Projeto Pedagógico de Curso - campus salto
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Projeto Pedagógico de Curso - campus salto
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Salto Maio / 2015 1 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO DE Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Paulo Fernandes Júnior PRÓ-REITOR DE ENSINO Reginaldo Vitor Pereira PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CÂMPUS Francisco Rosta Filho 2 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE1 Função Luiz Arnaldo Biagio Docente/Coordenador do Curso2 Reinaldo Batista Leite Docente Luiz Antonio Ferrari Docente Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues Docente Ed Alencar Dias da Silva Docente Érico Pessoa Félix Docente Nilson Roberto Inocente Júnior Docente Fabíola Tocchini de Figueiredo Docente Tatiane Fernandes Zambrano Brassolatti Docente Fábio Lumertz Garcia Docente COLABORADORES Função André Santos Luigi Técnico em Assuntos Educacionais Bruna Lammoglia Docente Giácomo Augusto Bonetto Docente Ivonete Fernandes de Souza Docente Lucas Bogoni Técnico em Assuntos Educacionais Rejane Cristina de Carvalho Brito Docente Renato Francisco Lopes Mello Docente William Portilho de Paiva Docente 1 2 Assinatura Assinatura Conforme memorando de nomeação nº 048/2015 DRG-SLT, de 30 de Abril de 2015 (Anexo 1) Constituído pela Portaria de nomeação nº SLT.0034, de 13 de Maio de 2015 (Anexo 2) 3 ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 6 1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ..................................................................................................... 7 1.2. MISSÃO ............................................................................................................................................ 8 1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .......................................................................................... 8 1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 8 1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO........................................................... 13 2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .......................................................................... 15 3. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................. 22 4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................... 23 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................ 24 6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ................................................................................................ 25 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................................. 28 7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 29 7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................ 31 7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................................. 33 7.4. FORMA DE TRANSIÇÃO ENTRE A MATRIZ PROPOSTA E MATRIZ VIGENTE NO CURSO............................................................................................................................................ 34 7.5. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA ........................................................................................................... 37 7.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................ 37 7.7. DISCIPLINA DE LIBRAS .............................................................................................................. 38 7.8. DEMAIS DISCIPLINAS OPTATIVAS ........................................................................................... 38 7.9. PLANOS DE ENSINO .................................................................................................................... 39 8. METODOLOGIA........................................................................................................................... 157 9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................................................................... 158 10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO......................................................................... 159 11. ATIVIDADES DE PESQUISA ..................................................................................................... 161 12. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................................................................... 162 13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .............................................................. 163 14. APOIO AO DISCENTE ................................................................................................................ 164 15. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 166 16. EQUIPE DE TRABALHO ............................................................................................................ 167 16.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................................... 167 16.2. COORDENADOR DO CURSO ................................................................................................... 167 16.3. COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................................... 169 4 16.4. CORPO DOCENTE ...................................................................................................................... 169 16.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................................ 171 17. BIBLIOTECA ................................................................................................................................ 174 18. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................... 175 18.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ....................................................................................................... 175 18.2. ACESSIBILIDADE ....................................................................................................................... 175 18.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA....................................................................................... 176 18.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .............................................................................................. 176 19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................... 184 20. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................ 185 21. ANEXOS ....................................................................................................................................... 186 5 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10882594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor) FACSÍMILE: (11) 3775-4501 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 158154 GESTÃO: 26439 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 6 1.1. Identificação do Câmpus NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus Salto SIGLA: IFSP-SLT CNPJ: 10.882.594/0012-18 ENDEREÇO: Rua Rio Branco, 1780, Vila Teixeira – Salto/SP CEP: 13320-271 TELEFONES: (11) 4602-9191 FACSÍMILE: (11) 4602-9181 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://slt.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 153026 GESTÃO: 26439 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria n.º 1713 do Ministro da Educação, publicada no DOU de 20/10/2006. 7 1.2. Missão Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento. 1.3. Caracterização Educacional A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional. 1.4. Histórico Institucional O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas. O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um 8 Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos. Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas. Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho. Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias. O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional. Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola 9 Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 28 câmpus – contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. 10 RELAÇÃO DOS CÂMPUS DO IFSP3 Câmpus Autorização de Funcionamento Início das Atividades 1 Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 2 Araras (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 3 Assis - Núcleo Avançado Resolução nº 680, de 06 de junho de 2012 1º semestre de 2013 4 Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 5 Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 6 Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 7 Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 8 Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007 9 Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 10 Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009 11 Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 12 Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 13 Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 14 Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987 15 Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 16/06/2005 13/02/2006 16 Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 17 Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 18 Jacareí Em fase de implantação 2º semestre de 2014 19 Jundiaí (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 3 2º semestre de 2010 12/02/2007 Relação de Campi atualizada até 06 de outubro de 2014 11 Câmpus Autorização de Funcionamento Início das Atividades 20 Limeira (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 21 Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 22 Mococa (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 23 Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 24 Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 25 Presidente Prudente (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 26 Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 27 Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007 28 Santo André (Câmpus avançado) Em fase de implantação 29 São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008 30 São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007 31 São José dos Campos Portaria Ministerial nº 330, de 26/04/2013 32 São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910 33 São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008 34 Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996 35 Sorocaba (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 36 Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 37 Ubatuba (Câmpus avançado) Em fase de implantação 2º semestre de 2014 38 Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 2º semestre de 2014 1º semestre de 2013 12 1.5. Histórico do Câmpus e sua caracterização O Câmpus Salto está localizado à Rua Rio Branco, 1780, Vila Teixeira, em frente à rodoviária da cidade. A cidade está localizada a 104 km da capital do estado, na região sudoeste do Estado de São Paulo, pertencendo à região administrativa de Sorocaba. O Câmpus Salto teve seu funcionamento autorizado pela Portaria n.º 1713 do Ministro da Educação, publicada no DOU de 20/10/2006. Iniciou seu funcionamento em agosto de 2007, dentro dos pressupostos do Plano de Expansão I da Educação Tecnológica, proposto pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva. O prédio do Câmpus Salto foi inicialmente destinado a uma unidade de Educação Profissional pertencente ao Segmento Comunitário do PROEP, sendo os recursos financeiros recebidos pela FUNSEC (Fundação Saltense de Educação e Cultura). Em meados de 2006, o IFSP recebeu o prédio inacabado e concluiu as obras em agosto de 2007, iniciando suas atividades em 2 de agosto desse ano. O primeiro curso oferecido foi o de Técnico em Informática com Habilitação em Programação e Desenvolvimento de Sistemas, cujo nome foi alterado para Curso Técnico em Informática. Em 19 de outubro de 2007, o Câmpus Salto foi inaugurado oficialmente. Em 2008, entrou em funcionamento o Curso Técnico em Automação Industrial (Processos Industriais) e Curso Técnico em Informática (Programação e Desenvolvimento de Sistemas). No início de 2009, o Câmpus Salto passou a oferecer também os Cursos Superiores de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e de Gestão da Produção Industrial. Desde o início de 2011, o Câmpus oferece o Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em duas modalidades: Informática e Automação. No ano de 2009, começou a funcionar o Núcleo Avançado de Boituva, vinculado ao Câmpus Salto. Em 2010, o Núcleo Avançado Capivari começou a funcionar e, juntamente com Boituva, foram incluídos oficialmente ao IFSP como Núcleos Avançados do Câmpus Salto. Em 2013 estes Núcleos foram transformados em Câmpus. 13 Além dos cursos já mencionados, também são oferecidos cursos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja), além de cursos de qualificação básica com curta duração. São cursos gratuitos e de qualidade, focados na Educação Profissional e voltados à necessidade local. Eles são dirigidos à população local e áreas circunvizinhas, objetivando sua integração junto à comunidade, cumprindo, dessa maneira, a finalidade da Instituição. Por fim, desde o início de 2014, o Câmpus iniciou a oferta de cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). 14 2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO A cidade de Salto conta com mais de 98% de sua População (de aproximadamente 103 mil habitantes) na zona urbana. Embora boa parte dos empregos esteja nos setores de serviços e comércio, a cidade não perdeu sua característica industrial, concentrando dezenas de empresas nos seus distritos industriais, espalhados no pequeno território de 160 quilômetros quadrados. Existem na cidade importantes empresas de vários segmentos, como o metalúrgico, o automotivo, de mineração, cerâmico, químico, têxtil, de papel, moveleiro, etc. Mesmo assim, a cidade se transformou em Estância Turística pela Lei Estadual 10.360 de 02 de Setembro de 1999. Com base no IBGE, Salto possui as seguintes características geográficas: Informações Geográficas: Características Geográficas Área 133,205 km² População 105.516 hab Densidade 792,13 hab/km² Altitude 521m Latitude 23° 12’ 10” Longitude 47° 17’ 35” Clima Tropical Localização Estado Meso-região São Paulo Sorocaba Municípios Limítrofes: Indaiatuba, Itu, Elias Fausto. Fonte: IBGE 2010 Posição Geográfica da Cidade de Salto 15 Como apresentado anteriormente, Salto encontra-se no centro de um losango com os vértices em São Paulo, Sorocaba, Piracicaba e Campinas. Dista: 104 km de São Paulo; 35 km de Sorocaba e de Campinas; 60 km de Piracicaba. O PIB per capita do Município de Salto (Fonte: IBGE, 2008) é de 13.569 Comparando-se a, o PIB é entre 30 e 90% menor dentro da região. A seguir são apresentados o PIB per capita dos maiores municípios próximos e dos municípios vizinhos mais próximos de Salto: Cidade PIB per capita Campinas 22.300 Piracicaba 18.650 São Paulo 25.675 Sorocaba 17.581 Indaiatuba 19.370 Itu 20.288 Elias Fausto 26.581 Jundiaí 32.397 Cabreúva 15.028 Itupeva 28.650 Em Salto atividades econômicas estão distribuídas principalmente em: 46,05% na indústria, 18,97% no comércio e 31,54% em serviços. Salto possui mais de 9.875 pessoas entre 15 e 19 anos (dados provenientes do site da prefeitura de Salto). Em uma extremidade estão às pessoas com PIB per capita de 13.569, o de menor significado na região, por outro as empresas precisando de mão de obra qualificada. 16 Salto possui 69 estabelecimentos industriais na área de mecânica e metalurgia. Na cidade fica a empresa Eucatex, que já ofereceu 80 vagas de técnico para o IFSP – Câmpus Salto. Nas proximidades, verifica-se a existência de um mercado de trabalho significativo para a mão de obra formada no IFSP – Câmpus Salto: GÜHRING DO BRASIL ANUNCIA NOVA FÁBRICA EM SALTO (SP). (http://www.guhring.com.br/novidades/guhring-do-brasil-anuncia-nova-fabrica-em-saltosp); Lenovo seleciona para 230 vagas em Itu (SP) (http://g1.globo.com/concursos-eemprego/noticia/2012/08/lenovo-seleciona-para-230-vagas-em-itu-sp.html); Toyota lança pedra fundamental de fábrica de motores em Porto Feliz. (http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/02/toyota-lanca-pedrafundamental-de-fabrica-de-motores-em-porto-feliz.html); Cônsul da China conhece Salto, e visita os IFSP – Câmpus Salto, interessado em avaliar a capacidade de formação do referido Câmpus. (http://www.salto.sp.gov.br/noticia_2009-10-23_01.html); Ampliação de Viracopos vai gerar até 8,2 mil empregos. (http://www.queirozyalmazan.com/noticias.php?id_not=94) . No Brasil, o desafio da formação do profissional da área tecnológica, particularmente o tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, se insere em um contexto fabril no qual parte encontra-se na era pré-industrial, parte na era industrial e outra parte, na era pós-industrial ou da cibernética. Portanto, é necessário formar profissionais para atender uma demanda altamente segmentada em que modelos fordistas-tayloristas mesclam-se aos que possuem produção personalizada, sendo miscigenados modelos formais e informais, para atendimento de mercados com alta, média e baixa renda. Isto sem mencionar o fato de existirem também diferentes modelos de organização da produção, tais como o comunitário, o cooperativo e o capitalista. Na região onde se encontra Salto, a grande maioria das empresas apresenta processos produtivos de bens e/ou serviços bem definidos – no aspecto de que a 17 produção da maioria das empresas esta voltada a atender mercados de bens e produtos de consumo de massa, cujas características são: a forte competitividade, a permanente busca de redução de custos e o aumento da produtividade com qualidade assegurada. Isso garante um amplo campo de atuação para o tecnólogo em Gestão da Produção Industrial. As modernizações dos processos pela adoção de novas tecnologias e novos conceitos produtivos abrem as portas para um mercado onde essa formação passa a ser cada vez mais valorizada. Esse profissional atua nas áreas de produção e qualidade, além das áreas de apoio à produção nas mais diversas organizações. Na região, quando houve a implantação do curso de tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP – Câmpus Salto (em 2009), existia apenas um curso de tecnologia com essa ênfase, o mesmo instalado na cidade de Sorocaba e pertencente à instituição particular Universidade de Sorocaba (UNISO), formando tecnólogos desde 2004, apresentando altos índices de aceitação pelo mercado e procura constante deste profissional pelas empresas. Desde o início de 2011, o Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio (CEUNSP), instituição privada localizada na cidade de Salto, também oferece o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, reforçando a necessidade de formação de profissionais para atuarem nesta área. Sendo o IFSP um agente de transformação social, é importante que ele saiba fazer a correta leitura das necessidades, expectativas e anseios da sociedade na qual se inclui. A crescente competitividade e o cenário sócio econômico extremamente competitivo resultam em crescente incremento dos desafios aos membros da sociedade economicamente ativa. Diante destes desafios, passam a ser exigidos dos profissionais que atuam neste mercado competitivo, e em constante modernização, novas posturas, habilidades e competências. Como a competência técnica altera-se rapidamente, alguns valores devem ser construídos e preservados. Empreendedorismo, iniciativa, justiça, ousadia, flexibilidade, contatos e parcerias além da agilidade. Inserido neste contexto, sendo São Paulo o maior e mais evoluído estado do país, portador das maiores e melhores indústrias existentes no Brasil, com uma população de mais de 20 milhões de habitantes e um potencial de absorção de mão de obra em torno de 1% deste potencial, os professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, Câmpus Salto, decidiram, certos da 18 demanda de alunos interessados nesta qualificação profissional e empresas absorvedoras desses profissionais, conforme dados estatísticos de mercado que serão apresentados adiante, reformular o curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, visando melhor atender as necessidades dos cidadãos, e, portanto suprindo a carência de um mercado que apresenta demanda por mão de obra especializada. Dessa forma, a sociedade brasileira beneficiar-se-á ainda mais com esta iniciativa que leva em conta a natureza multidisciplinar de um programa de formação profissional dessa envergadura. O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial justifica-se também pelo fato de a educação tecnológica estar munida de meios para estimular a capacidade empreendedora dos discentes, além de ser capaz de: 1. Incentivar a autonomia cognitiva do cidadão, tornando-o elemento ativo na transformação e melhoria da sociedade; 2. Promover a reflexão e a atuação nos meios produtivos. Para caracterizar o mercado de trabalho para Tecnólogos em Gestão da Produção Industrial, foram utilizados os seguintes documentos de avaliação: 1. Relatório de Pesquisa Revisado – O Mercado de Trabalho para o Engenheiro e Tecnólogo no Brasil – CONFEA – 2008. 2. Diagnóstico para Ações Regionais da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo – SEADE / SERT/ SP – 2007. 3. Contatos com empresas (grandes, médias, pequenas e micro) da região – suporte da Prefeitura de Salto – Secretária de Desenvolvimento Econômico – 106 empresas. Um aspecto importante, levado em conta na análise da oportunidade de instalação do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, refere-se à importância e o volume relativo (comparado com o Estado) da atividade industrial na região. O documento do CONFEA demonstra que a procura por profissionais, com o perfil formado pelo curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP – 19 Câmpus Salto, ao contrário do que se possa imaginar, vem crescendo nos últimos anos, colocando este profissional, quando comparado aos demais, com o maior e melhor nível salarial visto que o seu sólido cabedal de conhecimentos o habilita ao desempenho das modernas técnicas da gestão da produção à interação harmoniosa dos equipamentos fabris e do material humano adequado ao processo, além da utilização criteriosa de insumos e matérias primas, entre outros aspectos. Com o sucesso em termos de qualidade de formação e agilidade no atendimento das demandas do mercado, a predisposição de aumento de contratações é um pouco mais alta do que para a contratação de novos engenheiros (65% contra 62% dos engenheiros). Dos entrevistados, 22% disseram que a contratação de engenheiros vai aumentar muito, enquanto 34% dizem o mesmo para os tecnólogos. As razões apontadas como principais vantagens da contratação de tecnólogos são uma combinação de foco, especialização e prática aliada a um custo adequado e maior flexibilidade de uso no dia-a-dia das empresas conforme suas necessidades de momento (em comparação com os engenheiros). Seu tempo de adaptação à empresa também tende a ser mais curto, resultando em maior produtividade mais rapidamente (o que é natural dado o maior foco de sua atuação em tarefas mais específicas em comparação com o engenheiro). (CONFEA, 2008). Por ter formação multidisciplinar, este profissional pode atuar tanto na indústria metalúrgica, têxtil, automobilística, química, alimentícia, tendo ainda grandes oportunidades no comércio ou ainda no mercado financeiro. Posto que a formação do tecnólogo em Gestão da Produção Industrial é versátil, capaz de atuar em diversas áreas da indústria e de empresas em geral. Mesmo considerando épocas de contenção e redução de pessoal este nicho do mercado de trabalho é promissor. É significativo salientar que o crescente processo de internacionalização e globalização dos mercados, processos que já se refletem intensamente no Brasil, obriga o parque fabril brasileiro a rever permanentemente os seus processos produtivos, a administração dos custos, a gestão da qualidade, além das relações internas entre os colaboradores; características que fazem parte do perfil profissional do tecnólogo de produção industrial. É importante, ainda, ressaltar que os processos de automação significativamente aplicados nos últimos anos, não afetam de forma dramática a oferta de emprego para tecnólogos em gestão da produção industrial, uma vez que é atribuição destes profissionais a adequada substituição da mão de obra técnica e especializada por equipamentos automatizados. 20 Portanto, considerando as necessidades apontadas pelas empresas e da população economicamente ativa de Salto e região, o promissor mercado de trabalho para os tecnólogos e a vocação do Câmpus na qualificação profissional para atuação na indústria, ratificou-se a proposta para a formação de tecnólogos, por meio da oferta de cursos que venham de encontro com as necessidades do mercado. É importante ressaltar que o IFSP – Câmpus Salto está preparado para a oferta deste curso, pois já está sendo considerada: a) Existência de corpo docente altamente qualificado; b) Conhecimentos desenvolvidos nas áreas de atuação do curso proposto – O referido curso já possui turma que passou por avaliação do ENADE (2011), alcançando a maior nota entre as instituições avaliadas4; c) Demanda e crescimento do mercado; d) Existência de infraestrutura condizente com a proposta presente. 4 Fonte: http://www.ifsp.edu.br/index.php/outras-noticias/52-reitoria/1360-alunos-do-ifsp-sao-avaliados-comnota-maxima-no-enade.html - Acesso em 08/04/2014. 21 3. OBJETIVOS DO CURSO Objetivo Geral Formar profissionais técnicos de nível superior, adequados à realidade do desenvolvimento tecnológico e inseridos no contexto social e humano. Profissionais competentes técnica, ética e politicamente, com elevado grau de responsabilidade social e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos. Formar profissionais com capacidade para atuar no mercado de trabalho globalizado, que sejam possuidores de um pensamento sistêmico, aberto, criativo e intuitivo, capaz de adaptar-se às rápidas mudanças sociais e tecnológicas. Objetivo(s) Específico(s) 1- Formar profissionais capazes de atuar em um processo produtivo; 2- Formar profissionais empreendedores, com capacidade de iniciativa e habilidades técnicas que possibilitem o dimensionamento de processos produtivos. 3- Habilitar profissionais em técnicas, procedimentos e métodos de trabalho necessários à identificação e ao estudo de oportunidades de negócios na área industrial; 4- Formar profissionais habilitados para a melhoria da qualidade e da produtividade industrial; 5- Formar profissionais habilitados para a coordenação de equipes de produção, diagnóstico e otimização de fluxos de materiais; 6- Formar profissionais para a utilização de conhecimentos da logística industrial; 7- Formar profissionais capazes de identificar e aplicar adequadamente as normas de segurança no trabalho e gestão ambiental; 8- Formar profissionais habilitados para gerenciar e otimizar custos produtivos. 22 4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O tecnólogo em Gestão da Produção Industrial está apto para atuar nas organizações industriais, com objetivo de melhorar a qualidade e a produtividade industrial. É um profissional capacitado para identificar e estudar oportunidade de negócios na área industrial; coordenar equipes de produção; realizar diagnósticos e otimizar fluxos de materiais; gerenciar parâmetros de sistemas de qualidades, desenvolver programas de manutenção da produção, aplicar conhecimentos de logística industrial. Além disso, o tecnólogo em Gestão da Produção Industrial tem domínio e compreensão da aplicação das normas de segurança no trabalho e das questões ligadas à gestão ambiental, através de programas e ações para a preservação do meio ambiente. 23 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Para acesso ao curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, o estudante deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente. O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br. Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência externa, aquelas definidas pela Organização Didática do IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013) ou por bases Legais do MEC. 24 6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA Fundamentação Legal, comum a todos os cursos superiores: - LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. - ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. - ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes. - Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP. - Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFROBRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. - Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. - Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. 25 - Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições. - Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências. Legislação Institucional do IFSP: - Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008: criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 - Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013. - Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013. - Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 - Resolução n.° 283, de 03 de dezembro de 2007, do Conselho Diretor do CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP. - Resolução nº 373/08, de 05/08/2008, delega competência ao Diretor de Ensino para analisar e emitir parecer sobre sugestão de alteração em projetos de cursos. - Portaria 1.713, de 20 de dezembro de 2006: Criação do Câmpus Salto - Resolução nº 432, de 03 de março de 2009: autorização do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP Câmpus Salto. - Resolução nº 446, de 09 de junho de 2009: aprova alteração do projeto do curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no IFSP Câmpus Salto. 26 Legislação Específica para os Cursos de Tecnologia: - Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001: Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogo. - Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. - Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. - Decreto Nº 5.154 de 23 de julho de 2004: Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. - Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006: Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. - Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008: Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia. - Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article 27 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial pressupõe uma perspectiva de articulação interdisciplinar, voltada para o desenvolvimento de conhecimentos - saberes, competências, valores e práticas. Além disso, considera ainda a qualidade do curso ofertado está diretamente vinculado ao compromisso político e da competência técnica dos professores e do respeito às diversidades dos alunos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, com duração mínima de 2406,7 horas, está estruturado em sete semestres, abordando disciplinas que podem ser agrupadas nas seguintes áreas de conhecimento: mecânica e processos industriais (35,5% da carga horária mínima); produção/administração (36,8% da carga horária mínima); saúde, segurança e meio ambiente (5,3% da carga horária mínima); matemática (7,9% da carga horária mínima); ciências sociais (6,6% da carga horária mínima); elétrica/eletrônica (5,3% da carga horária mínima); e linguagens (2,6% da carga horária mínima). Os tópicos constantes na portaria 257 de 2014 do INEP, que estabelece habilidades e competências do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial contemplam os conteúdos estudados nas áreas de produção/administração, saúde, segurança e meio ambiente, e ciências sociais, o que corresponde a 48,7% da carga horária mínima para o curso. Em cada semestre são oferecidas disciplinas em mais de uma área de conhecimento, que estão articuladas entre si, de forma a privilegiar a interdisciplinaridade. Esta ofertada de disciplinas de forma simultânea tem como objetivo o estabelecimento de relações de análise e interpretação de conteúdos, de uma forma que o aluno se aproprie de um conhecimento mais abrangente e contextualizado. A disposição da carga horária e dos planos de ensino visa a garantir a proporcionalidade entre as atividades teóricas e as atividades práticas, permitindo um equilíbrio entre a formação para a articulação do ensino e da prática profissional. Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial está estruturado para permitir que o aluno se desenvolva de forma coerente e gradual, garantindo a complexidade da formação profissional, bem como a aquisição de conhecimentos e habilidades necessárias para o conhecimento éticotécnico-cultural. 28 O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial carrega consigo os preceitos da construção do conhecimento pelo exercício da prática profissional. Para tanto, os diversos componentes curriculares que compõem a grade curricular são adequados e suficientes para a construção do perfil profissional do Gestor em Produção Industrial, já que as competências relacionadas serão desenvolvidas ao longo do trajeto de formação, se utilizando de diversas atividades propostas por cada um dos componentes curriculares. O prazo máximo para integralização é definido pela Organização Didática do IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013). Além disso, a matrícula é feita por disciplina e todos os pré-requisitos da Matriz curricular foram eliminados a fim de torná-lo mais flexível. Além da carga horária mínima e obrigatória, o estudante pode realizar estágio (facultativo), devidamente supervisionado, de acordo com as condições estabelecidas pelo IFSP e respeitando a legislação que o regulamenta. Outras possibilidades para o desenvolvimento dos alunos oferecidas no curso envolvem a participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão, além do curso de disciplinas optativas, de livre escolha do aluno, dentre as oferecidas pelo Câmpus, definidas pelo Colegiado do Curso. Com isso, a organização curricular, juntamente com as possibilidades da realização de projetos opcionais e complementares, provê as condições para a formação do profissional com o perfil inerente ao tecnólogo em Gestão da Produção Industrial. 7.1. Identificação do Curso Curso Superior: TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Câmpus Salto Período Noturno Vagas semestrais 40 vagas Vagas Anuais 80 vagas Nº de semestres 7 semestres Carga Horária Mínima Obrigatória 2.406,7 horas Duração da Hora-aula 50 minutos Duração do semestre 19 semanas 29 Dependendo da opção do estudante em realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao curso, tais como estágio supervisionado, disciplina de Libras e disciplinas optativas, têm-se as possíveis cargas horárias apresentadas na tabela a seguir: Cargas Horárias possíveis para o curso de Tecnologia Total de horas Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias 2.406,7 h Disciplinas obrigatórias + Estágio Facultativo 2.766,7 h Disciplinas obrigatórias + Libras 2.438,3 h Disciplinas obrigatórias + Optativas 2.596,7 h Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + Estágio Facultativo + 2.988,3 h Libras + Optativas 30 7.2. Estrutura Curricular INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária Mínima do Curso: 2406.7 (Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008) Campus Salto (Criação: Portaria nº 1.713 de 20/12/2006) ESTRUTURA CURRICULAR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004 Início do Curso: 1º sem./2016 Resolução de autorização do curso no IFSP: nº 432 de 03/03/2009 1º Sem. Componente Curricular DESENHO TÉCNICO MÁQUINAS OPERATRIZES E FERRAMENTAS LABORATÓRIO DE MATERIAIS METROLOGIA DIMENSIONAL SISTEMAS HIDRO-PNEUMÁTICOS INTRODUÇÃO À GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL FUNDAMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES INGLÊS INSTRUMENTAL Códigos Teoria/ Nº Aulas/ Prática Profs. semana DETG1 MOFG1 LMTG1 MTDG1 SHPG1 IGPG1 FSSG1 GAVG1 IING1 P T/P P P T/P T T T T 2 2 2 1 2 1 1 1 1 DESG2 MECG2 TMAG2 ESTG2 OSMG2 CDAG2 IPRG2 ELGG2 CEMG2 P T/P T T T T P T T 2 2 1 1 1 1 2 1 1 RMEG3 PCMG3 TPPG3 ADPG3 CIAG3 T T T/P T T 1 1 2 1 1 MTEG4 PSFG4 STSG4 MTPG4 PIIG4 POPG4 TEAG4 T T/P T T T T/P T 1 2 1 1 1 2 1 MHIG5 LMAG5 PIFG5 CCEG5 LSTG5 DIEG5 T/P P T/P T T T 2 2 2 1 1 1 2º Sem. Subtotal DESENHO MECÂNICO POR COMPUTADOR MECÂNICA APLICADA TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ESTATÍSTICA ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CÁLCULO DIFERENCIAL E APLICAÇÕES INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ELETRICIDADE GERAL COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Subtotal 3º Sem. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS DE MÁQUINAS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA TECNOLOGIA DO PRODUTO E PROCESSO ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO CÁLCULO INTEGRAL E APLICAÇÕES 4º Sem. Subtotal MÁQUINAS TÉRMICAS PROCESSOS DE SOLDAGEM E FUNDIÇÃO SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SUPERFICIE MATERIAIS PLÁSTICOS PROCESSOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS PESQUISA OPERACIONAL TEORIA ECONÔMICA APLICADA À PRODUÇÃO 5º Sem. Subtotal MÁQUINAS HIDRÁULICAS LABORATÓRIO DE MANUFATURA PROJETO INTEGRADO DE FÁBRICA CONTABILIDADE E CUSTOS EMPRESARIAIS LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISPOSITIVOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Subtotal 4 4 4 2 4 2 2 2 2 26 4 4 2 2 2 6 2 2 2 26 4 4 4 4 4 20 4 2 2 2 2 4 4 20 4 4 4 4 2 2 20 Total Aulas Total Horas 76 76 76 38 76 38 38 38 38 494 76 76 38 38 38 114 38 38 38 494 76 76 76 76 76 380 76 38 38 38 38 76 76 380 76 76 76 76 38 38 380 63.3 63.3 63.3 31.7 63.3 31.7 31.7 31.7 31.7 411.7 63.3 63.3 31.7 31.7 31.7 95.0 31.7 31.7 31.7 411.7 63.3 63.3 63.3 63.3 63.3 316.7 63.3 31.7 31.7 31.7 31.7 63.3 63.3 316.7 63.3 63.3 63.3 63.3 31.7 31.7 316.7 31 32 7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial LIBG8 (38h/a) (Optativa) Estágio Supervisionado (Facultativo) TEGG8 (38 h/a-Opcional) TEMG8 (38 h/a-Opcional) TEEG8 (38 h/a-Opcional) TAUG8 (38 h/a-Opcional) TMTG8 (38 h/a-Opcional) TCLG8 (38 h/a-Opcional) Áreas do Conhecimento: 33 7.4. Forma de transição entre a matriz proposta e matriz vigente no curso O curso continuará com seu oferecimento de forma regular, de acordo com a matriz curricular vigente, aos alunos que ingressarem no curso antes do início da vigência deste projeto de reformulação. Dessa forma, todos os estudantes ingressantes antes da entrada em vigor deste projeto de reformulação estarão regidos pelo projeto de curso vigente no momento em que ingressaram no curso (o que inclui cursa-lo no período matutino e com a matriz curricular vigente), respeitando-se o período de integralização estabelecido pela Organização Didática do IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013). Contudo, em caso de reprovação em alguma disciplina, será oferecida a possibilidade de cursá-la no período noturno (proposta de reformulação), na disciplina equivalente na nova matriz curricular proposta neste projeto, respeitando-se o quadro apresentado a seguir: 34 Na impossibilidade de curso da disciplina no período noturno, ou no caso da disciplina que não possua uma equivalente na nova matriz curricular, serão ofertadas, nos casos previstos na Organização Didática do IFSP, respeitando-se o Projeto Pedagógico atualmente em vigor e durante o período de integralização do curso em transição, disciplinas em regime de Dependência em Turma Especial (DTE) ou em regime de Dependência em Estudos Independentes (DEI), em acordo com o Projeto Pedagógico do Curso em vigor, a saber: Dependência em Turma Especial (DTE): Ofertada de forma especial aos alunos, caracteriza-se pela forma condensada de apresentação da matéria, poderá ocorrer durante o período letivo ou ao seu final; desde que haja autorização dos Coordenadores e Gerentes de cada área/curso para que sejam oferecidas aulas nessas condições e definidos os componentes curriculares específicos. § 1º - Regime de DTE não permite Avaliações Substitutivas e Processo Final de Avaliação, cabendo apenas avaliações concomitantes ao processo de apresentação da matéria, a critério do professor. § 2º - A escola poderá disponibilizar classe de DTE em qualquer horário de 2ª a sábado. O aluno em dependência deverá cursá-la em um dos horários oferecidos pela Instituição. Dependência em Estudos Independentes (DEI): Quando o aluno está reprovado somente em nota e não acumula acima de 14 (quatorze) horas de aula semanais em dependência. § 1º - Neste caso, receberá um plano de estudos, organizado pelo professor e aprovado pelo coordenador do curso, para cumprir a dependência o qual incluirá, sempre que necessário, atividades práticas a serem desenvolvidas pelo aluno, permitido inclusive o uso de laboratórios e de salas-ambientes, sem prejuízo, porém, dos horários normais de aula nos mesmos. Neste caso, as avaliações serão as mesmas destinadas aos alunos das turmas regulares. § 2º - O aluno deverá estar ciente que será de sua inteira responsabilidade o cumprimento das atividades escolares (trabalhos, avaliações etc.), estabelecidas pelo professor no plano de estudo da referida disciplina e que a opção por dependência na modalidade de Estudos Independentes impede o aluno de assistir às aulas da disciplina em turmas regulares. 35 § 3º - O professor responsável deverá acompanhar o aluno no processo de DEI, implementando os programas de atividades de recuperação, orientando-o para as provas e outros instrumentos de avaliação a que o aluno for submetido. Para os casos em que tais regimes não estejam previstos na Organização Didática do IFSP, as disciplinas serão oferecidas aos alunos nos moldes da matriz curricular atualmente em vigor, durante o período previsto na Organização Didática do IFSP para a integralização do curso atualmente em vigor. É importante ressaltar que do total de 55 disciplinas na matriz curricular vigente, em 48 há compatibilidade com uma disciplina de igual ou superior carga horária na matriz curricular proposta nesta reformulação do curso, o que corresponde a mais de 87% das disciplinas do curso. 36 7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnicosociais positivas, rumo à construção da nação democrática. Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos. Assim, a disciplina Comunicação Empresarial promoverá debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. A disciplina Direito, Cidadania e Ética promoverá, dentre outras, a compreensão da diversidade cultural e dos direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras, indígenas, da infância, adolescência e do idoso, por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. A disciplina Relações Humanas no Trabalho também apresenta, como um de seus conteúdos, a influência das relações étnico-raciais, inclusive com relação à cultura afro-brasileira e indígena, se valendo também da leitura e interpretação de textos e da promoção de debates acerca destes temas. 7.6. Educação Ambiental Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental 37 será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também no ensino superior. Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas Fundamentos de Saúde e Segurança no Trabalho, Comunicação empresarial, Legislação de Segurança do Trabalho, Fundamentos de Engenharia Ambiental, Ecologia Industrial, Projeto Integrado de Fábrica, Projeto Integrado de Negócios e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades. 7.7. Disciplina de LIBRAS De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior. Assim, na estrutura curricular deste curso, a disciplina de LIBRAS é inserida como disciplina Optativa. 7.8. Demais disciplinas Optativas Disciplinas optativas são aquelas constantes da matriz curricular e não obrigatórias para a integralização do curso, constituindo-se parte da formação do estudante que tem a oportunidade de ampliar o seu aprendizado pessoal e profissional. As disciplinas optativas são de livre escolha do aluno, dentre as oferecidas pelo Câmpus, com oferta definida pelo Colegiado do Curso, dependendo da disponibilidade de professores e instalações e da demanda dos alunos para as mesmas. Disciplinas ofertadas em outros cursos de graduação do IFSP poderão ser consideradas como optativas, mediante análise e aprovação pelo Colegiado do Curso. 38 7.9. Planos de Ensino CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: DESENHO TÉCNICO Semestre: 1º Código: DETG1 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Desenho Técnico apresenta o desenho como forma de linguagem. Seguindo normas e convenções nacionais e internacionais, a disciplina aborda a padronização utilizada para a definição das dimensões, formatos, legendas e dobramento de folhas, as letras e algarismos utilizados para a escrita nos desenhos, além dos tipos de linhas e escalas utilizados para a representação gráfica das geometrias representadas. Compreende ainda o ensino de leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos, incluindo perspectivas, projeções ortogonais, dimensionamento, cortes, redução de vistas. 3 - OBJETIVOS: Conhecer os materiais e normas utilizados em desenho técnico; Ler e interpretar desenhos técnicos de objetos e peças através da projeção ortogonal; Representar graficamente objetos e peças através de perspectivas e projeção ortogonal. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Desenho como forma de linguagem; Aspectos gerais do Desenho Técnico; Perspectivas; Projeções Ortogonais; Cotagem; Cortes e Seções; 39 Redução de vistas. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. 2. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. v.1. 3. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ANDRADE, A. B. Desenho Técnico de Mecânica: Caderno de Teoria e Exercício. Apostila. v.1. 2. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso completo. São Paulo: Hemus, 2004. v.2. 3. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: Curso completo. São Paulo: Hemus, 2004. v.3. 4. ABNT. Normas para Desenho Técnico. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. v.4. 5. ABNT. Normas para Desenho Técnico. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. v.5. 6. FREDO, B. Noções de Geometria e Desenho Técnico. São Paulo: Ícone Editora, 1994. 40 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: MÁQUINAS OPERATRIZES E FERRAMENTAS Semestre: 1º Código: MOFG1 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina estuda os processos de fabricação com remoção de cavaco. Assim, são abordados temas como a definição dos processos de usinagem, a cinemática de máquinas ferramentas. Descrição de diversos processos de usinagem como: torneamento, fresamento, furação, entre outros. A disciplina conta com aulas práticas de usinagem nas quais o aluno adquire conhecimento dos processos de torneamento, fresamento e furação. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma visão generalizada dos processos de usinagem em máquinas ferramentas, bem como capacitá-lo aplicar a tecnologia de usinagem com ferramentas de geometria definida e elaborar a sequencia do processo de fabricação. Discutir as soluções para minimizar os impactos ambientais dos processos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição dos processos de usinagem; Cinemática das máquinas ferramentas e relações geométricas do processo de usinagem; Descrição dos processos de torneamento, aplainamento, fresamento, furação, retificação e brochagem; 41 Sistemas de referência, planos, ângulo e geometria da cunha cortante das ferramentas; Mecanismos de formação de cavaco e fenômenos associados; Fluidos de corte, Matérias para ferramentas de corte; Torneamento: Execução das principais operações de torneamento; Fresamento: Execução das principais operações de fresamento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 8. ed. Artliber, 2013. WITTE, H. Máquinas Ferramentas - Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção. Ed. HEMUS, 1998. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOYLE, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. São Paulo: Edgar Blüncher Ltda., 1978. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia: Instrumento e ferramentas manuais. vol. I. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1989. MACHADO, A. R., ABRÃO, A. M., COELHO R. T., SILVA M. B. Teoria da Usinagem dos Materiais Editora. Edgar Blüncher Ltda., 2011. FITZPATRICK. M. Introdução aos Processos de Usinagem. Editora McGraw-Hill. 2013. Machado, A.R., Abrão, A. M., Teoria da Usinagem dos Materias, Edgar Blucher, 2009. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Escola Pro-tec, 1976. 42 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: LABORATÓRIO DE MATERIAIS Semestre: 1º Código: LMTG1 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Laboratório de Materiais aborda os ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos e os ensaios macrográficos e micrográficos. Aborda ainda, os tratamentos térmicos dos materiais metálicos e seus efeitos nas propriedades dos materiais. 3 - OBJETIVOS: Apresentar aos alunos os diferentes tipos de ensaios, seus objetivos e aplicações; Demonstrar na prática como os materiais reagem quando submetidos a esforços; Introduzir os conceitos de tensão-deformação; Correlacionar os resultados dos ensaios com a teoria de resistência dos materiais e o controle de qualidade de matérias primas e produtos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Mecânica dos materiais; Conceitos da física aplicados aos ensaios de materiais; Teoria e prática de ensaios de tração e compressão; Propriedades mecânicas avaliadas por meio dos ensaios; Conceitos sobre ensaios de dureza, impacto, dobramento, flexão, embutimento, torção, fadiga, fluência e tenacidade à fratura; Ensaios não destrutivos – tipos e aplicações; 43 Conceitos de macro e micrografia; Conceitos sobre tratamentos térmicos mais comuns. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos: Fundamentos teóricos e práticos. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2004. CHIAVERINI, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e propriedade das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de produção e tratamento. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2. 44 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: METROLOGIA DIMENSIONAL Semestre: 1º Código: MTDG1 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina Metrologia Dimensional aborda os conceitos de medição que são utilizados nos processos industriais, incluindo a utilização de instrumentos de medição, de sistemas de medição em processo e ajustes e tolerâncias. 3 - OBJETIVOS: Fornecer conceitos de medição; Proporcionar o aprendizado da utilização de equipamentos de medição. Introduzir os conceitos de ajuste e tolerância. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Grandezas físicas; Teoria dos erros; Medidas físicas; Sistemas de unidades; Análise dimensional; Normas técnicas; Uso dos instrumentos de medição; Tolerâncias dimensionais e geométricas – sistema ISO; Estado de superfícies, Ajuste e tolerância; Sistemas de medição em processo. 45 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Blucher, 1997. LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 9. ed. São Paulo: Erica, 2013. PROVENZA, F. Tolerâncias ISO. São Paulo: Pro-Tec Centro Escolar e Editorial, 1977. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GLOBALTECH – CENTRO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE. Metrologia Mecânica. Curitiba: Globaltech, [s/d]. SIGHIERI, H.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997. CAMPOS, M. C. M. de M.; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Blucher, 2010. PLADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. 46 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: SISTEMAS HIDRO-PNEUMÁTICOS Semestre: 1º Código: SHPG1 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina aborda conceitos de mecanismos acionados por energia fluídica para produção principalmente de movimentos lineares. São abordadas formas de acionamento totalmente mecânicas como é o caso da pneumática e hidráulica puras e acionamentos mistos (mecânicas e elétricos) como é o caso da eletropneumática e eletro-hidráulica. 3 - OBJETIVOS: Conhecer os aspectos gerais e os princípios dos sistemas hidráulicos e pneumáticos, suas vantagens e limitações. Conhecer os componentes empregados nos sistemas hidráulicos e nos sistemas pneumáticos, sua constituição e forma construtiva e o seu princípio de funcionamento e o seu emprego. Conhecer e empregar a simbologia na elaboração de circuitos hidráulicos e de circuitos pneumáticos. Empregar componentes hidráulicos para a elaboração de circuitos hidráulicos. Empregar componentes pneumáticos para a elaboração de circuitos pneumáticos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Hidráulica: Tipo e características dos fluídos empregados; Geração de energia hidráulica, bombas de vazão fixa e variável; Atuadores lineares, tipos de construção e sistemas de funcionamento motores; Válvulas de regulagem de pressão, válvulas limitadoras Válvulas de velocidade, acumuladores, reservatórios, trocadores de calor, válvulas direcionais e válvulas de retenção; Lógica de comando eletroeletrônico. 47 Pneumática: Comparação com circuitos hidráulicos; Evolução da automação pneumática; Produção, distribuição e tratamento de ar comprimido; Compressores; Terminologia e simbologia; Atuadores pneumáticos; Válvula de controle de vazão e acessórios de válvulas; Técnicas de projetos de comando sequencial; Representação de um movimento de um ciclo de máquinas. Sistemas Eletropneumáticos e Eletro-hidráulicos: Válvulas Eletropneumáticas e Eletro-hidráulicas; Dispositivos Elétricos de Comando; Dispositivos Elétricos de Proteção Dispositivos Elétricos de Regulação; Dispositivos Elétricos de Sinalização; Sensores Elétricos de Contato com Acionamento Mecânico; Sensores Elétricos de Proximidade; Sensores Fotoelétricos; Circuitos Elétricos Lógicos; Sequencia de Operações; Diagrama de Acionamento dos Sensores e atuadores. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, H. L., Pneumática e Hidráulica. São Paulo: Hemus, 2002. PRUDENTE, F. Automação Industrial. Pneumática: Teoria e Aplicações. Editora LTC, 2013. FIALHO, A. B. Automação Pneumática. Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos. Editora Erica, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973. vol. I. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973. vol. II. 48 AZEVEDO NETTO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de Hidráulica. Vol. 1. 7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1986. ESPÓSITO, A., Fluid Power With Applications. 7. ed. New Jersey: Prentice Hall International, 2009. PALMIERI, A. C. Sistemas Hidráulicos Industriais e Móveis: Operação, Manutenção e Projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989. 49 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: INTRODUÇÃO À GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Semestre: 1º Código: IGPG1 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina apresenta a profissão do tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, suas áreas de atuação, o mercado de trabalho e o papel do profissional nas organizações. 3 - OBJETIVOS: Apresentar a profissão e o perfil profissional do tecnólogo em Gestão da Produção Industrial. Compreender as particularidades da profissão. Conhecer segmentos industriais potenciais para a atuação profissional. Compreender as áreas de atuação para esta formação tecnológica. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Apresentação da Gestão da Produção; O Papel Social do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial; A Regulamentação Profissional; As Indústrias e o profissional da Gestão da Produção; Áreas de atuação do Gestor da Produção; Seminários e palestras sobre o Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial. 50 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: XAVIER, R. de A. P. Sua Carreira: Planejamento e Gestão: como desenvolver melhor seus talentos e competências. São Paulo: Pearson Education Do Brasil Prentice-Hall, 2006. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARON, R. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage, 2011. BARCAUI, A. B. Gerenciamento do tempo em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010. BIAGIO, L. A.; BATTOCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 2. ed. Editora Manole, 2012. CARVALHAL, E. do. Negociação e Administração de Conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2012. CHAVES, L. E. Gerenciamento da Comunicação em Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma Abordagem Gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GOMES, C. F. S.; RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. 2. ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2013. CATÁLOGO Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível <http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content&view=article>. Acesso em 04 de abril de 2014. 51 em: CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Semestre: 1º Código: FSSG1 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda os seguintes temas: segurança no trabalho; EPI / EPC (Equipamentos de Produção Individual/Equipamentos de Proteção Coletiva); Primeiros Socorros; Segurança com Eletricidade (NR10); Relação entre trabalho e Meio Ambiente; Higiene e medicina do trabalho. Faz considerações gerais sobre sistemas de gestão de segurança e meio ambiente e os impactos financeiros na empresa. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos na área de segurança do trabalho e o comportamento profissional, fundamental para o desenvolvimento laboral e formação profissional. Conhecer as Normas Regulamentadoras. Ter visão crítica quanto à segurança nos ambientes de trabalho. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Segurança do trabalho; Definições e exigências legais relativas à segurança do trabalho; Gestão de pessoas; Acidente de trabalho: conceitos legais e prevencionistas; Toxicologia Ocupacional; Doenças profissionais; 52 Situações equiparadas a acidentes do trabalho; Causas dos acidentes de trabalho: condições e atos inseguros; Consequências dos acidentes de trabalho; Fator Acidentário de Prevenção (FAP); Seguro de Acidente do Trabalho (SAT); Normas Regulamentadoras; Estudos de Ergonomia; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); A Educação Ambiental (indivíduo e coletividade); Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do Trabalho - guia prático e didático. Editora Erica, 2012. DIAS, R. Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Ed. Atlas, 2006. EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 67. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Normas Regulamentadoras (NRs). Disponível <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. em Acesso em 13/05/2015. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REIS, R. S. Segurança e Medicina no Trabalho: Normas Reguladoras. 4. ed. São Paulo: Yendis, 2008. RIBEIRO FILHO, L. F. Técnica de Segurança do Trabalho. São Paulo: Ed. Ivan Rossi, 2004. BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. OLIVEIRA, C. D. Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: Ed. LTR, 2005. DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 53 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES Semestre: 1º Código: GAVG1 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda o conceito de vetor, operações envolvendo vetores e suas intepretações e aplicações geométricas, bem como os conceitos de reta e de plano e suas posições relativas, por meio de descrições algébricas em coordenadas. 3 - OBJETIVOS: Complementar o ferramental matemático necessário às áreas técnicas, desenvolver capacidade de raciocínio no espaço tridimensional, ampliação da capacidade de resolução de problemas. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceito de vetor; • Operações entre vetores; • Norma e versor; • Bases; • Coordenadas; • Produto escalar; • Produto vetorial; 54 • Produto misto; • Equação da reta; • Equação do plano; • Posições relativas entre pontos, retas e planos; • Cônicas; • Superfícies no espaço. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 1. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAROLI, A. de, CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. CORREA, P. S. Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1. LIMA, E. L. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008. MARTINEZ, José M. Notas de Geometria. Disponível em: <www.ime.unicamp.br/~martinez/geo/geoanal.pdf>. Acesso em 11 de abril de 2014. 55 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: INGLÊS INSTRUMENTAL Semestre: 1º Código: IING1 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina de Inglês Instrumental trabalha questões como a leitura, compreensão e redação de textos de nível básico em inglês, com estudo de itens gramaticais, vocabulário, estratégias de leitura e redação. 3 - OBJETIVOS: Desenvolver habilidade de leitura, pesquisa e redação por meio de estudo de textos autênticos em língua inglesa, voltados especificamente para a área de atuação. Capacitar o estudante a ler, interpretar e redigir textos escritos na língua inglesa, específicos da área gerencial e industrial, bem como elaborar textos e relatórios básicos na língua alvo. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I – Considerações gerais sobre leitura e escrita - Conceituar e discutir o conceito de leitura em língua nacional e estrangeira. - Estudar diferentes técnicas de redação em textos da língua estrangeira. Unidade II – Tipologia textual Observar, analisar e reconhecer evidências tipográficas em textos diversificados. 56 Unidade III – Estratégias de leitura e escrita Conscientização da existência de estratégias de leitura e intelecção de textos. Prática de estratégias na leitura. Identificação de vocabulário técnico em textos. Redação de pequenos textos dos gêneros estudados na Unidade II. Unidade IV – Tópicos gramaticais Concomitantemente ao trabalho das unidades serão apresentados tópicos gramaticais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOUZA, A. G. F. (et. al.). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010. Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês. 5. ed. New York: Oxford University Press, 2005. ROBINSON, Pauline. ESP today. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AVILA, A. M. Professional English for management - Reading skills in Business. MCGRAW-HILL, 1995. BADALAMENTI, V.; STANCHINA, C. H. Grammar Dimensions: form, meaning and use. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 2000. DUCKWORTH, M. Essencial Business Grammar and Practice. Oxford University Press, 2006. HEWINGS, M. Essential Grammar In Use. 3. ed. Cambridge University Press, 2007. IBBOTSON, Mark. Professional English in use - Engineering. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. LEARNING EXPRESS EDITORS. Business Writing: Clear and Simple. NATL Book Network. 2007. MASCULL, B. Business Vocabulary In Use – Elementary to Pre-intermediate – With Answers. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. PRAZERES, P. M., MALVESTITI, R. C. Vocabulário para engenharia da qualidade. SBS ITAIM, 2007 57 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: DESENHO MECÂNICO POR COMPUTADOR Semestre: 2º Código: DESG2 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Desenho Mecânico por Computador apresenta aos estudantes os conceitos e as ferramentas necessárias para utilização de sistemas CAD (Computer Aided Design). A disciplina aborda: a modelagem 3D de peças mecânicas; a geração de desenhos de engenharia, de fabricação e de montagem, em 2D (projeção ortogonal) segundo as normas e convenções de desenho técnico; as formas de apresentação do projeto por meio de plotagem e/ou prototipagem. 3 - OBJETIVOS: Fornecer conceitos e prática para a leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos de engenharia, utilizando ferramentas CAD; Proporcionar conhecimentos básicos de modelagem 3D de peças com a utilização de ferramentas CAD; Ensinar a elaboração de desenhos de conjunto (montagem); Fornecer conceitos de aplicação de movimentos e checagem de interferência e colisões. Proporcionar a aplicação das normas utilizadas em desenho técnico. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Desenho como forma de linguagem; Aspectos gerais do Desenho Técnico; Perspectivas; Projeções Ortogonais; Cotagem; 58 Cortes e Seções; Redução de vistas. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2014. 4. ed. São Paulo: Érica, 2014. BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2012: Utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2011. OLIVEIRA, A. Autocad 2009: Um novo conceito de modelagem 3D e renderização. 1. ed. São Paulo: Érica, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2008: Utilizando totalmente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2008. OLIVEIRA, M. M. Autocad 2007: Guia prático 2D, 3D e perspectiva. Campinas: Komedi, 2009. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. v.1 . ABNT. Normas para Desenho Técnico. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. v.4. v.5. 59 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: MECÂNICA APLICADA Semestre: 2º Código: MECG2 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina Mecânica Aplicada aborda diversos conceitos de física tais como cinemática, estática e dinâmica e suas aplicações no contexto tecnológico. 3 - OBJETIVOS: Apresentar os conceitos fundamentais de cinemática, estática e dinâmica; Permitir a compreensão correta dos fenômenos mecânicos a partir destes conceitos; Fornecer subsídios para a aplicação desses conceitos na solução de problemas tecnológicos cotidianos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Leis de Newton; Sistemas de forças coplanares e tridimensionais; Momentos; Resultante de sistemas de forças e momentos; Redução de sistemas de cargas distribuídas; Condições de equilíbrio da partícula, de sólidos e de corpo rígido; 60 Restrições ao movimento de corpo rígido; Tipos de vínculos, carregamentos e reações; Diagramas de corpo livre; Cálculo de reações de apoio em estruturas isostáticas; Análise de treliças pelo método dos nós e pelo método das seções. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEDFORD, A.; FOWLER, W. Engineering Mechanics: Statics. 5. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1997. v.1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 9. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012. SHAMES, I. H. Estática: Mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. v.1. 61 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Semestre: 2º Código: TMAG2 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina Tecnologia dos Materiais aborda o estudo dos materiais metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos. Nesta disciplina é estudada a estrutura cristalina dos materiais metálicos, os diagramas de fase e as principais transformações de fase, além das estruturas amorfas e a estrutura dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos. Em seguida são apresentadas as noções de dano, mecânica da fratura e sua relação com os fenômenos de fadiga, finalizando com noções de corrosão sob tensão. 3 - OBJETIVOS: Capacitar o aluno para a análise da correlação entre estrutura, propriedades, processamento e desempenho dos materiais utilizados em mecânica. Capacitar o aluno para a compreensão de como as várias propriedades mecânicas são determinadas e o que estas propriedades representam. Capacitar o aluno para a interpretação de diagramas de fase e os principais usos nos procedimentos de tratamento térmico e controle. Capacitar o aluno para a compreensão prática e fundamental do comportamento de materiais em serviço e da influência do projeto e seleção de materiais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Classificação dos materiais; Ligações químicas; Estruturas dos materiais metálicos cerâmicos, poliméricos e compósitos; Defeitos da estrutura cristalina e mecanismos de deformação plástica; 62 Diagramas de fase e diagramas de equilíbrio Fe-C; Principais ligas Fe-C, aço e ferro fundido; Diagramas TTT; Principais transformações de fase no estado sólido durante os tratamentos térmicos; Noções de mecânica da fratura, modos de fratura e tenacidade à fratura; Fadiga; Corrosão sob tensão. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002. CHIAVERINI, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008. COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. HARPER, C. A. Handbook of Plastics, Elastomers, and Composites. 3. ed. New York: McGraw-Hill, 1996. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e propriedade das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de produção e tratamento. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2. 63 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: ESTATÍSTICA Semestre: 2º Código: ESTG2 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina busca trabalhar o tratamento de dados por meio de técnicas estatísticas, presentes atualmente em uma vasta gama de situações profissionais de qualquer área. Essa ementa inclui a análise e solução de problemas ligados à área de gestão da produção industrial. Também serão abordados técnicas estatísticas por meio de softwares que facilitem o tratamento dos dados. 3 - OBJETIVOS: A disciplina pretende dar ao aluno o conhecimento de técnicas estatísticas para a coleta, a disposição e o processamento de dados (informação), bem como da forma de integração destas técnicas aos métodos de solução de problemas, sempre que possível articulados à área de formação do aluno de uma maneira ampla. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estatística Descritiva. 2. Gráficos. 3. Análise combinatória e Probabilidade. 4. Variável aleatória discreta e variável aleatória contínua e seus principais modelos. 5. Estatística por meio de softwares. 64 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGALHÃES, M. N.; LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed., São Paulo: Ed. Edusp, 2011. BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Editora LTC, 2000. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNI, A. L. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 4. ed. Atlas, 2013. WITTE, J. S.; WHITE, R. S. Estatística. LTC, 2005. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LEVINE, D. M. (et al). Estatística: Teoria e Aplicações usando o Microsoft Excel. 3. ed. São Paulo: LTC, 2008. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. FERREIRA, E. B.; OLIVEIRA, M. S. de. Introdução à Estatística Básica R. UFLA/FAEPE, 2008, 1. Edição. Disponível em: <http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/215/est_basica_r.pdf>. Acesso em: 06 abr. 2014. 65 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Semestre: 2º Código: OSMG2 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina de Organização, Sistemas e Métodos estuda e trabalha os seguintes temas: a função de organização e métodos; as estruturas organizacionais clássicas e as formas de gestão modernas. Os conceitos de Estratégia e Tática aplicados à Organização. Além disso, a disciplina faz o estudo e análise da distribuição do trabalho, do planejamento estratégico, do planejamento tático e das ferramentas de controle. 3 - OBJETIVOS: Apresentar aos estudantes as formas de como aprimorar métodos de trabalho, agilizar a execução das atividades, eliminar atividades em duplicidade, padronizar, melhorar o controle, fazer o gerenciamento dos processos e solucionar problema. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Cultura e Organização; Caracterização dos tipos de Administrador; Funções da Organização; Escolas clássicas de pensamento Organizacional (Taylor, Fayol, Weber); Estratégia e Tática (e Planejamento); Métodos e Estrutura Organizacional; Organogramas; As 7 Ferramentas de Controle; Novas formas de Gestão da Organização (TQC, TPM, TPS e outras). 66 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, L. C. G. de. Organização e Métodos: Integrando Comportamento, Estrutura, Estratégia e Tecnologia. São Paulo: Atlas, 1996. CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total no estilo japonês. 9. ed. São Paulo: INDG, 2014. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Sistemas, Organização e Métodos: uma Abordagem Gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BJUR, W.; CARAVANTES, G. R. Reengenharia ou Readministração. Porto Alegre: AGE, 1994. CHINELATO FILHO, J. O&M Integrado à Informática. 14. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. STRATI, A. Theory and Method in Organization Studies - Paradigms and Choices. Ed. SAGE-USA, 2001. PEREIRA, A. M. Introdução à Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil Prentice-Hall, 2004. 67 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: CÁLCULO DIFERENCIAL E APLICAÇÕES Semestre: 2º Código: CDAG2 Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: Total de horas: 114 95 2 - EMENTA: A disciplina aborda o estudo do cálculo diferencial de funções a uma variável real. São dadas noções de limites e continuidade e trabalha o conceito de derivada e suas aplicações nas áreas administrativas e da produção. 3 - OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de identificar, manipular e ter o domínio numérico, algébrico e gráfico das principais funções matemáticas, bem como de conceitos envolvidos no cálculo diferencial – derivadas, técnicas de derivação e aplicações das derivadas no estudo de funções e na resolução de problemas práticos na área de administração e gestão de produção. Como objetivos subjacentes, destacam-se a complementar do ferramental matemático necessário às áreas técnicas, desenvolvimento da capacidade de raciocínio, ampliação da capacidade de resolução de problemas e criação ou intensificação dos estudos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Noções de funções a uma variável; • Funções exponenciais; juros compostos; depreciação exponencial; • Limites e continuidade; • Derivadas: ◦ definição; ◦ interpretação geométrica; ◦ taxa de variação e aplicações; 68 • Regras de derivação; • Derivadas de ordem superior; • Aplicações das derivadas no estudo das funções: ◦ crescimento/decrescimento; ◦ máximos e mínimos de uma função; ◦ teste da derivada primeira; • Aplicações da derivada segunda no estudo das funções; • Aplicações das derivadas nas áreas administrativas e da produção. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1. SAFIER, F. Pré-Cálculo. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São Paulo: Hemus, 2007. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 2. MUROLO, A. C., BONETTO, G. A. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2. THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 69 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Semestre: 2º Código: IPRG2 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais de algoritmos e programação, introduzindo um conjunto de conhecimentos necessários para a solução estruturada de problemas com o auxílio de computadores. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar o conhecimento geral do desenvolvimento histórico da Computação e conceitos básicos de programação. Propiciar o conhecimento de estruturas de programação e de algoritmos, desenvolvendo as habilidades de raciocínio lógico necessárias ao desenvolvimento de códigos e aplicações em linguagens de programação. Ser capaz de escrever um algoritmo para resolver determinado problema. Ser capaz de traduzir um algoritmo em um programa de computador. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico da Computação; Componentes e noções de arquitetura de computadores; Introdução a Algoritmos; Pseudolinguagem; Tipos de dados, variáveis, constantes e identificadores; Operadores de atribuição, aritméticos, relacionais e lógicos, expressões; Estruturas de controle: sequência, decisão, iteração. Estruturas de dados: Vetores unidimensionais e bidimensionais; 70 Aplicação em linguagens de programação. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES, A. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Estudo dirigido de Algoritmos. São Paulo: Editora Érica, 2012. CORMEN, T. H. Algoritmos, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHILDT, H. C Completo e Total. Rio de Janeiro: Editora Pearson Makron Books, 2000. MOKARZEL, F. C., SOMA, N. Y. Introdução a Ciência da Computação. Ed. CAMPUS, 2008. FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C - Curso Completo. 2. ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill Ltda, 2008. LOUDON, K. Dominando Algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 71 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: ELETRICIDADE GERAL Semestre: 2º Código: ELGG2 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda os principais fundamentos teóricos e práticos necessários ao entendimento da eletricidade e suas aplicações. São introduzidas grandezas elétricas, características de alguns dos principais elementos ativos e passivos, bem como técnicas de análise de circuitos em Corrente Contínua e Corrente Alternada. Além disso, são apresentados os principais instrumentos e procedimentos de medição de grandezas elétricas. 3 - OBJETIVOS: Conhecer e entender as principais grandezas elétricas (tensão, corrente e potência); Interpretar e analisar esquemas de circuitos elétricos e eletrônicos que contenham componentes elementares; Ser capaz de realizar medidas das propriedades elétricas de circuitos e materiais; Ter conhecimentos em circuitos eletro-eletrônicos de corrente contínua e alternada; Reconhecer dispositivos semicondutores e circuitos eletrônicos de disparo e controle de potência. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Grandezas elétricas, multímetro e medições em corrente contínua; Lei de Ohm e potência elétrica; Resistores e associação de resistores; Leis de Kirchhoff Eletricidade em Corrente Alternada, frequência, período e fase; 72 Capacitores e Indutores em CA; Impedância e circuitos RLC; Transformador e Osciloscópio; Dispositivos Semicondutores: diodo, LED, foto-diodo, opto-acoplador; Circuito retificador meia onda e onda completa; Dispositivos de chaveamento, diac, SCR, TRIAC, controle de potência. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Ed. Érica, 2007. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Coleção Schaum. 2. ed. Ed. McGraw-Hill, 2007. ALMEIDA, J. L. A. de; Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 13. ed. Ed. Érica, 2013. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15. ed. Ed. Érica, 2007. BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. 13. ed. Ed. Prentice Hall (Pearson), 2013. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 13. ed. Ed. Érica, 2012. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2010. 73 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Semestre: 2º Código: CEMG2 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda os princípios da linguagem oral e escrita, verbal e visual, representando subsídios para o desenvolvimento do aluno como pessoa, profissional e cidadão. O componente curricular estrutura-se em quatro partes, abordando o conceito e a organização da comunicação empresarial, o reconhecimento dos elementos da comunicação e dos níveis de linguagem, o conceito de texto e gênero e as práticas de leitura, compreensão, interpretação e produção, e as peculiaridades da redação técnica, comercial e acadêmica. 3 - OBJETIVOS: Desenvolver as expressões oral e escrita, de modo a compreender e utilizar as várias linguagens envolvidas na comunicação empresarial, mediadora entre o homem e o mundo do trabalho. Perceber que, além de refletir e representar essa realidade, apresenta as competências para, por meio do desenvolvimento de habilidades comunicativas adequadas, desenvolver capacidades para agir e interagir sobre ela. Compreender a diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística brasileira. Identificar as temáticas ambientais, reconhecendo-se como atuante na compreensão, prevenção e solução dos impactos socioambientais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Comunicação empresarial: 74 - Conceitos de Comunicação Empresarial; - Aspectos gerais sobre a Comunicação Empresarial no Brasil; - Importância da Comunicação Empresarial para a gestão do conhecimento. Comunicação e Linguagem: - O ato de comunicação; - Elementos da comunicação; - Funções da linguagem; - Comunicação administrativa e oficial; - Comunicação de massa; - Eficiência da comunicação na empresa; - Problemas envolvendo a comunicação nas empresas. Textualidade: - Texto e textualidade; - Coesão e coerência. Leitura e Redação: - Leitura, compreensão e interpretação de textos; - Educação das relações étnico-raciais; - Educação ambiental; - Paragrafação; - Argumentação; - Relações sintáticas e semânticas; - Prática de redação. Redação oficial, comercial e acadêmica: - Tipologia e gêneros textuais; - O discurso oral; - Formação de repertório linguístico; - Uso de ferramentas tecnológicas e mídias eletrônicas; - Estilística da correspondência administrativa; - Formas de transmissão das informações; 75 - Gêneros técnicos e acadêmicos. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014. DISCINI, N. A comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2012. HOLANDA, A. B. Novo dicionário Aurélio. São Paulo: Positivo, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, A. S. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010. SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. São Paulo: IBPEX, 2012. BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. . Correspondência: linguagem e comunicação: oficial, empresarial, particular. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RODRIGUES FILHO, G.; BERNARDES, V. A. M.; NASCIMENTO, J. G. do. Educação para as relações étnico-raciais: outras perspectivas para o Brasil. Uberlândia: Gráfica Lops, 2012. BUENO, W. C. Comunicação empresarial: alinhando teoria e prática. São Paulo: Manole, 2014. VIOLA, E. J. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. São Paulo/Florianópolis: Cortez/ DUFSC, 2001. 76 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS DE MÁQUINAS Semestre: 3º Código: RMEG3 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina Resistência dos Materiais e Elementos de Máquinas proporciona uma visão integrada do conteúdo de resistência dos materiais aplicado à seleção e dimensionamento de elementos de máquinas. Começa discutindo os conceitos de tensão e deformação, passando pelos tipos de esforços aplicados às estruturas modeladas como elementos unidimensionais e bidimensionais. Aborda também os conceitos de fadiga e concentração de tensões. Segue apresentando os conceitos de dimensionamento de vigas e eixos por meio dos diagramas de forças e momentos, finalizando com o cálculo de vasos de pressão. Em seguida são apresentados os elementos de máquinas e sua classificação, bem como as cargas e tensões de trabalho e admissíveis a que estão submetidos. São apresentados os elementos de fixação, transmissão, fixação de cubo ao eixo, acoplamentos, molas e mancais. 3 - OBJETIVOS: Apresentar os conceitos fundamentais de resistência dos materiais; Apresentar os conceitos fundamentais de elementos de máquinas; Relacionar os conceitos de resistência dos materiais com os de elementos de máquinas; Compreender o comportamento e o funcionamento de estruturas e máquinas; Proporcionar a oportunidade de aplicar esses conceitos no dimensionamento de estruturas e máquinas. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos gerais e definições de tensão e deformação; 77 Tipos de carregamentos e relação entre cargas, forças e momentos; Determinação de diagramas de forças momentos e dimensionamento de elementos mecânicos; Tensões de trabalho e admissíveis; Fadiga e concentração de tensão; Dimensionamento de vigas, eixos e vasos de pressão; Introdução e classificação de elementos de máquinas; Sistemas de transmissão: relação de transmissão, torque, potência e rendimento; Tipos de sistema de transmissão: correias, correntes, engrenagens; Sistemas de fixação e transmissão eixo-cubo; Elementos de fixação e demais elementos normalizados; Acoplamentos. Molas; Mancais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HIBBELLER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning Ltda., 2003. COLLINS, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de prevenção da falha. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CUNHA, L. B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais. 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002. NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v.1. v.2. v.3. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2010. 78 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA Semestre: 3º Código: PCMG3 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina Processos de Conformação Mecânica propõe o estudo dos diversos processos de conformação mecânica dos metais a partir da classificação, da descrição sumária e do conhecimento dos aspectos gerais destes processos. Ela aborda a tecnologia e os campos de aplicação dos processos de forjamento, laminação, trefilação e extrusão e as ferramentas e máquinas utilizadas nestes processos. Os processos de conformação de chapas, particularmente as operações de corte, dobramento, estiramento e embutimento também são abordados com uma introdução à estampabilidade de chapas seguida da apresentação dos conceitos referentes ao projeto de estampos de corte, dobra e repuxo, bem como dos tipos de prensas e sua utilização. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos básicos dos diversos processos industriais de conformação mecânica correlacionando suas características, equipamentos e aplicações. Apresentar os processos de conformação a frio de chapas de metal, suas características, equipamentos e aplicações. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Classificação e descrição sumária dos diversos processos de conformação mecânica dos metais; Aspectos gerais da conformação mecânica; 79 Forjamento: tecnologia e campos de aplicação; Laminação: tecnologia e campos de aplicação; Trefilação: tecnologia e campos de aplicação; Extrusão: tecnologia e campos de aplicação; Introdução à estampabilidade de chapas; Processos de conformação de chapas: corte, dobra, repuxo. Estampos de corte, dobra e repuxo: simples e progressivos; Tipos de prensas e utilização. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CETLIN, P. R.; HELMANN, H. Fundamentos da Conformação: Mecânica dos metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2005. 2. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ASM INTERNATIONAL. Metals Handbook: Forming and forging. 9. ed. Ohio: ASM International, 1988. v.14. 2. PROVENZA, F. Estampos. São Paulo: Pro-Tec Centro Escolar e Editorial, 2008. v.1. v.2. v.3. 3. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Estrutura e propriedade das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1. 4. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de produção e tratamento. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v.2. 5. SCHEY, J. A. Introduction to Manufacturing Processes. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2000. 80 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TECNOLOGIA DO PRODUTO E PROCESSO Semestre: 3º Código: TPPG3 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Tecnologia de Produto e Processo aborda temas envolvendo os processos produtivos e o aspecto tecnológico. Aspectos envolvendo as fases do Planejamento e Desenvolvimento do Produto, o ciclo de vida do produto e da tecnologia, a análise de Valor, além de aspectos do Mercado são estudados na disciplina. O Desenvolvimento do Produto, Métodos, Técnicas de Apresentação do Projeto de Produto também são abordados. 3 - OBJETIVOS: Formar no aluno consistência das etapas de planejamento e desenvolvimento de um produto. Evidenciar a importância de cada etapa e do envolvimento de todos os departamentos no processo de P&D. Discutir temas como inovação em produtos e em processos produtivos. Apresentar métodos e técnicas que contribuem para o processo de P&D. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos de projeto; Fases no projeto de produto e processo; Necessidades a satisfazer com produtos/serviços; Atividades de projeto; Avaliação de opções em um projeto; Inovação de produtos e processos; 81 A curva do ciclo de vida e sua relação com projeto de produtos/processos; Análise de valor em produtos e processos: o mapeamento do fluxo de valor; Gestão de projetos: uso de ferramentas computacionais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, C. A. de. Inovação da Tecnologia do Produto e do Processo. Ed. EDG, 2003. MOREIRA, D. A. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2013. VALERIANO, D. L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1998. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHEHEBE, J. R. Análise do Ciclo de Vida de Produtos – ferramenta gerencial da ISO 14000. Ed. QUALITYMARK, 1998. FREEMAN, C.; SOETE, L.; CAMPOS, A. L. S. de. A economia da inovação industrial. Campinas: UNICAMP, 2008. JUNG, C. F. Metodologia para Pesquisa & Desenvolvimento – aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Ed. AXCEL BOOKS, 2004 LIKER, J. K. e MORGAN, J. M. Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produto – integrando pessoas, processo e tecnologia. Ed. Bookman, 2008. PARASURAMAN, A. e COLBY, C. L. Marketing para Produtos Inovadores – como e por que seus clientes adotam tecnologia. Ed. Bookman, 2002. ROZENFELD, H. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Ed. Saraiva, 2005. 82 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Semestre: 3º Código: ADPG3 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Administração da Produção aborda o histórico, os conceitos e estrutura da Administração de Produção nas organizações. Estuda os sistemas de produção e os sistemas de Planejamento e Controle a Produção. Técnicas Modernas de Administração de Produção, Balanceamento da Produção, questões como qualidade, produtividade, Modelos de Qualidade e Competitividade também são estudadas na disciplina. 3 - OBJETIVOS: Introduzir a ideia da função produtiva em diferentes tipos de organizações. Apresentar as ferramentas utilizadas na administração científica do trabalho e gerenciamento de projetos. Conhecer o conceito, a evolução e as técnicas de gestão da produção. Compreender os papéis desempenhados pela função produção e os diferentes objetivos de desempenho que afetam a competitividade do sistema de produção; 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à administração da produção Papel estratégico e objetivos da produção Estratégia de Produção Projeto em Gestão de Produção Arranjo Físico e Fluxo Planejamento e Controle da Produção 83 Planejamento e Controle da Capacidade Produtiva MRP JIT OPT e teoria das restrições. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. MOREIRA, D. A. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2013. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA JUNIOR, E. L. Gestão do Processo Produtivo. Editora Ibpex, 2009. TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2000. CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time: MRP II e OPT. 2. ed. 16. reimpr., São Paulo: Atlas, 2011. ROCHA, D. R. Fundamentos de Administração da Produção. Fortaleza: LCR, 1993. RUSSOMANO, V. H. Planejamento e Controle da Produção. 6. ed., São Paulo: Pioneira, 1995. CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. 84 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: CÁLCULO INTEGRAL E APLICAÇÕES Semestre: 3º Código: CIAG3 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina aborda o estudo do cálculo integral de funções a uma variável real. São dadas noções de limites e continuidade e trabalha o conceito de integral e suas aplicações nas áreas administrativas e da produção. 3 - OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de identificar, manipular e ter o domínio numérico, algébrico e gráfico das principais funções matemáticas, bem como de conceitos envolvidos no cálculo diferencial e integral – derivadas, integrais, técnicas de integração e aplicações das integrais no estudo de funções e na resolução de problemas práticos na área de administração e gestão de produção. Como objetivos subjacentes, destacam-se a complementar do ferramental matemático necessário às áreas técnicas, desenvolvimento da capacidade de raciocínio, ampliação da capacidade de resolução de problemas e criação ou intensificação dos estudos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • O conceito de integral; • Aplicação de integral para o cálculo de áreas; • Teorema do Valor Médio; • Primitivas; • Teorema Fundamental do Cálculo; • Técnicas de integração; 85 • Aplicações das integrais na área de administração e gestão da produção. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, J. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1 LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1. THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MUROLO, A. C., BONETTO, G. A. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São Paulo: Hemus, 2007. LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1997. v. 2. SAFIER, F. Teorias e problemas de pré-cálculo. Coleção Schaum. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 86 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: MÁQUINAS TÉRMICAS Semestre: 4º Código: MTEG4 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Máquinas Térmicas trata da aplicação de conceitos básicos de termodinâmica e transmissão de calor. O desenvolvimento de projetos de sistemas de potência a Vapor, o cálculo, aplicação e utilização de Fornos, Aquecedores e Incineradores, e a definição, cálculo e uso de trocadores de calor são temas trabalhados nesta disciplina. 3 - OBJETIVOS: Transmitir aos alunos conhecimentos práticos e teóricos sobre sistemas de potência a vapor, equipamentos térmicos em geral de uso industrial, de forma a permitir, ao final do curso, ao aluno analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação requerida. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Sistemas de potência a vapor; Fornos, aquecedores e incineradores: Classificação e tipos; Critérios de seleção. Trocadores: Métodos de cálculo; Tipos e famílias; Aplicações especiais; 87 Evaporadores. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. LTC, 2013. MAZURENKO, A. S.; SOUZA, Z. de; LORA, E. E. S. Máquinas térmicas de fluxo: cálculos termodinâmicos e estruturais. 1. ed. Interciência, 2013. SCHIMITDT, F. W.; Henderson, R. E.; Wolgemut, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2. ed. Edgard Blucher, 1996. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KREITH, F. Princípios de Transmissão de Calor. 1. ed. Pioneira –Thomson Learning, 2003. FLOREZ, J. A. A., AGRAMUNT, I. C., Máquinas Térmicas Motoras 1 e 2. 1. ed. Editora UPC. Espanhol, 2002. SONNTAG, R. E. Introdução a termodinâmica para engenharia. 2. ed. LTC, 2011. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. ed., Editora Rima, 2006. MORAN, J.M. et al. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. LTC, 2013. 88 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PROCESSOS DE SOLDAGEM E FUNDIÇÃO Semestre: 4º Código: PSFG4 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: O componente curricular aborda os processos de soldagem e os processos de fundição. Proporciona noções e conhecimentos específicos destes processos. 3 - OBJETIVOS: Identificar a importância das uniões nas estruturas. Diferenciar os tipos de processos de soldagem. Interpretar a simbologia técnica dos processos de soldagem. Reconhecer as necessidades dos equipamentos de segurança durante o trabalho com equipamento de soldagem. Escolher o melhor processo para união dos materiais. Adquirir conhecimento sobre o processo de fundição. Recordar os processos de usinagem dos metais. Distinguir os processos de fabricação por conformação e por fundição Identificar as peças provenientes do processo de fundição. Escolher o melhor processo para confecção de um produto. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição e conceituação do processo de soldagem; Histórico do processo de soldagem; Processos de soldagem por fusão; Processo de soldagem por pressão ou deformação. Definição e conceituação do processo de fundição; 89 Histórico do processo de fundição; Vantagens e desvantagem no processo de fundição; Materiais utilizados no processo de fundição; Etapas do processo de fundição; Processos de fundição; Microfusão – fundição com precisão. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WEINER, E. ; BRANDI, S. D. Soldagem – Processo e Metalurgia. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2004. MARQUES, V. P.; MODENESI, J. P. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. TORRE, J. Manual Prático de Fundição e Elementos de Prevenção da Corrosão. São Paulo: Hemus, 2004. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUMBAUGH, J. E. Welding Pocket Reference. Coleção: Audel Technical Trades Series, Ed. John Wiley Consumer, 2007. BUZZONI, H. A. Manual de Solda Elétrica. Ed. EDIOURO (RJ). CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. LTC, 2013. MEYERS, M. A.; CHAWLA, K. K. Princípios de Metalurgia Mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 90 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: SISTEMAS DE TRATAMENTO DE SUPERFICIE Semestre: 4º Código: STSG4 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda conceitos básicos dos tratamentos de superfície, seus processos e usos. Também estuda a questão dos procedimentos necessários para reduzir os riscos de segurança e saúde e diminuir o impacto para o meio-ambiente. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar uma visão geral acerca das várias técnicas de proteção e tratamento de superfícies, envolvendo galvanoplastia, pintura, dentre outros tipos de revestimentos. Definir o tratamento de afluentes apropriado de acordo com as normas de higiene, segurança e legislação ambiental. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: O conceito de Corrosão; Equipamentos para galvanoplastia; Pré-tratamento químico, eletrolítico e mecânico; Controle de processos de tratamento de superfície; Gerenciamento de riscos; Tratamento de efluentes; Caracterização dos processos de Revestimentos organometálicos; Eletrodeposição de zinco e suas ligas; Banhos para fins técnicos; Anodização, cromatização e pintura em alumínio; Fosfatização e noções de pintura. 91 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TICIANELLI, E. A., GONZALEZ, E. Eletroquímica – Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: USP, 2005. WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. São Paulo: USP, 2003. GENTIL, V. Corrosão. 5. ed. Editora LTC, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUZZONI, H. A. Galvanoplastia. Ed. ICONE EDITORA, 1991. CAVALCANTI, J. E. W. DE A. Tratamento de Efluentes Industriais. 2. ed. Editora J. E. CAVALCANTI, 2011. REMY, A. et al. Materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. Hemus, 2002. WICKS, Z. W., et al. Organic coatings: science and technology. 3rd ed. WileyInterscience, 2007. WOODARD, F.; Woodard & Curran, Inc. Industrial waste treatment handbook. 2nd ed., illustrated. Ed. Butterworth-Heinemann, 2006. 92 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: MATERIAIS PLÁSTICOS Semestre: 4º Código: MTPG4 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina Materiais Plásticos aborda os processos de conformação dos materiais plásticos. Neste estudo são conceituados os materiais termofixos e os termoplásticos e apresentadas suas características técnicas e propriedades mecânicas. São abordados os processos de fabricação por extrusão, injeção, produção de filme, sopro, termoformagem e os equipamentos utilizados, assim como os produtos obtidos em cada um destes processos. Também são fornecidas noções básicas para projeto de moldes e estudo de capacidade de injetoras e tempos de injeção. 3 - OBJETIVOS: Apresentar os principais processos utilizados na produção de produtos baseados em materiais plásticos; Proporcionar conhecimentos básicos para identificar processos e materiais; Possibilitar o conhecimento de materiais, equipamentos e aplicações. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Processos de conformação de materiais plásticos; Materiais termofixos; Materiais termoplásticos; Extrusão; Injeção; 93 Produção de filme; Sopro; Termoformagem; Características técnicas dos materiais plásticos; Produtos obtidos; Equipamentos utilizados; Noções básicas para projeto de moldes; Capacidade de injetoras e tempos de injeção. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. REMY, A.; GAY, M.; GONTHIER, R. Materiais. 2. ed. São Paulo: Hemus, 2002. WIEBECK, H.; HARADA, J. Plásticos de Engenharia: Tecnologia e aplicações. São Paulo: Artliber, 2005. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLISTER JR, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LOKENSGARD, E. Plásticos Industriais - Teoria e Aplicaçoes. Ed. Cengage, 2013. HARPER, C. A. Handbook of Plastics, Elastomers and Composites. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1992. PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. ROSATO, D. V.; ROSATO, M. G.; ROSATO D. V. Concise Encyclopedia of Plastics. Boston: Cluwer Academic Publishers, 2000. SPERLING L. H. Polymeric Multicomponent Materials: An introduction. New York: John Wiley & Sons, 1997. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984. WIEBECK, H. Reciclagem do Plástico. Ed. ARTLIBER, 2004. 94 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PROCESSOS E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Semestre: 4º Código: PIIG4 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina apresenta métodos e ferramentas para o projeto e planejamento de instalações industriais, oferecendo condições para o planejamento dos recursos físicos necessários para um empreendimento. 3 - OBJETIVOS: Desenvolver a visão dos gestores industriais quanto à aplicabilidade dos métodos e ferramentas estudadas em diferentes contextos industriais, administrativos e de serviços. Capacitar os alunos para planejar a instalação de empreendimentos. Avaliar e planejar os recursos físicos para a execução do empreendimento. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica: Arranjo físico; Estudo de fluxo Dimensionamento de áreas Seleção de alternativas. (Método Graft). Plano para o projeto e implantação do projeto físico (Layout): Aspectos legais e ambientais no “projeto-da-fábrica” Instalações na indústria; 95 Edificações industriais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento Simplificado de Layout (SPL). 2. ed. Editora IMAM, 2008. BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos: Projeto e Medida do trabalho. Editora Edgard Blucher, 1985. SHINGO, S. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da Engenharia de Produção. 1. ed. Editora Bookman, 2004. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WOILER; M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010. MAYNARD, Manual de engenharia de produção – Instalações Industriais. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1977. OLIVÉRIO, J. L. Projeto de Fábrica - Produtos Processos e Instalações Industriais. Editora Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1985. CARVALHO, J. V. de. Análise Econômica de Investimentos. Editora Qualitymark, 2002. SÉRIO, L. C., Tecnologia de Grupo no Planejamento de Sistema Produtivo. Ed. Ícone, 1990. BLACK, J.T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Editora Bookman. 2001. 96 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PESQUISA OPERACIONAL Semestre: 4º Código: POPG4 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Pesquisa Operacional aborda métodos para modelagem matemática e solução de problemas de processos gerenciais. Trabalha também com o tema otimização. 3 - OBJETIVOS: Conhecer e aplicar as etapas do processo de modelagem matemática e computacional de problemas práticos de otimização; Utilizar ferramentas de informática na modelagem e solução de problemas gerenciais; Conhecer a aplicação da otimização e modelagem para a análise e melhoria de processos produtivos; Aplicar algoritmos para a solução de problemas matemáticos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Programação linear; Modelagem de problemas de programação linear; Solução gráfica; Solução via software; Método Simplex; Análise de sensibilidade; 97 Simulação com utilização de software; Redes; Teoria das Filas. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, E. L. de. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ARENALES, M. et al. Pequisa Operacional. 6. reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9. ed. McGrawHill, 2013. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Reimpressão. Rio de Janeiro: LTC, 2011. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2009. BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v. 2. TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 98 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TEORIA ECONÔMICA APLICADA À PRODUÇÃO Semestre: 4º Código: TEAG4 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina apresenta as teorias microeconômica e macroeconômica e suas relações com o mercado de produtos industriais. 3 - OBJETIVOS: Analisar e discutir os conceitos das teorias microeconômica e macroeconômicas e suas aplicações no contexto das empresas industriais. Entender e utilizar as teorias econômicas como instrumento de análise de conjuntura empresarial na qual se encontram inseridas as atividades profissionais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à Economia; Introdução à Microeconomia; Demanda, oferta e equilíbrio de mercado; Elasticidade; Estrutura de Mercado; Elementos de Contabilidade Social; 99 Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Mercado de Bens e Serviços; Determinação da Renda e do Produto Nacional: O Lado Monetário; Inflação; Introdução à Macroeconomia. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELLOS, M. A.; Garcia M. H. Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia. São Paulo: Pearson, 2004. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia da Equipe de Professores da FEA-USP. São Paulo: Saraiva, 1998. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, A. C. P. et al. Economia Aplicada. 9. ed. São Paulo: Editora FGV, 2012. FREEMAN, C.; SOETE, L.; CAMPOS, A. L. S. de. A economia da inovação industrial. Campinas:UNICAMP, 2008. COSTA, L. G. T. A. et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. edição. São Paulo: Editora FGV, 2011. CASAROTTO FILHO, N.;KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2010. SINOPOLI, C. M. Political Economy Of Craft Production. The. Cambridge, Usa, 2003. SMITH, A. A Riqueza das Nações. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 2010. MARX, Karl. O Capital. Vol 1. 29. ed. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 2011. 100 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: MÁQUINAS HIDRÁULICAS Semestre: 5º Código: MHIG5 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina estuda a aplicação de conceitos básicos da mecânica dos fluidos. Além disso, trabalha o desenvolvimento de projeto de instalações hidráulicas de máquinas hidráulicas motrizes e operatrizes. 3 - OBJETIVOS: Definir e classificar os componentes de tubulações industriais que compõem um sistema hidráulico. Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo e otimizar potências e rendimentos dessas instalações. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Noções de hidrodinâmica aplicada às turbomáquinas; Máquinas operatrizes hidráulicas: bombas de deslocamento positivo e turbobombas; Máquinas motrizes hidráulicas: turbinas. Características próprias, instalações, projeto e ensaio; Acoplamentos hidráulicos; Conversores de conjugado; Transmissões hidrodinâmicas; Tubulações e acessórios: características; Dimensionamento econômico de um sistema de bombeamento; Práticas de laboratório. 101 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2008. SANTOS, S. L. dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1. ed. editora LCTE, 2007. SOUZA, Z. de. Projeto de maquinas de Fluxo (coleção). 1. ed. Interciência, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MASSEY, B.; SMITH,J. W. Mechanics of Fluids. 7th ed. Stanley Thornes Publishing Ltda., 1998. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 2. ed. São Carlos: EESC-USP, 1999. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mechanics of Fluids. 2nd ed. Hardcover, 1997. TOTTEN G. E. Handbook of Hydraulic Fluid Technology. Hardcover, 1999. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica, 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973. vol. I. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica, 6.ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1973. vol. II. 102 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: LABORATÓRIO DE MANUFATURA Semestre: 5º Código: LMAG5 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: O componente curricular aborda as tecnologias envolvidas no sistema flexível de manufatura (FMS) entre elas o desenho auxiliado por computador (CAD), o comando numérico computadorizado (CNC), a manufatura auxiliada por computador (CAM), a manufatura integrada por computador (CIM) e os principais recursos da robótica industrial atual. 3 - OBJETIVOS: Definir e caracterizar os FMS; Definir e caracterizar robôs industriais; Classificar os tipos de robôs; Interpretar os movimentos executados por robôs; Conhecer a aplicar a tecnologia CNC aplicada a máquinas industriais; Definir e caracterizar os sistemas CAD-CAM; Classificar os sistemas CAD-CAM; Identificar o sistema CIM; Aceitar as normas e limitações dos processos, visando sempre melhorias considerando os aspectos financeiros para investimento. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução ao FMS; Componentes do FMS; 103 Introdução à robótica industrial; Histórico da robótica; Classificação dos robôs; Estrutura de um robô; Tipos de robôs; Envelope de trabalho; Aplicação de robôs; Prática com o manipulador robótico; Introdução à programação CNC; Sistemas de coordenadas; Funções de programação; Definições de parâmetros de corte; Prática em simuladores CNC; Prática em simuladores CAM; Prática de usinagem em máquina CNC. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado as Máquinas-Ferramentas. São Paulo: Editora Cone, 1989. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. SOUZA, A. F. de. Engenharia Integrada por Computadores e Sistemas CAD/CAM/CNC: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2013. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, S. D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. São Paulo: Érica, 2008. DOYLE, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. São Paulo: Edgar Blüncher Ltda, 1978. SANDVIK. Guia para Aplicação de Ferramentas. 2009. SHAHRUKH, A. I. Handbook of Cellular Manufacturing Systems. Edition: illustrated, Wiley-IEEE, 1999. BLACK, J. T.; HUNTER, S. L. Lean Manufacturing Systems and Cell Design. Edition: illustrated. SME, 2003. 104 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PROJETO INTEGRADO DE FÁBRICA Semestre: 5º Código: PIFG5 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina integra os conteúdos aprendidos ao longo do curso de Tecnologia em Gestão da Produção, trabalhando as noções de Empreendedorismo por meio de projetos desenvolvidos pelos alunos. A disciplina também estuda as questões relacionadas à aplicação dos conceitos de Ergonomia, Saúde e Segurança (NRs) e Meio Ambiente. Além disso, os seguintes temas são abordados no projeto: etapas de um empreendimento industrial; metodologia para a elaboração de anteprojetos; estudo do tamanho; análise de tecnologias e fatores de produção; caracterização do processo produtivo; desenvolvimento de projeto específico. 3 - OBJETIVOS: Fornecer ao aluno a capacitação para planejar e gerir projetos de implantações industriais. Desenvolver projeto a partir de uma visão integrada da organização, com base em referências da Engenharia Industrial e suas subdivisões, dando ênfase ao Planejamento das áreas industriais. Estimular o espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem os procedimentos adotados por equipes multidisciplinares, podendo inclusive coordenar grupos de trabalho. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Noções de empreendedorismo. Definição dos grupos de trabalho. Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores/propostas de 105 alunos). Gerenciamento de Projetos. Desenvolvimento de Produto: competitividade e estratégia; estratégia na manufatura. Técnicas avançadas de projeto e desenvolvimento do produto. Desenvolvimento de Layout – softwares, sistemas e procedimentos, NRs e meio ambiente. Apresentações dos relatórios dos anteprojetos e das propostas desenvolvidas. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M., et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. LTC, 2003. POSSI, M. Gerenciamento de Projetos, v.1: Guia do Profissional - Abordagem Geral e Definição. Brasport, 1999. BARON, R. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage, 2011. TAKESHY, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIVACQUA, F. R.; XAVIER, C. M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware. 3. ed. Brasport , 2014. MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento Simplificado de Layout (SPL). Editora IMAM, 2000. WOILER; M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010. MAYNARD, Manual de engenharia de produção – Instalações Industriais. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1977. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS: Fazendo caminhos. Publicado por SENAC. SERTEK, P. Empreendedorismo. 5. ed. Editora Ibpex Ltda, 2011. CHUERI, L. de O. V., XAVIER, C. M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos no Terceiro Setor . Brasport, 2008. LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 106 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: CONTABILIDADE E CUSTOS EMPRESARIAIS Semestre: 5º Código: CCEG5 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: Origem, evolução e objetivos. Terminologia de custos. Esquema Básico da Contabilidade de custos. Custos nos diversos segmentos econômicos. Sistemas de Custos. Custos econômicos. 3 - OBJETIVOS: Compreender os fundamentos da contabilidade de Custos; Compreender os princípios para Avaliação de Estoques de uma empresa industrial; Compreender os métodos de apuração de custos para minimização de custos de empresas industriais; Compreender os métodos de apuração de custos para controle da produção de empresas industriais; Compreender os métodos de apuração de custos econômicos para estudo de viabilidade econômica de empresas industriais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Teoria da produção; Teoria dos custos de produção; Tipos de lucro; Diferença entre a visão econômica e Contábil financeira de custos; 107 Origem da contabilidade; Terminologia contábil; Sistemas de custos; Princípios contábeis aplicados a Custos; Classificações e Nomenclaturas de Custos; Esquema básico da contabilidade de Custos; Critério de rateio dos custos indiretos; Custeio baseado em atividades (Activity-based Costing – ABC); Custeio de Materiais Diretos e Custos de Mão de Obra; Margem de Contribuição, Custos Fixos Identificados e Retorno sobre o Investimento; Fixação de Preços; Custo-padrão. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHERMAN, B. Contabilidade de Custos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010. NAKAGAWA, M. ABC: Custeio Baseado em Atividades. São Paulo: Atlas, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IUDÍCIBUS, S. de; MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores. 7. Edição. São Paulo: Atlas, 2011. RÊGO, R. B. et al. Viabilidade econômico-financeira de projetos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2009. BARBOSA, C. et al. Gerenciamento de Custos em projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2011. PINTO, A. A. G. et al. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: FGV, 2008. OLIVEIRA, L. M. de. Contabilidade de custos para não contadores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 108 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Semestre: 5º Código: LSTG5 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina trata da apresentação e desenvolvimento da legislação de segurança aplicável ao trabalho e à produção. 3 - OBJETIVOS: Apresentar as correlações e responsabilidades das empresas e dos gestores industriais com relação à saúde e segurança dos trabalhadores. Conhecer a legislação de segurança aplicável ao trabalho e a produção, além da OHSAS (Occupational Health and Safety Assessment Series) 18000 – Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Fundamentos e história da legislação; Fatores de Perdas; Conceito de Incidentes e Acidentes no trabalho; Custos dos Acidentes; Constituição Brasileira – Dos Direitos Sociais – Art. 7. CLT Artigos 156 a 201; Normas previdenciárias; Lei 8213; Normas regulamentadoras (NRs) vigentes; Mapa de Riscos; 109 OHSAS 18000. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do Trabalho - guia prático e didático. Editora Erica, 2012. GARCIA, G. F. B. Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Método, 2008. ARAUJO, G. M. de. Legislação de Segurança e Saúde Ocupacional. Editora GVC, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. VIEIRA, J. L. Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Edipro, 2008. OLIVEIRA, C. D. Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: Ed. LTR, 2005. RIBEIRO FILHO, L. F. Técnica de Segurança do Trabalho. Ed. Ivan Rossi. São Paulo, 2004. REIS, R. S. Segurança e Medicina no Trabalho: Normas Reguladoras. 4. ed. São Paulo: Yendis, 2008. Normas Brasileiras Aplicáveis. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Normas Previdenciárias. 110 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: DISPOSITIVOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Semestre: 5º Código: DIEG5 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: O componente curricular aborda as instalações elétricas industriais, apresentando conhecimento básico sobre o funcionamento eletromagnético e os tipos de motores elétricos. Aspectos dos dispositivos de acionamento, proteção e medição são demonstrados. A apresentação de normas técnicas sobre as instalações elétricas industriais servem de base para um projeto e execução de uma instalação elétrica. 3 - OBJETIVOS: • Adquirir conhecimentos básicos em eletromagnetismo; • Conhecer as principais máquinas elétricas, em CC e CA; • Conhecer os principais dispositivos de seccionamento, comando e proteção; • Adquirir noções de projeto e execução de instalações elétricas. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conversão de energia e potência; Máquinas elétricas CC e CA; Instalações para motores elétricos; Circuitos monofásicos e trifásicos; Dispositivos de Seccionamento e Proteção; Sistemas de Aterramento; Luminotécnica; 111 Projeto e execução de instalações elétricas. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2011. KOSOW I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Ed. Globo, 2005. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Coleção Schaum. 2. ed. Ed. McGraw-Hill, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2010. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. Ed. Prentice Hall Brasil, 2008. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 1. Ed. Ed. Érica, 2007. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999. 112 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: GESTÃO DE MATERIAIS E DE PATRIMÔNIO Semestre: 6º Código: GMPG6 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina de Gestão de Materiais e de Patrimônio trata do dimensionamento e controle de estoques nas organizações. A questão da administração de compras, juntamente com a operação do sistema de compras, fontes de fornecimento e análise de valor são também são trabalhadas na disciplina. No aspecto patrimonial, são abordados temas como o uso de computadores na administração de materiais, o planejamento, implementação e controle de materiais, incluindo almoxarifado, bem como a aplicação destes materiais na operação de produção. Supervisão e controle patrimonial, contabilidade patrimonial, controle patrimonial, localização do patrimônio e inventário são outras questões relacionadas ao patrimônio que são estudadas. 3 - OBJETIVOS: Conhecer o processo de aquisição dos recursos, sejam eles materiais, patrimoniais ou tecnológicos; Conhecer os variados tipos de estoques e suas principais características (Matéria-Prima, Materiais Auxiliares, em Processo e Produto Acabado); Conhecer a análise da vida econômica dos ativos imobilizados e como podem ser utilizados para a alavancagem do capital de giro das empresas; Conhecer a problemática do recebimento e as questões de armazenagem e distribuição, baseados na concepção de logística e do gerenciamento da cadeia de suprimentos (supply chain management). 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Recursos Materiais Os recursos e a importância da Administração de Materiais; 113 Estrutura organizacional da área de materiais e suas tecnologias; Visão atual da Administração dos Recursos Materiais; Just in time; Estudos de Casos. Recursos Patrimoniais Inventário; Depreciação e valorização. Gestão de Estoques Função do Estoque; Lotes econômicos de compra e fabricação; Custos de estocagem; Sistema ABC de Controle de Estoque. Distribuição Física Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Conceitos da Cadeia de Suprimentos; Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos Integrada; Resposta eficiente ao Consumidor (Efficient Customer Response – ECR); 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALLOU, R. H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2011. MOURA, R. A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. (Manual de Logística - Vol. I) 7.ed. rev. São Paulo: Ed. IMAM, 2010. COSTA JUNIOR, E. L. Gestão do Processo Produtivo. Editora Ibpex, 2009. CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2011. 114 TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2000. CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time: MRP II e OPT. 2. ed. 16. reimpr., São Paulo: Atlas, 2011. ROCHA, D. R. Fundamentos de Administração da Produção. Fortaleza: LCR, 1993. 115 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Semestre: 6º Código: CEPG6 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda ferramentas estatísticas que auxiliam na gestão da qualidade de processos e produtos. São estudadas ferramentas como a folha de verificação, estratificação, diagrama de Pareto. Os gráficos de controle de atributos e variáveis também são apresentados bem como elementos como a Função de perda quadrática. Por fim, são estudados Tópicos avançados de CEP. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar o estudo de técnicas estatísticas gráficas utilizadas como ferramentas estatísticas que forneçam bases de avaliação precisas para o controle da qualidade de produtos e serviços. Fornecer uma introdução à história da qualidade e mostrar a utilização de vários gráficos de controle. Capacitação para o emprego correto dos gráficos de controle. Conhecimento para a interpretação dos resultados. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Qualidade e ao controle estatístico de processos; Folha de verificação; Estratificação; Diagrama de Pareto; Diagrama de causa e efeito; 116 Gráfico de controle para atributos; Gráficos de controle para variáveis; Função perda quadrática; Tópicos avançados em CEP. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAPTISTA, N. Introdução ao estudo de controle estatístico de processo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. RIBEIRO J. L. D.; TEN CATEN, C. Controle Estatístico do Processo. Porto Alegre. 2003. SIQUEIRA, L. G. P. Controle estatístico do processo. São Paulo: Pioneira. 1997. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 9. ed. Nova Lima. INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2014. CAMPOS, M. C. M. de M.; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Blucher, 2010. CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total no estilo japonês. 9. ed. São Paulo: INDG, 2014. LEVINE, D. M. STEPHAN, D., et al. Estatística: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. MONTGOMERY, D. C. Introduction to Statistical Quality Control. New York: John Wiley and Sons, 2009. 117 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PROJETO INTEGRADO DE CUSTOS Semestre: 6º Código: PICG6 Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: Total de horas: 114 95 2 - EMENTA: A disciplina integra os conteúdos aprendidos ao longo do curso de Tecnologia em Gestão da Produção, trabalhando as noções de Empreendedorismo por meio de projetos desenvolvidos pelos alunos. Além disso, os seguintes temas são abordados no projeto: noções de planejamento empresarial; etapas de um empreendimento industrial; estudos de mercado; estudos de localização; determinação do Investimento necessário para a implantação do empreendimento; projeção de receitas e custos; análise de Retorno do Investimento; desenvolvimento de projeto específico. 3 - OBJETIVOS: Fornecer ao aluno a capacitação para planejar e gerir projetos de implantações industriais. Desenvolver projeto a partir de uma visão integrada da organização com base em referências da Engenharia Industrial e suas subdivisões, dando ênfase ao planejamento econômico financeiro. Estimular o espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem os procedimentos adotados por equipes multidisciplinares, podendo inclusive coordenar grupos de trabalho. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Planejamento Empresarial. Definição dos grupos de trabalho; Etapas de um Empreendimento Industrial; Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores/propostas de 118 alunos); Gerenciamento de Projetos; Estudos de Mercado; Estudos de Localização; Determinação do Investimento; Projeção de Receitas e Custos; Análise de Retorno do Investimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA JUNIOR, E. L. Gestão do Processo Produtivo. Editora Ibpex, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. WOILER, M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASAROTTO FILHO, N.;KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. São Paulo, Atlas, 2010. CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. COSTA, L. G. T. A. et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. edição. São Paulo: Editora FGV, 2011. RÊGO, R. B. et al. Viabilidade econômico-financeira de projetos. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013. KOTLER, P. Administração de Marketing: a bíblia do Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012. BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984. MOREIRA, D. A. Administração de Produção e Operações. 2. ed. São Paulo: Cenage Learning, 2013. MONKS, J. G. Administração da Produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 119 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: INFORMÁTICA APLICADA À PRODUÇÃO Semestre: 6º Código: IAPG6 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Informática Aplicada à Produção aborda aspectos de sistemas de informações, necessários para o suporte ao processo de tomada de decisões, inerente ao Gestor da Produção Industrial. Também estuda os fundamentos de um software atual de Gestão de Projetos, os Fundamentos de um software atual para Computação Numérica, os Fundamentos de um ERP, os Fundamentos de MRP e Técnicas de Integração ERP. 3 - OBJETIVOS: Habilitar a trabalhar com softwares ligados a produção; Compreender a estrutura de sistemas de informação; Compreender aspectos de inteligência de negócios e usos inovadores de sistemas de informação; Compreender a estrutura de projetos e os softwares que auxiliam o seu gerenciamento; Conhecer e utilizar software no auxílio a decisões envolvendo computação numérica; Conhecer a lógica do MRP; Conhecer a lógica modular do ERP; Compreender a visão integrada de sistemas de informação para a tomada de decisão; Conhecer e utilizar sistemas de informação e demais softwares relacionados ao ambiente produtivo. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução aos sistemas de informações; 120 Tipos de sistemas de informações gerenciais; Inteligência de negócios; Usos inovadores dos sistemas de informação: redes sociais, cloud computing etc; Gerenciamento de projetos PERT-CPM; Ferramentas computacionais aplicadas à computação numérica; MRP: Conceitos e lógica de cálculo; MRP II: Integração do sistema na manufatura; ERP: Sistema de gestão empresarial. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9. Ed. Prentice Hall, 2011. OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. GIANESI, I. G. N.; CAON, M.; CORRÊA, H. L. Planejamento, Programação e Controle da Produção MRP-II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. Ed. Atlas, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MCGEOUGH, J. A. Computer Aided Production Engineering. Ed. John Wiley Professio, Cape 2003. GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2011. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PRADO, D. S. do. Gerência de Projetos em Tecnologia Da Informação. Belo Horizonte. Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. GROOVER, M. P. Automation, Production Systems and Computer-Integration. Ed. Prentice Hall, 2008. SACCOL, A. Sistemas ERP no Brasil: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2008. 121 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA AMBIENTAL Semestre: 6º Código: FEAG6 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina trabalha com os temas envolvendo o meio ambiente, poluição e degradação ambiental. Além disso, estuda as bases para o planejamento e desenvolvimento sustentável. 3 - OBJETIVOS: Apresentar os conceitos básicos do meio ambiente e discutir as bases do controle da poluição e da degradação ambiental. Estudar as formas de atuação do gestor industrial de acordo com as normas e legislação ambiental. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Definição de meio ambiente; Saúde e meio ambiente; A Agenda 21; Ecologia fundamental; As atividades antrópicas e as modificações ambientais: - Conceito de impacto ambiental; - Conceito de poluição e seu controle; - Bases para o desenvolvimento sustentável; O meio aquático doce e marinho: - Poluição das águas; - Abastecimento de água: 122 - Reuso das águas; O meio terrestre: - Poluição do solo no meio rural; - Resíduos sólidos: Fontes de geração, Formas de disposição. Meio Atmosférico, características e composição; Poluição global, efeito estufa e camada de ozônio; Poluição sonora; O programa nuclear brasileiro e suas implicações no meio ambiente. A promoção do desenvolvimento sustentável: - Medidas estruturais e não estruturais. Questão energética: - Fontes de energia tradicionais; - Alternativas energéticas para o futuro. Reuso e descarte de materiais – Leis nos 12305, 11.445, 9.974, 9.966. Planejamento e proteção do meio ambiente. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRAGA, B., HESPANHOL, I. Introdução à engenharia ambiental - o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. Editora: Prentice Hall Brasil, 2005. VESILIIND, P. A., MORGAN, S. M., Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. Cengage, 2011. MIHELCIC, J. R. Engenharia ambiental fundamentos, sustentabilidade e projeto. 1. ed. LTC, 2012. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PIASECKI, B. C.; FLETCHER, K. A.; MENDELSON, F. Environmental Management and Business Strategy. Ed. IE. WILEY, 2008. DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade. São Paulo: Atlas, 2011. ZILBERMANN, I. Introdução à Engenharia Ambiental. Editora ULBRA, 2006. ZILBERSALVATO, J. A. Z. AGARDY, F. J. NEMEROW, N. L. Environmental Engineering. 1. ed. Editora John Wiley Professional, 2009. 123 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: DIREITO,CIDADANIA E ÉTICA Semestre: 6º Código: DCEG6 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina de Direito, Cidadania e Ética discute o problema geral da Ética, como prevenção ao conflito e à violência. Trabalha, além disso, temas como as condições para o sujeito ético; ética e moral; éticas universais e relativistas; valores éticos; hábitos, virtudes e vícios no desenvolvimento pessoal; ética social e política: distribuição do poder e organização política do Estado; justiça como virtude e como objetivo social do Direito; Direito como ciência da decisão e práxis jurídico-política; Direitos coletivos das comunidades afro-brasileiras, comunidades indígenas, da infância, da adolescência e do idoso; Dialética Estado-cidadania. 3 - OBJETIVOS: - Desenvolver o posicionamento crítico, responsável e construtivo diante das diferentes situações sociais; - Interpretar situações do ponto de vista da ética, do direito e da cidadania, questionando a realidade, formulando problemas e buscando resolvê-los utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição e a análise crítica; - Identificar as condições em que se define o sujeito ético e reconhecer-se como sujeito ético; - Distinguir o problema filosófico da ética do problema prático da moral social e cultural; - Ser capaz de reconhecer e estabelecer princípios éticos; - Identificar virtudes e vícios em seus hábitos, nos hábitos sociais e no mundo do trabalho; 124 - Distinguir a Ética filosófica da Ciência do Direito; - Situar os problemas da cidadania diante a organização social e política do Estado; - Identificar os possíveis conflitos éticos e jurídicos na atuação profissional 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Parte I – Fundamentos da Ética 1. O que é a ética. O que é a violência. 2. Situação da ética na filosofia 3. Condições do sujeito ético 4. Distinção entre ética e moral 5. Éticas universais e relativistas 6. Hábitos, virtudes, vícios no contexto da ética pessoal 7. Ética social e política Parte II – Ética, Direito e Cidadania 1. Da ética ao direito: construção histórica da justiça social 2. A internalidade da ética e a externalidade do Direito 3. Vínculo entre justiça, sociedade e direito – fato, valor e norma 4. Experiência histórica da política como busca e organização de poder na sociedade 5. Organização política do Estado e a situação do indivíduo: a Cidadania 6. Cidadania no Brasil: Constituição de 1988 7. Direitos civis, sociais, trabalhistas e coletivos 8. Direitos coletivos étnicos de comunidades indígenas e afrodescendentes 9. Direitos coletivos etários: infância, adolescência e dos idosos 10. Ética na empresa e ética profissional – mundo do trabalho, direito e cidadania 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. ALVES, J.F. Ética, cidadania e trabalho. São Paulo, Copidart, 2003. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, N. Direito e Estado no pensamento de Emmanuel Kant. Brasília: UnB, 1995. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003. FERRAZ, T.S. Introdução ao estudo do Direito. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. MANZINI-COVRE, M.L. O que é cidadania? São Paulo: Brasiliense, 2010. VALLS, L.M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2010. 125 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: AUTOMAÇÃO APLICADA À PRODUÇÃO Semestre: 6º Código: AAPG6 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda tópicos em Automação Industrial que estão presentes e fortemente relacionados ao cotidiano da Gestão da Produção Industrial. São apresentados alguns dos componentes e sistemas de automação presentes no ambiente industrial, tais como Controladores Lógicos Programáveis, Robôs Industriais, Sistemas de Supervisão e Controle, entre outros. Além disso, são dadas noções de Redes de Comunicação em ambiente industrial e integração dos sistemas de automação da produção com ferramentas e sistemas de gestão corporativa. 3 - OBJETIVOS: Adquirir conhecimentos sobre as principais variáveis de processos, métodos de medição e sensores industriais. Ser capaz de desenvolver sistemas simples de controle discreto, empregando Controladores Lógicos Programáveis; Ter noções de redes industriais no contexto da automação industrial e da integração de informações com sistemas de gestão; Conhecer as principais características de Robôs Industriais, que permitam especificar modelos comerciais para processos produtivos reais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos introdutórios de Automação Industrial; Sinais analógicos e sinais digitais; Sensores industriais; 126 Controladores Lógicos Programáveis; Lógica e Linguagem de Programação; Sistemas Combinacionais e Sequenciais; Contadores e Temporizadores; Noções de Redes Industriais; Sistemas Supervisórios; Robótica Industrial. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NATALE, F. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10. ed. Ed. Érica, 2008. SILVEIRA, P. R.; SANTOS W. E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Ed. Érica, 2002. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed. Ed. Érica, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: Aplicações em sistemas industriais de controle distribuídos. 2. ed. Ed. Ensino Profissional, 2009. DELMÉE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3. ed. Ed. Edgard Blücher, 2003. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação. 2ª. ed. Ed. Edgard Blücher, 1973. TOCCI, W. R. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed. Ed. LTC, 2011. 127 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS Semestre: 6º Código: PING7 Nº aulas semanais: 7º Total de aulas: Total de horas: 114 95 2 - EMENTA: A disciplina integra os conteúdos aprendidos ao longo do curso de Tecnologia em Gestão da Produção, trabalhando as noções de Empreendedorismo por meio de projetos desenvolvidos pelos alunos. Além disso, os seguintes temas são abordados no projeto: o Planejamento Estratégico; o Plano de Negócios; desenvolvimento de projeto específico. 3 - OBJETIVOS: Fornecer ao aluno a capacitação para planejar e gerir projetos de implantações industriais. Elaborar e implementar um projeto que através de metodologia moderna e avançadas ferramentas tecnológicas, dimensione e integre recursos físicos, humanos e financeiros, objetivando uma produção mais eficaz e com menor custo. Produzir um documento (plano de negócios) que avalie o projeto desenvolvido. Estimular o espírito de trabalho em grupo, de forma a permitir que os alunos incorporem os procedimentos adotados por equipes multidisciplinares, podendo inclusive coordenar grupos de trabalho. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Empreendedorismo. Plano de Negócios: • Planejamento Estratégico do Negócio. 128 • Descrição da Empresa. • Produtos e Serviços. • Análise do Mercado. • Plano de Marketing. • Plano Operacional. • Plano Financeiro. • Planos de Gestão (Recursos Humanos; Segurança e Saúde; Qualidade, Manutenção e Ambiental) • Gestão de riscos. • Aspectos fiscais e tributários. • Financiamento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIAGIO, L. A.; BATTOCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 2. ed. Editora Manole, 2012. BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M., et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. LTC, 2003. DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Makron Books. 2009. FERREIRA, A. C. de SOUSA. Contabilidade Ambiental uma informação para o desenvolvimento sustentável. ATLAS, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WOILER, M. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Ed Atlas, 2010. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. COSTA, L. G. T. A. et al. Análise econômico-financeira de empresas. 3. edição. São Paulo: Editora FGV, 2011. PINTO, A. A. G. et al. Gestão de Custos. Rio de Janeiro: FGV, 2008. BARCAUI, A. B. Gerenciamento do Tempo em Projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2010. CARVALHAL, E. do. Negociação e Administração de Conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 129 2012. CASTRO, F. de A. V. de. Gestão e Planejamento de Tributos. RJ: FGV, 2011. CHAVES, L. E. Gerenciamento da Comunicação em Projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2014. PEREIRA DE FARIA, J. J. Economia Ambiental e Contabilidade Ambiental. Ed. Juarez Faria, 2011. 130 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: GESTÃO DA QUALIDADE Semestre: 7º Código: GEQG7 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda o atual paradigma da Qualidade. Trabalha com o sistema de Gestão da Qualidade, o Planejamento para a Qualidade e a Integração dos planos e sistemas da qualidade às estratégias de negócio. Também aborda os seguintes temas: gerenciamento por Processo, a qualidade no projeto, a Metodologias para a melhoria do Processo, a Gestão de Pessoas para a Qualidade, a Qualidade em Serviços, Benchmarking, Certificações e Auditorias de Qualidade. 3 - OBJETIVOS: Conceber, implementar e auditar um sistema da qualidade de uma empresa. Conhecer o Histórico da Qualidade, os custos envolvidos e a visão dos clássicos na área; Compreender e conceber o Gerenciamento da Qualidade Total, os procedimentos de certificação e auditoria, bem como a elaboração de manuais de qualidade; Compreender e utilizar as Ferramentas Gerenciais e Estatísticas da qualidade; Conhecer metodologias da Qualidade. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Evolução Histórica da Qualidade; Função Qualidade e Custos da Qualidade; Visão dos Clássicos; Ferramentas Estatísticas e Organizacionais da Qualidade; Metodologias da Qualidade: PDCA e QFD; 131 Normas da Qualidade; Certificações e Auditorias de Qualidade; Gerenciamento da Qualidade Total. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, O. J(Org.). Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2006. PLADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. CAMPOS, V. F. TQC - Controle da qualidade total no estilo japonês. 9. ed. São Paulo: INDG, 2014. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, V. F. Qualidade Total: Padronização de Empresas. 2. ed. Nova Lima. INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2014. CAMPOS, V. F. Gerência da Qualidade Total: Estratégia para Aumentar a Competitividade da Empresa Brasileira. Belo Horizonte. Fundação Christiano Ottoni, 1996. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. 132 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO Semestre: 7º Código: GEMG7 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina aborda o conceito e evolução da manutenção. São desenvolvidos os temas: organização de um departamento de manutenção industrial, o planejamento de um sistema de manutenção e o impacto da qualidade na manutenção. Além disso, são apresentadas e estudadas as noções de manutenção e confiabilidade e as ferramentas gerenciais mais utilizadas na gestão da manutenção. 3 - OBJETIVOS: Conhecer os conceitos, métodos e técnicas da gerência de manutenção industrial e seu impacto no resultado industrial. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à Manutenção: Conceitos e definições; Metodologia da manutenção: Manutenção Corretiva; Manutenção Preventiva; Manutenção Preditiva; Manutenção e Otimização de Projetos e Processos; Manutenção Produtiva Total (TPM); Funções da Manutenção; Sistema de Tratamento de Falhas; Conhecimento do Equipamento (natureza, classificação, histórico); Confiabilidade; 133 Manutenção e Disponibilidade; Análise da Manutenção: Análise dos tempos, custos e valor; Padronização da Manutenção: Tipos de Padrões de Manutenção; Métodos de Planejamento da Manutenção; Elaboração de Planos de Manutenção; Execução da Manutenção; Organização Operacional; Dimensionamento e Pessoal de Manutenção; Controle da Manutenção; Política de Manutenção; Educação e Treinamento; Sistema de Gerenciamento da Manutenção e Qualidade Total. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CABRAL, J. S. Organização e Gestão da Manutenção: dos conceitos à prática. 6. ed. Editora LIDEL, 2006. SIQUEIRA, I. P. de. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Editora Qualitymark, 2012. OSADA, T.; TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4. ed. Editora IMAM, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999. BRANCO FILHO, G. Custos em manutenção. 1. ed. Editora LCM, 2010. FOGLIATTO, F. S. Confiabilidade e manutenção industrial. 1. ed. Editora ELSEVIER ACADEMIC, 2014. SALEN SIMHON, M. Manutenção e Manutensibilidade de Máquinas Ferramentas. Editora MOUSSA SALEN SIMHON. 2011. PEREIRA, M. J. Técnicas avançadas de manutenção. Editora CIENCIA MODERNA, 2010. 134 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: LOGÍSTICA Semestre: 7º Código: LOGG7 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina de Logística aborda temas relacionados à Logística Empresarial. Entre os assuntos estudados pode-se destacar: o papel da função Logística nas organizações e na economia; a evolução da Logística nas organizações; a Logística na manufatura e nos serviços. Além disso, a questão do gerenciamento da incerteza operacional, o estudo de métodos e técnicas aplicados à Logística também são trabalhados na disciplina. 3 - OBJETIVOS: Fornecer ao aluno a capacitação para conhecimento e compreensão da Administração da Produção, Operações e Serviços Logísticos, e o respectivo impacto na Gestão Empresarial; Introduzir os diferentes conceitos logísticos; Compreender a evolução conceitual da logística; Conhecer a logística integrada e o conceito de Suply Chain Manangement; Identificar a aplicabilidade prática dos conceitos propostos, entre eles: suprimento, armazenamento de materiais, embalagem, movimentação de materiais, distribuição e transporte no contexto geral das organizações. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução a Logística. Conceitos e Processos de Logística. Logística Integrada. 135 Logística Reversa. Evolução da Logística nas organizações. A Logística na manufatura e nos serviços. Utilização de ferramentas computacionais aplicadas à logística. Gestão da Cadeia de Suprimentos. O papel da função Logística nas organizações e na economia. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. BALLOU, R. H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2011. MOURA, R. A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. (Manual de Logística - Vol. I) 7.ed. rev. São Paulo: Ed. IMAM, 2010. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOMES, C. F. S. e RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2011. HARA, C. M. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. 5. ed. Campinas: Ed. Alínea, 2013. MORAN, M. J. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. (Manual de Logística - Vol. IV) 5.ed. São Paulo: Ed. IMAM, 2000. NOVAES, A. G. e ALVARENGA, A. C. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2004. MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. TAYLOR, D. A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma Perspectiva Gerencial. São Paulo: Pearson Education do Brasil Prentice-Hall, 2005. 136 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS Semestre: 7º Código: ADSG7 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina de Administração de Serviços apresenta os conceitos de Administração de Produção aplicados às operações de serviços. São abordados temas como: sistemas de Administração de Serviços; conceito de Serviços; características dos Serviços; ciclo de Serviços e Momentos de Verdade; pacote de Valor para o Cliente; qualidade em Serviços. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar uma visão sistêmica e estratégica do tema e o aprendizado dos conceitos, teorias e práticas relacionadas com a administração de serviços. Compreender a falácia da divisão entre produtos e serviços e a importância dos serviços para a economia de uma nação Compreender o comportamento do consumidor de serviços Compreender como se dá a avaliação da qualidade do serviço pelo cliente Compreender e aplicar princípios de estratégia e gestão voltados a operações de serviço Conhecer os momentos da verdade no ciclo do serviço 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Importância dos serviços na economia; Operações de serviços; A importância estratégica das operações em serviços; O comportamento do consumidor de serviços; 137 Avaliação da qualidade do serviço pelo cliente; Estratégia de operações de serviço; Projeto do sistema de serviço; Planejamento, programação e controle dos sistemas de serviços; Qualidade e melhoria dos sistemas de serviços. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FITZSIMONS, J. A., FITZSIMONS, M. Administração de Serviços. 4. ed. Editora Bookman, 2005. GIANESI, I. CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2009. NOGUEIRA, J. F. Gestão Estratégica de Serviços: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SCHMENNER, Roger W. Administração de Operações em Serviços. Futura, 1999. NORMANN, Richard. Administração de Serviços. Atlas, 1993. JOHNSTON, R., CLARK, G. Administração de Operações de Serviço. São Paulo: Atlas, 2010. CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 138 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: ECOLOGIA INDUSTRIAL Semestre: 7º Código: ECOG7 Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: Total de horas: 76 63,3 2 - EMENTA: A disciplina de Ecologia Industrial trabalha no desenvolvimento de uma atuação propositiva na busca de soluções relativas às questões ambientais. Além disso, trabalha a capacidade para equacionar e propor soluções para problemas relativos ao uso de recursos naturais, bem como desenvolver a capacidade de projetar cenários futuros imprescindíveis à efetiva manutenção da biodiversidade. 3 - OBJETIVOS: Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e ampliar a consciência e a ação dos gestores industriais sobre a questão ambiental nas empresas sob os enfoques técnico, econômico e humano. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudos sobre os conceitos de natureza; Análise dos temas envolvendo desenvolvimento e degradação ambiental; Discussão sobre gestão e política ambiental no Brasil; Políticas de desenvolvimento integrado e suas características; Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e prática; Base legal e institucional para a gestão ambiental; 139 Lei nº 12.305/10, Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); Inserção do meio ambiente no planejamento econômico; A questão ambiental sob o enfoque econômico: Métodos e Procedimento de Ação; Crescimento econômico e políticas de recursos ambientais; Aplicações de instrumentos econômicos; Valoração ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade; Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas - ISO 14000; A Indústria e a Ecologia – A Ecologia Industrial; A segunda fase da Ecologia Industrial: a Ecoeficiência; Estudos de casos. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAKESHY, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental. 2. ed. Editora Oficina de Textos, 2013. ODUM, E. P. et al. Fundamentos de Ecologia. Editora Cengage Learning, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLENBACH, E. et. al. Gerenciamento ecológico. Editora Cultrix/Amana, 1993. HOLLIDAY, C. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. GOLDEMBERG, J. Energia e desenvolvimento sustentável. Coleção Sustentabilidade. Vol.4. 1. ed. Editora Edgard Blucher, 2010. ODUM, H. T. Environmental accounting: emergy and environmental decision making. Editora Wiley-Interscience, 1995. NATIONAL Round Table on the Environment and the Economy. 2001. Calculating Ecoefficiency Indicators: Workbook for Industry. Ed. Renouf Publishing – Ottawa, Canada. Disponível em: <http://www.indeco.com/www.nsf/Ideas/ee_wkbk>. Acesso 14/11/2014. 140 em: CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO Semestre: 7º Código: RHTG7 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina trabalha o significado das relações humanas e sua importância na dinâmica e funcionamento de grupos na situação de trabalho. Discute e estuda o processo de crescimento e melhoria do desempenho individual e grupal e a produtividade da empresa. Além disso, aborda questões como: o uso construtivo da rede informal de comunicação; barreiras às comunicações interpessoais; o individuo e a estrutura orgânica do trabalho; como mudar ou influenciar pessoas; como administrar conflitos, inclusive no âmbito das relações étnico-raciais. 3 - OBJETIVOS: Capacitar para a adoção de práticas e comportamentos que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional individual e do grupo, visando a excelência no relacionamento e a redução de conflitos dentro do ambiente das empresas; Compreensão dos processos e formas de socialização; Compreender a produção do consumo e consumismo, bem como efeitos ambientais do consumo; Compreensão das relações existentes no ambiente de trabalho, envolvendo aspectos de Liderança, treinamento e coordenação de equipes; Compreensão das diferenças e diversidades culturais. Estudo das relações étnico-raciais no trabalho. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Socialização, trabalho, consumo e Consumismo; 141 Cultura organizacional, teoria das relações humanas, teoria behaviorista (comportamental) e as relações do trabalho; Estilos de liderança e inteligência emocional; Treinamento e coordenação de equipes; Técnicas de Negociação; Mudança Organizacional; Diferenças e diversidades culturais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR, M. A. F. de. Psicologia Aplicada a Administração: Uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. WEIL, P. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 56. ed. Ed. Vozes, 2011. KOUZES, J. M. O novo desafio da liderança: a fonte mais confiável para quem deseja aperfeiçoar. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARON, J. M. Sociologia. São Paulo: Saraiva, 2004. DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco,1987. GOLEMAN, D. Inteligência Emocional. Ed. Objetiva, 1996. FINANCIAL TIMES. Dominando Administração. São Paulo: Makron Books, 1999. PICHON-RIVIÉRE, E. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 2009. TOMAZI, N. D. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual, 2002. TOURINHO, N. Chefia, Liderança e Relações Humanas. Ibrasa. 142 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: LIBRAS Semestre: LIVRE Código: LIBG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina apresenta os conceitos básicos em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e instrumentaliza para a comunicação utilizando esta linguagem ampliando as oportunidades profissionais e sociais, agregando valor ao currículo e favorecendo a acessibilidade social. 3 - OBJETIVOS: Apresentar LIBRAS como instrumento de interação surdo/ouvinte buscando a ampliação das relações profissionais e sociais. Dominar o uso dos sinais simples e compreender a importância da expressão facial em LIBRAS. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à LIBRAS; Legislação: LIBRAS e os direitos da pessoa surda; Alfabeto manual; Números cardinais; Identificação; Atribuição de Sinal da Pessoa; 143 Pronomes Pessoais; Cumprimento; Calendário (dias da semana, meses); Cores, Família; Clima; Horas; Advérbios; Verbos. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. São Paulo: Imprensa Oficial, 2012. HONERA, M.; FRIZANCO M. E. L. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993. GOLDFELD, M. Linguagem, surdez e bilinguismo. Lugar em fonoaudiologia. 2. ed. Rio de Janeiro, Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 2003. ELLIOT, A. J. Aquisição da Gramática. In: Chiavegatto, V. C. Pistas e Travessias II, Rio de Janeiro, EdUERJ, 2002. BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 7-12, 1998. SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2013. ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004. COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000. 144 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO Semestre: LIVRE Código: TEGG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda temas especiais/avançados em Gestão da Produção Industrial, cobrindo algum aspecto da fronteira do conhecimento na área. 3 - OBJETIVOS: Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Gestão da Produção Industrial, não cobertos por disciplinas regulares do curso. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na época de seu oferecimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONTADOR, J. C. Gestão de Operações. A Engenharia de Produção a Serviço da Modernização da Empresa. 3. ed. São Paulo, Edgard Blucher, 2010. GOMES, C. F. S.; RIBEIRO, P. C. C. Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada à Tecnologia da Informação. 2. ed. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2013. SLACK, N. et al. Administração de Produção. 3. Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 145 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENALES, M. et al. Pequisa Operacional. 6. reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIAGIO, L. A.; BATTOCHIO, A. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 2. ed. Editora Manole, 2012. CASAROTTO FILHO, N.;KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. São Paulo, Atlas, 2010. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 9. Ed. Prentice Hall, 2011. LEVINE, D. M. STEPHAN, D., et al. Estatística: Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PLADINI, E. P. Gestão da Qualidade no Processo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2010. 146 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM MECÂNICA Semestre: LIVRE Código: TEMG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda temas especiais/avançados em Mecânica, cobrindo algum aspecto da fronteira do conhecimento na área. 3 - OBJETIVOS: Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Mecânica, não cobertos por disciplinas regulares do curso. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na época de seu oferecimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. CALLISTER JR, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MACHADO, A. Comando Numérico Aplicado as Máquinas-Ferramentas. São Paulo: Editora Cone, 1989. 147 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2008. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. INCROPERA, F. P.; DE WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. LTC, 2013. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. SONNTAG, R. E. Introdução a termodinâmica para engenharia. 2. ed. LTC, 2011. 148 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM ELETRO-ELETRÔNICA Semestre: LIVRE Código: TEEG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda temas especiais/avançados em eletro-eletrônica, cobrindo algum aspecto da fronteira do conhecimento na área de elétrica ou de eletrônica. 3 - OBJETIVOS: Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em eletro-eletrônica, não cobertos por disciplinas regulares do curso. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na época de seu oferecimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. Ed. Érica, 2007. ALMEIDA, J. L. A. de; Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 13. ed. Ed. Érica, 2013. 149 TOCCI, W. R. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed. Ed. LTC, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JR., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 13. ed. Ed. Érica, 2012. AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15. ed. Ed. Érica, 2007. BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos. 13. ed. Ed. Prentice Hall (Pearson), 2013. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2010. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011. 150 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM AUTOMAÇÃO Semestre: LIVRE Código: TAUG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda temas especiais/avançados em Automação Industrial, cobrindo algum aspecto da fronteira do conhecimento na área. 3 - OBJETIVOS: Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Automação Industrial, não cobertos por disciplinas regulares do curso. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na época de seu oferecimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NATALE, F. Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. 10. ed. Ed. Érica, 2008. SILVEIRA, P. R.; SANTOS W. E. Automação e Controle Discreto. 9. ed. Ed. Érica, 2002. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Coleção Schaum. 2. ed. Ed. McGraw-Hill, 2007. 151 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TOCCI, W. R. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 11. ed. Ed. LTC, 2011. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed. Ed. Érica, 2010. LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12. ed. Ed. Érica, 2011. DELMÉE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3. ed. Ed. Edgard Blücher, 2003. ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: Aplicações em sistemas industriais de controle distribuídos. 2. ed. Ed. Ensino Profissional, 2009. 152 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM MATEMÁTICA Semestre: LIVRE Código: TMTG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda temas especiais/avançados em Matemática, cobrindo algum aspecto da fronteira do conhecimento na área. 3 - OBJETIVOS: Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Matemática, não cobertos por disciplinas regulares do curso. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na época de seu oferecimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1997. v. 1. BUSSAB, W. O. ; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. STEWART, J. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1. 153 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAROLI, A. de, CALLIOLI, C. A., FEITOSA, M. O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Cálculo e suas aplicações. São Paulo: Hemus, 2007. MUROLO, A. C., BONETTO, G. A. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. VASCONCELLOS, M. A.; Garcia M. H. Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 154 CAMPUS Salto 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Componente Curricular: TÓPICOS ESPECIAIS EM COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM Semestre: LIVRE Código: TCLG8 Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: Total de horas: 38 31,7 2 - EMENTA: A disciplina estuda temas especiais/avançados em Comunicação ou em Linguagens, cobrindo algum aspecto de conhecimento na área não coberto pelas demais disciplinas do curso. 3 - OBJETIVOS: Estudar em maior profundidade tópicos especiais/avançados em Comunicação ou em Linguagens, não cobertos por disciplinas regulares do curso. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudar tópicos atendendo ao “estado da arte” do conhecimento, por meio de estudos de caso, elaboração de artigos técnicos e aprofundamento do conhecimento. O conteúdo será definido de acordo com os assuntos de interesse do professor e do perfil da turma na época de seu oferecimento. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOLANDA, A. B. Novo dicionário Aurélio. São Paulo: Positivo, 2010. MEDEIROS, J. B.; TOMASI, C. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2014. SOUZA, A. G. F. (et. al.). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 155 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AVILA, A. M. Professional English for management - Reading skills in Business. MCGRAW-HILL, 1995. BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem e comunicação: oficial, empresarial, particular. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. São Paulo: IBPEX, 2012. BUENO, W. C. Comunicação empresarial: alinhando teoria e prática. São Paulo: Manole, 2014. LEARNING EXPRESS EDITORS. Business Writing: Clear and Simple. NATL Book Network. 2007. 156 8. METODOLOGIA Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada. Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias, robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares, suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle). A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina, organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades do plano de ensino. 157 9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 – a avaliação do processo de aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela Organização Didática (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013) que a avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia. Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: Exercícios; Trabalhos individuais e/ou coletivos; Fichas de observações; Relatórios; Auto avaliação; Provas escritas; Provas práticas; Provas orais; Seminários; Projetos interdisciplinares e outros. Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem. Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de avaliação. A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), por semestre. Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo simultaneamente frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de regime semestral, seguirão as determinações presentes na Organização Didática vigente no IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013). É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior primam pela autonomia intelectual. 158 10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo supervisionado, facultativo neste curso, envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Na opção do aluno por estágio a carga horária do curso será acrescida de 360 horas para seu desenvolvimento. Tais possibilidades são oferecidas aos alunos independentemente da obrigatoriedade do estágio supervisionado, objetivando sempre a formação integral de seus alunos. Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a Lei do Estágio (nº 11.788/2008), o manual do estagiário do IFSP, dentre outras legislações, para sistematizar o processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares. O acompanhamento do Estágio será realizado pelo professor orientador de Estágio, durante o período letivo, onde o aluno deverá comparecer em local previamente estabelecido no Câmpus, para receber orientações, visando o atendimento do estabelecido no Plano de Atividades de Estágio. O estágio também deverá ser acompanhado pelo supervisor de Estágio, da parte concedente, mediante avaliações de atividades, relatórios entre outros por período de estágio. O acompanhamento dos períodos de Estágio é de responsabilidade do IFSP e efetivar-se-á por meio de relatórios elaborados pelo estagiário, avaliado pela concedente por meio do Supervisor de Estágio, e aprovado pelo professor orientador de Estágio. A coordenadoria de Extensão, diretamente vinculada à Pró-Reitoria de Extensão (PRX) do IFSP, coordena os programas de Estágio de forma a garantir a efetivação dos mesmos junto às empresas ou demais instituições, por meio do contato direto com o interessado ou convênios com empresas, órgãos ou instituições 159 que demandem Estágio. Além disso, dirime as dúvidas oriundas dos estagiários e ou concedentes, buscando o cumprimento ao estabelecido na legislação em vigor. A documentação e os modelos de formulários e relatórios necessários para a comprovação do Estágio seguem as orientações contidas no Manual do Estagiário do IFSP e estão disponíveis na Coordenadoria de Extensão do Câmpus e no sítio institucional do Câmpus. As atividades realizadas no âmbito do Programa de Bolsa Ensino, assim como as atividades de pesquisa e extensão podem ser consideradas como estágio, após a validação do professor orientador de Estágio, que considerará a relação destes programas com a formação do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial. 160 11. ATIVIDADES DE PESQUISA A pesquisa científica desenvolvida no IFSP tem os seguintes princípios norteadores: sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional; função estratégica, perpassando todos os níveis de ensino; atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos produtivos locais e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional; comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a sociedade. Essa pesquisa acadêmica é desenvolvida através de grupos de trabalho, nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de investigação de uma área do conhecimento. A participação dos discentes nesses grupos, através do Programa de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa institucional ou voluntariamente. O fomento à produção intelectual de pesquisadores, resultante das atividades de pesquisa e inovação do IFSP é regulamentado pela Portaria nº 2.777, de 10 de outubro de 2011 e pela Portaria nº 3.261, de 06 de novembro de 2012. 161 12. ATIVIDADES DE EXTENSÃO A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa. As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa. Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros. A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999. Documentos Institucionais: Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de Extensão. Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP. Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP. 162 13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino e de acordo com as condições estabelecidas na Organização Didática do IFSP (Resolução 859, de 07 de maio de 2013). Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC. O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar aproveitamento de estudos para as dependências. O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos, mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática do IFSP. O aproveitamento de estudo será concedido desde que atendidas a exigências determinadas na Organização Didática do IFSP. Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB (Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram, que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências anteriormente desenvolvidas. 163 14. APOIO AO DISCENTE De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas do estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010). O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas, sob orientação do Serviço Sociopedagógico do Câmpus, ações afirmativas de caracterização e constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades. A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de metodologias mais adequadas à turma. Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico: equipe multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais), numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o Serviço Sociopedagógico fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir de 164 questionários sobre os dados dos alunos e sua realidade, dos registros de frequência e rendimentos / nota, além de outros elementos. A partir disso, o Serviço Sociopedagógico deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os encaminhamentos necessários. 165 15. AVALIAÇÃO DO CURSO O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a organização didático-pedagógica até as instalações físicas. Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do curso, incluindo autoavaliações. Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões, estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do respectivo curso em questão. Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus, especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação5, com atuação autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas necessárias, a serem implementadas. 5 Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA). 166 16. EQUIPE DE TRABALHO 16.1. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes, de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013. Sendo assim, o NDE constituído para a reformulação e proposição deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº SLT.0034, de 13 de Maio de 2015 (Anexo 2) é: Núcleo Docente Estruturante Titulação Luiz Arnaldo Biagio Mestre Regime de Trabalho Dedicação Exclusiva Reinaldo Batista Leite Mestre Dedicação Exclusiva Luiz Antonio Ferrari Mestre Dedicação Exclusiva Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues Mestre Dedicação Exclusiva Ed Alencar Dias da Silva Especialista Dedicação Exclusiva Érico Pessoa Félix Doutor Dedicação Exclusiva Nilson Roberto Inocente Júnior Mestre Dedicação Exclusiva Fabíola Tocchini de Figueiredo Mestre Dedicação Exclusiva Tatiane Fernandes Zambrano Brassolatti Doutora Dedicação Exclusiva Fábio Lumertz Garcia Doutor Dedicação Exclusiva 16.2. Coordenador do Curso As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização Didática” do IFSP (Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013). 167 Para este Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, a coordenação do curso será realizada por6: Nome: Luiz Arnaldo Biagio7 Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Titulação: Mestre em Engenharia Mecânica Formação Acadêmica: Tecnólogo Mecânico Processos de Fabricação com Mestrado em Engenharia Mecânica – Área de concentração: Engenharia de Fabricação. Tempo de vínculo com a Instituição: 9 meses Experiência docente e profissional: Mestre em Engenharia Mecânica pela UNICAMP, Especialização em Administração da Produção pela FECAP e Graduação em Tecnologia Mecânica pela FATEC-SO. 20 anos de experiência como docente nas áreas de Administração da Produção e Empreendedorismo no MBA da BSP - Business School São Paulo, Faculdade Politécnica de Jundiaí e CEUNSP. Foi coordenador do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Politécnica de Jundiaí e Diretor Acadêmico da Faculdade Cidade de Salto do CEUNSP. É Lead Assessor em processos de certificação ISO 9000. Foi Gerente da Incubadora de Empresas de Itu – FIESP/SEBRAE, onde passou a estudar questões ligadas ao empreendedorismo e a gestão de micro e pequenas empresas. Autor dos livros: “Empreendedorismo – construindo seu projeto de vida”, “Empreendimentos Orientados para o Desenvolvimento Local e Setorial – Planejamento e Gestão”, “Plano de Negócios - Estratégia para Micro e Pequenas Empresas” e da Série “Lições de Gestão”. Foi Gerente do PIT da Agência USP de Inovação e Pesquisador nível A do CNPQ. Atuou em cargos de liderança nas empresas Siemens Automotive Ltda, Emicol Eletromecânica S/A e Plascar S/A, desenvolvendo projetos e processos nas áreas de fabricação. Atuou no gerenciamento de projetos para a Fundação Parque Tecnológico de Campina Grande-PB e no Parque Tecnológico Agroalimentar de Alagoas. Desde setembro/2014 é professor EBTT e atualmente é coordenador do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – Câmpus Salto. Endereço para acessar o CV: http://lattes.cnpq.br/1696581506190207. 6 7 Conforme memorando de nomeação nº 048/2015 DRG-SLT, de 30 de Abril de 2015 (Anexo 2) Formas de contato: E-Mail: [email protected] – Telefone: (11) 4602-9191 168 16.3. Colegiado de Curso O Colegiado de Curso8 é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e técnicos-administrativos, de acordo com os critérios estabelecidos na INSTRUÇÃO NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010. As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010. De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é, ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso. As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas para as instâncias competentes pelo coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade. 16.4. Corpo Docente A seguir é apresentada a tabela com os professores presentes no Câmpus, com forte aderência com as disciplinas do curso. Nº Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho Experiência Profissional (anos) Experiência Magistério (anos) 01 AMAURI AMORIM DOUTORADO RDE 0 25 Física/ Mecânica 02 BRUNA LAMMOGLIA DOUTORADO RDE 2 8 Matemática 8 Área Colegiado para o Curso designado pela Portaria nº 4.742, de 17 de Setembro de 2014 (Anexo 3) 169 Nº Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho Experiência Profissional (anos) Experiência Magistério (anos) 03 CLAUDIO HARUO YAMAMOTO DOUTORADO RDE 0 9 Informática 04 ED ALENCAR DIAS DA SILVA ESPECIALIZAÇÃO RDE 10 6 Mecânica/ Produção 05 EDSON MURAKAMI DOUTORADO RDE 20 20 Informática 06 ÉRICO PESSOA FELIX DOUTORADO RDE 1 11 Mecânica 07 FABIO LUMERTZ GARCIA DOUTORADO RDE 0 1 Eletrônica 08 FABÍOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO MESTRADO RDE 0 1,5 Mecânica 09 GIACOMO AUGUSTO BONETTO DOUTORADO 40 0 19 Matemática 10 GLAUCO ROGERIO CUGLER FIORANTE DOUTORADO RDE 10 29 Elétrica 11 GRAZIELA BACHIÃO M. C. PEREIRA DE PAULA MESTRADO RDE 0 9 Português/ Inglês 12 IVONETE FERNANDES DE SOUZA MESTRADO RDE 9 8,5 13 LUIZ ANTONIO FERRARI MESTRADO RDE 28 6,5 14 LUIZ ARNALDO BIAGIO MESTRADO RDE 18 20 Produção MESTRADO RDE 2 21 Mecânica MESTRADO RDE 0 4 Elétrica 15 16 LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE RODRIGUES NILSON ROBERTO INOCENTE JUNIOR Área Economia/ Produção Mecânica/ Produção/ SSMA 17 PAULO DE TARSO GOMES DOUTORADO RDE 0 34 Filosofia 18 REINALDO BATISTA LEITE MESTRADO RDE 0 10,5 Produção 19 REJANE CRISTINA DE CARVALHO BRITO MESTRADO RDE 0 14 Inglês MESTRADO RDE 0 5 Matemática DOUTORADO RDE 8 4 Produção DOUTORADO RDE 8 14 Mecânica 20 21 22 RENATO FRANCISCO LOPES MELLO TATIANE FERNANDES ZAMBRANO BRASSOLATTI WILLIAM PORTILHO DE PAIVA A seguir são disponibilizados os links da plataforma Lattes para os professores, a saber: 170 Nº Nome do Professor Link 01 AMAURI AMORIM http://lattes.cnpq.br/5602167244336832 02 BRUNA LAMMOGLIA http://lattes.cnpq.br/5520826198675295 03 CLAUDIO HARUO YAMAMOTO http://lattes.cnpq.br/5376452909200749 04 ED ALENCAR DIAS DA SILVA http://lattes.cnpq.br/9313914510514107 05 EDSON MURAKAMI http://lattes.cnpq.br/6296010765327790 06 ÉRICO PESSOA FELIX http://lattes.cnpq.br/0594196392487193 07 FABIO LUMERTZ GARCIA http://lattes.cnpq.br/8525284336577553 08 FABÍOLA TOCCHINI DE FIGUEIREDO http://lattes.cnpq.br/0613751013243738 09 GIACOMO AUGUSTO BONETTO http://lattes.cnpq.br/5033314173131489 10 GLAUCO ROGERIO CUGLER FIORANTE http://lattes.cnpq.br/4043272898606005 11 GRAZIELA BACHIÃO M. C. PEREIRA DE PAULA http://lattes.cnpq.br/4166834716160801 12 IVONETE FERNANDES DE SOUZA http://lattes.cnpq.br/8237087388047702 13 LUIZ ANTONIO FERRARI http://lattes.cnpq.br/3177920387112894 14 LUIZ ARNALDO BIAGIO http://lattes.cnpq.br/1696581506190207 15 LUIZ EDUARDO MIRANDA JOSE RODRIGUES http://lattes.cnpq.br/3907472847614248 16 NILSON ROBERTO INOCENTE JUNIOR http://lattes.cnpq.br/0586044732719477 17 PAULO DE TARSO GOMES http://lattes.cnpq.br/1225540330138355 18 REINALDO BATISTA LEITE http://lattes.cnpq.br/6639852633128952 19 REJANE CRISTINA DE CARVALHO BRITO http://lattes.cnpq.br/4780289891879149 20 RENATO FRANCISCO LOPES MELLO http://lattes.cnpq.br/9876240173899560 21 TATIANE FERNANDES ZAMBRANO BRASSOLATTI http://lattes.cnpq.br/0466901836814460 22 WILLIAM PORTILHO DE PAIVA http://lattes.cnpq.br/4288002170442554 16.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico Nome do Servidor Formação Cargo/Função ADRIELE DALPINO CONESSA Superior completo Bibliotecária / documentalista Ensino Médio Superior completo Superior completo Superior completo Superior completo Assistente de Alunos AGUIMAR PEREIRA DOS SANTOS ALEXSANDER WILSON MANZANO ALINE RAMOS DE LIMA ALINE ROSA PIERONI ANDRÉ SANTOS LUIGI Contador Administradora Assistente em Administração Técnico em Assuntos Educacionais 171 Nome do Servidor Formação ANDRESSA BENEDETTI TROPALDE Superior completo BRUNO DO AMARAL Superior completo DANIEL ALVES MARINHO E SOUZA DENISE DE OLIVEIRA IEGOROFF FABIO BITTENCOURT FAUSTINO DE PAULA FELIPE GUSTAVO LEITE CORDEIRO FERNANDA DE MORAES NOGUEIRA FERNANDA ROMANEZI DA SILVEIRA FLÁVIO GUSMÃO DE SOUSA GRAFIR LEITE JÚNIOR KARINA CRISTIANE BELZ GARCIA LEONARDO MONEDA REHDER LILIAN TERUKO FUKUHARA Ensino Médio Superior completo Ensino Médio Ensino Médio Superior completo Superior completo Superior completo Ensino Médio Superior completo Superior completo LUCAS BOGONI LUCIANA MARTINS DE SOUZA CASELATO GUIMARÃES Ensino médio Superior completo Superior completo LUCIANO TOLEDO DE BARROS Ensino Médio MARCELO BARIANI ANDRADE MARCIO BALBINO DA SILVA MARCOS PAULO CORREA MIGUEL Superior completo Superior completo MIRIAM DE ALMEIDA TALGE Ensino Médio Superior completo NAYARI MARIE LESSA NELSON ESTEVES DOS REIS JUNIOR Ensino Médio Superior completo RÉGIS EDUARDO SUDA Ensino Médio Cargo/Função Auxiliar de Biblioteca Técnico em LaboratórioInformática Assistente em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Pedagoga Técnico em LaboratórioInformática Assistente em Administração Pedagoga Administrador Assistente em Administração Técnico em Assuntos Educacionais Psicóloga Assistente de Alunos Técnico em Tecnologia da Informação Bibliotecário / documentalista Assistente de Alunos Administrador Técnico em LaboratórioEletrônica Técnico em Assuntos Educacionais Assistente em Administração 172 Nome do Servidor Formação Cargo/Função RENATA MACIEL PORTES Superior completo Assistente em Administração Técnico em Tecnologia da Informação Assistente em Administração SERGIO CRUCELLO NETO SOLANGE FLORIANO PENTEADO COSTA TATIANA BUSSAGLIA VANESSA DOS SANTOS TAVARES WILLIANA ANGELO DA SILVA Superior completo Superior completo Superior completo Superior completo Superior completo Auxiliar em Biblioteca Técnico em Assuntos Educacionais Assistente Social 173 17. BIBLIOTECA A biblioteca do Câmpus conta com dois Bibliotecários e duas Auxiliares de Biblioteca. Possui em seu acervo 1469 títulos e 4992 obras assim distribuídos: Livros: 1194 títulos e 3780 obras; Periódicos: 107 títulos e 798 obras; CDs: 55 títulos e 234 obras; Catálogos: 86 títulos e 141 obras; Apostilas: 25 títulos e 46 obras. Em seu espaço físico, a biblioteca oferece 30 acentos, onde os usuários podem realizar suas atividades de estudo e leitura. Oferece consulta local de Livros, Teses e Periódicos, além do serviço de referência, que consiste no auxílio à busca da informação pelo usuário e orientação quanto ao uso dos recursos informacionais e operacionais disponíveis na Biblioteca. Funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 8h as 21h30. Permite aos usuários o empréstimo domiciliar de Livros, Periódicos, CDs e DVDs, por meio de um sistema de empréstimo informatizado. Com este sistema é possível efetuar o empréstimo, renovação e reserva dos materiais bibliográficos através do Sistema Bibliot. Todos os alunos regularmente matriculados, professores e servidores técnico-administrativos do Câmpus Salto estão previamente habilitados a utilizar os serviços disponíveis na Biblioteca. Para tanto, faz-se necessária a apresentação do crachá de identificação estudantil ou funcional. Para a comunidade externa é necessário trazer RG e um comprovante de residência para o cadastro no sistema de empréstimo. A Biblioteca disponibiliza 11 microcomputadores interligados à Internet e com recursos multimídia, possibilitando ao usuário ampliar suas fontes e recursos de pesquisa. Estes tem acesso ao portal CAPES que disponibiliza diversos periódicos nacionais e internacionais em diversas áreas do conhecimento. É destinada à comunidade interna e externa, devendo o interessado dirigir-se ao balcão de atendimento para solicitar autorização. Para os alunos, será solicitado o crachá de identificação estudantil, para os servidores técnico-administrativos o crachá funcional e para os usuários da comunidade externa, um documento oficial com foto, preferencialmente RG. 174 18. INFRAESTRUTURA 18.1. Infraestrutura Física Local Quantidade Quantidade prevista Área Atual até ano: 2014 (m²) Auditório 1 1 133,4 Biblioteca 1 1 100,67 Instalações Administrativas 8 8 208,33 Laboratórios 12 12 1001,7 Salas de aula 8 8 812,4 Salas de Coordenação 1 1 115,4 Salas de Docentes 1 1 118,8 Outros 822,3 18.2. Acessibilidade O IFSP – Câmpus Salto tem conhecimento da legislação vigente sobre acessibilidade, a saber: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. O prédio do Câmpus Salto conta com banheiros, que estão adaptados para receberem alunos cadeirantes. Equipamentos de apoio a estudantes com necessidades especiais, tradutor-interprete LIBRAS, rampas de acesso, estacionamento com vagas demarcadas, bebedouros adaptados e por meio do NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais) possui condição para desenvolver soluções específicas que se façam necessárias. 175 18.3. Laboratórios de Informática Equipamento Especificação Quantidade Computadores AMD Athlon II 3.22 Ghz, 2 GB Memória RAM Monitor LCD 15” e HD 320 GB SATA 48 Computadores Intel Celeron 2.8 Ghz, 512 GB Memória RAM Monitor LCD 17” e HD 80 GB 74 Impressoras 8 Projetores 20 Retroprojetores 2 Televisores 1 18.4. Laboratórios Específicos Laboratório de Física I Equipamento Especificação Quantidade Pêndulo de Torção Equipamento para determinar a correlação entre período de oscilação e o momento de inércia de um determinado corpo. 1 Kit Mecânico Multifuncional Equipamento Móvel, que permite através da utilização de Roldanas, Molas, Empuxômetro, Pinças, Suporte de Tubos de Ensaio etc. a realização de experiências básicas de Mecânica como: Lei de Hook, Lançamento Horizontal, Divisão de Forças, Empuxo, Balança, Efeitos da Aceleração da Gravidade. 1 Kit Plano Inclinado e Queda Livre Equipamento Móvel para estudo de forças colineares e coplanares concorrentes, M.R.U. acelerado, força normal no plano e em rampa, força de atrito. Reconhecimento das condições de equilíbrio (rampa), 1ª Lei de Newton e noções sobre forças de atrito - Forças de atrito cinético e estático numa rampa etc. Equipamento com um plano inclinado com escala de leitura fixa horizontalmente instalada, indicador de ângulos de 0 a 45o com divisões de um grau, sistema de elevação contínuo, sistema que permita controlar de forma continua o deslizamento, inclinação e nível do conjunto, indicadores das forças Normais, Tensão e Componente do peso no eixo x, corpos de prova de materiais diversos (madeira, alumínio, latão) para estudo do coeficiente de atrito, um conjunto de massas acopláveis para lastro do corpo, um sistema para movimentos retilíneos e um dinamômetro com precisão de 0,02 N para medição de forças de tração em qualquer direção. 1 176 Equipamento Especificação Kit para o estudo da composição e decomposição de forças colineares, ortogonais, concorrentes. KIT de O equipamento permitirá a: Composição e decomposição de Decomposição forças - Forças colineares de sentido inverso - Forças de Forças colineares de mesmo sentido - Forças ortogonais - Forças concorrentes quaisquer. Quantidade 1 Laboratório de Física II – Eletricidade Equipamento Laboratório de Eletricidade Básica Conjunto didático com gabinete para eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo. Sistema de Treinamento em Eletrônica de Potência Especificação Laboratório de Eletricidade Básica - Estudo de resistências individuais bem como suas associações série e paralelo; Estudo da lei de Ohm e seu relacionamento entre três variáveis: Tensão(V), Corrente(I) e Resistência(R); Estudo das Leis de Kirchoff; Estudo de circuitos R-C e L-C; Características de um Diodo Semicondutor; Características de um Transistor; Lei de Faraday; Indução Mutua; Lei de Lenz; Construção de circuitos dom Relé; Conversão do Galvanômetro em Voltímetro e Amperímetro; Transformadores. Conjunto didático com gabinete para eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, metálico, com fonte de alimentação com carenagem em aço, 130 x 215 x 250 mm, estabilizada, regulada, voltímetro digital, precisão de 0,1 VCC, possibilidade de ajustes da tensão no mínimo entre os intervalos de 0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc; Icc Max 5 A; proteção eletrônica contra curto; 03 cabos de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; Pelo menos 02 multímetros digitais com visor LCD, 3.1/2 dígitos, tensão DC, tensão AC, corrente DC, resistência, teste transistor / diodo; pelo menos 01 multímetro digital visor LCD, 3.1/2 dígitos, tensão DC, tensão AC, corrente DC, corrente AC, resistência, temperatura (sensor tipo K); capacitância, teste transistor / diodo; Pelo menos 05 conexões PT com pino de pressão para derivação; pelo menos 05 conexões de fios VM com pino de pressão para derivação, ímã NdFeB com prolongamento. Gerador de Van de Graaff com painel de controles, motor protegido dentro da base, sapatas niveladoras isolantes, esfera sem emendas de diâmetro mínimo de 250 mm com possibilidade de regulagem de correia; palhetas inoxidáveis com pegador. Sistema de Treinamento em Eletrônica de Potência (Unidade Main Frame com Protoboard de 1685 pontos) Quantidade 1 1 1 177 Laboratório de Materiais e Oficina Mecânica (Máquinas, Metrologia, Ajustagem, Solda e Materiais) Equipamento Fresadoras Furadeira de Bancada Tornos KIT Instrumentos de Medição Manual Kit Instrumentos de Comparação Paquímetro Didático Máquinas de medir Coordenadas Máquina de Ensaios de tração e compressão Máquina de solda MIG Especificação Quantidade Fresadora Universal - controle numérico simples e Suporte ISO 30 3 Furadeira Suporte ISO 30 1 Torno Universal – Placa de 200 mm e entre pontas de 1500 mm, suporte 25 3 Kit Composto de: 01 - Micrômetro Externo (103-104) com capacidade de 0-25 mm 01 - Paquímetro com revestimento de titânio (530-104B-10) com capacidade de 0-150 mm/6 Kit Composto de: 01 - Suporte Magnético (7010SN) com encaixe Ø 4,5-8 mm ou 3/8” 01 - Relógio Comparador (2046S) com capacidade de 10 mm Fabricado em madeira com comprimento total de 2.200mm, consistindo em uma ampliação do paquímetro de 150 mm/6” com nônio de 0,05 mm, 1/128” e 0,02mm Equipamento compacto, permitindo carregar e descarregar peças com facilidade. Deverá possui sistema de compensação térmica para uma faixa de temperatura de 15°C a 30°C. Deverá ser capaz de trabalhar em chão de fábrica, em recebimento de peças. Máquina universal de ensaios, para utilização por pequenos grupos de estudantes. Deve se encaixar em uma mesa ou bancada simples. Moldura de aço com colunas apóia um aríete e o empurra contra uma plataforma de carga. A área acima da plataforma de carga é de compressão de materiais como madeira, tijolo e argamassa. O espaço abaixo da plataforma é de testes de tração. Uma guarda deve proteger o usuário durante os ensaios. Durante testes, sensores medem a força de carga aplicada pelo aríete. Um indicador mostra em tempo real a força e armazena o pico de força. Um indicador de deslocamento mostra as medidas e exibe o movimento vertical da plataforma de carga ou de parte da estrutura em ensaio. Para medições precisas das pequenas variações de comprimento de um modelo testado na sua região elástica, deve ser oferecido como opcional extensômetro (Carga máxima: 100 kN -10 toneladas). Distância máxima entre placas de compressão: 220 mm A máquina deverá possuir todos os acessórios necessários aos ensaios. Os softwares de controle e cálculo devem ser em Português. Fonte de Solda MIG com alimentador de arame embutido modelo, com as seguintes características: - Ciclo de trabalho de 135 A 22,5 V @ 30%; - Peso: 36,5 kg, - Carrinho acoplado; 10 10 1 1 A adquirir 1 4 178 Equipamento Especificação - Tracionador com 02 roldanas; - Faixa de Corrente de 30 a 180 A; - Faixa de regulagem do arame de 1,0 a 11,7 m/min.; - Monofásica 220 V O equipamento deverá ser entregue com: Euro conector Pistola Mig c/ 3 metros de cabo Regulador de vazão de Gás 1.1.1.1.1 Fonte Inversora para soldagem Eletrodo Revestida e TIG Características: Eletrodo até 5,00mm – saída de 5 a 250 A. 18,6 Kg – 280 A @ 35% do F.T. 220/380/440 Volts – 14,6 kVA Deve também permitir: Máquina de Fácil mudança de voltagem; solda para Facilidade para seleção do processo; eletrodo TIG c/ Lift arc a tocha com válvula; revestido e Ventilador de baixa demanda; TIG Conectores de engate rápido. Cabo de Solda 50mm – 5m Porta Eletrodo Garra Negativa Pistola Tig 13 mm Regulador de vazão de Gás Versão analógica ou digital Rockwell Normal; Rockwell Superficial e Brinell Seletor de forças de ensaio Nível incorporado Durômetro de Zero automático do relógio Bancada Cava: 133 mm Passagem sob o penetrador: 230 mm Peso aproximado: 70 kg Quantidade 2 1 179 Laboratório de CIM - Robótica Equipamento Especificação Quantidade Robô giratório Braço de manipulação com movimento tridimensional 1 Esteira linear De pequena capacidade para transporte entre máquinas 1 Esteira giratória Sistema Didático de Treinamento em CLP Sistema operacional com 360 graus de giro, para funcionamento em conjunto com o braço de manipulação. 1 Para desenvolvimento de programas e verificação de acertos e ou ajustes no processo de programação de forma simulada. 5 Kit de Mecatrônica Gravador Engraver CNC VR CIM VR Robot Sistema modular para aprendizagem em pneumática e técnicas de controle. Pode-se ligar a um CLP. As unidades podem ser interligadas, de modo a simular uma célula flexível de manufatura. Máquina CNC de três eixos para gravação e PCB, adequada para todos os níveis de educação e treinamento. Dotada de tecnologia de cabeçote flutuante, permitindo a gravação em superfícies irregulares. Software operacional que incorpora a facilidade de importar arquivos Gerber ou DXF. O PCB Engraver é a ferramenta ideal para usinar e gravar uma ampla gama de materiais resistentes incluindo placas de cobre, plástico e acrílico. Sistema que é uma replica exata e completa de um sistema CIM industrial. Os mundos virtuais do software mostram todos os elementos que compõem o sistema CIM da DENFORD, muitos deles são encontrados em Sistema que é uma replica exata e completa de um sistema CIM industrial. Os mundos virtuais do software mostram todos os elementos que compõem o sistema CIM da DENFORD, muitos deles são encontrados em AGV (Veiculo Guiado Automaticamente) e Sistema de Visão. O VR CIM. O VR CIM da DENFORD possibilita uma introdução de baixo custo para uma manufatura integrada por PC. Este é um software que permite a criação e teste de controles de controles de um robô através de um editor fácil de utilizar. Permite a programação em modo off-line para depois carregar o programa em um robô real. O software VR Robot da Denford é baseado no robô R. Este software tem a vantagem de levar para dentro da sala de aula o robô e todos os seus acessórios por uma fração do custo do produto industrial real e com a segurança necessária para um bom aprendizado. 5 A adquirir 1 A adquirir 1 A adquirir 1 A adquirir 180 Laboratório de Mecânica dos Fluídos – Hidráulica – Pneumática – Fenômenos de Transporte Equipamento Especificação Quantidade Bancada de Hidráulica e Eletrohidráulica Grupo de Acionamento Hidráulico Conjunto de Componentes Hidráulicos Conjunto Complementar de Componentes Eletrohidráulicos Equipamento de Treinamento de Sistema pneumático Servomecanismo de Controle Hidropneumático Realização de experiências e montagem de circuitos básicos de hidráulica e pneumática, voltados a controle e automação de processos - hidráulica 5 Conjunto de bomba e válvulas para acionamento das bancadas 5 Planta didática para testes e montagem de Bombas de Água Viscosímetro de Stok Laboratório de Hidráulica Faz parte das bancadas Diversos Faz parte das bancadas Diversos Realização de experiências e montagem de circuitos básicos de hidráulica e pneumática, voltados ao controle e automação de processos - pneumática Faz parte do sistema de treinamento Planta didática autônoma montada sobre rodízios para o estudo do comportamento e características de quatro tipos diferentes de bombas de água. As bombas são providas com cabeçote feito de plexiglass transparente para observação do fenômeno de cavitação. Medição de viscosidade de óleos - centistokes Bancada com bomba elétrica injetando fluído em uma tubulação, que, por intermédio de abertura e fechamento de registros permite obterem-se várias diferenças de pressões; pressões passíveis de serem lidas em tomadores de pressão (pontos espalhados pelo sistema). A bancada deve possuir também no mínimo: a) uma placa de orifício calibrada, b) um pitot, c) um Tubo Venturi. O sistema permite realizar experiências baseadas nas teorias de: Stevin, Reynolds, Bernouille, Torricelli e outros desenvolvimentos da mecânica dos fluidos e da área de controle de processos e Instrumentação Industrial. 5 Diversos 1 A adquirir 1 A adquirir 1 181 Laboratório de Processos - Instrumentação Equipamento Especificação Quantidade Sistema de treinamento em controle de processos Conjunto Didático para Automação Sistema permite controlar em planta às principais variáveis de processos industriais 1 Complemento do sistema de treinamento 1 Paquímetros digitais Capacidade de 200 mm 10 Micrômetros Capacidade de 0-25 mm 2 Compressor de Ar 74 l/min. e 10 bar de pressão máxima 1 Controlador eletrônico de Temperatura Para permitir visualizar as diferentes formas de controle de temperatura (sondas, termopares, PT etc.) 1 Software de configuração Hart para Interface HartUSB Sistema de configuração para controle de processos 1 Equipamento didático para treinamento em controle de processos industriais Equipamento didático para treinamento no controle de nível e de fluxo de um processo Equipamento didático para treinamento no controle de temperatura de um processo TK2942 Equipamento didático para treinamento em controle de processos industriais. Este equipamento ensina o estudante a detectar e fazer diagnósticos de falhas em um processo industrial. 1 Equipamento didático para treinamento no controle de nível e de fluxo de um processo. Utiliza a água como fluido. Possui o software Discovery 1 Equipamento didático para treinamento no controle de temperatura de um processo. Utiliza a água como fluido. Possui software Discovery 1 Equipamento didático para treinamento em Transdutores, o qual emprega 16 transdutores de aplicação comum na indústria. Permite 29 experimentos diferentes. 1 A adquirir Laboratório de Eletrônica Digital – CLP Equipamento Osciloscópios Especificação Quantidade Analógicos de 100 MHz 5 MFG-4202 6 ME -121 1 Módulo Didático Lógica Digital Programada 5 Sistema Didático Eletrônica Digital 5 Gerador de funções Apagador de EPROM 182 Equipamento de Treinamento Programador e Testador Módulo didático para controle de velocidade de motor de CA Especificação Quantidade Universal de EPROM e Micro controladores 9 Módulo de controle de velocidade de motor elétrico operando em corrente alternada (inversor). Permite o estudo da operação de um cartão industrial para um inversor de freqüência trabalhando no princípio da sinterização de uma onda senoidal por modulação da largura de pulso. A referência de velocidade poderá ser ajustada manualmente através de potenciômetro ou externamente através de um variador de tensão de 0 a 5 v. Uma chave comutadora permite a reversão da rotação. A carga aplicada ao motor poderá ser alterada através de freio eletromagnético. O módulo poderá ser conectado a um cartão analógico para enviar ao computador as seguintes informações: sinal analógico da velocidade, corrente de frenagem e freqüência de alimentação. 4 Laboratório de EAD – Sala de Aula Virtual Equipamento Sistema de Videoconferência Computadores Especificação Quantidade Conforme especificação do IFSP Câmpus São Paulo 1 Pentium Core 2 Duo 4 Laboratório de Simulação de Sistemas de Produção Equipamento Computadores Jogos de Empresa e Softwares de Tomada de Decisão Jogos de Estratégia e de Simulação de Negócios Célula de manufatura integrada Especificação Quantidade Pentium Core 2 Duo 10 Baseados em sistemas de jogos “Monte Carlos” 1 Suíte completa (6 softwares) A adquirir A serem desenvolvidos dentro dos processos de Gestão. 4 diferentes softwares (logística, estoque, programação e gestão) A adquirir Sistema de Manufatura Integrada por Computador, modular e flexível, para introdução à Automação da Manufatura, com soluções para o ensino de usinagem, torneamento e robótica. Controlador das células com software de supervisão. 1 A adquirir 183 19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3. RJ: SENAI, 1986. MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004. PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008. 184 20. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS 185 21. ANEXOS 186 Anexo 1: Portaria de nomeação do Núcleo Docente Estruturante do Curso 187 188 Anexo 2: Portaria de nomeação do Coordenador do Curso 189 190 Anexo 3: Portaria de designação do Colegiado do Curso 191 192 Anexo 4: Ficha para cadastro do Curso no e-MEC 193 FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC Curso: ( X ) Superior de TECNOLOGIA ( ) LICENCIATURA ( ) BACHARELADO Nome do Curso: _ Gestão da Produção Industrial _______________________ Câmpus: __ Salto ____________________________________ Data de início de funcionamento: __1º_ /__2016__ (semestre/ano) Integralização: ___3,5____ anos ou __7__ semestres Periodicidade: ( X ) semestral ( ) anual Carga horária mínima: __2406,7________ horas Turno(s) de oferta: ( ( ) Matutino ( ) Vespertino ( X ) Noturno ) Integral ___________________________________ Vagas ofertadas por semestre: __ 40 _______ Total de Vagas ofertadas anualmente: __ 80 ________ Dados do Coordenador(a) do curso: Nome: __ Luiz Arnaldo Biagio_______________________________________ CPF: ___889.885.628-87_________________________ E-mail: [email protected]____________________________ Telefones: _11-9967-8033 ou 11-4022-6467___ __________________________ OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a alteração no e-MEC. PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________ 194