Projeto Político Pedagógico - Departamento de Filosofia
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Projeto Político Pedagógico - Departamento de Filosofia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA Porto Velho, novembro de 2009. SUMÁRIO 1 Apresentação e Contextualização do Curso .............................................................. 3 2 Objetivos do Curso .................................................................................................... 5 3 Perfil do Profissional Egresso ................................................................................... 6 4 Competências e Habilidades ..................................................................................... 7 5 Organização Curricular ............................................................................................. 8 6 Quadro de Professores ............................................................................................. 10 7 Estruturação do Curso ..............................................................................................11 8 Articulação entre Teoria e Prática ........................................................................... 16 9 Flexibilização .......................................................................................................... 17 10 Atividades de Estágio .......................................................................................... 18 11 Atividades Complementares ................................................................................ 19 12 Composição e Concepção do Trabalho de Conclusão de Curso ......................... 20 13 Procedimentos Metodológicos e Formas de Avaliação ....................................... 21 14 Integralização Curricular ..................................................................................... 22 15 Ementas e Bibliografias ....................................................................................... 24 1 Apresentação e Contextualização do Curso O estado de Rondônia conta hoje com uma população de aproximadamente 1.453.756 habitantes. Destes, 58.595 são alunos matriculados no ensino médio1. O ensino superior possui um total de 33.954 alunos matriculados, dos quais apenas 9.795 são atendidos pela Universidade Federal de Rondônia, restando 24.159 alunos que se matriculam no ensino superior privado2. Estes dados nos dão uma medida dos desafios impostos ao ensino superior no estado de Rondônia, uma vez que a grande maioria dos estudantes universitários recorre a Instituições privadas de ensino para continuar sua formação, e aproximadamente 50% dos alunos que atualmente estão no ensino médio não tem vaga no ensino superior público e nem privado. O projeto de expansão e reestruturação da Universidade Federal de Rondônia (REUNI), é uma tentativa de lidar com o problema da baixa oferta de vagas. A criação de novos cursos vem diversificar as formações oferecidas, e o aumento do número de vagas oferecidas nos cursos já existentes deveria promover um ingresso cada vez maior de candidatos no ensino superior gratuito. Entre os diversos cursos novos cuja criação foi prevista no REUNI está o curso noturno de Filosofia com 45 novas vagas anuais. A proposta de implantação do curso de Filosofia na Universidade Federal de Rondônia, em 2009, aparece 26 anos após sua fundação, que se deu em 1982. Muito se poderia dizer quanto à sua importância no cenário interno da própria Universidade, uma vez que o curso de filosofia tem por característica o estímulo à reflexão e à crítica, qualidades essenciais a todo intelectual, bacharel ou licenciado. Além do mais, as pesquisas em Filosofia normalmente se dão em conexão com outras áreas, como, por exemplo, a Filosofia da Ciência, que se ocupa do fazer científico (física, química, biologia etc.); a Ética e Bioética, base para a formação de profissionais conscientes e corretos (direito, medicina, enfermagem, etc.); Filosofia da Linguagem, ligada a áreas como a lingüística; Estética, ligada a áreas como letras, artes etc. Em todas estas relações a Filosofia se afirma como o estudo dos fundamentos tanto de nossas teorias e crenças quanto de nossas práticas profissionais ou pessoais. Pesquisas sobre o fundamento da ciência, a idéia de verdade, ou sobre critérios a partir dos quais podemos definir o que é certo e o que é errado (ética) tendem a melhorar, e aprofundar os conhecimentos já transmitidos nas áreas específicas. 1 2 Dados do IBGE (2007). Dados IBGE (2005). 3 Além das vantagens internas do curso de Filosofia temos ainda as vantagens externas. O fomento de uma atitude mais crítica em relação à realidade nos cidadãos geralmente reforça a própria democracia, e contribui para melhorias sociais importantes. Através de projetos de extensão a filosofia pode atuar em parceria com outros cursos para a formação de cidadãos cientes de seus direitos, que sejam capazes de se pensar como indivíduos que se situam em um contexto histórico específico, no qual sua ação adquire sentido à medida que se afirma como fruto de sua autonomia. Outra vantagem externa do curso de Filosofia na UNIR é a formação de professores para o ensino médio. Em 2 de junho de 2008 foi sancionada a lei 11.684, que altera o artigo 36 da Lei n° 9394/96, tornando obrigatório o ensino de Filosofia em todas as séries do ensino médio, em âmbito nacional. A partir da promulgação desta lei, a Universidade Federal de Rondônia não pode deixar de afirmar sua função social, uma vez que tem como uma de seus objetivos “formar profissionais que atendam aos interesses da região amazônica”. A formação de professores para o ensino básico é sem dúvida uma das principais funções das universidades públicas. Com uma lei que institui a obrigatoriedade do ensino de filosofia no ensino médio, a UNIR, mesmo que não tivesse aderido ao Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Brasileiras, deveria responder à sociedade com a criação do curso de filosofia. O curso de filosofia apresenta-se, portanto, com uma proposta que valoriza a pesquisa, compreendendo-a como promotora inclusive de melhorias nas demais áreas de formação da UNIR; que valoriza a extensão, pois percebe que pode contribuir para a formação de uma sociedade democrática; que valoriza, ainda, o ensino, pois através dele pretende formar os futuros professores de filosofia do estado de Rondônia. 4 2 Objetivos do Curso a) objetivo geral: - formar profissionais qualificados para o exercício do magistério da Filosofia nos níveis Fundamental, Médio e Superior, bem como para a pesquisa e a produção filosóficas. b) objetivos específicos: - formar profissionais em Filosofia que se ponham a tarefa de compreender criticamente os fenômenos sociais, científicos e culturais de seu tempo, tendo condições de fornecer soluções às problemáticas presentes na realidade em que vive; - articular e desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão na atividade docente; - propiciar a socialização e apropriação da cultura e do conhecimento filosófico, atendendo às necessidades da contemporaneidade; - fornecer as ferramentas necessárias para a leitura, compreensão e interpretação dos clássicos da filosofia e da literatura secundária qualificada. 5 3 Perfil do Profissional Egresso O perfil dos formandos está definido pelo parecer 0492/2001 do CNE, que adotamos inteiramente. Espera-se que o egresso do curso de filosofia da Universidade Federal de Rondônia possua: a) Sólida formação de história da filosofia, que capacite para a compreensão e a transmissão dos principais temas, problemas, sistemas filosóficos, assim como para a análise e reflexão crítica da realidade social em que se insere. b) O licenciado deverá estar habilitado para enfrentar com sucesso os desafios e as dificuldades inerentes à tarefa de despertar os jovens para a reflexão filosófica, bem como transmitir aos alunos do Ensino Médio o legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador, crítico e independente. c) O bacharel deverá estar credenciado para a pesquisa acadêmica e eventualmente para a reflexão trans-disciplinar. d) Os egressos podem contribuir profissionalmente também em outras áreas, no debate interdisciplinar, nas assessorias culturais etc. e) Os egressos deverão ter habilidades que propiciem participação ativa nos debates sobre as questões amazônicas, em áreas como, política, ecologia, educação, Direitos humanos, e problemas sociais diversos característicos da região. 6 4 Competências e Habilidades O curso deverá possibilitar ao aluno o desenvolvimento das seguintes competências e capacidades, estabelecidas no parecer 492/2001 do CNE: - Capacidade para exercício de um modo especificamente filosófico de formular e propor soluções a problemas nos diversos campos do conhecimento; - Capacidade de desenvolver uma consciência crítica sobre conhecimento, razão e realidade sócio-histórico-política; - Capacidade para análise, interpretação e comentário de textos teóricos, segundo os mais rigorosos procedimentos de técnica hermenêutica; - Compreensão da importância das questões acerca do sentido e da significação da própria existência e das produções culturais; - Percepção da integração necessária entre a filosofia e a produção científica, artística, bem como com o agir pessoal e político; - Capacidade de relacionar o exercício da crítica filosófica com a promoção integral da cidadania e com o respeito à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos. - Capacidade de leitura e compreensão de textos filosóficos em língua estrangeira*. - Competência na utilização da informática, e de outros recursos pedagógicos*. Além das competências e habilidades estabelecidas pelo CNE, a comissão de formulação deste projeto apontou ainda outros dois itens, que devem compor o conjunto de habilidades e competências de nosso aluno: - Analisar, compreender, julgar e expor um tema (problema, argumento, tese, conceito, teoria etc.) em forma oral ou escrita; - Planejar e executar uma exposição (aula, conferência, curso, texto) para público geral, curso de ensino médio e graduação, sobre um tema filosófico. 7 5 Organização Curricular A organização curricular do curso segue o que estabelece o parecer CNE/CES 492/2001. Optou-se, assim pela oferta de um curso com duas habilitações: Licenciatura Plena em Filosofia e Bacharelado em Filosofia. O bacharelado caracteriza-se principalmente pela pesquisa, em geral direcionada aos programas de pós-graduação em Filosofia, bem como ao magistério superior. Por esta razão optamos por uma formação que esteja centrada não apenas na transmissão de conteúdo (ensino), mas também em atividades práticas. Essas atividades serão realizadas nas disciplinas de Metodologia e prática de pesquisa em Filosofia. Mas, para não desvincular a prática da pesquisa da apropriação dos conteúdos teóricos, na grande maioria das demais disciplinas também reserva-se uma carga horária específica para o desenvolvimento de atividades, tais como preparação de seminários e pesquisas para a elaboração de ensaios de caráter filosófico. Essas atividades serão fundamentais para a composição do Trabalho de Conclusão de Curso. A licenciatura, a ser orientada também pelas Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica em cursos de nível superior, volta-se, sobretudo, para o ensino de Filosofia no nível médio. A licenciatura não é compreendida neste projeto como habilitação que envolva apenas o aprendizado de conteúdos e técnicas de ensino de filosofia. Privilegiamos uma formação voltada também para a pesquisa, capacitando assim o licenciado para desenvolver pesquisas em filosofia, assegurando uma formação que lhe dê condições de continuar seus estudos em cursos de pósgraduação. Ambos os cursos, apesar de serem habilitações diferentes, oferecem, portanto, substancialmente a mesma formação, em termos de conteúdo e de qualidade. Por essa razão, a estrutura curricular dos dois cursos é bastante semelhante. A diferença está no fato de que a Licenciatura contará com disciplinas pedagógicas, enquanto o bacharelado terá uma carga horária maior de atividades complementares, que deverão ser cumpridas com atividades relacionadas principalmente à pesquisa de temas filosófico-científicos. Note-se ainda que tanto o licenciado quanto o bacharel devem fazer Trabalho de Conclusão de Curso (trata-se de trabalho monográfico, a ser defendido diante de banca de professores no último semestre). Entendemos que o Trabalho de Conclusão de Curso é de fundamental importância, por ser uma pesquisa com certo nível de aprofundamento 8 de temas filosóficos, capacitando tanto o futuro licenciado quanto o futuro bacharel para o desenvolvimento de pesquisas independentes. 9 6 Quadro de Professores Atualmente o Departamento de Filosofia está composto pelos seguintes membros efetivos: Nome Titulação Regime de Trabalho Clarides Henrich de Barba Mestre Dedicação Exclusiva Ediovani Antônio Gaboardi Mestre Dedicação Exclusiva Fernando Danner Mestre Dedicação Exclusiva Giovane M. Lunardi Doutor Dedicação Exclusiva Josenir Lopes Dettoni Mestre Dedicação Exclusiva Lenir Lopes Dettoni Mestre Dedicação Exclusiva Leno Francisco Danner Mestre Dedicação Exclusiva Márcio Secco Mestre Dedicação Exclusiva Vicente Eduardo Ribeiro Marçal Mestre Dedicação Exclusiva A distribuição das disciplinas (ver quadro de disciplinas no item 7) dar-se-á, principalmente, pela formação do professor e pelo concurso que efetivou o mesmo no quadro. Além de contarmos com a participação de professores de outros departamentos em disciplinas específicas como, por exemplo, LIBRAS e algumas das pedagógicas. O Departamento de Filosofia aguarda contratação de mais 05 (cinco) professores, conforme indicação do REUNI quanto a criação do curso. O que impede a designação de professores em relação às disciplinas de modo mais específico, pois o curso está, ainda, em fase de estruturação. 10 7 Estruturação do Curso O curso será semestral e por créditos, seguindo a legislação e o calendário acadêmico da Universidade Federal de Rondônia. O aluno não precisa escolher entre Licenciatura ou bacharelado. Caberá a cada aluno escolher as disciplinas que mais lhe interessam, de acordo a oferta. A flexibilização significa que o aluno poderá escolher as disciplinas que lhe darão a habilitação que melhor se adéqua às suas aspirações. A não obrigatoriedade de escolher uma habilitação dá ao aluno maior autonomia, uma vez que cada um poderá inclusive tentar formar-se nas duas habilitações. Ao não obrigarmos o aluno a escolher uma habilitação acreditamos ainda que o departamento não ficará sobrecarregado, com número excessivo de disciplinas. Outro inconveniente que é evitado nesse projeto é a duplicação desnecessária de turmas. Assim, disciplinas que fazem parte da formação pedagógica da licenciatura, mas que possuem ao mesmo tempo um caráter teóricocientífico, fazem parte da grade curricular do bacharelado. Com esta forma de proceder, o departamento terá a obrigação de orientar seus alunos para que estes possam fazer sua matrícula corretamente. A colação de grau se dará sempre que os alunos preencherem os requisitos para uma das habilitações. Este tópico ficará mais claro quando abordaremos a integralização curricular. A grade curricular que propomos é a seguinte: a) Licenciatura 1º Semestre Área Disciplina C/H Teórica Prática Requisitos Fil Introdução à Filosofia 80 70 10 Nenhum Fil Metodologia e prática de pesquisa em Filosofia I 80 20 60 Nenhum Leitura e produção de textos (letras) 40 30 10 Nenhum Leitura Instrumental em Espanhol ou Inglês 40 30 10 Nenhum História da Filosofia Antiga 80 80 0 Nenhum Psicologia da Educação (Pedagógica) 80 70 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 300 100 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 250 83,33 Fil 11 2º Semestre Área Disciplina C/H Teórica Prática Requisitos Fil Filosofia da Educação I (Pedagógica) 80 80 0 Nenhum Fil Metodologia e prática de Pesquisa em Filosofia II 80 20 60 Nenhum Fil Sociologia Geral e da Educação (Pedagógica) 80 70 10 Nenhum Fil História da Filosofia Medieval 80 80 0 Nenhum Fil Ontologia I 80 80 0 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 330 70 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 275 58,33 3º Semestre Área Disciplina Carga Horária Teórica Prática Requisitos Fil Teoria do conhecimento I 80 70 10 Nenhum Fil Ética I 80 70 10 Nenhum Fil História da Filosofia Moderna 80 70 10 Nenhum Fil Lógica I 80 80 0 Nenhum Fil Filosofia Política I 80 70 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 360 40 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 300 33,33 Carga Horária Teórica Prática Requisitos 4º Semestre Área Disciplina Fil Estética I 80 70 10 Nenhum Fil Sociologia da Educação (Pedagógica) 80 80 0 Nenhum Fil História da Filosofia Contemporânea 80 80 0 Nenhum Fil Filosofia da educação II (Pedagógica) 80 80 0 Nenhum Fil Ontologia II 80 70 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 380 20 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 316,66 16,66 Carga Horária Teórica Prática Requisitos 5º Semestre Área Disciplina Fil Teoria do conhecimento II 80 70 10 Nenhum Fil Filosofia da linguagem I 80 70 10 Nenhum Introdução à Informática 40 20 20 Nenhum Fil Filosofia da Ciência I 80 70 10 Nenhum Fil Antropologia Filosófica I 80 70 10 Nenhum LIBRAS (Pedagógica) 40 30 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 330 70 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 275 58,33 12 6º Semestre Área Disciplina Carga Horária Teórica Prática Requisitos Fil Filosofia política II 80 70 10 Nenhum Fil Ética II 80 70 10 Nenhum Fil Metodologia e prática de Pesquisa em Filosofia III – Elaboração do projeto de TCC 80 20 60 Nenhum Didática (Pedagógica) 80 70 10 Nenhum Legislação escolar (Pedagógica) 80 80 0 Nenhum 400 310 90 333,33 258,33 75 Teórica Prática Carga Horária Total 7º Semestre Área Disciplina Carga Horária Requisitos Fil Estágio supervisionado I 240 Fil Ensino de Filosofia I (Pedagógica) 80 60 20 Nenhum Fil TCC I – Orientação da Monografia 160 40 120 Met. III Carga Horária Total (Hora aula) 480 100 140 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 400 83,33 116,66 Teórica Prática Requisitos 8º Semestre Área Disciplina Nenhum Carga Horária Fil Estágio supervisionado II 240 Fil Ensino de Filosofia II (Pedagógica) 80 60 20 Nenhum Fil TCC II – Apresentação e Defesa da Monografia 160 40 120 TCC I Carga Horária Total (Hora aula) 480 100 140 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 400 83,33 116,66 b) Bacharelado 1º Semestre Área Disciplina C/H Teórica Prática Requisitos Fil Introdução à Filosofia 80 70 10 Nenhum Fil Metodologia e prática de pesquisa em Filosofia I 80 20 60 Nenhum Leitura e produção de textos (letras) 40 30 10 Nenhum Leitura Instrumental em Espanhol ou Inglês 40 30 10 Nenhum História da Filosofia Antiga 80 80 0 Nenhum Psicologia da Educação (Pedagógica) 80 70 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 300 100 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 250 83,33 Fil 13 2º Semestre Área Disciplina C/H Teórica Prática Requisitos Fil Filosofia da Educação I 80 80 0 Nenhum Fil Metodologia e prática de Pesquisa em Filosofia II 80 20 60 Nenhum Fil Sociologia Geral e da Educação 80 70 10 Nenhum Fil História da Filosofia Medieval 80 80 0 Nenhum Fil Ontologia I 80 80 0 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 330 70 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 275 58,33 3º Semestre Área Disciplina Carga Horária Teórica Prática Requisitos Fil Teoria do conhecimento I 80 70 10 Nenhum Fil Ética I 80 70 10 Nenhum Fil História da Filosofia Moderna 80 70 10 Nenhum Fil Lógica I 80 80 0 Nenhum Fil Filosofia Política I 80 70 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 400 360 40 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 333,33 300 33,33 Carga Horária Teórica Prática Requisitos 4º Semestre Área Disciplina Fil Estética I 80 70 10 Nenhum Fil Sociologia da Educação 80 80 0 Nenhum Fil História da Filosofia Contemporânea 80 80 0 Nenhum Fil Filosofia da educação II 80 80 0 Nenhum Fil Ontologia II 80 70 10 Nenhum 400 380 20 333,33 316,66 16,66 Carga Horária Teórica Prática Requisitos Carga Horária Total 5º Semestre Área Disciplina Fil Teoria do conhecimento II 80 70 10 Nenhum Fil Filosofia da linguagem I 80 70 10 Nenhum Introdução à Informática 40 20 20 Nenhum Fil Filosofia da Ciência I 80 70 10 Nenhum Fil Antropologia Filosófica I 80 70 10 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 360 300 60 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 300 250 50 14 6º Semestre Área Disciplina Carga Horária Teórica Prática Requisitos Fil Filosofia política II 80 70 10 Nenhum Fil Ética II 80 70 10 Nenhum Fil Metodologia e prática de Pesquisa em Filosofia III – Elaboração do projeto de TCC 80 20 60 Nenhum Carga Horária Total (Hora aula) 240 160 80 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 200 133,33 66,66 Carga Horária Teórica Prática Requisitos 160 40 120 Met. III Carga Horária Total (Hora aula) 160 40 120 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 133,33 33,33 100 Carga Horária Teórica Prática Requisitos 160 40 120 TCC I Carga Horária Total (Hora aula) 160 40 120 Carga Horária Total (Horas de 60 minutos) 133,33 33,33 100 7º Semestre Área Fil TCC I – Orientação da Monografia 8º Semestre Área Fil Disciplina Disciplina TCC II – Apresentação e Defesa da Monografia 15 8 Articulação entre Teoria e Prática As atividades práticas serão distribuídas ao longo do curso de dois modos. A maior carga horária estará concentrada em dois blocos de disciplinas: Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia e Trabalho de Conclusão de Curso. Estas disciplinas têm como foco específico introduzir os acadêmicos na pesquisa filosófica e auxiliá-los na delimitação, desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. Entretanto, consideramos fundamental não desvincular a teoria da prática. Assim, as atividades de pesquisa e de produção do conhecimento, que compõem a prática específica do filósofo, são desenvolvidas no próprio interior das disciplinas que, a princípio, têm um caráter muito mais teórico. Isso significa que, nestas disciplinas, será reservado um espaço para que os conteúdos filosóficos não sejam apenas repassados aos alunos, mas também sejam objeto de pesquisa, reflexão, discussão e produção científica. É importante salientar que todas essas disciplinas, não só as de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia e Trabalho de Conclusão de Curso, serão fundamentais para que o acadêmico aprenda não só conteúdos filosóficos, mas, principalmente, aprenda a filosofar, uma competência que atingirá seu ápice no Estágio Curricular (exclusivo da Licenciatura) e no Trabalho de Conclusão de Curso. 16 9 Flexibilização Pelo perfil bastante “enxuto” do currículo, não se abrem muitas possibilidades de flexibilização curricular. De qualquer forma, no caso do bacharelado será possível validar, para as disciplinas de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia II e III e Trabalho de Conclusão de Curso I e II, atividades de pesquisa que esteja desenvolvendo junto ao PIBIC, como bolsista ou voluntário, ou junto a projetos de pesquisa aprovados no Departamento de Filosofia. Na disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III, será necessário que a atividade desenvolvida esteja vinculada ao projeto de pesquisa que o acadêmico planeja desenvolver como Trabalho de Conclusão de Curso. No caso dessas disciplinas, a nota deverá ser dada pelo professor orientador da pesquisa, de acordo com o desenvolvimento que o discente tem de seu projeto, e o departamento deverá receber um relatório da pesquisa desenvolvida no semestre correspondente. Obviamente, na disciplina de TCC II, a nota corresponderá à apresentação e defesa do Trabalho monográfico, seguindo as regras gerais para essa atividade. Para a validação das horas de pesquisa do aluno, é necessário que o professor tenha seu projeto e os projetos desenvolvidos pelos alunos aprovados em colegiado de departamento. Nenhum aluno poderá validar pesquisa que não esteja vinculada a um professor orientador. Outra forma de flexibilização curricular fica estabelecida na possibilidade de remanejamento das disciplinas entre os períodos, justificada pela necessidade de professores, a exemplo a disciplina de Libras, atualmente no 5º semestre, poder ser trocada com a disciplina de Leitura e Produção de Textos, atualmente no 1º semestre ou com Legislação Escolar, atualmente no 6º semestre, justamente por não termos no quadro de professores um professor específico para a disciplina de Libras. 17 10 Atividades de Estágio O “Estágio I” deve iniciar o aluno efetivamente nas atividades pedagógicas relacionadas com a Filosofia nas escolas de nível fundamental ou médio. Ele poderá engajar o aluno na prática efetiva de ensino da Filosofia nas escolas, mas o aluno se limitará a familiarizar-se com o material didático utilizado, avaliá-lo, comparando-o ao que aprendeu no Curso de Filosofia, e elaborar uma proposta de ensino da Filosofia. Eventualmente, o estágio poderá também iniciar o aluno em questões de gestão da escola e de organização do trabalho escolar. A idéia central do Estágio I, todavia, é tornar o aluno um assistente de professor fazendo-o observar o funcionamento efetivo da docência no cotidiano escolar. Propõe-se que essas atividades sejam realizadas em duplas de alunos que poderão continuar no Estágio II. Os alunos que comprovarem atividade docente regular poderão ser dispensados do Estágio I conforme permissão da Resolução 02/02 do CNE, desde que tenham atuado ou atuem na disciplina Filosofia mesmo que conjunta com outras matérias. O Estágio II constitui-se da efetiva prática supervisionada do ensino da Filosofia, e deverá ser cumprido nas escolas de nível Fundamental ou Médio (ou em instituições educacionais que possam conter a disciplina de Filosofia, tais como SESC, SENAI, instituições dedicadas à Terceira Idade, cursos de extensão universitária etc.), com posterior apresentação de relatório ao (a) orientador (a) responsável. O Estágio curricular supervisionado consistirá de preparação, oferecimento e avaliação de aulas de Filosofia. As disciplinas pedagógicas somam 560 horas, sem contar os estágios, que somam 400 horas, seguindo entendimento exposto no parecer CNE/CES: 213/2003. Para a realização do estágio, serão observadas as normas do Regulamento do Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia, apresentadas nos apêndices deste Projeto Pedagógico. 18 11 Atividades Complementares Na Licenciatura, o aluno deverá cumprir 200 horas de atividades complementares extra-curriculares, enquanto no Bacharelado o aluno deverá cumprir 350 horas. Essa carga horária será preenchida em atividades de ensino, pesquisa, extensão e representação estudantil, previstas no Regulamento das atividades complementares, apresentado em apêndice. Para a contagem da carga horária de atividades complementares deverá ser utilizada a hora cheia (60 minutos). Para que isto seja feito da melhor maneira possível, sugerimos que os certificados emitidos pelas Pró-reitorias, Núcleos ou Campi indiquem sempre o quantitativo de horas cursadas considerando a hora cheia, e não a hora/aula. Para a contagem da carga horária das atividades complementares, o aluno deverá encaminhar ao departamento os certificados comprovando o cumprimento das 200 horas, no caso da Licenciatura, e das 350 horas, no caso do Bacharelado. O departamento após avaliar os certificados concederá ao aluno declaração de cumprimento integral da carga horária. Para contabilização das horas, dever-se-á observar o Regulamento das Atividades Complementares, apresentado nos apêndices deste Projeto Pedagógico. 19 12 Composição e Concepção do Trabalho de Conclusão de Curso Na disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III, delimitará um tema, fará a revisão bibliográfica pertinente e apresentará um projeto de monografia. A avaliação será feita pelo professor da disciplina, o qual intermediará a escolha do orientador, segundo a temática do projeto desenvolvido. No TCC-I, o aluno desenvolverá a pesquisa planejada no projeto, sob a orientação do professor escolhido na disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III. O aluno deverá apresentar, ao final da disciplina, um texto para a qualificação, que ocorrerá diante de uma banca composta pelo orientador e por outro professor do Departamento de Filosofia. No TCC-II o aluno dará continuidade à elaboração do texto qualificado no TCC-I. Ao final da disciplina, defenderá o trabalho, de no mínimo 40 páginas, diante de uma banca composta pelo orientador e mais dois professores do Departamento de Filosofia. De caráter monográfico, o trabalho deverá mostrar o domínio do formando em temas filosóficos fundamentais bem como nos autores relevantes. Depois da defesa pública, o aluno terá 45 dias para entregar duas cópias da versão definitiva, encadernadas em capa dura, para ter direito aos créditos correspondentes. A nota do trabalho será a média das três notas dadas por cada um dos integrantes da banca. O coordenador de TCC será responsável por: - organizar as bancas de qualificação e defesa; - lançar as notas atribuídas pelas bancas; - fazer as atas de defesa; - acompanhar o andamento do trabalho dos orientandos ao longo do semestre; - receber a versão final da monografia após a defesa; - encaminhar à biblioteca e outros setores cópias dos trabalhos revisados. As bancas deverão sempre ser marcadas até o final do semestre, para que haja tempo para o aluno fazer as modificações pedidas pela banca, e entregar o trabalho para que possa colar seu grau. O aluno que não entregar a versão final de seu trabalho de conclusão de curso não poderá colar grau antes de regularizar sua situação. Desta forma, as notas atribuídas pelas bancas devem ser sempre condicionadas à apresentação da versão final. Na elaboração e apresentação do Trabalho de conclusão de curso, serão observadas as normas do Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado nos apêndices deste Projeto Pedagógico. 20 13 Procedimentos Metodológicos e Formas de Avaliação Atualmente a resolução 251/97CONSEPE normatiza as práticas de avaliação na UNIR. Caso surjam novas resoluções, elas deverão ser incorporadas automaticamente a este projeto. Nos planos de ensino das disciplinas, cada professor estabelecerá os critérios de avaliação, levando em conta principalmente os capítulos 2, 3 e 4 acima. As formas de avaliação deverão ser discutidas pelos professores que ministram disciplinas em cada semestre, para que no conjunto elas possibilitem e estimulem uma formação equilibrada e integral das diversas competências e habilidades consideradas neste projeto essenciais para o egresso. Em termos de avaliação do próprio Projeto, define-se que o Departamento de Filosofia terá, a cada dois anos, chamada uma reunião extraordinária com pauta única para tratar, exclusivamente, de análise do mesmo para, se necessário, para melhor adequá-lo às necessidades do Curso. 21 14 Integralização Curricular Para a integralização do curso bacharelado, o aluno deverá fazer todas as disciplinas obrigatórias, inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso, mais 350 horas de atividades complementares. Já para o curso de licenciatura, além das disciplinas obrigatórias e do Trabalho de Conclusão de Curso, serão necessárias 200 horas de atividades complementares e a realização do Estágio curricular supervisionado. Esclarecemos que a soma das horas que estamos considerando para a integralização do curso é correspondente a horas de 60 minutos, e não a horas/aula. De acordo com a resolução CNE/CES 2/2007, o curso de Filosofia na modalidade bacharelado presencial deverá ter no mínimo 2.400 horas, ao passo que o curso de licenciatura deverá ter no mínimo 2.800 horas, conforme resolução CNE/CP 2/2002. Desta forma, a integralização do currículo do licenciado e do bacharelado se dará sempre que a carga horária correspondente a cada habilitação for cumprida, conforme o quadro abaixo. Licenciatura Carga horária teórica: 2210 h/a = 1841,67 h Carga horária prática: 630 h/a = 525 h Carga horária pedagógica: 680 h/a = 566,67 h Estágio curricular: 480h/a = 400 h Atividades complementares: 200 h Total: 3560 h/a = 2966,67 h Bacharelado Carga horária teórica: 1910 h/a = 1591,67 h Carga horária prática: 570 h/a = 475 h Atividades complementares: 350 h Total: 2900 h/a= 2416,67 h O aluno será responsável pela correta matrícula nas disciplinas correspondentes à habilitação pretendida. Caberá ao Departamento de Filosofia acompanhar o desenvolvimento dos alunos, orientando-os na hora da matrícula. Não é necessário que 22 o aluno escolha uma das habilitações, tendo liberdade para optar por uma delas a qualquer hora, e solicitar colação de grau uma vez que tenha preenchido os prérequisitos necessários à obtenção de diploma de licenciado em Filosofia, bacharel em Filosofia, ou bacharel e licenciado em Filosofia. O aluno deverá respeitar os seguintes prazos para a integralização de seu currículo: Prazo mínimo bacharelado e licenciatura: 4 anos Prazo máximo bacharelado e licenciatura: 6 anos Na consideração do prazo mínimo para a integralização curricular, ficam excluídos os possíveis casos de retorno de graduados ou transferências, já que o aluno pode ter cursado muitas disciplinas em outras instituições, e o aproveitamento destas diminuirá sua necessidade de permanência. A duração mínima não impede, ainda, que alunos com aproveitamento diferenciado completem o curso em prazos menores, pois a própria LDB deixa clara a possibilidade de diminuição do período de permanência do aluno no curso desde que seu aproveitamento seja adequado. Após seis anos sem ter se formado, o aluno será desligado do curso, conforme resoluções e normas relativas ao assunto. 23 15 Ementas e Bibliografias INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Origem e significado do pensamento filosófico: do mito ao logos. A relação homem– mundo como tema fundamental do conhecimento. O senso comum, a ciência e a filosofia como saber reflexivo e crítico. O lugar da Filosofia em sua relação com as ciências. As principais partes do estudo filosófico. A especificidade do discurso filosófico. Referências CHAUÍ, Marilena de Sousa. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1994. DESMONDE, William. A Filosofia e seus Outros: Modos do Ser e Modos do Pensar. São Paulo: Loyola, 2000. JAPIASSÚ, Hilton. 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METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM FILOSOFIA II Diretrizes metodológicas para a produção de textos críticos e reflexivos em Filosofia em seus mais diversos matizes, enfatizando a elaboração de textos monográficos em estilo filosófico, bem como as diretrizes necessárias para a estruturação e formatação da pesquisa filosófica. DEMO, Pedro. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2000. FOLSHEID, D. & WUNENBURGER, J-J. Metodologia Filosófica. 2a.Ed. São Paulo: Martins Fontes. 2002. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação. Porto Alegre: [s. n.], 2007. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa? São Paulo: Atlas, 1993. GONZALEZ PORTA, Mario Ariel. A Filosofia a partir de seus Problemas. São Paulo: Loyola. MARCONI, M. de A. & LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6a. Ed. São Paulo: Atlas, 2007. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para a Eficiência nos Estudos. São Paulo: Atlas, 1993. SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004. SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Origens e surgimento da Sociologia. Positivismo e Sociologia. Aspectos fundantes da Sociologia e suas escolas classicas: Durkheim, Marx e Weber. Socialização e estrutura social. Educação como meio de socialização. Conceitos Básicos de Sociologia e Educação. Educação e Escola. Sociologia da Educação no Brasil. Referências DA SILVA, W. C. L. e DE CARVALHO, A. B. (Orgs.). Sociologia e Educação Leituras e Interpretações. São Paulo: Avercamp, 2006 DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo, Ed. Martin Claret, 2002. DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. Lisboa: Edições 70, 2007. MARX, K. e ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martin Claret, 2004. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1979. WEBER, Max. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez e Editora UNICAMP, 1992. (2 volumes) HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL As raízes do pensamento medieval: o legado grego-romano, o legado judaico-cristão. O estudo de autores da Patrística e da Escolástica. Nominalismo e Realismo e a questão dos universais. Discussão dos filósofos medievais a partir de seus textos. A relação entre 27 filosofia e história na época medieval. Referências AGOSTINHO, Santo. Cidade de Deus: contra os Pagãos. Petrópolis: Vozes, 2002. 2.v. AGOSTINHO, Santo. Confissões. Petrópolis: Vozes, 2002. AGOSTINHO, Santo. O Livre-Arbítrio. São Paulo: Paulus, 2004. ANSELMO, Santo. Monológio. São Paulo: Abril Cultural, 1973. AQUINO, Santo Tomás de. O Ente e a Essência. Porto: Contraponto, 1995. AQUINO, Santo Tomás de. Suma Teológica. São Paulo: Loyola, 2001.2.v. AQUINO, Santo Tomás de. Sumé a contra Gentios. Porto Alegre: EST, 1996. 2.v. CHATELET, François. História da filosofia. Lisboa: Dom Quixote, s/d. v.2. DE BONI, L. Idade média: ética e política. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1986. DUNS SCOTUS, John. 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A relação professor/aluno. A dinâmica da sala de aula. A construção de uma proposta de ensino-aprendizagem. Planejamento de Ensino: objetivos, conteúdos, procedimentos, recursos, avaliação, planejamentos; tipos de planos de ensino. Referências BUFFA, E. Educação e cidadania. São Paulo: Cortez, 1991. COMPARATO, F. K. Educação, Estado e Poder. Editora Brasiliense S.A., 1987. CUNHA, L. A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991. DA CUNHA, C. Educação e autoritarismo no Estado Novo. São Paulo: Cortez Editores, 1991. DE ROMANELLI, O. A história da Educação no Brasil (1930-1973). Petrópolis,Vozes, 1978. FAZENDA, I. C. A. Educação no Brasil nos anos 60. O pacto do silêncio. São Paulo: Edições Loyola, 1985. FISCHMANN, R. et alii (org.). Universidade, escola e formação de professores. São Paulo: Editora Brasiliense S. A., 1986. GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo, Cortez, 1991. MARIN, A.; SILVA, A. M. e DE SOUZA, M. I. M. (org.) Situações didáticas. Araraquara, JM Editora, 2003. OLIVEIRA, M. R. S. N. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus, 1993. SCHARTZMAN, S. et alii. Tempos de Copanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra e São Paulo: EDUSP, 1984. SILVA, T.T. (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. VEIGA, I. (org.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1990. LEGISLAÇÃO ESCOLAR A educação nas Constituições. O Plano Nacional de Educação e as propostas do CONED. O regimento escolar. A educação pública nas Constituições. Sistema escolar brasileiro: bases legais, estrutura administrativa e didática, currículos dos Ensinos Fundamental e Médio e formação dos professores e especialistas em educação para o os Ensinos Fundamental e Médio. A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/1996. Plano Nacional de Educação e propostas do CONED. Regimento escolar: 41 construção e significado na perspectiva da autonomia. Referências LIBANEO, J. C. e OLIVEIRA, J. F. Educação Escolar: Políticas, Estruturas e Organização. 7a. Ed. São Paulo: Cortez, 2009. PACHECO, J. A. Políticas Curriculares. Porto Alegre: Artmed, 2003 PREEDY, M.; FLATTER, R. e LEVACIC, R. Gestão em Educação – Estratégia, qualidade e recursos. Porto Alegre: Artmed, 2006. ENSINO DE FILOSOFIA Fundamentos filosóficos do ensino de Filosofia. A natureza da Filosofia e sua conexão com o ensino. O Ensino de Filosofia e o desenvolvimento cognitivo, moral e social das crianças e jovens. O papel da Filosofia na Escola. Referências FAVERO, Altair; CASAGRANDA, Edison. Diálogo e aprendizagem: orientações teórico-metodológicas do ensino de filosofia com crianças. Passo Fundo: Clio, 2001. FÁVERO, Altair; KOHAN, Walter & RAUBER, Jaime. Um olhar sobre o ensino de Filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002. GALLO, Silvio; DANELON, Márcio; CORNELLI, Gabriele. Ensino de Filosofia: teoria e prática. Ijuí: Unijuí, 2004. KOHAN, Walter Oman; KENNEDY, David. Filosofia e infância: possibilidades de um encontro. Petrópolis: Vozes, 1999. KOHAN, Walter Omar. Filosofia para crianças. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. KOHAN, Walter Omar; GALLO, Sílvio. Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2000. KOHAN, Walter Omar; LEAL, Bernardina (Orgs.). Filosofia para crianças em debate. Petrópolis: Vozes, 1999. KOHAN, Walter Omar; LEAL, Bernardina. Filosofia para Crianças em debate. Petrópolis: Vozes, 1999. KOHAN, Walter Omar; RIBEIRO, Alvaro. Filosofia na escola pública. Petrópolis: Vozes, 2000. KOHAN, Walter Omar; RIBEIRO, Alvaro. Filosofia na escola pública. Petrópolis: Vozes, 2000. KOHAN, Walter Omar; WAKSMAN, Vera. Filosofia para crianças na prática escolar. Petrópolis: Vozes, 1998. LIPMAN, Matthew. A Filosofia na Sala de Aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. LIPMAN, Matthew. A Filosofia vai à Escola. São Paulo: Summus, 1990. LIPMAN, Matthew; OSCANYAN, Frederick S.; SHARP, Ann Margaret. O pensar na educação. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SANTOS, N. Filosofia Para Crianças: Investigação e Democracia na Escola. São Paulo: Terceira Margem, 2000. v. 1. 133 p. ENSINO DE FILOSOFIA E AS NOVAS TECNOLOGIAS Desenvolvimento de metodologias para o ensino de filosofia em conexão com as novast 42 tecnologias da informação e reflexões sobre as experiências de estágio. Referências FAVERO, Altair; CASAGRANDA, Edison. Diálogo e aprendizagem: orientações teórico-metodológicas do ensino de filosofia com crianças. Passo Fundo: Clio, 2001. GALLO, Silvio; DANELON, Márcio; CORNELLI, Gabriele. Ensino de Filosofia: teoria e prática. Ijuí: Unijuí, 2004. KOHAN, Walter Omar & WUENSCH, Ana Minam. Filosofia para crianças: a tentativa pioneira de Matthew Lipman. Petrópolis: Vozes, 1998. LIPMAN, Matthew. A Filosofia na Sala de Aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. LIPMAN, Matthew. A Filosofia vai à Escola. São Paulo: Summus, 1990. LIPMAN, Matthew. Natasha: diálogos vygotskianos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LIPMAN, Matthew; OSCANYAN, Frederick S.; SHARP, Ann Margaret. A Filosofia vai à escola. São Paulo: Summus, 1990. LIPMAN, Matthew; OSCANYAN, Frederick S.; SHARP, Ann Margaret. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. 43 Anexos 44 Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Capítulo I Disposições Preliminares Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com as disciplinas Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III, Trabalho de Conclusão de Curso I e II do Curso de Filosofia da Universidade Federal de Rondônia – UNIR. Art. 2º O trabalho elaborado pelos acadêmicos na disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III será a delimitação de um tema, revisão bibliográfica pertinente e apresentando um projeto para o desenvolvimento da monografia. Art. 3º O trabalho dos acadêmicos nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e II constará no desenvolvimento, apresentação para qualificação e apresentação para defesa da monografia planejada na disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III. § 1º A avaliação correspondente à TCC-I será efetuada pela apresentação de texto parcial para qualificação do trabalho desenvolvido durante o semestre a uma banca composta pelo professor orientador mais um docente do departamento de Filosofia. § 2º A avaliação correspondente à TCC-II será efetuada pela apresentação e defesa final do trabalho desenvolvido durante o semestre a uma banca composta pelo professor orientador mais dois docentes do departamento de Filosofia. Art. 4º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso: I - oportunizar ao acadêmico um treinamento para elaborar textos de conteúdo filosófico, com desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação; II - propiciar aos alunos do curso de Filosofia a condição de demonstrarem o grau de habilitação adquirido; III - estimular a produção científica, sua divulgação e a consulta de bibliografia especializada; IV - proporcionar o aprimoramento no conhecimento de um tema ou de um autor na área de Filosofia; V - promover a integração do Ensino, da Pesquisa e da Extensão. Capítulo II Das Disciplinas de Trabalho de Conclusão De Curso Art. 5º As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso constituem-se em: 45 I – Metodologia e Prática da Pesquisa em Filosofia III com 04 (quatro) créditos, correspondendo à elaboração do projeto, no sexto semestre do curso; II – TCC I, com 08 (oito) créditos, correspondendo ao desenvolvimento do trabalho monográfico propriamente dito findando-se com a qualificação do mesmo diante de banca composta por dois professores, sendo um o orientador, no sétimo semestre; III – TCC II, com 08 (oito) créditos, correspondendo à continuidade do desenvolvimento, levando em consideração as observações feitas pela banca de qualificação e finalizando a escrita do trabalho, o qual será avaliado com defesa diante de banca composta por três professores, sendo um o orientador, no oitavo semestre. Capítulo III Do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 6º O acadêmico deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com o presente Regulamento e com as instruções de seu professor orientador. Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos da ABNT. Art. 7º A estrutura do projeto de TCC será trabalhada na disciplina de Metodologia e Prática da Pesquisa em Filosofia III. Art. 8º O projeto preliminar de TCC deve ser entregue ao professor orientador, assinado pelo acadêmico, até a data estabelecida pelo Coordenador de TCC. § 1º Cabe ao professor da disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III, em conjunto com os professores orientadores, a avaliação dos projetos apresentados pelos acadêmicos. O acadêmico deverá apresentar, na forma escrita, seu projeto de TCC ao final da referida disciplina; § 2º Estando aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de novo projeto e mediante atendimento dos seguintes requisitos: I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados a partir da aprovação do projeto de TCC; II - haver a aprovação do professor orientador. Art. 8º A não aprovação do projeto de TCC implica reprovação na disciplina de Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III. Art. 9º O trabalho final (monografia), enquanto expressão formal escrita, deve ser elaborado segundo as Normas da ABNT. Art. 10 A estrutura do trabalho final (monografia) será foco do trabalho da disciplina Metodologia e Prática de Pesquisa em Filosofia III: 46 Art. 11 Os trabalhos que obtiverem nota mínima nove (9,0), após apresentação, conforme Resolução nº 71, de 20 de novembro de 2001, devem ser entregues encadernados, em formato padrão, para constarem do acervo da Biblioteca Central da UNIR, e os demais, constarão no arquivo do Curso de Filosofia. Parágrafo único. A versão definitiva deve conter a íntegra do parecer da banca avaliadora, após a folha de rosto. Capítulo IV Do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 12 Compete ao Coordenador do Trabalho de Conclusão Curso: I - elaborar o calendário das atividades relacionadas aos TCC’s; II - colaborar na condução dos projetos e trabalhos, juntamente com os professores orientadores; III - definir a composição das bancas examinadoras e organizar o calendário das apresentações; IV - convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e acadêmicos matriculados na disciplina de TCC; V - indicar professores orientadores para acadêmicos que não os tiverem; VI - providenciar o encaminhamento de cópias dos trabalhos aprovadas à Biblioteca Central, conforme caput do Art. 11, supra. VII - verificar o cumprimento dos prazos e do cronograma estabelecidos; VIII - solucionar casos especiais, podendo encaminhá-los para análise do Colegiado do Curso de Filosofia. Capítulo V Do Professor Orientador Art. 13 A orientação dos trabalhos é exercida por professores do Curso de Filosofia. § 1º Sendo atividade de natureza acadêmica, a orientação de TCC envolve parte da carga horária do professor orientador e será computada à carga horária conforme estabelece o Regimento Geral da UNIR; § 2º Ao assinar o projeto de TCC, o professor está aceitando a sua orientação; § 3º Pode o acadêmico contar com a colaboração de outro professor da UNIR que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador e do CONDEP; § 4º O nome do co-orientador deve constar nos relatórios entregues pelo acadêmico. Art. 14 A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir 47 formalmente a orientação, mediante notificação ao Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 15 Cabe ao professor orientador: I - participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso; II - atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do projeto e do desenvolvimento do trabalho, em horário previamente fixado, atentando para o fato de que o tema a ser desenvolvido pelo orientando seja de cunho filosófico; III - avaliar a versão final do projeto de TCC; IV - participar das bancas de qualificação e defesa de seu(s) orientando(s); V - avaliar, juntamente com a banca examinadora, o trabalho final; VI - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Capítulo VI Das Responsabilidades do Acadêmico Art. 16 Cabe ao acadêmico: I - escolher um professor orientador; II - manter contatos com o orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa; III - cumprir o calendário estabelecido para entrega de projetos, relatórios parciais e a versão final de seu trabalho, bem como as normas do presente Regulamento; IV - apresentar, de acordo com o calendário estabelecido pelo Coordenador do Curso, seu trabalho perante a banca examinadora. Capítulo VII Da Avaliação Art. 17 A avaliação do desempenho acadêmico na disciplina de TCC I é efetuada pela banca composta pelo professor orientador e um professor conhecedor da temática do projeto. Esta banca deverá, ao final dos trabalhos, apresentar um parecer descritivo a propósito do texto apresentado para a qualificação. A avaliação da disciplina de TCC II é efetuada pela banca examinadora, composta pelo professor orientador e por dois professores que dominam a temática de estudos. Art. 18 É considerado aprovado o acadêmico que, cumpridos todos os quesitos exigidos, obtiver na avaliação final nota igual ou superior a 6,0 (seis), conforme o Regimento Geral da UNIR. § 1º A avaliação do conteúdo levará em conta os seguintes aspectos: abrangência e grau de profundidade do conteúdo, desenvolvimento lógico do texto, estrutura e consistência 48 do trabalho. § 2º O aluno que não obtiver a nota mínima 6,0 (seis) terá um prazo de 30 (trinta) dias para sanar as deficiências apresentadas, no caso do texto final. Após esse prazo passará novamente pela banca examinadora. Em caso de se manter a nota inferior à mínima será considerado reprovado necessitando refazer a disciplina no semestre subsequente. Art. 19 Da avaliação da banca examinadora cabe recurso nos termos do Regimento Geral da UNIR. Capítulo VIII Da Banca Examinadora Art. 20 A Banca Examinadora do TCC II é constituída pelo professor orientador e por dois avaliadores indicados pela Coordenação do Curso de Filosofia, podendo um deles ser sugerido pelo acadêmico. § 1º A banca examinadora é presidida pelo professor orientador. § 2º A nota atribuída pela banca examinadora corresponde à média aritmética das notas atribuídas à produção do trabalho e à apresentação oral pelos avaliadores que a compõem. § 3º Por ocasião da designação da banca examinadora também deve ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento, aos cuidados do Coordenador do Curso. Art. 21 Os membros da banca examinadora, a contar da data do recebimento do trabalho final pelo Coordenador do Curso, têm prazo de sete (07) dias para procederem à sua leitura. Art. 22 A banca examinadora pode sugerir ao acadêmico a reformulação de aspectos de seu trabalho. Capítulo IX Da Apresentação do TCC Art. 23 A apresentação oral do trabalho é realizada em sessão pública, perante banca examinadora constituída especificamente para este fim. CAPÍTULO X Das Disposições Finais Art. 24 Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo Coordenador juntamente com o Colegiado do Curso de Filosofia. Art. 25. Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação. 49 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA CAPÍTULO I DIRETRIZES E OBJETIVOS Art. 1º Define-se como Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia as atividades vinculadas ao ensino de Filosofia, realizadas pelo estagiário junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, assessoradas por um Professor Orientador e por um Professor Supervisor. § 1º O Estágio curricular terá carga horária total de 400 horas, conforme Resolução CNE/CP 2/2002 e é obrigatório para a conclusão do curso de Licenciatura em Filosofia. § 2º Conforme Resolução CNE/CP 2/2002, os acadêmicos que realizam regularmente atividade docente na educação básica poderão solicitar redução da carga horária do estágio curricular até no máximo 200 horas. § 3º Em acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, as atividades de Estágio Curricular previstas neste regulamento não criam vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que sejam observados todos os requisitos aqui mencionados. § 4º O campo do Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia é constituído por Escolas públicas, privadas e comunitárias, por instituições de ensino e/ou pesquisa, pelas próprias Unidades da Universidade Federal de Rondônia e ainda por outras instituições, desde que apresentem as condições necessárias para a realização do estágio, previstas neste regulamento e avaliadas pelo Conselho do Departamento de Filosofia. Art. 2º Os objetivos do Estágio Curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia são: I – vivenciar a realidade educacional nos campos de estágio; II – desenvolver a habilidade de planejamento dos processos de ensino-aprendizagem; III – desenvolver as competências próprias à atuação docente em sala de aula e nas demais esferas da comunidade escolar; IV – fomentar uma atitude de pesquisa em relação à prática docente, permitindo que o estagiário seja capaz de sistematizar suas experiências e de manter uma atitude crítica para com elas; V – estimular uma postura interdisciplinar, de tal forma que o estagiário seja capaz de ensaiar conexões entre o Ensino de Filosofia e as demais disciplinas escolares. 50 CAPÍTULO II ATIVIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 3º Consideram-se atividades próprias do Estágio Curricular: observação de escola, de aula, participação em aula, direção de classe, atividade extra-classe, elaboração de relatórios, desenvolvimento de pesquisa e participação em projetos pedagógicos. § 1º Entende-se por observação de escola as atividades nas quais o estagiário toma conhecimento da estrutura, funcionamento e recursos, bem como da clientela da escola na qual irá estagiar. § 2º Entende-se por observação de aula as atividades nas quais o estagiário presencia a atuação didático-pedagógica do professor regente. § 3º Entende-se por participação em aulas as atividades nas quais o estagiário atua juntamente com o professor regente, em trabalhos de sala de aula como: I – exposição de assuntos à classe; II – estudos dirigidos; III – orientação de grupos de estudos; IV – direção ou participação em discussões, debates, pesquisas; V – aplicação de testes, exercícios, provas; VI – outras atividades autorizadas pelo professor regente. § 4º Entende-se por direção de aula a atividade em que o estagiário ministra aulas em cursos regulares das escolas, em mini-cursos ou cursos ofertados para a comunidade ou em projetos de extensão. § 5º Entende-se por atividades extra-classe: I – planejamento geral do estágio e da direção de aula; II – elaboração de avaliação; III – verificação e correção de trabalhos; IV – confecção de material didático; V – planejamento e direção de visitas, excursões, concursos, festivais, exposições, maratonas, clubes, jornais, jograis e outras atividades autorizadas pelo supervisor de estágio; VI – atividades pedagógicas, de pesquisa ou de interação com os próprios colegas docentes sob a orientação do professor supervisor. § 6º Entende-se por relatório a descrição e análise de todas as atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário, devidamente comprovadas. 51 § 7º Entende-se por trabalhos de pesquisa os estudos reflexivos que procuram relacionar a prática do estágio ao embasamento teórico. § 8º Entende-se por participação em projetos o desenvolvimento de atividades nas quais o estagiário possa vivenciar a realidade educacional. Art. 4º Qualquer atividade só será computada como hora de estágio realizado, se previamente autorizada pelo professor da disciplina em que se realiza ou pelo professor orientador de estágio, e pelo Coordenador de estágio. Parágrafo único: Deverá ser respeitado o que estabelece a Resolução CNE/CP 2/2002, ou seja, no mínimo 50% da carga horária de estágio deve ser cumprida em atividades de observação, participação e direção de aulas. CAPÍTULO III ETAPAS E FORMAS DE AVALIAÇÃO Art. 5º O estágio curricular do curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade Federal de Rondônia será realizado em duas etapas, compondo as disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado I e Estágio Curricular Supervisionado II, conforme está estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso. § 1º No Estágio Curricular Supervisionado I, o estagiário deverá realizar as seguintes atividades: observação de escola, observação de aula e participação em aula e elaboração de relatórios. De acordo com o que for estabelecido pelo orientador de estágio, também será possível realizar atividades extra-classe, pesquisas e participar em projetos pedagógicos. Eventualmente será possível também realizar direção de aula. § 2º No Estágio Curricular Supervisionado II, o estagiário deverá realizar prioritariamente a atividade de direção de aula, planejando, executando e avaliando as atividades de ensino-aprendizado na disciplina de Filosofia. Art. 6º A avaliação do desempenho do estagiário será de responsabilidade do orientador de estágio, levando em conta levando em conta os seguintes elementos, conforme estará definido nos planos de ensino das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado I e II: I – o parecer fornecido pela escola e pelo supervisor de estágio; II – a avaliação realizada in loco; III – a qualidade dos trabalhos acadêmicos solicitados; 52 IV – o relatório de estágio; V – pontualidade, assiduidade, responsabilidade, dedicação, iniciativa, criatividade competência e outras atitudes condizentes com o perfil requerido à atuação docente, demonstradas ao longo do estágio. Parágrafo único: da avaliação realizada pelo orientador de estágio cabe recurso ao Conselho do Departamento de Filosofia, nos termos do que determina a Resolução 251/CONSEPE de 27 de novembro de 1997. CAPÍTULO IV PRÉ-REQUISITOS PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 7º Para realizar o Estagio curricular supervisionado, aluno deverá respeitar os seguintes pré-requisitos: I – estar regularmente matriculado no Curso de Licenciatura em Filosofia, nas disciplinas de Estágio curricular supervisionado I ou Estágio curricular supervisionado II. II – ter sido aprovado nas disciplinas pedagógicas do curso dispostas na grade curricular até o sexto semestre. III – ter cumprido no mínimo 80% da carga horária total do curso, ou seja, 2240 horas. Art. 8º Em relação à instituição onde o estágio será realizado, são necessário os seguintes pré-requisitos: I – dispor de profissional com formação em Filosofia ou área a fim, que assuma a supervisão do estágio, tendo no máximo 10 estagiários; II – possuir condições adequadas ao desenvolvimento dos processos de aprendizagem próprios do estágio curricular, de acordo com os objetivos definidos neste regulamento; III – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e com o estagiário; IV – contratar serviço de seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário, com apólice compatível com o valor de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; Parágrafo único: De acordo com a Lei 11.788 de setembro de 2008, no estágio obrigatório a instituição de ensino poderá assumir a responsabilidade pela contratação do seguro contra acidentes pessoais. 53 Art. 9º Para a realização do estágio, o Conselho do Departamento de Filosofia, deverá realizar os seguintes procedimentos: I – avaliar a adequação da instituição concedente aos objetivos formativos do estagiário. II – celebrar o termo de compromisso com o estagiário e com a instituição concedente. III – indicar professor orientador. CAPÍTULO V O TERMO DE COMPROMISSO Art. 10º O termo de compromisso será estabelecido entre a instituição de ensino, representada pelo coordenador de estágio, o estagiário e a instituição concedente. Deverá conter os seguintes itens: I – plano de atividades do estagiário; II – identificação do professor orientador e do supervisor; III – identificação da apólice de seguro contra acidentes pessoais; IV – compromissos das instituições e do estagiário em relação às obrigações de cada uma das partes contidas neste regulamento. CAPÍTULO VI ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DO DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA Art. 11º São atribuições do Conselho do departamento de Filosofia da Universidade Federal de Rondônia: I – buscar condições para a adequada realização do estágio; II – designar o Coordenador de estágio e seu suplente; II – avaliar a adequação das propostas de estágio apresentadas pelo coordenador de estágio às normas deste regulamento; III – propor e avaliar parcerias e convênios de estágio; IV – deliberar sobre qualquer questão envolvendo o estágio e dar o encaminhamento necessário; V – estabelecer critérios de relação entre o número de estagiários e o regime de trabalho dos professores orientadores. Parágrafo único: Para ser avaliada pelo Conselho do Departamento, a proposta de estágio deverá conter a identificação e as informações acadêmicas do estagiário, seu plano de atividades, o orientador e o supervisor indicados e as informações sobre a 54 instituição onde o estágio será realizado. CAPÍTULO VII ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE ESTÁGIO Art. 12º São atribuições do Coordenador de estágio. I – compatibilizar a política, a organização e o desenvolvimento dos estágios do curso de Filosofia; II – coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes aos estágios, em conjunto com os professores orientadores; III – coordenar a elaboração de normas e critérios específicos para a realização das atividades de instrumentalização prática e/ou de estágios; IV – estabelecer contado com as instituições concedentes, para análise de suas condições enquanto campos de estágio; V – articular, junto à Pró-Reitoria de Graduação, convênios com entidades concedentes para realização de estágios; VI – orientar os alunos na escolha da área e/ou campos de estágio; VII – organizar a elaboração das propostas de estágio com cada aluno, indicando campos e orientadores; VIII – organizar as condições necessárias para o acompanhamento, por parte dos orientadores, do processo de estágio; IX – organizar e manter um sistema de documentação dos estágios realizados, contendo informações sobre os estagiários, orientadores, supervisores e instituições concedentes; X – encaminhar à Chefia de Departamento as propostas de estágio de cada semestre para que sejam apreciadas pelo Conselho; XI – realizar reuniões regulares com os professores orientadores de estágio e os supervisores das instituições concedentes para planejamento, acompanhamento e avaliação dos estágios; XII – informar o Conselho do Departamento e em especial os orientadores de estágio sobre os dados relevantes dos estágios realizados; XIII – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, fazendo os devidos encaminhamentos quando constatada qualquer violação; XIV – manter a instituição concedente informada em relação às diretrizes para estágio adotadas pelo Departamento de Filosofia da UNIR. 55 CAPÍTULO VIII ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO Art. 13º São atribuições do orientador do estágio: I – orientar o estagiário no planejamento, execução e sistematização das atividades de estágio; II – acompanhar o estagiário no desenvolvimento do estágio, oferecendo alternativas e soluções às situações que surgirem; III – discutir continuamente com o estagiário sobre seu desempenho; IV – orientar o estagiário na elaboração do relatório de estágio; V – realizar visitas in loco, na medida do que for possível e seguindo as orientações da coordenação de estágio, para acompanhar e avaliar o desempenho do estagiário; VI – avaliar o estagiário quanto à sua sistemática de planejamento das atividades pedagógicas, ao seu desempenho em sala de aula e à qualidade acadêmica do relatório de estágio. CAPÍTULO IX ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE Art. 14º São atribuições da instituição que concede campo de estágio: I – celebrar termo de compromisso com o Departamento de Filosofia da Unir e com o estagiário; II – oferecer as condições necessárias para a realização do estágio, entendido como atividade de formação profissional no planejamento, execução e avaliação do ensino de Filosofia; III – oferecer um supervisor de estágio com formação adequada, que pode atender a, no máximo, 10 estagiários simultaneamente; IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado; V – acompanhar o desempenho do estagiário, favorecendo seu aprendizado; VI – ao final do estágio, encaminhar ao coordenador termo de realização do estágio com a descrição das atividades realizadas e avaliação do desempenho; § 1º Caberá ao supervisor de estágio inserir o estagiário na instituição, instruindo-o quanto aos seus deveres específicos em relação a ela, bem como em relação à dinâmica de seu funcionamento. § 2º A responsabilidade pela contratação do seguro contra acidentes pessoais poderá, 56 alternativamente, ser assumida pela Universidade Federal de Rondônia, de acordo com o que for definido no termo de compromisso. CAPÍTULO X ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO Art. 15º São atribuições do estagiário: I – informar-se, junto a seu professor orientador, de todas as atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento integral do estágio; II – celebrar o termo de compromisso com a instituição concedente e com o Departamento de Filosofia da Unir; III – elaborar, junto com o orientador e o supervisor, o plano de atividades que deverá constar no termo de compromisso; IV – apresentar ao orientador o planejamento de cada atividade, planos de aula e outros documentos, segundo o cronograma definido por este; V – seguir as diretrizes definidas pela escola e acordadas com o orientador do estágio; VI – registrar as atividades de estágio, segundo a recomendação do orientador; VI – manter postura ética e responsável na relação com profissionais, supervisores, alunos, colegas, dirigentes, pais etc. no ambiente em que atuar; VIII – apresentar ao final do estágio, segundo o cronograma definido pelo coordenador do estágio, o relatório de estágio. Parágrafo único: Caberá ao coordenador do estágio, em comum acordo com os professores orientadores, definir as diretrizes para a elaboração do relatório de estágio, bem como o cronograma de sua apresentação. O mesmo deverá conter os seguintes elementos: uma introdução, contextualizando e apresentando a atividade relatada; fundamentação teórica, reconstruindo as concepções de filosofia e de ensino que nortearam o estágio; apresentação e reflexão crítica das atividades realizadas e da experiência de estágio; conclusão e referências. Na apresentação das atividades realizadas, deverão constar os planos de aula bem como a avaliação crítica das metodologias utilizadas em razão dos resultados obtidos. Outros materiais desenvolvidos durante o estágio, que contribuam para a sua apresentação e discussão, também deverão ser incluídos, de acordo com as orientações da coordenação do estágio e do orientador. 57 CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 16º Os casos omissos neste documento serão resolvidos pelo Conselho Departamental. 58 REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As 200 horas (traduzidas em 200 pontos) de atividades complementares a serem cumpridas para a integralização curricular do Curso de Licenciatura em Filosofia seguem a Resolução Consun 02/2001. No caso do Bacharelado em Filosofia, o requisito para a integralização curricular é de 350 horas (traduzidas em 350 pontos), as quais devem estar adequadas à distribuição quantitativa apresentada abaixo. Além disso, as situações não previstas ou gerem dúvidas serão dirimidas pelo CONDEP. Descrição da atividade Ministrante de cursos de extensão ligados à área de filosofia Participação em projetos de pesquisa Atividades de ensino voluntário Participação em projetos de extensão comunitária Representação estudantil (DCE ou Centro acadêmico) Atividades de voluntariado em movimentos sociais e práticas comunitárias institucionalizadas Atuação como representante de turma Participação em eventos na área de Filosofia Participação em eventos fora da área de Filosofia Organização de eventos na área de Filosofia Premiação em concursos relacionados à área de ciências humanas Apresentação de trabalho em evento na área de Filosofia Apresentação de trabalho em eventos fora da área de Filosofia Publicação de trabalhos completos em anais de eventos na área de Filosofia Publicação de resumos em anais de eventos na área de Filosofia Publicação em periódico científico Horas/nº de créditos Hora ministrada Pontos Cinco pontos Dez pontos Dois pontos Cinco pontos Cinco pontos Cinco pontos Limite Trinta pontos Por semestre Por hora Um ponto Um ponto Por hora Meio ponto Quatro pontos Cento e cinqüenta pontos Vinte pontos Por evento Vinte pontos Por prêmio Cinco pontos Vinte pontos Por trabalho Dez pontos Quarenta pontos Por trabalho Vinte pontos Por trabalho Cinco pontos Dez pontos Por trabalho Dez pontos Sessenta pontos Por publicação Quinze pontos Cinco pontos Dez pontos Cinco pontos Dez pontos Dez pontos Dez pontos Sessenta pontos Publicação em periódico não científico Por publicação Exercício de monitoria Disciplinas cursadas fora da grade curricular do Curso de Filosofia Curso de idiomas com aprovação Curso de informática com aprovação Estágio extracurricular Por semestre Por disciplina Por projeto, por semestre Por hora Por participação Por participação Por participação Por semestre ou 60 horas Por semestre ou 60 horas Por semestre Quarenta pontos Quarenta pontos Trinta pontos Dez pontos Dez pontos Quarenta pontos Cinqüenta pontos Quarenta pontos Trinta pontos Dez pontos Quarenta pontos Vinte pontos Quarenta pontos 59