As 10 façanhas que fizeram de Pelé o maior craque de todos O

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As 10 façanhas que fizeram de Pelé o maior craque de todos O
As 10 façanhas que fizeram de Pelé o maior craque de todos
O mineiro Edson Arantes do Nascimento, PELÉ, durante duas das sete décadas de sua
existência, foi o melhor jogador de futebol do mundo – e desde então jamais foi
igualado. A seguir, o que torna Pelé o maior de todos.
Foi o maior goleador de todos os tempos
 Se todas as conquistas, marcas e lances incomparáveis não fossem suficientes
para provar que Pelé foi o melhor de todos, restaria resolver a questão
apresentando os números de Pelé no quesito mais essencial ao futebol: o gol.
 Em 1.363 jogos disputados, são 1.281 gols anotados – uma média fabulosa de
0,93 gol por jogo.
 O milésimo veio em 1969, de pênalti, no Maracanã. Antes e depois desse
marco, porém, Pelé fez gols de todas as formas possíveis e imagináveis.
 Chegou a marcar oito num só jogo. É altamente improvável que alguém consiga
igualar o rei.
É o único tricampeão de Copa do Mundo
 No futebol, muitas competições são importantes, mas nenhuma sequer chega
aos pés da Copa do Mundo. E nesse palco, onde só os maiores conseguem
brilhar, nenhuma estrela é tão forte quanto Pelé.
 Vários craques conseguiram a invejável marca de duas Copas conquistadas,
mas o rei é o único jogador três vezes campeão mundial.
 Levantou uma taça em cada década de sua carreira: 1958, 1962 e 1970.
 No total, Pelé foi a quatro Mundiais – só saiu derrotado em 1966, na Inglaterra.
 Disputou 14 jogos – doze vitórias, um empate e só uma derrota -, e fez doze
gols.
Ele conquistou todos os títulos que buscou
 O currículo glorioso de Pelé só provocou um problema para ele: encontrar
espaço para guardar todas as medalhas, placas, taças e troféus que amealhou
em toda a sua carreira.
 Cinco vezes campeão do mundo (três na seleção, duas por clube);
 duas vezes campeão continental;
 seis vezes campeão nacional (cinco no Brasil, uma nos EUA);
 dez vezes campeão estadual.
 O rei do futebol é o grande papão de títulos da história da modalidade.
 De quebra, ainda foi Bola de Ouro da Copa de 70 e Atleta do Século eleito pela
FIFA. Levou até a Ordem do Império Britânico.
Era perfeito em todos os quesitos do jogo
 A história do futebol é cheia de craques espetaculares, que ficaram famosos
por transformar em arte alguns dos fundamentos da modalidade.
 Garrincha e Maradona eram os magos do drible;
 Rivellino e Puskas, os chutes-canhão;
 Ronaldo e Romário, os mestres das finalizações;
 Franz Beckenbauer, o marcador implacável.
 Pelé, no entanto, foi um fenômeno único – afinal, reunia todas as qualidades
possíveis num jogador. Era fortíssimo, rápido, ágil, tinha inteligência e visão de
jogo; exímio cabeceador, chutava forte com as duas pernas. Até de goleiro
jogou. Perfeito.
Até os gols que não marcou são famosos
 É comum criar exceções para as pessoas que fogem aos padrões comuns. É
justamente isso que acontece quando alguém começa a montar uma lista dos
gols mais bonitos da história do futebol.
 Entre lances antológicos de gênios como Maradona, Cruyff e Puskas, costuma
haver um espaço também para alguns dos gols que Pelé não conseguiu marcar.
Nada mais justo: são lances tão inesquecíveis quanto alguns dos tentos mais
importantes da história.
 Os dois melhores são da Copa de 1970: o drible no goleiro sem tocar a bola e a
bomba da linha do meio-campo.
Fez do Brasil campeão do mundo aos 17
 Traumatizada pelas derrotas nos Mundiais de 1950 e 1954, a seleção brasileira
chegou à Copa de 1958, na Suécia, com um time talentoso e bem treinado.
 A equipe só deslanchou de vez, porém, no terceiro jogo, contra a temida União
Soviética.
 Reservas nas duas primeiras partidas, Pelé e Garrincha foram escalados como
titulares no duelo com os russos.
 Eram as peças que faltavam para transformar a equipe na melhor do mundo.
 Pelé teve atuação decisiva – fez o único gol da vitória contra País de Gales e
marcou cinco gols na semifinal e na final. Tinha 17 anos.
Tinha torcida de todos os times, até rivais
 Nas décadas de 1960 e 1970, o torcedor brasileiro tinha um costume que pode
parecer impensável para os atuais frequentadores de estádios – além de
assistir às partidas de seu próprio time, ele também pagava ingresso para ver
os jogos do Santos, com o objetivo único de ver Pelé com os próprios olhos.
 Pode parecer algo sofrido para torcedores de times como o Corinthians (talvez
a vítima favorita do rei) ou o São Paulo (contra quem ele quase sempre
marcava lindos gols). Mas compensava: com o maior de todos em ação, a
torcida virava Pelé Futebol Clube.
Foi o 1º fenômeno do marketing esportivo
 Os craques da atualidade, como Messi, Cristiano Ronaldo e Kaká, conseguem
dezenas de milhões de dólares por contratos publicitários que espalham seus
rostos por todas as partes do mundo.
 Mas Pelé foi o grande precursor desse filão, emprestando seu sorriso de
vencedor e sua imagem de superastro aos produtos mais variados.
 Talvez variados até demais – ele topava vender quase tudo, de balas Dulcora ao
Biotônico Fontoura, passando, é claro, pelo Café Pelé, mas seguiu rejeitando
anúncios de cigarros e bebidas.
Plantou a semente do ‘soccer’ americano
 Já na reta final da carreira, Pelé aceitou encarar um desafio complicado:
popularizar a modalidade esportiva mais praticada no mundo entre os
habitantes da nação mais rica e poderosa do planeta.
 Antes da passagem do rei do futebol pelo Cosmos de Nova York, o soccer era
um ilustre desconhecido nos EUA.
 Como sempre, Pelé conquistou legiões de fãs, encheu estádios e mostrou sua
arte na primeira liga profissional dos americanos.
 Hoje, os EUA têm um campeonato lucrativo e uma seleção competitiva – e
muitos atribuem isso à aventura de Pelé na América.
Foi capaz de parar uma guerra na África
 A admiração pelo astro brasileiro se espalhou por todos os continentes. Não
havia internet e as transmissões televisivas ainda engatinhavam.
 Ainda assim, o fascínio pela imagem de Pelé tornou-se tão grande que até
inimigos mortais entravam em acordo quando se falava no nome dele.
 Em 1967, Pelé esteve na Nigéria para disputar alguns amistosos pelo Santos. Os
guerrilheiros nigerianos e as tropas do ditador que detinha o poder na ocasião
selaram um armistício de 48 horas, cujo único objetivo era liberar todos para
ver Pelé jogar. E assim aconteceu.
 ESSE CARA NASCEU AQUI... NA NOSSA TERRA...
 É UM MOTIVO DE ORGULHO PARA TODOS NÓS!!!

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