Ministério do Meio Ambiente Instituto de Pesquisas Jardim
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Ministério do Meio Ambiente Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Escola Nacional de Botânica Tropical Mestrado Profissional Biodiversidade em Unidades de Conservação Disciplina: TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM E MONITORAMENTO DA VEGETAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS Código: EB106 Responsável: Bruno Coutinho Kurtz / Massimo Giuseppe Bovini Carga Horária: 60 h Créditos: 3 Ementa: O nome das plantas. Sistemas de classificação: de Cronquist à APG III. Bases de dados nomenclaturais. Inventários qualitativos: listagens de espécies, floras e flórulas. Noções de morfologia vegetativa: raiz, caule e folha. Inventários quantitativos: métodos de amostragem (parcelas, pontoquadrante, intercepto de linha e pontos) vs. componente da vegetação a ser amostrado. Métodos de amostragem permanentes para o monitoramento da vegetação. Parâmetros fitossociológicos. Riqueza e equabilidade. Diversidades alfa, beta e gama. Medidas da diversidade alfa a partir de uma amostra: índices de Shannon e Simpson. Suficiência amostral: curvas do coletor e técnicas de re-amostragem ('bootstrap', 'cross-validation'). Prática de implantação de amostragem fitossociológica, coleta, processamento e triagem de material botânico. Uso do FITOPAC e análise dos dados. Bibliografia: Brower, J.E.; Zar, J.H. 1984. Field & laboratory methods for general ecology. 2 ed. W.C. Brown Co., Dubuque, Iowa. Código Internacional de Nomenclatura Botânica - CINB. Adotado pelo XVII Congresso Internacional de Botânica, Viena, Áustria. Regnum Vegetabile, vol. 146. Hickey, M.; King, C. 2002. The Cambridge illustrated glossary of botanical terms. 2 ed. Cambridge University Press. Judd, W.S.; Campbell, C.S.; Kellogg, E.A.; Stevens, P.F.; Donoghue, M.J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Ed. Artmed. Magurran, A.E. 1988. Ecological diversity and its measurement. Princeton University Press, Princeton. Mantovani, W.; Martins, F.R. 1990. O método de pontos. Acta botanica brasilica 4(2; supl.): 95-122. Martins, F.R. 1993. Estrutura de uma floresta mesófila. 2 ed. Editora da UNICAMP, Campinas. Martins, F.R.; Santos, F.A.M. 1999. Técnicas usuais de estimativa da biodiversidade. Holos Environment 1: 236-267. Mueller-Dombois, D.; Ellenberg, H. 1974. Aims and methods of vegetation ecology. John Wiley & Sons, New York. Shepherd, G.J. 2006. FitopacShell 1.6.4. Manual, versão preliminar. Departamento de Botânica, UNICAMP, Campinas. Stehmann, J.R.; Forzza, R.C.; Salino, A.; Sobral, M.; Costa, D.P.; Yoshino-Kamino, L.H. (eds.). 2009. Plantas da Floresta Atlântica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Vidal, W.N.; Vidal, M.R.R. 2000. Botânica: organografia. 4ª ed. Ed. UFV, Viçosa.
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