Edição nº 5 d` "O Cábulas"
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Edição nº 5 d` "O Cábulas"
Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 VI Encontro de Antigos Alunos do dGest Em 11 de Outubro passado, o restaurante do Golfe Montebelo recebeu o VI Encontro da Associação de Antigos Alunos do Departamento de Gestão (AAAdGest) da Escola Superior de Tecnologia de Viseu (ESTV), que anualmente proporciona o reencontro de diplomados dos cursos do dGest: Gestão de Empresas, Contabilidade e Administração, Marketing e Turismo. Os participantes foram recebidos por Paulo Coelho, Presidente da Direcção da AAAdGest, tendo ainda usado da palavra, para saudar e incentivar os presentes, o Presidente do Conselho Directivo da ESTV, Professor José Alberto Ferreira, e o Director do dGest, Professor Joaquim Antunes. Como vem sendo tradição, vários outros docentes do Departamento de Gestão associaram-se a esta iniciativa. Durante o encontro foi distribuída a quarta edição d’ “O Cábulas”, o boletim informativo da AAAdGest, e esteve patente uma exposição com as fotografias apresentadas aos três concursos organizados pela Associação durante o ano de 2008, com os temas “A escola”, “Livre” e “As férias”. Foram anunciados os vendedores deste último tema e entregues os respectivos prémios. O programa do encontro teve inovações de cariz cultural, com a participação da poetisa Graça Guimarães, recitando poemas e prosas de sua autoria e de outros escritores portugueses, e do grupo Acusticamente Viseu, que interpreta temas que têm resistido aos tempos e que permanecem na vida de todos. Foi uma noite bastante agradável, recheada de confraternização, cultura e animação, que deixou os participantes à espera do próximo encontro e a AAAdGest na expectativa de que cada vez mais Antigos Alunos do Departamento de Gestão da ESTV se associem a esta iniciativa. A AAAdGest contou com preciosos apoios e colaborações para a concretização deste encontro, pelo que se torna imperativo deixar um público agradecimento ao Conselho Directivo (CD) da ESTV e à Presidência do ISPV, às empresas Blackmedia (Tondela) e Aufer (Viseu), à Câmara Municipal de Viseu, ao Grupo Acusticamente, à poetisa Graça Guimarães, ao fotógrafo Marco Monteiro, ao Dr. Rogério Matias (livro Cálculo Financeiro - Teoria e Prática), bem como ao Presidente do CD da ESTV, Director do Departamento de Gestão e Directores de cada um dos cursos do dGest. PJM Página 2 Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5 Boletim informativo da AAAdGest - Associação de Antigos Alunos do Departamento de Gestão [email protected] [email protected] www.aaadgest.org http://aadgest.blogspot.com Escola Superior de Tecnologia de Viseu, Campus Politécnico, Pavilhão da Mecânica, Sala M4, Repeses 3504-510 Viseu Director Paulo Coelho Coordenação e paginação Paulo Jorge Marques Redacção e Revisão de textos Paulo Jorge Marques, Paulo Coelho, Lurdes Patrício e Nuno Almeida Impressão Reprografias da ESTV e do ISPV VI Encontro de Antigos Alunos do dGest Publicações de Docentes do dGest Página 3 Livros de Cálculo Financeiro e Auditoria Interna apresentados na FNAC Viseu Na noite de 9 de Outubro de 2008, a FNAC Viseu, no Palácio do Gelo, recebeu com “casa cheia” a apresentação de três livros académicos da autoria de docentes do Departamento de Gestão (dGest) da ESTV, recentemente editados pela Escolar Editora: CÁLCULO FINANCEIRO Teoria e Prática (segunda edição), CÁLCULO FINANCEIRO Casos Reais Resolvidos e Explicados (ambos da autoria de Rogério Matias) e CÁLCULO FINANCEIRO Exercícios Resolvidos e Explicados (Rogério Matias e Ilídio Silva). Os autores estiveram acompanhados de Joaquim Antunes, director do dGest, e João Costa, representante da editora. Os dois docentes de Cálculo Financeiro traçaram um breve historial do processo que conduziu às três publicações, caracterizaram o conteúdo das mesmas e expressaram agradecimentos a quem directa ou indirectamente colaborou na sua edição e aos presentes nesta cerimónia. Pelo representante da Escolar Editora ficou a saber-se que a segunda edição de CÁLCULO FINANCEIRO Teoria e Prática está praticamente esgotada, o que significa quase quatro mil livros vendidos em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, e leva a editora a preparar para breve uma terceira edição do livro. Joaquim Antunes deixou o apelo para que outros colegas do dGest sigam o exemplo de Rogério Matias e Ilídio Silva e publiquem em livro as “sebentas” que têm com o material de apoio às disciplinas que leccionam. Na assistência estiveram familiares dos autores, antigos e actuais alunos, colegas docentes Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 do dGest, o Presidente do Conselho Directivo da ESTV, Dr. José Alberto Ferreira, e o Presidente do Instituto Politécnico de Viseu, Eng.º Fernando Sebastião, para além de outros amigos. Em 22 de Novembro, no mesmo espaço, foi apresentado o livro AUDITORIA INTERNA Função e Processo , da autoria de Isabel Martins, Docente do dGest da ESTV, e Georgina Morais, Docente do ISCA de Coimbra, ambas Antigas Alunas do Curso de Gestão da ESTV. Esta é já a terceira edição do livro, publicado pela primeira vez em 1999, na sequência do projecto comum de final da Licenciatura em Contabilidade e Auditoria das duas autoras, continuando a ser o único livro sobre aquela temática escrito em português e que tem tido bastante aceitação e procura, como destacou o Professor José Azevedo Rodrigues, representante da ÁREAS EDITORA, que publica o livro Auditoria Interna. Este convidado, Professor Doutor do ISCTE e Revisor Oficial de Contas, escreve o prefácio do livro Auditoria Interna desde a Página 4 Docentes Rogério Matias e Ilídio Silva As autoras Isabel Martins e Georgina Morais acompanhadas do Professor José Azevedo Rodrigues Página 4 Livros de Cálculo Financeiro e Auditoria Interna apresentados na FNAC Viseu Página 3 Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5 primeira edição e é autor de várias publicações (com destaque para Elementos de Contabilidade Geral e O Controlo de Gestão), teceu várias considerações sobre a importância da auditoria interna nas empresas e nas organizações em geral, fazendo ligação à ética que deveria estar sempre presente na actuação dos gestores e dos empresários, realçando que a auditoria interna bem implementada é um instrumento fundamental para a transparência nas organizações. Admitiu até que a presente crise financeira poderia ter sido evitada se todos os gestores tivessem lido o livro AUDITORIA INTERNA Função e Processo e posto em prática e os seus ensinamentos. Neste final de tarde de Sábado, o espaço FNAC Viseu voltou a encher com a presença de colegas professores, destacando-se o Presidente do Conselho Directivo da ESTV, Dr. José Alberto Ferreira, antigos e actuais alunos, para além de amigos e familiares das autoras. Ambas as apresentações foram seguidas de períodos de conversa informal com a assistência com perguntas e comentários à volta dos temas dos livros em apresentação, terminando as iniciativas com concorridas sessões de autógrafos. PJM AUDITORIA INTERNA Função e Processo Página 5 Apresentação do livro pelas autoras Este livro, pioneiro nesta temática a nível nacional, pretende auxiliar os profissionais no desempenho da função de auditoria interna, motivar profissionais de outras áreas para esta função, e dotar o meio académico de conhecimentos básicos que lhe permitam integrar esta actividade emergente. O crescimento constante das entidades em tamanho, complexi- interno e de Compliance, tecnologias de informação, qualidade e ambiente. Um dos objectivos desta obra é evidenciar a nova e moderna atitude do auditor interno, não como “polícia”, mas como um profissional com responsabilidade social que pretende responder às expectativas dos órgãos de gestão e de supervisão. Numa atitude pedagógica, ele observa, dade e diversificação da actividade económica dificulta o controlo da actividade, limitando-o a um grupo restrito de pessoas. esclarece e aconselha os responsáveis envolvidos, persuadindo-os a implantar as acções correctivas necessárias. Os auditores internos podem estar numa situação única para ajudar as entidades a eliminar desperdícios, simplificar tarefas, reduzir custos e minimizar riscos. Para além dos tradicionais objectivos empresariais de optimização de lucros e de resposta às necessidades dos mercados em que se inserem, as empresas deparam-se com novas exigências que conduzem a uma forte motivação para a eficácia e eficiência dos recursos. Esta terceira edição, trata de forma mais actualizada e aprofundada a função e o processo de Auditoria Interna, como uma actividade moderna que acrescenta valor às entidades, ampliando as suas atribuições no que concerne ao seu envolvimento no Corporate Governance, gestão de risco, politica antifraude, controlo interno, qualidade e compliance. Foram actualizadas as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna e incluiu-se uma abordagem aos normativos da Lei de SOX, COBIT e Basileia, no que diz respeito à função de auditoria. Actualmente, a Auditoria Interna constitui uma função de apoio à gestão, capaz de a auxiliar em diversas áreas, tais como: Corporate Governance, melhores práticas éticas, gestão de risco, melhores práticas de controlo Os dois primeiros capítulos, evidenciam o enquadramento, função e a organização da Auditoria Interna. Os capítulos três e quatro, abordam a Auditoria Interna numa vertente mais prática, sendo o capítulo quatro um exemplo de auditoria interna, pelas áreas operacionais mais comuns numa média empresa. Concluí-se a presente introdução acreditando que o auditor pratica a dúvida metódica e que, tal como Descartes, entende-se, “por método, regras certas e fáceis, que permitem a quem exactamente as observar nunca tomar por verdadeiro algo de falso e, sem desperdiçar inutilmente nenhum esforço da mente, mas aumentando sempre gradualmente o saber, atingir o conhecimento verdadeiro de tudo o que será capaz de se saber.” Entende-se que o auditor interno, no trabalho a desenvolver, não deve aceitar nada como verdadeiro, sem ter a certeza de que o é, isto é, em busca da prova, utilizando procedimentos lógicos, estruturados e organizados. Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 Página 6 Doutor Jos é Alberto Ferreira eleito para segundo mandato ESTV vai apostar na formação dos docentes Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5 A Escola Superior de Tecnologia de Viseu (ESTV) vai apostar na formação pedagógica dos seus docentes de forma a garantir a homologação dos seus cursos e cumprir as exigências feitas ao ensino superior, através do Processo de Bolonha. Trata-se de um dos objectivos do segundo mandato de José Alberto Ferreira, que em Outubro de 2008 tomou posse como presidente do Conselho Directivo da ESTV. O Doutor José Alberto Ferreira, docente do dGest, deu início ao seu segundo mandato à frente dos destinos deste estabelecimento de ensino. Numa cerimónia que contou com a presença dos restantes elementos eleitos, da Direcção do Instituto Politécnico de Viseu e representantes de todas as unidades orgânicas, o responsável apelou à unidade, defendendo que só assim será possível fazer frente aos desafios que se colocam a todos, nos próximos três anos. Na sequência dos resultados das eleições ocorridas no dia 30 de Setembro de 2008 o Conselho Directivo da ESTV passou a ter a seguinte constituição: - Doutor José Alberto da Costa Ferreira, Professor Adjunto, na qualidade de Presidente; - Doutora Isabel Maria Pereira Duarte, Equiparada a Professora Adjunta, na qualidade de Vicepresidente; - Engenheiro Francisco Ferreira Francisco, Professor Adjunto, na qualidade de Vice-presidente; - Dr.ª Olga Maria Rebelo Guimarães, Técnica Superior Principal, como representante do pessoal não docente; - Ricardo Coimbra dos Santos, aluno, representante dos discentes. Importante é não arranjarmos desculpas É necessário que alguém desempenhe um conjunto de tarefas que, resumidamente, são: a) Coordenação das acções de solidariedade; b) Promoção do consumo na Região; c) Promoção das produções locais, nomeadamente de carácter artesanal; d) Organização da oferta de formação profissional; e) Promoção da Região no exterior; f) Promoção do empreendedorismo, desde o nível da freguesia. Quem deve desempenhar estas tarefas? Tal como são apresentadas, estas tarefas devem ser da responsabilidade dos agentes locais e regionais, nos mais diversos sectores de actividade e unidades territoriais. Por isso, é importante o trabalho das Juntas de Freguesia e das Câmaras municipais em a), b), c) e f), mas igualmente se pode interpelar a Comunidade Intermunicipal ou o Governo Civil para tarefas que tenham a ver com a coordenação em territórios mais alargados. Em termos sectoriais, não pode deixar de ser importante o dinamismo do Centro de Emprego/Centro de Formação e das instituições de ensino superior no que respeita à oferta de formação e no apoio ao empreendedorismo, bem como o papel das associações empresariais da Região na dinamização de muitas das tarefas. Importa que a Região se sinta única e os agentes capazes de unir esforços. Porém, importante, importante, é a atitude de cada um de nós: para procurar outras qualificações, para agir de forma racional e não subjugado pelo medo, para comparar preços e qualidade dos produtos e optar, para olhar para o “saber-fazer” e as produções locais existentes e ver neles oportunidades de negocio e de afirmação da marca desta Região, para tomarmos a iniciativa e construirmos o próprio posto de trabalho. Importante, importante, é não arranjarmos desculpas. Por isso, talvez valha a pena (re)lermos os versos da canção “Movimento perpétuo associativo”, da autoria de Pedro da Silva Martins e interpretada pelos Deolinda : Agora sim, damos a volta a isto! / Agora sim, há pernas para andar! / Agora sim, eu sinto o optimismo! / Vamos em frente, ninguém nos vai parar! Agora não, que é hora do almoço... / - Agora não, que é hora do jantar… / - Agora não, que eu acho que não posso... / - Amanhã vou trabalhar… Agora sim, temos a força toda! / Agora sim, há fé neste querer! / Agora sim, só vejo gente boa! / Vamos em frente e havemos de vencer! - Agora não, que me dói a barriga... / - Agora não, dizem que vai chover... / - Agora não, que joga o Benfica... / e eu tenho mais que fazer… Agora sim, cantamos com vontade! / Agora sim, eu sinto a união! / Agora sim, já ouço a liberdade! / Vamos em frente, e é esta a direcção! - Agora não, que falta um impresso... / - Agora não, que o meu pai não quer / - Agora não, que há engarrafamentos... / - Vão sem mim, que eu vou lá ter… Alfredo Simões, Docente do dGest da ESTV Texto publicado em http://clarezanopensamento.blogspot.com Acção de Docentes do dGest da ESTV Página 7 http://clarezanopensamento.blogspot.com “Precisamos urgentemente de clareza no pensamento” Em 1933, o economista Keynes escrevia em resposta à crise em que o mundo se encontrava mergulhado: “Se a nossa pobreza fosse devida a um tremor de terra, à fome ou à guerra, se tivéssemos falta de bens materiais ou de recursos para os produzir, apenas poderíamos encontrar o caminho para a prosperidade no trabalho duro, na abstinência e na invenção. Na realidade, o nosso problema é outro. Surge de alguma falha nos mecanismos não tangíveis da mente (...). Nada (...) nos valerá, excepto um pouco de clareza no pensamento”. Keynes referia-se à importância de uma falha quanto às expectativas criadas em torno da econo- mia. Para a combater, apelava à “clareza no pensamento”. Sabemos que a crise de hoje foi precedida por outras, do petróleo, dos bens alimentares e, particularmente, do sistema financeiro. Tudo isto terá toldado as nossas expectativas e tornámo-nos pessimistas. Deixámos de consumir, com receio do amanhã, em consequência baixaram o investimento e a produção e o desemprego disparou. Se é certo que muito terá de ser feito no sentido de corrigir os erros, em especial no sistema financeiro mundial, a verdade é que precisamos urgentemente de “clareza no pensamento”. Para o efeito, um grupo de docentes do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tecnologia de Viseu propõe-se contribuir regularmente com pequenos artigos, já publicados nos jornais que são nossos parceiros nesta iniciativa, para que uma maior clareza do pensamento possa guiar a nossa acção. Esta colaboração iniciou-se com um artigo sobre fiscalidade. Outros se seguirão sobre economia, empreendedorismo, finanças, turismo, etc. Para além desta intervenção, está prevista ainda a colaboração com as rádios regionais, em moldes que brevemente serão anunciados. A edição do blogue, "Clareza no Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 Pensamento", pretende ser uma acção complementar, naturalmente menos limitada, provavelmente mais irregular mas, espera-se, mais viva. Não se trata de um espaço de intervenção política, em sentido restrito, mas tão só de afirmação de um direito e de um dever de cidadania. Acima de tudo, pretendemos ser afirmativos e, se possível, úteis (mesmo no sentido de utilitário). Mais do que fazermos avaliações do passado e do presente, pretendemos colocar os olhos - e os posts! - no futuro. Joaquim Simões, Madalena Malva, Samuel Barros, Ilídio Silva, Cristina Barroco, Rogério Matias, Alfredo Simões, Fernando Amaro Página 8 Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5 Trabalhos de Campo em Turismo Trabalhos fora de portas levados a cabo no âmbito das unidades curriculares de Enoturismo, os dois primeiros, e Património/Enoturismo, o último. Bem vistas as coisas todos acabam por ter a componente Património. Quinta dos Carvalhais — Sogrape Em 28 de Outubro, decorreu a primeira actividade. Visita à Adega da Quinta dos Carvalhais, em Outeiro, Espinho, Mangualde. Uma das quinze unidades da Sogrape Vinhos. A visita foi orientada pelo Senhor Eng.º Manuel Vieira, Enólogo, que depois de nos fazer uma breve introdução da história da Sogrape, desde o seu nascimento em 1942, a sua presença pelo mundo em vinhas e mercados, passou a explicar o circui- que nos foi explicando os processos da transformação da uva e respondendo a todas as questões que os alunos iam colocando. Enquanto na Quinta de Carvalhais está vamos perante aderentes que obedecem a regras da Sogrape, aqui estamos perante um sistema de associados em que as normas para a selecção das uvas são menos rígidas. Depois partimos para a visita ao Palácio do Paço dos Cunhas de Santar que, dentro de dois anos, vai ter disponibilidade para TER (turismo em espaço rural). Tem salas e salões para banquetes ou confraternizações. Na sua entrada principal podem ver-se marcas da passagem dos Filipes de Espanha por Portugal (negativas — o símbolo das armas todo picado, entre outras). Têm produção de uvas sob o sistema biológico. Estão bem implantados no Brasil, a fazer vinho no paralelo oito (!) - Pernambuco. Fomos brindados com uma prova de espumante bruto, produção da casa. Agradecidos! Museu Municipal do Vinho da Bairrada — Anadia to da uva ao vinho e terminou com uma breve prova de vinhos composta por Duque de Viseu (tinto e branco) e um tinto das uvas da Quinta de Carvalhais colheita de 2000. Para sempre recordar. Adega Cooperativa de Nelas e Palácio do Paço dos Cunhas de Santar No dia 7 de Novembro a turma foi à Adega Cooperativa de Nelas. O frio que se fazia sentir em nada perturbou a visita guiada por um elemento do Departamento da Qualidade, vente do edifício! A parte conceptual do museu todo aberto na parte de trás, acessos facilitados a espaços muito amplos podendo funcionar com dois ou três grupos diferentes, todas as salas com acústica e todos os objectos com acessibilidade para serem tocados por invisuais, são algumas das particularidades que o museu oferece aos seus visitantes. A exposição temporária está dirigida para a comunidade, enquanto a exposição definitiva é para os turistas. A colecção permanente tem dois registos diferentes: os objectos e a imagem, conforme o tema. Todos os objectos são artísticos mas funcionais. Todos eles com luz individual e com espaço entre ambos para bem serem lidos e se ver o seu valor significante. Destaca-se a forma criativa como estão expostos. Gostámos do museu porque nos sentimos bem. Fez-nos rir. Deixa-nos bem-dispostos. É uma particularidade que os museus devem oferecer aos seus visitantes. A Arte pede criatividade. É um novo paradigma do museu actual. No dia 8 a deslocação foi um pouco mais longa. Fomos até à Anadia, mais propriamente ao Museu Municipal do Vinho da I Jornadas de Turismo Bairrada. A deslocação proporMangualde cionou uma leitura “in loco” do edifício e das exposições: a No passado dia 28 de Novemtemporária no primeiro andar e bro, realizaram-se as “I Jornaa permanente, que trata do das de Turismo Mangualde”, ciclo do vinho e da vinha, na promovidas pela Câmara Municave. O envolvimento do Museu cipal daquela localidade. No no espaço da vinha dá-nos a evento esteve presente um sensação que o edifício está grupo de 20 alunos do curso de sobre carris e vai avançado Turismo que em muito contrivinha dentro. De outra perspec- buiu para o enriquecimento do tiva o visitante tem a sensação debate colocando questões que é a própria vinha que vem pertinentes ao tema. O primeiro ao encontro do museu com bloco de oradores teve como braços que se abrem cada vez moderadora a nossa Directora mais à medida que se aproxima de curso, Professora Cristina do edifício que guarda toda a Barroco. João de Carvalho, história. Maravilhosa a envol- Aluno do Curso de Turismo Gala de Talentos 2008 Foi no dia 21 de Novembro pelas 21:30 horas, na Aula Magna do IPV – Instituto Politécnico de Viseu, que se realizou a Gala “Um Talento Escondido” com receitas a reverter a favor da APPDA – Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de Viseu. Este evento realizou-se no âmbito de MCE3 – Módulos e Competências Especificas, Espírito de Iniciativa e Organização de Eventos, do 2.º ano dos Cursos de Turismo e Gestão de Empresas. A APPDA é uma Instituição Particular de Solidariedade Social de utilidade pública que tem como objectivos: promover a defesa dos direitos das pessoas com perturbações do desenvolvimento do espectro autista, colaborando com instituições congéneres, portuguesas ou estrangeiras, e com organizações ou instituições internacionais; dar apoio e formação às famílias das pessoas com perturbações do desenvolvimento do espectro autista; promover a formação e a educação das pessoas com perturbações do desenvolvimento do espectro autista, visando a sua integração escolar e social. O programa da gala teve duas partes. Na primeira, actuaram: Filipe Domingues; DancEmotion; Pedro Cameirão; Elsa Valente, Ivan Almeida, André Lázaro, Pedros Stavridis & Carlos Andrade; Tiago Félix & Francisco Mendes; Combo Azul. Página 9 Magna ficou bem preenchida com um público que se mostrou muitíssimo agradado com os talentos que se revelaram. Música e Dança foram as grandes actuações da noite, contando também com duas bandas: Prometheves e Combo Azul. Dois dos momentos altos da noite foram as actuações do Filipe Domingues, um menino autista que nos brindou com duas peças ao piano, o Tiago Félix e o Fernando Mendes com a guitarra portuguesa e a viola. A Tunadão 1998 fechou a Gala com mais uma grande actuação. Sónia Alves, Carla Pinto, Soraia Francisco, Telmo Ferreira, Daniel Rodrigues, Cláudio Ribeiro, Nuno Gonçalves, Nuno Gomes, Marcos Adriano, Tiago Gomes e Marco Figueiredo. Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 Ana Luísa de Almeida Soares Elsa Valente, Ivan Almeida, André Lázaro, Pedros Stavridis & Carlos Andrade Filipe Domingues Apesar de todo o Grupo estar com os nervos à flor da pele, o balanço da Gala foi verdadeiramente positivo. Aproveitamos, mais uma vez para agradecer a todos os patrocínios e à coordenadora do projecto a Drª. Cristina Barroco por todo o apoio prestado. Sem os mesmos, a realização da Gala não teria sido possível. Os alunos envolvidos neste projecto foram: Maria Oliveira, Ana Catarina Ramalho, Ana Soares, Andrea Lourenço, Marta Figueiredo, Marta Marques, DancEmotion Tiago Félix & Francisco Mendes Pedro Cameirão & Pedros Stav ridis Depois de uma pausa para coffe break, a segunda parte foi preenchida por: Promethevs; Jorge Gonçalves; Pedro Pereira; Herminio Dias, André Loureiro & Ivan Almeida; Tunadão 1998. Durante o ano lectivo, vários outros eventos foram organizados no âmbito deste módulo de competências. Para os ficar a conhecer e obter mais informações sobre as iniciativas levadas a cabo pelos alunos do d'Gest no âmbito do MCE3, visite Para grande satisfação de todo o Grupo organizador, a Aula http://mce3.blogspot.com/ Página 10 Jan.º/Mar.º 2009 • Edição n.º 5 Saberes & Paladares em Turismo Um Técnico de Turismo não tem que, obrigatoriamente, ter conhecimentos de culinária e sua confecção. Mas não lhe fica nada mal poder, a qualquer momento, “puxar dos galões” e exibir uma “performance” do seu curriculum. No âmbito da unidade curricular de Enoturismo, a Professora lançou o desafio aos alunos para que estes combinassem um vinho com um prato à escolha: entradas, peixes, carnes, sopas ou sobremesa. Ora reparem: Canapés; Lombo de porco assado com molho de cogumelos; Sopa de Farrapos; Bacalhau desfiado com cebola e azeitona; Tarte de maçã Bravo de Esmolfe! E muito mais… Tudo com os respectivos espumantes, licorosos e vinhos em sintonia com o prato apresentado. Todos com um belo “casamento”. Basta reparar na nota que cada grupo atingiu para se aferir da qualidade dos trabalhos. E todos sabemos (os de Turismo) quem deu a pontuação. Isto não é fácil! Nos tempos que correm, esta- Livros de Cálculo Financeiro no Top de vendas Em finais de 2008, as obras de Cálculo Financeiro publicadas pelos docentes do dGest Rogério Matias e Ilídio Silva permaneceram várias semanas nos lugares cimeiros do top nacional de vendas de livros de economia e gestão Webboom, divulgado em vários jornais de referência nacional. in Jornal “Público” de 24-10-2008 mos habituados (os mais velhos) a ver os jovens “formatados” para estudarem muito (se possível) e obterem boas notas (as melhores!), de fazer inveja ao vizinho, que na maior parte das vezes não usa (porque não tem) as mesmas armas. Mas, afinal, há muito mais para além disso. Estão de parabéns os caros colegas. Termino deixando uma sugestão. Quando o Departamento de Gestão (ou outro) pretender um jantar memorável confeccionado pelos alunos de Turismo, façam uma proposta ao pessoal do curso. Vão ver que vale a pena (preço negociável!). João de Carvalho, Aluno do Curso de Turismo A força do Marketing para alcançar rentabilidade na actividade turística No dia 13 de Março, no âmbito das unidades curriculares de Organização e Gestão de Eventos e Marketing de Serviços , um grupo de alunos, convidou para virem à nossa Escola a Dr.ª Sara Vermelho e o Dr. Rui Marques, respectivamente, VicePresidente da Câmara Municipal de Mangualde e Técnico Superior de Turismo daquela edilidade. O tema seria a realização de eventos (objectivos e estratégia) e a força do Marketing para alcançar rentabilidade. Por falta de oportunidade, devido à longa explanação sobre a região de Mangualde e seus produtos, pela Vice-Presidente, não foi, de todo, alcançado o objectivo deste mini-evento o que muito nos custa a aceitar, mas aconteceu! Creiam: é dos erros que vem a disciplina! Com a leitura dessas consequências demos mais um passo para a preparação de eventos, evitando este tipo de falhas. Todavia, recebemos algumas dicas de como o Marketing funciona nestas coisas do Turismo quando se trata de divulgar a região e os seus produtos endógenos associados a outros. E nesta sinergia de esforços, conseguir dinamizar o turismo da região através dos recursos naturais e humanos existentes nos lugares de produção melhorando, assim, a qualidade de vida das populações locais, promovendo as suas actividades económicas tradicionais, com os seus produtos locais como forma de revitalizar o tecido económico, social e cultural. Queremos agradecer a presença dos convidados, das Docentes das unidades curriculares (Dr.ª Cristina Barroco Novais e Dr.ª Clarinda Costa), bem como dos colegas que, pela sua postura e intervenção, em muito enriqueceram o encontro. João de Carvalho, Aluno do Curso de Turismo PARCEIRO AAAdGest | descontos Os descontos são obtidos mediante a apresentação do cartão de sócio com a quota em dia. 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(Descontos não cumulativos com outras acções em vigor e aplicam-se aos respectivos preços de lista.) As empresas que empreguem associados da AAAdGest beneficiam igualmente deste protocolo. Página 11 Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 Repeses - Viseu tel 232 483 111 | fax 232 483 110 www.visabeiraturismo.pt 35% no Green Fee, do Golfe Montebelo | 20% sobre a tabela de balcão em alojamento no Hotel Montebelo, Príncipe Perfeito e Palácio dos Melos | 10% em Desporto e Bem Estar: Pavilhão Visabeira | Complexo Desportivo Príncipe Perfeito | Hípico Montebelo (aulas Individuais) | Tratamentos termais nas Termas de Sangemil (não inclui consulta e inscrição termal) | Forlife e Pista do Gelo no Palácio do Gelo R. Dr. António José de Almeida 52, r/c - Viseu tel 232 480 120 | fax 232 480 129 www.wsi.pt Oferta da matrícula, de duas semanas grátis, e de serviço de internet. Por cada recomendação de novo membro beneficia de mais um nível de estudo. (Equivalente a três meses de estudo grátis.) Campus Politécnico de Repeses - Viseu tel 232 480 513 | fax 232 424 651 www.estv.ipv.pt Utilização dos serviços da Biblioteca pelos Antigos Alunos. Av. Cor. José Maria Vale de Andrade Campus Politécnico de Repeses - Viseu tel 232 480 700 | fax 232 480 750 www.ipv.pt Utilização dos recintos desportivos pelos Antigos Alunos nas condições de actuais alunos. Será que os sócios da AAAdGest já fizeram contas para calcular a poupança que terão na utilização dos produtos e serviços das empresas com quem estabelecemos parcerias? O usufruto destas vantagens é contrapartida imediata do pagamento da quota de sócio da AAAdGest, no valor de 1 € / mês. Para o efeito, será disponibilizado o cartão de sócio. notícias do Gest | notícias do No presente ano lectivo, o Departamento de Gestão (dGest) da Escola Superior de Tecnologia de Viseu (ESTV) regista uma elevada oferta formativa destinada a “todos aqueles que exerçam ou pretendam exercer actividade do domínio da Gestão, proporcionando-lhes a formação actualizada necessária para facilitar o sucesso empresarial, a progressão na carreira e a melhoria da sua eficiência no contexto da globalização”, numa perspectiva de formação contínua. Mestrado em Finanças Empresariais Em três de Março último arrancou o Mestrado em Finanças Empresariais, devidamente adequado ao Processo de Bolonha e com significativas inovações no seu funcionamento. Com as vagas totalmente preenchidas, é frequentado por 24 mestrandos. As aulas funcionam em horário pós-laboral, às Terças e Quintas, das 20h00 às 23h00, e aos Sábados, das 8h30 às 18h30, até Janeiro de 2010. Segue-se um período de seis meses para realização de Trabalho Final de Projecto, ou Estágio. Pós-Graduação em Fiscalidade e Auditoria Desde três de Janeiro, decorre uma Pós-Graduação em Fiscalidade e Auditoria, igualmente adequada ao Processo de Bolonha, nomeadamente, com a atribuição de créditos ECTS, visando colmatar a existência de uma necessidade constante de formação e actualização naquelas áreas. O Curso tem duração até 19 de Dezembro de 2009, com aulas aos Sábados, das 9h00 às 13h00 e das 14h00m às 18h00, contando com 24 alunos. No total de alunos admitidos nos dois cursos, quase 55% Gest | notícias do são ex-alunos da ESTV. Formação Contínua Depois do sucesso atingido no ano passado com o lançamento dos primeiros cursos breves, na área de Cálculo Financeiro, o dGest programou para o ano lectivo 2008/09 um conjunto significativo de cursos em diferentes áreas. Já foram ministrados, com assinalável adesão, as seguintes acções: Sistema de Normalização Contabilística; Modelos Financeiros para a disciplina de MACS do ensino secundário (Matemática Aplicada às Ciências Sociais); Cálculo Financeiro: Fundamentos Teóricos e Aplicações Práticas (nível introdutório); Cálculo Financeiro: Fundamentos Teóricos e Aplicações Práticas (nível aprofundado), com utilização de calculadoras financeiras. Estão agendadas, para realização em breve, as seguintes acções: Aprender a investir na Bolsa, Economia e Desenvolvimento da Região de Viseu, Comunicação E mpresarial, Finanças Pessoais, Economia Europeia, Noções Fundamentais de Cálculo Financeiro. M a i s i n for ma ç õ e s e m www. dgest. estv. ipv. pt/dep/ dgest/cursos_breves.asp e inscrições no Secretariado do dGest: Telefone 232 480 597, F AX 2 32 42 4 6 5 1 ou [email protected]. Os Antigos Alunos do dGest e os participantes em dois ou mais cursos breves beneficiam de desconto de 10% na propina. Preparação para Exame da CTOC Na sequência da primeira edição, que noticiámos no último número d’ “O Cábulas”, decorreu, de 21 de Janeiro a 11 de Março, um novo Curso de Preparação para Exame de Avalia- Gest ção Profissional de Acesso à Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC), que foi frequentado por 16 formandos. Como a designação sugere, é objectivo destas acções de formação preparar os candidatos para o Exame de Avaliação Profissional de Acesso à CTOC (com vista à eventual inscrição como TOC), nomeadamente através da revisão, integração e actualização dos conhecimentos adquiridos por aqueles ao longo dos respectivos percursos académicos e profissionais, designadamente os relativos a matérias de Contabilidade Geral ou Financeira, Contabilidade Analítica, de Custos ou de Gestão, Fiscalidade Portuguesa, e Direito Fiscal. Edição n.º 5 • Jan.º/Mar.º 2009 Boletim informativo da AAAdGest - Associação de Antigos Alunos do Departamento de Gestão [email protected] | [email protected] www.aaadgest.org http://aaadgest.blogspot.com Escola Superior de Tecnologia de Viseu, Campus Politécnico, Pavilhão da Mecânica, Sala M4, Repeses 3504-510 Viseu clarezanopensamento.blogspot.com Desafios O diagnóstico está feito. Conhecem-se as razões fundamentais que estão na origem da situação que actualmente afecta a actividade económica mundial e cuja desaceleração está a afectar negativamente as empresas, o emprego e a vida das famílias. Deixemos os lamentos para as “carpideiras” e a regulação do sistema financeiro para as autoridades competentes, de quem se espera firmeza na tomada de decisões e rapidez na acção. O que agora importa é encontrar respostas positivas e dar passos decisivos no sentido da sua resolução. Concentremo-nos naquilo que está ao alcance de cada um de nós e, mais do que isso, é nosso dever fazer enquanto cidadãos conscientes e responsáveis. Podem ser “pequenos gestos” a constituir “grandes atitudes”. Seja, por exemplo: A utilização mais racional dos recursos, com especial destaque para os não renováveis; A moderação nos consumos e sua orientação preferencial para produ- tos e serviços que se produzam na nossa Região; O aumento da produtividade, fazendo bem à primeira. Para além do mais, não percamos a visão a longo prazo e, independentemente de outras acções, preparemo-nos o melhor que pudermos para enfrentar os desafios do futuro, desenvolvendo as nossas competências através da formação ao longo da vida. Samuel Barros, Docente do dGest da ESTV Texto publicado em http://clarezanopensamento.blogspot.com