Projeto Pedagógico 2 - 2012
Transcrição
Projeto Pedagógico 2 - 2012
FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO - BACHARELADO Autorizado pela Portaria MEC 2.626 de 25 de julho de 2005 Reconhecido pela Portaria MEC 273 de 19 de julho de 2011 Frutal/MG 1 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO - BACHARELADO Autorizado pela Portaria MEC 2.626 de 25 de julho de 2005 Reconhecido pela Portaria MEC 273 de 19 de julho de 2011 Coordenadora do Curso de Nutrição, Doutoranda Débora Maria Moreno Luzia, com o apoio do Núcleo Docente Estruturante: Profa. Fabiana Perina Martins, Profa. Fernanda Vital Ramos de Almeida, Profa. Sara Franco Diniz Heitor, Prof. Flávio Silva Rezende Frutal/MG 2012 2 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 01 2. ASPECTOS INSTITUCIONAIS 03 3. INSERÇÃO REGIONAL 04 4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 07 5. CONCEPÇÃO DO CURSO 09 5.1. OBJETIVOS DO CURSO 09 5.1.1. OBJETIVO GERAL DO CURSO 09 5.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO 09 5.2. PERFIL DO EGRESSO 10 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 13 6.1. MATRIZ CURRICULAR 15 6.1.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS 15 INGRESSANTES A PARTIR DE 2010 6.1.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS 19 INGRESSANTES A PARTIR DE 2012 6.2. METODOLOGIA DE ENSINO 6.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO 23 COMPLEMENTAR – 26 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 6.4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 30 6.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 31 6.6. PROGRAMAS DE PESQUISA E EXTENSÃO 33 6.6.1. NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – NEPE 33 6.6.2. 34 7. CURSOS E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO PREVISTOS PARA 2011 SISTEMA DE AVALIAÇÃO 7.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 36 7.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 37 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 42 8.1. COORDENAÇÃO DE CURSO 42 36 3 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 8.2. COLEGIADO DE CURSO 44 8.2.1. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO 45 8.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 46 8.3.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 46 8.3.2. CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 47 8.4. CORPO DOCENTE 47 8.4.1.. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL 48 8.4.2. TITULAÇÃO 48 8.4.3. REGIME DE TRABALHO 49 9. CORPO DISCENTE 51 9.1. PROGRAMAS DE NIVELAMENTO 52 9.2. PROGRAMA DE MONITORIA 52 9.3. SERVIÇO DE OUVIDORIA 54 9.4. PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS 55 9.5. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 56 10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – USO DE LABORATÓRIOS 58 DIDÁTICOS 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 60 12. REFERÊNCIAS 61 ANEXO I - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 62 ANEXO II - REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR 295 SUPERVISIONADO DE NUTRIÇÃO ANEXO III - REGULAMENTO DE TCC 299 4 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 1. APRESENTAÇÃO A Faculdade Frutal é um estabelecimento de ensino superior, mantido pela SOFES – Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda., pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de sociedade civil por quotas de responsabilidade limitada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ – sob nº 06.054.269/0001-37. A entidade mantenedora SOFES – Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda., é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pela Faculdade Frutal, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao bom e qualitativo funcionamento desta, suprindo-a de recursos físicos, humanos, materiais e financeiros necessários. A entidade mantenedora se reserva a administração estratégica, de marketing, orçamentária, financeira e de pessoal da Faculdade Frutal, mas garante-lhe, de acordo com o contrato social, a autonomia didático-pedagógica, respeitando a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade de seus órgãos deliberativos e executivos. A Faculdade Frutal – FAF - é o Centro de Formação Humanística e Profissional, visando tornar o ser humano cada vez melhor de sentimento e de saber. O objetivo implica uma visão de homem que leva em conta o indivíduo de forma global. O presente Projeto Político-Pedagógico é a tradução concreta dos esforços empreendidos pela SOFES - Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda., que oferece cursos de graduação para a cidade e região de Frutal. O Curso de Nutrição, oferecido pela FAF - Faculdade Frutal, foi autorizado pela portaria 2.626 de 25/07/2005, publicada no Diário Oficial da União em 26/07/2005, reconhecida pela portaria 273 de 19/07/2011, publicada no Diário Oficial da União em 20/07/2011 e segue às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição contidas na Resolução da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação nº 05/2001 de 07 de novembro de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 09 de novembro de 2001, seção 1, página 39, o Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, e a Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007. O projeto pedagógico é um documento que não é perfeito, evidente como qualquer trabalho teórico não está imune aos defeitos. As correções futuras que vier a sofrer vão contribuir de forma significativa para o seu aprimoramento, tarefa executada de forma constante pela coordenação do curso, juntamente com o Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante ouvida às recomendações do Conselho de Administração, Pesquisa e Extensão CAEPE. 1 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Dentro desta perspectiva, procurou-se elaborar um Projeto Político-Pedagógico para o Curso de Nutrição ministrado pela FAF, respeitando as legislações pertinentes, que possibilite a superação dos problemas existentes e a construção de novas realidades calcadas pelo desenvolvimento sustentável da região como todo. O presente Projeto Político-Pedagógico almeja contribuir para um ensino reflexivo e democrático, onde a teoria se conjugue com a prática docente, com finalidade de construir o conhecimento, proporcionando aprimoramento contínuo de todos os envolvidos. O planejamento, a busca de fins, programas e currículos, assim como a contínua identificação e construção de competências e habilidades que atendam a novos padrões e exigências organizacionais, resultarão de ações constantes do corpo docente, Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante, conduzidas pelo coordenador do curso e alicerçadas na multidisciplinaridade e interdisciplinaridade da atuação destes. A integração pedagógica que permeia todos os níveis do trabalho acadêmico e técnico-administrativo é indispensável na ação e na prática para a perfeita integração do projeto pedagógico, conferindo identidade ao Curso Bacharelado em Nutrição. O projeto pedagógico do curso está pautado na observância aos dispositivos legais e dispositivos regimentares Institucionais, a saber: LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 20.12.1996) DCN - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Nutrição, Bacharelado (Resolução CNE/CES nº5 de 07.11.2001); PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da FAF; PPI – Projeto Pedagógico Institucional da FAF; Regimento da FAF; SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, no que se refere aos indicadores das condições de ensino para efeitos de reconhecimento e renovação de reconhecimento do curso. 2 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 2. ASPECTOS INSTITUCIONAIS A Faculdade Frutal - FAF, mantida pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior Ltda - SOFES, pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de sociedade civil por quotas de responsabilidade limitada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ – sob nº. 06.054.269/0001-37 foi credenciada por meio da Portaria MEC n°2.625/05, de 25 de julho de 2005, publicada em Diário Oficial da União de 26 de julho de 2005. A SOFES e a FAF assumem por princípio institucional a formação de cidadãos participativos, socialmente ativos, transformadores, crítico-reflexivos, imbuídos de espírito comunitário, solidários e responsáveis. Ato contínuo, a FAF imprime este condicionante institucional desde sua Missão, ou seja, o que a IES prima em ser. “Promover a formação integral da pessoa humana e sua capacitação ao exercício profissional, incentivando o aprendizado contínuo e a atuação solidária para o desenvolvimento da sociedade”, alicerçando, deste modo o que pretende vir a ser, ou seja, a sua Visão Institucional: ''Ser uma Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo governo, sociedade e cidadãos, como referência em termos da qualidade e excelência de seus serviços de ensino, pesquisa e extensão, formando profissionais comprometidos com a melhoria da qualidade de vida e a preservação do espaço político-cultural e socioeconômico. '' 3 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 3. INSERÇÃO REGIONAL A FAF tem como campo de atuação o mercado formado pela Micro-região Homogênea de Frutal, constituída de doze municípios (Campina Verde, Carneirinho, Comendador Gomes, Fronteira, Frutal, Itapagipe, Iturama, Limeira do Oeste, Pirajuba, Planura, São Francisco de Sales e União de Minas). A área territorial da Microrregião Homogênea de Frutal é de 16.890,7 quilômetros quadrados, o que representa 2,9% da área territorial do Estado de Minas Gerais. Segundo o censo do IBGE de 2000, é de 154.943 habitantes, o que representa 0,92% da população estadual. O ensino superior na Micro-região de Frutal vem sendo oferecido atualmente pela FAMA - Faculdade Aldete Maria Alves, na cidade de Iturama que dista 136 quilômetros de Frutal, por meio dos seus cursos de Direito, Pedagogia, Administração e Ciências Contábeis, o que tem provocado um êxodo estudantil para esta cidade e outras mais distantes, inclusive para o Estado de São Paulo. No municipio o Ensino Superior se apresenta através das seguintes instituições universitárias: • FAF: Faculdade Frutal, com os cursos: Administração; Serviço Social; Pedagogia; Nutrição; • UEMG: Universidade do Estado de Minas Gerais, com os cursos: Administração; Direito; Sistemas de Informação; Comunicação Social; Geografia; Tecnologia em Laticínios; Processos Sucroalcooleiros. Neste cenário é que a SOFES planeja constantemente o desenvolvimento da FAF e pretende implantar os cursos projetados em seu PDI, com suas atenções voltadas para profissionalização e desenvolvimento da comunidade de Frutal e cidades circunvizinhas. A FAF desenvolve suas atividades em contínua interação com o seu meio. Esta interação com outras organizações e o conjunto de suas variáveis intervenientes forma o cenário no qual terão de atuar, em contínua adaptação. Procurando ser flexível e ágil, ajustando-se às situações do ambiente, para não perder a continuidade. A instituição de educação, pela sua responsabilidade social na formação integral do ser humano, atua com base em princípios éticos que possam ser absorvidos e multiplicados por seus alunos. Os princípios norteadores da FAF são os mesmos desde sua fundação e serão readequados continuamente quanto ao progresso da ciência e da administração bem como aos avanços que a sociedade assim o exigir. 4 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 O cenário importante que continua em evidência é a questão socioambiental. Palco de acentuados protestos, atualmente constitui assunto obrigatório em qualquer fórum que se preste a tratar ou discutir temas em torno de igualdade, disponibilidade de recursos e sobrevivência humana. Aspectos como o consumo de água, conseqüentemente o manejo adequado dos mananciais, a qualidade do ar, qualidade de vida das pessoas e a redução da desigualdade de renda, são estudados e debatidos, no sentido de trazer resultados práticos ao enfrentamento dos problemas da vida humana. A globalização é outro fator que ultrapassou os limites das projeções feitas num passado muito próximo, sendo hoje elemento incontestável de sobrevivência das nações e suas culturas. O comércio internacional a necessidade dos produtos importados e a generalização da necessidade de negociação internacional colocam as empresas em constante estado de alerta. A FAF tem ocupado o centro desses debates, tendo projetado essas necessidades na implantação de seus cursos e no processo de implementação de novos cursos. Os egressos da Faculdade estão preparados às necessidades do mercado de trabalho e atentos aos novos desafios das empresas e da sociedade como todo. Ciente da necessidade de investimentos na área, a mantenedora da FAF não descuida do aporte monetário necessário a investimentos, reformas e construções, remuneração condigna o corpo docente, técnico administrativo e de apoio, assim como na qualificação, aperfeiçoamento e pós-graduação. O conhecimento produzido na FAF e levado à comunidade, seja por meio dos seus alunos, dos cursos oferecidos à comunidade ou à integração do seu corpo docente com os agentes regionais, visa à ampliação de comércio e indústria bem como proporcionar o crescimento da prestação de serviços, todos estes são fontes geradoras de empregos e que intensificam o potencial econômico-financeiro da região. Desta forma, o grande avanço da ciência na área da nutrição transformou o simples ato de comer em uma ferramenta poderosa na promoção da saúde. A cada dia são descobertos novos nutrientes aptos a atuar diretamente no organismo. O desenvolvimento de alergias alimentares, manifestação de doenças articulares, existência de quadros recorrentes de doenças respiratórias e manifestações auto-imunes podem ser um alerta de que a alimentação não está apropriada. Além disso, as necessidades da vida moderna, associadas a uma 5 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 alimentação inadequada, levam ao aumento excessivo de peso, obesidade dou sobrepeso, e ao conseqüente surgimento de doenças crônicas, como problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão arterial. Uma nutrição adequada é capaz de diminuir o estresse, ansiedade e a irritabilidade, além de facilitar o controle de peso e do humor. Auxilia também no combate a diversas doenças, torna seu tratamento mais eficaz e favorece o paciente com uma recuperação mais rápida. Igualmente, pode promover melhora no rendimento de esportistas, potencializar o desenvolvimento físico e cognitivo de crianças e adolescentes, além de contribuir para uma gestação plena e saudável e lidar com as alterações naturais do envelhecimento. 6 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) nome do curso/habilitação; Curso de Nutrição/Bacharelado em Nutrição b) endereço do curso onde está sendo feita a avaliação in loco; R. Nova Ponte, n. 439 - Jardim Laranjeiras - Frutal/MG c) ato legal de autorização e reconhecimento; Autorização: Portaria 2.626 de 25/07/2005, publicada no Diário Oficial da União em 26/07/2005. Reconhecimento: Portaria 273 de 19/07/2011, publicada no Diário Oficial da União em 20/07/2011. d) modalidade do curso; Bacharelado e) título acadêmico conferido; Bacharel em Nutrição f) regime de matrícula; Semestral g) a forma de ingresso; Vestibular, transferência de outras IES e de graduados por aproveitamento de diplomas. h) número de vagas previstas no ato de criação e número atual (quando for o caso); 80 vagas anuais distribuídas em 40 vagas, período diurno, e 40 vagas em período noturno. i) turno(s) de funcionamento; Noturno j) tempo de integralização; Mínimo de 08 (oito) semestres e máximo de 14 (semestres) letivos. 7 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 k) carga horária total; A carga horária total do curso contempla 3.216 horas de efetivo trabalho acadêmico, distribuídas em: 200 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de Alimentação I e II. 200 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I e II. 200 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado em Saúde Pública I e II. 100 horas de Atividades Complementares, distribuídas entre as Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme regulamento próprio. 8 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 5. CONCEPÇÃO DO CURSO O curso de nutrição tem como concepção a formação do profissional Nutricionista, com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor ético, científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes às ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência à saúde, intervindo sobre as situações de saúde-doença, identificando os perfis e culturas nutricionais e de alimentação e as dimensões bio-psico-sociais dos seus determinantes. Profissional da Saúde que visa à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais. Capaz de atuar na Educação Básica, como atitude preventiva da manutenção do estado de saúde, bem como na Educação Profissional, quer seja técnica ou de graduação em Nutrição, buscando sempre avançar no campo do conhecimento científico de sua área. 5.1. OBJETIVOS DO CURSO 5.1.1. OBJETIVO GERAL DO CURSO O curso de graduação em Nutrição está estruturado em sólida base biológica e sócioeducacional, proporcionando competências e habilidades para uma formação do Nutricionista que contemple as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo uma visão ampla de sua profissão, compreendendo o homem em todas as fases de sua vida, com uma visão holística. 5.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética; 1. Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais; 2. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação; 3. Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e 9 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 nacional; 4. Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância nutricional, alimentar e sanitária; 5. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional; 6. Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos; 7. Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando à manutenção e ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas; 8. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população; 9. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde; 10. Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; 11. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição; 12. Atuar em marketing em alimentação e nutrição; 13. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência; 14. Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na alimentação humana; 15. Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; 16. Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes multiprofissionais. 5.2. PERFIL DO EGRESSO Nutricionista, com formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e à atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e 10 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural; Nutricionista com Bacharelado em Nutrição capacitado para atuar na Educação Básica e na Educação Profissional em Nutrição. Habilidades E Competências Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação. Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer a gestão tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. 11 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. 12 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A Faculdade Frutal - FAF, apresenta um Currículo Pleno para o Curso de Nutrição – Bacharelado, baseado nas propostas legais em vigor tendo como finalidade formar o Nutricionista em nível e qualidade de excelência. O presente currículo é destinado à formação de Nutricionistas, que poderão atuar na em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor ético, científico e intelectual. Como Nutricionista poderá atuar na Educação Básica, como atitude preventiva da manutenção do estado de saúde, bem como na Educação Profissional, quer seja técnica ou de graduação em Nutrição, buscando sempre avançar no campo do conhecimento científico de sua área. A partir do ano de 2009 a Faculdade Frutal – FAF preocupada com a formação de dos profissionais, inseriu como disciplina curricular obrigatória Métodos da Língua Brasileira de Sinais - Libras, constituídas como línguas de instrução, viabilizando assim a formação bilíngüe. A estrutura do curso de nutrição da Faculdade Frutal, organiza o conjunto de conhecimentos mínimos indispensáveis à formação profissional do Nutricionista a partir de quatro núcleos de fundamentação. • Ciências Biológicas e da Saúde Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. • Ciências Sociais, Humanas E Econômicas Inclui-se a compreensão dos determinantes sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença. • Ciências da Alimentação e Nutrição Neste tópico de estudo, incluem-se: a) compreensão e domínio de nutrição humana, a dietética e de terapia nutricional – capacidade de identificar as principais patologias de interesse da nutrição, de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos e coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação nutricionista paciente. 13 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos – gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades físicas e desportivas, relacionando o meio econômico, social e ambiental. c) abordagem da nutrição no processo saúde doença, considerando a influência sóciocultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população. • Matérias Agrupadas Por Núcleo De Fundamentação Ciências Biológicas E Da Saúde Biologia Celular Aplicada à Nutrição I e II Anatomia Humana I e II Química Aplicada à Nutrição I e II Bioquímica Aplicada à Nutrição I e II Embriologia Humana Histologia Humana Microbiologia Aplicada à Nutrição Imunologia Aplicada à Nutrição Parasitologia Humana I e II Patologia Básica I e II Genética Humana I e II Epidemiologia I e II Ciências Sociais, Humanas E Econômicas Psicologia das Relações Humanas em Saúde I e II Fundamentos Sócio-Históricos e Político-Culturais em Nutrição I e II Ética Profissional I e II Legislação em Nutrição Fundamentos de Economia Aplicados a Nutrição I e II Bioestatística I e II Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I e II Administração Clínico-Hospitalar e Sistema Único de Saúde I e II 14 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Ciências Da Alimentação E Nutrição Introdução à Nutrição I e II Técnica e Dietética I e II Avaliação Nutricional I e II Tecnologia dos Alimentos I e II Saúde Coletiva I e II Fisiologia Humana I e II Saúde Pública I e II Dietoterapia I e II Interação Fármaco-Nutrientes I e II Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I e II Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I e II Nutrição Materno-Infantil I e II Nutrição de Adulto e Idosos I e II Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I e II Ciências Dos Alimentos Incluem-se os conteúdos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância e controle de qualidade dos alimentos. Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I e II Nutrição e Dietética I e II Bromatologia I e II Administração em Serviços de Alimentação e Nutrição I e II Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição I e II 6.1. MATRIZ CURRICULAR 6.1.1. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2010 15 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 1º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Biologia Celular Aplicada a Nutrição I 24 10 34 02 Anatomia Humana I 26 25 51 03 Química Aplicada à Nutrição I 24 10 34 04 Psicologia das Relações Humanas em Saúde I 34 - 34 05 Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em 17 - 17 Nutrição I 06 Ética Profissional I 34 - 34 07 Saúde Coletiva I 27 7 34 08 Introdução à Nutrição I 34 - 34 09 Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I 17 - 17 10 Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I 34 - 34 11 Bioestatística I 34 - 34 12 Marketing Nutricional I 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 391 2º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Biologia Celular Aplicada a Nutrição II 24 10 34 02 Anatomia Humana II 26 25 51 03 Química Aplicada à Nutrição II 24 10 34 04 Psicologia das Relações Humanas em Saúde II 34 - 34 05 Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em 17 - 17 Nutrição II 06 Ética Profissional II 34 - 34 07 Saúde Coletiva II 27 7 34 08 Introdução à Nutrição II 34 - 34 09 Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II 17 - 17 10 Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II 34 - 34 11 Bioestatística II 34 - 34 12 Marketing Nutricional II 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 391 16 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 3º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Bioquímica Aplicada à Nutrição I 24 10 34 02 Embriologia Humana 24 10 34 03 Fisiologia Humana I 27 7 34 04 Microbiologia Aplicada à Nutrição 24 10 34 05 Parasitologia Humana I 24 10 34 06 Bromatologia I 24 10 34 07 Genética Humana I 24 10 34 08 Epidemiologia I 27 7 34 09 Tecnologia dos Alimentos I 24 10 34 10 Técnica e Dietética I 24 10 34 11 Nutrição e Dietética I 24 10 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 374 4º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Bioquímica Aplicada à Nutrição II 24 10 34 02 Histologia Humana 24 10 34 03 Fisiologia Humana II 27 7 34 04 Imunologia Aplicada à Nutrição 24 10 34 05 Parasitologia Humana II 24 10 34 06 Bromatologia II 24 10 34 07 Genética Humana II 24 10 34 08 Epidemiologia II 27 7 34 09 Tecnologia dos Alimentos II 24 10 34 10 Técnica e Dietética II 24 10 34 11 Nutrição e Dietética II 24 10 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 374 5º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Dietoterapia I 40 11 51 02 Avaliação Nutricional I 24 10 34 03 Administração em Serviço de Alimentação I 45 23 68 17 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 04 Patologia Básica I 24 10 34 05 Nutrição Materno-Infantil I 27 7 34 06 Nutrição de Adulto e Idosos I 27 7 34 07 Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de 27 7 34 Saúde I 08 Saúde Pública I 24 10 34 09 Planejamento Nutricional e Libras I 25 9 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 357 6º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Dietoterapia II 40 11 51 02 Avaliação Nutricional II 24 10 34 03 Administração em Serviço de Alimentação II 45 23 68 04 Patologia Básica II 24 10 34 05 Nutrição Materno-Infantil II 27 7 34 06 Nutrição de Adulto e Idosos II 27 7 34 07 Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de 27 7 34 Saúde II 08 Saúde Pública II 24 10 34 09 Planejamento Nutricional e Libras II 25 9 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 357 7º Semestre Nº. DISCIPLINAS 01 Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I 02 Nutrição do Atleta I 03 Trabalho de Conclusão de Curso I 04 Interação Fármaco-Nutrientes I SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 05 Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição I 06 Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I 07 Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS TOTAL SEMESTRAL T 24 24 34 34 P 10 10 - - - - - CH 34 34 34 34 136 100 100 100 300 436 18 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 8º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II 24 10 34 02 Nutrição do Atleta II 24 10 34 03 Trabalho de Conclusão de Curso II 34 - 34 04 Interação Fármaco-Nutrientes II 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 05 Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de 136 - - 100 Alimentação e Nutrição II 06 Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II - - 100 07 Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II - - 100 SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 300 TOTAL SEMESTRAL 436 TOTAL DE EFETIVO TRABALHO ACADÊMICO Total Disciplinas Curriculares 2.516 Total Estágios Supervisionados 600 Atividades Complementares (verificar quadro abaixo) 100 CARGA HORÁRIA TOTAL 3.216 Observação: o Ementário do Curso, referente ao ano de 2010, encontra-se disponível no Anexo I deste documento. 6.1.2. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTA PARA OS INGRESSANTES A PARTIR DE 2011 e 2012 1º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Biologia Celular Aplicada a Nutrição I 24 10 34 02 Anatomia Humana I 26 25 51 03 Química Aplicada à Nutrição I 24 10 34 04 Psicologia das Relações Humanas em Saúde I 34 - 34 05 Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em 17 - 17 34 - 34 Nutrição I 06 Ética Profissional I 19 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 07 Saúde Coletiva I 27 7 34 08 Introdução à Nutrição I 34 - 34 09 Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I 17 - 17 10 Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I 34 - 34 11 Bioestatística I 34 - 34 12 Marketing Nutricional 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 391 2º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Biologia Celular Aplicada a Nutrição II 24 10 34 02 Anatomia Humana II 26 25 51 03 Química Aplicada à Nutrição II 24 10 34 04 Psicologia das Relações Humanas em Saúde II 34 - 34 05 Fundamentos Sócio Histórico e Político Culturais em 17 - 17 Nutrição II 06 Ética Profissional II 34 - 34 07 Saúde Coletiva II 27 7 34 08 Introdução à Nutrição II 34 - 34 09 Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II 17 - 17 10 Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II 34 - 34 11 Bioestatística II 34 - 34 12 Legislação em Alimentos 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 391 3º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Bioquímica Aplicada à Nutrição I 24 10 34 02 Embriologia Humana 24 10 34 03 Fisiologia Humana I 27 7 34 04 Microbiologia Aplicada à Nutrição 24 10 34 05 Parasitologia Humana I 24 10 34 06 Bromatologia I 24 10 34 07 Genética Humana I 24 10 34 08 Epidemiologia I 27 7 34 20 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 09 Tecnologia dos Alimentos I 24 10 34 10 Técnica e Dietética I 24 10 34 11 Nutrição e Dietética I 24 10 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 374 4º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Bioquímica Aplicada à Nutrição II 24 10 34 02 Histologia Humana 24 10 34 03 Fisiologia Humana II 27 7 34 04 Imunologia Aplicada à Nutrição 24 10 34 05 Parasitologia Humana II 24 10 34 06 Bromatologia II 24 10 34 07 Genética Humana II 24 10 34 08 Epidemiologia II 27 7 34 09 Tecnologia dos Alimentos II 24 10 34 10 Técnica e Dietética II 24 10 34 11 Nutrição e Dietética II 24 10 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 374 5º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Dietoterapia I 40 11 51 02 Avaliação Nutricional I 24 10 34 03 Administração em Serviço de Alimentação I 45 23 68 04 Patologia Básica I 24 10 34 05 Nutrição Materno-Infantil I 27 7 34 06 Nutrição de Adulto e Idosos I 27 7 34 07 Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de 27 7 34 Saúde I 08 Saúde Pública I 24 10 34 09 Planejamento Nutricional e Libras I 25 9 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 357 21 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 6º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Dietoterapia II 40 11 51 02 Avaliação Nutricional II 24 10 34 03 Administração em Serviço de Alimentação II 45 23 68 04 Patologia Básica II 24 10 34 05 Nutrição Materno-Infantil II 27 7 34 06 Nutrição de Adulto e Idosos II 27 7 34 07 Administração Clínica Hospitalar e Sistema Único de 27 7 34 Saúde II 08 Saúde Pública II 24 10 34 09 Planejamento Nutricional e Libras II 25 9 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 357 7º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I 24 10 34 02 Nutrição do Atleta I 24 10 34 03 Trabalho de Conclusão de Curso I 34 - 34 04 Interação Fármaco-Nutrientes I 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 05 Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de 136 - - 100 Alimentação e Nutrição I 06 Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I - - 100 07 Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I - - 100 SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 300 TOTAL SEMESTRAL 436 8º Semestre Nº. DISCIPLINAS T P CH 01 Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II 24 10 34 02 Nutrição do Atleta II 24 10 34 03 Trabalho de Conclusão de Curso II 34 - 34 04 Interação Fármaco-Nutrientes II 34 - 34 SUBTOTAL DISCIPLINAS CURRICULARES 136 22 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 05 Estágio Supervisionado em Administração de Serviços de - - 100 Alimentação e Nutrição II 06 Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II - - 100 07 Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II - - 100 SUBTOTAL ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS 300 TOTAL SEMESTRAL 436 TOTAL DE EFETIVO TRABALHO ACADÊMICO Total Disciplinas Curriculares 2.516 Total Estágios Supervisionados 600 Atividades Complementares (verificar quadro abaixo) 100 CARGA HORÁRIA TOTAL 3.216 Observação: os Ementários do Curso, referentes aos anos de 2011 e 2012, encontram-se disponíveis no Anexo I deste documento. 6.2. METODOLOGIA DE ENSINO Os princípios metodológicos da Faculdade Frutal - FAF estão norteados por sua missão na intenção de conduzir à obtenção do perfil desejado do egresso. Com intuito de realizar profissionalmente nossos alunos e diplomados, fortalecendo as organizações parceiras e contribuindo para uma sociedade mais justa, mais humana e mais feliz, busca-se uma proposta metodológica que privilegie a profissionalização do aluno, sem, no entanto, deixar de formar um cidadão crítico, capaz de pensar e estabelecer por si soluções inovadoras, não só para a organização em que trabalha como também para a comunidade em que vive e a sociedade de um modo geral. Tem-se a noção de que o processo ensino-aprendizagem é composto por quatro elementos de realidade que devem ser considerados: o aluno, o professor, o conteúdo e as variáveis ambientais, ligadas às características da Faculdade Frutal - FAF. Cada um desses elementos exerce uma rede de influências sobre os demais, ligando-os e alterando suas características. Ao sopesar cada elemento, entende-se que o aluno é um participante efetivo do processo de ensino-aprendizagem e não um mero coadjuvante; que o professor é um orientador no processo, e não o detentor do conhecimento; que o conteúdo adequado é à base da captação e compreensão pelo aluno das informações necessárias ao seu aprendizado; que a 23 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 percepção das variáveis ambientais, em especial as questões de relacionamento e clima organizacional da Faculdade, é fundamental para o desempenho adequado de todos os atores do processo. No sentido de privilegiar tal noção, a Faculdade Frutal - FAF adota como prática pedagógica, a vivência do aluno conciliada aos conteúdos abordados em sala. Tal experiência, trazida pelos alunos, requer do professor uma constante inovação nas metodologias de ensino. A prática de ensino desenvolvida em sala de aula, por mais diversificada que seja, deve privilegiar o princípio de que a aquisição do conhecimento é um processo a ser compreendido como decorrência das trocas que o graduando estabelece na interação com o seu meio social, profissional e cultural. Cabe, portanto ao professor ser o mediador desse processo, articulando as trocas, tendo em vista o desenvolvimento do senso crítico dos conteúdos. Dentro dessa perspectiva, podemos levar em consideração alguns quesitos importantes para nortear o trabalho do professor: • Realizar uma sondagem das experiências dos graduandos, de forma que ele possa ter um perfil da turma; • Propiciar condições para que sejam desenvolvidas atividades em equipes, simulações, estágios, seminários, pesquisas, entre outros; • Favorecer a autonomia de aprendizagem, visando não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao "aprender a aprender"; • Propiciar ao graduando o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o seu bom desempenho para a sua colocação no mercado de trabalho; • Assegurar ao professor a autonomia no seu trabalho, privilegiando o diálogo. No que se refere propriamente aos métodos de ensino, vale dizer que estas são as formas através das quais os professores trabalharão os diversos conteúdos, com a finalidade de atingirem os objetivos propostos no Projeto Pedagógico. Compreendem, então, as estratégias e procedimentos adotados no ensino por professores e alunos e caracterizam-se por ações conscientes, planejadas e controladas, e visam atingir, além dos objetivos gerais e específicos propostos, algum nível de generalização. De modo específico para a Faculdade Frutal são trabalhadas distintas metodologias e distintos recursos de ensino-aprendizagem, de acordo com as necessidades e as especificidades de cada disciplina. Como exemplos podem ser citados o método expositivodialogado de aula, estudo dirigido, dinâmicas de grupo, estudos de caso, jogos e outros. Em termos de gestão de ensino, afirmação de princípios metodológicos, permite um 24 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 encaminhamento no contexto do Projeto Pedagógico Institucional, favorecendo a necessária articulação entre a direção da instituição e o corpo docente acerca dos objetivos a alcançar, os respectivos métodos de ensino, as diversificadas sistemáticas de avaliação entre outros procedimentos didáticos e metodológicos que estruturam o processo de ensino e de aprendizagem, integrados a partir dos objetivos de cada disciplina constituinte do currículo pleno frente ao perfil do profissional desejado. Especificamente, exige-se contínuo aperfeiçoamento de ementários e planos de ensino dos professores, ressaltando a necessidade de renovação de bibliografia, softwares e sites de consulta utilizados para que sejam ajustados e atualizados, possibilitando que a orientação curricular da Faculdade Frutal esteja adequada ao currículo mínimo dos cursos e campos de conhecimentos necessários à formação do corpo discente. Planos de Ensino são, depois de elaborados pelo corpo docente, aprovados pelas Coordenações de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante. Para a seleção de conteúdos, parte-se do perfil do egresso a ser atingido, tendo como base publicações relevantes que tratam do perfil, atual e futuro, desejado para profissionais a serem formados pela Faculdade Frutal. Ressalta-se a readequação de conteúdos de disciplinas às demandas geradas no âmbito das inovações trazidas pelas avaliações desenvolvidas pelo MEC e Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso. Procede-se ainda, quando necessário, a uma análise comparativa em disponibilizações de domínio público, de conteúdos e bibliografia básica de outras IES, visando coletar subsídios para compreender tendências e prospecções, melhorando os padrões de qualidade dos cursos ministrados pela instituição. Assim, os esforços pedagógicos da FAF se direcionam a excelência da formação profissional aliada à construção de um cidadão crítico, reflexivo, participativo, transformador e solidário com a sociedade, pois, ao se pensar nos princípios metodológicos que vão gerir os caminhos de todos os níveis do ensino superior temos que pensar em todas as suas especificidades, as ansiedades geradas, os desejos e as intenções daqueles que estão envolvidos em suas ações cotidianas. Buscar metodologias de ensino que melhor atendam as diretrizes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos e as exigências de suas disciplinas são tarefa constante da FAF e seus Colegiados de Curso, com subsidio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico. Esta organização implica na utilização de recursos de ensino diferenciados que proporcionem aos alunos a dinamização constante do processo de ensino e boas e inovadoras formas de aprender. Esta 25 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 dinâmica exige por parte da instituição uma infra-estrutura especial de laboratórios, biblioteca, outras salas especiais de trabalho docente, como por exemplo, o Laboratório de Ensino do Curso de Pedagogia acessa a ferramentas de multimídia e diferentes instrumentos de comunicação que facilitem estas situações. Tem a instituição, também, a clareza que para alcançar os seus objetivos de ensino superior no processo de ensino-aprendizagem se torna necessário à implantação de projetos de nivelamento que venham a sanar as dificuldades dos alunos trazidos de seus estudos anteriores. 6.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR – ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para obter a sua graduação o acadêmico deverá cumprir, no mínimo 100 (cem) horas em atividades complementares de acordo com a Matriz Curricular para ingressantes a partir de 2010. As Atividades Complementares que compõem o currículo pleno do curso de Nutrição da Faculdade Frutal – FAF, sendo o seu integral cumprimento obrigatório para a colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento. Serão desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do curso, conforme definido em Regulamento próprio, sendo componente curricular obrigatório para a graduação do aluno e são constituídas por atividades de ensino, pesquisa e extensão. As Atividades Complementares tem sua carga horária estipulada na Matriz Curricular e a carga horária a ser cumprida em cada categoria (ensino, pesquisa e extensão) definida no projeto pedagógico do curso, sendo explicitada a carga horária máxima aceita por certificado e a carga horária total de cada categoria. Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar o ensino, a pesquisa e a extensão. Têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando: atividades de complementação da formação social, humana e cultural; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo; atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional. Serão consideradas atividades complementares aquelas que constituem componentes 26 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, que não se confundam com estágio curricular supervisionado. As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria Faculdade ou em organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno. Deverão ser realizadas preferencialmente aos sábados ou no contra turno do aluno, não sendo justificativa para faltas em outras disciplinas/unidades curriculares. Ao Coordenador do Curso compete coordenar as ações das Atividades Complementares no âmbito de seu curso; propiciar condições para o processo de acompanhamento; supervisionar o desenvolvimento e ainda julgar, ouvido o Colegiado de Curso, a validação de Atividades Complementares. Ao Colegiado do Curso compete propor ao Coordenador do Curso a validação de Atividades Complementares não previstas no Regulamento próprio. Aos alunos da FAF, matriculados nos cursos de Graduação, compete informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora da FAF que propiciem carga horária para Atividades Complementares; inscrever-se e participar efetivamente das atividades; protocolar no Setor de Atendimento ao aluno, a documentação comprobatória, relativa à sua participação efetiva nas Atividades Complementares, até a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico, nos moldes definidos pelo regulamento; arquivar a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitada. A documentação a ser apresentada deverá ser devidamente legitimada pela Instituição emitente, contendo carimbo e assinatura ou outra forma de avaliação e especificação de carga horária, período de execução e descrição da atividade. Somente será considerada, para efeito de carga horária de Atividade Complementar, a participação em atividades desenvolvidas a partir do ingresso do aluno no Curso. Os estágios previstos referem-se a estágios de característica opcional por parte do discente (estágio não obrigatório). O Estágio Curricular Obrigatório não será pontuado em Atividades Complementares, por já possuir carga horária e registro de nota próprio. Os projetos multidisciplinares ou interdisciplinares referem-se àqueles de característica opcional por parte do discente, não previstos no currículo do curso do aluno. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não poderá ser validado enquanto carga horária de Atividades Complementares, por já possuir carga horária e registro de nota próprio. São Atividades Complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo pleno do curso de Administração da Faculdade Frutal – FAF, nas três categorias: 27 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 atividades de ensino, atividades de pesquisa e atividades de extensão: Atividades de ensino e modalidades a) disciplinas não previstas na organização curricular do curso – o aluno poderá se inscrever em outras disciplinas de seu curso (por exemplo, de outra grade curricular) ou em disciplinas de outros cursos; b) monitoria em disciplinas constantes da organização curricular e eventos promovidos pela Faculdade FAF – o aluno poderá aproveitar a aprendizagem decorrente de atividades de monitoria como auxiliar direto do professor e em tarefas compatíveis com o seu nível de conhecimento; c) visitas técnicas e estágios extracurriculares – os estágios acordados entre o aluno, a empresa e a coordenação de estágio, desde que sejam do interesse do curso, também poderão ser considerados; d) cursos livres (informática, idioma, nivelamento, entre outros). Atividades de pesquisa e modalidades a) iniciação científica sob tutoria de docentes; b) pesquisa realizada sob orientação de docentes (ex: grupo de estudo); c) publicação de resenhas, artigos ou resumos de artigos que resultem de pesquisa; d) Participação em eventos científicos sem ou com apresentação de trabalhos na área de sua formação ou áreas afins. Atividades de extensão e modalidades a) atividades de disseminação de conhecimentos (seminários, conferências, ciclo de palestras, oficinas, semanas, etc); b) atividades de prestação de serviços (assistências, assessorias e consultorias); c) atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão cultural (realização de eventos ou produtos artísticos e culturais); d) Representação estudantil nos órgão colegiados da Faculdade: CAEPE e Colegiado de curso; e) Participação em diretório central dos estudantes e diretório acadêmico; f) Participação em Empresa Júnior; h) Outras atividades, analisadas e autorizadas previamente pelos colegiados de curso. 28 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 A documentação comprobatória das atividades (original e cópia reprográfica ou cópia reprográfica autenticada) deverá ser apresentada e protocolada, pelo discente, no setor de atendimento ao aluno, que encaminhará a comprovação das atividades complementares realizadas pelo aluno à coordenação do curso no final de cada bimestre para que seja verificada a comprovação, apresentada e computada a carga horária individual. Não será permitido o cômputo de mais de 50% (cinqüenta por cento) da carga horária exigida em uma única modalidade. Os alunos matriculados nos cursos de graduação da FAF, por transferência de outras instituições de ensino superior, devem comprovar a carga horária das Atividades Complementares realizadas no curso de origem, por ocasião do requerimento para estudo de currículo. As atividades complementares, realizadas pelo aluno serão registradas, em pasta própria, individual, de cada aluno, em arquivo próprio, pela secretaria da Faculdade FAF sendo avaliadas até o final do curso. Compete ao CAEPE dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir possíveis lacunas, expedindo atos complementares que se fizerem necessários. Serão respeitados os seguintes valores para as Atividades Complementares, referente à Matriz Curricular, ingressantes a partir de 2010 e 2012: Para as Atividades Complementares de Ensino será aceita a carga horária individual de 15 horas por certificado e a carga horária máxima de 30 horas. Para as Atividades Complementares de Pesquisa será aceita a carga horária individual, de 10 horas por certificado e a carga horária máxima de 20 horas. Para as Atividades Complementares de Extensão será aceita a carga horária individual, de 15 horas por certificado e a carga horária máxima de 50 horas. Perfazendo assim um total de 100 horas de Atividades Complementares, conforme tabela a seguir: Atividades Complementares Carga horária individual – por certificado Carga horária máxima Ensino 15 horas 30 horas Pesquisa 10 horas 20 horas Extensão 15 horas 50 horas TOTAL ----- 100 horas 29 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 6.4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Matriz Ingressantes A Partir De 2010 Os estágios, subdivididos em: Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição, Nutrição Clínica e Nutrição e Saúde Pública, são referentes às práticas imediatas de conteúdos, possibilitando ao aluno uma aplicabilidade desde o início de sua formação. Sempre sob a supervisão, acompanhamento, monitoramento e avaliação do docente ou do profissional de campo de estágio, o aluno estará submetido à condição da tarefa determinada pela ementa da disciplina em concordância às tarefas do local de estágio. A carga horária total do estágio é de 600 horas, distribuídas em 200 horas para Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição, 200 horas para Nutrição Clínica e 200 horas para Nutrição e Saúde Pública. Para a realização dos estágios é disponibilizado ao aluno um Regulamento que tem como finalidade fornecer compreensão dos procedimentos a serem observados na execução dos mesmos, mostrando seus objetivos, constituição e legislação vigente. Os alunos poderão realizar suas tarefas de estágio em grupos ou de forma individual, a depender do local e das condições de oferta de estágio. A formação do Nutricionista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. Este estágio deverá ser desenvolvido de forma articulada e com complexidade crescente ao longo do processo de formação. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Nutrição proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior - Hospital Escola ou Hospitais Universitários e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, quer sejam Hospitais, Clínicas, Postos de Saúde, Setores de Saúde de Empresas Públicas ou Privadas, sempre com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação. Todas as atividades de estágio supervisionado devem ser objeto de regulamentação própria da Instituição de Ensino Superior, seguindo a legislação maior vigente. Em tal regulamentação devem estar previstas as condições institucionais da I.E.S. e da unidade concedente de estágio, através de convênio com foro no município da I.E.S.; a interação entre a coordenação, a supervisão do estágio e a supervisão de campo com os alunos estagiários e suas atividades, através de um planejamento prévio, envolvendo avaliações, 30 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 monitoramento, reuniões, encontros para discussões específicas, tutorias, orientações, bem como qualquer outra forma que proporcione garantia de qualidade na execução das atividades de estágio, pelas três partes envolvidas, quais sejam, a I.E.S., a unidade concedente e o aluno. O monitoramento, bem como todas as demais atividades acima mencionadas, em razão da qualidade dos formandos, deve ser submetido a avaliações semanais envolvendo sempre as três partes – a I.E.S., a unidade concedente de estágios e os alunos. É proveniente que os alunos estagiários possuam seguro de vida individual ou coletivo, bem como saibam que quaisquer atitudes de ordem lesiva, durante a realização de suas atividades de estágio, que sejam provocadas por eles, são de sua inteira responsabilidade civil e criminal. Observação: o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso encontra-se disponível no Anexo II deste documento. 6.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Matriz Ingressantes A Partir De 2010 O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma exigência curricular para a obtenção do Diploma de Bacharel em Nutrição, no último ano do curso o discente deverá produzir o TCC, que por sua vez é a síntese de seu processo de formação profissional. Por isso deve ser compreendido como parte integrante do processo de ensinoaprendizagem, sendo um momento de expressão da sua totalidade. É o trabalho no qual o discente sistematiza o conhecimento resultante das indagações geradas a partir da experiência de estágio, da formação teórica, da iniciação científica, da extensão universitária, bem como da própria profissão. Esse processo realiza-se dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmicocientíficas. Para a realização do TCC é disponibilizado ao aluno um Regulamento que tem como finalidade fornecer compreensão dos procedimentos a serem observados na execução dos mesmos, mostrando seus objetivos, constituição e legislação vigente. 31 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Diretrizes Preliminares Entende-se por TCC: “Tratamento escrito de um tema específico que resulta de investigação científica com o escopo de apresentar contribuição relevante e pessoal às ciências, no âmbito da Nutrição, apresentado de acordo com as normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, e as Instruções para Elaboração do Projeto de Pesquisa e do TCC do Curso de Nutrição da Faculdade Frutal - FAF. O TCC tem caráter eminentemente didático, como treino e iniciação à investigação científica. Para a sua elaboração, não se exigirá que o trabalho seja comunicação de uma teoria nova, de novas explicações e interpretação de fatos ou a apresentação de investigações científicas com a característica da originalidade. Exigir-se-á, todavia, que seja pessoal, fruto de reflexão e rigor científico. O TCC constitui-se em um trabalho de graduação realizada através da investigação científica de um problema ou assunto específico na área de Nutrição, sob orientação de um professor supervisor de TCC e submetido à aprovação de uma comissão de professores, aprovada pelo coordenador de curso, composta por professores da área. O TCC pode ser teórica, conceitual, como também envolver uma coleta de dados, terem base empírica, constituir-se em uma pesquisa propriamente dita. O requisito mínimo é que o TCC aborde com precisão, clareza e encadeamento lógico um tema de relevância social e científica, relacionados aos problemas reais da sociedade, incluindo basicamente: a) Uma argumentação clara das implicações sociais que o estudo do tema poderá ter ou ainda, os benefícios para a população de uma discussão e/ou encaminhamento do assunto; b) Uma revisão crítica da literatura sobre o assunto definido como tema; c) Uma análise da importância científica, indicando o que já foi investigado, analisado, discutido e concluído, utilizando-se citações de autores que já produziram conhecimento acerca do tema; d) Apresentação das questões e objetivos do trabalho; e) Desenvolvimento dos tópicos e questões centrais do trabalho; f) Uma síntese pessoal do autor sobre o tema, as possíveis questões, encaminhamentos, soluções e problemas que foram suscitados pelo assunto abordado, ou seja, as conclusões apontadas no trabalho. Observação: o Regulamento de TCC do Curso encontra-se disponível no Anexo III deste documento. 32 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 6.6. PROGRAMAS DE PESQUISA E EXTENSÃO 6.6.1. NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - NEPE O projeto do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão tem como proposta - NEPE fomentar, desenvolver e supervisionar projetos de pesquisa e extensão, visando a integração destas atividades com o ensino e a interação delas com a comunidade local. Suas ações seguem o preceito constitucional que estabelece o “princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”, ao quais as instituições de ensino superior devem obedecer. Tal princípio reflete uma preocupação com o desenvolvimento da produção científica, tornando-a acessível a discentes e docentes, através da integração ensino-pesquisa, e à comunidade na qual a instituição está inserida, através da extensão. Assim, preconiza a socialização democrática dos conhecimentos produzidos e estimula a produção de conhecimentos significativos para a resolução dos problemas, ou seja, transforma um conhecimento abstrato em conhecimento aplicável, praticável. Com a implantação do NEPE busca-se valorizar as iniciativas de pesquisa, extensão e formação de grupos de estudos já adotados por docentes na instituição, instituindo um ambiente próprio para sua formalização dentro de diretrizes institucionais. Para tanto, almejase se a criação de um programa BIC - Bolsa de Iniciação Científica (BIC), Projeto de Iniciação Científica (PIC) e de um Programa Institucional de Extensão (PROEX), ambos amparados por resoluções normativas/CAEPE, esclarecendo todos os critérios de funcionamento, direitos e deveres dos participantes. Através dessa formalização, com supervisão de atividades previamente cadastradas e regulamentas, potencializa-se os benefícios das iniciativas isoladas. Objetivo Geral A meta principal do Núcleo de Ensino Pesquisa e Extensão é preparar a FAF para a plena aplicação do princípio da indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão, fortalecendo sua qualidade no ensino através de práticas de pesquisa científica e criando meios para levar os resultados de sua produção a diversos segmentos da sociedade local. Esta interação, através da prática da extensão, constitui uma forma de socialização dos conhecimentos, função fundamental das IES no desenvolvimento da sociedade democrática. Deve possibilitar também estreitar o contato com a realidade para atualizar as diretrizes das pesquisas e do ensino. Por fim, espera-se que a conquista desses objetivos leve a uma progressiva valorização institucional. 33 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Objetivos Específicos ● Estruturar uma Bolsa de Iniciação Científica da Faculdade de Frutal (BIC/FAF), tendo em vista promover a prática de pesquisa de docentes e discentes, em moldes institucionalmente regulamentados, desenvolvendo a integração entre ensino e pesquisa. ● Elaborar um Programa Institucional de Extensão, tendo em vista a aplicação de conhecimentos produzidos nas atividades de ensino e pesquisa, fortalecendo a interação da Faculdade de Frutal com comunidades locais. ● Criar formas de publicizar resultados das atividades do Núcleo de Ensino Pesquisa e Extensão, através de eventos científicos e de diversos meios de divulgação, para possibilitar o acesso público aos conhecimentos produzidos nos projetos desenvolvidos. Operacionalização O NEPE funcionará de forma colegiada, com participação de: a) um docente supervisor de projetos; b) dos coordenadores de cursos; c) um representante da administração superior da FAF; e) um representante dos docentes pesquisadores; f) um representante dos discentes pesquisadores. A este colegiado caberá; 1. Aprovar diretrizes gerais do núcleo; 2. Nomear o comitê assessor responsável pela avaliação de projetos e relatórios; 3. Deliberar sobre solicitações diversas dos pesquisadores; 4. O docente supervisor exercerá as funções de fomentar e orientar a elaboração e execução de projetos; assessorar o colegiado na definição de diretrizes, assim como executar suas deliberações, em horário definido junto à administração superior. 6.6.2. CURSOS E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO PREVISTOS PARA 2012 • VI Semana Acadêmica do Curso de Nutrição • IV Seminário de Pesquisa em Ciências Biológicas • Visitas Técnicas • Palestras 34 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 • Apresentação Prévia de TCCs • Minicursos • Projeto de Extensão: 1) Nutricentro; 2) Panfletos sobre fritura e a saúde humana; 3) Avaliação nutricional dos ingressantes em 2012 nas escolas de Frutal e região; 4) Grupo de Estudo e Pesquisas Aplicada à Nutrição - GEPAN 5) Treinamento e orientação nutricional na Associação de Proteção de Assistência aos Condenados - APAC/Frutal. 35 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 7.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM O processo de avaliação adotado na Faculdade Frutal – FAF de acordo com o seu Regimento Interno. TÍTULO X DA AVALIAÇÃO, APROVAÇÃO E DEPENDÊNCIA Art. 102. As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da área de conhecimento, serão obrigatórias e poderão ser efetuadas mediante os mais diversos mecanismos de apuração de resultados, que serão expressos bimestralmente através de notas. Parágrafo Único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. Art. 103. As notas bimestrais, de exames finais e outras serão graduadas de 00 (zero) a 10 (dez), permitida, tão somente, a fração de meio ponto. Art. 104. Será considerado como aprovado por média o acadêmico que tiver obtido, em cada disciplina, a média de 7,0 (sete) ao final do período letivo. Art. 105. Ao acadêmico que tiver obtido na disciplina, como resultado no período letivo, média igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), será facultada a realização de uma prova final. Art. 106. Na eventualidade de realização de prova final, para lograr a aprovação ao período seguinte, o acadêmico deverá atingir a nota mínima de 5,0 (cinco) como média final, resultante da média aritmética entre a nota desta prova (PF) e a média obtida no período letivo (MA), em aplicação à seguinte fórmula: PF + MA _________ = 5,00 (média final mínima) 2 36 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Art. 107. As notas bimestrais e finais assim como as médias decorrentes, deverão ser encaminhadas pelos docentes à coordenação do curso dentro do calendário previsto, que providenciará o seu repasse para conhecimento dos acadêmicos. Art. 108. A Faculdade assegura ao acadêmico o direito de vista à prova ou outro instrumento de aferição de aprendizagem, bem como à explicação do docente sobre a nota que lhe tiver sido atribuída. § 1º. Desde que devidamente fundamentado, é assegurado ao acadêmico o direito de requerer a revisão de resultados bimestrais e finais, encaminhada à coordenação de curso, dentro do prazo de três dias úteis a partir da divulgação do resultado. § 2º. O requerimento para a revisão deverá ser encaminhado à coordenação do curso que analisará, a seu critério, as razões do requerente e deliberará sobre o prosseguimento do pleito. § 3º. Se deferido o requerimento de revisão de resultados, a coordenação do curso demandará as providências junto ao docente em questão para o devido atendimento. § 4º. Na eventualidade de não haver solução a contento para o acadêmico sobre a revisão de resultados, este poderá recorrer ao colegiado de curso, através de sua coordenação, que deliberará em instância final sobre o pleito bem como sobre a sua aprovação para o período seguinte. § 5º. A sistemática de procedimentos a serem adotados nos processos de revisão de resultados será objeto de regulamentação interna específica, aprovada pela Direção Geral. Art. 109. O acadêmico que não tenha comparecido a alguma verificação de aprendizagem terá direito a segunda chamada, desde que a requeira formalmente junto à coordenação do curso dentro do prazo estipulado, que analisará e deliberará sobre as razões da ausência. Parágrafo único. Os trâmites a serem seguidos quanto a requerimentos de realização de avaliação de aprendizagem em segunda chamada serão objeto de regulamentação específica, aprovada pela Direção Geral. (Extraído na íntregra do Regimento da FAF) 7.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO No contexto atual, a auto-avaliação é uma realidade no campo das políticas universitárias, dos governos e de vários organismos internacionais de financiamento da educação, e uma das necessidades estruturais do Ensino Superior Brasileiro. 37 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 A avaliação surge como uma das mais ricas oportunidades para redefinir ou reafirmar a missão institucional e seus valores, revelando-se excelente exercício formativo para a comunidade acadêmica que passa a se responsabilizar pelo uso dos resultados. Todas as necessidades advindas da avaliação devem sempre, desencadear estudos, reflexões e propostas numa busca de modelos e programas educacionais apropriados, que estejam em consonância com o contexto a que se destina e voltados para a utilização das tecnologias de informação e comunicação, visando à construção de um conceito de qualidade de ensino mais condizente com a pós-modernidade. O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, norteia a avaliação do Ensino Superior Brasileiro dentro de três processos diferenciados, a saber: • Avaliação das Instituições de Educação Superior (AVALIES); • Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG); • Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Como parte de um mesmo sistema de avaliação, cada um destes processos é desenvolvido em situações e momentos distintos, fazendo uso de instrumentos próprios, mas articulados entre si. No que tange a Avaliação das Instituições de Educação Superior, a Portaria nº 2.051/04, que regulamenta o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, estabelece que cada instituição de ensino crie comissões próprias para realizar a auto-avaliação desta instituição, neste sentido a Faculdade Frutal - FAF, criou em 2005, por meio da Portaria 03/05 a Comissão Permanente de Avaliação – CPA FAF, com o objetivo de realizar uma auto-avaliação desta IES. Esta auto-avaliação constitui-se em um estudo no intuito de identificar as fragilidades e potencialidades de cada uma das dimensões abaixo, assim como propor as melhorias necessárias. Dimensões analisadas no processo de auto-avaliação: Dimensão 1: A missão e o plano de desenvolvimento institucional; Dimensão 2: A política para o ensino de graduação e pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização; Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição; Dimensão 4: A comunicação com a sociedade; Dimensão 5: As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo; 38 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Dimensão 6: Organização e gestão da instituição; Dimensão 7: Infra-estrutura física; Dimensão 8: Planejamento e avaliação; Dimensão 9: Políticas de atendimento aos estudantes; Dimensão 10: Sustentabilidade financeira. Entendemos que se faz necessário avaliar para conhecer bem quais são os avanços e quais são as deficiências da FAF. É fundamental à instituição responder aos seguintes questionamentos: O que podemos e devemos manter? O que precisamos aperfeiçoar? O que precisamos mudar? Pois só encontrando estas respostas pode-se chegar a um crescimento qualitativo desta faculdade. Objetivos Da Avaliação Institucional Objetivo Geral Possibilitar que os resultados obtidos forneçam os subsídios necessários à reflexão e revisão de políticas, programas e projetos que favoreçam os processos de gestão em todas as instâncias. Objetivos Específicos Avaliação da Faculdade • Apontar aspectos frágeis e fortes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); da comunicação social da IES; das políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo; da organização e gestão da instituição; do planejamento da Auto-avaliação e meta-avaliação; as políticas de atendimento aos estudantes; a sustentabilidade financeira da IES, traçando um perfil da FAF. Avaliação das Políticas Pedagógicas • Verificar a relação das práticas pedagógicas com a Missão e com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FAF; a política para o ensino, a pesquisa, a pós- graduação, a extensão e a responsabilidade social da instituição. Avaliação do Discente • Detectar evidências que permitirão nortear procedimentos para a tomada de 39 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 decisões visando a aperfeiçoar: a qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação, assim como a qualidade do atendimento aos alunos e egressos. Avaliação do Docente • Identificar aspectos que evidenciem a competência e o desempenho do docente nas suas diversas atribuições no processo ensino-aprendizagem. Avaliação da Infra-estrutura • Verificar se as condições da infra-estrutura e serviços disponíveis na unidade, na biblioteca, no laboratório de informática, no laboratório de biologia, no laboratório de anatomia, no laboratório de microbiologia, no laboratório de imunologia, no laboratório de química, no laboratório de bioquímica, no laboratório de bromatologia, no laboratório de tecnologia de alimentos, no laboratório de técnica e dietética, e na Empresa Júnior. Avaliação da Intervenção Social • Coletar dados acerca da intervenção social da FAF no que se refere aos projetos desenvolvidos e serviços prestados que resultam na melhoria da qualidade de vida da comunidade externa, seja do ponto de vista econômico, social, ambiental, cultural ou artístico. Justificativa A FAF, com suas atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas para formação de profissionais capacitados na compreensão não só dos fatos, mas também do meio em que os mesmos se manifestam, e possuidores de discernimento suficiente para apontar e implementar soluções alternativas, necessita de meios ou fontes que propiciem informações sobre o nível de adequação e de acerto das políticas e procedimentos adotados. Há necessidade de identificar as fontes fidedignas e confiáveis que permitam conceber, depurar e implementar um programa de avaliação institucional, capaz de subsidiar as decisões acerca dos esforços da FAF, voltadas para a melhoria qualitativa no desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Assim, a avaliação institucional é um processo de aferição do desenvolvimento de ações que permite o auto-conhecimento institucional, a correção e o aperfeiçoamento das ações institucionais, desenvolvido por membros internos e externos à comunidade acadêmica, 40 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 tendo em vista a promoção da qualidade acadêmica da IES em todos os seus níveis, adequando a instituição às demandas da sociedade. Devido a sua importância, a Avaliação Institucional deve ser vista como um compromisso, não somente da CPA, mas de todos que, de forma direta ou indireta, usufruem do conhecimento produzido e compartilhado na FAF. 41 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO A gestão institucional da Faculdade Frutal - FAF, por ter caráter democrático e consultivo trabalha em parceria com a direção pedagógica e coordenadores de curso, tendo em vista as decisões tomadas nos diversos órgãos colegiados. A FAF, tendo esclarecido a sua concepção, os seus objetivos, assim como os fundamentos filosóficos que inspiram seu modo de agir, e considerando que sua preocupação inicial e substantiva se refere ao ensino, a pesquisa e extensão, crê importante afirmar que o sujeito de todo processo educativo é o aluno, devendo ele próprio assumir e tomar consciência de sua educabilidade. Dessa forma estrutura sua política de gestão institucional a partir de ações democráticas e participativas sistematizadas em Colegiados a partir do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão – CAEPE no âmbito macro político e, dos Colegiados de Curso nas questões gerenciais de oferta de curso, campo das micropolíticas institucionais. 8.1. COORDENAÇÃO DE CURSO Cada um dos cursos ofertados pela FAF tem na coordenação um docente ligado à sua área específica, com experiência profissional e subordinado à Diretoria Pedagógica no que se refere às questões didático-pedagógicas e à Diretoria Administrativa e Financeira no que tange as questões administrativas. Os coordenadores dos cursos serão indicados pela Diretoria Pedagógica e contratados pela Direção Geral, com aval da Mantenedora. A Coordenação de Curso será substituída em suas ausências e impedimentos devidamente comprovados e justificados pela Diretoria Pedagógica. As principais atribuições dos coordenadores de cursos são as seguintes: I – selecionar a equipe docente do curso sob sua responsabilidade, com o apoio da Diretoria Pedagógica; II – analisar os conteúdos programáticos de cada disciplina a serem trabalhados para que, uma vez integralizado o curso, o estudante formado tenha tido acesso a todos os conteúdos de que necessite para o exercício da profissão; III – acompanhar os docentes em suas atividades e dedicar especial atenção à adequada abordagem didático-pedagógica de cada conteúdo ministrado; 42 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 IV – prestar total atendimento e orientação aos acadêmicos matriculados no curso sob sua coordenação, para oferecer a eles segurança em seus estudos e iniciação profissional; V – integrar os cursos oferecidos com os respectivos serviços, entidades e movimentos sociais, culturais e educacionais existentes na região, estado ou país, conforme o caso; VI – estabelecer vínculo e relacionamento com outros cursos de graduação da respectiva área, por meio do estímulo à participação de seus docentes e discentes em reuniões, simpósios, seminários, congressos e outros eventos que congreguem os profissionais, pesquisadores e cientistas da área; VII – estimular as associações estudantis a organizarem eventos de natureza científicocultural, com o objetivo do estudo de casos, apresentação de artigos científicos, realização de palestras e debates com especialistas; VIII – propor à Diretoria Pedagógica, à Direção Geral e à Diretoria Administrativa e Financeira convênios com outras entidades e instituições de ensino no país ou exterior, para a realização de práticas, estágios e projetos comuns; IX – elaborar juntamente com a Diretoria Pedagógica e o colegiado de curso, o plano de trabalho didático-pedagógico com distribuição de encargos de ensino, pesquisa e extensão do pessoal docente; X – elaborar o plano anual das despesas de projetos e cursos e encaminhá-lo à Diretoria Administrativa e Financeira, sempre com a anuência da Diretoria Pedagógica; XI – planejar a aquisição de livros e a assinatura de revistas e periódicos especializados em vista à atualização do ensino na área, sugerindo à Biblioteca; XII – distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades bem como coordenar-lhes as atividades; XIII – supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas bem como a assiduidade dos professores; XIV – elaborar com a Diretoria Pedagógica o questionário de avaliação semestral ou anual do curso; XV – desempenhar outras funções inerentes ao cargo. A Coordenação do curso de Nutrição da FAF é desempenhada pela professora Ms. Débora Maria Moreno Luzia, mestre em Engenharia e Tecnologia de Alimentos, pela Universidade Estadual Paulista – UNESP/SP, título obtido em 2008. Atualmente a coordenadora é doutoranda Engenharia e Tecnologia de Alimentos, pela Universidade Estadual Paulista – UNESP/SP, a obtenção do título de doutor está previsto para julho de 43 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 2012. A experiência profissional no magistério superior teve início em 2007, junto a Faculdade Frutal - FAF, também atuou como docente na Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). A partir de agosto de 2009, assumiu a coordenação do curso de Nutrição da FAF, função desempenhada até a presente data. Desta forma a Coordenação do curso tem proporcionado resultados satisfatórios junto à comunidade acadêmica e ao próprio desenvolvimento do curso, que goza de bom conceito na comunidade local. Em relação às atividades didático-pedagógicas, destaca-se a busca constante de informações sobre legislação e as diretrizes curriculares. A participação nas reuniões pedagógicas realizadas, periodicamente pelo curso e pela Direção Geral, e a participação no Conselho de Curso, tem proporcionado bons resultados. A discussão e participação das atividades de avaliação do curso (sensibilização dos participantes, aplicação dos questionários, análise dos resultados de avaliação), seja no âmbito coordenação/grupo de avaliação/docente, têm proporcionado ao curso resultados, que identificam correções, e busca de novas soluções e condutas pelos seus responsáveis. Em relação ao corpo docente, a administração acadêmica tem se identificado pelas atividades internas do curso (reuniões de colegiado de curso, reuniões pedagógicas, eventos acadêmicos, atividades para atendimento ao alunado, atividades complementares, etc.). O acompanhamento das atividades relacionadas ao corpo docente, tais como: cumprimento do conteúdo programático, do horário e calendário escolar, realização de eventos, e semanas acadêmicas, cursos de extensão, realização de palestras, etc. 8.2. COLEGIADO DE CURSO O colegiado de curso é o órgão de coordenação didática destinado a elaborar e implantar a política de ensino do respectivo curso e acompanhar a sua execução, ressalvada a competência do CAEPE. O colegiado de curso será constituído: I – pelo coordenador do curso, seu presidente; II – por 06 (seis) professores do curso em referência, escolhidos pelos seus pares; III – por 02 (dois) discentes, escolhidos pelos seus pares. 44 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 8.2.1. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO O colegiado de curso tem as seguintes atribuições: I – zelar, prioritariamente, pela qualidade da formação dos profissionais; II – promover a integração dos planos de ensino das diversas áreas do conhecimento ministradas, em busca da interdisciplinaridade; III – apresentar propostas ao CAEPE sobre alterações de currículos ou programas que venham a contribuir para a contínua evolução e melhoria do ensino; IV – deliberar sobre questões de equivalência de estudos cumpridos em outra instituição de ensino superior e indicar as eventuais adaptações a serem cumpridas pelo acadêmico, bem como a revalidação de certificados e diplomas; V – cooperar com a coordenação do curso na organização e no desenvolvimento de todas as atividades docentes e acadêmicas, em busca de harmonia e entrosamento entre os diversos segmentos ligados ao curso em referência; VI – exercer outras atribuições inerentes ao colegiado do curso; VII – propor a organização e realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, submetendo à aprovação do CAEPE; VIII – elaborar o currículo pleno dos cursos, suas alterações e critérios das disciplinas que os compõem, para a aprovação do CAEPE; IX – aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas; X – elaborar e submeter à aprovação do CAEPE regulamentação atinente ao ensino, pesquisa, dispensa de disciplinas, aproveitamento de estudos e atividades complementares; O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente a cada bimestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria, por solicitação da Direção ou a requerimento de 1/3 dos membros que o constituem. O Colegiado de Curso se regerá por regulamento próprio. Colegiado de Curso – Composição 2012 DOCENTES 1- DÉBORA MARIA MORENO TITULAÇÃO COMPOSIÇÃO MESTRE PRESIDENTE MESTRE MEMBRO MESTRE LUZIA 2- FABIANA PERINA MARTINS 45 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 3- VERA LÚCIA DA SILVA ESPECIALISTA MEMBRO ESPECIALISTA MESTRE MEMBRO MESTRE ESPECIALISTA MEMBRO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MEMBRO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MEMBRO ESPECIALISTA DISCENTE MEMBRO DISCENTE DISCENTE MEMBRO DISCENTE FARIA 4- FLÁVIO SILVA REZENDE 5- MARIELLA DE ARAUJO HEITOR 6- CLAUDIA NABUR VESPÚCIO DE ALMEIDA 7- LETÍCIA HEITOR 8- SÔNIA JENAÍNA SILVA ROMUALDO 9- FRANCIELE FERREIRA DA SILVA 8.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo e deliberativo, responsável pela concepção do Projeto Pedagógico de cada Curso, e tem por finalidade, a criação e consolidação do mesmo. 8.3.1. ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais; e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 46 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 8.3.2. CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante será constituído de: a) o Coordenador do Curso, o presidente do Núcelo; e b) por 4 (quatro) docentes. Composição do NDE 2012 DOCENTES TITULAÇÃO COMPOSIÇÃO 1- DÉBORA MARIA MORENO MESTRE MEMBRO MESTRE 2- FABIANA PERINA MARTINS MESTRE MEMBRO MESTRE 3- SARA MESTRE MEMBRO MESTRE 4- FLÁVIO SILVA REZENDE MESTRE MEMBRO MESTRE 5- FERNANDA VITAL RAMOS MESTRE MEMBRO MESTRE LUZIA FRANCO DINIZ HEITOR DE ALMEIDA 8.4. CORPO DOCENTE O docente do Curso de Administração da Faculdade Frutal - FAF apresenta características compatíveis com a proposta pedagógica do curso. O corpo docente do curso é constituído pelo pessoal que exerça atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração em geral. A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta são condições sine qua non para o ingresso e permanência no Quadro de Pessoal Docente da Instituição. A admissão de professores, cumpridas as normas regimentais, far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado com a Entidade Mantenedora. As estatísticas de qualificação do corpo docente da FAF indicam que o mesmo é constituído por profissionais capacitados por doutorado, mestrado e especialização lato sensu, todos aptos à docência no ensino superior, fator que contribui para a excelência do ensino oferecido. Em conformidade com o Regimento Interno da Faculdade Frutal e Regulamento de Colegiado de Cursos são eleitos pelos seus pares seis docentes que representaram o corpo docente do cada curso e constituirão o colegiado, juntamente com o Núcleo Docente 47 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Estruturante, auxiliando à coordenação de cursos no acompanhamento do planejameto, avaliação e implantação do Projeto Político Pedagógico. 8.4.1. FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL Quadro De Docentes – 2012 Professor Titulação Fernanda Vital Ramos de Almeida Mestre Claúdia Nabor Vespúcio Almeida Especialista Fabiana Perina Martins Mestre Letícia Heitor Especialista Patrícia Pantaleão Oliveira Especialista Flávio Silva Rezende Renata Campolim Camargo Mestre Especialista Mariella de Araujo Heitor Especialista Rociene Sabino Ravena Especialista Sara Heitor Especialista Vera Lúcia da Silva Faria Especialista Disciplina Embriologia Humana Genética I Parasitologia I Nutrição Materno-Infantil I Planejamento Nutricional e Libras I Avaliação Nutricional I Nutrição e Dietética I Saúde Pública I Fisiologia I Administração SUS I Bioquímica I Tecnologia dos Alimentos I Bromatologia I ASA I Técnica e Dietética I Epidemiologia I Nutrição Adulto-Idoso I Dietoterapia I Patologia Básica I Microbiologia Semestre CH 3º 3º 3º 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 68h 34h 34h 34h 51h 34h 34h 5º 5º 3º 5º 3º 5º 3º 3º 3º 5º 3º 3º 5º 5º 5º 3º 8.4.2. TITULAÇÃO Os dados da tabela abaixo indicam que o corpo docente da Faculdade Frutal – FAF é constituído por profissionais capacitados, onde 33,33% dos docentes possuem mestrado e 66,67% possuem especialização, todos aptos à docência no ensino superior, fator que contribui para a excelência do ensino oferecido. 48 Total de Aulas 06 04 04 02 04 02 04 06 02 05 04 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Por Titulação Titulação Quant. % Graduação 00 00 % Especialização 08 66,67% Mestrado 04 33,33% Doutorado 00 00% TOTAL 12 100% 8.4.3. REGIME DE TRABALHO O pessoal docente da Instituição está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes: I – Regime de Tempo Parcial, de vinte a trinta e nove horas semanais de trabalho, podendo o professor assumir atividades dentro e fora da sala de aula, vedadas a dedicação exclusiva à efetiva docência, quando o regime implicar em contratação superior a 20 horas semanais. II – Regime de Tempo Integral, com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 60% (sessenta por cento) do tempo contratual. III – Regime de Tempo Especial, para contratação de professor por hora-aula, horapermanência ou hora-pesquisa, quando o total de horas for inferior a 20 horas semanais. É permitida a redução das horas-aula contratadas, a critério do Diretor Geral, quando o professor ocupar cargos ligados a Administração ou de Assessoria. Os professores designados para cargos administrativos e/ou de assessoria receberão, enquanto no exercício dos mesmos, remuneração à base de hora-permanência, compatível com sua categoria e nível. Os professores designados para cargos em comissão, apenas enquanto no exercício dos mesmos, receberão uma gratificação pela função para qual foram designados. Os valores remuneratórios do corpo docente são periodicamente reajustados, na forma da legislação em vigor e dos Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho, em valores a serem fixados pela Mantenedora. 49 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 O salário mensal corresponderá ao nível e padrão que o docente for enquadrado, sendo considerado para cálculo o valor da aula base, somado a 1/6 a título de DSR (Descanso Semanal Remunerado), somado ao resultado da multiplicação de 20% (vinte por cento) de desempenho por atividade extra classe, acrescidos ainda das Horas-permanência e Horaspesquisa. REGIME (%) Tempo integral 00% Tempo parcial 00% Horista 100% TOTAL 100% 50 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 9. CORPO DISCENTE A Faculdade Frutal – FAF objetiva oferecer aos discentes, serviços e programas assistenciais desenvolvidos, por iniciativa própria ou mediante convênios firmados com entidades especializadas. Estes serviços consistem em: • APOIO PSICOPEDAGÓGICO - Responsável pelas atividades de acompanhamento sócio-pedagógico e apoio emocional, desenvolve ações para facilitar a convivência, a harmonia, assim como as dificuldades de aprendizagem que por ventura sejam detectadas nos discentes. • INTERMEDIAÇÃO E VIABILIZAÇÃO DE ESTÁGIOS CURRICULARES E EXTRACURRICULARES – Os alunos que atenderem o perfil determinado pela Empresa, Órgão ou Organização interessada em oferecer a vaga de estágio serão encaminhados para entrevista, por meio do Banco de Talentos da Empresa Júnior FAF. A escolha dos candidatos é feita sem interferência da Instituição, • BOLSAS DE ESTUDO – Oferecimento de bolsas de estudo aos alunos de baixa renda através de parcerias ou Programas do Governo Federal, como por exemplo, o FIES, oferecido pelo MEC em parceria com a Caixa Econômica Federal, que visa financiar as mensalidades dos acadêmicos das instituições de ensino superior pagas, do país. Para se inscrever, o aluno deve preencher um "protocolo de inscrição", feito individualmente, via internet. • BOLSAS DE ESTUDO SOFES – A Faculdade Frutal, mantida pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior – SOFES, concederá bolsas de estudo, integrais ou parciais, de acordo com as modalidades e critérios descritos em regulamento específico A concessão de bolsas de estudo tem como objetivo possibilitar aos alunos com dificuldades financeiras a continuidade dos estudos na FAF. A atribuição de bolsas é de julgamento exclusivo da FAF, salvo condições de obrigatoriedade legal. Os recursos para manutenção destas bolsas são oriundos da Receita da SOFES. • BOLSAS DE PESQUISA – Programa de incentivo e apoio à pesquisa, através do fomento de Projetos de Iniciação Científica coordenados pelos docentes da FAF com a participação dos discentes. • APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO – Divulgar e compartilhar com a sociedade o conhecimento produzido e adquirido através do apoio ao desenvolvimento e implantação de projetos e demais atividades que contemplem a Extensão. 51 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 9.1. PROGRAMAS DE NIVELAMENTO O nivelamento na instituição se concretiza através de 03 fases: 1- Fase da triagem: A fase de triagem dos ingressantes com necessidades de nivelamento e diagnóstico destas necessidades se iniciará na primeira semana de aula do primeiro semestre letivo e se estenderá até o final do primeiro mês do ano letivo. Compete ao Coordenador de Curso o planejamento e a coordenação das ações que conduzam à triagem dos ingressantes e ao diagnóstico de suas necessidades no(s) curso(s) que coordena. Os trabalhos de triagem e diagnóstico ocorrerão de forma concomitante às aulas previstas para o período. 2 - Fase de Planejamento Coordenado de ações de nivelamento: Na fase de planejamento, os Coordenadores de Curso se reunirão, e planejará de forma conjunta, visando a racionalização de ações, o nivelamento na Faculdade como um todo. As ações serão programadas para ocorrerem no primeiro e/ou no segundo semestre do primeiro ano letivo. Exemplo destas ações é o oferecimento de disciplinas, oficinas, cursos, tutoriais, estudos dirigidos entre outras. 3 - Fase de execução das ações de nivelamento: Na fase de execução das ações de nivelamento, os alunos deverão participar das atividades planejadas. Independentemente da modalidade da ação de nivelamento prevista, os alunos participantes serão avaliados quanto ao seu aprendizado. 9.2. PROGRAMA DE MONITORIA A Faculdade Frutal – FAF normatiza o Programa de Monitoria: O Conselho de Administração, Pesquisa e Extensão da Faculdade Frutal - FAF, no uso das atribuições que lhe são conferidas resolve que: • A função do monitor será exercida por estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação, classificados em processo seletivo, realizado pela Coordenação do curso a que se vincule a disciplina ou disciplinas objeto da seleção. • O Programa de Monitoria da FAF abrangerá dois tipos de monitores: o remunerado e o voluntário; • O monitor exercerá suas atividades sob a orientação do professor designado pela Coordenação de curso; • O monitor desempenhará suas funções em regime de 05 (cinco) horas semanais, sem vínculo empregatício com a FAF; 52 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 • Ao monitor remunerado será concedida a bolsa mensal, no valor de C$ 60,00 pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior, mantenedora da FAF; • Caso o aluno já possua desconto oriundo de outros convênios será concedido a bolsa monitoria até o valor total da mensalidade específica de cada curso da FAF; • As atividades do monitor não poderão coincidir com suas obrigações acadêmicas em função das disciplinas em que estiver matriculado ou com as obrigações de funcionário-aluno; Cada Coordenação de curso elaborará um Plano Anual de Monitoria, que será encaminhado à Direção Geral, em data prevista no Calendário Acadêmico. O Plano anual de Monitoria proporá as vagas necessárias, levando em consideração, na justificativa, o número de professores por turma, o número de alunos por disciplina, o número de turmas por disciplina e as peculiaridades do ensino. São atribuições do aluno monitor: a) constituir elo entre professores e alunos, visando ao desenvolvimento da aprendizagem; b) auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais, na preparação de material didático e em atividades de classe e/ou laboratório; c) auxiliar o professor na orientação de alunos, esclarecendo e tirando dúvidas em atividades de classe e/ou laboratório; d) participar de atividades que propiciem o seu aprofundamento na disciplina, como revisão de texto, resenhas bibliográficas e outras. Fica vedado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades administrativas. A seleção de monitores será realizada semestralmente/anualmente em prazo previsto no Calendário Acadêmico e terá validade de um semestre/ano letivo. A divulgação do processo seletivo será feita pela Coordenação de Curso, através de Edital afixado em local apropriado, pelo prazo mínimo de 10 (dez) dias antes da seleção, do qual constarão obrigatoriamente: a) os requisitos estabelecidos pelo Curso; b) o(s) programa(s) das disciplinas objeto da seleção, exceto para monitores intérpretes – Libras; c) os critérios estabelecidos para os casos de empate; 53 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 d) o Plano de Orientação correspondente à disciplina, exceto para monitores intérpretes – Libras; Para inscrição no processo seletivo, o candidato deverá comprovar, entre outros requisitos estabelecidos pelo Curso: a) ter cursado com aproveitamento o mínimo de 01 (um) ano/semestre letivo, exceto para monitores intérpretes – Libras; b) ter cursado a(s) disciplina(s) objeto da monitoria ou sua(s) equivalente(s) e nelas obtido média igual ou superior a 7,0 (sete) e não ter coeficiente de rendimento inferior a 5,0 (cinco) em outras disciplinas; c) comprovar disponibilidade de tempo para exercer a monitoria. (Texto extraído do Programa de Monitoria do Curso – 2010) 9.3. SERVIÇO DE OUVIDORIA A Ouvidoria da Faculdade Frutal - FAF é um elo entre a comunidade – acadêmica ou externa – e as instâncias administrativas da Faculdade, visando agilizar a administração e aperfeiçoar a democracia. Objetivos Da Ouvidoria Da FAF I – assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das atividades desenvolvidas; e II – reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de contribuir para a gestão institucional. O Ouvidor Da FAF Age De Acordo Com As Seguintes Prerrogativas I – facilitar e simplificar ao máximo o acesso do usuário ao serviço de Ouvidoria; II – atuar na prevenção de conflitos; III – atender às pessoas com cortesia e respeito, evitando qualquer discriminação ou pré-julgamento; IV – agir com integridade, transparência e imparcialidade; V – resguardar o sigilo das informações; e VI – promover a divulgação da Ouvidoria, tornando-a conhecida dos vários públicos que podem ser beneficiados pelo seu trabalho. 54 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 O Ouvidor Da Faculdade Frutal Tem As Seguintes Atribuições I – receber demandas – reclamações, sugestões, consultas ou elogios – provenientes tanto de pessoas da comunidade acadêmica quanto da comunidade externa; II – encaminhar às unidades envolvidas as solicitações para que possam: a) no caso de reclamações: explicar o fato, corrigí-lo ou não reconhecê-lo como verdadeiro; b) no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção; c) no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e d) no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do trabalho; III – transmitir aos solicitantes, no prazo máximo de cinco dias úteis, contados do recebimento da resposta do reclamado, as posições das unidades envolvidas; IV – registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas oferecidas aos usuários; V – encaminhar, anualmente, para a Direção Geral um relatório de atendimento da Ouvidoria, não podendo constar os nomes dos usuários; VII – manter permanentemente atualizadas as informações e estatísticas referentes às suas atividades; VIII – sugerir às instâncias administrativas medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da Instituição; e IX – retomar a sugestão, quando aceita pela unidade, mas não realizada. 9.4. PROGRAMAS DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS A Faculdade Frutal, mantida pela Sociedade Frutalense de Ensino Superior - SOFES concede bolsas de estudo, integrais ou parciais, de acordo com as modalidades e critérios descritos neste regulamento. A concessão de bolsas de estudo tem como objetivo possibilitar aos alunos com dificuldades financeiras a continuidade dos estudos na FAF; A atribuição de bolsas é de julgamento exclusivo da FAF, salvo condições de obrigatoriedade legal. Os recursos para manutenção destas bolsas são oriundos da Receita da SOFES. São modalidades de bolsas: • Bolsa para Policiais Militares 55 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 • Bolsa Parentesco • Bolsa Ex-aluno • Bolsa aos Melhores Alunos Classificados no Processo Seletivo • Bolsa Iniciação Científica • Bolsa Monitoria • Bolsa Funcionário • Bolsa Convênios 9.5. PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Com o objetivo de acompanhar os egressos da Faculdade Frutal - FAF, possibilitando aos mesmos, apoio e incentivo na Educação Continuada, encaminhamento no mercado de trabalho, bem como fazer com que não percam totalmente o vínculo com a instituição e com seus colegas, a Direção da FAF criou o Programa de Acompanhamento de Egressos. A finalidade do Programa é fazer com que o aluno possa ter acesso ao intercâmbio com seus antigos Professores e Especialistas da área de trabalho escolhida, seus antigos colegas de faculdade e, agora, colegas de profissão, além de mantê-los atualizados, verificando, ainda, suas posições no mercado de trabalho e suas vivências e dificuldades profissionais. Objetivo Geral O objetivo geral da FAF com este Programa é promover avaliação constante dos profissionais formados pela Faculdade, para lhes oferecer oportunidades de aperfeiçoamento profissional e formação permanente, além é claro, de acompanhar sua inserção no mercado de trabalho, detectando os sucessos e as dificuldades enfrentadas na carreira profissional. Objetivos Específicos Os objetivos específicos da Direção da FAF com este Programa são: 1. avaliar o desempenho institucional, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos seus ex-alunos; 2. manter registros atualizados dos seus ex-alunos; 3. promover intercâmbio entre os ex-alunos; 56 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 4. promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e/ou participação de pesquisa ou extensão) de cunho técnico-profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas com profissionais formados pela Instituição; 5. divulgar os ex-alunos que se destacam profissionalmente; 6. divulgar, de maneira sistemática, a inserção dos ex-alunos no mercado de trabalho; 7. identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação e divulgar aos ex-alunos; 8. desenvolver política de bolsas de estudos para os Cursos de Pós-Graduação com a finalidade de promover a Educação Continuada dos seus ex-alunos. 9. encaminhar ao mercado de trabalho, por meio, do Banco de dados da Empresa Júnior FAF os alunos que se encontram com dificuldades de inserção profissional Responsável Pelo Programa A responsabilidade pela operacionalização do Programa de Acompanhamento de Egressos da FAF é da Direção Geral, com apoio da CPA – Comissão Própria de Avaliação e suporte técnico da Empresa Júnior FAF. Operacionalização Do Programa Para atingir os objetivos propostos, a Direção Geral, em conjunto com a CPA e a Empresa Júnior FAF deverá implantar e operacionalizar os seguintes mecanismos: Banco de Dados Atualizado dos Egressos No último semestre do curso, o aluno deverá preencher um questionário, a fim de colhermos as seguintes informações: a) curso realizado na FAF; b) pontos positivos e negativos do curso; c) atuação no mercado de trabalho; d) dificuldades encontradas para realização de estágio; e) interesse em realizar outros cursos de graduação na FAF; f) interesse em realizar cursos de pós-graduação na FAF; g) interesse em realizar cursos de pós-graduação. 57 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 10. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS – USO DE LABORATÓRIOS DIDÁTICOS O curso de Nutrição da Faculdade Frutal ministra as aulas práticas nos laboratórios didáticos de anatomia, química, biologia, bioquímica, bromatologia, microbiologia, imunologia, tecnologia de alimentos, e técnica e dietética aplicados à nutrição. As práticas pedagógicas são realizadas em três laboratórios estabelecidos dentro das dependências da instituição. Os equipamentos, reagentes e vidrarias são distribuídos conforme o agendamento realizado pelos responsáveis das disciplinas que compõem a grade curricular do curso. O laboratório um funciona como local para procedimentos experimentais de ordem ou natureza biológica vinculada às disciplinas de anatomia, biologia, parasitologia e embriologia aplicados à nutrição, sendo todas as disciplinas associadas ao primeiro e segundo do referido curso. Ainda neste local, se encontra cinco microscópios, sendo um deles Binocular CARL ZEISS com saída de vídeo e quatro deles (Binocular CARL ZEISS) para uso em processos e estudos microscópicos a serem utilizadas nas disciplinas de Biologia Celular, Parasitologia e Embriologia Aplicados à Nutrição, conforme regulamento próprio. No caso da disciplina de Anatomia, se encontram a disposição um esqueleto anatômico didático para estudo específico na disciplina bem como catorze pôsteres sobre os seguintes sistemas encontrados no corpo humano: reprodutor masculino e feminino, linfático, muscular I e II, endócrino, tegumentar, esquelético, respiratório, nervoso, circulatório, sensorial, digestório e urinário. O laboratório dois funciona como local para procedimentos experimentais de ordem ou natureza química, como Química, Bioquímica, Bromatologia, Microbiologia e Tecnologia de Alimentos Aplicados à Nutrição, disciplinas estas que compõem a grade curricular do primeiro e segundo ano do referido curso, conforme regulamento próprio. Neste mesmo local, se encontram em funcionamento a capela para manipulação de reações químicas com liberação de gases, destilador e deionizador de água, assim como o chuveiro de segurança em caso de acidentes com produtos químicos, entre outros possíveis. Possui quatro conjuntos de armários para abrigar as vidrarias e reagentes necessários para as práticas experimentais. Além disso, dispõem também de duas estufas de secagem e esterilização, balança analítica, autoclave vertical e um refrigerador de 338 litros. Novamente vale salientar que todos esses materiais são compartilhados conforme as necessidades dos dois laboratórios. 58 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 O laboratório três consta de equipamentos como fogão convencional, industrial, geladeira, microondas, e outros equipamentos como liquidificador, etc. Além disso, possui quatro balcões com pia, disponibilizando quatro torneiras para eventual uso. Este laboratório funciona como local para procedimentos de ordem técnica, como técnica e dietética, para elaborar as mais diversas preparações alimentícias, pesar, porcionar e avaliá-las sensorialmente, conforme regulamento próprio. Desta forma, este laboratório tem como finalidade operacionalizar as várias técnicas a que os alimentos podem ser submetidos, após cuidadosa seleção, e avaliar as modificações que os mesmos possam sofrer durante os processos culinários de preparação e consumo. Os principais objetivos da preparação técnica dos alimentos são: nutricionais, higiênicos, digestivos, sensoriais e econômicos. 59 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este Plano Pedagógico do Curso de Graduação em Nutrição será permanentemente avaliado e reavaliado. Não estando, portanto, pronto e acabado, devendo ser devidamente alterado a partir do momento em que se detectarem necessidades de adaptações às novas legislações ou se a equipe técnica, pedagógica e administrativa assim o julgar. Frutal, 20 de Fevereiro de 2012. Débora Maria Moreno Luzia Randall Freitas Stabile Coordenadora do Curso Diretor Geral 60 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 12. REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 nov. 2001. Seção I, p. 36. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. Carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 jun. 2007. Seção I, p. 6. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. Procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 jul. 2007. Seção I, p. 56. Programa de Monitoria do Curso, 2010. Regimento Geral da Faculdade Frutal – FAF. Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2009. Projeto Político Institucional (PPI), 2010-2014. Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso, 2010. Regulamento de TCC do Curso, 2010. Regulamento do Laboratório Didático de Anatomia, Biologia, Microbiologia e Imunologia Aplicados à Nutrição, 2010. Regulamento do Laboratório Didático de Bioquímica, Bromatologia, Química e Tecnologia de Alimentos Aplicados à Nutrição, 2010. Regulamento do Laboratório Didático de Técnica e Dietética Aplicado à Nutrição, 2010. 61 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ANEXO I EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Ementas E Bibliografias – Matriz 2010 Matriz Curricular: Ingressantes A Partir De 2010 (ementário completo, mas válido, no ano letivo de 2012, para o quinto e sexto semestres) PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina: Anatomia Humana I Carga Horária: 52 horas I - EMENTA Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e muscular. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005. DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 e 2. 62 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: Bioestatística I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais. Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação. Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas 63 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular. Biomembranas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993. Disciplina: Ética Profissional I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do profissional em Nutrição no Brasil. Bioética. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998. 64 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília: CFN, 2006. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004. CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de Janeiro: Forense, 2000. COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia: Ed: da UFG, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993. NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo, Pioneira, 1990. Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 65 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença: contexto, diversidade, cultura e ideologia. Evolução sócio-histórica da profissão de Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população. Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão antropológico-filosófica da Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed, 1985. GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. 66 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Introdução à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. 67 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição. Avanços tecnológicos em Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Disciplina: Marketing Nutricional I 68 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição. Prestação de serviços em alimentação e Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de alimentos. Brasília: UNB, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias, um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002. ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003. Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista, Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte. 69 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Química Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos. Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 70 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. Disciplina: Saúde Coletiva I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia: AB, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008. 71 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. SEGUNDO SEMESTRE Disciplina: Anatomia Humana II Carga Horária: 52 horas I - EMENTA Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e muscular. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005. DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 e 2. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 72 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Bioestatística II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais. Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação. Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular. Biomembranas. 73 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993. Disciplina: Ética Profissional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do profissional em Nutrição no Brasil. Bioética. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília: CFN, 2006. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 74 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004. CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de Janeiro: Forense, 2000. COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia: Ed: da UFG, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993. NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo, Pioneira, 1990. Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 75 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença: contexto, diversidade, cultura e ideologia. Evolução sócio-histórica da profissão de Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população. Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão antropológico-filosófica da Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed, 1985. GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 76 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Introdução à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. 77 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição. Avanços tecnológicos em Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Disciplina: Marketing Nutricional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição. Prestação de serviços em alimentação e Nutrição. 78 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de alimentos. Brasília: UNB, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias, um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002. ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003. Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista, Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 79 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Química Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos. Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 80 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 2002. v. 2. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. Disciplina: Saúde Coletiva II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia: AB, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008. MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. 81 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TERCEIRO SEMESTRE Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas, Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 82 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Bromatologia I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas. Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e comercialização de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, 2003. RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 83 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Embriologia e Histologia Humana I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos embrionários. Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo, muscular, nervosos, adiposo e hematopoiético. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Epidemiologia I Carga Horária Anual: 34 horas 84 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia. Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1997. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina: Fisiologia Humana I Carga Horária: 34 horas 85 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier, 2006. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: Genética Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica. Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos. 86 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores. Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e conservação dos alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. 87 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Microbiologia e Imunologia Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública. Imunidade e resposta imune. Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória. Histocompatibilidade. Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e de tumores. Imunoprolifaxia e imunoterapia. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 88 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. Disciplina: Nutrição e Dietética I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar. Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. 89 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição do Atleta I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo. Suplementação nutricional e desempenho na atividade física. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. 90 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Parasitologia Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Técnica e Dietética I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura, melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios 91 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. Disciplina: Tecnologia dos Alimentos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados, frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico, principais grupos de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. 92 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. QUARTO SEMESTRE Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas, Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 93 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disciplina: Bromatologia II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas. Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e comercialização de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, 2003. RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 94 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Disciplina: Embriologia e Histologia Humana II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos embrionários. Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo, muscular, nervosos, adiposo e hematopoiético. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 95 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Epidemiologia II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia. Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. 96 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1997. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina: Fisiologia Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier, 2006. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 97 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: Genética Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica. Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 98 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores. Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e conservação dos alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Microbiologia e Imunologia Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes 99 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública. Imunidade e resposta imune. Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória. Histocompatibilidade. Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e de tumores. Imunoprolifaxia e imunoterapia. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. Disciplina: Nutrição e Dietética II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar. Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas. 100 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição do Atleta II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo. Suplementação nutricional e desempenho na atividade física. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. 101 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. Disciplina: Parasitologia Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 102 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Técnica e Dietética II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura, melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. 103 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Tecnologia dos Alimentos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados, frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico, principais grupos de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. QUINTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I 104 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I Carga Horária: 68 horas I - EMENTA Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de 105 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. 106 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia I Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 107 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 108 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. 109 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 110 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica I 111 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Saúde Pública I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. 112 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SEXTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. 113 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II Carga Horária: 68 horas I - EMENTA Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. 114 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 115 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia II Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. 116 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II Carga Horária: 34 horas 117 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, 118 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. 119 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 120 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Saúde Pública II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. 121 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SÉTIMO SEMESTRE Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. 122 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a melhoria no SND do hospital. 123 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 124 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 125 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 126 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. OITAVO SEMESTRE Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. 127 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a melhoria no SND do hospital. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 128 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. 129 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 130 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 131 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Matriz Curricular: Ingressantes A Partir De 2011 (ementário completo, mas válido, no ano letivo de 2012, para o terceiro e quarto semestres) PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina: Anatomia Humana I Carga Horária: 52 horas I - EMENTA Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e muscular. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005. DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 e 2. 132 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: Bioestatística I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais. Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação. Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas 133 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular. Biomembranas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993. Disciplina: Ética Profissional I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do profissional em Nutrição no Brasil. Bioética. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998. 134 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília: CFN, 2006. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004. CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de Janeiro: Forense, 2000. COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia: Ed: da UFG, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993. NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo, Pioneira, 1990. Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 135 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença: contexto, diversidade, cultura e ideologia. Evolução sócio-histórica da profissão de Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população. Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão antropológico-filosófica da Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed, 1985. GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. 136 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Introdução à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. 137 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição. Avanços tecnológicos em Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Disciplina: Marketing Nutricional I Carga Horária: 34 horas 138 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição. Prestação de serviços em alimentação e Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de alimentos. Brasília: UNB, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias, um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002. ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003. Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista, Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao 139 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Química Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos. Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 140 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. Disciplina: Saúde Coletiva I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia: AB, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008. MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996. 141 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. SEGUNDO SEMESTRE Disciplina: Anatomia Humana II Carga Horária: 52 horas I - EMENTA Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e muscular. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005. DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 e 2. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: Bioestatística II 142 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais. Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação. Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular. Biomembranas. 143 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993. Disciplina: Ética Profissional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do profissional em Nutrição no Brasil. Bioética. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília: CFN, 2006. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 144 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004. CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de Janeiro: Forense, 2000. COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia: Ed: da UFG, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993. NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo, Pioneira, 1990. Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 145 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença: contexto, diversidade, cultura e ideologia. Evolução sócio-histórica da profissão de Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população. Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão antropológico-filosófica da Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed, 1985. GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 146 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Introdução à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. 147 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição. Avanços tecnológicos em Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Disciplina: Marketing Nutricional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição. Prestação de serviços em alimentação e Nutrição. 148 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de alimentos. Brasília: UNB, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias, um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002. ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003. Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista, Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 149 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Química Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos. Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 150 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 2002. v. 2. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. Disciplina: Saúde Coletiva II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia: AB, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008. MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. 151 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 TERCEIRO SEMESTRE Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas, Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 152 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Bromatologia I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas. Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e comercialização de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, 2003. RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 153 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Embriologia Humana Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos embrionários. Teratologia humana. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Epidemiologia I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde 154 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia. Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1997. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina: Fisiologia Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório. 155 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier, 2006. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: Genética Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica. Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 156 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Disciplina: Microbiologia Aplicada à Nutrição Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 157 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. Disciplina: Nutrição e Dietética I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar. Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. 158 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Parasitologia Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Técnica e Dietética I Carga Horária: 34 horas 159 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura, melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. Disciplina: Tecnologia dos Alimentos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados, frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico, principais grupos de alimentos. 160 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. QUARTO SEMESTRE Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas, Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor. 161 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disciplina: Bromatologia II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas. Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e comercialização de alimentos. 162 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, 2003. RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Disciplina: Histologia Humana Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo, muscular, nervosos, adiposo e hematopoiético. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 163 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Epidemiologia II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia. Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 164 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1997. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina: Fisiologia Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier, 2006. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. 165 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: Genética Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica. Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética 166 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Disciplina: Imunologia Aplicada à Nutrição Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória. Histocompatibilidade. Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e de tumores. Imunoprolifaxia e imunoterapia. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. Disciplina: Nutrição e Dietética II Carga Horária: 34 horas 167 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar. Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Parasitologia Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. 168 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Técnica e Dietética II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura, melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 169 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. Disciplina: Tecnologia dos Alimentos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados, frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico, principais grupos de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. 170 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. QUINTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. 171 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I Carga Horária: 68 horas I - EMENTA Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. 172 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Avaliação Nutricional I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia I Carga Horária: 51 horas 173 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. 174 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 175 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. 176 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. 177 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 178 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Saúde Pública I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 179 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SEXTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II Carga Horária: 68 horas I - EMENTA 180 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional II Carga Horária: 34 horas 181 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia II Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. 182 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 183 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 184 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: 185 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 186 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 187 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Saúde Pública II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SÉTIMO SEMESTRE Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I Carga Horária: 100 horas 188 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. 189 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a melhoria no SND do hospital. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 190 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I 191 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores. Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e conservação dos alimentos. 192 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Nutrição do Atleta I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo. Suplementação nutricional e desempenho na atividade física. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 193 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 194 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. OITAVO SEMESTRE Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. 195 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a 196 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 melhoria no SND do hospital. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 197 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores. Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e conservação dos alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. 198 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Nutrição do Atleta II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo. Suplementação nutricional e desempenho na atividade física. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 199 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 200 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 201 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Matriz Curricular: Ingressantes A Partir De 2012 (ementário completo para ingressantes no ano letivo de 2012) PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina: Anatomia Humana I Carga Horária: 52 horas I - EMENTA Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e muscular. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005. DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 e 2. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: Bioestatística I 202 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais. Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação. Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular. Biomembranas. 203 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993. Disciplina: Ética Profissional I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do profissional em Nutrição no Brasil. Bioética. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília: CFN, 2006. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 204 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004. CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de Janeiro: Forense, 2000. COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia: Ed: da UFG, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993. NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo, Pioneira, 1990. Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 205 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença: contexto, diversidade, cultura e ideologia. Evolução sócio-histórica da profissão de Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população. Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão antropológico-filosófica da Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed, 1985. GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 206 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Introdução à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. 207 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição. Avanços tecnológicos em Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Disciplina: Marketing Nutricional I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição. Prestação de serviços em alimentação e Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 208 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de alimentos. Brasília: UNB, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias, um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002. ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003. Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista, Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008. 209 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Química Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos. Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2. 210 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. Disciplina: Saúde Coletiva I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia: AB, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008. MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. 211 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SEGUNDO SEMESTRE Disciplina: Anatomia Humana II Carga Horária: 52 horas I - EMENTA Anatomia dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, nervoso, urinário, genital, ósseo e muscular. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 3ª ed. Porto Alegre: Makroon Books, 2005. DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MENESES, M. S. Neuroanatomia apliada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 e 2. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Disciplina: Bioestatística II Carga Horária: 34 horas 212 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Escalas de medidas, exploração e comparação de dados. Distribuições Amostrais. Comparação de duas amostras. Métodos não paramétricos. Regressão. Correlação. Distribuição Multinominal e tabelas de contingências. Análise de Variância. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2004. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução a estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARA, A. B.; MUSETTI, A. V.; SCHNEIDERMAN, B. Introdução a estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. Disciplina: Biologia Celular Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Microscopia. Citoesqueleto. Composição química e organização de células eucariótica e procariótica. Ciclose e transporte celular. Metabolismo celular. Biossíntese, ciclo celular. Biomembranas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 213 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DeROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. P. Bases da biologia celular e molecular, 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOPES, S. Bio 1. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante tecido ósseo. São Paulo: Almed, 1993. Disciplina: Ética Profissional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Código de ética. Legislação que regulamenta a profissão no país. Prerrogativas legais do profissional em Nutrição no Brasil. Bioética. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARD, J. A bioética. São Paulo: Ática, 1998. CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. Brasília: CFN, 2006. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Código de ética dos profissionais de nutrição. Resolução CFN No 334, 2004. CARVALHO, L. C. A ética dos profissionais da saúde: coletânea de legislação. Rio de 214 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Janeiro: Forense, 2000. COSTA, N. C. A formação do nutricionista: educação e contradição. 2ª reimpressão. Goiânia: Ed: da UFG, 2002. MENDES, E. V. Distrito Sanitário: O processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993. NOVAES, H. de M. Ações integradas nos sistemas locais de saúde - SILOS. São Paulo, Pioneira, 1990. Disciplina: Fundamentos de Economia Aplicados à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A evolução do pensamento econômico. O estudo da ciência econômica. A teoria do consumidor. A teoria elementar do funcionamento de mercado. A teoria da firma. O mercado e as estruturas de mercado. A teoria monetária. O problema da inflação. O crescimento e desenvolvimento econômico. A agricultura e o desenvolvimento econômico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SILVA, C. R. L.; SINCLAIR, L. Economia e mercados: introdução à economia. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASTALDI, J. P. Elementos de economia política. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. HOLANDA, N. Introdução a economia: da teoria a pratica e da visão micro a macro perspectiva. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2003. LACERDA. A. C. et al. Economia brasileira. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROSSETTI, J. P. Introdução a economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 215 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Disciplina: Fundamentos Sócio-Histórico e Político-Culturais em Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Antropologia e saúde. Natureza, cultura e dialética do corpo. Processo de saúde-doença: contexto, diversidade, cultura e ideologia. Evolução sócio-histórica da profissão de Nutricionista no Brasil. O profissional Nutricionista e o perfil nutricional. Influências ambientais, sócio-econômicas e político-culturais sobre o estado nutricional da população. Histórico da Nutrição. Condições sócio-políticas e culturais do profissional de nutrição e o Sistema Único de Saúde e demais políticas na área de saúde no Brasil. Compreensão antropológico-filosófica da Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSIRER, E. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura. São Paulo: Martins Fontes, 1994. CASTRO, C. M.; COIMBRA, M. A. O problema alimentar no Brasil. São Paulo: Almed, 1985. GOMES, M. P. Antropologia. São Paulo: Contexto, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. ELIAS, N. A solidão dos moribundos: seguido de envelhecer e morrer. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FLANDRIN, J. -L; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. 216 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Introdução à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ciência e profissão em nutrição: histórico e evolução. Análise histórica da participação popular em Nutrição: educação, participação, comunicação e segurança alimentar. A prática profissional no contexto político-sócio-histórico. Estado nutricional da população: fatores ambientais, sociais, culturais e demográficos. Ética, legislação e trabalho. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, G. ; FREIXA, D. Larousse da cozinha brasileira: raízes culturais da nossa terra. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Global, 2004. FLANDRIN, J. L.; MONTANARI, M. História da alimentação. 6ª ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASBRAN. Histórico do nutricionista no Brasil 1939-1989: coletânia de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu, 1991. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. HEISER, C. Sementes para a civilização: a história da alimentação humana. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977. LIMA, E. S. Mal de fome e não de raça: gênese, constituição e ação política da educação alimentar. Brasil 1934-1946. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. Disciplina: Métodos e Técnicas de Ensino e Pesquisa em Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA 217 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Comunicação em Nutrição. Concepções históricas de educação em saúde individual e coletiva. Abordagem construtiva da educação, redação técnico-científica em nutrição. Avanços tecnológicos em Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. Disciplina: Marketing Nutricional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Comunicação e Marketing em Nutrição. Defesa do consumidor. Legislação em Nutrição. Prestação de serviços em alimentação e Nutrição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Rotulagem nutricional obrigatória: manual de orientação as indústrias de alimentos. Brasília: UNB, 2005. 218 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ROCHA, A.; CHRISTENSEN, C. Marketing: teoria e pratica no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEEMER, C. B.; SHOOK, R. L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PEREZ, C.; BAIRON, S. Comunicação e marketing: teorias da comunicação e novas mídias, um estudo prático. São Paulo: Futura, 2002. ZENONE, L. C. Marketing da gestão e tecnologia: desenvolvendo processos organizacionais orientados para o mercado. São Paulo: Futura, 2003. Disciplina: Psicologia das Relações Humanas em Saúde II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a psicologia. Teorias de desenvolvimento. Relações Médico-Nutricionista, Nutricionista-paciente-família. Relações doença-paciente: diagnóstico, dor, sofrimento, morte. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GOULART, I. B. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2010. TELES, M. L. S. O que é psicologia?. São Paulo: Brasiliense, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 219 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ANGERAMI-CAMOM, V. A.; CHIATTONE, H. B. C., NICOLETTI, E. A. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BIAGGIO, A. M. B. Psicologia do desenvolvimento. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Disciplina: Química Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA A natureza da química. Matéria e Medidas. Átomos e elementos. Moléculas e compostos. Reações e ligações químicas. Soluções, ácidos, bases e sais. Gases. Química orgânica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio amnbiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v. 2. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALLINGER N. L. et al. Química orgânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SOLOMONS, T .W. G.; FRYHLE, C. B. Química orgânica. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 2. UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e 220 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 biológica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1992. Disciplina: Saúde Coletiva II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Fazer com que os profissionais na área da saúde – Nutrição – desenvolvam um trabalho integrado através da promoção, prevenção e reabilitação da saúde. Abordagem das políticas públicas e padrões de saúde no Brasil e no Mundo. Saneamento básico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2008. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde publica. Goiânia: AB, 1999. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Saúde Brasil: uma análise da desigualdade em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de atenção à saúde. Departamento de atenção básica. Vigilância em saúde: Dengue, esquistossomose, hanseníase, malária, tracoma e tuberculose/Ministério da Saúde. 2ª. ed. rev. Brasília: Minitério da saúde, 2008. MACKIE, R. M. A saúde da pele. São Paulo: Experimento, 1996. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v. 2. TERCEIRO SEMESTRE 221 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas, Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disciplina: Bromatologia I Carga Horária: 34 horas 222 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas. Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e comercialização de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, 2003. RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Disciplina: Embriologia Humana Carga Horária Anual: 34 horas 223 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Fecundação humana, clivagem e processos organoformadores. Folhetos e anexos embrionários. Teratologia humana. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Epidemiologia I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade 224 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia. Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1997. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina: Fisiologia Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 225 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier, 2006. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. Disciplina: Genética Humana I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica. Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 226 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Disciplina: Microbiologia Aplicada à Nutrição Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de microbiologia. Taxonomia, fisiologia, ecologia e genética de agentes microbiológicos de interesse médico-farmacêutico. Noções de saúde pública. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 227 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. Disciplina: Nutrição e Dietética I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar. Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Parasitologia Humana I 228 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Técnica e Dietética I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura, melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios 229 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. Disciplina: Tecnologia dos Alimentos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados, frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico, principais grupos de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. 230 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. QUARTO SEMESTRE Disciplina: Bioquímica Aplicada à Nutrição II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Estrutura, Funções e Metabolismo das principais Biomoléculas: Aminoácidos, Proteínas, Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos, Carboidratos, Lipídeos. Enzimas: Atividade Catalítica nos Sistemas de um Organismo. Bioenergética. Oxidações Biológicas e Fosforilação Oxidativa. Ciclo do Ácido Tricarboxílico. Transferência energética e Vias metabólicas. Noção Bioquímica do sistema circulatório, reprodutivo, digestor e excretor. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 231 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger: princípios de bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química geral. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2008. v. 1 e 2. CONN, E. E.; STUMPUF, P. K. Introdução a bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Disciplina: Bromatologia II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Bromatologia. Amostragem e preparo de amostra em análise de alimentos. Composição e classificação dos alimentos. Determinação da composição centesimal dos alimentos e valor nutritivo. Análise das propriedades físicas e químicas dos alimentos e suas matérias-primas. Microorganismos e enzimas utilizadas na indústria de alimentos. Aditivos químicos na industrialização de alimentos. Toxicologia de alimentos. Conservação e transporte de alimentos. Análise sensorial. Resíduos e subprodutos. Fraudes na industrialização e comercialização de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª ed. Campinas: UNICAMP, 2003. RIBEIRO, P. E. CERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 232 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. RIBEIRO, E. P. SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Disciplina: Histologia Humana Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Teratologia humana. Histofisiologia de tecidos epiteliais, cartilaginosos, ósseo, muscular, nervosos, adiposo e hematopoiético. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANGELO, J. G. FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2005. 233 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT. J. L. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Epidemiologia II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA A história natural das doenças. Conceitos. Aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Método Epidemiológico. Aplicação e investigação epidemiológica e saúde pública. Estudos epidemiológicos. Definição de epidemiologia. A determinação social dos problemas nutricionais. Variáveis e indicadores. Indicadores de morbidade e mortalidade Validação de instrumentos de pesquisa. Descrição de dados. A causalidade em epidemiologia. Risco-relativo. Risco absoluto. odds-ratio. Estudos epidemiológicos. Análises estatísticas mais comuns em cada tipo de estudo epidemiológico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEAGLEHOLE, R. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos, 2003. JEKEL, J. F.; KATZ, D. L.; ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARATA, R. B. et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. BELLUSCI, S. M. Epidemiologia. 6ª ed. São Paulo: Senac, 2007. HULLEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª. ed. 234 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Porto Alegre: Artmed, 2008. OLIVEIRA, A. C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 1997. ROUQUAIROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Disciplina: Fisiologia Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Homeostasia. Líquidos corporais. Células sanguíneas. Sistema cardíaco. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema nervoso. Sistema endócrino. Sistema digestório. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11a ed. São Paulo: Elsevier, 2006. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan, 1990. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NADEAU, M. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole, 1985. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. 235 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Genética Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Herança: bases citológicas (características e propriedades dos ácidos nucléicos), e mecanismos de herança e herança ligada ao sexo. Recombinações, interações e regulação da ação gênica. Aberrações cromossômicas. Alelos múltiplos. Genética de populações e mapeamento cromossômico. Melhoramento genético. Genética de microorganismos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2001. DeROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson e Thompson: genética médica. 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. YOUNG, I. D. Genética médica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Disciplina: Imunologia Aplicada à Nutrição Carga Horária: 34 horas 236 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Fatores determinantes de reações imunológicas. Resposta inflamatória. Histocompatibilidade. Hipersensibilidade. Antígeno e Anticorpo. Imunologia de transplantes e de tumores. Imunoprolifaxia e imunoterapia. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, B. D. G. M. LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FORTE, W. C. N. Imunologia do básico ao aplicado. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. JAWETZ, E. L.; WARREN, A. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Manole, 1999. Disciplina: Nutrição e Dietética II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos básicos para a compreensão da nutrição humana. Equilíbrio e necessidades nutricionais. Cálculos nutricionais. Introdução à dietética. Modificação da dieta, aplicada à dietética. Planejamento dietético. Alimentação infantil. Alimentação do pré-escolar. Alimentação escolar. Alimentação do adolescente. Alimentação do adulto. Alimentação do idoso. Nutrição em coletividades sadias. Dietas alternativas. 237 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONSALES, P. E. Alternativas de alimentação. São Paulo: Almed, 1984. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Parasitologia Humana II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ecologia das relações parasito-hospedeiro, Morfofisiologia, ecologia, sistemática de parasitoses de interesse para a Nutrição. Formas de contágio, profilaxia e diagnóstico. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitarias do homem nos trópicos ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 238 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MORAES, R. G.; LEITE, I. C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. PESSOA, S. B.; MARTINS, A. V. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Técnica e Dietética II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alimentos e nutrientes. Características dos alimentos. Pesos e medidas. Fator de correção e fator de cocção. Métodos e técnicas de preparo. Preparo nos ciclos de vida I e II, avaliando custos e hábitos alimentares. Técnicas para transformação dos alimentos in natura, melhorando sua digestibilidade. Aproveitamento do alimento e nutrientes nos ciclos de vida I e II. Análise Sensorial. Planejamento de cardápios II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCO, G. Tabela de composição dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. MADEIRA, M.; FERRÃO, M. E. M. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002. MOREIRA, M. A. Medidas caseiras no preparo dos alimentos. São Paulo: AB, 2002. 239 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 NEPA/UNICAMP. Tabela brasileira de composição de alimentos. 2ª ed. Campinas: NEPA/UNICAMP, 2006. Disciplina: Tecnologia dos Alimentos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Introdução a tecnologia dos alimentos. Métodos de conservação dos alimentos. Uso de aditivos em alimentos. Embalagens. Processamento de leite e derivados, carnes, pescados, frutas e hortaliças, cereais, aves, bebidas. Valores nutricionais dos alimentos. Físico-químico, principais grupos de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. ORDÓÑEZ, J. A. et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. v. 2. ORDÓÑEZ, J. A. P. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005, v. 1. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2006. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. QUINTO SEMESTRE 240 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I Carga Horária: 68 horas I - EMENTA 241 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional I Carga Horária: 34 horas 242 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia I Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. 243 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 244 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 245 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: 246 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 247 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 248 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Saúde Pública I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SEXTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II Carga Horária: 34 horas 249 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II Carga Horária: 68 horas I - EMENTA Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. 250 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. 251 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia II Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 252 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. 253 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 254 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médico256 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 hospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Saúde Pública II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. 257 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SÉTIMO SEMESTRE Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. 258 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. 259 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a melhoria no SND do hospital. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. 260 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 261 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores. Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e conservação dos alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. 262 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Nutrição do Atleta I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo. Suplementação nutricional e desempenho na atividade física. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 263 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. OITAVO SEMESTRE 264 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. 265 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a melhoria no SND do hospital. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. 266 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública II Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 267 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Higiene e Técnicas de Manuseio de Alimentos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Alterações das propriedades físicas, químicas e biológicas dos alimentos. Contaminação química e biológica dos alimentos. Toxinfecções alimentares. Alimentos como vetores. Legislação e controle sanitário Medidas educacionais de intervenção no hábito de manuseio e conservação dos alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, R. M. As armadilhas de uma cozinha. Barueri: Manole, 2003. v.3. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABERC. Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para coletividades. São Paulo: ABERC, 2009. FORSYTHE, S. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. PELCZAR Jr., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v. 2. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Nutrição do Atleta II 268 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais no exercício. Considerações nutricionais para um evento esportivo. Suplementação nutricional e desempenho na atividade física. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. WOLINSKY, I.; HICKSON JR, J. F. Nutrição no exercício e no esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2002. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGELIS, R. C.; TIRAPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. WILMORE, J. H., COSTILL, D. L.; KENNEY, W. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 4ª ed. São Paulo: Manole. 2010. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos 269 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. 270 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 271 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 QUINTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação I Carga Horária: 68 horas I - EMENTA 272 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional I Carga Horária: 34 horas 273 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia I Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. 274 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 275 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 276 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: 277 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 278 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médicohospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 279 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Disciplina: Saúde Pública I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SEXTO SEMESTRE Disciplina: Administração Clínico Hospitalar e Sistema Único de Saúde II Carga Horária: 34 horas 280 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 I - EMENTA Conceitos e aplicações administrativas em clínicas e em hospitais. Recursos humanos para a área da saúde. Hierarquização do trabalho. Políticas, princípios e normas regimentais internas. Interferências e importância do Sistema Único de Saúde como política nacional de assistência a Saúde. Financiamentos públicos ou privados para a saúde. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2004. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SANTOS, I. et al. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 2004. v.2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde: ilustrada/Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BORBA, V. R. Administração hospitalar: princípios básicos. 3ª ed. São Paulo: Cedas, 1991. CHIAVENATO, I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1992. MAUDONNET, R. Administração hospitalar. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica. 1998. PHILIPPI, S. T. Nutrição e técnica e dietética. 2ª ed. Barueri: Manole, 2006. Disciplina: Administração em Serviço de Alimentação II Carga Horária: 68 horas I - EMENTA Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN): conceito, planejamento e gestão. Fundamentos de administração em UAN. Organização e gerenciamento de lactário. Segurança e higiene em UAN. Sistemas de avaliação em UAN. Definição de políticas funcionais e de operacionalização em UAN: financeira, custos, estoque, manuseio e distribuição de alimentos. 281 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Avaliação Nutricional II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Ingestão dietética: aplicabilidade, vantagens e desvantagens. Metodologia da ingestào dietética. Estudo Populacional. Avaliação bioquímica. Estudo nutricional. Avaliação química. Avaliação de pacientes hospitalizados. Técnica de avaliação da composição corporal. Avaliação antropométrica adulto, idoso, gestante, crianças e adolescente. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. 282 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ROCHA, P. E. C. P. Medidas e avaliação em ciências do esporte. 7ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional - aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PHILIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares - uma visão nutricional. São Paulo: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Dietoterapia II Carga Horária: 51 horas I - EMENTA Conceito e introdução dos processos patológicos e cuidados nutricional das doenças da cavidade oral, esôfago e estômago. Processo patológico, cuidado nutricional nos transtornos alimentares, erros inatos de metabolismo, oncologia, AIDS, queimados, cirurgia etc. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 283 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Programa nacional de DST e aids. Manual clinico de alimentação e nutrição na assistência a adultos infectados pelo HIV. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Nutrição de Adulto e Idosos II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Necessidades nutricionais do adulto e do idoso. Guias Alimentares para adulto e idoso. Utilização dos métodos de avaliação nutricional de adulto e idoso. Nutrição e alimentação para prevenção de doenças crônico-degenerativas. Metodologia do aconselhamento nutricional na assistência primária à saúde para promoção da saúde e prevenção de doenças. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. 284 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 PINHEIRO, A. B. V. et al. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. SIZER, F.; WHITNEY, E. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8ª ed. Barueri: Manole, 2003. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. Disciplina: Nutrição Materno-Infantil II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Planejamento, necessidades e recomendações: Processo nutricional da gestante e durante a lactação. Aleitamento natural e artificial. Processos de crescimento e desenvolvimento: interferências nutricionais. Nutrição do recém nascido sadio e alto risco. Nutrição normal e anormal na infância e na adolescência . Nutrição escolar. Estado de desnutrição na infância e adolescência . Principais epidemias de interesse nutricional na infância e na adolescência. Grupos Materno infantil: orientação e planejamento de dietas. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; HERZBERG, E. A infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2003. v. 2. VITOLO, M. R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EUCLYDES, M. P. Nutrição do lactente: base científica para alimentação adequada. 2ª ed. Viçosa: Metha, 2000. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. PEREIRA, O. A. G. Alimentação do lactente. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1988. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 285 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 VINAGRE, R. D.; DINIZ, E. M. de A. O leite humano e sua importância na nutrição do recém-nascido prematuro. São Paulo: Atheneu, 2001. Disciplina: Planejamento Nutricional e Métodos da Língua Brasileira – Libras II Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Planejamento Nutricional: Fundamentos do comportamento alimentar: componente afetivo, cognitivo, situacional. Métodos e técnicas: estudo orientado, entrevista, leitura dirigida, tarefa dirigida, demonstração, estudo de casa. O planejamento nutricional na escola de 1° grau: ambiente físico e emocional; lar-escola-comunidade. Treinamento de pessoal. Didática no Planejamento Nutricional: conhecimento, atitudes e conduta. Classificação dos recursos de ensino: humanos, materiais, visuais, auditivos, audiovisuais. Critérios para utilização dos recursos de ensino: selecionar e analisar o material. Momentos didáticos do processo de ensino: planejamento, motivação, ação, determinação da metodologia, avaliação. Libras: Fundamentos históricos e científicos da surdez (graus de perda, intensidade, audição). Fundamentos históricos da educação dos surdos no Brasil. Língua, linguagem e fala. Organização do trabalho didático em diferentes abordagens. A estrutura da língua brasileira de sinais. Sinais básicos para a comunicação. Legislação nacional referente à educação de surdos. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Planejamento Nutricional: DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 2008. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 17ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Libras: FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. 286 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Planejamento Nutricional: CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA, D. G. Educação nutricional. São Paulo: Ibrasa, 1984. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Libras: ALMEIDA, E. O. C. de A. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005. Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, 2005. BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Disciplina: Patologia Básica II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Conceito de patologia. Principais agentes e processos patológicos de interesse médico287 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 hospitalar e de saúde individual e coletiva. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, G. B. Patologia geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. MURPHY, K.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. Imunobiologia de janeway. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. RUBIN, E. et al. Patologia: bases clinico patológicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KING, T. C. Patologia – formação básica integrada. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran - patologia: bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Saúde Pública II Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Políticas Nacionais de Alimentação e Nutrição. Planejamento Alimentar e Nutricional. Vigilância Sanitária e Defesa do Consumidor. Atuação Profissional do Nutricionista nos Diferentes Níveis de Organização do Setor de Saúde no Brasil. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2004. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. 288 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. SÉTIMO SEMESTRE Disciplina: Estágio Supervisionado em Administração de Alimentos e Nutrição I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Conhecimentos, atitudes e habilidades necessários à atuação do Nutricionista em Alimentação Coletiva. Reconhecimento, avaliação e colaboração nas seguintes atividades. Reconhecimento e avaliação da estrutura física e de funcionamento da UAN. Dimensionamento de equipamentos para UAN. Reconhecimento, avaliação da administração de pessoal. Planejamento de cardápios - avaliação e colaboração. Participação da previsão de consumo, compra, recebimento, estocagem, controle de estoque e distribuição de gêneros alimentícios e materiais para UAN. Avaliação e colaboração nas atividades de gerenciamento do pré-preparo, cocção e distribuição de alimentos. Participação da elaboração de programas e manuais de boas práticas na manipulação de alimentos. Planejamento e execução de treinamento de recursos humanos para UAN. Colaboração em programas de melhoria da qualidade do serviço em UAN. Participação de programas de qualidade de vida na empresa. 289 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Planejamento e desenvolvimento de trabalhos específicos para solução de problemas conforme proposição da instituição. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA KINTON, R., CESARINI, V., FOSKETTI, D. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, 1999. MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. São Paulo: Manole, 2002. TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J. BISCONTINI, T. M. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2010. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. HAZELWOOD, D.; McLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1994. RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir qualidade – ferramentas em unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Varela, 2005. SILVA FILHO, R. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais. São Paulo: Varela, 1996. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA Preparação e orientação do estágio para atuar em hospital geral e especializado. Organograma, normas e dinâmicas do funcionamento de hospitais. Técnicas de abordagem e atendimento ao paciente do hospital, ambulatório e consultório. Desenvolvimento de trabalho em equipe, utilização de prontuário. Técnicas para avaliação antropométrica de pacientes hospitalizados. 290 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Orientação para elaboração do trabalho de conclusão do estágio. Orientação para o estudo e acompanhamento de casos clínicos durante o estágio. Estudo dos casos clínicos acompanhados. Orientação na elaboração e execução de um projeto visando contribuir para a melhoria no SND do hospital. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. RIELLA, M. C.; MARTINS, C. Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. v. 1 e 2. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUPPARI, L. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005. DUARTE, G. A. C. Avaliação nutricional – aspectos clínicos. São Paulo: Atheneu, 2006. HEYWARD, V. H. Avaliação da composição corporal aplicada. São Paulo: Manole, 2000. PHILLIPPI, S. T.; ALVARENGA, M. Transtornos alimentares: uma visão nutricional. Barueri: Manole, 2004. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública I Carga Horária: 100 horas I - EMENTA O estágio visa dar oportunidade ao aluno de vivenciar a prática profissional em nutrição social, durante o curso, podendo ser desenvolvido em programas de nutrição e saúde, vigilância alimentar e nutricional, vigilância epidemiológica e também no marketing nutricional. Preparação e orientação para atuar em cozinha piloto e outras que tenham relação com a alimentação desde o pré-escolar. Além da aplicação de avaliação nutricional, elaboração de cardápios específicos, administração, realizará também educação nutricional 291 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 contribuindo assim para a mudança de hábitos alimentares de toda a família proporcionando saúde e informação à comunidade. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. Barueri: Manole, 2008. ROCHA, M. et at. Segurança alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. SILVA Jr, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 1995. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MOTTA. D. G.; BOOG, M. G. Educação nutricional. São Paulo: Imbrasa, 1984. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição – um modo de fazer. 3ª ed. São Paulo: Metha, 2009. Disciplina: Interação Fármaco-Nutrientes I Carga Horária: 34 horas I - EMENTA Interações dos nutrientes e elementos bioativos no organismo humano. Conceitos e princípios gerais da farmacologia. Os fármacos: mecanismos de ação, vias de administração, efeitos colaterais. Interações entre droga e nutriente pré e pós exames laboratoriais. Reposição e suplementação de nutrientes. 292 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DeLUCIA, R. et al. Farmacologia integrada. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. FUCHS, F. D. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, H. P. et al. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KESTER, M. et al. Farmacologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 11ª ed. São Paulo: Roca, 2005. MARTINS, C.; MOREIRA, S. de M.; PIEROSAN, S. R. Interações droga-nutriente. 2ª ed. Curitiba: Nutroclinica, 2003. SILVA, P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D'Arc P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária Anual: 34 horas I - EMENTA Regulamentação do TCC. Definição da área de atuação do TCC. Escolha do tema. Planejamento e estruturação do projeto. Operacionalização do projeto, conforme regulamentação específica. II - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, G. A. Manual para elaboração de TCCs e dissertações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 293 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 III - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2003. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual de normalização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, TCCs, dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PALHARES, M. M. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas de documentação da ABNT. Faculdade Frutal. Biblioteca Central, 2010. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 294 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE NUTRIÇÃO Capítulo I Das disposições preliminares As presentes normas visam disciplinar os estágios do Curso de Nutrição da Faculdade Frutal - FAF, padronizando a sua operacionalização. Art. 1º - Para os fins do disposto neste Regulamento, considera-se estágio o desempenho de atividades técnico-científicas regidas realizadas por estudantes, dentro ou fora da FAF, visando à aplicação dos conhecimentos teóricos e/ou práticos desenvolvidos no Curso de Nutrição como parte integrante da formação profissional. Capítulo II Das atividades Art. 2º - As atividades obrigatórias de estágio supervisionado, prevista em programa de disciplina do Curso de Nutrição, destinado a habilitar para o desempenho de atividades profissionais. Art. 3º - Os estágios obrigatórios serão realizados sob a supervisão do Professor responsável pela disciplina, no cumprimento de atividades desenvolvidas dentro ou fora do âmbito da FAF prevista em programas, projetos e convênios previamente elaborados pelo supervisor de Estágio juntamente com a Coordenação de Curso. Art. 4º - Os estágios serão realizados em locais com ou não a presença efetiva de profissional nutricionista como responsável técnico, mas com a supervisão de Nutricionista da FAF. Capítulo III Dos estágios Art. 5º - Os estágios oferecidos pelo Curso de Nutrição e exigidos para obtenção do grau de nutricionista são representados pelas disciplinas: Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação (200 horas); Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica (200 horas); Estágio Supervisionado em Saúde Pública (200 horas). 295 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Art.6º - A supervisão do estágio será feita, a cada turma, por professor do Curso de Nutrição com supervisão docente efetiva, no local onde o aluno desenvolve as atividades de estágio. §1- A critério do professor supervisor, uma turma de estágio pode ser dividida em locais diferentes de acordo coma especificidade do espaço físico de cada local de estágio. §2- A realização de estágio não pressupõe a emissão de certificado, visto que o mesmo é disciplina do currículo obrigatório. Art.7º - A carga horária total do estágio é de 600 horas, com concentração de carga horária e rodízio das turmas nos diferentes estágios e os mesmos estão sistematizados de forma bimestral. Capítulo IV Da supervisão dos estágios Art 8º - O estágio curricular tem acompanhamento direto da Supervisão de Estágios do Curso. Art 9º - A Supervisão de Estágios dispõe de plantão semanal, com agendamento prévio em cronograma organizado anualmente pelo professor Supervisor de Estágio. Art 10º - A Supervisão de Estágio é responsável pelo acompanhamento acadêmicopedagógico do aluno e terá como objetivos: § 1- Capacitar o aluno para o trabalho profissional nas dimensões teórica, técnicooperativa e ético-política. § 2- Identificar as demandas postas à profissão na especificidade dos espaços ocupacionais, suas dimensões contraditórias, suas expressões singulares da produção/ reprodução das relações sociais. § 3- Identificar as demandas tradicionais, sua atualização e as emergentes que incorporam novas necessidades da profissão. § 4- Identificar as respostas dos profissionais da organização frente às demandas: suas práticas, sistematizações e saberes traduzidos em estratégias, procedimentos e práticas específicas. § 5- Aprender, treinar, exercitar habilidades operacionais entendidas como o manejo dos instrumentos profissionais. 296 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 § 6- Compreender a gestão social de serviços nas esferas pública e privada, articulando as áreas de administração, planejamento; pesquisa na elaboração de serviços e elaborar projetos de investigação e de intervenção. Art 11º - Junto ao Supervisor de Estágio, o Supervisor Receptor de Estágio em campo realiza: § 1- gestões para abertura de campo de estágio; § 2- a interpretação ao supervisor receptor da natureza diversificada das atividades que de fato consubstanciam o Plano de Estágio e as que necessariamente devem ser supervisionadas; § 3- o estabelecimento de espaço nas Faculdades Frutal – FAF para estudo, reflexão, intercâmbio de experiência, aprofundamento acerca da prática profissional e da prática de estágio; § 4- visitas aos locais de estágio. Capitulo V Da avaliação das atividades de estágio Art 12º - O processo de avaliação do aluno-estagiário é sistemático, quer com o professor supervisor de Estágio, quer com o supervisor de campo. § 1 - Na Supervisão de Estágio há um processo sistemático de avaliação do aluno com base nos seguintes instrumentos: Plano de Estágio, Roteiro de Avaliação do Estágio, e documento de Carga Horária. Art 13º - Os critérios e procedimentos de avaliação do aluno-estagiário adotados pela Supervisão de Estágio e Coordenação de Estágios das Faculdades Frutal - FAF, podem ser resumidos em: § 1 - Presença do aluno às aulas de Supervisão de Estágio, com direito a combinar a reposição de uma falta justificada, excedente ao limite legal de 25% de ausência no curso; § 2 - Pontualidade às aulas de Supervisão de Estágio; § 3 - Participação e envolvimento nas propostas da disciplina; § 4 - Apresentação de trabalho escrito para conclusão do estágio; § 5 - Apresentação da documentação comprobatória do estágio: Termo de Compromisso, Relatório Final e Documento de Carga Horária (Ficha de Freqüência), a qual devem ser entregues anexados juntamente com os relatórios de cada estágio e entregue a 297 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 supervisora do mesmo. A documentação deverá ser arquivada na secretária da Faculdade Frutal – FAF pela supervisora de estágio e coordenador do curso. § 6 - Atendimento aos prazos combinados para as tarefas, com o total de critérios atendidos até a última aula do ano letivo. Art 14º - A avaliação indicará reprovação do aluno-estagiário nas seguintes situações: § 1 - O aluno que não concluiu estágio no ano letivo, não sendo permitida a somatória de número de horas de um ano para outro; § 2 - O aluno que excedeu o limite legal de 25% de ausência nas atividades de Estágio. § 3 - O aluno reprovado em um ano terá que cumpri-lo, posteriormente, matriculando-se na disciplina para o respectivo acompanhamento. § 4 - O aluno que não entregar toda a documentação ao Supervisor de Estágio será reprovado no mesmo, devendo a documentação ser entregue em cada término dos estágios (Estágio Supervisionado em Administração de Serviço de Alimentação; Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica; Estágio Supervisionado em Nutrição e Saúde Pública). Capítulo VI Das disposições transitórias e finais Art. 15º - O preenchimento do termo de compromisso para a realização de estágio em entidade conveniada com a FAF prevê o pagamento de seguro de acidentes pelo estagiário. Art.16º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Supervisor de Estágios juntamente com o Coordenador de Curso. Art 17º - O presente regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão - CAEPE . Frutal, 02 de Fevereiro de 2010. 298 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 ANEXO III REGULAMENTO DE TCC CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Nos termos das Diretrizes Curriculares e do Regimento da Faculdade Frutal – FAF, o curso de Nutrição apresenta, como requisito curricular para conclusão de curso, a apresentação de TCC, cujo tema deve estar relacionado com as disciplinas que fazem parte da grade curricular do curso, diretamente ligadas às áreas de formação profissional do curso. Art. 2º - No último ano do curso, as diretrizes curriculares incluem uma carga horária semanal para o desenvolvimento das atividades relacionadas ao desenvolvimento do TCC. Parágrafo Único - O TCC constitui-se em um trabalho de graduação realizado através da investigação científica de um problema ou assunto específico na área de Nutrição, elaborado pelo aluno, não necessariamente inédito, sob orientação de um professor orientador e submetido à aprovação de uma comissão de professores, aprovada pelo coordenador de curso, composta por professores da área. O TCC pode ser teórica, conceitual, como também envolver uma coleta de dados, terem base empírica, constituir-se em uma pesquisa propriamente dita. Apenas não é exigido, como pré-requisito para que o TCC seja aprovada, envolver pesquisa e que contenha um tema inédito. O requisito mínimo é que o TCC aborde com precisão, clareza e encadeamento lógico um tema de relevância social e científica. Art. 3º - O TCC, no curso de graduação em Nutrição da Faculdade Frual, deve estar voltada para a pesquisa, privilegiando temas de relevância social, relacionados aos problemas reais da sociedade, incluindo basicamente: a) Uma argumentação clara das implicações sociais que o estudo do tema poderá ter ou ainda, os benefícios para a população de uma discussão e/ou encaminhamento do assunto; b) Uma revisão crítica da literatura sobre o assunto definido como tema; c) Uma análise da importância científica, indicando o que já foi investigado, analisado, discutido e concluído, utilizando-se citações de autores que já produziram 299 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 conhecimento acerca do tema; d) Apresentação das questões e objetivos do trabalho; e) Desenvolvimento dos tópicos e questões centrais do trabalho; f) Uma síntese pessoal do autor sobre o tema, as possíveis questões, encaminhamentos, soluções e problemas que foram suscitados pelo assunto abordado, ou seja, as conclusões apontadas no trabalho. Art. 4º - Os orientadores receberão do professor supervisor, subsídios relacionados aos aspectos teóricos e práticos assim como as metodologias de pesquisa, de acordo com a área e o eixo temático do TCC. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO Art. 5º - Cabe à Coordenação de Curso e à Direção Acadêmica, indicar um professor portador do título de Doutor ou de Mestre para supervisionar as atividades relacionadas aos trabalhos monográficos, podendo, excepcionalmente, ser indicado professor Especialista, em não havendo portadores da referida titulação. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO Art. 6º - O Supervisor tem as seguintes atribuições: I- Cumprir e fazer cumprir as normas deste regulamento, delas dando ciência aos alunos inscritos em trabalho monográfico exigido para conclusão do curso; II- Elaborar anualmente o calendário de atividades, divulgando-o junto aos alunos inscritos; III- Cabe ao supervisor receber a Carta de Intenção de cada aluno e juntamente com a Coordenação de Curso definir os orientadores temáticos. IV- Indicar os nomes dos professores para composição da comissão examinadora responsável pela avaliação dos TCCs, para aprovação do órgão competente; V- Sanar dificuldades e procurar resolver problemas surgidos no percurso do desenvolvimento dos trabalhos, principalmente quanto às relações entre orientador e orientado; VI- Encaminhar para aprovação do órgão competente, a cada ano, a relação dos nomes dos professores responsáveis pela orientação dos trabalhos monográficos; 300 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 VII- Estabelecer e divulgar as datas das bancas examinadoras; VIII - Encaminhar ao Coordenador de Curso o relatório bimestral de orientação de TCC. CAPÍTULO IV DA INSCRIÇÃO Art. 7º - A inscrição para a realização do trabalho de TCC será feita no início de cada ano, por meio do preenchimento de formulário próprio junto ao Setor de Atendimento ao Aluno da Faculdade Frutal – FAF. Art. 8º - Somente poderão inscrever-se alunos matriculados na quarta série do curso, que poderão indicar, no ato da inscrição, o tema do TCC de sua preferência dentre as linhas de pesquisa desenvolvida pelo curso. Parágrafo único – A definição do professor orientador é feita pelo professor supervisor, à partir da análise da carta de intenção em concordância com o Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico, de acordo com os critérios previamente estabelecidos neste Regulamento. CAPITULO V DA ORIENTAÇÃO Art. 9º - A orientação do trabalho monográfico é garantida a todos os alunos inscritos, sendo a orientação de responsabilidade dos professores orientadores indicados pelo Supervisor de TCC em concordância com o Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico. Art. 10 - O Supervisor de TCC encaminhará anualmente à Coordenação de Curso e à Direção Acadêmica, para aprovação, a relação de nomes dos professores orientadores para orientação dos alunos inscritos nas respectivas áreas, assim como número de vagas oferecidas por orientador. Parágrafo único - A Direção Acadêmica divulgará as relações dos nomes dos professores orientadores após a aprovação. 301 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Art. 11 - O preenchimento do número de vagas disponíveis por orientador obedecerá aos seguintes critérios. Indicação feita pelo aluno através da Carta de Intenção, até o limite das vagas oferecidas por orientador; I - Na hipótese de ultrapassar o limite de vagas, a classificação será feita obedecendo às notas de aproveitamento e freqüência do aluno no ano anterior; II - As vagas por orientador serão de, no mínimo, cinco e, no máximo, quinze. Art. 12 - O processo de elaboração do TCC não pode ser interrompido tanto pelo orientador como pelo orientado, sem justificativa dos motivos. Parágrafo único – Os casos relacionados neste artigo são encaminhados pelo supervisor à Coordenação de Curso e excepcionalmente à Direção Acadêmica, a quem cabe a análise e decisão a respeito das situações relacionadas. DO ORIENTADOR Art. 13 - O professor orientador terá como função acompanhar e orientar o aluno durante a elaboração do projeto de TCC e do TCC, nas seguintes questões: a) Delimitação do tema escolhido; b) Metodologia a ser utilizada pelo aluno; c) Bibliografia; d) Cronograma de atividades a serem desenvolvidas; e) Recebimento dos trabalhos de TCC e sua entrega pelo Supervisor de TCC; f) Encaminhamento do aluno à banca examinadora. g) Entrega do Controle de Freqüência do aluno em 02 (duas) vias ao setor de atendimento que deverá encaminhar 01 (uma) via ao Supervisor de TCC e 01 (uma) via ao setor de Recursos Humanos. h) O controle de freqüência deverá conter observações, descrevendo detalhadamente os encontros de orientação. 302 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 DO ALUNO Art. 14 - O aluno deverá elaborar a Carta de Intenção que será entregue ao Supervisor, seguindo o cronograma elaborado pelo Supervisor de TCC e Coordenador do Curso. Art. 15 - Após definição dos orientadores pelos supervisores de TCC e coordenadores de curso, o aluno deverá fazer sua inscrição no setor de atendimento ao aluno. Art. 16 - O aluno inscrito na disciplina TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: • I - freqüentar as reuniões convocadas pela Direção Acadêmica, pelo Coordenador de Curso, pela Supervisão de TCC ou pelo seu professor orientador; • II - manter contatos com o professor orientador para discussão do trabalho acadêmico em desenvolvimento; • III - cumprir o calendário divulgado pela Direção Acadêmica, Coordenadoria de Curso e Supervisão de TCC para entrega de projeto, capítulos da TCC, e TCC concluída; • IV - elaborar a versão final de seu TCC, obedecendo às normas da ABNT e instruções finais deste regulamento e outras aprovadas pela Supervisão de TCC, Coordenação de Curso e pela Direção Acadêmica. • V - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final de seu TCC perante banca examinadora. • VI - cumprir as tarefas e atribuições que lhe forem indicados pelo professor orientador. CAPITULO VI DA ELABORAÇÃO DAS TCCS Art. 17 - A elaboração do TCC em nível de Graduação tem como exigência conhecimentos metodológicos e de pesquisa. Art. 18 - No início do último Ano do curso, o aluno inscrito deve apresentar ao Supervisor de TCC, um Projeto de Pesquisa, aprovado pelo seu orientador. Art. 19 - Os prazos para a apresentação do TCC em suas várias etapas serão fixados em calendário próprio elaborado e divulgado pelo Supervisor de TCC. 303 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 § 1º - A versão final da TCC será entregue no setor de atendimento, em três vias, obedecidos os critérios da Associação Brasileira de Normas Técnicas, quanto à formatação, tamanho, apresentação e linguagem. Deve apresentar no mínimo 30 (cinqüenta) páginas e 3(três) capítulos, que serão destinadas aos membros da Comissão Examinadora. § 2º - A avaliação por meio da realização de bancas examinadoras obedecerão aos prazos fixados a cada início de semestre no cronograma de TCC. § 3º - Após aprovação, uma via do TCC em capa dura, deverá ser protocolada no setor de atendimento ao aluno e será destinada ao acervo da Biblioteca da Instituição. Art. 20 - As Bancas Examinadoras dos trabalhos monográficos em nível de graduação serão constituídas pelo professor orientador do aluno e dois professores da instituição. Art. 21 - As Bancas Examinadoras serão designadas pelo supervisor de TCC com aprovação do coordenador de curso. Parágrafo único – O professor/orientador será o presidente no ato da comissão examinadora, cabendo a ele a condução dos trabalhos. CAPITULO VII DA AVALIAÇÃO Art. 22 - A avaliação e aprovação do projeto de pesquisa são competências do professor supervisor de TCC § 1º - O aluno que não obtiver a nota mínima de aprovação do projeto terá o prazo de uma semana (07 dias) para reformular, segundo as sugestões do professor supervisor de TCC, e reapresentá-lo, sendo novamente submetido à avaliação. § 2º - O aluno que não apresentar o projeto no prazo previsto no calendário ou não obtiver a pontuação mínima exigida não poderá freqüentar as orientações de TCC. Art. 23 - A avaliação e aprovação do trabalho monográfico são competência da comissão examinadora, do professor supervisor de TCC e do professor temático, cuja análise e 304 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 resultados serão consignados em ata com base no julgamento de sua qualidade. § 1º - O professor supervisor de TCC atribuirá ao aluno a cada bimestre do último ano letivo uma nota que pode variar de zero (0) a dez (10) pontos, referentes à avaliação bimestral, que valerá sete (7) pontos, e aos trabalhos desenvolvidos, valendo três (3) pontos subdivididos em um (1) pontos para presença, um (1) ponto para qualidade e um (1) pontos para prazo de entrega; e o professor temático, uma nota que pode variar de zero (0) a dez (10) pontos pela orientação prestada em cada bimestre subdivididos em quatro (4) pontos para presença, quatro (4) pontos para qualidade e dois (2) pontos para prazo de entrega, perfazendo assim uma pontuação máxima de dez (10) pontos para o primeiro, segundo e terceiro bimestres. A nota do quarto bimestre será a quarta parte daquela atribuída pela banca de TCC, cuja pontuação máxima será de 10 pontos. A apresentação do TCC para uma banca de examinadores, ao final do quarto bimestre, é obrigatória. Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento); pontuação mínima de 7 pontos, na somatória das notas bimestrais, e obter uma nota mínima de 7 pontos pela avaliação da comissão examinadora. § 2º - O aluno que obtiver como resultado da avaliação da comissão examinadora nota inferior a 7 pontos, terá o prazo de uma semana (07 dias) para reformular, segundo as sugestões dos respectivos membros, e sendo submetido somente o trabalho para a comissão examinadora, verificando assim se as sugestões de melhorias propostas foram realizadas. § 3º - O aluno que não apresentar o TCC no prazo previsto no calendário ou não obtiver a pontuação mínima exigida não concluirá o curso, sendo reprovado na disciplina. Parágrafo Único - A avaliação e aprovação do trabalho monográfico são competência da comissão examinadora, cuja análise e resultados serão consignados em ata com base no julgamento de sua qualidade obedecendo aos seguintes critérios: I. Relevância e originalidade do tema II. Organização do trabalho III. Embasamento científico IV. Domínio do tema 305 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 V. Atendimento às indicações do orientador temático. CAPÍTULO VIII DA DEFESA ORAL DA TCC Art. 24 - A defesa oral do TCC tem por objetivo desenvolver a postura e o domínio do aluno no conteúdo da pesquisa apresentada e realizada. Art. 25 - A defesa oral do TCC será realizada em seminário público, ou não, regularmente anunciada pela supervisão de TCC, a qual determinará o período de sua realização. Parágrafo Único – O tempo estabelecido para exposição será de 15 (quinze) minutos, oportunidade em que o aluno fará uma apresentação do conteúdo. Quanto aos questionamentos pelos membros da comissão examinadora, só poderá ocorrer após o término da exposição do aluno, pelo tempo máximo de 15 (quinze) minutos, onde somente a estes caberá fazer perguntas ou pedir esclarecimentos ao discente sobre o assunto por ele apresentado. Art. 26 – A justificativa de ausência do aluno na data preestabelecida para a realização da defesa oral, deverá ser protocolada no setor de atendimento no prazo de 02 (dois) dias úteis anteriores a data prevista, sob pena de eliminação e reprovação na disciplina. Parágrafo Único – O aceite da justificativa pelos responsáveis, (orientador e coordenador do curso), implicará a marcação da nova data para a defesa oral, respeitados os prazos legais para convocação e reconvocação, além de outras atividades necessárias. Art. 27 - O aluno deverá, ainda, cumprir os prazos estabelecidos para entrega da atividade. Art. 28 - Os casos e situações especiais, dúvidas e dificuldades encontradas pelos alunos, aqui não enquadradas, deverão ser levadas à Coordenadoria do Curso de Nutrição e à Supervisão de TCC, via orientador temático. Art. 29 - Não será permitida alteração de tema ou orientador ao longo do ano. 306 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 Art. 30 - O não cumprimento dos prazos de entrega das partes da TCC estabelecidos no cronograma, explicitados na ficha de inscrição, implica em nota bimestral 0 (zero), e o não cumprimento do prazo de entrega do TCC final implica em reprovação na disciplina. Art. 31 - Como previsto no regulamento de TCC desta instituição, todos os alunos, sem exceção, deverão apresentar os trabalhos monográficos desenvolvidos a uma comissão examinadora nas datas estabelecidas no cronograma. CAPITULO IX DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 32 - O presente regulamento poderá ser alterado com a finalidade de melhor adequá-lo à realidade e necessidade sempre que necessário, devendo as alterações serem submetidas à aprovação e homologação dos órgãos competentes. Art. 33 - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Professor Supervisor de TCC, pelo Coordenador de Curso e Diretor Acadêmico. Frutal, 01 de fevereiro de 2010. _________________________ Randall Freitas Stabile Diretor Geral ______________________________ Débora Maria Moreno Luzia Coordenadora do Curso de Nutrição 307 FACULDADE FRUTAL – FAF Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição – 2012 LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE NUTRIÇÃO A PARTIR DE 2010 • Bioquímica da Nutrição (Vera Lúcia da Silva Faria) Esta linha tem como objetivo principal investigar o metabolismo, o mecanismo de regulação e as interações metabólicas entre nutrientes; a biodisponibilidade dos micronutrientes; o potencial antioxidante de compostos bioativos presentes nos alimentos e os mecanismo de produção de radicais livres, visando à promoção da saúde humana, por meio de pesquisa em modelos experimentais, relacionados à bioquímica, biologia molecular, toxicologia, fisiologia e farmacologia. • Nutrição e doenças crônicas não transmissíveis (Débora Maria Moreno Luzia) Esta linha tem como objetivo estudar os fatores de risco para DCNT, associados ao comportamento alimentar, atividade física e hábitos de vida, em grupos populacionais, assim como investigar estratégias de educação nutricional e fatores que influenciam a adesão aos programas de promoção de alimentação saudável. Estudam-se também a dietoterapia, os ácidos graxos dietéticos, alimentos funcionais e demais parâmetros nutricionais em portadores de DCNT, incluindo câncer. Testar instrumentos para avaliação de consumo e os marcadores biológicos são objetivos de projetos desenvolvidos nesta linha de pesquisa. A população alvo é representada pela população em geral, particularmente adultos e adolescentes, portadores ou em risco para DCNT. • Qualidade Nutricional e Alimentar (Flávio Silva Rezende) Esta linha tem como objetivos investigar a composição nutricional e a biodisponibilidade de micronutrientes em alimentos; modificar preparações para dietas especiais; desenvolver preparações com ingredientes regionais, com vistas ao aproveitamento da produção local e as fontes de nutrientes; avaliar o efeito dos métodos de processamento de alimentos e suas implicações na qualidade nutricional e sensorial de refeições produzidas em unidades de alimentação e nutrição, incluindo as unidades de produção de refeições. Objetiva estimar a relação entre os processos de gestão da produção e suas implicações não apenas sobre a qualidade das preparações, mas as implicações em termos de recursos humanos e saúde ocupacional. Avaliar a qualidade físico-química e higiênico-sanitária dos alimentos ou de refeições e suas implicações em termos da vigilância sanitária em alimentos. 308