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+atlantic.pt uma agenda internacional de capacitação, desenvolvimento científico e tecnológico e de valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico: Sistemas de Observação; Tecnologias Submarinas; Tecnologias de Superfície; Tecnologias e Sistemas Portuários um Estudo de Prospectiva Tecnológica e de Inovação Industrial no âmbito do Observatório Internacional de Políticas Globais para a Exploração Sustentável do Atlântico”, www.oipg.org Promovido pelo CEIIA e realizado pelo LARSyS, através do Centro de Estudo em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+, do IST, e pela WAVEC-‐ Offshore Renewables, com a participação de peritos e instituições científicas, tecnológicas e empresariais, públicas e privadas. VERSÃO PRELIMINAR: 6 Abril 2014 www.maisatlantico.com 1 Sumário Executivo Esta iniciativa tem como objectivo estimular uma agenda internacional de desenvolvimento científico e tecnológico e de valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico, com ênfase em quatro áreas: Sistemas de Observação; Tecnologias Submarinas; Tecnologias de Superfície; Tecnologias e Sistemas Portuários. Pretende-‐se estimular o emprego qualificado e o investimento em conhecimento e I&D nas regiões Atlânticas, promovendo novos desafios para o desenvolvimento industrial com base em novas tecnologias e sistemas para os mercados globais. Desta forma, pretende-‐se que cada região, incluindo naturalmente Portugal, identifique a sua própria agenda, que simultaneamente reforce sua posição no contexto Atlântico e valorize a agenda internacional acima referida. Enquadramento Estima-‐se que o Atlântico Sul venha a ter uma evolução acentuada nas próximas décadas em resultado de três desenvolvimentos recentes: a descoberta de importantes jazigos de hidrocarbonetos nas suas margens americana e africana; a abertura dos canais do Panamá e da Nicarágua e o reforço do transporte marítimo norte-‐sul; a dinâmica das cidades portuárias do Atlântico Sul que servem estas actividades. O desenvolvimento de tecnologia específica necessária à exploração de hidrocarbonetos no Atlântico Sul, juntamente com os desafios crescentes associados à evolução dos preços do petróleo e gás natural, o reforço do transporte marítimo Norte-‐Sul, o desenvolvimento da actividade portuária e de construção e reparação naval que lhe estão associadas e o aumento da necessidade de monitorização e de governança de riscos no Atlântico, trazem uma oportunidade acrescida para os países que circundam o Atlântico, que requer uma abordagem estratégica e integrada a nível internacional. Também a expansão da zona económica exclusiva em alguns destes países, nomeadamente a de Portugal, traz exigências e oportunidades com algum grau de semelhança que também elas devem ser analisadas de forma estratégia e integrada. O objectivo é valorizar a necessidade de “ocupar” essas zonas económicas exclusivas, desenvolvendo tecnologias e sistemas que o permitam fazer de forma sustentável. Esta visão do desenvolvimento do Atlântico é partilhada por uma comunidade de entidades e conduziu ao estabelecimento de um Observatório Internacional de Políticas Globais para o Desenvolvimento Sustentável do Atlântico (OIPG), com instituições fundadoras no Brasil, Colômbia, Portugal e Alemanha, mas com possibilidade de se estender a outros países (incluindo, Estados Unidos, Noruega, Angola). O OIPG, um Observatório internacional... O OIPG é um consórcio internacional dedicado ao desenvolvimento sustentável do Atlântico, orientado para prever e avaliar, em cooperação, os riscos, oportunidades e desafios emergentes, com o contributo eficaz de empresários, académicos, reguladores, decisores públicos e outros peritos, tendo por base uma rede multi-‐ institucional, universidade-‐empresa-‐estado. Este esforço será concretizado através duma nova agenda de cooperação científica e tecnológica internacional e valorização industrial de longo prazo, com uma importante vertente de capacitação de recursos humanos, a designar por “Agenda +Atlântico”, a ser lançada até ao final de 2015 e a ser revista quinquenalmente. Cada um dos pólos deverá desenvolver, em estreita articulação e cooperação internacional, a sua Agenda +Atlântico, procurando estabelecer as parcerias convenientes para facilitar a capacitação de recursos humanos, o desenvolvimento de engenharia e tecnologia, novos produtos e novos serviços e sua comercialização no espaço do Atlântico. 2 O OIPG é coordenado por representantes dos pólos regionais e promoverá um Fórum de Novos Negócios, Novas Tecnologias e Novos Empregos para a Exploração Sustentável do Atlântico, em articulação com uma conferência internacional anual onde serão discutidas as tendências de desenvolvimento e oportunidades. A Agenda internacional +Atlântico O OIPG tem como principal missão dinamizar um conjunto de ações para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial no âmbito da “Agenda +Atlântico”, a ser revista quinquenalmente. Esta agenda consiste na dinamização de um programa de engenharia e inovação estruturado por um conjunto de plataformas tecnológicas que versam temas específicos da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial e por um conjunto de programas horizontais transversais a esses domínios tecnológicos que são instrumentos de capacitação, internacionalização, promoção e disseminação (ver figuras 1 e 2). Δ$Despesa$em$I&D$(€)$ I.$Engenharia$de$ Alto$Risco,$ Pn$ Intensiva$em$ conhecimento$ II.$Ciência$Básica$ P1$ Projectos% específicos% Plataformas% tecnológicas% t=2y% III.$“Business$as$ usual”$ t=5y% t=10y% Emprego$ Qualificado$ IV.$Serviços$tradicionais$de$engenharia$ Figura 1 – Âmbito da Agenda +Atlântico A Agenda +Atlântico inclui, assim, um objectivo estratégico bem específico de capacitação tecnológica e valorização industrial, estimulando o emprego qualificado e o investimento em conhecimento, engenharia e tecnologia nas regiões Atlânticas através de três instrumentos estratégicos: • Atrair e fixar recursos humanos qualificados nas regiões Atlânticas, estimulando o emprego qualificado na área de engenharia e da pesquisa e desenvolvimento (I&D); • Atrair e reforçar o investimento em I&D para essas regiões, publico e privado, com relevância para a capacitação tecnológica e valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico. • Dinamizar a cooperação internacional entre uma extensa rede de engenheiros e tecnólogos que trabalham nas áreas do petróleo e gás, da observação, monitorização e vigilância, assim como da exploração sustentável dos oceanos. 3 A Agenda +Atlântico em Portugal O Pólo do OIPG em Portugal é promovido por um consórcio, com sede no CEIIA em Matosinhos, incluindo o Laboratório de Robótica e Sistemas, LARSYS, através do Centro de Estudos em Tecnologia, Inovação e Políticas de Desenvolvimento do IST, e o WavEC Offshore Renewables, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de acções para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial no âmbito da extensão da plataforma continental portuguesa e das oportunidades de internacionalização associadas às Agendas dos restantes parceiros do OIPG. PH4 – Internacionalização e acesso a mercados emergentes PH5 – Valorização económica de base tecnológica e Integração em cadeias industriais PH6 – Identificação e diversificação de fontes de financiamento PT4 – Tecnologias e sistemas portuários PH3 – Disseminação, divulgação e cultura científica PT3 – Tecnologias de superfície PH2 – Capacitação, formação e atração de recursos humanos PT2 – Tecnologias de profundidade PH1 – Observação de políticas públicas, dinâmicas de inovação e governância de riscos sistémicos PT1 –Monitorização oceânica e governância de riscos O financiamento de projectos a desenvolver no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento competitivo em curso, incluindo: i) Portugal 2020 (nomeadamente COMPETE 2020, POSEUR, FEAMP e PO Regionais); ii) Horizonte 2020 da Comissão europeia; iii) ESA, European Space Agency; iv) NATO, “Science for Security”; v) EEA Grants, para além de financiamento privado. Serão identificadas as medidas relevantes nestes programas e serão dinamizadas acções de promoção da Agenda + Atlântico junto das entidades gestores destes programas, tendo em vista a sua sensibilização para esta Agenda, a introdução de medidas específicas dirigidas ao portfólio de projectos em desenvolvimento e, onde aplicável, a alocação de fundos em acções específicas de apoio ao programa. Figura 2 – Estrutura inicial para a Agenda +Atlântico 2020 (2015-‐2020) em Portugal Portefólio inicial de Desafios para cada uma das Plataformas Tecnológicas identificadas: Plataforma PT1: Sistemas de Observação e Governança de Riscos • Desafio 1.1: Boias oceânicas multiusos energeticamente autónomas e auto-‐posicionadas • Desafio 1.2: Modelos computacionais integrados com sensores para melhor previsão do comportamento dos oceanos • Desafio 1.3: Arquitecturas de controlo para integração de redes de plataformas autónomas de monitorização • Desafio 1.4: Algoritmos de processamento de imagem para controlo e melhoramento de actividades 4 piscatórias Desafio 1.5: Nano-‐satélites para monitorização avançada de baixo custo Desafio 1.6: Veículo Autónomo Aéreo HALE para uma capacidade de monitorização de longa duração Desafio 1.7: Ambientes comuns de partilha de informação maritima (i.e., “Maritime Common Information Sharing Environments”) Plataforma PT2: Tecnologias Submarinas • Desafio 2.1: Observatório submarino fixo para monitorização e exploração de longa duração a alta profundidade • Desafio 2.2: Sistemas robóticos cooperativos para mapeamento de fundos marinhos complexos • Desafio 2.3: Veículos autónomos submarinos para operações a alta profundidade • Desafio 2.4: Sistemas de atracação para a exploração oceânica • Desafio 2.5: Análise e modelação computacional para novas aplicações submarinas • Desafio 2.6: Sistemas de monitorização e inspecção de integridade estrutural e análise global de cabos e instalações submarinas (SURF, “Submarine Umbilicals, Risers and Flow lines”) • Desafio 2.7: Inspeção não-‐destrutiva de equipamentos SURF (“Submarine Umbilicals, Risers and Flow lines”) baseados em tecnologia GMR • Desafio 2.8: Análise processamento de dados em grande escala (“Big Data Analytics”) para integração de dados de monitorização e análise estatística • • • Plataforma 3: Tecnologias de Superfície • Desafio 3.1: Concepção e fabrico de estruturas fixas para eólica offshore, instaladas em profundidades elevadas, integrando sistemas de manutenção baseados na condição. • Desafio 3.2: Concepção, implementação e teste de um conversor de energia das ondas inovador • Desafio 3.3: Plataforma flutuante para testes de protótipos em ambiente offshore • Desafio 3.4: Concepção e construção de embarcações de apoio (“Platform Support Vessels, PSV”; designadamente para a caracterização sísmica para a indústria do P&G) • Desafio 3.5: Tecnologias de automação inovadoras para a construção de equipamentos e reparação naval. • Desafio 3.6: Concepção de sistemas para módulos “Top-‐Side” para a indústria do P&G, integrando sistemas de manutenção baseados na condição. • Desafio 3.7: Engenharia básica e de concepção para novos sistemas FPSO (i.e., “Floating Production, Storage and Offloading”) para a indústria do P&G. • Desafio 3.8: Concepção e implementação de sistemas de aquacultura para zonas offshore de profundidades elevadas Plataforma 4: Tecnologias e Sistemas Portuários • Desafio 4.1: Desenvolvimento e implementação da Janela Única Logística, JUL • Desafio 4.2: Introdução de sistemas de gás natural e energias renováveis em Portos • Desafio 4.3: Concepção de Unidades Flutuantes de Regaseificação e Armazenamento de gás liquefeito, GNL • Desafio 4.4: Monitorização, segurança e protecção de infra-‐estruturas portuárias • 5 Desafio 4.5: Sistemas flexíveis para o ordenamento e planeamento portuário. A Agenda +Atlântico na Alemanha O Pólo do OIPG na Alemanha é coordenado pela “Steinbeis Advanced Risks Technologies Group”, da Steinbeis Foundation, com sede em Stuttgart, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de ações para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial na área da gestão do risco, em estreita colaboração com a rede europeia “European Virtual Institute for Integrated Risk Management EU-‐VRi”. O financiamento de projectos a desenvolver na Alemanha e na Europa no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos e comunitários para pesquisa e desenvolvimento e inovação industrial, e outros fundos privados. A Agenda +Atlântico no Brasil O Pólo do OIPG no Brasil é promovido pela Organização Nacional das Industrias de Petróleo, ONIP, no Rio de Janeiro e inclui um consórcio de centros de investigação universitários, incluindo: (i) Poli-‐UFRJ, através do Programa de Engenharia Ambiental na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, PRH41 -‐ ANP/MCTi da Escola Politécnica & Escola de Química da UFRJ; AGIR -‐ UFF, Agência de Inovação da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro; e iii) IE-‐PUC RIO, Instituto de Energia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; juntamente com o CEBRI, Centro Brasileiro de Relações Internacionais. O Pólo do OIPG no Brasil irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de acções orientada para actividades de exploração e produção de recursos energéticos, com ênfase na exploração “offshore” de petróleo e gás e, em particular, do pré-‐sal brasileiro. O financiamento de projectos a desenvolver no Brasil no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos para pesquisa e desenvolvimento e inovação industrial, fundos privados no âmbito das cláusulas da ANP e outros fundos privados. A Agenda +Atlântico na Colômbia e Mar das Caraíbas O Pólo do OIPG na Colômbia é promovido por um consórcio local, incluindo a Universidade Antônio Nariño, a COTECMAR e a Universidade Tecnológica de Bolívar, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de acções para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial em estreita ligação com a expansão do canal do Panamá e a construção do canal da Nicarágua, assim como a novas explorações no Mar das Caraíbas. Será dada ainda especial atenção á capacitação associada da indústria naval e tecnologias de portos, assim como de tecnologias emergentes para a exploração mineira e de recursos energéticos nas Caraíbas. O financiamento de projectos a desenvolver na Colômbia no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos para pesquisa e desenvolvimento e inovação industrial, e outros fundos privados. Portefólio inicial de Desafios para o Mar das Caraíbas: • • • • • • • • 6 Desafio de base: Envolvimento e mobilização de actores e desenvolvimento de políticas públicas Desafio 1: Plataforma offshore experimental para o Mar das Caraíbas Desafio 2: Modelação Hidrodinâmica do Mar das Caraíbas para uma melhor governança de riscos Desafio 3: Veículos Autónomos para monitorização e vigilância do Mar das Caraíbas Desafio 4: Mapeamento da capacidade industrial actual e oportunidades para o desenvolvimento industrial na Colômbia e Caraíbas Desafio 5: Desenvolvimento de competências de Engenharia, Design e materiais para as Caraíbas Desafio 6: Intercambio de estudantes e peritos entre a Colombia e a Europa Desafio 7: Laboratório colaborativo para o desenvolvimento científico e tecnológico para o Mar das Caraíbas Anexo 1. Promotores e Equipa de Projecto o Promotor: CEIIA, www.ceiia.com Contactos: José Rui Felizardo, [email protected] Helena Silva Francisco V Cunha, [email protected] Artur Costa, [email protected] Sónia Romão o Equipa de projecto: o LARSyS, Laboratório Associado em Robótica e Sistemas de Engenharia (www.larsys.pt) Através do: § Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento IST, IN+ (http://in3.dem.ist.utl.pt/) Contactos: Manuel Heitor, [email protected] Rui Pimentel, [email protected] Diogo Santiago Guilherme Farinha Leonardo Santos Gonçalo Rego João Marcelino Pedro Rolim em colaboração com: § Instituto de Sistemas e Robótica, ISR Contactos: António Pascoal Luis Sebastião § MARETEC Contactos: Ramiro Neves Rodrigo Fernandes § Madeira Interactive Technologies Institute, MITI, e OOM – Observatório Oceânico da Madeira, http://oom.arditi.pt/ Contactos: Nuno Nunes Rui Caldeira • WAVEC, http://www.wavec.org/en: Contacts: o António Sarmento, CEO; [email protected] o Pedro Pires o Paulo Chainho o Graça Jorge 7 Anexo 2. Contactos com Peritos e instituições científicas, tecnológicas e empresariais, públicas e privadas: lista preliminar, a 26 Março 2015 Empresas e Instituições Privadas Peritos Área Mário Guerra Defence communications systems Luis Madureira Marine Robotics and Communication Cristiano Soares Marine Acoustics Luis Sebastião Marine Robotics and Communication Nuno Simões UAVs, Oceanic Data Acquisition. Data Processing Ricardo Mendes Mini-‐satellites, UAVs, Marine Robotics. Data Processing Vasco Pimenta Space, UAVs, ROVs, AUVs. Data Processing. Rui Semide Space Hardware Tiago Sepulveda Satellites on-‐board data Teresa Cardoso systems/payload data processing Paulo Guedes IT. Data Management José Chambel Leitão Metocean Simulation Adélio Silva Frank Braunschweig Metocean Simulation Pedro Janela Mobile Engineering Rafael Simão Human-‐ROV interaction systems Henrique Duarte Services in Seabed scanning and data processing, Geology, Seismic. Alberto Leão Ropes for Mooring Systems Luis Quintas Subsea Power Cables Ports and Marinas, Logistics, Rui Gouveia Marine Works, Aquaculture and Fishing Industry Jorge Antunes Maritime Design Solutions António Valente Offshore Mechanical Design Helena Gouveia Operational and Structural Margarida Pinto Health Monitoring, Inspection Manuel Cruz Services (NDT) José Oliveira Operational Monitoring Nuno Martins Operational Monitoring Andreia Carreiro Júlio Viana SHM -‐ Structural Health Gustavo Rodrigues Dias Monitoring Nelson Marques Numerical Simulation 8 Instituição EID Oceanscan MarSensing BlueEdge Uavision Tekever Spinworks Lusospace Edisoft Critical Software Hidromod Action Modulers WYGroup Abyssal Geosurveys Lankhorste Euronete Solidal Projecto Detalhe Tecnoveritas PLY ISQ Eneida ISA Critical Materials blueCape Hugo Metelo Diogo Vítor Lopes Dias Rui Roda André Ribeiro Rui Batista Daniel Elias Jorge Trujillo Ruben Eiras António Costa e Silva Cristiano Silva Pedro Duarte O&G O&G Shipyard Avellino da Costa Mato António Amaral José Manuel Cruz Filipe Coentro Frederico Spranger José Ventura de Sousa Metal Constructions Metal Constructions Naval Project Shipyard Shipyard Shipyards Pedro Ponte Ports Marinho Dias Catarina Almeida Pedro Ponte Ports IT. Data Management Ports José Mesquita Marine Science and Technology Shipping Tiago Morais Afzal Suleman Luis Faria Luis Reis Luis Simões da Silva Eduardo Filipe João Fernandes Endripev GALP Metal Constructions Centros de I&D Universitários Peritos João Tasso Fernando Pereira Sérgio Jesus Glint INOV Esri Portugal Jorge Brandão Jorge Roque Pinho de Almeida 9 (Structural, CFD) IT. Data Management IT. Data Management. Geographic information systems (GIS) Wind Offshore renewables Structural and operating monitoring O&G Áreas Marine Robotics and Communication Marine Robotics and Communication Sea Technologies UAVs. Data Processing Offshore Structures Offshore Structures Flow assurance Material Surfaces. Corrosion. PARTEX TECHNIP Estaleiros Navais de Viana do Castelo AMAL -‐ Construções Metálicas S.A. A.Silva Matos MPG Construções One Ocean -‐ Arquitetura Naval Estaleiros Navais de Peniche Lisnave Associação das Industrias Navais Associação de Portos Portugueses (APP) Porto de Leixões Hidra Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA Associação David Melgueiro Mediterranean Shipping Company (MSC) Instituição LSTS/FEUP CINTAL/UAlg INEGI/FEUP LAETA/IST IDMEC/IST ISESE/UC CQE/IST ICEMS/IST Helena Geirinhas Helena Galhardas Pável Calado José Manuel Mendonça Vladimiro Miranda Luís Menezes Pinheiro Júlio Carneiro Fernando Barriga Maria João Braga Ricardo S Santos Pedro Afonso Jorge Fontes Mário Teles J. Augusto Felício NDT Data Management IT INESC-‐ID /IST Marine Robotics and Communication INESC-‐TEC/FEUP Marine Robotics and Communication Seismology, Applied Geophysics, Hydrology, Geodynamics Deep Sea Mining Deep Sea Scanning, Seismic. Geology. O&G Reservoirs. Marine Science and Technology CESAM/UA Harbours and shipping Harbours and shipping CGE -‐ Centro de Geofísica de Évora CREMINER/FC CERENA/IST Departamento de Oceanografia e Pescas -‐ DOP Açores ENIDH – Escola Náutica Infante D. Henrique ISEG Forças Armadas, Laboratórios de Estado e Instituições Governamentais Expert Field Institution Paulo Vicente Government Administration: Gabinete do Chefe do Estado-‐ Navy Chief of Staff Office Maior da Armada Costa Campos Government Administration: AMN/DCPM – Direção de Ferreira Carvalho Marine Pollution Response Combate à Poluição do Mar Victor Lobo Navy research CINAV Fernando Artilheiro Government Administration: IH -‐ Instituto Hidrográfico João Vitorino Oceanology, Marine Geology, Aurora Bizarro Biology Anabela Oliveira Santos Martinho Aldino Campos Government Administration: EMEPC – Estrutura de Missão Pedro Madureira Portuguese Continental para a Plataforma Continental Platform Proposal Technical Responsible Joaquim Borrego UAVs. Data Processing. AFA – Academia da Força José Morgado Aérea João Fonseca Ribeiro Government Administration: DGPM -‐ Direção-‐Geral de Dias Marques National Ocean Strategy 2013-‐ Política do Mar 2020 Promoter Miguel Miranda Government Administration: IPMA -‐ Instituto Português do Nuno Lourenço Marine and Environmental Mar e da Atmosfera Sciences Clemente Aguiar Madeira non-‐profit agency for Arditi -‐ Agência Regional R&D Luis Serina ESA FCT Space Office 10 Teresa Brás Parceiros Internacionais Peritos Elias Ramos de Souza Eloi Fernandes Carlos Camerini Alfedo Renault Adilson Oliveira Mauricio Guedes Leonardo Melo Claudia Morgado Newton Richa José Manoel Mello Thiago Renault Eloi Fernandes Roberto Fengt Henrique Renziski Paulo Alonso Franz Kaltner Fernanda Povieiri Karl Christian Strømsem Nuno Vaz António Portela Augusto Magalhães Jean Pierre Contzen Jean Muylaert Alexander Jovanovic 11 Área O&G Instituição ANP -‐ Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, BR ONIP -‐ Organização Nacional da Industria do Petróleo, BR O&G University University; Technology Park Inst. Economia – UFRJ, BR UFRJ-‐ Parque Tecnológico, BR University UFRJ-‐ Poli, BR (PRH41) AGIR – UFF, BR University University O&G Intl. Relations O&G O&G IE PUC RIO, BR CEBRI, BR OFS-‐ O&G O&G Global Maritime, NO FMC Technologies, NO Cubesats, UAVs Von Karman Institute, BE Risk Assessment and governance Steinbeis Advanced Risks Technologies Group, D European Virtual Institute for Integrated Risk Management EU-‐VRi COTECMAR, CO Almirante Jorge Carreño Almirante Pablo Romero Carlos Arroyave Navy R&D and maritime engineering Maritime Authority University Jairo Cabrera University Petrobras, BR TECHNIP, BR DIMAR, CO UAN, CO UTB, CO