Normas Internacionais de Medidas
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Normas Internacionais de Medidas
NORMAS INTERNACIONAIS DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS E SEUS IMPACTOS NAS ATIVIDADES FLORESTAIS Edson Tadeu Iede VIII MADEIRA 2016 Palmas, Tocantins 16 a 17/06/2016 INTRODUÇÃO 1994- OMC -Acordo SPS AUMENTO NO MOVIMENTO DE MERCADORIAS NO MERCADO INTERNACIONAL MADEIRA-PRODUTOS: AUMENTO DE 61% (1992-2007) -200 PARA 330 MILHÕES DE M3. -PREOCUPAÇÃO COM SANIDADE FLORESTAL -AUMENTO DO RISCO DE INTRODUÇÃO DE PRAGAS FLORESTAIS- NÃO NATIVAS - ESPECIALMENTE QUARENTENÁRIAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS LOCAIS PODEM INCREMENTAR O POTENCIAL DAS PRAGAS SE ADAPTAREM EM NOVAS ÁREAS FORMAS INTROD. PRAGAS FLORESTAIS MADEIRA DE EMBALAGEM E SUPORTE DE MERCADORIAS MADEIRA COMO COMODITIE TORAS- MADEIRA SERRADA/ PROCESSADA MATERIAL DE PROPAGAÇÃO SEMENTES/ MUDAS/ ESTACAS FORMAS INTROD. PRAGAS FLORESTAIS PLANTAS VIVASBONSAI/ ÁRVORES NATAL HITCHHIKERS- CONTAMINANTES BAGAGEM PESSOAL FORMAS INTROD. PRAGAS FLORESTAIS viõe) MEIO DE TRANSPORTES (TRENS- AVIÕES,) RODOVIÁRIO) CONTAINER EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS ESTABELECIMENTO/ DISPERSÃO PRAGAS PLANTAÇÕES MONOESPECÍFICAS/ MONOCLONAIS ALTA DENSIDADE DE PLANTAS PLANTIOS MAL MANEJADOSSILVICULTURA REGIÃO BIOCLIMÁTICA ÁREAS INADEQUADAS Mudanças Climáticas Globais Aumenta a vulnerabilidade às Pragas PRAGAS-CONSEQUÊNCIAS DA INTRODUÇÃO Danos e perdas de cultivos Aumento de custos de produção Impactos nos Programas de Manejo Florestal especialmente- MIP Perda de mercados Impactos ambientais e social- Eliminação de postos de trabalho : COMUNICAÇÃO DA INTRODUÇÃO DA PRAGA Responsabilidade Comunicação- ONPF Cuidado: -Avaliação sobre a Introdução, Estabelecimento e Dispersão da Praga Precaução- Perda mercado- Consequências Econômicas e Sociais IMPACTOS- Anoplophora glabripennis- ALB Origem: Ásia- China, Coréia, Japão Introdução- Canadá, Estados Unidos, Europa: Austria, Alemanha, França, Itália Plantios Florestais –Áreas Urbanas- 47 espécies IMPACTOS - Anoplophora glabripennis- ALB Prejuízos diretosgalhos quebrados/ árvores quebradas e derrubadas Medidas fitossanitárias NY – US$ 2,3 bilhões Chicago- US$ 72 milhões Canadá- Xarope -Syrup (Acer)- C$15 milhões/ ano Impacto Ambiental e Social Prejuízos indiretos-Alteração do microclima redução valor imóveis -redução área verde de parques -erosão de solos -aumento risco de fogo-acúmulo de lenha IMPACTOS-Agrilus planipennis- EAB Asia- China, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Japão, Mongólia, Rússia asiática, Taiwan Introdução-Canadá, Estados Unidos (2002) e Russia(2007)- Fraxinus spp. Prejuízos: 307 milhões de m³ em toras e lâminas US$ 18 milhões em perdas IMPACTOS- Bursaphelenchus xylophilus Murcha do pínus Origem: América do Norte IntroduçãoÁsia: China, Coréias, Japão, Taiwanpraga mais devastadora do leste da Àsia Vetor: Monochamus spp China: 6.7 milhões de árvores de P. massoniana até 2007 IMPACTOS-Bursaphelenchus xylophilus Japão- 25% de perdas anuais de árvores de coníferas Perdas máximas 1979- 2.430.000 m³ Substituição de florestas naturais de P. thunbergii e P. densiflora por spp. de Quercus Redução da biodiversidade Portugal- 1999 Área atacada : 1 milhão de há 50% de perdas P. pinaster Subsídio União Européia: EU$ 24 milhões Dispersão outros países- Tratamento Térmico Exportação de madeira dos EUA para Europa=Perdas de US$ 100 milhões /ano IMPACTOS- Orgyia thyellina Origem : Ásia Introdução: Nova Zelândia -1995= Notophagus Prejuízos: 4000 ha atacados de um total de 7000ha Erradicação: 1999Cerca de NZ$ 12 milhões Erradicação: 1999 IMPACTOS- Lymantria dispar Origem : Ásia-Europa Introdução: USA, CANADÁ, Lymantria dispar IMPACTOS- Rhyacionia buoliana Origem : Ásia Introdução: USA, CANADÁ, CHILE ESTUDO DE CASO-Sirex noctilio Eurásia Introdução- Oceania, América do Sul, África, América do Sul e América do Norte IMPACTO-Sirex noctilio IMPACTO-Sirex noctilio BRASIL-Cinara spp Cinara cupressivora - Cinara cupressi- Cinara atlantica, Cinara pinivora Europa –Ásia- América do Norte Introdução-África, Oriente Médio, América do Sul PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDASOUTROS EXEMPLOS HEMIPTERA Cinara spp Pineus pini Essigella pini Eulachnus rileyi Blastopsylla occidentalis Ctenaritayna eucalyptii/ spatulata Glycaspis brimblecombei Heteropsylla cubana Thaumastocoris peregrinus PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDASOUTROS EXEMPLOS COLEOPTERA Phoracanta recurva/ semipuncatata Monochamus Callidiellum rufipenne Pisodes castaneus Gonipterus scutellatus PRAGAS FLORESTAIS INTRODUZIDASOUTROS EXEMPLOS COLEOPTERA Hylastes ater Hylurgus ligniperda Orthotomicus erosus Blastophagus(=Tomicus) piniperda Tomicus minor Ipis COMO PREVENIR E MITIGAR OS RISCOS CIPV. - Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais -Acordo Internacional entre os países (173) Objetivos -Prevenir e reduzir a pressão de ingresso e dispersão de pragas -Harmonizar as medidas regulatórias -NIMF`S Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias- COMO PREVENIR E MITIGAR OS RISCOS MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE SANIDADE FLORESTAL RELACIONADAS COM AS NORMAS INTERNACIONAIS DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS FAO Forestry/ Secretaria do IPPC OBJETIVOS -Envolver todo o setor florestal global na sanidade florestal -Implementar práticas de sanidade florestal com a adoção das Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias (NIMF`s) pelo setor florestal; -Reduzir os impactos para a biodiversidade -Promover o comércio seguro dos produtos florestais PARA QUEM? Órgãos de Política e Desenvolvimento Florestal -Organizações Nacionais de Proteção FitossanitáriasONPF`s -Setor Florestal e Defesa Fitossanitária precisam se comunicar e cooperar Assegurar que todos os setores envolvidos na cadeia produtiva florestal estejam enganjados no conjunto de Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias Para o que? -Uso apropriado da terminologia florestal em relação as NIMF`s para florestas -Desenvolver um guia apropriado em boas práticas de manejo em sanidade florestal -Esclarecer em linguagem simples as NIMF`s para aplicação em florestas -Fornecer exemplos práticos da aplicação das NIMF`s à produção florestal - -Relações entre aspectos sanitários com outros acordos internacionais OS COMPONENTES DO GUIA -Biossegurança Florestal para auxiliar a redução da movimentação de pragas -Visão geral das NIMF`s relacionadas aos conceitos de comércio e biossegurança Exemplos: Vigilância, Inspeção, Certificação Fitossanitária, etc. -Estudos de caso de aplicação dos conceitos fitossanitários em florestas -Relações, Referências, Informações adicionais Guias e Documentos que fornecem o suporte para o desenvolvimento de boas práticas de sanidade DIFUSÃO DE TECNOLOGIA WORKSHOPS REGIONAIS - Forum internacional FERRAMENTAS Brochura adaptada periodicamente Web site: www.fao.org/forestry/56879/en Posters CD Rom Core Group Hesham A. Abuelnaga USA Hugh Evans UK Shiroma Sathyapala New Zealand Eric Allen Canada Su See Lee Malaysia Shane Sela IPPC Kerry Britton USA Keng-Yeang Lum Malaysia Adnan Uzunovic Canada Roddie Burgess UK Sarah A.H. Olembo Ethiopia Brian Zak Canada Gillian Allard-Forestry Department-FAO Edson Tadeu Iede Brazil Andrei Orlinski France Beverly Moore FAO OBRIGADO Edson Tadeu Iede [email protected] Embrapa Florestas
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