DICIONÁRIO DE HOMETHEATERNÊS V1b

Transcrição

INFORMATIVO TÉCNICO - NOVEMBRO DE 2008
Nos Home Theaters os móveis e a decoração estão intimamente ligados aos equipamentos de
audio e vídeo. Neste universo de alta tecnologia onde termos antigos como HI-FI e Reverberação
ou novos como FULL HD e HTPC são comuns é importante para quem está planejando um HT
conhecer um pouco mais deste novo idioma, o “Hometheaternês”.
Verbete
Descrição
Observações
A
AAC
É um formato de música digital com qualidade
superior ao MP3.
ABSORÇÃO ACÚSTICA Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das
ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja,
diminui ou elimina o nível de reverberação (que é
uma variação do eco) num mesmo ambiente.
Qualquer processo em que uma substância incorpora
outra em si ou recebe energia radiante ou sonora.
Característica de certos materiais trocarem energia
com o som. Materiais porosos normalmente
transformam energia acústica em calor, resultando
na chamada absorção sonora.
Contrariamente aos materiais de isolamento, estes
são materiais leves (baixa densidade), fibrosos ou de
poros abertos, como por ex: Madeiras, espumas
poliéster de células abertas, fibras cerâmicas e de
vidro, tecidos, carpetes, etc.
Espumas de poliestireno (expandido ou extrudado)
tem excelentes características de isolamento térmico,
porém não são recomendados em acústica. A cortiça
(muito utilizada no passado) já não apresenta os
resultados acústicos desejados pelo consumidor da
atualidade, e também apresenta problemas de
higiene e deterioração (é um produto orgânico que se
deteriora muito facilmente). Nestes casos se deseja,
além de diminuir os Níveis de pressão Sonora do
recinto, melhorar o nível de inteligibilidade.
AC-3
Iniciais de Audio Codec 3, sistema de compressão
digital
de
áudio
desenvolvido
pela
Dolby
Laboratories, Inc. e utilizado nas trilhas sonoras
Dolby Digital.
ACCESS POINT
Access Point ou AP ou em Português Ponto de Acesso
é um dispositivo em uma rede sem fio que realiza a
interconexão entre todos os dispositivos móveis.
Com a tendência dos HTPCs os Access Points vão se
tornar essenciais nas salas de cinema em casa.
Em geral se conecta a uma rede cabeada servindo de
ponto de acesso para uma outra rede, como por
exemplo a Internet.
ACOUSTIMASS®
MÓDULO DE GRAVES
OU SUBWOOFER DA
BOSE.
A tecnologia Acoustimass® baseia-se na colocação
de dois alto-falantes de graves (woofers) no interior
do gabinete posicionados em duas câmaras
separadas mas que se comunicam com o duto
através de uma abertura traseira.
Isso reduz ao mínimo as distorções por dois motivos:
o uso de dois woofers e do duto torna desnecessário
que os cones se movimentem excessivamente para
produzir
graves
profundos,
enquanto
que
o
encerramento dos woofers no interior do gabinete faz
com que as eventuais distorções se tornem
inaudíveis.
ACTIVE NOISE
CANCELLING
TECHNOLOGY
Nome da tecnologia utilizada nos fones de ouvido
QuietComfort®
2
da
Bose
que
reduz
consideravelmente
os
ruídos
externos
que
normalmente atrapalhariam uma boa audição em um
local ruidoso. Nos fones de ouvido QuietComfort®,
os ruídos externos são captados por um microfone
existente nos próprios fones.
Esses ruídos e o som da música que você está
ouvindo são monitorados constantemente pelo
processador interno dos fones para estabelecer a
diferença entre eles. Essa diferença é processada e,
finalmente, os próprios fones reproduzem sinais de
áudio de fase oposta para eliminá-la de maneira a
cancelar os ruídos. Isso, mais o isolamento
proporcionado pelos próprios fones contribui para
uma audição livre de ruídos indesejáveis.
ACÚSTICA
É a ciência que estuda as características dos
ambientes e como elas influenciam o som que
ouvimos. Trata do projeto e construção de recintos
Movelaria Paranista - Cadeiras & Mesas, Instalações Comerciais e Móveis Sob-Medida
www.movelariaparanista.com.br - 41 33387495 - Curitiba – Paraná
 imprima somente se necessário
e prefira o envio eletrônico, preserve a natureza.
© 2008 Movelaria Paranista - página 1 de 35
Verbete
Descrição
Observações
com certas características, como ausência de eco e
de reverberação, de modo a permitir a audição
distinta dos sons produzidos ou propagados e a
assegurar a isolação dos mesmos em relação aos
ruídos externos, e vice-versa.
ADAPTADOR VHS-C
Permite a reprodução ou gravação de uma fita VHSC, normalmente utilizada em câmeras compactas,
diretamente em um videocassete VHS.
ADAPTIQ®
Tecnologia da Bose para a equalização do som
produzido por um sistema de caixas acústicas a fim
de compensar as condições acústicas de uma sala.
Para isso, a central de mídia (ver Midia Center) emite
tons de teste especiais através das caixas acústicas.
Uma vez captados pelo microfone fornecido, esses
sons são processados pela central de mídia de forma
a corrigir as irregularidades provocadas pelas
características acústicas da sala, para que cheguem
aos nossos ouvidos com o mínimo de alterações.
ADSL
Sigla de Asymmetric Digital Subscriber Line. É uma
nova tecnologia que possibilita a transmissão de
dados, em altas velocidades, utilizando cabos
telefônicos comuns. Com a tendência dos HTPCs
acesso a WEB vão se tornar essenciais nas salas de
cinema em casa.
Em geral, o download é muito mais rápido que o
upload. É uma tecnologia de banda larga que usa
linhas telefônicas para conexão à Internet e, ao
contrário do que acontece no acesso discado, a ADSL
permite a conexão permanente sem bloquear a linha
telefônica.
AGUDOS
Freqüências sonoras acima de 6.000 Hz.
Exemplo: prato de bateria.
ALTO FALANTE
Transdutor
sonora.
AMBISOUND®
A tecnologiada Philips que se propõe a deixar o
usuário totalmente envolvido pelo som surround,
sem a necessidade de várias caixas acústicas e fios.
AMPERE
Unidade de intensidade de corrente elétrica. Um
ampere corresponde a passagem de 6.242 x 10
elevado a décima oitava, elétrons por segundo em
um fio condutor.
AMPLIFICADOR
Circuito eletrônico que recebe os sinais de áudio das
várias fontes de áudio e de vídeo conectadas ao préamplificador ou ao controlador A/V, amplifica-os
(aumenta o seu nível) e os encaminha às caixas
acústicas do sistema.
Pode ser modular (sem os circuitos de préamplificação e de sintonia de emissoras) e ter desde
um único canal (mono) até mais de cinco. Quando
tem o circuito de pré-amplificação é chamado de
amplificador integrado.
(Ver Pré-Amplificador.)
AMPLIFICADOR DE
POTÊNCIA
Aparelho cuja única função é amplificar o sinal de
áudio. Pode ser mono, estéreo ou multicanais e é
utilizado com pré-amplificador e/ou processador do
tipo Dolby Pro Logic, Dolby Digital ou DTS.
Quando o pré-amplificador já faz parte do aparelho,
ele passa a chamar-se amplificador integrado.
AMPLIFICADOR DE
SINAL
Aparelho que aumenta um sinal de baixo nível, por
exemplo, um sinal de rádio freqüência (RF).
AMPLITUDE
No movimento de ondas é o deslocamento máximo,
ocorrido a partir de um ponto de referência.
ANALÓGICO
Áudio
ou
vídeo
representado
por
sinais
continuamente variáveis, como os extraídos pela
que
transforma
energia
elétrica
em
Geralmente compreende um diafragma cônico, e
rígido ligado a um enrolamento, de tal forma que
pode mover-se para frente ou para trás. Dentro do
cilindro há um magneto permanente. As alterações na
corrente elétrica alteram o campo magnético,
fazendo-o vibrar junto com o cone produzindo as
ondas sonoras.
Produzindo
mais
som
gerado
por
equipamentos, deixando mais espaço livre.
No processo analógico, os sinais de áudio e de vídeo
são gravados e reproduzidos sem o uso de códigos ou
algoritmos.
menos
Verbete
Descrição
Observações
agulha do toca-discos ao percorrer os sulcos de um
disco de vinil ou pela cabeça de reprodução de um
cassete-deck ou videocassete ao entrar em contato
com a fita em movimento.
ANECÓICO
Ambiente sem reflexões sonoras.
ANSI LUMENS
Esta é a unidade de medida da luz emitida pelo
projetor, podemos considerar que o ANSI LUMENS
está para o projetor assim como a POTÊNCIA está
para os aparelhos de áudio, ou seja, é o principal
elemento para uma comparação entre produtos.
ANTENA
Componente de um circuito elétrico que irradia ou
recebe ondas de rádio.
ANTENA PARABÓLICA Tem a função de captar as ondas eletromagnéticas
Existem alguns tipos de antenas, entre eles: Off Set
(foco deslocado) e a Focal Point (ponto focal).
ARTICULATED
ARRAY®
Sistema de posicionamento dos alto-falantes no
interior de uma caixa acústica de modo que o som
que eles produzem cubra uma área de audição mais
ampla do que as caixas acústicas convencionais.
Usado nos modelos Virtually Invisible® 191®, 251®,
VLS-10® (caixa central) e 161®da Bose.
ATENUADOR
Circuito que tem como função a redução do nível de
um sinal elétrico.
Os atenuadores nos pontos de som tem a função de
controlar a intensidade sonora em cada ponto de
som.
ATIVO
Circuito que trabalha alimentado por energia elétrica.
Exemplo: crossover ativo, subwoofer ativo, que é
aquele que possui amplificador incorporado à caixa
acústica.
ÁUDIO ANALÓGICO
(RCA)
Sons provenientes de fontes de sinais sonoros como
fita cassete, disco de vinil, rádios AM/FM, etc.
Tecnicamente, o som analógico consegue traduzir
todo o espectro de som e, devido à sua
complexidade, só é correspondido em equipamentos
de altíssima tecnologia, ao contrário do som digital
que mantém a qualidade em equipamentos mais
baratos. RCA é o padrão de conexão deste sistema
sonoro.
AUTO HEAD CLEANER
Esse dispositivo limpa as cabeças de vídeo
automaticamente toda vez que uma fita é colocada
ou retirada do compartimento do videocassete.
Tal recurso ajuda a manter uma excelente qualidade
de imagem por muito tempo, minimizando a
necessidade de produtos de limpeza ou mesmo
serviços profissionais.
AUTO REVERSE
Sistema que permite reproduzir automaticamente os
dois lados da fita K7, sem a necessidade de retirá-la
do compartimento do cassete.
AUTO SPACE
Permite inserir um espaço silencioso entre uma
música e outra durante a cópia de um CD para fita.
AUTO SWITCH OFF/
ÁUDIO OFF
Desliga automaticamente o televisor, alguns minutos
após a emissora sair do ar.
transmitidas pelos satélites e concentrar em um
único ponto os sinais provenientes de um satélite
com o mínimo de perdas e máxima rejeição de sinais
espúrios e ruídos.
B
BALANÇO
Recurso que permite regular a intensidade de som
em cada canal estéreo.
Verbete
Descrição
Observações
BANDA LARGA
O termo banda larga pode apresentar diferentes
significados em diferentes contextos. O significado já
sofreu várias modificações conforme o tempo.
Inicialmente, Banda larga era o nome usado para
definir qualquer conexão à internet acima da
velocidade padrão dos modems analógicos (56
Kbps). Usando linhas analógicas convencionais, a
velocidade máxima de conexão é de 56 Kbps. Para
obter
velocidade
acima
desta
tem-se
obrigatoriamente de optar por uma outra maneira de
conexão do computador com o provedor. Com a
tendência dos HTPCs acesso a WEB vão se tornar
essenciais nas salas de cinema em casa.
Atualmente existem inúmeras soluções no mercado.
O termo pode ser usado como oposição à Banda
estreita ou Banda base.
BANDWIDTH
Em português, largura de banda. Capacidade de
transmissão de dados de uma conexão, geralmente
medida em bits por segundo.
BASS MANAGEMENT
(Ver Gerenciamento de Graves.)
BASS-REFLEX
Sistema de caixas acústicas em que a resposta de
graves do woofer é reforçada por um mais dutos ou
aberturas no gabinete. O comprimento e o diâmetro
desse duto são calculados através de um programa
de computador com base nas características do
woofer e no volume interno da caixa acústica.
Atualmente é o sistema mais usado, devido à sua
grande eficiência na reprodução dos sons graves.
As dimensões desse duto são calculadas em função
do
tamanho
(volume)
do
gabinete
e
das
características de resposta de freqüências do woofer,
o que pode resultar em um reforço de 2 a 3 dBs.
BIAMPLIFICAÇÃO
Uso de dois amplificadores conectados a uma única
caixa acústica − um para a reprodução dos graves e
o outro para os agudos. Para isso é necessário que a
caixa acústica tenha terminais de entrada separados
para o alto-falante de graves (woofer) e para o de
agudos (tweeter). Para que cada um desses altofalantes receba somente as freqüências (graves ou
agudos) que é capaz de reproduzir satisfatoriamente
deve existir um divisor de freqüências (crossover)
entre o pré-amplificador e o amplificador.
Os benefícios pretendidos são o aumento da faixa
dinâmica e uma reprodução mais fiel dos agudos
através da redução da distorção por intermodulação.
(Ver Crossover e Bicablagem.)
BICABLAGEM
Forma de conexão em que cada caixa acústica é
conectada a cada canal do amplificador através de
dois cabos separados.
Para permitir isso é preciso que a caixa acústica
tenha dois, em lugar de apenas um terminal de
entrada, e que seu crossover passivo seja projetado
para
essa
finalidade.
(Ver
Crossover
e
Biamplificação.)
BIT
A menor parte em que um sinal de áudio digital ou
de vídeo digital (composto dos algarismos 0 e 1)
pode ser dividido.
BITOLA
Medida da espessura de um cabo. Essa medida
costuma ser expressa em unidades AWG (de
American Wire Gauge), sendo que quando maior o
número AWG, mais fino é o cabo.
BLACK OUT
Tecido totalmente opaco, capaz de quando utilizado
na confecção de cortinas escurecer totalmente um
HT.
A bitola dos cabos de conexão para caixas acústicas,
por exemplo, está normalmente situada entre 12
AWG (cabo mais grosso) e 18 AWG (cabo mais fino).
Verbete
Descrição
Observações
BLINDAGEM
MAGNÉTICA
Proteção que inibe ou enfraquece o campo
magnético gerado pelos alto-falantes de uma caixa
acústica. Sua finalidade é impedir que esse campo
magnético provoque distorções nas cores ou
manchas no tubo de uma TV colocada ao lado das
caixas.
BLOQUEIO DE
PROGRAMAS
Permite ao usuário criar uma senha para bloquear os
canais ou determinados programas que sejam
impróprios para crianças.
BLUE RAY
Blu-ray é um formato de disco óptico da nova
geração de 12 cm de diâmetro, do mesmo tamanho
do CD e do DVD, para vídeo de alta definição e
armazenamento de dados de alta densidade. É o
sucessor do DVD e capaz de armazenar filmes até
1080p Full HD de até 4 horas sem perdas.
Blu-ray obteve o seu nome a partir da cor azul-violeta
do raio laser utilizado ("blue ray" em inglês significa
"raio azul"). A letra "e" da palavra original "blue" foi
eliminada porque, em alguns países, não se pode
registrar, para um nome comercial, uma palavra
comum.
BLUETOOTH
Bluetooth é um protocolo padrão de comunicação
primariamente projetado para baixo consumo de
energia com baixo alcance, até 100 metros.
O Bluetooth possibilita a comunicação de dados entre
esses dispositivos (celulares, computadores portáteis,
acessorios etc) uns com os outros quando estão
dentro do raio de alcance, usando um sistema de
comunicação via rádio, por isso não necessitam estar
na linha de visão um do outro - podem estar até em
outros ambientes, contanto que a transmissão
recebida seja suficientemente potente.
BORDA
(AUTOFALANTE)
A borda faz parte do sistema de suspensão do alto
falante e é confeccionada em diferentes materiais de
acordo com sua utilização (espuma, borracha,
papel).
Veja alguns exemplos e suas funções:
−
Borda de dupla Onda: confeccionada em
espuma de poliéster, desenvolvida para melhor
uniformidade do movimento do cone do alto
falante na linha para sub-woofer.
−
Borda de Espuma emborrachada: amplia a
elasticidade e durabilidade sem acréscimo de
peso, melhorando a resposta do sistema.
−
Borda Seca: borda estriada para a reprodução
de determinadas freqüências.
−
Borda de espuma: esta é a mais comum.
BOSE® LINK
Tecnologia da Bose que permite a formação de uma
rede doméstica de áudio para ouvir música no
ambiente principal e em até mais 14 ambientes,
inclusive externos, com controle de volume individual
e acesso a dois programas de áudio diferentes.
BPS
Sigla para bits por segundo. É uma medida de
velocidade de transmissão de dados.
É utilizada para avaliar a velocidade de modems e
conexões. Os termos kbps (equivalente a mil bps) e
Mbps (equivalente 1 milhão de bps).
C
CABEAMENTO
OCULTO
Ocultar o cabeamento que conecta os diversos
equipamentos é fundamental para um bom resultado
estético. Móveis especiais para HT são necessários.
CABEÇAS
Dispositivos magnéticos responsáveis pela leitura ou
gravação de fitas de áudio ou de vídeo.
CABO COAXIAL
O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado
para transmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído
por diversas camadas concêntricas de condutores e
isolantes, daí o nome coaxial.
O cabo coaxial é constituído por um fio de cobre
condutor revestido por um material isolante e
rodeado duma blindagem. Este meio permite
O cabo coaxial possui vantagens em relação aos
outros condutores utilizados tradicionalmente em
linhas de transmissão por causa de sua blindagem
adicional, que o protege contra o fenômeno da
indução, causado por interferências elétricas ou
magnéticas externas. Essa blindagem constitui-se de
uma malha metálica (condutor externo) que envolve
um condutor interno isolado.
Verbete
Descrição
Observações
transmissões até frequências muito elevadas e isto
para longas distâncias.
CABO ÓTICO
A conexão de áudio digital óptica pode ser
encontrada em alguns aparelhos de DVD, receivers e
nos gravadores de áudio digital, como nos MiniDisc
recorders, por exemplo. Este tipo de conexão é feita
através de um cabo de fibra óptica.
Antes do sinal de áudio digital ser transmitido pelo
cabo, ele é convertido em sinal de luz. Ele é ideal
para ligar dois equipamentos de áudio quando os
mesmos estão distantes um do outro.
CAIXA ACÚSTICA
BIPOLAR
Caixa acústica composta de dois conjuntos idênticos
de alto-falantes montados em dois lados opostos do
seu gabinete e funcionando em fase em relação um
ao outro.
Isso faz com que o som dos alto-falantes colocados
na traseira da caixa seja rebatido pela parede. (Ver
Caixa Acústica Dipolar).
CAIXA ACÚSTICA
BOOKSHELF
Caixa acústica, normalmente feita de madeira, com
dimensões que a tornam apropriada para sua
colocação sobre uma estante, pedestal ou outro tipo
de móvel. Nessas condições, a recomendação técnica
é que o alto-falante de agudos (tweeter) das caixas
frontais fique aproximadamente na mesma altura
dos ouvidos das pessoas quando estiverem sentadas.
Apesar de seu tamanho reduzido, as caixas bookshelf
podem ser utilizadas mesmo sem o auxílio de um
subwoofer, embora a reprodução dos graves não
tenha o necessário impacto para um sistema de
home-theater.
(Ver Caixa Acústica Tower e Caixa Acústica Satélite.)
CAIXA ACÚSTICA
CENTRAL
Caixa que reproduz o som do canal central de uma
fonte de áudio/vídeo, utilizada no canal central dos
equipamentos de home-theater com decodificador
Dolby Pro-Logic, Dolby Digital ou DTS. É a caixa
responsável pela reprodução dos diálogos e do som
de todas as ações vistas na tela.
Sua principal função é “ancorar” na tela os sons de
todas as ações que estamos vendo a cada momento,
notadamente os diálogos, não importando a posição
na sala ocupada por cada uma das pessoas que estão
assistindo a um filme ou musical.
CAIXA ACÚSTICA
DIPOLAR
Caixa acústica com construção semelhante à de uma
caixa bipolar, com a diferença de que os dois
conjuntos de alto-falantes (ou pelo menos o tweeter)
funcionam fora de fase em relação um ao outro, o
que causa uma área de cancelamento (null) em
frente à caixa.
Esse cancelamento de sons torna o som mais difuso,
o que faz com que esse conceito de construção seja
normalmente usado por alguns fabricantes em suas
caixas de surround. (Ver Caixa Acústica Bipolar.) Nos
sistemas com certificação THX seu uso é obrigatório.
CAIXA ACÚSTICA
IN-WALL
Caixa acústica de profundidade reduzida e destinada
a ser embutida na parede.
Como se tornam praticamente invisíveis, são
preferidas principalmente por pessoas que priorizam o
lado estético.
CAIXA ACÚSTICA
ON-WALL
Caixa acústica de profundidade reduzida destinada a
ser apoiada sobre a parede.
CAIXA ACÚSTICA
SATÉLITE
Caixas compactas responsáveis principalmente pela
reprodução dos sons médios e agudos. Em um
sistema de home-theater elas são utilizadas para
reproduzir os sons dos canais frontais e de surround.
Podem ser usadas apoiadas sobre uma estante,
pedestal ou outro tipo de móvel ou ser fixadas à
parede através de suportes especiais. Utilizadas
principalmente nos sistemas de home-theater-in-abox.
CAIXA ACÚSTICA
TOWER
Caixa acústica feita de madeira e com altura
suficiente para que seu alto-falante de agudos
(tweeter) fique aproximadamente na altura dos
nossos ouvidos sem que para isso precise ficar
apoiada sobre qualquer tipo de móvel ou estante.
As dimensões do seu gabinete e do seu alto-falante
(ou alto-falantes) de graves permitem que sejam
usadas mesmo sem o reforço de um subwoofer.
Alguns modelos têm inclusive o subwoofer e seu
amplificador encerrados no próprio gabinete.
CAIXA ACÚSTICA
IN-CEILING
Caixa acústica projetada para uso embutida no teto.
O alto-falante de agudos (tweeter) de alguns
modelos têm um sistema de articulação que permite
que sejam direcionados para o local de audição ou
São preferidas principalmente por pessoas que
priorizam o lado estético. Como ficam voltadas para
baixo, não podem ser utilizadas nos canais frontais
(esquerdo, central e direito).
Verbete
Descrição
Observações
para uma parede onde os sons possam ser refletidos.
CAIXAS ACÚSTICAS
FRONTAIS
São as caixas correspondentes aos canais esquerdo e
direito de uma fonte de áudio/vídeo.
Em um sistema de home-theater elas são
responsáveis pela reprodução de uma boa parte de
todo o áudio que está contido na trilha sonora de um
DVD, como os temas musicais, além dos sons dos
diálogos e dos efeitos sonoros correspondentes a
todas as ações que acontecem nos lados direito e
esquerdo da tela.
CAIXAS ACÚSTICAS
SURROUND
Sua finalidade é complementar a atuação das três
caixas frontais reproduzindo sons que criam uma
sensação de imersão ou envolvimento nas cenas
vistas na tela, como os do sobrevôo de aviões e
espaçonaves, trovões, ruído do vento, canto de
pássaros, reverberações (ecos) do ambiente, etc.
Essas caixas são colocadas lateralmente ou atrás da
posição de audição.
Nos modernos sistemas de surround 6.1, como o
Dolby Digital EX e o DTS-ES, além das caixas de
surround normais, colocadas lateralmente em relação
à posição de audição, uma ou duas caixas traseiras
de surround (surround back) são colocadas atrás
dessa posição para aumentar a sensação de
envolvimento
e
tornar
mais
realistas
os
deslocamentos de sons pela sala.
CAMADA DUPLA
DVDs em que os sinais de áudio e de vídeo são
gravados em duas profundidades em um mesmo
lado do disco.
Isso dispensa a utilização dos dois lados do disco no
caso de filmes cuja duração ultrapassa o espaço
disponível em um único lado.
CANAL DE ÁUDIO
Nome que se dá a um dos canais através dos quais
os sinais de áudio são distribuídos.
Quando é utilizado um único canal, a gravação ou
reprodução é monaural ou simplesmente mono,
passando a se chamar estéreo quando os sons são
distribuídos através de dois canais. No home-theater
os sons são distribuídos através de quatro (Dolby ProLogic) ou seis canais (Dolby Digital e DTS), para
gerar uma maior sensação de envolvimento com as
ações dos filmes. É importante ressaltar que os canais
não devem ser confundidos com as saídas de caixas
acústicas. Exemplo: pode-se ligar duas ou mais
caixas acústicas em um único canal do sistema mono,
resultando em várias caixas tocando o mesmo som.
CASCADE TAPERED
ARRAY
Nas caixas acústicas centrais, a colocação dos
woofers lado-a-lado gera um tipo de interferência
que reduz a clareza das médias freqüências para os
ouvintes que não estão posicionados exatamente em
frente à caixa.
Através do recurso Cascade Tapered Array, o
crossover da caixa faz uma distribuição das
freqüências médias e baixas entre os dois woofers
que elimina aquela interferência e torna mais clara a
resposta dos médios.
CASKET BASKET
Tipo de estrutura (carcaça) desenvolvida pela Polk
Audio feita de material composto e destinada a
manter as partes móveis do alto-falante rigidamente
alinhadas e a amortecer as ressonâncias que
poderiam comprometer a qualidade do som.
CD CHANGER
Toca-discos
laser
capaz
de
reproduzir −
automaticamente três ou mais CDs. Este tipo de
toca-discos pode apresentar-se na forma de: −
carrossel (gaveta), magazine ou stack.
−
CD GRAVÁVEL
Também chamado CD-R (CD-Recordable) ou CD-RW
(CD-Rewritable), é um tipo de disco semelhante ao
CD normal, mas que permite gravar digitalmente
Magazine - Espécie de cartucho dividido em
seções para a acomodação dos discos,
normalmente em número de seis. Esse cartucho
é inserido no CD-Changer para a reprodução
dos discos nele contidos. Além do magazine
para seis CDs, alguns CD-Changers têm uma
gaveta separada para a reprodução de um
sétimo CD.
Stack - Neste caso, é o próprio mecanismo
interno que acomoda os discos, dispensando o
uso de um magazine. Também no caso do
stack, pode existir uma gaveta extra para a
colocação de um sétimo CD.
O CD-R pode ser gravado uma única vez, enquanto
que o CD-RW admite vários ciclos de gravação e
apagamento.
Carrossel - Nesse tipo, uma gaveta se abre
dando acesso a uma bandeja, onde podem ser
colocados de três a cinco CDs.
Verbete
Descrição
Observações
sinais de áudio.
CD HIGH SPEED COPY Permite a cópia do CD para fita K7 na metade do
tempo.
CD SYNCHRO
Permite o sincronismo entre o CD Player e o CasseteDeck (K7) no processo de gravação.
CD-R
CD que pode ser gravado uma única vez.
CD-RW
CD que pode ser gravado mais de uma vez (CD
regravavel).
CENTRAL DE MÍDIA
(Ver “Media Center”.)
CFTV (CIRCUITO
FECHADO DE TV)
Sistema de segurança que utiliza câmeras, monitores
e outros acessórios para vigilância através das
imagens captadas no local.
CINÉFILO
O que é um cinéfilo? Esse nome estranho que sugere
o diagnóstico de uma doença estranha, mas que
apenas é como são conhecidos os apaixonados por
cinema. O HT é seu lugar preferido da casa.
CINEMA REEQ
Circuito desenvolvido pela Lucasfilm para reduzir
seletivamente a resposta das altas freqüências de
determinadas trilhas sonoras gravadas originalmente
para reprodução nas salas de cinema.
Quando transcritas para os discos DVD e ouvidas em
um sistema de home-theater, essas trilhas podem ter
um excesso de brilho nas altas freqüências.
CINEMAFILTER
Nome dado pela Onkyo a um circuito de equalização
usado em seus receivers para atenuar seletivamente
a resposta das altas freqüências (agudos) quando se
assiste a filmes com uma trilha sonora com excesso
de brilho.
(Ver “CinemaReEQ”.)
CINESCÓPIO
Nome técnico do tubo de imagem utilizado nos
televisores.
CINESCÓPIO INVAR
Cinescópio de última geração, promovendo imagens
com maior brilho e contraste.
CLOSE CAPTION
Apresenta, através de legendas, o som original do
programa, desde que o mesmo tenha sido gravado
neste sistema.
COMPONENT VIDEO
(Ver Vídeo Componente.)
CONE
Elemento
dos
alto-falantes
responsável
pela
movimentação do ar e, conseqüentemente, pela
geração dos sons.
CONECTOR BNC
Conectores especiais utilizados para conexões em
sistema de segurança.
CONECTOR CANNON
Muito usado para a ligação de microfones, por ser
balanceado.
CONECTOR P10 –
ENTRADA OU CABO
Também conhecido como conector "banana", muito
utilizado para a ligação de microfones e em alguns
aparelhos também é usado para a ligação de fones
de ouvido.
Pode ser integrado a um HT.
Nos EUA, este sistema é obrigatório, a fim de
beneficiar os deficientes auditivos.
Verbete
Descrição
Observações
CONECTOR RCA
Muito usado para ligação entre aparelhos.
CONECTOR VGA
Conector usado para a ligação do computador para o
monitor. Também usado para a conexão entre o
computador e o projetor.
CONTINUOUS PLAY
Recurso que permite ouvir músicas por um tempo
maior, sem interrupções, através da reprodução
contínua de um dos lados das fitas colocadas nos
decks A e B (fitas K7).
CONTRASTE
A razão entre o brilho das partes mais brilhantes e
mais escuras de uma imagem.
CONTROLE REMOTO
UNIVERSAL
Tipo de controle que pode ser ajustado pelo
consumidor para operar as principais funções de
televisores, DVDs, videocassetes e outros aparelhos
de diversas marcas.
CONVERGÊNCIA
TECNOLÓGICA
Convergência
tecnológica,
neste
caso
mais
propriamente convergência em telecomunicações, é
um termo que, de uma maneira geral, é utilizado
para designar a tendência de utilização de uma única
infra-estrutura de tecnologia para prover serviços
que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais
de
comunicação,
protocolos
e
padrões
independentes.
As
tecnologias
envolvidas
no
processo
de
convergência são, de forma geral, tecnologias
modernas de telecomunicações tais como rádio,
televisão, redes de computadores e de telefonia.
CONVERSOR A/D
Circuito eletrônico que converte sinais analógicos em
digitais.
Os de áudio podem ser encontrados, por exemplo, em
alguns receivers e controladores A/V e os de vídeo
nos projetores, retroprojetores e TVs digitais.
CONVERSOR D/A
Circuito eletrônico que converte sinais digitais em
analógicos.
Os conversores DAC de áudio são encontrados nos
receivers, DVD-players e CD-players, por exemplo. Já
os de vídeo são utilizados, por exemplo, nos DVDplayers.
CROSSOVER
Circuito que divide o espectro sonoro em pelo menos
duas faixas de freqüências de áudio.
Também conhecido como divisor de freqüências. pode
ser ativo ou passivo. (Ver Divisor de Freqüências.)
CRT
A sigla CRT vem de Tubo de Raios Catódicos. São os
velhos monitores e TVs de tubo, tecnologia que está
sendo substituída pela LCD e Plasma.
Termo geral para todos os tubos nos quais um ou
mais feixes de elétrons emitidos por um cátodo são
varridos periodicamente ao longo de uma tela de
fósforo, por meio de um circuito de deflexão. O
aparelho de TV e o tubo de monitor de imagem são
formas especiais de tubo de raio de cátodo.
CUSTO BENEFÍCIO MOBILIÁRIO
Relação de equilíbrio no investimento em mobiliário
e equipamentos eletrônicos. Conjutos equilibrados
em um HT confortável prevê em média para os
móveis cerca de duas vezes o valor investidos em
equipamentos de audio e imagem. Investir menos
que esta proporção em mobiliário é como colocar um
motor de Ferrari em um Fusca, a potência pode ser
grande, mas continua sendo um fusca!
Quanto maior o índice do contraste melhor será a
qualidade da imagem apresentada, normalmente o
contraste e inversamente proporcional ao ANSI
LUMENS.
D
DATA SHOW
(ver Projetor)
DECIBEL
dB é a unidade para medir a intensidade do som. É
igual a um décimo de um BEL.
O BEL é a unidade de som determinada com base em
uma escala logaritima.
Verbete
Descrição
Observações
DECIBELÍMETRO
Aparelho que serve para medir a intensidade sonora
em um determinado ambiente.
DECODER INTERNO
DOLBY DIGITAL
Com este recurso pode-se conectar diretamente o
DVD-player a um receiver Dolby Digital-Ready,
dispensando, assim, a utilização de um receiver
Dolby Digital, normalmente mais caro.
DECODIFICADOR 1
Equipamento ou circuito capaz de transformar áudio
ou vídeo gravados na forma comprimida em sinais
que possam ser ouvidos através de um equipamento
de som ou vistos na tela de um televisor.
DECODIFICADOR 2
O set-top box, ou decodificador, é um equipamento
que capta os sinais digitais de TV aberta e os
transforma em sinais analógicos, para que TVs sem
set-top box embutido possam ter acesso a estes
novos conteúdos.
DEFINIÇÃO DE
IMAGEM
Indica a qualidade dos contornos e a capacidade de
revelar detalhes finos da imagem, como fios de
cabelo, por exemplo.
DELAY
Atraso no domínio do tempo do(s) canal(is)
traseiro(s) em relação aos canais frontais dos
equipamentos Dolby Pro-Logic, Dolby Digital e DTS.
DESIGN DO
MOBILIÁRIO
A velha TV de tudo de 34” que reinou na sala de TV
por anos foi finalmente substituída por uma LCD de
52”. Provavelmente esta simples troca não vai
resultar numa solução equilibrada. A migração para
uma solução tecnológica atual pede mobiliário novo
com design e funcionalidades compatíveis.
O objetivo de um HT é levar conforto e conveniência
ao usuário. Todos os detalhes são importantes para
um bom resultado final. Lay out, posicionamento de
displays e equipamentos, isolamento e tratamento
acústico, dimensionamento de sofás e afastamentos,
etc. O trabalho de um profissional especializado em
projetos de interiores é imprescindível.
DESMAGNETIZAÇÃO
Função executada automaticamente pelos monitores
de Circuito Fechado de TV quando são ligados.
Elimina manchas que podem ser criadas na imagem
pela magnetização residual da grade.
DHS
Digital Home Sat - Nome utilizado com exclusividade
pela Gradiente para os sistemas Direct to Home.
DIGITAL
Sistema de gravação, reprodução ou transmissão em
que os sinais de áudio ou de vídeo são representados
através de números compostos apenas de 0s e 1s
(binários), como na linguagem dos computadores.
DIGITAL COMB
FILTER
Circuito
responsável
pela
separação
dos
componentes de crominância e luminância de um
sinal de vídeo, melhorando a resolução e
proporcionando imagens mais nítidas e sem
interferências.
DIMMER
Dimmers são dispositivos utilizados para variar a
intensidade de uma luz. Fundamentais em HTs por
possibilitar o ajuste exato da iluminação do ambiente
para maior conforto visual.
Serve também para designar um circuito que
converte um sinal matriciado de áudio em múltiplos
canais.
Isso assegura uma maior precisão na preservação da
integridade dos sinais e, quando esses sinais são
adequadamente filtrados, permite a eliminação de
ruídos e interferências, como chiados, chuviscos e
fantasmas.
O uso de “dimmers” em abajures de mesa ou piso
aumentam suas opções de iluminação, desde uma
reduzida iluminação ambiental até uma luz mais
generosa para situações que exigem intensa atividade
dos olhos. Além disto, ao sair da sala de estar você
pode reduzir o nivel de iluminação com o uso dos
“dimmers”, de modo que fique luz suficiente para se
transitar pela sala sem o perigo de acidentes e sem a
necessidade de se acender totalmente as luzes. Eles
consistem de gradadores que, através da diminuição
ou aumento da tensão valor eficaz e portanto um
aumento da potência média de uma lâmpada,
Verbete
Descrição
Observações
controlam
mesma.
a
intensidade
da
luz
produzida
pela
DIREC
REFLECTING®
Tecnologia da Bose que consiste na colocação em
uma caixa acústica de alto-falantes apontados não só
para
a
posição
de
audição
mas
também
lateralmente, para que o som seja refletido pelas
paredes e outras superfícies planas do ambiente.
DISTORÇÃO
HARMÔNICA TOTAL
Medida de áudio que quantifica em porcentagem a
taxa de distorção de um amplificador. Em inglês,
THD (Total Harmonic Distortion).
DIVISOR DE
FREQÜÊNCIAS
Circuito com a função de dividir um sinal de áudio
em duas ou mais faixas de freqüências. São usados,
por exemplo, nas caixas acústicas e nos receivers
para home-theater.
Em ambos os casos sua função é conduzir até cada
alto-falante ou caixa acústica somente a faixa de
freqüências que o alto-falante ou a caixa é capaz de
reproduzir com competência.
(Ver Gerenciamento de Graves.)
DLP
Iniciais de Digital Light Processing, uma tecnologia
da Texas Instruments para a produção de projetores
e retroprojetores. O componente chave dessa
tecnologia é o chip DMD, de Digital Micromirror
Device,
formado
por
milhares
ou
milhões
(dependendo do nível de resolução) de espelhos
microscópicos correspondentes a cada um dos pixels
(ver Pixel) que compõem a imagem.
Cada um desses espelhos tem uma articulação que
permite sua inclinação para regular a passagem da
luz que recebe da lâmpada de projeção, enquanto que
as cores são obtidas através da colocação de um
dispositivo giratório chamado “roda de cores” (color
wheel), contendo as três cores primárias (azul, verde
e vermelho), entre a lâmpada e o chip DMD.
DOLBY DIGITAL
Sistema de compressão/codificação digital de áudio
desenvolvido pela Dolby Laboratories, Inc. e baseado
nas características de percepção do ouvido humano.
Dentro de suas várias configurações esse sistema
pode conter desde apenas um canal mono até 5.1
canais de áudio totalmente independentes com taxa
de amostragem de 48 kHz e resolução de 24 bits,
proporcionando uma convincente sensação de
envolvimento acústico.
Cinco desses canais, o frontal esquerdo, o central, o
frontal direito, o de surround direito e o de surround
esquerdo comportam toda a faixa de freqüências
audíveis (20 Hz a 20 kHz). O sexto canal (“.1”) é
chamado de LFE (Low Frequency Effects) e contém
somente os sons graves de 120 Hz para baixo para
reprodução através de um subwoofer. É o sistema
padrão dos discos DVD-Vídeo.
DOLBY DIGITAL EX
Sistema 6.1 baseado no Dolby Digital original mas
com o acréscimo de mais um canal de surround − o
central ou traseiro. Diferentemente dos demais, esse
canal não é independente, mas extraído de
informações codificadas nos canais esquerdo e
direito de surround através de um processo
semelhante ao que gera o canal central no sistema
Dolby Pro Logic. Esse canal pode ser reproduzido por
uma ou duas caixas acústicas colocadas atrás da
posição de audição, dependendo do número de
canais do receiver (6.1 ou 7.1).
Para aproveitar plenamente o Dolby Digital EX é
necessário que o disco DVD tenha a necessária
codificação. (Ver DTS-ES Matrix e DTS-ES Discrete.)
Disponível em discos DVD com a identificação Dolby
Digital EX.
DOLBY PRO LOGIC
Sistema de decodificação desenvolvido pelos
laboratórios da Dolby. A partir de uma fonte (fita de
vídeo, disco DVD ou LD) com a necessária
codificação, gera quatro canais de áudio: três
frontais e um de surround. O canal de surround é
distribuído para duas caixas acústicas. Os três canais
frontais reproduzem toda a faixa de freqüências
audíveis (de 20 Hz a 20 kHz), enquanto que o de
Em termos de som, as tecnologias de áudio multicanal que mais obtiveram sucesso neste meio são a
DTS e Dolby 5.1. Estas permitem a reprodução de
áudio em até 8 canais. Para usufruir disso, é
necessário ter aparelhagem compatível, geralmente
um receptor com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a
ser reproduzido tenha sido gravado numa dessas
tecnologias.
Os
dois
canais
frontais
são
completamente independentes e cobrem a faixa
completa das freqüências audíveis (20 Há a 20 kHz).
Desses dois canais é extraído o sinal de áudio para a
criação do canal central e do canal de surround
O objetivo é obter uma combinação de sons diretos e
refletidos para realçar o campo sonoro, partindo do
pressuposto de que isso é o que acontece com o som
que ouvimos em uma apresentação ao vivo.
Verbete
Descrição
Observações
surround tem a sua resposta limitada à faixa de 100
Hz a 7 kHz. Para que o ouvinte sinta os efeitos
especiais que essa tecnologia proporciona é
necessário que a fonte tenha a codificação Dolby
Stereo/ Dolby Surround.
através de um processo matricial. O canal mono de
surround tem uma resposta de freqüências limitada
(100 Hz a 7 kHz) e pode ser reproduzido por uma ou
duas caixas acústicas colocadas ao lado ou atrás do
local de audição. Disponível em fitas VHS e
programas de TV contendo a codificação Dolby
Surround.
DOLBY PRO LOGIC II
E IIX
Sistemas
digitais
desenvolvidos
pela
Dolby
Laboratories para gerar, respectivamente, 5.1 ou 6.1
canais de áudio a partir de fontes gravadas em
estéreo, como filmes mais antigos, CDs, fitas VHS,
programas de rádio em FM, etc. Os cinco ou seis
canais principais cobrem toda a faixa de freqüências
audíveis (20 Hz a 20 kHz) e o canal .1 contém as
freqüências mais graves para reprodução através de
um subwoofer.
Possuem um modo de processamento otimizado para
a reprodução de filmes (Movie) e outro mais
adequado para a reprodução de música (Music), além
de ajustes que permitem controlar o campo sonoro,
como Panorama e Center Width (largura do canal
central).
DOLBY STEREO
Sistema analógico de surround desenvolvido na Diversos:
− DOLBY B E C: Tipos de sistemas de redução de
década de 70 para utilização nas salas de cinema.
ruído (chiado) desenvolvidos pela Dolby
A partir de uma trilha sonora gravada em estéreo
Laboratories, Inc. para utilização em gravadores
cassete.
esse sistema extraia o canal central e o canal mono
DIGITAL: Sistema digital de compressão
de surround. Este canal era reproduzido por várias − DOLBY
de áudio extremamente avançado desenvolvido
caixas acústicas colocadas na parte traseira da sala
pela Dolby Laboratories, Inc. Esse sistema
permite a geração de até 6 canais totalmente
para
produzir
uma
melhor
sensação
de
independentes: 3 para as caixas acústicas
envolvimento. Um dos primeiros filmes a adotar
frontais, 2 para as caixas surround e mais um
canal exclusivo (LFE) para alimentar um
esse processo foi o primeiro episódio de Star Wars,
subwoofer ativo. A resposta de freqüências dos
canais frontais e de surround cobre toda a faixa
lançado em 1977. O logotipo Dolby Stereo identifica
audível (de 20 Hz a 20 kHz), enquanto que o
também laser-discs e fitas VHS compatíveis com o
canal LFE cobre as freqüências de 80 Hz para
baixo. O resultado é um som simplesmente
sistema Dolby Pro-Logic.
−
−
−
−
DOLBY SURROUND
Sistema doméstico de surround derivado do Dolby
Stereo e lançado em 1982. Ele é utilizado até hoje
nas fitas VHS e alguns programas de TV. Os
primeiros sistemas domésticos eram compostos de
apenas três ou quatro caixas acústicas: as duas
frontais e uma ou duas de surround.
DOLBY DIGITAL 4.0: Trilha sonora encodificada
no processo AC-3 em 4 canais. Quando tocado
em equipamento Dolby Digital, o som pode ser
ouvido através das 5 caixas acústicas. O
registro do efeito surround é mono.
DOLBY
DIGITAL
5.01:
Trilha
sonora
encodificada no processo AC-3 em 5 canais.
Quando tocado em equipamento Dolby Digital,
o som pode ser ouvido através das 5 caixas
acústicas.
DOLBY
DIGITAL
5.11:
Trilha
sonora
encodificada no processo AC-3 em 5.1 canais.
Quando tocado em equipamento Dolby Digital,
o som pode ser ouvido através das 5 caixas
acústicas e também pelo canal de subwoofer.
DOLBY HX-PRO: Sistema desenvolvido pelos
laboratórios da Dolby para reduzir distorções
nas altas freqüências ao se gravar uma fita
cassete. É importante ressaltar que este
sistema não é redutor de ruídos.
Foi só com o desenvolvimento do decoder Dolby Pro
Logic que foi possível acrescentar mais uma caixa − a
central − para centralizar na tela os diálogos e os
sons de todas as ações vistas em cada momento do
filme ou musical. (Ver Dolby Pro Logic.)
O sistema de codificação do canal de surround e do
canal central em uma trilha sonora com apenas dois
canais (estéreo). A partir dessa trilha sonora estéreo,
um decoder Dolby Pro Logic é capaz de extrair o som
dos três canais frontais e do canal de surround.
espetacular, que proporciona uma sensação de
envolvimento total. Para que o ouvinte sinta os
efeitos
especiais
que
essa
tecnologia
proporciona é necessário que a fonte tenha a
codificação Dolby Digital. É o padrão adotado
para o DVD e para a TV de alta definição
(HDTV).
Verbete
Descrição
Observações
Pontos por polegada (ppp), em inglês dots per inch
(dpi), é uma medida de densidade relacionada à
composição de imagens, que expressa o número de
pontos individuais que existem em uma polegada
linear na superfície onde a imagem é apresentada.
Também é comum encontrar referências a essa
densidade pelo termo "resolução de imagem" ou
simplesmente "resolução". A resolução é indicada
pela composição da densidade horizontal e vertical,
que podem ser iguais ou diferentes. De maneira
geral, quanto maior o número de pontos por
polegada, mais detalhada e bem definida é a
imagem.
Interpretações rigorosas fazem distinção entre
diferentes densidades de imagem, da seguinte
maneira:
DSL
Tipo de conexão à Internet mais rápida, que usa
linhas telefônicas tradicionais.
Uma conexão DSL deve ser configurada entre dois
locais específicos, contudo não se trata de uma linha
dedicada.
DSP
DIGITAL SIGNAL PROCESSOR, processador digital.
Nos equipamentos de áudio, gera efeitos de
equalização, delay, ou eco, procurando simular
determinado ambiente, como bar, ginásio, etc.
Nos receivers da Onkyo eles podem ser encontrados
nos modos denominados Orchestra, Unplugged,
Studio Mix, TV Logic e All Ch Stereo.
DTS
Sistema de compressão/codificação digital de áudio
com características gerais semelhantes às do Dolby
Digital. Como este, ele pode conter até 5.1 canais de
áudio totalmente independentes e gerar uma
emocionante sensação de envolvimento.
Disponível em alguns discos DVD e CD. Em termos de
som, as tecnologias de áudio multi-canal que mais
obtiveram sucesso neste meio são a DTS e Dolby 5.1.
Estas permitem a reprodução de áudio em até 8
canais. Para usufruir disso, é necessário ter
aparelhagem compatível, geralmente um receptor
com selo DTS ou Dolby, e que o DVD a ser
reproduzido tenha sido gravado numa dessas
tecnologias.
DTS 96/24
Sistema de compressão/codificação de áudio de 5.1
canais semelhante ao DTS mas com taxa de
amostragem de 96 kHz e resolução de 24 bits. Isso
permite que a resposta de freqüências se estenda
até os 48 kHz, muito além do nível de percepção dos
nossos ouvidos, que vai até os 20 kHz.
O benefício pretendido é uma reprodução mais pura
das altas freqüências (agudos).
DTS-ES DISCRETE
Sistema de compressão/codificação de áudio 6.1
contendo
seis
canais
de
áudio
totalmente
independentes − os frontais esquerdo, direito e
central, os de surround esquerdo e direito, o de
surround traseiro e o canal LFE, correspondente ao
subwoofer. Os seis canais principais cobrem toda a
faixa de freqüências audíveis e o canal LFE as baixas
freqüências (de 120 Hz para baixo).
O canal traseiro de surround pode ser reproduzido por
uma ou duas caixas acústicas colocadas atrás da
posição de audição, dependendo do número de canais
do receiver (6.1 ou 7.1).
Disponível em alguns discos DVD.
DTS-ES MATRIX
Sistema de compressão/codificação de áudio 6.1
contendo cinco canais de áudio totalmente
independentes − os frontais esquerdo, direito e
central, os de surround esquerdo e direito e o canal
LFE, para reprodução através de um subwoofer.
O canal de surround traseiro é extraído do conteúdo
dos canais de surround esquerdo e direito.
Disponível em alguns discos DVD.
DUAL AUTO REVERSE
(K7)
Mudança automática do lado da fita nos decks 1 e 2.
DVD
DVD, abreviação de “Digital Video Disc” ou “Digital
Versatile Disc”, em português, “Disco Digital de
Vídeo”
ou
“Disco
Digital
Versátil”.
Contém
DPI
- "Pontos por polegada" para imagens gravadas em
algum suporte (papel, transparência etc.) por uma
impressora.
- "Pixels por polegada" para imagens apresentadas
em monitores de vídeo.
- "Amostras por polegada" para imagens captadas
por sensores óticos (de câmeras digitais, scanners
etc.).
Popularmente,
entretanto,
fabricantes
de
equipamentos e consumidores utilizam o termo
"pontos por polegada" para qualquer uma dessas
situações. A expressão "pixels por polegada", em
inglês pixels per inch (ppi), é normalmente reservada
para mostradores eletrônicos, como monitores de
vídeo e outras tipos de telas digitais.
Com resolução de 854 x 480 pixels (no formato 16:9)
e áudio utilizando os sistemas de compressão Dolby
Digital e/ou DTS e suas variações.
Muitas tecnologias promissoras já foram "reprovadas"
por esse segmento e consequentemente abandonadas
Verbete
Descrição
Observações
informações digitais, tendo uma maior capacidade de
armazenamento que o CD, devido a uma tecnologia
óptica superior, além de padrões melhorados de
compressão de dados. O DVD foi criado no ano de
1995, tornou-se padrão pela aprovação dos
consumidores, sepultando o VHS.
Nos anos 1990, o nicho de mercado dos eletrônicos
ganhou mais visibilidade com o progresso da
tecnologia digital em substituição à analógica.
pelas empresas: o LaserDisc, o VCD, o MiniDisc e o SVHS são bons exemplos.
Os discos podem vir gravados em uma ou duas
camadas, em um único lado ou em ambos, e são lidos
através de um laser vermelho. Eles têm capacidade
para conter até 8 idiomas de áudio e 32 para as
legendas, além de trailers, biografias, entrevistas,
cenas eliminadas, erros de filmagem, etc.
DVD-ÁUDIO
Discos de áudio de alta resolução gravados utilizando
o sistema MLP (Meridian Lossless Packing) de
compressão sem perdas de dados.
Esses discos podem ter um conteúdo bastante
variável, utilizando várias taxas de amostragem e
níveis de resolução que podem ir desde dois canais
estéreo de 192 kHz/24 bits até cinco canais de 96
kHz/24 bits e um canal exclusivo para o subwoofer.
Além da trilha DVD-Áudio, que só pode ser
reproduzida através de um DVD-player compatível,
eles contém uma trilha Dolby Digital ou DTS que
permite sua reprodução em qualquer DVD-player.
Quanto ao conteúdo de vídeo, eles podem incluir
menus, letras das músicas, partituras, biografias, etc.
DVD–PLAYER
Aparelho capaz de reproduzir som e imagem de alta
qualidade a partir de um disco DVD.
Os discos DVD têm potencial para oferecer recursos
especiais como comentários do diretor, entrevistas
com atores, trailer de apresentação nos cinemas,
making of, várias opções de idiomas para os diálogos
e para as legendas e até a escolha do ângulo de
filmagem preferido em determinadas cenas (desde
que as informações estejam contidas no disco).
DVI
Iniciais de Digital Visual Interface, uma forma de
conexão para a saída/entrada de sinais de vídeo na
forma digital.
Esse tipo de conexão está presente em alguns DVDplayers, projetores, retroprojetores e TVs LCD, DLP e
de plasma. Por evitar a conversão dos sinais de vídeo
de digital para analógicos e vice-versa, esse tipo de
conexão pode resultar em uma melhor qualidade de
vídeo do que a obtida com as conexões analógicas
(vídeo composto, S-Vídeo e component video).
DYNAMIC BALANCE
Nome dado pela Polk Audio aos
utilizados em suas caixas acústicas.
Esse nome vem do equilíbrio dinâmico obtido pela
Polk entre os materiais de alta qualidade utilizados na
produção dos cones e domos, sua geometria e
técnicas de fabricação, tudo com o objetivo de reduzir
as ressonâncias que prejudicam a qualidade do som.
alto-falantes
E
ENTRADA/SAÍDA
DIGITAL COAXIAL
Tomada do tipo RCA destinada à recepção/emissão
de sinais digitais.
ENTRADA/SAÍDA
DIGITAL ÓPTICA
Tomada destinada à recepção/emissão de sinais
digitais transmitidos na forma de pulsos de luz
através de cabos feitos de fibra de vidro ou de
plástico.
ESTANTE
A principal estrela do HT, lá tudo acontece, os
equipamentos são acomodados, cabos ocultados e os
objetos de ambientação expostos.
O sistema de iluminação pode ser embutido na
estante também.
F
FADE IN/OUT
Recurso oferecido por algumas câmeras de vídeo que
evita mudanças bruscas nas cenas, fazendo com que
a imagem apareça e desapareça gradativamente no
início e no fim das gravações.
Verbete
Descrição
Observações
FAIXA DINÂMICA
Em áudio, refere-se à relação, expressa em decibéis
(dB), entre o nível de sinal mais baixo e o mais alto
existente em uma gravação ou que um sistema de
áudio é capaz de reproduzir.
Em um disco DVD, por exemplo, a faixa dinâmica
pode chegar aos 144dB, onde os sinais mais baixos
correspondem a sons quase que imperceptíveis e os
mais altos aos de tiros e explosões.
FIREWIRE
Ver “i.Link”
FONTE DE SINAL
Nome dado a todo equipamento que gera sinal de
vídeo, áudio ou ambos. Ex.: HTPC, BluRay,
videocassete, DVD, etc.
FOOT PRINT
É um diagrama que representa a área de cobertura
de recepção de um determinado satélite, indicando a
respectiva potência irradiada em cada contorno.
FORMATO
Proporção entre a largura e a altura da imagem de −
uma TV ou de um projetor.
Este dado determina o tamanho necessário da antena
parabólica.
−
FORMATO 16:9: Tipo de formato de tela dos
televisores widescreen (formato de tela de
cinema). Esse formato foi adotado como padrão
para o DVD e para a TV digital (HDTV e SDTV).
Também pode ser expresso na forma 1,78:1.
FORMATO 4:3: Tipo de formato de tela dos
televisores normais. Também pode ser expresso
na forma 1,33:1.
FÓSFORO
Nome genérico para uma classe de substâncias que
exibem luminosidade.
Para produzir uma imagem na tela nas TVs CRTs,
fósforos são depositados na superfície interna da
imagem-tubo da tela e excitada para gerar
luminosidade por um feixe de elétron.
FREQUÊNCIA
Característica física do som medida em ciclos por
segundo (hertz).
Freqüências baixas estão relacionadas com sons
graves, as médias com sons médios e as altas com os
sons mais agudos.
FULL AUTO STOP
Recurso que faz com que o cassete-deck se desligue
automaticamente ao final da fita durante a
reprodução, gravação, avanço ou retrocesso rápido.
FULL HD
É a máxima resolução de imagem atualmente
disponível, com imagem formada por 1080 linhas
horizontais, possível nos novos formatos de discos e
na TV digital aberta. Portanto para se ter uma
experiência em FULL-HD é preciso uma TV com
display 1920 x 1080 (ou 1080p) e uma fonte de sinal
também nessa resolução, como um HD-DVD ou BluRay ambos no padrão 1080p.
FULL RANGE
Faixa completa de freqüência. É também o nome
dado aos alto-falantes que pretendem responder a
toda a faixa de áudio.
FUNÇÃO WIDE
CINEMA
Recurso da câmera que permite gravar barras nas
partes superior e inferior da imagem, deixando-a
com as proporções de largura de um filme de
cinema.
FUNDO FALSO
Recurso
para
ocultar
cabos
especialmente projetados para HTs.
FUSÍVEL
É um dispositivo que interrompe a corrente elétrica
na circuito, com a função de proteção dos
componentes do sistema de sonorização.
em
móveis
Não basta ter uma TV de plasma ou LCD qualquer
com um receptor digital embutido já dá para receber
o melhor conteúdo em alta definição, quando, na
verdade, você precisa de uma Full HD para ter a alta
definição total
Cabos aparentes
passam uma imagem de
desorganização e baixa tecnologia em um HT. A
máxima organização e ocultação de cabos é muito
importante para um HT elegante e atual.
Verbete
Descrição
Observações
G
GERENCIAMENTO DE
GRAVES
Função exercida pelo receiver ou pelo controlador
A/V e que consiste em dividir o sinal de áudio de
acordo com o tamanho ou a capacidade de
reprodução de graves de cada caixa acústica de um
sistema de home-theater e dependendo da presença
ou não de um subwoofer ligado ao sistema.
GIF
Graphics Interchange Format, formato de arquivos
de imagens mais utilizado na Web.
O GIF cria arquivos de imagens de tamanho
relativamente pequeno em relação aos demais
formatos. Graças à compactação, é um formato ideal
para a utilização na Rede. O tipo de compactação
utilizada no formato GIF funciona melhor quando a
imagem tem áreas contínuas da mesma cor e,
principalmente, poucas cores. Por isso, o formato não
é muito recomendado para fotos; nesse caso, o
formato JPEG é bem mais eficiente.
GRAVAÇÃO SONORA
São os diversos processos de conversão das ondas
sonoras em formas que possam ser armazenadas em
um material adequado, para posterior reprodução
por meio de aparelhos específicos.
A primeira gravação de som foi feita por Thomas
Edson em 1877.
GRAVADOR
Aparelho para a gravação sonora em fitas
magnéticas e subseqüente reprodução, em fitas em
rolo ou K7.
A fita para gravação consiste em uma película de
plástico com pequenas partículas magnéticas de oxido
de ferro.
GRAVES
Nome que se dá aos sons compreendidos entre 20 e
250Hz.
H
HCPS
Iniciais de High Current Power Supply Transformer,
nome dado pela Onkyo aos transformadores das
fontes de alimentação dos seus receivers.
Junto com os capacitores de filtro de alta capacidade
dessas fontes esses transformadores permitem a
geração das elevadas capacidades de corrente
exigidas para uma sólida reprodução dos sons graves
e das explosões contidas nas trilhas sonoras dos
filmes mais recentes.
HD-DVD
O HD DVD (High Density Digital Versatile Disc Disco Digital Versátil de Alta Densidade ou High
Definition Digital Video Disc - Disco Digital de Vídeo
de Alta Definição) é um formato de mídia óptica
digital, desenvolvido como sendo o primeiro padrão
de vídeo de alta definição.
HD DVD é similar ao seu competidor, o disco Blu-ray,
que também utiliza o mesmo tamanho de disco óptico
(120 mm de diâmetro) de mídia de compartimento
óptico de dados e 405 nm leitura de ondas de laser
azul.
HD-READY
"HD" Significa High Definition, ou alta definição, mas
para que isso de fato aconteça é preciso um sinal de
alta definição. Há maior confusão entre os
consumidores, é causada especialmente por causa
das diferentes resoluções das TV e monitores de PC.
A resolução de um sinal de TV varia de acordo com o
formato ou padrão utilizado.
No padrão NTSC são 440 × 486 linhas, mantendo a
proporção 4:3 entre colunas e linhas. No DVD são
utilizados 720 x 480 (NTSC), portanto na maioria das
vezes ao ver um DVD em uma TV de tubo comum
(CRT) temos o efeito de downscale que é o
escalonamento do sinal. Já quando assistimos um
DVD em uma TV de LCD ou Plasma de alta resolução
temos o efeito inverso, já que as TVs HD-READY
usam 1366 x 768 (conhecido como 720p) e as FULLHD usam 1920 x 1080 (ou 1080p).
HDCP
Iniciais
de
High-Bandwidth
Digital
Protection, um sistema de proteção contra a
sinais digitais de vídeo de alta definição
Esses sinais só estão disponíveis através
conexão DVI ou HDMI.
No caso de um receptor de TV de alta definição (ou
de um DVD-player de alta definição) conectado a uma
TV, display ou projetor através de suas tomadas DVI
ou HDMI, para ver uma imagem em alta definição
com codificação HDCP é necessário que a TV (ou
outro aparelho) seja capaz de fazer a necessária
decodificação. Os sinais de vídeo de alta definição das
tomadas analógicas (component video ou VGA) nunca
Content
cópia de
(HDTV).
de uma
Verbete
Descrição
Observações
são codificados e podem ser vistos livremente.
HDMI
Iniciais de High Definition Multimidia Interface, uma
forma de conexão para a saída/entrada de sinais
digitais de áudio multicanal (até 8 canais) e de vídeo
de alta definição. Além da vantagem dos sinais
trafegarem na forma digital, o que preserva a sua
qualidade e integridade, um único cabo HDMI
substitui os vários cabos de áudio e de vídeo
convencionais que precisam ser utilizados para
conectar, por exemplo, um DVD-player a um
receiver.
Esse tipo de conexão está presente em alguns DVDplayers, receivers, projetores, retroprojetores, TVs
LCD, DLP e de plasma e receptores de TV digital (settop-box).
HDTV
Iniciais de High Definition TV ou TV de alta definição.
(ver HD-READY)
A denominação HDTV corresponde aos níveis mais
elevados de definição de imagem da TV digital − o
720p e o 1080i.
HERTZ
Unidade de freqüência assim chamada por causa do
físico Heinrich Hertz (1857-1894). 1 hertz (Hz) é
igual a 01 ciclo segundo.
HI FI STEREO
Reprodução do som com alta fidelidade.
HIGH SPEED
DUBBING
Possibilita a cópia de fita para fita na metade do
tempo normal (K7).
HOME THEATER
Home Theater Dolby Pro-Logic básico, por
Em português, Cinema em Casa. Por Home Theater, Um
exemplo, é composto dos seguintes aparelhos:
entende-se a integração de produtos de áudio e de − 02 caixas acústicas para os canais frontais
vídeo de alto desempenho, para levar até nossas
(esquerdo e direito);
casas o impacto e a emoção que se tem ao assistir − 01 para o canal central, 2 para o surround. Em
um sistema composto de caixas tipo satélite ou
um filme em uma boa sala de cinema. Um Home
bookshelf nos canais frontais e de surround é
Theater Dolby Pro-Logic, por exemplo, é composto
acrescentada mais uma caixa separada para a
reprodução das baixas freqüências, chamada
dos seguintes
subwoofer;
aparelhos:
− Receiver ou amplificador com processador
−
−
HOME-THEATER
IN-A-BOX
Kits completos de audio para um HT, geralmente
com receiver, DVD acoplado ou não ao receiver e
caixas acústicas.
HTPC
HTPC é o acrônimo de Home Theather Personal
Computer. É um computador pessoal conectado a
uma TV, projetor ou outros equipamentos. Algumas
vezes é usado como um centro de mídia para
exibição e até edição de fotos digitais, música e
filmes, ou como um videogame.
HUB
Dispositivo que conecta dois ou mais equipamentos
de rede.
Dolby Pro-Logic;
DVD;
Televisor de 37" ou mais.
Ao que parece o HTPC é uma tendência que veio para
ficar.
I
I.LINK
Tipo de conexão digital utilizado pela Onkyo em
determinados modelos de receivers e DVD-players.
(IEEE1394 ou FireWire)
Através de um único cabo o sinal de áudio multicanal
dos discos DVD-Áudio e SACD é transferido do DVDplayer para o receiver na forma digital, sem a
necessidade da sua conversão para analógico.
ILUMINAÇÃO
Iluminação Indireta oferece uma luz suave para o
Para evitar grandes intervenções em forros de gesso
a instalação de recursos de iluminação indireta na
Verbete
Descrição
Observações
INDIRETA
ambiente,
evitando
ofuscamento
bem
como
mantendo um nível mínimo de iluminação. Utilize a
iluminação indireta para alcançar um nível mais alto
de brilho no cômodo e minimizar as sombras que
possam existir.
estante ou painel do Home Theater é recomendável.
IMÃ
O imã é o elemento responsável pelo fluxo
magnético, que criará um campo magnético fixo.
Fundamental em alto-falantes.
O ferrite é o material mais comum utilizado (depois
de imantado recebe o nome de imã).
IMPEDÂNCIA
Valor da resistência, expressa em ohms, à passagem
de um sinal elétrico.
Os alto-falantes possuem um valor nominal de
impedância que deve ser coerente com o valor
mínimo da impedância do amplificador ou receiver ao
qual está ligado.
IMPEDÂNCIA
É a resistência oferecida por um condutor ou circuito
à passagem de uma corrente elétrica. Sua
representação é em ohms (Ω).
Nas caixas acústicas ela costuma ter um valor situado
normalmente entre 4 e 8 ohms. Ver “Ohm”.
INDEX SEARCH
Sistema que, através da marcação automática do
início de cada segmento gravado na fita, permite a
rápida localização dos trechos desejados.
INPUT
Significa entrada. estes conectores recebem sinais
provenientes de outros aparelhos, como por exemplo
(microfones, DVDs, Cabo, Etc).
INTRO SCAN
Permite a audição dos primeiros segundos de cada
faixa do CD.
IP
Internet Protocol, protocolo responsável pelo
roteamento de pacotes entre dois sistemas que
utilizam a família de protocolos TCP/IP, desenvolvida
e usada na Internet.
ISOLAMENTO
ACÚSTICO
Para isolar a sala, os materiais indicados são os de
alta densidade - materiais pesados - como parede de
alvenaria, vidros espessos, concreto, etc. Em casos
mais brandos, pode-se apelar para o gesso
acartonado, MDF e compensados.
As aberturas – portas, janelas e passagens de ar precisam de cuidados especiais: esquadrias de
qualidade, vidro duplo ou laminado e, acima de tudo,
boa vedação das frestas. Assim, a transmissão aérea
do som estará bem barrada.
Mas, existe ainda a transmissão estrutural, mais
relevante em apartamentos e, principalmente, em
sobrados geminados. Para interrompê-la, é preciso
recorrer a piso flutuante e parede e forro duplos.
Cada computador na Internet (chamado de host) tem
pelo menos um endereço IP que o identifica
exclusivamente na rede.
J
JPEG
Sigla para Joint Photographic Experts Group, o nome
original do comitê que escreveu o padrão desse
formato de compressão de imagens. JPEG foi criado
para comprimir imagens tiradas do mundo real.
Funciona bem com fotos e desenhos naturalísticos,
mas não é tão eficiente com desenhos de letras,
linhas e cartoons.
K
Verbete
KARAOKÊ
Descrição
Observações
recurso pode vir acompanhado das seguintes
Recurso que permite a conexão de um microfone Esse
funções:
para
se
cantar
em
sincronismo
com
um
− Mic Mix: Controla o equilíbrio de volume entre o
acompanhamento musical.
−
−
−
KBPS
Abreviação de kilobits por segundo. Medida de
velocidade de transmissão de dados na WEB.
Equivale a mil bits por segundo.
microfone e o som proveniente das fontes do
aparelho, permitindo que se cante com a voz
mixada ao som a fita, Cd, rádio ou aparelho
externo.
Pitch: Efeito que permite variações de tom para
uma melhor integração entre a voz do cantor e
o acompanhamento musical.
Echo: Permite ajustar níveis de eco para a voz
do cantor;
Vocal Fader: Atenua o vocal original da música,
ressaltando a voz de quem estiver utilizando o
microfone.
Não confundir com kilobytes por segundo.
L
LÃ DE ROCHA
Manta isolante à base de fragmentos minerais cor
marrom e é usada para tratamento térmico e
acústico em paredes , divisórias e forros de gesso.
LASERDISC
Disco óptico de 12 polegadas, mais de 30cm,
contendo som e imagem. Pode ser considerado um
predecessor do DVD.
As imagens eram gravadas através de um processo
analógico e o som era digital, como no CD.
LATE NIGHT
Nome de uma função destinada a reduzir a diferença
entre os sons mais altos e os mais baixos (faixa
dinâmica) contidos na trilha sonora (somente Dolby
Digital) de um filme.
Através dessa redução torna-se possível ouvir os
diálogos e outros sons de nível mais baixo sem que o
volume se torne excessivamente alto durante as
passagens com sons mais elevados, como os de
explosões, tiros e trovões. Em contrapartida, essa
redução da faixa dinâmica pode roubar boa parte do
impacto original da trilha sonora.
LCD, TV
Iniciais de Liquid Crystal Display, uma tecnologia
usada na produção de projetores, retroprojetores,
displays e TVs e que se baseia na propriedade que
tem uma solução de cristal líquido encerrada entre
duas lâminas de material polarizador de permitir ou
não a passagem da luz quando submetida a uma
corrente elétrica.
LCD: Vantagens e Desvantagens
Quem dita as regras no mercado dos televisores? O
LCD. É fato, porém, nem sempre quem dita a moda é
que está com a razão. O televisor de LCD tem, assim
como todas as coisas no mundo, as suas vantagens e
desvantagens.
O Virgula Tecnologia listou abaixo alguns dos pontos
fortes e fracos desta TV que "manda" nas lojas de
eletrodomésticos. Confira.
−
−
−
A TV de LCD não gasta muita energia. Portanto,
se você é uma daquelas pessoas que passam
horas na frente do televisor ou tem uma família
que é assim, esta é a opção perfeita e que não
traz surpresas na conta de luz;
A imagem do LCD, assim como a de Plasma, é
composta com pontinhos na tela, chamados de
pixels. Cada um deles contém três subpixels:
vermelho, verde e azul. O cristal líquido do LCD
permite uma qualidade de imagem em altaresolução e um tempo de reposta mais rápido
que os outros televisores;
O televisor de LCD não tende a abaixar muito o
preço. A sua produção é um grande fator para o
aparelho não ter um valor muito menor, mesmo
daqui a alguns anos. E isto é por conta da sua
produção, que provoca muitos desperdícios. A
tendência é o preço abaixar, mas não será a
curto prazo. Espere alguns anos caso queira
comprar um com um excelente valor;
Verbete
Descrição
Observações
−
−
−
LNBF
Ao receber os sinais do satélite, a antena parabólica
concentra-os no seu ponto focal, onde encontra-se
um conversor de freqüências e amplificador de
baixos ruídos. Este amplificador é chamado de LNBF.
LOUDNESS
Função que reforça automaticamente os graves
(abaixo de 100 Hz) e os agudos (acima de 10 Hz)
para compensar uma menor sensibilidade do ouvido
humano a essas freqüências durante audições com
baixo nível de volume.
LUX
Medida da intensidade da luz.
Você é uma daqueles pessoas que gostam de
cores vibrantes e não quer perder sequer um
pedaço de uma cena? Então o LCD lhe dará esta
chance. A sua absurda alta-resolução permite
imagens mais nítidas, com cores mais vivas;
O televisor LCD possui uma vida útil de 60 mil
horas de uso. Faça as contas. São sete anos
com a TV ligada direta. Depois das horas
"cumpridas" do aparelho é que você terá
preocupação em comprar outro;
Atualmente, as TVs de
para receber o sinal de
alta-definição. No final
nelas já vem de fábrica.
para o usuário.
LCD já estão prontas
TV Digital, que é em
das contas, o HDTV
Uma grande facilidade
A função deste aparelho é amplificar o sinal recebido
e enviá-lo ao receptor/decodificador localizado na
casa do assinante.
Quanto menor o número correspondente especificado
para uma câmera de vídeo, maior é a sua capacidade
de realizar filmagens de boa qualidade em ambientes
mais escuros.
M
MATERIAIS
ACÚSTICOS
(Ver “ABSORÇÃO ACÚSTICA”)
MATERIAIS
INERCIAIS
A fabricação de móveis exige o uso de materiais com
boa inércia, pesados o suficiente para não
trepidarem com o som. Sua construção deve ser
muito robusta para evitar vibrações, especialmente
no local de instalação do subwoofer. A madeira tem
se mostrado como o melhor material para estes
ambientes.
A aplicação de madeira na sua construção ajuda a
absorver o som melhorando o tempo de reverberação
do som nestes espaços.
MEDIA CENTER 1
Software capaz de de gerenciar e otimizar todas as
possibilidades de vídeo e áudio de um computador.
Os equipamentos do tipo HTPC são eventualmente
chamados de Media Centers.
O Windows Media Center, da Microsoft, é o software
deste tipo mais conhecido.
MEDIA CENTER 2
É o módulo eletrônico
Lifestyle® da Bose.
Nele está contido o DVD-player, o tuner AM/FM e, nos
modelos 48 e 38, a unidade de disco rígido (HD) para
a gravação de CDs.
MICROFONE
Transdutor
elétrica.
que
central
transforma
dos
energia
sistemas
sonora
em
O microfone de carvão utilizado nos telefones, possui
um diafragma fino, atrás do qual estão disposto
pequenos grãos de carvão. As ondas sonoras fazem
vibrar o diafragma, exercendo pressão variável sob os
grãos, provocando assim, a variação da resistência do
carvão produzindo flutuações na corrente continua
que passa por eles. O microfone de cristal é
constituído por um cristal piezelétrico, no qual as
modificações da pressão no diafragma produzem
voltagem alternada. No microfone eletrostático o
diafragma atua como umas das placas de um
condensador no qual as vibrações produzem
mudanças na capacitância. No microfone de bobina
móvel o diafragma esta ligado a uma bobina localiza
Verbete
Descrição
Observações
entre os dois pólos de um imã permanente.
MID RANGE
Alto-falante utilizado para reproduzir as freqüências
médias (de 250 Hz a 6 kHz).
MONITOR
Aparelhos especialmente desenvolvidos para uso em
Circuitos Fechados de TV. São utilizados para
reproduzir as imagens captadas pelas câmeras de
segurança.
MONO
Sistema de som com apenas um canal, ou seja, sem
separação entre vozes e instrumentos.
MP3
Abreviatura de MPEG audio, nivel 3, um sistema de
compressão de áudio que reduz consideravelmente o
espaço de memória ou disco ocupado por um arquivo
musical. O formato mais difundido de audio na WEB.
MPEG-2
MOVING PICTURE EXPERT GROUP, sistema
compressão de sinais digitais de vídeo com
finalidade de obter um melhor aproveitamento
espaço disponível em uma memória ou meio
gravação (como o DVD), sem perda perceptível
qualidade.
MULTI MEDIA CARD
SLOT
Dispositivo de entrada de cartões de memória Flash,
disponível em vários notebooks e recentemente em
Receivers e DVDs. Alguns dos formatos de cartões
suportados pelos Multi Media Card Slot são SD™,
MMC™, Memory Stick™ e Memory Stick Pro™.
MULTIROOM REMOTE
Existem equipamentos especiais como o “multiroom
remote” que possibilitam o controle total do
equipamento de um outro ambiente.
(Ver Tweeter e Woofer)
Esse sistema trabalha com várias taxas de bits (64,
96, 128, 256 kilobits por segundo), sendo que quanto
maior a taxa melhor fica a qualidade de áudio e maior
é o espaço ocupado pelo arquivo musical.
(Ver WMA).
O MP-3 é um formato de áudio digital de alta
qualidade bastante usado na Internet. O grande
atrativo do formato é que os arquivos MP-3 podem
ser comprimidos até 1/12 do tamanho de um arquivo
de som digital formato WAV (o mais comum para
áudio digital).
de
a
do
de
de
Isso representa uma comodidade para o usuário, uma
vez que evita a necessidade de adaptadores USB para
inserir memórias Flash Card nos equipamentos.
N
NET-TUNE®
Nome de protocolo e de programa (Net Tune Media)
que através da conexão entre determinados modelos
de receiver da Onkyo, um PC e um router permite a
reprodução das músicas em MP3, WMA e WAV
armazenadas no disco rígido (HD) e das emissoras
via Internet através do sistema de caixas acústicas
conectadas ao receiver.
NICHO
É uma cavidade ou reentrância em móveis ou
paredes, destinada a abrigar um armário ou
prateleiras. É estratégico no design para a exposição
de obras de arte ou objetos de família. Pode ter
iluminação
acoplada
ressaltando
os
objetos
expostos.
NÍVEL DE PRETO
O nível de brilho das porções mais escuras de uma
imagem.
Dependendo da tela, projetor, retroprojetor, display
ou TV esse nível pode ir desde o preto puro (o nível
ideal) até tons escuros de cinza.
Verbete
Descrição
NTSC
Observações
Iniciais de National Television Systems Committee,
um órgão do governo federal dos Estados Unidos que
definiu o padrão da TV em cores (analógica) naquele
país e que passou a ser o nome do próprio padrão.
O
OHM
Medida da resistência oferecida por um condutor ou
circuito à passagem de uma corrente elétrica.
Em um alto-falante ou caixas acústica essa
resistência não é fixa, variando de acordo com a
freqüência que está sendo recebida a cada momento.
Por isso, o número citado nas especificações técnicas
é o valor médio ou nominal.
OPTIMUM GAIN
VOLUME CIRCUITRY
Nome do circuito de
receivers da Onkyo.
Seu benefício em termos de desempenho é que o
sinal de áudio é menos contaminado pelo ruído de
fundo, presente em todos os amplificadores, do que
nos circuitos de controle de volume convencionais.
controle
de
volume
dos
P
P2 – ENTRADA OU
CABO
Similar a um plugue de fone de ouvido, com ela você
pode aproveitar o áudio do seu MP3 Player,
Notebook ou outros dispositivos com essa conexão,
plugando-o diretamente ao seu home theater.
PAL
Iniciais de Phase Alternating Line, o padrão de TV
predominante na Europa (PAL-B e PAL-G) e na
América Latina PAL-M e PAL-N).
PASSA CABOS
Ou “guia cabo”, peça plástica usada
acabamento em aberturas destinados .
PASSIVO
Circuito eletrônico que trabalha sem ser alimentado
por energia. Ex.: divisor de freqüência passivo,
subwoofer passivo, etc.
PIP (PICTURE IN
PICTURE)
Este recurso possibilita assistir a dois programas
simultaneamente, sendo um na tela principal da TV e
outro numa pequena tela. Existem recursos com
Double PIP: onde imagens de 02 canais diferentes
são exibidas na tela.
Existe também o Multi PIP: onde imagens de 12
diferentes canais são transmitidas na tela do
televisor.
PIXEL
Palavra derivada de “picture element” e que se
refere a cada uma dos milhares ou milhões de
células que compõem a imagem de uma TV, display,
projetor ou retroprojetor DLP, LCD ou de plasma.
Uma maior quantidade de pixels indica melhor
definição de imagem. No caso do DVD, a imagem é
formada por 720 x 480 pixels. Todas as imagens
digitais são formadas por pixels.
É a menor área retangular de uma imagem. Cada
pixel é uma cor diferente. Com essa combinação de
cores, é possível mostrar qualquer cor. No entanto, a
capacidade de mostrar todas as combinações de cores
possíveis
vai
depender da qualidade e da
configuração do monitor do usuário.
MegaPixel (MP) significa milhão de pixels.
PIXEL PITCH
É a distância entre dois pontos de mesma cor em
dois pixels adjacentes. Cada pixel possui três pontos
luminosos: vermelho, verde e azul. Assim, o pixel
pitch é a medida entre dois pontos vermelhos, dois
azuis, dois verdes na tela.
Quanto menor o pixel pitch, mais próximos são os
pontos de cor que formam a imagem e mais definida,
portanto, é a imagem. É medida em frações de
milímetro. exemplo: 0,282mm (pixel pitch do modelo
L226WT da LG). Isso significa que, entre dois pontos
vermelhos em pixels "vizinhos" na imagem, há um
espaço que mede 0,282mm.
PLACA PCTV
Instalada em um HTPC permite que ele grave
programas de TV, pausar a programação da TV e
PAL-M é o sistema de cor utilizado na TV analógica no
Brasil. Como a maioria das fitas de vídeo eram
gravadas no padrão NTSC, os videocassetes
precisavam ser compatíveis com os dois sistemas.
como
Verbete
Descrição
Observações
continuar assistindo posteriormente, gravar seus
programas favoritos.
PLASMA, TV
Plasma é o nome dado a um gás que uma vez
exposto ao calor ou outra forma de energia fica
positivamente carregado devido à liberação de
elétrons livres (íons).
Nas telas dos displays e TVs de plasma, formadas por
milhares ou milhões de células (pixels) contendo gás
neon ou xenon, cada uma dessas células está ligada a
dois eletrodos. Esse conjunto de células fica, por sua
vez, encerrado entre duas placas de vidro. Quando
esses eletrodos são carregados, as células são
submetidas a uma corrente elétrica e o resultado é a
liberação de fótons ultravioleta, invisíveis pelo olho
humano. Esses fótons interagem então com o
revestimento de fósforo da parede interna da célula e
o resultado é a liberação de luz visível.
Plasma: Vantagens e Desvantagens
A TV de LCD pode ditar as regras no mercado, mas a
esquecida Plasma também tem os seus benefícios e
malefícios. Como nas descrições acima, o Virgula
Tecnologia lista os motivos (ou não) para comprar
este televisor que chegou ao Brasil em meados de
1997.
−
−
−
−
−
−
PLUG & PLAY
A tecnologia Plug and Play (PnP), que significa “ligar
e usar”, foi criada com o objetivo de fazer com que o
computador reconheça e configure automaticamente
Para quem possui uma sala não muito grande e
as pessoas precisam se ajeitar e encontrar o
melhor lugar para não ter a visão ofuscada, a
TV de Plasma é a solução. Ela possui um ângulo
de visão muito maior. Assim, as pessoas não
ficarão
ofuscadas
pela
luminosidade
do
ambiente;
Para o usuário que deseja comprar uma TV com
grandes polegadas e não quer gastar muito
dinheiro, a Plasma é uma excelente escolha.
Sua produção, ao contrário da LCD, é muito
mais barata. Logo, o preço para o consumidor
não é um absurdo. Com a chegada da
tecnologia LCD, a TV de Plasma ficou com o
preço bem em conta;
As cores da TV de Plasma, os chamados pixels,
são emitidos por luzes individuais em cada
ponto da tela. Este tipo de tecnologia só é
permitada por causa das células de gás de neon
e xenônio. Entretanto, não se engane. Caso
você assista a muitos programas de televisão,
um determinado logo de uma emissora pode
ficar marcado na sua tela. Supondo que você
fique, por muito tempo, assistido apenas a Rede
Globo. Logo você perceberá que o símbolo da
emissora estará eternamente "gravado" na tela
do Plasma. Isto também se deve ao fato de que
a tecnologia usada pelo Plasma demora muito
mais tempo para "acender" as coisas do que
uma TV de LCD. Isto também é uma das causas
para a marca na tela;
Hoje em dia, para conter o problema da marca
da tela de um televisor de Plasma, foi criado
uma espécie de protetor de tela para evitar
isto;
Ao contrário da TV de LCD, a Plasma não chega
ao mercado pronta para receber o sinal da TV
Digital e muito menos tem uma alta-definição
para ter imagens excelentes. Logo, ao comprar
um televisor de Plasma, você também terá que
comprar um conversor da TV Digital;
O televisor de Plasma gasta menor energia
quando ligada. Isto acontece porque quando há
imagens escuras, o gasto da energia é menor.
Ao contrário da TV de LCD, que mostra os
pontos pretos como de fossem cinzas. Porém,
quando há imagens claras, ela gasta muito mais
força que a TV de LCD.
Verbete
Descrição
Observações
qualquer dispositivo que seja instalado, facilitando a
expansão segura dos computadores e eliminando a
configuração manual. Com a convergência de
tecnologias está presente também nos HTs.
POTÊNCIA
Unidade com que se mede a capacidade de
amplificação de um equipamento. No caso das caixas
acústicas, é a potência que a mesma pode suportar.
A potência de áudio é medida em watts. A mais
técnica, e que melhor reflete a realidade, é a potência
RMS.
POTÊNCIA IHF
INSTITUTE HIGH FIDELITY, sistema de medição de
potência utilizado logo após o RMS.
A potencia IHF também é reconhecido no mundo, a
proporção é a metade do RMS, ou seja, 100 Watts
IHF representam o mesmo que 50 Watts RMS.
POTÊNCIA PMPO
PEAK MOMENTARY PERFORMANCE OUTPUT, sob o
nome de PMPO, existem várias formas não
padronizadas de especificação de potência, sendo
que nenhuma delas é reconhecida pelos organismos
normativos nacionais e internacionais. O correto
seria que você dividisse a potencia PMPO por 12 para
chegar ao valor em RMS, mas como não existe
nenhuma norma, cada um usa o que melhor lhe
convêm. Nenhum sistema de som pode sustentar a
potencia PMPO por mais que alguns milissegundos
sem ser destruído. No caso de duvida sempre
verifique a potencia RMS do produto.
Para tentar ludibriar o consumidor, muitas lojas só
colocam a potência do som em PMPO, que marca
apenas o pico máximo de potência das caixas de som,
sem levar em conta a sua distorção. Já o RMS faz o
contrário: marca a potência máxima que o som pode
atingir com baixo nível de distorção.
A diferença entra essas medidas é tão grande que às
vezes um aparelho tem potência de 1.000 watts
PMPO e 100 watts RMS. Só considere o RMS.
POTÊNCIA RMS
ROOT MEAN SQUARE, sistema de medição de
potência mais utilizado no mundo, que avalia a
capacidade que tem um amplificador de sustentar
potências contínuas, dentro de um determinado nível
de distorção.
As especificações de potência RMS são reconhecidas
pelos organismos nacionais e internacionais. Em caso
de duvida sempre utilize a potência RMS que é a
potência real do aparelho. (Apenas como curiosidade
- com 7.000 Watts se faz um show em um estádio
tipo Pacaembu). Outro exemplo interessante é o
seguinte: ligue uma música em seu computador e
aumente o som das caixas até o momento que ele
começar a "distorcer" - pois bem, neste monento
você está com aproximadamente 0,3 W RMS em cada
canal, ou aproximadamente 1/2 W nas duas caixas.
Veja algumas ilustrações. Por isso não se deixe
enganar, sempre verifique a potência RMS dos
Aparelhos.
POWER PORT
Nome de sistema de duto de determinados modelos
de caixas acústicas e subwoofers da Polk Audio.
Suas principais características são a melhor
reprodução dos graves profundos, maior eficiência e
menor distorção. Outro benefício desse tipo de duto é
o reduzido nível de turbulências obtido através da
gradativa desaceleração do ar ao se aproximar da
saída do duto.
PRÉ-AMPLIFICADOR
Circuito eletrônico que recebe os sinais de áudio das
várias fontes de áudio/vídeo e os amplifica até um
nível adequado para as entradas de áudio do
amplificador ou receiver.
(Ver Amplificador)
PRESETS DE
EQUALIZAÇÃO
Realiza os ajustes de som, através de posições préprogramdas de fábrica, normalmente identificadas
por nomes, como: Pop, Rock, Jazz, Classic e outros.
PROCESSADOR
Equipamento ou circuito eletrônico que exerce
alguma modificação no sinal de áudio. Em home
theater, faz a decodificação e a pré-amplificação.
PROGRESSIVE SCAN
(Ver Vídeo Progressivo)
PROJETOR
Um projetor de vídeo processa um sinal vídeo e
projeta a imagem correspondente em uma tela de
projeção usando um sistema de lentes. Todos os
Em áudio profissional, pode realizar efeitos como
compressão, expansão, delay e vários efeitos de ecos
sofisticados.
O custo de um dispositivo é determinado não
somente por sua definição, mas também por sua
saída de luz, pela saída acústica do ruído, pelo
contraste e pelas outras características. Quando a
maioria de projetores modernos fornecerem luz
Verbete
Descrição
Observações
tipos de projetores de vídeo utilizam uma luz muito
brilhante para projetar a imagem, e os mais
modernos podem corrigir inconsistências como
curvas, borrões e outras através de ajustes manuais.
Projetores de vídeo são usados principalmente para
apresentações, conferências, treinamento, e em
sistemas de Home theatre. Um sistema de projeção
de vídeo pode também ser construído em um
gabinete com uma tela para projeção na parte de
trás para dar forma a um único dispositivo de
exposição unificado. Este sistema é popular em
home-theaters. As definições comuns de exibição
para um projetor portátil incluem SVGA (800×600
pixels), XGA (1024×768 pixels), 720p (1280×720
pixels) e Full HD (1920×1080 pixels).
suficiente para uma tela pequena a noite ou sob
iluminação artificial controlada tal como dentro um
porão sem nenhuma janela, um projetor com uma
maior eficiência luminosa (medido em lúmens,
abreviado “lm”) é necessário para uma tela de maior
ou uma sala com uma quantidade mais elevada de
luz ambiental. Uma avaliação dos lúmens de 1000 a
1500 ANSI lumens ou menor, é adequado para
pequenas telas com iluminação controlada ou baixa
luz ambiente. Entre 1500 e 3000 lm é apropriado
para telas de tamanho médio com alguma luz
ambiental ou luz enfraquecida. Com 3000 lm é
apropriado para telas muito grandes em um quarto
grande sem nenhum controle da iluminação artificial
(por exemplo, uma sala de reuniões). O tamanho
projetado da imagem é importante; porque a
quantidade total de luz não muda, o tamanho
aumenta e o brilho diminui. Os tamanhos da imagem
são medidos tipicamente em termos lineares,
diagonalmente, obscurecendo o fato de que imagens
maiores requerem muito mais luz (proporcional à
área da imagem, não apenas ao comprimento de um
lado). Aumentar a medida diagonal da imagem em
25% reduz o brilho da imagem em 35 por cento; um
aumento de 41 por cento reduz o brilho pela metade.
Mecanismo que permite maior rapidez na passagem
dos comandos de Stop.
Rewind ou Fast Forward para Play, bem como no
rebobinamento e avanço total da fita de vídeo de
vídeo ou K7.
RACK
Móvel destinado a abrigar os equipamentos de um
HT. Difere das estantes por ser baixo e a TV ser
usada com suporte de mesa, e não suspensa.
Pode ser usado em conjunto com um painel de
madeira, no qual a TV pode ser fixada diretamente e
que oculta o cabeamento.
RANDOM
Permite que faixas e discos (no caso de alguns CDChangers) sejam reproduzidos de forma aleatória.
REAL FLAT
Quando a tela do televisor é 100% plana.
Q
QUICK DRIVE
R
RECEIVER OU “HOME- O Receiver A/V é o coração do sistema. É ele que
processa os sinais “Dolby Digital,DTS e Pro Logic”,
THEATER”
responsáveis pelos efeitos de som. Nele também
estão ligados todos os equipamentos de áudio e
vídeo. Ele é responsável pela amplificação do som e
o envio de sinais para caixas acústicas, telas ou
projetores.
A função de sintonizar sinais de TV ou de rádio, ser
feita também pela própria TV, restando em alguns
casos para o receiver a função de integrar
equipamentos e amplificar o audio.
REFLEXÃO DO SOM
Propriedade
físico-acústica
que
consiste
no
rebatimento da onda acústica quando ela encontra
um obstáculo, como uma parede, por exemplo.
REGIÕES (DVD)
Para evitar a pirataria, foi criada uma codificação
regional (zoneamentos) que divide players e discos
DVDs em várias regiões.
Confira tabela abaixo das 06 regiões:
1 - Estados Unidos e Canadá;
2- Europa, Japão, oriente Médio e África do Sul;
3- Sudeste da Ásia;
4- América latina, Austrália e Nova Zelândia;
5- Nordeste da Ásia, Rússia e África;
6- China.
Os DVDs do Brasil se encontram na região 04.
RELAÇÃO DE
ASPECTO
Do inglês “Aspect Ratio”. Entende-se por relação de
aspecto a proporção entre as dimensões de
comprimento e largura de uma tela, ou seja, o seu
formato.
Nas telas dos televisores convencionais e nos
monitores de computador a relação de aspecto é de
4:3, o que significa que a cada 4 unidades de
comprimento (centímetros, metros, polegadas, etc.)
correspondem 3 unidades de largura. Dividindo-se o
comprimento pela largura de uma tela 4:3
Verbete
Descrição
Observações
encontramos o resultado 1,33, que leva a uma outra
forma de representação do formato 4:3, que é o
1,33:1. Esta representação significa que a cada
unidade de largura da tela temos 1,33 unidades de
comprimento.
A relação de aspecto padrão dos discos DVD e da TV
digital é de 16:9, o que significa que a cada 16
unidades de comprimento de tela temos 9 unidades
de largura. Uma outra forma de representar a relação
de aspecto de uma tela 16:9 é 1,78:1.
(Ver Widescreen)
RELAÇÃO SINAL
RUÍDO
Valor que quantifica em decibéis a proporção entre o
sinal de áudio ou de vídeo e o ruído de fundo, como
chiado (áudio) ou chuvisco (vídeo). Quanto maior o
número, menor o ruído presente no sinal de áudio ou
de vídeo.
REPEAT
Função utilizada para repetir uma faixa, um disco,
todos os discos (no caso de alguns CD-Changers) ou
ainda faixas programadas.
RESOLUÇÃO
Resolução NATIVA é o número de pixels físicos em
uma
tela/projeção.
Por
exemplo:
um
monitor/projetor XGA possui uma resolução nativa
horizontal de 1024 pixels e vertical de 768 pixels,
totalizando 786.432 pixels. Esta é a resolução
exibida na tela/imagem, sempre. Resolução MÁXIMA
é a maior resolução que um monitor/projetor
consegue suportar, convertendo a imagem para a
resolução nativa através de um processo chamado
reescalonamento.
RESOLUÇÃO
HORIZONTAL
Medida expressa em linhas e que representa o grau
de nitidez das imagens gravadas ou reproduzidas por
um equipamento de vídeo. Quanto maior o número
de linhas, maior a resolução.
RESPOSTA DE
FREQUÊNCIAS
Escala indicando de que forma um determinado
aparelho ou circuito responde às diferentes
freqüências de áudio ou de vídeo que recebe em sua
entrada.
As freqüências são indicadas em Hertz (Hz) ou
Megahertz (MHz) e o seu nível ou amplitude
(intensidade) em decibéis (dB).
REVERBERAÇÃO,
TEMPO DE
É tempo que o som leva para morrer, depois que a
fonte foi interrompida. A reverberação existe devido
à reflexão do som nas superfícies da sala. Para tal
controle, utiliza-se absorvedores e difusores.
O fato das ondas sonoras se refletirem nas
superfícies e retornarem praticamente com a mesma
energia, resultado numa sobreposição de vários sons
com pequenas defasagens no tempo. O excesso de
reverberação torna o som ruim.
Absorvedores são materiais que tiram energia do
som. Ex. lã mineral, espuma, cortina, pessoa. Já os
difusores espalham o som. A princípio, qualquer
superfície irregular espalha o som, com grande ou
nenhuma eficiência, conforme a freqüência e a
irregularidade. Existem peças matematicamente
desenhadas para difundir faixas determinadas de
freqüência;
RF
Nome dado aos sinais de rádio e de TV (Rádio
Freqüência). Esta é a conexão onde temos o menor
número de linhas, atingimos no máximo 180 linhas
de resolução.
Misturam áudio e vídeo no mesmo cabo. È a conexão
mais usada para conectar antenas VHF e UHF à TV.
RGB
Iniciais de Red, Green, Blue (vermelho, verde, azul),
as cores primárias que entram na composição das
demais.
Nome de um tipo de conexão encontrado em alguns
equipamentos de vídeo.
Veja o seguinte exemplo: 1. RESOLUÇÃO NATIVA:
1280 X 720 . Tudo será sempre exibido nessa
resolução; 2. RESOLUÇÃO MÁXIMA: 1280 X 1024.
Significa que seu projetor vai aceitar sinais de no
máximo 1280 X 1024, e vai reescalonar para a
resolução nativa. Se injetar um sinal com resolução
acima da máxima suportada (1920 X 1080, por
exemplo), o projetor simplesmente não exibe a
imagem.
Verbete
Descrição
Observações
RI
Iniciais de Remote Interactive, um recurso presente
em determinados receivers, DVD-players e outros
aparelhos da Onkyo que permite que algumas de
suas funções sejam controladas através de um único
controle remoto.
É também o nome das tomadas e dos cabos usados
para possibilitar o uso desse recurso.
RING RADIATOR
(TWEETER)
Tipo de tweeter desenvolvido pela Polk Audio.
O Ring Tweeter fica alojado em um receptáculo que
permite que ele possa ter um deslocamento de até
15º para otimizar o equilíbrio tonal e a obtenção de
uma melhor imagem sonora.
RMS (POTÊNCIA)
Iniciais de Root Mean Square (valor quadrático
médio) que nas especificações de um amplificador de
áudio representa a potência que ele capaz de gerar e
sustentar durante um longo período.
As especificações de potência RMS são reconhecidas
pelos organismos nacionais e internacionais.
RS-232
Tomada encontrada em alguns receivers e DVDplayers da Onkyo que permite a atualização de
recursos do aparelho e sua conexão com sistemas de
automação da Crestron, AMX e de outros fabricantes.
RUÍDO
Nome dado às interferências, como os chiados, que
comprometem a qualidade do som.
Nos produtos de vídeo, refere-se as interferências
visíveis na tela, como os chuviscos.
S-VÍDEO
Sinal de vídeo dividido em seus componentes de
crominância (C) e luminância (Y).
É também o nome dado às tomadas de entrada e
saída e aos cabos compatíveis com esse tipo de sinal.
Esse tipo de conexão oferece uma qualidade de vídeo
melhor do que a de vídeo composto e inferior à do
component video. Presente em DVD-players e
receivers para home-theater e em alguns modelos de
receptores de TV via satélite e a cabo, gravadores
videocassete, TVs, projetores, retroprojetores e
displays.
(Ver Vídeo Componente e Vídeo Composto).
S/PDIF®
Formato padrão para transferência de arquivos de
áudio, de forma totalmente digital, sem conversão
para analógico durante o processo.
Na prática, é uma saída - presente em muitos
notebooks - que, se conectada a um dispositivo de
áudio 5.1 / surround (exemplo, home theater),
enviará sinal de áudio 5.1 / surround de alta
definição, sem degradação proveniente da conversão
para analógico.
SACD
Iniciais de Super Áudio CD, o nome do disco de áudio
de alta resolução desenvolvido conjuntamente pela
Sony e pela Philips.
A gravação é feita utilizando a tecnologia DSD (Direct
Stream Digital), um sistema de 1 bit com taxa de
amostragem de 2,8 MHz que resulta em uma resposta
de freqüências que se estende até os 100 kHz. Os
discos podem vir gravados em estéreo, e/ou em 5.1
canais e podem ainda conter a gravação em estéreo
no
formato
CD
convencional
para
torná-los
compatíveis com CD-players e todos os tipos de DVDplayer. Neste último caso os discos são chamados de
híbridos. Porém, para ouvir a gravação em estéreo ou
multicanal de alta resolução é necessário que o player
seja compatível com o SACD.
SAÍDAS PRÉ
AMPLIFICADAS
Tomadas de saídas de áudio como as encontradas
em alguns receivers. Normalmente, utilizadas para
serem conectadas a amplificadores externos com
potências superiores às fornecidas pelo receiver.
SAP
Segundo canal de áudio, que permite a audição do
idioma original de alguns programas.
SATÉLITE
Um satélite de comunicação é um repetidor de sinal
localizado no espaço. Ele recebe o sinal que passa
por um sistema de antenas, um receptor, um
S
Verbete
Descrição
Observações
conversor de freqüência, um transmissor, um
amplificador e depois é enviado de volta para uma
determinada região da superfície terrestre.
SCAN
Nos tuners AM/FM, essa tecla permite a audição,
durante alguns segundos de cada uma das
emissoras.
SEARCH
Permite a localização rápida de um trecho desejado
da fita ou da faixa do disco em reprodução. Nos
tuners AM/FM, essa tecla pode servir para localizar
passo a passo uma emissora de rádio.
SENSIBILIDADE
Nível de pressão sonora produzida por um altofalante ou caixa acústica a um metro de distância
quando recebe do amplificador um sinal de 2,83 V (1
watt em 8 ohms).
SHUFFLE
A mesma função do random.
SINAL ANALÓGICO
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia
em função do tempo. Um velocímetro analógico de
ponteiros, um termômetro analógico de mercúrio,
uma balança analógica de molas, são exemplos de
sinais lidos de forma direta sem passar por qualquer
decodificação complexa, pois as variáveis são
observadas diretamente.
SINAL DIGITAL
Sinal Digital é um sinal com valores discretos
(descontínuos) no tempo e amplitude. Isso significa
que um sinal digital só é definido para determinados
instantes de tempo, e o conjunto de valores que
podem assumir é finito.
SINTONIZADOR
Circuito ou equipamento cuja função é captar os
sinais das emissoras de rádio ou TV. Normalmente
vem embutido nos televisores, videocassetes e
receivers, mas também pode ser adquirido à parte
(no caso do sintonizador AM/FM). Pode ser analógico
ou digital.
SKIP
Função que permite a seleção rápida do início das
faixas de um disco ou a localização da emissora com
freqüência acima ou abaixo da atual.
SLEEP TIMER
Função que programa o aparelho para desligar-se
automaticamente, após determinado período de
tempo.
SLOT LOADED
VENTING
Tipo de duto em forma de fenda
subwoofers da série PSW da Polk Audio.
SOM
Perturbação mecânica, como uma mudança de
pressão, deslocamento de partículas ou tensão, que
se propaga em um meio elástico (por exemplo o ar
ou água) e que pode ser detectado por um
instrumento ou uma pessoa que percebe a sensação
auditiva que essa perturbação produz. O som é um
usado
nos
Sua representação é em decibéis (dB) e quanto maior
o número que aparece nas especificações, maior é a
sensibilidade.
Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo
com o termo digital.
Seus benefícios são a redução dos ruídos de
turbulência provocados pela passagem do ar em
rápida velocidade pelo duto, menos distorções e uma
melhor resposta dos graves mais profundos.
Verbete
Descrição
Observações
fenômeno físico mensurável.
SPECTRUM ANALYSER Mostra instantaneamente no display, através de
Em alguns aparelhos, uma barra isolada mostra o
nível geral de saída.
SPL
Iniciais de Sound Pressure Level. Trata-se de uma
indicação na forma de decibéis (dB) do nível de
pressão da onda sonora gerada por um alto-falante
ou caixa acústica.
Essa pressão sonora varia em função da potência de
áudio recebida e da distância a que nos encontramos
do alto-falante ou da caixa acústica.
SRS
Efeito desenvolvido pelos laboratórios da SRS para
simular uma sensação de envolvimento ou surround
com o uso de somente duas caixas acústicas.
SUBTITLES
Legendas de um filme.
A maioria dos discos DVD produzidos para a Região 1
(Estados Unidos e Canadá) vêm com legendas em
três idiomas (inglês, francês e espanhol), enquanto
que os da Região 4 (Brasil) costumam ter legendas
em inglês, português e espanhol. No entanto, podem
existir discos com até oito idiomas, pois o formato
permite essa capacidade.
SUBWOOFER
Caixa acústica especialmente projetada e construída
para reproduzir os sons graves, são maiores e
devem ficar próximas ao chão. Especializada na
reprodução das baixas freqüências ou sons graves,
normalmente de 200 Hz ou menos para baixo.
A indicação de alguns fabricantes, de que os
subwoofers não odem ser colocados dento de móveis
perde importância, desde que o rpojeto do mobiliário
e sua construção sejam adequadamente sólidos. Ele é
chamado de ativo quando contém o seu próprio
amplificador e de passivo quando o amplificador está
localizado em outro local, como no receiver. Os
modelos mais completos têm controle de volume,
ajuste de crossover, ajuste de fase, uma ou mais
tomadas para receber o sinal do canal de graves
(LFE) do receiver e terminais para receber os sinais
dos terminais Speakers Front também do receiver.
SUPER WOOFER
Sistema de reforço de graves que trabalha numa
faixa de freqüências abaixo do woofer e acima do
subwoofer.
SURROUND
Som Surround é o conceito que expande a imagem
da reprodução de uma dimensão (som monofônico
ou estéreofônico) para duas ou três dimensões.
Surround traz um ambiente mais realístico de áudio,
presente nos sistemas de som de cinemas, teatros,
entretenimento
em
casa,
vídeos,
jogos
de
computador, e a cada dia está mais presente em
tudo e em todos os lugares.
O discreto som Surround 5.1 no em discos digitais de
áudio (DVD-A) ou super discos de áudio (SACD) Som
Quadrofônico Som Surround Dolby 5.1 Som DTS, em
discos digitais de vídeo (DVD-V), e som surround em
formato MP3.
SUSPENSÃO
ACÚSTICA
Tipo de caixa acústica em que o gabinete é
totalmente selado, sem nenhum tipo de duto dando
passagem do ar em seu interior para o ambiente
externo.
SYNCHRO DUBBING
Recurso que permite fazer cópia de fita para fita
sincronizando o início da gravação com o início da
reprodução.
barras correspondentes a cada uma das faixas de
freqüência em que o equalizador está dividido, o
conteúdo do sinal musical.
O som Surround pode ser criado usando vários
métodos. O mais simples deles é usar alguns altofalantes em volta do ouvinte para tocar áudio vindo
de direções diferentes. Outro método envolve o
processamento de áudio usando métodos de
localização psico-acústica para simular fones de
ouvidos ou campos 3D. A terceira maneira, baseada
no princípio de Huygens', tenta reconstruir a
localização das ondas gravadas dentro do espaço de
escuta, metodo conhecido como holograma de áudio.
Existem dois exemplos: o primeiro deles é o
Ambisonics, que reconstrói exatamente o som. A
segunda forma, chamada síntese de campo de ondas
(WFS), produz um campo sonoro que tem o mesmo
nível de erro em toda área. A WFS requer um grande
número
de
alto-falantes
e
uma
quantidade
considerável de computadores para produzir este
resultado, enquanto para Ambisonics, há uma
quantidade significante de programas disponíveis,
tanto grátis como comerciais, para produzir este
efeito.
Verbete
Descrição
Observações
TELA AZUL
Recurso presente em televisores que permite trocar
a tela com chuviscos, quando a recepção é muito
ruim ou o canal está vazio, por uma tela azul.
Ao mesmo tempo, o ruído de áudio é também
eliminado.
TELA PLANA
Nome utilizado para definir os cinescópios sem
curvatura, ou seja, que tendem fisicamente para um
plano perfeito.
TEMPO DE VIDA DA
LÂMPADA
A lâmpada é um dos itens mais importantes para a
performance do projetor e também um dos mais
caros, portanto o tempo de duração ou o tempo de
vida da lâmpada pode ser um fator essencial para a
escolha do projetor.
T
THX (CERTIFICAÇÃO) Processo que consiste em submeter um determinado
A certificação pode ser obtida dentro de dois
o THX Ultra2 e o THX Select − sendo a
concedida a produtos apropriados para as
salas de home-theater e a segunda para
dimensionados para ambientes de tamanho
ou médio.
THX
(PROCESSAMEMTO)
Conjunto de modos de processamento desenvolvidos
pela Lucasfilm destinados a otimizar o desempenho
de um sistema de home-theater para recriar no
ambiente doméstico, da melhor forma possível, o
nível de qualidade encontrado nas boas salas de
cinema.
Os modos de processamento são os seguintes: ReEqualization®, Timbre Matching® (uniformização do
timbre), Adaptive
Decorrelation®
(decorrelação
adaptativa), Bass Peak Level Manager® (gerenciador
do nível de pico dos graves), Loudspeaker Position
Time Synchronization® (sincronização temporal em
função do posicionamento das caixas acústicas e do
ouvinte), Bass Management Electronic Crossover®
(crossover eletrônico para o gerenciamento dos
graves) e Best Amplifier Performance (otimização do
desempenho dos amplificadores).
THX SURROUND EX
Processamento de surround 6.1 desenvolvido pela
Lucasfilm sobre a plataforma Dolby Digital EX.
TIMER
Recurso de vários equipamentos que permite ligá-los
e/ou desligá-los no horário desejado.
TRACKING DIGITAL
AUTOMÁTICO
Em
VHS,
este
sistema
permite
eliminar
automaticamente possíveis barras e "chuviscos"
indesejáveis na imagem, proporcionando a melhor
qualidade possível, mesmo com fitas alugadas.
TRATAMENTO
ACÚSTICO
O tratamento acústico de um HT deve:Controlar o
tempo de reverberação; Minimizar o efeito do flutter
eco – som que vai e volta em superfícies paralelas
próximas. Nesse caso, inclina-se uma das superfícies
ou a torna absorvedora e/ou difusora; Minimizar a
formação de ondas estacionárias – ondas paradas.
Por serem mais problemáticas nos sons de baixa
freqüência, os basstraps e os absorvedores de
membrana são os mais utilizados nesse tratamento;
Tornar a resposta da sala o mais uniforme possível
Priorizar o som oriundo das caixas.
Cada freqüência de onda de um som comporta-se de
maneira diferente e responde a materiais de forma
diferente. Por isso é necessário muito estudo na
escolha do tipo e local onde inserir os difusores e
absorvedores em uma sala;
6. Ainda que o tratamento não implique em
contribuição direta no isolamento, uma sala
acusticamente bem tratada permite que seu usuário
se satisfaça com um volume de som mais baixo, o
que implica em menor energia a ser barrada,
tornando o isolamento mais eficiente.
TRIGGER DE 12 V
Tomada usada, por exemplo, para conectar um
receiver a uma tela elétrica, o que faz com que esta
seja descida ou levantada quando o receiver é ligado
ou desligado.
Presente em alguns receivers da Onkyo.
aparelho de áudio/vídeo a uma série de testes
destinados a avaliá-lo de acordo com os rigorosos
padrões
de
desempenho
estabelecidos
pela
Lucasfilm.
níveis −
primeira
grandes
aqueles
pequeno
Verbete
Descrição
Observações
TRUE STEREO
Som estéreo mais real e envolvente obtido através
do adequado posicionamento das caixas acústicas
linha Impact.
TUBO, TV
É o tipo mais comum de TV, CRT, o de preço mais
acessível. Um tubo de raios catódicos forma as
imagens. Por causa do seu tamanho, as TVs não
podem ser finas, tecnologia que está sendo
substituída pela LCD e Plasma.
É uma tecnologia tradicional, que teve muitos
avanços nos últimos anos. Um dos principais é a tela
Plana. Sem a curvatura, a tela sofre menor incidência
de reflexos de luz, melhorando a visualização da
imagem. Além disso, como os cantos, ao invés de
arredondados, são quadrados, evitam-se distorção da
imagem.
TUNER
Circuito ou equipamento cuja função é captar os
sinais das emissoras de rádio ou TV. (ver Receiver)
Normalmente
vem
embutido
nos
televisores,
videocassetes e receivers, mas também pode ser
adquirido à parte (no caso do sintonizador AM/FM).
Pode ser analógico ou digital.
TUNER AM/FM
DIGITAL
Permite, através de teclas, a sintonia automática ou
manual das emissoras de AM e FM, mostrando no
display a freqüência de cada uma delas.
Além disso, proporciona maior precisão e estabilidade
no processo de sintonia do que os tuners analógicos.
TUNER AMFM
ANALÓGICO
Tuner do tipo convencional, onde a sintonia das
emissoras é feita através do sistema de ponteiro e
dial.
TV A CABO
Um super equipamento de audio e vídeo pede
conteúdo de qualidade. A TV a cabo oferece hoje
quase 200 canais, nas modalidades digital e
digitalizado.
Na modalidade digital a interatividade já é possível.
TV DE PROJEÇÃO
Aparelho de projeção em que o conjunto de tubos
fica atrás da tela.
O nome normalmente era dado aos televisores de
grande porte anteriores aos de Plasma e de LCD. Ele
traz um projetor que emite raios para um espelho
que, por sua vez, os projeta para a tela.
TV DIGITAL ABERTA
Som de CD e imagem de Blu-ray, adeus aos
fantasmas e chuviscos, já está operando em São
Paulo, e deve estar disseminada por todo o país
2009.
Mais recentemente o advento dos formatos de alta
definição Blu-ray e o HD-DVD, assim como as
transmissões de TV Digital trouxeram novo destaque
à esse setor, além dos novos formatos de Audio, DTSHD, Dolby-HD, Multi-Channel PCM disponíveis nos
novos discos.
TWEETER
Alto-falante especializado na reprodução dos sons
agudos.
(Ver Mid-Range® e Woofer.)
UHF
ULTRA HIGH FREQUENCY, Freqüência Ultra Alta amplitude de freqüência de ondas acima de 300
megahertz. P
ode permitir a transmissão em até 80 canais
separados, sendo por isso muito utilizado em
televisão.
UMUSIC®
Tecnologia da Bose baseada em uma unidade de
disco rígido (HD) colocada na central de mídia
(Media Center) de alguns sistemas Lifestyle® que é
capaz de armazenar e gerenciar centenas de faixas
copiadas da coleção de discos CD do usuário.
É um sistema chamado pela Bose de inteligente por
ter a propriedade de aprender gradativamente as
preferências do ouvinte para escolher as faixas de sua
preferência dentre as que podem estar contidas no
disco rígido.
UP LINK
Uma antena parabólica transmite os sinais da Terra
para um satélite específico. Esta subida de sinal é o
Up Link.
A antena de recepção localizada no satélite capta
estes sinais e os envia para circuitos específicos que
os convertem para outra faixa de freqüência, são
amplificados e retransmitidos para a Terra.
USB - CONEXÃO
O padrão USB (Universal Serial Bus) é uma forma
avançada de comunicação entre o computador e
seus periféricos. Por intermédio de um cabo, as
imagens são transferidas por exemplo da câmera
Suas fotos e músicas digitais serão reproduzidas
diretamente no HT.
U
Verbete
Descrição
digital para o computador, as TVs
equipamentos
de
áudio
e
vídeo
incorporaram este tipo de conexão.
Observações
e
outros
recentes
V
VCD OU VIDEO CD
Video CD (abreviados como VCD, e também
conhecidos como View CD, Compact Disc digital
video) é um formato
digital
padrão para
armazenamento de vídeo em um CD.
VELOCIDADE DE
GRAVAÇÃO
Nos videocassetes, o processo de gravação de
imagens pode funcionar em até 3 velocidades.
VCD's são executáveis em aparelhos VCD dedicados,
DVD-Video players mais modernos, computadores
pessoais e alguns consoles de vídeo games. O "Vídeo
Compact Disc" permite armazenar vídeo em um CD
comum, porém com qualidade inferior ao de um DVD.
−
−
−
SP (Standard Play)
duração de 2 horas;
-
gravação
com
LP (Long Play) - gravação em 4 horas;
SLP (Super Long Play) - gravação em 6
horas. A velocidade SP, a mais rápida, é
padrão nas gravações em todo mundo,
pois permite melhor qualidade de som e
imagem.
VELOCIDADE DO SOM A velocidade do som no ar é de 340 metros por
segundo, ou 1200 Km por hora.
VGA
Matriz Gráfica de Vídeo), introduzida em 1987, foi o
primeiro cartão analógico. Oferece maior resolução
do que EGA: 640 X 480 pixels para artes gráficas e
700 x 400 pixels para texto e uma paleta de 256
cores.
VHF
VERY HIGH FREQUENCY, Freqüência Muito Alta Faixa de freqüência de ondas que vai de 30 a 300
Megahertz. Devido ao elevado numero de canais que
permite utilizar, é muito empregada em rádio e
televisão.
VHS
O formato VHS, ou Vídeo Home System, em que os
filmes eram armazenados de forma analógica em
fitas magnéticas acondicionadas em cassetes
plásticos, deu partida nos Home-Theaters ainda na
década de 1970 com o advento do videocassete e de
amplificadores específicos, os receivers.
VÍDEO COMPONENTE
Conexão apenas de imagem, analógica. Nela, as
cores saem separadas da luminância e percorrem os
cabos
e
entram
no
televisor
separados,
proporcionando no máximo 480 linhas. É possível
atingir 1080 em alguns casos, desde que o televisor
aceite sinal de 1080 pela entrada analógica
(componente).
Sinal de vídeo dividido entre seus componentes de
crominância ou cor (Pb e Pr) e de luminância (Y).
Essa divisão resulta em uma melhor qualidade de
vídeo do que a obtida com os sinais S-Vídeo e de
vídeo composto. Esse nome é dado também às
tomadas de entrada e saída de vídeo compatíveis com
esse tipo de sinal e aos cabos usados para interligálas. (Ver S-Vídeo e Vídeo composto.)
VÍDEO COMPOSTO
Sinal de vídeo sem divisão entre seus componentes
de cor, luminância e sincronismo. É também o nome
dado às tomadas de entrada e saída e aos cabos
compatíveis com esse tipo de sinal.
É o tipo mais comum de conexão de vídeo, mas sua
qualidade de imagem é inferior à obtida através das
conexões S-Vídeo e de vídeo componente.
VGA também pode emular EGA e CGA. Super VGA:
concebido por VESA em 1989, oferece uma resolução
de 800 X 600 pixels. Extended VGA: introduzido por
VESA em 1991, oferece a mais alta resolução de 1024
x 768 pixels (não-entrelaçados) e uma taxa de
renovação um pouco mais alta do que XGA8514A da
IBM. Adaptadores gráficos de alta qualidade:
introduzidos nos últimos três anos para estações de
trabalho profissionais oferecem altas resoluções de
1280 x 1024 até 1600 x 1280, freqüências de linhas
horizontais até 90 kHz e larguras de banda até 200
Khz.
VÍDEO ENTRELAÇADO Processo de formação de imagens usado nas TVs
Verbete
Descrição
Observações
analógicas em que cada um dos 30 quadros por
segundo que as compõem é formado por dois
campos desenhados seqüencialmente.
VÍDEO PROGRESSIVO Processo de formação de imagens em que cada um
(Ver Vídeo Entrelaçado.)
dos 30 quadros por segundo que as compõem é
desenhado em uma só operação. Isso resulta em
uma imagem mais limpa e estável e em que as
linhas de varredura observadas nas imagens de
vídeo entrelaçado se tornam praticamente invisíveis.
VIDEOCASSETE
Equipamento destinado
gravações em fitas VHS
VLSC
Iniciais de Vector Linear Shaping Circuitry, um
circuito de áudio usado nos conversores DAC dos
DVD-players da Onkyo que reduz significativamente
uma forma de degradação chamada ruído de pulso e
que resulta em um sinal de áudio mais fiel ao som
das vozes e instrumentos captados pelos microfones
no momento da gravação.
(Ver Conversor DAC)
VOIP
Voz sobre IP, também chamado VoIP, telefonia IP,
telefonia Internet, telefonia em banda larga e voz
sobre banda larga é o roteamento de conversação
humana usando a Internet ou qualquer outra rede de
computadores baseada no Protocolo de Internet,
tornando a transmissão de voz mais um dos serviços
suportados pela rede de dados.
Empresas que fornecem o serviço de VoIP são
geralmente chamadas provedoras, e os protocolos
usados para transportar os sinais de voz em uma rede
IP são geralmente chamados protocolos VoIP. Existe
uma redução de custo devido ao uso de uma única
rede para carregar dados e voz, especialmente no
qual os utilizadores já possuem uma rede com
capacidade subutilizada, que pode transportar dados
VoIP sem custo adicional. Chamadas de VoIP para
VoIP no geral são gratuitas, enquanto chamadas VoIP
para redes públicas (PSTN) podem ter custo para o
utilizador VoIP.
WATT
Medida usada para expressar a potência de saída de
um amplificador.
O número que expressa essa potência varia em
função do método de medição que é utilizado. Os
mais usados são o RMS, o DIN e o PMPO. Destes três,
somente o RMS e o DIN têm credibilidade, pois se
baseiam em métodos padronizados de medida
reconhecidos internacionalmente, enquanto que o
PMPO fundamenta-se na manipulação de números
com o objetivo de criar um valor o mais elevado
possível com o objetivo de impressionar os
consumidores.
WAVEGUIDE
Tipo de tubo (guia de onda) usado no interior do
gabinete do sistema Acoustic Wave®, do Wave®
Radio II e do Wave® Music System da Bose.
Essa guia de onda destina-se a reforçar a resposta
das baixas freqüências (graves) produzida pelo
woofer, o que permite a produção de um nível
substancial de graves com o uso de um gabinete de
dimensões reduzidas. No sistema Acoustic Wave esse
tubo tem 2,44 m de comprimento, enquanto que no
Wave Radio II e no Wave Music System são usados
dois tubos de 79 cm de comprimento cada.
WIDESCREEN
Widescreen é o termo em inglês que se usa para se
dizer que a tela (imagem) de uma televisão, de uma
projeção (de cinema ou outro meio) ou monitor tem
uma proporção igual à proporção 16 por 9 (16
quadrados na horizontal por 9 quadrados na
vertical). Uma tela widescreen é ideal para se ver
filmes tais quais eles foram planejados por seus
criadores para esse formato. Muitos aparelhos de
DVD oferecem o recurso de ajuste do tamanho da
Nome genérico dado às telas de alguns modelos de
televisores e a imagens projetadas em que a
diferença entre a largura e a altura (relação de
aspecto) é maior do que nas telas 4:3 dos televisores
convencionais. Esse é também é o nome dos discos
DVD em que a imagem está gravada em um dos
vários formatos widescreen. Enquanto as telas
widescreen tanto dos televisores quanto as de
projeção têm o formato ou relação de aspecto 16:9,
os filmes em DVD widescreen vêm gravados não só
neste formato como em outros com tela ainda mais
larga, como o 1,85:1 e o 2,35:1.
a
repoduzir
e
fazer
W
Verbete
Descrição
Observações
tela, seja para se "cortar" as bordas da imagem ou
criar duas barras pretas acima e abaixo da imagem
nas televisões normais, que são 4:3 (ou fullscreen).
Os filmes feitos para serem passados em widescreen
foram criados nos Estados Unidos nos anos 50, como
reação à popularização das transmissões televisivas.
Os aparelhos de televisão foram criados com o
mesmo padrão de imagem do cinema de então (4:3
ou ) e os estúdios para se diferenciar, criaram uma
imagem mais próxima da visão humana (por ser
mais larga - wide em inglês) através do sistema
widescreen, que se popularizou entre os produtores
cinematográficos, tornando-se majoritário (há filmes
desde os anos 50 que continuam a ser produzidos no
padrão anterior por razões de economia) desde
então. A televisão digital funciona com telas
widescreen.
WIFI
Tecnologia de transmissão sem fio de dados. Com
uma capacidade de transmissão de 54 megabits por
segundo e com um alcance aproximado de 100
metros e com uso principal na transmissão de dados,
como Internet em banda larga.
WIMAX
uma capacidade de transmissão de 75 megabits por
quilômetros com uso principal na transmissão de
dados, para longo alcance.
WIRELESS
Tecnologia de transmissão digital sem fio, presente
inclusive em caixas acústicas que dispensam os
cabos.
Esta tendência já firmada nos notebooks e iPhones
deve migrar para os HTs.
WMA
Abreviatura de Windows Media Audio, um sistema de
compressão de áudio desenvolvido pela Microsoft
com características similares ao MP3, mas com
melhor qualidade de áudio ao utilizar as mesmas
taxas de bits.
(Ver MP3.)
WOOFER
Alto-falante especializado na reprodução dos sons
graves.
(Ver Subwoofer, Mid-Range e Tweeter.)
WRAT
Iniciais de Wide Range Amplifier Technology, nome
da
tecnologia
empregada
pela
Onkyo
nos
amplificadores usados em seus receivers e que
resulta em uma resposta de freqüências que se
estende dos 10 Hz aos 100 kHz. Isso permite a
reprodução da faixa completa que pode estar contida
nos discos DVD-Áudio e SACD.
Outra vantagem dessa tecnologia é a geração
instantânea de elevadas capacidades de corrente, o
que permite que os amplificadores do receiver
reproduzam os sons graves e de explosões com o
impacto e a precisão necessários.
X
X-BASS
Sistema que reforça as baixas freqüências, dando
maior ênfase aos sons graves.
Verbete
Descrição
Observações
Y
Z
ZIGBEE
uma capacidade de transmissão de 200 Kilobits por
metros e com uso principal no controle residencial e
automação de prédios e industrias.
IMPORTANTE
A Movelaria Paranista organizou este glossário “DICIONÁRIO DE HOMETHEATERNÊS”, aqui em sua versão V1b, para
difundir informações importantes para nossos clientes e profissionais de design de interiores que atuam em parceria com
nossa empresa. Caso você tenha verificado alguma informação equivocada no texto, ou tem alguma sugestão pedimos
que entre em contato conosco no [email protected]
ou 41 33387495, pois assim podemos prestar nossos serviços de forma cada vez melhor.
FONTES
Movelaria Paranista
www.josias.com.br
www.ckf.com.br
João Carlos Jansen
Wikipedia
www.htforum.com
www.carltonbale.com
www.webmundi.com
GE
www.disac.com.br
Revista Home Theater
LG
www.fazfacil.com.br
www1.folha.uol.com.br
www.abel-acustica.com.br
www.virgula.com.br
Philips
Babylon
Conheça nosso site

DICIONÁRIO DE HOMETHEATERNÊS V1b

Transcrição

Documentos relacionados

147,60 - FJMPC

HT-R592 Receiver A/V 7.1 Canais

1 . A p re sen ta ç ã oe O b je c tiv os

29080134_Fol EXPLIC MODULADOR

6104CX DVS

FICHA TECNICA SOUNDBASE PHB300BT

NSX-S229__CX

[ Digidesign Pro Tools ]

Livro de Visitas/ Mosaico Digital

6101FXIP DVS