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VOCÊ PRECISA FAZER SUA CARGA CHEGAR.
SHELL RIMULA TAMBÉM.
Estradas como essas exigem foco, habilidade e paciência. E exigem muito
do seu motor, também. Por isso os engenheiros da Shell desenvolveram a linha
de lubrificantes para veículos pesados Shell Rimula, que protege o motor mesmo
nas estradas mais desafiadoras. Shell Rimula R3 X prolonga a vida útil do seu
motor, além de economizar o seu dinheiro reduzindo o desgaste em até 35%*.
Quando você tem um prazo a cumprir, você precisa de um lubrificante que
não vai decepcioná-lo.
TRABALHA TÃO PESADO
QUANTO VOCÊ.
Shell Rimula
*Se comparado com lubrificantes API CG-04 em testes com veículos de carga pesada em estradas. A redução pode variar, pois os cálculos
da economia sugerida dependem da aplicação, condições operacionais, atuais produtos em uso, condições dos equipamentos e as práticas
de manutenção. O descarte inadequado da embalagem e do óleo usado pode gerar resíduos sólidos e poluir a água e o solo. Entregue-os
em um posto de serviço ou ponto de coleta autorizado. Esta ação ajuda a proteger o meio ambiente.
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carta ao leitor
DIRETOR:
Saulo P. Muniz Furtado
[email protected]
O maior
patrimônio
REDAÇÃO:
Graziela Potenza (editora)
[email protected]
Francisco Reis (redator)
[email protected]
N
esta edição, valorizamos o que você tem de mais precioso:
a sua saúde. Portanto, selecionamos os seguintes temas:
Diabetes, Aids, Tuberculose, Hipertensão, Hepatites B e C e
Sífilis. A descoberta de uma doença na sua fase inicial é uma
medida cada vez mais valorizada na medicina atual, visto que
quanto mais precoce o diagnóstico maior a possibilidade de sua cura. Mesmo
que exerça uma profissão que comprometa boa parte do seu tempo, reserve
uma data para fazer o seu check-up médico. Faça uma avaliação do seu estilo
de vida para verificar como os problemas diários são resolvidos (ambiente de
trabalho e familiar) e analise a sua maneira de lidar com o estresse, seus hábitos alimentares, as questões do fumo, álcool. Todos esses itens são fatores
de risco para contrair doenças.
Aproveite alguns minutos para relaxar. Uma boa dica é ler as matérias
dessa edição como, a avaliação do Atron 2325, como está a profissão de
caminhoneiro depois da regulamentação da categoria, o novo Iveco Tector
que chega ao mercado com inovações e o motor da linha Ecoline que atende
o Proconve P7, entrevista com o doutor Dirceu Rodrigues Alves Júnior do Departamento de Medicina Ocupacional da Associação Brasileira da Medicina
de Tráfego (Abramet), como se tornar um caminhoneiro profissional, a segunda etapa da 24ª Gincana do Caminhoneiro que aconteceu em Campo Grande, MS e o artigo dando dicas de como cuidar dos pneus de seu caminhão.
Tudo isso, para você viajar nas páginas da revista Caminhoneiro, aliviando o
seu estresse que afeta o seu bem maior: a sua saúde.
EDITOR DE ARTE:
Julio Kniss
[email protected]
Diagramador:
Thiago Piffer
PUBLICIDADE:
Isidro de Nobrega, Elcio Raffani,
Gabriela Ely Bedrossian, Rafael Castilho
e Rodrigo Cachioni
[email protected]
PROMOÇÕES:
O. Quatrini (gerente), Cristiane Mattos,
Ana Paula Anzzelotti, Maurício Marques, Rafael Gouveia,
Ronaldo Lourenço, Rosana Simões Domingues e
Verônica Barbosa da Silva
DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO:
(E ASSINATURAS)
Cláudio Alves de Oliveira (gerente)
Janaina Samara da Conceição e Ewerton Diego dos Santos
[email protected]
DEPARTAMENTO DE COMPRAS:
Luciana Ito e Liliani Franco
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO:
Jorge Moura, Carlos Alberto Pereira
e Marcos Antonio Battagiotto
Yeda Machado de Melo Wittmann
(secretária da diretoria)
Boa leitura.
IMPRESSÃO E ACABAMENTO:
IBEP Gráfica
JORNALISTA RESPONSÁVEL:
Graziela Potenza (Reg. MTb: nº 16.992)
REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO:
Rua Fiandeiras, 687/693 – Vila Olímpia
São Paulo-SP, CEP 04545-004
Tel.: (11) 3049-1799
Graziela Potenza
Editora
www.revistacaminhoneiro.com.br
CAMINHONEIRO, revista mensal dirigida a caminhoneiros, foi matriculada em 20/02/85 no 5º Registro de Títulos e Documentos de São Paulo. Ela é distribuída gratuitamente em uma rede de postos credenciados pela Tudo em Transporte Editora
Ltda., CNPJ 07.052.911/0001-01 e Inscr. Estadual 149.430.506.110. As opiniões dos artigos assinados e dos entrevistados
são de seus autores e não necessariamente as mesmas de CAMINHONEIRO. A elaboração de matérias redacionais não tem
nenhuma vinculação com a venda de espaços publicitários. Não aceitamos matérias redacionais pagas. Informes publicitários
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em outros estados ou países. É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos, ilustrações, mapas sem a autorização por escrito da
Redação (Lei de Direitos Autorais, nº 9610/98).
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Tiragem desta edição (100 mil exemplares) auditada
por PricewaterhouseCoopers, cuja carta-relatório está
à disposição dos interessados.
Publicação Mensal - nº 292 - Junho de 2012 - Exemplar avulso = R$ 9,00
Assinatura anual = R$ 90,00 - O Grupo TT também edita a revista NT.
Publicação filiada à Anatec
Apóia o Programa Na Mão Certa
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saÚDE
Como se prevenir da Aids
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A Diabetes é uma doença traiçoeira
Não dê mole às Hepatites B e C
A Hipertensão Arterial é silenciosa
Sífilis tem cura com o tratamento certo
Fique alerta com a Tuberculose
Lançamento
Profissão
34
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Como se tornar um caminhoneiro
ÍNDICE
Detalhes do novo Iveco Tector
30
38
46
Rodamos com o Atron 2324
Cuide dos pneus do caminhão
Avaliação
regulamentaçÃO
A lei referente à profissão de motorista
ARTIGO
Gincana do Caminhoneiro
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Muitas emoções na
segunda etapa
ENTREVISTA
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Dr. Dirceu Rodrigues Alves Júnior, da Abramet
Caravana
Tecnologia
Balanço do Fest Drive VM
Centro de Pesquisa da MB
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06
08
10
12
53
60
74
82
50
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RENOVAÇão
A nova linha Daily, da Iveco
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Rompendo o lacre
Um país doente
NA MÃO certa
Preserve o meio ambiente
URGENTE
Saiba o que acontece no setor
Correio
Espaço dos nossos leitores
Beira de Estrada
Zumilde e a casa sobre rodas
GALERIA
Desenhos dos nossos leitores
Mercado
Confira os preços
Passatempo
Divirta-se com jogos
Futebol
Duas maravilhas do esporte brasileiro
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Rompendo o lacre
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Francisco Reis
Redator
Um país doente
Nesta edição estamos falando sobre algumas doenças. Mas sobre a principal, não falamos: “o câncer”. E não me refiro ao câncer físico. Falo do “câncer” enraizado em Brasília,
DF, que se alastrou feito metástase pelo Brasil inteiro. Assim como o câncer que nos ataca,
o “câncer” de Brasília tem várias mutações. É o “câncer” da falta de vergonha na cara de
um senador que liga para um governador prometendo “blindagem”, proteção na CPI. Ou
seja, esse governador não seria chamado, como não foi. Tem o câncer do desvio de verba
que ataca no Nordeste onde 90% da verba destinada à seca acaba em mãos erradas, provocando mortes e desespero no povo.
Mas o pior câncer é o “câncer” da Saúde que desvia verbas, deixa equipamentos caríssimos enferrujarem, remédios que deveriam chegar à população carente perderem a validade por incompetência na distribuição, paga mal aos médicos e, o pior de tudo, não fornece
infraestrutura para atender a população.
No Hospital Santa Catarina, em Natal, há equipamentos de alta complexidade enferrujando por falta de uso devido à carência de profissionais, enquanto o Governo complementará os gastos em propaganda no valor de R$ 2.597.074,72.
No dia 26/05, no mesmo estado, uma criança de um ano e três meses morreu por falta
de vaga na UTI, depois de passar sete horas com um respirador manual.
Os baixos salários na Saúde levam à morte de inocentes, como as duas crianças que
morreram no Distrito Federal, DF, depois de receberem medicação errada. No dia 31, no
Hospital de Santa Maria, no DF, morreu um ciclista que aguardava por quatro dias uma
vaga na UTI. No dia 3, um bebê faleceu enquanto esperava vaga na UTI no mesmo hospital.
Como não tinha UTI, ele seria transferido, mas faltou a ambulância. Quando a ambulância
apareceu, faltou o médico para acompanhá-lo. Quando o médico apareceu, faltou a vida
para a pobre criança.
Pior do que ver essas mortes é ver o responsável pelo hospital dizer em rede nacional
que “liminar não abre vaga na UTI”. Este é o pior câncer. O “câncer” do escárnio, da incompetência, da insensatez, da falta de respeito para com os mortos e com seus parentes.
E essa barbárie está acontecendo em Brasília, na capital do País, no centro do poder.
Presidenta, precisamos cuidar melhor da saúde do seu povo, povo que acreditou na sua
competência, povo que está sendo assassinado por incompetentes atrás de escrivaninhas.
Presidenta, um dia Ferreira Gullar escreveu: “conto os que morrem de bouba, de tifo,
de verminose. Conto os que morrem de dengue hemorrágica, de câncer e de esquistossomose. Mas todos estes pacientes morrem de fato é de fome, quer a chamemos de febre à
esclarecer ou de qualquer outro nome”.
Seu povo tem fome. Fome de respeito, fome de dignidade e também, fome de comida.
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Aperte o play
Ajude a
preservar o
meio ambiente
Jorge, Um Brasileiro
SINOPSE
Descrição
Duração: 116 minutos
Gênero: Drama
Direção: Paulo Thiago
Ano: 1988
País de origem: Brasil
elenco
Carlos Alberto Riccelli
Glória Pires
Dean Stockwell
Denise Dumont
Sntônio Grassi
Roberto Bonfim
Jorge é um caminhoneiro que leva a vida
atravessando o País.
Após uma discussão
com sua mulher, Sandra, relembra seus feitos e aventuras pelas
estradas com os companheiros de boléia.
Mostra ainda a impunidade, os acidentes, as
condições das estradas
e rodovias. Vivendo o
cotidiano
estradeiro,
relata também o lado
sentimental e a saudade de casa que sente ao
realizar suas viagens.
CURIOSIDADE
O maior monster truck do mundo
"The Boss Road", o nome do monstro, é um de
uma série de Monster Truck, dos Cascadeurs
Motor Show.
Você já deve ter ouvido falar em aquecimento global, fenômeno que tem feito com que a Terra fique cada vez
mais quente. As principais causas são a poluição do ar
e o desmatamento das florestas, ações provocadas pelo
próprio homem. E todos nós, de um jeito ou de outro,
também acabamos sendo afetados por essas e outras
agressões contra o meio ambiente.
Foi justamente para aumentar a conscientização dos povos sobre a importância da preservação ambiental que,
em 1972, a Assembleia Geral das Nações Unidas instituiu
o Dia Mundial do Meio Ambiente. A data - celebrada desde
então todos os anos no dia 5 de junho - serve para reforçar
a necessidade de mudança de nossas atitudes em relação
ao uso dos recursos naturais e das questões ambientes.
Você, caminhoneiro, também pode fazer a sua parte.
Manter sempre seu veículo regulado, para que ele não
polua ainda mais o ar, é um bom começo. Se você transporta cargas perigosas, como combustíveis e produtos
químicos, convém redobrar a atenção para evitar acidentes no trajeto.
Não jogar lixo nem bituca de cigarro na rua ou beira de
estrada também ajuda a proteger o meio ambiente e a
prevenir queimadas. Aliás, sobre o assunto lixo, em casa
ou no trabalho procure sempre separar tudo o que pode
ser reciclado, destinando o material aos serviços de coleta seletiva. Você também pode ajudar a preservar a fauna existente no Brasil, denunciando para o Ibama ações
suspeitas de tráfico de animais silvestres. A ligação para
o número 0800-618080 é gratuita.
Por fim, mas não menos importante, seja você também
um agente de proteção de crianças e adolescentes nas
estradas. Se você se deparar com qualquer situação de
exploração sexual, não hesite: ligue 100, de qualquer telefone e denuncie. A ligação também é gratuita e você
não precisa se identificar.
5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente, mas
todos os dias você, caminhoneiro,também pode
fazer algo para evitar a degradação ambiental.
Outras curiosidades estão no site:
www.cowboysdoasfalto.com.br
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Saiba mais em www.namaocerta.org.br.
Para falar com o Programa Na Mão Certa, envie um
e-mail para [email protected] ou escreva para a
Caixa Postal 11.263 - CEP 05422-970 – São Paulo – SP.
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URGENTE
Nova linha de volantes para motor
A multinacional americana Eaton, fabricante industrial diversificado, lançou sua nova linha de volantes de motor para
veículos comerciais. A nova linha de volantes de motor complementa as soluções de embreagens, tornando a solução
ainda mais completa. Agora, a Eaton é a única empresa a fornecer a solução integrada de volante de motor e embreagens
para veículos comerciais acima de 7 toneladas. “Entendemos nossos clientes e sabemos que uma solução integrada
é muito mais conveniente – estamos ouvindo e atendendo
nosso mercado”, afirma Ricardo Dantas, diretor de Vendas e
Marketing do Grupo Veículo da Eaton.
Outra novidade que os visitantes da Autopar conhecerão de
perto são as embreagens Eaton recém-lançadas para veículos comerciais leves acima de 7 toneladas. “Com a entrada
dos motores eletrônicos no mercado brasileiro, que geram
maior vibração torcional, foi necessário reprojetar os discos
de embreagens para filtrar essas vibrações e evitar danos
na caixa de câmbio de caminhões e ônibus. E é exatamente
esse benefício que as embreagens Eaton oferecem, pois o
seu amortecimento principal consegue filtrar essas vibrações, geradas pelo motor. Além disso, elas são equipadas
com spring cap (capa da mola), que evita a soltura durante o
funcionamento da embreagem. Nossa embreagem funciona
como um filtro com capacidade de reduzir em até 5 vezes
essas vibrações”, explica o gerente de Aftermarket do Grupo Veículo da Eaton na América do Sul, Carlos Dourado. As
novas embreagens estão disponíveis nas versões 330mm,
362mm e 395mm, com vida útil até
30% maior comparado à concorrência e preços competitivos,
proporcionando a melhor relação custo-benefício para o
cliente final.
Conecte-se
Saúde
Na seção Saúde, do site da revista Caminhoneiro, você encontra informações sobre campanhas de órgãos municipais,
estaduais e federais que acontecem em unidades de saúde
nos quatro cantos do País, além dos atendimentos itinerantes. Fique ligado neste canal para saber das ações de prevenção, vacinação e diagnósticos que ocorrem perto de você.
Destaque do mês
Este mês, ganhou destaque na nossa seção Eco Transporte,
que tem foco em iniciativas de desenvolvimento sustentável
das empresas, uma pesquisa que descobriu que a planta
dente-de-leão pode ser uma alternativa na produção de
pneus. Leia a matéria completa no nosso site.
Edições anteriores
Você sabia que as últimas edições da revista Caminhoneiro estão disponíveis no nosso site? Lembra de alguma matéria que te interessou? Alguma história que te comoveu?
Todas elas estão à sua disposição no nosso endereço. Acesse e confira!
Carga Rápida
Centauro homenageia Chapekar
No dia 12 de maio, Luis Carlos Guimarães, supervisor de
Vendas da Centauro e Kazuo Ohashi, gerente de Marketing
da empresa, participaram do evento de comemoração dos
20 anos da loja Chapekar, em Vitória da Conquista, BA. A
Centauro homenageou os donos da loja com a entrega de
uma placa de aço inox, parabenizando a Chapekar pelos
seus 20 anos. Eles realizaram uma palestra aos funcionários da loja e aos reparadores convidados para falar mais
sobre os produtos Centauro e mostrar os processos de
fabricação e armazenagem das peças.
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Por Fausto Bergocce
URGENTE
Conselho Executivo da MAN
O Conselho de Administração da MAN SE nomeou Ulf Berkenhagen para o Conselho Executivo a partir de 1º de setembro
de 2012, e Jochen Schumm a partir de 1º de julho de 2012.
Berkenhagen, atualmente no Conselho de Administração da
Audi AG, assumirá a recém-criada posição de diretor de Compras na MAN SE e sua subsidiária MAN Truck & Bus AG. Jochen
Schumm, anteriormente representante Geral para Recursos
Humanos na Volkswagen Veículos Comerciais, será agora responsável por recursos humanos no Conselho Executivo da MAN
SE e Conselho Executivo da MAN Truck & Bus AG. O diretor de
Recursos Humanos, Jörg Schwitalla, deixa o Conselho Executivo
da MAN SE, e assumirá agora um papel consultivo dentro do
Grupo Volkswagen. O Conselho de Administração da MAN SE
já tinha prorrogado o contrato do diretor Financeiro, Frank H.
Lutz, em 20 de Abril de 2012, por mais cinco anos, até 31 de
dezembro de 2017.
O Dr. Georg Pachta-Reyhofen, CEO da MAN SE, irá assumir
deveres adicionais como membro da Administração do Grupo
Volkswagen, numa posição em que coordenará o negócio industrial com motores em todo o Grupo. Pachta-Reyhofen mudará
para o Conselho de Administração da subsidiária da MAN, MAN
Truck & Bus AG a partir de 1º de setembro de 2012, e portanto
passará adiante sua posição nesse Conselho Executivo.
O Conselho de Administração nomeou Anders Nielsen como o
sucessor para o papel de CEO na MAN Truck & Bus AG a partir
de 1º de setembro de 2012. O sueco de 49 anos está atualmente no Conselho Executivo da Scania AB, sendo responsável pela
produção e logística. Sob a presidência de Rupert Stadler, diretor
Geral da Audi AG, Leif Östling – futuro membro do Conselho de
Administração da Volkswagen AG, responsável pelas atividades
de veículos comerciais – passará a fazer parte do Conselho de
Administração da MAN Truck & Bus AG.
Corrigindo
Na edição nº 291, na seção Urgente, na nota “Empresas Randon farão expansão” a foto certa é a que segue abaixo:
Petrobras bate recorde
A Petrobras alcançou, no dia 7 de junho, recorde de produção
em suas refinarias no Brasil, o que contribui para reduzir as
importações de derivados. Foram processados 2.029.021 barris/dia de petróleo, superando o recorde anterior de 2.020.200
barris/dia de petróleo, alcançado em 3/7/2010. Para obter
essa marca, buscou-se a máxima eficiência operacional, aproveitando-se todas as oportunidades para aumentar a carga processada, dentro dos limites dos equipamentos e sistemas das
refinarias. Foram respeitadas todas as diretrizes de confiabilidade operacional das instalações e os princípios de Segurança,
Meio Ambiente e Saúde que norteiam as ações da companhia.
Destaca-se, ainda, como um dos aspectos importantes, que
esse resultado foi alcançado com a atuação integrada das áreas de Refino e Logística da Petrobras.
Energia solar em rastreamento
Algumas empresas de logística possuem várias carretas com
cargas e os cavalos que levam essas mercadorias são de
motoristas autônomos ou terceirizados. Com isso, a empresa não consegue localizar a carga. Foi pensando nesse problema que a Log2BR, empresa do Grupo Policard, criou um
equipamento de rastreamento alimentado pela energia solar.
Normalmente esses equipamentos ficam instalados no cavalo e é alimentado pela bateria do veículo. Já na carreta não
há fonte de energia e, por isso, a carga não é monitorada
quando há troca de cavalos. Segundo o sócio Administrador
da Log2BR, Flávio Freitas, o produto foi desenvolvido a partir
da necessidade de uma empresa específica, mas que logo se
percebeu que seria muito útil para todos. “A empresa transporta cargas para o Amazonas, as carretas ficam em balsas e
eles precisavam acompanhar de perto o destino da mercadoria. Criamos a solução e hoje notamos que o setor realmente
precisa dessa alternativa”, afirma Flávio Freitas.
O aparelho tem autonomia de 150 horas sem energia solar.
O contratante recebe informações via e-mail caso aconteça
qualquer eventualidade, como, bateria desconectada, engate
e desengate. O acesso é totalmente seguro, via internet, com
informações atualizadas em tempo real.
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estaria mais contente. Deixo
uma pergunta no ar: com essa falta de profissionais que
nossa categoria esta passando, não é hora de reivindicarmos nossos direitos?
Carlos André Muniz
[email protected]
- Um sonho
Solicito com muita humildade e dignidade que contatem uma transportadora desta região, para que eu possa
ir vivenciando o dia a dia, seja como ajudante ou qualquer
serviço, pois pretendo brevemente pilotar a mais linda carreta. Viajei 20 anos por todo
o Brasil. Só pretendo ressaltar que estou me habilitando
na categoria “D”, para posterior categoria “E”. Sou divorciado e tenho três filhos
bem encaminhados e independentes. Portanto, ofereço total disponibilidade para
trechos longos e muita responsabilidade.
Antonio E. Ferreira Martins
São Paulo, SP
A empresa interessada em dar
uma chance ao Antonio Eduardo
entre em contato via e-mail [email protected]
8 Iniciativa
Olá. Sou coordenador do
resgate da SP-304 rodovia
Luís de Queiroz. Ela corta a
região de Americana, ligando Americana a Piracicaba,
uma rodovia que já está em
sétimo lugar no ranking das
rodovias que mais matam.
Sou enfermeiro aposentado
e estou criando uma equipe
multidisciplinar para aten-
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der nossa região, tipo Anjos do Asfalto.
Paulo Pereira de Oliveira
Americana - SP
Parabéns pela iniciativa. Esperamos que você tenha encontrado apoio.
- Indignação
Boa tarde! Tento entender
o que acontece com o nosso
País e com o nosso transporte, pois já faz muito tempo que
sofremos com o aumento de
combustível, pedágios, estradas ruins e nada de aumento
em nossos fretes. Quando comecei (com caminhão) na carreira de condutor profissional,
fazíamos a viagem com 30%
do frete e o restante era lucro,
hoje em dia ficou ao contrário,
fazemos a viagem com 70% e o
restante é de onde temos que
tirar a manutenção do bruto
e mantermos as nossas famílias com alimentação, educação, saúde, conforto, enfim,
tudo o que um pai de família
quer para seus filhos, o melhor. Hoje a cobrança é muito maior por parte das empresas, em relação à velocidade,
horário de trabalho, mas não
vejo nenhum resultado financeiro, creio que se pelo menos as empresas contratantes fizessem o reembolso por
esses serviços, nossa classe
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- Cara metade
Gostaria de encontrar alguém
que fosse companheiro, amável
e fiel para relacionamento. Os interessados me liguem!
Meu telefone: (19) 3841 - 2738.
Valdenele Andrade
Mogi Guaçu – SP
- Drogas
Sou inspetor de rotas da empresa e instrutor. Sempre abordo o
assunto referente ao uso de drogas. Quando saiu a reportagem
abordando esse tema, foi muito
boa à repercussão aqui na empresa. Estão todos de parabéns.
Edval José dos Santos
São Paulo – SP
Obrigado, continuaremos abordando assuntos que acrescente
algo mais à categoria.
São José Rio Preto. Quando
pego a BR-153, em Marília o
desespero começa até a divisa com Minas Gerais. A estrada está cheia de buracos,
só que é pedagiada. Na verdade, só pagamos as pinturas
e o corte de árvores à beira
da estrada. Próximo à cidade
de Promissão, tem um buraco em uma ponte, correndo
o risco de até tombar o caminhão. Será que não tem fiscalização sobre as concessionárias?
Silvio Luiz Woiciechowski
Ponta Grossa – PR
- Agregado
Gostaria de saber como
adquirir meu primeiro caminhão. Sou motorista e trabalho registrado, mas queria atuar por conta própria.
Eu tenho que tentar agregar
em algum lugar para conseguir uma carta para financiar
o caminhão.
Carlos Rogério
[email protected]
Prezado leitor, na revista
Caminhoneiro nº 289, página 50, publicamos matéria explicando os detalhes
para se tornar um agregado. Acesse a matéria consultando o nosso site www.
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- Tacógrafo
- Buracos
Trabalho com caminhão.
Faço a rota Ponta Grossa/
Tome cuidado! No terminal
de cargas de São Paulo estão roubando tacógrafo. Infelizmente isso aconteceu no
caminhão do meu pai. Cuidado e boa viagem.
Simonides Júnior
São Paulo - SP
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Faça revisões em seu veículo regularmente
PARTICIPE DA COMPETIÇÃO
MAIS TRADICIONAL DAS ESTRADAS
Na Gincana, caminhoneiro que é bom de braço
leva pra casa um caminhão Volkswagen 0 km.
Busque sua classificação nas etapas e boa sorte!
www.gincanadocaminhoneiro.com.br
Imagens Ilustrativas.
1º Lugar
2º e 3º Lugares
Notebook
Caminhão Volkswagen Constellation
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Inscrições gratuitas
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1ª ETAPA - Caminhoneiros classificados - Posto São Cristóvão - Fortaleza, CE
1º lugar: Fernando Sakai, Bauru, SP • 2º lugar: Francisco Danillo S. Ferreira, Fortaleza, CE • 3º lugar: Wilson Luis Gabardo, Colombo, PR
2ª ETAPA - Caminhoneiros classificados - Posto Caravagio - Campo Grande, MS
1º lugar: Célio Soczek, Araucária, PR • 2º lugar: André Luiz Cruzeiro, Uberlândia, MG • 3º lugar: Valdiclei Prestes, Colombo, PR
3ª ETAPA - 22 a 24 de junho - Auto Posto São Jorge - Vitória da Conquista, BA (Rod. BR 116, km 804)
4ª ETAPA - 17 a 19 de agosto - Posto Gasparin - Foz do Iguaçu, PR (Rod. BR 277, km 720)
5ª ETAPA - 05 a 07 de autubro - Posto D`Angelis - Montes Claros, MG (Rod. BR 251, km 9,8)
6ª ETAPA - 22 a 24 de novembro - Posto Pará Vip - Ananindeua, PA (Rod. BR 316, km 08)
FINAL - 25 de novembro - Posto Pará Vip - Ananindeua, PA (Rod. BR 316, km 08)
Patrocínio:
Apoio:
Uma marca da MAN Latin America
Realização:
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ENTREVISTA
Carga
preciosa
Dr. Dirceu Rodrigues Alves Júnior, chefe do
Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional
e diretor de Comunicação da Associação Brasileira
da Medicina de Tráfego (Abramet), fala sobre a
saúde do caminhoneiro brasileiro.
Texto: Graziela Potenza
Fotos: Roberto Silva
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“A saúde é o maior bem que podemos ter,
portanto preservá-la é essencial ”.
Revista Caminhoneiro - Qual é a sua opinião sobre o motorista profissional?
Dr. Dirceu Rodrigues Alves Júnior - O motorista é um profissional que desenvolve atividade que classificamos como penosa em função dos riscos físico, químico, ergonômico, biológico e de acidentes a que é submetido. Se não bastasse, é
ainda submetido ao estresse físico, mental e social. Tudo isso
nos leva a considerar o gerente de unidade móvel (motorista)
um indivíduo que dá mais do que é possível, chegando a um
limite máximo de exaustão com agentes extremamente nocivos ao seu organismo.
Caminhoneiro - O caminhoneiro brasileiro está cuidando melhor de sua saúde?
Dr. Dirceu Alves - Não, o trabalho nômade, cada dia numa cidade, o impede de agendar consultas e exames, principalmente, quando não há um vínculo empregatício. Os vinculados a
empresas são obrigados a realizarem os exames periódicos e
têm um controle do médico do trabalho na empresa.
Caminhoneiro - Considerando a sua experiência mundial,
qual é o caminhoneiro que tem sua saúde “em dia”? Por quê?
Dr. Dirceu Alves - A condição econômica dessa atividade é
precária, fica aí o primeiro motivo para insistirem no trabalho
com objetivo de aumentar rendimentos esquecendo-se do seu
bem maior que é a saúde. O nível cultural de preservação do seu
bem-estar físico, mental e social é colocado em segundo plano.
Nos países desenvolvidos há preocupação do homem, do
empresário e do governo em zelar pela saúde do seu trabalhador que é considerado o patrimônio maior do país. Por aqui
ainda estamos longe desse apoio para aqueles que transportam a riqueza do País.
Caminhoneiro - Quais as doenças que afetam mais essa
categoria de profissionais? Por quê?
Dr. Dirceu Alves - Pela exposição aos fatores de risco que já
citei, doenças poderão surgir a curto, médio ou longo prazos.
Tudo dependerá de doenças pré-existentes, tempo de exposição, sensibilidade individual, hábitos, postura e outros fatores.
Três doenças clínicas são comuns de encontrarmos nos caminhoneiros: obesidade, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. O sedentarismo e hábitos não corretos contribuem para
o agravamento.
Caminhoneiro - Quais são as dicas para preservar a saúde dos caminhoneiros?
Dr. Dirceu Alves - Atividade física, manter um bom condicionamento físico é essencial para se evitar as doenças articulares, neuromusculares, degenerativas impostas pelo trabalho
repetitivo e pelos fatores citados.
Uma dieta balanceada, fugindo dos condimentos, frituras e
gorduras. Hábitos como fumar, beber, uso de medicamentos
sem orientação médica devem ser evitados.
Para os que já são portadores de doenças, manter controle
ambulatorial e seguir as recomendações do médico.
Caminhoneiro - Como as tecnologias, que estão nos caminhões, ajudam a preservar a saúde dos caminhoneiros?
Dr. Dirceu Alves - A maior parte das tecnologias introduzidas
no veículo, como celular, iphone, ipad, tablet, computador, GPS,
televisão, toca CD e outros, são contra indicados para quem está na direção de um veículo. Constituem o quarto fator de risco para a ocorrência de acidentes. São agentes que levam as
desatenções se forem usados em hora errada.
Caminhoneiro - O estresse físico e emocional, quais os
estragos que ele faz no organismo da pessoa?
Dr. Dirceu Alves - O estresse físico leva a exaustão e ocorre
em decorrência de jornadas longas, mau condicionamento físico, trabalho repetitivo e outros. Causando, como já falei danos articulares e neuromusculares. O estresse emocional ocorre em função da possibilidade de um acidente, de ser assaltado, de ter o veículo e a carga roubados, de ser sequestrado.
Caminhoneiro - Como o doutor vê a regulamentação da
profissão de motorista?
Dr. Dirceu Alves - Era uma necessidade que se arrastou
por anos. Hoje, com ela já consolidada, vemos que as jornadas de trabalho continuam extensas e porque dizemos
isso; diante de tantos riscos que passam pela insalubridade, periculosidade, chegando ao nosso foco à penosidade
e comparando com outros tipos de trabalhos vemos que
se torna injusto haver imposição de doze ou treze horas
de trabalho. Não se pensou na qualidade de vida do profissional e tão pouco nas doenças que pode adquirir pela maior exposição. Sabemos que com quatro horas na direção veicular o homem tem lapsos de atenção, com oito
horas ocorre déficit de atenção, que é um dos fatores essenciais na direção veicular. Nessas condições a possibilidade de acidente é duas vezes maior.
Caminhoneiro - Qual é uma rotina saudável para esse
profissional?
Dr. Dirceu Alves - Dormir oito horas imediatamente antes de
iniciar o trabalho. Reduzir a jornada de trabalho. Optar pela alimentação saudável, evitando gorduras. O profissional deve também manter o seu bom condicionamento físico. Ele deve fazer periodicamente exame médico, pelo menos a cada ano. Ter a carteira de vacinas atualizada, lembrando-se dos cuidados com as doenças endêmicas existentes nos locais por onde transita. Outros
lembretes importantes são tomar a vacina contra a febre amarela e buscar permanentemente a melhor qualidade de vida. s
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SAÚDE
Texto: Francisco Reis l Fotos: divulgação
Aids não
tem rosto
Já foi o tempo no qual os portadores do vírus HIV
eram identificados pelo rosto e pelo tipo físico,
tamanha era a degeneração que a doença causava.
Hoje, isso não acontece mais.
A
ids é a abreviação da Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida pelo
contato com o vírus HIV. A síndrome é a junção de várias doenças
em uma só. O vírus ataca o sistema imunológico das pessoas até torná-lo muito frágil.
Isso pode ocorrer durante oito anos, período no qual o portador não desenvolve a doença, mas pode transmitir o vírus. Depois de
oito anos, as doenças oportunistas atacam
causando um problema pulmonar, cardíaco, cerebral, toxoplasmose, etc. O vírus HIV
estava no cérebro de macacos africanos.
Uma tribo comeu esses cérebros contraindo e disseminando a doença pelo mundo.
“As pessoas ainda têm medo da doença e do tratamento porque o AZT, primeiro medicamento contra a Aids, não
era eficaz sozinho, causando mais efeitos adversos do que benéficos”, explica Joselita Maria de Magalhães Caraciolo, médica infectologista assistente da Gerência de Assistência Integral
à Saúde, do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP, da Secretaria
de Saúde de São Paulo (CRT). “E essa
imagem de quem tem Aids vai morrer
18
ficou difundida na população. Outro problema é achar que o tratamento é caro,
o que é errado”.
Doença estigmatiza
Quando a Aids surgiu, ficou com a fama
de “praga gay”, o que foi ruim porque as
pessoas fora desse grupo se julgavam imunes e não é verdade. Por outro lado, pois a
comunidade homossexual é muito organizada, foi atrás de seus direitos e conseguiu assistência. A Aids é transmitida basicamente por duas maneiras: relações
sexuais e sangue contaminado (troca de
seringas no uso de drogas). Nas relações
sexuais, a transmissão ocorre através dos
líquidos corpóreos, mesmo antes da ejaculação. Beijo, masturbação e tomar água
no mesmo copo não transmitem. Sexo oral
pode transmitir, por isso, use o preserva-
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tivo desde o início, pois os líquidos lubrificantes também contêm o HIV. Mas se você foi teimoso e não usou preservativo, ou
“azarado” e o preservativo furou, não há
motivo de pânico. O primeiro passo é fazer
um exame de sangue. No caso de um resultado negativo (não está contaminado)
é melhor, depois de três meses da última
relação, refazê-lo. Até esse período o vírus pode não aparecer (mas você já pode
ter transmitido). Feito o exame, diante de
um resultado positivo, não se desespere.
O mundo não vai acabar. “O AZT ficou mais
barato devido à quebra de patente e ao
maior número de empresas produzindo”,
diz Joselita Caraciolo. “Além disso, temos
outros remédios e exames, muito mais eficientes, que continuam caros, mas o Governo fornece para todos gratuitamente.
Ninguém vai morrer de Aids por falta de
medicamento e o tratamento pode ser concentrado em três comprimidos diários em
dose única e com efeitos colaterais reduzidos o que permite uma vida normal e com
longa expectativa de vida”. Para os caminhoneiros é possível agendar visitas médicas a cada três ou quatro meses, ele pega os remédios que utilizará nesse período e deve apenas ter o cuidado de levá-los
na viagem, tendo uma vida normal. Existe
a opção de procurar os postos de saúde
que estão espalhados pelo País. E há uma
esperança. Timothy Ray Brown, está sendo considerado o primeiro paciente a ser
curado da Aids, depois de passar por um
transplante de células-tronco. s
por duas maneiras:
A Aids é transmitida basicamente
ado
in
relações sexuais e sangue contam
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BOM MESMO É VOLTAR
PARA CASA
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Respeite a sinalização de trânsito.292
ASB
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19
SAÚDE
Texto: Graziela Pontenza l Fotos: divulgação
A vilã
diabetes
Ela não é nem um pouco doce quando mal administrada,
podendo causar grandes estragos ao organismo da pessoa.
A
Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada
por um aumento anormal de
açúcar ou glicose no sangue.
A glicose é a principal fonte de energia
do organismo, porém, quando em excesso, no estágio inicial, pode trazer várias
complicações à saúde como o aumento
de sono e problemas de cansaço. Quando a diabete não é tratada adequadamente, podem ocorrer complicações como ataque cardíaco, derrame cerebral,
insuficiência renal, problemas na visão,
amputação do pé, perna, braço e lesões
de difícil cicatrização, dentre outras.
A ausência total ou parcial de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, que reduz o nível de açúcar (glicose) no sangue, interfere não só na queima do açúcar como na sua transformação em outras substâncias (proteínas,
músculos e gordura). A Diabetes pode
ser do tipo 1 onde o pâncreas produz
pouca ou nenhuma insulina. A instalação da doença ocorre mais na infância
e adolescência e é insulinodependen-
20
te, isto é, exige a aplicação de injeções
diárias de insulina. Na do tipo 2 as células são resistentes à ação da insulina.
A incidência da doença pode não ser insulinodependente, em geral, acomete
as pessoas depois dos 40 anos de idade. A Diabetes gestacional ocorre durante a gravidez e, na maior parte dos
casos, é provocada pelo aumento excessivo do peso da mãe. Existe ainda a
Diabetes associada a outras patologias
como as pancreatites alcoólicas, uso
de certos medicamentos, etc.
Então fique atento aos seguintes sintomas: poliúria (a pessoa urina bastante),
polidpsia (sente muita sede), aumento do
apetite, alterações visuais, impotência
sexual, infecções fúngicas na pele e nas
unhas, feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar e distúrbios cardíacos e renais. Alguns
fatores de risco podem desencadear essa doença tais como, obesidade, hereditariedade, falta de atividade física regular, hipertensão, níveis altos de colesterol e triglicérides, medicamentos, como
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Mais um cigarro?
Para os fumantes o ideal é parar
de fumar já que o fumo provoca estreitamento das artérias e veias. Como a Diabetes compromete a circulação nos pequenos vasos sanguíneos (retina e rins) e nos grandes vasos (coração e cérebro), fumar pode acelerar o processo e o aparecimento de complicações. O diagnóstico precoce é o primeiro passo para o êxito do tratamento.
os à base de cortisona, idade acima dos
40 anos (para o diabetes tipo II) e estresse emocional. O tratamento da Diabetes
exige, além do acompanhamento médico especializado, o endocrinologista, e o
ideal é também ser acompanhado por uma
equipe multidisciplinar como exemplo
uma nutricionista. Os exercícios físicos
também ajudam a controlar o nível de açúcar no sangue. s
A DAFENDSOTAPELODSAPOESTCOSONDOOBrMasIAil
rO
Test-Drive do Volvo VM
treinamento de motoristas
CALENDÁRIO 2012
1A etapa - 20 a 23 de março
7a etapa - 15 a 18 de maio
13a etapa - 23 a 26 de julho
2A etapa - 27 a 30 de março
8a etapa - 22 a 25 de maio
14A etapa - 31 de julho a 03 de agosto
Posto Buffon - Passo Fundo, RS
Rod. BR 285 - km 301- Antigo 181
Posto Squizatto - Caxias do Sul, RS
Rod. RST 453 - km 71
3a etapa - 09 a 12 de abril
Auto Posto Xanxerê - Xanxerê, SC
Rod. BR 282 - km 500
4a etapa - 17 a 20 de abril
Posto Rudnik - Joinville, SC
Rod. BR 101 - km 25
5a etapa - 24 a 27 de abril
Posto D.L Nichele & Cia
Fazenda Rio Grande, PR
Av. Das Américas, 1931
6A etapa - 07 a 10 de maio
Posto Castelo - São Carlos, SP
Rod. Washington Luiz - km 222
Posto São Paulo 400 II
Presidente Prudente, SP
Av. Joaquim Constantino, 460
Posto Pichilau - João Pessoa, PB
Rod. BR 101 - km 02 Norte - No 631
Posto Frei Damião - Juazeiro, BA
Rod. Lomanto Jr - BR 407 - km 06
15a etapa - 14 a 17 de AGOSTO
9a etapa - 29 de maio a 01 de junho
Posto Servsul - Pouso Alegre, MG
Rod. Fernão Dias - km 870
a
10 etapa - 19 a 22 de junho
Posto Farol - Guarulhos, SP
Rod. Pres. Dutra - km 208 + 620 M
16A etapa - 28 a 31 de agosto
Posto Aparecidão
Aparecida de Goiânia, GO
Rod. BR 153 - km 129
Posto União
Cachoeiro de Itapemirim, ES
Rod. Safra Cachoeiro - km 06
17a etapa - 11 a 14 de setembro
11a etapa - 26 a 29 de junho
Posto 10 Imigrantes - Cuiabá, MT
Rod. Imigrantes - km 01
Posto Rural - Seropédica, RJ
Rod. BR 465 - km 42 ( sentido RJ - SP )
12a etapa - 16 a 19 de julho
Auto Posto Cupinzão - Londrina, PR
Rod. Celso Garcia Cid, 83 - (PR 445) Posto São Cristóvão - Fortaleza, CE
Rod. BR 116 - km 15
VOLVO TRUCKS. DRIVING PROGRESS
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SAÚDE
Texto: Graziela Pontenza l Fotos: divulgação
Hepatites B e C
O diagnóstico e o tratamento precoces podem evitar a evolução das
hepatites para a cirrose ou câncer de fígado.
O
fígado é uma grande usina de
força. É ele que transforma os
alimentos que comemos e bebemos em energia para o corpo. O frango, o arroz, a batata, tudo se
transforma em energia depois de passar
pelo fígado. O mais interessante é que
além de produzir energia, o fígado também percebe quando é preciso gastar e
quando e preciso economizar essa energia. Se o fígado está funcionando direito,
ficamos com mais disposição para trabalhar e energia para se divertir. Se tiver algum problema, ficamos cansados, sonolentos, sem força de vontade.
A hepatite é uma inflamação do fígado e pode ser causada por um vírus ou
por alguma reação do corpo a substâncias como álcool ou remédios. No caso da Hepatite B, na maioria das vezes,
pode levar anos até aparecer o primeiro sintoma. Muitas vezes a cura ocorre com o tempo, sem tratamento. Mas
22
em algumas pessoas a doença fica escondida e causa sérios problemas no
fígado. Neste caso, a pessoa pode infectar outra sem saber.
A Hepatite C é parecida com a Hepatite
B. A diferença entre as duas, é que a cura
da Hepatite C é muito mais complicada. O
correto é procurar um médico.
Os primeiros sintomas da Hepatite lembram o de uma gripe forte. A pessoa se sente cansada, meio tonta, com vontade de vomitar. Algumas pessoas têm febre. Dor na
região do fígado também é outro sintoma
comum. O corpo pode ficar amarelado, principalmente os olhos, a urina escura e as fezes brancas. É preciso estar atento porque
nem sempre aparecem sintomas. Muitas
pessoas pegam o vírus das Hepatite B e C e
demoram anos para perceber que estão
com algum problema. Só com exames de
sangue detalhados é possível saber se a
pessoa está ou não contaminada.
Para evitar as hepatites B e C, não com-
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292
partilhe agulhas e seringas no uso de drogas injetáveis. Exija material esterilizado
ou descartável em serviços de Saúde, nos
salões de beleza, lojas de tatuagem e piercings. Use sempre camisinha nas relações
sexuais. A mãe com Hepatite pode passar
para o bebê que está na barriga.
Ainda não existe vacina contra a Hepatite C. A vacina contra a Hepatite B está
disponível nos postos de saúde para crianças, adolescentes menores de 20 anos,
profissionais de saúde, manicures e pedicures, usuários de drogas, hemofílicos,
profissionais do sexo, pacientes que fazem hemodiálise, portadores do vírus da
Hepatite C, portadores do HIV, portadores de DST, gestantes, caminhoneiros,
bombeiros policiais, dentre outros. O teste é um direito seu assegurado pelo SUS.
Procure uma unidade de saúde. s
Fontes: Ministério da Saúde e Secretaria Municipal de Saúde de Rondonópolis.
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SAÚDE
Texto: Francisco Reis l Fotos: divulgação
assassina
invisível
Lutar contra algo que se vê, que apresenta sintomas, é simples.
O problema é combater uma doença que mata sem dar aviso.
A
hipertensão arterial, mais conhecida como pressão alta, é
uma das doenças com maior
incidência no mundo. E por incrível que pareça, ainda não tem cura,
apenas tratamento que permite ao seu
portador uma vida normal, desde que
tome alguns cuidados bem simples e a
medicação recomendada.
A falta de sintomas pode fazer com
que o paciente esqueça de tomar o seu
medicamento, o que leva a um grande
número de complicações. “Normalmente, um paciente com pressão igual ou superior a 140/90 mmHg (milímetros de
mercúrio), ou 14/9, é diagnosticado como hipertenso”, explica a Dra. Paula Fernandes, cardiologista da MedCor. “E essa hipertensão deixa as pessoas mais
sujeitas a sofrerem com falhas no coração, nos rins e até no cérebro”.
A principal causa da pressão alta é a
hereditariedade, porém, um pai com dois
filhos pode passar para um, para os dois,
24
ou não passar. Além da hereditariedade, fatores como a obesidade, sedentarismo, alcoolismo, fumo e estresse podem desencadear a doença. “Uma pessoa que não tem hipertensão na família,
mas não se cuida”, alerta a Dra. Fernandes, “pode contrair a doença ao longo
do tempo. Uma pessoa que come demais, muita gordura, não pratica nenhuma atividade física e ainda por cima fuma, aumenta em muito suas chances de
ser hipertenso”.
Como a doença não avisa, é bom medir a pressão com uma certa frequência,
no mínimo, uma vez a cada seis meses.
Para isso existem o esfigmomanônetro,
aquele aparelho colocado no braço, inflado e uma pessoa fica escutando as batidas do coração. Também existem os
esfigmomanômetros eletrônicos.
Depois dessa aferição, caso o resultado não seja bom, igual ou acima de 14
por 9, você deve procurar um médico para que ele analise a sua situação, seu mo-
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do de vida, hábitos alimentares e se você é realmente um hipertenso, ou apenas aquela medição deu alteração.
“A pressão alta provoca alterações nos
vasos sanguíneos e na musculatura do
coração”, alerta a Dra. Paula Fernandes.
“E dependendo do local onde essas alterações ocorram, podem causa problemas
no rim, nos olhos, doenças cardíacas, Acidente Vascular Cerebral (AVC) infarto do
miocárdio e até morte súbita”.
Por isso, siga os dez mandamentos para não ter hipertensão, mesmo rodando
o dia inteiro pelas estradas do Brasil. Mantenha o peso ideal; pratique atividades
físicas regulares; reduza o sal; evite bebidas alcoólicas; tenha uma dieta saudável com muitas frutas, verduras e legumes; não deixe de tomar os remédios;
o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente; controle o estresse; faça avaliações regulares e meça sua
pressão uma vez a cada seis meses. s
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SAÚDE
Texto: Graziela Pontenza l Fotos: divulgação
A Sífilis tem cura
Infelizmente, a Sífilis é uma doença que está
voltando com intensidade no mundo atual.
E
la é uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), transmitida, principalmente, nas relações sexuais sem proteção,
ou seja, sem utilizar camisinha.
Causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, se manifesta por meio
de sintomas diversos, como feridas nos
órgãos sexuais e manchas nas palmas
das mãos e pés, mas também pode permanecer silenciosa.
Existem pessoas infectadas com sífilis que não têm sintomas por anos, mas,
ainda assim, estão sob o risco de complicações posteriores se não forem tratadas. Embora pareça que a transmissão ocorra por intermédio de pessoas
com feridas que estão no estágio primário ou secundário, muitas vezes essas
feridas são ignoradas.
Aí é que mora o perigo já que muitas
vezes a transmissão se dá através de
pessoas que não sabem que estão
infectadas.
O estágio primário da Sífilis é geralmente marcado pelo surgimento de uma úni-
26
ca ferida (chamada de cancro), mas também pode haver feridas múltiplas. O período de tempo entre a contração da infecção e os primeiros sintomas pode variar de 10 a 90 dias (a média é de 21 dias).
O cancro é geralmente firme, redondo,
pequeno e sem dor. Ele aparece no local
onde a Sífilis entrou no corpo. O cancro
dura de três a seis semanas e cura sem
tratamento. Porém, se o tratamento correto não for administrado, a infecção progride para o estágio secundário.
O estágio secundário é caracterizado
por erupções na pele e lesões na membrana mucosa. Esse estágio tipicamente começa com erupções em uma ou mais
áreas do corpo. As erupções geralmente
não causam coceira e podem aparecer
enquanto o cancro está sarando ou várias semanas depois. Algumas vezes as
erupções do estágio secundário são tão
leves que não são notadas. Além das erupções, os sintomas do estágio secundário
da sífilis podem incluir febre, dor na garganta, dor de cabeça, perda de peso, dores musculares e fadiga. Os sintomas do
estágio secundário da sífilis sumirão com
ou sem tratamento. Porém, sem tratamento, a infecção progredirá para o estágio latente mais avançado
O estágio latente da Sífilis começa quando os sintomas secundários desaparecem.
Sem tratamento, a pessoa continuará a ter
Sífilis ainda que não apresente sintomas.
A Sífilis tem cura e o tratamento é de
acordo com o estágio da doença. Para fazer o diagnóstico, por meio de teste de
sangue, procure um serviço de saúde ou
um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) mais próximo de sua casa. s
através de pessoas
em alguns casos a transmissão se dá
as.
que não sabem que estão infectad
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O MELHOR
MOTORISTA
DE CAMINHÃO
DO BRASIL.
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SAÚDE
Texto: Graziela Pontenza l Fotos: divulgação
A perigosa
Tuberculose
100% eficaz,
O tratamento à base de antibióticos é
no entanto, não pode haver abandono.
T
osse, febre vespertina (geralmente à tarde), perda de apetite, emagrecimento, suor noturno, cansaço fácil, dor no peito e escarro com sangue. Esses são os sintomas que uma pessoa pode sentir quando está com tuberculose.
Ela é uma doença infecto-contagiosa
causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também
pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro). Ela pode ser causada pela Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), as principais, ou ainda pela Mycobacterium bovis, africanum e microti.
A cura leva seis meses, mas muitas vezes o paciente não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo do tratamento antes do tempo. Para evitar o abandono do tratamento é importante que o paciente seja acompanhado por equipes de
médicos, enfermeiros, assistentes sociais
e visitadores devidamente preparados.
28
A tuberculose pode passar de uma pessoa para outra por intermédio de tosse,
espirro ou escarro da pessoa doente. Os
exames para identificar a tuberculose são
clínico, de escarro, prova turbeculínia
(PPD) e raio-X de tórax.
Para não passar a doença para outra
pessoa, proteja a boca com lenço ou papel, ao tossir ou espirrar. Não cuspa ou
escarre no chão. Coloque ao sol travesseiros, cobertores e colchões. Ventile bem
o quarto de dormir da casa e evite aglomerações de pessoas em ambiente fechado e sem ventilação.
Mensalmente, a pessoa que tem tuber-
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culose, deve comparecer ao posto de saúde para fazer exames e receber os medicamentos. Todos os dias tome os remédios
como o médico prescreveu. Faça isso sempre à mesma hora durante o tempo recomendado: isso é fundamental para a cura.
Nunca abandone o tratamento antes da alta médica. Evite fumo e bebidas alcoólicas.
Saiba que quem tem essa doença e se trata sem interrupção fica curado em seis meses. Abandonar o tratamento antes de estar curado é muito perigoso. s
Fontes: Ministério da Saúde e Secretaria da Saúde do Paraná.
tra pessoa,
Para não passar a doença para ou
l,
proteja a boca com lenço ou pape
ao tossir ou espirrar
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29
REGULAMENTAÇÃO
Difíci
Texto: Francisco Reis l Fotos: divulgação / Roberto Silva
imp
D
epois de muito tempo tramitando pelos
corredores de Brasília, DF, empresários,
sindicalistas e caminhoneiros comemoraram a aprovação da
Lei nº 12.619, que regulamenta a profissão de motorista.
Mas para uma lei ter efeito, precisa
ser conhecida, ter estrutura para que
os atingidos por ela possam cumpri-la, ter mecanismos de fiscalização e
punições, caso contrário será brevemente esquecida.
A lei 12.619 é desconhecida pelos
caminhoneiros. “Não li como é a regulamentação, não sei como vai funcionar, mas o pessoal disse que já está funcionando, mas eu ainda não sei
não”, afirmou César Di Domênico, 44
anos, 20 anos de caminhoneiro, que
veio dirigindo um Scania 124, frigorífico, trazendo carne, de Rio Branco,
AC, até São Paulo, um percurso de
3.500 quilômetros. Saiu da empresa na quinta-feira (31/5) e chegou ao
seu destino na segunda-feira (03/06).
Saiu às 17 horas e rodou até às 24
horas. Acordou as seis e tocou até as
22 horas do dia seguinte, só parando para almoçar e abastecer. Quando informado que ele teria que parar a cada quatro horas e descansar
30 minutos, disse que tem seu próprio esquema. “Paro a cada três ho-
30
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292
cil
e não são praticadas.
No Brasil, existem leis qu
enta a profissão de
Infelizmente, a lei que regulam
motorista pode não pegar.
Não se continuar como está.
plantação
ras para esticar as pernas, ir ao banheiro e é claro almoçar. Sempre durmo uma hora depois do almoço”. Parar 11 horas entre uma pegada e outra não tem jeito. “Não preciso de 11
horas de descanso e as transportadoras não irão aceitar”.
Se o caminhoneiro prefere sua própria rotina, como a Lei será implantada? Quem irá fiscalizar?
O controle da jornada de trabalho
será feito pelo empregador, tanto para motorista empregado quanto para
o autônomo e poderá ser feito através de anotação em diário de bordo,
papeleta ou ficha de trabalho externo e ainda pelo tacógrafo.
Para o autônomo, o artigo 67-C afirma que o motorista profissional é responsável por controlar o tempo de
condução estipulado no artigo 67-A
e responderá pela não observância
dos períodos de descanso estabelecidos, ficando sujeito às penalidades
daí decorrentes.
O não cumprimento da jornada estabelecida pela lei implica em uma
infração grave, cuja penalidade é
a multa no valor de R$ 127,69, cinco pontos na CNH e, como medida
administrativa, retenção do veículo para cumprimento do tempo de
descanso aplicável.
Motoristas e transportadoras deverão controlar a jornada de trabalho, porém, em caso de infração se-
rá o motorista que pagará a multa.
“Mas se eu for cumprir os horários,
não conseguirei chegar ao meu destino como a transportadora quer”, afirma um caminhoneiro que preferiu não
se identificar. “Se acelerar, terei que
pagar multa. Assim fica difícil”.
Flávio Benatti, presidente da Associação Nacional das Transportadoras
& Logística, NTC&Logística, procura
tranquilizar os caminhoneiros. “Todos
precisam se adaptar”, diz Benatti. “A
lei traz vantagens para os motoristas e para as transportadoras, mas
principalmente para toda a sociedade. O principal objetivo da limitação
de horário é a segurança do motorista e de todos os que trafegam pelas rodovias do País. Com certeza as
empresas irão rever suas tabelas de
horários para cobrar prazos possíveis
de serem cumpridos dentro da lei”.
do Paraná, é mais otimista e tem uma
boa sugestão. “Com a regulamentação,
as empresas poderão, por exemplo, trabalhar em dupla em regime de revezamento. Em viagens nas quais antes só
iria um motorista, agora irão dois para
cumprir a jornada correta”.
O receio de César Di Domênico de
receber uma carga com um horário impossível de se cumprir pela nova legislação não deve se concretizar. “A transportadora deve estar ciente das paradas de descanso para que a Lei seja
cumprida”, afirma Santos. “O motorista
deverá cumprir a sua jornada de trabalho de acordo com a Lei. Se não cum-
Novas vagas
Perguntado sobre a possibilidade de
essa nova lei acabar estimulando novas contratações, Flávio Benatti afirmou
que é uma questão que só as empresas podem afirmar, mas acredita que
haverá sim uma maior procura dos jovens pela profissão.
Epitácio Antonio dos Santos, presidente da Fetropar, Federação dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário
292
Flávio Benatti: “lei traz vantagens para os motoristas”.
revistacaminhoneiro.com.br
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REGULAMENTAÇÃO
César Di Domenico: “mais estacionamentos”.
prir, será penalizado e a transportadora poderá ser punida de acordo com o
artigo 310 do CTB e pelo Ministério do
Trabalho e Emprego”.
A NTC trabalha para que este tipo de
situação não ocorra, pois a partir desta
nova lei, tanto as empresas transportadoras como os motoristas precisarão se
adaptar com seus prazos e metas para
agir dentro da Lei. “O indicado em caso de tempo curto para longas distâncias, é que se trabalhe com dois motoristas, para que possam cumprir o horário diário estabelecido assim como
seus intervalos de descanso”, afirma
Flávio Benatti. “Desde que cumpra o
ponto que estabelece que o motorista
profissional que trabalha em regime de
revezamento deve ter repouso mínimo
diário de 6 horas consecutivas fora do
veículo em alojamento externo, ou na
cabine com o veículo parado”.
Onde descansar?
A Lei 12.619 manda que os motoristas parem a cada quatro horas e
descansem 30 minutos. Essa mesma lei, em seu artigo 10º, vetado pelos Ministérios da Fazenda, do Planejamento, Orçamento e Gestão e dos
Transportes previa que as concessionárias construíssem estacionamentos
para que a lei pudesse ser cumprida.
A explicação para o veto foi a de que
“a proposta acarretaria novas obrigações aos concessionários de rodo-
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vias, o que poderia ensejar o reequilíbrio dos contratos e o consequente
aumento de tarifas cobradas nos pedágios. Ademais, a utilização do regime de parcerias público-privadas deve limitar-se a projetos que exijam recursos vultosos e contratos de longo
prazo, os quais permitam a amortização dos valores investidos”.
Para o presidente da Fetropar, essa decisão é lamentável. “Trabalhadores, empregadores, Ministério Público do Trabalho e Congresso Nacional chegaram a um acordo desta envergadura que trará economia ao Ministério da Saúde (SUS) com o menor
atendimento aos acidentados, Ministério da Previdência com o auxílio acidentário ou invalidez, ou ainda, com
pensões por morte, pelas excessivas
jornadas de trabalho praticadas por
esses profissionais, e vem os Ministérios da Fazenda, do Planejamento,
Orçamento e Gestão, e dos Transportes negarem a sua contrapartida”, lamenta Epitácio dos Santos. “Sancionam esta Lei que dá dignidade a esses trabalhadores e humanização no
trânsito, e por questões econômicas
pergunto, aonde esses profissionais
terão local apropriado para o merecido repouso?”
César Di Domênico tem a resposta. “Às vezes eu me esforço um pouco mais para chegar a um posto que
dê abrigo, mas muitas vezes, paro na
estrada, no acostamento. O Brasil não
tem estrutura para comportar todos
os caminhões”, reclama. “Na Régis
Bittencourt, depois das 18 horas, você não tem onde parar, a menos que
abasteça o caminhão. Vou ter que parar em Curitiba? Um amigo tentou parar em três postos e acabou parando
no acostamento e foi assaltado. Até
quando isso acontecerá?”.
Saiu de Campo Grande, MS, dirigindo um VW Constellation 24.250 rumo
a São Paulo, transportando carne. Ao
chegar ao destino, foi informado que
cinco caixas estavam sem vácuo e deveriam ser repaletizadas.
Chegou a um ponto de apoio do frigorífico na sexta-feira. Permanecia no
mesmo local até terça-feira a espera
de liberação.
Nesse tempo, ficou com o caminhão parado na porta do frigorífico,
sem nenhuma segurança e estrutura.
Pior do que ele, era a situação de um
caminhoneiro que estava esperando
a vez de descarregar em um moinho.
“Estamos em três caminhões estacionados em local proibido, arriscados
a sermos multados, há três dias sem
tomar banho e fazendo necessidades
só Deus sabe onde”, reclama sem dar
o nome. “Somos seres humanos, trabalhadores, profissionais e merecemos respeito”, diz enquanto faz carne moída para comer com pão e seu
amigo de viagem faz o café, na cozinha do caminhão.
“Eu sabia da regulamentação da
profissão, mas não com profundidade”, afirmou Thiago Paixão. “Por enquanto não mudou nada na minha vida. Mas eu acho que tem que haver
fiscalização pesada, pois se existe a
lei, é para ser cumprida. Tem que ter
uma fiscalização com um número suficiente de pessoas, caso contrário, a
lei será esquecida”. s
Falta tudo
Tiago Paixão é a esperança de continuação da categoria. Com 23 anos
de idade, já está na estrada há dois
anos. Mas se continuar passando as
dificuldades que tem passado, dificilmente continuará.
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Tiago Paixão: “se é lei, tem que ser cumprida”.
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LANçAMENTO
Texto: Francisco Reis l Fotos: divulgação
Forte
e macio
A
reformulação de um produto começa muito antes dele chegar ao mercado. Até este ponto, uma equipe de profissionais altamente qualificados procura entender o
mercado, observa o movimento da concorrênica, as mudanças das leis e a tendência do transporte.
“Realizamos pesquisas com centenas de clientes da Iveco e de outras marcas, clínicas comparativas, pesquisas
em postos e a partir dessas informações desenvolvemos
o produto para atender as expectativas do cliente, com
produtos que ele precisa e espera”, afirmou Cristiane Nunes, gerente da Gama de Pesados e Semipesados da Iveco. Ela tem uma grande responsabilidade, pois os semipesados já representam 30% de todas as vendas de caminhões no Brasil, ou seja, de cada três caminhões vendidos,
um é semipesado.
Devido ao sucesso do Iveco Tector, a plataforma foi mantida e ganhou mais torque, mais potência e mais comodidade para o motorista. O veículo recebeu uma transmissão mais fácil e confortável de utilizar.
“O Iveco Tector era o semipesado mais moderno, mas
nossa meta era superar todos os padrões”, explicou Cristiane Nunes. “Agora temos a cabine leito e teto alto, espaço interno maior e muito conforto. A suspensão da cabine
foi melhorada tornando-a mais macia e isolada das imperfeições do solo. O painel de instrumentos é mais bonito e o
novo interior da cabine juntou beleza, comodidade e praticidade transformando o espaço em um verdadeiro escritório,
permitindo que o motorista trabalhe com mais conforto”.
Como o setor de semipesados é muito pulverizado em
termos de utilização, o novo Tector oferece uma grande
variedade de entreeixos, além de opções de eixo traseiro
que é importante.
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Além disso, ganhou uma versão com um custo/benefício
ainda mais atraente, o Iveco Tector Attack, que tem interior menos sofisticado, com parachoque preto, mas mantendo o conforto nas cabines curta e leito. Não tem a opção de teto alto.
Foram mais de dois anos de trabalho, que resultaram em
41 versões, três tipos de tração, quatro diferentes distâncias de entreeixos, três versões da cabine, curta, leito e a
leito com teto alto, potências de 220 e 280 cavalos e três
opções de transmissão com 6, 9 e 10 velodcidades.
Aperfeiçoamento
Não foi apenas a emissão de poluentes que foi reduzida, atendendo aos índices do Proconve P7, o consumo de
combustível também caiu em cerca de 5%. O novo motor
de 280 cv, oferece o torque máximo de 950 Nm em uma
Espaço amplo para o motorista e os passageiros.
faixa que vai de 1250 a 1950 rpm.
Foram adotados óleos sintéticos no motor, transmissão
e eixo dianteiro. Com isso, o caminhoneiro terá que parar
menos vezes. Isso porque a troca do óleo do motor que era
feita aos 40 mil quilômetros, agora passou para 60 mil. O
da transmissão, antes trocado com 120 mil, agora pode rodar 800 mil quilômetros. Para o eixo dianteiro, a troca de
óleo subiu de 120 mil quilômetros para 480 mil.
A regulagem pneumática do banco do motorista é de sé-
rie. A cama no modelo leito é uma das maiores do segmento. Para facilitar a vida do motorista, há vários porta-objetos espalhados na cabine. Debaixo da mesa há um espaço de bagagem que pode ser alcançada pelas escotilhas.
A cabine leito oferece ainda ar-condicionado, vidros verdes elétricos.
“O Tector mudou todo seu interior com painel de instrumento novo, alta qualidade de acabamento, melhor ergonomia e posição do motorista. É o mesmo modelo que está rodando na Europa”, afirma Cristiane Nunes. “O banco
mudou e tem ajuste lombar para evitar dor nas costas. Os
tecidos dos bancos ganharam novos padrões e as cores do
interior teto alto é a grande novidade”.
O desenvolvimento do projeto do novo Tector é o maior
projeto realizado pela Iveco fora da Europa. “A nova geração Ecoline envolveu dois anos de trabalho e representa os melhores caminhões produzidos no Brasil”, afirmou
Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America. “Nada é
impossível quando se trabalha com foco e com uma equipe integrada.”
Mazzu alerta que com esta nova geração Ecoline, está
surgindo uma nova fase: “uma Iveco mais madura e mais
forte, com uma equipe afinada, mais competitiva com produtos de superior qualidade e atendimento além do que
nossos clientes precisam e uma rede unida pensando no
melhor para todos”.
A Iveco aproveitou a troca dos motores por modelos menos
poluentes para deixar ainda melhor o Tector, que tem
obtido grande sucesso entre os caminhoneiros e frotistas.
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LANçAMENTO
Diversidade
Um dos modelos é o Iveco Tector 6x2, para 23 toneladas
de PBT, com nova opção de cabine leito teto alto, suspensão de cabine mais macia, um novo painel de instrumentos e ar-condicionado de série, entre outros itens de bem-estar. Em mais de 60% dos casos, o motorista do semipesado 6x2 é o próprio dono do caminhão, que espera por
mais conforto para enfrentar as muitas horas do transporte rodoviário de médias e longas distâncias, típicas desse
tipo de veículo. Com 65% das vendas do segmento dos semipesados, os modelos 6x2 também precisam de força e
baixo consumo de combustível e, assim, o modelo tem novo motor de 280 cv com ampla curva de torque e opção
de uma transmissão de nove marchas com engate tipo “H
sobreposto”, mais suaves, e que oferece até 5% de economia sobre o modelo anterior. Já com os semipesados 4x2,
para 17 toneladas de PBT, a estratégia da Iveco foi diferente. Com 20% das vendas entre os semipesados, o veículo 4x2 é predominantemente usado em entregas urbanas
e interurbanas de curta distância. São modelos mais simples, que atendem o cliente sensível ao fator custo/benefício, como frotistas, órgãos públicos e pequenos comerciantes. Para este nicho, a Iveco traz novos modelos de entrada, chamados Tector Attack, que são robustos, porém
despojados e agressivamente posicionados em termos de
preço de venda ao público.
A nova geração de semipesados Iveco Tector e Iveco Tec-
Banco com ajuste pneumático.
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Cama garante um bom conforto à noite.
tor Attack pode ser configurada em 41 versões diferentes,
a partir de três tipos de cabine (curta, leito e a nova versão leito teto alto), potentes e econômicos motores Iveco
FPT de 218 cv e 280 cv, três opções de transmissão (de 6,
9 velocidades e 10 velocidades), três tipos de tração (4x2,
6x2 e 6x4) e quatro distâncias entreeixos. Há, ainda, uma
versão cavalo-mecânico, 4x2, para serviços especiais, que
pode ser comprada por encomenda.
Quando lançou a primeira geração do Tector, em 2008,
a marca detinha cerca de 3% de participação nessa categoria; em 2011, fechou com 7,4%. Com a nova geração Tector, a Iveco espera acelerar essa tendência de crescimento. “Nossa meta é crescer, no mínimo, um ponto percentual por ano nos semipesados”, antecipa Alcides Cavalcanti,
diretor Comercial da Iveco.
A expectativa positiva da empresa também se baseia no
fato de que o novo modelo é derivado de um dos mais bem-sucedidos caminhões da história da Iveco no mundo. Chamado Eurocargo, ele é o terceiro modelo no ranking dos semipesados europeus, com market share de 21% (um em cada
quatro semipesados vendidos na Europa é um Iveco). Lançado em 1991, e quatro gerações depois, cerca de 500 mil Eurocargos já foram comercializados em mais de 160 países.
Outro modelo, o Iveco Tector Stradale ressalta uma característica inerente ao Iveco Tector: externamente, o modelo mantém-se imbatível em personalidade, modernidade e bom gosto. “Nesta nova geração, especificamos o
tanque de alumínio de 400 litros para todas as versões, o
que deu um brilho a mais no visual do caminhão”, explica
Cristiane Nunes. “O tanque de alumínio é um dos grandes
desejos de todos os motoristas e assim decidimos adotá-lo como de série também na versão Attack”, conta ela. s
Vidros e regulagem de espelhos elétricos.
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Interior com muitos porta-objetos.
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AVALIAçÃO
Texto: Francisco Reis l Fotos: Roberto Silva
Uma
linha E
ainda melhor
A linha “tradicional” da Mercedes-Benz,
cujo maior representante era o modelo
L 1620, ganhou nome, novos motores e
visual e oferece muito conforto.
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m 1996, a Mercedes-Benz lançou o modelo L 1620,
que ficou famoso pelo apelido de “Bicudo”, por ter
a cabine avançada e o motor na frente do motorista. Equipado com o motor Mercedes-Benz OM
906 LA, seis cilindros em linha turbinado, desenvolvia 231 cavalos de potência a 2.200 rpm e podia levar
16.450 kg de carga útil máxima e 23.000 kg de peso bruto total combinado.
Outras características apontadas por seus compradores eram a robustez, força, baixa manutenção, economia
e segurança. Neste ponto, uma lenda acabou tornando-se
“quase verdade”. Os motoristas que dirigem o L 1620, dizem que ele é mais seguro. Que em caso de acidente frontal, por ter o motor na frente, oferece maior segurança.
“Essa afirmação não tem nenhum fundamento, é apenas
uma lenda”, afirma Marcelo Liboni, engenheiro de Marketing Caminhões da Mercedes-Benz. “Os modelos ‘cara chatas’ são tão seguros quanto os de cabine avançada como o
L 1620. Os ônibus também têm alto índice de segurança e
têm o motorista bem à frente”. Seja pelos motivos que forem, o “bicudo” L 1620 tornou-se um sucesso de vendas.
Até abril deste ano, foram comercializados 91.449 unidades.
Mas sempre é possível melhorar um produto líder de vendas.
Surge o Atron
Todas as linhas de caminhões Mercedes-Benz têm um nome, menos a “Tradicional”, que agora passou a se chamar
Atron. O carro-chefe da nova linha é o semipesado 2324
6x2 (sucessor do L 1620), acompanhado do médio 1319 4x2
e dos pesados 2729 6x4 e do cavalo-mecânico 1635 4x2.
O Atron chega equipado com a linha de motores 926, em
substituição ao antigo 906. “O 926 oferece maior potência
(238 cv a 2.200 rpm) e torque (86,7 mkgf a 1.200 rpm), e
maior durabilidade por trabalhar mais ‘folgado’ que o modelo anterior”, explica Liboni. O motor atual é mais potente, tem maior velocidade média, maior aceleração pelo aumento do torque, melhor retomada da velocidade, mas o
grande benefício é o Blue Tech 5 que permitiu melhorar a
eficiência da queima, obedecendo a legislação Proconve P7.
“Quando você tem um motor que precisa atender à legislação, acaba cortando alguns detalhes como torque, potência e isso reduz a eficiência. Agora, como agimos na saída
do escape, não precisamos ‘estrangular’ o motor e ainda
conseguimos aumentar a queima. O NOx aumentou, mas
em contrapartida utilizamos a tecnologia SCR para reduzir
as emissões”, explica Liboni. A tecnologia SCR tem apresentado melhor eficiência para controlar o NOx. A tecnologia
EGR dá melhor resultado em motor de alta redução, nas de
baixa, a SCR tem melhor resultado com o pós-tratamento.
Além da redução do consumo de combustível, esse motor aumenta o intervalo entre as trocas de óleo, pois a queima suja menos o lubrificante. O sistema de tratamento de
emissão de gás é muito simples, basta abastecer com o Arla 32 e trocar o filtro de papel a cada dois anos.
A recomendação é para que não se use diesel S500 (500
partes de enxofre por milhão). Se deve usar sempre o S50,
porém, em uma emergência, é admissível usar o S500, desde que esse não seja o combustível constante, o que acabaria danificando o motor a longo prazo.
Existe uma válvula chamada OBD que gerencia o sistema. Quando ela percebe que a emissão está acima do padrão, ela avisa o motorista e se a poluição não baixar, a
OBD corta a potência para obrigar o motorista a resolver
o problema, seja com diesel limpo, ou abastecendo o reservatório de Arla.
com os vidros fechados. O motor gira macio e silencioso.
Moita até parece o pai da criança de tão orgulhoso que está ao volante e não poupa elogios. “A diferença do Atron
para o L 1620 é muito grande, é do dia para noite. Mais potência, mais silencioso, mais torque”, compara Moita colocando o Atron em movimento. Na arrancada, o caminhão
mostra toda sua força e em pouco tempo está em quarta marcha. Ao pressionar o acelerador mais forte, o Atron
responde bem, mas com sua experiência, Moita alerta que
não é necessário acelerar assim, o que só serve para aumentar o consumo.
E assim, o teste se transforma em uma grande aula de
direção econômica. O motor permite uma atuação tranquila, sem necessidade de tirar a reduzida, indo direto até a
sexta marcha (12ª com reduzida). Em um trecho, o Atron
estava em quinta marcha, a 1.800 giros. Só para demonstrar, Moita colocou a sexta. Os giros caíram para as 1.400
rpm, a velocidade continuou a mesma, apenas o consumo aumentou.
Em um trecho em declive, Moita tirou o pé do acelerador, com um simples toque ligou o freio motor, Top brake,
e desceu um bom trecho sem gastar nada de combustível,
além de o freio de serviço se manter frio, o que permitiria
uma frenagem de emergência com segurança e eficiência.
Utilizando o freio motor, todo o conjunto parece estar
Amplo espaço na cabine e bancos aconchegantes.
Na estrada
Nada melhor para conhecer um caminhão, do que uma
boa estrada e um motorista experiente. João Moita, técnico em Demonstração, trabalha há mais de 30 anos na Mercedes-Benz e me levou para um “passeio” de 100 quilômetros pelo rodoanel.
Depois de dar uma volta em torno do Atron 2324 e observar a nova cabine, com pequenos spoilers no paralama
e a saída do escapamento em aço inox, no meio do veículo, entrei na cabine que possui três lugares.
A sensação de conforto e aconchego ficou ainda maior
O motor 926 LA oferece potência de 238 cv @ 2.200 rpm.
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AVALIAçÃO
Painel completo, boa visibilidade .
Na estrada o Atron rendeu bem. Boas retomadas, conforto e muito silêncio na cabine.
“mais na mão”. O caminhão trafega
sem sobressalto. Ao desligá-lo, parece que o conjunto não está tão unido,
passa a sensação de estar mais solto.
Tomando conta da situação, Moita
aciona o Top brake, espera acabar a
descida e assume controle mantendo a rotação do motor sempre dentro da faixa verde do conta-giros, localizado no centro do painel que tem
uma ampla visão.
De volta à fábrica da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo,
SP, Moita faz os cálculos. Em 1h45m
de teste pelo rodoanel, o Atron 2324
percorreu 109 quilômetros, consumiu
17,4 litros de diesel (6,3 km/l) e um
litro de Arla 32.
É claro que a experiência ajuda, mas
um bom treinamento é o caminho para extrair tudo o que o caminhão oferece. “Se o motorista souber usar o
câmbio e o conta-giros, poderá economizar muito”, garante Moita. “Por
isso é importante que o patrão treine seus funcionários”.
Na linha de frente
Mas não adianta nada ter bons produtos se eles não chegarem às mãos
dos clientes em potencial. Para isso a
Mercedes-Benz adotou uma política
de pulverização levando seus modelos a locais onde pudessem ser vistos pelo maior número de pessoas.
“O projeto Ceasa é muito importante
por estarmos junto com os clientes”,
afirma Tânia Silvestri, diretora de Vendas e Marketing Caminhões da Mercedes-Benz. “É a segunda vez em um
Ceasa onde demonstramos o Acello,
o Atego e o Atron e sua cabine ‘bicu-
o grande benefício é o Blue Tech 5 que
permitiu melhorar a eficiência da queima,
obedecendo a legislação Proconve P7.
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da’, mais a tecnologia BlueTec 5 que
são os grandes atrativos para esses
modelos”.
Esta apresentação aconteceu no Ceasa Maracanaú, em Fortaleza, CE, tendo
ocorrido antes no Ceasa de São Paulo. Apenas entre os meses de março
e abril, foram realizados 386 eventos
de apresentação de produtos. “Nós
trazemos clientes para ver o caminhão, e fazer test drive”, explica Tânia Silvestri. “É a forma mais correta
de mostrar todas as vantagens que
o produto tem no ambiente que ele
atua. Além disso, estamos colocando 1.000 caminhões nas concessionárias da rede para que o cliente possa
conhecê-los e fazer os test drive, os
quais chamamos truck test”.
E a Mercedes-Benz mostrou que
além de produtos de qualidade, não
ficará esperando pelos compradores.
Além de fazer o truck test, a empresa está levando o presidente e o vice-presidente para visitar as concessionárias. A ideia é mostrar que juntos, com o pensamento voltado para
o mesmo objetivo, será possível ter
um bom ano, mesmo com a expectativa de queda de 15% nas vendas de
caminhões neste ano. s
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PROFISSÃO
Texto: Graziela Potenza l Foto: divulgação
Como surgem
os bons
profissionais
Leis que apóiam a categoria, bons salários, ser tratado com respeito e dignidade
são alguns quesitos que podem incentivar jovens a serem caminhoneiros.
B
ons motoristas profissionais
de caminhão estão em falta
no Brasil. A profissão, que antes passava de pai para filho,
vem perdendo essa tradição. “Hoje, o
filho de caminhoneiro vê a profissão do
pai pouco reconhecida e prefere escolher outra carreira. Outro entrave é a
carteira de habilitação categoria “E”
que somente pode ser tirada quando
a pessoa completa 21 anos de idade.
Neste momento, ele já perdeu o entusiasmo”, diz José Natan Emídio Neto,
presidente do Sindicato da União Brasileira dos Caminhoneiros.
Hoje, quem deseja ingressar nesta
profissão acaba tendo algumas dificuldades. Esse é o caso do caminhoneiro Oberdam Lopes Pereira, de Caxias
do Sul, RS, que se habilitou na categoria “D”, mas não consegue um trabalho nessa área. “Quero me tornar um
ótimo motorista, mas se as empresas
não me treinarem e nem contratarem
pessoas sem experiência, vai ficar difícil. Sei que está faltando bons profissionais no mercado”, diz Pereira.
Segundo Norival de Almeida Silva,
presidente do Sindicam-SP, dirigir um
veículo exige muita responsabilidade
não importa o seu tamanho. Por isso,
o primeiro passo para se tornar um caminhoneiro é possuir carteira de habilitação, comprovar experiência de, no
mínimo três anos na área, ou realizar
44
o curso estipulado no anexo 3º da Resolução 3.056 de março de 2009, da
Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Já o autônomo precisa
ter o registro no RNTRC, o que o coloca em um patamar de “caminhoneiro
profissional”.
A pessoa poderá buscar treinamento nas unidades do Sistema “S”, no caso do setor de Transporte Rodoviário
de Carga, é o Sest/Senat, mais próximo de sua residência, ou junto às entidades credenciadas pela ANTT para
essa finalidade, entre elas o Instituto
Brasil (Ibra).
De acordo com Norival Silva, um bom
profissional no segmento de Transporte Rodoviário de Carga pode ser considerado aquele que respeita a legislação de trânsito, faz a manutenção frequente do caminhão e busca aprimorar seus conhecimentos.
Quanto aos profissionais sem experiência, Norival Silva explica que “a
única vantagem é o fato dele não possuir vícios, possibilitando que se enquadre com mais rapidez à filosofia
de treinamento da empresa”.
Ao ser questionado sobre o que falta para incentivar mais os jovens a optarem por essa profissão, o presidente
do Sindicam-SP respondeu que é preciso algumas medidas. A começar pelo incentivo da 1ª carteira de habilitação, já aos 18 anos. Depois é impor-
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tante que a profissão seja tratada com
dignidade e a recente lei aprovada no
Congresso Nacional, que regulamenta
a profissão de motorista, em conjunto com a imediata aprovação do projeto de lei que cria o Estatuto dos Caminhoneiros, tem um papel fundamental
nesse quesito. É importante também,
demonstrar aos jovens a importância
que a profissão de caminhoneiro tem
para o crescimento e desenvolvimento do Brasil. Além de uma melhor remuneração, via salário ou frete.
Em relação ao futuro do caminhoneiro profissional, ele explica que existem duas possibilidades: a primeira,
num cenário de aprovação das leis,
sendo que a que regulamenta a profissão de motorista já foi aprovada.
Nesse cenário, que contempla a aposentadoria aos 25 anos de profissão,
carga horária respeitada e remuneração condigna, o futuro do caminhoneiro será profícuo, com qualidade de
vida para ele e sua família, ao longo
do tempo de serviço e com uma aposentadoria que permita que ele continue a viver com dignidade. Já o segundo cenário, sem a aprovação do
Estatuto do Caminhoneiro e/ou com
alguns vetos na lei que regulamenta
a profissão de motoristas, como a
aposentadoria aos 25 anos de serviço, por exemplo, tudo é muito desanimador, explica Norival Silva. s
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ARTIGO
Texto: Eduardo Sacco l Foto: divulgação
Cuidar dos pneus
é tão importante
quanto reformá-los
al
rketing da Vip
Eduardo Sacco, gerente de Ma
A
reforma de pneus é uma prática comum entre os transportadores. Além de sustentável, economiza combustível e é mais em conta para o bolso
de frotistas e transportadores autônomos. Em relação a um novo, cada
pneu de carga reformado economiza, em média, 57 litros de petróleo.
Quando o assunto é energia elétrica,
a redução do consumo chega a 80%.
Porém, antes de chegar à etapa de
encaminhar um pneu para a reforma,
o transportador deve ter ciência da
importância dos cuidados com o seu
uso e manutenção. Dirigir com atenção é fundamental para a preservação deste elemento essencial para todo caminhoneiro. Evitar o uso excessivo dos freios e não provocar arraste lateral ou roçamento contra guias,
bem como trafegar com cuidado em
estradas em condições ruins, são algumas recomendações para manter
um pneu em condições de, quando
for a hora certa, poder ser reformado com garantia.
Ter isso em mente é muito importante para o transportador. O Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia), através da
Portaria 444, instituiu o Registro de
Declaração de Conformidade do Fornecedor que torna obrigatório que reformadoras de pneus de carga (veículos comerciais, comerciais leves e
seus rebocados) se adequem a exigências que visam aprimorar o padrão
de qualidade dos pneus reformados e
possibilitar uma vida útil mais exten-
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sa dos pneus, conferindo-lhes mais
desempenho e segurança.
As 1,3 mil empresas especializadas
na reforma de pneus de carga no Brasil têm até novembro de 2012 para se
ajustarem às novas regras. Das que já
obtiveram o registro até agora, mais
de 50% pertencem à Rede Autorizada Vipal - empresa brasileira líder na
América Latina e uma das mais importantes fabricantes mundiais para
reforma e reparos de pneus e câmaras de ar.
Assim, os critérios de seleção do
pneu para reforma passaram a ser
mais rigorosos, fazendo com que o
transportador não possa mais deixar
de reformar em um estabelecimento
devidamente registrado. Daí a importância do uso correto e da conservação dos pneus. Tudo começa com a
escolha do pneu ou da banda de rodagem certos, tendo por base o tipo
de veículo e a sua aplicação. Rodar
com a pressão abaixo do especificado ou com sobrecarga é outro fator
que deve ser observado, pois reduz
muito a vida útil do produto. A pressão inadequada é um dos motivos cruciais para esse desgaste prematuro. A
pressão, quando 20% abaixo do especificado, implica na redução do mesmo percentual da vida útil do pneu.
A Vipal vem atuando junto à sua
Rede Autorizada no sentido de fornecer todo o suporte necessário aos
reformadores para a obtenção do registro do Inmetro através de orientação, capacitação das equipes e suporte técnico. Durante esse proces292
so, o Inmetro determina o ensaio de
amostras de pneus reformados, que
são enviados para laboratórios especializados, um deles pertencente ao
Grupo Vipal: o Vipaltec. Este laboratório de alta tecnologia é acreditado
pelo órgão desde 2007, e disponibiliza seus serviços para todo o segmento de pneus.
Por isso, é fundamental manter estes cuidados com a manutenção dos
pneus para aumentar seu índice de
recapabilidade e assegurar que estes cheguem aptos na hora da reforma. Manter um pneu em boas condições garante que o mesmo possa
estender sua vida útil com a mesma
durabilidade e segurança de um novo. Além disso, uma vez que o transportador procede desta forma, estará em condições de usufruir benefícios como a Reforma Qualificada e
Garantia (RQG) oferecida pela Vipal,
que abrange as principais marcas de
pneus e oferece garantia até a terceira reforma.
Afinal, o processo de adequação dos
reformadores aos requisitos do Inmetro traz uma série de aspectos positivos ao mercado, ao segmento de
transporte e ao próprio meio ambiente. Bom para o cliente, para o transportador e bom para o planeta. s
CARAVANA
Texto: Graziela Potenza l Foto: Ronaldo Lourenço
Sucesso absoluto
uro 5
Mais de 1500 motoristas já testaram o Volvo VM E
na “Caravana Fest Drive VM”.
E
m três meses rodando pelas
estradas do Brasil, a “Caravana Fest Drive VM”, promovida pela Volvo, percorreu mais
de oito mil quilômetros. Nas
nove paradas que a caravana já fez em
postos de combustíveis, mais de 1.500
motoristas tiveram a oportunidade de
testar o novo Volvo VM motor Euro 5.
Além disso, 146 motoristas já participaram de treinamentos sobre direção
defensiva e econômica.
“A caravana nos permite um contato direto e intenso com clientes e motoristas.
É uma oportunidade para eles conhecerem melhor os novos modelos Euro 5 e
esclarecerem dúvidas quanto ao funcionamento da tecnologia SCR” afirma Da-
niel Homem de Mello, gerente de marketing da Volvo do Brasil.
A “Caravana Fest Drive” já passou por
postos de nove cidades (Passo Fundo, Caxias, Xanxerê, Joinville, Fazendo Rio Grande, Londrina, Araraquara, Presidente Prudente e Pouso Alegre) e até setembro vai
parar em mais oito postos de combustíveis. Cada uma das paradas é de três dias.
“A experiência nos mostra que com
ações como estas conseguimos aos motoristas mais informações e a possibilidade de conhecerem e testarem as novidades dos caminhões Volvo VM com
motor Euro 5. Ajuda a entender melhor
os benefícios dessa nova tecnologia,
que melhora a performance dos veículos e ainda beneficia o meio ambiente
292
e a sociedade”, explica Orli Tafner, coordenador da caravana.
Durante as paradas, tanto motoristas quanto clientes recebem informações e podem tirar dúvidas sobre a tecnologia Euro 5 e o abastecimento com
o diesel S50 e com o aditivo Arla 32.
Entre as ações da caravana, ainda há
espaço para confraternização, inclusive com música ao vivo.
Os caminhões Volvo VM são considerados os mais econômicos da categoria. A linha 2012 dos caminhões VM
chegou ao mercado com novas potências e inovações interna e externa. Os
veículos são equipados com tecnologia
SCR para atender as regras de emissões Euro 5/Proconve P7. s
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RENOVAÇÃO
Texto: Francisco Reis l Foto: divulgação
não
para
Não para, não para, A
maior parte dos consumidores não imagina o trabalho que
dá para se lançar
um produto no mercado. A nova linha Daily, da Iveco, demorou mais de dois anos
para ser desenvolvida, com o
envolvimento de 300 engenheiros que construíram 120 protótipos que, juntos, rodaram
cinco milhões de quilômetros
até receber a aprovação final.
“O Iveco Daily sempre teve
a fama de ser um caminhão
leve, mas resistente, confortável, muito econômico e bastante fácil
de dirigir”, afirma Vitor Americano, gerente de Veículos da Gama de Médios
e Leves da empresa. “Para melhorá-lo,
conversamos com os clientes, usuários
e, colocando suas opiniões à frente, especificamos a nova geração do Daily”.
A Iveco tomou essa atitude depois
de constatar que 70% dos usuários do
mercado entre 3,5 e 7 toneladas são
os micro empresários que escolhem o
produto e, na maioria das vezes, são
eles mesmos quem dirige. Esse tipo de
cliente preza o caminhão, a praticidade
de entrar e sair, maneira de dirigir, conforto, consumo de diesel e confiabilidade, pois não pode parar de trabalhar.
São atitudes como essas que têm levado a Iveco a ganhar cada vez mais espaço no mercado. “A participação da
Iveco mais que dobrou, o que nos aponta que estamos na linha certa e continuaremos com a nova linha do Daily”, afirmou Marco Mazzu, presidente
da Iveco Latin America. “Também demos passos grandes com nossos caminhões em todas as linhas. A linha Ecoline e a nova geração de caminhões foi
o maior desenvolvimento da Iveco fora
da Itália. Teremos mais de 140 produtos até 2013 contra 80 atuais, contando com modelos e variações, forneceremos produtos para todas as necessidades dos nossos clientes”.
A nova geração Iveco Daily traz novo
48
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interior (painel, bancos e revestimentos)
que o torna mais confortável e elegante. Os motores Iveco FPT F1C Dual Stage, com moderna tecnologia EGR (que
dispensa o uso do agente Arla 32), vão
de 147 (versão 35S14) a 170 cv (demais
versões) e são os mais potentes do segmento. A transmissão é de 6 marchas,
com alavanca de mudanças no painel.
Com o novo conjunto motor-transmissão, a nova geração Iveco Daily é até 9%
mais econômica que a geração anterior.
São 30 versões de veículos chassi cabine e furgão, incluindo a exclusiva opção cabine dupla e quatro entreeixos
diferentes. No topo da gama, o novo
caminhão leve 70C17 Daily Truck, um
dos únicos caminhões de 7 toneladas
Euro V do mercado hoje. Com capacidade para até 4.520 kg de carga, ele é
ágil, econômico e prático. Sua plataforma de carga é a maior. É também a mais
baixa em relação ao solo, o que facilita as operações de carga e descarga.
O modelo 35S14, para até 3,5 toneladas de PBT, ganha maior potência e
agilidade, um benefício adicional para
os clientes das cidades com zonas de
restrição à circulação. No segmento entre 3,51 e 6 toneladas, os atuais 45S16
e 55C16 passam a se chamar 45S17 e
55C17, devido à maior potência do motor. E pela primeira vez, a Iveco oferecerá o Iveco Daily Minibus, para passageiros, implementado de fábrica.
292
Assim é a Iveco. Sempre
inovando, lançando um
produto novo para que
os clientes tenham o que
há de melhor na área de
Transporte, com a melhor
relação custo/benefício em
qualquer segmento.
“O novo Iveco Daily é um veículo top
em resistência e com baixo custo operacional, que são as duas características principais da nova geração Ecoline”, diz Mazzu. “São os melhores veículos Iveco que já produzimos.”
No Iveco Daily basta um degrau para
entrar na cabine, as portas são amplas
e com grande abertura e possuem motores potentes, câmbio macio e um ótimo diâmetro de giro, que permite uma
condução como se fosse um automóvel.
“A maioria dos clientes do Daily atua
em zona urbana, com muito sobe e desce da cabine e em situação de trânsito
pesado”, analisa o engenheiro Alexandre Serretti, gerente Executivo da Plataforma de Veículos Leves e Médios.
“No Iveco Daily, o motorista guia menos estressado e, portanto, de forma
mais correta e produtiva.” s
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PESQUISA
Texto: Graziela Potenza l Fotos: divulgação
O rigoroso padrão
Mercedes-Benz
O Centro de Desenvolvimento
Tecnológico (CDT) da Mercedes-Benz no Brasil completou 20
anos de funcionamento e de
avanços tecnológicos.
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292
A
empresa é pioneira no desenvolvimento de caminhões e ônibus no Brasil. Em seus mais de
55 anos no País, a Mercedes-Benz sempre apontou as tendências de mercado. Ao introduzir o motor diesel, em 1956, deu impulso decisivo
para o avanço dos meios de transporte e
da própria indústria automotiva nacional.
A companhia também foi pioneira no
lançamento dos primeiros motores com
gerenciamento eletrônico. Agora, traz para
o mercado motores ainda mais “limpos”,
com exclusiva tecnologia BlueTec 5, para
atendimento à nova legislação Proconve
P-7, equivalente ao rigoroso padrão Euro 5.
Há 20 anos, a empresa inaugurava,
em sua planta de São Bernardo do Campo, São Paulo, o maior Centro de Desenvolvimento Tecnológico do setor de veículos comerciais no País, sendo o maior
fora da Alemanha para caminhões e ônibus Mercedes-Benz.
A sua inauguração significou a consolidação da área de Desenvolvimento de
Produtos da Mercedes-Benz do Brasil,
trabalho iniciado muito tempo antes, em
1963, com a implantação da Engenharia de Produtos dedicada a caminhões
e chassis de ônibus. Com as novas instalações, houve um agrupamento das
diversas equipes e a centralização das
atividades num mesmo local.
“Somos hoje um dos polos da rede
mundial de desenvolvimento da Daimler
Trucks, afirma Walter Sladek, diretor de
Desenvolvimento Caminhões e Agregados da Mercedes-Benz do Brasil. “Estamos no mesmo nível das unidades similares da Daimler na Alemanha, Estados
Unidos, Japão e Turquia, realizando trabalhos globais e desenvolvendo projetos
que podem ser lançados em outros países. Isso confirma a capacidade brasileira
de gerar soluções com alcance mundial”.
É feita a modelagem verificando todos os detalhes do projeto.
Pura evolução
A vocação pioneira e inovadora da Mercedes-Benz do Brasil ganhou impulso
significativo com a inauguração do seu
Centro de Desenvolvimento Tecnológico em 1991. Com 18.000 m2 de área
construída, num terreno de 40.000 m2,
conta hoje com cerca de 650 profissionais, entre engenheiros, técnicos e outros especialistas.
O Laboratório de Motores teve papel
fundamental no desenvolvimento dos motores para atendimento à legislação Proconve P-7 (que exige a redução de emissões de Material Particulado e de Óxidos de Nitrogênio, entre outros), e para
atendimento a novas demandas do mercado em termos de eficiência, desempenho, reduzido consumo, confiabilidade e menor custo operacional.
Outro desafio marcante foi a introdução do sistema de pós-tratamento de
gases de escape, inovação no mercado brasileiro para os caminhões e ônibus da marca, o que exigiu o desenvolvimento de características específicas
para as condições de utilização no País.
O desenvolvimento dos motores da
nova linha de caminhões e ônibus 2012
teve início em meados de 2008. Foram
realizadas 52.000 horas de testes de
funcionalidade, durabilidade e emissões em bancos de prova de motores.
Já os testes de durabilidade em veículos
chegaram a cerca de 10.500.000 km.
Cerca de 100 veículos foram utilizados
nos testes, nas mais diferentes e severas condições de operação. Foram analisadas ainda 7.000 amostras de óleo lubrificante e de combustível.
Contando com a tecnologia mais
avançada disponível hoje no mercado mundial, como os 11 bancos de prova de última geração, o Laboratório
de Motores é um sofisticado complexo tecnológico que monitora a potência, o torque e o consumo dos motores. Além disso, avalia as características da combustão, emissão de gases,
vibrações e outras solicitações mecânicas. Os bancos de prova atuam também na homologação do motor e do
sistema de pós-tratamento junto aos
órgãos oficiais e auditorias.
Segundo Gilberto Leal, gerente Sênior de Desenvolvimento de motores
médios e sistemas de pós-tratamento
de gases nos bancos de prova da Mercedes-Benz do Brasil é possível simular qualquer condição de funcionamento do motor (carga plena ou parcial,
rotação alta ou baixa, diferentes regimes de frenagem, condições atmosféricas, altitudes, temperaturas, umidade do ar, etc). “Têm-se plenas condições de reproduzir qualquer tipo de
trajeto, impondo ao motor a mesma solicitação que o veículo exige, no mesmo ritmo ou até mais acelerado”, diz.
A companhia também foi pioneira no lançamento dos primeiros
motores com gerenciamento eletrônico. Agora, traz para o mercado
motores ainda mais “limpos”, com exclusiva tecnologia BlueTec 5.
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PESQUISA
Design da linha
O novo, moderno e arrojado design
da linha de caminhões 2012 da Mercedes-Benz foi totalmente concebido pela área de Estilo do Centro de Desenvolvimento Tecnológico. Seguindo conceitos estéticos mundiais dos caminhões
da marca, a equipe aplicou inovações
específicas para o mercado brasileiro.
O design do Actros com a grade em
forma de “V”, projeto da Alemanha, foi
a inspiração para a criação do conceito
de família dos novos caminhões no Brasil. O Atron agregou um visual arrojado a
modelos já consagrados pelos clientes
pela força, resistência e confiabilidade.
O Accelo, projeto totalmente desenvolvido no Brasil desde sua primeira geração, recebeu novos aprimoramentos e
um design ainda mais moderno. O Atego ganhou uma imagem de maior força
e robustez. O Axor reforçou o conceito
de família da linha 2012.
O desenvolvimento do design da linha
2012 foi acompanhado pela área de Estilo da matriz, na Alemanha, com quem
a equipe brasileira relaciona-se permanentemente, visando estabelecer uma
identidade visual única no mundo para
os produtos Mercedes-Benz.
Para tornar realidade os conceitos
e projetos, a área de Estilo conta com
avançados recursos, a começar pela prancheta eletrônica, que permite
que os primeiros esboços criados pelos designers sejam enviados diretamente para um computador.
A partir daí diversos softwares são utilizados para dar andamento ao trabalho,
como o ALIAS, que dá formas ao desenho,
utilizando imagens em 3D, e o Show Case, que torna as imagens do ALIAS ainda
mais reais, permitindo a movimentação
da imagem em vários sentidos.
Ainda no Estilo, na engenharia da área
de Cabinas, avançadas ferramentas de
simulação são utilizadas na fase de elaboração dos projetos em 2D e 3D, assim como uma sofisticada impressora
3D, que permite a avaliação da forma e
dimensões previstas em projeto.
Depois das etapas de design, proje-
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No Hydropuls é simulada a operação de um veículo numa condição severa.
to e cálculos, a área de Cabinas cria
os protótipos para testes de funcionalidade e durabilidade, visando a confiabilidade do produto. Somente após
esses testes, os produtos são liberados para produção.
Testes exigentes
Antes de chegar ao mercado, um veículo Mercedes-Benz é submetido a exaustivos testes funcionais, de durabilidade
(ciclo de vida operacional “endurance”)
e durabilidade estrutural. Isso faz parte
da filosofia da marca, que busca assegurar o padrão de qualidade que conquistou mundialmente a confiança de
seus clientes. Protótipos destes veículos são especialmente construídos para definições conceituais e avaliações
experimentais.
A diversificada gama de testes envolve desde a avaliação de um protótipo de caminhão ou de ônibus em ruas, estradas pavimentadas, estradas
de terra e campos de provas confinados, até testes específicos para os
diversos sistemas veiculares e seus
componentes em bancos de provas.
Os testes funcionais veiculares realizados no Centro de Desenvolvimento Tecnólogico da Mercedes-Benz tanto podem ser estáticos (avaliações dimensionais, cinemática de suspensão,
geometria de direção, torção, ergonomia, balanceamento energérico, interferências eletromagnéticas, entre outros), como podem ser dinâmicos (dirigibilidade, homologação de freios, comportamento de suspensão, avaliações
de trem de força, desempenho, consumo de combustível, aerodinâmica,
ruído de passagem e outros).
Os testes de durabilidade são realizados em condições que simulam as
292
operações mais severas de clientes dos
diversos mercados onde serão utilizados. No caso de caminhões, envolve
trechos urbanos, rodoviários, mistos
e fora de estrada.
Os protótipos são ainda submetidos a
exaustivas avaliações estruturais, num
circuito de terra confinado na Fazenda
Pimenta, próximo à unidade da Empresa
em Campinas, SP, especificamente preparado para simular de modo acelerado
as aplicações de clientes.
Outros campos de provas de fornecedores e parceiros também são utilizados para as avaliações dos diversos subsistemas
(freios, direção, rodas e pneus e outros).
Em seu Centro de Desenvolvimento, a
Mercedes-Benz do Brasil conta com os
avançados recursos do Hydropuls, um
sofisticado banco de provas que simula a operação de um veículo numa condição severa, acelerando o processo de
avaliação de um componente para que
os resultados dos testes de durabilidade sejam alcançados mais rapidamente.
Com base em informações recebidas
de veículos em teste na Fazenda Pimenta, que são instrumentados com sensores, o sistema reproduz no banco de provas as mesmas condições daquela operação. A partir daí, o Hydropuls acelera
os testes, podendo realizá-los durante 24
horas por dia. Em 200 horas, por exemplo, o Hydropuls simula o equivalente a
50.000 km de testes, o que poderia levar um ano para ser realizado na pista.
O Hydropuls da Mercedes-Benz do
Brasil é o estado da arte em termos
de aceleração de testes de durabilidade, o que permite uma ação corretiva
mais rápida em caso de eventuais falhas. Outra grande vantagem é que ele
permite que se analise uma falha in loco, observando o componente a qualquer momento, o que seria inviável num
veículo em teste no campo. s
BEIRA DE ESTRADA
Texto: Henrique Perazzi de Aquino l Ilustração: Orlando Alves
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Zum
sobre rodas
M
eu nome é Zumilde, tenho 78 anos, sou
aposentada, viúva e moro numa grande cidade do interior de Santa Catarina. Minha
casa fica na região central, local privilegiado e com
um terreno de um quarteirão inteiro vazio, ocupado
constantemente por parques e circos. Promotores
de muita diversão, principalmente aos moradores no
seu entorno. Movimentação diária e entretenimento
mais do que garantido durante a permanência daquela parafernália toda em funcionamento.
Minha maior distração é ficar no parapeito de minha janela a observar a movimentação da avenida
aqui na frente. Tudo muda com o terreno tomado,
minha atenção se volta para eles, pois além da convivência pacífica, faço amizades e vê-los morando
em trailers e agora, algo mais moderno, verdadeiras
casas instaladas na parte destinada às carrocerias
de caminhões sempre me instigou. Minha maior
curiosidade sempre foi essa, a de conhecer um lugar
desses. Uma casa em cima de um caminhão é algo
que só via em filmes, mas pouca possibilidade de
conhecer pessoalmente.
Nos dois últimos que passaram por aqui, primeiro
um parque e depois um circo, criei coragem e após
as amizades feitas, pedi para conhecer a casa de
uma dessas moradoras. Em cima de um caminhão
eles instalaram uma imensa cozinha, avarandada e
até com vasos pendurados nas beiradas. Esmero
de dona Lúcia, a responsável pela comida de todos.
Uma escada de metal para chegar lá no alto e no interior, uma cozinha com tudo no seu devido lugar. Ar-
mários e guarda louças, quase tudo embutido, para
não cair nas viagens, me conta a já simpática amiga.
Vendo que minha curiosidade não tinha mais fim,
conheço sua casa, também em cima de um caminhão,
desses grandões, puxados por carreta. Ela é mãe do
dono do parque e ali tem de tudo, sala e espaçoso
quarto. Numa estante, vi até livros, protegidos com
porta transparente em acrílico. Na mesa central, um
vaso cheio de flores. O forro, ela me explica, utilizou
material para reduzir o calor e embutido do lado um
ar-condicionado.
Queria ver mais e fui levada ao alojamento dos trabalhadores. Suas camas são embutidas nas paredes
e tudo com seus espaços medidos. Homem nessa
situação é mesmo desleixado, mas a linha dura é
mantida por Lúcia, que fiscaliza diariamente se nada
está fora do lugar. Uma pessoa é paga só para limpar
diariamente todas as casas. Fiquei impressionada e
consegui repetir a dose logo após a despedida deles
e a chegada de um imponente circo. Lá, já com a coragem estabelecida, quem me possibilitou o passeio
pelas instalações foi também uma mulher, a Guta,
esposa do dono. Pouca coisa diferente. Fico sabendo
que é mantido uma espécie de padrão entre eles, um
copiando do outro o que deu mais certo.
Meu próximo passo é conseguir um passeio entre
uma cidade e outra dentro de um desses brutamontes transformados em casa. Mas para isso terei que
esperar o próximo a chegar por aqui e ver se consigo realizar mais esse sonho. E morar ali, como será
isso? Mas aí já será demais para mim, né! s
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24ª GINCANA DO CAMINHONEIRO
2ª etapa
Desafio em
dose dupla
“Para ver o arco-íris é preciso não temer a chuva”.
A frase do escritor Paulo Coelho vem bem a calhar com uma situação vivida
durante a segunda etapa classificatória realizada entre os dias 25 e 27
de maio, no Posto Caravágio, no km 11,5 da BR-163, em Campo Grande, MS.
Por: Núbia Boito
Fotos: Mauricio Fernandes
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Como se não bastassem os cones, os
competidores da etapa realizada na
capital sul-mato-grossense tiveram
que driblar a chuva.
urante três dias, 436 caminhoneiros foram para a pista mostrar a habilidade na prova do slalom, ziguezagueando entre cones com o objetivo de atingir o tempo pré-classificatório de 25
segundos, imposto pela organização do evento. Quem atingisse a meta, partia para uma
segunda volta, com um novo traçado e dificuldade maior.
Na sexta-feira, assim que as inscrições para a competição foram abertas, o primeiro a
mostrar a sua habilidade no slalom foi Amarildo Batistão, caminhoneiro de Curitiba, PR,
que estava sem participar da disputa desde
2001. Amarildo ganhou um automóvel Gol como segundo colocado na 13ª Gincana do Caminhoneiro e, por isso, foi penalizado com a suspensão de dez anos sem participar do evento. “Sou hipertenso e
senti meu sangue esquentando, como se fosse a primeira vez”, contou emocionado. Outro caminhoneiro que voltou ao slalom depois de dez anos foi Nelsi Pivetta, de Ibicaré, SC. Aliás, Nelsi veio acompanhado pelo filho Afrânio, que liderou a etapa por um bom período.
Mas, quem deixou para fazer a prova no domingo, ficou diante de mais um obstáculo além dos cones: a chuva! Um “pé d´água” caiu no início da tarde dominical, suspendendo a disputa por algumas horas e causando certo desespero àqueles que ainda não tinham ido para a pista...
Em cena, alguns caminhoneiros torcendo para que a chuva continuasse e mantivesse o placar até a final da disputa e outros “desesperados” para subir no VW
Constellation 19.390 da prova e acelerar, como foi o caso de André Luiz Cruzeiro, de Uberlândia, MG. Ele chegou com jeitinho mineiro de ser, quietinho, foi o
último a fazer a prova, com a pista ainda molhada (mas em plenas condições de
segurança) e, com direito à torcida, conquistou o segundo melhor tempo da etapa, classificando-se ao lado de Célio Soczek, de Araucária, PR, Valdiclei Prestes, de Colombo, PR, respectivamente primeiro e terceiro colocados em Campo
Grande, MS. Aliás, Célio Soczek, que foi finalista no ano passado, só conseguiu
classificar-se para a final por ter feito o melhor tempo da etapa, conforme regulamento da prova (Confira quadro de finalistas).
Célio, André e Valdiclei já garantiram suas vagas para a grande final do evento,
que acontece no dia 25 de novembro, no posto Pará Vip, em Ananindeua, PA, quando o grande campeão levará para casa um caminhão VW Constellation zero km.
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2ª etapa
24ª GINCANA DO CAMINHONEIRO
Muito mais que o slalom!
Além da disputa, a Gincana do Caminhoneiro oferece uma programação completa para o irmão da estrada. Uma delas é poder participar de
test drive exclusivo com caminhões
da nova linha VW Advantech, todos
com motorização Euro 5, que atendem às novas normas brasileiras de
poluentes, o Proconve P7.
Palestras sobre o Euro 5 e sobre os
custos no dia a dia do transportador
rodoviário de cargas também foram
assuntos abordados pelos engenheiros Edson Latorre Miravetti, da Cummins Emission Solution, e João Roberto
Valdívia, convidado especial da MAN
Latin America para proferir palestras.
Destaque para a participação especial da Polícia Rodoviária Federal,
com campanha de conscientização no
trânsito, e do Sest/Senat, que realizou testes de glicemia e acuidade visual, além de medir a pressão arterial e vacinar os caminhoneiros contra hepatite B, febre amarela e tétano.
No quesito “intercâmbio cultural”,
Cuidado com o cone!
o evento proporcionou aos convidados a oportunidade de conhecer frutas típicas da região – como bocaiúva,
cagaita, araticum, guavira, mangaba
e jatobá - com a degustação de sorvetes da marca Delícias do Cerrado.
Entretenimento também esteve na
pauta da etapa. Além de lan house, “Espaço Família” e recreação infantil (no
domingo), no sábado e no domingo,
JR, o caminhoneiro cantor, arrancou
aplausos dos convidados ao cantar
suas canções e interpretar grandes
sucessos da música nacional.
A 24ª Gincana do Caminhoneiro é
dividida em seis etapas, realizadas de
abril a novembro de 2012.
OS FINALISTAS
Célio Soczek
Araucária – PR
20 segundos e 820 milésimos
André Luiz Cruzeiro
Uberlândia – MG
22 segundos e 296 milésimos
Valdiclei Prestes
Colombo – PR
22 segundos e 319 milésimos
“O osso estava duro de roer... era o primeiro lugar ou nada”, disse trêmulo Célio,
que é autônomo, tem 38 anos, está há 21
na profissão e desde 2002 segue a Gincana. Fez questão de dedicar sua classificação à esposa Michele, que ficou em
Araucária torcendo por ele.
Pela terceira vez, André será um dos
finalistas do evento. “Esperei parar de
chover e pensei: as pessoas têm que
lutar pelo o que querem”. Foi quando o
mineiro de 37 anos, caminhoneiro há 14
anos e seguidor da Gincana há dez, fez
bonito e conquistou seu lugar no pódio.
Aos 38 anos, 14 dedicados à vida na
estrada, Valdiclei é empregado e já foi finalista da Gincana quatro vezes. “Vim determinado a conquistar minha classificação. A adrenalina é tanta que, só quando
desci do caminhão, após a prova, é que
enxerguei os cones que ficaram de pé”.
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INFORMAÇÃO, SAÚDE E FAMÍLIA
Acontece na gincana
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Ciro Vieira Ferreira, superintendente regional da
Polícia Rodoviária Federal de MS, reafirma a campanha de conscientização no trânsito.
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Caminhoneiros puderam degustar frutas típicas
2 da região em sorvetes da Delícias do Cerrado.
3
José Reginaldo de Souza, de Campo Grande, MS,
trouxe os filhos Cauã e Rihan para torcer por ele na
prova de slalom.
4
Foi a Maria de Fátima, esposa do Claudomiro
Cordeiro Solidade, que ficou sabendo do evento
através de uma notícia na TV e pediu que ele fosse
tentar a sorte.
5
O casal sul-mato-grossense Dulce e Gustavo Lopes
Soares passou o dia na Gincana, aproveitando cada
segundo do evento. “Foi sensacional”, disse ele.
6
Dirceu Serafim e Valdeci Pavini, respectivamente
gerente Comercial e Administrativo do posto Caravágio: mestres em hospitalidade e atendimento aos
caminhoneiros.
7
Cronometrista ajusta fotocélula: tudo tem que estar perfeito para acompanhar o tempo dos competidores com precisão.
Filhos de caminhoneiros usufruem da lan-
8 -house para participar de uma “Gincana Virtual”.
9
Edson Latorre Miravetti, engenheiro da Cummins
Emission Solution, fala aos caminhoneiros sobre a
tecnologia Euro V.
10
A concessionária Granfer preparou uma surpresa :
levou o TGX da MAN para dar uma volta no evento!
O Caminhoneiro Cantor Jota R cantou sucessos
11 para o público do posto Caravagio.
12
Claudomiro Miguel, de Curitiba, PR, aproveitou o
evento para fazer o teste de glicemia e saber como
anda a saúde.
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Foto: Robson Monteiro
E
m sessão ordinária no dia 28 de
maio de 2012, na Câmara Municipal de Pindamonhangaba, cidade do Vale do Paraíba, interior de São Paulo, eu recebi a comenda
“João Carlos de Oliveira - João do Pulo”.
A solenidade contou com a presença
de “Pulinho”, filho do saudoso atleta,
recordista mundial do salto triplo com
sua histórica marca de 17,89 m, obtida
nos Jogos Pan-Americanos do México,
em 1975, que perdurou por 10 anos.
Também foram homenageados, com
o “Cartão de Prata”, os esportistas Pedro Henrique Camargo de Toledo, o Pedrão e José Roberto Vasconcelos, o Zezé, que contribuíram para o sucesso na
carreira vitoriosa de João do Pulo, natural de Pindamonhangaba e falecido
em 29 de maio de 1999, aos 45 anos.
João Paulo de Oliveira, o saudoso
“João do Pulo”, proporcionou orgulho
aos brasileiros no atletismo ao quebrar
o recorde mundial do salto triplo no dia
15 de outubro de 1975, nos Jogos Pan-Americanos do México. Ele pulou a uma
distância de 17,89 m. Tal marca só foi
batida dez anos depois, pelo americano Willie Banks, que saltou 17,97 m.
O saltador canarinho bateu vários recordes no juvenil e, no profissional, venceu dois Pan-americanos, além de fatu-
Pulinho, José Roberto Vasconcelos (o Zezé, que revelou João do Pulo) e Milton Neves.
rar duas medalhas olímpicas de bronze em 1976 (Montreal-CAN) e 1980
(Moscou-RUS).
Filho de Pindamonhangaba (SP), terra também de Geraldo Alckmin, João
nascera em 28 de maio de 1954. Era
menino pobre e órfão de mãe. Na adolescência, ingressou no exército, onde vestiu a indumentária militar por
14 anos e chegou à patente de sargento. Como tinha corpo esguio e pernas longas, começou no atletismo. O
sucesso no esporte veio após conhecer o técnico Pedro Henrique de Toledo, o Pedrão.
O ex-atleta, porém, experimentou o
outro lado da moeda: ostracismo e fracasso nos negócios. A bebida foi a pior
solução de seus problemas. Antes disso, uma fatalidade do destino iniciou
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sua crise pessoal. Em 1980, um acidente abreviou sua promissora carreira. Após sofrer um ano no hospital, ele
teve uma perna amputada como resultado da trágica batida automobilística.
No fim da vida, deprimido e depressivo, João morreu de cirrose hepática no
dia 29 de maio de 1999, aos 45 anos.
Seu nome então voltou a ser objeto de
várias homenagens, batizando uma série de lugares. Um deles é o centro esportivo que fica em sua cidade natal.
Lá, foi criado o memorial João do Pulo, como mais um ponto turístico pindamonhangabense. O local abriga todo o
acervo da vida esportiva deste memorável e maior triplista do País, com suas medalhas, troféus e fotos. Eu, Milton Neves, tive a minha recordação.
João casou-se duas vezes, deixan-
[email protected]
@miltonneves
www.facebook.com/terceirotempo
do uma filha em São Paulo e uma mulher com um filho em Pindamonhangaba, sua cidade natal. Em 28 de maio
de 2012, conheci Emmanuel Norberto
Carrupt de Oliveira, também conhecido como Pulinho, um rapaz de 17 anos
com quase 1,90 m e disposto a seguir
carreira como atleta.
O encontro aconteceu durante a cerimônia de entrega da Comenda João
Carlos de Oliveira - João do Pulo a Milton Neves. Também estava presente a
viúva de João do Pulo, Maria Aparecida
Carrupt de Oliveira, conhecida como Lili.
Herói do futebol brasileiro coloca
acervo à venda para ter um final de vida digno e CBF faz que não é com ela!
Até 1958, a capital deste imenso país para os “gringos” era Buenos Aires.
Quem colocou o Brasil no “mapa mundi” foi a Seleção Brasileira de futebol
que conquistou o título de forma invicta da Copa do Mundo da Suécia.
Confira mais craques na seção
que fim levou no site
www.terceirotempo.com.br
1. João do Pulo e Milton Neves no Detran
- Em 1975, voltando da Cidade do México
com seus épicos 17,89 m, João do Pulo (dir)
foi ao Detran para tirar sua carteira de motorista. Lá, Milton Neves trabalhava como setorista da Jovem Pan e aproveitou para tirar
uma foto ao lado do grande saltador.
1
Destruindo de vez com o problema
de autoestima do brasileiro, popularizado por Nelson Rodrigues como o “complexo de vira-latas”.
Revelando para o mundo, monstros
sagrados do futebol, como o Rei do Futebol Pelé, Garrincha, o eterno capitão
Bellini e também Nilton Santos.
E saiba, meus caros leitores, que nenhum jogador campeão do mundo em
1958 recebeu um centavo sequer como prêmio pela conquista.
Nem anuência de impostos para produtos importados, como em 1994. s
O maior lateral esquerdo do futebol
Nilton Santos, foi eleito pela Fifa, o maior
lateral esquerdo da história do futebol e hoje, ele e sua esposa, Maria Célia, vivem uma
situação muito difícil, triste e comovente.
O grande jogador do Botafogo e da Seleção Brasileira sofre das decorrências do
Mal Alzheimer e está internado em um clínica no Rio de Janeiro, com despesas pagas exemplarmente pelo time de General
Severiano. Mas, infelizmente, sua esposa, Maria Célia luta contra um câncer no
cérebro e necessita de remédios caros e
auxilio de enfermeiras 24 horas por dia.
Sabendo das dificuldades do casal, o
carnavalesco Damásio Desidério, da escola de samba Vila Izabel, que recebeu
de presente o acervo (chuteiras, camisas,
agasalhos usados nas Copas de 58 e 62)
como presente do ex-jogador, quando o
ex-lateral da Seleção e do Botafogo foi
tema da escola em 2002, resolveu colocar tudo a venda em pró do casal amigo.
Desidério disse que foi várias vezes a
Confederação Brasileira de Futebol, tentando negociar os itens históricos da “lenda”,
mas ouviu que não havia interesse da entidade em entrevista ao programa Esporte
Fantástico, da Rede Record de Televisão.
Em resposta, a CBF disse que ninguém
entrou em contato com a nova administração sobre o acervo.
A esposa Maria Célia, mora em um quarto na casa da sobrinha, precisa de remédios
caros e do auxilio de enfermeiras 24 horas
por dia e é a única a trazer a “Enciclopédia”, mesmo que esporadicamente ao nos292
Nilton Santos e Miltão - Mais uma dos dois
em foto de 9 de agosto de 2001, quando
receberam a Comenda da Ordem do Mérito
Judiciário do Trabalho, honra maior concedida
pelo Tribunal Superior do Trabalho .
so “mundo”: “é só falar baixinho com ele,
sobre as coisas do Botafogo. Aí, ele olha
para gente, dá um sorriso e entende tudo”.
revistacaminhoneiro.com.br
59
60
revistacaminhoneiro.com.br
292
292
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Mais carga,
qualquer caminho.
Conexões de
ido
engate ráp
a ar
para freios
Grupo 26 e 27
Uniões para tubos com corpo em
alumínio.
que não deixa rebarbas.
São Paulo/SP - (11) 5588-7799
Caminhões novos (em R$)
MODELO
MOTOR
Potência
(cv/RPM)
TARA
CARGA
ÚTIL
PESO
BRUTO
PESO BRUTO
C/3º EIXO
PREÇOS
(R$)
MWM 4.10 TCA
MWM 4.10 TCA
MWM 4.12 TCE
MWM 6.10 TCA
115-2400
115-2400
150-2200
173-2400
-
-
6.100
6.100
9.200
13.000
-
85.186
93.235
108.870
129.317
Cummins B 3.9 120
Cummins B 3.9 120
Cummins B 3.9 120
Cummins Interact 4 150
Cummins Interact 4 170
Cummins Interact 4 170
Cummins Interact 4 170
Cummins Interact 6 220
Cummins Interact 6 220
Cummins Interact 6 275
Cummins Interact 6 220
Cummins Interact 6 275
Cummins ISC 320
Cummins ISC 320
Cummins ISC 315
120-2800
120-2800
120-2800
150-2500
170-2500
170-2500
170-2500
220-2500
220-2500
275-2500
220-2500
275-2500
319-2000
319-2000
320-2000
2.390
2.680
2.840
3.050
4.400
4.250
4.670
5.210
6.720
6.690
7.250
7.320
7.860
8.330
6.140
2.100
1.820
3.980
5.200
8.600
10.250
11.330
10.790
16.280
16.310
15.750
15.680
15.140
14.670
39.010
4.500
4.500
6.800
8.250
13.000
14.500
16.000
16.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
16.000
21.000
22.000
23.000
23.000
-
87.731
112.355
97.449
106.119
137.565
146.762
173.117
180.652
196.662
202.521
220.866
238.678
281.472
Consulta
225.191
Iveco F1C Euro III
Iveco F1C Euro III
Iveco F1C Euro III
Iveco F1C Euro III
Iveco F1C Euro III
Iveco Tector
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 13
Iveco Cursor 8
Iveco Cursor 8
136/3.500
136/3.500
136/3.500
136/3.500
136/3.500
210/2.700
380/1.500 a 1.900
420/1.600 a 1.900
380/1.500 a 1.900
380/1.500 a 1.900
420/1.600 a 1.900
420/1.600 a 1.900
420/1.600 a 1.900
420/1.600 a 1.900
320/2.400
320/2.400
-
1.495
1.495
1.495
2.640
2.770
10.770
-
3.500
3.500
3.500
5.300
5.300
17.000
38.000
38.000
45.000
45.000
45.000
45.000
57.000
57.000
45.000
45.000
-
76.107
78.124
79.267
104.783
108.327
164.821
465.634
483.081
316.761
329.190
342.304
329.874
372.767
360.337
227.064
234.227
OM-364LA
OM-612LA
OM-904LA
OM-904LA
OM-904LA
OM-904LA
OM-366LA
OM-904LA
OM-906LA
OM-926LA
OM-926LA
OM-457LA
OM-457LA
OM-457LA
OM-457LA
OM-457LA
OM-457LA
OM 457LA
OM-457LA
115-2600
156-3800
112-2300
150-2200
177-2200
177-2200
211-2600
177-2200
245-2200
326-2200
326-2200
354-1900
401-1900
428-1900
401-1900
428-1900
428-1900
401-1900
428-1900
2.820
3.700
3.560
3.560
3.560
6.360
3.560
3.560
-
3.880
4.380
5.880
8.540
9.510
10.370
15.790
12.460
12.110
22.853
21.298
21.438
16.762
23.412
23.412
6.700
7.000
9.000
12.990
13.990
14.990
22.000
17.100
17.100
18.600
30.100
20.100
20.100
20.100
30.100
30.100
26.100
33.500
33.500
20.000
21.300
22.000
22.000
23.100
24.100
24.100
24.100
24.100
-
115.526
117.154
137.323
167.229
165.835
180.023
224.128
189.866
196.671
274.371
287.237
321.100
337.257
341.876
389.451
394.242
413.587
441.054
446.012
MWM 4.08 TCE Euro III
MWM 4.08 TCE Euro III
MWM 4.10 TCA Euro III
MWM6.10 TCA - Euro III
MWM6.10 TCA - Euro III
MWM4.12 TCE - Euro III
MWM 6.10 TCA-Euro III
137-3400
143-3400
115-2400
173-2400
173-2400
180-2200
173-2400
-
-
7.700
13.000
14.500
12.900
16.000
5.500
7.850
10.500
23.000
102.878
124.950
124.135
172.000
193.102
172.328
196.461
Agrale
6000 RD
8500
9200
13000
Obs: preços sugeridos ao público.
(**) Peso Bruto admissível no ponto de apoio da 5ª roda (técnico)
Ford
F - 350 cabine simples
F - 350 cabine dupla
F - 4000
Cargo 815e
Cargo 1317e
Cargo 1517e
Cargo 1717e
Cargo 1722e
Cargo 2422e
Cargo 2428e
Cargo 2622e
Cargo 2628e
Cargo 2932e
Cargo 5032e
Cargo 4532e
Mercado
Iveco
Daily 35S14 CS 3000
Daily 35S14 CS 3450
Daily 35S14 CS 3750
Daily 55C16 GF 3300
Daily 55C16 MF 3950
EuroCargo 170E22
Trakker 380T38 cab. simples - EE 4.500
Trakker 720T42 cab. simples - EE 3.500
Stralis 490 S 38 T TB
Stralis 490 S 38 T TA
Stralis 490 S 42 T TA
Stralis 490 S 42 T TB
Stralis 570 S 42 T TA
Stralis 570 S 42 T TB
Cavallino 450 E 32T - cabine curta
Cavallino 450 E 32T - cabine longa
Mercedes-Benz
710
715 C
915 C / ACCELO
Atego 1315/48
Atego 1418/48
Atego 1518/48
L 1620 6x2
Atego 1718/48
Atego 1725/48
Axor 1933 S/36
Axor 2533 S/48/6x2
Axor 2035 S/36
Axor 2040 S/36
Axor 2044 S/36
Axor 2540 S/33/6x2
Axor 2544 S/33/6x2
Axor 2644 S/33/6x4
Axor 3340/48/6x4
Axor 3344/48/6x4
MAN/Volkswagen
5.140E
8.150E
8.120
13.180 Euro 3
15.180 Euro 3
13.180E
17.180 Euro 3
74
REVISTA CAMINHONEIRO
17.250E
24.250E
26.260E
31.260E
17.250
19.320E
24.250
Cummins Interact 6.0
Cummins Interact 6.0
MWM6.12 TCAE Euro III
MWM6.12 TCAE Euro III
Cummins Interact 6.0
Cummins ISC
Cummins Interact 6.0
250-2500
250-2500
260-2500
260-2500
250-2500
320-2000
250-2500
-
-
16.000
23.000
23.000
23.000
-
16.000
16.000
23.000
235.958
249.668
283.168
292.362
263.820
286.622
249.742
MWM5A206
MWM5A260
MWM5A206
MWM7A260
MWM7A260
MWM7A260
MWM7A310
MWM7A310
MWM7A310
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
D13A
206 a 2200
260 a 2200
206 a 2200
260 a 2200
260 a 2200
260 a 2200
310 A 2.200
310 A 2.200
310 A 2.200
400 a 1.400/1.800
440 a 1.400/1.800
480 a 1.400/1.800
520 a 1.500/1.800
400 a 1.400/1.800
440 a 1.400/1.800
480 a 1.400/1.800
520 a 1.500/1.800
400 a 1.400/1.800
440 a 1.400/1.800
480 a 1.400/1.800
520 a 1.500/1.800
400 a 1.400/1.800
440 a 1.400/1.800
4.950 a 5.080
4.950 a 5.080
6.620 a 6.780
6.620 a 6.780
6.620 a 6.780
7.240 a 7.440
5.950
5.950
5.950
7.250
7.250
7.250
7.250
8.550
8.550
8.550
8.550
9.300
9.300
9.300
9.300
9.300
9.300
11.000
11.000
até 30.000
até 30.000
até 30.000
até 40.000
até 40.000
até 40.000
até 40.000
até 40.000
até 40.000
até 40.000
até 40.000
até 50.000
até 50.000
até 50.000
até 50.000
até 50.000
até 50.000
16.000
16.000
23.000
23.000
23.000
23.000
até 41.600
até 41.600
até 41.600
até 57.000
até 57.000
até 57.000
até 57.000
até 78.000
até 78.000
até 78.000
até 78.000
até 78.000
23.000
23.000
23.000
23.000
até 60.000
até 60.000
até 60.000
até 60.000
até 60.000
até 60.000
até 60.000
até 60.000
-
170.000
180.500
196.000
207.000
228.000
248.000
248.000
252.000
270.000
396.000
406.000
420.000
429.500
423.000
435.000
451.000
458.000
506.000
519.000
532.000
545.000
506.000
520.000
DC12 06 420
DC12 06 420
DT12 18 440
DT12 18 440
DT12 06 470
DT12 06 470
DC16 04 500
DC16 04 500
DC12 06 420
DC12 06 420
DC12 06 420
DC12 18 440
DC12 18 440
DT12 06 470
DT12 06 470
DC16 04 500
DC16 04 500
DC9 11 310
DC12 06 420
DC9 12 270
DC9 12 270
DC9 11 310
DC9 11 310
DC11 08 340
DC12 17 380
DC12 17 380
DC12 06 420
DC12 06 420
DC12 06 420
DT12 06 470
DT12 06 470
DT12 18 440
420 a 1900
420 a 1900
440 a 1900
440 a 1900
470 a 1900
470 a 1900
500 a 1900
500 a 1900
420 a 1900
420 a 1900
420 a 1900
440 a 1900
440 a 1900
470 a 1900
470 a 1900
500 a 1900
500 a 1900
310 a 1900
420 a 1900
270 a 1900
270 a 1900
310 a 1900
310 a 1900
340 a 1900
380 a 1900
380 a 1900
420 a 1900
420 a 1900
420 a 1900
470 a 1900
470 a 1900
440 a 1900
-
-
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
16.000
23.000
23.000
23.000
23.000
23.000
19.100
19.100
16.000
16.000
16.000
16.000
16.000
16.000
16.000
23.000
16.000
16.000
23.000
-
490.416
527.022
515.566
553.291
528.840
564.467
574.024
600.835
490.416
527.022
561.952
515.566
553.291
528.840
564.467
600.835
584.145
410.717
499.171
323.945
338.170
323.425
337.657
375.173
405.575
439.212
420.453
454.089
487.985
456.030
489.667
512.306
Volvo
Scania
R 420 6x2 CR19H (1)
R 420 6x4 CR19H
R 440 6x2 CR19H
R 440 6x4 CR19H
R 470 6x2 CR19H
R 470 6x4 CR19H
R 500 6x2 CR19H
R 500 6x4 CR19H
R 420 4x2 CR19H (2)
R 420 6x4 CR19H
R 420 6x4 CR19H
R 440 4x2 CR19H
R 440 6x4 CR19H
R 470 4x2 CR19H
R 470 6x4 CR19H
R 500 6x4 CR19H
R 500 6x4 CR19H
P 310 6x4 14 (3)
P 420 6x4 CP 14
P 270 4x2 CP 14 (5)
P 270 4x2 CP 19
P 310 4x2 CP 14
P 310 4x2 CP 14
P 340 4x2 CP 19
G 380 4x2 CG 19
G 380 4x2 CG 19
G 420 4x2 CG 19
G 420 4x2 CG 19
G 420 6x4 CG 19
G 470 4x2 CG 19
G 470 4x2 CG 19
G 440 6x4 CG 19
Mercado
VM 210 ST 4x2
VM 260 ST 4x2
VM 210 ST 6x2
VM 260 ST 6x2
VM 260 TL 6x2
VM 260 ST 6x4
VM 310 4x2 ST
VM 310 4x2 LX
VM 310 4x2 TL
FH 400 4x2 SCV
FH 440 4x2 SCV
FH 480 4x2 SCV
FH 520 4x2 SCV
FH 400 6x2 SCV
FH 440 6x2 SCV
FH 480 6x2 SCV
FH 520 6x2 SCV
FH 400 6x4 SCV
FH 440 6x4 SCV
FH 480 6x4 SCV
FH 520 6x4 SCV
FM 400 6x4 SCV
FM 440 6x4 SCV
Informações úteis
Agrale S.A.: Tel.: (54) 3238-8000; fax (54) 3238-8052 - www.agrale.com.br
MAN LATIN AMERICA: SAC 0800-19-3333 - www.vwtrucksbus.com.br
Ford Brasil Ltda.: SAC 0800-703-3673 - www.ford.com.br
Volvo do Brasil Veículos Ltda.: SAC 0800-416161 - www.volvo.com.br
Iveco Latin America Ltda.: SAC 0800-702-3443 - www.iveco.com.br
Scania Latin America Ltda.: SAC 0800-019-4224 - www.scania.com.br
Mercedes-Benz do Brasil: SAC 0800-9709090 - www.mercedes-benz.com.br
REVISTA CAMINHONEIRO
75
Caminhões usados (em R$)
Marca/Modelo Obs.: há variações entre os preços publicados e os praticados pelo mercado, em
função do estado em que o veículo se encontra e também da região do País.
2011201020092008200720062005 20042003
Mercado
FORD
C-1217 6X2 3e Dies.
C-1317-T 6X2 3e Dies.
C-1417 6X2 3e Dies.
C-1517-T 6X2 3e Dies.
C-1521 6X2 3e Dies.
C-1717 CN 6X2 3E Dies.
C-1717-T 6X2 3e Dies.
C-1721-T 6X2 3e Dies.
C-1722-T 6X2 3e Dies.
C-1731-T 6X2 3e Dies.
C-2421 6X2 3e Dies.
C-2422 6X2 3e Dies.
C-2422 CN 6X2 3E Dies.
C-2422-E 6X2 3e Dies.
C-2428 CN 6X2 3E Dies.
C-2428-E 6X2 3e Dies.
C-2622 6X4 3e Dies.
C-2622-E 6X4 3e Dies.
C-2626 6X4 3e Dies.
C-2628-E 6X4 3e Dies.
C-2631 6X4 3e Dies.
C-2632-E 6X4 3e Dies.
C-2831 6X4 3e Dies.
C-2932-E 6X4 3e Dies.
C-712-T 4X2 Dies.
C-815-E 4X2 Dies.
C-815-S 4X2 Dies.
CARGO 1933 CNTL 4X2 Dies. 2P
CARGO 2423 CN 6X2 3e Dies. 2P
CARGO 2429 CN 6X2 3e Dies. 2P
CARGO 2623 CN 6X4 3e Dies. 2P
CARGO 2629 CN 6X4 3e Dies. 2P
F-12000 4X2(N.SERIE) Dies.
F-14000 4X2(N.Serie) Dies.
F-16000 4X2 Dies.
F-350 4X2 Dies.
F-4000 TB 4X4(N.Serie)
130300
149000
160000
172000
75000
83800
66000
80000
123400
138600
148800
163000
68200
80300
63800
76300
116100
130000
141800
153000
163000
178000
63000
77000
60300
73000
110400
122300
130000
148800
155300
168800
58800
75300
58500
-
84630
86520
89565
90930
91560
94500
96600
98532
102500
115800
108800
118100
110000
135000
137000
148000
152000
160000
74256
72800
72220
82896
56520
-
82530
83580
87024
88074
89355
91245
93822
93000
94860
94300
108852
98900
111014
103000
126900
120000
139120
142880
150400
68034
66700
69575
79860
54450
-
80745
81900
85050
85050
87045
88200
91397
88800
90576
96600
99800
110000
62000
67735
77748
78926
53010
-
76681
78246
79748
79028
81144
79810
84042
84882
88244
86136
87858
93840
96655
101347
59940
65320
74976
76112
51120
-
INTERNATIONAL
4700 4X2 16T Dies.
4900 4X2 Dies.
4900 6X4 3e Dies.
9800 4X2 Dies.
9800 6X4 3e Dies.
9800I 6X2 3e Dies.
9800I 6X4 3e Dies.
299536
312631
-
-
-
-
-
-
-
56800
63500
68580
100000
104000
-
CAVALLINO 450E32T 4X2 Dies. 2P
450E33T(CurtaT.Baixo)4X2
170E21 6X2 3e Dies. 2P
230E24 6X2 3e Dies. 2P
170E22 4X2 Dies. 2P
230E22 6X2 3e Dies. 2P
TZ740E42 6X2 Dies. 2P
380T38 6X4 3e Dies. 2P
490S44T(T.Alto) 4X2 Dies. 2P
600S40T 6X2 3e Dies. 2P
HD 450S38T 4X2 Dies. 2P
HD 450S42T 4X2 Dies. 2P
HD 490S41T 4X2 Dies. 2P
163300
150000
142000
120000
300000
213400
140000
133800
134000
110000
123774
278800
189400
120000
128448
122000
100000
109760
260000
163000
181824
108800
112900
93400
98000
250000
158800
-
98800
102600
88800
92002
238800
150000
155000
-
90000
93600
80000
87024
152000
225800
138800
143800
-
68990
77300
140000
218000
131860
-
66920
74800
128300
200000
-
70000
116640
-
IVECO
76
128040
150350
146900
160050
157800
168800
185000
78800
86300
69000
86800
revistacaminhoneiro.com.br
-
292
-
-
-
-
-
-
-
HD 570S38T 6X2 3e Dies. 2P
HD 740S42TZ 6X4 3e Dies. 2P
240E25 6X2 3e Dies. 2P
260E25 6X4 3e Dies. 2P
380T38 6X4 3e Dies. 2P
217571
273540
160000
165000
300000
190000
258800
138000
150000
268000
183800
248448
118800
138800
240000
176300
106300
125800
228000
168800
-
160000
-
-
-
-
126000
124800
138600
169520
163000
184300
233000
328000
338300
86800
95300
103800
156800
173300
240000
193300
218800
245000
265000
278000
265000
278800
280000
330000
336000
337000
124740
120000
135240
156000
160500
180000
218800
290000
310000
84300
92300
98800
152000
170000
150000
235000
183000
198000
228800
243000
255000
250000
262000
265500
320100
300000
305000
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116300
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153000
177600
198800
268800
278300
82000
88000
95600
148000
167300
145800
228800
170000
190000
200000
220000
238000
238000
245000
246800
271000
275000
114240
112600
140400
148000
175000
190000
240000
258800
79000
85800
92800
145300
162281
140800
208800
180000
188000
208800
220000
228800
230000
252000
256800
107100
108800
134056
145000
178800
228000
240000
76900
82800
87600
141800
133300
188000
173000
175000
188800
200000
212000
218800
236000
240000
103740
103900
124800
135680
139100
168800
170000
212000
228900
70300
78800
138300
176000
164000
168200
173300
188000
190000
200000
225000
228200
101325
100000
121642
127200
130000
162300
205640
222033
67300
75800
130000
133000
170720
163154
168101
182360
184300
194000
218250
221354
92414
99015
100995
96800
98736
109027
110770
116600
158800
66000
73300
92400
124300
126000
-
89666
98856
96839
99613
99613
155030
64200
70620
87990
98548
117252
119598
-
358800
465000
275000
288000
420000
290000
318000
358000
348036
451050
220000
266750
279360
407400
281300
266500
308460
272000
280160
347260
208800
259200
250000
257500
-
194400
236500
232000
238960
-
186840
196294
229405
225040
231791
-
181440
190620
223000
236000
-
174960
183812
208800
220000
-
169711
178298
202536
213400
139776
-
135200
-
MERCEDES-BENZ
SCANIA
G-420 B 6X4 SZ 3e Dies.
G-420 B 8X4 SZ 4e Dies.
P-270 6X2 CP 14 DB 3e Dies.
P-270 6X4 CP 14 CB 3e Dies.
P-310 B 6X4 SZ 3e Dies.
P-310 B 8X4 SZ 4e Dies.
P-360 6X4 CP 14 3e Dies.
P-400 6X4 CP 14 3e Dies.
P-94 6X2 DB 260 NA 3e Dies.
R-580 B 6X4 NZ(HIGHLINE) 3E Dies.
G-380 A 4X2 NA Dies.
G-380 LA 6X2 NA 3e Dies.
G-420 A 6X2 NA 3e Dies.
G-420 LA 6X2 SZ 3e Dies.
G-420 LA 6X4 SZ 3E Dies.
G-440 A 6X2 NA 3E Dies.
Mercado
1215-C 4X2 DIES.
1315(Atego) 6X2 3e Dies.
1318 6X2 3e Dies.
1418(Atego) 4X2 Dies.
1420 4X2 Dies.
1718 6X2 3e Dies.
1720 6X2 3e Dies.
1725(Atego) 4X4 Dies.
1728 6X2 3e Dies.
1728(FlexTruck) 6X2 3e Dies.
2425(Atego) 6X2 3e Dies.
2428 6X4 3e Dies.
2428(Atego) 6X2 3e Dies.
2831(Axor) 6X4 3e Dies.
3340(Axor) 6X4 3e Dies.
3344(Axor) 6X4 3e Dies.
710 4X2 Dies.
715-C(Accelo) 4X2 Dies.
915-E(ChassiAE) 4X2 Dies.
L1218 El 6X2 3e Dies.
L1418 El 6X2 3e Dies.
L1620 6X2 3e Dies.
L1620 El 6X2 3e Dies.
L1622 6X2 Dies.
Atron 2324 6X2 3e Dies. 2P
2423-K 6X4 3e Dies. 2P
Axor 2533 6X2 3e Dies. 2P
2726 6X4 3e Dies. 2P
Axor 2826 6X4 3e Dies. 2P
2035-S(Axor) 4X2 Dies.
2040-S(Axor) 4X2 Dies.
2044-S(Axor) 4X2 Dies.
2535-S(Axor) 6X2 3e Dies.
2540-S(Axor) 6X2 3e Dies.
2544-S(Axor) 6X2 3e Dies.
2546-LS(Act.) 6X2 3e Dies.
3340-S(Axor) 6X4 3e Dies.
3344-S(Axor) 6X4 3e Dies.
Informações úteis
292
revistacaminhoneiro.com.br
77
Caminhões usados (em R$)
Marca/Modelo G-440 A 6X4 SZ 3e Dies.
G-470 A 6X2 NA 3E Dies.
P-124 6X4 CB 360 NZ 3e Dies.
P-340 6X2 CP 19 LA Dies.
P-420 CA 6X4 NZ 3e Dies.
R-124 6X4 GA 400 NZ 3e Dies.
R-360 6X4 CR 19 3e Dies.
R-380 A 6X2 NA 3e Dies.
R-400 6X4 CR 19 3e Dies.
R-420 6X4 CR 19 GA 3e Dies.
R-440 A 6X2 NA 3e Dies.
R-470 A 6X4 SZ 3e Dies.
R-480 6X4 CR 19 GA 3E Dies.
T-124 4X2 GA 420 NZ Dies.
T-124 6X2 LA 360 NA 3E Dies.
T-124 6X2 LA 400 NA 3E Dies.
Obs.: há variações entre os preços publicados e os praticados pelo mercado, em
função do estado em que o veículo se encontra e também da região do País.
2011201020092008200720062005 20042003
378800
348800
318800
358000
373000
-
367436
338336
246000
290000
309236
347260
361810
-
238800
273000
-
227460
262000
240000
-
219708
248000
230000
260590
311040
-
206040
235000
222000
248930
239990
294840
-
190536
222000
213000
235392
224540
286200
-
153700
215340
195360
206610
228330
217803
277614
199800
196100
199800
144160
187200
185328
181896
185328
-
-
-
-
-
-
210000
220000
193000
203300
-
-
-
-
-
-
101640
140000
150000
150000
160000
196800
76800
-
98070
133100
142000
142000
152000
183000
73600
-
94500
128800
135000
135000
140000
142800
170000
69000
-
91245
120000
128800
127800
133000
135660
158000
67300
-
81900
84315
88507
102690
105770
115300
123900
112000
134400
120000
120000
122000
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136000
65500
121400
127470
78540
80640
81900
91375
90090
94594
99750
102742
108800
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102000
122400
110000
116400
118000
120360
133000
63535
112000
117600
75075
78220
78015
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88200
97440
100363
98300
105000
95300
114360
103600
105672
122360
103300
108465
70560
71971
75264
79027
91392
94133
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88320
105984
99264
101249
90880
95424
SINOTRUK HOWO
380 6X2(Aut.) 3e Dies. 2P
380 6X2(REB.) Dies. 2P
380 6X4(Aut.) 3e Dies. 2P
380 6X4(REB.) Dies. 2P
234465
223300
249100
235000
Mercado
VOLKSWAGEN/MAN
13.150 TB-IC 6X2 3e Dies.
13.170 TB-IC(E)6X2 3e Dies.
13.180 TB-IC 6X2 3e Dies.
13.180 TB-IC(E)6X2(Const.) 3e Dies.
13.190 TB-IC(E)6X2 3e Dies.
15.180 TB-IC 6X2 3e Dies.
15.190 TB-IC 6X2 3e Dies.
17.210 TB-IC 6X2 3e Dies.
17.220 TB-IC 6X2 3e Dies.
17.250 TB-IC(E) 4X2 Dies.
17.310 TB-IC 6X2(Titan) 3e Dies.
23.210 TB-IC 6X2 3e Dies.
23.310 TB-IC 6X2(Titan) 3e Dies.
24.220 TB-IC(E) 6X2(Worker) 3e Dies.
24.250 TB-IC(E) 6X2 3E Dies.
26.220 TB-IC 6X4 3e Dies.
26.260 TB-IC 6X4 3e Dies.
31.260 TB-IC 6X4 3e Dies.
31.320 TB-IC(E)6X4(Const.) 3e Dies.
8.120 TB-IC(E)4X2 Dies.
13.190 4X2(Constellation) Dies. 2P
15.190 4X2(Constellation) Dies. 2P
17.220 TB-IC 6X2(Worker)(TractorEuroIII) 3e 2P
17.250 TB-IC(ELETR.) 4X2(CONST.TRACTOR) 2P
19.330 4X2(Constell.Tractor) Dies. 2P
19.390 4X2(Constell.Tractor) Dies. 2P
24.280 6X2(Constellation) 3e Dies. 2P
24.330 6X2(Constellation) 3e Dies. 2P
25.320 TB-IC 6X2(CONST.TRACTOR) 3E
25.390 6X2(Constell.Tractor) 3e Dies. 2P
26.280 6X4(Constellation) 3e Dies. 2P
26.390 6X4(Constell.Tractor) 3e Dies. 2P
31.280 6X4(Constellation) 3e Dies. 2P
31.330 6X4(Constellation) 3e Dies. 2P
31.390 6X4(Constellation) 3e Dies. 2P
5.150 4X2(Delivey) Dies. 2P
8.160 X2(Delivey) Dies. 2P
9.160 4X2(Delivery) Dies. 2P
18.310 TB-IC 4X2(TitanTractor) Dies.
18.310 TB-IC 6X2(TitanTractor) 3e Dies.
78
revistacaminhoneiro.com.br
107100
150000
160000
160000
170000
218800
82000
128331
134636
152775
166015
202536
231636
202536
187210
200014
235710
231636
269660
261900
281300
310400
81286
91374
100686
-
292
19.320 TB-IC(E) CL(Const.) 4X2 Dies.
19.370 TB-IC(E)(CONST.) 4X2 Dies.
25.320 TB-IC(E) 6X2(Tit.Trac.Const.) 3e DD
25.370 TB-IC(E)(CONST.) 6X2 3E Dies.
26.370 TB-IC(E)(CONST.) 6X4 3E Dies.
TGX 28.440 XL 6X2 (Cab.LeitoT.Baixo) 3e Dies. 2P
TGX 28.440 XLX 6X2 (Cab.LeitoT.Alto) 3e Dies. 2P
TGX 29.440 XL 6X4 (Cab.LeitoT.Baixo) 3e Dies. 2P
TGX 29.440 XLX 6X4 (Cab.LeitoT.Alto) 3e Dies. 2P
TGX 33.440 XL 6X4 (Cab.LeitoT.Baixo) 3e Dies. 2P
TGX 33.440 XLX 6X4 (Cab.LeitoT.Alto) 3e Dies. 2P
180000
176000
208000
188000
193000
180000
222000
208800
223800
217086
a partir de 2012
a partir de 2012
a partir de 2012
a partir de 2012
a partir de 2012
a partir de 2012
164400
173000
170000
187000
-
146500
158000
158000
168800
-
133500
153260
163736
-
125000
-
121250
-
-
-
270000
300000
328000
130000
170000
278100
324000
354240
374000
320100
328636
339500
465600
473360
310000
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348800
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344000
280000
312000
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372000
168101
184300
201760
223100
152000
246000
265740
280092
300000
306000
275200
286500
253000
-
141900
231900
242050
262548
280000
285600
243000
273000
245410
-
124500
214700
229381
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260000
265200
201400
243000
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250000
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298200
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241500
-
112000
208259
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252200
257244
192920
233280
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242500
205850
268500
196100
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-
108640
90000
103140
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260445
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192280
-
84000
87570
92610
96600
87300
95256
169176
194400
187910
174052
188830
-
148813
153277
169815
180822
184000
164300
178250
206032
-
VOLVO
261900
291000
318160
167100
269757
314280
343612
362780
288000
303850
314160
325000
331500
312100
326000
268000
302640
327704
360840
-
Mercado
FM-11 370 4X2R Dies.
FMX-11 370 6X4R 3E Dies.
FMX-13 400 6X4R 3e Dies.
VM-17 210 SC 4X2 Dies.
VM-17 240 SC 4X2 Dies.
VM-210 ST 4X2 Dies.
VM-23 210 SC 6X2 Dies.
VM-23 240 SC 6X2 Dies.
VM-260 LX 6X2 3e Dies.
FM-11 370 4X2R Dies.
FMX-11 370 6X4R 3E Dies.
FMX-13 400 6X4R 3E Dies.
FMX-13 440 6X4R 3e(I-Shift) Dies.
VM-17 210 LL 4X2 Dies.
VM-23 210 LL 6X2 Dies.
FH 420 4X2 Dies.
500 4X2 Dies. 2P
540 4X2 Dies. 2P
FMX-13 420 6X4R 3e Dies. 2P
460 6X4R 3e Dies. 2P
FH 400 6X2 Dies.
FH 440(GLOB) 6X2 3E Dies.
FH 480(GLOB) 6X2 3E Dies.
FH 520 6X2 Dies.
FH 520(GLOB) 6X2 3E Dies.
FH-12 380 4X2(Glob.) Dies.
FH-12 380(P.Lotus) 6X2 3e Dies.
FH-12 420 4X2(Top-Class) Dies.
FH-12 420 6X4(Glob.) 3e Dies.
FM 400 6X4 3e Dies.
FM 480 6X4 3e Dies.
FM-11 370 6X2 3e Dies.
FM-11 370 6X2T 3E(I-SHIFT) Dies.
FM-12 380 6X4 3e Dies.
FM-12 420 8X4 4e Dies.
FMX-13 400 6X4T 3E(I-SHIFT)
FMX-13 480 6X4T 3E Dies.
NH-12 380 4X2(Glob.) Dies.
NH - 12 380 6X4 3E Dies.
NH - 12 420 6X4 (Glob) 3E Dies.
VM-220 4x2R Dies. 2P
VM-220 6x2R 3e Dies.2P
VM-270 6x2R 3e Dies. 2P ( Cab. Leito)
VM-330 6x2R 3e Dies. 2P
Fontes: os preços acima, em real, representam uma média de pesquisa feita em Junho/2012 nestas empresas: Piracema Veículos Ltda., Piracicaba, SP, tel.: (19)
3434-5366; Grandiesel, São Paulo, SP, tel.: (11) 6914-5666; Irmãos Davoli, Mogi Mirim, SP, tel.: (19) 3805-9950; A tabela de preços dos carros é elaborada pela empresa
Molicar Serviços Técnicos de Seguros, que pesquisa semanalmente cerca de 500 pontos de vendas nos maiores mercados do Brasil.
Molicar, São Paulo, SP, tel.: (11) 3704-7245; Quinta Roda, Sumaré, SP, tel.: (19) 3854-8900; Sonnervig, São Paulo, SP, tel.: (11) 6166-1002; e Tietê Veículos,
São Paulo, SP, tel.: (11) 3622-2000.
Informações úteis
292
revistacaminhoneiro.com.br
79
Frete por tonelada (valores em Reais)
Região
Distância
Frete pago pelo
(saída: São Paulo)
mercado em JUNHO/2012
TruckCarreta
Centro-Oeste
Brasília
Cáceres
Campo Grande
Corumba
Cuiabá
Goiânia
Norte
Belém
Boa Vista
Ji-Paraná
Manaus
Marabá
Macapá
Ouro Preto
Palmas
Porto Velho
Rio Branco
Vilhena
Mercado
Sul
Blumenau
Florianópolis
Cascavel
Caxias do Sul
Curitiba
Foz do Iguaçu
Londrina
Maringá
Novo Hamburgo
Porto Alegre
Umuarama
1.015 km
1.829 km
1.014 km
1.400 km
1.614 km
926 km
147,80
203,28
147,84
184,80
173,25
138,60
120,12
147,84
96,80
138,60
138,60
110,88
2.933 km
4.800 km
2.800 km
3.971 km
3.200 km
3.500 km
2.700 km
2.000 km
3.070 km
3.604 km
2.500 km
369,60
693,00
311,85
646,80
358,05
600,60
294,80
258,72
232,40
388,08
295,68
311,85
508,20
254,10
438,90
300,30
415,80
231,00
207,90
277,20
300,30
194,04
670 km
700 km
900 km
982 km
408 km
1.047 km
528 km
636 km
1.072 km
1.109 km
780 km
87,78
90,09
110,88
129,36
55,44
138,60
78,54
86,90
138,60
129,36
85,80
73,92
76,23
97,02
97,02
50,82
101,64
64,68
69,30
101,64
101,64
69,40
Região
Distância
Frete pago pelo
(saída: São Paulo)
mercado em JUNHO/2012
TruckCarreta
Nordeste
Uruguaiana
Aracaju
Campina Grande
Fortaleza
Imperatriz
João Pessoa
Maceió
Natal
Recife
Salvador
São Luiz
Teixeira de Freitas
Teresina
Vitória da Conquista
Sudeste
Araçatuba
Barretos
Bauru
Belo Horizonte
Governador Valadares
Ipatinga
Marília
Ourinhos
Presidente Prudente
Ribeirão Preto
Rio de Janeiro
São José do Rio Preto
Tupã
Vitória
Uberlândia
1.531 km
2.177 km
3.000 km
3.137 km
2.334 km
2.770 km
2.453 km
3.000 km
2.660 km
1.962 km
2.970 km
1.257 km
2.700 km
1.439 km
167,47
286,44
332,64
381,15
323,40
346,50
300,30
334,95
332,64
258,72
380,08
227,76
323,40
231,00
138,60
231,00
277,20
311,85
240,24
300,30
254,10
300,30
286,44
213,84
323,40
175,56
309,54
180,18
532 km
450 km
380 km
586 km
914 km
808 km
443 km
400 km
558 km
319 km
429 km
451 km
540 km
882 km
590 km
82,50
78,10
73,92
87,78
129,36
101,64
78,54
73,92
87,78
73,92
87,78
83,16
83,16
128,92
87,78
69,30
64,68
64,68
73,92
101,64
92,40
64,68
64,68
69,30
60,06
69,30
69,30
69,30
101,64
73,92
Fontes: Agência JS, tel.: (11) 3976-5336 e-mail: [email protected] .
*Onde houver transporte por rio, os valores não incluem a taxa de transporte fluvial.
Obs.: o valor do frete pago pelas agências de carga não é regulado somente pela distância entre a praça (no caso, São
Paulo) e o destino. Fatores como a importância econômica ou agrícola da região (de origem ou de destino) contribuem
para determinar a oferta de cargas e, conseqüentemente, a procura por cargas. Quanto mais caminhoneiros em busca de
determinado frete, mais seu preço tende a baixar. Quando houver muita carga e poucos caminhões, o preço se eleva. O
mercado também é regulado pelas condições das rodovias e pela existência ou não de “retornos” para o caminhoneiro.
PNEUS - novos e reformados
MOTORES - retífica
(Novos e reformados, valores em Reais)
MedidaNovoRacauchutado
900R20
1000R20
1100R22
275/80R22.5
295/80R22.5
900-20
1000-20
1100-22
(completa, com bomba e bico, valores em Reais)
ProtetoresCâmaras
784,00
936,00
1.260,00
1.035,00
1.293,00
Radiais metálicos
575,00
693,00
935,00
695,00
935,00
20,00
20,00
25,00
-
69,00
89,00
99,00
69,00
89,00
559,00
721,00
966,00
Diagonais comuns
450,00
550,00
739,00
22,00
22,00
30,00
69,00
89,00
99,00
Preços médios pesquisados em empresas paulistas e Tortuga Câmaras de Ar, preços para compras à vista.
80
revistacaminhoneiro.com.br
292
Marca
Mercedes-Benz
Mercedes-Benz
Mercedes-Benz
Mercedes-Benz
MWM
Ford Cargo
MWM
Perkins
Perkins
Saab-Scania
Volvo/Fiat
Caterpillar
Modelo
OM 352/1113/2213
OM 314/608
OM 355/5
OM 355/6
D.226/4 - D.229/4
6.CCT - 16/18
D.229/6
4.236/D10-D20
6.357
110/111
N10/190E
Todos
Preços à vista em R$, pesquisados na Retífica Super Diesel em Junho/2012.
Preços
7.590
6.820
15.950
17.050
8.580
17.380
9.350
8.580
10.780
19.360
21.780
sob consulta
292
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81
PASSATEMPO
FRASES DE PARA-CHOQUE
Mande sua frase para:
[email protected]
82
Quando Deus fez o mundo em 6 dias,
não tinha ninguém perguntando quando ia ficar pronto.
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292
292
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NOVO VOLVO VM
Cinto de segurança salva vidas
POTÊNCIA E ECONOMIA
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NA MESMA ESTRADA
maiS CoNforto
e SeGUraNça:
maiS força
QUaNdo voCÊ
maiS preCiSa:
Nova opção de
freio motor:
Cabines com célula
de sobrevivência de
série. Maior segurança
do motorista.
Computador de bordo
de última geração.
Motor inteligente com
extra torque de
acionamento
automático, disponível
no VM 270 de
9 marchas.
60% mais potente,
maior eficiência
nas frenagens e
menor consumo
de combustível.
Volvo trucks.
driving progress
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