projeto pedagógico curso superior de tecnologia em gestão
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projeto pedagógico curso superior de tecnologia em gestão
1 FACULDADE INED DE RIO CLARO – CBTA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PRODUTIVOS – EAD Rio Claro 2013 2 Sumário 1.1 Concepção do Curso..................................................................................................................................4 1.2 Identificação do Curso...............................................................................................................................7 1.3. Objetivos gerais e específicos.................................................................................................................. 8 1.3.1. Justificativa da oferta do curso..........................................................................................................8 1.3.2. Finalidades e Objetivo do curso........................................................................................................ 9 1.4. Formas de Acesso ao Curso................................................................................................................... 10 1.4.1. Processo Seletivo.............................................................................................................................10 1.4.2. Da Matrícula....................................................................................................................................10 1.4.3. Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos.............................................................................. 11 1.5. Perfil do Egresso.................................................................................................................................... 11 1.5.1. Nível Estratégico:............................................................................................................................ 12 1.5.2. Nível Tático:....................................................................................................................................13 1.5.3. Nível Operacional:.......................................................................................................................... 13 1.5.4. Caráter Geral:.................................................................................................................................. 13 1.6. Áreas de atuação / Mercado de trabalho................................................................................................ 14 2. ESTRUTURA CURRICULAR.....................................................................................................................15 2.1. Organização Curricular:......................................................................................................................... 16 2.2. Resumo:..................................................................................................................................................19 2.3. Fluxograma do curso.............................................................................................................................. 20 2.4. Metodologia e Recursos Didáticos.........................................................................................................21 2.4.1. Recursos do Ambiente (Plataforma) das Unidades Curriculares:................................................... 21 2.4.2. Recursos Auxiliares:........................................................................................................................22 2.5. Políticas de Avaliação............................................................................................................................ 23 2.5.1. Frequência....................................................................................................................................... 23 2.5.2. Requisitos para a Aprovação do Aluno...........................................................................................23 2.5.3. Avaliação Presencial....................................................................................................................... 24 2.5.4. Avaliação Contínua......................................................................................................................... 24 2.5.5. Cálculo da Nota Final......................................................................................................................26 2.6. Atividades Complementares (ATC).......................................................................................................26 2.7. Apoio aos estudantes.............................................................................................................................. 29 2.8. Núcleo de Educação à Distância............................................................................................................ 30 3. PLANO DE ENSINO....................................................................................................................................32 4. CORPO DOCENTE...................................................................................................................................... 84 3 4.1. Papel dos Docentes no ensino EaD........................................................................................................ 84 4.1.1. Professor Autor................................................................................................................................84 4.1.2. Professor Orientador........................................................................................................................85 4.1.3. Professor Responsável.....................................................................................................................86 4.2. Perfil do Corpo Docente.........................................................................................................................87 4.2.1. Resumo do Perfil............................................................................................................................. 88 4.3. Colegiado de Curso (texto extraído do Regimento Geral)..................................................................... 88 4.4. Coordenador do Curso...........................................................................................................................90 4.5. Do Núcleo Docente Estruturante (NDE)................................................................................................90 4.5.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)......................................................................92 5. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS..........................................................................................................93 5.1. Histórico Institucional............................................................................................................................ 95 5.2. Mantenedora...........................................................................................................................................97 5.3. Missão Institucional............................................................................................................................... 98 5.4. Visão Institucional..................................................................................................................................98 5.5. Objetivos Institucionais..........................................................................................................................98 5.6. Valores...................................................................................................................................................99 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..................................................................................... 100 6.1 Resultados obtidos nas Avaliações Internas..........................................................................................100 6.1.1 Estruturação....................................................................................................................................100 6.1.2 Metodologia....................................................................................................................................100 6.1.3 Relatório......................................................................................................................................... 101 6.1.4. Incorporação dos Resultados ao Planejamento da Gestão Acadêmico-Administrativa................101 7. DIRETRIZES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS.................................................................................... 102 7.1. Políticas de Ensino............................................................................................................................... 103 7.2. Políticas de Pesquisa............................................................................................................................ 103 7.3. Políticas de Extensão............................................................................................................................104 7.4. Políticas de Responsabilidade Social................................................................................................... 105 7.5 Políticas de Educação Inclusiva............................................................................................................ 105 7.6. Políticas de Gestão............................................................................................................................... 106 4 1. PROJETO PEDAGÓGICO 1.1 Concepção do Curso O município de Rio Claro esta localizado na região de Campinas e faz parte de uma microregião bastante desenvolvida e em constante expansão econômica, contando com um polo industrial desenvolvido com empresas de pequeno, médio além de grandes multinacionais, contando com uma diversidade de produtos industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas especiais. Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno bruto) de 3,9 bilhões de reais e crescimento econômico anual acima da média nacional em torno de 6%, tendo também a perspectiva de se tornar um polo de tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste setor no município. Juntamente com as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna, Piracicaba e Araras forma o maior polo cerâmico das Américas, são 48 indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos. O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto Internacional de Viracopos e a 200 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana da capital. Rio Claro ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica (ALL), que interliga Rio Claro a São Paulo (Estação da Luz) e a Santos, propiciando escoamnto rapido da produção industrial do município. Os entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio d Rio Claro com todo o Estado de São Paulo. Rio Claro é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz aligação do município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva e São José do Rio Preto e Campinas dentre outros. 5 Neste contexto, a Faculdade INED de Rio Claro – CBTA, mantida pela IERC - Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda. iniciou suas atividades em agosto de 2003 e está atualmente sediada à Rodovia Washington Luiz, Km 171,6 – Jardim Anhanguera, tendo como objetivo formar profissionais com capacidade de atender a demanda regional por profissionais capacitados a ingressar no mercado de trabalho cada vez mais exigente. A região é composta por várias cidades de porte médio, com ampla atividade nos setores agroindustriais (cana de açúcar, metal mecânico, bens de consumo duráveis, entre outros setores de relevância industrial e nos setores de serviços e ramos comerciais). Entre os investimentos previstos e em curso, com reflexo direto e indireto na região de atuação podem ser apontados: concessão ao setor privado de mais de 5 mil km de rodovias estaduais; transferência à iniciativa privada de toda a malha ferroviária do Estado; privatização comercial da Hidrovia Tietê-Paraná; construção das Companhias Elétricas em todos os municípios paulistas; construção do gasoduto Brasil-Bolívia; distribuição de gás encanado – com recursos superiores a 500 milhões pela Comgás e 120 milhões pela Gás Brasiliano; privatização do sistema de telefonia; construção de termelétricas – com previsão de investimentos de US$ 300 milhões pela norteamericana Duke Energy International; operações de rede de fibra-ótica, com fechamento de contratos por todas as empresas concessionárias das rodovias paulistas. O processo de desenvolvimento da Economia e da Sociedade Brasileira, sua inserção no mundo Globalizado, dependem, entre outros fatores, da capacidade de qualificação e articulação das pessoas, e das organizações, sejam elas públicas e ou privadas e da sociedade como um todo. A interlocução e interação desses atores podem promover o desenvolvimento eficiente e sustentável de uma região, e do próprio País. Em função da crescente necessidade de mecanismos eficientes de gestão na esfera pública e privada, as organizações, tem buscado desenvolver métodos e ferramentas capazes de provocar repercussões positivas na econômica, política, e na sociedade. 6 No âmbito regional,devido à presença de empresas em diversos ramos da indústria e prestação de serviços, existe uma grande preocupação em se manter a qualidade dos produtos fabricados ou dos serviços prestados, para garantir a competitividade no mercado. Frente a esse fato, existe uma grande demanda por profissionais especializados na implantação e implementação de controles e sistemas da qualidade. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos, o único da região, corresponde a essa demanda por pessoal especializado, com conhecimento técnico, formando profissionais com competências e habilidades técnicas nas áreas da qualidade, constituindo-se em uma forma eficiente de inserção de novos e qualificados profissionais no mercado de trabalho brasileiro, contribuindo para que esses profissionais tenham uma visão ampliada do ambiente empresarial e capacitação técnica para atuação nas áreas específicas (implantação de controles, elaboração dos documentos do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9000, realização de auditorias, atuação no setor de consultorias, entre outras atividades). O marco inicial foi o credenciamento do Centro de Educação Tecnológica Rio Claro mediante o Processo (23000.011438/2002-99) com a publicação da Portaria MEC n° 3594 de 19/12/2002. Posteriormente, por meio do artigo 3° do decreto 5225/2004, os Centros Tecnológicos passaram a ser denominados Faculdade de Tecnologia. A decisão da CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro de oferecer cursos tecnológicos partiu da constatação (através de levantamento de dados e consulta a setores empresariais e sindicais da cidade,) da falta de profissionais competentes, os quais pudessem atender às áreas administrativas e de produção, respondendo eficazmente a constantes mudanças que ocorrem no mundo contemporâneo e na região de Rio Claro. Durante este período inicial, a Educação Tecnológica na CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro distinguiu-se pelo caráter global e unificado da formação técnico-profissional, intimamente vinculada à educação. Integrada aos pressupostos mais amplos da consciência crítica do trabalhador e da construção da cidadania, propõe aprendizagem constante, necessária à compreensão das bases técnico-científicas, enquanto elemento indispensável ao desenvolvimento econômico e social do país. A pressão competitiva tem forçado muitas empresas a estabelecerem suas iniciativas e objetivos estratégicos dentro de um ambiente balizado pelas competências centrais da organização e as relações 7 necessárias para o funcionamento ideal da área de Qualidade, visto que esta área talvez seja o maior diferencial competitivo das organizações que comercializam produtos e serviços. Essas competências internas precisam estar relacionadas com os reais valores dos clientes, a partir dos quais devem ser estabelecidas as prioridades organizacionais e definidos os objetivos estratégicos. Como os valores reais dos clientes variam com o passar do tempo, o ambiente competitivo torna-se dinâmico, havendo necessidade de um alinhamento entre os objetivos estratégicos, a capacidade de mensurar resultados de ações desenvolvidas no sentido de alcançar esses objetivos e o sucesso operacional. A CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro, em sintonia permanente com o que acontece no mundo produtivo, buscou dar a seus cursos tecnológicos uma estrutura que respondesse aos desafios de uma economia moderna. A fim de viabilizar a formação de profissionais capazes de agir com autonomia e criatividade para conviver com a diversidade e desafios, a Faculdade desenvolveu em sua organização curricular componentes que proporcionassem maior flexibilidade na estrutura e renovação de seus currículos, atendendo às emergências e mutáveis demandas do mundo do trabalho. Dessa forma, a Faculdade desenvolveu uma política de educação tecnológica oferecida pelos seus cursos, os quais os alunos passaram a ter melhores condições de inserção no mundo do trabalho e melhor desempenho no exercício profissional, pela aquisição de conhecimentos e competências com responsabilidade social. 1.2 Identificação do Curso Denominação Tecnológico em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos Tipo Tecnológico Autorização Portaria nº 440, de 9 de julho de 2007 Total de Vagas Anuais 1000 anuais Número de alunos por turma Máximo de 50 alunos Regime escolar Modular Carga horária Total 1700 horas Integralização da Carga Horária do Curso Mínimo: 2 anos (oito módulos) Máximo: 4 anos (dezesseis módulos) 8 1.3. Objetivos gerais e específicos 1.3.1.Justificativa da oferta do curso O objetivo específico da gestão é planejar, implantar, implementar e controlar processos para que ocorra melhoria tanto de produtos quanto de serviços e processos. O aprimoramento contínuo passou, então, a se apresentar como a melhor forma de se conduzir os negócios e praticamente representa uma rotina obrigatória no mundo empresarial. Essa necessidade de melhorias veio a aumentar o número das variáveis a serem consideradas no processo de tomada de decisão das empresas, dando ao nível estratégico das organizações uma maior relevância. As decisões passaram a depender de informações mais descentralizadas e distantes, levando em consideração também fatores externos à empresa. O processo decisório que acompanha a gestão das empresas passou a depender da existência de recursos humanos preparados para alimentar as fases de planejamento, implementação e controle das atividades voltadas para a busca da qualidade. No caso da gestão da qualidade, que se expandiu das empresas e passou a envolver os fornecedores dos fornecedores e os clientes dos clientes, a necessidade de profissionais capacitados para participar do desenvolvimento desses sistemas, atinge uma dimensão nunca vista anteriormente, aumentando significativamente a demanda por recursos humanos. Frente a esse panorama, o objetivo do curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos é formar profissionais capacitados para acompanhar os processos de produção industrial, a rotina de trabalho e a prestação de serviços em empresas de diversos setores, em busca de maior qualidade e produtividade. Visa fornecer os conhecimentos necessários para formar profissionais capazes de trabalhar tanto em fábricas quanto em estabelecimentos comerciais, instituições financeiras e empresas prestadoras de serviços, para garantir que sejam cumpridos padrões de normalização e metrologia internacionais. Além disso, fornece as ferramentas básicas para que o aluno possa se especializar posteriormente em auditorias para órgãos acreditados que emitem as certificações de qualidade, como as da série ISO, trabalhar em laboratórios de metrologia ou voltar-se para a área de recursos humanos, desenvolvendo políticas de integração, atualização e reciclagem de quadro de funcionários. Devido a essa ampla área de atuação, seria extremamente importante a implantação de um Curso Tecnológico em Gestão da Qualidadecom Ênfase em Sistemas Produtivos na modalidade EaD, o que irá 9 permitir a formação de profissionais qualificados para atuação em todas as regiões do país. Por meio da educação à distância, mediada pela internet como fonte de interação e comunicação e do computador como recurso tecnológico, busca-se oportunizar uma melhor interação entre teoria e prática. O curso estimula a interatividade e a interação entre os participantes, rompendo barreiras geográficas até então intransponíveis, permitindo que a informação seja transmitida com qualidade uniforme e, ao mesmo tempo, o conhecimento seja adquirido de forma individualizada. O curso também visa à interdisciplinaridade como forma de consolidar os diversos conhecimentos adquiridos. Cabe ressaltar que, no Brasil, o crescimento da Educação a Distância vem se consolidando e mantendo taxas de crescimento de 40% ao ano. E a oferta acompanha a procura pelos cursos na mesma velocidade. O próprio governo federal vê na EAD um dos instrumentos para democratizar o acesso à educação. O oferecimento do curso Tecnológico em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos nesta modalidade é fundamental para a adequação do ensino à realidade educacional de um país de dimensões continentais como o Brasil, proporcionando formação de profissionais especializados em todas as regiões. Em termos de ensino, a EAD não difere substancialmente do ensino presencial. Destarte, devemos nos valer dessa oportunidade fazendo uso de suas vantagens em relação ao ensino presencial: maior alcance, razão custo/benefício mais favorável, maior flexibilidade de tempo e ritmo (cada aluno evolui de acordo com sua velocidade de aprendizagem) e, principalmente, a facilidade que estes cursos proporcionam devido a fatores como deslocamento, tempo, acesso e a própria cultura dos novos estudantes. 1.3.2.Finalidades e Objetivo do curso O objetivo principal do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos consiste em uma abordagem dinâmica baseada nos princípios fundamentais da qualidade utilizados no mercado, oferecendo suporte à gestão empreendedora, tão necessária no atual contexto de negócios. Visa qualificar e especializar profissionais para atuarem na área de gestão da qualidade, a partir de uma abordagem de ensino conceitual, teórica, contextual e empírica capaz de propiciar ao aluno um 10 aprofundamento de conhecimentos, com um aprendizado interativo e específico sobre a implantação eficaz dos instrumentos previstos sobre a gestão da qualidade no setor empresarial de serviço, produção e comércio. 1.4.Formas de Acesso ao Curso 1.4.1. Processo Seletivo O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e classificá-los dentro do limite de vagas oferecidas. As vagas oferecidas para cada o curso são as autorizadas pelo Ministério da Educação ou órgão que vier a substituí-lo, conforme publicação no Diário Oficial da União quando de sua autorização. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam o número de vagas, os prazos de inscrição e demais informações úteis. A instituição adotará entre seus critérios de seleção provas, conforme edital, entrevistas, resultados de exames a exemplo do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), análise de histórico escolar do ensino médio e outras formas articuladas, adequadas ao atendimento da legislação em vigor. Os processos seletivos, idênticos para grupos de cursos afins, têm os critérios e normas de seleção e admissão disciplinados pela Direção. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, pode ser realizado novo processo seletivo, ou nelas podem ser recebidos alunos transferidos de outra instituição ou portadores de diploma de graduação ou, ainda, alunos que comprovem sua aprovação em processo seletivo de instituição pública, na qual não conseguiram vagas. 1.4.2. Da Matrícula A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação a Faculdade realiza-se na Secretaria, em prazos estabelecidos no calendário escolar, instruído o requerimento com a seguinte documentação: Documento oficial de identidade; Certidão de Nascimento/Casamento; CPF; 11 Título de Eleitor; Prova de quitação com o serviço militar; Diploma ou Certificado de conclusão do ensino médio, ou equivalente; Histórico Escolar do Ensino Médio; Duas fotos 3x4 recentes; Comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela referente ao período letivo regular. Para fins de matrícula é exigida a apresentação de documentação comprobatória de conclusão do ensino médio, mesmo que através de declaração de conclusão emitida por órgão competente. No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação de diploma ou certidão de conclusão de curso. A matrícula é renovada em prazos trimestrais, estabelecidos no calendário escolar. A não renovação da matrícula pode implicar abandono do curso e desvinculação do aluno. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção da primeira parcela de cada período letivo, bem como comprovante de quitação de eventuais débitos anteriores. 1.4.3. Do Extraordinário Aproveitamento de Estudos Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, designada por portaria do Diretor Acadêmico, podem ter abreviada a duração do seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino. O assunto a que se refere o caput deste artigo é regido pelo Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de Estudos, aprovado pelo Conselho Técnico Superior. 1.5.Perfil do Egresso O profissional formado por meio do curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade, ou seja, o tecnólogo em Gestão da Qualidade é capacitado para acompanhar os processos de produção industrial, a rotina de trabalho e a prestação de serviços em empresas de diversos setores, em busca de maior qualidade e produtividade. 12 O profissional estará apto a trabalhar tanto em fábricas quanto em estabelecimentos comerciais, instituições financeiras e empresas prestadoras de serviços, para garantir que sejam cumpridos padrões de normalização e metrologia internacionais. Pode, também, se especializar em auditorias para órgãos internacionais que emitem as certificações de qualidade, como as da série ISO, trabalhar em laboratórios de metrologia ou voltar-se para a área de recursos humanos, desenvolvendo políticas de integração, atualização e reciclagem de quadro de funcionários. Quem mais contrata esse tecnólogo são indústrias, especialmente as das áreas automobilística, petroquímica, eletroeletrônica e alimentícia, e empresas prestadoras de serviços, que buscam obter certificação de qualidade. Mesmo empresas de pequeno e médio portes têm necessidade da implantação e manutenção de um sistema de gestão da qualidade. O profissional é contratado para supervisionar a implantação das normas de qualidade e depois dar suporte à companhia para que elas continuem sendo seguidas. O profissional de gestão da qualidade egresso deve estar preparado para atender a demanda exigida pelo mercado com a eficácia desejada. Dessa forma, o mesmo deve satisfazer os seguintes requisitos: 1.5.1. Nível Estratégico: Conhecimento amplo do Sistema de Gestão da Qualidade e suas interfaces; Capacidade de diagnosticar oportunidades e soluções de melhoria contínua da qualidade de serviços e produtos; Capacidade de planejar, desenvolver e implantar projetos colaborativos internamente e ao longo da cadeia de produção; Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico, de modo a obter sinergia; Capacidade de organizar, em um único sistema integrado, as unidades de processo dispersas pela empresa; Foco no cliente, no processo e em resultados, com o objetivo de obter níveis de serviços e custos competitivos; Conhecimento da potencialidade de utilização de ferramentas gerenciais e de sistemas de gestão e informação integrados; Possuir habilidade e conhecimento para balancear adequadamente teoria e prática; Ser integrador e possuir coeficiente emocional compatível com o cargo; 13 Pensar e agir não somente em curto prazo, mas, também – e especialmente – a médio e longo prazo; Possuir bons conhecimentos e relacionamento com todos os participantes (pessoas ou empresas) da organização; Possuir capacidade de comunicação e flexibilidade para adaptar-se aos diferentes contextos e situações; Possuir capacidade analítica e abstração numérica. 1.5.2. Nível Tático: Conhecimento do Sistema de Gestão da Qualidade e suas interfaces; Capacidade de liderar projetos; Possuir visão integrada e com enfoque sistêmico; Possuir espírito empreendedor e capacidade de negociação; Possuir flexibilidade para adaptar-se e interagir com os diferentes segmentos do mercado, fornecedores e colaboradores; Desenvolver e usufruir de modernas ferramentas de gestão e de informações gerenciais; Ter conhecimento das normas da qualidade; Facilidade de comunicação, liderança e trabalho em equipe; Ser integrador e possuir equilíbrio emocional; Ter capacidade para tomadas de decisão rápidas e adequadas. 1.5.3. Nível Operacional: Ser especializado e dispor de conhecimentos para a utilização e aplicação de ferramentas e dispositivos de controle da qualidade. 1.5.4. Caráter Geral: Facilidade de comunicação e capacidade de trabalho em equipe; Treinamento e reciclagem permanentes; Comprometimento e atitude proativa; Manter foco no cliente (interno e externo) e nos resultados da unidade e da empresa; Estar sempre atualizado e informado (especialmente para os níveis estratégico e tático); Possuir atitude colaborativa. O aluno poderá organizar o desenvolvimento do curso quando da sua implantação total, ou seja, quando todos os módulos estiverem sendo oferecidos. Após o processo seletivo, o aluno poderá optar por 14 qualquer módulo que esteja sendo oferecido, respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o curso cursando-as em qualquer ordem. Desta forma, o aluno pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas necessidades e/ou interesses, sendo que só será permitido ao aluno ingressar em um novo módulo quando concluir todas as Unidades Curriculares do módulo que está cursando. Ao concluir cada um dos módulos o aluno terá direito ao certificado correspondente. A conclusão de todos os módulos (oito), com seus respectivos componentes curriculares dá o direito ao Diploma de Tecnólogo em GESTÃO DAQUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PRODUTIVOS. Após a conclusão do curso, será realizada uma pesquisa com os alunos egressos, a fim de se verificar sua colocação do mercado, sua opinião com relação ao curso com relação ao mercado de trabalho, sugestões de melhoria no curso, dentre outras questões. 1.6. Áreas de atuação / Mercado de trabalho O mercado de trabalho é amplo neste setor, pois busca disponibilizar maior quantidade de produtos, processos e serviços em conformidade com as Normas e os Regulamentos Técnicos, em empresas de diversos segmentos. Como o nível de exigência do consumidor está cada vez mais alto, o Tecnólogo em Gestão da Qualidade é responsável por garantir que as especificações na área da qualidade seja uma constante. Este profissional atua em indústrias, principalmente nos ramos de metalurgia, fabricação de máquinas, equipamentos e veículos automotores, produtos alimentares e refino de petróleo. Também está presente em empresas de serviços, como as de utilidade pública, securitárias, dentre outras. As instituições empregadoras são de diversos portes, públicas ou privadas. Os profissionais trabalham em equipe, com supervisão ocasional. O Tecnólogo em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos estará apto para elaborar e gerenciar programas de controle de qualidade de produtos, planejando, estabelecendo e/ou averiguando as especificações técnicas e os tipos de matéria-prima, verificando os resultados dos testes de laboratório ou outros a fim de assegurar o padrão de qualidade determinado para a produção ou atendimento às normas. 15 O aluno egresso poderá atuar no mercado de trabalho por meio das seguintes funções: Assistente da Qualidade: Tendo como objetivo o alcance dos objetivos da empresa, esse profissional realiza atividades de suporte ao Sistema de Gestão da Qualidade, envolvendo a análise de normas, treinamentos e organização de documentos. Auditor da Qualidade: Coordena os programas de auditoria interna do Sistema de Gestão da Qualidade e normas e procedimentos relacionados com a qualidade, identificando e orientando os colaboradores na utilização correta dessas ferramentas dentro do sistema. Coordenador de Qualidade: Coordena a implantação e Gestão do Sistema da Qualidade, visando contribuir para o aprimoramento dos processos, sistemas de informação e qualidade dos produtos ou serviços da empresa e manutenção da certificação nas normas ISO. Gerente da Qualidade: Implementa e mantém um sistema de gestão da qualidade que garanta aderência aos parâmetros das normas nacionais e internacionais e exigências do mercado, dentro das políticas definidas pela empresa. 2. ESTRUTURA CURRICULAR As unidades curriculares estão organizadas em módulos, com duração de 50 (cinquenta) dias letivos cada. O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos está organizado em 8 (oito) módulos trimestrais e a duração total do curso é de 2 (dois) anos. O módulo de Fundamentos é obrigatoriamente realizado no início do curso. Os demais módulos serão disponibilizados em seguida, sem nenhuma sequência preestabelecida. Cada módulo é composto por 3 (três) disciplinas: duas de 80 (oitenta) horas (equivalendo a 10 horas semanais cada) e uma de 40 (quarenta) horas, correspondendo a 5 (cinco) horas semanais. Neste módulo o aluno é apresentado à metodologia adotada pelo EAD Uniesp e as ferramentas utilizadas pelo curso (disponibilizada pela Plataforma TecEdu). Toda essa metodologia mais o sistema de avaliação do curso vêmdescritos no “Guia do Curso” e no “Manual de Utilização da Plataforma TecEdu”. A partir da Plataforma TecEdu, o estudante aciona todo o curso preparado pelo corpo docente. É, portanto, imprescindível que o mesmo tenha acesso ao computador e Internet, sem os quais não há como viabilizar sua participação. O material didático de cada unidade curricular desempenha papel fundamental 16 para o desenvolvimento do curso, e é preparado com redação clara, direta, constituindo o principal recurso utilizado pelo Professor Orientador. Para desenvolver as aulas à distância, são utilizadas algumas ferramentas de apoio ou recursos existentes na Plataforma TecEdu como chat, fórum, listas de discussão (e-mail), agenda de eventos, blog, portfólio, FAQ (perguntas mais frequentes), mural, referências on-line, busca, bloco de notas e rastreamento. As aulas são compostas de um texto e indicações de Atividades e Interatividades que os estudantes deverão desenvolver sobre o tema abordado. Atividades são exercícios, reflexões, resenhas, comentários ou pesquisas que geralmente são entregues nas ferramentas Blog e Questionário, e para as quais é atribuída uma nota. Já as Interatividades são compostas por discussões sobre determinados temas que ocorrem com a utilização das ferramentas Fórum, Lista, Blog e Chat. Nestes casos é considerada a participação ou a ausência do aluno. Para isso, o sistema TecEdu sugere uma nota de participação baseado na frequência do aluno nas Interatividades. Esta nota poderá eventualmente ser corrigida pelo professor em função da qualidade das participações dos alunos. As Interatividades são importantes porque são colaborativas, ou seja, ao mesmo tempo em que o aluno aprende pesquisando e lendo, também tem acesso às pesquisas e colocações realizadas pelos demais participantes. Há, portanto, uma troca de conhecimentos. Todas as aulas, Atividades e Interatividades são planejadas segundo o cronograma da unidade curricular, que pode ser encontrado no “Guia da Disciplina”. O aluno deve cumprir os prazos estipulados pelo professor, porém, o sistema trabalha com uma tolerância de dez dias. 2.1. Organização Curricular: Os cursos da modalidade EAD são divididos em trimestres com disciplinas de 80 ou 40 horas que equivalem a 10 ou 5 horas semanais respectivamente. O Módulo Fundamentos apresenta aos ingressantes Unidades Curriculares que tem como objetivo: Ambientação dos instrumentos tecnológicos oferecidos pela plataforma TecEdu (Manual de Utilização, sala ambientação) e primeiros contatos com os Coordenadores (sala de interação); Fazer uma revisão de conteúdos do ensino médio, sendo um módulo de nivelamento; Preparação metodológica para a elaboração de trabalhos científicos, artigos, e abordagem geral do conteúdo do Curso através da Unidade Curricular Fundamentos de Qualidade. 17 Abaixo segue a representação do perfil de formação do Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PRODUTIVOS. Unidade Curricular Carga Horária Modular Semanal Técnicas de Comunicação e Metodologia do Trabalho Científico 80 10 Métodos Quantitativos 80 10 Fundamentos de Gestão da Qualidade 40 5 200 25 Tecnologia da Informação 80 10 Dinâmica das Organizações e Empreendedorismo – 80 10 Comportamento e Cultura Organizacional 40 5 Projeto Integrador 70 Módulo Fundamentos TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Gestão Empresarial TOTAL DO MÓDULO 270 25 Processos Produtivos e PCP 80 10 Inspeção, Ensaios e Metrologia 80 5 Produção Enxuta 40 5 200 25 Módulo Certificado em Gestão da Produção TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Criatividade e Sustentabilidade Gestão da Inovação e Criatividade 80 10 Estatística Aplicada 80 10 Sustentabilidade Organizacional: ISO 26000 40 5 Projeto Integrador 70 TOTAL DO MÓDULO 270 25 Módulo Certificado em Planejamento e Relações do Trabalho Gestão da Qualidade e Normas ISO 9000 - 80 10 Ferramentas da Qualidade 80 10 Relações do Trabalho 40 5 18 TOTAL DO MÓDULO 200 25 Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14000 80 10 Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional 80 10 Gestão de Pessoas e Liderança 40 5 Projeto Integrador 70 Módulo Certificado em Ambiente e Pessoas TOTAL DO MÓDULO 270 25 Ferramentas de Métodos e Análise 80 10 Custos e Desperdícios da Qualidade 80 10 Gestão Integrada da Qualidade 40 5 200 25 Gestão de Projetos 80 10 Seis Sigma 80 10 Auditoria do Sistema da Qualidade 40 5 Projeto Integrador 70 Módulo Certificado em Negócios e Custos TOTAL DO MÓDULO Módulo Certificado em Métodos e Projetos TOTAL DO MÓDULO 270 25 TOTAL GERAL Disciplinas Optativas 1880 Carga Horária Libras 40 h P.I.Q. (Purchase Item Qualification) 40 h Qualificação de Fornecedores 40 h Arranjo Físico e Layout 40 h Gestão de Estoques 40 h Atendendo à resolução CNE/CP nº 1 de 17/6/2004 em relação aos conteúdos de Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, a instituição contempla a integração e o respeito à diversidade em todos os níveis com destaque para o racial. 19 A disciplina Gestão de Pessoas e Liderança contempla explicitamente com essa orientação: Em obediência a Lei nº 9.795 de 27/4/1999 e ao Decreto nº 4.281 de 25/6/2002 em relação à existência de integração da educação ambiental às disciplinas do curso, de modo, contínuo e permanente estão sendo contempladas pelas disciplinas: Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14001 e Gestão Integrada da Qualidade. Podem-se observar no item 3 deste documento os planos de ensino das disciplinas supracitadas com os conteúdos especificados. Observações: O aluno poderá organizar o desenvolvimento do curso quando da sua implantação total, ou seja, quando todos os módulos estiverem sendo oferecidos, o aluno poderá optar por cursar qualquer módulo, respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o curso. Desta forma, o aluno pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas necessidades e/ou interesses, sendo que só será permitido ao aluno ingressar em um novo módulo quando concluir todas as Unidades Curriculares do módulo que está cursando. Ao concluir cada um dos módulos o aluno terá direito ao certificado correspondente. A conclusão de todos os módulos, conforme fluxograma, com seus respectivos componentes curriculares dá o direito ao Diploma de Tecnólogo em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos. 2.2. Resumo: Série Carga horária 1ª 200 2ª 200 3ª 200 4ª 200 20 5ª 200 6ª 200 7ª 200 8ª 200 Subtotal (h/a) 1600 Subtotal em horas 1600 Resumo Geral em horas Subtotal em horas 1600 Estágio Supervisionado NSA Atividades Complementares 100 Carga horária total do 1700 Curso 2.3.Fluxograma do curso MÓDULO DE FUNDAMENTOS MÓDULO DE GESTÃO EMPRESARIAL MÓDULO DE GESTÃO DA PRODUÇÃO MÓDULO DE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE MÓDULO DE PLANEJAMENTO E TERCEIRIZAÇÃO CERTIFICADO CERTIFICADO CERTIFICADO CERTIFICADO DIPLOMA DE TECNÓLOGO MÓDULO DE AMBIENTE E PESSOAS MÓDULO DE NEGÓCIOS E CUSTOS MÓDULO DE MÉTODOS E PROJETOS CERTIFICADO CERTIFICADO CERTIFICADO 21 2.4.Metodologia e Recursos Didáticos O gerenciamento da metodologia é realizado por meio da plataforma TecEdu. A metodologia e a plataforma possibilitam aos professores diversos recursos tecnológicos para auxiliá-los no processo ensino – aprendizagem, favorecendo uma prática dinâmica, com gestão e avaliação permanentes. A todo o momento o Professor Orientador pode inserir novos conteúdos, atividades e propor novas interatividades. A seguir apresentamos um resumo dos recursos disponíveis para o desenvolvimento das práticas pretendidas e suas aplicações em cada unidade curricular do curso. Para tanto, as estratégias de ensino propostas continuam favorecendo a aquisição de competências e habilidades e apresentam diferentes práticas e estas podem ser habilitadas ou desabilitadas pelos professores conforme a necessidade da classe. Entre os diversos recursos tecnológicos disponíveis ao professor destacamos os seguintes: 2.4.1. Recursos do Ambiente (Plataforma) das Unidades Curriculares: Sala de Aula: Ambiente onde o aluno visualiza toda a estrutura da unidade curricular, seus tópicos e aulas. São programadas para serem acessadas em determinadas datas agendadas pelo Professor Responsável. Chat: Com administração de convidados e habilitados, disponível no site do curso. Oferece recurso de edição e sistema remissivo (busca) para localização e leitura facilitada. Possui também recursos de processamento pós-discussão tais como editar e cortar o que é irrelevante. Permite complementar respostas, agregar links e resumir informações. Todo conteúdo do chat fica armazenado podendo posteriormente ser utilizado para consultas nas referências bibliográficas da sala on-line. Bloco de Notas: Corresponde ao tradicional caderno dos estudantes. Contém vários recursos de um editor de texto, com possibilidades de inserção de imagens, vídeos, animação, links e hyperlinks. Pode também ser arquivado no “Portfólio” do aluno, após o término da unidade curricular. Fórum: Administrado por convidados e habilitados, fica disponível no site do curso. Oferece recursos de edição e sistema remissivo para localização e leitura facilitada. 22 Listas de discussão (e-mail): Possibilita a comunicação entre alunos e professores através de listas de discussões. Os e-mails enviados através desta ferramenta são armazenados em ordem cronológica, permitindo acesso por meio das mensagens de cada envolvido ou de ambiente de sala- de- aula. Blog: Pode ser organizado individualmente por aluno, por grupos de alunos ou para a turma toda. O blog é um diário onde são registradas cronologicamente as ocorrências (interatividades), possibilitando a qualquer envolvido anexar um arquivo de qualquer aplicativo e compartilhá-lo com os demais. A cada vez que um envolvido no blog fizer uma alteração no arquivo o sistema controlará a versão mantendo um histórico. O blog é utilizado pelo aluno na entrega de atividades a serem avaliadas pelo Professor Orientador, permitindo diálogo. Permite também que o aluno disponibilize material para o acompanhamento de seu professor e vice-versa. Dessa forma, professor e o aluno podem interagir até que seja encerrado com a nota atribuída, se for o caso. A nota fica disponível ao aluno, além de ser enviada à Secretaria. Todo o Blog é vinculado à unidade curricular. Portfólio: Têm as mesmas características do Blog, com a diferença de ficar acessível apenas para o aluno e o Professor Orientador da unidade curricular. Mural: Página Web, de acesso livre aos alunos e Professores Orientadores para a inserção de recados, com possibilidades de censura, recursos de edição para o aluno e prazos de validade de publicações. Referências on-line: Página Web com as características funcionais de um arquivo de documentos, onde o professor insere referências para os alunos, tais como livros, artigos, revistas ou links para outras páginas. No ambiente são armazenadas as ocorrências de chats selecionadas pelo professor. Alunos on-line: Com esse recurso, os usuários da plataforma de uma determinada classe saberão quem está plugado na plataforma naquele momento. 2.4.2. Recursos Auxiliares: Autoria. São arquivos gerados pelo professor que ficam disponíveis na Web (geralmente no ambiente de Sala de Aula Virtual) para os alunos, nos mais diversos formatos digitais (html, doc, rtf, pdf, gif, jpg, png, etc...). Através dessa ferramenta, qualquer professor pode publicar conteúdo na Web, sem necessidade de conhecer a programação. Basta que o usuário saiba utilizar um editor e as ferramentas copiar e colar. Rastreamento. Registra o login de todos os acessos efetuados na plataforma, sendo identificados individualmente no ambiente de sala. Ainda relata o acesso aos tópicos e suas aulas para cada aluno. Apresenta a quantidade de participações do aluno nas interatividades, em comparação com a classe, apontando e gerando gráficos referentes aos diversos dados do acesso. 23 Busca: Ferramenta que possibilita realizar varredura em nível de curso ou de unidade curricular, de palavras ou frases. Está estruturada para buscas em ambientes selecionados ou em toda a plataforma. 2.5. Políticas de Avaliação 2.5.1. Frequência São duas formas de computar a frequência do aluno: por meio da ferramenta “Rastreamento”, contida na plataforma TecEdu e por meio da Avaliação Contínua. A ferramenta “Rastreamento” possibilita o acesso a relatórios e saber (em relação à classe e aos alunos individualmente) como está sua participação, por quanto tempo permanece na plataforma, quais materiais didáticos acessou e por quanto tempo ficou em cada um deles. Pelo exposto, o tempo de permanência do aluno na plataforma serve como parâmetro para o professor orientador, caso seja necessário, alertar o aluno de que é preciso mais dedicação às atividades da aula. Além disso, a frequência do aluno contribui para sua avaliação contínua, já que a plataforma TecEdu atribui uma nota de acordo com a quantidade de sua participação na interatividade proposta na aula. O professor orientador poderá alterá-la levando em consideração a qualidade da participação do estudante. Com relação à Avaliação Contínua, essa se constitui como uma forma relevante para se exigir a frequência do aluno, já que ela depende da participação deste nas Atividades e Interatividades previstas para a unidade curricular. 2.5.2. Requisitos para a Aprovação do Aluno A avaliação de desempenho do estudante é feita por unidade curricular e apresenta dois componentes: Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: 24 Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. Não obtendo aprovação ou desejando melhorar sua média final, o aluno tem, alternativamente, até duas outras oportunidades, denominadas Prova Presencial 2 (P2) e Prova Presencial 3 (P3). 2.5.3. Avaliação Presencial Ocorre no final do módulo, conforme data definida no calendário de aula. Nesta avaliação estão as questões de todas as unidades curriculares do módulo, onde o aluno tem até 3 (três) horas para a realização. Essa avaliação é obrigatória para todos os alunos. É constituída de, no mínimo, uma prova presencial para cada unidade curricular e é obrigatória para todos os estudantes nela matriculada. Para a prova presencial, o estudante deve comparecer na sede do CBTA ou nos locais indicados munidos de documento de identificação. Caso o aluno não alcançar as exigências mínimas para aprovação ou se desejar melhorar sua média final, terá direito a até 2 (duas) oportunidades de repetir a prova presencial (prova substitutiva) em datas prédeterminadas, dentro do prazo de 20 dias letivos. Nesse caso, será considerada a de maior conceito para compor a média final. O prazo mínimo entre as provas será de 7 (sete) dias. As solicitações de provas substitutivas estão sujeitas às taxas a serem definidas pela direção. Se o estudante, por motivos profissionais ou de saúde, não puder realizar as provas presenciais nas datas pré-fixadas, poderá justificar a ausência no Portal, mediante documento comprobatório. Em caso de anuência, haverá outra data para realizá-la(s), com direito ao mesmo número de provas e a data limite. Como para os demais estudantes, o prazo para divulgação de sua nota é de 7 (sete) dias letivos. 2.5.4. Avaliação Contínua A avaliação contínua envolve a análise do desenvolvimento do aluno no processo da aprendizagem, sendo realizada sobre sua participação nos trabalhos de pesquisas, projetos, desenvolvimento de projetos e 25 todas as demais atividades programadas em cada unidade curricular, de modo que sempre será levado em consideração seu desempenho global. Na avaliação contínua será considerado o seu ritmo de aprendizagem possibilitando desenvolver competências, habilidades e atitudes, de forma a alcançar os objetivos propostos para o curso. É realizada através da participação do estudante em trabalhos de pesquisas, projetos, desenvolvimento de projetos e demais atividades programadas em cada unidade curricular. Na avaliação contínua é considerado o ritmo de aprendizagem do estudante no desenvolvimento de suas competências, habilidades e atitudes de forma a alcançar os objetivos propostos para o curso. Esse procedimento contribui para que o próprio estudante avalie o seu desempenho, podendo detectar deficiências e, com o auxílio do professor orientador, procurar formas de superá-las. As atividades desenvolvidas na composição da avaliação contínua terão pesos diferenciados e definidos pelo professor responsável pela unidade curricular para que o estudante as execute. Em seguida o professor orientador deve aplicar (corrigir, sugerir alterações, acompanhar seu desempenho e suas evoluções) e dar uma nota. Todas essas informações constam do Guia da Unidade Curricular. A avaliação contínua é composta por dois conceitos “B1” e “B2”, sendo o conceito “B1” correspondente às atividades propostas e “B2” à participação do aluno nas interatividades. Cada conceito contribui com 50% na nota final da avaliação contínua. O aluno deverá consultar o guia da Unidade Curricular para saber quais as atividades programadas, a que conceito elas pertencem e os respectivos pesos que terão no cálculo de sua nota final. O sistema da plataforma TecEdu atribuirá uma nota para avaliação das interatividades. O professor orientador poderá alterá-la, levando em consideração a qualidade da participação do estudante. O aluno deve consultar o Guia da Disciplina para saber quais são as atividades programadas, a que conceito elas pertencem e os respectivos pesos que terão no cálculo de sua nota final. O sistema da plataforma TecEdu atribuirá uma nota para avaliação das interatividades. O professor orientador poderá alterá-la, levando em consideração a qualidade da participação do estudante. O aluno deve consultar o Guia da Disciplina para saber quais são as atividades programadas, a que conceito elas pertencem e os respectivos pesos que terão no cálculo de sua nota final. 26 2.5.5. Cálculo da Nota Final Portanto, o cálculo da nota final das unidades curriculares será: Nf = 0,6*Na + 0,4*Nb Onde Nb= (B1 + B2)/2 Sendo: Nf = nota final Na = nota da avaliação presencial Nb = nota da avaliação contínua B1 = nota da avaliação das atividades B2 = nota da avaliação das interatividades Observações: O Estudante terá o direito de requerer junto à direção do CBTA a revisão de suas avaliações, nos prazos definidos no calendário escolar. O Estudante poderá recorrer do resultado junto ao Conselho Técnico Profissional. Este conselho é o órgão deliberativo máximo da Instituição e é composto pelo Diretor (seu Presidente), pelos Coordenadores de curso, um representante docente de cada curso e um representante discente. Se você ainda tiver dúvidas sobre a maneira como será avaliado, pode consultar o Guia do Aluno ou pedir auxílio aos professores orientadores. 2.6. Atividades Complementares (ATC) As Atividades Complementares, tratadas nesse Projeto Pedagógico pela sigla ATC, são regidas pela articulação entre pesquisa e extensão, da ética profissional, da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania, da interdisciplinaridade e da integração entre corpo discente, docente e comunidade. 27 Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, minicursos, pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso. Além, das disciplinas teóricas e práticas a Faculdade proporciona ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular paralela ao desenvolvimento do currículo, que são as ATC. As ATC têm a função de oferecer subsídios para que o aluno possa aprimorar o conhecimento por meio de atividades desenvolvidas fora do espaço acadêmico. A carga horária obrigatória para as ATC é mínima de 100 horas. A IES oferece regulamento próprio devidamente aprovado pelos órgãos colegiados e fica disponível no site www.cbta.edu.br/ead. A comprovação do cumprimento da carga horária das ATC se fará pela apresentação dos documentos exigidos pelo NPA, dentro do prazo estabelecido no calendário letivo e na forma do regulamento próprio. Cabe ao aluno solicitar a inserção das atividades complementares no seu prontuário. O Curso oferece, durante cada um dos períodos letivos, palestras e seminários, de forma presencial, além de videoteca diversificada para ser acessada remotamente com o objetivo de permitir que os alunos possam cumprir parte da carga horária das Atividades Complementares. Com a finalidade de promover projetos de extensão envolvendo alunos e Coordenadores do Curso, promove frequentes ações e articulações, diretamente ou por convênios, com entidades públicas e privadas, incluindo a prestação de serviços à comunidade. Documentação e procedimentos: São documentos comprobatórios de realização das Atividades Complementares: cópias de certificados, declarações e atestados com registro de carga horária e discriminação das atividades realizadas. Os documentos devem ser anexados ao Formulário das Atividades Complementares (modelo a seguir) devidamente preenchido com o resumo das atividades. 28 Os documentos deverão ser entregues ao professor supervisor das Atividades Complementares, para análise e validação. Caso o professor supervisor não aceite validar algum tipo de atividade constante da documentação, o estudante deverá ser comunicado antes do término dos prazos para que possa proceder as correções necessárias. Toda documentação apresentada pelo aluno ficará arquivada em seu prontuário. O professor supervisor recebe a documentação comprobatória e atribui o número de horas de acordo com o regulamento das atividades extracurriculares. Cabe também ao professor supervisor, orientar e incentivar o aluno a participar de diversas atividades formativas ao longo de todo o curso de licenciatura. Ao final de cada módulo, o aluno pode consultar as horas de atividades acumuladas na plataforma do curso, bem como no seu histórico escolar. Abaixo segue uma relação de formas e pontuação de Atividades Complementares: Formas de Atividades Complementares Pontuação Realização de cursos considerados como atividades complementares: Realização de curso regular de Informática 50 h no máximo Realização de curso regular de Língua Estrangeira 50 h no máximo Realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos: Disciplinas cursadas A CH da disciplina: fora da IES Disciplinas Optativas Libras 40 h P.I.Q. (Purchase Item Qualification) 40 h Qualificação de Fornecedores 40 h Arranjo Físico e Layout 40 h Gestão de Estoques 40 h 29 Modelo de Formulário para descrição das Atividades Complementares Atividades Complementares nº ___ Aluno:_____________________________________________________________ Módulo: ______ Tipo da atividade (descreva sucintamente a atividade realizada considerando a tabela anterior) * Anexar comprovantes das atividades descritas. Carga horária (a ser preenchida pelo docente responsável) 2.7. Apoio aos estudantes Antes do início das aulas são fornecidas todas as informações e instruções para utilizar a plataforma e seus recursos e ferramentas de interação e comunicação. Além disso, há um Manual de Utilização da Plataforma TecEdu e um minicurso de capacitação. Antecedendo o módulo introdutório “Fundamentos”, o aluno participa da sala “Antes de Começar”, onde o coordenador do curso se apresenta aos alunos e faz uma breve explicação do curso e do mercado de trabalho. Nesta sala, são postados vídeos relacionados ao curso. A Ouvidoria do CBTA tem caráter exclusivo de mediadora nas questões que envolvam a administração da Faculdade, servidores, alunos, a comunidade externa e, naquilo que lhe competir, à Mantenedora. Ela é exercida por Ouvidor designado por portaria da presidência da Mantenedora, para exercício de 2 (dois) anos, permitida a recondução. A Ouvidoria é regida por regulamento próprio, devidamente aprovado por resolução do Conselho Técnico Profissional efica à disposição para que os alunos possam tirar diversas dúvidas operacionais, além de expor suas opiniões ao diretor do EaD-Uniesp. O aluno ainda tem à sua disposição o trabalho de atendimento da coordenadoria, atendimento telefônico, secretária online, biblioteca virtual, biblioteca física, laboratórios de informática, dentre outras formas de apoio. Antes do início das aulas são fornecidas todas as informações e instruções para utilizar a 30 plataforma e seus recursos e ferramentas de interação e comunicação. Além disso, há um Manual de Utilização da Plataforma TecEdu e um minicurso de capacitação. A Secretaria do curso e o suporte técnico da Plataforma estão sempre disponíveis, inclusive no horário noturno, para atendimento, esclarecimentos de dúvidas e auxílio aos estudantes. Os professores estão sempre em contato, via plataforma e por listas de emails para suporte e orientação dos alunos, tanto no processo de aprendizagem, bem como, no suporte administrativo e no apoio do relacionamento dos alunos junto a Instituição. Além desses meios de contato, os professores têm datas préagendadas para atendimento pessoal aos alunos, em grupos pequenos, de acordo com a disponibilidade dos professores. 2.8. Núcleo de Educação à Distância Em dezembro de 2012 foi regulamentado o NEAD - Núcleo de Educação a Distância por meio da Portaria nº 1/2012. O NEAD reune iniciativas educacionais da instituição, ligadas às novas tecnologias digitais e define políticas para a educação a distancia, em conjunto com a comunidade acadêmica, atendendo aos cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão da Uniesp. Ao Núcleo compete a organização, administração, implementação e avaliação dos projetos envolvendo o uso de tecnologias no ensino, sejam eles na forma de cursos de extensão, graduação ou pós-graduação. O NEAD fornece apoio à sede da EaD a partir de: –avaliação de propostas de cursos; –assessoria na adequação da apresentação e articulação de conteúdo pedagógico com as tecnologias de comunicação e informação; –auxílio na elaboração do material didático para os cursos a distância, com definição de critérios de avaliação técnica e orientações para o atendimento de todas as normas sobre direitos autorais; –incentivo para elaboração de material, orientação quanto à estética e ao estabelecimento de relações entre forma e conteúdo; –organização e execução de ações de capacitação que visem preparar os educadores e demais profissionais participantes dos cursos a distância, de maneira a desempenharem suas funções de acordo com os referenciais de qualidade para esta modalidade de educação; 31 –seleção e capacitação técnica do pessoal dos polos ou núcleos presenciais para o atendimento a alunos, especialistas, professores e tutores dos cursos a distancia. 32 3. PLANO DE ENSINO Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade com Ênfase em Sistemas Produtivos UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Técnicas de Comunicação e Metodologia do Trabalho Científico Módulo 1 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar o aluno a ler, interpretar, analisar e aplicar os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. Capacitar o aluno a redigir e elaborar relatórios, trabalhos de pesquisa e monografias, obedecendo às normas da metodologia científica. CompetênciaseHabilidades: Analisar, ler, interpretar e aplicar os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. Compreender, analisar e respeitar as manifestações da linguagem, utilizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de socialização e profissionalização. Conceituar e caracterizar textos científicos, identificando procedimentos à realização da pesquisa, bem como seu conceito e a sua importância para a realização do projeto. Compreender aspectos filosóficos da linguagem. Colocar-se como protagonista na produção e recepção do texto. Alcançar uma dimensão crítica pela análise. Utilizar a linguagem nos diversos níveis de competência: interativo, gramatical e textual. Elaborar, organizar e desenvolver projetos de pesquisa. Empregar ferramentas de pesquisa utilizando metodologia adequada. Expressar e apresentar resultados de pesquisas e demais trabalhos em padrão científico. Elaborar e apresentar trabalhos em padrão científico. Facilitar a integração e o respeito e a diversidade em todos os níveis, com destaque para o racial. Ementa: Tecnologia, técnica e ciência; classificação das ciências; pesquisa tecnológica; organização e ética da pesquisa tecnológica; normas técnicas; preparo, apresentação e comunicação de relatórios e monografias. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 33 A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. Conceitos sobre linguagem e adequação social. Princípios sobre mecanismos discursivos. Conceitos sobre redação técnica. Noções sobre os mecanismos da redação comercial. Compreensão sobre o funcionamento da linguagem e do estilo. Princípios sobre relatórios, técnica e modelos. Noções sobre produção de textos. Conceitos sobre a utilização de técnicas e modelos. Noções sobre seleção de textos, leitura e crítica. Metodologia científica Normas de elaboração de trabalhos científicos Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Metodologia Científica Autor Mascarenhas, Sidnei 1 (virtual) Leitura, escrita e produção oral Fontana, Niura (org.) Introdução à Metodologia de Pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia Pesquisa Científica: da teoria à prática Magalhães, Gildo Edição Editora Ano 2012 1 (virtual) Pearson Educs 1 (virtual) Atica 2005 2011 Silva, Helen de Castro; Casarin, Samuel José 1 (virtual) Comunicação e linguagem Guimarães, Thelma de Carvalho 1 (virtual) Pearson 2012 Como elaborar projetos de pesquisa Gil, Antonio Carlos 4 Atlas 2002 IBPEX 2011 BibliografiaComplementar: Título Português Instrumental Autor Martins, Dileta Silveira Edição 24 Editora Sagra Luzatto Ano 2001 34 Metodologia do Trabalho Científico Fundamentos de metodologia científica:Teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Redação Científica O Texto sem Mistério: leitura e escrita na universidade Severino, A. J. 23 Koche, José Carlos Medeiros, J.B. 11 Goldstein, Norma; Louzada, Maria Silvia Olivi; Ivamotto, Regina Maria 1 (virtual) Ferraz Ellero Cortez 2007 Vozes Atlas 2003 2009 Atica 2009 35 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: MétodosQuantitativos Módulo 1 CargaHorária 80h/a Objetivos: Desenvolveracapacidadedecompreenderestudoscientíficosdenaturezaquantitativa.Prepararosalunosparaaelaboraçãodeestratég iasquantitativasdeanáliseadequadasaumproblemadepesquisa. Introduzir conceitos de estatística. CompetênciaseHabilidades: • Compreendereutilizarconceitosmatemáticosouestatísticos; • Elaborar,realizar,interpretareanalisarresultadosde pesquisasousituaçõesconcretas; • Compreendereutilizardiferentestiposdeinstrumentostecnológicoscomoferramentadeauxílioàresoluçãodesituaçõespro blema,conhecendosuaspotencialidadese limitações; • Compreenderumasituaçãoproblemaexpressaemdiferentesformasdelinguagemeidentifica-lamatematicamente; • Reconhecer o objetivo e a importância dos gráficos, identificar os diferentes tipos, construí-los,interpretá-los, identifica-losedescreverosfenômenosnelesregistrados; • Identificarosdiferentestiposdevariáveisestatísticaserepresentarosdadosnaformadetabelaegráfico; • Construirtabelasdedistribuiçõesdefrequênciaseidentifica-lasgraficamente; • Determinarmedidasde tendênciacentrale compreenderseusignificado; • Determinarmedidasde dispersãoecompreenderseusignificado; • Organizardadosestatísticosutilizandocalculadorascientíficase/ouExcel; • Interpretaradequadamenteporcentagensejurosemtextosoraisouescritos; • Usarcalculadoracientíficanaresoluçãodesituaçõesproblemas; • UsaroExcelnaresoluçãodesituaçõesproblemas; • Determinarovalorde áreasdesuperfíciesevolumesdesólidos. Ementa: Conjuntos numéricos; Proporcionalidade; Regra de três simples e composta; Introdução à matemática financeira; Equações e inequações de 1º e 2º graus; Funções; Construção e análise de gráficos; Introdução à Estatística BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 1) Conjuntos numéricos (operações e algoritmos) 2) Proporcionalidade (Grandezas diretamente e inversamente proporcionais; grandezas não proporcionais) 3) Regra de três simples e composta 4) Introdução à matemática financeira (Porcentagem; acréscimos e descontos; juros simples e compostos) 5) Equações e inequações de 1º e 2º graus 6) Funções (conceito e construção de gráficos; domínio e imagem de uma função, raízes de uma função; funções elementares: constante, linear, afim, quadrática) 7) Construção e análise de tabelas e gráficos 8) Introdução à Estatística (população, amostra, variáveis, distribuição de frequências, medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão) 36 Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Estatística Estatística para ciências humanas Estatística Métodos Quantitativos Estatística Aplicada à Administração Usando Excel Tópicos de Matemática Aplicada Autor Spiegel, Murray R Jack Levin, James Alan Fox e David R. Forde Fernanda Cesar Bonafini Castanheira, Nelson Pereira Neufeld, John L. Macedo, Luiz Roberto Dias de; Castanheira, Nelson Pereira; Rocha, Alex 3 Edição Editora Makron Books Ano 2004 11 (virtual) 1 (virtual) 1 (virtual) Pearson Pearson IBPEX 2012 2012 2008 1 (virtual) Pearson 2003 IBPEX 1 (virtual) 2006 BibliografiaComplementar Título Autor Edição Fundamentos de matemática elementar Iezzi, G Princípios de Estatística Donaire, D; Martins, J.A. Estatística Básica v.1. Matemática: Contexto e Aplicações v. único Estatística Básica v.2 UM Editora Ano Atual 4 Atlas 1990 Moretin, L.G. MakronBooks 1999 Dante, L. R. Ática 2000 Moretin, L.G. MakronBooks 2000 37 IDADE CURRICULAR: Técnica de Comunica UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Gestão da Qualidade Módulo 1 Período Letivo: CargaHorária 40h/a Objetivos: Apresentar uma noção geral dos fundamentos da Gestão da Qualidade, seus conceitos, suas metodologias, seus recursos e ferramentas, e suas aplicações. Ter uma visão das disciplinas ligadas ao profissional da área específica. CompetênciaseHabilidades: Definir Qualidade e Gestão da Qualidade; Compreender os objetivos e fundamentos da Gestão da Qualidade; Ter uma noção das ferramentas e recursos da Gestão da Qualidade; Entender o perfil, o mercado e as qualificações do profissional de Gestão da Qualidade; Ter uma visão dos componentes curriculares do curso de Gestão da Qualidade. Ementa: Definição da Qualidade. Fundamentos de Qualidade. Recursos e Ferramentas de Gestão da Qualidade. Ciclo de vida do Profissional na organização. Processos de Gestão da Qualidade. Visão geral dos componentes do curso. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. Definições e Fundamentos de Gestão da Qualidade B. Recursos e Ferramentas C. Planejamento da Gestão da Qualidade D. Processos e Função Gestão da Qualidade nas Organizações E. Sistema de Qualidade F. Análise da Gestão da Qualidade G. Suporte e controle da Gestão da Qualidade Bibliografia Básica: Título Autor Edição Editora Ano Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade Pearson Education do Brasil 1 (virtual) Eliacy Cavalcanti Lélis 1 (virtual) Pearson Pearson 2011 2012 Controle da Qualidade: as ferramentas essenciais Seleme, Robson; Stadler, Humberto 1(virtual) IBPEX 2008 Gestão da qualidade: conceitos e técnicas Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro 2 Atlas 2012 1 Editora Nobel Ano 1994 3 Alínea e Átomo 2010 BibliografiaComplementar Título Autor Oakland, John S Gerenciamento da qualidade total TQM: o caminho para aperfeiçoar o desempenho Gestão de Qualidade em Tempos de Mudanças Bravo, I. Edição 38 Tqc - Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Campos, Vicente Falconi. 1 Qualidade Total em Serviços Conceitos, Exercícios e Casos Práticos Las Casas, A. L. 6 Gestão da Qualidade Total: Uma Abordagem Prática Vieira Filho, G 3 Gestão da qualidade Lobo, Renato Nogueirol. 1 Gestão da qualidade Marshall Junior, Isnard et al. 10 Desenvolvimento Gerencial 1999 Atlas 2008 Alínea Érica FGV 2003 2012 2010 39 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Tecnologia da Informação Módulo 2 CargaHorária 80h/a Objetivos: Compreender as necessidades tecnológicas de hardware e de software do ambiente empresarial frente às necessidades requeridas no contexto dos negócios e da internet. Escolher a ferramenta de informática mais adequada para cada tipo de projeto ou processo logístico. Projetar soluções adequadas aos tipos de Sistemas de Informação. Implantar a tecnologia da informação em projetos relacionados às atividades profissionais e ao ramo de negócios específicos. CompetênciaseHabilidades: Detectar necessidades tecnológicas de hardware e de software a partir da análise das dimensões organizacional e humana dos sistemas de informação, dentro do contexto dos negócios e da sociedade. Aplicar e aperfeiçoar o uso de ferramentas de informática em todas as etapas da gestão organizacional; Selecionar Sistemas de Informação adequados às necessidades empresariais. Definir e acompanhar os indicadores de desempenhos das ferramentas implantadas; Planejar, elaborar e implantar Planos de Ação para corrigir eventuais falhas na implantação ou operação das ferramentas de informática; Selecionar adequadamente os componentes dos Sistemas de Informação baseados em computador: Hardware, Software, Banco de Dados, Telecomunicações. Elaborar relatórios de desempenho; Identificar a necessidade e conveniência de se utilizar as ferramentas de informática na Gestão Organizacional. Ementa: Conceitos básicos de Sistemas de informação e EDI. Introdução ao Hardware. Conceitos de ERP. Introdução ao Software. Conceitos gerais de comunicação de dados. Conceitos gerais de Banco de Dados. Introdução ao CRM. Segurança e conceitos éticos da Tecnologia da Informação. Conceitos de Comércio Eletrônico. Tecnologia RFID. Aplicações e casos de Tecnologia da Informação. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. B. C. D. E. F. G. H. Avaliação Introdução aos Sistemas de Informação e EDI Introdução ao Hardware e ERP Introdução ao Software e WMS Introdução as Telecomunicações TMS Introdução ao gerenciamento de banco de dados e ECR/CRM Segurança, conceitos éticos da Tecnologia da Informação e VMI Conceito de E-Commerce (Comércio Eletrônico) e Tecnologia RFID. Fiscalização digital e nota fiscal eletrônica 40 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet Sistemas de informação Autor O'Brien, J.A. 1 Edição Editora Saraiva Ano 2011 Belmiro João (org.) 1(virtual) Pearson 2012 Sistemas de Informação Gerenciais Laudon, Kenneth C.; Laudon, Jane Price 7 (virtual) Pearson 2012 Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital Sistemas de Informação Gerenciais Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada Laudon, Kenneth C.; Laudon, Jane Price 5 (virtual) Pearson 2012 Laudon, Kenneth C.; 9 (virtual) Laudon, Jane Price Fundação Getúlio Vargas; 1(virtual) Oliveira, Fátima Bayma de (org.) Pearson 2012 Pearson 2007 Autor Franco Jr, Carlos F. 3 Editora Atlas Ano 2005 1 Atlas 2012 Laudon, K.C & Laudon, J.P 4 LTC 1999 Sêmola, Marcos. Elsevier 2003 Prentice Hall 2004 BibliografiaComplementar Título E-Business: Internet, Tecnologia e Sistemas de Informação na administração de empresas Mapas estratégicos - Balanced Scorecard: Convertendo ativos em resultados tangíveis Sistemas de Informação: com Internet Gestão da segurança da informação: Uma visão executiva Comércio eletrônico: estratégia e gestão Oal e Escrita Kaplan, Robert S; Norton, David P Edição 1 Turban, Efrain; King, Davig 1 41 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Dinâmica das Organizações eEmpreendedorismo Módulo 2 CargaHorária 80h/a Objetivos: Alinharosalunosaoprocessodegestãoempresarialeogestordenegóciosàstécnicasdeadministração;demonstrara evolução daadministraçãofazendo com que entendam o pensamentoempreendedore oapliquem. Auxiliarosalunosadesenvolverainterpretaçãodosvárioscenários empresariaiseasmudançasnagestãode negócios. CompetênciaseHabilidades: • • • • • • • • • • • • • • • Interpretarelementosdaculturaefilosofiaorganizacionalesuainfluêncianagestãodepessoasedaempresa; Compreenderaestruturaçãodeumplanodenegóciosavaliandosuaeficiência, objetivosespecíficos esuaabrangência; Compreenderoprocessodecriaçãoegestãodeempresas; Definirosconceitos,definições,ahistória,evoluçãodo empreendedorismoeseuambiente; Identificaroperfilinovador,desenvolvendoumaposturaempreendedoraem suaáreadeatuação; Relacionarelementosdaculturaefilosofiaorganizacionaleidentifica-losnagestãodepessoasedaempresa; Produzirmeiosdedivulgaçãoeidentificaraculturaorganizacional; Desenvolveravisãode negócios; Planejarelementosnecessáriosparacriaçãoemanutençãodeempresas; Medirimpactosdetodososelementosorganizacionaisnodestinodaempresas; Estimularacriatividadenos negóciosenasoluçãodeproblemas; Identificarascaracterísticasdeempreendedoreseosfatoresdesucessoefracasso; Estaraptoadesenvolveraçõeseprojetosempreendedores; Despertaro sensocríticoeobservadordasoportunidadeseaçõesempreendedoras; Identificaraspectoseasdiversasfasesnaelaboraçãoeconsolidaçãode umplanode negócios. Ementa: Técnicasvoltadasaoempreendedorismo.Inovação.Economiadainovação.Inovaçãocoletiva.Inovaçãodacadeiadevalor.Inovaç ãoeestratégiaregional.Inovaçãoecomplexidade.Sistemasdeinovação.Estruturaeator.Casosemodelosdesistemasnacionaisere gionaisdeinovação.Aglomeraçõesprodutivaseinovação.Sistemasdeinformaçãoeinovaçãocoletiva.Novosprodutos,processo semodelosdegestãocoletivos. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 42 A. Análisede Mercado; B. Conceitode Marketing; C. PosicionamentonoMercado; D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. Planejamento Estratégico; Criaçãodo Planode Negócios; IdentificandoOportunidades; PlanodeNegócios; Criaçãodo Planode Negócios(PN); PráticasdePlanode Ação(PN); AssessoriaparaAberturadeNegócios; QuestõesLegais; ProcessoEmpreendedor; Perfildoempreendedor; InovaçãoeCriatividade. Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Empreendedorismo Autor Maximiano,Antonio Cesar Amaru Edição 1 (virtual) Editora Pearson Ano Empreendedorismo Sertek, Paulo O Empreendedor: fundamentos da Degen, Ronald Jean iniciativa empresarial Talentos Inovadores na Empresa: como Lenzi, Fernando Cézar ... [et al.] identificar e desenvolver Administração para Empreendedores: Maximiano, Antonio Cesar Amaru fundamentos da criação e gestão de Vamos abrir uma pequena empresa - um Paletta, M. A. guia prático para abertura de novos 5 (virtual) 8 (virtual) IBPEX Pearson 2011 1989 1 (virtual) IBPEX 2011 1 (virtual) Pearson 2006 1 Alínea 2001 Editora Pioneira Ano 1994 BibliografiaComplementar Título Inovação e espírito empreendedor Autor Druker, P. R Edição 43 Gestão estratégica de negócios; evolução, cenários, diagnóstico e ação Cavalcanti, M. Thompson Learning Oficina de empreendedor Dolabela, Fernando Cultura 1999 Empreendedorismo: transformando idéia em negocios Dornelas, S.C.A 6 (virtual) Campus 2008 Gestão do conhecimento Carvalho, Fábio Camara Araujo de Jones, Gareth R. 1 (virtual) 6 (virtual) Pearson Pearson 2012 2010 Teoria das Organizações 44 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: ComportamentoeCulturaOrganizacional Módulo 2 CargaHorária 40h/a Objetivos: Demonstrar ao aluno a importância da interação com a cultura da organização. Lidar com os conflitosinterpessoaisedegrupona organização.Desenvolveraassertividadeeas relaçõesemgrupo.Motivar.Levarosalunosadiscriminarasdiferentesformasdeinteraçãohumananaspráticasorganizacionais.Identif icareatuarsobreosaspectosqueenvolvemarelaçãode individuocomotrabalho.Discriminarasdiferençasindividuaisidentificando osaspectosqueenvolvemarelaçãodoindivíduocomotrabalho.Proporcionaroentendimentodaimportânciadaspessoasnasorganizaç ões,buscandoidentificarsuascontribuiçõesparaodesenvolvimentoecrescimentoda empresa. CompetênciaseHabilidades: • • • • • Identificar as relações existentes entre indivíduos e grupos, dentro do contexto e da culturaorganizacional. Interpretarecontribuirnamelhoriadosfatoresquedeterminamessasrelaçõesentreosindivíduos,gruposeaorganização. Diagnosticar as diferentes situações de relacionamento e comportamento, no contexto e culturaorganizacional. Aplicarastécnicasadequadasparacadasituação. Conduzirosindivíduosegruposàeficáciadorelacionamento humano,contribuindoparaamelhoriadodesempenhooperacional. Ementa: Conceitos e objetivos do Comportamento organizacional. Comportamento microorganizacional, mesoorganizacionalemacroorganizacional.Oindivíduo,suasaptidõesehabilidades.Valoresediferençasindividuais.Percepçãonas organizaçõesenoprocessodetomadadedecisão.Motivaçãohumananotrabalho.Gruposeequipes. Comunicaçãointerpessoaleorganizacional.Podereéticanotrabalho.Administraçãodeconflitos.Processodenegociação. Práticadaliderança.Estruturaorganizacional.Planejamentodotrabalho.Culturaorganizacional.Mudançaorganizacional.Práticasd eRecursosHumanos. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. I. Definiçãode ComportamentoOrganizacional II. Conceitosde HabilidadeseAptidões III. Conceitosde ÉticaeValoresPessoais IV. Conceitosde PercepçãoeProcessodeTomadadeDecisão V. Conceitosde Motivação VI. Conceitosde ComunicaçãoOrganizacional VII. Conceitosde TrabalhoeComportamentoemEquipes VIII. Conceitosde LiderançadeEquipes IX. ConceitosePrincípiosda CulturaeOrganizacional Avaliação 45 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Comportamento organizacional Autor Robbins, Stephen P. 1 Editora Prentice Hall Ano 2002 Comportamento organizacional Letícia F. Menegon 1 (virtual) Pearson 2012 Comportamento Organizacional Robbins, Stephen P.; Judge, Tim; Sobral, Filipe Hall, Richard H. 11 (virtual) Pearson 2005 8 (virtual) Pearson 2004 Iniciação à Teoria das Organizações Chiavenato, Idalberto 1 (virtual) Manole 2010 Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia Pasetto, Neusa Vítola; Mesadri, Fernando Eduardo 1 (virtual) IBPEX 2011 Autor Edição Carvalhal, Eugenio do; Ferreira, 5 Geraldo Comportamento organizacional - Wagner, John A; Hollenbeck, John Criando Vantagem Competitiva R. Editora FGV Ano 2001 Saraiva 2002 Comportamento Humano nas Kanaane, R. organizações: o homem Rumo ao Século XXI Cultura organizacional: Freitas, M.E. de Identidade, sedução e carisma Atlas 1999 FGV 2002 Alínea 2002 Organizações: estruturas, processos e resultados Edição BibliografiaComplementar Título Ciclo de vida das organizações Comunicação empresarial Pimenta, M.A. 2 46 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Processos Produtivos e PCP Módulo 3 Carga Horária 80h/a Objetivos: Fornecer uma visão geral dos processos da gestão da produção. Capacitar o aluno a compreender e utilizar as técnicas atuais de planejamento e controle da função de produção das organizações CompetênciaseHabilidades: Compreender o atual papel da produção, a natureza do planejamento e controle e suas aplicações em relação à capacidade de produção e aos estoques da empresa. Compreender o funcionamento e a utilização das técnicas de MRP e Just-in-Time; Discorrer sobre o processo evolutivo das técnicas de produção Identificar e definir o papel das atividades de produção nas empresas Identificar e saber priorizar objetivos de produção Reconhecer o papel do planejamento e controle em relação aos aspectos de demanda e fornecimento Definir e calcular a capacidade de produção de uma empresa Conhecer e utilizar técnicas alternativas de variação da capacidade da empresa Reconhecer o papel dos estoques nas organizações Administrar estoques através de técnicas de gestão Operacionalizar a produção através dos conceitos de MRP e Just-in-Time Ementa: Estratégia de manufatura. Fatores críticos de sucesso. Caracterização da função planejamento da produção nas Organizações. Conceitos básicos em sistemas de produção: estoques, estoque de material em processo, lead-time e tempo de fluxo. Técnicas de Planejamento da Produção: MRP, JIT e OPT. Introdução ao controle da produção. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. Gestão da Produção Papel estratégico da produção Planejamento e Controle de Capacidade Planejamento e Controle de Estoques MRP e Just-in-Time Previsão de Demanda Planejamento Estratégico Cálculo da capacidade da empresa Cálculo de ponto de reposição Determinação do lote econômico Conceitos de MRP e Just-in-Time Avaliação 47 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Autor Administração de produção e operações Krajewski. L; Ritzman, L; Malhota, M. Gestão em Processos Produtivos Costa Junior, Eudes Luiz Edição 8 Editora Pearson Ano 2009 1 (virtual) IBPEX 2008 Administração de Produção e Operações Krajewski, Lee J.; Ritzman, Larry P.; 8 (virtual) Malhotra, Manoj K. Pearson 2009 Planejamento e Controle da Produção 2 (virtual) Manole 2008 1 (virtual) IBPEX 2011 1 (virtual) 1 Pearson Atlas 2004 2009 Ano 2009 Chiavenato, Idalberto Técnicas de Planejamento, Programação e Bezerra, Cícero Aparecido Controle da Produção: aplicações em planilhas eletrônicas Administração da Produção e Operações Ritzman, Larry P.; Krajewski, Lee J Gestão de sistemas locais de produção e Amato Neto, João. inovação (clusters/APLs) BibliografiaComplementar Título Otimizando a produção com a metodologia Lean Autor Wysk, R.A; Santos, J. 1 Editora Hemus Manual de planejamento e controle da produção Tubino, D.F 2 Atlas 2000 Administração da Produção e Operações Moreira, Daniel Augusto 1 Pioneira 1993 Administração da produção 2 Atlas 2002 1 Atlas 2001 Atlas 2009 Slack, Nigel; Chambers, Stuart; Johnston, Robert. Planejamento, programação e controle da Gianesi, I.G.N.; Caon, M.; Corrêa, produção H.L. O Sistema Toyota de Produção Ohno, Taiichi. Edição 48 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Produção Enxuta Módulo 3 CargaHorária 40h/a Objetivos: Oferecer aos alunos a oportunidade de compreender o espírito da filosofia enxuta e suas boas práticas além de observar e relatar casos de manufatura enxuta em empresas. Fornecer aos alunos os conhecimentos básicos sobre as diferentes práticas para a montagem e organização dos sistemas de produção industriais com foco na manufatura enxuta, permitindo aos mesmos o entendimento de como os sistemas produtivos enxutos podem garantir estrategicamente a eficácia produtiva. CompetênciaseHabilidades: Internalizar a cultura da busca pela eliminação de desperdícios – Mentalidade Enxuta entendendo e aplicando os fundamentos e ferramentas dos Sistemas de Produção Enxuta. Identificar as necessidades e buscar formas de atender aos requisitos da empresa através das ferramentas dos sistemas enxutos Entender a evolução dos sistemas produtivos. Entender a origem da produção enxuta e seu histórico. Aplicar os princípios da Mentalidade Enxuta Analisar oportunidades sistêmicas através do A3 e do VSM. Implantar os fundamentos e ferramentas dos Sistemas de Produção Enxuta. Analisar casos de várias empresas, nacionais e multinacionais. Aplicar as Regras em Uso. Aplicar Sistemas de Medição de Performance em ambientes enxutos. Ementa: Como mapear o fluxo de valor do estado atual e futuro da manufatura, fluxo contínuo, analisar problemas da implantação, manutenção e melhoramento contínuo (kaizem) dos processos de manufatura, como projetar e operar um fluxo contínuo de manufatura e como projetar e operar sistemas puxados-nivelados. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 49 A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. O. P. Q. R. S. T. U. V. W. TQM (Gerenciamento da Qualidade Total) Mentalidade Enxuta Sistemas de Medição de Desempenho Sistemas Puxados de Fabricação/Just in Time Autoqualidade Fazendo Fluir os Materiais 5S/Ilhotagem Gestão Visual Poka Yoke Kaizen Trabalho Padrão PPCP Flat Storage Kanban Manutenção Produtiva Total (MPT) A3 Mapeamento do fluxo de valor Cell Design Troca Rápida de Ferramentas QRQC Lean Office 3P’s Matriz de Auto Qualidade Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título A mentalidade enxuta nas empresas Autor Womack, J.P Edição 1 Editora Campus Ano 2004 Sistema Toyota de Produção: Ohno, T. Além da Produção em larga escala 1 Atlas 2009 Gestão da Produção Industrial Paranhos Filho, Moacyr 1(virtual) IBPEX 2007 Administração de Produção e Operações Krajewski, Lee J.; Ritzman, 8 (virtual) Larry P.; Malhotra, Manoj K. Pearson 2009 50 Planejamento e controle da produção Chiavenato, Idalberto. 2 (virtual) Manole 2008 Técnicas de planejamento, programação e controle da produção Bezerra, Cirero Aparecido 1 (virtual) Ibpex 2011 Autor Wysk, R.A; Santos, J. 1 Editora Hemus Ano 2011 Dennis, P. 2 Bookman 2008 Bookman 2011 INDG 1999 FGV 2010 BibliografiaComplementar: Título Otimizando a produção com a metodologia Lean Produção Lean Simplificada Shimokawa, K.; Fulimoto, T. Tqc no controle da qualidade total: Campos, V.F. no estilo japonês Edição O nascimento do Lean Gestão da qualidade 7 Marshall Junior, Isnard et al. 10 51 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Inspeções, Ensaios e Metrologia Módulo 3 CargaHorária 80h/a Objetivos: Importância da inspeção e dos ensaios na gestão da qualidade. Conceitos e definições de metrologia. Sistema Internacional de Unidades de Medidas. CompetênciaseHabilidades: Conhecer os conceitos básicos de Inspeção; Entender os Tipos de Inspeção; Conhecer os Ensaios Destrutivos e não Destrutivos; Conhecer os Conceitos básicos de amostragem e os Planos de Amostragem mais usados; Entender o uso das Normas MIL STD 105-D e 414; Conhecer conceitos de Metrologia; Reconhecer Padrões e Rastreabilidade; Compreender conceitos de Exatidão, Precisão e Incerteza; Aferição e Calibração; Ementa: Inspeção e Testes: Conceitos básicos de Inspeção; O perfil do Inspetor da Qualidade; Tipos de Inspeção; Ensaios Destrutivos e não Destrutivos; Conceitos básicos de amostragem; Curva característica de Operação (CCO); Planos de Amostragem mais usados; Uso das Normas MIL STD 105-D e 414; Metrologia: Histórico; Conceitos básicos; Unidades e Sistemas de Unidades; Uso do S.I ; Padrões e Rastreabilidade; Exatidão, Precisão e Incerteza; Aferição e Calibração; Tipos de medição, medidas e tolerâncias. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. Inspeção e Testes: Conceitos básicos de Inspeção; Tipos de Inspeção; Ensaios Destrutivos e não Destrutivos; Conceitos básicos de amostragem; Planos de Amostragem mais usados; Uso das Normas MIL STD 105-D e 414; Visitas a empresas da região; Metrologia: Histórico; Conceitos básicos; Unidades e Sistemas de Unidades; Uso do S.I; Padrões e Rastreabilidade; Exatidão, Precisão e Incerteza; Aferição e Calibração; Tipos de medição, medidas e tolerâncias; Visitas a laboratórios. Práticas em laboratório. Avaliação 52 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Instrumentação, controle e automação de processos. Autor Edição ALVES, José Luiz Loureiro. Editora LTC Ano 2005 Instrumentação e controle BOLTON, William. HEMUS 2005 Metrologia na indústria. LIRA, Francisco Adval de ÉRICA 2004 Instrumentação e fundamentos de BALBINOT, Alexandre; medidas – BRUSAMARELLO, Valner João. LTC 2006 Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial Manole 2011 Editora Pearson Ano 2011 UFRGS 1995 Campus 2012 ALBERTAZZI G. JR. A. BibliografiaComplementar: Título Automação industrial e sistemas de manufatura Metrologia dimensional: teoria e prática Metrologia e Controle Dimensional Autor Groover, M. IRYGOYEN, Eduardo R. C.; SILVA NETO, J.C. Edição 3 53 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Estatística Aplicada Módulo 4 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar o aluno a compreender e aplicar conceitos de estatística voltados para a Gestão da Qualidade. Capacitar o aluno a analisar os dados de coleta de maneira eficaz. CompetênciaseHabilidades: Coletar e apurardados. Conhecer Distribuição de frequências e histogramas; Entender Medidas de locação: média, mediana, moda; Conhecer Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão; Entender Distribuições de probabilidade: binomial, Poisson, normal; Conhecer Indicadores da qualidade: dpu, dpo, dpmo, sigma; Estabelecer Intervalo de confiança; Aplicar Correlação e Regressão. Ementa: Tipos de dados; Coleta, apuração e exposição de dados; Distribuição de freqüências e histogramas; Medidas de locação: média, mediana, moda; Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão; Probabilidades: regras de cálculos; Distribuições de probabilidade: binomial, Poisson, normal; Indicadores da qualidade: dpu, dpo, dpmo, sigma; Intervalo de confiança; Teste de hipóteses (comparação de processos); Correlação e Regressão. Coeficiente de Correlação; Análises Multivariadas. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Tipos de dados; Coleta, apuração e exposição de dados; Distribuição de frequências e histogramas; Medidas de locação: média, mediana, moda; Medidas de dispersão: amplitude, variância, desvio padrão; Probabilidades: regras de cálculos; Distribuições de probabilidade: binomial, Poisson, normal; Indicadores da qualidade: dpu, dpo, dpmo, sigma; Intervalo de confiança; Teste de hipóteses (comparação de processos); Correlação e Regressão. Teste de Hipóteses; Coeficiente de Correlação. Avaliação 54 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. Bibliografia Básica: Título Estatística Geral e Aplicada Autor MARTINS, G.A. Estatística Aplicada Estatística Geral e Aplicada LARSON, R. MILONE, G. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros Estatística: para cursos de engenharia e informática MONTGOMERY, D.C. Edição Editora Atlas Ano 2011 4 Pearson Cengage Learning 2010 2011 5 LTC 2012 Atlas 2004 Editora Saraiva Ano 2000 Atlas 2011 Bookman 2000 4 BARBETTA, Pedro A. BibliografiaComplementar Título Estatística Fácil Autor CRESPO, A.A. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial BRUNI, A.L. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade FREUND, J. E. Edição 3 55 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Gestão da Inovação e Criatividade Módulo 4 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar os alunos a compreensão do mecanismo criativo, com vistas a instrumentalizá-lo para a atividade empresarial, desenvolvendo sua capacidade crítica, para julgamento, e poder de síntese, para solução, a partir dos atuais cenários competitivos. – Desenvolver as principais ideias relacionadas ao tema criatividade existentes na atualidade evidenciando os pressupostos em que se baseiam tais ideias; Instrumentalizar os alunos para a obtenção da capacidade de criação através das ferramentas disponíveis pela ciência; Possibilitar o autoconhecimento (descoberta de potencialidades) baseado na reflexão compartilhada em grupo; Fomentar a habilidade crítica para julgamento, e poder de síntese para solução, a partir do conhecimento sobre os processos criativos em uma organização e sustentação empírico-teórica aos alunos, quando dos discernimentos relativos às diferentes ações possíveis; Aperfeiçoar a capacidade de autodesenvolvimento do talento criativo, a partir da consciência do comportamento humano nas organizações, estruturando um sistema próprio para se utilizar destes conhecimentos em sua própria organização, permitindo assim a reconstrução de um modelo pertinente a cada aluno. CompetênciaseHabilidades: Colocar em prática os processos de criatividade e inovação, bem como relacioná-los e dentifica-los como parte essencial da estratégia competitiva das organizações. Conhecer os fundamentos do Processo de Criatividade Utilizar as ferramentas do processo criativo Conhecer os fundamentos da metodologia da inovação Utilizar a metodologia de inovação como ferramenta de crescimento e diferenciação competitiva Projetar melhorias nos sistemas convencionais de logística, proporcionando incorporações de novas tecnologias. Ementa: O conceito de criatividade. Abordagens teóricas sobre criatividade. Ferramentas de geração de idéias e desenvolvimento da criatividade. Fundamentos e processo da inovação em organizações. Anatomia do processo criativo, individual e no ambiente das organizações BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. Conceito de criatividade B. Princípios e fundamentos do processo criativo C. Definição dos bloqueios de criatividade D. Procedimentos para aplicação das ferramentas e técnicas do pensamento criativo E. Conceito de inteligências múltiplas F.Princípios e fundamentos da inovação G. Procedimentos para aplicação da metodologia de inovação Avaliação 56 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. Criatividade e Inovação Inovação em Ambientes Organizacionais: teorias, reflexões eOspráticas Novos Paradigmas: como as Autor Scherer, Felipe Ost; Carlomagno, Maximiliano Selistre. Edição Academia Pearson Loures, Rodrigo Costa da Rocha; Schlemm, Marcos Mueller (org.) Chiavenato, Idalberto (virtual) (virtual) Pearson IBPEX (virtual) Manole 1 (virtual) Pearson 2003 1 Editora Qualitymark Ano 2003 1 Elsevier 2003 mudanças estão mexendo com as empresas A era do talento: obtendo retorno Chowdury, Subir sobre o talento Editora Atlas Ano 2009 BibliografiaComplementar: Título Autor Inovação: Como criar Ideias que Silva, A.C.T. geram resultados O crescimento pela inovação: Christensen, Clayton M. como crescer de forma sustentada e reinventar o sucesso Edição Gestão da inovação e do conhecimento Gestão do conhecimento Possolli, Gabriela Eyng 1 (virtual) IBPEX Carvalho, Fábio Camara Araujo 1 (virtual) Pearson 2002 Marketing para mercados de alta tecnologia e de inovações Mohr, Jakki. [et al] 1 (virtual) Pearson 2011 57 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Sustentabilidade Organizacional: ISO 26000 Módulo 4 CargaHorária 40h/a Objetivos: Capacitar os alunos a otimizar, planejar e implementar projetos sustentáveis, atrelados à Gestão de Pessoas. Os alunos terão capacidade de analisar a importância das ações de sustentabilidade sócio-ambiental. CompetênciaseHabilidades: Introduzir os fundamentos da Sustentabilidade Conhecer os fundamentos de gestão de pessoas e sustentabilidade Conhecer os Indicadores de sustentabilidade empresarial Compreender os conceitos de inovação e sustentabilidade Estudar a origem da ética nos negócios, sua inserção na gestão e estratégia das organizações, os modelos de ética empresarial e a discussão do conceito de Responsabilidade Social; Conhecer instrumentos para orientar-se estrategicamente quanto ao papel social da empresa; Analisar a importância do relacionamento entre as empresas e ações de sustentabilidade sócio-ambiental. Ementa: Introdução aos fundamentos da Sustentabilidade; Dimensão humana: gestão de pessoas e sustentabilidade; Dimensão tecnológica: Indicadores de sustentabilidade empresarial; Dimensão estratégica: inovação e sustentabilidade ; Sustentabilidade e cadeia de fornecedores; Impactos do Direito Ambiental na Sustentabilidade Organizacional; Políticas Públicas e Sustentabilidade. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. B. C. D. E. F. G. H. Contexto histórico do surgimento da Responsabilidade Social Empresarial (RSE). A RSE como diferencial competitivo no mundo contemporâneo. Norma ISO 26000 Ações de responsabilidade social de empresas no Brasil e seus impactos nas comunidades. O surgimento da questão da ética nos negócios. A empresa socialmente responsável. A sustentabilidade da empresa e ações de sustentabilidade na sociedade. Ética e sustentabilidade ambiental. Avaliação 58 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Responsabilidade Social: Uma contribuição à gestão transformadora das organizações Sustentabilidade – Direito ao Futuro Pequenas Empresas, Arranjos Produtivos Locais e Sustentabilidade Educação Ambiental e Sustentabilidade Autor KARKOTLI, G. Editora Vozes Ano 2004 Fórum 2012 OLIVEIRA, J.A.P. FGV Editora 2012 PHILIPPI Jr., A. Manole 2011 Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade DIAS, R. Atlas 2011 Editora Vozes Ano 2011 Atlas 2012 Saraiva 2012 FREITAS, J. Edição 2 2 BibliografiaComplementar: Título Sustentabilidade – O que é – O que não é Autor BOFF, L. Gestão Socioambiental: Responsabilidade e Sustentabilidade do Negócio Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos ALIGUERI, L. BARBIERI, J.C. Edição 3 59 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Gestão da Qualidade e Normas ISO 9000 Módulo 5 CargaHorária 80h/a Objetivos: Fornecer aos alunos uma visão sistêmica e abrangente da área daQualidade, suas interfaces e ferramentas de gestão. Apresentar a Norma ISO 9000. CompetênciaseHabilidades: Contextualizar a importância da Gestão da Qualidade para competitividade das organizações de forma a se criar condições para implementação de mudanças para a criação de um ambiente empresarial focado na qualidade. Conhecer e compreender as Normas da série ISO 9000 e seus requisitos. Planejar a utilização das principais ferramentas da qualidade disponíveis para o processo de melhoria da qualidade Entender a evolução histórica e a importância da qualidade para competitividade empresarial Aplicar as principais ferramentas da Qualidade na solução de problemas da empresa Discutir e apresentar planos de trabalho para melhoria da qualidade na empresa Aplicar conceitos de solução de problemas pelo PDCA Políticas de educação ambiental. Ementa: A Evolução do Conceito daQualidade. Gerenciamento daQualidade Total. Custo daQualidade. Os efeitos do Gerenciamento daQualidade sobre a Produtividade. Qualidade e o Papel da Administração da Empresa. A melhoria daQualidade e o papel dos empregados. Diretrizes daQualidade e seus desdobramentos. Desdobramento da Função Qualidade. Qualidade dos Sistemas de Gerenciamento. Gerenciamento pelas Diretrizes. Gerenciamento por Processos. Gerenciamento da Rotina. Tendências atuais e Modelos para Gerenciamento da Qualidade. GestãodaQualidade na Cadeia de Suprimentos. Políticas de educação ambiental. Histórico da ISO 9000. A Norma ISO 9000. . BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. Evolução histórica e contextualização do movimento da Qualidade B. Ciclo PDCA e SDCA C. Sete Ferramentas da Qualidade D. Estratificação E. Folha de Verificação F. Diagrama Causa e Efeito G. Gráfico de Pareto H. Histograma I. Gráfico de Controle J. Diagrama de Dispersão K. 5 S L. CCQ M. ISO 9000 N. Conceitos de Qualidade Lean O. Seis Sigma P. Os gurus da Qualidade Avaliação 60 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Gestão da qualidade: teoria e prática Autor Paladini, Edson Pacheco. Edição Gestão da Qualidade Pearson Education do Brasil (virtual) Pearson Gestão da Qualidade Eliacy Cavalcanti Lélis (virtual) Pearson Controle da Qualidade: as ferramentas essenciais Gestão da qualidade. Seleme, Robson; Stadler, (virtual) Humberto Marshall Junior, Isnard et al. 10 IBPEX 3 Editora Atlas Ano 2012 FGV 2010 Atlas 2009 Qualitymark 2003 Título Autor Edição Gestão da qualidade total: uma Vieira Filho, Geraldo abordagem prática. Gerenciamento da qualidade total Oakland, John S TQM: o caminho para aperfeiçoar o desempenho Qualidade total em serviços: Las Casas, Alexandre Luzzi 1 Conceitos, exercícios, casos práticos Avaliação estratégica da qualidade Paladini, E. P. 2 Editora Alínea Ano 2003 Nobel 2002 Atlas 2008 Atlas 2011 Gestão de qualidade em tempos de Bravo, Ismael. mudanças Alinea 2003 Atlas 2011 Gestão estratégica da qualidade: Paladini, Edson Pacheco. princípios, métodos e processos SA 8000: o modelo ISO 9000 Oliveira, Marco Antonio aplicado à responsabilidade social Lima de. 1 BibliografiaComplementar: Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro; Miguel, Paulo Augusto Cauchick; Gerolamo, Mateus Cecílio 4 61 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Ferramentas da Qualidade Módulo 5 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar os alunos a implementar projetos de qualidade, utilizando ferramentas básicas de controle de qualidade aplicados à produção. Como forma de se estabelecer a interdisciplinaridade, esta disciplina aprofunda alguns dos conceitos apresentados na disciplina Fundamentos da Gestão da Qualidade. Competências e Habilidades: Saber desenvolver e implementar projetos de qualidade na indústria; Conhecer os processos e as ferramentas de qualidade; Saber aplicar as ferramentas e recursos de controle de qualidade na produção. Ementa: Ferramentas básicas do controle da qualidade. Fluxograma de processo; Lista de verificação; Diagrama de causa e efeito; Histogramas; Gráfico de Pareto; Gráficos de controle; Diagrama de dispersão. Indicadores de melhoria contínua. Aplicações das ferramentas de qualidade BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. Projetos de qualidade; Fluxograma de processo; Lista de verificação; Diagrama de causa e efeito; Histogramas; Gráfico de Pareto; Gráficos de controle; Diagrama de dispersão. Indicadores de melhoria contínua. Aplicações das ferramentas de qualidade Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: 62 Título Qualidade Total em Serviços Conceitos, Exercícios e Casos Práticos Gestão da qualidade: teoria e prática Autor Las Casas, A.L. 6 Edição Editora Atlas Ano 2008 Paladini, Edson Pacheco. 3 Atlas 2012 Controle da qualidade: as ferramentas essenciais Seleme, Robson 1 (virtual) Ibpex 2008 Gestão da Qualidade Pearson Education do Brasil (virtual) Pearson Gestão da Qualidade Eliacy Cavalcanti Lélis Pearson (virtual) BibliografiaComplementar: Título Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos Autor Werkema, Maria Cristina Catarino Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro; Miguel, Paulo Augusto Cauchick; Gerolamo, Mateus Cecílio Tqc - Controle da Qualidade Total Campos, Vicente Falconi. (no estilo japonês). Edição 4 Editora Fundação Cristiano Ottoni Atlas Ano 1995 Desenvolvimento Gerencial 1999 2011 Gestão da Qualidade Total: Uma Abordagem Prática Vieira Filho, G 3 Alínea 2003 Gestão da qualidade Lobo, Renato Nogueirol 1 Érica 2012 A máquina que mudou o mundo Womack, James P; Jones, Daniel T; Roos, Daniel. 8 Elsevier 2004 63 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Relaçõesdo Trabalho Módulo 5 Carga Horária 40h/a Objetivos: Conheceralegislaçãotrabalhistaparamaiorsegurançanaaplicaçãodessasleisnotocanteasrelaçõesprofissionais do responsável pelos recursos humanos. Planejar e desenvolver soluções legais para osproblemasderecursoshumanosrelacionadosàsRelaçõesSindicais.Aperfeiçoarasrelaçõesdetrabalhoparaevitarconflitosligad osaosconflitoscoletivose contratodetrabalho. InvestigararelaçãoEmpregadoeEmpregadorabordandoostemas:assediomoral,Assediosexual. Estudarasuspensãoeinterrupçãodocontrato detrabalho,duração dotrabalho,cessaçãodocontrato detrabalho,avisoprévio,estabilidadeeFGTS.Conhecerasformasdeidentificaçãoeregistroprofissional,trabalhodacriança,doad olescente, do afrodescendenteedoportadordenecessidadesespeciais. Terceirização: estudos, projetos, análise e implementação CompetênciaseHabilidades: • • • • • • • • • Conhecerosdetalhesdocenáriosindicalbrasileiro; Estaraptoa relacionar-secom osfuncionários; TernoçõesdaLegislaçãoTrabalhista; Relacionar-seadequadamentecom Funcionários; GerenciaroClimaOrganizacional; EntenderumaConvençãoColetivaeimplicaçõesparaaempresa; Saberpreveniraempresacontrareclamaçõestrabalhistas; Saberoconceitode terceirização; Saber desenvolver, implantar e controlar projetos de terceirização Ementa: Retrospectivado movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia sindical. A organização sindical. Arepresentação dostrabalhadores nasempresas. O funcionamento da área de Relações Trabalhistas eSindicais. Negociação Trabalhista e Dissídios Coletivos. Greve. Brevesnoções de direito processual dotrabalho.Papeldo Preposto.Juntade conciliação.Órgãos Fiscalizadores. Terceirização: conceito e projeto. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 64 A. Sindicatos; B. DataBase/DissídioColetivo; C. ConvençãoColetiva; D. TécnicasdeNegociação; E. Demissão; F. FaltasLegais; G. Medidas disciplinares; H. Prevençãodereclamaçõestrabalhistas; I. AssédioMoral; J. AssédioSexual; K. Terceirização. Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Cálculos trabalhistas Autor Oliveira, Aristeu de Edição 24 Editora Atlas Vade Mecum Trabalhista Direito do Trabalho Direito do Trabalho: Material, Direito do Trabalho na Prática - Da CLT e Súmulas do TST Comentadas André Luiz Paes de Almeida Frediani, Yone Almeilda, Andre Luiz de. João Cordeiro; Adriano Mota André Luiz Paes de Almeida (virtual) (virtual) (virtual) (virtual) 6 (virtual) Rideel Manole Rideel Rideel Rideel Ano 2012 BibliografiaComplementar Título Autor Manual prático das relações trabalhistas Vianna, C.S.V 9 Editora LTR Ano 2008 Direito do Trabalho Cunha, Maria Inês Moura S. A. da. Curso de direito do trabalho. Nascimento, Amauri Mascaro Comentários à consolidação das leis do Carrion, Valentin trabalho 4 19 29 Saraiva Saraiva Saraiva 2007 2004 2004 Manual de prática trabalhista 47 Atlas 2012 37 Saraiva 2012 Oliveira, Aristeu de Comentários à Consolidação das leis do Carrion, V. Carrion, E. trabalho Edição 65 Comentários à consolidação das leis do Angher, Anne Joyce (coord.). trabalho: Legislação completar 8 Saraiva 2012 66 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Sistema de Gestão Ambiental: ISO 14000 Módulo 6 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar os alunos no gerenciamento das questões ambientais, sob a ótica do desenvolvimento de estudos de impacto ambiental, de forma integrada e abrangente, visando o conhecimento do estado atual dessas questões e dos procedimentos e ideias de desenvolvimento sustentável. Capacitar o aluno nas ferramentas e recursos associadas à gestão ambiental. Apresentar os modelos, instrumentos e sistemas de gestão ambiental. Compreender as normas da gestão ambiental e conhecer os organismos relacionados. Conhecer as normas de gestão ambiental: ISO série 14000 Estudar conceitos de responsabilidade ambiental CompetênciaseHabilidades: Compreender as interações dos sistemas produtivos com o meio ambiente, gerenciando a utilização de recursos naturais e energéticos, a geração de resíduos e, as emissões atmosféricas. Planejar um modelo de gestão ambiental documentado, de acordo com as normas da série ISO 14000. Explorar mecanismos administrativos necessários à gestão ambiental; Implantar e manter sistemas de gestão ambiental de acordo com normas internacionais (série ISO 14000); Reconhecer as atribuições e competências dos órgãos públicos do Sistema Nacional do Meio Ambiente; Utilizar instrumentos de gestão ambiental aplicáveis a sistemas produtivos; Integrar sistema de gestão ambiental ao sistema de gestão pela qualidade total; Gerenciar a utilização de recursos naturais para obtenção de matéria-prima e energia; Gerenciar a geração de resíduos, efluentes e emissões atmosféricas Ementa: Fundamentos da Gestão Ambiental. Gestão e controle dos recursos energético. Poluição ambiental. Gestão e tratamento de resíduos sólidos. Licenciamento ambiental. Auditoria ambiental. Certificação ambiental. Legislação ambiental. Melhoria contínua. Sistema de gestão ambiental. Impactos ambientais. Instrumentos e modelos ambientais. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 67 A. B. C. D. E. F. G. H. I. J. K. L. M. N. O. P. Q. R. S. T. Princípios da conscientização ambiental Fundamentos de rotulagem ambiental e selos verdes Fundamentos de gestão da água Procedimentos para a redução da poluição hídrica Fundamentos de gestão da qualidade do ar Noções sobre tecnologia de controle da poluição do ar Fundamentos de gestão de recursos energéticos Fundamentos de gestão de resíduos sólidos Noções sobre tratamento e disposição de resíduos sólidos Procedimento para obter licenciamento ambiental Procedimento para realizar auditoria ambiental Fundamentos de certificação Ambiental (ISO 14000) Noções sobre legislação Ambiental Conceito de melhoria Contínua Avaliação de ciclo de vida Princípios de gestão ambiental Procedimentos para implantação de sistema de gestão ambiental conforme a norma ISO 14001 Noções de Aspectos e Impactos Ambientais Modelo de Gestão Ambiental Instrumentos de Gestão Ambiental Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Autor Gestão ambiental: a administração Backer, Paul de verde Gestão Ambiental Pearson Edição 1 Editora Qualitymark, (virtual) Pearson Education do Brasil (virtual) Manole Gestão Ambiental Philippi Júnior, Arlindo; Romério, Marcelo de Andrade; Bruna, Gilda Collet Denise(ed.) Curi (virtual) Pearson Gestão Socioambiental no Brasil Berté, Rodrigo (virtual) IBPEX Curso de Gestão Ambiental Ano 2002 68 Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável Braga, Benedito ... [et al.] 2 (virtual) Pearson BibliografiaComplementar: Título Planejamento ambiental 1 Editora Oficina de Textos Ano 2004 Gestão ambiental: enfoque Andrade, Rui Otávio estratégico aplicado ao Bernardes de; Tachizawa, desenvolvimento sustentável. Takeshy; Carvalho, Ana Estratégia e implantação do Moreira, Maria Suely Sistema de Gestão Ambiental modelo ISO 14000 Sistema integrado de Gestão Viterbo Júnior, Ênio. Ambiental: Como implementar um sistema de gestão que atenda à norma 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000 2 Makron Books 2002 1 Desenvolvimento Gerencial 2001 2 Aquariana 1998 Qualidade e gestão ambiental Moura, Luiz Antônio Abdalla de Braga, Benedito ... [et al.] 3 Juarez de Oliveira 2002 2 Pearson 2005 Donato, Vitório. 1 Ciência Moderna 2008 Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável - 2ª edição Logística verde: uma abordagem sócio-ambiental Autor Santos, R.F. dos Edição 69 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Segurança no Trabalho e Saúde Ocupacional Módulo 6 CargaHorária 80h/a Objetivos: Conhecer a legislação as normas e a legislação relacionada à segurança no trabalho e saúde ocupacional. Compreender os aspectos de segurança de recursos humanos na organização. Compreender a legislação previdenciária e trabalhista brasileira. CompetênciaseHabilidades: I. Interpretar as Legislações e normas de segurança II. Identificar os impactos da legislação previdenciária e trabalhista no país. III. Identificar os impactos gerados pelo serviço de segurança do trabalho numa Organização IV. Identificar aspectos da segurança na gestão de recursos humanos V. Utilizar a legislação vigente VI. Identificar e conhecer as normas de segurança e a legislação vigente VII. Estabelecer a integração da empresa com os canais de comunicação, sindicatos, delegacias regionais do trabalho e a comunidade VIII. Identificar os impactos da legislação previdenciária de trabalhista no país. IX. Reconhecer e interpretar a legislação previdenciária e trabalhista do país. Ementa: Higiene e segurança do trabalho. Riscos associados ao trabalho. Normas de segurança no trabalho. Recursos e equipamentos de segurança do trabalho. Insalubridade e periculosidade no trabalho. Legislação previdenciária e associada ao trabalho e saúde ocupacional. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. Aspectos históricos de Higiene e Segurança do trabalho B. Identificação dos agentes de risco C. Atos Inseguros / Condições Inseguras D. NR 04 – SESMT E. SIPAT / CIPA F. Noções sobre equipamentos de proteção individual e coletiva G. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA H. Noções sobre Insalubridade e Periculosidade I. Elaboração de um SESMT de acordo com NR 04 J. Elaboração de uma CIPA de acordo com a NR 05 K. Apresentação de Equipamentos de Proteção Individual L. Prática de pesquisa de informações em PPRA e LTCAT Avaliação 70 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Autor Política de segurança e saúde no Zocchio, Álvaro trabalho: elaboração, implatação, administração Edição Editora LTR Ano 2000 Segurança e medicina do trabalho Equipe Atlas Segurança no trabalho e prevenção Cardella, B. de acidentes 70 1 Atlas Atlas 2012 2008 Processos psicossociais nas organizações e no trabalho 1 (virtual) Casa do psicologo 2011 Saúde e doença do trabalho: uma Schimdt, Maria Luiza Gava 1 (virtual) perspectiva sociodramática Saúde do trabalhador: Faiman, Carla Julia Segre 1 (virtual) possibilidade e desafios da psicoterapia ambulatorial Casa do psicologo 2010 Casa do psicologo 2012 Zanelli, José Carlos (org.) BibliografiaComplementar: Título Autor Burnout: quando o trabalho Pereira, Ana Maria T. ameaça o bem-estar do trabalhador Benevides (org.) Edição 4 (virtual) Editora Casa do psicologo Ano 2010 Recursos Humanos Chiavenato, Idalberto 7 Atlas 2002 Iniciação à administração de pessoal Chiavenato, Idalberto 3 Makron Book 2000 Qualidade de vida no trabalho QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pósindustrial. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios Limongi-França, Ana Cristina 1 Atlas 2003 Tachizawa, Takeshy; Ferreira, 2 Victor Claudio Paradela; Fortuna, Antônio Alfredo Mello FGV 2004 71 UNIDADE CURRICULAR: de Pessoas e Liderança Período Letivo: Módulo 6 CargaHorária 40h/a Objetivos: Formar profissionais gestores de área, com capacidade de liderança de grupos e equipes, com conhecimento do estudo do comportamento, técnicas e ferramentas gerenciais. Conhecer a gestão de pessoas e seus desdobramentos de forma estratégica e desenvolver o perfil do profissional como líder de pessoas, bem como desenvolver ambientes de trabalho que gerem satisfação e motivação no trabalho. Educação das relações étnico-raciais e história e cultura afro-brasileira e africana. CompetênciaseHabilidades: Interpretar as relações que se estabelecem no interior das organizações entre indivíduos e grupos/organizações e conhecer os fatores determinantes do como as referidas relações acontecem na dinâmica organizacional; Avaliar a capacidade e planejar a qualificação de equipe de trabalho. Sublinhar comportamentos e posturas adequadas ao ambiente organizacional Conduzir as pessoas à eficácia/eficiência do relacionamento humano contribuindo para a melhoria do desempenho organizacional Dominar técnicas e estilos de liderança Gerenciar equipes Planejar a qualificação da equipe de trabalho Facilitar a integração e o respeito e a diversidade em todos os níveis, com destaque para o racial. Ementa: Política de Recursos Humanos. Administração do tempo. Estrutura e Planejamento estratégico de um sistema de Recursos Humanos. Formação de um sistema de informação de recursos humanos nas empresas. Treinamento e desenvolvimento de pessoal nas organizações Técnicas de liderança. Planejamento e gestão de recursos. Trabalho colaborativo. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. Ambiente Organizacional B. Técnicas de Liderança C. Gerenciamento de equipes D. Dinâmicas organizacionais E. Motivação, Liderança, F. Clima Organizacional G. Planos de Desenvolvimento Organizacional Avaliação Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. 72 Bibliografia Básica: Título Administração de recursos humanos: fundamentos básicos Autor Chiavenato, I. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas: e nada mais que a verdade Liderança Robbins, Stephen P. Pearson Jim Selman Pearson Gestão de Pessoas e Talentos Knapik, Janete Liderança: a força do temperamento Vizioli, Miguel; Calegari, Maria da Luz Pearson Administração de Recursos Humanos Academia Pearson Pearson História e Cultura Afrobrasileira Edição 5 Editora Atlas Ano 2003 3 Matos, Regiane Augusto 1 Contexto 2007 BibliografiaComplementar Título Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH Administração de recursos humanos: Fundamentos básicos Autor Ulrich, Dave (org.) 1 Editora Futura Ano 2000 Chiavenato, Idalberto 5 Atlas 2006 Gestão com pessoas: Umas Tachizawa, T. abordagem aplicada às estratégias de negócios 2 Fgv 2001 A arte de gerir pessoas em ambientes criativos Formando líderes: Como identificar, desenvolver e reter talentos de liderança 1 Record 2004 1 (virtual) Prentice Hall 2003 1 Educ 2000 Pascoal, Jose Wilson Armani Byham, William Afro-descendente: identidade em Ferreira, Ricardo Franklin. construção Edição 73 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Ferramentas e Métodos e Análise Módulo 7 CargaHorária 80h/a Objetivos: Apresentar os conceitos de FMEA – Análise do Tipo e Efeito de Falha. Apresentar a metodologia MASP – Metodologia de Análise e Solução de Problemas. Utilizar softwares específicos de análise. Conhecer a análise da árvore de falhas – FTA. CompetênciaseHabilidades: Conhecer e dominar os conceitos de: PDCA, padronização, condições de aplicação, tipos de falhas e análise de riscos; Conhecer as etapas do MASP, aplicações das técnicas e simulações computacionais; Analisar Problema, falhas e o método cientifico como referência de outros métodos (MASP, DMAIC, FMEA). Conhecer o método de análise da árvore de falhas –FTA. Ementa: Método de Análise e Solução de Problemas (MASP); Repetição do ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir).Definição de Falha e Defeito; Definição de FMEA de Processo; Definição de FMEA de Projeto; Definição de função do item e requisito do processo; Definição de Modo, Efeito e Causa de Falhas; Definição de controles de Prevenção e Detecção; Definição dos índices de Ocorrência, Severidade e Detecção; Cálculo do NPR; Ações recomendadas;Elaboração da PFMEA e DFMEA. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. 1.Método de Análise e Solução de Problemas (MASP); 2. Definição de Falha e Defeito; 3. Definição de FMEA de Processo; 4. Definição de FMEA de Projeto; 5. Definição de função do item e requisito do processo; 6. Definição de Modo, Efeito e Causa de Falhas; 7. Definição de controles de Prevenção e Detecção; 8. Definição dos índices de Ocorrência, Severidade e Detecção; 9. Cálculo do NPR; 10. Ações recomendadas; 11. Problema, falha e o método cientifico como referência de outros métodos (MASP, DMAIC, FMEA). 12. Elaboração da PFMEA e DFMEA. Avaliação 74 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título FMEA – Análise dos Modos de Falha e Efeito Qualidade – Gestão e Métodos Autor PALADY, P. 1 Edição Editora IMAM Ano 2006 TOLEDO, J.C. 1 LTC 2012 Gestão de Qualidade e Processo ROCHA, A.V. 1 FGV Editora 2012 Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigmas AGUIAR, S. 1 INDG 2006 Análise Sistêmica de Falhas SCAPIN, C.A. INDG 1999 Ano 2010 BibliografiaComplementar: Título Controle de Qualidade – As ferramentas essenciais Autor SELEME, R. Edição 1 Editora IBPEX Qualidade: Enfoques e Ferramentas MIGUEL, P.A.C. 1 ArtLiber 2001 Gestão Estratégica da Qualidade – PALADINI, E.P. Princípios, Métodos e Processos 2 Atlas 2010 75 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Custos e Desperdícios da Qualidade Módulo 7 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar o aluno a identificar, avaliar e criticar os principais sistemas de acumulação e metodologias de custeio e controle de custos. Habilitar o aluno a compreender os diversos campos da análise de custos, para dar suporte ao processo de tomada de decisão. Capacitar o aluno a calcular os custos e desperdícios com a qualidade. CompetênciaseHabilidades: Conhecer os custos empresariais envolvidos nos processos produtivos das empresas, objetivando minimizá-los, a fim de maximizar os resultados financeiros da empresa. Analisar as variações dos custos de produção de bens e serviços, percebendo seu impacto sobre a margem de lucro da empresa. Avaliar os custos e desperdícios envolvendo a gestão da Qualidade. Utilizar terminologias específicas de custos. Identificar os custos empresariais. Efetuar a correta classificação dos gastos da empresa. Utilizar métodos de custeio e critérios de avaliação de estoques. Apurar resultados, margem de contribuição e ponto de equilíbrio. Apurar as causas das variações de custos empresariais para a gestão da empresa Minimizar os prejuízos da falta da qualidade Ementa: Análise de custos nas empresas. Ponto de equilíbrio: analise custo - volume - lucro. Custeio padrão. Custeio variável. Custeio por absorção. Margem de contribuição. Metodologia de Custeio. Sistema de custos. Análise dos custos da qualidade. Análise das falhas e cálculo dos desperdícios da qualidade. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. Conceito de contabilidade de custos industriais. B. Definições de termos e classificações contábeis. C. Procedimento para separação de custos e despesas. D. Procedimento para classificação dos gastos. E. Metodologia de avaliação de estoques. F. Metodologia de sistema de custeios. G. Procedimentos para cálculo do resultado financeiro da empresa. H. Metodologia para análise das causas dos desperdícios com a falta da qualidade. Avaliação 76 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Autor Gestão de custos: uma abordagem Wernke, Rodney prática 2 Edição Editora Atlas Custos: análise e gestão Evandir Megliorini (Virtual) Pearson Gestão da qualidade: teoria e prática Paladini, Edson Pacheco. 3 Atlas Gestão da Qualidade Pearson Education do Brasil (virtual) Pearson Gestão da Qualidade Eliacy Cavalcanti Lélis (virtual) Pearson Controle da Qualidade: as ferramentas essenciais Seleme, Robson; Stadler, Humberto (virtual) IBPEX Ano 2004 2012 BibliografiaComplementar: Título Controladoria na Gestão – a Relevância dos Custos da Qualidade Autor Barreto, M.G.P. Edição 1 Controle de custos: 25 princípios Hussein, M. para administrar estrategicamente Editora Saraiva Ano 2007 Publifolha 2002 Contabilidade de custos Martins, E. 10 Atlas 2010 Gestão de Custos Schier, Carlos Ubiratan da Costa 20 (virtual) IBPEX 2006 Custos Industriais Schier, Carlos Ubiratan da Costa 20 (virtual) IBPEX 2005 77 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Gestão Integrada da Qualidade Módulo 7 CargaHorária 40h/a Objetivos: Apresentar um sistema de gestão integrada de qualidade, segurança, meio-ambiente e saúde – QSMS. Apresentar conformidade com os requisitos das normas NBR ISO 9001:2000, NBR ISO 14001:2004 e BSI OHSAS 18001:1999. CompetênciaseHabilidades: Apresentar a Política do Sistema de Gestão Integrado de Qualidade, Segurança, Meio-Ambiente e Saúde (QSMS); Adquirir os conhecimentos necessários para implantação e manutenção de um sistema de gestão integrada adequado e eficaz. Integrar os requisitos das diferentes normas. Ementa: Entender o porquê da existência das diferentes normas; Ter uma visão geral das normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001, OSHAS 18001 e SA 8001; Conhecer os requisitos comuns entre todas as normas e o que é tipicamente integrado; Aprender como integrar estes requisitos e implantá-los na organização; Conhecer as etapas para implantação de um sistema de gestão integrada; Colocar em prática os conceitos apresentados. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. SGI – Sistema de Gestão Integrada (ISO 9001, ISO 14001, OSHAS 18001, SA 8000). ISO 9001, ISO 14001, OSHAS 18001, SA 8000. Visão geral de sistemas de gestão, o que é tipicamente integrado, visão geral das normas ISO 9001, ISO 14001, OSHAS 18001 e SA 8000. Por que integrar os sistemas. Etapas para implantação de um sistema de gestão integrada: equipe multidisciplinar, planejamento, processos, legislação, identificação e priorização dos riscos, melhorias, controles, objetivos e metas. Etapas para implantação de um sistema de gestão integrada: planos de emergência, implantação dos processos comuns a todas as normas, documentação, vantagens, dificuldades, decisão. Exercícios. Avaliação 78 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Autor Gestão Integrada de Organizações CHAMON, E.M.Q.O. Gestão de Projetos – Uma ROLDÃO, V.S. Perspectiva Integrada Sistema de Gestão Ambiental (ISO SEIFFERT, M.E.B. 14001) e Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001) – Vantagens da Implantação Integrada Ações Integradas para a RODRIGUES, M.V.C. Qualidade: GEIQ – Gestão Integrada para a Qualidade 1 Edição Editora Brasport Ano 2008 1 EdUFSCar 2004 2 Atlas 2010 4 Elsevier 2012 1 Editora Atlas Ano 2008 3 Atlas 2006 1 Atlas 2006 BibliografiaComplementar: Título Autor Gestão Integrada da Inovação - ABREU, A.F. Estratégia, Organização e Desenvolvimento do Produto Gestão Integrada de Processos e da LAURINDO, F.J.B. Tecnologia da Informação Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente ROBLES Jr., R. Edição 79 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Gestão de Projetos Módulo 8 CargaHorária 80h/a Objetivos: Apresentar aos alunos conceitos básicos sobre gerenciamento de projetos baseados nas melhores práticas, a fim de capacitar os mesmos na implantação de projetos de melhoria e de novos processos. Apresentar as tecnologias e ferramentas associadas à gestão de projetos. Esta disciplina utilizará os conceitos estudos nas disciplinas Métodos Quantitativos, Técnicas de Comunicação e Metodologia de Pesquisa e Pesquisa Operacional. CompetênciaseHabilidades: Avaliar projetos através de ferramentas e metodologias específicas, visando melhor entendimento dos níveis de capacidade e maturidade dos recursos disponíveis para o contexto empresarial. Gerenciar o processo de implantação de projetos, utilizando as práticas, metodologias e ferramentas adequadas, visando atender as necessidades da empresa, focando prazo, orçamento e mercado. Desenvolver um projeto de Produto, aplicando os conceitos existentes, visando atender as necessidades da empresa e do mercado Conduzir e realizar debates para o entendimento entre os diversos participantes envolvidos em uma implantação de projeto Capacidade de aplicar e gerenciar cronogramas Pert CPM e Gantt Elaborar / desenvolver cronograma de atividades no software Excel Elaborar / desenvolver cronograma de atividades no software MS_Project Utilizar os conceitos para desenvolvimento de Projetos passo à passo nas suas 4 fases Utilizar / aplicar as ferramentas de avaliação / interpretação, Janela de Johari, Maslow, Análise Maturidade x Liderança. Ementa: Análise da prática da elaboração e gestão de projetos. Importância do projeto: as origens, os tipos, as finalidades e as etapas de elaboração de um projeto. As técnicas de elaboração de projetos. Aspectos administrativos e legais, econômicos, técnicos e financeiros: elaboração e análise de projeto. Gestão de projeto. As metodologias alternativas. A prática da elaboração e gestão de projetos. Diagramas de Atividades e cronogramas: PERT / COM / GANTT . BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. A. B. C. D. E. Avaliação Conceitos Modelos de Gestão e Estratégias Ferramentas de Autoavaliação Manual de execução de um Projeto Noções do Software Excel Noções do Software MS/ Project 80 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Administração de projetos: como transformar ideias em resultados Gestão de Projetos Autor Maximiano, A.C.A. Edição Editora Atlas Fábio Câmara Araújo de Carvalho (virtual) Pearson Moderno Gerenciamento de Projetos Valeriano, Dalton (virtual) Pearson Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos Valeriano, Dalton L. (virtual) Pearson Gestão de Projetos - Administração Lima, Rinaldo José Barbosa (virtual) 8 - UNOPAR Pearson Microsoft Project 2010 & Gestão de Oliveira, Guilherme Bueno (virtual) Projetos de Pearson Ano 2002 BibliografiaComplementar: Título Projetos empresariais e públicos. Autor Clemente, Ademir (org.). 2 Editora Atlas Ano 2002 Projetos: planejamento, elaboração, Woiler, Samsão; Mathias, análise. Washington Franco. 1 Atlas 1996 MBA compacto: gestão de projetos Verzuh, Eric 9 Campus 2000 Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. 1 Makron 1998 1 (virtual) Ibpex 2011 Valeriano, Dalton L. Gestão de Projetos: da academia a Carvalho, Jr., Moacir sociedade Ribeiro Edição 81 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Seis Sigma Módulo 8 CargaHorária 80h/a Objetivos: Capacitar o aluno a compreender a metodologia 6 Sigma.Apresentar a metodologia para aplicação de métodos estatísticos a processos empresariais, orientada pela meta de eliminar defeitos. CompetênciaseHabilidades: Conhecer a origem do 6 sigma; Conhecer os conceitos estatísticos e métricas do 6 sigma; Entender a estrutura DMAIC para 6 sigma; Conhecer o papel dos profissionais: Patrocinador, Black Belt, Green Belt, etc; Conhecer MSA – análise do sistema de medição; Ementa: Significado, Origens e Evolução do Seis Sigma. Categorização dos Envolvidos no Programa Seis Sigma. Metodologia Seis Sigma e suas ferramentas. Identificação e Implementação de Projetos Seis Sigma. Sistema de Medição do Sigma de Processo. Melhoria de Processos com o Seis Sigma. Controle de Processo no Seis Sigma. Avaliação dos Resultados do Seis Sigma. O Seis Sigma Integrado ao Alinhamento Estratégico da Organização. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. O que é 6 sigma, de onde surgiu, resultados obtidos em projetos 6 sigma; Conceitos estatísticos e métricas do 6 sigma; A estrutura DMAIC para 6 sigma; O papel dos profissionais: Patrocinador, Black Belt, Green Belt, etc; Gestão de projetos: como selecionar, realizar análise financeira, acompanhar, etc; Trabalho em equipe, motivação, perfil dos profissionais; MSA – análise do sistema de medição; Estudos de caso e exercícios. Avaliação 82 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Autor Seis Sigma: Estratégia Gerencial ROTONDARO, R.G. para a Melhoria de Processos, Produtos e Serviços Controle Estatístico da Qualidade COSTA, A.F.B. Estratégia Seis Sigma PANDE, P.S. 1 Edição Editora Atlas Ano 2002 2 1 Atlas Qualitymark 2005 2001 Editora Campus Ano 2001 BibliografiaComplementar: Título A Revolução Seis Sigma Autor ECKES, G. Edição Perguntas e Respostas sobre o Lean Seis Sigma WERKEMA, C. 1 Elsevier-Campus 2011 Criando a Cultura Lean Seis Sigma WERKEMA, C. 1 Elsevier-Campus 2012 83 UNIDADE CURRICULAR: Período Letivo: Auditorias do Sistema da Qualidade Módulo 8 CargaHorária 40h/a Objetivos: Fornecer conhecimentos para atuação como Auditor da Qualidade ISO 9001. Fornecer instruções de programação de auditorias da qualidade. CompetênciaseHabilidades: Entender os princípios de auditoria; Aprender a desenvolver, implementar e realizar um programa de auditorias; Aprender a realizar as atividades de auditoria: planejar a auditoria, formar a equipe de auditores, comunicar e consensar o programa com os auditados, realizar reuniões de abertura e encerramento, conduzir o processo de auditoria, elaborar o relatório e realizar auditorias de follow up; Conhecer os requisitos para competência dos auditores e metodologia para avaliação de auditores; Colocar em prática através de exercícios os conceitos apresentados; e Realizar estudos de caso usando as normas NBR ISO 9001:2008 e NBR ISO 19011:2012. Ementa: Auditor da Qualidade ISO 9001 – Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão da Qualidade. Visão geral sobre a norma NBR ISO 19011:2012. Introdução. 1 – Escopo. 2 – Referências normativas. 3 – Termos e definições. 4 – Princípios de auditoria. BasesTecnológicas:conceitos,procedimentos,técnicas,ferramentas,modelos. Auditor da Qualidade ISO 9001 – Formação de Auditores Internos de Sistema de Gestão da Qualidade. Visão geral sobre a norma NBR ISO 19011:2012. Introdução. 1 – Escopo. 2 – Referências normativas. 3 – Termos e definições. 4 – Princípios de auditoria. Interpretação da norma NBR ISO 19011:2012: 5 – Gerenciando um programa de auditoria. Interpretação da norma NBR ISO 19011:2012: 6 – Executando uma auditoria. Exercícios. Interpretação da norma NBR ISO 19011:2012: 7 – Competência e avaliação de auditores. Exercícios. Avaliação 84 Serão realizadas 3 provas presenciais pré-agendadas , sendo que o aluno deverá realizar pelo menos uma delas. Caso o aluno não tenha desempenho suficiente para aprovação ou deseje aumentar sua nota, poderá fazer mais de uma prova presencial. Automaticamente, o sistema selecionará a maior nota para o cálculo da média final. De forma contínua, são propostos exercícios, questionários, redações, projetos e atividades interativas (participação em fóruns, blogs, lista de e-mail), que também comporão a nota final. Avaliação Presencial, com peso 0,6 e Avaliação Contínua, com peso 0,4 ambas em uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).Assim, o cálculo da média final é alcançado da seguinte forma: Nota da Avaliação Contínua x 0,4 + nota da Prova Presencial x 0,6 = Média Final. É considerado aprovado na unidade curricular o aluno que atender aos três requisitos a saber: - Obter nota da avaliação presencial igual ou superior a 5,0; - Obter nota da avaliação contínua igual ou superior a 3,0; - Obter média final (entre a nota da avaliação presencial e da avaliação contínua) igual ou superior a 5,0. BibliografiaBásica: Título Auditoria da Qualidade Autor OHANLON, T. Auditoria da Qualidade Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos GIL, A.L. Carpinetti, Luiz Cesar Ribeiro; Miguel, Paulo Augusto Cauchick; Gerolamo, Mateus Cecílio 2 Edição Editora Saraiva Ano 2009 3 4 Atlas Atlas 1999 2011 BibliografiaComplementar: Título Autor Gestão da qualidade: conceitos e Carpinetti, Luiz Cesar técnicas Ribeiro Indicadores , Auditorias , D’INNOCENZO, M. Certificações - Ferramentas de Qualidade para Gestão em Saúde Edição 2 2 Editora Ano Atlas Martinari 2012 2010 85 4. CORPO DOCENTE 4.1. Papel dos Docentes no ensino EaD Todo o Corpo Docente da educação à distância participa de alguma forma para a construção do material didático, respeitada a sua fase no processo, diretamente ligada às suas funções. Participam diretamente do curso os Professores Autores, Professores Responsáveis e os Professores Orientadores. Além destes, há o Coordenador de Curso, responsável pelas atividades acadêmicas e administrativas relacionadas ao regular desenvolvimento do curso. No caso de dúvidas, ou se desejar discutir aspectos relacionados ao curso, o aluno deve se dirigir ao Coordenador do seu Curso. Quanto aos docentes citados acima, segue a definição abaixo: 4.1.1. Professor Autor É o responsável pela elaboração do material didático. É contratado no período anterior ao início das aulas para que tenha tempo hábil para confeccionar o material didático e publicá-lo na plataforma. Assina um contrato de prestação de serviços e de cessão de direitos autorais à Mantenedora. O material didático preparado pelo Professor Autor está dividido em duas categorias: Guia da disciplina: informa ao aluno os objetivos e as características da unidade curricular indicando as competências e as habilidades que se pretende atingir. Destaca a importância da unidade curricular dentro do curso. O guia apresenta o resumo do conteúdo a ser desenvolvido e descreve a metodologia a ser utilizada, comum a todas as unidades curriculares. Relaciona as atividades que cada aluno deverá desenvolver e o tempo necessário de dedicação a cada aula ou tópico. Por fim, detalha os critérios de avaliação aplicáveis na unidade curricular e a forma de cálculo da nota final. Roteiro de Estudo Orientado (aula ou tópico): É elaborado um roteiro de estudo orientado e comentado para a obtenção das habilidades e competências definidas para cada unidade curricular de cada curso. Nesse roteiro estão programadas todas as Atividades e Interatividades que a unidade curricular terá ao longo do módulo. Cabe a ele a elaboração dos textos, como também definir as fontes do material de apoio e estruturar as avaliações interativas. É por meio desse material didático 86 que o professor orientador desenvolve a unidade curricular. O roteiro de estudo é dividido por unidades (aulas). Conforme a grade do curso, cada componente curricular tem carga horária de 40 ou 80 horas. O Material didático das unidades curriculares com 40 horas é dividido em 5 aulas, enquanto que o de 80 horas, por 8 aulas. 4.1.2. Professor Orientador É aquele que está à disposição do aluno e acompanha sua trajetória no aprendizado, podendo acrescentar atividades não previstas no material didático, como atividades de reforço, blogs e fóruns para esclarecer as dúvidas, resumos de conteúdo que facilita o estudo para a prova. Cada Professor Orientador administra uma turma de, no máximo, cinquenta alunos. Assim, caso existam cem alunos cursando uma mesma unidade curricular, existirão duas turmas de cinquenta, um Professor Orientador para cada turma. Quando existem mais de um Professor Orientador em uma mesma unidade curricular, faz-se necessário ter também Professor Responsável para Coordená-los. Compete ao Professor Orientador: dirimir dúvidas de alunos, propiciando um melhor aproveitamento da unidade curricular, orientandoos individual ou coletivamente; detectar as principais dificuldades de aprendizagem, diagnosticar suas causas e procurar saná-las; indicar material bibliográfico e audiovisual existente na biblioteca virtual/física e auxiliá-los na sua obtenção; estimular os alunos a manter o ritmo de aprendizagem e colaborar na organização do seu tempo para os estudos; responder assiduamente aos e-mails; coordenar os fóruns virtuais e as ferramentas tecnológicas à disposição dos alunos; orientar os alunos sobre os procedimentos das provas; participar do processo da avaliação da aprendizagem do aluno e do curso; atender às correções dos trabalhos indicados e das provas, participando de reuniões preparatórias e de construção de processos avaliativos; acompanhar a dedicação do aluno na unidade curricular; avaliar o aluno nas suas Atividades e Interatividades; acompanhar o tempo e frequência que o discente fica logado na plataforma; 87 manter o Professor Responsável informado sobre as dificuldades dos alunos e na melhoria dos conteúdos da unidade curricular para o melhor aproveitamento do discente. 4.1.3. Professor Responsável Responde pela unidade curricular e pelos roteiros de estudos orientados. Cabe a ele estabelecer a ementa, o programa, a bibliografia, as atividades de aprendizagem e os procedimentos de avaliação dos alunos. Fica sob a responsabilidade deste professor supervisionar e coordenar os Professores Orientadores de sua unidade curricular para que desempenhem um trabalho homogêneo, ou seja, sem grandes divergências entre as turmas existentes naquele módulo. Porém, havendo apenas uma sala de aula por unidade curricular, o Professor Orientador assume as obrigações do Professor Responsável. O Professor Responsável é quem responde ao Coordenador do Curso. Cabe ressaltar que, em turmas com até 50 alunos, os professores exercem simultaneamente as funções de professores orientadores e de professores responsáveis. 88 4.2. Perfil do Corpo Docente Para o CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE COM ÊNFASE EM SISTEMAS PRODUTIVOS na modalidade de educação a distância está indicando os seguintes professores responsáveis: DOCENTE C.P.F. Regime Trabalho TITULAÇÃO ANALUCIA CASTRO PIMENTA DE SOUZA 169.726.238-47 H MESTRE ARI FERREIRA JUNIOR 308.987.458-02 P ESPECIALISTA CARLOS ALBERTO MENDONSA JUNIOR 293.989.318-77 H ESPECIALISTA CLAUDIA GIBERTONI 250.461.938-33 I DOUTOR ELEN DANIELLE PAULINO 335.327.118-00 P MESTRE ELIANA DE LIMA RODRIGUES 101.384.168-93 H ESPECIALISTA JOÃO BATISTA ARENA 053.725.758-67 P ESPECIALISTA JOSÉ RUBENS FIER 847.977.628-53 H ESPECIALISTA MARCO ANTONIO SCHIO 078729778-00 H ESPECIALISTA NELSON GONÇALVES JÚNIOR 154.779.928-59 P ESPECIALISTA NILSON ZANELLA 005.771.188-70 H ESPECIALISTA ORLANDO BAGNI JUNIOR 027.877.648-51 H ESPECIALISTA 89 PABLO NASCIMENTO BELONI 111.348.357-10 H ESPECIALISTA RICARDO LUIZ BRUNO 156.171.748-78 I DOUTOR VALDEMIR DOS SANTOS DE LIMA 342.281.228-84 H MESTRE VICTOR CÉSAR FELTRIN BURGHEN ROBIN 303.613.108-82 H ESPECIALISTA 4.2.1. Resumo do Perfil Corpo Docente Titulação Nº Docentes % Doutor Mestre Especialista 2 3 12 11,8 17,6 70,6 Horista Parcial Integral 11 7 1 57,9 36,8 5,3 Corpo Docente Jornada de Trabaho Nº Docentes % 4.3. Colegiado de Curso (texto extraído do Regimento Geral) Art. 27. A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado, constituído por docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo discente. Parágrafo único. Os representantes docentes e o representante discente são indicados por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução. 90 Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso: I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III - promover a avaliação do curso; IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. Art. 29. O Colegiado de Curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral. Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; 91 IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 4.4. Coordenador do Curso Nome CPF Titulação Regime de Trabalho CLAUDIA GIBERTONI 250.461.938-33 DOUTOR Integral 4.5. Do Núcleo Docente Estruturante (NDE) O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade, define-se como uma equipe formada por docentes do próprio curso, considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, almejando, assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade. O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o Projeto Pedagógico de Curso e a composição curricular e interdisciplinar, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o Regimento Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso. O NDE tem como objetivos específicos: garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso e permanência na escola e de alcançar os níveis graduais e mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual; estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a inserção em seus segmentos profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação contínua; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia; 92 promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e o entendimento do homem e do meio em que vive; estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados e de extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Regimento Interno e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA); analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando ênfase a possíveis formas de interdisciplinaridade e flexibilidade acadêmica; e acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao Diretor, quando necessárias, as adequações e supostas indicações ou substituições. O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante aprovação da Congregação, obedecidos os critérios abaixo descritos: mínimo de 5 (cinco) docentes do curso; mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral; e mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral. É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando assegurar a continuidade dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de renúncia do membro ou de desligamento da Instituição. A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe: convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de desempate; representar o NDE junto aos órgãos da instituição; distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e comunicando, de ofício, o Diretor Acadêmico; designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo, lavrando-se ata das sessões ocorridas; indicar docente responsável para cada área do saber; e 93 coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição. A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao Diretor Acadêmico, sendo admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com prazo indeterminado. Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de sua permanência até, pelo menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a legislação em vigor e os casos de desligamento. Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao Diretor Acadêmico, mediante recibo. Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso, no prazo máximo de cinco dias úteis, ao Conselho Técnico Superior, quando é exaurido o pleito. 4.5.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) DOCENTE TITULAÇÃO JORNADA Claudia Gibertoni Doutorado Integral João Batista Arena Especialista Parcial Ricardo Luiz Bruno Doutorado Integral Elen Danielle Paulino Mestrado Parcial Especialista Parcial Nelson Gonçalves Júnior 94 Percentuais da Composição do NDE Doutor Mestre Especialista Integral Parcial 2 1 2 1 4 40% 20% 40% 40% 60% 5. INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS A Faculdade de Tecnologia de Rio Claro - CBTA (IES 3307), que passou a chamar-se Faculdade INED de Rio Claro por força da Portaria 1.747, de 23/12/2009, recebeu Comissão para Avaliação Institucional Externa - Recredenciamento - ATRAVÉS DO Sistema SAPIENS, Processo Nº 20060004280, Avaliação Nº 61079, no período de 14 a 17/10/2009. os trabalhos realizados pela comissão, após análise dos documentos apresentados pela IES, resultaram nos seguintes conceitos: DIMENSÕES 1. A missão e o Plano de desenvolvimento Institucional (PDI) DEFINIÇÃO CONCEITO OBTIDO Identifica o projeto e / ou missão institucional, em termos de finalidade, compromissos, vocação e inserção 4 regional e / ou nacional. 2. Políticas para o Explicita as políticas de formação acadêmico-científica, ensino, a pesquisa e profissional e cidadã; de construção e disseminação do a extensão conhecimento; de articulação interna, que favorece a iniciação científica e profissional de estudantes, os 4 grupos de pesquisa e o desenvolvimento de projetos de extensão. 3. Responsabilidade Contempla o compromisso social da instituição na social da instituição qualidade de portadora da educação como bem público e expressão da sociedade democrática e pluricultural, de 4 95 respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração jurídica da IES. 4. Comunicação Identifica as formas de aproximação efetiva entre IES e com a sociedade sociedade, de tal sorte que a comunidade participe ativamente da vida acadêmica, bem como a IES se comprometa efetivamente com a melhoria das condições 4 de vida da comunidade, ao repartir com ela o saber que produz e as informações que detém. 5. Políticas de Explicita as políticas e os programas de formação, pessoal aperfeiçoamento e capacitação do pessoal docente e técnico-administrativo, associando-os a planos de 4 carreira condizentes com a magnitude das tarefas a ser desenvolvidas e a condições objetivas de trabalho. 6. Organização e Avalia os meios de gestão para cumprir os objetivos e gestão da instituição projetos institucionais, a qualidade da gestão democrática, em especial nos órgãos colegiados, as relações de poder entre estruturas acadêmicas e 5 administrativas e a participação nas políticas de desenvolvimento e expansão institucional. 7. Infraestrutura Analisa a infra-estrutura da instituição, relacionando-a física às atividades acadêmicas de formação, de produção e disseminação de conhecimentos e às finalidades 3 próprias da IES. 8. Planejamento e Considera o planejamento e a avaliação como avaliação instrumentos integrados, elementos de um mesmo continuum, partícipes do processo de gestão da educação superior. Esta dimensão está na confluência da avaliação como processo centrado no presente e no futuro institucional, a partir do balanço de fragilidades, potencialidades e vocação institucional. 5 96 9. Políticas de Analisa as formas com que os estudantes estão sendo atendimento aos 10integrados à vida acadêmica e os programas por meio estudantes dos quais a IES busca atender aos princípios inerentes à 4 qualidade de vida estudantil. 10. Sustentabilidade administração do orçamento e as políticas e estratégias financeira Avalia a de gestão acadêmica com vistas à eficácia na utilização capacidade de e na obtenção dos recursos financeiros necessários ao gestão e cumprimento das metas e das prioridades estabelecidas 4 5.1. Histórico Institucional O CBTA objetiva ser referência na região em que atua, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional, oferecendo Ensino Superior nas diferentes áreas do conhecimento, integrado à pesquisa e à extensão. Essa meta coloca-se como uma forma de atingir a maioria das esferas profissionais. A Instituição pressupõe, na integração dinâmica com esta sociedade, define os seus campos de atuação. A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global. Quanto à educação, cabe preparar o aluno para compreender a si mesmo e ao indivíduo, através de um melhor conhecimento do mundo e das relações que se estabelecem entre os homens e o meio ambiente e social. O CBTA entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, através da interpretação de sociedade como um processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo permanentemente questionados. 97 Propõe-se a superar e contribuir quanto “déficit de conhecimentos” e no enriquecimento do diálogo entre povos, costumes e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância com os adversos, que se construirá a sociedade pluralista e fraterna. Está comprometida com a transmissão e construção do saber, com a pesquisa, com inovações, com o ensino e formação profissional que contemple conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, bem como com a educação continuada e a cooperação mútua, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Através do incentivo à pesquisa e criação do saber, a Instituição tende a contribui para a solução de problemas que se põem à sociedade através da formação intelectual e política de seus egressos. No âmbito social, provoca e participa com debates sobre as questões éticas e científicas. Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preservará, sempre que possível, o caráter pluridimensional do ensino superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à superação dos desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos. Nesse sentido, adotará a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e à articulação da teoria com a prática através da pesquisa individual e coletiva e da participação em atividades de extensão. Para garantir seus objetivos, o CBTA pretende organizar a Educação que desenvolve em torno de quatro aprendizagens fundamentais, recomendadas pelo “Relatório para a UNESCO - da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI". “Aprender a conhecer” — caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; “Aprender a fazer” — entendendo-se que, embora indissociável do “aprender a conhecer”, o “aprender a fazer” refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; “Aprender a viver junto” — constituindo-se num grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; 98 “Aprender a ser” — integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos e críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido e preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias que buscarão, gradativamente: A construção coletiva - levando em conta a articulação dialética, diferenciação e integração, globalidade e especificidade; A interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômicosocial sustentáveis, reafirmando o seu compromisso com a formação humana e profissional; A construção permanente da qualidade de ensino – o zelo pela qualidade de ensino - entendida como pressuposto imprescindível para o êxito do egresso da graduação e da pós-graduação, visando continuamente sobre: o Que tipo de sociedade se deseja? o Qual a função perante as relações sociais e empresariais? o Qual o perfil do profissional frente às exigências do mercado de trabalho? A integração entre ensino, pesquisa e extensão – buscar a construção de um processo educacional, objetivando a apreensão e intervenção na realidade enquanto totalidade dinâmica e crítica; A extensão tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber universitário e a coleta do saber não-científico. O desenvolvimento Curricular - contextualizado e circunstanciado com atenção às exigências do mercado, sociedade, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais. A busca permanente da teoria e prática – promovendo a interdisciplinaridade entre os conteúdos curriculares e de atividades de pesquisa e iniciação científica; A adoção de aspectos metodológicos - pautado nas concepções da missão, da visão e dos objetivos (PPI), o NDE (Núcleo Docente Estruturante do Curso), procura incessantemente aprimorar e diversificar as possibilidades metodológicas. 5.2. Mantenedora O CBTA é mantido pelo Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda - IERC. O marco inicial foi o credenciamento do Centro de Educação Tecnológica Rio Claro, com a publicação da Portaria 99 MEC n° 3594 de 19/12/2002. Posteriormente, por meio do artigo 3° do decreto 5225/2004, os Centros Tecnológicos mudaram sua denominação para Faculdade de Tecnologia. 5.3. Missão Institucional Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. 5.4. Visão Institucional Ter o aluno como cerne das atitudes e estratégias institucionais, mantendo contínuo aperfeiçoamento da estrutura organizacional e demais procedimentos que produzam competências e habilidades, oportunizando, ainda, ações de inclusão social a pessoas sem recursos financeiros que pretendam adquirir uma titulação profissional em nível superior. 5.5. Objetivos Institucionais O CBTA tem por objetivos: formar profissionais e especialistas em nível superior nas diferentes modalidades de ensino para a inserção nos setores profissionais, na participação do desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana através do cultivo dos valores educacionais, culturais, morais e cívicos; oferecer oportunidades de atualização nos campos de conhecimento e técnicas correspondentes aos cursos ministrados; estimular o desenvolvimento cultural tanto da comunidade acadêmica quanto regional; realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico; oferecer extensão do ensino e da pesquisa à comunidade através de cursos e serviços especiais. 100 O CBTA, visando o credenciamento como Centro de Educação Tecnológica, deverá: Consolidar cursos superiores de tecnologia, atendendo às contínuas transformações da sociedade e do mercado de trabalho; Implementar novos cursos superiores de graduação na área de tecnologia; Implementar, de forma prudente e gradativa, cursos de formação de professores; Atender às demandas da sociedade referente à educação profissional de nível técnico e educação contínua; Implementar a pesquisa tecnológica; Implementar cursos de pós-graduação; Estabelecer parcerias que organizem uma rede de interconexões entre o ensino profissional e as organizações empresariais correspondentes às áreas de atuação da Instituição; Estabelecer parcerias com outras instituições de ensino no Brasil; Prestar serviços educacionais e de pesquisa tecnológica à comunidade. 5.6. Valores No desempenho de sua missão, o CBTA se orientará pelos princípios de justiça e ética, valorizando: A competência; O profissionalismo; A participação; O espírito de equipe; A solidariedade; A disciplina; A integridade; A eficiência; O respeito à hierarquia, ao indivíduo e à Instituição. 101 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 6.1 Resultados obtidos nas Avaliações Internas A Comissão Própria de Avaliação (CPA) atua de forma a angariar uma série de diagnósticos visando o bem comum do cotidiano acadêmico e de melhoria das instalações e serviços. Ao findarem essas tarefas, a Comissão apresenta à Direção o Relatório de Avaliação Institucional da CPA, em cujo documento, de um lado, procura descrever em detalhes a instituição na atualidade, a partir do resumo de sua história, atividades educacionais desenvolvidas, infra-estrutura física, funcionários e sustentabilidade, salientando sua relevância e interferência na comunidade em que se insere. De outro, aponta nesta trajetória os caminhos para seu desenvolvimento, de forma a continuar mantendo seu papel de Instituição de Ensino Tecnológico privado, almejando qualidade e mostrando as dificuldades enfrentadas. 6.1.1 Estruturação A conscientização e sensibilização são alvos a serem alcançados para a finalização dos trabalhos ora propostos, que nada mais são que questionários a serem respondidos pelos segmentos que envolvem a Faculdade. Sólida contribuição também é dada pelos Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos (NDEs), no que tange à melhoria dos conceitos voltados às competências e habilidades, culminando no fortalecimento do perfil traçado para o egresso. Assim, firma-se o compromisso da CPA com a integração e participação ativa e intrínseca dos segmentos docentes, discentes, técnico-administrativo e a sociedade como um todo. 6.1.2 Metodologia Os questionários de avaliação são confeccionados de forma a possibilitar aferir o nível de concordância ou discordância dos respondentes, de acordo com a seguinte escala: A – Concordo B – Discordo C – Sem condições de avaliar 102 6.1.3 Relatório A CPA finaliza seus trabalhos apresentando o Relatório Anual, divulgando o conteúdo por meio de tabelas e gráficos contendo: ações programadas; ações realizadas; resultados alcançados (fragilidades e/ou Potencialidades) ações corretivas. A base para investigação envolve as dez dimensões escolares, a saber: Dimensão 1 – A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional / PDI; Dimensão 2 – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão e Pós-Graduação; Dimensão 3 – Responsabilidade Social; Dimensão 4 – Comunicação com a sociedade; Dimensão 5 – Política de Recursos Humanos; Dimensão 6 – Organização e Gestão da IES; Dimensão 7 – Infra-Estrutura Física; Dimensão 8 – Planejamento e Avaliação da Auto-Avaliação; Dimensão 9 – Políticas de Atendimento ao Estudante; Dimensão 10 – Sustentabilidade Financeira. 6.1.4. Incorporação dos Resultados ao Planejamento da Gestão Acadêmico-Administrativa O processo de Auto-avaliação Institucional visa impulsionar um conjunto articulado de diagnósticos, análises, reflexões e juízos de valores com força transformadora da realidade institucional, na busca de melhores competências e habilidades aos seus alunos e de avanços quanto à qualidade do ensino e das relações sociais. Considerando a almejada identificação entre os aspectos concretos observados e os ideais propostos, foram adotadas as seguintes medidas: 103 a) aspectos de infra-estrutura e de caráter administrativo Reformas na infra-estrutura dos serviços de direção, de coordenação, de secretaria e de tesouraria; Profissionalização e padronização de procedimentos administrativos; Alterações no sistema de acompanhamento dos empréstimos do acervo bibliográfico e ampliação dos horários e dias de funcionamento da biblioteca; Distribuição dos laboratórios conforme a quantidade de usuários, associada às necessidades de cada curso; Criação de uma Ouvidoria para atender aos reclamos da comunidade acadêmica como um todo. b) aspectos de natureza pedagógica Semana de planejamento pedagógico, envolvendo direção, coordenação, representação discente e professores; Acesso, pela intranet da IES, ao material pedagógico das aulas; Implantação dos cursos de Extensão para a comunidade interna e externa; Revisão permanente do portfólio para total adequação ao mercado regional. c) aspectos de natureza sócio-econômico Prioridade máxima no ingresso de candidatos com comprovada carência de recursos financeiros, por meio do programa FIES; Conscientização das necessidades ouvidas da população, através da realização de eventos comunitários, doação coletiva de sangue, serviço de orientação profissional a empresas de Rio Claro e região. 7. DIRETRIZES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS As Políticas Institucionais são princípios orientadores das decisões e ações pelas quais se pretende alcançar pleno e satisfatório atendimento a toda a comunidade acadêmica, com extensão à comunidade externa, priorizando as camadas sociais menos favorecidas. Assim, e com gestão democrática, participativa e transparente norteia-se a IES pelas políticas de integração das práticas e dos conceitos de ética, responsabilidade social, inclusão social, meio ambiente, memória cultural, produção artística, patrimônio cultural e o desenvolvimento econômico e social. 104 7.1. Políticas de Ensino O Plano Político Pedagógico de cada curso ministrado pelo CBTA é proposto e elaborado pela direção acadêmica e a coordenação de curso, a partir de uma pesquisa de mercado local e regional, observando as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Regimento Interno da Faculdade. Os princípios que orientam as ações de ensino são: Caracterização da formação acadêmica e profissional de acordo com a inserção local, regional e nacional da instituição; Flexibilidade na definição do perfil profissional do egresso e na organização do currículo; Compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada; Desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional, autônoma e permanente, do discente; Duração do curso compatível com a necessidade média de formação; Estratégias de ensino-aprendizagem que contribuam para a formação acadêmica e para a redução dos índices de evasão; Inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem; Valorização do conhecimento inter e multidisciplinar; Relação entre os conhecimentos teóricos e sua aplicação prática, em articulação com as necessidades do mercado de trabalho. 7.2. Políticas de Pesquisa Dada a dificuldade de definir a pesquisa que pode e deve ser feita por uma Faculdade, segue um texto para auxiliar a elaboração das políticas de pesquisa. Dentre as diretrizes norteadoras das práticas acadêmicas do CBTA, destacam-se a pesquisa como princípio educativo e como princípio investigativo, por meio da qual o aluno é motivado a apropriar-se do conhecimento já existente para aplicá-lo e difundi-lo visando estreitar a relação da instituição com a sociedade e dar o retorno de conhecimento esperado. Assim, a pesquisa é realizada de uma forma muito articulada com o ensino e a extensão. Dentro da concepção de educação do CBTA, a pesquisa assume um papel fundamental, pois consiste em meio eficaz de promover o espírito investigativo do aluno incentivando o questionamento, a busca de 105 informações fora da sala de aula, o desenvolvimento da visão sistêmica e, consequentemente, da progressiva autonomia intelectual do aluno. Assim, as políticas de pesquisa obedecerão as seguintes diretrizes: Pesquisa como princípio pedagógico: Metodologia da aprendizagem proposta para as disciplinas que contemple, obrigatoriamente, atividades de pesquisa de fontes bibliográficas (textos, artigos e livros), para a busca de informações pelo aluno e o retorno do resultado dessa pesquisa, em sala de aula, por meio de atividades de aprendizagem, a exemplo de seminários, debates, ente outras. Programa Institucional de Práticas de Investigação: Realização de iniciação à investigação, por meio de programa de bolsas (desconto mensalidade ou bolsas fornecidas por instituições parceiras) ou de forma voluntária, onde os alunos desenvolvam temas relacionados à área de conhecimento do curso, preferencialmente voltados para as demandas da região onde a Instituição se insere, de modo a articular a investigação com a extensão. 7.3. Políticas de Extensão Numa perspectiva curricular renovadora, o desenvolvimento da extensão contribui para a vitalidade do processo acadêmico. Dado que a função da extensão é a consolidação da interface entre a comunidade acadêmica e a sociedade, o desafio consiste em estabelecer um relacionamentopermanente e articulado. A inter-relação possibilita, a cada uma das partes, o enriquecimento necessário para o processo integrador de produção do conhecimento, com vistas à melhoria das condições de vida da sociedade em geral. A extensão ocupa um lugar próprio e bem definido de atividade-fim. Relaciona-se ao ensino e à pesquisa, diferenciando-se destes, entretanto, por seu modo de realização e por suas relações de parceria com a sociedade. As atividades de extensão têm como objetivo promover a interação transformadora entre a instituição e a sociedade. Pressupõem uma ação junto à comunidade que, integrando os saberes e buscando o desenvolvimento social, possibilita a difusão do conhecimento desenvolvido na Faculdade. Este processo, por sua vez, permite a captação das demandas e necessidades da sociedade que orientarão a produção de um novo saber no âmbito acadêmico. Esta relação dinâmica entre o CBTA e seu contexto social promove: 106 Articulação ensino e sociedade por meio de ações de extensão desenvolvidas por estudantes e professores; Construção da cidadania profissional do estudante, mediante o contato com situações desafiadoras da realidade social; Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social; Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade; Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social; Desenvolvimento de uma atitude questionadora e pró-ativa diante dos desafios impostos pela realidade social; Identificação de tendências e vocações regionais; Estímulo aos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, através da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social; Elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa. 7.4. Políticas de Responsabilidade Social O CBTA e sua atual mantenedora estão em procedimentos de Aditamento: Transferência de Mantença junto ao INEP/MEC, para a o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP), tradicional entidade que mantém as faculdades do Grupo Uniesp – União das Instituições Educacionais do Estado de são Paulo. Portanto, já estão em exercício no CBTA, as seguintes relações de parcerias e dos respectivos Programas Sociais. 7.5 Políticas de Educação Inclusiva O CBTA descortina acentuada atuação voltada à inclusão de pessoas consideradas de escassos recursos financeiros, sendo esta a bandeira mais alçada no que tange à filosofia de trabalho almejado por este Projeto Pedagógico de Curso e reafirmada pela sua visão precípua, que é a de “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e de apoio estudantil, por meio de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade, incentivando, ainda, a continuidade de estudos.” 107 7.6. Políticas de Gestão O CBTA almeja concretizar a forma de gestão participativa, onde os atores interagem na busca de novos espaços de humanização que viabilizem, além dos objetivos da educação superior emanados da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n° 9394/96, maior participação e responsabilidade social. Correspondendo a essa política, a instituição estabeleceu a criação do Conselho Técnico-Profissional, órgão superior deliberativo em matéria didático - científica e disciplinar, coadjuvado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) de cada curso. O Conselho Técnico-Profissional tem suas atribuições descritas no Regimento Interno do CBTA e transcritos como segue: O colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide por maioria dos presentes em primeira chamada ou com quantos se fizerem presentes em segunda chamada; O Presidente do colegiado participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade; Nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; As reuniões ordinárias se realizam no início e no final do semestre letivo, sendo convocadas com antecedência mínima de 48 horas; Das reuniões são lavradas atas, lidas e assinadas por todos os membros presentes.