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Boletim de comunicação semanal do Instituto Emater • Edição 282 • 02 de outubro de 2015 Veja nesta edição >>Sumário com link para as páginas>> Paraná pode aumentar produção de bicho-da-seda em até 50% Plantio das lavouras de verão avança e produtores antecipam venda da soja Fênix realizou a 2ª Caminhada Internacional na Natureza Roncador - Emater e Iapar realizam dia de Campo Bovinocultura Leite Verê realiza curso no contrato de sustentabilidade Contenda promoveu Encontro de Jovens e Encontro de Mulheres Quitandinha realizou curso sobre Plantas Medicinais-Aromáticas Sapopema - Excursão Técnica do Grupo Café Umuarama - Dia da Árvore é Comemorado com Abraço ao Bosque Uirapurú Homeopatia na agropecuária é tema de seminário em Ivaiporã Emater capacita dirigentes e associados de Cooperativa de Barracão Colombo: Grupo Buona Gente da Rede Ecovida de Agroecologia realizou a segunda reunião com crescimento do grupo Colombo: Comissão de Verificação (Olhar Externo) do Núcleo Mauricio Burmester do Amaral visitou propriedades orgânicas Colombo: Reunião do Grupo Manancial da Rede Ecovida de Almirante Tamandaré Colombo instalou unidade com uso de Pó de Rocha Emater e Secretaria Municipal de Agricultura de Realeza realizaram tarde de campo em propriedade do Projeto Leite Sudoeste Macrorregião Norte - Conselho de Sanidade Agropecuária Litoral realizou a segunda etapa do curso de bambu Maringá comemorou o dia do Avicultor Região de Paranavaí: Emater e parceiros promoveram o 2º RALI DA CARNE Mercedes: Programa de Microbacias tem ações avaliadas Eventos Divilgação Circulando por Curitiba - chega ao prédio da Emater Moção de Apoio - Luiziana Expedição Agricultura Familiar Deu na Imprensa Renda e qualidade de vida para quem produz, saúde para quem consome. Rádio - O Homem e a Terra - Entrevista com o Secretário da Agricultura e o Presidente da ADAPAR sobre proibição de plantio da safrinha de soja TV - Negócios da Terra Espaço Tecnológico Expediente: Organização: Eroni Bertoglio com a colaboração do analista de sistema Osvaldo Hagemaier, das equipes locais, regionais, estadual e equipe comunicação. Diagramação: Roseli Revisão: eq qui uipe p ddee co pe comu muni nica caçã ç o. Di çã Diag aggra rama maçã ç o: Ro çã Rose selili RRozalim ozal oz alim im SSilva. ililva va.. Re Revi visã são: o: Jo José sé RR.R. .R.. de CCarvalho. .R arva ar valh lhoo. ee-mail: -m mai ail:l: [email protected] imppre rens nsa@ a@ @em emat ater er.p .ppr.r.go g v. go v.br br Paraná pode aumentar produção de bicho-da-seda em até 50% Fonte - SEAB Depois de perder espaço, a cultura do bichoda-seda no Paraná se recupera, graças aos ganhos de rendimento e a retomada da demanda mundial de fio de seda. A maior parte da produção paranaense de casulos tem como destino a fabricação de fios crus que serão exportados para França, Italia e Japão. A atividade emprega oito mil pessoas, é típica de pequenas propriedades e está concentrada na região Noroeste do Estado, onde está o Vale da Seda, que congrega 29 municípios. Maior polo de sericicultura do Brasil e o maior do Ocidente, o Paraná tem potencial para aumentar a safra em até 50% nos próximos anos, prevê Oswaldo da Silva Pádua, técnico da Emater e gerente da Câmara Técnica da Seda no Paraná. “O fio de seda paranaense é considerado o melhor do mundo e o mercado internacional está superaquecido. Não se exporta mais porque não há produção suficiente de casulos para atender a demanda”, diz. De acordo com Padua, o Estado pode ampliar em até mil toneladas a produção por safra. Na safra 2015/2016, o Paraná produziu 2.195 toneladas de casulos, 5% mais do que na anterior. O volume responde por 86% da produção nacional. PRODUTIVIDADE - Apesar da queda na área de cultivo – que passou de 15 mil para 4 mil hectares em oito anos - , a produção dos casulos vem aumentando graças a avanços de produtividade, segundo Gianna Maria Cirio, engenheira agrônoma e analista do setor do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Em todo Paraná, o rendimento por hectare foi de 556 quilos na safra 2015/2016, 12% mais do que na anterior. O aumento se deve à combinação de pesquisa, investimento e tecnologias avançadas de produção. Novas máquinas reduziram o esforço dos produtores durante a colheita e a necessidade de mão de obra, um dos grandes gargalos do setor. A retirada dos casulos dos bosques nos barracões de criação, por exemplo, que no passado durava quatro horas, hoje leva 15 minutos. Atualmente se produz mais em propriedades menores, segundo Ruy Seyji Yamaoka, pesquisador do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). O modelo de propriedade padrão era de até sete hectares. “Hoje o tamanho da área dedicada, em média, é inferior a dois hectares, mas com uma produtividade alta graças à mecanização, à introdução de novas variedades e formas de plantio, com mudanças no espaçamento, nutrição e adubação das amoreiras”, diz. As amoreiras servem de alimento para os bichos-da-seda. PATRULHA – Além do apoio à pesquisa e assistência técnica, o Governo do Paraná incentiva a modernização da atividade por meio de programas como o Patrulha Sericícola, que há três anos repassa máquinas e equipamentos para associações de produtores. Com recursos de R$ 2,2 milhões, o programa atendeu até agora 15 municípios e deve incluir mais cinco. Por meio de convênio com prefeituras e associações de produtores são distribuídos trator, carreta, roçadeira, corrente de ferro, distribuidor de calcário, subsolador e quatro máquinas de limpar casulos. NOVA ESPERANÇA – Em Nova Esperança, no Noroeste do Paraná, principal município produtor do Estado, os sericicultores aumentaram em 25% a produção na safra atual, que chegou a 425 toneladas. Atualmente, as amoreiras ocupam 600 hectares e envolvem a mão de obra de 900 pessoas. A produção garante boa remuneração ao produtor, com ganhos de até R$ 15 mil por hectare, de acordo com Oswaldo da Silva Pádua, da Emater e da Câmara Técnica da Seda. “A sericicultura é importante porque contribui para a diversificação da atividade na propriedade e para fixar a mão de obra no campo. Além disso, como envolve principalmente agricultores familiares, essa renda ajuda a movimentar a economia dos pequenos municípios”, afirma. O produtor Ailton Alanis, de 48 anos, atua no ramo desde os 11 anos e hoje, além da produção do bicho da seda, produz mandioca, soja e milho em Barão de Lucena, distrito de Nova Esperança. Juntamente com a esposa, o irmão e a cunhada, mantém três barracões de casulos, que renderam, na última safra, 11 caixas. “Só não ampliamos mais a área porque não temos mão de obra para trabalhar” diz ele, que convenceu o filho Eduardo, de 20 anos, a começar na atividade. A produção tem como destino a Bratac, de Londrina, única fiação de seda em operação no País, voltada para exportações para Europa e Ásia. Lá, o fio é trabalhado em confecções para marcas como Hermès, Gucci e Armani. MERCADO INTERNACIONAL - O mercado mundial de seda voltou a ser um bom negócio e os preços praticamente dobraram desde 2008. Os preços dobraram, graças à redução da oferta da China – maior produtor mundial, que passou a industrializar sua produção no mercado interno. O quilo do fio, que era cotado a US$ 28 na época, hoje está em US$ 60. O Brasil já chegou a ter 17 fiações de seda no passado, mas com a retração da demanda internaINSTITUTO VALE DA SEDA QUER AMPLIAR cional, as fábricas foram aos poucos desativadas. CADEIA DE PRODUÇÃO Foi o caso da fiação da Cocamar e da Fujimura no Criado em 2009, o Instituto Vale da Seda, Paraná. que surgiu na incubadora da Universidade Estadual de Maringá (UEM), estimula o aproveitamento da seda produzida na região Noroeste UNIVERSIDADE DE MARINGÁ É CENTRO para a fabricação de roupas e tecidos. NACIONAL DE PESQUISA NO SETOR O objetivo do Instituto é que o fio seja beA Universidade Estadual de Maringá (UEM) neficiado aqui mesmo no Paraná, com a fabrimantém um laboratório de melhoramento gecação de lenços, roupas e até artigos de deconético que hoje é referência no desenvolvimento ração, como mantas para sofás, almofadas e de pesquisas na área de bicho da seda no Brasil. tapetes. É uma forma de transformar a cadeia O bicho-da-seda é a larva da mariposa Bomde produção, substituindo a venda de matériabyx mori, cujo ciclo de vida é interrompido antes prima, pelo produto acabado, de maior valor da formação da mariposa – no estágio de pupa, agregado. logo após formar o casulo, para preservar o fio “ A intenção é aproveitar o polo de vestuáintacto. rio da região, onde estão 2,3 mil empresas do Com um banco de 35 germoplasmas, a UEM setor, para desenvolver essa cadeia”, diz João desenvolveu híbrido rústico mais adaptado às Berdu Garcia Júnior, presidente do instituto. fiações artesanais. Além disso, estuda a sintetizaAtualmente apenas 5% do fio produzido aqui ção de corantes para colorir a seda – em parceria é beneficiado no Brasil. “Exportamos o fio e imcom a Universidade Federal do Rio Grande do Sul portamos a roupa de grife. É preciso criar novos - e a produção de fármacos para o controle de elos dessa cadeia aqui no país”, completa. pragas nas amoreiras, como o amarelidão. Além de oficinas para capacitação de deAnálises moleculares do inseto desenvolvisigners da seda junto a alunos das escolas de das pela universidade também estão sendo estumoda da região, estão sendo desenvolvidos dadas por um grupo de pesquisadores na Inglanovos produtos a partir da seda, como acesterra. “Também temos estudos sobre os efeitos sórios, itens de decoração e novos tecidos. O dos herbicidas aplicados em outras culturas em maior exemplo é o da renda Paraná, um tricô áreas próximas podem afetar a sericicultura”, diz feito com seda que será usado em roupas que o a professora Maria Aparecida Fernandez, coordeestilista Reinaldo Lourenço deve apresentar na nadora do laboratório. próxima edição do São Paulo Fashion Week. Plantio das lavouras de verão avança e produtores antecipam venda da soja O plantio das lavouras de grãos de verão da safra 2015/16 avança no Paraná. A estimativa do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, aponta para uma colheita de 22,3 milhões de toneladas, com destaque para nova safra recorde de soja de quase 18 milhões de toneladas. A soja mal começou a ser plantada e os agricultores paranaenses já venderam 28% da safra prevista. Há um ano, apenas 5% estavam comercializados. O cenário positivo é reflexo do câmbio do dólar: o produto brasileiro ficou bem mais atraente aos compradores. Além do câmbio, a comercialização foi beneficiada com um aumento de 10% no Fonte - SEAB preço da soja em reais. A safra total de 2015 está quase no fim, com metade do trigo já colhido. O volume de grãos está atingindo recorde de 38,3 milhões de toneladas, 7% a mais que na safra total anterior. SOJA - A expectativa de recorde na soja é animadora para os produtores, de acordo com o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norbeto Ortigara. A soja é o grão que apresenta maior liquidez, considerando a influência do mercado internacional nas cotações da commoditie, e menor risco em relação às variações de clima na comparação com o milho, segundo grão mais plantado no Estado na safra de verão. “Vamos torcer para que o El Niño colabore e tudo corra bem para concretização do plantio e uma boa colheita”, diz Ortigara. O diretor do Deral, Francisco Carlos Simioni, ressalta que, embora o clima seja de euforia para as exportações das principais commodities, é preciso ficar atento às movimentações do mercado. “É importante que os produtores façam um planejamento para comercialização da próxima safra e aproveitem os momentos de alta para obter boa rentabilidade média”, orientou. Segundo Simioni, é importante olhar para o que ocorre no mundo, que tenta dimensionar quais serão os efeitos da queda no crescimento econômico, e para a demanda da China, nossa maior importadora. VENDA ANTECIPADA - A soja mal começou a ser plantada no Paraná e os agricultores já venderam 28% da safra prevista. Há um ano, apenas 5% estavam comercializados. Nos últimos três anos, a venda antecipada de soja em início de plantio foi de 18%. O cenário positivo é reflexo do câmbio do dólar: o produto brasileiro ficou bem mais atraente aos compradores. “Eles estão levando mais soja com menos dólares”, disse o economista Marcelo Garrido, chefe da Conjuntura Agropecuária do Deral. Além do câmbio, a comercialização da soja foi beneficiada com um aumento de 10% no preço. Em agosto, a saca de soja foi vendida, em média, a R$ 63,30. Neste mês de setembro, chega a R$ 70,00, reflexo do aumento da demanda pelo produto. O plantio de soja da safra 2015/16 já avançou 5% sobre a estimativa de área, que cresceu um pouco mais e a cultura deverá ocupar 5,2 milhões de hectares, mais de 86% da área agricultável no Estado. A produção prevista é de 17,97 milhões de toneladas, 6% acima da safra passada, de 16,95 milhões de toneladas. O Deral confirma as expectativas de área e produção recorde para a soja 15/16 e as máquinas já estão em campo, principalmente no Oeste e Centro-Oeste, nas regiões de Campo Mourão, Cascavel e Toledo, que historicamente plantam mais cedo. Segundo Garrido, a expectativa de chuvas em todo o Estado neste fim de semana restabelece a regularidade necessária para a continuidade do plantio da soja. MILHO - A expectativa de aumento nas exportações também beneficia o milho, que nesta primeira safra ocupa a menor área plantada da história. A área é 18% inferior a do mesmo período de 2014, quando o plantio ocupou 542.310 hectares. Cerca de 40% da área, que deverá atingir 443.911 hectares, já foi plantada. A previsão de produção de milho da primeira safra 15/16 é de 3,8 milhões de toneladas. Com esse volume, a primeira safra de milho deixa de ser, definitivamente, a principal. O posto passou a ser ocupado pelo milho safrinha, que está com 98% da safra colhida. A colheita de milho safrinha deverá bater recorde, com 11,3 milhões de toneladas. Segundo Edmar Gervásio, técnico do Deral, no momento a situação das lavouras é boa, com a expec- tativa da ocorrência de chuvas para acelerar o plantio. Ele conta que há muitas regiões com umidade do ar baixa e temperaturas altas, o que prejudica o plantio. Porém, a previsão de primavera e verão chuvosos preocupa, pois pode prejudicar o desenvolvimento da safra. O cenário econômico, com dólar valorizado, também beneficia o milho, que é uma commoditie, portanto com preços ditados pela bolsa de Chicago (EUA). Em um mês, as cotações avançaram 16,3%, passando de R$ 20,89 a saca em agosto para R$ 24,30 em setembro. A valorização é motivada tanto pela demanda interna, aquecida por causa do crescimento das cadeias de suínos e aves, como pela elevação do câmbio, explicou Gervásio. O atendimento ao mercado interno gerou expectativa de redução da oferta e o preço aumentou. Mesmo atendendo o mercado interno, o Paraná espera elevar as exportações do milho de 3 milhões de toneladas, em 2014, para 3,5 milhões de toneladas, neste ano. O principal mercado do milho paranaense está na Ásia e Oriente Médio - especificamente no Vietnã, Japão e Irã. O Brasil inteiro deverá exportar 30 milhões de toneladas de milho neste ano. FEIJÃO - O feijão é a cultura com plantio mais avançado, com 42% da área prevista já plantada. A primeira safra deverá ocupar 182.109 hectares, 6% menos que no mesmo período do ano passado, quando a área plantada atingiu 192.731 hectares. A previsão de produção é de 337 mil toneladas, 4% acima da anterior, que atingiu volume de 324.566 toneladas. Segundo o engenheiro agrônomo Carlos Alberto Salvador, os produtores de feijão estão sentindo os efeitos do excesso de calor, que pode comprometer a continuidade do plantio. O cenário deve melhorar a partir deste fim de semana, com a ocorrência das chuvas. Como o feijão está em período de entressafra e não há produto disponível da produção estadual, o mercado reagiu. O feijão que está no varejo vem de outros Estados e por isso o preço subiu. O valor da saca do feijão de cor avançou 6%, passou de R$ 108,00 em agosto para R$ 116,00 em setembro. O feijão preto teve alta de 8%, passou de R$ 87,80 em agosto para R$ 95,00 neste mês. MANDIOCA - A área plantada com mandioca também perde espaço nesta safra 2015/16. Os produtores estão insatisfeitos com a desvalorização da raiz, que está sendo vendida abaixo do preço mínimo. Segundo o economista Methódio Groxco, do Deral, o produtor tem prejuízo de R$ 61,00 por tonelada. A área plantada cai 11%, passou de 156.411 hectares em 2014 para 138.900 hectares neste ano. A previsão de produção também diminui. Em 2014, foram colhidas 4,22 milhões de toneladas e a previsão neste ano é colher 3,82 milhões de toneladas, uma queda de 9%. TRIGO - O Deral está constatando os efeitos do excesso de chuvas ocorrido em julho sobre as lavouras de trigo. Com o avanço da colheita em metade da área plantada, foi possível identificar perda de 20% da produção. As perdas deverão se ajustar em 10% para o total da safra, prevê o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho. O que preocupa no momento é a ocorrência de chuvas na colheita. Uma primavera chuvosa, prevista pelos principais institutos de pesquisa do clima do País, poderá prejudicar parte da outra metade safra de trigo que está para ser colhida. Com as perdas já previstas, o Deral estima uma safra de 3,6 milhões de toneladas, volume 6% menor que em 2014, quando a safra atingiu 3,8 milhões de toneladas. Apesar da queda já prevista na produção, os produtores estão de olho na elevação do preço do trigo, por causa da valorização do dólar. Está caro para os moinhos importarem o grão e a tendência é que eles comprem a safra nacional. Segundo Godinho, neste ano os moinhos estão abastecidos com o trigo nacional. A colheita já feita no Paraná é suficiente para suprir o mercado brasileiro por um mês e meio. Depois disso, ainda há a safra gaúcha e metade da safra paranaense para entrar no mercado. Os moinhos já compraram mais de 600 mil toneladas, o dobro das compras feitas no ano passado na mesma época. Em 2014, a média de vendas de trigo para os moinhos nesse período chegou a 300 mil toneladas. A média de venda nos últimos cinco anos foi de 250 mil toneladas. Segundo Godinho, a demanda alta ainda não beneficiou o agricultor, que está recebendo valores defasados em relação aos preços internacionais. Em agosto, o preço médio mensal da saca de trigo foi de R$ 33,59, ainda abaixo do preço mínimo de R$ 34,99. Se convertido em dólar, o preço do trigo nacional está 29% abaixo do preço do trigo argentino. Fênix realizou a 2ª Caminhada Internacional na Natureza Fonte - Ademilson Mario Bravim – Instituto Emater – unidade municipal de Fênix – (44) 3272 1252. - fê[email protected] Apoio - Área de Comunicação Eventos e Marketing – Instituto Emater – unidade regional de Campo Mourão (44) 3518 4300. O Instituto Emater/Seab em parceria com a prefeitura de Fênix e Sesc-PR com apoio dos demais parceiros municipais e estaduais realizou a 2ª caminhada internacional na natureza em 27 de setembro. A organização contou com participação do prefeito Edwaldo Gomes de Souza (Chefinho) vereadores, secretários e lideranças municipais. Foram montados calendários de compromissos com os responsáveis por atividade e o prazo para execução das tarefas programadas em conjunto com as equipes de apoio sob a coordenação realizada pela Emater através de Clóvis José Rosa e pela secretaria municipal de turismo Elizabeth Paccheco. O circuito denominado “Villa Rica Del Espiritu Santo” com percurso aproximado de 14 km, recebeu em torno de 200 caminhantes de toda a região, para conhecer os atrativos históricos do lugar e saborear as delícias da agroindústria regional no café colonial, almoço e feira de produtos. “Esta metodologia busca agregação de valor e renda, melhoria da qualidade de vida dos produtores e caminhantes, interação do público urbano com o rural. Para a execução das caminhadas na região é apoiado desde o credenciamento até a execução da caminhada, fornecendo inclusive material de apoio buscando a redução de custo para a realização dos eventos”. explica Jairo Quadros, gerente regional do Instituto Emater. Durante o almoço de encerramento foram realizados sorteios de brindes aos participantes. Os apoiadores locais foram: Coamo, IAP, Sanepar, Comercial Duarte, Lanchonete Sabor e Cia, Drogafenix, Rotary clube, APAE, Farmácia Vida Verde, Center Novidades, Drogamais, Mercadão Rosa, GilmarLavacar, Sajanci-moveis, Agromercantil Vila Rica. Roncador Emater e Iapar realizam dia de Campo Bovinocultura Leite A Fonte - unidade municipal do Instituto Emater de Roncador - 44) 3575-1355. roncador@ emater.pr.gov.br Apoio - Área de Comunicação, Eventos e Marketing - unidade regional do Instituto Emater de Campo Mourão. bovinocultura de leite é um dos principais projetos econômicos assistidos pelo Instituto Emater na região de Campo Mourão. Em Roncador os parceiros tem centralizado esforços na atividade pelo grande número de produtores envolvidos e pela importância econômica da atividade, principalmente com ênfase nas prioridades de trabalho do Instituto Emater, que incluem o “Fortalecimento das economias locais, Inclusão social com agregação de valor e renda e Recuperação e preservação ambiental”. Eventos estão sendo realizados buscando levar aos produtores as novas tecnologias desenvolvidas pelo Iapar, órgão de pesquisa do governo do estado do Paraná, buscando o melhoramento genético, ganhos em produtividade, qualidade e gestão na atividade. No dia 24 de setembro aconteceu um dia de campo no sítio formigão do proprietário Mario Onesko, que hoje conta com 23 animais em lactação, com produção media por dia de 660 litros. Participaram a prefeita municipal Marlia Perotta Gonçalves, o coordenador regional de projetos do Emater Kenji Oscar Asami e mais de 50 pessoas das UPF- Unidade de Produção Familiar assistidos pela unidade municipal do Emater, distribuídos em 4 baterias (demonstrações na prática das tecnologias) - Nutrição de precisão com pesquisador do Iapar Vanderley Bett; - Manejo reprodutivo do rebanho com o médico veterinário Shiguedy Katto do Emater; - Gestão da propriedade com o engenheiro agrônomo Edson Diogo do Emater; - Manejo de pastagem de inverno com o pesquisador Dr. Elir de Oliveira do Iapar. A organização foi feita pelo responsável pelo Emater municipal Messias Kalinoski, e o secretário municipal de desenvolvimento e agricultura Douglas Kovaleck, que agradecem os participantes e os parceiros Colari e Nutrifarma pelo apoio. Verê realiza curso no contrato de sustentabilidade Fonte: Instituto Emater unidade municipal do Verê – (46) 3535 1396 – [email protected] F oi realizado no dia 24 de setembro de 2015, Curso sobre Tecnologia e Aplicação de Defensivos Agícolas na comunidade de Sede Progresso com participação também de agricultores de comunidade próxima, assistidos pelo engenheiro agrônomo Neuri Beche da unidade municipal do Instituto Emater de Verê. Tambem esteve presente, por ocasião da abertura, o coordenador da Macrorregião da Emater, engenheiro agrônomo Paulo Renato Taschetto. Na parte da manhã o engenheiro agrônomo da Emater Nelson Harger, responsável pelo Projeto Grãos, ministrou palestra sobre o assunto. Houve muita concentração por parte dos participantes. A parte teórica que Nelson conduziu se juntou com parte prática sobre o Programa “Acerte o Alvo”, que enfoca a melhoria nas aplicações. Sobre a tecnologia de aplicação, Nelson enfatizou a velocidade do trator, altura da barra de pulverização, sistema de filtragem, uso do manômetro para regulagem da pressão, bicos de pulverização que determinam a quantidade de água por hectare e o tamanho das gotas. Durante a aula prática os agricultores tiveram o contato com vários tipos e cor de bicos, tamanho de gotas e regulagem da quantidade de água aplicada apenas ajustando a pressão e uso de diferentes bicos, não sendo necessário mudar a velocidade de trabalho. Nelson demonstrou na prática várias alternativas para evitar a deriva como os bicos com pré-orifício com um perfil de gotas médias, bico com préorifício e indução de ar com um perfil de gotas grossas. Em entrevista Nelson afirmou que a Emater tem que levar informações para as propriedades para auxiliar os produtores a tomar as melhores decisões. De um modo geral no estado do Paraná, os agricultores aplicam mal os agrotóxicos, infelizmente, porque essas informações não chegam até eles com qualidade, chegam de forma segmentada. Contenda promoveu Encontro de Jovens e Encontro de Mulheres Debater o papel e as necessidades de mulheres e jovens rurais no campo, discutir e encontrar alternativas de renda para melhoria das condições de vida das famílias de Contenda e criar grupos de mulheres e jovens que vão liderar os trabalhos desenvolvidos. Estes foram alguns temas debatidos em Contenda. Foram realizados dois eventos, um para jovens, dia 20 de agosto, e outro para mulheres dia 23 de setembro. Fonte: engenheiro agrônomo - Joao Ivo Sampaio Lara – unidade municipal do Instituto Emater de Contenda – (41) 3625 19121 [email protected] O evento foi promovido pela Emater e Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Contenda, com o apoio da FETAEP, SENAR e Prefeitura. Foram cerca de 200 participantes nos dois eventos. Os participantes tiveram palestras de motivação com a palestrante Cleusa Martins, mostrando a importância do meio rural, da produção de alimentos, de jovens e de mulheres. Durante os Encontros, foi enfatizada a necessidade de maior participação da mulher e do jovem na área rural, não apenas como geração de renda, mas também como integrantes nos processos decisórios da propriedade e da comunidade. Presente nos dois eventos, o prefeito Carlão Stabach destacou a qualidade de vida proporcionada no campo, mas chamou a atenção para o fato de que ninguém permanece no campo sem renda. “Ninguém fica na propriedade sem resultado e sem renda. O jovem tem que se sentir bem na propriedade”, afirmou o prefeito. O vice-prefeito de Contenda, o Hamilton da Emater, também apontou a qualidade de vida como um dos fatores proporcionados no meio rural. E também destacou a importância dos jovens e mulheres participarem das decisões. Mostrar experiências que estão dando certo também foi um dos objetivos dos eventos, como a jovem Joanita Boszcz, produtora de cogumelos champignon há mais de 10 anos e que agora, além de produzir, também industrializa a produção em conjunto com a família. Segundo dados do IBGE (censos de 2000 e 2010), a população jovem de Contenda, na idade de 15 a 29 anos aumentou de 3.708 jovens para 3.971, significando um aumento de 7% nessa faixa etária. O censo mostrou também que 42% desses jovens estão no meio rural, Segundo o assessor da FETAEP João Ivo Lara, estima-se que existam 1.667 jovens na faixa de 15 a 29 anos no meio rural “Isso exige uma atenção dos órgãos públicos para evitar o êxodo desses jovens para os grandes centros em busca de trabalho e melhores oportunidades, afirma João Ivo.” Um dos palestrante foi Alexandre Leal dos Santos, diretor de juventude da FETAEP (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná), que afirmou que as principais demandas dos jovens estão voltadas para a criação de políticas públicas específicas para a categoria, além do acesso a terra e ao crédito. O diretor disse também que, nesses encontros a juventude tem apresentado como demanda a necessidade de ampliar a participação política da categoria no Movimento Sindical. “ Hoje o nosso maior desafio está relacionado à sucessão rural, já que para manter o jovem no meio rural é necessário fazer com que políticas públicas cheguem de fato à categoria, o que nem sempre acontece,” ressalta Alexandre. O Sindicalismo também foi discutido no evento de mulheres. Marcos Brambilla, Vice-Presidente da FETAEP enfatizou a importância do momento para o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Paraná, destacando os avanços da organização da classe e as conquistas que hoje têm contribuído para melhorar a qualidade de vida da população rural. As atividades com jovens e mulheres foram acompanhadas pelos extensionistas da Emater de Contenda, presidente do Sindicato Miguel Treziak e funcionários do sindicato. Quitandinha realizou curso sobre Plantas Medicinais-Aromáticas Mais informações – técnico agrícola Leonel Pires Ferreira – unidade municipal do Instituto Emater de Campo do Tenente – (41) – 3628 1911 – [email protected] - engenheiro agrônomo Pós - Dr. Cirino Corrêa Júnior – Plantas Potenciais, Medicinais-Aromáticas – Instituto Emater - (41) 3250 2145 – [email protected] O município de Quitandinha, região metropolitana de Curitiba sediou nos dias 22 e 23 de setembro o 1º Curso sobre Plantas Medicinais-Aromáticas que teve por objetivo treinar os agricultores nesta atividade. Participaram também os municípios da Lapa e Campo Tenente onde as atividades de campo foram realizadas, tendo por instrutor o engenheiro agrônomo Dr. Cirino Corrêa Júnior da unidade estadual do Instituto Emater de Curitiba. Em Campo do Tenente cultiva-se atualmente 186 hectares de camomila, 18 hectares de salsinha, 06 hectares de melissa que, após beneficiadas (desidratadas, embaladas...) são comercializadas por intermediários. Esses produtos são manipulados nas unidades familiares gerando emprego no meio rural e a extensão rural teve papel fundamental prestando assistência técnica aos agricultores e na implantação de secadores para beneficiamento da produção, agregando maior valor ao produto, através de projetos de crédito rural. A pedido de empresas compradoras o plantio de outras espécies está sendo cogitado, como a hortelã, guaco, calêndula, maracujá e orégano, dentre outras. O município da Lapa, além de incentivar os cultivos existentes, pretende implantar um programa de plantas medicinais e fitoterapia para atender a população em seus postos de saúde. Segundo o técnico Leonel Pires Ferreira do Instituto Emater de Campo do Tenente, um dos instrutores do curso teórico-prático ocorrido, a ascensão do cultivo dessas espécies deve-se à crescente procura por compradores em nível de Brasil e em especial na região de Curitiba, devido às condições climáticas favoráveis da região, as características das propriedades rurais – formadas por agricultores familiares e a busca crescente dos agricultores de Quitandinha, Campo do Tenente e Lapa por alternativas lucrativas de produção e renda. A expansão das áreas cultivadas e a parceria com futuros compradores numa relação direta é a principal meta do grupo. Sapopema - Excursão Técnica do Grupo Café Mais informações - técnico agrícola Aguinaldo Costa Queiroz – unidade municipal do Instituto Emater de Sapopema – (43) 3548 1364 – [email protected] Extensionistas que atuam na cadeia produtiva do café na região norte do Paraná realizam excursão técnica em lavouras cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais, graças ao convênio firmado entre a Embrapa e o Instituto Emater que visa capacitar os profissionais e produtores através do sistema de metodologia Treino/Visita com metodologia própria de extensão rural. No dia 22 de setembro um grupo de 20 extensionistas do Instituto Emater, e a Terceira Via, empresa que atua na região através de uma chamada publica específica para a cultura do café partiram de Cornélio Procópio com o objetivo de visitar uma indústria de máquinas e equipamentos para a produção, colheita e processamento de café em Espírito Santo do Pinhal estado de São Paulo. O grupo foi recepcionado por funcionários da Pinhalense que contaram a trajetória de sucesso da empresa desde sua fundação até os dias de hoje, sendo após visitadas as três unidades produtivas da empresa que confecciona equipamentos nas mais diversas cadeias produtivas, mas que tem como foco principal o café. Na ocasião também visitaram propriedades nas quais as estruturas estão montadas e atendem tanto pequenos quanto médios agricultores que são o perfil de público atendido pelos técnicos da extensão rural, bem como estruturas de maior capacidade de produção e processamento para grandes fazendas. A empresa comercializa seus equipamentos em mais de 90 países e se orgulha de ser líder em tecnologia e poder disponibilizar seus produtos para contribuir numa cafeicultura eficiente, produtiva e na incessante busca da qualidade. Dando continuidade à excursão técnica, o grupo partiu para Belo Horizonte-MG com o objetivo de participar na Expominas da Semana Internacional do café. Na ocasião os técnicos puderam visitar os mais diversos estandes e expositores com troca de experiências, degustação de cafés das mais diversas regiões produtivas e geográficas do país, além de participar de palestras com o foco na produção, na qualidade e, acima de tudo, na sustentabilidade. Neste mesmo evento o implementador estadual do café, o extensionista Cilésio Abel Demoner, assinou o convênio “ O Currículo de Sustentabilidade do Café” que é um documento de elaboração coletiva, construído com participação dos serviços da Extensão Rural dos principais estados produtores de café do Brasil (Emater-PR , Emater-MG, Emater-RO, CATI-SP e INCAPER-ES), entidades de classe, institutos, associações e organismos de certificação. O Programa Café Sustentável é uma iniciativa mundial com o objetivo de aumentar o uso de práticas sustentáveis na produção e melhorar o nível de vida dos cafeicultores e é coordenado pela empresa P&A Marketing. Outra participação de grande importância do Instituto Emater na Expominas foi a apresentação dos trabalhos realizados com mulheres do café do Norte Pioneiro do Paraná em específico na região de Santo Antônio da Platina, que foi relatada pelo extensionista Otavio Oliveira da Luz, que apresentou as experiências, a organização e a importância do trabalho que vem sendo desenvolvida por inúmeros colegas da extensão rural e que já tem expressão internacional, com o reconhecimento dos resultados alcançados pelas mulheres do grupo café do Paraná. A avaliação dos profissionais após retorno desta excursão técnica foi muito positiva, pois o Instituto Emater fez o seu papel no evento: é o único que tem atuações específicas com mulheres do café, entre outros. Na visão dos extensionistas as inovações e tecnologias observadas são importantes para um melhor desempenho de nossos serviços a serem oferecidos na busca do aumento da produção e da produtividade, na geração de renda, na qualidade de vida de nossos agricultores e, acima de tudo, na busca da tão sonhada sustentabilidade da cafeicultura. Umuarama - Dia da Árvore é Comemorado com Abraço ao Bosque Uirapurú Mais informações - engenheiro agrônomo Antonio Fernandes da Costa Neto - unidade municipal do Instituto Emater de Umuarama – (44) 3622 4699 – [email protected] O evento realizado para celebrar o Dia da Árvore, contou com o envolvimento de várias entidades. Intitulada Abraço Ambiental, a ação reuniu cerca de 1.300 pessoas no Bosque Uirapuru a fim de promover um abraço coletivo no local. “A ideia do abraço, segundo os organizadores, foi chamar a atenção para a importância da manutenção de bosques na área urbana e compartilhar e promover a alegria de ter espaços como estes em nossa cidade”. Aproximadamente 19 instituições e entidades, como Prefeitura de Umuarama, Emater, IFPR e Conselho Municipal do Meio Ambiente, Escolas municipais, estaduais e particulares, além de Sindicatos e autoridades em geral, se mobilizaram para o evento. O prefeito Moacir Silva, foi um dos participantes e declarou “Temos uma responsabilidade ambiental que vem sendo destaque em âmbito nacional. Sabemos a importância de preservar as áreas verdes do município. Promover o contato da população com esses espaços é conscientizá-la sobre sua responsabilidade no processo de preservação e reconectá-la à natureza”. A ação foi registrada em vídeo pois será inscrita no Ranking Brasil como o maior abraço na área urbana, totalizando cerca de 1 quilômetro de extensão. Toda a pista interior do Bosque foi tomada por participantes, que de mãos dadas, abraçaram o espaço. O prefeito Moacir Silva ainda participou do plantio de uma árvore em um canteiro próximo ao bosque, em complemento ao Abraço Ambiental. Homeopatia na agropecuária é tema de seminário em Ivaiporã Para divulgar o conhecimento adquirido por meio de trabalhos de produtores, da pesquisa e da extensão com o uso da homeopatia na produção de alimentos foi realizado o 17º Seminário Brasileiro de Homeopatia na Agricultura, dia 18 de setembro em Ivaiporã. Produtores, pesquisadores e estudantes se reuniram para conhecer experiências de outras localidades do Brasil e do Oeste paranaense. O seminário foi promovido pelo Instituto Federal do Paraná (ITPR), Universidade Federal de Viçosa, Prefeitura de Ivaiporã e contou com recursos do ProRural. Tradicionalmente os organizadores do Seminário escolhem um local onde haja um forte trabalho com homeopatia Fonte: “Paulo Henrique Lizarelli” <[email protected]> para realizar o seminário. Ivaiporã foi escolhida porque sedia o Núcleo de Agroecologia da região do Ivaí que dissemina entre os produtores o uso da homeopatia na agropecuária. Paulo Lizarelli, coordenador estadual de Agroecologia do Instituto Emater, informou que o seminário divulgou vários usos da homeopatia como na despoluição de águas e efluentes, no controle de mastite, eliminação de ectoparasitas do gado, verminose e também no equilíbrio do solo para o plantio de mudas. Um documentário feito pela Universidade Federal de Viçosa e CNPq mostrou depoimentos de agricultores familiares de todo o Brasil que fizeram a opção pelo cultivo orgânico e uso da homeopatia. Também foram relatados os casos de produtores da região Oeste do Paraná, assistidos pelo Instituto Emater, que também estão adotando algumas práticas naturais. O ITPR já possui um minilaboratório em Ivaiporã para fazer medicamentos naturais que podem ser usados pelos produtores da região. “No local são feitos alguns produtos para uso experimental nas propriedades quando somos demandados pelos produtores”, afirmou Lizarelli. Segundo ele, é preciso todo cuidado na elaboração desses remédios. “A homeopatia é uma ciência com método e rigor científico. Ela é fonte de tecnologia agronômica. Os exemplos podem ser vistos aqui na região. Hoje a homeopatia já é usada para combater carrapatos do gado, tratamento de verrugas, mastite, fortalecimento de ovos de galinhas, equilíbrio nutricional dos animais e para combater algumas pragas das lavouras”, explicou Lizarelli. O laboratório também serve para a realização de cursos dirigidos aos produtores. Há várias razões que estão levando mais produtores a adotarem a homeopatia. Segundo Lizarelli, os remédios homeopáticos não deixam resíduos nos alimentos e também não criam resistência. Além disso, o baixo custo dos produtos naturais está atraindo novos adeptos. Lizarelli ressaltou que ao final do seminário ficou acertado o compromisso dos participantes de promover a homeopatia junto a mais produtores. Emater capacita dirigentes e associados de Cooperativa de Barracão Mais informações: unidade municipal do Instituto Emater de Barracão – (49) 3644 0016 – barracã[email protected] O cooperativismo foi tema de um curso ministrado pelo especialista em cooperativismo Gecsur Clóvis de Bortoli e pelo extensionista Ari Onésimo Trevisan do Instituto Emater na Cooperativa Agroindustrial dos Agricultores Familiares da Fronteira (Coopafron), em Barracão. Associados e dirigentes da cooperativa participaram das atividades que abordaram a importância do cooperativismo e o papel dos associados. O curso foi realizado em três dias nas comunidades São José, São Roque e Siqueira Bello, reunindo associados e dirigentes. A atividade faz parte da ação do Instituto Emater na Chamada Pública do Cooperativismo, em convênio com o MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário que visa fortalecer a gestão da cooperativa. Cerca de 68 dirigentes, associados, mulheres e jovens participaram dos cursos. Os participantes tiveram acesso a mais conhecimento sobre o papel da cooperativa em uma localidade. Segundo os extensionistas que participaram da capacitação, a cooperativa propicia a organização da produção e sua comercialização, bem como a compra de insumos. Eles lembram ainda que o cooperativismo gera renda e oportunidades de trabalho. Também é papel da cooperativa promover a integração dos associados, a fim de desenvolver o espírito de grupo, a solidariedade e a ajuda mútua. A Coopafron elegeu a produção leiteira como prioridade, já que a atividade está presente em 92% das propriedades famíliares rurais do município. Assim, a cooperativa desenvolve atividades técnicas, sociais, administrativas e econômicas voltadas aos criadores de gado de leite. A produção é coletada nas propriedades e os produtores podem adquirir insumos, adubos, sementes, medicamentos e rações, com preços diferenciados do mercado. A cooperativa possui 114 associados e comercializa de 80 a 100 mil litros de leite mensalmente. Em 2013, a Coopafron foi selecionada para participar do Programa Nacional de Capacitação de Cooperativas da Agricultura Familiar Nutre Mais Gestão, em convênio com o MDA. O objetivo do programa é qualificar a gestão, fortalecer e inserir as cooperativas da agricultura familiar no Plano Nacional de Alimentação Escolar e outros mercados. Desde o ano passado a cooperativa, em parceria com a agroindústria “Do Campo”, está produzindo leite pasteurizado e iogurte para a entrega a escolas estaduais de Barracão. A Coopafron segue estabelecendo parcerias com a prefeitura para a construção e ampliação da agroindústria de transformação do leite no município. Colombo Grupo Buona Gente da Rede Ecovida de Agroecologia realizou a segunda reunião com crescimento do grupo Fonte: técnico agrícola Décio Monteiro – unidade municipal do Instituto Emater de Colombo – (41) 3656 4897 – [email protected] No dia 16 de Setembro, realizou-se a segunda reunião do Grupo Buona Gente de Colombo, na propriedade da família do associado Edmar Gasparin. Compareceram todos os produtores membros do grupo. A propriedade da Família Gasparin na Comunidade do Bacaetava, além da área de produção no sistema orgânico, possui um pesque pague com colha e pague, pois nas excursões que são programadas durante a semana, todos têm a oportunidade de colher e adquirir os produtos orgânicos que são vendidos a um preço único e muito acessível. Na propriedade residem a família do produtor Edmar, seu pai Adir Gasparin e família e um irmão. Na reunião, tivemos um momento muito especial que foi a apresentação ao grupo, do produtor Edison Luiz Ceccon e sua esposa Maria Ivete Bonin produtores orgânicos há muitos anos, que estão, a pelo menos um ano, sem certificação por questões financeiras, entregando seus produtos como convencionais. A família foi incentivada a participar de um grupo da rede, cuja integração entre os membros e até laços de amizade ficam evidentes. A reunião transcorreu num clima festivo até, pois a maioria já conhecia o “Duque” apelido do Sr. Edison. O fato foi comentado com destaque, pois a sementinha finalmente germinou. Estamos contando com a possibilidade de receber num futuro bem próximo mais produtores como membros do grupo. O objetivo é atingir 12 associados o que facilitaria a realização das reuniões pois seria uma em cada familia no ano. A próxima reunião está marcada para o dia 21 de outubro na propriedade da família de José Neuri Maschio e seu filho Paulo A. Maschio que também é o coordenador do grupo. Colombo Comissão de Verificação (Olhar Externo) do Núcleo Mauricio Burmester do Amaral visitou propriedades orgânicas Fonte: técnico agrícola Décio Monteiro – unidade municipal do Instituto Emater de Colombo – (41) 3656 4897 – [email protected] No dia 15 de Setembro a Comissão de Verificação do Núcleo da Rede Ecovida, composta pelo produtor Mauro Passos do Grupo Mandaçaia de Campina Grande do Sul, do coordenador do Grupo Girassol João Paulo Pedroso de Melo, da produtora Débora do Grupo Mandaçaia e Carina Biancardi da Coaopa, acompanhados pelo técnico da Emater de Colombo Décio Monteiro que presta Assistência ao Grupo Girassol visitou propriedades. As visitas foram iniciadas pela propriedade do produtor Vitor Mocelin na comunidade de Ribeirão das Onças que receberá pela primeira vez o Certificado de Conformidade da Rede Ecovida de Agroecologia, pois apesar de ser produtor orgânico há mais de 10 anos, estava sem o certificado, pois teve que desistir de outra certificadora por questões econômicas, e estava muito contente por conseguir novamente a certrificação. Na sequência houve visita à propriedade dos irmãos Luiz Guilherme e Eliane que deverão iniciar a produção de ovos orgânicos na comunidade de Santa Gema. Em seguida foi visitada a propriedade de Cristina Sakamoto na comunidade da Roseira. A última propriedade visitada foi a de Ana Cláudia de Paula Mueller na Colônia Farias que comercializa toda produção através de sacolas entregues em Curitiba, além de algumas quitandas. A área de cultivo obedece aos princípios da Biodinâmica, sendo uma das poucas propriedades do Núcleo com esse sistema. Como é de costume, após o término das visitas de verificação (olhar externo) o grupo se reúne para divulgação dos resultados e as providências a serem tomadas. O resultado foi muito bom, sendo a única recomendação, a questão de implantação ou complementação de barreiras nas quatro propriedades visitadas. O Grupo Girassol é composto por 14 associados e todos por unanimidade optaram por continuar recebendo a assistência técnica do Instituto Emater através do técnico Décio Monteiro responsável pela área de Agroecologia/Orgânica de Colombo. Colombo - Reunião do Grupo Manancial da Rede Ecovida de Almirante Tamandaré Fonte: técnico agrícola Décio Monteiro – unidade municipal do Instituto Emater de Colombo – (41) 3656 4897 – [email protected] No dia 9 de setembro reuniu-se o Grupo Manancial da Rede Ecovida de Agroecologia, na propriedade da família do coordenador, o associado Arlei Vieira de Jesus. Após a visita às áreas de cultivo de milho/feijão e olerícolas, aconteceu reunião na casa da família quando foram discutidos vários assuntos, sendo o mais importante a questão das barreiras entre as áreas de cultivo no sistema orgânico e o convencional. O grupo Manancial é pequeno, tem sete famílias, mas é muito unido e possui uma característica diferente dos outros grupos: quatro famílias cultivam juntas as mesmas áreas e os produtos são comercializados na feira em frente da unidade estadual do Instituto Emater em Curitiba, pelo produtor Lourival, enquanto a esposa faz a feira no alto da rua XV de Novembro. O grupo todo optou pela assistência técnica do Instituto Emater e terá como objetivo o aumento do número de associados, inclusive resgatando alguns produtores que já pertenceram ao grupo. Lisiane Hauer associada é produtora de mudas orgânicas de hortaliças em Almirante Tamandaré e está indo muito bem nessa atividade que é uma das que mais fazem falta no sistema agroecológico/orgânico de produção. Colombo instalou unidade com uso de Pó de Rocha N Fonte: técnico agrícola Décio Monteiro – unidade municipal do Instituto Emater de Colombo – (41) 3656 4897 – [email protected] o dia 2 de setembro, numa parceira entre o Instituto Emater e a Real Fértil Minérios de Piem-PR, foi instalada na propriedade do produtor Ronoel Juliani na comunidade de Morro Grande uma unidade de pó de rocha, com a aplicação de 250 quilos em uma área de 1.000 m². A unidade foi dividida em duas parcelas de 1.000 m², sendo que a testemunha não recebeu o pó de rocha. No dia 10 de setembro foram plantadas as duas áreas com mudas de diversos tipos de hortaliças pois a família faz a feira aos sábados no Mercado Municipal do Cajuru em Curitiba e sempre tem que ter bastante variedade de produtos para atender os consumidores. O núcleo familiar é composto pelo casal Ronoel e Leonilda e mais os dois filhos Ricardo e Leandro sendo que todos são produtores de orgânicos. Ronoel é associado do Grupo Dois Pinheiros da Rede Ecovida de Rio Branco do Sul, região metropolitana de Curitiba e os dois filhos pretendem entrar no Grupo Buona Gente de Colombo pelo fato do Grupo Dois Pinheiros estar com mais de 30 associados. A aplicação do pó de rocha ou rochagem, vem sendo cada vez mais utilizada pelos produtores orgânicos atendidos pela Emater, pois já está comprovado o seu efeito benéfico ao solo e às plantas, principalmente nos cultivos agroecológicos/orgânicos. Emater e Secretaria Municipal de Agricultura de Realeza realizaram tarde de campo em propriedade do Projeto Leite Sudoeste Maiores informações: Instituto Emater - unidade munhicipal de Realeza (46) 3543-1122 R. 205/206. Técnicos: Odir Basso - [email protected] Cesar Paz - [email protected] O Instituto EMATER de Realeza, em conjunto com a Secretaria Municipal de Agricultura, promoveu uma Tarde de Campo, com os 07 agricultores do município que fazem parte do Projeto Leite Sudoeste. Foram apresentadas aos agricultores as ações prioritárias do projeto: • Gestão da Propriedade: entrega de planilhas de Gastos Mensais da Propriedade; • Produção Intensiva de Pastagem, Calendário Forrageiro, com espécies recomendadas pelos órgãos de Pesquisa, para a Região Sudoeste-PR; • Manejo em Pastejo Rotativo em Piquetes: Tempo médio de repouso e altura de entrada e saída de algumas espécies; • Manejo Sanitário Animal e Manejo da Qualidade do Leite: Conforme IN- 62 - a partir de 2016 os Parâmetros Microbiológicos de U.F.C não podem ultrapassar a 100.000/ml de leite e CCS até 400.000/ml de leite. A Tarde de Campo foi realizada no dia 15 de setembro (terça-feira), na comunidade de Linha São José, propriedade da família do Sr. Valdeci Jorge Padilha. Além da apresentação das ações prioritárias do Projeto Leite Sudoeste, foram efetuadas práticas de cálculo de forragem de campineiras, por hectare de Tifton, com sobressemeadura de azevém disponíveis para alimentação animal. Estas 07 propriedades ou Unidades de Difusão de Tecnologia serão acompanhadas pelos técnicos uma vez por mês e, posteriormente, poderão ser visitadas por agricultores interessados em observar e utilizar as técnicas em suas propriedades. Estiveram presentes os agricultores: Gelcemir e Maicon Bortolotto - Linha Maravilha, Maikon e Odir Lando - Linha Saltinho, Amarildo Andreolli - Santa Terezinha, Valdemir Tartari - Linha Martins, Antônio Valdecir Horn - Linha Beija Flor, Renato Bonatti - Linha Gaúcha, os extensionistas do Instituto Emater engenheiro agrônomo Cesar Paz e o técnico agrícola Odir Basso, o médico veterinário Lucas Vieira Barbosa de Queiroz e o técnico agrícola Rafael Ferri da Secretaria Municipal de Agricultura. Macrorregião Norte Conselho de Sanidade Agropecuária Gil Abelin Macro Norte Sanidade Agropecuária Instituto Emater A parceria da EMATER, com ADAPAR e a FAEP/ SENAR já está toda estruturada na Macronorte para revitalização dos Conselhos de Sanidade Agropecuária. O Grupo Macronorte formado por Mario Ferri e Carla Paiva da ADAPAR, Cristiano Leite Ribeiro da FAEP/SENAR e o Gil Abelin pelo Instituto EMATER realizaram levantamentos de situação em quase todos os 100 municípios da macro e agora estão reestruturando juntamente com os técnicos das três entidades, mais Sindicatos, Cooperativas, Prefeituras, Associações de Classe, enfim, com representantes dos municípios o retorno deste grande trabalho que é o CSA. Tivemos problemas em anos anteriores, porém, a estratégia atual demonstra mais integração e todos sabem que as ações em sanidade animal e vegetal são formas de termos sanidade humana, bem como a geração de rendas internas como para exportação. Até dezembro a reestruturação dos CSA, em torno de 25 referências, com composição de diretorias e Plano de Ação, bem como o treinamento no Sistema Operacional será realizado. O colega Mário Ferri foi promovido e agora teremos o Alberto Gallerani da ADAPAR de Londrina. Agradecemos todos os técnicos das Unidades Locais e Regionais pelo apoio. Litoral realizou a segunda etapa do curso de BAMBU Fonte: Eng. Agr. Sebastião Belettini - unidade municipal do Instituto Emater de Paranaguá. O Instituto Emater de Paranaguá realizou a segunda etapa do curso de bambu no município de Morretes e Antonina, nos dias 1 e 2 de setembro. Para o sucesso do evento contou com as parcerias do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Antonina, FETAEP, SENAR, além do CPRA e EMBRAPA Florestas. Participaram 45 pessoas, representando o litoral e outras regiões do estado, das quais a metade era composta por produtores. Durante os dois dias do evento os participantes tiveram a oportunidade de aprender sobre a cadeia do bambu, produção de mudas, características básicas de cada espécie como caracterização do colmo e rizomas, forma de propagação, identificação da diferença de idade do colmo, principais espécies entouceirantes e alastrantes. O objetivo é proporcionar aos agricultores novas fontes de renda com a cultura de bambu, seja por ser planta presente na maioria das propriedades agrícolas do litoral, seja para introdução em outros municípios. Por isso, estão sendo implantadas Unidades de Referência de bambu gigante em novos municípios, especialmente em Maringá, São Jerônimo da Serra e no Vale do Ribeira, nas quais são plantadas até 10 espécies alternativas de bambu gigante. No decorrer do curso foram desenvolvidas práticas de preparo e produção de mudas, associadas com visitas às unidades de referência implantadas no litoral, bem como, ao bambusal da fazenda da EMBRAPA, oportunidade em que os participantes aprenderam a conhecer e diferenciar o comportamento das diversas espécies de bambu. Outra atividade realizada durante o evento foi a introdução ao artesanato de bambu, técnica que chamou a atenção do quanto a planta pode ser útil e gerar renda na propriedade, mediante alternativas do que pode ser feito, desde os mais simples trabalhos manuais até a construção de barracas com fino acabamento para a exposições de produtos em eventos, incluindo casas e construções em geral. Embora seja uma planta presente em diversas propriedades agrícolas, ela ainda é pouco utilizada em relação à infinidade de produtos que se pode obter com a mesma. O bambu é uma planta versátil, apresentando uso múltiplo especialmente do colmo. No Paraná, a forma mais utilizada no meio rural está na atividade da olericultura, para servir de estacas na condução de cultivos de tomate, pepino, pimentão etc. Dentro da estratégia do Projeto Bambu no Paraná busca-se utilizações corriqueiras na propriedade, mas concentrando a produção voltada à aplicação industrial, desde a fabricação de móveis, artesanatos, estacas para construção civil, produção de papel e celulose, produção de fibras e fios de carbono, biocombustíveis líquidos, estofamentos de automóveis, andaimes, além da confecção de cortinas e tecidos. O carvão de bambu apresenta a característica de ser viável a produção a partir do terceiro ano de plantio das touceiras. Pode ser utilizado em churrasqueiras e fornos industriais de grandes indústrias, substituindo a lenha, a eletricidade e o combustível. O carvão de bambu possui propriedades de absorção mais elevadas do que o carvão de madeira e de outras espécies vegetais, apresentando diversos usos especiais, particularmente na purificação de água potável, elemento do filtro de ar e do filtro de ar para máscara de ar, destilação, decantação, desodorização, e purificação de alguns produtos industriais. O carvão ativado de bambu absorve gases venenosos do ar, poeira, cheiro de cigarro, etc. Na alimentação humana, o broto de bambu pode ser uma boa alternativa de renda para os produtores rurais na produção de conservas e/ou venda in natura para a preparação de diversos cardápios. Algumas espécies de bambu gigante podem produzir brotos de até 15 a 20 kg, como no caso da espécie Dendrocalamus giganteus. O litoral paranaense conta atualmente com três unidades de referência de bambus gigantes, tendo como objetivo primordial monitorar as diversas formas de utilização, condução e comportamento das plantas, aliando a participação direta de produtores rurais. Maringá comemorou o dia do AVICULTOR Mais informações – zootecnista Gil Abelin - A AVINORTE – Associação dos Avicultores do Norte do Paraná, com a assessoria do Instituto Emater, realizou o segundo ano de festividades referentes ao dia do Avicultor no último dia 28 de agosto. É orgulho dizer que o Paraná é um dos maiores produtores de aves de corte do Brasil, porém, que estamos em início de trabalho no que diz respeito à organização dos produtores, pois, os demais segmentos da cadeia produtiva mostram a força da avicultura brasileira no mundo. A AVINORTE teve início em 2009 com 10 avicultores, com diversas parcerias e o auxílio em associativismo que a Emater tem dado, estamos próximos de 500, e temos associadas 6 outras associações municipais. Isto pode evoluir buscando-se mais produtores para haja uma competição mais justa, tendo em vista existirem 19 mil produtores em todas as regiões do Paraná. É preciso mostrar a “força” de quem é responsável por 14% das receitas do setor agropecuário e uma atividade geradora de grande parte de empregos no agronegócio do Paraná. Mesmo pequenos, como associação, resultados começam a aparecer, pois a AVINORTE já está em duas macrorregiões do Estado, as macros Norte e Noroeste, e contatos estão sendo mantidos com outros recantos paranaenses. Estas iniciativas têm o apoio do Sistema FAEP, SENAR, Governo do Estado do Paraná através da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e Emater, IAPAR e ADAPAR. No evento participaram diversos parceiros: Sindicato Rural de Londrina, Sociedade Rural do Paraná, nossa anfitriã e a FAEP com todo seu sistema. Os organizadores agradecem ainda ADAPAR, LEÃO ENERGIA, COCAMAR e UEL. Região de Paranavaí: Emater e parceiros promoveram o 2º RALI DA CARNE Fonte: Equipe Projeto Carnes Bovinas da Região de Paranavaí Foi realizado no mês de setembro o segundo RALI DA CARNE na região de Paranavaí com a participação de 80 produtores que fazem parte das comissões de pecuária de corte da FAEP de todas as regiões do estado do Paraná e autoridades da região. O Rali foi realizado com os produtores percorrendo durante o dia todo, 4 Unidades de Referência de Pecuária de Corte nos municípios de São Pedro do Paraná, Nova Londrina, Diamante do Norte e Paranavaí. O objetivo do evento foi divulgar resultados zootécnicos e econômicos obtidos nas Unidades de Referências em Pecuária de Corte aos produtores que pertencem à comissão de Pecuária de Corte dos Sindicatos Rurais - FAEP de todas as regiões do Estado, e autoridades ligadas ao setor da região de Paranavaí. As visitas possibilitaram verificar diretamente no campo os resultados, além de conferir as tecnologias que deram melhores resultados técnicos e econômicos quando comparados com os sistemas tradicionais da região noroeste. Foi unânime a observação dos produtores participantes que, “além dos resultados observados nas Unidades de Referências divulgados nas visitas, houve uma interação entre os produtores e técnicos, discutindo tecnologias adotadas em cada propriedade rural e, principalmente, observando que cada unidade produtiva apresenta uma realidade própria que deve ser analisada pela assistência técnica para ajustar as tecnologias que gerem os melhores resultados para cada sistema de produção”. A primeira parada do Rali foi no município de São Pedro do Paraná onde o grupo visitou a propriedade de Gilberto Loli, que realiza ciclo completo (cria, recria e engorda) produzindo animais superprecoces e precoces. Na segunda parada no município de Nova Londrina, na Fazenda Santo Antônio, de Antônio dos Santos Pires e Silvio Antônio Pires, que realiza ciclo completo (cria, recria e engorda) foi observada a produção de animais hiper e superprecoces, comercializados na Coper Caiuá. Já na terceira parada em Diamante do Norte, na propriedade dos produtores Lídia Christian de Massi Brito e Arthur Risso de Brito, foi servido o almoço. O produtor faz recria e engorda a pasto produzindo animais precoces, além de conferir dados de Integração Lavoura Pecuária Floresta (SIPAS) amplamente realizada na propriedade. Na última parada, no município de Paranavaí, foi visitada a propriedade de Pedro Balistieri, que realiza recria e engorda com produção de animais precoces e terminação em confinamento. Faz o processo de Integração Lavoura e Pecuária (SIPAS), com a cultura da mandioca. Em todas as Unidades de referências visitadas foi possível verificar a evolução da pecuária de corte com indicadores zootécnicos e econômicos bem acima do praticado na média do Estado do Paraná. O evento contou com a parceria da FAEP e ADAPAR, e ainda com a participação do coordenador estadual da Comissão de Pecuária de Corte da FAEP Sr. Rodolfo Botelho, o Assessor Técnico Rolnei Volpi e ainda o Supervisor da FAEP o zootecnista Guilherme Souza Dias entre outras autoridades regionais. Mercedes - Programa de Microbacias tem ações avaliadas Mais informações – engenheiro agrônomo – Adalberto Telesca Barbosa – [email protected] Uma Reunião Técnica realizada com os produtores da microbacia Sanga Forquilha, localizada no município de Mercedes, apresentou os resultados das ações executadas pelo Programa de Gestão de Solos e Água em Microbacias, fruto do convênio realizado entre a prefeitura de Mercedes e o governo do estado do Paraná, através da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. As ações prioritárias do Programa de Gestão de Solo e Água em Microbacias tem o objetivo de recuperar e manter a capacidade produtiva dos recursos naturais, com base na gestão de microbacias hidrográficas. O diretor do Departamento de Agricultura da prefeitural, André Backes juntamente com o extensionista municipal do Instituto Emater Luciano José de Souza, apresentaram as ações realizadas de acordo com o previsto no plano de ação da microbacia e em consonância com as cláusulas do convênio. Foram realizadas ações na linha de construção de estruturas de conservação de solos, proteção de fontes, melhoria das estradas rurais e acessos das propriedades, apoio na construção de pisos de salas de espera e de ordenha e ainda o apoio em correção de solos, cujo corretivo está em fase de distribuição. De acordo com a prefeita do município de Mercedes, Cleci Rambo Loffi, os trabalhos foram complementados com recursos do município cujo montante, acima da contrapartida prevista, potencializou as ações elencadas no convênio e isso possibilitou que o resultado superasse o inicialmente previsto, especialmente no que se refere às práticas conservacionistas. Após a avaliação e discussão de encaminhamentos de alguns itens ainda a serem finalizados, o extensionista regional do Instituto Emater, Adalberto Telesca Barbosa fez uma abordagem das práticas de manejo que visam melhorar a estruturação do solo, o que acarreta a melhoria da infiltração da água no perfil e o aumento do teor de matéria orgânica. Segundo ele, “o objetivo final é manejar o solo buscando sempre mantê-lo coberto, de preferência com raízes vivas o que permitirá o equilíbrio do solo no médio prazo, com o aumento da produtividade e a racionalização do uso de insumos”. Na microbacia também é realizado um trabalho específico para os produtores de leite desenvolvida pelo extensionista do Instituto Emater Murilo Rodrigues Shibata, ações que estão contempladas na chamada pública do leite e que tem 44 famílias envolvidas no município de Mercedes. Treinamento em Manejo Integrado de Pragas capacita assistência técnica do Paraná A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o Instituto Emater (PR) promovem, nos dias 6 e 8 de outubro, a partir das 8h30, um treinamento em Manejo Integrado de Pragas (MIP) para extensionistas do Emater - PR, na Embrapa Soja (Londrina-PR). O objetivo é ampliar e fortalecer a utilização do MIP no Paraná, por meio da capacitação de 130 técnicos que assistem produtores em 15 regiões de atuação do Emater no Paraná. O treinamento é uma ação que busca estimular a utilização de boas práticas agrícolas pelos produtores. Pretendemos trazer informações qualificadas aos técnicos para que eles auxiliem os produtores nas tomadas de decisão referentes ao manejo de pragas no sistema da produção em que a soja participa, ressalta Harger Durante a abertura do evento, está previsto o lançamento da publicação Resultados do Manejo Integrado de Pragas na Cultura da Soja safra 2014/15. No lançamento, estará presente o Secretário de Agricultura do Paraná, Norberto A. Ortigara, o chefe-geral da Embrapa Soja, José Renato Bouças Farias e o presidente da Emater, Rubens E. Niederheitmann. O lançamento da publicação é fruto de ações estabelecidas no âmbito do programa Plante seu Futuro, que tem em seu Comitê Gestor a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná, o sistema Ocepar, da Organização das Cooperativas do Paraná a Itaipu Binacional, o Instituto Agronômico do Paraná, a Centrais de Abastecimento do Paraná (Ceasa),a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Emater e a Embrapa A publicação consolida os resultados obtidos em Unidades de Referência (UR), instaladas em áreas de 160 produtores do Paraná para se avaliar o impacto da utilização no Manejo Integrado de Pragas. O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é um conjunto de tecnologias baseado na amostragem de pragas e monitoramento da lavoura para a tomada de decisão com relação ao controle de pragas. É uma ferramenta para favorecer a racionalização do uso de inseticidas com redução nos custos de produção. Segundo o pesquisador da Embrapa Soja, Osmar Conte, o número médio de aplicações de inseticidas nas Unidades de Referência que utilizaram o MIP, na safra 2014/2015 foi de 2,1 aplicações, enquanto a média estadual foi de 4,7 entre os produtores que não utilizam a tecnologia. É um número bastante expressivo, pois mostra uma redução na aplicação de inseticidas superior a 55% nas áreas que adotam o MIP, ressalta Conte. Outro indicador de sucesso da tecnologia foi o tempo decorrido até a primeira intervenção com inseticidas para o controle de pragas. Enquanto a média para a primeira aplicação nas Unidades de Referência foi de 66 dias, nas áreas comerciais a média foi de 35 dias. Segundo Harger, se as estratégias de MIP fossem usadas em todo o Estado, oportunizaria ao agricultor uma economia no custo de produção para o controle de pragas da soja. Baseando-se no trabalho que fizemos nas Unidades de Referência foi possível conseguir uma economia média de três sacas de soja por hectare, comparandose com o que tem sido praticado pelos agricultores no Paraná, revela. A programação do curso de capacitação que será oferecido aos extensionistas do Emater inclui diversas atividades, conforme detalhado abaixo. Programação 08:30 as 09:40H Lançamento da publicação em MIP safra 2014/15 Dr. Norberto A. Ortigara SEAB Campanha Plante seu Futuro 09:40 as 10:40H Apresentação dos resultados de MIP nas URs safra 2014/15 Dr. Osmar Conte - EMBRAPA 11:00 as 12:00H Palestra: Visão estratégica na atuação em Unidades de Referência Msc. Paulo César Hidalgo - EMATER 12:00 as 12:30H Palestra: Cenários climáticos para a primavera e verão Dr. Nelson Harger EMATER 14:00 as 17:00H Conjunto Palestras: Atualizações em MIP - soja Equipe de Entomologia - EMBRAPA 17:00 as 17:30H Apresentação e ajustes no Protocolo MIP Msc. Fernando Teixeira de Oliveira - EMATER DIA 07/10 (Quarta-Feira) 08:00 as 09:10H Palestra: Eficiência e posicionamento de fungicidas para ferrugem Dra. Claúdia Godoy EMBRAPA 09:10 as 09:40H Apresentação e ajustes no Protocolo MID - ferrugem Msc Jorge Alberto Gheller EMATER 09:40 as 10:40H Palestra: Estratégias de manejo e controle de enxurrada Dra. Graziela Moraes de Cesare Barbosa IAPAR 11:00 as 12:00H Palestra: Implantação e Manejo do consórcio brachiaria x milho Dr. Ivan Bordin IAPAR 12:00 as 12:30H Apresentação e ajustes no Protocolo brachiaria x milho Eng Agr Ildefonso José Haas/Eng Agr Sergio M. Bittencourt EMATER 14:00 as 15:20H Diversificação de culturas e a qualidade física do solo Dr. Henrique Debiasi EMBRAPA 15:50 as 17:00H Palestra: Atualizações em MIP milho segunda safra Dr. Rodolfo Bianco IAPAR 17:00 as 17:30H Apresentação e ajustes no Protocolo MIP - Milho Msc Celso Daniel Seratto EMATER DIA 08/10 (Quinta-Feira) 08:00 as 09:00H Boas práticas no uso de inoculantes na soja Dra. Mariangela Hungria - EMBRAPA 09:00 as 09:40H Apresentação e ajustes no Protocolo e prática de inoculação Dr. André Mateus Prando - EMBRAPA 10:00 as 11:30H Palestra: Tecnologia na aplicação de agrotóxicos Dr. Marco Antônio Gandolfo UENP 11:30 as 12:00H Apresentação e ajustes no Protocolo TA Dr. Nelson Harger EMATER 12:00 as 12:30H Encaminhantos finais Serviço: Lançamento da publicação em MIP safra 2014/15 e Treinamento em Boas Práticas Agrícolas Dias: 6 a 8 de outubro Horário: a partir das 8h30 Local: Embrapa Soja Lebna Landgraf Jornalista (MTb 2903-PR) Embrapa Soja >>>evento divulgação<<< Eventos apoiados pelo Data Evento 05/10/15 Reunião Mensal do CMDR Ipiranga 05/10/15 Reunião Mensal do CMDR Guamiranga 06/10/15 Curso de Plasticultura Ariranha do Ivaí 06/10/15 Curso Conhecimento, Uso e Manejo de Agrobiodiversidade Florestal, na aldeia indígena Ywy Porã Abatia 07/10/15 Tarde de Campo em Bovinocultura de Leite Cruz Machado 08/10/15 Formação de Agentes de Desenvolvimento do Vale do Ivai Ivaiporã Encontro Municipal de Cafeicultores de Grandes Rios Grandes Rios Excursão sobre Agroindústria para Nova Aurora e Iracema do Oeste Nova Tebas 09/10/15 Curso de Manejo e Alimentação de Gado de Leite Pitanga 09/10/15 Assembleia de Cooperativismo Rio Branco do Sul 08/10/15 08/10/15 Semana de 05/10 a 09/10/2015 Local >>>evento divulgação<<< >>>evento divulgação<<< >>>evento divulgação<<< 3ª Caminhada Internacional na Natureza Circuíto Marumbi Morretes - PR 24/10 Acesse: http://caminhadasnatureza.wix.com/morretes >>>evento divulgação<<< III Simpósio Internacional de Fruticultura 13 a 16 de outubro no Hotel Deville Prime, em Salvador (BA), com foco no controle e manejo de pragas quarentenárias de fruteiras. Conferências e painéis com especialistas brasileiros e estrangeiros vão abordar aspectos de evolução científica do conhecimento, análise de riscos, planos de contenção e melhoramento preventivo www.sinfrut2015.com.br/ Contato - Léa Cunha (DRT-BA 1633) Embrapa Mandioca e Fruticultura Telefone: (75) 3312-8076 Fax: (75) 3312-8015 E-mail: [email protected] Circulando por Curitiba chega ao prédio da Emater em Curitiba O grupo Croquis Urbanos de Curitiba é formado por professores universitários, arquitetos, designers, artistas plásticos, estudantes dessas áreas e amantes da arte, cultura e Curitiba. Semanalmente reune-se num ponto relevante de Curitiba para que em 2 horas, de forma silenciosa, harmônica e ordeira, desenhem esse ponto em questão. A quantidade de pessoas que têm comparecido regularmente aos encontros varia de 25 a 40 pessoas. Faz parte do grupo a arquiteta Dilva Slomp Busarello uma dos projetistas do prédio do Instiuto Emater. Pelas características e importância para a história da arquitetura de Curitiba, a sede do Instituto Emater foi escolhida para ser visitada no dia 27 de setembro. Acesso à área externa do prédio (estacionamento) foi condição importante para que os artistas tenham outras possibilidades de diferentes ângulos para produção de suas obras, além dos ângulos possíveis a partir do logradouro público. www.circulandoporcuritiba.com.br/2015/09/croquisando-o-predio-da-emater.html Contato - Washington Cesar Takeuchi <[email protected]> Texto de Dilva Cândida Slomp Bussarello O edifício sede da Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater, inaugurado pelo então governador do Paraná Jayme Canet Jr em 12/03/1979 – projeto dos arquitetos Luiz Forte Netto, Orlando Busarello e Dilva Cândida Slomp Busarello – está localizado entre áreas urbanas de alta e baixa densidade. A proposta arquitetônica levou em consideração a transição de densidades fazendo a fachada sul reta e vertical, voltada para a zona de alta densidade, e a fachada norte inclinada, para melhor harmonizar o edifício com a horizontalidade do espaço urbano. O controle adequado da insolação e iluminação durante as estações do ano, mais luz e calor no inverno, e sombra no verão, é obtida através da solução das vigas-floreiras da fachada norte inclinada. No inverno quando o sol fica a 41 graus, possibilita a entrada dos raios solares, aquecendo o interior do edifício. No verão as floreiras que fazem o papel de “brise”, com o sol a 88 graus, beneficiam o microclima interno, resultando num ambiente confortável. O volume é definido por estrutura modulada em concreto aparente, formando pórticos a cada 10 metros. Os pórticos da fachada inclinada são interligados pelas vigas-floreiras, resultando sob essa malha estrutural um grande átrio por onde os quatros pavimentos permeiam as visuais. Esses quatro pavimentos tem a circulação vertical no trecho central do grande átrio e as circulações de emergência nos extremos do edifício, externamente às vedações laterais e se desenvolvem segundo uma espiral de concreto armado de significativo efeito escultórico. Acoplado à face vertical da edificação encontra-se o auditório. MOÇÃO DE APOIO Parabéns ao Clóvis José Rosa, e sucesso na sua nova jornada profissional. Expedição Agricultura Familiar Na trilha do turismo, tudo tem seu valor Postado em 28 de setembro de 2015 Suco e vinho sem adição de água dão subsistência à propriedade rural do produtor José Milani, no Vale dos Vinhedos. http://www.gazetadopovo.com.br/agronegocio/expedicoes/expedicao-agriculturafamiliar/2015/na-trilha-do-turismo-tudo-tem-seu-valor-b0socha1s9ry52qv2p7615rzi Do tabaco aos orgânicos, trabalho é a alma do negócio Atividades determinadas pelo perfil do solo, do clima ou pelas tradições culturais exigem investimento cada vez maior... e muito suor por parte das famílias rurais http://agro.gazetadopovo.com.br/expedicao-agricultura-familiar/do-tabaco-aos-organicostrabalho-e-a-alma-do-negocio/ deu na Imprensa FOLHA DE LONDRINA - FOLHA RURAL Produtores veem Expocop como referência http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2528-20150926&tit=produtores+veem+expocop+como+re ferencia Feira destaca o potencial da citricultura para a região Cultura se mostra rentável desde que o agricultor adote boas tecnologias no sistema de produção, a exemplo de mudas com alto potencial genético http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2525-20150926 Palestras explicam MIP e MID http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2526-20150926 Leilões devem ampliar arrecadação http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2527-20150926 PARANÁ COOPERATIVO FRIMESA: Cooperativa vai construir um novo frigorífico http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/ comunicacao/2011-12-07-11-06-29/ultimas-noticias/105663-frimesa-cooperativa-vai-construir-umnovo-frigorifico WORLD COOP MANAGEMENT: Cooperativas mantêm crescimento mesmo com a crise http://www.paranacooperativo.coop.br/PPC/index.php/sistema-ocepar/ comunicacao/2011-12-07-11-06-29/ultimas-noticias/105697-world-coop-management-cooperativasi mantem-crescimento-mesmo-com-a-crise Programa de Rádio “O Homem e a Terra” - Entrevista com o Secretário da Agricultura e o Presidente da ADAPAR sobre proibição de plantio da safrinha de soja. TV – Negócios da Terra - Produção de pupunha no litoral Erva-mate na alimentação do boi faz carne ficar mais macia e durável ESPAÇO TECNOLÓGICO www1.folha.uol.com.br/ciencia/2015/09/1686292-erva-mate-na-alimentacao-do-boifaz-carne-ficar-mais-macia-e-duravel.shtml El Niño pode favorecer doenças na safra de soja na região sul do País https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/5718952/el-nino-pode-favorecerdoencas-na-safra-de-soja-na-regiao-sul-do-pais