Cromatografia em Camada Delgada - Cempeqc
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Cromatografia em Camada Delgada - Cempeqc
Cromatografia › Definição › Tipos Cromatografia em Camada Delgada › › › › Aplicações Técnica Geral Vantagens Desvantagens Toxicidade e Primeiros Socorros Descarte de Resíduos EPIs e EPCs Referências A cromatografia é um método físico-químico de separação dos componentes de uma mistura. Essa técnica se destaca devido à sua facilidade em efetuar a separação, identificação e quantificação das espécies químicas, por si mesma ou em conjunto com outras técnicas instrumentais de análise. É realizada através da distribuição destes componentes entre duas fases, que estão em contato íntimo. Uma das fases permanece estacionária enquanto a outra se move através dela. Durante a passagem da fase móvel sobre a fase estacionária, os componentes da mistura são distribuídos entre as duas fases, de tal forma que cada um dos componentes é seletivamente retido pela fase estacionária, resultando em migrações diferenciais destes componentes, ou seja, os componentes da amostra têm diferentes velocidades estacionária. ao passarem pela fase A cromatografia em camada delgada (CCD) consiste na separação dos componentes de uma mistura sólidolíquido onde a fase móvel (líquida) migra sobre uma camada delgada de ADSORVENTE retido em uma superfície plana (fase estacionária – sólida). O processo de separação está fundamentado, principalmente no fenômeno de ADSORÇÃO. É um pó insolúvel, dividido de forma muito fina, inerte e é capaz de adsorver as toxinas ou outras substâncias em sua superfície extensa. Na adsorção as moléculas de um líquido (fase móvel) unem-se à superfície do adsorvente (fase estacionária – sólida). As forças que unem a molécula à superfície são as interações moleculares. O grau de adsorção depende da temperatura, da pressão, da área da superfície e da força das interações moleculares. A intensidade das interações varia na seguinte ordem aproximada: Formação de sal Ligação de Hidrogênio Coordenação Dipolo – dipolo Van der Waals É importante ressaltar que Absorção é diferente de Adsorção. Na Absorção, uma substancia se infiltra na outra, enquanto que a Adsorção é apenas superficial. Absorção Adsorção Estabelecer a identidade de dois compostos; Determinar o número de componentes de uma mistura; Determinar o solvente apropriado para uma separação por cromatografia em coluna; Monitorar uma separação realizada por cromatografia em coluna através da identificação de frações coletadas; Checar a eficiência de uma separação; Monitorar o andamento de uma reação. Preparação das placas cromatográficas e ativação: Espalhamento e placas pré-fabricadas. › Adsorvente usado: Sílica gel Fonte: http://www.chinasilicagel.com/3-drying-indicator/5-1b.jpg Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422005000300030 › Existem várias formas bastante simples de preparar a placa. Uma delas consiste em preparar a suspensão do adsorvente no solvente adequado (na maioria das vezes o dispersante utilizado é a água) e, mantendo-se a placa de vidro na posição horizontal transferir a suspensão para a superfície da placa, espalhando-se de maneira uniforme manualmente (com um bastão de vidro) ou com o auxílio de um espalhador. A dificuldade encontrada nesse processo é a obtenção de superfícies uniformes. › Após a deposição, deixa-se a placa secar ao ar. › A etapa final é a transferência da placa para uma estufa por um determinado tempo para que ocorra a sua ativação; o tempo e a temperatura dependem do adsorvente usado e da atividade desejada. › A sílica, por exemplo, é ativada a 105 -110 °C por 30 a 60 minutos. A espessura da camada de sílica a ser depositada é de 0,25 mm para placas analíticas e de 1,0 mm para placas preparativas. › As placas devem ser: inertes aos reagentes e solventes, resistentes à temperatura e uniformes. › Também existem placas cromatográficas pré- fabricadas dos adsorventes mais utilizados que estão disponíveis no mercado há algum tempo. Apesar de terem custo bem mais elevado, dispensam a fase de preparação e são bem mais uniformes e homogêneas, o que melhora a separação, nessas placas a camada de adsorvente está depositada sobre uma lâmina de material plástico, alumínio ou vidro. Fonte: Química Orgânica Experimental – Técnicas de Pequena Escala Preparação de uma placa de cromatografia em camada fina SÍLICA (SiO2) › A sílica é empregada na separação de compostos lipofílicos como aldeídos, cetonas, fenóis, ácidos graxos, aminoácidos, alcalóides, terpenóides e esteróides, usando o mecanismo de adsorção. ALUMINA (Al2O3) › A alumina é geralmente empregada na separação de compostos lipofílicos e, pelo fato de poder ser preparada com características ácida, neutra e alcalina, é bastante útil na separação de substâncias que apresentam variações dessas características. Aplicação das amostras nas placas cromatográficas: Solventes usados: Etanol e Diclorometano › A amostra é dissolvida em um solvente volátil para a aplicação na placa, pois tais solventes podem ser facilmente eliminados após a aplicação, a evaporação do solvente ajuda a manter as manchas formadas menores, e quanto menores as manchas melhor poderá ser a separação. › É importante ressaltar que a solução não deve ser muito diluída, pois exige um grande volume de amostra, aumentando assim as manchas na placa. › A evaporação do solvente é importante pois se não evaporado corretamente pode ocorrer também a cromatografia por partição onde a fase estacionária é um sólido recoberto com uma fina camada de líquido, no caso o solvente que não evaporou Aplicação na placa de CCD com uma pipeta capilar Seleção da fase móvel (Eluente): Solventes usados: 1,2 – dicloroetano e ácido acético › A fase móvel é o solvente ou uma mistura de solventes que é usada para eluir uma mistura e promover a separação dos seus componentes. › A eluição é a separação dos componentes de uma mistura causada por um fluxo de eluente. › A escolha do solvente depende dos materiais a serem separados. Um solvente que faz com que todo o material aplicado se mova totalmente com a frente do solvente é muito polar, já um que não movimenta o material através da placa não é suficientemente polar. › Às vezes, um único solvente é capaz de separar todos os componentes da mistura, porém melhores resultados são obtidos com misturas de solventes, pois obtém-se uma polaridade média em relação à polaridade dos componentes da mistura. › Com a expansão do solvente as manchas formam anéis concêntricos. Pela aparência dos anéis pode-se fazer uma avaliação da aplicabilidade do solvente. Fonte: Química Orgânica Experimental – Técnicas de Pequena Escala Métodos dos anéis concêntricos para testar solvente Tabela 1: Solventes (eluentes) para a cromatografia Aumento da Polaridade e “poder de solvente” em relação à grupos funcionais polares Preparação da cuba cromatográfica: › A cuba cromatográfica é o recipiente com tampa removível onde a placa fica contida e é realizada a separação. › O nível do solvente colocado na cuba deverá ficar abaixo dos pontos de aplicação das amostras. Durante a ascensão do solvente o sistema fica fechado para que a atmosfera esteja saturada pelo vapor do solvente, isso é importante pois se aberto o sistema o solvente irá se evaporar para saturar a atmosfera e equilibrar o sistema liquido-gasoso, resultados. podendo produzir variações nos Um papel de filtro é colocado nas paredes da cuba para facilitar a saturação, que é indispensável para boa migração das substâncias. A placa cromatográfica deverá ser retirada da cuba somente quando o solvente atingir um limite prédeterminado na parte superior da placa (cerca de 2 cm). Desenvolvimento do cromatograma: › A placa é transferida para uma cuba cromatográfica contendo o solvente, que ascende pela placa. Durante este processo, chamado desenvolvimento do cromatograma, os vários componentes da mistura são separados. › A separação é baseada em muitos equilíbrios dos solutos entre as fases móvel e estacionária e resulta das diferenças de velocidade, nas quais os componentes individuais da mistura migram pela placa. Fonte: Química Orgânica Experimental – Técnicas de Pequena Escala Câmara de desenvolvimento com uma placa de cromatografia em camada fina Revelação dos cromatogramas: › Quando os compostos a serem separados são coloridos, a separação pode ser acompanhada visualmente, porém é mais frequente que os compostos sejam incolores. Neste caso, deve-se usar reagentes para torna-los visíveis. › Procedimentos usados: vapores de iodo e Lâmpadas de raio UV. Físicos: podem ser visualizados através de luz ultravioleta, por se tornarem fluorescentes quando excitados por essas radiações. Quando as substâncias não são fluorescentes, podem-se utilizar adsorventes impregnados com reagentes fluorescentes. Biológicos e Enzimáticos: Utiliza-se reações enzimáticas ou bacterianas para tornar a mancha visível. › Tipos de reveladores biológicos: Antibióticos Enzimas Substratos Procedimentos Químicos: Aplicação de um reativo químico para formar um derivado colorido ou fluorescente. › Tipos de reveladores químicos: Alcalóides: Dragendorff, iodoplatinato Flavonóides: NP-PEG Anti-oxidantes: β-caroteno Saponinas, terpenos e esteróides: anisaldeídosulfúrico Antraquinonase cumarinas: vapor de amônia Fenólicos, saponinase terpenóides: solução de CeSO4 Compostos fenólicos: FeCl3 Revelador universal: vapores de iodo Técnicas para as revelações utilizadas: › Raio UV: baseia-se na utilização de substâncias fluorescentes misturadas à sílica quando da preparação das placas, possibilitando a revelação dos compostos em câmaras de luz ultravioleta. › Vapores de Iodo: vale-se do fato de que o iodo complexa-se com compostos insaturados, de modo que placas que os contenham, ao serem colocadas em uma câmara contendo cristais de iodo, apresentarão pontos amarronzados. Um composto percorre sempre a mesma distância em relação ao deslocamento da frente de solvente. A razão entre esses deslocamentos é o valor de Rf. Rf = distância percorrida pela substância distância percorrida pela frente do solvente Quando as condições são especificadas, Rf é constante para um composto e corresponde à uma propriedade física do mesmo, os valores ideais para Rf estão entre 0,4 e 0,6. E ele pode ser usado para auxiliar a identificação de uma substância. Porém não é um método com uma boa exatidão, por isso a identificação do composto deve ser confirmada por outra técnica. Portanto, as comparações feitas do Rf obtido com o Rf de padrões é considerado um método qualitativo. Rf(componente 1) = 22 = 0,35 65 Rf(componente 2) = 50 = 0,77 65 Fácil execução; Maior rapidez; Menor trajeto da fase móvel ; Boa resolução; Manchas em geral menos difusas; Baixo custo; Versatilidade. Difícil reprodutibilidade: é muito difícil a confecção de duas placas idênticas, com a mesma quantidade de amostra, etc; Difícil determinação exata do Rf. Cafeína Primeiros Socorros Inflamabilidade: Não inflamável Contato com a pele: Não apresenta riscos. Lavar com água em abundância Contato com os olhos: Não apresenta riscos. Lavar com água em abundância Ingestão: O consumo excessivo pode causar casos de insônia, enxaqueca, tremuras, palpitações. Estimulante do SNC. Inalação: Não apresenta riscos. Paracetamol Inflamabilidade: Não inflamável Ingestão: Alto potencial hepatotóxico, não devendo ser utilizadas mais que 4000 mg diárias (8 comprimidos de 500mg). Crianças com menos de 37 kg tem a dose limite diária em 80 mg/kg. Em indivíduos adultos pode ocorrer toxicidade em doses únicas de 10 - 15 g (20 a 30 comprimidos de 500mg) (150 - 250 mg/kg) e uma dose de 20 a 25 g (40 a 50 comprimidos de 500mg) pode levar a fatalidade. Ácido acetilsalicílico Inflamabilidade: Não inflamável Contato com a pele: É um composto muito presente em remédios para a eliminação de verrugas e no tratamento de acne (em baixas concentrações – 0,5%), porém o contato prolongado com a exposição à luz solar, pode causar manchas e queimaduras. Ingestão : Toxicidade suave a moderada: 150-300mg/Kg Toxicidade severa: 300-500mg/Kg Potencialmente letal: >500mg/Kg Estimulação do centro respiratório Há sintomas no sistema nervoso central (zumbido no ouvido incluindo perda de audição, convulsões e coma), a hipoprotrombinemia e edema pulmonar não-cardiogênico . Órgãos alvo: o fígado, rins, pulmões e o VIII nervo craniano. Inalação: Concentração atmosférica máxima permitida de 5mg/m3 Acetato de etila Primeiros Socorros Inflamabilidade: Inflamável Contato com a pele: causar dermatite, é remova a vítima para um chuveiro e retire desengordurante de tecido orgânico todas as roupas contaminadas, lavar as partes atingidas do corpo com sabão e água corrente durante 15 minutos, pelo menos. Não colocar qualquer medicamento ou produto químico, encaminhe a vítima ao dermatologista. Contato com os olhos: causa irritação conjuntival e opacidade da córnea; lave os olhos imediatamente com grande quantidade de água fresca e limpa pelo menos por 15 minutos. Leve a vítima a um oftalmologista. Ingestão: dor de cabeça, sonolência e inconsciência e também pode causar acidose devido à hidrolisação se a vítima estiver consciente, dar água para beber e após induzir o vômito. Obter socorro médico imediatamente. Inalação: os vapores podem causar irritação para o sistema respiratório em altas concentrações e pode causar dor de cabeça, náuseas, diminuição dos reflexos, irritação pulmonar e efeitos tóxicos. Exposição em concentração acima de 6000 ppm pode causar dor de cabeça e diminuição dos reflexos. remova a vítima da área contaminada, se necessário inicie respiração artificial e obtenha socorro. Ácido acético Inflamabilidade: Inflamável Primeiros Socorros Usar água, pó químico ou dióxido de carbono. Lave imediatamente em água corrente por, pelo menos, 15 minutos. Contato com a pele: Causa sérios problemas Remova a roupa contaminada e os de pele. Os sintomas incluem vermelhidão, sapatos. Lave as roupas e os sapatos dor e queimaduras. antes de reutilizá-los. Procure ajuda médica. Contato com os olhos: A solução pode causar sérios ferimentos seguidos de perda de visão. A exposição ao vapor pode causar intensa lacrimação e irritação nos olhos. Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos, abrindo e fechando as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente. Ingestão: A ingestão pode causar graves ferimentos e levar à morte. Os sintomas são dor de garganta, vômito e diarreia. A ingestão de 1 ml resulta em perfuração do esôfago. NÃO INDUZA O VÔMITO! Se possível, dê grandes quantidades de água ou leite. Nunca dê algo pela boca para uma pessoa inconsciente. Procure um médico imediatamente. Inalação: Pode causar irritação nas mucosas do nariz, garganta, pulmão e dificuldade na Levar a pessoa para um lugar arejado respiração. Diclorometano Inflamabilidade: Vapores inflamáveis. Contato com a pele: Pode causar uma irritação da pele. Primeiros Socorros Usar CO2, espuma, pó químico ou água Lavar abundantemente com água. Tirar a roupa contaminada. Contato com os olhos: Pode causar uma irritação dos olhos. Enxaguar abundantemente com água, mantendo a pálpebra aberta (durante pelo menos 10 minutos). Consultar imediatamente um oftalmologista. Ingestão: Pode ser perigoso se for engolido Atenção em caso de vômitos. Perigo de aspiração! Manter livres as vias respiratórias. Beber muita água. Administração posterior de: Carvão ativado (20 - 40 g, numa suspensão a 10%). Chamar um médico. Inalação: Facilmente absorvido pelas vias respiratória e dérmica. É um depressor do sistema nervoso central e irritante de mucosas. Produz monóxido de carbono no organismo, o que impossibilita o transporte do oxigênio para os tecidos, provocando hipóxia. Possui potencial mutagênico. Exposição ao ar fresco. Eventualmente, respiração artificial ou ventilação com aparelhagem apropriada. Manter livres as vias respiratórias. Chamar um médico caso o sinistrado se queixar de dores ou de mal-estar geral. Etanol Primeiros Socorros Inflamabilidade: Inflamável Usar pó químico seco, dióxido de carbono água ou espuma de álcool. Contato com a pele: Causa dermatoses e irritações moderadas. Lave imediatamente com água corrente e sabão. Remova a roupa contaminada e os sapatos. Procure ajuda médica. Lave as roupas e os sapatos antes de reutilizá-los. Contato com os olhos: Causa severa irritação nos olhos. Pode causar conjuntivite e problemas na córnea. Lave imediatamente com água corrente por, pelo menos, 15 minutos, abrindo e fechando ocasionalmente as pálpebras. Procure ajuda médica imediatamente. Ingestão: mostra-se relacionada à dose, mas a tolerância varia amplamente entre os indivíduos. Níveis sangüíneos maiores do que 100 mg/dl definem, em termos legais, o estado de intoxicação e estão tipicamente associados com ataxia; com 200 mg/dl, os pacientes estão sonolentos e confusos. Com níveis acima de 400 mg/dl geralmente há depressão respiratória, podendo levar à morte. Pode causar problemas no fígado, rim e coração. INDUZA O VÔMITO! Dê de 2 a 4 copos de água ou leite se a pessoa estiver consciente. Nunca dê algo pela boca para uma pessoa inconsciente. Inalação: Causa irritação no trato respiratório. Em altas concentrações, causa problemas no sistema nervoso central, dor de cabeça, inconsciência e coma. Pode causar efeitos narcóticos. Remover o indivíduo ao ar livre. Se não estiver respirando, fazer respiração artificial. Se respirar com dificuldade, dê oxigênio. Procure ajuda médica. Metanol Primeiros Socorros Inflamabilidade: Inflamável – Importante: a chama quando o metanol está queimando é limpa e clara, praticamente invisível a luz do dia! - Incêndios pequenos: pó, dióxido de carbono, hálon, água pulverizada, espuma comum - Incêndios grandes: água pulverizada, espuma do tipo AFFF(R) (com formação de película aquosa resistente ao álcool) com sistema de proporção de espuma de 3% ou 6% Contato com a pele: é absorvido através da pele e o contato com o líquido provoca desengorduramento e dermatite. Lavar com água em abundância e retirar vestes contaminadas Contato com os olhos: irritação da córnea e raramente opacificação no contato com os olhos na forma líquida do metanol. Lavar com água em abundância e observar a pálpebra superior e inferior se há alguma irritação. Em qualquer complicação, procurar o oftalmologista Ingestão: Uma dose de 30-100 mL pode ser fatal para o homem. Distúrbios digestivos: náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Distúrbios neuropsíquicos: dor de cabeça, vertigens, embriaguez, astenia, sonolência, coma, dilatação das pupilas, diminuição da acuidade visual e cegueira, devido à degeneração das terminações da retina e do nervo óptico. Hemorragia cerebral, lesões do cérebro e cerebelo. Distúrbios hemodinâmicos: hipotensão e insuficiência cardíaca. A morte pode ser em conseqüência de insuficiência respiratória ou cardíaca. dosagens acima de 40 ml/dl indica uso de antídoto específico: etanol (álcool etílico) EV ou VO. Níveis acima de 50mcg/dl e a presença de acidose metabólica indicam uso de etanol + hemodiálise, para melhor prognóstico do caso. Inalação: a inalação de concentrações elevadas de vapores de metanol (acima de 2.000 ppm) provoca irritação das membranas mucosas do trato respiratório e sinais e sintomas de efeitos sistêmicos: Distúrbios neurológicos: dor de cabeça, fadiga, insônia, vertigens, tremores, ruído nos ouvidos, visão turva, visão dupla e cegueira. Distúrbios locais: irritação e coceira na pele, dermatite e eczema. Distúrbios digestivos: náuseas, vômito e cólica. A exposição a concentrações de 25.000 ppm é imediatamente perigosa para a vida e a saúde Levar a vítima a um espaço ventilado. Se necessário, reanime a pessoa ou ajude-a a respirar. Recipientes adequados e rotulados pelas técnicas Posterior descarte por empresa especializada Jaleco de algodão de manga comprida e comprimento até o joelho, calças compridas, sapato fechado, cabelos presos Livros › COLLINS, CarolCarolH. H. etetal, introdual, introduçção a mão métodos cromatogrtodos cromatográáficos, 6ficos, 6ªeded, ed. , Unicamp,Campinas,1995. › NETTO, J. Z., CAZETTA, J. O. Cromatografia Plana, FunepFunep, Jaboticabal, 2005 , › THE MERCK INDEX, 13th, ed. MerckMerck& CO., Inc., Usa, 2001.& 2001. › BRAGA, G.L. Introdução a Métodos Cromatográficos. 6ª Edição › COLLINS, C.H.; BRAGA,G.L.; BONATO,P.S. Fundamentos de Cromatografia. São Paulo: da Unicamp, 2006. 456p. Sites: › http://www.higieneocupacional.com.br/download/dicloroetano.pdf › http://amam.forumeiros.com/t93-metanol-ch3oh-e-nitrometano › http://www.methanex.com/products/documents/MSDS_EUportugues.pdf › http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/etanol.html › http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0607/aspirina/toxicidade.html › http://www.qca.ibilce.unesp.br/prevencao/produtos/acido_acetico.html › http://www.slideshare.net/b.cortez/cromatografiaprincpios-cg
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