projeto pedagógico do curso de psicologia
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projeto pedagógico do curso de psicologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DE CURSO DE PSICOLOGIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Reestruturação Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Equipe Responsável: Profª. Kely Maria Pereira de Paula (Coordenadora - DPSD) Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Vice-coordenadora - DPSI) Profª. Gilead Marchezi Tavares (Representante Colegiado DPSI) Prof. Lídio de Souza (DPSD) Prof. Sávio Silveira de Queiroz (DPSD) Profª. Célia Regina Rangel Nascimento (DPSD) VITÓRIA/ES 2008 (inclusão de correções realizadas entre 2012-2014) Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Humanas e Naturais Colegiado de Curso de Psicologia Prof. Dr. Rubens Sergio Rasseli REITOR Prof. Dr. Edebrande Cavalieri DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS Profª. Drª. Kely Maria Pereira de Paula COORDENADORA DO CURSO DE PSICOLOGIA Profª. Drª. Elizabeth Maria Andrade Aragão CHEFE DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Profª. Drª. Luziane Zacché Avellar CHEFE DO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DO DESENVOLVIMENTO Profª. Drª. Heloísa Moulin de Alencar COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Profª. Drª. Maria Elizabeth Barros de Barros. COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL MEMBROS DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA -2008 Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Vice-coordenadora – DPSD) Profª. Gilead Marchezi Tavares (DPSI) Prof. Luiz Carlos Schenberg (DFIS) Prof. Geraldo Carraretto (DE) Yan Menezes (Representante Estudantil) Comissões da Reforma Curricular 2006 -2007 Profº Robinson Rômulo G. Lima (Coordenador do Curso - DPSI) Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Representante Colegiado– DPSI) Profª.Maria das Graças Barbosa Moulin (Vice-coordenadora - DPSD) Profª.Ana Lúcia Coelho Heckert (Chefia DPSI) Profª. Gilead Marchezi Tavares (Representante DPSI) Profª Olga Maria Machado Carlos de Souza Soubbotnik (Representante DPSI) Profª Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda (Representante DPSI) Profª Maria Cristina Campello Lavrador (Representante DPSI) Profª Leila Domingues Machado (Representante DPSI) Profª Elizabeth Maria Andrade Aragão (Representante DPSI) Profª Maria Elizabeth Barros de Barros (Representante DPSI) Prof. Geraldo Alberto Viana Murta (Representante DPSI) Profª. Heloísa Moulin de Alencar (Representante DPSD) Prof. Lídio de Souza (Representante DPSD) Prof. Sávio Silveira de Queiroz (Representante DPSD) Profª.Edinete Maria Rosa (Representante DPSD) 2008 Profª. Kely Maria Pereira de Paula (Coordenadora do Curso - DPSD) Profª. Maria Amélia Lobato Portugal (Vice-coordenadora - DPSI) Profª. Gilead Marchezi Tavares (Representante Colegiado DPSI) Prof. Robinson Rômulo Gemino Lima (Representante DPSI) Profª Lilian Rose Margotto (Representante DPSI) Profª Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda (Representante DPSI) Prof. Lídio de Souza (Representante DPSD) Prof. Sávio Silveira de Queiroz (Representante DPSD) Profª. Célia Regina Rangel Nascimento (Representante DPSD) Sumário 1. Apresentação...................................................................................................... 08 2. Justificativa ....................................................................................................... 09 3. Histórico ............................................................................................................ 10 4. Infra-estrutura utilizada pelo curso ............................................................... 15 4.1 Espaço Físico ................................................................................................... 15 4.2 Laboratórios de Ensino ..................................................................................... 16 4.3 Bibliotecas ........................................................................................................ 18 4.4 Recursos Humanos ........................................................................................... 19 5. Princípios Norteadores .................................................................................... 19 6. Objetivos ........................................................................................................... 31 7. Perfil do Profissional ........................................................................................ 32 7.1 Competências Esperadas do Egresso ............................................................... 32 7.2 Classes de Problemas que os egressos estarão capacitados a resolver ............ 33 7.3 Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho ................. 34 8. Organização curricular .................................................................................... 35 8.1 Mudanças na Estrutura Curricular .................................................................... 38 8.2. Caracterização das Unidades Curriculares de acordo com os Departamentos proponentes. ............................................................................................................ 39 9. Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais .......................................... 43 9.1 Núcleo Comum ................................................................................................. 43 9.2 Competências ................................................................................................... 43 9.3 Habilidades ...................................................................................................... 46 9.4 Eixos Estruturantes .......................................................................................... 48 9.5 Ênfases Curriculares ........................................................................................ 52 9.6 Estágios Curriculares ........................................................................................ 57 9.7 Atividades Práticas ........................................................................................... 60 5 9.8 Atividades Complementares ............................................................................ 61 10. Periodização e Ementas ................................................................................. 61 10.1. Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum ............................... 61 10.2 Periodização do Curso com Pré-requisitos Incluindo a Oferta de Optativas ................................................................................................................. ................. 63 10.3. Ementas das Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum do Curso de Psicologia da UFES 66 10.4. Ementas das Disciplinas e Estágios Específicos - Ênfases Curriculares 105 10.5. Unidades Curriculares Optativas ................................................................... 112 10.5.1. Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo Departamento de Psicologia .................................................................................... 115 10.5.2 Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento ................................... 138 10. 4. Equivalência de Disciplinas ......................................................................... 149 11. Acompanhamento e Avaliação ...................................................................... 152 11.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso .................................................. 152 11.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem ........................................... 153 11.3. Diagnóstico do Curso ..................................................................................... 154 ANEXOS ANEXO I - Situação da habilitação - Retirado da página do INEP/ENADE ....... 156 ANEXO II - Regulamento Atividades Complementares ...................................... 156 ANEXO III – Regimento da Comissão de Orientação de Estágio (COE) e Regulamentação dos Estágios Curriculares ............................................................ 163 ANEXO IV – Lista Periódicos acessíveis no Portal de Periódicos CAPES .......... 179 ANEXO V – Tabela de equivalências com atribuição de carga horária T.E.L........................................................................................................................ 203 6 ANEXO VI - Docentes do DPSD Habilitados a Ministrar as Disciplinas Propostas ................................................................................................................. 210 ANEXO VII - Docentes do DPSI Habilitados a Ministrar as Disciplinas Propostas ................................................................................................................. 211 ANEXO VIII - Atas e Extratos de Ata de Aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia nos Departamentos e no Colegiado do Curso de Psicologia... 213 ANEXO IX – Disciplinas Optativas já incluídas pelo CEPE 7 Sumário de Quadros Quadro 1 – Projetos de Pesquisa Desenvolvidos no Curso de Psicologia em 2008 23 Quadro 2 – Projetos de Extensão Desenvolvidos no Curso de Psicologia em 2008 26 Quadro 3 – Disciplinas do Núcleo Comum e das Ênfases e Periodização Proposta para o Novo Currículo do Curso de Psicologia 37 Quadro 4 – Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento - Núcleo Comum e Ênfase 40 Quadro 5 - Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia Núcleo Comum e Ênfase 42 Quadro 6 – Competências Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum 45 Quadro 7 - Habilidades Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum 47 Quadro 8 - Eixos Estruturantes contemplados nas Unidades Curriculares (UCs) Obrigatórias do Núcleo Comum 51 Quadro 9 – Unidades curriculares - Ênfases 57 8 1. Apresentação Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) que se constitui na primeira proposição de reformulação curricular mais abrangente após 30 anos de implantação do curso, criado em 1979. A partir do ano de 1992, várias tentativas de reformulação foram iniciadas, mas não chegaram à proposição de um projeto oficial de reformulação. O presente Projeto Pedagógico resulta de um amplo debate realizado entre todos os departamentos envolvidos na oferta do curso de Psicologia. O PPC foi elaborado pela Coordenação do Colegiado do Curso e contou, mais ostensivamente, com a participação dos docentes do Departamento de Psicologia (DPSI) e do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD), responsáveis atualmente por 86 % da carga horária total do curso, e também, com a participação de representantes do corpo discente e das Câmaras Departamentais de Ciências Sociais, Estatística, Ciências Fisiológicas, Morfologia e Filosofia. Para viabilizar a elaboração conjunta e consensual da proposta, em meados de 2006 foram criadas pelos dois departamentos citados (DPSI e DPSD), comissões especialmente designadas para este fim, com a participação de representantes do movimento estudantil. As comissões passaram a se reunir em dois âmbitos diferentes: um âmbito em que cada instância se reunia isoladamente e outro em que todos os integrantes das comissões e do movimento estudantil se reuniam com o conjunto de representantes do Colegiado do Curso de Psicologia. Estas reuniões tinham como escopo desenvolver propostas que fossem congruentes com a renovação profissional ocorrida nas últimas décadas e com os anseios dos estudantes de Psicologia. Os principais objetivos deste Projeto são a atualização curricular e o estabelecimento de processo de auto-avaliação. Este PPC se preocupa em assegurar a formação de profissionais competentes no que diz respeito às suas atribuições apregoadas no Artigo 4o. do Decreto nº. 53.464, de 21 de Janeiro de 1964, que regulamenta a Lei nº 4.119, de 27 de Agosto de 1962 que normatiza a profissão de Psicólogo no Brasil, bem como atender a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei N. 9.394/1996) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Psicologia (CNE/CES Resolução N. 08/2004). Considerando a dinâmica utilizada para a sua elaboração, entendemos que o Projeto reflete o empenho coletivo para o atendimento às estratégias da UFES que objetivam a manutenção de um Curso de Psicologia de qualidade, formando profissionais éticos, competentes, inventivos, 9 críticos, cidadãos conscientes de suas responsabilidades e da sua participação nas transformações sociais. 2. Justificativa O currículo que vigora atualmente no curso remonta ao ano de 1979, ocasião em que o curso foi implantado. Pequenas alterações têm sido feitas desde então, mas constata-se que, de fato, a atual grade curricular encontra-se defasada em relação às transformações sociais e demandas regionais, bem como às inovações e reflexões que ocorreram no âmbito da atuação profissional na área de Psicologia nas últimas décadas. Em 2000, o Conselho Nacional de Educação (CNE) nomeou uma comissão de especialistas para propor as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia (DCCP). As proposições discutidas por tal instância passaram a repercutir nas Instituições de Ensino Superior, promovendo mobilização de esforços no sentido de acompanhamento das mudanças vindouras. A partir da Resolução nº 08 de maio de 2004, que instituiu as DCCP, tem-se, então, a necessidade premente de adequação dos cursos de Psicologia do Brasil aos princípios, fundamentos, condições de oferta e procedimentos legalmente estabelecidos. O documento que ora se apresenta constitui, dessa forma, o Projeto Pedagógico para o Curso de Psicologia da UFES, elaborado segundo as novas diretrizes curriculares e as renovações necessárias ao acompanhamento das transformações sociais ocorridas nas décadas que se seguiram à implantação do curso. Deve-se ressaltar, ainda, que durante a elaboração deste Projeto Pedagógico se procurou reafirmar duas características que podem ser identificadas nas atividades desenvolvidas no curso: a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, assim como a articulação entre a formação técnica e o compromisso sócio-político. A preocupação foi de proporcionar ao aluno o desenvolvimento de uma visão crítica da sociedade em que ele irá atuar, das suas responsabilidades éticas e sociais, bem como do compromisso com a produção, disseminação e aplicação do conhecimento, tornando-o capaz de atuar de modo responsável na pesquisa e na aplicação de conhecimentos visando, nas diversas áreas de atuação, a promoção da saúde e a construção de uma sociedade mais justa. Com estas preocupações é que foram projetadas as novas unidades curriculares contidas no presente Projeto. 10 3. Histórico A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) foi fundada em 5 de maio de 1954, e incluída no Sistema Federal de Ensino através da Lei nº 3.868, de 30 de janeiro de 1961, a partir da incorporação das Escolas, Faculdades e Institutos isolados existentes à época. Hoje, excluindo-se os cursos de educação à distância, a UFES oferece 49 cursos de graduação, 30 cursos de mestrado e 6 cursos de doutorado. A instituição conta com 938 docentes e 2710 funcionários técnicos e administrativos para o atendimento de aproximadamente 13000 estudantes de graduação e 741 de pós-graduação strictu sensu. Embora o Estado do Espírito Santo conte atualmente com 10 cursos de Psicologia, vários deles na Região Metropolitana da Grande Vitória, tal fato não afetou de maneira significativa a concorrência no vestibular da UFES, que continua alta. No vestibular 2007 a demanda para o curso de Psicologia ficou em 4º lugar, com 14,4 alunos por vaga, sendo superada apenas pelos cursos de Medicina (31), Direito (15,6) e Engenharia de produção (14,5). O Curso de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo, vinculado atualmente ao Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN), antigo Centro de Estudos Gerais (CEG), teve sua proposta de criação recomendada pela Resolução 18/78 do Conselho de Ensino e Pesquisa, de 27/06/1978, e foi criado em 03/07/1978 através da Resolução 11/78 do Conselho Universitário. O curso iniciou seu funcionamento em 1979 e foi reconhecido pela Portaria de nº 143 do MEC, baseada no parecer do Conselho Federal de Educação de nº 873/85, publicada no Diário Oficial da União em 21 de Fevereiro de 1986. Desde a sua criação têm sido oferecidas 60 (sessenta) vagas anuais obedecendo a duas entradas, 30 (trinta) no primeiro e 30 (trinta) no segundo semestre letivo. Atualmente encontram-se matriculados 330 (trezentos e trinta) alunos nos dez períodos regulares. O curso tem funcionamento diurno, predominantemente vespertino. A carga horária total exigida para a graduação é de no mínimo 4.050 horas e a conclusão do curso deve ocorrer em no mínimo 10 e no máximo 15 semestres letivos. A formação profissional atual é generalista e os alunos recebem o grau de PSICÓLOGO, o que habilita os graduados a exercerem atividades em quaisquer das áreas de atuação desde que regularmente inscritos no Conselho Regional de Psicologia da região em que pretendem atuar. O Curso de Psicologia possui um Núcleo de Psicologia Aplicada ao qual estão vinculados os estágios supervisionados curriculares, que totalizam 450 (quatrocentos e cinqüenta) horas, concentradas no último ano do curso de graduação. Com regulamentação própria em vigor 11 desde dezembro de 1983 (Anexo III), o NPA é responsável pela organização, pela oferta e pelo acompanhamento dos projetos de estágio supervisionados do Curso de Psicologia. Em funcionamento desde 1984, o Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA) possui os seguintes objetivos: I. A formação profissional de psicólogos, por meio da complementação acadêmica com estágios supervisionados desenvolvidos em situações de intervenção e de investigação. II. A prestação de serviços gratuitos para a Comunidade e a Universidade, entendida na articulação entre a necessidade de capacitação profissional em Psicologia e as necessidades da Comunidade e da Universidade. III. O oferecimento de subsídios para as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Psicologia e a outras unidades da Universidade. IV. Desenvolver pesquisas e atividades de extensão em Psicologia Aplicada na formação profissional do Psicólogo. A regulamentação do NPA estabelece, entre outras normalizações, as formas de acompanhamento e avaliação dos estágios supervisionados curriculares, bem como as formas de participação dos alunos estagiários. Estão em vigor atualmente dezoito Projetos de Estágio Supervisionado, sendo quatro deles estágios em pesquisas, e quatorze estágios em intervenção. • Os projetos de pesquisa vinculados ao NPA em que os alunos do último ano do curso realizam estágio supervisionado são: 1) “O valor da vida para adolescentes em situação de risco psicossocial”, com dois alunos matriculados sob a orientação da Profª. Drª. Heloísa Moulin de Alencar; 2) “Projeto Integrado de Pesquisa em Processos de Desenvolvimento e de Aprendizagem”, com um aluno matriculado sob a orientação da Profª. Drª. Sônia Fiorim Enumo; 3) “Modulações do investimento parental: a influência do parentesco e da classe econômica sobre o cuidado parental e aloparental”, com três alunos matriculados sob a orientação da Profª. Drª. Rosana Suemi Tokumaru. 4) “Pesquisa em Psicofarmacologia”, com dois alunos matriculados sob a orientação do Prof. Dr. Luiz Carlos Schenberg. 12 • Como projetos de intervenção vinculados ao NPA temos: 1) “Atendimento Clínico em Psicanálise”: População atendida: Adolescentes e adultos inscritos no NPA Alunos matriculados: 09 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Ms. Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda 2) “Atendimento Psicanalítico ao Servidor da UFES”: População atendida: Servidores da UFES e dependentes com mais de 15 anos Alunos matriculados: 11 alunos do último ano do curso Supervisão: Prof. Camillo Nassar Chamoun 3) “Atendimento a crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem em uma abordagem Psicopedagógica Construtivista”: População atendida: Crianças e adolescentes entre 07 e 14 anos encaminhados ao NPA por estarem apresentando dificuldades diversas no que diz respeito à aprendizagem escolar Alunos matriculados: 07 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Cláudia Broetto Rossetti 4) “Intervir, inventar e aprender: uma experiência em Educação”: População atendida: Alunos das escolas públicas da rede municipal de ensino de Vitória Alunos matriculados: 13 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Elizabeth Maria Andrade Aragão 5) “PORTAS: apoio psicológico ao paciente renal crônico”: População atendida: Pacientes renais crônicos de faixa etária infanto juvenil em tratamento no Hospital da Associação dos Servidores Públicos Alunos matriculados: 07 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Kathy Amorim Marcondes 6) “Projeto Clínico em Instituições Públicas”: População atendida: Usuários dos serviços de psicoterapia da Rede Pública de Saúde Alunos matriculados: 02 alunos do último ano do curso 13 Supervisão: Profª. Drª. Maria Elizabeth Barros de Barros 7) “Psicologia e Saúde Coletiva: promovendo a saúde na comunidade”: População atendida: Comunidade e profissionais das Unidades Básicas de Saúde da Rede Municipal de Vitória Alunos matriculados: 06 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Maristela Dalbelo Araújo 8) “HUCAM Ambulatório de Clínica Médica: atendimento em psicoterapia corporal”: População atendida: Pacientes do Ambulatório de Clínica Médica do HUCAM Alunos matriculados: 20 alunos do último ano do curso Supervisão: Prof. Dr. Nelson Antônio Alves Lucero 9) “Atendimento Psicanalítico a crianças, adolescentes e adultos”: População atendida: Crianças, adolescentes e adultos inscritos no NPA Alunos matriculados: 13 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Tânia Mara Alves Prates 10) “A Gestalt Terapia como proposta de Psicoterapia Popular”: População atendida: Crianças, adolescentes e adultos inscritos no NPA Alunos matriculados: 06 alunos do último ano do curso Supervisão: Prof. Ms. Antônio Elmo Oliveira Martins 11) “Programas de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência”: População atendida: Crianças e adolescentes atendidos por instituições que abrigam ou que atendem a infância e a adolescência vítimas de violência Alunos matriculados: 08 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Edinete Maria Rosa 12) “Hecceidade: Programa de Pesquisa Intervenção em Saúde Mental”: População atendida: Usuários do Serviço de Saúde Mental “Residências Terapêuticas” do Município de Cariacica Alunos matriculados: 05 alunos do último ano do curso 14 Supervisão: Profª. Drª. Maria Cristina Campello Lavrador 13) “Saberes, sexualidade e práticas em saúde”: População atendida: Comunidade acadêmica da UFES Alunos matriculados: 03 alunos do último ano do curso Supervisão: Profª. Drª. Maria Amélia Lobato Portugal 14) “Atendimento Clínico em Psicologia Genética”: População atendida: Estudantes da Rede Pública de Ensino, com idades variando entre 04 e 12 anos, encaminhadas ao NPA por apresentarem dificuldades de aprendizagem. Alunos matriculados: 10 alunos do último ano do curso Supervisão: Prof. Dr. Sávio Silveira de Queiroz Em função das mudanças contidas neste Projeto Pedagógico de Curso, o Conselho Técnico do Núcleo de Psicologia Aplicada deverá discutir e propor alterações e/ou inclusões no Regulamento do NPA de modo a contemplar a divisão dos estágios curriculares em estágios básico e específico, as novas ênfases curriculares do Curso de Psicologia da UFES e as alterações em relação à proposição e à avaliação dos diferentes estágios. Em 1992, o Departamento de Psicologia criou o Programa de Pós-Graduação em Psicologia, com área de concentração em Fundamentos Evolutivos e Sociais do Comportamento. Após a criação do Departamento de Psicologia Social em 1993, atual Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD), optou-se pela extinção da área de concentração e a denominação do curso passou a ser apenas Mestrado em Psicologia. A partir das boas avaliações obtidas da CAPES o Programa propôs e obteve recomendação para iniciar o curso de Doutorado em Psicologia no ano de 2000. Até o mês de agosto deste ano foram defendidas 150 Dissertações de Mestrado e 23 Teses de Doutorado. Atualmente encontram-se matriculados 63 alunos, sendo 35 de Mestrado e 28 de Doutorado. É importante destacar a participação do PPGP na qualificação de docentes da própria UFES, tanto no nível de mestrado quanto no de doutorado, provenientes de diferentes áreas de conhecimento: Psicologia, Serviço Social, Ciência da Informação, Enfermagem, Medicina, Administração, Biologia e Arquitetura. No ano de 2005, foi encaminhada à CAPES, pelo Departamento de Psicologia (DPSI), a proposta de criação do Mestrado em Psicologia Institucional. Tal proposta foi aprovada em 15 2006, tendo, então, o Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional iniciado suas atividades com a primeira turma de 12 alunos selecionada no primeiro semestre de 2007. Tal Programa de Pós-Graduação conta atualmente com 26 alunos matriculados. 4. Infra-estrutura utilizada pelo curso 4.1 Espaço Físico O curso de Psicologia conta atualmente com os seguintes espaços físicos: 1) Prédio CEMUNI VI: 1. Dez salas de atividades profissionais para os Professores do DPSD e do DPSI que ministram a maior parte das disciplinas do Curso de Psicologia; 2. Duas salas de aula exclusivas para o Curso de Graduação em Psicologia, cada uma com capacidade para trinta e cinco alunos, equipadas com aparelhos de TV, de vídeo e de DVD e aparelhos de datashow e computadores móveis; 3. Laboratório de análise experimental do comportamento; 4. Dois Mini-Auditórios, cada um com capacidade para quarenta pessoas, utilizados para pequenos eventos do curso, apresentações de seminários, exames de qualificação e de defesa de dissertações e teses dos Programas de Pós-Graduação em Psicologia e em Psicologia Institucional; 5. Duas salas de trabalhos do Núcleo de Estudos e Pesquisa de Subjetividade e Política (NEPESP) e da Rede de Estudos e Pesquisas em Psicologia Social (RedePSO); 6. Oito salas de atendimentos diversos, duas salas de supervisão, uma secretaria e uma sala de espera, no Núcleo de Psicologia Aplicada; 7. Duas salas que são ocupadas pelas Secretarias dos Departamentos que oferecem a maior parte das disciplinas do curso (DPSD e DPSI); 8. Uma sala ocupada pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do Curso de Psicologia; 16 9. Diversas salas para as atividades didáticas e administrativas dos Programas de PósGraduação em Psicologia e em Psicologia Institucional ligados aos Departamentos do Curso (DPSD e DPSI). 2) Prédios IC II e IC III: com um total de 27 salas de aula com capacidade para atender até 45 alunos. Os alunos do Curso de Psicologia cumprem a maior parte das disciplinas nestes prédios. 3) Prédio Básico do Centro de Ciências da Saúde: local em que os alunos de Graduação em Psicologia realizam as disciplinas de Fisiologia, ocupando duas salas de aulas teóricas com capacidade para 40 alunos cada e um Laboratório de Aulas Práticas de Fisiologia, também com capacidade para 40 alunos. 4) Prédio do Setor de Anatomia: os alunos de Psicologia ocupam uma sala de aula teórica e um Laboratório de aulas práticas de Anatomia, cada uma com capacidade para 40 alunos. 4.2 Laboratórios de Ensino O curso de Psicologia conta, atualmente, com os seguintes laboratórios: 1) Laboratório de Análise Experimental do Comportamento (AEC): Espaço físico contendo um biotério com 01 gaiola-viveiro com capacidade para acondicionar até 20 ratos, 10 caixas de condicionamento operante, duas caixas de condicionamento de fuga-esquiva e dois computadores. O espaço permite aulas práticas para até 35 alunos. 2) Laboratório de Informática do Ensino de Graduação: equipado com 64 computadores, todos com acesso à internet, disponíveis para os alunos de graduação do CCHN no período de 8:30 h às 21 h, de segunda à sexta-feira. O setor conta com o assessoramento de um funcionário, dois monitores responsáveis pela manutenção dos equipamentos e cinco monitores responsáveis pelo auxílio aos alunos. 3) Laboratório de Anatomia: possibilita ao aluno de graduação em Psicologia estabelecer contato direto com as peças devidamente preparadas. Para tal são utilizados instrumentos cirúrgicos para preparação das peças e bancadas adequadas para 40 alunos. O laboratório contém dois banheiros, sala de almoxarifado, sala de maceração, sala de maceração e sala de apoio didático. 4) Laboratório de Fisiologia: com capacidade para 40 alunos, o laboratório possui os seguintes equipamentos disponíveis para as aulas: agitador magnético, balança, banho-maria, centrífuga, 17 projetor multimídia (datashow), densitômetro, destilador, espectrofotômetro/fotocolorímetro, estufa, freezer, geladeira, medidor de pH, projetores de slides e de transparências, aparelho de TV e de vídeo cassete. 5) Núcleo de Psicologia Aplicada: é um dos locais em que os alunos realizam estágios supervisionados no último ano do curso e recebem supervisões e/ou orientações de estágios supervisionados, de atividades de extensão universitária e de projetos de pesquisa. O NPA é formado por 10 salas, sendo oito de atendimentos e duas de supervisões, além das salas de estagiários, de espera e de armazenamentos dos testes psicológicos, que estão assim equipadas: • Sala 01, 02, 03 e 04 - cada uma delas contém: 1 poltrona de dois lugares, 2 poltronas de um lugar, 1 mesa retangular pequena para atendimento, 2 cadeiras acolchoadas individuas, 1 mesa de canto pequena e baixa com 1 abajur. • Sala 05 – sala destinada à supervisão dos trabalhos que contém: 2 mesas ovais, 12 cadeiras acolchoadas individuas e 1 quadro branco móvel. • Sala 06 – sala destinada à supervisão dos trabalhos que contém: 1 mesa retangular, 1 mesa redonda, 8 cadeiras individuais acolchoadas, 1 armário de duas portas e 1 quadro branco fixo. • Sala 07 – sala de atendimento infantil que contém: 1 armário de duas portas, 1 mesa individual pequena, 2 baús baixos com 2 colchonetes (com função de sofá), 8 almofadas, 1 mesa redonda com fórmica com 5 cadeiras individuais com fórmica, 1 espelho, materiais de papelaria, brinquedos diversos e 1 banheiro. • Sala 08 – sala de atendimento infantil com: 1 mesa redonda com 5 cadeiras acolchoadas individuais, 1 baú com 1 colchonete (com função de sofá), 4 almofadas, 1 armário com duas portas, 1 mesa individual pequena, material de papelaria e brinquedos diversos. • Sala 09 – sala de atendimento grupal equipada com: 3 colchões, 10 almofadas, 1 mesa de canto pequena e baixa com 1 abajur, 1 cadeira móvel giratória acolchoada e 1 tapete. • Sala 10 – sala de atendimento grupal equipada com: 3 baús com 3 colchonetes (com função de sofás), 15 almofadas, 3 cadeiras giratórias móveis acolchoadas e luzes coloridas com controle de iluminação. • Sala de estagiários – sala para marcação e espera dos atendimentos com: 1 balcão, 2 sofás de três lugares, 1 telefone e 1 quadro de avisos. • Sala de espera – sala de espera para usuários do NPA com 3 sofás de três lugares. 18 • Sala 11 – sala de armazenamento dos testes psicológicos. Esta sala contém os seguintes livros e/ou manuais de testes: Manual de Interpretação do Rorschach para o sistema compreensivo; O Método de Rorschach no Sistema Compreensivo: Notas sobre Estudos Brasileiros; Manual de Classificação do Rorschach para Sistema Compreensivo; Princípios da interpretação do Rorschach; T. K. K. Psychological & Physiological Apparatus; Administração de Recursos Humanos: Comunicação no Grupo; TEPEM – Teste de Prontidão Emocional Para Motorista; Manual se Orientação e Avaliação da Habilidade para dirigir veículos motorizados; Código Questionário; Áreas, Profissões e Objetivos: 1º Contato Sucessor de Vocação e seus caminho: 8 áreas/ 80 Profissões; Teste M M; O Teste do Desenho de Família; Mandala de Palavras: Origem, Estrutura, Fundamentação Teórica; Técnicas de relaxamento: Pethö Sandor e outros; Cinetopsicologia e Grafoanálise: Fundamentos do Teste Palográfico ; Testes ABC PARA verificação da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e da escrita. ; Pirâmides Coloridas de Pfister ; O Teste das Pirâmides de Cores. Na sala 11 estão ainda os seguintes testes utilizados nas disciplinas de Técnicas de Exame Psicológico e Psicodiagnóstico e, eventualmente, em Projetos de Extensão, de Pesquisa e em atendimentos psicoterápicos: ACRE; ARMY BETA TEST ; ATENÇÃO CONCENTRADA ; ATENÇÃO DIFUSA ; BARCELONA ; BECASSE; BENDER; CIA; COMPREENSÃO MECÂNICA; CONJUNTOS EMPARELHADOS; CÓPIA E REPRODUÇÃO DE MEMÓRIAS DE FIGURAS COMPLEXAS; CPS; D 48; DAT; DHP; DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL; EMEP; EQÜICULTURAL DE INTELÊNCIA; FLUÊNCIA VERBAL – F/W ; G- 36 ; G-38; GRAFOANÁLISE ; HTM ; IAT ; IFP ; INTELIGÊNCIA INFANTIL; INVENTÁRIO FATOR G; IPI; KUDER; LENDO E ESCREVENDO; MEMÓRIA VISUAL; PAF/PAP ; PALOGRÁFICO ; PHD ; PRONTIDÃO PARA ALFABETIZADOS; PROVA NÍVEL MENTAL; PROVA RM/RE ; QSG ; QUATI; QUEST 16 PF; QUESTIONÁRIO CONFIDENCIAL; QUESTIONÁRIO ÍNTIMO; QVI; R1; R2; R4; RELÓGIOS; RLN; RORSCHACH; SSO LIDERANÇA; TAC A/ B - TAD 1/2; TADIS 1 /2; TAT; TC/TCI; TCTM; TEV; TLS; TPO; TSP; V-47; VIG; WISC; ZULLIGER. 4.3 Bibliotecas Os professores e alunos do Curso de Psicologia contam com um acervo de 2920 Títulos/Livros com 6525 exemplares e com 178 Títulos/Disssertações e Teses com 201 exemplares. A cada ano, novos exemplares são adquiridos pela Universidade a partir de 19 sugestão dos docentes. A Biblioteca Central da UFES está informatizada e possui um serviço de busca através do qual é possível localizar o acervo com informações sobre título, autor, e assunto. Nos últimos anos a UFES tem disponibilizado recursos para aquisição de novos títulos através de pregões que são realizados anualmente. A listagem completa dos títulos disponíveis na área de Psicologia encontra-se anexada ao presente documento (Anexo I). Através do Portal de Periódicos CAPES tem-se acesso também a um total de 12.365 periódicos com textos completos, englobando todas as áreas do conhecimento. Deste total, a área de Psicologia conta com 147 periódicos internacionais e 28 nacionais (Anexo II). Além dos periódicos indicados, encontram-se disponíveis diversas bases de dados com livre acesso, que aglutinam um volume considerável de periódicos em Psicologia e inúmeros outros da área de ciências humanas e sociais. Entre elas destacamos: Scientific Electronic Library Online (Scielo); Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal (Redalyc); Directory of Open Access Journals (DOAJ) e Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC). 4.4 Recursos Humanos Para atender ao Curso de Graduação em Psicologia, bem como aos dois Programas de PósGraduação encontram-se lotados no DPSD 18 professores efetivos e 01 substituto, 04 funcionários de secretaria, 2 na secretaria do departamento e 2 na secretaria da Pós-Graduação em Psicologia, e 02 monitores, 01 na secretaria de Pós-Graduação em Psicologia e 01 na secretaria do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento. No DPSI encontram-se lotados 23 professores efetivos e 4 substitutos, 02 funcionários de secretaria, 02 funcionários que atuam no NPA e dois monitores, estando um na secretaria do departamento e um na secretaria do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional. Além disso, conta-se também com a importante participação de docentes de outros departamentos da universidade que oferecem disciplinas obrigatórias para o Curso. 5. Princípios Norteadores Considerando que as principais preocupações da presente proposta de formação profissional são proporcionar ao aluno o desenvolvimento de uma visão crítica da sociedade em 20 que ele irá atuar, das suas responsabilidades éticas e sociais, bem como do compromisso com a produção, disseminação e aplicação do conhecimento, faz-se importante clarear os princípios que nortearam a elaboração deste projeto de reformulação curricular. São eles: 1. A Psicologia como um campo estruturado e de dispersão de conhecimentos e como área de aplicação. Os estudiosos da história do desenvolvimento da área reafirmam freqüentemente no final do século XIX houve uma ruptura relativa com a tradição filosófica e a Psicologia se tornou um campo específico de conhecimentos e adquiriu o status de ciência, segundo os parâmetros utilizados na época. É curioso que a referida ruptura foi um processo fortemente influenciado pela filosofia positivista. É mister reconhecer o importante papel do positivismo no processo de independência da Psicologia, exercido principalmente através da proposição de uma abordagem anti-mentalista e estritamente objetiva dos fenômenos psicológicos, o que, temos que concordar, foi verdadeiramente revolucionário para a época. É importante reconhecer também que embora o campo tenha se constituído como campo autônomo de conhecimento, esta autonomia nunca foi total, pelo menos no que diz respeito à Filosofia, que contém as matrizes epistemológicas. As concepções de mundo e de homem que se concretizam no campo da Psicologia, e conseqüentemente as derivações metodológicas daí decorrentes, encontram ali a sua origem, o que nos obriga à relativização da ruptura entre as áreas. O campo da Psicologia nunca pode ser caracterizado pela unanimidade, seja em relação aos pressupostos filosóficos, a quais sistemas são considerados científicos e aos critérios de cientificidade – e mesmo se isso é uma característica importante a ser valorizada, ao que deve ser o seu objeto, aos métodos considerados adequados para produção de conhecimento e viabilizar uma intervenção planejada no seu curso. O desenvolvimento do campo sempre foi caracterizado pela diversidade teórico-metodológica, o que implica na convivência democrática entre epistemologias e métodos heterogêneos em uma área com complexidade crescente, que vem se transformando à margem de um estrito plano cronológico. O que se observa, no entanto, é que embora haja considerável dispersão de correntes de pensamento, a Psicologia também se define como área de atuação, como uma profissão, definida por legislação específica que estabelece inclusive atividades profissionais privativas dos psicólogos – o que a caracteriza como uma especialidade. Neste sentido, o aluno em formação 21 se vê coagido a fazer uma escolha e aderir a uma delas e, necessariamente, se apropriar do instrumental teórico-prático que ela oferece. Ao realizar a escolha, o aluno em formação penetra então o que designamos como campo estruturado, onde há um corpo teórico bem delimitado e métodos homogêneos para a produção de conhecimento sobre os objetos e para a intervenção. Neste momento se estabelece a necessidade imperativa da apropriação do conhecimento que resultou de um longo processo de pesquisa e reflexão de inúmeros pesquisadores da área em todo o mundo, apropriação que deve ser necessariamente crítica, a partir da qual será possível uma formação inventiva. Entendemos ser impossível a criação de novos modos de pensar e conhecer os objetos referidos ao campo da Psicologia, seja como campo estruturado, seja como campo de dispersão, sem o indispensável desenvolvimento de competências técnicas. Entendemos também que uma organização curricular - a decisão sobre conteúdos, sobre o encadeamento das unidades curriculares, a definição de ênfases curriculares, bem como a estruturação dos estágios básicos e específicos -, visam proporcionar ao aluno em formação as aproximações e aprofundamentos necessários ao domínio de um corpo teórico e o desenvolvimento de competências técnicas. 2. A integração necessária entre ensino, pesquisa e extensão O princípio que estabelece a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão vem sendo discutido pelo menos desde a década de 1980 e, juntamente com o princípio da autonomia universitária, foi legitimado na Constituição Brasileira de 1988. Apesar disso pode-se dizer que ele é, no mínimo, controvertido, se considerarmos as diferentes correntes político-acadêmicas que convivem nas universidades brasileiras. Para compreender tais controvérsias é necessário primeiro situar os diferentes modos de pensar os propósitos das universidades brasileiras. Enquanto alguns setores acadêmicos defendem a idéia de universidade como agência de transmissão de conhecimentos, outros contrapõem a idéia de agência produtora de conhecimentos e outros ainda colocam em primeiro plano o pragmatismo que a caracterizaria como uma agência de simples aplicação que visa atender as demandas sociais. Estas concepções convivem ainda com outra que legitima o dispositivo constitucional, concebendo a universidade primeiramente como o campo de convivência com a diversidade do pensamento universal, freqüentemente conflitante, e procurando oferecer condições concretas para que o desafio da integração entre pesquisa, ensino e extensão possa se realizar. A 22 implementação de atividades e processos que visem à referida integração apresenta variados graus de dificuldade, a depender das características das diferentes áreas de conhecimento. A despeito das dificuldades que a integração possa apresentar, entende-se que em função do modo como a área de Psicologia se configura, como campo de conhecimento e como profissão, o desenvolvimento de profissionais competentes não pode passar ao largo da experiência integrativa. Concebe-se que a experiência do ensino, que viabiliza o desenvolvimento de habilidades e competências, efetivamente só se realiza no confronto necessário entre teoria e prática, em suma no confronto entre conhecimento e realidade. É o confronto entre conhecimento e realidade que possibilita a apropriação crítica e a possibilidade de transformações, tanto no corpo de conhecimentos existente como na sociedade. É por esta razão que a matriz curricular ora apresentada, embasada na concepção de universidade apoiada pela pesquisa, pelo ensino e pela extensão, prevê oportunidades de apropriação, aplicação e criação do conhecimento que podem favorecer a concretização da integração referida, seja flexibilizando o arranjo de unidades curriculares que o aluno em formação deverá cumprir, seja incorporando atividades extra-curriculares à integralização da carga horária necessária. Estas características se sustentam na ampla e consistente participação dos alunos do curso em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos atualmente pelos professores do curso, conforme pode ser observado nos Quadros que se seguem (Quadros 1 e 2). 23 QUADRO 1 - Projetos de Pesquisa Desenvolvidos no curso de Psicologia em 2008 Título do projeto de pesquisa Professor coordenador Senhores da Lei: a construção da identidade masculina entre homens ciganos. Lídio de Souza Vidas subordinadas: a construção da identidade feminina entre mulheres ciganas Lídio de Souza "O processo de desligamento institucional devido à maioridade em adolescentes abrigados: desafios e superações" Edinete Maria Rosa A reinserção familiar no processo de desligamento institucional devido à maioridade em adolescentes abrigados Brincadeiras e jogos tradicionais no Espírito Santo: crianças de ontem e de hoje Reflexividade, Estratégias de Resolução de Problemas e Índices de Neuroticismo em Adolescentes de Escolas Públicas e Particulares do Espírito Santo Avaliação assistida e intervenção psicológica com crianças com necessidades especiais: Análise de um programa de pesquisa” . Claudia Broetto Rossetti Mariane Lima de Souza Graduação – 2 (bolsistas PIBIC) Edinete Maria Rosa Sônia Regina Fiorim Enumo Sônia Regina Fiorim Enumo Avaliação Assistida Informatizada: indicadores do potencial cognitivo de crianças com deficiência. Kely Maria Pereira de Paula Amizades Internacionais: O Caso de Estudantes Universitários Estrangeiros Residindo no Brasil. De mãos dadas com o perigo: representações sociais de masculinidade e de risco entre jovens do sexo masculino Masculinidades: representações e práticas de saúde Graduação – 1 (bolsista PIBIC/CNPq) Doutorado – 1 (bolsista CNPq) Graduação – 1 (bolsista PIBIC/CNPq) Doutorado – 1 (bolsista CNPq) Graduação – 4 (1 bolsista PIBIC/CNPq) Mestrado - 1 Graduação – 4 (2 bolsistas PIBIC) Mestrado - 1 Graduação - 2 Avaliação e intervenção psicológica com crianças nascidas pré-termo e com baixo peso, suas mães e profissionais da UTIN. Homens (d)e Pedras: Trabalho e Saúde no processo de extração e beneficiamento de rochas ornamentais. Amizades Interculturais: O Caso de Brasileiros Residindo no Exterior Amizades Internacionais: O Caso de Estudantes Universitários Brasileiros Alunos, docentes e técnicos envolvidos Maria das Graças Barbosa Moulin Graduação – 2 Mestrado - 6 Doutorado - 4 Técnicos de nível superior - 3 Docentes - 1 Graduação – 22 Mestrado - 6 Doutorado - 3 Técnicos de nível superior - 5 Docentes - 4 Graduação – 4 (2 bolsistas PIBIC) Mestrado - 1 (bolsistas FAPES) Docentes - 1 Graduação – 1 Técnicos de nível superior - 4 Agnaldo Garcia Graduação – 1 (bolsista CNPq) Agnaldo Garcia Graduação – 2 (bolsistas CNPq) Agnaldo Garcia Graduação – 2 Doutorado - 4 Zeidi Araujo Trindade Zeidi Araujo Trindade Graduação – 1 Mestrado - 6 Doutorado – 4 Técnicos de nível superior - 1 Docentes – 1 (IES/FAVI) Graduação – 7 Mestrado - 5 Doutorado – 3 24 Saúde Mental da criança e do Adolescente no município de Vitória O Ciclo de Vida da Família na cidade de Vitória: uma descrição. Representações sociais de masculinidade e feminilidade e dinâmica familiar: um estudo com famílias de classe popular. Caracterização dos adolescentes de um bairro de classe popular de Vitória: interesses e conhecimentos sobre temas de saúde. O papel do filho na família do século XX: um estudo intergeracional O valor da vida e o homicídio para adolescentes em risco psicossocial: proposta de avaliação dos níveis de desenvolvimento moral Comportamento e vocalizações de capivaras (Hydrochoerus hydrochaeris) em campo e cativeiro. Fontes de variabilidade no desconto do futuro e investimento parental, reprodutivo e profissional. Modulações do investimento parental: a influência do parentesco e das condições ecológicas sobre o cuidado parental e aloparental. Sonoridade da vida conjugal registradas em versos de canções brasileiras produzidas entre 1940 e 1960 As lutas por escola pública: processos instituídos e instituintes Um olhar genealógico sobre as práticas de Educação Permanente nas Unidades Básicas de Saúde de Vitória-ES. Registro PRPPG: 059/2006 Trajetórias de vida da infância empobrecida: uma análise de projetos sociais de Serra/ES destinados a crianças e adolescentes em situação de risco social Processo de trabalho no campo da educação: uma análise dos modos de fazer e de viver nas escolas da rede municipal da Grade Vitória/ES. Bolsista de produtividade do CNPq Práticas Psicológicas em Promoção da Saúde Avaliação das experiências de educação permanente em saude desencadeadas a partir da formação à distância de tutores e facilitadores no Brasil O conceito de culpabilidade após Freud e Lacan Luziane Zacché Avellar Docentes – 1 (IES/FAVI) Graduação – 2 (bolsistas PIBIC) Mestrado - 1 Luziane Zacché Avellar Graduação – 4 Célia Regina Rangel Nascimento Graduação – 4 Célia Regina Rangel Nascimento Graduação – 2 Maria Cristina Smith Menandro Graduação – 2 (bolsistas PIBIC) Mestrado – 1 (bolsista CNPq) Heloisa Moulin de Alencar Doutorado 1 Graduação – 4 (2 bolsistas PIBIC) Rosana Suemi Tokumaru Rosana Suemi Tokumaru Rosana Suemi Tokumaru Paulo Rogério M. Menandro Ana Lúcia Coelho Heckert Graduação – 1 Mestrado – 1 Docentes - 2 Graduação – 6 Mestrado – 1 Docentes - 2 Graduação – 2 Docentes - 2 Graduação – 2 bolsistas PIBIC Mestrado – 1 Doutorado - 1 Graduação – 10 (2 bolsistas Fapes e 1 bolsista UFES) Ângela Nobre de Andrade Graduação – 4 Mestrado - 2 Técnicos de nível superior - 2 Docentes – 1 Gilead Marchezi Tavares Graduação – 3 Mestrado - 2 (2 bolsistas UFES/Petrobrás) Maria Elizabeth Barros de Barros Maristela Dalbello de Araújo Maristela Dalbello Araújo Noêmia Santos Crespo Graduação – 4 Mestrado - 2 Docentes – 3 (2 bolsistas CNPq; 2 bolsistas UFES; 1 bolsista CAPES) Graduação – 4 Mestrado - 2 Docentes – 1 Graduação: 3 Graduação: 2 25 Mal-estar na sexuação: o ‘repúdio à feminilidade’ na clínica psicanalitica do século XXI O status dos objetos: o olhar, a voz, no sujeito ambíguo Estudo analítico da implementação das políticas públicas de saúde mental no Estado do Espírito Santo Constituição do sujeito e linguagem: investigação a partir de práticas de saúde e conceitos fundamentais da psicanálise A luta por escola pública: a interface dos processos de gestão, trabalho e formação A memória teorizada e a memória ensinada: uma investigação acerca das explicações cientificas sobre a memória e o modo como este conceito foi disseminado nos periódicos destinados aos professores (1900-1930) O avanço secular do recalque Aspectos do feminino e da histeria na contemporaneidade Noêmia Santos Crespo Graduação: 2 Geraldo Alberto Viana Murta Graduação: 2 Leila Aparecida Domingues Machado Graduação: 4 1 Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda Graduação: 3 Ana Lúcia Coelho Heckert Lílian Rose Margotto Olga Maria Machado Carlos de Souza Soubbotnik Olga Maria Machado Carlos de Souza Soubbotnik Graduação: 8 Graduação: 3 Graduação: 3 Graduação: 1 26 QUADRO 2 - Projetos de Extensão Desenvolvidos no curso de Psicologia em 2008 Título do projeto de extensão Implementando as políticas sociais para crianças e adolescentes Promovendo o diálogo sobre saúde e vida com adolescentes Atualização em Estratégias Psicossociais de Intervenção Desenvolvendo a linguagem em portadores de Síndrome de Down. Programa Permanente de Extensão: Atenção à saúde mental de crianças e adolescentes Programa Permanente de Extensão: Quem você vai ser quando crescer? Uma nova proposta de Orientação Vocacional Programa Permanente de Extensão: Cada doido com sua mania Programa Permanente de Extensão: Hecceidades: programa de pesquisa-intervenção em saúde mental Programa Permanente de Extensão: Portas - apoio psicológico ao paciente renal crônico Programa Permanente de Extensão: Cuidando do cuidador: espaços de reflexões sobre o trabalho em saúde Professor coordenador Edinete Maria Rosa Célia Regina Rangel Nascimento Zeidi Araújo Trindade Alunos, docentes e técnicos envolvidos Graduação – 4 (1 bolsista PROEX) Mestrado – 1 Trabalhadores da área social que lidam com crianças e adolescentes Graduação – 2 (1 bolsista PROEX) Técnicos - 3 Proposta de atendimento aos adolescentes junto com a equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde Jesus de Nazareth Profissionais de nível superior, atuantes em serviços públicos, com formação em Psicologia e áreas afins da Grande Vitória. Alunos da APAE portadores de Síndrome de Down. Graduação – 1 (bolsista PROEX) Doutorado – 3 Docentes - 6 (DPSD) Sávio Silveira de Queiroz Graduação - 3 Mestrado Doutorado – 1 Docentes - 1 Ana Augusta Wanderley Rodrigues de Miranda Graduação – 12 Docentes - 1 (1bolsa PROEX e 3 bolsas HUCAM) Antônio Elmo de Oliveira Martins Graduação – 6 (1bolsista PROEX) Geraldo Alberto Viana Murta Tânia Mara Alves Prates Leila Aparecida Domingues Machado Maria Cristina Campello Lavrador Kathy Amorim Marcondes Maria Elizabeth Barros de Barros Maristela Dalbello de Araújo População atendida Graduação – 7 (2 bolsistas PROEX) Técnicos - 07 profissionais da Secretaria Estadual de Saúde Graduação – 16 Mestrado - 3 (1 bolsa PROEX; 1 bolsa SESA; 1 bolsa FAPES; 1 bolsa CAPES) Graduação – 17 (1bolsista PROEX) Técnicos – 1 Psicólogo Graduação – 5 (1bolsista PROEX) Mestrado - 5 Técnicos – 2 Crianças e adolescentes de 04 a 07 anos no Ambulatório de Saúde Mental do Hospital das Clínicas Adolescentes matriculados na rede pública de ensino da Grande Vitória Atendimento no Núcleo de Psicologia Aplicada da Universidade Federal do Espírito Santo Universitários e pacientes do hospital infantil Local: Prédio onde funciona o Restaurante Universitário da Universidade Federal do Espírito Santo Moradores dos serviços residenciais terapêuticos, profissionais da saúde mental e comunidade de Cariacica Pacientes renais crônicos da Rede hospitalar do SUS Profissionais da Saúde 27 Programa Permanente de Extensão: HUCAM – Ambulatório de Clínica Médica – atendimento em psicoterapia corporal Programa Permanente de Extensão: Saberes, sexualidade e práticas em saúde Projeto - Oficinas de Sexualidade e Prevenção à DST/HIV Projeto - Grupos de Salas de Espera em ambulatório de HIV/aids Parceria com Projeto Conexões dos Saberes (UFES) Projeto - Grupo Terapêutico Vivendo com HIV Nelson Antônio Alves Lucero Maria Amélia Lobato Portugal Maria Amélia Lobato Portugal Graduação – 3 Maria Amélia Lobato Portugal Maria Amélia Lobato Portugal Graduação – 2 Técnicos – 1 Psicólogo Sonia Pinto de Oliveira Projeto de Extensão e Pesquisa no CAPS - Cidade Juan Carlos Peixoto Pereira Projeto Lilás: atuação interdisciplinar na Penitenciária Estadual Feminina de Tucum – Cariacica/ES. Gilead Marchezi Tavares Geraldo Alberto Viana Murta Usuários do Hospital Universitário 11 Alunos dos 3 projetos listados abaixo vinculados ao Programa Graduação – 6 (1bolsista PROEX) Técnicos – 1 Assistente Social Oficinas de saúde: ressignificando lutas e loucuras A clínica escolaAcompanhamento psicoterapêutico da criança com dificuldade escolar Graduação – 20 (1bolsista PROEX) Graduação – 8 Graduação – 2 Graduação – 2 (2 bolsistas PROEX) Graduação – 2 Técnicos - 2 Alunos da Universidade Federal do Espírito Santo Pacientes e acompanhantes Local: Ambulatório (SAE) de HIV/aids em hospital público de Vitória Pessoas HIV + assistidas em uma ONG aids de Vitória Usuários do CAPS da Grande Vitória e de Unidades Básicas de Saúde Mental Usuários do serviço de saúde do Município de Vitória - CAPS - Cidade Internas da Penitenciária Estadual Feminina de Tucum em Cariacica Crianças de Escola da Prefeitura de Vitória e do CMEI de São Pedro Tânia Mara Alves Prates 28 3. Formação sócio-crítica A concepção de formação que embasa o presente projeto se baseia no consenso de que não é possível dissociar a formação técnica da política, consenso este decorrente dos amplos debates realizados em torno da formação profissional em Psicologia, iniciados em meados da década de 1970. Visto que tanto a criação do conhecimento quanto a sua aplicação são situadas, isto é, refletem de alguma maneira os interesses e as forças sociais, entende-se que a formação profissional pode adquirir diferentes matizes, a depender do contexto em que ocorre. As concepções dicotômicas, de formação exclusivamente técnica versus política, perdem o sentido. A formação técnica é concebida como tendo etapas previamente estabelecidas e cumpridas seqüencialmente até que se alcance o perfil profissional concebido como desejado. A formação política por outro lado, ao apenas reafirmar a necessidade de uma abordagem crítica da realidade social e dos fenômenos de interesse para a Psicologia, pode ignorar a necessidade de apropriação das técnicas e do conhecimento existente pelos profissionais da área. Deste modo, nenhuma destas perspectivas reflete adequadamente a realidade em que os profissionais atuam. As tentativas de separar a formação técnica do terreno político, do qual é parte indissociável, restringem a competência técnica a algo em geral abstrato. Na direção que este PPC adota a tecnologia utilizada pelos profissionais psicólogos na sua prática cotidiana é mediada pela história, pela política, pelos afetos. A tarefa desses profissionais só se realiza no encontro com a alteridade, com o outro em sua diferença, com a história da vida dos sujeitos. É necessário um esforço, nem sempre concretizado, para escapar das tendências à polarização (competência técnica/ incompetência técnica, compromisso político/ alienação), visando o estabelecimento de um diálogo fecundo com as diferentes áreas de conhecimento que podem contribuir para a compreensão do que nos interessa, bem como o envolvimento na aventura do conhecimento. Pensa-se em um profissional que com base em uma avaliação crítica e em argumentação criativa que considere as coerções políticas, sociais e culturais, seja capaz de questionar as universalidades, bem como a rede discursiva moral em que, muitas vezes, se encontram imersas as práticas de formação dos profissionais de psicologia. Uma rede moral configurada por regras e valores que visam conformar ações, e buscam nos guiar numa paisagem estável, podendo conduzir de forma absoluta nossas ações. Nossa proposta é construir no Curso estratégias críticas que não apenas contestem arranjos estruturais, mas que também examinem a cumplicidade profissional com esses arranjos. Esse 29 desafio se faz através da apropriação crítica do conhecimento construído nas práticas realizadas no campo da Psicologia. É certo que diferentes especialidades têm produzido conhecimentos que, apoiados em estratégias homogeneizadoras, visam excluir a multiplicidade e, portanto, a polifonia indispensável no campo da Psicologia. Mas é certo também que é possível pensar na formação de profissionais que preservem esta polifonia indispensável e evitem ancorar suas práticas em formas artificiais de especialismos. O presente PPC aposta em uma formação que ocorra no confronto com a polifonia a que nos referimos acima, e espera-se que o aluno em formação consiga, através de uma avaliação crítica e posicionamento ético, participar ativamente da sua própria formação. Em síntese, espera-se que os diferentes contextos onde se realiza a formação, bem como o contato com diferentes modos de pensar a Psicologia, seja um contexto onde as contradições podem gerar indagações e propostas que possibilitem questionamentos e a construção de novas práticas. 4. Formação inventiva A concepção de formação inventiva se articula com a formação sócio-crítica. Entendemos que o processo de formação está inserido no processo de transformação social e, mais do que de uma reestruturação curricular, a formação depende da atuação do trabalhador no espaço social conflituoso. A reformulação ou reorganização curricular deve se orientar então pelos diferentes modos de agir nos espaços profissionais que se atualizam continuamente e que não podem estar dissociados das lutas políticas presentes tanto no âmbito local e quanto no âmbito geral das políticas de governo. Não é possível, portanto, desvincular as práticas profissionais dos modos de gestão em curso nos diferentes estabelecimentos onde o psicólogo desenvolve sua atividade. É da vivência em espaços conflituosos que podemos desenvolver maior compreensão do processo histórico e das possibilidades , bem como dos limites do nosso conhecimento e das nossas práticas. Formar psicólogos na perspectiva indicada tem o sentido de contribuir para a produção de ações que privilegiem um tratamento digno e respeitoso àqueles com quem trabalhamos. Juntamente com aqueles que estão em processo de formação é preciso produzir uma política na qual se mantém vivo o aprender a aprender, de tal modo que o conhecimento transmitido não esteja imunizado às repetidas e necessárias reflexões críticas. Assim, não sendo a Psicologia um campo de conhecimentos acabados e definitivos, não se pode esperar também que seja um campo reservado à simples aplicação. A prática profissional 30 não pode fazer com que a condição de aprendiz se perca. Embora a formação e o exercício profissional possam ser compreendidos como dois momentos sucessivos, acreditamos que eles devem coexistir sempre, restando a todo aquele que se encontra envolvido com a formação manter em sua prática diária a tensão permanente entre a problematização e a ação. Levando o estudante a aprender, as práticas implicadas na formação buscarão evitar duas posições. Uma delas é a de tomar as disciplinas como saberes prontos/acabados, o que implica na crença de que a aprendizagem pode ser um dia concluída, dia em que se dariam por encerrados os problemas com os quais o aluno em formação se viu confrontado. Ao se apropriar das teorias e técnicas existentes no campo, e freqüentemente consideradas definitivas, sempre se espera obter o que poderia ser chamado de uma ‘eficiência profissional’ que, ao mesmo tempo, produziria imobilidade e simples reprodução/aplicação. Uma outra posição a ser evitada é a do estudante crônico, que desenvolve uma problematização ociosa, a qual se torna em sério obstáculo para sua prática profissional. Ao sentir-se sempre despreparado, não deseja correr os riscos inerentes às tomadas de posição teóricas e metodológicas. Ao agir assim, furta-se a interferir nos contextos conflituosos e nega as possibilidades de formação. Assim, uma alternativa a essas duas posições seria buscar um caminho afastado tanto das ilusões de um saber especializado completo quanto de uma problematização ociosa. A chave da inventividade é a manutenção de uma tensão permanente entre a ação e a problematização. Pode-se derivar da afirmação acima que é exatamente a incerteza que constitui a força e não a fragilidade do processo de conhecimento. Essa política inventiva tem que lutar permanentemente contra as forças que tentam impedir o movimento criador do pensamento: as fórmulas prontas, a moral conservadora, a política de manutenção das formas de existência estabelecidas e da desqualificação da invenção e da diferença. Quando as formas de ação contrariam a garantia de neutralidade, elas passam a se constituir em importantes instrumentos para a efetivação de mudanças no plano coletivo e instauração de novas políticas de ação dos psicólogos. Tais formas de ação não se furtam à permanente aprendizagem e podem concorrer para novas formas de existência e para diferentes estilos de vida. Adotando esta estratégia, teremos práticas no campo da Psicologia que são permanentemente reinventadas. No momento em que se concebe que o objeto das disciplinas é móvel, visto que se constitui no jogo de forças sociais, o saber que sobre ele pode se produzir também está sempre em desenvolvimento. Essa forma de abordar a formação tem como base 31 uma postura que coloca em cheque criteriosamente as realidades dadas pela reflexão crítica, visando a reinvenção do conhecimento. Como construir modos de formação em Psicologia que fujam das fórmulas de ação prontas? Como favorecer o surgimento do novo no campo da formação em Psicologia? A operação no concreto para a realização desta tarefa é fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação por meio da sua participação em tipos variados de eventos extra-classe, como por exemplo, iniciação científica, monitoria, participação em projetos de pesquisa, extensão, participação em grupos PET e participação em congressos na área, entre outros. A participação do aluno em atividades extra-classe será incentivada através das atividades complementares. É fato que o conhecimento é apresentado através de diversas matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas e, embora a matriz curricular proposta neste projeto seja organizada desta maneira, pode-se obter integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre professores, com conteúdos, atividades e avaliações articuladas entre as diversas unidades que compõem a matriz curricular. 6. Objetivos Os objetivos desta proposta de reformulação curricular, em consonância com o espírito das novas diretrizes curriculares, são: 1. adequar a organização curricular visando a instauração do Núcleo Comum e de duas Ênfases Curriculares; 2. reorganizar das unidades curriculares do Curso, através da reordenação, inclusão ou eliminação de conteúdos; 3. incentivar as práticas de estudo independente, as atividades de pesquisa e a atualização permanente por parte dos discentes; 4. oportunizar uma sólida formação geral; 5. remodelar e redistribuição dos estágios curriculares obrigatórios ao longo do Curso; 6. incorporar ao currículo atividades extra-classe por meio da obrigatoriedade de cumprimento de créditos em Atividades Complementares; 32 7. propiciar a integração entre o Núcleo Comum do Curso e as Ênfases Curriculares, distribuindo de forma mais adequada dentro da estrutura curricular as unidades curriculares de formação básica e de formação específica, e resolver os problemas existentes na atual estrutura curricular do Curso, principalmente no que diz respeito à superposição e à ausência de conteúdos; 8. promover uma formação flexível por meio do aumento da carga horária total no Curso destinada a unidades curriculares optativas e, conseqüentemente, do aumento da oferta semestral de disciplinas optativas; 9. implementar as diretrizes definidas pelo Planejamento Estratégico da UFES. Em especial, destacamos como finalidades deste Planejamento: a) formar profissionais de nível superior, nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; b) colaborar na formação contínua e incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. 7. Perfil do Profissional A Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) visa formar profissionais com competências técnico-científica, ética e política, capazes de favorecer a avaliação crítica do campo no qual estão inseridos e intervêm. Tais dimensões, embora se distingam, são indissociáveis no plano das atividades do psicólogo. Com a reformulação curricular do Curso de Psicologia dentro dos parâmetros já destacados nos princípios norteadores assumidos de formação sócio-crítica e inventiva, pretende-se assegurar as habilidades e competências descritas a seguir, no âmbito de uma formação científica de alto nível. 7.1 Competências Esperadas do Egresso 33 No ano de 2002 comemorou-se os quarenta anos de regulamentação da profissão de Psicólogo no Brasil, que ocorreu através da lei nº 4.119, de 27 de Agosto de 1962. De acordo com o Artigo 4o. do decreto nº 53.464, de 21 de Janeiro de 1964, que regulamenta a lei acima citada, as funções do psicólogo são as seguintes: 1. Utilizar métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de: a) diagnóstico psicológico; b) orientação e seleção profissional; c) orientação psicopedagógica; d) solução de problemas de ajustamento. 2. Dirigir serviços de Psicologia em órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de economia mista e particulares. 3. Ensinar em cadeiras ou disciplinas de Psicologia nos vários níveis de ensino, observadas as demais exigências da legislação em vigor. 4. Supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos de Psicologia. 5. Assessorar, tecnicamente, órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de economia mista e particulares. 6. Realizar perícias e emitir pareceres sobre matérias do campo da Psicologia. Dessa forma, o projeto do Curso de Psicologia da UFES objetiva desenvolver as competências esperadas do profissional psicólogo descritas, respeitando o Código de Ética do Profissional Psicólogo e atentando para a articulação das atividades profissionais com a realidade social. 7.2 Classes de Problemas que os egressos estarão capacitados a resolver Conforme prescreve as DCCP (CNE/CES - Resolução N. 8/2004) em seu Artigo 4º, a formação em Psicologia pensada neste projeto busca possibilitar aos futuros profissionais conhecimentos que garantam a resolução de problemas nas seguintes dimensões da realidade profissional: a) Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, 34 bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética; b) Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; c) Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral; d) Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade; e) Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de trabalho; f) Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática, e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. 7.3 Funções que os egressos poderão exercer no mercado de trabalho O Curso de Psicologia da UFES objetiva formar psicólogos habilitados a exercer atividades profissionais em quaisquer áreas de atuação da Psicologia, tais como: • intervenção psicossocial em atenção à saúde; • triagem, atendimento e acompanhamento psicológico de pessoas com dificuldades psicológicas; • intervenção institucional no campo das políticas públicas (saúde, educação, assistência social); • planejamento, execução e avaliação de projetos sociais; • planejamento, execução e avaliação de pesquisas; • planejamento, execução e avaliação de programas de atendimento a portadores de necessidades especiais; 35 • orientação profissional e em relações humanas; • docência em diferentes níveis de ensino; • assessorias. 8. Organização curricular A organização curricular para este Projeto Pedagógico assenta-se nas DCCP do MEC, na legislação referente à profissão de Psicólogo e na qualificação do corpo docente atual dos Departamentos de Psicologia e de Psicologia Social e do Desenvolvimento, do Departamento de Morfologia, do Departamento de Fisiologia, do Departamento de Estatística, do Departamento de Filosofia e do Departamento de Ciências Sociais. Desse modo, a organização curricular proposta está configurada de acordo com as diretrizes curriculares do MEC para a formação em Psicologia, as quais prescrevem que os cursos devem ser compostos de Núcleo Comum (NC) e de Ênfases Curriculares (EC). A nova matriz proposta para o Curso de Psicologia atende ao Parecer CNE/CES N. 329 de 2004 que estabelece a carga horária mínima de 4000 horas para a formação em Psicologia. Atende, também, às DCCP que estabelecem o mínimo de 15% da carga horária total do Curso para o desenvolvimento de estágios básico e específico (Artigo 22, Parágrafo 3º, CNE/CES Resolução N. 8/2004). De acordo com a nova organização curricular, este Projeto Pedagógico estabelece que o Curso de Psicologia será integralizado com a seguinte distribuição de carga horária na matriz curricular: MATRIZ CURRICULAR C. H. UCs obrigatórias do Núcleo Comum 2115 UCs optativas do Curso 960 Atividades Complementares 120 Estágios Básicos do Núcleo Comum 180 UCs obrigatórias da Ênfase Curricular 240 Estágios Específicos da Ênfase Curricular 440 CH total do Curso de Psicologia 4055 Total de Estágios Curriculares 620 Este Projeto Pedagógico estabelece ainda que: 36 • o Curso continuará a ter funcionmento diurno, com aulas distribuídas nos turnos matutino e vespertino; • ao integralizar a carga horária total de 4055 horas, distribuída na matriz curricular (Quadro 3), o aluno receberá da IFES o grau de Psicólogo; • o Curso continuará a oferecer 60 (sessenta) vagas anuais, obedecendo a duas entradas, 30 (trinta) no primeiro semestre e 30 (trinta) no segundo • o Curso deverá ser integralizado pelo aluno no prazo mínimo de 5 (cinco) anos e no prazo máximo de 7,5 (sete e meio) anos; • a carga horária de unidades curriculares optativas será cumprida com aquelas previstas como optativas na matriz do Curso; • o elenco de unidades curriculares optativas pode ser ampliado de acordo com a demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução da área de conhecimento; • em cada período letivo o aluno deverá se matricular em um mínimo de 60 horas e um máximo de 650 horas, entre disciplinas obrigatórias e optativas; • os pré-requisitos e co-requisitos relacionados às disciplinas são de conteúdo; • o ingresso por meio de reopção de curso, novo curso ou transferência é permitido de acordo com classificação em avaliação elaborada por uma banca e aplicada pela PROGRAD; • as vagas oriundas de jubilamento ou desligamento de alunos do Curso devem ser preenchidas por meio de seleção de candidatos nas categorias reopção de curso, novo curso ou transferência; • nas atuais condições de pessoal docente, infra-estrutura física e laboratórios o Curso não comporta mais de 360 alunos. No Quadro 3 pode-se observar o fluxo de disciplinas no Núcleo Comum, bem como nas ênfases oferecidas pelo Curso, além da sugestão de distribuição das disciplinas em cada período. 37 QUADRO 3 – Disciplinas do Núcleo Comum, das Ênfases Curriculares e Periodização do Currículo do Curso de Psicologia NÚCLEO COMUM ÊNFASES CURRICULARES 1º Semestre Sociologia Geral 2º Semestre Introdução à Antropologia 3º Semestre Antropologia Cultural 4º Semestre Estatística II 5º Semestre Psicologia e Práticas Educacionais 6º Semestre Psicologia e Práticas em Saúde 7º Semestre Avaliação Psicológica [60H] *** Anatomia Aplicada à Psicologia [75H] *** Introdução à Filosofia [60H] *** Fisiologia [60H] *** Estatística I [75H] *** Psicofisiologia [60H] * Ética Profissional [60H] * Estágio Básico II [60H] * Estágio Básico III [90H] *** Processos Cognitivos [75H] *** Processos de subjetivação [60H] *** Saúde e Psicopatologia [60H] * Estágio Básico I [60H] ** Psicologia e Práticas Clínicas [60H] *** [60H] * [60H] * [60H] * [60H] * [60H] * Psicologia do Desenvolvimento III [60H] ** Introdução à Psicologia 8º Semestre Estudos Especiais em Psic. e Práticas Educacionais e de Saúde [60H] * Seminários Clínicos I [60H] * Estudos Cont. em Proc. Psicos. e do Desenvolvimento [60H] * Processos Grupais e Institucionais [60H] * Psicologia do Desenvolvimento I [60H] ** Psicologia Social I Psicologia do Desenvolvimento II Psicologia Social do Trabalho Optativa DPSI [60h] ** Psicologia e Projetos Sociais [60H] ** Psicologia Social II [60H] ** Optativa DPSI [60H] * Optativa DPSI [60H] ** Optativa [60H] ** Optativa DPSI [60H] Optativa DPSI [60H] Optativa DPSD [60H] Optativa [60H] ** Optativa DPSD [60H] ** Optativa DPSI [60H] Optativa DPSD [60H] Optativa DPSI [60H] Optativa DPSD [60H] [60H] Optativa DPSI [60H] Optativa DPSI [60H] [60H] [60H] [60H] [60H] * História da Psicologia História da Psicologia no Brasil [60H] * Processos Básicos II Teorias da constituição do Sujeito [60H] * Processos Básicos III [60H] * Processos Básicos I [60H] ** Pesquisa em Psicologia II [60H] ** Pesquisa em Psicologia III [60H] ** Pesquisa em Psicologia I [60H] ** Optativa DPSI [60H] ** [60H] 9º Semestre Estágio I Ênfase I * 10º Semestre Estágio II Ênfase I * [210H] [210H] Estágio I Ênfase II ** Estágio II Ênfase II ** [230H] [230H] [60H] Atividades Complementares [120H] 435 450 495 ► * Disciplinas oferecidas pelo Departamento de Psicologia 495 480 480 420 ► ** Disciplinas oferecidas pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento 360 440 TOTAL 4055 ► ***Disciplinas oferecidas por outros Departamentos 8.1 Mudanças na Estrutura Curricular Em relação à matriz curricular de 1985 (vigente hoje), as modificações realizadas foram: • Formulação da estrutura do Núcleo Comum, de forma a atender a normalização de unidades curriculares em torno de eixos estruturantes básicos para os cursos de Psicologia do país. • Formulação de Ênfases Curriculares de acordo com a demanda da região em que se insere a Universidade Federal do Espírito Santo e com a capacitação do corpo docente constituinte dos Departamentos de Psicologia (DPSI) e de Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD). • Aproximação das unidades curriculares do eixo Práticas Profissionais dos demais eixos, apontando para o aluno a indissociabilidade entre teoria e prática. • Divisão dos Estágios Curriculares em Estágios Básicos (do Núcleo Comum) e Estágios Específicos (das Ênfases Curriculares). • Inserção de novos conteúdos que objetivam ampliar as experiências do aluno em formação, possibilitando a construção de novas ferramentas de trabalho. • Aumento substancial da carga horária de UCs optativas: de 465 horas para 960 horas. • Inserção de atividades complementares como quesito obrigatório. 39 8.2. Caracterização das Unidades Curriculares de acordo com os Departamentos proponentes. As disciplinas ofertadas pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento as unidades curriculares ofertadas por este departamento foram organizadas em 04 (quatro) cadeias, conforme descrição abaixo e indicação contida no Quadro 4. 1. Processos Básicos (I, II e III): Pretende-se com estas unidades curriculares fornecer aos estudantes os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a compreensão, investigação científica e aplicação dos processos psicológicos básicos da emoção, da motivação, da linguagem, do pensamento e dos processos de aprendizagem . 2. Pesquisa em Psicologia (I, II e III): A cadeia de pesquisa em Psicologia objetiva fornecer aos alunos um panorama sobre as bases das diferentes concepções teóricas e metodológicas para a produção de conhecimento sobre a realidade e tipos de delineamento existentes, colocando também em discussão a falsa dicotomia entre delineamentos quantitativos e qualitativos. Objetiva também, através da realização de atividades práticas, desenvolver competências para o planejamento e a utilização fundamental de investigações na prática profissional. 3. Psicologia Social (I e II): As unidades curriculares objetivam fornecer um panorama histórico de desenvolvimento da Psicologia Social, tanto no plano internacional quanto no nacional, bem como fortalecer os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a compreensão dos objetos de interesse para a Psicologia em sua articulação indissociável com contextos políticos, econômicos, sociais e culturais. 4. Psicologia do Desenvolvimento (I, II e III): As unidades curriculares pretendem fornecer aos alunos os fundamentos teóricos e metodológicos necessários para a compreensão do desenvolvimento humano em todo o ciclo vital (pré-natal, infância, adolescência, maturidade e velhice), bem como as técnicas mais adequadas para o planejamento e avaliação de intervenção junto a populações que apresentam problemas relacionados ao desenvolvimento. 40 QUADRO 4 - Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento - Núcleo Comum e Ênfase Processos Básicos Pesquisa em Psicologia Psicologia Social Psicologia do Desenvolvimento Estágio Básico Processos Básicos I: Motivação, emoção e comunicação nãoverbal Pesquisa em Psicologia I Psicologia Social I Psicologia do Desenvolvimento I: infância Estágio Básico III Pesquisa em Psicologia II Psicologia Social II Pesquisa em Psicologia III Psicologia Social do Trabalho Processos Básicos II: Aprendizagem Processos Básicos III: Pensamento e Linguagem Psicologia do Desenvolvimento II: adolescência, adultez e terceira idade Disciplinas na Ênfase Psicologia e Projetos Sociais Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do desenvolvimento Estágios na Ênfase Estágio Específico I Estágio Específico II Psicologia do Desenvolvimento III: alterações no desenvolvimento 41 A partir da organização curricular proposta por este PPC, as unidades curriculares a serem ofertadas pelo Departamento de Psicologia garantem a diversidade de pensamento na formação técnico-científica, articulada à construção de postura éticoprofissional compromissada com a realidade social do país, além de contribuírem para a integração horizontal dos conteúdos do Curso. Dessa forma, apresentam-se como blocos formativos de disciplinas horizontais e/ou transversais concernentes ao DPSI: 1. Introdução à Psicologia: Formado pelas disciplinas Introdução à Psicologia, História da Psicologia e História da Psicologia no Brasil, tal bloco formativo configura-se como incursão do aluno pelo campo da Psicologia como Ciência e Profissão, aprendizagem que deve promover reflexões críticas sobre a atuação profissional e a produção de conhecimento na área. 2. Teorias e Processos em Psicologia: As unidades curriculares que compõem este bloco formativo Processos Cognitivos, Teorias da Constituição do Sujeito, Processos de Subjetivação, Processos Grupais e Institucionais, Saúde e Psicopatologia) apresentam como escopo a construção pelo aluno de conhecimentos teóricos que dão suporte e produzem técnicas científicas utilizadas pelo profissional psicólogo. 3. Práticas Profissionais em Psicologia: A partir de tal bloco, composto pelas disciplinas Psicologia e Práticas Educacionais, Psicologia e Práticas em Saúde, Psicologia e Práticas Clínicas, Avaliação Psicológica e Ética Profissional, o Curso de Psicologia da UFES possibilitará ao aluno a inserção em três grandes áreas de conhecimento e de atuação da Psicologia, garantindo conhecimento científico e análise crítica que embasarão a construção contínua de técnicas, estratégias de intervenção e formas de atuação no exercício profissional. 42 QUADRO 5 - Unidades Curriculares Obrigatórias do Departamento de Psicologia - Núcleo Comum e Ênfase Introdução à Psicologia Teorias e Processos em Psicologia Práticas Profissionais em Psicologia Estágio Básico Disciplinas da Ênfase Estágios na Ênfase Introdução à Psicologia Processos Cognitivos Psicologia e Práticas Educacionais Estágio Básico I Seminários Clínicos I Estágio Específico I História da Psicologia Teorias da Constituição do Sujeito Psicologia e Práticas em Saúde Estágio Básico II Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais e de Saúde Estágio Específico II História da Psicologia no Brasil Processos de Subjetivação Psicologia e Práticas Clínicas Processos Grupais e Institucionais Avaliação Psicológica Saúde e Psicopatologia Ética Profissional 43 As unidades curriculares optativas e as obrigatórias das duas Ênfases propostas pelos Departamentos de Psicologia e de Psicologia Social e do Desenvolvimento foram elaboradas com o objetivo de oferecer ao aluno em formação a oportunidade de aprofundamento de estudos em tópicos tratados nas unidades curriculares obrigatórias do Núcleo comum, como se poderá verificar mais à frente. 9. Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais 9.1 Núcleo Comum O Núcleo Comum é composto de unidades curriculares de ensino obrigatórias que visam garantir ao estudante o desenvolvimento de “um domínio básico de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e psicossociais” (Artigo 7º, CNE/CES Resolução N. 8/2004). O Núcleo Comum do Curso está disposto em consonância com os eixos estruturantes determinados pelas DCCP e configurado em função de uma capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia como campo de atuação e de conhecimento. Nesse sentido, o Núcleo Comum, formado por unidades de ensino obrigatórias dispostas em torno de eixos estruturantes, tem como encargo o desenvolvimento e a consolidação das competências e habilidades básicas prescritas nos Artigos N. 8 e N. 9 das DCCP (CNE/CES - Resolução N. 8/2004). Nas seções seguintes estão relacionadas as competências e habilidades a serem desenvolvidas na formação em Psicologia estabelecida pelo MEC de acordo com os contextos profissionais que demandam investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida. 9.2 Competências A graduação em Psicologia deverá promover o desenvolvimento de um domínio básico de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los no exercício profissional em diferentes contextos. Segundo as DCCP (Artigo 8º, CNE/CES – Resolução N. 8/2004), tais competências são: a) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos. 44 b) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. c) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. d) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa. e) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. f) Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. g) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações. h) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros. i) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. j) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. k) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. l) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. m) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. n) Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. o) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Tais competências serão desenvolvidas pelo aluno no Curso de Psicologia da UFES, conforme propõe este projeto político-pedagógico, de forma integrada e articulada na matriz curricular e não somente em unidades curriculares. Nesse sentido, apenas como forma de sistematização, apresenta-se a seguir um quadro demonstrativo do desenvolvimento das competências listadas acima nas UCs obrigatórias do NC: 45 QUADRO 6 – Competências Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum COMPETÊNCIAS DISCIPLINAS Anatomia Aplicada à Psicologia Antropologia Cultural Avaliação Psicológica Estágio Básico I Estágio Básico II Estágio Básico III Estatística I Estatística II Ética Profissional Fisiologia História da Psicologia História da Psicologia no Brasil Introdução à Antropologia Introdução à Filosofia Introdução à Psicologia Pesquisa em Psicologia I Pesquisa em Psicologia II Pesquisa em Psicologia III Processos Básicos I Processos Básicos II Processos Básicos III Processos Cognitivos Processos de Subjetivação Processos Grupais e Institucionais Psicofisiologia Psicologia do Desenvolvimento I Psicologia do Desenvolvimento II Psicologia do Desenvolvimento III Psicologia e Práticas Clínicas Psicologia e Práticas Educacionais Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia Social I Psicologia Social II Psicologia Social do Trabalho Saúde e Psicopatologia Sociologia Geral Teorias da Constituição do Sujeito a b X X X X c d e X X X X f X g h j k X X X X X X X X X i l X X X X X X X m X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X n X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X o X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 46 9.3 Habilidades As habilidades requeridas para o graduado em Psicologia e estabelecidas pelas DCCP são as bases de sustentação para o desenvolvimento das competências descritas e estão dispostas de forma generalizada nas Unidades Curriculares do Curso. Seguindo o exemplo da sistematização da distribuição das competências no Curso, apresenta-se no próximo quadro o desenvolvimento das habilidades nas UCs do Curso. 47 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia 3. Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica. 4. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 5. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 6. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos 7. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia Teorias da Constituição do Sujeito Sociologia Geral Saúde e Psicopatologia Psicologia Social do Trabalho Psicologia Social II Psicologia Social I Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia e Práticas Educacionais Psicologia e Práticas Clínicas Psicologia do Desenvolvimento III Psicologia do Desenvolvimento II Psicologia do Desenvolvimento I Psicofisiologia Processos Grupais e Institucionais Processos de Subjetivação Processos Cognitivos Processos Básicos III Processos Básicos II Processos Básicos I Pesquisa em Psicologia III Pesquisa em Psicologia II Pesquisa em Psicologia I Introdução à Psicologia Introdução à Filosofia Introdução à Antropologia História da Psicologia no Brasil História da Psicologia Fisiologia Ética Profissional Estatística I Estatística II Estágio Básico III Estágio Básico II Estágio Básico I Avaliação Psicológica Habilidades Antropologia Cultural Unidades Curriculares Anatomia Aplicada à Psicologia QUADRO 7 – Habilidades Contempladas pelas Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 48 X 9.4 Eixos Estruturantes Na graduação em Psicologia o domínio básico de conhecimentos psicológicos para o desenvolvimento das competências e habilidades mínimas do profissional deve ser garantido pelo Núcleo Comum (NC), organizado a partir de eixos estruturantes, de acordo com o Artigo 5º, CNE/CES – Resolução N. 8/2004, são: 1 Fundamentos epistemológicos e históricos. 2 Fundamentos teórico-metodológicos. 3 Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 4 Fenômenos e processos psicológicos. 5 Interfaces com campos afins de conhecimento. 6 Práticas profissionais. As unidades curriculares propostas por este projeto foram agrupadas em torno dos eixos estruturantes em função de seus conteúdos e objetivos pedagógicos, de modo a constituir o Núcleo Comum do Curso. Importante notar no agrupamento das UCs em torno dos eixos, que algumas das disciplinas – em função do seu conteúdo e/ ou atividades, contemplam mais de um eixo estruturante. 9.4.1 Fundamentos Epistemológicos e Históricos Impõem-se como objetivos relativos às disciplinas constituintes deste eixo: - Promover o conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber psicológico. - Desenvolver a capacidade para avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia. 9.4.2 Fundamentos Teórico-Metodológicos Os objetivos das disciplinas pertencentes a este eixo são: - Desenvolver a apropriação crítica do conhecimento científico. Propiciar o conhecimento dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em Psicologia. 49 9.4.3 Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional Os objetivos das unidades curriculares que compõem o eixo em questão podem ser assim descritos: - Desenvolver o domínio de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção psicológica. - Desenvolver a competência para selecionar, avaliar e adequar os instrumentos e as estratégias a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional. 9.4.4 Fenômenos e Processos Psicológicos Impõem-se como objetivos para as disciplinas agrupadas no eixo “Fenômenos e Processos Psicológicos”: - Delimitar a área de investigação da ciência psicológica a partir do conhecimento do seu objeto de estudos e trabalhos. - Promover o conhecimento acerca das características, das questões conceituais e dos modelos explicativos dos fenômenos e processos psicológicos. - Elaborar argumentação técnico-científica acerca da construção no campo de modelos explicativos para o objeto do conhecimento psicológico. - Acompanhar o desenvolvimento recente do campo de pesquisas e de intervenções relativos à ciência psicológica. 9.4.5 Interfaces com Campos Afins do Conhecimento Os objetivos propostos para as disciplinas concernentes ao eixo “interfaces com campos afins do conhecimento” são: - Demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico. - Desenvolver a percepção das interações dos fenômenos psicológicos com fenômenos biológicos e sociais. - Possibilitar a compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos. 50 9.4.6 Práticas Profissionais O eixo “práticas profissionais” visa assegurar o núcleo básico de competências do profissional psicólogo. Nesse sentido, as disciplinas propostas para tal eixo possuem como objetivos comuns: - Inserir o graduando em diferentes contextos institucionais e sociais. - Promover intervenção psicológica de forma articulada com profissionais de áreas afins. - Desenvolver o conhecimento e a reflexão de questões éticas concernentes ao exercício profissional. Apresenta-se no próximo quadro os eixos estruturantes contemplados pelas UCs do Curso. 51 QUADRO 8 – Eixos Estruturantes contemplados nas Unidades Curriculares (UCs) Obrigatórias do Núcleo Comum UCs Obrigatórias do Núcleo Comum Anatomia Aplicada à Psicologia Antropologia Cultural Avaliação Psicológica Estágio Básico I Estágio Básico II Estágio Básico III Estatística I Estatística II Ética Profissional Fisiologia História da Psicologia História da Psicologia no Brasil Introdução à Antropologia Introdução à Filosofia Introdução à Psicologia Pesquisa em Psicologia I Pesquisa em Psicologia II Pesquisa em Psicologia III Processos Básicos I Processos Básicos II Processos Básicos III Processos Cognitivos Processos de Subjetivação Processos Grupais Psicofisiologia Psicologia do Desenvolvimento I Psicologia do Desenvolvimento II Psicologia do Desenvolvimento III Psicologia e Práticas Clínicas Psicologia e Práticas Educacionais Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia Social I Psicologia Social II Psicologia Social do Trabalho Saúde e Psicopatologia Sociologia Geral Teorias da Constituição do Sujeito Fundamentos epistemológicos e históricos Fundamentos teóricometodológicos Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Fenômenos e processos psicológicos Interfaces com campos afins de conhecimento Práticas profissionais X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 52 9.5 Ênfases Curriculares A Resolução Nº 8/CNE/CES, de 7 de Maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia estabelece a obrigatoriedade de uma organização curricular que possibilite ao aluno a opção por uma, ou mais, das ênfases curriculares oferecidas. A Resolução também permite que as instituições de formação proponham inovações no que se refere às competências e habilidades, visando caracterizar novas práticas no campo de atuação do psicólogo. Embora as diretrizes curriculares recomendem um amplo estudo das características regionais para embasar a proposição de novos cursos de graduação em Psicologia, bem como as reformulações curriculares dos cursos em funcionamento, visando a sua adequação, entendemos que as reformulações propostas para os cursos vinculados às Instituições Federais de Ensino enfrentam várias dificuldades que limitam a elaboração de perfis inovadores e, muitas vezes, também a sua perfeita adequação às necessidades regionais. Uma das dificuldades apresentadas refere-se à elaboração de um novo perfil profissional para o Psicólogo que esteja divorciado das características atuais da qualificação do corpo docente responsável pelo Curso. Durante pelo menos duas décadas houve um forte investimento na qualificação dos docentes dos principais departamentos que atendem ao Curso de Psicologia. Desse modo, entendemos que caracterizaria falta de responsabilidade social propor alterações que desconsiderassem o investimento já realizado com recursos públicos. Outra dificuldade refere-se às restrições à contratação de docentes nas Instituições Federais de Ensino Superior. Como é de conhecimento geral, há muito tempo as IFES vivenciam uma extraordinária contenção no que se refere à contratação de novos professores, inclusive para repor docentes que se aposentaram ou faleceram. Estas restrições não podem ser ignoradas e constituem fortes obstáculos no que concerne à proposição de perfis inovadores para a formação de psicólogos neste contexto. As ênfases que compõem a presente proposta respeitam a qualificação dos docentes em atividade e, em última instância, dão visibilidade à vocação do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento e do Departamento de Psicologia. Acreditamos, entretanto, que as restrições a que nos referimos não podem ser impeditivas do desenvolvimento de novas formas de atuação profissional na área, o que certamente ocorrerá a partir da experiência decorrente da implantação do novo currículo e da contratação de novos professores. 53 O Curso de Psicologia da UFES oferecerá duas Ênfases Curriculares tendo em vista a qualificação do corpo docente, os anseios apresentados pelos alunos do Curso e especificidades do campo de atuação profissional da região em que a universidade está inserida. As ênfases ofertadas pelo Curso são: Ênfase I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais (DPSI) Esta ênfase consiste no oferecimento ao graduando de oportunidades para consolidar competências voltadas à atuação, em nível individual e coletivo, nos âmbitos da prevenção, promoção e produção de saúde, dos processos e estratégias clínicas e dos processos educacionais em diferentes contextos sociais. Entende-se, a partir da proposição da Ênfase I, que investigação e intervenção são aspectos indissociáveis no campo de atuação profissional. Apresenta-se como subconjunto de competências e habilidades a serem consolidadas pela Ênfase I: Competências 1) Identificar e analisar situações individuais e coletivas relacionadas à saúde, aos processos clínicos e educacionais. 2) Planejar e desenvolver estratégias de intervenção nos campos da saúde, dos processos clínicos e educacionais. 3) Desenvolver projetos e ações de caráter inter e multiprofissional. 4) Desenvolver mecanismos de avaliação específicos a processos de intervenção nos campos da saúde, da clínica e da educação. 5) Sistematizar os conhecimentos obtidos pelas vias teórica e prática desenvolvendo capacidade analítica, de proposição e de decisão de condutas para gerar competências que permitam o aprimoramento profissional contínuo. 6) Saber usar o conhecimento obtido pelas vias teórica e prática com responsabilidade social de modo a promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades em todos os contextos em que for convocado a atuar profissionalmente. Habilidades 1) Levantar informação bibliográfica em fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 54 2) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3) Utilizar diferentes métodos de investigação científica adequados aos objetos de estudo e aos contextos específicos. 4) Planejar e realizar várias formas de intervenção com diferentes finalidades em diferentes contextos. 5) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos psicológicos. Os estágios supervisionados específicos I e II da Ênfase I serão desenvolvidos a partir da escolha do aluno por dois projetos ofertados na Ênfase I de 105 horas cada no primeiro semestre e 115 horas no segundo semestre, totalizando 210 horas no Estágio I e 230 horas no Estágio II. Ênfase II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD) A ênfase objetiva proporcionar ao aluno do Curso de Formação de Psicólogo da UFES uma articulação das habilidades e competências do Núcleo Comum desenvolvidas nas disciplinas oferecidas pelos vários departamentos envolvidos com o Curso de Psicologia e desenvolver competências integrativas que o habilitem a planejar, executar e avaliar programas de pesquisa e intervenção em diferentes contextos sociais, tomando como referência os processos psicossociais inerentes ao desenvolvimento humano. O que também norteou a proposição da ênfase foi a preocupação em evitar a dissociação comumente encontrada entre pesquisa e intervenção. Na Ênfase II objetiva-se o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: Competências 1) Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; 2) Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos. Habilidades 55 1) Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da atuação profissional; 2) Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos sociais e culturais; 3) Interpretar a realidade com fundamentação teórica e conceitual da Psicologia Social e da Psicologia do Desenvolvimento, ou de áreas que com elas guardam afinidade; 4) Selecionar demandas prioritárias, a partir dos interesses da população atendida, e planejar estratégias de intervenção. Os Estágios Específicos I e II oferecido pela ênfase II, “Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento”, será constituído por um amplo Projeto Psicossocial, que abrigará diferentes subprojetos interligados, de natureza contínua ou eventual. O aluno deverá se inscrever em 2 subprojetos de 105 horas cada no primeiro semestre e 115 no segundo semestre, totalizando 210 horas no Estágio I e 230 horas no Estágio II. O estágio será coordenado por 02 professores representantes do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento, membros da Comissão de Orientação ao Estágio, que organizarão com os professores-supervisores, as possíveis articulações e interfaces entre os subprojetos. Assim, o Projeto Psicossocial atenderá uma demanda diversificada, compatível com os trabalhos que os docentes já vêm desenvolvendo, e dependerá da qualificação dos professores envolvidos em cada oferta de estágio. Este Projeto também poderá abrigar atividades próprias do Estágio Básico, fazendo-se, assim, uma articulação das atividades do Curso. Com essa organização de Estágio Específico, os alunos matriculados em um dos subprojetos poderão ser beneficiados com o acompanhamento de outros subprojetos, assistindo e participando das discussões sistemáticas que cada grupo fará acerca das atividades desenvolvidas. Será possível, assim, atender demandas sociais da comunidade, enquanto se desenvolvem competências profissionais nos alunos. Os Estágios Específicos I e II oferecidos nas ênfases curriculares proporcionarão aos estudantes a vivência de práticas supervisionadas que permitem consolidar os conhecimentos construídos ao longo de sua formação. A ênfase curricular é aqui entendida como oportunidade de concentração de estudos e estágios em algum domínio da Psicologia, articulada a um subconjunto de competências e 56 habilidades dentre aquelas que integram o Núcleo Comum do Curso, conforme prescrevem as DCCP (Artigos 10 e 11, CNE/CES – Resolução N. 08/2004). Dessa forma, a formação dos estudantes nas competências e habilidades proporcionadas pelas duas ênfases inicia com os conhecimentos, habilidades e competências construídas no Núcleo Comum, por meio das disciplinas obrigatórias e dos Estágios Básicos. Ao longo do curso as escolhas por disciplinas optativas, a participação em projetos de Pesquisa e de Extensão, que compõem as atividades complementares, bem como as escolhas por projetos de estágio, delinearão a formação do aluno em pelo menos uma das duas Ênfases As disciplinas optativas na formação do estudante, garantem a constituição de competências e habilidades específicas, ao mesmo tempo em que oportunizam uma formação teórica e metodológica diversa, consistente e pluralista. As escolhas das optativas pelos alunos será orientada de forma a compor ao longo do curso a concentração de estudos que cada ênfase delimita e aprimora. Compreende-se que, as competências e habilidades das ênfases aqui propostas são transversais na formação do estudante, dessa forma as optativas possibilitam a ampliação das interfaces entre diversos âmbitos do saber, entre perspectivas teórico-metodológicas e esferas de intervenção da psicologia, consolidando também essas competências e habilidades. Caberá ao colegiado do curso criar espaços de debates acerca do Projeto Curricular do Curso com os estudantes de modo a dar-lhes condições de criarem caminhos de formação autônomos e mais flexíveis a partir dos conteúdos ofertados pelo curso. Visando garantir uma formação generalista e criar possibilidades para o estudante cursar as duas (02) ênfases, propõem-se 240 horas de unidades curriculares obrigatórias relativas à formação específica nas ênfases curriculares que serão ofertadas no 8º período do curso. Entende-se que estas consolidarão um subconjunto de competências e habilidades abarcadas nas duas ênfases propostas. Busca-se, com essas disciplinas obrigatórias, viabilizar ao estudante o acesso e a interlocução com conhecimentos acerca dos fundamentos teóricometodológicos da Psicologia, de suas práticas e campos de intervenção, dando subsídios para suas escolhas. Ao mesmo tempo, a oferta obrigatória destas disciplinas, que abarcam os campos de estudos específicos das duas ênfases, permite maior articulação entre elas, não as constituindo como domínios estanques e isolados do campo de saber e de práticas na Psicologia. Além disso, permite ao aluno efetuar seus estudos em uma ou nas duas ênfases, caso seja sua opção, sem inviabilizar a integralização de seu curso em 05 anos. 57 A integralização do currículo ocorrerá com o cumprimento da carga horária do Núcleo Comum, acrescida da carga horária das disciplinas obrigatórias do oitavo período, da carga horária de atividades complementares e dos estágios específicos I e II de uma das ênfases propostas pelo Curso, o que não impede o aluno de cursar as duas ênfases, respeitando o número máximo de alunos por estágios curriculares. No final do 8º período, momento de escolha dos estágios profissionais do Curso o Colegiado do Curso será responsável por promover um seminário em que docentes dos departamentos envolvidos apresentarão aos alunos os projetos de estágio concernentes a cada ênfase. As unidades curriculares obrigatórias específicas e os estágios supervisionados que favorecerão o desenvolvimento das competências e habilidades propostas para as Ênfases I e II abrangem a amplitude do campo de saber e de atuação profissional, escapando de “especializações em uma prática, procedimento ou local de atuação do psicólogo” (Parágrafo 1º, Artigo 12, CNE/CES – Resolução N. 08/2004). Embora as ênfases curriculares pressuponham o atendimento aos diferentes eixos estruturantes, entende-se que nesta fase da formação profissional deve-se contemplar mais fortemente o eixo Práticas Profissionais. As unidades curriculares de ensino obrigatórias e estágios supervisionados específicos são: QUADRO 9 - Unidades Curriculares obrigatórias das Ênfases UNIDADE CURRICULAR CH Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais e de Saúde 60 Seminários Clínicos I 60 Estudos Contemporâneos em Processos Psicossociais e do 60 Desenvolvimento Psicologia e Projetos Sociais 60 Estágio Específico I – Ênfase I Estágio Específico II– Ênfase I Estágio Específico I – Ênfase II 210 Estágio Específico II– Ênfase II 230 Carga Horária Total 680 9.6 Estágios Curriculares Os estágios supervisionados constituem parte integrante e obrigatória da formação dos profissionais de Psicologia, segundo o que está disposto no projeto de resolução que instituiu as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Psicologia (CNE/CES – Resolução N. 8/2004), onde se pode verificar: 58 Art.12 - § 3º As ênfases devem incorporar estágio supervisionado estruturado para garantir o desenvolvimento das competências específicas previstas. Art. 20 – Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas. Art. 21. - Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, sendo recomendável que as atividades do estágio supervisionado se distribuam ao longo do curso. Dessa maneira, entende-se que a instituição formadora deverá, em última instância, reconhecer a carga horária docente empregada em Estágios Supervisionados como carga horária regular de trabalho, garantindo, assim, que seja cumprido o que está estabelecido na Resolução Nº 8/2004. O Curso de Psicologia da UFES tem assumido a responsabilidade pela formação integral dos seus alunos, sendo um dos seus elementos centrais os estágios curriculares coordenados pela Comissão de Orientação de Estágio (COE), que incluem a supervisão da prática e o aprofundamento teórico complementar às ações desenvolvidas. O estágio, assim concebido, está em consonância com os interesses demonstrados por professores e alunos, com os conteúdos ministrados no Núcleo Comum e nas Ênfases Curriculares. Os Estágios Curriculares ofertados visam, ainda, avançar para além das possibilidades que o mercado, tradicionalmente, oferece em termos de estágios para estudantes de Psicologia. Em função da divisão da formação em Núcleo Comum (NC) e Ênfases Curriculares (EC), o Curso prevê como Estágios Básicos integrantes do NC a realização de atividades em campo, sob a orientação e supervisão de professores vinculados aos Departamentos de Psicologia (DPSI) e de Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD). Tais estágios, com carga horária de 60 horas cada, visam contemplar a consolidação de competências e habilidades básicas para a formação em Psicologia estabelecidas pelas DCCP e fornecem subsídios para os Estágios Específicos a serem desenvolvidos nas Ênfases Curriculares. Os Estágios Básicos pretendem desenvolver as seguintes habilidades: 1. Articular conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas 59 indicadas como pré-requisitos para os estágios; 2. Exercitar a participação em equipes multiprofissionais; 3. Planejar atividades de coleta de dados ou de intervenção, selecionando a técnica mais adequada; 4. Coordenar e registrar as atividades desenvolvidas em grupos; 5. Identificar estratégias profissionais possíveis em situações inesperadas; 6. Avaliar criticamente as atividades realizadas. Inicialmente os alunos deverão conhecer detalhadamente o programa/ instituição, o local, a população atendida, os profissionais envolvidos, realizar observações sistemáticas, participar e/ ou conduzir atividades programadas, avaliar as atividades desenvolvidas e posteriormente sugerir novas estratégias de intervenção ou atividades, procurando sempre o desenvolvimento do senso crítico, da cidadania e do conhecimento da realidade social. Para a supervisão, os estagiários serão distribuídos em grupos de no máximo 15 (quinze) alunos. A avaliação do estagiário ocorrerá continuamente a partir da sua atuação no estágio, da qualidade da participação nas sessões de supervisão e da apresentação de relatórios parciais e do relatório final. Ao final de cada um dos estágios básicos, os estagiários deverão elaborar um relatório sobre as atividades desenvolvidas procurando relacionar a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas, tomando como base os registros das observações realizadas no diário de campo de estágio básico. Os Estágios Específicos são elaborados e organizados por professores do Curso de Psicologia, procurando contemplar a diversidade que caracteriza a própria Psicologia e a especificidade de cada ênfase. Temos visto que a emergência de novas áreas de atuação do psicólogo é decorrente do trabalho de profissionais que mostraram um grande empenho no desenvolvimento de possibilidades inovadoras no campo da Psicologia, contribuindo para o aparecimento de novas demandas. Propõem-se, nos Estágios Específicos, atender às possibilidades de trabalho em áreas emergentes que se somam às chamadas áreas tradicionais (clínica, escolar, saúde e trabalho), respeitando-se as Ênfases Curriculares. Sendo assim, consideramos que essas formas de atuação estão sintonizadas com questões atuais e com a produção de conhecimentos mais abrangentes. A diversidade, já alcançada pelo NPA/UFES, pode ser exemplificada através dos atendimentos realizados na própria universidade e em várias instituições parceiras, tais como Ministério da Saúde, Centro de 60 Referência de Saúde do Trabalhador (CRST), Centro Integrado de Cidadania (parceria entre Ministério da Justiça, Ministério Público Estadual, Secretaria Municipal de Ação Social e UFES), Secretaria de Estado de Educação, Coordenação Estadual de Saúde Mental, Secretaria Municipal de Educação, Defensoria Pública, Hospital Adauto Botelho, Serviços Residenciais Terapêuticos, CAPs, Casa de Passagem (de municípios da grande Vitória), Unidades de Saúde, Centro de Atendimento a Vítimas de Violência (CEAVV), Associação de Mães e Familiares Vítimas de Violência do Espírito Santo (AMAFAVES), Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes (HUCAM), Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Portuários, Hospital Infantil Nossa Senhora da Vitória, dentre outros. Dessa forma, sendo os Estágios Específicos relativos às Ênfases Curriculares, visam preparar o aluno para a atuação profissional e proporcionar o aprofundamento de questões teórico-técnicas abordadas durante o Curso. A supervisão dos Estágios Específicos será realizada a partir da distribuição dos estagiários em grupos de no máximo 08 alunos e a avaliação, assim como no Estágio Básico, deverá ocorrer com base no relatório sobre as atividades desenvolvidas em que o estagiário procurará articular a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas, tomando como base os registros das observações realizadas no diário de campo de estágio específico. O aluno também será avaliado considerando-se: a presença e assiduidade nas atividades relativas ao Estágio, o seu posicionamento ético e o desenvolvimento da capacidade de avaliação crítica demonstrados durante a execução do Estágio. 9.7 Atividades Práticas As atividades práticas somam-se aos Estágios e às Atividades Complementares e visam proporcionar ao estudante de Psicologia uma formação inventiva com ampla competência técnico-científica. Entende-se como atividades práticas no currículo do Curso aquelas atividades propostas dentro de unidades curriculares obrigatórias: trabalhos de campo e atividades desenvolvidas em laboratórios especializados e equipados com os materiais e as ferramentas apropriadas para o desenvolvimento de habilidades e competências requeridas para o profissional de psicologia. Dessa forma, as UCs obrigatórias que prevêm atividades práticas são: Anatomia Aplicada à Psicologia, que conta com o Laboratório de Anatomia, e Fisiologia. 61 9.8 Atividades Complementares Para obter o grau de Psicólogo, o estudante do curso de psicologia da UFES deverá cumprir, ao longo do Curso, o mínimo de 120 horas de Atividades Complementares, que equivalem a 8 (oito) créditos. Entendendo que ensino, pesquisa e extensão não devem ocorrer separadamente e que a formação de qualidade do profissional de nível superior depende da capacidade de realizar tal articulação, o Curso está estruturado sob as bases metodológicas do aprendizado teóricoprático-investigativo. A proposta político-pedagógica contida no projeto está embasada na concepção de universidade apoiada pelos sustentáculos da pesquisa, da extensão e do ensino, como facetas indissociáveis do processo de ensino-aprendizagem universitário. Nesse sentido, as atividades extra-curriculares ocupam um lugar fundamental como um dos pilares de sustentação da formação superior, visto que abrem um mundo novo de possibilidades de ação para além do que o próprio projeto prevê, exigindo uma postura ético-profissional nos termos de uma formação cidadã. Deseja-se fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação por meio da sua participação em tipos variados de eventos, como por exemplo, iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão, participação em grupos PET, participação em congressos na área, entre outros. Atividades Complementares, dessa forma, são elementos indispensáveis e devem ser realizados fora dos programas das unidades curriculares previstas na matriz do Curso. A regulamentação das Atividades Complementares encontra-se em anexo neste documento (Anexo II). 10. Periodização e Ementas 10.1. Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum. Em seguida apresenta-se a periodização para as unidades de ensino obrigatórias distribuídas do 1º ao 7º período no Núcleo Comum do Curso, com indicação da carga horária e dos requisitos. Os créditos correspondentes as Unidades Curriculares estão de acordo com o Regimento da UFES que determina que 15 horas de aulas teóricas, 30 a 40 horas de aulas práticas e 30 a 60 horas de aulas de laboratório equivalem a um crédito. 62 CÓDIGO PSI 10276 PSI 10277 FIL 0428 CSO 0176 MOR 1300 PSO 10278 PSO 10279 1º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA HISTÓRIA DA PSICOLOGIA INTRODUÇÃO A FILOSOFIA SOCIOLOGIA GERAL ANATOMIA APLICADA À PSICOLOGIA PESQUISA EM PSICOLOGIA I PROCESSOS BÁSICOS I: motivação, emoção e comunicação não verbal CÓDIGO PSI 10485 2º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR HISTÓRIA DA PSICOLOGIA NO BRASIL PSI 10486 PSO 10487 PSO 10488 CSO 0184 FIS 10489 PROCESSOS COGNITIVOS PESQUISA EM PSICOLOGIA II PROCESSOS BÁSICOS II: aprendizagem INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA FISIOLOGIA CÓDIGO PSI 10710 PSI 10712 PSO 10711 PSO 10713 CSO 1598 STA 01304 3º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO PESQUISA EM PSICOLOGIA III PROCESSOS BÁSICOS III: pensamento e linguagem ANTROPOLOGIA CULTURAL ESTATÍSTICA I PSO 10871 PSI 10872 PSI 10873 4º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I: infãncia PSICOLOGIA SOCIAL I SAÚDE E PSICOPATOLOGIA PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS STA 10874 FIS 10914 ESTATÍSTICA II PSICOFISIOLOGIA CÓDIGO PSO 10870 CÓDIGO PSO 11182 PSO 11183 PSI 11184 PSI 11185 PSI 11186 5º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II: adolescência, adultez e terceira idade PSICOLOGIA SOCIAL II PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS ÉTICA PROFISSIONAL ESTÁGIO BÁSICO I CHS 60 60 60 60 75 60 60 CR 04 04 04 04 03 04 04 REQUISITO S S S S S S S CHS 60 CR 04 60 60 60 60 90 04 04 04 04 04 REQUISITO PSI 10276 PSI 10277 PSI 10277 PSO 10278 PSO 10277 S MOR 1300 CHS 60 60 60 60 60 75 CR 04 04 04 04 04 04 REQUISITO PSI 10277 PSI 10277 PSO 10487 PSO 10488 CSO 0184 S CHS 60 CR 04 REQUISITO S 60 60 60 04 04 04 75 60 03 03 S PSI 10710 PSI 10710; PSI 10713 STA 01304 FIS 10489 CHS 60 CR 04 REQUISITO PSO 10870 60 60 60 60 04 04 04 01 PSO 10871 PSI 10873 PSI 10485 PSI 10485 PSI 10486 PSI 10873 63 PSI 11414 6º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III: alterações do desenvolvimento humano PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE PSO 11413 PSI 11415 PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO ESTÁGIO BÁSICO II CÓDIGO PSI 11516 7º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA PSO 11518 ESTÁGIO BÁSICO III 60 01 PSI 11517 PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS 60 04 CÓDIGO PSO 11412 CHS 60 CR 04 REQUISITO PSO 11182 60 04 60 60 04 01 PSI 10277 PSI 10872 PSO 11183 PSI 10277 PSI 10872 PSI 11186 CHS 60 CR 04 REQUISITO PSI 10710 PSI 11186 PSO10711 PSO10713 PSO11412 PSI 10710 PSI 11415 10.2. Periodização do Curso com Prérequisitos Incluindo a Oferta de Optativas Em seguida apresentase a periodização para as unidades de ensino obrigatórias e optativas distribuídas do 1º ao 8º período do Curso e do 9º ao 10º com os estágios das Ênfases, com indicação da carga horária e dos prérequisitos. CÓDIGO PSI 10276 PSI 10277 FIL 00428 CSO00176 MOR01300 PSO 10278 PSO 10279 1º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CHS Introdução a Psicologia 60 História da Psicologia 60 Introdução a Filosofia 60 Sociologia Geral 60 Anatomia Aplicada a Psicologia 75 Pesquisa em Psicologia I 60 Processos Básicos I: motivação, emoção e 60 comunicação não verbal CÓDIGO PSI 10485 2º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR História da Psicologia no Brasil PSI 10486 Processos Cognitivos PSO 10487 Pesquisa em Psicologia II PSO 10488 Processos Básicos II: Aprendizagem CSO 00184 FIS 10489 Introdução a Antropologia Fisiologia CR 04 04 04 04 03 04 04 REQUISITO Não possui pré-requisito Não possui pré-requisito Não possui pré-requisito Não possui pré-requisito Não possui pré-requisito Não possui pré-requisito Não possui pré-requisito CHS CR REQUISITO 60 04 PSI10276 Introdução à Psicologia; PSI10277 História da Psicologia 60 04 PSI10277 História da Psicologia 60 04 PSO10278 Pesquisa em Psicologia I 60 04 PSO10279 Processos Básicos I 60 04 Não possui pré-requisito 90 04 MOR01300 Anatomia 64 Aplicada a Psicologia PSI Optativa 01 CÓDIGO PSI 10710 3º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR Teorias da Constituição do Sujeito PSI 10712 Processos de Subjetivação PSO 10711 Pesquisa Em Psicologia III PSO 10713 CSO 01598 Processos Básicos III: pensamento e linguagem Antropologia Cultural STA 01304 PSI PSO Estatística I Optativa 02 Optativa 03 CÓDIGO PSO10870 PSO10871 PSI 10872 4º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR Psicologia do Desenvolvimento I: infância Psicologia Social I Saúde e Psicopatologia PSI 10873 Processos Grupais e Institucionais STA 10874 FIS 10914 PSI PSI Estatística II Psicofisiologia Optativa 04 Optativa 05 CÓDIGO PSO 11182 PSO11183 PSI 11184 5º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR Psicologia do Desenvolvimento II: adolescência, adultez e terceira idade Psicologia Social II Psicologia e Práticas Educacionais PSI 11185 Ética Profissional PSI 11186 Estágio Básico I PSI PSO Optativa 06 Optativa 07 60 04 CHS CR REQUISITO 60 04 PSI10277 História da Psicologia 60 04 PSI10277 História da Psicologia 60 04 PSO10487 Pesquisa em Psicologia II 60 04 PSO10487 Pesquisa em Psicologia II 60 04 CSO00184 Introducao a Antropologia 75 04 Não possui pré-requisito 60 04 60 04 CHS CR REQUISITO 60 04 Não possui pré-requisito 60 04 Não possui pré-requisito 60 04 PSI10710 Teoria da Constituição do Sujeito 60 04 PSI10710 Teoria da Constituição do Sujeito PSO10713 Processos Básicos III 75 03 STA01304 ESTATISTICA I 60 03 FSI10489 Fisiologia 60 04 60 04 CHS CR REQUISITO 60 04 PSO10870 Psicologia do Desenvolvimento I 60 04 PSO10871 Psicol.Social I 60 04 PSI10873 Processos Grupais e Institucionais 60 04 PSI10485 História da Psicologia no Brasil 60 02 PSI10485 Hist. da Psicologia no Brasil; PSI10486 Processos Cognitivos; PSI10873 Proc. Grupais e Institucionais 60 04 60 04 65 6º PERÍODO CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR CHS CR REQUISITO PSO11412 Psicologia do Desenvolvimento III: 60 04 PSO 11182 Psicologia do alterações do desenvolvimento humano Desenvolvimento II PSO11413 Psicologia Social do Trabalho 60 04 PSO 11183 Psicologia Social II PSI11414 Psicologia e Práticas Em Saúde 60 04 PSI10277 História da Psicologia; PSI 10872 Saúde e Psicopatologia PSI11415 Estágio Básico II 60 02 PSI10277 História da Psicologia; PSI 10872 Saúde e Psicopatologia, PSI 11186 Estágio Básico I PSI Optativa 08 60 04 PSI Optativa 09 60 04 PSO Optativa 10 60 04 CÓDIGO PSI11516 7º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CHS Avaliação Psicológica 60 CR 04 PSO11518 Estágio Básico III 60 01 PSI11517 Psicologia e Práticas Clínicas 60 04 PSI PSI PSO PSO Optativa 12 Optativa 12 Optativa 13 Optativa 14 60 60 60 60 04 04 04 04 REQUISITO PSI10710 Teorias da Constituição do Sujeito; PSI 11186 Estágio Básico I PSO 10713 Proc. Básicos III; PSO Psic. do Desenvol. III; PSO 10711 Pesquisa em Psicologia III. PSI10710 Teorias da Constituição do Sujeito; PSI11415 Estágio Básico II 8º PERÍODO – Disciplinas de Ênfase ÊNFASE I - Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais e ÊNFASE II - Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR CHS CR REQUISITO PSI Estudos Especiais em Psicologia e Práticas 60 01 PSI 11186 Estágio Básico I Educacionais e de Saúde e PSO11518 Estágio Básico III PSI Seminários Clínicos I 60 04 PSI PSI11517 Psicologia e Práticas Clínicas PSO Estudos Contemporâneos em Processos 60 04 PSO11518 Estágio Básico Psicossociais e do Desenvolvimento III PSO Psicologia e Projetos Sociais 60 04 PSO11518 Estágio Básico III PSO ou Optativa 15 60 04 PSI PSO ou Optativa 16 60 04 PSI 9º PERÍODO 66 CÓDIGO PSI UNIDADE CURRICULAR ESTÁGIO ESPECÍFICO I - ÊNFASE I CHS 210 CR 04 PSO ESTÁGIO ESPECÍFICO I - ÊNFASE II 210 04 CÓDIGO PSI 10º PERÍODO UNIDADE CURRICULAR CHS ESTÁGIO ESPECÍFICO II - ÊNFASE I 230 CR 04 REQUISITO PSI Estágio Específico I PSO ESTÁGIO ESPECÍFICO II - ÊNFASE II 04 PSO Estágio Específico I 230 REQUISITO PSI 11186 Estágio Básico I; PSI Estágio Básico II; PSI 11185 Ética Profissional PSO Est. Contemp. em Processos Psicossociais e do Desenv.; PSO Psicol. e Projetos Sociais 10.3 Ementas das Unidades Curriculares Obrigatórias do Núcleo Comum do Curso de Psicologia da UFES Apresentaremos a seguir as ementas das Unidades Curriculares Obrigatórias, de acordo com sua distribuição nos Períodos, com indicação das habilidades e competências a serem desenvolvidas e dos eixos estruturantes contemplados em cada Unidade. PRIMEIRO PERÍODO SOCIOLOGIA GERAL – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1. As condições históricas do surgimento da Sociologia. 2 A revolução industrial, a revolução francesa, a situação intelectual. 3. A Sociologia como ciência. 4. O objetivo da Sociologia. 5. A identidade sujeito-objeto, a diversidade de abordagem, as abordagens como sistematizações de visões do mundo, os princípios de integração e contradição. 6. As primeiras abordagens na Sociologia moderna. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. 67 Eixo estruturante: 1. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: QUINTANEIRO, T., BARBOSA, M. L. O., OLIVEIRA, M. G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999. WEBER, Max A ética protestante e o espírito do capitalismo. Brasília: Editora da UNE. 1998. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1982 Bibliografia complementar: DURKHEIM, Émile; RODRIGUES, José Albertino (Org.). Émile Durkheim: sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 2008. WEBER, Max; GERTH, Hans Heinrich; MILLS, C. Wright. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. BENJAMIM, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In Walter Benjamin, Max Horkheimer, Theodor W. Adorno e J. Habermas. Textos escolhidos. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os pensadores). p. 3-28. MARX, Karl. Sociologia. (organizado por Octávio Ianni) São Paulo Ática, 1984. CARMO, Paulo Sérgio do. Sociologia e sociedade pós industrial: uma introdução. São Paulo: Paulus, 2007. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1. O que é Filosofia. 2. As questões centrais da tradição filosófica. Análise filosófica do mundo atual. Filosofia e conhecimento. Filosofia contemporânea. Temas de filosofia para formação acadêmica específica do Curso. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: 1. Fundamentos epistemológicos e históricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARRUDA, Maria Lúcia e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1993. OLIVEIRA, Admardo S. et.al. Introdução ao pensamento filosófico. 8 ed. São Paulo: Loyola, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORNHEIM, Gerd A. Introdução ao filosofar. 8 ed. Rio de Janeiro: Record. 1980. BUZZI, Arcangelo R. Introdução ao pensar. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 68 CHAUÍ, Marilena . Convite à Filosofia. São Paulo: Ática 1988. CORBISIER, R.C.de A. Introdução à Filosofia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. CYRINO, Hélio. Filosofia hoje. 5 ed. Campinas: Papirus, 1986. GILES, T.R. Introdução à filosofia. São Paulo: EPU/ Edusp, 1979. MONDIN, Battista. Introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Paulinas, 1980. TURNBULL, Neil. Fique por dentro da Filosofia. São Paulo: Cosac & Naif, 2001. ANATOMIA APLICADA À PSICOLOGIA – 75 horas Pré-requisito: não tem Ementa: Princípios gerais para o ensino de anatomia e organização do corpo humano. A nomenclatura anatômica do corpo humano. Estudo descritivo dos sistemas: esquelético-articular, muscular, respiratório, digestório, cárdio-circulatório, urinário, genital masculino e feminino. Ênfase especial ao sistema nervoso: Introdução, ontogênese, tecido nervoso, organização anatômica, sistema nervoso periférico, nervos espinhais, sistema nervoso autônomo, sistema sensorial, medula espinhal, tronco encefálico, formação reticular, nervos cranianos e cerebelo, diencéfalo, núcleos da base, córtex cerebral, vascularização do sistema nervoso central e sistema límbico. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: 1. Interfaces com campos afins de conhecimento. 2. Bibliografia Básica: CROSSMAN, A.R. & NEARY D. - Neuroanatomia. 3a Ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2007 · FELTEN, D. L. - Atlas DE NEUROANATOMIA HUMANA DE NETTER, ARTMED, la EDIÇÃO SÃO Paulo, 2005. MACHADO, A. - Neuroanatomia funcional. 2a Ed., Editora Atheneu, São Paulo, 2005. D'ANGELO, J.C. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica, 2a Edição, Editora Atheneu, São Paulo, 2005. Bibliografia Complementar: NETTER, F. H. - Atlas de Anatomia Humana, 3 Ed., Editora Elsevier, São Paulo, 2003. MACHADO, A. - Neuroanatomia Aplicada. 2a Ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. SOBOTTA, J. - Atlas de Anatomia Humana, 22 Ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006 DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 69 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1. Contexto histórico do surgimento da Psicologia. 2. Diversidade de saberes e práticas em Psicologia. 3. Principais campos de atuação do profissional psicólogo. 5. Psicologia e compromisso social. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos. 2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. 3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: 1. Fundamentos epistemológicos e históricos. Bibliografia Básica: FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Matrizes do pensamento psicológico. 3ª. Ed.. Petrópolis: Vozes, 1995. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicólogo Brasileiro: construção de novos espaços. 2ª. Ed. São Paulo: Átomo Editora, 2005. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. Bibliografia Complementar: FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1990. GUATTARI, Félix & ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986. LAVRADOR, Mª Cristina. As Interfaces do Saber Psi. In: Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: Edufes, 1999. 5 exemplares MACHADO, Roberto. Ciência e Saber. Rio de Janeiro: Graal, 1982. ______. (Org.). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1. A emergência do saber psicológico: as formas da história. 2. Comportamento, consciência e inconsciente. 3. Teorias e sistemas em Psicologia. 4. O surgimento da noção de subjetividade na Psicologia. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 70 Competências: 1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: Fundamentos epistemológicos e históricos Bibliografia Básica: KAHHALE, Edna Maria Peters (Org.). A diversidade da Psicologia: uma construção teórica. 2ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2006. BRAUNSTEIN, Jean-François; PEWZNER, Evelyne. História da Psicologia. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. JACÓ-VILELA, ANA; FERREIRA, ARTHUR; PORTUGAL, FRANCISCO. História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de janeiro: Nau Ed., 2006. Bibliografia Complementar: SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. GOODWIN, C. James. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 2005. PENNA, ANTONIO G.. Os filósofos e a psicologia. Rio de Janeiro:Imago, 2006. CEREZZO, Antonio Carlos.; JACÓ-VILELA, Ana Maria; RODRIGUES, Heliana de Barros Conde. Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará: FAPERJ, 2001. MASSINI, Marina; HOLANDA, Adriano Furtado (Org.). História da psicologia no Brasil do século XX. São Paulo, SP: EPU, 2004. PROCESSOS BÁSICOS I: MOTIVAÇÃO, EMOÇÃO – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1.Motivação e emoção: bases evolutivas, caracterização e fundamentação teórica. 2. Técnicas de mensuração das motivações e observação e registro das expressões de emoção. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; 2. Identificar e descrever os principais elementos evolutivos que contribuíram para o desenvolvimento dos processos de motivação e emoção; 3. Descrever, analisar e interpretar expressões de emoções, considerando contexto e características do sujeito; 4. Interpretar comunicações científicas e relatórios que investiguem as bases biológicas dos fenômenos psicológicos e do comportamento humano; 5. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados. Competências: 1. Identificar e avaliar os processos psicológicos básicos, levando em consideração os diferentes contextos nos quais eles emergem; 2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados na pesquisa/investigação dos processos psicológicos básicos; 71 3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos e atuação profissional. 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 3. Fenômenos e processos psicológicos. Bibliografia Básica: HARRIS, P.L. Criança e emoção: o desenvolvimento da compreensão psicológica. São Paulo: Martins Fontes, 1996. PENNA, A.G. Introdução à motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001. REEVE, J. Motivação e Emoção. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: COFER, C. N. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. DAMÁSIO, A.R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérero humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. EVANS, P. Motivação. Rio de Janeiro: Zah, 1982. FERGUSON, E.D; FERGUSON, D.D. Motivation: a biosocial and cognitive integration of motivation and emotion. New York: Oxford University Press, 2000. GORMAN, P. Motivation and emotion. New York: Routledge, 2004. NUTTIN, J. Estudos de motivação humana. São Paulo: Duas Cidades, 1982. WINSTON, R.M.L. Instinto humano: como nossos impulsos primitivos moldaram o que somos hoje. São Paulo: Globo, 2006. PESQUISA EM PSICOLOGIA I – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1.Ciência e produção de conhecimento. 2.Conhecimento e Método. 3.Diversidade de métodos de investigação em Psicologia. 4.Formulação de problemas de pesquisa em Psicologia. 5.Noções gerais de variáveis e relações entre variáveis. 6.Fontes de dados de interesse para a Psicologia. 7.Ética na pesquisa em Psicologia. 8.Comunicação Científica. 9. Normatização segundo a ABNT. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos; 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área de Psicologia; 3. Formular questões de pesquisa pertinentes ao âmbito da Psicologia; 4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas. 5. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. Competências: 1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa; 2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência; 3. Elaborar relatos científicos e outras comunicações, inclusive material de divulgação; 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público; 72 5. Coordenar ou elaborar, avaliar e desenvolver projetos de pesquisa. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 3. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1997. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar: D’ONÓFRIO, S. Metodologia do Trabalho Intelectual - São Paulo: Atlas, 1999. 1 exemplar LAVILLE,C. e DIONNE, J. A construção do saber. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artes Médicas/Editora UFMG, 1999. SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4. ed. Campinas, SP: Alínea, 2008. SEGUNDO PERÍODO INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1. Introdução ao objeto e aos métodos da Antropologia e abordagem preliminar dos seus temas básicos. A antropologia pode ser vista como uma chave para a compreensão do homem, uma vez que se detém sobre as relações culturais, sociais e políticas que os homens estabelecem entre si e possibilitam um alargamento do discurso, bem como do olhar, fornecendo instrumentais teóricos para que o aluno analise com maior discernimento a realidade social. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. Competências: 1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: 1. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. Brasiliense, São Paulo, 1991. ROCHA, E. - O que é etnocentrismo.São Paulo, Brasiliense, 1994. 73 LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico.Rio de Janeiro, Zahar, 1986. Bibliografia complementar DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2. ed Rio de Janeiro: Rocco, 1990. VELHO, Gilberto. Desvio e divergencia: uma critica da patologia social. 4a ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 1981. MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. 2. ed. - Sao Paulo: Perspectiva, 1979. MAUSS, MareeI. Sociologia e Antropologia. São Paulo, Cosac Naif, 2003. PROCESSOS COGNITIVOS – 60 horas Pré-requisito: História da Psicologia Ementa: 1. A emergência dos estudos da cognição no campo da psicologia: diferentes abordagens. 2. Aspectos da cognição. 3. Cognição e percepção. 4. Cognição e aprendizagem. 5. Psicologia e cognição: perspectivas atuais. 5. Intervenção em psicologia cognitiva. Habilidades: 1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 4. Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos Competências: 1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa. 2. Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. 3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 74 FISIOLOGIA – 90 horas Pré-requisito: Anatomia Aplicada à Psicologia Ementa: 1. Introdução ao estudo da fisiologia, Neurofisiologia, Sistemas Endócrino, Cardiovascular, Respiratório, Renal e Digestório. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: 1. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. atual. e ampl. - Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: JESSELL, Thomas M.; KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H. Princípios da neurociência. 4. ed. - Barueri, SP: Manole, 2003. KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo: Manole, 2002. BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 75 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA NO BRASIL – 60 horas Pré-requisito: Introdução à Psicologia; História da Psicologia Ementa: 1. A entrada e o desenvolvimento da Psicologia na América Latina. 2. A Psicologia no Brasil colonial até a década de 30: a psicologia aplicada e o desenvolvimento teórico. 3. A regulamentação da profissão pela lei N. 4119/62. 4. A Psicologia no modelo de profissão liberal. 5. A demanda empresarial privada e/ou estatal vinculada a interesses de grupos específicos. 6. A Psicologia como ciência e profissão na atualidade. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos 2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. 3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos epistemológicos e históricos. Bibliografia Básica: JACÓ-VILELA, A. M. et al. (Org.). Clio-Psyché hoje: fazeres e dizeres psi na história do Brasil. Rio de Janeiro: Relume Dumará/FAPERJ, 2001. MASSIMI, M.; GUEDES, M. do C. História da Psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: Cortez, 2004. MASSIMI, M.; PENNA, A. G.; HOLANDA, A. F.; JACO-VILELA, A. M. História da Psicologia no Brasil do século XX. São Paulo: EPU, 2004. Bibliografia Complementar: JACO-VILELA, A. M. História da Psicologia: rumos e percursos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Nau editora, 2007. ANTUNES, M. A. M. História da Psicologia no Brasil: primeiros ensaios. Rio de Janeiro: UERJ, 2004. COSTA, J. F. Ordem médica e norma familiar. 4a. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1999. PRIORE, M. D. (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000. SOUZA, L. de M. (Org.). História da vida privada no Brasil, vol 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. PROCESSOS BÁSICOS II: APRENDIZAGEM – 60 horas Pré-requisito: Processos Básicos I Ementa: 1. Teorias e princípios básicos de aprendizagem. 2. Princípios básicos e procedimentos da análise do comportamento. 3. Aprendizagem verbal e controle instrucional. Habilidades: 76 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia 3. Aplicar técnicas de observação e descrição do comportamento. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Utilizar o método experimental. 6. Utilizar recursos de informática para a apresentação e análise de dados de observação e descrição do comportamento Competências: 1. Identificar e avaliar os processos psicológicos básicos, levando em consideração os diferentes contextos nos quais eles emergem; 2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados na pesquisa/investigação dos processos psicológicos básicos; 3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos e atuação profissional. 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 3. Fenômenos e processos psicológicos. Bibliografia Básica: CATANIA, A. C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição (D. das G. de Souza, Trad.). Porto Alegre: Artes Médicas. 2 exemplares MARTIN, G. L. (2001). Consultoria em Psicologia do Esporte: orientações práticas em Análise do Comportamento (N. C. de Aguirre, Trad.). Campinas, SP: Instituto de Análise do Comportamento. (Trabalho original publicado em 1997). KOHLENBERG, J. R. & TSAI, M. (2001). Psicoterapia Analítica Funcional: criando relações terapêuticas intensas e curativas (F. Conte, M. Delitti, M. Z. S. Brandão, P. R. Derdyk, R. R. Kerbauy, R. C. Wielenska, R. A. Banaco & R. Starling. Trads.). Santo André: ESETec. (trabalho originalmente publicado em 1991). Bibliografia Complementar: ABREU, C. N. & GUILHARDI, H. J. (Org.). (2004). Terapia Comportamental e Cognitivocomportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca. BAUM, W. M. (1999). Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura (M. T. A. Silva, M. A. Matos, G. Y. Tomanari & E. Z. Tourinho, Trads.). Porto Alegre: Artes Médicas. (Trabalho originalmente publicado em 1994). CANAAN-OLIVEIRA, S., NEVES, M. E. C., SILVA, F. M. & ROBERT, A. M. (2002). Compreendendo seu filho: uma análise do comportamento da criança. Belém: Paka-Tatu. COSTA, C. E., LUZIA, J. C. SANT’ANNA, H. H. N. (Org.). (2003). Primeiros Passos em Análise do Comportamento e Cognição. Santo André, SP: ESETec. Moura, C. B. (2004). Orientação profissional sob o enfoque da análise do comportamento. Campinas, SP: Alinea. SÉRIO, A. P., ANDERY, M. A., GIÓIA, P. S. E MICHELETTO, N. (2002). Controle de estímulos e comportamento operante: uma nova introdução. São Paulo: Editora Educ. SKINNER, B. F. (1978). Ciência e Comportamento Humano (J. C. Todorovi & R. Azzi, Trads.). 4ª. Edição. São Paulo, Martins Fontes. (Trabalho originalmente publicado em 1953). SKINNER, B. F. (1978). O Comportamento Verbal (M. da P. Villalobos, Trad.). São Paulo: Cultrix. (Trabalho originalmente publicado em 1957). 77 PESQUISA EM PSICOLOGIA II – 60 horas Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia I Ementa: 1.Elaboração de um projeto de pesquisa, cumprindo as seguintes etapas: definição do problema de pesquisa. 2.Revisão simplificada da literatura. 3.Escolha e caracterização das fontes de dados . 4.Escolha e elaboração de instrumentos para a coleta de dados. 5.Detalhamento dos procedimentos utilizados para a coleta de dados. 6.Indicação de previsão de análise dos dados. 7. Análise de riscos e benefícios. 8.Elaboração de cronograma físico e financeiro. Habilidades: 1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4. Utilizar método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica. 5. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 6. Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. 7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas. Competências: 1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa; 2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência; 3. Elaborar relatos científicos e outras comunicações, inclusive material de divulgação; 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público; 5. Coordenar ou elaborar, avaliar e desenvolver projetos de pesquisa. 6. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 3. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: BAUER, M. & GASKELL, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Vozes. COZBY, P. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 175 p. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. (2007). Metodologia do trabalho científico - Procedimentos básicos: pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. São Paulo, SP: Atlas. Bibliografia Complementar: ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed. GIL, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; SIMAN, Lana Mara. A construção do saber: manual de 78 metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1999. 340 p. PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP. RICHARDSON, R. (2008). Pesquisa social: Métodos e técnicas. São Paulo: Atlas. GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio (Org.). Ética nas pesquisas em ciências humanas e sociais na saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008. 308 p. (Saúde em debate ; 188) TERCEIRO PERÍODO ESTATÍSTICA I – 75 horas Pré-requisito: não tem Ementa: 1. Populações e Amostras: Estatística Descritiva e Inferencial. 2. Variáveis qualitativas e variáveis quantitativas. 3. Apresentação tabular dos dados. 4. Distribuições de freqüências. 5. Apresentação gráfica dos dados. 6. Medidas de posição e dispersão. 7. Conceitos básicos de probabilidade. 8. Variáveis discretas. 9. Principais distribuições discretas. 10. Variáveis contínuas. 11. Principais distribuições contínuas. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. Competências: 1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa. 2. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. Bibliografia Básica: HOEL, Paul Gerhard. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Estatística: COOPMED Ed., 2002. Bibliografia Complementar: 79 ARA, Amilton Braio.; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris. Introdução à estatística. São Paulo: E. Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. SP: Ed Edgard Blucher Ltda, 2002 VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatistica. 2. ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: Campus, 1991. ANTROPOLOGIA CULTURAL - 60 horas Pré-requisito: Introdução à Antropologia Ementa: Breve introdução à Antropologia: a especificidade do seu campo de estudos (objeto) e sua relação com outras ciências (método). Abordagem introdutória dos temas básicos. Seleção e desenvolvimento de temas diretamente relacionados com a natureza do curso, abordando na perspectiva antropológica. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 1. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Interfaces com campos afins de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LARATA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 1 P ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1997. 27 exemplares HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 7a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. RODRIGUES, Jose Carlos. Antropologia e comunicação: principios radicais. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989. Bibliografia complementar CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência. São Paulo: Brasiliense, 1982. VEIRA, Roberto Cardoso de. Olhar, ouvir, escrever. , Aula Inaugural, IFCH/UNICAMP, abril, 1994. RODRIGUES, José Carlos. Tabu do corpo. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. PÓLVORA, Jacqueline Britto. O corpo do batuqueiro: uma expressão religiosa afrobrasileira. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 1 P ed. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1997. SANTOS, M. Helena Varela; LUCAS, Antônio M. Rollo. Antropologia: paisagens, sábios e selvagens. Lisboa: Porto Editora, 1982. PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO – 60 horas Pré-requisito: História da Psicologia Ementa: 1. Análise histórica da emergência da subjetividade na Psicologia. 2. A contribuição de Felix 80 Guattari na delimitação do campo da subjetividade. 3. Michel Foucault e o biopoder. 4. Gilles Deleuze e a filosofia da diferença. 5. Processos de subjetivação e as condições de existência: comunidade, família, escola e trabalho. Habilidades: 1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. Competências: 1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos. 2. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. 3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos epistemológicos e históricos. Bibliografia Básica: DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs (Vol I a V): capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: 34 1995. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1985. GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990. Bibliografia Complementar: GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2000. LAZZARATO, Maurizio. Trabalho imaterial: formas de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. LAVRADOR, Mª Cristina Campello; MACHADO, Leila Domingues. Loucura e subjetividade. In: MACHADO, Leila Domingues; LAVRADOR, Mª Cristina Campello; BARROS, Mª Elizabeth Barros (orgs.) Texturas da Psicologia: subjetividade e política no contemporâneo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. MACHADO, Leila Domingues. Subjetividades Contemporâneas. In: Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999. ORLANDI, Luiz B. L. Que estamos ajudando a fazer de nós mesmos? In: Imagens de Foucault e Deleuze: ressonâncias nietzschianas. In: RAGO, Margareth; ORLANDI, Luiz B. L.; VEIGA-NETO, Alfredo (Org.). Rio de Janeiro: DP&A editora, 2002. PROCESSOS BÁSICOS III: PENSAMENTO E LINGUAGEM – 60 horas Pré-requisito: Processos Básicos II Ementa: Relação entre pensamento e linguagem. Propriedades gerais da linguagem; semântica e sintaxe. Resolução de problemas e criatividade. Abordagens cognitivas e fatoriais da inteligência. Habilidades: 1. Interpretar pesquisas relacionadas aos processos de pensamento e linguagem; 2. Planejar e realizar observações, entrevistas, questionários, escalas e testes com o propósito de 81 coleta de dados para investigação dos processos de pensamento e linguagem; 3. Analisar e interpretar os dados coletados através das observações, entrevistas, questionários, escalas e testes. 4. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. Competências: 1. Identificar e avaliar os processos psicológicos básicos, levando em consideração os diferentes contextos nos quais eles emergem; 2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados na pesquisa/investigação dos processos psicológicos básicos; 3. Estabelecer relações entre os processos psicológicos básicos e atuação profissional. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 3. Fenômenos e processos psicológicos. Bibliografia Básica: BOOTH, W. C. , COLOMB, G. G. & WILLIAMS, J. M. (2005). A arte da pesquisa. (5a. ed.) São Paulo: Martins Fontes. BODEN, M. A. (1999). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artmed. GARDNER, H. (1994). Estruturas da mente: A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas. EYSENCK, M.W. & KEANE, M.T. (1994). Psicologia cognitiva - Um manual introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas. KHALFA, J. (org.) (1996). A natureza da inteligência: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Editora da Unesp. PINKER, S. (2004). O instinto da linguagem: como a mente cria a linguagem. São Paulo: Martins Fontes. DA SILVA, J. A. (2003). Inteligência humana: abordagens biológicas e cognitivas. São Paulo: Editora Lovise. STERNBERG, R. J. (2000). Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas. Sternberg, R. J. & Grigorenko (2003). Inteligência plena. Porto Alegre: Artes Médicas. VIGOTSKI, L. S. (2005). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes. (Original publicado em russo em 1934). Bibliografia Complementar: BARON-COHEN, S. (2004). Diferença essencial: a verdade sobre o cérebro de homens e mulheres. Rio de Janeiro: Objetivo. CHOMSKY, N. (1971). Linguagem e pensamento. Petrópolis: Vozes. GARDNER, H. (1995). Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas. LURIA, A. R. (1990). Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. São Paulo: Ícone. PIAGET, J. (1982). O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar Editores. (Original publicado em francês em 1966 - 5a edição) PINKER, S. (1998). Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras. Van Der Veer, R. & Valsiner, J. (2001). Vygotsky: Uma síntese. São Paulo: Ed. Loyola. PESQUISA EM PSICOLOGIA III – 60 horas Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia II 82 Ementa: 1.Principais etapas da investigação científica. 2.Definindo o problema de Pesquisa. 3.Métodos de investigação: Pesquisa experimental e não-experimental. 4.Manipulação, controle e mensuração de variáveis. 5.Técnicas de coleta e análise de dados. Habilidades: 1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4. Utilizar método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica. 5. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 6. Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. 7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas. Competências: 1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa; 2. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência; 3. Elaborar relatos científicos e outras comunicações, inclusive material de divulgação; 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público; 5. Coordenar ou elaborar, avaliar e desenvolver projetos de pesquisa. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 3. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: D’ONÓFRIO, S. Metodologia do Trabalho Intelectual - São Paulo: Atlas, 1999. GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. LAVILLE,C. e DIONNE, J. A construção do saber. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artes Médicas/Editora UFMG, 1999. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5ª edição. São Paulo: Cortez, 1997. Bibliografia Complementar: 83 Teoria da Constituição do Sujeito – 60 Horas Pré-Requisito: História da Psicologia Ementa: 1. As formações do inconscioente: sonhos, atos falhos. 2. O chiste. 3. A primeira tópica. Habilidades: Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. Competências: Avaliar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. Bibliografia Básica: Freud, Sigmund. (1900) “A interpretação dos sonhos” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. IV e V. Freud, Sigmund. (1901) “Sobre a psicopatologia da vida cotidiana” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. VI Freud, Sigmund. (1905) “O chiste e suas relações com o inconsciente” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. VIII. Freud, Sigmund. (1915) “O inconsciente” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIV. Freud, Sigmund. (1915) “A repressão” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIV. QUARTO PERÍODO PSICOFISIOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: Fisiologia Ementa: 1. Funções do Neo-cortex. 2. Aprendizagem. 3. Memória. 4. Instinto e emoções. 5. Linguagem e pensamento. 6. Comportamento psicossexual. 7. Desenvolvimento do Sistema Nervoso. 8. Sono e Vigília 9. Fome e Saciedade Habilidades: 3. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 84 4. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Competências: 3. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixo estruturante: 2. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: BRANDÃO, Marcus Lira. As bases biológicas do comportamento: introdução à neurociência. E.P.U. 2004. Bibliografia Complementar: KANDEL, Schwartz e Jessel, Fundamentos da Neurociência e do Comportamento, Ed. PrenticeHall do Brasil, 2000. BEAR, Connors e Paradiso, Neurociências: desvendando o o sistema nervoso, Ed. Artmed, 2ª Edição, 2002. 85 SAÚDE E PSICOPATOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: Teoria da Constituição do Sujeito Ementa: 1. O normal e o patológico. 2. O discurso médico-psiquiátrico e sua lógica nosográfica. 3. Olhares sobre a loucura. 4. Psicopatologia fenomenológica. 5. Psicopatologia psicanalítica. Habilidades 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Competências: 1. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações. 2. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos 3. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. 4. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 5. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fenômenos e processos psicológicos. 2. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999. CASTEL, R. A ordem psiquiátrica: a idade de ouro do alienismo. Rio de Janeiro: Graal, 1978 FOUCAULT, M.. História da Loucura, 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1995. Bibliografia complementar: FOUCAULT, M.. Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. 6ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000. FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, v. 7, 1996 _______. Neurose e psicose. Rio de Janeiro: Imago, v. 21, 1996. _______. A perda da realidade na neurose e na psicose. Rio de Janeiro: Imago,v. 19, 1996. JASPERS, K. Psicopatologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979 LACAN, J. . Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. MIRANDA-S. L. Compêndio de psicopatologia & Semiologia Psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2001. ESTATÍSTICA II – 75 horas Pré-requisito: Estatística I 86 Ementa: 1. Noções básicas de amostragem. 2. Distribuições amostrais. 3 As distribuições t de Student e Qui-Quadrado. 3. Conceitos básicos da teoria da estimação de parâmetros. 4. A estimação pontual e a estimação por intervalos envolvendo os parâmetros média e proporção.5. Conceitos básicos da teoria de testes de hipóteses. 6. Testes de hipóteses envolvendo os parâmetros média e proporção Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. Competências: 1. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa. 2. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 3. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Fundamentos teórico-metodológicos. Bibliografia Básica: HOEL, Paul Gerhard. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Estatística: COOPMED Ed., 2002. Bibliografia Complementar: ARA, Amilton Braio.; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris. Introdução à estatística. São Paulo: E. Blücher: Instituto Mauá de Tecnologia, 2003. BERQUÓ, E.S.; GOTLIEB, S. L. D.; SOUZA, J.M.P. Bioestatística. SP: EPU COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. SP: Ed Edgard Blucher Ltda, 2002 VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatistica. 2. ed. rev. e ampl. - Rio de Janeiro: Campus, 1991. PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS – 60 horas Pré-requisito: Teoria da Constituição do Sujeito; Processos Básicos III Ementa: 1. Sujeito, grupo, instituição. 2. Análise do processo grupal a partir de diferentes teorias. 3. O movimento institucionalista e as práticas no campo da psicologia: perspectivas históricas e abordagens no estudo das instituições. 4. Análise de movimentos grupais. 5. Técnicas de grupo. 6. Estratégias de intervenção nos processos grupais. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 87 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. Competências: 1. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. 2. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações. 3. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros. 4. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 5. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: BENEVIDES, Regina. Grupo: a afirmação de um simulacro. SP: PUC, 1994, Tese de Doutorado. CONDE, Heliana et all. Grupos e Instituições em análise. RJ: ed Rosa dos Tempos, 1992. LOURAU, Rene. Análise Institucional e Práticas de Pesquisa. RJ: UERJ, 1993. BLEGER, José. Psicohigiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre, ed Artes Médicas, l984. BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007 SAIDON, Oswaldo (org) Análise Institucional do Brasil. RJ: ed Rosa dos Tempos, l987 BAREMBLITT, Gregório Franklin. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos. Bibliografia complementar: BAREMBLITT, Gregório Franklin . Grupos: teoria e tecnica. 2. ed. - Rio de Janeiro: Graal, 1986. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I: INFÂNCIA – 60 horas Pré-Requisito: Não possui Ementa: 1. Perspectivas históricas da Psicologia do Desenvolvimento. 2. Concepções de desenvolvimento. 3. O conceito de infância. 4. Fundamentos metodológicos. 5. As principais teorias do desenvolvimento. 6. Determinantes básicos dos processos de desenvolvimento. 7. Do nascimento da criança aos 12 anos. 8. Fatores que interferem no desenvolvimento. Habilidades: 1. Analisar, descrever e interpretar as condições do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem, social e moral, considerando o contexto, características e necessidades da populaçãoalvo; 2. Identificar e descrever os principais fatores que interferem no desenvolvimento humano na infância e as transformações ocorridas neste período; 88 3. 4. 5. 6. descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; observar e registrar comportamentos e atividades; realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos; analisar estudos desenvolvidos na área. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas,. 9ª Edição – 2003. BIAGGIO, A.M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2001. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, Vol 1. 2004. ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artmed, 1ª Edição – 1998. LA TAILLE, Y.; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H., (orgs). Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. OLIVEIRA, M.K. Vygotsky. Aprendizagem e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Editora Scipione,1997. PIAGET, J. (1932) O juizo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo: Summus, 1994. VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins fontes, 1993. 2003. WADSWORTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1997. PSICOLOGIA SOCIAL I – 60 horas Pré-requisito: Não possui Ementa: 1. Panorama histórico do desenvolvimento da Psicologia Social: das teorias clássicas às abordagens contemporâneas. 2. A pesquisa em Psicologia Social. 3. Processos e configurações grupais e instituições sociais. 4. Cultura e processo de desenvolvimento psicossocial. Habilidades: 1. Realizar busca de informação bibliográfica relacionada à Psicologia Social, utilizando meios convencionais e eletrônicos; 2. Buscar informações de áreas afins que auxiliem a compreensão dos fenômenos investigados na Psicologia Social; 3. Interpretar textos, comunicações e relatórios técnicos e científicos; 4. Descrever e analisar relações entre contextos sócio-culturais e ações humanas. . Competências: 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia. 2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela guardam afinidade. 89 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações humanas. 4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos sociais e culturais. 5. Articular conhecimentos de áreas afins para a compreensão e intervenção em fenômenos psicossociais. 6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: CAMPOS, R. F. e GUARESCHI, P. (Org.) Paradigmas em psicologia social: a perspectiva LatinoAmericana. RJ: Vozes, 2000. FARR, R.M. As raízes da psicologia social moderna. Petrópolis: Vozes, 1998. LANE, S. T. M. O que é psicologia social. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. (Org.). A família contemporânea em debate. 6 ed. São Paulo: EDUC/ Cortez, 2005. LANE, S. T. M e CODO, W. (Orgs) Psicologia social: o homem em movimento. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. SAWAIA, B.(Org) As artimanhas da exclusão social: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. SOUZA, L. de; FREITAS, M. de F. Q e RODRIGUES, M. M. P. (Org.) Psicologia: reflexões (im)pertinentes. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. SOUZA, L. e TRINDADE, Z.A.(Orgs.) Violência e exclusão: convivendo com paradoxos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. QUINTO PERÍODO PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS - 60 horas Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais Ementa: 1. Análise da constituição histórica da infância, da família e da escola. 2. As condições de emergência das práticas psicológicas no campo da educação. 3. Questões contemporâneas na interface psicologia e educação. 4. As políticas educacionais no Brasil e a atuação do psicólogo. 5. Escola e movimentos sociais no Brasil. Habilidades: 1. Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional; 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 4. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de 90 acesso a estados subjetivos. 6. Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica 7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos 3. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 4. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócioculturais dos seus membros. 5. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 6. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. 7. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. 8. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. 9. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. Eixos estruturantes: 1. Práticas profissionais. 2. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional Bibliografia Básica: ÀRIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. ENGUITA, M. A face oculta da escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. Bibliografia Complementar: HECKERT, A.L. et al. A escola como espaço de invenção. In: Clio-Psyché hoje – Fazeres e Dizeres Psi na História do Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará/FAPERJ, 2001. . FOUCAULT, Michel. Soberania e disciplina. In Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1992. p.179-191. OLIVEIRA, D. A. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000. PATTO, M.H.S. Psicologia e Ideologia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984. ÉTICA PROFISSIONAL – 60 horas Pré-requisito: História da Psicologia no Brasil Ementa: 1. Ética e moral: histórico dos significados, proximidades e diferenças. 2. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. 3. Ética e Psicologia. 4. Ética e dispositivos de subjetivação. 5. Ética e Cidadania. 6. Ética no contexto sócio-cultural. Habilidades: 1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 91 3. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Competências: 1. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos 2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 3. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-culturais dos seus membros. 4. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Práticas profissionais Bibliografia Básica: CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO - 1993. CHAUÍ, Marilena. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Ed. Moderna, 1995. CONDE, Heliana. Direitos Humanos e Intervenção Clínica. Psicologia, Ética e Direitos Humanos, Revista do CFP, Brasília, 1998. DELEUZE, G. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1976. ESPINOSA, Benedictus. Ética. São Paulo: Abril Cultural, Coleção Pensadores, 1983. FORRESTER, Viviane. O Horror Econômico. São Paulo: UNESP, 1997. FOUCAULT, Michel. Introdução. In: História da Sexualidade II - o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Graal, 1984. GUATTARI, Félix & NEGRI, Antonio. Nós chamamos comunismo. In: ______. Os Novos Espaços de Liberdade. Coimbra: Centelha, 1987. HARDT, Michel & NEGRI, Antonio. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001. LA BOÉTIE, Etienne. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo: Brasiliense, 1987. MACHADO, Leila. Subjetividades Contemporâneas. In: BARROS, Maria Elizabeth (Org.). Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999. ______. Ética. In: BARROS, Maria Elizabeth (Org.). Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999. MACHADO, Roberto. Nietzsche e a Verdade. Rio de Janeiro: Rocco, 1984. NOBRE, Angela. A Dimensão Ética e/ou Moral no Atendimento Clínico à Criança. In: BARROS, Maria Elizabeth (Org.). Psicologia: questões contemporâneas. Vitória: EDUFES, 1999. PELBART, Peter Pál. A Vertigem por um fio. São Paulo: Iluminuras, 2000. ROLNIK, Suely. Cidadania e alteridade: o psicólogo, o homem da ética e a reinvenção da democracia. In: SPINK, M. J. P. (Org.). A Cidadania em Construção. São Paulo: Cortez, 1994. ______. Psicologia: subjetividade, ética e cultura. In: Saúde e Loucura -Subjetividade, nº 6. São Paulo: Hucitec, 1997. 92 ESTÁGIO BÁSICO I - 60 horas Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais; Processos Cognitivos; História da Psicologia no Brasil Ementa: 1. Experiências em diferentes instituições e espaços educacionais; 2. Análise do cotidiano institucional; 3. Desafios à atuação do psicólogo no contexto escolar Habilidades: 1. Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional; 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. 4. 5. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica demandas, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 3. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 4. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. 5. 6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. 4. Práticas profissionais Bibliografia Básica: BARBIER, R. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Volume 1. Petrópolis: Vozes, 1994. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1996. LINHARES, Célia. (Org.). Os professores e a reinvenção da escola. São Paulo: Cortez, 2001. OLIVEIRA, Dalila. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II: ADOLESCÊNCIA, ADULTEZ E TERCEIRA IDADE – 60 horas 93 Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I Ementa: 1. Introdução ao estudo da adolescência, da fase adulta e da terceira idade. 2. As principais teorias do desenvolvimento. 3. Aspectos evolutivos do desenvolvimento. 4. Interdependência entre os múltiplos fatores que interferem no processo de desenvolvimento dessas três etapas. Habilidades: 1. Analisar, descrever e interpretar as condições do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem, social e moral, considerando o contexto, características e necessidades da populaçãoalvo; 2. Identificar e descrever os principais fatores que interferem no desenvolvimento humano na adolescência, na idade adulta e na terceira idade e as transformações ocorridas nestes períodos; 3. Descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais; 4. Observar e registrar comportamentos e atividades; 5. Realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos; 6. Analisar estudos desenvolvidos na área. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: ANDRIANI, Ana Gabriela ; OZELLA, Sergio (org.). Adolescências construídas: a visão da psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003. BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. BIAGGIO, A.M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2003. BLOS, P. Transição adolescente: questões desenvolvimentais. Porto Alegre: Artes Médicas, ISBN 8573071117.1ª Edição - 1996 - 346 pág. 1 exemplar BROFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, ISBN 8573071737.1ª Edição - 1996 - 268 pág. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, Vol 1. ISBN 8536302275. 2ª Edição - 2004 - 469 pág. ERIKSON, E. H. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Edt. Guanabara, 1987. ERIKSON, E. H. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artmed, ISBN 8573073721. 1ª Edição – 1998. GARCIA, A., QUEIROZ, S.S.Q.; ENUMO, S.R.F. (orgs.) Desenvolvimento Humano e aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1ª. Edição. 2003. NERI, A.L. (org.). Psicologia do envelhecimento. Campinas: Papirus, 1993. NERI, A.L. Psicologia do envelhecimento: temas selecionados na perspectiva de curso de vida. Campinas, SP, Papirus, 1995. PIAGET, J. (1932) O juizo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo: Summus, ISBN 8532304575.3ª Edição - 1994 - 304 pág. RAPPAPORT, C. R.; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 2002, V. 4. Estatuto da criança e do adolescente. Estatuto do idoso. 94 Bibliografia Complementar: DERVAL, J. Introdução à prática do método clinico: descobrindo o pensamento das crianças. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, ISBN 8536300132.1ª Edição - 2002 - 268 pág. DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A Ciência do Desenvolvimento Humano - Tendências Atuais e Perspectivas Futuras. Artmed. 2005. FERREIRA, Berta Weil. O cotidiano do adolescente. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. PSICOLOGIA SOCIAL II – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: 1. Representações sociais: teoria e pesquisa. 2. Identidade social e relações intergrupais: teoria e pesquisa. 3. Desigualdade e exclusão social. 4. Psicologia Social e campos de atuação. 5. Práticas contemporâneas em Psicologia Social. 6. Questões éticas na pesquisa e intervenção. Habilidades: 1. Identificar pressupostos teóricos da Psicologia Social que podem subsidiar a pesquisa e a intervenção no campo dos fenômenos psicossociais. 2. Planejar e executar estratégias para as atividades práticas. 3. Assumir postura ética em relação à pesquisa e à intervenção realizadas no campo. Competências: 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia. 2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela guardam afinidade. 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações humanas. 4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos sociais e culturais. 5. Articular conhecimentos de áreas afins para a compreensão e intervenção em fenômenos psicossociais. 6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: ARRUDA, A. (Org.) Representando a Alteridade. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. BOCK, A.M.B. Psicologia Sócio-Histórica:uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 2007. BOCK, A. M. B. A perspectiva sócio-histórica na formação em psicologia. Petrópolis: Vozes: 2003. BURITY, J. (org.) Cultura e Identidade: perspectivas interdisciplinares. Rio de Janeiro:DP&A, 2002. CAMPOS, R. H. F. (org.) Psicologia Social Comunitária: da solidariedade a autonomia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GUARESCHI, N. M. F. & BRUSCHI, M.E. Psicologia Social nos estudos culturais: perspectivas e desafios para uma nova psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 95 GUARESCHI, P. & Jovchelovich, S. (Orgs.) Textos em representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. SÁ, C. P . Núcleo central das representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. SOUZA, L., FREITAS, M.F.Q. e RODRIGUES, M.M.P. (ORGS.) Psicologia: reflexões (im)pertinentes. São Paulo: Casa do psicólogo,1998. SPINK, M. J. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. TAJFEL, H. Grupos humanos e categorias sociais: estudos em psicologia social. Lisboa: Livros Horizonte, 1983. TRINDADE, Z. A. (org.) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. REVISTA PSICOLOGIA E SOCIEDADE – Vol. 17, n.2, maio/ago 2005. Bibliografia Complementar: DE STEFANO MENIN, M.S. & SHIMIZU, A. M. (org.) Experiência e Representação Social: questões teóricas e metodológicas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. JACQUES, M.G.C.(Org.) Psicologia Social Contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. JACÓ-VILELA, A. M. & SATO, L. Diálogos em Psicologia Social. Porto Alegre: Engraf/ ABRAPSO. SEXTO PERÍODO PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE – 60 horas Pré-requisito: História da Psicologia; Saúde e Psicopatologia. Ementa: 1. Panorama histórico do desenvolvimento dos conceitos de saúde e de doença. 2. Saúde Pública no Brasil. 3. Diferentes enfoques em saúde coletiva. 4. Políticas e programas na saúde pública: níveis de atenção e práticas em saúde pública. 5. Práticas do psicólogo na saúde pública/coletiva. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 3. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 4. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. 5. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. 96 6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. 7. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. 4. Práticas profissionais Bibliografia Básica: CZERESNIA, D.FREITAS, C.M.(orgs). Promoção da Saúde, conceitos, reflexões e tendências. Fiocruz, 2003. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1985. FREIRE-COSTA, J. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1983. LIMA, T.N.; GERSCHMAN S. Saúde e Democracia: História e Perspectivas do SUS. Editora Fiocruz, 2005. ROSA, E. M.; NOVO, H.A.; BARROS, M.E.B.; MOREIRA, M.I.B. Psicologia e Saúde Desafios às políticas públicas no Brasil. EDUFES, 2007. Bibliografia Complementar: SANTOS, B. de S. Para um novo senso comum: a ciência, o direito e a política na transição paradigmática. In: ______ A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. v. 1 FRANCO, T.B; ANDRADE, C.S; FERREIRA, V.S.C. (Orgs.) A produção subjetiva do cuidado: cartografias da estratégia de saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2009 MERHY, E.E; ONOCKO, R. (orgs.). Agir em saúde: um desafio para o público. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 1997 MERHY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC; 2002. CORREA, M.V.C. Que controle social: os conselhos de saúde como instrumento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. DAGNINO, E. Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo, ed. Paz e Terra. 2002 ROSA, E. M. SOUZA, L. de; AVELLAR, L. Z. (orgs). Temas em Debate Vitória: UFESABRASCO/GM. Gráfica Editora, 2008, PELBART, P. P. Vida capital: ensaios de biopilitica. São Paulo: Iluminuras, 2003. SIMIONI A. M. C., LEFÈVRE F., BICUDO PEREIRA I. M. T. Metodologia qualitativa nas pesquisas em saúde coletiva: considerações teóricas e instrumentais. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 1997. ESTÁGIO BÁSICO II – 60 horas Pré-requisito: História da Psicologia; Saúde e Psicopatologia; Estágio Básico I Ementa: O contexto da saúde. Papel da Psicologia na saúde coletiva. Promoção da saúde. Prevenção e assistência à saúde. Modelos de intervenção em saúde. Educação popular e saúde. Empoderamento e apoio social. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes 97 contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. 7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica demandas, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 3. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 4. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. 5. 6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. 4. Práticas profissionais Bibliografia Básica: -BIRMAN, J. A physis da saúde coletiva. PHYSIS – Revista de Saúde Coletiva, vl. 1, n. 1, 1991. -BOCK, A. M. B. (org.). Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003. -CAMPOS, F. C. B. Psicologia e saúde: Repensando práticas. São Paulo: HUCITEC, 1992. -CZERESNIA, D & FREITAS, C. M. (orgs.) Promoção da Saúde. Conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. -DIMENSTEIN, M. Os (Des) Caminhos da formação profissional do psicólogo no Brasil para a sua atuação no campo da Saúde Pública. Revista do Departamento de Psicologia – UFF, 1999, 11 (1), 17-25. -________. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde: desafios para a formação e atuação profissionais. Estudos de Psicologia, 1998, 3 (1), 53-81. -PAIVA, V. Sem mágicas soluções: a prevenção do HIV e da AIDS como um processo de emancipação psicossocial. Divulgação em Saúde para Debate 27:58-69, 2003. -SPINK, M. J. P. Psicologia e Saúde. Práticas, saberes e sentidos. Petrópolis: Vozes, 2003. -VALLA, V. V. Educação popular, saúde comunitária e apoio social numa conjuntura de globalização. Cadernos de Saúde Pública 15(Sup.2):7-14, 1999. -VASCONCELOS, E. M. (org.). A saúde nas palavras e nos gestos. Reflexões da Rede Educação Popular e Saúde. São Paulo: Hucitec, 2001. PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III: ALTERAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO – 60 horas Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento II 98 Ementa: 1. O processo de construção social da deficiência. 2. O paradigma da inclusão: concepções, princípios, diretrizes e experiências. 3. Processos de desenvolvimento e suas alterações. 4. Propostas de avaliação e intervenção na área. Habilidades: 1. Identificar e descrever concepções e modelos de atendimento nas áreas da deficiência e altas habilidades; 2. Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto, características e necessidades dessa população; 3. Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas em saúde, educação e trabalho que visam à inclusão de pessoas com deficiências e com altas habilidades; 4. Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social; 5. Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos; 6. Analisar as interações sociais dessa população nos diferentes contextos sociais; 7. Observar e registrar comportamentos em diferentes ambientes e situações; 8. Descrever a atuação do psicólogo, nas áreas de diagnóstico e intervenção, com essa população. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. (2006). Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio (10ª. ed.) (M. F. Lopes, trad.). Porto Alegre: Artmed. COLL, C., MARCHESI, A., & PALÁCIOS, J. (Orgs). (2004). Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais (2ª. ed., Vol. 3). Porto Alegre: Artes Médicas. GOFFMAN, E. (1982). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar. MENDES, E.G., ALMEIDA, M.A., & WILLIAMS L.C.A. (Orgs.). (2004). Temas em Educação Especial: avanços recentes. São Carlos: EdUFSCar. Bibliografia Complementar: ALENCAR, E.M.L.S., & VIRGOLIM, A.M.R. (1999). Dificuldades emocionais e sociais dos superdotados. In: P.N. SOBRINHO & A.C.B. CUNHA (Orgs.). Dos problemas disciplinares aos distúrbios de conduta: práticas e reflexões (pp. 89-114). Rio de Janeiro: Qualitymark. AMARAL, L.A. (1994). Pensar a diferença/deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. _______. (1996). Deficiência: questões conceituais e alguns de seus desdobramentos. Cadernos de Psicologia, 1, 3-12. BATISTA, C. G., & ENUMO, S. R. F. (2000). Desenvolvimento humano e seus impedimentos: O caso da Deficiência Visual. Em H. A. Novo & M. C. S. Menandro (Orgs.), Olhares diversos: Estudando o desenvolvimento humano (pp.157-174). Vitória, ES: CAPES/PROIN, PPGP/UFES. BOSA, C., & CALLIAS, M. (2000). Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia Reflexão e Crítica, 13 (1). Disponível em: http://www.scielo.br. 99 CALEGARO, M. (2002). Avaliação neuropsicológica do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). In: R.M CRUZ, J.C. ALCHIERI, & J.J. SARDA JR. (Orgs.). Avaliação e medidas psicológicas: produção do conhecimento e da intervenção profissional (pp. 71-96). São Paulo: Casa do Psicólogo. CARVALHO, R.E. (2005). Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação. CARVALHO, E.N.S., & MACIEL, D.M.M.A. (2003). Nova concepção de deficiência mental segundo a American Association on Mental Retardation - AAMR: sistema 2002. Temas em Psicologia da SBP, 11 (2), 147-156. CORRER, R. (2003). Deficiência e inclusão social: construindo uma nova comunidade. Bauru, SP: EDUSC, 2003. CUNHA, A. B., & PEREIRA, K.M.P. (2004). Porque meu bebé não é normal? Breve análise da relação entre desenvolvimento infantil e interacção mãe-criança com necessidades educativas especiais (NEE). Psicologia, Educação e Cultura, VIII, 2, 447-458. DEL PRETTE, Z.A.P., & DEL PRETTE, A. (2003). Habilidades sociais e dificuldades de aprendizagem: Teoria e pesquisa sob um enfoque multimodal. In:DEL PRETTE, Z.A.P., & DEL PRETTE, A. (Orgs.). Habilidades sociais, Desenvolvimento e Aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção (pp.167-206). Campinas, SP: Editora Alínea. DEL PRETTE, Z.A.P., & DEL PRETTE, A. (2004). Avaliação do repertório social de crianças com necessidades especiais. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em Educação Especial: avanços recentes (pp. 325-330). São Carlos: EdUFSCar. DESSEN. M.A., & PEREIRA-SILVA, N.L. (2004). A família e os programas de intervenção. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em Educação Especial: avanços recentes (pp. 179-187). São Carlos: EdUFSCar. DOCKRELL, J., & MCSHANE. (2000). Crianças com dificuldades de aprendizagem: Uma abordagem cognitiva. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. ENUMO, S.R.F. (1998). Uma análise da evolução do conceito de Deficiência Mental. Em L. Souza; M. M. P. Rodrigues & M. F. Q. Freitas (Orgs.). Psicologia: Questões (im)pertinentes (pp. 374-371). São Paulo: Casa do Psicólogo. ENUMO, S.R.F. (2005). Avaliação assistida para crianças com necessidades educativas especiais: Um recurso auxiliar na inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, 11(3), 335-354. Disponível em http://www.scielo.br. ENUMO, S.R.F., & CUNHA, A.C.B. (2001). Intervenções comportamentais e cognitivas em pessoas com deficiências. Em B. Rangé (Org.). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: Um diálogo com a Psiquiatria (pp. 499-512). Porto Alegre: Artes Médicas. GLAT, R. A Integração social dos portadores de deficiências: uma reflexão. Questões Atuais em Educação Especial, volume I. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1995. GLAT, R., DUQUE, M.A.T. (2003). Convivendo com filhos especiais: o olhar paterno. Questões Atuais em Educação Especial, volume V. Rio de Janeiro: Sete Letras. GLAT, R., & FERREIRA, J.R. (2003). Panorama Nacional da Educação Inclusiva no Brasil. In: Educação Inclusiva no Brasil: Diagnóstico Atual e Desafios para o Futuro (v. 1., p. 1-63). Rio de Janeiro. Disponível em http://www.cnotinfor.pt/inclusiva/entrada_pt.html. GLAT, R.; FREITAS, R.C. (1996). Sexualidade e Deficiência Mental: pesquisando, refletindo e debatendo sobre o tema (pp.11-38). Questões atuais em Educação Especial. Volume II. Rio de Janeiro: Sette Letras. KARAGIANNIS, A., STAINBACK, S, & STAINBACK, W. (1999). Visão geral histórica da inclusão. In: Stainback, S.; Stainback, W. (Orgs.). Inclusão: um guia para educadores (pp. 35-47) (M. F. Lopes, Trad.). Porto Alegre: ArtMed, cap. 2. LINHARES, M.B.M., ESCOLANO, A.C.M., & ENUMO, S.R.F. (2006). Avaliação Cognitiva Assistida: Fundamentos teóricos, procedimentos de avaliação e aplicabilidade. São Paulo: Casa do Psicólogo. NUNES, L. R. O. P. (Org.). (2003). Favorecendo o desenvolvimento da comunicação em crianças e jovens com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Dunya. NUNES, L.R.O.P., GLAT, R., MENDES, E.G., PAULA, K.M.P., & NOGUEIRA, M.L. (2002). O que revelam as teses e dissertações sobre a autopercepção do portador de necessidades educativas especiais? Temas em Psicologia da SBP, 10 (2), 135-154. 100 OMOTE, S. (2000). Classes especiais: comentários à margem do texto de Torezan & Caiado. Revista Brasileira de Educação Especial, 6 (1), 43-64. PAULA, K.M.P. (2004). Avaliação Assistida: Análise de indicadores cognitivos, comportamentais e afetivo-motivacionais em crianças na situação de intervenção com sistema de comunicação alternativa (cap.1). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo. OMOTE, S. (2004). Estigma no tempo da inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, 10 (3), 287-308. PEDROMÔNICO, M.R.M. (2004). Instrumentos de triagem e a vigilância do desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em Educação Especial: avanços recentes (pp. 325-330). São Carlos: EdUFSCar. POLETTO, M., & KOLLER, S.H. (2006). Resiliência: uma perspectiva conceitual e histórica. In: Dell’Aglio, D.D., Koller, S.H, & Yunes, M.A.M. (Orgs.). Resiliência e Psicologia Positiva: interfaces do risco à proteção (pp. 19-44). Casa do Psicólogo: São Paulo. STAINBACK, S., & STAINBACK, W. (Orgs.) (1999). Inclusão: Um guia para educadores (M. F. Lopes, Trad.). Porto Alegre: ArtMed. TANAKA, E.D.O., & MANZINI, E.J. (2005). O que os empregadores pensam sobre o trabalho da pessoa com deficiência? Revista Brasileira deEducação Especial, 11 (2), 273-294. VON TETZCHNER, S., BREKKE, K.M., SJOTHUN, B., GRINDHEIM, E. (2005). Inclusão de crianças em educação pré-escolar regular utilizando comunicação suplementar e alternativa. Revista Brasileira de Educação Especial, 11 (2), 151-184. WILLIAMS, L.C.A., & AIELLO, A.L. (2004). Empoderamento de famílias: o que vem a ser e como medir. In: E.G. Mendes, M.A. Almeida, & L.C.A. Williams (Orgs.). Temas em Educação Especial: avanços recentes (pp. 197-202). São Carlos: EdUFSCar. WINNER, E. Crianças superdotadas: mitos e realidades. (1998). Porto Alegre: Artes Médicas. PSICOLOGIA SOCIAL DO TRABALHO - 60 horas Pré-Requisitos: Psicologia Social II Ementa: 1. Aspectos históricos da atividade de trabalho. 2. Análise do contexto atual do mundo do trabalho: trabalho imaterial, trabalho precarizado, trabalho informal, desemprego estrutural. 3. Impactos psicossociais da Organização do Trabalho. 4. Trabalho e Identidade Social Habilidades: 1. Realizar levantamento bibliográfico referente à atividade de trabalho, por meios convencionais ou eletrônicos. 2. Buscar conhecimentos em áreas afins que auxiliem na compreensão do contexto atual do trabalho. 3. Interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia do Trabalho 4. Descrever, analisar e interpretar situações de trabalho em contextos culturais e econômicos diversos. Competências: 1. Compreender o caráter histórico e em contexto da atividade de trabalho. 2. Analisar as diversas organizações de trabalho ao longo da história e seus efeitos do ponto de vista da subjetividade. 3. Analisar a centralidade do trabalho na vida humana na realidade cotidiana 4. Identificar os processos de trabalho atuais e seus efeitos sobre a saúde. 5. Analisar, descrever e interpretar relações entre atividades de trabalho, processos psicológicos e ações humanas. 6. Articular conhecimentos de áreas afins para a compreensão e intervenção em situações de trabalho 7. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público 101 Eixos estruturantes: 4. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 5. Fenômenos e processos psicológicos. 6. Interfaces com campos afins de conhecimento. Bibliografia Básica: ALBORNOZ, S. O que é trabalho? 6.ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. p. 7-41. BORGES, L. H.; MOULIN, M. G. B.; ARAÚJO, M. D. (Orgs.) Organização do trabalho e saúde, múltiplas relações. Vitória: Editora EDUFES/CCNH, 2001. SATO, L. Psicologia, a saúde e trabalho: distintas construções dos objetos “trabalho” e “organizações”. In: TRINDADE, A. Z. e ANDRADE, A. N. (Orgs.) Psicologia e saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. p 167-178. Bibliografia Complementar: ANTUNES, R.; ALVES, G. As mutações no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Educação e Sociedade. v. 25, n. 87, p. 335-351, mai./ago. 2004. Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP). Saúde do trabalhador no âmbito da saúde pública: referências para a atuação do(a) psicólogo(a). Brasília: CFP, 2008. p. 27-46 DEJOURS, C.; DESSOURS, D. e DESRLAUX, F. Por um trabalho, fator de equilíbrio. Revista de Administração de Empresas. v. 33. n. 3. p. 98-104. maio./jun. 1993. FISCHER, F. M.; OLIVEIRA, D. C.; TEIXEIRA, L. R.; TEIXEIRA, M. C. T. V. e AMARAL, M. A. Efeitos do trabalho sobre a saúde de adolescentes. Ciência e Saúde Coletiva. v. 8. n. 4. p. 973-984, 2003. FLEURY, A. C. C. e VARGAS, N. (Orgs.) Aspectos conceituais. In:_ Organização do trabalho: uma abordagem interdisciplinar: sete estudos sobre a realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 1987. p. 17-37. JARDIM, S. R.; SILVA FILHO, J. F. e RAMOS, A. O diagnóstico de Burnout na atenção em saúde mental dos trabalhadores. In: ARAÚJO, A.; ADALBERTO, M. F.; NEVES, M. Y. e ATHAYDE, M. Cenários do trabalho: subjetividade, movimento e enigma. Rio de Janeiro: DP e Delta Editora, 2004. p. 73-87. MOULIN, M. G. B. Trabalho, saúde mental e gênero – O caso das bancárias. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. v. 47, n. 4, p. 169-117, abr. 1998. MOULIN, M. G. B. e MINAYO-GOMES, C. Pedras sobre vidas: vítimas e viúvas na indústria de mármore em Itaoca (ES). Ciência e Saúde Coletiva, v. 13. n. 4.pP. 1361-1369, 2008. SATO, L. Prevenção de agravos à saúde do trabalhador: replanejando o trabalho através das negociações cotidianas. Cad. Saúde Pública, vol.18, n.5, pp. 1147-1157, 2002. SELIGMANN-SILVA, E. O Trabalho dominado. Desgaste mental no trabalho dominado. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Cortez Editora, 1994. p. 91-136. SÉTIMO PERÍODO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA – 60 horas Pré-requisito: Teoria da Constituição do Sujeito; Estágio Básico I Ementa: 1. A avaliação psicológica: análise das diferentes abordagens. 2. História das técnicas de exame psicológico. 3. A mensuração e a medida no campo da psicologia. 4. A entrevista psicológica. 5. Ética e processos de avaliação psicológica. Habilidades: 1. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 102 2. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de organizações. 3. Atuar inter e multiprofissionalmente sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 4. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. 5. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. 6. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: PASQUALI, Luiz. Instrumentação Psicológica: conceitos e pratica. Porto Alegre, Artmed, 2010. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5 a ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. VILLEMOR-AMARAL, A. E. & WERLANG, B. S. G. (Orgs.). Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. Bibliografia Complementar: ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem Psicológica. 7ª ed: Porto Alegre Artmed, 2000 SISTO; F. F.; NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A. Facetas do fazer em avaliação Psicológica. Rio de Janeiro: Vetor, 2006. ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. PASQUALI, Luiz. A ciência da mente: a psicologia à procura do objeto. Brasília: Editora Labpam, 2008. CASTANÕN, Gustavo. O que é cognitivismo? Fundamentos filosóficos. São Paulo: EPU, 2007. ESTÁGIO BÁSICO III – 60 horas Pré-requisitos: Processos Básicos III; Psicologia do Desenvolvimento III; Pesquisa em Psicologia III. Ementa: O estágio básico tem como objetivo inserir o aluno em diferentes campos de trabalho do psicólogo, tais como ONGs, comunidades, associações de moradores, programas de assistência promovidos por agências oficiais nos níveis federal, estadual e municipal, programas especiais de qualificação e requalificação profissional, sindicatos, instituições cuidadoras de crianças, adolescentes, adultos e idosos, programas de apoio ao trabalhador e demais contextos em que o psicólogo possa atuar, participando como observador ou auxiliar nas discussões, planejamento e execução de atividades de intervenção e avaliação. 103 Habilidades: 1. Articular conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas indicadas como prérequisitos; 2. Planejar atividades de coleta de dados, selecionando a técnica mais adequada; 3. Coordenar e registrar as atividades desenvolvidas em grupos. 4. Discriminar estratégias profissionais possíveis em situações inesperadas. 5. Avaliar criticamente os resultados alcançados. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica demandas, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 2. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 3. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 4. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. 5. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. 6. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos estruturantes: 1. Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2. Fenômenos e processos psicológicos. 3. Interfaces com campos afins de conhecimento. 4. Práticas profissionais Bibliografia Básica: PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS– 60 horas Pré-requisito – Teorias da Constituição do Sujeito; Estágio Básico II Ementa: 1. O nascimento da clínica. 2. Desenvolvimento histórico. 3. Correntes atuais. 4. Diversidades da atuação clínica. 5. Estudos sobre a técnica psicanalítica: direção do tratamento, interpretação, transferência, resistência. 6. Finais de análise. Habilidades 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Competências: 1. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, 104 2. 3. 4. 5. 6. 7. planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da populaçãoalvo. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos estruturantes: 1. Práticas profissionais Bibliografia Básica: FREUD, Sigmund. Edição Standard brasileira das obras psicológicas completas. Tradução: Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1974. BIRMAN, J. A Psicopatologia na Pós Modernidade. As Alquimias do Mal-Estar da Atualidade. Revista Latino Americana de Psicopatologia Fundamental, 3 (1), p.1-20., 1999. GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo: Cia das Letras, 1989. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, L. C. A Invenção do Psicológico. Quatro Séculos de Subjetivação, 1500-1900. São Paulo: Escuta, 1992. RUDINESCO, Elizabeth e PLON, Michel. Dicionário de psicanálise. Tradução: Vera Ribeiro e Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. _________. História da Psicanálise na França: a batalha dos cem anos. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. _________. Por que a psicanálise? Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. 105 10.4. Ementas das Disciplinas obrigatórias e Estágios Específicos - Ênfases Curriculares Apresentaremos a seguir as ementas das Unidades Curriculares obrigatórias específicas e dos estágios curriculares profissionais com indicação das habilidades e competências a serem desenvolvidas nas Ênfases e os eixos estruturantes contemplados em cada Unidade. OITAVO PERÍODO OBRIGATÓRIAS DAS ÊNFASES: I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais e II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento ESTUDOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS E DE SAÚDE– 60 horas Pré-requisito: Estágio Básico III Ementa: 1. Transdisciplinaridade e intervenção em Psicologia. Processos de gestão e intervenção em saúde e educação. Educação em saúde. Os modos de organização do trabalho nas instituições educacionais e de saúde. As relações entre as instituições educacionais e de saúde e os movimentos sociais. Habilidades: 1. Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações profissionais. 2. Apresentar relatos e relatórios em público. 3. Levantar informação bibliográfica em fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 4. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 5. Utilizar diferentes métodos de investigação científica adequados aos objetos de estudo e aos contextos específicos. 6. Planejar e realizar várias formas de intervenção com diferentes finalidades em diferentes contextos. 7. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos psicológicos. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: CANGUILHEM, G. (2000). O normal e patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. CASTORIADIS, C. – A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. GENTILI, P. (org.) Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995. AYRES, J.R.C.M. (2001) Sujeito, intersubjetividade e práticas de saúde. In: Ciência e Saúde Coletiva (ABRASCO). O sujeito e a subjetividade na práxis da saúde. V. 6, n. 1 pp 63-72. LAVRADOR, M.C.C. (1999) Interfaces do Saber PSI. In: Barros de Barros, M.E. (org) Psicologia: 106 questões contemporâneas. Vitória: EDUFES. SCHMIDT, M. L. (2003) Políticas Públicas e Saúde Mental. In: TRINDADE, Z.A. & ANDRADE, A.N. (orgs.) Psicologia e Saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do Psicólogo. Bibliografia Complementar: DAGNINO, E. (Org.) Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. GUATTARI, F.; NEGRI, A. Os novos espaços de liberdade. Coimbra: Centelha, 1987. SAIDON, Oswaldo (org) Análise Institucional do Brasil. RJ: ed Rosa dos Tempos, l987. MACHADO, A. M. & SOUZA, M.P.R. (org.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. SP: Casa do Psicólogo, 1997. CONDE, Heliana et all. Grupos e Instituições em análise. RJ: Rosa dos Tempos, 1992. ARIÉS, P. (1986) Sexualidades Ocidentais. São Paulo: Brasiliense. COSTA, A O. (1997) Direitos Tardios. São Paulo: Editora 34. COSTA, J.F. (1989) Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal. FOUCAULT, M. (1977) O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária. FOUCAULT, M. (1985). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal. SEMINÁRIOS CLÍNICOS I– 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas; Estágio Básico III Ementa: 1. Estudos de casos clínicos. 2. Aprofundamento de questões teóricas e práticas no campo da clínica. 3. Operadores da clínica psicanalítica: a noção de significante, transferência, pulsão, demanda e desejo, recalque, foraclusão e denegação. Habilidades: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. Reconhecer e situar historicamente as diferentes tendências na psicologia clínica, seus pressupostos e desenvolvimentos posteriores. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos psicológicos. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1972. Bibliografia Complementar: HADDAD, Gérard (2003). O Dia em que Lacan me Adotou. Rio de Janeiro: Companhia de Freud. 107 LACAN, Jacques (1998). A Direção do Tratamento e os Princípios de seu Poder. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. LACAN, Jacques (1998) – Intervenção sobre a Transferência. In Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. RABINOVICH, Diana (2004). Clínica da Pulsão: as impulsões. Rio de Janeiro: Companhia de Freud. ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS EM PROCESSOS PSICOSSOCIAIS E DO DESENVOLVIMENTO – 60 horas Pré-requisitos: Estágio Básico III. Ementa: 1.Análise crítica da literatura contemporânea local, nacional e internacional de pesquisas e intervenções em processos psicossociais e do desenvolvimento. 2.Pesquisas e intervenções em andamento no Espírito Santo e no Brasil em processos psicossociais e do desenvolvimento. Habilidades: 1. Identificar problemas, métodos e teorias em pesquisas e intervenções em processos psicossociais e do desenvolvimento; 2. Analisar a relação entre contexto sócio-cultural e a emergência de temas de pesquisa e intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento; 3. Identificar demandas de atuação em pesquisa e intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento. Competências: 1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; 2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: DESSEN, Maria Auxiliadora da Silva Campos; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz (Org.). A Ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo M. (Org.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania, Fundação Perseu Abramo, 2005. KOLLER, Silvia H. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BRASIL). Aplicações da psicologia na melhoria da qualidade de vida. Porto Alegre: ANPEPP, 1996. 86 p. - (Coletâneas da ANPEPP; n.12) ENUMO, Sônia Regina Fiorim; GARCIA, Agnaldo; QUEIROZ, Sávio Silveira de. Desenvolvimento humano e aprendizagem: algumas análises e pesquisas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. Bibliografia Complementar: WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj; DESSEN, Maria Auxiliadora da Silva Campos (Org.). Pesquisando a família: instrumentos para coleta e análise de dados. Curitiba, PR: Juruá, 2009. CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: EDUC: Cortez, 2006. SCHWARTZMAN, Simon. Pobreza, exclusão social e modernidade: uma introdução ao mundo contemporâneo. São Paulo: Augurium, 2004. GUERRIERO, Iara Coelho Zito; SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval; ZICKER, Fabio (Org.). Ética nas pesquisas em ciências humanas e sociais na saúde. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2008. 108 PSICOLOGIA E PROJETOS SOCIAIS – 60 horas Pré-requisitos: Estágio Básico III. Ementa: 1.Projetos sociais sob o foco da Psicologia Social e do Desenvolvimento. 2.Análise e elaboração de projetos sociais. 3.Métodos e técnicas de planejamento, intervenção e avaliação (testes, protocolos, inventários, entrevistas, etc) em diferentes contextos sociais. Habilidades: 1. Identificar demandas de diferentes contextos sociais 2. conhecer e elaborar projetos de intervenção adequados à realidade identificada 3. Aplicar instrumentos e elaborar relatórios de avaliação. 4. Conhecer a interface da atuação da Psicologia com outras áreas na elaboração e implementação de projetos sociais. Competências: 1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; 2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000. CAMPOS, Regina Helena de Freitas; LANE, Silvia Tatiana Mauer. Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 6. ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. CASAS, F. Desafios atuais da Psicologia na Intervenção Social. Psicologia & Sociedade; 17 (2): 4249; mai/ago.2005. (disponível online) CASTELLÃ SARRIERA, Jorge (Coord.). Psicologia comunitária: estudos atuais. 2. ed. atual. Porto Alegre: Sulina, 2004. MINAYO, Maria Cecília de Souza; NJAIME, Kathie; ASSIS, Simone Gonçalves de. ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (BRASIL). CENTRO LATINO-AMERICANO DE ESTUDOS DE VIOLÊNCIA E SAÚDE JORGE CARELI. Cuidar cuidando dos rumos: conversa com educadores sobre avaliação de programas sociais. Rio de Janeiro: CLAVES: ENSP: FIOCRUZ, 2004. Bibliografia Complementar: BURSZTYN, I; RIBEIRO, J.M. Avaliação participativa em programas de saúde: um modelo para o Programa de Saúde do Adolescente. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(2):404-416, mar- 109 abr, 2005. (disponível online) BECKER, D.; EDMUNDO, K.; Nunes ,N. R.; BONATTO, D.; SOUZA, R.. Empowerment e avaliação participativa em um programa de desenvolvimento local e promoção da saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 9(3):655-667, 2004. (disponível online). NONO PERÍODO ESTÁGIO ESPECÍFICO I: ÊNFASE I – 210 horas Pré-requisito: Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais e de Saúde; Seminários Clínicos I. Ementa: Desenvolvimento de dois projetos oferecidos na ênfase de modo a consolidar competências e habilidades, tais como: 1. Conhecer ações implementadas no âmbito da psicologia nas instituições educacionais. 2. Conhecer políticas públicas de educação. 3. Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações profissionais. 4. Saber contextualizar as instituições educacionais apreendendo sua dinâmica e suas relações com as diversas redes sociais. 5. Saber analisar os processos que permeiam o cotidiano das instituições educacionais. 6. Elaborar análise acerca dos processos de organização do trabalho na escola 7. Implementar processos de produção de saúde, em nível individual e coletivo, voltadas para capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades. 8. Conhecer ações públicas na área de saúde. 9. Realizar psicoterapia. 10. Desenvolver pesquisa qualitativa. 11. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. 12. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. 110 ESTÁGIO ESPECÍFICO I: ÊNFASE II - 210 horas Pré-requisitos: Estudos Contemporâneos Desenvolvimento; Psicologia e Projetos Sociais. em Processos Psicossociais e do Ementa: O Estágio Específico oferecido pela ênfase “Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento” será constituído por um amplo Projeto Psicossocial, que abrigará diferentes subprojetos interligados, de natureza contínua ou eventual. O estágio será coordenado por 02 professores, que organizarão, com os professores-supervisores, as possíveis articulações e interfaces entre os subprojetos. Assim, o Projeto Psicossocial atenderá uma demanda diversificada, compatível com os trabalhos que os docentes já vêm desenvolvendo, e dependerá da qualificação dos professores envolvidos em cada oferta de estágio. Este Projeto também poderá abrigar atividades próprias do Estágio Básico, fazendo-se, assim, uma articulação das atividades do curso. Com essa organização de Estágio Específico, os alunos matriculados em 2 subprojetos poderão ser beneficiados com o acompanhamento de outros subprojetos, assistindo e participando das discussões sistemáticas que cada grupo fará acerca das atividades desenvolvidas. Será possível, assim, atender demandas sociais da comunidade, enquanto se desenvolvem competências profissionais nos alunos. Habilidades: 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da atuação profissional; 2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela guardam afinidade; 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações humanas; 4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos sociais e culturais; 5. Selecionar demandas prioritárias, a partir dos interesses da população-alvo, e planejar estratégias de intervenção. 6. Levantar informações bibliográficas, utilizando os mais diferentes meios, visando a elaboração de projetos de intervenção e pesquisa. Competências: 1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; 2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. DÉCIMO PERÍODO ESTÁGIO ESPECÍFICO II: ÊNFASE I – 230 horas 111 Pré-requisito: Estágio Específico I - Ênfase I Ementa: Desenvolvimento de dois projetos oferecidos na ênfase de modo a consolidar competências e habilidades, tais como: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Conhecer ações implementadas no âmbito da psicologia nas instituições educacionais. Conhecer políticas públicas de educação. Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações profissionais. Saber contextualizar as instituições educacionais apreendendo sua dinâmica e suas relações com as diversas redes sociais. Saber analisar os processos que permeiam o cotidiano das instituições educacionais. Elaborar análise acerca dos processos de organização do trabalho na escola Implementar processos de produção de saúde, em nível individual e coletivo, voltadas para capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades. Conhecer ações públicas na área de saúde. Realizar psicoterapia. Desenvolver pesquisa qualitativa. Apresentar trabalhos e discutir idéias em público. Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais ESTÁGIO ESPECÍFICO II: ÊNFASE II – 230 horas Pré-requisito: Estágio Específico I - Ênfase II Ementa: O Estágio Específico oferecido pela ênfase “Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento” será constituído por um amplo Projeto Psicossocial, que abrigará diferentes subprojetos interligados, de natureza contínua ou eventual. O estágio será coordenado por 02 professores, que organizarão, com os professores-supervisores, as possíveis articulações e interfaces entre os subprojetos. Assim, o Projeto Psicossocial atenderá uma demanda diversificada, compatível com os trabalhos que os docentes já vêm desenvolvendo, e dependerá da qualificação dos professores envolvidos em cada oferta de estágio. Este Projeto também poderá abrigar atividades próprias do Estágio Básico, fazendo-se, assim, uma articulação das atividades do curso. Com essa organização de Estágio Específico, os alunos matriculados em 2 subprojetos poderão ser beneficiados com o acompanhamento de outros subprojetos, assistindo e participando das discussões sistemáticas que cada grupo fará acerca das atividades desenvolvidas. Será possível, assim, atender demandas sociais da comunidade, enquanto se desenvolvem competências profissionais nos alunos. Habilidades: 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da atuação profissional; 2. Interpretar a realidade a partir de conceitos teóricos da Psicologia Social ou que com ela guardam afinidade; 112 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais, processos psicológicos e ações humanas; 4. Identificar e analisar criticamente aspectos do desenvolvimento humano em diferentes contextos sociais e culturais; 5. Selecionar demandas prioritárias, a partir dos interesses da população-alvo, e planejar estratégias de intervenção. 6. Levantar informações bibliográficas, utilizando os mais diferentes meios, visando a elaboração de projetos de intervenção e pesquisa. Competências: 1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; 2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos. Eixos Estruturantes: 3. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 4. Práticas profissionais. 10.5. Unidades Curriculares Optativas A proposta inovadora do Curso de Psicologia da UFES consiste ainda em possibilitar ao aluno uma formação mais flexível, mesmo em relação ao conteúdo generalista caracterizado pelo Núcleo Comum e aos domínios das duas Ênfases propostas pelo curso, através de uma ampliação considerável de disciplinas optativas. Desse modo, tem-se ao longo do curso, um elenco de unidades curriculares optativas que abrangem a heterogeneidade e a complexidade do campo de conhecimento e atuação profissional psicológica. Importante notar que o NC e o conjunto de UCs optativas visam também fornecer aos estudantes subsídios para a a formação nas Ênfases Curriculares. Segue os quadros com o elenco de UCs optativas ofertadas para o Curso de Psicologia: Código PSI PSI PSI UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS OFERTADAS PELO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA UNIDADE CURRICULAR CHS CR REQUISITO Tópicos Especiais em Processos 60 4 Processos Cognitivos Cognitivos I Tópicos Especiais em Processos 60 4 Processos Cognitivos Cognitivos II Psicologia e Processos Institucionais 60 4 Processos Grupais e Institucionais 113 PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI Subjetividade e Política Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico I Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico II Orientação Vocacional Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais II Psicologia e Processos de Formação Contemporâneos Psicologia e Movimentos Sociais 60 60 4 4 Processos de Subjetivação Avaliação Psicológica 60 4 Avaliação Psicológica 60 60 4 4 60 4 60 4 60 4 Tópicos Especiais em Processos Grupais e Institucionais I Tópicos Especiais em Processos Grupais e Institucionais II Psicologia e Direitos Humanos 60 4 60 4 60 4 Psicologia, Políticas Públicas e Processos de Exclusão Social Psicologia e Formas Jurídicas Estudos Monográficos em Psicologia Institucional Psicologia, Saúde e Trabalho 60 4 Sem Psicologia e Práticas Educacionais Psicologia e Práticas Educacionais Psicologia e Práticas Educacionais Processos Grupais e Institucionais Processos Grupais e Institucionais Processos Grupais e Institucionais História da Psicologia no Brasil Sem 60 60 4 4 60 4 Tópicos Especiais em Psicologia, Saúde e Trabalho Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde I Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde II Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde III Políticas Públicas de Saúde Mental 60 4 60 4 60 4 60 4 60 4 Tópicos Especiais em Políticas Públicas de Saúde Mental Psicologia Hospitalar Corpo e Saúde 60 4 60 60 4 4 Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito I Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito II Tópicos Especiais em Teorias da 60 4 60 4 60 4 60 4 Sem Psicologia e Práticas Educacionais Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia, Saúde e Trabalho Sem Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia e Práticas em Saúde Saúde e Psicopatologia e Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia e Práticas em Saúde Sem Psicologia e Práticas em Saúde Psicologia e Práticas em Saúde Teorias da Constituição do Sujeito Teorias da Constituição do Sujeito Teorias da Constituição do 114 PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI Constituição do Sujeito III Tópicos Especiais em Saúde e Psicopatologia Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas II Estudos Monográficos em Psicologia Clínica Estudos Interdisciplinares Tópicos Especiais em Gestalt-Terapia Seminários Clínicos II Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais 60 4 60 4 60 4 60 4 60 60 60 4 4 4 60 4 Sujeito Saúde e Psicopatologia Psicologia e Práticas Clínicas Psicologia e Práticas Clínicas Psicologia e Práticas Clínicas Sem História da Psicologia Psicologia e Práticas Clínicas Estágio Básico I UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS OFERTADAS PELO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DO DESENVOLVIMENTO Código UNIDADE CURRICULAR CHS CR REQUISITO PSD Estudos Complementares em 60 4 Psicologia do Psicologia do Desenvolvimento I Desenvolvimento I PSD Estudos Complementares em 60 4 Psicologia do Psicologia do Desenvolvimento II Desenvolvimento I PSD Tópicos Especiais em Psicologia do 60 4 Psicologia do Desenvolvimento I Desenvolvimento I PSD Tópicos Especiais em Psicologia do 60 4 Psicologia do Desenvolvimento II Desenvolvimento I PSD Desenvolvimento e Aprendizagem: 60 4 Psicologia do fatores de risco e proteção Desenvolvimento II PSD Desenvolvimento cognitivo e moral 60 4 Psic.do Desenvolvimento I PSD Pesquisa de Campo em Psicologia 60 4 Pesquisa em Psicologia III PSD Pesquisa em Psicologia: 60 4 Pesquisa em Psicologia I procedimentos para análise de dados PSD Est. Compl. Pesquisa em Psicologia I 60 4 Sem PSD Est. Compl. Pesquisa em Psicologia II 60 4 Sem PSD Tóp. Esp. em Pesquisa em Psicologia I 60 4 Sem PSD Tóp. Esp. Pesquisa em Psicologia II 60 4 Sem PSD Est. Compl. em Psicologia Social I 60 4 Psicologia Social I PSD Estudos Complementares em 60 4 Psicologia Social I Psicologia Social II PSD Tópicos Especiais em Psicologia 60 4 Psicologia Social I Social I PSD Tópicos Especiais em Psicologia 60 4 Psicologia Social I Social II PSD Psicologia Social: Direitos Humanos e 60 4 Psicologia Social I violência PSD Juventude e Psicologia Social 60 4 Psicologia Social I PSD Estudos Complementares e Processos 60 4 Processos Psicológicos 115 PSD PSD PSD PSD PSD PSD PSD PSD Psicológicos Básicos I Estudos Complementares e Processos Psicológicos Básicos II Tópicos Especiais em Processos Básicos I Tópicos Especiais em Processos Básicos II Etologia e Psicologia Análise Comportamental da Cultura Psicologia do Trabalho: Análise e Interevenção Psicologia e Contextos Sócio-Culturais Brasileiros 60 4 60 4 60 4 60 60 4 4 60 4 60 4 Psicologia e Família Básicos I Processos Psicológicos Básicos I Processos Psicológicos Básicos I Processos Psicológicos Básicos I Sem Processos Psicológicos Básicos II e Psic. Social I Psicologia Social do Trabaho Psicologia Social II; Psicologia do Desenvolvimento III Psicologia Social II; Psicologia do Desenvolvimento III UCs OPTATIVAS DE OUTROS DEPARTAMENTOS CÓDIGO BIO01404 BIO01649 FIL01620 FIL01621 UNIDADE CURRICULAR Etologia Genética Fenomenologia Evolução do Pensamento Filosófico e Científico CSO011203 Sociologia Aplicada à Psicologia CSO01635 Antropologia Social FIS10884 Psicofarmacologia CHS 60 45 60 60 CR 4 2 4 4 60 60 60 4 4 4 REQUISITO Sem Sem Introdução à Filosofia Introdução à Filosofia Sociologia Geral Introdução à Antropologia Fisiologia 10.5.1. Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo Departamento de Psicologia TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS COGNITIVOS I – 60 horas Pré-requisito: Processos Cognitivos Ementa: 1. Diferentes enfoques em cognição e aprendizagem. 2. Os processos de aprendizagem como campo teórico-prático. Habilidades: 1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as 116 variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4.Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 5. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 6.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 7. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Bibliografia Básica: KASTRUP, V. A invenção de si e do mundo: uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Campinas: Papirus, 1999. MATURANA, H. R. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 1997. MATURANA, H. R. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, 2001. Bibliografia complementar: VARELA, F. J.; THOMPSON, E.; ROSCH, E. A mente corpórea: ciência cognitiva e experiência humana. Lisboa: Instituto Piaget, 1991. VARELA, F. J. Conhecer. Rio de Janeiro: Instituto Piaget, 11994. MATURANA, H.; VERDEN-ZOLLER, G. Amar e brincar. Fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2006. TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS COGNITIVOS II– 60 horas Pré-requisito: Processos Cognitivos Debate e aprofundamento sobre temas relacionados a Processos Cognitivos PSICOLOGIA E PROCESSOS INSTITUCIONAIS – 60 horas Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais Ementa: 1. Processos institucionais: conceituação e métodos. Análise Institucional: dispositivos de intervenção. Movimento Institucionalista no Brasil. Experiências de trabalho no campo da psicologia institucional. Habilidades: 1. Identificar e descrever atuações no campo institucional; 2. Identificar, descrever e analisar processos institucionais; 3. Identificar, descrever e analisar intervenções institucionais; 4. Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social; 5. Descrever e analisar as relações entre contextos e processos institucionais; 6. Descrever e analisar a atuação do psicólogo no âmbito da psicologia institucional. Bibliografia Básica: ALTOE, Sonia (Org.) René Lourau. Analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2001. BASAGLIA, F. F. A instituição negada. RJ: Graal, 1985. BLEGER, J. Psicohigiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1982. 117 Bibliografia complementar: GUATTARI, F. Revolução molecular. SP: Brasiliense, 1981. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. RJ; Francisco Alves, 1983 LOURAU, R. et al. El Análisis Institucional. Madri: Campo Abierto, 1977. RODRIGUES, H.B.C. − As subjetividades em revolta: institucionalismo francês e novas análises. Dissertação de Mestrado. IMS/UERJ, 1993. SAIDÓN, O. e KAMKHAGI, V.R. (orgs.). Análise Institucional no Brasil. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992 (2a edição). TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS I – 60 horas Pré-requisito: Processos Grupais e Institucionais Ementa: 1. Processos grupais: questões contemporâneas. O grupo como dispositivo. Experiências de práticas grupais. Habilidades: 1.Identificar e descrever atuações no campo das práticas grupais; 2.Identificar, descrever e analisar processos grupais; 3.Identificar, descrever e analisar intervenções com grupos; 4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social; 5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos grupais; 6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo no âmbito das práticas grupais. Bibliografia Básica: GUATTARI, Félix. As três ecologias. 2. ed. - Campinas: Papirus, 1990. BAREMBLITT, G. Grupos: teoria e técnica. RJ: Graal, 1982. RODRIGUES, H.B.C. Sobre as histórias das práticas grupais. Considerações sobre um intrincado problema. In: JACÓ-VILELA, A.M.; MANCEBO, D (org.) − Psicologia Social: abordagens sóciohistóricas e desafios contemporâneos. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. ARDOINO, Jacques; LOURAU, René. As pedagogias institucionais. São Carlos, SP: RiMa, 2003. Bibliografia complementar: NEGRI, Antônio; HARDT, Michael; ZOLO, Danilo. (Colab.). Cinco lições sobre império. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. HARDT, Michael; NEGRI, Antônio. Império. 6. ed. - Rio de janeiro: Record, 2004. NEGRI, Antônio; COCCO, Giuseppe Mario. Glob(AL): biopoder e lutas em uma América Latina globalizada. Rio de Janeiro: Record, 2005. SUBJETIVIDADE E POLÍTICA – 60 horas Pré-requisito: Processos de Subjetivação Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à Subjetividade e Política TÓPICOS ESPECIAIS EM TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO I – 60 horas Pré-requisito: Avaliação Psicológica 118 Ementa: 1. Definição e classificação dos métodos e técnicas de avaliação psicológica. 2. Testes psicológicos de inteligência, de aptidão, de interesse e de personalidade. Habilidades: 1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4.Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 5.Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Bibliografia básica: ALCHIERI, J. C. & CRUZ, R. M. (2004). Avaliação psicologia: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo. Casa do Psicólogo. BAUMGARTL, V. O., PRIMI, R. Contribuições da Avaliação Psicológica no Contexto Organizacional. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. PASQUALIS, Luiz e Cols. (2009). Instrumentação psicológica - Fundamentos e práticas. Editora: Artmed. Bibliografia Complementar: NORONHA, A. A. P. SANTOS, A. A. A. SISTO, F. F. (2006). Facetas do fazer em Avaliação Psicológica. São Paulo: Vetor. URBINA, S. (2007). Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre. Artmed. ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. Manuais de testes psicológicos TÓPICOS ESPECIAIS EM TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO II – 60 horas Pré-requisito: Avaliação Psicológica Ementa: 1. Os Testes Projetivos: histórico, avaliação e aplicação. 2. Técnicas Projetivas: diferentes modalidades. Habilidades: 1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4.Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 5.Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Bibliografia básica: OCAMPO, M. L. S. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 11ª ed. São Paulo: Martins 119 Fontes. CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico - V. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. VILLEMOR-AMARAL, A. E. & WERLANG, B. S. G. (2008). (Orgs.). Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo Bibliografia Complementar: PASQUALIS, LUIZ e Cols. (2009). Instrumentação psicológica. Fundamentos e práticas. Editora: Artmed. NORONHA, A. A. P. SANTOS, A. A. A. SISTO, F. F. (2006). Facetas do fazer em Avaliação Psicológica. São Paulo: Vetor. ALCHIERI, J. C. & CRUZ, R. M. (2004). Avaliação psicologia: conceito, métodos e instrumentos. São Paulo. Casa do Psicólogo. ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. Manuais de testes psicológicos. ORIENTAÇÃO VOCACIONAL – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: 1. Diferentes perspectivas teórico-práticas em orientação vocacional. 2. A atuação do psicólogo nos processos de orientação vocacional. Habilidades: 1.Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 2.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 3.Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 4. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Bibliografia Básica: PASQUALI, L. (org.) Técnicas de exame psicológico - TEP. VOLUME I: Fundamentos das técnicas de exame Psicológico. Brasília: Casa do Psicólogo, 2001. POLSTER, e. E POLSTER, M. Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus, 2001. CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmded, 2000. Bibliografia complementar LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares (Org.). Pensando e vivendo a orientação profissional. [2. ed.] São Paulo: Summus, 1992 WHITAKER, Dulce. A escolha da carreira. 7. ed. - São Paulo: Moderna, 1991. 64p. TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS I – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais Ementa: 1. Práticas educacionais e processos de produção de subjetividade. 2. Processos instituintes e 120 instituídos no campo da educação. 3. As condições de acesso e permanência na escola: contribuições da Psicologia. Habilidades: 1.Identificar e descrever concepções e modelos educacionais; 2.Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional; 3.Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas na área da educação; 4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social; 5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos; 6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área educacional. Bibliografia Básica: DUARTE, M. R. T. Política e trabalho na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. FERRAZ, J. C.; LASTRES, H. M. M. Economia da informação, do conhecimento e do aprendizado. In: LASTRES, H. M.; ALBAGLI, S. (Org.). Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Bibliografia Complementar: BRUNO, L. Gestão da educação: onde procurar o democrático? In: OLIVEIRA, D.; ROSAR, M. F. F. (Org.). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. Educação básica no Brasil na década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educação e Sociedade, São Paulo, Campinas, v. 24, n. 82, abr., p. 93130, 2003. LINHARES, C. De uma cultura de guerra para uma de paz e justiça social: movimentos instituintes em escolas públicas como processos de formação docente. In: LINHARES, C.; LEAL, M. C. (Org.). Formação de professores: uma crítica à razão e política hegemônicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LOURAU, R. Des Indicateurs Sociaux Aux Analiseurs Sociaux. In: ______. L’État Inconscient. Paris: Minuit, 1978. PATTO, M. H. S..Para uma crítica da razão psicométrica. Psicologia USP. São Paulo, v.8,n.1, 1997. p. 91-111. ______. Psicologia e ideologia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987. SILVA, Tomaz Tadeu. O Sujeito da educação. Petrópolis: Vozes, 1995. TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS II– 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais Ementa: As instituições educacionais e o trabalho do psicólogo: perspectivas atuais. 2. Pesquisas contemporâneas brasileiras em Psicologia e Educação. Habilidades: 1.Identificar e descrever concepções e modelos educacionais; 2.Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, da linguagem e social, e o desempenho escolar, considerando o contexto educacional; 3.Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas na área da educação; 4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social; 5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos; 6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área educacional. Bibliografia Básica: FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M. A. S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e 121 compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. (10 exemplares) ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino.; MACHADO, Adriana Marcondes; MEIRA, Marisa Eugênia Melillo. Psicologia escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. 127 LINHARES, Célia Frazão Soares; NUNES, Clarice. Trajetórias de magistério: memórias e lutas pela reinvenção da escola pública. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. Bibliografia complementar: LINHARES, Célia Frazão Soares. A escola e seus profissionais: tradições e contradições. Rio de Janeiro: Agir, 1989. MARASCHIN, Cleci; CARVALHO, Diana; FREITAS, Lia (Org.). Psicologia e educação: multiversos sentidos, olhares e experiências. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. 359 p LEAL, Maria Cristina; LINHARES, Célia.; MONTEIRO, Aloisio Jorge de Jesus. Formação de professores: uma crítica à razão e à política hegemônicas. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. FRIGOTTO, Gaudêncio; SANCHO, Juana María; LINHARES, Célia Frazão Soares; SANTOMÉ, Jurjo Torres; SILVA, Waldeck Carneiro da. Os professores e a reinvenção da escola: Brasil e Espanha. 2. ed. - São Paulo: Cortez, 2001 DUARTE, N. As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação, n. 18, set./out./nov./dez., 2001. FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M. A. S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000. MACHADO, A. M. & SOUZA, M.P.R. (org.). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. SP: Casa do psicólogo, 1997. PARO, V. Gestão da escola pública: a participação da comunidade. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, v. 73, n. 174, p. 225-290, maio/ago. 1992. ROCHA, Marisa; PROENÇA, M.; TANAMACHI, E. (Org.). Psicologia e educação: desafios teórico práticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. SPÓSITO, M. A ilusão fecunda. São Paulo: Hucitec/Edusp, 1993. 122 PSICOLOGIA E PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONTEMPORÂNEOS – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais Ementa: 1. Processo de formação e contemporaneidade: análise de diferentes abordagens. 2. Tecnologia e formação. 3. Perspectivas do processo de formação na atualidade. Processos de formação e o trabalho do psicólogo. Habilidades: 1.Identificar e descrever concepções e modelos de formação em variados contextos; 2.Identificar, descrever e analisar as condições que afetam o potencial afetivo, cognitivo e social considerando o contexto de formação; 3.Identificar, descrever e analisar intervenções psicológicas em processos de formação; 4.Realizar entrevistas com diferentes finalidades, nos contextos escolar, familiar, profissional e social; 5.Descrever e analisar as relações entre contextos e processos psicológicos; 6.Descrever e analisar a atuação do psicólogo em processos de formação. Bibliografia Básica: FOUCAULT, Michel. Naissance de la biopolitique. Cours au College de France (1978-1979). Paris: editora Seuil, 2004. FOUCAULT, Michel; SENELLART, Michel. Segurança, território, população: curso dado no Collège de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008. xviii, 572 p. ISBN 9788533623774 (broch.) HECKERT, A. L. C. Os processos de formação na atualidade. In: BARROS, M. E. B.; LABRADOR, M. C.; MACHADO, L. D. (Org.). Texturas da Psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. Bibliografia Complementar: BAPTISTA, L.A.S. Algumas histórias sobre a fábrica de interiores. Tese de doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, SP, 1987. CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Quem é o psicólogo brasileiro. São Paulo, Edicom, 1988. __________. Psicólogo Brasileiro. Práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo, Casa do Psicólogo, 1994. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Petrópolis: Vozes; Lisboa: Centro do Livro Brasileiro, 1972. 256 p. 123 PSICOLOGIA E MOVIMENTOS SOCIAIS – 60 horas PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS – 60 horas Pré-requisito: Processos Grupais Pré-requisito: História da Psicologia no Brasil Ementa: 1. Os movimentos sociais no Brasil: histórico e análise. 2. Movimentos sociais: diferentes perspectivas. 3. Os movimentos sociais e o trabalho do psicólogo. Ementa: 1. Direitos Humanos no Brasil. 2. As práticas psicológicas e os direitos humanos no Brasil. 3. Direitos Humanos e cidadania. 4. Direitos humanos e criminalização social na América Latina. 5. A Habilidades: atuação do psicólogo no campo dos Direitos Humanos. 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia; Habilidades: 2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia; comportamentais. 2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e a estados subjetivos. comportamentais. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. a estados subjetivos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e Bibliografia Básica: divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1981. Bibliografia Básica CHAUÍ, M. Conformismo e resistência. São Paulo: Brasiliense, 1986. CLASTRES, P. A arqueologia da violência. Rio de janeiro: Francisco Alves, 1978. ______. Cultura e democracia. São Paulo: Cortez, 1989. COSTA, A.O. Direitos tardios. São Paulo: Editora 34, 1997. DAGNINO, E. (Org.) Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. RJ: Graal, 1979. LASCH, C. A rebelião das elites e a traição da democracia. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. Bibliografia complementar: MACHADO, R. (Org.). Danação da norma. Rio de janeiro: Graal, 1978. RAMOS, S. (Org.) Mídia e violência urbana. Rio de Janeiro: Faperj, 1994. GOHN, Maria da Glória (Org). Movimentos sociais do Século XXI: antigos e novos atores sociais. ROLNIK, S. Cidadania e alteridade: o psicólogo. o homem da ética e a reinvenção da democracia. In: Petrópolis, RJ. Vozes, 2003. Spink, M.J.P. (org.), A cidadania em construção. São Paulo, Cortez Editora, 1994. _________ . Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: VELHO, G. & ALVITO, M. (Org.). Cidadania e violência. Rio de Janeiro: Eds UFRJ/FGV, 1996. Loyola, 2004. ZALUAR, A. (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980. GUATTARI, F.; NEGRI, A. Os novos espaços de liberdade. Coimbra: Centelha, 1987. MÉNDEZ, J. E.; O’DONNELL, G.; PINHEIRO, P. S. Democracia, violência e injustiça: o NãoMOISÉS, J. A. O Estado, as contradições urbanas e os movimentos sociais. In: ______. (Org.). Cidade, Estado de Direito na América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 2000. povo e poder. São Paulo: Paz e Terra, 1982. THOMPSON, A.F.G. Quem são os criminosos? 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Algumas hipóteses sobre as relações entre movimentos sociais, juventude e educação pública. Revista Brasileira de educação. São Paulo: Anped., n. 13, p. 73-94, jan-abr. 2000. TELLES, V. S. Movimentos sociais: reflexões sobre a experiência dos anos 70. In: SCHERERWARREN; K. P. J. Uma revolução no cotidiano? Os novos movimentos sociais na América do Sul. São Paulo: Brasiliense, 1987. 124 PSICOLOGIA, POLÍTICAS PÚBLICAS E PROCESSOS DE EXCLUSÃO SOCIAL – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: 1. Exclusão social no Brasil: diferentes abordagens. 2. Contribuições da Psicologia para a análise e para a intervenção em processos de exclusão social. 3. Políticas públicas e processos de exclusão social Habilidades: 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia; 2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Bibliografia Básica: BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998 BOCK, A. M. B. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar: GUATTARI. F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 30– 73. SAWAIA, B. B. (org) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Rio de Janeiro: Vozes, 1987. BAUMAN, Zygmunt. Espaços sociais: cognitivo, estético e moral. In: ______. Ética Pós-Moderna. São Paulo: Paulus, 1997. p.167-212. CASTEL, R. As Armadilhas da exclusão. In: CASTEL, Robert; WANDERLEY, Luis Eduardo; WANDERLEY, Mariangela B. (Org.). Desigualdade e a questão social. São Paulo: EDUC, 2004. p. 17-50. DAGNINO, Evelina. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: DAGNINO, Evelina (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 279-301. MARQUES, Vera R. B. A medicalização da raça: médicos, educadores e discurso eugênico. Campinas: UNICAMP, 1994. SCHERER-WARREN, I. Cidadania sem fronteiras. São Paulo: Hucitec,1999. TODOROV, Tzvetan. Memória do mal, tentação do bem. São Paulo: ARX, 2002. 125 PSICOLOGIA E FORMAS JURÍDICAS – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: 1. Poder e Formas Jurídicas. 2. O Estado de Direito e os não-privilegiados na América Latina. 3. O Poder Judiciário e o processo de democratização brasileiro. 4. Análise histórica das instituições penais. 5. A prisão como fator criminógeno: o problema da reincidência. 6. O Estatuto da Criança e do Adolescente: novas práticas e modelos de atenção e de internação. 7. Análise crítica da atuação da Psicologia no campo do Direito. 8. Novas possibilidades de intervenção em Psicologia Jurídica. Habilidades: 1. Identificar aspectos da realidade social, econômica e cultural que podem representar parâmetros importantes para entender processos e tomar decisões no âmbito da Psicologia; 2. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 3. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 4. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 5. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. Bibliografia Básica: FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas.Rio de Janeiro: NAU Editora, 1996. FOUCAULT, M. Os anormais. São Paulo: Marins fontes, 2002. GONÇALVES, H. S. Infância e violência no Brasil. Rio de Janeiro: NAU Editora: FAPERJ, 2003. Bibliografia Complementar: RAGO, M. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar: Brasil 1890-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. BAZÍLIO, L.C. O menor e a ideologia de segurança nacional. Belo Horizonte: Vega, 1985. _______________ Jovens em conflito com a Lei. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000. BRITO, L.M.T. (Org.) Temas de Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. CARVALHO, S. (coord.) Crítica a execução penal. Rio de janeiro: Lúmen Júris, 2002. COSTA, C.G. O novo direito da infância e juventude no Brasil. UNICEF, 1999. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei número 8069/90. RIZZINI, I. Assistência à infância no Brasil: uma análise de sua construção. Rio de Janeiro: Ed. Universitária santa Úrsula, 1993. ZALUAR, A. Da revolta ao crime S.A. São Paulo: Ed. Moderna, 1996. 126 ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM PSICOLOGIA INSTITUCIONAL – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Educacionais Ementa Livre: Elaboração de projeto e realização de monografia sobre tema(s) teórico(s) em Psicologia Institucional. PSICOLOGIA, SAÚDE E TRABALHO – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde Ementa: 1. As categorias e os conceitos implicados na relação entre o processo de produção e o processo saúde/doença. 2. Psicodinâmica do trabalho. 3. Modelos de intervenção em saúde do trabalhador. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. 7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área de saúde do trabalhador. Bibliografia Básica: CANGUILHEM, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. CASTILLO, J. J.; VILLENA, J. (Editores) Ergonomia: conceptos y métodos. Madri: Editoria Complutense.1998 CLOT, Y. A função psicológica do trabalho. Petrópolis:Vozes, 2006. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FIGUEIREDO, M.; ATHAYDE, M. R.; BRITO, J. C.; ALVAREZ, D. (Org.). Labirintos do trabalho: interrogações e olhares sobre o trabalho vivo. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. JOBERT, G. A inteligência no trabalho. In: CARRÉ, P.; CASPAR, P. (orgs.) Tratado das ciências e das técnicas da formação. Lisboa: Instituto Piaget, pp. 223-240, 2001. ODDONE, I. et al. Ambiente de Trabalho: a luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec. 1986 SCHWARTZ, Y. DURRIVE, L. (orgs.) Trabalho e Ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói: EdUFF, 2007. WISNER, A. A inteligência no trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo: Fundacentro, 1994. LANCMAN, S; SZNELMAN, L. I. (orgs.) Christophe Dejours: da Psicopatologia à Psicodinâmica do Trabalho.. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Brasília: Paralelo 15, 2004. 127 TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA, SAÚDE E TRABALHO – 60 horas Pré-requisito: Psicologia, Saúde e Trabalho Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à Psicologia, Saúde e Trabalho TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE I – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: 1. História da sexualidade. 2. Práticas em saúde, sexualidade e Direitos Sexuais. 3. As epidemias e os modelos de atuação dos profissionais de saúde: o advento do HIV/AIDS. 4. Estudos atuais em saúde e sexualidade. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. 7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde. Bibliografia Básica: FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: a vontade de saber. RJ: Graal, 1977. HEILBORN, Maria Luiza (Org.). O aprendizado da sexualidade: reprodução e trajetórias sociais de jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz; Garamond, 2006. MONTEIRO, S. & VARGAS, E. (orgs.) Educação, comunicação e tecnologia educacional: interfaces com o campo da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. Bibliografia complementar: PAIVA, V. Fazendo arte com a camisinha. Sexualidades jovens em tempos de Aids. São Paulo: Summus, 2000. LEONARDI, Victor. Violência e direitos humanos nas fronteiras do Brasil: história social da Aids, das drogas e de sua prevenção. Brasília, DF: Paralelo 15, 2007. MONTEIRO, Simone. Qual prevenção?: AIDS, sexualidade e gênero em uma favela carioca. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. -BARBOSA, R. M. & PARKER. (orgs.) Sexualidades pelo avesso. Direitos, identidades e poder. Rio de Janeiro: IMS/UERJ; São Paulo: Ed. 34, 1999. -HEILBORN, M. L. (org.) Sexualidade. O olhar das ciências sociais. RJ: Jorge Zahar, 1999. -KNAUTH, D. R; VÍCTORA, C.G. & LEAL, O. F. A banalização da aids. Horizontes Antropológicos 4(9):171-202, 1998. -MERCHÁN-HAMMAN, E.Os ensinos da educação para a saúde na prevenção de HIV-Aids: subsídios teóricos para a construção de uma práxis integral. Cadernos de Saúde Pública 15(Sup.2):85-92, 1999. -PARKER, R. Na contramão da AIDS. Sexualidade, intervenção e política. Rio de Janeiro: ABIA, 128 São Paulo: Editora 34, 2000. -PARKER, R. & BARBOSA, R. (orgs.) Sexualidades Brasileiras. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, ABIA, IMS/UERJ, 1996. EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE II– 60 horas TÓPICOS ESPECIAIS -PORTER, R. & TEICH, M. (orgs.) Conhecimento Sexual, Ciência Sexual. A História das atitudes em relação àPsicologia sexualidade. São Paulo: UNESP, 1998. Pré-requisito: e Práticas em Saúde Ementa: 1. Práticas comunitárias de atenção primária em saúde. 2. Estágio atual das experiências em programas específicos (mulheres, drogadictos, portadores de HIV etc.). Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. 7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde. Bibliografia Básica: ACSELRAD, G. (org.) Avessos do prazer. Drogas, aids e direitos humanos. RJ: Fiocruz, 2000. GALVÃO, L. & DÍAZ (orgs.) Saúde Reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec/Populations Council, 1999. BERQUÓ, Elza Salvatori. Sexo & vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003. Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. O 0utro como um semelhante: direitos humanos e aids. Brasília: Ministério de Saúde, 2002. PAIVA, Vera. Em tempos de AIDS: sexo seguro, prevencao, drogas, adolescentes, mulheres, apoio psicologico aos portadores. SP: Summus, 1992. LEONARDI, Victor. Violência e direitos humanos nas fronteiras do Brasil: história social da Aids, das drogas e de sua prevenção. Brasília, DF: Paralelo 15, 2007. BASTOS, Francisco Inacio.; MESQUITA, Fabio. Drogas e AIDS: estrategias de redução de danos. São Paulo: Hucitec, 1994. PARKER, Richard G. Na contramão da AIDS: sexualidade, intervenção, política. Rio de Janeiro: ABIA, São Paulo: Ed. 34, 2000. GALVÃO, L. & DÍAZ (orgs.) Saúde Reprodutiva no Brasil. São Paulo: Hucitec/Populations Council, 1999. GIFFIN, K. & COSTA, S. H. (orgs.) Questões da saúde reprodutiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. MESQUITA, F. & BASTOS, F. I. Drogas e aids. Estratégias de redução de danos. São Paulo: Hucitec, 1994. OSIS, M. J. M. D. PAISM: um marco na abordagem da saúde reprodutiva no Brasil. Cadernos de Saúde Pública 14(Supl.1):25-32, 1998. PARKER, R (org.). Políticas, instituições e aids. Enfrentando a Epidemia no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/ABIA, 1997. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL – 60 horas 129 Pré-requisito: Saúde e Psicopatologia / Psicologia e Práticas em Saúde Ementa: 1. Histórico dos movimentos da Reforma Psiquiátrica. 2. As propostas de desinstitucionalização da loucura e a luta antimanicomial. 3. Contextualização da assistência psiquiátrica e das políticas de saúde mental no Brasil. 4. Práticas cotidianas em saúde mental nos serviços e rede social. 5. Atuação do psicólogo em saúde mental. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Bibliografia Básica: CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1978. FOUCAULT, Michel. A Casa dos Loucos. In: FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 5. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. p. 113-128. ROTELLI, Franco; LEONARDIS, Ota de; MAURI, Diana. Desinstitucionalização: uma outra via. In: NICÁCIO, F. (Org.) Desinstitucionalização. São Paulo: Ed. Hucitec, 1990. p. 17-64. Bibliografia Complementar: DELEUZE, Gilles. Crítica e Clínica. São Paulo: Editora 34, 1997a. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O Anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. Lisboa: Assírio & Alvim, 1972. ________. O que é a Filosofia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. FOUCAULT, Michel. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Editora Perspectiva, 1972. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986. PELBART, Peter Pál. Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura. São Paulo: Brasiliense, 1989. ________. A Nau do Tempo-Rei. Rio de Janeiro: Imago, 1993. TÓPICOS ESPECIAIS EM POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE MENTAL– 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde Debate e aprofundamento do estudo em políticas de saúde mental. 130 CORPO E SAÚDE – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde Ementa: 1. Análise histórica da relação do homem como o corpo. 2. O corpo como objeto de estudo e intervenção da Medicina. 3. Os discursos sobre o corpo. 4. A questão dos cuidados com o corpo. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. 7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde. Bibliografia Básica: BERNUZZI DE SANT’ANNA, Denise (org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, 1994. BOLTANSKI, Luc. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1989. VINCENT, Gerard. O corpo e o enigma sexual. In: História da vida privada, 5: da Primeira Guerra a nossos dias. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. Bibliografia complementar: ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro Edições Graal, 1984. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade, I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1985. DEL PRIORE, Mary. Ao sul do corpo: condição feminina, maternidades e mentalidades no Brasil colonia. 2. ed. - Rio de Janeiro: J. Olympio, 1995. GOFFMAN, Erving. Estigma. Rio de Janeiro: LTC, 1988. RODRIGUES, José Carlos. O corpo na história. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1999. DEL PRIORE, Mary. Corpo a corpo com a mulher: pequena história das transformações do corpo feminino no Brasil. São Paulo: Editora SENAC, 2000. 131 PSICOLOGIA HOSPITALAR – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: 1. O papel do psicólogo na instituição hospitalar. 2. O trabalho em equipe interdisciplinar. 3. A criança hospitalizada. 4. A família e o doente. 5. O paciente terminal. 6. A morte. 7. Formas de intervenção/atendimento em hospital geral. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 4. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 5. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 6. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. 7. Descrever e analisar a atuação do psicólogo na área da saúde. Bibliografia básica: SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. xvii, 176 p. ISBN 9788527708371 ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, 2004. Bibliografia complementar ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira, 1998. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto,. A Psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2003 KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais tem para ensinar a medicos, enfermeiras, religiosos e aos seus proprios parentes. 8. ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998. 296 p. TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE III – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na consturção teórica e na prática profissional da Psicologia e Práticas em Saúde. ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EM SAÚDE – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas em Saúde 132 Ementa: Elaboração de projeto e realização de monografia sobre tema(s) teórico(s) em psicologia e saúde. TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO I– 60 horas Pré-requisito: Teorias da Constituição do Sujeito Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção em Teorias da Constituição do Sujeito. TÓPICOS ESPECIAIS EM TEORIAS DA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO III – 60 horas Pré-requisito: Teorias da Constituição do Sujeito Ementa: 1.A teoria das neuroses. 2. A segunda tópica. Bibliografia: FREUD, Sigmund (1916-17). “Conferências introdutórias sobre psicanálise (Parte III)” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XVI. FREUD, Sigmund (1923). “O ego e o id” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIX . FREUD, Sigmund (1926). “Inibições, sintomas e ansiedade” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XX . TÓPICOS ESPECIAIS EM SAÚDE E PSICOPATOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: Saúde e Psicopatologia Ementa: 1. Os grandes quadros psicopatológicos. 2. As afecções neuro-psiquiátricas. 3. Doenças psicossomáticas. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Bibliografia básica: DELEUZE, G. Anti-édipo: capitalismo e esquizofrenia. RJ: Imago, 1976. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Completas. RJ: Jorge Zahar, 1991. KUSNETZOFF, Juan Carlos. Introdução à psicopatologia psicanalítica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 133 Bibliografia complementar: TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS I – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas Ementa: 1. A Psicologia Analítica: dissidência freudiana. 2. Inconsciente pessoal e coletivo. 3. Psicoterapia analítica: a função transcendente. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Bibliografia básica: JUNG, C. G. O Homem e seus simbolos. 12. ed. - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. GRINBERG, Luiz Paulo. Jung: o homem criativo. 2. ed. - São Paulo: FTD, 2003. 238 p. SILVEIRA, Nise da. Jung: vida e obra. 10. ed. - São Paulo: Paz e Terra, 1986. Bibliografia complementar JUNG, C. G. Aion: estudos sobre o simbolismo do si-mesmo. Petropolis: Vozes, 1982. 317p JUNG, Emma. Animus e anima. São Paulo: Cultrix, 1991. 112 p. JUNG, C. G. Arquetipos e inconsciente colectivo. 2. ed. Buenos Aires: Editorial Paidos, 1974. 182 p. (Biblioteca de psicología profunda ; 14) JUNG, C. G. Estudos sobre psicologia analitica. 3. ed. - Petropolis, RJ: Vozes, 1991. xviii, 310p. (Obras completas de C. G. Jung ; v.vii) TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS CLÍNICAS II– 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas Ementa: 1. As características essenciais do processo terapêutico, as principais indicações; os critérios para avaliação dos resultados. 2. Ideologia no campo da Psicologia. 3. Recursos técnicos no trabalho psicoterapêutico. 4. Análise e treinamento de situações clínicas. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Bibliografia básica: DOR, Joel. Estruturas e Clinicas da Psicanálise. RJ: Timbre, 1991. 134 LACAN, J. Escritos. RJ; Jorge Zahar, 1998. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Completas. RJ: Jorge Zahar, 1991. Bibliografia Complementar: QUINET, A. As quatro mais uma condições de análise. RJ; Jorge Zahar, 1991. RABINOVICH, D.S. Clínica da pulsão. RJ: Companhia de Freud, 2004. SOLER, C. A psicanálise na civilização. RJ: Contracapa, 1998. _____. Artigos Clínicos. Salvador: Fator, 1991. ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM PSICOLOGIA CLÍNICA – 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas Ementa Livre: Elaboração de projeto e realização de monografia sobre tema(s) teórico(s) em psicologia clínica ou sobre caso(s) clínico(s). ESTUDOS INTERDISCIPLINARES – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: Conexões teóricas e/ou práticas da psicologia com outros campos do saber: ciências sociais, filosofia, literatura, artes, educação e saúde. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3.Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Bibliografia básica: ASSOUN, Paul-Laurent. Freud e Nietzsche: semelhanças e dessemelhanças. São Paulo, Brasiliense, 1991. (4 exemplares) BELLEMIN-NOËL, Jean. Literatura e Psicanálise. São Paulo: Cultrix, 1983. (nenhum exemplar) FREUD, Sigmund. (1913) “O interesse científico da psicanálise” in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XIII, p. . FREUD, Sigmund. (1930) "O mal-estar na civilização" in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XXI, p. 73-171. FREUD, Sigmund. (1939) "Moisés e o monoteísmo" in Obras Psicológicas Completas – Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1980 vol. XXIII, p. 11-161. REGNAULT, François. Em torno do vazio: a arte à luz da psicanálise. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001. SOUZA, Olga MMC de. “A Psicanálise e as Letras” in Modernidades e Pós-modernidades: a literatura em dois tempos. Vitória: EDUFES, 2002. ESTUDOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA E PRÁTICAS EDUCACIONAIS – 135 60 horas Pré-requisito: Estágio Básico I Ementa: 1. O trabalho do psicólogo no campo educacional. 2. Processos de gestão e intervenção em instituições educacionais. 3. Os desafios e impasses vivenciados no cotidiano das instituições educacionais. Habilidades: 8. Elaborar relatos científicos, pareceres, relatórios técnicos e outras comunicações profissionais. 9. Apresentar relatos e relatórios em público. 10. Levantar informação bibliográfica em fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 11. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 12. Utilizar diferentes métodos de investigação científica adequados aos objetos de estudo e aos contextos específicos. 13. Planejar e realizar várias formas de intervenção com diferentes finalidades em diferentes contextos. 14. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos psicológicos. Eixos Estruturantes: 3. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 4. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: CANGUILHEM, G. (2000). O normal e patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária. CASTORIADIS, C. – A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. GENTILI, P. (org.) Pedagogia da Exclusão. Petrópolis: Vozes, 1995. SEMINÁRIOS CLÍNICOS II– 60 horas Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas Ementa: 1. Estudos de casos clínicos. 2. Aprofundamento de questões teóricas e práticas no campo da clínica psicológica. Habilidades: 8. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 9. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 10. Reconhecer e situar historicamente as diferentes tendências na psicologia clínica, seus pressupostos e desenvolvimentos posteriores. 11. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos sociais e processos psicológicos. 12. Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos. 13. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 136 14. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Eixos Estruturantes: Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; Práticas profissionais. Bibliografia Básica: 1. FREUD, Sigmund. Caso Clínico Anna O., In: Estudos sobre a histeria, S. Freud, J. Breuer. Imago Editora. Rio de Janeiro, 1972. 2.______ Fragmento da Análise de Um Caso de Histeria (Caso Dora ) in: Um caso de histeria. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade e outros trabalhos. Imago Editora. Rio de Janeiro, 1976. 3.______Historia de uma neurose infantil (Homem dos Lobos) In: Historia de uma neurose infantil e outros trabalhos. Imago Editora. Rio de Janeiro, 1974. TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS GRUPAIS E INSTITUCIONAIS II– 60 horas Pré-requisito: Processos Grupais Ementa: Aprofundamento do estudo sobre temas e questões emergentes relacionados a Processos Grupais e Institucionais. TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTALT-TERAPIA – 60 horas Pré-Requisito: História da Psicologia Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional da Gestalt-Terapia 10.5.2 Ementas das Unidades Curriculares Optativas Ofertadas pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PROCESSOS BÁSICOS I – 60 horas Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional relacionados aos temas motivação e emoção. ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PROCESSOS BÁSICOS II – 60 horas Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na consturção teórica e na prática profissional relacionados ao tema da aprendizagem. TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS BÁSICOS I – 60 horas 137 Ementa: Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à motivação e emoção. TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS BÁSICOS II – 60 horas Ementa:Debate e aprofundamento sobre temas relacionados à aprendizagem. ETOLOGIA E PSICOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: Não tem Ementa: Natureza e cultura, Biologia e Psicologia. Estudos comparativos: comportamento sexual, cuidado parental, comunicação, cooperação e altruísmo, enganação. Habilidades: 1. Interpretar pesquisas etológicas; 2. Estabelecer analogias e homologias entre o comportamento humano e de animais não humanos. Bibliografia Básica: OTTA, E.; YAMAMOTO, M.E. Psicologia Evolucionista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PINKER, S. Tábula Rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. RIDLEY, M. O que nos faz humanos: genes, cultura e experiência. Rio de Janeiro: Record, 2008. DENNETT, D.C. Brainstorms: ensaios filosóficos sobre a mente e a psicologia. São Paulo: Ed da UNESP, 2006. Bibliografia Complementar: RIDLEY, M. Rainha de copas: o sexo e a evolução da natureza humana. Lisboa: Gradiva, 1993. DENNETT, D.C. Quebrando o encanto: a religião como fenômeno natural. São Paulo: Globo, 2006. HYRD, S. B. Mãe natureza: uma visão feminina da evolução: maternidade, filhos e seleção natural. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DALY, M.; WILSON, M. A verdade sobre Cinderela: uma visão darwinista do cuidado parental. Coimbra: Quarteto, 2002. FISHER, H. Anatomia do amor: a história natural da monogamia, do adultério e do divórcio. Rio de Janeiro: Eureka, 1995. (1 exemplar) ANÁLISE COMPORTAMENTAL DA CULTURA – 60 horas Pré-requisitos: Processos Básicos II e Psicologia Social I Ementa: Comportamento humano em sociedades. Ciências das Práticas Culturais. Níveis de seleção do comportamento e unidade de análise de práticas culturais. Contingências, metacontingências e níveis de análise do comportamento humano. Modificação de práticas culturais. Habilidades: 1. Delimitar e descrever práticas culturais; analisar, descrever e interpretar metacontingências das quais dependem o planejamento e a modificação de práticas culturais; 138 2. Ler e interpretar publicações científicas que abordam a análise comportamental da cultura. Bibliografia básica: SKINNER, B.F. (1977). Walden II. Tradução organizada por R. Moreno e N.R.Saraiva. São Paulo: EPU. (trabalho original publicado em 1948). SKINNER, B. F. (1953). Science and human behavior. New York: McMillan. Portuguese translation: J. C. Todorov & R. Azzi (Translators), Ciência e comportamento humano. Brasília (Brazil): Editora Universidade de Brasilia, 1967. ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PESQUISA EM PSICOLOGIA I - 60 horas Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA I Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional relacionados ao tema Pesquisa em Psicologia I. ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PESQUISA EM PSICOLOGIA II – 60 horas Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA I Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional relacionados ao tema Pesquisa em Psicologia II. TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM PSICOLOGIA I – 60 horas Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA II Ementa: Aprofundamento teórico e metodológico das técnicas e fundamentos da pesquisa em psicologia. TÓPICOS ESPECIAIS EM PESQUISA EM PSICOLOGIA II – 60 horas Pré-Requisito: PESQUISA EM PSICOLOGIA II Ementa: Aprofundamento teórico e metodológico das técnicas e fundamentos da pesquisa em psicologia. PESQUISA DE CAMPO EM PSICOLOGIA – 60 horas Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia III Ementa: 1. Execução do projeto de pesquisa elaborado na disciplina Pesquisa em Psicologia III: realização da coleta, organização e análise dos dados. 2.Elaboração de resumos. 3.Elaboração de relatório de pesquisa. 1. Habilidades: 2. Interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da Psicologia. 139 3. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 4. Analisar trabalhos de pesquisa identificando o objetivo, a(s) hipótese(s), o método utilizado, as variáveis estudadas, a técnica de coleta e análise dos dados. 5. Utilizar método experimental, de observação, e outros métodos de investigação científica. 6. Planejar e realizar diferentes modalidades de entrevistas, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 7. Utilizar os recursos da Matemática, da Estatística e da Informática para a análise e apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em Psicologia. 8. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas. Bibliografia Básica: BAUER, M. & GASKELL, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Vozes. DANCEY, C. & REIDY, J. (2006). Estatística sem matemática para a psicologia: Usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artes Médicas. PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP. PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP. Bibliografia Complementar: ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed. 2 exemplares PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria e aplicações: a teoria classica dos testes picológicos. Brasilia: UNB, 1997. PESQUISA EM PSICOLOGIA: PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE DE DADOS–60 horas Pré-requisito: Pesquisa em Psicologia I Ementa: Treinamento para utilização de procedimentos ou softwares específicos de análise de dados. Habilidades: 1. Selecionar e utilizar recursos (procedimentos ou softwares) no âmbito da análise de dados qualitativos de interesse para a pesquisa em Psicologia. [e/ou] 2. Selecionar e utilizar recursos (procedimentos ou softwares) no âmbito da análise de dados quantitativos de interesse para a pesquisa em Psicologia. [e/ou] 3. Conjugar utilização de procedimentos de análise combinando dados quantitativos e qualitativos em casos em que tal possibilidade se justificar. Bibliografia Básica: BAUER, M. & GASKELL, G. (2002). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: Um manual prático. Petrópolis: Vozes. DANCEY, C. & REIDY, J. (2006). Estatística sem matemática para a psicologia: Usando SPSS para Windows. Porto Alegre: Artes Médicas. PEREIRA, J. (2001). Análise de dados qualitativos: Estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP. Bibliografia Complementar: ANASTASI, A. & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed. 140 ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I 60 horas Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional relacionados ao tema da infância. ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II – 60 horas Ementa: Aprofundamento do estudo de questões emergentes na construção teórica e na prática profissional relacionados ao tema da Adolescência, Adultez e Terceira Idade. TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I – 60 horas Ementa: Debate sobre temas relacionados à infância. TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II – 60 horas Ementa: Debate sobre temas relacionados da Adolescência, Adultez e Terceira Idade. 141 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM: FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO – 60 horas Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento II Ementa: 1.Fatores de risco e proteção ao desenvolvimento cognitivo, lingüístico, comportamental e emocional. 2.Conceituação de auto-eficácia, resiliência e coping. 3.Mediação do desenvolvimento infantil e da aprendizagem: aspectos teóricos, avaliativos e de intervenção. Bibliografia Básica: ASSIS, S. G.; PESCE, R. P.; AVANCI, J. Q. Resiliência: enfatizando a proteção dos adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2006. DESSEN, M. A.; COSTA JÚNIOR, A. L. A Ciência do desenvolvimento Humano: tendências atuais e perpectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. MARTURANO, E. M.; LINHARES, M. B. M; LOUREIRO, S. R. (Orgs.). Vulnerabilidade e proteção: indicadores na trajetória de desenvolvimento do escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. Bibliografia Complementar: BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.(2 exemplares) LÚRIA, A. R. Fundamentos de Neuropsicologia. São Paulo: EDUSP, 1981. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E MORAL – 60 horas Pré-requisito: Psicologia do Desenvolvimento I Ementa: 1.Desenvolvimento cognitivo e moral: fundamentos teóricos e metodológicos. 2.Método clínico. 3.Estágios de desenvolvimento. 4.Relações entre o afeto e a cognição. 5.Temas recentes de estudos na área. 6.Avaliação cognitiva e moral. 7.Introdução à intervenção nos contextos cognitivo e moral. Bibliografia Básica: CARRAHER, T.N. O método clínico usando dos exames de Piaget. São Paulo, Cortez editora, 1989 COLL,C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Psicologia evolutiva. Porto Alegre, Artmed, 2004. Vol 1. PIAGET, J. (1932). O juízo moral na criança. Trad. Elzon Lenardon. São Paulo, Summus, 1994a PIAGET, J. (1964). Seis estudos de psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães D'Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 20.ed. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1994b. WADSWORTH, B.J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 2ª ed.São Paulo, Pioneira, 1989. Bibliografia Complementar: PSICOLOGIA E CONTEXTOS SÓCIO-CULTURAIS BRASILEIROS – 60 horas Pré-requisitos: Psicologia Social II e Psicologia do Desenvolvimento III. 142 Ementa: 1.Psicologia e as especificidades do contexto sócio-cultural nacional e regional. 2.As comunidades e o contexto local, regional, nacional e global. 3.Individualismo e sociedade de consumo: valores e crenças. 4.A violência simbólica. 5.A questão étnica, de gênero, indígena, do idoso, a exclusão e a inclusão social, diversidade sexual e diversidade religiosa. Habilidades: 1. Identificar especificidades sociais e culturais da realidade local e nacional; 2. Relacionar as questões locais inseridas no contexto nacional e no contexto global; 3. Identificar valores e crenças presentes na sociedade contemporânea e seus reflexos nas relações sociais; 4. Identificar processos de violência simbólica legitimadora de desigualdades sociais; 5. Identificar problemas de pesquisa e intervenção a partir do cotidiano local Competências: 1. Elaborar, implantar, acompanhar e avaliar projetos de intervenção sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; 2. Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa sobre processos psicossociais e do desenvolvimento em diferentes contextos; divulgar os resultados em eventos e veículos científicos. Eixos Estruturantes: 1. Procedimentos para investigação científica e a prática profissional; 2. Práticas profissionais. Bibliografia Básica: BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. CAMPBELL, Colin. A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. CHAUÍ, Marilena de Souza. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2000. MAFFESOLI, Michel. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. 4. ed. - Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 7. ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 2004. ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA SOCIAL I – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: Aprofundamento do estudo de temas e questões teóricas e metodológicas emergentes no campo de estudo da Psicologia Social. ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA SOCIAL II – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: Aprofundamento do estudo de temas e questões teóricas e metodológicas emergentes no campo de estudo da Psicologia Social. 143 TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA SOCIAL I – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: Debate sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia Social TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA SOCIAL II – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: Debate sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia Social PSICOLOGIA SOCIAL: DIREITOS HUMANOS E VIOLÊNCIA – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: 1.Breve História dos Direitos Humanos no Brasil. Psicologia e direitos humanos: compromisso ético. 2.Identidade social e mitos: edenismo, indolência e não-violência. 3.Intolerância e violência. 4.Controle social: utilização político-ideológica da violência. 5.Movimentos sociais contra a violência: minorias sociais, religiosas, étnicas, sexuais e geracionais. 6.Investigações desenvolvidas no âmbito da psicologia social. Bibliografia Básica: BOCK, Ana Mercês Maria. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (BRASIL). Psicologia e direitos humanos: práticas psicológicas: compromissos e comprometimentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. GOHN, Maria da Glória Marcondes. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2008. MACHADO, Adriana Marcondes et al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo: Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia: Comissão Nacional de Direitos Humanos, 2008. PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS (BRASIL). BRASIL Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos Humanos: PNDH 3: Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Brasília, DF: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2010. SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. 3. ed. - São Paulo: Loyola, 2005. 143 p. (Estudos brasileiros; n.1) SILVA, Marcus Vinícius de Oliveira; CASTRO, Ana Luíza de Souza. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (BRASIL) (Org.). Psicologia e direitos humanos: subjetividade e exclusão. São Paulo: Casa do Psicólogo, Brasília, DF: Conselho Federal de Psicologia, 2004. 242 p. (Psicologia e direitos humanos). Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Ângela Maria de Oliveira (Org.). Violência, exclusão social e desenvolvimento humano: estudos em representações sociais. Brasília: Ed. UnB, 2006. BOUCAULT, Carlos Eduardo de Abreu.; MALATIAN, Teresa. Políticas migratórias: fronteiras dos direitos humanos no século XXI. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. ELIAS, Norbert; SCOTSON, John L. Os Estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000. MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. 144 Petropolis: Vozes, 2001. STECANELA, Nilda; FERREIRA, Pedro Moura. Mulheres e direitos humanos: desfazendo imagens, (re)construindo identidades. Caxias do Sul, RS: Ed. São Miguel, 2009. PEDROSO, Regina Célia. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Estado autoritário e ideologia policial. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: Fapesp, 2005. 209 p. (Histórias da intolerância. Intolerância étnica & intolerância política ;6) JUVENTUDE E PSICOLOGIA SOCIAL – 60 horas Pré-requisito: Psicologia Social I Ementa: Aspectos históricos, culturais e sociais da juventude. Grupos de convivência: família, escola, pares. Identidade. Sexualidade. Autonomia. Participação no processo social. Juventude na sociedade brasileira. O jovem e o trabalho no Brasil. Gênero e inserção profissional dos jovens. Juventude urbana e juventude rural Bibliografia Básica: DORNO, Rubens de Camargo Ferreira; ALVARENGA, Augusta Thereza de; VASCONCELLOS, Maria da Penha C. Jovens, trajetórias, masculinidades e direitos. São Paulo: FAPESP, Edusp, 2005. NOVAES, Regina.; RIBEIRO, Renato Janine.; VANNUCHI, Paulo. Juventude e sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Instituto Cidadania: Fundação Perseu Abramo, 2004. ABRAMO, Helena Wendel; FREITAS, Maria Virginia de.; SPOSITO, Marilia Pontes. Juventude em debate. 2. ed. - São Paulo: Cortez: Ação Educativa, 2002. ABRAMO, Helena Wendel; BRANCO, Pedro Paulo M. (Org.). Retratos da juventude brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Instituto Cidadania, Fundação Perseu Abramo, 2005. Bibliografia Complementar: AQUINO, Luseni; CASTRO, Jorge Abrahão de; ANDRADE, Carla (Org.). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília, DF: IPEA, 2009. ABRAMOVAY, Miriam. UNESCO. Juventude, violência e vulnerabilidade social na América Latina: desafios para políticas públicas. Brasília, DF: UNESCO, 2002. ANDRIANI, Ana Gabriela P.; OZELLA, Sergio. Adolescências construídas: a visão da psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003. ABRAMOVAY, Miriam et al. Gangues, gênero juventudes: donas de rocha e sujeitos cabulosos. Brasília, DF: Secretaria de Direitos Humanos, 2010. CASTRO, Maurício Barros de; STEPHAN, Gustavo. Juventudes rurais: cultura e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Instituto Souza Cruz, 2007 POLÍTICAS públicas de-para-com juventudes. -. 2. ed. - Brasília: UNESCO, c2004. 145 PSICOLOGIA E FAMÍLIA – 60 Horas Pré-Requisito: Psicologia Social II e Psicologia do Desenvolvimento III Ementa: 1.Família brasileira: fundamentos históricos. 2.Configurações familiares e modelos regionais. 3.Vínculos e relações familiares. 4.A família como objeto de investigação científica. 5.Estudos com famílias em situações de vulnerabilidade e articulações conceituais. 6.Identificação e análise de riscos e de mecanismos e programas de proteção. Bibliografia Básica: ARIÈS, P. História social da criança e da familia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. MACEDO, R. M. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BRASIL). Família e comunidade. São Paulo: ANPEPP, 1996. 136 p. - (Coletâneas da ANPEPP ; 2). WEBER, L.N.D.; DESSEN, M.A.S.C. (Org.). Pesquisando a família: instrumentos para coleta e análise de dados. Curitiba, PR: Juruá, 2009. DESSEN, M.A.S.C.; COSTA JUNIOR, A.L. (Org.). A Ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005. D'INCAO, Maria Angela. Amor e familia no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989. ARANTES, Antonio Augusto. Colcha de retalhos: estudos sobre a familia no Brasil. 3. ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1994. CARVALHO, Maria do Carmo Brant de; SZYMANSKI, Heloisa (Org.). A família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: EDUC: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Teresinha Féres. Relação amorosa, casamento, separação e terapia de casal. Rio de Janeiro: ANPEPP, 1996. 121 p. - ((Coletâneas da ANPEPP ; 1) COSTA, Liana Fortunato; ALMEIDA, Tânia Mara Campos de (Org.). Violência no cotidiano: do risco à proteção. Brasília, DF: Universa: Liber Livro, 2005. GOLDANI, Ana Maria. Famílias e Gêneros: Uma proposta para avaliar (des)igualdades. Disponível online em: www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2000/.../gent2_1.pdf. RUSCHINI, Maria Cristina Aranha. FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Mulher, casa e família: cotidiano nas camadas médias paulistanas. São Paulo: Fundação Carlos Chagas: Vertice, 1990. THERBORN, Göran. Sexo e poder: a família no mundo 1900-2000. São Paulo: Contexto, 2006. 146 Disciplina: PSICOLOGIA DO TRABALHO: ANÁLISE E INTERVENÇÃO Carga Horária: 60 horas Pré-Requisitos: Psicologia Social do Trabalho Ementa: 1.Análise Psicossocial do Trabalho e a linguagem no/do trabalho.2.Análise de cargo e análises quantitativas do mundo do trabalho 3.Movimento Operário Italiano e mapas de risco. 4.Ergonomia e a Análise Ergonômica do Trabalho. 5.Psicodinâmica do Trabalho, Clínica da Atividade e Ergologia. Habilidades: 7. Realizar levantamento bibliográfico referente a análises de situação reais de trabalho, por meios convencionais ou eletrônicos. 8. Buscar conhecimentos em áreas afins que auxiliem na compreensão da organização do processo produtivo, da organização do trabalho e da atividade de trabalho. 9. Interpretar comunicações científicas e relatórios acerca de análises de trabalho. 10. Gerir encontros com trabalhadores em situação de trabalho. 11. Descrever, analisar e interpretar situações de trabalho em contextos culturais e econômicos diversos. Competências: 1. Capacidade de aplicação de teorias em situações concretas de trabalho 2. Capacidade de análise e interpretação de demandas de intervenção em situações de trabalho. 3. Capacidade de articulação de conhecimentos interdisciplinares para formulação de hipóteses, modelos de intervenção e instrumentos de avaliação em situações de trabalho. 4. Capacidade de análise das relações psicossociais de trabalho. 5. Capacidade de síntese e produção de relatórios de intervenção e análise de atividade de trabalho em situação. Capacidade de comunicação com trabalhadores sobre atividade de trabalho. Objetivo Geral: Fornecer subsídios teóricos e metodológicos que possibilitem a análise de atividade de trabalho em situações concretas de trabalho, subsidiando a pesquisa e intervenção no campo da Psicologia do Trabalho. Objetivos Específicos: Analisar demandas de intervenção em situações de trabalho; Produzir hipóteses explicativas sobre problemas identificados; Analisar a atividade de trabalho e relações psicossociais de trabalho; Produzir modelos de intervenção e de avaliação das transformações de situações de trabalho; Produzir relatórios e análise teórica das situações de trabalho e suas transformações. Programa da Disciplina: UNIDADE I – FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DAS ANÁLISES DE TRABALHO Taylorismo e a análise de trabalho Trabalho, saúde e intervenção em situações concretas de trabalho Experiência e competências desenvolvidas no mundo do trabalho Linguagem e trabalho UNIDADE II – MODELOS DE ANÁLISE DE SITUAÇÕES DE TRABALHO Análise de cargos e as teorias da Psicologia Organizacional; 147 Análise quantitativa de processos de trabalho; Análise psicossocial de atividade de trabalho Mapa de risco de Oddone e a proposta “mapping” da OIT Ergonomia e análise ergonômica da atividade Psicodinâmica do Trabalho Clínica da Atividade Ergologia UNIDADE III – ATIVIDADE PRÁTICA DE SITUAÇÕES DE TRABALHO Acompanhamento de análise de situações concretas de atividade de trabalho UNIDADE III – ATIVIDADE PRÁTICA DE SITUAÇÕES DE TRABALHO Acompanhamento de análise de situações concretas de atividade de trabalho Metodologia: aulas expositivas com apresentação das temáticas pelo professor; leitura e discussão de textos acadêmicos e não acadêmicos; debates sobre vídeos assistidos pelos alunos; garimpo de trabalho publicado na área e relativo à temática da disciplina, ressaltando a análise crítica sobre conceitos, concepções, métodos científicos e teorias utilizadas na pesquisa; acompanhamento e discussão de análise concreta de atividades de trabalho em situação realizada pelos alunos. Critérios de Avaliação: a disciplina será avaliada em 3 notas: realização de prova individual, no valor de 45% da média; realização de análise concreta de situações de trabalho, em grupo, no valor de 45% da média; fichamentos, resenhas, análise de filmes e outras atividades solicitadas correspondendo aos 10% restantes da média Bibliografia Básica: CLOT, Yves. A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006. DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, E.; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas. 1994. GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAGGOURG, J.; KERGUELEN, A.. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher: Fundação Vanzolini, 2001. ODDONE, Ivar et al.. A luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec, 1986. SATO, Leny. SOUZA, Proença Rebello de. Contribuindo para desvelar a complexidade do cotidiano através da pesquisa etnográfica em psicologia. Psicologia USP, v.12, n.2, São Paulo, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br. SATO, Leny. Prevenção de agravos à saúde do trabalhador: replanejando o trabalho através das negociações cotidianas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5), 1147-1166, set-out, 2002. SCHWARTZ, Yves; DURRIVE, Louis (org.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói : EDUFF, 2007 Bibliografia Complementar: CLOT, Yves. A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006. DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, E.; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas. 1994. 148 GUÉRIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAGGOURG, J.; KERGUELEN, A.. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgar Blücher: Fundação Vanzolini, 2001. ODDONE, Ivar et al.. A luta dos trabalhadores pela saúde. São Paulo: Hucitec, 1986. SATO, Leny. SOUZA, Proença Rebello de. Contribuindo para desvelar a complexidade do cotidiano através da pesquisa etnográfica em psicologia. Psicologia USP, v.12, n.2, São Paulo, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br. SATO, Leny. Prevenção de agravos à saúde do trabalhador: replanejando o trabalho através das negociações cotidianas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 18(5), 1147-1166, set-out, 2002. SCHWARTZ, Yves; DURRIVE, Louis (org.). Trabalho e ergologia: conversas sobre a atividade humana. Niterói : EDUFF, 2007. 10. 6. Equivalência de Disciplinas A equivalência entre as disciplinas da matriz curricular de 1985 e a proposta atual para efeitos de adaptação curricular está exposta no quadro a seguir. Os alunos que ingressarem na vigência do currículo antigo e que estiverem cursando disciplinas nos períodos de transição de um currículo para o outro serão informados e acompanhados pelo Colegiado, de modo a manter a periodização sugerida tanto quanto o possível. Os Departamentos deverão garantir a oferta de disciplinas do currículo antigo que foram extintas no atual Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia até que os alunos estejam todos cursando o novo currículo. As disciplinas optativas com ementa livre que estão indicadas como sendo equivalentes às disciplinas do currículo antigo serão ofertadas com conteúdo que corresponda às disciplinas que pretendem substituir até que os alunos ingressos na vigência da matriz antiga estejam todos formados. MATRIZ CURRICULAR ANTIGA MATRIZ CURRICULAR NOVA FIL 0428 Introdução à Filosofia Introdução à Filosofia OBR CSO 0176 Sociologia Geral Sociologia Geral OBR CSO 0184 Introdução à Antropologia Introdução à Antropologia OBR CSO 1598 Antropologia Cultural OBR Antropologia Cultural MOR 1300 Anatomia Aplicada à Anatomia Aplicada à Psicologia Psicologia OBR FIS 1301 Fisiologia I Fisiologia OBR FIS 1302 Fisiologia II Fisiologia OBR 149 STA 1304 Estatística I Estatística I OBR STA1305 Estatística II Estatística II OBR PSI 1303 Psicofisiologia Psicofisiologia OBR PSI 1306 Teorias Psicológicos I e Sistemas Introdução à Psicologia OBR PSI 1307 Teorias Psicológicos II e Sistemas História da Psicologia OBR PSI 1313 Teorias e Sistemas Seminários Clínicos II Psicológicos IV OPT PSI Personalidade II Teorias da Constituição do Sujeito OBR PSI 1308 Processos Cognitivos Processos Cognitivos OBR PSI 1317 Psicologia da Personalidade Tópicos Especiais em Práticas Clínicas I I OPT PSI 1325 Psicologia da Personalidade Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas III Clínicas I OPT PSI 1323 Psicopatologia Geral I Saúde e Psicopatologia OBR PSI 1324 Psicopatologia Geral II Tópicos Especiais em Saúde e Psicopatologia OPT PSI1330 Técnicas Aconselhamento Psicológico I de Não tem PSI 1331 Técnicas Aconselhamento Psicológico II de Psicologia e Práticas em Saúde OBR PSI 1332 Teorias Psicoterápicas I e Técnicas Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas II OBR PSI 1333 Teorias Psicoterápicas II e Técnicas Tópicos Especiais em Gestalt-Terapia OPT PSI 1616 Teorias Psicoterápicas III e Técnicas Psicologia e Práticas Clínicas OPT PSI 1334 Psicologia Escolar Problemas de Aprendizagem I e Psicologia e Práticas Educacionais OBR PSI 1335 Psicologia Escolar Problemas de Aprendizagem II e Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I OPT PSI 1411 Psicologia Escolar Problemas de Aprendizagem III e Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais II OPT PSI 1340 Ética Profissional em Ética Profissional Psicologia OBR PSI 1402 Dinâmica de Grupo e Relações Processos Grupais e Institucionais Humanas I OBR PSI 1406 Dinâmica de Grupo e Tópicos Especiais em Processos Grupais e Relações Humanas II Institucionais I OPT 150 PSI 1408 Psicodiagnóstico Avaliação Psicológica OBR PSI 1770 Técnicas Psicológico I de Exame Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico I OPT PSI 1771 Técnicas Psicológico II de Exame Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico II OPT PSI 1407 Introdução ao Estágio Não tem Supervisionado PSI 3077 Estágio Supervisionado em Estágio Específico I Psicologia I OBR da Ênfase 1 ou da Ênfase 2 PSI 3078 Estágio Supervisionado em Estágio Específico II Psicologia II OBR da Ênfase 1 ou da Ênfase 2 PSO 1309 Psicologia Experimental I Geral e Processos Básicos II OBR PSO 1310 Psicologia Experimental II Geral e Processos Básicos III OBR PSO 1311 Psicologia Experimental III Geral e Processos Básicos II OBR PSO 1312 Comportamental Psicologia Análise Comportamental da Cultura OPT PSO 1314 Psicologia Desenvolvimento I do Psicologia do Desenvolvimento I: Infância OBR PSO 1315 Psicologia Desenvolvimento II do Desenvolvimento Cognitivo e Moral OPT PSO 1320 Psicologia Desenvolvimento III do Psicologia do Desenvolvimento Adolescência, Adultez e Terceira Idade II: OBR PSO 1318 Psicologia Social I Psicologia Social I OBR PSO 1319 Psicologia Social II Psicologia Social II OBR PSO 1339 Método Científico em Pesquisa em Psicologia I Psicologia OBR PSO 1321 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia III Pesquisa I OBR PSO 1401 Métodos e Técnicas de Pesquisa em Psicologia II Pesquisa II OBR PSO 1336 Psicologia da Indústria I Psicologia Social e Trabalho OPT PSO 1337 Psicologia da Indústria II Psicologia do Intervenção Trabalho: PSO 1410 Seleção e Orientação Orientação Vocacional Análise e OPT OPT 151 Profissional PSO 1338 Psicologia do Excepcional Psicologia do Desenvolvimento III: Alterações do Desenvolvimento Humano OBR Encontra-se no Anexo V tabela de equivalência das disciplinas com atribuição de carga horária T.E.L. (aula teórica, aula exercício e aula de laboratório). 11 Acompanhamento e Avaliação O processo de acompanhamento e avaliação abrangerá quatro aspectos: 1. o próprio Projeto Pedagógico de curso 2. o processo de ensino-aprendizagem 3. o diagnóstico do curso 4. a adequação da infra-estrutura física Trata-se de um processo permanente que pode encaminhar modificações em qualquer momento da execução do Projeto Pedagógico do curso e será apresentado no formato de relatórios, cujo detalhamento será definido pelo Colegiado de Curso, com base nos itens desse Projeto Pedagógico. 11.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico implicará na verificação do cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e competências, estrutura curricular, flexibilização curricular, atividades complementares, pertinência do curso no contexto regional, corpo docente e discente. Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo Colegiado de Curso a cada cinco anos, a partir da implantação deste PPC. Este relatório irá se basear em mecanismos de acompanhamento periódicos definidos pelo Colegiado. O processo de avaliação compreenderá duas etapas: 152 1. avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação do Curso (CPAC), com emissão de parecer; 2. avaliação realizada pelo Colegiado, com base no parecer da CPAC, com emissão de parecer final. 11.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem A avaliação será norteada pelos seguintes níveis de avaliação: - avaliação pelos professores, em cada Unidade Curricular, do nível de apropriação e produção de conhecimentos pelos alunos, do seu desempenho nas atividades e estágios, bem como do seu compromisso ético e social, conforme prevê os Artigos 101 a 105 do capítulo 7 e os Artigos 106 a 115 do capítulo 8 do Regimento Geral da Universidade Federal do Espírito Santo, fev. 1985. Os alunos deverão ser avaliados por pelo menos dois trabalhos acadêmicos que incluam pelo menos 80% do conteúdo ministrado. Notas poderão ser atribuídas aos exercícios e trabalhos práticos e terem peso proporcional ao total de pontos necessários à aprovação, a critério do professor e expresso no plano de ensino entregue no início do curso. Apresentação de seminários individualmente ou em grupo, avaliação escrita individual, estudos dirigidos e participação em aula são algumas possibilidades de formas de avaliação. - avaliação dos docentes pelos discentes através de instrumento próprio (Resolução Nº 15/89 CEPE, Anexo III); - avaliação das Unidades Curriculares pelos discentes através de instrumento próprio; - avaliação das Unidades Curriculares por parte dos professores responsáveis pelas mesmas; - avaliação do curso pelos egressos através de instrumento próprio; - levantamento do índice de evasão e de concludentes em relação aos ingressantes no curso. Os resultados de tais avaliações oferecerão um diagnóstico do funcionamento do curso e indicarão as eventuais necessidades de mudança, refletindo na reorganização do Projeto Pedagógico. 153 11.3. Diagnóstico do Curso Os principais indicativos do bom funcionamento do curso são: - Aceitação do profissional no mercado de trabalho regional e nacional; - Aceitação do profissional na comunidade acadêmica; - A integração do curso na sociedade. 11.3.1 Aceitação do profissional no mercado de trabalho e na comunidade acadêmica Através da análise da transformação e ampliação do campo de atuação do profissional de Psicologia no Brasil, verifica-se uma constante demanda por profissionais com capacidade de adequar os princípios da ciência e da pesquisa às necessidades do mercado e às demandas sociais. Verifica-se fortemente esta característica nos profissionais formados pelo curso de Psicologia da UFES, visto a grande absorção destes no mercado de trabalho e na academia, nos âmbitos regional e nacional. São exemplos: Secretaria Estadual de Justiça, Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, Associação Capixaba de Redução de Danos (ACARD), Sociedade Pestalozzi, Companhia Siderúrgica de Tubarão, Companhia Vale do Rio Doce, Centro de Atendimento a Vítimas de Violência (CEAVV), Associação de Mães e Familiares Vítimas de Violência do Espírito Santo (AMAFAVES), Hospital Universitário Cassiano Antonio de Moraes (HUCAM), UFES, Faesa, Favi, Univix, Faculdade Salesiana, UNIVALE, entre outros. 11.3.2 A integração do curso na sociedade A integração do curso na sociedade é demonstrada através da participação dos professores e alunos em projetos de extensão desenvolvidos no Núcleo de Psicologia Aplicada e em outras instituições locais (Quadro 2) dando acesso a diversos grupos da comunidade, e através de eventos abertos a profissionais e alunos de outras instituições promovidos pelos dois departamentos. De acordo com os projetos de extensão, o curso de Psicologia tem oferecido serviços direcionados à: trabalhadores da área social que lidam com crianças e adolescentes; adolescentes e equipe multidisciplinar da Unidade Municipal de Saúde Jesus de Nazareth, profissionais de nível superior, atuantes em serviços públicos, com formação em Psicologia e áreas afins da Grande Vitória; alunos da APAE portadores de Síndrome de Down; crianças e adolescentes de 04 a 07 anos atendidas no Ambulatório de Saúde Mental do Hospital das 154 Clínicas; adolescentes matriculados na rede pública de ensino da Grande Vitória; universitários e pacientes do Hospital Infantil; moradores dos serviços residenciais terapêuticos, profissionais da saúde mental e comunidade de Cariacica; pacientes renais crônicos da Rede hospitalar do SUS; profissionais da saúde e usuários do Hospital Universitário; pacientes e acompanhantes do Ambulatório (SAE) de HIV/aids em hospital público de Vitória; pessoas HIV positivo assistidas em uma ONG aids de Vitória; usuários do CAPS da Grande Vitória e de Unidades Básicas de Saúde Mental; usuários do serviço de saúde do Município de Vitória - CAPS – Cidade; internas da Penitenciária Estadual Feminina de Tucum em Cariacica; crianças de Escola da Prefeitura de Vitória e do CMEI de São Pedro. 11.3.3 A Comissão Permanente de Avaliação do Curso De acordo com as normas vigentes, cada Curso deve constituir uma Comissão Permanente de Avaliação do Curso, que é encarregada de estabelecer os parâmetros e ferramentas de avaliação do curso e emitir um parecer final baseado nestes dados. A composição da Comissão conta com os seguintes representantes: Coodenador do curso, repensentante do Corpo Docente, representante dos Servidores Técnico-administrativos, representante de Aluno Regular do curso, representante de Aluno Egresso, um representante da Categoria Profissional, um representante do Setor Produtivo ou de Gestão do Estado. 155 ANEXO I Retirado da página do INEP/ENADE Situação da habilitação Data de autorização: Documento legal: Resolução CONSUN/UFES Número do documento: Data de reconhecimento: Documento legal: Número do Documento: 21/02/1986 Portaria MEC 143 de 20/02/1986 Prazo de Reconhecimento em Anos: Início de funcionamento: Regime Letivo: 05/01/1979 SEMESTRAL 156 ANEXO II REGULAMENTO GERAL PARA A DISCIPLINA ATIVIDADES COMPLEMENTARES À FORMAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UFES – CURRÍCULO 2011 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR Art.1º Este documento regulamenta no âmbito do Curso de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo – UFES – as Atividades Complementares à Formação (AC) instituídas como disciplina obrigatória, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia aprovadas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação – Resolução CNE/CES nº 8/2004. Parágrafo Único - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia, aprovado pela Resolução Nº xxxx 1 do CEPE, estabelece que as ACs devem assumir um caráter complementar fazendo parte de uma política permanente de estímulo ao desenvolvimento político, cultural e científico dos alunos relacionando-se ao ensino, pesquisa e extensão, contemplando aspectos relevantes à formação profissional. Constitui um amplo leque de opções, conforme discriminado no Anexo 01 deste regulamento. DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I – Da Disciplina DO INGRESSO NA DISCIPLINA Art.2º. A carga horária total a ser cumprida pelo aluno matriculado na disciplina é de 120 horas correspondendo a 08 créditos que serão integralizados ao longo do curso. §1º - Não há pré-requisitos a serem cumpridos para a matrícula na disciplina. §2º - A matrícula nessa disciplina (COLPSI-01) será efetuada na mesma época das demais disciplinas do curso, de preferência no 8º período. 1 Número a ser inserido após aprovação do PPC de Psicologia no CEPE. 157 §3º - No ato da matrícula o aluno deverá inscrever-se na disciplina em até dez dias corridos, contados a partir do primeiro dia do período letivo, apresentar ao Colegiado do Curso de Psicologia o relatório das atividades complementares desenvolvidas, conforme Anexo 02 deste regulamento. I - O aluno deverá elaborar o seu relatório dentro dos critérios definidos neste regulamento e, juntamente com a documentação, protocolá-lo no Colegiado do Curso; II – O Colegiado do Curso de Psicologia, através do seu coordenador, encaminhará o relatório para avaliação. DA DINÂMICA NA DISCIPLINA Art.3º.As atividades da disciplina (Anexo 01) poderão começar a ser cumpridas desde a 1ª matrícula no curso, devendo ser sistematizadas, de modo a formar material documental que fundamente a elaboração do Relatório necessário para a matrícula e avaliação da disciplina. Seção II - Das Competências DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA Art.4º O Colegiado do Curso de Psicologia deverá: I - Aprovar as regras gerais de funcionamento das Atividades Complementares e suas alterações. II - Orientar o aluno quando solicitado sobre os procedimentos da disciplina. III - Indicar os professores responsáveis pela disciplina Atividades Complementares, a Comissão de Orientação de Estágio (COE). a) Os professores designados pelo Colegiado do Curso de Psicologia farão a análise do relatório documentado e a pontuação dos créditos (Anexo 02). b) A avaliação final deverá se expressa pelos conceitos A (Aprovado) ou R (Reprovado), não havendo atribuição parcial de créditos. IV - Decidir sobre os casos omissos. a) Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado de Curso de Psicologia e em instâncias subseqüentes pelos órgãos e Conselhos Superiores da UFES. 158 DO ALUNO Art.5º - O aluno deverá cumprir 120 horas (8 créditos) entre as atividades complementares descritas no Anexo 01, obedecendo à ponderação e aos limites descritos e apresentá-las no formato de Relatório Documentado constante do Anexo 02. DISPOSIÇÕES FINAIS DA AVALIAÇÃO Art. 6º. Será aprovado na disciplina o aluno que apresentar seu Relatório Documentado de acordo com os critérios definidos no Anexo 02 e com o número de horas/créditos de Atividades Complementares necessárias para o cumprimento da disciplina. § Único – O aluno que obtiver o conceito R (Reprovado) deverá realizar atividades de modo a completar a carga horária exigida, matricular-se na disciplina e apresentar novamente o relatório documentado. 159 QUADRO ENUNCIATIVO DE VALORES EM HORAS ATRIBUÍDAS A CADA UMA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CH / atividade ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1. 2. Participação em projetos [IC/Voluntário/Colaborador] Participação em projetos [IC/Voluntário/Colaborador] de pesquisa de extensão Limite CH 30 /semestre 60 30 /semestre 60 3. Participação em grupo PET 30 /semestre 60 4. Monitoria 18 /semestre 54 5. Estágio extra-curricular 15 /semestre 30 6. Gestão estudantil 8 /mandato 16 7. Representação estudantil 8. Atividade voluntária em organizações civis 9. Participação em evento científico Comprovação Declaração do coordenador Declaração do coordenador Declaração do coordenador Declaração do professor ou certificado Declaração oficial da Instituição Ata do C. A. ou da eleição Declaração do Chefe de Departamento ou Coordenador de Colegiado de Curso Declaração oficial da Organização Certificado de participação 8 /mandato 16 10 / semestre 40 18 / evento 54 10. Participação em evento de formação compatível com a área 15/ evento 30 11. Participação em mini-curso em evento científico 12 / curso 36 12. Apresentação de trabalhos em evento científico 20 trabalho 60 13. Publicação de resumo em anais de evento científico 14. Publicação de trabalho completo em anais de evento científico 15. Publicação de artigo em periódico no mínimo classificado Qualis Local C 25/ resumo inédito 25 / trabalho inédito 35 / artigo 70 16. Publicação de capítulo de livro acadêmico 35 / capítulo 70 17. Participação em comissão organizadora de evento científico 16 / evento 32 18/semestre 36 30 60 Declaração do professor 15 15 certificado 18. Participação em empresa júnior na área da Psicologia 19. Curso de longa duração compatível com a área (Cursos de Extensão/ Capacitação/ Aperfeiçoamento; Disciplinas Eletivas) 20. Premiação em trabalho acadêmico 60 60 Certificado de participação Certificado de participação Certificado de apresentação de trabalho. Cópia do resumo nos Anais. Cópia do trabalho publicado. Cópia do artigo publicado Cópia do capítulo publicado Cópia dos Anais ou Certificado em que consta o nome do estudante. Declaração oficial da Instituição 160 SOBRE O RELATÓRIO DOCUMENTADO a) O Relatório Documentado deverá descrever todas as atividades cumpridas pelo aluno para fins de obtenção de créditos. b) O Relatório só terá valor legal se acompanhado dos documentos comprobatórios das atividades e indicados no Quadro Descritivo das Atividades Complementares Realizadas. QUADRO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS CURSO DE PSICOLOGIA QUADRO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS 2 Dados do aluno Nome do aluno: Número de Matrícula: Período de Ingresso: ATIVIDADES DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE3 CARGA HORÁRIA Documento comprobatório 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Carga Horária Créditos Vitória,_____ de ________________ de ____. Assinatura do aluno Para uso Exclusivo do Colegiado do Curso de Psicologia/UFES 2 Junto com o Quadro Descritivo e os Documentos Comprobatórios o aluno deverá apresentar uma Justificativa sucinta informando a importância das atividades desenvolvidas para sua formação profissional. 3 161 Processo recebido em: ____/____/______. Assinatura Nome do Coordenador do Colegiado Processo distribuído para análise em ____/____/_____. Professor(a) _____________________________________________________________ Avaliação Após análise das Atividades Complementares Informadas, bem como da documentação e justificativa apresentadas pelo aluno, meu parecer é o que se segue: APROVADO, com a atribuição de 120 horas (8 créditos) na disciplina [código / nome] REPROVADO, pelas razões que apresento abaixo. Em ____/____/_____. Assinatura Nome JUSTIFICATIVAS APRESENTADAS PARA A REPROVAÇÃO: PARECER APROVADO NA REUNIÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA REALIZADA EM ____/____/______. Assinatura: Nome do Coordenador do Colegiado 162 ANEXO III UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO TÍTULO I Da Comissão de Orientação de Estágio (COE) CAPÍTULO I Das Finalidades Art. 1° A Comissão de Orientação de Estágio (COE) do Curso de Psicologia é organizada de acordo com o Regimento Geral da Universidade Federal do Espírito Santo, tendo como atribuição planejar, supervisionar e avaliar os Estágios Curriculares Básicos I , II, III e os Estágios Curriculares Específicos nas Ênfases I. "Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais" (DPSI) e II. "Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento” (DPSD) do curso de graduação em Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo, de acordo com o Regulamento de Estágio Curricular do Curso. Parágrafo único. A COE está subordinada ao Colegiado do curso. CAPÍTULO II Da Composição Art. 2° A COE é composta por: I - Seis docentes do curso de Psicologia, envolvidos diretamente na oferta/supervisão de estágios Básico e/ou Específicos, representando os dois departamentos do curso, mais especificamente 3 (três) professores do Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento e 3 (três) professores do Departamento de Psicologia. § 1° Os membros da COE elegerão o Coordenador e o Vice-coordenador entre seus membros, para mandato de 02 (dois) anos, permitida a recondução por uma vez. A COE deve garantir que haja revezamento da Coordenação entre os dois departamentos. § 2° Em caso de impedimento legal, o Coordenador da COE designará, entre os membros desta Comissão, seus substitutos eventuais. 163 § 3º As sugestões, dúvidas e reclamações dos discentes serão feitas através das Chefias dos departamentos ou da Coordenação do Colegiado do curso de Psicologia e posteriormente encaminhadas à Coordenação da COE. CAPÍTULO III Do Funcionamento Art. 3° Para o seu funcionamento: I - A COE reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, independentemente de convocação prévia, em dia, local e horário previamente acordados, podendo reunir-se extraordinariamente por convocação de seu Coordenador ou por solicitação de 2/3 (dois terços) de seus membros; II - As matérias sob discussão serão decididas por consenso ou votação de maioria simples. Ao Coordenador compete o voto de Minerva, quando necessário; III - As faltas à reunião da COE serão formalmente comunicadas à Coordenação do curso, para as providências cabíveis. CAPÍTULO IV Das Competências Art. 4° Compete à COE: I - Avaliar e garantir o cumprimento das normas para os Estágios Curriculares Supervisionados; II - Analisar e emitir parecer sobre o plano de atividades de estágio encaminhado por cada supervisor vinculado às disciplinas de Estágio Básico I, II, III, Estágio Específico I e Estágio Específico II. III - Definir as atribuições dos supervisores dos estágios, de comum acordo com os docentes responsáveis pelas disciplinas de estágio; IV – Definir, juntamente com os supervisores, os cenários que ofereçam condições adequadas ao desenvolvimento dos estágios; V - Informar aos Departamentos as atividades dos docentes que estejam atuando como supervisores de estágios; VI - Emitir parecer para validação de estágios curriculares, em conformidade com as Resoluções vigentes na UFES; VII - Cumprir e fazer cumprir as normas e exigências para a realização dos estágios; VIII - Observar a legislação pertinente no planejamento e desenvolvimento dos estágios; 164 IX - Acolher, analisar e tomar providências sobre questões técnicas e éticas referentes aos estágios, formalmente levadas ao seu conhecimento. X - Organizar seminário semestral para apresentar aos alunos do Curso as Ênfases Curriculares, disciplinas e projetos vinculados. XI- Divulgar, a cada semestre, a previsão da oferta de vagas para as Ênfases I e II, realizar a pré-matrícula e encaminhar aos respectivos departamentos a demanda de estágio dos alunos. Art. 5° Compete ao Coordenador da COE: I- Representar a COE nos diversos órgãos da UFES; II- Convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias; III- Fazer solicitações e encaminhamentos necessários ao desenvolvimento dos estágios aos órgãos competentes. Art. 6° Compete ao Secretário: I- Redigir as Atas de Reunião da COE; II- Organizar os arquivos e documentos da COE. CAPÍTULO V Disposições Finais e Gerais Art. 7° Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela COE, respeitadas as disposições legais vigentes. Art. 8° Este Regimento entrará em vigor a partir de sua aprovação pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento e pelo Departamento de Psicologia do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. Aprovado pelo Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento em ____/_____/2010. Aprovado pelo Departamento de Psicologia em ____/_____/2010. 165 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTAÇÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES I - ATO NORMATIVO CNE/CES QUE ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DO ESTÁGIO PARA O CURSO A Resolução nº. 8 de 07/05/2004, do CNE/CES (Câmara de Educação Superior) que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Psicologia, determina: Art. 20 – Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas. Art. 21 - Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Art. 22 - Os estágios supervisionados devem se estruturar em dois níveis – Básico e Específico. § 1º O estágio supervisionado básico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no núcleo comum. § 2º Cada estágio supervisionado específico incluirá o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que definem cada Ênfase proposta pelo projeto do curso. § 3º Os estágios Básico e Específico deverão perfazer, ao todo, pelo menos 15% da carga horária total do curso. Art. 23 - As atividades de estágio supervisionado devem ser documentadas de modo a permitir a avaliação, segundo parâmetros da instituição, do desenvolvimento das competências e habilidades previstas. 166 II - CARACTERÍSTICAS GERAIS Os estágios supervisionados estão organizados em dois momentos ao longo do Curso. O primeiro momento pressupõe a realização dos Estágios Básicos e o segundo dos Estágios Específicos. O Curso prevê como Estágios Básicos I, II e III a realização de atividades em campo sob a orientação e supervisão de professores vinculados aos Departamentos de Psicologia (Estágios Básicos I e II) e de Psicologia Social e do Desenvolvimento (Estágio Básico III). Tais estágios, com carga horária de 60 horas cada, visam contemplar a consolidação de competências e habilidades básicas para a formação em Psicologia estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Psicologia e fornecem subsídios para os Estágios Específicos a serem desenvolvidos nas Ênfases Curriculares. O Curso de Psicologia da UFES oferecerá duas Ênfases Curriculares tendo em vista a qualificação do corpo docente, os anseios apresentados pelos alunos do Curso e as especificidades do campo de atuação profissional da região em que a universidade está inserida. A formação dos estudantes nas competências e habilidades proporcionadas pelas duas ênfases inicia com os conhecimentos, habilidades e competências construídas no Núcleo Comum, por meio das disciplinas obrigatórias e dos Estágios Básicos. Ao longo do curso as escolhas por disciplinas optativas, a participação em projetos de Pesquisa e de Extensão, que compõem as atividades complementares, bem como as escolhas por projetos de estágio, delinearão a formação do aluno em pelo menos uma das duas Ênfases. A distribuição de vagas entre os estágios das ênfases deverá ser feita de forma eqüitativa, obedecendo a um limite máximo de 20 vagas. As Ênfases que serão ofertadas pelo Curso são: I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais (DPSI) Esta ênfase consiste no oferecimento ao graduando de oportunidades para consolidar competências voltadas à atuação, em nível individual e coletivo, nos âmbitos da prevenção, promoção e produção de saúde, dos processos e estratégias clínicas e dos processos educacionais em diferentes contextos sociais. II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD) Esta ênfase objetiva proporcionar ao aluno do Curso de Formação de Psicólogo da UFES uma articulação das habilidades e competências do Núcleo Comum, desenvolvidas nas 167 disciplinas oferecidas pelos vários departamentos envolvidos com o Curso de Psicologia, com aquelas específicas da Ênfase e desenvolver competências integrativas que o habilitem a planejar, executar e avaliar programas de pesquisa e intervenção em diferentes contextos sociais, tomando como referência os processos psicossociais inerentes ao desenvolvimento humano. Estágio Básico: ocorrerá durante três semestres letivos consecutivos, sendo iniciado no quinto período do curso. Sua operacionalização comporta os componentes supervisão e prática no local de estágio, totalizando 60 horas ao final do período de estágio. Estágio Específico: ocorre em dois semestres letivos consecutivos. Sua operacionalização comporta o componente supervisão (em sala de aula) e o componente prática (no local de estágio), totalizando, no mínimo, 210 horas no primeiro semestre e 230 horas no segundo semestre. a) Localização no plano curricular do Curso O Estágio Básico I ocorre durante o quinto semestre do Curso, o Estágio Básico II ocorre durante o sexto semestre do Curso e o Estágio Básico III ocorre durante o sétimo semestre do Curso, todos localizados no Núcleo Comum. Os Estágios Específicos I e II das duas Ênfases Curriculares estão localizados no nono e no décimo semestre respectivamente. b) Pré-requisitos curriculares O Estágio Básico I tem como pré-requisito as disciplinas Processos Grupais e Intitucionais, Processos Cognitivos e História da Psicologia no Brasil; o Estágio Básico II tem como pré-requisito as disciplina História da Psicologia, Saúde e Psicopatologia e Estágio Básico I; o Estágio Básico III tem como pré-requisitos as disciplinas Processos Básicos III, Psicologia do Desenvolvimento III e Pesquisa em Psicologia III. Para o Estágio Específico I da Ênfase I. Investigação e Intervenção em Saúde, Processos Clínicos e Educacionais (DPSI), os pré-requisitos são as disciplinas: Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Edicacionais e de Saúde e Seminários Clínicos I. 168 Para o Estágio Específico I da Ênfase II. Investigação e Intervenção em Psicologia Social e do Desenvolvimento (DPSD), os pré-requisitos são as seguintes disciplinas: Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do desenvolvimento e Psicologia e projetos sociais. Os projetos vinculados às Ênfases do Curso serão apresentadas aos alunos em Seminário programado pela Comissão de Orientação de Estágio do Curso de Psicologia (COE) em período anterior ao da matrícula no Estágio Específico I. Após a apresentação o aluno deverá fazer contato com os professores supervisores e preencher uma pré-inscrição nos projetos de estágio de seu interesse para subsidiar a organização da matrícula pela COE e pela Coordenação do Curso. c) Exigências para a realização dos estágios Estágio Básico: o aluno deverá ter disponibilidade de tempo para cumprir uma carga horária de 60 horas no semestre, distribuídas em atividades em sala e no local do estágio. Estágio Específico: a exigência de disponibilidade de tempo é de 210 horas no primeiro semestre, e de 230 horas no segundo semestre, distribuídas em atividades realizadas no local do estágio e de supervisão acadêmica. A matrícula, para os dois estágios, deve ser realizada pelos alunos em época regular e o professor do curso de Psicologia que atuar como supervisor acadêmico deverá encaminhar à COE o Termo de Compromisso de Estágio, que deve conter a lista dos estagiários sob sua supervisão. d) Locais de estágio Tanto o Estágio Básico quanto o Estágio Específico poderão ser realizados em diferentes âmbitos sociais, mediante programas e projetos de natureza diversificada da própria Universidade ou de outras instituições e entidades que possuam convênios com o Colegiado do Curso de Psicologia. O local onde o estágio será realizado, bem como o conjunto de atividades que serão desenvolvidas, serão definidos pelo professor-supervisor. No caso de o estágio ser realizado em outro local que não a UFES, deverá constar no projeto de estágio a concordância do responsável pelo acompanhamento dos estagiários no local ou do responsável pela instituição. 169 Os projetos de estágio a serem realizados no âmbito do Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA) da UFES deverão ser encaminhados para esse órgão, após a aprovação da COE, para que sejam tomadas providências relativas à execução, ao controle e ao arquivamento do projeto. e) Modalidades de Estágio Específico: - Por credenciamento institucional: quando a instituição, através do psicólogo local ou do responsável pelo acompanhamento dos estagiários, apresenta uma proposta de estágio. A proposta deve respeitar as características da Ênfase Curricular e ser apresentada em forma de projeto, visando caracterizar o tipo de organização, a clientela, o trabalho que será desenvolvido, as principais atividades que serão realizadas pelo estagiário, a equipe envolvida, as exigências do local, a carga horária semanal e outras informações necessárias ao esclarecimento da proposta. O projeto de estágio será submetido à apreciação da COE, sendo avaliada sua afinidade com as características da Ênfase Curricular. Um critério imprescindível para que a proposta da instituição seja incluída na oferta de estágio curricular é o de apresentar um professor do Curso de Psicologia como responsável pela supervisão acadêmica do aluno estagiário interessado na proposta. - Por proposição do professor do curso: A proposta de estágio será apresentada em forma de projeto de estágio elaborada por um ou mais professores do Curso de Psicologia, podendo ser organizada também em parceria com o responsável pelo acompanhamento dos estagiários no local. O projeto surge da disposição em atender demandas de instituições ou organizações que possibilitem a ampliação do campo profissional e o desenvolvimento de habilidades e competências previstas na Ênfase Curricular. O projeto deve caracterizar o tipo de organização na qual o estágio acontecerá, a clientela que será atendida, o objetivo do trabalho que será desenvolvido, as principais atividades que serão realizadas pelo estagiário, a orientação teórica, a equipe envolvida, as exigências do local, informar a presença ou não de supervisor técnico local, a carga horária semanal e outras informações necessárias ao esclarecimento da proposta. Deve ainda ser anexada ao projeto a concordância do psicólogo ou responsável pelo acompanhamento dos alunos e do coordenador da instituição com o estágio. Para que a proposta seja executada, os seguintes passos devem ser observados: 1) entregar o projeto à COE até o último dia útil dos meses de Abril e Setembro, para que seja apreciado antes da oferta de disciplinas para o período letivo seguinte; 2) ser apreciado e 170 aprovado pela COE; 3) estabelecer o contrato de estágio entre o Colegiado do Curso de Psicologia e a Instituição/Organização, válido pelo tempo de duração do projeto, observando todas as exigências legais de um campo de estágio conveniado. Os projetos de estágio a serem realizados no âmbito do Núcleo de Psicologia Aplicada (NPA) deverão ser encaminhados para esse órgão, após a aprovação da COE, sendo de sua responsabilidade o desenvolvimento do projeto, o controle e o arquivamento dos relatórios. f) Possibilidade de realização do estágio no local de trabalho do aluno Considerando a especificidade da formação em Psicologia, não há possibilidade de o aluno exercer dupla função no mesmo local (ex.: estagiário de psicologia e funcionário administrativo). O impedimento é de ordem técnica e ética. Além disso, o estágio é compreendido como uma relação não empregatícia de aprendizagem profissional, social e cultural, através da participação em situações reais de trabalho. g) Possibilidade de estágio curricular remunerado Os estágios supervisionados não são remunerados. Contudo, será permitido ao aluno estagiário receber compensação pecuniária pela atividade exercida, seja na modalidade de bolsa de estudos ou ajuda de custo, se assim o desejar a instituição na qual realiza estágio. III – PROGRAMA DO ESTÁGIO a) Objetivos Estágio Básico: possui como objetivo central o desenvolvimento de um conjunto de competências básicas que envolvem práticas articuladoras do saber/fazer psicológico. A proposta do Estágio Básico é, portanto, que o aluno tenha uma primeira inserção no campo profissional da Psicologia e adquira subsídios para os Estágios Específicos a serem desenvolvidos nas Ênfases Curriculares. Pretende-se que através dos Estágios Básicos o aluno seja capaz de: 1. Articular conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos nas disciplinas indicadas como pré-requisitos para os estágios; 2. Exercitar a participação em equipes multiprofissionais; 3. Planejar atividades de coleta de dados ou de intervenção, selecionando a técnica mais adequada; 171 4. Coordenar e registrar as atividades desenvolvidas em grupos; 5. Identificar estratégias profissionais possíveis em situações inesperadas; 6. Avaliar criticamente as atividades realizadas. Estágio Específico: A Ênfase Curricular é aqui entendida como oportunidade de concentração de estudos e estágios em algum domínio da Psicologia, articulada a um subconjunto de competências e habilidades dentre aquelas que integram o Núcleo Comum do Curso, conforme prescrevem as DCCP (Artigos 10 e 11, CNE/CES – Resolução N. 08/2004). O Estágio Específico visa preparar o aluno para a atuação profissional e proporcionar o aprofundamento de questões teórico-técnicas abordadas durante o Curso e nos domínios de cada Ênfase. Visando a integralidade da formação, o Estágio Específico se organiza em torno dos eixos estruturantes definidos pelo Projeto Pedagógico. Trata-se do momento de açãoreflexão sobre as atividades profissionais do psicólogo, sistematicamente orientado e com base nos princípios éticos e legais da profissão. Assim como o Estágio Básico, o Estágio Específico também é orientado para a compreensão, investigação e intervenção em situaçõesproblema oferecidas pela realidade social. Pretende-se que nessa modalidade de estágio o aluno seja capaz de: 1. Elaborar, desenvolver, acompanhar e avaliar projetos de intervenção e de investigação de acordo com a demanda em diferentes contextos; 2. Atuar em equipe multiprofissional, de forma inter e/ou transdisciplinar; 3. Utilizar recursos teóricos e metodológicos como ferramentas de análise de situações cotidianas e planejar e executar ações sustentadas teoricamente; 4. Avaliar criticamente as atividades realizadas. b) Formato dos Estágios Básico e Específico O Estágio Básico caracteriza-se por centrar suas atividades em situações-problema e/ou desafios significativos do contexto do aluno. A idéia é o fortalecimento das competências já adquiridas e a aquisição de outras. Nesse sentido, parte-se das observações do próprio aluno em um local específico para familiarização com o emprego de técnicas e métodos de conhecimento, investigação e intervenção na realidade, finalizando com a avaliação de todo o processo. 172 No Estágio Específico, o contato do aluno com novas situações, contextos e instituições, ampliará o conjunto de ferramentas teóricas e metodológicas adquiridas e desenvolvidas no Estágio Básico, seguindo na sistematização de conhecimentos, competências e atitudes que se concretizem em ações profissionais condizentes com os princípios éticos que regem a atuação do psicólogo nos diferentes segmentos da sociedade. Em ambas as modalidades de estágio, os alunos deverão conhecer detalhadamente o programa/instituição, o local, a população atendida, os profissionais envolvidos, realizar observações sistemáticas, participar e/ ou conduzir atividades programadas, avaliar as atividades desenvolvidas e, posteriormente, sugerir e/ou desenvolver novas estratégias de intervenção ou atividades, buscando sempre o desenvolvimento do senso crítico, da cidadania e do conhecimento da realidade social. IV – SISTEMA DE SUPERVISÃO a) Organização da supervisão Estágio Básico: Caberá ao professor do Curso de Psicologia que atuar como supervisor acadêmico, orientar, acompanhar e avaliar as atividades realizadas pelo aluno no Estágio Básico. A supervisão dos Estágios Básicos será realizada a partir da divisão dos estagiários em grupos de no máximo 15 alunos. O responsável técnico no local do estágio poderá realizar encontros semanais, orientar as especificidades da intervenção do aluno, bem como dar atenção às demandas que ele apresenta. Nesse caso, o professor que atuar como supervisor acadêmico e o responsável técnico devem manter contato que possibilite a atuação em parceria, garantindo a coerência na orientação do aluno e a troca de informações sobre as atividades relativas ao estágio. Estágio Específico: Caberá ao professor do Curso de Psicologia que atuar como supervisor acadêmico, orientar, acompanhar e avaliar as atividades do Estágio Específico. A supervisão acadêmica consiste em importante momento de aprendizagem no decorrer do estágio, onde é trabalhada a compreensão-crítica das situações vivenciadas e as inter-relações entre teoria e prática. O aluno participará de um encontro semanal, coletivo, com o objetivo de promover o relato e a discussão das experiências dos diversos locais. A supervisão dos Estágios 173 Específicos será realizada a partir da divisão dos estagiários em grupos de no máximo 08 alunos. Assim como no Estágio Básico, o responsável técnico do local do estágio poderá conduzir e supervisionar as atividades do aluno. O supervisor acadêmico e o responsável técnico devem manter contato que possibilite a atuação em parceria, garantindo a coerência na orientação do aluno e a troca de informações sobre as atividades relativas ao estágio. b)Visitas do professor-supervisor acadêmico ao local de estágio: Quando o Estágio envolver um psicólogo local que atue como supervisor técnico durante a realização das atividades é desejável que sejam programados encontros entre este e o professor-supervisor acadêmico para o estabelecimento de contratos, acompanhamento e avaliação final da experiência. O supervisor local pode encaminhar solicitação de contato com o professor-supervisor acadêmico sempre que julgar necessário, o mesmo ocorrendo por parte da Universidade. Quando não houver um psicólogo no local de realização de estágio que atue como supervisor técnico, o professor supervisor acadêmico deverá manter contato através da coordenação ou de outros profissionais responsáveis pelo aluno no local. O supervisor acadêmico deverá apresentar à instituição/organização a proposta de estágio e garantir o acompanhamento do aluno durante o início, o desenvolvimento e a finalização das atividades previstas através das supervisões e do contato com a instituição. V - AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO a) Responsável pela avaliação A avaliação dos Estágios Básicos e Específicos, como atividades acadêmicas obrigatórias, é atribuição exclusiva do supervisor acadêmico. A avaliação global do aluno nos Estágios Básicos e Específicos envolve aspectos do conhecimento teórico, desempenho profissional, habilidades técnicas e postura ética durante a realização das atividades. O processo de avaliação é permanente, de responsabilidade do Supervisor Acadêmico, e pode ser subsidiado pelas informações fornecidas pelo profissional que acompanha o aluno no local de estágio. 174 Ao final dos estágios, não atingindo os objetivos e as competências previstas e no caso de não cumprir com a carga horária definida, o aluno receberá a menção Insuficiente e deverá repetir o estágio em todas as suas etapas. b) Método de avaliação Estágio Básico: Ao final do estágio, os alunos deverão elaborar um relatório sobre as atividades desenvolvidas procurando relacionar a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas, tomando como base os registros das observações realizadas no diário de campo de Estágio Básico. O aluno também será avaliado considerando-se: a presença e a assiduidade nas atividades relativas ao estágio, o seu posicionamento ético e o desenvolvimento da capacidade de avaliação crítica demonstrados durante a execução do estágio. Estágio Específico: Ao final de cada semestre o aluno deverá entregar um relatório que contemple a descrição detalhada dos seguintes itens: a) a análise da inserção e definição do projeto de intervenção; b) a intervenção; c) os resultados da intervenção; e d) a avaliação. A avaliação do aluno deverá ocorrer com base no relatório sobre as atividades desenvolvidas em que o estagiário procurará relacionar a(s) teoria(s) com as práticas vivenciadas, tomando como base os registros das observações realizadas no diário de campo de Estágio Específico. O aluno também será avaliado considerando-se: a presença e a assiduidade nas atividades relativas ao estágio, o seu posicionamento ético e o desenvolvimento da capacidade de avaliação crítica demonstrados durante a execução do estágio. c) Instrumentos obrigatórios de registro, pelo professor-supervisor, e procedimentos de acompanhamento e supervisão de cada estagiário: Estágio Básico: durante o período de execução do estágio, o supervisor acadêmico registra a freqüência do aluno no local e nos encontros de supervisão acadêmica e emite parecer sobre o desenvolvimento pelo aluno das competências previstas para o estágio, atribuindo-lhe menção S (suficiente) ou I (insuficiente). 175 Estágio Específico: durante o período de execução do estágio, o supervisor realiza registros da freqüência do aluno no local e nos encontros de orientação acadêmica e, após a análise do parecer do responsável local, emite parecer sobre o desenvolvimento pelo aluno das competências previstas para o estágio, atribuindo-lhe a menção S (suficiente) ou I (insuficiente). d) Modalidade de formalização dos resultados parciais e finais da avaliação e periodicidade: Ao final de cada semestre são realizadas avaliações individuais com cada aluno sobre seu desempenho no estágio e lhe será conferido o grau do semestre. No caso dos Estágios Específicos, o ingresso do aluno no Estágio Específico II encontrar-se-á na dependência de aprovação no Estágio Específico I. e) Prazo de guarda e preservação dos documentos, instrumentos, relatórios exigidos e utilizados na avaliação: O prazo mínimo de guarda e preservação dos documentos será de um ano após o término do estágio. Permanecem sob guarda do professor-supervisor as fichas de acompanhamento, o parecer do psicólogo supervisor local ou do responsável técnico, e o parecer sobre o desenvolvimento do aluno no estágio, emitido pelo supervisor acadêmico. Os relatórios serão devolvidos ao aluno ao final de cada semestre, não permanecendo sob a guarda do professor-supervisor acadêmico ou da Universidade. f) Prorrogação do período de estágio para oportunidades suplementares de aprendizagem e superação de dificuldades Estágio Básico: caso o aluno não tenha atingido os objetivos propostos, ou seja, adquirido as competências necessárias à conclusão do estágio, o aluno deverá iniciar novo Estágio Básico, incluindo a matrícula correspondente, se inserir em um novo local e participar dos encontros de supervisão. Estágio Específico: caso o aluno não tenha atingido os objetivos propostos, ou seja, desenvolvido as competências necessárias à conclusão do Estágio, poderá ser recomendada a prorrogação do seu período de estágio por mais um semestre, de acordo com o parecer do 176 professor-supervisor acadêmico e em concordância com o psicólogo do local ou responsável técnico. VII - PROCEDIMENTOS EM CASO DE INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO Estágio Básico: em caso de interrupção imposta pela instituição do estágio ou quando requerida pelo aluno, as atividades desenvolvidas até o momento do desligamento deverão ser avaliadas pelo professor supervisor que decidirá sobre a necessidade do aluno complementar as atividades requeridas pelo estágio em outro contexto. Quando considerar necessário, o professor supervisor deverá consultar a COE. Estágio Específico: em caso de interrupção do estágio, seja em decorrência da avaliação da supervisão local e acadêmica, seja por solicitação do próprio estagiário, as atividades desenvolvidas até o momento do desligamento deverão ser avaliadas pelo professor supervisor que decidirá sobre a necessidade do aluno complementar as atividades requeridas para conclusão do estágio em outro contexto. Caso tenha que desenvolver novamente todas as etapas previstas para o estágio, não há possibilidade de aproveitamento parcial de créditos. Quando considerar necessário, o professor-supervisor deverá consultar a COE. VIII – RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR-SUPERVISOR ACADÊMICO Estágio Básico: são responsabilidades do professor-supervisor acadêmico: acompanhar, orientar e avaliar o aluno durante e ao final da realização do estágio. Estágio Específico: a supervisão acadêmica ocorrerá de duas formas: I) Supervisão coletiva: a supervisão acadêmica coletiva engloba a compreensão e a crítica do trabalho desenvolvido e as inter-relações da teoria e da prática com o contexto em que se inserem. Envolve a explicitação e a avaliação teórico-metodológica e ética das diversas formas de intervenção realizadas. Não abrange o exame dos pontos técnicos específicos das tarefas, atividade esta prevista na orientação local. Supervisão individual: a supervisão individual ocorre sempre que o professor-supervisor acadêmico, ou o aluno estagiário, julgar que há situações e/ou procedimentos que mereçam 177 atenção específica. Esta modalidade de supervisão poderá ser solicitada, tanto pelo aluno quanto pelo professor-supervisor acadêmico, a qualquer momento. Compete ao professor-supervisor de estágio vinculado ao Curso: - Apresentar à COE o projeto de estágio; - Manter contato com a instituição/organização onde o estágio será realizado; - Orientar o aluno quanto aos procedimentos para realização do estágio; - Receber e avaliar os relatórios de estágio; - Avaliar o processo de estágio; - Estimular as competências crítico-reflexivas do aluno em relação às atividades desenvolvidas no estágio; - Zelar pelo cumprimento das normas éticas que regulam o exercício profissional do Psicólogo; - Zelar pelo cumprimento do presente regulamento de estágio. Compete ao psicólogo-supervisor ou responsável técnico pelo estágio no local: - Orientar o aluno quanto aos procedimentos para realização do estágio no local; - Avaliar o processo de estágio; - Zelar pelo cumprimento das normas éticas que regulam o exercício profissional do Psicólogo; - Notificar o professor-supervisor acadêmico sobre problemas de qualquer ordem no desenvolvimento das atividades de estágio no local. IX – RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DA COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO (COE) Considerando a complexidade e a carga horária dos estágios do Curso de Psicologia, mantém-se a função de Coordenação de Estágio, cujas atribuições são: credenciar os locais de estágio; contatar os psicólogos orientadores (ou responsáveis técnicos) locais; indicar os professores que farão a supervisão acadêmica; coordenar reunião de orientação dos alunos candidatos ao estágio específico, que acontece a cada semestre; orientar, receber e avaliar os projetos de estágio específico; planejar e disponibilizar as vagas para os estágios a cada semestre; orientar os alunos sobre as propostas dos locais; dividir os grupos de 178 orientação acadêmica; coordenar os fóruns de supervisores acadêmicos e locais; encaminhar os convênios em conjunto com a Comissão de Orientação de Estágios. X – RESPONSABILIDADES DA COORDENAÇÃO DE CURSO Compete à Coordenação de Curso: - Fornecer o apoio necessário para o cumprimento das tarefas da COE e dos professores supervisores acadêmicos; - Decidir sobre questões não previstas no presente regulamento. XI – RESPONSABILIDADES DO ALUNO ESTAGIÁRIO Estágio Básico: participar semanalmente do grupo de supervisão acadêmica, cumprir as atividades previstas, observar a postura ética profissional e respeitar os prazos de entrega dos relatórios. Estágio Específico: participar da supervisão semanal coletiva, com o objetivo de relatar e discutir as experiências vivenciadas nos diversos locais; respeitar os prazos de entrega das produções escritas, ter responsabilidade no cumprimento das tarefas e atividades propostas, e aceitar as exigências de funcionamento do local. A participação do aluno na supervisão acadêmica coletiva é indispensável e obrigatória, sendo necessário um mínimo de 75% de presença para a sua aprovação no estágio. A participação nesses encontros será considerada instrumento de avaliação, tanto do ponto de vista dos relatos, discussões, contribuições junto ao grupo, bem como do cumprimento de horários e das demais atividades. 179 ANEXO IV PERIÓDICOS ACESSÍVEIS NO PORTAL PERIÓDICO CAPES Lista dos Periódicos acessíveis no Portal de Periódicos CAPES busca Área de Psicologia Resultados: 1156 na pesquisa por assunto. 1. ACM SIGACCESS Accessibility and Computing 2. ACM SIGCAPH Computers and the Physically Handicapped 3. ACM SIGCHI Bulletin 4. ACM SIGCHI Bulletin : A Supplement to Interactions 5. ACM SIGGROUP Bulletin 6. ACM Transactions on Applied Perception : TAP 7. ACM Transactions on Computer Human Interaction : TOCHI 8. Acta Colombiana de Psicología 9. Acta Ethologica 10. Acta Psychologica 11. Action Research 12. Adaptive Behavior : Animals, Animats, Software Agents, Robots, Adaptive Systems 13. Addiction 14. Addiction 15. Addiction Research and Theory 16. Addictive Behaviors 17. Administration and Policy in Mental Health and Mental Health Services Research 18. Adolescence 19. Adolescence 20. Advances in Developing Human Resources 21. Advances in Speech-Language Pathology 22. Affilia : Journal of Women and Social Work 23. Ageing and Society : A&S 24. Aggression and Violent Behavior 25. Aging and Mental Health 26. AIDS and Behavior 27. Alcohol 28. Alcohol and Alcoholism 29. Alcohol Health and Research World 30. Alcohol Health and Research World 31. Alcohol Research and Health 32. Alcohol Research and Health 33. Alcohol Research and Health 34. Alcoholism Report 35. Aletheia 36. Alter : European Journal of Disability Research = Revue Européenne de Recherche sur le Handicap 37. Ambulatory Child Health 38. American Behavioral Scientist 39. American Demographics : Consumer Trends for Business Leaders 40. American Journal of Art Therapy 41. American Journal of Community Psychology 42. American Journal of Computational Linguistics 180 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89. 90. 91. 92. American Journal of Dance Therapy American Journal of Drug and Alcohol Abuse American Journal of Evaluation : AJE American Journal of Family Therapy American Journal of Orthopsychiatry American Journal of Psychoanalysis American Journal of Psychology American Journal of Psychotherapy American Journal of Speech-Language Pathology American Journal on Mental Retardation American Psychologist American Rehabilitation Análise Psicológica Analyses of Social Issues and Public Policy Analyses of Social Issues and Public Policy Animal Behaviour Animal Cognition Annales Médico Psychologiques : Revue Psychiatrique Annals of Dyslexia Annals of the American Psychotherapy Association Annual Review of Clinical Psychology Annual Review of Psychology Annual Review of Psychology Annual Review of Sex Research Appetite : Research on Eating and Drinking Applied and Preventive Psychology Applied Animal Behaviour Science Applied Behavioral Science Review Applied Ergonomics : Human Factors in Technology and Society Applied Psycholinguistics : Psychological and Linguistic Studies Across Languages and Learning Applied Psychological Measurement Applied Psychology Applied Psychophysiology and Biofeedback Applied Research in Quality of Life Archives of Clinical Neuropsychology Archives of Gerontology and Geriatrics : An International Journal Integrating Experimental, Clinical and Social Studies on Ageing Archives of Psychiatric Nursing Archives of Sexual Behavior Archives of Suicide Research Archives of Women's Mental Health Arquivos Brasileiros de Psicologia Arts in Psychotherapy Asia Pacific Journal of Human Resources Asian Journal of Criminology : An Interdisciplinary Journal on Crime, Law and Deviance in Asia Asian Journal of Social Psychology Asian Journal of Social Psychology Assessment Augmentative and Alternative Communication : AAC Australian and New Zealand Journal of Criminology Australian and New Zealand Journal of Family Therapy 181 93. Australian and New Zealand Journal of Mental Health Nursing 94. Australian and New Zealand Journal of Mental Health Nursing 95. Australian Journal of Early Childhood 96. Australian Journal of Social Issues 97. Autism 98. Avaliação Psicológica 99. Axiomathes : An International Journal in Ontology and Cognitive Systems 100. Basic and Applied Social Psychology 101. Behavior Analyst Today 102. Behavior Genetics 103. Behavior Modification 104. Behavior Therapy 105. Behavioral and Brain Sciences 106. Behavioral and Neural Biology 107. Behavioral Ecology and Sociobiology 108. Behavioral Health Management 109. Behavioral Healthcare 110. Behavioral Healthcare Tomorrow 111. Behavioral Medicine 112. Behavioral Neuroscience 113. Behaviour Research and Therapy 114. Behavioural and Cognitive Psychotherapy 115. Behavioural Brain Research 116. Behavioural Processes 117. Bilingualism : Language and Cognition 118. Biological Psychology 119. Biology and Philosophy 120. Bipolar Disorders : An International Journal of Psychiatry and Neurosciences 121. Body and Society 122. Body Image 123. Boletim de Psicologia 124. Brain and Cognition 125. Brain and Development 126. Brain and Language 127. Brain and Mind : A Transdisciplinary Journal of Neuroscience and Neurophilosophy 128. Brain, Behavior and Immunity 129. Brief Treatment and Crisis Intervention 130. British Journal of Criminology 131. British Journal of Criminology 132. British Journal of Ethnomusicology 133. British Journal of Forensic Practice 134. British Journal of Learning Disabilities 135. British Journal of Psychology 136. British Journal of Psychology 137. British Journal of Social Psychology 138. British Journal of Special Education 139. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho 140. Cadernos de Psicopedagogia 141. Cadernos Pagu 142. Caligrama : Revista de Estudos e Pesquisa em Linguagem e Mídia 143. Canadian Journal of Behavioural Science = Revue Canadienne des Sciences du Comportement 144. Canadian Journal of Behavioural Science = Revue Canadienne des Sciences du Comportement 145. Canadian Journal of Criminology 182 146. 147. 148. 149. 150. 151. 152. 153. 154. 155. 156. 157. 158. 159. 160. 161. 162. 163. 164. 165. 166. 167. 168. 169. 170. 171. 172. 173. 174. 175. 176. 177. 178. 179. 180. 181. 182. 183. 184. 185. 186. 187. 188. 189. 190. 191. 192. 193. 194. 195. 196. Canadian Journal of Criminology Canadian Journal of Criminology and Criminal Justice Canadian Journal of Criminology and Criminal Justice Canadian Journal of Experimental Psychology = Revue Canadienne de Psychologie Expérimentale Canadian Journal of Experimental Psychology = Revue Canadienne de Psychologie Expérimentale Canadian Journal of Human Sexuality Canadian Journal of Human Sexuality Canadian Journal on Aging Canadian Psychology = Psychologie Canadienne Canadian Psychology = Psychologie Canadienne Canadian Woman Studies Canadian Woman Studies Career Development International Career Development Quarterly Careers and Colleges Character and Personality Child : Care, Health and Development Child : Care, Health and Development Child Abuse and Neglect Child Abuse Review Child and Adolescent Mental Health Child and Adolescent Social Work Journal Child and Adolescent Social Work Journal Child and Family Social Work Child and Family Social Work Child and Youth Care Forum Child and Youth Care Forum Child Care in Practice Child Development Child Development Child Language Teaching and Therapy Child Maltreatment Child Protection Law Report Child Psychiatry and Human Development Child Psychology and Psychiatry Review Child Study Journal Childhood Childhood Education Children and Society Children and Youth Services Review Children's Services : Social Policy, Research and Practice Ciências e Cognição Clínica y Salud Clinical Case Studies Clinical Child and Family Psychology Review Clinical Child Psychology and Psychiatry Clinical Linguistics and Phonetics Clinical Psychology Review Clinical Social Work Journal Clinical Social Work Journal Cognition 183 197. 198. 199. 200. 201. 202. 203. 204. 205. 206. 207. 208. 209. 210. 211. 212. 213. 214. 215. 216. 217. 218. 219. 220. 221. 222. 223. 224. 225. 226. 227. 228. 229. 230. 231. 232. 233. 234. 235. 236. 237. 238. 239. 240. 241. 242. 243. 244. 245. 246. 247. 248. 249. Cognition, Technology and Work Cognitive and Behavioral Neurology Cognitive and Behavioral Practice Cognitive Brain Research Cognitive Development Cognitive Processing Cognitive Psychology Cognitive Science Cognitive Systems Research Cognitive Therapy and Research Columbia Journal of Gender and Law Communication Disorders Quarterly Communication Disorders Quarterly Communication Quarterly Communication Reports Communication Studies Community Mental Health Journal Community, Work and Family Comportamento Organizacional e Gestão Comprehensive Psychiatry Computational Linguistics Computers in Human Behavior Conciousness and Cognition Construção Psicopedagógica Consulting Psychology Journal : Practice and Research Contemporary Drug Problems Contemporary Educational Psychology : CEP Contemporary Family Therapy Contemporary Family Therapy Contemporary Sexuality Cortex : A Journal Devoted to the Study of Nervous System and Behavior Counseling and Values Counseling and Values Counseling Psychologist Counseling Psychologist Counselling and Human Development Counselling and Psychotherapy Journal Counselling and Psychotherapy Research Counselor Education and Supervision Creativity and Innovation Management Crime and Delinquency Crime, Law and Social Change Crime, Law and Social Change Crime, Media, Culture Criminal Justice and Behavior Criminology Criminology and Criminal Justice : CCJ Crisis : Journal of Crisis Intervention and Suicide Critical Criminology Critical Criminology Critical Social Policy : A Journal of Theory and Practice in Social Welfare Cross Cultural Management Cógito 184 250. 251. 252. 253. 254. 255. 256. 257. 258. 259. 260. 261. 262. 263. 264. 265. 266. 267. 268. 269. 270. 271. 272. 273. 274. 275. 276. 277. 278. 279. 280. 281. 282. 283. 284. 285. 286. 287. 288. 289. 290. 291. 292. 293. 294. 295. 296. 297. 298. 299. 300. Cross Cultural Research : Journal of Comparative Social Science Cultural Diversity and Ethnic Minority Psychology Cultural Diversity and Mental Health Culture and Psychology Culture, Medicine and Psychiatry : An International Journal of Comparative Cross Cultural Research Current Directions in Psychological Science Current Psychology Dementia : The International Journal of Social Research and Practice Deutsches und Europäisches Familienrecht Development and Learning in Organizations Development and Psychopathology Developmental Medicine and Child Neurology Developmental Psychology Developmental Review : Perspectives in Behavior and Cognition Developmental Science Deviant Behavior Differences : A Journal of Feminist Cultural Studies Differences : A Journal of Feminist Cultural Studies Disability and Society Disability, Handicap and Society Discourse : Journal of Theoretical Studies in Media and Culture Discourse and Society : International Journal for the Study of Discourse and Communication in their Social, Political and Cultural Contexts Discourse Studies : Interdisciplinary Journal for the Study of Text and Talk Diversitas : Perspectivas en Psicología Dreaming Dreaming Drug and Alcohol Dependence Drugs : Education, Prevention and Policy Du Bois Review : Social Science Research on Race Duke Journal of Gender Law and Policy Early Childhood Education Journal Early Childhood Research and Practice Early Childhood Research and Practice Early Childhood Research Quarterly Eating Behaviors Eating Disorders Education and Training Education and Training in Developmental Disabilities Education and Training in Mental Retardation and Developmental Disabilities Education and Treatment of Children : ETC Education and Treatment of Children : ETC Educational and Psychological Measurement Educational and Psychological Measurement Educational and Psychological Measurement Educational Psychology Review Emotion Employee Relations Empowerment in Organizations Environment and Behavior : EB Environment and Behavior : EB Epilepsy and Behavior 185 301. 302. 303. 304. 305. 306. 307. 308. 309. 310. 311. 312. 313. 314. 315. 316. 317. 318. 319. 320. 321. 322. 323. 324. 325. 326. 327. 328. 329. 330. 331. 332. 333. 334. 335. 336. 337. 338. 339. 340. 341. 342. 343. 344. 345. 346. 347. 348. 349. 350. 351. 352. 353. Epistemo-somática Equal Opportunities International Escritos sobre Educação Estilos da Clínica Estudos de Psicanálise Estudos de Psicologia (Campinas) Estudos de Psicologia (Campinas) Estudos de Psicologia UFRN Estudos e Pesquisas em Psicologia Ethnic and Racial Studies Ethnomusicology Ethology Ethology and Sociobiology European Child and Adolescent Psychiatry European Journal of Ageing : Social, Behavioral and Health Perspectives European Journal of Cancer Care European Journal of Cancer Care European Journal of Crime, Criminal Law and Criminal Justice European Journal of Criminology European Journal of Psychological Assessment European Journal of Women's Studies European Psychologist Evaluation Evaluation and Program Planning Evaluation Review : Journal of Applied Social Research Evidence-Based Mental Health Evolution and Human Behavior Exceptional Children : EC Exceptional Parent Executive Development Experimental and Clinical Psychopharmacology Experimental Psychology Families in Society Families, Systems and Health Family and Community History Family and Consumer Sciences Research Journal Family Coordinator Family Journal : Counselling and Therapy for Couples and Families Family Matters Family Planning Perspectives Family Planning Perspectives Family Planning Perspectives Family Process Family Relations Family Relations Family Therapy Fathering Feminism and Nonviolence Studies Feminism and Psychology Feminist Collections : A Quarterly of Women's Studies Resources Feminist Collections : A Quarterly of Women's Studies Resources Feminist Criminology Feminist Issues 186 354. 355. 356. 357. 358. 359. 360. 361. 362. 363. 364. 365. 366. 367. 368. 369. 370. 371. 372. 373. 374. 375. 376. 377. 378. 379. 380. 381. 382. 383. 384. 385. 386. 387. 388. 389. 390. 391. 392. 393. 394. 395. 396. 397. 398. 399. 400. 401. 402. 403. 404. 405. 406. Feminist Issues Feminist Legal Studies Feminist Studies Feminist Studies Feminist Studies Feminist Theology Feminist Theory Focus on Autism and other Developmental Disabilities Focus on Exceptional Children Forensic Examiner Forum der Psychoanalyse Frontiers : A Journal of Women Studies Future of Children Future of Children Gay and Lesbian Review Gay and Lesbian Review Worldwide Gender and Development Gender and History Gender and History Gender and Society Gender and Society Gender in Management : An International Journal Gender Issues Gender, Technology and Development Gender, Work and Organization Gender, Work and Organization Genes, Brain and Behavior Genetic, Social and General Psychology Monographs Genetic, Social and General Psychology Monographs Gifted Child Quarterly Gifted Child Today Magazine Group Group Analysis : Journal of Group Analytic Psychotherapy Group and Organization Management Group Decision and Negotiation Group Dynamics : Theory, Research and Practice Group Processes and Intergroup Relations Guidance and Counselling Harvard Mental Health Letter Health : An Interdisciplinary Journal for the Social Study of Health, Illness and Medicine Health Education and Behavior Health Psychology Healthcare Counselling and Psychotherapy Journal Hecate : An Interdisciplinary Journal of Womens Liberation Hispanic Journal of Behavioral Sciences History of Psychology Homicide Studies Hormones and Behavior Howard Journal of Criminal Justice Howard Journal of Criminal Justice HR Focus HRMagazine Human Ecology (Ithaca) 187 407. 408. 409. 410. 411. 412. 413. 414. 415. 416. 417. 418. 419. 420. 421. 422. 423. 424. 425. 426. 427. 428. 429. 430. 431. 432. 433. 434. 435. 436. 437. 438. 439. 440. 441. 442. 443. 444. 445. 446. 447. 448. 449. 450. 451. 452. 453. 454. 455. 456. 457. 458. 459. Human Ecology (New York) Human Ecology (New York) Human Ecology Forum Human Factors Human Factors Human Movement Science Human Nature Human Performance Human Relations : Towards the Integration of the Social Sciences Human Relations : Towards the Integration of the Social Sciences Human Resource Department Management Report Human Resource Development Review : HRD Review Human Resource Management International Digest Human Resource Management Review Human Resource Planning Hypatia : A Journal of Feminist Philosophy Hypatia : A Journal of Feminist Philosophy Identities IEEE Journal of Selected Topics in Signal Processing IEEE Transactions on Human Factors in Electronics Imaginário Indian Journal of Gender Studies Indian Journal of Palliative Care Industrial and Commercial Training Infant Behavior and Development Information Technology and People Instructional Science : An International Journal of Learning and Cognition Intelligence Interação em Psicologia Interações : Revista do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Interações : Revista do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Interacting with Computers : The Interdisciplinary Journal of Human-Computer Interaction Interactions Interdisciplinaria : Revista de Psicología y Ciencias Afines International Family Planning Digest International Family Planning Perspectives International Family Planning Perspectives International Family Planning Perspectives International Family Planning Perspectives International Journal for Educational and Vocational Guidance International Journal for the Advancement of Counselling International Journal of Action Methods : Psychodrama, Skill Training and Role Playing International Journal of Action Methods : Psychodrama, Skill Training and Role Playing International Journal of Behavioral Development International Journal of Career Management International Journal of Children's Rights International Journal of Conflict Management International Journal of Conflict Management International Journal of Consumer Studies International Journal of Cross Cultural Management International Journal of Disability, Development and Education International Journal of Drug Policy International Journal of Entrepreneurial Behaviour and Research 188 460. 461. 462. 463. 464. 465. 466. 467. 468. 469. 470. 471. 472. 473. 474. 475. 476. 477. 478. 479. 480. 481. 482. 483. 484. 485. 486. 487. 488. 489. 490. 491. 492. 493. 494. 495. 496. 497. 498. 499. 500. 501. 502. 503. 504. 505. 506. 507. 508. 509. 510. 511. 512. International Journal of Group Tensions International Journal of Human-Computer Studies International Journal of Industrial Ergonomics International Journal of Intercultural Relations International Journal of Language and Communication Disorders International Journal of Law and Psychiatry International Journal of Man-Machine Studies International Journal of Manpower International Journal of Mental Health International Journal of Mental Health and Addiction International Journal of Mental Health Nursing International Journal of Mental Health Nursing International Journal of Neuropsychopharmacology International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology International Journal of Organization Theory and Behavior International Journal of Organizational Analysis International Journal of Primatology International Journal of Productivity and Performance Management International Journal of Psychophysiology International Journal of Selection and Assessment International Journal of Sexuality and Gender Studies International Journal of Social Psychiatry : IJSP International Journal of Social Psychiatry : IJSP International Journal of Special Education International Journal of Stress Management International Journal of Stress Management International Journal of Training and Development International Psychogeriatrics Intervention in School and Clinic Iris : A Journal About Women Irish Journal of Psychological Medicine Issues in Child Abuse Accusations Issues in Mental Health Nursing Japanese Psychological Research Journal for Specialists in Group Work Journal for the Education of the Gifted Journal for the Theory of Social Behaviour Journal for the Theory of Social Behaviour Journal of Abnormal Child Psychology Journal of Abnormal Child Psychology Journal of Abnormal Psychology Journal of Addictions and Offender Counseling Journal of Addictions and Offender Counseling Journal of Addictions Nursing Journal of Adolescence : JoA Journal of Adolescent Health Journal of Adolescent Research Journal of Adult Development Journal of Adult Protection Journal of Affective Disorders Journal of Aging and Health Journal of Aging and Identity Journal of Aging Studies 189 513. 514. 515. 516. 517. 518. 519. 520. 521. 522. 523. 524. 525. 526. 527. 528. 529. 530. 531. 532. 533. 534. 535. 536. 537. 538. 539. 540. 541. 542. 543. 544. 545. 546. 547. 548. 549. 550. 551. 552. 553. 554. 555. 556. 557. 558. Journal of Aging Studies Journal of Alcohol and Drug Education Journal of Analytical Psychology Journal of Anxiety Disorders Journal of Applied Behavior Analysis : JABA Journal of Applied Behavioral Science : JABS Journal of Applied Developmental Psychology Journal of Applied Gerontology Journal of Applied Gerontology Journal of Applied Psychoanalytic Studies Journal of Applied Psychology Journal of Applied Research in Intellectual Disabilities : JARID Journal of Applied Social Psychology Journal of Applied Social Psychology Journal of Applied Sport Psychology Journal of Articles in Support of the Null Hypothesis Journal of Artificial Societies and Social Simulation : JASSS Journal of Artificial Societies and Social Simulation : JASSS Journal of At-Risk Issues Journal of Attention Disorders Journal of Autism and Developmental Disorders Journal of Behavior Therapy and Experimental Psychiatry Journal of Behavioral Education Journal of Behavioral Health Services and Research Journal of Behavioral Medicine Journal of Biosocial Science : JBS Journal of Black Psychology Journal of Black Studies Journal of Black Studies Journal of Black Studies Journal of Business and Psychology Journal of Career Assessment Journal of Career Development : JCD Journal of Career Development : JCD Journal of Child and Adolescent Group Therapy Journal of Child and Adolescent Psychiatric Nursing Journal of Child and Family Studies Journal of Child and Family Studies Journal of Child Language Journal of Child Psychology and Psychiatry Journal of Clinical Geropsychology Journal of Clinical Psychology in Medical Settings Journal of Cognitive Neuroscience Journal of College Counseling novo Título Mostrar informações detalhadas 559. 560. 561. 562. 563. 564. Journal of Communication Disorders Journal of Community Psychology Journal of Comparative Family Studies Journal of Comparative Family Studies Journal of Comparative Family Studies Journal of Comparative Physiology. A , Sensory, Neural and Behavioral Physiology 190 565. 566. 567. 568. 569. 570. 571. 572. 573. 574. 575. 576. 577. 578. 579. 580. 581. 582. 583. 584. 585. 586. 587. 588. 589. 590. 591. 592. 593. 594. 595. 596. 597. 598. 599. 600. 601. 602. 603. 604. 605. 606. 607. 608. 609. 610. 611. 612. 613. 614. 615. 616. Journal of Comparative Psychology Journal of Consulting and Clinical Psychology Journal of Consumer Affairs Journal of Consumer Culture Journal of Consumer Marketing Journal of Consumer Policy : Consumer Issues in Law, Economics and Behavioural Sciences Journal of Consumer Studies and Home Economics Journal of Contemporary Criminal Justice Journal of Contemporary Psychotherapy Journal of Correctional Education Journal of Counseling and Development Journal of Counseling and Development Journal of Counseling Psychology Journal of Criminal Justice Journal of Criminal Law and Criminology Journal of Criminal Law and Criminology Journal of Criminal Law and Criminology Journal of Criminal Law, Criminology and Police Science Journal of Cross Cultural Gerontology Journal of Cross Cultural Gerontology Journal of Cross Cultural Psychology Journal of Deaf Studies and Deaf Education Journal of Deaf Studies and Deaf Education Journal of Developmental and Behavioral Pediatrics Journal of Developmental and Physical Disabilities Journal of Disability Policy Studies Journal of Disability Policy Studies Journal of Drug Issues Journal of Drug Issues Journal of Early Adolescence Journal of Early Childhood Literacy Journal of Early Childhood Research Journal of Economic Psychology : Research in Economic Psychology and Behavioral Economics Journal of Educational and Behavioral Statistics Journal of Educational and Behavioral Statistics Journal of Educational Psychology Journal of Emotional and Behavioral Disorders Journal of Emotional and Behavioral Disorders Journal of Employment Counseling Journal of Employment Counseling Journal of Environmental Psychology Journal of Ethology Journal of Evolutionary Psychology Journal of Experimental Child Psychology : JECP Journal of Experimental Criminology Journal of Experimental Psychology. Animal Behavior Processes Journal of Experimental Psychology. Applied Journal of Experimental Psychology. General Journal of Experimental Psychology. Human Perception and Performance Journal of Experimental Psychology. Learning, Memory and Cognition Journal of Experimental Social Psychology Journal of Family History : Studies in Family, Kinship, Gender and Demography 191 617. 618. 619. 620. 621. 622. 623. 624. 625. 626. 627. 628. 629. 630. 631. 632. 633. 634. 635. 636. 637. 638. 639. 640. 641. 642. 643. 644. 645. 646. 647. 648. 649. 650. 651. 652. 653. 654. 655. 656. 657. 658. 659. 660. 661. 662. 663. 664. 665. 666. 667. Journal of Family History : Studies in Family, Kinship, Gender and Demography Journal of Family History : Studies in Family, Kinship, Gender and Demography Journal of Family Issues Journal of Family Issues Journal of Family Psychology Journal of Family Therapy Journal of Family Therapy Journal of Family Violence Journal of Family Violence Journal of Feminist Studies in Religion : JFSR Journal of Feminist Studies in Religion : JFSR Journal of Fluency Disorders Journal of Gambling Studies Journal of Gay, Lesbian and Bisexual Identity Journal of Gender, Culture and Health Journal of General Psychology Journal of General Psychology Journal of Genetic Counseling Journal of Genetic Psychology Journal of Genetic Psychology Journal of Group Psychotherapy, Psychodrama and Sociometry Journal of Group Psychotherapy, Psychodrama and Sociometry Journal of Happiness Studies Journal of Hate Studies Journal of Head Trauma Rehabilitation Journal of Head Trauma Rehabilitation Journal of Health and Human Behavior Journal of Health and Human Behavior Journal of Health Psychology Journal of Human Resources Journal of Human Resources Journal of Human Values Journal of Humanistic Counseling, Education and Development Journal of Humanistic Counseling, Education and Development Journal of Humanistic Education and Development Journal of Humanistic Psychology Journal of Humanistic Psychology Journal of Individual Differences Journal of Insect Behavior Journal of Instructional Psychology Journal of Instructional Psychology Journal of Intellectual Disabilities : JOID Journal of Intellectual Disability Research : JIDR Journal of International Women's Studies Journal of Interpersonal Violence : Concerned with the Study and Treatment of Victims and Perpetrators of Physical and Sexual Violence Journal of Interpersonal Violence : Concerned with the Study and Treatment of Victims and Perpetrators of Physical and Sexual Violence Journal of Language and Social Psychology Journal of Leadership Studies Journal of Learning Disabilities (Austin) Journal of Learning Disabilities (Austin) Journal of Learning Disabilities (London) 192 668. 669. 670. 671. 672. 673. 674. 675. 676. 677. 678. 679. 680. 681. 682. 683. 684. 685. 686. 687. 688. 689. 690. 691. 692. 693. 694. 695. 696. 697. 698. 699. 700. 701. 702. 703. 704. 705. 706. 707. 708. 709. 710. 711. 712. 713. 714. 715. 716. 717. 718. 719. 720. Journal of Leisure Research Journal of Leisure Research Journal of Leisure Research Journal of Loss and Trauma Journal of Management Education Journal of Managerial Psychology Journal of Marital and Family Therapy Journal of Marital and Family Therapy Journal of Marriage and Family Journal of Marriage and Family Journal of Mathematical Behavior Journal of Mathematical Psychology Journal of Medical Speech : Language Pathology Journal of Memory and Language : JML Journal of Men's Health and Gender Journal of Men's Studies Journal of Men's Studies Journal of Men's Studies Journal of Mental Health Counseling Journal of Motor Behavior Journal of Motor Behavior Journal of Motor Behavior Journal of Multicultural Counseling and Development Journal of Multicultural Counseling and Development Journal of Multicultural Nursing and Health : JMCNH Journal of Music Therapy Journal of Near-Death Studies Journal of Nervous and Mental Diseases Journal of Neurolinguistics Journal of Nonverbal Behavior Journal of Nutrition Education and Behavior Journal of Nutrition Education and Behavior Journal of Occupational and Organizational Psychology Journal of Occupational Health Psychology Journal of Occupational Rehabilitation Journal of Occupational Rehabilitation Journal of Parapsychology Journal of Parapsychology Journal of Pastoral Counseling Journal of Pediatric Psychology Journal of Personal and Interpersonal Loss Journal of Personality Journal of Personality Journal of Personality and Social Psychology Journal of Personnel Evaluation in Education Journal of Phenomenological Psychology Journal of Philosophy, Psychology and Scientific Methods Journal of Poetry Therapy Journal of Positive Behavior Interventions Journal of Positive Behavior Interventions Journal of Pragmatics : An Interdisciplinary Monthly of Language Studies Journal of Primary Prevention Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing 193 721. 722. 723. 724. 725. 726. 727. 728. 729. 730. 731. 732. 733. 734. 735. 736. 737. 738. 739. 740. 741. 742. 743. 744. 745. 746. 747. 748. 749. 750. 751. 752. 753. 754. 755. 756. 757. 758. 759. 760. 761. 762. 763. 764. 765. 766. 767. 768. 769. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing Journal of Psychoeducational Assessment : JPA Journal of Psycholinguistic Research Journal of Psychology Journal of Psychology Journal of Psychology and Christianity Journal of Psychology and Judaism Journal of Psychology and Theology Journal of Psychopathology and Behavioral Assessment Journal of Psychophysiology Journal of Psychosomatic Research Journal of Psychotherapy Integration Journal of Psychotherapy Integration Journal of Psychotherapy Practice and Research Journal of Quantitative Criminology Journal of Quantitative Criminology Journal of Rational Emotive and Cognitive Behavior Therapy Journal of Rehabilitation Journal of Rehabilitation Journal of Rehabilitation Journal of Religion and Health Journal of Research in Childhood Education Journal of Research in Childhood Education Journal of Research in Crime and Delinquency Journal of Research in Crime and Delinquency Journal of Research in Personality Journal of Research in Reading Journal of Research in Rural Education Journal of Research in Special Educational Needs : JORSEN Journal of Research on Adolescence Journal of Research on Adolescence Journal of Risk and Uncertainty Journal of School Psychology Journal of Secondary Gifted Education : JSGE Journal of Sex and Marital Therapy Journal of Sex Education and Therapy Journal of Sex Research Journal of Sex Research Journal of Sex Research Journal of Sexual Aggression Journal of Sleep Research Journal of Social and Personal Relationships Journal of Social Behavior and Personality Journal of Social Issues Journal of Social Issues Journal of Social Psychology Journal of Social Psychology Journal of Social Psychology Journal of Social Work Practice : Psychotherapeutic Approaches in Health, Welfare and the Community 770. Journal of Special Education 771. Journal of Speech, Language and Hearing Research : JSLHR 772. Journal of Speech, Language and Hearing Research : JSLHR 194 773. 774. 775. 776. 777. 778. 779. 780. 781. Journal of Speech, Language and Hearing Research : JSLHR Journal of Sport and Exercise Psychology Journal of Sport Behavior Journal of Sport Behavior Journal of Sport Psychology Journal of Staff Development Journal of Studies on Alcohol Journal of Studies on Alcohol Título Mostrar informações detalhadas 782. 783. 784. 785. 786. 787. 788. 789. 790. 791. 792. 793. 794. 795. 796. 797. 798. 799. 800. 801. 802. 803. 804. 805. 806. 807. 808. 809. 810. 811. 812. 813. 814. 815. 816. 817. 818. 819. 820. 821. 822. 823. 824. Journal of Substance Abuse : JSA Journal of Substance Abuse Treatment Journal of Substance Use Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry Journal of the American Institute of Criminal Law and Criminology Journal of the American Psychiatric Nurses Association Journal of the Association for Persons with Severe Handicaps Journal of the History of Sexuality Journal of the History of Sexuality Journal of the History of Sexuality Journal of the International Association of Special Education Journal of the International Neuropsychological Society : JINS Journal of Theory Construction and Testing Journal of Theory Construction and Testing Journal of Thought Journal of Traumatic Stress Journal of Traumatic Stress Journal of Vocational Behavior Journal of Vocational Education Research Journal of Vocational Rehabilitation Journal of Women in Educational Leadership Journal of Women's History Journal of Women's History Journal of Youth and Adolescence Journal of Youth Studies Journals of Gerontology Series B : Psychological Sciences and Social Sciences Kognitionswissenschaft La Aljaba Labrys : Etudos Feministas = Labrys : Études Féministes Language and Communication Language and Speech Language and Speech Language, Speech, and Hearing Services in Schools Language, Speech, and Hearing Services in Schools Law and Human Behavior Leadership (London) Leadership and Organization Development Journal Leadership Quarterly Learning and Individual Differences Learning and Motivation Learning Disabilities Research and Practice Learning Disability Practice 195 825. 826. 827. 828. 829. 830. 831. 832. 833. 834. 835. 836. 837. 838. 839. 840. 841. 842. 843. 844. 845. 846. 847. 848. 849. 850. 851. 852. 853. 854. 855. 856. 857. 858. 859. 860. 861. 862. 863. 864. 865. 866. 867. 868. 869. 870. 871. 872. 873. 874. 875. 876. Learning Disability Practice Learning Disability Quarterly Learning Disability Quarterly Leisure = Loisir Leisure Sciences Leisure Studies Librarian Career Development Literature and Psychology Living Management Communication Quarterly : McQ Marriage and Family Living Mathematical Social Sciences Measurement and Evaluation in Counseling and Development Measurement and Evaluation in Counseling and Development Memorandum : Memória e História em Psicologia = Memorandum : Memory and History in Psychology Men and Masculinities Mental : Revista de Saúde Mental e Subjetividade da UNIPAC Mental Health Practice Mental Health Review Mental Health Services Research Mental Health Today Mental Health Weekly Mental Health, Religion and Culture Mental Retardation Meridians : Feminism, Race, Transnationalism Meridians : Feminism, Race, Transnationalism Merrill Palmer Quarterly Metacognition and Learning Methodology : European Journal of Research Methods for the Behavioral and Social Sciences Methods of Psychological Research : MPR Michigan Feminist Studies Middle East Women's Studies Review : MEWS Mind : A Quarterly Review of Philosophy Mind : A Quarterly Review of Philosophy Mind : A Quarterly Review of Philosophy Mind and Language Mind and Society Mind, Culture and Activity Minds and Machines : Journal for Artificial Intelligence, Philosophy and Cognitive Science Monographs of the Society for Research in Child Development Motivation and Emotion Nashim : A Journal of Jewish Women's Studies and Gender Issues Natureza Humana : Revista de Filosofia e Psicanálise NCADD Washington Report Negotiation Journal Neural Networks Neurobiology of Learning and Memory : NLM Neuropsychiatrie de l'Enfance et de l'Adolescence Neuropsychiatry, Neuropsychology, and Behavioral Neurology Neuropsychologia Neuropsychological Rehabilitation Neuropsychology 196 877. 878. 879. 880. 881. 882. 883. 884. 885. 886. 887. 888. 889. 890. 891. 892. 893. 894. 895. 896. 897. 898. 899. 900. 901. 902. 903. 904. 905. 906. 907. 908. 909. 910. 911. 912. 913. 914. 915. 916. 917. 918. 919. 920. 921. 922. 923. 924. 925. 926. 927. 928. 929. Neuropsychology Review Neuroscience and Behavioral Physiology Neuroscience and Biobehavioral Reviews New Directions for Mental Health Services New Directions for Student Services New Directions for Youth Development NIDA Notes NWSA Journal NWSA Journal New Ideas in Psychology New Review of Information Behaviour Research New Zealand Journal of Psychology Nonlinear Dynamics, Psychology and Life Sciences Organization : The Interdisciplinary Journal of Organization, Theory and Society Organizational Behavior and Human Decision Processes Paidéia (Ribeirão Preto) Palliative and Supportive Care Participation and Empowerment Pastoral Psychology Patient Education and Counseling Patterns of Prejudice Peace and Change Peace and Conflict People Management Personal Relationships Personal Relationships Personality and Individual Differences Personality and Social Psychology Bulletin Personality and Social Psychology Bulletin Personality and Social Psychology Review Personnel and Guidance Journal Personnel Journal Personnel Review Personnel Today Perspectivas Psicológicas Perspectives in Psychiatric Care Perspectives on Psychological Science Perspectives on Sexual and Reproductive Health Perspectives on Sexual and Reproductive Health Perspectives on Sexual and Reproductive Health Pharmacology Biochemistry and Behavior Phenomenology and the Cognitive Sciences Physiology and Behaviour Poetics : Journal of Empirical Research on Culture, Media and the Arts Political Psychology Politics and Gender Practical Assessment, Research and Evaluation : PARE Pratiques Psychologiques Preventing School Failure Prevention and Treatment Prevention Researcher Prevention Science Prison Journal : International Forum on Incarceration and Alternative Sanctions 197 930. 931. 932. 933. 934. 935. 936. 937. 938. 939. 940. 941. 942. 943. 944. 945. 946. 947. 948. 949. 950. 951. 952. 953. 954. 955. 956. 957. 958. 959. 960. 961. 962. 963. 964. 965. 966. 967. 968. 969. 970. 971. 972. 973. 974. 975. 976. 977. 978. 979. 980. 981. 982. Prison Journal : International Forum on Incarceration and Alternative Sanctions Probation Journal Professional Psychology Professional School Counseling Psic Psicologia : Ciência e Profissão Psicologia : Ciência e Profissão Psicologia : Pesquisa e Trânsito Psicologia : Reflexão e Crítica Psicologia : Teoria e Pesquisa Psicologia : Teoria e Prática Psicologia : Teoria e Prática Psicologia Argumento Psicologia Cliníca Psicologia Cliníca Psicologia da Educação Psicología desde el Caribe Psicologia e Sociedade Psicologia em Estudo Psicologia em Revista Psicologia Escolar e Educacional Psicologia Escolar e Educacional Psicologia Hospitalar Psicología para América Latina Psicologia USP Psicologia, Saúde e Doenças Psicólogo inFormação PsicoUSF Psychê : Revista de Psicanálise Psychê : Revista de Psicanálise Psychiatric Quarterly Psychiatric Rehabilitation Journal Psychiatry and Clinical Neurosciences Psychiatry, Psychology and Law Psychoanalytic Psychology Psychogeriatrics Psychological Assessment Psychological Bulletin Psychological Medicine Psychological Methods Psychological Record Psychological Record Psychological Research = Psychologische Forschung Psychological Review Psychological Science Psychological Science in the Public Interest Psychological Services Psychologie du Travail et des Organisations Psychologie Française Psychology and Aging Psychology and Developing Societies Psychology and Health Psychology of Addictive Behaviors 198 983. Psychology of Aesthetics, Creativity and the Arts 984. Psychology of Men and Masculinity 985. Psychology of Music 986. Psychology of Sport and Exercise 987. Psychology of Women Quarterly 988. Psychology Review 989. Psychology Today 990. Psychology, Public Policy and Law 991. Psychometrika 992. Psychophysiology 993. Psychosomatic Medicine 994. Psychotherapeut 995. Psychotherapy : Theory, Research, Practice, Training 996. Psykhe 997. Public Welfare 998. Qualitative Inquiry : QI 999. Qualitative Research : QR 1000. Quality and Quantity 1001. Quality and Quantity 1002. Quality in Ageing 1003. Quality of Life Research 1004. Race and Democracy in the Americas : National Political Science Review 1005. Ágora : Estudos em Teoria Psicanalítica 1006. eCommunity : International Journal of Mental Health and Addiction 1007. novo 1008. Race and Society 1009. Radical Pedagogy 1010. Rationality and Society 1011. Reading in a Foreign Language 1012. Reclaiming Children and Youth 1013. Rehabilitation Counseling Bulletin 1014. Rehabilitation Counseling Bulletin 1015. Rehabilitation Psychology 1016. Remedial and Special Education 1017. Research and Practice for Persons with Severe Disabilities 1018. Research in Developmental Disabilities 1019. Research in Human Development 1020. Research on Aging : Bimonthly Journal of Social Gerontology and Adult Development 1021. Research on Aging : Bimonthly Journal of Social Gerontology and Adult Development 1022. Research on Language and Social Interaction 1023. Resources for Feminist Research = Documentation sur la Recherche Féministe 1024. Reverso : Revista de Psicanálise 1025. Review of Economics of the Household 1026. Review of General Psychology 1027. Reviews in Clinical Gerontology 1028. ReVision : A Journal of Consciousness and Transformation 1029. ReVision : A Journal of Consciousness and Transformation 1030. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano : RBCEH 1031. Revista Brasileira de Educação Especial 1032. Revista Brasileira de Orientação Profissional 1033. Revista Brasileira de Psicanálise 1034. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva 1035. Revista da SBPH 199 1036. Revista de Etologia 1037. Revista do Departamento de Psicologia UFF 1038. Revista Eectrónica de Psicología Política 1039. Revista Estudos Feministas 1040. Revista IMESC 1041. Revista Interamericana de Psicologia = Interamerican Journal of Psychology 1042. Revista Latinoamericana de Psicologia 1043. Revista Mal-Estar e Subjetividade = Journal of Discontents and Subjectivity 1044. Revue Européenne de Psychologie Appliquée = European Review of Applied Psychology 1045. Revue Francophone de Psycho-Oncologie 1046. Roeper Review 1047. Scandinavian Journal of Caring Sciences 1048. Scandinavian Journal of Caring Sciences 1049. Scandinavian Journal of Psychology 1050. Scholastic Early Childhood Today 1051. School Psychology International 1052. School Psychology Quarterly 1053. School Psychology Review 1054. Senses and Society 1055. Sex Roles 1056. Sex Roles 1057. Sex Roles 1058. Sexologies 1059. Sexual Abuse 1060. Sexual Abuse 1061. Sexual Addiction and Compulsivity 1062. Sexualities : Studies in Culture and Society 1063. Sexuality and Culture 1064. Sexuality and Disability 1065. Sexuality and Disability 1066. Signs : Journal of Women in Culture and Society 1067. SMAD : Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas 1068. Small Group Research 1069. Social Behavior and Personality 1070. Social Cognitive and Affective Neuroscience 1071. Social Development 1072. Social Development 1073. Social Identities : Journal for the Study of Race, Nation and Culture 1074. Social Indicators Research 1075. Social Indicators Research 1076. Social Justice Research 1077. Social Justice Research 1078. Social Networks 1079. Social Politics : International Studies in Gender, State and Society 1080. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology 1081. Social Psychology 1082. Social Psychology of Education 1083. Social Psychology of Education 1084. Social Psychology Quarterly 1085. Social Psychology Quarterly 1086. Social Science Computer Review 1087. Social Science Information = Information sur les Sciences Sociales 1088. Social Science Research 200 1089. Social Semiotics 1090. Sociology of Health and Illness 1091. Sociology of Health and Illness 1092. Spatial Cognition and Computation 1093. Sport Psychologist 1094. Studies in Conflict and Terrorism 1095. Studies in Educational Evaluation 1096. Studies in Family Planning 1097. Studies in Family Planning 1098. Studies in Gender and Sexuality 1099. Substance Abuse 1100. Support for Learning 1101. Supportive Care in Cancer 1102. Swiss Journal of Psychology = Schweizerische Zeitschrift für Psychologie = Revue Suisse de Psychologie 1103. System Familie 1104. Systems Research and Behavioral Science 1105. Taboo : The Journal of Culture and Education 1106. Teacher Education and Special Education 1107. Teaching Exceptional Children 1108. Team Performance Management 1109. Techniques / American Vocational Association 1110. Terapia Psicológica 1111. Theology and Sexuality 1112. Theology and Sexuality 1113. Theoretical Criminology 1114. Theory and Decision 1115. Theory and Psychology 1116. Thinking Skills and Creativity 1117. Thrust for Educational Leadership 1118. Título Mostrar informações detalhadas 1119. Topics in Early Childhood Special Education 1120. Topics in Geriatric Rehabilitation 1121. Topics in Language Disorders 1122. Training 1123. Training and Development 1124. Training and Education in Professional Psychology 1125. Training for Quality 1126. Training Magazine 1127. Training Strategies for Tomorrow 1128. Transcultural Psychiatry 1129. Transportation Research. Part F, Traffic Psychology and Behaviour 1130. Trauma, Violence and Abuse 1131. Traumatology 1132. Trends in Cognitive Sciences 1133. Trends in Neurosciences 1134. Universitas Psychologica 1135. Vínculo : Revista do NESME 1136. Violence Against Women 1137. Western Criminology Review 1138. Western Journal of Communication 1139. Women and Environments 201 1140. Women and Language 1141. Women and Language 1142. Women in Business 1143. Women in Management Review 1144. Women's Studies in Communication 1145. Women's Studies International Forum 1146. Work and Stress 1147. Work Study 1148. Young : Nordic Journal of Youth Research 1149. Young Consumers : Insight and Ideas for Responsible Marketers 1150. Youth and Society 1151. Youth and Society 1152. Youth Justice 1153. Youth Studies Australia 1154. Youth Violence and Juvenile Justice 1155. Zeitschrift für Gerontologie und Geriatrie 202 ANEXO V - TABELA DE EQUIVALÊNCIA Versão 1984 Versão 2011 CÓD. NOME P C E R OBR/OP R CH T E L . T CSO 0176 Sociologia Geral 1 60 4 0 0 4 OBR CSO 0176 MOR 1300 Anatomia aplicada à psicologia 2 75 2 0 1 3 OBR FIL 0428 Introdução à Filosofia 1 60 4 0 0 4 PSI 1306 Teorias e Sistemas psicológicos I PSI 1307 Teorias e Sistemas psicológicos II CÓD. NOME Sociologia P C E R R CH T E L . 1 60 4 0 0 4 MOR 1300 Anatomia aplicada à psicologia 1 75 2 0 1 3 OBR FIL 0428 Introdução à Filosofia 1 60 4 0 0 4 1 60 4 0 0 4 OBR PSI 10276 Introdução à Psicologia 1 60 4 0 0 4 3 60 4 0 0 4 OBR PSI 10277 História da Psicologia 1 60 4 0 0 4 PSI 1313 Teorias e Sistemas psicológicos IV 4 60 4 0 0 4 OBR PSI 19 Seminários Clínicos II 8 60 4 0 0 4 CSO 0184 Introdução a Antropologia 1 60 4 0 0 4 OBR CSO 0184 Introdução a Antropologia 2 60 4 0 0 4 CSO 1598 Antropologia Cultural 3 60 4 0 0 4 OBR CSO 1598 Antropologia Cultural 3 60 4 0 0 4 FIS 1301 Fisiologia I 3 60 2 0 2 3 OBR FIS Fisiologia 2 90 3 0 2 4 FIS 1302 Fisiologia II 3 60 2 0 2 3 OBR STA 1304 Estatística I 3 75 2 2 0 4 OBR STA Estatística I 3 75 2 2 0 4 STA 1305 Estatística II 4 75 2 2 0 4 OBR STA Estatística II 4 75 2 2 0 4 PSI 1303 Psicofisiologia 5 60 2 0 2 3 OBR FIS Psicofisiologia 4 60 2 0 1 3 PSI 1316 Psicologia da Personalidade I 2 60 4 0 0 4 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito I PSI 1317 Psicologia da Personalidade II 3 60 4 0 0 4 OBR PSI PSI 1308 Processos Cognitivos 2 90 4 0 0 5 OBR PSI 1325 Psicologia da Personalidade III 4 60 4 0 0 4 PSI 1323 Psicopatologia Geral I 6 60 4 0 0 4 Excluída 60 4 0 0 4 Teorias da Constituição do Sujeito 3 60 4 0 0 4 PSI Processos Cognitivos 2 60 4 0 0 4 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I 60 4 0 0 4 OBR PSI Saúde e Psicopatologia 4 60 4 0 0 4 203 PSI 1324 Psicopatologia Geral II 7 60 4 0 0 4 OBR PSI 1330 Técnicas de Aconselhamento Psicológico I 7 60 4 0 0 4 OBR PSI 1331 Técnicas de Aconselhamento Psicológico II 8 60 4 0 0 3 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Saúde e Psicopatologia 60 4 0 0 4 6 60 4 0 0 4 Excluída OPT PSI Psicologia e Práticas em Saúde 60 4 0 0 4 60 4 0 0 4 PSI 1332 Teorias e Técnicas Psicoterápicas I 5 60 4 0 0 4 OBR PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas II PSI 1333 Teorias e Técnicas Psicoterápicas II 6 60 4 0 0 4 OBR OPT PSI Tópicos Especiais Em Gestalt-terapia PSI 1616 Teorias e Técnicas Psicoterápicas III 7 60 4 0 0 4 OBR OPT PSI Psicologia e Práticas Clínicas 7 60 4 0 0 4 PSI 1334 Psicologia Escolar e Problemas de Aprendizagem I 6 60 4 0 0 4 OBR PSI Psicologia e Práticas Educacionais 5 60 4 0 0 4 PSI 1335 Psicologia Escolar e Problemas de Aprendizagem II 7 60 4 0 0 4 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I 60 4 0 0 4 PSI 1411 Psicologia Escolar e Problemas de Aprendizagem III 8 60 4 0 0 4 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais II 60 4 0 0 4 PSI 1340 Ética Profissional em Psicologia 8 60 4 0 0 4 OBR PSI Ética Profissional em Psicologia 5 60 4 0 0 4 PSI 1402 Dinâmica de Grupo e Relações Humanas I 5 60 4 0 0 4 OBR PSI Processos Grupais e Institucionais 4 60 4 0 0 4 PSI 1406 Dinâmica de Grupo e Relações Humanas II 6 60 0 4 0 2 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Processos Grupais e Institucionais I 60 4 0 0 4 PSI 1408 Psicodiagnóstico 8 60 2 2 0 3 OBR PSI Avaliação Psicológica 7 60 4 0 0 4 60 4 0 0 4 60 4 0 0 4 PSI 1770 Técnicas de Exame Psicológico I 6 60 2 2 0 3 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico I PSI 1771 Técnicas de Exame Psicológico II 7 60 2 2 0 3 OBR OPT PSI Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico II PSI 1407 Introd. ao Estágio Supervisionado 8 60 0 0 4 1 OBR Excluída 204 PSO 1309 Psicologia Geral e Experimental I 2 90 4 0 2 5 OBR PSD 10279 Processos Básicos II: APRENDIZAGEM 2 60 4 0 0 4 PSO 1310 Psicologia Geral e Experimental II 4 90 4 0 2 5 OBR PSD Processos Básicos III: PENSAMENTO E LINGUAGEM 3 60 4 0 0 4 PSD Processos Básicos I: MOTIVAÇÃO, EMOÇÃO E COMUNICAÇÃO NÃOVERBAL 1 60 4 0 0 4 Psicologia do Desenvolvimento I: INFÂNCIA 4 60 4 0 0 4 60 4 0 0 4 5 60 4 0 0 4 PSO 1311 Psicologia Geral e Experimental III 5 90 4 0 2 5 OBR PSO 1314 Psicologia do Desenvolvimento I 2 60 4 0 0 4 OBR PSD PSO 1315 Psicologia do Desenvolvimento II 3 60 4 0 0 4 OBR OPT PSD Desenvolvimento Cognitivo e Moral PSO 1320 Psicologia do Desenvolvimento III 4 60 4 0 0 4 OBR PSD Psicologia do Desenvolvimento II: ADOLESCÊNCIA, ADULTEZ E TERCEIRA IDADE PSO 1318 Psicologia Social I 3 60 4 0 0 4 OBR PSD Psicologia Social I 4 60 4 0 0 4 PSO 1319 Psicologia Social II 4 60 4 0 0 4 OBR PSD Psicologia Social II 5 60 4 0 0 4 PSO 1339 Método Científico em Psicologia 1 60 4 0 0 4 OBR PSD 10278 Pesquisa em Psicologia I 1 60 4 0 0 4 PSO 1321 Mét. Téc. Pesquisa I 5 60 4 0 0 4 OBR PSD Pesquisa em Psicologia III 2 60 4 0 0 4 PSO 1401 Mét. Téc. Pesquisa II 6 30 0 2 0 1 OBR PSD Pesquisa em Psicologia II 3 60 4 0 0 4 PSO 1336 Psicologia da Indústria I 6 60 4 0 0 4 OBR PSD Psicologia Social do Trabalho 6 60 4 0 0 4 60 4 0 0 4 PSO 1337 Psicologia da Indústria II 7 60 4 0 0 4 OBR Psicologia do Trabalho: ANÁLISE E OPT PSD INTERVENÇÃO PSO 1410 Seleção e Orientação Profissional 8 60 4 0 0 4 OBR PSI OPT Orientação Vocacional 60 4 0 0 4 PSO 1312 Psicologia Comportamental 3 60 4 0 0 4 OBR OPT PSD Análise Comportamental da Cultura 60 4 0 0 4 6 60 4 0 0 4 PSO 1338 PSI 3077 Psicologia do Excepcional 6 60 4 0 0 4 OBR PSD Psicologia do Desenvolvimento III: ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO Estágio Supervisionado I 9 225 0 0 15 4 OBR PSI Estágio Específico I – Ênfase I 9 210 0 0 15 4 Estágio Supervisionado I 9 OBR PSD Estágio Específico I – Ênfase II 9 210 0 0 15 4 205 PSI 3078 Estágio Supervisionado II 1 0 225 0 0 15 4 OBR PSI Estágio Específico II – Ênfase I 9 230 0 0 15 4 Estágio Supervisionado II 1 0 OBR PSD Estágio Específico II – Ênfase II 9 230 0 0 15 4 OBR PSI Estágio Básico I 5 60 2 0 2 2 OBR PSI Estágio Básico II 6 60 2 0 2 2 OBR PSD Estágio Básico III 7 60 2 0 2 2 OBR PSI Seminários Clínicos I 8 60 4 0 0 4 OBR PSI Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais e de Saúde 8 60 4 0 0 4 OBR PSI História da Psicologia no Brasil 1 60 4 0 0 4 OBR PSI Processos de Subjetivação 3 60 4 0 0 4 OBR PSD Estudos Contemporâneos em Processos Psicossociais e do Desenvolvimento. 8 60 4 0 0 4 OBR PSD Psicologia e Projetos Sociais. 8 60 4 0 0 4 OPT PSI Seminários Clínicos II 60 4 0 0 4 OPT PSD Psicologia e Contextos Sócio-Culturais Brasileiros. 60 4 0 0 4 OPT PSD Psicologia e Família. 60 4 0 0 4 OPT PSD Estudos Complementares em Pesquisa e Psicologia I 60 4 0 0 4 OPT PSD Estudos Complementares em Pesquisa e Psicologia II OPT PSI Psicologia e Processos Institucionais 60 4 0 0 4 OPT PSI Subjetividade e Política 60 4 0 0 4 OPT PSI Orientação Vocacional 60 4 0 0 4 OPT PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas 60 4 0 0 4 206 Educacionais II OPT PSI Psicologia e Processos de Formação Contemporâneos 60 4 0 0 4 PSI Psicologia e Movimentos Sociais 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Processos Grupais e Institucionais II 60 4 0 0 4 PSI Psicologia e Direitos Humanos 60 4 0 0 4 PSI Psicologia, Políticas Públicas e Processos de Exclusão Social 60 4 0 0 4 PSI Psicologia e Formas Jurídicas 60 4 0 0 4 PSI Estudos Monográficos em Psicologia Institucional 60 4 0 0 4 PSI Psicologia, Saúde e Trabalho 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde I 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde II 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde III 60 4 0 0 4 PSI Políticas Públicas de Saúde Mental 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Políticas Públicas de Saúde Mental 60 4 0 0 4 OPT PSI Psicologia Hospitalar 60 4 0 0 4 OPT PSI Corpo e Saúde 60 4 0 0 4 PSI Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito II 60 4 0 0 4 OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT 207 OPT PSI Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito III 60 4 0 0 4 PSI Tópicos Especiais em Saúde e Psicopatologia 60 4 0 0 4 PSI Estudos Monográficos em Psicologia Clínica 60 4 0 0 4 PSI Estudos Interdisciplinares 60 4 0 0 4 PSD Estudos Complementares em Psicologia do Desenvolvimento I 60 4 0 0 4 PSD Estudos Complementares em Psicologia do Desenvolvimento II 60 4 0 0 4 PSD Tópicos Especiais em Psicologia do Desenvolvimento I 60 4 0 0 4 PSD Tópicos Especiais em Psicologia do Desenvolvimento II 60 4 0 0 4 PSD Desenvolvimento e Aprendizagem: fatores de risco e proteção 60 4 0 0 4 PSD Pesquisa de Campo em Psicologia 60 4 0 0 4 PSD Pesquisa em Psicologia: procedimentos para análise de dados 60 4 0 0 4 PSD Estudos Complementares em Psicologia Social I 60 4 0 0 4 PSD Estudos Complementares em Psicologia Social II 60 4 0 0 4 OPT PSD Tópicos Especiais em Psicologia Social I 60 4 0 0 4 OPT PSD Tópicos Especiais em Psicologia Social II 60 4 0 0 4 PSD Psicologia Social: Direitos Humanos e violência 60 4 0 0 4 PSD Juventude e Psicologia Social OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT OPT 60 4 0 0 4 208 OPT PSD Estudos Complementares e Processos Psicológicos Básicos I 60 4 0 0 4 PSD Estudos Complementares e Processos Psicológicos Básicos II 60 4 0 0 4 OPT PSD Tópicos Especiais em Processos Básicos I 60 4 0 0 4 OPT PSD Tópicos Especiais em Processos Básicos II 60 4 0 0 4 OPT PSD Etologia e Psicologia 60 4 0 0 4 OPT PSD Análise Comportamental da Cultura 60 4 0 0 4 OPT BIO Etologia 60 4 0 0 4 OPT BIO Genética 45 4 0 0 2 OPT FIL Fenomenologia 60 4 0 0 4 FIL Evolução do Pensamento Filosófico e Científico 60 4 0 0 4 OPT CSO Sociologia Aplicada à Psicologia 60 4 0 0 4 OPT CSO Antropologia Social 60 4 0 0 4 OPT FIS Psicofarmacologia 60 4 0 0 4 OPT OPT 209 ANEXO VI Docentes do Departamento de Psicologia Social e do Desenvovimento Habilitados a Ministrar as Disciplinas Propostas DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINAS Agnaldo Garcia Doutor em Psicologia USP [2001] Processos Básicos II; Processos Básicos III. Célia Regina Rangel Nascimento Claudia Broetto Rossetti Doutor em Psicologia UFES [2006] Psicologia do Desenvolvimento II, Psicologia e família, Juventude e Psicologia Social, Pesquisa em Psicologia I, Estágio Específico I e II Psicologia do Desenvolvimento I e II, Estágio básico e Específico I e II, Pesquisa em Psicologia I, II e III Psicologia Social I, Psicologia Social II, Psicologia e Projetos Sociais e Estágio básico e específico I e II. Processos Básicos I, II e III, Pesquisa em Psicologia I e II, Análise Comportamental da cultura, Estágio Específico I e II. Psicologia do Desenvolvimento I e II, Estágio básico e Específico I e II. Edinete Maria Rosa Elizeu Batista Borloti Heloisa Alencar Moulin de Kely Maria Pereira de Paula Lídio de Souza Doutor em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento USP [2001] Doutor em Psicologia Social USP [2003] Doutor em Psicologia PUC/SP [2003] Doutor em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano USP [2003] Doutor em Psicologia UFES [2004] Doutor em Psicologia Social USP [1995] Luziane Zacché Avellar Doutor em Psicologia PUC/SP [2002] Maria Cristina Menandro Doutor em Psicologia UFES [2004] Smith Maria das Graças Barbosa Moulin Mariane Lima de Souza Paulo Rogério Menandro Meira Doutor em Saúde Pública FIOCRUZ [2006] Doutor em Psicologia do Desenvolvimento UFGRS [2005] Doutor em Psicologia USP [1983] Rosana Suemi Tokumaru Doutor em Psicologia USP [2000] Sávio Silveira de Queiroz Doutor em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano USP [2000] Doutor em Psicologia USP [1993] Sônia Regina Fiorim Enumo Thiago Drumond Moraes Valeschka Martins Guerra Zeidi Araujo Trindade Antonio Carlos Ortega (voluntário) Maria Margarida P. Rodrigues (voluntária) Doutor em Psicologia na UERJ [2008] Doutor em Psicologia na University of Kent , Canterbury, Inglaterra [2009] Doutor em Psicologia USP [1991] Doutor em Psicologia FGV/RJ [1985] Doutor em Psicologia USP [1990] Psicologia do Desenvolvimento I e III; Estágio Básico; Estágio Específico I e II. Psicologia Social I, Psicologia Social II, Pesquisa em Psicologia I, II e III, Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do desenvolvimento. Psicologia Social I e II, Pesquisa em Psicologia III, Estágio Básico e Específico I e II. Psicologia Social I, Psicologia Social II, Pesquisa em Psicologia I, II e III, Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do desenvolvimento; Psicologia e Família Psicologia Social do Trabalho, Psicologia e contextos sócio-culturais, Estágio Específico I e II Processos Básicos I, II e III, Pesquisa em Psicologia I e II, Estágio Básico. Pesquisa em Psicologia I, II e III; Psicologia e contextos sócioculturais; Psicologia e Família. Processos Básicos I, II e III, Pesquisa em Psicologia I e II, Etologia e Psicologia, Estudos contemporâneos em processos psicossociais e do desenvolvimento. Psicologia do Desenvolvimento I; Psicologia do Desenvolvimento II; Estágio Específico I; Estágio Específico II; Pesquisa em Psicologia II Desenvolvimento e aprendizagem: fatores de risco e proteção; Estágio Básico; Estágio Específico Psicologia Social do Trabalho; Psicologia Social do Trabalho: Análise e Intervenção; Psicologia e contextos sócio-culturais. Psicologia Social I, Psicologia Social II, Pesquisa em Psicologia I, II e III Psicologia Social I, Psicologia Social II , Pesquisa em Psicologia, Psicologia e contextos sócio-culturais brasileiros, Estágio básico. Psicologia do Desenvolvimento II, Estudos Complementares em Psicologia do Desenvolvimento I e II. Psicologia do Desenvolvimento I, Psicologia e família. 210 ANEXO VII Docentes do Departamento de Psicologia habilitados a ministrar as Disciplinas Propostas DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINAS Ana Augusta W. R. de Miranda Doutora em Estudos Literários [2005] Psicologia e Práticas Clínicas/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I, II e II/Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas Clínicas . Ana Lúcia Coelho Heckert Doutora em Educação [2004] Psicologia e Práticas Educacionais/Psicologia e Processos Institucionais/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I e II/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional. Ana Paula Louzada Doutora em Educação [2010] Processos Grupais e Institucionais/Tópicos Especiais em Processos Grupais e Institucionais I. e II/Estágio Básico I/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1. Ângela Nobre de Andrade Doutora em Psicologia Clínica [1996] Estudos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde II/Estágios Específicos Alexsandro Luiz de Andrade Doutor em Psicologia [2011] Avaliação Psicológica/Orientação Vocacional/Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico I/ Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico II. Elizabeth Aragão Andrade Doutora em Psicologia [2004] Estágio Básico I/Psicologia e Movimentos Sociais/Psicologia e Direitos Humanos/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional. Geraldo Alberto Viana Murta Doutor em Psicanálise [1996] Saúde e Psicopatologia/Tópicos Especiais em Saúde e Psicopatologia/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I e II/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas Clínicas. Gilead Marchezi Tavares Doutora em Psicologia [2006] Tópicos Especiais em Processos Cognitivos/Psicologia, Políticas Públicas e Processos de Exclusão Social/Psicologia e Formas Jurídicas/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional. Juan Carlos Peixoto Pereira Mestre em Psicologia Institucional [2010] Seminários Clínicos I e II/ Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito I e II/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas Clínicas. Kathy Amorim Marcondes Doutora em Educação [2008] Psicologia Hospitalar/ Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde III/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde. Leila Aparecida Domingues Machado Doutora em Psicologia Clínica [2002] Processos de Subjetivação/Subjetividade e Política/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional. Lílian Rose Margotto Doutora em Educação [2000] História da Psicologia no Brasil./Corpo e Saúde/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde/ Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I e II. Luciana Vieira Caliman Doutora em Ciências da Saúde [2006] Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais I e II/Estudos Interdisciplinares/Tópicos Especiais em Processos Cognitivos/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde Maria Amélia Portugal Doutora em Saúde Pública [2002] Estágio Básico II/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde I/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde/Estudos Interdisciplinares/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Corpo e Saúde. Campello Doutora em Psicologia [2005] Introdução à Psicologia/Ética Profissional/Políticas Públicas de Saúde Mental/Tópicos Especiais em Políticas Públicas de Saúde Mental/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde. Maria Elizabeth Barros de Barros Doutora em Educação [1995] Estudos Especiais em Psicologia e Práticas Educacionais/ Psicologia e Processos de Formação Contemporâneos/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Estudos Monográficos em Psicologia Institucional. Figueiredo 1 e 2 da Ênfase 1. Maria Maria Cristina Lavrador Lobato 211 Maristela Dalbello Araújo Doutora em Psicologia [2005] Psicologia e Práticas em Saúde/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde. Nelson Lucero Doutor em Psicologia Social e da Personalidade [1996] História da Psicologia/ História da Psicologia no Brasil/Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito I/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1. Noêmia Santos Crespo Doutora em Psicologia Clínica [1996] Seminários Clínicos I e II/Estudos Monográficos em Psicologia Clínica/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas Clínicas I e II. Paulo Castelar Perim Doutor em Psicologia do Esporte [2011] Introdução à Psicologia/ Tópicos Especiais em Processos Grupais e Institucionais I e II/Corpo e Saúde/Tópicos Especiais em Psicologia e Práticas em Saúde I e II/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde. Rafael da Silveira Gomes Doutor em Saúde Pública [2009] Estágio Básico II/Psicologia, Saúde e Trabalho/Tópicos Especiais em Psicologia, Saúde e Trabalho/Estudos Monográficos em Psicologia e Práticas em Saúde. Renata Costa Moura Dzu Doutora em Psychopathologie Clinique Et Psychanalyse [2001] Teorias da Constituição do Sujeito/Tópicos Especiais em Teorias da Constituição do Sujeito I, II e III/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1. Robinson Rômulo Gemino Lima Mestre em Comunicação e Semiótica [2001] Processos Cognitivos/ Estudos Interdisciplinares/ Estágios Específicos 1 e 2 da Ênfase 1/Psicolingüística. Vânia Prata Ferreira Reis Mestre em Desenvolvimento Humano e Educação [1991] Avaliação Psicológica/Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico I/ Tópicos Especiais em Técnicas de Exame Psicológico II. Antônio Alves 212 ANEXO VIII Atas e Extratos de Ata de Aprovação do Projeto Pedagógico nos Departamentos e no Colegiado do Curso de Psicologia Referente ao ano 2008 213 ANEXO IX – Disciplinas Optativas já incluídas pelo CEPE aprovadas em 23 de janeiro de 2014 Departamento de Psicologia Social e do Desenvolvimento PSO ESTUDOS EM PSICOLOGIA I – 60 horas Prérequisito: PSO10278 Pesquisa em Psicologia II Ementa: Aprofundamento do estudo de temas em Psicologia PSO SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA I – 60 horas Ementa: Debate sobre temas contemporâneos em Psicologia PSO Prérequisito: PSO10711 Pesquisa em Psicologia I PSO10711 ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM Prérequisito: Pesquisa em Psicologia III, PSICOLOGIA – 60 horas (30 horas teóricas e PSO10713 Processos Básicos 30 horas práticas) III: Pensamento e Linguagem. Ementa Livre: Elaboração e desenvolvimento de projeto de trabalho de campo ou bibliográfico em temas de Psicologia. Redação de texto teórico/científico em Psicologia. Departamento de Psicologia PSI ESTUDOS EM PSICOLOGIA II – 60 horas Prérequisito: PSI10486 Processos Cognitivos Ementa: Aprofundamento do estudo de temas em Psicologia PSI SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA II – 60 horas Ementa: Debate sobre temas contemporâneos em Psicologia PSI Prérequisito: PSI10277 História da Psicologia PSO10711 ESTUDOS MONOGRÁFICOS EM Prérequisito: Pesquisa em Psicologia III, PSI PSICOLOGIA II– 60 horas (30 horas teóricas 10485 História da Psicologia e 30 horas práticas) no Brasil Ementa Livre: Elaboração e desenvolvimento de projeto de trabalho de campo ou bibliográfico em temas de Psicologia. Redação de texto teórico/científico em Psicologia. 214 ANEXO X Disciplinas Optativas já incluídas e aprovadas no DPSI, DPSD, CCHN e PROGRAD em Novembro de 2014 1 PSI Estudos Complementares em Avaliação Psicológica 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Pré-requisito: Avaliação Psicológica PSI-11516 Ementa: A avaliação psicológica e prática em contextos específicos: avaliação neuropsicológica adulta e infantil; avaliação para contextos de risco e vulnerabilidade social; avaliação para contextos de orientação e planejamento de carreira; avaliação psicológica em contextos organizacionais e do trabalho; avaliação psicológica em contexto esportivo. HABILIDADES: 1-Planejar e realizar diferentes modalidades de avaliação psicológica, de acordo com os objetivos a serem alcançados e de forma apropriada aos contextos envolvidos. 2-Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos suas ações na produção e divulgação de pesquisas e seu exercício profissional. 3-Compreender os diferentes contextos e construtos para avaliação eficaz em processos de: avaliação neuropsicológica adulta e infantil; avaliação para contextos de risco e vulnerabilidade social; avaliação para contextos de orientação e planejamento de carreira; avaliação psicológica em contextos organizacionais e do trabalho; avaliação psicológica em contexto esportivo. EIXO ESTRUTURANTE 1-Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional. 2-Práticas profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PASQUALI, Luiz. Instrumentação Psicológica: conceitos e pratica. Porto Alegre, Artmed, 2010. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico-V. 5 a ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem Psicológica. 7ª ed: Porto Alegre Artmed, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SISTO; F. F.; NORONHA, A. P. P.; SANTOS, A. A. A. Facetas do fazer em avaliação Psicológica. Rio de Janeiro: Vetor, 2006. ALCHIERI, João Carlos; CRUZ, Roberto Moraes. Avaliação Psicológica: conceitos, métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 2 PSI Psicanálise e Criminologia I 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Pré-requisito: Não tem Ementa Livre: Teses da Criminologia italiana, da Psiquiatria e da Psicanálise acerca de crimes 215 nas psicoses. A emergência e a crítica da noção de “periculosidade” em Direito Penal. Responsabilidade do sujeito na Psicanálise e no Direito Penal. História do dispositivo penal da Medida de Segurança. História dos manicômios judiciários na Europa e no Brasil. Possibilidades de extensão da Reforma Psiquiátrica brasileira para o paciente judiciário sob medida de segurança. O dispositivo legal da Lei 10.216/2001. Experiências inovadoras de tratamento do paciente judiciário sob medida de segurança no Brasil. A experiência capixaba. Dez anos do Plano Nacional de Saúde Prisional e a fundação da Política Pública de Saúde Prisional em 2014. Novos desafios. Habilidades 1-Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2-Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3-Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Eixos Estruturantes Interfaces com Campos Afins do Conhecimento BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECCARIA, C. Dos delitos e das penas. São Paulo, Martin Claret, 2003. FOUCAULT, M. História da loucura na Idade Clássica, São Paulo, ed. Perspectiva, 1993 FOUCAULT, M. A evolução da noção de “indivíduo perigoso” na Psiquiatria Legal do Século XIX, in: Ditos e Escritos V : Ética, Sexualidade e Política. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004 LACAN, J. Escritos, Rio de Janeiro, JZE, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Lei 10.216 de 06 de Abril de 2001 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria interministerial N.1 de 2 de Janeiro de 2014 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N. 94 de 14 de Janeiro de 2014 in: DOU de 15/01/2014 (n. 10, Seção 1, pág. 37). CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. (2006). Caso Ximenes Lopes versus Brasil. Sentença de 4 de julho de 2006. (Mérito, Reparações e Custas). Disponível em www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_149_por.pdf BRASIL, Ministério Público Federal. Parecer sobre medidas de segurança e hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico sob a perspectiva da Lei 10.216/2001. Brasília: MPF, 2011. DELGADO, P. G. G. Psiquiatras, Juízes e Loucos: Modelos de Interação entre a Psiquiatria e a Justiça, na Conjuntura da Luta pela Cidadania Plena e Reforma Psiquiátrica no Brasil. Tese de Doutorado apresentada ao Departamento de Medicina Preventiva, Universidade de São Paulo /USP, 1992. DELGADO, P. G. G. As razões da tutela. Modelos de Interação entre a Psiquiatria e a Justiça, na Conjuntura da Luta pela Cidadania Plena e Reforma Psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Te Corá Editora, 1992. DELGADO, P. G. G. Saúde Mental e Direitos Humanos: 10 anos da lei 10.216/2001. In: 216 Arquivos Brasileiros de Psicologia V.63 n.2, 2011 FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas, Rio de Janeiro, NAU editora, 1999 GUIRAUD, P. Les meurtres immotivés. in: Documents de la bibliothèque de l’ECF, n. 1, « Le langage », fevereiro 1996. LACAN, J. (1932) Da psicose paranóica em suas relações com a personalidade Rio de Janeiro, Editora Forense Universitária, 1987. LACAN, J. Outros Escritos, Rio de Janeiro, JZE, 2003 LOMBROSO, C. O homem delinqüente. Porto Alegre, Rivardo Lens, 2001. MALEVAL, J.-C. (s/d) Meurtre immotivé et fonction du passage à l’acte pour le sujet psychotique, in Quarto n. 71, p.39-45. SAUVAGNAT, F. (s/d) Jacques Lacan et la criminologie en 1950, in Quarto, n.75, pp.50-55. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS – Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário: Revista Responsabilidades, TJ/MG, vol. 2, n.1; vol. 2 n.2; vol.3 n.1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS – Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário: Revista Responsabilidades, TJ/MG, n.1, Agosto de 2011. 3 PSI BASES EPISTEMOLÓGICAS DA Pré-requisito: Não tem PSICOLOGIA 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Diferenças entre os discursos mitológico, religioso, filosófico e científico. A construção do pensamento científico. O estatuto de cientificidade da ciência e a psicologia como ciência. Habilidades: 1. Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 2. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 3. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 4. Identificar elementos que permitam nortear por princípios éticos seu exercício profissional. Eixos Estruturantes. Fundamentos Epistemológicos e Históricos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BACHELARD, G. Epistemologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1977. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1991. 217 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. CANGUILHEM, G. Estudos de História e de Filosofia das Ciências - Concernentes aos Vivos e à Vida. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012. BLANCHÉ, R. La notion de fait psychique. Paris: Librarie Felix Alcan, 1935. JACOB, F. O jogo dos possíveis. Lisboa: GradivaPublicações, 1989. 4 Tópicos Especiais em Psicologia e Pré-requisito: Práticas Clínicas III PSI Psicologia e Práticas 60 horas – 04 créditos Clínicas – PSI 11517 TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) EMENTA: Estudo de questões cruciais da clínica psicológica 5 PSI Seminários Clínicos III Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas – PSI 11517 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Conceitos Fundamentais da Clínica Psicanalítica 6 Seminários Clínicos IV 60 horas – 04 créditos Pré-requisito: Psicologia e Práticas Clínicas – PSI 11517 TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Estudo de questões cruciais da Clínica Psicanalítica 7 Transdisciplinaridade e Intervenção Pré-requisito: Processos Grupais Institucional PSI Institucionais – 60 horas – 04 créditos 10873 TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Perspectiva transdisciplinar e práticas de intervenção institucional. e PSI 8 Estudos Especiais em Psicologia III PSI Pré-requisito: Não tem 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Debate de temas atuais vinculados aos novos campos de atuação da Psicologia 218 9 Temas Atuais em Psicologia e Políticas Públicas I PSI Pré-requisito: Não tem 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Estudo de temas relativos às políticas públicas de proteção social da infância e da juventude 10 Psicologia, Políticas Sociais e Subjetividade PSI Pré-requisito: Não tem 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Aprofundamento e debate de temas relativos à interface das políticas sociais com os processos de produção de subjetividade 11 Arte e Produção de Subjetividade Pré-requisito: Não tem 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Estudo de questões relativas à conexão entre a experiência estética e os processos de produção de subjetividade PSI 12 Tópicos Avançados em Políticas Públicas de Saúde Mental I PSI Pré-requisito: Não tem 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Aprofundamento teórico de questões relativas ao âmbito da Rede de Políticas de Saúde mental 13 ESTUDOS INTERDISCIPLINARES II Pré-requisito: Não tem 60 horas – 04 créditos TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Ementa: Aprofundamento de estudos relativos às conexões da psicologia com outros campos do saber PSI 14 PSI Estudos em Psicologia Clínica I Pré-requisito: 60 horas – 04 créditos Teorias da Constituição do TEL: T(60 hs) E (zero) L (zero) Sujeito - PSI 10710 Ementa: Psicoterapia e psicologia analítica. Ferramentas e técnicas auxiliares ao processo terapêutico. Outras abordagens terapêuticas e a colaboração com o processo de atendimento psicoterápico. 219 Habilidades: 1- Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos EIXO ESTRUTURANTE Práticas profissionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WHITMONT, Edward C. A busca do símbolo: conceitos básicos de psicologia analítica. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2008. JUNG, C. G. A energia psíquica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990. X JUNG, C. G. O espirito na arte e na ciência. Petrópolis: Vozes, 1987. 140p. - (Obras completas de C. G. Jung ; 15) JUNG, C. G. O Homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GRINBERG, Luiz Paulo. Jung: o homem criativo. São Paulo: FTD, 2003. URRUTIGARAY, Maria Cristina. Arteterapia: a transformação pessoal pelas imagens. Rio de Janeiro: Wak, 2004. GIORDANO, Alessandra. Contar histórias: um recurso arteterapêutico de transformação e cura. São Paulo: Artes Médicas, 2007. DPSD PROPOSTA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS 1 ESTUDOS COMPLEMENTARES EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III 60 horas Pré-Requisito: Psicologia do Desenvolvimento I Ementa: Aprofundamento do estudo de questões teóricas e metodológicas emergentes no campo de estudo da Psicologia do Desenvolvimento. 2 TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III 60 horas Pré-Requisito: Processos básicos III: pensamento e linguagem Ementa: Debates sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia do Desenvolvimento. 3 TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E SAÚDE I - 60 horas Pré-Requisito: Psicologia do Desenvolvimento I Ementa: Debates sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia do Desenvolvimento e sua interface com a saúde. 220 4 TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA DO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL I - 60 horas Pré-Requisito: PSO 10711 Pesquisa em Psicologia III Ementa: Debates sobre temas contemporâneos relacionados à Psicologia do Relacionamento Interpessoal. 5 SEMINÁRIO EM PSICOLOGIA III - 60 horas Pré-Requisito: Pesquisa em Psicologia II Ementa: Debate sobre temas atuais em Psicologia. 6 ESTUDOS AVANÇADOS EM PSICOLOGIA - 60 horas Pré-Requisito: PSO 10278 Pesquisa em Psicologia I Ementa: Apreciação sobre temas e problemas relativos aos campos de conhecimento da Psicologia 7 ESTUDOS EM PSICOLOGIA IV - 60 horas Pré-Requisito: PSO 10278 Pesquisa em Psicologia I Ementa: Discussões e atividades de estudo de temas e teorias em Psicologia 8 PSICOLOGIA POSITIVA – 60 horas Pré-Requisito: PSO 10711 – Pesquisa em Psicologia III Ementa: 1. Introdução ao campo de conhecimento da Psicologia Positiva. 2. Aspectos históricos e bases filosóficas. 3. Qualidade de vida. 4. Bem-estar e emoções positivas. 5. Forças pessoais e virtudes. 6. Flow. 7.Resiliência e apoio social. 8. Aplicações da Psicologia Positiva à prática profissional. Habilidades: 7. Analisar estudos desenvolvidos na área; 8. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia; 9. Descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. Competências: 3. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 4. Atuar inter e multi-profissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 5. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público. 221 Eixos estruturantes: 1. Fundamentos Epistemológicos e Históricos 2. Fundamentos Teórico-Metodológicos 3. Fenômenos e Processos Psicológicos 4. Práticas Profissionais Bibliografia Básica: BARROS, R. M. A.; MARTÍN, J. I. G.; FERNANDO, J.; PINTO, V. C. Investigação e prática em Psicologia positiva. Psicologia Ciência e Profissão, v. 30, n. 2, pp. 318-327. 2010. COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 1995. 392 p. DELL'AGLIO, Débora Dalbosco; KOLLER, Silvia Helena; YUNES, Maria Angela Mattar (Org.). Resiliência e psicologia positiva: interfaces do risco à proteção. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 289 p. MELILLO, Aldo; SUÁREZ OJEDA, Elbio N. (Org.). Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Artmed, 2005. 160 p. PALUDO, S. S.; KOLLER, S. H. Psicologia positiva: uma nova abordagem para antigas questões. Paidéia, v. 17, n. 36, pp.9-20, 2007. PASSARELI, P. M.; SILVA, J. A. D. Psicologia positiva e o estudo do bem-estar subjetivo. Estudos em Psicologia (Campinas), v. 24, n. 4, pp. 513-517, 2007. SIQUEIRA, M. M.; PADOVAM, V. A. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, pp. 201-209, 2008. ÜCKER, P.; CALVETTI, M. C.; NUNES, T. Psicologia da saúde e psicologia positiva: perspectivas e desafios. Psicologia Ciência e Profissão, v. 27, n. 4, pp. 706-717, 2007. YUNES, M. A. M. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, v. 8, pp. 75-84, 2003. 222