dissertacao_Jose Newton Cardoso Marchiori
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dissertacao_Jose Newton Cardoso Marchiori
JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI ESTUDO ANATÔMICO BO XILEMA SECUNDÁRIO E Dl CASCA DE ALGUMAS ESPÉCIES DOS GÊNEROS ACACIA E MIMOSA, NATIVAS NO ESTADO DO I GRANDE DO SDL Dissertação submetida à consideração da Comissão Examinadora, como requisito parcial na obtenção do Título de "Mestre em Ciências — M.Sc.", no curso de PósGraduação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná. CURITIBA 1980 E CULTURA U N I V E R S I D A D E F E D E R A L DO MINISTtRIO PARANÁ SITO» 01 DA EDUCAÇAO ClI.NCIAI A O» A« »Al fii' COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÔS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL P A R E C E R Os membros da Comissão Examinadora designada pelo Colegiado do Curso de Pôs-Graduação em Engenharia Florestal para realizar a arguição da Dissertação de Mestrado apresentada pe lo candidato JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI, sob o título " ESTUDO ANATÔMICO DO XILEMA SECUNDÁRIO E CASCA DE ALGUMAS ESPÉCIES DOS NEROS ACACIA E MIMOSA GÊ NATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL " , pa ra obtenção do grau de Mestre em Ciências - Curso de Pos-Graduação em Engenharia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da UniversjL dade Federal do Paraná, área de concentração TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS, após haver analizado o referido trabalho e arguido o candidato e realisada a atribuição de conceitos,são de parecer pela "APROVAÇÃO COM DISTINÇÃO" da Dissertação, completando quisitos necessários assim os re para receber o grau e o Diploma de Mestre em Ciências. Curitiba, 06 de março de 1980 Profes: , Dr Primeiro Examinador % â ^ a ^ i / / ^ A clct. Professora Aracely Vidal Gomesj M.Sc. Segunda Examinadora Professor Peter Theo Wilhelm Karstedt, Ph.D Presidente m e m ó r i a de m i n h a avó M A D A L E N A C. M A R C H I O R I AGRADECIMENTOS à Universidade tou a realização Federal de S a n t a M a r i a que do C u r s o de P o s - G r a d u a ç ã o possibiH em E n g e n h a r i a r e s t a i , o p ç ã o T e c n o l o g i a da M a d e i r a , n a U n i v e r s i d a d e Fio Federal do P a r a n á . Ao C u r s o de P o s - G r a d u a ç ã o Universidade Federal em E n g e n h a r i a F l o r e s t a l do P a r a n á que me Aos professores orientadores ter K a r s t e d t e A r a c e l y V i d a l G o m e s , são, a m i z a d e e acolheu. deste trabalho, pelo estímulo, compreen Dr. D i e t r i c h B u r g e r e P a u l o R. Schne_i (M.Sc.) , . que com m u i t a b o a v o n t a d e s a m e n t o doà d a d o s e a n á l i s e de F e d e r a l de S a n t a M a r i a , seu Botânico Municipal a u x i l i a r a m n o proces^ estatística. Aos professores Adelino Alvarez terial Dr. Pe; colaboração. Aos professores der da Filho, da e Gert H a t s c h b a c h , Universida c u r a d o r do M u de C u r i t i b a , p e l a i d e n t i f i c a ç ã o " d o ma estudado. Ao professor Guido F e r e n c z do S e t o r de C i ê n c i a s E x a t a s do D e p a r t a m e n t o da U n i v e r s i d a d e n á , p e l a a s s i s t ê n c i a n a p a r t e de e valiosas sugestões  Soli Maria Dal-Comuni lio n o s t r a b a l h o s de Federal Física do Para fotomacrografias. à professora Luiza Maria Burger deste t r a b a l h o de pela leitura crítica apresentadas. e C a r m a I g n e s A l v e s p e l o auxí^ laboratório.  Leociléa Aparecida Vieira, ria do Setor de Ciências A g r a r i a s , a u x i l i a r de biblioteca pela datilografia desta dissertação. Aos demais p r o f e s s o r e s , f u n c i o n á r i o s so, e aqueles que direta ou i n d i r e t a m e n t e cução deste trabalho. v e colegas de cur c o l a b o r a r a m n a exe BIOGRAFIA JOSE NEWTON CARDOSO MARCHIORI, Marchiori f i l h o de D a n i e l e Nilacyr Cardoso Marchiori, Jaguari, E s t a d o do Rio G r a n d e do S u l , Lena n a s c e u na cidade de n o d i a 2 de a b r i l de 1954. R e a l i z o u os cursos p r i m á r i o São J o s é , e m e s e c u n d á r i o no Ginásio Jaguari. E m 1969 i n i c i o u o Curso Científico no Colégio Esta 3. dual P r o f . M a r i a R o c h a , n a c i d a d e o mesmo em dezembro de S a n t a M a r i a , concluindo de 19 71. E m 1972 i n i c i o u o C u r s o de E n g e n h a r i a F l o r e s t a l na U n i v e r s i d a d e "Federal de S a n t a M a r i a , g r a d u a n d o - s e era 1975. E m 1976 ingressou no corpo docente liar.de Ensino, j u n t o ao D e p a r t a m e n t o da U F S M , como de C i ê n c i a s Auxi Florestais, sendo r e s p o n s á v e l p e l a d i s c i p l i n a de A n á t o m i a da M a d e i r a . Em março de 1978 i n i c i o u o Curso de M e s t r a d o em Enge n h a r i a F l o r e s t a l n a U F P r . , c o m e s p e c i a l i z a ç ã o n a A r e a de T e c n o l o g i a da M a d e i r a , M . S c . em j a n e i r o c o n c l u i n d o os r e q u i s i t o s p a r a o g r a u de de 19 80. S U M A R I O Página L i s t a de F i g u r a s xi L i s t a de Q u a d r o s xiv L i s t a de V a r i á v e i s xix 1. INTRODUÇÃO 1 2. R E V I S à O DE L I T E R A T U R A 3 2.1. A n a t o m i a da m a d e i r a n a T a x o n o m i a e identifica- ção 3 2.2. A n a t o m i a do f l o e m a e i d e n t i f i c a ç ã o 2.3. Legum-inosae de e s p é c i e s . . ... 5 7 2.3.1. . 0 g ê n e r o Acaoia 9 2.3.2. 0 g ê n e r o Mimosa 10 2.3.3. A n a t o m i a da c a s c a 11 3. MATERIAL E MÉTODOS- 14 3.1. Espécies e s t u d a d a s — 14 3.2. C o l e t a de m a t e r i a l 15 3.3. Microtécnica 17 3.3.1. Preparação 3.3.2. P r e p a r a ç ã o de l â m i n a s de c a s c a 18 3.3.3. Material 19 3.4. Levantamento 3.4.1. Histometria e determinação de l â m i n a s dissociado de x i l e m a 17 de x i l e m a e f l o e m a dos d a d o s v a dos t i p o s de r a i o s e descrição das m a d e i r a s . da f r e q ü ê n c i a 19 relati21 Página 3.5. Levantamento 3.6. Processamento 3.7. Ilustrações 24 4. RESULTADOS 25 4.1. Descrição 4.1.1. Acacia dos d a d o s das e s p é c i e s bonariensis 4.1.1.1. 4.1.2. de dados e d e s c r i ç ã o de c a s c a s G i l l . e x H o o k . et A r n Generalidades 25 25 25 4.1.1.3. Descrição da m a d e i r a 27 4.1.1.4. Descrição da c a s c a 31 Acacia caven 4.1.2.3. (Mol.) M o l Generalidades da p l a n t a Descrição da madeira 4.1.2.4. Descrição da casca Acacia . Gris . tucumanensis 4.1.3.1. 4.1.5. 23 26 4.1.2.2. Descrição 4.1.4. 23 4.1.1.2. Descrição da planta 4.1.2.1. 4.1.3. ... Generalidades. 39 39 40 41 46 54 54 4.1.3.2. Descrição da p l a n t a 54 4.1.3.3. Descrição da m a d e i r a . . . 56 4.1.3.4. Descrição da c a s c a 60 Mimosa (DC) O. K t z e 69 bimucvonata 4.1.4.1. Generalidades 69 4.1.4.2. Descrição da p l a n t a 70 4.1.4.3. Descrição da m a d e i r a 72 4.:.4.4. Descrição da casca 76 Mimosa scabvella 4.1.5.1. Benth Generalidades viii 83 Pagina 4.2. 4.1.5.2. Descrição da planta 84 4.1.5.3. Descrição da madeira 86 4.1.5.4. Descrição da casca 89 Comparação estatística da determinação histome trica nos planos transversal e longitudinal tan 4.3. gencial 97 A estrutura anatômica das especies estudadas .. 99 4.3.1. Xilema 99 4.3.2. Casca 114 4.4. Chaves dicotômicas 116 4.4.1 Chave dicotômica com base em caracteres anatônù cos do xilema 116 4.4.2. Chave dicotômica com base em caracteres anatômi cos da casca 118 5. DISCUSSÃO 119 5.1. Estrutura anatômica do xilema 119 5.1.1. Parênquima axial 119 5.1.2. Raios 120 5.1.3. Fibras 120 5.2. Histometria 123 5.3. Variabilidade estrutural intra-específica do xi^ lema 5.4. 124 Considerações taxonómicas da estrutura anatônii ca das madeiras de Acaaia e Mimosa 129 5.5. Anatomia da casca 133 6. CONCLUSOES 135 ix Pãgi na 7. RESUMO 138 Summary ^40 Referências bibliográficas 242 Apêndices ^49 x LISTA DE FIGURAS Figura Página 1 Localização dos pontos de coleta do material 2 Raios xilemãticos de Acacia bonariensis .. em sec ção longitudinal tangencial 3 34 Elementos celulares axiais do xilema de Acacia bonariensis 35 4 Fotografias do xilema de Acac-La bonariensis 5 Fotografias da casca de Acacia 6 Raios xilemãticos de Acacia bonariensis caven ... 36 .... 38 em secção lon gitudinal tangencial 7 49 Elementos celulares axiais do xilema de Acacia caven 50 8 Fotografias 9 Fotografias da casca de Acacia 10 do xilema de Acacia Raios xilemãticos de Acacia caven . 51 caven 53 tucumanensis em sec ção longitudinal tangencial 11 16 63 Elementos celulares axiais do xilema de Acacia tucumanensis 64 12 Fotografias do xilema de Acacia 13 Fotografias da casca de Acacia 14 Raios xilemãticos de Mimosa ção longitudinal tangencial tucumanensis tucumanensis bimucronata em .. 65 ... 67 sec 78 Figura 15 Pagina Elementos celulares axiais do xilema" de Mimosa bimucronata 79 16 Fotografias do x i l e m a de Mimosa 17 Fotografias da c a s c a de Mimosa 18 Raios xilemiticos ção l o n g i t u d i n a l 19 Elementos de Mimosa bimucronata . . bimucronata scabrella ... axiais 82 em sec tangencial celulares 80 92 do x i l e m a de Mimosa scabrella 93 20 Fotografias do x i l e m a de Mimosa scabrella ... 94 21 Fotografias da c a s c a de scabrella .... 96 22 H i s t o m e t r i a do x i l e m a 23 P e r c e n t a g e m das c l a s s e s mentos vasculares, 24 100 de c o m p r i m e n t o conforme P e r c e n t a g e m das c l a s s e s ti-seriados Mimosa COPANT de el£ 30: 1 - 0 1 9 . de a l t u r a de r a i o s mul^ em micrômetros, conforme C O P A N T 30: 1-019 25 105 P e r c e n t a g e m dos d i f e r e n t e s - t i p o s to a s u a l a r g u r a e m n ú m e r o 26 de r a i o s quan de c é l u l a s 106 P e r c e n t a g e m das c l a s s e s de l a r g u r a de raios mui ti-seriados em micrômetros, conforme C O P A N T 30: 1-019 27 108 Percentagem das c l a s s e s b r a s em m i c r ô m e t r o s , 28 Cartão perfurado de Acacia 29 101 de Acacia conforme COPANT com características bonariensis Cartão perfurado de c o m p r i m e n t o de fi^ 30:1-019. do xilema . com características caven 113 163 do xilema 164 xii Figura 30 Pagina Cartão perfurado de Acacia 31 xilema com c a r a c t e r í s t i c a s 165 do xilema bimucronata Cartão perfurado de Mimosa do tucumanensis Cartão perfurado de Acacia 32 com características 166 com características scabrella do xilema 167 xi ii LISTA DE QUADROS Quadro 1 Página C o m p a r a ç ã o e s t a t í s t i c a da d e t e r m i n a ç ã o ção de p o r o s e m p l a n o transversal e da fra longitudi^ nal tangencial 2 C o m p a r a ç ã o e s t a t í s t i c a da d e t e r m i n a ç ã o ção de p a r ê n q u i m a axial e longitudinal 3 em p l a n o da fra transversal tangencial C o m p a r a ç ã o e s t a t í s t i c a da d e t e r m i n a ç ã o ção de raios em p l a n o t r a n s v e r s a l e da fra longitudi^ nal tangencial 4 ^8 C o m p a r a ç ã o e s t a t í s t i c a da d e t e r m i n a ç ã o ção de fibras em p l a n o t r a n s v e r s a l e da fra longitudi 98 nal tangencial 5 Caracteres cia quantitativos bonariens-is levantados , mostrando: o número para de ções e f e t u a d a s e o n u m e r o de m e d i ç õ e s rias p a r a uma precisão minação 6 Aca med^L necessã de 9 0 1 , c o n f o r m e deter da N o r m a C O P A N T Caracteres quantitativos 109 levantados para Aca o n ú m e r o de m e d i ç õ e s efe^ t u a d a s e o n u m e r o de m e d i ç õ e s n e c e s s á r i a s para cia caven, mostrando u m a p r e c i s ã o de 90°s, c o n f o r m e Norma COPANT determinação da 109 Quadro 7 Página Caracteres quantitativos cia tucumanensis ções e f e t u a d a s , mostrando 8 o numero Aca de medi. e o n ú m e r o de m e d i ç õ e s rias p a r a u m a p r e c i s ã o minação levantados para necessã de 9 0 % , c o n f o r m e deter da N o r m a C O P A N T Caracteres quantitativos sa bimucronata, levantados para mostrando efetuadas e o número ra u m a p r e c i s ã o 110 o n ú m e r o de Mimo medições de m e d i ç õ e s necessárias pa de 90%, c o n f o r m e determinação da N o r m a C O P A N T 9 Caracteres quantitativos sa scabrella, efetuadas 110 levantados para mostrando e o número ra u m a p r e c i s ã o o número de Mimo_ medições de m e d i ç õ e s necessárias pa de 901, c o n f o r m e determinação da N o r m a C O P A N T 10 Comparação 111 da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a do x i l e m a casca das e s p é c i e s 11 Dados q u a n t i t a t i v o s x i l e m a de Acácia estudadas 115 da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a 169 H i s t o m e t r i a do x i l e m a de Acacia 13 P e r c e n t a g e m dos tipos de r a i o s de Acacia , quanto do bonariensis 12 riensis e bonariensis a s u a l a r g u r a e m n ú m e r o de .. bona cê lulas 14 170 Dados quantitativos x i l e m a de Acacia da estrutura anatômica do caven 171 15 H i s t o m e t r i a do x i l e m a de Acacia 16 P e r c e n t a g e m dos tipos quanto 170 caven de r a i o s de Acacia a s u a l a r g u r a e m n ú m e r o de c é l u l a s xv 172 caven .... 172 Quadro 17 Página Dados quantitativos x i l e m a de Acacia da e s t r u t u r a . a n a t ô m i c a tucumanensis 173 18 H i s t o m e t r i a do x i l e m a de Acacia tucumanensis 19 P e r c e n t a g e m dos t i p o s de raios de cumanensis do quanto . Acacia tu a sua largura em número de células 20 174 Dados q u a n t i t a t i v o s x i l e m a de Mimosa da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a 175 H i s t o m e t r i a do x i l e m a de Mimosa 22 P e r c e n t a g e m dos tipos cronata quanto do bimucronata 21 bimucronata de raios de Mimosa a sua largura em número .. de c£ 176 Dados q u a n t i t a t i v o s x i l e m a de Mimosa da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a 177 H i s t o m e t r i a do x i l e m a de Mimosa scabrella 25 P e r c e n t a g e m dos t i p o s de quantoa de raios sua largura lulas 26 do scabrella 24 brella em Mimosa n ú m e r o de .... ce ,.. Comprimento de f i b r a s Diâmetro riensis 28 178 floemãticas de Acacia bo_ nariensis 29 Diâmetro riensis 30 floemãticas de Acacia (y m) bona .. de e l e m e n t o s crivados de Acacia 180 bo_ (ym) 180 de e l e m e n t o s crivados de Acacia bona (ym) Comprimento ven 180 de f i b r a s Comprimento 178 sca nariensis (ym) 27 176 bimu lulas 23 174 181 de f i b r a s (ym) floemãticas de Acacia ca 181 xvi Quadro 31 Página Diâmetrode fibras floemãticas de Acacia caven (ym) 32 Comprimento ven 33 181 de e l e m e n t o s crivados de Acacia ca ((jm) Diâmetro 182 de e l e m e n t o s crivados de Acacia caven (pm) 34 35 36 182 Comprimento cumanensis (um) Diâmetro de fibras manensis (ura) Comprimento cumanensis 37 38 44 tucu de Acacia tu 183 crivados de Acacia tucu 183 de f i b r a s f l o e m ã t i c a s de Mimosa bi_ (ym) 184 áe Mimosa bimu (ym) Comprimento 184 de e l e m e n t o s crivados de Mimosa bi_ (ym) Diâmetro 184 de e l e m e n t o s crivados de Mimosa bimu (ym) Comprimento 185 de f i b r a s floemáticas de Mimosa sca (ym) Diâmetro 185 de fibras floemãticas de Mimosa sca i85 (ym) Comprimento brella de Acacia crivados D i â m e t r o de fibras f l o e m ã t i c a s brella tu (ym) Comprimento brella 43 de e l e m e n t o s (ym) cronata 42 de Acacia 183 manensis mucronata 41 floemãticas de e l e m e n t o s cronata 40 floemáticas 182 Diâmetro mucronata 39 de fibras de e l e m e n t o s crivados de Mimosa sca i86 (ym) xvii Diâmetro bvella de e l e m e n t o s crivados (ym) xvi ii de Mimosa sca LISTA E 0 - DAP - DE VARIÁVEIS ABREVIATURAS diâmetro diâmetro â altura do peito H - altura E - espessura L - largura SX - êrro p a d r ã o da m é d i a NS - não GL - graus de F - teste F significante liberdade 1. INTRODUÇÃO A ã r e a o c u p a d a por f o r m a ç õ e s do Sul tem d i m i n u í d o f l o r e s t a i s no Rio constantemente. res que c o n t r i b u e m p a r a D e n t r e os vários esta tendência salienta-se t u i ç ã o das m a t a s p o r c u l t i v o s agrícolas Grande fato a subst_i e pela atividade p£ lado, a u t i l i z a ç ã o das f l o r e s t a s n a t i v a s ge cuãria. Por outro ralmente tem p r o v o c a d o cies v a l i o s a s e manejo d e v i d o ao a b a t e s e l e t i v o inadequado do uso de n o v a s abandono posição o empobrecimento da terras vegetação florestais de áreas e s g o t a d a s das matas em das m e l h o r e s árvores restante. A pratica para ao lento p r o c e s s o n a t u r a l a atual o de re predominân cia de m a t a s s e c u n d á r i a s , p o b r e s em e s p é c i e s v a l i o s a s e árvo porte. No Rio G r a n d e do Sul praticamente comum fins a g r í c o l a s e da v e g e t a ç ã o p r i m i t i v a e x p l i c a m res.de g r a n d e espé confinadas as aos florestas primitivas parques estão f l o r e s t a i s e aos terre nos í n g r e m e s e de d i f í c i l a c e s s o , em que a v e g e t a ç ã o ê p r o t £ g i d a p o r lei. A e s c a s s e z de m a d e i r a s p a r a fins m a i s n o b r e s tros d i s t a n t e s , torna necessária atualmente a utilizadas importação de c o m g r a v e s r e f l e x o s no p r e ç o final dos cen produ tos . 0 reflorestamento, essências exóticas visando das, tem sido i n s u f i c i e n t e que ê r e a l i z a d o basicamente utilizações mais ou menos com defini p a r a suprir a d e m a n d a de m a d e i r a . 2 A situação a t u a l tende a se a g r a v a r , pelo menos a médio zo, e m d e c o r r ê n c i a da crise m u n d i a l no f o r n e c i m e n t o leo, e c o n s e q ü e n t e te intensificação de pra petrõ do uso da m a d e i r a como fon energética. As f l o r e s t a s neas, contendo do Rio Grande do Sul comumente dezenas são m u i t o de d i f e r e n t e s heterog£ espécies arbÕ reas p o r h e c t a r e . A m a d e i r a de m a i o r p a r t e d e s t a s e s p é c i e s desconhecida tecnologicamente, rio e n t r a v e p a r a atividade a o g u r a n d o sua simplificando tecnológico e in utilização de m a d e i r a s , muitas vezes a nível a t a r e f a de i d e n t i f i c a ç ã o , e asse comercialização. 0 presente estudo objetiva, para o conhecimento anatômico de Leguminosae do Sul. do Mimosoideae basicamente, contribuir x i l e m a e c a s c a de nativas Esta sub-família reúne importância econômica cias o b t i d a s informações básicas A l é m d i s t o , como c i ê n c i a b o t â n i c a , pos^ sibilita o reconhecimento de e s p é c i e , fornece conhecimento a d e q u a d a da m a d e i r a . como p r o d u t o r a s algumas do E s t a d o do Rio diversas espécies de de m a d e i r a e substân da c a s c a , s e n d o n e c e s s á r i a a r e a l i z a ç ã o de m a i s pesquisas básicas neste importante 0 estudo anatômico tante em Acacia da grupo vegetal. casca é particularmente sp., p o i s são n u m e r o s a s n e r o que são p r o d u t o r a s cias. da florestal. dispensáveis para Grande e este fato r e p r e s e n t a u m se sua melhor utilização e dinamização A A n a t o m i a do X i l e m a espécies ê de t a n i n o , as e s p é c i e s gomas e outras impor deste gê substân A u t i l i z a ç ã o da A n a t o m i a da c a s c a p a r a fins de identã_ f i c a ç ã o t e m sido r e c o n h e c i d a em n u m e r o s o s trabalhos científi cos, e a b i b l i o g r a f i a a r e s p e i t o tem c r e s c i d o n o s ú l t i m o s anos. 2. 2.1. REVISÃO DE LITERATURA ANATOMIA DE MADEIRAS NA TAXONOMIA E A i d é i a de se e m p r e g a r a IDENTIFICAÇÃO e s t r u t u r a i n t e r n a das tas como u m a u x í l i o p a r a a c l a s s i f i c a ç ã o plan sistemática é muito A7 a n t i g a e tem sido u t i l i z a d a c o m f r e q ü ê n c i a A Anatomia Sistemática mero mais reduzido mia Botânica. ca de m a d e i r a s e espécies P o r t a n t o , as i n f o r m a ç õ e s mais apropriadas classificações naturais pelo aumento de c o m p a r a ç ã o . Em o u t r a s p a l a v r a s , tende a c o m p a r a r suas c o n c l u s õ e s (CHALK21). temática camente auxílio , da e s t r u t u r a anatônd para complementar do n ú m e r o de as caracteres o a n a t o m i s t a de madeiras com a q u e l a s da B o t â n i c a Si£ a A n a t o m i a de M a d e i r a s p o d e na classificação i n c e r t o s , no e s t u d o e na determinação do que a T a x o n o 29 Segundo DADSWELL de g r a n d e ). de M a d e i r a s b a s e i a - s e em um n ú de c a r a c t e r e s são (RECORD de certos g ê n e r o s do a r r a n j o das p r o v á v e i s interno de ser botani famílias, afinidades entre famílias bo tânicas. A A n a t o m i a da M a d e i r a n ô m i c o s n e m sempre tem i n d i c a d o apresentam que os grupos estrutura anatômica Algumas ordens e famílias apresentam um c o n j u n t o 22 r í s t i c a s a n a t ô m i c a s c o n s t a n t e (CHOWDHURY ). Algumas subfamílias são m a i s d i s t i n t a s taxo similar. de caracte^ do que certas 4 famílias; outras não m o s t r a m diferenças s i g n i f i c a t i v a s n a es trutura a n a t ô m i c a de suas m a d e i r a s . Nas Ordens Tiliales, Ster culiales e M a l v a l e s , por exemplo, uma m a d e i r a como p e r t e n c e n t e ao é mais fácil reconhecer grupo como um todo do a t r i b u í - l a a uma d e t e r m i n a d a família, mílias destes taxones sejam distintas e m b o r a algumas (CHALK 21 que sub-fa ). 22 Segundo CHOWDHURY , o x i l e m a secundário mostra estrutura anatômica homogênea usualmente a nível genérico. A ní vel e s p e c í f i c o , apenas ocasionalmente é de valor p a r a a iden tificação. A A n a t o m i a da M a d e i r a tem m o s t r a d o p o u c a u t i l i d a de p a r a a classificação e identificação micas de categorias taxonô infra-específicas. Em identificação de madeiras ê essencial entre os caracteres anatômicos aqueles que são constantes, discriminar relativamente e os que são p a s s í v e i s de v a r i a r sob condições de crescimento. E n e c e s s á r i o uma considerável p e r i ê n c i a p a r a reconhecer os caracteres de valor de uma m a d e i r a , diferentes diagnostico e estimar seu valor como típico de gênero ou espécie. A utilização de características diagnostico reconhecido p o s s i b i l i t o u o família, de valor desenvolvimento uma chave universal de identificação de m a d e i r a s deveriam ser c o n f i r m a d a s por comparação com uma b o a descrição 70 ca, ou com um especime autentico (RENDLE ). que de comerciais. E n t r e t a n t o , as identificações baseadas em uma chave As pequenas diferenças m o r f o l ó g i c a s ex anatômi freqüentemen te d i s t i n g u e m espécies muito próximas n e m sempre se refletem n a e s t r u t u r a de suas m a d e i r a s . Contudo, n e m sempre é n e c e s s á rio, p a r a fins p r á t i c o s , a determinação pois q u a n d o duas ou mais m a d e i r a s e x a t a da espécie, tem p r a t i c a m e n t e a mesma 5 estrutura anatômica _ sao geralmente tratadas como se 70 u m a única especie p a r a fins c o m e r c i a i s ( R E N D L E A anatomia da ). m a d e i r a às vezes p r o v a utilidade p a r a identificações cõpicos, p o r e x e m p l o , ser de grande individuais. Os métodos micro^ são de grande valor p a r a a identifica ção de exsicatas de h e r b á r i o desprovidas de órgãos vos. fossem Desta forma é possível colocar espécimes uma d e t e r m i n a d a família ou gênero, s i m p l i f i c a n d o a tarefa de identificação. reproduti^ estéreis grandemente Os métodos m i c r o s c ó p i c o s b é m freqüentemente n e c e s s á r i o s para em são tam a i d e n t i f i c a ç ã o de amos tras comerciais de m a d e i r a s , e p o d e m representar um te p a p e l n a confirmação de adulteração, importan substituição e frau de, e, em certas ocasiões, tem sido utilizados n a criminalí^s tica. A p e s q u i s a anatômica completa dos grupos taxonômicos ainda, indispensável p a r a a identificação de restos tânicos (METCALFE Ç C H A L K 5 6 ) . 2.2. ANATOMIA DO FLOEMA E IDENTIFICAÇÃO 0 conhecimento n i a não é completo. fatores é, paleobo DE E S P É C I E S da e s t r u t u r a do floema e de sua filoge E s t a circunstância deve-se a diferentes (ESAU34): - 0 floema a p r e s e n t a características to s i n g u l a r e s , que requerem citolõgicas técnicas adequadas muji de investigação. - As células do floema, clereidas, com exceção de fibras e e_s não formam paredes tão rígidas e persis^ tentes como as do xilema. - O floema perde rapidamente sua n a t u r e z a e aparência 6 p r i m i t i v a s e, nestas condições, não pode ser do em detalhes. - A i m p o r t â n c i a comercial e substâncias do floema deve-se a fibras orgânicas extraídas, como taninos, tex e drogas, tecido. A n o m e n c l a t u r a de descrição de cascas 0 p r ó p r i o termo precisa. lã u t i l i z a ç õ e s que não e s t i m u l a m o estu do da casca como da. estuda ê muito varia "casca" não tem uma definição clara Na acepção usual e n t e n d e - s e dos tecidos externos ao câmbio por e casca o conjunto vascular. 75 ROTH comenta sobre a grande confusão de termos dos em descrição de cascas, adotada não tem e reconhece que usa a terminologia maior i m p o r t â n c i a , desde que a definição e modo de aplicação dos termos sejam adequados ao estudo. ESAU"^ reconhece três regiões distintas n a casca:flo£ m a funcional, 7 5 floema n ã o funcional e ritidoma. ROTH , b a s e a d a no estudo de cerca distingue quatro regiões: de 100 especies , casca interna, casca m e d i a n a , cas ca externa e ritidoma. A casca interna coincide com o conced_ to de "floema f u n c i o n a l " de Esau, caracterizando-se p e l a ati_ vidade funcional dos tubos crivados. As cascas m e d i a n a e ex terna, em conjunto, "floema não de Esau. c o r r e s p o n d e m ao funcional" A casca m e d i a n a e a região do floema em que a atividade dos tubos crivados visões e diferenciações cessou mas c o n t i n u a m a acontecer di_ celulares, especialmente n a estrutu ra dos raios. A casca e x t e r n a , que n e m sempre é distinta, racteriza-se pelo alargamento nais das células. PARAMESWARAN § LIESE61 tangencial e divisões ca anticli_ consideram importantes para a 7 identificação de cascas o p a d r ã o das, a o c o r r ê n c i a e l o c a l i z a ç ã o linas , e o d e s e n v o l v i m e n t o de d i s t r i b u i ç ã o de de d i v e r s a s de t e c i d o de esclerei_ inclusões crista dilatação. 75 ROTH composição salienta, ainda, a importancia celular e arranjo exudações produzidas por canais toras, e cara 6 c3t e r í s t i c a s PATEL do liber d u r o , secretores da a ocorrência ou células e s p e c i a i s dos raios e estudando a presença, a n a t o m i a da c a s c a de 3 e s p é c i e s $ LIESE61 trutura macro e microscópica da c a s c a de 4 e s p é c i e s constataram maior c a s c a do que no nea variabilidade descreveu detalhadamente da c a s c a de Fagus sativa. trabalhando silvatica, a p a p e l n a e v o l u ç ã o do f l o e m a na Querous robur e Casta de cresci^ fator p a r a a d e t e r m i n a ç ã o do importante secundário. LEGUMINOSAE A f a m í l i a Leguminosae geologicamente antiga. a 17.000 Adans. cosmopolita e espécies em cerca de todo o m u n d o . E s t á a u s e n t e ape da n a N o v a Z e l â n d i a . Os t r ó p i c o s em e s p é c i e s h e r b á c e a s e lenhosas Leguminosae é vasta, C a l c u l a - s e que c o m p r e e n d e nas nas regiões árticas e antárticas unidade Entan estrutura e o a s p e c t o s u p e r f i c i a l da c a s c a e que d e s e m p e n h o u u m 12.000 de estrutural E s t e autor o b s e r v o u que a i n t e n s i d a d e m e n t o do f l o e m a é um i m p o r t a n t e 2.3. com a es xilema. WHITMORE^ aspecto secre ritidoma. de c o n í f e r a s , e P A R A M E S W A R A N drophragma, de e pobremente representa são p a r t i c u l a r m e n t e (BURKART"^) . é uma família polimorfa e natural. como grupo t a x o n õ m i c o , ricos embora contestada por A sua HUTCHIN 8 SON e 47 e STRASBURGER 7 Q - , e sustentada por BENTHAM in , ENGLER ^^ , BURKART16. Segundo B U R K A R T 1 6 , guminosae a e l e v a ç ã o das s u b - f a m í l i a s para a categoria de f a m í l i a n ã o ê adequada,devido a e x i s t ê n c i a de m u i t a s e s p é c i e s de t r a n s i ç ã o que tam a d e l i m i t a ç ã o de Le_ s a t i s f a t ó r i a das e n t i d a d e s impossibili. taxonômicas pro postas. Sob o p o n t o de v i s t a não se v e r i f i c a sub-famílias nutenção uma da A n a t o m i a da M a d e i r a l i n h a n í t i d a de d i f e r e n c i a ç ã o de Leguminosae também entre as , sendo igualmente vantajosa a ma (RECORD $ H E S S 6 8 ; da u n i d a d e da f a m í l i a SENN78). 33 ENGLER Mimosoideae seqüência 3 reconhece três Caesalpinioideae sub-famílias e Faboideae ras de Mimosoideae são as m e n o s e s p e c i a l i z a d a s são as m a i s e v o l u í d a s em Mimosoideae , entretanto, las, com r a i o s u n i - s e r i a d o s ção de g ê n e r o s que as made_i e as de Faboi_ da f a m í l i a . A e s t r u t u r a dos raios ê a mais evoluída p o i s são s e m p r e h o m o g ê n e o s , compostos dos três de p e q u e n a s tipicamente escassos. p a r a Faboideae , mas o s i g n i f i c a d o tivo d e s t a c a r a c t e r í s t i c a n ã o e s t á b e m d e f i n i d o CHALK56). propor redu evolu (METCALFE § 26 Segundo COZZO boideae A gru célu com fibras septadas mostra uma sugestiva ção de Mimosoideae pinioideae provável evolutiva. a estrutura anatômica sugere pos, Leguminosae- - nesta Em geral, deae em , as m a d e i r a s são e s t r u t u r a l m e n t e de Mimosoideae mais h o m o g ê n e a s , sendo difícil o estabelecimento ticas e n t r e seus g ê n e r o s mostra menor variação e tribos. e Caesal_ que as de Fa de diferenciações prã Por sua v e z , a n a t ô m i c a que Caesalpinioideae Mimosoideae (COZZO^"). 9 2.3.1. O GÊNERO Acacii De a c o r d o com B U R K A R T 1 6 , o g ê n e r o Aeacia c e r c a de 500 a 700 e s p é c i e s , n a t i v a s das r e g i õ e s sub-tropicais Não da E u r o p a e N o v a Z e l â n d i a . arbustos e trepadeiras com tropicais e da A u s t r á l i a , Á s i a , A f r i c a e A m é r i c a . r e p r e s e n t a d o n a s floras de a r v o r e s , ê vasto, esta Compreen lenhosas. Numerosas espé cies são c u l t i v a d a s em todo o m u n d o p a r a fins o r n a m e n t a i s para a produção de m a d e i r a , para perfumaria, e material RAMBO66 lenha, goma, tanino, forrageiro cita 8 espécies nativas co. como o r n a m e n t a i s , D e s t a s , cabe s a l i e n t a r A. essências (BURKART16 '18) . de Grande do Sul. V a r i a s e s p é c i e s e x ó t i c a s tivadas no Estado ou Acacia p a r a o Rio deste g ê n e r o são cui. ou com objetivo longifolia, econônü utilizada para a 17 f i x a ç a o de dunas no l i t o r a l W i l l d . , de g r a n d e dução de t a n i n o , Dentro lógicas nero: (BURKART ), e A. mearnsii De i m p o r t â n c i a n a e c o n o m i a do E s t a d o p e l a pro lenha e celulose do g ê n e r o Acacia importantes. Vulgares} verificam-se BENTHAM^ Gummiferae, (OLIVEIRA reconhece ' ). diferenças morfo 5 s é r i e s p a r a o gê Botryocephalae, Vulchellae e Phyllodinae. Sob o p o n t o Acacia de v i s t a da a n a t o m i a da m a d e i r a o gênero é u m g r u p o h o m o g ê n e o , p o i s entre suas 2 7 e s p é c i e s não registram diferenças As m a d e i r a s clássico "Timbers clui o r e f e r i d o de i m p o r t a n c i a do gênero Acacia of the W o r l d " , (COZZO se ). são p o u c o c o n h e c i d a s . O $ H E S S 6 8 , não in de R E C O R D gênero. A m a d e i r a de Acacia caven por WIEDENBRUG87. T O R T O R E L L I 8 1 foi descrita sucintamente fez u m a d e s c r i ç ã o m a i s minucio 10 sa, incluindo utilizações informações da m a d e i r a , sobre a d i s t r i b u i ç ã o geográfica e a l é m de d e s c r i ç õ e s b o t â n i c a e a n a t ô m i c a m a c r o e m i c r o s c ó p i c a do xilema. A m a d e i r a de cobi, u m a e s p é c i e n ã o d e t e r m i n a d a de cia, n a t i v a do E s t a d o do Aca E s p í r i t o S a n t o , foi d e s c r i t a p e l o 77 I n s t i t u t o de P e s q u i s a s T e c n o l ó g i c a s as p r o p r i e d a d e s físico-mecânicas dade n a t u r a l , s e u c o m p o r t a m e n t o vo, sua a p t i d ã o p a r a a s e u teor de s u b s t â n c i a s face a t r a t a m e n t o voláteis preservati^ de c e l u l o s e p a r a p a p e l , e e t a n a n t e s . Os mecânica, baixa natural e permeabilidade, qualidade de p a p e l , e p r o d u ç ã o testadas d e s t a m a d e i r a , s u a durabili^ produção indicaram elevada resistência . Foram também resultados durabilidade razoável para a obtenção de t a n i n o e s u b s t â n c i a s v o l á t e i s duzido i n t e r e s s e e c o n ô m i c o . d e i r a foi r e c o m e n d a d a D e v i d o as suas q u a l i d a d e s , para aplicações interiores em ção c i v i l e u s o s e x t e r n o s , d e s d e que p r e s e r v a d a . 27 ~ COZZO elaborou u m a chave de i d e n t i f i c a ç ã o cies a r g e n t i n a s 10 e s p é c i e s riensis de Mimosoideae de Acacia, . O referido trabalho cas a n a t ô m i c a s salpinioideae 2.3.2. entre da espécies as quais Acacia das espe , incluindo caven f o r n e c e , a i n d a , as a ma constru e A. bona característi^ m a d e i r a dos g ê n e r o s de Mimosoideae e Cae_ argentina. MIMOSA L. compreende m a i o r i a da A m é r i c a t r o p i c a l Estados Unidos e Caesalpinioideae representados na flora O GÊNERO Mimosa de re até são e r v a s a c e r c a de 400 e s p é c i e s , e sub-tropical, sendo a d e s d e o sul dos A r g e n t i n a e Uruguai. A m a i o r p a r t e e arbustos. São raras as e s p é c i e s das arbõ 11 reas (BURKART15'16). RAMBO66 Grande do Sul, a m a i o r i a cita 53 e Eumimosa, BENTHAM1® constituídas res d i p l o s t ê m o n e s dentro reconhece do g ê n e r o Mimosa as s e c ç õ e s Habbasia respectivamente por plantas e haplostêmones, e numerosas de é heterogêneo, se u m a a m p l a v a r i a ç ã o pois entre suas e s p é c i e s a n a t ô m i c a , não se e n c o n t r a n d o racterística particular de g ê n e r o , fio séries. Sob o p o n t o de v i s t a da e s t r u t u r a da m a d e i r a , ro Mimosa Rio ervas. As d i f e r e n ç a s m o r f o l ó g i c a s são s i g n i f i c a t i v a s . espécies para o c o m u m a t o d a s as o gêne verificauma ca espécies (COZZO27) . As m a d e i r a s sul-americanas de Mimosa são p o u c o conhe cidas. RECORD § H E S S 6 8 dão a d i s t r i b u i ç ã o zação da m a d e i r a de Mimosa mesmo gênero. características Com b a s e n e s t a s a e 2 espécies outra espécie do são f o r n e c i d a s as g e r a i s e o r g a n o l é p t i c a s p a r a o g ê n e r o Mimosa. MAINIERI55 nolépticas bracaating g e o g r á f i c a e utili. de s c r e v e u as c a r a c t e r í s t i c a s da m a d e i r a de Mimosa saabrella. gerais e orga A descrição anatô 72 mica completa desta especie e C E N T R O DE P E S Q U I S A S foi f e i t a p o r R I C H T E R § C H A R V E T FLORESTAIS, N a chave de i d e n t i f i c a ç ã o Mimosoideae incluídas e Caesalpinioideae 11 e s p é c i e s sa bimucronata 2.3.3. e M. UFPr62. das e s p é c i e s a r g e n t2i7n a s , elaborada por COZZO do g ê n e r o Mimosa, de , foram e n t r e as quais Mimo saabrella. ANATOMIA DA CASCA A l i t e r a t u r a sobre a estrutura de cascas é relativa 12 mente escassa em comparação com a de m a d e i r a s . sobre a n a t o m i a de cascas de l e g u m i n o s a s i g u a l m e n t e , em n ú m e r o Os trabalhos sul-americanas reduzido. A e s t r u t u r a a n a t ô m i c a da c a s c a de Schizolobium paraíba § TEIXEIRA50. foi d e s c r i t a p o r JOLY 80 - T E I X E I R A et al. de Dalbergia e s t u d a r a m a e s t r u t u r a de 4 e s p é c i e s e elaboraram, pela p r i m e i r a vez no Brasil, chave de i d e n t i f i c a ç ã o b a s e a d a secundário. em c a r a c t e r í s t i c a s do uma floema 3 A R Z E E et al. n a l do f e l o g ê n i o estudaram a origem de Acacia raddiana e atividade Savi. n i o f o r m a - s e em u m a das três c a m a d a s n a s da c ó r t e x e p e r s i s t e p o r v á r i o s de c é l u l a s cristalíferas estacio 0 primeiro de c é l u l a s felogê mais anos. A a t i v i d a d e l o g ê n i o é p e r i ó d i c a e lenta. 0 f e l o d e r m a c o n s i s t e camadas são, de que e v e n t u a l m e n t e ester do fe vãrias s o f r e m es c l e r i f i c a ç ã o7. ROTH espécies nativas estudou arbóreas, de e s t r u t u r a a n a t ô m i c a da c a s c a de 22 7 diferentes gêneros da f l o r e s t a t r o p i c a l p l u v i a l Os g ê n e r o s Acacia e Mimosa, Segundo a autora, mente homogêneo de de Mimosoideae da Guiana espécies quanto a características incluídos. u m grupo e s t r u t u r a do anatômicas , Venezuelana. entretanto, não foram a sub-família constitui apresentando vãrias em a relativa floema, importantes comum: - 0 liber duro o c o r r e n a f o r m a de f i b r a s t í p i c a s p a d a s em p l a c a s t a n g e n c i a i s com faixas de tecido parenquimãtico. células pétreas na casca - Os raios não estreitas, agru alternantes Não ocorrem interna. raras v e z e s são m u l t i - s e r i a d o s , mas 13 não alcançam largura considerável. - Os c a n a i s s e c r e t o r e s são sempre ausentes. células secretoras em curtas fileiras - 0 crescimento - 0 süber é tipicamente senvolve tangenciais. de d i l a t a ç ã o é m o d e r a d o , c é l u l a s p é t r e a s n o final da c a s c a formando-se mediana. estratificado. células pétreas Ocorrem e tende ã 0 feloderma d£ estratificação. 76 Segundo ROTH ãs de Sapotaceae ção de c é l u l a s as c a s c a s de Mimosoideae q u a n t o ao a g r u p a m e n t o secretoras. assemelham-se do liber duro e forma 3. 3.1. MATERIAL E MÉTODOS ESPÉCIES ESTUDADAS Das oito e s p é c i e s o Rio G r a n d e portância e de citadas por R A M B O 6 6 Acacia do Sul f o r a m s e l e c i o n a d a s as para três de m a i o r im freqüência: Acacia bonariensis Acacia caven Acacia tucumanensis A maior parte G i l l . ex H o o k . e t A r n . (Mol.) Mol. Gris. das e s p é c i e s de Mimosa nativas da m e s m a r e g i ã o são ervas e p e q u e n o s a r b u s t o s . P a r a este e s t u d o escolhidas de m a i o r p o r t e e i m p o r t â n c i a as duas e s p é c i e s foram eco nômica: Mimosa bimucronata Mimosa scabrella (D.C.) 0. Benth. Foram ainda utilizadas comparação, cies: mosa Acacia Lowe; velutina neste t r a b a l h o p a r a fins e consideradas na discussão, nitidifolia as s e g u i n t e s S p e g . ; A. pau-jacare A. podalyviaefolia DC; Mimosa var. discolov Ktze. taimbensis Cunn.; o número A. polyphylla DC; B u r k . ; e M.pseudoincana de a m o s t r a s pécie não era suficiente para disponíveis a realização lidas, de a c o r d o com a C O M I S I O N P A N A M E R I C A N A espé B u r k . ; A. Burk. Estas espécies não foram descritas trabalho porque de plu A. Burk. neste de cada es de d e s c r i ç õ e s DE N O R M A S vã TECNT 15 COPANT23. CAS, 3.2. COLETA DE MATERIAL A variabilidade uma m e s m a espécie natural e x i s t e n t e entre arvores impõe a n e c e s s i d a d e de m a d e i r a de vários indivíduos de se e s t u d a r de amostras e recomenda procedências di ferentes. Ê p r á t i c a corrente em trabalhos de descrição de m a deiras o estudo de 3 a 5 amostras de cada e s p é c i e . p r e s e n t e estudo optou-se por rentes 4 Para o amostras de m a d e i r a de d i f £ procedências. 0 m a t e r i a l foi coletado de indivíduos adultos e típi^ cos da e s p é c i e . De cada p l a n t a retirou-se u m a secção do tron co e m a t e r i a l b o t â n i c o p a r a fins de 0 torete, de a p r o x i m a d a m e n t e identificação. 30 cm de comprimento, 23 foi obtido a a l t u r a do DAP, conforme r e c o m e n d a ç ã o da COPANT 0 m a t e r i a l b o t â n i c o foi a c o n d i c i o n a d o e m p r e n s a s , etiqueta de identificação. com Foram c o n f e c c i o n a d a s diversas e x s i c a t a s p a r a cada um dos espécimes c o l e t a d o s . As exsicatas e amostras de m a d e i r a e casca e X i l o t e c a do D e p a r t a m e n t o estão d e p o s i t a d a s no de Ciências Florestais sidade Federal de S a n t a M a r i a , Curso de E n g e n h a r i a Florestal Herbário da Univer e no H e r b á r i o e X i l o t e c a da U n i v e r s i d a d e do Federal do Pa ranã. Os locais e datas de c o l e t a estão citados no 1, juntamente com breves anotações sobre as do h a b i t a t e das plantas características abatidas. N a Figura 1 estão assinaladas os pontos de material, Apêndice coleta de em m a p a da p r e c i p i t a ç ã o p l u v i o m é t r i c a m é d i a anual 16 MAPA PRECIPITAÇÃO ANUAL (mm) Figura 1: Localização dos pontos de coleta do material. 1. Erexim; 2. Passo Fundo; 3. Tupanciretã; 4. Santa Maria; 5. São Pedro do Sul; 6. São Vi c e n te doS u 1; 7. J a 9 u a r i; 8. S a n t i a 9 o; 9. Ma noel Viana; 10. Quarai. 17 do E s t a d o do Rio Grande do Sul. E m laboratório p r o c e d e u - s e o tes em discos de a p r o x i m a d a m e n t e do do d i â m e t r o , s e c c i o n a m e n t o dos 3 cm de e s p e s s u r a . tore Dependen estes discos foram s u b d i v i d i d o s em amostras menores. 0 material álcool etílico foi conservado em solução de FAA 70% Procurou-se e ãcido acético, n a p r o p o r ç ã o (formol, 5:90:5). reduzir o intervalo de tempo entre a cole ta no campo e a fixação do m a t e r i a l . 3.3. MICROTECNICA Madeira e casca o f e r e c e m r e s i s t ê n c i a s corte em m i c r ó t o m o , diferentes e estão separadas no tronco pela ao tenra região cambial, sendo muito difícil a o b t e n ç ã o de cortes tômicos com os dois tecidos em dimensões a p r o p r i a d a s , com o uso de técnicas especiais. Por este m o t i v o , as p a r a estudo do x i l e m a e floema foram p r e p a r a d a s ana mesmo lâminas separadamen 14 te. F o r a m u t i l i z a d a s 3.3.1. as mesmas técnicas d e s c r i t a s por BURGER PREPARAÇÃO DE LÂMINAS DE XILEMA Para cada espécime de m a d e i r a foram p r e p a r a d o s quinhos , cada u m sendo orientado p a r a a obtenção seguintes cortes anatômicos: transversal, gencial e longitudinal radial. p e r i f e r i a do xilema onde as 3 bio de um dos longitudinal tan Os blocos foram retirados n a características da m a d e i r a são mais estáveis e é menor o risco de se trabalhar com lenho ju venil. A o b e d i ê n c i a desta o b s e r v a ç ã o é p a r t i c u l a r m e n t e tante, tendo-se e m v i s t a o hábito e o diâmetro reduzido do tronco nas espécies impor relativamente estudadas. O a m o l e c i m e n t o dos blocos p a r a corte em m i c r ó t o m o foi 18 feito por simples fervura em água. Para todos os e s p é c i m e s o tempo de 2 horas m o s t r o u ser suficiente. Os cortes anatômicos foram feitos em m i c r o t o m o de des^ lizamento, m o d e l o S p e n c e r , AO n ? 860. A e s p e s s u r a dos m e s m o s v a r i o u a p r o x i m a d a m e n t e entre 14 e 22 m i c r ô m e t r o s , conforme o material. P a r a o tingimento dos cortes foram testados em cada espécime os m é t o d o s de dupla coloração, com s a f r a n i n a e azul de astra, e de t r i p l a c o l o r a ç ã o , com vermelho de acridina, 31 c r i s o i d i n a e azul de astra (DUJARDIN método apresentou melhores resultados. ). E m geral Os cortes foram d e s i d r a t a d o s em série cente, d i a f a n i z a d o s e m x i l o l , o segundo alcoólica e montados com " E n t e l l a n " . da lâmina foi m o n t a d a com os três tipos de cortes piares coletados. 3.3.2. PREPARAÇÃO DE LÂMINAS DE CASCA Para o estudo da casca cortes Para cada espécime f o r a m feitos corte. Os b l o c o s foram p r e p a r a d o s o câmbio, cente de xilema. Os blocos cimento dos tecidos, exem são também n e c e s s á r i o s 3 b l o c o s , um p a r a cada tipo de a e s p e s s u r a da casca, Ca anatômji cos. Foram montadas mais de 10 lâminas p a r a cada um dos nos três planos anatômicos. cre£ de m a n e i r a a incluir toda e uma e s t r e i t a região adja foram fervidos em água p a r a amole; incluídos em celoidina, e cortados em m i c r o t o m o em diferentes espessuras, de acordo com o m a t e r i a l . Os cortes t r a n s v e r s a l e longitudinal radial p o d e m mos trar a e s p e s s u r a e as t r a n s f o r m a ç õ e s verificadas n a casca ao longo de toda a sua espessura. O corte l o n g i t u d i n a l ciai, ao contrário, m o s t r a geralmente o aspecto da tangen estrutura 19 a n a t ô m i c a em u m a d e t e r m i n a d a p r o f u n d i d a d e m o t i v o foi n e c e s s á r i a a r e a l i z a ç ã o diferentes da casca. Por este de cortes tangenciais em profundidades. Os cortes foram coloridos com v e r m e l h o de acridina, 31 c r i s o i d i n a e azul de a s t r a temente com (DUJARDIN ) e montados permanen " E n t e l l a n " . Foram feitas c e r c a de 10 lâminas de cada e x e m p l a r . 3.3.3. MATERIAL DISSOCIADO DE XILEMA E FLOEMA A m a c e r a ç ã o consiste n a d i s s o l u ç ã o da lamela separação média e das células. A dissociação do m a t e r i a l t o r n a p o s s í vel a r e a l i z a ç ã o de certas m e d i ç õ e s como a do comprimento fibras do x i l e m a e floema, por exemplo. As d i s s o c i a ç õ e s de m a d e i r a e casca foram realizadas p a r a d a m e n t e p a r a cada um dos exemplares m é t o d o de J e f f r e y (FREUND 39 coletados se segundo o ). N a m a c e r a ç a o de x i l e m a usou-se m a t e r i a l e x t r a í d o da região mais e x t e r n a do alburno. m a c e r a ç ã o de floema usou-se de apenas m a t e r i a l Para a da casca inter na. O m a t e r i a l dissociado foi colorido com s a f r a n i n a , de sidratado, diafanizado com x i l o l , e m o n t a d o em lâminas n e n t e s com " E n t e l l a n " . F o r a m feitas cerca de 6 lâminas de m a terial m a c e r a d o p a r a cada e s p é c i m e , tanto p a r a o x i l e m a perma como p a r a o floema. 3.4. LEVANTAMENTO DOS DADOS E DESCRIÇÃO DAS MADEIRAS A N o r m a COPANT 30: 1-019 expõe os p r o c e d i m e n t o s a se 20 rem adotados n a descrição dos caracteres gerais, cos e m i c r o s c ó p i c o s macroscópi de m a d e i r a s . Esta n o r m a tem larga aceita ção no Brasil e tem sido u t i l i z a d a em diversos trabalhos ci entíficos. Neste trabalho s e g u i u - s e , em p r i n c í p i o , a referida n o r m a de descrição. Em alguns casos, e n t r e t a n t o , foram neces sãrias certas m o d i f i c a ç õ e s em virtude de p a r t i c u l a r i d a d e s m a t e r i a l estudado. A interpretação ções de descrição de m a d e i r a s flexível das do recomenda tem sido d e f e n d i d a em diversas 14 ocasioes. BURGER i n t r o d u z i u varias m o d i f i c a ç õ e s v a l i o s a s sugestões p a r a o a p e r f e i ç o a m e n t o e propos da r e f e r i d a n o r m a . Os p r o c e d i m e n t o s u t i l i z a d o s que diferem das recomenda ções oficiais são citados a seguir: - Para todos os caracteres m e d i d o s ou determinados são fornecidos os valores de m é d i a , n ú m e r o total de medições, valor m á x i m o , valor m í n i m o , desvio padrão, v a r i â n c i a e coeficiente 2 de v a r i a ç ã o . - N a contagem de p o r o s / m m considerou-se cada poro co mo uma u n i d a d e , e não as séries e aglomerados de po ros. Para e s t a m e s m a determinação u t i l i z o u - s e , por motivos p r á t i c o s , ocular com retículo de lado. Os 2 resultados o b s e r v a d o s foram i para 1 mm . 0,7 m m de transformados - Mediu-se o diâmetro t a n g e n c i a l total dos poros , cluindo as p a r e d e s , e não apenas o diâmetro m e m dos mesmos. Para e s t a d e t e r m i n a ç ã o 50 medições em cada e s p é c i m e , ções por foram totalizando in do lu feitas 200 medi_ espécie. - O diâmetro m é d i o de p o n t u a ç õ e s intervasculares foi 21 determinado a p a r t i r de 100 medições por espécie. O diâmetro médio de p o n t u a ç õ e s e rãdio-vasculares parênquimo-vasculares foi obtido de 40 m e d i ç õ e s em ca da espécie. - Os tipos seriado e fusiforme do p a r ê n q u i m a axial fo ram m e d i d o s s e p a r a d a m e n t e . Raios u n i - s e r i a d o s e mui ti-seriados também foram considerados como entida des distintas para fins de m e d i ç ã o . - A largura de raios imersos e m p a r ê n q u i m a axial e fji bras não foi m e d i d a s e p a r a d a m e n t e . - Os caracteres referentes a e s t r u t u r a de raios e pa rênquima axial foram obtidos de 50 m e d i ç õ e s para ca da amostra, totalizando - Os valores de altura bras são referidos 200 m e d i ç õ e s por de espécie. raios e comprimento de fi em m i c r ô m e t r o s em vez de milíme tros . As m e d i ç õ e s e contagens foram feitas com lupa Bausch § Lomb e m i c r o s c ó p i o b i n o c u l a r Carl Zeiss. As medições realizadas pelo método t r a d i c i o n a l , m e d i a n t e ocular de esca la graduada. Os dados q u a n t i t a t i v o s de características micas do x i l e m a são apresentados no A p ê n d i c e A cor das amostras utilização SELL da de tabela de cores foram anato 4. m a d e i r a foi d e t e r m i n a d a com a para tecidos vegetais (MUN 57 ) . II 3.4.1. HISTOMETRIA E DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA RELATIVA DOS T I P O S DE RAIOS A l é m das medições e contagens e s p e c i f i c a d a s n a Norma 22 C O P A N T 30: 1-019, foram determinadas a freqüência relativa dos diferentes tipos de raios quanto à sua largura em n ú m e r o de células e a f r e q ü ê n c i a dos diferentes tecidos constituin tes da m a d e i r a , como v a s o s , p a r ê n q u i m a axial, raios e fibras. A simples classificação m u l t i - s e r i a d o s muitas vezes não dos é raios em u n i - s e r i a d o s e um b o m s u b s í d i o de valor d i a g n o s t i c o . Para m e l h o r caracterizar pécies determinou-se raios s u b d i v i d i n d o rias conforme a as diferenças entre es p e r c e n t a g e m dos d i f e r e n t e s tipos de os multi-seriados em diferentes a largura em n ú m e r o de células. Estes expressos e m p e r c e n t a g e m e representados dem muitas vezes m o s t r a r diferenças cies, pouco p e r c e p t í v e i s valores, em h i s t o g r a m a , po importantes sem a analise catego entre espé quantitativa. A f r e q ü ê n c i a r e l a t i v a dos tipos de raios quanto ã lar gura em n ú m e r o de células foi d e t e r m i n a d a em corte nal t a n g e n c i a l . posição sagital, longitudji A e s c a l a graduada da o c u l a r foi c o l o c a d a em e o charriot de m a n e i r a que os raios deslocado perpendicularmente, cruzassem aleatoriamente terminado p o n t o da escala. ponto central da e s c a l a Todo raio que se com um de s o b r e p u n h a ao e r a contado e sua l a r g u r a em n ú m e r o de células era anotada. P a r a a h i s t o m e t r i a u t i l i z o u - s e um m i c r o s c ó p i o lar de e s c a l a g r a d u a d a m a r c a L e u c o d i f f 1050. e um aparelho e l é t r i c o de com ocu contagem, Os resultados b a s e a r a m - s e em 2000 terminações por espécie, tomadas no plano longitudinal de^ tan gencial. Os dados h i s t o m é t r i c o s tipos de raios quanto ã e a f r e q ü ê n c i a dos diferentes largura em n ú m e r o de c é l u l a s , a p r e s e n t a d o s n o A p ê n d i c e 4, p a r a as cinco espécies são estudadas. 23 3.5. LEVANTAMENTO DE DADOS E DESCRIÇÃO DE CASCAS Não se conhecem normas tas para descrição de cascas. b a s e i a m - s e comumente em caracteres tiva. de n a t u r e z a E^ qualita Não são comuns m e d i ç õ e s de e l e m e n t o s c e l u l a r e s , a não ser em casos especiais como p e s q u i s a s sobre a utilização de cascas. Neste trabalho foram d e t e r m i n a d o s apenas o c o m p r i m e n to e o diâmetro médio de e l e m e n t o s crivados e fibras floema ticas, com base em 20 m e d i ç õ e s em cada a m o s t r a , n u m total de 80 m e d i ç õ e s de cada c a r a c t e r í s t i c a por espécie. s o f r e r a m tratamento e s t a t í s t i c o e os dados m á x i m o , valor m í n i m o e desvio p a d r ã o são de As medições m é d i a , valor f o r n e c i d o s no A p ê n dice 5. P a r a a descrição da a n a t o m i a de cascas foi elaborado u m glossário, devido à grande diversidade de termos dos n a literatura e â n e c e s s i d a d e n o l o g i a adotada. Para a encontra de b e m c o n c e i t u a r a termi confecção do referido glossário seou-se p r i n c i p a l m e n t e nos conceitos 74 P A N A M E R I C A N O DE NORMAS T É C N I C A S . de FONT Q U E R O glossário 38 e COMITÉ dos termos u t i l i z a d o s n a descrição de cascas é fornecido no Apêndice 3.6. ba 2. PROCESSAMENTO DOS DADOS Os dados q u a n t i t a t i v o s dos x i l e m a e floema foram p r o c e s s a d o s caracteres anatômicos de no computador H P 9 8 3 0 , Curso de E n g e n h a r i a Florestal da U n i v e r s i d a d e Federal do do Pa ranã. Para o comprimento de e l e m e n t o s v a s c u l a r e s , comprimen 24 to de fibras, a l t u r a de raios uni-seriados e m u l t i - s e r i a d o s em ym, largura de raios u n i - s e r i a d o s e m u l t i - s e r i a d o s em um, diâmetro de p o n t u a ç õ e s parênquimo-vasculares diferentes intervasculares, em rãdio-vasculares ym, h i s t o m e t r i a e e percentagem dos tipos de raios, os valores obtidos p a r a cada espê cie foram e s t r a t i f i c a d o s em diferentes classes , de acordo 23 com intervalos e s t a b e l e c i d o s n a N o r m a COPANT . Os valores obtidos p a r a algumas destas c a r a c t e r í s t i c a s m o s t r a r a m utili^ dade n a i d e n t i f i c a ç ã o de espécies e, representados 3.7. por este m o t i v o , foram em h i s t o g r a m a s . ILUSTRAÇÕES As f o t o m a c r o g r a f i a s , com 10 aumentos, foram feitas em aparelho A r i s t o f o t m a r c a Leitz. P a r a as f o t o m i c r o g r a f i a s uti^ lizou-se um f o t o - m i c r o s c o p i o P a n a t o m i c X, A S A 32. Carl Zeiss. Usou-se filme Kodak As ampliações foram feitas em papel fo togrãfico K o d a k , K o d a b r o m i d F3. Os desenhos foram clara, em d i f e r e n t e s feitos em m i c r o s c ó p i o aumentos. Os cartões p e r f u r a d o s foram p r e e n c h i d o s FRANKLIN 12 com câmara conforme p a r a identificação de m a d e i r a s as recomendações , e e n c o n t r a m - s e no Apendice 3. de BRAZIER § 4. 4.1. RESULTADOS DESCRIÇÃO DAS ESPÉCIES 4.1.1. Acacia 4.1.1.1. Nomes bonariensis Gill. ex Hook. et Arn. GENERALIDADES comuns: una-de-gato, unha-de-gato-branca, Distribuição napindá, napinday, unha-de-gato, pindá. geográfica, Habitat e Utilização: 18 Segundo BURKART tina s u b - t r o p i c a l , , Acacia desde o n o r t e até o P a r a g u a i , n o U r u g u a i Sul, segundo R A M B O 6 6 , sul do E s t a d o , seu habitat no também para B O 6 6). Nos arredores é da P r o v í n c i a de B u e n o s Aires e sul do B r a s i l . No Rio G r a n d e interior fechado é da s e l v a pluvial; a o r l a livre da m a t a e o m a t o as matinhas campestres de B u e n o s A i r e s é f e r r e a s e j u n t o dos a l a m b r a d o s freqüentemente utilizada cercas v i v a s do nordeste. a readquirir sua forma primitiva, ando-se das v i a s Argen apenas no planalto característico secundário prestes ocorre na é f r e q ü e n t e em todo o o e s t e , c e n t r o e faltando N u n c a ocorre bonariensis impenetráveis em porte, a madeira é utilizada apenas e ciliares freqüente 19 (CABRERA chácaras (BURKART16). como irradji Devido lenha. ao (RAM longo ). para ao formar pequeno 26 4.1.1.2. DESCRIÇÃO DA (A d e s c r i ç ã o em PLANTA desta espécie baseia-se principalmente BURKART18). Arbusto didos, g l a b r o ou p u b é r c u l o , freqüentemente trepador, leos r e c u r v o s , d u r o s , Folhas: paripinadas, pubescentes, e m f o r m a de a l m o f a d i n h a ; pinas. oblongo-lineares, Folíolos pares por pina, obtusos, e nervura principal de de com espinhosas,linea com pecíolo, ovalada, o u t r a g l â n d u l a , me p e c i o l a r , entre os p a r e s de c o m p r i m e n t o p o r c e r c a apicais de g l a b r o s , de 3-10 m m 1 m m de l a r g u r a , e m de b a s e a s s i m é t r i c a 20-35 auriculada assimétrica. Inflorescência em espigas terminais. Espigas bre pedúnculos pubérulos, a x i l a de u m a b r ã c t e a . reunidas em r a c e m o s o u p a de 1 - 3 cm de c o m p r i m e n t o , fasciculados; de t e t r â m e r a s c o r o l a de 2 , 5 - 3 m m de c o m p r i m e n t o ; c e r c a de 155, de 5-6 m m de comprimento, so c a d a flor n a Flores amarelas, pubescentes, dréginas,actinomorfas, m e t a c l a m í d e a s , hexâmeras; de 10-15 cm 1 m m de comprimento, s é s s i l , ã nículas estriados, c a d u c a s , de 2-4 m m de nor, semelhante Flores: ramos c o m u m a g l â n d u l a n a face s u p e r i o r do de a p r o x i m a d a m e n t e achatada, os de 6 - 1 1 j u g o s ; e s t i p u l a s n ã o res, s u b u l a d a s , primento; sobre acu i n f e r i o r da r ã q u i s . amplas, bipinadas, primento, esten c o m até 6 m de altura; dispersos a b a i x o dos n é s , e n a face a c u l e a d o , de r a m o s an a estames com anteras Fruto: U m l e g u m e s e c o , p e d u n c u l a d o , p l a n o , o b l o n g o , pergamina eglandulosas. 27 ceo, b i v a l v o , de l a r g u r a ; de 5,5-9 de s e m e n t e s funículo em zig-zag. ticas, cm de c o m p r i m e n t o p o r 1 , 5 - 1 , 9 fortemente convexas e bordos t r a n s v e r s a i s , em u m a f i l e i r a , e Sementes elípticas comprimidas laterais Caracteres lateralmente, a com sub-agudos, em ampla ferradura em cada face, acompa DA de cor m a i s c l a r a , gera.1 amarelada. MADEIRA gerais: M a d e i r a de cor branco-amarelada 8/4 - 8/6), com a l b u r n o e cerne (Munsell H U E 2,5 Y , i n d i s t i n t o s , m a c i a ao pouco brilhante, sem odor e g o s t o c a r a c t e r í s t i c o s , trabalhabilidade, de g r ã d i r e i t a , de t e x t u r a fina. Caracteres Macroscópicos: Poros: E m d i s t r i b u i ç ã o semi-difusa r o s o s , de m u i t o p e q u e n o s em múltiplos radiais simples. veis a olho n ú ; poros v e i s sob lente. (Figura 4a), a muito grandes, muito C o m lente nume solitários P o r o s de lenho de lenho t a r d i o inicial apenas retilíneas, e Pla visí^ percept^ ocasional, conteúdos. axial: E s c a s s o , v i s í v e l a olho n ú a p e n a s no tardio. fácil veteado pouco atraente, e Linhas vasculares mente obstruídas por de corte, de 2 a 5 p o r o s , c o m c o n t e ú d o s . ca de p e r f u r a ç ã o Parênquima faces com u m a mente esverdeada ou DESCRIÇÃO ablongo-elÍ£ lisas e b r i l h a n t e s , nhada por uma faixa estreita 4.1.1.3. a arredondados de cor o l i v ã c e a a c a s t a n h a , linha fissural cm de 10 a u m e n t o s lenho também não e visível 28 no lenho i n i c i a l ; no lenho t a r d i o e n c o n t r a m - s e os paratraqueal confluen vasicêntrico, a l i f o r m e , as v e z e s tipos te . Parènquima radial: E m s e c ç ã o t r a n s v e r s a l os r a i o s são quase invisíveis a olho n u , f i n o s , p o u c o f r e q ü e n t e s . E m p l a n o tangencial são i n v i s í v e i s visíveis s e m dif:i c u l d a d e sob l e n t e , b a i x o s , n ã o e s t r a t i f i c a d o s . Espelha do p o u c o Anéis contrastado. de c r e s c i m e n t o : sidade a olho n ü , Distintos, indidivualizados s e m i - d i f u s a e p e l a cor m a i s c l a r a pela do poro lenho ini ciai. Outros caracteres: Canais secretores l i b e r i n c l u s o não f o r a m axiais, observados. horizontais, e Maculas medulares ocas i o n a i s . Caracteres Microscópicos: Vasos: P o r o s em d i s t r i b u i ç ã o semi-difusa (Figura 4b), de n u 2 merosos a muito numerosos rios, em múltiplos radiais cemiformes pequenos; te p e q u e n o (2-21-71 p o r o s / m m ), de 2 a 8, (8-64-313 anel de c r e s c i m e n t o e n c o n t r a m - s e são g e r a l m e n t e solitários, menos dos, e r a r a m e n t e m ú l t i p l o s , lar. Os a g r u p a m e n t o s e em m ú l t i p l o s de d i â m e t r o t a n g e n c i a l a muito grande um). os m a i o r e s p o r o s , freqüentemente ate dos gemina circu t e n d e m a se c o n c e n t r a r no a e x t r e m a m e n t e p e q u e n o . retangular ou poligonal, poros varia na No de muito peque Os m e n o r e s p o r o s assemelhando-se do que p o r ç ã o m e d i a n a e t e r m i n a l dos anéis de c r e s c i m e n t o . lenho t a r d i o o d i â m e t r o ra extremamen No i n í c i o de s e c ç ã o o v a l de p o r o s solita tem secção as c é l u l a s de 29 p a r ê n q u i m a axial e fibras largas, mas diferindo p o r pos suir paredes celulares mais espessas. E l e m e n t o s vasculares de m u i t o curtos a curtos 383 ym); com ou sem apêndices, curtos (113-243- (8-36-85 ym) , em uma ou ambas as e x t r e m i d a d e s ; p a r e d e s desprovidas de es^ p e s s a m e n t o s espiralados Placa e ornamentos de p e r f u r a ç ã o e x c l u s i v ã m e n t e a-g), especiais. do tipo simples (Figura 3 transversal em elementos v a s c u l a r e s de maior metro, e i n c l i n a d a até 45° em outros v a s o s . os poros e n c o n t r a m - s e f r e q u e n t e m e n t e inclusão o r g â n i c a de n a t u r e z a não a médias cerne, preenchidos por determinada. P o n t u a d o i n t e r v a s c u l a r alterno. P o n t u a ç õ e s res pequenas No diâ intervascula (4-6-9 ym) , de forma oval, guarne cidas; a b e r t u r a interna lenticular, h o r i z o n t a l ou pouco inclinada, freqüentemente curto-coalescente tuações. Pontuados p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e alternos; p o n t u a ç õ e s semelhantes às Parênquima ra), axial: Pouco abundante confluente. m e n t o é caracterizado q u i m a m a r g i n a l inicial, por intervasculares. (12% do volume 0 início do anel da madei^ aliforme, de cresci^ u m a e s t r e i t a faixa de p a r ê n confluente com o p a r ê n q u i m a p a ratraqueal dos poros de grande d i â m e t r o . E m secção v e r s a i as células muitas vezes não p o d e m das de fibras septadas de pon rãdio-vascular tipicamente p a r a t r a q u e a l , v a s i c ê n t r i c o , ocasionalmente até 4 trans ser distingui^ paredes finas que se tram n a p e r i f e r i a do p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l , concen estabele cendo transição p a r a fibras septadas de p a r e d e s mais es_ pessas. Células de p a r ê n q u i m a axial fusiformes de 219-335 ym de c o m p r i m e n t o , e 8-14-25 ym de diâmetro 115tan 30 gencial ( F i g u r a 3m, 3n). Células de parênquima axial s e r i a d o de 4 3 - 1 0 3 - 1 8 3 ym de a l t u r a , e 8 - 1 3 - 3 0 ym de m e t r o , e m 2_ até 4 c é l u l a s p o r s é r i e Parênquima sos radial: R a i o s todos homogêneos, (4-8-11 r a i o s p o r m m ) . lulas f i n o s a finos (Figura 2 i-2,). 3 h-£). normais, Raios uni-seriados (6?o do total) , e x t r e m a m e n t e b a i x o s tremamente (Figura diâ numero escassos ( 8 - 5 7 - 1 6 3 ym) , de ex (5-10-23 ym), e c o m 1 a 12 Raios multi-seriados cé desprovidos de colas uni^-seriadas, n a m a i o r i a c o m até 4 c é l u l a s largura, raros de 4 c é l u l a s , com com m a i s de t r i - s e r i a d o s (47% do total) de predominância (Figura 2 a-h) . Célülas de p a r ê n q u i m a r a d i a l todas (Figura 4c), de s e c ç ã o p o l i g o n a l , do tipo procumbente desprovidas de cri^ tais . Fibras: Libriformes, septadas gelatinosas, (Figura 3 o - r ) , com diminutas pontuações d a n t e s em f a c e s r a d i a i s da p a r e d e ; tas a c u r t a s de p a r e d e s (310-695-1120 delgadas te a r m a z e n a n d o Outros caracteres: amido freqüentemente simples,mais de e x t r e m a m e n t e ym), e s t r e i t a s a espessas (Figura abun (1-3-6 (8-16-23 cur ym), ym) , f r e q ü e n t e m e n 3p). Canais secretores, tubos laticíferos, ta niníferos, e floema incluso, ausentes. Maculas res o c a s i o n a i s . tipo de estrati^ Não a p r e s e n t a q u a l q u e r medula ficação. Inclusões tes no orgânicas com a s p e c t o de g o m o - r e s i n a , l u m e m dos v a s o s no Monocristais romboédricos ries c r i s t a l í f e r a s p o u c o abundan cerne. de o x a l a t o de freqüentes, sem cãlcio em localização sé 31 f i n i d a , e e m 15 a 22 câmaras. Anéis distintos, evidenciados pela sidade de c r e s c i m e n t o c a r a c t e r í s t i c a , p e l a r e d u ç ã o no d i â m e t r o das fibras no t é r m i n o do anel, e f o r m a ç ã o de marginal radial parênquima inicial. 4.1.1.4. DESCRIÇÃO Casca poro DA CASCA interna: Pouco espessa, de 200 a 400 ym de espessura. L i b e r duro c o n s t i t u í d o de fibras floemãticas reunidas em grupos que não f o r m a m f a i x a s contínuas, tangenciais e em grupos pequenos que não se e s t e n d e m de raio a raio (Figura 5 a). Fibras floemãticas das, de 7 0 0 - 9 0 0 - 1 1 2 5 de geralmente gelatinosas, não septa ym de c o m p r i m e n t o , p o r 1 0 - 1 3 - 1 8 ym diâmetro. N a p e r i f e r i a dos f e i x e s ries a x i a i s de m o n o c r i s t a i s cálcio em câmaras. Elementos crivados 15-22-30 de fibras são f r e q ü e n t e s romboédricos de 1 7 0 - 2 3 9 - 3 0 0 um de d i â m e t r o , r e u n i d o s de o x a l a t o de um de c o m p r i m e n t o e em g r u p o s de 4 a 10 c é l u l a s , no c e n t r o das f a i x a s P l a c a c r i v a d a o b l í q u a até c i p a l m e n t e no p l a n o r a d i a l ; as sé tangenciais de liber tenro. quase v e r t i c a l , v i s í v e l prin c o m p o s t a de 10 a 23 ãreas crivadas em arranjo reticulado,raramente escalariforme. Poros d i m i n u t o s , n u m e r o s o s por á r e a crivada. Parênquima axial abundante. As células principalmente do tais de o x a l a t o na periferia acompanhantes, f l o e m a a t i v o , com de c á l c i o e m f o r m a de p r i s m a cri£ retangular 32 e macias de c r i s t a i s Raios semelhantes alongados. aos do x i l e m a , t r a n s v e r s a l p o r 4 a 10 c é l u l a s quima radial desprovidas Casca m e d i a n a : i n í c i o da c a s c a m e d i a n a células tubos de p a r ê n cristalinas. um de e s p e s s u r a . crivados e que c r e s c e m e No células se d i v i d e m . célu Algumas desenvolvem-se mais, diferenciando-se células secretoras ciais. os 1200 corte s o f r e m c o l a p s o e são c o m p r i m i d o s por las p a r e n q u i m ã t i c a s dessas axiais. Células de i n c l u s õ e s Com a p r o x i m a d a m e n t e acompanhantes separados em isoladas ou em pequenos grupos tangen A s c é l u l a s de p a r ê n q u i m a r a d i a l a l a r g a m - s e gencialmente e o curso dos r a i o s t o r n a - s e e s t a g i o p o s t e r i o r as c é l u l a s dir a n t i c l i n a l m e n t e s e g u n d o os p l a n o s dial e t r a n s v e r s a l , e diâmetro, a subdivisão se Em divi^ longitudinal a u m e n t a n d o os raios em e provocando tan irregular. radiais passam a em ra comprimento dos f e i x e s de fi em células de p a bras . Simultaneamente ocorre esclerificação rênquima axial e em parte a formação pétreas, de um c i l i n d r o de m a c r o e s c l e r e i d a s , fibras f l o e m ã t i c a s renquimáticas não ra, c o n f e r e p r o t e ç ã o de e s c l e r i f i c a ç ã o longamentos células e células com com c e r c a de 800 um de aos não r e s t a m ilhas e cunhas ligação lignificadas, havendo pa lignificadas. Esta região esclerosada, ticas e m do p a r ê n q u i m a r a d i a l , tecidos internos. é total nem regular irregulares os tecidos de c é l u l a s v i v a s de c é l u l a s O processo nos raios; parênquima internos. Alguns alcançam do c i l i n d r o e s c l e r e n q u i m ã t i c o , espessu a margem seguindo caminho pro externa bastan 33 te i r r e g u l a r . N a r e g i ã o e s c l e r o s a d a d e s t a c a m - s e las o l e í f e r a s , e com l u m e m a m p l o , as vazio, e paredes célu finas lignifiçadas. Antes da e s c l e r i f i c a ç ã o ção de m o n o c r i s t a i s verifica-se romboédricos em células parenquimáticas, formam em uma intensa de o x a l a t o de que p o s t e r i o r m e n t e forma cálcio se tran^ esclereidas. Externamente ao c i l i n d r o e s c l e r e n q u i m á t i c o ilhas de f i b r a s corticais de p a r e d e s cios de p a r ê n q u i m a c o r t i c a l , espessas, e um estreito com freqüentes monocristais observam-se romboédricos resquí^ feloderma, de o x a l a t o de cálcio. Casca e x t e r n a : C o m e s p e s s u r a e m t o r n o de 350 ym; f o r m a d a p o r sucessivas peridermes Células espessas de s u b e r c o m p a r t e s de c é l u l a s de contínuos. tangenciais do que as r a d i a i s . severa esclerificação genciais de f e l o g ê n i o s Ocorre em c u r t a s suber. da p a r e d e mais freqüentemente uma faixas uni-seriadas tan 34 Figura 2: R a i o s ção xilemãticos tangencial, e, raios de Aoaaia em sec a - h , raios mui t i - s e r i a d o s . d- multi-seriados mui ti-seri ada por raio. dos. bonariensis com m a i s de uma i-m, raios região uni - seria^ 35 e sc.3 Figura 3: E l e m e n t o s c e l u l a r e s a x i a i s do x i l e m a de Acacia bona riensis. a - g , e l e m e n t o s v a s c u l a r e s d e p l a c a s de per furaçao simples. h-A, células_de parenquima axiaT seriado, m , n , c é l u l a s de p a r e n q u i m a axial f u s i f o r me. o-r, fibras libriformes septadas. p , f i b r a 1T b r i f o r m e a r m a z e n a d o r a de g r a o s de a m i d o . £, e s c . n Q 1. b , c, d, h , i, es.c.nÇ 2. a, e - g , j , k, m - r , e s c . no 3. 36 •, #' '. . , · r ~ ." , .' ( • .:. ~~." . •.. • c' o • • • : " • •• • • :I J l I 1' " • ' ... "i .. ~ I ., fiiI • C 'Ao" I . " '~'" IJ • . 6t .' 1, ' 1I J . ' ,I ' I, .. ) ••l "t .': ". .~'" ,.11,'./: '11; ' ,~ i !; . ' •• ,. , '. t" . '· I I, ./b ~ '!t • .' . tI . I ' {. ,' , I • '1 1-'. / ,'. ( ' !!' . ,i • • • ,. . 1'1 ·· .., ".' .. IY ~ ~ o\ \ I \ . • I . ' ! • j I',', t!,I' , ~ . I • I . I • !~ \' I • • ,. '' " ~ . li • • lJ · .' .' t' " • o " I o • ~ •, # " • o' O I 1. · l ., , • ' 11 , , !' • • j \ " o' . • o ~ i .• ~"l i . , I • •. '. ' . I I· ., _ . , . • . " .4 :, I /' . .. '-, '/. ; I r. .. . ', , . ~ ". • , ~I .I ,;:~ ., \,' .i • • '" .."I.(~ . • a Figura 4 : Fotografias do xi l e ma de Aca c ia bonari en sis a. Secção tr a nsv ersa l (lOX ). 37 Figura 4: Fotografias do xi l e ma de Acacia bonariensi s b, secção transversal (50X). c, secçã o l ongit u dinal radial (50X). d, secção longitudinal tan gencial (50X). - 38 Figura 5: Fotografias da casca de Acacia bonari e nsis a, secção transversal da ca sca interna (132X). b, secção tran~versal das cascas mediarta e externa (132X). c, secção longitudinal radial da casca in terna (132X). d, secção longitudinal tangencial clã casca interna, salientando-se raios floemãticos e elementos crivados (132X). 39 4.1.2. Acacia 4.1.2.1. caven (Mol.) Mol. GENERALIDADES S i n o n í m i a : Mimosa et A r n . ; caven Acácia M o l i n a ; Acaoia farnesiana (Hook. et A r n . ) (L.) W i l l d . 0. K t z e . ; Vachelia et A r n . s e n s u S p e g a z z i n i ; Acacia m a cavenia Nomes (Hook. et A r n . ) comuns: Espino, caven, geográfica, var. cavenia farnesiana churque, habitat e central Hooker farnesiana{L.) Wight Willd. espinillo, for churqui, espinilho. utilizações: Ocorre em regiões extra-tropicais ou seja, n a região CMol.) Cias. aromo-criolo, espinillo-negro, Distribuição cavenia da A m é r i c a do Sul, do C h i l e , c e n t r o e leste da A r g e n 18 tina, Paraguai, Uruguai e Brasil te do p a r a l e l o Rio G r a n d e 37° do S u l , (DIMITRI3®). na região (BURKART ), s e m p r e No B r a s i l o c o r r e campestre do ao n o r apenas o e s t e do no Estado (RAMBO66). E s p é c i e m u i t o a b u n d a n t e no P a r q u e M e s o p o t â n i c o , forma bosques q u a s e p u r o s que s o m b r e i a m m u i t o p o u c o p o r isso p e r m i t e m u m c r e s c i m e n t o onde o solo e i n t e n s o de g r a m í n e a s . c o n t r a d a t a n t o e m r e g i õ e s ú m i d a s como s e c a s , t r a t a n d o - s e dois a m b i e n t e s de e c o t i p o s distintos No Chile, s u a ã r e a de d i s p e r s ã o d e s c o n t í n u a de a p r o x i m a d a m e n t e reção n o r t e - s u l , desde Copiapõ (HUECK46; abrange uma com uma (36°50'S), onde a p r e c i p i t a ç ã o região de di^ pluviosida de m é d i a a n u a l de 28 mm, o n d e cresce a p e n a s n a o r l a dos até C o n c e p c i o n nos CABRERA19). 1000 K m de c o m p r i m e n t o (27°21'S), en é rios, média anual é 40 de 1.338 mm. A a b u n d â n c i a d e s t a espécie em vastas extensões de região s e m i - ã r i d a deve-se e s s e n c i a l m e n t e ao p a s t o r e i o e â ação humana. Entre os fatores que p o s s i b i l i t a r a m são citam-se a sua expan grande p l a s t i c i d a d e e v a r i a b i l i d a d e da espê 4Ç cie (HOLLEBEN ) . Devido ã facilidade com que se p r o p a g a por v i a endo zõofila e por v i a a g â m i c a , ê t i d a como espécie invasora, pois se e s t a b e l e c e em locais n o v o s te raso ou queima e rebrota com vigor apos cor (TORTORELLI81). 3 A m a d e i r a a p r e s e n t a d e n s i d a d e entre 0,8 e 0,98 g/cm , p r o d u z i n d o carvão de alta q u a l i d a d e . A m a d e i r a de espinilho é também u t i l i z a d a localmente p a r a moirões de cerca. Os tos contêm cerca de 33% de t a n i n o . Das flores e x t r a i - s e fume fru per (BURKART17). 4.1.2.2. D E S C R I Ç Ã O DA PLANTA (A descrição d e s t a em espécie baseia-se principalmente BURKART18). Arvore baixa, raramente com mais de 15 m de altura e 50 cm de d i â m e t r o , de copa larga e c a d u c i f o l i a , ritidoma tado de cor castanho e s c u r o ; em número de 2 por n o , a r m a d a de espinhos flexuosos, n o d o s o s , muito pinas levemente entre Raminhos novos sub ramificados. Folhas: Compostas b i p i n a d a s , de estipulares retos de comprimento v a r i á v e l poucos m i l í m e t r o s a 3 cm, e s b r a n q u i ç a d o s . gr£ paripinadas, alternos; com 3 a 10 pares p e c í o l o glabro, levemen te a c a n a l a d o , com u m a g l â n d u l a sêssil logo abaixo do pri meiro par de p i n a s ; glândulas sêsseis rãquis glabra, interpinares nos não a c a n a l a d a , com 2 últimos jugos ou 41 a p e n a s no jugo t e r m i n a l . P i n a s de 1 a 2,5 cm de compri^ m e n t o , c o m 17 a 23 p a r e s de f o l í o l o s . lineares, obtusos, sãmente de b a s e levemente c i l i o l a d o s nos b o r d o s Folíolos glabros, auriculada e escas da a u r í c u l a , uninervados, de 1 a 4 m m de c o m p r i m e n t o p o r c e r c a de 0,5 m m de largu ra. Flores: Inflorescência em capítulos amarelo-dourados, quando abertas as laterais de a p r o x i m a d a m e n t e flores. Flores por uma brãctea, actinomorfas, fasciculados, 1 cm de sêsseis diâmetro subtendidas metaclamídeas , androgi_ nas ou uni-sexuais masculinas por aborto do o v á r i o . Cã lice g a m o s s ê p a l o , glabro, a hexâmero, de c e r c a de 1 m m comprimento, de Corola gamopêtala, de t e t r â m e r o campanulada, c e r c a de 2,5 m m de c o m p r i m e n t o . conspícuo, amarelado; terás d o r s i f i x a s , estames rimosas unicarpelar, pluriovulado, com lacínios diminutos. pentâmera, glabra,de Androceu polistêmone, de 45 a 60 p o r flor e an eglandulosas. Ovário supero, o b l o n g o , s o b r e um curto gino foro. Fruto: L e g u m e cente, de cor p r e t a q u a n d o m a d u r o , cilíndrico-fusiforme, cm de c o m p r i m e n t o por com breve bico agudo; comprimento, 4.1.2.3. DESCRIÇÃO Caracteres indei£ de a p r o x i m a d a m e n t e 3 a 7 1,2 a 2,5 c m de d i â m e t r o , duro, interiormente so que e n v o l v e as s e m e n t e s mentes ovais, geralmente dispostas com tecido em 4 fileiras. comprimidas, olivãceas, com u m a l i n h a f i s s u r a l esponjo Se de 5 a 9 ,8 m m de ampla. DA.MADEIRA gerais: M a d e i r a de cerne d i s t i n t o , s e m b r i l h o , m a c i a ao corte, 42 sem odor e g o s t o c a r a c t e r í s t i c o s , de t e x t u r a f i n a , i r r e g u l a r i n c l i n a d a ate r e v e s s a , duzido por substâncias de de v e t e a d o m u i t o suave x i l o c r ô m i c a s e pelo a r r a n j o tico de f i b r a s e p a r ê n q u i m a axial em faixas tangenciais cerne de cor c a s t a n h o - a r r o x e a d a que e s c u r e c e exposição ao ar ( M u n s e l l H U E 5R 3 / 4 - 3 / 8 ) ; to a l a r g o , de c o r b r a n c o - a m a r e l a d a pro caracterís guiares; Caracteres grã alburno irre pela de estrei^ (Munsell H U E 2,5Y 8/4). macroscópicos: Poros: E m d i s t r i b u i ç ã o visíveis semi-difusa (Figura 8a), a olho nu, b e m visíveis co freqllentes , em múltiplos múltiplos pequenos, radiais, raramente sob lente de 10 X, p o u sem conteúdos, menos comumente freqüentemente solitários r a c e m i f o r m e s . P l a c a de p e r f u r a ç ã o e em s i m p l e s . L.i n h ã s v a s c u l a r e s p o u c o e v i d e n t e s , s e m conteúdos, de curso irregular. Parênquima axial: A b u n d a n t e , v i s í v e l zonado, formando e orientação faixas Parênquima radial: transversal, irregulares predominantemente mente paratraqueal a olho n ú , vasicêntrico, paratraqueal de l a r g u r a variável tangencial, menos aliforme e confluente. R a i o s p o u c o v i s í v e i s a olho n ú e m nítidos pouco freqüentes quase invisíveis sob l e n t e , secção de f i n o s a m é d i o s , a pouco numerosos. Em plano a comu olho n ú , v i s í v e i s sob de tangencial lente em giões de f i b r a s , p o u c o c o n t r a s t a d o s em r e g i õ e s quima; baixos, não estratificados. Espelhado pouco re de p a r ê n con tras tado. Anéis de c r e s c i m e n t o : te. 0 limite Invisíveis a olho n ú ; v i s í v e i s de a n e l de c r e s c i m e n t o é sob len individualizado 43 p e l a formação de p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l ou menos larga e c o n t í n u a , em faixa mais e p e l a concentração de teci^ do fibroso no início do anel seguinte. Outros caracteres: Canais s e c r e t o r e s axiais, h o r i z o n t a i s , li^ ber incluso, e m a c u l a s m e d u l a r e s , não foram Caracteres observados. microscópicos: Vasos: Poros em d i s t r i b u i ç ã o s e m i - d i f u s a (Figura 8b), numero 2 sos (1-13-49 p o r o s / m m ); s o l i t á r i o s ou, mente, em m ú l t i p l o s radiais compõe-se mais radiais e racemiformes. de 2 a 6 células e estão te distribuídas no anel de c r e s c i m e n t o . freqílente As uniformemen Os grupos m i f o r m e s r e ú n e m poros de diferentes diâmetros, te c o n t r a s t a n t e s , c o n s t i t u i n d o - s e séries race geralmen comumente em m o d i f i c a ção do p a d r ã o radial. Poros de diâmetro extremamente pe^ queno a médio (10-78-190 um) , de secção oval quando so litãrios. Os poros m e n o r e s , e s p e c i a l m e n t e no término do anel de crescimento t ê m secção p o l i g o n a l , se âs células de p e l a parede mais p a r ê n q u i m a axial, das quais diferem espessa. E l e m e n t o s v a s c u l a r e s m u i t o curtos ou sem a p ê n d i c e s , curtos dade ou em ambas. (100-167-243 ym) ; com (8-29-63 ym) , A ocorrência tar c o r r e l a c i o n a d a em uma de apêndices parece es damente t r a n s v e r s a l . exclusivamen (Figura 7 a - i ) , e m p o s i ç ã o aproxima Nos espécimes estudados não tilos e outros fre m a i s largos e ausentes nos de menor d i â m e t r o . P l a c a de p e r f u r a ç ã o te do tipo simples extrerrri com o . d i â m e t r o dos v a s o s , sendo qUentes e m e l e m e n t o s v a s c u l a r e s encontrados assemelhando- conteúdos. foram 44 Pontuado i n t e r v a s c u l a r alterno. Pontuações (5-7-8 ym) , de forma oval a po res de p e q u e n a s a médias ligonal. intervascula Abertura externa horizontal, de forma cular, inclusa e g u a r n e c i d a . A b e r t u r a interna inclusa ou c u r t o - c o a l e s c e n t e lenti^ estreita, (Figura 7j). Pontuações r a d i o - v a s c u l a r e s p e q u e n a s (4-5-9 ym) , de for m a semelhante às i n t e r v a s c u l a r e s , mas ligeiramente res, menos c o n d e n s a d a s , d e aberturas n u n c a Pontuações p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s médio de (4-6-9 ym), s e m e l h a n t e s às meno coalescentes. tamanho p e q u e n o a rãdio-vasculares. Parênquima axial: A b u n d a n t e , o c u p a n d o cerca de 37% do volume da m a d e i r a , tipicamente paratraqueal irregulares, gura 8b). em largas faixas de o r i e n t a ç ã o p r e d o m i n a n t e tangencial No interior das faixas de fibras ainda rem os tipos p a r a t r a q u e a l (Fiocor aliforme e confluente, e apo traqueal difuso. No término do anel, a faixa de parênqui m a axial é contínua, d e l i m i t a n d o o anel de crescimento. Células de p a r ê n q u i m a axial fusiformes de 100-177-240 ym de c o m p r i m e n t o gura 7k). e 10-21-38 Células de p a r ê n q u i m a axial seriado 97-168 ym de c o m p r i m e n t o , 2_ a 4 células por serie Parênquima ym de diâmetro tangencial (Fi^ 40- 10-22-35 ym de d i â m e t r o , com (Figura 7 £) . radial: Raios h o m o g ê n e o s , todos n o r m a i s , de pouco freqllentes uni-seriados a pouco numerosos escassos nos a muito finos (4-6-9 raios/mm) . Raios (8% do total), de e x t r e m a m e n t e (3-11-27 ym) e extremamente (9-53-252 ym), com até 12 células de a l t u r a k). de fi baixos (Figura 6i- A largura dos raios u n i - s e r i a d o s depende do tecido 45 axial a d j a c e n t e , sendo mais largos quando imersos em re giões de p a r ê n q u i m a axial. Os raios m u l t i - s e r i a d o s a baixos treitos (40-310-1155 variam de extremamente pm), e de extremamente baixos finos a es (13-49-88 ym) , com 2 a 8 células de largura. A m a i o r i a dos raios m u l t i - s e r i a d o s ( 6 3 % do total de raios) p o s s u e m mais de 4 células de largura (Figura 6 a-h). Ocasionalmente certas células dades ou margens idioblastos dos p r o c u m b e n t e s das extrenü raios d e s e n v o l v e m - s e em cristalíferos (Figura 6a) . Fibras: T e c i d o fibroso n ã o p r o e m i n e n t e deira), (38% do volume da arranjado em faixas irregulares predominantemente grandes tangencial (Figura de ma orientação 8b). Fibras libriformes não s e p t a d a s , freqtlentemente gelati^ n o s a s , de e x t r e m a m e n t e curtas curtas ym) , e s t r e i t a s sas (1-4-8 a (630-934-1420 (10-15-23 ym), e de paredes muito espe£ ym). Pontuações s i m p l e s , d i m i n u t a s , mais freqüentes em faces radiais da p a r e d e , com cavidade em forma de estreito nal que se abre l i g e i r a m e n t e junto ao l u m e m ( F i g u r a Outros caracteres: Não foram o b s e r v a d o s res, canais tubos l a t i c í f e r o s , t a n i n í f e r o s , maculas m e d u l a r e s . M o n o c r i s t a i s 80 ym de c o m p r i m e n t o , intercelula de oxalato alguns com cerca de e m idioblastos no p a r ê n q u i m a axi. al e radial, f r e q ü e n t e m e n t e com parede fortemente rosada, solitários ou em curtos grupos axiais. monocristais 7m). liber incluso, e romboédricos de cálcio de d i f e r e n t e s tamanhos , ca de o x a l a t o de cálcio de escle Ocorrem menor tamanho em 46 series de câmaras cristalíferas n a p e r i f e r i a das de faixas fibras. Anéis de c r e s c i m e n t o fracamente d e m a r c a d o s . anel de c r e s c i m e n t o evidenciado Limite p e l a formação de de uma f a i x a c o n t í n u a de p a r ê n q u i m a axial com células de diâmíi tro radial ligeiramente menor no término do anel, la c o n c e n t r a ç ã o de fibras no início do anel e pe seguinte. 4.1.2.4. D E S C R I Ç Ã O DA CASCA Casca interna: De e s p e s s u r a v a r i á v e l entre 650 a 1400 ym nos espécimes estudados, liber c o m p r e e n d e n d o de 5 a 7 faixas de tenro. Liber duro c o n s t i t u í d o por fibras f l o e m ã t i c a s e m faixas t a n g e n c i a i s r e g u l a r e s alternadas com liber tenro e inter rompidas apenas pelos raios ticas u s u a l m e n t e floema g e l a t i n o s a s , n ã o s e p t a d a s , de 750-1059- 1520 ym de c o m p r i m e n t o , p a r e d e s muito (Figura 9a). Fibras 10-14-20 ym de d i â m e t r o , e de espessas. Tubos c r i v a d o s e células a c o m p a n h a n t e s r e ú n e m - s e em gru pos t a n g e n c i a i s , em p o s i ç ã o central no liber tenro. Ele mentos crivados c u r t o s , to e 18-20-28 ym de de 143-198-250 ym de diâmetro t a n g e n c i a l . das v e r t i c a i s ou levemente i n c l i n a d a s , comprimen Placas visíveis criva princi p a l m e n t e em cortes r a d i a i s ; curtas,, de 30 a 60 ym de com primento, e compostas de 7 a 12 ãreas crivadas em arran jo e s c a l a r i f o r m e sos por ãrea ou r e t i c u l a d o . Poros d i m i n u t o s , numero crivada. P a r ê n q u i m a axial a b u n d a n t e . Quase todas as células pa 47 r e n q u i m á t i c a s adjacentes aos feixes de fibras são cris^ t a l í f e r a s , com m o n o c r i s t a i s r o m b o i d a i s e p r i s m á t i c o s o x a l a t o de cálcio acompanhantes em câmaras i n d i v i d u a i s . de E m células da região mais e x t e r n a do floema ativo são comuns os cristais p r i s m á t i c o s e macias de oxalato de cálcio. Raios de forma semelhante aos do x i l e m a . p a r ê n q u i m a radial são Em células de a b u n d a n t e s os m o n o c r i s t a i s mãticos e macias de oxalato de pri^ cálcio. Casca mediana: C o m cerca de 1600 a 2300 ym de e s p e s s u r a . tubos crivados e células a c o m p a n h a n t e s n a região são' comprimidos central do liber tenro formando uma massa ir regular que se lignifica g r a d u a l m e n t e . v e r s a i salientam-se no m a t e r i a l E m secção trans c o l a p s a d o os monocris^ tais p r i s m á t i c o s formados em células a c o m p a n h a n t e s . m e s m o tempo v e r i f i c a - s e o c r e s c i m e n t o células de p a r ê n q u i m a axial e o em diâmetro alargamento das células dos raios. P o s t e r i o r m e n t e , alguns dos t i c l i n a i s . As células dos raios, e m e s t á g i o mais do de d i f e r e n c i a ç ã o , ma retangular, das raios an avança t e m a forma a p r o x i m a d a de um pris^ assemelhando-se a células de parênquima No término da casca m e d i a n a v e r i f i c a - s e a e s c l £ r i f i c a ç ã o de células p a r e n q u i m ã t i c a s treita, de 100 a lar e d e s c o n t í n u a em u m a região es^ 200 ym de e s p e s s u r a , bastante u m a faixa e s t r e i t a feloderme. irregu tangencialmente. Entre a b a i n h a e s c l e r e n q u i m ã t i c a e o f e l o g ê n i o treita Ao tangencial c r e s c e m em c o m p r i m e n t o e d i â m e t r o , m e d i a n t e divisões axial. Os de situa-se p a r ê n q u i m a floemãtico • e uma es 48 Casca externa: Bastante e s p e s s a , geralmente com mais de 6 m m de e s p e s s u r a , formada por sucessivas p e r i d e r m e s em for m a de calotas s u p e r p o s t a s dos pelo e tecidos floemãticos isola felogênio. Suber h o m o g ê n e o , em camadas de aproximadamente de e s p e s s u r a . 200 um 49 100 Figura pm 6: R a i o s x i l e m a t i c o s de Aaacia caven em s e c ç ã o l o n g i t u dinal t a n g e n c i a l , a - h , raios mui t i - s e r i a d o s . a , r a i o mui t i - s e r i a d o com m o n o c r i s t a i s r o m b o é d r i c o s de oxa lato de c á l c i o , i - k , raios u n i - s e r i a d o s . 50 Figura 7: E l e m e n t o s c e l u l a r e s a x i a i s do x i l e m a de Acacia ca yen. a - i , e l e m e n t o s v a s c u l a r e s , j, a s p e c t o da face t a n g e n c i a l da p a r e d e de e l e m e n t o v a s c u l a r m o s t r a n d o o _ p o n t u a d o i n t e r v a s cul ar a l t e r n o , k, c é l u l a _de pa^ r e n q u i m a axial fusi f o r m é . i, c é l u l a s de parenquima axial s e r i a d o , m , f i b r a l i b r i f o r m e não s e p t a d a . 51 Figura 8: Fotografias do Xl·1 ema de Acaci a ca v e n a. Secção transversal (lOX). 52 c Figura 8: Fotografias do x ilema de Acac ia c av e n b . secção tr a nsversal (50X). c, s e cção longitu dinal radial (50X) , d, secção longitudinal tan gencial (50X). 53 '. Qo. I b Figura 9: Fotografias da casca de Aaaaia aa v e n a, secção transversal da região externa do xilema 5 cundãrio, região cambial, e cascas interna e mediar (53X). b, secção transversal da casca e~terna(132Xl c, secção longitudinal radial da casca interna(132X) d, secção longitudinal tangencial da casca interna salientando-se raios floemãticos e elementos crivadc (132X). 54 4.1.3. Acacia 4.1.3.1. Nomes tucumanensis Gris. GENERALIDADES comuns: u n h a - d e - g a t o , Distribuição geográfica, habitat e Segundo B U R K A R T 1 6 e províncias argentinas do c o m R A M B Ü 6 6 , tende-se yuquerí-guazú o c o r r e no B r a s i l A u s t r a l , desde o noroeste acor Misiones,ate rio-grandense. da o r l a das m a t a s c i l i a r e s de (RAMBO66). campestres Sua madeira ê ocasionalmente 4.1.3.2. DESCRIÇÃO DA utilizada de altura, e caules poligonais ramos estendidos, ou sub-cilíndricos. de cor m a r r o m - e s v e r d e a d a , c e n t r a d a s em f a i x a s como lenha. PLANTA Arbusto aculeado longitudinais to e s t r i a d o aos r a m i n h o s ; 1 a 4 m m de c o m p r i m e n t o ; e face i n f e r i o r da De da e s p e c i e e_s argentino, Paraguai e É uma planta arbustiva não a c a n a l a d o s , Paraguai, de Tucumãn, J u j u y e M i s i o n e s . a á r e a de d i s t r i b u i ç ã o n a t u r a l a b o r d a sul do p l a n a l t o regiões utilizações: acúleos de ate 5 m de Ramos jovens com lenticelas de cor ocre, dando u m recurvos, aspec internodais, a c ú l e o s m e n o r e s , n o s ramos con de floridos rãquis. Folhas: A m p l a s , c o m p o s t a s b i p i n a d a s , p a r i p i n a d a s , de 10 a 18 cm de c o m p r i m e n t o , c o m 10 a 14 j u g o s ; res de 4 a 5 m m de c o m p r i m e n t o , tes; p e c í o l o estipulas escassamente acanalado, pouco pubescente, linea pubescen com uma glân 55 dula peciolar estipitada de 2 a 4 m m de g l â n d u l a s estipitadas p r e s e n t e s comprimento; ao longo da rãquis na in serção dos pares de pinas e, o c a s i o n a l m e n t e , entre 2 ju gos sucessivos. Pinas de 3 a 7 cm de comprimento, com 20 a 45 pares de folíolos; e com um par de estipelas res, subuladas, de 0,7 a 1 m m de c o m p r i m e n t o . concolores , de 6 a 7 m m de c o m p r i m e n t o m m de largura, lineares, levemente linea Folíolos por cerca de 1 falcados, com ápice obtuso e base a s s i m é t r i c a a u r i c u l a d a ; n e r v u r a principal a s s i m é t r i c a ; com um tufo de tricomas a l o n g a d o s , de cor e s b r a n q u i ç a d a , sobre a n e r v u r a p r i n c i p a l , n a base do hji p ó f i l o , e fracamente ciliolado nas margens. Flores: I n f l o r e s c ê n c i a em racemos axilares los por no, mos. de 1 a 3 capítu ou longas p a n í c u l a s terminais Capítulos p e d u n c u l a d o s de a p r o x i m a d a m e n t e m m de diâmetro quando abertas de até 1,5 cm de comprimento. Flores amarelas, andróginas, as flores, actinomorfas, n a axila de uma b r ã c t e a e s p a t u l a d a , 1 mm de c o m p r i m e n t o . c e r c a de 1,5 mm de c o m p r i m e n t o , pentadentado, race 13 a 15 e pedúnculos deas, p e n t â m e r a s , hipõginas, de 7 a 8 m m de ximadamente destes metaclamj! comprimento; c i l i o l a d a , de apro Cálice gamossépalo, com campanulado, de bordo fracamente p u b e s c e n t e e x t e r n a m e n t e . Coro la gamopétala, com cerca de 3,5 m m de c o m p r i m e n t o , b r a , com lacínios droceu polistêmone, livres até a base; de c e r c a de 1 m m de comprimento. c o n s p í c u o , de cor amarela; anteras d o r s i f i x a s , de rimosa. Ovário s ú p e r o , o b l o n g o , u n i c a r p e l a r , gla An filetes deiscência multiovula 56 do, com g i n ó f o r o de a p r o x i m a d a m e n t e 0,5 m m de comprimen to. Fruto: L e g u m e s e c o , p l a n o , clara, muito c o m p r i m i d o , de cor de á p i c e a c u m i n a d o e b o r d o s p a r a l e l o s , se e m duas v a l v a s ; com faces levemente convexas DESCRIÇÃO Caracteres e bordos lisas e b r i l h a n t e s , s u r a l p e q u e n a e m f o r m a de 4.1.3.3. de 1 a 4 p o r l a r g a m e n t e elípticas, c o m p r i m i d a s castanho-escura, abrindo- de 4 a 8 cm de c o m p r i m e n t o p o r 1,5 cm de l a r g u r a , e m n ú m e r o Sementes marrom- capítulo. lateralmente, agudos, de cor com u m a l i n h a fis^ ferradura. DA M A D E I R A gerais: M a d e i r a de a l b u r n o sem o d o r e g o s t o e cerne i n d i s t i n t o s , sem b r i l h o , c a r a c t e r í s t i c o s , m a c i a ao c o r t e , de cor lha-rosada com linhas verticais amarelo-douradas(Munsell 2,5 Y 8/6), de t e x t u r a fina, grã i n c l i n a d a , e v e t e a d o to d e v i d o Caracteres a leves d i f e r e n ç a s rosos , i n v i s í v e i s HUE discre tonalidade. semi-difusa ( F i g u r a 12a), m u i t o a olho n ú , v i s í v e i s pequenos, principalmente Parenquima de pa macroscópicos: Poros: Em distribuição pios 0,8- solitários, radiais e racemiformes, sem sob vasicêntrico, te; em c e r t o s e m finas linhas anéis de em múlt_i conteúdos. aliforme crescimento tangenciais. lente de 10 X, também a x i a l : e s c a s s o , v i s í v e l a olho n ú ; paratraqueal nume principalmente ate curto também confluen apotraqueal 57 Parênquima radial:Raios versai; vísiveis invisíveis sob l e n t e , m u i t o qlientes a n u m e r o s o s . olho nú, Anéis lente, Invisíveis fre invisíveis a b a i x o s , n ã o es^ contrastado. a olho nú; v i s í v e i s evidenciados pela porosidade rênquima Outros tangencial sob trans f i n o s , de p o u c o Espelhado muito pouco de c r e s c i m e n t o : te, Em p l a n o pouco perceptíveis tratifiçados. a olho n ú em s e c ç ã o sob len semi-difusa e pelo pa marginal. caracteres: Canais secretores horizontais, e l i b e r incluso n ã o o b s e r v a d o s . verticais Maculas medulares oca s ionais. Caracteres microscópicos: Vasos: P o r o s e m d i s t r i b u i ç ã o semi-difusa 2 rosos nume - (4-18-57 p o r o s / m m ); s o l i t á r i o s , em m ú l t i p l o s d i a i s de 2 a 8, e em m ú l t i p l o s quenos. grande (Figura 1 2 b ) , Diâmetro tangencial racemiformes ra de p o r o s de e x t r e m a m e n t e p e q u e n o pe a ( 2 0 - 8 3 - 2 0 3 ym) . Os p o r o s m a i o r e s concentram-se no i n í c i o do anel de c r e s c i m e n t o , são f r e q U e n t e m e n t e solji t á r i o s , com f o r m a e x t e r n a de oval a c i r c u l a r ; n e s t a re gião são t a m b é m c o m u n s os p o r o s g e m i n a d o s e em m ú l t i p l o s r a d i a i s . Os p o r o s de m e n o r diâmetro m i n o do anel de c r e s c i m e n t o , l o c a l i z a m - s e no tem forma externa lar e, com m a i o r freqliência, e s t ã o a g r u p a d o s pios radiais e de m u i t o 425 ym), d e s p r o v i d o s de e s p e s s a m e n t o s sentes retangu em múlti_ racemiformes. Elementos vasculares tros o r n a m e n t o s ter especiais ou p r e s e n t e s curtos a curtos (150-303- espiralados e em suas p a r e d e s . A p ê n d i c e s em u m a o u e m ambas as ou au extremidades, 58 curtos (13-48-108 ym). P l a c a de p e r f u r a ç ã o exclusivamente plano aproximadamente metro ( F i g u r a 11b), tos v a s c u l a r e s providos do tipo s i m p l e s , t r a n s v e r s a l nos v a s o s de maior diâ mas i n c l i n a d a de até 45° em de m e n o r d i â m e t r o em elemen (Figura 1 1 a ) . V a s o s dejs de tilos. E m um dos e s p é c i m e s constatou-se a p r e s e n ç a de i n c l u s ã o o r g â n i c a c o m a s p e c t o de gomo - resi^ n a , m a s de c o m p o s i ç ã o n ã o poros do Pontuado cerne. intervascular res a r e o l a d a s , ornamentadas, poligonal zontal, c o n f i r m a d a , m u i t o freqüente em alterno. Pontuações intervascula de d i â m e t r o p e q u e n o a m é d i o de f o r m a oval., c i r c u l a r , e devido â c o n c e n t r a ç ã o . estreita, guarnecida. c u l a r , i n c l u s a , mas g e r a l m e n t e (7-8-11 ym), freqüentemente A b e r t u r a e x t e r n a horji Abertura coalescente interna até 4 lenti^ pontua ções. Pontuados Pontuações nas radio-vascular e parênquimo-vascular radio-vasculares (4-6-8 ym), s e m e l h a n t e s ções p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r e s a pequenas Parenquima (4-6-8 ym),e de muito pequenas a peque as i n t e r v a s c u l a r e s . Pontua igualmente semelhantes a x i a l : Pouco a b u n d a n t e ( 1 3 % paratraqueal terminal. escasso até de m u i t o as do v o l u m e da usualmente bras apotraqueal as c é l u l a s de parênqujl região de p a r e d e s formam uma larga região típicas de p a r e d e s espessas. de fibras s e p t a d a s de madeira), e m a p a r a t r a q u e a l m u i t a s v e z e s n ã o p o d e m ser septadas pequenas intervasculares. vasicêntrico, Em secção transversal c o m s e g u r a n ç a de f i b r a s alternos. distinguidas finas, que i n t e r m e d i a r i a até fi É precisamente paredes esta finas que em s e c 59 ção t r a n s v e r s a l p r o p o r c i o n a a f a l s a i m p r e s s ã o de quima paratraqueal em parên faixas. C é l u l a s de p a r ê n q u i m a axial f u s i f o r m e s de 123-245-370 ym de a l t u r a e c o m 8 - 1 5 - 2 5 ym de d i â m e t r o tangencial. las de p a r ê n q u i m a axial s e r i a d o tura, e 10-18-30 ym de d i â m e t r o , células por série Parênquima (Figura r a d i a l : Raios numerosos finos de 2_ até todos homogêneos, normais, (10-84-298 (3-10-22 ym), ym), 4 de p o u c o (6-10-17 r a i o s / m m ) . u n i - s e r i a d o s p o u c o freqlientes muito em número ym de al^ llg). a muito numerosos mente baixos de 5 0 - 1 3 3 - 2 0 8 Célu (231 do t o t a l ) , Raios extrema de e x t r e m a m e n t e finos e com 1-7-23 células a (Figura 3 ~P) • Raios multi-seriados região mais na maioria com 2 o u 3 c é l u l a s l a r g a , de e x t r e m a m e n t e na finos a finos(10-19- 34 ym), d e s d e e x t r e m a m e n t e b a i x o s a b a i x o s (55-289 - 870 ym) , e c o m 5 - 2 4 - 7 4 c é l u l a s de a l t u r a . Os r a i o s riados comumente e longas apresentam região m u l t i - s e r i a d a colas uni-seriadas, usualmente região multi-seriada por raio, sa i m p r e s s ã o Células nal, de raios tangencial freqüentemente de p a r ê n q u i m a r a d i a l dando fusionados de p a r ê n q u i m a r a d i a l te; e m s e c ç ã o d e s t a f o r m a a fa_l ( F i g u r a 10 a - d ) . t o d a s do tipo procumben de f o r m a a r r e d o n d a d a o u p o l i g o com diminutos meatos entre e Fibras: T e c i d o ra). curta c o m m a i s de u m a entre células células de raio e a x i a l . Não o c o r r e m tipos e s p e c i a i s de c é l u l a s Cristais multi-se? em tecido raios. ausentes. fibroso proeminente Fibras libriformes (651 do v o l u m e septadas providas de da madei_ diminutas 60 pontuações parede; ym) , de e x t r e m a m e n t e de e s t r e i t a s delgadas Outros simples, mais abundantes caracteres: c u r t a s a curtas a médias (Figura llh). Canais (10-16-30 Fibras Monocristais freqUentes. i n t e r c e l u l a r e s , tubos laticíferos romboédricos câmaras p o r s é r i e . de o x a l a t o medu de c á l c i o em nume As s é r i e s c r i s t a l í f e r a s estão c o n c e n t r a n d o - s e n a perji f e r i a dos anéis de c r e s c i m e n t o , onde formam um envolto completo. A n é i s de c r e s c i m e n t o de p o r o s i d a d e cristalíferas 4.1.3.4. Maculas , ausente. d i s p e r s a s no p a r ê n q u i m a a x i a l , rio paredes ocasionais. Estratificação rosas ym), e de ausentes. da (2 7 0 - 6 6 0 - 1 1 7 0 gelatinosas taniníferos, e floema incluso, lares em faces r a d i a i s e distintos, pela formação e parênquima D E S C R I Ç Ã O DA de liber feixes ym de e s p e s s u r a , tangenciais e com 4 estreitas floemãticas regulares, ocasionalmente isolados, especialmente liber t e n r o Fibras marginal. 50 y m , o u 3 a 5 fibras bastante séries a 7 tenro. L i b e r duro e m f a i x a s damente de u m a b a i n h a de tipo CASCA Casca i n t e r n a : De 500 a 1000 faixas evidenciados pelo (Figura floemãticas de de aproxima espessura, interrompidas, em faixas mais o u em largas de 13a). n ã o s e p t a d a s , de 7 0 0 - 1 1 5 0 - 1 5 60 ym de comprimento, e 10-13-18 ym de d i â m e t r o tangencial. 61 Elementos crivados longos, de 2 4 5 - 3 0 3 - 3 6 8 pm de compri m e n t o , com 15-25-33 pm de diâmetro tos em grupos tangencial; dispôs tangenciais u n i - s e r i a d o s ou b i - s e r i a d o s , p e q u e n o s , com 4 a 10 células, em p o s i ç ã o central no li ber tenro. Placa crivada m ú l t i p l a , p r i n c i p a l m e n t e em po sição v e r t i c a l , mas até em ângulos de 45°; composta de 15 a 25 áreas crivadas em arranjo r e t i c u l a d o , escalariforme. raramente Areas crivadas com n u m e r o s o s poros dimi nutos. P a r ê n q u i m a axial abundante. N a p e r i f e r i a estas células apresentam-se do liber duro s u b d i v i d i d a s em câmaras, ca da u m a com um m o n o c r i s t a l r o m b o é d r i c o de o x a l a t o de cãl^ cio. As células acompanhantes vidas de cristais. aparentemente são despro As células de parênqliima axial são ricas em substâncias de forma g r a n u l a r ou fusiforme, de n a t u r e z a não determinada. Raios h o m o g ê n e o s , semelhantes ti-seriados não aos do xilema. f u s i f o r m e s , c o m região curta, longas colas u n i - s e r i a d a s mais de Raios mul^ m u l t i - seriada e, f r e q ü e n t e m e n t e , uma região m u l t i - s e r i a d a por raio. Células de p a r ê n q u i m a radial desprovidas de cristais. Casca mediana: De e s p e s s u r a b a s t a n t e v a r i á v e l N a região mais interna p e r d a do p r o t o p l a s m a acompanhantes. da em (800-1500 cura. pm). casca m e d i a n a v e r i f i c a - s e elementos crivados E m estágio p o s t e r i o r estes elementos até formarem a e células lulares são esmagados pelo c r e s c i m e n t o de células quimãticas com ce parên u m a m a s s a irregular de cor es 62 O curso dos raios ê irregular n a casca mediana; muitos dos raios m o s t r a m c r e s c i m e n t o por dilatação em posição mais e x t e r n a , e m c o n s e q u ê n c i a de intensas divisões anti^ clinais, s u b d i v i d i n d o os feixes de fibras As células de p a r ê n q u i m a axial também clinalmente, p r i n c i p a l m e n t e floemãticas. se d i v i d e m segundo planos anti^ transversais. E m p o s i ç ã o mais e x t e r n a vê-se em secção tangencial o p a r ê n q u i m a radial é p r o e m i n e n t e , alargadas t a n g e n c i a l m e n t e ; tivamente e s c a s s o , composto de N a região mais e x t e r n a âs células da grande são c r i s t a l í f e r a s . mino da c a s c a m e d i a n a ocorre uma b a i n h a com c e r c a de curto-retan radiais. casca m e d i a n a das células p a r e n q u i m ã t i c a s ca c o n t í n u a , e parte Ao tér esclerenquimãti^ 1 a 4 células de composta de células pétreas espessura, macro-esclerocitos, qllentemente cristalíferos.O feloderme é b a s t a n t e to, com 1 ou 2 células de células o p a r ê n q u i m a axial é compara constituído por células guiares e semelhantes que estre^ espessura. Casca externa: Bastante e s t r e i t a nos indivíduos estudados c o n s t i t u í d a p o r f e l e m a de células muito e s t r e i t a s , cerca de 5 ym de d i â m e t r o das. fre radial, fortemente e com suberiza 63 Figura 10: R a i o s x i l e m ã t i c o s de Acacia tucumanensis em s e c ç ã o l o n g i t u d i n a l t a n g e n c i a l , a - e , r a i o s c o m m a i s de uma regi ao mui t i - s e r i a d a p o r r a i o . f - i , r a i o s m u l t i - s ^ r i a d o s . j - p , r a i o s un i - s e r i a d o s . c Figura 11: E l e m e n t o s c e l u l a r e s a x i a i s do x i l e m a de Acacia tu cumanensis . a - f , e l e m e n t o s v a s c u l a r e s , g, c é l u l a s de p a r e n q u i m a axial s e r i a d o . h, f i b r a libriforme septada. 65 a Figura 12: Fotografias do xil ema de Acacia tucumanensi s a. Secção transversal (lOX). 66 b Figura 12 : Fotografias do xi l em a de Acacia tucumanensis b, secção transversa l ( 50X ). c, se cç ã o l ong itu dinal rad ial (50X). d. secção l ong i tud inal tan genc ial (50X). - 67 a Figura 13: Fotog raf i a s da cas ca de Acacia tucumanen sis a, sec~â o tra nsve r sa l da região exte rna do xil em a secunda rio, re giâo ca mb i a l e casc a int er na(1 32X ). b, secçâ o tra nsversa l das cascas med i a na e exte r na (1 32X ). c, secçã o transversa l da casca intern~ mo str a ndo fei xe s de e l eme ntos cr i vados e c ~ l u l as acom pan ha n t e s , agrup ame nt os tang e nciais de f ib ra s e par~nquima f l oemã ti co ax i a l ( 432 X). 68 Fi gura 13: Fotograf i as da casca de Acacia tucumanensi s d, secçã o l ongitudina l radia l da casca interna(1 32X ) e, secção l ong i tudina l rad i a l da casca int erna , p l , ca s cr iv adas compostas em arran jo escalar ifo rme e r ticu l ad o ( 432X ). f, secçã o l ongitud in a l tangencia" . em reg i ã o de casca interna (132X). 69 4.1.4. Mimosa 4.1.4.1. bimuoronata Ktze. GENERALIDADES S i n o n í m i a : Acacia Mimosa Nomes (DC) 0. bimuoronata stuhlmannii D.C.; Mimosa sepiaria Benth.; Harms comuns: Yuquerí, maricá, espinillo, espinheiro, espinho-de-maricá, Distribuição espinho-roxo. geográfica, Ocorre silva, habitat e utilizações: em todo o B r a s i l o r i e n t a l e meridional,Para 1S guai, A r g e n t i n a e U r u g u a i mente escapando (BENTHAM10). (BURKART Difundiu-se de c u l t i v o e m a l g u n s p o n t o s No Rio G r 6 a6n d e e sul do E s t a d o ). (RAMBO ). da Á s i a provavel^ tropical do Sul o c o r r e n o l i t o r a l , No U r u g u a i , c r e s c e no to de A r t i g a s , e o r l a dos rios Q u a r a í e U r u g u a i , centro Departamen onde se ve r i f i c a o l i m i t e sul de o c o r r ê n c i a n a t u r a l da e s p é c i e (LOMBAR DO54). Ocorre regiões freqUentemente campestres, sendo e n c o n t r a d a o c a s i o n a l m e n t e g e m da s e l v a p l u v i a l ções s e c u n d a r i a s fãcil (RAMBO66). Muito abundante nas onde não raro f o r m a a g r u p a m e n t o s estrato superior. tivamente em locais úmidos e paludosos O reflorestamento em virtude de sua Reproduz-se na mar associa puros no com e s t a e s p é c i e é r e l a grande adaptabilidade, c r e s c e n d o m u i t o b e m t a n t o n o s s í t i o s m u i t o ú m69 idos como e m e n c o s t a s ú m i d a s de (REITZ, K L E I N § R E I S com facilidade por estacas e brejosos ). e rebrota com v i g o r , d a n d o n o v o corte d e n t r o de 2 o u 3 anos ( B R A G A 1 1 ) . F r e q U e n t e m e n t e c u l t i v a d a p a r a fazer c e r c a s v i v a s e di^ 70 visões de terrenos. fico Fornece ótima lenha, de b o m poder calorí (BURKART17). 4.1.4.2. DESCRIÇÃO DA PLANTA (A descrição desta espécie baseia-se principalmente em B U R K A R T 1 5 ) . Árvore p e q u e n a a m e d i a n a , de 6 a 10 metros de muito r a m i f i c a d a , tada, aculeada; altura, ramos de cor castanho - acinzen com lenticelas t r a n s v e r s a i s p e q u e n a s e n u m e r o s a s . leos retos ou r e c u r v o s , i n t e r n o d a i s , de cor v e r m e l h a ta, até 1 cm de c o m p r i m e n t o , abundantes em rebrotos vos v i g o r o s o s , m u i t o escassos ou ausentes em ramos ou p r £ vegetati^ floridos, e ausentes em ramos grossos de vários anos; as vezes p e q u e n o s , de 1 a 3 mm de c o m p r i m e n t o , n a base Acu acúleos inferior da rá quis. P u b e s c ê n c i a e s c a s s a ; ramos do ano glabros ou p u b e s c e n tes; gemas, rãquis, foliolares e p e d ú n c u l o s , bescência bordos com p u acinzentada. Folhas: Compostas p a r i p i n a d a s pinas opostas, mento, pubérulas, de 5 a 20 cm de comprimento; com 3 a 8 jugos, de 1,5 a 8 cm de compro, com um par de e s t i p e l a s r e t a s , e m m a de mucrons eretos n a rãquis, de 1 a 2 m m de compri mento. Foliolos p r ó x i m o s entre si, de 15 a 30 pares pina, trica, oblongos, ligeiramente falcados, de base a u r i c u l a d a em u m dos lados, agudos ou dos, de 5 a 12 mm de c o m p r i m e n t o por 0,8-2,6 m m gura, s u b - c o r i ã c e o s , concolores , de b o r d o s bros ou p u b é r u l o s nas m a r g e n s , c i l i o l a d o s , for por assimê acumina de lar lisos, gla com n e r v u r a 71 mediana excêntrica e várias nervuras basais todas b e m v i s í v e i s no h i p ó f i l o . E s t i p u l a s ladas de até glândulas, linear-lanceo 7 m m de c o m p r i m e n t o ; p e c í o l o d e s p r o v i d o breve, pubescente, rior, com um mucrom apical m m de c o m p r i m e n t o , a c a n a l a d o n a face linear lanceolado Capítulos ãfilos ou com f o l h i n h a s globosos em numero Flores brancas, actinomorfas, andróginas, tetrâmeras; 1 m m de c o m p r i m e n t o , apenas reduzidas. de 0,8 a co o c á l i c e ; comprimento. hipõginas, mes de 8 m m de c o m p r i m e n t o , lanceoladas tetrâmera, fecundação. nados, mente l i n e a r e s , em n ú m e r o sub-sésseis, reticulados, de 2,5 a 3 ou livres até a b a s e ; do a p u b é r u l o comprimidos, glabro, glandu androceu diplostêmone, oblongo, glanduloso, após a a s u p e r a n d o em p o u súpero, unicarpelar, teralmente de 0,8 glabra, com ápice papiloso loso e lóbulos u n i n é r v i o s ; Fruto: L o m e n t o s metaclamídeas, 3 a 4 - d e n t a d o ,membranãceo, corola gamopétala, m m de c o m p r i m e n t o , inseridos cálice gamossépalo, ciliolado; brãcteas até 4 l o n g o s e ra de 1 a 4 p o r n 5 , de 1 a 1,7 c m de supe inserção 1,5 m m de d i â m e t r o q u a n d o a b e r t a s as f l o r e s , em pedúnculos de basais. I n f l o r e s c ê n c i a em r a c e m o s de c a p í t u l o s , mificados, de e com e s t i p e l a s m e n o r e s n a de a l g u m a s p i n a s , e s p e c i a l m e n t e n a s Flores: secundárias, esta ovário glabro,passan de 1 a 4 p o r c a p í t u l o , la. de cor p r e t a , o b t u s o s o u acumi. 4 - 8-articulados, glabros, fina de b o r d o s p a r a l e l o s , q u a s e r e t o s , de 3 a 6 cm de c o m p r i m e n t o por 6 a 9 m m de l a r g u r a ; replum contínuo, papirã persistente, e articulações caducas; 72 ceo-subcoriãceos, de p e r i c a r p o i n d e i s c e n t e s , mais ou menos quadrados, delgado. Semente oval, m u i t o c o m p r i m i d a l a t e r a l m e n t e , planas e b o r d o s a r r e d o n d a d o s , de cor castanho-esverdea da clara, com uma linha f i s s u r a l e m f e r r a d u r a , da por u m a fina faixa de cor com faces acompanha castanha. 4.1.4.3. D E S C R I Ç Ã O DA M A D E I R A Caracteres gerais: M a d e i r a de alburno e cerne i n d i s t i n t o s , p o u c o brilhan te, sem odor e gosto c a r a c t e r í s t i c o s , m a c i a ao corte, de cor palha-rosada (Munsell HUE 5YR 7/4), de textura m é d i a , grã in clinada a revessa, e veteado Caracteres discreto. macroscópicos: Poros: E m d i s t r i b u i ç ã o difusa concentrados no (Figura 16 a), início do anel ligeiramente de c r e s c i m e n t o , pouco v i s í v e i s a olho n u , b e m visíveis sob lente de 10 X, sem conteúdos; s o l i t á r i o s , em múltiplos radiais de 2 a 4 po ros e r a c e m i f o r m e s p e q u e n o s , também em linhas tangen ciais e d i a g o n a i s . Placa de p e r f u r a ç ã o simples. Linhas v a s c u l a r e s b e m m a r c a d a s , inclinadas, sem c o n t e ú d o s , con tribuindo p a r a o veteado da madeira. Parênquima axial: E s c a s s o ; aparentemente v i s í v e l a olho n ú em secção t r a n s v e r s a l como linhas mais ou menos lares, de cor mais clara, e m orientação irregu principalmente t a n g e n c i a l ; sob lente este padrão não é o b s e r v a d o , do o p a r ê n q u i m a tipicamente p a r a t r a q u e a l , te v a s i c ê n t r i c o , aliforme e confluente sen freqüentemen oblíquo. 73 Parênquima radial: Raios visíveis versai, finos,de pouco numerosos tangencial, 10 X, a olho n ü em invisíveis secção a numerosos. Em a olho n u , v i s í v e i s baixos, não estratificados. sob trans plano l e n t e de Espelhado pouco con trastado. Anéis de c r e s c i m e n t o : m e n t e sob poros Indistintos a olho n ú ; marcados fraca lente de 10 X p o r u m a l i g e i r a c o n c e n t r a ç ã o em e s t r e i t a f a i x a c o n t í n u a , n o i n í c i o do anel de de crescimento. Outros caracteres: Canais secretores horizontais, liber i n c l u s o e máculas medulares não verticais, foram observa dos. Caracteres microscópicos: Vasos: P o r o s i d a d e centração semi-difusa, melhor evidenciada pela de p o r o s n o início do anel que p e l a v a r i a ç ã o em d i â m e t r o Poros de s e c ç ã o oval qüentes ou a muito numerosos mamente pequenos medianamente maioria, a médios espessas radiais e racemiformes, lenho (Figura (5-107-198 ym) ; ym) , e de solitários do 16b). de m u i t o p o u c o (2-11-40 p o r o s / m m ), de (3-4-12 freqüentemente de c r e s c i m e n t o dos m e s m o s poligonal, con fre extre paredes em sua geminados, poucos em múltiplos que t e n d e m a se c o n c e n t r a r no tardio. Elementos v a s c u l a r e s m u i t o curtos (43-190-290 ym) ; ym), e m u m a o u ambas ou sem apêndices, curtos (8-37-130 as e x t r e m i d a d e s . de p e r f u r a ç ã o exclusivamente tipo simples, Placa em posição qua. Gomo-resina com do t r a n s v e r s a l o u l e v e m e n t e obl_í f r e q ü e n t e e m p o r o s do cerne. 74 Pontuado intervascular res de p e q u e n a s alterno. a médias Pontuações (5-7-11 intervascula ym), de f o r m a oval ou g u a r n e c i d a , e s t r e i t a , em for m a de fenda, h o r i z o n t a l . A b e r t u r a i n t e r n a e s t r e i t a , ho poligonal. Abertura externa inclusa, rizontal, i n c l u s a ou, f r e q ü e n t e m e n t e , c o a l e s c i d a até 6 pontuações. Pontuado rãdio-vascular Pontuações melhantes forma Parenquima e parênquimo-vascular rãdio-vasculares alternos. e parênquimo-vasculares às i n t e r v a s c u l a r e s , de p e q u e n a s se a médias, de oval. axial: P o u c o a b u n d a n t e ( 1 4 % não estratificado; tipicamente paratraqueal, mente vasicêntrico, tipos p a r a t r a q u e a l do v o l u m e da m a d e i r a ) , aliforme e confluente escasso e unilateral freqüent£ oblíquo; os são t a m b é m fre qüentes. Em secção transversal muitas vezes é difícil d i s t i n ç ã o entre redes finas, células parenquimãticas e fibras e s p e c i a l m e n t e n a p e r i f e r i a do a de p a parenquima paratraqueal. Células de p a r e n q u i m a a x i a l f u s i f o r m e s ym de c o m p r i m e n t o (Figura 15h, i). de 3 3 - 1 1 2 - 1 7 0 e 10-18-30 Células ym de d i â m e t r o de p a r e n q u i m a ym de c o m p r i m e n t o , radial: co n u m e r o s o s providos tangencial seriado 8 - 1 7 - 3 0 ym de diâmetro (Figura 15j). Raios sempre homogêneos, normais, a muito numerosos (5-8-13 de tipos e s p e c i a i s de c é l u l a s . extremidades 105-222-350 axial t a n g e n c i a l , em s é r i e s de 2_ a 4 c é l u l a s Parenquima de de p o u raios/mm) , des^ As c é l u l a s das dos r a i o s são u s u a l m e n t e mais altas e m a i s 75 curtas, e m b o r a p r o c u m b e n t e s . sos Raios u n i - s e r i a d o s C9% dos raios) , e x t r e m a m e n t e baixos de e x t r e m a m e n t e constituídos finos a muito finos de 1-3-7 células Raios m u l t i - s e r i a d o s (56% dos raios) , mais (14%), raros com mais de (23%) e ra) . proeminente (0,3%); (13-30-58 ym de ym), largu (Figura 14 d-o). (58% do volume da madei^ ocasionalmente pessamentos espiralados; tetra - seriados (53-190-603 Fibras libriformes não septadas , mente g e l a t i n o s a s , tri-seriados 4 células de largura finos a estreitos Tecido fibroso e (Figura 14 a-c) . ra), e com 4-14-45 células de altura Fibras: ym) , (3 - 12 - 23 ym) , de e x t r e m a m e n t e b a i x o s a muito baixos de e x t r e m a m e n t e (10-52-140 freqüentemente bi-seriados escas^ muito freqÜente^ com rudimentos de e £ com p o n t u a ç õ e s simples diminu tas,mais abundantes em faces radiais da parede celular; de e x t r e m a m e n t e ym), curtas a curtas e s t r e i t a s a médias delgadas (390-641-1050 (10-16-28 ym), e de p a r e d e s de muito (5-10-23 y m ) ( F i g u r a 15 k,l). Outros caracteres: Canais s e c r e t o r e s , tubos laticíferos e ta n i n í f e r o s , floema incluso e máculas m e d u l a r e s não foram observados. Monocristais romboédricos ries c r i s t a l í f e r a s de oxalato de cálcio em de 8 a 16 câmaras, n a m a r g e m dos anéis de mais freqüentes crescimento. Anéis de crescimento fracamente demarcados geira redução do diâmetro radial nas fibras do anel, sé e p e l a concentração de poros rênquima axial no início do anel por uma li_ do término solitários e p a seguinte. 76 4 . 1 . 4 . 4 . D E S C R I Ç Ã O DA CASCA C a s c a i n t e r n a : C o m c e r c a de 700 a 1200 b e r duro f o r m a d o de f i b r a s cas c é l u l a s estreitos, floemãticas em feixes ou, m a i s t i p i c a m e n t e , e m g r u p o s com 2 a 6 fibras d e m de raio a r a i o , descontínuas tadas, um de e s p e s s u r a . de e s p e s s u r a , formando curtas (Figura 17a). freqüentemente Fibras e distribuídos um de d i â m e t r o lado. Á r e a s grande parte um de tangencial. axial adjacentes feras, com r o m b o e d r o s Raios homogêneos, xilema.Células fusiformes, crivadas ou de reticu parênquima de c á l c i o e m semelhantes de p a r ê n q u i m a r a d i a l de 5 diminutos. são g e r a l m e n t e de o x a l a t o Tubos composta As c é l u l a s ao liber duro acom comprimento Placas com n u m e r o s o s p o r o s P a r ê n q u i m a axial a b u n d a n t e . um do li_ irregularmente. em a r r a n j o e s c a l a r i f o r m e crivadas sep e células c o m p o s t a s , de 40 a 50 um de c o m p r i m e n t o , a 10 áreas c r i v a d a s tangenciais tangencial. crivados c r i v a d o s m u i t o c u r t o s , de 1 3 8 - 1 9 8 - 2 4 5 e 22-28-32 esten de 3 4 0 - 7 5 5 - 9 7 0 panhantes muito abundantes , ocupando ber tenro axial, que se floemãticas não de c o m p r i m e n t o e 8 - 1 2 - 1 8 um de d i â m e t r o Tubos de p o u tangenciais faixas gelatinosas, L i b e r tenro p r o e m i n e n t e . IA cristal_í câmaras. aos raios desprovidas de do cri^ tais . Casca m e d i a n a : C o m c e r c a de 2000 da c a s c a m e d i a n a v e r i f i c a - s e um de e s p e s s u r a . o colapso início dos tubos dos e s e u e s m a g a m e n t o , e m c o n s e q ü ê n c i a da de c é l u l a s p a r e n q u i m ã t i c a s ; o m a t e r i a l No criva multiplicação restante lignif_i 77 ca-se g r a d u a l m e n t e . crescem mais, diâmetro. axial estas células isoladamente ou em irregular. As c é l u l a s de radial apresentam um diâmetro fileiras parênquima t a n g e n c i a l m a i o r do rênquima, desenvolvidas pela multiplicação parenquimãticas é evidente axiais e radiais. Em secção a orientação tangencial região, sugerindo de r e s t o s das de células células Nas c u n h a s o b s e r v a m - s e lignificados de p a transversal que a d i v i s ã o c e l u l a r o c o r r e anticlinais. genciais lulas que interna. N a m e t a d e e x t e r n a da c a s c a m e d i a n a o c o r r e m c u n h a s planos tem células. tem curso na casca de p a r ê n q u i m a das d e m a i s p o r s e u m a i o r longitudinais encontrando-se de p o u c a s Os raios células distinguindo-se Em secções forma oval, axiais Certas de tubos nessa segundo linhas crivados tan e cé acompanhantes. N a p a r t e m a i s e x t e r n a da c a s c a m e d i a n a as d i v i s õ e s clinais acontecem formando-se aos p o u c o s ao longo de t o d a u m c i l i n d r o de c é l u l a s sofrem esclerificação esclerosada estreita, c o m p o s t a de c é l u l a s Externamente de p o u c a s circunferência, parenquimãticas células de espessura, pétreas. a bainha esclerenquimãtica Muito estreita, suberizadas, p a r e d e m a i s e s p e s s a s que as ocorrem restos feloderma. geralmente com menos ym de e s p e s s u r a n o s e s p é c i m e s e s t u d a d o s . lema fortemente que até f o r m a r u m a b a i n h a de p a r ê n q u i m a c o r t i c a l e um e s t r e i t o Casca e x t e r n a : a anti^ de 200 C é l u l a s de fe c o m faces t a n g e n c i a i s radiais. da 78 Figura 14: R a i o s x i l e m ã t i c o s de Mimosa bimucronata em s e c ç ã o longitudinal tangencial, a - c , raios u n i - s e r i a d o s . d-f, n, raios bi-seriados. g, i, k, i, raios tris e r i a d o s . h, j , m , o, raios t e t r a - s e r i a d o s . 79 Pi©»©. I100f I• 11 ' ' ' _2S° ym 0 10 1 Figura L- 50 um 15: E l e m e n t o s c e l u l a r e s a x i a i s do x i l e m a de Mimosa J>i_ mucTonata. a - g , e l e m e n t o s v a s c u l a r e s , h, cél_u lulas de p a r e n q u i m a axial f u s i f o r m e . j . c é l u l a s de p a r e n q u i m a axial s e r i a d o , k-í.,fibras libriformes. m , a s p e c t o da parte t a n g e n c i a l da p a r e d e de e l e m e n to v a s c u l a r m o s t r a n d o o p o n t u a d o i n t e r v a s c u l a r aT terno. 80 Figura 16: Fotografias a. S e c ç ã o do x i 1 em a de Mimosa transversal (10X) . bimucronata 81 b Figura 16: Fotografias do xilema de Mimosa bimucronata b, secção transversal (50X). c, secção longitu dinal radial (50X). d. secção longitudinal tan gencial (50X). c 82 c Figura 17: Fotografias da casca de Mimosa bimucronata a, secçio tr ansversal incluindo o xilema, regiio cambial e casca interna (132X). b, secção trans versal das cascas mediana e externa (53X). c,caSca interna em secçio longitudinal radial (132X)~ d, secçio longitudinal tangencial da casca inter na (132X). 83 Mimosa 4.1.5. 4.1.5.1. scabrella GENERALIDADES S i n o n í m i a : Mimosa Nomes Benth. bvacaatinga comuns: bracatinga, caatinga, bracatilho. Distribuição Hoehne bracaatinga, geográfica, Habitat e Segundo R A M B O 6 6 e HOEHNE44, abaracaatinga,para Utilização: a área natural c i a da b r a c a t i n g a se e s t e n d e p e l o s e s t a d o s d e s d e Goiás ate o n o r d e s t e do Rio G r a n d e de ocorrên do sul do Brasil, do Sul. N a Argenti^ (BURKART15). n a n u n c a foi e n c o n t r a d a em e s t a d o s i l v e s t r e é á r v o r e c a r a c t e r í s t i c a e q u a s e e x c l u s i v a da de p i n h a i s , s e n d o m u i t o a b u n d a n t e e m m a t a s secundárias (KLEIN51). ras e m t e r r e n o s onde queimada pido semi-devastadas Forma freqüentemente a (REITZ, K L E I N § vegetação principal REIS 69 sub-mata associações e pu foi d e s t r u í d a e ). E e s p e c i e p i o n e i r a , de ra c r e s c i m e n t o , h e l i õ f i l a , e p o u c o e x i g e n t e q u a n t o a condi. ções f í s i c a s do solo (REITZ, K L E I N A madeira ê moderadamente utilizada § REIS pesada como l e n h a , e p a r a a o b t e n ç ã o 6Q ). 3 (0,67 g / c m ), sendo de c e l u l o s e e c a r v ã o (MAINIERI55). A celulose sulfato de b r a c a t i n g a oferece razoável re s i s t e n c i a â t r a ç ã o e ao a r r e b e n t a m e n t o , b a i x a r e s i s t ê n c i a ao rasgo, e rendimento semelhante lipto (BARRICHELO8; BARRICHELO ao o b t i d o c o m m a d e i r a de e u c a § FOELKEL9). A celulose da p e l o s p r o c e s s o s s u l f i t o e s u l f a t o é de q u a l i d a d e ã de e u c a l i p t o , obti inferior p o d e n d o ser u t i l i z a d a e m m i s t u r a com o u t r a s 84 de m e l h o r q u a l i d a d e p a r a a fabricação de papeis e cartolinas que não r e q u e r e m altas resistências físicas(ASSIS et al.4). 0 carvão ativo de b r a c a t i n g a é de b o a q u a l i d a d e RER (BUH 1 ^ ) . 4.1.5.2. DESCRIÇÃO DA (A descrição PLANTA desta espécie b a s e i a - s e principalmente em REITZ, KLEIN § R E I S 6 9 ) . A r v o r e de porte m é d i o , de 3,5 a 20 m de altura e 40- 50 cm de diâmetro; de porte esbelto quando e m m a c i ç o s , ou de tronco curto e ramificado tanho-avermelhada; quando isolada. Ramos de cor cas^ com curto e denso indumento de pelos trelados e d e n d r í t i c o s , a c i n z e n t a d o s , ausentes em ramos es^ mais velhos. Folhas: Compostas paripinadas, to; com estipulas caducas; pinas o p o s t a s , muito de 2-7 cm de com p e c i o l u l o e s p e s s a d o , lepidoto; e um par de estipelas lanceoladas, mente 0,5 m m de c o m p r i m e n t o . por pina, comprimen lineares, s u b u l a d a s , l e p i d o t a s , com 3-14 jugos; comprimento; com 2,5 a 11 cm de eretas, de aproximada Folíolos em 15 a 31 pares de o b l o n g o - e l í p t i c o s a lineares, de 2,5 a 4 m m de c o m p r i m e n t o por 0,6 a 2,8 m m de largura, res, e m a r g i n a d o s , enérvios , sãmente t o m e n t o s o s , com concolo obtusos ou s u b - a g u d o s , com pelos mais a b u n d a n t e s den n a face i n f e r i o r da folha. Flores: Inflorescência por n o , em capítulos p e d u n c u l a d o s , de 1 a 3 axilares ou laterais, ou em curtos racemos de 85 capítulos com folhas b a s a i s ; de c o m p r i m e n t o , pedúnculos de com indumento de tricomas Capítulos esféricos ou e l í p t i c o s , 0,7 a 2 cm dendríticos. de 1 a 2 cm de diâme tro quando abertas as flores; b r ã c t e a s p e q u e n a s , de 1,3 a 2 mm, l a n c e o l a d a s , p u b e s c e n t e s n a face e x t e r n a . Cal^i ce g a m o s s é p a l o , com p u b e s c ê n c i a e s c a s s a , ciliolado nos b o r d o s , e s c a r i o s o n a face externa, glabro internamente, campanulado-truncado ou comprimento. g a m o p e t a l a , em geral t e t r â m e r a , fi nalmente to. Corola d e n t i c u l a d o , de 0,6 a 1 m m de lepidota, g r i s ã c e a , de 2,2 a 3 m m de Androceu isostêmone; de c o m p r i m e n t o , comprimen estames amarelos de 4 a 6 m m com filetes soldados n a b a s e em binho de 1 a 1,2 m m de c o m p r i m e n t o , alternados taminÕdios s u b u l a d o s , curtos, u m tu com 4 es que não e m e r g e m da coro la; anteras elíptico-globosas, e g l a n d u l o s a s , dorsifixas, rimosas. Ovário s ú p e r o , u n i c a r p e l a r , ovoide, pluriovula do, p u h e s c e n t e . Fruto: Lomento fortemente e s c a r i o s o e x t e r n a m e n t e , n e a r , achatado, s é s s i l , oblongo-li^ obtuso e m u c r o n a d o , toruloso, com 2 a 6 a r t i c u l a ç õ e s , raramente levemente uniarticula do; de 1,7 a 4,8 cm de comprimento p o r 0,5 a 0,9 cm largura; r e p l u m p e r s i s t e n t e , separando-se ções que contém as s e m e n t e s ; das de articula articulações rombõides ou quase r e t a n g u l a r e s , caducas e cada uma deiscente, bival^ va, de p e r i c a r p o s u b - c o r i ã c e o . Sementes ovais, comprimi^ das lateralmente, preta, com faces levemente c o n v e x a s , brilhantes, ferradura alargada. de cor com uma linha fissural em forma de 86 4 . 1 . 5 . 3 . D E S C R I Ç Ã O DA Caracteres MADEIRA gerais: M a d e i r a de cor p a l h a giões m a i s e s c u r a s tendendo 5/6), de cerne d i s t i n t o , mente brilhante, (Munsell H U E 2,5 Y 8/4), ao m a r r o m (Munsell H U E Caracteres 7,5 Y 5/4- de a l b u r n o m u i t o e s t r e i t o , mediana sem odor e gosto d i s t i n t o s , m a c i a ao de grã r e t a , de t e x t u r a m é d i a e v e t e a d o com re corte, discreto. macroscópicos: Poros: E m d i s t r i b u i ç ã o muito numerosos, difusa (Figura 20a), de n u m e r o s o s de d i â m e t r o m é d i o , v i s í v e i s sem conteúdo, solitários e em múltiplos a olho radiais de a nú, 2a 4 poros. Parênquima axial: E s c a s s o , v i s í v e l a olho n ú o u com lente 10 X; t i p i c a m e n t e p a r a t r a q u e a l v a s i c ê n t r i c o , mente aliforme Parênquima até transversal quase a olho n ú . R a i o s v i s í v e i s a pouco quase invisíveis de c r e s c i m e n t o : tíveis sob l e n t e , tangencial Outros freqüentes. Espelhado Visíveis Em plano Canais pou tangencial lente, baixos, contrastado. a olho n ú , f r a c a m e n t e percep evidenciados por uma estreita de t e c i d o m a i s caracteres: imperceptível sob l e n t e , finos, de m u i t o a o l h o n ú , v i s í v e i s sob não estratificados. Anéis ocasiona^ curto-confluente. radial: E m s e c ç ã o co f r e q ü e n t e s de linha claro. secretores a x i a i s , h o r i z o n t a i s , li_ ber i n c l u s o , e m á c u l a s m e d u l a r e s n ã o f o r a m observados. 87 Caracteres microscópicos: Vasos: P o r o s i d a d e difusa (Figura 20b). P o r o s de m u i t o pouco 2 freqüentes a muito numerosos tremamente pequenos (2-10-27 p o r o s / m m ), de ex a grandes (28-156-255 ym de tro tangencial), e de p a r e d e s p o u c o e s p e s s a s P o r o s de s e c ç ã o o v a l , s o l i t á r i o s , e m de m ú l t i p l o s radiais e curtos diâme (3-4-5 ym). agrupamentos poucos em múltiplos racemifor mes . E l e m e n t o s v a s c u l a r e s de m u i t o c u r t o s a longos 510 ym), desprovidos de e s p e s s a m e n t o s tras e s t r i a ç õ e s nas p a r e d e s , (190-351- e s p i r a l a d o s e ou freqüentemente com conteú do de cor e s c u r a e a s p e c t o de g o m o - r e s i n a no c e r n e ; ou sem apêndices, (20-55-160 curtos a m b a s as e x t r e m i d a d e s . se t r a n s v e r s a l Pontuações com ym), em u m a o u em P l a c a de p e r f u r a ç ã o simples, qua (Figura 19 a - e ) . intervasculares de p e q u e n a s a medias (5-8-11 ym) , de f o r m a oval a p o l i g o n a l ; a b e r t u r a e x t e r n a estrei^ ta, e m f o r m a de f e n d a h o r i z o n t a l , abertura interna, go-coalescente, gura inclusa e estreita, exclusa, em p o s i ç ã o h o r i z o n t a l guarnecida; geralmente Ion ou inclinada (F^i 19f). Pontuados r á d i o - v a s c u l a r e p a r ê n q u i m o - v a s c u l a r , a l t e r n o s . Pontuações mentadas, rãdio-vasculares pequenas com a b e r t u r a s inclusas, (5-6-8 ym), e m f o r m a de f e n d a ho rizontal. Pontuações parênquimo-vasculares 6 - 7 ym), o r n a m e n t a d a s , inclusa; e não Parênquima orna pequenas (4- com a b e r t u r a e x t e r n a e s t r e i t a e abertura interna estreita, geralmente exclusa coalescente. axial: P o u c o a b u n d a n t e ( 1 1 % do v o l u m e da m a d e i r a ) , 88 estratificado, tipicamente paratraqueal, casso, unilateral, curto-confluente. não é p o s s í v e l vasicêntrico, aliforme, Hm secção transversal de de parênquima de 185-370-543 ym de d i â m e t r o t a n g e n c i a l ra 19h). C é l u l a s de p a r ê n q u i m a axial s e r i a d o de 395 ym de a l t u r a p o r células por série Parênquima 8-22-50 (Figura 78-185- (3-5-8 r a i o s / m m ) , dos de t i p o s e s p e c i a i s de c é l u l a s . de p o u c o desprovi^ Na extremidade r a i o s as c é l u l a s p r o c u m b e n t e s são c o m u m e n t e m a i s mais curtas, e freqüentemente de f o r m a Raios uni-seriados escassos baixos ym), finos (5-12-25 3 19g). a pouco numerosos (23-127-335 (Figu ym de d i â m e t r o , e m 2 ou r a d i a l : R a i o s todos h o m o g ê n e o s , n o r m a i s , freqüentes vezes inicial. parênquima axial fusiformes ym de a l t u r a e 5 - 2 1 - 4 5 raramente muitas a distinção entre células a x i a l e f i b r a s , e s p e c i a l m e n t e no lenho Células dos tipos e_s (61 dos altas, irregular. do t o t a l ) , de e x t r e m a m e n t e ym), e com 1 - 6 - 1 7 c é l u l a s extremamente finos a muito (Figura 18 a, b) . Raios multi-seriados (113-561-1563 (13-31-53 ym), extremamente baixos de e x t r e m a m e n t e finos a a baixos estreitos ym), e c o m 5 - 3 1 - 1 2 6 c é l u l a s de a l t u r a ; em sua maioria tri-seriados tra-seriados (47% do t o t a l ) , a b u n d a n t e s bi e te (cerca de 22% p a r a c a d a tipo) , m a i s de 4 c é l u l a s Fibras: T e c i d o de de l a r g u r a (69% do volume da madei^ libriformes não septadas, freqüentemente latinosas,dotadas com (Figura 18 c - g ) . fibroso proeminente ra). F i b r a s raros de p o n t u a ç õ e s simples muito ge pequenas, 89 mais abundantes em faces radiais da p a r e d e ; mente curtas a curtas médias (13-25-40 (2-5-12 ym) (530-960-1500 de e x t r e m a um) , de estreitas um de diâmetro), e de paredes a delgadas (Figura 19i) . Outros caracteres: Canais s e c r e t o r e s , canais laticíferos e t a n i n í f e r o s , floema incluso, máculas m e d u l a r e s , e inclu soes inorgânicas não foram observados. Estratificação p a r c i a l de elementos vasculares e p a r ê n q u i m a axial asso ciado. Limite de anel de crescimento pouco e v i d e n t e . crescimento d i s t i n t o s , de fibras de p a r e d e s Anéis de e v i d e n c i a d o s pelo lenho tardio espessas. 4.1.5.4. DESCRIÇÃO DA CASCA Casca interna: De e s p e s s u r a v a r i a v e l entre 600 e 1300 um nos espécimes analisados. Liber duro constituído por fibras floemãticas mente s e p t a d a s , comumente g e l a t i n o s a s , 1750 um de c o m p r i m e n t o , por 15-22-30 de um ocasional_ 1000-1378- de diâmetro tangencial, reunidas em pequenos agrupamentos com largu ra usualmente m e n o r do que a distância entre dois raios, âs vezes e v i d e n c i a n d o u m a fraca organização tangencial (Figura 21a). Os feixes de fibras são r e v e s t i d o s totalmente por séries de p a r ê n q u i m a c r i s t a l í f e r o n o c r i s t a i s romboédricos de oxalato de cálcio quase com mo em câma ras. E l e m e n t o s crivados m u i t o n u m e r o s o s , sem arranjo rístico no liber tenro, de 300-349-390 um de caracte comprimen 90 to p o r 2 2 - 2 8 - 3 3 ym de d i â m e t r o tangencial. Placas criva das c u r t a s , de 40 a 50 y m de c o m p r i m e n t o , e m p o s i ç ã o c l i n a d a de 45° ate t r a n s v e r s a l , c o m p o s t a de 5 a 9 áreas crivadas em arranjo escalariforme, menos reticulado. Áreas crivadas tos. C é l u l a s acompanhantes freqüentemente com numerosos poros desprovidas de de o x a l a t o Raios semelhantes aos homogêneos do de c á l c i o e m de Células de p a r ê n q u i m a monocri^ câmaras. tangencial, c o m uma t e r m i n a l de c é l u l a s p o u c o p r o c u m b e n t e s , das e e r e t a s . com xilema em secção ou f r a c a m e n t e h e t e r o g ê n e o s , diminu cristais. P a r ê n q u i m a axial a b u n d a n t e , o c a s i o n a l m e n t e tais r o m b o é d r i c o s in fileira âs v e z e s radial quadra desprovidas cristais. Elementos crivados, parênquima axial, radial; c é l u l a s acompanhantes e c é l u l a s nitidamente em secção tangencial evidente, embora ainda Casca m e d i a n a : do axiais e radiais. a estratificação de 2000 0 i n í c i o da c a s c a m e d i a n a pelo aumento em secção é menos perceptível. Proeminente, m e n t o de e l e m e n t o s estratificados é a 3000 ym de espessura. caracterizado pelo número de células de c é l u l a s principalmente isoladas r ê n q u i m a r a d i a l em e s c l e r e i d a s v e r i f i c a - s e desaparece A estratificação gradativamente do e parenquimãticas R a i o s com c r e s c i m e n t o A transformação ço da d i l a t a ç ã o . esmaga crivados e células acompanhantes, p o r d i l a t a ç ã o , i n i c i a n d o em d i f e r e n t e s p o s i ç õ e s ca m e d i a n a . de n a cas^ de p a desde o come parênquima axial na casca mediana a medida que o c o r r e m n o v a s d i v i s õ e s e m o d i f i c a ç õ e s n a em f o r m a das 91 células. Em secção t r a n s v e r s a l , a metade e x t e r n a da casca m e d i a n a caracteriza-se pelo a l i n h a m e n t o tangencial das células p a r e n q u i m ã t i c a s , em c o n s e q ü ê n c i a soes celulares segundo p l a n o s anticlinais. cação aumenta em direção ã p e r i f e r i a contudo, não chega crescente de divi^ A esclerifi_ da casca m e d i a n a ; a se formar um cilindro compacto de e s c l e r e i d a s , ficando as células pétreas e macroesclerei^ das isoladas ou em grupos irregulares em meio a células p a r e n q u i m ã t i c a s vivas. liferação de N a casca m e d i a n a não ocorre pro cristais. Casca externa: Muito e s t r e i t a , de 30 a 500 ym de e s p e s s u r a , f o r m a d a por sucessivas p e r i d e r m e s e tecidos não p e r i d é r m i c o s em forma de isolados. Células de felema e x t r e m a m e n t e e s t r e i t a s , com cerca de 6 ym de diâmetro no s e n t i d o radial, fortemente das. calotas, suberiza Figura 18: R a i o s x i l e m ã t i c o s de Mimosa scabrella em secção l o n g i t u d i n a l t a n g e n c i a l , a, b, raios u n i - s e r i a d o s . g, raio b i - s e r i a d o . d, e , raios t r i - s e r i a d o s . c, f, raios t e t r a - s e r i a d o s . 93 Figura 19: E l e m e n t o s c e l u l a r e s a x i a i s do x i l e m a de Mimosa sca brella. a-e, elementos vasculares. f, a s p e c t o tari g e n c i a l da p a r e d e c e l u l a r de e l e m e n t o vas cu 1 a r ,mos^ trando o pontuado intervascular alterno, com a b e 7 turas internas coalescentes a várias pontuaçoes. g, c é l u l a s de p a r e n q u i m a axial s e r i a d o , h, c é l u l a de p a r e n q u i m a axial f u s i f o r m e . i , f i b r a l i b r i f o r m e . 94 Figura 20: Fotografias a. Secção do xilema transversal de Mimosa (10X). scabrella 9S b d Figura 20. Fotografias do x ilema de Mimosa s eab peZZa b, secção transve r sal (50X). c, secção longitu dinal radial (50X). d, secção longitudinal tan gencial (50 X). 96 c b '. p.I ' . t/ a Figura 21: Fotografias da casca de Mimosa scabrella a, casca interna em secção transversal (132X). b, cascas mediana e e xterna em secção transversal(53X). c, casca interna em secção longitudinal radial,mos trando a estratificação de elementos crivados, ce lulas acompanhantes e demais celulas axiais do pa r ê n qui ma f 1 oe mã t i c o (1 32 X). d, c a s c a i n t e r n a em se c ção longitudinal tangencial (132X). 97 4.2. COMPARAÇÃO ESTATÍSTICA DA DETERMINAÇÃO HISTOMÉTRICA NOS PLANOS TRANSVERSAL E LONGITUDINAL TANGENCIAL A determinação ocupado por vasos, mente da percentagem tangenciais para a determinação ainda histométrica axiais. A comprovação longitudinais tipos c e l u l a r e s distintas para foi em s e c ç ã o Os q u a d r o s de das t i n h a m sido elementos determinações f e i t a com Acaoia usadas celulares de u t i l i z a ç ã o de cortes histométricas caven, espécie são perfeita axiais transversal. 1, 2, 3 e 4 m o s t r a m , dados c o m p a r a t i v o s axial, da m a d e i r a estrutura. não da v i a b i l i d a d e tangenciais â e m que f i b r a s e c é l u l a s p a r e n q u i m ã t i c a s mente volume p a r ê n q u i m a a x i a l , raios e f i b r a s é u s u a l realizada em secção transversal As s e c ç õ e s destes do determinações raios e fibras n o s p l a n o s respectivamente, de v a s o s , transversal e os parênquima longitudinal tangencial. QUADRO 1: C o m p a r a ç ã o de poros estatística em plano da d e t e r m i n a ç ã o da fração transversal e longitudinal SX taji genci al. F VARIÄVEIS GL MËDIA Plano transversal 24 7 ,280 0,549 1,238 Plano tangencial 24 7 ,520 0 ,494 - TOTAL 48 - - - N S 98 QUADRO 2: C o m p a r a ç ã o estatística de p a r ê n q u i m a dinal axial em plano determinação transversal da e fração longitu tangencial. VARIÂNCIA GL MEDIA Plano transversal 24 Plano tangencial 24 TOTAL QUADRO da SX F 37,840 1,160 1,552 39 ,520 0 ,931 48 3: C o m p a r a ç ã o de raios - em — - - estatística da determinação plano t r a n s v e r s a l N S da fração e longitudinal taji gen ci a 1. SX F VARIÂNCIA GL MÍDIA Plano transversal 24 16,840 0,642 Plano tangencial 24 15 ,560 0 ,643 48 TOTAL QUADRO 4: C o m p a r a ç ã o - 1,003 - - - estatística da determinação de fibras em plano t r a n s v e r s a l N S da fração e longitudinal tajn genci a 1. F SX VARIÂNCIA GL MEDIA Plano transversal 24 37,600 1,085 Plano tangencial 24 37,000 0 ,906 48 TOTAL - as d e t e r m i n a ç õ e s h i s t o m é t r i c a s transversais 0,011. e longitudinais feitas N S - - - E s t e s q u a d r o s m o s t r a m que n ã o h ã d i f e r e n ç a tiva entre 1,435 significa em cortes tangenciais, mesmo a nível de 99 4.3. A ESTRUTURA ANATÔMICA DAS ESPÉCIES ESTUDADAS As p r i n c i p a i s espécies Quadro n ? 4.3.1. características do x i l e m a e c a s c a das e s t u d a d a s são c o m p a r a d a s a s e g u i r e a p r e s e n t a d a s no 10. XILEMA Vasos: Os e l e m e n t o s v a s c u l a r e s fornecem pouco caracteres v a l o r d i a g n ó s t i c o p a r a as e s p é c i e s apresentam exclusivamente pies, pontuado estudadas. As 5 e s p é c i e s p l a c a s de p e r f u r a ç ã o alterno, pontuações do tipo intervasculares das de t a m a n h o p e q u e n o a m é d i o , e são d e s p r o v i d a s mentos especiais celulares. O volume em suas p a r e d e s o c u p a d o p o r v a s o s n a m a d e i r a é, tante s e m e l h a n t e p a r a as e s p é c i e s sendo l i g e i r a m e n t e m a i o r nas tra a Figura ornamenta de tra d i f e r e n ç a s t a m b é m , ba_s de Mimosa, de e l e m e n t o s v a s c u l a r e s importantes bonariensis 3 Acacia (Figura 23) mos entre as e s p é c i e s e s t u d a d a s . caven e Mimosa predominam elementos vasculares bem muito frequentes elementos brella 10%, m o m o mos bimucronata curtos, muito curtos. o c o r r e m os e l e m e n t o s v a s c u l a r e s m a i s espécies estudadas, havendo longos. tucuma m a s são E m Mimosa longos dentre forte p r e d o m i n â n c i a c u r t o s e a p r e s e n ç a de e l e m e n t o s Em pred£ m i n a m os e l e m e n t o s v a s c u l a r e s m u i t o c u r t o s . Em Acacia nensis orna 22. O comprimento Acácia sim estudadas, e m torno de 2 espécies de de tam sca as elementos 100 _ ACACIA ACACIA CAVE M 90 B O N ARIEN SIS 70 50 30 • 10 ( 90- ; "/. ; ACACIA TUCUMANENSIS 90 4--- — - MIMOSA 3IMUCR0NATA 70 4 — - 70 50 30' 10- l 30- Ml MOS A SCA BRELLA 701. 50- PARE'.'QUI M A 3010- VASOS R A ' OS ^^BSXBÉÊS^ 3 w 4. /> Figura 22 : H i s t o m e t r i a do xilema. - f 3RAS AXI • 101 /. ( ("t. ) ) .,_• .• o • ,- 5, ACACIA ACACIA BONARIENSIS CAVEN " l.:~· ,• ·t<. . ',' ,I' (z ) ::tlH-- - -- A C A CI A TU C UMANENSIS .. .. : ';. 2 /. ,.•• • MIMOSA BIMUCRONATA '1 ·1 •• . <, ., , . i. ( ••• •• o •• ) MIMOSA SCABRELLA 1. MUITO CURTOS 2 . CURTOS 3 . LONGOS 2 3 Figura 23: Percentagem das classes de comprimento de elemen tos vasculares, conforme COPANT 30: 1-019. - 102 A f o r m a da a b e r t u r a i n t e r n a das c u l a r e s ê um c a r á t e r de i m p o r t â n c i a Mimosa scabrella coalescente ciai. inclinada, â largura do Parênquima a abertura até 6 p o n t u a ç õ e s no e m torno de 12% ção de Acacia caven. a b u n d a n t e como corres secção o interna é inclusa p a r ê n q u i m a axial do v o l u m e Nesta espécie da m a d e i r a (Figura caven de l a r g u r a v a r i á v e l , o é da m a d e i r a , ou até exce o p a r ê n q u i m a axial é tão constituindo 38% c e r c a de 22). p a r ê n q u i m a a x i a l o c o r r e em faixas em orientação predominantemente tangen de v a curto-confluente. E m Acacia caven as c é l u l a s de f i b r a s , p e r m i t i n d o cas em corte t r a n s v e r s a l . de Nas demais sendo a b u n d a n t e s parênquima axial as d e t e r m i n a ç õ e s u m a g r a d a ç ã o de c é l u l a s p a r e n q u i m ã t i c a s mes t í p i c a s , pouco com Nas d e m a i s e s p é c i e s é t i p i c a m e n t e p a r a t r a q u e a l , distintas tangen máximo. o tecido fibroso, E m Acacia sicêntrico linha axial: abundante, ciai. em de abertura é formando uma extensa elemento vascular Nas e s p é c i e s e s t u d a d a s do v o l u m e a m u i t a s v e z e s de c o m p r i m e n t o Nas demais espécies coalescente intervas^ para a identificação Nesta espécie a muitas pontuações, ligeiramente pondente (Figura 19f). pontuações espécies são histomêtrji verifica-se p a r a fibras librifor os t i p o s i n t e r m e d i á r i o s de cé lulas. Nas espécies estudadas axial seriado e fusiforme. mente compõe-se as s é r i e s o c o r r e m os t i p o s de parênquima 0 p a r ê n q u i m a axial seriado de 2 c é l u l a s p o r s é r i e , mas n ã o são de 3 o u 4 c é l u l a s . geral^ incomuns 103 A presença, tamanho e distribuição racterísticas estudadas. sões importantes para E m Mimosa inorgânicas em c â m a r a s parênquimas idioblastos apotraqueais s inclu caven de ocor cálcio, mucilaginosos ocorrem de o x a l a t o de cãl^ N a s demais e s p é c i e s ocorrem r o m b o é d r i c o s p e q u e n o s , de o x a l a t o cristalíferas a p e n a s e m Mimosa observadas de o x a l a t o ca espécies axiais. Nesta espécie cristalíferas. A estratificação Parênquima em das E m Acacia romboédricos menores, apenas monocristais cio, em c â m a r a s foram romboédricos o u em c u r t a s s é r i e s ainda, monocristais cio, não de q u a l q u e r n a t u r e z a . de até 80 ym de c o m p r i m e n t o , isolados, a identificação scabrella rem grandes monocristais de c r i s t a i s são de cã^ localizadas principalmente nos difuso e marginal. do p a r ê n q u i m a axial foi observada oabrella. radial: Nas espécies estudadas a e s t r u t u r a dos r a i o s ê b a s t a n te s e m e l h a n t e em suas c a r a c t e r í s t i c a s o c o r r e m tanto raios u n i - s e r i a d o s dos do tipo h o m o g ê n e o , las p r o c u m b e n t e s . las s e c r e t o r a s . não ocorrendo gerais. Nas 5 espécies como m u l t i - s e r i a d o s . constituídos exclusivamente Não ocorrem canais 0 relacionamento dos r a i o s é s e m p r e (Figura 22), de intercelulares raios f u s i o n a d o s o u a g r e g a d o s . do p e l o t e c i d o r a d i a l São célu e célu normal, 0 volume e a frequência to de ocupa raios n ã o v a r i a m s u f i c i e n t e m e n t e n a s e s p é c i e s e s t u d a d a s p a r a servi^ rem como c a r a c t e r í s t i c a de v a l o r Por outro lado, raios m u l t i - s e r i a d o s p o s de raios q u a n t o diagnóstico. a p r e s e n ç a de c r i s t a i s , a altura de e m ym, e a f r e q ü ê n c i a dos d i f e r e n t e s ti a sua largura em número de c é l u l a s , for 104 necem importantes cies caracteres para a identificação das espé parênquima radial foi cons estudadas. A p r e s e n ç a de c r i s t a i s em t a t a d a a p e n a s em Acacia picos caven. Nesta espécie os g r a n d e s m o n o c r i s t a i s romboédricos cio, e m i d i o b l a s t o s m u c i l a g i n o s o s são b a s t a n t e de o x a l a t o de cã^L localizados na periferia dos r a i o s . Nas d e m a i s e s p é c i e s não f o r a m o b s e r v a d o s em tí cristais raios. A a l t u r a e m ym de raios m u l t i - s e r i a d o s ter p a r a a s e p a r a ç ã o (Figura 24) . de Mimosa scahvella e é um bom M. Naquela espécie é também bastante cará himuoronata característji ca a f o r m a das c é l u l a s de p a r ê n q u i m a r a d i a l , que são m a i s al^ tas do que largas (Figura 18). A simples observação indica diferenças das. dos r a i o s em s e c ç ã o significativas entre as 5 e s p é c i e s estuda A a n a l i s e q u a n t i t a t i v a da f r e q ü ê n c i a dos d i f e r e n t e s t_i p o s de r a i o s q u a n t o a s u a l a r g u r a em n ú m e r o ra 25) distingue Acaoia caven p e l a p r e d o m i n â n c i a de raios ra. Acacia tucumanensis tos, p r e d o m i n a n t e m e n t e zes a f a l s a i m p r e s s ã o A determinação multi-seriados lecidos na com de s a l i e n t a - s e p o r p o s s u i r raios bi e t r i - s e r i a d o s , por da espécies se a p r e d o m i n â n c i a ve fusionados. estudadas. Nesta espécie ocorre com de raios estab£ t a m b é m d i s t i n g u e Acacia de raios finos e e s t r e i t o s . tucumanensis estrei^ r a i o , dando m u i t a s p e r c e n t a g e m das c l a s s e s 30: 1 - 0 1 9 , largu freqüentemente de se t r a t a r e m de r a i o s Norma COPANT e A. m a i s de 4 c é l u l a s (Figu estudadas e m m i c r ô m e t r o s , c o n f o r m e os i n t e r v a l o s das d e m a i s nariensis de c é l u l a s das d e m a i s e s p é c i e s m a i s de u m a r e g i ã o m u l t i - s e r i a d a caven tangencial u m a forte verifica- E m Acacia bo_ predominância 105 ( Z ) /.) ( AC ACIA BONARrENSIS ,-,-,,I--- ., ACACIA CAVE N 2 2 ( I. ) ,--'I,I ,-. ., A CAC IA TUCUMANENSI S . ( /. ( ~ 2 3 ) ,-,-. ., MIMOSA BI M UCRONA TA 'I,I ' . " 2 /. 90 -1-- -- MIMOSA SCABRELLA 1 . RAIOS EXTREMAMEN TE. BAIXOS 2 . RAIOS 3 . RAIOS 2 MUITO BA IXOS BAI XOS 3 Figura 24: Percentagem das classes de altura de raios multiseriados (11m). conforme COPANT 30: 1-0 19 . 106 ( / ) ; y. 90 MIMOSA SCABRELLA 70 9Ü- ACACI A CAVEN 705030 10 ( / : MIMOSA BIMUCRONATA ACACIA TUCUMANENSIS so-~ 70- 70 Í3B2E2: ( '/ ; I . RA:OS UN:-SERIADOS 70 2 . RAIOS 31 - SERIADOS 5Q{— 3 . RAIOS TRI - SERIADOS 3i¡0- 4 . RA!0S T E T R A - SERIADOS 5.RA:OS COM ACACIA 90- BON ARIENSIS — iggfâwpils®» 10- Figura CÉLULAS 25: DE MAIS ÜE I LARGURA Percentagem dos d i f e r e n t e s t i p o s de r a i o s sua l a r g u r a em número de c é l u l a s . quanto 107 de raios m u i t o finos. assemelham-se pela a b u n d â n c i a de raios Mimosa bimucronata predominância finos (Figura e Mimosa de r a i o s scabrella muito finos, e 26). Fibras: 0 tecido a identificação libriformes , nuta, mais fibroso não fornece muitos das e s p é c i e s dotadas simples em faces r a d i a i s das de c a r a c t e r í s t i c a s 0 comprimento e s t u d a d a s . As f i b r a s são de p o n t u a ç õ e s freqüentes caracteres sempre de a b e r t u r a dinü da p a r e d e , e desprovi^ especiais n a parede celular. de fibras n ã o f o r n e c e b o n s s u b s í d i o s ra a s e p a r a ç ã o das e s p é c i e s de c o m p r i m e n t o de fibras n e c e s s á r i o p a r a u m a p r e c i s ã o (Quadros para estudadas. 0 número de medições de 90% 5, 6, 7, 8, 9), i n d i c o u p a r a todas as e s p é c i e s dadas um número excessivamente alto, pa estu de e x e c u ç ã o p r á t i c a in viável. As c a r a c t e r í s t i c a s m a i s ção das e s p é c i e s e s t u d a d a s tos, importantes para a identifica são a p r e s e n ç a o u a u s ê n c i a de sej) e o v a l o r da d e t e r m i n a ç ã o h i s t o m é t r i c a do t e c i d o fibro so. As duas e s p é c i e s tam f i b r a s septadas. subdivide-se e m Acacia cia caven. estudadas Quanto g ê n e r o Mimosa apresen a este c a r á t e r , o g ê n e r o e m dois g r u p o s , bonariensis do e Acacia já que o c o r r e m f i b r a s tucumanensis septadas , mas n ã o em Esta característica é importante para a Acacia Aca_ identifi^ c a ç ã o , p o i s é de n a t u r e z a q u a l i t a t i v a e f i x a p a r a a e s p é c i e . O volume nificativamente da m a d e i r a o c u p a d o por t e c i d o m e n o r em Acacia caven fibroso do que n a s d e m a i s é sig espe^ 1 08 ( I. l ( I. l 90 ACACIA BONAR I ENSIS 90 70 70 50 50 30 30 , O 10 2 ACACIA CAVEN 3 2 ( I. l . -, - - ,- ,, -, - - -- -- - - - - -- . 9 O-+--+----1- --1--1 AC ACIA 3 4 ( /. l 9 O +--+----t--+_--1 MIMOSA BIMUCRONATA TUCUMANENSIS 70+--4-50 +---t-- 50 30 +---t-- 30 i-+-- , O , O +----t-- -1--1-- , 2 3 4 ( I. l 90 M I MOSA SCABRELLA ,. 70 RAIOS EXTREMAME NT E FI NOS 50 2. RAIOS MUITO FI N OS 30 3. RAIOS F IN OS 4 . RAIOS ESTREITOS ,O 1 2 3 " Figura 26 : Pe r centagem das classes de l ar gura de raios mu l tiseriados ( ~ m). conforme COPANT 30: 1-019. 109 Q U A D R O 5: C a r a c t e r T s t i c a s cia bonariensis quantitativas mostrando tuadas e o número precisão levantadas para Aca o n ú m e r o de m e d i ç õ e s efe de m e d i ç õ e s n e c e s s á r i a s p a r a uma de 9 0 % , c o n f o r m e determinação da Norma COPANT: CARACTERÍSTICA ^ REALIZADAS 2 Poros/mm 0 Tangencial de p o r o s Comprimento de fibras 0 total de fibras 0 do l ú m e n de fibras E s p e s s u r a da p a r e d e de Comprimento QUADRO fibras de e l e m e n t o s 6: C a r a c t e r í s t i c a s cia caven quantitativas mostrando e o número são vasculares o número de m e d i ç õ e s de 9 0 % , c o n f o r m e 0 400 1199 § 320 774 § 320 15 320 41 320 8 200 290 levantadas de m e d i ç õ e s para § Aca efetuadas para uma da N o r m a precj[ COPANT: N ? MEDIÇÕES REALIZADAS N 9 MEDIÇÕES NECESSÁRIAS 400 163 de p o r o s 400 448 § fibras 320 473 § 320 10 320 3 320 8 200 145 Comprimento de 0 T o t a l de fibras 0 do l ú m e n de fibras E s p e s s u r a da p a r e d e de Comprimento 184 determinação 2 Tangencial 400 necessárias CARACTERÍSTICA Poros/mm !í^í?52í£??S NECESSÁRIAS fibras de e l e m e n t o s vasculares no QUADRO 7: C a r a c t e r í s t i c a s cia quantitativas tucumanensis tuadas mostrando e o número precisão de 9 0 % , o número de m e d i ç õ e s conforme levantadas para Aca de m e d i ç õ e s efe necessárias determinação para da uma Norma COPANT: N9 MEDIÇÕES REALIZADAS N 9 MEDIÇÕES NECESSÁRIAS 400 137 de p o r o s 400 492 § fibras 320 1179 § 320 16 320 43 320 14 200 318 CARACTERÍSTICA Poros/mm" 0 tangencial Comprimento de 0 t o t a l de fibras 0 do l u m e m de fibras E s p e s s u r a da p a r e d e Comprimento QUADRO 8: de de fibras elementos vasculares Características quantitativas bimucronata m o s t r a n d o sa tuadas e o número precisão de 90% , levantadas o número de m e d i ç õ e s § para Mime de m e d i ç õ e s efe necessárias para da c o n f o r m e determi naçao uma Norma COPANT: N9 CARACTERÍSTICA REALIZADAS Poros/mm" 0 tangencial de poros Comprimento de 0 total fibras 0 do l u m e m de Espessura de fibras fibras da p a r e d e MEDIÇÕES de Comprimento de e l e m e n t o s fibras vasculares N9 MEDIÇÕES NECESSÁRIAS 400 65 400 275 400 602 400 15 400 18 400 5 200 371 § § QUADRO 9: C a r a c t e r í s t i c a s quantitativas o número de m e d i ç õ e s precisão de 90%, efetuadas conforme Poros/mm^ tangencial de poros Comprimento de 0 total de fibras 0 do l u m e m de fibras fibras E s p e s s u r a da p a r e d e Comprimento de fibras de e l e m e n t o s § - Características para Mimosa e o número determinação de m e d i ç õ e s da N o r m a N 9 MEDIÇÕES EFETUADAS CARACTERÍSTICA 0 levantadas vasculares onde o n ú m e r o para uma precisão de 901. soabrella, mostrando necessárias para uma COPANT: N 9 MEDIÇÕES NECESSÁRIAS 400 34 400 342 400 1034 400 31 400 48 400 16 200 187 § de m e d i ç õ e s e f e t u a d a s é m e n o r do que o n e c e s s á r i o 112 cies, como m o s t r a a F i g u r a 22. E s t a e s p é c i e d i s t i n g u e - s e da p e l o a r r a n j o c a r a c t e r í s t i c o transversal mãticas. do e pelo contraste entre Nas demais e s p é c i e s tecido f i b r o s o em fibras e células ain secção parenqu_i o tecido fibroso ê proeminente e p o u c o d i s t i n t o de c é l u l a s p a r e n q u i m ã t i c a s devido a concen t r a ç ã o de fibras de p a r e d e s m a i s finas n a p e r i f e r i a do p a r ê n quima paratraqueal. A determinação da p e r c e n t a g e m das c l a s s e s m e n t o de f i b r a s , c o n f o r m e Norma COPANT brella 30: 1 - 0 1 9 , os i n t e r v a l o s s e p a r a m Acacia das d e m a i s e s p é c i e s estudadas. de comprjl estabelecidos caven e pela Mimosa Como se p o d e soa observar n a F i g u r a 27, n e s t a s e s p é c i e s p r e d o m i n a m f i b r a s m u i t o curtas e curtas, verif_i ao p a s s o que n a s o u t r a s e s p é c i e s estudadas ca-se u m a forte p r e d o m i n â n c i a de fibras e x t r e m a m e n t e E m Acacia bonariensis e m fibras s e p t a d a s a o c o r r ê n c i a de grãos de (Figura 3p) é m u i t o a b u n d a n t e , m e n t e em fibras m a i s c u r t a s e de m a i o r d i â m e t r o , e Mimosa bimucronata também cias de r e s e r v a e m f i b r a s , a m i d o . E s t a s três e s p é c i e s E m Acacia caven em caracterizam-se r ê n q u i m a axial m u i t o e s c a s s o , me. foram encontradas porém não tucumanen substân de por a p r e s e n t a r pa do v o l u é a b u n d a n t e e as fi b r a s l i b r i f o r m e s não a r m a z e n a m s u b s t â n c i a s bras. especia_l f o r m a de grãos em torno de 12 a 14% o parênquima axial amido localizadas n a p e r i f e r i a do p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l . E m Acacia sis curtas. de r e s e r v a em fi A função de a r m a z e n a m e n t o n e s t a e s p é c i e que tem p a r ê n quima axial extremamente escasso, é realizada pelo parênquima principalmente radial. A o c o r r ê n c i a de r u d i m e n t o s dos em fibras de Mimosa bimucronata de e s p e s s a m e n t o s espirala é de p o u c a v a l i a p a r a a 11 3 ( /. ( I. ) ) 2 ( /. ACAC IA ACACIA BONARIENSIS CAVEt\ 3 2 3 ( 1.) ) 90t---- '00-1--- - ACAC IA TUCUMANENSrS :1. • I .1. I.I. I • 1 • MIMOSA BI MUCRONATA . •1 I • 2 3 ( I. ) 90+--- - MIMOSA 80t--- - SC ABRELL A 70t-- - - - -- - - -- - 60 +--- -- -- - - - ---- 1 . FIBRAS EX TREMAME NTE 2. FIBRAS CURTAS MlJlTO CURTAS 50 -1-- - -- - - -- - ---40 +-------, . . . ....; 3. FIBRAS CURTAS 30 -1-- 20 10 _ . ~.' ; ~'. ·.i 1. ·;" Figura 27: Percentagem das classes de comprimento de fibras ( ~ m), conforme COPANT 30: 1-019 . 114 identificação 4.3.2. d e v i d o a sua p o u c a freqüência. CASCA As e s p é c i e s e s t u d a d a s de Mimosoideae f o r m a m u m grupo r e l a t i v a m e n t e h o m o g ê n e o q u a n t o a e s t r u t u r a da c a s c a , tando vários caracteres anatômicos em comum. - L i b e r duro s e m p r e p r e s e n t e n a c a s c a f o r m a de fibras f l o e m ã t i c a s células apresen i n t e r n a sob típicas, e nunca a como pétreas. - Fibras a g r u p a d a s contínuas , nhamento em f a i x a s ou em f e i x e s tangenciais regulares e i s o l a d o s que t e n d e m ao ali^ tangencial. - Concentração de m o n o c r i s t a i s to de cálcio em c â m a r a s feixes de fibras romboédricos cristalíferas oxala em torno dos de p l a c a s c o m p o s t a s , com floemãticas. - A u s ê n c i a de c a n a i s s e c r e t o r e s n a - Elementos de crivados dotados casca. áreas c r i v a d a s em a r r a n j o e s c a l a r i f o r m e ou reticula do. - Raios s e m p r e h o m o g ê n e o s , m u l t i - s e r i a d o s ria, e d e s p r o v i d o s - Crescimento de em sua maio canais. de d i l a t a ç ã o m o d e r a d o , v e r i f i c a n d o - s e formação e concentração de c é l u l a s a pétreas e macro e s c l e r o c i t o s n a r e g i ã o m a i s e x t e r n a da c a s c a media na. A p e s a r da s e m e l h a n ç a rísticas principais das do f l o e m a , espécies quanto as caracte ocorrem peculiaridades micas suficientes para identificar com f a c i l i d a d e as anato espe QUADRO 10: C o m p a r a ç ã o ESPEClES , CARACTERES ANATÔMICOS POROSIDADE ABERTURA INTERNA DE PON PARENQUIMA AXIAL LEMA DO XI TUAÇOES INTERVASCULARE5 da e s t r u t u r a A. bonaviensie semi-di fusa inclusa ou curtocoalescente escasso anatômica A. do x i l e m a aaven semi-difusa inclusa ou curtocoalescente abundante (382S) A. e casca das tucumanensÍ8 espécies M. estudadas. bimucronata M. saabrella semi-difusa inclusa ou curtocoalescente escasso semi-difusa inclusa ou curtocoalescente di f u s a escasso escasso longo-coale£ cente CRISTAIS NO XILEMA em câmaras crista líferas em i d i o b l a s t o s mu cilaginosos e em câmaras cristalíferas em câmaras crista líferas em câmaras crista líferas ausentes ESTRATIFICAÇÂO NO XILEMA ausente ausente ausente ausente PERCENTAGEM DO TECIDO FI BROSO NO XILEMA TIPO DE FIBRAS DO XILEMA de e l e m e n t o s vasculares e parênquima axial proeminente nao proeminente (í 3 8 % ) proeminente proeminen te proeminente septadas não septadas septadas não septadas não septadas RAIOS DO XILEMA predominância de bi e tri-seriados mu 1 t i - s e r i a d o s es trei tos , c o m m a i s de 1 r e g i ã o multis e r i a d a por raio predominância de bi e tri-seriados ASPECTO DO LÍBER DURO EM SECÇÃO TRANSVERSAL em orientaçao pre dominantemente tan gencial p r e d o m i n â n c i a de rai os com mai s de 4 c é l u l a s de lar gura em f a i x a s t a n g e n ciais regulares em orientaçao pre dominantemente tan gencial em orientaçao pre dominantemente tan gencial predominância de bi e tri-se riados em orientaçao predomincntemente tangencial LÍBER TENRO AXIAL não estratificado não estratificado não estratificado não estratificado e s t r a t i fi c a d o ausentes presentes ausentes ausentes ausentes presentes ausentes ausentes ausentes ausentes fusiformes fusiformes nao f u s i f o r m e s c o m m a i s de 1 r e g i ã o mui t i - s e r i a d a p o r raio fusiformes fusiformes CRISTAIS EM RAÍÕS TICOS ELOEMA CÉLULAS OLElFERAS DA CAS CA RAIOS DA CASCA (Secção tangencial) 116 cies estudadas. E m Acacia caven é c a r a c t e r í s t i c a a f o r m a ç ã o do duro em faixas t a n g e n c i a i s tenro (Figura 9a), regulares intercaladas a o c o r r ê n c i a de m o n o c r i s t a i s de o x a l a t o de c á l c i o em c é l u l a s de E m Mimosa camadas scabrella ber tenro em secção radial Os c a r a c t e r e s mediana, prismáticos com periderme é típica a estratificação incluem de c é l u l a s p é t r e a s o comprimento médio 4.4. DICOTÔMICAS CHAVES Para a identificação r a d a u m a chave d i c o t ô m i c a do x i l e m a , cons do li_ de e l e m e n t o s das e s p é c i e s cilin no casca f i n a l da crivados, a forma estudadas c o m b a s e em c a r a c t e r e s e outra baseada em caracteres da cas e s p e s s u r a do dos r a i o s da c a s c a i n t e r n a e m s e c ç ã o t a n g e n c i a l , oelíferas. e a (Figura 21 c). importantes para a identificação ça de c é l u l a s liber (figura 9 b). ca das d e m a i s e s p é c i e s e s t u d a d a s dro e s c l e r e n q u i m ã t i c o com parênquima radial, f o r m a ç ã o de um r i t i d o m a e s p e s s o e g r e t a d o t i t u í d a de n u m e r o s a s liber e a presen foi elabo anatômicos anatômicos da cas ca. 4.4.1. CHAVE DICOTÔMICA COM BASE EM CARACTERES ANATÔMICOS DO XILEMA l.a. F i b r a s libriformes septadas 2 l.b. Fibras libriformes não septadas 3 117 2.a. R a i o s m u l t i - s e r i a d o s geralmente região multi-seriada curta e colas u n i - s e r i a d a s ; usualmente mais de uma região com longas com multi-seriada p o r raio 2.b. R a i o s m u l t i - s e r i a d o s desprovidos mente paratraqueal, xas irregulares minantemente cristais grande tamanho de o r i e n t a ç ã o predo a de m o n o o x a l a t o de c á l c i o de (até c e r c a de 80 ym) em i d i o b l a s t o s no p a r ê n q u i m a axial e radial Acacia 3.b. P a r ê n q u i m a axial tros arranjos. lato-de Monocristais ries cristalíferas ou de oxa em sé axiais, nunca em idioblastos 4.a. P a r ê n q u i m a a x i a l 4 estratificado. a u s e n t e s no x i l e m a 4.b. P a r ê n q u i m a axial não Séries caven i n c o n s p í c u o , e m ou cãlcio ausentes Cristais bonaviensis fai^ tangencial, visíveis de Acacia tipica em largas olho nu. Presença freqüente tucumanensis de colas uni-seriadas 3.a. P a r ê n q u i m a a x i a l c o n s p í c u o , Acacia cristalíferas Mimosa scabvella estratificado. em câmaras • • • • Mimosa bimucronata 118 4.4.2. CHAVE DICOTÔMICA COM BASE EM CARACTERES ANATÔMICOS DA CASCA l.a. L i b e r t e n r o a x i a l e s t r a t i f i c a d o .... Mimosa scabvella 1.b. L i b e r t e n r o a x i a l n ã o e s t r a t i f i c a d o . 2 2.a. L i b e r duro em faixas guiares, raios. tangenciais interrompidas apenas Presença freqüente cristais prismáticos c á l c i o em c é l u l a s de re por mono de o x a l a t o de de p a r ê n q u i m a ra dial Aoacia 2.b. E s p é c i m e s s e m estas c a r a c t e r í s t i c a s . 3.a. C i l i n d r o e s c l e r e n q u i m á t i c o espesso, metade da c a s c a m e d i a n a Aoacia 3.b. C i l i n d r o e s c l e r e n q u i m á t i c o 4.a. R a i o s m u l t i - s e r i a d o s interna. descontí 4 fusiformes Elementos na crivados m u i t o c u r t o s , de 1 3 8 - 1 9 8 - 2 4 5 ym de comprimento 4.b. R a i o s m u l t i - s e r i a d o s bonariensis com p o u nuo ou inconspícuo casca 3 bastante o c u p a n d o c e r c a de cas c é l u l a s de e s p e s s u r a , caven não Mimosa bimucronata Acacia tucumanensis fusiformes n a casca interna. Elementos crivados comparativamente 303-368 longos , com um de c o m p r i m e n t o 245- 5. DISCUSSÃO 5.1. ESTRUTURA ANATÔMICA DO XILEMA 5.1.1. PARÊNQUIMA AXIAL Segundo METCALFE soideae é usualmente $ CHALK5^ o parênquima axial em abundante, ocupando algumas vezes Mimo maior v o l u m e n a m a d e i r a do que o t e c i d o f i b r o s o , Ë p r e d o m i n a n t e m e n te p a r a t r a q u e a l , formando um envoltório de v á r i a s células l a r g u r a e m t o r n o dos v a s o s , desde o t i p o v a s i c ê n t r i c o faixas l a r g a s . Os p a r ê n q u i m a s apotraqueais são f r e q u e n t e m e n t e cristalíferos. ralmente cristalíferas de s é r i e s rênquima fusiforme c o m as c a r a c t e r í s t i c a s das gerais constituição madeiras celular e conteúdo são as m e n o s e v o l u í d a s pois, segundo METCALFE fracamente gêneros. estudadas Dentre as e s p é c i e s se e s t r a t i f i c a ç ã o do concorda de suas freqüência, células. que as m a d e i r a s dentro $ CHALK5^, definida nesta ge citadas por METCALFE Ç C H A L K 5 ^ , 0 p a r ê n q u i m a axial s u g e r e deae terminal caso c o m p õ e m - s e das d i f e r e n ç a s e n t r e as e s p é c i e s q u a n t o a arranjo, até em de 11 o u m a i s c â m a r a s . 0 p a é freqüente em certos 0 p a r ê n q u i m a axial apesar Neste difuso e de da f a m í l i a de Mimosoi_ Leguminosae a estratificação é rara ou sub-família. descritas neste trabalho parênquima axial apenas verifica- em Mimosa sca 120 brella. 25 27 e também citada por COZZO ' Esta particularidade 28 e COZZO $ CRISTIANI . A estratificação foi t a m b é m c o n s t a t a d a p a r a Mimosa incana var.discolor. 5.1.2. RAIOS Segundo C O Z Z O 2 7 mosoideae células pequenas, dos. M e t c a l f e Mimosoideae & CHALK56, e compostos § Chalk acrescentam, sempre homogêneos Êi C H A L K 5 6 . e obedecem ^Entretanto, d e n t r o da f a m í l i a neste de uni-seria a i n d a , que e m m a d e i r a s de especial^ Leguminosae. t r a b a l h o os r a i o s o padrão descrito por são METCALFE a a f i r m a ç ã o de que e m m a d e i r a s de Mi pois foi c o n s t a t a d a a p r e s e n ç a f r e q ü e n t e taimbensis pseudo_ tipicamente os raios são s e m p r e h o m o g ê n e o s não p a r e c e neos em Mimosa axial os raios e m Mi os raios a p r e s e n t a m u m e l e v a d o g r a u de Nas e s p é c i e s descritas- 5.1.3. e Mimosa sendo p o u c o f r e q ü e n t e s os r a i o s zação, s e n d o os m a i s e v o l u í d o s mosoideae taimbensis e METCALFE são s e m p r e h o m o g ê n e o s do p a r ê n q u i m a e Mimosa de raios correta, heterog£ pseudoincana. FIBRAS Fibras e células parenquimãticas são g e r a l m e n t e dis^ t i n t a s q u a n t o a s u a m o r f o l o g i a . No t e c i d o f i b r o s o de espécies, entretanto, verifica-se uma variação muito de c o m p r i m e n t o , arbitrária, algumas d i â m e t r o e f u n ç õ e s , sendo d i f í c i l a classificação de c e r t a s células grande ou mesmo como f i b r a ou parênquima. N a p e r i f e r i a do p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l das espécies 121 estudadas neste trabalho verifica-se a concentração de fi b r a s m a i s c u r t a s e de l u m e m m a i s l a r g o , que se a s s e m e l h a m células de p a r ê n q u i m a fusiforme. n a r g r ã o s de a m i d o e o u t r a s JANSSONIUS*, substâncias citado por METCALFE ticas p e r m i t e m a distinção Caesalpinioideae madeiras estas Segundo caracterís de Mimos oideae c i t a m p a r a Platymenia finas. e estreito de fibras fibras por terem Esta observação a estrutura encontrada em tuoumanensis. um r o d e a d o p o r um e n v o l t o r i o que se d i s t i n g u e m das d e m a i s largo e p a r e d e s Acaoia $ CHALK56, entre § CHALK5^ parênquima vasicêntrico, caracterizar de r e s e r v a . armaze . METCALFE septadas Estas células podem às lumem serve m u i t o b e m p a r a Acacia bonariensis e Nestas espécies são e n c o n t r a d a s fibras desde c e r c a de 300 pm de c o m p r i m e n t o , correspondendo aproxi^ madamente à a l t u r a das séries de p a r ê n q u i m a a x i a l e células de p a r ê n q u i m a f u s i f o r m e , até fibras t í p i c a s , c o m m a i s de 1 m m de c o m p r i m e n t o . As fibras m e n o r e s do p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l , a p e n a s em s e c ç õ e s localizam-se na de cujas c é l u l a s periferia distinguem-se l o n g i t u d i n a i s p e l a p r e s e n ç a de septos. 32 EAMES de septo § McDANIELS caracteriza t a m b é m r e c o n h e c e m que a p r e s e n ç a a c é l u l a como f i b r a e a f i r m a m que a fi bra septada distingue-se prontamente quima axial p e l a ausência sua d e s c o n t i n u i d a d e , de ou não de u m a í é r i e de p a r ê n p a r e d e s e c u n d a r i a no s e p t o , e l i g a ç ã o , com a l a m e l a m é d i a e pa rede p r i m á r i a da c é l u l a m ã e . * JANSSONIUS, H.H. Mikrographie des Holzes der auf Java Baumarten. 6 v o l s . Leiden, 1906-1936. vorkommenden 122 As f i b r a s de p a r e d e s do p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l finas localizadas desempenham f u n ç ã o de c é l u l a p a r e n q u i m ã t i c a , em na periferia algumas armazenando espécies grãos de em g r a n d e q u a n t i d a d e . A o c o r r ê n c i a de f i b r a s v i v a s , doras de s u b s t â n c i a s sendo abundante WOLKINGER p a r a 29 o r d e n s , de r e s e r v a n a m a d e i r a , amido armazena não é novidade, a literatura a respeito. 8 8 89 ' ~ r e p o r t o u a o c o r r ê n c i a de f i b r a s 71 f a m í l i a s , 224 g ê n e r o s e 4 1 3 vivas espécies. 36 FAHN rix ^ ARNON aphylla quanto o b s e r v a r a m que as f i b r a s v i v a s de m a n t é m ativo o p r o t o p l a s m a p o r t e m p o tão as c é l u l a s de 3p7a r ê n q u i m a a x i a l FAHN 5 LESHEM p l a s m a das f i b r a s alburno. o proto ê m a n t i d o v i v o ao longo de todo o Por este m o t i v o os a u t o r e s u s u a l de fibras longo e radial. o b s e r v a r a m que n e s t a s p l a n t a s septadas Tama seja alterada. s u g e r e m que a Suas o b s e r v a ç õ e s definição também d i c a r a m que a p r e s e n ç a de f i b r a s v i v a s na m a d e i r a o c o r r e cipalmente em arbustos e sub-arbustos, sentam a vegetação l e n h o s a de h a b i t a t s que g e r a l m e n t e desfavoráveis, p r e s e n ç a de f i b r a s v i v a s p o d e ser u m c a r á t e r As e s p é c i e s fibras vivas igualmente estudadas armazenadoras de p e q u e n o HARRAR^3, de examinando de reserva 2253 e s p é c i e s de m a d e i r a s , a são de c o n s t a t o u a p r e s e n ç a de grãos apenas nas espécies em s ê n c i a do t e c i d o n o r m a l de a r m a z e n a m e n t o , a f u n ç ã o t í p i c a de c é l u l a Nas e s p é c i e s onde apresentam que o de parênquima a x i a l é e x t r e m a m e n t e e s c a s s o ou a u s e n t e , s u g e r i n d o sempenhar repre adaptativo. t r a b a l h o que substâncias prin porte. 620 g ê n e r o s e 78 f a m í l i a s , amido e m f i b r a s , neste in que n a au as f i b r a s p o d e m de parenquimãtica. estudadas neste trabalho, e m que as fi_ 123 bras armazenam substâncias também é extremamente de reserva, o parênquima axial escasso. 40 FRISON , contudo, baseando-se na presença cellobium altissimum de grãos e Ficus rênquima axial é muito 5.2. c o n t e s t a as c o n c l u s o e s de Harrar, de amido em f i b r a s de ~Pithe_ capensis , espécies em que o pa. abundante. HISTOMETRIA A histometria ou determinação dos d i f e r e n t e s tecidos para a identificação constituintes de e s p é c i e s volume ocupado por fibras, de s o f r e r p e q u e n a s do x i l e m a é da fração importante e t e c n o l o g i a da m a d e i r a . vasos e parênquima axial, alterações tais e idade da p l a n t a , quantitativa decorrentes é suficientemente apesar de f a t o r e s estável ambien para ter 4? utilidade em identificação O conhecimento de m a d e i r a s ( G R E I S S da p e r c e n t a g e m em v o l u m e dos de u m a m a d e i r a é t a m b é m de grande ra a i n d ú s t r i a p a p e l e i r a 48 (AHRENS1; AHRENS determinação ter, IFJU a determinação ciai é m e l h o r raios e o p l a n o indicado para a transversal para o plano um d e t e r m i n a d o em p l a n o de cara tangen da fração determinação ou perpendi^ longitudinal determinação a pa § LECHTHALER2). deve ser r e a l i z a d a p r e f e r e n c i a l m e n t e Desta forma, da da f r a ç ã o de p o n t o s , de ). teci^ da m a d e i r a e s e u v a l o r da f r e q ü ê n c i a r e l a t i v a cular â e s t r u t u r a . ,CARLQUIST importância porque potencial Segundo 70 dos d i f e r e n t e s u m a i d é i a da u t i l i z a ç ã o 0 de tecidos axiais . Para o presente vel a t e n d e r trabalho, integralmente entretanto, a recomendação n ã o foi poss_í da l i t e r a t u r a , pois 124 § CHALK56 como M E T C A L F E soideae reconhecem, é característico a o c o r r ê n c i a de f i b r a s de p a r e d e s m a i s f e r i a do p a r ê n q u i m a p a r a t r a q u e a l . entre estes tipos c e l u l a r e s zada em s e c ç ã o secções transversal, nificativa entre distinção muitas vezes não pode ser reali^ sendo necessária a utilização determinações histomêtricas da m a d e i r a realizadas d e n t r o de u m a DO XILEMA determinada e s p é c i e ê s u t i l e n e m s e m p r e p e r c e b i d a com f a c i l i d a d e . diferenças Estas da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a p o d e m ser m a n i f e s t a d a s la r a p i d e z o u l e n t i d ã o de c r e s c i m e n t o r i a ç õ e s n a e s t r u t u r a da m a d e i r a . de igual o u m a i o r i m p o r t â n c i a , $ DE da á r v o r e , Por outro pe ou por lado, va variações como a do c o m p r i m e n t o bras, somente podem ser percebidas (PANSHIN sig tangencial. ESTRUTURAL I N T R A - E S P E C Í E I C A A variabilidade de histométricos. o b t i d o s p r o v a m que n ã o h á d i f e r e n ç a as VARIABILIDADE f i n a s n a per^i Desta forma, em s e c ç ã o t r a n s v e r s a l e l o n g i t u d i n a l 5.3. Mimo a l o n g i t u d i n a i s p a r a fins Os r e s u l t a d o s em apôs u m a d e m o r a d a de fi análise ZEEUW60). A variação dentro de u m a e s p é c i e r e s u l t a da interação de u m c o m p l e x o s i s t e m a de f a t o r e s que m o d i f i c a m os processos 82 fisiológicos e n v o l v i d o s n a f o r m a ç ã o do x i l e m a Os v a l o r e s r e s u l t a n t e s de m e d i ç õ e s de u m a característica em uma única árvore usualmente nor variabilidade dições v a r i ã v i e s determinada do m e i o (PANSHIN $ DE genética, ZEEUW60). m£ diferentes Isto se deve ao fato de que e n t r e a t u a m , a l é m de c o n s t i t u i ç ã o ). apresentam do que os o b t i d o s e n t r e á r v o r e s da m e s m a p o p u l a ç ã o . duos d i f e r e n t e s (TSOUMIS indiví as con 125 PHILIPSON $ BUTTERFIELD65 e x p l i c a r a m a v a r i a ç ã o de ta manho nos elementos celulares da m a d e i r a res que afetam o d e s e n v o l v i m e n t o em termos cambial. Segundo estes res a i n t e n s i d a d e de a t i v i d a d e cambial do tronco n o r em caules finos neira, de fato é muito me do que nos de maior diâmetro. a formação de novas auto Desta ma iniciais não ê capaz, por si, de ser o único fator r e s p o n s á v e l p e l a expansão de câmbio, sendo c o m p e n s a d a pelo aumento de tamanho das células cambiais. mesmos autores também a f i r m a m que as v a r i a ç õ e s no dos elementos celulares da m a d e i r a em diferentes Os tamanho alturas tronco são devidas, pelo menos em p a r t e , às diferentes do inten sidades de crescimento no tempo em que as iniciais do câmbio foram formadas. 5 6 7 BANNAN ' ' c h e g o u a conclusões s e m e l h a n t e s . Segundo este autor todo fator que a f e t a a taxa de crescimento da ãrvo re se reflete n a intensidade de divisões anticlinais das inji ciais fusiformes do câmbio e, c o n s e q u e n t e m e n t e , no to médio de suas células. comprimen Q u a n t o m a i o r a atividade cambial, menor é o comprimento médio de suas células iniciais fusifor mes. Desta forma, a v a r i a ç ã o de dimensões das células ao Ion go do anel de crescimento e da secção transversal pode ser e x p l i c a d a p e l a v a r i a ç ã o da atividade do tronco, cambial ao Ion go da estação de crescimento e da v i d a da árvore. Segundo P A N S H I N £j DE Z E E U W 6 0 , os elementos se formam a partir de células sem a l o n g a m e n t o , iniciais vasculares fusiformes ou com c r e s c i m e n t o muito p e q u e n o , tando com b a s t a n t e fidelidade do câmbio represen o comprimento das células biais que os o r i g i n a r a m . 0 mesmo autor, e n t r e t a n t o , cam ressalta que os elementos v a s c u l a r e s de lenho inicial p o d e m ser inclu 126 sive m e n o r e s do que as i n i c i a i s Nas e s p é c i e s e s t u d a d a s fusiformes é manifestada pelo grande número precisão requerida pela deste c a r á t e r e r a de se e s p e r a r , as p o r o s i d a d e s renças marcantes de e l e m e n t o s se vasculares de m e d i ç õ e s n e c e s s á r i a s 1 - 0 1 9 , c o n f o r m e m o s t r a m os q u a d r o s ZEEUW6^, câmbio. que a p r e s e n t a m p o r o s i d a d e mi-difusa, a variação em comprimento ra se a l c a n ç a r a do pa Norma COPANT 5, 7 e 8. A 30: variabilidade PANSHIN 5 DE em anel e s e m i - d i f u s a r e f l e t e m dife de a t i v i d a d e pois s e g u n d o cambial ao longo do anel de crescimento. E m Acacia ções r e a l i z a d a s são de 90% caven e Mimosa foi m a i o r do que (ver q u a d r o s uniformidade scabvella 6 e 9) . do c o m p r i m e n t o o o r e q u e r i d o p a r a u m a preci^ E m Acacia caven, Nesta espécie , a porosidade mais â c o n c e n t r a ç ã o mente a brella, de p o r o s v a r i a ç õ e s no do lenho diâmetro a relativa uniformidade vasculares explica-se pela ção de e l e m e n t o s v a s c u l a r e s a relativa de e l e m e n t o s v a s c u l a r e s p o d e percebida pela pequena variação no diâmetro go do anel. n ú m e r o de med^L dos p o r o s ser ao Ion semi-difusa deve-se i n i c i a l do que própria dos m e s m o s . E m Mimosa do c o m p r i m e n t o porosidade difusa e e parênquima axial, de sca elementos estratifica característ^L 6 f) cas c i t a d a s p e l a l i t e r a t u r a METCALFE ral do § CHALK56), (PANSHIN como a s s o c i a d a s ; JANE â homogeneidade ; estru xilema. 0 diâmetro médio de p o r o s , p o s i ç ã o n a á r v o r e e de c o n d i ç õ e s mente § DE Z E E U W 49 de c o n s i d e r á v e l v a l o r p a r a que p o d e a p r e s e n t a r a p e s a r de d e p e n d e r de de c r e s c i m e n t o , é a freqüent£ identificação, grande v a r i a ç ã o em m a d e i r a s m u i t o Não é v i á v e l a u t i l i z a ç ã o sua uma vez afins. do d i â m e t r o m é d i o de p o r o s em espé 127 cies de p o r o s i d a d e e m anel (METCALFE § C H A L K 5 6 ) . Neste a N o r m a C O P A N T 30: 1 - 0 1 9 r e c o m e n d a a m e d i ç ã o metro de v a s o s de lenho i n i c i a l e lenho Nas e s p é c i e s e s t u d a d a s s e p a r a d a do diâ tardio. de p o r o s i d a d e f i c a - s e u m a g r a n d e v a r i a ç ã o em d i â m e t r o caso, semi-difusa veri de p o r o s ao longo do anel de c r e s c i m e n t o . No i n í c i o do anel f o r m a m - s e os p o r o s de m a i o r d i â m e t r o p a r a todas as e s p é c i e s , os q u a i s são te s o l i t á r i o s e de s e c ç ã o o v a l até c i r c u l a r . Os m e n o r e s ros de lenho t a r d i o assemelhando-se geralmen são po de s e c ç ã o r e t a n g u l a r o u p o l i g o n a l , a células de p a r ê n q u i m a a x i a l e fibras lar gas, das q u a i s d i f e r e m p o r p o s s u i r e m p a r e d e s m a i s e s p e s s a s e estarem freqüentemente E m Acaaia bonariensis metro quase de associados a p o r o s de m a i o r diâmetro. , p o r e x e m p l o , os m a i o r e s p o r o s tem 40 v e z e s m a i o r do que os m e n o r e s do m e s m o diâ anel crescimento. A determinação espécies estudadas do d i â m e t r o m é d i o de p o r o s no caso tem, c o n s e q ü e n t e m e n t e , n o s t i c o . Não é p o s s í v e l das pouco valor diag a m e d i ç ã o s e p a r a d a de p o r o s de lenho i n i c i a l e lenho t a r d i o , jã que n ã o se p o d e p r e c i s a r o limite dos dois tipos de lenho do anel de c r e s c i m e n t o . t i v o s , o d i â m e t r o m é d i o de p o r o s , d e t e r m i n a d o requerida pela Norma COPANT i n v i á v e l p a r a as e s p é c i e s condições estudadas o diâmetro tangencial ferida de d i â m e t r o , prática Nestas de p o r o s p o d e ser m e l h o r da p e r c e n t a g e m das ca diferentes d e f i n i d o s n a re Norma. Nas e s p é c i e s anéis do g ê n e r o Acacia. c o n f o r m e os i n t e r v a l o s mo com a p r e c i s ã o 30: 1 - 0 1 9 , é de e x e c u ç ã o racterizado pela determinação classes Por estes estudadas de c r e s c i m e n t o m a i s com porosidade internos semi-difusa, os apresentam tipicamente po 128 rosidade difusa. Esta observaçao diversos pesquisadores, foi t a m b é m constatada no lenho j u v e n i l de e s p é c i e s (GILBERT41,KOZLOWSKI53;RENDLE71, r o s i d a d e em anel por com po TSOUMIS81; BURGER14) . Nas e s p é c i e s estudadas verifica-se v a r i a ç ã o no c o m p r i m e n t o a p r e c i a d a nas e s p é c i e s das f i b r a s . de f i b r a s das fibras desde e x t r e m a m e n t e ãs s é r i e s também uma Esta variação é melhor s e p t a d a s , onde são c u r t a s , de t a m a n h o de p a r ê n q u i m a a x i a l , até f i b r a s grande encontra semelhante típicas, longas e estreitas. 0 c o m p r i m e n t o de f i b r a s n a s e s p é c i e s estudadas pode ser melhor caracterizado pela determinação ferentes classes de c o m p r i m e n t o pies estabelecimento METCALFE ção do c o m p r i m e n t o que os c a r a c t e r e s (Figura 27), do que p e l o de u m v a l o r $ CHALK56 de f i b r a s g e r a l m e n t e fornecem de m a d e i r a s . das madeiras t r a b a l h o p o d e ser facilmente t r i b u i ç ã o n a chave de i d e n t i f i c a ç ã o . tivos, entretanto, são m u i t a s v e z e s estudadas Os c a r a c t e r e s indispensáveis de Desta forma, é possível con quantita para a Deve- espécies g ê n e r o , m a i o r é a importância b a l h o s que u t i l i z e m um n ú m e r o m a i o r de e s p é c i e s Mimosa, neste muito homogêneos. a i n d a , que q u a n t o m a i o r o n ú m e r o caracteres quantitativos. quantji p e r c e b i d o p o r sua p e q u e n a i d e n t i f i c a ç ã o em grupos t a x o n ô m i c o s de um d e t e r m i n a d o melhores r e d u z i d o dos c a r a c t e r e s tativos para a identificação estudadas determina é de p o u c o v a l o r , e de n a t u r e z a q u a l i t a t i v a 0 valor relativamente sim médio. t a m b é m r e c o n h e c e m que a subsídios para a identificação se a c r e s c e n t a r , da f r e q ü ê n c i a das di_ dos que em tra de Acacia e e s t e s c a r a c t e r e s v e n h a m a ser i n d i s p e n s á v e i s para a 129 identificação. 5.4. CONSIDERAÇÕES TAXONÔMICAS MADEIRAS DE ACACI A E COZZO tribos 27 DA ESTRUTURA ANATÔMICA DAS MIMOSA não encontrou grandes variações e gêneros na estrutura anatômica nas de Mimosoideae M-Lmosoideae e CaesaIpinioideae. ê ainda mais homogênea n ã o se v e r i f i c a n d o reconhecimento diferenças de suas t r i b o s a nível de m a d e i r a s Segundo o mesmo do argenti^ autor, que Caesalpinioideae anatômicas e gêneros. f o r m a m um grupo r e l a t i v a m e n t e h o m o g ê n e o q u a n t o ã e s t r u t u r a a n a t ô m i c a de As c a r a c t e r í s t i c a s rais p a r a a s u b - f a m í l i a : muito curto a médio, intervascular de suas são ge comprimento simples, p o n t u a d o ornamentadas de t a m a n h o pe p a r ê n q u i m a axial t i p i c a m e n t e p a r a t r a q u e a l , e libriformes. Não foram observados caracteres p a r a Acacia quanto a estas espécies de p e r f u r a ç ã o alterno, pontuações queno a médio, fibras comuns elementos vasculares placas , suficientes para o As e s p é c i e s e s t u d a d a s n e s t e t r a b a l h o madeiras. de e Mimosa que p e r m i t a m a s e p a r a ç ã o a a n a t o m i a da m a d e i r a . de e s p é c i e s estudadas se a l c a n ç a r e s t a anatômicos peculiares destes gêneros De q u a l q u e r m a n e i r a , o n ú m e r o de c a d a g ê n e r o é muito reduzido para finalidade. 27 COZZO espécies e s t u d o u a e s t r u t u r a a n a t ó m i c a do x i l e m a de 11 de Acacia nativas da A r g e n t i n a , p o n t o de v i s t a da a n a t o m i a da m a d e i r a neo, não havendo cies . diferenças e c o n c l u i u que este significantes do gênero é homogê e n t r e suas espé 130 As e s p é c i e s de Acacia estudadas tanto, apresentam diferenças madeiras suficientemente n i ã o de C o z z o . e arranjo tais, importantes tômicos A a u s ê n c i a de s e p t o s em f i b r a s , a de elementos estudadas. comuns caven suas a opi. abundância do p a r ê n q u i m a a x i a l , o tipo e d i s t r i b u i ç ã o gerais para a de cris^ vasculares das o u t r a s D e v e - s e r e s s a l t a r que os c a r a c t e r e s as 3 e s p é c i e s estudadas neste trabalho, e duas ana são sub-família. A heterogeneidade da por p e s q u i s a s sobre (VASSAL83'84'85), gia do p o l e m e Estes para contestar d i s t i n g u e m de i m e d i a t o Acaeia espécies entre a n a t ô m i c a s n a e s t r u t u r a de e os dados q u a n t i t a t i v o s raios, neste t r a b a l h o , Miller tem sido reafirma m o r f o l o g i a da s e m e n t e e p l â n t u l a s morfologia importantes co t r a b a l h o de a dados do g ê n e r o s e m p r e de Acacia floral fitoquimicos trabalhos para o (ROBBERTSE74), (PETTIGREW § WATSON64). conhecimento c o m p a r a m os r e s u l t a d o s obtidos morfolo taxonômico c o m o clãssi^ BENTHAM10. Das e s p é c i e s estudadas neste trabalho, Acacia caven p e r t e n c e ã s é r i e Gummiferae , ao p a s s o que A.bonariensis e A. tucumanensis Vulgares. são da série A a n a t o m i a da m a d e i r a m o s t r a entre as duas e s p é c i e s e s t u d a d a s renças importantes bras em A. libriformes é tucumanensis de A. nas o u t r a s e s p é c i e s série estrutural Vulgares caven. , e dife U m a das dife a p r e s e n ç a de fibras s e p t a d a s e m A. , e a a u s ê n c i a de s e p t o s em fi caven. A p r e s e n ç a de f i b r a s comparação neste da e n t r e e s t a s e Acacia r e n ç a s mais n o t ã v i e s bonariensis similaridade d a série trabalho: septadas Vulgares A. plumosa foi t a m b é m observada Benth. utilizadas Lowe; A. para pau-jacaré 131 B u r k . ; A.velutina DC; A.polyphylla É salientar importante dadas n e s t e nhecimento que o n u m e r o trabalho é muito reduzido de d i f e r e n ç a s do g ê n e r o Acaoia. as e s p é c i e s anatômicas Entretanto, são n u m e r o s a s identificação geneidade DC; A. nitidifolia de e s p é c i e s para pretender validas as d i f e r e n ç a s e importantes, estrutural do x i l e m a d e n t r o do das s é r i e s entre as séries observadas entre p e r m i t e m uma fãcil hetero gênero. do g ê n e r o Acácia B e n t h a m tem sido a v a l i a d a sob d i v e r s o s estu o reco das m a d e i r a s , e i n d i c a m u m alto g r a u de A validade sos Speg. propostas aspectos por por numero pesquisadores. 84 VASSAL , b a s e a n d o - s e no e s t u d o tuias, confirmou a homogeneidade da m o r f o l o g i a de p l a n da s é r i e Gummiferae mas o b s e r v o u que a série Vulgares Benth., ê heterogênea quanto te c a r á t e r , c o m p r e e n d e n d o três g r u p o s de p l a n t a s . 83 VASSAL nao observou albumem em sementes Vulgares série mas c o n s t a t o u s u a p r e s e n ç a e m Gummiferae morfologia da , que s e r i a , p o r t a n t o , a es . da série algumas espécies da heterogênea quanto à semente. 85 VASSAL bo Acacieae propôs u m a n o v a c l a s s i f i c a ç ã o n a t u r a l da tri b a s e a d a em c a r a c t e r e s semente e plântulas de 127 e s p é c i e s observações l e v a r a m - no Faidherbia, e a dividir o gênero Aculeiferum3 Acacia ferum Acacia corresponde reúne ries Pulchellae, a à secção Vulgares gênero Acacia Segundo Bentham, Botryocephalae reúne da Suas monotipico em 3 s u b - g ê n e r o s : da s é r i e Gummiferae e Heterophyllum da m o r f o l o g i a do g ê n e r o Acacia. restaurar o e Heterophyllum. as e s p é c i e s são de A. albida, filêticos o autor, o sub-gênero Benth. as e s p é c i e s e Phyllodinae Aculei_ Benth. com exces_ das sé 132 As p e s q u i s a s taxonômicas em geral t e m c o n f i r m a d o Vulgares a r e a l i z a d a s no gênero v a l i d a d e das s e r i e s Gummiferae p r o p o s t a s por B c n t h a m . 0 p r e s e n t e diferenças importantes espécies das r e f e r i d a s divisões do g ê n e r o trabalho séries, observou Acaoia também confirmando estas segundo Bentham. Para as sub afirmações um e s t u d o i n c l u i n d o um n ú m e r o m a i o r de e s p é c i e s das séries do e q u a n t o â a n a t o m i a da m a d e i r a e n t r e mais c o n c l u s i v a s , e n t r e t a n t o , é i n d i s p e n s á v e l profundo, Acacia, mais de c a d a uma gênero. 27 COZZO , b a s e a d o no e s t u d o de 11 e s p e c i e s a f i r m a que e s t e g ê n e r o é e s t r u t u r a l m e n t e à a n a t o m i a do x i l e m a , a p r e s e n t a n d o racteres anatômicos, No p r e s e n t e tomicas brella heterogêneo uma ampla variação s e m u m traço c o m u m entre suas trabalho foram encontradas i m p o r t a n t e s e n t r e Mimosa bimucronata cação, o c o r r ê n c i a de c r i s t a i s , e c o m p r i m e n t o d e i r a de Mimosa var. discolor taimbensis Burk., te h e t e r o g ê n e o s , tos v a s c u l a r e s Burk. espécies. sea estratifi^ de elementos vas pseudoincana Burk. tipicamen r e g u l a r de elemen ainda mais a va Desta for de C o z z o sobre a b e t e r o g e n e i d a Mimosa. são i g u a l m e n t e significativas. sa bimucronata pertence M. ca e Mimosa do x i l e m a no g ê n e r o Mimosa. As d i f e r e n ç a s m o r f o l ó g i c a s sa pseudoincana, e Mimosa e parênquima axial, ampliando de do x i l e m a no g ê n e r o de e s t r u t u r a a n a t ô m i c a da m a e estratificação bastante correta a afirmação quanto ana m o s t r a a o c o r r ê n c i a de raios riabilidade estrutural ma p a r e c e da Mimosa, diferenças tais como o tipo de p o r o s i d a d e , p r e s e n ç a de culares e fibras. A o b s e r v a ç ã o de d e n t r o do r e f e r i d o gênero De acordo com B E N T H A M " ^ , Mimo_ a s e c ç ã o Habbasia , ao p a s s o que Mimo_ scabrella e M. taimbensis são e s p é c i e s da 133 secção Eurrtimosa. A a n a t o m i a da m a d e i r a indica semelhança entre e s p é c i e s e s t u d a d a s n a s e c ç ã o Eumimosa, ção do p a r ê n q u i m a a x i a l e e l e m e n t o s cronata, sia, das d e m a i s pela vasculares. do g ê n e r o Mimosa Mimosa bimu ã série Habba a u s ê n c i a de ção. D e s t a f o r m a , a e s t r u t u r a do x i l e m a p a r e c e a subdivisão três devido â estratifica a única espécie estudada pertencente distingue-se as estratifica concordar proposta por Bentham. com E s t a di^ f e r e n ç a a n a t ô m i c a , e n t r e t a n t o , p r e c i s a ser c o n f i r m a d a por estudo mais amplo do g ê n e r o , p é c i e s de ambas as 5.5. um i n c l u i n d o u m n ú m e r o m a i o r de es secções. ANATOMIA DA GASCA A e s t r u t u r a a n a t ô m i c a do diferentes profundidades da Estas integridade transformações aumentar continuamente metro do varia em de tran_s arranjo, e conteúdos de suas são n e c e s s á r i a s p a r a m a n t e r da c a s c a já que os t e c i d o s nos ao c â m b i o v a s c u l a r , secundário casca em consequência formações n a f o r m a , v i t a l i d a d e , células. floema floemãticos são e a c i r c u n f e r ê n c i a da c a s c a para acompanhar a exter precisa o crescimento em diâ xilema. A p e s a r da e s t r u t u r a da c a s c a s o f r e r s e v e r a s mações ao longo de s u a e s p e s s u r a , tas r e g i õ e s de c a r a c t e r í s t i c a s transfor p o d e m ser r e c o n h e c i d a s mais ou menos distintas. casca i n t e r n a e o r i t i d o m a , p o r e x e m p l o , tem e x t e n s ã o mente b e m d e f i n i d a e e s t r u t u r a vel. Os t e c i d o s compreendidos doma, e n t r e t a n t o , A normal anatômica relativamente entre cer está a c a s c a i n t e r n a e o riti^ sofrem transformações contínuas, segundo 134 um p a d r ã o m a i s ou m e n o s A porção fixo p a r a a e s p é c i e . da c a s c a c o m p r e e n d i d a e n t r e a casca interna 35 e o r i t i d o m a e c h a m a d a de " f l o e m a n a o f u n c i o n a l " por ESAU 75 ROTH tas: , entretanto, r e c o n h e c e n e s t a r e g i ã o duas casca mediana e casca Nas e s p é c i e s terna, sendo preferível unidade. e Mimosa a extensão considerar As e s p é c i e s e s t u d a d a s n e s t e relativamente homogêneo quanto tando m u i t o s anatômicos res são, b a s i c a m e n t e , toda cos da s u b - f a m í l i a aos c a r a c t e r e s gerais anatômicas trabalho formam um em comum. E s7t6e s citados por ROTH grupo apresen caracte como estudadas da e s t r u t u r a do f l o e m a , p a r a u m a fácil anatômicas são tão o u m a i s m a r c a n t e s na e PATEL63 são, p e l o e s t u d o de e s p é c i e s entre tipi quanto existem dife identificação. as e s p é c i e s estudadas c a s c a do que no x i l e m a , também chegaram a mesma de Entandrophrama respect ivãmente. PARA conclu e coníferas; 3 As c o n c l u s o e s dade e s t a c i o n a i trabalho, de E s a u . das e s p é c i e s suficientes As d i f e r e n ç a s § LJESE61 uma Mirnosoideae. A p e s a r da s e m e l h a n ç a MESWARAN a r e g i ã o como ã e s t r u t u r a da c a s c a , os m e s m o s traba das c a s c a s m e d i a n a e ex ê s i n ô n i m o do " f l o e m a n ã o f u n c i o n a l " renças estudadas neste 0 termo " c a s c a m e d i a n a " , u t i l i z a d o n e s t e caracteres distin externa. de Acacia lho n ã o se p o d e d e l i m i t a r zonas de A R Z E E et al. do f e l o g ê n i o d e r a m ser c o m p a r a d a s de Acacia com as e s p é c i e s balhou apenas com m a t e r i a l ra s e c u n d á r i a desenvolvida. sobre a o r i g e m e ativi^ vaddiana Savi. não e s t u d a d a s , pois se de i n d i v í d u o s adultos, com pu tra estru 6. As p r i n c i p a i s CONCLUSÕES conclusoes deste trabalho sao enumera das a s e g u i r : 1. A m a d e i r a das e s p é c i e s e s t u d a d a s senta caracteres ra p e r m i t i r anatômicos uma fãcil do gênero Acaoia suficientemente identificação distintos da e s p é c i e do x i l e m a . 0 m e s m o v a l e d i z e r p a r a o g ê n e r o 2. A variabilidade inter-específica s e r v a d a no g ê n e r o Aoacia 3. do x i l e m a a n í v e l Os c a r a c t e r e s de alta ob nao anatômicas gênero. anatômicos principais das são c o m u n s p a r a as 5 e s p é c i e s , va homogeneidade Mimosa. relativamente de c a r a c t e r í s t i c a s pa através , b e m como no g ê n e r o Mimosa, permite o reconhecimento típicas apr£ estrutural das m a d e i r a s estuda i n d i c a n d o u m a relatai do x i l e m a a n í v e l de sub- ser feita farai li a . 4. A identificação utilizando 5. apenas A variabilidade quantitativos das madeiras caracteres de qualitativos. certos caracteres da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a da m a d e i r a ê b a s t a n de 9 0 % , 1 - 0 1 9 , é de e x e c u ç ã o p rãt icos . anatômicos intra-específica te a l t a , de m o d o que o n ú m e r o ra a p r e c i s ã o estudadas pode de m e d i ç õ e s necessárias estipulada pela Norma COPANT inviável e desnecessária para pa 30: fins 136 6. A h i s t o m e t r i a pode separação 7. Não hã de m a d e i r a s 8. importantes subsídios para a afins. diferença significativa histométricas tudinal fornecer realizadas entre em s e c ç õ e s as determinações transversal tangencial. A determinação da p e r c e n t a g e m de certos caracteres m i c o s q u a n t i t a t i v o s , s e g u n d o os i n t e r v a l o s na Norma GOPANT 30: 1 - 0 1 9 , p o d e s í d i o s piara a s e p a r a ç ã o 9. fornecer de m a d e i r a s de e s t r u t u r a l entre Vulgares as e s p é c i e s estabelecidos importantes mostra sub similarida e s t u d a d a s pertencentes ã Benth., e mostra também diferenças t a n t e s e n t r e estas e Acac-La anatô afins. A a n a t o m i a da m a d e i r a n o g ê n e r o Acaaia secção e long_i caven, da s e c ç ã o impor Gummiferae Benth. 10. A a n a t o m i a da m a d e i r a .três e s p é c i e s no estudadas g ê n e r o Mimosa da s e c ç ã o Eumirnosa semelham pela estratificação mentos Benth., 11. v a s c u l a r e s . Mimosa distingue-se das o u t r a s estratificação. As e s p é c i e s estudadas de po r e l a t i v a m e n t e h o m o g ê n e o mum. Estes da c a s c a e m Mimos 12. A variabilidade espécies Aeacia e Mimosa quanto são t í p i c o s se as as^ axial e ele; da s e c ç ã o Habbasia estudadas formam a estrutura apresentando numerosos caracteres Benth. do p a r ê n q u i m a bi.mucronata} a u s ê n c i a de g e r a l da c a s c a , m o s t r a que pela um gru anatômica c a r a c t e r e s em co da e s t r u t u r a anatômica oideo.e. observada na estrutura anatômica ca é s u f i c i e n t e m e n t e alta entre as e s p é c i e s da cas estudadas, e 137 fixa dentro de u m a d e t e r m i n a d a uma fácil i d e n t i f i c a ç ã o da 13. das e s p é c i e s possibilitando através da anatomia casca. 0 reconhecimento de características do f l o e m a dos g ê n e r o s Acacia p e l o e s t u d o de a p e n a s 14. espécie, A utilização e Mimosa típicas n ã o p o d e ser feito 5 espécies. da a n a t o m i a da c a s c a p a r a fins de cação de e s p é c i e s é v a l i o s a , mentação anatômicas da i d e n t i f i c a ç ã o especialmente identifi como com b a s e n a e s t r u t u r a comple anatômi ca da m a d e i r a . 15. A e s t r u t u r a a n a t ô m i c a do x i l e m a e f l o e m a de Acacia mosa merece ser e s t u d a d a c o m m a i o r p r o f u n d i d a d e , zandò-se. um. número m a i o r de e s p é c i e s em cada gênero. e Mi_ utili. 7. O presente o conhecimento Mimosoideae trabalho anatômico Grande do S u l , bonaviensis de a l g u m a s e s p é c i e s G r i s . ; Mimosa Benth. características de o u t r a s são d e s c r i t a s botânicas, os n o m e s habitat, e utilizações 2 espécies foi anali^ de Mimosa, incluindo estrutura geral, macroscópica comuns, chaves anatômicos distribuição e São geográfica, estudadas. de i d e n t i f i c a ç ã o b a s e a d a s anatômicos da madeira e São d i s c u t i d o s em casca. a variabilidade intra-específica dos do x i l e m a , e o v a l o r da a n a t o m i a da m a deira e casca para a identificação e (Mol.)Mol.; (D.C.)0.Ktze. ; individualmente, das e s p é c i e s Foram elaboradas Acacia Acacia da m a d e i r a , e e s t r u t u r a a n a t ô m i c a da c a s c a . também fornecidos caracteres do Rio Acacia. As e s p é c i e s caracteres madeira e P a r a fins de c o m p a r a ç ã o s a d a a e s t r u t u r a da m a d e i r a microscópica a caven bimucronata para Leguminosae anatomicamente: Gill. ex Iiook. e t A r n . ; Acacia e 6 do g ê n e r o de Foram estudadas e pouco conhecidas scabvella contribuir de o c o r r ê n c i a a b u n d a n t e no E s t a d o tucumanensis e Mimosa tem por o b j e t i v o do sul do B r a s i l . c a s c a de 5 e s p é c i e s Acacia RESUMO de espécies dos generos Mimosa. Os r e s u l t a d o s dade e s t r u t u r a l obtidos indicaram uma do x i l e m a nos g ê n e r o s Acacia alta heterogene^L e Mimosa, possjL 139 sibilitando uma fácil separação das e s p é c i e s estudadas. As d i f e r e n ç a s n a e s t r u t u r a a n a t ô m i c a do x i l e m a do g ê n e r o Acacia , b e m como no gênero Mimosa, ração das e s p é c i e s e s t u d a d a s gêneros propostas por dentro p e r m i t e m a sepa. c o n f o r m e as s u b d i v i s õ e s destes Bentham. A variabilidade casca é suficientemente observada na estrutura anatômica da a l t a entre as e s p é c i e s e s t u d a d a s , e f i x a d e n t r o de u m a d e t e r m i n a d a e s p é c i e , p a r a p e r m i t i r u m a fã cil i d e n t i f i c a ç ã o a t r a v é s da a n a t o m i a da casca. SUMMARY The objective anatomical knowledge deae of this w o r k is to c o n t r i b u t e for the of Leguminosae Mimosoi_ of some s p e c i e s from South Brazil. The w o o d a n d b a r k of 5 a n a t o m i c a l l y little k n o w n s p e c i e s , w h i c h o c c u r a b u n d a n t l y Rio G r a n d e do S u l , w e r e s t u d i e d : Acacia H o o k , et A r n . , Acacia G r i s . , Mimosa Benth. caven bimucvonata For c o m p a r i s o n , cies of Mimosa and in the state bonariensis (Mol.) M o l . , Acacia Gill, ex tucumanensis (DC) 0. K t z e . a n d Mimosa s.cabvella the w o o d s t r u c t u r e of two other six o t h e r of the genus of Acacia were spe ana lysed. The s p e c i e s tanical are i n d i v i d u a l l y characteristics, pic wood structure graphical and distribution, described, general, macroscopic a n a t o m y of b a r k . i n c l u d i n g bo and microsco Common names, habitat and utilization are geo also f u r n i s h e d. I d e n t i f i c a t i o n keys b a s e d on w o o d a n d b a r k characters were The elaborated. intra-specific characteristics anatomical and variability of x y l e m anatomical the v a l u e of w o o d a n d b a r k a n a t o m y the i d e n t i f i c a t i o n of Acacia a n d Mimosa species are for discus sed. Results heterogeneity obtained indicated in the g e n e r a Acacia a high xylem a n d Mimosa, structural allowing for 141 an easy s e p a r a t i o n of the Differences genus Acacia species. in x y l e m a n a t o m i c a l structure within as w e l l as w h i t i n the genus Mimosa, ble the s e p a r a t i o n of the s p e c i e s studied, make in w i t h the s u b d i v i s i o n s p r o p o s e d for these g e n e r a by The v a r i a b i l i t y of b a r k in these p l a n t s determined species, on b a r k anatomy. observed is in the a n a t o m i c a l high enough permitting an e a s y the possi accordance Bentham. structure and fixed within a identification based REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A H R E N S , K. Histometria quantitativa de J a n e i r o , INPA, 1 9 5 7 7 12 p. 2. de madeiras. Rio . § L E C H T H A L E R , R. E s t u d o a n á t o m o - h i s t o l o g i c o da m a d e i r a de a ç a c u . Rio de J a n e i r o , INPA, 195 8. 2 7 p. 3. 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Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Jaguari, Florestais - UFSN c a m p o de Habito: arvoreta muito várzea Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e ramificada 3 m de a l t u r a e 7 cm de Coletor: Jose Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Caturrita o r l a de m a t a de Habi to: arvoreta Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e diâmetro Data: 10.12.1978 Filho Florestais - UFSM N9 517 (cidade de S a n t a M a r i a ) Habitat: encosta 3,5 m de a l t u r a e 6 m de Coletor: José Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Caturrita corte de 500 RS Habitat: Habitat: N9 diâmetro Data:20.04.1978 Filho Florestais - UFSM (cidade de S a n t a N9 518 Maria) estrada Habito: arvoreta muito ramificada Obs.: 2,5 m de a l t u r a e 5 cm de aproximadamente Coletor: José Newton Marchiori Dterminação: Adelino Alvarez Filho diâmetro Data: 20.04.1978 152 Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Vila Clara Habitat: Habito: m a t i n h a de Florestais - UFSM arvoreta muito ( M u n i c í p i o de São P e d r o do Sul) ramificada 3 m de a l t u r a e 5,5 cm de Coletor: Jose Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez Acacia caven (Mol.) Mol. Procedência: R i n c ã o de São M i g u e l Florestais - UFSM (mun. de Tupanciretã) 5 m de a l t u r a e 18 cm de Determinação: Adelino Alvarez 26.12.1978 Filho de C i ê n c i a s Florestais Procedência: São V i c e n t e do Sul H a b i t a t : m a t i n h a de diâmetro Data: Departamento - UFSM N9 506 espinilho árvore Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 5 m de a l t u r a e 19 cm de Coletor: Jose Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Manoel Viana Habito: 505 arvoreta Coletor: Jose Newton Marchiori Habitat: N9 parque Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e Habito: 21.04.1979 Filho de C i ê n c i a s Habito: diâmetro Data: Departamento H a b i t a t : m a t a tipo 519 várzea Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 1.2. N9 campo nativo arvoreta diâmetro Data: 28.12.1978 Filho Florestais - UFSM N9 507 (mun. de São F r a n c i s c o de solo raso e p e d r e g o s o de A s s i s ) 153 Obs.: aproximadamente Coletor: 3 m de a l t u r a e 14 cm de José Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Quaraí, Data: Florestais Habito: arvoreta aproximadamente Acacia 3,5 m de a l t u r a e 16 cm de Adelino Alvarez tucumanensis Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Jaguari Habitat: Habito: c a m p o de Obs.: a l t u r a 3,5 m; 29.12.1978 Filho Florestais - UFSM NO 501 ramificado diâmetro Marchiori Adelino Alvarez Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Jaguari Habito: Data: Gris. 7 cm de Coletor: José Newton Habitat: diâmetro várzea arbusto bastante Determinação: 508 sp. José Newton Marchiori Determinação: 1.3. N9 RS f l o r e s t a p a r q u e c o m Prosopis Coletor: 28.12.1978 Filho Habitat: Obs.: diâmetro Data: 10.12.1978 Filho Florestais o r l a de m a t a s u b t r o p i c a l de - UFSM N9 502 encosta arbusto Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 5 m de a l t u r a e 6 cm de Coletor: José Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez diâmetro Data: Filho 10.12.197! 154 Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Marmeleiro Habitat: Habito: Florestais (município - UFSM de Jaguari) arvoreta 3,5 m de a l t u r a e 6 cm de Coletor: Jose Newton Marchiori Determinação: Adelino Alvarez Departamento de C i ê n c i a s Procedência: Camobi Florestais - UFSM Habito: arvoreta 504 várzea 3 m de a l t u r a e 5,5 c m de Coletor: Jose Newton Marchiori Mimosa N9 de S a n t a M a r i a ) o r l a de m a t a c i l i a r de Determinação: Adelino Alvarez 12.12.1978 Filho (Município Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e diâmetro Data: Habitat: diâmetro Data: 13.12.1978 Filho bimuoronata (DC) 0. Departamento de C i ê n c i a s Florestais Procedência: Jaguari Habitat: 503 capoeira Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 1.4. N9 Ktze. - UFSM N9 513 v á r z e a do rio J a g u a r i , em b o s q u e q u a s e p u r o da espe cie Habito: arvoreta Obs.: A p r o x i m a d a m e n t e 5 m de a l t u r a e 16 c m de Coletor: Jose N e w t o n Marchiori Determinação: Adelino Alvarez diâmetro Data: Filho 27.01.1979 155 Departamento de Ciências Procedência: São V i c e n t e do Sul Habitat: Habito: Florestais - UFSM arvore Determinação: Departamento Procedência: Obs.: 5,5 m de a l t u r a e 20 cm de Adelino Alvarez de Ciências Florestais - US FM s e c u n d a r i a em solo N9 515 de S a n t i a g o , RS pedregoso arvoreta aproximadamente Determinação: 4 m de a l t u r a e 15 cm de Adelino Alvarez Departamento de Ciências Procedência: Camobi (Santa M a r i a , capão p u r o da e s p é c i e , e m Habito: arvoreta - UFSM scabvella N9 várzea Data: 30.01.1979 Filho Benth. Departamento de Ciências Florestais Procedência: FLONA P a s s o Fundo - UFSM N9 H a b i t a t : m a t a s e c u n d á r i a de p i n h e i r o b r a s i l e i r o ; árvore 516 RS) Coletor: José Newton Marchiori Mimosa 29.01.1979 Filho Florestais Determinação: Adelino Alvarez diâmetro Data: Habitat: Habito: 27.01.1979 Filho C e r c a de P e d r a , m u n i c í p i o vegetação diâmetro Data: Coletor: José Newton Marchiori 1.5. coxilha pequena Coletor: José Newton Marchiori Habito: 514 c a p ã o quase p u r o da e s p é c i e e m e n c o s t a de Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e Habitat: N9 509 baixada 156 Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 10 m de altura e 22 cm de Coletor: José N e w t o n M a r c h i o r i Determinação: A d e l i n o A l v a r e z Data: de Ciências Florestais Procedência: FLONA Passo Fundo Habitat: O r l a de r e f l o r e s t a m e n t o - UFSM de p i n h e i r o brasileiro 9 m de altura e 20 cm de Coletor: Jose N e w t o n M a r c h i o r i Departamento de Ciências Procedência: Erexim Habitat: m a t a diâmetro Data: Florestais - UFSM 3.01.1979 N9 511 secundária árvore Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 8 m de altura e 17 cm de Coletor: J o s é N e w t o n M a r c h i o r i Determinação: A d e l i n o A l v a r e z 3.01.1979 Filho de Ciências Florestais Procedência: Erexim Habitat: m a t a diâmetro Data: Departamento Habito: N9 510 arvore Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e Habito: 3.01.1979 Filho Departamento Habito: diâmetro - UFSM N9 512 secundária árvore Obs.: a p r o x i m a d a m e n t e 8,5 m de altura e 17 cm de Coletor: José N e w t o n M a r c h i o r i Determinação: A d e l i n o A l v a r e z diâmetro Data: Filho 3.01.1979 APÊNDICE 6L0SSÄRIO 2 158 2. G L O S S Á R I O Área DOS TERMOS UTILIZADOS NA D E S C R I Ç Ã O c r i v a d a : Á r e a a d e l g a ç a d a da p a r e d e tor do f l o e m a , Câmbio crivados que secundário de entre situado en e o f l o e m a s e c u n d á r i o , e que dá tecidos na estrutura secundária. câmbio. Casca: T e r m o n ã o t é c n i c o u s a d o p a r a d e s i g n a r t o d o s os externos condu contíguos. tre o x i l e m a s e c u n d á r i o Sinônimo: de u m e l e m e n t o estabelecem comunicação vascular: Tecido meristemático origem a esses CASCAS perfurado por um conjunto cribiforme poros muito pequenos elementos DE ao c â m b i o Casca e x t e r n a : felogênio vascular. Conjunto ativo. do f e l o g ê n i o , tecidos dos t e c i d o s s i t u a d o s e x t e r n a m e n t e Compreende o felema gerado pelo b e m como os d e m a i s t e c i d o s p o r ao referi_ ele isola dos. Sinônimo: ritidoma. Casca i n t e r n a : R e g i ã o m a i s que os e l e m e n t o s interna crivados do floema secundário em são a t i v o s e n ã o c o l a p s a d o s e os r a i o s s e g u e m u m a o r i e n t a ç ã o r a d i a l b e m d e f i n i d a e n ã o apresentam crescimento Sinônimos: Casca m e d i a n a : de dilatação. floema funcional, floema ativo. Região compreendida entre a casca interna e a casca externa, dos e l e m e n t o s caracterizada pela inatividade crivados, g r e s s i v a dos r a i o s , funcional dilatação ou desorientação e alterações diversas em v á r i o s pro t^ 159 pos de células. Sinônimo: f l o e m a de i n a t i v i d a d e Célula a c o m p a n h a n t e : assocaido funcional. C é l u l a do p a r ê n q u i m a ontogeneticamente floemãtico a um elemento axial, c r i v a d o e m an giospermas. Célula f e l õ i d e : C é l u l a n ã o s u b e r i z a d a do Célula p é t r e a : E s c l e r o c i t o Sinônimos: aproximadamente braquiesclerócito, Elemento isodiamétrico. braquiesclereida Córtex: T e c i d o p r i m á r i o o u f u n d a m e n t a l , mado entre felema. do c a u l e e r a i z , a e p i d e r m e e os t e c i d o s v a s c u l a r e s for primários. c r i v a d o : C é l u l a c o n d u t o r a do f l o e m a , c o n s t i t u i n t e um t u b o c r i v a d o de Epiderme: angiospermas. C a m a d a de c é l u l a s m a i s e x t e r n a s freqüentemente do c o r p o cutinizada ou fortemente rede t a n g e n c i a l e x t e r n a d a Esclereida: de primário, espessada na pa célula. Q u a l q u e r t i p o de c é l u l a esclerosada não prosen quimãtica. Sinônimo: Esclerocito. Felema: T e c i d o f o r m a d o p a r a o e x t e r i o r p e l o f e l o g ê n i o . rede de suas células ê geralmente suberizada e em mas p a r t e s m a i s e s p e s s a s , p o d e n d o a p r e s e n t a r nificadas adicionais pelo Sinônimo: Suber. Feloderme: lado do derme. Sinônimo: Câmbio suberógeno. algu lig lumem. Tecido produzido para o interior pelo Felogênio: Tecido meristemático camadas A pa secundário felogênio. que p r o d u z a per.i 160 Fibra f l o e m ã t i c a : C é l u l a l o n g a e e s t r e i t a do f l o e m a , que n ã o é parenquimatosa nem Sinônimos: vascular. F i b r a l i b e r i a n a , f i b r a do Floema: P r i n c i p a l tecido condutor em p l a n t a s v a s c u l a r e s , tipos b á s i c o s : e diferentes de s u b s t â n c i a s c o m p o s t o de c é l u l a s elementos tipos líber. de elaboradas dos crivados, fibras, seguintes- esclereidas, c é l u l a s de p a r ê n q u i m a . E m e s p é c i e s p o d e m f a l t a r u m o u mais d e s t e s certas tipos b á s i c o s de corpo p r i m á r i o da células. Sinônimo: Líber. Floema p r i m á r i o : Floema constituinte planta e gerado pelo meristema Floema s e c u n d á r i o : ra, p e l o c â m b i o Idioblasto: Conjunto apical. dos t e c i d o s p r o d u z i d o s , p a r a fo vascular. Célula nitidamente conteúdo, do das d e m a i s diferente, c é l u l a s de u m pela forma e pelo tecido. L e n t i c e l a : R e g i ã o e s p e c i a l i z a d a da p e r i d e r m e , a d a p t a d a a realização princípio, da t r o c a de g a s e s a t r a v é s impermeável. rizadas e frouxamente Macroesclereida: Sinônimo: Parênquima ção do de u m a r e g i ã o , E f o r m a d a de c é l u l a s p o u c o em sube unidas. E s c l e r e i d a a l o n g a d o e com á p i c e s truncados. Macroesclerocito. floemãtico: P a r ê n q u i m a que p a r t i c i p a da constitui floema. Sinônimo: Parênquima para Parênquima floemãtico liberiano axial: ticas do f l o e m a n ã o Conjunto constituintes das c é l u l a s dos raios. parênquima 161 Parênquima floemãtico maticas radial: dos raios do C o n j u n t o das c é l u l a s parenqui. floema. Peri derme: C o n j u n t o de c a m a d a s f u n ç ã o de r e v e s t i m e n t o que s u b s t i t u e m a e p i d e r m e da p l a n t a no c r e s c i m e n t o na secunda rio. P l a c a c r i v a d a : R e g i ã o de c o n t a t o e n t r e e l e m e n t o s jacentes de u m t u b o c r i v a d o . transversal ao tubo c r i v a d o crivados A placa crivada ou inclinada em pode ad ser diferentes graus. Placa c r i v a d a crivada, composta: dispostas Placa c r i v a d a s i m p l e s : ãrea em d i f e r e n t e s Placa crivada Sinônimo: ãrea arranjos. provida Raio cambial: do raio e x t e r n a ao de u m a ú n i c a câmbio. floemãtico. Termo utilizado para designar l a r g u r a v a r i á v e l , c o n s t i t u í d a de c é l u l a s bio e suas descendentes Tubo de u m a crivada. Raio do f l o e m a : P a r t e Região Placa crivada com mais crivado: Conduto ra a x i a l floemãtico de e l e m e n t o s Sinônimo: Tubo ainda não iniciais do de câm diferenciadas. constituído por uma crivados. liberiano. a região filejL 162 APÊNDICE CARTÕES 3 PERFURADOS Pagina Acacia bonariensis Acacia caven Acacia tucumanensis Mimosa bimucronata Mimosa scabrella G i l l . ex H o o k . et A r n (Mol.) M o l Gris (DC) 0. K t z e Benth 163 164 165 166 167 163 ( ~c:- ~ J. _' _' o ... ... ) . N N . N "v. a: f- c Z a: o . .. f~: OZ 61 UI w I U a: U o UI o -Ó . z ~ .. u , Õ < ' 0 ' 1. Ti . 00 I ) "0 ' 1. N'v'3 W Ti J<:JH ' . o,; ) w n !) "0 '.1 N'Q'3W ' J ~ ) >l3M 3~ NIIH.l Sl. lSOd30 o LI ·l"':l S MO lV1 NO'ZIMOH Sl ld 3 J.n NIW Sl.Ld 5~t1e l o, " I Z ..-L I 3 ' q W IS ~O /" " °õ' ./ -' z Z 1) O OU <D IJI 1) I'! ...Z Ol - L:~2 ,.:..' Ol C> c lo 3: I'! ou Õ lo Ol OI ~- I III .. Ol rg - Ol <oi <D N i !2 ~'- '-~ '" '3:" lo 'j · ..- o':'1 · '" ''1, I " ~ 46 I' PREDOM . PARA TRACHEA l 47 ~," - VA$ICENTR I C I 48 A Ll FO R'M OR CONFLUEN T 49. '-i 52 o)', BANDS 4: 4 53 B A NDS <I: D.. , 5ER LAT E 6 P ER MM 5 4 } : j f; F USI FORM CE lLS COMM ON 5~ra 57 I NCLU OED PH L O E M IIJ ,! 55 .. 11) .l ST OR I E O VERTIC~ L CA N A LS .r, )I 58 \] 59 "', i CRYST AlS : IN ID IOBlA STS 63 i RAP H IDES AN O DRUSES 64 - Oll aR MUC I LA GE C ELLS 65 o I'! Z ' .' , -- " I'! Z UI UI =i -< =i -< ~ ;; .. UI r- ...i lO c z °::::. b- ...'" -ci O.. ,. UI O UI :< OI .... lO ~ ., O ~ UI j z "''" n... ... ;: ~ C> CD ri CJ\ '" ' -, °iiij ... z n PH YSICAL PR OPERTlES ., ., .,., ., ., ., ., . Y' \O ~ . 66 z c UI ,J.._ < !t . 45 r '" ;I: "',. ,.'"r- Õ lo n CD UI ~ UI O :lO Z ~ UI CD ~ '"< of- :. :lOo ... III °U U o: .. , DIFFUS E UI '" UI z z > o o o .... , BANO S I · SER I A TE o:: c( ~ L--l ' n lo ... 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SdnO)j~ À!>II.l ~' OS I;' .. o ~ <11 , l: "z~ .', () ' S~êj3 d I c( ~ <11 ~ · ri SH3J.s n J:J 3!>O d ) '" , H <11 53J.'d l d 3no n eo >l O ' ~ la'V ~ I ' ri o ,o E f . .j 11) 11) UI lN3W3!)NVI::II::IV lVUN3!).NVl ,-, I (i) > I I? " t ~ ~ UI c () . 9 " :; ~1 11) .J S3 J. ~ ' d · ~~3d · J. ~nw ; L lt:l1 ! ) !õ < HJ.IM ~ ,; , LO ST~êjldS 02 . o 'ri Sl.ld 01 ..J 8 ~ , t--- NIIH.l >l3M3~ 03~nJ.53A ,.J 6 "' U w a: o .!:! - .LN 35 8\f $ , 355 31\ Kl~'- U OI '. l.N VO N n s'o' S3S0 ' Al. , EI I III J J "' - ... i= o i ~o ": ...'" "'" ~ , liL .J '" o ...ri III J J ~ N'V3W 03S0H3-'::>S S3S0'Al. l . 0 '- ';jú, t .... OI ::> .... a: UI o UI z SAV ~ Ti oo~ ·ww ·s/oz ' ww ' 5/'; : : J LI ) a: I N '1'11'1 ' S/Ol? N"H .l 3801'1 ",.: 8 L " °:lOo UI ' ~ ~ :lO a: °:lOa: ,_.- .... a: a: < ~ i= "'a: a: "'Zw "'oa: fU f- o u o III => ~ o a: CJ\ o . . :. :. .. 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I- I- I- UI i ;[ VI VI VI o Ó ~ z o z O C St [ ] 8t (J L t ' I- -' ~ z w O ;[ ;[ :E ;[ :E ;[ u O U U o ~, -, W 'ww O 11) ~ :::J O IU Z >= UI ~ ti N W Z w ~ O O I u u o: o: .. .. "o: "o: "o: "o: w O O ~ W O O O ~ '"o: ... I- 11) M ~ ri J I- UI J W VI J W U I ... J ::s o: O '7 U I- W J w N >= 11) "I Z U .) " O w O O ir O I- UI O O U U til \ ~ • '" I ... IVI - .,. 46 ri OÇ) ' 0 '.1. N\13W PRE OOM . PARA TR ACHEAL ' S/OV N\1 HJ. 3 >10W N\1HJ. >13M3 .. S' \1 ~ldS OZ < H.l..IM 53l.V 'd 53.L'V'd · ..;f~3d '.1. ,nw lé] 9 :~nd~IS (ds. S~3 1.5n, :) ' S .:J H3d <t VAS ICENTRIC ~ A LlFORM OR CONFLUEN T 49 48 _ ~ ~ U PAR : RARE OR ABSE NT 50 w B AND ED 51 n: I - - - - -- - - -- - Ilod! <t BANOS 1 ,SER IA TE 52 1 ~ I----~--------~ B ANDS <j: 4 , SERtA TE 53 '. ~ > S_~~_6__P_E_R__M_M_____5_4-c~~)j rB_Á_N_D __ cri STORIE O 55 ~ FUSIFORM CELLS COMMON 561 w z ~1-i- ,~ ti IJ) 58 VERT ICAL CANAL5 59 8 VUTlCAl ' .... NAlS I N TA N G. UNES 6 0 _I, ~ ~ I-------------~ ~ !;j: CRYSTALS : ORDINARY CELLS 6\ d ~ La. CRYSTAlS#: ÇHAMURED C rus 6 ::.J(J ~ri o:W CRYSTALS: IN IOIOBLASTS 63 ~ ~ R A PHIDES AN O DRUSES 64 OIL OR MUCILAGE CElLS 65 t -' >1\1.1.1'05 -,'3AI5n':::JX3 ~ ~ rr-, ~ 13 O '\ 66 .l I ) z .... ) ~ . ~'j w '" 'D" :-, O II II ~ ~ Z " J IIl " : ) <t ,) ', ' ~ ~ f-------------------;,----~ ', 17 .:10 SdnO H!> T'o'I O 'V H '\ ,-, \~ ___' ________________5_7__~., INCLUDED PHLOE M ) Z ) t lt'"iI z 111 3H O d lN3W3!)NY~~ni Y 1VIIN3!)NVl E' ~ Z r------------------~~ 3 non80 >lO ' \1 tO\1>1 • ) .. i: 1--- - - -- - - - - -- N\1HJ. >13M3 .. ~" 6 , O 45 S.lld J)' ... VI VI ...... "" "" VI O o: / "::so: ... ,.J ,.J ......'" Z Z > OtFFUSE 3~nN1W ..~ 17 VI OI l- , ,, ... ... o: o: z PREOOM. A POTRACHEAL '1V::> S YO 'Y1NOII~OH 511d W .) L .. 00 t ) ' 0 '.1. N\13W .lN 3S8 'V 5-'35531\ S~\f8 .. ri ~~ ~:J~~Z_I___' _, ______0 _3_>l_n_J._ 5__3 _A_ S__J._'d~ ~ :~ e ~ OOZ ( ' 0 ' .1. N\13W • l l o SAVl:I wn!l >lO SJ. tS Od30 :: I') ri 'ww ' S/OZ 'ww ' S/S Et OI I') O UI ' I I- . " ' :::J.l3 ·S31:181.:1 ., I') 3: o: ~ O r- m m , L?_ ~ -- OI " " j Figura 29: Cartão perfurado com caracteristicas do xilema de Acacia caven . 165 > ' O '.L TfOO I . J OZ ir) 61 t:::; ' '''''~'\( ' S/b~ - 81 N"31'11 O~) ' O '.L N"3~ TI NVHJ. 3~_O~ I ' 1'111'11 ' 5/0Z. N"H.L >!3M3 "! tJ L I ' I'II~ ' 5/~ N"H.L >!3M3"!' -: 9 t ~n!) tJO S .J.I'SOd30 - ., ~I EI .LN 358 " 5 ,3 5 5311 ~ ~la--'--------------------~ ZI 03>!n.L5311 5.Lld W .h 55 ~~--~--------------~ ~ .) 1t . :,y:>s tiO lVlN021~OH Slld lIJ 3.ln N IVII S.lld > w z ~~~__________~ . ____________ 5_7 __--" 1" ~ u S"' \f~:HdS / ; 6 ; ,") C i to' ~o Sdno~~ . "vla\f ~ ) 1 A>!".LIOOS A,3111sn ,:> X 3 GROWTH RINGS ...z O! Z Gl ":o Ul '" :o '"li: '"Z o '"o ":oo ... ... :o Z Gl o ~ _ c Ul ... '3:" " Ul °... C J: l> 3: » CIl W CRYSTALS : ORCINARY CELLS -61 CRYSTALS: IN IC10BLASTS 63 '-) ____________________ ~ :t .' 62 f~ L-R .. C-RYSTAlS: CHAM8[A EO CEUS ' ~ , 64 I', 66 ) RAPHIDES AN O DRUSES ~ ~ ~----~------------------~ 8 o OIL OR MUCILAGE CElLS 65 ~ , ~ GEOGRAPHICAL REGIONS '" :o ri . '. lL G. -; Z j co j , ,~ !tW ,ª ct: () E " ~ ~V_E_R_T_I_C_A_L~C~A_N__A_L_5______5:...9____,_- z ~ 3,dl'l15 , ' 5"!>l3d lN3W3!)NVlUIY 1VIIN3!)NYl \ J: 58 INCLUDED PHLOEM ~ ~ f-Y'_._T-:IC~'_L_C_'_H_'_LS_'_H_T_'_H_G_,_" _"_' _' -:6_0__......:1, i / fCJ 9 r ) , ~FU-S-I-F-O-R-M--C-E-L-LS--C-O-M-M-O--N---s-'4I()1I z o :o -I J: Ul O C -I I » » 3: '" :o ri » :o '" ri » -I ,. O ... :o "» :o '" ri » li> li: » Ul ' n üi CIl '" " <: li> >'" r ~ z i 3: » r » :< '-I" n o z '" o ~ TT1 !TI - n o li> ." '"Ulz Ul'z" ...rZ ,., :::; :::; :o ;; ~ -I \ PHYSICAL PROPERTIES '" -I -< -< ;; ;; p n, ,.,.,N v ,.r " ~ ~ O ó ,; Z lO <: z :o li> ...o ,. li> " " " (oi N o !ê üi ::! z n -I <: Ul ::! z n O O O r :o O O C :o . ". ' a \ -I H n '" , • c ... H o " I " ..1. " O Figura 30: Cartão perfurado com caracterlsticas do xilema de Acacia tucumanensis. 166 OI I- ..: ãi Z ,.,. O U ~ OOZ Ti IZ < ' O ' .l IC ãi ... ãi w UI UI .. '" .; '" >- w - O OI C 0- >o: OI ~ ... "" ~ in ::. -' u >< w '" • ~ ~ z ,.O,. o,.,. o O Z U u .... " "". w o: ... lO O ~ ... UI g w U z f= UI "O z w O ~ N lO .." N"3'" ~ 00 I ) ·O ·.l N"3'" <1 OZ U '~., ....... ' S/OIT N"H.l 3HO ...· tJ ?"\ LI :':'•.<':, :...... 'S/'" N"H.l DIFFUSE 46 PREOQM. PARATRACHEAL 47 r1 .... VASICENTRIC .... 49 ;..., .i'-": V >- ALlFORM O.R CQNFLUENT 49 U PAR , RAR E OR A8SENT 50 • ::E I--------------------J" ' 1\IV'j ' S/OZ N"H.l H3M3~ 81 45 PREDOM . APOTRACHEAL li D H3M3~ .J. X l-~--~~~---------u~ " ~ Z .. a.J 8ANDED J· ~ n. 1- 51 \j ~) )\ ~ ~ ·18 -A-N-D-S-'-'-S-E-R--'-IA-T-E--~-5-2-..:,.-J! ! 1>'1 _ EI .lN 3S 8V S13SS3i\ ~ ; r r ' l ZI ' 03H n.l S3i\ S.ll d a.J ~L~~~~__________~______~ ~ 1:--':,:'_I_I_"_V_~_S_"_O_'_V..:.i_N_O_I_ I"_O_H_Sl_I-dI ~ 3.l.nNI~ S.lld aL < H.lIM E ; 6 PER MM 54 t::JJ. , 55 f' USIFORM CELLS COM MOH 5~~ 58 f-V _E _R _ T_IC_A _ L_ C _A _ N_A_L-S- - -5 - 9 VERTICAL CANALS IH TANG , LU.jU 60 ~ <I: CRYSrALS : OROINARY CELLS 61 /<.j .--:..'-.;1 ) i i! 62 [1 ~ la.. z a.J CRYSTALS: CH ....M8 [R[D · CnLs ~ J a: CRYSTAL5: IN IDIOBLASTS f! o I~,:-------'-------..:.... . - 63 ~j ,~ a.J I-------------,c-:--~ ~ ~ R A PHIDES AND ORUSES 64 ,)i ,\. 8 - I ~ - O I OIL ~ R MUCILAGE CELLS " -, 65 )~ 66 ): m (]) (]) ...... ... ...UI ..... ... '" '" ~ Fi gura 31 1: STORIED ~ \ Z ,. B A NO!; lN~LUDED ~HLOEM i~ S3.1.'V,d ., L " 53 57 ~u OZ 4, SE~IAT E ~I-+---~--~--------------~ ' 6 S~ 'V 8 -I: I-------------------- I~ w z .' ' 9 - - - , . - - - ' - - - - -- -- -:--, 8 AN DS -.- ------ .. ) ... N ,· L ~-L :..' Cartão perfurado com caracteristicas do xilema de Mimosa bimucronata. 167 ,. , t:' -- - - ,...., ~ '" " III'" .'" '" ... ... 11. • . 0 Q. lO N .. f- " O O lO ) .. ..'" O W J J ~ z ..;: l: .. "!:! ' ::l: z ;: <li ã W , J f11. "., lO w lO "- <li üi .. f- -' ..J Z ...> jii :> ""u ,.... ..J f- < · O ·.L Zi!: ooz ...... li!: rl 00 1 ) ·O ·.L 1" \13'" - Oi!: fa~1 ·" LI ".t ,...... rl O~ O O O ....... '5 /" N\1 H.L lJ3M3"j ~n!) ,~O u - S.ll S Od30 W W Ir O ::l: . Ir O O O ~ L , ç , ,.. t::I z (!) H ' -j ~ .... '" c:: :u • lL' -! • c,~ _, W ' 0 u .. lO ..) .~ . / ../ ---"._. 11 Cl ~ :o - ao UI J: ~ -.J .... . O c> lo ":o'" Õ O C ao > C O 11 UI UI " " '" '"...Z UI O C e!JJ '":u '"z lo ao UI .. lO ~ .::: .. ~ . lO W lO N '" n :e Z !? Z - \ · PA~ , '"Õ Õ lo '" ~ ao O ~ .. , .... -.J "' , z Ui fi z lo CI\ .~ '" N '"> lO " l> CI\ O -.J -.J lO . .... __L '1_ ~ ~: B A NOS <1:. 4. SER IATE 53 : S A NOS { 6 PER MM 54 t::Jj~ STORIEO .- .. ~.~, ·57 I NCLUOEO o:: PHLOEM 5B CANAL~S 59 .~ CRYSTALS : OR OIN ARY CELLS 61 '"....fi '" ...« W CRY5TALS: o:: UI . ": "'li I )t. 62 - 4•• 63 • RAPHIOE S ANO ORUSES 64 '. 1;5 '.:; - OIL OR MUC ILAGE CELLS -' CRISTAIS AUS}.::N'I'66' [Lj PHYSICAL PROPERTlES o . _1~ CI\ '"Z 'Z" "...z =< =< ... UI UI o( o( j; ~ v fi ' -.J o r . -.J C ~ AM8,tR[ D C[LLS~ I. ~, CRYSTALS: IN IOIOBLASTS . - iJ '.}4 .... !" fi .... '" OI 50 HRTlCAL CANAÜ IN TANG . UNES 60 J -.J )- 51 -Ó ~ ~ , 52 VERTICA L w oi :r ..: rC w .0 D " Ir B A NOS I · SERIATE z .- o :u'"O ... " ~ > c: , 8 ::J ~ 11 li RARE OR ABSEN T .' :u '"> lo lo ... :< li " "Õlo 3: • ii: F.USI FORM CELLS COMMON. C :u lo -..- 11,. <li .... D. lo l> U ALlFORM OR CONFLUENT 49 fi ~ .... U 4 B[] l! ~ :r lO -.\ 47J...l .~ ~ J: f- " O .... VASICENTRIC· ::! Il. o o :o :u c o .... O u Z O ::l: ::l: O ~ « i z · .... c z c J: Z O ::l: ::l: O -' PREDOM . PARATRACHEAL c .. UI i< ..J <li u C ~ n w 111 .. , . ... ...'"> _ • ", 46 ~ E fi)W C!) ~ "'" O li ,t n ao Cl t:j O ~ Z .... 11 z :o ,.. O ID "'" :o i= O O >J OIFFUSE G.EOGRAPHICA L REGIONS GROWTH R I NGS J: w lO >J n 45 u \ ~g ' 'o' IO'o'H . f- ~ r iH' J: z . \ U w .\ - til :·0 >;2;' AlJ\1.LI ') OS A,311 I Sn':> X3 I , ~ j ~ ~)., ?! j <li ..J ~ .; !; . . U ~ ..: 3nOnSO lJO " v' IO"H r·. I - . ro .... .. '" ... N W B A NOE O , P J J W w J U Z . ~ E ,..,-1 ,Mw , .E Sd n OlJ~ O ~ 4) o SlJ3.LS n,:> 3lJOd I! "jO w <li "! u ·~ :r>·, «o:: , ··· .-' 10 ~N3 W 3!)NVHHV 1Vli N3!)NVl L . i!: J J , " , -C'! l I! I- - .... li rJ q ;. 10 . 3'd ... I S ' S"jlJ3d 1 r l. 9 lO ::l: ::l: ....::l: .... PREDOM. APOTRA C HEAL o ri ri S3.L\1,d S 3.1.\1'd ' "jlJ3d ' .L e . .~ ...co i .. Ji 0'1 SAVH ctI > S''o'MldS < H.LI M S lJ \1S OZ lO .. .. . - .. a: o 3.LnNI", S.l.ld 6 . . , s::4) fi) , -a ~ ::l: ::l: a: - +> "1Y:;)S !f O 'Y1NOIU:lOH Slld W , OI -' , .... O ::l: O J: N - ,q• fi) .---' lO O ::l: (!) Õ . .. ..'"'" jl:l , II .' w -:-- l ( ] ZI I· Z · W 0 3 lJn.L S 311 S.Lld fi) "- Z , .LN 3SS V 5'355 311 .J , W ... :> '" ,........ <li "~" EI I O i= (!) (!) .l N'V ONnS\1' 53 5 0 'AJ. I!I t w u 0 3S0lJ3':> S S3S 0 ' A .L , - (!) Ir ) ·O ·.L "'\13'" N\1H+ lJ3M3"j 5 1 ., ~ fU ... ;l a: lO :::J 1" \1 3'" ' S / O~ . ...... f a 91 I O ' WW ' S / Ol! N\1HJ. 3lJOW 61 I f- W f- ..J Z O lO 0\ ;: o o . o Ir e Ir .; .;Ir z , J: · :>J.3 ·S3~81.:1 rl f.: -o "- :E U O lO lO >a: i::'c ' lO . .. .. "" " .. ~ ..J O U ii: o Z J: <li .... a: J: "- .- .. O ~ lo': <D <li 11. ...."'i'.( " ,. ,H ,.. -: . ~ OI Ir w ~ " .. .. . .. W U t" r ' . ... " .... ....e .......e co '" e i ' ... ... ...v: i z ..J .... f-_ f. , <D N Q -- , " ...N -- - ., -. .:....' .. ',.,'.. .." ... o o '" '" '" '"'" '"'" "'" '" ''"" '" '" '" p" :;; "'" '". ." ;: , • r , ..., ..., W I' ~- N ~ '"co ~ c: '"z , ~ CI\ ~ .. O ...O ~l. t:::: -'-'. o 2 iii UI .... j Z Z n n .... .... ;: ~ OI lO C - j: •I .j" 'O" gc ~ • n ...O .O > CI\ O ·• -...\ .. :u C :u · .. A OI Q) - CO .... ,- , .! • ., ; l. , , ., . . fui: ' --' 1 L.d. _:., Figu ra 32: Cartão pe r furado com caracterlsticas do xi lema de Mi mos a scabre LLa . 168 APÊNDICE 4 DADOS Q U A N T I T A T I V O S DO XILEMA Pagina 4.1. Acacia bonaviensis 4.2. Acacia caven 4.3. Acacia tucumanensis 4.4. Mimosa bimucronata 4.5. Mimosa scabrella G i l l . ex H o o k . et A r n (Mol.) M o l Gris (DC) 0. K t z e Benth 169 1^1 173 175 177 169 4.1. Acacia QUADRO bonariensis Gill, ex Hook, et Arn. 11: Dados q u a n t i t a t i v o s lema de Acacia MEDIA E. PAD. DES. PAD. 2 71 20,63 0,59 11,73 400 8 313 63,81 2,63 52 ,69 200 3 18 5,56 0,22 3,07 9,4 100 4 9 6,21 0,12 1,19 1,42 19,2 40 2 6 4,33 0,17 1,07 1,15 24,8 40. 3 7 4,98 0,17 1,05 1,1 200 43 183 102,87 2,22 31,34 982,49 30,5 200 8 30 12,91 0,22 3,15 9,93 24,4 200 115 335 218,93 2 ,94 41,51 17S3.19 19,0 200 8 25 14,02 200 130 360 250,30 3,31 40,78 2188,19 18,7 200 . 2 4 2,40 0,05 0,67 0,45 28,0 200 5 23 9,43 0,21 2 ,99 8,94 31,7 200 1 12 4,58 0,16 2,24 5,03 49 200 10 35 ; 23,33 0,40 5,66 32,01 24,3 200 2 5 3,07 0,06 0,8 0,64 26,2 200 8 163 57,28 2 ,12 29 ,97 200 50 740 268,70 200 4 . 62 22,72 0,90 12,74 162,33 56,1 200 4 11 7,74 0,11 1,51 2,27 19,5 320 310 1120 684,94 7,75 138,7 320 8 23 ,15.89 0 ,16 2 ,93 320 1 20 7,72 0,22 3,86 320 1,25 3,34 0,80 0 ,96 0 ,92 28,7 1. Poros/mm 2 400 2. 0 tangencial de poros Cum) 3. E parede de vaso (pm) vasculares (vm) ü. f) Pontuaçoes radiovasculares (vim) 6. 0 Pontuaçoes parenqui mo-vasculares (um) 7. H células parenquima . axial seriado (um) 8. Çí células parenquima axial seriado (um) 9. H células parenquima axial fusiforme (um) lü. (3 células parenquima axial fusiforme (um) 11. H series parenquima axial (um) 12."ITseries parenquima axial (células) 13. L Raios uni-seriados (um) 14. H Raios uni-seriados (células) 15. L raios multi-seria dos (um) 16. L raios multi-seria dos (células) 17. H raios uni-seriados (um) 18. H Raios multi-seria dos (um) 19. H Raios multi-seria dos (células) 20. Raios/mm ' 21. Comprimento de fibras (um) 22. Çí total de fibras (um) 23. Çí do lumem de fibras (um) 24. E de parede de fibras (um) 25. C de apendices de ele mentos vasculares(umj 26. C de elementos vascu lares (um) do xi VAL. MAX. VAL. MIN. 4. (J Pontuaçoes intervas anatômica bonariensis. NUM. MED. CARACTERÍSTICA da e s t r u t u r a 6,25 0.2 2 , 78 VAR. COE F. VAR. 137,7 56,9 2776,08 82,6 55,2 21,1 7,71 19,8 898,38 52,3 10,56 149,29 22286,01 55 ,6 19236,99 20,2 8,59 18,4 14,92 50 95 8 85 36,12 1,91 18,65 347,98 51,7 200 113 383 243,17 3,58 50,58 2558,75 20 ,8 170 QUADRO 18: H i s t o m e t r i a Média VASOS PARËNQUIMA 6,25 11,2 Desvio Padrão QUADRO 13: P e r c e n t a g e m sis, Média Desvio Padrão do x i l e m a de Acaciat u c u m a n e n s i s(%). 3,56 1,97 quanto AXIAL dos tipos de raios RAIOS FIBRAS 13,95 68,6 3,370 3,96 de Acacia bonarien_ a sua l a r g u r a em n ú m e r o TRI-SE RIADOS de células. UNI-SE RIAD05 B I -SE RIADfTS TETRA-SE RIADOS 6,40 22 ,15 47,05 22 ,85 2,15 2,58 4 ,10 7,83 8,65 2,28 MAIS DE 4 CELS. 171 4.2. Acácia QUADRO caven (Mol.) Mol. 14: Dados q u a n t i t a t i v o s lema de Acacia CARACTERÍSTICA 2 1. Poros/mm 1. 9 tangencial de poros (ym) 3. E parede de vaso (vim) 4. 0 Pontuaçoes intervas culares (um) S. 0 Pontuaçoes radiovasculares (um) 6. 0 Pontuaçoes parenqui mo-vasculares (um) 7. H células parenquima axial seriado (um) 8. 0 células pãrenquimá axial seriado (um) 9. H células parenquima axial fusiforme (um) 10. 0 células parenquima axial fusiforme (um) 11. H series parenquima axial (um) 12. H series^parenquima axial (células) 13. L Raios uni-seriados (um) 14. H Raios uni-seriados (células) 15. L raios multi-seria dos (um) 16. L raios multi-seria dos (células) 17. H raios uni-seriados (um) ia. H raios multi-seria dos (um) 19. H Raios multi-seria dos (células) 20. Raios/mm 21. Comprimento de fibras (um) 22. 0 total de fibras(um) 23. 0 de lumem de fibras (um) 24. E de parede de fibras (um) 25. C de apendices de ele mentos vasculares(umj 26. C de elementos vascu lares (um) da e s t r u t u r a anatômica do xj caven. E. PAD. DES. PAD. 12,98 0 ,44 8,77 76,84 67,5 190 78,36 1,78 3S ,69 1273,68 45,5 3 8 4,80 0,09 1,31 1,72 27,3 100 5 8 6,65 0,08 0,85 0,71 12,7 40 4 7 5,23 0 ,14 0,86 0,74 16,5 40 4 '9 6,20 0,19 1,20 1.45 19,4 200 40 16 8 97,23 1,32 18,61 346 ,45 19,1 200 10 35 21,79 0,38 5 ,44 29,61 25,0 200 100 240 176 ,68 2,23 31,53 994,34 17,8 200 10 38 21,10 0,33 4,61 21,29 21,9 200 108 323 196,46 2,21 31,27 977,79 15,9 200 2 4 2,04 0 ,02 0,22 0,05 10,8 200 3 27 10,93 0,32 4,57 .20,86 41,8 200 1 12 3,80 0,14 1,92 3.69 50,5 200 13 88 48,56 1,05 14,81 219,40 30 ,5 200 2 8 4,98 0,10 1,45 2 ,11 29 ,2 200 • 9 252 53,00 2,12 29 ,95 897,01 56,5 200 40 1155 309 ,96 11,86 167,73 28133,95 54,1 200 4 85 24,25 0,96 13,62 185,57 56.2 200 4 9 6,39 0,08 1,16 1,35 18,2 320 630 1420 933,59 7,07 126 ,55 16015,57 13,6 320 10 23 . 14,47 0,13 2,28 5,22 15,8 320 3 18 5,52 0,14 2 ,50 6,24 45,5 320 1,25 4,38 0,11 1.10 1.21 25,1 NUM. MED. VAL. MIN. VAL. MAX. 400 1 49 400 10 200 7,5 MEDIA 1 VAR. COEF. VAR. 67 8 63 29 ,37 1,30 10 ,63 11,3 36,2 200 100 243 167,26 2,09 29 ,62 877,42 17,7 172 QUADRO 18: H i s t o m e t r i a VASOS do x i l e m a de Acacia tucumanensis (%). PARENQUIMA AXIAL RAIOS FIBRAS 38,2 Média 7,25 37,55 17,00 Desvio Padrão 2,78 4,96 3,32 QUADRO 16: P e r c e n t a g e m dos tipos de q u a n t o a sua 1 a rgura em UNI-SE RIADOS BI-SE RIADOS raios de Acacia n ú m e r o de células TRI-SE RIADOS Média 7,45 6,35 9 , 80 Desvio Padrão 3,47 2 ,55 4,28 TETRA-SE RIADOS 5,47 caven • M A I S DE 4 CÉLS. 13,30 63,10 9,80 16,62 173 4.3. Acacia QUADRO tucumanensis Gris. 17: Dados q u a n t i t a t i v o s lema de Aaaaia CARACTERÍSTICA 7 1. Poros/mm 2. 9 tangencial de poros (ym) 3. E parede de vaso (um) 4. (J Pontuações intervas culares (um) 5. (J Pontuaçoes radiovasculares (um) ò. |í Pontuaçoes parenqui mo-vasculares (um) 7. H células parenquima axial seriado (um) 8. jj células parenquima axial seriado (um) 9. H células parenquima axial fusiforme (um) 1Ü. (J células parenquima axial fusiforme (um) 11. H series parenquima axial (um) 12. H series parenquima axial (células) 13. L Raios uni-seriados (um) 14. H Raios uni-seriados (células) 15. L raios multi-seria dos (um) 16. L raios multi-seria dos (células) 17. H raios uni-seriados (um) 18. H raios multi-seria dos (um) 19. H Raios multi-seria dos (células) 20. Raios/mm 21. Comprimento de fibras (um) 22. 0 total de fibras(um) 23. 0 de lumem de fibras (um) 24. E de parede de fibras (wm) 25. C de apendices de ele mentos vasculares(umT 2b, C de elementos vascu lares (um) da e s t r u t u r a anatômica do xi tucumanensis. NUM. MED. VAL. MIN. VAL. MAX. MEDIA E. PAD. DES. PAD. 400 4 57 18,23 0,48 9,52 90,59 52,2 400 20 203 83,46 1,93 38,61 1490,37 46,3 200 3 15 5,53 0,14 1,97 3,87 35 ,6 99 7 11 8,34 0,09 0,85 0,72 10 ,2 40 4 8 5 ,85 0 ,12 0,77 0 ,59 13,2 40 4 8 6,03 0,15 0,92 0 ,85 15,3 200 50 208 132,99 2 ,65 37,48 1404 ,45 28,2 200 10 30 17,9 0,32 4,46 200 123 370 245,41 3,03 42 ,84 1835,14 200 8 25 14,76 0 ,24 3,40 11,56 200 133 425 3,26 46,07 2122,58 15 ,2 200 2 .4 2,43 0,05 0 ,69 0,48 28,5 200 3 22 9 ,95 0,19 2,71 7,35 27.3 200 1 23 7,17 0,31 4,38 19 ,20 61,1 200 10 34 > 19,38 0,35 4,93 24,27 25,4 200 2 4 2,4 0,04 0,53 ... 0,28 22,1 200 10 298 84,31 3,56 50,36 2536,34 59 ,7 200 55 870 288,93 10 ,98 155,21 24090,72 53,7 200 5 74 24 ,24 0,91 12 ,93 167,09 53,3 200 6 17 10 ,24 0,12 1,70 2 ,90 16,6 320 8 70 11,57 206 ,99 42845 ,38 31,2 320 10 30 . 16,06 0,17 3,01 9 ,05 18,7 320 3 25 8,85 0 ,21 3, 73 13,91 42 ,1 320 2,5 3,59 0 ,05 1,33 1,77 37,0 302 ,3 1170 ,0 663,72 7,5 VAR. 19 ,9 • C0EF. VAR. 24,9 17,5 23 91 13 108 47,87 2 ,19 20 ,91 437,16 43.7 200 150 435 302 ,55 4,18 59,07 3488,79 19 ,5 174 QUADRO 18: H i s t o m e t r i a VASOS do x i l e m a de Acacia PARÊNQUIMA AXIAL tucumanensis RAIOS FIBRAS 65,4 Média 7,95 12,70 13,95 Desvio Padrão 2,62 3,27 3,43 QUADRO 19: P e r c e n t a g e m sis Desvio Padrão de raios de Acacia q u a n t o a s u a l a r g u r a e m n u m e r o de UNI-SE RIADOS Média dos tipos BI - S E RIADOS TRI-SE RIADOS (%). 5,53 tucumanen células. TETRA-SE RIADOS M A I S DE 4 CËLS. 22,65 4 7, 70 26,90 2,65 0 ,10 5,97 5,33 6, 74 1, 79 0 ,30 175 4.4. Mimosa bimucronata (DC) O. Ktze. Q U A D R O 20: Dados q u a n t i t a t i v o s lema de Mimosa CARACTERÍSTICA 1. Poros/mm^ 2. (3 tangencial de poros (um) 3.1 parede de vaso (um) 4. j> Pontuações intervas culares (um) (i Pontuaçoes radiovasculares (um) 6. 0 Pontuaçoes parenqui mo-vasculares (um) 7. H células parenquima axial seriado (um) 8. 9 células parenquima axial seriado (um) 9. H células parenquima axial fusiforme (um) 10. 0 células parenquima axial fusiforme (um) 11. H series parenquima axial (um) 12.Tí séries parenquima axial (células) 13. L Raios uni-seriados (um) 14. H Raios uni-seriados (células) 15. L rãíos multi-seria dos (um) 16. L raios multi-seria dos (células) 17. H raios uni-seriados (um) 18. H Raios multi-seria dos (um) 19.H Raios mülti-seria dos (células) 20. Raios/mm 21. Comprimento de fibras (um) 22. 0 total de fibras(um) 23. 0 do lumem de fibras (um) 24. Ê de parede de fibras (um) 25. C de apendices de ele mentos vasculares(umj 26. C de elementos vascu lares (um) da e s t r u t u r a anatômica do xj bimucronata. NUM. MED. VAL. MIN. VAL. MAX. MEDIA E. PAD. DES. PAD. 400 2 41 11,33 0,26 5,11 26,10 45,1 400 5 198 107,23 1,64 32,73 1070,97 30,5 200 3 25 3,84 0 ,13 1,81 3,26 47,1 100 5 11 7.11 0,12 1,20 1,43 16,8 40 4 10 5,68 0,23 1,46 2,12 25,7 40 3 8 5,76 0,20 1,27 1,61 22 ,0 200 33 170 112,38 1,96 27,79 772 ,20 24,7 200 8 30 17,2 .0,32 4,6 21,12 26,7 200 105 350 222 ,3 3,11 43,98 1934,13 19,8 200 10 30 17,8 0,31 4,40 19 ,36 24,7 200 118 343 233,09 2 ,90 41,07 1686,81 17,6 200 2 -4 2 ,12 0 ,03 0,38 0,15 18 200 3 23 11,7.7 0,25 3,56 . 12,69 50 200 • 1 7 3,24 0 ,10 1,44 2,07 44,5 200 13 58 ' 30,17 0 ,60 8,5 72 ,28 28,2 200 2 4 2,88 0,04 0,60 0,36 20,S 200- 10 140 52,18 1,70 24,10 580,74 46,: 200 53 603 189,70 6 ,66 94,12 8859,34 49 ,6 200 4 45 13,59 0 ,51 7,15 51,06 52,6 200 5 13 8,18 0,13 1,83 3,33 22,3 400 390 1050 641,45 5,92 118,36 14009 ,92 18,5 400 10 28 15,96 0,15 2 ,91 8,45 18,: 400 5 23 9,75 0,13 2,56 6,54 26,2 400 2,5 2,97 0 ,04 0,75 0,56 25 170 8 130 36 ,71 1,24 16,11 259,38 43,S 200 43 290 .190,08 3,58 50 ,58 2558,06 26,6 6. 25 VAR. C0EF. VAR. 176 QUADRO 21: H i s t o m e t r i a Media Desvio Padrão 14 ,05 16 ,55 57,55 3,43 3,57 7,62 3,21 22: P e r c e n t a g e m (%). FIBRAS 11,95 QUADRO bimucronata RAIOS PARÊNQUIMA Padrão Media de Mimosa VASOS Desvio nata do x i l e m a dos tipos AXIAL de raios de Mimosa q u a n t o a s u a l a r g u r a e m n ú m e r o de TETRA-SE RIADOS bimucro_ células. M A I S DE 4 CÉLS. UNI-SE RIADOíJ BI - S E RIADOS TRI-SE RIADOS 8,55 22 ,95 54, 75 13,45 0 ,30 3,48 2 ,69 9,62 7,72 0 ,56 177 4.5. Mimosa QUADRO scahvella Benth. 23: Dados q u a n t i t a t i v o s lema de Mimosa CARACTERÍSTICA 2 1. Poros/mm z. 0 tangencial de poros (um) 3. E parede de vaso (um) 4. 0 Pontuações interval culares (um) 5. íPPontuaçoes radiovasculares (um) 6. 0 Pontuações parenqui mo-vasculares (um) 7. H células parenquima axial seriado (um) 8. 0 células parenquima axial seriado (um) 9. H células parenquima axial fusiforme (um) lü. 0 células parenquima axial fusiforme (um) 11. H séries parenquima axial (um) 12. H series parenquima axial (células) 13. L Raios uni-seriados (um) 14. H Raios uni-seriados (células) 15. L raios multi-seria dos (um) 16. L raios multi-seria dos (células) 17. H raios uni-seriados (um) 18. H raios multi-seria dos (ym) 19. H Raios multi-seria dos (células) 201 Raios/mm 21. Comprimento de fibras (um) 22. 0 total de fibras(ym) 23. 0 do lumem de fibras (um) 24. E de parede de fibras (um) 25. C de apendices de ele mentos vasculares (um)" 26. C de elementos vascu lares (um) da e s t r u t u r a a n a t ô m i c a do xi scabrella. E. PAD. NUM. MED. VAL. MIN. VAL. MAX. 400 2 27 10,37 0,18 3,60 12 ,95 34,7 400 28 255 155,94 2,20 43,99 1935,19 28,2 200 3 5 3,48 0,06 0,86 0,73 24 ,6 100 5 11 8,34 0,10 1,04 1,08 12,4 40 5 8 6,18 0,12 0,75 0,56 12 ,1 40 4 7 5,75 0,12 0,74 0,55 12 ,9 395 184,94 2,68 27,86 1433,63 20 ,5 200 78 • MEDIA DES. PAD. VAR. COEF. VAR. 200 8 50 22 ,48 .0,63 8,85 78,39 39 ,4 200 185 543 369 ,97 4,63 65 ,48 4287,78 17.7 200 5 45 20,65 0,50 7,14 50 ,97 34,6 200 180 555 4,18 59 ,09 3491,92 15.6- 200 2 •3 2,05 0,01 0,21 0,04 10,2 2Ó0 5 25 12,32 0,26 3,63 .13,19 29 ,5 200 1 17 5,53 0,21 3 200 13 53 31,41 0 ,55 7,76 60 ,19 24,7 200 2 5 3,13 0,05 0,64 0,41 20,3 23 335 127,32 4,71 66,55 4429,47 52 ,3 200 113 1563 286,96 82344,76 51,2 200 5 126 30,61 1,24 17,51 306,60 57,2 200 3 8 4,90 0,07 1,02 1,04 20,8 400 530 1500 957,83 9,49 189 ,72 35994 ,00 19 ,8 400 13 40 24,74 0 ,28 5 ,62 31,56 22 ,7 400 5 30 14,94 0,25 5 ,09 25,92 34,1 400 2.5 11,25 4,91 0,07 1,71 2 ,92 34 ,8 54,82 3,12 32,73 1071,07 59 ,7 3,45 48,74 2376,07 13,9 200' 110 20 160 200 190 510 378,8 560,75 20 ,29 350,9 9 54,3 178 QUADRO 24: H i s t o m e t r i a VASOS Média do x i l e m a de Mimosa scabrella PARÊNQUIMA AXIAL (%). RAIOS FIBRAS 16,05 10,85 11,45 61,65 4,63 2,52 2,71 5,41 Desvio Padrão Q U A D R O 25: P e r c e n t a g e m quanto dos tipos de raios de Mimosa a sua l a r g u r a em n ú m e r o TRI-SE RIADOS de scabrella células. UNI-SE RIADOS BI-SE RIADOS TETRA-SE RIADOS M A I S DE 4 CÉLS. Média 5,05 17,05 61,90 15,80 0,20 Desvio Padrão 2,09 6,04 8,50 11,80 0,40 179 APÊNDICE 5 DADOS QUANTITATIVOS DO FLOEMA Página 5.1. Acacia bonariensis 5.2. Acacia caven 5.3. Acacia tucumanensis 5.4. Mimosa bimucronata 5.5. Mimosa scabrella Gill. e x H o o k . et A r n (Mol.) M o l Gris (DC) 0. K t z e Benth 180 181 182 184 185 180 5.1. Acaaia bonariensis Gill, ex Hook, et Arn. QUADRO 26: C o m p r i m e n t o riensis de f i b r a s floemáticas NOMERO MEDIÇÕES 1 20 800 1450 2 20 700 3 20 4 20 QUADRO MÉDIA DESVIO PADRÃO 22170 1108,5 194, 79 1430 22600 1130 ,0 192 ,12 700 1450 22360 1118,0 162,31 9 70 1480 22840 1142,0 130,22 1124,6 172,14 VALOR MÍNIMO de Acaoia bonarien (ym) MÉDIA DESVIO PADRÃO 252 ,5 12,63 2,68 17,5 260 ,0 13,00 2 ,45 10 15 ,0 267,5 13,38 1,82 10 15 ,0 262 ,5 13,13 2,07 13,03 2 ,29 NOMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO 1 20 10 17,5 2 20 10 3 20 4 20 - - riensis N O M E RO MEDIÇÕES EX - Q U A D R O 28: C o m p r i m e n t o de e l e m e n t o s AMOSTRA - fibras floemáticas AMOSTRA MÉDIA EX - D i â m e t r o de sis VALOR MÁXIMO - - 27 : bona (ym). AMOSTRA MÉDIA de Acacia - c r i v a d o s de Aoaoia bona (y m) . VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 1 20 170 300 4709 235,45 31,36 2 20 190 295 4818 240,90 27,27 3 20 288 295 4885 244,25 28,21 4 20 180 290 4686 243,30 29 ,26 - - 238,73 29 ,34 MÉDIA - - 181 QUADRO 29 : Diâmetro de elementos sis (ym) crivados de Acacia bonarien • AMOSTRA NÚMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MAXIMO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 1 20 17,5 30 ,0 480 ,0 24,00 3, 74 2 20 17,5 27,5 39 7,5 19 ,88 4,07 3 20 15 ,0 30,0 437,5 21,86 4 ,46 4 20 15,0 30 ,0 487,5 24 ,38 3,05 22 ,53 4,27 MÉDIA 5.2. Acacia - caven - - (Mol.) QUADRO 30: Comprimento - Mol. de fibras floemãticas de Acacia caven (ym) • MÉDIA DESVIO PADRÃO 20650 1032 ,5 154,01 1200 20570 1028,5 157 ,55 800 1530 21150 1057,5 158,52 810 1500 22340 1117 ,0 217,99 1058,9 177,62 AMOSTRA NÚMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MAXIMO 1 20 750 1260 2 20 750 3 20 4 20 MÉDIA - QUADRO 31: Diâmetro - - de Acacia caven(\im) MÉDIA DESVIO PADRÃO 2 72 ,5 13,63 2 ,16 20 280 ,0 14,00 2,55 10 20 2 72 ,5 13,63 2 ,30 10 18 280 ,0 14,00 2 ,00 13,81 2,27 NÚMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO 1 20 10 20 2 20 10 3 20 4 20 - - de fibras f l o e m ã t i c a s AMOSTRA MÉDIA EX - - EX - 182 QUADRO 32: C o m p r i m e n t o de e l e m e n t o s crivados de Acacia caven ( ym) . AMOSTRA NOMERO MEDIÇÕES 1 VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO 20 142,5 2 20 3 4 MÉDIA QUADRO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 250,0 4023 201,15 30 ,47 142 ,5 227 ,5 3925 196 ,25 25 ,57 20 157,0 250 ,0 4003 200 ,13 19 ,39 20 175 ,0 250 ,0 3910 195 ,50 21,41 - 198 ,26 24,78 - 33: D i â m e t r o NOMERO MEDIÇÕES AMOSTRA - - de e l e m e n t o s crivados VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO de Acacia caven (ym) EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 1 20 17,5 27,5 420 21,00 2 ,89 2 20 17,5 27,5 420 21,00 3,00 3 20 17,5 25,0 388 19,38 2 ,22 4 20 17,5 22,5 383 19 ,13 1,98 - - 20,13 2 , 71 MÉDIA - 5.3. Acacia QUADRO tucumanensis AMOSTRA Gris. 34: C o m p r i m e n t o manensis NOMERO MEDIÇÕES - de f i b r a s floemáticas de Acacia tumu (ym) VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 1 20 700 1560 21162 1058,1 313,65 2 20 850 1560 24040 1202 ,0 175,37 3 20 810 1500 23420 1171,0 183,71 a 20 810 1490 23300 1165 ,0 178,40 1149,0 212,78 MÉDIA 183 QUADRO 35: Diâmetro nensis AMOSTRA de fibras f l o e m a t i c a s de Acacia tucuma (y m) . N OME RO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MÄXIMO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 1 20 10 17,5 277,5 13,88 2,21 2 20 10 17,5 260 ,0 13,00 2,03 3 20 10 17,5 247,5 12 ,38 2,43 4 20 10 17,5 2 72 ,5 13,63 1,85 13,22 2,17 MÉDIA - - - QUADRO 36 : Comprimento de e l e m e n t o s cumanensis (ym) - cri vados de Acacia • EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 368 6331 316 ,55 29 ,19 262 355 5996 299,80 23,67 20 255 355 5990 299,50 30,09 20 245 345 5900 295 ,00 31,55 - 302,71 29 ,91 VALOR MÍNIMO AMOSTRA NOMERO MEDIÇÕES 1 20 262 2 20 3 4 MÉDIA - - VALOR MÄXIMO - QUADRO 37: Diâmetro de elementos crivados de Acacia sis tucumanen ( ym) . MÉDIA DESVIO PADRÃO 467 ,5 23,38 4,56 32 ,5 490 ,0 24 ,50 3,84 17 , 5 27,5 480 ,0 24 ,00 2 , 78 20 ,0 32 ,5 502 ,5 25 ,13 3,01 24,55 3,67 AMOSTRA NOMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MÄXIMO 1 20 15 ,0 32 ,5 2 20 17,5 3 20 4 20 MÉDIA tu - - - EX - 184 5.4. Mimosa bimucronata (DC) O. Ktze. QUADRO 38 : Comprimento cronata de fibras floematicas de (ym). AMOSTRA NÚMERO MEDIÇÕES 1 20 540 970 2 20 590 3 20 4 MÉDIA MÉDIA DESVIO PADRAO 14720 736 97,23 870 15000 750 74 , 30 640 900 15400 770 84 ,56 20 640 900 15280 764 85 , 4 6 _ _ _ _ 755 86 , 78 VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO EX QUADRO 39: Diâmetro de fibras floematicas nata bimucro MÉDIA DESVIO PADRAO 240 ,0 12,00 2,45 17,5 242,0 12 , 1 3 2 ,65 7,5 15,0 235 ,0 1 1 , 75 2,38 20 7,5 17,5 240 ,0 12 , 0 0 2 ,18 - - - 11,97 2,43 VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO NÚMERO MEDIÇÕES 1 20 7,5 17,5 2 20 7,5 3 20 4 QUADRO 40: Comprimento cronata de elementos EX - crivados de Mimosa bimu (ym). AMOSTRA NÚMERO MEDIÇÕES 1 20 137,5 2 20 3 4 MEDIA de Mimosa (pm). AMOSTRA MÉDIA Mimosa bimu VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO DESVIO PADRAO EX MÉDIA 245 ,0 3965 198,25 24 , 38 167,5 222,5 3925 196 ,25 15 , 1 1 20 175 ,0 232 ,5 3963 198,13 17,17 20 171 ,0 2 32 , 5 3983 199 , 1 3 18,93 - 197 ,94 19 , 2 4 - - - 185 5.5. Mimosa soabrella Benth. QUADRO 41: Diâmetro de elementos nata AMOSTRA crivados de Mimosa bimucvo_ (ym). NÜMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 1 20 17,5 27,5 420 21,00 2 ,89 2 20 17,5 22,5 383 19 ,13 1,98 3 20 17,5 27,5 420 21 ,00 3, 00 4 20 17,5 25,0 388 19 , 38 2,22 - - - 20 ,13 2 , 71 MÉDIA QUADRO 42 : Comprimento brella de fibras - floemãticas MÉDIA DESVIO PADRÃO 27360 1368 ,0 138,62 1600 2 7360 1368 ,0 120,57 1110 1750 27450 1372 ,5 147,37 1000 1750 28030 1401,5 151,29 - - - 1377,5 151,29 NÚMERO MEDIÇÕES VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO 1 20 1170 1610 2 20 1180 3 20 4 20 QUADRO - 43 : soa ( ym). AMOSTRA MÉDIA de Mimosa Diâmetro de EX fibras floemãticas de Mimosa s oabrellí (vim) . VALOR MÁXIMO EX MÉDIA DESVIO PADRÃO 15 30 ,0 432 ,5 21,63 3 , 81 20 15 27,5 435 ,0 21, 75 4 ,19 3 20 15 27,5 442 ,5 22,13 4,49 4 20 15 27,5 415 ,0 20 , 75 4,55 - - - - 21,56 4,30 AMOSTRA NÚMERO MEDIÇÕES 1 20 2 MÉDIA VALOR MÍNIMO 186 Q U A D R O 44: C o m p r i m e n t o brella de e l e m e n t o s de Mimosa soa (ym). AMOSTRA NÚMERO MEDIÇÕES 1 20 300 2 20 3 4 MÉDIA crivados VALOR MÍNIMO VALOR MÁXIMO DESVIO PADRÃO EX MÉDIA 390 7000 350 ,0 26 , 83 330 370 7030 351,5 11,52 20 330 370 6970 384,5 9,63 20 320 370 6920 346 ,0 11,58 - 349 ,0 16 ,55 - Q U A D R O 45: D i â m e t r o - - de e l e m e n t o s c r i v a d o s de Mimosa soabvella (ym). AMOSTRA NÜMERO MEDIÇÕES VALOR MlNIMO VALOR MÁXIMO 1 20 22 ,5 32 ,5 2 20 22 ,5 3 20 4 20 MÉDIA MÉDIA DESVIO PADRÃO 555,0 27,75 2 , 73 32 ,5 55 7,5 27,88 2 ,65 25,0 32 ,5 560 ,0 28,00 2 ,45 25,0 32 ,5 567 ,5 28 , 38 2,27 28,00 2 ,54 EX