Afranio Righes - Criação de Sites em Passo Fundo RS
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Afranio Righes - Criação de Sites em Passo Fundo RS
V SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE O USO DA ÁGUA NA AGRICULTURA Passo Fundo 18/06/2013 Painel 2: Minimização dos impactos de eventos climáticos críticos: ações e avanços tecnológicos “ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A INFILTRAÇÃO E A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA NOS SOLOS” Afranio Almir Righes Ph.D em Engenharia de Água e Solo Curso de Enga Ambiental / UNIFRA, Santa Maria – RS [email protected] “ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A INFILTRAÇÃO E A CONSERVAÇÃO DA ÁGUA NOS SOLOS” ROTEIRO • CONSIDERAÇÕES BÁSICAS – Infiltração de água no solo; – Ciclo Hidrológico; – Impacto das estiagens na produção e no PIB do RS • FATORES QUE INTERFEREM NA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO; • ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS PARA INFILTRAR E ARMAZENAR MAIS ÁGUA NO SOLO; • RECOMENDAÇÕES FINAIS. PARA VERTER PRECISA INFILTRAR INFILTRAÇÃO Conceito de Horton 1933 Robert Elmer Horton (1875-1945) Capacidade de Infiltração “ É a taxa máxima com que um dado solo, em determinadas condições, pode absorver água”. (mm h-1) Horton RE. 1933. “The role of infiltration in the hydrologic cycle.” Transactions, American Geophysical Union 14: 446–447. CICLO HIDROLÓGICO Transpiração Formação de nuvens Precipitação Evaporação do solo Infiltração Escoamento superficial Evaporação Água subterrânea VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA Evapotranspiração Precipitação Evaporação Evaporação Interceptação vegetal Transpiração Solo Planta Escoamento superficial Detenção natural ou artificial Infiltração Fluxo não saturado: Ascendente/descendente Microporos Redistribuição interna (k) Rios/lagos Fluxo saturado: Taxa de Infiltração Básica Macroporos Percolação (k0) Afloramentos(v ertentes) p) Franja capilar Armazenamento . Lençol freático Água subterrânea OCEANOS E MARES CICLO HIDROLÓGICO CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO E O DESENVOLVIMENTO DAS CULTURAS FALTA EXCESSO PRODUTIVIDADE Água AUMENTO DA FERTILIDADE DO SOLO ENERGIA DE RETENÇÃO DA ÁGUA NO SOLO t m p g os α Po Po Po ar h r Água Potencial de água ( Ψm ) = Ep = h 2 Cos h gr Quando h = 10,33 m = 1kgf/cm2 Ψ m = - 1 atmosfera = - 76 cm Hg = - 1 bar = - 0,1 MPa = - 100 kPa Li = Limite inferior Potencial matricial (Ψm) Conteúdo de água (cm3/cm3) CURVA CARACTERÍSTICA DE ÁGUA NO SOLO Conteúdo de água Rendimento relativo da cultura do milho em função do nível de manejo da irrigação ESTIAGEM DE 2004 Segundos dados da EMATER-RS • A redução na produção de grãos foi de 10.014.662 t. • Impacto na economia do Estado na ordem de R$ 4.061.429.699,00. IMPACTO DAS ESTIAGENS NO PIB DO RS 15,0 Taxa Trimestral Variação do PIB RS (%) 11,8 10,0 8,3 8,0 7,0 5,0 7,1 7,1 6,5 5,8 5,3 3,6 3,3 8,37,8 7,5 4,6 3,6 2,62,4 1,2 7,6 6,0 4,54,7 1,0 0,0 -1,2 -5,0 -3,8 -1,3 -2,0 -2,7 -2,3-2,7 -3,6 -5,1 -6,8 -10,0 2004/05 2008/09 2012 I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV 2004 2005 2006 Fonte: FEE - Antônio da Luz 2007 2008 2009 2010 2011 2012 IMPACTO DAS ESTIAGENS na Taxa de crescimento do PIB acumulado no RS. Taxa de Crescimento do PIB acumulada no ano (%) 14,0 11,8 12,0 9,9 9,2 7,87,6 10,0 8,0 7,0 7,16,8 6,36,5 6,0 4,0 2,0 0,0 4,64,34,7 4,0 2,62,5 2,7 3,33,3 1,3 6,05,65,7 1,2 2004/05 2008/09 -0,4 -1,9-1,6 -2,0 -2,7-3,1-2,9-2,8 -4,0 -6,0 2012 -1,3 -4,1 -5,1 I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV 2004 2005 2006 Fonte: FEE - Antônio da Luz 2007 2008 2009 2010 2011 2012 SECA NO RS - 2009 • 24 / 01 (Defesa Civil): • Decretado situação de emergência em 85 municípios com mais de 125 mil pessoas; • A situação é mais grave na região do planalto e nas cidades de Passo Fundo e Santo Ângelo. • 22/04-Agência Estado: Seca deixa 101 municípios do RS em situação de emergência. Segundo a Defesa Civil, estão sendo abertas e construídas cisternas, poços artesianos e microaçudes para o consumo animal e irrigação de lavouras. já foram distribuídos cestas básicas, filtros d'água, mosquiteiros, kits de limpeza, kits de cama e banho. FATORES QUE INTERFEREM NA INFILTRAÇÃO FATORES NATURAIS e ANTRÓPICOS NA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO 1 – TOPOGRAFIA DECLIVIDADE Escoamento Superficial 3% 2,5% 2% Fonte: FRAGA JUNIOR, E. F.; VALLE JUNIOR, R.F.; FERREIRA JUNIOR, J. A.; CASSIA, M. T.; BONTEMPO, A.R.; FERREIRA, R.C. Taxa de infiltração de água (mm/h) 2 - TEXTURA Solo arenoso Solo franco Solo argiloso 3 - ESTRUTURA DO SOLO a) Prismática b) Colunar; c) Blocos Angulares e subangulares; d) Granular ou em Grumos; e) Laminar. 4 - CONTEÚDO DE ÁGUA NO SOLO (VARIAÇÃO DA TAXA DE INFILTRAÇÃO ) Tib Conteúdo de água no solo (%) 5 – GEOLOGIA (Diaclasamento das rochas) DORTMUND ALEMANHA Horizontal TORRES - RS Vertical 5.1 GUILIN CHINA (Rochas Calcárias) 5.2 DIACLASAMENTO HORIZONTAL GUILIN - CHINA 6 - PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA Intensidade Quantidade Duração FÓRMULA DE HORTON Sendo: f: taxa de infiltração (mm/hora) fc: taxa de infiltração em condição de saturação (mm/hora) fo: taxa de infiltração inicial (mm/hora) t: tempo (horas) k: constante, depende do tipo de solo (hora-1) t=0 f=fo t=“infinito” f=fc 25 250 300 1000 500 400 450 0 500 Q Qb tempo (dias) P 3500 3000 2500 150 2000 200 1500 250 300 1000 350 500 0 tempo (dias) Fonte: Rubem La Laina Porto chuva (mm) 1500 24/07/83 200 17/07/83 2000 chuva (mm) 150 10/07/83 2500 03/07/83 24/07/83 17/07/83 10/07/83 03/07/83 26/06/83 19/06/83 12/06/83 05/06/83 29/05/83 3000 26/06/83 19/06/83 12/06/83 05/06/83 29/05/83 22/05/83 15/05/83 08/05/83 01/05/83 vazão (m³/s) Mesma CHUVA e Mesma BACIA 22/05/83 15/05/83 08/05/83 01/05/83 vazão (m³/s) 3500 0 50 100 350 Alterando a infiltração 0 50 100 400 450 500 Q Qb P 7 – DESMATAMENTO (cobertura vegetal) 8 - CLASSE DE USO DA TERRA INFILTRAÇÃO E ESCOAMENTO SUPERFICIAL 9 - RECARGA DE AQUÍFERO CONFINADO Área . de Recarga: onde o aquífero confinado é recarregado pela infiltração Superfície Freática: Altura na qual a água brotará no aquífero confinado Área de recarga em terras altas Média de altura do lençol freático na área de recarga Lençol Freático Poço artesiano jorrante Diferença de elevação Altura de entrada De água no poço Lençol Freático Confinado 10 - MOBILIZAÇÃO DO SOLO (Cultivo agrícola) C H U V A DEGRADAÇÃO DA ESTRUTURA (Rearranjamento das partículas) CÚBICO EXAGONAL 11 - COMPACTAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO PÉ-DE-ARADO 11.1 - PÉ DE ARADO PÉ DE ARADO MICROPOROSIDADE DO SOLO 2 Cos h gr Macroporosidade do solo (poros > 0,05mm) 25 % 50 % 25 % Microporosidade corresponde a % Vol. de água retida no solo após a aplicação de uma tensão equivalente a 60 cm de coluna de água de água. Pt = Micro + Macro poros 50 % 11.2 MACROPOROSIDADE ÁREAS AGRÍCOLAS Tabela 1. Valores médios da densidade do solo , de partículas , porosidade total , micro e macro porosidade do solo Passo Fundo com doze anos de plantio direto , em Passo Fundo RS Projeto Vertical Mulching – (Righes et al, 2002). Camadas do Solo (cm) Propriedades do solo 0 a 2,5 2,5 a 15 15 a 30 30 a 40 40 a 100 Densidade do solo (Ds) 1,28 1,32 1,24 1,21 1,14 Densidade de Partículas (Dp) 2,69 2,70 2,71 2,70 2,70 Porosidade Total (% Vol) 52,2 50,9 54,1 55,0 57,6 Microporosidade (% Vol) 41,1 40,6 42,4 42,7 43,5 Macroporosidade (% Vol) 11,1b* 10,3b 11,7ab 12,3ab 14,1a * Médias seguidas de mesma letra na horizontal não diferem significativamente entre si em nível de significância de 5% pelo teste de Duncan . 11.3 MACROPOROSIDADE ÁREAS AGRÍCOLAS Tabela: Porosidade total, micro, macroporosidade e condutividade hidráulica saturada do Argissolo Vermelho-Amarelo sob plantio direto. (UFSM) Camada (cm) 00 -10 10 - 20 20 - 30 30 - 40 Média Porosidade (m3 m-3) Total Micro Macro 0,380 0,308 0,072 0,339 0,277 0,063 0,382 0,289 0,093 0,383 0,277 0,106 0,371 0,288 0,083 Condutividade Hidráulica Sat. (mm h -1) 11,7 35,5 36,3 134,4 79,5 Fonte: Marcelo Ivan MentgesI; José Miguel ReichertI; David Peres da RosaII; Davi Alexandre VieiraI; Vanderleia Trevisan da RosaI; Dalvan José Reinert (2010) 11.4 - MACROPOROSIDADE EM ÁREAS DE PECUÁRIA (Efeito do Pastejo no solo) Tabela 1. Valores médios das propriedades físicas de amostras de solo de várzea coletadas em cilindros de Uhland na profundidade de 0 a 10 cm em planossolos, Santa Maria-RS, 1999. Propriedades do solo Densidad e do solo (g cm-3) Porosidade Total Porosidade Micro Macro ------------(% volume)------------ Antes do início do pastejo 1,38 b* 43,34 a 37,72 a 7,62 a Após o término de pastejo 1,48 a 42,50 b 36,65 ab 6,14 b 6 meses após o término de pastejo 1,45 a 42,76 b 35,73 a 7,03 ab 3,09 4,21 3,53 11,75 CV (%) * Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade. • Fonte: VIZZOTO et al. (1999). 12 -TIPO DE PREPARO E MANEJO DO SOLO Quadro - Valores médios das principais características fisicas e hídricas Quadro Valores médios das principais características físicas e dos solos do cerrado, relacionadas a infiltração hídricas solos do cerrado, relacionadas a infiltração SILVA &dos KATO (1997). SILVA & KATO (1997). POROSIDADE % Vol 13 - TIPO DE COBERTURA DO SOLO Solos descobertos apresentam reduções na taxa de infiltração de até 85% em relação aos protegidos com palha COBERTURA TAXA DE INFILTAÇÃO BÁSICA (mm/h) SEM COBERTURA 27,5 VEGETAÇÃO EXPONTÂNEA 47,6 MUCUNA 45,7 MILHO 32,5 Fonte: OLIVEIRA (2000) 13.1 - TAXA DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO No RS - Solo Santo Ângelo cultivados por mais de 50 anos sob a sucessão trigo–soja sistema de cultivo convencional. FLORESTA 180 mm/h 4 ANOS 6 ANOS 12 ANOS Taxa de infiltração básica 50 ANOS 8 mm/h 13.2 - Taxa de infiltração de água no solo Santo Ângelo - 2011 (Anéis duplos de Muntz modificado ) INFILTAÇAO DE ÁGUA NO SOLO EM FLORESTA NATIVA Fonte: Bernardi, R.P. & Righes, A.A. (2011) 1600 30000 y = 140,77x0,9617 R² = 0,9184 1400 25000 Taxa de Infiltração (mmh-1) 1200 20000 1000 800 15000 600 y = 2734,5x-0,458 R² = 0,8246 10000 400 217 mm/h 5000 200 0 0 0 50 100 150 200 250 Tempo (min) Figura - Taxa de infiltração,básica e acumulada de água no solo, unidade de mapeamento Santo Ângelo em floresta nativa no Município de Jóia-RS, 2011. INFILTAÇAO DE ÁGUA NO SOLO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO POR 20 ANOS Fonte: Bernardi, R.P. & Righes, A.A. (2011) 140 250 120 200 Taxa de Infiltração (mmh-1) 117,47x0,1083 y= R² = 0,8386 100 150 80 60 100 40 50 20 y = 243,06x-0,778 R² = 0,7822 6,9 mm/h 0 0 50 100 0 150 200 250 300 350 Tempo (min) Figura - Curvas da taxa de infiltração,básica e acumulada de água no solo, unidade de mapeamento Santo Ângelo em sistema plantio direto por 20 anos no Município de Jóia-RS, 2011. PROBLEMAS ATUAIS PASSO FUNDO – GETULIO VARGAS 14 - ENCROSTAMENTO SUPERFICIAL MCINTYRE (1958) verificou que a condutividade hidráulica saturada do solo subjacente a crosta é 200 a 2000 vezes maior que a da crosta. CONSEQUÊNCIAS Q = CiA C = Coeficiente de deflúvio I = Intensidade da chuva A = Área de drenagem Q.n 0 , 375 D( ) 0,5 K .I RIO TAQUARI – RS 01/06/1990 (18 m) PELOTAS 2004 RIO URUGUAI URUGUAIANA 2004 ÁGUA PERDIDA E DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS MAR MÉDIA ARITIMÉTICA 1.721,43 mm/ano Volume = 17.000 m3/ ha Volume para produzir uma cultura de MILHO 550 mm = 5.500 m3/ha Período: 1976 a 2002 Fonte: Patrícia Wagner Sotério, Márcia Conceição Pedrollo & José Leonardo Andriotti . POR QUE O IMPACTO DAS ESTIAGENS TEM SIDO TÃO SIGNIFICATIVOS NA REDUÇÃO DO RENDIMENTO DAS CULTURAS? ESTÁ CHOVENDO MENOS? PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL NO RS SÃO LUIZ GONZAGA Fonte: ESTEFANEL V. ,BURIOL,G. A. e RIGHES, A. A. Tendência secular das precipitações pluviométricas no estado do rio grande do sul. PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL NO RS CRUZ ALTA Fonte: ESTEFANEL V. ,BURIOL,G. A. e RIGHES, A. A. Tendência secular das precipitações pluviométricas no estado do rio grande do sul. PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL NO RS PASSO FUNDO Fonte: ESTEFANEL V. ,BURIOL,G. A. e RIGHES, A. A. Tendência secular das precipitações pluviométricas no estado do rio grande do sul. ESTRATÉGIAS ACREDITAR NA EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO CIÊNCIA &TECNOLOGIA 1 - AUMENTAR AS ÁREAS DE FLORESTAS RAIZES DAS ÁRVORES FLORESTAS NATIVAS 1. Interceptação - -----------------------19% da precipitação total anual 2. Infiltração e percolação –--------- 37% 3. Evapotranspiração –--------------- 62% 4. Escoamento superficial –-------- 0,92% 5. Minimizando o impacto da gota da chuva em até 80,7% Fonte: Valcarcel (1985) 2 - PLANEJAMENTO NA LOCAÇÃO DE ESTRADAS MANEJO CONSERVACIONISTA Prof. José Leonardo de Moraes Gonçalves (Esalq/USP) 3 - TALUDES DE FERROVIAS (com cobertura vegetal) 4 – ÁREAS DE DETENÇÃO PÁRA AUMENTAR A INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO EM RODOVIAS ÁREAS DE DETENÇÃO DE ÁGUA EM RODOVIAS - ABRIL DE 2004 ENTRE TOLEDO E PALOTINA, PR. 4.1 - MICROBACIAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA - ÁREAS DE DETENÇÃO 4.2 -Depressões de armazenamento ou áreas de detenção (Tied Ridging) – Consiste na cobertura de toda a superfície do solo com depressões retangulares espaçadas fechadas em duas direções. . 5 -TERRAÇO DE BASE ESTREITA – IJUÍ /RS (1973) 5.1 TERRAÇO DE BASE ESTREITA - REBENTADO BASE ESTREITA 1,50 e 2,00 m de largura e 0,50 m de altura Largura de faixa de movimento de terra – 12 m BASE LARGA 5.2 – TERRAÇOS DE BASE LARGA - Diminuem o comprimento de rampa. - Reduzem a enxurrada. - Diminuem o carreamento de resíduos e agrotóxicos para os cursos de água. Fonte: Vilson Klein Declividade de 7 a 12% 6 - OUTROS TIPOS DE TERRAÇOS TÉCNICAS MECÂNICAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Terraços no controle do escoamento superficial da água no solo; Classificação dos Terraços a) Finalidade dos terraços: Absorção, drenagem e dupla finalidade b) Quanto ao processo de construção: Figura 6.1 - Terraço tipo Nichols. QUANTO AO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO: Figura 6.2 - Terraço tipo camalhão (Mangum). Figura 6.4 - Banqueta individual Figura 6.3 - Terraço tipo Patamar 6.4 - TERRAÇOS EM PATAMAR CULTIVO DE ARROZ EM TERRAÇOS CONSTRUÍDOS SOBRE ENCOSTAS, NA INDONÉSIA, ALTERNATIVA DE BAIXO IMPACTO AMBIENTAL 7 - ESCARIFICAÇÃO Plantio direto escarificado CONCLUSÕES A ESCARIFICAÇÃO DO SOLO EM PD Reduziu a Densidade do solo Aumentou a rugosidade superfi. Plantio direto Maior condutividade hidráulica e Maior taxa de infiltração de água Fonte: ESCARIFICAÇÃO EM PLANTIO DIRETO COMO TÉCNICA DE CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Rodrigo Kurylo Camara & Vilson Antonio Klein Fonte: Rodrigo Kurylo Camara & Vilson Antonio Klein 8 - PÉ DE PATO AÇÃO DO PÉ DE PATO REDUZIR A DENSIDADE DO SOLO COMPACTAÇÃO: Aumento da densidade do solo por ação mecânica (força). Ds = Ms/Vt ADENSAMENTO: Aumento da densidade do solo por translocação de partículas coloidais. Ds = Ms/Vt 9 – Subsolagem Descompactação do solo Os subsoladores devem ultrapassar as camadas compactadas do solo PLANEJAMENTO DO PREPARO DE SOLO- Escolha de Sulcadores Para solos de textura Arenosos Para Solos de textura média-argilosa SUBSOLADORES Pé-de-grade (ou pé-de-arado) - camada compactada, abaixo da superfície do solo, que impede a infiltração de água. PÉ DE ARADO SUBSOLADOR PROFUNDO ALTA DEMANDA DE PÓTENCIA MOTORA R$ 10 - MANEJO DE PLANTAS RECUPERADORAS • objetivo melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, contribuindo indiretamente para aumentar a infiltração de água no solo. • Plantas leguminosas: Mucuna spp., Crotolaria spp. • Gramíneas, Aveia (Avena spp.) azevém (Lollium multiflorum); • Espécies descompactadoras do solo, Nabo forrageiro. Ciratro INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ESCARIFICAÇÃO X ROTAÇÃO DE CULTURAS 1. O manejo do solo com escarificação maior infiltração de água no solo apenas no primeiro ano de trabalho. 2. A atividade do sistema radicular das espécies nas parcelas sem escarificação aumentou a taxa de infiltração da água no solo. 3. Independentemente do solo escarificado ou não, a rotação de culturas envolvendo Brachiaria ruziziensis + mamona resultou em maior infiltração de água no solo (53 cm h-1). • Fonte: Maryara Buriola Prando(2), Dácio Olibone(3), Ana Paula Encide Olibone(3) & Ciro Antonio Rosolem R. Bras. Ci. Solo, 34:693-700, 2010 ESTRATÉGIA PARA A DESCOMPACTAÇÃO DO SOLO Segundo REINERT, REICHERT & VEIGA (2009) • Uso de plantas recuperadoras do solo, que apresentem: – Sistema radicular pivotante vigoroso: • (CROTALÁRIA, GUANDU, GIRASSOL, etc.) – Raizes fasciculadas: (MILHO, MILHETO, SORGO, etc.). • Promove porosidade contínua no sentido vertical, eficiente para a drenagem interna do solo e para as trocas gasosas entre o solo e a atmosfera. • O mesmo tipo de porosidade resulta da atividade biológica da: – mesofauna do solo principalmente (artrópodos e anelídeos), 11 - CONTROLE DE TRÁFEGO O tráfego das máquinas causa: 1. Aumento da Densidade do solo 2. Redução do diâmetro médio ponderado dos agregados 3. Redução da macroporosidade na linha de rodado em relação à linha de plantio, 4. Degradação cumulativa da qualidade física do solo, ao longo dos anos de cultivo. 5. Dois anos de controle de tráfego agrícola da colheita não influenciaram os atributos físicos do solo estudados. Fonte: ROQUE A. A. de O. Controle de tráfego agrícola e atributos físicos do solo em área cultivada com cana-de-açúcar. Pesq. Agropec. Bras. vol.45 no.7 Brasília July 2010. IMAGEM DO RASTRO PERMANENTE DOS RODADOS DAS MÁQUINAS NA FAZENDA ARROSSENSA PARA ALCANÇAR ESTE OBJETIVO O AGRICULTOR DEVE: 1. Combinar a largura dos equipamentos para usar os rastros (pistas pré-existentes); 2. Ajustar as bitolas e as larguras dos pneus de todos os equipamentos (por exemplo, todas as bitolas são de 3m e os pneus com no máximo 42 centímetros de largura). 3. Disciplinar o tráfego sobre o mesmo rastro ano após ano, com uso do GPS de alta precisão (RTK). 12 - FAIXAS DE CONTORNO 12.1 CORDÕES DE CONTORNO Fonte: www.saaevicosa.com.br/cmcn/artigo.htm 12.2 - SEMEADURA EM NÍVEL (Até 3% de declividade) Figura - É o mais simples dos métodos de controle da erosão. Recomenda-se para terrenos de baixa declividade, isto é, até 3% Fonte: FERNANDES, A. R. 13 - SEMEADURA E COLHEITA EM CURVA DE NÍVEL Fonte: http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/praticas_de_conservacao.pdf 14 - PALIÇADAS PARA CONTENÇÃO DE FLUXO EM VOÇOROCAS BAMBU Fonte: http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/praticas_de_conservacao.pdf 15 - BARRAGEM SUBTERRÂNEA CARACTERÍSITICAS TÉCNICAS DESEJÁVEIS • • • Utilizar solos aluviais, no máximo 3 a 4 m, textura média a grossa Declividade de até 3 a 4 %; Selecionar áreas em linhas de drenagem natural. Fonte: Brito et al, (1999) BARRAGENS SUBTERRÂNEAS ARMAZENAMENTO DE ÁGUA 200 Micras Região Semiárido Alta ETP MICROBACIA BREJO DA PIEDADE QUISSAMÃ, Pesagro-RJ. BARRAGEM SUBTERRÂNEA • Dimensões: 0,60 m x 100 m • 16 horas de serviço retroescavaderia – Custo de R$ 960,00 • colocação da lona plástica de polietileno 4 m x 100 m x 200 micras • Volume de água no perfil do solo 100.000 L = 100 m3. Fonte:FERREIRA, J. M. Gerenciamento Integrado de Agroecossistemas em Microbacias Hidrográficas do Norte e Noroeste Fluminense (2010). 16 - INTEGRAÇÃO AGRICULTURA SILVICULTURA Grande potencial da Integração Lavoura, e Silvicultura na Região Central de Minas Gerais SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA (SILPs). • SPD já representa mais de 60% dos sistemas de plantio (2009) • Culturas utilizadas nos SILPs: soja, milho, milheto, sorgo, nabo forrageiro, girassol, algodão e gramíneas forrageiras tropicais, principalmente as braquiárias, consorciadas ou não. 17 - INTEGRAÇÃO SILVICULTURA - PECUÁRIA 18 - SISTEMAS DE CULTIVO 18.1 Sistema convencional – Uma aração e duas gradagens 18.2 Cultivo mínimo (operações reduzidas) 18.3 Cultivo reduzido (Grade aradora) 18.4 Sistema plantio direto É a implantação de uma cultura diretamente sobre a resteva de outra, com a finalidade de manter o solo coberto, evitando o impacto da gota da chuva; – Proteção do solo reduzindo a desagregação e o selamento; – garantindo maior infiltração de água . – O plantio direto reduz em até 90% as perdas de solo e em até 70% de água. 18.4 - PLANTIO DIRETO COBERTURA DO SOLO E EROSÃO SEM PALHA 1,33 t/ha 2,66 t/ha 4,00 t/ha Primeiros estudos realizados na decada de 40 na Estação Experimental de Rothamsted - Inglaterra RESPEITANDO TRÊS REQUISITOS MÍNIMOS: PROBLEMA 1 - não revolvimento do solo; 2 - rotação de culturas e; 3 - uso de culturas de cobertura para formação de palhada, associada ao manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. O SEGREDO DO PLANTIO DIRETO: PRODUTO DOS MICROORGANISMOS AERÓBICOS BACTÉRIAS CELULOLÍTICAS DECOMPOSIÇÃO AERÓBIA PRODUZEM ÁCIDOS POLIURÔNIDOS (Agregadores das partículas do solo – AREIA –SILTE -ARGILA) MICROORGANISMOS E BACTÉRIAS Celulolíticas Minhocas Insetos Proteolíticas Nitrificadoras Raízes Fixadoras de N Fungos Roedores Fig. Agentes mais importantes do solo vivo, eles trabalham integrados, contribuindo para a aeração do solo, ciclagem de nutrientes e na infiltração de água no solo 19 - Vertical Mulching Essa tecnologia consiste em abrir sulcos com as dimensões de 0,08 m de largura por 0,40m de profundidade em nível, perpendicularmente ao declive, preenchendo-os com palha para mantê-los abertos. Camada de impedimento “Pé de arado” H2 O Figura - Vertical mulching acompanhando as curvas de nível do terreno (RIGHES et at., 2002). INFILTRAÇÃO VERTICAL MULCHING H 2O M u lc h in g CAMADAS DE IMPEDIMENTO M u lc h i n g V e r ti c a l 10 m Figura . Simulação de chuva com 111 mm h-1 EQUIPAMENTOS USADOS PARA O VERTICAL MULCHING PROJETO INTEGRADO UFSM EMBRAPA TRIGO – CNPT SEMEATO Fonte: (RIGHES et al, 2002) CALHAS COLETORAS do escoamento superficial com sensor de nível SIMULAÇÃO DA CHUVA E COLETA DA ENXURRADA . Figura 8. Detalhes da instalação das calhas medidoras tipo HS com poço tranqüilizador com sensor de nível. 2,0 Y = - 0,5508 + 0,0624X - 0,00048X2 r2 = 0,96 1,5 Vazão (L seg-1) ; Y = - 0,2416 + 0,0122X + 0,0000076X2 10 m r2 = 0,88 1,0 5m 0,5 Y = - 0,4466 + 0,02690X - 0,000095X2 r2 = 0,94 0,0 10 TEST 20 30 40 50 60 70 Tempo de simulação de chuva 80 Figura. Curvas de regressão do escoamento superficial em parcelas com e sem vertical mulching com espaçamento de 5 e 10 m e chuva artificial de 111 mm h-1 VERTICAL MULCHING Escoamento superficial de água C/ chuva simulada de 111 mm h-1 em ARGISSOLO VERMELHO Distrófico típico. . Escoamento Valores Testemunha superficial relativos (% controle) L seg-1 (%) Sem MV 0,893a 100 MV a cada 10 m 0,399b 44,69 55,31 MV a cada 5 m 0,231c 26,11 73,89 Tratamentos • Médias seguidas de letras diferentes diferem significativamente pelo Teste de Tukey em 5% de probabilidade de erro. Conservação da água no solo 20 - DRY FARMING • A map of the Great Plains-USA. DRY FARMING Ano anterior = 350 mm Ano atual = 350 mm 2 anos (Total) = 700 mm Armazenamento Líquido aproximadamente = 600 mm DRY FARMING ESCARIFICADOR TIPO ASA DE ANDORINHA DRY FARMING ESCARIFICADOR DE BARRA DRY FARMING PRINCÍPIOS FÍSICOS ENVOLVIDOS A MOBILIZAÇÃO DA CAMADA SUPERFICIAL (5cm) DO SOLO EM POUSIO (sem cultivo) PROVOCA: Solo mobilizado a Eliminação de plantas daninhas; b Quebra da capilaridade do solo; Redução da densidade do solo; Q (a b) K ( ) At L Redução do conteúdo de água; Redução da K(ϴ) não saturada; Redução do Fluxo ascendente; Conservação do conteúdo de H2O. FLUXO E ARMAZENAMENTO ÁGUA GRAVITACIONAL É AQUELA QUE FICA NOS MACROPOROS DRENANDO PELA AÇÃO DA GRAVIDADE A ÁGUA RETIDA NO SOLO FICA NOS MICROPOROS E NÃO DRENAM PELA AÇÃO DA GRAVIDADE POÇOS CACIMBA Água gravitacional POÇOS RAZOS A ÁGUA QUE DRENA É AQUELA QUE SE ENCONTRA NOS MACROPOROS DO SOLO COMPROVAÇÃO DO FLUXO SATURADO Em cortes de estradas . Água da chuva Água da chuva ESTIMATIVA DE ARMAZENAMENTO (Solo Passo Fundo) Precipitação média = 1.755 mm/ano . Área=1m2 SOLO: profundidade média = 8 m 2m MACRO POROS 25% POROS MICRO POROS 25% 4 m3 2m ARMAZENAMENTO em : 1m2 x 4 m = 4m3 = 4.000 mm Se toda a precipitação infiltrasse no solo: Área=1m2 4 m 4 m3 MACRO POROS 25% 1 m3 de solo = 1000 L 25% = 250 L Só nos macroporos SÓLIDOS Capacidade de absorver 250 mm de chuva/m3 INFILTRAÇÃO DE ÁGUA E TEMPO DE RECARGA DO PEFIL DE TRÊS SOLOS DO RS Afranio A. Righes ; Galileo A. Buriol & Valduino Estefanel 18 RECARGA DO PERFIL DO SOLO 16 OUTONO E INVERNO Número de anos 14 12 10 1/2 2/3 3/4 8 6 4 2 0 Solo Passo Fundo Solo Passo Fundo Solo São Pedro Solo São Pedro Solo Vacacaí Solo Vacacaí Figura 1. Número de anos com precipitações pluviométricas normais, necessário para saturar o perfil do solo das unidades de mapeamento estudadas para três cenários de infiltração de 1/2, 2/3 e de 3/4 da precipitação pluviométrica efetiva. PRECIPITAÇÃO MUNDIAL MÉDIA ANUAL >2.000 mm 1.000 a 2.000mm 500 a 1.000 mm 250 a 500 mm < 250 mm Figura. DISTRIBUIÇÃO DAS CHUVAS Hoje os valores médios anuais não são menores SOLO: ÁREA AGRICULTAVEL NO BRASIL 550 MILHÕES ha EQUIVALENTE A 32 PAÍSES RECOMENDAÇÕES FINAIS EM RELAÇÃO A INFILTRAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA ÁGUA Do meu ponto de vista 1. Não pode-se apenas mitigar conflitos. Precisamos de ações imediatas. 2. Como atividades básicas e de ação imediata: AMPLIAR A CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA EM RESERVATÓRIOS, garantindo a disponibilidade em períodos de estiagens, e reduzindo as cheias no inverno. Cont... RECOMENDAÇÕES FINAIS 3. Ações em médio prazo, REDUZIR O ESCOAMENTO SUPERFICIAL NAS TERRAS ALTAS: • • • • Terraços, Plantas recuperadoras, Vertical mulching, Subsolagem. 4. Ações contínuas a longo prazo: • Campanhas de educação ambiental; • Ações integradas entre as comunidades, agentes públicos e técnicos envolvidos com o meio ambiente; • Redução de poluentes para os mananciais. IMPACTOS PREVISTOS COM O AUMENTO DA INFILTRAÇAO DE ÁGUA NO SOLO • Redução do pico de descarga dos mananciais (enchentes) aumentado a recarga dos aquíferos; • Redução dos impactos das estiagens na produção agrícola. • Estabilização das vazões básicas dos rios durante períodos de estiagens; • Redução dos conflitos pelo uso da água para irrigação; • Maior estabilidade do volume de água em reservatórios e; • Melhoria da qualidade da água e a qualidade de vida de toda a comunidade e. • ACREDITO QUE O HOMEM PODE MELHORAR O AMBIENTE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Acredito no potencial dos jovens para aumentar a infiltração de ÁGUA NO SOLO • . ENSINO NAS ESCOLAS FUNDAMENTAIS Fonte: educador.brasilescola.com: JARDIN PERSA Monte Carmelo - Centro Espiritual da Fé Baha‘i. HAIFA - ISRAEL Papa João Paulo II:“a humanidade possui hoje instrumentos que podem transformar o mundo num jardim ou reduzi-lo a um monte de ruínas E AGORA? O QUE FAZER? “ NO FINAL, NOSSA SOCIEDADE SERÁ DEFINIDA NÃO SOMENTE PELO O QUE CRIAMOS, MAS PELO QUE RECUSAMOS EM DESTRUIR.” John Sawhill A ESCOLHA É SUA! Água é fonte de vida Faça sua parte agora. O FUTURO DO PLANETA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS A INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO É A CHAVE DA SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS NOSSA MISSÃO Fazer a água infiltrar ou armazenar onde ela cai. Muito Obrigado [email protected] [email protected] PRINCIPAIS REFERÊNCIAS • MACEDO, M. C. M. Integração lavoura e pecuária: o estado da arte e inovações tecnológicas R. Bras. Zootec. vol.38 no.spe Viçosa July 2009 • MENTGES M.N. REICHERT, J.M.; ROSA, D. P. ; VIEIRA, D.A. ; ROSA, V.T.; REINERT, D.J. Propriedades físico-hídricas do solo e demanda energética de haste escarificadora em Argissolo compactado Pesq. Agropec. Bras. Vol.45 no3. Brasília Mar. 2010. • PRANDO,Maryara Buriola OLIBONE, Dácio, OLIBONE, Ana Paula Encide & ROSOLEM, Ciro Antonio. Infiltração de água no solo sob escarificação e rotação de culturas. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]., v. 34, n.3, pp. 693-700. 2010 -ISSN 0100-0683 • RIGHES, A.A.; DENARDIN, José E; NISHIJIMA, Toshio; GARCIA, Sandra M; HERBES, Miguel G. Mulching vertical e enxurrada no plantio direto da soja. In: XIV Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água, 2002, CUIABÁ, MT. 2002. • RIGHES, A. A.; SILVA, R. F. da. Escoamento superficial erosão e contaminação do solo In: Righes, A. A. et al. Água e Educação: princípios e estratégias de uso e conservação. Editora UNIFRA, Santa Maria P.137:168, 2009. • ROQUE A. A. de O. Controle de tráfego agrícola e atributos físicos do solo em área cultivada com cana-de-açúcar. Brasília, Pesq. Agropec. Bras. v.45 n.7 July 2010. • VEIGA, Milton da, REICHERT,Miguel e REINERT, Dalvan José. Compactação: das causas às soluções. A Granja Plantio Direto. p.41-43 Fev. 2009.