entre. a casa é sua.

Transcrição

ENTRE.
A CASA É SUA.
AQUI VOCÊ BUSCA O CONHECIMENTO,
DEBATE NOVAS IDEIAS,
PARTICIPA DE UM CONVÍVIO INTENSO.
AV. EPITÁCIO PESSOA, 1.164 LAGOA, RIO DE JANEIRO, RJ
CEP: 22.410-090 TEL.: (21) 2227-2237 (222SABER)
[email protected] WWW.CASADOSABER.COM.BR
Você recebe aqui a programação completa de cursos, ciclos, aulas abertas e
especiais do primeiro semestre de 2013 da CASA DO SABER RIO. Pela 15a vez
consecutiva em sete anos de atividades, a equipe de curadores se propõe a renovar
a passagem dos alunos na jornada rumo ao conhecimento, à descoberta e à reflexão.
Trata-se de uma programação sublinhada pela diversidade, pela presença de
professores e palestrantes de alto nível e pela busca incessante do saber associado
à clareza, à simplicidade e ao rigor, características permanentes da CASA desde
a sua abertura. Paralelamente a esses alicerces construídos pelo compromisso
de seus sócios e de suas equipes, a renovação do cardápio de atividades sempre fez
parte da trajetória desses 15 semestres. Por isso a programação está enriquecida,
nesse período, com mais mudanças.
Em 2013, a renovação está presente também na curadoria da CASA. No início deste
ano, Luiz Antonio Ryff substitui na direção de Conteúdo Rodrigo de Almeida, que
deixa a instituição após quase três anos. Foi um período de desafios crescentes
e novidades bem-vindas, entre os quais se destacam:
– A estreia, em 2012, do projeto CASA DO SABER COMUNIDADES, que, graças ao
patrocínio da Light e do Governo do Estado do Rio de Janeiro através da Secretaria
de Cultura, com base na Lei Estadual de Incentivo à Cultura, levou cursos e palestras
às comunidades da Rocinha e de Manguinhos, reproduzindo nas Bibliotecas Parque
o conceito oferecido na unidade da CASA na Lagoa;
– A reafirmação do projeto RIO DE SABERES, iniciado em 2007 com o patrocínio
do Oi Futuro e do Governo do Estado – também através da Lei Estadual de Incentivo
à Cultura –, que permitiu a concessão de 400 bolsas a professores da rede estadual
de ensino para assistir a cursos gratuitamente na CASA;
– A consolidação de nossos produtos corporativos, que, em virtude do empenho
das diretoras Lilian Arcalji e Ana Abreu, tornaram a CASA DO SABER EMPRESAS
uma das principais características do trabalho da instituição, com a criação de uma
grade crescente de palestras e cursos in company, concebidos sob medida para a
necessidade de empresas e organizações;
– A ampliação do número de aulas abertas, permitindo um acesso ainda mais
democrático ao conhecimento difundido na CASA. A cada semestre, nos últimos dois
anos, quase mil pessoas se inscreveram em nossas atividades gratuitas;
– A impressionante marca de cerca de 60 novos professores e palestrantes a cada
semestre. Eles se aliam àqueles que, regularmente, têm apresentado cursos
inéditos ou renovados, tornando-se parceiros constantes e âncoras do sucesso da
CASA entre os alunos.
A direção de Conteúdo chega em 2013 pronta para enfrentar desafios ainda
maiores. Basta citar dois exemplos que ilustram o tamanho e a complexidade da
tarefa: atender às exigências de um público cada vez mais qualificado numa cidade
que não para de ampliar a oferta de produtos culturais de alto nível – e conceber
uma programação atualizada e capaz de responder às inquietações cada vez mais
complexas nas diversas áreas do saber.
ARMANDO STROZENBERG
RODRIGO DE ALMEIDA e Luiz antonio ryff
pelo conselho diretordiretores de conteúdo
QUEM SOMOS
A CASA DO SABER é um centro de debates e disseminação do conhecimento,
no Rio de Janeiro e em São Paulo, que permite o acesso à cultura de forma clara
e envolvente, porém rigorosa e fiel às obras dos criadores. Em um ambiente extraacadêmico, a CASA DO SABER oferece cursos livres, palestras e oficinas de estudo
nas áreas de artes plásticas, ciências, cinema, filosofia, literatura, história, música,
pensamento contemporâneo e psicanálise, reunindo renomados professores e
conferencistas. As palestras e os cursos, estes com duração de um a três meses,
em encontros de duas horas, apresentam o diferencial de serem ministrados em
pequenos grupos para promover a troca de ideias e uma maior interação entre
os participantes e os mestres.
CARTA DE PRINCÍPIOS
POR UM SABER SEM DOGMAS
O saber é um meio de aprimorar o ser humano: pressupõe o debate,
o embate democrático e a diversidade de ideias.
PELA PRESERVAÇÃO E USUFRUTO DA CULTURA
É uma necessidade do ser humano, em busca do crescimento, absorver, traduzir
e entender a riqueza cultural existente.
PELA CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE TROCA
A CASA DO SABER é um lugar privilegiado de troca de conhecimento. Aqui se resgata
e se estimula o debate entre as diferentes áreas do saber. Aqui se acredita que o saber
se transmite de forma mais eficiente por meio do intercâmbio e do diálogo.
POR UMA LINGUAGEM CLARA, ACESSÍVEL E RIGOROSA
A linguagem e a metodologia devem ser claras, eficazes e facilitadoras de acesso
e apreensão do conhecimento. A linguagem deve estimular a conversa, a curiosidade
e o prazer da reflexão.
POR UM CONTATO ENRIQUECEDOR
A CASA DO SABER é também um centro do prazer de pensar, de se expressar
e de aprender.
CONSELHO RIO DE JANEIRO
CONSELHO DIRETOR
ALEXANDRE RIBENBOIM
ANTONIO ALBERTO GOUVEA VIEIRA
ARMANDO STROZENBERG
ELISABETE CARNEIRO FLORIS
ILANA STROZENBERG
JORGE CARNEIRO
LUIZ EDUARDO VASCONCELOS
PATRICIA FAINZILlBER
DIRETOR DE CONTEÚDO
LUIZ ANTONIO RYFF
DIRETORA DE OPERAÇÕES
LILIAN GHITNICK ARCALJI
CONSELHO são paulo
CONSELHO DIRETOR
ANA MARIA DINIZ
CELSO LODUCCA
GABRIEL CHALlTA
JAIR RIBEIRO DA SILVA NETO
LUIZ FELIPE D’ÁVILA
MARIA FERNANDA CÂNDIDO
PIERRE MOREAU
DIRETOR EXECUTIVO
MARIO VITOR SANTOS
casa do saber na empresa
A CASA DO SABER desenvolve atividades exclusivas para empresas interessadas em
investir na ampliação dos horizontes de seus profissionais. Os programas podem abranger
diversas áreas de conhecimento, em diferentes formatos e durações. Ministradas com
a qualidade característica dos cursos da CASA DO SABER, essas aulas especiais podem
acontecer na empresa, em nossa sede na Lagoa ou em outro espaço definido de comum
acordo. Para mais informações, visite: www.casadosaber.com.br/empresas ou mande
e-mail para [email protected].
EVENTOS E REUNIÕES
A CASA DO SABER oferece seu espaço para reuniões de trabalho
internas ou com seus parceiros comerciais e para eventos em geral.
Com excelente localização, possui ambientes confortáveis,
salas equipadas com aparelhos de projeção e som e estrutura
para coffee-break.
Mais informações pelo e-mail: [email protected]
CARTÃO PAIDEIA UNIVERSALIS
A CASA DO SABER desenvolveu um cartão exclusivo que garante ingresso em todos os
cursos, palestras e eventos da programação do primeiro semestre de 2013. Com ele, é
possível compor um conjunto de cursos mais amplo e adequado aos diversos interesses
do aluno. Para isso, basta adquirir o Paideia Universalis (R$ 5,5 mil) e comunicar sua
presença na aula com até duas horas de antecedência. A edição é limitada a dez cartões.
Para conhecer os cursos que serão oferecidos durante o primeiro semestre, acesse o site
www.casadosaber.com.br
VALE-PRESENTE
Presenteie pensamento, arte, filosofia, história, ciências,
psicanálise. Invista na formação, na informação e na transformação.
A CASA DO SABER preparou vales que dão acesso aos cursos.
Apresentados em embalagens especiais, indicam o título do curso
escolhido ou representam um valor que poderá ser convertido
em aulas.
A seguir, relacionamos as diversas
opções de pagamento:
FORMAs DE PAGAMENTO
À VISTA
Pode ser feito através de cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard),
cartão de débito (Visa ou Mastercard), cheque ou dinheiro.
PARCELADO
A divisão de parcelas é realizada de acordo com as premissas de cada curso e por meio
de cheques pré-datados, feitos na inscrição (as parcelas seguintes à da inscrição podem
ser datadas para períodos consecutivos de 30 dias após o início do curso). O pagamento também
pode ser feito com cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard), mas, nesse caso, as parcelas
mensais contam a partir da data da inscrição.
TELEFONE
Os pagamentos efetuados através de cartão de crédito (Visa ou Amex) podem ser feitos por telefone.
Nesse caso, o canhoto do cartão e o recibo serão entregues ao aluno no primeiro dia do curso.
DESCONTO
desconto para universitários
A CASA DO SABER mantém uma política de descontos exclusiva para alunos universitários de todos
os níveis. Estudantes têm 20% de desconto na matrícula feita a qualquer tempo de antecedência
do início do curso. Será exigido documento que comprove a matrícula ativa em qualquer instituição
de ensino superior. O benefício é válido para todos os cursos da programação.
desconto para grupos
A CASA DO SABER oferece desconto para grupos de amigos:
10% para grupos a partir de 03 (três) alunos
15% para grupos a partir de 05 (cinco) alunos.
O desconto é válido para todos os cursos da programação do 1º semestre de 2013.
As inscrições devem ser feitas simultaneamente para todos os membros do grupo.
*Descontos não cumulativos entre si e com qualquer outra promoção veiculada
pela CASA DO SABER.
INTERNET
Você já pode solicitar a sua pré-inscrição em qualquer um de nossos cursos através da internet.
Acesse www.casadosaber.com.br, escolha o curso e preencha o formulário de reserva.
Apenas o pagamento garante a vaga em qualquer curso ou especial da CASA DO SABER.
Não serão permitidas inscrições para aulas avulsas.
Em caso de dúvida, por favor, entre em contato conosco: [email protected]/
(21) 2227-2237/ 222SABER.
POLÍTICAS DE CANCELAMENTO
Se você cancelar a inscrição no curso com mais de 15 dias de antecedência em relação
à primeira aula, receberá um reembolso integral do pagamento efetuado à CASA DO
SABER. Caso o cancelamento ocorra entre 15 dias e 48 horas antes do início do curso,
o reembolso será de 50% do valor pago.
Após as últimas 48 horas que antecedem o início do curso, não haverá restituição,
porém você poderá indicar outra pessoa para ocupar o seu lugar na classe
(nossos cursos têm vagas limitadas e a eventual desistência de última hora dificultará
a oferta da vaga a novos alunos).
1. Para melhor controle mútuo, o cancelamento de cursos deve ser feito por escrito, via
e-mail, para: [email protected], ou via fax, pelo tel.: (21)2227-2237,
a/c da Gerência Administrativa e Financeira.
2. O curso poderá ser cancelado pela CASA DO SABER na hipótese de não atingir
o número mínimo de inscrições. Nesse caso, os valores já pagos pelo aluno serão
integralmente restituídos mediante apresentação dos dados bancários completos,
que deve ser feita até o dia 20 de dezembro do ano corrente.
professores
ADILSON XAVIER
ADRIANY MENDONÇA
ALEXANDRE MENDONÇA
ANCELMO GOIS
ANDRÉ GARDEL
ANTONIO PEDRO TABET
ARTHUR NESTROVSKI
AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR
Beatriz Andreiuolo
BEATRIZ SEGALL
BETH MÜLLER
Beto Largman
CARLA RODRIGUES
CARLITO AZEVEDO
CARLOS HEITOR CONY
CARLOS JEREISSATI FILHO
CARLOS MEDEIROS
CEZAR MIGLIORIN
CLARICE FALCÃO
CLÁUDIO FALCÃO
CLEONICE BERARDINELLI
DANIEL MORENA
DANIELA NAME
DORA KRAMER
EDUARDO ROZENTHAL
ELIANA CALMON ALVES
EUCANAÃ FERRAZ
EVELYN DISITZER
FÁBIO BARBIRATO
FÁBIO PORCHAT
FELIPE SCOVINO
FERNANDA TRAVASSOS-RODRIGUEZ
FERNANDO BRANCOLI
FERNANDO MOLICA
FERNANDO SCHULER
FLÁVIA OLIVEIRA
FRANCISCO BOSCO
FRANCISCO VIEIRA
FRANZ MANATA
FREDERICO COELHO
GABRIELA DIAS
GILBERTO GIL
GLORIA KALIL
GREGÓRIO DUVIViER
GUILHERME GUTMAN
HÉLIO DIAS FERREIRA
HUGO SUKMAN
ISABELA FERNANDES
ITALO MORICONI
JANIO DE FREITAS
JORGE BASTOS MORENO
JORGE FORBES
JOSÉ CASTELLO
JOSE ISAAC PERES
JOSÉ MIGUEL WISNIK
JOSÉ THOMAZ BRUM
JÚLIO POMPEU
JURANDIR FREIRE COSTA
KÁTIA BARBOSA
KLESTER CAVALCANTI
LAURO JARDIM
Léa Maria Reis
LEANDRO CHEVITARESE
LEANDRO KARNAL
LULLI MILMANN
LUÍS MARCELO MENDES
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
LUIZ BERNARDO ARAÚJO
LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS
LUIZ FELIPE PONDÉ
LUIZA DE SOUZA
MAITÊ PROENÇA
MALVINE ZALCBERG
manoel carlos
Manoel Ricardo de Lima
MARCELO BACKES
MÁRCIO SCALERCIO
MARCOS AZAMBUJA
MARCOS COMARU
MARCUS ANDRÉ VIEIRA
MARIA CRISTINA FRANCO FERRAZ
maria fernanda cândido
Mário magalhães
MARIO MOSCATELLI
MAURÍCIO SANTORO
Monique Sochaczewski
NIREU CAVALCANTI
PAULA ACIOLI
PAULA PANTOJA BOECHAT
PAULA STROZENBERG
PAULO GUEDES
PEDRO DUARTE
Regina Schöpke
Regina Zappa
RENATO NOGUERA
RENATO RIQUE
Rodrigo de Almeida
ROGÉRIO ATHAYDE
SANDRA N. FLANZER
sérgio besserman
SÉRGIO MAGALHÃES
SERGIO MOTA
SUSANA DE CASTRO
TERESA NEGREIROS
TERESA SALGADO
ZUZA HOMEM DE MELLO
1° SEMESTRE DE 2013
especial
1 A FISCALIZADORA DA JUSTIÇA
ELIANA CALMON ALVES
2 DE ODETE ROITMAN A CARMINHA,
A GRANDE ARTE DE SER VILÃ NA TELINHA
BEATRIZ SEGALL
3 O BRASIL NO DIVÃ
QUAIS SERIAM OS SINTOMAS A TRATAR?
4 DEMOCRACIA: UM LUGAR DE IDIOTAS?
LEANDRO KARNAL E LUIZ FELIPE PONDÉ
Moderação: Rodrigo de Almeida
5 NAS PALAVRAS DAS CANÇÕES
AULA-SHOW
JOSÉ MIGUEL WISNIK E ARTHUR NESTROVSKI
6 MODA E ESTILO, SEGUNDO UMA CONSULTORA MUITO CHIQUE
GLORIA KALIL
7 UM DOCE E BÁRBARO, SEMPRE A MIL
GILBERTO GIL
Moderação: Regina Zappa
8 com as perguntas, as musas do moreno
JORGE BASTOS MORENO
Moderação: Maria Fernanda Cândido
aulas abertas
9 Marighella: fugindo de clichês
e armadilhas da história
Os bastidores da biografia dO GUERRILHEIRO
incensado por parte da esquerda e odiado pela direita
Mário magalhães
10 DIAS DE INFERNO NA SÍRIA
um jornalista vivencia os horrores da guerra civil
KLESTER CAVALCANTI
11 FEIRA MODERNA: MUSEUS 2.0
UMA EXPERIÊNCIA REPROGRAMADA PELA TECNOLOGIA
DANIEL MORENA, LUÍS MARCELO MENDES E LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
Coordenação e moderação: Beto Largman
pensamento
12 FOUCAULT ONTEM E HOJE
LOUCURA, PODER E ÉTICA
JÚLIO POMPEU
13 FILOSOFIA QUEER
sexo, gênero, poder e contrassexualidade
14 A AVENTURA HUMANA DA MODERNIDADE
FERNANDO SCHULER
15 PENSANDO COM DELEUZE
A FILOSOFIA E A SOCIEDADE DE CONTROLE
RENATO NOGUERA
16 AMORES POSSÍVEIS EM TEMPOS DE REDES SOCIAIS
SANDRA N. FLANZER
17 NATUREZA E VIDA AUTÊNTICA
UMA INTERPRETAÇÃO DE NIETZSCHE
SUSANA DE CASTRO
18 NOVOS FILÓSOFOS PLANETÁRIOS
BADIOU, SLOTERDIJK, Žižek, AGAMBEN
CARLA RODRIGUES
19 AMOR, HUMOR, SONHOS E DOR
UMA INTRODUÇÃO ÀS FONTES DA PSICANÁLISE
BETH MÜLLER, SANDRA N. FLANZER, MARCUS ANDRÉ VIEIRA,
GUILHERME GUTMAN, MARCOS COMARU E EDUARDO ROZENTHAL
Coordenação: Guilherme Gutman
20 O DIVÃ E O PALCO
ENCONTRAR, ESCREVER, INTERPRETAR
JORGE FORBES E MAITÊ PROENÇA
21 O CORPO E SUAS VIVÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS
O QUE ESTAMOS NOS TORNANDO?
22 PENSAMENTO NÔMADE
UMA FILOSOFIA DA CONTRACULTURA
23 Novas configurações do feminino
MALVINE ZALCBERG
24 PSICANÁLISE COM GRAÇA
A COMÉDIA GREGA CONTRA O SUJEITO NEURÓTICO
EVELYN DISITZER E PAULA STROZENBERG
25 Kant, O Pensador do Esclarecimento
26 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
GREGOS E MODERNOS
LEANDRO CHEVITARESE
27 Schopenhauer e Freud:
Diálogos entre Filosofia e Psicanálise
Beatriz Andreiuolo e Leandro Chevitarese
28 O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHO
ENCONTRO ENTRE A FILOSOFIA E A FÉ
JOSÉ THOMAZ BRUM
29 A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA ACABOU?
REFLEXÕES JUNGUIANAS
30 Por uma ética da alegria
Espinosa e Nietzsche
Regina Schöpke
31 Nietzsche e Oswald de andrade
Filosofia, Arte e Antropofagia
ADRIANY MENDONÇA E ALEXANDRE MENDONÇA
História, ciências e atualidade
32 NOSSA VIDA EM FAMÍLIA
FERNANDA TRAVASSOS-RODRIGUEZ, TERESA NEGREIROS E LULLI MILMANN
Coordenação e moderação: Léa Maria Reis
33 CAPITALISMO XX.I
Luiz Carlos Mendonça de barros, PAULO GUEDES e sérgio besserman
34 ENTRE A CRUZ E O CRESCENTE
AS CRUZADAS E A REAÇÃO MUÇULMANA
MÁRCIO SCALERCIO
35 STORYTELLING: AS NARRATIVAS
A SERVIÇO DA propaganda DAS MARCAS
ADILSON XAVIER
36 REVISITANDO OS MITOS E O TRÁGICO DA GRÉCIA ANTIGA
ISABELA FERNANDES
37 MÃES E PAIS TIGRES
RIGIDEZ E DISCIPLINA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
FÁBIO BARBIRATO E GABRIELA DIAS
38 grandes mestres da escrita brasileira
CARLOS HEITOR CONY, manoel carlos e JANIO DE FREITAS
39 A MONARQUIA FOI AO CINEMA
FRANCISCO VIEIRA
40 ALTA AJUDA
GRANDES INTERPRETAÇÕES PARA PEQUENAS QUESTÕES DO COTIDIANO
FRANCISCO BOSCO
41 NOVO ORIENTE MÉDIO?
O QUE MUDOU NOS PROJETOS DE DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS
MAURÍCIO SANTORO E FERNANDO BRANCOLI
42 MICRO, MACRO, MEIO
A CIÊNCIA CONTEMPORÂNEA E A REVOLUÇÃO NA NATUREZA
43 O Rio pelos cariocólogos
Como vai a cidade PatriMônio Cultural da Humanidade?
NIREU CAVALCANTI, AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO, KÁTIA BARBOSA,
LUIZA DE SOUZA, MARIO MOSCATELLI E SÉRGIO MAGALHÃES
44 NAPOLEÃO
De Napoleone Buonaparte da Córsega
a Napoléon I, imperador dos franceses
MÁRCIO SCALERCIO
45 OS COLUNISTAS
ANCELMO GOIS, FLÁVIA OLIVEIRA, DORA KRAMER,
FERNANDO MOLICA E LAURO JARDIM
46 ÁFRICA E BRASIL: LAÇOS E DIFERENÇAS
MITO, RELIGIOSIDADE E LITERATURA
CLÁUDIO FALCÃO, ROGÉRIO ATHAYDE E TERESA SALGADO
47 OS SHOPPISTAS
QUEM SÃO OS AUTORES DAS CATEDRAIS DO CONSUMO CONTEMPORÂNEO
JOSE ISAAC PERES, CARLOS JEREISSATI FILHO,
RENATO RIQUE E CARLOS MEDEIROS
48 FAST FASHION
UM FENÔMENO DE MODA EM TEMPOS HIPERMODERNOS
PAULA ACIOLI
49 JESUS CONTEMPORÂNEO
OS DEBATES DE UM MESSIAS NUM MUNDO ATORMENTADO
LEANDRO KARNAL
ARTES
50 HISTÓRIA DA ARTE
A PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX, O IMPRESSIONISMO E A OBRA DE RODIN
51 VINICIUS, ANO 100
AS MÚLTIPLAS FACETAS DO MAIS POPULAR POETA DO BRASIL
JOSÉ CASTELLO, EUCANAÃ FERRAZ, MARCOS AZAMBUJA E HUGO SUKMAN
52 CONTOS E ROMANCES DE CLARICE LISPECTOR
JOSÉ MIGUEL WISNIK
53 RISADAS ON-LINE
QUEM FAZ O HUMOR CAMPEÃO DE AUDIÊNCIA NA INTERNET
GREGÓRIO Duvivier, ANTONIO PEDRO TABET,
CLARICE FALCÃO E FÁBIO PORCHAT
54 AS DIVAS DO JAZZ E DA CANÇÃO AMERICANA
ZUZA HOMEM DE MELLO
55 NOSSOS MAGNÍFICOS ABSTRATOS GEOMÉTRICOS
WALDEMAR CORDEIRO, GERALDO DE BARROS, WILLYS DE CASTRO,
HÈRCULES BARSOTTI, IVAN SERPA, HÉLIO OITICICA, LIGIA CLARK, LYGIA PAPE,
ABRAHAM PALATNIK, AMILCAR DE CASTRO, FRANZ WEISSMANN
DANIELA NAME, FELIPE SCOVINO E FREDERICO COELHO
56 A LITERATURA AINDA É A MELHOR FORMA DE VIAJAR
NOVA YORK, DUBLIN, SÃO PETERSBURGO, A ESPANHA E O ORIENTE
MARCELO BACKES
57 FERNANDO PESSOA
UM DRAMA EM GENTE, OU EM ALMAS
58 O CINEMA DE WALTER SALLES
SERGIO MOTA
59 O BRASIL, A MÚSICA E O PENSAMENTO DE CAETANO VELOSO
PEDRO DUARTE
60 ARTE COMO INVESTIMENTO
FRANZ MANATA
61 O LUGAR DA POESIA
O QUE ELA TEM A DISCUTIR COM O CINEMA, A POLÍTICA E A FILOSOFIA
MANOEL RICARDO DE LIMA, CARLITO AZEVEDO,
ITALO MORICONI E CEZAR MIGLIORIN
Coordenação e moderação: Manoel Ricardo de Lima
62 CLÁSSICOS DA DRAMATURGIA OCIDENTAL
ÉSQUILO, SHAKESPEARE, TCHEkHOV, BECKETT
ANDRÉ GARDEL
63 VANGUARDAS DO SÉCULO XX
64 ESCRITORES DO ORIENTE
a literatura e o olhar de AMOs OZ,
HIHAM MATTAR, AMIN MAALOUF e ORHAN PAMUK
65 QUATRO OBRAS PARA ENTENDER A HISTÓRIA DA ARTE
LEANDRO KARNAL
66 OS MAIORES ROMANCES DO SÉCULO XX
A literatura convida a filosofia, a história e a arte para dançar
MARCELO BACKES
especial
A FISCALIZADORA DA JUSTIÇA
ELIANA CALMON ALVES
Primeira mulher a ocupar um assento no Superior Tribunal de Justiça
(STJ), a ministra Eliana Calmon Alves ganhou notoriedade nos dois anos
em que foi corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e cumpriu
com brilhantismo uma das mais espinhosas missões do Poder Judiciário:
fiscalizar o desempenho de juízes em todo o país. Criado em 2004, o CNJ
nasceu sob a condenação dos que rejeitavam a ideia de serem submetidos
a um órgão de controle externo. Depois dos primeiros meses de trabalho
nessa função, Eliana Calmon criticou a tentativa de esvaziamento dos
poderes do CNJ por interesses corporativos do Judiciário. Chamou juízes
corruptos de “vagabundos” e “cupins”, disse que o sistema legal brasileiro
está “um século atrasado” e pediu mais transparência às Cortes. Deu
certo. Ela encerrou seu mandato exibindo números notáveis: mais de 100
processos abertos e quase 40 magistrados afastados pelo Conselho. Esse
encontro na CASA DO SABER é uma oportunidade imperdível para ouvir de
perto quem tem “o dom da indignação”, segundo as palavras do presidente
do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto. Alguém
capaz de “mover céus e terras” para apurar o que lhe parece equivocado.
Atributos que transformaram essa juíza de carreira, avó e autora de um
livro de receitas, em uma improvável heroína nacional, com mais de 10 mil
fãs no Facebook e até um carro alegórico em sua homenagem no Carnaval.
ELIANA CALMON ALVES. Jurista, é bacharelada em Direito pela Universidade
Federal da Bahia, onde fez especialização em Processo pela Fundação
Faculdade de Direito. Ministra do Superior Tribunal de Justiça desde junho
de 1999 e diretora-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento
de Magistrados (Enfam), foi corregedora nacional do Conselho Nacional de
Justiça, ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e juíza do
Tribunal Regional Federal da 1a Região, entre outros cargos. De 1982 a 1989,
foi professora de Direito Processual Civil na Fundação Faculdade de Direito da
Universidade Federal da Bahia.
04 MAR > segunda-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
especial
1
especial
2
DE ODETE ROITMAN A CARMINHA,
BEATRIZ SEGALL
O sucesso de Carminha, interpretada em 2012 por Adriana Esteves em
Avenida Brasil, da Rede Globo, reafirmou a tendência de as vilãs roubarem
a cena das mocinhas nas telenovelas brasileiras. Muito antes de Carminha,
porém, outras perversas já haviam entrado no imaginário dos espectadores.
Odete Roitman, de Vale tudo, vivida por Beatriz Segall, foi a precursora
dessas vilãs capazes de mobilizar as rodas de conversa país afora. Mais
de 20 anos depois, a atriz relembra, nesse encontro especial, esta e outras
personagens inesquecíveis que sublinharam sua vitoriosa e prestigiada
carreira. A arte de interpretar, o mistério que transforma personagens
odiosos em paixão nacional e a longevidade das telenovelas – arte popular
brasileira por excelência – são alguns dos temas que ela compartilha com a
plateia da CASA DO SABER RIO.
BEATRIZ SEGALL. Atriz de TV, teatro e cinema. Professora de francês, só
começou a estudar interpretação com quase 30 anos. Depois de trabalhar ao
lado de Henriette Morineau, casou-se em Paris e interrompeu a carreira, para
retomá-la apenas no fim da década de 1960. Sua primeira novela foi Lever no
espaço, em 1957. Ainda na TV, interpretou outras personagens marcantes,
além da vilã Odete Roitman, atuando em novelas como Dancin’ days, Pai herói,
Água viva, Barriga de aluguel e Anjo mau. Recebeu vários prêmios, entre os
quais o Shell, um dos mais importantes do teatro brasileiro.
05 MAR > TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
O BRASIL NO DIVÃ
QUAIS SERIAM OS SINTOMAS A TRATAR?
Nesse encontro especial, um dos mais respeitados pensadores do país põe
o Brasil no divã. Sempre enriquecido por suas vastas leituras de filosofia,
literatura e psicanálise, o psicanalista Jurandir Freire Costa analisa os
dilemas impostos ao Brasil e aos brasileiros, especialmente o permanente
conflito entre as questões individuais e as sociais. Quais os sintomas mais
relevantes a tratar? Como reunir as preocupações éticas individuais e
coletivas com a banalidade do mal? Como não perder a face humana da
sociedade para além dos impasses conjunturais? Esses e outros temas
serão abordados numa noite imperdível de encontro com as inquietações
nacionais, públicas e privadas.
JURANDIR FREIRE COSTA. Psiquiatra e psicanalista do Círculo Psicanalítico do
Rio de Janeiro. Professor titular do Programa de Pós-Graduação em Saúde
Coletiva e pesquisador do Instituto de Medicina Social (IMS) da Uerj. Publicou,
entre outros livros, Sem fraude nem favor – Estudos sobre o amor romântico;
Razões públicas, emoções privadas; O vestígio e a aura – Corpo e consumismo
na moral do espetáculo; O risco de cada um e outros ensaios de psicanálise e
cultura. Seu último livro chama-se O ponto de vista do outro: figuras da ética
em Graham Greene e Philip K. Dick.
07 mar > quinta-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
especial
3
especial
4
DEMOCRACIA: UM LUGAR DE IDIOTAS?
LEANDRO KARNAL E LUIZ FELIPE PONDÉ
Moderação: Rodrigo de Almeida
Nelson Rodrigues dizia que a pior coisa da democracia é ter dado aos
idiotas a consciência de seu poder numérico. O voto deu-lhes a condição
de maioria absoluta e, com isso, todos precisam agradar-lhes, abdicando
do conhecimento. Para muitos, no entanto, a democracia, apesar de
suas deficiências, é o melhor caminho para a conquista da liberdade, da
igualdade e da justiça. Ou, como afirmou o falecido primeiro-ministro inglês
Winston Churchill, trata-se do pior dos regimes, com exceção de todos os
demais. A que conclusões se pode chegar hoje sobre a democracia moderna?
Sua sina é funcionar como um abrigo a idiotas, um anteparo à opinião de
uma maioria capaz de ser tirânica para com aqueles que não se submetem
às suas regras politicamente corretas? Quem são os idiotas da democracia?
Ou seus atributos positivos superam suas limitações, transformando-a
em antídoto contra autoritarismos de qualquer espécie? Essas e outras
perguntas serão debatidas com profundidade, inteligência e boas doses de
humor pelo historiador Leandro Karnal e pelo filósofo Luiz Felipe Pondé,
num embate imperdível sobre algumas das questões mais inquietantes da
política e da sociedade contemporâneas.
LEANDRO KARNAL. Historiador. Doutor em História Social pela USP. Professor
da Unicamp. Autor de Teatro da fé: representação religiosa no Brasil e no
México do século XVI, História na sala de aula e História dos Estados Unidos:
das origens ao século XXI, entre outros livros.
LUIZ FELIPE PONDÉ. Professor da PUC-SP e da FAAP, professor convidado da
Escola Paulista de Medicina da Unifesp, pesquisador da Fapesp, professor
convidado da Universidade de Marburg, na Alemanha, da Universidade de
Sevilla, na Espanha, e do Kings College de Londres. É autor, entre outros, de
Guia politicamente incorreto da filosofia, Para entender o catolicismo hoje e
Contra um mundo melhor.
RODRiGO DE ALMEIDA. Jornalista e cientista político. Doutor em Ciência Política
pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Uerj, é diretor editorial
adjunto do portal iG. Foi editor executivo do Jornal do Brasil, editor da revista
Insight-Inteligência e diretor executivo da CASA DO SABER RIO. Autor, com
Márcio Scalercio, do livro Eugênio Gudin – Um liberal em estado puro.
21 MAR > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
NAS PALAVRAS DAS CANÇÕES
AULA-SHOW
JOSÉ MIGUEL WISNIK E ARTHUR NESTROVSKI
Nem exatamente show, nem propriamente aula, mas uma mistura
original das duas coisas. Esse encontro reúne os talentos musicais,
literários e acadêmicos do compositor, cantor e pianista José Miguel
Wisnik e do compositor, violonista, crítico e escritor Arthur Nestrovski.
Ambos interpretam uma seleção de canções próprias e de outros autores,
entremeadas por conversas sobre a música brasileira dos últimos 50 anos.
O pano de fundo é a “poesia cantada” e o debate em torno da “morte da
canção”, passando por temas que vão da formação do cancioneiro brasileiro
ao artesanato de letra e música; das potências transformadoras da Bossa
Nova e do Tropicalismo ao novo estatuto da canção, sem lugar certo na
cultura de massa. Em duas imperdíveis horas de música e literatura, eles
cantam e contam a nossa música.
JOSÉ MIGUEL WISNIK. Crítico, ensaísta, compositor, intérprete e pianista.
Professor de Literatura Brasileira na USP, tem quatro discos gravados: José
Miguel Wisnik; São Paulo Rio; Pérolas aos poucos e o álbum duplo Indivisível,
dedicado a canções acompanhadas por piano e violão. Publicou O coro dos
contrários – A música em torno da Semana de 22; O nacional e o popular na
cultura brasileira; O som e o sentido; Sem receita – Ensaios e canções; Veneno
remédio: O futebol e o Brasil e Machado Maxixe: o caso Pestana. Além de
discos, livros, ensaios e aulas, faz música para cinema, teatro e dança. Mantém
uma coluna semanal no jornal O Globo.
ARTHUR NESTROVSKI. Violonista e compositor. Diretor artístico da Orquestra
Sinfônica do Estado de São Paulo e diretor musical do programa Vila Sésamo,
da TV Cultura, para o qual compôs canções interpretadas por Vanessa da
Mata, Zélia Duncan e Fernanda Takai, entre outros cantores. Articulista do
jornal Folha de S.Paulo e editor da PubliFolha, foi professor titular na PósGraduação da PUC-SP. É autor de Notas musicais e coautor de Três canções
de Tom Jobim, entre outros livros, incluindo alguns premiados títulos de
literatura infantil. Foi diretor musical (com B. Taubkin) de Milágrimas,
espetáculo do coreógrafo Ivaldo Bertazzo. Lançou Tudo o que gira parece
a felicidade, disco de composições próprias.
10 ABR > QUARTA-FEIRA, às 20H
R$ 80,00
especial
5
especial
6
MODA E ESTILO, SEGUNDO UMA
CONSULTORA MUITO CHIQUE
GLORIA KALIL
Qual o traje ideal para um casamento? Como se comportar no ambiente de
trabalho? Como receber bem? O que é ser chique? Essas e outras perguntas
fazem parte da rotina da jornalista, empresária e consultora Gloria Kalil
desde o lançamento de seu primeiro livro, em 1996: Chic: um guia básico
de moda e estilo. A partir de então foram mais quatro bem-sucedidos títulos
dedicados a moda, comportamento, estilo e etiqueta contemporânea.
No mais recente deles, Viajante chic!, a autora reúne dicas preciosas sobre
viagens que vão da lista de itens indispensáveis na bagagem à companhia
ideal. Gloria tornou-se ainda mais conhecida do público ao tirar dúvidas
dos espectadores em programas como Mais você e Fantástico, da TV Globo.
Hoje trabalha como consultora e mantém, no portal iG, o site Chic. Nesse
encontro, ela divide com a plateia da CASA DO SABER RIO suas ideias de
como conviver em um mundo cada vez mais acelerado e narcisista.
GLORIA KALIL. Jornalista, empresária e consultora de moda. Nascida em
Guaratinguetá (SP) em uma família tradicional, formou-se em Ciências
Sociais, mas acabou se dedicando ao jornalismo de moda. Foi repórter,
redatora e produtora. Na década de 1970, trabalhou na Scala D’Oro, uma das
mais renomadas tecelagens brasileiras. Mais tarde, tornou-se diretora
da grife italiana Fiorucci, umas das primeiras linhas de jeans e moda jovem
do país. Com o fim do negócio, em 1993, passou a trabalhar como consultora
de estilo e negócios ligados ao campo da moda e do comportamento. Autora dos
livros Chic; Chic homem – Manual de moda e estilo; Alô, chics; Chic[érrimo] e
Viajante chic!.
15 abr > segunda-feira, às 20h
R$ 120,00
UM DOCE E BÁRBARO, SEMPRE A MIL
GILBERTO GIL
Moderação: Regina Zappa
São 48 anos em cena, com 57 álbuns lançados, 12 discos de ouro, cinco de
platina, sete Grammy Awards e mais de 4 milhões de discos vendidos.
Números e feitos de um artista que, com seu engajamento sempre criativo,
trabalha como poucos em defesa da modernização da música brasileira. Aos
70 anos de idade, Gilberto Gil segue como compositor influente e cantor de
sucesso, aclamado no Brasil e no exterior. Nesse encontro, moderado pela
jornalista Regina Zappa – autora de uma fotobiografia sobre Gil –, o autor
do clássico Expresso 2222 relembra sua rica trajetória artística e pessoal,
que deixou uma singular marca na história do país e da música popular
brasileira. Talento, curiosidade, inventividade e mistura de ritmos se
combinam para garantir uma noite especial.
GILBERTO GIL. Nasceu em Salvador, onde estudou na Faculdade de
Administração de Empresas. Criou, com Caetano Veloso, o Tropicalismo.
Entre 1968 e 1975, durante o regime militar, exilou-se em Londres, onde
gravou um álbum em inglês. De volta ao Brasil, lançou alguns de seus
principais discos: Expresso 2222, Gil e Jorge (com Jorge Ben Jor), Os doces
bárbaros (com Caetano, Gal Gosta e Maria Bethânia) e a trilogia conceitual
Refazenda, Refavela e Realce. Seu álbum mais recente, Fé na festa, de 2010,
é dedicado a músicas juninas. Foi vereador de Salvador entre 1989 e 1992 e
ministro da Cultura entre 2003 e 2008.
REGINA ZAPPA. Jornalista, escritora, roteirista e professora de Jornalismo.
Autora do romance Doce lar e das biografias Chico Buarque para todos, Hugo
Carvana, adorável vagabundo e Cancioneiro Chico Buarque.
09 MAI > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
especial
7
especial
8
COM AS PERGUNTAS,
AS MUSAS DO MORENO
JORGE BASTOS MORENO
Moderação: Maria Fernanda Cândido
Um dos mais bem-informados jornalistas políticos do país, Jorge Bastos
Moreno está acostumado a entrevistar os poderosos e arrancar deles
confissões e segredos sobre os bastidores da República. Dessa vez, Moreno
cede seu lugar de entrevistador. Não para qualquer um, e sim para
algumas das famosas musas que frequentam a sua coluna em O Globo e
na internet. Caberá a elas a tarefa de fazê-lo dividir experiências contando
histórias que somente o público da CASA DO SABER RIO ouvirá ao vivo. Sem
dúvida, um nhenhenhém inédito.
JORGE BASTOS MORENO. Jornalista. Com mais de 35 anos de carreira, é um
dos repórteres de política mais respeitados do país, com passagens pelo Jornal
de Brasília e pelo Jornal do Brasil. Diretor do Infoglobo, em Brasília, assina
a coluna “Nhenhenhém” em O Globo, onde, além de revelar os bastidores
da política nacional, com humor e estilo inconfundíveis, elege suas musas
brasileiras. É responsável também pelo blog do Moreno.
MARIA FERNANDA CÂNDIDO. É atriz, sócia da CASA DO SABER e umas das
musas do Moreno.
21 MAI > TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
R$ 120,00
especial
aulas abertas
especial
1
9
Marighella: fugindo de clichês
Os bastidores da biografia dO GUERRILHEIRO
incensado por parte da esquerda e odiado pela direita
Depois de nove anos pesquisando e escrevendo a biografia Marighella
– O guerrilheiro que incendiou o mundo, o jornalista Mário Magalhães
conta como elaborou esse best-seller. Profissional premiado, ele apresenta
nessa aula aberta um inventário das armadilhas envolvendo fontes orais
e documentais com as quais se deparou ao retratar a vida de Carlos
Marighella (1911-69), ativista político incensado por parte da esquerda e
odiado pela direita. Uma aula imperdível que trata do desafio de construir
uma narrativa literária a partir de fatos reais e que revela os bastidores
da investigação – que consumiu cinco anos e nove meses de dedicação
exclusiva. Imperdível para quem gosta de história, de política e para quem
se interessa por biografias e pela arte de biografar.
Mário magalhães. Jornalista. Trabalhou na Tribuna da Imprensa, em
O Globo, O Estado de S. Paulo e na Folha de S.Paulo, onde foi colunista de
Esportes, repórter especial e ombudsman. Recebeu cerca de vinte prêmios,
entre os quais o da Sociedade Interamericana de Imprensa, o Esso de
Jornalismo, o Lorenzo Natali (da União Européia) e o Vladimir Herzog.
É coautor do livro de reportagens Viagem ao país do futebol (DBA, 1998)
e autor do livro-reportagem O narcotráfico (Publifolha, 2000).
14 mar > quinta-feira, às 20h
evento gratuito. Vagas limitadas.
incrições a uma semana do encontro.
AULAS ABERTAS
Mário magalhães
10
DIAS DE INFERNO NA SÍRIA
um jornalista vivencia os horrores da guerra civil
AULAS ABERTAS
KLESTER CAVALCANTI
Em maio de 2012, Klester Cavalcanti saiu de São Paulo com a missão de
registrar a realidade da guerra civil na Síria, iniciada em março de 2011.
Aguardado em Homs, então epicentro do conflito entre as forças de Bashar
al-Assad e dos rebeldes do Exército Livre da Síria, ele pretendia entrar em
território sírio pela fronteira libanesa e acompanhar por alguns dias a ação
dos rebeldes. No entanto, foi preso pelas tropas do governo sírio, torturado e
encarcerado por seis dias numa cela que dividia com mais de 20 detentos.
O encontro mostra o conflito sírio de uma perspectiva inédita, ou seja, de dentro.
KLESTER CAVALCANTI. Jornalista. Já trabalhou em alguns dos maiores veículos
de comunicação do Brasil, entre eles a revista Veja. É autor dos livros Viúvas
da Terra (Planeta, 2005), O nome da morte (Planeta, 2006) e Direto da selva
(Geração Editorial, 2007). Venceu o prêmio Jabuti de Literatura duas vezes:
em 2005 e 2007. Ganhou diversos prêmios no Brasil e no exterior, como
o Lorenzo Natali, concedido pela União Europeia.
04 ABRIL > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H
11
FEIRA MODERNA: MUSEUS 2.0
UMA EXPERIÊNCIA REPROGRAMADA PELA TECNOLOGIA
DANIEL MORENA, LUÍS MARCELO MENDES E LUIZ ALBERTO OLIVEIRA
Nessa aula aberta, a terceira de uma série iniciada em 2012, o jornalista
e blogueiro Beto Largman reúne três convidados especiais para discutir o
novo lugar dos museus – hoje (e no futuro) uma experiência reprogramada
pela tecnologia. Em 2005, Largman começou a escrever o blog Feira
Moderna, o primeiro em um grande portal a tratar do assunto Tecnologia
de uma maneira descontraída e sem “tecniquês”. Com tal abordagem,
conseguiu atrair um público formado tanto por aficionados quanto por
gente que não estava acostumada a se interessar por esses temas.
DANIEL MORENA. Designer formado pela EBA/UFRJ, autodidata e apaixonado
por tecnologia, escreveu seu primeiro software aos dez anos de idade.
Na faculdade especializou-se em criação de imagens e sua pesquisa combinou
arte, tecnologia e cultura popular brasileira. Como diretor de Tecnologia da
32Bits, é responsável pela pesquisa e pelo desenvolvimento dos produtos e das
inovações tecnológicas da empresa.
LuÍs Marcelo Mendes. Consultor, jornalista, gestor de design e comunicação.
Atua há 20 anos em empresas públicas e privadas no desenvolvimento de
projetos de comunicação e branding, mídias digitais, editoriais, exposições
e ações promocionais. Teve trabalhos selecionados em diversos festivais
internacionais e realizou palestras sobre design e tecnologia.
Luiz Alberto Oliveira. Físico. Doutor em Cosmologia e pesquisador do Centro
Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCT), onde também é professor de
História e Filosofia da Ciência. Curador do Museu do Amanhã, em construção
no Píer Mauá, Rio de Janeiro. Professor e parceiro da CASA DO SABER RIO
desde a sua fundação.
BETO LARGMAN. Jornalista, blogueiro e consultor especializado em tecnologia,
inovação e novas mídias. Comanda o blog Feira Moderna, no Globo Online,
e é comentarista da TV Globo News. Gerenciou projetos ligados a tecnologia,
comunicação, mídias eletrônicas, arte e cultura, além de ter editado revistas e
participado de diversos programas de rádio e TV. Faz palestras regularmente
sobre os temas abordados em seu blog.
24 ABR > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H
AULAS ABERTAS
Coordenação e moderação: Beto Largman
pensamento
AULAS ABERTAS
1
12
FOUCAULT ONTEM E HOJE
LOUCURA, PODER E ÉTICA
JÚLIO POMPEU
• 4 AULAS
Os encontros introduzem o pensamento de Michel Foucault, um dos mais
influentes filósofos franceses do século XX, tomando por base suas aulas no
Collège de France. Foram escolhidos três cursos que abordam temas como
loucura, poder e ética. Tal seleção permite uma visão abrangente de sua
obra e revela por que esse pensador nos ajuda a compreender os problemas
do nosso tempo.
105 MAR >APRESENTANDO FOUCAULT
212 MAR >O PODER PSIQUIÁTRICO (CURSO DE 1973-74)
A loucura, a psiquiatria e o poder disciplinar.
319 MAR >EM DEFESA DA SOCIEDADE (CURSO DE 1975-76)
O poder que se exerce sobre os corpos e o racismo de Estado.
426 MAR >HERMENÊUTICA DO SUJEITO (CURSO DE 1981-82)
O cuidado de si e a virtude dos governantes.
JÚLIO POMPEU. Professor do Departamento de Direito e doutorando em
Psicologia na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Mestre em
Direito pela PUC-Rio. Autor de Somos maquiavélicos: o que Maquiavel nos
ensinou sobre a natureza humana.
TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H
R$ 220,00 NA INSCRIÇÃO + 1 PARCELA DE R$ 220,00
PENSAMENTO
Breve abordagem do conjunto da obra de Foucault, suas
influências e seu modo particular de fazer uma história dos
sistemas de pensamento.
13
FILOSOFIA QUEER
sexo, gênero, poder e contrassexualidade
PENSAMENTO
• 8 AULAS
Queer – palavra inglesa que corresponde a “bizarro” em português –
é, na gíria anglo-saxônica, um termo pejorativo utilizado para xingar
homossexuais bichas, prostitutas, drags, lésbicas e todos os “esquisitos”.
A filosofia queer é um procedimento conceitual que resulta em uma
transvaloração da palavra precedida de uma transmutação do sentido:
queer passa então a designar um sujeito que resiste aos poderes que
orquestram o contrato sexual centrado na heterossexualidade.
O curso aborda o pensamento queer a partir da genealogia foucaultiana,
procurando mostrar como os poderes e os saberes constroem identidades
de gênero e de sexo que sujeitam subjetividades a binarismos obrigatórios,
hostilizando minorias. As principais ideias dessa filosofia são apresentadas
a partir da visão de autores como Michel Foucault, Donna Haraway,
Monique Wittig, Judith Butler e Beatriz Preciado.
106 MAR >O QUE É O PENSAMENTO QUEER?
A genealogia de Michel Foucault. Da hipótese repressiva ao poder
como produção.
213 MAR >O DISCURSO DA SEXUALIDADE
Scientia sexualis. O dispositivo da sexualidade.
320 MAR >Butler e a ordem compulsória do sexo/gênero/desejo
A teorização do binário e a crítica à metafísica da substância.
427 MAR >Proibição, psicanálise e
heterossexualidade compulsória
Freud e a melancolia do gênero. Proibição e poder:
retomando Foucault.
503 ABR >Atos corporais subversivos
Monique Wittig e o sexo fictício. Subversões performativas:
paródia e política.
610 ABR >A contraSsexualidade como prática de resistência
O que é a contrassexualidade? Da biopolítica à política ciborg de
Donna Haraway.
717 ABR >O manifesto contraSsexual de Beatriz Preciado
A sexualidade molecular de Deleuze e Guattari.
A prática contrassexual.
1
824 ABR >A filosofia Queer como pensamento prático
O movimento queer como prática de liberdade: poder e resistência
no mundo atual.
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR. Professor de Filosofia da UFF e da PUC-Rio.
Mestre em Filosofia pela Uerj e doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ.
É autor de Os pré-socráticos: a invenção da razão.
PENSAMENTO
QUARTAS-FEIRAS, ÀS 17H
R$ 200,00 NA INSCRIÇÃO + 3 PARCELAS DE R$ 200,00
14
A AVENTURA HUMANA DA MODERNIDADE
FERNANDO SCHULER
• 4 AULAS
O curso terá como foco a formação do indivíduo moderno – a busca da
felicidade, da virtude e da compreensão do mundo; as mutações da ética
e da política na modernidade. Serão apresentadas as diferentes respostas
que a nossa cultura, desde a Renascença, tem oferecido a essas questões.
O percurso encontrará pensadores tão distintos, a seu tempo, como
Montaigne, Hobbes, Rousseau e Kant. O ponto de chegada é a identificação
do conceito de pessoa na contemporaneidade. As provocações de Bauman e
dos pós-modernos e sua genealogia intelectual.
107 MAR >O percurso contemporâneo
Do existencialismo ao pós-modernismo.
PENSAMENTO
214 MAR >O recuo ao nascimento da modernidade
A ruptura renascentista. Montaigne e o sentido da vida.
321 MAR >A grande tradição moderna do contrato social
A concepção de homem e seus dilemas na história concreta.
428 MAR >A grande tradição romântica, o século XIX
O “mundo sem evasão possível”, de Victor Serge. Ascensão e queda
da ideologia.
FERNANDO SCHULER. Doutor em Filosofia e mestre em Ciências Políticas pela
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Diretor do Ibmec-Rio
e consultor de empresas e organizações civis nas áreas de cultura, ciências
políticas, gestão e terceiro setor.
QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H
15
PENSANDO COM DELEUZE
A FILOSOFIA E A SOCIEDADE DE CONTROLE
RENATO NOGUERA
• 4 AULAS
Para Deleuze, o melhor que podemos fazer na arte de perseguir os grandes
filósofos e aprender com eles não é repeti-los, mas criar conceitos. Assim,
o objetivo desse curso não é pensar o que Deleuze pensou (somente) ou
o que podemos pensar a respeito de Deleuze, mas o que ainda podemos
pensar com Deleuze e a partir dele sobre o que é a filosofia e quais as suas
possibilidades diante da sociedade de controle.
111 MAR >A IMAGEM DO PENSAMENTO
218 MAR >OS PROBLEMAS E A CRIAÇÃO DE CONCEITOS
O que é um conceito? O que é um problema filosófico? Qual a relação
entre conceitos e problemas?
325 MAR >PLANO DE IMANÊNCIA E PERSONAGENS CONCEITUAIS
O conceito de plano de imanência. A consistência dos personagens
conceituais. Os rivais da filosofia.
401 ABR >A SOCIEDADE DE CONTROLE A PARTIR DE DELEUZE
Os problemas da sociedade de controle. Os rivais da filosofia na
sociedade de controle. Os personagens conceituais da sociedade de
controle. Os conceitos.
RENATO NOGUERA. Professor adjunto de Filosofia do Departamento de
Educação e Sociedade do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Doutor em Filosofia pela UFRJ.
SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H
PENSAMENTO
O problema dos pressupostos na filosofia. A imagem do pensamento
além dos modelos de representação. A importância dos intercessores
para a filosofia.
16
AMORES POSSÍVEIS EM
TEMPOS DE REDES SOCIAIS
SANDRA N. FLANZER
PENSAMENTO
• 4 AULAS
Como andam os relacionamentos nestes tempos de redes sociais? Dadas
as urgentes e variadas formas de conexão, nos encontramos mais ligados
ou mais afastados do que verdadeiramente desejamos? O Brasil tornou-se,
recentemente, o segundo país com o maior número de pessoas conectadas
às redes sociais. Herdeiros de uma cultura que sempre atribuiu ao amor
a expectativa de uma possível conjunção, carregamos a certeza de que
a felicidade pode e deve ser alcançada por meio do encontro amoroso.
Em diversos momentos de sua obra, Freud revela o irrestrito interesse do
sujeito por seu objeto de desejo, numa busca incessante pela metade que
lhe falta. Nesse sentido, o amor traduz o modo como o sujeito finca seus
pés no mundo – o amor é o campo onde se produzem seus enredamentos.
A partir das novas formas de comunicação, o curso analisa as relações
amorosas atuais levando em conta as noções de “rede” e de “social”, sob
a perspectiva teórica dos principais conceitos da psicanálise.
113 MAR >O amor segundo a psicanálise
A constituição do sujeito freudiano: castrado e dividido, sempre em
busca do que lhe falta. “É possível amar e ser feliz ao mesmo tempo?”
220 MAR >A “Psicologia do amor” freudiana, o narcisismo
e o objeto de desejo para a psicanálise
O amor que “deixa a desejar”. Conexões desconexas.
327 mar >O “mal-estar na cultura”
O amor tal como configurado nos dias de hoje, dadas as condições
impostas pelas redes sociais. O imediatismo e a comunicação
acelerada. A busca de subverter o intervalo do tempo.
403 ABR >Incidências do amor na atualidade
Amores fugazes. O real do amor.
SANDRA N. FLANZER. Psicanalista. Mestre e doutora em Teoria
Psicanalítica pela UFRJ. Autora de dois livros e de diversos artigos
publicados em revistas especializadas.
17
NATUREZA E VIDA AUTÊNTICA
UMA INTERPRETAÇÃO DE NIETZSCHE
SUSANA DE CASTRO
• 6 AULAS
119 MAR >o método genealógico
226 MAR >a “morte de Deus” e o niilismo
302 ABR >a superação do niilismo
409 ABR >as diferentes concepções de natureza
516 ABR >o cuidado de si e a vida autêntica
630 ABR >arte e filosofia
SUSANA DE CASTRO. Professora adjunta do Departamento de Filosofia da
UFRJ. Doutora em Filosofia pela Ludwig-Maximilians-Universität, Munique,
Alemanha. Autora dos livros A teoria aristotélica da substância, Três
formulações do objeto da metafísica, Ontologia, As mulheres das tragédias
gregas: poderosas?; organizadora de Introdução à filosofia.
TERÇAS-feiras, às 17h
PENSAMENTO
Com a expressão “morte de Deus”, Nietzsche apontou para uma marca
da sociedade moderna: o niilismo, a incapacidade de crer na existência de
valores. Uma faceta do niilismo é o conformismo, ou a inação. Incapazes
de criar valores que sejam nossos, acabamos reproduzindo opiniões
correntes. Superar o niilismo significa, então, combater a aceitação não
refletida de valores de outrem. A vida autêntica depende da atividade de
cuidado de si e de busca de realização de valores e de capacidades próprios.
A natureza é definida como a relação do ser humano com um mundo que é
para ele e não em si – diferentemente da concepção romântica de natureza
e da concepção tecnicista da natureza. O curso explora a interpretação de
Nietzsche para a natureza e a vida autêntica.
18
NOVOS FILÓSOFOS PLANETÁRIOS
BADIOU, SLOTERDIJK, Žižek, AGAMBEN
CARLA RODRIGUES
• 4 AULAS
A filosofia está viva. Pensadores influenciados por filósofos consagrados do
século XX chegam ao século XXI mostrando a força do pensamento filosófico
diante de grandes temas contemporâneos, como verdade, sujeito, política, o
estatuto da arte e a questão da técnica. O curso mostra quatro desses novos
nomes planetários da filosofia.
104 ABR >ALAIN BADIOU
PENSAMENTO
Sua obra é inspirada na leitura da psicanálise de Jacques Lacan.
Questões como o lugar do sujeito e o estatuto da verdade são
atualizadas por esse pensador, que atesta a força da filosofia
francesa.
211 ABR >Peter Sloterdijk
Leitor do também alemão Martin Heidegger, Sloterdijk acaba de
ter sua Crítica da razão cínica traduzida e publicada no Brasil. Em
debate, questões sobre a nossa relação com a técnica.
318 ABR >SLAVOJ Žižek
O pensador marxista esloveno tem arrebatado multidões com sua
crítica ao capitalismo e aos efeitos nefastos da globalização. Em
debate, novas formas de fazer e de pensar a política, a sociedade e a
exclusão social.
425 ABR >GIORGIO AGAMBEN
Do pensador italiano acaba de ser traduzido no Brasil O homem sem
conteúdo, seu primeiro livro, no qual debate o estatuto da obra de
arte, sua relação com a verdade e com o que ele chama de vida nua.
CARLA RODRIGUES. Jornalista, mestre em Filosofia e professora do
Departamento de Comunicação e da Especialização em Filosofias da Diferença
na PUC-Rio. É autora de Betinho: sertanejo, mineiro, brasileiro e Coreografias
do feminino.
19
AMOR, HUMOR, SONHOS E DOR
UMA INTRODUÇÃO ÀS FONTES DA PSICANÁLISE
BETH MÜLLER, SANDRA N. FLANZER, MARCUS ANDRÉ VIEIRA,
GUILHERME GUTMAN, MARCOS COMARU E EDUARDO ROZENTHAL
Coordenação: Guilherme Gutman
• 6 AULAS
105 ABR >“DEIXE-ME TRANQUILA, NÃO ME TOQUE, ESCUTE-ME”
O início da psicanálise.
BETH MÜLLER
212 ABR >FREUD E OS SONHOS
SANDRA N. FLANZER
319 ABR >FREUD E os Chistes
MARCUS ANDRÉ VIEIRA
426 ABR >FREUD e a Transferência
GUILHERME GUTMAN
503 MAI > FREUD e a PULSÃO
MARCOS COMARU
610 MAI > AMANHÃ, A PSICANÁLISE
Por que ainda vale seguir com Freud
EDUARDO ROZENTHAL
BETH MÜLLER. Psicanalista. Mestre em Psicologia Clínica pela PUCRio. Coordenadora de seminários de formação psicanalítica no Círculo
Psicanalítico do Rio de Janeiro, tutora na pesquisa Estratégia
Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis II, da Fiocruz/Fernandes Figueira/
Ministério da Saúde.
SANDRA N. FLANZER. Psicanalista. Mestre e doutora em Teoria Psicanalítica
pela UFRJ. Autora de dois livros e de diversos artigos publicados em revistas.
PENSAMENTO
O curso busca articular certos elementos teóricos da psicanálise a grandes
campos de nossa experiência cotidiana. Para isso, relaciona cada campo
a conceitos freudianos fundamentais. A proposta é investigar e debater,
à luz de Freud e de outros “inventores” da psicanálise, os encontros e
desencontros que regem as relações humanas, a relação do sujeito com
o mundo em que vive e – talvez o fundamental – a atenção às “notícias
do inconsciente”.
1
MARCUS ANDRÉ VIEIRA. Psiquiatra e psicanalista da Escola Brasileira de
Psicanálise. Professor do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica
da PUC-Rio e coordenador do Centro de Atendimento Digaí, na Maré. Doutor
em Psicanálise pela Universidade Paris VIII – Sorbonne, França. Autor, entre
outros, do livro Restos: uma introdução lacaniana ao objeto da psicanálise.
GUILHERME GUTMAN. Médico psiquiatra e psicanalista, professor de Psicologia
da PUC-Rio, mestre e doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina
Social da Uerj.
PENSAMENTO
MARCOS COMARU. Psicanalista, doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ,
professor convidado do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, da Sociedade de
Psicanálise e do Instituto Cultural Freud.
EDUARDO ROZENTHAL. Psicanalista. Professor doutor do Centro de Ensino,
Pesquisa e Clínica em Psicanálise (Cepcop) do Instituto de Psicologia
e Psicanálise da Universidade Santa Úrsula. Membro da Sociedade de
Psicanálise Iracy Doyle (Spid). Autor de artigos em revistas especializadas e
de capítulos de livros nacionais e estrangeiros. Co-organizador de Psicanálise:
uma prática teorizada.
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30
20
O DIVÃ E O PALCO
ENCONTRAR, ESCREVER, INTERPRETAR
• 3 AULAS
Ele, psicanalista. Ela, atriz. Em comum entre os dois, a interpretação.
O psicanalista Jorge Forbes interpreta os personagens que cada um se
faz. A atriz Maitê Proença interpreta personagens que tocam a vida de
muitos. Ambos se reúnem em três encontros e, a partir de suas janelas
– o divã e o palco –, discutem sucessivamente o homem e a mulher, a
escrita e a interpretação.
110 ABR >HOMEM E MULHER
217 ABR >ESCREVER
Todo mundo quer escrever, mas alguns textos são muito atraentes
e outros são muito chatos. O que faz a diferença entre eles: o tema
ou algo mais? Sigmund Freud: “Escritores criativos” não fazem
“romances familiares”.
324 ABR >INTERPRETAR
É o psicanalista um ator? É o ator um psicanalista? O que se
interpreta, quando, onde, para quem e para quê? (Se um analista é
um ator, o é no sentido de Diderot...)
JORGE FORBES. Psicanalista e médico psiquiatra. Doutor em Ciências pela
USP. Doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ e mestre em Psicanálise
pela Universidade Paris VIII, França. Analista membro da Escola Brasileira
de Psicanálise e da Escola Europeia de Psicanálise. É um dos principais
introdutores do ensino de Jacques Lacan no Brasil, cujos seminários
frequentou, em Paris, de 1976 a 1981. Teve participação fundamental na
criação da Escola Brasileira de Psicanálise, da qual foi o primeiro diretorgeral. Preside o Instituto da Psicanálise Lacaniana (IPLA) e o Projeto Análise.
Dirige a Clínica de Psicanálise do Centro do Genoma Humano (USP). É autor,
entre outros livros, de Inconsciente e responsabilidade – Psicanálise do século
XXI, Você quer o que deseja?, Da palavra ao gesto do analista. Curador e
conferencista do Café Filosófico da CPFL – TV Cultura.
PENSAMENTO
Uma mulher não sabe o que quer e o homem pensa que sabe.
Partindo desse pressuposto, como fazer um desencontro feliz?
Jacques Lacan: A mulher não existe. A relação sexual não existe.
MAITÊ PROENÇA. Atriz e escritora. Além de atuar em dezenas de novelas,
séries, filmes e peças, durante cinco anos foi debatedora do programa Saia
justa, do GNT, e cronista da revista Época. Autora, entre outros livros, de
Entre ossos e a escrita e Uma vida inventada – Memórias trocadas e outras
histórias, que vendeu mais de 100 mil exemplares. No teatro, produziu e
escreveu as peças Achadas e perdidas e As meninas (prêmio APTR de Melhor
Autor de Teatro).
PENSAMENTO
21
O CORPO E SUAS VIVÊNCIAS
CONTEMPORÂNEAS
O QUE ESTAMOS NOS TORNANDO?
• 4 AULAS
107 MAI > Fechamento dos corpos em trânsito
e abertura da porosidade do corpo na dança
Da pele-tela à pele intensiva.
214 MAI > Envelhecimento e imagem
De Morangos silvestres, de Ingmar Bergman, a Jane Fonda, autora
de livro de autoajuda sobre envelhecimento.
321 MAI >Estranhamentos
Do Bartleby, de Melville, às novas categorias psiquiátricas do DSM
5, expressivas da atual cultura somática.
428 MAI > Versões contemporâneas do corpo
Tecnociência fáustica, horror ao orgânico e modos de ser teflon.
MARIA CRISTINA FRANCO FERRAZ. Professora titular de Teoria da Comunicação
da UFF e da UFRJ, com estágios de pós-doutoramento no Centro de Pesquisa
em Literatura e Cultura (Berlim, 2007 e 2010) e no Instituto Max-Planck de
História da Ciência (Berlim, 2004). Doutora em Filosofia pela Universidade de
Paris I – Sorbonne, França. Autora de Nietzsche, o bufão dos deuses; Platão:
as artimanhas do fingimento; Nove variações sobre temas nietzschianos; e
Homo deletabilis: corpo, percepção, esquecimento: do século XIX ao XXI. Coorganizadora de Potências e práticas do acaso: o acaso na filosofia, na cultura e
nas artes ocidentais.
PENSAMENTO
Os modos como vivenciamos nossos corpos têm se alterado na
contemporaneidade. À aceleração dos corpos em trânsito e hiperconectados
corresponde um fechamento crescente dos poros da pele, membrana e
interface de trocas com o mundo. Na cultura da imagem e do espetáculo,
ampliam-se o temor ao envelhecimento e o horror à “obsolescência
programada” do orgânico. Na atual cultura somática, novas rubricas
patológicas vão surgindo para classificar e domesticar experiências de
estranhamento. O curso pretende contribuir para a tarefa urgente de
pensarmos o que estamos nos tornando.
22
PENSAMENTO NÔMADE
UMA FILOSOFIA DA CONTRACULTURA
• 8 AULAS
PENSAMENTO
Pensamento nômade é a maneira como Deleuze nomeia a filosofia de
Nietzsche, tentando relacioná-la com o presente. No parecer deleuziano,
trata-se de uma filosofia intempestiva que se constrói em combate contra
o Estado e contra todos os valores comprometidos com poderes vigentes.
Uma filosofia, portanto, que faz apelo à liberdade de criar modos de
vida para além dos ofertados pela cultura. Uma filosofia, enfim, da
contracultura. Concebido a partir do agenciamento Nietzsche-Deleuze,
o curso explora esse pensamento, buscando na história as principais
ideias nômades que a filosofia e a arte deixaram como legado. Busca
no mundo antigo a aurora do pensamento nômade para apreciar, na
contemporaneidade, a síntese apresentada por Deleuze.
108 MAI > O que é um Pensamento Nômade?
O nomadismo como modo de vida. Nomadismo e contracultura.
215 MAI > O nômade na história
A filosofia nômade na Grécia. Diógenes e a contracultura: a
desfiguração da moeda corrente.
322 MAI > A contracultura de Epicuro
Lucrécio e o Clinamen. Os primórdios de uma ciência nômade.
429 MAI > A anomalia espinosana
Poder, Estado e constrangimento. Sobre a identidade entre Spinoza
e Nietzsche.
505 JUN >O pensamento nômade de Nietzsche
A crítica à forma-Estado e o niilismo. A genealogia da moral.
612 JUN >A transvaloração de todos os valores
Nomadismo e contracultura na arte. A aurora da contracultura
contemporânea.
719 JUN >Tratado de nomadologia:
Deleuze-Guattari e a máquina de guerra
A filosofia do nômade. Máquina de Guerra versus Aparelho
de Estado.
1
826 JUN >O pensamento nômade
e a contracultura no contemporâneo
Maioria, minoria e devir-minoritário. A constituição de um modo de
vida nômade.
AUTERIVES MACIEL JÚNIOR. Professor de Filosofia da UFF e da PUC-Rio.
Mestre em Filosofia pela Uerj e doutor em Teoria Psicanalítica pela UFRJ.
É autor de Os pré-socráticos: a invenção da razão.
PENSAMENTO
23
Novas configurações do feminino
MALVINE ZALCBERG
• 4 AULAS
As mulheres terem conquistado postos de liderança e ampla liberdade nas
sociedades modernas é um fenômeno com implicações em sua estrutura
subjetiva. Elas são afetadas pela prevalência das formas de gozar de toda
ordem, que caracterizam nossos tempos. Têm dificuldade de obter um
limite para seu gozo especificamente feminino (um suplementar ao do
homem), para o qual encontravam um anteparo no amor. O atual declínio
do viril e do amor em contraponto ao aumento do poder feminino exacerba
a inclinação ao gozo nas mulheres, deixando-as submetidas não aos
homens, mas ao domínio de suas pulsões eróticas.
PENSAMENTO
108 MAI > O ENFRAQUECIMENTO DA ORDEM SIMBÓLICA
Retomando os termos de Freud em O mal-estar na civilização, a
mulher moderna encarna a vontade de satisfazer a pulsão, enquanto
a de outrora representava a renúncia a essa satisfação. Essas são as
duas faces do supereu feminino. Em A vida sexual de Catherine M.,
Catherine Millet apresenta os detalhes de sua movimentada vida
sexual, sustentando que “se você quer escrever sobre sexo no século
XXI, deve fazê-lo sem metáforas”. O enfraquecimento da ordem
simbólica é um axioma do nosso tempo.
215 MAI > VONTADE DE GOZO
Lacan, em “Kant com Sade”, nota com a letra V a soberana vontade
de gozo. Vitória de Winter, personagem do romance Sistema Vitória,
de Eric Reinhardt, é a encarnação da vontade de gozo de uma mulher
contemporânea em sua parceria amorosa livre e destemida com um
homem. O ponto nevrálgico do encontro deles é que o gozo não está
do lado do homem, enfraquecido. Está do lado da mulher, forte.
322 MAI > QUAL LIBERDADE?
O capitalismo não deixa muito espaço para o amor. No filme
É um mundo livre, Ken Loach entrecruza um propósito político de
denúncia de aspectos nefastos da globalização e uma constatação dos
efeitos causados numa mulher pela liberdade do mercado de trabalho
que desconhece a lei.
429 MAI > O QUE QUER A MULHER, AFINAL?
Para Lacan, o masoquismo feminino pode ser uma espécie de véu
que serve aos interesses das próprias mulheres e convém não
levantá-lo depressa demais. O que explica o sucesso do best-seller
Cinquenta tons de cinza, de E.L. James, junto ao público feminino?
Sua popularidade veio como uma surpresa para os editores, que
acreditavam saber o que as mulheres querem. A questão freudiana
“O que quer a mulher, afinal?” é mais atual do que nunca.
MALVINE ZALCBERG. Psicanalista. Doutora em Psicanálise pela PUC-Rio.
Como professora adjunta da Uerj, exerceu, por 25 anos, atividades de
coordenação, ensino e pesquisa no Serviço de Psiquiatria do Hospital
Universitário Pedro Ernesto e no Instituto de Psicologia. Autora de A relação
mãe e filha, Amor paixão feminina e Qu’est-ce qu’une fille attend de sa mère?.
PENSAMENTO
24
PSICANÁLISE COM GRAÇA
A COMÉDIA GREGA CONTRA O SUJEITO NEURÓTICO
• 4 AULAS
Nos concursos trágicos, após três tragédias representava-se um drama
satírico, cômico. Será que o humor – a comédia – atenua o que há de trágico
na experiência humana? Para Freud, o humor é uma das saídas possíveis
para o sujeito neurótico, é a transmutação de um sofrimento intenso em
uma liberação de energia pela via do riso. O curso analisa o humor para
a psicanálise a partir da comédia antiga, representada por Aristófanes.
110 MAI > Da Tragédia à Comédia
PENSAMENTO
Primórdios da comédia. Diferença entre herói trágico e herói
cômico. Aristófanes.
217 MAI > O humor, a linguagem e a psicanálise
324 MAI > Lisístrata, ou A guerra dos sexos (1)
Ainda atual, essa peça exemplar de Aristófanes mostra a estrutura
perfeita de uma comédia antiga.
407 jun >Lisístrata, ou A guerra dos sexos (2)
A articulação de Lisístrata, ou A guerra dos sexos, ao que a teoria
psicanalítica ensina a respeito do humor.
Evelyn Disitzer. Psicanalista, membro da Escola Letra Freudiana.
Mestre em Psicologia pela PUC-Rio.
Paula Strozenberg. Psicanalista, membro da Escola Letra Freudiana.
Graduada em Jornalismo e em Psicologia pela PUC-Rio.
SEXTAS-FEIRAS, ÀS 17H
25
Kant, O Pensador do Esclarecimento
• 6 AULAS
O curso oferece uma introdução ao pensamento de Immanuel Kant
(1724-1804), filósofo moderno considerado a maior expressão do
Esclarecimento (Aufklärung).
103 JUN >VIDA E OBRA DE KANT
Ideias filosóficas, contexto cultural e acontecimentos políticos: um
quadro cronológico comparado para situar o pensamento de Kant.
Uma vida devotada ao conhecimento: do período pré-crítico à filosofia
da maturidade. As questões fundamentais da razão pura: o que posso
saber? O que devo fazer? O que me é permitido esperar?
A crítica da metafísica. A revolução copernicana.
A ideia da filosofia transcendental.
317 JUN >CONHECIMENTO E NATUREZA
Estética transcendental. Analítica transcendental.
Dialética transcendental.
424 JUN >LEI MORAL E LIBERDADE
A boa vontade e o dever. As fórmulas do imperativo categórico.
A autonomia como princípio supremo da moralidade.
501 JUL > HOMEM, MUNDO, DEUS
Crítica da faculdade do juízo: o belo, o sublime e a revisão kantiana
da teleologia tradicional. Da teleologia à teologia: a imortalidade da
alma, a existência de Deus e a religião nos limites da simples razão.
608 JUL > HISTÓRIA E POLÍTICA
Ideia de uma história universal. A paz perpétua. Metafísica dos
costumes: doutrina do direito e doutrina da virtude. Considerações
sobre o legado de Kant.
LUIZ BERNARDO ARAÚJO. Doutor em Filosofia pela Université Catholique
de Louvain, Bélgica, com pós-doutorado pela State University of New York.
Professor do Departamento de Filosofia da Uerj. Pesquisador do CNPq.
Organizador de Filosofia prática e modernidade e Esfera pública e secularismo.
Autor de Religião e modernidade em Habermas e Pluralismo e justiça, entre
outros livros.
PENSAMENTO
210 JUN >CRÍTICA E ESCLARECIMENTO
26
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
GREGOS E MODERNOS
LEANDRO CHEVITARESE
• 6 AULAS
O curso refaz o percurso de alguns dos momentos mais relevantes da história
da filosofia, destacando os principais temas e autores que transitaram pela
origem, pelos fins e pelo sentido da vida humana no mundo.
104 JUN >O Nascimento da Filosofia
A transição do pensamento mítico ao pensamento filosófico.
Os primeiros pensadores: os pré-socráticos. O logos e a explicação
racional do mundo. Parmênides e o imobilismo: o ser e o não ser.
Heráclito e o fluxo: a impermanência da realidade.
PENSAMENTO
211 JUN >A Filosofia Grega: Sócrates e os Sofistas
Sócrates, os sofistas e o poder da linguagem. A importância de
Sócrates: o nascimento da investigação da ética. “Só sei que nada sei”
x o convencionalismo sofístico. A política de Atenas e o ensinamento
da retórica.
318 JUN >A Filosofia Grega: Platão e Aristóteles
Platão: a busca pela verdade e o mundo das essências. A invenção da
metafísica e a teoria das ideias. Ética e política em Platão. As críticas
de Aristóteles a Platão e a doutrina das Quatro Causas. A ética
aristotélica: o justo meio e a vida contemplativa.
425 JUN >A Filosofia Moderna: o Racionalismo de Descartes
O contexto histórico do surgimento da modernidade. As principais
questões da filosofia moderna. Introdução ao pensamento de
Descartes: o problema da dúvida e a busca do conhecimento.
A descoberta do sujeito: Penso logo existo, o cogito cartesiano.
502 JUL > A Filosofia Moderna: O Empirismo de Locke e Hume
O empirismo: Locke e Hume – a fundamentação do conhecimento a
partir da experiência. O ceticismo metafísico e os limites da ciência:
“não há conhecimento que antes não tenha passado pelos sentidos”.
609 JUL > A Filosofia Moderna: O Projeto Crítico de Kant
A construção da ciência como uma articulação entre racionalismo e
empirismo. Uma nova abordagem para o problema do conhecimento:
a “revolução copernicana” e o idealismo transcendental. A ética
kantiana: universalidade e incondicionalidade. A razão prática e o
“imperativo categórico”.
LEANDRO CHEVITARESE. Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor adjunto
de Filosofia do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e professor convidado da
Especialização em Filosofia Contemporânea da PUC-Rio.
PENSAMENTO
R$ 200,00 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAs DE R$ 200,00
27
Schopenhauer e Freud: Diálogos
entre Filosofia e Psicanálise
Beatriz Andreiuolo e Leandro Chevitarese
• 6 AULAS
PENSAMENTO
Na passagem do século XIX para o XX, a teoria e a prática psicanalíticas
evidenciavam para o mundo que o homem não detém o “controle de
si mesmo”, problematizando radicalmente o paradigma moderno da
“autonomia da razão” e do “livre-arbítrio”. No entanto, o que Freud
apresenta como novidade pode ser melhor compreendido como uma
nova formulação de ideias que já haviam assumido fortes contornos,
sobretudo em Schopenhauer. Mas como compreender as relações entre
a filosofia desse autor e a psicanálise de Freud? A partir do diálogo entre
dois professores, o curso busca estabelecer influências, convergências e
dissonâncias entre esses dois grandes pensadores.
104 JUN >Apresentação geral dos pensadores:
Metafísica Imanente da Vontade de
Schopenhauer x Sujeito do desejo de Freud
211 JUN >Vontade e Sofrimento em
Schopenhauer x Inconsciente e Trauma em Freud
318 JUN >Afirmação e Negação da Vontade em
Schopenhauer x Pulsão de vida e Pulsão
de morte em Freud
425 JUN >A Necessidade Metafísica da Humanidade e a
Experiência da Compaixão em Schopenhauer x Freud
e a Necessidade Religiosa do Homem, uma Ilusão
502 JUL > Determinismo da Vontade e Liberdade em
Schopenhauer x Determinação Insconsciente
e Liberdade em Freud
609 JUL > E quais seriam nossas possibilidades de
“liberdade prática”? A Eudemonologia de
Schopenhauer x a Psicanálise de Freud
BEATRIZ ANDREIUOLO. Psicanalista, doutora em Filosofia pela PUC-Rio e
membro candidato da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro. Professora
convidada da Especialização em Filosofia Contemporânea da PUC-Rio.
LEANDRO CHEVITARESE. Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor adjunto
de Filosofia do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e professor convidado da
Especialização em Filosofia Contemporânea da PUC-Rio.
28
O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHO
ENCONTRO ENTRE A FILOSOFIA E A FÉ
JOSÉ THOMAZ BRUM
• 4 AULAS
O curso apresentará, de forma introdutória, o pensamento de Agostinho
de Hipona (345-430). Nascido em Tagasta (hoje Souk-Ahras, Argélia),
converteu-se ao Cristianismo em 386, renunciando a uma brilhante
carreira de professor de Retórica. Sua obra, que realiza a passagem
entre a Antiguidade e o Cristianismo, estabeleceu os fundamentos do
homem ocidental.
105 jun >O ENCONTRO ENTRE A SABEDORIA
E A FÉ NO IMPÉRIO ROMANO
212 jun >AS CONFISSÕES
319 jun >A CIDADE DE DEUS
426 jun >O MISTÉRIO DA TRINDADE E A ANÁLISE DA CONSCIÊNCIA
JOSÉ THOMAZ BRUM. Professor de Estética no Curso de Especialização em
História da Arte da PUC-Rio. Licenciado e mestre em Filosofia pela mesma
instituição, é doutor em Filosofia pela Universidade de Nice, França. Publicou
Nietzsche: as artes do intelecto, O pessimismo e suas vontades e Schopenhauer
et Nietzsche – Vouloir-vivre et volonté de puissance. É tradutor de livros de
Clément Rosset e Emil Cioran.
PENSAMENTO
29
A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA ACABOU?
REFLEXÕES JUNGUIANAS
• 4 aulas
Desde o início de suas pesquisas em psicologia profunda, Carl Gustav Jung
(1875-1961), famoso psicanalista suíço, não estudava somente os indivíduos,
preocupando-se também com a saúde mental das famílias. Ele escreveu
alguns textos muito interessantes sobre o assunto, abordando a noção
de maldição familiar, os mitos da Grécia antiga, os arquétipos parentais,
a influência dos pais no destino dos filhos. Jung antecipou os estudos
desenvolvidos na década de 1960 pelos terapeutas sistêmicos, que buscavam
entender como funcionavam as famílias que tinham doentes mentais graves.
PENSAMENTO
107 jun >As mudanças nas famílias contemporâneas
As visões culturais, sistêmicas e junguianas. As grandes modificações
nos papéis parentais e suas repercussões nos filhos e na sociedade.
Exemplos clínicos e exibição de trechos de filmes atuais.
214 jun >A Família no Mito Grego de Zeus e Hera
A escolha do/a parceiro/a. A importância das famílias de origem.
Por que, em geral, “nos apaixonamos pelo nosso pior pesadelo”?
Algumas soluções apresentadas na mitologia grega.
321 jun >As Famílias “Malditas” na Mitologia Grega
e na Atualidade
A noção de “maldição” e sua importância para entendermos,
redefinirmos e darmos uma solução para os projetos únicos
e próprios de família. Exemplos da clínica e da cultura.
428 jun >A Técnica da Escultura Psicodramática
em Caixa de Areia
A sua utilidade na compreensão dos problemas familiares. Alguns
exemplos e recortes clínicos, com famílias recasadas, de adoção,
heterossexuais e homossexuais.
PAULA PANTOJA BOECHAT. Médica, analista junguiana membro da
International Association for Analytical Psychology (IAAP – Zurique). Atual
presidente da Associação Junguiana do Brasil (AJB), é especialista em Terapia
Familiar Sistêmica e mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Rio. Autora do
livro Terapia familiar: mitos, símbolos e arquétipos.
30
Por uma ética da alegria
Espinosa e Nietzsche
Regina Schöpke
• 4 AULAS
O curso discute o conceito de alegria como princípio ou força vital – em
outras palavras, como sentimento possibilitador e potencializador da vida.
Para isso, mergulha nas obras de Espinosa e Nietzsche, que (apesar das
diferenças) produzem um pensamento centrado na alegria e na potência.
“Por uma ética da alegria” deve-se entender, na verdade, a proposta de uma
existência afirmativa. A alegria é, antes de tudo, um grande “sim” à vida
e aos encontros. É a vitória da afirmação sobre a negação da existência, a
vitória sobre o niilismo e a tirania.
Definição do conceito de alegria e de angústia. Diferenças básicas
entre alegria, felicidade e otimismo/angústia, tristeza e pessimismo.
214 JUN >A ÉTICA DE ESPINOSA: PRINCÍPIOS GERAIS
A ética de Espinosa: princípios gerais. Potência de produção, criação
contínua do mundo. A lógica dos encontros: aumento e diminuição do
poder de ação, da força de existir.
321 JUN >O HOMEM TRÁGICO DE NIETZSCHE
E A INFORMAÇÃO INCONDICIONAL DA EXISTÊNCIA
Tragédia e alegria em Nietzsche. A paixão pelos gregos e pela
filosofia pré-socrática. “Amor fati” e vontade de potência. Alegria:
cura e vitória da vida sobre a morte.
428 JUN >NOMADISMO E SEDENTARISMO
COMO FORMAS DE VIDA E DE PENSAMENTO
O diálogo silencioso entre Espinosa e Nietzsche. A vida
reencontrada, a existência afirmada incondicionalmente.
Regina Schöpke. Doutora em Filosofia pela Unicamp, mestre em Filosofia pela
UFRJ e em História Medieval pela UFF. Autora dos livros Por uma filosofia
da diferença: Gilles Deleuze, o pensador nômade, Matéria em movimento:
a ilusão do tempo e o eterno retorno e Dicionário filosófico. É também tradutora
e colaboradora dos jornais O Globo e O Estado de S. Paulo.
PENSAMENTO
107 JUN >ALEGRIA X ANGÚSTIA
31
Nietzsche e Oswald de andrade
Filosofia, Arte e Antropofagia
ADRIANY MENDONÇA E ALEXANDRE MENDONÇA
• 4 AULAS
PENSAMENTO
O curso analisa as curiosas sintonias existentes entre o filósofo alemão
Friedrich Nietzsche e o escritor brasileiro Oswald de Andrade. Se Nietzsche
rompe com a academia e se torna mais filósofo conforme aproxima seus
textos do discurso poético, Oswald parece submeter sua poética a uma
intensa elaboração conceitual. Ele chegou a redigir, em 1950, uma
monografia para concorrer à cadeira de professor de Filosofia na USP
que tinha em Nietzsche sua principal referência. Apesar de se tratar de
percursos aparentemente opostos, encontram-se nos textos mais maduros
de ambos os autores uma crítica ao racionalismo acadêmico, a valorização
da sensibilidade artística e a dissolução dos limites entre filosofia e poesia
tanto no plano temático quanto no estilístico.
113 JUN >Arte e filosofia nos textos do professor Nietzsche
220 JUN >Nietzsche poeta: a gaia ciência e o Zaratustra
327 JUN >Antropofagia e filosofia
404 JUL > A crise da filosofia messiânica:
Oswald devorando Nietzsche
ADRIANY MENDONÇA. Professora adjunta do Curso de Filosofia do Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ. Doutora e mestre em Filosofia
pela Uerj.
ALEXANDRE MENDONÇA. Professor adjunto de Filosofia da Faculdade de
Educação (FE) da UFRJ. Doutor em Filosofia pela UFRJ e mestre em Filosofia
pela Uerj.
PENSAMENTO
história, ciências e atualidade
32
NOSSA VIDA EM FAMÍLIA
LULLI MILMANN, FERNANDA TRAVASSOS-RODRIGUEZ
e TERESA NEGREIROS
Coordenação e moderação: Léa Maria Reis
• 4 AULAS
O curso discutirá o significado e as configurações atuais da família.
Os encontros apresentarão entrevistas reveladoras sobre o conceito e
as características das famílias monoparentais; o impacto da internet no
cotidiano e nas relações entre pais e filhos; as novas famílias, que vão além
do modelo tradicional que reunia um homem, uma mulher e seus filhos; e
a revisão de questões como a distribuição de responsabilidades entre seus
integrantes, o desamparo dos pequenos, a sobrecarga dos pais e as formas
de expressão das relações afetivas geradas a partir das mudanças recentes.
105 MAR >A (DES)AUTORIDADE DOS PAIS NOS DIAS DE HOJE
LULLI MILMANN
212 MAR >AS NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES
LULLI MILMANN
319 MAR >PARENTALIDADE TARDIA
FERNANDA TRAVASSOS-RODRIGUEZ
426 MAR >RELAÇÕES FAMILIARES NA CULTURA
TECNOLÓGICA E MIDIÁTICA
TERESA NEGREIROS
LULLI MILMANN. Psicóloga com formação em Psicanálise no Círculo
Psicanalítico do Rio de Janeiro. Trabalhou no Instituto de Psicologia da Uerj,
onde fundou o setor de Atendimento Infantil. É autora do livro Cresceram!!!,
um guia para pais de adolescentes. Organizou, com Benilton Bezerra Jr., o
livro Casa da árvore. Fez parte da equipe do telejornal do Canal Futura.
FERNANDA TRAVASSOS-RODRIGUEZ. Psicóloga e terapeuta de família e casal.
Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-Rio e pesquisadora de pós-doutorado
na PUC-Rio/Faperj. Professora da Pós-Graduação em Terapia de Família e
Casal da PUC-Rio.
TERESA NEGREIROS. Doutora em Psicologia Clínica e professora
do Departamento de Psicologia da PUC-Rio, onde coordena o Curso
de Pós-Graduação em Prevenção e Tratamento de Abuso de Drogas.
Professora e supervisora de estágios na área de Gerontologia.
História,
Ciências e
atualidade
1
LÉA MARIA REIS. Jornalista. Foi editora do suplemento feminino do jornal
O Globo, do caderno “Vida” do Jornal do Brasil, além de roteirista da TV
Globo. É autora dos livros Maturidade, além da idade do lobo, Cada um
envelhece como quer (e como pode) e Novos velhos: viver e envelhecer bem.
História,
Ciências e
atualidade
33
CAPITALISMO XX.I
Luiz Carlos MEndonça de barros, PAULO GUEDES
e Sérgio Besserman
• 3 aulas
O capitalismo do século XXI é bastante diferente do que existia no passado.
Hoje não há sombra do capitalismo monopolista do século XIX. O Estado
do Bem-Estar Social e a reconfiguração para o modelo liberal entraram em
crise. A emergência de novos e múltiplos atores globais mudou a face do
capitalismo e antigas âncoras do sistema se veem hoje em crise, enquanto
se deparam com um mundo cada vez mais multipolar. Três dos mais
preparados economistas do país expõem as condições e os desafios atuais
do capitalismo. A crise financeira global, as novas tecnologias, a redefinição
das possibilidades do sistema econômico internacional, as potencialidades
em relação ao desenvolvimento sustentável e os cenários possíveis para os
diversos futuros do sistema capitalista – eis alguns dos temas abordados.
108 mar >luiz carlos mendonça de barros
215 mar >paulo guedes
322 mar >sérgio besserman
PAULO GUEDES. PhD em Economia pela Universidade de Chicago, Estados
Unidos. Foi sócio-fundador do Banco Pactual e das Faculdades Ibmec,
professor do Ibmec, da PUC-Rio, da FGV e do Instituto de Matemática
Pura e Aplicada (IMPA). Fundou recentemente a BR Investimentos e a BR
Educacional. Foi colunista da revista Exame, em substituição ao ex-ministro
Mario Henrique Simonsen. É colunista do jornal O Globo e da revista Época.
Sérgio Besserman. Professor de Economia Brasileira na PUC-Rio.
Foi presidente do IBGE, onde lançou, entre outras publicações, “Indicadores
de desenvolvimento sustentável” e “Glossário do meio ambiente”. Foi diretor
de Planejamento de Meio Ambiente do BNDES e participou, como membro
da missão diplomática brasileira, das Conferências das Partes da Convenção
Mundial do Clima. Preside a Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável
e de Governança Metropolitana da cidade do Rio.
R$ 180,00 na inscrição + 1 parcela de R$180,00
História,
Ciências e
atualidade
LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS. Engenheiro e economista. Doutor em
Economia pela Unicamp, foi diretor do Banco Central, presidiu o BNDES e foi
ministro das Comunicações. É diretor estrategista da Quest Investimentos.
34
ENTRE A CRUZ E O CRESCENTE
AS CRUZADAS E A REAÇÃO MUÇULMANA
MÁRCIO SCALERCIO
• 8 AULAS
O curso explora a história do Movimento das Cruzadas e da reação
muçulmana. A vida nos Estados latinos da Terra Santa, a política, a guerra
e a religião, o significado do episódio e suas diferentes interpretações,
exemplos do movimento nos Estados Bálticos e na Espanha – eis os temas
abordados em oito encontros.
111 MAR >O QUADRO GERAL
Os problemas do império bizantino. O vigor dos recém-convertidos:
o poder turco. O Ocidente europeu no século XI.
218 MAR >Poderes, armas e táticas
A cavalaria pesada do Ocidente. A cavalaria turca – os arqueiros
montados. O papel das esquadras das repúblicas marítimas
italianas. As fortificações.
325 MAR >A Primeira Cruzada e a tomada de Jerusalém
A convocação do papa – “Deus o quer!”. Mobilização popular e
pogroms. A história vista à luz de seus personagens: os líderes, os
cavaleiros, os peregrinos e os povos do Oriente Próximo. A campanha
e a tomada de Jerusalém.
401 ABR >A organização dos Estados Latinos
História,
Ciências e
atualidade
no Oriente. o Islã começa a reagir
A vida no Ocidente latino. As ordens militares de monges-guerreiros
– os cavaleiros do Templo, de São João do Hospital e teutônicos.
Os reis de Jerusalém.
508 ABR >Hattin
Saladino, o maior muçulmano de todos os tempos depois do
mensageiro de Deus. A grande batalha dos Cornos de Hattin
– Jerusalém é muçulmana de novo. Salvando o que restava –
a resistência de Tiro.
615 ABR >Guerras Santas
A Terceira Cruzada – a Cruzada dos Reis. Saladino e Ricardo
da Inglaterra. Acre.
729 ABR >As Espanhas nos tempos de El Cid
As taifas – reinos muçulmanos. A formação dos reinos cristãos
ibéricos. A “Canção de Meu Cid”.
806 MAI > O significado do Movimento Cruzado
A queda de São João de Acre. O destino das Ordens Militares
Religiosas. As intermináveis interpretações dessa história.
MÁRCIO SCALERCIO. Historiador e professor do Instituto de Relações
Internacionais da PUC-Rio. Autor de Oriente Médio e de Um inventário da
prosperidade: a economia norte-americana no século XX.
História,
Ciências e
atualidade
35
STORYTELLING: AS NARRATIVAS A SERVIÇO
DA propaganda DAS MARCAS
ADILSON XAVIER
• 2 AULAS
O relato da vida do homem das cavernas. Jesus, contador de parábolas.
O mundo explicado pelo judaísmo. A Torre de Babel descrita na Bíblia
comparada com a visão de Franz Kafka e os ensinamentos para a
globalização. A partir de rápidos passeios pela trajetória humana e pelos
pilares da grande história – matrizes ideais de roteiros –, o curso descreve
e analisa os principais momentos do storytelling a serviço da propaganda
das marcas, no Brasil e no mundo. Fartamente ilustradas e conduzidas por
um dos maiores especialistas em pequenas histórias de 30 segundos em
publicidade, as duas aulas abordam a evolução da prática que revolucionou
– e revoluciona – o marketing mercadológico.
118 MAR >ERA UMA VEZ NOSSA HISTÓRIA
225 MAR >E VIVEREMOS FELIZES PARA SEMPRE
ADILSON XAVIER. Publicitário, redator de criação das agências MPM,
Contemporânea, Giovanni+Draftfcb. Vencedor de inúmeros prêmios no Brasil
e no exterior. É ex-presidente da Associação Brasileira de Propaganda (ABP) e
autor dos livros O Deus da criação, O atirador de ideias e Sobrevoando Babel.
História,
Ciências e
atualidade
36
REVISITANDO OS MITOS E
O TRÁGICO DA GRÉCIA ANTIGA
ISABELA FERNANDES
• 4 AULAS
O drama trágico, que surgiu na democracia de Atenas no século V a.C.,
elaborou uma releitura dos mitos da tradição grega mais arcaica. Inseridos
na poesia dos trágicos, os antigos mitos ganharam novas significações a
partir do foco político e inquiridor da tragédia grega. Esse curso pretende
apresentar três tragédias de Ésquilo, Sófocles e Eurípides como exemplos
das novas conotações do mito incorporado ao drama trágico.
119 MAR >As origens e a função da
tragédia na democracia ateniense
226 MAR >O mito de Prometeu e a libertação
dos homens em Prometeu Acorrentado, de Ésquilo
302 abr >O herói trágico e o foco político
na tragédia Antígona, de Sófocles
409 abr >O conflito trágico e a valorização da
mulher na tragédia Ifigênia em Áulis, de Eurípides
História,
Ciências e
atualidade
ISABELA FERNANDES. Professora de Letras Clássicas e de História Antiga
na PUC-Rio e nos cursos de Pós-Graduação em Psicoterapia Junguiana,
no Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (Uni-IBMR) e na
Universidade Veiga de Almeida (UVA). Doutora em Literatura pela PUC-Rio
e autora de Linho de urtigas.
37
MÃES E PAIS TIGRES
RIGIDEZ E DISCIPLINA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
• 2 AULAS
O curso é uma conversa com pais, mães e professores sobre a educação e as
melhores formas de adaptar regras e compromissos neste século. Os dois
encontros exploram, em particular, o conceito de mães tigres – o polêmico
método das mães chinesas baseado na ideia de que o sucesso começa
muito cedo, com disciplina rígida, muitas horas de estudo e cobrança por
resultados excelentes todos os dias.
102 ABR >O QUE SÃO MÃES TIGRES
As lições de suas ideias para educar os filhos.
209 abr >REGRAS E LIBERDADES NO SÉCULO XXI
Perguntas do dia a dia sobre as relações entre pais e filhos, como
o tempo diante da TV e na internet; quando e como cobrar que os
filhos estudem.
História,
Ciências e
atualidade
FÁBIO BARBIRATO. Médico psiquiatra pela UFRJ, professor de Psiquiatria
Infantil na PUC-Rio, coordenador geral da Psiquiatria Infantil da Santa
Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e coordenador do Departamento de
Psiquiatria Infantil da Associação de Psiquiatria do Rio de Janeiro. É membro
da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Europeia. Coautor do livro
A mente do seu filho.
GABRIELA DIAS. Psiquiatra, mestre em Psiquiatria e Saúde Mental pela UFRJ
e especialista em Saúde Mental e Desenvolvimento Infantil pela Santa Casa
de Misericórdia do Rio de Janeiro. Professora da Faculdade de Medicina Souza
Marques. Coautora do livro A mente do seu filho.
38
Grandes mestres
da escrita brasileira
CARLOS HEITOR CONY, manoel carlos e JANIO DE FREITAS
• 3 AULAS
Esse ciclo reúne três notáveis nomes da escrita brasileira, todos na casa dos
80 anos. Juntos, eles compõem uma rica e variada mostra da história do país,
compartilham momentos relevantes de suas trajetórias e revelam suas novas
batalhas e desafios. Três encontros imperdíveis com grandes mestres da
literatura, da teledramaturgia e do jornalismo.
112 ABR >carlos heitor cony
219 ABR >manoel carlos
326 ABR >janio de freitas
MANOEL CARLOS. Escritor e autor de telenovelas. Começou a carreira na TV
como ator, em 1951. Atuou em diversas companhias de teatro. Passou pela
TV Record, em São Paulo, pela TV Itacolomi, em Belo Horizonte, pela TV Rio,
TV Excelsior e TV Tupi, no Rio de Janeiro. Trabalhou também como diretor e
adaptou mais de 100 teleteatros. Entre suas telenovelas mais conhecidas, na
Rede Globo, estão Baila comigo (a primeira a contar com uma protagonista
chamada Helena, uma das marcas de sua obra), Por amor, Laços de família,
Mulheres apaixonadas e Páginas da vida.
JANIO DE FREITAS. Jornalista, colunista e membro do conselho editorial do
jornal Folha de S.Paulo. Trabalhou em diversas publicações, como revista
Manchete, Jornal do Brasil, Correio da Manhã e Última Hora. Ganhou
prêmios no jornalismo, como o Esso e o Internacional Rei de Espanha, e a
Medalha Chico Mendes de Resistência, entregue pela ONG Grupo Tortura
Nunca Mais aos que se destacam na luta pelos direitos humanos.
História,
Ciências e
atualidade
CARLOS HEITOR CONY. Jornalista, escritor e membro da Academia Brasileira de
Letras (ABL). Colunista do jornal Folha de S.Paulo. Autor de romances, contos
e crônicas. Seu romance mais famoso é Quase memória, que marcou o seu
retorno à atividade de escritor e lhe rendeu o prêmio Jabuti em 1996.
39
A MONARQUIA FOI AO CINEMA
FRANCISCO VIEIRA
• 4 AULAS
O cinema recria a história e é um discurso histórico. Assim, fez com
que o grande público entrasse em contato com personagens históricos e
obras clássicas da literatura. De que maneira a sétima arte viu a história
dos reis? Como ajudou a construir a imagem histórica de soberanos
paradigmáticos? E por que optou por esta ou aquela versão? Tais imagens
correspondem aos estudos históricos? A proposta é visitarmos os reis à luz
da história escrita e da versão cinematográfica.
112 ABR > OS REIS MEDIEVAIS
O rei Artur; Ricardo Coração de Leão; Eleonor de Aquitânia
219 ABR >OS REIS RENASCENTISTAS
Ivã, o Terrível; Henrique VIII; Elizabeth I, Mary Stuart
326 ABR >O ABSOLUTISMO
Luís XIV; Maria Antonieta e Luís XVI
403 MAI > OS REIS MODERNOS
A rainha Victoria; Eduardo VIII; Jorge VI e Elizabeth II
FRANCISCO VIEIRA. Doutor em História Social pela UFF e pesquisador
no Centro de Documentação da Rede Globo de Televisão.
História,
Ciências e
atualidade
40
ALTA AJUDA
GRANDES INTERPRETAÇÕES PARA
PEQUENAS QUESTÕES DO COTIDIANO
FRANCISCO BOSCO
• 3 AULAS
Em suas colunas no jornal O Globo, Francisco Bosco trata de questões
comuns a fim de que, submetidas a uma perspectiva filosófica, elas
ressurjam incomuns, insuspeitadas. Para tanto, mobiliza grandes
pensadores canônicos e intérpretes da contemporaneidade. O curso
elege três temas para investigação: as relações dialéticas entre a doença
e a saúde; as experiências do sexo e do amor conforme representadas
e praticadas hoje; e as relações complexas e equívocas entre arte
contemporânea e democracia, a partir das possibilidades instauradas pelo
mundo digital.
106 mai > DOENÇA E SAÚDE
A doença e a saúde tendem a ser pensadas hoje destituídas das
dimensões moral e existencial, como estados meramente fisiológicos,
sendo entendidas como uma oposição descontínua. Mas é possível
compreendê-las como processos dialéticos nos quais a saúde resulta
da doença e a fragilidade encerra uma força superior. A aula
convocará a tragédia grega Filoctetes e a leitura dessa obra feita por
Edmund Wilson. E ainda ideias de Espinoza, Nietzsche e Deleuze.
Há um mal-estar estrutural na compreensão e na prática do sexo
e do amor hoje: de um lado, a cultura veicula sem parar uma
concepção de amor idealista, baseada em pacotes de eternidade
(vide a saga Crepúsculo); de outro, encoraja o privilégio do desejo
e de sua lógica da substituição imediata em detrimento do amor,
do acontecimento único. Como entender e viver essas experiências
sem se deixar paralisar nesse paradoxo? A aula convocará ideias de
Freud, Badiou, Jurandir Freire Costa, entre outros.
320 mai > ARTE E DEMOCRACIA
As novas ferramentas da web 2.0 – redes sociais, tecnologias wiki,
compartilhamento de arquivos de áudio e vídeo – tornaram possíveis
formas de democratização da arte e do conhecimento. O outro se
tornou, assim, a palavra-chave para artistas e seu público, que, no
limite, passam a se confundir num cenário “democrático” em que
toda autoralidade é suspeita de autoritarismo. Mas a arte não tem
um compromisso com o outro, e sim com a alteridade. São essas as
ideias discutidas nessa aula, com a ajuda de Kenneth Goldsmith,
Nicolas Bourriaud, Marjorie Perloff e Marcel Proust.
História,
Ciências e
atualidade
213 mai > SEXO E AMOR
FRANCISCO BOSCO. Ensaísta, doutor em Teoria Literária pela UFRJ. Autor de
E livre seja este infortúnio, Banalogias e Dorival Caymmi. É colunista do jornal
O Globo e coordenador da rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles (IMS).
História,
Ciências e
atualidade
segundas-FEIRAS, ÀS 20H
41
NOVO ORIENTE MÉDIO?
O QUE MUDOU NOS PROJETOS DE
DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS
MAURÍCIO SANTORO E FERNANDO BRANCOLI
• 4 AULAS
A Primavera Árabe virou Inverno? As rebeliões contra os regimes
autoritários no Oriente Médio representam um avanço em termos de
democracia e direitos humanos ou acabarão provocando um retrocesso
político, abrindo caminho para a ascensão de fundamentalismos religiosos
e guerras civis sectárias? Esse curso discute os recentes eventos ocorridos
na região, abordando as mudanças democráticas, os riscos autoritários e o
papel do Islã, das novas tecnologias e dos conflitos internacionais nessas
transformações em andamento no Oriente Médio.
107 mai > Revoluções e rebeliões
Que fatores levaram à queda dos regimes autoritários na Tunísia
e no Egito? Os novos e os antigos métodos de mobilização política
empregados nos dois levantes. As recém-promulgadas Constituições
e as perspectivas para a democracia.
214 mai > Islã e Democracia
Islamismo como ferramenta organizacional. Islã e democracia:
conceitos convergentes? Sharia como princípio político. O Egito
e o discurso de hibridismo do Islã. A Líbia e o retorno das práticas
pré-Gaddafi.
O efeito Al-Jazeera na formação de uma nova opinião pública nos
países árabes. O papel desempenhado pelas redes sociais. As reações
dos governos autoritários.
428 mai > Intervenções Estrangeiras e Guerra Civil
De que forma os conflitos da Primavera Árabe auxiliam na
compreensão do ambiente político na região? A intervenção da Otan
na Líbia e a Responsabilidade de Proteger; o conflito no Bahrein e o
silêncio do Ocidente; a guerra civil na Síria e o novo congelamento do
Conselho de Segurança das Nações Unidas.
História,
Ciências e
atualidade
321 mai > Novas Tecnologias de Informação e Democracia
MAURÍCIO SANTORO. Jornalista e cientista político. Assessor de Política Externa
e Direitos Humanos da Anistia Internacional Brasil. Doutor em Ciência Política
pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro (Iuperj).
Lecionou em várias instituições no Brasil (FGV, PUC, Universidade Candido
Mendes, Academia Militar das Agulhas Negras), Estados Unidos (New School
University, Nova York) e Argentina (Universidad Torcuato di Tella, Buenos
Aires). Exerceu diversos cargos ligados às relações internacionais, como assessor
do secretário de Comércio Exterior (Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior) e pesquisador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e
Econômicas. Autor do livro Ditaduras contemporâneas.
FERNANDO BRANCOLI. Professor do Centro de Estudos Internacionais
da UFRJ e analista de Questões Humanitárias de diversos organismos
internacionais, entre os quais o Comitê Internacional da Cruz Vermelha e o
Alto Comissariado para Direitos Humanos das Nações Unidas. Nos últimos
anos, atuou em áreas de conflito em países como Líbia, Síria, Somália, Egito
e Haiti. É doutorando em Relações Internacionais pelo Programa San Tiago
Dantas (Unicamp/Unesp/PUC-SP).
História,
Ciências e
atualidade
terças-FEIRAS, ÀS 20H
42
MICRO, MACRO, MEIO
A CIÊNCIA CONTEMPORÂNEA E A REVOLUÇÃO NA NATUREZA
• 4 AULAS
O século XX foi marcado por uma profunda revolução científica quando os
cientistas, enfim, se tornaram capazes de sondar fenômenos em escalas –
de extensão, duração, intensidade e complexidade – inacessíveis tanto a
nossos sentidos desarmados quanto a instrumentos (e ideias) do passado.
Os resultados dessa revolução têm dimensão indiscutivelmente histórica,
pois diversas noções tradicionais, efetivas para a compreensão que
habitualmente temos do mundo e das coisas, sofreram transmutações –
como Espaço, Tempo, Substância, Indivíduo, Processo, Universo. Por outro
lado, as aplicações tecnológicas derivadas desses avanços revolucionários
em nossa compreensão da natureza têm transformado radicalmente o
modo de viver e agir de parte crescente das sociedades, chegando hoje a
afetar até mesmo o clima do planeta e o conjunto dos seres vivos do globo.
Marcando a volta do físico Luiz Alberto Oliveira aos cursos regulares da
CASA DO SABER RIO, os encontros expõem um panorama do entendimento
abrangente da natureza hoje em consolidação e propõem debater suas
consequências sobre nossa humanidade.
116 MAI >INTRODUÇÃO
A ciência como potência do espírito.
223 MAI > O MICROMUNDO
306 JUN >MICROFÍSICA
A nova imagem da Totalidade.
413 JUN >OS SISTEMAS COMPLEXOS
O entrelaçamento de Matéria, Vida e Pensamento.
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA. Físico. Doutor em Cosmologia e pesquisador do Centro
Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCT), onde também é professor de
História e Filosofia da Ciência. Curador do Museu do Amanhã, em construção
no Píer Mauá, no Rio de Janeiro. Professor e parceiro da CASA DO SABER RIO
desde a sua fundação.
História,
Ciências e
atualidade
Paradoxo e conhecimento.
43
O Rio pelos cariocólogos
Como vai a cidade PatriMônio Cultural da Humanidade?
NIREU CAVALCANTI, AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO, KÁTIA
BARBOSA, LUIZA DE SOUZA, MARIO MOSCATELLI E SÉRGIO MAGALHÃES
• 3 AULAS
Retomando há alguns anos a expectativa positiva em relação ao futuro do
Rio de Janeiro, sobretudo depois que a cidade adquiriu o status de sede
de jogos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, a CASA DO
SABER RIO convida seis “cariocólogos” para responder, em suas respectivas
áreas, a uma pergunta tão fundamental quanto urgente: como vai a cidade
patrimônio cultural da humanidade? A metrópole que estamos construindo
com as decisões tomadas hoje e as tendências históricas, culturais,
urbanísticas e ambientais que marcam o Rio do presente são alguns dos
temas abordados em três encontros.
116 MAI > O RIO CUIDA DO SEU PATRIMÔNIO?
nireu cavalcanti e AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO
223 MAI > O QUE TEM DE ESPECIAL A AUTÊNTICA CULINÁRIA CARIOCA?
kátia barbosa E LUIZA DE SOUZA
306 JUN >RIO: DEGRADAÇÃO OU ESPERANÇA?
História,
Ciências e
atualidade
mario moscatelli e sérgio magalhães
NIREU CAVALCANTI. Arquiteto e urbanista formado pela Faculdade de
Arquitetura da Universidade do Brasil, hoje UFRJ, doutor em História Social,
com ênfase em História Urbana, pelo Programa de Pós-Graduação do Instituto
de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da UFRJ. Professor da Pós-Graduação da
Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFF. Autor de Arquitetos e engenheiros:
sonho de entidade desde 1798, Crônicas históricas do Rio colonial e O Rio de
Janeiro setecentista: a vida e a construção da cidade da invasão francesa até a
chegada da Corte.
AUGUSTO IVAN DE FREITAS PINHEIRO. Arquiteto e urbanista pela UFRJ
e pós-graduado em Planejamento Urbano e Regional pelo Institute for
Housing Studies, Holanda, e pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento
Urbano e Regional da UFRJ. Na Prefeitura do Rio foi coordenador do Projeto
Corredor Cultural, subprefeito do Centro, diretor de Urbanismo do Instituto
Municipal de Urbanismo Pereira Passos, subsecretário e secretário municipal
de Urbanismo. É professor de Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da PUC-Rio e autor de vários artigos e livros sobre urbanismo,
preservação do patrimônio cultural e a cidade do Rio de Janeiro.
KÁTIA BARBOSA. Sócia e chef do restaurante Aconchego Carioca, que, depois de
fazer sucesso no Rio, ganhou filial em São Paulo em 2012.
LUIZA DE SOUZA. Graduada em Gastronomia. Chef e sócia do bar Da Gema.
Criadora do prato vencedor do Comida di Buteco em 2011.
MARIO MOSCATELLI. Biólogo. Professor de Gerenciamento de Ecossistemas
do Centro Universitário da Cidade do Rio de Janeiro (UniverCidade) e
responsável técnico pela Manglares Consultoria Ambiental. Mestre em
Ecologia pela UFRJ.
SÉRGIO MAGALHÃES. Arquiteto e urbanista. Doutor em Urbanismo e professor
do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo e da Faculdade de Arquitetura
e Urbanismo da UFRJ. Foi, entre outros cargos públicos, secretário municipal
de Habitação do Rio de Janeiro (1993-2000), responsável pela concepção e
implementação da política habitacional da cidade, com os programas FavelaBairro, Morar Legal, Morar sem Risco e Morar Carioca. Foi presidente do
Instituto de Arquitetos do Brasil – seção Rio de Janeiro (IAB-RJ).
História,
Ciências e
atualidade
44
NAPOLEÃO
De Napoleone Buonaparte da Córsega
a Napoléon I, imperador dos franceses
MÁRCIO SCALERCIO
• 7 AULAS
Nada melhor do que permitir que o próprio Napoleão componha a ementa
sobre si mesmo. Disse o imperador: “Milhares de séculos decorrerão antes
que as circunstâncias acumuladas sobre mim possam arrancar um outro
da turba para reproduzir o mesmo espetáculo.” Napoleão I, imperador
dos franceses, ou Napoleão Bonaparte, primeiro cônsul e, depois, cônsul
vitalício. Ou general Napoleão Bonaparte. Ou, ainda, voltando ao início,
Napoleone Buonaparte da Córsega.
120 MAI > O POLÍTICO (1)
O início: o jovem jacobino e revolucionário corso.
227 MAI > O POLÍTICO (2)
O complemento: o domador do caos?
303 JUN >O MILITAR (1)
O exército francês: o látego de Napoleão.
410 JUN >O MILITAR (2)
Sorte, gênio ou ambos?
517 JUN >O MITO (1)
Primeira versão: o ogro?
História,
Ciências e
atualidade
624 JUN >O MITO (2)
Segunda versão: de mais a mais, no fundo, não seremos todos
bonapartistas?
701 JUL > O MITO (3)
Versões literárias: Napoleão de Stendhal, de Alexandre Dumas
e de Max Gallo.
MÁRCIO SCALERCIO. Historiador e professor do Instituto de Relações
Internacionais da PUC-Rio. Autor de Oriente Médio e de Um inventário da
prosperidade: a economia norte-americana no século XX.
45
OS COLUNISTAS
ANCELMO GOIS, FLÁVIA OLIVEIRA, DORA KRAMER,
FERNANDO MOLICA E LAURO JARDIM
• 5 AULAS
Frequentadores dos mais concorridos eventos, profissionais habituados à
convivência com o alto poder político e econômico do país, produtores de
notícias que abrangem do entretenimento e da curiosidade à economia
e à política, os colunistas carregam a marca de serem jornalistas beminformados que se dedicam dia e noite a antecipar os fatos. Esse curso
reúne cinco deles, que compartilharão com a plateia da CASA DO SABER
RIO como é a vida de um colunista em busca de notícias.
103 JUN >ANCELMO GOIS
210 JUN >FLÁVIA OLIVEIRA
317 JUN >DORA KRAMER
424 JUN >FERNANDO MOLICA
501 JUL > LAURO JARDIM
ANCELMO GOIS. Ex-chefe da sucursal de Veja no Rio e ex-titular da coluna
“Informe JB”, no Jornal do Brasil. Mantém coluna diária no jornal O Globo e
edita o Blog do Anselmo, no Globo On-line.
DORA KRAMER. Colunista do jornal O Estado de S. Paulo e das rádios Band
News FM e JB FM. Foi titular de “Coisas da Política”, famosa coluna do Jornal
do Brasil. É autora de O Poder do avesso e coautora do livro Passando a limpo
– a trajetória de um farsante.
FERNANDO MOLICA. Ex-repórter especial da Folha de S. Paulo e da TV Globo.
Colunista do jornal O Dia. É autor dos livros Notícias do Mirandão; O homem
que morreu três vezes; 10 reportagens que abalaram a ditadura entre outros.
LAURO JARDIM. Redator-chefe da Veja e responsável pela coluna “Radar”,
publicada no semanário, e por sua versão on-line.
História,
Ciências e
atualidade
FLÁVIA OLIVEIRA. Titular da coluna “Negócios & Cia”, do jornal O Globo.
Comentarista do Estúdio i, da GloboNews, e do Bom Dia Rio, da TV Globo.
46
ÁFRICA E BRASIL: LAÇOS E DIFERENÇAS
MITO, RELIGIOSIDADE E LITERATURA
CLÁUDIO FALCÃO, ROGÉRIO ATHAYDE E TERESA SALGADO
• 6 AULAS
Como tecer narrativas que se entrelaçam sem perda de sua autonomia
e independência? Como fazer a história refluir do mito e se tornar
literatura? Como, enfim, entender a África como extensão de território,
matriz e herança sentimental, fonte de inspiração religiosa e imagética?
O curso pretende desvendar as formas de elaboração da mitologia yorubá,
a formação histórica da religiosidade afrodescendente no Brasil e as
construções do imaginário africano através de releituras literárias.
103 JUN >MITO E MITOLOGIA
Bases teóricas para tratamento de caso.
CLÁUDIO FALCÃO E ROGÉRIO ATHAYDE
210 JUN >MITOLOGIA YORUBÁ
O papel de Ifá: Odu Ifá e Itan Ifá.
317 JUN >SINCRETISMO E FORMAÇÃO
RELIGIOSA AFRODESCENDENTE NO BRASIL
424 JUN >HISTÓRIA DO CANDOMBLÉ E DA UMBANDA NO BRASIL
História,
Ciências e
atualidade
501 JUL > O PAPEL DO RISO NAS LITERATURAS AFRICANAS
As muitas faces do riso. Literatura angolana. Colonialismo
e pós-colonialismo.
TERESA SALGADO
608 JUL > O PAPEL DO RISO NAS LITERATURAS AFRICANAS
Moçambique e Cabo Verde. Colonialismo e pós-colonialismo.
TERESA SALGADO
CLÁUDIO FALCÃO. Professor de Geografia. Babalawo com diversas palestras e
cursos relativos à religiosidade afrodescendente de tradição yorubá. Professor
da Pós-Graduação – Laços e Diferenças: Brasil-África.
ROGÉRIO ATHAYDE. Escritor, professor e palestrante. É sacerdote de Ifá
(Babalawo) e dedica-se há mais de dez anos aos estudos religiosos que
envolvem as tradições do universo yorubá remanescentes no Brasil. É autor
dos livros Exu e o mentiroso, O filho querido de Olokun e Abaniku, o chacal.
TERESA SALGADO. Professora de Literaturas Africanas da UFRJ.
47
OS SHOPPISTAS
QUEM SÃO OS AUTORES DAS CATEDRAIS
DO CONSUMO CONTEMPORÂNEO
JOSE ISAAC PERES, CARLOS JEREISSATI FILHO, RENATO RIQUE E
CARLOS MEDEIROS
• 4 AULAS
104 JUN >JOSÉ ISAAC PERES
211 JUN >CARLOS JEREISSATI FILHO
318 JUN >RENATO RIQUE
425 JUN >CARLOS MEDEIROS
JOSÉ ISAAC PERES. Presidente do grupo Multiplan, que tem participação em
17 shoppings e está desenvolvendo mais um.
CARLOS JEREISSATI FILHO. Presidente da Iguatemi Empresa de Shopping
Centers, que tem participação em 17 shoppings e administra nove.
RENATO RIQUE. Presidente da Aliansce, que tem participação em 13 shoppings
e está desenvolvendo mais quatro.
CARLOS MEDEIROS. Presidente da BR Malls, que tem participação em 51
shoppings, está desenvolvendo outros quatro e administra dois.
História,
Ciências e
atualidade
Nesse curso, presidentes dos quatro maiores grupos empreendedores
de shopping centers do país explicam a paixão que os brasileiros
parecem ter, cada vez mais, por essa indústria. Uma indústria cujos
impressionantes números eram os seguintes no final de 2012: 458
malls; 11 milhões de metros quadrados de áreas locadas; 24 milhões de
metros quadrados construídos; 80.192 lojas; US$ 70 bilhões em vendas
(28% das vendas totais do varejo nacional); 376 milhões de frequentadores
por mês. Em 2013, serão inaugurados 48 novos malls, o que significa
mais 1,48 milhão de metros quadrados em novas lojas. Mas como nasce
a ideia de um shopping? Existe um modelo brasileiro de mall? O que os
shoppings mudaram no varejo nacional quanto à forma de vender? O que
esperar do futuro desse segmento, no mundo e no Brasil? Eis algumas
perguntas a que certamente esses visionários do consumo contemporâneo
– os shoppistas, no jargão da indústria – vão responder nesse imperdível
ciclo oferecido pela CASA DO SABER RIO.
48
FAST FASHION
UM FENÔMENO DE MODA EM TEMPOS HIPERMODERNOS
PAULA ACIOLI
• 3 AULAS
Informação nem sempre é sinônimo de conhecimento. Informações
precisam ser analisadas, compreendidas e sistematizadas, antes de se
transformarem em conhecimento. Na moda, um dos segmentos mais
dinâmicos da atualidade, essa sistematização precisa ser cada vez mais
rápida. Ultrapassada a primeira década do século XXI, é necessária uma
reflexão sobre a importância de fenômenos que, nascidos ainda no século
anterior, desenharam novos cenários, apontaram novas estratégias e
definiram novos players no panorama da moda mundial. O Fast Fashion é
um deles. Surgido no Hemisfério Norte, o fenômeno – que, em sua essência,
define o consumo veloz e o ciclo de vida de produtos de moda – entra,
ironicamente, para a história justamente por seu caráter de efemeridade.
Por isso merece ser compreendido em toda a sua complexidade.
105 JUN >O esgotamento da moda nos anos 1990
O visionário roteiro de uma comédia (muito séria) sobre o esgotamento
do modelo tradicional de comercialização e consumo da moda, na visão
de Hollywood. As interessantes reflexões e previsões sobre o futuro do
segmento que acabaram se concretizando nos anos 2000.
História,
Ciências e
atualidade
212 JUN > As bases do consumo de moda para os anos 2000
O contexto mundial e os fatos, acontecimentos, movimentos de
consumo e associações que propiciaram o surgimento do fenômeno
Fast Fashion. Dos conglomerados de luxo e das celebridades aos
rappers e às lojas populares. Os casos de H&M, TopShop, C&A e
Zara. Co-branding, receita de sucesso.
319 JUN >Fast Fashion
Efemeridade ou permanência? Desdobramentos, expectativas
e reflexões.
PAULA ACIOLI. Mestre em Moda, Cultura e Arte pelo Centro Universitário
Senac-SP, bacharel em Design e Comunicação Visual pela UFRJ e especialista
em Moda pelo London College of Fashion. Idealizadora e coordenadora
acadêmica do Curso de Gestão de Negócios no Setor da Moda da Fundação
Getulio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro e professora no MBA de Gestão de
Negócios em Moda da Azov/UniverCidade. Dirige a P/A Profashional Pesquisa
e Consultoria de Moda.
49
JESUS CONTEMPORÂNEO
OS DEBATES DE UM MESSIAS NUM MUNDO ATORMENTADO
LEANDRO KARNAL
• 4 AULAS
A figura de Jesus recebeu novos focos de debate nos séculos XIX e XX.
O avanço do pensamento materialista e ateu, as evocações românticas
e a produção artística do período buscaram a ressignificação do Salvador
no universo cristão e fora dele. O curso trata desse debate, que redefiniu
nossa maneira de ver Jesus de Nazaré. O objetivo é analisar os enfoques
dessa figura central não apenas do ponto de vista do passado histórico mas
também com um olhar a partir da angústia contemporânea.
107 JUN >Jesus em o Grande Inquisidor, de Dostoiévski
Um Messias equivocado?
214 JUN >Jesus histórico e a polêmica de um deus morto
Os séculos XIX e XX e a reconstituição histórica do Messias.
321 JUN >Arte e Jesus
Em busca de um rosto para a salvação.
428 JUN >A função social ou mística de Jesus
História,
Ciências e
atualidade
O embate entre a obra de Leonardo Boff (Jesus Cristo Libertador)
e Bento XVI (Jesus de Nazaré).
artes
Em 2013, a ArtRio vai focar suas ações
na produção e promoção de conteúdo
artístico. Para estimular a formação
de novas audiências e movimentar o
mercado carioca de artes visuais, a
ArtRio patrocina, neste catálogo, os
cursos da área na Casa do Saber.
50
HISTÓRIA DA ARTE
A PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX,
O IMPRESSIONISMO E A OBRA DE RODIN
• 10 AULAS
Esse curso pretende oferecer um panorama do universo da história da arte
ocidental do século XIX. Em aulas fartamente ilustradas, serão discutidos
os múltiplos movimentos artísticos que eclodiram entre o Neoclassicismo e
o Impressionismo, chegando até a obra de Rodin.
111 MAR >Introdução ao século XIX
Aula sem imagens, apenas com discussões gerais sobre o universo
da arte do século XIX. Um novo conceito de cidade, a multiplicidade
de estilos, a importância de autores como Balzac e Baudelaire, entre
outros, e Paris como o grande centro emanador de cultura.
218 MAR >Neoclacissismo
As escavações de Herculano e Pompeia, o império de Napoleão I e o
retorno à Antiguidade clássica. A arquitetura neoclássica na Europa
e no Novo Mundo. A obra de artistas como David, Ingres, Canova,
entre outros.
325 MAR >Romantismo (1)
401 ABR >Romantismo (2)
Mais do que um estilo de arte, o Romantismo foi uma filosofia de
vida. Nessas duas aulas serão discutidas as múltiplas versões do
estado de espírito romântico, além de serem apresentadas obras de
artistas como Géricault, Delacroix e Caspar David Friedrich.
508 ABR >Turner e a pintura da natureza
William Turner, um dos maiores pintores da Inglaterra, e a
importância da pintura de paisagens no século XIX. Desde Rousseau
havia se dado uma volta à valorização da natureza, com repercussões
no campo da arte.
O movimento do Realismo, em 1850, e a obra crucial de Courbet e
Honoré Daumier. A pintura ao ar livre na École de Barbizon, cidade
localizada na floresta de Fontainebleau, e a obra de artistas como
Millet e Daubigny.
ARTES
629 ABR >O Realismo e A École de Barbizon
706 MAI > Manet e o Impressionismo
Édouard Manet, o “inventor” do moderno, sua obra singular
e a importância do Salão dos Recusados. O movimento do
Impressionismo e a revolução no campo da pintura. O novo grupo
de pintores e suas exposições: Pissarro, Monet, Renoir e Degas,
entre outros.
813 MAI > Auguste Renoir
O ambiente pictórico de um dos pintores mais importantes da
história da arte. A origem humilde em Limoges, sua chegada em
Paris e os primeiros passos no Impressionismo. Um universo rico
de paisagens, mas sobretudo de retratos do joie de vivre da França
de sua época.
920 MAI > Claude Monet, o “poeta da água”
A contribuição singular desse artista francês. Sua trajetória entre
Honfleur, Paris e Giverny. Sua vida particular e suas pinturas,
antes, durante e depois do Impressionismo. As famosas séries e o
mundo pictórico das ninfeias.
10 27 MAI > Escultura do século XIX e a obra de Rodin
A escultura do século XIX teve menos importância do que a pintura.
Entretanto, foi nessa época que viveram os singulares Auguste Rodin
e Camille Claudel. Serão mostrados seus principais exemplos e a
revolução nesse campo da arte.
> Dado o extenso programa do curso, o professor se reserva o direito de fazer
pequenas alterações no andamento das aulas, de acordo com as necessidades
do próprio curso e dos alunos.
HÉLIO DIAS FERREIRA. Professor da Universidade Federal do Estado do Rio
de Janeiro (UNIRIO), mestre em História da Arte pela UFRJ e doutor em
Educação pela UFF, com parte dos estudos realizados na Universidade Paris
III – Sorbonne, França. É autor de livros de arte como Uma história da arte ao
alcance de todos e Ivan Serpa: o expressionista concreto.
ARTES
51
VINICIUS, ANO 100
AS MÚLTIPLAS FACETAS DO MAIS POPULAR POETA DO BRASIL
JOSÉ CASTELLO, EUCANAÃ FERRAZ, MARCOS AZAMBUJA
E HUGO SUKMAN
• 4 AULAS
“Eu queria ter sido Vinicius de Moraes”, confessou certa vez Carlos
Drummond de Andrade, para quem o homem dos versos, dos amores,
do cinema, das crônicas e da música foi “o único poeta brasileiro que ousou
viver sob o signo da paixão”. Se estivesse vivo, ele completaria 100 anos
em 2013, e a CASA DO SABER RIO antecipa as homenagens que marcam
o Ano Vinicius. O curso reúne quatro especialistas que ajudam a entender
as múltiplas facetas de um dos personagens mais relevantes da cultura
brasileira do século XX: o escritor e crítico José Castello, autor da biografia
Vinicius: o poeta da paixão; o poeta Eucanaã Ferraz, um dos curadores
das comemorações oficiais do centenário; o embaixador Marcos Azambuja,
colega de Itamaraty do diplomata que se fez poeta; e o jornalista Hugo
Sukman. Quatro imperdíveis encontros com a palavra, a poesia, as viagens,
a exuberância e a música de Vinicius.
113 MAR >O HOMEM DA PALAVRA E DA PAIXÃO
JOSÉ CASTELLO
220 MAR >O POETA E ESCRITOR EM ESTADO NATURAL
EUCANAÃ FERRAZ
327 MAR >O DIPLOMATA QUE SE FEZ POETA
MARCOS AZAMBUJA
403 ABR >O CANTOR E COMPOSITOR POPULAR
HUGO SUKMAN
JOSÉ CASTELLO. Escritor e jornalista. Mestre em Comunicação pela UFRJ.
Colunista do caderno “Prosa & Verso”, do jornal O Globo. No Globo On-Line,
mantém o blog A Literatura na Poltrona. Colabora com Valor Econômico,
Época e Rascunho. É autor, entre outros, de Ribamar, Inventário das sombras,
João Cabral: o homem sem alma, Diário de tudo e A literatura na poltrona.
ARTES
EUCANAÃ FERRAZ. Poeta e escritor. Professor de Literatura Brasileira na
Faculdade de Letras da UFRJ. Escreveu os livros de poemas Cinemateca,
Rua do mundo, Desassombro (prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Fundação
Biblioteca Nacional) e Martelo. Organizou os livros Letra só, com letras de
Caetano Veloso; Poesia completa e prosa de Vinicius de Moraes; a antologia
Veneno antimonotonia – Os melhores poemas e canções contra o tédio e
O mundo não é chato, com textos em prosa de Caetano Veloso. Publicou ainda,
na coleção Folha Explica, o volume Vinicius de Moraes.
MARCOS AZAMBUJA. Diplomata, foi embaixador do Brasil na França e na
Argentina, secretário-geral do Itamaraty e chefe da Delegação do Brasil para
Assuntos de Desarmamento e Direitos Humanos em Genebra. Coordenou a
Conferência Rio-92 e presidiu a Fundação Casa França-Brasil de 2003 a 2006.
HUGO SUKMAN. Jornalista, pesquisador na área de música e curador do novo
Museu da Imagem e do Som (MIS), em construção na praia de Copacabana.
ARTES
52
CONTOS E ROMANCES
DE CLARICE LISPECTOR
JOSÉ MIGUEL WISNIK
• 4 AULAS
Esse curso apresenta uma visão dos contos de Clarice Lispector
tomados de seus livros Laços de família e A legião estrangeira, escritos
entremeadamente e publicados no início dos anos 1960, e os romances
A paixão segundo G.H. e A hora da estrela. O programa abordará os contos
em contraponto aos romances, analisará o lugar e o não lugar da mulher na
obra de Clarice e, também, se é possível falar em uma escritura feminina.
119 mar > Laços de família
226 mar > A legião estrangeira
302 abr > A paixão segundo G.H.
409 abr > A hora da estrela
JOSÉ MIGUEL WISNIK. Crítico, ensaísta, compositor, intérprete e pianista.
Professor de Literatura Brasileira na USP, tem quatro discos gravados: José
Miguel Wisnik; São Paulo Rio; Pérolas aos poucos e o álbum duplo Indivisível,
dedicado a canções acompanhadas por piano e violão. Publicou O coro dos
contrários – A música em torno da Semana de 22; O nacional e o popular na
cultura brasileira; O som e o sentido; Sem receita – Ensaios e canções; Veneno
remédio: O futebol e o Brasil e Machado Maxixe: o caso Pestana. Além de
discos, livros, ensaios e aulas, faz música para cinema, teatro e dança. Mantém
uma coluna semanal no jornal O Globo.
ARTES
53
RISADAS ON-LINE
QUEM FAZ O HUMOR CAMPEÃO DE AUDIÊNCIA NA INTERNET
GREGÓRIO DUVIViER, ANTONIO PEDRO TABET,
CLARICE FALCÃO E FÁBIO PORCHAT
• 4 AULAS
Depois dos programas de TV, dos palcos tradicionais e dos espetáculos
de stand-up comedy, a arte que fez sucesso no Brasil com nomes como
Chico Anysio e Millôr Fernandes é agora reinventada: uma nova geração
de humoristas cariocas tem explorado o potencial de alcance da internet e
conquistado fama na rede. A CASA DO SABER RIO convida quatro desses
artistas. Parceiros com hilários esquetes que acumulam mais de 45 milhões
de visualizações na internet, os atores Fábio Porchat, Gregório Duvivier,
Clarice Falcão e o roteirista Antonio Pedro Tabet dividem seu humor com
a plateia da CASA.
101 ABR >GREGÓRIO DUVIVIER
208 ABR >ANTONIO PEDRO TABET
315 ABR >CLARICE FALCÃO
429 ABR >FÁBIO PORCHAT
GREGÓRIO DUVIVIER. Ator e poeta. Formado em Letras pela PUC-Rio,
começou a atuar no curso de teatro O Tablado ainda criança. Em 2003, um
ano antes de entrar na faculdade, formou o grupo que faria a peça Z.É. Zenas
Emprovisadas, em cartaz até hoje. Juntamente com Antônio Tabet, Fábio
Porchat e Ian SBF, criou a produtora de vídeos para a internet responsável
pelo Porta dos Fundos.
ARTES
ANTONIO PEDRO TABET. Roteirista e publicitário. É dono e idealizador do
site Kibeloco, um dos maiores fenômenos do humor nacional na web, cujo
sucesso lhe rendeu convite do programa Caldeirão do Huck, para o qual
passou a trabalhar como roteirista. É um dos criadores do Porta dos Fundos.
CLARICE FALCÃO. Atriz, roteirista, cantora e compositora. Foi coautora de
Laços, que ganhou o primeiro lugar no concurso mundial de curtas-metragens
feito pelo YouTube Project Direct. Na televisão, estrelou as séries de humor
Vendemos cadeiras e O fantástico mundo de Gregório, ambas no Multishow.
Integra o elenco do projeto Porta dos Fundos.
FÁBIO PORCHAT. Ator e roteirista. Foi descoberto em 2002 no Programa
do Jô, da Rede Globo, ao parodiar um trecho do programa Os normais.
Formado em Artes Cênicas na Casa de Arte das Laranjeiras (CAL), é redator
de humor da Rede Globo, onde escreveu para o programa Zorra total,
no qual também atuou. Integra o elenco de A grande família na emissora.
Em 2006 iniciou sua participação no grupo Comédia em Pé, de comédia
stand-up, juntamente com Cláudio Torres Gonzaga, Fernando Caruso,
Léo Lins e Paulo Carvalho. É um dos criadores do Porta dos Fundos, produtora
de vídeos para a internet e responsável pelo site de humor de mesmo nome.
ARTES
54
AS DIVAS DO JAZZ
E DA CANÇÃO AMERICANA
ZUZA HOMEM DE MELLO
• 4 AULAS
“Diva era Maria Callas” é a correta e mais frequente resposta,
embora reducente, a uma das pontas da questão abordada nesse curso.
Na outra, a inconsequente, que define como divas as intérpretes que
estão engatinhando na missão de uma grande cantora, a de entregar uma
canção. Entre os dois extremos estão “As divas” que Zuza Homem de Mello
focaliza em seu curso de estreia na CASA DO SABER RIO. Em quatro aulas
fartamente ilustradas com vídeos, serão apresentadas e ouvidas mais de
20 divas da canção americana e do jazz. Entre elas, as mais conhecidas,
como Billie Holiday, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan; outras menos
lembradas, como Peggy Lee, Dinah Washington e Julie London; e também
algumas menos conhecidas, como Frances Faye, Maxine Sullivan e Lee
Wiley. Inegavelmente, todas são divas que merecem e honram o atributo.
104 ABR >ENCONTRO 1
211 ABR >ENCONTRO 2
318 ABR >ENCONTRO 3
425 ABR >ENCONTRO 4
ZUZA HOMEM DE MELLO. Musicólogo, jornalista, radialista e produtor musical.
Há mais de 50 anos dedica-se ao garimpo e à divulgação da música popular e
do jazz. É autor dos livros A era dos festivais, João Gilberto, Música nas veias
e Eis aqui os Bossa Nova. Foi curador do Free Jazz Festival e do Tim Festival,
entre outros eventos.
ARTES
55
NOSSOS MAGNÍFICOS
ABSTRATOS GEOMÉTRICOS
WALDEMAR CORDEIRO, GERALDO DE BARROS, WILLYS DE CASTRO,
HÉRCULES BARSOTTI, IVAN SERPA, HÉLIO OITICICA, LIGIA CLARK,
LYGIA PAPE, ABRAHAM PALATNIK, AMILCAR DE CASTRO,
FRANZ WEISSMANN
DANIELA NAME
Participação: Felipe Scovino e Frederico Coelho
• 8 AULAS
O curso traça um panorama da arte abstrata no Brasil. Apresentando os
princípios visuais, estéticos e conceituais do Construtivismo, em aulas
fartamente ilustradas com imagens, passeia pelo trabalho de diversos
artistas – desde as vanguardas da década de 1950 até a produção
contemporânea na arte e no design.
105 ABR >ARTE CONCRETA
Na São Paulo dos anos 1950, o Manifesto Ruptura, a obra dos
pioneiros Waldemar Cordeiro e Geraldo de Barros e a poesia de
Décio Pignatari e dos irmãos Haroldo e Augusto de Campos.
DANIELA NAME
212 ABR >RIO DE JANEIRO, GRUPO FRENTE
Mário Pedrosa, Ferreira Gullar, Ivan Serpa e a subversão da
geometria no Neoconcretismo. A reforma gráfica do Jornal do Brasil
e o Manifesto Neoconcreto.
DANIELA NAME
319 ABR >A ESCULTURA DE AMILCAR DE CASTRO E FRANZ WEISSMANN
DANIELA NAME
426 ABR >AS OBRAS CINÉTICAS DE ABRAHAM PALATNIK E MARY VIEIRA.
AS SUTILEZAS DE ALUÍSIO CARVÃO E MIRA SCHENDEL
DANIELA NAME
503 MAI > FRONTEIRAS ENTRE ARTE E DESIGN
ARTES
Almir Mavignier, Alexandre Wollner, Willys de Castro
e Hércules Barsotti.
DANIELA NAME
610 MAI > LYGIA PAPE E “A RODA DOS PRAZERES”
Corpo, cor, cidade, carnaval e antropofagia.
DANIELA NAME
717 MAI > LYGIA CLARK
Das “Superfícies moduladas” e “Bichos” às experiências sensoriais.
FELIPE SCOVINO
824 MAI > HÉLIO OITICICA
A vanguarda sobe o morro e ganha o samba e a rua.
FREDERICO COELHO
DANIELA NAME. Curadora, crítica de arte e jornalista. Mestranda do
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da
UFRJ. Mantém um blog especializado em arte no endereço http://daniname.
wordpress.com.
FELIPE SCOVINO. Professor da Escola de Belas Artes da UFRJ e da Escola de
Artes Visuais do Parque Lage (EAV). Atua como crítico e curador. É autor dos
livros Arquivo contemporâneo e Cildo Meireles. Vencedor da bolsa de Estímulo
à Produção Crítica (MinC/Funarte) em 2008.
FREDERICO COELHO. Historiador e professor de Literatura na PUC-Rio. Foi
curador assistente do MAM-RJ. Autor de livros como Eu, brasileiro, confesso
minha culpa e meu pecado; Pintura brasileira: século XXI e A semana sem fim:
celebrações e memória da Semana de Arte Moderna de 1922.
ARTES
56
A LITERATURA AINDA
É A MELHOR FORMA DE VIAJAR
NOVA YORK, DUBLIN, SÃO PETERSBURGO, A ESPANHA E O ORIENTE
MARCELO BACKES
• 5 AULAS
Durante muito tempo, a literatura foi a maneira mais fácil de viajar ao
universo distante das capitais mais importantes do planeta. Ainda hoje,
no entanto, o impulso de modernidade de Nova York talvez jamais tenha
sido percebido com tanta precisão quanto nas páginas de John dos Passos.
Dublin, por sua vez, quem sabe nunca foi tão bem trilhada quanto nos
meandros de Joyce. E São Petersburgo recebeu poucas homenagens tão
consistentes quanto as novelas e romances de Dostoiévski; enquanto a
Espanha deve boa parte do que é, física e metafisicamente, à literatura
de Cervantes. Já o Oriente foi todo descortinado em As mil e uma noites.
O curso se propõe a viajar através da leitura da obra de grandes mestres
da escrita e conhecer o mundo filosófica, histórica e psicologicamente
complexo de alguns dos lugares mais interessantes do mundo. A partir
da fantasia desses quatro autores, será elaborada intelectualmente
uma viagem que já foi ou ainda poderá ser feita na vida real.
111 ABR >AS MIL E UMA NOITES e O ORIENTE
218 ABR >CERVANTES e a ESPANHA
325 ABR >DOSTOIÉVSKI e SÃO PETERSBURGO
402 MAI > John DOS PASSOS e NOVA YORK
509 MAI > James JOYCE e DUBLIN
MARCELO BACKES. Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade
de Freiburg, Alemanha. Escritor, professor, tradutor e crítico literário, é autor
dos romances Três traidores e uns outros e Morte súbita, entre outros livros.
Seus ensaios e poesias estão sendo publicados em vários países da Europa.
ARTES
57
FERNANDO PESSOA
UM DRAMA EM GENTE, OU EM ALMAS
• 3 AULAS
Fernando Pessoa não foi apenas um poeta; foi muitos. Atribuindo seus
textos a si mesmo e a vários outros “autores” – Alberto Caeiro, Álvaro de
Campos e Ricardo Reis –, cada qual com um estilo inconfundível, o poeta
parecia seguir aquela máxima de ser todos e não ser ninguém. Esse curso
– ministrado por uma lusitanista com profundo conhecimento da obra de
Pessoa – propõe uma oportunidade única de mergulhar nas diversas almas
desse gênio da língua portuguesa, mundialmente reconhecido como um dos
maiores poetas do século XX.
116 ABR >A OBRA ORTÔNIMA: OS PRIMEIROS POEMAS E OS POEMAS
DA MATURIDADE. OS TRÊS PRINCIPAIS HETERÔNIMOS:
ALBERTO CAEIRO, ÁLVARO DE CAMPOS E RICARDO REIS
230 ABR >O PRIMEIRO E O SEGUNDO ÁLVARO DE CAMPOS.
O MESTRE ALBERTO CAEIRO E A PERSONALIDADE
MARCADA DE RICARDO REIS
307 MAI > MENSAGEM, O POEMA DE POEMAS, UMA LEITURA POÉTICO
HISTÓRICA DE PORTUGAL
Cleonice Berardinelli. Professora da CASA DO SABER RIO desde sua
inauguração, dedica-se aos estudos de Literatura Portuguesa há mais de cinco
décadas. Professora emérita da PUC-Rio e da UFRJ. Membro da Academia
Brasileira de Letras (ABL). Autora, entre outros, do livro de ensaios Fernando
Pessoa: outra vez te revejo, organizou diversas edições com poemas de Pessoa.
O mais recente foi Fernando Pessoa – Antologia poética.
ARTES
58
O CINEMA DE WALTER SALLES
SERGIO MOTA
• 4 AULAS
O curso investiga o cinema de Walter Salles a partir de alguns de seus
temas principais, que dão unidade e coerência estética à sua gramática e
à sua escritura, composta de inúmeras variáveis: a crise de identidade, a
questão do exílio – político, econômico ou afetivo – e a possibilidade de uma
segunda chance na vida de seus personagens, quase sempre a partir de um
breve encontro de pares. A análise conjunta de seus filmes confirma Walter
Salles como o principal diretor brasileiro contemporâneo. Além de um dos
mais respeitados no plano internacional, desde que a geração do Cinema
Novo fundou e revelou uma certa imagem do Brasil nos anos 1960.
102 mai > TERRA ESTRANGEIRA (1995) & CENTRAL DO BRASIL (1998)
209 mai > O PRIMEIRO DIA (1999) & LINHA DE PASSE (2008) 316 mai > ABRIL DESPEDAÇADO (2001)
423 mai > DIÁRIOS DE MOTOCICLETA (2004) & NA ESTRADA (2012) > Os filmes Terra estrangeira, O primeiro dia e Linha de passe têm codireção
de Daniela Thomas. Não fazem parte da bibliografia do curso os filmes A grande
arte (1991) e Água negra (2005).
SERGIO MOTA. Professor de Cinema Brasileiro do Departamento de
Comunicação da PUC-Rio. Curador de Cinema e Teatro do Centro Cultural
Justiça Federal.
ARTES
quintas-FEIRAS, ÀS 20H
59
O BRASIL, A MÚSICA E O
PENSAMENTO DE CAETANO VELOSO
PEDRO DUARTE
• 4 AULAS
Caetano Veloso é músico e pensador. Mas não é um quando canta e
outro quando escreve. Ele pensa através da música, e acrescenta a ela,
sem que isso domine seu sentido, a reflexão teórica acerca de si, do Brasil
e do mundo. Sua produção tem dimensões históricas, sociais e estéticas
que serão levadas em conta nesse curso para que seja destacada uma outra:
a filosófica.
106 MAI > Tropicália modernista
Pensar e dizer: “Força estranha” e “Língua”. A antropofagia. Os anos
de formação. Exílio e volta à tragicomédia brasileira. “Tropicália”.
213 MAI > Revolução cultural no Brasil
Liberdade e vanguarda. “É proibido proibir.” Nacionalismo e
Ocidente. “Panis et circenses.” “Podres poderes.” A geleia geral.
320 MAI > Poética dos contrários
O uno e o múltiplo. “Gente”. A exposição dos contrários como método.
“Tigresa”. A bruta flor dos “Quereres”. Vida real e de viés.
427 MAI > O tempo inventivo
Vida e obra. “Estrangeiro”. “Oração ao tempo” – criação. Uma estrela
colorida e brilhante. “Um índio.” Estar atento e forte.
PEDRO DUARTE. Professor adjunto de Filosofia da Universidade Federal do
Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestre e doutor em Filosofia pela PUCRio, onde é colaborador no curso de especialização em Arte e Filosofia. É autor
de Estio do tempo: Romantismo e estética moderna.
ARTES
60
ARTE COMO INVESTIMENTO
FRANZ MANATA
• 4 AULAS
O curso é destinado àqueles que buscam conhecer o funcionamento
do mercado de arte e do colecionismo para fins de investimento,
a partir da abordagem dos seguintes pontos:
108 MAI > O que confere valor a uma obra de arte
Como o mercado dita o valor de uma obra de arte com base no
público a que se destina.
215 MAI > Arte contemporânea no mercado globalizado
Aborda o mercado global em que a arte contemporânea está inserida,
suas regras, particularidades, o papel das grandes exposições e
dos curadores e o local do artista frente a tudo isso.
322 MAI > Como funciona o mercado de arte e quais seus agentes
Como funcionam: os mercados primário e secundário, as feiras
de arte, as galerias, os leilões e os mercados (regionais, nacionais
e internacionais) no contexto globalizado.
429 MAI > O Colecionismo e o papel
do consultor para investimentos
Como colecionar arte no mundo de hoje, os formatos possíveis de
coleção, o papel do consultor de arte e como uma coleção pode ser
fonte para a diversificação do portfólio de investimentos.
FRANZ MANATA. Artista, curador e consultor de arte para coleções privadas
e corporativas. É professor da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV),
no Rio de Janeiro, e mestre em Linguagens Visuais pela EBA-UFRJ. Tem
formação em Economia com especialização em Sociologia e Administração
Financeira pela PUC-Minas.
ARTES
61
O LUGAR DA POESIA
O QUE ELA TEM A DISCUTIR COM
O CINEMA, A POLÍTICA E A FILOSOFIA
MANOEL RICARDO DE LIMA, CARLITO AZEVEDO, ITALO MORICONI
E CEZAR MIGLIORIN
Coordenação e moderação: Manoel Ricardo de Lima
• 4 AULAS
O curso faz uma releitura crítica da poesia brasileira contemporânea
e de seus impasses com outras artes e expressões do pensamento, como
o cinema, a política e a filosofia. Reunindo os poetas Carlito Azevedo e
Manoel Ricardo de Lima, o professor e editor Italo Moriconi e o professor
e cineasta Cezar Migliorin, os encontros discutem o caráter da poesia
como uma revolução permanente da linguagem e da vida.
108 MAI > POESIA, A MOEDA FALSA
MANOEL RICARDO DE LIMA
215 MAI > COMO NÃO FALAR DE POESIA
CARLITO AZEVEDO
322 MAI > A EDIÇÃO E A CRÍTICA DE POESIA AGORA
ITALO MORICONI
429 MAI > TUDO É IMAGEM: POESIA E CINEMA
CEZAR MIGLIORIN
CARLITO AZEVEDO. Poeta, autor de Sublunar e Monodrama, entre outros livros.
Ganhador do prêmio Jabuti de Poesia pelo livro Collapsus linguae, finalista
do prêmio Portugal-Telecom. Editor da revista de poesia Inimigo rumor e da
página de poesia “Risco”, do jornal O Globo. Diretor da coleção Às de colete, das
editoras Cosac Naify e 7Letras.
ARTES
ITALO MORICONI. Professor do Instituto de Letras da Uerj. Doutor em Letras
pela PUC-Rio, com pós-doutorado em Comunicação na UFRJ. Editor-executivo
da Eduerj, editora da Uerj. Autor de Como e por que ler a poesia brasileira do
século XX e Ana Cristina Cesar – O sangue de uma poeta, entre outros livros.
Organizou Destino: poesia, Os cem melhores poemas brasileiros do século e
Os cem melhores contos brasileiros do século, entre outras obras.
CEZAR MIGLIORIN. Professor, pesquisador e ensaísta. Doutor em Comunicação
e Cinema pela Escola de Comunicação da UFRJ e Sorbonne Nouvelle, Paris,
França. Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFF,
onde é chefe do Departamento de Cinema e Vídeo. Coordenador do Laboratório
Kumã de pesquisa e experimentação em imagem e de projeto de cinema e
educação com a Escola Livre de Cinema de Nova Iguaçu. Organizador do livro
Ensaios no real: o documentário brasileiro hoje.
MANOEL RICARDO DE LIMA. Poeta, professor de Literatura Brasileira da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Coordenador
editorial da Editora da Casa (SC) e coordenador da coleção Móbile, de
miniensaios, para a Lumme Editor (SP). Autor de Falas inacabadas, com a
artista visual Elida Tessler; Embrulho e Quando todos os acidentes acontecem
(poemas); Entre percurso e vanguarda e 55 começos (ensaios); As mãos
(romance) e Jogo de varetas (narrativas). Organizou as coletâneas A visita
(com Isabela Marcatti) e A nossos pés – Poemas para Ana Cristina Cesar.
ARTES
62
CLÁSSICOS DA DRAMATURGIA OCIDENTAL
ÉSQUILO, SHAKESPEARE, TCHEkHOV, BECKETT
ANDRÉ GARDEL
• 5 AULAS
O que abrange uma cultura teatral básica? O curso explora o conhecimento
estilístico e crítico de alguns dos principais textos da literatura dramática
do Ocidente. Apresenta ainda os contextos teatrais e socioculturais em
que os textos abordados se inseriram: os espaços cênicos, as condições
de criação, a situação histórica ao redor das dramaturgias em questão.
As origens do teatro no Ocidente entre os antigos gregos, o teatro
elisabetano, o período realista-naturalista-impressionista, sintetizado
na obra dramática de Tchekhov, e o contexto da modernidade, com
Samuel Beckett.
114 MAI > ORIGENS DO TEATRO NO OCIDENTE
221 MAI > ORÉSTIA (ÉSQUILO)
328 MAI > REI LEAR (SHAKESPEARE)
404 JUN > A GAIVOTA (TCHEKHOV)
511 JUN > FIM DE PARTIDA (BECKETT)
ANDRÉ GARDEL. Professor de Teoria do Teatro e da Escola de Letras da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), escritor
e compositor de música popular. Publicou dez livros de ensaios, poesias
e didáticos, recebendo o prêmio Carioca de Monografia de 1995 por
O encontro entre Bandeira & Sinhô.
ARTES
63
VANGUARDAS DO SÉCULO XX
• 5 AULAS
Esse curso pretende oferecer uma visão geral das questões relacionadas aos
principais movimentos de vanguarda do início do século XX, como Cubismo,
Fauvismo, Expressionismo, Surrealismo e Dadaísmo. Após o desprestígio
da mímesis, que caracterizou esse momento, serão vistos os legados de
artistas como Picasso, Braque, Léger, Matisse, Rouault, Kirchner, SchmidtRottluff, Kandinsky, Franz Marc, Miró, Dalí e Duchamp.
116 MAI >Cubismo
Originado com a pintura de Picasso e de Braque, o movimento é
o primeiro grande momento da dissolução do objeto visível. Serão
vistas questões do Cubismo Analítico e Sintético, bem como obras
de Léger, Delaunay, Gris, entre outros.
223 MAI > Pablo Picasso
Vida e obra do pintor espanhol que revolucionou o caminho das
artes e deixou em seu rastro uma coleção grandiosa de pinturas,
esculturas, desenhos, gravuras, entre outras técnicas. Da fase azul,
“Les demoiselles d’ Avignon” e o início do Cubismo; de “Guernica”
ao estilo picassiano, um passeio por sua carreira.
306 JUN >Fauvismo
Matisse foi o grande centro desse movimento, mas, além de sua obra
extraordinária, veremos o legado de alguns de seus colegas, como
Vlaminck, Rouault, Dufy, Derain. Nessa ocasião a cor explodiu,
definitivamente, no campo da pintura.
413 JUN >Expressionismo
Os movimentos alemães Die Brücke e Der Blaue Reiter (“A ponte” e
“O Cavaleiro Azul”) serão vistos através das obras de mestres como
Kirchner, Bleyel, Heckel, Schmidt-Rottluff, Kandinsky, Jawlensky,
Marc, entre outros. Da figuração até o abstracionismo, a trajetória
desse momento singular da história da arte.
Movimentos relacionados a sonhos e devaneios. Aqui serão
observadas as obras do grupo dadaísta, entre eles Marcel Duchamp,
Man Ray e Jean Arp, bem como as dos artistas do grupo francês de
André Breton, entre os quais Salvador Dalí, Tanguy, Miró e Chagall.
ARTES
520 JUN >Surrealismo e Dadaísmo
HÉLIO DIAS FERREIRA. Professor da Universidade Federal do Estado do Rio
de Janeiro (UNIRIO), mestre em História da Arte pela UFRJ e doutor em
Educação pela UFF, com parte dos estudos realizados na Universidade Paris
III – Sorbonne, França. É autor de livros de arte como Uma história da arte ao
alcance de todos e Ivan Serpa: o expressionista concreto.
ARTES
64
ESCRITORES DO ORIENTE
a literatura e o olhar de AMós OZ, HIsHAM MATAR,
AMIN MAALOUF e ORHAN PAMUK
• 4 AULAS
A literatura do Oriente Médio é vibrante e original. Trata da especificidade
da região, debate as relações Oriente-Ocidente e reflete sobre o papel da
literatura em gerar empatia, além de buscar por um real conhecimento
do outro. O intuito do curso é apresentar essa rica literatura por meio
de quatro escritores da região: o israelense Amós Oz, o líbio-americano
Hisham Matar, o libanês Amin Maalouf e o turco Orhan Pamuk.
104 JUN >Israel, judaísmo e dramas do mundo
contemporâneo na obra de Amós Oz
211 JUN >Ficção e semificção sobre a história
recente da Líbia segundo Hisham Matar
318 JUN >Líbano, o esgotamento das civilizações
e o papel das diásporas para Amin Maalouf
425 JUN >Turquia, Istambul, melancolia
e política nos escritos de Orhan Pamuk
Monique Sochaczewski. Professora da Escola Superior de Ciências Sociais
da Fundação Getulio Vargas (FGV), onde fez doutorado em História, Política
e Bens Culturais. Mestre em História Política pela Uerj. É autora de vários
artigos sobre história do Oriente Médio.
ARTES
65
QUATRO OBRAS PARA
ENTENDER A HISTÓRIA DA ARTE
LEANDRO KARNAL
• 4 AULAS
Com foco em obras fundamentais da história da arte ocidental, o curso
aborda quatro revoluções que mudaram a maneira de pensar o belo e a
arte. Obras-primas que se tornaram o ponto de mudança de tudo o que veio
depois e sem as quais não pensaríamos como pensamos hoje. O curso situa
cada quadro no contexto de sua época e no conjunto da obra do autor, além
de estimular a capacidade de apreciar a arte.
107 JUN >A Primavera, de Sandro Botticelli
214 JUN >Judite e Holofernes, de Caravaggio
321 jun >O Balanço, de Fragonard
428 jun >Composição número 8, de Kandinsky
ARTES
66
OS MAIORES ROMANCES DO SÉCULO XX
A literatura convida a filosofia,
a história e a arte para dançar
MARCELO BACKES
• 4 AULAS
Veículo eficaz da filosofia, da história e da arte universal, o romance é um
gênero recente na história da literatura ocidental, tendo se estabelecido
apenas com o advento da burguesia. No século XX, já entraria em crise
mas, ao mesmo tempo, daria à literatura universal alguns de seus maiores
exemplares. O curso pretende abordar quatro dessas obras-primas,
escolhendo obras de quatro das línguas mais representativas do planeta.
Assim, cada romance será inserido no âmbito da literatura à qual pertence;
depois, no âmbito da produção do autor que o escreveu. Por fim, cada um
dos livros escolhidos será debatido: do enredo às suas peculiaridades e
inovações. O objetivo é fornecer um mapa de leitura aos que ainda não
leram as obras e chaves de compreensão aos que já as conhecem.
113 JUN >Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust
220 JUN >Ulisses, de James JOYCE
327 JUN >O homem sem qualidades, DE Robert MUSIL
404 JUL > Grande sertão: veredas, de Guimarães ROSA
MARCELO BACKES. Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade
de Freiburg, Alemanha. Escritor, professor, tradutor e crítico literário, é autor
dos romances Três traidores e uns outros e Morte súbita, entre outros livros.
Seus ensaios e poesias estão sendo publicados em vários países da Europa.
ARTES
ARTES
projetos especiais
1
VIagens de
conhecimento
Descubra o mundo com os
professores da CASA DO SABER
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e acompanhe as novidades
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abr
mar
especial
cursos
professores
1
A FISCALIZADORA DA JUSTIÇA
ELIANA CALMON ALVES
2
DE ODETE ROITMAN A CARMINHA,
BEATRIZ SEGALL
3 O BRASIL NO DIVÃ
4 DEMOCRACIA: UM LUGAR DE IDIOTAS?
vários
5 NAS PALAVRAS DAS CANÇÕES
josé miguel wisnik
e arthur nestrovski
mai
6
MODA E ESTILO, SEGUNDO
UMA CONSULTORA MUITO CHIQUE
GLORIA KALIL
7 UM DOCE E BÁRBARO, SEMPRE A MIL
GILBERTO GIL e Regina Zappa
8 com as perguntas, as musas do moreno
Jorge Bastos Moreno
e Maria Fernanda Cândido
abr
mar
aulas abertas
9
cursos
professores
Marighella: fugindo de clichês
Mário magalhães
10 DIAS DE INFERNO NA SÍRIA
KLESTER CAVALCANTI
11 FEIRA MODERNA: MUSEUS 2.0
vários
pensamento
mar
cursos
12 FOUCAULT ONTEM E HOJE
JÚLIO POMPEU
13 FILOSOFIA QUEER
14 A AVENTURA HUMANA DA MODERNIDADE
FERNANDO SCHULER
15 PENSANDO COM DELEUZE
RENATO NOGUERA
16
abr
professores
AMORES POSSÍVEIS EM
TEMPOS DE REDES SOCIAIS
SANDRA N. FLANZER
17 NATUREZA E VIDA AUTÊNTICA
SUSANA DE CASTRO
18 NOVOS FILÓSOFOS PLANETÁRIOS
CARLA RODRIGUES
19 AMOR, HUMOR, SONHOS E DOR
VÁRIOS
20 O DIVÃ E O PALCO
horário
início/término
Nº de aulas
segunda-FEIRA, ÀS 20H
04 MAR
1
TERÇA-FEIRA, ÀS 20H
05 MAR
1
QUINTA-FEIRA, ÀS 20H
07 MAR
1
21 MAR
1
QUARTA-FEIRA, às 20H
10 ABR
1
segunda-feira, às 20h
15 abr
1
09 MAI
1
terça-feira, às 20h
21 mai
1
horário
início/término
Nº de aulas
quinta-feira, às 20h
14 mar
1
04 ABR
1
qUARTA-FEIRA, ÀS 20H
24 ABR
1
horário
início/término
Nº de aulas
05 A 26 MAR
4
06 MAr A 24 ABR
8
07 A 28 MAR
4
11 MAR A 01 ABR
4
13 MAR A 03 ABR
4
19 MAR A 30 ABR
6
04 A 25 ABR
4
05 ABR A 10 MAi
6
10 A 24 ABR
3
pensamento
mai
cursos
21 O CORPO E SUAS VIVÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS
22 PENSAMENTO NÔMADE
23 NOVAS CONFIGURAÇÕES DO FEMININO
MALVINE ZALCBERG
24 PSICANÁLISE COM GRAÇA
25 KANT, O PENSADOR DO ESCLARECIMENTO
26 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
LEANDRO CHEVITARESE
27
jun
professores
ScHOPENHAUER E FREUD:
DIÁLOGOS ENTRE FILOSOFIA E PSICANÁLISE
BEATRIZ ANDREIUOLO E
LEANDRO CHEVITARESE
28 O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHO
JOSÉ THOMAZ BRUM
29 A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA ACABOU?
30 POR UMA ÉTICA DA ALEGRIA
REGINA SCHÖPKE
31 NIETZSCHE E OSWALD DE ANDRADE
adriany mendonça
e alexandre mendonça
mai
abr
mar
cursos
professores
32 NOSSA VIDA EM FAMÍLIA
VÁRIOS
33 CAPITALISMO XX.I
vários
34 ENTRE A CRUZ E O CRESCENTE
MÁRCIO SCALERCIO
35
STORYTELLING: AS NARRATIVAS
A SERVIÇO DA propaganda DAS MARCAS
ADILSON XAVIER
36
REVISITANDO OS MITOS E O
TRÁGICO DA GRÉCIA ANTIGA
ISABELA FERNANDES
37 MÃES E PAIS TIGRES
38 Grandes mestres da escrita brasileira
VÁRIOS
39 A MONARQUIA FOI AO CINEMA
FRANCISCO VIEIRA
40 ALTA AJUDA
FRANCISCO BOSCO
41 NOVO ORIENTE MÉDIO?
maurício santoro
e fernando brancoli
42 MICRO, MACRO, MEIO
43 O RIO PELOS CARIOCÓLOGOS
VÁRIOS
horário
início/término
Nº de aulas
07 A 28 MAI
4
08 MAi A 26 JUN
8
08 A 29 MAI
4
10 MAI A 07 JUN
4
03 JUN A 08 JUL
6
04 JUN A 09 JUL
6
04 JUN A 09 JUL
6
05 A 26 JUN
4
07 A 28 JUN
4
07 A 28 JUN
4
13 JUN A 04 JUL
4
horário
início/término
Nº de aulas
05 A 26 Mar
4
08 e 22 MAR
3
11 Mar A 06 Mai
8
18 E 25 Mar
2
19 Mar A 09 Abr
4
02 E 09 Abr
2
12 A 26 Abr
3
12 Abr A 03 Mai
4
06 A 20 Mai
3
terças-FEIRAS, ÀS 20H
07 A 28 Mai
4
16 Mai A 13 Jun
4
16 Mai A 06 Jun
3
jun
mai
cursos
professores
44 NAPOLEÃO
MÁRCIO SCALERCIO
45 OS COLUNISTAS
VÁRIOS
46 ÁFRICA E BRASIL: LAÇOS E DIFERENÇAS
vários
47 OS SHOPPISTAS
VÁRIOS
48 FAST FASHION
PAULA ACIOLI
49 JESUS CONTEMPORÂNEO
LEANDRO KARNAL
artes
abr
mar
cursos
50 HISTÓRIA DA ARTE
51 VINICIUS, ANO 100
VÁRIOS
52 CONTOS E ROMANCES DE CLARICE LISPECTOR
JOSÉ MIGUEL WISNIK
53 RISADAS ON-LINE
VÁRIOS
54 AS DIVAS DO JAZZ E DA CANÇÃO AMERICANA
ZUZA HOMEM DE MELLO
55
NOSSOS MAGNÍFICOS
ABSTRATOS GEOMÉTRICOS
VÁRIOS
56
A LITERATURA AINDA É A
MELHOR FORMA DE VIAJAR
MARCELO BACKES
57 FERNANDO PESSOA
58 O CINEMA DE WALTER SALLES
SERGIO MOTA
mai
59
jun
professores
O BRASIL, A MÚSICA E O
PENSAMENTO DE CAETANO VELOSO
PEDRO DUARTE
60 ARTE COMO INVESTIMENTO
FRANZ MANATA
61 O LUGAR DA POESIA
VÁRIOS
62 CLÁSSICOS DA DRAMATURGIA OCIDENTAL
ANDRÉ GARDEL
63 VANGUARDAS DO SÉCULO XX
64 ESCRITORES DO ORIENTE
MONIQUE SOCHACZEWSKI
QUATRO OBRAS PARA
ENTENDER A HISTÓRIA DA ARTE
LEANDRO KARNAL
66 OS MaiRES ROMANCES DO SÉCULO XX
MARCELO BACKES
65
horário
início/término
Nº de aulas
20 Mai A 01 Jul
7
03 Jun A 01 Jul
5
03 Jun A 08 Jul
6
04 A 25 Jun
4
05 A 19 Jun
3
07 A 28 Jun
4
horário
início/término
Nº de aulas
11 Mar A 27 Mai
10
13 Mar A 03 Abr
4
19 Mar A 09 Abr
4
01 A 29 Abr
4
04 A 25 Abr
4
05 Abr A 24 Mai
8
11 Abr A 09 Mai
5
16 Abr A 07 Mai
3
quintas-FEIRAS, ÀS 20H
02 A 23 Mai
4
06 A 27 Mai
4
08 A 29 Mai
4
08 A 29 Mai
4
14 Mai A 11 Jun
5
16 Mai A 20 Jun
5
04 A 25 Jun
4
07 A 28 Jun
4
13 Jun A 04 JUL
4
A ArtRio é uma das maiores feiras
internacionais de arte contemporânea da
América Latina. O evento - que acontece sempre
no mês de setembro no Píer Mauá - reúne
as principais galerias de arte do Brasil e do
exterior. A feira é o ápice de um leque de ações
artísticas que a ArtRio promove ao longo do
ano como: a parceria com o ciclo de palestras
de arte na Casa do Saber, roteiros culturais
nos espaços públicos da cidade, cobertura
jornalística, agenda de exposições e web rádio
com música, entrevistas e programas sobre
artes visuais. O objetivo é que o mercado fique
cada vez mais aquecido: com maior movimento
em galerias, museus e feiras, crescimento do
número de estudantes de arte, mais doações
de obras para coleções públicas, resgate da
memória da arte nacional, e a valorização dos
artistas, galeristas e curadores brasileiros.
Saiba mais em www.artrio.art.br
patrocínio
realização
assistente de direção
flavia azevedo
DEPARTAMENTO FINANCEIRO
CASSIA VENTURA
INFORMÁTICA
LEONARDO LOPES
ASSISTENTES ADMINISTRATIVAS
NATHALIA KRAUSS
ASSESSORIA DE IMPRENSA
ANGELA FALCÃO
[email protected]
CATÁLOGO
CURADORIA
RODRIGO DE ALMEIDA
PROJETO GRÁFICO e capa
EG.DESIGN | CAROLINA FERMAN
DIAGRAMAÇÃO
EG.DESIGN | CAROLINA FERMAN E TATIANA BURATTA
REVISÃO
KATHIA FERREIRA
IMPRESSÃO
GRÁFICA J. SHOLNA
O BISTRÔ DA CASA DO SABER RIO É OPERADO
PELA ARTE TEMPERADA E SERVE CAFÉ ORFEU.
A ARTE TEMPERADA TAMBÉM ATUA NO CENTRO
CULTURAL LIGHT.
ARTE TEMPERADA
ANA CARVALHO & CARLOS ANDRÉ PALATNIC
BISTRÔS E SERVIÇO DE BUFFET
T (21) 2253-2589 [email protected]
APOIO

entre. a casa é sua.

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