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Avensis
Press Kit – Dez 08
Forte presença Europeia
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A terceira geração do Toyota Avensis foi desenhada,
desenvolvida e produzida na Europa
Uma evolução dos níveis de qualidade, robustez e
segurança já conhecidos do Avensis
Redução nas emissões de CO 2 e consumo de
combustível, aliado a excelentes prestações
Desenhado, desenvolvido e produzido na Europa, o novo
Toyota Avensis teve a sua apresentação mundial no Salão
de Paris deste ano. Partindo do sucesso das duas anteriores
gerações, o novo Avensis projecta um design atlético e
elegante, que lhe confere um carácter dinâmico e robusto.
Dotado de motores mais potentes, mas mais limpos, o novo
Avensis emite menos CO 2, necessita de menos combustível
e oferece níveis elevados de qualidade e equipamento.
Novo Toyota Avensis
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Forte presença Europeia
Design atlético – robusto e dinâmico
Toyota Optimal Drive – mais potência e binário, com
consumos e emissões de CO 2 mais ba ixos
Comportamento dinâmico; confortável
Dotado da tradicional qualidade intrínseca Toyota
Elevados níveis de segurança no segmento
Baixo custo de utilização
Elevado nível de equipamento
Tendo a primeira geração sido lançada na Europa em finais
de 1997, o Avensis passou duma quota de 6% para 8%
tornando-se num dos principais modelos do segmento D
Europeu – e tudo isto em apenas dez anos. A Toyota espera
que a sua nova terceira geração consiga fortalecer ainda
mais a posição do modelo neste mercado.
Evolução dos níveis de qualidade, robustez e segurança já
conhecidos do Avensis
A geração anterior do Toyota Avensis enverga altos níveis
de design, conforto dinâmico e um nível de segurança
passiva de cinco estrelas, tal como reconhecido pela Euro
NCAP. Esta segunda geração foi também o primeiro
automóvel do segmento D a atingir uma pontuação de 34
pontos no índice Euro NCAP, tornando-o oficialmente no
mais seguro do seu segmento, sendo também o primeiro
equipado com um airbag para os joelhos na Europa.
Para esta nova terceira geraçã o Avensis, a Toyota estava
determinada em tornar ainda mais Europeu. De forma a
garantir o sucesso desta nova geração Avensis, o
Engenheiro-Chefe Takashi Yamamoto veio à Europa e
conduziu mais de 5.000 quilómetros através de dez países
– do extremo norte ao extremo sul – de forma a
compreender as necessidades e requisitos dos clientes
Europeus de automóveis do segmento D. A terceira
geração conta com elevada participação da criatividade
Europeia, partindo não só de designers, como também de
engenheiros.
O Engenheiro-Chefe Takashi Yamamoto explica:
“Colocamos desde o começo, uma forte ênfase Europeia
neste projecto. 35 engenheiros da Toyota Motor Europe
foram convidados a juntar forças com a equipa de
desenvolvimento da Toyota Motor Corporation, no Japão.
Quando a equipa de projecto regressou à Europa para
finalização, estes engenheiros tiveram um papel
fundamental na transferência de conhecimento entre as
duas equipas de desenvolvimento. Penso que esta é uma
das razões pelas quais este processo de desenvolvimento
se revelou altamente eficiente, estando orgulhoso nas
metas alcançadas. Para mim, isto é algo de inovador no
segmento D.”
Redução nas emissões de CO 2, de consumo de
combustível e melhores prestações
A equipa de desenvolvimento da terceira ger ação Avensis
teve que enfrentar um enorme desafio: criar um automóvel
potente, seguro e divertido de conduzir mas, ao mesmo
tempo, capaz de reduzir os níveis de CO 2 e de outras
emissões poluentes.
Qualquer que seja o produto que lancemos hoje, terá que
contribuir para uma redução das emissões de CO 2.
Sempre que possível, em qualquer parte do veículo,
aplicámos os nossos esforços na redução de CO 2 e
consumo de combustível.”
“Com a rápida evolução da sociedade do século XXI, as
nossas vidas tornaram-se extremamente complexas. Por
essa razão, as exigências dos clientes relativa mente aos
seus automóveis tornam-se mais diversificadas. Os
condutores não se contentam com carros que são
simplesmente rápidos e confortáveis. Hoje em dia, cada
vez mais os clientes revelam preocupação com áreas
como segurança, meio ambiente e responsabilidade
social” explica Wahei Hirai, director do Centro de Design
Toyota.
Takashi Yamamoto, Engenheiro-Chefe do Avensis, explica
os desafios que a sua equipa teve que enfrentar. “Quando
começámos a planear esta terceira geração Avensis,
estávamos determinados a evoluir sobre os pontos fortes
da actual geração – características como níveis
comprovados de segurança, qualidade e performance.
Contudo, tivemos igualmente que prever quais os
factores que teriam grande importância entre cinco e dez
anos, de forma a garantir que o Avensis continuaria
competitivo por todo o seu ciclo de vida. A redução das
emissões de CO 2 foi prontamente identificada como um
dos mais importantes requisitos de desenvolvimento.
A inovadora tecnologia Toyota Optimal Drive foi utilizada
na terceira geração Avensis através duma nova gama de
potentes motores a gasolina, melhorados motores diesel e
novas transmissões capazes de oferecer aos seus clientes
reduzidas emissões e baixo consumo de combustível, mas
sempre sem comprometer as prestações e o prazer de
conduzir. Cada um dos motores do novo Avensis foi
optimizado para máxima poupança de combustível,
emissões reduzidas e elevada performance.
Graças ao Toyota Optima l Drive, o novo Avensis
contribuirá decisivamente para a redução do nível médio de
emissões de CO 2 nas vendas da Toyota em 2009 – abaixo
das 140 g/km. O resultado para as vendas Europeias do
Avensis é uma redução de 6,7 g/km por unidade, cifrando o
resultado final em 153,5 g/km.
Concebido no ED 2 – o centro de design da Toyota no Sul de
França – o novo Avensis exprime poder atlético, mas sem
recorrer a superfícies demasiado maciças. No ED 2, a linguagem
de design “Claridade Vibrante” ajudou a vencer os três
desafios do novo Avensis:
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Criar um design que projecte potência, mas sem recorrer
a superfícies demasiado maciças
Proporcionar uma condução dinâmica, mas com um
conforto líder na classe
Atingir baixos níveis de emissões e de consumos de
combustível, mas também, proporciona r elevadas
prestações
Design atlético – robusto e dinâmico
•
•
•
Desenhado de acordo com os princípios de “Claridade
Vibrante”, a filosofia de design exclusiva da Toyota
Inspirado pelo “J Factor”, que reflecte a originalidade
Japonesa e o seu charme global
O novo Avensis oferecer níveis mais elevados de
qualidade perceptível
“O Avensis confere um novo significado à palavra atlético ao
combinar elementos muitas vezes contrários, como
dinamismo e conforto, emoção e funcionalidade, imagem e
prazer na sua posse. Este objectivo não se baseia em grandes
painéis como forma de expressão de potência, mas através
da sinergia entre elementos opostos. A imagem atlética está
mais relacionada com "skaters", nadadores ou "jockeys" do
que com um touro musculado: poderoso, mas não maciço. ” Simon Humphries, General Manager do Centro de Design
Toyota.
O novo Avensis estará disponível em duas formas: uma berlina
e uma carrinha. Em vez de esticar e elevar a secção posterior
da berlina, a Avensis carrinha foi desenhada de raiz para este
objectivo, de forma a conseguir linhas igualmente fluidas e
elegantes como a berlina. A equipa de designers esculpiu a
carrinha pensando em incorporar a mesma natureza sedutora
da berlina mas, ao mesmo tempo, conferindo a versatilidade e
espaço de carga que lhe permitem bater -se com os mais
recentes competidores directos.
“Claridade Vibrante”, resolvendo paradoxos
A “Claridade Vibrante” pode ser explicada como uma
resolução de paradoxos. Indo buscar inspiração à herança
cultural Japonesa – internament e conhecida como J-Factor – a
“Claridade Vibrante” é uma filosofia de design que visa incutir
em futuros veículos uma identidade completamente autêntica
e original, e uma intensidade emocional que possam ser
unicamente atribuídos à Toyota. “Claridade Vibra nte” é a
resposta a um antigo paradoxo: como criar veículos que são
simultaneamente enérgicos e dinâmicos (vibrante), mas, ao
mesmo tempo, racionais e engenhosos (claridade).
O Engenheiro-Chefe do Avensis, Takashi Yamamoto, explica:
“Queríamos que esta terceira geração Avensis fosse
inovadora e dinâmica, transportando o carácter positivo da
segunda geração, mas tornando-o mais forte e robusto. ”
“No nosso design, a criação de harmonia e sinergia entre
elementos contraditórios é um processo fulcral para a
criação de novos valores estéticos. Esta linha de
pensamento tem as suas origens nos princípios estéticos
Japoneses. Isto é o que chamamos de J-Factor – a
originalidade da cultura Japonesa do agrado do público
global.”, explica Wahei irai, Director do Centro de Design
Toyota.
No novo Avensis, a “Claridade Vibrante” foi aplicada na forma
dos seus três pilares fundamentais: Desequilíbrio Perfeito,
Arquitectura de Integração de Componentes e Geometria de
Forma Livre.
Desequilíbrio Perfeito
O uso comum de assimetrias é descrito, nos pergaminhos da
estética Japonesa, como Desequilíbrio Perfeito. Um elemento
inesperado numa composição perfeita é muitas vezes um
elemento que a torna mais natural e dinâmica. Determinados
estereótipos frequentemente utilizados em design automóvel
são fáceis de compreender à primeira vista, mas rapidamente
se tornam vulgares e aborrecidos. Um design que gera energia
e vitalidade em toda a sua proporção é um design duradouro.
A terceira geração Avensis é quase forma única, com a base do
pára-brisas em posição avançada e o pilar traseiro em posição
recuada, criando uma identidade distinta e poderosa, de
aspecto requintado. A parte frontal ascendente flúi
imperceptivelmente até ao habitáculo e à sua íngreme linha de
cintura, chegando até à elevada tampa da bagageira – tal cria
uma forma única, que traz também vantagens aerodinâmicas.
Usando a ideia de “Desequilíbrio Perfeito”, os designers da
terceira geração Avensis conseguiram a frente e os pilares
traseiros para criar uma forma fluí da e mais espaço interior,
mas mantendo as dimensões exteriores. E esta forma fluí da e
dinâmica apresenta um surpreendente espaço interior mas, ao
mesmo tempo, os designers da Toyota conseguiram melhorar a
protecção oferecida aos peões em caso de colisão e manter um
capot baixo e aerodinâmico. A excelente aerodinâmica é
atestada por um coeficiente aerodinâmico (Cx) de apenas 0,28
para a berlina e 0,29 para a Station, o que representa um
contributo claro para a redução de emissões de CO 2.
O Avensis é apenas 50 mm mais comprido que a geração
anterior, o que confere à berlina e à Station um comprimento
de 4695 mm e 4765 mm, respectivamente. Ambas as versões
apresentam a mesma distância entre eixos (2700 mm) e
mantêm a mesma altura dos seus predecessores, 1480 mm.
Graças à nova plataforma, a via dianteira foi aumentada em 45
mm e a traseira em 30 mm, ao passo que a largura da carroçaria
cresceu mais 50 mm, cifrando-se agora em 1810 mm.
As rodas foram deslocadas o mais possível para os extremos
da carroçaria, de modo a conseguir uma presença mais sólida e
poderosa, sem necessidade de recorrer a formas demasiado
maciças e pesadas.
Arquitectura de Integração de Componentes
Como o título sugere, a Arquitectura de Integração de
Componentes visa desenvolver soluções arquitectónicas
inovadoras, que contribuem para a forma geral do veículo e
dão ênfase a cada componente individual. Para além da
proporção do veículo, a possibilidade de revelar a arquitectura
de construção e o tema do design ajudam a uma transmitir uma
imagem mais enérgica, mas sem excessos.
As superfícies são quase matemáticas na sua limpidez e
precisão mas, simultaneamente, apresentam um movimento e
emoção que mantém o design actual e enérgico.
“A nossa filosofia de design é baseada na crença de que o
design deve transmitir durabilidade, um princípio que liga o
passado com o futuro. Acreditamos que o design deve tocar
o coração das pessoas e representar um sonho que deve
tornar-se realidade.” Wahei Hirai – Director do Centro de
Design Toyota, Toyota Motor Corporation.
Na parte frontal da terceira geração Avensis, a linha de
abertura do capot exprime a construção do ve ículo mas, ao
mesmo tempo, integra -se na forma geral. A secção posterior
reproduz este efeito através da linha mestra do pára-choques
que flúi até aos cantos da carroçaria, ligando os farolins
traseiros e, finalmente, fundindo-se com a carroçaria.
Geometria de Forma Livre
A Geometria de Forma Livre é a forma como a “Claridade
Vibrante” é aplicada à superfície do veículo. A combinação
clara de linhas e superfícies geométricas com a impressão de
estas terem sido trabalhadas à mão resulta numa solução
estética simples mas altamente sedutora.
O novo Avensis oferece melhor qualidade e espaço
perceptíveis
A segunda geração Avensis é elogiada pelo seu espaçoso
interior. No novo Avensis, a Toyota trabalhou ainda mais na
percepção de espaço ao avançar o pilar A em 110 mm e recuou
o pilar C em 50 mm. A área de carga na Station é bastante
flexível, com preciosismos que ao mesmo tempo são práticos
como ganchos de fixação adaptáveis, permitindo prender
objectos mais pequenos de forma mais eficiente. Bancos
traseiros retrácteis permitem o rebatimento através dum
simples toque, proporcionando espaço extra no Sedan e na
Station.
O design do novo painel de instrumentos maximiza a largura
interior, acentuando o espaço interior do automóvel. Na
Station, a impressão de espaço interior pode ser ainda
melhorada através dum tecto panorâmico, capaz de
proporcionar uma ligação mais próxima com o ambiente
exterior.
Os materiais interiores exprimem prestígio e dinamismo
estando disponíveis em preto ou numa combinação de
cinzento e bege. O revestimento do painel de instrumentos
apresenta uma textura suav e, com um grão de elevada
qualidade, ao passo que a consola central é proposta em
diferentes configurações, que vão desde um acabamento
preto metalizado até uma ornamentação em tom titânio,
variando de acordo com o nível de equipamento. Nos níveis
mais elevados, a consola central do novo Avensis apresenta
uma textura intrigante mas calorosa, inspirada no Takesumi
(carvão feito a partir de bambu).
A consola de instrumentos apresenta uma aparência dinâmica
e de elevada qualidade, com mostradores sumptuosame nte
iluminados e embelezados com um aro cromado à sua volta. O
mostrador Optitron assegura uma melhor legibilidade,
independentemente das condições de luz ambiente, e ajuda -o
a focar os olhos na estrada mais rapidamente logo após ter
olhado para os mostradores.
Toyota Optimal Drive: soluções inovadoras de cariz ambiental
que proporcionam um equilíbrio entre baixos consumos,
reduzidas emissões de CO 2 e um prazer de condução sem
compromissos.
O Toyota Opt imal Drive ganha corpo através de novas
tecnologias ao nível do motor e transmiss ão, que incorporam
componentes de baixa atrito, design compacto/leve e um
processo de combustão mais eficaz.
Nos motores a gasolina do novo Avensis, o Toyota Optimal
Drive consegue melhorar a eficiência através do novo sistema
Valvematic, capaz de optimizar o curso e tempos de abertura
das válvulas de modo a proporcionar uma prestações de alto
nível.
Toyota Optimal Drive – mais potência e binário, com
consumos e emissões de CO 2 mais baixas
• Inovadora tecnologia Valvematic para motores gasolin a –
mais potência, menores emissões de CO 2 e consumos
• Motores D-4D melhorados, com CO 2 e consumos
reduzidos que chegam aos 10%, cumprindo também as
normas EURO V
• Novas transmissões Multidrive S e automática de seis
relações
Os proprietários do Avensis não terão de escolher entre baixos
consumos e prestações. Agora, ambos aparecem de série para
toda a gama, dado que todos os novos Avensis beneficiam do
Para os motores diesel do Avensis, uma série de componentes
e sistemas foram desenvolvidos utilizando a tecnologia Toyota
Optimal Drive, permitindo a estas unidades proporcionar
melhor performance, mas com menos emissões e consumos.
Os proprietários do Avensis podem agora desfrutar duma
combinação suavidade e eficiência através duma nova
transmissão automática de seis velocidades e da avançada e
dinâmica Multidrive S.
Um dos pilares do Toyota Optimal Dri ve é a nova gama de
motores gasolina Valvematic, com emissões de CO 2 e consumo
de combustível reduzidos de 10 a 26%, dependendo da
unidade, ao passo que a potência aumentou entre 3 a 20%.
Valvematic é uma evolução inovadora do comprovado sistema
Dual VVT-i (comando variável do tempo de abertura das
válvulas - inteligente). Para além da variação do tempo de
abertura das válvulas de admissão e escape, o Valvematic
adiciona um sistema de controlo da abertura, que
continuamente varia o curso das válvulas de admissão de
modo a permitir um melhor controlo do volume e velocidade
do caudal de ar de admissão. Isto proporciona uma melhoria
apreciável ao nível da eficiência de combustão, que resulta
finalmente em mais potência e menor consumo de
combustível.
Inovadora tecnologia Valvematic para motores gasolina –
mais potência, menores emissões de CO 2 e consumos
•
•
•
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Emissões mais baixas através dum processo de
combustão mais eficiente
Melhores consumos possíveis graças à redução de
perdas nas condutas
Um maior curso das válvulas de admissão proporciona
um aumento de potência
Melhor resposta através duma melhor eficiência de
admissão
Concepção simples e compacta para maior eficácia
Os dois elementos básicos do sistema Valvematic são um
actuador e a unidade de controlo contínuo do curso das
válvulas.
O movimento de abertura das válvulas de admissão é
transferido da árvore de cames para as válvulas através de um
balanceiro. Para controlar o nível de abertura da válvula, a
unidade de controlo contínuo do curso das válvulas, varia o
espaçamento
entre
a
válvula
e
o
balanceiro,
consequentemente alterando também o curso de abertura da
válvula.
Como resultado, a Toyota conseguiu reduzir o tamanho do
sistema Valvematic dentro da cabeça do motor, sem qualquer
necessidade de aumentar a altura ou largura do motor.
Menos restrições para uma combustão eficiente
O controlo da altura de abertura das válvulas torna possível
uma maior precisão do caudal de ar de admissão em
comparação com os motores VVT-i. O sistema Valvematic
permitiu que outros componentes do motor fossem
concebidos a pensar numa superior eficiência. Todos estes
melhoramentos ajudam a reduzir as restrições que limitam a
eficiência dos motores a gasolina convencionais, levando a
quatro benefícios tangíveis:
2. Unidade de controlo continuo do
curso das válvulas
1. Actuador
Árvore de
cames de
admissão
O actuador do Valvematic, localizado por trás da cabeça do
motor , utiliza um mecanismo de sem-fim para ajustar o
espaçamento e período de contacto entre o balanceiro e a
válvula.
Válvula de admissão
Benefício
Eficiência de combustível
melhorada
Redução de emissões
Causa mecânica
Regime motor
Borboleta do acelerador completamente
aberta
Baixo a médio
Médio a alto
Baixo a médio
Médio a alto
Baixo a médio
Médio a alto
Baixo a médio
Médio a alto
Baixo a médio
Médio a alto
Baixo a médio
Médio a alto
Fricção reduzida
Caudal mais rápido
Superior curso de válvulas
Mais potência
Melhor resposta do motor
Elevada eficiência
Boa eficiência
Eficiência inferior
⊗
™
r
Colector de admissão de comprimento
variável
Borboleta do acelerador completamente
aberta
Comparação
Valvematic
VVT-i
r
™
⊗
r
⊗
™
⊗
⊗
™
⊗
™
⊗
⊗
r
r
⊗
™
Eficiência melhorada
Emissões reduzidas
Uma das perdas num motor de combustão interna
convencional é a chamada “perda de bombagem”, que é
gerada pelo vácuo criado no colector de admissão a baixos e
médios regimes. A determinadas rotações é necessária uma
quantidade reduzida de mist ura ar/combustível. Por isso, num
motor convencional a borboleta do acelerador está
parcialmente aberta onde é criado vácuo no colector de
admissão quando a câmara de combustão recebe a mistura
ar/combustível.
O princípio chave da eficiência da combustão –
proporcionando mais potência e consumos mais reduzidos e,
consequentemente, menores emissões – é conseguir a melhor
mistura possível de ar e com bustível à medida que estes
entram na câmara de combustão.
O pistão, por essa razão, tem que trabalhar continuamente
para superar o vácuo, reduzindo a sua eficiência. Nos motores
Valvematic, o curso das válvulas é variável, o que permite que,
a baixos e médios regimes, a mistura ar/combustível seja
controlada pelo curso mínimo das válvulas, deixando a
borboleta do acelerador completamente aberta, uma
estratégia que reduz as perdas de bombagem.
O controlo da mistura ar/combustível, pelo menor curso das
válvulas nos baixos e médios regimes permite um outro tipo de
poupança de combustível: redução nas perdas por atrito. Num
motor gasolina convencional, a válvula é continuamente
aberta até ao seu curso máximo durante cada rotação. Mas
com o sistema Valvematic, que varia o curso de abertura das
válvulas de acordo com o regime ou a carga do motor, a
energia exigida para a abertura das válvulas é reduzida.
Se o caudal do ar de admissão é reduzido, a mistura do ar e do
combustível não se processa da melhor maneira, significa uma
menor eficiência de combustão e mais emissões, para uma
determinada potência. O princípio do sistema Valvematic
consiste num controlo simultâneo da velocidade e da
quantidade de ar e combustível que entram na câmara de
combustão ao variar o tempo de abertura das válvulas de
admissão, bem como o seu curso.
A baixos e médios regimes, quando a velocidade do caudal de
ar de admissão é baixa, o sistema Valvematic abre
parcialmente as válvulas de admissão. Para um determinado
caudal, o ar e combustível têm que passar a maior velocidade
através duma abertura mais pequena da válvula. O caudal
torna -se mais rápido e a mistura ar/combustível é optimizada –
melhorando a eficiência da combustão e reduzindo emissões.
Os regimes baixos e médios são os mais comuns na condução
do dia-a-dia, pelo que o impacto deste melhoramento torna -se
de grande importância.
Mais potência
O sistema Valvematic permite um menor curso das válvulas em
condições normais, ou um curso mais longo em situações onde
a potência máxima é solicitada. Ao adoptar um curso de
abertura maior é possível aumentar o volume de ar e
combustível que entram na câmara de combustão, resultando
numa maior potência máxima.
De forma a melhorar ainda mais a eficiência do motor, a Toyota
incorporou um colector de admissão de comprimento variável.
A baixos e médios regimes, a válvula mon tada no colector de
admissão é mantida fechada, obrigando o ar a percorrer um
percurso mais longo. Esta opção foi cuidadosamente estudada
como forma de acelerar o ar de admissão, permitindo que o
caudal de ar de admissão é maximizado à medida que este se
aproxima das válvulas de admissão – tal permite uma melhor
combustão. A válvula localizada no colector de admissão é
aberta a altos regimes, permitindo ao ar aceder à câmara de
combustão através dum caminho mais curto, o que maximiza o
volume de ar que preenche o cilindro num determinado
momento e, consequentemente, aumenta a potência gerada.
Melhor resposta do motor
Uma vez que o caudal de mistura que entra na câmara de
combustão é controlado através da borboleta de admissão, a
tradicional borboleta do acelerador perde o seu papel
tradicional. Em vez de controlar o fluxo de ar que entra no
motor, esta é agora utilizada para impedir a passagem de ar
quando o motor é desligado ou como parte integrante do
sistema de controlo de estabilidade do veículo, quando um
corte de potência é necessário para controlar a trajectória do
automóvel.
Tal significa que, para a maior parte das situações, a borboleta
do acelerador é mantida completamente aberta quando o
motor está em funcionamento, o que reduz as perdas de
bombagem e, consequentemente, melhora a eficiência do fluxo
de ar que entra no colector de admissão.
Assim melhora-se a resposta do motor, uma vez que é
reduzido o tempo que o ar leva para chegar à câmara de
combustão após a pressão sobre o acelerador.
Toyota Optimal Drive - 1.6 Valvematic
O novo 1.6 Valvematic está equipado com uma nova
transmissão manual de seis velocidades. A sua potência foi
aumentada em 20% em comparação com o actual 1.6 VVT-i,
sendo agora de 132 CV, ao passo que o binário máximo foi
incrementado em 10 Nm, cifrando-se agora em 160 Nm às
4.400 rpm. As emissões de CO2 foram reduzidas em 12%,
baixando para 152 g/km* (para o Sedan).
Toyota Optimal Drive - 1.8 Valvematic
O novíssimo 1.8 Valvematic está disponível com uma também
nova transmissão manual de seis relações ou uma transmissão
automática Multidrive S, a última geração de transmissões de
variação contínua desenvolvida pela Toyota. A potência do 1.8
Valvematic é 14% superior à do actual 1.8 VVT-i – chegando
aos 147 CV, com um binário também aumentado em 10 Nm,
cifrando-se em 180 Nm às 4.000 rpm. Os níveis de CO2
sofreram uma redução de 10% - 154 g/km* para a transmissão
manual – ou 16% para a transmissão Multidrive S (carroçaria
Sedan), com 157 g/km.
Motores D-4D melhorados, com CO 2 e consumos reduzidos
até 10%, cumprindo também as normas EURO V
Toyota Optimal Drive - 2.0 Valvematic
O topo da gama de motores a gasolina é o 2.0 Valvematic,
também disponível quer com uma caixa manual de seis
velocidades, quer com uma transmissão Multidrive S. A
potência máxima é também 3% superior em comparação com
o actual 2.0 D-4, chegando aos 152 CV, porém o binário
máximo é de 196 Nm às 4.000 rpm. As emissões de CO 2
sofreram uma redução de 15% – 163 g/km* para a transmissão
manual – e 26% para a transmissão Multidrive S (carroçaria
Sedan) – 164 g/km*. Estes motores proporcionam ao Aven sis
a melhor relação potência/CO 2 do segmento (para motores a
gasolina).
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•
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Mais binário disponível a baixos regimes
Nova geração common-rail, equipada com injectores
piezoeléctricos
Uma das mais elevadas pressões de injecção da sua
classe – 2.000 bar
Um outro exemplo do Toyota Optimal Drive está patente na
gama de motores diesel do Avensis. Neste caso, o desafio
lançado à equipa de engenheiros foi de desenvolver estes
motores para proporcionar melhor performance, menos CO 2 e
reduzido consumo de combustível mas, ao mesmo tempo,
atingir uma apreciável redução nas emissões de partículas e
NO X. Os motores Toyota Optimal Drive D-4D estão agora
conformes com a norma de emissões poluentes EURO V.
A terceira geração Avensis oferece aos seus clientes uma das
mais completas gamas de motores diesel do segmento.
Estando todos dotados da tecnologia Toyota Optimal Drive, a
gama tem como motor de entrada o 2.0 D-4D 125, seguindose o 2.2 D-4D 150 como unidade intermédia e, finalmente o
topo de gama 2.2 D-4D 180, que responderá às necessidades
dos clientes que buscam um motor de elevada performance.
Diversos componentes da gama de motores D-4D do Avensis
foram desenvolvidos adoptando a filosofia Toyota Optimal
Drive como meio para atingir melhores prestações com menos
emissões e consumos mais reduzidos.
Os três potentes e requintados motores diesel Toyota Optimal
Drive da nova geração Avensis proporcionam mais binário nos
baixos regimes – até 5.5%, dependendo do motor – para um
maior prazer de condução, com melhor resposta ao acelerador
e menos necessidade de passagens de caixa.
Os novos motores Toyota Optimal Drive D-4D usam a mais
recente tecnologia em injectores piezoeléctricos. Os
injectores por solenóide dos motores 2.0 D -4D 125 e 2.2 D-4D
150 foram substituídos pelos mais eficientes injectores
piezoeléctricos – esta tecnologia era já oferecida na unidade
2.2 D-4D 180 desde 2004. Estes injectores proporcionam um
controlo mais preciso do tempo de injecção e da quantidade de
combustível injectado. A superior pressão de injecção em
combinação com os novos injectores piezoeléctricos permite
um tempo de injecção encurtado.
O sistema common-rail da Toyota produz uma das pressões de
injecção mais elevadas entre sistemas deste tipo: 2.000 bar. A
excelência técnica deste sistema é determinante para os níveis
superiores de potência e binário deste motor, com grande
economia de combustível.
A maior precisão de injecção proporcionada pelos injectores
piezoeléctricos permite uma redução das emissões de CO 2,
consumo de combustível e outras emissões , tais como
partículas e NO X. A nova forma da câmara de combustão
permite uma adicional optimização do processo de combustão,
ao passo que a adopção de óleo de viscosidade reduzida reduz
os níveis de fricção mecânica e, consequentemente, as perdas
por atrito.
Estas novas tecnologias permitem uma redução de CO 2 e
consumo de combustível até 10% (dependendo do motor) em
comparação com o actual Avensis.
Toyota Optimal Drive - 2.0 D-4D 125
O motor diesel de acesso à gama Avensis está disponível com
um filtro de partículas e uma transmissão manual de seis
velocidades. A potência máxima é de 126 CV e o binário
máximo de 300 Nm entre as 1.800 e as 2.400 rpm.
As emissões de CO2 foram reduzidas em 9%, para se cifrarem
em 139 g/km* (quando equipado com filtro de part ículas.
Toyota Optimal Drive - 2.2 D-4D 150
O 2.2 D-4D 150 vem equipado de série com um filtro de
partículas, quando equipado com a transmissão manual de seis
relações. A potência debitada é de 150 CV, ao passo que o
binário é agora de 340 Nm entre as 2000 e as 2800 rpm, um
aumento de 10% face a actual versão. Isto significa que o seu
binário máximo está disponível para uma ampla gama de
condições – isto significa uma menor necessidade de utilizar a
caixa na sua condução quotidiana. As emissões de CO 2 são de
147 g/km* (versão Sedan), 6% inferiores ao actual Avensis
com o mesmo motor.
Uma nova transmissão automática de seis veloci dades está
agora disponível. Quando equipado com esta transmissão o D 4D 150 está também dotado da tecnologia D-CAT (Diesel
Clean Advance Technology), produzindo 169 g/km* de CO 2
(versão Sedan). A tecnologia Toyota D -CAT reduz as emissões
de hidrocarbonetos (HC), Monóxido de Carbono (CO), Óxidos
de Azoto (NO X) e partículas (PM). Esta tecnologia não requer
qualquer tipo de manutenção ou aditivos.
Toyota Optimal Drive - 2.2 D-4D 180
O 2.2 D-4D 180, equipado com a transmissão manual de seis
velocidades põe o Avensis em luta directa com os diesel mais
potentes do segmento D. Esta unidade dispõe das mais
avançadas tecnologias actualmente disponíveis num diesel:
bloco em alumínio, sistema common-rail de 2.000 bar com
injectores piezoeléctricos, turbocompressor de activação
eléctrica, válvulas de incandescência cerâmicas de última
geração e a inigualável tecnologia Toyota D -CAT.
A combinação da baixa taxa de compressão com uma elevada
pressão do turbocompressor é um dos segredos por detrás da
sua elevada potência e eficiência. A potência máxima de 177
CV e o binário máximo de 400 Nm entre as 2.000 e as 2.800
rpm põem o Avensis entre os diesel mais potentes do
segmento D. A aceleração de 0 a 100 km/h processa -se em
apenas 8,5 segundos, com emissões de CO 2 de 157 g/km, o que
forma uma das melhoras combinações de potência e emissões
de CO 2 do mercado.
Motores e transmissões “made in Europe”
A fábrica da TMUK (Toyota Motor Manufacturing UK) em
Deeside, Reino Unido, será responsável pela produção dos
motores 1.6 e 1.8 Valvematic, ao passo que a novíssima
unidade da TMIP (Toyota Motor Industries Poland), localizada
em Jelcz-Laskowice, Polónia, produzirá os motores diesel.
A TMMP (Toyota Motor Manufacturing Poland), também
localizada na Polónia, foi a unidade escolhida para produzir a
transmissão manual de seis velocidades dos motores
Valvematic.
A transmissão Multidrive S – a nova e avançada transmissão de
variação contínua desenvolvida pela Toyota – estará
disponível nos motores 1.8 e 2.0 Valvematic.
Pela primeira vez num automóvel Toyota, uma transmissão
automática de seis velocidades estará disponível com um
motor diesel – mais precisamente o 2.2 D -4D 150.
Todos os motores a gasolina estão disponíveis de série com
uma nova transmissão manual de seis velocidades, ao passo
que os motores diesel já possuíam uma transmissão manual de
seis relações.
A nova Multidrive S, disponível nos motores 1.8 e 2.0
Valvematic
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Novas transmissões com tecnologia avançada
O novo Avensis dispõe duma gama de transmissões
avançadas, desenvolvidas a pensar no equilíbrio entre
prestações e suavidade – e, também, obviamente, economia de
combustível.
Elevadas prestações, com passagens de caixa suaves e
refinadas
Uma caixa automática com emissões de CO 2 e consumo
de combustível equivalentes a uma manual
Possibilidade de utilização no modo sequencial - 7
relações
Multidrive S é o nome dado a novíssima transmissão de
variação contínua desenvolvida pela Toyota. Esta é capaz de
proporcionar passagens de caixa suave e imperceptíveis, ao
mesmo tempo que optimiza o binário necessário e o consumo
de combustível ao utilizar uma rotação do motor mais
adequados para cada situação.
Ao passo que as convencionais transmissões manuais ou
automáticas usam relações fixas e uma embraiagem de modo a
produzir uma variação da relação de transmissão, a Toyota
Multidrive S proporciona um número infinito de relações
usando duas polias de forma cónica e uma corrente em aço
com forma em V. Graças a esta configuração, a Multidrive S
proporciona uma variação de relação de transmissão suave e
imperceptível, eliminando a interrupção de aceleração
normalmente associada com as passagens de caixa.
A Multidrive S proporciona prestações interessantes:
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A sua configuração de variação contínua permite que o
motor funcione nos regimes de maior eficiência,
utilizando mais eficientemente o binário disponível – tal
significa menores consumos e CO 2 mais baixo.
Graças à arquitectura inovadora das polias cónicas e da
corrente em forma de V, esta escolhe a relação ideal
para manter o motor nos regimes de elevada potência.
Passagens de caixa incrivelmente requintadas e suaves,
possibilitando também o funcionamento do motor nos
regimes mais adequados para proporcionar mais binário
e superior poupança de combustível.
A Multidrive S ajusta continua e imperceptivelmente a relação
das polias de forma a proporcionar sempre a relação mais
eficiente em condições de condução normais. Contudo,
quando o condutor exige mais performance, a transmissão
“funciona” como uma transmissão automática de sete
velocidades. Isto ajuda a eliminar o “assobio” associado a
transmissões de variação contínua tradicionais, o que ocorre
durante uma forte aceleração. Depois de efectuar uma
aceleração a fundo, a transmissão volta automaticamente ao
seu modo normal de funcionamento, operando dentro da gama
de potência e binário ideal.
A Multidrive S conta também com uma lógica para utilização
em regiões montanhosas, que permite escolher a melhor
relação em subidas ou descidas. Durante condução em subida,
a transmissão seleccionará uma relação que permita menos
trocas de relação, e durante a descida, a ênfase será posta em
relações que permitam mais travagem motor.
Condutores em busca duma condução mais dinâmica podem
seleccionar o modo “Sport” através do botão localizado junto à
alavanca de velocidades. Este modo oferece uma melhor
resposta ao acelerador , e uma selecção de relações que
privilegiam a utilização do motor na sua faixa de maior
potência.
Contudo, se o modo “Sport” não for suficiente, a Multidrive S
oferece ainda um modo de utilização sequencial de sete
velocidades. As passagens de caixa podem ser executadas
através da alavanca de velocidades ou, no caso do 2.0
Valvematic, através de patilhas localizadas atrás do volante.
Nesta opção de motor/transmissão o condutor pode também
utilizar as patilhas para temporariamente anular o modo
automático. Isto significa que, mesmo continuando em modo
automático (posição D), o condutor poderá solicitar uma
redução para, por exemplo, preparar uma ultrapassagem – o
mesmo é possível para progressão. A transmissão regressa ao
modo automático nas seguintes situações: ao premir a patilha
“+” por mais de um segundo, deslocando-se a velocidade
constante, acelerando constantemente durante um
determinado período ou quando o veículo está estacionário.
Nova transmissão de seis velocidades para todos os motores
a gasolina
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Mais ampla gama de relações de transmissão reduz
regimes para uma maior poupança de combustível e
redução de CO 2
Manuseamento melhorado para passagens de caixa
mais suaves
Todos os motores a gasolina do Avensis estão agora equipados
com uma caixa de seis velocidades, substituindo a anterior
unidade de cinco relações.
A disponibilidade de mais uma relação permite uma mais ampla
reduzir o regime motor, com benefícios directos na poupança
de combustível e redução de CO 2. A redução das perdas por
atrito e bombagem de óleo foram também reduzidas, levando
mais uma vez a uma redução nos consumos. Nesta situação, os
engenheiros da Toyota incorporaram um sepa rador de óleo,
que reduz a agitação do lubrificante (de baixa viscosidade)
dentro da caixa, bem como rolamentos de baixa fricção.
Uma grande parte do desenvolvimento desta transmissão foi
centrado na melhoria do seu manuseamento, de modo a torná la ainda mais suave que a actual unidade. Para o sistema de
sincronização, os engenheiros adoptaram uma anilha
sincronizador a de alta capacidade, aumentando a largura dos
dentes de 2,1 para 1,6 e um chanfro repartido (um para
sincronização, outro para engrenagem). O sistema de
engrenagem recebe uma disposição mais eficiente e garfos em
aço de elevada rigidez. Esta foi a primeira vez que todas estas
inovações foram utilizadas, ao mesmo tempo numa
transmissão Toyota. Como resultado, esta caixa de
velocidades torna -se mais suave, representando um enorme
passo em frente em comparação com a caixa manual presente
no actual Avensis.
No que respeita a ruído e vibração, o emprego de processos
CAE (desenvolvimento assistido por computador) permitiu
uma optimização substancial, utilizando formas cónicas e ovais
que permitem uma maior rigidez e facilidade de
engrenamento. A ajuda do computador permitiu uma
optimização do cárter e apoios de rolamentos assim como uma
maior rigidez das nervuras de reforço. A geometria de
engrenagem foi também aperfeiçoada e um novo processo de
fresagem foi utilizado para os dentes da terceira, quarta e
sexta relações.
Nova transmissão automática de seis velocidades no 2.2 D4D 150
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Compacta e extremamente suave
Controlo AI-SHIFT optimiza o comporta mento da caixa
de acordo com as condições da estrada e as exigências
do condutor
“Sports direct shift” permite uma resposta eficaz em
modo sequencial
Patilhas de comando e simulação de “duplas” em
redução para maior prazer de condução
Uma novíssima transmissão automática de seis velocidades
está disponível com o motor 2.2 D-4D 150, o que representa
uma estreia em ligeiros de passageiros Toyota. Esta unidade
proporciona passagens rápidas, mas com baixo nível de
vibração. O uso do controlo AI-SHIFT (controlo de passagens
de caixa por inteligência artificial) permite a escolha duma
estratégia de passagens de caixa que se adapta a particulares
condições de estrada e às exigências do condutor. O controlo
AI-SHIFT monitoriza o ângulo do acelerador, a activação do
pedal de travão, a rotação do motor e a velocidade do veículo,
escolhendo a velocidade e o momento de passagem de caixa
que melhor se adaptam à situação. Um modo “Sport” permite
um comportamento mais desportivo por parte da transmissão,
também através da utilização do controlo AI-SHIFT.
Esta nova transmissão automática oferece ainda a liberdade
dum modo de comando sequencial de seis velocidades. Ao
mover a alavanca de velocidades para a posição “M” (manual),
o condutor poderá comandar sequencialmente a transmissão,
quer através das patilhas, quer através da alavanca de
velocidades.
Os engenheiros da Toyota desenvolveram um sistema de
controlo para o modo sequencial, chamado “Sports Direct
Shift”. Este sistema proporciona uma resposta mais directa e
bloqueio do conversor de binário desde segunda até à sexta
velocidade. Isto permite uma condução mais desportiva, à
maneira duma transmissão manual. As patilhas de comando e a
simulação de “duplas” em redução trazem uma componente
importante no que toca ao prazer de condução. O controlo das
reduções ao estilo de “dupla” é conseguido através dum
controlo do volume de injecção de combustível e do controlo
hidráulico da embraiagem. Através destes foi possível
melhorar o tempo de redução e a resposta do motor
significativamente. Como resultado, esta transmissão coloca se como a mais rápida do mundo em reduções entre
motorizações diesel.
Tal como no 2.0 Valvematic com Multidrive S, os condutores
do Avensis 2.2 D-4D 150 podem também anular o modo D
(automático) temporariamente. Isto significa que, apesar da
transmissão continuar em D, pode sempre pedir uma redução a
fim de preparar uma ultrapassagem ou obter mais travagem
com o motor em preparação para uma curva apertada. A
transmissão regressará ao modo automático após as seguintes
condições: em caso de paragem do veículo ou aceleração
constante durante um determinado espaço de tempo ou ao
pressionar a patilha “+” durante mais de um segundo.
Esta caixa de velocidades apresenta um comprimento de 384
mm e pesa 94,5 quilogramas (com fluidos incluídos).
Proporciona passagens de caixa suaves mas evidenciando, ao
mesmo tempo, uma resposta rápida – mais um exemplo de
resposta a requisitos opostos. Mesmo o controlo de arranque
(desde parado) oferece uma resposta sem hesitações mas, ao
mesmo tempo, sem grandes vibrações em troca de velocidade.
Uma grande parte do esforço de desenvolvimento centrou -se
na melhoria das passagens de caixa. Um solenóide linear de
controlo electromagnético é utilizado para controlar os
caudais de óleo na embraiagem de forma mais precisa. Um
novo software foi desenvolvimento exclusivamente para os
modos de “controlo do binário ‘on demand’ e “lógica de
múltiplas passagens de caixa”. Foram escolhidas relações mais
curtas como forma de melhorar a aceleração a médias e baixas
velocidades.
Foram conseguidas melhorias na poupança de combustível ao
alterar a forma das ranhuras nas lamelas do conversor de
binário, o que, juntamente com o desenvolvimento de outros
componentes do conversor, leva a uma eficiência de 90%.
Graças a estas melhorias, o conversor de binário pode operar
até às 1.000 rpm. Para além disso, a gestão electrónica do
motor adopta, em desaceleração, um corte de combustível
mais prolongado para uma redução nos consumos.
Os motores D-4D Toyota Optimal Drive são equipados de série
com uma transmissão manual de seis velocidades que
proporciona um manuseamento suave e preciso. A sua
construção é não só robusta, como também excepcionalmente
compacta, com um comprimento de 384 mm – suficiente para
ultrapassar outras transmissões de seis relações com uma
capacidade de binário idêntica ou mesmo inferior.
Esta transmissão manual adopta o óleo com o índice mais baixo
de viscosidade actualmente disponível para transmissões
manuais, o que ajuda a reduzir as emissões de CO2 e o consumo
de combustível.
Comprovada transmissão manual de seis velocidades para os
diesel
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Robusta, mas excepcionalmente compacta, como
apenas 384 mm de comprimento
Adopção de óleo de baixa viscosidade para redução das
emissões de CO 2 e consumo de combustível
Esta compacta transmissão foi pensada para oferecer uma
gama de 6 relações de transmissão desde o veio de entrada até
ao de saída.
A resposta precisa e flexível do novo Avensis tem a sua origem
em alicerces sólidos: a nova plataforma recorrendo a soldadura
de precisão e de excelente rigidez e, a cuidada aerodinâmica.
Fundamental para o comportamento, a nova plataforma
contribui em grande parte para os seus elevados níveis de
segurança e silêncio a bordo. Aço de alta tenacidade foi
incorporado em muitos dos seus componentes, o que permite
uma redução de peso, maior rigidez e superior protecção em
caso de colisão.
Conforto, mas com dinamismo
O cerne do desenvolvimento do chassis do Avensis consistiu
criar um automóvel não apenas dinâmico e divertido de
conduzir, como também suave e relaxante em viagens longas.
Comportamento dinâmico com um avançado conforto de
marcha
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Uma nova e mais rígida plataforma permite uma
condução dinâmica e confortável
•
Estabilidade, agilidade e conforto melhorados com
melhor resposta da direcção
•
Baixo coeficiente aerodinâmico – 0.28 e 0.29 (Sedan e
Station)
•
Baixos níveis de ruído e vibração
Os engenheiros da Toyota ambicionavam construir um
automóvel com um comportamento competitivo mas também
capaz de oferecer elevados níveis de conforto.
Contudo, para além de tornar o veículo ágil ao responder
rapidamente aos comandos da direcção, o automóvel deveria
ser suficientemente estável de forma a a comodar a sua
excelente agilidade.
Estas foram as medidas tomadas para melhorar a estabilidade
do novo Avensis:
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Estabilidade, agilidade e conforto melhorados, com melhor
resposta da direcção
O Engenheiro-Chefe escolheu quatro palavras que descrevem
as metas a atingir no final do processo de desenvolvimento do
novo chassis. Após a recolha de informação resultante dum
programa intensivo de testes em circuito fechado e estradas
públicas, os engenheiros passaram a desenvolver e
aperfeiçoar o novo Avensis.
Estabilidade: no que toca a estabilidade em linha recta, a
Toyota propôs -se a desenvolver um automóvel mais relaxante
de conduzir. Os condutores vão se aperceber deste facto em
auto-estradas, onde um mínimo de trabalho de direcção é
necessário. Em estradas com neve, a estabilidade em linha
recta é ainda mais essencial e por isso, a Toyota testou
extensivamente no norte da Europa.
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Vias mais largas, frente/trás (mm): 1.560 / 1.550 (16”),
1.550 / 1.540 (17”&18”)
Jantes e pneus de maiores dimensões: 16’’, 17’’ e 18’’
Suspensão dianteira com um maior ângulo de cáster
para melhor estabilidade em linha recta
Suspensão traseira com superior rigidez à torção (para
melhor resposta) e auto-direccionalidade (para melhor
aderência)
Agilidade: de modo a proporcionar um comportamento ágil, o
novo Avensis deveria responder rapidamente aos comandos
do volante. Por esta razão os engenheiros da Toyota
concentraram os seus esforços em atingir uma rápida resposta
após a rotação do volante e fazer com que este momento de
guinada se transforma sse rapidamente em aceleração lateral.
Para isso, a disposição da barra estabilizadora dianteira foi
optimizada de modo a proporcionar uma elevada resistência
ao rolamento da carroçaria e, consequentemente, sendo capaz
de proporcionar uma agilidade melhor, mas de forma
controlada.
A suspensão traseira
A suspensão traseira tem agora maior capacidade de flexão
longitudinal de forma a reduzir a “dureza”. O material usado
para os apoios consiste numa borracha com alto poder de
amortecimento de ruídos e vibrações e, para além disso, têm
agora uma maior capacidade de deformação controlada.
Conforto da marca: De forma a obter um elevado conforto de
marcha, a ênfase foi colocada em reduzir o ângulo de
inclinação da carroçaria em acelerações e travagens bruscas , e
também reduzir a amplitude do movimento da carroçaria
quando o veículo passa sobre irregularidades no pavimento. A
estrutura superior de fixação da suspensão McPherson
dianteira recebe um apoio com determinando ângulo e novos
amortecedores. Isto possibilitou uma redução na dureza da
borracha, o que melhora o conforto de rolamento através dum
nível reduzido de ruído e vibração.
Resposta da direcção: A avançada e precisa direcção assistida
eléctrica proporciona uma resposta rápida e não mostra sinai s
de fadiga, ao contrário do que acontece com os sistemas
hidráulicos. Tal é melhor exemplificado em situações em que o
condutor necessita de executar viragens rápidas e abruptas
em direcções opostas. O desconfortável ricochete da direcção,
especialmente sentido quando conduzindo sobre buracos em
curvas apertadas, foi eficientemente reduzido, mas manteve
uma boa sensibilidade. O atraso de resposta foi também
notoriamente reduzido.
Uma nova lógica do módulo de controlo (ECU) foi adoptada e o
veio intermédi o é de elevada rigidez adoptando uma
configuração telescópica, de forma a melhorar a sensibilidade
da direcção. Para além disso, o sistema de direcção recebe
agora um controlo de retorno activo e controlo de resposta de
viragem repentina. O controlo de retorno activo ajuda a
direcção a voltar ao seu ponto morto após uma curva de baixa
velocidade ao enviar um binário de retorno ao volante.
O controlo de resposta do momento de viragem repentina
estima o momento de guinada em curvas a alta velocidade e
adici ona binário de forma a reduzir o movimento.
Ruído, vibração e Rigidez
Viajar na terceira geração Avensis é uma experiência
silenciosa. De forma a reduzir os ruídos aerodinâmicos, o
Avensis apresenta um baixo coeficiente aerodinâmico, de 0,28
para o Seda n e 0,29 para a Station. Este é o resultado de
muitas horas de simulações por computador e testes reais no
túnel de vento – e da forte atenção nos detalhe. A carroçaria
do novo Avensis oferece reduzida resistência ao ar, uma
vantagem que é ampliada pelas reduzidas folgas entre os seus
painéis e com protuberâncias mínimas.
A terceira geração Avensis passou numerosas horas no túnel
de vento para apuramentos aerodinâmicos e medidas de
redução de ruído.
De forma a atingir esta performance aerodinâmica, os
engenheiros utilizaram uma metodologia especial minimizando
o “arrasto” do vento por debaixo do automóvel, podem
isoladas do resto do automóvel e estudada separadamente. Tal
ajuda a desenvolver uma superfície mais suave e plana
possível, em que, mesmo a velocidades elevadas, o veículo
evidencia um baixo nível de ruído aerodinâmico e elevada
estabilidade.
O motor é normalmente a principal fonte de ruído e vibração.
Por esta razão, cuidados especiais forma tomados para
permitir que transmitam o mínimo de ruído e vibração ao
habitáculo. Em particular, os engenheiros da Toyota
trabalharam na redução de atritos internos, melhorando o
equilíbrio das peças móveis e desenvolvendo uma inovadora
chapa corta-fogo com elevada capacidade de absorção de
ruídos. Para além disso, uma material especial e revestimentos
em espuma também contribuem para melhorar o ambiente
pacífico dentro do Avensis.
Isolamento acústico avançado
Todos os esforços foram desenvolvidos para evitar que o ruído
entre no habitáculo do Avensis. Materiais especiais de
isolamento acústico foram utilizados, incluindo vidro laminado
e espuma injectada na carroçaria a toda a volta do habitáculo.
Os ruídos aerodinâmicos são inibidos pela concepção
meticulosa de muitos detalhes, incluindo veda ntes na parte
externa da carroçaria, uma estrutura escondida dentre das
portas, faixas de protecção contra as intempéries e as
coberturas plásticas colocadas nas portas. Levando a “luta”
contra o ruído um passo em frente, o Avensis recebe material
de isolamento acústico dentro das caves das rodas traseiras e
na mala.
Qualidade intrínseca Toyota
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Construído pela Toyota Manufacturing UK
Produzido com recurso ao lendário Sistema de
Produção Toyota
As fábricas Toyota seguem uma estratégia de
produção sustentável
Nada é bom demais que não possa ser melhorado. A luta pela
melhoria contínua travada pelos engenheiros da Toyota não é
apenas um lema ou uma frase institucional. É pura e
simplesmente a maneira como as coisas são feitas. A Toyota
tem uma palavra para isso: “Kaizen”.
Significa “melhoria contínua” em Japonês e é o princípio chave
que guia a empresa na sua busca pela qualidade superior. Esta
é a forma como alcançamos a qualidade intrínseca Toyota.
O compromisso para com a qualidade tem os seus benefíci os
tangíveis – benefícios que melhoram a qualidade perceptível
do novo Avensis. A qualidade é também evidente através dos
excelentes resultados que a segunda geração Avensis atingiu
nos testes de segurança Euro NCAP. Mas, ainda mais
importante, o novo Avensis foi desenvolvido para
proporcionar a melhor experiência possível, desde o dia que
deixa a linha de produção até ao final da sua vida.
Com a sua intrínseca qualidade perceptível, o novo Avensis
ambiciona proporcionar uma impressão de completa
confiança . Confiança que vem do facto do automóvel ser
desenhado e desenvolvido com os mais elevados níveis de
qualidade e fiabilidade em mente.
Toyota Manufacturing UK
A decisão de estabelecer uma unidade de produção na Europa
foi anunciada em 1989 e a Toyota Manufacturing UK (TMUK)
foi estabelecida em Dezembro desse ano.
A Toyota tem duas fábricas no Reino Unido, o que representa
um investimento total de mais de £1,75 biliões e 4.800 postos
de trabalho. A fábrica de produção de automóveis está
localizada em Burnaston, Derbyshire, ao passo que a unidade
de produção de motores fica em Deeside, Gales do Norte.
O primeiro carro, o Toyota Carina E, saiu da linha de produção
de Burnaston a 16 de Dezembro de 1992. O Avensis substituiu
o Carina E em 1997 e, em 2003, a segunda geração Avensis foi
lançada. Em 1998, um segundo modelo, o Corolla, foi
introduzido e em 2001 a nova geração Corolla foi lançada. Em
2007, a produção do Auris, o novo segmento C da Toyota,
arrancou. Os processos produtivos em Burnaston incluem
estampagem, soldadura, pintura, injecção de plásticos e
montagem e, em Deeside, maquinagem, montagem e fundição
de alumínio.
Do ponto de vista global, uma das filosofias da Toyota é de
localizar a sua produção de forma a proporcionar aos seus
clientes produtos onde e quando eles necessitam. O papel da
TMUK é de apoiar esta filosofia e produzir automóveis para o
mercado Europeu.
Para garantir que os veículos produzidos no Reino Unido
respeitam a reputação mundial da Toyota pela qualidade, o
reconhecido “Sistema de Produção Toyota” é aplicado.
Baseado nos princípios de normalização, Just-in-Time e
Kaizen, o sistema permite que a produção tome lugar num
fluxo contínuo capaz de satisfazer as exigências dos clientes.
O Sistema de Produção Toyota incorpora a capacidade,
através da concepção de processos, de incorporar qualidade
em qualquer fase.
O controlo de qualidade total é aplicado através de dois
princípios básicos: incorporando qualidade a cada passo e
continuamente melhorando os níveis de qualidade de modo a
atingir qualidade total e a satisfação do cliente. De forma a
atingir um controlo de qualidade total, a TMUK usa práticas de
trabalho normalizadas juntamente com controlo visual, de
forma a indicar claramente a situação corrente e tornar mais
fácil a detecção de problemas. Cada membro é responsável
pela qualidade do seu trabalho e nunca passa para uma fase
seguinte sem que os requisitos não sejam cumpridos . Se algo
anormal sucede, cada membro tem o poder de parar o
processo. Um rigoroso controlo das características principais e
funções de cada veículo ajuda a confirmar quer a qualidade,
quer a estabilidade do processo produtivo.
O objective da Toyota de uma sociedade neutra em CO 2
“Desde que foi fundada há mais de setenta anos atrás, a
Toyota Motor Corporation tem conduzido a sua actividade
com base no princípio fundamental de contribuir para o
desenvolvimento duma sociedade próspera através da
produção de automóveis. Contudo, agora a Toyota deve
procurar combinar o poder humano com a tecnologia para
auxiliar na criação duma sociedade que mantém um equilíbrio
entre actividades institucionais e a preservação do ambiente.”,
explica o Presidente da Toyota, Katsuaki Watanabe, quando se
dirigia ao Fórum Ambiental Toyota 2008, em Tóquio.
Em 2007 a Toyota anunciou que iria perseguir o objectivo da
sustentabilidade em diferentes áreas como parte dos esforços
para contribuir com o desenvolvimento contínuo da sociedade
e do planeta no futuro.
A redução das emissões de veículos é crucial, dado que estas
representam 80% das emissões totais geradas pelo automóvel
em todo o seu ciclo de vida. Contudo, é possível reduzir
emissões também ao nível da produção. Na Europa, a Toyota
reduziu em 44% a energia média necessária para produzir um
automóvel em comparação com valores de 2001. As emissões
foram reduzidas ao utilizar energias renováveis, incluindo
biomassa e fontes naturais, como solar e eólica. Entretanto,
todas as fábricas Toyota na Europa atingiram o ambicioso
objectivo de 0% de detritos para aterro.
A TMUK tenciona minimizar o impacto ambiental dos
automóveis e da sua produção. Para atingir este objectivo, a
política ambiental da TMUK visa eliminar a poluição na fonte. O
processo da Toyota para evoluir continuamente até ao alcance
deste objectivo baseia-se nos 5 R’s:
• Refinar (ex. eliminação de CFC’s, uso de tintas à base de
água onde possível)
• Reduzir (ex. reduzir o uso de recursos naturais – água, gás,
electricidade, etc.)
• Reutilizar (ex. 99.9% das nossas embalagens é reutilizada)
• Reciclar (ex. reciclar o máximo de materiais possível – aço,
água, plásticos, papel, borracha, etc.)
• Recuperar energia (ex. gases de escape para proporcionar
calor para outros processos).
O Avensis sempre foi um dos carros mais seguros do seu
segmento, gozando duma classificação Euro NCAP de cinco
estrelas desde 2003. Uma análise recente de acidentes reais
provou que o Avensis é actualmente um dos automóveis mais
seguros na estrada (considerado o automóvel mais seguro de
2007 pela companhia de seguros Sueca Folksam na sua
classificação baseada em acidentes reais). Tendo isto em
mente, o Engenheiro-Chefe Yamamoto traçou novamente
para a terceira geração Avensis o objectivo de atingir um nível
de segurança líder na classe. A terceira geração Avensis evolui
a partir da actual geração, com o objectivo de atingir uma
classificação de cinco estrelas no novo e mais exigente índice
Euro NCAP, a entrar em vigor em 2009.
Segurança de elevado nível
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Desenvolvido com o objectivo de atingir 5 estrelas
nos ainda mais exigentes testes da Euro NCAP em
2009
Sete airbags: para os joelhos do condutor, dois airbags
frontais, dois airbags laterais frontais e dois airbags de
cortina
Sistema de faróis adaptativos (AFS)
Sistema de Segurança de Pré -Colisão e Cruise Control
Adaptativo
Assistência à condução em faixa e aviso de saída de
faixa
Câmara traseira de estacionamento
Desde a fase inicial de desenvolvimento que o requisito
principal foi o de desenvolver um automóvel com um nível
avançado de segurança. Os engenheiros da Toyota analisaram
todos os detalhes na sua busca dum nível de segurança de
topo. Por exemplo, o capot foi concebido de forma a minimizar
os ferimentos em peões em caso de colisão, funciona ndo em
conjunto com pára-choques deformáveis que facilmente se
deformam durante o impacto de forma a absorver a sua
energia. Boa visibilidade é algo fundamental para prevenir
acidentes. A base do pilar A foi reduzida de forma a melhorar a
visibilidade, mas mantendo a mesma rigidez estrutural.
Segurança activa para controlo total
O novo Avensis está equipado com ABS de última geração e
EBD, de série em todos os modelos Toyota. O Brake Assist (BA)
trabalha em conjunto com o ABS e o EBD de forma a
proporcionar adicional força de travagem em travagens de
emergência.
O controlo de estabilidade do veículo com assistência de
direcção (VSC+) está também presente. Este sistema,
juntamente com o controlo de tracção (TRC) aumenta os
níveis de segurança e tracção em condições de fraca aderência
tais como chuva, neve ou terra. Para além disso, o VSC+
aumenta a protecção normalmente proporcionada pelo VSC
durante as mudanças de direcção ou estradas escorregadias
ao introduzir um modo de assistência direccional que contraria
o momento de guinada quando o veículo entra em sub- ou
sobreviragem numa reacção de emergência. Tal significa que
em situações extremas, o condutor poderá sentir algum binário
introduzido na direcção num dado sentido com o objectivo de
compensar a sub/sobreviragem e funcionar como um
complemento às funções básicas do VSC.
Níveis elevados de segurança passiva
O novo Avensis vem equipado de série com sete airbags,
incluindo o airbag para os joelhos do condutor, airbags
dianteiros para condutor e passageiro, dois airbags laterais
dianteiros e airbags de cortina à frente e atrás.
Os encostos de cabeça activos à frente reduzem os ferimentos
provocados pelo efeito de chicotada em colisões traseiras.
Estes encostos funcionam automaticamente caso um veículo
colida contra a traseiro do Avensis com velocidade suficiente.
O sistema faz com que os encostos se movam para a frente e
para cima de forma a apoiar a cabeça dos passageiros.
Sistemas avançados de segurança
Os níveis de segurança do novo Avensis atingem valores ainda
mais elevados graças a novos sistemas de segurança de
tecnologia avançada.
Faróis bi-xénon com sistema de faróis adaptativos
A estrutura de protecção também recebeu melhoramentos. A
ideia desta construção é de proteger os passageiros através
duma célula de sobrevivência sufi cientemente robusta para
minimizar a intrusão em caso de acidente. Ao mesmo tempo,
de forma a absorver a força da colisão, esta estrutura deve
deformar-se de forma controlada. Os pedais de travão e
embraiagem retraem-se de forma a evitar ferimentos nos pés
do condutor em caso de acidente.
Outras medidas de protecção adicionais contam com as
fixações para bancos para criança ISOFIX nos lugares
traseiros, disponíveis de série no novo Avensis. Este sistema
conta com um ponto de ancoragem superior de forma a
impedir que o banco para a criança tombe para a frente em
case de colisão.
Os faróis adaptativos (AFS) estão disponíveis juntamente com
os faróis bi -xénon. Medindo constantemente a velocidade do
veículo e o ângulo do volante, o sistema AFS prevê a área da
frente do veículo que deve ser iluminada e ajusta a direcção
dos faróis de acordo com estas indicações. De forma a se
adaptar a situações como, por exemplo, quando o veículo está
carregado, a altura do foco de iluminação dos faróis é
automaticamente reajustado.
Sistema de Pré-Colisão
O novo PCS (Sistema de Pré-Crash) está disponível como
opção unicamente na versão Premium e com a motorização 2.2
D-4D 150 de caixa automática.
Este sistema também acomoda oscilações da carroçaria em
situações de travagem forte e aceleração.
Sinal de travagem de emergência
O novo Avensis recebe de série o sinal de travagem de
emergência. Este sistema foi adoptado como forma de evitar
colisões traseiras ao fazer piscar as luzes de stop em caso de
travagem de emergência.
Este sistema antecipa a possibilidade duma colisão e toma
acções no sentido de reduzir as consequências do impacto. O
PCS começa por dar um sinal audiovisual de aviso em situação
de perigo iminente. Caso a situação de perigo persista, o PCS
activa os pré-tensores dos cintos dianteiros e põe o Brake
Assist em estado de alerta (este proporcionará adicional força
de travagem mal o condutor prima o pedal de travão). Caso o
PCS determine que a colisão é inevitável, então accionará os
travões automaticamente, a fim de reduzir a velocidade de
colisão e, dessa forma, reduzir as consequências desse
impacto.
Cruise Control Adaptativo
Assistência à condução em faixa de rodagem e aviso de saída
O ACC (Cruise Control Adaptativo) usa o radar do PCS para
medir a aproximação a veículos mais lentos mantendo uma
distância constante, com o objectivo de proporcionar superior
conforto e segurança. Caso a faixa de rodagem esteja
desimpedida, o ACC automaticamente acelera o automóvel até
à velocidade anteriormente predefinida pelo condutor.
Para completar a lista de sistemas avançados de segurança
disponíveis exclusivamente no nível Premium (apenas com
motorização 2.2 D-4D 150 de caixa automática), o sistema
PCS vem equipado com os sistemas LKA (assistência à
condução em faixa rodagem) e LKA (aviso de saída de faixa).
Usando uma câmara digital instalada na parte superior do
pára-brisas, estes sistemas previnem uma saída inadvertida da
faixa de rodagem ao usar um aviso audiovisual e também
proporcionam um pequeno binário de correcção do volante
com o objectivo de manter o veículo dentro da faixa de
rodagem.
Câmara traseira de estacionamento
Sistema automático de fecho de portas
Quando o condutor engrena a marcha -atrás, uma câmara
instalada na traseira proporciona imagens da parte posterior
através do ecrã do sistema de nave gação (opcional). Esta
tecnologia não só proporciona uma ajuda útil em manobras de
estacionamento em locais apertados, como também aumenta
os níveis de segurança neste tipo de situações.
De forma a propor cionar uma melhor protecção em situações
de “car jacking”, o novo Avensis está equipado com um
sistema automático de fecho de portas, trancando-o a partir
do momento em que o veículo atinge uma certa velocidade.
Tempo cumulativo de manutenção mais baixo do segmento
Os intervalos de revisão de 15.000 km não só maximizam o
ciclo de substituição de componentes, como também baixa o
custo de componentes que ainda não atingiram o seu fim de
vida. Tal significa igualmente que não é necessário utilizar óleo
sintético, o que significa menor custo. A terceira geração
Avensis está também equipada com corrente de distribuição
sem manutenção, filtros de baixo custo (onde apenas o
elemento interno tem que ser substituído – redução de custo
de 45%) e velas de ignição de maior durabilidade (redução de
custo de 23%).
Baixo custo de propriedade
• Tempo cumulativo de manutenção mais baixo do
segmento
• Todos os motores adoptam o sistema de monitorização
de intervalos de mudança de óleo (OMMS)
• Oferecendo a lendária fiabilidade Toyota
• Baixas emissões de CO 2, proporcionando menor carga
fiscal em grande parte dos países Europeus
O custo de propriedade é um factor de grande importância
para clientes privados, mas ainda mais para frotistas. No
arranque do desenvolvimento a Toy ota estava determinada
em dotar a terceira geração Avensis não só de prazer de
condução, como também de baixos custos de propriedade.
O novo Toyota Avensis toma partido do já baixo custo de
reparação da actual geração. Componentes como apoios dos
faróis, concebidos para quebrar em caso de impacto a fim
impedir que a óptica se danifique; o grande pára-choques
dianteiro, que reduz os danos no capot em caso de colisão; e os
reforços do pára-choques traseiro em alumínio – todos estes
componentes foram especifi camente desenvolvidos para
reduzir os custos de reparação após uma colisão.
Para além disso, uma caixa de colisão amovível é aparafusada
às longarinas dianteiras, o que significa que, em caso de
colisão, este componente poderá ser facilmente substituído,
sem ter que ser cortado e soldado novamente.
Por estas razões, o Avensis tem uma das melhores
classificações de seguros na Alemanha e Reino Unido.
As motorizações adoptam o OMMS (sistema de monitorização
dos intervalos de mudança de óleo), que continuam ente
analisa as condições a que o motor é submetido e determina o
intervalo ideal para mudança de óleo. Um sistema especial para
drenagem do óleo foi adoptado de forma a facilitar as
mudanças de óleo. Os motores 2.2 D-4D são equivalentes à
unidade 2.0 D-4D 125 em termos de tempo cumulativo de
manutenção, ao fim de 100.000 km possui o tempo
cumulativo mais baixo entre veículos diesel do segmento D
(4,2 horas). Para além disso, estas unidades aceitam óleos
minerais ou semi sintéticos, o que constitui uma vantagem em
termos de custos face a motores que só toleram óleos
sintéticos.
Para além deste facto, um esticador evita inspecções
periódicas à correia auxiliar. Estes motores estão equipados
com um sistema automático de ajuste da folga das válvulas, o
que significa durante toda a vida do motor não será necessário
perder tempo de manutenção para o ajuste das mesmas. A
embraiagem é também auto ajustável, mantendo o mesmo
ponto de funcionamento. A correia do alternador tem agora
uma duração de 105.000 km e o fluí do do radiador pode ser
usado durante 160.000 km. O 2.2 D-4D 180 adopta velas de
incandescência cerâmicas que duram mais que as velas
metálicas convencionais devido à sua maior resistência a
temperaturas extremas.
Extremamente fiável
A qualidade e fiabilidade do Toyota Avensis são reconhecidas
por toda a Europa. A segunda geração Avensis ganhou
recentemente o prémio “Gelber Engel” do automóvel clube
Alemão (ADAC) pela sua qualidade. A imprensa Britânica
especializada na área das frotas elogiou o Avensis já por
diversas vezes. A Fleet Management considerou o Avensis
como o “Veículo Novo de Frota do Ano” no seu ano de estreia.
Semelhante distinção foi concedida pela revista Fleet Week.
Recentemente, a segunda geração Avensis venceu o inquérito
FN50, conduzido pela publicação semanal Fleet News. Este
estudo analisou a fiabilidade de 739.000 veículos de leasing no
Reino Unido e concluiu que o Avensis era o melhor de todos.
Para além disso, todos os motores do Avensis, quer gasolina ,
quer diesel, proporcionam um óptimo equilíbrio entre
prestações, baixas emissões de CO 2 e baixo consumo de
combustível. Isto representa um imposto automóvel mais
baixo em muitos países Europeus, incluindo Portugal.
Excelente equipamento de série – nível Avensis
O nível de acesso à gama Avensis está bem equipado, com
equipamento de série como ar condicionado automatico bizona, vidros eléctricos dianteiros e traseiros, rádio leitor de CD
para mp3, seis colunas e comandos no volante. A consola
central recebe um acabamento em preto metalizado. As jantes
em aço de 16’’ são também de série, e os sistemas VSC+ e TRC
estão disponíveis de série, para mais segurança e prazer de
condução. O Avensis está também equipado com um travão de
mão eléctrico, localizado ao lado do volante. Tal sistema anula
a presença da tradicional alavanca do travão de mão. Em
versões de transmissão manual, o travão de mão eléctrico está
também equipado com uma função de destravamento
automático.
Elevados níveis de equipamento
• Completo equipamento de série mesmo no nível de
entrada
• Três níveis de equipamento com especificações
desejáveis
• Equipamentos avançados para conforto, segurança e
entretenimento
Tendo em mente o posicionamento definido pelo EngenheiroChefe Takashi Yamamoto – “Inovar no segmento D” – o nível
avançado de tecnologia disponível nos três níveis de
equipamento da terceira geração Avensis reflecte
completamento o seu posicionamento.
Ampla diversidade de equipamento – nível Sol
Partindo do já complete nível Avensis, o nível Sol traz uma
ampla gama de equipamentos. Os faróis bi -xenon e
direccionais aparece m agora de série, proporcionando uma
melhor visibilidade e segurança na estrada . O volante e
alavanca de velocidades em pele proporcionam uma aparência
mais nobre ao habitáculo. A consola central recebe agora um
acabamento em titânio.
O banco do condutor oferece regulação do apoio lombar em
dois sentidos. Existe também uma abertura no centro do banco
traseiro para acomodação de objectos longos, como ski.
Por fora, pode encontrar jantes em liga leve de 17’’ nos
motores Valvematic e 2.0 D-4D (17’’ para os motores 2.2 D4D), faróis de nevoeiro dianteiros e sensores de chuva e
luminosidade.
Ainda no nível SOL, está contemplado o sistema Smart Entry &
Start, que detecta a presença duma chave electrónica na
proximidade de um metro do veículo. Um sensor instalado nas
portas dianteiras e na bagageira destranca -as mal toque no
puxador, e poderá também ligar o motor com o simples toque
num botão.
Acabamentos de luxo
Se deseja uma aparência mais luxuosa, os acabamentos do tipo
Takesumi (carvão feito de bambu) adoptados na consola
central estarão ao nível das suas expectativas. O interior está
disponível em tom de preto, cinzento e bege.
Para trancar o automóvel, simplesmente necessita de pa ssar o
dedo sobre o sensor imperceptivelmente instalado no topo do
puxador. O sistema áudio oferece conectividade Bluetooth
para utilização mãos-livres de telemóvel.
Em alguns motores, o Premium oferece cruise control com
limitador de velocidade. Este sistema impede que o condutor
exceda uma velocidade predefinida ao reduzir o binário do
motor. Se necessário, o condutor pode sempre
temporariamente anular este sistema ao aplicar mais pressão
no pedal do acelerador.
Os retrovisores exteriores são electri camente retrácteis e um
retrovisor interior electrocromático é também de série. Os
espelhos electrocromáticos contêm sensores que medem a
quantidade de luz ambiente e a intensidade da luz que brilha
directamente sobre o espelho. Mal este sensor detecte uma
fonte de luz intensa que incide directamente sobre o espelho, a
sua superfície escurece a fim de proteger os olhos do condutor
e ajudar a uma melhor concentração na condução.
O óculo traseiro da sedan beneficia duma cortina para o sol, ao
passo que a Station recebe vidros escurecidos. A bagageira da
Station está equipada com ganchos deslizáveis de modo a
permitir uma melhor fixação de cargas, ao passo que as jantes
em liga leve são equipamento de série em todos os motores.
O nível Premium oferece realização total a condutor e
passageiros. Por fora, as vistosas jantes em liga leve de 18’’
acentuam a linha em cunha, ao passo que os sensores de
estacionamento incorporados no pára -choques traseiro
asseguram que a sua aparência se mantém intocável.
O nível Sol incorpora o Pack Luxury, com bancos aquecidos em
pele de regulação eléctrica e duas posições de memória. A
coluna de direcção é também regulável electricamente em
altura e profundidade, com duas posições de memória.
Também de série são os faróis bi -xénon com AFS. Em
comparação com os faróis de halogéneo, os faróis de xénon
duram mais e consomem menos energia. O foco produzido tem
o dobro do brilho dos faróis convencionais e pode ser focado
numa posição precisa que não encandeie os condutores dos
veículos em aproximação.
O sistema AFS pode ajustar o ângulo dos faróis de acordo com
a posição do volante. Quando uma curva se aproxima, os faróis
seguem a estrada à frente em vez de iluminar apenas a
margem da estrada. O AFS torna a condução nocturna mais
relaxada,
especialmente
em
estradas
sinuosas
e
desconhecidas. Os faróis de xénon também compensam as
mudanças na inclinação longitudinal da carroçaria (como em
situações em que o veículo está carregado, travagens bruscas
e acelerações fortes) ao ajustar rapidamente o ângulo de
inclinação dos faróis.
A Avensis Station está disponível com um tecto panorâmico e
vidros escurecidos , ao passo que o Sedan recebe cortinas para
as janelas traseiras.
Finalmente, o nível Premium oferece um sistema áudio de 11
colunas, carregador de 6 CD’s e sistema mãos -livres Bluetooth
para telemóvel.
Equipamentos opcionais para melhor conforto e segurança
Para além dos equipamentos de série nos três níveis, o Avensis
oferece também uma vasta lista de opcionais.
Para além dos ganchos deslizáveis, de série na Station, um
separador do compartimento de carga está também
disponível, podendo ser montado nas mesmas calhas para
superior flexibilidade e segurança.
O sistema de navegação de mapa e ecrã táctil de 6,5’’, com
sistema Bluetooth para mãos -livres e reprodução de áudio por
“streaming”, está disponível no nível Sol. O ecrã táctil a cores
está localizado na consola central e pode ser usado para
controlar equipamentos alternativos, como o sistema áudio.
No nível Executive poderá encontrar também o sistema de
navegação com ecrã táctil de 7’’ e Pack Multimédia, que inclui
conectividade Bluetooth para telemóvel e reprodução áudio
por "streaming". Outros equipamentos fazem parte do Pack
Multimédia – sistema áudio de onze coluna s, um disco rígido de
40 Gb para armazenamento de música e uma câmara de
estacionamento traseira. Quando o condutor engrena a
marcha-atrás, esta câmara proporciona imagens da traseira
através do ecrã táctil. Tal proporciona uma ajuda ao
estacionamento em locais apertados.
Finalmente, e exclusivamente para o 2.2 D -4D de caixa
automática, estão disponíveis os sistemas PCS, ACC, LDW e
LKA – tecnologias que aumentam substancialmente o nível de
segurança do novo Avensis.
DEZ’08