ppc- engenharia de telecomunicações-2010-2011
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ppc- engenharia de telecomunicações-2010-2011
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA DO CEARÁ CAMPUS FORTALEZA Gerência de Telemática Projeto do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações Fortaleza 2010/2011 2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Luiz Cláudio Costa SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco 3 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PRO-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA REITOR Cláudio Ricardo Gomes de Lima PRÓ-REITOR DE ENSINO Gilmar Lopes Ribeiro COORDENADORA DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS Severina Gadelha Figueiredo DIRETOR DO CAMPUS DE FORTALEZA Antônio Moisés Filho de Oliveira Mota DIRETOR DE ENSINO José Eduardo Souza Bastos CHEFE DO DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA Francisco José Alves de Aquino COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES José Wally Mendonça Menezes COORDENADORA TÉCNICO-PEDAGÓGICA Maria Núbia Barbosa 4 CORPO DOCENTE ENGENHARIA TELECOMUNICAÇÕES Anaxágoras Maia Girão André Luiz Carneiro de Araújo Elias Teodoro da Silva Júnior Fabíola Fernandes Andrade Fernando Parente Garcia Francisco José Alves de Aquino Glaucionor Lima de Oliveira João Batista Bezerra Frota Manoel Benedito Morais Maria Heveline Vieira Duarte Nivaldo Teixeira Filho Paulo Régis Carneiro de Araújo Pedro Klécius Farias Cardoso Régis Cristiano Pinheiro Marques Ricardo Bezerra de M. Guedes Ricardo Rodrigues de Araújo Ricardo Duarte Taveira Ronaldo Fernandes Ramos CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Dilce Maria Granja Praxedes Dilma Maria Granja Beserra Antônio Carlos S. da Ponte 5 Sumário Apresentação do Projeto ................................................................................................... 7 Histórico ........................................................................................................................... 7 Contexto Social do Curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE ..................... 10 Motivação ....................................................................................................................... 13 Objetivos......................................................................................................................... 15 Princípios norteadores para a formação do Profissional ................................................ 16 Fundamentação legal .................................................................................................. 16 Prática Profissional ..................................................................................................... 17 Formação Técnica....................................................................................................... 19 Integração entre teoria e prática.................................................................................. 19 Interdisciplinaridade ................................................................................................... 21 Formação Ética e a função social do profissional ...................................................... 21 Expectativa da formação do profissional........................................................................ 23 Perfil do egresso ......................................................................................................... 23 Habilidades e competências........................................................................................ 24 O estágio supervisionado ................................................................................................ 27 Integração entre atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão .......................................... 28 Estrutura e Organização curricular ................................................................................. 30 Matriz Curricular ........................................................................................................ 33 Distribuição de carga horária...................................................................................... 35 Elenco de disciplinas com ementa .............................................................................. 36 Duração do curso .......................................................................................................... 151 Oferta de disciplinas ..................................................................................................... 152 Acompanhamento dos alunos ....................................................................................... 153 Avaliação ...................................................................................................................... 156 Avaliação da aprendizagem ...................................................................................... 156 Avaliação do ensino.................................................................................................. 157 Estratégias para implementação do currículo ............................................................... 158 Forma de ingresso no curso ...................................................................................... 158 Estratégias pedagógicas ............................................................................................ 158 Infra-estrutura necessária e requisitos institucionais ................................................ 159 Laboratórios de Ensino ................................................................................................. 161 Laboratórios de Pesquisa Aplicada............................................................................... 165 ELENCO DE PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA .......................................................................................................... 166 CORE-LDA .............................................................................................................. 167 SURCA ..................................................................................................................... 167 SICIP ........................................................................................................................ 168 SEPPRA ................................................................................................................... 168 FUGA ....................................................................................................................... 169 FURTO ..................................................................................................................... 170 TELEMET ................................................................................................................ 170 CORTE ..................................................................................................................... 171 ULTRASOM ............................................................................................................ 172 COMPMETER ......................................................................................................... 172 SUMIS ...................................................................................................................... 173 6 CHASEC .................................................................................................................. 173 SIVIT ........................................................................................................................ 174 REGULA .................................................................................................................. 174 SGM ......................................................................................................................... 175 FARO ....................................................................................................................... 176 PROGRAMAS DE PESQUISA PRÓPRIOS DA INSTITUIÇÃO.............................. 179 Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação ......................................................................... 179 Departamento de Pesquisa e Inovação ..................................................................... 180 Política de Qualificação de Pessoal Docente................................................................ 180 Considerações finais ..................................................................................................... 255 7 Apresentação do Projeto O Departamento de Telemática tem a satisfação de apresentar o Projeto que norteará o curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE, fruto de intenso esforço e de discussões, reflexões, experiências, responsabilidade e compromisso individual dos docentes, discentes e dos técnicos administrativos da gerência e dos dirigentes da instituição na busca de posturas viáveis para atingir as suas metas. Nesse sentido, o Departamento de Telemática projetou o curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações, embasado em critérios de qualidade, e comprometido com os interesses coletivos mais elevados da sociedade. Considera-se que a elaboração deste projeto é uma proposta de trabalho assumida coletivamente, que pode contribuir para que o curso atinja seus objetivos, sintetizados na formação de profissionais de Engenharia de Telecomunicações competentes, criativos, com visão crítica, bem como de cidadãos conscientes de suas responsabilidades sociais. Este documento apresenta o Projeto do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações, pertencente ao Departamento de Telemática do IFCE, descrevendo seus aspectos pedagógicos e políticos, estabelecendo as estratégias para a formação de um profissional comprometido não apenas com a sua atuação técnica, mas também ciente do seu papel social e da sua capacidade criativa, com capacidade de atuar também na pesquisa, na inovação tecnológica de modo a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa. Histórico O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, gozando, na forma da lei, de autonomia pedagógica, administrativa e financeira, tendo como marco referencial de sua história institucional um contínuo processo 8 de evolução, que acompanha o processo de desenvolvimento do Ceará, da Região Nordeste e do Brasil. O IFCE, ao longo de sua História, centenária, atuando na educação profissional e tecnológica do Estado, tem se estabelecido como um elemento de desenvolvimento regional, formando profissionais de reconhecida qualidade para o setor produtivo e promovendo o crescimento social de seus egressos. Neste momento em que abraçamos as dimensões da pesquisa aplicada, da extensão e do ensino, esperamos continuar na busca do atendimento às demandas da sociedade e do setor produtivo como foco de nossa missão institucional. A missão do IFCE é produzir, disseminar e aplicar o conhecimento tecnológico e acadêmico, para formação cidadã, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo para o progresso sócio-econômico local, regional e nacional, na perspectiva do desenvolvimento sustentável e da integração com as demandas da sociedade e do setor produtivo. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE é uma tradicional Instituição Tecnológica que tem como marco referencial de sua história Institucional a evolução contínua e com crescentes indicadores de qualidade. A sua trajetória evolutiva corresponde ao processo histórico de desenvolvimento industrial e tecnológico da região Nordeste e do Brasil. Nossa história institucional inicia-se no despertar do século XX, quando o então Presidente Nilo Peçanha, cria, mediante o Decreto n° 7.566, de 23 de setembro de 1909, as Escolas de Aprendizes Artífices, com a inspiração, orientada pelas escolas vocacionais, francesas, destinadas a atender à formação profissional para os pobres e desvalidos da sorte. O incipiente processo de industrialização passa a ganhar maior impulso durante os anos 40, em decorrência do ambiente gerado pela Segunda Guerra Mundial, levando à transformação da Escola de Aprendizes Artífices em Liceu Industrial de Fortaleza, no ano de 1941 e, no ano seguinte, passa a ser chamada de Escola Industrial de Fortaleza, ofertando formação profissional diferenciada das artes e ofícios orientada para atender às profissões básicas do ambiente industrial e ao processo de modernização do País. O crescente processo de industrialização, mantido por meio da importação de tecnologias orientadas para a substituição de produtos 9 importados, gerou a necessidade de formar mão-de-obra técnica para operar esses novos sistemas industriais e para atender às necessidades governamentais de investimento em infra-estrutura. No ambiente desenvolvimentista da década de 50, a Escola Industrial de Fortaleza, mediante a Lei Federal n° 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, ganhou a personalidade jurídica de Autarquia Federal, passando a gozar de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar, incorporando a missão de formar profissionais técnicos de nível médio. Em 1965, passa a se chamar Escola Industrial Federal do Ceará e em 1968, recebe então a denominação de Escola Técnica Federal do Ceará, demarcando o início de uma trajetória de consolidação de sua imagem como instituição de educação profissional, com elevada qualidade, passando a ofertar cursos técnicos de nível médio nas áreas de edificações, estradas, eletrotécnica, mecânica, química industrial, telecomunicações e turismo. O contínuo avanço do processo de industrialização, com crescente complexidade tecnológica, orientada para a exportação, originou a demanda de evolução da rede de Escolas Técnicas Federais, já no final dos anos 70, para a criação de um novo modelo institucional, surgindo então os Centros Federais de Educação Tecnológica do Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Somente, em 1994, a Escola Técnica Federal do Ceará é igualmente transformada junto com as demais Escolas Técnicas da Rede Federal em Centro Federal de Educação Tecnológica, mediante a publicação da Lei Federal n° 8.948, de 08 de dezembro de 1994, a qual estabeleceu uma nova missão institucional com ampliação das possibilidades de atuação no ensino, na pesquisa e na extensão tecnológica. A implantação efetiva do CEFETCE somente ocorreu em 1999. Em 1995, tendo por objetivo a interiorização do ensino técnico, inaugurou duas Unidades de Ensino Descentralizadas (UnEDs) localizadas nas cidades de Cedro e Juazeiro do Norte, distantes, respectivamente, 385km e 570km da sede de Fortaleza. Em 1998 foi protocolizado, junto ao MEC, seu Projeto Institucional, com vistas à transformação em CEFETCE que foi implantado, por Decreto de 22 de março de 1999. Em 26 de maio do mesmo ano, o Ministro da Educação aprova o respectivo Regimento 10 Interno, pela Portaria nº. 845. O Ministério da Educação, reconhecendo a vocação institucional dos Centros Federais de Educação Tecnológica para o desenvolvimento do ensino de graduação e pós-graduação tecnológica, bem como extensão e pesquisa aplicada, reconheceu, mediante o Decreto n° 5.225, de 14 de setembro de 2004, em seu artigo 4º. , inciso V, que, dentre outros objetivos, tem a finalidade de ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de profissionais especialistas na área tecnológica. Em 2007, após uma década da criação do CEFETCE, a instituição passa por uma nova institucional idade. O governo federal com o intuito de expandir a rede federal de ensino técnico e tecnológico, publicou em 29 de dezembro de 2008, por meio do Decreto n° 11.892, criando trinta e oito Institutos Federais, em estados da federação e no Distrito Federal. Juridicamente, os Institutos Federais são autarquias, detentoras de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Segundo o Ministério da Educação, o foco dos Institutos Federais será a justiça social, a equidade, a competitividade econômica e a geração de novas tecnologias. Responderão, de forma ágil e eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais (SETEC/MEC/PDE, 2008, p.5). Esse novo status institucional constitui elemento mobilizador da comunidade acadêmica para o comprometimento com a continuidade de seu crescimento institucional, de modo a acompanhar o perfil atual e futuro do desenvolvimento do Ceará e da Região Nordeste. Contexto Social do Curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE participa do desenvolvimento econômico do Estado do Ceará, contribuindo com resultados que têm alterado o perfil da Região Metropolitana de 11 Fortaleza (Caucaia, Maracanaú, Maranguape, Eusébio, Aquiraz, Pacatuba, Horizonte, Guaiúba, Pacajús, Itaitinga, São Gonçalo do Amarante e Chorozinho), que tem uma população de 2,9 milhões de habitantes, com uma taxa média de crescimento anual de 2,4%,sendo Fortaleza a quinta capital do país em concentração populacional, conforme a mais recente estatística disponível pelo IBGE. O nível de emprego do Estado do Ceará nos principais segmentos da economia: indústria, comércio e serviços é perceptível com o aumento de 454 empresas nacionais e estrangeiras de diferentes portes que se instalaram no Estado, nos últimos cinco anos. Desse incremento resultou a criação de 945 mil empregos indiretos; retrato de um Estado moderno e economia dinâmica. Vale ressaltar que, no período de 1996 a 2000, a economia cearense registrou uma taxa de crescimento acumulativa de 11%, proporcionando uma taxa média anual de 2,9% acima do desempenho do Brasil e do Nordeste. Em termos de estrutura setorial, a distribuição é a seguinte: agropecuária representa 6%, a indústria 38,1% e os serviços 55,9%. É perceptível o esforço para obter taxas crescentes de expansão sócioeconômica do Ceará, especificamente no mercado de trabalho, que força uma qualificação de mão-de-obra para manter a taxa de crescimento de uma economia competitiva. É neste contexto que se insere o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- IFCE. Segundo levantamento realizado junto à diretoria de Recursos Humanos (DRH) e à Coordenação de Controle Acadêmico (CCA), o curso de tecnólogo em Telemática já formou cerca de ____ tecnólogos, desde a sua criação em 1999. Esse curso tem como público alvo pessoas que já concluíram o nível médio, e precisam de uma capacitação tecnológica profissional de qualidade, com horários compatíveis e carga horária reduzida em relação aos cursos de engenharia, para que estes possam se inserir no mercado, ou melhorar sua atuação em seu atual emprego, sem que para isso seja preciso parar de trabalhar para se capacitar. O conceito alcançado pelo curso na região nordeste, e mesmo em nível nacional, tem estimulado uma significativa concorrência no processo 12 seletivo para ingresso no curso de Telemática do IFCE (de 13 a 18 candidatos por vaga), onde ingressam anualmente 120 alunos. O IFCE tem desempenhado papel de destaque imprescindível para todo o estado do Ceará e para o país. Os profissionais formados no curso de Telemática do IFCE têm atuado no mercado de trabalho local, regional e nacional. Há ex-alunos trabalhando na Telemar, CHESF, no ministério da Ação Social em Brasília, no Instituto Atlântico em equipes de projetos, em Empresas de Software e Redes, etc.. Uma parcela dos egressos do IFCE voltou-se para empreendimentos na área, ou inseriram-se em atividades de docência ou pesquisa, onde também desenvolvem trabalhos em nível de pós-graduação. Vários ex-alunos do IFCE atuam hoje como pesquisadores em laboratórios e institutos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, ou como professores em Universidades Federais, Estaduais e no próprio IFCE. Os docentes do Departamento de Telemática, em sua grande maioria, são ex-alunos do IFCE. Esses professores têm realizado, com excelente conceito, estudos de mestrado e doutorado em outras instituições de ensino superior e de pesquisa no Brasil e no exterior, tais como Unicamp, USP, UFSC, COPPE/UFRJ, UFPB, Paris VI e INT (ambas na França). Têm participado ativa e frequentemente em eventos técnico-científicos, congressos e bancas examinadoras de trabalhos de iniciação científica, mestrado e doutorado em outras universidades; contribuído com a comunidade, ministrando cursos de extensão, realizando consultorias, atuando na elaboração de provas de concursos públicos, sem, contudo deixar de lado a forte atuação nos cursos do Departamento de Telemática. A sua atuação na comunidade tem chamado a atenção para os cursos e para a excelente qualificação dos profissionais que ele vem formando desde a sua criação. Os docentes têm empreendido considerável esforço na busca de novos vínculos técnicos e financeiros para a instituição. Projetos junto à companhia de Energia Elétrica do Ceará (COELCE), Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), conforme descrito mais adiante na infra-estrutura de laboratórios (Projetos e parcerias desenvolvidos no laboratório ITTI), têm sido firmados. 13 Nesse cenário, a implantação do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações vem possibilitar aos jovens e adultos seu ingresso em uma instituição de boa qualidade e que conta com recursos físicos, laboratórios devidamente equipados e com um corpo docente com capacitação adequada para formar graduados de acordo com a exigência do mercado e da sociedade. Motivação Nos últimos anos, temos observado no mundo inteiro, um avanço imenso, em um ritmo demasiadamente acelerado, na área de tecnologia. Inserida neste contexto, destaca-se a área de telecomunicações, onde apesar dos grandes avanços, tem sofrido por parte da população uma demanda cada vez mais exigente por novas tecnologias. A era digital veio modificar totalmente o cenário da área de telecomunicações. Há alguns anos, as telecomunicações eram totalmente dissociadas da área de informática. A digitalização dos sinais sejam eles de áudio, voz, imagem, ou outro qualquer, induziu obrigatoriamente a uma convergência entre as duas áreas, uma vez que esses sinais são, em sua grande maioria, coletados e transmitidos via algum sistema de telecomunicações. Esta convergência exigiu das universidades, que formavam profissionais na área de telecomunicações, total reformulação na sua matriz curricular, incluindo disciplinas de informática, e modificando as de telecomunicações para atender a nova tecnologia emergente. Assim, houve um avanço tecnológico na área de telecomunicações, que deixou de ser essencialmente analógica e passou a incorporar as características e os conseqüentes avanços da área de informática, beneficiando-se com resultados espantosos de desempenho e eficácia nos serviços de telecomunicações fornecidos à população. A abertura do mercado e a privatização da telefonia no Brasil revolucionaram o mercado dos profissionais em telecomunicações, requisitados por empresas privadas para desenvolver tecnologias e atuar na implantação de uma nova infra-estrutura para o setor, que passa por grande transformação. O crescimento acelerado em setores como telefonia celular, 14 Internet, processamento digital de sinais, transmissão via satélite, redes de computadores para transmissão de dados, vídeo e áudio, entre outros, projeta uma perspectiva favorável aos estudantes que pretendem uma profissão desafiadora a sua criatividade e competência. A idéia do curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE, que certamente já incorpora a nova tecnologia digital que une as áreas de telecomunicações e informática, surgiu em atendimento à atual carência de profissionais qualificados para assumir postos de trabalho que exijam conhecimento de engenharia de comunicações e de engenharia de computação, aliado à capacidade de desenvolvimento tecnológico, visto que esta área está sempre em constante evolução. O IFCE, com a criação do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações visa oferecer a formação para o profissional que vai atuar nessa área em expansão; se propõe a preparar o profissional para o planejamento de sistemas de transmissão de dados digitais, utilizando cabos óticos, satélite ou sistema de microondas. Trata-se de uma carreira com mercado de trabalho garantido, em conseqüência da carência de profissionais preparados e da chegada ao Brasil de empresas de tecnologia de ponta. As novas companhias de telefonia fixa e celular - que assumiram os serviços até bem pouco tempo executados por empresas estatais - estão investindo na modernização e expansão dos sistemas para atender à demanda nacional. As principais características do curso são: • uma formação científica sólida, que propicia ao engenheiro o embasamento necessário ao acompanhamento do desenvolvimento tecnológico em curso na área; • treinamento nas ferramentas computacionais e relacionais utilizadas no ambiente de trabalho; • formação tecnológica específica que abrange conceitos, técnicas, meios e equipamentos e permite a sua utilização efetiva; • formação empresarial, com disciplinas voltadas ao desenvolvimento das habilidades necessárias à formação de empreendedores; • significativa utilização dos recursos modernos da informática no processo de ensino/aprendizagem. 15 Objetivos O projeto tem como objetivo estabelecer as diretrizes para a formação de engenheiros de telecomunicações no IFCE, de modo a oferecer aos alunos formação profissional que possibilite aos egressos atuarem de forma crítica e inovadora frente aos desafios da sociedade. Os objetivos do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações do IFCE devem guardar coerência com a missão da instituição definida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), estabelecido na Resolução 005, de 03 de maio de 2005. Os objetivos do curso de Engenharia de Telecomunicações proposto neste projeto podem ser resumidos em: • Formar o Engenheiro de Telecomunicações de modo a disponibilizar um profissional capaz de exercer as atribuições a ele concedidas pelo Conselho Federal de Engenharia (resolução no. 218, de 29 de junho de 1973); • Atender a demanda social regional por esse profissional; • Consolidar as estratégias da instituição relatadas no seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional); • Contribuir para o desenvolvimento do setor de telecomunicações no contexto nacional. • Capacitar o discente para intervir criticamente na realidade, como condição para a prática da cidadania. Este projeto abordará os aspectos curriculares a serem adotados pelo curso, explicitando os mecanismos através dos quais serão alcançadas as metas estabelecidas. As metas para o trabalho educativo são apresentadas e são explicitadas as intenções, as prioridades, as atividades e as ações, visando a consecução dos objetivos do curso, coletivamente definidos, inspirando uma conduta a ser adotada pela comunidade do IFCE. 16 Princípios norteadores para a formação do Profissional Os princípios norteadores para a formação do profissional de Engenharia de Telecomunicações abrangem aspectos legais da profissão do engenheiro, a prática profissional e as estratégias para a formação do profissional. Fundamentação legal A formação do engenheiro eletricista, a qual inclui o engenheiro de telecomunicações, é norteada por um conjunto de Leis e Normas que estabelecem os requisitos mínimos necessários para o exercício profissional da Engenharia. Esta fundamentação legal é a seguinte: • Resolução CNE/CES no. 11, de 11 de março de 2002: institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia; • Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei 9.394/96): estabelece as diretrizes e bases da educação nacional; • Parecer CNE/CES 1.362/2001, aprovado em 12/12/2001: define Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia; • Lei no. 5.194, de 24 de dezembro de 1966: regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrônomo; • Resolução no. 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA): discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia; • Parecer CNE/CES 108/2003, aprovado em 7/5/2003: analisa a duração de cursos presenciais de Educação Superior; • Decisão Plenária PL-0087/2004, de 30 de abril de 2004, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA):oficializa às Instituições de Ensino Superior e aos Conselhos Regionais da carga mínima estabelecida para os cursos de graduação; 17 • Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977: dispõe sobre estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º. Grau e supletivo e dá outras providências; • Decreto no. 87.497, de 18 de agosto de 1982: regulamenta a Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, nos limites que especifica e dá outras providências; • Decreto no. 89.467, de 21 de março de 1984: dá nova redação ao Art. 12 do decreto no. 87.497, de 18 de agosto de 1982, que regulamenta a Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º. Grau e supletivo; • Lei no. 8.859, de 23 de março de 1994: modifica dispositivo da Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, estendendo aos alunos de ensino especial o direito à participação em atividades de estágio; • Decreto no. 2.080, de 26 de novembro de 1996: dá nova redação ao Art. 8º. do Decreto no. 87.497, de 18 de agosto de 1982,que regulamenta a Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977, que dispõe sobre estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2º. Grau e supletivo; • Medida Provisória no. 1.726, de 03 de novembro de 1998: dá nova redação ao Art. 1º. da Lei no. 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Prática Profissional O profissional de Engenharia de Telecomunicações deverá estar apto ao exercício das atividades profissionais em sua área de atuação, definidas na legislação. A Lei no. 5.194, de 24 de dezembro de 1966 regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo, caracterizando-as pelas realizações de interesse social e humano que impliquem na realização dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e 18 artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário. A mesma Lei estabelece as atividades e atribuições do engenheiro, do arquiteto e do agrônomo. Tais atividades compreendem: o desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, autarquias, empresas de economia mista e privada; o planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; ensino, pesquisa, experimentação e ensaios; fiscalização de obras e serviços técnicos; produção técnica especializada, industrial ou agropecuária. Além disso, os engenheiros, arquitetos e agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões. A Resolução no. 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA, discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. São elas: • Supervisão, coordenação e orientação técnica; • Estudo, planejamento, projeto e especificação; • Estudo de viabilidade técnico-econômica; • Assistência, assessoria e consultoria; • Direção de obra e serviço técnico; • Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; • Desempenho de cargo e função técnica; • Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; • Elaboração de orçamento; • Padronização, mensuração e controle de qualidade; • Execução de obra e serviço técnico; • Fiscalização de obra e serviço técnico; • Produção técnica e especializada; • Condução de trabalho técnico; 19 • Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; • Execução de instalação, montagem e reparo; • Operação e manutenção de equipamento e instalação; • Execução de desenho técnico. As competências do engenheiro de comunicação também são estabelecidas no artigo 9º., como sendo o desempenho das atividades anteriormente discriminadas, referentes a sistemas de comunicação e telecomunicações, seus serviços afins e correlatos. Formação Técnica A proposta curricular apresentada neste projeto credenciará o aluno do curso de engenharia em telecomunicações do IFCE, a desempenhar as atribuições concedidas pelo artigo 9º. da Resolução no. 218 do CONFEA, ao cursar as disciplinas das seguintes Unidades Curriculares: • Base Científica • Base Humanística e Multidisciplinar • Eletroeletrônica e Hardware • Sistemas de Computação • Sistemas de Telecomunicações • Gestão em Telecomunicações • Estágio Integração entre teoria e prática Pela própria natureza do curso, a integração eficiente entre a teoria e a prática profissional no processo de ensino-aprendizagem é da maior importância na boa formação do profissional de Engenharia de Telecomunicações. Além disso, as atividades experimentais são um elemento motivador para os estudantes de graduação. 20 As atividades de caráter prático podem ser desenvolvidas no âmbito interno ou externo ao IFCE. No âmbito interno, essas atividades serão ofertadas através de aulas práticas incluídas em cada disciplina específica para a implementação de experiências em laboratório; atividades em computador; atividades de iniciação científica, como bolsista ou voluntário; atividades como monitor de disciplinas; ou de participações em projetos de pesquisa como bolsista ou voluntário. No âmbito externo ao IFCE, o estágio supervisionado é uma atividade que pode integrar o aluno ao ambiente da prática profissional. Outras atividades, tais como visitas técnicas, estudo de casos in loco, participação em congressos técnicos e científicos, seminários dos profissionais da Engenharia ajudarão o aluno no conhecimento sobre seu futuro campo de atuação profissional. O trabalho experimental possibilita o contato e a familiarização com equipamentos e processos típicos da vida profissional. Propicia a vivência, no laboratório ou no campo, de conhecimentos vistos anteriormente apenas em teoria na sala de aula, ou por outros meios. A percepção das limitações e especificidades dos modelos teóricos, em ambiente não controlado, é uma vivência significativa na formação do profissional. A atividade experimental em laboratório pode também despertar o interesse pela investigação cientifica e motivar novas vocações para a pesquisa e para a docência na Engenharia. A facilitação do acesso dos alunos aos laboratórios de ensino, através de um programa de monitoria, mantida pelos próprios alunos, pode ser uma estratégia capaz de aumentar o contato do aluno com atividades experimentais, como alternativas ao reduzido número de servidores técnicoadministrativos disponíveis na unidade. Não obstante a importância da prática profissional, ela deve ser incentivada também como forma de desenvolver o senso critico do profissional. Na pratica profissional, muitas vezes estão também incorporados vícios de conduta que devem ser questionados pelo aluno, através de uma supervisão adequada. A aplicação do método científico em variadas situações e contextos, a análise dos problemas com visão crítica e a proposição de soluções com criatividade, são atitudes que devem ser desenvolvidas nos alunos de 21 Engenharia, quaisquer que sejam os setores em que irão atuar. A cultura de investigação e da descoberta deve estar presente no universo das atividades levadas a efeito ao longo da graduação: nas aulas, nos projetos, nas visitas, nos estágios, na preparação de seminários, no contato interpessoal e nas mais variadas circunstâncias. Interdisciplinaridade O Art. 4º. da Resolução CNE/CES no. 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, determina que “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: (...); IV – atuar em equipes multidisciplinares; (...)”. A presença de disciplinas como Metodologia Científica, Projeto de final de curso, Tópicos especiais em engenharia, bem como a participação sistemática em atividades complementares (palestras, conferências, seminários, cursos de curta duração) que despertem o interesse para uma formação sócio-cultural mais abrangente, podem contribuir de forma determinante na formação interdisciplinar do profissional. Acredita-se que não se deve adotar uma área temática prévia para explorar a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade no currículo de engenharia, de forma a evitar especializações precoces através de trabalhos em uma mesma área. Uma estratégia a ser adotada seria envolver o maior número possível de professores do departamento na orientação de projetos, em atividades de extensão e em atividades extracurriculares, com a função de destacar para os alunos os princípios científicos, as aplicações e as interações com a sociedade, nos temas abordados. Formação Ética e a função social do profissional O Art. 3º. da Resolução CNE/CES no. 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, determina que “O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando 22 egresso/profissional o engenheiro (...), com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. No Art. 4º. da mesma resolução fica instituído que “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: (...); X – compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; (...)”. Entre as estratégias adotadas para permitir a formação do engenheiro com os conhecimentos de ética necessários ao desempenho de seu papel social, destacam-se os seguintes: • Inserção da disciplina Ética e Filosofia como disciplina obrigatória do curso; • Inserção das disciplinas Gestão de Telecomunicações e Economia para Profissionais de Tecnologia como disciplinas obrigatórias, o que permitirá ao profissional entender melhor a repercussão da sua atuação profissional como gestor de pessoas e os efeitos econômicos produzidos na sociedade pelas atividades de engenharia; • Inserção da disciplina Empreendedorismo como disciplina obrigatória, visando motivar e incentivar o aluno a montar seu próprio negócio, gerando empregos e oportunidades para a região local; • Inserção da disciplina Projeto Social como disciplina obrigatória, onde o aluno terá oportunidade de trabalhar como voluntário em alguma entidade reconhecida como sendo de utilidade pública municipal, estadual ou federal, sem fins lucrativos. • Outra disciplina que também oferece oportunidades para discutir a ética e a função social do profissional é Introdução à Engenharia de Telecomunicações, ofertada no primeiro semestre. Entende-se, porém, que a vivência no IFCE, por si só, já é uma oportunidade de amadurecimento do aluno no processo de formação profissional. O ambiente tecnológico/universitário oferece uma gama de 23 eventos e de oportunidades de relações inter-pessoais, que ultrapassam a fronteira formal de uma disciplina específica, permitindo a discussão de questões políticas, humanísticas, filosóficas e sociais significativas para a vivência do futuro profissional. As atividades extracurriculares, tais como a participação em palestras, seminários, congressos e outras, servem a este propósito e devem ser incentivadas ao longo do curso. Expectativa da formação do profissional O Engenheiro de Telecomunicações é o profissional dedicado ao desenvolvimento e aplicação de um conjunto de conhecimentos científicos necessários à pesquisa, ao projeto e à implementação de diversos sistemas, utilizados para efetuar a obtenção, o processamento e a transmissão de informação à distância. Nesta prática, são considerados os aspectos de qualidade, confiabilidade, custo e segurança, bem como questões de natureza ambiental, ética e social. Perfil do egresso O perfil do profissional formado em Engenharia é explicitado pelo Art. 3º. da Resolução CNE/CES no. 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, e determina que: “O curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, critica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação critica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” O perfil esperado para o Engenheiro de Telecomunicações formado no IFCE é o seguinte: 24 • Sólida formação básica e profissional para a área de Engenharia de Telecomunicações; • Sólida formação geral, contemplando os aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais para o pleno exercício de sua cidadania; • Capacidade para resolver problemas concretos, modelando situações reais, promovendo abstrações e adequando-se a novas situações; • Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções integrando conhecimentos multidisciplinares; • Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções integrando conhecimentos multidisciplinares; • Capacidade de desenvolver e absorver novas tecnologias; • Capacidade de conceber novas aplicações tecnológicas com criatividade e espírito crítico; • Capacidade de comunicação oral, escrita e gráfica; • Capacidade de liderança para o trabalho em equipes em sua formação profissional; • Capacidade de auto-aprendizagem; • Consciência da necessidade de contínua atualização profissional. A estrutura curricular do curso, definida neste projeto, considera que o profissional egresso do curso é prioritariamente um Engenheiro de Telecomunicações e não um pesquisador, cuja formação completa é tarefa da Pós-Graduação. No entanto, cabe ao curso associar uma base científica e tecnológica, capaz de desenvolver novas vocações para os estudos avançados, inclusive, proporcionar a identificação e o aprimoramento científico dos potenciais pesquisadores entre seus alunos, integrando-os em atividades de iniciação cientifica ou em projetos orientados. Habilidades e competências 25 As habilidades e competências gerais do profissional formado em Engenharia são estabelecidas de forma explícita pelo At. 4º. da Resolução no. 11 CNE/CES: “Art. 4º. – A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. Projetar e produzir experimentos e interpretar resultados; III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. Atuar em equipes multidisciplinares; XI. Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais; XII. Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.” O objetivo do currículo proposto para o curso é formar o profissional com as competências e habilidades gerais descritas, referentes especificamente a sistemas de telecomunicações, seus serviços afins e correlatos. 26 A Engenharia de Telecomunicações é uma ramificação da eletrônica, que trata da obtenção, processamento e transmissão de informações à distância. Dentre as competências profissionais específicas do profissional de Engenharia de Telecomunicações estão: • Planejar, conceber, especificar, projetar e implementar sistemas de comunicações e transmissão de voz, dados e imagem, bem como modelar e dimensionar os canais físicos de comunicações, modulações e potências envolvidas; • Realizar testes de aceitação e inspeção em equipamentos e sistemas de telecomunicações; • Fiscalizar, executar vistorias e perícias, emitir laudos técnicos e estudos de modelagem e de viabilidade de sistemas de telecomunicações; • Operar e manter sistemas e equipamentos de telecomunicações; • Analisar projetos, oferecer consultoria técnica, supervisionar e coordenar estudos e projetos de sistemas de comunicações; • Aplicar softwares para integrar redes de informação; • Realizar pesquisa e participar como agente no desenvolvimento de novas tecnologias; • Desempenhar as funções e executar os trabalhos técnicos enumerados pelo CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia); • Atuar em todos os segmentos da área, com domínio de técnicas específicas, tecnologias avançadas e sensibilidade para as grandes questões do mundo contemporâneo. • Aplicar o conhecimento dos princípios, práticas e técnicas computacionais das telecomunicações; • Dominar as técnicas e os processos de representação, transmissão e recepção da informação no formato analógico e digital. • Planejamento, projeto, implantação, transmissão, recepção, gerenciamento e codificação de sinais digitais de dados, som ou imagem. O que inclui telefones (móvel e fixo), internet, TV a cabo e satélites; • Exercer atividades de gestão em empresas de telecomunicações; 27 • Conhecimento multidisciplinar atualizado das tecnologias empregadas nos sistemas de telecomunicações, incluindo aspectos de processamento e transmissão de sinais de comunicações, desempenho de sistemas e redes de telecomunicações; • Propor soluções inovadoras que permitam maior qualidade dos produtos e serviços de telecomunicações; O estágio supervisionado A realização de estágio obrigatório é fundamental para a integração do aluno com a prática profissional. Desenvolvido nas modalidades tempo parcial ou tempo integral, o estágio deve ser supervisionado no local onde é ofertado, podendo ser realizado em períodos de férias ou durante os dias letivos, desce que não prejudique o desempenho do aluno nas disciplinas em que está matriculado. O estágio supervisionado é uma disciplina constituída de atividades de caráter eminentemente pedagógico, desenvolvidas no campo de Engenharia de Telecomunicações. Seu objetivo é proporcionar ao aluno contato com a prática profissional, permitindo o exercício de técnicas e de procedimentos da Engenharia de Telecomunicações. O estágio supervisionado só poderá ser realizado quando o aluno já tiver cursado, pelo menos, 1900 horas, a fim de garantir a maturidade necessária para o seu bom aproveitamento. Deverá ser realizado em empresas de telecomunicações, escritórios de projetos e consultoria, empresas de montagem e manutenção de telecomunicações, empresas de radiodifusão, indústrias diversas, empresas comerciais de pequeno e grande porte, desde que ofereçam ambiente para a prática profissional da Engenharia de Telecomunicações. Poderá, ainda, ser realizado no âmbito do próprio IFCE, nos laboratórios do Departamento de Telemática, bem como em outras IES ou Institutos de Pesquisa, públicos ou privados. As atividades no local do estágio deverão totalizar no mínimo 400 horas-aula, devendo ser acompanhadas por um supervisor vinculado à entidade concedente e que tenha formação superior em área tecnológica e orientado por professor da unidade, através de atividades correspondentes a uma carga 28 horária didática semanal de 15 horas-aula. O professor orientador do estágio supervisionado poderá orientar seus alunos individualmente, ou em grupo, através da realização de reuniões periódicas. O início do estágio supervisionado deve ser precedido pela designação de um professor orientador no IFCE e pela elaboração de um plano de estágio, cujo acompanhamento será efetuado pelo orientador por meio de relatórios parciais, contatos com o supervisor de estágio na empresa, correio eletrônico, telefone, correspondência e, caso necessário, visitas ao local do estágio. Ao final do estágio, o aluno deverá elaborar um relatório onde são detalhadas as atividades desenvolvidas. A avaliação do relatório final de estágio supervisionado será realizada pelo orientador de estágio, que emitirá seu parecer e nota e por um segundo professor relator, que também emitirá seu parecer e nota. O estágio supervisionado poderá ser realizado durante o período de férias, ou ter início durante o andamento do período letivo. Nestes casos, a matrícula na disciplina Estágio Supervisionado deve ser feita no semestre imediatamente posterior ao início do estágio, para efeito de registros da disciplina. A realização do estágio nas férias não dispensa a designação prévia de um professor orientador, a elaboração do plano de estágio, a assinatura do termo de compromisso e a contratação de um seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário. A Coordenação de Estágio e o corpo docente do Departamento de Telemática devem incentivar e participar das atividades de estágio, em suas diversas modalidades, em empresas e organizações diversas. É papel do corpo docente discutir e avaliar continuamente a política de estágio do curso de Engenharia de Telecomunicações, promovendo aperfeiçoamento necessário a sua execução, acompanhando e avaliando a sua operação. Integração entre atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão 29 A indissociabilidade entre as atividades de ensino, de pesquisa e de extensão é um pressuposto instituído para a formação de profissionais no IFCE. Os estágios supervisionados, o programa de iniciação cientifica no IFCE, a participação como voluntário em atividades de pesquisa, a participação de cursos de extensão e a divulgação de trabalhos em eventos científicos são formas de alcançar a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Essas atividades devem ser fomentadas e fortalecidas como atividades complementares ou em disciplinas. A integração entre ensino, pesquisa e extensão não ocorre de forma estanque. Esta integração deve ocorrer a partir de uma postura didática capaz de harmonizar esses três aspectos nos diversos conteúdos e atividades do curso. A investigação e a descoberta devem estar presentes no universo das atividades realizadas ao longo do curso, nas aulas, nos projetos e na preparação de seminários. O curso de Engenharia de Telecomunicações proporcionará aos estudantes oportunidades de engajamento em programas de iniciação científica, que é um programa institucional. Um dos instrumentos que pode propiciar, com muito sucesso esse engajamento é o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) patrocinado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) que concede bolsas a estudantes de graduação, integrados em projetos de pesquisa coordenados por um professor. Segundo a conceituação formal do CNPq, “o PIBIC é um programa centrado na iniciação científica de novos talentos em todas as áreas do conhecimento, administrado diretamente pelas instituições. Voltado para o aluno de graduação e servindo de incentivo à formação, privilegia a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e continuada. Os projetos culminam com um trabalho final avaliado e valorizado, fornecendo retorno imediato ao bolsista, com vistas à continuidade de sua formação, de modo particular na pós-graduação”. Os objetivos básicos do PIBIC, conforme definido pelo CNPq, são: contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de titulação de nossos mestres e 30 doutores; e contribuir para que diminuam as disparidades regionais na distribuição da competência científica no território nacional. Outro programa relevante na integração entre ensino, pesquisa e extensão é o Programa Especial de Treinamento (PET), mantido pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior), o qual possibilita condições para que alunos de graduação, com elevado desempenho acadêmico, desenvolvam pesquisas e trabalhos de enriquecimento curricular, sob a orientação de um professor tutor. Esse programa apresenta uma filosofia diferenciada em relação ao PIBIC. Segundo a filosofia do Programa PET, os trabalhos do grupo são desenvolvidos com o objetivo de proporcionar aos seus participantes a oportunidade de participar de forma sistemática de atividades extracurriculares que contribuam para o seu enriquecimento acadêmico, despertando o interesse para a pesquisa e para atividades de extensão universitária, buscando ainda proporcionar uma formação sócio-cultural mais abrangente. Os alunos bolsistas do PET realizam atividades coletivas (sob a responsabilidade direta do tutor) e atividades individuais (sob orientação de um professor orientador de projetos de pesquisa e extensão). O tutor promove e coordena reuniões pra acompanhamento e avaliação das atividades dos bolsistas, além de serem realizadas discussões temáticas, visitas, participações em eventos e outras atividades. Todas as atividades são descritas em relatórios pelos bolsistas. Os trabalhos de extensão, como fonte de identificação de problemas, podem contribuir para a concepção de projetos de pesquisa inseridos no contexto social, suscitar temas para projetos de final de curso, bem como trazer inovações no ensino de graduação e pós-graduação. A comunidade do IFCE entende a importância da integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão na formação de profissionais de qualidade e não poupará esforços no sentido de adotar posturas que favoreçam esta integração. Estrutura e Organização curricular 31 A estrutura e a organização curricular do Curso de Engenharia de Telecomunicações, do ponto de vista pedagógico, são compostas pelas seguintes unidades curriculares: • Base Científica • Base Humanística e Multidisciplinar • Eletroeletrônica e Hardware • Sistemas de Computação • Sistemas de Telecomunicações • Gestão em Telecomunicações • Estágio A unidade curricular Base Científica é composta pelas seguintes disciplinas: Álgebra Linear Cálculo I Cálculo II Física I Física II Física III Geometria Analítica Matemática Aplicada Métodos Numéricos Probabilidade e Estatística A unidade curricular Base Humanística e Multidisciplinar está organizada em disciplinas como: Metodologia Científica e Tecnológica Introdução a Engenharia de Telecomunicações Projeto social Ética e Filosofia Trabalho de Conclusão de Curso 32 A unidade curricular Eletroeletrônica e Hardware é composta pelas seguintes disciplinas: Arquitetura de Computadores Eletricidade I Eletricidade II Eletrônica Analógica I Eletrônica Analógica II Eletrônica Digital I Eletrônica Digital II Sistemas Embarcados I Sistemas Embarcados II A unidade curricular Sistemas de Computação é composta pelas seguintes disciplinas: Comunicação de Dados Especificação e Validação de Protocolos Estrutura de Dados Gerência e Segurança de Redes de Computadores Introdução à Lógica de Programação Programação Orientada a Objetos Redes de Computadores I Redes de Computadores II Redes de Computadores Sem Fio Sistemas Operacionais I Sistemas Operacionais II Software em Tempo Real A unidade curricular Sistemas de Telecomunicações está organizada em disciplinas como: Antenas e Propagação de Ondas 33 Comunicações Móveis Comunicações Ópticas Comunicação por Satélite Filtros Digitais Redes de Telecomunicações Sinais e Sistemas Sistemas de Comunicação I Sistemas de Comunicação II Sistemas Multimídia Sistemas de Rádio Enlace Telefonia Digital Tópicos Especiais em Telecomunicações A unidade curricular Gestão em Telecomunicações é composta pelas seguintes disciplinas: Economia para Profissionais de Tecnologia Gestão de Telecomunicações Empreendedorismo A unidade curricular Estágio será composta pela seguinte disciplina: Estágio supervisionado Matriz Curricular Curso 01503 – Engenharia de Telecomunicações – Grade Curricular DISCIPLINAS DA GRADE CURRICULAR DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES Período Código Semestre 1 Semestre 1 Semestre 1 Semestre 1 Componente Curricular C.H. Pré-requisistos Disciplina TELM005 CALCULO I 80 Obrigatória CCN017 FÍSICA I 80 Obrigatória TELM004 GEOMETRIA ANALÍTICA 80 Obrigatória TELM008 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TELECOMUNIÇÕES 40 Obrigatória 34 Semestre 1 TELM006 LÓGICA COMPUTACIONAL 80 Obrigatória Semestre 1 TELM007 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 40 Obrigatória Semestre 2 Semestre 2 Semestre 2 Semestre 2 Semestre 2 TELM116 ÁLGEBRA LINEAR 80 TELM004 Obrigatória TELM055 CÁLCULO II 80 TELM005 Obrigatória TELM117 ELETRICIDADE I 80 TELM118 ELETRÔNICA DIGITAL I 80 TELM119 PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 80 TELM006 Obrigatória Semestre 3 Semestre 3 Semestre 3 Semestre 3 Semestre 3 TELM121 ELETRICIDADE II 80 TELM055, TELM117 Obrigatória TELM122 ELETRÔNICA DIGITAL II 80 TELM117, TELM118 Obrigatória CCN018 FÍSICA II 80 TELM120 MATEMATICA APLICADA 80 TELM055, TELM116 Obrigatória TELM068 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 80 TELM055 Obrigatória Semestre 4 Semestre 4 Semestre 4 Semestre 4 TELM002 ARQ. DE COMPUTADORES 80 TELM119, TELM122 Obrigatória TELM124 ELETRÔNICA ANALÓGICA I 80 TELM121 Obrigatória CCN021 FÍSICA III 80 CCN018, TELM120 Obrigatória TELM123 MÉTODOS NUMÉRICOS 80 TELM120 Obrigatória Semestre 4 TELM125 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS 80 TELM119 Obrigatória Semestre 5 TELM126 ANTENAS E PROPAGAÇÃO DE ONDAS 80 CCN021 Obrigatória Semestre 5 Semestre 5 Semestre 5 Semestre 5 TELM128 ELETRÔNICA ANALÓGICA II 80 TELM124 Obrigatória TELM127 SINAIS E SISTEMAS 80 TELM120 Obrigatória TELM129 SISTEMAS EMBARCADOS I 80 Obrigatória TELM130 SISTEMAS OPERACIONAIS I 80 Obrigatória Semestre 6 TELM076 ECONOMIA PARA PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA 80 Obrigatória Semestre 6 TELM131 FILTROS DIGITAIS 80 TELM127 Obrigatória Semestre 6 TELM132 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I 80 TELM068, TELM127, TELM128 Obrigatória Semestre 6 Semestre 6 TELM133 SISTEMAS EMBARCADOS II 80 TELM128, TELM129 Obrigatória TELM134 SOFTWARE EM TEMPO REAL 80 TELM130 Obrigatória Semestre 7 Semestre 7 Semestre 7 Semestre 7 TELM136 COMUNICAÇÃO DE DADOS 80 TELM132 Obrigatória TELM053 PROJETO SOCIAL 40 TELM135 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO II TELM089 SISTEMAS DE MULTIMIDIA Semestre 7 TELM137 Semestre 8 TELM142 Obrigatória Obrigatória Obrigatória Obrigatória 80 TELM132 Obrigatória 120 TELM131 Obrigatória SISTEMAS OPERACIONAIS II 80 TELM130 Opcional para Engenharia de Telecomunicações GESTÃO DE TELECOMUNICAÇÕES 80 Obrigatória Opcional para Engenharia de Telecomunicações Semestre 8 TELM140 MODELAGEM DE PROTOCOLOS 80 TELM136 Semestre 8 Semestre 8 Semestre 8 TELM141 REDES DE COMPUTADORES I 80 TELM130, TELM136 Obrigatória TELM138 SISTEMAS DE RÁDIO ENLACE 80 TELM126, TELM135 Obrigatória TELM139 TELEFONIA DIGITAL 80 TELM135, TELM136 Obrigatória Semestre 9 Semestre 9 TELM143 COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE 80 TELM138 Obrigatória TELM144 COMUNICAÇÕES ÓPTICAS 80 TELM135 Obrigatória 35 Semestre 9 TELM146 GERÊNCIA E SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES 80 TELM141 Opcional para Engenharia de Telecomunicações Semestre 9 TELM147 REDES DE COMPUTADORES II 80 TELM141 Obrigatória TELM145 REDES DE COMPUTADORES SEM FIO 80 TELM141 Obrigatória TELM148 COMUNICAÇÕES MÓVEIS 80 TELM139, TELM144 Obrigatória EMPREENDEDORISMO 40 Obrigatória TELM152 ÉTICA E FILOSOFIA 40 Obrigatória TELM149 REDES DE TELECOMUNICAÇÕES 80 TELM150 TÓPICOS EM TELECOMUNICAÇÕES 80 TELM151 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 Semestre 9 Semestre 10 Semestre 10 Semestre 10 Semestre 10 Semestre 10 Semestre 10 IND036 TELM139 Obrigatória Obrigatória TELM007,TELM141 Obrigatória DISCIPLINAS OPCIONAIS DA GRADE DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES Período Código Componente Curricular - 01503 (Engenharia de Telecomunicações) C.H. Pré-requisistos Disciplina Semestre 7 TELM137 SISTEMAS OPERACIONAIS II 80 TELM130 Opcional para Engenharia de Telecomunicações Semestre 8 TELM140 MODELAGEM DE PROTOCOLOS 80 TELM136 Opcional para Engenharia de Telecomunicações Semestre 9 TELM146 GERÊNCIA E SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES 80 TELM141 Opcional para Engenharia de Telecomunicações Distribuição de carga horária A tabela a seguir apresenta a distribuição da carga horária de disciplinas, segundo a proposta do projeto para o curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações. Distribuição de Carga Horária Disciplinas Obrigatórias 3760 Estágio Supervisionado 400 Total 4160 36 Elenco de disciplinas com ementa As disciplinas propostas para o curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações, com suas respectivas ementas, estão relacionadas a seguir, em ordem alfabética. 37 DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR Código: TELM116 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM004 Semestre: 2 Nível: Engenharia EMENTA Matrizes e Sistemas Lineares, Inversão de Matrizes e Determinantes, Vetores no Plano e no Espaço, Espaço Vetorial, Transformações Lineares. OBJETIVO Assimilar os conceitos de Álgebra Linear, por meio de um tratamento que enfatiza a interação das influências geométricas e algébricas, possibilitando aplicar os métodos de cálculo de interesse nas áreas de engenharia. PROGRAMA Unidade 1: Matrizes e Sistemas Lineares 1.1 Matrizes: Tipos, propriedades e operações. 1.2 Sistemas de equações lineares. 1.2.1 Sistemas e Matrizes. 1.2.2 Método de Gauss-Jordan. 1.2.3 Matrizes Equivalentes por linhas. 1.2.4 Sistemas Lineares Homogêneos. Unidade 2: Inversão de Matrizes e Determinantes 2.1 Matriz Inversa 2.1.1 Propriedades da Inversão. 2.1.2 Métodos para Inversão de Matrizes. 2.2. Determinante. 2.2.1 Desenvolvimentos de Lapace. 2.2.2 Propriedades do Determinante. 2.2.3 Matriz adjunta e Inversa. 2.2.4 Regra de Cramer. Unidade 3: Vetores no Plano e no Espaço 3.1 Soma de Vetores e Multiplicação por Escalar. 3.2 Produtos de Vetores. 3.3 Norma e Produto Escalar. 3.4 Projeção Ortogonal. 3.5 Produto Vetorial. Unidade 4: Espaço Vetorial 4.1 Subespaço Vetorial. 4.2 Combinação Linear. 4.3 Dependência e Independência Linear. 4.4 Base de Um Espaço Vetorial. Unidade 5: Transformações Lineares 38 5.1 Propriedades. 5.2 Imagem e Núcleo. 5.3 Aplicações Lineares e Matrizes. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 385p. 516.3 B763g BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra,1986. 411 p. 512.5 A394 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 39 DISCIPLINA: ANTENAS E PROPAGAÇÃO DE ONDAS Código: TELM.126 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: CCN021 Semestre: 5 Nível: Superior EMENTA Propagação de ondas eletromagnéticas em meios lineares ilimitados, propagação em linhas de transmissão, princípio de radiação eletromagnética. OBJETIVO Compreender o fenômeno de propagação de ondas eletromagnéticas em meios lineares ilimitados, fazer análise e modelagem de linhas de transmissão em regime permanente e transitório, entender o princípio de radiação eletromagnética. PROGRAMA Unidade 1: Propagação de Ondas eletromagnéticas: revisão de equações de Maxwell (forma diferencial e integral), equações de onda, campos eletromagnéticos harmônicos, potência e vetor de Poynting, polarização de onda eletromagnética, ondas eletromagnéticas em meios dielétricos e bons condutores, incidências normal e oblíqua de ondas em fronteiras, ondas estacionárias Unidade 2: Linhas de Transmissão: exemplos de linhas de transmissão, análise de linhas de transmissão por modelos distribuídos, linhas de transmissão com perdas e sem perdas, parâmetros de linhas de transmissão, razão de onda estacionária (ROE), transitório em linhas de transmissão, o uso da carta de Smith como ferramenta para análise de linhas de transmissão. Unidade 3: Princípio de radiação: tipos de antenas e parâmetros fundamentais de antenas (diagrama de radiação e regiões de campo; densidade de potência radiada e intensidade de radiação; diretividade e eficiência do feixe; ganho e eficiência da antena; polarização da antena e fator de perda de polarização; impedância de entrada e largura de banda da antena; eficiência de radiação da antena; antena como uma abertura; diretividade e abertura efetiva máxima; equação de transmissão de Friis; reciprocidade para o diagrama de radiação), mecanismos de radiação. Seminários. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas predominantemente teóricas auxiliadas por ferramentas de análise numérica para favorecer o aprendizado. Aulas práticas com o uso de kit de antenas, seminários e visitas técnicas. AVALIAÇÃO A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas. Durante o semestre o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter a média mínima 7,0, para aprovação. Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova final, que deverá ser aplicada 72 horas após o resultado da média semestral divulgada pelo docente. A média final será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2; o resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 . Será considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.A aprovação do rendimento acadêmico far-se-á aplicando-se a fórmula abaixo: Xs = (1x1°AP + 2x2°AP 3x2°AP)/6 ≥ 7,0 40 XF = (Xs + PF)/2 ≥ 5,0 LEGENDA: X s - média semestral, X F - média final,PF - prova Final,AP - Avaliação Parcial BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIOS, Luiz Gonzaga; PERRI, Eduardo B. Engenharia de antenas. São Paulo: Edgard Blücher, 1982. 186p. 621.3824 R586e SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 687p. 537 S125e ULABY, Fawwaz. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007. 378p. U36e (Inclui CD-ROM) CD 399 a 403 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 537 41 DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Código: TELM002 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM119, TELM122 Semestre: 4 Nível: Engenharia EMENTA O Computador, Conceitos Básicos. Conjunto de instruções. Organização interna de um processador. Avaliação de desempenho de processadores. Pipeline. Superescalaridade. RISC. Hierarquia de Memória (Cache, memória virtual). OBJETIVO Ao final da disciplina o estudante será capaz de: Compreender como o hardware executa os programas. Relacionar aspectos de hardware e software com o desempenho dos programas. Compreender o que é a interface entre o software e o hardware, e como o software instrui o hardware a realizar as funções necessárias. Descrever como os elementos da arquitetura e da organização do processador afetam o desempenho de um programa. Descrever as técnicas usadas pelos projetistas de hardware para melhorar o desempenho. PROGRAMA Unidade 1: O Computador, Conceitos Básicos (4 ha) 1.1 Componentes de um computador (arquitetura Von Neumann) 1.2 Componentes de um processador 1.3 A interface hw-sw (ISA e OP: organização do processador) Unidade 2: Conjunto de instruções (ISA) (12 ha) 2.1 Exemplos de programação 2.2 Modos de endereçamento 2.3 Quantidade de endereços da arquitetura Unidade 3: Projeto lógico de um processador (organização interna) (8 ha) 3.1 Organização interna de um processador 3.2 Ligação entre a organização interna do processador e seu conjunto de instruções. 3.3 Processador monociclo x multiciclo Unidade 4: Avaliação de desempenho de processadores (4 ha) 4.1 Fatores que influenciam o desempenho 4.2 Métodos para calcular o desempenho (comparação entre diferentes processadores) 4.3 Software de benchmark Unidade 5: Estratégias para melhoria do desempenho da CPU (26 ha) 2.1 Pipeline 2.1.1 Caminho de dados de um processador pipeline 2.1.2 Problemas do pipeline (estrutural, de dados e de controle) 2.1.3 Tratando os problemas (forwarding, previsão de desvio) 2.2 RISC x CISC 42 2.3 Superescalaridade 2.3.1 Os problemas de execução de instruções fora de ordem 2.3.2 Despacho e finalização de instruções fora de ordem 2.3.3 Renomeação de registradores e outras técnicas para execução fora de ordem 2.4 VLIW (Very Long Instruction Word) Unidade 6: Hierarquia de Memória. (26 ha) 3.1 Cache 3.1.1 Porque hierarquizar a memória 3.1.2 Melhorando o desempenho com cache 3.1.3 Princípio da localidade 3.1.4 Estratégias de mapeamento (direto, completamente associativo, conjunto associativo) 3.1.5 Estratégias de substituição 3.2 Memória virtual 3.2.1 Diferenças em relação à cache 3.2.2 Técnicas de escrita 3.2.3 TLB (Translation Lookaside Buffer) METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas. Atividades em laboratório (linguagem de montagem). Lista de Exercícios. Pesquisas em livros e internet. Deve-se utilizar um processador simples (preferencialmente didático) para desenvolver os conceitos das unidades 2 e 3. É bom que um programa de simulação do processador esteja disponível. AVALIAÇÃO Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 484p. (Acompanha CD-ROM) CD 308 a 312/ 458 a 460/ 505 a 514 004.22 P317o WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. 299p. (Livros Didáticos UFRGS, v,.8). 004.22 W375f BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para desempenho. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002/2009. 786p. 004.22 S782a Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 43 DISCIPLINA: CALCULO I Código: TELM005 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 1 Nível: Engenharia EMENTA Funções, Limite, Derivadas, Aplicação de Derivadas, Integral. OBJETIVO Apresentar ao aluno a teoria do cálculo fundamental e suas aplicações. PROGRAMA Unidade 1. Funções 1.1 Domínio, imagem e gráficos. 1.2 Funções polinomiais. 1.3 Funções racionais. 1.4 Funções irracionais. 1.5 Funções trigonométricas. 1.6 Operações algébricas e composição. Unidade 2. Limite 2.1 Conceitos. 2.2 Noção gráfica de Limite. 2.3 Definição formal de limite. 2.4 Continuidade de funções. 2.5 Propriedades de limites. Unidade 3. Derivadas 3.1 Interpretação gráfica de derivada. 3.2 Definição de derivada. 3.3 Diferenciabilidade de uma função. 3.4 Regras de derivação. Unidade 4. Aplicação de Derivadas 4.1 A derivada como taxa de variação. 4.2 Intervalo de crescimento. 4.3 Máximos e mínimos locais. 4.4 Concavidade da curva. 4.5 Aplicações em física. 4.6 Problemas de otimização. Unidade 5. Integral 5.1 Integral indefinida. 5.2 Equações diferenciais com variáveis separáveis. 5.3 Integração das funções trigonométricas e transcendentais. Unidade 6. Aplicação da Integral 44 6.1 A integral definida. 6.2 Propriedades da integral definida. 6.3 O teorema fundamental do cálculo. 6.4 Aplicações físicas da integral. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 515 G948c GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2009. v.2. 515 G948c LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002. V.1 515.15 L533c BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982/2008. V.1 515 M965c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 45 DISCIPLINA: CÁLCULO II Código: TELM055 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM005 Semestre: 2 Nível: Engenharia EMENTA Integral definida, Funções transcendentes e trigonométricas, técnicas de integração e formas indeterminadas. OBJETIVO Apresentar ao aluno a teoria do cálculo diferencial e integral e suas aplicações e dar base matemática tanto às científicas quanto aplicadas a engenharia. PROGRAMA UNIDADE I - Integral definida e Aplicações. Área entre duas curvas; Volume de sólidos; Comprimento de arco de curva; Área de superfícies de revolução. UNIDADE II – Coordenadas Polares. Localização de um ponto em Coordenadas Polares; Relação entre o Sistema de Coordenadas Cartesianas Retangulares e o Sistema de Coordenadas Polares; Gráficos de Equações em Coordenadas Polares; Comprimento de Arco de uma Curva dada em Coordenadas Polares; Área de Figuras Planas em Coordenadas Polares; UNIDADE III - Funções transcendentes. As funções exponenciais e logaritmicas; A derivada e a integral das funções exponenciais e logaritmicas; As funções logarítmicas e exponenciais numa base qualquer. UNIDADE IV - Funções trigonométricas. As funções trigonométricas; Derivadas das funções trigonométricas; Integração das funções trigonométricas; As funções trigonométricas inversas; Derivada das funções trigonométricas inversas; As funções hiperbólicas; A derivada das funções hiperbólicas. UNIDADE V - Técnicas de integração e Aplicações. Integração por partes; Integração de potências de funções trigonométricas; Integração por substituições trigonométricas; Integração por frações parciais; 46 Soma de Riemann e Integrais Definidas; Teorema do Valor Médio para Integrais; Teorema Fundamental do Cálculo; Área entre uma Curva e o Eixo x; Área entre Curvas; Regra do Trapézio no Cálculo de Áreas; Volume por Fatiamento e Rotação em torno de um eixo; Comprimento de Curvas Planas; Área de uma Superfície de Revolução; UNIDADE VI - Formas indeterminadas. A forma indeterminada 0/0; A regra de L'Hôpital; A formula de Taylor; Polinômio de Taylor; Integrais impróprias. METODOLOGIA DE ENSINO O conteúdo será apresentado por aulas expositivas dialogadas, aos alunos serão propostos exercícios de forma individual e em grupo e também listas de exercícios para serem resolvida extraclasse de forma individual AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas Jr. 10.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. V.1 515 F514c FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A: funções, limites, derivação, integração. 6.ed. São Paulo: Makron Books, 2007. 617p. 515 F599c LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 2002. V.1 L533c. 515.15 LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.2 L533c. 515.15 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2009. v.2. 515 G948c GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 515 G948c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 47 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS Código: TELM136 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM132 Semestre: 7 Nível: Engenharia EMENTA Conceitos básicos de comunicação de dados, Interfaces de comunicação de dados, Modens, Algoritmos de detecção e correção de erros, Meios de transmissão, Protocolos de Comunicação,Introdução às redes de computadores,Modelo de referência OSI OBJETIVO Conhecer conceitos básicos de redes de comunicação de dados seus protocolos de comunicação nas diversas camadas dos modelos de referência ISO/OSI e estabelecer uma ligação entre os diversos ambientes de redes na teoria da comunicação de dados. PROGRAMA Unidade 1: Conceitos básicos de comunicação de dados 1.1 Breve histórico 1.2 Canais de comunicação 1.3 Modos de operação 1.3.1 Simplex 1.3.2 half-duplex 1.3.3 full-duplex 1.4 Transmissão de dados 1.5 Tipos de Transmissão: 1.5.1 Transmissão paralela 1.5.2 Transmissão serial síncrona 1.5.3 Transmissão serial assíncrona Unidade 2: Interfaces de comunicação de dados 2.1 Interface de comunicação serial RS-232/V24/V28 2.2 Interface de comunicação serial RS 442/V35 2.3 Interface de comunicação serial RS 449 / V36/ V11 2.4 Interface de comunicação serial X21 2.5 Interface de comunicação serial G703 Unidade 3: Modens 3.1 Conceito de Modulação 3.2 Técnicas básicas de modulação 3.3 Modens analógicos 3.4 Uso de Modem analógico 3.5 Modens Banda base (Digitais) 3.6 Técnicas de codificação 3.7 Testes de campo em modem 3.8 Instalação de modem em linha privada 3.9 Instalação de modem em linha comutada 48 3.10 Modem ADSL. Unidade 4: Algoritmos de detecção e correção de erros 4.1 Paridade de caractere 4.2 Paridade combinada 4.3 Polinômio gerador (CRC) 4.4 Medição de erros na transmissão Unidade 5: Meios de transmissão 5.1 Par trançado 5.2 Cabo coaxial 5.3 Fibra ótica 5.4 Enlace de rádio 5.5 Comunicação via satélite 5.6 Cabeamento estruturado Unidade 6: Protocolos de Comunicação 6.1 Conceitos básicos 6.2 Protocolo BSC 6.3 Protocolo SDLC 6.4 Protocolo X25 Unidade 7: Introdução às redes de computadores 7.1 Conceitos básicos de redes de computadores 7.2 Redes ponto-a-ponto 7.3 Redes multi-ponto 7.4 Topologias 7.5 Padronização de redes de computadores Unidade 8: Modelo de referência OSI 8.1 Conceitos 8.2 Camada física 8.3 Camada de enlace 8.4 Camada de rede 8.5 Camada de transporte 8.6 Camada de sessão 8.7 Camada de apresentação 8.8 Camada de aplicação METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas; - Aulas de Laboratório - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das 49 LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. STALLINGS, William. Advances in local and metropolitan area networks. 1994. 436p. S782a 004.6 TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p. T164r 004.6 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2001. 664p. 004.6 T693r Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 50 DISCIPLINA: COMUNICAÇÕES MÓVEIS Código: TELM148 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM139, TELM144 Semestre: 10 Nível: Engenharia EMENTA Introdução ao sistema de comunicação sem fio, Moderno sistema de comunicação sem fio, Conceito de rede celular - desenho fundamental, Capacidade do sistema celular, Modelo de radio propagação, WiMAX, RFID, Bluetooth. OBJETIVO Apresentar ao aluno os principais conceitos ligados as redes de comunicações móveis de modo a possibilitar o planejamento, o dimensionamento destes sistemas de comunicações bem como realizar estudos de compartilhamento de frequências e outros tópicos afins. PROGRAMA Unidade 1: Introdução ao sistema de comunicação sem fio (4 ha) 1.1 Histórico do sistema celular 1.2 Evolução do sistema celular 1.3 Sistema móvel nos USA 1.4 Sistema móvel na Europa. 1.5 Sistema de Pagging 1.6 Sistema de Telefone sem fio. Unidade 2: Moderno sistema de comunicação sem fio (10 ha) 2.1 Primeira Geração 2.2 Segunda Geração 2.2.1 Sistema TDMA 2.2.2 Sistema CDMA 2.3 Segunda e meia Geração 2.3.1 Sistema GSM 2.3.2 Sistema GSM/GPRS 2.3.3 Sistema EDGE 2.4 Terceira Geração 2.4.1 Sistema 3G_CDMA 2.4.2 Sistema 3G CDMA 2000 2.4.3 Sistema 3G TD-SCDMA Unidade 3: Conceito de rede celular - desenho fundamental (20 ha) 3.1 Introdução 3.2 Conceito de célula 3.3 Conceito de Cluster 3.4 Área de célula 3.5 Área de Cluster 3.6 Reuso de freqüência 3.7 Estratégia de Distribuição de Canal 3.8 Estratégia de Handoff Unidade 4: Capacidade do sistema celular (20 ha) 51 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 Cálculo de capacidade Perda Tráfego Cálculo no sistema AMPS Cálculo no sistema TDMA Cálculo no sistema GSM Unidade 5: Modelo de radio propagação (20 ha) 5.1 Modelo de propagação no espaço livre 5.2 Relação Sinal Interferência 5.3 Perda LOG Normal 5.4 Modelo de Propagação OKUMURA 5.5 Modelo de Propagação HATA 5.6 Modelo de Propagação HATA/OKUMURA 5.7 Modelo de Propagação PCS extensão do HATA. 5.8 Perda em ambiente INDOOR Unidade 6: Redes Moveis (6 hs) 6.1 WiMAX, RFID, Bluetooth. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios. Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. AVALIAÇÃO Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. ANATEL. Anexo à Resolução nº 298 de 29/05/2002 – Regulamento de Numeração para a Identificação de Acessos, Interfaces e Elementos de Rede do Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp?numeroPublicacao=40259&assunto Publicacao BRASIL. ANATEL. Resolução nº 317 de 27/09/2002 – Aprova o Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# SVERZUT, José Umberto; Redes GSM, GPRS, EDGE e UMTS: evolução e caminho da terceira geração (3G). São Paulo: Érica, 2005. 454p. 621.3821 S968r MIYOSHI, E. M.; SHANCES, C. A. Projetos de sistemas rádio. São Paulo: Érica, 2002. 534p. 621.38415 M685p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1991. 279p. 621.382 F375t Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 52 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE Código: TELM143 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM138 Semestre: 9 Nível: Engenharia EMENTA Histórico da Comunicação via Satélite; Elementos da Comunicação via Satélite; Descrição da Estação Terrena; Enlace via Satélite; Satélites de baixa e média órbita; Sistemas de Satélites para Comunicações Móveis; Sistemas de banda ultra larga (UWB); Modelamento de canal UWB; Antenas para UWB. Tópicos Gerais. OBJETIVO Apresentar uma visão sistemática das comunicações via satélite e proporcionar um embasamento sobre sistemas e engenharia de sistemas de comunicações modernos envolvendo tecnologias já consolidadas, como satélites e as novas tecnologias de rádio comunicação com transmissão digital em banda estando o aluno ao final do curso apto a compreender o funcionamento de sistemas de rádio comunicações com transmissão digital via satélites para enlaces fixos e móveis. PROGRAMA UNIDADE 1: Histórico da Comunicação via Satélite. Introdução; Breve histórico; Faixas de freqüências para satélites; Aplicações da comunicação via satélite; Componentes básicos do sistema de comunicações via satélite. UNIDADE 2: Elementos da Comunicação via Satélite. Construção de Satélites de Comunicação; Órbita e Inclinação; Tipos de satélites existentes e suas finalidades; Tipo de transmissão utilizada; Formas de se colocar um satélite em órbita e em que órbita eles trabalham; Cálculo de altitude e área de cobertura de satélite geoestacionário; Estrutura de satélites; Transponders; Antenas do satélite; Satélites do sistema INTELSAT; Satélites do sistema BRASILSAT; UNIDADE 3: Descrição da Estação Terrena. Descrição de uma estação terrena típica; Antena da estação terrena; Ruído; Figura de mérito do receptor; Amplificador de alta potência (HPA); Amplificador de baixo ruído (LNA); Conversor de subida (Up-converter); Conversor de descida (Downconverter); 53 Cálculo do Enlace de Comunicação. UNIDADE 4: Enlace via Satélite. Introdução; Projeto de enlace para estações fixas; Interferência; Absorção atmosférica; Efeito de intempéries; Perdas e ganhos (diagrama de nível de potência) em um enlace típico; Satélites do Sistema Brasileiro - SBTS. UNIDADE 5: Satélites de baixa e média órbita. LEOS; MEOS. UNIDADE 6: Sistemas de Satélites para Comunicações Móveis. Introdução; O ambiente de RF e suas implicações; Órbitas; Acesso múltiplo; Tendências dos sistemas de satélites para comunicações móveis; Sistema VSAT (Very Small Aperture Terminal) e Sistema GLOBALSTAR; UNIDADE 7: Sistemas de banda ultra larga (UWB) Propriedades básicas de sinais e sistemas de banda ultra larga (UWB); Geração de formas de onda para rádio impulso; Processamento de sinais para sistemas UWB. UNIDADE 8: Modelamento de canal UWB. Métodos de modulação e demodulação (transceptor UWB); Técnicas de múltiplo acesso. UNIDADE 9: Antenas para UWB. Aplicações usando sistemas de banda ultra larga; Sistemas UWB comerciais. UNIDADE 10: Tópicos Gerais Aplicações de satélites para o futuro; Problemas metereológicos e Geológicos; Países que detém tecnologia para satélites e qual o lugar do Brasil neste cenário. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO Avaliação processual ao longo do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2195 de 08/04/1997 – Regulamento de Serviço de Transporte de Sinais de Telecomunicações por Satélite. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2195.htm 54 CARDOS, Guilherme Costa. Estações terrenas para TV via satélite. São Paulo: Érica, 1990. 133p. 621.38853 C268e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Manuel sur les telecommunications par satellite, New York: Wiley-Interscience, 2002. 1210p. M294 Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 6213825 55 DISCIPLINA: ECONOMIA PARA PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA Código: TELM076 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 6 Nível: Engenharia EMENTA Noções básicas de economia. Fundamentos introdutórios de macro e micro economia. Crescimento Econômico. Mercado financeiro – noções e produtos. Conceito do desenvolvimento e subdesenvolvimento. Tópicos de engenharia econômica e inovação. OBJETIVO Permitir ao aluno uma compreensão do mundo moderno através de uma análise crítica das modernas teorias econômicas. PROGRAMA • Unidade 1 – A evolução do pensamento econômico – (quatro aulas). a) O pensamento econômico através de uma linha no tempo: Mercantilismo, fisiocracia, a escola clássica, o socialismo, os neoclássicos, o Kenesianismo, os desenvolvimentistas neoliberais • Unidade 2 – Noções de macroeconomia - (trinta aulas). a) Contabilidade Nacional: Produto, renda e despesa agregada, fluxo circular de renda, investimento e poupança. Uma economia fechada sem governo. Uma economia fechada com governo: impostos diretos e indiretos. Produto a preço de mercado e a custo de fatores. Uma economia aberta com governo, Renda líquida enviada ao exterior; Produto Interno Bruto ( PIB ) e Produto Nacional Bruto ( PNB ); O Produto Nacional Líquido ( PNL ); O deflator implícito do Produto; A Renda Nacional ( RN ); A Renda Nacional Disponível ( RND ). b) Contas Nacionais: A Conta do Produto interno Bruto; A Conta da Renda Nacional Disponível Bruta; A Conta de Capital; A Conta de Transações com o Resto do Mundo. Balanço de pagamentos: Balança de transações corrente; Movimento de capitais; Erros e omissões; Transações compensatórias. c) Sistema Monetário: Oferta e demanda por moeda; O multiplicador de meios de pagamento; Funções do Banco Central, Criação e Destruição de Base Monetária; Taxa de juros e demanda por moeda, Modelo Tobin-Baumol de demanda por moeda. O mercado financeiro: O mercado monetário; O mercado de crédito; O mercado de capitais; O mercado cambial. d) Modelo clássico: Oferta agregada; Demanda por trabalho; Oferta de trabalho; Equilíbrio no mercado de trabalho no modelo clássico; Poupança, investimento e taxa de juros; O governo e a política fiscal no modelo clássico • Unidade 3 – Noções de microeconomia - (trinta aulas). 56 a) Demanda e oferta: Curva de demanda e de oferta; deslocamento da curva de demanda: bens substitutos e bens complementares; Renda e preferência do consumidor; deslocamento da curva de oferta b) Elasticidade: Elasticidade preço da demanda e elasticidade renda da demanda; Receita de vendas c) Restrição orçamentária: Linhas de restrição orçamentária, deslocamento da linha de restrição orçamentária. d) Preferência do consumidor: Curvas de indiferença; Taxa marginal de substituição; Substitutos e complementares perfeitos e) Teoria da utilidade: A função utilidade; Utilidade marginal; Função de utilidade Cobb-Douglas; Lei da utilidade marginal decrescente f) Equilíbrio do consumidor: • Unidade 4 – Teoria do crescimento econômico – (dezesseis aulas) a) Crescimento de curto prazo: modelo Kenesiano simples, a função consumo. b) Crescimento de longo prazo: Modelo Harrod-Domar, o investimento agregado, a capacidade produtiva do investimento. Modelo de Solow, a taxa de poupança, a força de trabalho e a inovação tecnológica. METODOLOGIA DE ENSINO • Aula expositiva • Discussão conjunta de tema proposto AVALIAÇÃO • Ao final de cada unidade será feito uma avaliação escrita em sala de aula. • O aluno deverá entregar na aula seguinte à avaliação um trabalho escrito sobre o tema: Desigualdade social, O índice de Gini, Crescimento econômico, O crescimento econômico e a pobreza. A pobreza e a desigualdade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHO, Diva B. (Org.); VASCONCELLOS, Marcos A. S. de (Org.). Manual de economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606p. 330 P654m ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 922p. R829i BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 330 57 DISCIPLINA: ELETRICIDADE I Código: TELM117 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 2 Nível: Engenharia EMENTA Conceitos básicos de corrente, tensão e potência; Leis Básicas da Eletrodinâmica; Técnicas de Análise de Circuitos; Indutância e Capacitância; Transitório RL e RC; Quadripolos. OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender e analisar circuitos elétricos em corrente contínua, bem como calcular potências fornecidas e consumidas em um circuito. O aluno também será capaz de entender o funcionamento de indutores e capacitores em regime permanente e transitório, bem como fazer análise de quadripolos. O aluno será capaz também de montar e realizar medições de corrente e tensão em circuitos CC. PROGRAMA Unidade 1: Conceitos Básicos (10 ha) 1.1 Corrente Elétrica 1.2 Tensão 1.3 Fontes Independentes e Dependentes 1.4 Potencia Absorvida e Fornecida 1.5 Conceito de Nó, Malha, Laço e Ramo. Unidade 2: Leis Básicas da Eletrodinâmica (10 ha) 2.1 Lei de Ohm 2.2 Lei de Kirchhoff das Tensões 2.3 Lei de Kirchhoff das Correntes 2.4 Resolução de circuitos utilizando as leis básicas Unidade 3: Técnicas de Análise de Circuitos (30 ha) 3.1 Divisor de Tensão 3.2 Divisor de Corrente 3.3 Análise de malhas 3.4 Análise Nodal 3.5 Análise de Laços 3.6 Transformação de fontes 3.7 Teorema da superposição 3.8 Teorema de Milman 58 3.9 Equivalente Thevenin 3.10 Equivalente Norton 3.11 Teorema da Máxima Transferência de Potência Unidade 4: Indutância e Capacitância (10 ha) 4.1 O Indutor 4.2 Associação de indutâncias 4.3 Relação tensão X Corrente para o indutor 4.4 O Capacitor 4.5 Associação de Capacitâncias 4.6 Relação tensão X Corrente para o capacitor 4.7 Capacitor e Indutor alimentado por tensão CC Unidade 5: Transitório RL e RC (10 ha) 5.1 Transitório RL e RC - Resposta natural 5.2 Transitório RC e RC - Resposta completa Unidade 6: Quadripolos (10 ha) 6.1 Parâmetro R 6.2 Parâmetro G 6.3 Parâmetro h 6.4 Conversões METODOLOGIA DE ENSINO As ações pedagógicas estão centradas no desenvolvimento de habilidades cognitivas. Essas habilidades incluem, entre outras, o raciocínio, a investigação e a formação de conceitos. As aulas serão baseadas na teoria de David Ausubel sobre a aprendizagem significativa. A aprendizagem significativa foi desenvolvida para proporcionar diminuição dos esforços cognitivos na obtenção do conhecimento. A teoria de David Ausubel foi escolhida para nortear as aulas da disciplina , pela importância dada à aprendizagem de conteúdos conceituais que implicitamente ensina o aluno a aprender. As aulas ministradas serão ora expositivas, ora laboratoriais, exercitando a capacidade do aluno de aplicar na prática o que aprendeu na teoria AVALIAÇÃO A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas. Durante o semestre o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter a média mínima 7,0, para aprovação. Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova final, que deverá ser aplicada 72 horas após o resultado da média semestral divulgada pelo docente. A média final será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2; o resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 . Será considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina. A aprovação do rendimento acadêmico far- se-á aplicando-se a fórmula abaixo: Xs = (1x1°AP + 2x2°AP 3x2°AP)/6 ≥ 7,0 XF = (Xs + PF)/2 ≥ 5,0 59 LEGENDA X s - Média Semestral X F - Média Final PF - Prova Final AP - Avaliação Parcial BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYT, Willian H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1973/1975. 619p. 621.3192 H426a O’MALLEY, John. Análise de circuitos, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1993/1994. 679p. (Coleção Schaum). 621.3192 O54a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas ilustrativos. São Paulo: McGraw-Hill, 1976/1981. 397p. 621.31912 C989a. Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 60 DISCIPLINA: ELETRICIDADE II Código: TELM121 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM055, TELM117 Semestre: 3 Nível: Engenharia EMENTA Gerador elementar de corrente alternada; Parâmetros das formas de ondas senoidais, Fasores e álgebra fasorial. Conceito de impedância; Circuitos monofásicos em corrente alternada; Análise de circuitos RLC; Potência complexa, Teoremas de Thevenin, Norton, Superposição e Leis de Kirchoff; Parâmetros Z, Y e H, Potência Complexa; Ressonância Série e Paralela e Transformadores. OBJETIVO O objetivo desta disciplina é introduzir a matéria de Circuitos Elétricos com análise completa de circuitos em corrente alternada. PROGRAMA Unidade 1: Gerador elementar de corrente alternada. Princípio do gerador de corrente alternada senoidal. Equação da forma de onda senoidal ou cossenoidal. Unidade 2: Parâmetros das formas de ondas senoidais: Valor máximo, valor eficaz, valor médio, valor de pico a pico, período, frequência, ângulo de fase, equação das formas de onda de tensão e corrente no domínio do tempo. Sinais elétricos (Equações de onda quadrada, retangular, triangular e dente de serra). Unidade 3: Fasores e álgebra fasorial. Teoria dos números complexos. Notação de fasores de grandezas alternadas (forma retangular e polar). Operação com fasores. Unidade 4: Impedância Complexa Conceito de impedância: Resistência em corrente alternada (CA). Capacitância em CA. Reatância Capacitiva. Indutância em CA. Reatância indutiva. Condutância. Susceptância indutiva. Susceptância capacitiva. Unidade 5: Circuitos monofásicos em corrente alternada. Lei de Ohm na forma fasorial. Diagrama fasorial e diagrama senoidal, (Circuitos resistivo puro, indutivo puro, capacitivo puro). Unidade 6: Análise de circuitos RL e RC circuitos RL e RC ligados em série com uma fonte CA circuitos RL e RC ligados em paralelo com uma fonte CA. Diagramas fasorial e senoidal. 61 Unidade 7: Análise de circuitos RLC Análise de circuitos RLC ligados em série com uma fonte CA. Análise de circuitos RLC ligados em paralelo com uma fonte CA. Circuitos mistos. Teorema de Thevenin, Norton, Superposição dos efeitos. Resposta de circuitos RLC. Unidade 8: Potência Potência monofásica, (aparente, útil, reativa) Triângulo das potências. Potência complexa. Introdução a circuitos trifásicos, Potência em circuitos trifásicos, Potência de cargas em paralelo: motores e fornos trifásicos. Máxima Transferência de Potência. Unidade 9: Fator de potência. Fator de potência Correção do fator de potência. Cálculo de capacitores. Unidade 10: Leis de Kirchoff Resolução de circuitos usando a Lei das Malhas ou Lei das Tensões de Kirchoff Resolução de circuitos usando a Lei dos Nós ou Lei das Correntes de Kirchoff Unidade 11: Modelos gerais para quadripolos. Circuitos a quatro terminais; Parâmetros: admitância, impedância e híbridos. Redes equivalentes; Transformação Estrela-Triângulo. Unidade 12: Ressonância Ressonância Série e Paralela Fator de Qualidade Cálculo da frequência de ressonância Cálculo das frequências de meia-potência Unidade 13: Transformador Conceitos de Auto-Indução e Indução Mutua Cálculo da Indutância Mútua Localização dos pontos Circuito equivalente – acoplamento condutivo Transformador Ideal Transformador real – perdas e rendimento. Transformadores para instrumentos (TP – transformador de potencial e TC – transformadores de corrente). METODOLOGIA DE ENSINO As ações pedagógicas estão centradas no desenvolvimento de habilidades cognitivas. Essas habilidades incluem, entre outras, o raciocínio, a investigação e a formação de conceitos. As aulas serão baseadas na teoria de David Ausubel sobre a aprendizagem significativa. A aprendizagem significativa foi desenvolvida para proporcionar diminuição dos esforços cognitivos na obtenção do conhecimento. A teoria de David Ausubel foi escolhida para nortear as aulas da disciplina , pela importância dada à aprendizagem de conteúdos conceituais que implicitamente ensina o aluno a aprender. As aulas ministradas serão ora expositivas, ora laboratoriais, exercitando a capacidade do aluno de aplicar na prática o que aprendeu na teoria 62 AVALIAÇÃO A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas. Durante o semestre o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter a média mínima 7,0, para aprovação. Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova final, que deverá ser aplicada 72 horas após o resultado da média semestral divulgada pelo docente. A média final será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2; o resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 . Será considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina. A aprovação do rendimento acadêmico far- se--á aplicando-se a fórmula abaixo: BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLOSE, Charles M. Circuitos lineares. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 550p. 621.31921 C645c CREDER, Hélio. Instalações elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1966. 621.3192 C912i CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CA: com problemas ilustrativos. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 351p. 621.31913 C989a EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 442p. (Col. Schaum) 621.3192 E24c HAYT, Willian H., Jr.; KEMMERLY, Jack E. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1973/1975. 619p. 621.3192 H426a O’MALLEY, John. Análise de circuitos, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1993/1994. 679p. (Coleção Schaum). 621.3192 O54a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2006. 857p. (inclui CD-ROM) CD 370 a 374/ 439 a 441/ 446 621.3192 A275f BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. 10.ed. São Paulo: Pearson Pretince-Hall, 2008. 828p. 621.3192 B792i FOWLER, Richard J. Eletricidade: princípios e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. V.1 537 F787e FOWLER, Richard J. Eletricidade: princípios e aplicações. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. V.2 537 F787e GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1997/2007. 566p. G982e Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 621.3 63 DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA I Código: TELM124 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM121 Semestre: 4 Nível: Engenharia EMENTA Física dos Semicondutores; Circuitos com Diodos; Transistor Bipolar; Polarização do Transistor; Amplificadores a Transistor Bipolar. OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender e analisar circuitos com diodos retificadores. Será capaz de montar e fazer medições em circuitos com diodos. Saberá entender o funcionamento de transistores de junção bipolar, bem como seus circuitos de polarização. Saberá montar e analisar amplificadores a transistor. PROGRAMA Unidade 1: Física dos Semicondutores: 1.1 Semicondutores intrínsecos e extrínsecos. 1.2 Impurezas aceitadoras e doadoras. 1.3 Propriedades elétricas do silício e do germânio. 1.4 Características da junção PN. 1.5 Polarização direta e reversa. 1.6 Curva característica de um diodo. Unidade 2: Circuitos com Diodos: 2.1 Retificadores de meia onda e onda completa. 2.2 Filtros capacitivos nos circuitos retificadores. 2.3 Limitadores e Grampeadores. 2.4 Diodo zener e diodo emissor de luz: simbologia e curva característica. 2.5 Regulação usando diodo zener. Unidade 3: Transistor Bipolar: 3.1 Simbologia, curvas características, especificação e modelamento de transistores NPN e PNP. 3.2 O transistor como chave. 3.3 O transistor como fonte de corrente. Unidade 4: Polarização do Transistor: 4.1 Reta de Carga CC. 4.2 Circuitos polarizadores de transistores. 4.3 Efeito da temperatura nos diversos tipos de polarização. Unidade 5: Amplificadores a Transistor Bipolar: 5.1 O amplificador nas configurações básicas: emissor comum, coletor comum e base comum. 5.2 Os capacitores de acoplamento e de derivação. 5.3 O teorema da superposição para amplificadores. 5.4 Resistência CA da junção base – emissor. 5.5 Circuito equivalente do transistor. 5.6 Ganho de tensão e de corrente. 64 5.7 Impedância de entrada e saída. 5.8 Efeito de realimentação. 5.9 Amplificadores de múltiplos estágios. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, práticas de laboratório. Os conteúdos das aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil. 1999. 700p. 621.3815 B792d MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1987 v.2 621.381 M262e. MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1995/2009. v.1 621.381 M262e. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGART, Theodore F., Jr. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. V.1 621.3815 B674d BOGART, Theodore F., Jr. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. V.2 621.3815 B674d CIPELI, A. M. Vicari. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 12.ed./ 17.ed. São Paulo: Érica, 1986. 580p. 621.3815 C577t MILLMAN, J. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. V.1 621.3815 M655e PAIXÃO, Renato Honda. 850 exercícios de eletrônica: resolvidos e propostos. São Paulo: Érica, 1991. 621.381076 P149o PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 6.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 359p. 621.395 P468a Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 65 DISCIPLINA: ELETRÔNICA ANALÓGICA II Código: TELM128 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM124 Semestre: 5 Nível: Engenharia EMENTA -Compreender e analisar circuitos com os seguintes componentes: transistor de efeito de campo de junção(JFET), transistor de efeito de campo de metal óxido(MOSFET) e amplificador operacional(Amp Op). - Projetar filtros ativos. - Compreender os circuitos osciladores. OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender e analisar circuitos com os seguintes componentes: Transistor de efeito de campo de junção(JFET), Transistor de efeito de campo de metal óxido(MOSFET) e amplificador operacional(Amp Op). Será capaz de montar e fazer medições em circuitos com JFET, MOSFET e Amp. Op. Implementar filtros ativos e compreender o funcionamento dos circuitos osciladores. PROGRAMA 1- Transistor de efeito de campo de junção(JFET) - Curva de dreno - Curva de transcondutância - Polarização da porta - Autopolarização - Divisor de tensão e polarização da fonte - Polarização por fonte de corrente - Ampllificador fonte comum 2- Transistor de efeito de campo de metal óxido (MOSFET) - MOSFET tipo depleção - Polarização MOSFET do tipo depleção - Aplicação do MOSFET tipo depleção - MOSFET tipo intensificação - Polarização do MOSFET tipo intensificação - Aplicação do MOSFET tipo intensificação 3- Amplifcador Operacional - Caracteristicas do amplifcador operacional ideal - Amplicador Invesor - Amplifcador não-inversor - Amplifcador Somador - Amplifcador Subtrator - BUFFER - Circuito integrador - Cicuito Diferenciador - Comparador - Comprador regenerativo - Oscilador de relaxação 66 -Filtros ativos - Amplifcadores operacionais reais - Comparação dos circuitos amplifcador operacional ideal com o amplifcador operacional real 4- Osciladores - Teoria da oscilação senoidal - Oscilador a ponte de Wien - Oscilador Colpitts METODOLOGIA DE ENSINO As ações pedagógicas serão centradas no desenvolvimento de habilidades cognitivas. Essas habilidades incluem, entre outras, o raciocínio, a investigação e a formação de conceitos. As aulas serão realizadas no formato presencial com exposição teórica e práticas de laboratório. AVALIAÇÃO As avaliaçãos serão compostas por três provas teóricas, uma prática e um trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1987 v.2 621.381 M262e. MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill,1995/2009. v.1 621.381 M262e. PERTENCE JR., A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 359p. 621.395 P468a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. 10.ed. São Paulo: Pearson Pretince-Hall, 2008. 828p. 621.3192 B792i Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 67 DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL I Código: TELM118 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 2 Nível: Engenharia EMENTA Os Sistemas de Numeração, Mudanças de base, Códigos Binários, Tipos de códigos binários e princípios de formação, O código BCD e o número decimal, Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos, Teoremas da Álgebra de Boole, Portas Lógicas, Expressão Booleana, Circuito Lógico e Tabela Verdade, Simplificação de Expressões Booleana, Mapas de Karnaugh, Circuitos Combinacionais, Multiplexadores e Demultiplexadores, Codificadores e Decodificadores, Somadores e Comparadores, Gerador e Teste de Paridade, Circuitos Seqüenciais, Flip-Flop, Registrador de Deslocamento, Contadores Síncronos e Assíncronos. OBJETIVO Dar uma visão sistemática da eletrônica digital permitindo aos aulunos conhecer e utilizar as funções lógicas, identificar as funções lógicas em circuitos lógicos combinacionais, escrever suas expressões lógicas minimizadas e identificar suas Tabelas Verdade, projetar circuitos lógicos para solução de problemas lógicos. PROGRAMA Unidade 1- Álgebra das Variáveis Lógicas: Variáveis Lógicas; Funções Lógicas; Sistemas de Numeração; Conversão entre Sistemas de Numeração; Noções de Códigos (geração e conversão); Álgebra de Boole; Teorema de De Morgan; Mintermos e Maxtermos; Soma de Produtos (SOP) e Produto de Somas (POS); Simplificação de Expressões Booleanas por Veitch-Karnaugh; Implicantes Primos. Unidade 2- Circuitos Combinacionais: Estrutura e Operação de Circuitos Integrados (CIs) das diversas famílias, (TTL, CMOS, etc); Parâmetros e Atraso de Propagação; Exemplos de Circuitos Integrados; Codificadores e Decodificadores; Multiplexadores e Demultiplexadores; Display de sete (7) segmentos; Geradores e Conversores de Códigos. Unidade 3 - Sistemas Combinacionais Aritméticos: Representação de Números Inteiros com Sinal e Operações Básicas; Somadores e Módulos Somadores; Módulos Comparadores; Módulos de Aritmética e Lógica; Representação Simbólica do IEEE. 68 Unidade 4 - Circuitos Seqüenciais: Definições; Máquinas Seqüenciais Síncronas e Assíncronas; Latch; Flips-Flops (RS, D, JK e T); Aplicações Básicas:contadores e divisores de freqüência; Representação das Funções de Transição de Estado; Projeto de Redes com Flip-Flops, Registrador de Deslocamento; Contadores Síncronos e Assincronos; Unidade 5 – Os Multivibradores Biestáveis Astáveis Monoestáveis METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas - Práticas de Laboratório.; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO Avaliação processual ao longo do semestre. Projeto Circuito Digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1987/1988. V.1. 621.3815 M262e MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1987/1988. V.2. 621.3815 M262e TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. 510p. T222c 004.16 TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 588p. 621.3815 T631s TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 588p. 621.3815 T631s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São Paulo: Érica, 2007. 504p. 621.3815 I21e Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 69 DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL II Código: TELM122 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM117, TELM118 Semestre: 3 Nível: Engenharia EMENTA Famílias lógicas. Circuitos integrados digitais. Máquinas Seqüenciais. Conversores D/A e A/D. Memórias. Dispositivos lógicos programáveis. Linguagem de descrição de hardware. OBJETIVO Introduzir os conceitos necessários à análise e ao projeto de sistemas digitais, capacitar o aluno para compreensão qualitativa e quantitativa, que permita base de projetos de circuitos digitais, Máquinas Sequênciais, Conversores D/A e A/D , Memória, Projeto de Seqüenciadores, Dispositivos Lógicos Programáveis, descrever estes sistemas na linguagem de descrição de hardware VHDL e Microcontroladores. Situar o aluno de engenharia de Telecomunicações dentro do contexto atual no que concerne os sistemas digitais. Estudar formas de desenvolvimento de sistemas digitais, bem como dos circuitos e subsistemas empregados na realização de projetos. PROGRAMA Unidade 1: Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Árvore das famílias de dispositivos digitais Identificando uma Família Lógica Lógica Padrão (TTL, CMOS, ECL) Definições e Tecnologias Lógicas Positiva e Negativa Tensões nas Entradas e Saídas Correntes nas Entradas e Saídas Interface Potência Dissipada Imunidade ao Ruído para Circuitos TTL “Fan-out” Atraso de Propagação Qualidade da Família Complexidade Embalagem dos Circuitos Integrados Famílias TTL TTL padrão (“Standard TTL”): séries 54XX/74XX Baixa Potência – (“Low Power TTL”): série LXX “Schottky” (“Schottky clamped TTL”): séries SXX “Schottky” de Baixa Potência: série LSXX “Schottky” Avançada: série ASXX “Schottky” Avançada de baixa potência: série ASLXX Alta velocidade Fast-Fairchild: séries FXX Entradas TTL não-usadas Desacoplamento da Fonte 70 TTL à coletor aberto Circuito 7406 - Lógica de Fiação TTL com Três Estados – (“THREE-STATE”): Circuitos 74126 e 74125 Família Bipolar ECL Porta “Schmitt-Trigger” Família MOS Família CMOS Consumo Atraso de propagação e Frequência Máxima Níveis lógicos nos circuito CMOS Séries CMOS: 40XXB e 40XXUB, HCMOS, 74AC e 74ACT Margem de ruído “CMOS” Velocidade de comutação nos “CMOS” “Fan-out” para “CMOS” Consumo de potência para “CMOS” Correntes e tensões típicas para “CMOS” Entradas “CMOS” não-usadas Família BICMOS Escolhendo a Família Lógica Falhas nos circuitos digitais Interfaceamento Interfaceamento TTL com "CMOS" (VDD = 5V) Interfaceamento TTL/”CMOS” – (VDD > 5V) Interface “CMOS”/TTL – (VDD maior ou igual a 5V) Circuitos Integrados de aplicação Específica – ASICs PLD Matrizes de Porta Célula Padrão Totalmente Personalizado Microprocessadores e DSP Caracterísitcas de Operação da Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Unidade 2: Máquinas Sequênciais Circuitos Seqüenciais Síncronos Projeto de Máquina de Estados Máquina de Estados de Mealy e de Moore Confecção de Tabela de Estados e Diagrama de Estados Projetos seqüenciais síncronos Circuitos Seqüenciais Assíncronos Projeto de Máquina de Estados Assíncronas Adaptação aos modelos Mealy e Moore Designação de estados, eliminação de corridas e de "hazards" Projetos seqüenciais assíncronos Unidade 3: Conversores D/A e A/D Introdução aos conversores Analógicos Digitais e Digitais Analógicos Tipos Características Amplificador Operacional Conversão Digital/Analógica Conversor Básico Conversor Bipolar Conversor Monotônico Resolução Precisão Tempo de Estabilização Compensação da Tensão para entrada zero Conversor D/A em escada Conversor D/A tipo BCD Conversão Analógica/Digital Conversor A/D Paralelo 71 Conversor tipo Rampa Conversor tipo Aproximação Sucessiva Métodos de interfaceamento Implementação das partes digitais correspondentes como máquinas de estado Unidade 4: Memória Memória a Semicondutor Tipos de Memórias num Computador Conceitos Básicos Memórias RAM Memória RAM Estática SRAM Síncrona SRAM Síncrona, Sinais na Leitura/Escrita Memória Dinâmica DRAM Memória Dinâmica Síncrona - SDRAM Módulos de Memórias Decidindo entre SRAM e DRAM Checagem de Erros Memórias ROM ROM com Matriz de Diodos ROM programável pelo usuário - PROM ROM Programável e Apagável pelo Usuário, “EPROM”, EEPROM, FLASH Associando Memórias Memórias com Acesso Seqüencial Hierarquia das Memórias Unidade 5: Projeto de Seqüenciadores Máquina de estados usando contadores e registradores de deslocamento Máquinas de estado programáveis Máquinas de estado com conjunto de instruções Programação em VHDL Unidade 6: Dispositivos Lógicos Programáveis Introdução à Lógica Programável Lógica PLD, SPLD e CPLD Macro células Lógica FPGA Software para Lógica Programável Introdução ao VHDL Aplicações Unidade 7. Linguagem de Descrição de Hardware Sintaxe e semântica da Linguagem VHDL Entidades Pacotes Bibliotecas Sinais Arquitetura Exemplos de descrição de um sistema usando VHDL Sintaxe e semântica da Linguagem Verilog Exemplos de descrição de um sistema usando Verilog Unidade 8. Microcontroladores Microcontroladores de 8 bits: instrução e programação Arquitetura de Microcontroladores Conjunto de Instruções Programação Assembly METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas 72 - Práticas de Laboratório.; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO Avaliação processual ao longo do semestre. Projeto Circuito Digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1987/1988. V.1. 621.3815 M262e MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1987/1988. V.2. 621.3815 M262e TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 588p. 621.3815 T631s TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. 588p. 621.3815 T631s TOCCI, R. J.; LASKOWSKI, L. P. Microprocessadores e microcomputadores: hardware e software. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983. 321p. 004.16 T631m BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40.ed. São Paulo: Érica, 2007. 504p. 621.3815 I21e MELO, Mairton de Oliveira. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1993. 414p. 621.3815 M528e Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 73 DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Código: IND036 Carga Horária: 40 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 10 Nível: Engenharia EMENTA Gestão administrativa. Gestão econômica e financeira. Gestão de produção. Empreendedorismo. Criação de empresas e plano de negócios. OBJETIVO Criar e desenvolver empresas no setor de engenharia através de elaboração de plano de negócios, aplicando conhecimentos específicos da gestão administrativa, econômica e financeira aliados aos conhecimentos básicos de engenharia. Relações de trabalho. Modelos de organizações empresariais e associações de trabalho. Áreas de produção de bens e serviços. Código de defesa do consumidor. Oportunidades de negócios. O caráter inovador. Avaliação de mercado. Planejamento organizacional. Ética profissional e social. Plano de negócio. PROGRAMA UNIDADE 1 - GESTÃO ADMINISTRATIVA 1.1 - Noções de Administração. 1.2 - Mercado. 1.2.1 - Produto - Oferta. 1.2.2 - Consumo - Demanda. 1.2.3 - Preços - Comercialização. 1.3 - Estrutura Organizacional. 1.3.1 - Tipos de Estrutura. UNIDADE 2 - GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA 2.1 - Fluxo de Caixa e Resultado Econômico. 2.2 - Orçamento. UNIDADE 3 - GESTÃO DE PRODUÇÃO 3.1 - Localização. 3.1.1 - Localização de instalações. 3.1.2 - Fatores locacionais. 3.1.3 - Localização e meio ambiente. 3.2 - Capacidade de Produção. 3.2.1 - Planejamento. 3.2.2 - Fatores influentes. 3.2.3 - Medida da Capacidade. 3.3 - Produto. 3.3.1 - Produto - Linha de produtos. 3.3.2 - Classificação e características. 3.3.3 - Novos produtos - Lógicas para inovação. 3.3.4 - Ciclo de vida e desenvolvimento do produto. 3.4 - Processos de Produção. 3.4.1 - Estratégias e planejamento do processo. 3.4.2 - Sistemas de produção. 74 3.4.3 - Arranjo físico. UNIDADE 4 - EMPREENDEDORISMO 4.1 - O Empreendedor. 4.2 - Oportunidades. 4.3 - Capital de Giro 4.4 - Tipos de Despesas 4.5 - Limitações para se abrir e possuir um negócio 4.6 - Tipos de Empresas (Formas Jurídicas) 4.7 - Just-in time 4.8 - Produção x Produtividade 4.9 - Globalização e seus Efeitos 4.10 –Participação nos Lucros UNIDADE 5 - CRIAÇÃO DE EMPRESAS E PLANO DE NEGÓCIOS 5.1 - Empresas de engenharia mecatrônica. 5.2 - Viabilidade técnica de produtos de engenharia mecatrônica. 5.3 - Viabilidade econômica de empreendimentos de engenharia mecatrônica. 5.4 - Como Elaborar um Plano de Negócios METODOLOGIA DE ENSINO Pesquisa em bibliografia indicada e publicações especializadas. Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação e discussão de filmes com apresentação dos conceitos básicos. Discussões e debates sobre os tópicos apresentados. Estímulo ao estudo de práticas empreendedoras. Discussões sobre experiências organizacionais vivenciadas por meio de entrevistas com empresários. Apresentações de projetos/trabalhos individuais e em equipe. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. 278p. 658.11 C532e DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. 714p. 658 D794i BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312p. 658.11 D659s CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 700p. Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 75 DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Código: TELM006 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 2 Nível: Engenharia EMENTA Lista Lineares. Alocação de Memória Estática, Dinâmica, Seqüencial e Encadeada. Pilhas. Filas. Listas Ordenadas. Técnicas Avançadas de Encadeamento. Recursividade. Listas Generalizadas. Árvores. Ordenação de Dados. Pesquisa de Dados. Espalhamento (Hashing). OBJETIVO Apresentar ao aluno o conceito de abstração de dados, sua importância para os princípios de modularidade, encapsulamento e independência de implementação. Apresentar as estruturas de dados clássicas, suas características funcionais, formas de representação, operações associadas e complexidade das operações. PROGRAMA I – LISTAS LINERAES • Definição e operações aplicáveis. • Implementação utilizando vetor. II- TIPOS DE IMPLEMENTAÇÃO 2.1. Alocação de Memória Estática e Dinâmica. 2.2. Alocação de Memória Seqüencial e Encadeada. III– PILHAS 3. Definição e operações aplicáveis. 4. Implementação 5. Aplicação clássica: Avaliação de expressões. IV – FILAS 4.1. Definição e operações aplicáveis. 4.2. Implementação 4.3. Aplicação clássica: Colorindo regiões gráficas. V – LISTAS ORDENADAS 5.1. Definição e operações aplicáveis. 5.2. Implementação 5.3. Aplicações clássicas: Mapeamentos, Polinômios e Filas de Prioridade. VI – TÉCNICAS AVANÇADAS DE ENCADEAMENTO 6.1. Nodos cabeça e sentinela. 6.2. Encadeamento circular. 6.3. Encadeamento duplo. 6.4. Encadeamento duplo compactado. VII – RECURSIVIDADE 7.1. Conceito de recursividade. 7.2. Seqüências definidas recursivamente. 7.3. Operações definidas recursivamente. 76 VIII – LISTAS GENERALIZADAS 8.1. Definição e operações aplicáveis. 8.2. Implementação IX – ÁRVORES 9.1. Conceitos sobre árvore. 9.2. Árvore binária. 9.3. Árvore de busca binária. 9.4. Implementação de árvore de busca binária. 9.5. Aplicação clássica: Compactação de dados. X – ORDENAÇÃO DE DADOS 10.1. Ordenação por inserção. 10.2. Ordenação por troca. 10.3. Ordenação por seleção. 10.4. Comparação entre os métodos. 10.5 Eficiência de algoritmos: A notação Big-O. XI – PESQUISA DE DADOS 11.1. Pesquisa seqüencial. 11.2. Pesquisa binária. XII – ESPALHAMENTO (HASHING) 12.1. Conceitos e aplicações. 12.2. Representação. 12.3 Funções de hashing. 12.4 Implementação. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 566p. 005.131 P924e TANENBAUM, Aaron M.; YEDIDYAH, L.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de dados usando C. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 884p. 005.73 Y164e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 916p. A396 Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 005.131 77 DISCIPLINA: ÉTICA E FILOSOFIA Código: TELM152 Carga Horária: 40 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 10 Nível: Engenharia EMENTA Filosofia: o quê, por quê e para quê? Origem da filosofia. Campos da filosofia. Razão e verdade. Teoria do conhecimento: filosofia grega (pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles), filosofia medieval, filosofia moderna (racionalismo e empirismo), filosofia contemporânea (cientificismo, positivismo, idealismo, materialismo). Ciência e filosofia: ciência antiga e medieval, revolução científica (séc. XVII), método científico, ciências naturais e ciências humanas, a ciência e o capital. Ética: valores, moral, desejo, vontade, responsabilidade, dever e liberdade. Política: Estado, poder, liberalismo, socialismo, anarquismo, totalitarismo. Ideologia: positivismo, e crítica marxista. Trabalho: história do trabalho, sociedade industrial e pós-industrial. Alienação: na produção, consumo e lazer. OBJETIVO Despertar os Engenheiros de Telecomunicações para a reflexão filosófica, contextualizando a ciência e tecnologia dentro da formação histórica, social e política do pensamento humano. Compreender a importância e necessidade da democracia, do diálogo, da solidariedade e do respeito à diversidade. Desenvolver no estudante a qualidade de vida pessoal e da região, através do compromisso ético com o agir pessoal e político, pensando e intervindo em variados temas: liberdade, globalização, distribuição de renda, violência, ecologia e demais questões contemporâneas. PROGRAMA Unidade 1: Filosofia 1.1 o quê, por quê e para quê? 1.2 Origem da filosofia. 1.3 Campos da filosofia. Unidade 2: Razão e verdade. 2.1 Teoria do conhecimento 2.1.1 Filosofia grega (pré-socráticos, Sócrates, Platão e Aristóteles). 2.1.2 Filosofia medieval. 2.1.3 Filosofia moderna (racionalismo e empirismo). 2.1.4 Filosofia contemporânea (cientificismo, positivismo, idealismo, materialismo). Unidade 3: Ciência e filosofia 3.1 Ciência antiga e medieval. 3.2 Revolução científica (sec. XVII). 3.3 Método científico. 3.4 Ciências naturais e ciências humanas. 3.5 A ciência e o capital. Unidade 4: Ética 4.1 Valores, moral, desejo, vontade, responsabilidade, dever e liberdade. 4.2 Política: Estado, poder, liberalismo, socialismo, anarquismo, totalitarismo. Unidade 5: Ideologia 5.1 Positivismo, e crítica marxista. 78 5.2 Trabalho: história do trabalho, sociedade industrial e pós-industrial. 5.3 Alienação: na produção, consumo e lazer. Unidade 6: Tópicos Especiais 6.1 Filosofia e Ciência Filosofia. 6.2 Visão de Mundo. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, seminários, atividades a serem desenvolvidas extra-sala de aula. Os conteúdos das aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A frequência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 1997. 440p. 100 C496c REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: Antiguidade e Idade Média. 10.ed. São Paulo: Paulus, 2007. V.1 109 R288h REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: Patrística e Escolástica.. 2.ed. São Paulo: Paulus, 2005. V.2 109 R288h REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: do Humanismo à descartes. 2.ed. São Paulo: Paulus, 2005. V.3 109 R288h BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 5.ed. São Paulo: Loyola, 2001. 148p. 370.12 A474e ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. 443p. 100 A662f Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 79 DISCIPLINA: FILTROS DIGITAIS Código: TELM131 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM127 Semestre: 6 Nível: Engenharia EMENTA Tipos de filtros, filtros analógicos, principais aproximações: Butterworth, Bessel, Chebyshev, Gauss, Elíptico. Projeto de filtros digitais baseados em filtros analógicos. Filtros digitais FIR e IIR. Noções sobre filtros adaptativos e algoritmo LMS. OBJETIVO Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de projetar filtros digitais para as mais diversas aplicações envolvendo sinais unidimensionais. PROGRAMA Unidade 1. Filtros Analógicos. 1.1 Tipos de filtros (PB, PA, PF e RF), filtros de 1ª e 2ª ordem, filtros passivos e filtros ativos, gabarito 1.2 Projeto de filtros analógicos com as principais aproximações: Butterworth, Bessel, Chebyshev, Gauss, Elíptico. Unidade 2. Filtros Digitais IIR. 2.1 Projeto de filtros digitais a partir de filtros analógicos. 2.2 Método da Invariância ao Impulso. 2.3 Transformação Bilinear. Unidade 3. Filtros Digitais FIR. 3.1 Técnicas de Janelamento. 3.2 Filtros FIR de fase linear. Unidade 4. Noções sobre os efeitos da aritmética de ponto-fixo. 4.1 Implementação de filtros digitais. 4.2 Quantização de coeficientes de filtros. 4.3 Efeitos da precisão finita dos processadores digitais. Unidade 5. Filtros Adaptativos. 5.1 Filtragem de Wiener. 5.2 Algoritmo LMS. 5.3 Sistemas variantes e filtragem adaptativa. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Uso de software para projeto e análise de filtros digitais. AVALIAÇÃO 80 Avaliação institucional. Provas ao final de cada etapa. Trabalho individual ou em grupo de poucos alunos valendo nota. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p. H419p 621.382 HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p. 621.382 H419s PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 359p. 621.395 P468a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERRA, C. P. Teoria e projeto de filtros, Campinas (SP): Cartgraf, 1983. (Ouro CPQD, v.,2) 621.3815324 S487t Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 81 DISCIPLINA: FÍSICA I Código: CCN017 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 1 Nível: Engenharia EMENTA Esta disciplina deve apresentar os fundamentos da Física Clássica empregando os fundamentos de cálculo que o aluno está absorvendo. O programa inicia com medidas físicas e unidades de medidas, seguido da noção de grandezas vetoriais e escalares, soma e produto de vetores. Em seguida devem ser abordados os temas de movimento em uma dimensão e no plano de um ponto material (dinâmica), onde são introduzidas as Leis de Newton. Os tópicos seguintes são: trabalho e energia; conservação do momento linear; choque, cinemática de rotação e dinâmica de rotação. OBJETIVO Introduzir os conceitos fundamentais da mecânica através de uma formulação matemática baseada no cálculo fundamental, integral e diferencial. PROGRAMA UNIDADE I: Introdução 1.1 - O que é a Física? 1.2 - Alguns conceitos: ponto material, corpo extenso, padrões e unidades 1.3 - Unidades e Medidas Fisicas 1.4 - Matemática da Física 1.5 - Representações Gráficas 1.6 - Sistema Internacional de Unidades UNIDADE II: Vetores 2.1 - Vetores e escalares 2.2 - Soma de vetores 2.3 - Multiplicação de vetores UNIDADE III: Movimento em uma dimensão 3.1 - Cinemática do ponto material 3.2 - Velocidade média e instantânea 3.3 - Aceleração média e instantânea 3.4 - Movimento retilíneo com aceleração constante 3.5 - Queda livre e equações do movimento da queda livre UNIDADE IV: Movimento no plano 4.1 - Deslocamento e velocidade no movimento curvilíneo 4.2 - Movimento no plano com aceleração constante 4.3 - Movimento de projéteis 4.4 - Movimento circular uniforme 4.5 - Movimento de satélites naturais e artificiais UNIDADE V: Dinâmica do ponto material: Leis de Newton 5.1 - Conceitos de massa e peso 82 5.2 - Forças e conservação do momento 5.3 - Leis de Movimento de Newton 5.2 - Atrito 5.3 - Forças centrípeta e centrífuga UNIDADE VI: Trabalho e energia 6.1 - Trabalho realizado por uma força constante 6.2 - Trabalho realizado por uma força variável 6.3 - Potência 6.4 - Energia cinética 6.5 - Forças conservativas e não conservativas 6.6 - Sistemas conservativos 6.7 - Conservação da energia 6.8 - Massa e energia UNIDADE VII: Conservação da quantidade de movimento linear 7.1 - Centro de massa 7.2 - Movimento do centro de massa 7.3 - Quantidade de movimento liner de um ponto material 7.4 - Conservação da quantidade de movimento linear UNIDADE VIII: Choque 8.1 - Impulsão e quantidade de movimento 8.2 - Fenômenos do choque 8.3 - Choques sem mudança de direção 8.4 - Choques com mudança de direção 8.5 - Secção eficaz de choque UNIDADE IX: Cinemática da rotação 9.1 - Movimento de rotação 9.2 - Cinemática da rotação 9.3 - Grandezas vetoriais na rotação 9.4 - rotação com aceleração angular constante UNIDADE X: Dinâmica do movimento de rotação 10.1 - Variáveis do movimento de rotação 10.2 - Conjugado ou momento de uma força 10.3 - Energia cinética da rotação e momento de inércia 10.4 - Dinâmica da rotação de um corpo rígido METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. V.1 530 H188f 83 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V.1 530 H188f NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo:Edgard Blücher, 2002/2007. V.1: Mecânica 530 N975c BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 84 DISCIPLINA: FÍSICA II Código: CCN018 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 3 Nível: Engenharia EMENTA Oscilações, Ondas em meios elásticos, Ondas sonoras, Óptica geométrica, Ondas eletromagnéticas (OEM) OBJETIVO Oferecer aos alunos uma formação básica em oscilações e ondas eletromagnéticas. PROGRAMA Unidade 1: Oscilações Movimento harmônico; Oscilador harmônico simples; Movimento harmônico simples; Energia no movimento harmônico simples; Movimento harmônico amortecido; Oscilações forçadas; Ressonância. Unidade 2: Ondas em meios elásticos Ondas mecânicas; Tipos de ondas; Ondas Progressivas; Princípio da superposição; Velocidade da onda (velocidade de fase e de grupo); Potência e intensidade; Interferência de ondas; Ondas estacionárias; Ondas complexas; Ressonância; Unidade 3: Ondas sonoras Ondas audíveis, ultra-sônicas e infra-sônicas; Propagação e velocidade das ondas longitudinais Ondas longitudinais progressivas e estacionárias Fontes sonoras; Batimento; Efeito Doppler; Unidade 4: Óptica geométrica Natureza e propagação da luz; Refração e reflexão em Superfícies Planas; Princípios de Huygens e Fermat; Espelhos planos; 85 Refração e reflexão; Reflexão interna total; Superfícies curvas; Espelhos esféricos; Superfícies refratoras esféricas; Lentes delgadas; Sistemas ópticos compostos; Instrumentos ópticos e o olho humano; Difração e redes de difração. Unidade 5: Ondas eletromagnéticas (OEM) Ondas progressivas e as equações de Maxwell; Natureza e propagação da luz; A luz e o espectro eletromagnético; Energia e momento linear; Velocidade da luz; Pressão de radiação; Polarização. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.3. 530 H188f HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4. 530 H188f YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física. 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. V.3 537 Y72s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física. 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. V.4 535 Y72s Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 86 DISCIPLINA: FÍSICA III Código: CCN021 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: CCN018, TELM120 Semestre: 4 Nível: Engenharia EMENTA Carga elétrica e matéria, Campo elétrico, Lei de Gauss, Potencial elétrico, Capacitores e Dielétricos, Corrente elétrica, Circuitos de corrente contínua, Campo magnético, Lei de Ampère, Propriedades Eletromagnética da Matéria, Lei de Faraday, Oscilações eletromagnéticas, Correntes alternadas, Equações de Maxwell. OBJETIVO Oferecer uma formação básica em eletromagnetismo PROGRAMA Unidade I. Carga elétrica e matéria Condutores e isolantes; Lei de Coulomb. Unidade II. Campo elétrico Linhas de força do campo elétrico; Carga puntiforme num campo elétrico; Dipolos elétricos em campos elétricos. Unidade III. Lei de Gauss Fluxo do campo elétrico; A lei de Gauss; Carga e campo nas superfícies condutoras; Lei de Gauss e a Lei de Coulomb; Lei de Gauss para calcular o campo elétrico com simetria: Linear; Plana, Esférica, Cilíndrica. Unidade IV. Potencial elétrico Potencial e campo elétrico; Energia potencial eletrostática; Cálculo do potencial elétrico de distribuições contínuas de cargas; Superfícies equipotenciais Unidade V. Capacitores e dielétricos Capacitância; Capacitor de placas paralelas,cilíndricas e esféricas; Dielétricos e a lei de Gauss; O armazenamento de energia elétrica. Unidade VI. Corrente elétrica Corrente e movimento de cargas elétricas; Resistência e lei de Ohm; Energia em circuitos elétricos; Combinação de resistores. 87 Unidade VII. Circuitos de corrente contínua Força eletromotriz; Lei de Kirchhoff para nós e malhas; Forma matricial de resolução de circuitos de múltiplas malhas; Circuito RC. Unidade VIII. Campo magnético Força Magnética; Movimento de uma carga puntiforme num campo magnético; Torque sobre espiras com correntes e sobre ímãs; Efeito Hall; O dipolo magnético; Unidade XI. Lei de Ampère Fontes do campo magnético; O campo magnético de cargas puntiformes em movimento; O campo magnético de correntes; Lei de Biot-Savart; Lei de Ampère; Solenóides e Toróides; Propriedades dipolares de uma bobina de corrente elétrica; Lei de Ampére na forma diferencial. Unidade X. Propriedades Eletromagnética da Matéria Vetor magnetização e vetor campo magnetizante; Spin de átomos e elétrons: momento angular; Fluxo magnético; Susceptibilidade magnética; Leis de Gauss para o magnetismo. Unidade XI. Lei de Faraday Força eletromotriz induzida e a lei de Faraday; Lei de Lenz; Campos magnéticos dependentes do tempo; Geradores e motores. Indutância, auto-indução e indução mútua; Circuitos RL; Energia magnética; Densidade de energia de um campo magnético. Unidade XII. Oscilações eletromagnéticas Definições de oscilações eletromagnéticas; Oscilações LC: analogia com o movimento harmônico simples; Oscilações LC: estudo quantitativo; Circuitos RLC; Ressonância. Unidade XIII. Correntes alternadas. Definição de corrente alternada; Circuitos R,L, C sob corrente alternada; Circuito LCR em série e paralelo; Potência em um circuito a. c.; Transformador. Unidade XIV. Equações de Maxwell. Equações básicas de eletromagnetismo; Campos magnéticos induzidos; Corrente de deslocamento; Equações de Maxwell; 88 Noções sobre a Propagação de Ondas Eletromagnéticas. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física – Um Curso Universitário. 2.ed.São Paulo: Edgard Blücher, 2002/2004. V.2 530 A454f RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989/1996. v.3 530 R434f BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, R. Fundamentos de eletrotécnica. São Paulo: EPU, 1975. V.1 621.3 A775f REITZ, John R. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro: Campus, 1982. 516p. R379f Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 537 89 DISCIPLINA: GERÊNCIA E SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES Código: TELM146 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM141 Semestre: 9 Nível: Engenharia EMENTA Conceitos Gerais de Gerência de Redes,Modelo de Gerenciamento SNMP),Monitoramento Remoto (RMON),Tendências da Gerência de Redes. da INTERNET (Modelo OBJETIVO O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de: 1. Discutir com vocabulário adequado os aspectos tecnológicos a respeito de gerência e segurança de redes de computadores; 2. Acompanhar autonomamente o desenvolvimento da área; 3. Implementar soluções para gerência e segurança de redes de computadores. PROGRAMA UNIDADE 1: Conceitos Gerais de Gerência de Redes: Objetivos da Gerência de Redes, Etapas de Gerenciamento de Redes, Áreas funcionais - Modelo OSI, Arquitetura Básica, Conceitos SMI, MIB, ASN.1, BER, Resumo sobre os padrões de gerência existentes SNMP, OSI, TMN; UNIDADE 2: Modelo de Gerenciamento da INTERNET (Modelo SNMP): Arquitetura básica SNMP , Procotolo SNMP (SNMPv1, SNMPv2, SNMPv3), Mensagens SNMP, Padrão de MIB (MIBII), Ferramentas de Gerência SNMP, SNMPv3 USM, SNMPv3 VACM; UNIDADE 3: Monitoramento Remoto (RMON): Arquitetura Básica, MIB RMON (RMONv1, RMONv2), Vantagens e Limitações, Ferramentas de monitoramento remoto; UNIDADE 4: Tendências da Gerência de Redes. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas 90 - Práticas de Laboratório. - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO Avaliação processual ao longo do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p. T164r 004.6 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COULOURIS, George ; DOLLIMORE, Jean ; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 784p. 004.36 C855s KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 91 DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA Código: TELM004 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 1 Nível: Engenharia EMENTA Sistemas de coordenadas no E2 e E3, Retas, planos, curvas e superfícies e vetores OBJETIVO Operar com vetores, distâncias, cônicas e quádricas, volumes, equações de retas, planos, áreas. PROGRAMA Unidade 1: Primitivas 1.1 Elementos primitivos 1.2 Relações no E1 Unidade 2: Sistemas de Coordenadas no E2 e suas Relações 2.1 Sistema Cartesiano 2.2 Sistema polar Unidade 3: Sistemas de Coordenadas no E3 e suas Relações 3.1 Sistema Cartesiano 3.2 Sistema polar 3.3 Sistema esférico Unidade 4: Retas e planos no E3 e suas relações 4.1 Equações do plano e reta 4.2 Paralelismo e ortogonalidade 4.3 Interseção 4.4 Distâncias e ângulos Unidade 5: Curvas Planas 5.1 Parábolas, Elipses, Hipérboles, Cônicas e Quadráticas 5.2 Funções paramétricas 5.3 Gráficos e curvas em coordenadas polares Unidade 6: Superfícies 6.1 Esférica 6.2 Cilíndrica 6.3 Cônica Unidade 7: Vetores 7.1 Grandezas escalares e vetoriais 7.2 Vetores unitários e relações vetoriais no espaço cartesiano 7.3 Operações com vetores 7.4 Paralelismo, coplanaridade e linearidade entre vetores 7.5 Produto vetorial e escalar 92 7.6 Vetores em coordenadas polares e esféricas e suas relações METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 385p. 516.3 B763g BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harbra,1986. 411 p. 512.5 A394 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 93 DISCIPLINA: GESTÃO DE TELECOMUNICAÇÕES Código: TELM142 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 8 Nível: Engenharia EMENTA O Sistema Nacional de Telecomunicações, Agência Reguladora e as Empresas Prestadoras de Serviços; Metas de Universalização: Diretrizes, Leis Específicas; Metas de Qualidade dos Serviços de Telecomunicações: Padrões de Qualidade, Padrões Nacionais; Indicadores Operacionais: Objetivos, Metas, Cálculo de Indicadores; Gestão: Procedimentos Operacionais, Espinha de Peixe, Plano de Ação, Ferramentas de Acompanhamento, Gestão à Vista. OBJETIVO Capacitar o aluno a atuar planejando, gerenciando e supervisionando os setores administrativos ou técnicoadministrativos das mais diversas empresas operadoras/ provedoras de sistemas de telecomunicações. Permitir ao aluno conhecer as principais regulamentações, portarias e resoluções da ANATEL e organizar / desenvolver relatórios de acompanhamento e controle de indicadores PROGRAMA UNIDADE 1: O Sistema Nacional de Telecomunicações, Agência Reguladora e as Empresas Prestadoras de Serviços; UNIDADE 2: Principais Leis, Resoluções e Normas que regem os serviços de Telecomunicações. 2.1. Lei Geral das Telecomunicações (LTG). 2.2. Regulamento dos Serviços de Telecomunicações. 2.3. Plano Geral de Outorgas. 2.4. Plano Geral de Metas para Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado. 2.5. Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Telefônico Fixo Comutado. 2.6. Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Móvel Pessoal. 2.7. Regulamento do Serviço Móvel Pessoal. 2.8. Regulamento de Indicadores de Qualidade do Serviço Telefônico Fixo Comutado. 2.9. Regulamento de Indicadores de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal. 2.10. Regulamento de Numeração do Serviço Móvel Pessoal. 2.11. Regulamento de Numeração para a Identificação de Acessos, Interfaces e Elementos de Rede do Serviço Móvel Pessoal. 2.12. Regulamento Geral de Interconexão. 2.13. Regulamento Técnico para Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão. 2.14. Regulamento do Serviço de TV a Cabo. 2.15. Norma do Serviço de Distribuição de Sinais multiponto multicanal (MMDS). 2.16. Regulamento do Serviço de Transporte de Sinais de Telecomunicações por Satélite. 2.17. Confecção de planilhas de acompanhamento de indicadores operacionais de qualidade definidos pela ANATEL. UNIDADE 3: Controle de Indicadores Operacionais de Qualidade 3.1. Objetivos e Metas, 3.2. Cálculo de Indicadores. 94 3.3. Levantamento de indicadores 3.4. Organização de indicadores 3.5. Análise de indicadores 3.6. Emissão de relatórios de Indicadores Operacionais 3.7. Acompanhamento de Indicadores Operacionais das empresas de telefonia divulgados pela ANATEL UNIDADE 4: Gestão 4.1. Procedimentos Operacionais; 4.2. Espinha de Peixe; 4.3. Plano de Ação; 4.4. Ferramentas de Acompanhamento 4.5. Gestão à Vista. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas em sala e extra-sala; - Estudo de Cases; - Palestras de profissionais do setor; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. ANATEL. Anexo à Resolução nº 298 de 29/05/2002 – Regulamento de Numeração para a Identificação de Acessos, Interfaces e Elementos de Rede do Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/verificaDocumentos/documento.asp?numeroPublicacao=40259&assuntoPublicacao= Regulamento%20de%20Numera%E7%E3o,%20Interfaces%20e%20 Elementos%20de%20Rede%20do%20SMP%20j%E1%20est%E1%20em% 20vigor&caminhoRel=null&filtro=1&documentoPath=biblioteca/releases/2002/release_05_06_2002.pdf BRASIL. ANATEL. Norma nº 002/94-Ver/97 de 16/04/1997 – Norma do Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal (MMDS). In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 284 de 07/12/2001 – Aprova o Regulamento Técnico para a Prestação do serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 30 de 29/06/1998 – Aprova o Plano Geral de Metas de Qualidade para o Serviço Telefônico Fixo Comutado. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 301 de 20/06/2002 – Aprova o Regulamento de Numeração do Serviço Móvel Pessoal – SMP. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 316 de 27/09/2002 – Aprova o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal – SMP. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 317 de 27/09/2002 – Aprova o Plano Geral de Metas de Qualidade do Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 335 de 17/04/2003 – Aprova o Regulamento de Indicadores de Qualidade do 95 Serviço Móvel Pessoal. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 410 de 11/07/2005 – Aprova http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# o Regulamento Geral de Interconexão. In: BRASIL. ANATEL. Resolução nº 417 de 17/10/2005 – Aprova o Regulamento de Indicadores de Qualidade do Serviço Telefônico Fixo Comutado. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 477, de 07/08/2007 – Aprova o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal – SMP (revoga a Resolução 316, de 27/09/2002 e a Resolução 354, de 18/12/2003). In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 73 de 25/11/1998 – Aprova o Regulamento dos Serviços de Telecomunicações. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. ANATEL. Resolução nº 83 de 30/12/1998 – Aprova o Regulamento de Numeração. In: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do# BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2195 de 08/04/1997 – Regulamento de Serviço de Transporte de Sinais de Telecomunicações por Satélite. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2195.htm BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2206 de 14/04/1997 – Regulamento de Serviço de TV a Cabo. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1997/d2206.htm BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 2534 de 02/04/98 – Plano Geral de Outorgas. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2534.htm BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 4769 de 27/06/2003 – Plano Geral de Metas para Universalização do Sistema Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/D4769.htm BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.472 de 16/07/97 – Lei Geral das Telecomunicações (LGT). Dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a criação e funcionamento de um órgão regulador e outros aspectos institucionais, nos termos da Emenda Constitucional nº 8, de 1995. In: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9472.htm BURNS, Alan; WELLINGS, Andy. Real-time systems and their programming languages. Addison Wesley Longman, 2001. CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 125p. 658.562 C198q DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. 714p. 658 D794i BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1993. 848p. 658.8 K87a Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 96 DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES Código: TELM008 Carga Horária: 40 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 1 Nível: Engenharia EMENTA História das Telecomunicações. Componentes básicos dos sistemas de telecomunicações. Introdução aos sistemas de comunicações via rádio, via satélites, via meios óticos e móveis. Noções de redes integradas e serviços de telecomunicações. Evolução dos sistemas de telecomunicações. Nesta disciplina serão proferidas palestras por profissionais atuantes na área de telecomunicações. OBJETIVO Apresentar aos alunos a estrutura do IFCE, os objetivos do curso de Engenharia de Telecomunicações, a evolução das engenharias, estruturas de pesquisa , o panorama das disciplinas, além de apresentar o perfil do Engenheiro, o mercado de trabalho e os campos de atuação profissional. PROGRAMA UNIDADE I - Introdução. Objetivos da disciplina; Estrutura do IFCE-Campus Fortaleza (centros, coordenações, DCE e C.A´s, biblioteca, CPQT, Institutos, etc); Sistemas de matrícula: créditos e horários; Estrutura do Curso de Engenharia de Telecomunicações; Fluxograma de disciplinas (obrigatórias,optativas,Pré-requisitos,Áreas de estudo). O curso de engenharia de telecomunicações. Perfil profissional. Processo de formação: básica, geral; profissional e complementar. Áreas de atuação profissional; A engenharia e a sociedade e o ambiente; As funções do engenheiro; A pesquisa em engenharia e áreas afins. UNIDADE II - Instrumentos básicos de medidas. Multímetro; Osciloscópio; Gerador de sinais; Analisador de Espectro; Medidores de Campo; Medidores Ópticos. UNIDADE III - Introdução aos sistemas lógicos analógicos/digitais. As funções seno e co-seno; Parâmetros: amplitude; fase e freqüência. Representação gráfica; A função senoidal em telecomunicações. Sistemas analógicos x digitais; Sistemas numéricos; O processo de digitalização; Álgebra de Boole; 97 Portas lógicas. UNIDADE IV - Introdução aos sistemas de telecomunicações. O telefone; Evolução histórica; Princípio de funcionamento; Partes integrantes; Estrutura de um sistema de telecomunicações: transmissor; meio e receptor; Redes telefônicas; Meios de comunicações; Sistemas de comunicações via rádio; Sistemas de comunicação por fibra óptica; Sistemas de comunicações móveis; Sistemas de comunicações via satélite; Redes de computadores. UNIDADE V - Palestras proferidas por profissionais atuantes na área de telecomunicações. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursso de Ensino: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999/2000. 312p. 621.385 A368t ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. 312p. 621.385 A368t MIYOSHI, E. M.; SHANCES, C. A. Projetos de sistemas rádio. São Paulo: Érica, 2002. 534p. 621.38415 M685p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1992. 460p. 004 T164o. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2008/2009. 460p. 004 T164o. Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 98 DISCIPLINA: LÓGICA COMPUTACIONAL Código: TELM006 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 1 Nível: Engenharia EMENTA Tipos primitivos. Constantes. Variáveis. Declaração de variáveis. Comando de atribuição. Comandos de entrada e saída. Expressões Aritméticas e Lógicas. Estruturas de controle de seleção e repetição. Modularização: Funções e procedimentos. Escopo de variáveis. Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas. Arquivos: Abertura, fechamento, escrita e leitura. Ponteiros. Passagem de parâmetros por referência. Ambiente de programação rápida de aplicativos. Programação GUI. OBJETIVO Fornecer ao aluno as habilidades básicas para construir algoritmos computacionais utilizando uma linguagem de programação. Ao final o aluno deverá conceber e escrever pequenos aplicativos. PROGRAMA I – CONCEITOS BÁSICOS • Tipos primitivos. • Constantes. • Variáveis. Declaração de variáveis. • Comando de atribuição. • Comandos de entrada e saída. • Expressões Aritméticas. • Expressões Lógicas. II- ESTRUTURAS DE CONTROLE 2.1. Estruturas seqüenciais. 2.2. Estruturas de seleção: Simples, Composta e Múltipla. 2.3 Estruturas de repetição: Com variável de controle, com teste no início e com teste no final. III– MODULARIZAÇÃO 6. Procedimentos e funções. 7. Escopo de variáveis. 8. Passagem de parâmetros. 9. Recursividade. IV – ESTRUTURAS DE DADOS 4.1. Estruturas de dados homogêneas. 4.2. Estruturas de dados heterogêneas. V – ARQUIVOS 5.1. Abertura e fechamento de arquivos. 5.2. Escrevendo em um arquivo. 5.3. Lendo de um arquivo. 99 VI – PONTEIROS 6.1. Declaração de ponteiros. 6.2. Operadores de ponteiros. 6.3. Aritmética de ponteiros. 6.4. Passagem de parâmetros por referência. VII – PROGRAMAÇÃO DE INTERFACE GRÁFICA DE USUÁRIO - GUI 7.1. Ambiente de desenvolvimento rápido de aplicações (RAD) 7.2. Programação baseada em componentes. 7.3. Programação baseada em eventos. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursso de Ensino: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORBELLONE, André Luiz V.; EBERSPÄCHER, Henri F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Boks, 2000. 195p. 005.131 F692l GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de C. Algoritmo e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985/1994. 216p. (Ciência da Computação) 005.131 G963a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLLINS. Willian J. Programação estruturada com estudos de casos em Pascal. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 515p. 005.133 C713p CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 916p. A396 005.131 Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 100 DISCIPLINA: MATEMATICA APLICADA Código: TELM120 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM055, TELM116 Semestre: 3 Nível: Engenharia EMENTA Funções de várias variáveis, Integrais múltiplas, Integrais de linha, Teoremas de Green, Gauss e Stokes, Números complexos, Funções a valores complexos, Seqüências e Séries numéricas, Seqüências e Séries de Funções. OBJETIVO Após completar a disciplina, o aluno deverá estar apto a aplicar conceitos básicos do cálculo de várias variáveis, a utilizar as técnicas para a resolução de integrais múltiplas, integrais de linha, aplicar os teoremas de Green, Gauss e Stokes além de estar apto a determinar se uma série de números reais ou complexos é convergente ou divergente; representar uma função em séries de potências (séries de Taylor) ou em séries trigonométricas; identificar se uma série de funções é convergente ou uniformemente convergente; reconhecer as funções complexas elementares, as funções analíticas e harmônicas. PROGRAMA UNIDADE I - Funções de várias variáveis. Definição; Domínio e Imagem; Curvas de nível; Derivadas Parciais; Diferenciabilidade e o diferencial total; A regra da cadeia; Derivada direcional; Planos tangentes e retas normais; Derivadas parciais de ordem superior; Máximos e Mínimos relativos; Multiplicadores de Lagrange. UNIDADE II - Integrais múltiplas. A integral dupla; Integrais interadas; Integral dupla coordenadas polares; Integral tripla; Integral tripla em coordenadas cilíndricas e esféricas. Mudanças de variáveis usando outras transformações de Rn. Integrais de superfícies. Área de uma superfície parametrizável; Integral de superfície de uma função escalar; Integral de superfície de uma função vetorial. UNIDADE III - Integrais de linha,Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Funções Vetoriais; Integral de Linha de um campo escalar e vetorial; Integral de linha de campos conservativos; 101 Teoremas de Green, Gauss e Stokes; Interpretações físicas do gradiente, divergente e rotacional; Leis de conservação de massa. Momento. Teoremas de Green, Gauss e Stokes; UNIDADE IV - Números complexos Números complexos como uma extensão de números reais; Interpretação geométrica. Álgebra dos números complexos. Conjugado,módulo e forma polar. Potências e raízes. Curvas e regiões no plano complexo. UNIDADE V - Funções a valores complexos Transformações. Limite. Continuidade Derivada. Fórmulas de derivação. Condições de Cauchy-Riemann funções analíticas e funções harmônicas. Funções elementares (polinomial, racional, exponencial, logaritmo, trigonométrica e hiperbólica). Teorema dos resíduos Cálculo de integrais imprópria. transformada inversa de Laplace; UNIDADE VI - Seqüências e Séries numéricas Seqüências de números complexos, definição e principais teoremas. Seqüências de números reais: definição, convergência, seqüências monótonas e seqüências limitadas. Séries de números complexos, definição, convergência, convergência absoluta, operações com séries, propriedades, testes de convergência (termo geral, comparação, integral, razão e raiz), Séries alternadas: definição, convergência - teste de Leibniz. UNIDADE VII - Seqüências e Séries de Funções Definição de seqüências de funções, convergência Simples e convergência Uniforme. Conseqüências da convergência Uniforme, Séries de funções. Séries de potências: intervalo e raio de convergência. Derivação e integração de séries de potências; séries de Taylor. Aplicação das séries de potências para a resolução de equações diferenciais ordinárias. Séries de Fourier; funções periódicas; séries trigonométricas; fórmula de Euler; séries de Fourier para funções de período 2L. Teorema de Fourier sobre a convergência; séries de senos e de cosenos; Desigualdade de Bessel. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2009. 102 v.2. 515 G948c GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo diferencial e integral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007/2008. v.3. 515 G948c 515.15 LEITHOLD, L. O Calculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. V.2 L533c. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. – Cálculo: funções de várias variáveis. 4.ed. Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos, 1987. V.3 515.94 A958c MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. V.2 515 M965c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 103 DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Código: TELM007 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 1 Nível: Engenharia EMENTA O que é ciência e tecnologia, Conhecimento científico e tecnológico, O que é um projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica OBJETIVO A disciplina visa proporcionar aos estudantes o conhecimento de base teórica e prática em metodologia e organização da pesquisa científica e tecnológica visando à produção de conhecimento para fins de elaboração do trabalho final de curso (TCC, monografia). Espera-se que ao final da disciplina os alunos estejam com seus projetos elaborados e discutidos. PROGRAMA Unidade 1: O que é ciência e tecnologia. Unidade 2: Conhecimento científico e tecnológico 2.1 O método científico. 2.2 Métodos e técnicas aplicadas à pesquisa científica e tecnológica. 2.3 Pesquisa e produção científica e tecnológica. 2.4 Finalidades da pesquisa. 2.5 Tipos de pesquisa. Unidade 3: O que é um projeto de pesquisa e/ou inovação tecnológica 3.1 Estruturação de um projeto de pesquisa. 3.2 Elementos constituintes do projeto. 3.3 Elaborando o projeto de pesquisa: preparação, delineamento, execução. 3.4 Elaboração do relatório de pesquisa (monografia): elementos pré-textuais, textuais e pós textuais. 3.5 Formatação do relatório. 3.6 Normas de referenciação bibliográfica (ABNT). METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. 104 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. Informação e documentação: citações em documentos: apresentação – NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 7f. 025.0218 A849i (consulta local) MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 308p. 001.42 M435m SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335p. 001.42 S498m SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 335p. 001.42 S498m BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2f. (consulta local) 025.0218 A849i ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24f. (consulta local) 025.560218 A849i ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6f. (consulta local) 025.0218 A849i Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 105 DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS Código: TELM123 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM120 Semestre: 4 Nível: Engenharia EMENTA Análise numérica e erros. Erros nas aproximações numéricas, arredondamento e truncamento. Erro absoluto, erro relativo. Sistemas Lineares, classificação dos sistemas lineares, normas matriciais e vetoriais, solução numérica de sistemas lineares. Zeros de Funções (equações algébricas e transcedentes), zeros de funções polinomiais, isolamento das raízes. Interpolação. Técnicas de integração numérica. Equações diferenciais ordinárias (EDO). Método de Euler e Métodos de Runge-Kutta. OBJETIVO Em conjunto com as demais disciplinas de matemática, promover o desenvolvimento do raciocínio abstrato do aluno e introduzir o ferramental matemático necessário à outras disciplinas do curso. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de encontra a solução numérica de sistemas de equações lineares, raízes de equações polinomiais e não polinomiais, integração numérica e a solução de equações diferenciais ordinárias por métodos numéricos. PROGRAMA Unidade 1. Análise Numérica e Erros. 1.1 Erros nas aproximações numéricas, arredondamento e truncamento. 1.2 Erro absoluto, erro relativo. 1.3 Mudança de base (decimal – binária). 1.4 Propagação de erros. 1.5 Seqüências infinitas – séries, erro de truncamento. Unidade 2. Sistemas Lineares. 2.1 Introdução, classificação dos sistemas lineares, normas matriciais e vetoriais. 2.2 Métodos de Eliminação (métodos diretos) – Gauss. 2.3 Inversão de matrizes e cálculo do determinante. 2.4 Métodos iterativos (Jacobi, Gauss-Seidel). 2.5 Estudo da convergência. 2.6 Sistemas lineares complexos. 2.7 Pseudo-inversa (noção). Unidade 3. Zeros de Funções. 3.1 Introdução – zeros de funções polinomiais. 3.2 Isolamento das raízes. 3.3 Método da bisseção, Método das cordas, Método de Pégaso, Método de Newton, Método da iteração linear. 3.4 Comparação dos métodos. Unidade 4. Interpolação. 4.1 Conceito de interpolação, interpolação linear. 4.2 Interpolação quadrática e polinomial. 4.3 Interpolação de Lagrange. 4.4 Diferenças divididas. 4.5 Interpolação com diferenças finitas. 106 4.6 Ajuste de curvas: ajuste linear simples (melhor reta). Unidade 5. Técnicas de Integração Numérica. 5.1 Integração analítica x integração numérica. 5.2 Regra dos trapézios, Regra dos trapézios composta, Erro de truncamento. 5.3 Primeira Regra de Simpson, Segunda Regra de Simpson. 5.4 Quadratura Gaussiana. 5.5 Integração Dupla (analítica). 5.6 Integração Dupla (numérica). Unidade 6. Equações Diferenciais Ordinárias (EDO). 6.1 EDO de primeira ordem. 6.2 Método de Euler, propagação do erro no método de Euler. 6.3 Métodos de Runge-Kutta. 6.4 Métodos baseados em integração numérica. 6.5 Comparação dos métodos. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. - Elaboração de programas de computador (software) para solução numérica de problemas de engenharia. AVALIAÇÃO Avaliação institucional. Provas ao final de cada etapa. Trabalho individual ou em grupo de poucos alunos valendo nota. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 406p. 519.4 R931c OLIVEIRA JR., Hime Aguiar et al. Inteligência computacional aplicada à administração, economia e engenharia em Matlab. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 370p. 006.3 I61 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRSHAWKA, V. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1979. 601p. 515 M676c SANTOS, V. Ruas de B. Curso de cálculo numérico. Rio De Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 256p. (Ciência da Computação) 515 S237c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 107 DISCIPLINA: MODELAGEM DE PROTOCOLOS Código: TELM140 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM136 Semestre: 8 Nível: Engenharia EMENTA Princípios de especificação e validação de protocolos. Técnicas de especificação e validação semi-formais e formais. Use Case Maps. LOTOS básico. Diagrama de Estados. Diagramas de Seqüência (MSCs). SDL. Redes de Petri. Verificação de Software. Técnicas e estratégias de geração de testes. Reuso de Sistemas. Conceitos de Estilos de Especificação e Validação. OBJETIVO O objetivo deste conteúdo é o de apresentar as técnicas de especificação e validação em particular de protocolos de comunicação, e a sua utilidade seja no projeto de protocolos que na geração de implementações livres de erros oriundos da má interpretação de descrições baseadas em linguagens naturais. PROGRAMA Unidade 1: Importância de métodos formais na especificação e validação de protocolos e sistemas distribuídos. Unidade 2: Descrição de técnicas formais: Máquinas de estados finitos; Redes de Petri; Linguagens Estelle, Lotos e SDL. Unidade 3: Projeto de protocolos e sistemas distribuídos. Unidade 4: Implementação de protocolos e sistemas distribuídos. Unidade 5: Ferramentas para desenvolvimento e validação. Unidade 6: Estudos de casos. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas. Aulas em Laboratório. Atividades em laboratório (linguagem de montagem). Lista de Exercícios. Resolução de exercícios em sala de aula; Pesquisas em livros e internet. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. 108 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. 1056p. P935e 005.1 SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. 592p. S697e 005.1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 109 DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Código: TELM068 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM055 Semestre: 3 Nível: Engenharia EMENTA Introdução à probabilidade; probabilidade condicional, teorema de Bayes, eventos independentes; Variáveis aleatórias, função de distribuição acumulativa, função de densidade de probabilidade, Esperança e variância, distribuição conjunta, momentos de uma v.a., principais distribuições; processos aleatórios, caracterização de processos aleatórios, resposta de sistemas lineares a sinais aleatórios, modelos de sistemas de comunicação usando v.a.; teoria das filas, introdução, aplicações, principais filas. OBJETIVO Apresentar os conceitos básicos de probabilidade e estatística e interrelacioná-los com os conceitos de analise de sinais, análise de desempenho de sistemas, gestão e controle de processos nas vertentes previstas para o curso. PROGRAMA Unidade 1: Introdução à probabilidade 1.1 Espaço probabilístico. 1.2 Eventos aleatórios. 1.3 Variáveis aleatórias e probabilidades. 1.4 Distribuição de probabilidades. Unidade 2: Estatística descritiva 2.1 Estimativas de parâmetros. 2.2 Intervalos de confiança. 2.3 Testes estatísticos. 2.4 Amostragem. Unidade 3: Inferência estatística 3.1 Teoria da estimação e testes de hipóteses. 3.2 Regressão linear simples. Unidade 4: Métodos estatísticos 4.1 Correlação. 110 4.2 Série temporal. 4.3 Simulação. Unidade 5: Introdução aos processos estocásticos 5.1 Funções de variáveis aleatórias. 5.2 Processos Estocásticos. 5.3 Modelos estocásticos. Unidade 6: Introdução à teoria de filas. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEYER, P. Probabilidade – aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000/2009. 426p. 519.2 M613p SPIEGEL, M. R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Makron Books, 1977. (Coleção Schaum). 519.2 S755p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 111 DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Código: TELM125 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM119 Semestre: 4 Nível: Engenharia EMENTA Planejamento para o desenvolvimento de software,Conceitos de Orientação a objetos,A Linguagem Java,Estrutura de Dados,Interface Gráfica com o Usuário,Aplicações em Redes de Computadores. OBJETIVO Compreender os conceitos fundamentais da modelagem de sistemas Orientado a Objetos e empregar as técnicas de Programação Orientada a Objeto na construção de sistemas computacionais PROGRAMA Unidade 1: Planejamento para o desenvolvimento de software. 1.1. O que é projeto de software e qual sua importância 1.2. O processo de construção de um projeto 1.3. Conceitos básicos sobre projetos de software: Robustez, Coesão, Facilidade de Uso, Abstração, Complexidade, Hierarquia e Decomposição. Unidade 2: Conceitos de Orientação a objetos. 2.1. Programas Procedimentais x Programas Orientados a Objetos 2.2. Objetos e Classes 2.3. Herança e Polimorfismo 2.4. Encapsulação 2.5. Agregação e Composição 2.6. Interfaces Unidade 3: A Linguagem Java. 3.1. Mecanismos da Linguagem Java 3.2. Identificadores, Palavras Reservadas e Tipos Primitivos. 3.3. Operadores, Expressões, Comandos e Controle de Fluxo. 3.4. Objetos e Classes 3.5. Construtores 3.6. Modificadores de Acesso e Armazenamento 3.7. Exceções Unidade 4: Estrutura de Dados. 4.1. Arrays 4.2. Classes Auto-referenciadas 4.3. Alocação Dinâmica de Memória 4.4. Listas encadeadas 4.5. Pilhas 4.6. Filas Unidade 5: Interface Gráfica com o Usuário. 112 5.1. Eventos e Interfaces 5.2. Gerenciadores de Layout 5.3. Componentes AWT / Swing 5.4. Aplicação Prática dos Conceitos de Agregação, Composição, Generalização, Especialização, Polimorfismo. Unidade 6: Aplicações em Redes de Computadores. 6.1. Java I/O (Streams, Files, URL) 6.2. Sockets 6.3. Threads METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. AVALIAÇÃO Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java, como programar. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1201p. (Inclui CD-ROM) 005.133 D325j CDs 86 a 100/ 112 a 114/ 186 a 190 GUEDES, Gilleanes T. A. UML - uma abordagem prática. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2006. 319p. 005.133 G924u HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Programação Java – Core Java 2, São Paulo: Makron Books, 2001.v.1: fundamentos. (Inclui CD-ROM). CDs 33 a 35/ 52 a 66. 005.133 H819c BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNES, David J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática usando o BlueJ. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 368p. (inclui CD-ROM) CD 270 a 295 005.133 B261p BOOCH, Grady; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 474p. 005.133 B724u ++ DEITEL, H. M. C como programar. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 1098p. (inclui CD-ROM) CD 254 a 259/ 415 e 416 005.13 D325c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 113 DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL Código: TELM053 Carga Horária: 40 Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 7 Nível: Engenharia EMENTA Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade brasileira. Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro setor. Formas de organização e participação em trabalhos sociais. Métodos e Técnicas de elaboração de projetos sociais. Pressupostos teóricos e práticos a serem considerados na construção de projetos sociais. Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos necessários de participação social. OBJETIVO Inseri o profissional no contexto socio-político-econômico para a formação de uma consciência de valores éticos e com participação social. PROGRAMA Unidade 1: Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade brasileira. Unidade 2: Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro setor. Unidade 3: Formas de organização e participação em trabalhos sociais. Unidade 4: Métodos e Técnicas de elaboração de projetos sociais. Unidade 5: Pressupostos teóricos e práticos a serem considerados na construção de projetos sociais. Unidade 6: Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos necessários de participação social. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, atividades extra-classe. AVALIAÇÃO Apresentação de trabalhos e seminários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006. 278p. 658.11 C532e DEMO, P. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo, Cortez, 1998. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312p. 114 658.11 D659s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, B de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 348p. 300.1 S237p Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 115 DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I Código: TELM141 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM130, TELM136 Semestre: 8 Nível: Engenharia EMENTA Princípios de comunicação, Transmissão de informação ,Topologias, Meios físicos de transmissão, Arquiteturas de redes de computadores, Nível físico, Nível de Enlace, Padrões para nível físico e de enlace , Nível de rede , Ligação Inter – Redes , Nível de transporte, Nível de sessão , Nível de apresentação , Nível de aplicação OBJETIVO O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de discutir com o vocabulário adequado tanto sobre conceitos como sobre aspectos tecnológicos de redes de computadores;Acompanhar autonomamente o desenvolvimento futuro da área; Desenvolver, implementar, analisar, e projetar redes de computadores para ambientes com diferentes conjuntos de requisitos. PROGRAMA Unidade 1: Princípios de comunicação (5 ha) 1.1 Introdução 1.2 . Evolução, história e conceitos básicos. Unidade 2: Transmissão de informação (5 ha) 2.1 Sinal 2.2 Banda passante de sinal 2.3 Taxa de transmissão máxima de um canal 2.4 Multiplexação e modulação 2.5 Comutação 2.6 Codificação e transmissão de sinais digitais Unidade 3: Topologias (5 ha) 3.1 Estrela 3.2 Anel 3.3 Barra 3.4 Hubs e Switchs Unidade 4: Meios físicos de transmissão (5 ha) 4.1 Tipos de cabos 4.1.1 Coaxial, par trançado e fibra ótica 4.2 Ligação ao meio 4.3 Cabeamento estruturado Unidade 5: Arquiteturas de redes de computadores (10 ha) 5.1 Arquitetura de redes de computadores 5.2 Modelo de Referência OSI 5.3 O padrão IEEE802 5.4 A arquitetura Internet TCP/IP 116 Unidade 6: Nível físico (5 ha) Unidade 7: Nível de Enlace (5 ha) 7.1 Protocolos de acesso ao meio Unidade 8: Padrões para nível físico e de enlace (10 ha) 8.1 IEEE 802.3 – CSMA/CD 8.2 IEEE 802.4 – Token Bus 8.3 IEEE 802.5 – Token Ring 8.4 IEEE 802.6 – DQDB 8.5 ANSI X3T9.5 – FDDI 8.6 IEEE 802.2 – LLC Unidade 9: Nível de rede (5 ha) 9.1 Protocolo X25 9.2 Protocolo IP Unidade 10: Ligação Inter – Redes (5 ha) 10.1 Repetidores, Pontes, Roteadores, Gateways. Unidade 11: Nível de transporte (5 ha) 11.1 Protocolo TCP e UDP Unidade 12: Nível de sessão (5 ha) Unidade 13: Nível de apresentação (5 ha) Unidade 14: Nível de aplicação (5 ha) 11.2 Nível de aplicação Internet TCP/IP 11.2.1 DNS, Telnet, FTP, NFS, SMTP, WWW. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas; Atividades em laboratório; Lista de Exercícios; Resolução de exercícios em sala de aula; Pesquisas em livros e internet. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p. 004.6 T164r BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem 117 top-dow. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007/2009. 634p. 004.67 K96r SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1991. 199p. 004.65 S587c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 118 DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES II Código: TELM147 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM141 Semestre: 9 Nível: Engenharia EMENTA Conceitos de QoS; Comutação Rápida de Pacotes; IPv6, IP Multicast; IntServ versus DiffServ; Novos protocolos de redes. OBJETIVO Apresentar a motivação para o uso de Redes de Computadores além de aprofundar os conceitos das Redes de Computadores, os conceitos de qualidade de serviço (QoS), especificar requisitos de qualidade de serviço para as aplicações, comutação por rótulos e comunicações de Grupo e o estudo de novos protocolos. PROGRAMA UNIDADE I: Qualidade de Serviço (QoS) Conceitos de QoS Qualidade de Serviço (QoS) Fases de QoS. Árvore de recursos virtuais. Classificação. Escalonamento Provisão e Gerência de QoS (Parametrização, Especificação da QoS e da carga, Orquestração de QoS, Mapeamento de QoS, Reserva de Recursos, Controle de Admissão, Policiamento, Monitoramento de QoS e Reorquestração de QoS) UNIDADE II: Comutação por Rótulos Introdução Meta serviço de sinalização Redes com comutação por rótulos Comutação por Rótulos em Redes Frame Relay Comutação por Rótulos em Redes ATM Comutação por Rótulos em Redes MPLS Comutação por Rótulos em Redes GMPLS Estrutura dos Comutadores por Rótulos em Redes com Comutação Rápida de Pacotes Posicionamento dos Buffers Elemento Comutador Matriz de Comutação Multicast UNIDADE III: Comunicação de Grupo Gerência de grupos Resolução de endereços Roteamento multicast Transporte de dados multicast IP multicasting (Ipv6, IGMP, DVRMP, MOSPF, PIM, etc.) Multicasting no PNNI 119 UNIDADE IV: IntServ versus Diffserv Estratégia de Serviços Integrados (IntServ). Estratégia de Serviços Diferenciados (Diffserv). UNIDADE V: Novos protocolos de redes METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas - Práticas de Laboratório. - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO Avaliação processual ao longo do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p. T164r 004.6 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 120 DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES SEM FIO Código: TELM145 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM141 Semestre: 9 Nível: Engenharia EMENTA Introdução a Redes Sem Fio e Características de Enlace Sem Fio; Wi-Fi LAN: Padrão 802.11; Acesso celular à Internet; Gerenciamento da mobilidade em Redes Wi-Fi e Celulares;Outros Padrões de Redes Sem Fio; Laboratório de Redes Wi-Fi; Avaliação de Desempenho. OBJETIVO Capacitar o aluno sobre o funcionamento de Redes Sem Fio Estruturadas e Móveis, incluindo a cobertura do padrão de redes sem fio locais (802.11), padrões de comunicação em redes celulares (GSM) e redes móveis ad-hoc. Práticas em laboratórios com projeto espacial da distribuição de pontos de acesso, configurações de AP, e resolução de problemas em redes sem fio. Apresentar ao alunos o estado da arte em redes pessoais sem fio (bluetooth), redes metrolitanas sem fio (WiMax) e as futuras redes ad-hoc veículares. PROGRAMA UNIDADE 1: Introdução a Redes Sem Fio e Características de Enlace Sem Fio. Básico de Rádio-Frequência e Codificação de Sinal, Antenas e Spectrum, Controle de Acesso ao Meio, Impacto sobre protocolos de camadas superiores. UNIDADE 2: Wi-Fi LAN: Padrão 802.11. Arquitetura 802.11, Protocolo MAC 802.11 (Colisões, IFS, SIFS, DIFS, RTS/CTS), Quadro IEEE 802.11, Mobilidade na mesma sub-rede IP, Autenticação e Associação. UNIDADE 3: Acesso celular à Internet. Visão Geral da Arquitetura Celular, Padrões e tecnologias celulares (3G). UNIDADE 4: Gerenciamento da mobilidade em Redes Wi-Fi e Celulares. Endereçamento, roteamento para um nó móvel, IP móvel, Roteando chamadas para um usuário móvel, Transferências em GSM (handoffs). UNIDADE 5: Outros Padrões de Redes Sem Fio. Bluetooth e 802.15.4, WiMax, Redes de Sensores e Redes Mesh, Redes Ad-hoc Veícular, IEEE 802.16. 121 UNIDADE 6: Laboratório de Redes Wi-Fi. Projeto Espacial de Redes Sem Fio e Configurações de AP, Configurações de acesso ao Wi-Fi, Troubleshooting Problemas de Wi-Fi (multipath, nós escondidos, vazão, interferencia), Agregando usuários em Configurações de múltiplos Access Points UNIDADE 7: Avaliação de Desempenho. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas - Práticas de Laboratório. - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO Avaliação processual ao longo do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores: das LAN’S, MAN’s e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997/2003. 923p. T164r 004.6 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem. São Paulo: Addison Wesley, 2003. 548p. 004.67 K96r Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 122 DISCIPLINA: REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Código: TELM149 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM139 Semestre: 10 Nível: Engenharia EMENTA Transmissão Digital: Canais de 64Kb, Transmissão PDH, Transmissão SDH; Digitalização da voz: Digitalização da voz, Compressão de voz, Padrões de compressão, Vocoders; Redes convergentes: Rede legada, Rede convergente, VoIp, VoFR e VoATM, QoS, Telefonia IP, Vantagens do VoIP, VoIP e software livre; Redes de Telecomunicações: Tipos de planos, Plano de numeração, Plano de tarifação, Plano de encaminhamento, Plano de sinalização, Plano de Transmissão, Plano de sincronismo; Tráfego telefônico; Teoria das Filas; Serviços de telefonia, Serviços de tv por assinatura, Serviços de provedores, Serviços de concessionária elétrica; Sinalização por canal comum; Hierarquia Digital Síncrona. OBJETIVO Oferecer ao aluno uma visão ampla sobre o mundo da telefonia tradicional e IP, evolução da tecnologia, desafios, tendências do mercado. A disciplina deve ainda capacitar o aluno a caracterizar as redes de telecomunicações existentes e elaborar projetos de infra-estrutura nesta área. PROGRAMA UNIDADE I - Transmissão Digital: Canais de 64Kb, Transmissão PDH, Transmissão SDH; UNIDADE II - Digitalização da voz: Digitalização da voz, Compressão de voz, Padrões de compressão, Vocoders; UNIDADE III - Redes convergentes: Rede legada, Rede convergente, VoIp, VoFR e VoATM, QoS, Telefonia IP, Vantagens do VoIP, VoIP e software livre; UNIDADE IV - Redes de Telecomunicações: Tipos de planos, Plano de numeração, Plano de tarifação, Plano de encaminhamento, Plano de sinalização, 123 Plano de Transmissão, Plano de sincronismo; UNIDADE V - Tráfego telefônico: Tráfego gerado por finitas fontes; Medidas de tráfego, Distribuição de Erlang, Modelos estocásticos; Tempo de chegada de pedidos; Escalonamento. UNIDADE VI - Teoria de Filas. Cadeias de Markov; Processos de nascimento e morte; Sistemas em equilíbrio; Filas markovianas; Filas M/M/1; Filas M/M/m; Filas M/M/1/K. UNIDADE VII – Serviços: Serviços de telefonia, Serviços de tv por assinatura, Serviços de provedores, Serviços de concessionária elétrica; Sinalização por canal comum; Hierarquia Digital Síncrona. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas, trabalhos em grupo, Laboratório e visita técnica. AVALIAÇÃO Haverá no mínimo 3 (três) avaliações durante o semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999/2000. 312p. 621.385 A368t COLCHER, Sérgio et al. VOIP: voz sobre IP. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 288p. (Telecomunicações) 004.6 V895 FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1991. 279p. 621.382 F375t SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JUNIOR, Mario Boscato. Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. 3.ed. São Paulo: Erica, 1999. 276p. 004.68 S676t YOUNG, Paul H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 685p. 621.382 Y75t BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: Prentice-Hall 124 do Brasil, 1992. 460p. 004 T164o KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Ross. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-dow. 3.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007/2009. 634p. 004.67 K96r Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 125 DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS Código: TELM127 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM120 Semestre: 5 Nível: Engenharia EMENTA Introdução a Sinais e Sistemas. Transformada de Fourier e Análise Espectral. Aplicações da Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Transformada Z. OBJETIVO Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de sistemas contínuos e discretos. Capacitar o aluno a resolver e analisar problemas envolvendo a análise espectral como, por exemplo, estudo de técnicas de modulação e filtragem. PROGRAMA Unidade 1: Introdução a Sinais e Sistemas 1.1 Sinais e sistemas de tempo contínuo e discreto. 1.2 Integral e soma de convolução. Unidade 2: Transformada de Fourier e Análise Espectral 1.1 Série de Fourier e Transformada de Fourier de tempo contínuo e discreto. 1.2 Propriedades da FT. Unidade 3: Análise Espectrográfica 3.1 Filtragem, modulação e amostragem. Unidade 4: Transformada de Laplace Propriedades da Transformada de Laplace. 4.2. Representação de sistemas por equações diferenciais. 4.3 Representação de Sistemas por função de transferência 4.4 Funções de Butterworth e Chebysche. Unidade 5: Transformada Z 5.1 Representação de Sistemas por equações diferença. 5.2 Cálculo da transformada Z: Séries de potência e expansão em frações parciais. 5.3 Análise da transformada Z. 5.4 Região de convergência e suas propriedades. 5.5 Transformada Z inversa. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina deve ser ministrada em aulas teóricas com o estudo de exemplos e a aplicação de exercícios em sala de aula. O estudo deve ser complementado com exemplos práticos e trabalhos computacionais de implementação de sistemas discretos. AVALIAÇÃO 126 Provas abordando o conteúdo discutido em sala de aula e trabalhos de implementação prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p. H419p 621.382 HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p. 621.382 H419s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 856p. L352s 621.381011 Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 127 DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO I Código: TELM132 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM068, TELM127, TELM128 Semestre: 6 Nível: Engenharia EMENTA Introdução aos sistemas de comunicação com ênfase as técnicas de modulação AM e FM e análise no domínio do tempo e da freqüência dos processos de transmissão com introdução aos conceitos de desempenho. OBJETIVO Fornecer um tratamento introdutório da teoria da comunicação, introduzir os principais conceitos para compreensão de sistemas de comunicações analógicos, preparar o aluno para o estudo de sistemas digitais de comunicações a serem introduzidos na disiciplina de Sistemas de Comunicação II. PROGRAMA UNIDADE I – Introdução. - História das Telecomunicações - Divisão do Espectro de Ráfio-Frequência - Caracterísiticas Gerais de um Sistema de Telecomunicações UNIDADE II - Análise de sinais. - Transformada de Fourier; - Propriedades: convolução, auto-correlação, atraso, modulação. - Correlação no tempo; - Energia e densidade espectral; Densidade Espectral de Energia. Correlação de Sinais de Energia. Densidade Espectral de Potência. Correlação de Sinais de Potência. Sumário em Diagrama de Fluxo. Característica Espectrais de Sinais Periódicas. Característica Espectrais de Sinais Aleatórios e Ruído. Largura de Faixa Equivalente de Ruído. - Aplicações. UNIDADE III - Modulação em amplitude. - Modulação em amplitude(AM); - Modulação DSB; - Modulação SSB; - Modulação VSB; - Espectro e Bandas ocupadas. UNIDADE IV - Modulação angular. - Conceituação; - Modulação em freqüência(FM); - Modulação em fase(PM); - Espectro e bandas ocupadas de fluxo; 128 - Deslocamento; - Correntes. UNIDADE V - Circuitos de comunicações. - Circuitos moduladores; - Moduladores de faixa estreita; - Circuitos detetores; - Circuitos completos de transmissores; - Circuitos completos de receptores. UNIDADE VI - Ruído em Modulação Analógica. - Relação Sinal-Ruído. - Relação Sinal-Ruído para Recepção Coerente. - Ruído nos Receptores de AM utilizando Detecção de Envolvente. - Ruído na Recepção de FM. - Efeito Umbral em FM. - Pré-Ênfase e De-Ênfase em FM. - Discussões entre Sistemas. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, práticas de laboratório. Os conteúdos das aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre. AVALIAÇÃO - Avaliação institucional. - Provas ao final de cada etapa. - Trabalho individual ou em grupo de poucos alunos valendo nota. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p. H419p 621.382 HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p. 621.382 H419s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica, 2001. 298p. 621.382 A368s CARLSON, A. B. Communication systems: an introduction to signals and noise in electrical communication. 3.ed. Boston (EUA): Irvin/ McGraw Hill, 1986. 686p. 621.3822 C284c GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção AM/FM: sistemas pulsados. 3.ed. São Paulo: Érica, 1987. 457p. 621.384152 G633t RIBEIRO, Marcello Peixoto; BARRADAS, Ovídio César M. Telecomunicações: sistemas analógicodigitais. Rio de Janeiro: LTC, 1980. 621.382 R484t Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 129 DISCIPLINA: SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO II Código: TELM135 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM132 Semestre: 7 Nível: Engenharia EMENTA Representação de sinais e sistemas em banda básica, Representação de modulações digitais, Análise espectral de sinais modulados digitalmente, Receptores ótimos para canais AWGN, Desempenho de receptores para modulações sem memória, Transmissão de sinais em canais com banda limitada, Transmissão de sinais por espalhamento espectral. OBJETIVO Capacitar o aluno no entendimento e aplicação dos conceitos e fundamentos matemáticos básicos da teoria de transmissão digital utilizada nos modernos sistemas de comunicação. PROGRAMA UNIDADE 1: Introdução Conceitos básicos. Diagrama de blocos de um sistema de comunicações digitais completo. UNIDADE 2: Transmissão Banda Básica Transmissão digital em banda básica – revisão. Digitalização de sinais analógicos Amostragem Quantização Codificação Problemas da transmissão em banda base; Espectros e energia; Filtragem casada. Filtro formatador de pulsos. Espaço de Sinais. Deteção e estimação de sinais na presença de ruído Sincronização, multiplexação e múltiplo acesso UNIDADE 3: Transmissão Banda Passante Transmissão digital em banda passante. Recepção. Modulações ASK,PSK, QAM, FSK e DBPSK. Desempenho no canal AWGN. UNIDADE 4: Receptores Ótimos para um Canal AWGN Demodulador correlator e o filtro casado. Modulação não-linear com memória. UNIDADE 5: Desempenho de receptores para modulações sem memória Modulação com e sem memória. Demodulação coerente e não-coerente. 130 UNIDADE 6: Transmissão de sinais em canais com banda limitada Comunicação digital em banda base e em banda passante em canais com limitação de largura de banda UNIDADE 7:Técnicas de Espalhamento Espectral Modelo de um sistema de espalhamento espectral para transmissão digital. Sequência direta, Salto de frequência, Códigos ortogonais. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: exposição teórica, práticas de laboratório. Os conteúdos das aulas serão detalhados conforme o cronograma do semestre. AVALIAÇÃO - Avaliação institucional. - Provas ao final de cada etapa. - Trabalho individual ou em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p. H419p 621.382 HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p. 621.382 H419s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de comunicações. São Paulo: Érica, 2001. 298p. 621.382 A368s Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 131 DISCIPLINA: SISTEMAS DE RÁDIO-ENLACE Código: TELM.138 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM126, TELM135 Semestre: 8 Nível: Superior EMENTA Equações básicas em rádio-propagação: Friis e do radar. Perdas na transmissão. Propagação de ondas terrestres. Propagação de ondas ionosféricas. Propagação de ondas troposféricas. Propagação terra-espaço. Propagação em VHF e UHF. Propagação por múltiplos percursos. Elipsóide de Fresnel. Projeto de rádio-enlaces. Legislação. OBJETIVO Capacitar os alunos a analisar e projetar os sistemas de comunicações via rádio. PROGRAMA Unidade 1: Introdução: Principais sistemas de transportes, evolução dos sistemas de rádio, aplicações dos sistemas de rádio ponto a ponto. Unidade 2: Configuração Sistêmica: tipos de rádio ponto a ponto, topologia de rede, composição do sistema de rádio, técnicas de diversidade, configurações e parâmetros sistêmicos dos equipamentos de rádio, gerência de rede. Unidade 3: Sistema aéreo: antenas, guias de onda, cabo coaxial, torres, componentes adicionais do sistema aéreo. Unidade 4: Propagação: Atenuação das ondas radioelétricas: propagação no espaço livre; propagação sobre a terra plana; propagação sobre a terra esférica; difração, refração, desvanecimento plano e seletivo: probabilidade de desvanecimento plano e seletivo, atenuação devido a chuvas, fatores de melhorias de diversidade de freqüência e espaço, critérios de visibilidade, site survey; Unidade 5: Legislações Vigentes: principais organismos nacionais e internacionais, principais normas vigentes da Anatel: definições dos tipos de serviço; normas para instalação e alteração de características técnicas de estação de telecomunicações; formulários de projeto. Unidade 6: Dimensionamento de Radioenlaces: considerações importantes para o projeto, elaboração do plano de freqüências, cálculo de desempenho e de disponibilidade, metodologia de cálculo de desempenho e disponibilidade, cálculo de interferências, dimensionamento de sobressalentes. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas predominantemente teóricas auxiliadas por ferramentas de análise numérica para favorecer o aprendizado. Seminários e visitas técnicas. AVALIAÇÃO A sistemática de avaliação no ensino ocorrerá por todo o semestre letivo, não havendo etapas. Durante o semestre o docente deverá aplicar, no mínimo, três avaliações. A nota do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter a média mínima 7,0, para aprovação. Caso o aluno não atinja média para 132 aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima 3,0, fará prova final, que deverá ser aplicada 72 horas após o resultado da média semestral divulgada pelo docente. A média final será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por 2; o resultado para aprovação deverá ser a média mínima 5,0 . Será considerado aprovado o discente que apresentar freqüência igual ou superior a 75%, por disciplina.A aprovação do rendimento acadêmico far-se-á aplicando-se a fórmula abaixo: Xs = (1x1°AP + 2x2°AP 3x2°AP)/6 ≥ 7,0 XF = (Xs + PF)/2 ≥ 5,0 LEGENDA: X s - média semestral, X F - média final,PF - prova Final,AP - Avaliação Parcial BIBLIOGRAFIA BÁSICA MIYOSHI, E. M.; SHANCES, C. A. Projetos de sistemas rádio. São Paulo: Érica, 2002. 534p. 621.38415 M685p SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 687p. 537 S125e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: sistemas de modulação. São Paulo: Érica, 2005. Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 133 DISCIPLINA: SISTEMAS EMBARCADOS I Código: TELM129 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 5 Nível: Engenharia EMENTA Introdução a Sistemas Embarcados. Hardware para Sistemas Embarcados. Desenvolvimento de Software para Sistemas Embarcados. Introdução a Sistemas Operacionais Embarcados. OBJETIVO Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de: Compreender as limitações no projeto e implementação de sistemas embarcados em comparação com outros sistemas computacionais. Compreender as funções de hardware e software no sistema e a cooperação entre eles na solução do problema. Desenvolver hardware para o sistema de maneira a atender às restrições de projeto. Desenvolver software de aplicação para atender requisitos de projeto, respeitando restrições de plataforma e outras. Compreender a interação entre os diversos componentes de um sistema computacional embarcado. PROGRAMA Unidade 1: Introdução a Sistemas Embarcados 1.1 Problemas Fundamentais em Sistemas Embarcados 1.2 Aplicações 1.3 Modelagem de sistemas embarcados 1.4 Modelos de computação 1.5 Confiabilidade e Segurança 1.6 Mercado Unidade 2: Hardware para Sistemas 2.1 Unidades de Processamento 2.1.1Características Gerais 2.1.2 ASICs 2.1.3 Lógica Reconfigurável 2.2 Memórias 2.3 Unidades de Entradas e Saída 2.3.1 Sensores 2.3.2 Atuadores 2.3.3 Circuitos de condicionamento de sinal 2.4 Comunicação Unidade 3: Desenvolvimento de Software para Sistemas Embarcados 3.1 Assembly 3.2 C/C++ 3.3 JAVA 3.4 J2ME Unidade 4: Introdução a Sistemas Operacionais Embarcados 4.1 Requisitos gerais 134 4.2 Sistemas Operacionais de Tempo Real METODOLOGIA DE ENSINO Um projeto prático deve ser desenvolvido ao longo do curso partindo de uma plataforma de hardware-software já definida. Neste projeto serão desenvolvidos os conceitos do programa. Aulas expositivas complementares. O foco desta disciplina deve ser dado no desenvolvimento de aplicações embarcadas e não nas linguagens, processadores etc. AVALIAÇÃO Trabalhos de projeto de prototipação de partes de um sistema embarcado (implementação, relatório, apresentação). Provas ao final de cada etapa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHAW, Alan C. Real-time systems and software. New York: John Wiley & Sons, 2001. 215p. S534r 004.33 CARRO, Luigi. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 171p. 621.3815 C319p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 135 DISCIPLINA: SISTEMAS EMBARCADOS II Código: TELM133 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM128, TELM129 Semestre: 6 Nível: Engenharia EMENTA Design de Sistemas Embarcados. Introdução a modelagem de Software para Sistemas Embarcados. Técnicas de Modelagem para Sistemas Embarcados: Redes de Petri, UML, VHDL. OBJETIVO Ao final da disciplina o estudante deverá ser capaz de: Compreender modelos de representação de soluções computacionais e utilizar ferramentas de geração e manipulação destes modelos no desenvolvimento de sistemas embarcados. Utilizar as restrições de implementação do sistema embarcado (tempo de projeto, desempenho, preço de fabricação, energia/potência) nos procedimentos de projeto. Utilizar princípios de gerenciamento de projeto no desenvolvimento de sistemas embarcados. Definir especificação e arquitetura da solução para uma aplicação embarcada fazendo o mapeamento para diferentes plataformas. Fazer exploração de diferentes soluções considerando diferentes combinações de hardware, software, arquitetura, plataforma, número de processadores, sistema operacional e outros. PROGRAMA Unidade 1: Introdução a Modelagem de Sistemas Embarcados. 1.1 Requisitos a Especificação 1.2 Técnicas de Modelagem 1.3 Gerenciamento de concorrência 1.4 Otimizações 1.5 Particionamento de Hardware e Software 1.6 Gerenciamento de Energia 1.7 Validação Unidade 2: UML. 2.1 Introdução ao UML para Sistemas Embarcados; 2.2 Diagrama de Casos de Usos; 2.3 Diagrama de Classes; 2.4 Diagrama de Sequência; 2.5 Diagramas de Estados; 2.6 Diagramas de Atividades; Unidade 3: Redes de Petri 3.1 Introdução a autômatos; 3.2 Redes de Petri Lugar-Transição; 3.3 Redes de Petri Coloridas; 3.4 Redes de Petri Temporizadas; Unidade 4: VHDL 3.1 Introdução a HDLs; 136 3.2 Conceitos; 3.3 Ferramentas; METODOLOGIA DE ENSINO Um projeto prático deve ser desenvolvido ao longo do curso partindo de um conjunto de requisitos, podendo utilizar diferentes plataformas de hardware-software para implementação. Neste projeto serão desenvolvidos os conceitos do programa. Aulas expositivas complementares. O foco desta disciplina deve ser dado na exploração das diferentes possibilidades de desenvolvimento de uma mesma aplicação embarcada. Neste sentido, a Unidade 1 pode ser vista de maneira transversal, ao longo do período da disciplina. As Unidade 2, 3 e 4 devem ser trabalhadas na perspectiva de se modelar um sistema embarcado com vistas a sua implementação independente de plataforma. AVALIAÇÃO Trabalhos de projeto e prototipação de partes de um sistema embarcado (implementação, relatório, apresentação). Provas ao final de cada etapa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRO, Luigi. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: UFRGS, 2001. 171p. 621.3815 C319p PEREIRA, Fabio.Microcontroladores PIC:técnicas avançadas. São Paulo: Erica, 2002. 358p. 004.16 P436m PERTENCE JR., A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicações e laboratório. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 359p. 621.395 P468a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORDONEIZ, Eduard D. M. Microcontroladores e FPGAs:aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2006. 378p. 629.89 O65m Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 137 DISCIPLINA: SISTEMAS DE MULTIMIDIA Código: TELM089 Carga Horária: 120 Número de Créditos: 6 Código pré-requisito: TELM131 Semestre: 7 Nível: Engenharia EMENTA Sinais Multimídia, Compressão de Sinais Multimídia, Processamento de Sinais Multimídia. OBJETIVO Apresentar aos alunos os conceitos e técnicas envolvidos no processamento de sinais multimídia, além das técnicas avançadas de compressão e compactação de dados, áudio e imagem. PROGRAMA Unidade 1: Sinais Multimídia 1.1 Introdução. 1.1.1 Fundamentos de Áudio. 1.1.2 Percepção e Sistema Visual dos Humanos. 1.2 Captura de Sinais Multimídia. 1.2.1 Amostragem de Sinais. 1.2.2 Digitalização de Sinais Áudio. 1.2.3 Digitalização de Imagens. Unidade 2: Compressão de Sinais Multimídia 2.1 Compressão de Texto. 2.1.1 Redundância Estatística. 2.1.2 Função Densidade de Probabilidade e Entropia. 2.1.3 Teorema de Shannon para Codificação de Fonte sem ruído. 2.1.4 Codificação de Huffman. 2.1.5 Codificação Aritmética. 2.1.6 Compressão baseada em dicionário: Técnica LZ77 e Técnica LZ78. 2.2 Compressão de Áudio Digital. 2.2.1 Função Taxa de Distorção. 2.2.2 Redundância Estatística: Compading e Expanding. 2.2.3 Redundância Temporal. 2.2.4 Codificação de Áudio Perceptível. 2.2.5 Norma de Compressão Áudio MPEG. 2.3 Técnicas de Compressão de Imagem Digital. 2.3.1 Técnicas de Compressão de baixa complexidade. 2.3.2 Codificação de Transformada. 2.3.3 Norma de compressão JPEG e JPEG2000. 2.4 Técnicas de Compressão de Vídeo Digital. 2.4.1 Redução da Redundância Temporal. 2.4.2 Normas de Compressão Vídeo MPEG. 2.4.3 Norma de Compressão H.261. 2.4.4 Normas de Compressão H.263+ e H.26L. Unidade 3: Processamento de Sinais Multimídia 3.1 Técnicas de Filtragem de Áudio. 3.1.1 Compensação de Áudio. 138 3.1.2 Melhoramento do Áudio. 3.2 Processamento de Imagens. 3.2.1 Ferramentas Básicas de Processamento de Imagem. 3.2.2 Técnicas de Realce de Imagens. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas; - Aulas de Laboratório - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001/2007. 668p. H419p 621.382 HAYKIN. S. Sistemas de comunicação, analógicos e digitais. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004/2007. 837p. 621.382 H419s. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARBOUR, Jonathan S. Programação de games com Java. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 417p. 006.66 H255p Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 139 DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS I Código: TELM130 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 5 Nível: Engenharia EMENTA Fundamentos de sistemas operacionais. Processos e threads. Deadlocks. Gerenciamento de memória. Gerenciamento dos dispositivos de entrada e saída. Sistema de arquivos. OBJETIVO Apresentar as funções e a estrutura de um sistema operacional. Definir os conceitos básicos sobre processos e threads. Apresentar os principais problemas encontrados na comunicação entre processos e implementar algoritmos para resolvê-los. Implementar os principais algoritmos de escalonamento de processos. Descrever as principais técnicas de prevenção, detecção e recuperação de processos. Determinar como é feita a gerência de memória de um SO mostrando seus aspectos específicos. Explicar o funcionamento dos principais dispositivos de entrada e saída. Apreesentar os conceitos e a implementação dos sistemas de arquivos. PROGRAMA Unidade 1: Conceitos Básicos • Definição de sistema operacional (SO); • Funções de um sistema operacional; • Monoprocessamento x multiprocessamento; • Tipos de sistemas operacionais; • Organização interna de um sistema operacional. Unidade 2: Processos e Threads • Chamadas ao sistema (system calls); • Modos de execução; • Definição de processo; • Trocas de contextos entre processos; • Estados de um processo; • Criação e término de processos; • Subprocessos e threads; • Threads de núcleo e threads de usuário; • Sincronização e comunicação entre processos: espera ociosa, sleep/wakeup, problemas clássicos de comunicação entre processos; • Escalonamento de processos. semáforos, monitores, Unidade 3: Deadlocks • Modelos, conceitos e caracterização; • Métodos para manipulação de deadlocks; • Prevenção, detecção e recuperação. Unidade 4: Gerenciamento de Memória • Gerenciamento de memória básico: monoprogramação sem paginação, multiprogramação com partições 140 • • • • • • fixas; modelagem de multiprogramação, relocação e proteção; Gerenciamento do espaço de memória: mapa de bits e lista encadeada; Estratégias de alocação: first-fit, next-fit, worst-fit, best-fit; Memória virtual: paginação, tabelas de páginas, mapeamento entre endereço virtual e endereço físico; Algoritmos de substituição de páginas: FIFO, Segunda Chance, NUR e MRU; Políticas de alocação local e global; Segmentação de memória. Unidade 5: Gerenciamento dos dispositivos de entrada e saída • Princípios do hardware de entrada e saída (E/S); • Princípios do software de E/S; • System Calls de E/S; • Técnicas para processamento de E/S: loop de status e interrupção; DMA; • Dispositivos de bloco e caracteres: terminais, discos, relógio, rede; • Independência de dispositivo; • Drivers; • Aspectos sobre performance e deadlocks. Unidade 6: Sistema de Arquivos • Arquivos, organização e métodos de acesso; • Diretórios; • Implementação do sistema de arquivos: alocação contígua, alocação com lista ligada, alocação com lista ligada usando índice; • Implementação de diretórios: FAT e I-Nodes; • Segurança e mecanismos de proteção; • Sistemas de arquivos do Linux e Windows. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. AVALIAÇÃO Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 759p. (inclui CD-ROM) 005.43 T164s CD 71 a 85/ 109 a 111 TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005/2008. 695p. 005.43 T164s BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil, 2008/2010. 460p. 004 T164o Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 141 DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS II Código: TELM137 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM130 Semestre: 7 Nível: Engenharia EMENTA Introdução a Processos, Criação de Processos, Introdução a IPC (Comunicação Inter Processos), Aplicações Cliente-Servidor, Protocolos de Correio, Protocolos WEB. OBJETIVO Capacitar o aluno a empregar ferramentas e técnicas adequadas à implementação de sistemas operacionais e analisar recursos oferecidos pelos sistemas operacionais. PROGRAMA Unidade 1- Introdução a Processos: Sistema de Processos UNIX; PID – Process Identify; Hierarquia. Unidade 2- Criação de Processos: exec, system, fork, wait, waitpid; Unidade 3- Introdução a IPC (Comunicação Inter Processos): Sinais; Pipes; Named Pipes; Sockets; Domínio UNIX; Domínio Internet. Unidade 4 - Aplicações Cliente-Servidor: Protocolos DNS; Hierarquia DNS, TLD; Servidores de Nomes; Zones. Unidade 5 - Protocolos de Correio: MTA, MUA, MDA, SMTP, POP3 e IMAP. Unidade 6 - Protocolos WEB: HTTP, HTTPS. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, realização de exercícios em laboratório e extra-classe. Recursos didáticos a serem utilizados: Quadro branco, computador, projetor multimídia e Laboratório de Informática. 142 AVALIAÇÃO Prova ao final de cada etapa. Trabalho de pesquisa individual ou em grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005/2008. 695p. 005.43 T164s TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 759p. (inclui CD-ROM) 005.43 T164s CD 71 a 85/ 109 a 111 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz P. Arquitetura de sistemas operacionais. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 232p. 005.43 M149a TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil, 1992. 460p. 004 T164o. Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 143 DISCIPLINA: SOFTWARE EM TEMPO REAL Código: TELM134 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM130 Semestre: 6 Nível: Engenharia EMENTA Introdução a Sistemas de Tempo-Real, Arquitetura e Programação Concorrente, Confiabilidade e Tolerância a falhas, Sincronização e Comunicação Baseada em Memória Compartilhada, Sincronização e Comunicação Baseada em Mensagem, Ações Atômicas, Controle de Recurso, Facilidades de Tempo-Real . OBJETIVO Capacitar o aluno na área de desenvolvimento de software de tempo real, bem como oferecer ao aluno conhecimento no estado da arte de sistemas de tempo real. Capacitar o aluno na utilização de mecanismos e recursos para o desenvolvimento de programação concorrente. PROGRAMA 1. Introdução a Sistemas de Tempo-Real Definição de sistema de tempo-real Exemplos de sistemas de tempo-real Características de sistemas de tempo-real 2. Arquitetura e Programação Concorrente 2.1. A noção de processo 2.1. Processos e modelos de sistemas baseados em estados. 2.2. Processos periódicos e esporádicos. 2.3. Execução concorrente 2.4. Representação de processo 3. Confiabilidade e Tolerância a falhas Falta, erro e falha 3.2. Confiabilidade 3.3. Prevenção de falhas e tolerância a falhas 3.4. Programação n-versão 3.5. Redundância dinâmica de software 3.6. Bloco de recuperação 3.7. Exceções 4. Sincronização e Comunicação Baseada em Memória Compartilhada Exclusão mútua; Busy waiting; Semáforos; Regiões crítica condicional; Monitor. 144 5. Sincronização e Comunicação Baseada em Mensagem Sincronização de processos; Nomeação de processos; Estrutura de mensagem; Espera seletiva. 6. Ações Atômicas Ações atômicas; Ações atômicas em linguagens concorrentes; Ações atômicas e recuperação de erro para trás; Ações atômicas e recuperação de erro para frente; 7. Controle de Recurso Controle de recurso e ações atômicas; Gerência e uso de recursos; Deadlock. 8. Facilidades de Tempo-Real Acesso ao clock; Atrasando um processo; Programando um timeout; Especificações de deadline e escalonamento. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é ministrada em aulas presenciais, com metade da carga horária desenvolvida através de aulas expositivas e a outra metade desenvolvida através de aulas de laboratório. Nas aulas de laboratório, são apresentados programas e ferramentas necessários para o desenvolvimento de aplicações de tempo real. AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá em três etapas. A nota da primeira etapa será constituída pela nota de uma avaliação teórica, abrangendo todo o assunto ministrado na primeira etapa. A nota da segunda etapa também será constituída pela nota de uma avaliação teórica, abrangendo todo o assunto ministrado na segunda etapa. A nota da terceira etapa será constituída pela média das notas dos trabalhos de laboratório, aplicados durante todo o semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo-real. Porto Alegre: Bookman, 2003. 240p. 004.33 S534s ++ DEITEL, H. M. C como programar. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1098p. (inclui CD-ROM) CD 254 a 259/ 415 e 416 005.13 D325c BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHILDT, Herbert. C, completo e total. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1990. 889p. S334c Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 005.13 145 DISCIPLINA: TELEFONIA DIGITAL Código: TELM139 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM135, TELM136 Semestre: 8 Nível: Engenharia EMENTA Arquitetura do sistema telefônico; Sistemas PCM; A central de comutação; Comutadores Digitais; Sinalização telefônica; Planos Estruturais;Sistemas de comunicações ópticas; Redes de transporte; Teoria do Tráfego; Projeto de Sistema Telefônico. OBJETIVO Analisar a tecnologia de transmissão digital PCM. Mostrar a construção e funcionamento dos comutadores digitais e das centrais que utilizam esta tecnologia. Conhecer os planos que regulam os sistemas de telecomunicações a nível mundial. Mostrar o desenvolvimento de projetos de redes internas de voz e dados. Compreender e analisar a teoria de tráfego telefônico. Compreender os elementos básicos utilizados no projeto e desenvolvimento de sistemas telefônicos. PROGRAMA UNIDADE I - Arquitetura do sistema telefônico. Estação de telecomunicações. Infra-estrutura de uma estação de telecomunicações. Elementos da rede; Hierarquia das centrais telefônicas; Redes de Acesso Topologia da rede de acesso por par metálico. Topologia da rede de acesso por par Rádio . Topologia da rede de acesso por Fibra. UNIDADE II - Sistemas PCM. Sistemas PCM de 30 canais; Canal de 64 Kbps Modulação Digital de Pulsos. Modulação por Codificação de Pulso. Amostragem. Quantização. Codificação. Regeneração. Sinalização e sincronismo de quadro e multi-quadro no PCM-30; Modulação por Codificação de Pulso Diferencial. Modulação Delta. Multiplexação por Divisão de Tempo. Aplicações: Multiplexação Digital para Telefonia. Equipamentos Interfaces de linha Repetidores. Regeneradores. 146 UNIDADE III - A central de comutação. Funções e blocos funcionais da central de comutação; Software de uma CPA-T; Exemplos de centrais de comutação. UNIDADE IV - Comutadores Digitais. Comutadores Digitais Estágios de comutação espacial; Estágios de comutação temporal; Comutador T, E, TE, TET UNIDADE V - Sinalização telefônica. Sinalização acústica; Sinalização de linha; Sinalização de registradores; Sinalização por canal comum. UNIDADE VI– Planos Estruturais. Plano de Numeração. Plano de Tarifação. Plano de Encaminhamento. Plano de Sinalização. Plano de Transmissão. Plano de Sincronismo. UNIDADE VII - Sistemas de comunicações ópticas. Elementos do enlace óptico: transmissor, fibra, receptor. Parâmetros do enlace óptico; Dimensionamento de enlaces ponto a ponto. UNIDADE VIII - Redes de transporte. Multiplexação PDH: justificação, delimitação de quadro e multiquadro, e memória elástica. Hierarquia e Redes PDH; Multiplexação síncrona direta; Ponteiros e justificação de quadros; Hierarquia e Redes SDH. UNIDADE IX - Teoria do Tráfego. Introdução Volume de tráfego. Tempo médio de retenção. Tempo médio de retenção. Tráfego. Congestionamento. Grau de serviço. PAB. Fórmula de Erlang para sistemas de espera; Fórmula de Erlang para sistemas de perda; Dimensionamento do entroncamento; Dimensionamento de órgãos comuns. Dimensionamento do sistema telefônico. UNIDADE X - Projeto de Sistema Telefônico. Planejamento de sistemas de telefonia fixa a partir do dimensionamento de centrais telefônicas. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas, trabalhos em grupo, Laboratório e visita técnica. 147 AVALIAÇÃO Haverá no mínimo 3 (três) avaliações durante o semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia digital. 3.ed. São Paulo: Érica, 1999/2000. 312p. 621.385 A368t COLCHER, Sérgio et al. VOIP: voz sobre IP. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 288p. (Telecomunicações) 004.6 V895 FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1991. 279p. 621.382 F375t SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JUNIOR, Mario Boscato. Telecomunicações: redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. 3.ed. São Paulo: Erica, 1999. 276p. 004.68 S676t YOUNG, Paul H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. 685p. 621.382 Y75t BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, Julio César de Oliveira. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. São Paulo: Érica. 2005. 316p. 621.382 M488p SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações: convergência de redes e serviços. São Paulo: Érica, 2003. 254p. 621.3820981 S676t Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 148 DISCIPLINA: TÓPICOS EM TELECOMUNICAÇÕES Código: TELM150 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 10 Nível: Engenharia EMENTA Conteúdo variável abordando tópicos atuais em telecomunicações e em teleinformática, tais como novas tecnologias, segurança, integração telefonia-computação, comércio eletrônico qualidade de serviço e gestão estratégica, dentre outros. OBJETIVO Proporcionar ao engenheiro o aprofundamento de sua qualificação profissional na área de Telecomunicações, de modo a lhe permitir alcançar um alto padrão de competência técnico – profissional. PROGRAMA O conteúdo programático desta disciplina será colocado de acordo com as novas tecnologias na área de telecomunicações, com novas tendências de mercado, ou com pesquisas de tecnologias de ponta que ainda não se tornaram comerciais. Esta disciplina visa manter o profissional atualizado com as novas tendências na área de telecomunicações, dado que esta é uma área em constante e rápida evolução. O conteúdo de algumas disciplinas descritas neste projeto como optativas podem ser incorporadas à esta disciplina de acordo com a necessidade do mercado e/ou o interesse dos alunos pelo assunto, como por exemplo, VoiP (Voz sobre IP), Telemática Educativa, Fundamentos de Sistemas Distribuídos, Sistemas Inteligentes em Telecomunicações, Tecnologias WEB e TV digital. Outros conteúdos podem vir a ser sugeridos de acordo com o avanço da tecnologia em Telecomunicações. METODOLOGIA DE ENSINO A disciplina é desenvolvida no formato presencial: - Aulas expositivas em sala e extra-sala; - Estudo de Cases; - Visitas técnicas; - Elaboração de projetos; - Apresentação de seminários abordando tópicos complementares e atuais; - Palestras de profissionais do setor; - Resolução de exercícios em sala de aula; - Lista de exercícios. AVALIAÇÃO A avaliação é realizada de forma processual e cumulativa. A saber: avaliações escritas, trabalhos extra-sala de aula e dinâmicas em sala. A freqüência é obrigatória, respeitando os limites de ausência previstos em lei. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos. 149 Revistas da área de Telecomunicações, Informática e Teleinformática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Internet - Páginas WWW e artigos técnicos/ científicos. Revistas da área de Telecomunicações, Informática e Teleinformática. Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ 150 DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Código: TELM151 Carga Horária: 80 Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: TELM007,TEL141 Semestre: 10 Nível: Engenharia EMENTA Temas relevantes para Engenharia de Computação, definição do tema para projeto, Normas técnicas (ABNT) para elaboração de uma monografia, Técnicas de apresentação de seminários. OBJETIVO Capacitar o aluno do desenvolvimento de trabalhos técnicos ou científicos, com base nos requisitos e condições de mercado e nos conhecimentos acumulados pelo mesmo durante o curso. PROGRAMA Unidade 1: Temas relevantes para Engenharia de Computação. Unidade 2: Definição do tema para projeto. Unidade 3: Normas técnicas (ABNT) para elaboração de uma monografia. Unidade 4: Técnicas de apresentação de seminários. Unidade 5: Ciclo de defesas de projetos. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, seminários, estudo dirigido. AVALIAÇÃO Notas em seminários, apresentação do projeto concluído. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21.ed. São Paulo: Perspectiva, 2007/2008. 174 p. (Estudos; v. 85). 001.42 E19c SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335p. 001.42 S498m TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 11.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 150p. 001.42 T117c 151 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 170p. 001.42 R934m Coordenador do Curso Setor Pedagógico _______________________ ___________________________ Duração do curso O parecer CNE/CES 108/2003, aprovado em 7/5/2003, que analisa a duração de cursos presenciais de Educação Superior, excetuando-se licenciaturas, pondera em sua página 10 que “No contexto da flexibilização e da inovação sugeridas pela LDB, faz pouco sentido imaginar regras férreas para a determinação da duração dos cursos de graduação, cabendo, muito mais, alinhavar diretrizes, parâmetros, que sirvam de marco de referência para as instituições de ensino superior”. O parecer CNE/CES 108/2003 aponta, em seus comentários finais, página 13, que “Não obstante, fixar-se-ia, de toda forma, o termo de três anos, com integralização de 2400h, como aquele tempo mínimo necessário para a obtenção do diploma presencial de graduação no ensino superior, termo esse que poderia já, imediatamente, ser contemplado por cursos novos, inovadores, em áreas não sancionadas pela tessitura legal coorporativa. Igualmente, estabelecer-se-ia que os estágios e atividades complementares e/ou práticas, em conjunto, não poderiam exceder o total de 20% (vinte por cento) da carga horária do curso, ressalvando-se determinações legais específicas, tais como, para o Curso de Medicina, aprovadas pelo Parecer CNE/CES 1.133/01 e intituladas pela Resolução CNE/CES 4/2001 especialmente no seu art. 7º.”. Por outro lado, os cursos de graduação em Engenharia estão em uma das áreas reguladas pela tessitura legal coorporativa, destacadas no Parecer CNE/CES 108/2003. Neste sentido, o CONFEA (Conselho Federal de 152 Engenharia, Arquitetura e Agronomia), na Sessão Plenária no. 1.321, realizada de 28 a 30 de abril de 2004, aprovou a Decisão Plenária no. PL-0087/2004, de 30 de abril de 2004, que oficializa às Instituições de Ensino Superior e aos Conselhos Regionais, da carga mínima estabelecida para os cursos de graduação. Segundo esta decisão Plenária: “(...) considerando as manifestações do Plenário do CONFEA que alteram a deliberação da CES, DECIDIU, por unanimidade: 1) Oficiar aos Conselhos Regionais que os cursos de graduação, cursos superiores de tecnologia e cursos de educação profissional de nível técnico das profissões, cujos profissionais são registrados e fiscalizados pelo Sistema CONFEA/CREAs, permanecem com as seguintes cargas horárias mínimas: (...) Área da Engenharia: Carga Horária Mínima: 3.600 horas; Legislação: Resolução no. 48, de 27 de abril de 1976, do Conselho Federal de Educação. (...). 2) Oficiar às Instituições de Ensino Superior que os Conselhos Regionais adotam, para fins de registro profissional, a carga horária mínima estabelecida para os cursos de graduação pelas resoluções do Conselho Federal de Educação do Ministério da Educação”. A proposta deste projeto entende que cinco anos é o período adequado para que o aluno possa integralizar seu currículo, amadurecer e ter contato com a prática profissional na sua formação de Engenheiro de Telecomunicações. Portanto, pela nossa matriz curricular, o aluno concluirá sua graduação em 10 semestres (5 anos). O período máximo permitido para integralização curricular será fixado em 18 semestres (9 anos), período após o qual o aluno será desligado da Instituição. Oferta de disciplinas Conforme será detalhado posteriormente neste texto, a forma de ingresso dos alunos no curso de Engenharia de Telecomunicações ocorrerá através de duas entradas anuais. Deste modo, todas as disciplinas obrigatórias serão ofertadas semestralmente. 153 Acompanhamento dos alunos Algumas medidas devem ser adotadas no sentido de acompanhar e orientar o aluno ao longo do seu curso, a fim de que ele possa conhecer melhor o curso, a instituição, a profissão e tirar o melhor proveito possível das opções ofertadas. Neste sentido, este Projeto propõe a implantação do Programa de Tutoria Acadêmica do Curso de Engenharia de Telecomunicações, que terá como público-alvo inicial os alunos ingressantes. A cada período letivo serão incorporados ao Programa novos alunos e professores tutores. A existência do programa de tutoria justifica-se pela necessidade de acompanhar e orientar a vida acadêmica dos estudantes, individualmente, desde o ingresso no curso até a sua conclusão. O programa de tutoria visa acompanhar e orientar a vida acadêmica dos alunos, buscando melhorar o desempenho do discente e a qualidade do curso. O professor tutor ficara responsável pelo acompanhamento de um grupo de alunos ao longo do curso de graduação, desde o ingresso até a conclusão. O sistema de acompanhamento e orientação busca promover a qualidade do vinculo estabelecido entre professores e estudantes, para que se possa atender as seguintes metas: • Promover o contato e o envolvimento do aluno com o curso e com a infra-estrutura humana e física do IFCE; • Reduzir os índices de retenção e evasão escolar; • Aumentar o compromisso e o envolvimento do corpo docente com as estratégias de execução pedagógica, verificando o cumprimento de conteúdos e identificando pontos a serem aprimorados; • Promover a integração entre alunos e professores desde o seu ingresso, de modo a promover o contato do aluno com um profissional da área de engenharia desde o inicio dos seus estudos, estimulando sua continuidade e seu aperfeiçoamento. O programa de tutoria deverá permitir que se estabeleça uma produtiva interação dos alunos ingressantes no curso com os seus futuros professores em disciplinas de formação profissional. Entre outras possibilidades, os 154 professores poderão, por exemplo, alertar os alunos para a importância, na fase profissional, de aspectos e conteúdos relevantes em disciplinas da formação básica. O programa de tutoria deverá contribuir no aperfeiçoamento do sistema de matrícula e demais procedimentos formais de inclusão, fluxo e integralização do ciclo acadêmico, bem como reduzir a ocorrência de erros e suas conseqüências, tais como trancamentos, condições de desligamento, reintegrações, reingressos, processos administrativos e demais eventos desta ordem. Espera-se que o professor tutor exerça as seguintes atividades junto aos seus alunos orientados: • Instruir e informar o aluno acerca da estrutura e da legislação que regula o funcionamento do sistema de ensino no IFCE; • Orientar o aluno quanto a sua matricula em cada período letivo; • Acompanhar a execução curricular do aluno; • Acompanhar o desempenho do aluno nas disciplinas e em outras atividades didáticas, identificando os pontos fracos na sua formação e no seu desempenho, contribuindo para sua superação; • Instruir e informar o aluno acerca dos programas sociais de apoio discente existentes na instituição, bem como serviços de biblioteca, merenda escolar, centro acadêmico e outros; • Promover regularmente reuniões com seus alunos, visando acompanhar os seus desempenhos acadêmicos no decorrer do ano; • Incentivar a participação do aluno em atividades de pesquisa e extensão, curriculares ou extracurriculares e, quando possível, provêlas; • Facilitar o acesso dos alunos às informações relevantes sobre sua profissão, mercado de trabalho, estágios, legislação e outras atividades; • Identificar possíveis vocações para estudos avançados, orientando-as no sentido do seu melhor aproveitamento. 155 Os alunos orientados pelo programa de tutoria deverão cumprir as seguintes responsabilidades: • Apresentar ao professor tutor, a cada período letivo, o seu plano de matrícula; • Comparecer às reuniões programadas para sua orientação; • Participar das atividades programadas pelo seu professor tutor; • Reportar ao professor tutor, com fidelidade, os fatos relevantes da sua vida acadêmica, sempre que necessário; • Dialogar francamente com seu professor tutor, sobre suas sugestões e orientações, usando de profissionalismo e ética; • Participar das atividades de avaliação do programa de tutoria, sempre que solicitado. Espera-se que a coordenação de curso exerça as seguintes atividades junto ao programa de tutoria: • Proceder a designação dos professores tutores e solicitar da direção da unidade a emissão de portaria alocando os alunos a serem orientados; • Promover reuniões para o andamento do programa de tutoria e sua avaliação, sempre que necessárias ou solicitadas; • Tomar as providências necessárias para a solução de problemas detectados pelos tutores, no alcance da sua competência e da direção da unidade; • Proceder, juntamente com a direção da unidade, a avaliação dos professores tutores, sempre que solicitada; • Organizar, juntamente com a direção da unidade, atividades de avaliação do programa de tutoria, delas participando. O programa de tutoria é uma atividade docente didática e será regulamentada por resolução interna da unidade. 156 Avaliação O entendimento da comunidade do IFCE é de que um processo de avaliação deve procurar avaliar o ensino, bem como a aprendizagem, uma vez que estes dois processos nunca estão dissociados. Tanto a aprendizagem quanto o ensino devem estar em constante processo de avaliação, permitindo a identificação de problemas, a análise da formação dos alunos e o aprimoramento contínuo do ensino por parte dos docentes e dos dirigentes do IFCE. Cabe ainda à administração superior do IFCE viabilizar iniciativas e mecanismos pedagógicos e estruturais que contribuam no aprimoramento do ensino de engenharia de Telecomunicações; e ao Departamento de Telemática cabe buscar, propor e executar tais iniciativas e mecanismos, como forma de acompanhamento da qualidade do ensino, bem como da eficiência dos currículos propostos. Avaliação da aprendizagem O sistema de avaliação da aprendizagem predominante no curso de Engenharia de Telecomunicações consta de aplicação de provas individuais, escritas, presenciais e sem consulta, como exercícios escolares de verificação. Poderão ser adotados também testes e séries de exercícios como estratégia de motivação ao estudo continuado e de verificação parcial da aprendizagem, relativas a etapas do conteúdo ministrado. Nas disciplinas finais do curso, serão utilizadas a elaboração de monografias, a apresentação de seminários, a apresentação de artigos técnicos ou científicos, estudos dirigidos, a elaboração de projetos e a apresentação de relatórios técnicos, como forma de avaliação. Este projeto político-pedagógico entende que a avaliação deve ser elaborada com o objetivo de identificar no aluno as competências, as habilidades e as atitudes que definem o perfil desejado para o profissional de Engenharia de Telecomunicações. Propõe-se que a verificação de aprendizagem deve ser realizada de forma que no mínimo 15% (quinze por cento) da nota nas disciplinas do curso seja 157 determinada através de elaboração de monografias, participação em seminários, apresentação oral de artigos técnicos ou científicos, estudos dirigidos, elaboração de projetos, apresentação de relatórios técnicos, proposição de problemas desafio ou outra forma que não sejam provas ou exercícios individuais, escritos, presenciais e sem consulta. É desejável que este tipo de avaliação motive o aluno para utilizar a metodologia cientifica normatizada para expressar conhecimentos na forma escrita, gráfica e oral. Avaliação do ensino O projeto político-pedagógico do curso de engenharia de telecomunicações requer que os planos de ensino das disciplinas sejam apresentados pelos professores, aos alunos e à coordenação do curso, no inicio de cada período letivo, a fim de que sua execução possa ser acompanhada. Entre os processos de avaliação atualmente realizados pode-se citar a iniciativa da Coordenação Técnico Pedagógica (CTP) do IFCE que é a aplicação de questionários de avaliação do trabalho docente pelos alunos. Esta medida deve ser apoiada institucionalmente e generalizada, como mecanismo de aprimoramento da atividade de ensino. A comunidade envolvida na execução do projeto político-pedagógico do curso de graduação em engenharia de telecomunicações, apoiada pela coordenação do curso, deverá adotar iniciativas e ações avaliativas de forma organizada e sistemática, destacando-se as seguintes: • Reunião semestral entre professores das disciplinas do curso; • Apresentação pelos professores dos planos de ensino das disciplinas aos alunos e à coordenação do curso, no inicio de cada período letivo; • Avaliação global do trabalho docente, feita pelo discente ao final do período letivo; • Implementação de um banco de dados, de forma a obter dados estatísticos e indicadores relativos à evasão, aprovação, retenção, número de formandos, dados de avaliação discente e correlação entre dados; 158 • Avaliação anual da execução do projeto político-pedagógico, a partir da sua implantação. Estratégias para implementação do currículo A metodologia utilizada para atingir os objetivos do curso deve contemplar algumas características fundamentais para o seu sucesso, tais como: o ensino voltado para a aprendizagem; ênfase na solução de problemas de engenharia e na formação de profissionais adaptáveis; o incentivo ao trabalho em equipe e o desenvolvimento da capacidade criativa; enfoque multidisciplinar e interdisciplinar e na capacidade de expressão escrita, gráfica e oral. Forma de ingresso no curso Serão admitidos anualmente 60 alunos no Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações, através de duas entradas, sendo que 30 alunos ingressarão no primeiro semestre e mais 30 alunos ingressarão no segundo semestre. O ingresso no curso deverá respeitar as políticas de seleção e de acesso ao ensino superior praticada pelo IFCE. A opção pelo ingresso em duas etapas semestrais busca manter o esforço do corpo docente do curso, reduzir o índice de retenção e como conseqüência motivar o corpo discente e reduzir o índice de evasão. Estratégias pedagógicas O corpo docente do curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE, apoiado pela coordenação do curso, deverá executar o projeto pedagógico do curso, procurando alcançar as seguintes metas: • Estreitar o relacionamento com as unidades responsáveis pelas disciplinas de formação básica e geral, com o objetivo de articulá-las adequadamente com os conteúdos das disciplinas de formação profissional; 159 • Melhorar a infra-estrutura laboratorial existente e implantar novos laboratórios voltados para o ensino de graduação, sempre que necessário; • Comprometer-se continuamente com a ampliação e atualização do acervo bibliográfico disponível para o aluno do curso; • Expandir o acesso aos recursos computacionais, à internet e às bases de dados, pelos estudantes de graduação em Engenharia de Telecomunicações; • Melhorar as condições das salas de aula, melhorando o nível de conforto térmico, acústico, iluminação e ergonomia do ambiente; • Adotar novas metodologias de ensino, tais como recursos audiovisuais atualizados, ensino apoiado ou assistido por computador, recursos multimídia, com o objetivo de motivar o aluno e aproveitar melhor o tempo disponível em sala de aula; • Sistematizar e participar da realização de palestras e demais atividades abertas a toda a comunidade do IFCE, relacionadas com temas pedagógicos e a temas tais como ética, relacionamento interpessoal e saúde no ambiente de trabalho. Infra-estrutura necessária e requisitos institucionais A matriz curricular proposta para o Curso de Engenharia de Telecomunicações, bem como a estratégia pedagógica adotada para sua execução só serão viáveis a partir de um significativo apoio institucional no que tange à infra-estrutura necessária. O apoio institucional à execução do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações deve contemplar os seguintes aspectos, alguns deles já existentes total ou parcialmente e outros a serem aprimorados, ou totalmente implantados: • Infra-estrutura de laboratórios com espaço físico adequado e acesso facilitado ao corpo docente e ao corpo discente; 160 • Infra-estrutura de rede de dados para acesso à intranet, à internet e aos serviços internos e externos à instituição, com alto grau de confiabilidade, mantida por pessoal qualificado; • Acesso à intranet e à internet nas salas de aula, nos laboratórios didáticos e nos laboratórios de pesquisa; • Implantação de laboratórios de informática disponíveis para os alunos estudarem em turnos que não sejam o turno do seu curso. Estes laboratórios não deverão ser usados para dar aula; • Corpo técnico administrativo para atendimento ao publico em três turnos; • Corpo técnico de funcionários responsáveis pelo apoio, manutenção e operação dos laboratórios de ensino e de pesquisa; • Biblioteca com número de títulos e de exemplares suficientes, dispostos em espaço físico acessível e adequado, e acervo continuamente atualizado; • Acesso a bases de dados e texto completo, de periódicos na área de Engenharia de Telecomunicações e de Computação e áreas afins; OBS.: Imprescindível Portal da CAPES com acesso ao IEEE. • Salas de aula com conforto térmico, acústico, iluminação e ergonomia adequados às atividades didáticas do curso; • Auditório com capacidade mínima para 200 pessoas, com a finalidade de realizar eventos que envolvam a comunidade do IFCE; • Sala de estudos acessível aos alunos 24 horas por dia, durante toda a semana; • Sala de teleconferências que permita a realização de eventos com a participação de profissionais à distancia, com redução de custos de deslocamento; • Infra-estrutura de apoio ao desenvolvimento de atividades de ensino assistidas por computador e de ensino a distancia; • Criação e ampliação de vagas de monitores e reconhecimento formal pela instituição da participação de alunos como monitores voluntários em disciplinas; 161 • Apoio institucional à qualificação docente através da realização de cursos de pós-graduação strictu senso, pós-doutorado, participação em congressos, conferencias, seminários e outras atividades de atualização profissional; • Apoio institucional à qualificação continua do corpo de técnicos administrativos, através da realização de cursos e programas de treinamento; • Uma sala de trabalho para cada professor, com um computador disponível conectado à rede do IFCE, com uma infra-estrutura comum a todos para impressão de arquivos e captura de imagens; • Acesso telefônico amplo, através de um ramal disponível em cada sala de professor e em cada laboratório de ensino e de pesquisa; • Apoio institucional à participação discente em seminários, congressos, programas de iniciação cientifica; • Apoio institucional às atividades discentes de extensão e atividades técnicas e culturais, tais como a Semana de Engenharia, visitas técnicas, cursos em empresas externas; • Espaço de convivência social que permita ampliar a permanência dos discentes na Escola. Mesmo que algumas dessas metas ainda não tenham sido realizadas, o objetivo deste projeto é explicitá-las, de forma que elas possam ser continuamente revistas, avaliadas quanto a sua execução e redimensionadas de acordo com as necessidades do curso. Laboratórios de Ensino O Instituto Federal do Ceará – IFCE se caracteriza por priorizar a prática de laboratório, como um complemento importante das atividades desenvolvidas em sala de aula. Literalmente conectado com esta realidade, o curso de Engenharia de Telecomunicações possui 12 ambientes de laboratórios que atendem às 162 necessidades das diferentes disciplinas, projetos de pesquisa e cursos de extensão. Os laboratórios estão fisicamente instalados no Bloco do Departamento de Telemática e Bloco Central do IFCE e estão projetados para comportar até 40 alunos por ambiente. Todos os laboratórios estão equipadas com computadores ligados em rede, equipamentos e instrumentos de medidas, placas dedicadas a circuitos eletro-eletrônicos, placas dedicadas a circuitos de telecomunicações e circuitos embarcados além de diversas interfaces e placas de montagem. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos para estudo extraclasse, desde que acompanhado pelo professor, aluno monitor ou por funcionário responsável além de fornecerem suporte ao corpo discente, na realização de trabalhos envolvendo estudo e desenvolvimento de hardware/softwares em atividades da Engenharia. Em função dos projetos que o IFCE desenvolve para o mercado, diversos destes laboratórios foram equipados em parceria com grandes empresas do setor de telecomunicações, computação e energia. A seguir apresentamos um rápido descritivo da infra-estrutura destes laboratórios. • LABORATÓRIOS DE MICROCOMPUTAÇÃO I, II, III E IV Os Laboratórios de Microcomputação (LMC´s) são espaços laboratoriais que atendem às necessidades de todas as disciplinas do curso de Engenharia de Telecomunicações, do ciclo básico (disciplinas propedêuticas) ao ciclo profissionalizante (disciplinas do segmento de Eletro-eletrônica, Telecomunicações, Redes e Arquitetura de Computadores, Computação, Economia, Gestão dentre outras). • LABORATÓRIO DE MULTIMIDIA Laboratório destinado às atividades/aulas que necessitam de recursos computacionais multimídia, mas similarmente aos laboratórios LMC´s, este laboratório pode atender às necessidades das disciplinas do ciclo básico e do ciclo profissionalizante do curso de Engenharia de Telecomunicações. 163 • LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES - REDES I e II Laboratórios destinados a capacitar alunos para Projeto, Dimensionamento, Implementação, Gerência e Segurança de Redes de Computadores, Administração e desenvolvimento de Sistemas, dentre outras atividades aplicadas a qualquer arquitetura para empresas de pequeno, médio e grande porte. • LABORATÓRIO DE HARDWARE O Laboratório de Hardware tem como objetivo a complementação dos conceitos estabelecidos na parte teórica do curso que se refere às áreas de Arquitetura de Computadores, Sistemas Embarcados, Eletricidade e Eletrônica. • LABORATÓRIO DE SISTEMAS EMBARCADOS O Laboratório de Sistemas Embarcados objetiva aliar teoria e prática com o intuito de apresentar técnicas e conceitos pertinentes ao projeto de sistemas embarcados, capacitar alunos a desenvolver projetos de sistemas computacionais dedicados e embarcados, abordando todas as etapas de desenvolvimento de sistemas embarcados e as diferentes camadas de hardware e software que compõem os múltiplos domínios de aplicação no estado da arte, equilibrando as perspectivas acadêmicas com as necessidades de mercado. • LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO E PROCESSAMENTO DE SINAIS Neste laboratório são desenvolvidas aulas práticas das disciplinas de Introdução à Engenharia de Telecomunicações, Antenas e Propagação de Ondas, Filtros Digitais, Sistemas de Comunicação I, Sistemas de Comunicação II, Sistemas de Multimídia, Sistemas de Rádio Enlace, Telefonia Digital, 164 Comunicação por Satélite, Comunicações Ópticas, Redes de Computadores Sem Fio, Comunicações Móveis, Redes de Telecomunicações e Tópicos em Telecomunicações. O laboratório permite a realização de diversos ensaios envolvendo sistemas de transmissão em RF, microondas, antenas, TV e eletrônica aplicada à Rádio Freqüência, sistemas de comutação em telecomunicações e redes telefônica, ópticas e metálicas, estudo e desenvolvimento de softwares e atividades de engenharia, bem como atividades orientadas pelos professores. • LABORATÓRIO DE COMUTAÇÃO Neste ambiente de laboratório, encontram-se instalados diversas centrais de comutação telefônica e equipamentos sensores, resultados de uma parceria com a empresa INTELBRAS além de uma central de comutação ZTX-610. Neste ambiente são desenvolvidas aulas práticas das disciplinas de Telefonia Digital, Gestão Comunicação de por Telecomunicações, Satélite, Sistemas Comunicações de Ópticas, Rádio Enlace, Redes de Telecomunicações e Tópicos em Telecomunicações. O laboratório possui ainda equipamentos e materiais que permitem ao aluno, desenvolver projetos de redes de voz e dados relativos a uma planta de telefonia e a hierarquia de centrais telefônicas e para redes de nova geração. • LABORATÓRIO DE ELETRO-ELETRÔNICA Desenvolve aulas práticas das disciplinas de Introdução a Engenharia de Telecomunicações, Eletricidade I e II, Eletrônica Analógica I e II, Eletrônica Digital I e II e Filtros Digitais, permitindo contatos iniciais com componentes e equipamentos eletro-eletrônicos, envolvendo montagens, testes, medições de dispositivos, equipamentos e sistemas eletro-eletrônicos, tanto analógicos como digitais. 165 Laboratórios de Pesquisa Aplicada No Departamento de Telemáticos vários laboratórios realizam pesquisa aplicada nas áreas de Telecomunicações, Computação, sistemas embarcados e energia. Entre eles podemos destacar: 1. ITTI – Instituto de Telemática – Coordenação: Prof. Ms. André Luiz Carneiro de Araújo. 2. LAMBDA – Laboratório de Computação Móvel, Inteligente e Distribuída – Coordenação: Prof. Dr. Ronaldo Fernandes Ramos. 3. LAPADA – Laboratório de Pesquisas Aplicadas ao Desenvolvimento em Automação – Coordenação: Prof. Esp. Anaxágoras Maia Girão. 4. NASH – Núcleo Avançado de Engenharia de Software Distribuídos e Sistemas Hipermídia. – Coordenação: Prof. Dr. Cidcley Teixeira de Souza. 5. SISCOME – Sistemas de Controle e Medição de Energia – Coordenação: Prof. Dr. Pedro Klecius Farias Cardoso. 6. LESTE – Laboratório de Empreendedorismo Digital e Sistemas de Telecomunicações – Coordenação: Prof. Dr. José Wally Mendonça Menezes. 7. LITE – Laboratório Interinstitucional de Telemática Educativa – Coordenação: Profa. Dra. Cassandra Ribeiro Joye. 8. GPICE – Grupo de Pesquisa em Imagens e Processamento de Sinais – Coordenação: Profa. Dra.Maria Heveline Vieira Duarte e Prof. Dr. Francisco José Alves de Aquino 10. ITTI – Instituto de Telecomunicações e Informática: 166 O Instituto de Telemática (ITTI) abriga cinco laboratórios com competências nas seguintes áreas: INFORMÁTICA, REDES DE COMPUTADORES, EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E TELECOMUNICAÇÕES. O ITTI, através da instituição de apoio do IFCE, executou e/ou está em fase de execução 22 projetos de P&D utilizando-se de recursos da lei de informática (5) e de fundos setoriais (19). Dentre os projetos de P&D junto a empresas realizados podemos destacar COELCE, CHESF, ENDESA, FINEP, FUNCAP entre outras. Complementando os projetos de P&D com recursos específicos para inovação tecnológica, várias outras pesquisas de caráter científico e tecnológico vêm sendo realizado na instituição, todos apoiados pelos orgãos de fomento a pesquisa federal e estadual. O IFCE possui hoje diversas bolsas de iniciação cientifica aportadas pelo CNPq e do orçamento da própria instituição. A FUNCAP, orgão de fomento à pesquisa estadual também aporta recursos financeiros para programas de iniciação científica e tecnológica. As bolsas de iniciação científica são a base para diversos projetos de pesquisa cientifica e tecnológica realizada entre os grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. ELENCO DE PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O IFCE, através de seus quadros de pesquisadores e laboratórios de pesquisa aplicada, tem atuado nos últimos quatro anos de forma contundente na pesquisa aplicada, no desenvolvimento e na inovação tecnológica. Sempre buscando empresas do setor produtivo, os resultados das pesquisas desenvolvidas geram protótipos e produtos para utilização dentro do processo de negócio destas. A seguir algumas das pesquisas aplicadas e desenvolvidas pela instituição, maiores detalhes poderão ser encontrados na PRPI (PróReitoria de Pesquisa e Inovação): 167 CORE-LDA Nome: CORTE E RELIGAMENTO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Sumário: Sistema de corte e religamento de consumidores de energia elétrica em baixa tensão através da tecnologia de rádio utilizados em pagers. O sistema, constituído de um elemento de rádio junto a uma chave de potência recebe sinais provenientes de uma estação de pager com comandos de ligar e desligar. A estação de pager possui um software instalado em suas máquinas sendo acessado por uma interface WEB. Através da interface WEB, o usuário pode então ligar e desligar individualmente cada assinante do sistema de alimentação da concessionária de energia. Este projeto teve grande repercussão devido ao controle eficaz durante o período em que o Brasil sofreu as conseqüências do racionamento de energia. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2002 Empresa Interveniente: COELCE SURCA Nome: SUPERVISÃO DE ROUBO DE CABOS DE ENERGIA ELÉTRICA Sumário: Sistema para detecção de roubos de cabos de energia elétrica utilizando tecnologias wireless. Este sistema detecta o furto do cabo de energia elétrica pela detecção de falta de energia em um determinado trecho da alimentação. Uma vez o sensor identificando a falta, envia uma mensagem via rádio para uma estação receptora para as medidas plausíveis. O sistema de rádio, devido as características de custos reduzidos, é 168 desenvolvido sobre uma plataforma LPR (Low Power Radio) em uma configuração de microcélulas. As microcélulas trocam mensagens entre si até um elemento gateway. O elemento gateway possui duas interfaces de rádio. A primeira equivalente a plataforma LPR. A segunda equivalente a plataforma GPRS capaz de enviar dados via rede celular GPRS. O acesso as dados da rede é realizada por uma rede de computadores IP através de uma interface WEB. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2003 Empresa Interveniente: FINEP SICIP Nome: SISTEMA DE CONTROLE PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Sumário: Sistema de controle e gestão da iluminação pública através de rádios de tecnologia pager e/ou GPRS. O sistema é composto por um software de gestão e uma rede de atuadores remotos de maneira a prover o gestor da iluminação pública de uma ferramenta que permita efetuar estratégias de controle para aumentar a eficiência energética do sistema. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2003 Empresa Interveniente: FINEP SEPPRA Nome: 169 SISTEMA DE ENERGIA PRÉ-PAGO Sumário: Sistema de venda de energia pré-pago nos moldes da telefonia pré-paga. Através de um sistema de comunicação de dados pager/GPRS são carregadas quantidades de energia que podem ser gastas pelo consumidor de energia elétrica. Em virtude dos custos de instalação, optou-se não pelo desenvolvimento de um medidor, mas de uma adaptação aos medidores eletromecânicos já existentes. Para evitar problemas de calibração optou-se também não pela instalação de um sensor de corrente, mas de um sensor ótico o monitoramento do consumo de energia. O sistema é ligado a uma chave tipo contactor que permite a ligação e o corte da unidade consumidora a partir dos parâmetros carregados via rádio. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2003 Empresa Interveniente: FINEP FUGA Nome: DETECTOR DE CORRENTE DE FUGA EM ISOLADORES POLIMÉRICOS DE 72 KV. Sumário: Sistema de detecção de corrente de fuga para verificação de defeitos em isoladores poliméricos de até 72KV. O sistema consiste de um sensor indutivo para detecção de correntes de baixa amperagem adaptados a uma vara de manobra isolada. Na base da vara de manobra existe um leitor para identificação. Um sistema de comunicação sem fio (infravermelho) foi desenvolvido para preservar 170 a isolação entre o sensor e o operador do sistema através da vara de manobra. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2004 Empresa Interveniente: COELCE FURTO Nome: SISTEMA PARA DETECÇÃO DE FURTOS NO SISTEMA ELÉTRICO Sumário: Projeto para detecção de furtos em elementos do sistema elétrico, tais como cabos de baixa e média tensão, transformadores, isoladores, entre outros. O sistema consiste basicamente na detecção da presença de cabos de energia elétrica, tanto em redes energizadas como em redes desenergizadas, através da injeção de sinais na rede e a avaliação do comportamento deste sinal. Cada circuito elétrico possui um elemento de detecção de cabos acoplado a um sistema de comunicação de redes sem fio com rádios de baixa potência. Estes circuitos se comunicam entre si em uma rede de comunicação de dados interligadas a um elemento central. Este elemento central se conecta a empresa através da tecnologia GPRS. Na empresa o usuário detecta o furto através de um sistema computacional de aviso. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2004 Empresa Interveniente: COELCE TELEMET 171 Nome: SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE TELEMETRIA Sumário: Sistema de telemetria com múltiplas tecnologias de comunicação (CSD, SMS, GPRS, EDGS) com chaveamento de interface de comunicação automática orientado a perfil do usuário. A interface de visualização de dados é realizada através de uma página da WEB. Um servidor IP é responsável pela comunicação com o sistema de telemetria e recepção de parâmetros de comunicação do sistema de telemetria. O usuário do sistema pode setar a configuração de parâmetros que deseja para sua comunicação. O sistema então, utilizando um sistema fuzzy, determina qual tecnologia utilizar comparando os parâmetros das tecnologias utilizadas e os parâmetros desejados pelo usuário. O sistema também possui interfaces MODBUS para a comunicação com sensores que se deseja monitorar. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2005 Empresa Interveniente: COELCE CORTE Nome: SISTEMA PARA CORTE E RELIGAÇÃO DE CLIENTE EM PRÉDIOS COM MÚLTIPLAS UNIDADES DE CONSUMO Sumário: Sistema de corte e religação para múltiplas unidades consumidoras em prédios novos. O sistema consiste de um sistema de comunicação celular CSD (circuit switched data) conectado a um sistema de controle capaz de ligar e desligar até 250 unidades consumidoras. O sistema permite a expansão em módulos de 250 unidades. Os contactores para chaveamento das unidades foram 172 substituídos por chaves de desenvolvidas especialmente para o projeto, devido a questões de volume e tamanho. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2005 Empresa Interveniente: COELCE ULTRASOM Nome: DESENVOLVIMENTO DE UM SENSOR DE ULTRASOM Sumário: Desenvolvimento de um sensor de ultrasom digital industrial com vistas a substituição de importação de produtos. A SENSE é uma empresa que fabrica sensores industriais atuando diretamente na cadeia produtiva do petróleo. Até o projeto a empresa não fabricava os sensores de ultrasom, tendo que realizar a substituição de equipamentos proveniente da alemanha. Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2005 Empresa Interveniente: COELCE COMPMETER Nome: CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO Sumário: Desenvolvimento de sistema de medição eletrônica para unidades consumidoras residenciais com recursos de corte, religamento, leitura on-line via internet, entre outras características. Esse projeto gerou um produto a ser lançado pela empresa ainda no ano de 2006. 173 Protótipo Desenvolvido: SIM Ano: 2006 Empresa Interveniente: LANDYS+GYR SUMIS Nome: SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ISOLADORES EM LINHAS DE ALTA TENSÃO Sumário: Sistema de monitoramento de falhas em isoladores de linhas até 500KV em torres de transmissão da CHESF. Este projeto visa o desenvolvimento de um sistema de sensoreamento de cadeia de isoladores de cerâmicos e/ou vidro. As falhas nos isoladores podem ser pela quebra das cadeias isoladoras devido a vandalismos ou vida útil ou ainda fugas de corrente através de poluição depositada junto a superfície da cadeia de isoladores. Dois sensores, um de corrente de fuga e outro de poluição alimentam um sistema microcontrolado enviando informações através de uma rede de sensores sem fio até um gateway. Este gateway é responsável pelo envio das informações através de uma rede GPRS. Uma estação base receberá os dados e através de um sistema fuzzy determinará o nível de falha do sistema dos isoladores e que tipo de ação a equipe de manutenção deve tomar. Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO) Empresa Interveniente: CHESF CHASEC Nome: SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CHAVE SECCIONADORA POR VISÃO COMPUTACIONAL PARA SUPORTE AO SISTEMA DE CONTROLE SUPERVISÓRIO 174 Sumário: O sistema constitui de um sistema de visão artificial para monitoramento de fechamento de chaves seccionadoras em subestações de alta tensão (500 KV e 230KV). O sistema é constituído de câmeras CCD acopladas em um sistema computacional equipado com DSP responsável pelo reconhecimento de padrões de imagem utilizando técnicas de inteligência artificial baseadas em redes neurais. O sistema identifica falhas no fechamento das chaves e envia sinal a um supervisório já instalado na empresa. Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO) Empresa Interveniente: CHESF SIVIT Nome: SIMULADOR EM REALIDADE VIRTUAL COM INTERFACE PARA O MUNDO REAL DA CENTRAL GERADORA TERMOELÉTRICA FORTALEZA. Sumário: O projeto prevê a modelagem e implementação em realidade virtual de processos necessários a geração de energia da central termoelétrica de Fortaleza. O projeto será implantado para o treinamento de pessoal. O sistema será implementado através de coleta de informações do mundo real, via sensores já existentes na empresa, para a representação do funcionamento. Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO) Empresa Interveniente: CHESF REGULA 175 Nome: CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO Sumário: Desenvolvimento de um controle eletrônico para reguladores de tensão indutivo monofásicos com operação em fluxo normal. Este controle deverá permitir a operação destes reguladores em fluxo inverso através de adição de um sistema eletrônico a ser adaptado a reguladores já existentes. Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO) Empresa Interveniente: CHESF SGM Nome: SISTEMA DE GERENCIAMENTO MICROSOL Sumário: O software para Gerenciamento dos equipamentos UPS (Uninterruptible Power Supply ou no-break ) da Microsol, denominado, SGM foi desenvolvido em linguagem Java de modo a funcionar corretamente em ambientes Windows e Linux. O SGM conta com três versões: versão Light, versão Coorporativa e versão Celular. Pode-se destacas as principais funcionalidades da versão SGM Light: Interface gráfica amigável para gerenciamento do equipamento; Acesso aos equipamentos via SNMP; Desligar o equipamento (Windows e Linux) que estivar ligado a UPS no caso de falta de energia; 176 Aviso de notificação de falta de energia via e-mail; Parâmetros de configuração interna do software via arquivos XML; Banco de Dados para armazenamento dos eventos dos no- Breaks; Geração de gráficos em tempo real das variáveis de entrada do sistema. Programa de Instalação. A versão SGM Corporativa disponibiliza todas as funcionalidades da versão Light mais as funcionalidades listadas abaixo: Aviso de notificação de falta de energia via celular; Ferramenta web para acesso e controle de todos os equipamentos Microsol ligados a uma rede local. Controle de usuários e Histórico e Gráficos de consumo. A versão SGM Celular permite ao usuário controlar o SGM Corporativo de maneira remota. Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO) Empresa Interveniente: MICROSOL FARO Nome: PREDIÇÃO DE FALHAS EM REDES ÓPTICAS Sumário: As principais formas de restauração de falhas em redes ópticas são designadas como 1:n e 1+ 1. A forma de restauração 1:n compartilha 1 (um) link de backup entre n links de transmissão, já a forma de proteção de falhas 1+1 requer 1 (um) link de backup para cada link de transmissão. O modelo 1+1 possui um custo financeiro elevado, sendo aplicado em sistemas que requerem 177 redes de alta confiabilidade. Um dos problemas atuais do GMPLS é permitir o re-roteamento rápido após uma falha ocorrida em um link de transmissão óptico. Agentes Inteligentes baseados em Redes Neurais Artificiais (RNAs) podem prever falhas em links IP+GMPLS sobre WDM e garantir agilidade no re-roteamento destas redes. Deste modo, o modelo de restauração 1:n pode ser aproximado do modelo de proteção de falhas 1+1, proporcionando uma redução de custos para sistemas ópticos que necessitam de uma confiabilidade maior, como também, agilidade no processo de re-roteamento rápido em redes IP+GMPLS sobre WDM. Este projeto tem desenvolvido agentes inteligentes que utilizem Redes Neurais Artificiais (RNAs) para atuar na melhoria do processo de re-roteamento GMPLS. Para isso, um estudo das principais causas de falhas em links de redes ópticas foi feito, utilizando a Rede Experimental de Alta Velocidade, parte integrante do projeto GIGA, a fim de montar um banco de conhecimento para o aprendizado das RNAs de forma que estas possam predizer situações problemáticas em links de redes IP+GMPLS sobre WDM. Como resultado principal deste subprojeto, pretende-se desenvolver um protótipo de software gerador de Agentes Inteligentes. Tais agentes poderão ser executados próximos ou nos próprios roteadores da rede GIGA, onde serão capazes de se comunicar com o protocolo GMPLS e intervir de forma pró-ativa no processo de re-roteamento desta rede óptica. Protótipo Desenvolvido: EM DESENVOLVIMENTO Ano: 2006 (EM EXECUÇÃO) Empresa Interveniente: RNP Além das pesquisas relacionadas, outras estão sendo executadas dentro da instituição, que apesar de não estarem sendo desenvolvidas junto ao setor 178 produtivo, podem gerar protótipos aplicáveis a inúmeros problemas encontrados nas empresas. Estas pesquisas são apoiadas pelo CNPq através de bolsas de iniciação científica. Quadro de pesquisadores do Departamento de Telemática, com titulação de doutor ou equivalente, que atuam no ITTI no exercício da pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação: 1. Antônio de Barros Serra 2. Cassandra Ribeiro Oliveira e Silva 3. Cidcley Teixeira de Souza 4. Elias Teodoro da Silva 5. José do Nascimento Portela 6. Maria Heveline Vieira Duarte 7. Pedro Klécius Farias Cardoso 8. Ricardo Rodrigues de Araújo 9. Ronaldo Fernandes Ramos 10. Verônica Lima Pimentel de Souza 11. Francisco José Alves de Aquino Além dos professores doutores acima relacionados podemos destacar pesquisadores com titulação de mestre/especialistas na coordenação e/ou efetiva participação em projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação. São eles: Anaxágoras Maia Girão André Luiz Carneiro de Araújo Antônio Wendell de Oliveira Rodrigues Carlos Hairon Ribeiro Gonçalves Edson da Silva Almeida Janaína de Vasconcelos Cruz Joacillo Luz Dantas João Batista Bezerra Frota 179 Paulo Régis Carneiro de Araújo PROGRAMAS DE PESQUISA PRÓPRIOS DA INSTITUIÇÃO A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação desenvolve ações de estímulo à inovação tecnológica e à produção científica entre alunos e professores da Instituição. O órgão é responsável por ampliar os indicadores de qualificação do corpo docente e induzir à formação de grupos de pesquisa institucionais pelo Instituto Federal. Os educadores são incentivados à aprovação de projetos nos mais diversos editais das agências de fomento, como CNPq, CAPES, FUNCAP, FINEP, entre outras. A Entidade Educacional impulsiona o envolvimento de estudantes nesse tipo de oportunidade, por meio de programas de bolsa de iniciação científica nas diversas áreas do conhecimento e de produtividade de apoio a pesquisadores e de bolsas de apoio a produtividade para pesquisadores. Pró-Reitora de Pesquisa e Inovação Glória Maria Marinho Silva Sampaio É Pró-reitora de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará, Pesquisadora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará e Professora do Programa de Mestrado em Tecnologia e Gestão Ambiental do IFCE. Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (1990), Mestrado em Engenharia Civil (Recursos Hídricos) pela Universidade Federal do Ceará (2001) e Doutorado em Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (2005). Tem experiência na área de Engenharia Sanitária, com ênfase em Microbiologia Aplicada e Engenharia Sanitária, atuando principalmente nos seguintes temas: 180 tratamento biológico de reservatórios contaminados, Aspergillus niger; compostos recalcitrantes, água residuária industrial, fungos, qualidade de água superficial e subterrânea. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6634425824711803 E-mail: [email protected] Telefones:(85) 3307.3610 Departamento de Pesquisa e Inovação André Luiz Carneiro de Araújo Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1997) e mestrado profissionalizante em computação (2003). Atualmente é professor efetivo do Centro Federal de Ensino Tecnológico do Ceará - CEFET-CE - onde atua também nos cargos de gerente de inovação tecnológica e diretor executivo do instituto de telemática, um pool de laboratórios do CEFET-CE em pesquisa e desenvolvimento nas áreas de telecomunicações, informática e automação e controle. Tem ampla experiência na coordenação e execução de projetos de P&D nas seguintes áreas: Telemetria; Redes de Sensores Sem Fio; Sistemas Embarcados; Comunicações de dados, entre outros. Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4393261030137127 E-mail: [email protected] Telefones:(85) 3307.3708 Política de Qualificação de Pessoal Docente Atualmente o Departamento de Telemática possui 48 professores e 3 técnicos administrativos. Dos 48 docentes (veja o quadro a seguir), 15 possuem o título de Doutor, 27 possuem o título de Mestre (sendo que 9 destes 181 encontram-se em doutoramento), e 6 possuem título de Especialistas(sendo que 3 destes estão realizando mestrado). PROFESSORES DO DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA SEQ PROFESSOR Antônio de 1 Barros Serra César Olavo de Moura 2 Filho Cidcley Teixeira de 3 Souza Elias Teodoro da Silva 4 Júnior Francisco José Alves de 5 Aquino Glauber Ferreira 6 Cintra José do Nascimento 7 Portela José Marques 8 Soares José Wally Mendonça 9 Menezes Pedro Klécius Farias 10 Cardoso Ricardo Rodrigues de 11 Araújo Ronaldo Fernandes 12 Ramos Cassandra Ribeiro 13 Oliveira Maria Heveline 14 Vieira Duarte CARGA HORÁRIA TITULAÇÃO ENG. TELECOM 40 DOUTOR DE DOUTOR DE DOUTOR DE DOUTOR X DE DOUTOR X DE DOUTOR DE DOUTOR DE DOUTOR DE DOUTOR X DE DOUTOR X DE DOUTOR X DE DOUTOR X DE DOUTORA DE DOUTORA X X 182 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Verônica Lima Pimentel de Sousa André Luiz Carneiro de Araújo Antônio Wendell de Oliveira Rodrigues Davis Macedo Vasconcelos Fábio Alencar Mendonça Fernando Parente Garcia Janaina de Vasconcelos Cruz Maria Benedita Lopes Rocha Maria Núbia Barbosa Régis Cristiano Pinheiro Marques Antônio Moisés Filho de Oliveira Mota Antônio Ribeiro Uchoa Carlos Hairon Ribeiro Gonçalves Cícero Roberto Bitencourt Calou Edson da Silva Almeida Esdras Ferreira DE DOUTORA DE MESTRE (Doutorando) DE MESTRE (Doutorando) X DE MESTRE (Doutorando) MESTRE (Doutorando) X 40 MESTRE (Doutorando) X DE MESTRE (Doutorando) DE DE MESTRE (Doutorando) MESTRE (Doutorando) X DE MESTRE (Doutorando) X DE MESTRE DE MESTRE DE MESTRE DE MESTRE DE MESTRE DE MESTRE DE X 183 Sales Júnior 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Fabíola Fernandes Andrade Francisco Edmar Vasconcelos Pereira Glaucionor Lima de Oliveira Itamar de Souza Lima Joacillo Luz Dantas João Batista Bezerra Frota José Bento Freitas Manoel Benedito Morais Nídia Glória da Silva Campos Paulo Régis Carneiro de Araújo Ricardo Bezerra de M. Guedes Ricardo Duarte Taveira José Eduardo Souza Bastos Nivaldo Teixeira Soares Sebastião Elvis Gomes Anaxágoras Maia Girão Carlos Wagner Costa Vieira George Alberto DE MESTRE DE MESTRE 40 MESTRE DE MESTRE DE MESTRE DE MESTRE 40 MESTRE DE MESTRE X DE MESTRE X DE MESTRE X DE MESTRE X DE MESTRE ESPECIALISTA (Mestrando) X DE 20 ESPECIALISTA (Mestrando) ESPECIALISTA (Mestrando) DE ESPECIALISTA 40 ESPECIALISTA 20 ESPECIALISTA 20 X X X X X 184 Coelho A política do IFCE é de incentivar seu corpo docente na realização de pósgraduação strictu senso, principalmente doutorado, bem como incentivar a realização de pós-doutorado e a participação em seminários, encontros, conferências e congressos técnicos e científicos. A política de recursos humanos do IFCE envolve não apenas a qualificação de pessoal, mas busca também estabelecer critérios de contratação que privilegie a captação de docentes com o título de Doutor. Anaxagoras Maia Girão possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1992) , especialização em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1995) e cursotecnico-profissionalizante em Curso de Telecomunicações pela Escola Técnica Federal do Ceará (1985) . Atualmente é da Bolsista/Pesquisador Sem Vínculo e Professor de Ensino de 1o. e 2o. graus do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica , com ênfase em Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes) Última atualização do currículo em 24/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1133345547075628 Dados pessoais Nome Anaxagoras Maia Girão Nome em citações bibliográficas GIRÃO, A. M. Sexo Masculino 185 Endereço Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Coordenação de profissional Telemática. Av. Treze de Maio, 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 32883666 Ramal: 53 Fax: (85) 32883711 URL da Homepage: www.cefetce.br Formação acadêmica/Titulação 1995 - 1995 Especialização em Engenharia Elétrica . (Carga Horária: 720h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1988 - 1992 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico . 1982 - 1985 Curso técnico/profissionalizante em Curso de Telecomunicações . Escola Técnica Federal do Ceará. Atuação profissional Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET-CE, Brasil. Vínculo institucional 1993 - Atual Vínculo: Servidor público ou celetista, Enquadramento Funcional: Professor de Ensino de 1o. e 2o. graus, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Professor da Escola Técnica Federal do Ceará até 1997, quando a instituição passou a ser Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Nomeação publicada no DOU de 29/09/1993 secção II - Pag. 5516 Portaria no. 373/GDG de 27/09/1993. Atividades 08/1997 - Atual Direção e administração, DIPPG - Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação, LASI - Laboratório de Automação e Sistemas Integrados. Cargo ou função Coordenador. 08/1997 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , DIPPG - Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação, LASI - Laboratório de Automação e Sistemas Integrados. Linhas de pesquisa Instrumentação meteorológica Automação residencial Comunicação DTMF Comunicação wireless Painéis luminosos Controle de acesso Sensores Indutivos 186 Sistemas Embarcados 10/1994 - Atual Ensino, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Eletrônica Digital Eletrônica Geral Microprocessadores Bolsista/Pesquisador Sem Vínculo, SEM VINCULO, Brasil. Ministério da Educação, MEC, Brasil. Vínculo institucional 2010 - 2011 Vínculo: Bolsa de Pesquisa, Enquadramento Funcional: Professor Pesquisador, Carga horária: 10 Atividades 2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, SEESP, . Projetos de pesquisa Portáctil Fotosensores Tecnologia Eletrônica Ltda, FOTOSENSORES, Brasil. Vínculo institucional 1995 - 2001 Vínculo: Prestação de Serviços, Enquadramento Funcional: Consultor técnico, Carga horária: 8 Atividades 10/1995 - 03/2001 Pesquisa e desenvolvimento , Pesquisa e Desenvolvimento, . Linhas de pesquisa Sensores de detecção de veículos Sistemas de Monitoração de Trânsito Painéis Eletrônicos Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Vínculo institucional 1992 - 1993 Vínculo: Prestação de Serviço, Enquadramento Funcional: Professor substituto, Carga horária: 40 187 Atividades 02/1995 - 09/1997 Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, LAC - Laboratório de Arquitetura de Computadores. Linhas de pesquisa Sistemas Tolerantes a falhas 08/1992 - 06/1993 Ensino, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Eletrônica Básica Sistemas Operacionais Microprocessadores Linhas de Pesquisa 1. Instrumentação meteorológica 2. Automação residencial 3. Comunicação DTMF 4. Comunicação wireless 5. Painéis luminosos 6. Controle de acesso 7. Sensores Indutivos 8. Sistemas Embarcados 9. Sistemas Tolerantes a falhas 10. Sensores de detecção de veículos 11. Sistemas de Monitoração de Trânsito 12. Painéis Eletrônicos Projetos de Pesquisa 188 2010 - 2011 Portáctil Descrição: Tradutor Braille em Tempo Real. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Integrantes: João Batista Bezerra Frota - Integrante / Anaxagoras Maia Girão Coordenador. Financiador(es): Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional - Bolsa.. André Luiz Carneiro de Araújo Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1997) e mestrado profissionalizante em computação (2003). Atualmente é professor efetivo do Centro Federal de Ensino Tecnológico do Ceará - CEFET-CE - onde atua também nos cargos de gerente de inovação tecnológica e diretor executivo do instituto de telemática, um pool de laboratórios do CEFET-CE em pesquisa e desenvolvimento nas áreas de telecomunicações, informática e automação e controle. Tem ampla experiência na coordenação e execução de projetos de P&D nas seguintes áreas: Telemetria; Redes de Sensores Sem Fio; Sistemas Embarcados; Comunicações de dados, entre outros. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 09/07/2009 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4393261030137127 Dados pessoais Nome André Luiz Carneiro de Araújo Nome em citações bibliográficas ARAÚJO, A. L. C. Sexo Masculino Endereço Centro Federal de Ensino Tecnológico do Ceará, Itti Instituto de profissional Telemática. Av. 13 de Maio, 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073708 URL da Homepage: http://www.cefet-ce.br Formação acadêmica/Titulação 2000 - 2003 Mestrado profissionalizante em Computação . Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil. Título: MinhoCASE - Uma Ferramenta Orientada a Componentes para a Construção de um Linux Pedagógico, Ano de Obtenção: 2003. Orientador: Antônio Mauro Barbosa de Oliveira. Palavras-chave: Componentes; Ferramentas CASE; Engenharia de Software; Informática Educativa; Redes de Computadores. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da 189 Computação / Subárea: INFORMÁTICA EDUCATIVA /Especialidade: Redes de Computadores. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Redes de Computadores /Especialidade: Ensino de Redes de Computadores. Setores de atividade: Desenvolvimento de programas (software); Educação média de formação técnica ou profissional. 1999 - 2000 Especialização em Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1992 - 1997 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1988 - 1996 Curso técnico/profissionalizante . Escola Técnica Federal do Ceará. Atuação profissional Centro Federal de Ensino Tecnológico do Ceará, CEFET-CE, Brasil. Vínculo institucional 2000 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Atualmente ocupa o cargo administrativo de gerência de inovação tecnológica desde Outubro de 2006. É diretor executivo do Instituto de Telemática, que congrega laboratórios nas áreas de Telecomunicações e Informática, ligado ao CEFET-CE. Atividades 01/2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa FUGA - Aplicativo de Detecção de Fuga a Terra em Potenciais DC 10/2006 - Atual Direção e administração, DIPPG - DIRETORIA DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO, . Cargo ou função Gerente de Inovação Tecnológica. 2/2000 - Atual Pesquisa e desenvolvimento . Linhas de pesquisa Inteligência Artificial Embarcada Engenharia de Software Ensino de Redes de Computadores Redes de Sensores Sem Fio 190 2/2000 - Atual Ensino, Telematica, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Projeto de Sistemas Embarcados Arquitetura de Computadores Métodologia para Desenvolvimento de Protótipos Redes de Computadores Topicos Especiais em Telematica 06/2006 - 05/2007 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO 01/2006 - 05/2007 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa SUMIS - Supervisão e Monitoramento de Isoladores em Linhas de Alta Tensão 6/2005 - 5/2006 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE TELEMETRIA 06/2005 - 12/2005 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa Ultrassom 5/2004 - 5/2005 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa Sistema para detecção de Furtos no Sistema Eletrico 2/2003 - 2/2004 Atividades de Participação em Projeto, Itti Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa SURCA - Supervisao de Roubo de Cabos de Energia Eletrica 191 Elias Teodoro da Silva Júnior possui doutorado em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2008), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994) e graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal do Ceará (1991). Atualmente é professor do Instituto Federal do Ceará - IFCE (Ex CEFETCE). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas Embarcados Distribuídos, atuando principalmente nos seguintes temas: software embarcado, tempo-real e Java para microcontroladores. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 22/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9405844293925084 Dados pessoais Nome Elias Teodoro da Silva Júnior Nome em citações bibliográficas SILVA JR, Elias Teodoro Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Av. 13 de Maio, 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073708 Fax: (85) 33073711 URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br/~elias Formação acadêmica/Titulação 2004 - 2008 Doutorado em Computação (Conceito CAPES 6) . Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. com período sanduíche em University of Kansas(Orientador:David L. Andrews ). Título: Middleware Adaptativo para Sistemas Embarcados e de Tempo-real, Ano de Obtenção: 2008. Orientador: Flávio Rech Wagner. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ,CNPq ,Brasil . Palavras-chave: Aplicações Embarcadas; Tempo-Real; Middleware; MPSoC; Reuso; Eficiência energética. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Sistemas Embarcados Distribuídos. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Software Básico. Setores de atividade: Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação. 192 1993 - 1994 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 6) . Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Título: Análise e projeto de compensadores para o conversor Boost, Ano de Obtenção: 1994. Orientador: Enio Valmor Kassick. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ,CNPq ,Brasil . Palavras-chave: Conversores CC-CC; Controle de Conversores; Modelos; Fator de potência. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Eletrônica Industrial, Sistemas e Controles Eletrônicos / Especialidade: Eletrônica de Potência. Setores de atividade: Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação; Fabricação de Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos; Fabricação de Equipamentos de Informática e Máquinas Para Escritório. 2002 - 2003 Especialização em Redes de Computadores . Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Título: Middleware para Aplicações Móveis. Orientador: Roberto Wagner da Silva Rodrigues. 1986 - 1991 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1985 - 1986 Curso técnico/profissionalizante . Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. 1981 - 1984 Curso técnico/profissionalizante . Instituto Federal da Bahia. Formação complementar 2001 - 2002 Inglês. (Carga horária: 400h). Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. 1997 - 1997 Gestão de Projetos de Pesquisa Cooperativa. (Carga horária: 40h). Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 4 Atividades 2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, ITTI - Instituto de Telemática. Projetos de pesquisa 193 Projeto de aplicações embarcadas utilizando plataforma SoC 2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, ITTI - Instituto de Telemática. Projetos de pesquisa Sistema integrado de hardware e software para detecção de fraudes em instalações elétricas de unidades consumidoras 2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, ITTI - Instituto de Telemática. Projetos de pesquisa Detetor remoto de curto circuito em linhas de distribuição 2008 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e Pós-Graduação. Projetos de pesquisa INMET - Implementação de Novas Metodologias de Ensino Técnico Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Pesquisador / Colaborador, Carga horária: 10 Vínculo institucional 2004 - 2008 Vínculo: Estudante de Doutorado, Enquadramento Funcional: Estudante, Carga horária: 40 Outras informações Trabalho de doutorado em grupo cujo foco era investigação da geração de middleware e de sistemas operacionais de tempo real embarcados que atendam requisitos específicos de uma aplicação, tais como ocupação de memória, consumo de potência e energia, atendimento de restrições de tempo real, etc. O grupo investiga o desenvolvimento de uma plataforma adaptativa que atenda requisitos de projeto num ambiente de carga dinâmica de trabalho. Atividades 5/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Instituto de Informática, . Linhas de pesquisa Sistemas Embarcados 3/2004 - 4/2008 Pesquisa e desenvolvimento , Instituto de Informática, . 194 Linhas de pesquisa Sistemas Embarcados 2004 - 2007 Atividades de Participação em Projeto, Instituto de Informática, . Projetos de pesquisa SEEP Platform-based Design of Electronic Embedded Systems Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET/CE, Brasil. Vínculo institucional 1991 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Associado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 02/2009 - Atual Ensino, Engenharia de Computação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Projeto de Sistemas Embarcados Arquitetura de Computadores 07/2008 - Atual Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Arquitetura de Computadores 05/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, . Linhas de pesquisa Redes de sensores 05/2008 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, . Linhas de pesquisa Sistemas Embarcados 05/2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência Educacional de Telemática, . Projetos de pesquisa Protocolo de Roteamento para Rede de Sensores Sem Fio 05/2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência Educacional de Telemática, . Projetos de pesquisa Projeto de aplicações embarcadas multimídia utilizando plataforma multiprocessador 195 2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência Educacional de Telemática, . Projetos de pesquisa Plataforma flexível para projeto de aplicações em Rede de Sensores sem Fio 7/1999 - 4/2004 Ensino, Curso Superior de Tecnologia Em Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Dispositivos Periféricos Monografia 12/2002 - 03/2004 Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, Laboratório de Engenharia de Soft Aplicada a Telecomunicações. Linhas de pesquisa computação Pervasiva 2/2001 - 3/2004 Direção e administração, Gerência Educacional de Telemática, Coordenadoria de Cursos Técnicos Em Informática. Cargo ou função Coordenador de Curso. 2/2001 - 3/2004 Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradas Eletricidade e eletrônica para Informática Instalação e Manutenção de Computadores Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais 2/2002 - 12/2003 Pesquisa e desenvolvimento , Gerência Educacional de Telemática, . Linhas de pesquisa Uso de Ferramentas de EAD no apoio ao ensino presencial 12/2002 - 12/2002 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, . Cargo ou função Concurso Público para Professor de Redes de Computadores. 3/1999 - 12/2002 Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria de Ensino, . 7/1999 - 2/2001 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Ensino, . Projetos de pesquisa Elaboração de Currículo por Competências para a área de Informática 12/1991 - 12/2000 Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradas Microprocessadores Eletrônica Digital 196 Eletrônica Geral Eletrônica Industrial Eletrônica Básica 12/1998 - 9/2000 Conselhos, Comissões e Consultoria, Conselho Diretor, . Cargo ou função Membro de conselho superior. 11/1998 - 9/2000 Direção e administração, Diretoria de Ensino, . Cargo ou função Diretor. 1/1998 - 12/1998 Treinamentos ministrados , Departamento de Apoio de Extensão, Coordenadoria de Cursos Extraordinários. Treinamentos ministrados Automação Industrial - COELCE 7/1998 - 11/1998 Direção e administração, Diretoria de Relações Empresariais, Gerência de Pesquisa e Extensão. Cargo ou função Gerente. 3/1995 - 7/1998 Direção e administração, Departamento de Apoio de Extensão, Núcleo de Inovação Tecnológica. Cargo ou função Coordenador. 5/1998 - 5/1998 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, . Cargo ou função Concurso Público para Professor de Eletrônica Industrial e de Microprocessadores. 10/1997 - 10/1997 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, . Cargo ou função Concurso Público para Professor de Eletrônica Industrial e de Microprocessadores. 7/1996 - 7/1997 Pesquisa e desenvolvimento , Departamento de Ensino, Coordenação do Curso de Informática Industrial. Linhas de pesquisa Aplicações de Microcontroladores Acionamento CC microcontrolado 4/1997 - 4/1997 Conselhos, Comissões e Consultoria, Departamento de Recursos Humanos, . Cargo ou função Concurso Público para Professor de Eletrônica Industrial e de 197 Microprocessadores. 1996 - 1997 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Ensino, Coordenação do Curso de Informática Industrial. Projetos de pesquisa Acionamento CC microcontrolado 3/1992 - 3/1993 Direção e administração, Departamento de Ensino, Coordenação do Curso de Informática Industrial. Cargo ou função Coordenador de Curso. Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor Colaborador, Carga horária: 6 Outras informações Colaborador no Programa de Pós Graduação do DETI (Depto. de Eng. de Tele-Informática) Vínculo institucional 1992 - 1992 Vínculo: contrato temporário, Enquadramento Funcional: professor temporário, Carga horária: 20 Vínculo institucional 1986 - 1991 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnico em Eletrônica, Carga horária: 40 Outras informações Contratado por projeto de pesquisa do departamento de Física, Laboratório de Instrumentação Eletrônica. Agência de financiamento FINEP. Atividades 03/2009 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Teleinformática. Linhas de pesquisa Sistemas Embarcados 1/1992 - 12/1992 Ensino, Física, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Física Experimental 5/1986 - 12/1991 Serviços técnicos especializados , Centro de Ciências, Departamento de Física. 198 Serviço realizado Coordenação da equipe do laboratório. Desenvolvimento de instrumentação eletrônica baseada em microprocessadores e sistemas digitais. Desenvolvimento de interfaces para instrumentação científica e microcomputadores. The University of Kansas, KU, Estados Unidos. Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Pesquisador Visitante, Enquadramento Funcional: Bolsista CNPq Outras Atuando como pesquisador no projeto HybridThreads, do prof. David L. Andrews. informações Local: Information and Telecommunication Technology Center (ITTC), Lawrence, KS. Ministério da Educação, MEC, Brasil. Vínculo institucional 2000 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Especialista Ad hoc, Carga horária: 0 Outras informações Atuação em processos de Autorização e Reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Área de atuação - Informática. Vínculo institucional 1999 - 1999 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 0 Atividades 7/2000 - 3/2005 Serviços técnicos especializados , Semtec, Castec. Serviço realizado Especialista ad hoc da comissão técnica da área de informática para fins de autorização e reconhecimento de cursos superiores de tecnologia. 6/1999 - 6/1999 Serviços técnicos especializados , Semtec, Cgep Coordenadoria Geral de Educação Profissional. Serviço realizado Especialista convidado pelo CNE (Conselho Nacional de Educação) para caracterizar as áreas profissionais e elaborar os respectivos perfis de competências do técnicos de nível médio. 199 Fabíola Fernandes Andrade Mestre em Ciências da Computação, especialista em Controle e Automação Industrial e graduada em Engenharia Elétrica. Atualmente, é professora do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Ceará e líder do grupo de pesquisa Novas Tecnologias na Educação. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 13/02/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3659148089553572 Dados pessoais Nome Fabiola Fernandes Andrade Nome em citações bibliográficas FERNANDES, F. A. Sexo Feminino Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, profissional Telemática. AV. 13 de Maio2081 Fatima 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073666 Formação acadêmica/Titulação 2000 - 2003 Mestrado profissionalizante em Computação . Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil. Título: Ambiente Computacional para o ensino de amplificadores para pequenos sinais, Ano de Obtenção: . Orientador: João Batista Furlan Duarte. Palavras-chave: software educativo. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação. Setores de atividade: Educação. 1994 - 1996 Especialização em Controle e Automação Industrial . (Carga Horária: 450h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Controlador de Temperatua. Orientador: Fernando Luis Marcelo Antunes. 1989 - 1993 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil. Formação complementar 2000 - 2002 Básico de Lingua Inglesa. Casa de Cultura Britânica. 200 2000 - 2002 Curso básico de Língua alemã. Casa de Cultura alemã. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 1996 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva Fernando Parente Garcia possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1992) e mestrado em Informática Aplicada pela Universidade de Fortaleza (2005). Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação, com ênfase em Redes de Computadores e Sistemas Operacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: redes de computadores, telecomunicações, segurança em redes, redes sem fio, sistemas operacionais e banco de dados. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 18/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2634131135774711 Dados pessoais Nome Fernando Parente Garcia Nome em citações bibliográficas GARCIA, Fernando Parente Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. AV. 13 DE MAIO, 2081. BENFICA 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073607 URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br Formação acadêmica/Titulação 2010 Doutorado em andamento em Ciências da Computação (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Segurança em Redes de Sensores Sem Fio, Orientador: Rossana Maria de Castro Andrade. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação. Setores de atividade: Atividades dos serviços de tecnologia da informação. 2003 - 2005 Mestrado em Informática Aplicada . Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil. Título: Indexação de Objetos Móveis: Uma Estratégia para Garantir a Alocação Dinâmica de Canais em Redes Celulares, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Angelo Roncalli de Alencar Brayner. 201 Palavras-chave: Estruturas de indexação; Objetos móveis; Alocação de canais; Redes celulares; Banco de dados. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Banco de Dados. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações. Setores de atividade: Informática. 1997 - 1997 Especialização em Didática do Ensino Superior . (Carga Horária: 360h). Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil. Título: Redes de computadores e sua utilização no ensino e na pesquisa. Orientador: José Cauby de Medeiros Freire. 1988 - 1992 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Formação complementar 2010 - 2010 CCNA Exploration: Network Fundamentals. Cisco Network Academy. 2002 - 2002 Novas Tecnologias e a Educação. (Carga horária: 40h). Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil. 2000 - 2000 Voz sobre IP. (Carga horária: 24h). Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações. 1992 - 1992 Robótica Industrial. (Carga horária: 40h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1989 - 1992 Programa Especial de Treinamento (PET). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40 2003 - Atual Atividades 5/2003 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas ANTENAS E PROPAGAÇÃO LÓGICA E LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO RADIO TRANSMISSÃO REDES DE COMPUTADORES SISTEMAS OPERACIONAIS 5/2003 - Atual Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradas SISTEMAS OPERACIONAIS COMUNICAÇÃO DE DADOS INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES RÁDIO TRANSMISSÃO Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil. Vínculo institucional 1993 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Outro, Carga horária: 20 202 Atividades 8/1993 - Atual Ensino, Bacharelado Em Informática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas REDES DE COMPUTADORES II REDES DE COMPUTADORES I REDES E TRANSMISSÃO DE DADOS I REDES E TRANSMISSÃO DE DADOS II SIMULAÇÃO SISTEMAS LÓGICOS E DIGITAIS SISTEMAS OPERACIONAIS TELEPROCESSAMENTO 8/2002 - 7/2009 Direção e administração, Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas, Curso de Graduação em Informática. Cargo ou função ASESSOR PEDAGÓGICO. 08/2005 - 12/2005 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Redes de Comunicação Digital 8/2001 - 7/2005 Ensino, Engenharia Eletrônica, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas REDES DE COMUNICAÇÃO DIGITAL 8/1993 - 12/1994 Ensino, Engenharia Elétrica, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas PRINCIPIOS DE CONTROLE E SERVOMECANISMO Telemar Ce, TELEMAR-CE, Brasil. Vínculo institucional 1994 - 2002 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ENGENHEIRO ELETRICISTA, Carga horária: 40 Atividades 11/1994 - 8/2002 Direção e administração, Departamento de Engenharia, . Cargo ou função ENGENHEIRO. Ektel Teleinformática Ltda, EKTEL, Brasil. Vínculo institucional 1993 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ENGENHEIRO, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 7/1993 - 10/1994 Direção e administração, . Cargo ou função ENGENHEIRO. I T C Participações Comércio e Indústria Ltda, ITC, Brasil. Vínculo institucional 203 1993 - 1993 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: ENGENHEIRO, Carga horária: 40 Atividades 2/1993 - 7/1993 Direção e administração, . Cargo ou função ENGENHEIRO. Francisco José Alves de Aquino possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1992), mestrado (1998, Lab. Linse) e doutorado (2008, Lab. GPqCom) em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina. É professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (antigo CEFET-Ce) desde 1994. Foi professor nos cursos de Engenharia Eletrônica e Eng. de Telecomunicações da Universidade de Fortaleza (Unifor), de 2000 a 2003. Tem experiência na área de pesquisa e ensino em Engenharia Elétrica, com ênfase em filtros lineares, eletrônica, métodos numéricos e processamento digital de sinais. Atuando principalmente nos seguintes temas: simulação de sistemas de telecomunicações, eletrônica analógica e digital, filtros ativos e filtragem adaptativa. Ministra aulas de métodos numéricos, processamento digital de sinais, sistemas lineares, eletricidade, eletrônica analógica, metodologia científica, sistema de comunicação e equações diferenciais nos cursos de Eng. de Telecomunicações, Eng. de Computação e Tecnólogo em Telemática. Atualmente, é o professor responsável pela disciplina de monografia no curso de Telemática. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 21/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7753822376652584 Dados pessoais Nome Francisco José Alves de Aquino Nome em citações bibliográficas AQUINO, F. J. A. Sexo Masculino Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, profissional Telemática. Av. 13 de Maio, 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 32883666 Ramal: 3642 Fax: (85) 32883711 URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br/ Formação acadêmica/Titulação 204 2004 - 2008 Doutorado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 6) . Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Título: Processamento Largamente Linear Aplicado ao Problema de Equalização de Canal de Comunicação Digital,Ano de Obtenção: 2008. Orientador: Carlos Aurélio Faria da Rocha. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Palavras-chave: Análise Estatística; blind equalization; comunicação digital; equalização. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações. 1997 - 1998 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 6) . Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Título: Sintonia Automática de Freqüência e Seletividade em Biquadradas MOSFET-C Digitalmente Programáveis,Ano de Obtenção: 1998. Orientador: Sidnei Noceti Filho. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Palavras-chave: Controle Automático; Filtros. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Instrumentação Eletrônica / Especialidade:Filtros Com Sintonia Automática. Setores de atividade: Fabricação de Outros Aparelhos e Instrumentos de Medida, Teste e Controle, Exceto Equipamentos Para Controle de Processos Industriais. 1988 - 1992 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1985 - 1988 Curso técnico/profissionalizante . Centro Federal de Ensino Tecnológico. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Professor do ensino médio, técnico e superior, ligado ao curso técnico em Telecomunicações, ao curso de Tecnólogo em Telemática e aos cursos de graduação em Eng. de Telecomunicações e Eng. de Computação. Atividades 02/2011 - Atual Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. 205 Disciplinas ministradas Sistemas de Comunicação II 02/2011 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Processamento digital de sinais 01/2011 - Atual Direção e administração, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ, . Cargo ou função Chefe de Departamento. 2011 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Telemática, . Projetos de pesquisa Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Estratégias de Equalização de Canal de Comunicação Digital Usando Processamento Largamente Linear. 2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, ITTI - Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa Uso do Processamento Largamente Linear no Desenvolvimento de Novas Estratégias de Equalização de Canal de Comunicação Digital 2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, ITTI - Instituto de Telemática, . Projetos de pesquisa Projeto de aplicações embarcadas multimídia utilizando plataforma multiprocessador Desenvolvimento de uma rede de sensores sem fio (RSSF) para medição de energia elétrica Projeto de aplicações embarcadas utilizando plataforma SoC 08/2010 - 12/2010 Ensino, Engenharia de Computação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sistemas Lineares 08/2010 - 12/2010 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Processamento Digital de Sinais Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Vínculo institucional 2004 - 2008 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Outro (especifique) - Aluno de doutorado, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. 206 Outras informações Doutorado concluído em setembro de 2008. Atividades 3/2005 - 7/2008 Pesquisa e desenvolvimento , Centro Tecnológico, Departamento de Engenharia Elétrica. Linhas de pesquisa TV Digital Codificação espaço-temporal 2006 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, Conselho Universitário, . Projetos de pesquisa Transmissão Digital Sem Fio - Edital MCT/CNPq 02/2006 - Universal 2005 - 2006 Atividades de Participação em Projeto, Departamento de Engenharia Elétrica, . Projetos de pesquisa Modulação Inovadora para o Sistema Brasileiro de TV Digital Centro Federal de Ensino Tecnológico, CEFET-CE, Brasil. Vínculo institucional 1994 - 2008 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Professor do ensino médio, técnico e superior, ligado ao curso técnico em Telecomunicações, ao curso de Tecnólogo em Telemática e aos cursos de graduação em Eng. de Telecomunicações e Eng. de Computação. Atividades 03/2009 - Atual Direção e administração, Departamento de Telemática, . Cargo ou função Coordenador de Curso de Graduação (Eng. de Computação). 06/2000 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas laboratório de eletrônica eletrônica geral eletrônica básica Transmissão II Transmissão I 06/1994 - Atual Ensino, Nível: Ensino Médio. 207 Disciplinas ministradas Informática básica eletricidade - ca eletricidade básica eletrônica básica rádio transmissão 9/2000 - 9/2000 Treinamentos ministrados , Dee Departamento de Ensino Técnico Em Telecomunicações, Curso de Telecomunicações. Treinamentos ministrados Curso de Placa de Circuito Impresso 11/1999 - 11/1999 Treinamentos ministrados , Dee Departamento de Ensino Técnico Em Telecomunicações, Curso de Telecomunicações. Treinamentos ministrados Curso de Eletrônica Básica Instituto Nacional de Telecomunicações, INATEL, Brasil. Vínculo institucional 2005 - 2006 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: estudante, Carga horária: 20 Atividades 2005 - 2006 Atividades de Participação em Projeto, Coordenação de pesquisa, . Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Brasil. Vínculo institucional 2000 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Outro, Carga horária: 40 Outras informações Disciplinas lecionadas: Laboratório de Eletrônica III, Princípios de Comunicação I e II, Princípios de Rádio Comunicação, Instrumentação Eletrônica, Laboratório de Instrumentação Eletrônica. Atividades 1/2003 - 12/2003 Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas, Departamento de Engenharia Eletrônica. Linhas de pesquisa Educação 2/2000 - 12/2003 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Princípios de Rádio Comunicação Princípios de Comunicação II 208 Instrumentação Eletrônica Laboratório de Eletrônica Princípios de Comunicação I 7/2003 - 7/2003 Treinamentos ministrados , Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas, Departamento de Engenharia Eletrônica. Treinamentos ministrados Curso de Matlab 8/2001 - 8/2002 Direção e administração, Diretoria do Centro de Ciências Tecnológicas, Departamento de Engenharia Eletrônica. Cargo ou função Acessor administrativo. Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil. Vínculo institucional 2002 - 2002 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 0 Atividades 1/2002 - 8/2002 Ensino, Gestão Estratégica de Negócios Em Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sistemas de Telecomunicações Fyber Equipamentos Eletrônicos Ltda, FEEL, Brasil. Vínculo institucional 1992 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro de projetos, Carga horária: 40 Outras informações Trabalho com projeto eletrônica embarcada em placas de circuitos impressos. Atividades 11/1992 - 5/1994 Serviços técnicos especializados , Setor de engenharia, . Serviço realizado Projeto de placas de circuito impresso. Têxtil Bezerra de Meneses S A, TBM, Brasil. Vínculo institucional 1991 - 1992 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário de eletrônica, Carga horária: 209 20 Atividades 10/1991 - 7/1992 Estágios , Setor de Manutenção Eletrônica, . Estágio realizado manutenção elétrica e eletrôncia. Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME, Brasil. Vínculo institucional 1988 - 1989 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estágio, Carga horária: 20 Atividades 10/1988 - 8/1989 Estágios , Setor de Eletrônica, Eletrônica. Estágio realizado Estágio no setor de eletrônica. Linhas de Pesquisa 1. Educação 2. TV Digital 3. Codificação espaço-temporal Projetos de Pesquisa 2011 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento de Novas Estratégias de Equalização de Canal de Comunicação Digital Usando Processamento Largamente Linear. Descrição: Nos últimos anos, o processamento largamente linear tem sido proposto como uma técnica capaz de alcançar melhores resultados que as técnicas lineares convencionais para os problemas de equalização, estimação e formatação de feixe em sistemas de comunicação digital. Neste projeto de pesquisa propomos o uso do processamento largamente linear aplicado à comunicação digital com o objetivo de melhorar o desempenho do sistema de comunicação, especialmente no que se refere à equalização do canal de comunicação. O canal de comunicação wireless exige um considerável esforço para ser compensado adequadamente, especialmente quando são usadas taxas de dados elevadas, pois introduz interferência entre os símbolos transmitidos e é variante no tempo. O objetivo geral deste projeto de pesquisa é o desenvolvimento de novas de técnicas de equalização usando o processamento largamente linear para combater os efeitos indesejáveis introduzidos pelo canal de comunicações digital.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) . Integrantes: Carlos Eugênio Benício Duarte - Integrante / Ricardo Rodrigues de 210 Araújo - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Coordenador. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.. 2010 - Atual Uso do Processamento Largamente Linear no Desenvolvimento de Novas Estratégias de Equalização de Canal de Comunicação Digital Descrição: Nos últimos anos, o processamento largamente linear tem sido proposto como uma técnica capaz de alcançar melhores resultados que as técnicas lineares convencionais para os problemas de equalização, estimação, formatação de feixe. Neste projeto de pesquisa propomos o uso do processamento largamente linear aplicado à comunicação digital com o objetivo de melhorar o desempenho do sistema de comunicação, especialmente no que se refere à equalização do canal de comunicação. Também temos a intenção de investigar a aplicação do processamento largamente linear em filtros ortonormais. Este projeto será desenvolvido com o auxílio de dois bolsistas e contará com apoio material do Instituto de Telemática (ITTI IFCE) e do laboratório GPICE (Grupo de Processamento de Imagens).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Francisco José Alves de Aquino - Coordenador. . 2009 - 2010 Desenvolvimento de uma rede de sensores sem fio (RSSF) para medição de energia elétrica Descrição: Neste projeto de pesquisa propomos a construção de uma rede de sensores sem fio para a medição de energia elétrica (consumo de energia) de equipamentos ou residências. Uma rede de sensores pode ser definida como sendo uma rede não estruturada onde os nós sensores informam a um concentrador (sink) informações relevantes sobre o sistema que está sendo monitorado. No nosso caso, a informação a ser colhida é o consumo de energia elétrica de um equipamento, ou um conjunto de equipamentos ou de uma residência. Podemos citar duas aplicações para esta rede de sensores: monitoração de equipamentos elétricos e auxílio no combate ao furto de energia elétrica. Este projeto será desenvolvido com o auxílio de dois bolsistas e contará com apoio material do Instituto de Telemática (ITTI IFCE).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Integrante / Antonio Themoteo Varela - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Coordenador. Financiador(es): Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Bolsa.Número de orientações: 1. 2009 - Atual Projeto de aplicações embarcadas multimídia utilizando plataforma multiprocessador Descrição: A proposta deste trabalho é analisar alternativas para exploração do espaço de projeto de aplicações multimídia embarcadas utilizando uma plataforma MPSoC. Para isso serão consideradas alocação estática e dinâmica de tarefas em múltiplos processadores (implementação software) e o particionamento das aplicações entre hardware e software. Este pesquisa deverá gerar um grupo de ferramentas e pacotes de software, bem como uma metodologia de projeto. Este conjunto permitirá acelerar o desenvolvimento de aplicações complexas embarcadas e de tempo-real, em particular no domínio de aplicações multimídia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Elias Teodoro da Silva Júnior - Coordenador / Francisco José Alves de Aquino - Integrante. 211 Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Remuneração.. 2009 - Atual Projeto de aplicações embarcadas utilizando plataforma SoC Descrição: Este pesquisa deverá gerar um grupo de ferramentas e pacotes de software, bem como uma metodologia de projeto. Este conjunto permitirá acelerar o desenvolvimento de aplicações complexas embarcadas e de tempo-real, em particular no domínio de aplicações multimídia de controle de máquinas. Particularmente, avanços em filtragem digital adaptativa são esperados, especialmente no que diz respeito à sua aplicação em veículos autônomos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 6) . Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Integrante / Elias Teodoro da Silva Júnior - Coordenador / Antonio Themoteo Varela - Integrante / José Renato de Brito Sousa - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.. 2006 - 2008 Transmissão Digital Sem Fio - Edital MCT/CNPq 02/2006 - Universal Descrição: Neste projeto estamos propondo a realização de pesquisa nos seguintes temas: 1. Códigos Espácio-Temporais para Canais MIMO (Multiple-Input, Multiple-Output) com Desvanecimento Seletivo em Freqüência; 2. Códigos de Dispersão Linear para Canais com Realimentação Limitada; 3. Comunicação Oportunística Multiusuário; 4. Processamento Largamente Linear; 5. Sistemas OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing); 6. Equalização Adaptativa; 7. Processamento Adaptativo para Canais MIMO.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) / Mestrado acadêmico ( 5) / Doutorado ( 3) . Integrantes: Carlos Aurélio Farias da Rocha - Integrante / Leonardo Silva Resende Integrante / Renato Machado - Integrante / Gustavo Correa Lima - Integrante / Bartolomeu F. Uchôa-Filho - Coordenador / Mário de Noronha Neto - Integrante / César Humberto Vidal Vargas - Integrante / Andrei Piccinini Legg - Integrante / Ricardo Seiti Yoshimura - Integrante / Iuri Rodrigues Baran - Integrante / Gerson Alberto Leiria Nunes - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.. 2005 - 2006 Modulação Inovadora para o Sistema Brasileiro de TV Digital Descrição: Para atender aos objetivos definidos no Decreto 4.901, o projeto deverá, no prazo de 8 meses, alcançar os seguintes objetivos principais: -Apresentar uma solução inovadora para a camada física do SBTVD, no que diz respeito à codificação de canal e modulação. -Promover a integração das competências interregionais por meio de uma rede de pesquisa. -Capacitar os centros de pesquisas envolvidos de forma a promover a formação de especialistas em sistemas de TV digital. Poderão ocorrer orientações do Comitê de Desenvolvimento e do Grupo Gestor do projeto Sistema Brasileiro de Televisão Digital e em função destas, novos objetivos podem surgir ampliando ou reduzindo o escopo deste projeto.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Carlos Aurélio Faria da Rocha - Integrante / Gustavo Correa Lima Integrante / Bartolomeu F. Uchôa-Filho - Integrante / Mário de Noronha Neto Integrante / Richard Demo Souza - Integrante / Adonias Costa da Silveira - 212 Coordenador / Guilherme Carneiro Marra - Integrante / Fábio Adriano Lisboa Gomes - Integrante / Estevan Marcelo Lopes - Integrante / Dalton Soares Arantes Integrante / João Marcos Travassos Romano - Integrante / Renato Baldini Filho Integrante / Tarciano Facco Pegoralo - Integrante / Walter Godoy Junior - Integrante / Bruno Augusto Pereira - Integrante / Luciano Leonel Mendes - Integrante / Sandro Adriano Fasolo - Integrante / Renato da Rocha Lopes - Integrante / Max Henrique Machado Costa - Integrante / Francisco José Alves de Aquino - Integrante. Financiador(es): Financiadora de Estudos e Projetos - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 2. Membro de corpo editorial 2010 - Atual Periódico: Conexões : Ciência e Tecnologia Glaucionor Lima de Oliveira possui graduação em Licenciatura Plena Em Ensino Tecnológico pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (1993) , especialização em Eletrônica industrial assistida por computador pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (1994) e ensino-medio-segundo-grau pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (1986) . Atualmente é Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará e Professor da Faculdade Integrada do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica , com ênfase em Telecomunicações. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes) Última atualização do currículo em 17/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2469177101433570 Dados pessoais Nome Glaucionor Lima de Oliveira Nome em citações bibliográficas OLIVEIRA, Glaucionor Lima de Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Av. 13 de Maio, 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073666 URL da Homepage: http://www.cefetce.br Formação acadêmica/Titulação 2009 Mestrado em andamento em Engenharia de Teleinformática (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Geração Fotônica de Harmônicas de Sinais de RF para Redes de Rádio Sobre Fibra, Orientador: Rubens Viana Ramos. 1993 - 1994 Especialização em Eletrônica industrial assistida por computador . Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil. Título: Inerface de acionamento com microprocessador Z80. Orientador: Márcia Gorett Ribeiro Grossi. 1991 - 1993 Graduação em Licenciatura Plena Em Ensino Tecnológico . Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil. 1983 - 1986 Ensino Médio (2º grau) . 213 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Atuação profissional Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil. Vínculo institucional 2001 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 20 Outras informações Coordenador do curso de Telemática Membro da CPA Atividades 2001 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sistemas de telecomunicações Fundamentos de Telecomuncações Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 1989 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40 Outras informações Coordenador do curso de Telecomunicações Coordenador do Núcleo de pequisa e produção Coordenador do Suporte de TI Assessor da Diretoria de TI Atividades 2006 - Atual Direção e administração, Diretoria de Tecnologia da Informação, . Cargo ou função Assessor de TI. 2006 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, . Linhas de pesquisa EAD - Educação tecnologica mediada por videoconferência e internet Informação Quântica 1999 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Comunicações Ópticas Redes de Comunicações Digitais Telefonia Digital 09/1989 - Atual Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradas Tópicos avançados em Telecomunicações Transmissão de TV Comutação digital Medidas elétricas Rádio transmissão Projeto de redes Introdução às telecomunicações Telefonia 2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Educação a Distância, . Projetos de pesquisa Projeto de Formação GESAC 214 2008 - 2010 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, . Projetos de pesquisa Telemática aplicada a Educação 2005 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, . Projetos de pesquisa Simulador em Realidade Virtual com Interface para o Mundo Real da Central Geradora Termoelétrica Fortaleza - (SIVIT) 1993 - 1995 Direção e administração, Diretoria de Ensino, . Cargo ou função Coordenador de Curso. Tv Show Brasil S A, TV SHOW, Brasil. Vínculo institucional 1992 - 1995 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 20 Atividades 2/1992 - 6/1995 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Técnica, . Projetos de pesquisa Implantação de repetidoras bembender para serviços de MMDS 2/1992 - 12/1994 Treinamentos ministrados , Diretoria Técnica, . Treinamentos ministrados Sistemas MMDS para equipes de campo Sistemas MMDS para equipes de vendas Sistemas MMDS para equipesa de telemarketing Formação de instaladores MMDS 1/1994 - 5/1994 Direção e administração, Diretoria de Operação, . Cargo ou função Diretor de Unidade. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Brasil. Vínculo institucional 1984 - 1989 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnico em telecomunicações, Carga horária: 40 Atividades 3/1989 - 9/1989 Treinamentos ministrados , Tct 232, Fortaleza. Treinamentos ministrados Treinamento de corpo técnico em comutação digital TROPICO e AXE 6/1985 - 9/1989 Serviços técnicos especializados , Tct 232, . Serviço realizado Implanatação e manutenção de centrais digitais TROPICO e AXE.. 6/1984 - 5/1985 Estágios , Tct 232, Fortaleza. 215 Estágio realizado Documentação e impantação de centrais analógicas Ericsson.. Linhas de Pesquisa 1. EAD - Educação tecnologica mediada por videoconferência e internet Objetivos: Utilização de ferramentas interativas para ampliar relação entre professores e alunos online .. 2. Informação Quântica Objetivos: Desenvolvimento de sistemas de comunicações que utilizaem criptografia quântica na segurança das informações transmitidas.. Projetos de Pesquisa 2010 - 2011 Projeto de Formação GESAC Descrição: Tem o objetivo de formar monitores e multiplicadores nas áreas de hardware, software e redes de computadores para os pólos de atendimento GESAC. Como professor conteudista foi responsável pela elaboração do conteúdo de Hardware.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) / Especialização ( 4) / Mestrado acadêmico ( 3) . Integrantes: Glaucionor Lima de Oliveira - Coordenador. Financiador(es): Ministério das Comunicações - Bolsa.. 2008 - 2010 Telemática aplicada a Educação Descrição: Uso de ferramentas de telemática para prover formação de graduação e de nível técnico via EAD para UAB.. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 12) / Mestrado acadêmico ( 3) / Doutorado ( 2) . Integrantes: Cassandra Ribeiro de O e Silva - Coordenador / Glaucionor Lima de Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional - Auxílio financeiro.. 2005 - 2008 Simulador em Realidade Virtual com Interface para o Mundo Real da Central Geradora Termoelétrica Fortaleza - (SIVIT) Descrição: O projeto prevê a moelagem e a implementação em Realidade Virtual de Processos necessários a geração de energia da Central Termoelétrica de Fortaleza. O projeto será implantado para o treinamento de pessoal. O sistema será implementado através de coleta de informações do mundo real, via sensores já existentes na empresa (Endesa) para a representação do funcionamento. . Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 4) . Integrantes: Glaucionor Lima de Oliveira - Coordenador. Financiador(es): Agência Nacional de Energia Elétrica - Auxílio financeiro.. 1992 - 1995 Implantação de repetidoras bembender para serviços de MMDS Descrição: Identificar os locais de sombra e implantar equipamentos de repetição do sinal MMDS na cidade de Fortaleza.. Situação: Concluído; Natureza: Extensão. Alunos envolvidos: Graduação ( 0) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Glaucionor Lima de Oliveira - Coordenador. 216 Joao Batista Bezerra Frota Possui mestrado em Redes de Computadores pela UECE (2010), especialização em Controle de Processos pelo CEFET-MG (1993) e graduação em Engenharia Elétrica pela UFC (1990). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará desde 1992. Tem experiência no desenvolvimento de sistemas embarcados atuando principalmente nas áreas de sistemas de automação para trânsito, painéis eletrônicos, sistemas de logística e rastreamento veicular e sistemas embarcados de visão computacional. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 25/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5806439919276380 Dados pessoais Nome Joao Batista Bezerra Frota Nome em citações bibliográficas FROTA, J. B. B.;Frota, João Batista B. Sexo Masculino Endereço profissional Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Coordenação de Telemática. Av. Treze de Maio,2081 Fatima 60000-000 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (085) 32883666 Formação acadêmica/Titulação 2007 - 2010 Mestrado profissionalizante em Mestrado Profissional em Computação Aplicada . Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil. Título: Proposta de Solução de Integração de Provedores de Contexto ao Sistema LARIISA, Ano de Obtenção:2010. Orientador: Antônio Mauro Barbosa de Oliveira. Palavras-chave: Redes de Computadores; Integração de Sistemas; e-Health; m-Health. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Arquitetura de Sistemas de Computação. Setores de atividade: Atividades de atenção à saúde humana; Atividades dos serviços de tecnologia da informação; Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas. 1995 - 1997 Especialização em Arquitetura de Computadores . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1985 - 1990 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico . 1996 - 1997 Curso técnico/profissionalizante em Informática Industrial . Escola Técnica Federal do Ceará. 1982 - 1986 Curso técnico/profissionalizante em Telecomunicações . Escola Técnica Federal do Ceará. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 1989 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação 217 exclusiva. Outras informações Professor do Curso de Engenharia de Computação e Engenharia Telemática. Exerci a Coodenação Administrativa e Pedagógica do Curso Ténico de Informática Industrial. Leciono as disciplinas de eletronia digital e miroproccessadores Atividades 2003 - 2007 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e Pós-Graduação. Projetos de pesquisa SICIP - Sistema de Controle de Iluminação Pública SEPPRA - Sistema de Energia Pré-Pago via Rádio 2001 - 2002 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e Pós-Graduação. Projetos de pesquisa Core LDA - Sistema de Corte-Religação de Baixo Custo de Consumidores Residenciais ACCCARD Administradora de Cartões de Crédito S/A, GRUPO ACC, Brasil. Vínculo institucional 1999 - 2000 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Consultor Outras informações Adaptação dos leitores das máquinas ATM de automático para manual. Fotossensores Tecnologia Eletrônica, FOTOSSENSORES, Brasil. Vínculo institucional 1995 - 2000 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Consultor Outras informações Desenvolvimento dos sistemas de fotomulta fotospeed, fotossensor e a família SMT. Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME, Brasil. Vínculo institucional 1996 - 1997 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 20 Outras Desenvolvimento da Estação Meteorológica PCD-100 que visava o monitoramento remoto dos açudes informações monitorados pela FUNCEME Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE/CE, Brasil. Vínculo institucional 1996 - 1997 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Engenheiro, Carga horária: 20 Outras informações Convênio INPE - FUNCEME - NOAA para instalação de uma estação de VLBI Geodésico nas Instalações do INPE localizado no Eusébio - CE. Participei da Instalação, operação e manutenção da estação. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARÁ, Brasil. Vínculo institucional 1987 - 1988 Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20 Outras informações Desenvolvimento de um sistema de gerenciamento da central telefônica interna da empresa 218 para permitir a bilhetagem. Projetos de Pesquisa 2003 - 2007 SICIP - Sistema de Controle de Iluminação Pública Descrição: Desenvolvimento de Sistema capaz de controlar via rádio e internet a iluminação pública de uma cidade de forma a proporcionar maior racionalização do uso de energia neste setor, compatibizando com a necessidade da comunidade por iluminação.. Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Integrantes: Joao Batista Bezerra Frota - Coordenador. . 2003 - 2007 SEPPRA - Sistema de Energia Pré-Pago via Rádio Descrição: Este projeto teve início em outubro de 2003. O projeto visa o desenvolvimento de um sistema capaz de implementar um sistema de fornecimento de energia pré-pago. Utiliza rádio para envio de créditos e o desenvolvimento de um medidor de energia e um sistema de corte e religação são efetuados. Há uma estratégia alternativa de medição de energia através da leitura óptica (OCR) da leitura de medidores convencionais.. Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 4) . Integrantes: Joao Batista Bezerra Frota - Coordenador. Financiador(es): Financiadora de Estudos e Projetos - Auxílio financeiro.. 2001 - 2002 Core LDA - Sistema de Corte-Religação de Baixo Custo de Consumidores Residenciais Descrição: Desenvolvimento de Sistema de Corte-Religação de Consumidores Residenciais de Energia via rádio de baixo-custo. Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Integrantes: Joao Batista Bezerra Frota - Coordenador. . Jose Wally Mendonça Menezes Possui graduação em Bacharelado em Fisica pela Universidade Federal do Ceará (2004), graduação em Licenciatura em Fisica pela Universidade Federal do Ceará (2000), mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará (2006) e doutorado em Física pela Universidade Federal do Ceará (2010). Atualmente é professor dedicação exclussiva (DE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Coordenador do curso de Engenharia de Telecomunicações do IFCE e professor orientador IFCE projeto GESAC. Tem experiência na área de Telecomunicações e Física com ênfase em Áreas Clássicas de Fenomenologia e suas Aplicações, atuando principalmente nos seguintes temas: Sistemas de Telecomunicações, Fibra Óptica, Telefonia IP, Dispositivos Ópticos, Realidade Virtual, Telemedicina, Redes de Nova Geração. (Texto informado pelo autor) Última atualização em 27/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1278089649826222 Dados Pessoais Nome Jose Wally Mendonça Menezes 219 Nome em MENEZES, J. W. M.;Menezes, J. W. M. citações bibliográficas Sexo masculino Filiação Francisco Nelson de Menezes e Guiomar Mendonca Menezes Nascimento 28/06/1970 - Baturite/CE - Brasil Carteira de 155656088 ssp - CE - 27/07/1988 Identidade CPF 41581679300 Endereço Rua Ursula Garcia 231 residencial Democrito Rocha - Fortaleza 60440-030, CE - Brasil Telefone: 85 32925918 URL da home page: http://www.cefetce.br Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCEprofissional Telemática Av. Treze de Maio, 2081 Benfica - Fortaleza 63400-000, CE - Brasil Telefone: 85 33073666 URL da home page: http://www.cefetce.br Endereço eletrônico e-mail para contato : [email protected] e-mail alternativo : [email protected] Formação Acadêmica/Titulação 2006 - 2010 Doutorado em Física. Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil Título: Análise da Performance de Sólitons Ópticos Espaço-Temporais em Guia Planar com Não-Linearidade Cúbico Quíntica Periodicamente Modulada e Circuitos Lógicos Operando nos Regimes Kerr Instantâneo e Relaxado., Ano de obtenção: 2010 Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Palavras-chave: ACOPLADOR ÓPTICO, SOLITONS ÓPTICOS, soliton espaço-temporal, Relaxação Temporal Áreas do conhecimento : Prop. Óticas e Espectrosc. da Mat. Condens; Outras Inter. da Mat. com Rad. e Part.,Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas,Sistemas de Telecomunicações Setores de atividade : Fabricação de Material Eletrônico e de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação, Atividades profissionais, científicas e técnicas, Indústrias de Transformação 2004 - 2006 Mestrado em Física. Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil Título: Implementaçao de Portas Logicas Opticas com Acoplador Direcional 220 Nao-Linear Triplo Planar Simetrico de Fibras Opticas, Ano de obtenção: 2006 Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra Bolsista do(a): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico Áreas do conhecimento : Prop. Óticas e Espectrosc. da Mat. Condens; Outras Inter. da Mat. com Rad. e Part.,Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas,Sistemas de Telecomunicações Setores de atividade : Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de Telecomunicação 2002 - 2004 Graduação em Bacharelado em Fisica. Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil Título: Optica Nao-Linear e Dispositivos Opticos Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra 1996 - 2000 Graduação em Licenciatura em Fisica. Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil Título: Optica Nao-Linear e Eletromagnetismo Aplicado Orientador: Antonio Sergio Bezerra Sombra 1988 - 1992 Ensino Profissional de nível técnico em Tecnico em Telecomunicaçoes. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Fortaleza, Brasil Formação complementar 2007 - 2007 Extensão universitária em Telefonia IP - CISCO + ASTERISK. Universidade de Fortaleza, UNIFOR, Fortaleza, Brasil 2007 - 2007 Curso de curta duração em Programa de Capacitação Docente. Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil 2007 - 2007 Curso de curta duração em Formação Pedagógica para Docentes. Faculdade Integrada do Ceará, FIC, Brasil Palavras-chave: curso 2004 - 2004 Extensão universitária em Inglês. Curso Idiomas Prof. Farid, FARID, Brasil 2000 - 2004 Extensão universitária em Alemão. Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil 2000 - 2004 Extensão universitária em Francês. Universidade Federal do Ceará, UFC, Fortaleza, Brasil 2001 - 2001 Planejamento de Redes SDH. Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, CPqD, Campinas, Brasil 2001 - 2001 Wa 4195 Swing V3.1 WLL(Wireless Local Loop). Lucent Technologies, LUCENT, Brasil 2000 - 2000 Planejamento em Redes de Acesso. Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações, CPqD, Campinas, Brasil 1998 - 1998 Operação e Mnutenção Moem HDSL. 221 Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S/A, ERICSSON, Sao Paulo, Brasil 1998 - 1998 Sistemas Ópticos em Telecomunicações. NEC Telecomunicações, NEC, Brasil 1998 - 1998 Qualidade Total. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1998 - 1998 Curso de curta duração em Sistemas WLL. NEC do Brasil S.A, NEC, Brasil 1998 - 1998 Advanced Carrier Technologies Seminar. Net Telecomunicações, NET, Brasil 1998 - 1998 Planejamento de Radio Enlace. Equitel S/A Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações, EQUITEL, Sao Paulo, Brasil 1997 - 1997 Operação e Manutenção Trunk Edacs. Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S/A, ERICSSON, Sao Paulo, Brasil 1996 - 1996 Modelo OSI e Protocolos. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1995 - 1995 Brigada de Incendio. CORPO DE BOMBEIROS DO CEARA, BOMBEIROS-CE, Brasil 1995 - 1995 Radio Monocanal RTR 90. ALTEL Telecomunicaçoes, ALTEL, Brasil 1995 - 1995 Radio Digital RADI 234N. NEC Telecomunicações, NEC, Brasil 1995 - 1995 Operaçao de Microcomputadores. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1995 - 1995 Operaçao e Manutençao MCP 30B 2F. Ericsson do Brasil Comércio e Indústria S/A, ERICSSON, Sao Paulo, Brasil 1995 - 1995 Fundamentos de Processamento de Dados. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1995 - 1995 Tecnologia de Redes WAN, MAN e LAN. Instituto Treinar de Educação e Tecnologia, ITREINAR, Florianopolis, Brasil 1994 - 1994 Instalaçao e Operaçao de Modem DT32B e DT192DXT. Digitel, DIGITEL, Porto Alegre, Brasil 1994 - 1994 Curso de curta duração em Direção Defensiva. Telecomunicações do Ceará (Atual OI), TELECEARÁ (OI), Brasil 1994 - 1994 Sistema Multiplex e Óptico 34M/140M N6000 O&M. NEC Telecomunicações, NEC, Brasil 1993 - 1993 Introduçao a Programaçao. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1993 - 1993 Operaçao e Manutençao MCP 30B 8F. 222 Alcatel Telecomunicaçoes, ALCATEL, Brasil 1993 - 1993 Introduçao a Comunicaçao de Dados. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1993 - 1993 Radio Monocanal RTR 80. ALTEL Telecomunicaçoes, ALTEL, Brasil 1993 - 1993 Opraçao e Manutençao MCP 120 e 480A. Alcatel Telecomunicaçoes, ALCATEL, Brasil 1993 - 1993 Operaçao e Manutençao MCP 30B 2F - 8F. Alcatel Telecomunicaçoes, ALCATEL, Brasil 1993 - 1993 Sistemas Transmultiplex TMUX 60A. Equitel S/A Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações, EQUITEL, Sao Paulo, Brasil 1993 - 1993 Radio Tricanal RTR83. ALTEL Telecomunicaçoes, ALTEL, Brasil 1988 - 1992 Tecnico em Telecomunicaçoes. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Fortaleza, Brasil 1991 - 1991 Introduçao aos Sistemas AR. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1991 - 1991 Basico de Transmissao. Telecomunicações do Ceará S/A, TELECEARA, Fortaleza, Brasil 1988 - 1988 Auxiliar Tecnico em Telecomunicaçoes. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Fortaleza, Brasil Atuação profissional 1. IFCE-CAMPUS SOBRAL - IFCE Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Pesquisador-GFAD , Enquadramento funcional: Pesquisador-GFAD , Carga horária: 4, Regime: Parcial Outras informações: Pesquisador Grupo de Pesquisa em Física Aplicada e Docência - GFAD Linhas de Pesquisa: Avaliação Educacional Componentes de Fibras Ópticas Cristais Fotônicos Educação Currículo e Ensino Políticas Educacionais e Mudança Social Propagação de Luz no espaço livre Sensores ópticos Sistemas de Telecomunicações Ópticas 223 Atividades 2011 - Atual Projetos de pesquisa, IFCE-CAMPUS SOBRAL Participação em projetos: Programa de Educação Tutorial - Sobral 2010 - 2012 Projetos de pesquisa, IFCE-CAMPUS SOBRAL Participação em projetos: ANÁLISE NUMÉRICA E ESTUDO ANALÍTICO EM REDES DE BRAGG PARA APLICAÇÕES EM SENSORIAMENTO 2. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE Vínculo institucional 2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Titular , Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva 2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Professor Orientador , Carga horária: 8, Regime: Dedicação Exclusiva Outras informações: Projeto GESAC de inclusão digital- IFCE/UAB Através da Diretoria de Educação a Distância (DEAD), participa do projeto GESAC - Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão. Trata-se de um programa do Governo Federal, coordenado pelo Ministério das Comunicações (MC), que tem como objetivo promover a inclusão digital em todo o território brasileiro. O projeto é uma parceria do MC com o Ministério da Educação (MEC), os Institutos Federais (IFs) e o Conselho Nacional de Pesquisa Científica (CNPQ). O GESAC e seus parceiros disponibilizam infraestrutura para a expansão de uma rede que levará milhares de brasileiros a dispor de equipamentos de informática e acesso à internet. O projeto funcionará da seguinte maneira: professores orientadores de diversos IFs ministrarão cursos de capacitação para monitores de cada Instituto Federal, esses monitores reaplicarão o curso para multiplicadores de cada município participante do GESAC, os quais levarão o conteúdo à comunidade. 2010 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento funcional: Coordenador Engenharia de Telecomunicações , Carga horária: 8, Regime: Dedicação Exclusiva Outras informações: Coordenador Engenhara de Telecomunicações IFCE 2010 - Atual Vínculo: Ensino Eng de Telecomunicações , Enquadramento funcional: Professor Titular , Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva Outras informações: Disciplinas ministradas Física I Probabilidadee Estatística Telefonia Digital Comunicações Ópticas Introdução a Engenharia Atividades 224 2011 - Atual Projetos de pesquisa, IFCE-Telemática Participação em projetos: PPP-Programa Primeiros Projetos- Análise numérica da propagação de pulsos ópticos no espaço livre aplicado a óptica integrada 3. FFaculdade Católica Rainha do Sertão - FCRS Vínculo institucional 2009 - 2009 Vínculo: Celetista formal , Enquadramento funcional: Professor , Carga horária: 8, Regime: Parcial Outras informações: Disciplinas Lecionadas no Curso de Eng. Mecânica -Física Geral -Mecânica Vetorial 4. Universidade Federal do Ceará - UFC Vínculo institucional 2008 - 2010 Vínculo: Outro (especifique)-Pesquisa , Enquadramento funcional: Bolsista Pesquisador , Carga horária: 4 Atividades 2010 - Atual Projetos de pesquisa, Centro de Tecnologia Participação em projetos: ROF-RádioOver Fiber 2008 - 2010 Projetos de pesquisa, Centro de Ciências Participação em projetos: Sensor óptico para medidas de altas tensões e correntes em geração e transmissão elétricas 225 Manoel Benedito da Cunha Morais Atualmente é professor do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Telemática/Redes. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 10/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5596903989101225 Dados pessoais Nome Manoel Benedito da Cunha Morais Nome em citações bibliográficas MORAIS, M. B. C. Sexo Masculino Formação acadêmica/Titulação 2006 - 2009 Mestrado em Engenharia de Teleinformática (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Controle de QoS dinâmico, não-linear, baseado em políticas, utilizando controlador PIv - Pp em Ambiente DiffServ, Ano de Obtenção: 2009. Orientador: Danielo Gonçalves Gomes. Palavras-chave: QoS, controle, WFQ, políticas. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações. 2005 - 2006 Especialização em Especialização em Telemática/Redes de Computadores . (Carga Horária: 450h). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Título: Avaliação de QoS em Redes IP. Orientador: Menotti Erasmo da Silva Machado. 1990 - 1997 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1985 - 1989 Curso técnico/profissionalizante . Escola Técnica Federal do Cerá. Formação complementar 1991 - 1992 Casa de Cultura Britânica (UFC): First Certificate. (Carga horária: 240h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1984 - 1986 Casa de Cultura Britânica (UFC): Curso Básico de L. (Carga horária: 420h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 226 Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 1999 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 1999 - Atual Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradas Eletromagnetismo Informática Eletricidade CC Eletricidade CA Eletrônica Digital Eletrônica Analógica 09/1996 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , universidade federal do ceará, . Linhas de pesquisa Disciplinas de Enfileiramento Qualidade de Serviço (QoS) Redes de Computadores AGUASOLOS Consultora de Engenharia Ltda., AGUASOLOS, Brasil. Vínculo institucional 1999 - 2000 Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Cargo: Engenheiro Eletricista, Carga horária: 40 Outras informações Atuação: Fiscalização construção Subestação Fortaleza II 500/230 KV (CHESF) e desenvolvimento de software de Administração/Financeiro SIGOS. Fortaleza. Ceará. Escola Técnica Federal do Ceará, ETFCE, Brasil. Vínculo institucional 1993 - 1999 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Assistente de Administração. Setor: Projetos, Carga horária: 40 Outras informações Setor: Projetos e Obras - Manutenção 227 Nivaldo Teixeira Filho Possui graduação em ENGENHARIA ELETRICA pela Universidade Federal do Ceará (1987). Atualmente é professor 40h de 1 e 2 graus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos. Especialista em Informática pela UFC em 1992 e atualmente cursando o Mestrado Profissional na UECE - Universidade Estadual do Ceará - MPCOMP - Área de Informática Educativa - iniciado em 2009 e com previsão de conclusão em 2011. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 05/10/2010 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7599789162130760 Dados pessoais Nome Nivaldo Teixeira Filho Nome em citações bibliográficas TEIXEIRA FILHO, N. Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, GERENCIA DE TELEMÁTICA. AV 13 DE MAIO S/N COORDENACAO DE TELEMATICA BENFICA 60000-000 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073600 Ramal: 3660 URL da Homepage: www.ifce.edu.br Formação acadêmica/Titulação 2009 Mestrado profissionalizante em andamento em MPCOMP . Instituto de Estudos Pesquisas e Projetos da UECE, IEPRO, Brasil. Título: MELHORANDO A APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA MELHORIA DO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM, Ano de Obtenção: . Orientador: ANTONIO MAURO DE OLIVEIRA. Palavras-chave: INFORMATICA EDUCATIVA; MELHORIA DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação. 1992 - 1992 Especialização em INFORMATICA . (Carga Horária: 240h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1982 - 1987 Graduação em ENGENHARIA ELETRICA . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DE 1 E 2 GRAUS, Carga horária: 40 Atividades 2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, GERENCIA DE TELEMÁTICA, . Projetos de pesquisa MELHORIA DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA MELHORIA DO PROCESSO DE GERÊNCIA DO ENSINO APRENDIZAGEM 228 CENTRO FED DE EDUC TECNOLOGICA, CEFET CE, Brasil. Vínculo institucional 1988 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: PROFESSOR 40HS, Carga horária: 40 Projetos de Pesquisa 2009 - Atual MELHORIA DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DA MELHORIA DO PROCESSO DE GERÊNCIA DO ENSINO APRENDIZAGEM Descrição: USO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO E CONTROLE DE PROJETOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 10) / Mestrado profissionalizante ( 2) / Doutorado ( 1) . Integrantes: Nivaldo Teixeira Filho - Coordenador. Paulo Régis Carneiro de Araújo Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (1993) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (2001). Atualmente, é professor efetivo do Departamento de Telemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), e pesquisador do LIT, Laboratório de Inovação Tecnológica do IFCE. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas Embarcados, Circuitos Elétricos, Magnéticos e Eletrônicos, entre outros. Tem ampla experiência na coordenação e execução de projetos de P&D nas seguintes áreas: Telemetria e Sistemas Embarcados. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 20/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0463924348438101 Dados pessoais Nome Paulo Régis Carneiro de Araújo Nome em citações bibliográficas ARAÚJO, P. R. C. Sexo Masculino Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Diretoria profissional Geral, Departamento de Telemática. Avenida 13 de Maio, Número 2081, Benfica Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073710 Ramal: 3710 URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br Formação acadêmica/Titulação 1998 - 2001 Mestrado em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 229 Título: Gerenciador de Processos para Aplicações em TempoReal, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Prof Dr. Helano de Sousa Castro. Palavras-chave: Sistemas em Tempo-Real; Tolerância a Faltas; Arquiteturas Paralelas; Sistemas Operacionais. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica. Setores de atividade: Desenvolvimento de Programas (Software); Fabricação de Equipamentos de Informática e Máquinas Para Escritório. 1988 - 1993 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1983 - 1987 Curso técnico/profissionalizante . Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 1996 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Atualmente, é professor efetivo do Departamento de Telemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). E pesquisador do LIT, Laboratório de Inovação Tecnológica do IFCE. Atividades 2010 - 2011 Atividades de Participação em Projeto, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ, . Projetos de pesquisa SIMOLT 2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, . Projetos de pesquisa Sinalizador 2007 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de Telemática. Projetos de pesquisa FUGA - Aplicativo de Detecção de Fuga a Terra em Potenciais DC 2006 - 2007 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de Telemática. 230 Projetos de pesquisa CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO SUMIS - Supervisão e Monitoramento de Isoladores em Linhas de Alta Tensão 2005 - 2006 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de Telemática. Projetos de pesquisa SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE TELEMETRIA 2004 - 2005 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Departamento de Telemática. Projetos de pesquisa Sistema para detecção de Furtos no Sistema Eletrico Teleceará, TELECEARÁ, Brasil. Vínculo institucional 1986 - 1987 Vínculo: prestador de serviço, Enquadramento Funcional: Técnico em Telecomunicações, Carga horária: 40 Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET-CE, Brasil. Projetos de Pesquisa 2010 - 2011 SIMOLT Descrição: SIMOLT, Sistema de Monitoramento de Linhas de Transmissão, é um projeto desenvolvido pelo ITTI, Instituto de Telemática, do IFCE, em parceria com a Companhia Hidroelétrica do São Francisco, CHESF. Esse projeto visa desenvolver um sistema de monitoramento remoto das linhas de transmissão da CHESF, alertando para possíveis intrusões no entorno das torres de transmissão. É constituído por sistemas embarcados que monitoram visualmente (por câmeras) as torres e seu entorno. Cada torre de uma linha de transmissão, possui um sistema embarcado que envia, por rádio frequência, as imagens coletadas no entorno das torres de transmissão para um sistema concentrador. Esse sistema concentrador envia por MODEM, comunicação GSM, as imagens para um computador servidor, que as analisa e emite relatórios e alertas sobre intrusões nas linhas de transmissão da CHESF.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 4) . Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Antônio Themóteo Varella - Integrante / Francisco José - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo Integrante. Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro.. 2009 - 2009 Sinalizador 231 Descrição: Projeto de detecção de corrente de fuga em isoladores, em linha de transmissão de 69KV. O sistema baseia-se em circuitos sensores, que monitoram periodicamente a corrente de fuga nos isoladores da linha de transmissão. Esses sensores enviam, via rádio freqüência, os valores de corrente de fuga para um circuito concentrador. Por sua vez, esse circuito concentrador envia, via GPRS, os valores de corrente de fuga dos vários sensores para um servidor, na CEMAR. No servidor, há uma aplicação que monitora constantemente as correntes de fuga e gera um alerta gráfico caso a corrente de fuga de qualquer sensor ultrapasse 100mA. A aplicação no servidor também gera relatórios de leituras de correntes de fuga dos vários sensores instalados na linha de transmissão.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Coordenador / Alberto Alexandre Moura Albuquerque - Integrante / Paulo Honório - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante. Financiador(es): Companhia Energética do Maranhão - Auxílio financeiro.. 2007 - 2009 FUGA - Aplicativo de Detecção de Fuga a Terra em Potenciais DC Descrição: Normalmente, sistemas de proteção e automação de subestações são alimentadas em corrente contínua. Problemas podem ocorrer nestes sistemas de alimentação, como a fuga a terra em potenciais DC. Podemos caracterizar fugas a terra em potenciais DC como um desequilíbrio entre resistências das barras positiva e negativa para terra no sistema DC, provocado pelo surgimento de cargas não previstas entre as referidas barras e a terra. Estas cargas podem surgir de diversas formas, como a degradação natural dos equipamentos elétricos ou de forma acidental através de conexões mal elaboradas por erro de projeto. Os procedimentos para detecção de problemas deste tipo são considerados como de alto risco, devido a intervenções em sistemas de proteção e automação que envolvem e integram todo os circuitos de manobra de equipamentos energizados da instalação sem a posibilidade de isolamento ou bloqueio das funções. Em geral, circuitos DC são segmentados em diversos ramais, cada um destes com um número de cargas n. Quando ocorre um evento de fuga a terra em um dos ramais, os demais ramais são afetados. Os métodos atuais utilizados para a pesquisa de fuga a terra consistem em seccionar os ramais, normalmente através disjuntores ou fusíveis, para tentar isolar o evento. Este processo se mostra um tanto inapropriado. No momento em que se desliga um destes ramais na pesquisa, perde-se todo o controle dos circuitos CA integrados àquele ramal. Este projeto visa desenvolver um sistema de monitoramento e detecção do evento de fuga a terra em potenciais DC sem a necessidade de intervenção em ramais que não esteja com problemas, de maneira rápida, eficiente e automática. O sistema deve ser totalmente portavel para o sistema de monitoramento da existente na chesf. Deve também ser de baixo custo para a viabilidade do projeto. O sistema de comunicação de dados também é um ponto importante para a viabilidade do projeto.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / Ricardo Rodrigues - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Paulo Régis Carneiro de Araújo Integrante. Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro.. 2006 - 2007 CONTROLE ELETRÔNICO PARA REGULADORES DE TENSÃO INDUTIVO OPERANDO EM FLUXO INVERSO Descrição: Nas ações da QEE(Qualidade de Energia Elétrica), destaca-se a disseminação de medidas de controle que visam garantir a conformidade dos produtos e serviços oferecidos pelas concessionárias de energia elétrica. Um 232 importante exemplo deste controle está na necessidade de instalação de determinados equipamentos, diretamente conectados ao sistema elétrico de potência, capazes de adequar a tensão elétrica para níveis pré-estabelecidos pelos contratos ou pelas agências reguladoras (p.e ANEEL). Os dispositivos mais utilizados na Distribuição Elétrica são os reguladores indutivos e capacitvos, sendo que o primeiro oferece mais recursos de regulação e proporciona extrema vantagem em relação ao do tipo capacitivo, quando aplicado à alimentadores de distribuição com o propósito de regular a tensão da carga. No entanto, os reguladores indutivos instalados nas redes de distribuição do sistema elétrico com vida útil acima de cinco anos, não possuem o recurso de regulação bidirecional, ou seja, só operam adequadamente apenas sob fluxo direto de corrente elétrica. Caso contrário, quando a rede é alimentada de retorno (sentido inverso) devido a ocorrência de uma falta, exige que os reguladores sem tal recurso, sejam isolados ("by-pass") da rede elétrica inibindo totalmente a regulação de tensão quando mais se precisa dela. Nesta condição extraordinária, além do prejuízo no item da Conformidade do Produto citado acima, também tem-se uma influência negativa no item de continuidade do serviço, devido principalmente o tempo adicional das manobras de transferências das cargas com a inclusão do "bypass" em reguladores. O projeto aqui proposto busca desenvolver dispositivos, que quando acoplados a estes reguladores, são capazes de identificar e comutar automaticamente o modo de operação (fluxos de corrente em sentidos inversos e direto), condicionando-os a uma operação moderna e ágil. O dispositivo deverá obedecer os critérios de custo (deve ser de custo reduzido) e evitar métodos. . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Alberto Alexandre Moura Albuquerque - Integrante / Ítalo Jader Loiola Batista - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante. Financiador(es): Companhia Energética do Ceará - Auxílio financeiro.. 2006 - 2007 SUMIS - Supervisão e Monitoramento de Isoladores em Linhas de Alta Tensão Descrição: Demanda gerada pela Companhia Hidro-elétrica do Vale do São Francisco, CHESF, através do edital do programa de desenvolvimento científico e tecnológico na gestão de operação, item 6 que trata da pesquisa e desenvolvimento de sistema de monitoramento para detecção de quebra de isoladores em linha de transmissão de 230 e 500 KV. Os isoladores da rede de transmissão da CHESF, constituídos de vidro ou porcelana, podem apresentar problemas de fuga de corrente em virtude de vários fatores, tais como quebras por vandalismo, vida útil, poluição ou maresia. A supervisão das condições de operação dos isoladores é atualmente uma atividade não automatizada. Uma equipe de técnicos percorrem as linhas de transmissão e observam através de binóculos se existe ou não um arco voltaico nos isoladores, indicando a corrente de fuga entre discos de isoladores. A gravidade do problema se caracteriza pela cor do arco e está sujeita a uma má avaliação, dependendo da experiência do técnico que está analisando. Esta atividade também é considerada dispendiosa, devido ao custo de locomoção das equipes pela linha de transmissão e ineficiente, já que as equipes demoram um intervalo de tempo na visita do ponto de observação em questão. A substituição do monitoramento através de equipes de observação por sistemas automatizados de supervisão e gerência, além de incrementar a eficiência, já que o monitoramento passa a ser contínuo, permite também uma melhor avaliação da situação, já que outras variáveis podem ser levadas em consideração, como umidade relativa do ar, poluição, entre outros. A experiência do profissional, útil na determinação da gravidade do problema, será representada no sistema através de técnicas de inteligência artificial, em especial a lógica fuzzy, que modela o conhecimento e a experiência de um especialista. O sistema, por realizar um monitoramento contínuo, permitirá acumular dados para 233 um constante acompanhamento do problema, permitindo uma análise criteriosa por técnicos. . Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 3) . Integrantes: André Luiz Carneiro de Araújo - Coordenador / Antônio Themóteo Varella - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante. Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro.. 2005 - 2006 SISTEMA ADAPTATIVO PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES DE TELEMETRIA Descrição: Atualmente, a COELCE conta com uma considerável quantidade de registradores de níveis de tensão destinados ao atendimento às exigências da Resolução 505 da ANEEL a qual refere-se ao monitoramento dos níveis de tensão em regime permanente e, também, de monitores de qualidade da energia destinados ao monitoramento dos barramentos das suas subestações e de seus clientes particulares. O processo de instalação, retirada, coleta de dados e envio destes para análise implicam em custos com as turmas para execução destas tarefas e num tempo consideravelmente alto, visto que os equipamentos são instalados ao longo do extenso sistema elétrico da COELCE. Desta forma, este projeto se propõe a reduzir sobremaneira os custos envolvidos no referido processo, eliminando a necessidade de utilização de turmas, além de proporcionar o conhecimento imediato e on line do ponto monitorado, Este sistema tem utilização imediata em subestações ainda não automatizadas, onde a COELCE possui atualmente 100 (cem) registradores do tipo SAGA 3000 instalados na saída de alimentadores de 13,8kV, configurando-se num sistema a ser utilizado como uma alternativa de baixo custo em equipamentos atualmente não agregados ao sistema de automação da empresa. OBJETIVO PRIMÁRIO Desenvolver um sistema de baixo custo utilizando a moderna tecnologia GPRS (General Packet Radio Service) para aquisição, transmissão e tratamento dos dados provenientes dos equipamentos utilizados nas medições dos níveis de tensão em regime permanente, conforme exigências da Resolução n. 505 da ANEEL, e nos monitoramentos de qualidade da energia, utilizados pela COELCE em suas subestações e em seus clientes particulares, de maneira rápida, eficiente, econômica e totalmente compatível com o formato dos dados disponibilizados pelos equipamentos acima referidos, de forma a ter-se conhecimento contínuo e on line da situação do ponto monitorado sem a necessidade de deslocamentos para retirada do equipamento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Coordenador / Alberto Alexandre Moura Albuquerque - Integrante / Antônio Themóteo Varella - Integrante / Herbert Novais Onofre - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante. Financiador(es): Companhia Energética do Ceará - Auxílio financeiro.. 2004 - 2005 Sistema para detecção de Furtos no Sistema Eletrico Descrição: Projeto para detecção de furtos em elementos do sistema elétrico, tais como cabos de baixa e média tensão, transformadores, isoladores, entre outros. O sistema consiste basicamente na detecção da presença de cabos de energia elétrica, tanto em redes energizadas como em redes desenergizadas, através da injeção de sinais na rede e a avaliação do comportamento deste sinal. Cada circuito elétrico possui um elemento de detecção de cabos acoplado a um sistema de comunicação de redes sem fio com rádios de baixa potência. Estes circuitos se comunicam entre si em uma rede de comunicação de dados interligadas a um elemento central. Este elemento central se conecta a empresa através da tecnologia GPRS.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. 234 Alunos envolvidos: Graduação ( 3) . Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Coordenador / Herbert Novais Onofre - Integrante / Antônio Wendell de Oliveira Rodrigues - Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante. Financiador(es): Companhia Energética do Ceará - Auxílio financeiro.. Pedro Klecius Farias Cardoso possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (2000), mestrado em Conception Et Planification Des Réseaux Mobiles - Institut National Des Télécomunications (2001) e doutorado em Informatique, Telecomunications et Electronique - Universite de Paris VI (Pierre et Marie Curie) (2005). Atualmente é professor titular do Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica e Sistemas de Telecomunicações, atuando principalmente nos seguintes temas: redes móveis, qos e gerência, controle e medição de energia elétrica, confiabilidade. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 19/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2551085349539643 Dados pessoais Nome Pedro Klecius Farias Cardoso Nome em citações bibliográficas CARDOSO, Klecius Sexo Masculino Endereço Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, Coordenadoria de profissional Ensino, Curso de Telecomunicações. Av. 13 de Maio, 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 2883666 Fax: (85) 2883711 URL da Homepage: http://www.ifce.edu.br Formação acadêmica/Titulação 2002 - 2005 Doutorado em Informatique, Telecomunications et Electronique . Université Pierre et Marie Curie, LISE / CNRS, França. Título: La Gestion de la QoS dans les Reseaux Celullaires e Sans Fil, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Djamal ZEGHLACHE. Palavras-chave: QoS; Redes Celulares, UMTS, GSM; Redes sem Fio, 802.11, WLAN. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de 235 Telecomunicações. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Teleinformática. Setores de atividade: Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de Telecomunicação; Desenvolvimento de Programas (Software); Informática. 2000 - 2001 Mestrado em Conception Et Planification Des Réseaux Mobiles . Institut National Des Télécomunications. Título: Mécanismes de Gestion de Service et Réseaux pour un Réseau UMTS avec Radio Diversité, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Dr Djamal ZEGHLACHE. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de Telecomunicações. Setores de atividade: Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de Telecomunicação. 1997 - 2000 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1972 - 1975 Curso técnico/profissionalizante em Telecomunicações . Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Pesquisa, Enquadramento Funcional: pesquisador Atividades 2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, CPQT, . Projetos de pesquisa Siscome - Pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras para o controle e medição de energia elétrica Ano V 2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, PRPI, . Projetos de pesquisa Sistema de Medição e Gerenciamento do Consumo Residencial de Energia Elétrica Baseado nos Conceitos Pem 2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, PRPI, . Projetos de pesquisa Sistema Inteligente de Controle de Consumo de Energia Residencial baseado em 236 redes sem fio 2009 - 2010 Atividades de Participação em Projeto, CPQT, . Projetos de pesquisa Sistema de Telemedição 2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Diretoria Geral, Diretoria de Pesquisas e Pós-Graduação. Projetos de pesquisa Sistema de Comunicação de Dados para Medição do Consumo Residencial de Energia Elétrica 2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, CPQT, . Projetos de pesquisa Pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras para o controle e medição de energia elétrica Ano IV Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará, CEFET-CE, Brasil. Vínculo institucional 1976 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 2010 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Coordenadoria de Ensino, . 01/2005 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Coordenadoria de Ensino, . Linhas de pesquisa Projetos de Sistemas Embarcados Qualidade de Serviço em Redes Moveis Redes de Comunicaçoes Moveis 1/1976 - Atual Ensino, Telematica, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Gerencia de Redes de Computadores Redes de Comunicações Moveis Telefonia Celular 2009 - 2009 Atividades de Participação em Projeto, Coordenadoria de Ensino, . 2008 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, Coordenadoria de Ensino, . 237 2008 - 2008 Atividades de Participação em Projeto, DIPPG, . Projetos de pesquisa Sistema de Comunicação e Controle de Medidores Digitais de Energia Elétrica Utilizando Smartphones 1/1981 - 1/1983 Direção e administração, Coordenadoria de Ensino, Curso de Telecomunicações. Cargo ou função Chefe dos Laboratórios de Telecomunicações. Telecomunicações do Ceará S A, TELECEARA, Brasil. Vínculo institucional 1984 - 1989 Vínculo: Servidor público ou celetista, Enquadramento Funcional: Programador Regis Cristiano Pinheiro Marques Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Ceará (2002) e mestrado em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal do Ceará (2004). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica e de Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: processamento digital de imagens, processamento de sinais biomédicos, sensoriamento remoto e visão computacional. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 04/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4178562703922457 Dados pessoais Nome Regis Cristiano Pinheiro Marques Nome em citações MARQUES, R. C. P.;Marques, Regis C. P.;Marques, bibliográficas R.C.P. Sexo Masculino Endereço Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Gerência profissional de Telemática. Av. 13 de Maio, 2018 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 38833687 238 Formação acadêmica/Titulação 2008 Doutorado em andamento em Engenharia de Teleinformática (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Análise Estatística de Dados SAR para Caracterização de Regiões e Aplicações de Segmentação,Orientador: Fátima N. Sombra de Medeiros. 2003 - 2004 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Título: Filtragem de Ruído Speckle em Imagens de Radar de Abertura Sintética e seus Efeitos sobre a Segmentação, Ano de Obtenção: 2004. Orientador: Fátima Nelsizeuma Sombra de Medeiros. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico ,CNPq ,Brasil . Palavras-chave: Imagem SAR; Ruído Speckle; Filtragem; Segmentação. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: SENSORIAMENTO REMOTO. 1997 - 2002 Graduação em Engenharia Elétrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional 2005 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Vínculo institucional 2004 - 2005 Vínculo: Sem Vínculo, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40 Atividades 02/2011 - Atual Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sistemas de Telecomunicações Sinais e Sistemas 02/2011 - Atual Ensino, Engenharia de Computação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Visão Computacional 08/2010 - 12/2010 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. 239 Disciplinas ministradas Sinais e Sistemas Sistemas de Comunicação I 02/2010 - 06/2010 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sistemas de Comunicação I Sinais e Sistemas 08/2009 - 12/2009 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Filtros Digitais Sinais e Sistemas 03/2009 - 06/2009 Ensino, Engenharia de Telecomunicações, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sinais e Sistemas 09/2008 - 01/2009 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Processamento Digital de Sinais 04/2008 - 07/2008 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Processamento Digita de Sinais 10/2007 - 02/2008 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Processamento Digital de Sinais 1/2006 - 11/2007 Direção e administração, Gerência de Telemática, . Cargo ou função Coordenador de Curso. 05/2007 - 08/2007 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Antenas e Propagação de Ondas 11/2006 - 03/2007 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Antenas e Propagação de Ondas Processamento Digital de Sinais 06/2006 - 10/2006 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Antenas e Propagação de Ondas 240 Processamento Digital de Sinais 08/2005 - 04/2006 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Antenas e Propagação de Ondas 08/2005 - 03/2006 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Antenas e Propagação de Ondas 3/2005 - 6/2005 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Rádio Transmissão Transmissão I Transmissão II 10/2004 - 1/2005 Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Rádio Transmissão Transmissão I Transmissão II Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Vínculo institucional 2003 - 2005 Vínculo: sem vínculo, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 04/2003 - 01/2005 Atividades de Participação em Projeto, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Teleinformática. Projetos de pesquisa Extração e Detecção de Detalhes Lineares e Curvilineares em Imagens de Radar de Abertura Sintética (SAR) Aplicadas ao Sensoriamento Remoto Ambiental 02/2001 - 05/2002 Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica. Linhas de pesquisa DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS E MÉTODOS PARA FILTRAGEM, SEGMENTAÇÃO E MODELAGEM DE IMAGENS DE RADAR SAR Linhas de Pesquisa 241 1. DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS E MÉTODOS PARA FILTRAGEM, SEGMENTAÇÃO E MODELAGEM DE IMAGENS DE RADAR SAR Objetivos: Desenvolver materiais e métodos para análise e interpretação de imagens SAR em suas inúmeras aplicações. Ricardo Bezerra de Menezes Guedes possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (1982) , especialização em Especialização em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (1991) , mestrado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco (1997) , curso-tecnico-profissionalizante em Curso Técnico deTelecomunicações pela Escola Técnica Federal do Ceará (1976) e aperfeicoamento em Computacao pela Universidade de São Paulo (1985) . Atualmente é Professor Titular do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. (Texto gerado automaticamente pela aplicação CVLattes) Última atualização do currículo em 20/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4186661410301575 Dados pessoais Nome Ricardo Bezerra de Menezes Guedes Nome em citações bibliográficas GUEDES, R. B. M. Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Av. Treze de Maio 2081 - Gerência de Telemática Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33073607 Fax: (85) 33073692 URL da Homepage: www.ifce.edu.br Formação acadêmica/Titulação 1995 - 1997 Mestrado em Ciências da Computação (Conceito CAPES 6) . Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Título: Inteligência Computacional: Métodos Procedimentais para Pensar, Aprender e Resolver Problemas, Ano de Obtenção: 1998. Orientador: Benedito Melo Acióly. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . 1991 - 1991 Especialização em Especialização em Educação Tecnológica . Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil. 1985 - 1985 Aperfeiçoamento em Computacao . Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Ano de finalização: 1985. 1977 - 1982 Graduação em Engenharia Civil . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1973 - 1976 Curso técnico/profissionalizante em Curso Técnico deTelecomunicações . Escola Técnica Federal do Ceará. Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. 242 Vínculo institucional 1979 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Standard Electrica S.A., SESA, Brasil. Vínculo institucional 1976 - 1977 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Técnico em Telecomunicações, Carga horária: 40 Ricardo Rodrigues de Araujo Possui graduação em Engenharia Eletrica pela Universidade Federal do Ceará (1996), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (1999) e doutorado em Controle e tratamento digital de sinais - Université d'Orsay (2003). Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de Telecomunicações, atuando principalmente nos seguintes temas: equalização, redes de pacotes, antenas adaptativas, antenas inteligentes e redes celulares. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 25/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0992661108238690 Dados pessoais Nome Ricardo Rodrigues de Araujo Nome em citações bibliográficas de ARAUJO, R. R. Sexo Masculino Endereço profissional Escola Técnica Federal do Ceará, Dept Telematica. Av 13 de Maio 91100 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (33) 160764645 URL da Homepage: http:// Formação acadêmica/Titulação 1999 - 2003 Doutorado em Automatismo e tratamento digital de sinais . Université d'Orsay. Título: Traitement spatio-temporel basé sur l'utilisation de bases orthonormales généralisées: application aux réseaux de paquets, Ano de Obtenção: 2003. Orientador: Bernadette Dorizzi. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . 243 Palavras-chave: antenas adaptativas; alocacao dinamica de pacotes; protocolos de acesso ao meio; bases ortonormais; Equalização; avaliação de desempenho de redes sem fio. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de Telecomunicações. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Teoria Eletromagnetica, Microondas, Propagação de Ondas, Antenas. Setores de atividade: Industria Eletro-Eletrônica. 1997 - 1999 Mestrado em Engenharia Elétrica (Conceito CAPES 7) . Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Título: Estudo sobre métodos de acesso ao meio para redes de telemetria baseadas em espalhamento espectral,Ano de Obtenção: 1999. Orientador: Oseas Valente de Avilez Filho. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Palavras-chave: espalhamento espectral; protocolos de acesso ao meio; avaliação de desempenho de redes sem fio; redes sem fio. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações / Especialidade: Sistemas de Telecomunicações. Setores de atividade: Outros. 1991 - 1996 Graduação em Engenharia Eletrica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Atuação profissional Centro Federal de Ensino Tecnologico, CEFET, Brasil. Vínculo institucional 2003 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 2009 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, . Projetos de pesquisa Adaptação de sistemas CFTV para aplicações de monitoramento inteligente 2008 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, . Projetos de pesquisa Aplicativo de detecção de fuga em potenciais DC 244 3/2006 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, Instituto de Telemática. Projetos de pesquisa Estudo dos efeitos de interferência eletromagnética em uma planta industrial 8/2003 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, Gerência de Inovação Tecnológica. Linhas de pesquisa equalizacao antenas adaptativas bases ortonormais processamento digital de sinais 8/2003 - Atual Ensino, Telematica, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas radio transmissao telefonia movel comunicacoes por satelite 10/2006 - 03/2007 Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, . Projetos de pesquisa Estudo de confiabilidade de sistemas eletrônicos 8/2005 - 3/2006 Direção e administração, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, Gerência de Inovação Tecnológica. Cargo ou função Gerente de Inovação Tecnológica. 1/2005 - 8/2005 Direção e administração, Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação, Gerência de Inovação Tecnológica. Cargo ou função Gerente de Pesquisa. Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, FUNCEME, Brasil. Vínculo institucional 1995 - 1999 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: , Carga horária: 40 Atividades 11/1995 - 2/1999 Pesquisa e desenvolvimento , Dept de Eletrônica, . Linhas de pesquisa redes de telemetria 245 11/1995 - 2/1999 Serviços técnicos especializados , Dept de Eletrônica, . Serviço realizado fabricaçao de prototipos de sistemas de telemetria. Linhas de Pesquisa 1. equalizacao 2. antenas adaptativas 3. bases ortonormais 4. processamento digital de sinais 5. redes de telemetria Projetos de Pesquisa 2009 - Atual Adaptação de sistemas CFTV para aplicações de monitoramento inteligente Descrição: Realizar estudos de viabilidade técnica da utilização de circuitos internos de TV para monitoramento inteligente em tempo real compreendendo: termovisão de equipamentos para detecção de hotspots; detecção de movimento e identificação de situações de alarme e detecção de eventos com potencial perigo para as instalações.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Antônio de Barros Serra - Coordenador / Janaína Cruz - Integrante / Régis Marques - Integrante / Ricardo Rodrigues de Araujo - Integrante. Financiador(es): Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Auxílio financeiro.. 2008 - Atual Aplicativo de detecção de fuga em potenciais DC Descrição: Desenvolvimento de uma rede de sensores sem fio para monitoramento de corrente de fuga em barramentos de corrente contínua em subestações e desenvolvimento de um sistema inteligente para identificação do ponto exato da ocorrência de falha.. Situação: Em andamento; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) . Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo - Integrante / Pedro Klécius Cardoso - Integrante / Ricardo Rodrigues de Araujo Coordenador. . 2006 - 2008 Estudo dos efeitos de interferência eletromagnética em uma planta industrial Descrição: Neste projeto, pretende-se a realização de um diagnóstico detalhado do 246 ponto de vista de emissões eletromagnéticas bem como da determinação das margens de imunidade das válvulas de controle que compõem a planta da CGTF e a realização e implementação de um projeto de compatibilização eletromagnética de maneira a se obter um grau de confiabilidade necessário. Objetivos Gerais: Realizar um diagnóstico do ponto de vista de pertubações eletromagnéticas do ambiente de operacional das válvulas de controle identificando as principais fontes de EMI. - Determinar a margem de compatibilidade necessária entre as válvulas de controle e os demais equipamentos para se obter o grau de confiabilidade necessário. - Especificar e implementar as técnicas requeridas para a obtenção da compatibilidade eletromagnética necessária. Objetivos Específicos: - Realizar medições a fim de caracterizar os tipos de interferências eletromagnéticas do ambiente de operação das válvulas de controle. - Realizar testes com os principais equipamentos suscetíveis de provocarem interferência eletromagnética. - Realizar ensaios para a determinação do grau de imunidade (margem de compatibilidade) requerido para o correto funcionamento das válvulas de controle. - Projetar sistemas de blindagem eletromagnética para as válvulas de controle. - Projetar circuitos supressores de surtos provocados por interferência eletromagnética. Objetivos (Descrição dos objetivos mensuráveis do projeto) Justificativa(Indicação do motivador e da originalidade do proposto) Um problema peculiar aos sistemas eletrônicos é sua susceptibilidade aos efeitos da interferência eletromagnética. Interferência eletromagnética (EMI) é a ocorrência de alterações funcionais em um determinado equipamento devido a sua exposição a campos eletromagnéticos. Todo equipamento eletro-eletrônico emite perturbações eletromagnéticas . Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 2) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 0) / Mestrado profissionalizante ( 0) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Edson da Silva Almeida - Integrante / André Luiz Carneiro de Araújo Integrante / Paulo Régis Carneiro de Araújo - Integrante / Ricardo Rodrigues de Araujo - Coordenador. . 2006 - 2007 Estudo de confiabilidade de sistemas eletrônicos Descrição: Estudo sobre os modelos teóricos de confiabilidade para sistemas complexos baseados em dispositivos eletrônicos. Estudo sobre testes acelerados para levantamento de dados para caracterização de confiabilidade de sistemas eletrônicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação ( 3) . Integrantes: Pedro Klécius Cardoso - Coordenador / Ricardo Rodrigues de Araujo Integrante. Número de produções C, T & A: 1. 247 Ricardo Duarte Taveira possui graduação em Tecnólogo em Processamento de Dados pela Universidade Federal do Ceará (1985), Bachalerado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (1985), especialização em Computação pela Universidade Federal do Ceará (1987) e mestrado profissionalizante em Informática Educativa pela Universidade Estadual do Ceará(2003). Atualmente é professor titular do Instituto Federal de Ciencia, Educação e Tecnologia do Ceará (IFCE). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, executando atividades em projetos como analista de sistemas e desenvolvedor em aplicações de software relacionadas a automação, aplicação cliente-servidor, sistemas Web nas plataformas Java e .Net. Na área de gestão tem experiência como consultor de Sistemas de Gestão da Qualidade e atualmente é Auditor de Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001:2008). (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 26/05/2011 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6322998211288243 Dados pessoais Nome Ricardo Duarte Taveira Nome em citações bibliográficas TAVEIRA, Ricardo Duarte Sexo Masculino Endereço profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Av. 13 de Maio 2081 Benfica 60040-531 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 32883642 URL da Homepage: http://www.cefetce.br Formação acadêmica/Titulação 2001 - 2003 Mestrado profissionalizante em Mestrado Profissional Em Informática . Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil. Título: Implementando um Mecanismo de Representação de Conhecimento em uma Ferramenta de EAD, Ano de Obtenção: 2004. Orientador: Roberto Wagner. Palavras-chave: Inteligência Artificial; Grafos Conceituais; Plataformas de EAD. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação / Subárea: Sistemas de Computação /Especialidade: Teleinformática. Setores de atividade: Educação Média de Formação Técnica Ou Profissional. 1987 - 1987 Especialização em Especialização Em Computação . (Carga Horária: 420h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1979 - 1985 Graduação em Bachalerado em Administração de Empresas . Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil. 1979 - 1985 Graduação em Tecnólogo Em Processamento de Dados . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1976 - 1978 Curso técnico/profissionalizante . Escola Técnica Federal do Ceará. Formação complementar 2007 - 2007 Desenvolvimento com JCompany. (Carga horária: 44h). Powerlogic Consultoria e Sistemas S.A.. 248 2007 - 2007 Desenvolvimento JEE Open Source. (Carga horária: 24h). Powerlogic Consultoria e Sistemas S.A.. 2007 - 2007 PUP-Powerlogic Unified Process. (Carga horária: 40h). Powerlogic Consultoria e Sistemas S.A.. 2005 - 2005 Metodologia Rup. (Carga horária: 20h). Instituto de Software do Ceará. 2005 - 2005 Bs 7799 Lead Auditor. (Carga horária: 40h). Brtüv Avaliações da Qualidade. 2005 - 2005 Análise e Projeto Orientado a Objetos Utilizando U. (Carga horária: 20h). Instituto de Software do Ceará. 2004 - 2004 Iso 9001 2000 Auditor Lead Auditor Training Course. (Carga horária: 40h). Brtüv Avaliações da Qualidade. 2001 - 2001 Requisitos da Norma Iso 9001 2000. (Carga horária: 8h). Qualitas Treinamento Consultoria e Informação. 2001 - 2001 Metodologia Pbqp H. (Carga horária: 16h). Serviço Naciaonal de Aprendizagem Industrial. 2000 - 2000 Auditor Líder ISO9001:1994. (Carga horária: 40h). Atsg Avaliações Treinamentos Sistemas de Gestão. 1995 - 1995 Extensão universitária em Padronização de Empresas. Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1995 - 1995 III Encontro Nacional de Coordenadores de Tqc. (Carga horária: 8h). Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1995 - 1995 V Seminário de Desdobramento do TQC. (Carga horária: 16h). Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1994 - 1994 Extensão universitária em III Seminário de Desdobramento de Tqc. Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1994 - 1994 Extensão universitária em Metodologias Orientadas a Objeto. (Carga horária: 20h). Universidade de Fortaleza. 1994 - 1994 Controle da Qualidade Total Para Gerentes. (Carga horária: 38h). Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1994 - 1994 5s Conceitos Para Revolucionar o Gerenciamento. (Carga horária: 8h). Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1994 - 1994 Gestão da Qualidade Total. (Carga horária: 6h). Universidade Federal de Minas Gerais Fundação Cristiano Ottoni Escola de En. 1993 - 1993 Extensão universitária em Formação de Administradores de Sistemas Unix. (Carga horária: 80h). Universidade de Fortaleza. 1993 - 1993 Extensão universitária em Implantando a Computação Distribuída Corporativa. (Carga horária: 14h). Universidade de Fortaleza. 1992 - 1992 Administração da Manutenção Planejamento e Control. (Carga horária: 24h). Sebrae Ce. 1992 - 1992 Modelagem de Dados. (Carga horária: 18h). Marpe Consultoria Em Recursos Humanos S C Ltda. 1979 - 1979 Curso de Artilharia. (Carga horária: 1400h). Ministério do Exercito 10o Grupo de Artilharia de Campanha Núcleo de Prepar. 249 Atuação profissional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, IFCE, Brasil. Vínculo institucional Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Formador - ETEC, Carga horária: 4 2010 - Atual Outras informações ETEC-Programa do Ministério da Educação para formação de técnicos na modalidade de EAD Vínculo institucional Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. 1991 - Atual Atividades 1/2004 - Atual Ensino, Telemática, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas Sistemas Operacionais Controle da Qualidade 6/1995 - Atual Outras atividades técnico-científicas , Gerência de Telemática, Curso de Informática. Atividade realizada Consultoria em Desenvolvimento de Software. 2/1991 - Atual Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradas Linguagem de Programação C Linguagem de Programação Pascal Linguagem de Programação Delphi Linguagem de Programação Java Sistemas Operacionais Banco de Dados Programação para WEB Informática Básica Redes de Computadores Análise e Projeto de Sistemas 1/2002 - 8/2002 Atividades de Participação em Projeto, Gerência de Telemática, Curso de Informática. Projetos de pesquisa Desenvolvimento de um Software Cliente-Servidor para o Registro de Eventos de um Pedágio Taosys Consultoria E Sistemas Ltda, TAOSYS, Brasil. Vínculo institucional 1997 - 2001 Vínculo: Consultor, Enquadramento Funcional: Prestação de Serviço, Carga horária: 10 Atividades 1/2003 - 12/2003 Serviços técnicos especializados , Consultoria, . Serviço realizado Desenvolvimento de um Software para Controle de uma Praça de Pedágio - Construtora CHC. 10/2001 - 10/2003 Serviços técnicos especializados , Consultoria, . Serviço realizado Serviços Prestados a BRTUV (Avaliações em Sistemas de Gestão da Qualidade) como Auditor Especialista em Informática. 1/1997 - 10/2003 Serviços técnicos especializados , Consultoria, . 250 Serviço realizado Serviços Prestados ao SEBRAE-CE em COnsultoria em Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO-9000). Textil Bezerra de Menezes S A, TBM, Brasil. Vínculo institucional 1995 - 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de Qualidade, Carga horária: 40 Vínculo institucional 1985 - 1995 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Analista de Software, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Vínculo institucional 1984 - 1985 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: PROGRAMADOR, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 5/1995 - 12/1995 Direção e administração, Gerência de Qualidade, . Cargo ou função Gerente de Qualidade. 10/1994 - 12/1995 Treinamentos ministrados , Gerencia de Sistemas, . Treinamentos ministrados Programa 5S (Coordenação e Execução de Treinamento para 1300 funcionários) Gestão da Qualidade (Conceitos, Dimensões da Qualidade, Processos, Itens de Controle, Itens de verificação, PDCA) treinamento para Supervisores 11/1994 - 4/1995 Direção e administração, Gerencia de Sistemas, . Cargo ou função Gerente Interino da Gerência de Sistemas. 1/1994 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação. Serviço realizado Coordenação de Grupo de Estudos para Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade. 11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Analise de Sistemas. Serviço realizado Suporte em Sistema Operacional de Mini-Computador (Equipamento SISCO-Sistema Operacional BLISS-COBOL). 11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação. Serviço realizado Manutenção de Sistemas Administrativos (Contas a Pagar, Contas a Receber, Faturamento, Contabilidade, Controle de Estoque, Ativo Fixo) em Linguagem COBOL. 11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação. Serviço realizado Suporte em Sistema Operacional de Mini-Computador (Equipamento SISCO-Sistema Operacional UNIX). 11/1985 - 10/1994 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação. Serviço realizado Coordenação de Equipe de Analistas e Programadores. 7/1984 - 10/1985 Serviços técnicos especializados , Gerencia de Sistemas, Análise de Sistemas e Programação. 251 Serviço realizado Manutenção e Desenvolvimento de Aplicação (Controle de Custo) em MicroComputador em Linguagem COBOL. Indústria Del Rio S A, DEL RIO, Brasil. Vínculo institucional 1981 - 1984 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Programador, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 5/1983 - 8/1984 Serviços técnicos especializados , Cpd Centro de Processamento de Dados, . Serviço realizado Manutenção e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Administração em Linguagem de Programação COBOL. Projetos de Pesquisa 2002 - 2002 Desenvolvimento de um Software Cliente-Servidor para o Registro de Eventos de um Pedágio Descrição: Pesquisa e Desenvolvimento de um Sistema para implementar um controle de um apraçca de pedágio usando dispositivos microcontrolados em rede.. Situação: Concluído; Natureza: Desenvolvimento. Alunos envolvidos: Graduação ( 1) / Especialização ( 0) / Mestrado acadêmico ( 1) / Mestrado profissionalizante ( 1) / Doutorado ( 0) . Integrantes: Edilson Mineiro - Coordenador / Ricardo Duarte Taveira - Integrante. Financiador(es): Construtora Chc - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1. Ronaldo Fernandes Ramos Doutor em Informática (Sistèmes Informatiques) pela Universidade de Evry /Instituto Nacional de Telecomunicações na França em 2003. Mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina na área de Inteligência (artificial) Aplicada em 1995. Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente é professor pesquisador do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em engenharia de software e sistemas inteligentes, atuando também nos seguintes temas: sistemas distribuídos, dependabilidade, tolerância à falhas e sistemas especialistas. (Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 23/04/2009 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6350043279210590 Dados pessoais Nome Ronaldo Fernandes Ramos Nome em citações bibliográficas RAMOS, Ronaldo Sexo Masculino Endereço INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ, profissional DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA. AV. treze de maio, 2081 Fatima 60040-521 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 2883666 Fax: (85) 32883711 URL da Homepage: www.cefet-ce.br 252 Formação acadêmica/Titulação 1999 - 2003 Doutorado em Systèmes Informatiques . Université d Evry. Título: La surete de fonctionnement face a la mobilite de code, Ano de Obtenção: 2003. Orientador: Guy Bernard. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Palavras-chave: tolérance aux fautes; Dependabilidade; código móvel; tolerância a falhas; Sistemas Multi-Agentes. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Ciência da Computação. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Elétrica / Subárea: Telecomunicações. Setores de atividade: Informática. 1993 - 1995 Mestrado em Engenharia de Produção (Conceito CAPES 4) . Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Título: Sistemas Especialistas Uma Abordagem Orientada a Objetos com Prototipação de um Selecionador de processos de Soldagem, Ano de Obtenção: 1995. Orientador: Luiz Fernando Jacinto Maia. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior . Palavras-chave: Inteligência Artificial; Sistemas Especialistas; Soldagem. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Mecânica / Subárea: Processos de Fabricação / Especialidade:Processos de Fabricação, Seleção Econômica. Setores de atividade: Aeronáutica e Espaço; Desenvolvimento de Programas (Software); Fabricação de Estruturas Metálicas, Caldeiraria Pesada, Tanques, Reservatórios e Outros Produtos de Metal, Exclusive Máquinas e Equipamentos. 1990 - 1991 Especialização em Termofluidodinâmica . Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil. 1985 - 1990 Graduação em Engenharia Mecânica . Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. 1982 - 1985 Curso técnico/profissionalizante . CENTRO FEDERAL DE EDUCACÃO TECNOLOGICA DO CEARA. 1973 - 1981 Ensino Fundamental (1º grau) . Grupo Escolar Chiquinho Rodrigues. Atuação profissional Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil. Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Colaborador em Projetos de P&D Atividades 11/2007 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Tecnologia, Departamento de Transportes. Linhas de pesquisa Otimização em Sistemas Georeferenciados 2007 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Centro de Ciências, . Projetos de pesquisa S2GPR- Sistema Governamental de Gestão por Resultados CENTRO FEDERAL DE EDUCACÃO TECNOLOGICA DO CEARA, CEFET CE, Brasil. Vínculo institucional 253 1989 - Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Regime: Dedicação exclusiva. Atividades 01/2007 - Atual Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Projetos de pesquisa Gestao Inteligente e Acompanhamento de OS 2007 - Atual Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . 05/2006 - Atual Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Projetos de pesquisa Ferramentas Multimídia para Plataforma de Ensino a Distancia para Concessionarias de Energia Eletrica 01/2006 - Atual Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Projetos de pesquisa Desenvolvimento de Device Drivers Multi Plataformas 11/1989 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Linhas de pesquisa Sistemas de Informação Redes de computadores Sistemas Especialistas Agentes Móveis Sistemas distribuídos Inteligência artificial Informática Educacional 11/1989 - Atual Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradas Projetos de Sistemas Sistemas Operacionais Linguagem de Programação Informática Aplicada Informatica Básica 11/1989 - Atual Extensão universitária , DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Atividade de extensão realizada Programação em Linguagem C/ Redes de Computadores/ Programação orientada a objetos/ Programação em JAVA/Hardware Básico. 11/1989 - Atual Treinamentos ministrados , DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Treinamentos ministrados Hardware Básico Introdução à Inteligência Artificial Programação Orientada a Objetos Programação em Linguagem C Programação em Linguagem JAVA Redes de Computadores 03/2006 - 03/2007 Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Projetos de pesquisa SUMIS - Sistema de Monitoramento de Isoladores 05/2005 - 06/2006 Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . 254 Projetos de pesquisa Plataforma de Treinamento a Distancia para Operadores de Substações Elétricas 05/2004 - 05/2005 Atividades de Participação em Projeto, DEPARTAMENTO DE TELEMÁTICA, . Projetos de pesquisa Laboratorio de Computação Móvel/Distribuida 01/1998 - 06/1998 Direção e administração, . Cargo ou função Coodenador de curso de informática industrial. Industria Tecno-Mecânica, ITM, Brasil. Vínculo institucional 1988 - 1989 Vínculo: CONSULTOR, Enquadramento Funcional: CONSULTOR Atividades 06/1988 - 11/1989 Conselhos, Comissões e Consultoria, GERENCIA GERAL, . Cargo ou função CONSULTOR EM INFORMATICA. Data Center Informatica, DATACENTER, Brasil. Vínculo institucional 1987 - 1988 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Instrutor de computação, Carga horária: 40 Atividades 04/1987 - 04/1988 Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradas Programação em linguagem BASIC Indústria de Alumínios Ironte S/A, IRONTE, Brasil. Vínculo institucional 1986 - 1986 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: TECNICO, Carga horária: 40 Atividades 01/1987 - 04/1987 Direção e administração, Gerencia de Produção, . Cargo ou função Técnico programador de produção. MASTER INDÚSTRIA PLÁSTICA, MASTER, Brasil. Vínculo institucional 1985 - 1986 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: TECNICO Atividades 01/1985 - 01/1986 Serviços técnicos especializados , DIFAME, . 255 Serviço realizado Projetos de Máquinas e Equipamentos Mecânicos. Considerações finais O Ministério da Educação, reconhecendo a vocação institucional dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento do ensino de graduação e pós-graduação tecnológica, bem como extensão e pesquisa aplicada, reconheceu, mediante a Lei n° 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, em seu artigo 4º. , inciso V, que, dentre outros objetivos, tem a finalidade de ministrar ensino superior de graduação e de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, visando à formação de profissionais especialistas na área tecnológica. Dentro deste contexto, surgiu a proposta da criação do curso de graduação em Engenharia de Telecomunicações no IFCE. O IFCE já tem experiência em formar profissionais qualificados nesta área e conta com uma infra-estrutura básica necessária para o início deste curso, e toda a comunidade está consciente da importância desse curso, que formará engenheiros de telecomunicações capacitados a atuar no mercado de trabalho, onde existe atualmente uma demanda significativa por esse tipo de profissional. Como proposta de trabalho, este projeto precisa ser periodicamente avaliado quanto à sua execução, objetivos e metas, devendo ser reorientado, se necessário. Ele reflete um momento e, portanto, não é um documento estático, devendo permitir revisões e aperfeiçoamentos, delimitados pela realidade do ambiente no qual se insere. A comunidade atuante no Departamento de Telemática está consciente de sua responsabilidade, sabendo que este projeto é um compromisso, consensualmente adotado como instrumento norteador das ações relativas ao ensino de graduação em Engenharia de Telecomunicações desta instituição.