Dossier DGES - Conselho Académico
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Dossier DGES - Conselho Académico
DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR PEDIDO DE CRIAÇÃO DO PROGRAMA DOUTORAL EM ENGENHARIA QUÍMICA E BIOLÓGICA (De acordo com o artº 68º do Decreto-Lei 74/2006 de 24 de Março e o Decreto-Lei 107/2008 de 25 de Junho, sobre graus académicos e diplomas do Ensino Superior) Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica 1 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (A) Senado Universitário Resolução SU-#/2008 Sob proposta da Escola de Engenharia; Ouvido o Conselho Académico nos termos da alínea g), nº 2, artigo 24º dos Estatutos da Universidade; Ao abrigo do disposto no nº 1 do artigo 7º da Lei nº 108/88, de 24 de Setembro; no nº 1 do artigo 1º do Decreto-Lei nº 155/89, de 11 de Maio; no Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro; no Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março; no Decreto-Lei nº 107/2008, de 25 de Junho e no nº 2 do artigo 20º dos Estatutos da Universidade do Minho, O Senado Universitário da Universidade do Minho, em sessão plenária de # de # de 2008, determina: 1º (Criação do curso) É criado na Universidade do Minho o Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica, ministrando, em consequência, o respectivo curso. 2º (Organização do curso) O Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica, adiante simplesmente designado por curso, organiza-se de acordo com o sistema europeu de transferência de créditos (ECTS). 3º (Estrutura curricular) Os elementos a que se refere o artigo 3º do Decreto-Lei nº155/89, de 11 de Maio, são os constantes do anexo à presente Resolução. 4º (Plano de estudos) O plano de estudos será fixado por despacho do Reitor, sob proposta dos órgão da Universidade estatutariamente competentes, a publicar na II Série do Diário da República. 5º (Habilitações de acesso) 2 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1. São admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os titulares do grau de Mestre em Engenharia Química ou Engenharia Biológica ou equivalente legal. 2. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia Química e Engenharia Biológica desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. 3. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos. 4. São também admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a c) do ponto 1 do artigo 7º / Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica, e os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º) / do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março. 6º (Condições de acesso) 1. A matrícula e inscrição no curso estão sujeitas a limitações quantitativas a fixar anualmente por despacho do Reitor. 2. O despacho a que se refere o nº1 deste artigo, estabelecerá ainda o número mínimo de inscrições indispensável ao funcionamento do curso. 7º (Diploma de Estudos) 1. Os alunos que obtenham aprovação nas unidades curriculares que integram o plano de estudos do curso têm direito a uma carta doutoral que certifica o grau de Doutor em Engenharia Química e Biológica. 2. Os alunos que terminem com aproveitamento a componente curricular do plano de estudos do curso têm direito à obtenção de um Diploma de Estudos Avançados em Engenharia Química e Biológica. 8º (Início de funcionamento) O início de funcionamento do curso será fixado por despacho do Reitor, sob proposta do Conselho Académico e verificada a existência de recursos humanos e materiais necessários à sua concretização. Universidade do Minho, # de # de 200#. O Presidente do Senado Universitário, A. Guimarães Rodrigues 3 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR SU-#/200# (anexo) 1. Área Científica do curso: Engenharia Química e Biológica 2. Duração normal do curso: 6 semestres. 3. Número mínimo de unidades de crédito necessário à atribuição do grau: 180 ECTS Este número de ECTS corresponde a um mínimo de 3 anos de trabalho equivalente a tempo inteiro e a um máximo de 4 anos. 4. Áreas científicas e distribuição das unidades de crédito (ECTS): Áreas científicas obrigatórias Ciências e Tecnologias Complementares 15 ECTS Engenharia Química e Biológica 165 ECTS Curso de Doutoramento Dissertação 60 ECTS 120 ECTS 1. Taxa de matrícula e propinas: Estes montantes serão fixados pelos órgãos competentes da Universidade, nos termos dos respectivos Estatutos . 4 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (B) FORMULÁRIO 1. Estabelecimento de ensino: Universidade do Minho 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): 3. Curso: Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica 4. Grau ou diploma: Doutor em Engenharia Química e Biológica 5. Área científica predominante do curso: Engenharia Química e Biológica 6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 7. Duração normal do curso: 180 ECTS 6 semestres 8. Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos alternativos em que o curso se estrutura (se aplicável): 5 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 9. Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: QUADRO N.º 1 ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Química e Biológica Ciências e Tecnologias Complementares SIGLA CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS EQuiBio 165 CTC 15 TOTAL OPTATIVOS 180 (1) (1) Indicar o número de créditos das áreas científicas optativas, necessários para a obtenção do grau ou diploma. 10. Observações: A conclusão dos 60 ECTS correspondentes à componente curricular do curso confere o direito ao Diploma de Estudos Avançados em Engenharia Química e Biológica. 6 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 11. Plano de estudos: Universidade do Minho Escola de Engenharia Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica Doutoramento em Engenharia Química e Biológica 1º ano Curricular (1º e 2º semestres) QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO (1) TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) (2) (3) Planeamento de Dissertação em Engenharia Química e Biológica EQuiBio Anual 560 UC1 - Opção Comportamental e de Inovação I UC2 - Opção Comportamental e de Inovação II UC3 - Opção Comportamental e de Inovação III UC4 - Técnicas (e Metodologias) Avançadas UC5 - Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 1 UC6 - Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 2 UC7 – Seminários CTC CTC CTC EQuiBio EquiBio EQuiBio EQuiBio Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral 140 140 140 140 140 140 280 CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) (7) 20 45 45 45 45 45 45 90 5 5 5 5 5 5 10 Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa. Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica 7 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Universidade do Minho Escola de Engenharia Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica Doutoramento em Engenharia Química e Biológica 2º e 3º ano Curricular QUADRO N.º 3 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO (1) (2) (3) Dissertação em Engenharia Química e Biológica EQuiBio TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 3360 CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) (7) 120 Notas: (2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário. (3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas. (5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais. Ex: T: 15; PL: 30. (7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa. 8 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Devem ser anexadas as fichas dos docentes e mapas do corpo docente (seguem em ficheiros separados) Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica 9 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (C) (C1) DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO Em 2005 a Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EENG) viu aprovados vários programas de Ciclo de Estudos Integrados conducente ao grau de Mestre, propostos na sequência das alterações produzidas no Ensino Superior pelo movimento que resultou da “Declaração de Bolonha”, que realça a necessidade de garantir um tipo de ensino com características de qualidade, mobilidade, comparabilidade, compatibilidade, diversidade, empregabilidade e competitividade. É agora a altura da EENG consolidar a sua oferta formativa de 3º ciclo, propondo um programa de doutoramento de acordo com o novo quadro legal, de forma a permitir a quem obtém o diploma de Ciclo de Estudos Integrado (300 ECTS), evoluir para um curso de exigência e qualidade científica superiores, que leve à obtenção de um diploma de 3º Ciclo, no caso corrente, o Diploma de Doutor em Engenharia Química e Biológica. a) Objectivos do ciclo de estudos A presente proposta visa a criação de um Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica a ser leccionado, maioritariamente, pelo Departamento de Engenharia Biológica (DEB). O desenvolvimento científico e técnico na área da Engenharia Química e Biológica ocorrido nas últimas décadas na EENG e medido em publicações, colaborações internacionais e avanços tecnológicos, levou a um crescimento da massa crítica nesta área de conhecimento e à sua consolidação. Tal crescimento, verificado nos últimos 20 anos, conduziu ao estabelecimento de uma estrutura reconhecida nacional e internacionalmente pela sua excelência na investigação e ensino em Engenharia Química e Biológica. A EENG desde há vários anos que oferece o grau de Doutor em Engenharia Química e Biológica, desenvolvendo actividades de I&D na área do curso de Doutoramento que é agora proposto e possui diversos projectos em curso nesta área, com a participação de alunos de doutoramento (e pós-docs) nacionais e estrangeiros. Todavia, o grau de Doutor em Engenharia Química e Biológica não estava enquadrado no quadro legal resultante da “Declaração de Bolonha”. 10 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR O objectivo do Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica (PDEQuiBio), oferecido pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho, é proporcionar um ambiente educacional que encoraje os estudantes a desenvolverem a capacidade de contribuir para o avanço da tecnologia através da investigação criativa e autónoma na área científica da Engenharia Química e Biológica. Os Doutores em Engenharia Química e Biológica podem desempenhar cargos de professores no ensino superior e de investigadores em instituições de investigação, orientar mestrados e doutoramentos, ou trabalhar na indústria e serviços. Este programa destina-se essencialmente a possuidores do grau de mestre em áreas afins à Engenharia Química e Biológica. Poderão ser admitidos os possuidores do grau de licenciado (5 anos) com classificação igual ou superior a Bom desde que detentores de currículo adequado. Excepcionalmente, poderão ser admitidos detentores de um currículo escolar, científico ou profissional, reconhecido como suficiente para a realização do PDEQuiBio. O objectivo estruturante do PDEQuiBio é promover a excelência e a investigação em tópicos da Engenharia Química e Biológica, com ênfase para os seus fundamentos teóricos e incluindo a especificação, o projecto, a modelação, a representação e exploração de sistemas químicos e biológicos, assim como a integração das tecnologias associadas. O objectivo estratégico é consolidar a dimensão internacional da formação avançada em Engenharia Química e Biológica pela criação do CDEQuiBio e usá-lo como factor de afirmação e de prestígio da Escola de Engenharia. É de salientar a grande atractividade que a formação avançada em Engenharia Química e Biológica tem no nosso país. Com efeito, dentro da área da Engenharia, o número de alunos que desenvolveram dissertações de doutoramento em Engenharia Química e Biológica é dos mais elevados. Saliente-se que na Universidade do Minho, no Departamento de Engenharia Biológica cerca de 70 alunos desenvolvem a sua dissertação de doutoramento em Engenharia Química e Biológica. Números idênticos verificam-se na Universidade do Porto (Doutoramento em Eng. Química substituido a partir de 2006/2007 pelo Doutoramento em Engenharia Química e Biológica) e Instituto Superior Técnico (Doutoramentos em Engenharia Química e Biotecnologia). De referir que, nos concursos nacionais de acesso, quer para as anteriores Licenciaturas em Engenharia Biológica, quer para os actuais Ciclos de Estudos Integrados na área da Engenharia Biológica, todas as vagas têm sido 11 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR preenchidas, desde que a formação em Engenharia Biológica entrou em funcionamento na Universidade do Minho em 1986. O objectivo operacional do PDEQuiBio é incrementar a actividade científica na EENG, consolidando e adaptando ao modelo de “Bolonha” a actividade científica que tem vindo a ser desenvolvida há mais de 20 anos em Engenharia Química e Biológica. De salientar que existem na UM e em particular no Departamento de Engenharia Biológica recursos humanos altamente qualificados (todo o corpo docente é doutorado desde 2002) que têm vindo a desenvolver investigação de excelência nesta área do saber. Assim, o ciclo de estudos que agora se propõe tem em vista os seguintes princípios orientadores: 1. Complementar a formação de mestres e licenciados (5 anos) em cursos das áreas das Ciências e da Engenharia, conferindo formação avançada na Área da Engenharia Química e Biológica; 2. Fornecer aos alunos uma forte formação na metodologia da investigação e experimentação que lhe permita conceber e promover a realização de projectos de investigação e desenvolvimento em contextos académico e/ou profissional que contribuam para o alargamento das fronteiras do conhecimento; 3. Dinamizar a investigação e o desenvolvimento tecnológico em torno da Engenharia Química e Biológica, promovendo a formação de recursos humanos altamente qualificados nesta área. 4. Continuar a formar doutorados em Engenharia Química e Biológica com uma sólida formação de base nas áreas tradicionais de intervenção da Engenharia Química e Biológica mas que adquiram simultaneamente a capacidade de enfrentar os desafios em áreas emergentes como a Biotecnologia Molecular, Genómica Funcional, Biologia de Sistemas e Nanotecnologia. 12 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Organização A formação a fornecer durante o ciclo de estudos conducente ao Doutoramento em Engenharia Química e Biológica terá uma componente curricular, o Curso de Doutoramento, e uma componente de Investigação. O Curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica, com um mínimo de 60 ECTS, é constituído por unidades curriculares de base científica adequadas à formação para a investigação e tem por objectivo: - conferir aos alunos uma visão geral da área de doutoramento - aprofundar tópicos avançados e específicos da área de doutoramento - permitir aos alunos complementar a sua formação de base para que possam explorar áreas afins numa perspectiva multidisciplinar. O Curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica deverá estar completado com aproveitamento até ao final do 1º ano do ciclo de estudos. A componente de investigação tem por objectivo a preparação de uma Dissertação de Doutoramento, original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade – Engenharia Química e Biológica. A Dissertação deve contribuir para o alargamento das fronteiras do conhecimento e merecer a divulgação internacional em publicações com comité de avaliação. O trabalho de investigação deverá realizar-se desde o início do ciclo de estudos, ocorrendo durante o primeiro ano, em paralelo com a frequência do Curso de Doutoramento. O(s) orientador(es) de Dissertação e o coordenador do Curso de Doutoramento, em conjunto com o estudante, organizarão o seu plano de estudo, tendo em vista a combinação do conhecimento global a nível avançado da área científica e tecnológica da Engenharia Química e Biológica com tópicos avançados da especialidade, sem desprezar as zonas de fronteira com outras disciplinas afins. Quando o Doutoramento se realizar em ambiente empresarial, o Co-orientador da empresa contribuirá para a definição do plano de estudos do Curso de Doutoramento. Estrutura A estrutura do curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica será a seguinte: 3 unidades curriculares oferecidas pela Escola de Engenharia num total de 13 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 15 ECTS; 4 unidades curriculares oferecidas pelo DEB num total de 25 ECTS (2 unidades curriculares por semestre); planeamento detalhado da dissertação e respectiva defesa pública contabilizando com 20 ECTS. Unidades curriculares oferecidas pela Escola de Engenharia (15 ECTS) Os alunos deverão frequentar as seguintes 3 unidades curriculares oferecidas pela Escola de Engenharia. Métodos de Investigação em Engenharia Gestão da Inovação Liderança 5 ECTS 5 ECTS 5 ECTS Unidades curriculares oferecidas pelo DEB – Formação especializada ou complementar (45 ECTS) 1ºSemestre Técnicas (e Metodologias) Avançadas Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 1 2ºSemestre Seminário Tópicos Avançados em Engª Química e Biológica 2 10 ECTS 5 ECTS Planeamento Detalhado da Dissertação 20 ECTS Total 5 ECTS 5 ECTS 60 ECTS De referir que 15 ECTS podem ser baseados em estágios, ou equivalências a formações complementares anteriores e mesmo a cursos avançados efectuados durante o Doutoramento desde que esse curso seja efectuado com o acordo do Orientador/Co-Orientador e da Coordenação do Curso de Doutoramento. A dissertação (120 ECTS) decorre nos 2 últimos anos e compreende, necessariamente, um trabalho de investigação original, com um contributo claro para o alargamento das fronteiras do conhecimento em Engenharia Química e Biológica, e que deverá ser divulgado junto da comunidade através da publicação em jornais e conferências científicas de qualidade, preferencialmente internacionais. Pretende-se assim incutir no formando capacidade de análise crítica, de síntese de ideias novas e complexas, no âmbito do seu tema de estudo, que o coloquem na fronteira do conhecimento. 14 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR A referida dissertação é avaliada em prova pública, por um júri constituído por um mínimo de cinco elementos, três dos quais sem vínculo à Universidade do Minho. A apresentação do Programa Doutoral, em cada uma das edições, será feita com o cuidado de divulgar o elenco de disciplinas com funcionamento previsto. De ano para ano, poderão ocorrer (serão mesmo estimuladas) alterações nos seus conteúdos, em consonância com as dinâmicas envolventes. 15 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR O curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica surge na sequência do desenvolvimento do Ramo de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica, existente no Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho desde o início da década de 90. Ao longo dos anos, os 20 professores doutorados que constituem o corpo docente do Departamento de Engenharia Biológica têm desenvolvido, integrados no Centro de Engenharia Biológica, uma intensa actividade de investigação que atingiu nível internacional. O Centro de Engenharia Biológica foi classificado como Excelente na última avaliação das unidades de investigação financiadas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, integra o Laboratório Associado Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia (IBB) e o Programa Doutoral MIT-Portugal em Sistemas de Bioengenharia. A proposta de curso apresentada pretende adequar a formação de 3º Ciclo oferecida pelo Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho às exigências resultantes da adequação da formação superior ao Processo de Bolonha. Pretende-se com a formação proposta continuar a formar doutorados em Engenharia Química e Biológica com uma sólida formação de base nas áreas tradicionais de intervenção da Engenharia Química e Biológica mas que adquiram simultaneamente a capacidade de enfrentar os desafios em áreas emergentes como a Biotecnologia Molecular, Genómica Funcional, Biologia de Sistemas e Nanotecnologia. 16 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (C2) Adequação dos Recursos Humanos O PDEQuiBio é, essencialmente, um projecto de ensino/aprendizagem a cargo do Departamento de Engenharia Biológica (DEB) da Escola de Engenharia da Universidade do Minho. No caso das UC´s de formação horizontal, haverá a colaboração de outros Departamentos da Escola de Engenharia. A sustentação científica do PDEQuiBio é garantida pelo corpo docente do Departamento de Engenharia Biológica, que têm uma vasta experiência na formação pós-graduada a nível do 2º ciclo em Engenharia Biológica e áreas afins (para além do Mestrado Integrado em Engenharia Biológica, os docentes do DEB têm sido responsáveis pela coordenação e ensino de vários cursos de Mestrado) e na orientação de vários alunos de doutoramento (nos últimos 5 anos, os docentes do DEB foram responsáveis pela conclusão de 40 dissertações de doutoramento). O Departamento de Engenharia Biológica tem 18 docentes de carreira, em efectividade de funções, todos detentores do grau de doutor, distribuindo-se do seguinte modo pelas várias categorias profissionais: - 3 Professores Catedráticos - 5 Professores Associados (2 com agregação) - 10 Professores Auxiliares O elevado número de projectos de investigação da responsabilidade dos docentes em causa e os respectivos temas encontram-se disponíveis em http://www.ceb.uminho.pt/projectos/. O conjunto dos docentes do DEB está associado ao Centro de Engenharia Biológica (CEB) que obteve classificação de Excelente na última avaliação efectuada pela FCT e que está integrado no Laboratório Associado IBB – Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia; estes docentes têm vindo a desenvolver uma intensa actividade de investigação científica, comprovada pelo elevado número de publicações internacionais sujeitas a revisão por pares. De facto, no presente ano de 2008 (até ao mês de Maio) já tem 65 artigos publicados em revistas internacionais, vários aceites para publicação e 2 capítulos em livros já editados. Tudo isto e os temas das publicações pode ser comprovado pela informação disponibilizada em http://www.deb.uminho.pt/beb/ onde através da ligação ao Repositorium da Universidade do Minho é possível aceder aos textos integrais das publicações. 17 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR No âmbito do Centro de Investigação, estão a ser desenvolvidos projectos de I&D financiados por programas nacionais, programas europeus e desenvolvidos em estreita cooperação com empresas, em diversas áreas associadas à Engenharia Química e Biológica. O PDEQuiBio terá, ainda, uma política activa de colaboração com outros centros e investigadores de mérito nacional e internacional. Essa colaboração traduzir-se-á na participação na docência, em seminários e na co-orientação dos estudantes na dissertação de doutoramento. Neste contexto, será também de ter em conta o envolvimento na docência, orientação de alunos, e colaboração em projectos no âmbito dos Curso de Doutoramento em Bioengineering ao abrigo do acordo MITPortugal. 18 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (C3) Adequação dos Recursos Materiais O Departamento de Engenharia Biológica dispõe dos recursos materiais necessários à realização do plano de estudos do Doutoramento em Engª Química e Biológica. O esforço desenvolvido, no Departamento de Engenharia Biológica, ao nível da formação da componente humana, tem sido acompanhado por um esforço para o re-equipamento constante dos diversos laboratórios existentes. Ao mesmo tempo, o conhecimento produzido pela investigação científica tem sido transferido para os laboratórios pedagógicos, dotando-os de condições de trabalho adequadas à realização de trabalhos experimentais inovadores. Os recursos materiais existentes no Departamento de Engenharia Biológica (DEB), afectos ao curso proposto, distribuem-se pelos seguintes laboratórios pedagógicos: Laboratório de Fluidos e Calor (40 m2); Laboratório de Bioengenharia (70 m2); Laboratório de Tecnologia Química (70 m2); Laboratório de Tecnologia Alimentar (40 m2); Laboratório de Ecologia e Microbiologia Molecular (45 m2); e Laboratório de Instalações Piloto (110 m2); e os seguintes laboratórios de I&D: Laboratóro de Biofilmes (40 m2); Laboratório de Biotecnologia Ambiental (40 m2);; Laboratório de Engenharia Química (40 m2); Laboratório de Fermentações (60 m2); Laboratório de Imagem e Microscopia (15 m2); e Laboratório de Microbiologia Aplicada (60 m2). Possui, ainda estruturas de utilização horizontal tais como uma sala fria, uma sala quente, um Laboratório de Cromatografia e uma Colecção de Fungos Filamentosos. Para além das instalações próprias referidas, o curso proposto terá acesso às demais infra-estruturas da Universidade do Minho, nomeadamente: microscopia de força atómica, microscopia confocal, SEM, TEM, NMR, entre outras. Salienta-se ainda o equipamento adquirido recentemente, entre os quais um Microscópio de Varrimento Laser Confocal (CLSM) e um Cromatógrafo Gasoso com Espectrometria de Massa (GC-MS). Os alunos poderão também aceder ao Microscópio Electrónico de Varrimento (SEM) e ao Microscópio de Força Atómica (AFM) que são transversais a toda a Universidade do Minho. O Departamento dispõe ainda de uma biblioteca própria, onde os alunos têm também acesso via internet a várias bases de dados. Aliás, a existência de internet sem fios, permite que em qualquer ponto do Campus possam aceder a essas bases de dados a partir de computadores portáteis. 19 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Outros Recursos Humanos e Materiais Para além dos recursos específicos oferecidos pelo(s) Departamento(s), o curso beneficiará de todas as facilidades disponibilizadas pela Universidade do Minho para todos os seus projectos de ensino. Destas, destacam-se as infra-estruturas geridas pelos Serviços de Documentação (SDUM) e pelos Serviços de Comunicações da Universidade do Minho (SCOM). Recursos dos SDUM A Universidade do Minho dispõe de um conjunto de espaços para bibliotecas (caracterizados na tabela abaixo), dos quais se destaca a Biblioteca Geral da UM (BGUM) em Braga e a Biblioteca do Pólo de Guimarães (BPG). Espaços Área Útil (m2) Lugares de Leitura Biblioteca Geral – BGUM (Gualtar, Braga) 4000 354 Biblioteca da UM em Guimarães – BPG 1285 250 (Azurém) As bibliotecas funcionam em regime de livre acesso às estantes e estão abertas a todos os docentes, investigadores, estudantes e funcionários da Universidade do Minho. Arquivos, bibliotecas e serviços de documentação e/ou informação nacionais também podem utilizar as bibliotecas da Universidade do Minho, desde que celebrem os respectivos contratos de colaboração. Pessoas exteriores à Universidade poderão também utilizar a biblioteca mediante a emissão pelos Serviços de Documentação de cartão apropriado. A BGUM possui um fundo bibliográfico que abrange todas as áreas do saber, organizado tematicamente, segundo a Classificação Decimal Universal (CDU). O fundo documental é composto por diversos tipos de documentos, nomeadamente, monografias, publicações periódicas, obras de referência e documentos audiovisuais. A BPG (pólo de Guimarães) cobre em especial todas as áreas da Engenharia, História das Populações, Geografia e Arquitectura. As bibliotecas possuem ainda um fundo especial, o qual reúne todas as publicações dos docentes, investigadores e funcionários da Universidade do Minho. Dada a sua natureza, encontra-se sujeito a 20 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR restrições especiais de leitura. Os Serviços de Documentação gerem um conjunto de serviços de pesquisa de informação, indispensáveis ao suporte às actividades de investigação, ensino e aprendizagem, a saber: Portal de Pesquisa Ferramenta de pesquisa integrada, que facilita a pesquisa simultânea em diversos recursos informativos. Integra o Catálogo Bibliográfico da U.M, o RepositóriUM, as Bases de Dados assinadas e inúmeros recursos em acesso livre. Catálogo Bibliográfico da U.M. Permite pesquisar na generalidade do fundo documental da Universidade do Minho ou restringir a pesquisa aos fundos de cada uma das bibliotecas. RepositóriUM Repositório Institucional da UMinho, reúne as publicações produzidas no âmbito das actividades científicas e académicas da Universidade do Minho, em formato digital. Bases de Dados Nos postos de pesquisa das Bibliotecas U.M., bem como em qualquer computador ligado à rede da Universidade do Minho, podem ser consultadas diversas bases de dados referenciais ou de texto integral, colecções de revistas científicas e outros conteúdos em formato electrónico, disponíveis por assinatura anual. Segue-se uma listagem dos principais recursos disponíveis. Bases de dados referenciais / texto integral − Academic Search Complete - Base de dados multidisciplinar parcialmente em texto integral. Acesso via EBSCO Research Databases. − Compendex - Base de dados de referência bibliográfica, cobrindo as várias áreas de engenharia e tecnologia. Acesso via Engineering Village 2. − Dissertations and Theses - Base de dados bibliográfica de dissertações de mestrado e doutoramento, com cobertura a partir de 1861. Acesso via ProQuest. − IHS Specs & Standards - Base de dados de referência bibliográfica, que permite pesquisa integrada em quase todas as instituições normalizadoras do mundo. 21 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR − ISI Current Chemical Reactions e Index Chemicus - Base de dados de referência na área da química (permite pesquisa por representação gráfica). Acesso via ISI Web of Science. − ISI Current Contents - Base de dados multidisciplinar de referência bibliográfica de publicações periódicas, com actualização diária. − ISI Journal Citation Reports - Base de dados numérica de análise do factor de impacto das publicações periódicas e outros indicadores bibliométricos. − ISI Proceedings - Base de dados multidisciplinar de referência bibliográfica, de conferências internacionais. − ISI Web of Science - Bases de dados de referência bibliográfica que permitem análise de citações (Science Citation Index, Social Sciences Citation Index, Arts & Humanities Citation Index). − MathSciNet - Base de dados de referência bibliográfica da American Mathematical Society, no domínio das ciências matemáticas. − ZentrallBlatt Math Database - Base de dados de referência bibliográfica na área de matemática. Bases de dados de Revistas científicas − ACM (American Computer Machinery) - Acesso às revistas da ACM Digital Library. − ACS (American Chemical Society) - Acesso às mais de 30 revistas da ACS, com cobertura temporal variável. − AIP (American Institute of Physics) – Acesso a cerca de 15 revistas da AIP, desde 2000. − Annual Reviews - Acesso a cerca de 32 revistas de síntese de literatura científica, desde 1996. − Elsevier - Acesso a mais de 1800 revistas da Elsevier (via ScienceDirect), desde 1995. − IEE/IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) – Acesso (via IEEEXplore), a todas as publicações do IEEE (Journals & Magazines, Conference Proceedings e Current Standards), desde 1988. Revistas seleccionadas com acesso adicional desde 1950 a 1987. − IoP (Institute of Physics Journals) - Acesso às mais de 30 revistas do IoP, desde 1995. − RSC (Royal Society of Chemistry) - Acesso a cerca de 20 revistas da RSC, com cobertura temporal variável. − SIAM (Society for Industrial and Applied Mathematics) - Acesso às 13 revistas da SIAM, desde 1997. − Springer - Acesso (via SpringerLink) a mais de 1100 revistas, desde 1997. 22 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR − Taylor & Francis - Acesso a mais de 1000 revistas da T&F, com cobertura temporal variável. − Wiley - Acesso (via Wiley Interscience) a mais de 500 revistas, desde 1997. Bases de dados de livros electrónicos Estão igualmente disponíveis diversas colecções de livros electrónicos em texto integral, nomeadamente: − ChemNetBase: obras de referência (dicionários e enciclopédias) na área de química. − EngNetBase: manuais em diversas áreas de engenharia e informática. − MathNetBase: manuais na área de matemática. − StatsNetBase: manuais na área de estatística. Outras informações sobre os Serviços de Documentação da Universidade o Minho estão disponíveis em http://www.sdum.uminho.pt/site/bibum/bibum.asp. Infra-estrutura de Comunicações A ligação à Internet é feita via RCTS, com uma largura de banda de 1 Gbps (800 Mbps de Tráfego Académico e 200 Mbps de Tráfego Comercial). Os SCOM fazem a gestão de toda a infra-estrutura de comunicações associada aos 2 pólos da Universidade do Minho (Braga e Guimarães), Pólo de Guimarães O PDEEC beneficiará sobretudo dos recursos disponibilizados no Campus de Azurém (Guimarães), onde infra-estrutura de rede de comunicações se baseia num misto de tecnologia ATM, Gigabit Ethernet, FastEthernet e Ethernet, sendo possível identificar dois backbones. O primeiro é constituído por 5 sistemas de comutação ligados em anel por ATM OC3 - 155 Mbps interligados por fibra óptica. De cada um destes comutadores irradiam ligações, também em fibra óptica, para os comutadores de nível 2 dos diversos departamentos do campus com largura de banda de 155 Mbps. Como backup, existe uma configuração paralela a esta estrutura ATM, em FastEthernet, que garante o funcionamento da rede em caso de avaria do ATM. O segundo backbone Gigabit Ethernet é constituído por 1 comutador de nível 3, de onde irradiam ligações em fibra óptica, para os comutadores de nível 2 de alguns departamentos do campus com largura de banda de 1 Gbps. 23 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Rede Wi-Fi A Universidade do Minho, disponibiliza a toda a sua comunidade académica, uma infra-estrutura de comunicações sem fios, constituída por diferentes Wireless LAN´s (WLAN) instaladas nos Campi de Gualtar e de Azurém, bem como nas instalações do Largo do Paço, e outros espaços de permanência dos alunos, como a Associação e Residências Académicas. Esta rede é suportada por equipamentos compatíveis com a recente norma IEEE 802.11g, que suporta débitos até 54 Mbps, mantendo a compatibilidade com os equipamentos da anterior norma 802.11b. Em praticamente todos os espaços públicos dos campi da Universidade do Minho, é possível, com recurso a um PC portátil, equipado com uma placa de rede Wi-Fi, aceder a um conjunto variado de serviços e conteúdos Web disponibilizados pela Universidade do Minho, bem como o acesso a serviços externos através da Internet. A implementação desta rede Wi-Fi, está conforme os requisitos de segurança, autenticação, confidencialidade e mobilidade nacional definidos pela UMIC/FCCN para as instituições participantes na inicativa e-U. Qualquer utilizador da Universidade do Minho em visita a outra instituição de ensino superior aderente ao e-U, deverá ter acesso à rede Wi-Fi local, mantendo os privilégios de acesso que lhe são disponibilizados na Universidade do Minho. Da mesma forma, qualquer utilizador de outra instituição do ensino superior aderente ao e-U, em visita à Universidade do Minho verá assegurado o seu acesso à rede Wi-Fi local, com o mesmo nível de privilégios que dispõe na sua instituição de origem. Serviços Electrónicos Na vertente de Serviços Electrónicos da iniciativa e-U, a Universidade do Minho implementa um conjunto de serviços, dirigidos aos membros da sua comunidade académica, disponibilizados através do portal da universidade, e dos quais se destaca os seguintes: − RepositoriUM - Repositório Institucional de Documentação Científica − Acesso ao Catálogo Bibliográfico e Sistema de Gestão de Bibliotecas da UM − Acesso às bases de dados e conteúdos e serviços associados, assinadas pela UM − Acesso à Biblioteca do Conhecimento on-line (B-on) − Serviços Académicos on-line 24 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR − Intranet - Serviço de Gestão Administrativa (Docentes e funcionários) − Serviços de Acção Social on-line − Associação Académica on-line − Plataforma p2p de partilha de conhecimento − Acesso a projectores multimédia através rede Wi-Fi e-U − Serviço de videoconferência Outras informações sobre os Serviços de Comunicações da Universidade o Minho estão disponíveis em http://www.scom.uminho.pt/. 25 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (C4) Adequação e Fundamentação Actividade de Investigação e de Formação Desde há 20 anos que a Universidade do Minho, através do Centro de Engenharia Biológica, vem desenvolvendo actividade na área da Engenharia Química e Biológica, com relevância nacional e internacional. Essa actividade é revelada pelas publicações e projectos, nacionais e internacionais, assim como pela formação pós-graduada que se apresentam nesta secção. CEB - Centro de Engenharia Biológica IBB - Instituto para a Biotecnologia e Bioengenharia O Centro de Engenharia Biológica, CEB, da UM é um centro de investigação que combina ciência fundamental – Química, Bioquímica, Microbiologia, Biologia Molecular, com ciências da engenharia – Fenómenos de Transporte, Engenharia de Reacção, para obter produtos ou processos de valor acrescentado na Industria Alimentar, Química, Farmacêutica e Ambiental. O CEB, na última avaliação promovida pela FCT foi classificado como Excelente, e está integrado no Laboratório Associado IBB – Instituto de Biotecnologia e Bioengenharia. O CEB integra, actualmente, cerca de 104 investigadores, dos quais 49 são doutorados, 28 doutorandos e 27 mestrandos. Inclui ainda 12 estudantes financiados por bolsas de projectos, assim como 5 investigadores visitantes estrangeiros. Estes investigadores desenvolvem actividades na área da Ciência e Engenharia de Biofilmes, Bioreactores e Fisiologia Aplicada, Engenharia Enzimática e Bioseparações, Processos Químicos e Alimentares e recentemente na área da Biologia Computacional. Projectos concluídos e a decorrer com relevância para o PDEQuiBio: 1.Biodegradação de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos assistida por oxidação por ozono, FCT POCI/AMB/61044/2004, António Brito 2.Segurança Toxicológica (OTA) de sub-produtos vitivinícolas, FCT POCI/AGR/55996/2004, Armando Venâncio 3.RecSysBio - A Systems Biology approach for optimization of recombinant fermentation processes, FCT POCTI/BIO/60139/2004, Eugénio Ferreira Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica 26 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 4.Monitorização do Funcionamento de Estações de Tratamento de Águas Residuais por Técnicas de Análise de Imagem, POCI/AMB/57069/2004, Eugénio Ferreira e Luis Amaral 5.Estudo da Influência da Estrutura Química de Polímeros na Partição de Proteínas, FCT POCI/EQU/60720/2004, José Teixeira 6.Centro Virtual de Desenvolvimento de Compósitos Biodegradáveis (NATURPLAS II), Programa Interreg III A, José Teixeira 7.FAT-METHANE - Desenvolvimento de um Processo fed-batch para a Biodegradação Anaeróbia e Metanização de Efluentes com Elevados Teores de Lípidos, FCT POCTI/CTA/46328/2002, Madalena Alves 8.HYPERH2 - Produção de bio-hidrogénio em contínuo a partir de resíduos orgânicos em condições hipertermofílicas, FCT POCI/ENR/57786/2004, Madalena Alves 9.Influência das Propriedades dos Meios Porosos no Desempenho de Bioseparações, FCT POCI/EQU/58337/2004, Manuel Mota 10.CHEMBIO - Controlo químico e biológico de Biofilmes II, FCT POCI/BIO/61872/2004, Maria João Vieira 11.BIOHOSPITALAR – Caracterização de riscos biológicos em hospitais associados à qualidade do ar interior, Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST) - 072APJ/04, Nelson Lima 12.Biofilmes para requalificação de ETAR´s com objectivos de remoção de azoto, FCT POCI/AMB/61155/2004, Regina Nogueira 13.Biorrecuperação de Solos Contaminados com Metais Pesados, FCT POCTI/CTA/44449/2002, Teresa Tavares Formação pós-graduada com relevância para o PDEQuiBio: Teses Concluídas – Doutoramento em Engenharia Química e Biológica: 1. Ana Cristina Araújo Veloso, “Optimização de estratégias de alimentação para identificação de parâmetros de um modelo de fermentação de E. coli Utilização do modelo em monitorização e controlo” Orientador: Eugénio Ferreira. 27 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 2. Ana Isabel Oliveira Faria Ferraz, Biorremoção de Metais Pesados, Início: Junho 1998. Orientadores: José Teixeira e Teresa Tavares 3. Cristina Maria Catalão Quintelas, Modelação e Implementação de Sistemas de Biossorção para Fixação de Metais Pesados. Orientador: Teresa Tavares 4. Diana Zita Machado de Sousa. Construção e monitorização molecular de consórcios anaeróbios especializados para a degradação anaeróbia de compostos lipídicos.. Orientadora: Madalena Alves. Co-orientadores: Alfons Stams, Hauke Smidt, Universidade de Wageningen. 5. João Ricardo Cerqueira Pinto. Produção de de Domínios de Ligação a Celulose por proteólise; estudos na adsorção e modificação de fibras de celulose. Orientadores: Miguel Gama, Manuel Mota (co-orientador). 6. Olga Cristina Pereira Pires, “Sistemas Inteligentes para Monitorização e Controlo de Processos Integrados de Tratamento Biológico de Efluentes”. Orientadores: Eugénio Ferreira e Madalena Alves. 7. Pablo Araya-Kroff, “Quantitative Image Analysis as a Diagnostic Tool for identifying Structural Chenges of Anaerobic granular Sludge”, Orientadores: Madalena Alves e Manuel Mota. 8. Ricardo Frederico Pereira Dias, “Fenómenos de Transporte em Leitos Porosos Polidispersos”. Orientador: Manuel Mota. 9. Ana Isabel Oliveira Faria Ferraz, Biorremoção de Metais Pesados, Início: Junho 1998. Orientadores: José Teixeira e Teresa Tavares. 10. Cristina Maria Ribeiro Rocha Soares Vicente. Valorização da fracção peptídica do soro de queijo, Orientadores: José A. Teixeira, (co-orientação – Pilar Gonçalves, UP) 11. Inês Alexandra Casaca Lage de Castro. Estudo do Aquecimento Óhmico como Alternativa Processual para Tratamentos Térmicos Convencionais, Orientador: António Vicente. 12. Luís João Abrunhosa Pereira. Descontaminação de produtos alimentares contendo micotoxinas, Orientador: A. Venâncio (co-orientação Lúcia Santos, UP). Teses em Curso – Doutoramento em Engenharia Química e Biológica: 1. Alexandrina Lima Rodrigues, Aplicação de biofilmes na monitorização de impactes e regulação de pressões antropógenicas sobre a qualidade das águas superficiais. Novembro de 2004. Regina Nogueira, António Brito (co- 28 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR orientador). 2. Alicia Casariego Año, “Obtención y caracterización de películas y coberturas biodegradables a partir de quitosana para su empleo en la industria de alimentos”. Tese iniciada em Maio de 2006, no âmbito do projecto Valnatura. Orientador na UM: António Vicente. 3. Álvaro Lima, "Uso de galactomananas vegetais na preparação de películas de revestimento comestível para manga (Mangifera indica)”. Tese iniciada em Novembro de 2006, no âmbito do projecto Valnatura. Orientadores na UM: António Vicente e José Teixeira. 4. Ana Cristina Oliveira. Desenvolvimento de produtos de origem fágica para tratamento de colisepticémias em aves, Outubro de 2004, Joana Azeredo e Rui Sereno (empresa Controlvet). 5. Ana Júlia Viana Cavaleiro, Desenvolvimento de uma nova tecnologia anaeróbia para eficiente mineralização de efluentes com elevados teores de lípidos, 2006, Madalena Alves (orientadora). 6. Ana Luísa Dominguez de Matos, Produção de Fructo-Oligossacáridos – Ingredientes para Alimentos Funcionais, 2006, José António Couto Teixeira e Nelson Manuel Viana da Silva Lima (orientadores), 7. Bartolomeu Souza, "Caracterização de novos hidrocolóides para utilização em revestimentos de produtos alimentares e integração da sua aplicação com o processamento óhmico". Tese iniciada em Outubro de 2006. Orientadores: António Vicente e José Teixeira. 8. Bruna Andreia Nogueira Airosa da Silva, Desenho de Catalisadores Heterogéneos Ambientais por Reutilização de Resíduos Metálicos em Solução, Início: Setembro 2006. Orientadores: Teresa Tavares e Isabel Neves. 9. Carina Manuela Fernandes Almeida, Aplicação de PNA FISH e PCR-RT para a detecção de Enterobacter Sakazakii, Staphylococcus aureus e Salmonella spp. Orientadores: Maria João Vieira e Bill Keevil. Otubro 2006. 10. Carla Cristina Marques Oliveira, Construção de estirpes microbianas para produção de proteínas de interesse terapêutico-lectinas, Início: Janeiro 2005. 11. Catarina Gonçalves. Desenvolvimento de nanopartículas contendo dextrino; caracterização estrutural de um domínio humano com afinidade por glicogénio, e sua interacção com nanopartículas, Janeiro 2006, Miguel Gama, (Coorientadores: Ana Maria Gil, Universidade de Aveiro, Brian Goodfellow, Universidade de Aveiro) 12. Catarina Isabel Proença Duarte Guerreiro. Determinantes moleculares da especificidade de Domínios de Ligação a Carbohidratos. Exploração de novas aplicações biotecnológicas, Outubro 2004, Carlos Fontes (Faculty of Veterinary – Technical University of Lisbon), (Co-orientadores: Miguel Gama e Lucília Domingues). 13. Clara Meira Castro Pinto Ribeiro, "Novas soluções tecnológicas para 29 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR estabilização de produtos alimentares". Tese iniciada em Maio de 2006. Orientadores: António Vicente e Cândida Miranda (co-orientadora). 14. Cláudia Sofia da Cunha e Sousa, Adesão de Microrganismos a Superfícies Biomédicas, Outubro 2004, Rosário Oliveira e Pilar Teixeira. 15. Cristiana da Mota Martins Gonçalves. Transformação e Recuperação Biotecnológica de Efluentes Líquidos de Lagares de Azeite. Início: Outubro de 2006. Orientadores: Isabel Belo e Madalena Alves. 16. Daniel Bruno de Azevedo Pinto, "Desenvolvimento, optimização e controlo de produtos de panificação e pastelaria com propriedades funcionais". Tese iniciada em Fevereiro de 2005. Orientador: António Vicente. 17. Daniela Patrícia Bernardino Mesquita, “Image Analysis as a Monitoring Tool to Characterize Filamentous Organisms and Protozoa in Activated Sludge Processes”. Início: Novembro de 2006. Orientador: Eugénio Ferreira, Coorientador: António Luís Amaral (CEB/IPB). 18. Diana Alexandra Rodrigues, “Contaminação cruzada no processamento de alimentos”. Início: Novembro 2006. Orientador Joana Azeredo. 19. Duarte Paulo Martins Torres. Produção de galacto-oligossacáridos e sua caracterização físico-química e funcional, Novembro 2004, José A. Teixeira, (coorientação – M. Pilar Gonçalves) 20. Fábia Karine Andrade, Desenvolvimento de Estruturas à Base de Celulose Bacteriana para Cultura de Condrócitos, Outubro 2006, Miguel Gama (Coorientadora: Lucilia Domingues, Universidade do Minho) 21. Fernanda Isabel Gomes. Comportamento de bactérias aderidas- efeito das moléculas de quorum sensing. Início Novembro de 2006. Orientador Rosário Oliveira. 22. Joana Maria Freitas Carvalho. Utilização de enzimas e de módulos nãocatalíticos na modificação de polissacarídeos. Janeiro 2005. Miguel Gama (coSupervisor – Lucilia Domingues). 23. José Carlos Gomes da Costa, “A Microfauna de um Processo Integrado de Tratamento Biológico de Efluentes: Aplicação de Análise de Imagem e Técnicas Biomoleculares no Controlo do Processo”. Tese iniciada em Abril de 2004, Orientadores: Eugénio Ferreira e Madalena Alves. 24. Lívia Joana Santos, Biofilmes em lentes de contacto: formação e controlo, Outubro de 2004, Joana Azeredo 25. Lúcia Conceição Diogo Chaves Simões, Interacções microbianas na formação de biofilmes por microrganismos autóctones de água potável. Orientador : Maria João Vieira, Outubro 2006 26. Lúcia Maria Ferreira das Neves, Co-digestão anaeróbia de resíduos orgânicos e resíduos de explorações leiteiras. Orientadora: Madalena Alves. Co-orientação: Rosário Oliveira. 30 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 27. Margarida Isabel de Barros Coelho Martins. Aspectos de virulência de biofilmes de espécies de Candida não Candida albicans, Início Novembro 2006. Orientador Rosário Oliveira.. 28. Maria Salomé Gião Teixeira de Carvalho “Sobrevivência e ressuscitação de bactérias patogénicas em água potável”, início em Outubro de 2004, Orientador: Maria João Vieira, co-orientação Bill Keevil, Universidade de Southampton, UK 29. Merijn Amilcare Picavet, A novel reactor concept for continuous high-rate anaerobic treatment of industrial wastewater containing fat. Orientadora: Madalena Alves. 30. Miguel Ângelo Parente Ribeiro Cerqueira, “Desenvolvimento e caracterização de novos revestimentos edíveis para preservação da qualidade de queijos”. Tese iniciada em Novembro de 2006, Orientador: António Vicente. 31. Nelma Cristina Rodrigues Lamelas Gomes, “Transferência de Massa em Meios Bifásicos: Modelização e Impacto em Bioprocessos que Envolvem a Levedura Yarrowia lipolytica. Início: Outubro de 2006. Orientadores: Isabel Belo e José António Teixeira. 32. Nuno Miguel da Rocha Guimarães “Rotas de Transmissão de H. pylori entre humanos”, Janeiro de 2006, Orientação Maria João Vieira, co-orientação:Céu Figueiredo do Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto 33. Orquídea Marília de Castro Ribeiro, Metabolic engineering of the riboflavin producer Ashbya gossypii, Início: Outubro 2006. 34. Pedro Miguel Reis Guimarães. Fisiologia de células de levedura imobilizadas, Janeiro de 2004, Lucília Domingues e José A. Teixeira. 35. Pedro Vasco. Recuperação de óleo de grainha de uva. Caracterização dos polissacarídeos da parede celular de grainha de uva e extracção do óleo usando enzimas exógenas, Setembro 2000, Universidade de Aveiro, Manuel António Coimbra, Miguel Gama (co-supervisor). 36. Rafael Sousa Costa, “From genome-scale models of microorganisms to process control and optimization - application to recombinant protein production”. Tese iniciada em Janeiro de 2006, Orientadores: Eugénio Ferreira e Isabel Rocha. 37. Reinaldo Rodrigues Ramos, Desenvolvimento de proteínas antibacterianas ligadas a um domínio de ligação a celulose, para aplicação em tecidos de algodão, Outubro 2006, Miguel Gama (Co-orientadora: Lucília Domingues, Universidade do Minho). 38. Rui Carlos Moreira Brás Gomes. Degradação biológica de hidrocarbonetos assistida por processos avançados de oxidação, Novembro de 2004, António Brito, Regina Nogueira (co-orientadora), João Peixoto (co-orientador). 39. Sanna Maria Sillankorva. Controlo biológico de biofilmes industriais, Outubro de 2004, Joana Azeredo 40. Sílvio Roberto Branco dos Santos, “Desenvolvimento de modelos de suporte à 31 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR terapia fágica com aplicação veterinária”. Início: Orientadores: Eugénio Ferreira e Joana Azeredo. Novembro de 2006, 41. Sónia Carina Morais da Silva, “Factores de virulência de estirpes de Candida aderidas a dispositivos médicos e epitélio”. Início: Dezembro 2006, Orientadores: Joana Azeredo e Mariana Henriques 42. Sónia Madalena Azevedo Carneiro, “A Systems Biology approach for the characterization of metabolic bottlenecks in recombinant protein production processes”. Tese iniciada em Janeiro de 2006, Orientadores: Eugénio Ferreira e Isabel Rocha. 43. Susana Margarida Gomes Moreira. Desenvolvimento de sistemas para libertação controlada de proteínas terapêuticas - Utilização de péptidos humanos com afinidade para glicogénio. Janeiro 2005, Miguel Gama (co-orientação Margarida Casal). 44. Susana Maria Ribeiro Cortez. Estudo da tratabilidade de lixiviados em reactors biológicos de discos rotativos. Início Janeiro 2006. Supervisores Manuel Mota e Rosário Oliveira. 45. Vera Maria Rego da Silva Carvalho, Desenvolvimento de sistemas de libertação controlada de IL-10, baseados na utilização de domínios de ligação a carboidratos, Outubro 2006, Miguel Gama (Co-orientadores: Lucília Domingues, Universidade do Minho; Manuel Vilanova, ICBAS). 46. Wagner Pereira Félix. Produção de Frutalina por Leveduras, Dezembro 2004, José A. Teixeira, (co-orientação – Lucilia Domingues). Publicações Revistas, Livros e capítulos de Livros Relevantes (nos últimos 2 anos): Abrunhosa, L., Venâncio, A. In vitro antifungal effect of EDTA disodium salt in tested black aspergilli. Asian Journal of Biochemistry, 3:3, 176-181, 2008. Araújo, I., Linhares, J. Pereira, O., Nascimento, S. Oliveira, J.M. Chromatic characteristics of Vinhos Verdes red wines. Food Science and Technology International (accepted). Amaral, A.L., Ginoris, Y.P., Nicolau, A., Coelho, M.A.Z., Ferreira, E.C. Stalked protozoa identification by image analysis and multivariable statistical techniques. Analytical and Bioanalytical Chemistry 391:4, 1321-1325, 2008. Andrade, F.K., Moreira, S.M.G., Domingues, L., Gama, F.M. Improving the affinity of fibroblasts for bacterial cellulose using carbohydrate-binding modules fused to RGD. Journal of Biomedical Materials Research: Part A (accepted) 32 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Avides, M.C., Domingues, L., Vicente, A., Teixeira, J.A. Differentiation of human pre-adipocites by recombinant adiponectin. Protein Expression and Purification 59:1, 122-126, 2008. Bai, G., Gonçalves, C., Gama, F.M., Bastos, M. Self-aggregation of hydrophobically modified dextrin and their interaction with surfactant. Thermochimica Acta, 467:1-2, 54-62, 2008. Brányik, T., Vicente, A.A., Dostálek, P., Teixeira, J.A. A review of flavour formation in continuous beer fermentations. Journal of The Institute of Brewing 114:1, 3-13, 2008. Carvalho, V., Domingues, L., Gama, F.M. The inhibitory effect of an RGDhuman chitin binding domain fusion protein on the adhesion of fibroblasts to reacetylated chitosan films. Molecular Biotechnology, (accepted) Casariego, A., Souza, B.W.S., Vicente, A.A., Teixeira, J.A., Cruz, L., Díaz, R. Chitosan coating surface properties as affected by plasticizer, surfactant and polymer concentrations in relation to surface properties of tomato and carrot. Food Hydrocolloids 22:8, 1452–1459, 2008. Cavaleiro, A.J., Pereira, M.A., Alves, M.M. Enhancement of methane production from Long Chain Fatty Acid based effluents. Bioresource Technology 99:10, 4086-4095, 2008. Cirne, D.G, Van der Zee, F.P., Fernandez-Polanco, M., Fernandez-Polanco, F. 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Espaços e equipamentos: Os recursos materiais existentes no Departamento de Engenharia Biológica (DEB), afectos ao curso proposto, distribuem-se pelos seguintes laboratórios pedagógicos: Laboratório de Fluidos e Calor (40 m2); Laboratório de Bioengenharia (70 m2); Laboratório de Tecnologia Química (70 m2); Laboratório de Tecnologia Alimentar (40 m2); Laboratório de Ecologia e Microbiologia Molecular (45 m2); e Laboratório de Instalações Piloto (110 m2); e os seguintes laboratórios de I&D: Laboratóro de Biofilmes (40 m2); Laboratório de Biotecnologia Ambiental (40 m2);; laboratório de Engenharia Química (40 m2); Laboratório de Fermentações (60 m2); Laboratório de Imagem e Microscopia (15 m2); e Laboratório de Microbiologia Aplicada (60 m2). Possui, ainda estruturas de utilização horizontal tais como uma sala fria, uma sala quente, um Laboratório de Cromatografia e uma Colecção de Fungos Filamentosos. Salienta-se ainda a aquisição recente de mais alguns equipamentos, entre os quais um Microscópio de Varrimento Laser Confocal (CLSM). Os alunos poderão também aceder ao Microscópio Electrónico de Varrimento (SEM) e ao Microscópio de Força Atómica (AFM) que são transversais a toda a Universidade do Minho. 45 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (C5) Enquadramento do ciclo de estudos na rede de formação nacional da respectiva área O PDEQuiBio vem no seguimento do 2º ciclo de formação a nível superior recentemente adoptados pela generalidade das Universidades Portuguesas. A Engenharia Química e Biológica é, sem dúvida, uma das áreas mais importantes das actividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação em todos os países industrializados. A sua importância reflecte-se pelo seu impacto em sectores como a saúde, a alimentação, o ambiente e a indústria química/bioquímica. A Engenharia Química e Biológica, quer nos sectores tradicionais quer nos sectores emergentes terá um impacto decisivo no seu desenvolvimento – os engenheiros químicos e biológicos devem desempenhar um papel importante quer no aproveitamento mais eficiente das energias renováveis e no desenvolvimento de novos combustíveis quer nas nanotecnologias, nos novos materiais, na engenharia de sistemas, em novos produtos terapêuticos, alimentos funcionais, etc. Em Portugal, tem sido grande a aposta nas diferentes de desenvolvimento da Engenharia Química e Biológica sendo de salientar o programa em Bioengenharia, em parceria com o MIT (http://www.mitportugal.org/programs/bio-engineering-systems.html). Não há dúvida que os desenvolvimentos em Engenharia Química e Biológica serão a base duma nova geração de produtos, novas técnicas de fabrico e novas oportunidades de negócio. A procura por este tipo de formação avançada é grande, quer a nível nacional quer a nível internacional, sendo expectável que alunos de outras áreas de engenharia e outras áreas que não a Engenharia comecem a procurar formação de 3º ciclo na área do PDEQB. Em diversas universidades, não só europeias e americanas mas também no resto do mundo, têm vindo a ser criados cursos de doutoramento na área da Engenharia Quimica e Biologica, dando resposta a solicitações de mercado, que em Portugal também se vêm fazendo sentir. No Instituto Superior Técnico, podemos encontrar um Programa Doutoral em Engenharia Química (https://fenix.ist.utl.pt/cursos/dequim) e outro em Biotecnologia (https://fenix.ist.utl.pt/cursos/dbiotec). Na Universidade do Porto podemos encontrar um Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica (http://www.fe.up.pt/si/cursos_geral.FormView?P_CUR_SIGLA=PDEQB). 46 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR A oferta de formação oferecida, para além de enquadrar a formação de 3º ciclo em Engenharia Química e Biológica na UM, no modelo de Bolonha, responde à intensa procura que existe para a elaboração de dissertações de doutoramento nesta área. O PDEQuiBio oferecido pela Escola de Engenharia da Universidade do Minho apresenta uma oferta diferente das restantes formações existentes pois optou por integrar num só Curso de 3º Ciclo a formação em Engenharia Química e Engenharia Biológica, indo ao encontro da área disciplinar Engenharia Química e Biológica existente no Departamento de Engenharia Biológica desde que este começou a oferecer formação ao nível de doutoramento. O modelo proposto, ao permitir a definição das UC’s que cada aluno terá que frequentar de acordo com a sua formação inicial, permitirá, não só atrair um maior leque de alunos mas, acima de tudo, criará um ambiente de trabalho e investigação em que a multidisciplinaridade terá um papel fundamental. 47 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (D) FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO DE CRÉDITOS ATRIBUÍDO A CADA UNIDADE CURRICULAR O Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica tem a duração de 6 semestres, totalizando 180 ECTS. É constituído por uma componente curricular de 60 ECTS que decorre durante os 2 primeiros semestres e corresponde ao Curso de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica. Nos 4 últimos semestres realizam-se os trabalhos de investigação e desenvolvimento conducentes à elaboração de uma Dissertação em Engenharia Química e Biológica, completando os restantes 120 ECTS do plano doutoral. Com base nestes parâmetros, nos objectivos do programa e no perfil de competências pretendido, identificaram-se e definiram-se as unidades curriculares (UC´s) constituintes do programa, respeitando os limites adoptados para cada uma das grandezas consideradas neste ciclo de estudos: ECTS e carga horária presencial (40 Semanas de trabalho lectivo; 1 Unidade de Crédito (ECTS) = 28 horas de trabalho) Na determinação do número de créditos a atribuir a cada unidade curricular (UC) foram considerados os elementos acima referidos e o resultado dos inquéritos realizados pelo GAQE (Gabinete de Avaliação da Qualidade do Ensino) no 2º semestre de 2004-2005 a alunos (Percepção do Ensino pelos Alunos – PEA) e a docentes (Percepção do Ensino pelos Docentes – PED) da Escola de Engenharia da Universidade do Minho. Este inquérito, abrangendo as disciplinas ministradas no 2º semestre e efectuado a uma amostra constituída por 49 876 questionários respondidos pelos alunos e 1 565 pelos professores com a intenção de recolher vários dados, entre os quais o tempo dedicado ao estudo individual pelos alunos e o estimado pelos docentes, permitiu determinar com maior precisão o número de créditos a atribuir a cada unidade curricular. Foram desta forma identificadas unidades curriculares com diversos graus de exigência em termos de volume de trabalho estimado e percepcionado. O modelo adoptado contempla assim a existência de UC´s nas seguintes tipologias: - 5 ECTS - 140 horas de trabalho 48 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR - - 10 ECTS – 280 horas de trabalho - - 20 ECTS - 560 horas de trabalho Para além da UC de Planeamento da Dissertação que totaliza 20 ECTS, existem 15 ECTS preenchidos com UCs de Formação Horizontal (ex., Métodos de Investigação em Engenharia, Gestão da Inovação, Liderança e Empreendorismo, inclui ética; Propriedade Intelectual, Análise de Risco, Gestão de Projectos). Todas as outras UC´s da componente curricular do Plano Doutoral em Engenharia Química e Biológica possuem 5 ECTS. Estas unidades foram estruturadas tendo como base um período semanal de contacto com o docente, em aulas de índole teórica ou teórico-prática, sendo os temas principais abordados numa perspectiva formal e requerendo por isso, por parte do aluno de doutoramento, uma maior autonomia do que a necessária aos alunos de 1º e 2º ciclo. Considera-se que o modelo descrito garante um bom compromisso entre o desenvolvimento de competências em áreas distintas, e o trabalho em profundidade, desenvolvendo as capacidades dos alunos na resolução de problemas novos e avançados. 49 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (E) FUNDAMENTAÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE CRÉDITOS O programa doutoral compreende 180 créditos, distribuídos por 6 semestres, o que corresponde a uma prática consolidada a nível internacional (a duração mínima exigida para a preparação de uma tese de doutoramento é normalmente de três anos). O domínio científico do programa é o da Engenharia Química e Biológica. A realização do PDEQuiBio consta de uma parte curricular e da elaboração de uma dissertação orientada por um professor, normalmente da EENG, podendo existir coorientadores. A apresentação do Programa Doutoral, em cada uma das edições, será feita com o cuidado de divulgar o elenco de disciplinas com funcionamento previsto. De ano para ano poderão ocorrer (ou serão mesmo estimuladas) alterações nos seus conteúdos, em consonância com as dinâmicas envolventes. Como resultado da admissão ao programa, a Comissão Directiva elabora, sob proposta do seu tutor, um plano de estudos individual para cada aluno, tendo em atenção o seu perfil. A parte curricular consta de 60 ECTS e inclui a unidade curricular (UC) Planeamento da Dissertação constituído globalmente o Curso de Doutoramento. O Planeamento da Dissertação integra a apresentação e discussão pública de uma proposta de trabalho para doutoramento perante um júri específico que decidirá sobre a sua aprovação e classificação. Para além da unidade curricular UC Planeamento da Dissertação Existem 2 tipos de unidades curriculares: − UC´s de formação horizontal, pertencentes à área científica de Ciências e Tecnologias Complementares (CTC); − UC´s de Formação Especializada ou Complementar, pertencentes à área científica de Engenharia Química e Biológica. As UCs de Formação Horizontal cobrem tópicos como Métodos de Investigação em Engenharia, Gestão da Inovação, Liderança e Empreendorismo, incluindo ética; Propriedade Intelectual, Análise de Risco, Gestão de Projectos. As Opções 50 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Científico-Tecnológicas cobrem diversos tópicos da principal área científica em Engenharia Química e Biológica. A unidade Planeamento da Dissertação constitui o espaço de preparação do plano de trabalhos da dissertação e a aprovação nesta UC está dependente da apresentação pública e defesa fundamentada do plano de trabalhos. A aprovação no curso de doutoramento requer que a classificação de cada componente seja igual ou superior a 10. A conclusão com aproveitamento do Curso de Doutoramento conferirá o diploma de Estudos Avançados em Engenharia Química e Biológica com a classificação final obtida a partir das classificações das unidades curriculares que constituem o plano de estudos, tendo em conta os créditos atribuídos a cada componente. A dissertação compreende necessariamente um trabalho de investigação original, com um contributo claro para o alargamento das fronteiras do conhecimento da Engenharia Química e Biológica, e que deverá ser divulgado junto da comunidade através da publicação em jornais e conferências científicas de qualidade, preferencialmente internacionais. Pretende-se assim incutir no formando capacidade de análise crítica, de síntese de ideias novas e complexas, no âmbito do seu tema de estudo, que o coloquem na fronteira do conhecimento. 51 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (F) DEMONSTRAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS E METODOLOGIA DE ENSINO (a) em relação à aquisição de competências O ciclo de estudos está organizado de forma a que os estudantes adquiram competências, aptidões e métodos de investigação em tópicos da área Engenharia Química e Biológica, com ênfase para os seus fundamentos teóricos, e incluindo a especificação, o projecto, a modelação, a representação, e exploração de sistemas electrónicos, consentâneas com o perfil de um doutorado (capacidade de decisão e resolução de problemas, espírito crítico e dedutivo). Desta forma julga-se poder afirmar que o perfil de formação dos futuros Doutores em Engenharia Química e Biológica conduzirá a profissionais altamente qualificados, possuidores de conhecimentos, capacidades e competências de valor permanente na sua área de competência, capazes de fácil integração no tipo de empresas e organizações requerido pela actual evolução das sociedades. Este profissional estará apto a resolver desafios e problemas de forma estruturada e rigorosa e a abordar de forma multidisciplinar, problemas de engenharia, enquadrando-os nos respectivos contextos técnico-científico, económico, social e ambiental. Terá uma atitude pro-activa face à mudança, enquadrando-a nos contextos do desenvolvimento económico e da competitividade internacional; a capacidade de comunicar, de forma sucinta e racional, os resultados do seu trabalho a audiências técnicas e/ou generalistas; a liderança e empreendorismo; a capacidade de trabalho em equipa e em rede e a consciência de cidadania e actuação eco-sustentável. (b) aos objectivos fixados O curriculum do PDEQuiBio foi desenvolvido de acordo com uma abordagem de ensino-aprendizagem, caracterizada por estimular a aprendizagem através da colocação de problemas reais aos estudantes (PBL/PLE- problem based learning/project led engineering) e insere-se numa estratégia de oferta de formação pós-graduada multidisciplinar de 3º ciclo, visando complementar a 52 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR formação de Mestres e Licenciados (5 anos) em cursos nas áreas das Ciências e da Engenharia. A estrutura organizativa do curso reflecte estes objectivos educacionais e de aprendizagem ao contemplar Unidades Curriculares de Formação Horizontal e de Formação Avançada, cujo elenco é actualizado anualmente de acordo com as necessidades educacionais dos doutorandos e ao integrar uma unidades curricular de Planeamento da Dissertação que permite ao futuro Doutor ter uma formação sólida e actualizada em Engenharia Química e Biológica, complementada com conhecimentos específicos da área das Ciências e Tecnologias Complementares, combinando adequadamente aspectos teóricos e práticos deste domínio. A avaliação das unidades curriculares é contínua e complementada com apresentações ao longo do semestre. 53 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR (G) ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A ORGANIZAÇÃO FIXADA PARA O CICLO ESTUDOS A CURSOS DE REFERÊNCIA COM OBJECTIVOS SIMILARES MINISTRADOS NO ESPAÇO EUROPEU A criação de um curso de 3º ciclo em Engenharia Química e Biológica reflecte a evolução que tem acontecido nos últimos anos em que se reconheceu a necessidade de introduzir uma abordagem de engenharia no estudo das ciências da vida. A importância dos processos biológicos no desenvolvimento das tecnologias da saúde, alimentar, ambiente e indústria química e bioquímica exige a formação de profissionais altamente especializados que tenham a capacidade de integrar os conhecimentos de engenharia e de ciências da vida. Tendo em conta estas necessidades de formação avançada foram vários os departamentos que introduziram nos seus programas a formação de 3º ciclo em Engenharia Química e Biológica. Na listagem que se apresenta estão listadas algumas das universidades europeias de referência que incluem na sua oferta formativa cursos de 3º ciclo que têm afinidades com o Curso em Engenharia Química e Biológica aqui proposto Chalmers University – Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Bath University – Doutoramento em Engenharia Química e Biológica University College London – Engenharia Química INSA, Toulouse – Laboratorio de Engenharia dos Sistemas Biológicos e Processos Imperial College, London, UK - Programa Doutoral em Engenharia Química Avançada com Biotecnologia KUL/UCL, Leuven/Louvain, Belgica - Doutoramento em Biotecnologia EPFLLausanne, Switzerland – Doutoramento em Biotecnologia e Bioengenharia Helsinki University of Technology, Helsinki, Finland - Departamento de Tecnologia Química (com actividades de Engenharia Química, Biotecnologia, e Química) Delft and Leiden University – Doutoramento em Biotechnologia/Engenharia do Bioprocesso De referir que a listagem apresentada só inclui cursos que têm na sua designação Eng. Química, Eng. Biológica, Bioengenharia, Bioengenharia e Bioprocesso. A lista de formações de 3º ciclo a nível europeu com afinidades para o Curso doutoral de Engenharia Química e Biológica seria muito extensa caso fossem consideradas 54 DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR nesta listagem as formações que têm designações mais “específicas” e mais “orientadas” para a formação de doutores com competência para o desenvolvimento de actividades nos sectores alimentar, ambiental e saúde, áreas em que se pretende que o Doutor em Engenharia Química e Biológica intervenha. 55 Mapa do corpo docente da unidade orgânica Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Unidade Orgânica ESCOLA DE ENGENHARIA Doutor Ciclo de Estudos conducente ao grau de Denominação Engenharia Biomédica Engenharia Química e Biológica Áreas Científicas Predominantes do Ciclo de Estudos Engenharia Regime de Serviç Grau Áreas de Especialização dos Docentes (*) N.º D.Exclusiva Integral 23 250 0 23 246 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 Engenharia Química e Biológica Engenharia 0 45 0 0 0 0 0 45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Engenharia Química e Biológica Engenharia 0 19 0 0 0 0 0 19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Engenharia Química e Biológica Engenharia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Engenharia Química e Biológica Engenharia Doutor Mestre Licenciado Especialista ço Total Parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Estabelecimento ESCOLA DE ENGENHARIA Curso Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Ciclo de Estudos 3º Processo Docente A preencher pela DGES Grau Área de Especialização Regime de Serviço Engª Biológica Prática Profissional Área de Exercício Licenciado MSc PhD Engª Química e Biológica Eugénio Manuel de Faria Campos Ferreira Licenciado PhD Agregação Engª Química Engª Química Engª Química e Biológica Exclusividade Lígia Raquel M Rodrigues Licenciado MSc PhD Engª Biológica Biotecnologia Engª Química e Biológica Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica Licenciado MSc PhD Engª Biológica José Maria Marques Oliveira Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica José António Couto Teixeira Licenciado PhD Agregação Engª Química Engª Química Engª Química e Biológica Exclusividade Fernando Octávio de Queirós Dourado Licenciado MSc PhD Engª Biológica Tecnologia do Ambiente Engª Química e Biológica Exclusividade Licenciado MSc PhD Engª Biológica Diana Zita Machado de Sousa Mariana Contente Rangel Henriques Armando Albino Dias Venâncio Licenciado McS PhD Licenciado Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Bioengenharia Docência na área da Gestão Ambiental Engª Química e Biológica Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica Docência na área da Engenharia Química/Biológica Exclusividade Engª Química e Biológica Engª Química Docência na área da Engenharia Química/Biológica Exclusividade Engª Química e Biológica Engª Química Docência na área da Engenharia Química/Biológica Unidade Curricular Duração 10 Técnicas (e Metodologias) Avançadas 5 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 17 Seminários 2 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 5 2 Técnicas (e Metodologias) Avançadas 1 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 17 Técnicas (e Metodologias) Avançadas 3 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 28 Seminários Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 4 Técnicas (e Metodologias) Avançadas 3 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 1 Técnicas (e Metodologias) Avançadas Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 14 Seminários Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 28 Seminários Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Estabelecimento ESCOLA DE ENGENHARIA Curso Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Ciclo de Estudos 3º Processo Docente Domingas Rosário Oliveira A preencher pela DGES Grau Área de Especialização PhD Agregação Ciências de Engenharia Engª Química e Biológica Francisco Miguel Portela da Gama Licenciado MSc PhD Bioquímica Biotecnologia Engª Química e Biológica Licenciado MsC PhD Engª Biológica Joana Cecilia Valente Rodrigues Azeredo António Augusto Soares Vicente Licenciado MSc PhD Docência na área da Engª Biomédica Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Tecnologia Alimentar Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Engª Biomédica Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área da Gestão Ambiental Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área Biomédica Exclusividade Docência na área da Engenharia Química/Biológica Docência na área Biomédica Engª Química e Biológica Engª Química Maria Teresa de Jesus S Campos Tavares Licenciado MSc PhD Engª Química Ciências de Engenharia Engenharia Química e Biológica Engª Biológica Maria Olivia Pereira Licenciado MSc PhD Licenciado MSc PhD Área de Exercício Exclusividade Engª Alimentar Engª Química e Biológica Regina Maria de Oliveira Barros Nogueira Prática Profissional Engª Química e Biológica Licenciado MSc PhD Isabel Maria Pires Belo Regime de Serviço Engª Química e Biológica Engª Biológica Engª Química e Biológica Unidade Curricular Duração 5 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 15 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 5 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 10 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 3 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 10 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 4 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 18 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 3 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 25 Seminários 5 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 10 Técnicas (e Metodologias) Avançadas 5 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 10 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 1 4 Tópicos Avançados em Engª Quí e Biol 2 Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Estabelecimento ESCOLA DE ENGENHARIA Curso Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Ciclo de Estudos 3º Docente Processo A preencher pela DGES Grau Área de Especialização Regime de Serviço Prática Profissional Área de Exercício Unidade Curricular Duração Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Estabelecimento ESCOLA DE ENGENHARIA Curso Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Ciclo de Estudos 3º Docente Processo A preencher pela DGES Grau Área de Especialização Regime de Serviço Prática Profissional Área de Exercício Unidade Curricular Duração Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Estabelecimento ESCOLA DE ENGENHARIA Curso Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Ciclo de Estudos 3º Docente Processo A preencher pela DGES Grau Área de Especialização Regime de Serviço Prática Profissional Área de Exercício Unidade Curricular Duração Mapa do corpo docente afecto ao ciclo de estudos Instituição UNIVERSIDADE DO MINHO Estabelecimento ESCOLA DE ENGENHARIA Curso Doutoramento em Engenharia Química e Biológica Ciclo de Estudos 3º Docente Processo A preencher pela DGES Grau Área de Especialização Regime de Serviço Prática Profissional Área de Exercício Unidade Curricular Duração Fichas Curriculares dos Docentes que asseguram o funcionamento das Unidades Curriculares do Programa de Doutoramento em Engenharia Química e Biológica FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Regina Maria de Oliveira Barros Nogueira Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Exclusividade Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 2002 Doutor Engenharia Química e Biológica Universidade do Minho Aprovada por unanimidade 1992 Licenciado Engenharia Biológica Universidade do Minho 15 valores Investigação Relevante Aplicação de biofilmes no controlo da poluição Fluxo de nutrientes em ecossistemas naturais Avaliação de biodegradabilidade Modelação matemática Experiência Profissional Relevante Realização de estudos para entidades públicas (INAG, INR, etc.) FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Domingas do Rosário V. J. Tavares de Oliveira Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Dedicação exclusiva Formação Académica Ano Grau Área 1991 Doutor 1975 Licenciatura Instituição Classificação Ciências de Engenharia Univesidade do Minho Distinção e Louvor Engª Química Universidade de Luanda BOM Investigação Relevante Desde há 20 anos desenvolve investigação em Ciência e Engenharia de Biofilmes Tem também desenvolvido investigação no Tratamento Biológico de Resíduos. Publicou 9 capítulos de livros em editoras estrangeiras e 89 artigos em revistas internacionais com revisão por pares e inclusão no “Scientific Citation index”. Estão disponíveis para consulta em https://repositorium.sdum.uminho.pt/. Orientou 6 teses de doutoramento concluídas com sucesso e encontra-se a orientar outras 6, tendo também orientado 10 teses de mestrado. Experiência Profissional Relevante Lecciona na Universidade do Minho desde Setembro de 1982, sendo Professora Catedrática desde Abril de 2003. Tem leccionado um vasto leque de disciplinas às Licenciaturas em Engenharia Biológica e Engenharia Biomédica (actualmente Mestrados Integrados). Lecciona também no Mestrado em Gestão Ambiental e leccionou vários anos disciplinas no Mestrado em Biotecnologia e no Mestrado em Tecnologia do Ambiente. FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Maria Olivia Pereira Instituição Univ. do Minho, Dep. de Engenharia Biológica Regime de Tempo Formação Académica Ano Grau Área Instituição 1993 Licenciatura Engenharia Biológica Univ. do Minho 2001 Doutoramento Engenharia Química e Biológica Univ. do Minho Classificação 14 val Investigação Relevante Biofilmes: estrutura, composição e caracterização fenotípica e genotípica; Desenvolvimento de protocolos de controlo da formação de biofilmes. Estudo da aplicação de agentes antimicrobianos (Biocidas, antibióticos, desinfectantes, surfactantes) na limpeza e desinfecção de superfícies na área médica e industrial; Resistência dos microrganismos aos agentes antimicrobianos. Publicações: 20 artigos em revistas internacionais; 4 capítulos em livros; etc. Orientações científicas: 1 Doutoramento; 10 mestrados Experiência Profissional Relevante Professor Auxiliar do Dep. de Eng Biológica Leccionação de várias UC nas áreas de: Fenómenos de Transferência; Tecnologias de Controlo da Poluição; Serviços de Apoio Clínico; FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Armando Albino Dias Venâncio Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1991 Licenciatura Eng. Química Univ. Porto 14 1996 Doutoramento Eng. Química e Biológica Univ. Minho Muito Bom Investigação Relevante Abrunhosa L. e Venâncio A. Isolation and purification of an ochratoxin A hydrolytic enzyme from Aspergillus niger. Biotechnology Letters, 29:19091914, 2007 Abrunhosa L., Santos L. e Venâncio A. Degradation of Ochratoxin A by Several Commercial Proteases and by a Crude Extract of Aspergillus niger. Food Biotechnology, 20:231-242, 2006. Macedo Â.C., Venâncio A., Malcata F.X. Biotecnologia dos Alimentos. In: Biotecnologia: Fundamentos e Aplicações, Lima N., Mota M. (Coords.), Lidel Edições Técnicas, Lisboa, 431-472, 2003. Experiência Profissional Relevante É docente da Universidade do Minho desde 1994, leccionando actualmente em 2 ciclos de estudos integrados em áreas da engenharia (unidade curriculares de Biosseparação, de Egenharia Alimentar e de Higiene Alimentar). Lecciona, ainda, em 2 cursos de 2º ciclo, nas mesmas áreas referidas anteriomente. Como investigador orientou 3 dissertações de doutoramento e 9 de mestrado com sucesso, tendo sido responsável por projectos de I&D nacionais e europeus. FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Diana Zita Machado de Sousa Instituição Universidade do Minho Departamento de Engenharia Biológica Regime de Tempo 100% Formação Académica Ano Grau Área 2007 Doutoramento 2002 Curso PósGraduação 2001 Licenciatura Instituição Classificação Engenharia Química e Biológica Universidade do Minho - Tecnologia do Ambiente Universidade do Minho 17 Engenharia Biológica Universidade do Minho 16 Investigação Relevante Digestão Anaeróbia Ecologia Molecular Fisiologia Microbiana Experiência Profissional Relevante Investigação e Docência Engenharia de Projecto de Sistemas de Tratamento de Efluentes FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Fernando Octávio de Queirós Dourado Instituição Universidade do Minho-Dep. Eng. Biológica Regime de Tempo 100% Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1995 Licenciatura Eng. Biológica Univers. Minho 14 1998 Mestrado Tec. Ambiente Univers. Minho Muito Bom 2003 Doutor. Eng. Quím.Biol. Univers. Minho Aprov. Unanimidade Investigação Relevante Produção de celulose bacteriana para aplicações alimentares e biomédicas Modificações superficiais de biomateriais Polissacarídeos vegetais com actividade biológica Experiência Profissional Relevante 2007-2008 Prof. Auxiliar Convidado 2004-2007 . Assistente convidado 1998-2000; 2004-2005 Monitor FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Isabel Maria Pires Belo Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Exclusividade Formação Académica Ano Grau Área 2005 Doutoramento Engª Quimica e Biológica 1994 PAPCC 1988 Licenciatura Instituição Universidade do Minho Classificação Aprovada por Unanimidade Engª Quimica e Biológica Universidade do Minho Muito Bom Engª Química Universidade do Porto 15 valores Investigação Relevante Coelho M.A.Z., Coutinho J.A.P., Ferreira E.C., Mota M., Belo I. (2007) Analysis of the Effects of Hyperbaric Gases on S. cerevisiae Cell Cycle through a Morphological Approach. Process Biochemistry (in press). Lopes, M., Gomes, N., Gonçalves, C., Coelho, M.A.Z. , Mota, M., Belo, I. (2007) Yarrowia lipolytica lipase production enhanced by increased air pressure. Lett. Appl. Microbiol. (in press). Gomes N., Aguedo M., Teixeira J., Belo I. (2007) Oxygen transfer rate in a biphasic medium: influence on the biotransformation of methyl ricinoleate into γ-decalactone by the yeast Yarrowia lipolytica. Biochem. Eng J. 35, 380–386 Aguedo M., Gomes N., Escamilla Garcia E., Waché Y., Mota M., Teixeira J.A. & Belo I. (2005) Decalactones production by Yarrowia lipolytica under increased O2 transfer rates Biotechnol. Lett. 27(20), 1617-1621. Experiência Profissional Relevante 18 anos de docência a nível de graduação (Licenciatura em Engª Biológica e Licenciatura em Engª Biomédica) e de pós-graduação (Mestrados em Biotecnologia e Tecnologia do Ambiente da Universidade do Minho) Orientação científica de 6 teses mestrado (4 concluídas e 2 em curso) e 3 teses de Doutoramento (1 concluída e 2 em curso) e 4 projectos e Pós-doc. Projectos de investigação financiados: Coordenação de 3 e participação em 5 FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome José António Couto Teixeira Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Exclusividade Formação Académica Ano Grau 1998 Agregação 1988 Doutoramento 1980 Licenciatura Área Engª Quimica e Biológica Instituição Classificação Universidade do Minho Aprovado Engª Quimica Universidade do Porto Aprovado Engª Química Universidade do Porto 15 valores Investigação Relevante - Reis, N., Gonçalves, C.N., Vicente, A.A., Teixeira, J.A. Proof-of-concept of a novel micro-bioreactor for fast development of industrial bioprocesses. Biotechnology and Bioengineering, 95:4, 744-753, 2006. - Rodrigues, L.R., Teixeira, J.A., Van der Mei, H.C., Oliveira, R. Isolation and partial characterization of a biosurfactant produced by Streptococcus thermophilus A. Colloids and Surfaces B: Biointerfaces 53, 105–112, 2006. Gomes N., Aguedo M., Teixeira J., Belo I. (2007) Oxygen transfer rate in a biphasic medium: influence on the biotransformation of methyl ricinoleate into γ-decalactone by the yeast Yarrowia lipolytica. Biochem. Eng J. 35, 380–386 - Rodrigues L, Banat IM, Teixeira J, et al., Biosurfactants: potential applications in medicine, Journal of Antimicrobial Chemotherapy 57 (4): 609-618 APR 2006 Experiência Profissional Relevante 27 anos de docência a nível de graduação (Licenciatura em Engenharia Química/UP e Engª Biológica/UM) e de pós-graduação Orientação científica de 14 alunos de doutoramento e 8 investigadores de pósdoutoramento; coordenador de vários projectos de investigação Director do Departamento de Eng. Biológica da UM (1999-2005): Director do Mestrado em Biotecnologia (1995-2007) FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome José Maria Marques Oliveira Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Integral Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1991 Licenciatura Engª Biológica Universidade do Minho 15 1995 PAPCC Enologia Universidade do Minho Muito Bom 2001 Doutoramento Engª Química e Biológica Universidade do Minho Unanimidade Investigação Relevante Membro do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, tendo como âmbito da investigação a “Caracterização Aromática e Cromática das Castas Recomendadas para a Produção de Vinho Verde” e "Tecnologia de Fermentação de Mostos da Região dos Vinhos Verdes – Cor e Aromas" Chefe do Projecto AGRO nº 202 (Medida 8, Acção 8.1) “Determinação dos efeitos produzidos pelo complexo de enxertia, no rendimento e qualidade dos vinhos produzidos em diferentes locais da Região dos Vinhos Verdes”; CEB-UM / DVF-DRAEDM, 17-12-2001 a 17-12-2004 4 artigos publicados em revistas científicas internacionais, com revisão; 2 artigos publicados em revistas nacionais; 3 artigos publicados em livros; 1 capítulo de livro; 5 comunicações orais em Congressos Científicos; 10 comunicações escritas, com texto integral, em livros de actas de Congressos Científicos; 8 posters apresentados em congressos científicos Orientação de 2 teses de mestrado; co-orientação de 3 teses de mestrado Arguência de 4 teses de mestrado e 1 tese de doutoramento; membro do júri em 1 tese de mestrado e 1 tese doutoramento Revisor de 12 artigos científicos para as revistas J. Agric. Food Chem, Analytica Chimica Acta, Rapid Commun. Mass. Spectrom. e Chemical Papers Experiência Profissional Relevante 26.09.91 a 01.08.95: Assistente Estagiário, na Secção de Engenharia Biológica (Departamento de Ciências de Engenharia da Escola de Engenharia) da Universidade do Minho em Braga 25.08.92 a 24.04.93: Cumprimento do Serviço Militar Obrigatório 01.08.95 a 21.09.2001: Assistente do Universidade do Minho em Braga Departamento de Engenharia Biológica da 21.09.2001 - corrente: Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho em Braga FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Lígia Raquel M Rodrigues Instituição Departamento Engenharia Biológica, Universidade do Minho Regime de Tempo 100% Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 2005 Doutor Engenharia Química e Biológica Universidade do Minho Por unanimidade com Distinção e Louvor 2001 Mestre Biotecnologia – Engenharia de Bioprocessos Universidade do Minho Muito Bom 1997 Licenciado Engenharia Biológica Universidade do Minho 15 valores Investigação Relevante Avaliação dos potenciais efeitos das proteínas do leite na prevenção e diagnóstico das neoplasias da mama Alimentos funcionais – desenvolvimento e optimização de processos alternativos de produção de prebioticos por via fermentativa Biosurfactantes e o seu potencial de aplicação na saúde. Biomateriais e biofilmes na saúde. Tecnologia de fermentação e processos de separação Experiência Profissional Relevante Investigação (1997-actualidade) – envolvida em vários projectos de investigação, contando actualmente com 19 publicações em revistas internacionais, 2 capítulos de livros e várias comunicações orais e/ou posters em conferências internacionais. Co-orienta 3 alunos de doutoramento e 6 alunos de mestrado. Experiência como Docente – actualmente Professora Convidada Equiparada a Auxiliar no âmbito do programa MIT-Portugal. Lecciona no programa doutoral em Bioengenharia e no Mestrado Integrado em Engenharia Biológica. No passado foi monitora de algumas disciplinas da Licenciatura em Engenharia Biológica e participou em seminários da Licenciatura em Engenharia Biomédica e do Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Experiência em Empresas – promotora (sócia fundadora) do spin-off BIOTEMPO – Consultoria em Biotecnologia, Lda. Trabalhou na Frulact, Lda. no departamento de investigação e desenvolvimento de novos produtos. Desenvolveu projectos de I&D em consórcio com empresas como a Johnson & Johnson, Lactogal e Quinta dos Ingleses. Estagiou na Gist Brocades, SA. Experiência como Consultora (2002-2006) – consultora em implementação de sistemas de gestão da segurança alimentar e da qualidade em várias empresas e entidades públicas. Experiência como Formadora (1997-2007) – formação técnica nas empresas Frulact, Lda. e Gist Brocades, SA. Formação profissional (cursos de curta duração nível 3 e 4) e avançada (cursos de longa duração, nível 5) nas áreas da segurança alimentar (HACCP e ISO22000); gestão da qualidade (ISO9001); gestão ambiental (ISO14000) e higiene e segurança no trabalho (OSHAS18000). FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome António Augusto Martins de Oliveira Soares Vicente Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Exclusividade Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1994 Licenciatura Engenharia Alimentar Escola Superior de Biotecnologia – Univ. Católica Portuguesa 18 valores 1998 Doutoramento Engenharia Química e Biológica Universidade do Minho Aprovado por unanimidade, com distinção e louvor Investigação Relevante Orientação do pós-Doutoramentos e Doutoramentos na área de Bioengenharia: Pós-Doutoramento João Mário Miranda, co-orientação (orientação: Prof. Doutor Engº. J.A. Teixeira) Rui Costa Martins - Modelling Food Complex Systems. Modelling the Quality and Safety of Losses of Food Throughout Their Life Cycle Federico Gómez Galindo - Developing processing concepts based on the application of pulsed electric fields Nuno Miguel Fernandes Reis - nano-Bio-micro: Nano-technological and micro-Bioprocessing applications of novel continuous Micro-bioreactors Teses de Doutoramento concluídas Nuno Miguel Fernandes Reis - Novos Reactores Oscilatórios Multifásicos Para Aplicações Biotecnológicas (co-orientação: Prof. Doutor Engº José António Teixeira) concluída a 12 de Maio de 2006 – Aprovado por Unanimidade. Inês Alexandra Casaca Lage de Castro - Estudo do Aquecimento Óhmico como Alternativa Processual para Tratamentos Térmicos Convencionais – concluída a 11 de Setembro de 2007 – Aprovado por Unanimidade. Teses de Doutoramento em curso Daniel Bruno de Azevedo Pinto – Desenvolvimento, optimização e controlo de produtos de panificação e pastelaria com propriedades funcionais – conlusão prevista em 2009. Clara Meira Castro Pinto Ribeiro – Novas soluções tecnológicas para estabilização de produtos alimentares – conclusão prevista em 2010. Miguel Ângelo Parente Ribeiro Cerqueira – Desenvolvimento e caracterização de novos revestimentos edíveis para preservação da qualidade de queijos – conclusão prevista em 2010. Alicia Casariego Año – Obtención y caracterización de películas y coberturas biodegradables a partir de quitosana para su empleo en la industria de alimentos – co-orientador, no âmbito do programa de intercâmbio ALFA com países da América Latina, projecto VALNATURA. Bartolomeu Warlene Silva de Souza - Caracterização de novos hidrocolóides para utilização em revestimentos de produtos alimentares e integração da sua aplicação com o processamento óhmico – co-orientador (Orientador: José Teixeira) – Conclusão prevista em 2010. Álvaro Marcos Pereira Lima – Uso de galactomananas vegetais na preparação de películas de revestimento comestível para manga (Mangifera indica) – co-orientador, no âmbito do programa de intercâmbio ALFA com países da América Latina, projecto VALNATURA. André Manuel de Oliveira Mota - Continuous fermentation of alcohol-free beer – bioreactor hydrodynamics and yeast physiology – co-orientador (Orientador: José Teixeira) – Conclusão prevista em 2011 Héctor Arturo Ruíz Leza - Process Development for Bio-ethanol Production Using Yeast Straw Biomass – co-orientador (Orientador: José Teixeira) – Conclusão prevista em 2011. Joana Teresa Rodrigues Martins - Desenvolvimento e caracterização de novos filmes/revestimentos edíveis como veículo de incorporação de compostos com propriedades funcionais e antimicrobianas – Conclusão prevista em 2011. Luís Flávio do Rosário Machado - Desenvolvimento de um novo processo para produção de microalgas como fonte de matéria-prima alternativa para a produção de biodiesel utilizando efluentes de ETAR – orientador (Co-orientador: José Teixeira) – Conclusão prevista em 2011. Ricardo Nuno Correia Pereira - Desenvolvimento de técnicas integradas de processamento de alimentos baseados na aplicação de campos eléctricos pulsados – orientador (Co-orientador: José Teixeira) – Conclusão prevista em 2011. - IMPROVEMENT: melhoramento de queijos, modificados enzimaticamente, no sentido da sua funcionalidade (POCTI/1999/BIO/36196) (responsável pela participação da UM); - SELVA II - Melhoramento de uma linha de produção de preparados de fruta – introdução da tecnologia de aquecimento óhmico como alternativa processual (AdI) (responsável pela participação da UM); - TECOHM – Introdução da tecnologia de aquecimento óhmico como alternativa processual para a produção de preparados de fruta (IBEROEKA) (responsável pela participação da UM); - FOODPRO – Ohmic heating for food processing (CRAFT – Comissão Europeia) (co-Coordenador; responsável pela participação da UM). - OVOVALOR - Valorização de resíduos de ovoprodutos para obtenção de compostos de elevado valor acrescentado com utilização da indústria biomédica e alimentar (AdI) (responsável pela participação da UM) - NANOTECH - Nanoencapsulamento e libertação controlada de compostos bioactivos na melhoria da qualidade dos alimentos e saúde humana (FCT) (responsável pela participação da UM) - OpenMicroBio: Plataforma computacional para a simulação de comunidades celulares em engenharia de bioprocessos (FCT) (co-responsável pela participação da UM; responsável: Rui Martins) Denise S. Ruzene, Daniel P. Silva, António A. Vicente, Adilson R. Gonçalves and José A. Teixeira. An Alternative Application to the Portuguese Agro-Industrial Residue: Wheat Straw. Applied Biochemistry and Biotechnology, (in press), 2007. Casariego, A., Souza, B.W.S., Vicente, A. A., Teixeira, J. A., Cruz, L., Díaz, R. Chitosan coating surface properties as affected by plasticizer, surfactant and polymer concentrations in relation to surface properties of tomato and carrot, Food Hydrocolloids, (in press) 2007 (doi:10.1016/j.foodhyd.2007.09.010). Novak, J., Basarova, G., Teixeira, J.A., Vicente, A.A. Saccharomyces cerevisiae industrial strains activity monitored by flow cytometry during yeast propagation, Journal of the Institute of Brewing (accepted) (2007); Pereira, R., Martins, J., Mateus, C., Teixeira, J.A., Vicente, A.A. Death kinetics of Escherichia coli in goat milk and Bacillus licheniformis in cloudberry jam treated by ohmic heating. Chemical Papers 61:2, 121-126 (2007); Ribeiro, C., Vicente, A.A., Teixeira, J.A., Miranda, C. Optimization of edible coating composition to retard strawberry fruit senescence – application in an industrial environment, Postharvest Biology and Technology 44 (1): 63-70, 2007; FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Eugénio Manuel de Faria Campos Ferreira Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Integral I Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 1986 Licenciatura Engenharia Química Univ. Porto 15 val. 1995 Doutoramento Engenharia Química Univ. Porto Aprovado 2004 Agregação Engenharia Química e Biológica Univ. Minho Aprovado Investigação Relevante O docente tem realizado a sua investigação na área de Engenharia de Sistemas e Bioprocessos, sendo coordenador do grupo de investigação BioPSEg (ver Página internet em http://biopseg.deb.uminho.pt) CV com lista completa de publicações: www.deb.uminho.pt/ecferreira Experiência Profissional Relevante Director-Adjunto do Departamento de Engenharia Biológica (2005-); Director dos Curso de Mestrado em Gestão Ambiental (2004-); Director de Curso da Licenciatura em Engenharia Biológica (Set. 2001- Ago. 2003); Membro da Comissão Directiva do Curso Doutoral em Sistemas de Bioengenharia (MIT-Portugal) (2007-) FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Joana Azeredo Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Exclusividade Formação Académica Ano Grau Área Instituição 1994 Licenciatura Engenharia Biológica Universidade do Minho 1998 Doutoramento Engenharia Química e Biológica Universidade do Minho Classificação 14 Investigação Relevante O trabalho de investigação tem-se centrado no domínio da ciência e engenharia de biofilmes, particularmente no estudo da interacção entre microrganismos e superfícies com aplicação biomédica, ambiental e alimentar e na biotecnologia de bacteriófagos. Experiência Profissional Relevante 2000 - :Professora Auxiliar, Universidade do Minho, Dep. Eng. Biológica 1999-2000: Assistente Convidada a 100%, Universidade do Minho, Dep. Eng. Biológica 1997-1999: Assistente Estagiária, Universidade do Minho, Dep. Eng. Biológica FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Francisco Miguel Portela da Gama Nome Instituição Regime de Tempo Universidade do Minho Dedicação Exclusiva Formação Académica Ano 1986 Grau Licenciatura Área Bioquímica Instituição 1991 Mestrado Biotecnologia UTL Aprovado 1996 Doutoramento Engª Química e Biológica UM Aprovado UP Classificação Bom Investigação Relevante (5 publicações ou trabalhos) Marques, S., Pala, H., Alves, L., Amaral-Collaço, M.T., Gama, F.M., Gírio, F.M. Characterisation and application of glycanases secreted by Aspergillus terreus CCMI 498 and Trichoderma viride CCMI 84 for enzymatic deinking of mixed office wastepaper. Journal of Biotechnology, 100, 209-219, 2003. Pinto, R., Moreira, S., Mota, M., Gama, F.M., Cellulose-Binding Domains Adsorption to Cellulose. Langmuir, 20:4, 1409-1413, 2004. Vilanova, M., Teixeira, L., Caramalho, I., Torrado, E., Marques, A., Madureira, P., Ribeiro, A., Ferreira, P., Gama, F.M. Demengeot, J. Protection against systemic candidiasis in mice immunized with Secreted Aspartic Proteinase 2. Immunology 111:3, 334 Dourado, F., Madureira, P. Carvalho, V., Coimbra, M.A., Vilanova, M., Mota, M., Gama, F.M. Purification, structure and immunobiological activity of an arabinan-rich pectic polysaccharide from the cell walls of Prunus dulcis seeds. Carbohydrate Research 339:15, 2555-2566, 2004 Dourado, F., Cardoso, Susana M., Silva, Artur, M.S., Gama, F.M., Coimbra, M.A. NMR structural elucidation of the arabinan from Prunus dulcis immunobiological active pectic polysaccharides. Carbohydrate Polymers, in press, 2006. Experiência Profissional Relevante (5 referências) - Fernando Octávio Queirós Dourado, Doutoramento, UM, “Extração enzimática de óleos de sementes”, concluido - Helena Maria Pala Dias de Sousa, Doutoramento, UM, “Tecnologia enzimática na indústria do papel”, concluido - Ricardo Pinto, Doutoramento, UM, “Production of Cellulose-Binding Domains by Proteolysis; Studies on the Adsorption and Modification of Cellulose Fibers”, concluido - Susana Moreira, Doutoramento, UM, “Clonagem e expressão de um domínio humano de ligação a amido”, em curso - Joana Carvalho, Doutoramento, UM, “Utilização de enzimas e domínios de ligação a celulose na modificação de propriedades de polissacarídeos”, em curso FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Mariana Contente Rangel Henriques Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo 100% Formação Académica Ano Grau Área Instituição Classificação 2005 Doutoramento Engenharia Química e Biológica Universidade do Minho - 1998 Licenciatura Engenharia Biológica Universidade do Minho 15 Investigação Relevante Estudos de adesão e formação de biofilmes por microrganismos patogénicos. Estudos de citotoxicidade em células animais. Experiência Profissional Relevante Docência dos cursos de Engª Biológica e Biomédica como professora convidada nos últimos dois anos. FICHA CURRICULAR DE DOCENTE Dados Pessoais Nome Maria Teresa de Jesus Simões Campos Tavares Instituição Universidade do Minho Regime de Tempo Exclusividade Formação Académica Ano Grau 1991 Doutor Área Instituição Ciências de Universidade do Engenharia, Minho Classificação Aprovada por unanimidade Tecnologia e Processos Químicos 1986 PACC Area de Ciências Universidade do de Engenharia Minho Muito Bom Investigação Relevante Investigadora responsável em Projectos: "Remoção Biológica de Crómio de Efluentes Industriais", J.N.I.C.T./D.G.A. (Projecto: PEAM/TAI/261/93) "Desenvolvimento de Tecnologias para Remediação de Solos", J.N.I.C.T. (Projecto: PEAM/SEL/516/95) "Processo Integrado de Recuperação e Reutilização de Metais Pesados", PRAXIS/P/EQU/12017/1998) "Reutilização Catalítica de Biossorventes Suportados em Zeólitos", POCTI/QUI/44840/2002) "Biorecuperação de Solos Contaminados com Metais Pesados", POCTI/CTA/44449/2002) Publicações em revistas internacionais de relevo: Silva, B., Figueiredo, H., Quintelas, C., Tavares, T., Neves, I., “Iron and Chromium Removal from Binary Solutions of Fe(III)/Cr(III) and Fe(III)/Cr(VI) by Biosorbents Supported on Zeolite”, accepted in Materials Science Forum, 2008. Quintelas, C., Fonseca, B., Silva, B., Figueiredo, H., Tavares, T., “Treatment of Chromium (VI) Solutions in a Pilot-Scale Bioreactor through a biofilm of Arthrobacter viscosus Supported on GAC”, Bioresource Technology, aceite a 6 de Maio de 2008. Silva, B., Figueiredo, H., Quintelas, C., Neves, I.C., Tavares, T., “Zeolites as Supports for the Biorecovery of Hexavalent and Trivalent Chromium”, Microporous & Mesoporous Materials, aceite a 8 de Maio de 2008. Figueiredo, H., Silva, B., Raposo, M.M., Fonseca, A., Neves, I.C., Quintelas, C., Tavares, T. “Immobilization of Fe(III) Complexes of Pyradizine Derivatives prepared from Biosorbents supported on Zeolites”, Microporous & Mesoporous Materials, 109, 163-171, 2008. Quintelas, C., Fernandes, B., Castro, J., Figueiredo, H., Tavares, T., “Biosorption of Cr(VI) by three different bacterial species supported on granular activated carbon—A comparative study”, Journal of Hazardous Materials, 153, 799–809, 2008. Quintelas, C., Fernandes, B., Castro, J., Figueiredo, H., Tavares, T., “Biosorption of Cr(VI) by a Bacillus coagulans Biofilm Supported on Granular Activated Carbon (GAC)”, Chemical Engineering Journal, 136, 195–203, 2008. S. Lameiras, C. Quintelas, T. Tavares, “Biosorption of Cr (VI) using a bacterial biofilm supported on granular activated carbon and on zeolite”, Bioresource Technology, 99, 801-806, 2008. C. Quintelas, E. Sousa, F. Silva, E. Neto, T. Tavares, “Competitive biosorption of orto-cresol, phenol, chlorophenol and chromium (VI) from aqueous solution by a bacterial biofilm supported on granular activated carbon”, Process Biochemistry, 41, 9, 2087-2091, 2006. Figueiredo, H., Neves, I.C., Quintelas, C., Tavares, T., Taralunga, M., Magnoux, P., “Oxidation Catalysts Prepared from Biosorbents Supported on Zeolites”, Applied Catalysis B: Environmental 66, 3-4, 274-280, 2006. Tavares, T., Quintelas, C., Figueiredo, H., Neves, I., “Comparative Study between Natural and Artificial Zeolites as Supports for Biosorption Systems”, Materials Science Forum, 514-516, 1294-1298, 2006. Orientou/orienta 3 pós-doc’s, 5 alunos de Doutoramento e 12 alunos de Mestrado Patentes Tavares, M.T., Neves, I., “Processo de Fixação de Crómio (VI) num Zeólito de Faujasite (FAU)”, Registo nº 103 332, de 12 de Agosto de 2005. Tavares, M.T., Neves, I., “Biosorption system produced from biofilms supported on Faujasite (FAU) zeolite, process for obtaining it and its usage for removal of hexavalent chromium (Cr(VI))”, PCT/IB2006/052792, de 12 de Agosto de 2006. Experiência Profissional Relevante Professora Associada da Universidade do Minho / Dept. Eng. Biológica Participação em vários júris de provas: 21 MSc, 13 PhD