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CURSO DE CABOS DE AÇO, LAÇOS E SOLUÇÕES PARA MOVIMENTAÇÃO, ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS. 1 1 A SIVA: BREVE HISTÓRICO • • • • • 2 Fabricante desde 1969; 100% Nacional; Uma das maiores fabricantes de Cabos de Aço e Laços da América Latina; 1ª Empresa do Setor Certificada na ISO 9001:2008; Fornecedora para os segmentos (alguns exemplos): COMPROMISSOS • • • • • • • 3 Satisfazer as expectativas dos nossos clientes; Busca constante da eficiência da empresa, através da melhoria contínua dos processos; Parcerias com os fornecedores e clientes; Valorizar nossos colaboradores; Ética nos negócios e nos relacionamentos; Responsabilidade social, ambiental e empresarial; • SMS (Saúde, Meio-Ambiente, Segurança) Promover o retorno dos investimentos. PARQUE FABRIL Polo Industrial: Itaquaquecetuba (Grande SP); Área atual com 25.000m², sendo 12.000m² de área construída; Área adquirida em 2008 com mais de 50.000m², que atende aos projetos de ampliação da empresa; Máquinas e equipamentos de última geração; Laboratório homologado para testes de carga de ruptura para até 100 toneladas. 4 SIVA TECNOLOGIA & QUALIDADE 5 QUALIDADE Certificado ISO 9001:2008 emitido pelo BV sob o N.º BR005444-1, com selo de acreditação do INMETRO, para: -Fabricação e comercialização de Cabos de Aço e Cordoalhas. -Fabricação, comercialização, serviços de inspeção e recertificação de Laços de Cabos de Aço de: DN 1/4" a 2”. -Comercialização de Correntes, Lingas, Manilhas, Esticadores, Sapatilhos, Ganchos, Olhais de Suspensão, Grampos (Clips), Anelões, Elos de Ligação, Mosquetões e Cintas de Poliéster. 6 QUALIDADE Type Approval (BV) • Certificação de produto: • • Works approval Benefícios: • • • • 7 Classificação naval; Inspeção tipo A; Certificação de 3ª parte (sem custo); Vendor List (BV). QUALIDADE Certificação de Contêineres Offshore • 8 1ª Indústria de Cabos de Aço com lingadas certificadas conforme a IMO MSC/Cir. 860 e EN-12079, para uso em Contêineres Offshore. SUPORTE TÉCNICO SAC SERVIÇO DE ATENDIMENTO À CLIENTES CURSOS E TREINAMENTOS 9 NOSSOS PRODUTOS Produtos para amarração, movimentação e elevação de cargas: • Mais de 1.800 itens a disposição do mercado. 10 • Fabricação: - Cabos de Aço e Cordoalhas; - Laços de Cabos de Aço. • Beneficiamento: - Correntes e Lingas de Corrente Grau-8; - Cintas de Poliéster; -Acessórios e Ferragens. •Serviços: - Inspeção e Recertificação de Laços de Cabos de Aço. CABOS DE AÇO NORMAS APLICADAS: NBR ISO 2408:2008 - Cabos de aço em uso geral API 9-A ou ISO 10425:2003 - Steel wire rope for the petroleum and natural gas Industries – Minimum requeriments and terms of acceptance. NBR ISO 3108:1998 - Determinação de carga de ruptura NBR ISO 4346:1998 Lubrificantes - requisitos básicos ISO 2232:1988 - Round drawn wire for general purpose non alloy steel wire ropes and for large diameter steel wire rope – Specifications. ISO 4345:1988 - Steel Wire Rope - Fibra main core - Specification. 11 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MATÉRIA-PRIMA PERNAS 12 TREFILAÇÃO ARAME TREFILADO FECHAMENTO PRODUTO FINAL TIPOS DE PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 13 TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES ARAMES POLIDOS - Não possuem acabamento superficial - usados em cabos para escavadeiras, Pontes rolantes, guinchos e etc. -Lubrificação do Cabo de aço. -Visando a proteção contra corrosão e desgaste, os cabos com acabamento polidos devem ser lubrificados interna e externamente, salvo especificação em contrario. 14 TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES ARAMES GALVANIZADOS - Os arames são revestidos com uma camada de zinco. - Maior proteção contra corrosão. - Usados em cabos para marinha, pesca, tirantes estruturais e plataformas Offshore. Os cabos galvanizados não necessariamente precisam ser lubrificados. 15 TIPOS DE ACABAMENTO DOS ARAMES ARAMES INOXIDÁVEIS AISI 304 OU AISI 316 - Destinados a fabricação de peças que exigem alta resistência à corrosão. - É indicado para a utilização em ambientes onde exista grande ataque de substâncias corrosivas, tais como ácidos sulfúricos, ácidos sulfurosos, banhos clorados, soluções alcalinas, soluções salinas, etc. Usados em náutica para movimentação de velas (cabo de adriça), em guinchos, medidores de nível, máquinas em geral, controladores, aviação e etc. 16 CABOS DE AÇO REVESTIDOS PVC OU NYLON PA-6 -Constitui uma proteção extra contra ambientes corrosivos e/ou abrasivos. -Os cabos revestidos em Nylon, possuem uma resistência à abrasão maior que os revestidos em PVC. Usados na Indústria autobilística (Cabos de comando), liços de teares, aparelhos de ginástica (academia), esteiras e correias transportadoras, abatedouros industriais e etc. 17 ESPECIFICAÇÕES DO CABO DE AÇO Fitilho de Identificação SIVA na cor vermelha Tipo de Alma (Fibra ou Aço) Arame Central Perna Alma Arame Nº de Arames e Composição Construção (Nº de Pernas e Composição) Cabo de Aço - Diâmetro Nominal e Torção (Regular ou Lang) Acabamento (Polido, Galvanizado, Inox e Revestido) 18 IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO SIVA Conforme Portaria do Inmetro (RAC) n 176 19 DIÂMETRO NOMINAL E DIÂMETRO PRÁTICO (REAL) Diâmetro Nominal (Tolerância) Polegadas (USA) Milímetros (Brasil, Europa) 20 Diâmetro Prático Medição com Paquímetro TOLERÂNCIAS NO DIÂMETRO CONFORME A NORMA NBR ISO 2408 TOLERANCIA NO DIÂMETRO DO CABO DE AÇO DIAMETRO DO CABO DE AÇO NBR ISO 2408 21 DIÂMETRO DO CABO DE AÇO (mm) TOLERÂNCIA EM % 2≤d<4 0 + 8 4≤d<6 0 + 7 6≤d<8 0 + 6 ≥ 8 0 + 5 CLASSIFICAÇÕES E CONSTRUÇÕES Classe: 6 x 7 6x7 Classe: 6 x 19 6x19 – 6x21 – 6x25 – 6x26 22 Classe: 6 x 36 6x31 – 6x36 – 6x41 6x46 – 6x49 CLASSE 6 x 7 • Cabos de Aço de 6 pernas com até 7 arames em cada perna. Características: • Excelente resistência à abrasão e à pressão • Baixa Flexibilidade Aplicação: • Utilizado em situações onde está sujeito a atritos • Como cabos estáticos 23 CLASSE 6 x 19 • Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 19 a 26 arames em cada perna. Características: • Possuem boa resistência a flexão e boa resistência à abrasão Aplicação: • A construção desta classe possuem grande versatilidade podendo ser aplicados numa grande variedade de equipamentos. Ex.: Guinchos de construção civil e guindastes. 24 COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS PERNAS CLASSE 6 x 19 19 WARRINGTON 25 FILLER 25 19 SEALE CLASSE 6 x 36 • Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 31 a 49 arames em cada perna. Características: • Grande flexibilidade e boa resistência à abrasão Aplicação: • Trabalhos dinâmicos sobre tambores e polias em equipamentos tais como: Pontes rolantes, talhas, descarregadores de navios, etc. 26 COMPOSIÇÃO DOS ARAMES NAS PERNAS CLASSE 6 x 36 41 WARRINGTON - SEALE 49 SEALE - FILLER 27 CABOS NÃO-ROTATIVOS 19 x 7 e 34 x 7 19x7 34x7 APLICAÇÕES: Equipamentos com apenas uma linha de carga Equipamentos com linhas de carga muito próximas 28 PROPRIEDADES: Sensíveis a Torções e Alívios Repentinos Fácil Danificação TIPOS DE ALMAS DE FIBRA ALMA DE FIBRA: Maior Flexibilidade ao Cabo de Aço Reduz a Resistência aos Amassamentos Temperatura Máxima 82ºC AF ALMA DE FIBRA NATURAL EX: SISAL 29 AFA ALMA DE FIBRA ARTIFICIAL EX: POLIETILENO TIPOS DE ALMAS DE AÇO ALMA DE AÇO: Menor Flexibilidade ao Cabo de Aço Maior Resistência aos Amassamentos Temperatura Elevadas Acima de 82ºC Máxima de 200ºC AA ALMA DE AÇO FORMADA POR UMA PERNA 30 AACI ALMA DE AÇO FORMADO POR UM CABO INDEPENDENTE TORÇÃO DOS CABOS Torção Lang a Direita Torção Regular a Direita 31 TORÇÃO DOS CABOS RD 32 RE LD LE MEDIÇÃO DO PASSO DE UM CABO Passo Classe: 6x7 = no Máximo 8 x Ø do Cabo Classes: 6x19 e 6x36 = no Máximo 7,25 x Ø do Cabo 33 PRÉ-FORMAÇÃO CABO PREFORMADO 34 CABO NÃO PRÉ-FORMADO CARGA DE RUPTURA DOS CABOS DE AÇO CARGA DE RUPTURA TEÓRICA Área Metálica x Resistência dos Arames CARGA DE RUPTURA MÍNIMA EFETIVA Carga de Ruptura Teórica x Fator de Perda por Encablamento CRME = CRT X F ou CRME = Am R arames X F CARGA DE RUPTURA PRÁTICA Carga Obtida no Ensaio de Tração 35 CATEGORIAS DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE CABOS DE AÇO E ARAMES RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (N/mm²) 36 DENOMINAÇÃO AMERICANA CABOS DE AÇO ARAMES P.S. (PLOW STEEL) 1.570 1.370 A 1.770 I.P.S. (IMPROVED PLOW STEEL) 1.770 1.570 A 1.960 E.I.P.S. (EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 1.960 1.770 A 2.160 E.E.I.P.S. (EXTRA EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 2.160 1.960 A 2.160 EFEITO DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA DOS ARAMES 37 FATORES DE SEGURANÇA PARA CABOS DE AÇO 38 ARMAZENAGEM 39 MÉTODOS DE LUBRIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO EM SERVIÇO APLICAÇÃO 40 ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR PONTE ROLANTE MOLIBARMA 798 COMPOSTO GRAXOSO - MOBIL GUINCHO LAÇOS BESLUX CABLES A BASE DE BISSULFETO DE MOLIBDÊNIO - BRUGAROLAS GRUAS ELEVADOR DE OBRA GBA 250 FL ROCOL RD-105 CRATER FLUIDO 5X A BASE ASFÁLTICA - ITW CHEMICAL - LUBRAX - TEXACO CABOS DE AÇO PARA PESCA GCA-2 CASSIS 1234 CHASSI Ca-2 CASSI 2 A BASE DE CÁLCIO - LUBRAX - ESSO - TEXACO - IPIRANGA ELEVADOR DE PASSAGEIROS AGUILA-2 LPS-2 ÓLEO DE MÉDIA VISCOSIDADE - BRUGAROLAS - TAPMATIC COMO ENROLAR UM CABO DE AÇO Cabo com Torção Regular à Direita (TRD) Enrolamento Superior da Esquerda para a Direita Enrolamento Inferior da Direita para a Esquerda Cabo com Torção Regular à Esquerda (TRE) 41 Enrolamento Superior da Direita para a Esquerda Enrolamento Inferior da Esquerda para a Direita REBOBINAGEM Certo Errado 42 TRANSPORTE CORRETO DOS CARRETÉIS EMPILHADEIRAS MANUAL 43 Obs: Sempre em pisos planos, NUNCA em pisos com desnível. MANUSEIO DO CABO DE AÇO Certo 44 Errado Certo Certo Errado PONTOS CRÍTICOS NO MANUSEIO 45 FORMAÇÃO DE NÓS 46 POLIAS Ø do Canal Ø do Canal da Polia Nova ou Usinada Cabo de Aço Ø do Canal Gasto Desgaste do Canal da Polia que Obriga a uma Usinagem ou Substituição 47 AS POLIAS DEVEM SER INSPECIONADAS PERIODICAMENTE. TAMBORES A B ÂNGULO DE DESVIO MÁXIMO DE UM CABO DE AÇO. a) 1 30” para tambores lisos b) 2 para tambores com canais 48 TAMBORES ACOMODAÇÃO DOS CABOS EM TAMBORES COM CANAIS 49 TOLERÂNCIA DOS CANAIS DE POLIAS E TAMBORES 50 Diâmetro Nominal do Cabo de Aço (pol.) Folga Mínima do Diâmetro do Canal Antes da Substituição ou Usinagem da Polia ou dos Tambores Folga Máxima para Canais Novos ou Usinados 1/4" a 5/16" 3/8" a 3/4" 13/16" a 1.1/8" 13/16" a 1.1/8" 1.3/16" a 1.1/2" 1.9/16" a 2.1/4" 1/64" 1/32" 3/64" 1/16" 3"32" 1/32" 1/16" 3/32" 1/8" 3/16" RELAÇÃO DO TIPO DE CABO E DIÂMETRO DA POLIA OU TAMBOR 51 Tipos de Cabo Diâmetros Recomendados Diâmetros Mínimos 6x7 6x19 SEALE 6x19 COMUM 6x25 FILLER 6x41 W-S 72xØ do Cabo 51xØ do Cabo 39xØ do Cabo 39xØ do Cabo 31xØ do Cabo 42xØ do Cabo 34xØ do Cabo 26xØ do Cabo 26xØ do Cabo 20xØ do Cabo TIPOS DE INSPEÇÕES EM CABOS DE AÇO • INSPEÇÃO FREQUENTE • INSPEÇÃO PERIÓDICA 52 INSPEÇÃO FREQUENTE -Realizada através de análise visual pelo operador do equipamento ou pessoa responsável. -Antes do início de cada turno de trabalho. -Visando detectar danos tais como : 53 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO COM “PERNA SALTADA”, USO DE UMA ÚNICA PERNA CAUSADA POR UMA SOQUETAGEM IMPROPRIA. CABO DANIFICADO POR TER TIDO CONTATO COM ALGUM OBJETO PONTIAGUDO. 54 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABOS DANIFICADOS DEVIDO AO MAU ENROLAMENTO NO TAMBOR. 55 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS TIPO DE QUEBRA NO VALE POR FADIGA. QUANDO FLEXIONADO O CABO EXPÕE OS ARAMES QUEBRADOS ESCONDIDOS NOS VALES ENTRE PERNAS 56 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO COM “DOG LEG” ( PERNA DE CACHORRO ) CABO COM “ALMA SALTADA” 57 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO COM “GAIOLA DE PASSARINHO” CABO COM ARAMES DA PERNA ESMAGADOS 58 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO ESPIRALADO DEVIDO AO ENROLAMENTO SOBRE UM OBJETO DE PEQUENO DIÂMETRO. 59 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS PERNA EXTERNA RETIRADA DE UM CABO NÃO ROTATIVO QUE APRESENTAVA “ NICKING “ NA REGIÃO DE CONTATO COM OUTRAS PERNAS E COM A CAMADA EXTERNA 60 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABO QUE SOFREU ALÍVIO REPENTINO DE TENSÃO 61 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS DESGATE POR ABRASÃO Redução por desgaste maior ou igual a 1/3 do diâmetro externo 62 INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS CABOS COM EXCESSIVAS DOBRAS ILUSTRAÇÃO DE UMA SÉRIA CONDIÇÃO ONDE O CABO DESLIZA CONTRA SEU PRÓPRIO CORPO 63 INSPEÇÃO PERIÓDICA Visa uma análise detalhada das inspeções do cabo de aço. A frequência desta inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada e estar baseada em fatos como: Agressividade do meio ambiente Relação entre a carga e capacidade do equipamento Frequências das operações Exposição a trancos Esta inspeção deve abranger todo o comprimento do cabo, dando foco nos trechos onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento. 64 PONTOS À SEREM ABRANGIDOS PELA INSPEÇÃO PERIÓDICA 1 - Determinação do trecho crítico (ex: trecho das polias) 2 - Medida do diâmetro (variação) 3 - Verificação do número de fios partidos 4 - Verificação do desgaste por abrasão nos arames externos 5 - Verificação de corrosão ou qualquer setor exposto a altas temperaturas 6 - Verificação de deformação ou amassamentos ao longo do cabo RECOMENDA-SE A TROCA DO CABO QUANDO HOUVER : - 10% de redução no valor real para cabos de uso geral (rotativos) - 3% de redução no valor real para cabos não rotativos EXTREMIDADES : - Áreas próximas ao acessório é considerada crítica - Os acessórios devem ser examinados quanto a sinais de deformação ou desgaste. 65 PONTOS CRÍTICOS PARA INSPEÇÃO 66 PRINCIPAIS PONTOS DE INSPEÇÃO 6 7 - 8 Localização na Figura 1) POLIA 2) 3) 4) 5) 6) MOITÃO 6 - 8 - 9 -10 - 11 - 12 7) CARGA 67 8) 9) TAMBOR 10 ) 1-2-3-4-5 11 ) 12 ) Tipo de Inspeção Inspecionar a extremidade do cabo no Tambor Verificar a existência de falhas de enrolamento que causem deformações ( achatamentos ) Verificar a existência de arames rompidos. Verificar indícios de corrosão Procurar deformações causadas por alívio repentino de tensão. Inspecionar o trecho do cabo que passa sobre a polia para verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste Pontos de fixação : Verificar a existência de arames rompidos e indícios de corrosão bem como nas polias compensadoras. Procurar sinais de deformação. Verificar o diâmetro do cabo. Inspecionar cuidadosamente o trecho que passa no moitão,especialmente aquele que esta na polia quando o equipamento esta com carga. Verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste da superfície Verificar indícios de corrosão CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO DN 13,00mm – 6 X 7 ESPECIFICAÇÃO Cabo de aço 6 x 7 + AF 1+6 Portanto : 42 arames RNC 01 NÚMERO MÁXIMO DE ARAMES ROMPIDOS EM 06 X DN = 02 ARAMES EM 30 X DN = 04 ARAMES 06 X 13mm = 78mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS 30 X 13mm = 390mm MAXIMO 04 ARAMES ROMPIDOS 68 CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO 26mm 6 X 25 Cabo de aço 6 x 25 + AF Filler 1 + 6 + 12 Portanto : 114 arames EM 06 X DN = 05 ARAMES EM 30 X DN = 10 ARAMES 06 X 26mm = 156mm MAXIMO 05 ARAMES ROMPIDOS 30 X 26mm = 780mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS 69 CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO 38mm 6 X 41 Cabo de aço 6 x 41 + AACI WS 1 + 8 + ( 8 + 8 ) + 16 Portanto : 246 arames EM 06 X DN = 10 ARAMES EM 30 X DN = 21 ARAMES 06 X 38mm = 228mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS 30 X 38mm = 1.140mm MAXIMO 21 ARAMES ROMPIDOS 70 CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309 EXEMPLO : CABO DE AÇO 29mm NÃO ROTATIVO Cabo de aço 19 x 7 + AA Não Rotativo 1 + 6 Portanto : 133 arames EM 06 X DN = 02 ARAMES EM 30 X DN = 04 ARAMES 06 X 29mm = 174mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS 30 X 29mm = 870mm MAXIMO 04 ARAMES ROMPIDOS 71 REGISTROS E RECOMENDAÇÕES DE INSPEÇÃO REGISTROS DE INSPEÇÃO: É importante para a empresa, inspecionar e registrar todas estas atividades. RECOMENDAÇÕES SOBRE FREQUENCIA DE INSPEÇÃO CONFORME NBR ISO 4309: 1- Guindastes móveis e as gruas devem ser examinados pelo menos uma vez por semana. 2- Cabos de aço instalados em guindastes em que se prevê uma maior durabilidade a inspeção periódica deve ocorrer pelo menos uma vez por mês. 72 LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO NORMAS APLICADAS: NBR 11900 – Extremidades de Laços de Cabo de Aço NBR 13541 – Laços de Cabos de Aço NBR 13542 – Anéis de Carga NBR 13543 – Laços de Cabos de Aço – Utilização e Inspeção. NBR 13544 – Sapatilha para Cabos de Aço NBR 5426 – Planos de amostragem e processos na inspeção por atributos NBR ISO 2408 – Cabos de Aço para uso geral NBR 7161 – Soquetes para Cabos de Aço NBR 8476 – Tubos de aço (Presilha utilizada no laço) ISO 7531 – Wire Rope Slings For General Purposes 73 LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO Fabricação conforme as normas NBR 13541 e NBR 11900 Processo de fabricação do trançado tipo Flamengo. 74 TIPOS DE OLHAIS - NBR 11900 Tipo 1 - Trançado Flamengo com Presilha de Aço Tipo 3 - Trançado Manual sem Presilha • Tipo de olhal mais seguro • Resistência dada pelo trançado •CRME 90% • Fabricado a partir de 5 passos Tipo 2 - Trançado Flamengo com Presilha de Alumínio Tipo 4 - Olhal Dobrado e Prensado com Presilha de Alumínio • Empregado somente em baixas • Tipo de olhal menos seguro • Resistência depende da presilha • Não utilizado em cargas suspensas, temperaturas • Sensível à água salgada e superfícies abrasivas • CRME 90% 75 formando uma alça • Não utilizado em cargas cíclicas • CRME 70% altas temperaturas, contato com água salgada e superfícies abrasivas • CRME 90% EXEMPLOS DE LAÇOS (ESLINGAS) COM 1 PERNA, TIPOS: SL-1 e SL-3 76 MODELOS DE LAÇOS (ESLINGAS) COM 2 PERNAS, TIPOS: SL-2, SL-4 e SL-5 77 MODELO DE LAÇO (ESLINGAS) COM 4 PERNAS, TIPO: SL-6 78 EXTREMIDADES COM TERMINAIS Soquete Aberto Soquete Fechado 79 EXTREMIDADES COM TERMINAIS SOQUETES TIPO CUNHA 80 CERTO ERRADO ERRADO LAÇOS COM GRAMPOS ERRADO ERRADO CERTO 81 FIXAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS PASSO 1 PASSO 2 PASSO 3 82 EMENDA COM GRAMPOS ERRADO CERTO 83 QUANTIDADE DE GRAMPOS PARA CADA DIÂMETRO DO CABO Diâmetro do Cabo 84 Grampo Leve Grampo Pesado (mm) (pol) Número de Grampos Espaçamento Mínimo (mm) Número de Grampos Espaçamento Mínimo (mm) 4,8 3./16” 3 30 2 29 6,4 1/4” 3 38 2 38 8,0 5/16” 4 48 2 48 9,5 3/8” 4 57 2 57 11,5 7/16” 4 67 2 67 13,0 1/2” 5 76 3 76 16,0 5/8” 5 95 3 95 19,0 3/4” 6 114 4 114 22,0 7/8” 7 133 4 133 26,0 1” 7 152 5 152 29,0 1.1/8” N/R N/R 6 172 32,0 1.1/4” N/R N/R 7 191 35,0 1.3/8” N/R N/R 7 210 38,0 1.1/2” N/R N/R 8 229 Nota: Os grampos deverão ser sempre reapertados antes de cada operação. IDENTIFICAÇÃO DOS LAÇOS SIVA A identificação e rastreabilidade de nossos laços (eslingas ou lingadas) são asseguradas através de uma plaqueta de identificação, onde são gravadas as seguintes informações: 85 VARIAÇÃO DAS TENSÕES NOS LAÇOS SEGUNDO OS ÂNGULOS DE INCLINAÇÃO 86 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DOS LAÇOS 87 ENSAIOS MECÂNICOS Em conformidade com as normas aplicáveis, a Siva ensaia os seus laços de carga, emitindo seu próprio certificado de qualidade e se necessário também podemos emitir certificados de classificação naval, com acompanhamento de certificadoras credenciadas pelo Inmetro. 88 TABELA DE CARGAS DE TRABALHO LAÇOS DE CABOS DE AÇO 89 Fonte: NBR 13541 / 1995 Diâmetro do Cabo e Soquete (mm) (pol) 6,4 1/4” 8,0 Compriment o Mínimo do Laço (mm) LAÇO SIMPLES (ton) CONJUNTO DE 2 LAÇOS (ton) (ATÉ 45°) CONJUNTO DE 4 LAÇOS (ton) (ATÉ 45°) AF AACI AF AACI AF AACI 400 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1 5/16” 500 0,7 0,8 1,0 1,2 1,4 1,8 9,5 3/8” 600 1,0 1,2 1,4 1,7 2,0 2,5 11,5 7/16” 700 1,3 1,6 1,9 2,3 2,8 3,4 13,0 1/2” 800 1,7 2,1 2,4 3,0 3,6 4,5 16,0 5/8” 1000 2,7 3,3 3,7 4,6 5,6 6,9 19,0 3/4” 1200 3,8 4,7 5,3 6,6 8,0 10,0 22,0 7/8” 1400 5,2 6,4 7,2 8,9 11,0 13,0 26,0 1” 1600 6,7 8,3 9,4 12,0 14,0 17,0 29,0 1.1/8” 1800 8,4 10,0 12,0 15,0 18,0 22,0 32,0 1.1/4” 2000 10,0 13,0 14,0 18,0 22,0 27,0 35,0 1.3/8” 2200 12,0 15,0 17,0 22,0 26,0 32,0 38,0 1.1/2” 2400 15,0 18,0 21,0 26,0 31,0 38,0 Notas: Os Cabos de Aço utilizados para a confecção de Laços devem ser da classe 6x19 ou 6x36, de torção regular, com alma de fibra ou de aço, conforme a norma NBR ISO 2408. A resistência à tração dos arames deve ser de pelo menos IPS para Laços com alma de fibra e EIPS para Laços com alma de aço. Fator de Segurança: 5:1 (já aplicado) INSPEÇÕES EM LAÇOS – NBR 13543 Inspeção de Recebimento: Deve-se assegurar que o material esteja conforme solicitado e possua certificado de qualidade emitido pelo fabricante. Além desta inspeção, os laços quando em serviço devem ser inspecionados frequentemente pelo operador do equipamento e periodicamente por por uma pessoa qualificada. Inspeção Visual: Os laços devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deteriorações, antes de cada série de movimentação. Devem também sofrer inspeção completa de rotina por pessoa qualificada, detectado-se os seguintes itens: •Arames Rompidos •Distorção do Cabo •Danos à Presilha (amassamentos e trincas) •Desgaste Excessivo •Danos por Calor 90 • Presilhas se soltando •Arames partidos na superfície externa do olhal com uso de pino de pequeno diâmetro • Rompimento da base do olhal, com uso de pino com diâmetro excessivo. •Corrosão Inspeção Completa: Não deve ultrapassar de seis meses, mesmo para os laços de uso esporádico. Este intervalo deve ser reduzido quando necessário, em função das condições de serviço. CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS Arames Rompidos: podem causar ferimentos ao usuário como também reduzir a resistência do cabo. Normalmente surgem por danos mecânicos ou corrosão. Para evitar ferimentos os arames partidos devem ser retirados do cabo quebrando-os na base. Quantidade Máxima de Fios Rompidos 10 FIOS ROMPIDOS ALEATORIAMENTE EM 1 PASSO Passo 1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA CLASSE 6X19 91 5 FIOS ROMPIDOS NA PERNA EM 1 PASSO Passo 2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA CLASSE 6X37 CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS Redução no Diâmetro: deve ser substituído quando ocorrer uma redução de 10% no valor de seu diâmetro nominal. Corrosão: Pode ocorrer quando os laços forem armazenados em locais inadequados ou utilizados em meios corrosivos. O efeito da corrosão é identificado com a perda da flexibilidade e o aumento da rugosidade, ou perda da lubrificação. Deformação do Cabo: O laço deve ser descartado quando ocorrer dobra severa, amassamento e colapso da alma, que poderá influenciar na capacidade do laço 92 Danos por Calor: Quando exposto à temperatura excessiva durante muito tempo, o laço pode ter sua resistência reduzida. Evidências do sobreaquecimento podem ser a descoloração dos arames ou perda da lubrificação. CORRENTES GRAU-8 NORMAS APLICADAS: EN 818 - Short Link Cain for Lifting Purposes EN 818/1 EN 818/2 EN 818/4 93 TABELA DE CARGAS E DIMENSÕES CORRENTES GRAU-8 DIÂMETRO CARGA DE TRABALHO (t) CARGA DE PROVA (tf) CARGA DE RUPTURA (tf) W1 (mm) W2 (mm) P (mm) PESO POR METRO (Kg) 6 1,12 2,88 4,60 7,8 22,2 18 0,8 7 1,50 3,92 6,28 9,1 25,9 21 1,1 8 2,00 5,12 8,19 10,4 29,6 24 1,4 10 3,15 8,00 12,84 13,0 37,0 30 2,2 13 5,30 13,56 21,61 16,9 48,1 39 3,8 16 8,00 20,49 32,83 20,8 59,2 48 5,7 19 11,20 28,91 46,29 24,7 70,3 57 8,1 22 15,00 38,74 61,99 28,6 81,4 66 10,9 26 21,20 54,14 86,57 33,8 96,2 78 15,2 Nota: Fonte: EN-818/2 Fator de segurança: 4:1 94 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS CORRENTES GRAU-8 DESCRIÇÕES CARACTERÍSTICAS Tensão de carga de trabalho 200 N/mm² Tensão de carga de teste 500 N/mm² Tensão de ruptura 800 N/mm² Alongamento mínimo antes da ruptura 20% RELAÇÃO DE TENSÕES Carga de trabalho Carga de teste Carga de ruptura 95 1 2,5 4 INFORMAÇÕES TÉCNICAS CORRENTES GRAU-8 Pontos de Inspeção em Correntes: 1. As correntes utilizadas em movimentação de cargas devem ser inspecionadas pelo menos uma vez por ano e, dependendo do tipo de trabalho, semestralmente. 2. Substituições de correntes devem ser feitas quando seu diâmetro médio (dm) em qualquer ponto tenha sofrido redução igual ou superior a 10% do diâmetro nominal. Para esta conclusão, deve-se adotar a seguinte fórmula: dm = ( d1 + d2 ) /2 ≥ 0,9d. 3. Devem também ser substituídas as correntes que apresentarem deformação por dobra ou torção, amassamento, trinca ou alongamento no comprimento externo maior que 3%, o que corresponde a um alongamento no passo interno maior que 5%, caracterizando, assim, deformação plástica. Acabamento: De acordo com as normas EN-818-2, EN 818-4 o acabamento das correntes podem ser fornecidas com acabamento em preto-natural. 96 LINGAS DE CORRENTE GRAU-8 NORMAS APLICADAS: EN 818 - Short Link Cain for Lifting Purposes EN 818/1 EN 818/2 EN 818/4 EN 1677 - Components for Slings EN 1677/1 EN 1677/2 EN 1677/4 97 LINGAS DE CORRENTE GRAU-8 - As Lingas de carga podem ser montadas com 1, 2, 3 ou 4 pernas, com correntes de 6 a 26 mm. - Os comprimentos e acessórios são especificados pelo cliente conforme sua necessidade. - As Lingas SIVA são montadas conforme normas pertinentes e fornecidas com certificado de qualidade e garantia de rastreabilidade. - As Lingas são montadas pela SIVA. - Fator de Segurança das Lingas 4:1 98 TABELA DE CARGAS DE TRABALHO LINGAS DE CORRENTE GRAU-8 Capacidade máxima em toneladas (t), com cargas assimétricas para Lingas de Correntes Grau-8. Cargas máximas de trabalho como uma função de design de corrente e tipo de engate, em tonelada. CARGAS MÁXIMAS DE TRABALHO (t) DIÂMETRO NOMINAL mm 99 1 RAMAL 2 RAMAIS 3 E 4 RAMAIS FATOR 1,4 FATOR 1,0 FATOR 2,1 FATOR 1,5 6 1,12 1,60 1,12 2,36 1,70 7 1,50 2,12 1,50 3,15 2,24 8 2,00 2,80 2,00 4,25 3,00 10 3,15 4,25 3,15 6,70 4,75 13 5,30 7,50 5,30 11,20 8,00 16 8,00 11,20 8,00 17,00 11,80 19 11,20 16,00 11,20 23,60 17,00 20 12,50 17,00 12,50 26,50 19,00 22 15,00 21,20 15,00 31,50 22,40 26 21,20 30,00 21,20 45,00 31,50 INFORMAÇÕES TÉCNICAS LINGAS DE CORRENTE GRAU-8 TEMPERATURAS EXTREMAS A capacidade da Corrente Grau 8 é reduzida pela temperatura, conforme a seguinte tabela: O fator de segurança das Lingas Grau 8 é de 4:1. Por exemplo, a carga máxima de trabalho não pode exceder 25% da carga de ruptura mínima efetiva. 100 INFORMAÇÕES TÉCNICAS LINGAS DE CORRENTE GRAU-8 Especificação das Lingas: - Diâmetro nominal da corrente; Comprimento total da Linga (com acessórios) Carga de trabalho da Linga Quantidade de pernas Definição de acessórios, tipo de gancho e anel de carga Norma aplicada EN 818 e EN 1677 Pontos de Inspeção das Lingas: a) b) c) Confira se o material está em conformidade com o solicitado Se o material está acompanhado de certificado de qualidade emitido pelo fornecedor Se os acessórios estão conforme o solicitado Identificação das Lingas: 101 A rastreabilidade de nossas lingas são asseguradas através de uma placa de identificação, onde são gravadas as seguintes informações: Nome do cliente e data Diâmetro e comprimento da Linga Carga de trabalho Número do certificado de qualidade Número da ordem de produção CINTAS DE POLIÉSTER CONFORME NBR 15637/1 E NBR 15637/2 Cinta Redonda Estes laços de cintas consistem em cintas de tecido de poliéster costurados no formato de anel. Podem ser usados como as cintas redondas, mas com limitações nas cargas de trabalho. Cinta Plana com Olhais Reforçados Estas cintas são fitas com olhais em cada extremidade. As cintas redondas podem ter olhais, mas seu formato mais robusto com alma de fibra e capa, torna-a mais adequada para içamento de cargas mais pesadas. São freqüentemente utilizadas devido ao fato de sua maleabilidade evitar que sejam causados danos material a ser içado. 102 CINTAS DE POLIÉSTER • • • IDENTIFICAÇÃO DE CARGA : A cor da cobertura e a quantidade de linhas pretas, indica a carga segura para o trabalho (swl = safety working load). FATOR DE SEGURANÇA: 7:1 FORMATO: Redonda Identificação da Carga por Cores 103 CINTAS DE POLIÉSTER PROPRIEDADES DOS MATERIAIS POLIÉSTER Resistente à ácidos mas não à produtos alcalinos,como amônia,soda cáustica e etc.; Ponto de fusão à 260 c, porém não deve ser utilizado com cargas acima de 100 c; Resistência do material não é afetada quando molhado, pois a absorção é desprezível; Baixa resistência à atrito e frágil à cantos vivos; Obs.: As cintas de poliéster possuem etiqueta azul de identificação; FATOR DE SEGURANÇA As cintas redondas e cintas planas com olhais possuem fator de segurança 7:1, conforme norma NBR15637. 104 CINTAS REDONDAS CRITÉRIOS DE DESCARTE • • • • • • 105 Corte na capa protetora que deixam expostos a fibra interior Buracos ou rasgos que deixem expostos a fibra interior Amostras de deterioração por calor ou por dano químico na cinta Falta ou ilegíbilidade na etiqueta de identificação Qualquer outro dano visível que ocasione dúvida com respeito à capacidade da cinta Não expor as cintas redondas a temperaturas superiores a 90º C CINTAS PLANAS COM OLHAIS REFORÇADOS CRITÉRIOS DE DESCARTE CORTE: A principal causa que ocasiona danos as cintas são bordas cortantes e/ou afiadas da carga a ser elevada. Obs.: Se nota um corte reto na cinta ABRASÃO INTENSA: Desgaste prematuro sofrido no tecido por permanecer em contato com superfícies altamente abrasivas. Freqüentemente este aspecto se vê potencializado pela presença de rebarbas, areia pesada, etc. Obs.: Se caracteriza por possuir um desfiado mas acentuado sem um limite notório ENGANCHAMENTO: Provoca um deformação localizado na trama. Geralmente provocados por extremos ponte agudos da carga, crave metálicos, etc. TEMPERATURA: É recomendável que a temperatura se conserve por debaixo dos 100 Cº. A poliamida amarela por cima dos 150 Cº e funde aos 250 Cº. O poliéster se desmancha aos 150 Cº e também funde aos 250 Cº 106 CINTAS PLANAS COM OLHAIS REFORÇADOS CRITÉRIOS DE DESCARTE ATAQUE QUIMICO: Ácidos em elevada proporção, Álcalis, etc. SOBRECARGAS: Não submeter as cintas a cargas superiores à indicada por sua carga nominal afetada por seu fator de modo correspondente. MANUSEIO INADEQUADO: - Retirar as cintas quando há cargas sobre ela - Apoiar as cintas sobre cantos vivos - Choque ou impactos dinâmicos - Carga não balanceada - Esmagamento da cinta sob outras cargas 107 TABELA DE CARGAS DE TRABALHO CINTAS DE POLIÉSTER Simples Duplo Quádruplo Laço Redon do Cinta com Olhais Fator 500 Kg 1.0 0.8 2.0 1.4 1.0 0.7 0.5 1.4 1.12 1.0 0.8 500 400 1000 700 500 350 250 700 560 500 400 1000 800 2000 1400 1000 700 500 1400 1120 1000 800 2000 1600 4000 2800 2000 1400 1000 2800 2240 2000 1600 3000 2400 6000 4200 3000 2100 1500 4200 3360 3000 2400 4000 3200 8000 5600 4000 2800 2000 5600 4480 4000 3200 5000 4000 10000 7000 5000 3500 2500 7000 5600 5000 4000 1000 Kg 2000 Kg 3000 Kg 4000 Kg 108 5000 Kg ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO, ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS 109 MANILHAS - UTILIZAÇÃO A) EVITAR CARGAS LATERAIS T 6,5 T 7/8” Aplicação da Carga 0º 45º 90º Eficiência 100% 70% 50% Obs: Não utilizar em aplicações com Cargas laterais manilhas com Pino rosqueado sem porca. T 3/8 2T 120 110 CARGA B) NÃO EXCEDER 120º EM TRABALHOS COM DOIS LAÇOS. MANILHAS - INSPEÇÃO MANILHA COM DEFORMAÇÕES DEVIDO A SOBRECARGA NO EIXO DA PEÇA DESGASTE POR ABRASÃO d2 T2T T 2T 3/8 3/8 d1 Nesta situação o pino ficará preso d1 d2 16 TORCIMENTO POR OPERAÇÃO INADEQUADA 111 CONDENAR QUANDO dm = d1 + d2 < 0,9d 2 MANILHAS - INSPEÇÃO 1- Verificar o peso da carga a ser movimentada; 2- Escolher a manilha compatível com o peso da carga; 3- Verificar as condições da manilha antes da movimentação: • O corpo e o pino deverão estar identificados no mesmo grau de qualidade •do aço • Presença de Trincas • Deformações • Desmontar e montar o pino com as mãos. Caso não consiga, a manilha •pode ter sofrido cargas acima do especificado e empenado o pino ou •deformado o corpo. 4- Não exceder a capacidade gravada na manilha. 5- Nunca aplicar solda nas manilhas. 112 6- Não trocar os pinos das manilhas por outros não originais à peça. GANCHOS - UTILIZAÇÃO ÂNGULAÇÃO DA CARGA X EFICIÊNCIA 100% 113 86% 80% 70% 40% GANCHOS - INSPEÇÃO PONTO CRÍTICO PONTO CRÍTICO PONTO CRÍTICO 114 GANCHOS - INSPEÇÃO Gancho com deformação na abertura devido ao excesso de carga. 10% à mais da abertura original deve ser retirado de serviço. Condenar quando d1 for menor ou igual à 90% da medida original d1 115 GANCHOS - INSPEÇÃO 1- Verificar o peso da carga a ser movimentada; 2- Escolher o gancho compatível com o peso da carga; 3- Verificar as condições do gancho antes da movimentação: • Presença de Trincas • Deformações (abertura excessiva) • Desgaste • Gravação da capacidade 4- Não exceder a capacidade gravada no corpo. 5- Nunca aplicar solda nos ganchos. 116 6- Não utilizar ganchos sem a trava de segurança. Tel./Fax: +55 (11) 4646-4646 SAC: 0800-019-2411 [email protected] | www.siva.com.br Rua Goiania, 200 – Itaquaquecetuba / SP - Brasil © Copyright 2011 - SIVA - Indústria e Comércio de Artefatos de Arame e Aço Ltda. Desde 1969. 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