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Patrocinio: Anuário Anepac 2011 Guia de Fornecedores | Catálago de Produtores Editorial O primeiro Anuário da ANEPAC reproduziu matérias relevantes publicadas durante os 10 anos da Revista Areia & Brita. Neste segundo Anuário, resolvemos abordar um tema que assombra produtores de agregados de todo o mundo: acesso aos recursos minerais para a produção de areia, cascalho e brita. Rochas e sedimentos são as fontes primordiais para a produção dos referidos agregados. Qualquer rocha, em princípio, pode ser usada para a produção de pedra britada. Areia e cascalho são obtidos do acúmulo de sedimentos resultantes de diversos processos erosivos que rochas sofrem na Natureza. Rochas e sedimentos são abundantes na Natureza e se supõe que os recursos minerais para a produção de areia, cascalho e pedra britada. Embora abundantes, os sedimentos estão localizados em regiões onde há muita disputa pelo espaço. A água sempre foi essencial para a Humanidade e o homem sempre buscou estar próximo para se abastecer dela. Com o desenvolvimento da sociedade humana e florescimento do comércio, o transporte também se tornou essencial e as proximidades de rios, lagos e mares se tornaram locais preferenciais para o estabelecimento das aglomerações humanas. Enquanto a produção de areia e cascalho pôde conviver com o Um exemplo claro do fator NIMBY é a luta que trava a empresa crescimento das cidades, não houve problema de acesso a estes recursos. Granite Construction Company para abrir sua operação Liberty Quarry Contribuíram também para o acesso a tais recursos naturais o desenvolvimento no condado de Riverside, no estado da Califórnia, Estados Unidos. das máquinas e o descobrimento da dinamite, que permitiram que o trabalho Embora tenha tido aprovação de todos os órgãos técnicos envolvidos e em rocha deixasse de ser artesanal e se tornasse industrial, fazendo com que tenha apresentado um extenso relatório de impacto ambiental, a Granite a pedra britada passasse a ser largamente usada em substituição ao cascalho. Construction ainda luta nas audiências públicas com a oposição de O pós-guerra com a necessidade da reconstrução das cidades; o crescimento grupos organizados. Os estudos e os desdobramentos do licenciamento da malha rodoviária com a crescente indústria automobilística, e a preferência da Liberty Quarry podem ser vistos e acompanhados no sítio “Liberty dada ao transporte sobre rodas; e o êxodo rural que fez crescer a urbanização, Quarry Facts” e no blog “aggregateresearch.com”. fizeram com que a construção civil florescesse e com ela o consumo dos Por todos estes fatos, tornou-se essencial para a indústria de produção de agregados. No artigo de Jorge Carvalho e Luiz Martins que republicamos agregados que os recursos minerais dos agregados sejam considerados nos (originalmente publicado no nº 36 de AREIA & BRITA), há um gráfico que planejamentos regionais e, principalmente, que sejam preservados e tenham mostra o comportamento das reservas de agregados. Até 1950, a redução é acesso facilitado. Areia, cascalho e pedra são produtos essenciais para a praticamente imperceptível. A partir daí, ela passa a ser brusca. Nos anos 60 e construção civil e são insubstituíveis. Mesmo com a grande queda observada 70, outros fatores como a proteção ambiental, junto com a maior urbanização e nos países desenvolvidos a partir da crise imobiliária e bancária de 2008, o o maior consumo, tornam essa redução alarmante. mundo ainda consumiu mais de 30 bilhões de toneladas de agregados em O que o gráfico mostra é a realidade de hoje. Poucos recursos e grande 2010. Esse nível de consumo não vai reduzir e, portanto, o acesso aos recursos dificuldade de acesso a eles. A dificuldade de acesso é a crença da maioria, de agregado é fundamental para que seja mantido o nível de vida nos países incluindo aí as autoridades responsáveis pelo licenciamento, de que os recursos desenvolvidos e para que a população dos demais países possa desfrutar o são abundantes. Também entra neste contexto o fator NIMBY (Not In My Back conforto da vida moderna. Yard), ou seja, “no meu quintal não”. Fernando Valverde - Presidente Anuário anepac 2011 3 Sumário Anuário anepac 2011 73 79 3 Editorial 8 Acesso aos depósitos de agregados: uma questão mundial 10 Políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento para assegurar o abastecimento sustentável de agregados na europa 22 Acesso aos recursos minerais de agregados na Austrália 24 planejamento para agregado e sua extração na Nova Zelândia 32 Agregados para construção civil e ordenamento territorial no brasil 43 Panorâmica da extracção de agregados em Portugal, ambiente e ordenamento do território 54 Ordenamento territorial da mineração 63 Aplicação de britagem truckless com glory hole 65 Catálogo de fornecedores para o setor de agregados 73 Catálogo de produtores de agregados - Areia 79 Catálogo de produtores de agregados - Brita 4 Anuário anepac 2011 Expediente Publicação da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ENTIDADES DE PRODUTORES DE AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL - ANEPAC Rua Itapeva, 378 Conj. 131 CEP: 01332-000 São Paulo – SP E-mail: [email protected] Site: www.anepac.org.br Conselho Editorial Conselheiros Fernando Mendes Valverde Eduardo Rodrigues Machado Luz (SP) Milton Akira Kiyotani Carlos Toniolo (RS) Gláucia Cuchierato Marco Aurélio Eichstaedt (SC) EDITORA Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio (SP) Diretoria Antero Saraiva Junior (SP) Editora KD Comunicação e Propaganda Presidente Executivo Luiz Eulálio Moraes Terra (SP) Presidente: Carla Kós Duboc Fernando Mendes Valverde José Luiz Machado (RS) End: Av. Washington Luis, 4489 Diretor Pedro Antonio Reginato (RS) Cep: 04627-001 Daniel Debiazzi Neto Sandro Alex de Almeida (RS) Tel: (11) 5095-2322 Fábio Rassi (GO) Conselho Administrativo Fauaz Abdul Hak (PR) Presidente Rogério Moreira Vieira (RJ) Ednilson Artioli (SP) Cel: (11) 9723-2506 Nextel: (11) 7703-3199 ID: 107*63808 email: [email protected] Vice-presidente Conselho Fiscal *A pesquisa de fornecedores foi efetuada pela ANEPAC. Sérgio Pedreira de Oliveira Souza (BA) Luiz Eulálio M. Terra **O cadastro de produtores tem como base listagem enviada pelas Pedro Antonio Reginato Fábio Rassi entidades associadas à ANEPAC e as empresas mantenedoras. As empresas que não constaram neste segundo ano pedimos que entrem em contato para o respectivo cadastro para a 3º Edição e-mail: [email protected]” “ERRATA: O anuncio da Volvo constante na página 99 do Anuário Anepac 2010 foi publicado sem autorização da empresa. 6 Anuário anepac 2011 Anuário anepac 2011 7 Reportagem ACESSO AOS DEPÓSITOS DE AGREGADOS: UMA QUESTÃO MUNDIAL Levantamentos mostram que o concreto é o segundo produto mais consumido no mundo, só ficando atrás da água. Concreto é essencial em todas as obras de construção, sejam elas de infraestrutura (rodovias, ferrovias, canais, portos, aeroportos, hidrelétricas, termelétricas, etc.), sejam elas edificações (moradias, prédios industriais, comerciais, escolas, hospitais, etc.). Concreto é uma mistura de agregados (areia e pedra britada), cimento, água e aditivos, sendo que 70% em volume do concreto é constituído de agregados. G rosso modo, pode-se então afirmar que areia e brita são os produtos minerais mais consumidos no mundo, pois além de constituírem 70% do concreto, são usados em mistura com o asfalto na pavimentação; constituem a base de toda rodovia, rua ou avenida pavimentada; servem como base e lastro em ferrovia; e fazem parte da argamassa. Entretanto, no mundo inteiro, governos não sabem disso e pouca importância é dada a estes recursos minerais. Embora haja regiões ou mesmo países onde os depósitos de areia e cascalho ou de rocha para britagem sejam raros e até não existam, pode-se afirmar que estes recursos minerais são abundantes em todo mundo. Esta percepção de abundância faz com que a maioria dos governos não considere necessária a proteção a esses depósitos e até criem restrições a seu acesso. Sendo os produtos minerais mais consumidos do mundo, podese ter ideia do volume de areia e de brita movimentado no mundo. O mundo consumiu em 2010 quase 3,3 bilhões de toneladas de cimento. Para cada tonelada de cimento consumida, cerca de 3,5 m³ de areia e 2,2 m³ de brita foram consumidos, significando que mais de 18 bilhões de metros cúbicos de agregados (30 bilhões de toneladas) foram movimentados em caminhões, trens e barcos, sendo o transporte rodoviário responsável pela maior parte. Como são materiais básicos, pouco sofisticados, não necessitando de grande preparo para serem colocados no mercado, areia e brita têm baixo valor unitário, o que faz deles produtos praticamente insubstituíveis. Pelo seu baixo valor, o transporte torna-se fator primordial para seu preço final na obra. Uma distância de transporte de 50 km mais do que duplica seu preço final. A necessidade de que tenha um preço final baixo para permitir que construções possam ser feitas a baixo custo reduzem a possibilidade de que todos os recursos minerais de agregados sejam aproveitáveis economicamente. Além da economicidade, outros fatores também interferem. Os cuidados ambientais reduziram bastante a possibilidade de aproveitar 8 Anuário anepac 2011 muitos dos recursos existentes. No caso da areia e do cascalho, a extração no leito de rios e lagos é proibida em muitos países ou sofre restrições severas. Muitos depósitos sedimentares de origem fluvial e lacustre estão dentro de áreas protegidas ambientalmente e também há restrições a seu aproveitamento. No caso de rochas, há fatores como proteção de encostas, de escarpas, de cavernas e paisagística, e localização em parques ou áreas de proteção de florestas, que também restringem os recursos minerais passíveis de aproveitamento. O crescimento da urbanização também é um fator importante. Muitos depósitos minerais foram esterilizados pela urbanização. Áreas em mineração e áreas virgens com depósitos que poderiam ser lavradas por décadas foram envolvidas pelo crescimento das cidades. Originalmente, longe do centro urbano, eram propriedades de baixo valor e tinham como uso predominante a agricultura, a pecuária e a extrativa mineral, principalmente de sedimentos, como areia, cascalho e argila (tijolos e telhas), e de rochas para produção de pedra de talhe e de pedra britada. Com a industrialização, o êxodo rural e a instalação do comércio e das atividades de serviços, muitas cidades se expandiram, na maioria das vezes de forma desordenada. Assim sendo, as atividades que originariamente ocupavam o espaço foram expulsas para locais cada vez mais distantes. No caso dos depósitos minerais, estas foram irremediavelmente perdidas. Outro fator, também de certa forma ligado à urbanização, é o chamado NIMBY, acrônimo na língua inglesa para “Not In My Back Yard” ( “não no meu quintal”). São atividades que a maioria das pessoas não quer por perto, como depósitos de lixo (lixões), feiras livres e mesmo ruas de lazer. Atividades permanentes e de longa vida média como lixões e minerações são as mais rejeitadas. Minerações de agregados como pedreiras ou cavas de areia sofrem com o fator NIMBY por estarem muito próximas às comunidades. Elas reclamam dos ruídos, da poeira e do tráfego de caminhões. A pressão dos munícipes, de organizações não governamentais e de grupos organizados muitas vezes faz com que governantes e legisladores criem regras para impedir a instalação de minerações em seu território. Muitas vezes, o argumento é que areia e rocha são abundantes e que podem ser obtidas em qualquer lugar. Agregados para construção dificilmente podem ser substituídos. Mesmo que se aproveitem todos os resíduos de construção e de desmonte (entulhos), eles não representarão mais do que 10% da demanda. O consumo de agregado cresce com a melhoria de condições de vida das populações e reflete o nível de vida dos povos. Países desenvolvidos consomem de 5 a 12 toneladas de agregados por habitante por ano, enquanto países pouco desenvolvidos consomem menos de 2 toneladas. Estudos mostram que o consumo cresce com o desenvolvimento econômico e se estabiliza em um patamar alto pela necessidade de manutenção e pelo ciclo de vida das construções. Então, a demanda por agregados vai continuar alta mesmo em países desenvolvidos e será crescente em países em desenvolvimento, o que torna premente que o acesso a futuras fontes e a manutenção das atuais extrações de agregados naturais sejam garantidos. Embora sejam abundantes, nem todo recurso mineral de agregados pode ser aproveitado, seja por fator econômico, seja por fator ambiental. Então todos os depósitos que não se enquadrassem nestas restrições deveriam ser protegidos para garantir fontes seguras para atender à demanda. Luta pela preservação dos recursos e pela garantia de acesso Essa é a luta que travam produtores de agregados em várias partes do mundo. Nesta matéria, vamos expor o que a Associação Europeia de Produtores de Agregados (UEPG) vem fazendo junto à Comissão Européia para que os Países Membros da União Europeia criem políticas de proteção e acesso aos recursos minerais e desburocratizem os procedimentos de concessão. Desde 2008, existe na Comissão Europeia uma iniciativa para valorizar as matérias primas minerais e a UEPG é uma ativa participante dessa Iniciativa, tendo produzido um estudo encomendado à Universidade de Leoben. Em fevereiro de 2011, a Comissão fez um comunicado sobre a Estratégia para as Matérias Primas, mas por pressão de um Estado Membro incluiu no Comunicado estudo sobre mercado de commodities, o que de certa forma frustrou as expectativas da UEPG. Indagado a respeito, Jim O’Brien, presidente da UEPG, disse que, de fato, a Associação ficou um pouco desapontada por ter a Comissão Europeia incluído as commodities no documento sobre a Estratégia, mas que as necessidades reais do setor mineral e dos agregados em particular foram reconhecidas. O’Brien disse ainda que o lobby que a UEPG faz na Estratégia pelas Matérias Primas é “um trabalho em desenvolvimento” (work in progress) e que “a campanha continua em diferentes níveis de modo a chegar aos resultados que realmente precisamos”. Afirmou ainda que “seguramente, o setor mineral está agora recebendo muito mais reconhecimento positivo em relação a: os produtos essenciais que fornece; os muitos empregos que proporciona; as boas relações que operadores responsáveis têm com as comunidades locais; e a enorme contribuição positiva que dá à biodiversidade.” A matéria traz o prefácio feito por Jim O’Brien ao relatório da Universidade Leoben, a síntese deste relatório e o posicionamento da UEPG em relação ao Comunicado da União Europeia. A matéria também traz exposição feita por Ken Slattery, executivo chefe da Associação Australiana do Cimento, Concreto e Agregados (CCCA), que representa o setor de agregados na Austrália, sobre os principais problemas que os produtores de agregados da Austrália têm para garantir o acesso aos recursos de agregados. Expõe também os sistemas vigentes de planejamento e procedimento de licenciamento em cada um dos estados que formam a Austrália, Victoria, Queensland e Nova Gales do Sul. Outro sistema de planejamento importante é o da Nova Zelândia. O mais interessante é que ele foi desenvolvido pela Associação de Agregados e Indústria Extrativa da Nova Zelândia (AQA – Aggregate and Quarry Association) em parceria com o Ministério para o Meio Ambiente e Governos Locais da Nova Zelândia. Foi criada uma Norma Reguladora “como uma forma de promover as melhores práticas para lidar com as questões difíceis do alcance e da escala do gerenciamento de recursos associados aos agregados e sua indústria extrativa.” Questões chaves foram levantadas e posteriormente discutidas com outras questões que surgiram na “Conferência para o Planejamento do Agregado e de sua Indústria Extrativa” realizada em junho de 2009 e foram a base da Norma Reguladora. Matérias assinadas Além das questões expostas pela UEPG, CCCA e AQA, duas matérias assinadas, apresentadas no 2º Seminário Internacional Minería, Medio Ambiente y Ordenamiento Territorial, realizado em fevereiro de 2006, em Bogotá, foram incluídas. A primeira é a palestra “Agregados para Construção Civil e o Ordenamento Territorial no Brasil” apresentada por Fernando Mendes Valverde, presidente da ANEPAC. A segunda é a palestra “Panorâmica da Extração de Agregados em Portugal, Ambiente e Ordenamento do Territórios”, de Jorge Carvalho e Luiz Martins, que também foi publicada na edição nº 36 da revista Areia & Brita. Anuário anepac 2011 9 Reportagem Políticas de Planejamento e procedimentos de licenciamento para assegurar o abastecimento sustentável de agregados na Europa Jim O’Brien - presidente da Union Européenne des Producteurs de Granulats (UEPG) UEPG, Associação Europeia de Agregados, representa as associações de produtores de agregados e produtores de 26 países da Europa. Cerca de 3 bilhões de toneladas de agregados (principalmente pedra britada, areia e cascalho) são consumidos anualmente na Europa, usados principalmente como sub-bases estruturais em pavimentação, concreto e asfalto que por sua vez são partes vitais de construção da infra-estrutura doméstica, comercial e social da sociedade europeia. Agregados naturais só podem ser extraídos de pedreiras e cavas onde depósitos geológicos economicamente viáveis ocorrerem. Ter acesso a esses depósitos cada vez mais raros está se tornando cada vez mais difícil em toda a Europa por causa de usos de solo concorrentes, particularmente nas regiões mais desenvolvidas densamente povoadas. Como agregados são pesados e volumosos, é altamente desejável, sob qualquer ponto de vista, que sejam extraídos de locais próximos do mercado onde é consumido, particularmente onde transporte ferroviário ou de cabotagem não é possível, como normalmente é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados é uma questão chave, fundamental e crítica para UEPG. 10 Anuário anepac 2011 P or esse motivo, UEPG tem participado ativamente da Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI) da Comissão Europeia desde sua concepção, tendo apresentado, em dezembro de 2009, um documento sobre como encara o problema em dezembro de 2009. A UEPG agora quer que as principais preocupações da indústria de agregados sejam compreendidas pela RMI e que recomendações básicas para as principais necessidades da indústria estejam incluídas nas conclusões finais da RMI. Para dar mais peso e credibilidade a sua posição, UEPG procurou a ajuda da Universidade de Leoben, um instituto líder neste campo e que tem reconhecimento internacional. A Universidade de Leoben nos atendeu com muito profissionalismo. Após aprovação da Assembléia da UEPG, este relatório final é agora apresentado como documento oficial da UEPG para a RMI. UEPG sinceramente agradece à Universidade de Leoben, em especial aos professores Peter Moser e Horst Wagner, e também ao Dr. Günter Tiess e ao estudante Alexander Kriz pela dedicação ex trema na conclusão deste trabalho seminal em um prazo muito apertado. Jim O’ Brien, presidente da UEPG Bruxelas, 4 de junho de 2010. SUMÁRIO EXECUTIVO Agregados (isto é, cascalho, areia e pedra britada) são ingredientes essenciais dos materiais de construção que fazem a infra-estrutura residen cial, comercial e social da sociedade Europeia moderna. A Europa necessita atualmente de cerca de 3 bilhões de toneladas de agregados por ano, o equivalente a mais de 6 toneladas per capita. Cerca de 90% destes agregados vêm de depósitos que ocorrem naturalmente e os restantes 10% de materiais reciclados, agregados marinhos e industriais. A produção de agregados reciclados e marinhos vai continuar a crescer, porém por longo prazo cerca de 85% da demanda ainda terá de vir de agregados naturais. Como agregados são pesados e volumosos, é imperativo por razões econômicas e ambientais que eles se originem de depósitos próximos dos principais mercados, particularmente onde transporte ferroviário ou de cabotagem não seja possível, como normalmente é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados é uma questão chave, fundamental e essencial para a indústria de agregados e para a sociedade europeia. Com base em uma análise extensiva, o Relatório conclui que a demanda de agregados vai continuar a crescer com o desenvolvimento econômico tanto da Europa como de seus países. Evidência empírica mostra que economias desenvolvidas podem exigir até 12 toneladas de consumo per capita por ano, embora isso possa sofrer influências positivas ou negativas de curto prazo, isto é, de boom econômico ou recessão. Consequentemente, é razoável prever que a demanda Europeia de agregados em breve irá recuperar seu nível de 2008 de 3,5 bilhões de toneladas e alcançará 4 mil milhões de toneladas a médio prazo, impulsionada principalmente pelo crescimento econômico nas re gi ões Cen tral e Sudeste da Europa. Esta demanda crescente de agregados de ve, pois, ser abordada por Políticas Minerais e por Planos nacionais. O relatório, em seguida, analisa as políticas de minerais em toda a Europa e mais especificamente Políticas de Planejamento para Agregados do Estados-Membros. Concluise que poucos EstadosMembros têm uma abordagem estruturada para enfrentar o futuro fornecimento sustentável de agregados. Isso pode refletir uma falta de compre ensão do papel vital dos agregados para atender as necessidades físicas da sociedade. Assim, na ausência de tais políticas, o supri mento de agregados pode tornar crítico crítica em várias regiões, levando a deficiências de abastecimento local, com graves consequências no transporte, no uso de energia e nas emissões de CO2. Daí a necessidade de estabelecer Políticas de Planejamento para Agregados em todos os Estados-Membros. Posteriormente, o Relatória analisa os Sistemas de Licenciamento para extra ç ão de agregados nos EstadosMembros. Conclui-se que, na maioria dos casos, eles são demasiado complexos e lentos, restringindo desn ec essariamente o acesso aos recurs os minerais e que muitas permiss ões even tual mente conce didas são de ma s iado curtas para justificar investimentos ade quados. Em alguns Estados-Membros, sis temas de licenc iamento são tão inconsistentes ou defeituosos de modo que fomentar operações ilícitas, muitas vezes trazendo descrédito a todos os produtores de agregados. A indústria de agregados melhorou muito seu desempenho ambiental nos últimos anos, e há cada vez interesse em atingir excelência em Anuário anepac 2011 11 Reportagem biodiversidade nas áreas designadas como áreas Natura 2000. Assim, cada Estado-Membro precisa desenvolver um sistema de licenciamento simplificado e mais rápido, de preferência com a adoção de uma “porta de entrada” ou o equivalente, racionalizando links e procedimentos entre agências nacionais, regionais e locais envolvidas, sem perder o foco na exigência da excelência no desempenho ambiental e social para os produtores. O Relatório termina com recomendações para a Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI), exortando as instituições da UE para desenvolver uma Estratégia Europeia para agregados. Isso deve concentrar-se especificamente sobre o desenvolvimento de Políticas de Planejamento de Agregados e consistentes Sistemas de Licenciamento em todos os Estados-Membros, para garantir acesso de longo prazo aos depósitos em toda a Europa de modo a garantir suprimento sustentável de agregados. Capítulo 1 - Bases da Análise 1.1 Introdução às preocupações da Indústria dos Agregados UEPG, Associação Europeia de agregados, acolheu a Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI) e exortou as instituições da UE a desenvolverem uma Política Européia abrangente para matériasprimas minerais de modo a garantir um suprimento sustentável e de longo prazo para os agregados. Embora não haja disponibilidade de agregados em todas as regiões da Europa e de seus Estados Membros, o abastecimento regional e local economicamente viável dos agregados muitas vezes é restrito por dificuldades em conseguir acesso a depósitos e pela excepcionalmente longa duração de processos de licencia mento. Assim, a menos que haja aceitação de toda a Europa de uma estratégia comum para oferecer suprimento local viável, o abastecimento futuro de agregados se tornará ainda mais crítico, resultando em aumento das distâncias de trans porte agre gada com os custos de energia associada e as emissões de CO2. A ênfase no abastecimento local resulta da natureza do consumo de agregados, que, ao contrário de outros minerais, não 12 Anuário anepac 2011 se concentram em um único local, mas são distribuídos por vastas zonas. Daí, o transporte dos agregados do produtor para o usuário ser uma questão fundamental devido a seu volume, peso e baixos preços dos preços unitários e contabilizar a maior parte das emissões de CO2 do setor de agregados. A indústria tem feito progressos significativos em termos de seu desempenho ambiental e de saúde & segurança, sendo agora também reconhecida como líder em projetos de biodiversidade. Apesar disso, ela enfrenta crescente dificuldade para ganhar acesso aos vitais recursos de agregados. Isso tem afetado não só o suprimento de minerais essenciais para a economia da UE, mas também o desempenho econômico da indústria, uma condição condição necessária para o desenvolvimento sustentável de longo prazo. A indústria também sabe da necessidade de preservar os recursos minerais e ativamente incentiva a utilização de agregados reciclados. Em alguns Estados-Membros, a quantidade de agregados reciclados já está próxima ao ponto de saturação em relação a materiais de demolição utilizáveis, que, na melhor das hipóteses, representa apenas cerca de 20% da produção de agregados desses países. Portanto, o suprimento de agregados continuará vindo predominantemente de recursos naturais. A demanda de agregados na Europa em 2008 foi 3.5 mil milhões de toneladas por ano, produzida principalmente por PME (pequenas e médias empresas) em 22.000 locais em toda a Europa. O consumo médio de agregados na UE em 2008 foi de 6,2 toneladas per capita. A indústria de agregados é de longe o maior setor produtor de minerais por tonelagem produzida e conta com o maior número de locais de produção e de pessoas empregadas. Tomando um preço médio unitário de €7-8/tonelada, o setor de agregados representa um volume de negócios de 20-25 bilhões, embora tenha sofrido fortemente com a atual crise econômica, acusando um declínio médio de cerca de 20% em 2009 em relação a 2008. Em vários países, novas perdas de volume estão sendo relatadas em 2010, mostrando a gravidade da recessão atual, possivelmente exacerbada também pelo Inverno severo. 1.2 Estrutura do Relatório O Capítulo 2 analisa a demanda atual e futura dos agregados na Europa. Conclui-se que, com base em dados sobre o consumo por país e Europa e nível de desenvolvimento econômico, a procura de agregados na Europa vai continuar a aumentar. Como as economias continuam a crescer, isso poderia fazer a demanda de agregados subir das atuais 6 toneladas per capita para o nível de 9 a12 toneladas per capita, indicando forte demanda futura. Agregados reciclados atualmente compreendem apenas cerca de 6% do total consumido (embora isto possa estar subavaliado), sendo que alguns países já atingiram o limite: é pouco provável que a médio prazo agregados reciclados sejam mais do que 10% do total da produção de agregados na Europa. Isto evidencia a necessidade de uma política para garantir o abastecimento de agregados naturais na Europa no futuro e, por razões econômicas e ambientais, isto exige acesso a recursos de matéria-prima local. O Capítulo 3 analisa as políticas minerais em toda a Europa e, mais especificamente, Políticas de Planejamento para Agregados nos Estados-Membros. Conclui-se que poucos EstadosMembros têm uma abordagem estruturada para enfrentar o futuro abastecimento sustentável de agregados. Infelizmente, isto parece refletir falta de compreensão do papel vital dos agregados no atendimento das necessidades físicas da sociedade. Assim, na ausência de tais políticas, o fornecimento de agregados pode tornar-se crítico em várias regiões, causando problemas de abastecimento, com consequências na infraestrutura de transportes, consumo de excessivo de combustíveis e aumento das emissões de CO2. Daí a necessidade urgente de Políticas de Planejamento para Agregados em todos os Estados-Membros. O Capítulo 4 estuda sistemas de licenciamento para extração de agregados dos Estados-Membros. Conclui-se que, na maioria dos Estados-Membros, os sistemas de licenciamento são muito complexos e lentos, desnecessariamente restringindo acesso a recursos, e que muitas licenças concedidas têm duração demasiadamente curtas para justificar investimentos adequados. A indústria de agregados melhorou muito seu desempenho ambiental nos últimos anos e há crescente foco em atender às exigências em áreas do Projeto Natura 2000. Cada Estado-Membro deve, pois, desenvolver um sistema de licenciamento mais simplificado e mais expedito, de preferência com “uma porta de entrada” (“one-stopshop”), ou equivalente, racionalizando as relações e procedimentos entre as agências nacionais, regionais e locais envolvidos no processo, sem abdicar da exigência de excelência no desempenho ambiental e sócia dos produtores. O Capítulo 5 resume as conclusões dos capítulos anteriores e faz uma série de recomendações importantes para adoção pela RMI a fim de para garantir o abastecimento sustentável de agregados na Europa. O anexo do relatório apresenta informações relevantes para cada capítulo. Anuário anepac 2011 13 (foto: Associação da Indústria de Pedra e Cerâmica da Áustria) Reportagem Pedreira na Áustria COMUNICADO DA COMISSÃO EUROPEIA PARA O PARLAMENTO EUROPEU, O CONSELHO, O COMITÊ ECONÔMICO E SOCIAL E O COMITÊ DAS REGIÕES (Bruxelas, 02/02/2011) “Enfrentando os desafios no mercado de commodities e sobre matérias -primas” A iniciativa européia para as matérias primas Além dos acontecimentos relacionados à volatilidade dos preços e à interação entre mercados físicos e financeiros das commodities, a questão do suprimento físico de matérias primas continua essencial. Em 2008, a Comissão lançou a “Iniciativa para as Matérias Primas” (RMI), que estabeleceu uma estratégia integrada para responder a diferentes desafios relacionados ao acesso a matérias-primas não energéticas e não-agriculturáveis. A RMI é baseada em três pilares: garantir concorrência leal no acesso a recursos em outros países; promover o suprimento sustentável de matérias primas de fontes Europeias; e encorajar a eficiência no uso dos recursos, promovendo a reciclagem. Um elemento da estratégia é a necessidade de uma “diplomacia para matérias primas” ancorada em políticas abrangentes em relação a outros países, tais como promoção dos direitos humanos, boa governança, resolução de conflitos, não proliferação e estabilidade regional. Esta seção examina os resultados obtidos até agora em identificar matérias-primas críticas e em áreas de comércio, desenvolvimento, pesquisa e eficiência no uso dos recursos e reciclagem. A Seção 5 prevê os próximos passos. ... 14 Anuário anepac 2011 Promovendo o suprimento sustentável dentro da União Europeia (pilar 2) A Estratégia Europa 2020 chama a atenção para a necessidade de promover tecnologias que façam crescer os investimentos nos bens naturais da União Europeia. A indústria extrativa cai nesta categoria, mas seu desenvolvimento é contido por uma estrutura regulatória pesada e competição por outros usos do solo. Muitas das questões regulatórias nesta área são de competência dos Estados-Membros. A Comissão, portanto, tem primordialmente o papel de facilitador para a troca das melhores práticas. Ao mesmo tempo, a extração na EU deve ser feita em condições de segurança. Isto é importante, seja para a imagem do setor, seja como precondição para a aceitação pública. A Comissão considera que as práticas seguintes são particularmente importantes para promover investimentos nas indústrias extrativas: • definir uma Política Mineral Nacional a fim de assegurar que recursos minerais sejam explorados de uma forma economicamente viável, harmonizada com outras políticas nacionais, baseada em princípios de desenvolvimento sustentável e incluindo compromisso para estipular uma apropriada estrutura legal e de informação; • estabelecer uma política de planejamento do uso do solo para minerais que incorpore uma base digital de informação geológica, uma metodologia transparente objetivando a identificação de recursos minerais, estimativas de longo prazo para demandas locais e regionais e a identificação e proteção de recursos minerais (levando-se em conta outros usos do solo), incluindo sua proteção dos efeitos dos desastres naturais; • implementar um processo visando auto rizar a pesquisa e a extração de mine rais que seja claramente compreensível, proporcione segurança e ajude a simplificar o processo administrativo (ex. introdução de definição de prazo, requerimentos de licenças em paralelo e guichê único). A Comissão propõe diligenciar junto aos Estados-Membros, respeitando o princípio da subsidiaridade, a viabilidade de estabelecer mecanismos para monitorar as ações dos Estados-Membros nas áreas referidas, inclu indo o desenvolvimento de indicadores. É também importante reforçar a base de conhecimento necessária a fim de se elaborar estratégia eficiente para as matérias-primas. A curto prazo, a Comissão propõe diligenciar junto aos Estados Membros a oportunidade para aumentar sinergias entre serviços geológicos nacionais que permitiria economia de escala, reduziria custos e aumentaria o potencial para se engajar em projetos conjuntos (ex. base de dados minerais harmonizados, Anuário Europeu de Matérias Primas). A médio prazo, qualquer sinergia deve contribuir de uma forma coordenada para uma base melhorada de conhecimento sobre matérias primas, em particular levando em conta oportunidades futuras dentro do programa GMES (Global Monitoriang for Environment and Security • Monitoramento Global para Meio Ambiente e Segurança). Para algumas matérias primas, tais como madeira, a demanda crescente por energia renovável continua a aumentar a competição por elas. Demanda crescente nem sempre é acompanhada por aumento de suprimento correspondente, levando portanto a preços maiores. A Comissão pretende: • promover o trabalho da UNECE (United Nations Economic Commission for Europe – Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa) na área de normatização em relação a reservas e recursos no nível da União Europeia; • fazer uma análise apropriada da disponibilidade de madeira e papel recuperado levando em conta a demanda potencial tanto para indústrias baseadas em florestas como para o setor de energia renovável (biomassa); • continuar a apoiar a criação de comitês setoriais de habilitações no nível europeu, quando a iniciativa vier de intervenientes tais como parceiros sociais ou observatórios relevantes; • promover pesquisa e desenvolvimento na cadeia de valorização de matérias primas, incluindo extração, processamento e substituição. inovação: uma questão transversal Matérias primas são fatores essenciais para a competitividade da indús tria e para o desenvolvimento de aplica ções ambientalmente amigas e tecnologicamente limpas. Inovação é a chave para o potencia da UE nessa área e pode ter um papel importante para lidar com os desafios dos três pilares da RMI. Há necessidade por inovação ao longo de toda cadeia produtiva, incluindo extração, processamento sustentável, desenho ecológico, reciclagem, novos materiais, substituição, uso eficaz dos recursos e planejamento do uso do solo. A Comissão vai avaliar se lança uma Parceira de Inovação sobre matérias primas dentro do Lema União na Inovação para Europa 2020. Caminho a seguir O acesso a commodities e a ma térias-primas é essencial para manter a capacidade produtiva da economia e o bem estar dos cidadãos. As commodities e as matérias primas são obtidas em várias partes do mundo, assim como dentro da Europa. O desafio é assegurar que as necessidades de commodities e matériasprimas sejam atingidas de uma forma que apóie a obtenção de metas de desenvolvimento em países de onde são obtidas, proteção ambiental, livre troca e estabilidade dos mercados que não imponha riscos para a economia global. Por todas as classes de commodities e matérias-primas, tem havido um crescimento da atividade financeira. Assegurar que esse desenvolvimento apóie e não solape o acesso a commodities e matérias-primas ou desestabilize a economia europeia ou as economias de países em desenvolvimento é, portanto, a preocupação política chave nos níveis europeu e internacional. Estes mercados precisam continuar a servir à economia real, ajudando na formação do preço e permitindo a compensação de risco de mercado. Anuário anepac 2011 15 Reportagem COMO ESTÁ A LUTA DA uepg PELO ORDENAMENTO TERRITORIAL NA EUROPA A edição nº 84, de fevereiro de 2011, do Boletim Eletrônico da UEPG “EU Inside” deu a seguinte informação dos desdobramentos sobre a luta do setor mineral europeu e particularmente dos produtores de agregados pelo acesso aos recursos minerais de agregados. 16 Estratégia para as matérias-primas minerais Acesso aos recursos continua um desafio político No dia 2 de fevereiro, a Comissão Européia publicou o novo “Comunicado sobre a Estratégia sobre as Matérias Primas”. O título do documento é “Enfrentando os Desafios dos Mercados de Commodities e sobre as Matérias Primas”. O Comunicado da Comissão estava previsto para sair em 26 de janeiro, mas a Comissão pediu mais prazo para publicálo. A razão alegada foi um pedido urgente de um Estado-Membro da União Europeia para que fossem incluídos os mercados de commodities para petróleo, gás natural, eletricidade, agricultura e segurança alimentar. Isto infelizmente dilui o foco sobre as matérias-primas minerais e especificamente sobre os agregados, questão sobre a qual a UEPG se manifestou para o vice-presidente da Comissão Antonio Tajani. Na nova Comunicação, os três pilares da Iniciativa das Matérias Primas de 2008 são precedidas por 10 páginas falando dos mercados de commodities. A verdadeira Iniciativa das Matérias Primas começa na página 11 (item 4), iniciando-se com um apanhado das conquistas dos últimos dois anos. O segundo pilar da Iniciativa sobre “promovendo o suprimento sustentável dentro da União Europeia” está nas páginas17 e 18 antes que o Comunicado acabe com “Caminho a seguir” na página 20. Anuário anepac 2011 Necessidade de novamente focar a atenção da alta política A UEPG está atualmente revendo sua estratégia sobre o POSICIONAMENTO DA UEPG SOBRE A “INICIATIVA PELAS MATÉRIAS PRIMAS” acesso aos recursos com vistas à Iniciativa das Matérias-Primas, que agora perdeu o foco. O Documento de Posicionamento da UEPG é baseado no Relatório Leoben feito a pedido da UEPG. O documento pretende retomar a atenção política da Comissão Europeia e das nações sobre a necessidade do acesso aos recursos de matérias-primas minerais e particularmente para os recursos dos agregados. A UEPG, Associação Europeia dos Agregados, representa a maior indústria extrativa mineral não-energética. Agregados constituem-se de pedra britada, areia e cascalho usados para construir a infraestrutura essencial da Europa, nela incluídos moradias, estradas, ferrovias, escolas e hospitais. Cerca de três (3) bilhões de toneladas de agregados por ano são produzidas por 17.000 empresas (a maioria das quais pequenas e médias – PME) em 24.000 locais de extração, garantindo empregos diretos e indiretos para mais de 300.000 pessoas. UEPG agora representa associações nacionais e produtores de agregados de 26 países da Europa. A UEPG participou ativamente da “Iniciativa pelas Matérias Primas” (RMI) da Comissão Europeia desde sua concepção. UEPG contribuiu positivamente para dois Grupos de Trabalho, um sobre “Questões Críticas” e outro sobre “Planejamento do Uso do Solo”. A posição detalhada da UEPG foi colocada de forma compreensível em junho de 2010 no relatório feito pela Universidade de Leoben intitulado “Políticas de Planejamento e Procedimentos de Licenciamento para Garantir Suprimento Sustentável de Agregados na Europa”, que está à disposição na UEPG se pedido. Por meio de análise detalhada, o Relatório provou que o suprimento econômico e sustentável de agregados está diretamente ligado ao crescimento econômico. O setor dos agregados foi amplamente devastado pela recente crise econômica e agora espera pela retomada do crescimento no nível europeu em 2011 e 2012. O retorno ao crescimento pode ser somente atingido por meio de um futuro acesso adequado aos recursos de agregados, o que está se tornando uma questão séria por toda Europa devido à crescente competição pelo uso do solo, à falta freqüente de planejamento mineral, ao desnecessariamente lento processo de licenciamento e às frequentemente inapropriadas restrições ambientais. A UEPG, saúda esta importante Comunicação da Comissão Europeia, embora lamente o foco diluído sobre matérias primas minerais e especificamente sobre os agregados. Portanto, para retomar a atenção política do alto escalão nos níveis europeu e nacional sobre a necessidade do acesso aos recursos das matérias primas minerais e especificamente aos recursos minerais dos agregados, a UEPG submete agora este documento sumário de posicionamento: O objetivo chave e fundamental da UEPG é conseguir futuro aces- Debate no Comitê Parlamentar da Indústria so adequado aos recursos minerais dos agregados para o desenvolvimento da Economia Europeia, sua infraestrutura física e a necessidade de construções de sua sociedade. Assim, a UEPG requer: A UEPG participou do debate no Comitê da Indústria do Parlamento Europeu em 28 de fevereiro em Bruxelas. Foi uma evolução positiva que a maioria dos membros do Parlamento estava ainda focada na estrutura dos três pilares. O vicepresidente Tajani também falou sobre os três pilares de uma forma equilibrada, o que é uma boa notícia para o setor. 1 - Futuro acesso local adequado para recursos minerais de agregados Área de beneficiamento e transbordo Agregados naturais po- de agregado marinho Anuário anepac 2011 17 Reportagem área de classificação e depósito de areia e cascalho da Lafarge em Paris (foto UEPG) dem somente ser obtidos de pedreiras e cavas onde depósitos adequados ocorrem geologicamente. Obter acesso a esses depósitos cada vez mais críticos está se tornando mais difícil devido à competição pelo uso do solo por toda a Europa, particularmente em regiões mais desenvolvidas e mais densamente habitadas. Enquanto a dis- Draga com agregado marinho retorna ao porto 18 Anuário anepac 2011 ponibilidade geológica dos agregados não é crítica, o acesso local aos recursos é crítico. Como os agregados são pesados e volumosos, eles precisam ser produzidos próximos aos pontos de consumo para minimizar distâncias de transporte, emissões de CO2, impacto ambiental, congestionamentos e custos associados. O acesso aos recursos locais de agregados é a questão chave, fundamental e crítica para o setor. 2 - Acesso prioritário aos recursos minerais em planos Agregados não são considerados em planos de uso de solo na maioria dos países e, mesmo quando o são, há uma infeliz e frequente predisposição desequilibrada contra atividades extrativas dos agregados. Portanto, políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento precisam ser claramente expressados para assegurar o suprimento sustentável de agregados na Europa. Dadas as localizações geologicamente determinadas dos recursos de agregados, estes realmente merecem o mesmo status no planejamento do uso do solo como outras questões importantes como a água ou outros recursos ambientais para assegurar um acesso adequado de longo prazo aos recursos de agregados. 3 - Planos e processos de licenciamento simplificados O processo de autorização é complexo e muito lento em muitos países, levando-se normalmente 5 a 10 anos para se obter autorização de extração para uma nova área, e, além disso, as licenças são frequentemente dadas para períodos similares, isto é, somente 5 a 10 anos, período muito curto para justificar investimentos grandes de capital. Um documento diretor apropriado da Comissão Europeia reco mendando uma estrutura é necessário, de modo a requerer uma implementação apropriada em nível nacional para conseguir a designação clara de autor idades e competências e proc edimentos com prazo limi tado (digamos um limite de 3 anos). São também essenciais processos de requerimento ra c io n ais que estejam a car g o de uma só autoridade (guichê único) ou ao menos procedimentos coordenados entre todas as autoridades, se existem muitas. Quando se concedem licenças, sua duração deve sempre estar ligada à vida útil do depósito: sustentabilidade exige a exaustão do depósito. 4 - Reconhecimento da compatibilidade da atividade extrativa mineral com a proteção ambiental A Indústria Extrativa dos Agregados na Europa é reconhecida como um setor que contribui positivamente para a biodiversidade. Muitos sítios de extração de agregados ativos ou recuperados foram declarados como áreas Natura 2000. Espécies animais e vegetais raros são encontrados frequentemente em áreas intocadas de pedreiras e Draga de extração de agregados marinhos cavas, seja durante a operação, Anuário anepac 2011 19 Reportagem área recuperada da Otley Quarry, da Hanson, Reino Unido (foto: Hanson-Heidelberg ) seja após a recuperação. O setor tem inúmeras parcerias com ONGs ambientais e promove ativamente a biodiversidade e parcerias dentro da indústria, assim demonstrando a compatibilidade das atividades extrativas com a proteção do meio ambiente. A Comissão Europeia reconheceu em documento diretor da Natura 2000, recentemente publicado, para indústria extrativa mineral não-energética que a extração mineral em áreas Natura 2000 não está a priori proibida e de fato também reconhece a bem demonstrada compatibilidade da extração com a biodiversidade. 5 - Remoção das barreiras sem sentido para a reciclagem A UEPG promove ativamente a reciclagem de resíduos da construção e demolição (C&D) através de assistência ao desenvolvimento de normas técnicas, campanhas contra regulamentos restritivos desnecessários e produção de estatísticas de reciclagem para medir seu progresso. Reuso, recuperação e reciclagem assim como eficiência no uso do recurso são prioridades para a indústria dos agregados. Alguns países já reciclam mais que 90% de resíduo de C&D disponível, embora isso equivalha no máximo 20% da demanda nacional por agregados. Outros países têm taxas mais baixas de reciclagem, até agora prejudicados por barreiras técnicas, regulatórias e econômicas. Todo esforço será feito para encorajar mais reciclagem nesses 20 Anuário anepac 2011 países, embora o suprimento futuro predominante de agregados na Europa (mais que 85%) ainda terá de vir de recursos naturais de agregados. Isto, de novo, enfatiza a importância do acesso futuro adequado aos recursos de agregados. área recuperada da Gravera El Puente, operada pela Holcim, em Seseña, Toledo (Espanha) – foto Holcim Anuário anepac 2011 21 Reportagem ACESSO AOS RECURSOS MINERAIS DE AGREGADOS NA AUSTRÁLIA A gregados para construção são produtos de baixo valor unitário e de grande volume produzido. Isso significa que devem ser buscados perto das comunidades que os utilizam. Quanto mais longe estiverem de seus mercados, maior será seu custo final para o consumidor. Devido aos custos de investimento e o planejamento envolvido para instalar pedreiras e cavas, operadores e investidores precisam que lhes seja assegurado que regras de planejamento sejam aplicadas consistentemente e de modo justo por todo o período de vida do recurso. Há uma série de riscos associados com a atual estrutura de planejamento na Austrália, tais como: • Garantia do Recurso: garantir o acesso a novas fontes de matéria-prima é vital para o contínuo suprimento dos mercados de edificações (habitação, indústria, comércio e serviços), construção e infraestrutura. O acesso está sendo cada vez mais limitado por diferentes níveis de regulação governamental. • Importância Regional, Planejamento Local: A localização de uma mina é determinada pelas condições geológicas e os recursos finitos produzidos têm relevância regional ou estadual. Mecanismos de planejamento dos governos locais não têm necessariamente a capacidade ou expertise para avaliar 22 Anuário anepac 2011 impactos regionais ou estaduais. • Avaliações de Risco e Instalação: O prazo para liberação de licenças de instalação é longo e caro e pode estar sujeito a interferências políticas, o que aumenta o risco. • Interferência Urbana: planejamento mal feito tem frequentemente resultado em interferência da urbanização. Isto afeta a capacidade operacional das pedreiras e cavas e as empurra para locais distantes do mercado, impactando negativamente os custos de transporte, desgastando as rodovias e aumentando a emissão de gases-estufa. Para evitar estes riscos, CCAA defende o modelo Áreas de RecursoChave, já que ele oferece segurança e reconhece a importância da atividade na economia australiana. As características mais eficazes do modelo são: • Identifica uma área de materiais para extração, define os locais mais favoráveis e uma rota de transporte associada. • Estipula uma área de exclusão no entorno da área identificada para impedir a interferência de usos de solo incompatíveis. A área identificada de recurso-chave fornece uma estrutura para ser usada por governos locais no processo de planejamento ou quando estiver avaliando um loteamento, e protege o acesso ao recurso mineral. Aprovação de Planos e de Trabalhos Cada um dos Estados da Austrália regula o acesso aos recursos de agregados através de diferen tes estruturas de regulamentação, sejam elas regulamentos de mineração, sejam de planejamenKen Slattery - chefe executivo da Cement Concrete and Aggregates to. Entretanto, cada mecanismo Austrália opera geralmente de um modo parecido e há poucas discrepâncias entre os Estados. Todos os Estados exigem uma Autorização de Trabalho para ter acesso a um recurso. Elas são obtidas seguindo um processo similar ao que segue: 1 - Pré-requerimento: A em pre sa interessada levanta informações referentes ao recurso e desenvolve um plano para operar a mina. Isto significa preparar um esboço do Plano de Trabalho ou um projeto de operação detalhando o que vai ser feito na mina. A empresa negocia com agências do governo estadual a fim de assegurar a consistência da proposta com todas as legislações importantes. Em todos os Estados para operar uma mina faz-se necessário um Plano de Trabalho que cubra os detalhes da operação em relação a: saúde e segurança, gerenciamento da vegetação, reabilitação progressiva e final, gestão de acessos e de tráfego, localização das instalações, ruído, poeira e qualidade do ar, perfuração, controle de desmonte, talude, drenagem e gestão de água, disposição de rejeitos, estocagem de produtos químicos e paisagismo. 2 - Processo de planejamento: estando pronto o Plano de trabalho, a empresa requer, em relação a uma legislação importante, uma Permissão dentro do Planejamento com o governo local. Este avalia o plano para se assegurar que ele atenda às exigências legais e convoca audiências públicas. Nota: em alguns Estados, para casos de propostas complexas e de grande magnitude, o governo pode tomar às mãos o controle das decisões de planejamento e, nestes casos, a empresa requerente precisa consultar o governo local e sua população. 3 - Procedimento final de requerimento: Uma vez o Plano de Trabalho tenha sido negociado com a aprovação de todas as partes (requerente, governo estadual, governo local e população), a fiança para recuperação da área é paga e a Autorização de Operar é dada. O prazo para a obtenção de Autorização de Operar referente a uma nova mina varia entre 2 e 8 anos, dependendo da complexidade dos problemas identificados no Plano de Trabalho. Lei dos Recursos Minerais (Vitória) A Lei para o Desenvolvimento Sustentável dos Recursos Minerais, de 1990, do estado de Vitória, está em revisão. Foi dado conhecimento de que a revisão vai racionalizar (simplificar) o processo de avaliação para a obtenção da Autorização para Trabalhar de modo que somente agências do governo estadual sejam consultadas na fase de prérequerimento. Governos locais não poderão mais encaminhar um Plano de Trabalho a agências durante a avaliação de planejamento, reduzindo-se prazo e custos. Como parte desta revisão da legislação, a CCAA está trabalhando para: • Um sistema de fiança para recuperação da área melhorado e mais eficaz do ponto de vista do custo. • Que o Departamento da Indústria Primária seja indicada como agência líder e coordenadora das aprovações de planejamento. • Ganhar um plano de proteção para recursos estratégicos de agregados. Regulamentos de Proteção Ambiental (Queensland) O Estado de Queensland trabalha com um sistema de avaliação de planejamento conhecido como modelo Área de Recurso-Chave, que identifica e protege recursos de usos de solo incompatíveis. Contudo, apesar do modelo ARC, alguns recursos minerais em Queensland estão sendo esterilizados. Isto é motivado por regulamentos ambientais cada vez mais numerosos, tais como proteção ao koala e à gestão de vegetação nativa, que estão se sobrepondo à proteção oferecida pelo ARC. É preocupante que haja um contínuo encolhimento dos recursos protegidos dentro do modelo ARC. Em relação a isso, CCAA está sempre advertindo sobre a importância fundamental de se manter o suprimento de agregados para construção para o mercado de edificações residenciais, comerciais e de infraestrutura. Planejamento (Nova Gales do Sul) Tomou posse um novo governo no Estado de Nova Gales do Sul que teve como promessa de campanha a revogação da Seção 3ª da Lei de Planejamento e Avaliação Ambiental, de 1979. A Seção 3ª da Lei delega decisões de planejamento para projetos de ‘Interesse Estadual’ ao Ministro de Planejamento ao invés de conceder o poder de decisão aos conselhos locais. É uma grande preocupação para o setor, já que governos locais têm um histórico incoerente quanto à aprovação de instalação de minas. Em relação a isso, CCAA está advogando que o Governo Estadual adote uma nova política para projetos de ‘Interesse para o Desenvolvimento do Estado’ que dará ao Ministro poderes de decisão para projetos que sejam vitais ao desenvolvimento econômico do Estado, tais como as minas de agregados. Anuário anepac 2011 23 Reportagem planejamento para agregado e sua extração na Nova Zelândia A construção da infraestrutura e de edificações nas áreas urbanas e rurais da Nova Zelândia depende da possibilidade de acesso, extração, processamento e transporte de agregados (pedra britada, cascalho e areia) de pedreiras e cavas. Assim, é importante que recursos de agregados sejam entendidos e eficientemente gerenciados, incluindo os efeitos de sua extração sobre o meio ambiente. Os efeitos potenciais da extração variam de acordo com tipo, escala de produção, localização, meio ambiente receptor e distância do mercado. Os efeitos da extração de agregados podem ser quase sempre mitigados ou corrigidos, mas nem sempre evitados. Isso cria a possibilidade de a extração tanto afetar como ser afetada pelo uso do solo das áreas vizinhas. Tanto os Conselhos regionais, quanto as autoridades territoriais têm uma grande responsabilidade na inclusão planejada dos recursos de agregados e no gerenciamento dos efeitos da extração nos planos distritais e regionais e no processo de concessão. A norma reguladora estabelece as principais linhas para o planejamento da extração de agregados, descreve as principais consequências da extração e os métodos existentes para gerenciar estes efeitos, de acordo com a Lei do Gerenciamento de Recursos de 1991, incluindo exemplos de métodos em uso. Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, Nova Zelndia (foto AQA) 24 O foco desta norma reguladora é o planejamento e o gerenciamento da extração de agregados de média e grande escala do subsolo, incluindo leito de rios e praias. Ela não envolve extração de pequena escala, dragagem geral, extração em área costeira abaixo da maré baixa média ou a extração de outros recursos minerais tais como carvão, ouro ou petróleo. Contudo, muitos dos problemas de gerenciamento de recursos e métodos gerenciais associados para extração de agregados são geralmente relevantes para outras formas de extração mineral e atividades de extração de agregados de pequena escala. Anuário anepac 2011 Abordagem do gerenciamento integrado para planejar a extração de agregados NORMA REGULADORA Esta norma é estruturada da seguinte forma: • Gerenciamento integrado de extração de agregados • Passos de planejamento e cronograma para recursos de agregados • Questões relativas à extração, efeitos e métodos de gerenciamento. A norma reguladora foi uma iniciativa da Associação dos Agregados e da Indústria Extrativa da Nova Zelândia (Aggregate and Quarry Association of New Zealand – AQANZ) em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Governos Locais da Nova Zelândia, como uma forma de promover as melhores práticas para lidar com as questões difíceis do alcance e da escala do gerenciamento de recursos associados aos agregados e sua indústria extrativa. A criação desta norma reguladora iniciou-se a partir de um relatório base, que identificou as questões-chave do gerenciamento da extração de agregados. As principais questões incluíam: • Plano estratégico para os recursos dos agregados, incluindo a necessidade e o aprovisionamento dos agregados para atender às infraestruturas e edificações atuais e futuras • Gerenciamento dos efeitos da produção de agregados dentro e fora da área de extração, que variam com o tipo de atividade, escala de produção, localização, meio ambiente receptor e distância do mercado consumidor • Reverter pressões no gerenciamento das operações e expansão das minas existentes ou o estabelecimento de novas extrações em áreas onde haja conflitos ou restrições com usos de solo adjacentes Estas e outras questões foram discutidas com governos locais e produtores na “Conferência para o Planejamento do Agregado e de sua Indústria Extrativa”, realizada em junho de 2009, e são consideradas nesta norma reguladora. Outros participantes envolvidos no desenvolvimento desta norma reguladora são referidos no fim desta norma. Tanto conselhos regionais como autoridades territoriais têm papel-chave no planejamento dos recursos dos agregados e no gerenciamento dos efeitos da sua extração sobre a Lei de Gerenciamento dos Recursos (LGR). Recursos em agregados são limitados em quantidade, localização e disponibilidade com a demanda e o suprimento de agregados frequentemente cruzando fronteiras regionais e territoriais. Conselhos regionais e autoridades territoriais devem trabalhar juntos para estrategicamente levantarem as necessidades futuras por agregados, sua disponibilidade e métodos que garantam o acesso futuro aos recursos de agregados e, ao mesmo tempo, evitarem, remediarem ou mitigarem os efeitos da extração. Conselhos devem estar cientes das relações entre atos da LGR e entre planos e estratégias fora da LGR ao desenvolver um enfoque integrado para gerenciar a produção de agregados. Métodos usuais que podem ser usados para integrar e planejar estrategicamente recursos de agregados e gerenciar os efeitos de sua produção em níveis regionais e distritais incluem: Relacionados a LGR • Definições de Diretrizes Regionais (DDR) identificam objetivos, políticas e métodos para atingir o manejo integrado dos recursos naturais e físicos e da infraestrutura que planos distritais e regionais precisam aplicar. Isto inclui recursos de agregados e seu papel na construção e manutenção da infraestrutura. • Planos Regionais identificam objetivos, políticas e regras para atingir os objetivos das DDR, incluindo aqueles do plano estratégico para produção de agregados e o gerenciamento de seus efeitos em solo, água e ar. O plano costeiro regional atinge essa função para áreas costais marinhas. • Planos Distritais identificam objetivos, políticas, regras e outros métodos para garantir proteção, quando necessário, para recursos de agregados e evitar, remediar ou mitigar qualquer efeito adverso da produção de agregados por meio de controle sobre subdivisão e atividades de uso do solo. • Um plano combinado pode ser preparado para estabelecer acesso aos agregados, se isso for uma questão significativa além das fronteiras de conselhos regionais/autoridades territoriais. • Regras, incluindo normas de conformidade, podem ser usadas ou definidas através de zoneamentos, servidões ou recuos em planos para identificar áreas onde atividades extrativas podem ser admitidas e identificadas condições ou considerações para gerenciar efeitos adversos. • Concessões de recursos definem efeitos ambientais locais específicos da atividade de extração por meio de avaliação e uso de condicionantes. • Documentos de planejamentos de assentamento indígenas (incluindo planos de gerenciamento) identificam áreas que podem ser sensíveis a atividades de extração de agregados Anuário anepac 2011 25 Reportagem ou efeitos associados à produção, junto com expectativas de engajamento e participação nos procedimentos da LGR. • Monitoramento informa e acompanha o desempenho das Definições de Diretrizes Regionais e condições para concessões relacionados com a produção de agregados. Isto inclui identificar o desempenho das cláusulas do plano ou das condicionantes para a concessão e qualquer necessidade para revisão como conseqüência da mudanças na demanda e suprimento de agregados ou efeitos de sua produção no ambiente receptor. Não relacionado com LGR • Estratégias de crescimento integram o planejamento para o crescimento dentro de uma região/distrito com o gerenciamento dos recursos de agregados, incluindo o gerenciamento dos efeitos da extração. • Os Planos de Longo Prazo do Conselho Comunitário (PLPCC) preparados de acordo com a Lei dos Governos Locais de 2002 podem indicar as necessidades futuras de agregados listando os projetos futuros de infraestrutura. • Estratégias do Transporte Regional por Terra (ETRT) podem identificar necessidades futuras de agregados listando projetoschave de infraestrutura rodoviária, alguns dos quais devem estar nos PLPCC e nas definições de diretrizes regionais. • Planos de Gerenciamento de Produção de Agregados fornecem plano abrangente e adaptável para gerenciar efeitos ambientais associados com uma extração específica, incluindo procedimentos de queixas, consulta à comunidade, protocolos de comunicações, normas de reabilitação e de fechamento da mina. • Parâmetros e protocolos produzidos com ou para a indústria a fim de melhorar o gerenciamento e os procedimentos no entorno da extração. • Memorandos de Informação do Solo (MIS) podem ser usados para fornecer informação clara sobre quaisquer restrições ligadas à propriedade, tais como estar dentro da zona de proteção da extração ou onde um compromisso de não fazer queixas se aplica para um local e está registrado em um título. Geralmente, uma combinação destes métodos pode ser usada pelos conselhos para atingir um gerenciamento integrado da produção de agregados. Passos do planejamento e cronograma para os recursos de agregados Muitos fatores fazem com que o planejamento da a extração de agregados seja desafiador. Sem um plano eficaz para os recursos de agregados, há um grande risco de atividades incompatíveis limitarem ou impedirem o acesso aos recursos no futuro. Contudo, a necessidade de ter acesso a eles precisa ser balanceada com os efeitos da produção de agregados sobre o ambiente e com quaisquer restrições impostas sobre o direito à propriedade privada. Esta é a questão-chave da 26 Anuário anepac 2011 alocação de recursos que conselhos devem considerar quando revirem planos e processarem concessão de recursos. O planejamento dos agregados e a sua produção variará de acordo com as necessidades, pressões e disponibilidade de agregados na região. Devido à natureza finita e à dependência estratégica por agregados, é importante que estes fatores sejam considerados adequadamente contra quaisquer prováveis muda nças na demanda e suprimento de curto, médio e longo prazo tanto dentro como nas vizinhanças da região. Um horizonte de planejamento de 30 a 50 anos corresponde consistentemente a com outros procedimentos de planejamento tais como PLPCC e ETRT e estratégias de crescimento, mas na demanda entre a empresa Road Metal Company e os conselhos da cidade de Christchurch e da região de Canterbury, um período introdutório de 50 a 100 anos foi considerado prazo mais apropriado devido a restrições sobre a disponibilidade de agregados dentro de uma região e a necessidade de garantia do desenvolvimento da infraestrutura no futuro. Um planejamento eficaz para os recursos de agregados é um processo em movimento e requer um número de componentes básicos inter-relacionados: • Projetar a demanda • Identificar os recursos dos agregados • Avaliar e proporcionar acesso adequado Conselhos devem trabalhar em estreita relação com a indústria produtora de agregados e proprietários do solo atingidos para desenvolver um enfoque sólido para gerenciar os recursos de agregados e os efeitos de sua produção. Prospecção da demanda por recursos de agregados Entender a demanda futura por agregados em uma região ajuda a definir os recursos que deverão ser identificados e gerenciados em planos.A escala e o detalhamento desse exercício devem ser adequados ao propósito. III SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL R E L A Ç Õ E S C O M U N I T Á R I A S 08 a 10 de novembro 2011 - Bourbon Atibaia Spa Resort Painel 1 – Experiência Internacional das Relações Comunitárias Painel 2 – Experiência da Mineração Brasileira em Relações Comunitárias Painel 3 – Ordenamento Territorial como Garantia de Suprimento Futuro Painel 4 – Exigências dos Consumidores: Requisitos Socioambientais e de Qualidade na Produção de Agregados Painel 5 – A Imagem Pública do Setor de Agregados Inscrições: www.anepac.org.br - Preço promocional até 31/08. Patrocínio Organização CULTURA MARKETING E EVENTOS Realização PP&C Audit Agência de Turismo Oficial Ta x Advisory Anuário anepac 2011 27 AFS Viagens & Turismo Tel.: 55.11.3258.0470 – [email protected] - www.afsturismo.com.br Reportagem Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, NZ (foto AQA) A necessidade e a localização da futura demanda por agregados podem ser identificadas por uma série de métodos como os seguintes: • Projeções sobre a população e habitações por regiões e distritos • Programas Nacional e Regional de Transporte (PNRT) que fornece detalhes da construção de estradas planejada e futura • PLPCC, ETRT e PNRT que fornecem detalhes dos projetos planejados e futuros de infraestrutura • Estratégias econômicas que fornecem detalhes do crescimento industrial e comercial previsto • Estratégias de crescimento e planos de gestão de ativos que identificam infraestrutura e áreas para futura implantação de projetos. Estes são frequentemente baseados com estudos mais detalhados que podem fornecer informação genérica sobre a demanda potencial futura de recursos de agregados na região • Estudos de demanda que projetam a demanda futura com base em uma série de indicadores e sua relação com o suprimento passado de agregados • Monitorar dados de produtores que são fornecidos voluntariamente (pesquisa) ou por meio de condições da concessão do recurso ou pela Agência Governamental. Esses dados podem mostrar demanda atual e passada por agregados que pode ajudar a prever tendências futuras • Médias de consumo de agregados que podem ajudar a obter quantidades aproximadas. P. ex. consomem-se aproximadamente 4.000 toneladas de agregado para cada quilômetro de estada pavimentada e 250 toneladas para construir uma nova casa. Ao considerar a demanda futura, conselhos devem também levar em conta a necessidade de agregados, o impacto de obter e o suprimento e demanda de agregados de regiões próximas. Identificar recursos de agregados Identificar recursos de agregados exige que se compreendam a locação, o tamanho, o tipo e o acessibilidade ao recurso. Métodos usados para identificar recursos variam em seu nível de detalhe e escala dependendo das necessidades, pressões e existência do agregado na região. Um método comum é identificar o recurso em termos de seus componentes geológicos e tamanho. A identificação de recursos estratégicos de agregados deve também buscar outros fatores-chave que podem inviabilizar o acesso e a viabilidade da extração devido à sua localização e ao uso de solos ao redor. A utilização de critérios corretos garante transparência quando for considerar o valor e a viabilidade do 28 Anuário anepac 2011 recurso de agregados e os subsequentes níveis de proteção que devem receber e garantir sua extração. É também importante saber que condições mudam no tempo (ex. novas rodovias, crescimento urbano) e isso pode também afetar a viabilidade do recurso. Informações que ajudam a identificar recursos estratégicos e restrições podem ser obtidas por: • Levantamentos geológicos que podem ser usados como base para ações mais detalhadas; • Obtenção de dados monitorados de minas que estimem quanto de reserva ainda existe, incluindo aí áreas concedidas mas ainda não em lavra; • Mapas de planejamento municipais (regionais), sobreposições e programação; • Planos gerenciais de transporte; • Ações de consulta às comunidades; • Estudos relevantes sobre valores culturais e patrimoniais. Avaliar e fornecer acesso apropriado a recursos de agregados Uma vez que a demanda por agregados e a localização dos recursos são conhecidos, então objetivos, políticas e métodos podem ser transformados em planos para dar acesso aos recursos. Ao executar uma avaliação deve-se levar em conta a localização e as circunstâncias. Entretanto, uma série de pontos que se deve considerar ao avaliar objetivos, políticas e métodos adequados pode incluir: • O nível de conhecimento sobre o recurso de agregado; • O valor estratégico do recurso em relação à demanda dentro e fora da região, incluindo a quantidade de agregado necessária, quando a demanda vai existir e a escassez de recursos e localizações alternativas; • Os benefícios que a extração traz; • Como as minas existentes atendem as necessidades atuais e futuras e a necessidade de novos locais; • Os diferentes tamanhos e qualidade dos recursos, a atividade de extração e seus efeitos; • Todo tipo de uso de solo sensível à extração, áreas de valor paisagístico e corpos d’água; • Custo de restringir o direito dos proprietários do solo; • Valor competitivo por um local; • Perda potencial de valor da terra para as outras atividades; e • Proximidade do sítio ou dos recursos em relação ao sistema de transporte. Ao avaliar o nível apropriado de acesso aos recursos, o planejador precisa considerar todo local com direitos de uso em vigor. É importante estabelecer patamares para os distúrbios causados pelas minas para que elas possam continuar sua atividade. Direitos de uso existentes precisam ser considerados nas cláusulas de planos de desenvolvimento para extração e no desenvolvimento de mecanismos para gerir os efeitos da extração. Uma série de métodos que pode informar, desenvolver e entregar uma estrutura de política para garantir acesso apropriado a recursos de agregados inclui estratégias de crescimento, objetivos e políticas reconhecendo a importância e o gerenciamento de recursos de agregados e métodos como zoneamento (incluindo zonas de amortecimento e áreas potenciais para extração de agregados), recuos e pactos de evitar disputas. Questões sobre gestão de recursos, efeitos e métodos de produção de agregados Produzir agregados pode gerar uma série de efeitos ambientais no local da produção e fora dele devido a desmonte por explosivos, escavação, britagem, peneiramento, empilhamento e transporte. O grau e a natureza dos efeitos causados pela extração de agregados variam de acordo com o tipo da operação e sua escala, métodos de lavra, geologia da área, meio ambiente circundante e usos de solo vizinhos. Os efeitos podem ocorrer tanto no local, na vizinhança ou mesmo longe, como o caso do transporte do agregado. Os efeitos ambientais da extração incluem prioritariamente: • Distúrbio da terra e da vegetação • Distúrbio no canal de rios ou áreas costais • Poeira • Vibração • Ruído • Tráfego • Efeitos visuais • Impacto em valores culturais e históricos • Descarga de contaminantes no ar, água e terra e mar. Os efeitos da extração precisam ser considerados quando se desenvolvem objetivos, políticas e métodos adequados em planos de gerenciamento atividades de extração de agregados. Embora os efeitos possam ser frequentemente mitigados, eles não podem ser sempre evitados. Quando se estabelecerem parâmetros em torno de objetivos, políticas e métodos para controlar os efeitos da extração, será importante encorajar que eles fiquem restritos à área do empreendimento. A necessidade de internalizar efeitos ao desenvolver objetivos, políticas e outros métodos também aplica-se à concessão de recursos em que o ônus recai sobre os requerentes para demonstrar que eles internaram os efeitos de suas atividades na medida do razoavelmente prático. Somente em situações em que a internação dos efeitos não pode ser feita medidas de mitigação externa devem ser consideradas. Os efeitos positivos da extração devem ser considerados em comparação a qualquer efeito adverso. Isto inclui: • Contribuição ao desenvolvimento social e econômico de uma área através da fornecimento de matérias primas para manter e assegurar instalações à comunidades, serviços e infraestrutura como estações de tratamento de água, hospitais, escolas, aeroportos, estradas, pontes e novas construções; • Oportunidades de empregos diretos e indiretos; • Diversificação da economia local e suporte a serviços auxiliares tais como de engenharia e construções; • Custos sociais e econômicos reduzidos pelo fato de ter recursos de agregados próximo à demanda; • Oportunidade de ter áreas de novo uso após o fim da atividade, como os recreacionais ou de habitat. Estabelecer objetivos e políticas para evitar, remediar ou mitigar efeitos da produção Planos devem avaliar várias questões para estabelecer objetivos, políticas e métodos adequados para evitar, remediar ou Drury Quarry, operada por Winstone Aggregates em Auckland, NZ (foto AQA) Anuário anepac 2011 29 Reportagem de uma forma integrada. Esta forma de trabalhar pode ser estabelecida por meio de encontros antes do requerimento entre os conselhos mais envolvidos e depois outros encontros conjuntos com partes envolvidas para análise do requerimento, audiências conjuntas (quando notificados) e a divulgação de esboço das condições para as partes envolvidas. Conselhos podem também não notificar ou fazer a audiência de um requerimento, caso considerem, com base em informações relevantes, que outras concessões são necessárias e precisam ser dadas antes do processamento, objetivando, dessa forma, um melhor entendimento acerca da natureza da proposta. Ao avaliar os efeitos de um requerimento de extração, é frequentemente necessário buscar informação especializada sobre medição e quantificação dos efeitos. MELHORES PRÁTICAS Abordagem integrada para identificar e gerenciar minas de agregados.Essa abordagem identifica problemas estratégicos e pressões em uma região. Acesso a recursos de agregados e efeitos adversos da extração são considerados junto com previsões sobre crescimento, incluindo planejamento de transporte e infraestrutura, que foi integrado no plano do distrito. Provisão para recursos futuros potenciais de agregados Jardim do Eden, em Auckland, Nz, antiga pedreira fechada em 1916 e transformada em jardim pelo horticultor Jack Clark a partir de 1964, tortando-se uma grande atração de Auckland. mitigar os efeitos de produzir agregados. O enfoque de gerenciar os efeitos é muito comum em planos. Os objetivos e políticas podem ter caráter genérico ou ser especialmente pensados para as atividades de extração de agregados. Muitos planos têm objetivos e políticas que destacam uma série de considerações para refletir pressões e valores específicos dentro de uma área. Estes podem incluir considerações como impacto sobre atividades sensíveis e incompatíveis. Objetivos e políticas são tipicamente implementados por meio de regras possuem uma ou mais categorias de atividades (ex. atividade permitida, controlada, restrita ou discricionária). Regras incluem geralmente normas de performance que estabelecem os níveis adequados de efeitos e matérias para consideração quando se avaliam as atividades de extração de agregados. Estes podem se aplicar a extração em uma zona ou área particular ou a toda uma região ou distrito. Efeitos e métodos de gestão A tabela seguinte lista questões e efeitos associados à produção de agregados e uma série de métodos que podem ser usados para evitar, remediar ou mitigar os efeitos. (tabela na próxima pág) Concessão de recursos Propor a instalação de uma operação de agregados geralmente desencadeia a necessidade de se conceder recursos de agregados tanto pelos conselhos como pela autoridade territorial. É uma boa solução os conselhos trabalharem juntos a fim de avaliarem os efeitos da proposta 30 Anuário anepac 2011 Alguns planos reconhecem a necessidade de garantir acesso a recursos significativos de agregados no futuro e a necessidade de limitar atividades incompatíveis nestas áreas. Isto é geralmente atingido por meio de processo de concessão de recursos e considerações. Um deles vai mais longe ao usar um conjunto de critérios específicos para definir quais recursos exigem considerações adicionais em oposição à proteção a todos os recursos potenciais. Embora essa abordagem seja relativamente nova e precisa ser testada em caso real, ela garante uma melhor identificação e consideração de alguns recursos de agregados. Isso também aumenta a confiança dos proprietários da terra e dos mineradores. Planos de gerenciamento de extração de agregados Embora nem sempre uma exigência formal (dentro das diretrizes ou das condições para concessão), planos de gerenciamento são úteis para descrever um conjunto de detalhes da operação relacionados ao uso e ao gerenciamento de aspectos do sítio. Um exemplo prevê reuniões periódicas do grupo de sintonia formado por representantes do minerador, conselho e da comunidade. Nessas reuniões regulares, questões associadas com a operação que afetam a comunidade ou de mútuo interesse são discutidas. Formulários de requerimento para minas Os formulários cobrem todas as descargas associadas no ar, na terra e na água feitas pela mineração e fornecem diretrizes úteis sobre o que incluir no requerimento inicial. Os formulários também exigem informações sobre o uso da água e depósito da cobertura e fornecem diretrizes detalhadas do que incluir na avaliação dos efeitos ambientais para requerimentos relacionados com operação de extração de agregados. Problema/Efeito e Métodos para Gerenciar Métodos e Exemplos para Controlar os Efeitos Métodos de Sensibilidade Reversa e Exemplos Ruído Normas gerais de emissão de ruídos Normas para ruídos associados a um tipo particular de atividade Normas associadas com zonas de amortecimento Restrições de horários Plano de gerenciamento da extração de agregados Uso de barreiras contra ruídos como diques de terra ou cercas acústicas Equipment type and insulation Isolamento acústico de moradias perto de atividades geradoras de ruídos Compromisso de evitar disputas Requisitos de recuos Vibração Normas gerais para vibrações Restrição de horário Planos de gerenciamento de atividades extrativas Aplicação de limites mais baixos de vibração para estruturas sensíveis a vibrações em áreas adjacentes Compromisso de evitar disputas Requisitos de recuos Poeira e efeitos sobre a qualidade do ar Norma de performance para um problema definido Critérios de avaliação para definer os efeitos da poeira Regra de atividade permitida com métodos de gerenciamento Opção pela melhor prática Controle do uso do solo para evitar efeitos de sensibilidade reversa devido ao pó Plano de gerenciamento Terraplanagem, empilhamento e decapeamento Plano de gerenciamento (que frequentemente inclui um plano de gerenciamento de movimentação de terra) Consignar responsabilidade do Conselho Tráfego Normas gerais de tráfego Plano de gerenciamento (que frequentemente iclui plano de gerenciamento de tráfego) Qualidade da água e uso Parâmetros Normas de performance da atividade Plano de gerenciamento Extração em rios e costa marinha Estudos e relatórios integrados para extração de cascalho Políticas para extração em áreas fluviais em ambientes marinhos Ligar extração com gerenciamento de enchentes e realimentação de praias Normas de performance para a atividade Critérios de avaliação Condições e duração da concessão de recursos Parâmetros Remoção de vegetação e efeitos ecológicos Normas de performance para arividade Compensações Plano de gerenciamento para mina e paisagem Efeitos visuais Normas gerais de localização Plano de gerenciamento Reabilitação e restauração progressivas Uso de barreiras visuais como diques de terra ou cercas sólidas Valores culturais e herança histórica Políticas relacionadas a sítios arqueológicos Políticas de consultas e acordos Avaliação de impactos culturais e relatórios de valorização cultural Plano de gerenciamento Reabilitação Plano de gerenciamento Plano de reabilitação Títulos (depósitos) Identificação de rotas de tráfego pesado a partir das minas Isolamento acústico de novas moradias localizadas ao longo de rotas de alto ruído Anuário anepac 2011 31 Artigo 32 32Anuário Anuário anepac 2011 AGREGADOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL E ORDENAMENTO TERRITORIAL NO BRASIL por Fernando Mendes Valverde A mudança da característica da economia brasileira na metade do século XX, passando de economia agrícola para industrial, provocou uma grande migração da população para os principais centros urbanos do país. Com a urbanização crescente, a necessidade de planejar o crescimento das cidades criou o zoneamento das atividades. Nas grandes cidades, zonas estritamente residenciais, industriais e comerciais passaram a existir mescladas com zonas mistas. De tempos em tempos, o zoneamento é revisto, fruto da evolução das cidades. A rápida industrialização do país induziu uma urbanização explosiva. Em poucos anos, os limites municipais se tornaram indistintos em torno das principais capitais estaduais e, nestas, os centros urbanos se unificaram, tornando cidades isoladas em uma única só. Essa nova realidade exigiu que o planejamento das cidades deixasse de ser preocupação só dos municípios, passando a exigir um maior envolvimento dos Estados e da União. No final da década de 60, foram estabelecidas regiões metropolitanas em torno das principais capitais do país para planejar o crescimento de toda uma metrópole. Entre as grandes preocupações, estavam o transporte coletivo, o fornecimento de água potável, a coleta, o tratamento dos esgotos e o problema ambiental, que passava a ser considerado, principalmente a poluição atmosférica provocada pela emissão de gases pela indústria e pelos veículos. Anuário anepac 2011 33 Artigo Planejamento Metropolitano O planejamento metropolitano iniciou-se de fato com a criação, em 1967, do Grupo Executivo da Grande São Paulo pelo Governo do Estado de São Paulo. De 1967 a 1970, foi elaborado o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI), primeiro passo para o planejamento global da região. Até 1974, foi criado todo um sistema de consulta, gerenciamento, implantação e controle do planejamento metropolitano. Em todos os planos urbanos anteriores e mesmo no PMDI, pouca preocupação foi dada a tudo que não se referia à urbanização. Embora as cidades crescessem e se conurbassem, ainda havia grandes extensões territoriais dentro dos municípios onde atividades como agricultura e mineração preponderavam. Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, a produção de hortaliças, legumes e frutas sempre foi uma atividade agrícola importante, abastecendo não somente a Região, mas também outras cidades do Estado de São Paulo e do país. Menos considerada ou praticamente desconhecida na Região Metropolitana de São Paulo era a atividade extrativa de minerais. Embora houvesse, no início da década de 70, mais de 30 pedreiras, onde se produziam pedra britada e pedras aparelhadas, mais de uma centena de extrações de areia, dezenas de extrações de argila, caulim, quartzito e feldspato, nunca a existência dessas atividades foi considerada por nenhum governante, seja municipal ou estadual. O mesmo ocorria em outras regiões metropolitanas do país, como Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Recife e outras. A grande exceção era Belo Horizonte, onde grandes minas de ferro e pedreiras de calcário da indústria de cimento e cal estavam instaladas. É importante ressaltar que a mineração sempre 34 Anuário anepac 2011 foi uma atividade básica e importante para o Estado de Minas Gerais. Ainda assim, mesmo em Belo Horizonte, a mineração não era preocupação dos planejadores urbanos e metropolitanos. Em outras regiões metropolitanas, a mineração era representada pela produção de agregados para a construção e de minerais industriais e os planejadores simplesmente desconheciam sua existência. Legislação Mineral - O Código de Mineração de 1967 O Código de Mineração de 1967 modificou o regime de extração de rocha para brita e areia. Até 1967, a produção de agregados esteve praticamente fora da legislação mineral no Brasil. Embora o Código de Minas de 1934 relacionasse rochas e areia e cascalho entre as substâncias minerais submetidas a ele, na realidade somente quem as fornecesse para obras públicas deveria obter concessão federal. Mesmo essa exigência era raramente cumprida. Pelo Código de Minas, para se extrair qualquer substância mineral, pessoas físicas e jurídicas eram obrigadas a fazer pesquisa mineral por meio de uma autorização de período limitado (2 anos) e depois obter uma concessão mineral. Competia ao Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM – a aplicação do Código de Minas. As extrações de areia e cascalho e rochas para brita e aparelhamento quase sempre eram licenciadas pelos poderes municipais, sob a forma de Regime de Licenciamento. Os órgãos púb licos, como prefeituras, departamentos de estradas, departamentos de obras, etc. extraíam areia e cascalho e rochas. As licenças eram dadas para o proprietário do terreno ou para quem possuísse autorização dele. A revisão constitucional de 1946, que deu preferência à concessão ao proprietário do solo, praticamente tornou desnecessária a obtenção de concessão federal para essas substâncias. O Código de 1967, que foi idealizado para atrair investimentos na mineração e diminuir a dependência nacional de insumos minerais carentes, principalmente de metais, recriou o conceito de prioridade. Quem solicitasse em primeiro lugar uma área livre de decretos minerais federais, independente de ser proprietário ou não do terreno, teria direito a pesquisar a área e, encontrando uma jazida, obter uma concessão federal para minerar. Somente empresas podem obter concessões minerais e o DNPM continua a ser o responsável pela aplicação do Código. Contraditoriamente, em relação às substâncias para uso em construção – como areia e cascalho e rochas – o Código de 1967 ainda permitia que a extração fosse feita através de uma licença municipal, pois entendia que essas substâncias minerais não precisavam ser pesquisadas para serem, posteriormente, extraídas (Regime de Licenciamento). Enquanto para as demais substâncias minerais eram obrigatórios dois títulos minerais federais para poder minerar – uma autorização para encontrar e definir uma jazida e uma concessão para extrair–, para areia e cascalho e rochas, bastava uma licença municipal, desde que o interessado fosse proprietário do terreno ou tivesse contrato com seu proprietário. Entretanto, quem quisesse obter uma concessão federal para essas substâncias minerais, teria de cumprir as mesmas exigências do Código de Mineração e teria os mesmos direitos. Na realidade, nada mudara basicamente para quem queria extrair areia e cascalho ou rochas para brita no Código de 1967. Entretanto, o Regulamento que o detalhou, tornou obrigatório que todas as licenças municipais, autorizando a extração de areia e cascalho e rochas para brita e aparelhamento fossem registradas no Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), órgão federal que tinha o poder de fazer cumprir a lei mineral. Antes desse Regulamento do Código de Mineração, não existia essa obrigação. Este registro tornou-se necessário, pois, com o novo Código, era fundamental saber onde cada mina estava localizada, já que o proprietário do terreno não tinha mais nenhum direito sobre jazidas minerais. O Relacionamento da Mineração com o Uso e Ocupação do Solo A facilidade para obtenção de concessão federal foi o fator que acabou trazendo uma atenção especial para a mineração. Esta atenção foi muito negativa para a atividade, principalmente onde havia grande competição pelo uso do solo, como nas áreas de expansão das cidades e nas áreas de produção agropecuária. No Estado de São Paulo, o problema assumiu características de confronto agudo. Na Região Metropolitana de São Paulo e em regiões agrícolas onde a mineração era importante, houve conflitos entre os mineradores e os proprietários de terra. A facilidade de acesso ao subsolo objetivando a localização de jazidas fez com Anuário anepac 2011 35 Artigo que muitas propriedades industriais e agrícolas se tornassem alvo de requerimentos de pesquisa mineral. Mesmo produtores minerais, particularmente de rocha para britagem e areia para construção, que trabalhavam no Regime de Licenciamento, foram alvo de especuladores. Como a maioria não registrou suas licenças no DNPM, suas propriedades minerais eram consideradas pelo DNPM livres para requerimento de pesquisa mineral. Em 1972, o Governo do Estado de São Paulo editou lei de proteção ambiental – a primeira do país – e criou uma empresa, a CETESB- Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental, para licenciar qualquer atividade econômica e executar a legislação ambiental. Em 1976, o DNPM e Secretaria dos Negócios Metropolitanos do Estado de São Paulo assinaram convênio, estabelecendo que qualquer autorização, concessão ou registro de licenciamento mineral na Região Metropolitana deveria sofrer análise conjunta dos dois órgãos. A reação dos proprietários contra a facilidade que o Código de Mineração permitia para o requerimento mineral obrigou o Ministério das Minas e Energia a patrocinar, em 1978, uma mudança na Legislação Mineral, em que os proprietários dos terrenos voltassem a ter preferência sobre as jazidas de várias substâncias: areia e cascalho; granito, gnaisse, diabásio e basalto para britagem; argila para cerâmica estrutural (telhas, tijolos, etc.); e calcário para corretivo agrícola. Concomitantemente, iniciou-se a elaboração de um plano diretor de mineração para a Região Metropolitana de São Paulo, cujo objetivo era colocar a mineração dentro do planejamento metropolitano, separando-se áreas onde a mineração teria prioridade sobre os demais usos do solo. Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo O Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo foi o resultado dos esforços conjuntos das administrações federal e estadual no sentido de organizar uma atividade largamente difundida na região, a mineração, dentro do espaço metropolitano. À época de sua realização, os estudos desenvolvidos catalogaram 257 fontes produtoras de minérios. Estes números indicavam a difusão da atividade e por consequência os problemas que ela podia provocar. É importante salientar que até meados de 1976, somente o Governo Federal, por competência legal, acompanhava a mineração na região. Paralelamente, os contornos do planejamento da metrópole de São Paulo estavam sendo desenvolvidos na esfera estadual, sem que tenha sido, contudo, abrangida dentro deste planejamento a atividade mineral, embora ela fosse fator importante no ordenamento do território metropolitano. No entanto, a crescente valorização dos imóveis urbanos, a crescente disputa pelos espaços físicos existentes e a gradativa conscientização da sociedade para os problemas ligados ao meio ambiente, tornaram inevitável que a mineração viesse também a integrar as diretrizes do planejamento metropolitano. 36 Anuário anepac 2011 Esta integração assumiu caráter prático a partir do Convênio firmado em 1976 entre o Governo federal e o Estadual, no qual a administração federal se comprometia a ouvir o governo do Estado antes daquela autorizar qualquer atividade mineral dentro dos limites da região metropolitana. Entretanto, ficou evidente que tal forma de atuação conjunta foi uma resposta imediata destes órgãos frente aos problemas críticos existentes na época, carecendo de bases mais sólidas que permitissem direcionar, ao longo do tempo, um desenvolvimento estável e harmônico da mineração, com as demais atividades econômicas da região. Ciente deste problema, ficou estabelecido no próprio convênio que o DNPM e a SNM desenvolveriam estudos posteriores com a maior profundidade possível, no sentido de ordenar de uma maneira segura o setor mineral, dentro das diretrizes que estavam sendo desenvolvidas pela Secretaria dos Negócios Metropolitanos, e cujos resultados comporiam um Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo. Em consonância com este compromisso, os estudos para a elab oração do Plano Diretor de Mineração foram iniciados um ano após o estabelecimento do Convênio (1977) e encerrados em Dezembro de 1979. Em linhas gerais, o plano constou de uma primeira fase destinada ao levantamento do Potencial Mineral da Região na escala 1:100.000, com a finalidade de oferecer informações não só de caráter geológico, como também de cunho econômico, indicando as áreas mais promissoras e favoráveis à ocorrência e exploração de bens minerais na região. O levantamento foi realizado por fotointerpretação em fotografias aéreas convencionais, escala 1:40.000 com base em cartas geológicas preexistentes, acrescidas de informações de campo, em especial, aqueles referentes às jazidas visitadas. É de se ressaltar que o entendimento desta carta geológica não foi privilégio somente dos técnicos ligados à geologia, mas pelo contrário, foi um instrumental simples que podia ser utilizado por qualquer profissional que lidasse com os diferentes aspectos do planejamento metropolitano. Com os dados geológicos levantados, acrescidos das diretrizes de uso e ocupação do solo definidas pela Secretaria dos Negócios Metropolitanos, a segunda fase dos trabalhos partiu basicamente para uma análise de custos e benefícios, resultando no mapa de zoneamento para a mineração na Região Metropolitana de São Paulo, que constitui o Plano Diretor de Mineração, propriamente dito. Os seus objetivos básicos estão expressos em 4 situações alternativas e orientadoras, a saber: 1 – Estabelecimento de áreas permitidas à mineração, sem qualquer tipo de restrição face às outras alternativas de uso do solo metropolitano; 2 – Estabelecimento de áreas onde a mineração poderá atuar com restrições face a outras alternativas de uso do solo metropolitano. Entende-se como restrições a obrigatoriedade do minerador recuperar, dentro de critérios técnicos e econômicos admissíveis, as áreas mineradas e que futuramente terão outro uso alternativo tão logo cessar a atividade mineral; o tratamento de efluentes, procedimento técnico para evitar a poluição do ar e da água; transmissão de vibrações mecânicas oriundas de detonações; o nível de ruído; e outros; 3 – Áreas onde a atividade mineral não é permitida; e, 4 – Casos especiais, ou seja, situação tais que só com um estudo local mais detalhado poder-se-á admitir ou não a atividade mineral. Assim, ao término da segunda fase, com todos os levantamentos necessários executados e analisados, o DNPM e a Secretaria dos Negócios Metropolitanos partiram para a elaboração de um documento, agrupando em forma de medidas de aplicação imediata e proposições de estudos ou projetos complementares, um elenco de recomendações definido como Plano Diretor de Mineração, que constituiu-se no primeiro instrumental para uma tomada de posição do poder público na ordenação da mineração na região. O Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de São Paulo não foi bem sucedido, pois a dinâmica da urbanização e a falta de interesse das administrações estadual e federal de o implantarem contribuíram para seu insucesso. Houve, em 1997, uma tentativa de viabilizar um dos seus objetivos – preservação de jazidas – com a delimitação de depósitos de areia (Diretrizes para a Mineração de Areia para a Região Metropolitana de São Paulo), feita em conjunto entre o programa de mineração do Estado de São Paulo (Pró-Minério) e o DNPM. Durante os estudos para o Plano Diretor, tinha se verificado que a Região Metropolitana importava a maior parte da areia que consumia e, portanto, delimitar e preservar os depósitos de areia era fundamental, já que seu transporte onerava demais o preço final, com o aumento dos custos da construção. A escassez do produto a médio prazo era bastante evidente.Porém, o objetivo de preservar novos depósitos não se concretizou por falta de uma base legal. Os políticos da época não endossaram o plano e somente as áreas tradicionais, já em lavra, se preservaram. A partir da experiência que adquiriu em São Paulo, o DNPM passou a executar planos diretores de mineração para outras regiões metropolitanas críticas do país. Foram executados os planos para a Região Metropolitana de Salvador (1992), Recife (1995), Fortaleza (1998) e outras. Consequências do Plano Diretor de Mineração Embora o objetivo maior – reservar áreas de interesse para a mineração – não tivesse sido atingido com o Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo, a mineração, principalmente de areia e cascalho e rochas para britagem, passou a ser uma das preocupações dos planejadores. O município de São Paulo, o mais importante do país, criou o Grupo de Controle da Mineração dentro da área de supervisão e controle do uso e ocupação do solo para se preocupar exclusivamente com a atividade. Diversos trabalhos foram desenvolvidos junto com outros órgãos estaduais e federais e entidades de produtores de minerais. Em dezembro de 1994, este Grupo promoveu o “I Encontro de Mineração no Município Anuário anepac 2011 37 Artigo de São Paulo” em conjunto com as associações de produtores de minerais e a Universidade de São Paulo. A Câmara Municipal de São Paulo criou, em 1997, uma comissão especial para estudar a mineração no município que resultou em proposta de lei para ordenar a atividade. O fato mais auspicioso foi a aprovação do novo zoneamento do Município de São Paulo em 2002 em que são asseguradas Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral para manter e promover atividades agrícolas e de extração mineral. Outros municípios da Região Metropolitana de São Paulo também reservam áreas para mineração. Por exemplo, o município de Barueri (30 km de São Paulo), por meio de Decreto municipal, criou uma zona especial para a produção de rocha britada em uma área onde existem quatro grandes pedreiras. Também junto ao Governo do Estado de São Paulo, a mineração passou a ser encarada de outra forma. Em 1981, foi criado o Programa de Desenvolvimento de Recursos Minerais – Pró-Minério com os recursos da parte que lhe cabia do imposto federal sobre minerais. Até então, esse dinheiro era empregado em investimentos que quase nada tinham a ver com a mineração. O Pró-Minério financiou diversos estudos e elaboração de mapas geológicos dentro do Estado. Entre esses está o já citado Diretrizes para a Mineração de Areia para a Região Metropolitana de São Paulo. Em outubro de 1989, o Pró-Minério promoveu o Seminário Internacional sobre Mineração em Áreas Urbanas, trazendo especialistas do Canadá, França, Inglaterra e Estados Unidos em impactos ambientais, recuperação de áreas mineradas, mineração planejada, legislação mineral para cavas e pedreiras e inventário de planejamento para agregados. A preocupação em evitar que a urbanização acabe impedindo o trabalho normal de uma empresa mineradora levou o Governo de São Paulo a editar, em 1998, um Decreto criando uma Comissão de Trabalho para “proceder estudos e propor diretrizes para o gerenciamento do entorno das áreas de produção mineral no Estado de São Paulo”. Busca-se criar medidas que impeçam que atividades incompatíveis sejam implantadas ao redor de minas a fim de assegurar a continuidade da mineração e evitar acidentes. As faculdades de engenharia e de geologia que não se preocupavam em estudar esses insumos minerais passaram a estudá-los. Muitas dissertações de mestrado e teses de doutorado tiveram como tema desde então os agregados para a construção civil e minerais industriais. Nos cursos de graduação, passou a se dar atenção especial a aspectos ligados a essas substâncias minerais. No âmbito da sociedade em geral, o Plano Diretor também trouxe frutos. Em 1982, a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – criou uma comissão para estudar o efeito do uso de explosivos em minerações em meio urbano. A partir dos estudos desta comissão, foram instituídas as normas brasileiras NBR 7497, sobre terminologia de vibrações mecânicas e choques; NBR 7731, procedimentos para execução de serviços de medição de ruído e avaliação dos seus efeitos sobre o homem; e NBR 38 Anuário anepac 2011 9653, guia para avaliação dos efeitos provocados pelo uso de explosivos nas minerações em áreas urbanas – danos estruturais. Exemplo concreto de ordenamento territorial Respondendo por cerca de 10% da produção nacional, o Vale do Rio Paraíba do Sul no Estado de São Paulo é a região onde mais se produz areia para construção no Brasil.. Registros indicam que desde o final da década de 1940 existe produção regular de areia. A partir da década de 1950, a produção se intensificou devido à construção da Rodovia Presidente Dutra, que liga a cidade do Rio de Janeiro a São Paulo e ao declínio da produção nos leitos dos rios Tietê e Pinheiros, no município de São Paulo e em outras áreas de produção próximas a São Paulo, devido à urbanização intensa que a região viveu neste período. A produção de areia se dava exclusivamente em bancos de areia no leito do Rio Paraíba, por meio da utilização de equipamentos manuais. Na década de 1960, a mecanização começou a ser implantada e gradativamente substituiu a extração manual. Em 1966, foi editado o Decreto nº 58.706/66 que regulamentou a extração de areia nos cursos d’água beneficiados pelo Departamento Nacional de Obras de Saneamento – DNOS. Por este decreto, o DNOS poderia extrair e vender a areia e cascalho extraídos ou transferir a execução do serviço e a venda dos produtos a empresas. No Rio Paraíba do Sul, o DNOS contratou empresas que já extraíam areia para executar o serviço. Em 1967, o Código de Mineração foi promulgado e, em 1968, seu Regulamento, abrindo-se prazo de um ano para quem possuísse licenciamento, a registrar no DNPM. A maioria dos mineradores de areia do Vale do Paraíba não registraram as licenças (contratos) feitas com o DNOS no DNPM. Especuladores aproveitaram as facilidades que proporcionava o novo Código para requererem extensas áreas no Vale do Paraíba e mineradores que tentavam registrar suas licenças não conseguem, pois as áreas não estavam livres nos critérios do DNPM. Inicia-se discussão sobre quem tem autoridade para autorizar a extração de areia no Rio Paraíba do Sul. Na década de 1970, devido à construção de barragens no Rio Paraíba e em seus afluentes, não se formavam mais bancos de areia no leito do rio. As minerações passaram a ocupar as várzeas. Em 1972, Governo estadual editou lei ambiental e criou uma empresa, a CETESB-Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, para emitir licenças ambientais e fazer o controle ambiental de todas as atividades econômicas no Estado de São Paulo. Em 1978, o Governo Federal alterou novamente a lei mineral, obrigando as minerações de areia a se submeterem exclusivamente ao Regime de Licenciamento, dando um poder significativo às autoridades locais. Muitas prefeituras municipais do Vale do Paraíba dificultam as licenças, alegando que as minerações de areia criavam problemas, chegando algumas Câmaras Municipais a aprovarem leis proibindo a mineração nos municípios. Em função de haver muitas leis e regulamentos a serem cumpridos pelas empresas de mineração, estabeleceu-se um impasse. Elas não conseguiam registrar licenças municipais e, em conseqüência, não conseguiam licenças ambientais, nem registrar a mina no DNPM.As minerações de areia do Vale do Paraíba respondiam por cerca de 60% de todo consumo de areia da Região Metropolitana de São Paulo. A areia era transportada por caminhões em percursos que atingem até 200 km. Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA – editou resolução condicionando qualquer licença ambiental à apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) o Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). Em 1989, Governo Federal editou o Decreto 97.632/89 regulamentando o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD). As minerações do Vale do Paraíba foram processadas pelo Ministério Público Estadual (promotores públicos) por crime ambiental e por trabalharem sem as licenças exigidas. A CETESB iniciou a interdição das minerações. Estas reagiram com ‘lock-out’ e criam grande problema de desabastecimento de areia, prejudicando as empresas construtoras, obras públicas e a população, obrigando a CETESB a recuar e buscar novas soluções. Em 1995, para tentar solucionar definitivamente o problema, a Secretaria do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho. Em oito meses, foi apresentada proposta com regras passíveis de cumprimento para a recuperação das áreas degradadas pela atividade mineral e para o prosseguimento da extração de areia com menor impacto ambiental possível. A proposta foi discutida e aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA. Em setembro de 1996, a Secretaria do Meio Ambiente editou a Resolução SMA nº 42/96 disciplinando o licenciamento ambiental das minerações do Vale do Paraíba e obrigando as minerações a adotarem vários procedimento operacionais para mitigar os impactos ambientais. A Resolução também previa várias medidas para a recuperação das áreas de mineração. Para implantação das medidas e verificação de seu cumprimento, foi criado a vistoria conjunta feita por todos os órgãos envolvidos. Em seguida, a Coordenadoria de Planejamento Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente (CPLA/SMA) coordenou estudos para implantar um zoneamento ambiental para a mineração de areia no Vale do Paraíba. A execução dos estudos foi feita pelo Instituto Geográfico e Geológico do Estado. O relatório denominado “Projeto Paraíba do Sul – Potencialidade de Areia” foi apresentado em 1997 e constituiu-se em dois volumes. O primeiro contém texto ilustrado abordando: aspectos fisiográficos; síntese dos estudos anteriores feitos na região; levantamento das leis e regulamentos, dos empreendimentos e dos títulos minerários; características do sistema fluvial; morfologia dos antigos canais do Rio Paraíba do Sul, caracterização dos depósitos de areia; compartimentação da planície aluvionar e potencialidade de areia no trecho Jacareí-Pindamonhangaba. O segundo volume traz 16 desenhos na escala 1:25.000 envolvendo os assuntos: mapa geológico e de potencialidade de areia; mapa dos empreendimentos Anuário anepac 2011 39 Artigo minerários; mapa de uso institucional e mapa de títulos minerários. Foram identificados 19.895 ha como áreas potenciais para exploração de areia, dos quais cerca de 5% - 1.053 ha – estão em exploração. Para estabelecer o zoneamento e o planejamento da região foram feitas diversas reuniões de análise e estudos, com participação intensa das prefeituras municipais envolvidas, institutos de pesquisa, universidades, ONGs, mineradores e demais interessados. Em 05/08/98, foi realizada audiência pública na cidade de São José dos Campos com todos os interessados. Em seguida, houve a avaliação da Comissão Especial de Mineração do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA – e posteriormente do próprio CONSEMA. Finalmente, houve a aprovação final do zoneamento ambiental do Vale do Paraíba em 15/12/98, com a publicação da Deliberação CONSEMA nº 28. Esta Deliberação CONSEMA, foi transformada na Resolução SMA nº 28, de 22/09/99, que “dispõe sobre zoneamento ambiental para mineração de areia no subtrecho da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul inserido nos municípios de Jacareí, São José dos 40 Anuário anepac 2011 Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba”, entrando em vigor o zoneamento. A área objeto do zoneamento é dividida em quatro zonas: proteção, mineração de areia, recuperação e conservação da várzea. A zona de proteção tem por objetivo resguardar o ecossistema formado pelo rio Paraíba do Sul, a vegetação remanescente preservada, especialmente as associadas aos meandros abandonados. A zona de mineração de areia é onde a atividade mineral pode ser desenvolvida, obedecendo a alguns critérios. A zona de recuperação compreende aquelas definidas como prioritárias à recuperação ambiental, com o objetivo de torná-las compatíveis com outros usos do solo e a zona de conservação de várzea, onde a extração mineral é proibida, visando proteger e conservar a planície aluvionar. Ação Comunitária dos Produtores de Agregados para a Construção Civil Não basta aos produtores de agregados para a construção lutarem por seus direitos, como a implantação de zoneamento onde sua atividade seja reconhecida. Devido ao fato de sua atividade Quadro 1 – Exemplos de Abordagem de Relações Comunitárias UF Projeto Empresa Local Custo Características Resultados RS Jacuí - Verde Vida Smarja Margens do Rio Jacuí 10% do faturamento bruto Parceria com a comunidade para projetos ecoturistícos Reflorestamento das margens do rio com 200.000 mudas, repovoamento do rio, recolhimento de lixo SP Viva Ribeira Associação de Mineradores Vale do Ribeira 3% da renda líquida Auto-fiscalização, revitalização de rios, turismo, recuperação de imagem Coleta seletiva de lixo, educação ambiental para escolas, plantio de mata ciliar SP Viterbo Machado Luz Viterbo Machado Luz Mineração Ltda São Paulo 2% do faturamento bruto Gestão ambiental, jardinagem, criação de barreiras visuais, proteção de drenagens O empreendimento tornou-se referência escolar e técnica com a implantação de reserva florestal particular com 500.000 m2 Constituição de reserva florestal com 1.000.000 m2 SP Reserva Juruaçu São Paulo Embu SAEngenharia N.D Criação de reserva florestal de uso semi-aberto com visitas monitorizadas. Contribuição para a melhoria do ensino escolar e da qualidade de vida da população local SP Pedreiras Cantareira Mairiporã Holcim Brasil SA 3% do faturamento bruto Implantação de gerenciamento ambiental integrado, certificação ISO14.000, integração com a comunidade local Certificado ISSO 9000, educação e recuperação ambiental, coexistência entre mineração e comunidade SP Aterro de Inerte Pedreira Itaquera SA São Paulo ND Preparação da Pedreira para servir de aterro após a exaustão da jazida Funcionamento da pedreira até a exaustão da jazida , viabilização da implantação do aterro de inertes, conscientização da comunidade da importância da pedreira BA Agregados na Região Metropolitana de Salvador Pedreiras Valéria Salvador 5% do custo final dos produtos Integração com associações de moradores locais Recuperação ambiental e coexistência pacifica com a população Pedra Sul Pedra Sul Mineração ND Instalação de pedreira em área ocupada por depósito de lixo, utilização do capeamento para aterro sanitário, ações sociais com a comunidade Recuperação da área do aterro sanitário antecipada em 14 anos, criação de reserva particular de proteção natural, educação ambiental com fornecimento de material didático, alimentação e transporte MG Juiz de Fora Fonte: Relação da Mineração de Agregados com a Comunidade. In” Anais do Seminário Internacional sobre Mineração de Agregados”. 2002 ser sempre muito próxima dos centros urbanos, ela sempre está sendo atentamente observada pela comunidade. Além de trabalhar dentro das regras vigentes, os produtores vêm continuamente se preocupando em serem vistos como membros ativos da comunidade. Produtores de agregados no Brasil, individualmente ou coletivamente em associações, desenvolvem diversas ações para demonstrar que seu trabalho é importante para toda a sociedade. Exemplos de ações comunitárias podem ser observadas com os exemplos do quadro nº 1. Recuperação de áreas degradadas pela mineração A partir de 1981, com a promulgação da Lei 6938/81, que instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, importantes trabalhos de reabilitação de áreas foram e estão sendo feitos por empresas de mineração de agregados visando não só ao cumprimento da legislação, como também à valorização das áreas degradadas. Exemplos de áreas recuperadas podem ser observadas no quadro nº 2. Comentários Finais Os agregados para a construção civil dependem da cidade, das concentrações urbanas, para tornarem-se viáveis. Muitas vezes, as lavras podem não estar contidas na mancha urbana ou nos arredores, podem até estar distantes, mas são minerações que dependem, quase que totalmente, das construções que as cidades geram. Ao mesmo tempo que dependem da urbanização para existirem, não raramente, acabam sendo vítimas da expansão urbana. Todos conhecem muitos exemplos de pedreiras e portos de areia que tiveram que ser fechados quando a urbanização os alcançaram e as sufocaram. Como os recursos de areia e de rochas parecem abundantes e inesgotáveis, pouca atenção foi dada a este tipo de atividade de mineração. Poucos se importavam quando alguma delas deixavade operar, muitas vezes nem mesmo o dono. A valorização que a urbanização trazia para o terreno compensava o pequeno transtorno e não seria difícil achar outra área. A norma sempre foi Anuário anepac 2011 41 Artigo expulsar esse tipo de atividade para que a cidade crescesse. Era consensual que a indústria de transformação e os loteamentos eram mais importantes do que explorar pedras ou areia. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro, essa era a realidade. Nem mineração de fato, pedreiras e portos de areia eram considerados. Entretanto, com o crescimento intensivo das cidades, principalmente na segunda metade do século, com o fenômeno da conurbação, isto é, manchas urbanas de cidades outrora distantes se juntando, a realidade passou a ser outra. Principalmente a partir dos anos 60, começou a haver uma reavaliação deste consenso. Primeiro, os mineradores de agregados começaram a questionar o fato de que deveriam desocupar as áreas para outras atividades. Depois, começaram a demonstrar que a pretendida abundância de recursos era relativa. A urbanização acelerada já havia comprometido a possibilidade de explorar boa parte dos recursos que havia. Aos poucos, departamentos governamentais especializados na questão começaram a corroborar os estudos apresentados pelos extratores e a lutar pela preservação da atividade nos locais onde já atuavam. Passaram também a atuar no sentido de preservar os recursos ainda não comprometidos com a urbanização. Em muitos países, a questão avançou bastante. Legislações específicas foram criadas, não só para atender às reivindicações dos mineradores, mas também para atender à demanda crescente destes insumos minerais que a urbanização exige. O Brasil ainda não avançou muito na questão. Em princípio, existe hoje o reconhecimento que a mineração de agregados é uma atividade importante para a melhoria do padrão de vida dos habitantes das cidades. Entretanto, institucionalmente, pouco foi feito. Ainda persiste entre os administradores públicos a noção distorcida de que os recursos minerais necessários à produção de agregados para a construção civil são abundantes. Uma pedreira ou um porto de areia não passam de um estorvo. Quanto mais longe estiverem dos olhos dos cidadãos, melhor. Se o problema deve existir, que seja com o vizinho. Ao contrário de outros países, não temos levantamentos sistemáticos de recursos de areia e rochas nem nos grandes Estados consumidores, nem se planeja fazê-lo. Não há preocupação em solucionar os entraves legais e burocráticos à atividade. Não se pensa em descentralizar a administração da mineração de agregados, nem os organismos regionais em assumi-la. Em Estados como o Rio de Janeiro e São Paulo, o problema se tornou grave na década de 70 e muito pouco foi feito para saná-lo. Apesar de tudo, comparados com o quadro de 20 anos passados, um expressivo avanço ocorreu por força de trabalhos realizados por órgãos públicos e empresas. 42 Anuário anepac 2011 QUADRO 2 - Exemplos de Abordagem de Recuperação UF LOCAL SP Raia Olímpica da Cidade Universitária modelagem do espaço para novo ambiente TIPO lazer EFEITO SP Praça de Toronto modelagem de espaço para novo ambiente lazer SP Pedreira (PedrasBrasilCampinas) criação de espaço ordenado adaptável industrial SP Pedreira-Vila Albertina criação de espaço ordenado adaptável aterro sanitário SP Parque Ecológico do Tietê modelagem do espaço para novo ambiente lazer e reserva ecológica PR Pedreira LeminskiCuritiba criação de espaço ordenado adaptável lazer SP Pedreira Itatinga criação de espaço ordenado adaptável aterro sanitário SP General Motors(São Caetano) estabilização de terreno industrial PR Parque do IguaçuCuritiba modelagem do espaço para novo ambiente lazer SP Pedreira Anhanguera Criação de espaço ordenado adaptável aterro sanitário SP Carrefour-São Vicente criação de espaço ordenado adaptável comercial SP Pedreira São João criação de espaço ordenado adaptável depósito de resíduos sólidos SP Torres da Marginal estabilização de terreno habitação SP Parque do Ibirapuera modelagem de espaço para novo ambiente lazer SP Parque Villalobos estabilização de terreno habitação SP Hori-ECC-Mogi das Cruzes modificação do solo adequando a novo uso agricultura SP SARP-Rodovia Castelo Branco estabilização de terreno galpões industriais SP Porto de Areia Viterbo criação de Machado Luz adaptável PR Parque do Costa SP Parque Francisco Rizzo modificação do solo adequando a lazer novo uso espaço ordenado modelagem de espaço para novo ambiente loteamento lazer Fonte: in “Mineração: Uma Questão Urbana”. Anais do Ecourbs 93. São Paulo. PANORÂMICA DA EXTRACÇÃO DE AGREGADOS EM PORTUGAL, AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Jorge Carvalho1 e Luís Martins1 Desde sempre e em toda a plenitude da palavra, os agregados têm sido elementos estruturantes das nossas sociedades. São imprescindíveis à construção das vias rodoviárias e ferroviárias por onde se dá o escoamento da produção, à construção de obras de saneamento básico, de escolas, de hospitais, casas e de toda a panóplia de infraestruturas necessárias ao bem estar das populações e que caracterizam as nossas sociedades. O seu consumo per capita é, assim, um factor que traduz de forma muito directa o estado de desenvolvimento económico e social da sociedade. No entanto, a esta elevada importância, não tem sido dado o merecido destaque e reconhecimento, muito por força da institucionalização duma consciência ambiental contra a actividade extractiva, quanto a nós mal direccionada por mal informada. Esta breve panorâmica da exploração de agregados em Portugal pretende contribuir para um melhor conhecimento do estado actual da indústria extractiva de agregados neste país, sendo de realçar a importância que cada vez mais deve assumir a metodologia de recolha e tratamento da informação estatística relativa a esta actividade, bem como a sua integração no planeamento territorial a fim de salvaguardar o suprimento de matéria prima à sociedade. Anuário anepac 2011 43 Artigo Figura 1- Explorações de agregados calcários no MCE (em cima) e em Santiago do Cacém (ao lado). AGREGADOS: O QUE SÃO? O termo “agregados” refere-se, dum modo muito simples e em acordo com a Associação Europeia de Produtores de Agregados (UEPG), aos materiais granulares usados na construção, podendo ser de origem natural, artificial ou reciclados. Sendo que sem dúvida os agregados se podem englobar no grande grupo das Rochas e Minerais Industriais, esta definição prende-se, quanto a nós, com a necessidade de os distinguir dos materiais de natureza idêntica mas utilizados em outras actividades industriais que envolvem, por vezes, complexos processos químicos e metalúrgicos, como a do vidro, a do papel, das tintas, cosméticos, etc. Assim, o conceito Agregados está, antes de mais, relacionado com o fim a que se destina a matéria prima e não tanto com a sua natureza. Como veremos mais à frente, esta opção acarreta consequências como seja a sua integração nos chamados materiais de construção, onde muitas vezes não são tomadas em consideração as suas especificidades. Indubitavelmente, os agregados mais comuns são os agregados naturais (de origem mineral), compreendendo as areias, cascalheiras (ou cascalho) e rochas britadas. São dos recursos mais vastos do nosso planeta e obtêm-se por exploração mineira. Apresentam granulometria muito variável, com dimensões desde algumas centésimas de milímetros de diâmetro, para o caso das areias finas, até alguns metros cúbicos de volume, para o caso dos blocos para armaduras de protecção costeira. As areias e cascalheiras podem ser constituídas por grãos minerais individualizados, dos quais o mais comum é o quartzo, ou mesmo por grãos líticos, em que os mais comuns são os quartzitos, granitos e calcários. No que respeita às rochas britadas, a diversidade também é muito grande, sendo as mais comuns as de natureza calcária, granítica e basáltica. Consoante a natureza mineralógica e litológica dos agregados naturais, bem como as suas propriedades físicas em termos de granulometria e forma, diferentes serão as suas especificidades em termos de aplicação final. No que respeita aos agregados artificiais devemos considerar os materiais granulares subprodutos ou resíduos de outras actividades industriais. Caem neste campo e a título de exemplo, as escórias. A sua utilização que cada vez mais se tem vindo a tentar implantar tem, por outro lado, vindo a ser condicionada por questões de ordem ambiental em termos da carga poluente a que eventualmente podem corresponder. 44 Anuário anepac 2011 Já no que respeita aos chamados agregados reciclados, cada vez mais em uso devido aos constrangimentos que hoje se colocam à actividade extractiva, devemos considerar aqueles que resultam do reaproveitamento da matéria-prima anteriormente utilizada noutras construções. Dentre os mais comuns devemos considerar os resultantes dos resíduos de demolições de edifícios, incluindo o betão e os resultantes da reparação de vias rodoviárias. Neste trabalho e tendo em conta o âmbito em que se insere, centramos a nossa atenção unicamente nos agregados naturais utilizados para a construção civil e obras públicas. De modo mais concreto, cabem neste quadro, fundamentalmente, os agregados utilizados para betão e argamassas, pavimentos rodoviários ligados e não ligados e vias ferroviárias. São estas aplicações que mais agregados consomem, quer em Portugal, quer a nível mundial. A título elucidativo refira-se que de acordo com dados da americana National Sand, Stone and Gravel Association, os pavimentos asfálticos são constituídos por 94% de agregados e os betões por cerca de 80% (certamente não tomando aqui em linha de conta, a origem mineral do próprio cimento). A construção dum quilómetro de autoestrada requer cerca de 30 000 tons de agregados e a de uma pequena escola, cerca de 10 000 tons. Ao nível da União Europeia, dados fornecidos pela UEPG – União Europeia de Produtores de Agregados, referem uma produção anual de 2860 milhões de toneladas, correspondentes a um consumo per capita de 6,9 toneladas. Existem cerca de 27000 centros de produção que dão 250000 empregos directos. ESTADO ACTUAL DA PRODUÇÃO DE AGREGADOSEM PORTUGAL De acordo com o gráfico apresentado na figura 2, constata-se o papel de relevo assumido pela produção de rochas industriais em Portugal relativamente às outras substâncias. Incluídos neste grande grupo das Rochas Industriais estão os agregados, os quais constituem o principal contribuinte para os elevados valores de produção. Tal resulta do carácter estruturante que os agregados assumem numa resposta muito directa às solicitações de desenvolvimento das sociedades, em particular pelo sector da construção civil. Em Portugal isso é por demais evidente devido à importância que este sector industrial assume. INDÚSTRIA EXTRACTIVA EM PORTUGAL 500.000 450.000 Euros x 1000 400.000 350.000 Minérios metálicos 300.000 Minérios Industriais 250.000 Rochas Industriais (argilas, agregados, etc.) 200.000 Rochas Ornamentais 150.000 100.000 Agregados 50.000 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 0 Figura 1 - Evolução do sector extractivo em Portugal A análise do referido gráfico permite constatar ainda outras particularidades do sector extractivo em Portugal, nomeadamente o reduzido valor de produção dos chamados minerais industriais, onde se incluem substâncias como o quartzo e feldspato para a indústria cerâmica, o gesso e o sal-gema, etc., por comparação com as restantes matérias primas. Destaque ainda para o salto na produção mineral metálica registado de 2003 para 2004 e que respeita aos minérios de cobre e volfrâmio produzidos em Portugal (minas de Neves Corvo e Panasqueira, respectivamente), com ultrapassagem dos valores respeitantes às Rochas Ornamentais. Traduz de modo muito directo o crescimento mundial da cotação destes metais e as dificuldades que o sector das Rochas Ornamentais tem vindo a sofrer nos últimos anos em Portugal. No respeitante à produção de agregados é de realçar um crescimento contínuo de 1996 a 2000, ano a partir do qual se entrou num período de recessão. CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO MÓVEIS PCE A SOB traz para o Brasil a linha de caixas de distribuição móveis da empresa austríaca, PC Electric. As caixas são feitas em borracha sólida de excelente qualidade, com alto grau de proteção contra líquidos e materiais sólidos alcançando IP65. Todos os modelos possuem hastes que facilitam a mobilidade das mesmas. Possui 7 séries diferentes com inúmeras configurações e acessórios. 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A produção de agregados a partir de rochas calcárias verifica-se, então, nas orlas Ocidental e Algarvia a partir de formações carbonatadas de idade Jurássica e em menor escala, de idade Cretácica (arredores de Lisboa). Também as areias e cascalheiras são exploradas nestas orlas. No entanto, as maiores produções advêm das actividades que ocorrem nos extensos depósitos arenosos Pliocénicos da Bacia do Tejo e Sado e dos aluviões e depósitos costeiros recentes, Quaternários. Assim se compreende a distribuição de explorações de areias e cascalheiras um pouco por todo o território, acompanhando as principais linhas de água e orla marítima. VALOR PRODUÇÃO 2004 Grauvaque e xisto Quartz ito Granitos R. carbon, cimento R. carbonatadas Basaltos Areias e saibros 0 20 40 60 80 100 Euro X 106 120 140 160 Figura 4 - Valor da produção no ano 2000 de agregados em Portugal. De acordo com a sua natureza genética, que em grande parte reflecte as suas especificidades técnicas, podemos agrupar os agregados para a construção em Portugal nos seguintes grandes grupos: - Areias e cascalheiras - rochas basálticas (basaltos, doleritos, gabros, ofitos) - Rochas carbonatadas (calcários, calc. dolomíticos e mármores) - Rochas carbonatadas para cimento (calcários e margas) - Rochas graníticas (granitos, sienitos, pórfiros e dioritos) - Xistos e Grauvaques - Quartzitos Nestes termos, os valores respeitantes à sua produção, em volume e valor monetário, são os representados nos gráficos das figuras 3 e 4. Neles ressaltam os elevados valores de produção de rochas britadas de natureza granítica e carbonatada, secundadas a grande distância pelas areias e cascalheiras. Podemos, então, concluir que em Portugal o grande consumo de agregados se faz à custa da britagem de rochas calcárias e graníticas. Destas e como também se pode constatar pela análise dos gráficos apresentados, as britas de natureza granítica apresentam um maior valor económico. Distribuição da Indústria Extractiva de Agregados Em Portugal Como é óbvio, embora hoje em dia tal pareça estar um pouco “esquecido”, os agregados, como recursos naturais que são, só podem ser explorados nos locais em que ocorrem. Também de modo óbvio, o tipo de agregados passíveis de exploração no território nacional depende da distribuição dos tipos litológicos do país. Assim 46 Anuário anepac 2011 Figura 5 - Mapa Geológico de Portugal simplificado com representação dos principais centros produtores de agregados. Como seria de esperar, os principais centros de produção de agregados de natureza granítica ocorrem no centro e Norte do país, associados aos grandes maciços graníticos. É grande a profusão de pedreiras nesta região do território nacional, grande parte inactivas, o que acarreta consequências de âmbito ambiental e de ordenamento territorial. No gráfico que se apresenta na figura 6 encontra-se traduzida a distribuição dos valores de produção de agregados nos diferentes distritos de Portugal continental. O que se constata numa primeira análise é o enorme peso com que contribuem os distritos de Leiria, Lisboa e Setúbal para os valores da produção nacional. Tal justifica-se por duas ordens de razões. A primeira tem a ver com a proximidade a grandes centros consumidores, com destaque para a região da Grande Lisboa. Não podemos olvidar que pelo facto destas matérias-primas terem um baixo valor monetário, os centros de produção têm obrigatoriamente de estar próximos dos centros de consumo, de forma a diminuir os custos de transporte. A segunda razão tem a ver com o tipo de matériaprima e sua utilização. Com efeito, nestes distritos a produção assenta, fundamentalmente, em britas de rochas calcárias, dado, como vimos anteriormente, serem estes tipos litológicos os predominantes na região. Há grande solicitação por parte da indústria cimenteira existente nestes distritos e também para o fabrico de argamassas, o que justifica, assim, o elevado consumo deste tipo de matéria-prima. A produção de britas calcárias no distrito de Lisboa assenta nas explorações existentes na região de Alenquer e Bucelas. Já no distrito de Leiria, são as pedreiras da região do Maciço Calcário Estremenho e Alcobaça as principais fornecedoras. No distrito de Setúbal, são as da região da Serra da Arrábida. Ainda no respeitante ao distrito de Leiria e Setúbal é de realçar a forte produção de areias comuns, assente em vários tipos de explorações, desde as aluviões, dunas litorais e depósitos continentais Pliocénicos. Secundariamente aos três distritos atrás mencionados ressaltam os distritos de Coimbra e Porto, este último com uma grande produção assente, exclusivamente, em britas graníticas. Tal produção que em 2004 foi de cerca de 8 milhões de toneladas, provem das diversas pedreiras existentes no maciço granítico que caracteriza a região. Tal volume justifica-se pela elevada solicitação que deriva da proximidade a diversos centros urbanos em expansão – a região do Grande Porto. Na região de Coimbra os elevados valores de produção de britas de natureza calcária são justificados parcialmente pela indústria cimenteira aí implantada, mais propriamente em Souselas. Anuário anepac 2011 47 Artigo No outro extremo, ou seja, em termos de baixas produções de agregados, destacam-se os distritos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Portalegre e Vila Real que no ano 2004 não ultrapassaram dois milhões de toneladas. Quanto a nós estes valores justificam-se pelos problemas de interioridade que tipicamente têm caracterizado estas regiões, nomeadamente ao nível da não fixação da população e consequente não desenvolvimento do tecido urbano e sazonal baixo investimento em infraestruturas públicas. PROBLEMÁTICA AMBIENTAL ASSOCIADA ÀS EXPLORAÇÕES DE AGREGADOS Tradicionalmente, a opinião pública vê a exploração de agregados como uma fonte de intensa poluição ambiental. Trata-se, a nosso ver, de má informação que deriva de algumas características próprias desta actividade extractiva: a solicitação de grandes volumes desta matéria-prima de baixo custo obriga à proximidade aos centros de consumo, de forma a diminuir os custos associados ao seu transporte. Assim, regra geral, os centros de extracção, ou mesmo pedreiras isoladas, fazem parte do quotidiano paisagístico dos arredores de muitos centros urbanos. No entanto, a opinião pública associa o impacto na paisagem a eventuais outros impactos, de elevada perigosidade, nomeadamente os decorrentes de poluições agressivas a nível químico. Isto tem derivado na adopção de políticas com consequências negativas para o sector, de que é exemplo a Comunicação da Comissão Europeia COM 572 de 2003 relativa a uma proposta para discussão pública no que concerne a uma estratégia para a utilização sustentável dos recursos naturais, em que expressamente se refere que os impactes ambientais decorrentes da utilização de recursos minerais são actualmente mais inquietantes que a sua eventual escassez. Na realidade e não pretendendo dissimular situações pontuais e específicas, o impacto associado às explorações de agregados verifica-se fundamentalmente ao nível do desordenamento territorial e paisagístico. Os agregados são tradicionalmente considerados como substâncias inertes, nome pelo qual também são conhecidos. No entanto, dada a necessidade das nossas sociedades em consumir elevadas quantidades de matérias-primas minerais, em particular agregados para a construção e admitindo o desenvolvimento destas mesmas sociedades nos moldes que actualmente se preconizam, torna-se imperioso combater esta “desinformação” da opinião pública. Sabe-se que o afastamento dos centros de produção para locais cada vez mais afastados dos centros de consumo, quando tal é geologicamente possível, não é uma solução viável económica e ambientalmente: encarece a matéria-prima devido ao custo do transporte e produz efectivos problemas ambientais associados à poluição decorrente do tráfego intenso de veículos pesados ao longo de grandes distâncias. Pensamos que a solução terá de passar por dois pontos essenciais. Um será o cumprimento das chamadas regras de boas práticas ambientais por parte das entidades exploradoras. Recentemente, diversos documentos têm abordado esta temática, de entre os quais se podem destacar: • Good Environmental Practice in the European Extractive Industry. A Reference Guide; F. Brodkom (Centre Terre & Pierre - Belgium), DG Entreprise, 2000 • COM (2000) 265 final: Promoção do desenvolvimento sustentável na indústria extractiva não energética da EU. • Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development; United Nations 2002 • GRI (Global Reporting Initiative): Sustainability Reporting Guidelines, 2002, 2004 O segundo ponto deverá assentar no desenvolvimento de PRODUÇÃO DE AGREGADOS EM 2004 14 Milhões toneladas 12 10 8 6 4 2 Basaltos R. carbonatadas Granitos Quartzito Grauvaque e xisto Anuário anepac 2011 J SB VI RT O NT AR EM SE UB AL V.C AS TE LO VI LA RE AL PO SA A Areia e saibros Figura 6 - Distribuição da produção de agregados no território nacional. 48 EG RE RO PO RT O AL IA LE DA LE IR O UA R G RA FA R A BR O EV IM AN CO CO ÇA AN BR C. BR AG JA AG A BR BE AV E IR O 0 R. carbon. cimento campanhas de informação/sensibilização junto das populações e irremediavelmente, no aumento a médio-longo prazo do nível de cultura científica da sociedade. Neste processo é fundamental a disponibilização dos dados referentes à actividade extractiva, como os que são parte deste trabalho, de forma metódica, atempada e o mais próximo possível da realidade. Com efeito, algum trabalho tem vindo a ser feito neste sentido, pelo menos ao nível da União Europeia, por parte de diversos grupos de pressão relacionados com o sector extractivo de que um bom exemplo são as campanhas de sensibilização da opinião pública realizadas pela IMA-Europe - The European Industrial Minerals Association, respeitantes à divulgação da importância deste grupo de matérias primas no nosso quotidiano (www.ima-eu.org). Como consequência mais evidente e de relevante importância podemos considerar a recente comunicação da Comissão Europeia COM(2005) 670 – Estratégia Temática sobre a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. Como o próprio nome indica, vem na sequência da discussão pública que se seguiu à COM(2003) 572 e denota alterações significativas, com destaque para a exclusão do anteriormente mencionado ao nível dos recursos minerais versus preocupações ambientais decorrentes da sua utilização e para o facto de focalizar o seu papel para o desenvolvimento económico. Neste documento destaca-se também a necessidade de implementar um centro de informação europeia dedicada a investigar, recolher e publicitar dados relativos aos recursos para que as decisões políticas sejam suportadas num adequado nível de conhecimento científico. Outro significativo avanço prende-se com o apoio por parte das instâncias europeias à implementação duma plataforma tecnológica de discussão dedicada ao uso sustentável dos recursos minerais. O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO O futuro da actividade extractiva de agregados em Portugal, na Europa e, de um modo geral, em todo o mundo, está, quanto a nós, intimamente dependente dos seguintes factores: • Procura do mercado • Disponibilidade da matéria prima • Políticas globais e regionais Se o previsível constante aumento populacional, em particular junto dos grandes centros habitacionais é factor que assegura a certeza de uma procura de agregados no mercado, a disponibilidade de matéria prima e as políticas que se venham a implementar são duas variáveis intimamente relacionados que em muito podem condicionar este sector industrial. Com efeito, embora os agregados a nível de políticas regulamentares sejam institucionalmente considerados no âmbito dos materiais de construção, onde o seu suprimento à sociedade para a construção de infra-estruturas rodoviárias, habitacionais, etc., é erroneamente tido como um dado Anuário anepac 2011 49 Artigo adquirido (como se surgissem “do nada”), a realidade é que são recursos minerais não renováveis, pelo que estão, simultaneamente, sujeitos às que regulamentam a utilização sustentável dos recursos minerais, de protecção ambiental e ordenamento do território. A este propósito e a título de exemplo, vejam-se as directivas europeias respeitantes à utilização e normalização dos materiais de construção, bem como a segmentação proposta para os recursos minerais enunciada no relatório “Raw MAterials Supply Group – DG Entreprise, 2001” intitulado “Sustainable Development Indicators for the EU nonenergy extractive industry” e que vem na sequência da Comunicação da União Europeia nº 265 de 2000 (Promoção do desenvolvimento sustentável na indústria extractiva não energética da EU): • o segmento dos minerais para a construção • o segmento dos minerais industriais e • o segmento mineiro de metais. Até que ponto este tipo de abordagem e de individualização dos agregados como materiais de construção é o mais correcto para fazer valer as especificidades do sector é uma questão que se levanta. A realidade parece mostrar que mesmo a nível das associações empresariais não há um entendimento quanto a este assunto e portanto, a defesa dos interesses do sector acaba por se dispersar. Isto tanto pode ser entendido como uma mais valia, em que a defesa dos interesses do sector se faz em várias frentes, como pode constituir um factor penalizante, devido a essa mesma diuspersão. Também a título de exemplo, a EUROMINES (Associação Europeia de Indústrias Mineiras; http://www. euromines.org/) dá particular atenção à defesa dos interesses de recursos minerais como as areias siliciosas ou calcários utilizados como materiais de construção para a indústria vidreira ou do papel, respectivamente, não particularizando relativamente à sua utilização para o fabrico de cimento, betão e agregados não ligados para infra-estruturas rodoviárias. Já o CEPMC (Conselho Europeu dos Produtores de Materiais de Construção que é uma confederação das associações nacionais de produtores de materiais de construção; http://www.cepmc.org/) visa defender os interesses do sector dos agregados como materiais de construção mas em que englobam ainda outros recursos como as pedras ornamentais, o gesso, materiais cerâmicos, etc., muitos dos quais têm também uma associação específica para defesa dos seus interesses a nível europeu (EUROGYPSUM, EUROSIL, CEMBUREAU, EURO-ROCK, etc.). Esta dispersão que caracteriza o modo como são abordados os agregados tem, quanto a nós, repercussões ao nível daquela que entendemos como a problemática que mais pode condicionar a evolução futura do sector de extracção de agregados: a disponibilidade de recursos. Não em termos da quantificação volumétrica dos recursos existentes, pois a esse nível é bem conhecida a abundância global deste tipo de matéria-prima, mas sim em termos da acessibilidade territorial a esses recursos. Esta problemática prende-se directamente com as questões ambientais e com o ordenamento do território. As especificidades deste sector relativamente à grande dimensão das áreas que afectam na necessária proximidade com os centros populacionais não constituem o cerne das preocupações das políticas que o abordam, seja no âmbito da sustentabilidade da indústria mineral, seja no âmbito da sua utilização como materiais de construção. A temática do momento prende-se com a dissociação entre consumo e crescimento económico, com a preservação dos recursos e com análises de ciclo de vida dos materiais visando maiores rendimentos por menor consumo de recursos minerais e energéticos. Se hoje em dia estas abordagens já começam a entrar um pouco em linha de conta com o facto de os recursos minerais só poderem ser explorados onde efectivamente existem e com a importância Floresta Àreas com edificações Estradas,etc Proteção da natureza Recursos de agragados em 1850 Reservas de agragados Redução das reservas de agregados por outros usos Proteção de aquíferos Extração de Agregados Redução dos recursos e reservas de agregados por exploração Tempo 1850 1950 2000 Figura 7 – A variação dos recursos em agregados face à ocupação do território (Adaptado de Wellmer F.W. & Becker-Platen J.D. 2001) 50 Anuário anepac 2011 do sector dos agregados para o desenvolvimento económico e social, raramente se abordam as suas especificidades. Embora, como se referiu anteriormente, a solução não passe por afastar dos centros de consumo a actividade extractiva, a realidade actual assenta numa competição pelo uso do território. O espaço territorial acaba por ser em si mesmo um recurso. Nesta competição, norma geral, vencem os espaços destinados à protecção da natureza, os destinados ao alargamento dos centros urbanos e industriais de transformação e os destinados à agricultura. Resulta que os recursos em agregados usualmente considerados como vastos, começam a ser, na realidade e face a esta competição pelo uso do território, escassos. A resolução desta situação, bem ilustrada pela figura 7, passa obrigatoriamente por uma consciencialização pública da importância dos agregados para o desenvolvimento das sociedades, pelas boas práticas ambientais por parte da indústria e pela sua integração nos planos de ordenamento do território. Em Portugal a temática da inclusão da Indústria Extractiva e em particular do sector dos Agregados no Ordenamento do Território tem estado sempre muito condicionada pela tipologia dos recursos. Com efeito, os agregados são considerados recursos do domínio privado, em que não há lugar ao instrumento Concessão Mineira. Há sim lugar a uma Licença de Exploração passada ao explorador mediante a aprovação junto dos organismos competentes de um Plano de Pedreira (que inclui o Plano de Lavra e o Plano de Recuperação Ambiental) e de um Estudo de Impacto Ambiental. Para a defesa das condições de acesso ao território por parte da Indústria Extractiva, em Portugal existem dois mecanismos tradicionais: as Áreas Cativas e as Áreas de Reserva. São implementadas por parte do poder central e têm como fim a defesa de recursos minerais que sejam considerados relevantes para a economia nacional. As Áreas Cativas estabelecem regras ao modo de exploração do recurso, procurando-se que se faça de modo racional, promovendo-se o uso das melhores tecnologias disponíveis. Nas áreas consideradas de Reserva restringe-se o uso do território, não sendo permitidas outras actividades para além da exploração do recurso em causa. No entanto, se estes dois instrumentos se têm revelado eficazes para a preservação das condições de acesso aos recursos nos locais onde estão implementados, a realidade mostra dificuldades para a sua implementação, em particular para a defesa de recursos como os agregados e que derivam da inércia que tipifica as administrações centrais. Ora em Portugal existem duas figuras principais de Ordenamento do Território e é aí que se têm vindo a desenvolver os principais esforços para a inclusão de áreas para a indústria extractiva. Essas figuras correspondem aos Planos Directores Municipais (PDM) e aos Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e neles é voluntária a consideração ou não de áreas destinadas à indústria extractiva, dependendo do entendimento político feito a nível local ou Anuário anepac 2011 51 Artigo georreferenciada tem vindo a revelar-se eficaz pela aceitação que tem tido junto das entidades com responsabilidades no Ordenamento do Território. A título ilustrativo mostra-se na figura 8 um extracto da Carta de Ordenamento Sectorial da região do Algarve, em Portugal, onde estão em evidência alguns recursos geológicos sob exploração, nomeadamente, argilas vermelhas, calcários para agregados (inclusive cimento) e para calçada e salgema. Apresentam-se, tal como foram consideradas, as respectivas áreas consolidadas, complementares e potenciais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Figura 8 – Extracto da Carta de Ordenamento Sectorial do Algarve. regional acerca da importância da indústria extractiva versus impacto ambiental. Os organismos responsáveis pela gestão dos recursos geológicos nacionais têm vindo a promover a inclusão de espaços destinados à indústria extractiva neste instrumentos de ordenamento do território de acordo com a seguinte tipologia: • Área Licenciada: Área para a qual já existem direitos de exploração de Recursos Geológicos do domínio privado. • Área de Exploração Consolidada: Área onde ocorre uma actividade produtiva significativa, e cujo desenvolvimento deverá ser objecto de uma abordagem global, tendo em vista o aproveitamento do recurso geológico dentro dos valores de qualidade ambiental. Pode incluir áreas licenciadas e outras áreas de progressão imediata da actividade. É passível de classificação em “Área de Reserva”. • Área de Exploração Complementar: Área de exploração que poderá, ou não, ser adjacente à Área de Exploração Consolidada consigo relacionada. O ritmo e as áreas de exploração serão condicionados pelo nível de esgotamento das reservas disponíveis e/ou pela evolução da recuperação paisagística da(s) respectiva(s) Área(s) de Exploração Consolidada(s). É passível de classificação em “Área de Reserva”. • Área Potencial: Área de reconhecido potencial geológico, em que o aprofundar do seu conhecimento a torna passível de dar origem a eventuais “Áreas de Exploração”. • Área em Recuperação: Área já explorada onde se deve proceder à recuperação paisagística para posterior desafectação do Espaço da Indústria Extractiva. Esta metodologia associada ao uso de ferramentas de gestão de informação 52 Anuário anepac 2011 Sendo a temática dos agregados minerais tão extensa, qualquer breve panorâmica como a que tivemos a ousadia de apresentar, pecará sempre por grande defeito. Maior será o pecado quando restringimos a nossa abordagem unicamente aos agregados naturais utilizados vulgarmente nas indústrias da construção civil e obras públicas. Contudo, pensamos ter dado um passo que poderá despoletar trabalhos mais profundos, não só no respeitante à recolha e tratamento da informação disponível, como também relativamente à sua análise e interpretação. A importância económica e social desta matériaprima não pode unicamente ser abordada à luz de conceitos genéricos à globalidade dos recursos minerais. As suas especificidades, em particular as relacionadas com a distância dos centros produtores aos centros de consumo versus logística de transporte, obrigam a uma abordagem particular na qual assume especial relevo a integração do sector extractivo nos planos de ordenamento do território a fim de garantir as condições de acessibilidade aos recursos. Esta ausência de recursos disponíveis, por falta de condições de acesso ao território tem sido uma das causas que tem levado muitos países à procura de novas fontes para o fornecimento de agregados, nomeadamente no “offshore”, ou seja, nos fundos marinhos das plataformas continentais, nas respectivas Zonas Económicas Exclusivas. Estão neste caso nações como o Reino Unido, os Estados Unidos da América e o Japão, nas quais uma parte considerável dos agregados destinados à construção tem essa proveniência. A este tipo de actividade está associada a vantagem dum tipo de transporte (marítimo) compatível economicamente. Resta saber até que ponto este “esconder” da actividade extractiva não se traduzirá em efectivos fortes impactos ambientais, nomeadamente ao nível da biodiversidade e riscos associados a erosão costeira. Portugal não foge a esta regra. Com base em estudos preliminares de reconhecimento das potencialidades em agregados da plataforma continental foram feitos pedidos anuncio_agregados.ai para a sua prospecção e pesquisa no “offshore”, mas cuja apreciação tem sido retardada por falta de enquadramento legal Reveste-se de extrema importância a recolha metódica e disponibilização pública, da forma mais atempada possível, da informação relativa a esta tão importante actividade económica. Sem dados que qualifiquem e quantifiquem os recursos disponíveis, bem como dados estatísticos relativos a produção e consumo, poderemos estar a hipotecar, por desconhecimento, o futuro ao nível das opções de suprimento regional de agregados nas condições que se apresentem mais vantajosas económica e ambientalmente, o que poderá conduzir a maiores impactos ambientais, maiores custos económicos e piores benefícios sociais. 1 5/2/2010 Daqui também se extrai um futuro sustentável C M Y REFERÊNCIAS CM MY Brodkom, F. (2000). As Boas Práticas Ambientais na Indústria Extractiva: Um Guia de Referência. Divisão de Minas e Pedreiras do Instituto Geológico e Mineiro. Versão Online no site do Instituto Geológico e Mineiro: http://www.igm.pt/ edicoes_online/diversos/praticas_ambientais/indice.htm Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development; United Nations 2002 CY CMY K COM(2000) 265 - Promoção do desenvolvimento sustentável na indústria extractiva não energética da EU. COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES. COM(2003) 572 - Para uma Estratégia Temática sobre a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES COM (2005) 670 - Thematic Strategy on the sustainable use of natural resources. HENRIQUES, P. & FALÉ, P (2002) - “Carta de Ordenamento Sectorial da Região do Algarve”, na escala 1:200.000, IGM. Dezembro de 2002 (não publicada). Moreira, J. C. Balacó (1997). Matérias-primas minerais não-metálicas – Situação actual e perspectivas. Boletim de Minas, Lisboa, vol. 34, nº 4, pp. 379-432. NSSGA - National Sand, Stone and Gravel Association: http://nssga.org Regueiro, M. Ed. (2000). Aggregates in Europe. Foregs Non Metallic Minerals & Industrial Rocks Working Group. Unpublished report. CDRom. SUSTAINABLE DEVELOPMENT INDICATORS FOR THE EU NON-ENERGY EXTRACTIVE INDUSTRY IN 2001. A report from the Raw Materials Supply Group, Directorate-General for Enterprise, European Commission February 2004 (http:// europa.eu.int/comm/enterprise/steel/non-energy-extractive-industry/sd-indicators.htm UEPG - European Aggregates Association: http://www.uepg.org Informação Estatística da Indústria Extractiva da Direcção Geral de Geologia e Energia, Ministério da Economia e Inovação, Portugal (http://www.dgge.pt/) Wellmer F. W.., Becker-Platen J. D. - 2001 - World Natural Resources Policy (With focus on Mineral Resources)- in: Our Fragile World., Challenges and Opportunities for Sustainable Development - Volume 1 - p.183-207 - EOLSS Publishers., Oxford - UK www.smarja.com.br Anuário anepac 2011 53 15:51:57 Artigo ORDENAMENTO TERRITORIAL DA MINERAÇÃO Por Ayrton Sintoni 1 - Fundamentos Constitucionais • Art.21: Compete à União..., inciso IX: "elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social". • Art.30: Compete aos Municípios..., inciso VIII: "promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano". • Art.225: parágrafo 1º: ...incumbe ao Poder Público: inciso III: "definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem a sua proteção". • Art. 231: "são reconhecidos aos índios... , os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las,...". 2 - Competências • Compete à União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social. • Compete ao Poder Público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) elaborar e institucionalizar os instrumentos de ordenamento territorial. 3 - Conceituação • O conceito de Ordenamento Territorial contém implicitamente a idéia de organizar a ocupação, uso e transformação do território a fim de satisfazer as demandas econômicas, sociais e ambientais. • Pressupõe um modelo de governabilidade que possibilita a conjugação de ações de governo com o mercado e com a sociedade civil para que exista a capacidade de implementação e administração dos processos decisórios incorporados nas políticas territoriais. • A configuração territorial (espaço físico) define e condiciona uma série de possibilidades de investimentos e dirige os processos de concentração e desconcentração da economia, sendo a sua materialização resultado de articulações entre a ação do Estado, 54 Anuário anepac 2011 • • • • as estratégias concorrenciais do mercado e as demandas sociais oriundas da sociedade civil. O ordenamento territorial resulta do arranjo institucional dessas articulações e envolve ações de gestão do território, desenvolvimento regional e planejamento territorial. A gestão do território deve corresponder à pratica das relações de poder (nos três níveis do poder público) necessárias para dirigir, no tempo e no espaço, a coerência das múltiplas finalidades do território, decisões e ações, pactuando, em diferentes escalas, as propostas de desenvolvimento. A busca do desenvolvimento regional deve definir um conjunto de ações para promover processos socioeconômicos em áreas definidas do território, que induzam ao bem estar social e à redução das desigualdades, com uma visão integradora e sustentável. O planejamento territorial deve envolver um conjunto de diretrizes, políticas e ações programadas, com objetivo de alcançar um ordenamento e uma dinâmica de ocupação desejáveis. 4 - Ordenamento Territorial Geomineiro (OTGM) • O adequado planejamento territorial deve amparar-se no conhecimento do meio físico para permitir o aproveitamento das potencialidades de recursos naturais (minerais, hídricos e florestais) e respeito às suas fragilidades. • Essa preocupação define o Ordenamento Territorial Geomineiro (OTGM) como base fundamental para o ordenamento territorial, como tem sido recomendado por diversas entidades, inclusive na definição da Política Nacional de Ordenamento Territorial - PNOT. • O Ordenamento Territorial Geomineiro consiste em análise criteriosa, segundo as metas que se deseja atingir na consolidação dos programas de desenvolvimento socioeconômico, de uma série de informações geológicas, lançadas em bases georreferenciadas ou "planos de informação". 5 - Planos de informação • Entre os planos de informação (textos e mapas temáticos) a serem integrados, que devem ser conduzidos com maior ou menor grau de detalhamento, ou adquirir importância diferenciada na região a ser investigada, são recomendados: • caracterização do meio físico: contendo informações disponíveis sobre geologia, geomorfologia, pedologia, hidrogeologia e geotecnia, podendo, em alguns casos específicos, apresentar detalhamento quando à suscetibilidade do meio físico (cartas geotécnicas) e do meio biótico (mapeamento de biótopos) e também com relação ao levantamento de paisagens e monumentos naturais notáveis; • potencial geológico para recursos minerais: estabelecido em função do conhecimento geológico do território estudado, avaliando sua vocação para abrigar, efetiva ou potencialmente, depósitos de recursos minerais de interesse econômico, lembrando sempre que os recursos minerais são bens da União. Circunstancialmente este plano de informações pode ser detalhado em mapas temáticos por tipo ou grupo de substâncias minerais; • potencial hídrico: levantamento da malha hidrográfica da região, caracterizando a UGRHI na qual está inserida e suas regras de aproveitamento, lembrando sempre que os recursos hídricos superficiais pertencem ao Estado ou à União, pois constitucionalmente não existem "águas municipais" e também "águas particulares", sendo o seu aproveitamento sempre condicionado a atos de outorga e em alguns casos à cobrança pelo uso. Também é importante detalhar neste plano de informações a disponibilidade de águas subterrâneas, recursos hídricos de domínio do Estado. • À caracterização do meio físico faz-se necessário agregar outros planos de informação que, em decorrência de atividades antrópicas pré-estabelecidas, condicionam o território analisado, sendo recomendados: • zoneamento institucional: estabelecido pela plotagem em mapas de parcelas do território em estudo oneradas na forma de leis, Anuário anepac 2011 55 Artigo • • • • 56 incluindo áreas de proteção ambiental e de amortecimento (parques, APAs, APP, APM e demais unidades de conservação), áreas especialmente reservadas (terras indígenas, terras de quilombolas, terrenos da Marinha, faixas de fronteira e outras), zoneamentos de uso e ocupação do solo, perímetros urbanos e leis de parcelamento do solo; uso e ocupação do solo: reunião das informações sobre a situação de uso e ocupação do solo abrangendo áreas de cobertura vegetal nativa, atividades agrícolas, pastagens, áreas urbanas e industriais; perfil socioeconômico da região: análise das bases da economia regional e do papel dos recursos naturais no contexto geoeconômico (local, regional e nacional), previsão de demandas, fluxos de mercado e logística de transporte, abastecimento de energia e de água, caracterização da infraestrutura, mecanismos de cooperação, e outros. Cada um dos itens anteriormente relacionados pode, por si, indicar condicionamentos favoráveis, restritivos ou impeditivos para o planejamento do desenvolvimento socioeconômico do município. Montada a base do "Ordenamento Territorial Geomineiro", para cada vetor de desenvolvimento considerado devem ser agregados novos planos de informação, como é o caso, comentado na sequência, das atividades de mineração. • • • 6 - Aplicação do OTGM para o Zoneamento Minerário • • Importância da mineração: Nunca é demais repetir a importância da mineração no desenvolvimento socioeconômico e melhoria da qualidade de vida das populações, pelo fornecimento de matériasprimas e insumos, servindo de base para a construção civil, às indústrias de transformação, à agroindústria e como supridora de insumos energéticos. • Rigidez locacional: as atividades de mineração somente são possíveis nos locais em que condicionamentos geológicos propiciaram a • Anuário anepac 2011 formação de depósitos minerais, e nessa situação, não podendo ser remanejadas, disputam espaço para sua instalação com outras formas de uso e ocupação do solo. Tentativas de ordenamento espacial da mineração: iniciaram-se em São Paulo no final da década de 1970, com a elaboração do “Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de São Paulo”, por iniciativa do Departamento Nacional da Produção Mineral e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Também nessa época iniciaram-se ações de planejamento dos “Distritos Mineiros”. Na década seguinte, nos mesmos moldes do PDM/RMSP, foram desenvolvidos planos diretores de mineração para outras regiões metropolitanas e capitais de estados. Desarticulação com os instrumentos de gestão territorial: amparados na definição de depósitos minerais e reservas lavráveis, nenhuma das tentativas de ordenamento territorial continha a preocupação de inserção da atividade de mineração em instrumentos de gestão territorial, estes de âmbito municipal, como por exemplo, as leis de parcelamento do solo ou eventuais planos de expansão urbana. Planos Diretores Municipais: a Constituição Federal trouxe para os municípios, em 1988, a obrigatoriedade de elaboração de Planos Diretores Municipais, enfocando apenas aspectos de planejamento do desenvolvimento urbano. Ampliação da Obrigatoriedade: Inicialmente obrigatório, e limitado ao solo urbano, apenas para os municípios com mais de 20.000 habitantes, hoje, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257, de 10/01/2001), relaciona uma série de situações em que, independente do número de habitantes, os municípios têm obrigatoriedade de elaborar planos diretores, incluindo também o solo rural. Desde 1989, para o Estado de São Paulo, todos os municípios são atingidos por essa obrigação. Inclusão da mineração nos PDMs: a preocupação de inserir a • • • • • • mineração como item de análise na elaboração de planos diretores surge em trabalhos do IPT, atendendo programas da SICCT (hoje SD), demonstrando a necessidade de preservar a mineração, principalmente de bens minerais de uso na construção civil, pela sua função na construção e manutenção das cidades. Vários estados incorporaram em suas constituições o planejamento das atividades de mineração com a preocupação de garantia de suprimentos de origem mineral, e o Estado de Goiás foi além, tornando obrigatória, na elaboração dos planos diretores municipais, a identificação de jazidas de minerais de uso imediato na construção civil. Zoneamento Minerário: para o zoneamento minerário, seguindo a metodologia OTGM deve ser integrado um novo plano de informações, específico para o setor, ou seja: Caracterização do setor produtivo mineral: que abrange o conhecimento dos aspectos da situação legal (mapeamento de áreas oneradas por títulos ou requerimentos perante o DNPM, cadastros de licenciamento ambiental); aspectos técnicos (métodos de lavra e de beneficiamento, produção e capacidade instalada, projetos de expansão, áreas operacionais, impactos ambientais e medidas de controle, segurança e salubridade, reabilitação de áreas mineradas) e aspectos econômicos (geração de emprego e renda, tributação, procedimentos gerenciais, mercado, aglomeração (APL), verticalização, oportunidades). Planejamento e gestão municipal: Para efeito de planejamento e gestão municipal, no que diz respeito às atividades de mineração, interessa ao poder público conhecer em seqüência: o potencial mineral - vocação natural do meio físico para a existência de substâncias minerais de interesse econômico; a situação da atividade produtiva – existência efetiva de empreendimentos ou com expectativa de operação, escalas de produção, capacidade instalada, áreas ocupadas, vida útil das reservas, condições do licenciamento ambiental e da regularidade dos títulos, planos de reabilitação das áreas mineradas, geração de emprego e renda; a disponibilidade de recursos minerais – cuja avaliação deve ser • • • • conduzida pela ponderação dos fatores positivos (potencial mineral, produções e projeções de demanda) com os fatores competidores ou conflitantes (restrições ambientais, outras formas de uso e ocupação, áreas especialmente reservadas). Definição de zonas aptas à atividade de mineração: A integração dos indicadores possibilita a delimitação de pelo menos três zonas pertinentes à atividade de mineração, podendo haver outras classificações de acordo com as necessidades da região em estudo: Zonas Preferenciais para Mineração (ZPM): áreas mais indicadas ao desenvolvimento da mineração e praticamente sem restrições relevantes, além daquelas já definidas em leis; Zonas Controladas para Mineração (ZCM): áreas com alguma restrição relevante ou com suscetibilidade acentuada do meio físico e biótico, que impõem limitação à produção mineral, carecendo de maior controle; e Zonas Bloqueadas para Mineração (ZBM): áreas onde não é permitida a mineração em decorrência de impedimentos legais, ambientais ou de ocupação local. Anuário anepac 2011 57 Artigo 7 - Exemplo de aplicação • Diretrizes para a mineração: nas áreas enquadradas com “zonas controladas para mineração” devem ser estabelecidas diretrizes técnicas que permitam a convivência das atividades de mineração com as restrições ali estabelecidas. Tais diretrizes, que mais se assemelham a recomendações, podem referirse aos métodos de lavra e de beneficiamento empregados, às escalas de produção e vida útil dos empreendimentos, ao controle dos impactos ambientais e de vizinhança, à recuperação da área degradada ou às compensações ambientais e socioeconômicas. • Dinâmica de análise: Evidentemente os estudos que conduzem ao zoneamento minerário não são estáticos podendo ocorrer, em conseqüência de eventos posteriores, migração de áreas específicas de uma para outra categoria. 58 58Anuário Anuário anepac 2011 • A metodologia OTGM tem sido aplicada em todos os trabalhos desenvolvidos pelo IPT no atendimento das demandas do Programa Patem, desde 1999, com enfoques diferenciados, porém sempre buscando a inserção das atividades de mineração nos instrumentos de planejamento e gestão territorial dos municípios. • O sucesso desses trabalhos depende de vários fatores, citando-se como importantes: a vontade política dos poderes públicos, o entendimento das questões envolvidas pela sociedade e pelos órgãos de licenciamento, outorga e fiscalização, mas, principalmente, a intenção empresarial de garantir a continuidade de seus empreendimentos, mesmo que a custa de atendimento de negociações que envolvam questionamentos sobre “direitos adquiridos”. • Selecionado para exposição como exemplo de aplicação o “Zoneamento Minerário da Região Norte do Município de Mogi das Cruzes – Vale do Parateí", no Estado de São Paulo, forneceu ao poder público municipal ferramentas para avançar as discussões sobre o “Plano de Aproveitamento de Potencial de Urbanização das Áreas do Vale do Parateí”. • Embora não contemplado integralmente no Plano Diretor, o estudo permitiu o estabelecimento de ZED - M – Zonas Especiais de Desenvolvimento para a mineração, garantindose a coexistência dos empreendimentos de mineração com as demais formas de uso e ocupação do solo no planejamento do município. • As figuras a seguir, extraídas do Parecer Técnico 9872-301 do IPT, demonstram a evolução dos trabalhos desenvolvidos no Vale do Parateí, em Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo. I Potencial geológico para recursos minerais: a Figura 1 mostra a previsão do potencial de ocorrência de recursos minerais em função da geologia da área Figura 1 – Potencial geológico para ocorrência de recursos minerais UNIDADES GEOLÓGICAS COMPOSIÇÃO LÍTICA POTENCIAL MINERAL Depósitos aluvionares (Qa) - colúvios argiloarenosos, com lentes mais argilosas ou conglomeráticas- aluviões, constituídos por conglomerados basais sobrepostos por areias grossas a conglométricas, que gradam para areias finas a médias, com porções de argilas arenosas Argila, areia e cascalho Formação São Paulo (Osp) - arenitos grossos, conglomeráticos, siltiticos e argilitos e de arenitos de granulação média a grossa. Formação Resende (Orf) (Orf) (p v go Corpos e complexos graníticos pv gn) Supracrustais metamorficadas (pvqx) Areia e cascalho, água mineral Orf - lamitos arenosos e argilosos; Orf - lamitos seixosos Argila e areia água mineral - granitos, grandioritos, monzogranitos, granitóides indiferenciados, em parte gnássicos, geralmenre porfiróides, predominantemente orientadas e/ou foliadas, de granulação variada, incluindo porções gnássicas. migmáticas e blastomilioníticas subordinadas. Rochas para brita, cantaria e revestimento Água mineral Caulim - quartzitos e micaxistos, com ocorrências subordinadas de metassiltitos Quartzito Água Mineral _ Contato geológico --- Falhas Anuário anepac 2011 59 Artigo II Zoneamento Institucional: a Figura 2 mostra a delimitação das áreas oneradas em função de leis federais, estaduais ou municipais, representando alguma restrição de uso e ocupação. Figura 2 – Zoneamento Institucional III Uso e ocupação do solo: a Figura 3 mostra as diversas caracterizações de uso e ocupação do solo incidentes na região e que também podem significar restrições às atividades de mineração. Figura 3 – Uso e ocupação do solo 60 Anuário anepac 2011 IV Suscetibilidade do meio físico: a Figura 4 mostra a carta geotécnica da região, que induz certos controles no manejo do solo. Unidade Geot. FORMAS DE RELEVO PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS 1 Planícies e terraços aluvionares Áreas sujeitas a inundação. Áreas sujeitas a alagamentos. Nível dágua subterrâneo raso. Solos com baixa capacidade de suporte. 2 Colinas Grande quantidade de partículas finas implicando a geração de maior quantidade de rejeito na extração de areia. No que tange a erosão, comparativamente a Unidade 2b, o solo de alteração, devido a presença de partículas finas, é menos suscetivel a erros. 2b Colinas Presença de argila expansível. Maior suscetibilidade a erosão comparativamente a Unidade 2a. 2c Colinas Comparativamente a Unidade 2b, o solo de alteração, devido a presença de partículas finas, é menos suscetível a erosão. 3 Morros e morrotes Acamamento da rocha potencializando planos preferenciais de escorregamento, principalmente, nos setores com declividades mais altas.Muito alta a suscetibilidade a erosão, particularmente, nas áreas onde predomina o metarenito enos setores com declividades mais altas. 4a Morros e pequenos trechos de serras alongadas Presença de blocos de rocha pequenos, imersos, no solo de alteração acarretando problemas para fundação de edificações. alta suscetibilidade a erosão, particularmente nos setores com atividades mais altas. 4b Serras alongadas (Serra do Mar) e serras restritas (Serra do Itapeti) Presença marcante de blocos de rochas grandes, imersos no solo de alteração acarretando problemas para fundação de edificações e, principalmente, nos setores com declividades mais altas, podendo ocorrer queda ou rolamento de blocos.Alta suscetibilidade a erosão, particularmente, nos setores com declividades mais altas. Anuário anepac 2011 61 Artigo V Zoneamento minerário: a Figura 5 mostra o resultado da integração e análise dasinformações técnicas obtidas nas diversas fases anteriores, configurando o ordenamento territorial geomineiro, pela delimitação das zonas preferenciais, controladas ou bloqueadas para mineração. Figura 5 – Zoneamento Minerário 8 - Conclusões • O ordenamento territorial geomineiro é ferramenta fundamental para permitir a existência da mineração em convivência harmônica com as outras formas de uso e ocupação do solo e respeito ao meio ambiente e deveria ser parte integrante dos Planos Diretores Municipais. • Convém considerar ainda que os limites de jazimentos não obedecem os limites políticos dos municípios recomendando-se que os zoneamentos minerários sejam regionalmente integrados. • A metodologia empregada pelo IPT, aparentemente simples, e em tese do conhecimento comum, traz um roteiro dos elementos que devem ser estudados com acurácia, para que seu resultado mais se aproxime da realidade e dos anseios de toda a comunidade. • Sua eficiência, no entanto, depende de uma série de mudanças de comportamento, aproximando-se os agentes públicos e privados e toda a sociedade em uma espécie de TAC – Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta. • Os mineradores precisam incorporar a ideia de que sua atividade trata da apropriação de recursos naturais e, ainda mais, de bens da União, que devem ser lavrados atendendo ao interesse nacional e a responsabilidade social. 62 Anuário anepac 2011 • O poder público municipal deve incorporar a mineração como forma de uso e ocupação do solo e contemplá-la nos planos de gestão territorial. • O poder público estadual (licenciador) deve (e pode) considerar o ordenamento territorial geomineiro como “estudo ambiental” na definição das condições de licenciamento. • O poder púbico federal (concedente), valendo-se do seu poder discricionário, pode (e deve) incorporar condições de operação e limitação de áreas em seus atos de outorga. • A sociedade precisa entender que a mineração é desenvolvida para suprir suas necessidades e em seu benefício. Artigo apresentado no XV Encontro de Mineradores e Consumidores da Associação Brasileira de Cerâmica, realizado em São Paulo/SP, entre os dias 11 e 12 de março de 2009. Aplicação de britagem truckless com glory hole por Toshihiko Ohashi * A aplicação de britagem móvel in-pit vem sendo cada vez mais difundida por permitir redução significativa nos custos operacionais de uma operação mineira. Dentro do conceito de britagem in-pit, a modalidade denominada truckless, ou seja, o transporte do ROM feita sem o uso de caminhões vem ganhando maior destaque. Aliado a este novo conceito de britagem in-pit, o uso de gloryhole(1) abre novas possibilidades para a exploração jazidas de difícil acesso, com reduzido custo operacional, baixo impacto ambiental e alto nível de segurança. O uso do glory-hole reduz significativamente o custo de transporte visto que a movimentação vertical, que é o componente mais dispendioso no transporte do ROM quando envolve grandes desníveis, sai a custo zero. Apesar do alto custo de implantação, uma vez que além do glory-hole, é necessário também construir um túnel horizontal, várias minerações ao redor do mundo, incluindo plantas para produção de agregados de médio porte, como é o case apresentado neste artigo. Case Bernegger O exemplo mostrado neste artigo é o de Bernegger, uma empresa austríaca que atua em vários ramos, sendo a exploração mineral para produção de agregados um dos seus principais negócios. A pedreira fica na região centro-norte da Áustria , próxima à cidade de Linz. A topografia é bastante montanhosa devido à proximidade com os Alpes. A operação da pedreira, objeto deste artigo, é de médio porte, com capacidade de 550.000t/ano. A jazida original de calcário explorada até 2005, situada próxima à instalação de britagem,era tipicamente de encosta, tendo muitos problemas ambientais pela grande exposição. Estando próxima à exaustão, a empresa tinha a necessidade de buscar uma nova jazida. (Veja foto 2) A reserva mais próxima ficava no topo da mesma montanha. Além do grande desnível, a jazida situa-se no lado oposto à instalação de britagem a aproximadamente 3km. A complicada situação topográfica aliada à neve abundante no inverno e pesadas neblinas, inviabilizava a exploração convencional. O projeto foi viabilizado com o uso de glory-hole e para reduzir ainda mais o custo operacional e impacto ambiental, foi adotado o conceito de britagem in-pit truckless. (Veja foto 3) Anuário anepac 2011 63 Artigo Britagem In-Pit A britagem primária é feita com o Lokotrack LT1620 e dois Lokolinks LL12 (1,2m x.32m). O LT1620 é composto de alimentador vibratório e britador de impacto NP1620 com potência de 500kW. A capacidade é de 700 – 1300t/h variando em função da granulometria do ROM, gerando produto abaixo de 90mm. Para reduzir o custo operacional e emissão de poluentes, o Lokotrack é acionado por meio de energia elétrica para a operação de britagem. Na sua movimentação dentro da cava, para além do alcance dos Lokolinks (raio de 100m), é usado o sistema acionado por meio de motor diesel. A britagem primária é alimentada por meio de pá-carregadeira (quando a mina estiver mais desenvolvida, será adotado escavadeira na configuração mais usual de operação truckless) e o seu operador é a única pessoa de operação atuando no sistema, até a rocha britada chegar aos silos pulmão, localizado no pé da montanha. (Veja foto 4) 3 A concepção adotada, de baixo impacto ambiental, permitiu à Berrneger obter licença ambiental e concessão de lavra até 2090 4 Sistema de Transporte O calcário britado é transferido do Lokolink para um transportador de correia de 100m de comprimento que descarrega diretamente no glory-hole. (Veja foto 5) O glory-hole tem 1,6m de diâmetro (2) e altura de 150m, sendo revestido de chapa de aço de 12mm de espessura. Neste projeto, o glory-hole serve somente como canal de passagem, não tendo função de estoque pulmão. No fundo do glory-hole está instalado um alimentador de sapatas que faz a dosagem da alimentação ao sistema de transportador de correia que leva o material até os silos pulmão da instalação de britagem e peneiramento. (Veja foto 6) O sistema de transportadores de correia tem 3.000m de comprimento total, sendo dividido em três segmentos. Os transportadores estão instalados dentro de túnel com declividade negativa de 15°, o que os tornam regenerativos, ou seja, quando em regime, geram energia. A capacidade média de transporte é de 500t/h e gera 500kW de energia, suficiente para abastecer todo o sistema de britagem in-pit. O aproveitamento desta energia gera uma economia diária equivalente a 1.000 litros de diesel. O túnel tem seção de 8,5m de largura e 6,5m de altura, com comprimento total de 3.500m. A grande seção do túnel se justifica, pois serviu para a passagem do Lokotrack e atualmente todos os veículos de manutenção utilizam o túnel para acessar a cava. (1) Glory-hole. É um poço vertical construído usando o método de “raise boring”. (2) O diâmetro se mostrou limitado. É recomendável diâmetro em torno de 3m. *Autor: Toshihiko Ohashi - gerente de aplicação de sistema de britagem América do Sul 64 Anuário anepac 2011 5 6 Catálogo de Fornecedores para o Setor de Agregados Anuário anepac 2011 Patrocinio: Anuário anepac 2011 65 Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados Fornecedores AÇOS TMSA: www.tmsa.ind.br ARTEFATOS DE BORRACHA Alvenius: www.alvenius.ind.br Verdés: www.verdes.com.br Kallrubber: www.krbr.com.br Britaço: www.britaco.com.br ZL: www.zlequipamentos.com.br Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br Cruzaço: www.cruzaco.com.br ATBL: www.atbl.com.br Dedini: www.dedini.com.br ALUGUEL DE EQUIPAMENTOS Multibor: www.multibor.com.br Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br Atlas: Copco: www.atlascopco.com.br Eurorubber: www.eurorubber.com.br Esco: www.escocorp.com Desmontec: www.desmontec.com Melting: www.melting.com.br Fundiaço: www.fundiaco.ind.br Escad Rental: www.escad.com.br Rubberflex: www.rubberflex.com.br Furlan: www.furlan.com.br ITT Flygt: www.ittwww.com.br Vimax: www.vimax.com.br Jano: www.jano.ind.br Netzsch: www.netzsch.com.br Weir: www.weirminerals.com Piacentini: www.piacen.com.br Primos: www.primosterraplanagem.com.br SSAB: www.ssab.com Proeletro: www.perfproeletro.com.br BALANÇAS Romptec: www.romptec.com.br ABS: www.absbalancas.com.br ALIMENTADORES, BARRAS, CALHAS, GRELHAS Sandivik: www.sandivik.com Bauru: www.balancasbauru.com.br Sempre Viva: www.sviva.com.br Cascavel: www.balancascascavel.com.br Britamec: www.britamec.com.br Solaris: www.solaris.com.br Chialvo: www.chialvobalancas.com.br Cruzaço: www.cruzaco.com.br Trator Master: www.tratormaster.com.br Coimma: www.coimma.com.br Dedini: www.dedini.com.br U&M: www.uem.com.br Confiança: www.balancasconfianca.com.br Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br Umarizal: www.umarizal.com Digitron: www.digitronbancas.com.br Jundiaí: www.bjjundiai.com.br Esco: www.escocorp.com Furlan: www.furlan.com.br ANÁLISE DE MINERAIS Lider: www.liderbalancas.com.br Graneisa: www.graneisa.com.br Biominerais: www.biominerais.com.br Mercosul: www.balancasmercosul.com.br Haver&Boecker: www.haverbrasil.com.br Geominas: www.geominas.com.br Omega: www.balancaomega.com.br IMIC: www.imic.com.br Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br Rinnert: www.rinnert.com.br Jano: www.jano.ind.br Intefusão: www.intefusao.com.br Saturno: www.saturno.ind.br Marca: www.marcacomercial.net Intertek: www.intertek-ab.com/brazil Toledo: www.toledobrasil.com.br MDE: www.mde.ind.br L A Teixeira: www.lateixeira.com.br Metso: www.metso.com Laborsolo: www.laborsolo.com.br BOMBAS: Equipamentos, peças Omini: www.omnics.com.br Labtron: www.labtron.com.br Altona: www.altona.com.br Piacentini: www.piacen.com.br Lamir: www.lamir.ufpr.br Caimex: www.caimex.com.br Pricemaq: www.pricemaq.com.br LTR Demin: www.ltr.demin.ufmg.br Finke: www.finke.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br MGA: www.mgaminercao.com.br FL Smidth: www.flsmidth.com Sandivik: www.sandivik.com Nomos: www.nomoslaboratorio.com.br Gardner Denver: www.gd-elmorietschle.com Schenck: www.schenckprocess.com.br Puriquima: www.puriquima.com.br Goodwin Latina: www.goodwinlatina.com 66 Anuário anepac 2011 Hidropoços: www.hidropocos.com.br Metramaq: www.metramaq.com.br IMIC: www.imic.com.br Imbil: www.imbil.com.br Metso: www.metso.com MDE: www.mde.ind.br Larox: www.larox.com MGS: www.mgs.ind.br Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br Metso: www.metso.com Nortec: www.nortec.tc Furlan: www.furlan.com.br Nash: www.gdnash.com.br Omni: www.omnics.com.br Incomeq: www.incomeq.com.br Reval: www.revalbombas.com.br Piacentini: www.piacen.com.br Jonap: www.jonap.com.br Sidrasul: www.sidrasul.com.br Pricemaq: www.pricemaq.com.br Metso: www.metso.com.br SPV: www.spvbombas.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br Mundial: www.mundialbritagem.com.br Tetralon: www.tetralon.com.br Sandvik: www.sandvik.com Piacentini: www.piacen.com.br Thebe: www,thebe.com.br Simplex: www.simplex.ind.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br Weir: www.weirmineral.com Terex: www.terexla.com Sandvik: www.sandivik.com BRITAGEM MÓVEL Atlas Copco: www.atlascopco.com.br BRITAGEM: Mandíbulas, peças de desgaste CAÇAMBAS, PEÇAS E ACESSÓRIOS Ciber: www.ciber.com.br Altona: www.altona.com.br Baresi: www.baresi.com.br Delp: www.delp.com.br Cruzaço: www.cruzaco.com.br Basco: www.basco.com.br IMIC: www.imic.com.br Ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br Esco: www.escocorp.com Nortec: www.nortec.tc Esco: escocorp.com Ganasini: www.ganasini.com.br MDE: www.mde.ind.br Fundiaço: www.fundiaco.com.br Geomac: www.geomac.com.br Metso: www.metso.com Furlan: www.furlan.com.br Indusplan: www.indusplancarrocerias.com.br MGS: www.mgs.ind.br Incomeq: www.incomeq.com.br Jert: www.basculantealaska.com.br Piacentini: www.piacen.com.br Jonap: www.jonap.com.br Librelatto: www.librelatto.com.br Sandvik: www.sandvik.com Metso: www.metso.com.br Randon: www.randon.com.br Simplex: www.simplex.ind.br Mundial: www.mundialbritagem.com.br Rossetti: www.rodossetti.com.br Terex: www.terexla.com Piacentini Piacentini: www.piacen.com.br Tratorgel: www.tratorgel.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br BRITAGEM: Equipamentos Sandvik: www.sandivik.com CAMINHÕES BASCULANTES Delp: www.delp.com.br Vimax: www.vimax.com.br Ford: www.ford.com.br FL Smidth: www.flsmidth.com Welding: www.welding-alloys.com Iveco: www.iveco.com Furlan: www.furlan.com.br Mercedes-Benz: www.mercedes-benz.com.br IMIC: www.imic.com.br BRITAGEM: Peças e serviços Scania: www.scania.com.br MDE: www.mde.ind.br Alem mar: www.alemmar.com.br Volvo: www.volvo.com.br Jok’s: www.joks.com.br Cruzaço: www.cruzaco.com.br Mapre: www.mapreequipamentos.com.br Esco: www.escocorp.com CAMINHÕES FORA DE ESTRADA Caterpillar: brasil.cat.com Anuário anepac 2011 67 Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados Fornecedores DCLM: www.dcml.com.br Sempre Viva: www.sviva.com.br Omni: www.omnics.com.br Mercedes-Benz: www.mercedes-benz.com.br Soder Tecno: www.sodertecno.com.br P&HMinePro: www.minepro.com.br Metramaq: www.metramaq.com.br Trator Master: www.tratormaster.com.br Piacentini: www.piacen.com.br Play Tex: www.correiasplaytex.com.br P&H MinePro: www.minepro.com Randon: www.randon.com.br COMPRESSORES Pricemaq: www.pricemaq.com.br Romac: www.romac.com.br Air Service: www.airservice.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br Scania: www.scania.com.br Atlas-Copco: www.atlascopco.com.br Sampla: www.sampla.com.br Volvo CE: www.volvoce.com Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br Sandvik: www.sandvik.com Doosan: www.doosanportable.com TMSA: www.tmsa.ind.br CLASSIFICADORES/LAVADORES FS Curtis: //sapt.fscurtis.com ZL: www.zlequipamentos.com.br Finke: www.finke.com.br Ingersoll: www.ingersollrandproducts.com FL Smidth: www.flsmidth.com Kaeser: www.kaeser.com.br IMIC: www.imic.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br DESMONTE DE ROCHA: Serviços MDE: www.mde.ind.br Ricom: www.ricombr.com Blaster: blasterexplosivos.com.br Metso: www.metsominerals.com.br Schulz: www.schulz.com.br Britanite: britanite.com.br Netzsch: www.netzsch.com.br Sullair: www.sullair.com.br Bueno: www.buenodesmonte.com.br Weir: www.weirminerals.com Wolf: www.wolf.com.br Desmontex: www.desmontex.com.br Dinacon: www.dinacon.ind.br Westech: www.wwwestech.com.br CORREIAS TRANSPORTADORAS Eco Blasting: www.ecoblasting.com.br CICLONES E HIDROCICLONES Britamec: www.britamec.com.br Engex: www.engex.com.br Centraltech: www.centraltech.com.br Cicab: www.cicab.com.br Gouvêa & Gouvêa: www.desmontederochas.com.br FL Smidth: www.flsmidth.com Cofaco: www.cofaco.com.br Irmãos Gouvêa: www.irmaosgouvea.com.br Hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br Compmetal: www.compmetal.com.br Maxam: www.maxambrasil.com Netzsch: www.netzsch.com.br Copabo: www.copabo.com.br Nitro Prill: www.nitroprill.com.br Roche Mining: www.rochemt.com.br ELC: www.elcequipamentos.com.br Nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br VLC: www.vlc.com.br Elemec: www.elemec.com.br Orica: www.oricaminingservices.com/BR Weir: www.weirminerals.com.br Furlan: www.furlan.com.br Tec Ramser: www.tecramser.com.br Isomonte: www.isomonte.com.br Tecnoblast: www.tecnoblast.com.br COMBOIO DE LUBRIFICAÇÃO Jason: www.jason.com.br Thor: www.thorexplosivos.com.br Andrade: www.bombasandrade.com.br Masterpen: www.masterpen.com.br Bozza: www.bozza.com Maxbelt: www.maxbelt.com.br DRAGAS Cobel: www.cobelsa.com.br MDE: www.mde.ind.br Aquamec: www.aquamec.ind.br Gascom: www.gascom.com.br Mercurio: www.correiasmercurio.com.br Cemmi: www.cemmidragas.com.br Jok’s: www.joks.com.br Metso: www.metso.com Finke: www.finke.com.br LDA Tanques: www.ldatanques.com.br 68 Anuário anepac 2011 Hefpel: www.dragashafpel.com.br Caterpillar: www.brasil.cat.com Geomin: www.geomin.com.br Hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br DCML: www.dcml.com.br Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br Mecvale: www.mecvale.com.br JCB: www.jcb.com Geoprospec: www.geoprospec.com.br Mondini: www.mondini.ind.br Komatsu: www.komatsu.com.br Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br Olivetti: www.fundicaoolivetti.com.br LIiebherr: www.liebherr.com Geotrak: www.geotrak.com.br Samel: www.samelmetalurgica.com.br Maxxor: www.maxxor.com.br Geovalle: www.geovalle.com.br Sidrasul: www.sidrasul.com.br New Holland: www.newholland.com.br GGES: www.gges.com.br Weir: www.weirminerals.com P&H MinePro: www.minepro.com GMA: www.gmaengenharia.com.br Romac: www.romac.com.br MGA: www.mgamineracao.com.br EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO (EPI) Soma Tratores: www.somatratores.com.br Minaplan: www.minaplan.com.br Sunward: www.sunwardbrasil.com.br Minerali: www.minerali.com.br 3M: www.3m.com.br Volvo: www.volvoce.com.br Minerconsult: www.minerconsult.com Agena: www.agenaepi.com.br Multigeo: www.multigeo.com.br Danny: www.danny.com.br EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOS Nova Terra: www.novaterrageo.com.br Fugiwara: www.fugiwara.com.br Blaster: blasterexplosivos.com.br Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br Intrab: www.intrab.com.br Britanite: britanite.com.br Progel: www.progel.com.br JGB: www.jgb.com.br Desmontex: www.desmontex.com.br Prominer: www.prominer.com.br Kallrubber: www.krbr.com.br Dinacon: www.dinacon.ind.br Senior: www.senior.com.br Líder: www.liderfortline.com.br Engex: www.engex.com.br Terra Engenharia: www.terraminer.com.br Maicol: www.maicol.com.br Maxam: www.maxambrasil.com Vogber: www.vogbr.com.br Master: www.epimaster.com.br Nitro Prill: www.nitroprill.com.br Plastcor: plastcor.com.br Nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br Porto EPI’s: www.portoepis.com.br Orica: www.oricaminingservices.com/BR GRAXAS, LUBRIFICANTES E ÓLEOS Prenemax: www.prenemax.com.br Thor: www.thorexplosivos.com.br 3m: www.3M.com Promat: www.promat.com.br Implastec: www.implatec.com.br Ipiranga: www.ipiranga.com.br Somhar: www.somhar.com.br GEOLOGIA: Consultoria, pesquisa mineral, mapeamento Venus: www.venuepi.com.br CMB: www.cmbconsultoria.com.br Lubrisol: www.lubrisol.com Engeo: www.engeo.com.br Móbil: www.cosan.com.br ESCAVADEIRAS E RETROESCAVADEIRAS Gemma: www.gemmageologica.com.br Molybras: www.molybras.com.br Geoexec: www.geoexec.com.br Petrobras: www.br.com.br BMC: www.brasilmaquinas.com Geofocus: www.geofocus.com.br Petroquim: www.petroquim.com.br Case: www.casece.com Geoklock: www.geoklock.com.br Pizzani: www.graxalubrificante.com Protej: www.protej.com.br Roan: www.roan.com.br IPS: www.ips.ind.br Lubrag: www.lubrag.com.br Anuário anepac 2011 69 Fornecedores Raiden: www.raiden.com.br Terra Engenharia: www.terraminer.com.br PÁS CARREGADEIRAS Shell: www.shell.com Vogber: www.vogbr.com.br BMC: www.brasilmaquinas.com Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados Siva Siroll: www.sivasiroll.com.br SKF: www.skf.com.br Texaco: www.texaco.com.br Tinkem: www.tinkem.com Case: www.casece.com MINERAÇÃO: Consultoria, estudos de viabilidade, avaliações Caterpillar: www.brasil.cat.com DCML: www.dcml.com.br JCB: www.jcb.com CMB: www.cmbconsultoria.com.br Komatsu: www.komatsu.com.br LEILÃO DE EQUIPAMENTOS Enal: www.enal.com.br LIiebherr: www.liebherr.com Sold Leilões: www.sold.com.br Engeo: www.engeo.com.br Maxxor: www.maxxor.com.br EPC: www.epc.com.br New Holland: www.newholland.com.br MEIO AMBIENTE: Consultoria, EIA/RIMA, monitoramento Fidens: www.fidens.com.br P&H MinePro: www.minepro.com Gemma: www.gemmageologica.com.br Romac: www.romac.com.br Geoexec: www.geoexec.com.br Soma Tratores: www.somatratores.com.br Brandt: www.brandt.com.br Geofocus: www.geofocus.com.br Sunward: www.sunwardbrasil.com.br CMB: www.cmbconsultoria.com.br Geoklock: www.geoklock.com.br Volvo: www.volvoce.com.br Enal: www.enal.com.br Geomin: www.geomin.com.br Gemma: www.gemmageologica.com.br Geoprospec: www.geoprospec.com.br PENEIRAS Geoexec: www.geoexec.com.br Geotrak: www.geotrak.com.br Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br Geoklock: www.geoklock.com.br Geovalle: www.geovalle.com.br Britamec: www.britamec.com.br Geomin: www.geomin.com.br GGES: www.gges.com.br Furlan: www.furlan.com.br Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br GMA: www.gmaengenharia.com.br Graneísa: www.graneisa.com.br Geoprospec: www.geoprospec.com.br Lavrita: www.lavrita.com.br Haver&Boecker: www.haverbrasil.com.br Geotrak: www.geotrak.com.br MGA: www.mgamineracao.com.br IMIC: www.imic.com.br GGES: www.gges.com.br Minaplan: www.minaplan.com.br Incomec: www.incomec.com.br GMA: www.gmaengenharia.com.br Minerali: www.minerali.com.br Mapre: www.mapreequipamentos.com.br MGA: www.mgamineracao.com.br Minerconsult: www.minerconsult.com Marca: www.marcacomercial.net Minaplan: www.minaplan.com.br Multigeo: www.multigeo.com.br Mecvale: www.mecvale.com.br Minerconsult: www.minerconsult.com Nova Terra: www.novaterrageo.com.br Metso: www.metsominerals.com.br Multigeo: www.multigeo.com.br Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br MVL: www.mvlmaquinas.com.br Nova Terra: www.novaterrageo.com.br Progel: www.progel.com.br Omni: www.omnics.com.br Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br Prominer: www.prominer.com.br Piacentini: www.piacen.com.br Progel: www.progel.com.br Senior: www.senior.com.br Pricemaq: www.pricemaq.com.br Prominer: www.prominer.com.br Terra Engenharia: www.terraminer.com.br Sandvik: www.sandvik.com Senior: www.senior.com.br Vogber: www.vogbr.com.br Vimax: www.vimax.com.br ZL: www.zlequipamentos.com.br 70 Anuário anepac 2011 PERFURAÇÃO DE ROCHA: PERFURAÇÃO DE ROCHA: Brocas, bits, luvas, hastes Marteletes, carretas PNEUS Airservice: www.airservice.com.br Airservice: www.airservice.com.br Bridgestone: www.bridgestone.com.br Atlas Copco: www.atlascopco.com.br Atlas Copco: www.atlascopco.com.br Continental: www.conti-online.com Caimex: www.caimex.com.br Caimex: www.caimex.com.br Fronttyres: www.fronttyres.com Christensen: www.roder.com.br Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br Maxxis: www.braziltyres.br Cofermin: www.cofermin.com.br Cofermin: www.cofermin.com.br Pirelli: www.pirelli.com Copex: www.copex.com.br Copex: www.copex.com.br Solideal: www.solideal.com.br DHT: www.perfuratrizdht.com.br DHT: www.perfuratrizdht.com.br Standard: www.standardtyres.com.br Drillco: www.drillcobrasil.com.br Drillco: www.drillcobrasil.com.br Trelleborg: www.trelleborg.com.br Nortec: www.nortec.tc Machbert: www.machbert.com.br PW Hidropneumatica: www.pwhidro.com.br Nortec: www.nortec.tc POEIRA: Abatimento Rodopar: www.rodopar.ind.br P&H Minepro: www.minepro.com.br Lavrita: www.lavrita.com.br Sandvik: www.sandvik.com Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/ Rasper: www.rasper.com.br Sarzi: www.sarzicomex.com.br PW Hidropneumatica: www.pwhidro.com.br Spraying: www.spray.com.br Steroc: www.steroc.com.br Sandvik: www.sandvik.com Sunward: www.sunwardbrasil.com.br Sarzi: www.sarzicomex.com.br REVESTIMENTOS Tornibras: www.tornibras.com.br Suward: www.sunwardbrasil.com.br Autotravi: www.autotravi.com.br Wolf: www.wolf.com.br Tornibras: www.tornibras.com.br Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br Wolf: www.wolf.com.br Braskem: www.braskem.com.br Agropneus: www.agropneus.com.br Anuário anepac 2011 71 Fornecedores Guia de Fornecedores para o Setor de Agregados Casquel: www.casquel.com.br Gendra: www.gendra.com.br Itner: www.itner.com.br Metso: www.metso.com Monder: www.monder.com.br Plastec: www.plastecrevestimentos.com.br Polistar: www.polistar.com.br Solidur: www.solidur.com.br Vedapar: www.vedapar-com.br Weir: www.weirminerals.com ROMPEDORES DE ROCHA AGF: www.agfequipamentos.com Airservice: www.airservice.com.br Atlas Copco: www.atlascopco.com.br Caimex: www.caimex.com.br Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br Cofermin: www.cofermin.com.br Copex: www.copex.com.br DHT: www.perfuratrizdht.com.br Drillco: www.drillcobrasil.com.br Machbert: www.machbert.com.br Nortec: www.nortec.tc P&H Minepro: www.minepro.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/ PW Hidropneumatica: www.pwhidro.com.br RHT: www.gruporht.com.br Romac: www.romac.com.br Sandvik: www.sandvik.com Sarzi: www.sarzicomex.com.br Suward: www.sunwardbrasil.com.br Tornibras: www.tornibras.com.br Wolf: www.wolf.com.br ROSCAS TRANSPORTADORAS Compmetal: www.compmetal.com.br TRATORES E MOTONIVELADORAS ELC: www.elcequipamentos.com.br BMC: www.brasilmaquinas.com Elemec: www.elemec.com.br Case: www.casece.com J Fernandes: www.jfernandes.ind.br Caterpillar: www.brasil.cat.com Marca: www.marcacomercial.net DCML: www.dcml.com.br Padix: www.padix.com.br JCB: www.jcb.com Wan: www.wan.com.br Komatsu: www.komatsu.com.br LIiebherr: www.liebherr.com SOFTWARE PARA MINERAÇÃO Maxxor: www.maxxor.com.br Acai: www.acai.com.br New Holland: www.newholland.com.br Soft Expert: www.softexpert.com.br P&H MinePro: www.minepro.com Weir: www.weirminerals.com Romac: www.romac.com.br Soma Tratores: www.somatratores.com.br TELAS PARA PENEIRAS Sunward: www.sunwardbrasil.com.br Borracha do Brasil: www.borrachadobrasil.com.br Volvo: www.volvoce.com.br Gold Metal: www.goldmetal.com.br Mapre: www.mapreequipamentos.com.br TUBOS, MANGUEIRAS, VÁLVULAS, CONEXÕES Metametalicos: www.metametalicos.com.br Alvenius: www.alvenius.ind.br Metso: www.metso.com Atlas Copco: www.atlascopco.com.br Proeletro: www.perfproeletro.com.br Borracha do Brasil: www.brrachadobrasil.com.br Qualitela: www.qualitela.com.br Haver&BOECKER: www.haverbrasil.com.br Teciam: www.teciam.com.br Hidropoços: www.hidropocos.com.br Tecima: www.tecima.com.br JMB Zepellin: www.jmbzepellin.com.br Telas Máxima: www.telasmaxima.com.br Majestic: www.majestic.com.br Telbaq: www.telbaq.cjb.net Metso: www.metsominerals.com.br Vimax: www.vimax.com.br Pipe: www.pipest.co.br Weir: www.weirminerals.com Proeletro: www.perfproeletro.com.br Grampotela: www.grampotela.com.br Protubo: www.protubo.com.br Reval: www.revalbombas.com.br Sidrasul: www.sidrasul.com.br Valmec: www.valmec.com.br Weir: www.weirmineral.com.br 72 Anuário anepac 2011 Catálogo de Produtores de Agregados - AREIA Anuário anepac 2011 Patrocinio: Anuário anepac 2011 73 Areia espirito santo Jaguarussu Catálogo de Produtores de Agregados Jaguarussu Areal Ltda R. DESEMB. JOÃO M.CARVALHO, 190/APT.503 ED.COLINA - BAIRRO VERMELHO CEP 29055-430 - VITÓRIA/ES TEL.: (27) 3244.0040 FAX: (27) 3244.0303 [email protected] PARANÁ Accordi Areal Accordi ltda. Rua Nicola Pelanda, 7665 - Umbará CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR Tel.: (47) 3643-7263/3643-7607 Água Azul Areal Água Azul ltda. Av. Visconde de Guarapuava, 4326, Sala 84, Batel, CEP: 80.250-220 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3022-6496 Armensul Armensul Mineração ltda. Caixa Postal 675, CEP: 83.601-150 - Campo Largo/PR Tel.: (41)3392-2468/3392-3308 AVP AVP Estração de Areia ltda. Rua Nicola Pelanda, 8346 - Umbará CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR Tel.: (41)3348-1579 Balsa Nova Ext. Minérios Balsa Nova ltda. Rua Prof. Francisco Basseti Jr. 351 casa 13 - Cascatinha CEP: 82.010-010 - Curitiba/PR Tel.: (41)3636-1125 Bozza Areal Saibreira Bozza ltda. Rua Antonio Teixeira de Andrade, 184 Pinheirinho CEP: 81.880-100 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3265-1064 74 Anuário anepac 2011 Costa Iguaçu AREAL COSTA LTDA RUA NICOLA PELANDA , 8665 - UMBARÁ CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR TEL.: (41)3348-1251/9229-1290 E-MAIL: [email protected] Iguaçu Com. Areia ltda. Rua Nicola Pelanda, 1441 - Pinheirinho CEP: 81.880-000 - Curitiba/PR Tel.: (41)3349-4224 Cotragon Cotragon ltda. Rua Norberto de Brito, 1066 - Centro CEP: 81.035-170 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41)3282-0903 Irmãos Stanski ltda. Rua Matias Vieira de Alvarenga s/n, Campo de Dentro CEP: 83.650-000 - Balsa Nova/PR Tel.: (41)3636-1285 das Ilhas Itabaúna. Areal das Ilhas Ltda Rua dos Flamboians, 401 - J. Samambaia CEP: 83.212-120 - Paranaguá/PR Tel.: (41)3423-7049 Areal Itabaúna Ltda. Rua Darcy Alves de Souza, 130 Campo Comprido CEP: 81.210-320 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3339-1288 Durau Areal Durau ltda. Rua Damasio Soares da Silva, 612 - Centro CEP: 83.650-000 - Balsa Nova/PR Tel.: (41)3636-1366 Entre Rios Areal Entre Rios Ltda. Rua Pedro Gusso, 565 - Capão Raso CEP: 81.050-200 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3346-5664/3346-2209 ETR ETR Extr. Com. Areia Ltda Avenida Alfred Charvett, 603 - Vila Nova CEP: 83.700-970 - Araucária/PR Tel.: (41)3031-2347 Excoleto Excoletoltda. Rua Nicola Pelanda, 7125 - Umbará CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR Tel.: (41)3348-1830 Extrabel Extrabel ltda. Caixa Postal 98 CEP: 83.090-990 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41)9181-9548/3282-3275 Flórida Areal Flórida Ltda. Estrada do Ganchinho, 344 - Ganchinho CEP: 81.930-160 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3289-4377/3289-1822 Irmãos Stanski SSR Mineração SSR Mineração Ltda. Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro CEP: 82.120-440 - Curitiba/PR Tel.: (41)3353-5553/3353-3424 J.A. Gai J.A. Gai Comércio de Areia ltda. Estr. Del. Bruno Almeida 5581 sl A Campo Santana CEP: 81.940-000 - Curitiba/PR Tel.: (41)3265-2334/3265-6919 JLS JLS Ext. Com. Areia ltda. Rua José Scroccaro 140 - Umbará CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR Tel.: (41)3348-1782 João do Valle Lemos Areal João do Valle Lemos ltda. Caixa Postal 59 - Palmital CEP: 83.700-000 - Araucária/PR Tel.: (41) 3244-3785/3244-9563 Jofi ESCRITÓRIO SAIBREIRA JOFI LTDA . AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDAR CEP: 83.005-340 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41) 3382-3860/3382-6789 Luiz Nabosne Luiz Nabosne Me Rua Colomba Merlim, 471 - Umbará CEP: 81.930-430 - Curitiba/PR Tel.: (41)3348-1873 Mélrito Três Rios CONSTRUTORA MÉLRITO LTDA . AVENIDA RUI BARBOSA, 10601 - ARISTOCRATA CEP: 83.025-010 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41)3382-1814/3282-1236/9975-5499 EMAIL: [email protected] Três Rios Ext. Com. Areia ltda. Estrada do Ganchinho, 310 - Ganchinho CEP: 81.390-160 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3289-4229 M.T. Tortatto Areal Wosniak ltda. Rua Nicola Pelanda, 8981 - Umbará CEP: 81.930-360 - Curitiba/PR Tel.: (41)3348-3150 M.T. Tortatto ltda. Rua José Julio Tortatto, 14 - Campo Santana CEP: 81.940-410 - Curitiba/PR Tel.: (41)3396-4192/3396-4165 Nelson Ianik e Cia Nelson Ianik e Cia Ltda. Caixa Postal 07 - Balsa Nova/ PR - 83.650-000 Tel.: (41) 3636-1437/ 8803-2996 Nossa Rainha da Paz Areal nossa Rainha da Paz ltda. Caixa Postal 65 - Centro CEP: 83.190-000 - Tijucas do Sul/PR Tel.: (41) 9972-4864 Paulo Aluir Chueda Paulo Aluir Chueda Me Rua Antonio Chueda, 105 - Ganchinho CEP: 81.930-160 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3289-1812/3289-7662 Pianaro Wosniak RIO GRANDE DO SUL Arealsul Arealsul Ltda Rua João Moreira Maciel, 2600 - Humaitá CEP 90250-680 - Porto Alegre/RS Tel.:/Fax (51) 3375-0011 e-mail: [email protected] Site www.arealsul.com.br Aro Aro Mineração Ltda Rua Dr . Barros Cassal 180 / 701 Independência CEP 90035-030 - Porto Alegre/RS Tel.:/Fax (51) 3286-1808 COMMEPP Mineração Pianaro ltda. Rua Caetano Munhoz da Rocha, 2885 Guabiroba CEP: 83.606-270 - Campo Largo/PR Tel.: (41) 3292-1870/3292-3847 COMMEPP - Min Obras e Serviços Ltda Av. Farrapos, 146 / 123 - Floresta CEP 90220-004 - Porto Alegre/RS Tel.:/Fax (51) 3226-4456 / 3212-4124 e-mail: [email protected] Site: www.commepp.com.br Prata D&L Areal Prata ltda. Rua Major Heitor Guimarães, 155 Seminário CEP: 80.440-120 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3243-1374 D & L Mineração Ltda Rua Padre Aloes Kades, 331 – Jd. Ipiranga CEP 91360-000 - Viamão/RS Tel /Fax (51) 8418-0044/9169-1248 e-mail: [email protected] Purex Dionel Purex Engenharia Ambiental Rua Alagoas, 2383 - Guaíra - Curitiba/PR Cep: 80.630-050 Tel.: (41) 3229-6164 SSR SSR Mineração Ltda. Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro CEP: 82.120-440 - Curitiba/PR Tel.: (41)3353-5553/3353-3424 Dionel Barbosa da Silva Rua Percival Brenner, 1893 – Em frente a delegacia, Bela Vista CEP: 97340-000 - São Sepé / RS Tel.:/Fax (55) 3233-3395 Email: [email protected] Guaíba Depósito de Areia Guaíba Rua Dr. José Montauri, 31 CEP 92500-000 - Guaíba/RS Tel.:/Fax (51) 3480-1099 / 3480-7034 e-mail: [email protected] Guerra Guerra Comércio e Extração de Areia BR 158, Km 331, 968 - Cerrito CEP: 97060-090 - Santa Maria/RS Tel.:/Fax (55) 3222-2130 e-mail: [email protected] JK JK Minerais Av. Ponciano Luis Rodrigues, 1549 CEP 96640-000 - Rio Pardo/RS Tel.:/Fax (51) 3731-1998 / 3731-3766 e-mail: [email protected] Johrmann Johrmann Mino e Terraplenagem Ltda Rua Dos Andradas, 829 Mascarenhas de Moraes CEP 97510-431 - Uruguaiana/RS Tel.:/Fax (55) 3412-5504 / 3411-6301 / 0800 8805050 Joinville Joinville Mineração Ltda Rua Luiz Pasteur, 49 / 02 - Três Portos CEP 93270-120 - Esteio/RS Tel/Fax (51) 3451-1200 e-mail: [email protected] Rauber Rauber Minerais Av. Ponciano Luiz Rodrigues, 1555 / 1 CEP 96640-000 - Rio Pardo/RS Tel.:/Fax (51) 3731-1547/ 3719-1699 e-mail: [email protected] Silva Comercial de Areia Silva Ltda Rua José de Souza Lima, 130 - Pq. Sarandi CEP 97095-340 - Santa Maria/RS Tel.:/Fax (55) 3226-1497 e-mail: [email protected] SMARJA SMARJA - Soc dos Min Areia do Rio Jacuí Ltda Rua Júlio de Castilhos, 1001 / 801 - Centro CEP 95900-000 - Lajeado/RS Tel.:/Fax (51) 3710-2311 e-mail: [email protected] Site: www.smarja.com.br Sol Brilhante Depósito de Areia Sol Brilhante Ltda Rua Hugo Gerdau, 650 - São Jorge CEP 93212-260 - Sapucaia do Sul/RS Tel.:/Fax (51) 3451-7034 e-mail [email protected] Anuário anepac 2011 75 Catálogo de Produtores de Agregados Areia SOMAR Cubatão Jose Mario Pires SOMAR - Sociedade Mineradora Ltda Rua Felipe Neri, 428 / 502 CEP: 90440-150 - Porto Alegre/RS Tel.:/Fax (51) 3333-4343 e-mail: [email protected] Cubatão Dragagens Ltda Rua Dona Francisca, 11100 Distrito De Pirabeirada Caixa Postal 7162 CEP: 89239-270 - Joinville/Sc Tel.: (47) 3424-6277 Jose Mario Pires Estrada Geral Santa Luzia Limoeiro caixa postal 37 CEP 88390-000 - Barra Velha/sc Tel.: (47) 9984-0820 Santa Catarina Deschamps Extração De Areia Deschamps Ltda Rua: Vinte Um De Junho, 1725 CEP 88320-000 - Ilhiota/sc Tel.: (47) 3343-1206 Lauro Mar Extração E Com. De Areia Ltda Rua: Estanislau Vick, 8465 caixa postal 29 CEP: 89270-000 - Guamiranga/sc Tel.:(47) 3373-0755/9112-1299 Deschamps e cia Maiomaq Deschamps E Cia Ltda UNidade I Rua: Anfiloquio Nunes Pires, 2604 - Figueira CEP: 89110-000 - Gaspar/sc Tel.: (47) 3335-9180/3397-3547 Maiomaq Terraplanagem Ltda Rua Cesar Augusto Dalçoquio, 3655 Salseiros CEP: 88311-550 - Itajai/sc Tel.: (47) 3346-2376 UNidade II Rodovia Jorge Lacerda Km 22 - Poço Grande CEP: 89110-000 - Gaspar/sc Tel.: 9987-5523/3332-1468 Marcos Adriano Prusse ADE Com de Mat de Constr J C Jaraguá Ltda-ME RUA MANOEL FRANCISCO DA COSTA, 1200, VIEIRA CEP: 89257-000 - Jaraguá do Sul/SC TEL/FAX: (47) 3370-2901 E-MAIL: [email protected] Aguas Do Pirai Extração De Areia Aguas Do Pirai Br 101 Km 75 Nº696 - Itapocu CEP: 892450–000 - Araquari/SC Tel.: (47) 3452-0089/9142-1743 Barra Velha Extração De Areia Barra Velha Rodovia Br 101 Km 75, 696 - Itapocu CEP: 89245-000 - Araquari/SC Tel.: (47) 3452-0089/3452-0079/9994-6392 Bartsch Dragagem De Areia Bartsch Ltda Rua Republica Argentina, 2550 Ponte Aguda CEP: 89050-101 - Blumenau/Sc Tel.: (47) 3397-3739/9979-6472 Balneario Balneario Mat. Para Construção Ltda Me Av: Santa Catarina, 102 - Centro CEP: 88340-000 – Camboriu/sc Tel.: / Fax: (47) 3365-2323/8808-1671 Codejas Codejas-Cia Desen. De Jaragua Do Sul S/A Caixa postal 1130 CEP: 89259-970 - Jaragua Do Sul/sc Tel.: (47) 370-7696 Concremax Concremax Industrial Ltda Rua Mariano Soares S/N Caixa Postal 43 CEP:89245-000 – Araquari/sc Tel.: (47) 3492-2724/9963-9198 76 Anuário anepac 2011 Fantoni Lauro Mar Marcos Adriano Prusse Me Rua Estrada Geral Guamiranga S/N CEP: 89245-000 - Araquari/sc Tel.:: (47) 3373-0470/3373-0060 Extração De Areia Fantoni Ltda Estrada Geral, 450 - Barranco Alto Caixa postal 34 CEP: 8320-000 - Ilhota/sc Tel.: (47) 3332-0829/9979-7334 Mario Vieira G.S. Martins Kienem G.S. Extração E Comercio De Areia Ltda Est. Geral Morro Grande, 5814 - Itapocu CEP 89245-000 - Araquari/sc Tel.: (47) 9963-3031/3452-0494 Ext. E Com. De Areia Martins Kienem Ltda Rodovia Br 280 Km 55 CEP: 89270-000 - Guaramirim/sc Tel.: (47) 3275-0387/Fax 3373-0399 Hort Mondini Extração E Transporte De Areia Hort Ltda Rua Anfiloquio Nunes Pirea,4010 - Bela Vista CEP 89110-000 - Gaspar/sc Tel.: (47) 3397-3739/9979-6292 Mondini Extração De Areia Ltda Br 470 Km 83,5 - Rio Morto CEP: 89136-000 - Rodeio/sc Tel.: (47) 3384-9900/8802-9656 INFRASUL Mondini E Schnaider INFRASUL INFRAESTRUTURA RUA EUGENIO MOREIRA Nº 187 ANITA GARIBALDI CEP: 89202-100 - J0NVILLE/SC TEL: 3028-0100 Extração De Areia Mondini E Schnaider Ltda Br 470 Km 83,5 - Rio Morto CEP: 89136-000 - Rodeio/sc Tel.: (47) 3384-9900 Irmãos Zimmemann MS MINÉRIOS Ext. E Trans. De Areia Irmãos Zimmemann Ltda Rua Bruno Celso Zimmermann, 165 Bela Vista CEP: 89110-000 - Gaspar/sc Tel.: (47) 3397-4444/9979-1834 MS MINÉRIOS DO BRASIL LTDA Escritório: AV. MASCARENHAS DE MORAES, 1000, SALA 01, SANTA CÂNDIDA CEP 82620-300 - CURITIBA/PR Mario Vieira Com. Madeiras E Terrrapl. Ltda Rua Prefeito Valdemar Grubba, 1611 CEP: 89256-500 – Jaragua Do Sul/sc Tel.: (47) 3275-1675/9979-3308 Nilson T.J.F. Mineração Nilson Ltda Rodovia Br 101 Km 65 S/N caixa postal 16 CEP 89245000 - Araquari/sc Tel.: (47) 3492-2762/3452-0245/9964-2454 T.J.F. Extração E Comercio De Areia Ltda Estrada Bananal Do Sul, S/N caixa postal 141 CEP 89270-000 - Guaramirim/sc Odorizzi Vegini E Comercio De Areia Ltda Rua: Martim Stahl Nº142 - Vila Nova CEP 89259-310 - Jaragua Do Sul/sc Tel.: (47) 3275-1297/9967-5601 Tornearia E Comercial Odorizzi Rua: Rua Br 280 Km70 - Agua Verde CEP: 89254-700 - Jaragua Do Sul/sc Tel.:(47) 9975-2278 Ottomar Extração E Comercio De Areia Ottomar Ltda Estrada Bananal Do Sul S/N Caixa Postal 213 CEP: 89270-000 - Guaramirim S/C Tel.: (47) 3456-5248/9922-5341 Parisi Parisi E Transporte Terraplanagem Rua Germano Wagner 184 - Centenário CEP: 89256-800 - Jaragua Do Sul/sc Tel.: (47) 3370-2641 Poço Grande Extração De Areia Poço Grande Ltda Rodovia Jorge Lacerda, Km 18 Nº 8355 caixa postal 226 CEP 89110-000 - Gaspar/Sc Tel.: (47) 3332-1644/3332-0632 Porto Uniao Porto Uniao Extração De Areia Ltda Rodovia Br 470 – Km 12 - Porto Escalvado cep: 88375-000 - Navegantes/sc Tel.:/Fax: (47) 3391-5000/3319-0707 Vegini Veiga Mineracao Veiga Ltda Rodovia Br 101 Km 67 - Corveta caixa postal 15 CEP: 89.245-000 - Araquari/SC Tel.: (47) 3492-2770/3452-0207/3452-0315 Wigando Sell Wigando Sell E Cia Ltda Rua Jose Pasqualini, 89 - Centro CEP 89278-000 - Corupa/sc Tel.: (47) 3375-2555/9177-1317 Winter Winter Com. De Mat. De Construção Ltda Rua: Walter Marguardt, 2270 CEP 89259-700 - Jaragua Do Sul/sc Tel.: (47) 3370-8300 São Paulo A B Areias AURICCHIO BARROS EXTR. COM. AREIA PEDRA LTDA MINERADORA: ESTRADA JOÃO MARCONDES DOS SANTOS, Nº 27 - BREJÃO 12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP Salseiros CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 543 Extração De Areia Salseiros Ltda Rua Cesar E Augusto Dalçoquio, 2280 Salseiros DISTRITO DE MOREIRA CÉSAR 12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP CEP 88311-500 - Itajai/sc TEL/FAX: (12) 3641-2580 / 3641-1159 Tel.: (47) 3346-2682 E-MAIL: [email protected] Schnaider Extração De Areia Schnaider Ltda Me Rua Prefeito Leopoldo Schrann 1815 CEP: 89110-000 - Gaspar/sc Tel.: (47) 9979-6976/3332-0721 Schrann Extração De Areia Schrann Ltda Rod 470 Km 40 - caixa Postal 153 CEP: 89110-000 - Gaspar/sc Tel.: (47) 3332-2310 ÁGUAS CLARAS MINERADORA ÁGUAS CLARAS LTDA MINERADORA: FAZENDA ÁGUAS CLARAS, S/Nº DISTR. PIRAMBOIA 18600-000 - ANHEMBI - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ORDELE, Nº 332 CENTRO 18500-000 - LARANJAL PAULISTA - SP TEL: (15) 3283-1288 / 3383-9083 / FAX: (15) 3383-9085 E-MAIL: [email protected] ALEIXO EXTRAÇÃO ALEIXO LTDA - ME MINERADORA: ESTRADA IPERÓ À TATUÍ, KM 4 SAPETUBA 18560-000 - IPERÓ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 3 18560-970 - IPERÓ - SP TEL/FAX: (15) 3266-1311 / 3266-1424 / 7811-0014 - ID: 96*22598 SITE: www.grupoaleixo.com E-MAIL: [email protected] AMILCAR MARTINS MINERAÇÃO AMILCAR MARTINS LTDA MINERADORA: ESTRADA DO BARRINHA, KM 4,5 - BARRINHA 06890-000 - SÃO LOURENÇO DA SERRA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. ERAVISTO DELFINO PINTO, Nº 126 - SALA 1 - CENTRO 06890-000 - SÃO LOURENÇO DA SERRA - SP TEL: (11) 4686-2800 / FAX: (11) 4686-2800 E-MAIL: [email protected] AQUAREIA EXTRATORA AQUAREIA LTDA MINERADORA: SITIO ILHA DO RAPOSO, S/Nº GUEDES 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. JOSÉ FRANCISCO S. DOS SANTOS, Nº 620 - JD. AMÁLIA 12280-017 - CAÇAPAVA - SP TEL: (12) 9782-1487 / 9782-1242 E-MAIL: [email protected] AREAL BRUM AREAL BRUM E SOUZA LTDA ME MINERADORA: RODOVIA DOS TROPEIROS, KM 68 12850-000 - BANANAL - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ADOLFO DE OLIVEIRA RAMOS, Nº 35 12870-000 - ARAPEÍ- SP TEL: (12) 9112-7243 AREIAL AREIAL EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA MINERADORA: AV: JULIANO FERRAZ LIMA, KM 1,7 - ORLA 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP CORRESPONDÊNCIA: AV: JULIANO FERRAZ LIMA, KM 1,7 - ORLA 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP TEL: (18) 3281-1006 / FAX: (18) 3281-1555 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 77 Catálogo de Produtores de Agregados Areia AREÍSCA BERTELLI BRASIL MINERAÇÃO AREÍSCA LTDA MINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3800 - BONSUCESSO 07010-000 - GUARULHOS - SP CORRESPONDÊNCIA: ALAMEDA GALAXI, Nº 145 ARUJÁ HILLS - SÃO BENTO 07400-000 - ARUJÁ - SP TEL: (11) 6436-1244 E-MAIL: [email protected] EXTRAÇÃO DE AREIA E PEDR. BERTELLI LTDA MINERADORA: RUA PROJETADA, Nº 125 PARAGUAI 11900-000 - REGISTRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO FRANCISCO XAVIER, Nº 129 - CENTRO 11900-000 - REGISTRO - SP TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAX: (13) 3821-4829 E-MAIL: [email protected]; ricardo. [email protected] MINERAÇÃO PORTO BRASIL LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JAGUARI, Nº 1001 - RIO ABAIXO 12334-400 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 1.375 12308-990 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3953-2722 E-MAIL: [email protected] ARIEBIR EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA BOFETE LTDA MINERADORA: SÍTIO TRICOLOR, S/Nº - ZONA RURAL 18590-000 - BOFETE - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 8 18590-000 - BOFETE - SP TEL: (14) 3883-1690 WAGNER WANDERLEI CAETANO DE ABREU FI MINERADORA: FAZENDA ITABAQUARA, S/Nº ITABAQUARA 12620-000 - PIQUETE - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. LUIZ ARANTES JUNIOR, Nº 245 12620-000 - PIQUETE - SP TEL/FAZ: (12) 3156-1457 E-MAIL: [email protected]; [email protected] BARROCÃO BOM JESUS CAJ MINERAÇÃO BARROCÃO LTDA ME MINERADORA: FAZEBDA SÃO JOSÉ II, S/Nº - ZONA RURAL 13550-000 - ANALÂNDIA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA VITÓRIO DE MARCHI, Nº 605 - VILA JOEST 13614-150 - LEME - SP TEL: (19) 3566-7490 / 3571-4645 MINERAÇÃO BOM JESUS LTDA MINERADORA: FAZENDA BANHAÇA, S/Nº ARARITAMA 12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP CORRESPONDÊNCIA: TRAV. MARQUES DUERVAL, Nº 77 - APTO 23 12400-200 - PINDAMONHANGABA - SP TEL: (12) 3643-9041 / 3674-9268 BEIRA RIO TUPÃ BOM RETIRO MINERAÇÃO CAJ LTDA MINERADORA: ESTRADA POÇO GRANDE, Nº 3100 - POÇO GRANDE 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: AV: PROFº. JOSÉ MUNHOZ, Nº 317 - JD. MUNHOZ 07033-000 - GUARALHUS - SP TEL: (12) 3672-3022 / FAX: (12) 3672-3022 E-MAIL: [email protected] EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA BEIRA RIO TUPÃ LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 52 - KM 23,5 17600-971 - TUPÃ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 15 17600-970 - TUPÃ - SP TEL: (14) 3441-4099 / FAX: (14) 3441-6530 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO BOM RETIRO LTDA MINERADORA: ESTRADA LEME À AJAPI, KM 6 BARRO PRETO - SITIO SÃO LUIZ 13610-831 - LEME - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 144 BARRO PRETO 13610-970 - LEME - SP TEL: (19) 3555-9069 E-MAIL: [email protected] SITE: www.mineracaobomretiro.com.br EXTRAÇÃO DE AREIA ARIEBIR LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL, Nº 600 ZONA RURAL 11900-000 - REGISTRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. MONJARDINO, Nº 12 - VILA SÔNIA 05625-160 - SÃO PAULO - SP TEL: (13) 3972-5682 / (11) 9904-9799 E-MAIL: [email protected] BENJAMIN BENJAMIN CAMPOS DO AMARAL ME MINERADORA: FAZENDA INDUÁ, S/Nº TOMBADOURO 13347-460 - INDAIATUBA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 214 CENTRO 13330-970 - INDAIATUBA - SP TEL: (19) 3875-1313 E-MAIL: [email protected] 78 CAETANO Anuário anepac 2011 BOFETE BOMBASE BOMBASE EXTRAÇÃO TERRAPLANAGEM E INCORPORAÇÃO LTDA MINERADORA: AV.: PACÍFICO MONEDA, S/Nº CAPOTUNA 13820-000 - JAGUARIÚNA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV.: PACÍFICO MONEDA, S/ Nº - CAPOTUNA - CAIXA POSTAL 44 13820-000 - JAGUARIÚNA - SP TEL: (19) 3867-4145 / FAX: (19) 3867-5272 E-MAIL: [email protected] CAJU MINERAÇÃO CAJU LTDA MINERADORA: SÍTIO SÃO SEBASTIÃO, S/Nº CAPITINGA 13840-970 - MOGI GUAÇÚ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 142 13610-970 - LEME - SP TEL: (19) 3911-0041 E-MAIL: [email protected] CANHÃO CANHÃO PINDAMONHANGABA EXTR. DE MIN. LTDA MINERADORA: AV. CINCO, Nº 561 VL. SÃO BENEDITO 12445-280 - PINDAMONHANGABA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 193 06013-970 - OSASCO - SP TEL: (12) 3637-4881 / FAX: (12) 3637-4881 E-MAIL: [email protected] CARAVELAS CÉU ROSA CONSMAR EMPRESA DE MINERAÇÃO CARAVELAS LTDA MINERADORA: RUA DAVID BOURBOW, Nº 500 VL. SÃO FRANCISCO 08735-270 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DAVID BOURBOW, Nº 500 - VL. SÃO FRANCISCO 08735-270 - MOGI DAS CRUZES - SP TEL: (11) 4727-1448 / FAX: (11) 4727-1448 E-MAIL: [email protected] TRANSPORTADORA CÉU ROSA LTDA END. DA MINERADORA: FAZENDA PEDRINHAS, KM 236,5 - ZONA RURAL 13560-970 - SÃO CARLOS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DOMINGOS DELIBERALLI, Nº 98 - JD. PARISI 13515-000 - CHARQUEADA - SP TEL: (19) 3486-1543 / FAX: (19) 3486-1220 E-MAIL: [email protected] CARLOS EDUARDO CIAREIA CONSMAR EXTR. COM. E TRANSP. DE MINÉRIOS LTDA MINERADORA: ESTR. FAZENDA MARAMBAIA, S/ Nº - ROSEIRA 12281-590 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV: PROFº LUIZ IGNÁCIO DE ANHAIA MELLO, Nº 4.200 - VILA PRUDENTE 03297-100 - SÃO PAULO - SP TEL: (12) 3953-4610 / (11) 6916-3000 / FAX: (11) 6916-3034 E-MAIL: [email protected] CARLOS EDUARDO BRANDÃO CARDOSO ME MINERADORA: RUA RANGEL PESTANA, Nº 4 12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA RANGEL PESTANA, Nº 4 12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP CIAREIA EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA EPP ENDREÇO DA MINERADORA: RODOVIA SP 191, S/ Nº - ARAQUÁ 13520-000 - SÃO PEDRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA CAETANO PARISI, Nº 142 13515-000 - CHARQUEADA - SP TEL: (19) 3483-7690 E-MAIL: [email protected] CARREIRA EXTRAÇÃO DE AREIA CARREIRA LTDA - RP MINERADORA: FAZ. VARJÃO SÃO JOÃO, KM 1,5 ZONA RURAL 14830-000 - RINCÃO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA MAL. DEODORO DA FONSECA, Nº 409 - CX. POSTAL 7 15820-000 - PIRANJI - SP TEL: (16) 3973-1259 E-MAIL: [email protected] CASCALHO CASCALHO - EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA, CASCALHO E ARGILA LTDA EPP MINERADORA: FAZ. NOSSA SENHORA D LOURDES, S/Nº - CASCALHO 13920-000 - PEDREIRA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 173 - CENTRO 13920-000 - PEDREIRA - SP TEL: (19) 9219-8414 / 9219-8354 E-MAIL: [email protected] CESSI CESSI COMÉRCIO DE MAT.CONSTRUÇÃO LTDA MINERADORA: ESTR. MORRO GRANDE, S/Nº TABOÃO 08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. PRES. CASTELO BRANCO, Nº 95 - JD. CERQ. LEITE 09321-375 - MAUÁ - SP TEL: (11) 4547-3066 / 4543-0115 E-MAIL: [email protected] CPA CPA EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA MINERADORA: MARGEM DIREITA DO RIBEIRÃO BAURU, S/Nº - SÍTIO VARGEM LIMPA 17034-290 - BAURU - SP CORRESPONDÊNCIA: ALAMEDA DAS TULIPAS, Nº 4-10 - PQ. VISTA ALEGRE 17020-390 - BAURU - SP TEL/FAX: (14) 3237-3029 CINCO LAGOS CRC EXTRAÇÃO DE AREIA CINCO LAGOS LTDA MINERADORA: ESTRADA MUN. QUIRIRIM TREMEMBÉ, S/Nº - BAIRRO DOS GUEDES 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA MAURÍCIO TEIXEIRA, Nº 55 - VL. NEIDE 12040-240 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 9114-0334 E-MAIL: [email protected] CRC MONTENA TRANSPORTES LTDA ME MINERADORA: RUA JOÃO PEDRO BLUMENTAL, Nº 600 - CUMBICA 07224-150 - GUARULHOS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOÃO PEDRO BLUMENTAL, Nº 600 - CUMBICA 07224-150 - GUARULHOS - SP TEL: (11) 6412-3139 / FAX: (11) 36412-3139 E-MAIL: [email protected] COMAPE CRISTINA COMAPE EXTR. E COM. DE AREIA E PEDR. LTDA MINERADORA: SÍTIO SÃO LUIZ, S/Nº - ZONA RURAL 14115-000 - GUATAPARÁ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA TIPOANAS, 160 14115-000 - GUATAPARÁ - SP TEL: (16) 3973-1090 / FAX: (16) 3973-0225 E-MAIL: [email protected] CRISTINA EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA E PEDRA LTDA MINERADORA: ESTR. VELHA RIO SÃO PAULO, KM 161 - BAIRRO DOS TAIPAS 12440-970 - PINDAMONHANGABA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 543 DISTRITO DE MOREIRA CÉSAR 12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP TEL/FAX: (12) 3641-2580 / 3641-1159 E-MAIL: [email protected] CONCRESP CONCRESP MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO PARANÁ, S/Nº - FAZENDA CAFEEIRA 16920-000 - CASTILHO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA LUIZ ÓBICE, Nº 55 PARQUE INDUSTRIAL 16900-000 - ANDRADINA - SP TEL: (18) 3722-1914 E-MAIL: [email protected] CRISTO REI PORTO DE AREIA CRISTO REI LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 321 - ZONA RURAL 17180-000 - IACANGA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOSÉ DE AZEVEDO MARQUES, 1-29 - JD. CONTORNO 17047-110 - BAURU - SP TEL/FAX: (14) 3203-2455 Anuário anepac 2011 79 Catálogo de Produtores de Agregados Areia CURUMIM DUTRA FELIZ MINERADORA CURUMIM LTDA MINERADORA: SÍTIO TAPERÃO, S/Nº - SÃO BERNARDO 13370-000 - RAFARD - SP CORRESPONDÊNCIA: SÍTIO TAPERÃO, S/Nº - SÃO BERNARDO 13370-000 - RAFARD - SP TEL: (19) 3496-2838 / 3496-1466 / FAX: (19) 3496-1466 E-MAIL: [email protected] DUTRA EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, Nº 1000 - TABOÃO 08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 193 06013-970 - OSASCO - SP TEL: (11) 4724-9544 / FAX: (11) 4724-9544 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO PORTO FELIZ LTDA MINERADORA: EST. MUNICIPAL, S/Nº - FAZENDA ALBERTINA ROSEIRA - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO R. PINHEIRO, KM 6 12042-000 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-2461 E-MAIL: [email protected] PORTO DE AREIA DAKTARI LTDA MINERADORA: ESTRADA DO RIO VERDE, KM 6 12120-000 - TREMEMBE - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. JOSE MUNHOZ, 317 - JD. MUNHOZ 07033-000 - GUARULHOS - SP TEL: (12) 3672-3022 / FAX: (12) 3672-3022 E-MAIL: [email protected] EMBÚ S/A ENGENHARIA E COMÉRCIO MINERADORA: AV. RAIMUNDO PEREIRA MAGALHÃES, KM 25,5 05220-000 - PERUS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA FERREIRA DE ARAÚJO, Nº 202 - 4º ANDAR - PINHEIROS 05428-000 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 3035-2999 / 3031-8458 / FAX: (11) 3031-8458 E-MAIL: [email protected] DAMASCENO EMIC PORTO DE AREIA DAMASCENO & DAMASCENO LTDA ME MINERADORA: ACESSO MARGEM ESQUERDA DO RIO TIETÊ, S/Nº - POUSO ALEGRE 17290-000 - MACATUBA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DUQUE DE CAXIAS, Nº 832 - CENTRO 17290-000 - MACATUBA - SP TEL/FAX: (14) 3268-1130 E-MAIL: [email protected] EMIC DE JACAREI EXTRAÇÃO E MINERAÇÃO LTDA MINERADORA: ESTRADA DO TANQUINHO, 805 JD. NOVA ESPERANÇA 12324-590 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. SENADOR JOAQUIM MIGUEL MARTINS, 177 - APTO 38 12327-695 - JACAREI - SP TEL: (11) 4974-4672 / FAX: (11) 4974-4672 E-MAIL: [email protected] DAKTARI DIBÁSICOS 80 EMBÚ ESTRUTURAL DIBÁSICOS EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA IPERÓ À TATUI, KM 4 SAPETUBA 18560-970 - IPERÓ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 18 18560-970 - IPERÓ - SP TEL: (15) 3266-1918 / FAX: (15) 3266-1918 E-MAIL: [email protected] BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA MINERADORA: AV. PAULO GUILGUER REIMBERG, KM 5 - PQ. MARIA FERNANDES 04858-570 - SÃO PAULO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA MINAS DA PRATA, Nº 30 - 9º ANDAR - ED. PLAZA JK - VILA OLÍMPIA 04552-080 - SÃO PAULO - SO TEL: (11) 3702-6606 / FAX: (11) 3702-6600 E-MAIL: [email protected] DOURADA EXTRABASE PORTO DE AREIA DOURADA LTDA MINERADORA: ROD. VICINAL DE MIRA ESTRELA À CARDOSO, KM 6 - ZONA RURAL 15580-000 - MIRA ESTRELA - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. VICINAL MIRA ESTRELA À CARDOSO, KM 6 15580-000 - MIRA ESTRELA - SP TEL: (17) 3453-1395 / 3231-6445 / FAX: (17) 3231-6445 E-MAIL: [email protected] EXTRABASE - EXTRAÇÃO COM. E TRANSP. LTDA MINERADORA: RODOVIA SANTOS DUMONT, KM 42 - LAGEADO 13329-800 - SALTO - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIX POSTAL - 149 13320-970 - SALTO - SP TEL: (11) 4028-0535 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 FERRES FERRES & CIA LTDA MINERADORA: FAZENDA ÁGUA LIMPA, S/Nº BONITO 16270-000 - GLICÉRIO - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. JOÃO ANTONIO CASTILHO, Nº 310 - CENTRO 16300-000 - PENÁPOLIS - SP TEL: (18) 3647-6279 / 9129-1115 / FAX: (18) 3652-4627 E-MAIL: [email protected] FIORI DO TABOÃO EMPRESA DE MINERAÇÃO FIORI DO TABOÃO LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL SÃO BENTO - LAMBARI 08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. ANGÉLICA, Nº 1.260 CJ. 11 - SANTA CECÍLIA 01228-100 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 3822-5411 / 3822-4616 / FAX: (11) 3822-5411 E-MAIL: [email protected] FLAVIA ROMIO FLAVIA ROMIO MARCHIONNO ME MINERADORA: SITIO ADA, S/Nº - BERIZAL 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ALMIRANTE TAMANDARE, Nº 02 - JD PLATINA 06273-090 - OSASCO - SP TEL: (11) 3601-5302 FLOR DO VALE EXTRAÇÃO E COM. DE MINÉRIOS FLOR DO VALE LTDA MINERADORA: ESTRADA SÍTIO SANTA LUZIA, S/ Nº - MARAMBAIA 12280-000 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: PRAÇA DA BANDEIRA, Nº 128 - CJ. 53 - BL. 2 12281-630 - CAÇAPAVA - SP TEL: (12) 3653-5277 / 3653-4577 / FAX: (12) 3653-4577 FLORESTA NEGRA IRMÃOS CARDOSO ITAQUAREIA EMPRESA DE MINERAÇÃO FLORESTA NEGRA LTDA MINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3000 - BONSUCESSO 07178-130 - GUARULHOS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PANAMBI, Nº 487 CAPUTERA 07400-000 - ARUJÁ - SP TEL: (11) 6436-1210 / FAX: (11) 6436-1210 E-MAIL: [email protected] IRMÃOS CARDOSO & CIA LTDA MINERADORA: RUA CAP. OCTÁVIO RAMOS, Nº 25 - CENTRO 12730-110 - CRUZEIRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA CAP. OCTÁVIO RAMOS, Nº 25 - CENTRO 12730-110 - CRUZEIRO - SP TEL: (12) 3144-0215 / 3144-2529 / FAX: (12) 3144-2529 E-MAIL: [email protected] ITAQUAREIA IND. EXTRATIVA DE MINÉRIOS LTDA MINERADORA: RUA RIO PARANÁ, Nº 155 08599-310 - ITAQUAQUECETUBA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA RIO PARANÁ, Nº 155 CAIXA POSTAL 6 08599-310 - ITAQUAQUECETUBA - SP TEL: (11) 4645-1544 / 4645-1267 / FAX: (11) 4645-1267 E-MAIL: [email protected] GUANABARA IRMÃOS ROMANI EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA E PED. GUANABARA LTDA MINERADORA: RUA DINAMARCA, Nº 710 LAMBARI 08900-000 - GUARAREMA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DINAMARCA, Nº 710 - LAMBARI 08900-000 - GUARAREMA - SP TEL: (11) 4693-4104 / FAX: (11) 4693-9101 IRMÃOS ROMANI LTDA MINERADORA: MARGEM ESQ. RIO GRANDE, S/ Nº - ZONA RURAL 14795-000 - COLÔMBIA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 38 14795-000 - COLÔMBIA - SP TEL: (17) 3335-1146 / 3335-1145 / FAX: (17) 3335-1444 E-MAIL: [email protected] HÉLIO ITABRÁS HÉLIO PADILHA MINERADORA: FAZENDA LAGOA PRETA, S/Nº 14230-000 - SERRA AZUL - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA RAMOS DE AZEVEDO, Nº 284 - APTO 11 14090-180 - RIBEIRÃO PRETO - SP TEL: (16) 9169-2706 E-MAIL: [email protected] ITABRÁS MINERAÇÃO LTDA - EPP MINERADORA: AV: PREFEITO LUIZ LATORRE, Nº 2247 - ENGORDADOURO 13208-430 - JUNDIAÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA AGOSTINHO CAODAGLIO, Nº 40 - JD. ESPLANADA 13202-230 - JUNDIAÍ - SP TEL: (11) 4526-3970 / 4587-5136 / FAX: (11) 4587-5136 E-MAIL: [email protected] ILHA CAROLINA PORTO DE AREIA ILHA CAROLINA LTDA MINERADORA: BARRANCA DO RIO PARANÁ, S/ Nº - PORTO 17990-000 - PAULICÉIA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 03 17990-970 - PAULICÉIA - SP TEL: (18) 3876-1376 / FAX: (18) 3876-1362 E-MAIL: [email protected] IRMÃOS AGUIAR PORTO DE AREIA IRMÃOS AGUIAR LTDA ME MINERADORA: ESTRADA BAURU - PEDERNEIRAS, KM 22 17280-000 - PEDERNEIRAS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOSÉ DE AZEVEDO MARQUES, 1-29 - JD. CONTORNO 17047-110 - BAURU - SP TEL: (14) 3203-2455 ITAGUAÇÚ EXTRATORA DE MINERAIS ITAGUAÇÚ LTDA MINERADORA: ROD. WASSHINGTON LUIZ, KM 170 - VELOSO 12580-000 - ROSEIRA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ISAAC FERREIRA ENCARNAÇÃO, Nº 300 - JD. PARAÍBA 12570-000 - APARECIDA - SP TEL: (12) 3105-1582 / 3105-1817 / FAX: (12) 3105-1817 E-MAIL: [email protected] ITAPEVA PORTO ITAPEVA LTDA MINERADORA: ESTRADA DA FAZENDA CONCEIÇÃO, Nº 2539 - PQ. MEIA LUA 12300-000 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PLÍNIO COLAS, Nº 278 ? AP. 135/A - LAUZANE PAULISTA 02435-030 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 9970-2805 E-MAIL: [email protected] ITIRAPINA ANDRÉ LUÍS GERÔNIMO ROCHA ME MINERADORA: PÁTIO DA SUBSTAÇÃO, Nº 0 13530-000 - ITIRAPINA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 62 13530-000 - ITIRAPINA - SP TEL: (19) 3575-3466 E-MAIL: [email protected] J. J. J. J. EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA FAZENDA MENINO JESUS, S/Nº - MENINO JESUS 12289-010 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: RRUA OSÓRIO DA CUNHA LARA NETO, Nº 41 12282-030 - CAÇAPAVA- SP TEL/FAX: (12) 3652-6416 E-MAIL: [email protected] JAGUARI EXTRATORA DE AREIA JAGUARI LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO MARAMBAIA, S/Nº - FAZENDA BUTA 12291-440 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. JOSE MUNHOZ, 317 - JD. MUNHOZ 07033-000 - GUARULHOS - SP TEL: (11) 2422-0202 / FAX: (11) 2421-8544 E-MAIL: [email protected] JBS EMPRESA MIN. IND. ART. CIMENTO JBS LTDA MINERADORA: ESTRADA MUN. NAGANO, KM 2 - TABOÃO 08740-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 291 07400-000 - ARUJÁ - SP TEL: (11) 4612-9268 / FAX: (11) 4612-9268 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 81 Catálogo de Produtores de Agregados Areia JCO JUSANTE LUSO JCO MINERAÇÃO LTDA EPP MINERADORA: ESTRADA MOGI SALESOPOLIS ROD. SP 88, KM 75 - ZONA RURAL 08.940-000 - BIRITIBA-MIRIM CORRESPONDÊNCIA: AV: SIQUEIRA CAMPOS, Nº 232 - SALA 02 - CENTRO 12308-190 - JACAREI - SP TEL: (12) 3961-3218 / FAX: (12) 3952-9410 E-MAIL: [email protected] JUSANTE - MINERAÇÃO E SERVIÇOS GEOLÓGICOS LTDA MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO TURVO, S/Nº - DISTRITO DE JURUPEBA 15470-000 - PALESTINA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA MAJOR ALVARINO SILVA, Nº 587 A - JD. SÔNIA 15050-380 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP TEL: (17) 3225-5591 / 3225-9746 E-MAIL: jusantemineraçã[email protected] PORTO DE AREIA, PEDR. E SAIBRO LUSO LTDA MINERADORA: ESTRADA DO TABOÃO, S/Nº - TABOÃO 08701-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA COM. MATEUS DEREKSE, Nº 195 08570-690 - ITAQUAQUECETUBA - SP TEL: (11) 4727-2515 / 4727-3476 E-MAIL: [email protected] JOÃO BOSCO JOÃO BOSCO ANTUNES DE OLIVEIRA ME MINERADORA: AV. ALFREDO SARTORELLI, 650 CENTRO 18560-000 - IPERÓ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA GERALDO ANTONIO ANDRADE, 650 - VÁRZEA 18560-000 - IPERÓ - SP TEL: (15) 3266-3621 E-MAIL: [email protected]; jrdm@fasternet. com.br JOÃO FRANCISCO JUSTO EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, S/Nº 08770-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA CARLOS DE CAMPOS, Nº 140 07400-000 - ARUJÁ - SP TEL: (11) 4727-7957 E-MAIL: [email protected] L. PAVAN JOÃO FRANCISCO - EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA MINERADORA: ROD. JOÃO MELLÃO (SP 255), KM 218 - ZONA RURAL 18660-000 - PRATÂNIA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 3 18660-000 - PRATÂNIA - SP TEL: (14) 3844-7346 E-MAIL: [email protected] L. PAVAN & CIA LTDA MINERADORA: RUA DA SEREIA, S/Nº - JD. NOVO HORIZONTE 04856-280 - SÃO PAULO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JÚLIA SANTOS PAIVA RIO, Nº 147 - CAMPO GRANDE 04679-000 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 5526-2923 / 5526-2922 / FAX: (11) 5526-2922 E-MAIL: [email protected] JOÃO MELO LAGEADO JOÃO MELO NETO & CIA LTDA MINERADORA: ROD. SP 247, KM 210 - FAZENDA SÃO LUIZ 18620-000 - ANHEMBI - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA IVAN FLEURY MEIRELES, 210 - VL. NARCISA 17340-000 - BARRA BONITA - SP TEL/FAX: (14) 3641-9586 E-MAIL: [email protected] MELIS & LOPES LTDA ME MINERADORA: RODOVIA RAPOSO TAVARES, KM 240 - FAZENDA QUATRO RIOS 18725-000 - PARANAPANEMA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DAS AMEIXAS, Nº 20 DISTR. DE CAMPOS DE HOLAMBRA CAIXA POSTAL 496 18725-000 - PARANAPANEMA - SP TE/FAXL: (14) 3769-1511 E-MAIL: [email protected] JOMANE JOMANE PORTO DE AREIA LTDA MINERADORA: AV: JULIANO FERRAZ DE LIMA, 45-62 - ORLA 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 65 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP TEL: (18) 3281-2600 / FAX: (18) 3281-2600 E-MAIL: [email protected]; portojomane@ hotmail.com 82 JUSTO Anuário anepac 2011 LUCASAN LUCASAN EXTRAÇÃO E COMÉRCIO LTDA MINERADORA: FAZENDA SERTÃOZINHO, S/Nº SERTÃOZINHO 17290-000 - MACATUBA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 123 17280-000 - PEDERNEIRAS - SP TEL: (14) 3284-1737 E-MAIL: [email protected]; lucasan@pnfl. com.br MARAMBAIA MARAMBAIA EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA DA MARAMBAIA, Nº 5825 12280-000 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. BENEDITO REPUBLICANO DO BRASIL, Nº 138 12287-160 - CAÇAPAVA - SP TEL: (12) 3653-2070 MARCOS ALESSANDRO MARCOS ALESSANDRO DE QUEVEDO MINERADORA: ESTRADA IPERÓ À TATUI, KM 4 - SAPETUBA 18560-970 - IPERÓ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 18 18560-000 - IPERÓ - SP TEL: (15) 3266-1918 / FAX: (15) 3266-1918 E-MAIL: [email protected]; [email protected] MARIA ROSA MINERAÇÃO MARIA ROSA LTDA MINERADORA: ESTRADA MOGI - SANTA IZABEL, KM 18 TABOÃO 08774-350 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 1375 12308-990 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3953-2722 E-MAIL: [email protected] MARÍLIA PORTO DE AREIA MARÍLIA LTDA - ME MINERADORA: ROD. SP 333, KM 345,5 - ZONA RURAL 17500-970 - MARÍLIA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. CARLOS GOMES, Nº 167 17501-000 - MARÍLIA - SP TEL: (14) 3432-4815 E-MAIL: [email protected] MARIMBONDO MARIMBONDO MINERAÇÃO LTDA MINERADORA: FAZENDA BARREIRINHA, S/Nº - ZONA RURAL 15460-000 - ICEM - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO SIMÃO, Nº 175 - JD. SANTA CATARINA 15080-150 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP TEL: (17) 3227-6825 / 3227-5682 / FAX: (17) 3227-5682 E-MAIL: [email protected] / [email protected] MARTINS LARA MINTERCOL MÚLTIPLA MARTINS LARA & LARA LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JARDIM, KM 8 - VISTA ALEGRE 12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 52 12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP TEL: (12) 3101-1878 / 3101-1993 / FAX: (12) 3101-1993 E-MAIL: [email protected] MINTERCOL MINERAIS, TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÕES LTDA MINERADORA: AV: ITAGUAÇÚ, Nº 3.534 ITAGUAÇÚ 12570-000 - APARECIDA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV: ITAGUAÇÚ, Nº 3.534 ITAGUAÇÚ 12570-000 - APARECIDA - SP TEL: (12) 3105-1554 E-MAIL: [email protected] MÚLTIPLA MINERAÇÃO PINDAMONHANGABA LTDA MINERADORA: AV. THEODORICO CAVALCANTE DE SOUZA, Nº 645 - LOT. BEIRA RIO 12401-120 - PINDAMONHANGABA - SP CORRESPONDÊNCIA: EST. MUNICIPAL DO SOCORRO, Nº 1.000 - SOCORRO 12424-710 - PINDAMONHANGABA - SP TEL: (12) 3642-3442 / FAX: (12) 3642-3442 E-MAIL: [email protected] MOGI GUAÇÚ NASCIMENTO MINERAÇÃO MOGI GUAÇÚ LTDA - EPP MINERADORA: FAZENDA SÃO JOSE DO CONCHAL, S/Nº - ZONA RURAL 13800-970 - MOGI MIRIM - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA VER. DANIEL MANARA, Nº 591 - PQ. DA IMPRENSA 13806-344 - MOGI MIRIM - SP TEL: (19) 3805-3669 / 3805-3670 / FAX: (19) 3805-3670 E-MAIL: [email protected] PAULINO DE OLIVEIRA NASCIMENTO FILHO LTDA MINERADORA: AV. IVO MÁRIO ISAAC PIRES, Nº 1.200 - BAIRRO DAS PEDRAS 06720-480 - COTIA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. IVO MÁRIO ISAAC PIRES, Nº 1.200 - BAIRRO DAS PEDRAS 06720-480 - COTIA - SP TEL: (11) 4616-8253 / 4616-8445 / FAX: (11) 4703-4806 E-MAIL: [email protected] MONTE ALEGRE NAVEGANTES II PORTO DE AREIA MONTE ALEGRE LTDA - EPP MINERADORA: ROD. RAPOSO TAVARES, KM 208 - ENG. ERMILO 18245-000 - CAMPINA DO MONTE ALEGRE - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO PAULO, Nº 1.299 - TABOÃO 18135-125 - SÃO ROQUE - SP TEL: (15) 3271-7500 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO NAVEGANTES II LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JAGUARI, Nº 1.300 - RIO ABAIXO 12334-400 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: ESTRADA MUNICIPAL DO JAGUARI, Nº 1.300 - RIO ABAIXO 12334-400 - JACAREI - SP TEL: (12) 3953-2732 E-MAIL: [email protected] MORRO VERMELHO N&R BENEDITO NOVAES GUIMARÃES MINERADORA: AV. PADROEIRA DO BRASIL, S/Nº MORRO VERMELHO 12500-000 - GUARATINGUETÁ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 52 12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP TEL: (12) 3103-3194 / 3101-1993 / 3101-1878 E-MAIL: [email protected] N & R EXTRATORA DE AREIA LTDA MINERADORA: AV: MARECHAL CASTELO BRANCO, S/Nº - VILA BANDEIRANTES 12286-580 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PROF. BENEDITO REP. DO BRASIL, Nº 138 12287-160 - CAÇAPAVA - SP TEL: (12) 3653-2070 MINERPAL MULTIAREIA MINERPAL MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 139 - KM 14 ITOPAMIRIM 11910-000 - SETE BARRAS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA GABRIEL DE BRITO, Nº 47 - JD. DAS BANDEIRAS 05411-010 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 3871-4788 / 3801-2501 / (13) 38728102 / 3872-8092 / FAX: (11) 3801-2501 E-MAIL: [email protected] MULTIAREIA MINERAÇÃO LTDA - ME MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO MANDU, S/Nº - MANDU 12400-000 - PINDAMONHANGABA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA FABIO JOSE BEZERRA, Nº 1.222 - ERMELINO MATARAZZO 03805-000 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 7836-7192 / 6142-8181 / FAX: (11) 6142-7887 E-MAIL: [email protected] NOSSA SENHORA APARECIDA MAZIERO MAZIERO PORTO DE AREIA E TRANSPORTES LTDA MINERADORA: AV. WALDEMAR PEREIRA DA SILVEIRA, 4-45 - DISTR. INDUSTRIAL I BAURU - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PADRE NÓBREGA, 7-60 - BOA VISTA 17060-450 - BAURU - SP TEL: (14) 3234-5646 / 3232-1502 E-MAIL: [email protected] MEIA LUA MINERAÇÃO MEIA LUA LTDA MINERADORA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM 161 PARQUE MEIA LUA 123000-000 - JACAREÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA FRANZ DE CASTRO HOLZWARTH, Nº 57 - SALA 211 - CENTRO 12327-696 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3951-4818 / FAX: (12) 3951-4818 E-MAIL: [email protected] MINERGUITA MINERGUITA - MINERAÇÃO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 191, KM 6 - GRAMA 13520-000 - SÃO PEDRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOÃO TEIXEIRA DA FROTA, Nº 912 - SANTA CRUZ 13520-000 - SÃO PEDRO - SP TEL: (19) 3483-7738 / FAX: (192) 3481-2377 E-MAIL: olaria.aranha@hotmail EMPRESA DE MINERAÇÃO CASTILHO LTDA EPP MINERADORA: RUA TARO MORIMOTO, Nº 3.663 BEIRA RIO 16920-000 - CASTILHO - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 26 16920-000 - CASTILHO - SP TEL/FAX: (18) 3741-1213 E-MAIL: [email protected] SITE: www.portodeareia.com Anuário anepac 2011 83 Catálogo de Produtores de Agregados Areia NOVA AMÉRICA OURO BRANCO PARAÍSO NOVA AMÉRICA MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 255, KM 280,2 CHÁCARA MARIA CRISTINA 18730-970 - ITAÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 40 18700-970 - AVARÉ - SP TEL: (14) 3733-2250 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO OURO BRANCO SALTO DE PIRAPORA LTDA MINERADORA: ESTRADA DA BARRA, KM 6,5 - DA BARRA 18160-000 - SALTO DE PIRAPORA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PADRE ÂNGELO SOFIA, Nº 40 - JD. PAULISTANO 18160-000 - SALTO DE PIRAPORA - SP TEL: (15) 3292-1566 E-MAIL: [email protected] PARAÍSO EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA MINERADORA: ROD. PEDRO CELETE, Nº 1160 - KM 2 - ATERRADO 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO R. PINHEIRO, KM 6 12042-000 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-2461 E-MAIL: [email protected] NOVA CACHOEIRA MINERAÇÃO NOVA CACHOEIRA LTDA MINERADORA: ESTR. ANTIGA LORENA / CACHOEIRA, KM 5 - VISTA ALEGRE 12630-000 - CACHOEIRA PAULISTA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. JOSÉ MUNHOZ, Nº 317 - JD. MUNHOZ 07033-000 - GUARULHOS - SP TEL: (11) 2421-8544 E-MAIL: [email protected] NOVA ERA MINERAÇÃO NOVA ERA LTDA - ME MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL POÇO GRANDE, S/Nº - POÇO GRANDE 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTA, Nº 5 12120-000 - TREMEMBÉ - SP TEL: (12) 3672-4204 / FAX: (12) 3672-4204 E-MAIL: [email protected] NOVA ESPERANÇA CONEGLIAN & CONEGLIAN AREIA LTDA ME MINERADORA: CRT 208 B, S/Nº 17532-000 - MARÍLIA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 136 17500-970 - MARÍLIA - SP TEL: (14) 3479-5534 / FAX: (14) 3413-2519 E-MAIL: [email protected] OÁSIS OÁSIS MINERAÇÃO DE AREIA LTDA MINERADORA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM 162 - PQ. MEIA LUA 12335-010 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. PRESIDENTE DUTRA, KM 162 - PQ. MEIA LUA 12335-010 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3951-5431 / 3951-4168 / FAX: (12) 3951-4168 E-MAIL: [email protected] 84 Anuário anepac 2011 P. C. LOPES P. C. LOPES ME MINERADORA: FAZENDA DO PINHO, S/Nº - ÁGUA DO PINHO 19900-000 - OURINHOS - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ALBERTO ULIANA, Nº 37 - JD. OURO VERDE 19906-025 - OURINHOS - SP TEL: (14) 3322-4542 / 3324-1335 / FAX: (14) 3324-1335 E-MAIL: [email protected] PAINEIRAS PORTO DE AREIA PAINEIRAS LTDA MINERADORA: ESTRADA DO SCHIMIDT, Nº 1000 SANTO AMARO 04709-000 - SÃO PAULO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PADRE AZEVEDO, Nº 260 02044-120 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 5528-4522 E-MAIL: [email protected] PANORAMA EMPRESA DE MINERAÇÃO PANORAMA LTDA MINERADORA: CHÁCARA NOSSA SENHORA DA APARECIDA, S/Nº - QUINTA DAS IARAS 17980-000 - PANORAMA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 90 17980-970 - PANORAMA - SP TEL: (18) 3871-1195 E-MAIL: [email protected] PARAÍBA DO SUL MINERAÇÃO DE AREIA PARAÍBA DO SUL LTDA MINERADORA: RODOVIA FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 4 - QUIRIRIM 12040-000 - TAUBATÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. ITÁLIA, Nº 1551 (R3 / RUA 9, Nº 425) - INDEPENDDÊNCIA CONDOMINIO VILLAGE 12030-212 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-3603 / 3686-1586 / FAX: (12) 3686-1586 E-MAIL: [email protected] PERISSOTTO EXTRATIVO DE AREIA PERISSOTTO LTDA ME MINERADORA: SITIO PLANALTO - ZONA RURAL BARRO PRETO 13.625-000 - STA CRUZ DA CONCEIÇÃO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA VITÓRIO DE MARCHI, Nº 331 - VILA JOEST 13614-150 - LEME - SP TEL: (19) 3572-7511 / FAX: (19) 3571-4594 E-MAIL: [email protected] PINHEIRINHO PINHEIRINHO EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA LTDA MINERADORA: FAZENDA INDIANI, S/Nº PINHEIRINHO 12061-590 - TAUBATÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. DR. JOSE DE MOURA RESENDE, Nº 570 - VERA CRUZ 12287-640 - CAÇAPAVA - SP TEL: (12) 3652-3322 / FAX: (12) 3652-3322 E-MAIL: [email protected] PIRÂMIDE PIRÂMIDE EXTR. E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA DO ARAPONGAL, S/Nº ARAPONGAL 11900-000 - REGISTRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO FRANCISCO XAVIER, Nº 129 - CENTRO 11900-000 - REGISTRO - SP TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAX: (13) 3821-4829 E-MAIL: [email protected]; ricardo. [email protected] PODE ANTONIO M. DINIZ JUNIOR ME MINERADORA: SÍTIO MANGUEIRO GRANDE, S/Nº 18440-000 - ITABERÁ- SP CORRESPONDÊNCIA: RUA APARÍCIO FERRAZ DE CAMARGO, Nº 47 - JD. SANTA INÊS II 18440-000 - ITABERÁ - SP TEL: (15) 3562-1759 E-MAIL: [email protected] PORTAL QUEVEDO E SILVA REGHINE PORTAL COM. E EXTRAÇÃO DE AREIA E PEDREGULHO LTDA MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO TIETÊ, S/Nº - ZONA RURAL 17160-000 - AREALVA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOAQUIM PELEGRINA LOPES, 4-65 - DISTR. INDUSTRIAL 17064-851 - BAURU - SP TEL/FAX: (14) 3878-1500 E-MAIL: [email protected] EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA QUEVEDO E SILVA LTDA ME MINERADORA: VIA MUNICIPAL OLÍVIO TEIXEIRA, KM 6 - GUAXINGU 18270-000 - TATUÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 18 18560-970 - IPERÓ - SP TEL: (15) 3266-1918 E-MAIL: [email protected] PORTO DE AREIA D. M. REGHINE LTDA EPP MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL BAURU À GUAIANAZ, S/ Nº - ZONA RURAL 17280-000 - PEDERNEIRAS - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. AURELIANO CARDIA, 3-96 17013-410 - BAURU- SP TEL: (14) 3234-2400 / FAX: (14) 3223-2108 E-MAIL: [email protected] PORTO DAS TELHAS QUIRIRIM MINERAÇÃO DE AREIA PORTO DAS TELHAS LTDA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL BAIRRO ALBERTINA, S/Nº - ALBERTINA 12580-000 - ROSEIRA- SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM 12042-000 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-2461 / FAX: (12) 3686-2662 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO QUIRIRIM LTDA MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM 12042-000 - TAUBATÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 12042-000 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-2481 / 3686-2461 / FAX: (12) 3686-2461 E-MAIL: [email protected] PORTO MOGI RANCHO ALEGRE A. G. DE SOUZA - EPP MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL OBARA, Nº 200 - JUNDIAPEBA 08750-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DOLORES DE AQUINO, Nº 2083 - JUNDIAPEBA 08750-790 - MOGI DAS CRUZES - SP TEL: (11) 4727-1288 E-MAIL: [email protected] RANCHO ALEGRE - INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA MINERADORA: MARGEM ESQUERDA DO RIO TIETÊ, S/Nº - RIO TIETÊ 17350-000 - IGARAÇÚ DO TIETÊ - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 39 17350-000 - IGARAÇÚ DO TIETÊ - SP TEL: (14) 3644-1688 / FAX: (14) 3644-1105 E-MAIL: [email protected] PORTOVALE RAYS PORTOVALE EXTRATORA DE AREIA LTDA MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM 12042-000 - TAUBATÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 12042-000 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-2461 E-MAIL: [email protected] AREIA RAYS COM. EXTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA MINERADORA: SP 191, KM 169 18603-970 - BOTUCATU - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA RICARDO ZANOTTO, Nº 172 18608-290 - BOTUCATU - SP TEL: (14) 3815-2333 E-MAIL: [email protected] QUARTZOLIT SAINT GOBAIN DO BRASIL PROD. IND. E P/ CONSTR. LTDA MINERADORA: ESTRADA 10 DA FAZENDA RIBEIRO, S/Nº - SANTO INÁCIO 18590-000 - BOFETE- SP CORRESPONDÊNCIA: VIA DE ACESSO JOÃO DE GÓES, 2.127 - JD. ALVORADA 06612-000 - JANDIRA - SP TEL: (11) 2196-8056 E-MAIL: [email protected] REALMIX REALMIX AGREGADOS MINERAIS LTDA MINERADORA: ROD. PRES. CASTELO BRANCO, KM 189 - GLEBA 3 18590-000 - BOFETE - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ATANÁZIO SOARES, Nº 3.578 - JD. MARIA EUGÊNIA 18074-385 - SOROCABA- SP TEL/FAX: (15) 3226-1388 E-MAIL: [email protected] RENASCER MINERAÇÃO RENASCER LTDA MINERADORA: ESTRADA DO WATANABE, 275 - GOIABEIRA 08900-000 - GUARAREMA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 188 08900-970 - GUARAREMA - SP TEL: (11) 4693-4725 / 4693-2048 / FAX: (11) 4693-4725 RIBEIRINHA EXTRAÇÃO DE AREIA E PEDREGULHO RIBEIRINHA S/S LTDA MINERADORA: AV. JULIANO FERRAZ LIMA, KM 1,03 - ZONA RURAL 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA IRACEMA CARVALHO DE NORONHA, Nº 346 - CENTRO 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP TEL: (18) 3281-4673 / 3281-8250 E-MAIL: [email protected] RIBEIRO FILHO PORTO DE AREIA RIBEIRO FILHO LTDA MINERADORA: AV. DOMINGOS FERREIRA DE MEDEIROS, KM 0,5 - DISTR. INDUSTRIAL 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 134 19470-970 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP TEL: (18) 3281-2234 / FAX: (18) 3281-2549 E-MAIL: [email protected] RIGHI MINERAÇÃO RIGHI LTDA MINERADORA: FAZENDA CHAPADA DA SERRA, S/Nº 13515-000 - CHARQUEADA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. REGINA VICENTINI DIEHL, Nº 250 - SANTA LUZIA 13515-000 - CHARQUEADA - SP TEL: (19) 3486-1712 / FAX: (19) 3486-1912 E-MAIL: [email protected] RIO BRANCO PORTO DE AREIA RIO BRANCO LTDA ME MINERADORA: AV. PREFEITO LUIS LATORRE, 10.400 ENGORDADOURO 13209-430 - JUNDIAÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SENADOR BENTO PEREIRA BUENO, Nº 666 - VL. PROGRESSO 13202-240 - JUNDIAÍ- SP TEL: (11) 4526-3970 / FAX: (11) 4587-5136 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 85 Catálogo de Produtores de Agregados Areia RIO DO PEIXE SAHARA SANTA CRUZ MINERAÇÃO RIO DO PEIXE LTDA MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL, S/Nº CARAPIRANGA 11900-00 - REGISTRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SÃO FRANCISCO XAVIER, Nº 129 - CENTRO 11900-000 - REGISTRO - SP TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 / FAX: (13) 3821-4829 E-MAIL: [email protected]; ricardo. [email protected] SAHARA EXTRAÇÃO, COMÉRCIO E TRANSPORTE DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA DO JAGUARI, KM 2,5 RIO ABAIXO 12334-400 - JACAREÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA AFONSO CÉSAR DE SIQUEIRA, Nº 51 - APTO 22 12243-710 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP TEL: (12) 7812-1914 E-MAIL: [email protected] AREÃO SANTA CRUZ LTDA MINERADORA: SÍTIO OURIVES, S/Nº - BAIRRO DOS GUEDES 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA EDMUNDO MOREWOOD, Nº 209 - ESTIVA 12050-000 - TAUBATÉ - SP TEL/FAX: (12) 3674-9298 E-MAIL: [email protected] ROLANDO ROLANDO COMÉRCIO E EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTR. MUNICIPAL, S/Nº - PQ. MEIA LUA 12315-540 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA MALEK ASSAD, Nº 2.010 12328-080 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3951-8022 E-MAIL: [email protected] ROMA MINERAIS ROMA LTDA MINERADORA: ESTR. VELHA ROSEIRA APARECIDA, KM 2 - VELOSO 12580-000 - ROSEIRA - SP CORRESPONDÊNCIA: CX. POSTAL 42 12580-000 - ROSEIRA - SP TEL: (12) 7812-8843 / FAX: (12) 3104-3247 E-MAIL: [email protected] ROSA MAR ROSA MAR EXTR. E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA MARAMBAIA, S/Nº MARAMBAIA - SITIO SÃO LEOPOLDO 12289-170 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. BANDEIRANTESNDO SUL, Nº 969 - VILA MARIA 02165-000 - SÃO PAULO - SP TEL: (12) 3655-3077 ROSEIRA ROSEIRA EXTRAÇÃO E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: FAZENDA SANTANA, S/Nº BARRETINHO 12580-000 - ROSEIRA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 543 DISTRITO DE MOREIRA CÉSAR 12441-970 - PINDAMONHANGABA - SP TEL/FAX: (12) 3641-2580 / 3641-1159 E-MAIL: [email protected] 86 Anuário anepac 2011 SAITA SAITA & CIA EXTRAÇÃO DE AREIA LTDA MINERADORA: SÍTIO SAITA, S/Nº - JURITIS 16270-000 - GLICÉRIO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SILVARES, Nº 560-A 16201-013 - BIRIGUI - SP TEL: (18) 3641-9384 - FAX: (18) 3642-3565 E-MAIL: [email protected] SALIONI SALIONI - ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA MINERADORA: AV. JULIANO FERRAZ DE LIMA, KM 1,3 - VL. INDUSTRIAL 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 100 19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO - SP TEL: (18) 3281-2299 E-MAIL: [email protected] SALIONI AREIAS SALIONI LTDA MINERADORA: RODOVIA LINS-SABINO, KM 16 ZONA RURAL 16400-140 - LINS - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. CARLOS TOSIN, Nº 325 - DISTRITO INDUSTRIAL 17512-120 - MARÍLIA - SP TEL/FAX: (14) 3425-2323 E-MAIL: [email protected]; [email protected] SAN MARCO SAN MARCO EXTRATORA E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTRADA TATUABA, SÍTIO PITANGUEIRAS II 12043-280 - TAUBATÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. PROF. ABRAÃO DE MORAES, Nº 2077 - SAÚDE 04123-011 - SÃO PAULO - SP TEL: (12) 3653-3430 / (11) 5077-2877 E-MAIL: [email protected] SANTA ELIZA EXTRAÇÃO DE AREIA SANTA ELIZA LTDA MINERADORA: BAIRRO SANTA ELIZA, KM 1 - SANTA ELIZA 11900-000 - SETE BARRAS - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 300 11900-000 - REGISTRO - SP TEL: (13) 3872-1345 / 3821-3069 / FAX: (13) 38214829 E-MAIL: [email protected] SANTA ISABEL PEDREIRA SANTA ISABEL LTDA MINERADORA: RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2371 MORRO GRANDE 07500-000 - SANTA ISABEL - SP CORRESPONDÊNCIA: RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2371 - MORRO GRANDE 07500-000 - SANTA ISABEL - SP TEL: (11) 4656-1099 / FAX: (11) 4656-1099 E-MAIL: [email protected] SANTA IZABEL PORTO DE AREIA SANTA IZABEL LTDA - EPP MINERADORA: SÍTIO BARRINHA, S/Nº 18650-000 - SÃO MANUEL - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA ANA AMADO, Nº 365 - JD. ZARA 14092-330 - RIBEIRÃO PRETO - SP TEL: (14) 3644-4916 / 3644-2788 / FAX: (14) 36442788 E-MAIL: [email protected] SANTA LUZIA EXTRATORA DE AREIA SANTA LUZIA LTDA MINERADORA: EUGÊNIO DE MELO FAZ. VILA FRANCA, Nº 4214 - EUGÊNIO DE MELO 12227-788 - SÃO JOSE DOS CAMPOS - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. CIDADE JARDIM, 3.141 COND. 5ª DAS FLORES - BOSQUE DOS EUCALIPTOS 12233-002 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP TEL: (12) 3652-3480 E-MAIL: [email protected]; [email protected] SANTA ROSA SÃO SEBASTIÃO TEC-MAQ PEDREIRA SANTA ROSA LTDA MINERADORA: MARGEM DO RIO TIETE, PROX. PONTE PAIM PAMPLONA, 14955-000 - BORBOREMA - SP CORRESPONDÊNCIA: CHACARA SANTA ROSA, S/N CAIXA POSTAL 2 14955-000 - BORBOREMA - SP TEL: (16) 3266-1811 / 3266-1818 / FAX: (16) 3266-1811 E-MAIL: [email protected] COM. E EXTR. DE AREIA E PEDR. SÃO SEBASTIÃO LTDA MINERADORA: RUA NORBERTO FRANCO, Nº 133 - JD. LORENA 11960-000 - ELDORADO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA NORBERTO FRANCO, Nº 133 - JD. LORENA 11960-000 - ELDORADO - SP TEL: (13) 3871-1497 / 3871-1498 / FAX (13) 3871-1498 E-MAIL: saosebastiao@extracaosaosebastiao. com.br TEC-MAQ TECNOLOGIA EM MINERAÇÃO DE AREIA DE QUARTZO LTDA MINERADORA: FAZENDA SANTA TEREZINHA II, KM 84 - BARRA GRANDE 18590-000 - BOFETE- SP CORRESPONDÊNCIA: RUA MAL. HERMES DA FONSECA, 314 / 131-B - SANTANA 02020-000 - SÃO PAULO- SP TEL/FAX: (11) 3976-3060 E-MAIL: [email protected] SÃO CARLOS PORTO DE AREIA SÃO CARLOS LTDA - RP MINERADORA: ROD. ARARAQUARA - RIBEIRÃO PRETO, KM 40 14830-000 - RINCÃO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SGTO. NILSON C. RIBEIRO, Nº 231 - CAIXA POSTAL 505 14808-015 - ARARAQUARA - SP TEL: (16) 3322-2822 / FAX (16) 3322-2822 E-MAIL: [email protected] SÃO DIMAS PORTO DE AREIA SÃO DIMAS LTDA MINERADORA: ROD. ARARAQUARA - RIBEIRÃO PRETO, KM 57 - FAZ. RAINHA DOS MONTES 14825-000 - SANTA LÚCIA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SGTO. NILSON C. RIBEIRO, Nº 231 - CAIXA POSTAL 505 14808-015 - ARARAQUARA - SP TEL: (16) 3322-2822 E-MAIL: [email protected] SÃO LOURENÇO PORTO SÃO LOURENÇO LTDA MINERADORA: RODOVIA JABOTICABAL PRADÓPOLIS - ZONA RURAL 14840-000 - GUARIBA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA SAMPAIO VIDAL, Nº 223 CENTRO 14840-000 - GUARIBA - SP TEL: (16) 3251-1132 SÃO PEDRO EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA SÃO PEDRO LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 304, S/Nº, KM 197 AEROPORTO 13520-000 - SÃO PEDRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOAQUIM TEIXEIRA DE BARROS, Nº 610 - CENTRO 13520-000 - SÃO PEDRO - SP TEL: (19) 3481-1011 / FAX (19) 3481-1011 E-MAIL: [email protected] TABOÃO EXTRAÇÃO DE AREIA TABOÃO LTDA MINERADORA: EST. TABOÃO À LAMBARI, S/Nº TABOÃO 08700-000 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. JOÃO BERNARDO DE MEDEIROS, Nº 615 07197-010 - GUARULHOS - SP TEL: (11) 4727-7484 / 4721-3643 / FAX (11) 4721-3643 E-MAIL: [email protected] TAKEO INABA TAKEO INABA - MINERAÇÃO SANTA TEREZA MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL GUARACI RIO GRANDE, S/Nº - FAZENDA SANTA GLÓRIA 15420-000 - GUARACI - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA CASEMIRO CÉZAR, Nº 1.087 - CENTRO 15420-000 - GUARACI - SP TEL: (17) 3815-7763 E-MAIL: [email protected] TANQUÃ AREIÃO TANQUÃ EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE MINÉRIOS LTDA MINERADORA: RODOVIA SP 191, KM 12 TANQUÃ 13520-000 - SÃO PEDRO - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DO ROSÁRIO, Nº 1.682 - APTO 61 - CENTRO 13400-186 - PIRACICABA - SP TEL: (19) 3302-6401 / FAX: (19) 3486-1623 E-MAIL: [email protected]; areiaotanqua@ yahoo.com.br TBK TBK MINERAÇÃO LTDA MINERADORA: ESTRADA FAZENDA RECREIO, S/ Nº - RECREIO 13190-000 - MONTE MOR - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOSÉ MARIA MIRANDA, Nº 915 - CENTRO - CX. POSTAL 79 13170-970 - SUMARÉ - SP TEL: (19) 3879-3351 E-MAIL: [email protected] TERCÍLIO TERCÍLIO ANTONIO DALL´AGNOL MINERADORA: ESTRADA FAZENDA CONCEIÇÃO, Nº 4486 - PQ. MEIA LUA 12300-970 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 92 - PQ. MEIA LUA 12327-970 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3951-1300 E-MAIL: [email protected] TERRADRAGA TERRADRAGA GUAÇÚ LTDA MINERADORA: ESTRADA CACHOEIRA DE CIMA, S/Nº 13840-970 - MOGI GUAÇÚ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA BENEDITO PEREIRA, Nº 540 - CAIXA POSTAL 268 13845-971 - MOGI GUAÇÚ - SP TEL: (19) 3861-6110 E-MAIL: [email protected] TIETZ TIETZ EXTRAÇÃO E COM. DE MINÉRIOS LTDA MINERADORA: ROD. PIRACICABA CHARQUEADA SP 308 - KM 16,4 13400-000 - PIRACICABA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. LIMEIRA, Nº 457 - VL. RESENDE 13414-018 - PIRACICABA - SP TEL: (19) 3421-3094 E-MAIL: [email protected] TOSCANO TOSCANO EXTRATORA DE AREIA LTDA MINERADORA: BAIRRO DA GRAMA, S/Nº 12283-510 - CAÇAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. CIDADE JARDIM, 3.141 - COND. 5ª DAS FLORES - BOSQUE DOS EUCALIPTOS 12233-002 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP TEL: (12) 3652-3480 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 87 Catálogo de Produtores de Agregados Areia TRÊS COROAS UNIÃO VALPA PORTO E EXTR. DE AREIA TRÊS COROAS LTDA MINERADORA: ESTRADA DO LAMBARI, Nº 1000 - TABOÃO 08770-490 - MOGI DAS CRUZES - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL Nº 193 06013-970 - OSASCO - SP TEL: (11) 4724-8272 / FAX (11) 4724-8272 E-MAIL: [email protected] EMPRESA DE MINERAÇÃO UNIÃO LTDA MINERADORA: FAZENDA UNIÃO, ZONA RURAL 14830-000 - RINCÃO - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL, Nº 38 14830-000 - RINCÃO - SP TEL: (16) 3395-7272 / 3395-1422 / FAX (16) 3395-1422 E-MAIL: [email protected] TRÊS ESTADOS UNIDOS VALPA MINERAÇÃO E TERRAPLANAGEM LTDA MINERADORA: ESTRADA DO TANQUINHO, Nº 1683 - PQ.IMPERIAL 12329-054 - JACAREÍ - SP CORRESPONDÊNCIA: ESTRADA DO TANQUINHO, Nº 1683 - PQ. IMPERIAL 12329-054 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3956-1316 / 3956-1986 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO TRÊS ESTADOS LTDA MINERADORA: ROD. EUCLIDES DA CUNHA, ZONA RURAL 15790-000 RUBINÉIA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA PASCHOAL BEVILACQUA, Nº 3.926 - ALTO RIO PRETO 15020-280 - SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP TEL: (17) 3661-7276 E-MAIL: [email protected] COMERCIAL DE AREIA UNIDOS LTDA MINERAÇÃO: RODOVIA ARLINDO BETTIO, S/Nº FAZENDA ITAPORÃ III 19274-000 - ROSANA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DOURADO, Nº 1194 CENTRO 19274-000 - PRIMAVERA - SP TEL: (18) 3284-3368 E-MAIL: [email protected]; porto. [email protected] TREVO MINERAÇÃO TREVO LTDA MINERADORA: ROD. GEN. EURYALE DE JESUS ZERBINI, KM 88 - ITAPEVA 12340-010 - JACAREI - SP CORRESPONDÊNCIA: AV: SIQUEIRA CAMPOS, Nº 232 - SALA 02 - CENTRO 12308-190 - JACAREÍ - SP TEL: (12) 3691-1040 E-MAIL: [email protected] TUBARÃO PORTO DE AREIA TUBARÃO LTDA MINERADORA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 - QUIRIRIM 12042-000 - TAUBATÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. FLORIANO RODRIGUES PINHEIRO, KM 6 12042-000 - TAUBATÉ - SP TEL: (12) 3686-2461 / 3686-2462 E-MAIL: [email protected]; marco@ areiastubarao.com.br UILSON UILSON ROMANHA E CIA LTDA MINERADORA: BAIRRO DA CHAPADINHA, S/Nº CHAPADINHA 18206-420 - ITAPETININGA - SP CORRESPONDÊNCIA: CAIXA POSTAL 37 18200-970 - ITAPETININGA - SP TEL: (15) 3392-9001 / FAX: (15) 3292-3024 E-MAIL: [email protected]; areiaromanha@ hotmail.com 88 Anuário anepac 2011 UNIVERSAL UNIVERSAL EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE MINÉRIOS LTDA MINERADORA: ROD. SP 191 - S/Nº - KM 148 MATÃO 17370-000 - SANTA MARIA DA SERRA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA JOAQUIM TEIXEIRA DE BARROS, Nº 610 - CENTRO 13520-000 - SÃO PEDRO - SP TEL: (19) 3481-1011 / FAX (19) 3481-1011 E-MAIL: [email protected] VALE DO BUQUIRA VALE DO BUQUIRA EXTR. E COM. DE AREIA LTDA MINERADORA: ESTR. BAIRRO DAS PALMEIRAS, S/Nº - KM 1 - DISTR.BAIRRO DAS PALMEIRAS 12180-000 - NATIVIDADE DA SERRA - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA BERNARDINO DE CAMPOS, Nº 161 - CENTRO 12250-000 - MONTEIRO LOBATO - SP TEL: (12) 3942-2438 E-MAIL: [email protected] VALE DO RIO GRANDE MINERAÇÃO DE AREIA VALE DO RIO GRANDE LTDA MINERADORA: ROD. ANHANGUERA, S/Nº - KM 450 14540-000 - IGARAPAVA - SP CORRESPONDÊNCIA: ROD. ANHANGUERA, KM 450 - CAIXA POSTAL 17 14540-000 - IGARAPAVA - SP TEL: (16) 3172-6969 / 3172-6868 E-MAIL: [email protected] VIEIRA AREIAS VIEIRA S/A MINERADORA: AV. NOSSA SENHORA DE FATIMA, Nº 456 - JD. SANTA MARIA 11085-202 - SANTOS - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. NOSSA SENHORA DE FATIMA, Nº 456 - JD. SANTA MARIA 11085-202 - SANTOS - SP TEL: (13) 3203-3113 VITAL ALVES VITAL ALVES PEREIRA & IRMÃOS LTDA MINERADORA: SÍTIO PONTILHÃO, S/Nº - FAZENDA SANTA CLARA 14230-000 - SERRA AZUL - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. DEOLINDA ROSA, Nº 345 - JD. BOA VISTA 14150-000 - SERRANA - SP TEL: (16) 3987-1027 VITERBO VITERBO MACHADO LUZ MINERAÇÃO LTDA MINERADORA: AV. PAULO GUILGER REIMBERG, S/ Nº - KM 5 - JD. MARIA FERNANDES 05858-570 - SÃO PAULO - SP CORRESPONDÊNCIA: AV. GUILHERME D. VILLARES, Nº 1.230 - 11ª A - CJ. 111 - VL. SUZANA 05640-002 - SÃO PAULO - SP TEL: (11) 5526-2825 / FAX (11) 5526-2825 E-MAIL: [email protected] VLADIMIR V. DE C. MOISES TREMEMBÉ ME MINERADORA: ESTRADA TAUBATÉ CAMPOS DO JORDÃO, S/Nº - KM 10 - POÇO GRANDE 12120-000 - TREMEMBÉ - SP CORRESPONDÊNCIA: RUA DAS MELISSAS, Nº 62 - SANTA HELENA - COND. RESIDENCIAL SANTA HELENA 12294-320 - CAÇAPAVA - SP TEL: (12) 3653-1057 Catálogo de Produtores de Agregados - BRITA Anuário Anepac 2011 Patrocinio: Anuário anepac 2011 89 Brita AMAZONAS EBAM Catálogo de Produtores de Agregados EBAM – EMP. BRAS. AGREGADOS MINERAIS LTDA Escritório: Rua 32, 182 – Setor Marista CEP: 74150-210 – Goiânia/GO TEL/FAX: (62) 3541-3747 EMAIL: darantes @amzgold.com.br SITE: www.pedreirabritacet .com.br Pedreira : Pedreira Manaus Escritório: Fazenda Joel , Sn Caixa Postal 39 CEP: 69735-000 – Pres. Figueiredo/AM TEL: (92) 9204-3200 MURUÁ CONSTRUTORA E MINERADORA MURUÁ LTDA Escritório: Rua Barão do Triunfo, 427 – cj. 710 CEP: 04602-001 – São Paulo/SP TEL: (11) 5093-8355 EMAIL: [email protected] SITE: www.murua .com.br Escritório Manaus: Beco União, 36 – Coroado CEP: 69080-520 – Manaus/AM Civil BRITANE - BRITAGEM NORDESTE LTDA Rua Sítio Recreio, 400 – Centro CEP 61880-000 – Itaitinga/CE Tel/Fax: (85) 3377-1054 E-MAIL: [email protected] Parafuso BRITAP – BRITAGEM PONTES LTDA Escritório RUA TOMAZ RODRIGUES, 79 A - ALDEOTA CEP: 60175-080 – FORTALEZA/CE TEL/FAX: (85) 3265-7200 E-MAIL: [email protected] Pedreiras Parafuso Ltda Caixa Postal 3070 CIA CEP 43700-000 - Simões Filho/BA Tel.: (71) 3396-3603 Fax: (71) 3396-3630 e-mail: [email protected] Pedreiras Bahia MINERCON – MINERAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA. BR 324 SALVADOR / FEIRA SANTANA KM 15 SANTO ANTONIO DO RIO DAS PEDRAS CEP 43700-000 - SIMÕES FILHO/BA Tel.: (71) 3301-7548 /3301-9133/3301-9843 Fax: (71) 3301-7055 e-mail: [email protected] Rio Branco Pedreira : BR 174 km 140 – Ramal do Canastra km 7 CEP: 69735-000 – Presidente Figueiredo/AM Pedreiras Rio Branco Ltda. Av. Miguel Pinto de Santana, s/n Bairro Nova Esperança Caixa Postal 49 CEP 44001-970 - Feira de Santana/Ba Tel./fax.: (75) 3603-7400 Fax: (75) 3603-7413 e-mail: [email protected] Bahia Valéria Aratu ARATU MINERAÇÃO CONSTRUÇÃO LTDA. Rua Pedreira Aratu, S/N Barragem de Ipitanga CEP 41410-200 - SALVADOR/BA Tel. (71) 2104-2333 Fax (71) 3365-0055 e-mail: [email protected] Carangi Pedreiras Carangi Ltda ESTRADA DO AEROPORTO, KM 10 - Raposo CEP 41500-690 - SALVADOR/BA Tel.: (71) 3365-0303 Fax: (71) 3365-0260 e-mail: [email protected] Pedreiras Valéria S.A RUA TERRA NOVA, S/N KM 14 - BR 324 BAIRRO VALÉRIA Tel.: (71) 2103-1000 Fax: (71) 3301-9129 CEP: 41300-570 - SALVADOR/BA e-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 BRITAP Pedreira: BR 222 km 26 – Santa Rosa CEP 61605-600 – Caucaia/CE CEBRITA CEBRITA – CEARÁ BRITAGEM LTDA Escritório: Av. Des. Moreira, 2001 – 10º an/sl.1005Aldeota CEP: 60170-001 – Fortaleza/CE e-mail: [email protected] Pedreira: RUA JOSÉ BATISTA DA SILVA, 300 CEP: 61880-000 – ITAITINGA/CE TEL: (85) 33377-1110 / 3377-1117 FAX: (85) 3377-2099 ESTRELA ESTRELA BRITAGEM PREMOLDADOS LTDA AV. LÍDIA ALVES CAVALCANTE, 2477 CEP. 61880-000 - ITAITINGA/CE TEL.: 3377-1008 - FAX: 3377-1413 E-MAIL: estrelabritagem@fortalnet .com.br ITAITINGA CEARÁ PEDREIRA DE ITAITINGA LTDA AV. CEL. VIRGÍLIO TÁVORA, 34 CEP: 61880-000 - ITAITINGA/CE TEL.: 3377-1300 / FAX: 3377-1100 EMAIL: [email protected] BRITACET NATASHA BRITACET – BRITA COM. TRANS. LTDA Escritório RUA CEL. SÓLON, 290 – FÁTIMA CEP: 60040-270 – FORTALEZA/CE TEL: (85) 3252-5166 / 3252-4879 FAX: (85) 3252-6291 E-MAIL: [email protected] SITE: www.pedreirabritacet.com.br Pedreira: OLHO D’ÁGUA DO PITAGUARI, SN CEP 61901-410 – MARACANAU/CE 90 BRITANE CIVIL INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDA EST DA BASE NAVAL DE ARATU, KM 1,5 - PIRAJÁ CEP 40810-010 - SALVADOR/BA Tel.: (71) 3215-8080 Fax: (71) 3215-6268 e-mail: [email protected] / [email protected] PEDREIRA NATASHA LTDA. Rua José Batista da Silva, 280 CEP 61880-000 – Itaitinga/CE Tel. (85) 3377-1111 / Fax. (85) 3377-1102 e-mail: [email protected] NORDBRITA NORDBRITA – NORDESTE MINERAÇÃO LTDA Rua Pedro Lourenço, 1100 – Mucunã CEP: 61900-970 – Maracanaú/CE Tel/Fax: (85) 3383-2663 e-mail: [email protected] OCS MINERAÇÃO OCS MINERAÇÃO E EMPREENDIMENTOS LTDA AV. MANOEL MAVIGNIER, 4920 KM CEP: 61760-000 - SAPIRANGA EUZÉBIO-CE CAIXA POSTAL 72041 – Cid. dos Funcionários CEP: 60822-131 - FORTALEZA/CE TEL.: 3270-1132 / 3270-1134 FAX: 3270-1102 E-MAIL: orlando@ocs .ind.br SITE: www.ocs.ind.br PEDRALEZA PEDRALEZA – PEDRA FORTALEZA LTDA Rua Antonio Cavalcante Rangel s/n - Ponta da Serra CEP: 61880-000 – Itaitinga/CE Tel: (85) 3377-2020 / 3377-2122 E-mail: [email protected] Site: www.pedralezapedreira .com.br PYLA PYLA PEDREIRA YOLITA LTDA BR 222 KM 24 - BOQUEIRÃO DAS ARARAS CAIXA POSTAL 25 CEP: 1600-000 - CAUCAIA-/CE TEL.: 3342-6777 FAX: 3342-5878 E-MAIL: [email protected] SITE: www.pylapedreira.com.br QUEIRÓZ GALVÃO CONSTRUTORA QUEIRÓZ GALVÃO S/A AV. DOM LUIS, 1200 TORRE I - SALA 1906 - MEIRELES CEP: 60160-230 - FORTALEZA/CE TEL: 3215-7100 FAX: 3215-7170 E-MAIL: [email protected] TECBRITA TECBRITA – TECNOLOGIA EM BRITAGEM LTDA Escritório: Rua Senador Pompeu, 1645 – Centro CEP: 60025-001 – Fortaleza/CE Pedreira: BR 222 km 27 – Guararu CEP 61690-000 – Caucaia/CE Tel.: (85) 3455-4000 / Fax. (85) 3226-2701 e-mail: [email protected] VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA A PERIMETRO AYRES DE SOUSA - JAIBARAS CEP: 62107-000 - SOBRAL/CE TEL.: (11) 2184- 7171 E-MAIL: [email protected] DISTRITO FEDERAL BRICCAL BRICCAL - IND. COM. E MINERAÇÃO LTDA QD. 25, LT.18 – SETOR INDUSTRIAL – TAGUATINGA NORTE CEP: 72135-250 – BRASILIA/DF TEL.: (61) 3355-9900/3338-1377 Fax: (61) 3355-9919/9271-5564 e-mail: [email protected]/ [email protected] BRITA BRASILIA BRITA BRASILIA LTDA SAI TRECHO 4, LOTE 2.000, SALA 208 - EDIFICIO SALVADOR AVERSA CEP: 71.200-040 – BRASÍLIA/DF TEL.: (61) 3964-4700/ 3964-4701/ 9988-9888 / 9951-7894 e-mail: [email protected]/ [email protected] BRITACAL Ind. Com. de Brita e Calcário Brasília Ltda. Escritório: SIA SUL QD.03 LT.335-4º Pavimento-Guará CEP: 71200-030 – BRASÍLIA/DF Tel.: (61)2106-0600-Fax:(61)3234-0974 e-mail: [email protected] Pedreira: CEP:73300-000 - Planaltina/DF CIPLAN CIPLAN CIMENTO PLANALTO SA RODOVIA DF 205 - KM 2,7 CEP 73001-970 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61) 3487-9000 SITE: www.ciplan.com.br CONTAGEM PEDREIRA CONTAGEM LTDA Escritório: QD. 07, Área Especial, 04 - sala 209 Edifício Multi Shopping CEP: 73035-078 - SOBRADINHO/DF TEL.: (61) 3500-0602/ 9260-9511/ 9981-6066 e-mail: [email protected]/ [email protected] Pedreira: Rodovia DF 205, KM 61 CEP: 73151-010 - SOBRADINHO/DF PEDRACON PEDRACON MINERAÇÃO LTDA Rodovia DF 205, km 4 Caixa Postal 7635 CEP: 73001-970 - SOBRADINHO/DF TEL.: (61) 8434-9326 e-mail: [email protected]/ [email protected] VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA RODOVIA DF 150 KM 18 – FERCAL CEP 73001-043 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61)2195-9561 E-MAIL: [email protected] Espírito Santo Alvorada Britador Alvorada Ltda R HUMBERTO LORENZUTTI, S/Nº N S DA PENHA CEP 29110-180 - VILA VELHA/es TEL.: (27) 3229.0233 FAX: (27) 3229.0762 E-MAIL: [email protected] Brasitália BRASITÁLIA MINERADORA ESPÍRITO SANTENSE LTDA. ROD BR 101 - KM 291 - CONTORNO VITÓRIA, S/Nº ANIL CEP: 29149-680 - CARIACICA/ES TEL.: (27) 3336.4349 FAX : (27) 3336.4413 E-MAIL: [email protected] Britamar Britamar Indústria E Comércio Ltda AV. PADRE JOSÉ DE ANCHIETA, S/Nº PORTAL DE GUARAPARI Caixa postal 39 CEP 29200-970 - GUARAPARI/ES TEL.: (27) 3361.3177 FAX: (27) 3361.3228 E-MAIL: [email protected] Concresul Concresul Concreto Sul Ltda RUA RODRIGO SOARES, S/Nº IBC CEP 29312-450 - COLATINA/ES TEL.: (28) 3521.2360 FAX: (28) 3521.2360 E-MAIL [email protected]/ [email protected] Pedra Negra PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA RODOVIA DF 205 KM 04 CEP 73151-010 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61)3483-5036 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 91 Brita Ibrata Catálogo de Produtores de Agregados Ibrata Mineração Ltda ROD CONTORNO/BR 101 - KM 274, S/Nº CARAPINA Caixa postal 51 CEP 29177.430 - SERRA/ES TEL.: (27) 3228-0503 FAX: (27) 3328-2769 E-MAIL: [email protected] Indaiá Pedreira Indaiá Ltda - Me ROD BR 262 - KM 117,5 - INDAIÁ CEP 29370-000 - CONCEIÇÃO DO CASTELO/ES TEL.: (28) 3546-1644 FAX: (28) 3546-6533 E-MAIL: [email protected] Rydien Rydien Mineração Ind. Comércio Ltda AV. VITÓRIA RÉGIA, 1260 - JARDIM ASTECA CEP 29104-035 - VILA VELHA/ES TEL.: (27) 3200-4474 FAX: (27) 3339-0555 E-MAIL: [email protected] Sobrita Sobrita Indústria S/A ROD. BR 101 NORTE- KM 262 PARQUE RESIDENCIAL LARANJEIRAS CEP 29160-000 - SERRA/ES TEL.: (27) 3341-1753 FAX: (27) 3341-1753 E-MAIL: [email protected] Tervap - Pitanga Tervap-Pitanga Mineração E Paviment. Ltda AV. MIGUEL JOSÉ, S/Nº - PITANGA CEP 29176-160 - SERRA/ES TEL.: (27) 3341-1235 FAX: (27) 3341-0676 E-MAIL: [email protected] GOIÁS ANÁPOLIS PEDREIRA ANÁPOLIS LTDA Rod GO 437, KM 05 Faz Extrema – zona rural CEP: 75.045-190 - ANÁPOLIS/GO Tel.: (62) 3316-1444 e-mail: [email protected] / [email protected] 92 Anuário anepac 2011 ANHANGUERA EMFOL PEDREIRAS ANHANGUERA S/A Av. Perimetral Norte, Gleba 4-A, s/n° Vila João Vaz CEP: 74445-190 - GOIÂNIA/GO Tel.: (62) 3586-2922/ 3528-1144/ 9637-2545 e-mail: [email protected] EMPRESA DE MINERAÇÃO FORMOSA LTDA Escritório: SIA SUL QD.03 LT.335 - 4º. Pavimento - Guará CEP:71200-030 - BRASÍLIA/DF Tel.: (61) 2106-0600 - Fax: (61)3234-0974 e-mail: [email protected] ARAGUAIA Pedreira: CEP: 73800-000 – FORMOSA/GO PEDREIRA ARAGUAIA LTDA Rod BR153, KM 9,5 - Faz sto Antônio Zona Rural CEP: 74923-650 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO Tel: (62) 3284-8484/ 9607-2812 e-mail: [email protected] BRITACAL Ind. Com. de Brita e Calcário Brasília Ltda. Escritório: SIA SUL QD.03 LT.335-4º Pavimento - Guará CEP: 71200-030 - BRASÍLIA/DF Tel.: (61)2106-0600 -Fax:(61)3234-0974 e-mail: [email protected] Pedreira: Unidade Cabeceiras Fazenda Brejinho – Zona Rural CEP: 73300-000 – Cabeceiras/GO BRITAGO BRITAGO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rodovia GO, 060 - KM 42 - Zona Rural CEP: 75390-000 - SANTA BARBARA DE GOIÁS/GO Tel/Fax: (62) 9691-1120 E-mail: [email protected] BRITAGRAN BRITAGRAN – BRITAS E AREIAS DE GRANITOS Rodovia GO 222, KM06 - Zona Rural CEP:75470-000 - NOVA VENEZA/GO Tel.: (62) 9679-7356 E-mail: [email protected] BRITENG BRITENG BRITAGEM E CONSTRUÇÕES LTDA Pedreira: Est Velha p/ Bela Vista, KM 9,5 – Zona Rural CEP: 74900-000 - APARECIDA DE GOIANIA/GO CORRESPONDENCIA: Caixa Postal 22.814 - Jardim da Luz CEP: 74850-970 - GOIÂNIA/GO Tel.: (62) 3532-1188/8129-2300 Tel.: (19) 3806-5022/8187-2397 e-mail: [email protected]/ [email protected] e-mail: [email protected] / [email protected] GOIANÉSIA CALCARIO GOIANÉSIA LTDA. Rua 27, 438 - Setor Sul CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978 e-mail: [email protected] Pedreira: Rodovia GO-080, Km 43, S/Nº - Zona Rural CEP: 76380-000 – Goianésia/GO PABX: (62) 3353-1410 GOIAS PEDREIRA GOIAS LTDA Avenida Engenheiro Portela, 152 – Centro CEP: 75.024-100 - ANÁPOLIS/GO Tel/fax: (62) 3324-0616/ 3324-7075/ 8127-8279 e-mail: [email protected] GOIASCAL GOIASCAL-MINERAÇÃO E CALCÁRIO LTDA. Rua T-51, 321- Setor Bueno CEP: 74510-000 - GOIÂNIA/GO Tel.: (62) 3285-2333- Fax: (62) 3285-7511/ 8112-1313 e-mail: [email protected]/ [email protected] GOYAS BRITAS GOYAS BRITAS LTDA Pedreira: Rodovia GO 210, Km 2,5 - Zona Rural CEP: 75.580-000 - PANAMA/GO correspondência: Avenida Washington Luis, 1.937 – Centro CEP: 65.490-000 - EDÉIA/GO Caixa Postal 20 Tel/fax: (64) 3492-1342/ 3479-1220/ 3495-1037/ 3492-1318/ 3479-1233/ 3479-1220/ 9983-5184 ITAUNA PEDREIRA ITAUNA LTDA Rodovia BR 153, KM 20 – Zona Rural CEP: 74.980-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO Tel: (62) 3094-2222/ 9299-1161 e-mail: [email protected] IZAIRA PEDREIRA IZAIRA IND. COM. LTDA Est Velha p/ Bela Vista, KM 0,4 - Zona Rural CEP: 74850-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO Correspondência: Caixa Postal 22.809 CEP: 74850-970 – GOIÂNIA/GO Tel: (62) 3284-8000/ 9972-3765/ 8118-2222 e-mail: [email protected]/ [email protected] JANDÁIA JANDÁIA CALCÁRIO LTDA. Rua 07, 206 - Setor Oeste CEP: 74110-090 – GOIÂNIA/GO Tel/fax: (62) 3212-3645/ 3212-1565/ 9973-4487 e-mail: [email protected] JARAGUA PEDREIRA JARAGUA LTDA Rua 27, 438 - Setor Sul CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978 e-mail: [email protected] Pedreira: Rod GO - 427, Km 10 – Itaguaru - Zona Rural CEP: 76330-000 – Jaraguá/GO PABX: (62) 3353-1410 MONTIVIDIU MINERAÇÃO DE CALCÁRIO MONTIVIDIU LTDA Escritório: Rua 17A, 623 – St. Aeroporto CEP: 74070-100 - GOIÂNIA/GO Tel: (62) 4006-8787 – Fax: (62) 3229-0188 e-mail: [email protected] Pedreira: CEP: 76230-000 – Piranhas/GO PIRECAL PIRECAL PIRENOPOLIS CALCARIO LTDA Avenida Goiás, 195 – Centro CEP: 76380-000 - GOIANÉSIA/GO Tel/fax: (62) 3353-3400/ 3353-5282/ 9969-7639 e-mail: [email protected] PIRINEUS MINERAÇÃO PIRINEUS LTDA. Escritório: Rua 134, 104 - Setor Sul CEP:74120 -170 -GOIÂNIA/GO Tel: (62)3214-3000 - Fax: (62) 3215-4157 e-mail: [email protected]/ [email protected]/ [email protected] Pedreira: Rod BR-414-Km 90 – Zona Rural CEP: 72975-000 – COCALZINHO DE GOIÁS/GO RIO CLARO PEDREIRA RIO CLARO LTDA Av. Said Abdala, 197 - Jardim Rio Claro Caixa Postal 405 CEP: 75800-000 - JATAÍ/GO Tel.: (64) 3632-1900/ 3632-6797/ 9988-9363 e-mail: [email protected]/ [email protected] RIO VERDE PEDREIRA RIO VERDE LTDA SGCZ SUL, LOTE 02 - SOF SUL CEP: 71.215-100 - BRASÍLIA/DF Tel/fax: (61) 3503-3434/ 9943-1190 e-mail: [email protected] Pedreira CEP: 72975-000 - Cocalzinho de Goiás/GO SANTANA SANTANA MINERAÇÃO LTDA Rua Claudiano Rocha, 90 – Centro CEP: 73801-640 - FORMOSA/GO Tel/fax: (61) 3631-1784/ 9961-9144/ 9978-0762 e-mail: [email protected] SANTA TEREZA CALCÁRIO SANTA TEREZA LTDA. Rod GO 241 - Km 17 CEP: 76470-000 - FORMOSO DE GOIÁS/GO Tel/fax : (62) 3377-6285 e-mail: [email protected] SÃO JOSÉ BRITAGEM SÃO JOSÉ LTDA Avenida Anhanguera, 191 – Setor Oeste Caixa Postal 175 CEP: 75500-000 - SANTA BARBARA/GO Tel/fax: (64) 3431-8599/ 3559-1010 / 9999-5763 SUCAL SUCAL MINERAÇÃO LTDA Av Dep Manuel da Costa lima, 926 – Centro CEP: 75800-000 - JATAÍ/GO Tel: (64) 3632-1565 e-mail: [email protected] MARANHÃO ANHANGUERA Pedreiras Anhanguera S/A Emp. de Min. Escritório: Rua Dom José de Barros, 152 -8º Andar CEP 01038-902 - São Paulo /SP Tel.: (011) 3231-2733 / Fax: (011) 3259-6450 E-mail: [email protected] Pedreira: Povoado Mojo, s/nº CEP: 65110-000 – Rosário/MA Tel.: (98) 9143-5915 GRANORTE Granorte Mineração S/A Escritório: Rua Rio Branco, 248 CEP: 65020-490 – São Luis/MA Tel: (98) 3261-9000 Fax: (98) 3261-9001 e-mail: [email protected] Pedreira: BR 135 km 43 – Periz de Baixo CEP: 65103-000 – Bacabeira/MA Tel/Fax: (98) 3262-0125 e-mail: expediçã[email protected] SERVENG Serveng -Civilsan S/A Emp Assoc de Eng Escritório: Rua Deputado Vicente Penido, 255 - Vila Maria CEP: 02064-120 - São Paulo /SP Tel.: (11) 2142-3000 / 2142-3083 Fax: (11) 2142-3070 / 2142-3015 Pedreira: Pedreira São Luis Estrada Vicinal do Itamirim, s/nº - Itamirim CEP: 65100-000 - Rosário/MA Tel.: (98) 3345-2735 MATO GROSSO DO SUL São Luiz Construtora Industrial São Luiz S/A. Escritório: Rua Piraí, 301 - Jardim Aeroporto CEP 79103-240 - Campo Grande/MS Tel.: (67) 3363 2250 / 3383 3661 / 3363 2059 / 3363 1992 Fax: (67) 3363 1101 Pedreira: Rodovia BR 262, Km 04 - Fazenda Sapé CEP: 79103 -000 - Campo Grande/MS Tel.: (67) 3363 1380 E-mail: [email protected]/ [email protected] Votorantim Votorantim Cimentos Brasil Ltda ESTRADA CG 040 KM 3 - ZONA RURAL CEP 79002-970 - Campo Grande/MS tel.: (67) 3365-6969 e-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 93 Catálogo de Produtores de Agregados Brita Votorantim Boscardin Demétrio Rocha Votorantim Cimentos Brasil Ltda escritório: AVENIDA RIO BRANCO - CORUMBÁ CEP 79304-900 - Corumbá/MS tel.: (67) 3624-2200 e-mail: [email protected] Pedreiras Boscardin Ltda escritório: Rua Nicolau Gravina, 01 CEP: 80000-000 - Curitiba/pr Tel.:(41) 3374-3735 / 3272-8732 e-mail: [email protected] Demétrio Rocha & Cia Ltda escritório Rua Tenente Djalma Dutra, 175/185 CEP: 83.005-360 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41) 3635-1411 / 9997-9490 / 9973-1637 e-mail [email protected] Pedreira: RODOVIA BR 262 KM 407 - ZONA RURAL CEP 79300-010 - Corumbá/MS tel.: (67) 3231-5704 e-mail: [email protected] mineração Rua Principal, s/n CEP: 83420-000 - Piraquara/pr Tel.: (41) 3673-2330 E-MAIL [email protected] mineração Estrada das Gamelas s/n - Colônia Murici CEP: 83.185-000 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41) 3635-1411 / 9997-9490/ 9973-1637 BRITABRASIL Construtora Estrutural Ltda escritório Rua Minas de Prata, 30 - Vila Olímpia CEP: 04552-080 - São Paulo/SP Tel.: (19) 3707-6600 / 3245-2444 MINAS GERAIS central beton central beton ltda. Anel Rod. BR 262 – km 15, 15.040 Alto Caiçara CEP: 30750-920 - Belo Horizonte/MG Tel.: (31) 3419-8400 / 3419-8446 SBC SBC - Serviços Brasileiro de Construção Avenida Emilio Patrocínio Nogueira nº 608 CEP 37443-000 - Baependi/MG Tel.: (35) 3343-2360 e-mail: [email protected] Votorantim Votorantim Cimentos Brasil Ltda ACAMPAMENTO RODOVIA MG 050 - TABOCA cep 37975-000 - Itau de Minas/mg Tel.: (61)9974 5137 e-mail: [email protected] PARANÁ Boa Esperança SAIBREIRA BOA ESPERANÇA LTDA ESCRITÓRIO: AL. BOA ESPERANÇA, 1224 CX. POSTAL 373 83005-970 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41)3634-1188/8407-4974 MINERAÇÃO: ESTRADA VELHA DE JOINVILE, KM 5 CEP: 83185-000 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41)3634-1204/9972-4868 94 Anuário anepac 2011 ESCRITÓRIO TEL.: (41) 3569-2570/9693-9822 E-MAIL: [email protected] Cal Rio Grande Indústria de Cal Rio Grande Ltda Rodovia dos Minérios, Km 19 CAIXA POSTAL 21 CEP: 83.513-000 - Almirante Tamandaré/pr Catedral PEDREIRA CATEDRAL LTDA ESCRITÓRIO: RUA BRAZ IZELI, 501 C.I.M. CEP: 87070-772 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3028-5070 / 9973-3019 MINERAÇÃO: EST CARAN Á, LOTE 71 - E-1, KM 11 GLEBA RIBEIRÃO AQUIDABAN CEP: 86990-000 - MARIALVA/PR TEL.: (44) 9973-7295 / 3014-5070 Central PEDREIRA CENTRAL LTDA ESCRITÓRIO: RODOVIA BR-376, 5300 CEP: 83015-000 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: 43-33821244/3283-1993 E-MAIL [email protected] MINERAÇÃO RODOVIA BR – 277, S/N - KM 7,5 CEP: 83600-000 - CAMPO LARGO/PR TEL.: (41) 3372-2634 Estrutural mineração Estrada da Cantareira, 1.727 CAIXA POSTAL 10 CEP: 83.420-000 - Quatro Barras/PR Tel.: (41) 3672-1321 / 3672-2232 Expressa Pedreira Expressa Ltda escritório / mineração Rod. Celso Garcia Cid, Pr-455, km 364 CAIXA POSTAL 8012 cep: 86057-000 - Londrina/PR Tel.: (43) 3343-3030 / 9139-7183 e-mail: [email protected] Extracon Extracon – Mineração e Obras Ltda Estrada Carlos Borges, s/n Km 06 – lote 55 – Z.Rural CAIXA POSTAL 866 CEP: 87060-000 - Maringá/PR Tel.: (44) 3259-2266 / 8407-9872 Inecol Inecol – Ind. Com. Pedras Britadas Ltda ESCRITÓRIO Rua Brigadeiro Franco, 3.049 CEP 80.250-030 - Curitiba/pr Tel: (41) 3322-8583 / 9928-9327 E-MAIL: [email protected] mineração Rodovia Br – 277, s/nº Km 8,5 CEP 83600-970 - Campo Largo/pr Tel.: (41) 3649-1888 E-MAIL: [email protected] Guarapuava Itambé Pedreira Guarapuava Ltda Rod. Pr.-170, km 08 CAIXA POSTAL 355 CEP 85.020-510 - Guarapuava/PR Tel.: (42) 3623-4292/9977-1380 e-mail: pedreira - [email protected] Pedreira Itambé Ltda mineração Itambé Tel: (44) 3025-9824 / 3025-9810 / 8808-8948 Guaravera Pedreira Guaravera Ltda Rod Pr. 445 km 37 - Sítio Perobal - Guaravera cep 86044-000 - Londrina/Pr Tel.: (43) 3399-3891 e-mail: [email protected] Hobi PEDREIRA HOBI LTDA ESCRITÓRIO AUTO VIA JOÃO PAULO REOLON , 2.105 CAIXA POSTAL 1.038 CEP 83900-000 - UNIÃO DA VITÓRIA/PR TEL.: (42) 3522-1983 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO RODOVIA BR-158, KM 547 CEP: 83900-000 - UNIÃO DA VITÓRIA/PR TEL.: (47) 3623-5244 HOBI MINERAÇÃO HOBI MINERAÇÃO TRANS EPP LOCALIDADE DA DIVISA S/N CAIXA POSTAL 1038 CEP 83900-000 - UNIÃO DA VITÓRIA/PR TEL.: (46) 3225-0303 E-MAIL: [email protected] Ica Pedreira Ica Ltda Rua Clotário Portugal, S/N – Água do Tupi CAIXA POSTAL 199 CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR Tel.: (43) 3258-4458 Ingá Pedreira Ingá Ltda escritório Av. Nildo Ribeiro da Rocha, 468 CAIXA POSTAL 651 CEP: 87053-330 - Maringá/PR Tel.: (44) 3227-3344 / 9972-8582 e-mail: [email protected] mineração Estrada Borba Gato, km4 CEP: 87015-470 - Maringá/PR Tel.: (44) 3259-1919 / 9972-8582 e-mail: [email protected] Marc Marc – Construtora de Obras Ltda Rod. Br-376, 5.300 CEP: 83.015-000 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41) 3382-1244 / 3283-1993 EMAIL: [email protected] MRM MRM – Mineração Ltda Rod. Br-376, km 650 CEP: 83005-970 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41) 3634-1314 / 3634-1314 Nova Prata Saibreira Nova Prata Ltda Rod Cel Elísio Pereira A. Filho/Pr-508 km 16 CAIXA POSTAL 687 cep: 83203-970 - Paranaguá/pr Tel.: (41) 9978-3644 / 9972-1239 Prisma Prisma – Const. Terrap. Pav. Ltda Est Mun Alm Tamandaré Colombo, s/nº Mata Dentro CAIXA POSTAL 21 CEP: 83513-000 - Almirante Tamandaré/pr Tel.: (41)3657-1396 Rio do Meio PEDREIRA RIO DO MEIO LTDA ESCRITÓRIO RUA BRIGADEIRO FRANCO , 3.049 CEP: 80250-030 - CURITIBA/PR TEL.: (41)3322-8583 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO ESTRADA DA GRACIOSA ,18.800 CEP: 83420-000 - QUATRO BARAS /PR TEL.: (41) 9112-2037 / 9232-8879 ROÇA GRANDE PEDREIRA ROÇA GRANDE LTDA ESCRITÓRIO RUA JOÃO NEGRÃO, 2226 CEP: 80230-150 – CURITIBA/PR TEL.: (41) 3330-4700/ 3332-4755 MINERAÇÃO TEL.: (41) 3621-3772 SANTANA ESCRITÓRIO SAIBREIRA SANTANA LTDA . AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDAR CEP: 83.005-340 - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41) 3382-3860/3382-6789 E-MAIL: [email protected] MINERAÇÃO EST. ARCINDO CLAUDINO BARBOSA S/N – AGARAU CEP: 83181-000 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41) 3382-6787/ 3282/ 3157 São Jorge PEDREIRA SÃO JORGE LTDA ESCRITÓRIO RUA MONSENHOR ALOIZIO DOMANSKI, 143 CEP 83601-200 - CAMPO LARGO/PR TEL.: (41)3392-3270 MINERAÇÃO RODOVIA BR – 277 - KM 128 CAIXA POSTAL 12 CEP: 83650-000 - BALSA NOVA /PR TEL.: (41) 3631-1101 São Tomé Pedreira São Tomé Ltda Estrada Indianópolis, s/n - Gleba Jacatia CEP: 87220-000 - São Tome/PR tel.: (44) 3631-3316 / 3637-2979 / 9961-5408 Serra da Prata Construtora Serra da Prata Ltda escritório Avenida Paraná, 4.540 - sl. 06 CEP: 82.620-360 - Curitiba/pr Tel.: (41) 3256-0310 / 3236-2117 E-MAIL: [email protected] mineração Estrada do Encanamento, S/N - Ribeirão CEP: 83203-970 - Paranaguá/pr E-MAIL: [email protected] Stone Stone – Com. de Pav. e Industria Ltda escritório Rua Carlos Pioli, 88 CEP: 80520-170 - Curitiba/PR Tel.: (41) 3352-2345 / 3252-1383 e-mail: [email protected] mineração Estrada da Colônia Malhada CEP: 83.185-000 - São José dos Pinhais/PR Tel.: (41) 3384-2244 / 3384-2244 e-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 95 Catálogo de Produtores de Agregados Brita CISPEL TIBAGI – MINERAÇÃO LTDA ESCRITORIO AVENIDA IGUAÇU CEP: 80230-020 - CURITIBA/PR TEL.: (41) 3232-4711 CISPEL EMPRESA DE MINERAÇÃO LTDA AV. CARLOS ERMELINDO MARINS, 71 / JURUJUBA CEP: 24370-190 – NITERÓI/RJ TEL.: (21) 2710-9797 FAX: (21) 2702-6677 E-MAIL: [email protected] INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PEDRAS JUNDIÁ LTDA ESTRADA DA IMBOASSICA, S/Nº / IMBOASSICA CEP: 27920-340 - MACAÉ/RJ TEL.: (22) 2773-6522 FAX: (22) 2773-6443 E-MAIL: [email protected] CONCRETRAN LAFARGE CONCRETRAN S/A (LAFARGE) PRAÇA PROFESSOR SÃO PAULO, 30 / INHAÚMA CEP: 20766-550 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2591-4145/ 2573-81153 FAX: (21) 3868-1480 SITE: www.lafarge.com.br MDC MINERAÇÃO ROD. BR 376, KM 65 CEP: 83005-970 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR TEL.: (41) 3634-1314 Votorantim Votorantim Cimentos Brasil Ltda estrada rio branco cerro azul - itacuri CEP: 83540-000 - rio branco do sul/PR tel.: (41) 2126-1254 e-mail: [email protected] PERNAMBUCO Guarany CONVÉM CONVÉM MINERAÇÃO LTDA ROD. BR 464 - KM 14 / SANTA DALILA CEP: 25900-000 - MAGÉ/RJ TEL.: (21) 2647-5190/ 2647-5195 FAX: (21) 2647-5190 E-MAIL: [email protected] LAFARGE BRASIL S/A PRAÇA PROFESSOR SÃO PAULO, 30 / INHAUMA CEP: 20766-560 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2573-8109 MDC AGREGADOS LTDA AV. SANTOS REIS S/Nº / IMBARIE CEP: 25266-970 - CX. POSTAL 94944 - DUQUE DE CAXIAS/RJ TEL.: (21) 3666-6828 FAX: (21) 2787-6249 E-MAIL: [email protected] PEDRINCO RIO DE JANEIRO EMASA MINERAÇÃO S/A AV. SANTA CRUZ, 7.333 / SENADOR CAMARÁ CEP: 21830-008 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2404-0355 FAX: (21) 2404-1123 E-MAIL: [email protected] SITE: www.emasamineracao.com.br PEDRINCO S/A - PEDREIRA E INDÚSTRIA DE CONCRETO RUA MARIA DUQUES ESTRADA LAGINESTRA, 900 / OLARIA CEP: 28625-230 - NOVA FRIBURGO/RJ TEL.: (22) 2522-5672 FAX: (22) 2522-5672 E-MAIL: [email protected] SITE: www.netflash.com.br/pedrinco A 21 FLAPA pombal A 21 MINERAÇÃO LTDA GLEBA DO PAU CHEIROSO / SANTA ALICE CEP: 23890-000 - SEROPÉDICA/RJ TEL.: (21) 9640-1693 E-MAIL: [email protected] FLAPA MINERAÇÃO E INCORPORAÇÃO LTDA. ESTRADA DO CARRETÃO Nº 20 / SÃO MIGUEL CEP: 26460-970 - CX. POSTAL 78305 – JAPERI/RJ E-MAIL: [email protected] ANHANGUERA VALLE SUL CONSTRUTORA E MINERADORA LTDA. RODOVIA RJ 155, KM 4 / SERRA D’AGUA CEP: 23900-000 - ANGRA DOS REIS/RJ TEL.: (24) 3367-7373 / 3367-7224 E-MAIL: [email protected] Guarany Guarany Siderurgia e Mineração S/A Engenho Comporta s/n - Prazeres CEP :54345-625 – Jaboatão dos Guararapes /PE Tel.: (81) 3476-2344 e-mail: [email protected] PEDREIRA ANHANGUERA S/A PEDREIRA: RUA CHERENTE, 340 / INHAUMA CEP: 20766-590 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2597-2542 PEDREIRA: ESTRADA DA CARIOCA, 201 / B. DO ROCHA CEP: 24420-340 - SÃO GONÇALO/RJ TEL.: (21) 2724-4020 CARIOCA PEDREIRA CARIOCA LTDA RUA MAJOR JANUÁRIO RIBEIRO, 368 / LINDO PARQUE CEP: 24420-330 - SÃO GONÇALO/RJ TEL.: (21) 2712-0877 FAX: (21) 3707-8681 E-MAIL: [email protected] 96 JUNDIÁ TIBAGI Anuário anepac 2011 EMASA grama HOLCIM HOLCIM BRASIL S/A ESTRADA RIO TERESÓPOLIS S/N KM 18 / SURUI CEP: 25900-000 - MAGE/RJ TEL.: (21) 3632-2858 E-MAIL: [email protected] IBRATA IBRATA MINERAÇÃO LTDA. ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 13.840 / CURICICA CEP: 22786-112 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2442-2000 / 2442-2520 E-MAIL: [email protected] VALLE SUL PAVIMENTAÇÃO E MINERAÇÃO LTDA. ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 284 / POMBAL CEP: 27365-000 - BARRA MANSA/RJ TEL.: (24) 3323-3346 / 3323-0059 FAX: (24) 3323-2804 E-MAIL: [email protected] SANTA LUZIA MINERAÇÃO SANTA LUZIA DE ITAGUAÍ LTDA ESTRADA ALBERTINA ALVES GOMES S/Nº / IBITUPORANGA CEP: 23800-000 - ITAGUAÍ/RJ TEL.: (21) 2687-4911 / 2687-4907 FAX: (21) 2687-4916 E-MAIL: [email protected] SÃO PEDRO PEDREIRA SÃO PEDRO LTDA ESTRADA SÃO JOSÉ, 17 – CERAMICA CEP: 26030-650 - NOVA IGUAÇU/RJ TEL.: (21) 2667-3649 / 2667-9408 FAX: (21) 2667-3649 SÃO SEBASTIÃO PEDREIRA SÃO SEBASTIÃO LTDA RUA SEBASTIÃO FERREIRA DE ALMEIDA, 458 / VILA IZABEL CEP: 25815-220 - TRÊS RIOS/RJ TEL.: (24) 2255-6707 FAX: (24) 2255-6672 E-MAIL: [email protected] SEPETIBA PEDREIRA SEPETIBA LTDA (LLX LOGISTICA S/A) RUA FELIX LOPES COELHO, 222 / ILHA DA MADEIRA CEP: 23821-390 - ITAGUAÍ/RJ TEL.: (21) 2688-2309 / 2688-2603 / 2688-3591 FAX: (21) 2688-7195 SITE: www.llx.com.br SPAR MINERAÇÃO SPAR LTDA ESTRADA AMARAL PEIXOTO, KM 13 / INOÃ CEP: 24910-000 - MARICÁ/RJ TEL.: (21) 2636-5346 / 2636-5192 FAX: (21) 2636-5346 E-MAIL: [email protected] SITE: www.riospar.com.br VIGNÉ PEDREIRA VIGNÉ LTDA AV. ABÍLIO AUGUSTO TÁVORA, 1.061 / CENTRO CEP: 26265-090 - NOVA IGUAÇU/RJ TEL.: (21) 2667-4100 FAX: (21) 2667-1902 E-MAIL: [email protected] SITE: www.pedreiravigne.com.br VOLTA REDONDA PEDREIRA VOLTA REDONDA LTDA AV. AERO CLUB, 319 - SALA 103 / AERO CLUB CEP: 27283-010 - VOLTA REDONDA/RJ TEL.: (24) 3346-3042 / 3342-3248 FAX: (24) 3346-4947 E-MAIL: [email protected] Rio Grande do Sul A. G. Penna A. G. Penna Construção e Saneamento Ltda RS 239, 707 - Operário CEP: 93352-000 - Novo Hamburgo/RS Tel/Fax: (51) 3598-1280 e-mail: [email protected] Andreetta Andreetta & Cia Ltda Linha São Bras s/nº - Distrito Passo Fundo Caixa Postal 108 CEP: 99010-000 - Passo Fundo/RS Tel/Fax: (54) 3315-5688/ 2107-1000 e-mail: [email protected] Site: www.andreetta.com.br Basel Caxiense Basel Basalto Serrano Ltda Rod RS 324, s/n km 38 - Povoado Migliavacca Caixa Postal 15 CEP: 99260-000 - Casca/RS Tel/Fax (54) 3477-1335 / 3477-1511 e-mail: [email protected] Pedreira Caxiense Ltda Vila Maestra, 1500 - Barragem da Maestra Caixa Postal 9010 CEP: 95020-970 - Caxias do Sul/RS Tel/Fax (54) 3289-3200 / 3504-2559 e-mail: [email protected] site: www.fagundes.com Brasília Guaíba Brasília Guaíba Obras Públicas S/A Av. Independência, 1299 / 502 - Centro CEP: 90035-077 - Porto Alegre/RS Tel/Fax (51) 3311-3622 / 3311-3601 e-mail: [email protected] Site: www.brasiliaguaiba.com.br BRIPAC BRIPAC - Construção e Serviços Ltda Av Flores da Cunha, 1184 / 302 - Centro CEP: 99500-000 - Carazinho/RS Tel/Fax (54) 3329-6104/9981-1549/3329-6139 e-mail: [email protected] BRIPAVE BRIPAVE - Extração de Pedras Ltda Estrada Conceição S. do Funil, s/n° - Funil Caixa Postal 02 CEP: 95630-000 - Parobé/RS Tel/Fax (51) 3598-7996 e-mail: [email protected] Britanato Construtora Britanato Ltda Rodovia BR 472, Km 166 - Suburbios (Imbaá) CEP: 97500-970 - Uruguaiana/RS Tel/Fax (55) 3411-1133/ 3411-1187 e-mail: [email protected] Britaforte Britaforte e Comércio de Brita Ltda Rua João Stella, 137 - Centro CEP: 95305-000 - Ibiraiaras/RS Tel/Fax (54) 3355-1362/3355-1268/3355-1288 e-mail: [email protected] Capilheira Pedreira Capilheira Ltda BR 158, Km 5 CEP: 97575-320 - Santana do Livramento/RS Tel/Fax (55) 3243-1799 e-mail: [email protected] Carpenedo Carpenedo & Cia Ltda Rua Palmeira, 345 - Centro CEP: 98900-000 - Santa Rosa/RS Tel/Fax (55) 3512-5400 / 3512-5820 e-mail: [email protected] Chemello Indústria de Britas Chemello Ltda BR 116, Km 123 s/n° - Distr. Pedras Brancas CEP: 95190-000 - São Marcos/RS Tel/Fax (54) 3280-1060 / 3280-1139 e-mail: [email protected]/ [email protected] Concresul Concresul Britagem Ltda Rua Celeste Magagnin, 133 - Vila Nova Caixa Postal 456 CEP: 95700-000 - Bento Gonçalves/RS Tel/Fax (54) 2105-3355 e-mail: [email protected] Site: www.concresul.com CONPASUL CONPASUL CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS LTDA Linha Santa Rita, s/n° Caixa Postal 107 CEP: 95880-000 - Estrela/RS Tel/Fax (51) 3712-2033 / 3720-2701 e-mail: [email protected] Site: www.conpasul.com.br Construbrás Construbrás Const. de Obras Rodov. Ltda Rua Paulo Dall Oglio, 1031 / 04 - Centro CEP: 99560-000 - Sarandi/RS Tel/Fax (54) 3361-3307 e-mail: [email protected] Site: www.construbras-rs.com.br Dall’Aqua Dall'Aqua Ind e Com de Ladrilhos Ltda Rua Padre Gay, s/n° - Mons. Wolski Caixa Postal 61 CEP: 97800-000 - São Luiz Gonzaga/RS Tel/Fax (55) 3352-4205 e-mail: [email protected] Diamante Negro Pedreira Diamante Negro Ltda Rua Valêncio Manuel Floriano, 1571 Vila São João CEP: 95560-000 - Torres/RS Tel/Fax (51) 3605-2444 e-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 97 Catálogo de Produtores de Agregados Brita DELLA PASQUA Henrique J. Tomazelli Della Pasqua Engenharia e Construções Ltda. Rua. Gal. Agostini, 78 - Vila alegria CEP: 97001-400 - Santa Maria/RS Tel/Fax (55) 3028-0122 / 3211-2102 e-mail: [email protected] Henrique J. Tomazelli e Cia Rua Garibaldi, 517 - Centro Caixa Postal 323 CEP: 95670-000 - Gramado/RS Tel/Fax (54) 3295-3006/ 3281-8120 e-mail: [email protected] Eldorado Eldorado Mineração Ltda Estrada Monte Alegre Km 4,4 - Bom Retiro CEP: 92990-000 - Eldorado do Sul/RS Tel/Fax: (51) 4063-6616/ 4063-6617 e-mail: [email protected] Site: www.eldoradom.com.br EXPOPEDRAS INCOPEL - Ind e Com de Pedras Ltda BR 116, Km 232 s/n° Caixa Postal 20 CEP: 93900-000 - Estância Velha/RS Tel/Fax (51) 3563-1187 e-mail: incopel@ incopelpedras.com.br Expopedras - Extração, Indústria e Comércio de Pedras Ltda. RST 470, km 56 – Triângulo, Carlos Barbosa / RS CEP: 95185-000 Tel.: (54) 3461-1488 E-mail: [email protected] IvaM C. Paim Fabrita J. A. Extração de Basalto Ltda Linha 19, s/n° CEP: 99260-000 - Casca/RS Tel/Fax (54) 3477-1335 e-mail: [email protected] Fabrita Mineração Ltda RST 470, Km 11 s/n° - Linha Alencastro Caixa Postal 253 CEP: 95180-000 - Farroupilha/RS Tel/Fax (54) 3261-1588 / 3268-2293 e-mail: [email protected] Florense Mineração Florense Ltda RS 122, Km 93, s/n° - Travessa Garibaldi Bairro Pérola Caixa Postal 209 (tirar caixa postal) CEP: 95270-000 - Flores da Cunha/RS Tel/Fax: (54) 3292-3032 e-mail: [email protected] Griebeler Pedreira Griebeler Ltda Rua Helmoch Schmidt, 320 - Centro CEP: 97900-000 - Cerro Largo/RS Tel/Fax: (55) 3359-1862 e-mail: [email protected] Guerra Pedreira Guerra Ltda Av. Rio Branco, 1765 - Rio Branco CEP: 95096-000 - Caxias do Sul/RS Tel/Fax (54) 3226-2160 / 3226-1266 e-mail: [email protected] 98 INCOPEL Anuário anepac 2011 Minassul Minassul - Ind e Com de Britas Ltda Caravaggio, s/n° - 1° Distrito CEP: 95180-000 - Farroupilha/RS Tel/Fax (54) 3268-0311 / 3260-5020 e-mail: [email protected] NERVO Nervo Indústria e Comércio de Britas Ltda. BR 285 Gruta Água Santa, s/nº – Interior São Sepé /RS CEP: 99965-000 Telefones: (54)3348-1148 / (54)3348-1279 E-mail: [email protected] Ouro Preto IvaM C. Paim & Cia Ltda BR 285, Km 340, 1020 - Zona Industrial CEP: 98700-000 - Ijuí/RS Tel/Fax (55) 3332-9888 e-mail: [email protected] Brita Ouro Preto Ltda Rua Ramiro Barcelos, 1349 Caixa Postal 324 CEP 96810-050 - Santa Cruz do Sul/RS Tel/Fax (51) 3713-3533 e-mail: [email protected] J. A. Paduense J. A. Silveira J. A. Silveira Av. Presidente João Goulart, 7415 CEP: 96040-000 - Pelotas/RS Tel/Fax (53) 3271-9600 e-mail: [email protected] Johrmann Johrmann Min e Terraplenagem Ltda Rua Dos Andradas, 829 Mascarenhas de Moraes CEP: 97510-431 - Uruguaiana/RS Tel/Fax (55)3412-5504/ 3411-6301/ 0800 880 5050 Mario Natal Poletti Mario Natal Poletti - ME Rua Marechal Floriano, 170 - Centro CEP: 95970-000 - Muçum/RS Tel/Fax: (51) 3755-8141/ 3755-1308 e-mail: [email protected] Migbritas Migbritas - Ind e Com de Britas Ltda Monsenhor Scalabrini, 530 - Centro CEP: 99200-000 - Guaporé/RS Tel/Fax (54) 3443-6692 / 3443-1900 e-mail: [email protected] Britagem Paduense Ltda Travessa Mutzel, s/nº - Interior CEP: 95275-000 - Nova Pádua/RS Tel/Fax (54) 3296-1180 E-mail: [email protected] PAVITER Paviter Comércio de Pavimentações e Terraplanagem Ltda. Incluir Rua Artur Milani, 177, Ipiranga Frederico Westphalen / RS CEP: 98400-000 Tel: (55) 3744-4422 E-mail: [email protected] Paulo Roberto Tomazelli Pedreira Paulo Roberto Tomazelli Ltda Rua Batista Luzardo, 382 - Centro CEP: 95680-000 - Canela/RS Tel/Fax (54) 3282-6925 / 3378-5875 Pedraccon Pedraccon Mineração Ltda Av. A. J. Renner, 2333 - Humaitá CEP: 90250-000 - Porto Alegre/RS Tel/Fax (51) 3375-8383 E-MAIL: [email protected] Pinhal Brita Pinhal Estrada Morro do Baú, s/n° CEP: 97185-000 - Itaara/RS Tel/Fax (55) 3227-1414 / 3227-1430 e-mail: [email protected] Planterra RODOPLAN Simonaggio Planterra Pavimentações Ltda Rodovia RS 344, 4001 - Sulino CEP: 98900-000 - Santa Rosa/RS Tel/Fax (55) 3512-6644 / 3512-2533 e-mail: [email protected] Rodoplan Engenharia e Construções Ltda – Britasul BR 116 Km 10,5 – Zona Rural Vacaria / RS CEP: 95200-000 Tel: (54) 3218-1210 E-mail: [email protected] Simonaggio & Cia Ltda Rua Alencar Araripe, s/n° - Simonaggio CEP: 95720-000 - Garibaldi/RS Tel/Fax (54) 3462-1727 e-mail: [email protected] Ricci Ricci e Cia Ltda Av. Pres Vargas, 4455 - São Cristóvão CEP: 99064-000 - Passo Fundo/RS Tel/Fax (54) 3315-1822 / 3315-1044 e-mail: [email protected] Rio Bonito Britagem Rio Bonito Ltda BR 116, Km 232,5 - Travessão CEP: 93950-000 - Dois Irmãos/RS Tel/Fax (51) 3563-7338 / 3563-1507 e-mail: [email protected] São Joaquim Pedreira São Joaquim Ltda Estrada Mun. Teobaldo L. Machado, s/n° Barro Vermelho Caixa Postal 051 CEP: 95500-000 - Sto Antônio da Patrulha/RS Tel/Fax: (51) 3409-3088/ 3409-3191 e-mail: [email protected] Site: www.gruposaojoaquim.com.br Sol Nascente Pedreira e Britagem Sol Nascente Ltda Rua Germano Girotto, 845 - Linha Amarílio CEP: 95250-000 - Antônio Prado/RS Tel/Fax (54) 3293-2836 / 3293-1962 e-mail: [email protected] Soledade Britagem Soledade Ltda Estrada Campelo, s/nº - Via Rincão Araça Campos dos Barcelos CEP: 99300-000 - Soledade/RS Tel/Fax: (54) 3218-1210/ 3381-3162 e-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 99 Catálogo de Produtores de Agregados Brita VEPLAN Sultepa - Materias e Construções Ltda BR 116, Km 232, s/n° CEP: 93600-000 - Estância Velha/RS Tel/Fax: (51) 3561-3130 e-mail: [email protected] VEPLAN - M. Schmidt & Cia Ltda RST 287, Km 80,5 CEP 95800-000 - Venâncio Aires/RS Tel/Fax (51) 3741-1229 e-mail: [email protected] BRITABAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA RUA SÃO PEDRO, 3167, E – ENG° BRAUN CEP: 89803-400 - CHAPECÓ/SC TEL.: (49) 3361-4100 E-MAIL: [email protected] Tabille VILA RICA BRITADOR OLIVEIRA Pedreira Tabille Ltda Rua do Comércio, 856 - Centro CEP: 98700-000 - Ijuí/RS Tel/Fax (55) 3332-8222 e-mail: [email protected] Pedreira Vila Rica Ltda. Tel.: (51) 3657-1280 / (51) 3 657-1281 BR386 - Tabai Canoas KM 415, Vendinha Montenegro / RS Tio Hugo Brita Zilli Ltda RS 324, Km 8 Caixa Postal 27 CEP 95320-000 - Nova Prata/RS Tel/Fax (54) 3242-1574 / 3242-2358 Britagem Tio Hugo ltda Rodovia RS 153, Km 39 CEP: 99345-000 - Tio Hugo/RS Tel/Fax (54) 3338-9096/ 3314-1258 e-mail: [email protected] Três de Maio Pedras Basalto Três de Maio ltda Av. Santa Rosa, 637 - Centro Caixa Postal 40 CEP: 98910-000 - Três de Maio/RS Tel/Fax (55) 3535-1322 Triunfense Pedreira Triunfense Ltda BR - 1º Distrito de Pesqueiro CEP: 95780-000 - Montenegro/RS Tel/Fax (51) 3632-2706 / 3632-3758 TecnoviaBrasil TecnoviaBrasil Soc de Empreitadas S/A Rua Nunes Machado, 13 - Azenha CEP: 90130-080 - Porto Alegre/RS Tel/Fax (51) 3223-9414 e-mail: [email protected] Toniolo Busnello Toniolo Busnello S/A Estrada do Socorro, 555 - Caixa Postal 10 CEP: 93180-000 - Portão/RS Tel/Fax: (51) 3562-3322/3021-2120 e-mail: [email protected] Site: www.tbsa.com.br VACARIA Pedreira Vacaria – Geraldo Andreola & Cia Ltda BR 116 Km 43 - Saída para Campestre CEP: 95200-000 - Vacaria / RS Tel.: (54) 3231-2234 E-mail: [email protected] 100 BRITABAL Sultepa Anuário anepac 2011 Zilli Zilli lajes Zilli Lajes de Basalto Ltda Presidente Vargas, 2160 - São Cristovão CEP 95320-000 - Nova Prata /RS Tel/Fax (54) 3242-1856 / 3242-1811 e-mail: [email protected] Santa Catarina ATERPLAN Aterplan Serviços e Construções Ltda Rod SC 453, Km 39 – Dez de Novembro 89580-000 - Fraiburgo/SC TEL.: (49) 3246-3166 e-mail: [email protected] BARRACÃO BRITAGEM BARRACÃO RUA JOSÉ MELATON, 655 – BARRACÃO CEP: 89110-000 - GASPAR/SC TEL.: (47) 3332-8119 E-MAIL: [email protected] BILHAR BRITAGEM BILHAR LTDA CAIXA POSTAL 574 CEP: 89807-160 - CHAPECÓ/SC TEL.: (49) 3328-0121 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] BRITADOR OLIVEIRA LTDA RUA JORGE LACERDA, 944 – CENTRO CEP: 89930-000 - SÃO JOSÉ DO CEDRO/SC TEL.: (49) 3643-0990 / (49) 9127-6922 / (49) 3643-0051 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] BRITALAJE BRITALAJE PEDREIRA E PRÉ-MOLDADOS LTDA ROD SC 468, KM 94 – ÁREA INDUSTRIAL CEP: 89990-000 - SÃO LOURENÇO DO OESTE/SC TEL.: (49) 3444-1100 / (49) 3344-1162 E-MAIL: [email protected] BRITAPAR BRITAPAR BRITAGEM E APARELHAMENTO DE PEDRAS LTDA ROD BR 116, KM 53 – CENTRO CEP: 89370-000 - PAPANDUVA/SC TEL.: (47) 3653-2326 E-MAIL: [email protected] BRITAPLAN Britaplan Britagem Planalto Ltda ROD. RS 116 KM 253 - ACESSO SUL CAIXA POSTAL 958 CEP 88514-400 - LAGES/SC TEL.: (49) 3226-0167 FAX: (49) 3226-0030 E-MAIL: [email protected] BRITAXAN BRITAXAN BRITADEIRA LTDA RUA NEREU RAMOS, 49 CEP: 89820-970 - XANXERÊ/SC TEL.: (49) 3433-2903 FAX: (49) 3433-2566 E-MAIL: [email protected] BRITTER BRITTER LTDA ACESSO PLÍNIO ARLINDO DE NES, 2505-D, SALA B CEP: 89805-290 - AGUA SANTA – CHAPECÓ/SC TEL.: (49) 3331-0000 / (49) 3361-9800 E-MAIL: [email protected] BONALDO FRAGOSOS KLOTZ BRITAGEM BONALDO LTDA RUA JOSÉ BONALDO, 410, CAIXA POSTAL 348, SALA 01 – FARROUPILHA CAIXA POSTAL 348 CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SC TEL.: (49) 3566-0265 E-MAIL: [email protected] PORTO DE AREIA FRAGOSOS LTDA RUA ALFREDO ZIPPERER, 218 - PQ RES MARISTA CAIXA POSTAL 394 CEP: 89290-000 - SÃO BENTO DO SUL/SC TEL.: (47) 3632-9665 / 36350225 E-MAIL: [email protected] PEDREIRA KLOTZ RUA TRÊS BARRAS, nº 610 CAIXA POSTAL 11 CEP: 89650-000 - TREZE TÍLIAS/SC TEL.: (49) 3537-0043 FAX: (49) 3537-0188 E-MAIL: [email protected] MINEROCHA BRITAGEM GASPAR LTDA ROD BR 470 KM 45 N 9961 - BELCHIOR BAIXO CEP: 89110-000 - GASPAR/SC TEL.: (47) 3397-2440 E-MAIL: [email protected] MINEROCHA CATARINENSE LTDA SC 302 ESTRADA PARA CLUBE DOS 25 - KM 06 CEP: 89159-000 - CAÇADOR/SC TEL.: (49) 3563-3388 FAX: (49) 3563-1833 E-MAIL: [email protected] CEDRO CEDRO ENG COM E MINERAÇÃO LTDA R DOMINGOS ANDRÉ ZANINI, 277 - SL 1016 - 10 AND CEP: 88117-200 - SÃO JOSÉ/SC TEL.: (48) 3029-3200 FAX: (48) 3029-3204 E-MAIL: [email protected] Consbrita Consbrita Ltda Rua Salvador Inácio Pereira, 417, São José CEP: 89520-000 - Curitibanos/SC tel.: (49) 3245-1004 e-mail: [email protected] CERB CERB CONST E EXPL ROCHAS BRITAGEM LTDA RUA RIO MAMORÉ, 1888 RIO PEQUENO, S/N CAIXA POSTAL 2144 CEP: 88340-000 - CAMBORIÚ/SC TEL.: (47) 3361-9940 E-MAIL: [email protected] CUBATÃO CUBATÃO DRAGAGENS LTDA EST D. FRANCISCA KM 13, 11.100 - PIRABEIRABA CEP: 89239-270 - JOINVILLE/SC TEL.: (47) 3424-6277 FAX: (47) 3424-6266 E-MAIL: [email protected] / [email protected] FALCHETTI PAVIMENTAÇÃO CONSTRUÇÃO FALCHETTI LTDA AV.GETÚLIO VARGAS, 2593 CEP: 88704-300 - TUBARÃO/SC TEL.: (48) 3626-5333 / 3626-5335 E-MAIL: [email protected] GASPAR INFRASUL INFRAESTRUTURA E EMPREENDIMENTOS LTDA EUGÊNIO MOREIRA, 187 – ANITA GARIBALDI CEP: 89202-100 - JOINVILLE/SC TEL.: (47) 3492-0027 / 3028-0100 E-MAIL: [email protected] JANTSCH PRESTADORA DE SERVIÇOS JANTSCH LTDA AV. GUSTAVO FETTER, 2777, SALA 02 – CENTRO CEP: 89899-000 - IPORÃ DO OESTE/SC TEL.: (49) 3634-1302 E-MAIL: [email protected] JOAÇABA PEDREIRA JOAÇABA LTDA RUA TIROLESA, 600 CAIXA POSTAL 562 CEP: 89600-000 - JOAÇABA - SC TEL.: (49) 3522-0849 FAX: (49) 3522-2093 E-MAIL: [email protected] KERBER KERBER MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA ROD. SC 283 KM 07 CAIXA POSTAL 232 CEP: 89700-000 - CONCÓRDIA/SC TEL.: (49) 3442-9060 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] KERBER & CIA KERBER & CIA LTDA BAIRRO RIO DA AREIA S/N CAIXA POSTAL 268 CEP: 89400-000 - PORTO UNIÃO/SC TEL.: (42) 3522-3844 / 3522-4933 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] KNAPP BRITADOR KNAPP LTDA AV. BRASIL, 1300 – CENTRO CEP: 89887-000 - PALMITOS/SC TEL.: (49) 3647-0540 / (49) 3647-0578 / (49) 3647-0085 E-MAIL: [email protected] LASCA MINERAÇÃO LASCA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA AVENIDA VINTE E UM DE JUNHO CAIXA POSTAL 156 CEP: 88780-000 - PAES LEME - IMBITUBA/SC TEL.: (48) 3356-0291 E-MAIL: [email protected] LM MINERAÇÃO LM LTDA RODOVIA DOS MÓVEIS, 2039 – SALA 2 ANEXO AO POSTO ROTA 16 - MATO PRETO CEP: 89285-145 - BENTO DO SUL/SC TEL.: (47) 3626-2872 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] MARAVILHA FORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MARAVILHA LTDA AV. SETE DE SETEMBRO, 333 – CENTRO – MARAVILHA/ SC CEP: 89874-000 TEL.: (49) 3664-0037 E-MAIL: [email protected] MORRO GRANDE PEDRAS MORRO GRANDE LTDA ROD BR 101, KM 74 – MORRO GRANDE CEP: 89245-000 - ARAQUARI/SC TEL.: (47) 3447-0062 / (47) 3446-0012 E-MAIL: [email protected] OURO PRETO OURO PRETO MINERAÇÃO LTDA RUA VALE DO SELKE GRANDE, 1180 CAIXA POSTAL 155 CEP: 89107-000 - POMERODE/SC TEL.: (47) 3387-6169 E-MAIL: [email protected] Anuário anepac 2011 101 Brita PLANATERRA Catálogo de Produtores de Agregados PLANATERRA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO LTDA RUA BLUMENAU, 20-D CEP: 89805-430 - LÍDER – CHAPECÓ/SC TEL.: (49) 3323-1924 E-MAIL: [email protected] POUSO REDONDO BRITADOR SÃO DOMINGOS LTDA LINHA SÃO BRAZ – INTERIOR CEP: 89835-000 - SÃO DOMINGOS/SC TEL.: (49) 3443-1303 E-MAIL: [email protected] SETEP MINERAÇÃO POUSO REDONDO LTDA ROD BR 470, KM 192 S/Nº - SERRA DO ILHÉU CEP: 89172-000 - POUSO REDONDO/SC TEL.: (47) 3545-1012/ 3591-9606 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] SETEP CONSTRUÇÕES LTDA RUA FRANCISCO MATINHAGO, 258 – PRÓX. MORRO DA TV – MINA DO MATO CEP: 88810-500 - CRICIÚMA/SC TEL.: (48) 2102-5100 / 9947-1922 E-MAIL: [email protected] REBELATTO & KUHN LTDA SCHMITZ REBELATTO & KUHN LTDA – ME ROD. SC 471 – KM 09 – ZONA RURAL – LINHA SANTO ANTONIO CEP: 89985-000 - PALMA SOLA – SC TEL.: (49) 3652-0643 E-MAIL: [email protected] BRITADOR SCHMITZ LTDA ROD. BR 282 KM 591 - LINHA NAVEGANTES CEP: 89870-000 - PINHALZINHO/SC TEL.: (49) 3366-1137 FAX: (49) 3366-1568 E-MAIL: [email protected] REPECAL SULCATARINENSE REPECAL BRITAGEM LTDA RODOVIA SC 478, SÃO CRITÓVÃO CEP: 89850-000 - QUILOMBO/SC TEL.: (49) 3346-3037 E-MAIL: [email protected] RIO BRANCO PEDREIRA RIO BRANCO LTDA RUA MARECHAL DEODORO, 1179 CEP: 89251-702 - JARAGUÁ DO SUL/SC TEL.: (47) 3370-4522 / 3371-1136 FAX: (47) 3371-8524 E-MAIL: [email protected] RUDNICK RUDNICK MINÉRIOS LTDA RUA DONA FRANCISCA, 10.015 - PIRABEIRABA CEP: 89239-270 - JOINVILLE - SC TEL.: (47) 3424-6344 / 3431-6000 E-MAIL: [email protected] SAIBRITA SAIBRITA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA ROD. BR 101 KM 205, S/N - BARREIROS CEP: 88117-500 - SÃO JOSÉ/SC TEL.: (48) 3246-3055 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] 102 SÃO DOMINGOS Anuário anepac 2011 SULCATARINENSE MIN ARTEF CIM E BRIT LTDA ESTRADA GERAL DE TIJUCAS, KM 03 CAIXA POSTAL 63 - CEP: 88160-000 - BIGUAÇU/SC TEL.: (48) 3279-7100 FAX: (48) 3243-3136 E-MAIL: [email protected] UNIMIM VANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO VANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA RUA DR. MARURI, 1160 – CENTRO CEP: 89700-000 - CONCÓRDIA / SC TEL.: (49) 3442-4599 E-MAIL: [email protected] VANZ BRITAGEM VANZ LTDA ROD. BR 303, KM 70 CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SC TEL.: (49) 3566-1409 FAX: (49) 3566-0966 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] VOGELSANGER BRITAGEM VOGELSANGER LTDA EST PIRAÍ, KM 03, n° 3300 - VILA NOVA CAIXA POSTAL 800 CEP: 89237-600 - JOINVILLE/SC TEL.: (47) 3439-5009 FAX: (47) 3439-5019 / (48) 3341-0007 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] ZITA FACHINI ZITA FACHINI E CIA LTDA ROD. BR 470 – KM 162 – BRACATINGA CEP: 89176-000 - TROMBUDO CENTRAL / SC TEL.: (47) 3544-0444 E-MAIL: [email protected] UNIMIM DO BRASIL LTDA ESTRADA GERAL DO MORRO BONITO, S/N – KM 02 MORRO BONITO CEP: 88715-000 - JAGUARUNA – SC TEL.: (48) 3624-2000 Adherbrita E-MAIL: [email protected] Adherbrita Produtos e Serviços Ltda. Escritório: VALE DO ITAJAÍ Alameda Araguaia, 933 – Cj. 93 - Alphaville IND E COM DE PEDRAS VALE DO ITAJAÍ LTDA Barueri - SP - CEP 06.455-000 RUA HENRIQUE TODESCHINI, 300 - CENTRO Tel.: (011) 4193 6950 / Fax: (011) 4193 7052 CEP: 88380-000 - BALNEÁRIO PIÇARRAS/SC TEL.: (47) 3345-0803 Pedreira: FAX: (47)3345-4727 Caminho das Lavras s/nº - Piraporinha E-MAIL: [email protected] Salto de Pirapora - SP SÃO PAULO VALE DO SELKE PEDREIRA VALE DO SELKE LTDA Rod BR 470 Km 73,63 nº 3620, João Paulo II CEP: 89130-000 - INDAIAL/SC TEL.: (47) 3281-7000 FAX: (47) 3281-7001 E-MAIL: [email protected] CEP 18160 -000 Tel.: (015) 3292-3000 / 3292-6827 / 3292-6829 Fax: (015) 3292-3000 E-mail: [email protected]/ [email protected] Anhanguera Pedreiras Anhanguera S/A Empresa de Min Escritório: Rua Dom José de Barros, 152 -8º Andar CEP: 01038-902 - São Paulo/SP Tel.: (011) 3231-2733 / Fax: (011) 3259-6450 E-mail: [email protected] Pedreira: Rodovia Anhanguera, Km 37 CEP: 07.750-000 - Cajamar/SP Tel.: (11) 4446-6568 / Fax: (11) 4446-6597 Pedreira: Av Elisio Teixeira Leite, s/nº Freguesia do Ó CEP: 02801-000 - São Paulo/SP Tel/fax: (011) 3971-7493 Pedreira: Avenida Santa Clara, 1313 - Pilar Velho CEP: 09432-000 - Ribeirão Pires/SP Tel.: (11) 4828-3155 / Fax: (11) 4828-3709 Barbarense Mineradora Barbarense Ltda. Escritório: Rua José Coelho Prates Jr., 111 Dist. Indl. Unileste CEP: 13422-020 - Piracicaba/SP Tel/fax: (019) 3499-4039 Pedreira: Sítio Santo Antonio, s/nº - Bairro Jamaica Caixa Postal 157 CEP: 13.450-970 - Santa Bárbara D’oste/SP E-mail: [email protected] Basalto CJ Basalto Pedreira e Pavimentadora Ltda. Escritório: Rua Minas de Prata, 30 – 9º And Cj 92 Ed. Plaza JK - Chácara Itaim São Paulo – SP - CEP 04552-080 Tel.: (11) 3702-6600 E-mail:[email protected]/ [email protected] CJ Mineração Ltda. Rua Prof Walter Ribas de Andrade, 01 CEP: 07.750 -000 - Cajamar/SP Tel/Fax.: (11) 3534 8181 E-mail: [email protected] Pedreira: Rod Campinas Monte Mór Km 2,3 - Boa Vista CEP: 13015 -001 - Campinas/SP Tel.: (19) 3785-9300 / Fax: (19) 3245-2444 Pedreira Sítio São Sebastião s/nº CEP: 13.610 -000 - Leme/SP Tel/Fax: (19) 3572 1533 Pedreira: Chácara Lory s/nº CEP: 13.820-000 - Jaguariúna/SP Tel/Fax: (19) 3867-2828 Pedreira: Rodovia Anhanguera, Km 140 CEP: 13.480-000 - Limeira/SP Tel/Fax: (19) 3442 4183 Pedreira Est Americana Paulínia s/nº Faz Salto Grande CEP:13.465-000 - Americana/SP Tel.: (19) 3469 1669 / Fax: (19) 3469 1179 Pedreira: Rodovia Lix da Cunha, SP 073 - Km 14,4 CEP: 13.000-000 - Campinas/SP Tel/Fax.: (19) 3269-8474 / 3269-1955 Concremix Concremix S/A. Escritório: Avenida João Paulo I, 2100 - Vila Penteado CEP: 02842-280 - São Paulo/SP Tel.: (011) 3925 3000 / Fax: (011) 3924 0472 Pedreira: Sítio dos Dias, s/nº - Bairro São Vicente CEP: 07.600-000 - Mairiporã/SP Tel/Fax: (011) 4482-1348 Tel.: (11) 4482-1211 E-mail: [email protected] / [email protected] Contil Contil Indústria e Comércio Ltda. Escritório: Rua Autamira do Paraná, 34 - Vila Jaguará CEP: 05.118 -020 - Itatiba/SP Tel.: (11) 3621-3622 / Fax: (11) 3621-3300 Pedreira: Rod Alquindar Monteiro Junqueira - Km 39,5 CEP: 13.250 -000 - Itatiba/SP Tel.: (011) 4538-7198 / Fax: (011) 4538 7197 E-mail: [email protected]/ [email protected] / [email protected]/ [email protected] Pedreira Rodovia Régis Bittencourt, Km 294 Estr. Mato Dentro, s/nº - Potuverá CEP: 06850-000 - Itapecerica da Serra/SP Tel/Fax.: (011) 4147-1595 Pedreira Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 15.222 Perus CEP: 02938-000 - São Paulo/SP Tel/Fax.: (11) 3948-6199 Tel.: (11) 3785 9300 Anuário anepac 2011 103 Catálogo de Produtores de Agregados Brita Embu Firpavi Holcim Embu S/A Engenharia e Comércio Escritório: Rua Ferreira de Araújo, 202 - 3º Andar Pinheiros CEP: 05.828-000 - São Paulo/SP Tel/FAx: (11) 3035 2999 E-mail: [email protected] Firpavi - Construtora e Pavimentadora S/A. Estrada Dona Ana Diniz, 7250 CEP: 07075-210 - Guarulhos/SP Tel.: (11) 6451-9622/2451-9622 Fax: (11) 6451 9624 E-mail: [email protected] Holcim (Brasil) S/A. Escritório Avenida Ipiranga, 104 -8º Andar - Centro CEP: 01.046-010 - São Paulo/SP Tel.: (11) 3255-9255 / Fax: (11) 3258-2144 Pedreira: Estrada do DAE, Km 30 - Itatuba CEP: 06.845 -000 - Embu/SP Tel/FAx: (11) 4785 7000 Pedreira Fortuna Ltda. Escritório: Rod Raposo Tavares - Km 457 Água da Fortuna Caixa Postal 116 CEP 19.800-000 - Assis/SP TEL/Fax: (18) 3325 6216 Tel.: (18) 3322 6994 E-mail: [email protected] Pedreira: Av. Raimundo Pereira de Magalhães, Km 25,5 Perus CEP 05.220 -000 - São Paulo/SP Tel.: (11) 3915-8800 / 3917-0879 / 3917-5218 / 3917-1002 Fax: (11) 3917-0927 Pedreira: Estrada de Itapeti, Km 11 - Itapeti Mogi das Cruzes - SP - CEP 08.701-970 Tel.: (11) 4749 3800 / Fax: (11) 4749 4355 Engebrita Pedreira Engebrita Ltda. Rodovia Piaçaguera / Guarujá, km 72,5 Vicente de Carvalho Caixa Postal 501 CEP 11451-790 - Santos/SP Tel/fax.: (13) 3352 3826 tel: (13) 3352-3841 E-mail: [email protected] Fazenda Velha Pedreira Fazenda Velha Ltda. Escritório: Rua Santa Cruz, 636 - Bairro Santa Cruz CEP 13.800-000 - Mogi Mirim/SP Tel.: (19) 3806 5022 / Fax: (19) 3806 2255 E-mail: [email protected] Pedreira: Sítio Fazenda Velha, s/nº CEP 13.460-000 - Nova Odessa/SP Tel/fax.: (19) 3466-3786 / 3466-3789 Fortuna Galvani Galvani Engenharia e Comércio Ltda. Est Mun Faz São Bento, Km 02 - Faz São Bento Caixa Postal 90 CEP: 13140-000 - Paulínia/SP Tel.: (19) 3844-9900 / 3874 1391 Fax: (19) 3844-9903 / 3874 1391 E-mail: [email protected]/ [email protected] Geocal Geocal Mineração Ltda. Escritório: Est Ana Procópio de Moraes, s/nº Bairro Várzea de Souza Caixa Postal 62 CEP: 06528-551 - Santana do Parnaíba/SP Tel.: (11) 4156-8999 Fax: (11) 4156-3845 Pedreira: Rod Fernão Dias, Km 67 - B. do Barreiro CEP: 07600-000 - Mairiporã/SP Tel.: (11) 4604 3111 / Fax: (011) 4604 3099 Pedreira: Rod Raposo Tavares, Km 95,1 - B. Caputera Caixa Postal 1578 CEP: 01826-230 - Sorocaba/SP Tel.: (15) 3227-4400 / Fax: (015) 3227-4171 E-mail: [email protected]/ [email protected] Intervales Intervales Minérios Ltda. Escritório: Rua Monte Negro, 196 -2º Andar – Cj. 25 Guarujá -S.P. - CEP -11410-040 Caixa Postal 581 - Vicente de Carvalho CEP: 11451-970 - Santos/SP Tel/fax: (013) 3355-7008 Pedreira: Rodovia Piaçaguera Guarujá, Km 73 CEP: 11001-970 - Guarujá/SP Tel.: (013) 3352 1601 / Fax: (013) 3352 3527 E-mail: [email protected] Irmãos Quaglio Pedreira: Estrada Vau Novo s/nº - Bairro Fazendinha CEP: 06500-000 - Santana do Parnaíba/SP E-mail: [email protected] Irmãos Quaglio & Cia. Ltda. Escritório: Rua Santa Cruz, 636 - Bairro Santa Cruz CEP: 13.800 -000 - Mogi Mirim/SP Tel/fax: (019) 3806 2255 / E-mail: [email protected] Glicério Iudice Pedreira Glicério Ltda. Est Mun Glicério/Penápolis, Km 18 CEP: 16270-000 Glicério/SP Tel.: (18) 3647 1133 / Fax: (18) 3652 0781 Iudice Mineração Ltda. Av Frederick Von Voith, 1.900 - Pirituba São Paulo -SP - CEP 02995-000 Tel.: (011) 3948-0955 / Fax: (011) 3948-0989 E-mail: [email protected] Khouri Ind. Com. de Ext de Areia Khouri Ltda. Estrada Flávio Beneduce, s/nº - Km 34 Caixa Postal -010 Cajamar -S.P. - CEP -07.750 – 000 Tel/fax: (011) 4446-6581 E-mail: [email protected] 104 Anuário anepac 2011 Catálogo de Produtores de Agregados Brita Lafarge Mongaguá Lafarge Brasil S/A. Escritório Estrada Flávio Beneduce, s/nº -Km 34 Caixa Postal 010 Cajamar -S.P. - CEP -07.750-000 Tel.: (011) 4446-7609 / 4446-7608 / 4446-7610 Fax: (011) 4446-7616 Pedreira Mongaguá Ltda. Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, Km 89 Caixa Postal 19 CEP: 11730-000 - Mongaguá/SP Tel.: (13) 3448-2929 / 3448-2920 Fax: (13) 3448-3562 E-mail: [email protected] Pedreira: Est Dr Cícero B. de Moraes, s/n - S. Boa Vista CEP: 06402-970 - Barueri/SP Tel/fax: (011) 4198 4300 E-mail: [email protected] [email protected] Pagliato Maria Teresa Pedreira Maria Teresa Ltda. Rod. Padre Manoel da Nóbrega, km 277 Samaritá CEP: 11346-300 - São Vicente/SP Tel.: (13) 3565 3500/ 3406-2161 E-mail: [email protected] Minerpav Minerpav Mineradora Ltda. Escritório: Estrada da Pedreira s/nº - Jardim Belval Caixa Postal 171 CEP: 06400 -000 - Barueri/SP tel/Fax: (11) 4789-3993 Tel.: (011) 4789-3940 / 7929-3922 Pedreira Chácara Nazaré s/nº - Bairro do Enxofre CEP: 13401-260 - Piracicaba/SP Tel.: (19) 3433-9522 / Fax: (19) 3422-6849 E-mail: [email protected] Mogiana Pedreira Mogiana Ltda. Escritório: Rua Santa Cruz, 636 - Bairro Santa Cruz CEP: 13.800-000 - Mogi Mirim/SP Tel.: (19) 3806-5022 Fax: (19) 3806-2255 Pedreira: Rodovia SP 147, Km 56 CEP: 13800-000 - Mogi Mirim/SP Tel.: (019) 9677-2837 E-mail: administraçã[email protected] 106 Anuário anepac 2011 Indústria Mineradora Pagliato Ltda. Escritório: Av Vitalino Pagliato, 1100 - Vossoroca Caixa Postal 016 CEP: 18100 -000 - Votorantim/SP Tel.: (015) 3242-8000 / 3411-7901 / 3411-7900 Fax: (015) 3242-1606 / 3418-0106 E-mail: [email protected]/ [email protected] Pedreira: Bairro do Corvinho -s/nº Salto de Pirapora -S.P - CEP -18.160 -000 Tel.: (015) 3292-1344 / Fax: (015) 3292-1673 Pedreira: Fazenda São Bento do Parateí, s/nº Arujá -S.P. - CEP -07.400-970 Tel/fax: (011) 4654-1680 Pedreira: Rodovia sp 191, km 6,5 CEP: 13800-000 - Mogi Mirim/SP Tel.: (019) 9677-2834 Pedra Negra Pedreira Pedra Negra LTDA pEDREIRA: est municipal pedra negra - pedra negra CEP: 12090-700 - taubaté/sp TEL.: (12) 3626-1115 E-MAIL: [email protected] pEDREIRA: VIA DUTRA - CACHOEIRA CEP 07400-000 - Arujá/SP TEL.: (11) 4654-9009 E-MAIL: [email protected] pEDREIRA: ESTRADA MUNICIPAL S/Nº ITATINGUI CEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SP TEL.: (14) 3292-7170 E-MAIL: [email protected] Pedreira São Jerônimo Usina Pta de Britagem - Ped S Jerônimo Ltda Escritório: Rua João Bissoto, s/nº Caixa Postal 227 CEP: 13270-970 - Valinhos/SP Tel.: (19) 3869-2544/ 3869-3950/ 3869 3951/ 3869-3949 Fax: (019) 3869 3991 E-mail: [email protected] Pedrix Mineradora Pedrix Ltda. Rod dos Bandeirantes, Km 30 Morro do Tico Tico Caixa Postal 46813 CEP: 07700-000 - Caieiras/SP Tel.: (011) 4605-2999/ 4442-7790 Fax: (011) 4899-8033 E-mail: [email protected] Polimix Polimix Concreto Ltda. Avenida Constran, 132 - Vila Industrial CEP: 06516-300 - Santana do Parnaíba/SP Tel.: (11) 4161-3711/ 4161-2807/ 2928-6909 Fax: (11) 4161-3363 E-mail: [email protected] Pontepedras Pontepedras-Mineração e Britagem Ltda. Escritório: Rua Agenor Meira, nº 13 -41 - Centro CEP: 17015-301 - Bauru/SP Rua Virgilio Malta, 1185 - centro CEP: 17015-220 - Bauru/SP Tel.: (14) 2108-9000 / 3253-1122 / 3253-1188 Fax: (14) 3224-2233 / 3253-1154 E-mail: [email protected] Pedreira: Chácara Pedreira, s/nº Caixa Postal 112 CEP: 18650-000 - São Manoel/SP Pedreira: Rod. Mal Rondon, km 305 - Virgilio Rocha CEP: 17015-301 - Lençóis Paulista/SP pedreira: distrito de guaianás, s/nº cep: 17280-000 - pederneiras/sp Sant’ana Pedreira Sant’ana Ltda. Av. Coronel Sezefredo Fagundes, 19500 CEP: 02306-005 - São Paulo S/P TEL/Fax: (011) 2995 2933 Tel.: (011) 3629-1300 E-mail: [email protected] Santa Isabel Pedreira Santa Isabel Ltda. Rodovia Arthur Matheus, 2.371 CEP: 07500-000 - Santa Isabel/SP Tel.: (011) 4656-1099 / Fax: (011) 4656-3275 E-mail: [email protected] Santa Teresa Pedreira Santa Teresa Ltda. Escritório: Rodovia Rio-Santos, Km 245,5 Caixa Postal 340 CEP: 11001-970 - SantoS/SP Tel/Fax: (013) 3352-7001 TEL: (013) 3352-1684 E-mail: [email protected] São Matheus-Lageado Pedreiras São Matheus-Lageado S/A. Av. Ragueb Chohfi, 2613 - Guaianazes CEP: 08475-000 - São Paulo/SP Tel.: (011) 2555-4038/ 2555-8611/ 2518-9201 Fax: (011) 2518 4270 E-mail: [email protected] Sargon Pedreira Sargon Ltda. Av Airton dos Santos H. Galvez, Km 5, s/nº Bairro do Retiro Caixa Postal 137 CEP: 07500-970 - Santa Isabel -S.P. Tel/FAX: (011) 4655-3317 Fax: (011) 4655-1358 E-mail: [email protected] Sarpav Siqueira Sarpav Mineradora Ltda. Estrada da Pedreira s/nº - Jardim Belval Caixa Postal 171 CEP: 06400-000 - Barueri/SP Tel.: (011) 4789-3940 / 4789-3922 Fax: (011) 4789-3993 E-mail: [email protected]/ [email protected] Pedreira Siqueira Ltda. Luiz Antonio Siqueira Barros Escritório: Rodovia SP 284, KM 468,3 Caixa Postal 117 CEP: 197000-000 - Paraguaçu PAULISTA/S.P. Tel.: (018) 3265-2511 / 3322-8545 / 3302-7545 Fax: (018) 3362-2800 / 3302-7545 E-mail: [email protected]/ [email protected] Serveng Serveng-Civilsan S/A Emp Assoc de Eng Escritório: Rua Deputado Vicente Penido, 255 - Vila Maria CEP: 02064-120 - São Paulo/SP Tel.: (11) 2142-3000 / 2142-3083 Fax: (11) 2142-3070 / 2142-3015 Pedreira: Sítio Laranja Azeda - Cachoeira Rod. Castelo Branco, km 32 Barueri -S.P. - CEP -06421-400 Tel/fax: (011) 4707-5077 / 4707-5478 Pedreira Rod Pres Dutra , Km 239 – Itaguassu CEP: 12570-000 - Aparecida/SP Tel.: (12) 3105-2112/ 3105 2113/ 3105-2115 Fax: (12) 3105 2114 Stavias -Stanoski Stavias -Stanoski Terrap Pav e Obras Ltda. Rodovia Rio Claro / Piracicaba, Km 19,5 Caixa Postal 283 CEP: 13500-970 - Rio Claro/SP Tel.: (19) 3534-4555 Fax: (19) 3534-1293 E-mail: [email protected] Stone Stone Building Ind. E Com. Ltda Rod. Fernão Dias, km 13,5 - Guaripocaba cep: 12900-000 - Bragança Paulista/SP Tel/Fax: (11) 4481-8200/ 6533-1000/ 2626-5248 E-mail: [email protected] Pedreira: Estrada do Varadouro , s/nº - Varadouro CEP: 12290-000 - Jambeiro/SP tel/Fax: (12) 3953-2877/3951-2469 E-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 107 Catálogo de Produtores de Agregados Brita Taquaruçu Votorantim Pedreira Taquaruçu Ltda. Escritório: Av. Silvio Domingos Roncador, 95 - Dist Ind Caixa Postal 3.100 CEP: 19043-000 - Presidente Prudente/SP Tel/Fax: (018) 3222-2267 / 3222-7750 E-mail: [email protected] Votorantim Cimento S/A. Unidade: Araçariguama ESTRADA ARACARIGUAMA, S/N CEP: 18147-000 - ARAÇARIGUAMa/SP Tel.: (11) 4136-1429 e-mail: [email protected] Pedreira: Bairro do Ovídio, s/nº CEP: 19200-000 - Narandiba/SP Tel.: (018) 3971 9970 Tavares Pinheiro Unidade: Santa Isabel ROD VER ALBINO RODRIGUES NEVES, S/Nº GERE MUNIZ CEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/sp Tel.: (11) 4657-1032 e-mail: [email protected] Tavares Pinheiro Industrial Ltda. Escritório Rua Barão de Itapetininga, 163 -2º And Cj 202 CEP: 01092-910 - São Paulo/SP Tel.: (11) 3255-7700 / Fax: (11) 3231-1750 Unidade: Salto FAZENDA MARIA PAULA, S/N - PIRAPORINHA CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP Tel.: (15) 2102-2136 e-mail: [email protected] Pedreira Rodovia Anhanguera, Km 49 CEP: 13200-970 - Jundiaí/SP Tel/fax: (11) 4599-9177 tel: (11) 4599-9157 E-mail: [email protected] Unidade: Lavrinhas ROD PEDRO RODRIGUES GARCIA KM 65, S/Nº LAVRINHAS CEP: 18400-010 - ITAPEVA/sp Tel.: (15) 3522-4828 e-mail: [email protected] Territorial Unidade: Itapecerica ESTRADA ABIAS DA SILVA, S/N - ITAQUACIARA CEP: 06864-000 - ITAPECeRICA DA SERRA/sp Tel: (11)4667-1688 e-mail: [email protected] Territorial São Paulo Ltda Escritório: R Bela Cintra, 24 -1º andar - consolação CEP: 01415-000 - São Paulo/sP Tel.: (011) 3017-8000 / Fax: (011) 3258-1047 Pedreira Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 1.400 J. Cidade - Pirituba CEP: 02938-010 - São Paulo/SP Tel/fax: (11) 3943 8018 E-mail: [email protected] Unidade: Jaú ESTRADA MUNICIPAL JAU BARRA MANSA, S/Nº BARRA MANSA CEP: 17204-220 - JAÚ/sp Tel.: (14)3626-8822 e-mail: [email protected] VPE VPE Ltda. Escritório: Rod Presidente Dutra, KM 198 - Cachoeira Caixa Postal 04 CEP: 07400-000 - Santa Isabel/SP Tel.: (11) 4654 2888 / Fax: (11) 4654 1500 E-mail: [email protected] / [email protected] 108 Anuário anepac 2011 TOCANTINS ANHANGUERA PEDREIRAs ANHANGUERA s/a Fazenda anhanguera – Zona Rural CEP: 77270-000 TAQUARAL/TO tel.:(62) 3586-2922/3528-1144/9637-2545 e-mail: [email protected] FUJI CALCÁRIO FUJI LTDA Rua 27, 438 - Setor Sul CEP: 76380-000 - GOIANÉSIA/GO Tel.: (62) 3353-1410/9299-6978 e-mail: [email protected] Pedreira: Rodovia TO-476, Km 05 - Zona rural CEP: 77303-000 - Rio da Conceição/TO GURUPI PEDREIRA GURUPI LTDA Rua 27, 438 - Setor Sul CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978 e-mail: [email protected] Pedreira: Faz Santo Antônio, Lote 30-A, Zona rural CEP: 77460-000 - Peixe/TO Tel.: (63) 3315-2474 NACAL NACAL - NATIVIDADE CALCARIO AGRICOLA LTDA Rua 27, 438 - Setor Sul CEP: 76380-000 – GOIANÉSIA/GO Tel.: (62) 3353-1410/ 9299-6978 e-mail: [email protected] Pedreira: Rodovia TO-280, Km 257, S/Nº - Zona Rural CEP.: 77.370-000 – Natividade/TO Tel: (63) 3372-1928 Votorantim Votorantim Cimentos N/NE S/A ROD XAMBIOÁ CHAPADA KM 12 - ZONA RURAL cep: 77880-000 - Xambioá/to tel.: (63)3473-6490 e-mail: [email protected] Anuário anepac 2011 109