Sincron - Usiminas
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Sincron - Usiminas
Sincron ÍNDICE 6 Em Sincronia com o Mercado 10 A Tecnologia CLC de Produção das Chapas Sincron 12 Processo de Produção 20 Linha de Produtos da Série Sincron 24 Sincron Naval & Offshore 30 Extensão da Série Sincron para Oleodutos e Gasodutos: API 5L 34 Extensão da Série Sincron para Plataformas Marítimas: API 2W  36 Sincron Estrutural 38 Sincron WHS 500M 40 Sincron WHS 600T 42 Extensão da Série Sincron Estrutural: En 10025-4 44 Aplicações dos Aços Sincron Estrutural 46 Condições de Acabamento e Fornecimento sincron 3 sincron 5 ivi l t i vo u çã oC omo LA IN çã ui ib A . . . . . . . . . re . io ár rib ni co ns s age de Tub Di os âm d e et ro Juntas, as unidades possuem capacidade nominal para produzir 9,5 milhões de toneladas de aço líquido por ano. A atuação integrada e o foco no valor agregado dos produtos e serviços permitem à empresa oferecer o mais completo portfólio de aços planos da siderurgia brasileira. to ui çã o m ot ivo No segmento de Chapas Grossas, a Usiminas dispõe de linhas de produção com o uso de laminação controlada e tratamento térmico, e de laminação controlada e resfriamento acelerado. Essas combinações, geram aço de qualidade em diferentes níveis de resistência mecânica. t rô bal a b ra an st ele Em Linh n ca Móveis Tubos Gr Di t ro . vi IN . . . . do LAM O AD SA FR IO Ele Ro Au 27% . ho . fs Of . va Na le S as as ie nte s De placas a materiais revestidos, o aço da Usiminas é resultante de uma histórica vocação para a pesquisa e desenvolvimento, que permite à empresa extrair produtos de qualidade superior e acompanhar a evolução das exigências do mercado. SA uin co l ios Em sintonia com o mercado e com um amplo portfólio de produtos, as empresas do grupo atendem a segmentos estratégicos para o desenvolvimento do país, como automotivo, naval, óleo e gás, construção civil, máquinas e equipamentos, linha branca, distribuição, entre outros. 9,5 milhões de toneladas 26% q Má rí Ag iár A Usiminas é um dos maiores complexos siderúrgicos da América Latina e líder do mercado nacional de aços planos. Atuando em toda a cadeia de produção do aço, está presente em 7 estados do país. A empresa possui duas plantas siderúrgicas: a Usina Intendente Câmara, em Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais, e a Usina José Bonifácio de Andrada e Silva, no Pólo Industrial de Cubatão, em São Paulo. Tubos OS as e u tur E st r tál i co s s Me e nte o Recip GR on AS CH A P p Com ição TE EN % Construção Civil R os nt e m as ple ol I m g ríc eA v do v al Na Capacidade nominal de produção Capital Distribu o QU 29 Bens de rr rio . SA . Fe DO os o st r M P O GA R I LV M A E . 4% á vi . O R TE S P UE N O D Q ZA A NI SÃO R % 14 . st r il . o Tu b GALELETRO OS D VANIZA Di Ci v çã ca Co n ão ui an . . Au t o o tiv uç rib Br Automotivo om st r st ha Tecnologia, qualidade e inovação marcam o compromisso da Usiminas com a excelência e com o apoio ao desenvolvimento do Brasil. 7 sincron vil Construção Ci ição Distribu a b ran c Linha Au t n Co Di Lin .. . . . . Soluções completas em aço Em Sincronia com o mErcado SINCRON Focada em agregar alto conteúdo tecnológico aos seus produtos, a Usiminas desenvolveu as chapas grossas Sincron para proporcionar ao mercado mais produtividade, qualidade, tempo e custos competitivos. São aços de qualidade premium capazes de apresentar, simultaneamente, alta resistência mecânica e elevada tenacidade, com desempenho superior de soldabilidade. Os aços Sincron são produzidos pela tecnologia CLC (Continous on-Line Control), uma das mais modernas do mundo, transferida com exclusividade pela Nippon Steel Sumitomo Metal Corporation para a Usiminas. O processo utilizado é o TMCP (Thermo Mechanical Control Process), método de produção de chapas grossas consolidado por siderúrgicas de maior nível tecnológico no contexto mundial. Conciliar, controlar e integrar processos. Com os aços Sincron, o mercado consumidor de chapas grossas pode contar com uma solução diferenciada e competitiva, desenvolvida com alto rigor técnico para fortalecer o desenvolvimento industrial do Brasil Por que usar Sincron? Oferece controle – saber, exatamente, como o aço se comporta para utilizá-lo com precisão: Propicia produtividade – menos tempo e mais valor para os usuários: • limpidez e resistência; aços feitos sob rigoroso controle e com equipamentos especiais; • melhor homogeneidade da composição química e propriedades mecânicas do aço; • cliente com maior controle do material e dos resultados. • aço com mais • otimização dos processos de soldagem; • redução de custos para o cliente. Foca o cuidado – respeito com o material, equipamentos e, acima de tudo, com as pessoas: • melhor planicidade e acabamento nas chapas; • possibilidade de eliminar pré-aquecimento nos processos de soldagem em geral; • facilidade de uso; • menor impacto ambiental e maior eficiência energética. sincron 9 conceito da tecnologia clc A tecnologia CLC de produção para chapas grossas é um processo integrado de refino secundário do aço, uma técnica especial de laminação controlada e uma tecnologia inovadora de resfriamento acelerado. O processo combinado de laminação controlada e resfriamento acelerado é conhecido mundialmente por TMCP (Thermo Mechanical Control Process), cujo know-how tecnológico foi aperfeiçoado pela Nippon Steel Sumitomo Metal Corporation. A tecnologia foi patenteada como CLC (Continous on-Line Control), e tem sido utilizada na produção de chapas grossas de alta resistência (acima de 50 kgf/mm2) e/ou quando requisitos especiais de Charpy, DWTT (Drop Weight Tear Test) e Sour Service são requeridos pelos clientes. Os aços Sincron podem ser aplicados, principalmente, na indústria naval, offshore e na construção civil. o processo clc proporciona: • refino de grãos e controle microestrutural; • redução de carbono equivalente (Ceq). com isso, os produtos da série Sincron oferecem: • alta tenacidade; • melhor soldabilidade através do baixo Ceq; • maior resistência mecânica associada à Ceq menores; • maior eficiência em campo (produtividade dos clientes). PROCESSO INTEGRADO DA TECNOLOGIA CLC O processo integrado da tecnologia CLC para produção dos aços Sincron pode ser dividido em duas etapas: a primeira refere-se à fabricação do aço líquido na aciaria, através dos refinos primário e secundário do aço; e a segunda etapa, à laminação controlada e ao resfriamento acelerado das chapas grossas. 11 sincron A tECNOlOgIA ClC para pRODuçãO DAS ChApAS SINCRON 1ª etapa: fabricação do aço líquido e lingotamento de placas 1 convertedor ld A sucata e o ferro-gusa são carregados no convertedor LD, e, em seguida, é injetado oxigênio, através de uma lança, para a oxidação das impurezas, paralelamente às adições de ligas para a obtenção da composição química desejada. Ref ino 2 sec 4 und ár io Forno-panela O aço líquido é tratado no forno panela, onde se estabiliza a temperatura e são feitas adições para ajuste de composição química e dessulfuração do aço. Duplo refino Os aços CLC recebem um tratamento diferenciado de “duplo refino”. Isso quer dizer que passam pelo forno panela e pelo desgaseificador a vácuo (RH), o que proporciona um controle rigoroso da composição química. Com isso, os aços CLC possuem um teor de enxofre mais baixo comparado aos demais. lingotamento contínuo O aço tratado é vazado em um distribuidor que alimenta os moldes para o lingotamento com controles especiais, com o intuito de minimizar a ocorrência de segregação central durante a solidificação. desgaseificador a vácuo (rH) 3 A panela com aço líquido é posicionada no equipamento RH em um ambiente a vácuo, onde se promove a desidrogenação do aço. 5 acabamento das placas A superfície das placas e a qualidade interna são inspecionadas e defeitos superficiais são eliminados pelo processo de escarfagem. A seguir, as placas são enviadas para a linha de laminação de chapas grossas. 13 sincron Conheça o fluxo de fabricação de aço líquido e o lingotamento de placas na produção dos aços da linha Sincron pelo processo CLC. 2ª etapa: laminação controlada + resfriamento acelerado Conheça o fluxo de laminação de chapas grossas da série Sincron. Forno de reaquecimento 1 15 resfriamento acelerado 4 Etapa na qual a chapa é resfriada rapidamente com água, com a finalidade de controlar a microestrutura do aço e, assim, atingir as propriedades mecânicas requeridas na especificação do produto final. laminação de desbaste e acabamento 2 Processo de laminação controlada em que a placa é laminada na fase de desbaste acima da temperatura de não recristalização do constituinte austenita (Tnr) e, posteriormente, laminada abaixo dessa temperatura até a espessura final requerida pelo cliente, promovendo significativo refino de grão. desempenadeira a quente 3. Antes do laminado ser enviado ao resfriamento acelerado, o material passa em uma desempenadeira a quente para a melhoria da forma, a fim de que o resfriamento seja o mais uniforme possível em todas as direções da chapa. desempenadeira a frio e prensa 5. Equipamentos complementares off-line utilizados para correção de forma, permitindo o atendimento a requisitos rigorosos de planicidade. sincron As placas são inicialmente introduzidas em fornos de reaquecimento para atingirem a temperatura adequada de laminação e para a dissolução dos precipitados formados na aciaria. Nesses fornos, o controle e a uniformidade de temperatura em todas as direções da placa são fundamentais para a garantia de forma e propriedades mecânicas requeridas no produto final. o equiPamento de reSFriamento acelerado clc O equipamento de resfriamento acelerado CLC da laminação de chapas grossas da Usiminas – Usina de Ipatinga – permite o desenvolvimento da série Sincron, uma linha de chapas grossas especiais e de qualidade superior. Este material possui características especiais de pré-controle de forma, com o uso da desempenadeira a quente, e controle de taxas de resfriamento a água, de acordo com as propriedades a serem requeridas pelo produto final. O equipamento de resfriamento acelerado CLC possibilita o refino de grãos e a obtenção de diferentes microestruturas no aço em função da composição química e das taxas de resfriamento utilizadas (resfriamento acelerado ou têmpera direta), temperaturas de início e final de resfriamento. Ver Gráfico 1. AUSTENITA FERRITA PERLITA Tempo de transferência TIR Temperatura de início de resfriamento CR Taxa de resfriamento TFR Temperatura de final de resfriamento 600 BAINITA tTR CR AUSTENITA MARTENSITA FERRITA PERLITA tTR Tempo de transferência TFR TIR BAINITA Temperatura de início de resfriamento TFR Tempo de transferência TIR Resfriamento acelerado Temperatura de início de resfriamento CR Taxa de resfriamento TFR 800 Temperatura de final de resfriamento Resfriamento ao ar 800 500 CLC 700 Tempo Têmpera direita 400 Laminação controlada 600 Convencional 0,20 CR Taxa de resfriamento MARTENSITA PERLITA Têmpera direita tTR LR MPa TFR TIR 800 700 LR MPa Temperatura CR tTR sincron TIR tTR LR MPa 17 Resfriamento acelerado Temperatura de final de resfriamento Ceq (%) 500 CLC Resfriamento ao ar Tempo Gráfico 1 – Curvas de resfriamento do processo CLC no equipamento de resfriamento acelerado da Usiminas. Resfriamento acelerado 0,50 0,40 700 600 400 Têmpera direita Laminação controlada Convencional 500 0,20 Resfriamento ao ar Tempo 0,30 400 0,30 CLC 0,50 0,40 Ceq (%) Laminação controlada Convencional 0,20 0,30 0,40 0,50 Ceq (%) 200 Faixa de aporte térmico Aços convencionais (%) E - 20(J) 300 0,28 Chapa normalizada sincron 19 lINhA DE pRODutOS DA SéRIE SINCRON Os produtos da série Sincron são aplicados amplamente em situações em que se requer aços de alta resistência mecânica, alta produtividade em soldagem e tenacidade a baixas temperaturas como na indústria de óleo e gás, e também em outros segmentos que requerem desempenho superior na fabricação de componentes estruturais, como o dos fabricantes de máquinas e equipamentos industriais e rodoviários. PrinciPaiS vantagenS • e xcelente planicidade e uniformidade de propriedades mecânicas; • a lta tenacidade associada a elevada resistência; • p ossibilidade de redução de peso estrutural, com a aplicação, em • p ossibilidade de eliminação do preaquecimento, mesmo para aços 21 • e xcelentes propriedades de impacto, mesmo com soldagem de alto sincron larga escala, de aços de alta resistência; de alta resistência; aporte térmico; • redução do número de passes de solda; • p ossibilidade de uso de solda de topo e de eliminação do processo de chanfro duplo; •m elhores garantias de tolerância na fabricação e na montagem de estruturas metálicas; Em função dos itens anteriores, tem-se alta produtividade industrial, com redução do tempo de soldagem e de mão de obra. PrinciPaiS caracteríSticaS técnicaS doS açoS SINCRON • Quando se requer um produto com limite de resistência mecânica elevada, a melhor solução são os aços Sincron, pois devido ao seu menor Ceq, a soldabilidade é facilitada e com desempenho superior aos aços convencionais. Ver Quadro 1. • Os aços da linha Sincron, caracterizados pela alta resistência mecânica e pelo desempenho superior de soldagem em função do menor carbono equivalente (Ceq), são obtidos exclusivamente pelo processo CLC. Propriedades Aço Convencional Aço Sincron • O processo CLC permite a obtenção de uma microestrutura refinada, com impacto positivo nas propriedades mecânicas do aço (resistência e tenacidade), conforme Figura 3. Carbono equivalente Limite resistência Laminação convencional Soldabilidade Ceq = C + Mn/6 + (Cr + Mo + V)/5 + (Ni + Cu)/15 Quadro 1 – Comparativo das propriedades de resistência e soldabilidade dos aços Sincron versus aços convencionais. vantagem no uso do processo clc, exclusividade dos aços Sincron: TIR tTR Temperatura CR AUSTENITA FERRITA PERLITA tTR Tempo de transferência TIR Temperatura de início de resfriamento CR Taxa de resfriamento TFR Temperatura de final de resfriamento LR MPa 800 700 600 BAINITA Têmpera direita TFR Resfriamento acelerado MARTENSITA 500 CLC Resfriamento ao ar Tempo 400 Laminação controlada Convencional 0,20 0,30 0,40 0,50 Ceq (%) Figura 3 – Microestrutura de aço 50 kgf/mm ; espessura: 25 mm do processo convencional versus CLC (x200). Fonte: Usiminas 2 50pm Gráfico 2 – Relação entre limite de resistência (MPa) versus carbono equivalente (Ceq) por processo de laminação. sincron Conforme mostra o Gráfico 2, para um determinado nível de resistência mecânica, o carbono equivalente (Ceq) pode ser reduzido entre 0,05%–0,15%, utilizando-se o processo CLC em comparação com o processo convencional. Além disso, para uma determinada especificação de Ceq, consegue-se obter um aumento de resistência mecânica da ordem de 100 MPa–150 MPa, com a escolha do processo CLC como rota de laminação. 50pm CLC 23 Sincron naval e offshore Os aços Sincron foram desenvolvidos para oferecer desempenho superior na construção naval e offshore, na montagem das estruturas de plataformas marítimas e nas demais construções que requerem o uso de aços de alta resistência mecânica. Diversos são os benefícios na utilização dessa linha de produtos: • vantagens operacionais; • segurança; • ganho, em produtividade, aos construtores e aos usuários; • flexibilidade na seleção e na especificação de material para o desenvolvimento dos projetos de engenharia de dutos, embarcações, plataformas marítimas e estruturas metálicas. Especificações Temperatura ensaio Charpy 0° C -20°C -40° C 25 -60°C 32 kgf/mm2 AH32 DH32 EH32 FH32 kgf/mm2 AH36 DH36 EH36 FH36 40 kgf/mm2 AH40 DH40 EH40 FH40 43 kgf/mm2 AH43 DH43 EH43 - 47 kgf/mm2 AH47 DH47 EH47 - 36 desenvolvido na faixa de 12,00 -50,80 mm em estudo para desenvolvimento Está em desenvolvimento a ampliação da faixa de espessura máxima do grau EH36Z acima de 50,80mm sincron Limite escoamento AUSTENITA FERRITA entidades classificadoras PERLITA Tempo de transferência TIR Temperatura de início de resfriamento CR Taxa de resfriamento TFR Temperatura de final de resfriamento Os aços navais da série Sincron são certificados pelas principais entidades TFR classificadoras navais: MARTENSITA 700 300 Faixa de aporte térmico Aços convencionais 600 BAINITA Bureau Veritas – France 800 Têmpera direita Resfriamento acelerado BV Germanischer Lloyd – Germany GL Korean Register of Shipping – Korea KR Lloyd’s Register of Shipping – England LR Det Norske Veritas – Norway DNV Resfriamento ao ar Tempo Nippon Kaiji Kyokai – Japan NK American Bureau of Shipping – USA ABS 500 400 Energia absorvida vE - 20(J) Temperatura CR tTR LR MPa TIR tTR 200 CLC Laminação controlada 100 Convencional 0,20 0,30 > 34J – 0,50 0,40 Ceq (%) 0 Codificação dos aços da série Sincron para a aplicação naval e offshore A nomenclatura da especificação dos aços Sincron para a aplicação naval varia conforme a entidade classificadora. Exemplo: 0 200 300 Aporte térmico na soldagem (kJ/cm) Nota: grau do aço - TMCP DH 36 Gráfico 3 – Relação da energia absorvida na ZTA e no aporte térmico. Fonte: Nippon Steel Sumitomo Metal Corporation SINCRON – NV – 12 – E36 – Z35 – TM (A) (B) (C) (D) (E) (F) eliminação de pré-aquecimento (A) – Brand name Usiminas para os aços TmCP (B) – Entidade classificadora (C) – Edição da norma (ano) (D) – Grau do aço (Charpy/Limite de escoamento mínimo em kgf./mm2) (E) – Estricção Z (35%) (F) – Tm: Thermo Mechanical Control Process • Os aços da linha Sincron permitem a operação de soldagem, com redução de temperatura ou eliminação do pré-aquecimento com alta performance, conforme Gráfico 4. Essa vantagem é bastante importante na fabricação de plataformas e navios.” Desempenho do aço TMCP (soldabilidade) a PerFormance doS açoS Sincron na Soldagem 200 Pcm (%) Faixa de aporte térmico Aços convencionais 0,28 0,26 energia absorvida na Zta (Zona termicamente afetada) 0,24 • Os aços navais da100linha Sincron apresentam elevada energia absorvida (vE -20°C na ZTA, 0,22 mesmo com elevados aportes térmicos de soldagem), conforme Gráfico 3. 0,20 > 34J – • Os aços navais convencionais (tratamento térmico: normalização) ficam limitados a 0,18 aportes térmicos de soldagem da ordem de 50 KJ/cm. Chapa TMCP 0 0 100 Aporte térmico na soldagem (kJ/cm) Nota: grau do aço - TMCP DH 36 200 Chapa normalizada 300 0,16 0,14 20 30 Espessura (mm) 40 50 0 50 100 150 Temperatura de pré-aquecimento para prevenir trincas no filete de solda - TMCP. (°C) Nota: 1. Grau: EH36. 2. PCM(%)=C+ Si + Mn + Cu + Ni + Cr + Mo + V + 5B Nota: 1. Grau: EH 36. 30 20 20 60 20 15 10 2. PCM(%) = C + Si + Mn + Cu + Ni + Cr + Mo + V + 5B 30 20de pré-aquecimento 20 60 20 na15soldagem. 10 Fonte: Nippon Steel Sumitomo Metal Corporation Gráfico 4 – Relação entre Pcm e temperatura 27 sincron Relação entre espessura, valor Pcm e parâmetro TMCP. Chapa TMCP e normalizada. 300 Energia absorvida vE - 20(J) 100 dureza (Taper Hardeness Test) Suscetibilidade a “Cold Cracking” • Os produtos da linha Sincron proporcionam um material com um nível de dureza • Os produtos da linha Sincron apresentam baixa suscetibilidade ao trincamento a frio (Cold Cracking), permitindo sua soldagem com uma redução significativa na temperatura de pré- aquecimento ou mesmo sua eliminação, conforme pode ser visto no Gráfico 6. Rod: D5016 4 10 60 500 400 Rod: D5016 4 EH36 Aço 14 12 Condições de soldagem Rod: D5016 4mm Aporte térmico: 17kJ/cm 10 Condições de soldagem Aço EH36 Aço convencional 400 300 Espessura 200 300 200 100 Grau do aço Detecção magnética de trincas (mm) Método 5- section Aço CLC Aço AH32 GrauEH32 do aço EH 36 t = 35 Aço convencional DH36 AH32 Aço 0 100 0.5 1.5 EH 36 t = 35 Aço convencional 2 3 Abertura do arco de soldagem 0 0.5 1.5 2 3 4 5 6 7 8 10 13 17 Cordão curto Tempo de resfriamento de 800 °C a 500 °C (seg.) 4 5 6 7 8 10 A-A secão 60° 2 Detecção magnética de trincas 2 Método 5- section Teste de trincamento: após 48 horas à temperatura do ensaio Aço convencional Aço CLC 200 A 80 60 A-A secão 60° 200 Rod: D5016 4mm Aporte térmico: Teste de trincamento: após 48 horas à temperatura do ensaio 17kJ/cm E/2 E/2 Dureza Vickers. (10kgf) Dureza Vickers. (10kgf) 500 60 E 12 30 14 A 80 A 20 25 EH32 DH36 25 Espessura 50 (mm) 80 25 25 50 80 25 Legenda Legenda Relação entre propriedades de trincamento a frio200 e espessura da chapa de aço Temperatura de pré-aquecimento para para prevençãoTemperatura de ocorrênciadedepré-aquecimento trincas (°C) prevenção de ocorrência de trincas (°C) Cordão curto Abertura do arco de soldagem Condições de soldagem Aporte térmico Espessura (∞) 22 20 28 16 [mm] 17700 (J/cm) Cordão curto 16 14 12 10 Espessura (∞) 18 9500 (J/cm) [mm] Aporte térmico Espessura (∞) 22 20 28 16 [mm] 17700 (J/cm) 16 14 12 10 Espessura (∞) 18 9500 (J/cm) [mm] 60 250 Forma da amostra de teste (mm) 250 Condições de soldagem E/2 E/2 30 Abertura do arco de soldagem A 200 Aço convencional Aço convencional 100 100 0 0 0 0 20 20 40 40 60 80 Espessura (mm) 60 80 Espessura (mm) Base da chapa 13 17 20 Cordão curto arco soldagem Tempo de resfriamento 800Nippon °C a 500 °C (seg.) Base da chapa Gráfico 5 – Relação Abertura de durezado entre osde aços convencionais e os da tecnologia CLC (Taper Test). de Fonte: Steel Sumitomo Metal Corporation 25 Gráfico 6 – Relação entre as propriedades de trincamento a frio e a espessura da chapa. Fonte: Nippon Steel Sumitomo Metal Corporation 29 sincron Relação entre propriedades de trincamento a frio e espessura da chapa de aço Forma da amostra de teste (mm) E inferior ao aço convencional no teste de dureza com altas taxas de resfriamento. O Gráfico 5 ilustra um exemplo de teste com aços CLC da NSSMC para aplicação naval. ExtEnSão da SériE Sincron para olEodutoS E gaSodutoS: api 5l O processo TMCP apresenta um portfólio diferenciado de aços da norma API para aplicação em gasodutos e oleodutos que exigem baixo carbono equivalente, alta resistência ao colapso, resistência a ambiente sour service e tenacidade à baixa temperatura. A nomenclatura do grau de especificação da extensão da série Sincron para aplicação em gasodutos e oleodutos é a utilizada pela norma API para o processo TMCP. Favor consultar a Usiminas para demais requisitos: DWTT, HIC, SSC e CTOD. Especificação* API 5L* Grau Faixa de Espessura (mm) X60 M 12,00 - 38,10 X65 M 12,00 - 38,10 X70 M 12,00 - 31,75 X80 M 12,00 - 31,05 (1) Composição química: informada no certificado. (2) Requisitos e dimensional sob consulta. sincron 31 sincron 33 ExtEnSão da SériE Sincron para plataFormaS marítimaS: api 2W API2w50 -50mm - LE TRANSVERSAL ys top Os aços API 2W têm aplicação intensiva na fabricação de jaquetas, TLWPs e de topsides de maneira geral, pois apresentam características especiais de baixo carbono equivalente, microestrutura refinada, alta tenacidade a baixas temperaturas, excelente resistência na direção da espessura - Tração “Z”, e soldabilidade superior aos aços equivalentes da norma API 2H ou 2Y. Essa classe de aço é produzida pelo processo TMCP (Thermo Mechanical Control Process), por meio de laminação controlada + resfriamento acelerado, em complemento da linha de produtos Sincron Naval. ys bottom ys max API2w50 -50mm - LR TRANSVERSAL ts top ys min ts bottom ts min 483 448 25 ts (mpa) ys (mpa) 345 540 560 580 600 650 25 temperatura (°C) Gráfico 7 – Variação do limite de escoamento (MPa) com o aumento de temperatura (°C) após tratamento térmico SPWHT. Fonte: Usiminas el bottom 560 580 600 650 temperatura (°C) Gráfico 8 – Variação do limite de resistência (MPa) com o aumento de temperatura (°C) após tratamento térmico SPWHT. Fonte: Usiminas API2w50 -50mm - ALONGAMENTO el top 540 API2w50 -50mm - charpy TRANSVERSAL (-40°C; 1/2 t) charpy top el min charpy bottom charpy min Ensaio SPWHT para o grau API 2W 50 via TmCP el (%) charpy (J) 18 O aço API 2W-50 produzido pelo processo TMCP da tecnologia CLC da Usiminas é recomendado como metal base nas aplicações em que se utiliza tratamento térmico pós-soldagem (Post-weld heat treatment - PWHT) com a finalidade de reduzir as tensões residuais decorrentes da soldagem e da conformação a frio. Os gráficos (7 a 10) ilustram o comportamento das propriedades mecânicas de um aço API 2W-50 (Espessura: 50 mm) produzido com tecnologia CLC após tratamento térmico simulado PWHT da AWS D1.1/D1.1M:2010. 25 540 560 580 Gráfico 9 – Variação do Alongamento (%) com o aumento de temperatura (°C) após tratamento térmico SPWHT. Fonte: Usiminas 600 650 41 25 540 560 580 600 Gráfico 10 – Variação da energia de absorção ao impacto (J) com o aumento de temperatura (°C) após tratamento térmico SPWHT. Fonte: Usiminas temperatura (°C) 650 temperatura (°C) Composição Química (% em massa) Especificação* Faixa de Espessura (mm) Propriedades Mecânicas Alongamento C Si Mn P S Outros 12,00 - 25,00 API 2W-50 25,01 - 40,00 ≤ 0,16 0,05 ~ 0,50 40,01 - 50,00 (1) Outros elementos: conforme a norma API 2W e informados no certificado. (2) Fornecido com garantia de impacto Charpy à 1/2 espessura, de acordo com a norma API 2W. (3) Ceq: C+Mn/6 + (Cr+Mo+V)/5 + (Ni+Cu)/15. (4) Requisitos suplementares sob consulta. 1,15 ~ 1,60 ≤ 0,030 ≤ 0,010 (1) Ceq ≤ 0,39 ≤ 0,41 LE (MPa) YP LR (MPa) TS BM (mm) Ensaio Charpy % Temp (°C) Energia (J) 345 ~ 517 ≥ 448 345 ~ 483 50 ≥ 23 (2) sincron 35 sincron 37 Sincron EStrutural Os produtos da série Sincron Estrutural foram desenvolvidos para aquelas aplicações em que se requer o uso de aços de alta resistência (acima de 50 kgf./mm2 de limite de resistência), a necessidade de garantia de energia absorvida ao impacto (ensaio Charpy) e, ao mesmo tempo, facilidade e produtividade na soldagem. Aços da série Sincron Estrutural são aplicados principalmente na construção civil, em estruturas e equipamentos de grande porte, como turbinas para usinas hidrelétricas, torres eólicas, guindastes, entre outros. Sincron WhS 500m Principais Vantagens em relação aos produtos convencionais O aço SINCRON WHS 500M, por apresentar um carbono equivalente (Ceq) baixo, função de seu menor teor de C, adição de Nb, além de melhor limpidez (P e S mais baixos), oferece vantagens de tenacidade e soldabilidade em relação aos produtos de alta resistência fabricados por processos convencionais de laminação de chapas grossas, como, por exemplo, USI SAR 50 (A/B/N), ASTM A572 50 N, EN 10025-3 S355N, EN 10025-2 S355J0/JR/J2, entre outros da classe 50k. São aços da classe de 50 kgf./mm2 de limite de resistência, especialmente desenvolvidos com projeto de liga de baixo carbono equivalente e uso de Laminação controlada seguida de Resfriamento acelerado, com destaque para sua elevada capacidade de absorção de energia ao impacto. O carbono equivalente baixo propicia vantagens na soldagem em campo com minimização de problemas de trincas por absorção pro hidrogênio. WHS: Weldable High Strength steels m: Laminação Controlada + Resfriamento Acelerado (Thermo Mechanical Control Process) Principais características técnicas Sincron WHS 500m Composição Química Típica (% em massa) SINCRON WHS 500M 12,00 - 15,00 15,01 - 50,80 C ≤ 0,18 Si ≤ 0,55 (1) Outros elementos: informados no certificado. (2) Fornecido com garantia de impacto Charpy, direção logitudinal à 1/4 espessura. Sob consulta condição a -20°C. (3) Dobramento longitudinal: 12,00 - 32,00 mm: Ø1,5E; 180° 32,01 - 50,80 mm: Ø2,0E; 180° (4) Ceq: C+Mn/6 + (Cr+Mo+V)/5 + (Ni+Cu)/15. (5) Demais requisitos sob consulta. Mn ≤ 1,50 P ≤ 0,025 Propriedades Mecânicas S ≤ 0,010 Outros (1) Ceq ≤ 0,41 LE (MPa) YP ≥ 350 LR (MPa) TS 500 a 650 Alongamento BM (mm) 200 Ensaio Charpy % ≥ 20 ≥ 22 Temp (°C) Energia (J) -10 ≥ 60 39 sincron Especificação Espessura (mm) Sincron WhS 600t Principais Vantagens em relação aos produtos convencionais São aços da classe de 60 kgf./mm2 de limite de resistência, especialmente desenvolvidos com projeto de liga de baixo carbono equivalente, uso de Laminação controlada e Têmpera direta, seguido de Revenimento. O aço SINCRON WHS 600T, por apresentar um carbono equivalente (Pcm) ligeiramente menor que o USI SAR 60T , função de seu menor teor de C, traz vantagens em termos de tenacidade pela adição de Nb, além de melhor limpidez (P e S mais baixos). WHS: Weldable High Strength steels t: Temperado e Revenido Principais características técnicas Sincron WHS 600T Composição Química (% em massa) * Especificação Espessura (mm) C Si Mn P Propriedades Mecânicas S Outros Ceq LE (MPa) YP LR (MPa) TS Alongamento BM (mm) 12,00 - 16,00 SINCRON WHS 600T 16,01 - 38,10 Ensaio Charpy % Temp (°C) Energia (J) ≥ 20 ≤ 0,16 0,15 ~ 0,55 0,90 ~ 1,70 ≤ 0,010 (1) ≤ 0,41 ≥ 460 600 ~ 700 50 ≥ 28 ≥ 20 -10 ≥ 45 J 41 sincron 38,11 - 50,80 ≤ 0,025 (1) Outros elementos: Al: 0,01 - 0,05%; Cu: 0,05 máx.; Cr: 0,30 máx.; Ti: 0,025 máx.; Nb: 0,08 máx.; Ni: 0,05 máx.; Mo: 0,30 máx.; Va: 0,10 máx.; Ca: 0,0045 máx. (2) Fornecido com garantia de impacto Charpy, direção logitudinal à 1/4 espessura; (3) Dobramento longitudinal: 12,00 - 32,00 mm: Ø1,5E; 180° 32,01 - 50,80 mm: Ø2,0E; 180° (4) Ceq: C+Mn/6 + (Cr+Mo+V)/5 + (Ni+Cu)/15. (5) Demais Requisitos sob consulta EXTENSÃO DA SÉRIE SINCRON ESTRUTURAL: EN 10025-4 Em complemento à linha de aços soldáveis de alta resistência da Série Sincron Estrutural, apresentamos em nosso portfólio os aços estruturais da norma EN 10025-4, produzidos pelo processo TMCP (Thermo Mechanical Control Process). Em virtude do baixo carbono equivalente e da microestrutura ferríticabainítica refinada apresentam vantagens na soldagem e na capacidade de absorção de energia ao impacto a baixas temperaturas comparados aos aços processados pelos processos convencionais de laminação: As rolled e Normalizados, regidos pela EN 10025-2 e EN 10025-3, respectivamente. Composição Química (% em massa) * Especificação Grau Espessura (mm) C Si Mn Propriedades Mecânicas P S Outros 12,00 ≤ E ≤ 16,00 M 355 mín. 0,39 345 mín. 0,40 335 mín. 0,39 355 mín. 0,39 345 mín. 40,01 ≤ E ≤ 50,80 0,40 335 mín. 12,00 ≤ E ≤ 16,00 0,43 420 mín. 0,45 400 mín. 0,46 390 mín. 0,43 420 mín. 0,45 400 mín. 0,46 390 mín. 0,45 460 mín. 0,46 440 mín. 0,47 430 mín. 0,45 460 mín. 0,46 440 mín. 0,47 430 mín. 16,01 ≤ E ≤ 40,00 0,035 máx. 0,55 máx. 12,00 ≤ E ≤ 16,00 ML M 0,030 máx. ML 0,030 máx. 0,035 máx. 16,01 ≤ E ≤ 40,00 0,16 máx. 0,55 máx. 0,025 máx. 0,030 máx. % 450 ~ 610 450 ~ 610 520 ~ 680 500 ~ 660 (4) 5,65√So 19 520 ~ 680 0,030 máx. 0,025 máx. 12,00 ≤ E ≤ 16,00 0,035 máx. 16,01 ≤ E ≤ 40,00 0,65 máx. 0,030 máx. 1,80 máx. 12,00 ≤ E ≤ 16,00 EN-10025-4-S460 (2) BM (mm) 470 ~ 630 (3) 1,80 máx. 16,01 ≤ E ≤ 40,00 40,01 ≤ E ≤ 50,80 Espessura (mm) 22 40,01 ≤ E ≤ 50,80 M Alongamento 470 ~ 630 16,01 ≤ E ≤ 40,00 12,00 ≤ E ≤ 16,00 LR (MPa) TS 1,70 máx. 40,01 ≤ E ≤ 50,80 EN-10025-4-S420 (2) LE (MPa) YP 0,39 40,01 ≤ E ≤ 50,80 EN-10025-4-S355 (2) Ceq 16,01 ≤ E ≤ 40,00 ML 40,01 ≤ E ≤ 50,80 0,030 máx. 0,025 máx. 500 ~ 660 540 ~ 720 530 ~ 710 17 540 ~ 720 530 ~ 710 (1) Garantias de ensaio charpy para EN 10025 -4 Temperatura Energia Mímina M -20ºC 40 J ML -50ºC 27 J (2) Sob consulta o range de espessura de 12,00 - 50,80 mm. Em desenvolvimento a faixa de espessura acima de 50,80mm. (3) Outros elementos conforme norma EN 10025-4. (4) Os valores de alongamento poderão variar em função da base de medida e da espessura do produto. (5) Garantia de estricção Z e ensaio SPWHT sob consulta. sincron 43 Comparativo Qualitativo dos aços Soldáveis alta resistência da Usiminas Classe de produto Condição de fornecimento Méritos SAR 50 - Soldável Alta Resistência Normalização Laminação Controlada + Resfriamento Acelerado USI SAR 50 B N SINCRON WHS 500 M Laminação controlada USI SAR 50 A USI SAR 50 B Custo de aquisição Soldabilidade Tenacidade Performance geral aplicaçÕES doS açoS Sincron EStrutural Diversos são os benefícios na utilização dessa linha de produto: desempenho diferenciado do equipamento em operação, segurança e ganhos de produtividade aos construtores e aos usuários, como também flexibilidade na seleção e especificação de material no desenvolvimento dos projetos de máquinas e equipamentos industriais e estruturas metálicas de maneira geral. Principais aplicações: 45 sincron • componentes de máquinas rodoviárias; • componentes de máquinas agrícolas; • componentes de máquinas industriais; • guindastes; • hidrogeradores; • torres eólicas; • estruturas metálicas em geral. Condições de Acabamento e Fornecimento Qualidade de superfície As chapas grossas são fornecidas com superfície de primeira qualidade, qualidade comercial ou especial, conforme exigências da aplicação. Tipos de borda As chapas podem ser fornecidas com bordas naturais de laminação (não aparadas) ou bordas aparadas. ENTRE EM CONTATO CONOSCO Tolerâncias dimensionais e de forma A tolerância dimensional e a de forma são atendidas de acordo com as diversas normas homologadas pela Usiminas. Favor consultar a Usiminas. Tipos de fornecimento Pode ser por peso ou por número exato de peças, embarcadas a granel. Testes de ultrassom Podemos garantir, mediante consulta prévia, o ensaio de ultrassom de acordo com as especificações exigidas pelas normas aplicáveis (API, ASTM, EN, SEL e outras). Testes de impacto e de dobramento São garantidos para todo o produto Sincron Estrutural. marcação A Usiminas dispõe de diversos tipos de marcação das chapas grossas. Favor consultá-la para avaliação da marcação mais adequada ao seu produto. Escritórios de Vendas Belo Horizonte – MG Rua Professor José Vieira de Mendonça, nº 3011 Engenho Nogueira CEP 31310-260 Tel: (31) 3499-8232 / (31) 3499-8500 Fax: (31) 3499-8899 São Paulo - SP Av. do Café, nº 277, Torres A e B - 8º e 9º andares Ed. Centro Empresarial do Aço Vila Guarani - CEP 04311-900 Tel.: (11) 5591-5200 Fax: (11) 5591-5207 Porto Alegre - RS Av. dos Estados, nº 2.350 Humaitá - CEP 90200-001 Tel.: (51) 2125-5801 Fax: (51) 2125-5817 Cabo de Santo Agostinho - PE Av. Tronco Distribuidor Rodoviário Norte, s/nº, ZI3 Complexo Industrial Suape - CEP 54590-000 Tel.: (81) 3527-5400 Fax: (81) 3527-5414 Impresso em fevereiro de 2013 www.usiminas.com Maná EDI