veículos particulares saxo-xsara-xsara picasso
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Concluído em 08/02/2002 Número de páginas = 330. Número de desenhos = 310 VEÍCULOS PARTICULARES SAXO-XSARA-XSARAPICASSO BERLINGO "As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira responsabilidade, excluindo a do Construtor". "As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias". CAR 000 Tome 1 2002 XSARA II Todos os Tipos Operação de ligação da bateria após uma intervenção ATENÇÃO Quando voltar a ligar a bateria depois de desligá-la, é IMPERATIVO aguardar 1 minuto antes de colocar o positivo (+) após a ignição. Caso contrário, poderá bloquear o calculador do motor. Se o calculador for bloqueado, deverá: - Desligar a ignição. - Aguardar 1 minuto. - Voltar a ligar a ignição; o calculador é desbloqueado. TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA Famílias de motores TU 1 3 M+ Placas de motores HDZ SAXO XU 5 KFW 1.1i 1.4i KFX JP4 NFT NFV NFX JB NFU LFX 1.1i 1.4i 6FZ 1.4i J4RS RFN RFS 2.0i 16V 2.0i 16V 1.8i 16V 1.6i 1.1i J4 1.6i 16V XSARA PICASSO BERLINGO 10 1.6i 16V 1.6i 1.4i XSARA XU 7 JP HFX EW 1.6i 16V 1.8i MUITO IMPORTANTE Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do ano modelo. Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo e CONSERVAR OS ANTERIORES. APRESENTAÇÃO ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de bolso específico. Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais: GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO. Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: SAXO-XSARA-XSARA PICASSO BERLINGO e todos os tipos, se for o caso. Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA IMPORTANTE Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras: Î O QUE FALTA Î O QUE É SUPERFLUO Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR Envie os seus comentários e sugestões para: Automobiles CITROEN QCAV/MTD C/o PCI 9, avenue du maréchal juin 92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex ÍNDICE GENERALIDADES Identificação dos Veículos Capacidades INJECÇÃO EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO Saxo Xsara 1a4 5 a 16 Ralenti anti-poluição Injecção gasolina 125 a 127 128 a 130 Geometria Xsara Picasso 17 a 18 Instruções de segurança HDi 140 a 143 eixos Berlingo 19 a 23 Controlo circuito combustível 144 a 145 dos Saxo Xsara 25 26 Controlo circuito de ar Controlo pressão sobrealimentação 146 147 a 148 Xsara Picasso 27 Controlo reciclagem gases escape 149 travões Berlingo 28 Características bomba SIEMENS 150 a 151 29 a 44 MOTOR Características bomba DELPHI 152 a 159 Características bomba BOSCH 160 a 167 205 a 207 216 a 220 Xsara picasso 237 a 239 TRAVÕES Características Lubrificantes Saxo Xsara Saxo 249 a 250 dos Xsara 257 a 258 Xsara picasso Travões ki Purga travões Saxo Xsara 275 255 256 Travões 273 Purga travões 274 Características 45 a 47 Binário de aperto 48 a 49 Marca junta-Aperto cabeça 50 a 61 Correias de acessórios 62 a 83 Velocímetro Controlo e afinação da distribuição Folgas nas válvulas 84 a 85 119 Características embraiagem 170 a 171 Motores de arranque 287 a 291 Controlo regulação embraiagem 172 a 177 Alternadores 292 a 298 IGNIÇÃO Velas 168 EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO 169 Xsara Picasso Travões 285 Purga travões 286 ELECTRICIDADE Controlo da pressão de óleo 120 Características CV pneus Filtro de óleo 123 Transmissão Enchimento e purga circuito água 124 204 ÍNDICE AR CONDICIONADO Quantidade R 134.a Pontos específicos 302 a 315 Controlos das temperaturas 312 a 313 Controlos das pressões Filtro de pólen Xsara Cartucho filtrante 314 a 315 Filtro de pólen Cartucho filtrante 301 Xsara Picasso 306 307 308 309 Circuito Saxo 316 de Xsara 318 a 325 Refrigeração Xsara Picasso 326 a 330 178 a 180 Circuito de carga 299 Velas de pré-aquecimento 300 TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL Famílias de motores TUD 5 DW 8 B Placas de motores VJX SAXO 1 5D WJZ XSARA 10 B TD ATED WJY RHY RHZ 1.9D 2.0 HDi 2.0 HDi XSARA PICASSO BERLINGO 2.0 HDi 1.9D 1.9D 2.0 HDi IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1 Tipo regulamentar do motor 2 N° de organização P.R. 3 Marcação do chassis 1 ulo 5 01/02/1999 Î Vinheta: - Pressão de enchimento. - N° de organização PR. - Código de pintura. 6 Código de pintura. 7 Referência da caixa de velocidades. E1AP07CD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.2002. 1 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Saxo a gasolina 3 Portas. 1.4i 1.1i 1.6i 1.6i 16V VTS L4 S6 NFTB NFT VTS L4 N6 NFXB NFX CVA A-X-SX Administration Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX IFL5 SO HFX1 Exclusive L4 SO HFXB HFX 1124 4 MA/5 20 CF 03 SX Exclusive SO KFWL 6 MB3 312 VTS L4 S6 KFWB KFW 1360 SX Exclusive VTS SO KFWB 1587 5 MA/5 20 CF 12 5 20 CF 11 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.3 PORTAS 2002 2 8 MA/5 20 CN 05 20 CN 03 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Saxo a gasolina 5 Portas. 1.1i 1.4i CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV A-Administration Auto-escola-x-SX Exclusive L4 S1 HFXB X-SX IFL5 S1 HFX1 HFX 1124 4 MA/5 20 CF 03 SX-Exclusive L4 S1 KFWL S1 KFWB KFW 1360 6 MB3 312 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2002 3 5 MA/5 20 CF 12 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 3 portas 5 portas 1.5 D A-Administration X-SX-VTS -Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Entreprise Gasolina 3 Portas Diesel 3 Portas 1.1i 1.5 D A-Administration Auto-escola X-SX-Exclusive A Administration Poste-X-SX S1 VJXB S3 HFXB HFX 1124 6 MA/5 20 CF 03 L4 SO VJXB A Administration Poste-X-SX L4 VJX 1527 4 MA/5 20 CF 02 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS SAXO.5 PORTAS 2002 4 S3 VJXB VJX 1527 6 MA/5 20 CF 02 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A - Placa do construtor do veículo.(Break). B – Marcação do chassis, marcação a frio. C - Placa do construtor do veículo. (Berlina). D – Vinheta: (Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do condutor) - Pressão de enchimento. - N° de organização PR. - Código de pintura. E – Número de série. (visível através do pára-brisas) F - Tipo regulamentar do motor. Número de ordem de fabrico G - Referência da caixa de velocidades. Número de ordem de fabrico. E1AP08WD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 5 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 3 portas 1.4i 1.6i 16V CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX VTR L4 NO KFWB X-SX-VTR VTS X-VTR IFL5 NO KFW1/IF CVA SX-VTR VTR-VTS VTR IFL5 NO NFU1/IF NO NFU3/IF L4 NO NFUB KFW 1360 5 MA/5 20 CF 13 NO NFUN NFU 1581 7 MA/5 20 CN 28 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 6 AL4 20 TP 49 MA/5 20 CN 28 AL4 20 TP 49 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 3 portas 20i.16V Berlinas diesel 3 portas 2.0 HDi 1.9 D CVA CVA VTS Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV IFL5 L4 NO RFN1/IF NO RFNN/IF NO RFSB RFN RFS 1998 8 11 BE4/5 AL4 BE3/5 20 DL 40 20 TP 47 20 TE 47 20 DM 03 (1) X-SX VTR X-SX-VTR VTS NO WJYB WJY 1868 NO RHYB RHY SX L4 NO RHZB NO RHZN RHZ 1997 5 20 DL 41 20 DM 05 (1) (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 7 SX-VTR VTS 6 BE4/5 20 DL 42 20 DM 07 (1) AL4 20 DM 10 20 DM 11 (1) 20 TP 48 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.4i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Berlinas versões derivadas 3 portas Diesel 1.9 D X L4 NO KFWB/T (1) KFW 1360 8 MA/5 20 CF 13 2.0 HDi X L4 NO WJYB/T (1) WJY 1868 7 BE4/5 20 DL 41 (1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 8 NO RHYB/T (1) RHY 1997 6 20 DL 42 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 5 portas 1.4i 1.6i 16V CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV K’ N1 KFWG 20 CN 30 X-SX L4 IFL5 N1 KFWB N1 KFW1/IF KFW 1360 5 MA/5 20 CF 13 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 9 SX K’ N1 NFUG MA/5 20 CN 29 N1 NFUU NFU 1587 7 AL4 20 TP 49 X-SX Exclusive L4 N1NFUB MA/5 20 CN 28 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 5 portas 16i 16V Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV CVA SX Exclusive L4 N1 NFUN AL4 20 TP 49 2.0i 16V CVA SX Exclusive X-SX Exclusive CVA Exclusive IFL5 N1 NFU1/IF NFU 1587 7 MA/5 20 CN 28 IFL5 N1 NFU3/IF L4 N1 RFN1/IF N1 RFNN RFN 1998 11 AL4 20 TP 49 (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 10 20 DL 40 BE4/5 20 DM 03 (1) AL4 20 TP 47 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel 5 portas 1.9 D 2.0 HDi CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X-SX L4 N1 WJYB WJY 1868 5 BE4/5 20 DL 41 20 DM 05 (1) X-SX-Exclusive SX-Exclusive SX Exclusive N1 RHZB N1 RHZN L4 N1 RHYB RHY RHZ 1997 5 20 DL 42 6 BE4/5 20DM 10 20 DM 07 (1) (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 11 20 DM 11 (1) Al4 20 TP 48 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1.9 D Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Berlinas diesel entreprise 5 portas 2.0 HDi X L4 N1 WJYB/T (1) WJY 1868 7 BE4/5 20 DL 41 X L4 N RHYB N1 RHYB/T (1) RHY 1997 5 BE4/5 20 DL 42 (1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 12 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break a gasolina 1.4i 16. 16V X-SX Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N2 KFWB IFL5 KFW1/IF KFW 1360 5 MA/5 20 CN 21 SX K’ N2 NFUG L4 N2 NFUB MA/5 20 CN 29 20 CN 28 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 13 CVA SX Exclusive X-SX Exclusive N2 NFUN NFU 1587 7 AL4 20 TP 49 X-SX Exclusive CVA SX Exclusive IFL5 N2 NFU1/IF N2 NFU3/IF MA/5 20 CN 28 AL4 20 TP 49 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break a gasolina 2.0i 16V Break diesel 1.9 D CVA Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV IFL5 N2 RFN1/IF L4 N2 RFNN RFN 1998 11 BE4/5 AL4 20 DM 03 (1) 20 DL 40 (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 14 X-SX L4 N2 WJYB WJY 1868 5 BE4/5 20 DL 41 20 DM 05 (1) IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break diesel 2.0 Hdi CVA SX Exclusive X-SX-Exclusive Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV L4 N2 RHYB IFL5 N2 RHYB/IF N2 RHZN RHZ RHY 1997 5 6 BE4/5 20 DL 42 20 DM 07 (1) 20 DM 10 (1) = Volante à direita: Comando de embraiagem hidráulica. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 15 20 DM 11 (1) AL4 20 TP 48 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Break a gasolina versões derivadas 1.4i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 1.9 D X L4 N2 KFWB/T (1) KFW 1360 8 MA/5 20 CN 21 Break diesel versões derivadas 2.0 HDi X L4 N2 WJYB/T (1) WJY 1868 7 BE4/5 20 DL 41 (1) /T = Veículo de origem não convertível em veículo particular. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA 2002. 16 N2 RHYB/T (1) RHY 1997 6 BE4/5 20 DL 42 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A: Marcação do chassis (marcação a frio gravada na carroçaria) B: Indicação do N° de chassis (Etiqueta situada na parte de baixo do pára brisas, do lado direito) C: Placa do construtor do veículo. (Situada na parte inferior do pilar central direito) D: Etiqueta: Pressão dos pneus. Identificação dos pneus. Identificação do pneu sobressalente. (Situada no forro da porta dianteira esquerda). E :Etiqueta: Código de fábrica. N° PR/APV Código de pintura (Situada na tampa de fusíveis) F: Referência da caixa de velocidades G: Tipo regulamentar do motor Número de ordem de fabrico. E1AP088D OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2002. 17 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 1.6i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) TIPO DE CV Placa CV L3 CH NFVB NFV 1587 6 BE4/5/ J (*) Diesel 1.8i 16 V L4 CH 6FZB 20 DL 66 2.0 HDi IFL5 CH 6FZ/IF 6FZ 1749 7 BE4/5 V (*) L4 CH RHY RHY 1997 5 BE4/5 L (*) 20 DL 68 20 DL 64 (*) L,J V = Corresponde às fases das mudanças. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS XSARA PICASSO 2002 18 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1 Marcação do chassis 2 Placa do construtor 3 Placa complementar 4 Etiqueta de pesos 5-01/02/99 ¼ Vinheta Pressão de enchimento. N° de organização P.R. Código de pintura 6 Código de pintura 7 N° de organização P.R. 8 Referência da caixa de velocidades 9 Tipo regulamentar do motor E1AP07AD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002. 19 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares 1.1i 1.4i X Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X X-SX L3/W3 L4/W4 K’ MF HDZF HDZ MF HFX HFX MF KFXG 1124 5 MA/5 20 CN 02 Multispace L3/W3 MF KFXF KFX X-SX L4/W4 MF KFXF/A MF KFWB KFW 20 CN 13 20 CN 12 1360 6 MA/5 20 CN 12 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002. 20 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares 1.4i 1.6i 16V Bicarburação Multispace Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X L4/W4 MF KFWB/A 20 CN 13 Multispace SX L4 MF KFWB /MOD GL (1) KFW 1360 6 MA/5 20 CN 12 Multispace L4/W4 MF KFWB /A MOD GL (1) 20 CN 13 IFL5 MF NFUB MF NFUB/A MF NFU1/IF 20 TL 37 NFU 1581 7 BE4/5 20 TL 38 20 TL 37 (1) /MOD GL = MOD, Modificado; GL = GPL = (Gás de Petróleo Liquefeito), com depósito tórico. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002. 21 SX IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares 16i 16V 1.8i Berlingo diesel 5 lugares 1.9 D (1) Multispace Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV SX IFL5 MF NFU1/A IF NFU 1581 7 BE4/5 20 TL 38 Multispace X-SX L3/W3 MF LFXF L3/W3 MF LFXF/A MF WJZF LFX 1761 7 BE3/5 20 TE 25 Multispace MF WJZF/A 20 TE 22 (1) = Comercialização nos países MERCOSUR. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002. 22 L4/W4 WJZ 20 TE 26 X-SX 1868 5 BE3/5 20 TE 24 MF WJYB WJY 20 TE 49 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo diesel 5 lugares 1.9 D SX Multispace Multispace Norma de despoluição Designação oficial 2.0 HDi X-SX L4/W4 MF WJYB/A Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Multispace X-SX L3/W3 MF WJYB /PMF (1) MF RHYF WJY 1868 5 BE3/5 20 TE 24 Multispace L4/W4 MF RHYF/A MF RHYB MF RHYB/A 20 TE 28 20 TE 29 RHY 1997 6 BE3/5 20 TE 28 20 TE 29 (1) /PMF = Tejadilho multifunções. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINGO 5 LUGARES 2002. 23 CAPACIDADES (em litros) Método de esvaziamento. As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método. 1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática). 2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C). 3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min). 4/ Montagem do bujão + filtro. 5/ Enchimento do motor. 6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro). 7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min). IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) 2002. 24 CAPACIDADES (em litros) SAXO 1.1i Gasolina Filtro ecológico capacidade 0,15 Litros. 1.4i Diesel 1.6i 16V 1.6i 1.5D NFT VJX 3,5 1,5 2 4,5 2 CVA HFX KFW NFX Placa do motor Motor com cartucho 3 Entre mín. e máx. 1,5 Caixa de 5 velocidades 2 Caixa de velocidades 4,5 automática após esvaziamento 2 Circuito hidráulico ou Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36 travões Circuito de arrefecimento 6,1 Depósito de combustível 45 IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) SAXO 2002 g (RETOMA DOS VALORES 2001 GUY.P MARTIN). 25 CAPACIDADES (em litros) XSARA Gasolina Filtro ecológico capacidade 0,15 Litros. 1.4i 1.6i 16V Diesel 2.0i 16V CVA Placa do motor Motor com cartucho Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito hidráulico ou travões Circuito de arrefecimento KFW NFU 3 1,4 3,25 1,5 1.9D CVA CVA RFN RFS WJZ 4,25 1 1,9 1,9 6 3 RHY RHZ 4,75 1,7 2 2.0 HDi 4,5-4,25 (1) 1,4 1,6 1,8 6 3 Com ABS = 0,50 - Sem ABS = 0,55 7 6,5 (1) 9 Depósito de combustível (1) = Com refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA 2002 g 26 54 8,3 5,3 8,5 11 (1) CAPACIDADES (em litros) Xsara Picasso Gasolina Diesel Filtro ecológico capacidade 0,15 Litros. 1.6i 1.8i 16 V Placa do motor NFV 6FZ Motor com cartucho 3 4,25 Entre mín. e máx. 1,5 1,7 Caixa de 5 velocidades 1,8 Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito hidráulico ou travões 0,58 litros Circuito de arrefecimento 5,8 (1) e (2) 6,5 (1) e (2) Depósito de combustível 55 (1) = Com refrigeração (2) = Sem refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES XSARA PICASSO 2002 g 27 2.0 HDi RHY 4,5 1,4 11 (1) e (2) 60 CAPACIDADES (em litros) Berlingo Gasolina Diesel Filtro ecológico capacidade 0,15 Litros. 1.1i Placa do motor HDZ 1.4i HFX KFX Motor com cartucho 3,5 Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Circuito hidráulico ou travões Circuito de arrefecimento Depósito de combustível 1,5 2 KFW 1.8i 1.1i LFX 4,75 4,5 (1) 1,3 1,8 HFX 1.4i KFX KFW 3 3,25 1,5 1,5 2 Com ABS = 0,62 - Sem ABS = 0,525 6,5 6,5-7 (1) 8 55 6,5 (1) = Com refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO 2002. g 28 1.6i 16V NFU 6,5-7 (1) 1.9 D 2.0 HDi RHY 4,5 4,25(1) WJZ WJY 4,75 4,5 (1) 1,5 1,8 Com ABS = 0,62 Sem ABS = 0,525 10,5 60 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 29 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Evoluções montagem inicial (ano de 2001). Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30. O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de combustível (aproximadamente 2,5 %). Particularidades do veículo CITROËN C5: Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de partículas. O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km (20.000 milhas) para as motorizações a gasolina. ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou QUARTZ 5W40. Para manter o respectivo nível de performances. Todos os países europeus devem respeitar esta instrução. NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40. ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente um dos óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes. Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma ACEA A3/98 ou API SJ. Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção em condições de utilização rigorosas. O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores: Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas). Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD. Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i. Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de partículas. ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 30 LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização Normas API Normas ACEA A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo motor: S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. C: motores diesel. A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão: A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. B: motores diesel. O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo. 1 : óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um baixo consumo de combustível. 3 : óleos de alta performance. O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma. NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão respeitar as normas ACEA-98. Exemplo: ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA 98). A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente. Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e corresponde a um nível de performance mais elevado. A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite uma economia de combustível. EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível. Exemplos: API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores. API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem uma economia de combustível. API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 31 LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL Normas dos óleos de motor. Normas em vigor. A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos: S.A.E: Society of Automotive Engineers. API: American Petroleum Institute. ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles. Preconizações. Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização: TOTAL ACTIVA (França apenas). TOTAL QUARTZ (Fora de França). IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos ou sintéticos). Recapitulativo Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001. Ano modelo Tipos de motor Normas ACEA Motores a gasolina e A3-98 ou A1-98 (*) Bicarburação gasolina / GPL AM 2001 Motores diesel B3-98 ou B1-98 (*) (*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 32 Normas API SJ ou SJ / EC (*) CF ou CF / EC (*) LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL Tipos S.A.E Normas SPI Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel) TOTAL ACTIVA 9000 5W-40 SJ / CF TOTAL QUARTZ 9000 TOTAL ACTIVA 9000. (*) 5W-30 SJ / CF EC TOTAL QUARTZ 9000. (*) TOTAL ACTIVRAC 10W-40 SJ / CF (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ 7000 SJ TOTAL QUARTZ 9000 0W-40 TOTAL ACTIVA 7000 15W-50 TOTAL QUARTZ 7000 Óleos específicos para motores diesel TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL 7000 CF TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W-50 TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W-40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 33 Normas ACEA A3-98 / B3-98 A1-98 / B1-98 A3-98 / B3-98 A3-98 B3-98 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL FRANÇA metropolitana FRANÇA metropolitana FRANÇA Óleos mistos todos os motores a granel TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E : 10W-40 TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 9000 5W-40 7000 10 W-40 9000 5W-30 (*) Nova Caledónia Guadalupe Saint-martin Reunião 9000 5W-40 7000 15W-50 Martinica Guiana Tahiti Ilhas Maurícias Mayotte (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 34 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 9000 5W-40 7000 15W-50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL EUROPA (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Alemanha Áustria Bélgica TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 Bulgária Chipre Croácia TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 7000.15W50 9000 5W-40 9000 5W-30 (*) Espanha 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 Estónia 7000.10W-40 Finlândia 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 Dinamarca Grã-Bretanha OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 35 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL EUROPA (Continuação) (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Grécia Holanda Hungria Itália Irlanda Islândia Letónia Lituânia Macedónia TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 9000.0W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 9000 5W-40 9000 5W-30 (*) Malta Moldávia Noruega Polónia Portugal República Eslovaca 7000 10W-40 9000. 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 7000. 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 36 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL EUROPA (Continuação) (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível República Checa Roménia Rússia Eslovénia Suécia Suiça Turquia Ucrânia TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 5W-40 9000 0W-40 9000 5W-30 (*) 7000 10W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 9000 0W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000.10W-40 Jugoslávia OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 37 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ Óleos mistos para todos os motores Austrália Nova Zelândia Costa do Marfim Egipto Gabão Madagáscar Marrocos Senegal Tunísia Argentina Brasil-Chile Cuba México Paraguai Uruguai Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 OCEANIA ÁFRICA 9000 5W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 AMÉRICA DO SUL E CENTRAL OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 38 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Óleos mistos para todos os motores China Coreia do Sul Hong-Kong Índia Indonésia Japão Malásia Paquistão Filipinas Singapura 9000 5W-40 Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 15W-50 ÁSIA DO SUDESTE 9000 5W-40 9000 5W-30 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 15W-50 9000 5W-40 Taïwan 7000 10W-40 7000 15W-50 Tailândia Vietname 7000 15W-50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 39 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ Arábia Saudita Bahrein Dubai Emirados Árabes Unidos Irão Israel Jordânia Koweit Líbano Oman Qatar Yemen MÉDIO ORIENTE TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos mistos para todos os motores Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL Óleos específicos para motores diesel 9000 5W-40 7000 15W-50 7000 10W-50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Óleos para caixa de velocidades Caixa de velocidades mecânica Caixa de velocidades automática MB3 Todos os países Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4 Caixa de transferência e diferencial traseiro TOTAL TRANSMISSION CV Normas S.A.E 75W-80 Óleo especial distribuído pela CITROËN (Referência PR 9730 A2) TOTAL FLUIDE ATX ou TOTAL FLUIDE AT 42. Óleo especial distribuído pela CITROËN (Ref - PR: 9730 A3). Óleo especial distribuído pela CITROËN (Ref – PR: 9736 22). TOTAL TRANSMISSION X 4 Óleos para direcção assistida Todos os países Direcção assistida Países muito frios TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE DA Óleo especial distribuído pela CITROËN (Referência PR 9730 A1) OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 41 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Líquido de arrefecimento do motor Embalagem Todos os países 2 litros Líquido CITROEN Protecção: -35°C 5 litros 20 litros 210 litros Referência CITROEN GLYSANTIN G 33 REVCOGEL 2000 9979 70 9979 72 9979 71 9979 76 9979 77 9979 73 9979 74 9979 75 Líquido sintético dos travões Todos os países Embalagem 0,5 litro 1 litro 5 litros Líquido CITROEN Referência CITROEN 9979 05 9979 06 9979 07 Líquido do circuito hidráulico CITROEN TOTAL LHM PLUS Todos os países TOTAL FLUIDE LDS Norma ISO 7308-7309 Cor verde Cor de laranja Embalagem 1 litro Referência CITROEN ZCP 830 095 9979.20 (Escandinávia) 9979.69 ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS. Todos os países ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde TOTAL HYDRAURINCAGE OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 42 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Líquido de lavagem dos vidros Todos os países Embalagem Concentrado: 250 ml Líquido pronto a usar: 1 litro Líquido pronto a usar: 5 litros 9980 33 9980 06 9980 05 Referência CITROEN ZC 9875 953 U ZC 9875 784 U ZC 9885 077 U 9980 56 ZC 9875 279 U Lubrificação Todos os países TOTAL MULTIS EP2 TOTAL MULTIS COMPLEX EP2 TOTAL MULTIS N4128 TOTAL PETITES MECANIQUES Normas NLGI (1) 2 2 1 (1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 43 CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES I / Os consumos de óleo são variáveis em função: Dos tipos de motores. Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste. Do tipo de óleo utilizado. Das condições de utilização. II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos: 5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 10.000 km, no caso de um motor DIESEL. III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO. 0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL. NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES. IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de nível. Esse excesso de óleo será consumido rapidamente. É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002. 44 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: HDZ - HFX - KFX – KFW – NFT – NFV – NFU - NFX Gasolina Todos os Tipos 1.1i Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência ISO ou CEE KW-rpm Potência DIN (cv-rmp) Binário ISO ou CEE (m.daN – rpm) 1.4i HDZ HFX KFX 1124 72/79 1.6i KFW 1.6i 16V NFT NFV NFU NFX 11,1 10.8/1 9,7/1 10,5/1 1360 75/77 10,2/1 44,1-6200 44,1-5500 55-5500 72-5700 70-5700 80-5800 87-6600 60-6200 60-5500 75-5500 98-5700 95-5700 11-5800 120-6600 8,75-3800 9,4-3500 11,1-3400 13,5-3500 13,5-3000 14,7-4000 14,5-5200 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS MOTORES. 45 1587 78,5/82 10,5/1 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: LFX – 6FZ - RFN - RFS Gasolina Todos os Tipos Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência .ISO ou CEE KW-rpm) Potência DIN (cv-rmp) Binário ISO ou CEE (m.daN – rpm) 1.8i 1.8i 16V LFX 1761 83/81,5 9,5/1 6FZ 1749 82,7/81,4 10,8/1 RFN 1997 85/88 66-5000 85-5500 99-6000 12-6500 90-5000 115-5500 136-6000 167-6500 14,7-2600 16,3-4000 19-4100 19,3-5500 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2002. 46 2.0i 16V RFS 1998 86/86 10,8/1 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: VJX - WJZ – WJY – RHY - RHZ Diesel Todos os Tipos 1.5 D Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência ISO ou CEE KW-rpm Potência DIN (cv-rmp) Binário ISO ou CEE (m.daN-rpm) VJX 1527 77/82 23/1 1.9 D WJZ WJY RHY 1868 82,2/88 23/1 42-5000 58-5000 2.0 HDi 51-4600 70-4600 9,5-2250 71-4600 12,5-2500 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2002. 47 RHZ 1997 85/88 17,6/1 66-4000 80-4000 90-4000 110-4000 20,5-1900 25-1750 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) CABEÇA (mm) Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Parafuso de Pré-aperto apoio Aperto angular de cambota Parafuso de biela Aperto Parafuso de volante Aperto de motor Parafuso da poli Pré-aperto da cambota Aperto angular Parafuso da poli Pré-aperto de árvore de Aperto angular cames Cubos de árvore de cames Parafuso de cubo na árvore de Aperto cames HDZ HFX KFW KFX NFT NFV 0,05 - 0,20 BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 2 ± 0,2 45° NFX NFU VJX 2 ± 0,2 50° ± 5° 3,8 ± 0,4 6,5 ± 0,7 10 ± 1 7 ± 0,7 45° ± 4° 8 ± 0,8 4 ± 0,4 20° ± 2° 8 ± 0,8 1 ± 0,1 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) 2002. 48 2,5 ± 0,2 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta LFX - 0,20 Parafuso de biela RFN 0,05 - 0,30 (1) Ø 11 : 1 ± 0,1 (2) Ø 6 : 1 ± 0,1 Ø 11 (apenas) Pré-aperto Parafuso de apoio de cambota 6FZ Desaperto Aperto Aperto angular Aperto 5,5 ± 0,5 Pré-aperto Desaperto Aperto Aperto angular 4 ± 0,4 CABEÇA (mm) RFS WJZ RHY RHZ 0,03 - 0,20 BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 2 ± 0,1 8,5 ± 0,8 2± 0,2 Ø 11 a 1 ± 0,1; em seguida a 2 ± 0,1 Ø 11 a 70° ± 5° Ø 6 a 1 ± 0,1 1 ± 0,1 180° (1/2 Volta) 2,3 ± 0,2 2,3 ± 0,2 2± 0,2 70° ± 7° 46° ± 5° 46° ±4,6° 70° ± 7° - 0,40 2,5 ± 0,3 7 ± 0,7 60° ± 6° 60° ± 6° 4 ± 0,4 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( M.DAN ) 2002. 49 WJY 2 ± 0,2 70° ± 7° PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) SAXO VJX Motores: RFS - VJX XSARA RFS -Pré-apertar: 0,4 -Pré-apertar: 0,5 - Apertar: 0,7 - Apertar: 1 B1DP03BC B1DP01YD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO (M.DAN) 2002. 50 CABEÇA Placa do motor Marcas Espessura Fornecedores Material Reparação 1 2 3 4 A CURTY B D A MEILLOR B D A ELRING B D A REINZ B D C R Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX - NFT - NFV - NFX - NFU - VJX Identificação das juntas da cabeça HDZ KFW NFT NFX VJX HFX KFX NFV NFU (Entalhe na junta da cabeça) ∗ 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 = Sem entalhe 0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto) 0 (Junta série) – 1 (Junta reparação) 1 = Um entalhe B1BP10KC OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU 2002. 51 CABEÇA (Continuação) Motores: HDZ – HFX – KFX - KFW - NFT – NFV - NFX – NFU – VJX Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça HDZ-HFX-KFX-KFW-NFVNFT -Pré-aperto 2 -Aperto angular 240 ±5° VJX -Pré-aperto -Aperto angular 4 300 ±5° NFU - NFX -Pré-aperto -Aperto angular 2 260 ±5° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça na rosca e debaixo da cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). X = MÁX reutilizável HDZ-HFX-KFX-KFWVJX NFV-NFT X= 175,5 ± 0,5 mm B1BP10LC B1DP13NC X = 197,1 mm NFU-NFX X = 122,6 mm B1DP059C OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002. 52 CABEÇA Motor: 6FZ Identificação das juntas da cabeça Zona de identificação «d» Zona de marcação «e» Espessura da junta (mm) Fornecedor Cota nominal Cota de reparação 4–5 2–4–5 0,8 R1 R2 R3 1 1,1 1,3 MEILLOR Refª «d» Zona de identificação «e» Zona de marcação NOTA: Junta de 3 folhas metálicas. B1DP183D OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002. 53 CABEÇA (Continuação) Motor: 6FZ Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça 6FZ Pré-aperto Aperto Desaperto volta) Aperto Aperto angular 1,5 ± 0,2 5 ± 0,2 360 ° (1 2 ± 0,2 285° ± 5° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). B1DP05BC A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm. X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ± 0,5 mm. X = MÁX reutilizável 6FZ X = 147 mm B1DP16FC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002 54 CABEÇA Motor: RFN Identificação das juntas da cabeça Zona de identificação «d» Zona de marcação «e» Espessura da junta (mm) Fornecedor Cota nominal Cota de reparação 4-5 2-4-5 0,8 R1 R2 1,1 1,4 MEILLOR Junta da cabeça metálica multi-folhas B1DP183D OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002 55 CABEÇA (Continuação) Motor: RFN Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça RFN Pré-aperto Aperto Desaperto Aperto Aperto angular 1,5 ± 0,1 5 ± 0,1 360° ± 2° 2 ± 0,75 285° ± 5° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). B1DP05BC A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm. X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ± 0,5 mm. X = MÁX reutilizável RFN X = 147 mm B1DP16FC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002 56 CABEÇA Placa do motor Marcas CURTY Fornecedores MEILLOR A B C D E A B C D E Motores: LFX - RFS Identificação das juntas da cabeça LFX RFS (Entalhe na junta da cabeça) (∗) 1 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 (*) 0 = Sem entalhe 1 = Um entalhe B1BP004C OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002 57 CABEÇA (Continuação) Motores: LFX - RFS Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça LFX -Pré-aperto -Desapertar - Apertar - Aperto angular 300° 6 SIM 2 RFS -Pré-aperto -Desapertar - Apertar - Aperto angular 3,5 NÃO 7 160° B1DP05BC NOTA : Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). X = MÁX reutilizável LFX RFS 171,5 mm 112 mm B1DP13PC OBSERVAÇÕES: CABEÇA (CONTINUAÇÃO) 2002. 58 CABEÇA Placa do motor de motor WJZ WJY Motor: WJZ - WJY Identificação das juntas da cabeça Número Número de de orifícios orifícios em B em A Saliência pistão (mm) (*) Espessura (mm) ± 0,04 0,51 a 0,55 1,26 1 0,55 a 0,59 1,30 2 0,59 a 0,63 1,34 0,63 a 0,67 1,38 4 0,67 a 0,71 1,42 5 2 WJZ - WJY 3 A = Marca do motor. B = Marca de espessura (*) = Tomar o pistão mais alto como referência. B1DP14QD OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002. 59 CABEÇA Placa do motor RHY RHZ Motores: RHY - RHZ Identificação das juntas da cabeça Número de entalhes em A Saliência Pistão (mm) Espessura (mm) 0,47 a 0,605 1,30 ± 0,06 1 0,605 a 0,655 1,35 ± 0,06 2 0,655 a 0,705 1,40 ± 0,06 3 0,705 a 0,755 1,45 ± 0,06 4 0,755 a 0,83 1,50 ± 0,06 5 B1DP15AD OBSERVAÇÕES: CABEÇA 2002. 60 CABEÇA (Continuação) Motores: WJZ – DHY - RHY Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça WJZ - WJY -Pré-aperto - Aperto - Aperto angular WJZ - WJY RHY - RHZ 2 6 180° RHY - RHZ -Pré-aperto -Aperto -Aperto angular 2 6 220° NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça (Óleo de motor ou molykote G PLUS). X = MÁX reutilizável WJZ – WJY RHY - RHZ 125,5 mm 133,3 B1DP05BC B1DP13PC B1DP14NC OBSERVAÇÕES: CABEÇA (CONTINUAÇÃO) 2002 61 B1DP15EC QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM Ð 4099-T (C.TRONIC 105) Í Ferramentas Î B1EP135D OBSERVAÇÕES: QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA 62 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 Motores: todos os tipos a Gasolina e Diesel FERRAMENTA Aparelho de medição da tensão das correias: 4122 - T .(C.TRONIC 105.5) ATENÇÃO: Em caso de utilização do aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver o quadro de correspondência 90. IMPERATIVO. - Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de que: -1 / Que o (ou os) rolete roda livremente (sem folgas nem pontos duros) -2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 63 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: HDZ – HFX – (KFX – KFW – NFT) saxo Sem refrigeração. Com refrigeração. - Montar a ferramenta 4122-T. - Montar a ferramenta 4122-T. - Apertar o parafuso de tensão (3) para obter um valor de: - Apertar o parafuso de tensão (5) para obter um valor de: -120 ± 3 unidades SEEM. -55 ± 3 unidades SEEM. B1BP10UC - Apertar os parafusos (2) e (1) - Apertar os parafusos (6) e (4) -Desmontar a ferramenta 4122-T. -Desmontar a ferramenta 4122-T. B1BP10WC B1BP10VC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 64 B1BP10XC CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: NFV (Xsara Picasso) Sem refrigeração Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias [3] Chave TORX. : 7504 –T. : 4122 –T. Desmontagem. Desbloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3] Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano). Desmontar a correia. Montagem . Posicionar a correia. Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2). Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2]. Bloquear o parafuso central (1), com a ferramenta [3]. Desmontar a ferramenta [2]. Rodar o motor 2 a 4 voltas. Tensão de controlo, 120 unidades SEEM. Caso contrário, reiniciar a operação. B1BP234C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 65 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: NFV (Xsara Picasso) Com refrigeração Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias [3] Quadrado de 10 mm (chave de esvaziamento). [4] Chave TORX. : 7504 –T. : 4122 –T. Desmontagem. - Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3]. Colocar um punção de Ø 6 mm em (a) para imobilizar o tensor automático. Desmontar a correia. - MONTAGEM Posicionar a correia. Aliviar o tensor automático, com a ferramenta [3]. Desmontar o punção Ø 6 mm. Soltar o tensor automático. Desmontar a ferramenta [3]. B1BP235C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 66 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: KFW (Xsara) Alternador [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T Com refrigeração [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T - Esticar a correia, desapertando o parafuso (2). - Esticar a correia, desapertando o parafuso (4). - A tensão deve ser de: 102 ± 7 unidades SEEM. - A tensão deve ser de: 102 ± 7 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (1). - Apertar os parafusos (3). Direcção assistida B1BP1B2C Direcção assistida refrigeração - Correia nova 100 unidades SEEM. - Correia nova 100 unidades SEEM. - Correia reutilizada 75 unidades SEEM. - Correia reutilizada 75 unidades SEEM. B1BP122C B1BP1B3C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 67 B1BP124C CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores:NFX - NFU Sem refrigeração - (1) Parafuso de fixação do rolete tensor. - (2) Parafuso de tensão - Correia nova : 120 unidades SEEM. - Correia reutilizada : 86,5 ± 3,5 unidades SEEM. Com refrigeração - (3) Parafuso de fixação do rolete tensor. - (4) Parafuso de tensão - Correia nova : 120 unidades SEEM. - Correia reutilizada : 86,5 ± 3,5 unidades SEEM. NOTA: A desmontagem do rolete tensor requer a desmontagem da chapa com o parafuso de fixação B1BP1AMC B1BP1ANC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 68 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: VJX Sem refrigeração - (6) Parafuso de fixação do suporte do rolete. - (7) Parafuso de tensão. - Efectuar uma pré-tensão da correia (8) de: 120 unidades SEEM. - Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação). - Ajustar a tensão da correia (8) a 120 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (6) a 2,5 m.daN. - Fazer o motor funcionar durante 10 min. - Controlar a tensão. Com refrigeração - (3) Parafuso de fixação do suporte do rolete. - (5) Parafuso de tensão. - Efectuar uma pré-tensão da correia (4) de: 120 unidades SEEM. - Rodar a cambota 3 voltas (Sentido de rotação). - Ajustar a tensão da correia (4) a: 120 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (3) a 2,5 m.daN. - Fazer o motor funcionar durante 10 min. - Controlar a tensão. B1BP11EC B1BP11DC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 69 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: LFX Sem refrigeração - (3) e (5) Parafusos de fixação do suporte do rolete. - (6) Parafuso de tensão. - Esticar a correia, desapertando o parafuso (6) a: Em unidades SEEM . LFX 100 ± 10 - Apertar os parafusos (3) e (5). - Rodar a cambota 4 voltas (Sentido de rotação). - Desapertar os parafusos (3) e (5). - Esticar a correia, desapertando o parafuso (6) a: Em unidades SEEM . LFX 115 ± 5 - Apertar os parafuso (3) e (5) a 2 m.daN. B1BP00HC B1BP00IC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 70 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: LFX - RFS Com refrigeração - Montar a correia de comando. - Rolete tensor (1). - Apertar os parafusos (3) a 2 m.daN. - Actuar no rolete tensor (1), utilizando a ferramenta (quadrado de 9,52 mm (3/8) ) em (2), até poder remover a ferramenta ou o punção de bloqueio ( Ø 4 mm ) em (4). - Soltar suavemente o rolete tensor (1), para que o rolete (5) venha apoiado sobre a correia. B1BP1HJC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 71 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: RFS Sem refrigeração Ferramenta. [1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T - (1) Parafuso de tensão. - (2) Parafuso de fixação do suporte do rolete (3). - Aproximar os parafusos (2). - Colocar a ferramenta [1] sobre a correia. - Esticar a correia, desapertando o parafuso (1). • Correia reutilizada 90 unidades SEEM. • Correia nova 120 unidades SEEM. - Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. - Rodar a cambota 3 voltas (sentido de rotação do motor). - Controlar a tensão da correia, utilizando a ferramenta [1], e ajustar (Se necessário). B1EP12XC B1EP12YC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 72 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Sem refrigeração Motores: 6FZ – RFN Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico Com refrigeração 7504-T Desmontagem da correia. - Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1) (para a esquerda). - O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda). - Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. Montagem da correia. - Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. - Soltar o rolete tensor (1). B1BP23PC B1BP23QC B1BP23PC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 73 B1BP23RC CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: WJX Sem direcção assistida Ferramentas: [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T. Desmontagem. - Desapertar os parafusos (2). - Apertar o parafuso (1) até ao fim. - Desmontar a correia. Montagem . - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "d". - Apertar o parafuso (1) para obter um valor de: 106 ± 10 Unidades SEEM. - Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SDC B1BP1SEC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 74 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Sem direcção assistida com refrigeração Ferramentas: [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T. Desmontagem. - Desapertar os parafusos (1). - Apertar o parafuso (2) até ao fim. - Desmontar a correia. Montagem . - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "e". - Apertar o parafuso (2) para obter um valor de: 106 ± 10 Unidades SEEM. - Apertar os parafusos (1) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SFC B1BP1SGC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 75 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Direcção assistida sem refrigeração Ferramenta. [1] Aparelho de medição de tensão: 4122-T. Desmontagem. ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da desmontagem. - Desapertar: - O parafuso (1). - A porca (2). NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador. - Desmontar a correia. B1BP1SHD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 76 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Direcção assistida sem refrigeração (Continuação) Montagem . - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "f". ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo. - Apertar a porca (2) para obter um valor de: Correia reutilizada: Repor o valor obtido na desmontagem. Correia nova: A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM. - Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN. - Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ). O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. - Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos. - Desligar o motor. - Colocar a ferramenta [1] no lado "f". - O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SJD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 77 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Direcção assistida com refrigeração Ferramentas: [1] Punção para o rolete dinâmico : (-) 0188 H. [2] Aparelho de medição de tensão : 4122-T. Desmontagem. - Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1]. - Desapertar o parafuso (2) do rolete (3). - Deslocar o rolete (3) para trás. - Desmontar a correia. NOTA: Se for impossível puncionar em "a": - Desapertar o parafuso (2) do rolete (3). - Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3). - Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1]. NOTA: No caso de uma correia partida: - Levantar o motor com um macaco (colocar um calço de madeira entre o carter e o macaco). - Desmontar o suporte direito do motor. - Utilizando um quadrado situado em (b), actuar sobre o rolete (3) no sentido da seta "a", para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1]. B1BP1SKC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 78 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Direcção assistida com refrigeração (Continuação) Montagem . - Montar a correia. - Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação da ferramenta [1] situada em "a". - Apertar o parafuso (2). - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SLC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 79 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Sem refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia J2 [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico : (-).0188 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Desmontagem. Correia reutilizada ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b". - Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia. - Desapertar o parafuso (1). B1BP1YKD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 80 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Sem refrigeração (Continuação) Montagem . Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. -{}- ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em"b". - Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1BP1YMD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 81 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Com refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia J2 [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico Desmontagem : (-).0188 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Correia reutilizada. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d". - Desapertar o parafuso (6). - Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás. - Apertar manualmente o parafuso (6). - Desmontar a correia. B1BP1YLD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 82 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Com refrigeração (Continuação) Montagem . Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em "d" - Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1BP1YND OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002. 83 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO TU 1 3 5 M+ Placa do motor HDZ SAXO XU KFW X X XSARA KFX JP4 NFT X Ver páginas: NFX NFU LFX X J4 6FZ J4RS RFN RFS X X X X X X 10 JB X XSARA PICASSO BERLINGO NFV XU 7 JP HFX EW X X X X 86 a 88 89 a 92 X 96 a 97 98 a 102 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR GASOLINA 2002. 84 103 a 107 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO TU DW 5 8 B Placa do motor SAXO VJX WJZ 10 B TD ATED WJY RHY RHZ X X X X XSARA XSARA PICASSO X BERLINGO Ver páginas: X 93 a 95 X 108 a 112 X 113 a 117 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTORES DIESEL 2002. 85 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV FERRAMENTAS [1] Punção de volante do motor : 4507-T.A [2] Punção de poli da árvore de cames : 4507-T.B Caixa 4507-T [3] Quadrado : 4507-T.J [4] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T [5] Placa de apoio de balanceiro : 4533-T.Z Controlo da distribuição -Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. -Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [2]. Afinação da distribuição. NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota. -Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota. -Puncionar o carreto da árvore de cames. -Puncionar o volante do motor - Desapertar a porca (2). - Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor. - Desmontar a correia. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). B1EP067C B1EP066C B1EP068C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 86 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV (Suite). Montagem da correia de distribuição. NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas "a" indicam o sentido de rotação da cambota. Colocar: -A correia de distribuição, com o lado "b" bem esticado, pela seguinte ordem: Carreto da cambota, poli da árvore de cames, poli da bomba de água, rolete tensor. -A ferramenta [5] (respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição). -Colocar o rolete tensor em contacto com a correia. -Apertar a porca (2) Pré-tensão da correia. - Colocar a ferramenta [4] no lado "b" esticado da correia. - Desapertar a porca (2). - Rodar o rolete (3) (para a esquerda), utilizando o quadrado de comando, até obter um valor de: 44 unidades SEEM. - Apertar a porca (2) a 2 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4] - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás. B1EP069C B1EP06AC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 87 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HDZ - HFX - KFW - KFX – NFT - NFV (Continuação). Pré-tensão da correia de distribuição (Continuação). - Certificar-se da afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2]. - Desmontar a tampa da cabeça. - Colocar a ferramenta [5] (Respeitar o sentido de montagem em relação à distribuição). Regulação da tensão de montagem da correia. - Colocar a ferramenta [4] no lado esticado da correia. - Desapertar a porca (2). - Aliviar a correia, sem esforçar. - Esticar a correia de distribuição para obter um valor de: 31 ± 2 Unidades SEEM. - Apertar a porca (2) a 2 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5]. Controlo da tensão da correia. - Rodar a cambota 2 voltas, no sentido normal de rotação. - Verificar se é sempre possível a punção dos seguintes elementos. -Volante do motor. - Árvore de cames. IMPERATIVO: Reiniciar a operação de tensão da correia quando a punção for impossível. OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 88 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX - NFU FERRAMENTAS. [1] - Aparelho de medição de tensão de correia. [2] - Punção de volante do motor. [3] - Punção de poli da árvore de cames, escape [4] - Punção de poli da árvore de cames, admissão. [5] - Ferramenta de tensão : 4122-T. : 4507-T.A : 4533 - T.A C2 : 4533 - T.A C1 : 4707-T.J CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO - Puncionar o volante do motor [2] - Puncionar a poli da árvore de cames de escape [3] - Puncionar a poli da árvore de cames de admissão [4] AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO. - Puncionar o volante do motor [2] -Puncionar as polis de árvore de cames [3] e [4]. B1EP11BC B1EP11CC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 89 Caixa 4507-T CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX - NFU (Continuação) AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO -Desapertar o parafuso (2), desmontar a correia. -Desapertar os seis parafusos das polis (1) nos cubos. (Manter uma ligeira fricção entre os parafusos e os carretos). -Verificar se os roletes (2) e (3) rodam livremente. NOTA: A correia dispõe de três marcas ∗ (a) (b) e (c), respectivamente, em frente aos dentes (1) (52) e (72) da correia. ∗ (Marcas = traços de tinta branca na parte de trás da correia, em frente aos dentes correspondentes). - Montar a correia. -Alinhar a marca (a) da correia com a ranhura (d) do carreto (4). -Manter a correia sobre o carreto (4). B1EP11DC B1EP11EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 90 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX – NFU (Continuação) AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO -Levar as duas polis (1) ao batente do escatel, para a direita. -Mantendo o lado (e) bem esticado, posicionar a correia sobre a poli, do lado do escape e depois do lado da admissão, alinhando as marcas (b) e (c) da correia com as marcas (f) das polis. -Manter a correia nesta posição, introduzir a correia no carreto da bomba de água e no rolete tensor. -Colocar a ferramenta [1] no lado (e). - Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar: 63 unidades SEEM -Apertar o rolete (2) a 2 m.daN. -Apertar os seis parafusos (5) a 1m.daN. IMPERATIVO: Certificar-se de que: As polis (1) da árvore de cames não estão no batente do escatel (desmontando um parafuso). As marcas da correia são alinhadas com as marcas das polis de árvore de cames e da cambota. -Caso contrário, reiniciar a operação de afinação. B1EP11FC B1EP11GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 91 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFX – NFU (Continuação) AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO -Desmontar as ferramentas [1] , [2] , [3] e [4] . -Rodar o motor quatro voltas no sentido de normal de rotação. (Sem voltar atrás). -Puncionar o volante do motor [2]. -Desapertar os seis parafusos (5), mantendo uma ligeira fricção com a poli. -Puncionar os cubos de árvore de cames, utilizando os punções [3] e [4] . ATENÇÃO: Em certos casos, pode ser necessária uma ligeira rotação da árvore de cames, através do parafuso de fixação dos cubos. -Montar a ferramenta [1] -Desapertar o parafuso (2) do rolete tensor. -Rodar o rolete (2) (ferramenta [5] ) para a esquerda, para visualizar: 37 unidades SEEM -Apertar o parafuso do rolete tensor (2) a 2 m.daN. -Apertar os seis parafusos das polis (1) a 1m.daN. -Desmontar as ferramentas. OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 92 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: VJX FERRAMENTAS. - Aparelho de medição de tensão de correia :4099 - T ou 4122 - T - Punção de volante do motor. :4507-T. A - Punção de polis da bomba de injecção :4527-T. S1 Caixa 4507 - T. - Punção de polis da árvore de cames :4527-T. S2 - Alavanca de tensão :4507 - T .J - Ferramenta de imobilização de carreto. :6016-T. CONTROLO DA DISTRIBUIÇÃO - Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Puncionar: o volante do motor, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames - Desapertar o rolete tensor e desmontar a correia. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor e enrolador rodam livremente (ausência de ponto duro); caso contrário, substituir o(s) rolete(s). - Desapertar os parafusos (1) e (3) (manter a poli com a ferramenta 6016 - T). - Posicionar as polis (2) e (4) até fazer batente nos escatéis (sem apertar os parafusos (1) e (3)) B1EP07PC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 93 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: VJX (Continuação) AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Montar a correia, respeitando a seguinte ordem: O carreto da cambota, a poli da bomba de injecção, a poli da árvore de cames, o carreto de bomba de água. ATENÇÃO: Ao posicionar a correia sobre as polis da bomba de injecção e da árvore de cames, fazê-las rodar no sentido inverso de rotação, de forma a engatar o dente mais próximo. - Efectuar uma pré-tensão (lados ligeiramente esticados). NOTA: Certificar-se de que as fixações das polis não estão no fundo do escatel (deslocar um dente, se necessário). - Apertar os parafusos (1) e (3 ), aperto 0,5 m.daN, desapertar 180°. Colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente. - Desapertar o rolete tensor. - Efectuar uma tensão de 100 unidades SEEM - Apertar o rolete tensor, aperto 2,3 m.daN. B1EP07QC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 94 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: VJX (Continuação) AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Apertar os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016 - T). -Desmontar as ferramentas. - Rodar o motor dez voltas. - Puncionar: O volante do motor, as polis (2) e (4). NOTA: Se necessário, aliviar ligeiramente a correia (através do rolete tensor). - Desapertar os parafusos (1) e (3) 360° (colocar os parafusos (1) e (3) em contacto, manualmente). - Efectuar uma tensão final de 55 ± 5 unidades SEEM - Apertar o rolete tensor e os parafusos (1) e (3) a 2,3 m.daN (manter as polis com a ferramenta 6016-T). - Desmontar as ferramentas - Rodar o motor duas voltas. NOTA: Se a correia não estiver correctamente posicionada sobre os carretos e as polis, rodar duas voltas suplementares. -Puncionar o volante do motor. - Verificar a punção das polis da árvore de cames e bomba de injecção. ATENÇÃO: Se o controlo visual for incorrecto, reiniciar a afinação. -Desmontar as ferramentas. OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 95 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: LFX FERRAMENTAS. - Aparelho de medição de tensão - Punção de poli da árvore de cames - Punção de afinação de cambota - Quadrado : 4099 - T ou 4122 - T : 7004 - T.G : 7014 - T.N Caixa7004 - T : 7017 - T.W CONTROLO - Carters de protecção desmontados. - Puncionar a poli da árvore de cames em «a» com a ferramenta 7004 - T.G - Puncionar a cambota em «b» com a ferramenta 7014 - T.N AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Verificar a punção em «a» e «b». - Montar a correia, respeitando a seguinte ordem: Poli da árvore de cames, carreto de cambota, carreto de bomba de água, rolete tensor. - Puncionar a poli da árvore de cames em «a» e o carreto de cambota em «b» . - Desmontar o punção em «b» (apenas). - Colocar o rolete tensor (2) em contacto com a correia. B1EP07SC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 96 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: LFX (Continuação) AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO - Montar a ferramenta de tensão no meio do lado «c». - Rodar o rolete tensor (2) (para a esquerda), utilizando a ferramenta 7017 - T.W até visualizar um valor de: 30 ± 2 unidades SEEM - Apertar o parafuso (1) a 2 m.daN. - Desmontar as ferramentas. - Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás). - Controlar a afinação posicionando os punções em «a» e «b». - Desmontar os punções. CONTROLO DA TENSÃO. - Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás). - Puncionar a poli da árvore de cames em «a». - Montar a ferramenta de tensão no lado «c». - O valor de tensão deve ser de 44 ± 2 unidades SEEM. (Se o valor não estiver correcto, reiniciar a operação de tensão). -Desmontar as ferramentas. B1EP07RC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 97 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ – RFN Ferramentas [1] Punções de afinação da árvore de cames [2] Punção de afinação da cambota [3] Gancho de suporte da correia [4] Adaptador para aperto angular [5] Ferramenta de imobilização do cubo : (-).0189.A : (-).0189.B (-).0189.K : 4069-T. : 6310-T Caixa C.0189. Controlo da distribuição. -Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (3), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar a cambota com a ferramenta [2]. -Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1]. NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço. B1BP22SC B1BP25PC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 98 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ - RFN Controlo da distribuição.(Continuação) ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes) Afinação da distribuição Desmontagem. -Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e inferior (3). -Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1]. -Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2]. -Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6). -Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita). -Desmontar a correia de distribuição (10). B1BP23XC B1EP14JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 99 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ – RFN Desmontagem (Continuação) -Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12). -Manter a correia (10) com a ferramenta [3]. -Colocar a correia (10) pela seguinte ordem: -Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6). NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos diferentes carretos e roletes. -Desmontar as ferramentas [3] e [1]. TENSÃO DA CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO. Regulação da tensão. -Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a». -Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d». IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de 10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6) Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6) no sentido da seta «e» ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de regulação. B1EP14JD B1EP14KC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 100 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ - RFN Regulação da tensão (Continuação). -Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6). Montagem (continuação). -Desmontar as ferramentas [1] e [2]. - Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição. -Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1]. Controlo. Tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição. Posição da cambota. -Montar a ferramenta [2]. -Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem. IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14). B1EP14LC B1EP14NC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 101 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ - RFN Controlo (Continuação) Reposicionamento da placa. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (13). -Libertar o carreto (12) da cambota. -Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5]. -Montar a ferramenta [2]. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5] -Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de 53° ± 4°, utilizando a ferramenta [4]. -Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5]. Montar: -O carter inferior de distribuição (3). -O carter superior de distribuição (4) - A poli de cambota (1). -Os parafusos (2). -Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN. -Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN B1EP14PC B1BP23XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 102 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS FERRAMENTAS [1] Aparelho de medição da tensão da correia [2] Punções de afinação de árvores de cames [3] Punção de afinação da cambota [4] Imobilizador de polis de árvores de cames [5] Chave de tensão [6] Freio do volante do motor : 4122-T : 9041-T.Z : 7014 - T.N : 4200 - T.G : 7017 - T.W : 9044-T Caixa 7004-T CONTROLO DA AFINAÇÃO. -Rodar o motor através do parafuso (1) da cambota. - Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Verificar o bom estado da poli DAMPERS da cambota. Se as marcas do cubo/poli não coincidirem, é obrigatória a substituição da poli da cambota. - Puncionar as árvores de cames, utilizando a ferramenta [2] (Os punções [2] devem ser introduzidos sem esforço). - Caso contrário, proceder à afinação da distribuição. NOTA: Cubos de árvore de cames (Ver páginas 138 e 139). B1EP12FC B1EP12GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 103 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS Afinação da distribuição. B1EP120C Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. - Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]. Bloquear o volante do motor, utilizando a ferramenta [6]. Montar: Desmontar: Desmontar: - - O punção [3]. O parafuso (4) (Escovar a rosca do parafuso). A poli (5). O carter inferior (6). - B1EP11ZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 104 A poli (5). O parafuso (4) (Apertar de forma moderada). O punção [3]. A ferramenta [6]. Os parafusos-colunas (8). Montar a ferramenta [4]. Desapertar os parafusos (10). Desmontar a ferramenta [4]. Desapertar o rolete tensor (7). Desmontar a correia (9). CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS Pré-tensão da correia de distribuição. Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]. NOTA: Certificar-se da livre oscilação das polis das árvores de cames sobre os cubos. Limpar os encostos da polis e cubos. Fazer rodar as polis de árvores de cames (para a direita), até ao fundo do escatel. Montar a correia (9) Montar a ferramenta [1]. Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5]. Efectuar uma pré-tensão de: (Polis desapertadas). Motores Correia nova Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN. Montar a ferramenta [4]. Apertar os parafusos (10) a 4 m.daN. Desmontar as ferramentas. Rodar a cambota seis voltas (sentido normal de rotação). B1EP120C RFS 55 unidades SEEM B1EP121C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 105 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS Tensão da correia de distribuição. - Puncionar a cambota, utilizando a ferramenta [3]. - Puncionar as polis de árvores de cames, utilizando a ferramenta [2]. NOTA: Em caso de dificuldade ao puncionar os cubos de árvores de cames, Desapertar o rolete tensor (7), rodar as árvores de cames através do parafuso (10). -Montar a ferramenta [4]. - Desapertar os parafusos (10). - Desmontar a ferramenta [4]. - Desapertar o rolete tensor (7). - Colocar a ferramenta [1] sobre a correia. - Rodar o rolete (7) com a ferramenta [5]. B1EP120C B1EP121C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 106 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFS - Efectuar uma tensão de: (Polis desapertadas). Motor Correia nova RFS 35 unidades SEEM - Apertar o parafuso do rolete (7) a 2 m.daN. -Montar a ferramenta [4]. - Apertar os parafusos (10) a 7,5 m.daN. -Desmontar as ferramentas. -Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação). -Controlar a punção da cambota/árvores de cames, utilizando as ferramentas [2]e[3]. NOTA: As ferramentas [2] e [3] devem entrar livremente. -Desmontar as ferramentas. B1EP120C B1EP121C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 107 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Ferramentas - [1] Parafuso HM - [2] Punção de afinação Ø 6 mm - [3] Punção de volante do motor - [4] Sector de bloqueio do volante do motor - [5] Gancho de suporte da correia - [6] Quadrado para regulação de tensão - [7] Aparelho de medição de tensão - [8] Sector de bloqueio do volante do motor : (-) 0 188 E : (-) 0 188 H : (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J) : (-) 0 188 F : (-) 0 188 K : (-) 0 188 J : 4122-T : 6016-T Caixa (-) 0 188. Controlo da distribuição - Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. - Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm. B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 108 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição Puncionar: - O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1]. - O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2]. - O volante do motor, com a ferramenta [3]. - Bloquear o volante do motor, com a ferramenta [4]. - Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6). - Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°. - Desmontar a ferramenta [4]. - Apertar manualmente os parafusos (4) e (5). - Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda). - Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5]. - Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem: Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9). B1EP130C B1EP131C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 109 B1EP132C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição (Continuação). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a esquerda, a fim de encaixar a correia. O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser superior a ½ dente. - Montar a ferramenta [7] no lado "a". - Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um valor de: 106 ± 2 unidades SEEM. - Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis. Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia. Apertar: - O rolete (9) a 2,1 m.daN. - Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN. - Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3]. B1EP133C B1EP134C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 110 B1EP132C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição (Continuação). Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação). Puncionar: - O cubo (1), com a ferramenta [1]. - O carreto (2), com a ferramenta [2] - O volante do motor, com a ferramenta [3]. Desapertar: - Os parafusos (4) e (5). - O rolete (9). - Apertar manualmente os parafusos (4) e (5). - Colocar a ferramenta [7] no lado "a". - Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um valor de: 42 ± 2 Unidades SEEM. B1EP133C B1EP134C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 111 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O rolete (9) a 2,1 m.daN. - Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [7]. - Colocar a ferramenta [7] no lado "a". - O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite, reiniciar a operação de tensão. - Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3]. - Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação). - Controlar a afinação da distribuição. B1EP133C B1EP134C B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 112 B1EP132C CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY - RHZ Ferramentas [1] Aparelho de medição da tensão da correia [2] Alavanca de tensão [3] Punção de volante do motor [4] Mola de compressão da correia [5] Punção de carreto da árvore de cames [6] Freio do volante do motor [7] Kit de obturadores [8] Extractor de poli de cambota : 4122-T : (-).188.J2 : (-).0288.D : (-)00188.K : (-).0188.M : (-).0188.F : (-).0188.T : (-).0188.P Controlo da afinação da distribuição. Puncionar: O volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7 mm. IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a regulação (Ver operação correspondente). B1CP04CC B1BP1TSC B1BP1TTC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 113 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY - RHZ Afinação da distribuição. Puncionar: - O volante do motor, com a ferramenta [3]. - A árvore de cames, com a ferramenta [5]. Desapertar: - Os três parafusos (9). - O parafuso (7) do rolete tensor (6). Desmontar a correia de distribuição. Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Certificar-se de que: - Os roletes (6), (11) e a bomba de água (10) rodam livremente. (ausência de folgas e ponto duro). - Não existem vestígios de fuga de óleo.(árvore de cames, cambota). B1EP13DD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 114 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY - RHZ Afinação da distribuição (Continuação). - Apertar manualmente os parafusos (9). - Rodar o carreto (12) (para a direita) até ao fundo do escatel. - Voltar a colocar a correia sobre a cambota, segurando-a com a ferramenta [4], com lado "a" bem esticado, pela seguinte ordem: - Rolete enrolador (11). - Carreto de bomba de alta pressão de combustível (13). - Carreto de árvore de cames (12). - Carreto de bomba de água (10). - Rolete tensor (6). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (12) para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um dente). - Desmontar a ferramenta [4]. B1EP13ED B1EP13FC B1EP13GD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 115 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY - RHZ Afinação da distribuição (Continuação). - Colocar a ferramenta [1] no lado "b". - Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 98 ± 2 unidades SEEM. - Apertar o parafuso (7) do rolete (6), aperto 2,5 m.daN. - Desmontar um parafuso (9) do carreto (12). (para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel). - Apertar os parafusos (9) a 2.m daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5]. - Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação). -Montar a ferramenta [3]. - Desapertar os parafusos (9). -Montar a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (7) (para libertar o rolete (6)). -Montar a ferramenta [1]. - Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 54 ± 2 unidades SEEM. B1EP13HD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 116 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY - RHZ Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O parafuso (7) do rolete (6) a 2,5 m.daN. - Os parafusos (9) a 2.m.daN - Desmontar a ferramenta [1]. - Montar a ferramenta [1]. - O valor de tensão deve ser de: 54 ± 3 unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação -Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5]. - Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação). -Montar a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. - Desmontar a ferramenta [3]. B1EP13HD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 117 PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO Marcação dos cubos de árvore de cames Motores RFS Cubos Admissão Escape "a" B1EP122C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS DA DISTRIBUIÇÃO 2002. 118 Marcação B RFS "b" Marca com cores AZUL FOLGAS NAS VÁLVULAS As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio z Admissão Gasolina TT (Excepto 16V) ⊗ Escape Báscula 0,20 mm ± 0,05 1z 3z 4z 2z Recuperação hidráulica Diesel 2.0 HDi 0,15 mm ± 0,08 Afinar z Admissão 0,40 mm ± 0,05 Gasolina -16V Diesel TT Excepto Diesel 2.0 HDi MÉTODOS POSSÍVEIS Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 ) Báscula Abertura total (Ech)) ⊗1 ⊗3 ⊗4 ⊗2 4z 2z 1z 3z ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 ⊗ Escape Admissão Abertura total de válvula Afinar ⊗ 1 ⊗ 3 ⊗ 4 ⊗ 2 Afinar 3z 4z 2z 1z ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 0,30 mm ± 0,08 Oe controlo da folga (J) é efectuado em oposição com a came em todos os motores que não têm recuperação hidráulica. B1DP13QC OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2002. 119 CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO Ferramentas Caixa 4103-T Placa do motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm Placa do motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm A ler em conjunto com o quadro de correspondências dos Motores a Gasolina e Diesel TU TT XU TT EW XU TT 1.8 i 2.0 i 16V 1.1 i 1.4 i 1.6 i 1.6 i 16V 1.8 i 16V R R 6 L N N N N K K H H F F F F F F F F F F F D S N Z X X U T V W X X Z 90° 80° 90° 80° 4 5,3 4 5,5 4000 TUD TT DW8 DW10TD 1.5 D 1.9 D 2.0 HDi R R W W V H H J J J Z Y Y Z X 90° 80° 4 4,5 4 4000 OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2002. 120 MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR Placa do motor 1.1 i 1.4 i TU TT 1.6 i 1.6i 16v XU TT EW Localização Aperto (m.daN) Acima do filtro de óleo 2,8 Extinção do avisador (Bars) HDZ HFX KFX KFW NFZ NFT 0,5 NFX NFU 1.8 i LFX 1.8i 16v 6FZ RFN 2.0i 16v XU TT RFS Junto do filtro de óleo 3 D6AP01MB D6AP01NB OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR - MOTORES A GASOLINA 2002. 121 MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR Placa do motor TUD 1.5 D DW8 1.9 D DW10 2.0 HDi Localização Aperto (m.daN) Acima do filtro de óleo 3,4 Extinção do avisador (Bars) VJX WJZ 0,5 WJY RHY Junto do filtro 2,8 RHZ D6AP01MB D6AP01NB OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR - MOTORES DIESEL 2002. 122 FILTROS DE ÓLEO TU TT 1.1 i FILTRAUTO PURFLUX 1.4 i 1.6 i 1.6 i 16 V HDZ HFX KFX KFW NFT NFV NFU NFX X X X X X X X X 1.8 i LFX LS 923 LS 867 B LS 923 LS 867 B EW XU TT 1.8i 16 V 6FZ RFN X X 2.0 i 16 v X TUD TT 1.5 D VJX PURFLUX XU TT DW8 1.9 D DW10 2.0 HDi WJZ WJY RHY RHZ X X X X X Características LS 923 LS 867 B Ø (mm) Altura (mm) 76 89 NOTA: O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível para as versões TU (excepto L4). O cartucho PURFLUX LS 304 (motorização EW e DW) foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923. O cartucho PURFLUX LS 880 A foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 880 (motorização ES) e LS 520 C (motorização DJ). OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2002. OK BOURGUELLE 16/10/2001. 123 RFS X ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA Enchimento e purga - Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T (Picasso) e o cilindro de carga [1] 4520-T (TT) - Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C. - Encher lentamente. NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível). - Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar. - Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm. - Manter este regime até ao terceiro ciclo de arrefecimento (Accionamento e paragem dos motoventiladores). - Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento. - Desmontar o cilindro de carga [1] 4520 – T (TT) e o adaptador [2] 4222-T (Picasso) - Preencher o nível a frio, até à marca maxi. - Voltar a colocar o tampão. B1GP00AC OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2002. 124 E5AP1GNC RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar motor Norma de despoluição Marca - Tipo de injecção 1.1 i HFX L4 BOSCH M7.4.4. 1.4 i KFW L4 SAGEM 2000 Veículos Regime de ralenti (± 50 rpm) CVA : CVM velocidade N engatada NFT L4 BOSCH M7.4.4. 1.6 i 16V NFX L4 M. MARELLI 48P2 OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO SAXO 2002. 125 CO CO2 < 0,5 >9 850 SAXO 1.6 i (100 cv) % Teor 800 RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar motor Norma de despoluição Marca - Tipo de injecção 1.4 i KFW IFL5/L4 SAGEM S2000 1.6i NFU L4 BOSCH M.7.4.4. 2.0 i RFN L4 MAGNETTI MARELLI MM 48.P2 2.0 i 16V RFS L3 M. MARELLI 1AP10 1.6i (100 cv) NFV L4 BOSCH M7.4.4. 1.8i 6FZ L4 SAGEM - S2000 Veículos XSARA 2 XSARA PICASSO OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO XSARA PICASSO 2002. 126 Regime de ralenti (± 50 rpm) CVA : CVM velocidade N engatada % Teor CO CO2 < 0,5 >9 850 700 RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar motor Veículos BERLINGO Norma de despoluição Marca - Tipo de injecção 1.1 i HDZ L3 / W3 BOSCH MA3.1 1.1 i HFX L4 / W4 BOSCH M 7.4.4. 1.4 i KFW L4 / W4 SAGEM 2000 1.4 i Bicarburação KFX L3 SAGEM SL96 / BRC FLYING INJECTION 1.6i 16V NFU L4 / W4 / IFL5 BOSCH M 7.4.4. 1.8 i LFX L3 / W3 M. MARELLI 1AP20 OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO BERLINGO 2002. 127 Regime de ralenti (± 50 rpm) CVA : CVM velocidade N engatada 850 800 % Teor CO CO2 < 0,5 >9 INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 1.4 i 1.6 i (100 cv) 1.6 i 16 V KFW 1.1 i Tipo regulamentar do motor Norma de despoluição Marca Tipo de injecção Pressão de gasolina (bars) Corte sobreregime (rpm) HFX IFL5 / L4 BOSCH M.7.4.4. NFT NFX L4 L4 L4 SAGEM S2000 BOSCH M.7.4.4. M. MARELLI 48P2 3,5 3 3 3 5500 5500 5700 6600 14,5 14,5 14,5 14,5 Regime de retoma (rpm) Resistência dos injectores (ohms) Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 800 a 50°C 230 a 90° C Actuador de ralenti : 11 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA SAXO 2002. 128 800 a 50°C 230 a 90° C INJECÇÃO DE GASOLINA XSARA XSARA PICASSO 1.4 i 1.6 i 16 V 2.0 i 16 V 2.0 i 16 V 1.6 i 1.8 i 16 V KFW NFU RFN RFS NFV 6FZ Norma de despoluição IFL5 / L4 IFL5 / L4 / K’ IFL5 / L4 L4 L3 IFL5 / L4 Marca Tipo de injecção SAGEM S2000 BOSCH M.7.4.4. M. MARELLI 48P2 M. MARELLI 1AP10 BOSCH M.7.4.4. SAGEM S2000 3 3 3,5 3 3,5 3,5 Corte sobreregime (rpm) 6300 6500 Regime de retoma (rpm) 1150 1300 14,5 12,2 Tipo regulamentar do motor Pressão de gasolina (bars) Resistência dos injectores (ohms) Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) 14,5 14 ,5 12,2 3800 a 10°C 2 500 a 20° C Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 16 800 a 50°C 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA XSARA PICASSO 2002. 129 800 a 50°C 230 a 90° C INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 1.1 i 1.1 i 1.4 i 1.4 i (Bicarburação) 1.6 i 16 V 1.8i Tipo regulamentar do motor HDZ HFX KFW KFX NFU LFX Norma de despoluição L3 / W3 L4 / W4 L4 /W4 L3 L4 / W4 / IFL5 Marca Tipo de injecção BOSCH MA3.1 BOSCH M7.4.4. SAGEM S2000 SAGEM SL96 BRC FLYING INJECTION / 3,5 3,5 / Pressão de gasolina (bars) L3 / W3 M. MARELLI 1AP20 3,5 3 Corte sobreregime (rpm) 6 510 6 000 6 440 6 440 6 000 6400 Regime de retoma (rpm) 1 500 excepto 1ª / 1 500 1 500 a 1 800 / 1400 Resistência dos injectores (ohms) 14,5 / 12 12 / Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 800 a 50°C 14,5 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 2002. 130 800 a 50°C 230 a 90° C 14,5 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR ECE R 15.04 ECE R 15.05 K K’ W vp 15.04 15.04 15.05 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade Veículos particulares: > 2 litros • novas cil. < 2 litros • cil. existentes < 2 litros → 06/89 → 06/92 → 12/92 Veículos utilitários: Todos os Tipos → 10/89 em curso Gasolina Diesel Veículos particulares: > 2 litros Gasolina • novos modelos • modelos existentes 01/10/88 → 01/10/89 → Directiva de Bruxelas 83/351 → Excepto derrogações específicas para certos veículos particulares cilindrada > 2 litros Com sonda de → Limites veículos oxigénio utilitários = limites veículos Sem panela catalítica particulares aumentados em 25 % → Para veículos particulares e veículos utilitários de "Grande Exportação" Directiva de Bruxelas 88/76 «Acordos do Luxemburgo» → Substituído por 89/458 + 91/441 OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 131 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR ECE R 15.05 US 83 W vu Z 15.05 US 83 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade Veículos utilitários: Gasolina Todos os Tipos Diesel • novos modelos • modelos existentes 01/10/88 → 01/10/89 → → 10/94 Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE Gasolina • certos países de Diesel Exportação Em vigor Directiva de Bruxelas 88/76 e 88/436 → Limites veículos utilitários = limites veículos particulares da directiva de Bruxelas 88/436 7 classes de limites em função da inércia do veículo → Retoma da norma U.S. OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 132 Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 87 Y US 87 US 93 Y2 US 93 US 84 LDT X1 US 84 US 87 LDT X2 US 87 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade Veículos particulares: • certos países da Europa Diesel fora da UE • certos países de Exportação Veículos particulares: Gasolina • certos países de Diesel Exportação Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. Em vigor → Retoma da norma U.S. Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 133 Com panela catalítica e EGR NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 90 LDT X3 US 90 L1 CEE 19.5 EURO 1 (EURO 93) EURO 1 (EURO 93) L CEE 19.5 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade Veículos particulares: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Veículos particulares: Gasolina < 1,4 litros Diesel • novos modelos • modelos existentes Veículos particulares: Todos os Tipos Gasolina • novos modelos Diesel • modelos existentes • novos modelos • modelos existentes Em vigor 07/92 → → 01/07/93 → 31/12/94 07/92 → 01/93 → → 01/96 → 01/97 → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros Directiva de Bruxelas 89/458 → Alternativa possível ao nível L de 1992 a 1994 Directiva de Bruxelas 93/59 (91/441) OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 134 Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 1 (EURO 93) W2 EURO 2 (EURO 96) L3 CEE W2 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade Veículos utilitários: < 3,5 toneladas • novos modelos • modelos existentes Gasolina Classe 1: Diesel • novos modelos • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes 01/10/93 → 01/10/94 → → 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 Veículos particulares: < 6 lugares e Gasolina < 2,5 toneladas CEE 95 Diesel • novos modelos • modelos existentes 01/96 → 01/97 → Directiva de Bruxelas 93/59 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1250 kg Classe 2: 1250/1700 kg Classe 3 > 1700 kg Directiva de Bruxelas 94/12 → Nível EURO 1 rigoroso OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 135 Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 2 W3 (EURO 96) EURO 3 (EURO 2000) L4 APLICAÇÕES Motores Veículos PARTICULARIDAD ES Validade Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos CEE 95 Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes CEE 2000 OBSERVAÇÕES 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 → Veículos particulares: Gasolina Todos os tipos Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes → 01/2000 → 01/2001 Directiva de Bruxelas 96/69 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1250 kg Classe 2: 1250/1700 kg Classe 3: 1700 kg Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel Directiva de Bruxelas 98/69 → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002. 136 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 4 Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade W3 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes IF / L5 Veículos particulares: Todos os tipos Gasolina • novos modelos • modelos existentes EURO 3 (EURO 2000) APLICAÇÕES → 01/2000 → 01/2001 → 01/2001 →01/2002 Directiva de Bruxelas 98/69 → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1760 kg → 01/2005 → 01/2006 Directivas de Bruxelas: 99/102 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002. 137 Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 4 EURO 4 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDAD ES Validade IF / L5 Veículos particulares: Gasolina Todos os tipos Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes IF / L5 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos Gás • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes → 01/2005 → 01/2006 Directivas de Bruxelas: 2001/1 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD → 01/2005 → 01/2006 → 01/2006 → 01/2007 Directivas de Bruxelas: 99/102 e 2001/1 (Gás) → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1760 kg Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002. 138 CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %) Condições: Ao ralenti, motor quente. ➨ 01/96 Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86. Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86. Com panela catalítica. Superior a 2.0i AM 89. Todos os Tipos AM 93. CO inferior a 0,5 % ao ralenti. CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*) (*) Excepto: TU5 JP : 2200 rpm ± 100. XU5JP : 1500 rpm ou 3100 rpm (± 100). XU7JP : 1500 rpm ou 3100 rpm (± 100). NOTA: Nos motores XU5JP e XU7JP a 1500 rpm, o controlo deve ser efectuado com os máximos, o óculo traseiro com desembaciamento e a ventilação do habitáculo em funcionamento e com as rodas da frente viradas ao máximo (se o veículo estiver equipado com direcção assistida) Todos os tipos Diesel (m 1) Particularidades: Xantia, injecção MMDCM em motor 1.6i (BFZ), 1.8i (LFZ) e 2.0i (RFX). Se no controlo se verificar um CO excessivo, certificar-se de que a via 25 do calculador não está ligada à massa. (Ver info rápida N° 77) 01/96 ➨ Motor Atmosférico. Inferior a 2,5 m 1 Motor Turbocompressor. Inferior a 3,0 m 1 V l S d L bd d 0 97 1 03 OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2002. 139 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi Motores: RHY - RHZ Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". - Não utilizar ar comprimido. Circuito de alimentação de combustível. - Combustível preconizado: gasóleo. ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos: - Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de substituição). - Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição). - Retentor (1) (sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento). PS: HDI = Alta pressão injecção diesel B1HP12CC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi 2002. 140 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY - RHZ Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6) (problema de funcionamento). Injectores diesel. ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons. Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos: Injector diesel (8) (sem peças de substituição). Elemento electromagnético (11) (destruição). Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento). Não separar a união (12) de um injector diesel. É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel. - Identificação: Porta-Injector Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de Combustível. Marcação por gravação ou marcação com cores Porta-injector Gravação Marca com cores Classe 1 1 Azul Localização Na parte superior da Bobinagem, na direcção do orifício de retorno de Verde combustível IMPERATIVO: Ao substituir um portainjector diesel, encomendar um elemento da mesma classe. (Ver manual de reparação). Classe 2 2 Marcação de identificação: -«a »: Identificação do fornecedor. -«b»: Número de identificação PSA. -«c»: Identificação das classes. B1HP12DC B1HP12EC B1HP16PC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002. 141 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY - RHZ INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Preâmbulo. Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações: - Autoridades competentes em termos de saúde. - Prevenção dos acidentes. - Protecção do ambiente. ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a tomar. Instruções de segurança. IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas as seguintes instruções: - É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção. - Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas. Motor em funcionamento: - Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível. - Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves. - Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível. Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção. NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002. 142 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY - RHZ INSTRUÇÕES DE LIMPEZA. Operações preliminares IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo. Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis: (ver operações correspondentes). - Filtro de combustível. - Bomba de alta pressão de combustível. - Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. - Canalizações de alta pressão de combustível. - Porta-injectores diesel. IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar a entrada de impurezas. Área de trabalho. - A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida. - As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2002. 143 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY - RHZ FERRAMENTAS [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão : 4215-T. [2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão : 4218-T. [3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T Caixa 4073-T Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível (marca branca em "a" na chegada de combustível). Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de combustível. ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. Controlo das pressões em modo estático. - Ligar a ignição Durante 3 segundos (funcionamento normal): - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar. B1BP1TWD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 2002 144 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY - RHZ (Continuação) Controlo das pressões em modo dinâmico. Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal). - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar. Funcionamento anormal Pressão de chegada de combustível Pressão de retorno de combustível Entre 3 e 3,5 Bars 0,7 ± 0,2 Bar Controlo Verificar o estado do filtro de gasóleo Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado fechado): Superior a 3,5 Bars Inferior a 0,7 Bar substituição Verificar o circuito de retorno de combustível Superior a 3,5 Bars Superior a 0,7 Bar (convergências.......). Verificar o circuito de chegada de combustível: Entre 0,8 e 1,5 Bar Inferior a 0,7 Bar - Bomba de enchimento (baixa pressão), canalização. Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em O arranque do motor é impossível baixo) Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar: - Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado aberto). Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel. - Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada fechada) Controlo Observações O débito deve ser gota a gota Funcionamento correcto do injector diesel Retorno de combustível muito alto Injector diesel gripado fechado. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 2002 145 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: RHY - RHZ FERRAMENTAS [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Bomba de vácuo. - Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1). - Ligar o motor. - O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm. Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação. - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da pressão de sobrealimentação. Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Regime do motor (rpm) 780 4000 Valor de pressão (Bar) 0,6 0,25 Válvula de regulação da pressão. - Ligar a ferramenta [1] à válvula (3). - Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a": - A haste "a" deve deslocar-se 12 mm. B1HP12FD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2002. 146 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: RHZ Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T [3] Manga adaptadora : 4229-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a fixação da braçadeira (3). - Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a conduta (2). - Posicionar a ferramenta [1] no veículo. - Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a". Modo de operação. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 1000 rpm. - Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm). - Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade). - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm). - Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3). B1HP12JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2002. 147 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: RHY Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a braçadeira (3) e a manga. - Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2). Posicionar a ferramenta [1] no veículo. Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para Colocar o manómetro no veículo, em «a». Modo de operação. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 2000 rpm. - Acelerar progressivamente. - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar - Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga. B1BP1ZXD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2002 148 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motores: RHY - RHZ FERRAMENTAS [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Válvula EGR - Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1). - Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste "a". - Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Electroválvula de regulação da reciclagem (EGR). - Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1). - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1). - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Regime do motor (rpm) 780 2500 Valor da depressão 0,5 Bar 0 Bar B1HP12GD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 2002. 149 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS). BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição TD EURO 3 Equipamento Transponder XSARA D W 10 R H Y FTP 6186 D 10/F OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO SIEMENS).2002. 150 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS). Placa do motor Bomba Tipo Referência RHY FTP 6186 D 10/F Afinação estática Controlo (1) Avanço inicial Tempo compressão (cilindro N° 4) Dinâmico da afinação (ao ralenti) Não regulável Referência Injector Portainjector + injector Refª Calibr. Cor Inject. (Bar) Afinações ( rpm) Ralenti Aceler. Anti paragem 9636819 380 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO SIEMENS).2002. 151 Ralenti Regulação A Vazio rpm Em carga rpm CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição L3 Equipamento Transponder XSARA D W 8B DWLP 12 R8448 B 371 B W J Y OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) 2002. 152 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) Placa do motor WJY Bomba Tipo Referência DWLP 12 R 8448 B/ * Afinação estática Controlo Avanço inicial Tempo de compressão (cilindro N° 4) Dinâmico da afinação (ao ralenti) Motor Orifício de punção P.M.H Valor «X» gravado na bomba Referência Injector RDNO SDC 6903 Portainjector + injector LDCR 0260 IAA Refª Calibr. Inject. Cor Afinações ( rpm) Ralenti Aceler. (Bar) 135,5 ±5 950 ± 25 Anti paragem . 1500 Calço de 3 mm Regulação Ralenti 875 ± 25 (*) = Ver tabela página: 152. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL SYSTEME) 2002. 153 A Vazio rpm Em carga rpm 875 ± 25 5350 ± 125 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motores: WJZ - WJY Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel LUCAS MONTAGEM NOVA OPR 7910 ¼ Montagem antiga. Bomba de injecção diesel com alojamento de controlo da afinação Bomba de injecção diesel sem alojamento de controlo da afinação O controlo da afinação da bomba de injecção diesel é realizado através das seguintes ferramentas: O controlo da bomba de injecção diesel é realizado através de um punção, em «c». - Um punção colocado em «a». - Um punção e um comparador colocados nos alojamentos de controlo, em «b» 1 Ver o método da página seguinte. B1HP1A4C B1HP1A5C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002. 154 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motores: WJZ – WJY (Continuação) Ferramentas. [1] Punção de volante do motor [2] Parafuso H M8 [3] Punção de afinação de bomba de injecção 6 mm 7014-T.J. (-).0188.E. (-).0188.H Caixa C.0188 Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo: Desmontar: - Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12). - O carter superior (8). - O carter intermédio (11). ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura). - Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação). - Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação. - Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo). - Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor. B1EP12NC B1BP1S9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002 155 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motores: WJZ – WJY (Continuação) Puncionar: - O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. - O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3]. É impossível puncionar a árvore de cames. Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver as páginas 108 a 112). É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção. Realizar as seguintes operações: - Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção. - Rodar o cubo da bomba de injecção. - Introduzir o punção [3] no orifício de afinação. Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de afinação da distribuição. (Ver as páginas 108 a 112 ). Desmontar: - As ferramentas [1], [2] e [3]. - Desmontar o parafuso (6) e a anilha. Concluir a montagem dos elementos. B1EP12WD B1BP1S9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2002. 156 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI Motores: WJZ - WJY Regulação do ralenti acelerado. Motor frio. - Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita. - Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1). - Atingir a tensão através do tensor de cabo (4). Motor quente. - Verificar se o cabo (3) está sob tensão. Controlo da sonda termostática. - Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a 6 mm. Regulação do comando do acelerador. Condições prévias. - Motor quente (dois accionamentos do motoventilador). Controlo da tensão do cabo do acelerador. - Carregar a fundo no pedal do acelerador. - Verificar se a alavanca (6) está apoiada sobre o parafuso de batente (5). - Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do acelerador. - Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7). B1HP0K9C OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2002. 157 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI Motores: WJZ – WJY (Continuação) Regulação de anti-paragem (débito residual). - Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e a anti-paragem (7). Empurrar a alavanca de stop (8). Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2). Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no batente (7). Desmontar o calço (10) e o punção (9). Regulação do ralenti. Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11). - Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm. Controlo da desaceleração do motor. Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm. Libertar a alavanca de carga (6). A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos. A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti. Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um quarto de volta. Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto de volta. NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual. B1HP0K9C B1HP0KAC OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2002. 158 INJECTORES DELPHI (Montagem) Motores: WJZ - WJY Montagem de um injector Substituir a junta em cobre (1) e a anilha pára-fogo (3) em cada desmontagem. [1] Chave desmontada, montar injectores (2) 7007-T [2] 7008-T.A Caixa 4123-T NOTA: É INTERDITA qualquer mistura de marcas. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da anilha pára-fogo (3) Aperto do porta-injector na cabeça. 9 m.daN (3) Apertar moderadamente para evitar a. deformação B1DP158C B1HP12VC B1HP0YGC OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (Montagem) 2002. 159 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH). BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição L3/L4 Equipamento Transponder SAXO T U D XSARA D W 5B 10 V J X R H Y R H Z 539 CP1 (*) (*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).2002. 160 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH). Placa do motor VJX Bomba Tipo Referência Afinação estática Controlo (1) Avanço inicial Tempo de compressão (cilindro N° 4) Dinâmico da afinação (ao ralenti) Referência Injector Portainjector + injector 539 Bomba 0,60 ± 0,1 mm Após o PMB 299 KCA 20S106 CP1 Não regulável 96255 42580 Refª Calibr. Cor Inject. (Bar) 120 ±5 Afinações ( rpm) Ralenti Aceler. Não Anti paragem. Regulação A Vazio rpm Em carga rpm 5450 ± 160 5000 ± 160 Ralenti 800 ± 100 RHY RHZ (1)= Motor: Orifício de punção P.M.H. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH)2002. 161 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH Motor: VJX Ferramentas. -Punção de volante do motor - Punção de disco - Punção de árvore de cames. : 4507-T.A : 4527-T.S1 : 4527-T.S1 Caixa 4507-T. Controlo -Puncionar o volante do motor. - Verificar visualmente a punção das polis de árvore de cames e de bomba de injecção ou efectuar o controlo com as ferramentas 4527-T.S1 e 4527-T.S2. Afinação da bomba. - Puncionar: • o volante do motor. • a poli de árvore de cames. - Montar a bomba, aperto 2 m.daN. - Puncionar o disco da bomba. - Montar o carreto com a correia de distribuição, aperto 2 m.daN. B1HP0YAC OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA BOSCH 2002. 162 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH Motor: VJX Regulação do ralenti acelerado. - Colocar a alavanca (3) em contacto com o parafuso (2). - Actuar sobre o parafuso (2) para obter o regime de ralenti acelerado: 1100 ± 100 rpm. Motor frio. - Verificar se a alavanca (3) está no batente sobre o parafuso (2). - Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (4) através do serra cabo (1). - Atingir a tensão através do tensor de cabo (5). Motor quente. - Verificar se o cabo (4) está sem tensão. - Controlar a sonda termostática situada sobre a caixa de saída de água, entre o motor frio e quente. deve verificar-se um deslocamento do cabo superior a 6 mm. - Caso contrário, substituir a sonda termostática, aperto 2,5 m.daN. B1HP0HQC B1HP0HUC OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002. 163 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH Motor: VJX (Continuação) Regulação do comando do acelerador. - Carregar a fundo no pedal do acelerador. - Verificar se a alavanca (10) está apoiada no parafuso batente (6); se não estiver, modificar a posição do gancho (7). - Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (10) está apoiada no batente (9) Condições prévias. - Motor quente (dois accionamentos do motoventilador). - Comando de ralenti acelerado libertado. Regulação do ralenti. - Desapertar o parafuso (9) algumas voltas, até à supressão do contacto com a alavanca (10). - Regular o regime do ralenti, actuando no parafuso de regulação (8). B1HP0HSD OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002. 164 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH Motor: VJX (Continuação) Regulação da anti-paragem. - Colocar um calço de 1 mm [1] entre a alavanca de carga (10) e o parafuso (9) de regulação do débito residual. - Actuar sobre o parafuso (9) de regulação do débito residual, para obter um regime do motor de: 835 ± 40 rpm. - Desmontar o calço [1]. Controlo da desaceleração do motor. - Deslocar a alavanca de carga (10) para obter um regime de motor de 3000 rpm. - Libertar a alavanca de carga (10). - A desaceleração deve estar compreendida entre 2 e 3 segundos. IMPERATIVO: Verificar a eficácia do comando manual de «STOP» (11). B1HP0HRD OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS BOSCH 2002. 165 INJECÇÃO BOSCH (Montagem) Motor:VJX Montagem de um injector Substituir a junta em cobre (1) e a anilha pára-fogo (2) em cada desmontagem. [1] Chave desmontada, montar injector 7007-T [2] 7008-T Caixa 4123-T NOTA: É INTERDITA qualquer mistura de marcas. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da anilha pára-fogo (2). Aperto do porta-injector na cabeça. VJZ 7 m.daN Todos os Tipos 9 m.daN (3) Apertar moderadamente para evitar a. deformação. Aperto 7 m.daN B1HP0YNC B1HP0YPC B1HP0YGC OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Montagem) 2002. 166 INJECÇÃO BOSCH (Montagem) 16/11/98 ¼ Motor: RHY Evolução: Classificação-Porta-injectores Diesel. Nota: Os motores RHY e RHZ estão equipados com 4 porta-injectores diesel marcados em função do respectivo diâmetro de conduta de injecção (débito de gasóleo). Identificação. Os porta-injectores são marcados por gravação ou marcação com tinta, na parte superior da bobinagem para o orifício de retorno de gasóleo: Marca 1 = Marca de tinta AZUL = Injector de classe 1. Marca 2 = Marca de tinta VERDE = Injector de classe 2. Marcação de identificação: a : Identificação do fornecedor. b : Número de identificação PSA. c : Identificação das classes. Intervenção Após-Venda. IMPERATIVO: Quando se proceder à substituição de um porta-injector diesel, encomendar um elemento da mesma classe. ¼15/11/98 (N° OPR) (Porta-injector sem marca), encomendar sempre um porta-injector diesel marca 2. B1HP16PC OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Evolução) 2002. 167 VELAS 1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16v 1.4i 1.6i 16v 2.0i 16v 2.0i 16v 16i Placa do motor HDZ/HDY KFX NFZ NFX KFW NFU RFN RFS NFV 1.8i 16v 1.1i Veículos – Modelos SAXO XSARA XSARA PICASSO BERLINGO BOSCH CHAMPION SAGEM FR7DE RC8YCL RFN58LZ Binário de aperto 0,9 mm 2,5 mdaN FR7DE FR7ME FR8ME FR6DE FR7DE REC9YCL 6FZ HDZ FR8ME FR7DE REC9YCL RC8YCL RFN52HZ 1 mm 1.1i HFX FR7KDC 1.4i KFX/KFW FR7DE RC8YCL RFN58LZ 0,9 mm 1.6i 16v NFU FR7ME 1.8i LFX FR7DE OBSERVAÇÕES: VELAS 2002. 168 RC8YCL Folga eléctrodos RC8YCL RC8YCL RFN58LZ RFN52HZ RFN62LZ RFN58LZ 1 mm 0,9 mm 2,7 mdaN 2,5 mdaN 2,7 mdaN 2,5 mdaN 2,7 mdaN VELOCÍMETRO A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da República de 25 de Junho de 1976. O texto deste decreto-lei estipula: - A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo. - Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação: VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/ h Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos: - O velocímetro. - A montagem dos pneus. - A relação do binário cónico ou cilíndrico. - A relação do binário taquímetro. Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de 1978). NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos: - A montagem dos pneus. - A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades. - A relação do binário taquímetro. OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2002. 169 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 1.1i Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição HDZ 1.4i HFX KFX 180 CP 3400 181 XJ (E73) 11 R 10 X 1.6i KFW NFT MA/4 - MA/5 VALEO 180CPO 3400 180 XJF 73 C 180/127 F 408 F 808 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002. 170 1.6i 16V NFV NFX NFU VJX LUK 180 P 3000 200 CPR 3800 200X(D95) 11A12X 200/137 F 410 1.5D 180D 180/135 F 808 F 410 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição 1.8i 1.8i 16V LFX 6FZ 2.0i 16V RFN RFS BE4/5 1.9TD WJZ 2.0 HDi WJY VALEO 200 CP 4250 200 B (D73) 33AX 200/137 F 408 DHY RHY LUK 215 DT 5250 215 F D95 230 DNG 4700 230 DNG 4700 200 P 3700 230 P 4700 215 F (D 93) 22 BX 228/155 215/147 F 808 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002 171 228 200/134 228 F408 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores SAXO Embraiagem Pressionada de comando Mecânico Regulável HFX-KFW-NFT-NFX-VJX XSARA Não regulável (*) KFW-NFU Caixa de velocidad es MA/5 (*) Ver a página 175 ) IMPERATIVO: Se o comando de embraiagem for novo, antes da regulação, acamar previamente a bainha do cabo, premindo a embraiagem sucessivamente várias vezes . (20 mínimo). Controlo NOTA: Volante regulável, colocá-lo na posição baixa. - Verificar a cota «X» entre as posições de pedal em repouso L1 e pedal a fundo L2. - A cota «X» deve ser de: (Curso do pedal). SAXO 135 ± 5 mm Regulação. - Se o valor for incorrecto, regular o curso «X» do pedal da embraiagem. - Desapertar as contra-porcas (1). - Para obter um curso em conformidade com o valor acima indicado, desapertar ou apertar a porca (2) (Apertar a porca para aumentar o curso e vice-versa). - Apertar a contra-porca (1). B2BP023C B2BP00GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM SAXO XSARA.2002. 172 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores Embraiagem pressionada de recuperação automática ( Não regulável ) (*) Caixa de velocidades BE3/5 – BE4/5 LFX – WJZ - WJY Montagem do cabo de embraiagem. Colocar o pedal em posição alta (contacto em A). Prender a chapa do cabo ao pedal. Montar um agrafo novo (3) no pedal. Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6). Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades. Montar o cabo na alavanca (1). Premir várias vezes o pedal de embraiagem para colocar o conjunto no devido lugar. Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier. Controlar o funcionamento do sistema de recuperação automática. –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve recuar manualmente. 2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar. (*) Ver as páginas 176 a 177. B2BP03CD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2002. 173 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores Embraiagem puxada de recuperação automática ( Não regulável ) (*) Caixa de velocidades RFS – RFN – RHY - RHY BE4/5 Montagem do cabo de embraiagem. Colocar o pedal em posição alta (contacto em A). Prender a chapa do cabo ao pedal. Montar um agrafo novo (3) no pedal. Colocar a ponta (4) no tablier (massa G6). Fixar a ponta (5) à caixa de velocidades. Montar o cabo na alavanca (1). Premir várias vezes o pedal de embraiagem para colocar o conjunto no devido lugar. Controlar a correcta instalação da ponta (4) no tablier. Controlar o funcionamento do sistema de recuperação automática. (1) –Puxar a alavanca (seguindo a seta F), a alavanca deve recuar manualmente. (2) –Carregar muito ligeiramente no pedal da embraiagem e repetir a mesma manobra; a alavanca não deve recuar. (*) Ver as páginas 176 a 177. B2BP03DD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA.2002. 174 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação) Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido desmontado, é necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento angular do suporte dos batentes «a» e «b». Procedimento. Desapertar a porca (6) e o parafuso (7). Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8). Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal. Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm. Apertar o parafuso (7) e a porca (6). Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem (em repouso, com o pedal em batente alto «A», o comprimento da bainha deve poder variar). Particularidades. O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação. O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm. A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando. Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares. B2BP03EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2002. 175 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha. 4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades Descrição. (ponto fixo na caixa de velocidades) 1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades. 1 – Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo. 2 - Bainha ou conduta telescópica. 1 – Dispositivo de recuperação. 3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria). 7 - Chapa de fixação. B2BP02SC OBSERVAÇÕES: CONTRÔLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM XSARA 2002. 176 Controlo E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores: LFX – RFN - RFS – WJX – RHY - RHZ Funcionamento Para um funcionamento correcto do sistema de recuperação, é necessário: O pedal estar no repouso (apoiado no batente alto). A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente comprimida, os roletes (2) livres; o comprimento da bainha (3) pode variar. Fase de desembraiagem Quando o pedal é premido, a chapa (4) sai da manga (1), que recua. Os roletes entravam o sistema sob a acção da mola (5) O cabo comporta-se como um cabo normal. NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável). B2BP03QD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM 2002. 177 Fase de embraiagem/recuperação O pedal regressa à posição de repouso no batente alto; a chapa (4) empurra a manga (1), que liberta os roletes. A bainha (3) mantida em extensão pela mola (6) posiciona-se: Mais curta se o disco de embraiagem estiver gasto. - Mais longa se a bainha estiver acamada. CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 1.1i 1.4i 1.6i 1.6i 16V CVA Placa do motor HFX 155/70 R 13 – 1,67 m Pneus – Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador KFW MA/5 20 CF 03 14x60 19x17 20 CF 12 17x64 19x17 Diesel MB3 312 17x56 21x19 NFT NFX 165/65 R14 185/55 R14 1,725m 1,7 m MA/4 – MA/5 20 CN 03 – 20 CN 05 17x61 16x63 19x17 1.5D Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador VJX 165/65 R14 – 1,725 m MA/5 20 CF 02 29/08/200 ¼ 17x64 19x17 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002. 178 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 1.6i 16V 1.4i Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador CVA KFW NFU MA/5 20 CF 13 20 CN 28 16x65 21x18 1.9D Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador Direcção à direita: 6FZ-RFN = 20 DM 03 RFN 195/55 R15 – 1,815 m AL4 BE4/5 AL4 20 TP 49 20 DL 40 20 TP 47 21x73 19x72 23x73 24x21 22x19 24x21 Diesel 2.0 Hdi RFS BE3/5 20 TE 47 14x62 22x19 CVA WJY 20 DL 41 19x75 2.0i 16V CVA RHY 195/55 R15 – 1,815 m BE4/5 20 DL 42 20 DM 10 19x70 17x61 22x19 WJZ – WJY = 20 DM 05 RHY = 20 DM 07 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002. 179 RHZ AL4 20 TP 48 RHZ = 20 DM 11. CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina Placa do motor Pneus – Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador Direcção à direita: 1.6i 1.8i 16 V NFV 6FZ 185/65 R15 – 1,895 m BE4/5 20 DL 68 19x77 22x18 20 DL 66 15x64 NFV = 20 DL 67 6FZ = 20 DL 69 RHY = 20 DL 65. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS 2002. 180 Diesel 2.0 Hdi RHY 20 DL 64 19x72 CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5 Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX B2CP34HP B2CP20FC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO – XSARA 2002. 181 B2CP20GC COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 Motores: HFX - KFW - NFT - NFX – NFU - VJX 1- Alavanca de velocidades. 2-Barra de comando das velocidades. A = 11,5 mm. 3-Barra de comando das velocidades. 4-Tirante de selecção das velocidades. B = 9,5 mm. C = 3 mm. 5-Tirante de selecção das velocidades. 6-Esfera de ligação. 7-Ponto fixo na caixa de velocidades. B2CP16SP B2CP16TC OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 SAXO 2002. 182 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ (a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem). (b) = Localização da etiqueta de identificação. B2CP3BNC B2CP3BPD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002. 183 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ DESCRIÇÃO (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) Veio primário. Guia de batente. Carter da caixa de velocidades. Carter da embraiagem. Carreto móvel de marcha-atrás. Carreto do motor (3ª). Sincronizador de 3ª/4ª. Carreto do motor (4ª). Carreto do motor (5ª). Sincronizador (5ª). Carreto receptor (5ª). Carreto receptor (2ª/4ª). Carreto receptor (2ª). (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) Sincronizador (1ª/2ª). Carreto receptor (1ª). Veio secundário. Coroa do diferencial. Carretos satélites. Carretos planetários Caixa do diferencial. Parafuso taquimétrico. Prolongador. « d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm (de 0,10 em 0,10 mm). « c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm (de 0,10 em 0,10 mm). B2CP3BQP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002. 184 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ BINÁRIOS DE APERTO Refª 1 2 3 4 5 6 B2CP3BSP 7 8 Designação Guia batente Carter de embraiagem Porca de veio primário Porca de veio secundário Parafuso de manutenção do freio Parafuso de coroa do diferencial Contactor de marcha-atrás Carter do diferencial Respirador 9 10 11 Parafuso de carter traseiro de caixa Tampão de nível Parafuso de carter do diferencial 7 1 4 1,2 ± 0,1 2,2 ± 0,2 1,2 ± 0,1 12 Tampão de esvaziamento 1 3,5 ± 0,4 B2CP3BTD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES 2002. 185 Nº de parafusos 3 13 1 1 2 2 1 4 1 m.daN 1,2 ± 0,1 1,3 ± 0,1 7,2 ± 0,7 6,5 ± 0,7 1,5 ± 0,1 6,5 ± 0,7 2,5 ± 0,3 5 ± 0,5 1,7 ± 0,2 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*) (3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*) (4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier. (*) = Os dois cabos são indissociáveis. B2CP3BWD OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002. 186 CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ Princípio de regulação dos comandos das velocidades. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados. Princípio. Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607-T. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima. Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto. Acoplar os cabos à alavanca. Encaixar as rótulas na alavanca da caixa de velocidades. NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de bloqueio. Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar em «b». Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3BXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002. 187 B2CP3BYC CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Ferramenta. : 9607-T. Regulação. Motores: NFV - 6FZ - RFN - RFS - WJY – RHY - RHZ Regulação dos comandos das velocidades. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades Controlo. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo motopropulsor e os comandos das velocidades são desmontados. No interior do veículo. - Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades. - Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta [1]. - Desmontar a ferramenta [1]. - Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro». - Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda; caso contrário, reiniciar a regulação. - Montar a guarnição interior sob a alavanca de velocidades. - Montar o conjunto do filtro de ar. Sob o capot. - Desmontar o conjunto do filtro de ar. - Desbloquear as chaves das rótulas em «a». - Posicionar as alavancas de comando das velocidades e de selecção em ponto morto. - Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3C6C B2CP3C0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 2002. 188 CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 Motor: KFW Binários de aperto m.daN. - Fixação da caixa sobre o motor - Fixação do conversor sobre o motor - Fixação da chapa de fecho do conversor M8 M10 - Fixação do suporte eléctrico - Fixação do suporte elástico sobre a caixa - Tomada taquimétrica - Fixação do permutador térmico NOTA: Ao substituir uma caixa de velocidades automática, substituir IMPERATIVAMENTE o permutador térmico e o óleo. B2CP14ZP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA- MB3 XSARA 2002. 189 3,5 2,5 1,6 2,6 6,5 8,5 1 5 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) Motores: KFW PRECAUÇÕES A TOMAR DESMONTAGEM - MONTAGEM. (Caixa de velocidades Reboque Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva automática) dianteira. ATENÇÃO: Nunca apoiar a caixa sobre o seu carter inferior Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico). - Adicionar 2 litros de óleo suplementares à caixa de velocidades automática. Transmissões. - Não exceder a velocidade de 30 Km/h num percurso de 50 Km. IMPERATIVO: Ao realizar qualquer manipulação da transmissão - Alavanca de velocidades na posição "N" esquerda, mantê-la na horizontal (risco de perda das agulhas da ATENÇÃO: Em seguida, não se esquecer de retirar o excesso de óleo. junta trípode). Condução. Nunca circular com a ignição desligada. Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. (impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). NOTA: A lubrificação da caixa de velocidades automática só é realizada com o motor a funcionar. Aguardar a imobilização total do veículo, antes de engrenar a alavanca de velocidades na posição «P». Procedimento de inicialização. Efectuar este procedimento nos seguintes casos: - Substituição do calculador. - Apagamento dos defeitos. - Substituição do potenciómetro - Substituição ou regulação do cabo do acelerador. - Inicialização incorrecta. NOTA: O controlo do procedimento de inicialização deve ser efectuado com uma ferramenta de diagnóstico. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) SAXO 190 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) Motores: KFW PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES Qualidade do óleo. Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas: diz-se que o óleo está «queimado». Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável. IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades. Nível de óleo.(condições prévias) Óleo quente (80°C mín.). Carregar no travão e fazer uma passagem de todas as velocidades. Veículo em piso horizontal. Alavanca de selecção na posição "P". Motor em funcionamento. No indicador, o nível deve situar-se entre as marcas mín. «A» e «B». IMPERATIVO: O nível do óleo nunca deve ultrapassar a marca «B». Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário). B2CP16WC OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) SAXO 191 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) Motores: KFW PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES (Continuação) Ausência de códigos de defeitos Circuito de depressão. - Efectuar uma avaliação dos parâmetros Presença de anomalias constatadas: - SIM: Efectuar as reparações necessárias -NÃO: Efectuar um controlo (regulação da cápsula de depressão) Controlar o circuito de depressão. Efectuar as reparações necessárias Controlos utilizando a caixa ELIT. IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização do calculador Efectuar um ensaio de estrada. Controlos prévios: A regulação do comando de selecção das velocidades. A regulação do cabo do acelerador. Efectuar as operações necessárias Presença de códigos de defeitos Efectuar as reparações necessárias. Apagar os códigos de defeitos. Leitura dos códigos de defeitos Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. IMPERATIVO: Efectuar o procedimento de inicialização do calculador Efectuar um ensaio de estrada. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES 2002.(CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3) SAXO. 192 PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 Motores: KFW Bloco hidráulico. Montagem. ATENÇÃO: Ao montar novamente o crivo, certificar-se de que a patilha (6) passa debaixo da anilha do parafuso (7). - Montar o crivo, sem apertar os parafusos. Respeitar a ordem de aperto seguinte: Parafusos 1,2,3,4 e 5 a 0,9 m.daN. IMPERATIVO: Respeitar a posição dos ímans no carter inferior, com o carter limpo e a face lisa do íman voltada contra a chapa. Montagem do carter. ATENÇÃO: As patilhas de fixação (8) do carter inferior têm um sentido (lado pequeno = Lado do carter inferior). Aperto 0,6 m.daN B2CP34PC B2CP13TC B2CP34QC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 SAXO.2002. 193 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - MB3 Motor: KFW B2CP352D OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3 SAXO 2002. 194 CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3 Comando de selecção ATENÇÃO: Todas estas operações devem ser efectuadas sem forçar (desmontagem delicada). Desmontagem da pega. - Desmontar os parafusos (1). - Levantar a pega (2) cerca de 10 mm. - Fazer rodar ¼ para trás, erguer cerca de 7 mm. - Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio. - Fazer rodar ¼ para a frente e desmontar a pega (2). Montagem da pega. - Premir, sem soltar, o botão (3) de bloqueio. - Montar a pega (2) na alavanca até chegar ao batente (orientação conforme o desenho). - Libertar o botão de bloqueio (3). - Fazer rodar ¼ para a frente. - Montar os parafusos (1). IMPERATIVO: Verificar a passagem de todas as velocidades; senão, efectuar uma regulação do comando de selecção. B2CP18YC Regulação do comando de selecção IMPERATIVO: Colocar o comando do lado da caixa de velocidades na posição 1ª imposta; as duas marcas «a» têm de estar alinhadas. - Encaixar a rótula (1). - Montar o grampo (2). - Bloquear a paragem da bainha através de ¼ de volta (seguindo a seta). - Verificar se as marcar coloridas «b» ficam alinhadas. B2CP18WC B2CP18XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO - REGULAÇÃO: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA MB3.SAXO 2002 195 CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 Motores: NFU – RFN - RHZ ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável com outro óleo. A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia. (a) Marca do elemento. B2CP30ZD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 2002. 196 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 ) Reboque. Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira. Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: Motores: NFU – RFN - RHZ PRECAUÇÕES A TOMAR Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática). IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N». - Não adicionar óleo. - Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo de 50 Km. Condução. - Nunca circular com a ignição desligada. - Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. (impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). Lubrificação. A lubrificação da caixa de velocidades automática só é realizada com o motor a funcionar. ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu carter inferior. (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico). - Não utilizar as uniões como pega para erguer, rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades. IMPERATIVO: - Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de velocidades for desmontada. - Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de velocidades no motor. (retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes do encosto). ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R». OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 197 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: NFU – RFN - RHZ PROCEDIMENTO ANTES DAS INTERVENÇÕES Caixa de velocidades AL 4 Qualidade do óleo Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas: diz-se que o óleo está «queimado». Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável. IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 198 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Apenas caixa de velocidades AL 4 Motores: NFU – RFN - RHZ PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO Nível de óleo AL 4 (condições prévias). - Veículo em posição horizontal. - Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades. - Desmontar o tampão de enchimento (2) - Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades. - Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades. - Alavanca de velocidades na posição "P" - Motor a funcionar ao ralenti. - Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico. - Desmontar o tampão de reposição do nível (3). - Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN. - Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3). - Desligar o motor. - Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades. - Retomar o procedimento de reposição de nível. NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota. - Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.. - Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN. -Inicializar o contador de desgaste do óleo.(abrir o procedimento da ferramenta de diagnóstico) NOTA: A cota X: Motores TU e EW = 81 mm Motor DW = 77 mm. B2CP31FD OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 199 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: NFU – RFN - RHZ PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO(Continuação) Leitura dos códigos de defeitos. Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente numa das suas entradas ou saídas: - Inscreve o defeito na memória. - Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito mais antigo em memória. - Inicia uma estratégia de modo degradado. Existem dois tipos de modos degradados: - O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções). - Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a marcha-atrás) Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. - Ausência dos códigos de defeitos. Efectuar uma avaliação dos parâmetros Presença de anomalias constatadas: - SIM: Efectuar as reparações necessárias. - NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos, calculador/motor. Efectuar um ensaio de estrada. Depois de realizar um procedimento de inicialização do calculador, durante um certo tempo, é possível obter qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades). Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 200 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: NFU – RFN - RHZ CALCULADOR: Telecarregamento Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução do calculador do motor. Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA. Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar: Um apagamento dos defeitos. Uma inicialização do pedal. Uma inicialização das leis auto-adaptativas. Um registo do valor do contador de consumo de óleo lido anteriormente. Um ensaio de estrada. IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada de uma actualização do calculador do motor Actualização do valor do contador de desgaste do óleo. Estação LEXIA e Caixa ELIT. Estação PROXIA Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do menu: menu: «Contador do óleo». «Telecodificação (botão circuito integrado) / Contador do óleo». A regulação do valor do contador do óleo é feita introduzindo A regulação do valor do contador do óleo é feita em passos de 2750 directamente os 5 algarismos do contador do óleo. unidades. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 201 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: NFU – RFN - RHZ CALCULADOR: Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação) Telecodificação Inicialização do pedal. Procedimento de telecodificação do calculador: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos: - Substituição do calculador da caixa de velocidades automática. Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre configurado com as seguintes opções: - Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock". - Saída OBD (despoluição L4). - Substituição da caixa de velocidades automática. - Telecarregamento do programa do calculador. Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe de uma ou mais destas duas opções: - Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o diagnóstico das opções em questão. - Regulação ou substituição do cabo do acelerador. - Substituição do potenciómetro de borboleta. - IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 202 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: NFU – RFN - RHZ SHIFT LOCK - O shift lock é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição de estacionamento «P». Desbloqueio do SHIFT LOCK.(Em funcionamento normal) - Ligar a ignição. - Carregar no pedal do travão. - Sair da posição «P» utilizando a alavanca de selecção. NOTA: É IMPERATIVO desengatar a alavanca de selecção da posição "P" no minuto após carregar no pedal do travão; caso contrário, libertar o pedal do travão e carregar novamente neste pedal. Desbloqueio do «SHIFT LOCK» (em caso de anomalia). - Desmontar a tampa (1). - Desbloquear o shift lock (2) utilizando uma chave de parafusos. - Sair da posição de estacionamento. «P» utilizando a alavanca de selecção. B2CP268C B2CP269C OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2002. 203 TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES Binários de aperto (m.daN) Caixa de velocidades Motores Apoio de Transmissão Porca de transmissão MA/4 - MA/5 HFX-KFW-NFV-NFT-NFX-NFUVJX NÃO 24,5 MA/5 XSARA KFW-NFU- Ferramentas retentor CV Direita Esquerda Caixa 7114-T.W 7114-T.X 7116-T 32 BE4/5 NFV-RFN-6FZ-WJY-RHY-RHZ MB3 KFW AL 4 NFU-RFN - RHZ 1,8 24,5 32,5 4101-T.E1 + NÃO 4601-T.E2 Extractor de junta Direita / Esquerda (-) 0338 C (-) 0338 J1 (-) 0338 H1 + (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2 Binário de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas SAXO - XSARA = 8,5 OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES TODOS OS TIPOS. 2002. 204 4601-T (-) 0338 GEOMETRIA DOS EIXOS Geometria dos eixos em altura de referência. Altura dianteira H1= R1 - L1 H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações. R1 = Distância entre o centro da roda da frente e o solo. L1 = Distância entre o centro da roda da frente e a face de apoio das fixações. Altura traseira H2 = R2 + L2 H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira. R2 = Distância entre o centro da roda traseira e o solo. L2 = Distância entre o centro da roda traseira e a travessa traseira. Os valores L1 e L2 são apresentados na tabela seguinte Cota Valor (mm) Suspensão normal Eixo dianteiro Eixo traseiro L1 L2 71 ± 10 mm 53 ± 6 mm Suspensão elevada Eixo dianteiro Eixo traseiro L1 L2 36 ± 10 mm 82 ± 6 mm Medir a cota R1. Medir a cota R2. Calcular a cota H1 = R1 – L1. Calcular a cota H2 = R2 + L2 Comprimir a suspensão até obter os valores calculados "H1" e "H2". NOTA: A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 7,5 mm. C4CP0N2C C4CP0N3C OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT.2002 205 GEOMETRIA DOS EIXOS Geometria dos eixos em altura de referência. Altura dianteira Altura traseira Nota: Medição da altura dianteira Nota: Medição da altura traseira H1 = Distância entre o solo e a face de apoio das fixações. H2 = Distância entre o solo e a face de apoio da travessa traseira. As alturas dianteiras H1 são medidas entre o solo e a face de apoio das fixações do braço (1) no ponto «a». As alturas traseiras H2 são medidas entre o solo e a face da travessa traseira (2) em «b» e «c». A < B = Convergência positiva: A > B = Convergência negativa: B3BP07UC B3CP02UC += -= ATENÇÃO CONVERGÊNCIA ABERTURA B3BP07VD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2002. 206 GEOMETRIA DOS EIXOS Geometria dos eixos em altura de referência. Suspensão normal Suspensão elevada Dianteira Traseira Dianteira TU1M+ (**) TU1M+ (**) Todos os TU1M+ TU1M+ TU3JP – TU5JP TU3JP – TU5JP Motores tipos (*) (*) TU5JP4 – TUD5B TU5JP4 – TUD5B Mecânica Mecânica Mecânica Mecânica Assistida Direcção Assistida -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -0°10’a 0°31’ -0°16’a -1°6’ Paralelismo O° -1 a -3 +1 a +3 -1 a -3 +1 a +3 +1,49 a Convergência mm +6,39 - 0°9’ ± 30’ - 0°40’ ± 30’ - 1°35 ’± 30’ - 0°9’ ± 30’ - 0°40’ ± 30’ Inclinação 2°13’± 30’ 3°14’± 30’ 2°13’± 30’ 3°14’± 30’ Avanço 12°± 41’± 40’ 12°42’± 40’ 12°± 41’± 40’ 12°42’± 40’ Inclinação do pivot (*) = Sem opção de direcção assistida e ABS. (**) = Com opções de direcção assistida e ABS. Traseira Todos os tipos -0°16’a -1°6’ +1,49a +6,39 - 1°35 ’± 30 ATENÇÃO: Para que o veículo esteja em altura de referência, comprimir a suspensão até obter os valores calculados «H1» e «H2». OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS SAXO TT 2002. 207 EIXO DIANTEIRO Barra estabilizadora Ø 18 e 22 mm Barra estabilizadora Ø 19 e 21 mm (1) Elemento portador. (3) Barra estabilizadora dianteira. (9) Braço inferior. Binário de aperto m.daN (2) Fixação de apoio da barra estabilizadora na carroçaria 5,5 ± 0,2 (4) Fixação do apoio da barra estabilizadora no braço inferior 2,2 ± 0,2 (5) Fixação superior do elemento portador 2,1 ± 0,2 (6) Parafuso de fixação da rótula inferior 3,8 ± 0,4 (7) Fixação do tirante da barra estabilizadora 7 ± 0,6 (8) Porca de fixação traseira do braço 4,2 ± 0,4 (9) Fixação dianteira do braço de suspensão 8,5 ± 0,8 Suspensão - Barra estabilizadora dianteira TU1M+ (2) Ø Barra Sem estabilizadora (1) = Com almofada insuflável. (2) = Sem opção (3) = Nível VTS. TU1M+ (1) TU3JP TUD5B 21 TU1M+ TU5JP 19 18 B3CP02SD OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO SAXO TT 2002. 208 TU1M+ (3) TU3JP (3) TU5JP4 (3) 22 Suspensão elevada França Exportação Administration 21 19 EIXO TRASEIRO (1) Eixo traseiro. (2) Amortecedor. (5) Braço traseiro. (7) Tambor do travão traseiro. (9) Barra de torção. A barra estabilizadora está situada no tubo do eixo traseiro. Binário de aperto m.daN. (3) Parafuso de fixação superior do amortecedor (4) Parafuso de fixação inferior do amortecedor (6) Porca da manga do eixo 20 ± 1 (8) Parafuso de fixação do eixo traseiro 8,7 ± 1 B3DP02ND OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO 2002. 209 10 ± 1 10 ± 1 EIXO TRASEIRO - SUSPENSÃO TU1M+ (1) (2) – TU3JP (2) TU5JP4 - TUD5B (1) Barra de torção TU1M+ - TU3JP TU5JP4 – TUD5B TU1M+TUD5B (3) Ø barra de torção 19 17,9 18,3 (mm) Preto Branco Verde Marca cor Esquerda 2 argolas Barra de torção Direita 1 argola (1) = Veículo Entreprise. (2) = Nível de acabamento VTS (3) = Com suspensão elevada. Barra estabilizadora TU1M+ (3) Suspensão elevada TU1M+(2)-TU3JP TU1M+ TU3JP (3) TU5JP4-TUD5B França Exportação TU5JP4 (3) Ø barra Sem 18 22 18 15 estabilizadora (mm) (1) = Com almofada insuflável. (2) = Com almofada insuflável ou direcção assistida ou ABS. (3) = Nível de acabamento VTS. OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO SAXO TT 2002. 210 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO Pneus Carreto (dentes) Cremalheira (Dentes) Curso da cremalheira Batente (Cor) 155/70 R13 Pneus Carreto (dentes) Cremalheira (Dentes) Curso da cremalheira Batente (Cor) 165/70 R13 80 Preto Direcção mecânica 165/70 R13 165/65 R14 6 28 72 Branco Direcção Assistida 165/70 R14 185/55 R14 7 28 68 NOTA: O conjunto da direcção está fixado no tablier. Comprimento dos tirantes de direcção (entre os eixos das rótulas). Pré-regulação = 520 mm. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DIRECÇÃO SAXO TT 2002. 211 DIRECÇÃO MECÂNICA 1 – Almofada insuflável 2 – Fixação da almofada insuflável no volante 3 – Fixação do volante de direcção 4 – Fixação da coluna de direcção 5 – Fixação do cardan de direcção 6 – Fixação no tablier B3EP02UD Binários de aperto (m.daN) 7 - Porca de rótula de pivot 0,8 8 - Contra-porca M 14 3 8 - Contra-porca M 16 2,3 9 - Articulação do tirante 2,3 10 - Fixação da chapa na 2,2 cremalheira B3EP09SC 3,5 4,5 5 2,1 2,4 B3EP09TD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA SAXO TT 2002 212 DIRECÇÃO ASSISTIDA 1 – Almofada insuflável 2 – Fixação da almofada no volante 3 – Fixação do volante de direcção 4 – Fixação da coluna de direcção 5 – Fixação do cardan de direcção 6 – Fixação no tablier 7 - Porca de rótula de pivot 8 – Contra-porca tirante M 14 Binários de aperto (m.daN) 8 – Contra-porca tirante M 16 0,8 9 - Articulação do tirante 3 10 - Fixação da chapa na cremalheira 2,3 11 - Veio de direcção na chapa 2,3 12 - Veio de direcção no carter 2,2 13 - Porca de fixação de carreto no rolamento 3,5 14 - Fixação de válvula/carter 4,5 B3EP02TD 5 2,1 2,4 8 8 1,5 0,7 B3EP02WD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA SAXO TT 2002. 213 DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação) Direcção assistida ATENÇÃO: Saxo todos os tipos excepto diesel sem refrigeração 1 - Direcção assistida 2 - Válvula distribuidora 3 - Veio da direcção assistida 4 - Tubo de baixa pressão 5 - Tubo de alta pressão 6 - Depósito superior 7 - Grupo electro-bomba de assistência e depósito inferior integrado 8 - Suporte elástico 9 - Suporte de grupo electro-bomba Binários de aperto (m.daN). Fixação do suporte da bomba Fixação da bomba no suporte Tubo de alta pressão. União na electro-bomba União na válvula de direcção assistida Tubo de baixa pressão União na electro-bomba União na válvula de direcção assistida NOTA: Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX capacidade: 0,950 L. B3EP09UD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2002. 214 2 2 2 2,5 2,5 2,5 DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação) Direcção assistida ATENÇÃO: Saxo diesel com refrigeração Descrição. NOTA: a direcção assistida dos veículos diesel sem refrigeração é alimentada por uma bomba mecânica comandada pela correia de acessórios. (6) Mecanismo da direcção assistida. (7) Depósito superior. (8) Depósito inferior. (9) Radiador. (10) Bomba da direcção assistida. (11) As estrias da união (6) indicam que a bomba (5) é de débito constante. Pressão máxima: 80 Bars. Diâmetro de poli: 112 mm. Qualidade do líquido TOTAL Fluide ATX: Capacidade: 1,55 Litros. B3EP12XD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA (CONTINUAÇÃO) SAXO TT 2002. 215 GEOMETRIA DOS EIXOS Pontos de medição na dianteira e traseira do veículo XSARA TODOS OS TIPOS Altura Dianteira Altura Traseira H1 = Medição entre o centro de articulação do braço dianteiro e o solo. H2 = Medição entre a face de apoio do calço traseiro da frente e o solo. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. R2 = Raio de roda traseira sob carga. L1 = Distância entre o centro da roda e o centro da articulação do braço dianteiro. L2 = Distância entre o centro da roda e a face de apoio do calço traseiro sobre a carroçaria. B3CP046D OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002. 216 GEOMETRIA DOS EIXOS Ferramentas Valor em altura de referência [1] Calibre para medição do raio da roda 4 tocs : 8006-T Colocação em altura de referência. Dianteira Traseira Medir a cota "R2". Medir a cota "R1". Calcular a cota H1 = R1 – L1. Calcular a cota H2 = R2 + L2 Comprimir a suspensão até obter os valores (H1) e (H2). NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10 mm. Motorizações 2.0i 16V (RFS) Altura de referência (em mm) 115,5 Eixo dianteiro Todos os motores (excepto 2.0i 16V e CED) 90,5 Todos os motores CRD 2.0i 16V (RFS) 75,5 73 B3CP04AD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002. 217 Eixo traseiro Todas as berlinas Break (excepto 2.0i 16V e CED) 83 88 Todos os motores CED 103 GEOMETRIA DOS EIXOS Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência Ferramentas utilizadas: Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência. [1] Conjunto de dois compressores da suspensão [2] Conjunto de quatro correias [3] Conjunto de quatro manilhas :9511-T.A : 9511-T.B : 9511T.C ATENÇÃO A<B=Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B=Convergência negativa: - = ABERTURA B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002. 218 GEOMETRIA DOS EIXOS Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência Eixo dianteiro Reguláve l Paralelismo mm 0° Avanço Inclinação pivot Inclinação Todos (excepto 2.0i 16V) 2.0i 16V - 1,5 ± 1 - 0°15’ ± 10° 3° ± 40’ 11° ± 1° 0° ± 1° SIM NÃO Todos os Motores CED 10°40’ ± 1° 10°40’ ± 1° Eixo Traseiro Reguláve l Paralelismo mm 0° NÃO Todos os motores (excepto 2.0i 16V) 4,6 ± 1 0° 41’ ± 10’ Inclinação OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002. 219 2.0i 16V Break 5,2 ± 1 4,4 ± 1 0° 47’ ± 10’ 0° 40’ ± 10’ - 1° 30’ ± 1° Todos os motores CED 3,5 ± 1 0° 32’ ± 10 GEOMETRIA DOS EIXOS a = Ângulo que define o defeito de paralelismo entre o eixo dianteiro e o eixo traseiro. Este valor não deve ultrapassar 12' B3CP04UC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS 2002. 220 EIXO DIANTEIRO Binários de aperto (m.daN). Os veículos 09/2000 ➜ são todos equipados de série com discos ventilados. B3CP040P B3CP041D OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2002. 221 (1) Porca de amortecedor (2) Parafuso de copela (3) Elemento portador (4) Rótula superior de tirante da barra estabilizadora (5) Pivot no elemento portador (pivot sextavado) (5) Pivot no elemento portador (pivot "H") (6) Barras estabilizadoras (7) Rótula inferior de tirante da barra estabilizadora (8) Rótula inferior de pivot (9) Porca de transmissão (10) Parafuso de roda (11) Articulação dianteira do braço inferior (12) Articulação traseira do braço inferior e apoio de barra estabilizadora (13) Parafuso sob a articulação traseira (14) Fixação da rótula no braço inferior Parafuso de fixação do berço na carroçaria 4,5 ± 0,4 2,5 ± 0,3 3,7 ± 0,3 4,5 ± 0,5 5,5 ± 0,5 3,7 ± 0,3 4 ± 0,4 32,5 ±2,5 9±1 7,6 ± 0,7 6,8 ± 0,6 3,1 ± 0,3 5± 0,5 8,5 ± 0,8 EIXO DIANTEIRO Evolução: Rótula do braço de suspensão Aplicação a partir do número «OPRE 7968». Peças novas: - Rótula do braço de suspensão. - Pivot. Montagem antiga: ØA = 16mm. Montagem nova: ØA = 18mm. Preconizações de reparação. IMPERATIVO: É interdita qualquer mistura de peças antigas com peças novas. É permitido montar um novo conjunto de pivot-rótuka num dos lados de um veículo antigo. Peças de substituição. As peças antigas são sempre fornecidas pelas peças de substituição. B3CP054D OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO 2002 222 EIXO DIANTEIRO Barras estabilizadoras Motorizações 1.6i-1.6i 16V-1.9D 2.0i 16V (RFV)-2.0 HDi 2.0i 16V (RFS) Diâmetro 19 20 21 Berlina Break Berlina OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA 2002. 223 Marca cor Azul Amarelo Branco EIXO DIANTEIRO XSARA 07/1999 ¼ 09/2000 XSARA ¼ 07/1999 Lingueta «a» para trás. O ângulo de avanço passa a 3° excepto nos veículos equipados com GPL, nos veículos em CED e nos breaks de todos os tipos. CED = Condições de Estrada Difícil. NOTA: Definição para um tipo de veículos cujas transmissões e as suspensões foram estudados para circular em estrada degradada. XSARA 09/2000 ¼ Lingueta «a» para a frente Rótula de pivot : - Direcção mecânica, orifício em «b». - Direcção assistida, orifício em «b». NOTA: Os veículos posteriores a 09/2000 ➜ estão todos equipados de série com rótulas sem orifício em «b». B3CP042D B3CP043D B3CP049C OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO 2002. 224 EIXO TRASEIRO Binários de aperto (m.daN)* (1) Alavanca da barra estabilizadora (2) Barra estabilizadora. (3) Barras de torção transversais. (4) Abas da travessa traseira (5) Ligações elásticas dianteiras (6) Ligações elásticas traseiras (7) Braçadeira anti-vibrações. (8) Eixos de amortecedor (9) Porcas de rolamento da manga do eixo (lubrificada) NOTA A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos. B3DP04SP OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002. 225 3,2 ± 0,3 8,3 ± 0,8 5,5 ± 0,5 4,5 ± 0,4 9,6 ± 0,9 18,5 ± 1 EIXO TRASEIRO Veículos Motorizações Barras de torção (mm) Barra estabilizadora (mm) Diâmetro 19,3 Marca cor Violeta Diâmetro 19 Marca cor Laranja 18,7 Amarelo 18 Azul 20 19,3 20 Cinzento Violeta Cinzento 20 19 20 Verde Laranja Verde Sem cor ou Branco com adesivos Laranja Verde 1.6i 16V-2.i 16V 2.0 HDi 3 Portas entreprise 3 e 5 Portas TT excepto entreprise Breaks TT 3 e Portas TT Breaks TT 2.0i 16V 3 Portas VTS 21 Verde claro 23 Grande Exportação «GRD» 3 e Portas TT Breaks TT 19,3 20 Violeta Cinzento 19 20 19.D OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002. 226 EIXO TRASEIRO Evolução: Porca de cubo traseiro Antiga ¼ 15/12/1999. Nova 15/12/1999 ¼ Evolução: - Nova porca de eixo traseiro (3). - Supressão da anilha (2). Montagem antiga (A). (1) Porca de cubo traseiro. (2) Anilha de apoio IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN Montagem nova (B) (3) Porca de cubo traseiro. IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN. NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo. A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2). ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca nova (3). IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função da montagem. ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer intervenção. B3DP08AD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002. 227 EIXO TRASEIRO Folga de funcionamento - X = 1 a 1,4 mm. NOTA: A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos. - As ligações elásticas dianteiras estão orientadas a 45° do eixo do veículo. - As ligações elásticas traseiras são paralelas ao eixo do veículo. NOTA: Existem dois fornecedores de ligações elásticas: - RBT, Marcado com um ponto colorido Verde ou Amarelo na parte lateral do calço. - PAULSTRA, Marcado com um ponto colorido Preto na parte lateral do calço. É INTERDITA a mistura dos dois fornecedores. B3DP04TC B3DP04UD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO 2002. 228 AMORTECEDOR TRASEIRO Motores Regulação do falso amortecedor traseiro Comprimentos do falso amortecedor (mm) Circulação normal Grande exportação 346 339 339 1.9 D 1.6i 16V 3 Portas 1.6i 16 V 5 Portas 2.0i 16V (RFN)-2.0 HDi 2.0i 16V (RFS) Veículos Breaks e entreprise TT E5AP14WC OBSERVAÇÕES: AMORTECEDOR TRASEIRO 2002. 229 346 318 336 342 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA Volante de direcção mecânica. - (a) : Direcção à esquerda / direita = Branco. - (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm. - (1) Volante de direcção com ALMOFADA INSUFLÁVEL. (consoante o equipamento). - (4) Regulação da coluna de direcção. Binários de aperto (m.daN). - (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante : 0,8 - (3) Fixação do volante de direcção : 3,3 - (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3 - (6) Fixação do cardan de direcção : 2,3 - (b) = Anel de indexação. Este anel deve situar-se no centro do rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos (6) dos cardans. B3EP08PD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002 230 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA Direcção mecânica Binários de aperto (m.daN) (7) Porca de rótula no pivot : 4 (8) Contra-porca de tirante : 4,5 (9) Rótula na cremalheira : 6 (10) Fixação no berço (11)Parafuso de brida de impulsor : 1,2 B3EP042D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002. 231 5 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA Direcção mecânica (Continuação) Número de dentes Batente de direcção Curso Cremalheira (mm) Marca cor Carreto Cremalheira 73,5 (hélice à direita) Relação de desmultiplicaçã o (13) 6 dentes Direcção à esquerda Número de voltas do volante 29 amarela espessura de 14 mm - Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO MECÂNICA 2002. 232 4,3 22/1 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Volante de direcção assistida - (a) : Direcção à esquerda = Azul. : Direcção à direita = Branco. - (L) : Comprimento do veio = 311 ± 1,5 mm. - (1) Volante de direcção com ALMOFADA INSUFLÁVEL. (consoante o equipamento). - (4) Regulação da coluna de direcção. Binários de aperto (m.daN). - (2) Fixação da ALMOFADA INSUFLÁVEL no volante : 0,8 - (3) Fixação do volante de direcção : 3,3 - (5) Fixação da coluna da direcção no suporte : 2,3 - (6) Fixação do cardan de direcção : 2,3 - (b) = Anel de indexação. Este anel deve situar-se no centro do rasgo da lâmina de indexação, antes do aperto dos parafusos (6) dos cardans. B3EP08QD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002. 233 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Direcção assistida Binários de aperto (m.daN) (7) Porca de rótula no pivot (8) Contra-porca de tirante (9) Rótula na cremalheira (10) Fixação no berço (11) União no tubo hidráulico (12) Fixação da válvula no carter : 1,2 (13)Parafuso de brida de impulsor : 1,2 (14) Parafuso de veio no carter : 5,5 (15) Parafuso de veio na chapa B3EP08RD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002. 234 :4 : 4,5 :6 :5 : 2,5 : : 5,5 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Direcção assistida (Continuação) Curso Cremalheira (mm) Direcção à esquerda 71,7 Número de voltas do Relação de Cremalheira volante desmultiplicação 28 3,3 18,8/1 Número de dentes Carreto (*) (hélice à direita) Válvula de direcção Veículos Cor do protector Número de dentes (*) Todos os tipos (Excepto 1.8i 16 V - 1.9 PRETO 7 TD) 1.8i 16V - 1.9 TD LARANJA 8 - Comprimento dos tirantes de direcção (Pré-regulação) = 371 mm (Entre os eixos das rótulas) ou 391 mm (Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira). OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002. 235 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Conjunto de direcção assistida Binários de aperto (m.daN). Tubo de alta (Junta de borracha do lado da bomba) - União na bomba e válvula de direcção assistida :2,5 Tubo de retorno. - União na válvula de direcção assistida : 2,5 - (16) Fixação superior dianteira (E3) : 2,5 - (17) Fixação superior traseira (E3) : 2,2 - (18) Fixação (E3) : 2,2 Ordem de aperto. - Apertar os parafusos (16) e (18). - Aproximar o parafuso (17), apertar o parafuso (17). Manocontacto no circuito de pressão. Capacidade do circuito de direcção = 1 litro. Qualidade do óleo: TOTAL FLUIDE ATX. Regulação da bomba SAGINAW = 100 Bars ± 5. Roscas do veio da bomba 3/8 - 16 roscas por polegada. - Abertura do contacto 30 a 35 Bars. - Fecho do contacto 25 Bars. - Aperto: 2 m.daN. B3EP045D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA XSARA 2002. 236 GEOMETRIA DOS EIXOS Valor em altura de referência NOTA: Para facilitar a colocação do veículo em altura de referência, a medição pode feita no plano de apoio do macaco, sobre o respectivo raio. ATENÇÃO: Valores apresentados a título indicativo. Em caso de dúvida, proceder aos controlos em altura de referência Altura Dianteira Altura Traseira H1 = R1 – L1 H1’ = R1 – L1’ H1 = Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço e o solo. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço. H1’ = Distância entre o apoio do macaco dianteiro e o solo L1’ = Distância entre o apoio do macaco e o raio da roda dianteira sob carga B3CP05BC H2 = R2 – L2 H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo traseiro e o solo. R2 = Raio de roda traseira sob carga. L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico dianteiro do eixo traseiro. B3CP058D OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002. 237 B3DP079C GEOMETRIA DOS EIXOS Valor em altura de referência (Continuação) (a colocação em altura de referência é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte) Eixo dianteiro EIXO TRASEIRO H1 = R1 – L1 ou H2 = R2 + L2 H1’ = R1 – L1’ Eixo dianteiro Eixo traseiro Veículo todos os tipos L1 = 90,5mm H2 = R2 + 8,5 mm L1’ = 124 mm Veículo CED (Condição de estrada difícil) H1 = R1 – L1 ou H2 = R2 + L2 H1’ = R1 – L1’ 6FZ – RHZ L1 L1’ L2 75,5 109 23,5 Medir o raio da roda dianteira: R1. Medir o raio da roda traseira: R2. Calcular a cota H1.ou H1’ Calcular a cota H2. Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados traseiros deve ser inferior a 10 mm. B3CP05BC B3CP05AC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002. 238 B3DP079C GEOMETRIA DOS EIXOS Valores dos eixos dianteiro e traseiro em altura de referência (Comprimir a suspensão até obter os valores calculados) Veículo todos os tipos Eixo traseiro Eixo dianteiro Veículo Todos os tipos Veículo Paralelismo Regulável 0 mm ± 1mm 0 ± 0°09’ Paralelismo Avanço Inclinação do pivot Inclinação Paralelismo Inclinação 4,8 mm ± 1mm 0° 43’ ± 0° 09’ - 1°12’ ± 20’ Não regulável 3° ± 20’ 10° 45’ ± 30’ 0° ± 30’ Veículo todos os tipos CED (Condição de estrada difícil) Eixo dianteiro Inclinação do Inclinação Avanço pivot Não regulável Eixo traseiro Paralelismo Inclinação Regulável 3,8 mm ± 1mm -1 mm ± 1mm Todos os tipos - 1°23’ ± 20’ 2°93’ ± 20’ 10°42’ ± 30’ 0°12’ ± 30’ 0°34’ ± 0° 09’ - 0°09’ ± 0°09’ NOTA: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência. (*) = Depósito cheio de combustível. ATENÇÃO Todos os Tipos Distância ao solo + = CONVERGÊNCIA A<B = Convergência positiva: Carga em vazio (*) 150 mm (Valor mínimo) A>B = Convergência negativa: OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS XSARA PICASSO 2002. 239 - = ABERTURA EIXO DIANTEIRO Montagem do suporte superior de amortecedor: Lingueta «a» para a frente. Binário de aperto m.daN. (1) Porca de amortecedor : 4,5 ± 0,4. (2) Parafuso de copela : 2,5 ± 0,3. (3) Elemento portador. (4) Rótula do tirante estabilizador : 3,7 ± 0,3. (5) Pivot no elemento portador : 4,5 ± 0,4. (6) Barra estabilizadora (7) Rótula do tirante estabilizador : 3,7 ± 0,3. (8) Rótula inferior de pivot : 4 ± 0,4. (9) Porca do cubo : 32,5 ± 2. (10) Parafuso de roda :9 ± 1. (Face e roscas não lubrificadas). (11) Articulação dianteira do braço inferior : 7,6 ± 0,7. (12) Articulação traseira do braço inferior e apoio de barra estabilizadora : 6,8 ± 0,6. (13) Parafuso sob a articulação traseira : 3,7 ± 0,3. Parafuso de fixação do berço na carroçaria : 8,5 ± 0,8. BARRA ESTABILIZADORA Motor NFZ-6FZ RHY B3CP056P B3CP057D B3CP043D OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO XSARA PICASSO 2002. 240 Diâmetro Marca cor 21 BRANCO EIXO TRASEIRO Binário de aperto m.daN. (14) Ligação elástica dianteira no eixo : 9,5 ± 0,9. (15) Parafuso de barra estabilizadora : 5,5 ± 0,5. (16) Barra de torção traseira. (17) Barra estabilizadora (18) Eixo tubular. (19) Ligação elástica dianteira na carroçaria : 4 ± 0,4. (20) Braço superior traseiro. (21) Parafuso de roda : 9 ± 0,9. (Face e roscas não lubrificadas). (22) Amortecedor. (23) Ligação elástica traseira no eixo : 5,5 ± 0,5. (24) Porca de eixo de amortecedor : 11 ± 0,1. (25) Porca de rolamento da manga do eixo (lubrificada) : 25 ± 0,2. (26) Ligação elástica traseira na carroçaria : 5,5 ± 0,5. Barra de Torção Motor Ø (mm) Marca cor Barra Estabilizadora Ø (mm) Marca cor NFZ-6FZ ROSE LARANJA 19,6 21 RHY NOTA: A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços coloridos. B3DP078D OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2002. 241 EIXO TRASEIRO Evolução: Porca de cubo traseiro Antiga ¼ 15/12/1999. Nova 15/12/1999 ¼ Evolução: - Nova porca de eixo traseiro (3). - Supressão da anilha (2). Montagem antiga (A). (1) Porca de cubo traseiro. (2) Anilha de apoio IMPERATIVO: Aperto 27,5 ± 2,7 m.daN Montagem nova (B) (3) Porca de cubo traseiro. IMPERATIVO: Aperto 25 ± 2,5 m.daN. NOTA: É possível ter dois tipos de montagem no mesmo eixo. A porca (1) necessita da montagem da anilha de apoio (2). ATENÇÃO: Não montar uma anilha de apoio (2) com uma porca nova (3). IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto a aplicar em função da montagem. ATENÇÃO: Identificar o tipo de montagem, antes de qualquer intervenção. B3DP08AD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO XSARA PICASSO 2002. 242 SUSPENSÃO Altura do veículo em ordem de marcha. (A colocação do veículo em ordem de marcha é realizada de acordo com os valores da tabela seguinte) O veículo está em ordem de marcha quando está vazio com todos os atestamentos efectuados, incluindo o depósito de combustível. Veículo todos os tipos (Excepto CED) Dianteira H1 = R1 – L1 Motor L1 L1’ 1.6i – 1.8i 16 V 62,5 96 Traseira H2 = R2 + L2 2.0 HDi 66,5 mm 100 mm Motor L2 B3CP058D OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2002. 243 1.6i – 1.8i 16 V – 2.0 HDi 51 mm SUSPENSÃO Valores dos eixos dianteiro de traseiro em ordem de marcha Veículo todos os tipos (Excepto CED) Eixo dianteiro Regulável Paralelismo Avanço Inclinação do pivot Inclinação Sim Não 1.6i – 1.8i 16 V Eixo traseiro 2.0 HDi Regulável 2 mm ± 1 mm 1,7 mm ± 1 mm Paralelismo 0° 18’ ± 0° 09’ 0° 15’ ± 0° 09’ 2° 54’ ± 20’ Inclinação 10° 6’ ± 30’ 10° 12’ ± 30’ 0° 20’ ± 30’ 0° 15’ ± 30’ Sim Não 1.6i – 1.8i 16 V 2.0 HDi 1,2 mm ± 1 mm 0° 11’ ± 0° 09’ 1° 15’ ± 20’ ATENÇÃO A<B = Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B = Convergência negativa: - = ABERTURA B3CP02UC OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO XSARA PICASSO 2002. 244 CARACTERÍSTICAS: COLUNA DA DIRECÇÃO Direcção à esquerda = Marca Verde. Direcção à direita = Marca Branca. (1) Volante de direcção. (4) Regulação da coluna de direcção. Binários de aperto m.daN. (2) Fixação da almofada insuflável do volante de direcção 0,8.± 0,1 (3) Fixação do volante de direcção 3,3 ± 0,6 (5) Fixação de suporte de coluna da direcção 4 ± 0,1. (6) Fixação do cardan de direcção 2,3 ± 0,2 B3EP116D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002. 245 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO Binários de aperto m.daN. (7) Porca de rótula de pivot 4 ± 0,4. (8) Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção 4,5 ± 0,4. (9) Rótula 6 ± 0,6. (10) Fixação da caixa da direcção no berço 8 ± 0,8. (11) União de tubo hidráulico 2,4 ± 0,2 (12) Válvula de direcção assistida 1,2 ± 0,2 (13) Fixação de brida no impulsor 1,2 ± 0,2. (14) Fixação de veio da direcção no carter 9 ± 1. (15) Fixação de veio da direcção na chapa 9 ± 1. NOTA: Ao desmontar a direcção, substituir imperativamente os parafusos (14) e (15).(Parafusos novos). B3EP117D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002. 246 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO Curso Cremalheira Direcção à esquerda Direcção à direita 71,7x2 Carreto de Cremalheira Hélice à esquerda Hélice à direita Número de dentes Número de voltas da cremalheira do volante 28 Dentes Motorizações 1.6i – 1.8i 16 V – 2.0 HDi Comprimento dos tirantes de direcção (pré-regulação). Entre os eixos das rótulas = 392 mm. Entre o eixo da rótula de pivot e a face de apoio da rótula de cremalheira = 412 mm. Ø de viragem entre passeios 12 m 11,48 m 3,22 Válvula de direcção Número de dentes: 7 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: COLUNA DE DIRECÇÃO 2002. 247 Ø de viragem entre paredes CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA Binários de aperto m.daN. Uniões entre bomba e válvula de direcção assistida (16) Parafuso de fixação (17) Parafuso de fixação (18) Parafuso de fixação 2 ± 0,3. 2,2 ± 0,3 2,2 ± 0,3 2,2 ± 0,3 NOTA: Aplicar produto «E3» nas roscas. Capacidade do circuito de direcção assistida = 1 litro. Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE ATX Bomba de direcção assistida = Fornecedor SAGINAW. Regulação da bomba = 100 ± 5 Bars. Roscas do veio da bomba = 3/8 -16 roscas por polegada. Está implantado um mano contacto na canalização hidráulica, entre a bomba de alta pressão e válvula da direcção. Pressão de abertura = 30 / 35 Bars. Pressão de fecho = 25 Bars mínimo. Binário de aperto = 2 ± 0,2 B3EP118D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CONJUNTO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA 2002. 248 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (1) Compensador integrado no cilindro da roda. (2) Compensador em função da carga FR Cilindro principal Amplificador Ø Marcas /pistões das bombas dos mm travões Não ventilado Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas TR 1.1i – 1.4 i 1.5 D 1.6i 1.6 i 16V 1.6 i Direcção Assistida Sem ABS 20,6 203,2 19 177,8 BENDIX Série4/48 22,2 228,6 TEVES FN48/48 247 247 20,4/18,4 10/8 GALFER 3726 TEXTART 4009 TEXTART 4900 19 180/182 Cilindro ou bomba de travão Ø mm Tambor / Ø máx. Disco Não ventilado Espessura do disco /espessura mínima AS – FM 380 30 247 8/6 Marca Qualidade Compensador BENDIX RAD DON 8259 BENDIX S4 AS FM 380 (1) 20 (2) 13 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002 249 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) (1) Compensador integrado no cilindro da roda. (2) Compensador em função da carga FR Cilindro principal Amplificador Ø Marcas /pistões das bombas dos mm travões Não ventilado Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas TR 1.1 i - 1.4 i 1.5 D 1.6 i Direcção Assistida Com ABS 20,6 203,2 BENDIX Série TEVES FN 4/48 48/48 247 247 10/8 20,4/18,4 JURID 519 Entreprise 1.1i-1.5D Direcção mecânica BENDIX Série 4/48 247 AS FM 380 20,6 203/205 Cilindro ou bomba de travão Ø mm Tambor / Ø máx. Disco Não ventilado Espessura do disco /espessura mínima Marca Qualidade Compensador 1.6i 1.6 i 16V 30 10/8 GALFER 3726 TEXTART 4009 19 180/182 247 8/6 LUCAS RAI JURID E 558 BENDIX S4 AS FM 380 (2) 13 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação ) SAXO.2002. 250 BENDIX RAD DON 8259 (1) 20 TRAVÕES Condições - Veículo em ordem de marcha - 5 litros de combustível. - Um condutor com 75 Kg. Regulação do limitador de travagem. - Carregar no pedal do travão para fechar o limitador. - Regular utilizando o parafuso (2) para obter uma folga J de 0,5 a 2 mm. Regulação do contactor de stop. Folga J = 2 a 3 mm. Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN. NOTA: Não intervir na regulação (3) (Regulado de origem). B3FP06FC B3FP06GC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO 2002. 251 TRAVÕES (Continuação) ABS - 1.1 i - 1.4 i - 1.6 i Binários de aperto (m.daN) Desmontagem da bomba dos travões - 1.1 i Direcção mecânica Parafuso M8 Parafuso M12 3,2 ± 0,3 12 ± 1,2 - 1.1 i - 1.4 i (Excepto 1.6 i) - 2 Parafusos M12 12 ± 1,2 - 1.6i. - 2 Parafusos M12 10,5 ± 1 NOTA: Ver evolução páginas 254 a 256 B3FP10ND OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) SAXO.2002 252 TRAVÕES (Continuação) EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões FR.» TIPO BENDIX SERIE 4. Data de aplicação N° OPR 8973. Reparação. Veículo em questão. Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto acabamento VTS). Veículos equipados com as seguintes motorizações: TUD5 – TU1JP – TU3JP TU1M+ (Entreprise) e TU9M (Entreprise). Evoluções. Evoluções dos seguintes elementos: Parafusos de fixação das bombas de travões FR. Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões FR.. Evoluções dos parafusos de fixação: Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação. Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação. NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de paragem. Desmontar/montar bomba dos travões da frente (montagem antiga e nova) Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de travagem do tipo «E3». Aperto Aperto angular : 3,5 m.daN ± 0,3 : 87°. ± 3° Inter-permutabilidade. Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de paragem podem ser montados sobre as bombas de travões da frente antigas. IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem com os parafusos de fixação. IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto. Peças de substituição. O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e novas. Montagem antiga: aperto a 12 m.daN.± 1,2 (OPR.¼ 8972) MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼) Aperto : 3,5 m.daN ± 0,3 Aperto angular : 87°. ± 3° OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUTION.2002. 253 TRAVÕES (Continuação) EVOLUÇÃO: Parafusos de fixação das bombas de «travões TR.» TIPO BENDIX SERIE 4. Data de aplicação N° OPR 8973. Reparação. Veículo em questão. Veículos equipados com discos de travões não ventilados. (Excepto acabamento VTS). Veículos equipados com as seguintes motorizações: TU5J4 e TU5JP. Evoluções. Evoluções dos seguintes elementos: Parafusos de fixação das bombas de travões TR. Placas de paragem dos parafusos de fixações das bombas de travões TR.. Evoluções dos parafusos de fixação: Revestimento sobre as roscas dos parafusos de fixação. Rebaixo para uma melhor centragem dos parafusos de fixação. NOTA: Os parafusos de fixação são acasalados com as placas de paragem. Desmontar/montar bomba dos travões de trás (montagem antiga e nova) Limpar e aplicar nas roscas dos parafusos de fixação um produto de travagem do tipo «E3». Aperto : 7,5 m.daN ± 0,7 Inter-permutabilidade. Os novos parafusos de fixação acasalados com as novas placas de paragem podem ser montados sobre as bombas de travões de trás antigas. IMPERATIVO: Respeitar o acasalamento das placas de paragem com os parafusos de fixação. IMPERATIVO: Respeitar os binários de aperto. Peças de substituição. O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e novas. Montagem antiga: aperto a 11 m.daN ± 1 .(OPR.¼ 8972) Aperto MONTAGEM NOVA (OPR 8973 ¼) : 7,5 m.daN ± 0,7 OBSERVAÇÕES: TRAVÕES SAXO EVOLUTION.2002. 254 TRAVÃO DE MÃO (Regulação) Antes da regulação. - Posição da alavanca de travão de mão desengatada. - Rotação livre dos tambores. - Ausência de ponto duro (caso contrário, verificar o encaminhamento dos cabos principais e secundários). - Certificar-se do correcto deslizamento e oscilação do conjunto das peças. - Purgar o circuito principal. Regulação. - Colocar o travão de mão na 4ª posição. - Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros. - Verificar: - Se existe um curso total compreendido entre a 4ª e a 7ª posição. - Os dois cabos secundários (1) na travessa (2) se deslocam ao mesmo tempo. - Com o travão desengatado, se as rodas rodam livremente. - Verificar a iluminação do avisador de travão as partir da 4ª posição. NOTA: O travão de mão actua sobre as rodas traseiras. B3FP06JC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO (REGULAÇÃO) SAXO.2002. 255 PURGA DOS TRAVÕES A purga: - Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars máx. Ordem IMPERATIVA da purga Roda: Traseira esquerda. Dianteira direita. Traseira direita. Dianteira esquerda. Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES SAXO.2002. 256 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.4i FR TR Cilindro principal Ø Amplificador mm Marcas/Bombas de travãoVentilad Disco Espessura do disco /espessura Qualidade das pastilhas Espessura /espessura mín. Ø Tambor Ø mín / máx mm Disco não ventilado Espessura do disco /espessura Marca Qualidade guarnição Marca/Tipo 1.6i 16V Berlinas 2.0i 16V 1.9 D 2.0 HDi RFN RFS RHY RHZ Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação) Com ABS 23,8 (com válvula) 228,6 BOSCH 54 LUCAS 57 BOSCH 54 266 283 266 22 / 20 FERF 769 ASFM 380 FERF 769 13 / 2 203/205 203/205 247 247 8/6 8/6 BENDIX JURID TEXTAR BENDIX JURID D 8259 519 428 D 8259 519 BOSCH / Compensador em função da carga Pressão de corte em Bars 32 Inclinação/Marca colorida 0,3 - Branco OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2002. 257 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.4i FR TR Cilindro principal Ø Amplificador mm Marcas/Bombas de travãoVentilad Disco Espessura do disco /espessura Qualidade das pastilhas Espessura /espessura mín. Ø Tambor Ø mín / máx mm Disco não ventilado Disco espessura /espessura mín. Marca Qualidade guarnição Marca/Tipo Pressão de corte em Bars Inclinação/Marca colorida Breaks 2.0i 16V 1.6i 16V 1.9 D RFN RFS Sem ABS 23,8 (com orifícios de dilatação) 228,6 BOSCH 54 LUCAS 57 266 283 22 / 20 FERF 769 ASFM 380 13 / 2 228 / 230 RHY RHZ Com ABS 23,8 (com válvula) BOSCH 54 266 FERF 769 228 / 230 247 8/6 JURID E 558 2.0 HDi JURID JURID 519 E 558 BOSCH / Compensador em função da carga 32 0,3 - Branco OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA BERLINAS 2002. 258 247 8/6 JURID 519 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES - Apertar as porcas (1) a 2,3 m.daN. - O eixo (2) é mantido por um agrafo plástico. B3FP10YD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002 259 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Características do sistema de travagem - Circuito de travagem em X. - Travões de discos à frente, ventilados (Consoante a versão). - Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática. - Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás. (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3». ou (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3 REF ». - (2) Compensador de travagem em função da carga (Consoante a versão). B3FP09HC B3FP09JC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002. 260 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem sem ABS (travões de tambores atrás) ¼OPR 8687 Circuito de travagem sem ABS (travões de discos atrás) B3FP14FD B3FP14GD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002. 261 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS (travões de tambores atrás) B3FP14HD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002. 262 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS REF (travões de discos atrás) Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás) B3FP14JD B3FP14KD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002. 263 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com ABS REF (travões de tambores atrás) B3FP14LD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002. 264 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR. Evolução: Cubo de tambor de travões TR. 01/1999 ¼ Montagem antiga Montagem nova Evoluções. Peças novas: - Manga de eixo de roda traseira. - Freio de paragem (marca (4) ). - Anilha de duplo rebaixo (marca (5) ) NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «a». Marca «a»: Número de 1 a 6 marcado a frio. (1) Anilha com diâmetro exterior = 38 mm. (2) Freio de paragem (4) Freio de paragem. (3) Freio. (5) Anilha de duplo rebaixo com diâmetro exterior = 48 mm. NOTA: Esta montagem está equipada com a peça (2) ou a peça (3). B3FP119D B3FP11AD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002. 265 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES TR. Evolução: Cubo de disco de travões TR. 01/99 ¼ Montagem antiga Montagem nova Evoluções Estanqueidade do cubo de disco de travões. Peças novas: - Rolamento de estanqueidade integrada em «b» (marca (6) ). - Calço sem encosto de estanqueidade (marca (5) ). - Tampão (marca (8) ). NOTA: A montagem nova é identificada com um número de 1 a 6 marcado a frio sobre a cabeça da manga de eixo da roda em «c». Montagem nova. Marca «c»: Número de 1 a 6 marcado a frio. (5) Calço sem encosto de estanqueidade. (7) Anilha de duplo rebaixo (diâmetro exterior = 48 mm.) (6) Rolamento de estanqueidade integrada em «b». (8) Tampão. Fixação do cubo de disco de travões. Peças novas: - Manga de eixo de roda traseira. - Anilha de duplo rebaixo (marca (7) ). B3FP11BD B3FP11CD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA 2002 266 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO Para proceder a um controlo, é necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder consultar as curvas de regulações. Operações prévias ao controlo. Procurar: - 1/ O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) ➔ Anotar o tipo de veículo - 2/ O peso do combustível no depósito ➔ Anotar o nível de combustível - 3/ O peso das opções no veículo ➔ Anotar as opções do veículo Ver tabela N° 1 Ver tabela N° 2 Ver tabela N° 3 - 4/ A soma dos três pesos acima referidos é igual ao PESO TRASEIRO DO VEÍCULO, devendo retirar-se qualquer objecto do veículo que possa gerar um peso superior a 10 Kg. - 5/ Seleccionar a curva de regulação correspondente ao modelo do veículo. ( Ver tabela N° 4). 6/ Proceder a um controlo da pressão de travagem - 7/ Proceder, se necessário, a uma regulação do compensador em função da carga. - O peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) - O peso do combustível no depósito (Nível de gasolina 1/2). - O peso das opções do veículo (Tecto de abrir) - Peso traseiro do veículo - A curva correspondente (Curva N° 1). Exemplo = 412 = 18 = 8 = 438 Kg Kg Kg Kg OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO XSARA 2002. 267 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) (Valores em Kg) TABELA N° 1 (Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa). Acabamento Motorização 1.4i 1.6i 1.8i 1.8i 16V 1.9 D 1.9 TD X SX EXCLUSIVE 392 405 412 422 424 425 449 416 423 424 428 432 447 405 436 431 Tipo de combustível 5 Litros 1/4 1/2 3/4 Cheio Gasolina 4 9 18 27 36 Diesel 4 10 20 30 40 450 (Valores em Kg) TABELA N° 3 (Peso das opções do veículo). Opção Tecto de abrir eléctrico Grelha de protecção do posto de condução Engate de reboque (Todas as versões) VTS TABELA N° 2 (Peso do combustível no depósito). TABELA N° 4 (Tabela de atribuição das curvas). Modelo do veículo 1.4i - 1.6i - 1.8i - 1.8i (CVA) - 1.9 D. 1.8i 16V 1.9 TD 8 5 20 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2002 268 Curva 1 2 3 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) CURVA N°1 CURVA N°2 B3FP09XD B3FP09YD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2002. 269 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) CURVA N°3 B3FP09ZD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2002. 270 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) Ferramentas - Aparelho de controlo das pressões de travagem : 4140-T. Controlo da pressão de travagem. ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1). Operações preliminares - Veículo sobre elevador de 4 colunas, de preferência. - Colocar a ferramenta 4140-T. - Determinar peso traseiro do veículo. (Ver páginas: 313 e 314 ). - Verificar a ausência de fuga hidráulica e de rasgos nas canalizações. - Consultar a curva correspondente ao tipo de veículo.( Ver páginas: 315 e 316 ). Controlo. - O controlo é realizado entre rodas: dianteira esquerda e traseira direita - dianteira direita e traseira esquerda. - Com o motor a funcionar, registar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 Bars. IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão. (sem nunca libertar a pressão para ajustá-la). - Comparar o valor obtido com a curva.(Se o valor estiver fora dos limites, proceder a uma regulação do compensador). (Ver a página 318). - Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma pressão de 100 Bars. (Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador). - Efectuar uma purga do circuito de travagem e um ensaio de estrada. B3FP101C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2002. 271 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (Continuação) Regulação do compensador. ATENÇÃO: Não efectuar qualquer intervenção na porca plástica (1). IMPORTANTE: Ao desapertar a porca (2), a mola (3) apresenta o risco de deslocar violentamente o conjunto da porca (2) e contra-porca (4); medir o comprimento da mola (3), antes de desapertar a porca (2) e utilizar a chave imobilizando a contra-porca (4) para conter o esforço da mola. - Desapertar a porca (2) segurando a contra-porca (4). - Fazer variar o comprimento da mola (3) : - Diminuir o comprimento de (3) para aumentar a pressão de travagem. - Aumentar o comprimento de (3) para diminuir a pressão de travagem. - Voltar a apertar a porca (2) a 1,5 m.daN. - Proceder a um controlo da pressão de travagem. B3FP101C B3FP102C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR DE TRAVÃO (CONTINUAÇÃO) XSARA.2002. 272 TRAVÕES DE MÃO Controlo e regulação do travão de mão. - Desmontar a consola do travão de mão. - Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes. -Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo. - Engatar e desengatar dez vezes o travão de mão. - Colocar o travão de mão na 3ª posição. - Apertar a porca (1) até ao bloqueio dos travões traseiros. - Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. - Colocar o travão de mão na 3ª posição. - Verificar se os travões traseiros estão apertados. - Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas rodam livremente com a mão. - Descer o veículo. - Montar a consola do travão de mão. B3FP095D OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO XSARA.2002. 273 PURGA DOS TRAVÕES A purga: - Pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão do aparelho para 2 Bars. Ordem IMPERATIVA da purga Roda: - Traseira direita - Dianteira esquerda. - Traseira esquerda. - Dianteira direita. Repor o nível com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA.2002. 274 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES NOTA: As versões equipadas com ABS não dispõem de compensador em função da carga. 1.6i 23,8 Cilindro principal FR 254 LUCAS C 54 Amplificador Ø Marcas pistões / bombas de travão mm Não ventilado Disco Ventilado 266 Espessura do disco /espessura mínima 20,4 / 18,4 Qualidade das pastilhas AS-FM 380 22,2 Cilindro ou bomba de travão Ø mm Tambor / Ø máx. Disco não ventilado TR 1.8i 16 V 228/230 Espessura do disco /espessura mínima LUCAS Marca ABEX 4930/2 Qualidade guarnição 35/75 Compensador - Corte em Bars OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002. 275 2.0 HDi CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Características do sistema de travagem B3FP11VD - -Circuito de travagem em «X». - Travões da frente com discos ventilados. - Travões de tambores atrás com recuperação de folga automática. - Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás. - Compensador de travagem TR. em função da carga (versões não ABS) - (1) Bloco hidráulico «ABS Bosch 5.3». - (2) Compensador de travagem TR. em função da carga do veículo. B3FP08ND OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002. 276 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE TRAVAGEM Sem anti-bloqueio das rodas Com anti-bloqueio das rodas B3FP11WD B3FP11UD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002. 277 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Ferramentas [1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem : 4140-T Determinação do peso traseiro do veículo. Procedimento de controlo Consultar as tabelas dos diferentes pesos. É necessário determinar o peso sobre o eixo traseiro, a fim de poder Para obter o peso traseiro do veículo, adicionar os seguintes pesos: consultar as curvas de regulações. A tabela de atribuição permite determinar qual a curva a utilizar para - Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa). cada tipo de veículo. - Peso do combustível no depósito. - Peso das opções do veículo. Em seguida, é necessário ligar a ferramenta [1] para verificar os valores IMPERATIVO: Retirar do veículo qualquer objecto que possa de pressão TR., em relação às pressões FR.(60 e 100 Bars). gerar um peso superior a 1 Kg. Peso do combustível no depósito. Peso traseiro do veículo (depósito vazio + 1 pessoa) Anotar o nível de combustível do veículo e deduzir o peso conforme a Anotar o tipo de veículo tabela. Consultar a tabela de correspondências. Peso traseiro (Kg) Nível de Motorização Peso do combustível no depósito (Kg) (depósito vazio + 1 pessoa) combustível (Litro) NFZ 542 Gasolina Diesel 6FZ 531 5 4 4 ? 532 ¼ 11 12 RHY 540 ½ 22 24 ¾ 33 36 Cheio 44 48 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2002 278 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Ferramentas [1] Aparelhos de controlo das pressões de travagem : 4140-T Exemplo. Tipo de veículo = TU5JP+ Peso traseiro (depósito vazio + 1 pessoa) = 542 Kg. Nível de gasolina ½ = 22 Kg. Tecto de abrir = 10 Kg. Peso traseiro do veículo = 542 + 22 + 10 = 574 Kg. (1) CED ¼OPR 8885 Peso das opções do veículo. Anotar as opções do veículo e deduzir o peso conforme a tabela (2) CED (3) OPR 8886 ¼ (4) OPR 8886¼ CED = Condições de Estrada Difícil. Opções Peso (Kg) Tabela de atribuição das curvas Tecto de abrir eléctrico 10 Modelo do veículo Curva N° Porta-bicicletas 5 NFT – RHY 1 Barra de tejadilho 4 6FZ 2 Módulo de 10 NFT – RHY (1) 3 arrefecimento/aquecimento Chapa de protecção sob o motor 9 6FZ – RFN (2) 4 Engate de reboque todas as versões 19 RFN (3) 5 RHY (4) 6 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2002. 279 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA CURVA N°1 CURVA N°2 Legenda: P =Pressão atrás (em Bars). M = Peso (em Kg) a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars. b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars B3FP13RD B3FP13SD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 10/08/04 280 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA CURVA N°3 CURVA N°4 Legenda: P =Pressão atrás (em Bars). M = Peso (em Kg) a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars. b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars B3FP14MD B3FP13UD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2002 281 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA CURVA N°5 CURVA N°6 Legenda: P =Pressão atrás (em Bars). M = Peso (em Kg) a = Pressão à frente 60 ± 3 Bars. b = Pressão à frente 100 ± 3 Bars B3FP14ND B3FP14PD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2002 282 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Controlo da pressão de travagem Operações preliminares: - o veículo deve ser colocado sobre as 4 rodas e, de preferência, sobre um elevador. - A ferramenta [1] (em bom estado de funcionamento) deve ser instalada. - O peso traseiro do veículo deve ser determinado. - Verificar a ausência de fuga hidráulica. - Verificar a ausência de rasgos nas canalizações. - Consultar a curva correspondente ao modelo do veículo. - O controlo é realizado entre os seguintes elementos: Roda dianteira esquerda e roda traseira direita. Roda dianteira direita e roda traseira esquerda. - No veículo, com o motor a funcionar, anotar a pressão atrás para uma pressão à frente de 60 ± 3 Bars - Comparar o valor obtido com a curva. Se o valor estiver fora dos limites, regular o compensador. - Para verificar o bom funcionamento do compensador, obter a pressão atrás para uma pressão à frente de 100 ± 3 Bars. Se o valor estiver fora dos limites, substituir o compensador. NOTA: Qualquer dissimetria de pressão significativa entre os dois circuitos implica a substituição do compensador de travagem. - No final das operações, purgar o circuito de travagem.(Ver a operação correspondente). - Efectuar um ensaio de estrada. IMPERATIVO: A pressão de controlo deve ser obtida aumentando progressivamente a pressão (sem nunca libertar a pressão para ajustá-las). E5-P01IC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2002. 283 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA Regulação do compensador de travão em função da carga - Desapertar o parafuso (1). - Manobrar a haste da mola. - Diminuir o comprimento da mola para aumentar a pressão. - Aumentar o comprimento da mola para diminuir a pressão. - Apertar o parafuso (1) a 1,2 ± 0,25 m.daN. - Controlar da pressão de travagem. Após a intervenção: - Desmontar o aparelho de controlo [1]. - Purgar o circuito de travagem (Ver a operação correspondente). - Efectuar um ensaio de estrada. B3FP13VC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMPENSADOR DE TRAVÃO EM FUNÇÃO DA CARGA XSARA PICASSO 2002. 284 TRAVÃO DE MÃO (Regulável) Regulação: Desencaixar a guarnição (1). Retirar o insonorizante (2). Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes. Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo. Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão. Colocar o travão de mão na 5 ª posição. Apertar a porca (3) até ao aperto dos travões traseiros. Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. Colocar o travão de mão na 5 ª posição. Verificar se os travões traseiros estão apertados. Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas giram livremente à mão. Descer o veículo. Voltar a colocar o insonorizante (2) e as guarnições (1). B3FP11YD OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) XSARA PICASSO 2002. 285 PURGA DOS TRAVÕES Ferramentas Aparelho de purga tipo «LURO» ou similar. IMPERATIVO: Para a purga do circuito secundário, utilizar as ferramentas de diagnóstico ELIT, LEXIA ou PROXIA Esvaziamento. Esvaziar o depósito do líquido dos travões ao máximo, utilizando a seringa. Desligar o conector do avisador de líquido dos travões. Extrair o depósito do líquido dos travões das suas duas alimentações, puxando para cima. Esvaziar o depósito do líquido dos travões. Limpar o depósito do líquido dos travões. Voltar a colocar o depósito do líquido dos travões. Voltar a ligar o conector do avisador de líquido dos travões. ENCHIMENTO Encher o depósito do líquido dos travões. ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados. Purga. NOTA: São necessários dois operadores. IMPERATIVO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões, no depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões novo. Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem: Roda traseira direita. Roda dianteira esquerda. Roda traseira esquerda. Roda dianteira direita. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES XSARA PICASSO 2002. 286 MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A 001183 027 F MELCO M002T13081 VALEO D6 RA 572 VALEO D7E16 BOSCH A 001183 027 F MELCO M002T13081 VALEO D6 RA 572 VALEO D7E16 BOSCH A 001 183 027F MELCO M002T13081 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 1.1i 1.4i (REFRI) 1.6i ( REFRI) SAXO 1.4i 1.6i 1.6i 16v 1.4i CVA VALEO D6 RA 572 1.5D VALEO D6RA100 VALEO D7R151 CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002. 287 Classe Clima 1 Q,T,F 3 MF 1 Q,T 3 F, MF 1 Q,T 2 F MF 3 4 5 Q, T, F, MF Q, T, F MF MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A 001183 027 F MELCO M002T13081 VALEO D6 RA 572 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 1.4i 1.6i (DA ou REFRI) 1.4i (DA e REFRI) XSARA 1.6 i 1.6i CVA Classe Clima 1 Q,T 3 F, MF 2 Q, T F, MF VALEO D6 RA 572 VALEO D6 RA 72 MELCO M000T82081 2.0i 16 v 2.0i 16 v CVA EW10J4 F, MF, Q, T 3 Q, T BOSCH E OAL 098 390 MELCO M 000 T 85 381 VALEO D6 RA 661 2.0i 16v XU10J4RS BOSCH A 001 110 140 F BOSCH A 001 111 473 CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002. 288 4 F, MF 3 Q, T 4 F, MF MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Classe Clima BOSCH A 001 111 562F 4 Q, T 5 F 6 MF 4 Q, T 6 F, MF 5 C, T 6 6 6+ F, MF F, MF F, MF MELCO M 001 T 80381 VALEO D7 R 26 MELCO M 001 T 80481 VALEO D7 R 27 VALEO D6 RA 109 BOSCH A 001 111 562F MELCO M 001 T 80381 VALEO D7 R 27 VALEO D7 R 26 MELCO M 001 T 80481 VALEO D7 R 27 VALEO D7 R 27 MELCO A 001 236 000 1.9D XSARA Tipos de motor de arranque VALEO D6 RA 109 2.0 HDI 90 CV 2.0 HDI 110 CV 2.0 HDI CVA 110 CV CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002. 289 MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A 001 183 027F MELCO M002T13081 VALEO D6RA572 VALEO D7E23 BOSCH E OAL 101 390 VALEO D6RA572 VALEO D6 RA 72 MELCO M000T82081 BOSCH E OAL 098 390 MELCO M 000 T 85 381 VALEO D6 RA 109 BOSCH A 001 111 562F MELCO M 001 T 80381 VALEO D7 R 27 1.6i (DA ou Refri) 1.6i (DA e Refri) XSARA PICASSO 1.8i 16v 2.0 HDi CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002. 290 Classe Clima 1 Q, T 3 F, MF 2 Q, T F, MF 3 Q, T, F MF 4 6 Q, T F, MF MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos CLASSE Binário C Intensidade máx para uma velocidade de 1200 rpm. CLASSE 2 5.5 Nm I ≤ 275 A Tipos de motor de arranque Tabela de classes de motores de arranque CLASSE 3 CLASSE 4 6 Nm 10 Nm I ≤ 300 A CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE 2002. 291 I ≤ 430 A Classe Clima CLASSE 5 11.5 Nm CLASSE 6 11.5 Nm I ≤ 470 A I ≤ 500 A ALTERNADORES Motor CV 7 1.1I 8 M 7 1.4i 1.6i 8 7 1.4i A 8 9 Não Refri VALEO A11 VI 55 BOSCH A120310028 VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40 VALEO A11 VI 55 BOSCH A120310028 VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40 VALEO A11 VI 55 BOSCH A120310028 VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40 VALEO A13 VI 279+ VALEO A11 VI 45 1.5D 7 VALEO A11 VI 55 BOSCH A120310028 1.6i 16v VALEO A13 VI 278 8 DENSO C 633217-40 CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) M Classes e tipos Clima Q 9 T 8 F, MF Q,T 9 8 F,MF Q, T Refri VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40 VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40 T, F, MF Q T, F, MF 9 VALEO A13 VI 279+ Q,T,F,MF 7 8 A11 VI 45 A13 VI 84 T, F Q, MF 9 VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 278 DENSO C 633217-40 Q F,MF T,F,MF Q,T, F, MF Q, T F, MF 8 OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO (COM D.A.) DESPOLUIÇÃO L3/L4 2002. 292 Clima Q T, F, MF ALTERNADORES Motor CV Classes e tipos Clima Não Refri Refri Clima SAXO POLÍCIA 1.1i/1.4i 1.5D M 9 VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 279+ CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR SAXO POLÍCIA 2002 293 T M VALEO A13 VI 279+ VALEO A13 VI 279+ T ALTERNADORES Motor CV 7 Não Refri VALEO SG7 MELCO A005 TA 6291 Classes e tipos Clima Q,T, 7 F,MF 8 1.4I 9 M 7 VALEO SG7 MELCO A005 TA 6291 8 VALEO SG8 DENSO A 115 MELCO A005 TA 6391 1.6i 16v Q, T, F 7 8 MF 9 CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (Com D.A) 2002 294 Refri VALEO SG7 MELCO A005 TA 6291 VALEO SG8 DENSO A 115 MELCO A005 TA 6391 VALEO A13 VI 277 VALEO A13 VI 277+ VALEO SG9 VALEO SG7 MELCO A005 TA 6291 VALEO SG8 DENSO A 115 MELCO A005 TA 6391 VALEO A13 VI 277 VALEO A13 VI 277+ VALEO SG9 Clima F,MF T Q F, MF T Q ALTERNADORES Motor CV 7 1.6i 16v A 8 7 2.0i 16v M 8 9 Não Refri VALEO SG7 MELCO A005 TA 6291 VALEO SG8 DENSO A 115 MELCO A005 TA 6391 VALEO SG7 VALEO A 11 VI 106 MELCO A005 TA 6391 VALEO A13 VI 2 A6 VALEO SG8 MELCO A005 TA 6391 DENSO A 115 VALEO A 13 VI 277 + VALEO SG10 Classes e tipos Clima T Q, F, MF Q 9 9 8 T F, MF CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (Com D.A) 2002 295 8 7 Refri VALEO SG8 DENSO A 115 MELCO A005 TA 6391 VALEO A13 VI 277 VALEO A13 VI 277+ VALEO SG9 VALEO A 13 VI 277 + VALEO SG10 VALEO A13 VI 2 A6 VALEO SG8 MELCO A005 TA 6391 DENSO A 115 VALEO SG7 VALEO A 11 VI 106 MELCO A005 TA 6391 Clima F, MF Q, T Q, T F MF ALTERNADORES Motor CV 7 1.9D 8 M 2.0 HDI 90CV 110 CV 9 12 15 Não Refri VALEO A 11 VI 191 VALEO SG7 VALEO SG7 CPLE VALEO A13 VI 203 VALEO SG8 MELCO A002 TB 4791 VALEO A13 VI 204+ VALEO SG10 MELCO A002 TB 4891 MELCO A003 TA 0891 BOSCH A 120 51 611 VALEO SG15 CPLE VALEO A14 VI127+ MELCO A004TF0091 Classes e tipos Clima Q, T F, MF 9 Q 12 T, F, MF CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA (COM D.A) 2002 296 8 15 Refri VALEO A13 VI 203 VALEO SG8 MELCO A002 TB 4791 VALEO A13 VI 204+ VALEO SG10 MELCO A002 TB 4891 VALEO A13 VI 204+ VALEO SG10 MELCO A002 TB 4891 MELCO A003 TA 0891 BOSCH A 120 51 611 VALEO SG15 CPLE VALEO A14 VI127+ MELCO A004TF0091 Clima T, F, MF Q T, F, MF ALTERNADORES Motor CV 7 1.6i Não Refri NC VALEO A11 VI 191 VALEO SG7 VALEO SG7 CPLE M Classes e tipos Clima Q T, F, MF 7 9 8 CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO (COM D.A) 2002. 297 Refri NC VALEO A11 VI 191 VALEO SG7 VALEO SG7 CPLE VALEO A13 VI 204+ VALEO SG10 MELCO A002 TB 4891 VALEO A13 VI 203 VALEO SG8 MELCO A002 TB 4791 Clima Q F T MF ALTERNADORES Motor CV 7 1.8i 16v M 2.0 HDI 8 15 Não Refri NC VALEO A11 VI 191 VALEO SG7 VALEO SG7 CPLE VALEO A13 VI 203 VALEO SG8 MELCO A002 TB 4791 NC BOSCH A 120 51 611 VALEO SG15 CPLE VALEO A14 VI127+ MELCO A004TF0091 Classes e tipos Clima Q T, F 8 MF 9 Q T, F, MF 15 CLIMA: T (Temperado), Q (Quente), F (Frio), MF (Muito Frio) OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES XSARA PICASSO (COM D.A) 2002. 298 Refri NC VALEO A13 VI 203 VALEO SG8 MELCO A002 TB 4791 VALEO A13 VI 204+ VALEO SG10 MELCO A002 TB 4891 NC BOSCH A 120 51 611 VALEO SG15 CPLE VALEO A14 VI127+ MELCO A004TF0091 Clima Q F, MF T Q T, F, MF CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO Controlo do débito de um alternador Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A), um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos mencionados. Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências ao lado) e regular a carga do reostato para obter U=13,5, ler a intensidade. Débito sob 13,5 V Intensidade (A)/Velocidade do alternador Nota: Com o alternador a ser excitado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, ligando a ignição o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente). Controlo do regulador de tensão. Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores. Visualizar 5000 rpm alternador U> 14,7 V o regulador está defeituoso. Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem carregada. Velocid Classe 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 5 29 A 39 A 43 A 7 42 A 54 A 59 A 8 49 A 62 A 68 A 9 62 A 76 A 83 A 12 72 A 90 A 100 A 15 99A 128A 140A D1AP01SC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2002. 299 CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE Veículos - modelos SAXO C3 XSARA PICASSO 1.5D VJX 1.4 HDI 8HX 1.4 HDI 8HW 1.4 HDI 16v 8HY 1.9D WJY 2.0 HDI RHY 2.0 HDI RHZ 2.0 HDI RHY Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento BERU 0 100 226 371 CHAMPION CH 185 NGK YE04 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P NGK YE04 NGK YE04 BERU 0 100 226 371 CHAMPION CH 185 CHAMPION CH170 CHAMPION CH 170 CHAMPION CH 170 OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2002. 300 Pré / Pós-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a 20°C) 10s / 150s Comandado por calculador Injecção diesel 10s / 150s Comandado por calculador Injecção diesel Comandado por calculador Injecção diesel Comandado por calculador Injecção diesel AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) Veículo Motorização Data TU - TUD-TT TU TT TUD TT AM 2000 ¼ SAXO AM 2001¼ TU EW XSARA XSARA PICASSO DW XU10 TU EW7-DW10 BRASIL Todos os Tipos 09/2000 ¼ Carga frigorígena 850 gr +0 - 50 gr 825 gr ± 25 gr 795 gr ± 25 gr 590 gr +0 –50 gr 725 gr +0 –50 gr 12/99 ¼ 675 gr ± 50 gr 03/2001 ¼ 775 gr ± 25 gr OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) 2002. 301 Cilindrada Variável Compressor Quantidade de óleo cm ³ Referência Óleo SD 6 V 12 SD 6 V 12 135 SD 7 V 16 SD 6 V 12 SD 7 V 16 SP 10 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Veículos SAXO XSARA XSARA PICASSO Circuito Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável Ø Polegada Cor de casquilho Caixa 4164-T TT 5/8 Preto 8005-T.A 3/8 Vermelho 8005-T.C BP HP Binário de aperto(m.daN). Fixações do compressor de ar condicionado. Ligações Ø Tubo Aço / Aço Alumínio / Aço IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira M 06 1,7 ± 3 1,3 ± 3 do compressor (lado da correia de distribuição), antes M 08 3,8 ± 3 2±2 da parte traseira do compressor. M 10 4±3 2,5 ± 3 NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave. NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem (Vazio), controlo e recarga de um circuito. (Ver BRE 0 290 F) ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a (Ver tabela da página: 301 ). C5HP073C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 302 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) «EUROCLIM» Compressor (Junta MANULLI) Ferramenta. Ferramenta de montagem e desmontagem das juntas de ar condicionado : K.1702 Junta MANULLI XSARA PICASSO motorizações: NFV 6FZ RHY : 10/12/2001 ¼ : 01/04/2002 ¼ : 04/11/2002 ¼ Compressor de ar condicionado. XSARA PICASSO motorizações: 6FZ e RHY Supressão do compressor SD 6 V 12 Substituído pelo compressor SD 7 V 16 : 04/11/2002 ¼ Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de refrigeração através de estrias. Nova ligação (2). Novas juntas de estanquecidade (3).MANULLI. Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração. C5HP18UD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA PICASSO 2002. 303 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Condensador (Junta MANULLI) Juntas de estanqueidade (Junta MANULLI) O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho filtrante integrado neste. A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com novas juntas de estanquecidade (3). Junta MANULLI calibrada (3) Sentido de montagem da junta (3). Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com óleo de compressor de refrigeração (SP10). C5HP18VD C5HP18XD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) XSARA PICASSO 2002. 304 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen Veículo SAXO XSARA XSARA PICASSO BERLINGO Equipamento Todos os Tipos Sem refrigeração Refrigeração de base Refrigeração regulada Sem refrigeração Refrigeração de base N° OPR Presença do filtro NÃO SIM (Behr) SIM (Maior) SIM (Valéo) NÃO (Valéo) SIM (Valéo) OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 305 Observações Excepto auto escola PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Evaporador com placa BEHR. Filtro de pólen Desmontagem-Montagem. Desmontar: - A guarnição de acabamento inferior (1). - A tampa (4). - O filtro de pólen (3). Refere-se aos veículos equipados com uma refrigeração sem regulação de temperatura. A montagem de um filtro de pólen novo requer as seguintes operações: - Encaixar o filtro de pólen voltado para cima (conforme a seta «c» ) - Fazer deslizar o filtro de pólen para trás (conforme a seta «d» ) - Posicionar o índice (4) sobre a tampa, na parte da frente do filtro de pólen. ((4) Índice sobre a tampa). C5HP062C C5HP07JC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 306 C5FP075D PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti) Motorização a gasolina O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste. NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante. (Sem periodicidade prevista) Motores Diesel Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante. -Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o ciclo de frio. -Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas. -Extrair o cartucho filtrante/dessecante. -Limpar a zona "macho" do depósito do condensador. -Montar o novo cartucho filtrante/dessecante. -Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão. (Juntas novas). - Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP07BC C5HP060C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 307 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Evaporador com placa BEHR. Filtro de pólen Desmontar: - Os três parafusos (1). - A tampa (2). - O filtro de pólen. C5HP062C B1BP23ED OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 308 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Condensador com depósito integrado BEHR (16 Ti) O condensador está equipado com um cilindro (1) que integra a função do depósito do fluido e munido de um cartucho filtrante integrado neste. NOTA: Quando o ciclo de ar condicionado estiver aberto mais de 5 mn, é necessário substituir o conjunto cartucho filtrante / dessecante. (Sem periodicidade prevista) Instruções de substituição do cartucho filtrante/dessecante. -Antes de desapertar o tampão (TORX 70), é necessário despressurizar o ciclo de frio. -Desapertar o tampão e limpar as respectivas roscas. -Extrair o cartucho filtrante/dessecante. -Limpar a zona "macho" do depósito do condensador. -Montar o novo cartucho filtrante/dessecante. -Lubrificar com óleo de compressor as juntas tóricas do tampão. (Juntas novas). - Apertar o tampão, aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP07BC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 309 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Lubrificante para o compressor. IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções. Controlo do nível do óleo do compressor. Devem distinguir-se três casos: - 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga. --2/ Fuga lenta. - 3/ Fuga rápida. 1/Intervenção sem ter existido fuga. a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação. -Medir a quantidade de óleo recuperada. -Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a. c) - Substituição de um compressor. -Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo. -Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no compressor antigo. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 310 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação). 2/ Fuga lenta. - As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das intervenções sem ter existido fuga. 3/ Fuga rápida. Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar. Assim, é necessário: - Substituir o desidratador. - Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa). Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 311 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS Controlo. FERRAMENTA Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem: 2 Termómetros. Condições prévias. Posição dos comandos de ar condicionado: - Frio máximo. - Pulsor de ar na posição máxima. - Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do painel de bordo abertos. - Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior". - Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento da primeira velocidade do motoventilador. - Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. NOTA: A uma temperatura exterior de 40 °C, o regime do motor irá às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta Pressão (Pressostato). Condições e equipamento do veículo. Após três minutos de funcionamento do ar condicionado: - Medir a temperatura ambiente da oficina. - A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais. - Capot fechado. - Portas e vidros fechados. - Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc) Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002. 312 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação) Temperatura em °C nos ventiladores centrais Temperatura exterior em °C Veículo Motorização SAXO T.T TU XSARA EW DW XSARA T.T PICASSO Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável) 40 35 30 25 20 15 17 ± 3 18 ± 2 19 ± 2 15 ± 2 13 ± 3 17 ± 2 18 ± 2 15,5 ± 2 11 ± 3 14,5 ± 2 15 ± 2 11 ± 2 9±3 11 ± 2 12 ± 2 9±2 8±3 8,5 ± 2 10 ± 2 7±2 5±2 22 ± 3 16 ± 3 12,5 ± 3 10 ± 3 8±3 6,5 ± 3 OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002. 313 8±2 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais FERRAMENTAS -1 Estação de carga (Ver tabelas). 2 Termómetros. A Alta pressão. Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo A Baixa pressão. (Ver quadro.) abaixo: A parte: Comparar os valores obtidos com a tabela abaixo ou Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os com as curvas. seguintes parâmetros: Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável) Temperatura exterior em °C 40 35 30 25 20 15 Veículo Motores 20 ± 3 18 ± 3 16 ± 3 13 ± 3 11 ± 3 9±3 Alta pressão (Bars) SAXO Todos os Tipos 3 ± 0,3 Baixa pressão (Bars) 23 ± 2 22,5 ± 2 20 ± 2 17 ± 2 15,5 ± 2 14,5 ± 2 Alta pressão (Bars) TU 3,8 ± 0,2 3,6 ± 0,2 3,5 ± 0,2 3,1 ± 0,2 3 ± 0,2 2,9 ± 0,2 Baixa pressão (Bars) 24,5 ± 2 21,5 ± 2 18,5 ± 2 17 ± 2 15,5 ± 2 Alta pressão (Bars) EW XSARA 4± 0,2 3,8 ± 0,2 3,5 ± 0,2 3,2 ± 0,2 3 ± 0,2 Baixa pressão (Bars) 21,5 ± 2 22,5 ± 2 20 ± 2 18 ± 2 16,5 ± 2 15,6 ± 2 Alta pressão (Bars) DW 3,2 ± 0,2 3,3 ± 0,2 3 ± 0,2 2,8 ± 0,2 2,6 ± 0,2 Baixa pressão (Bars) 25,5 ± 3 20,5 ± 3 18 ± 3 20 ± 3 13,5 ± 3 11 ± 3 Alta pressão (Bars) TU EW 4 ± 0,3 3,5 ± 0,3 3 ± 0,3 XSARA Baixa pressão (Bars) PICASSO 25 ± 3 22,5 ± 3 20 ± 3 17 ± 3 15 ± 3 Alta pressão (Bars) DW 4 ± 0,3 3,5 ± 0,3 3 ± 0,3 Baixa pressão (Bars) OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002. 314 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação) Alta pressão demasiado baixa Alta pressão normal Alta pressão demasiado elevada Baixa pressão demasiado baixa - Carga de fluido demasiado fraca. - Estrangulamento no circuito de Alta Pressão. - Expansor sujo. - Compressor defeituoso. - Evaporador sujo. - Expansor defeituoso. - Entupimento no circuito. - Presença de humidade no circuito Baixa pressão normal - Velocidade do grupo GMV não adaptada. - Compressor defeituoso. - Circuito normal. - Presença de produtos não condensáveis. - Condensador sujo Baixa pressão demasiado elevada - Expansor defeituoso. - Compressor defeituoso. - Velocidade do grupo GMV não adaptada. - Carga do fluido excessiva. - Condensador sujo. - Expansor defeituoso. - Velocidade do grupo GMV não adaptada. Controlo das pressões a uma temperatura de 15°C a 35°C a título indicativo. De uma forma geral, as pressões devem ser da ordem de: - No caso do fluido R134.a, inferiores a 2 Bars para Baixa pressão e de 13 a 24 Bars para Alta pressão. OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002 315 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a União encaixável. Binários de aperto (m.daN). (1) Válvula de alta pressão (2) Válvula de baixa pressão (3) União encaixável (4) Pressostato (1 Junta Ø 10,82) (5) Desidratador (2 Juntas Ø 7,65) (6) Expansor aperto 0,43 m.daN ± 0,1 (1 Junta Ø 7,65-1Junta Ø 16,5) (7) Compressor fixação brida 3 ± 0,8 m.daN (2 Juntas Ø 20) (8) (Junta tórica Ø 7,65) C5HP15AP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2002. 316 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T=Escala de Temperatura.(C°) e de Alta pressão (Bars). P=Escala de Baixa Pressão (Bars). Te = Escala da Temperatura Exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). Ta =Temperatura do ar emitido na saída dos ventiladores centrais (C°). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). C5HP067D OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a SAXO TT.2002. 317 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16RP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XSARA KFW-NFU TU TT 2002. 318 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Solução: 1/ Solução «EATON», com capacidade tampão e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Capacidade tampão Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP17WP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7-EW10 TT 2002. 319 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão. (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16SP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 EW10 TT 2002. 320 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16VP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XU10 J4RS 2002. 321 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Três soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). 3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Capacidade tampão Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP17XP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2002. 322 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16TP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW8-DW10TD TT 2002. 323 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Três soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). 3/ Solução «EATON», com capacidade e compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Capacidade tampão Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP17YP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2002. 324 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Plano de montagem do circuito de ar condicionado. Duas soluções: 1/ Solução «MANULLI», com compressor «NÃO EUROCLIM» (Juntas tóricas) 2/ Solução «EATON», com compressor «EUROCLIM» (Juntas quadrilobadas). (1) - Válvula de alta pressão (2) - Válvula de baixa pressão (3) - Pressostato (4) - Desidratador Binários de aperto m.daN. (a) (b) (c) 0,8 4 ± 0,4 0,8 A Direcção à direita. C5HP16UP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10ATED 2002 325 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134A (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão (3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C). (4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A). (5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN (6) Tampão cartucho filtrante / dessecante. Binários de aperto m.daN. -a -b -c -d 0,8.± 0,1 0,5.± 0,1 1,4 ± 0,2. 2,5 ± 0,25. C5HP13PP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU XSARA PICASSO 2002. 326 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão (3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C). (4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A). (5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN (6) Tampão cartucho filtrante / dessecante. Binários de aperto m.daN. -a -b -c Fixação brida compressor HP BP C5HP13QP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EW7 XSARA PICASSO 2002. 327 0,8.± 0,1 0,5.± 0,1 1,4 ± 0,2. 2,5 ± 0,25. CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T/P = Escala de: Temperatura.(C° ) média nos ventiladores Alta pressão (Bars). Baixa pressão (Bars). Te = Escala da temperatura exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). TA = Temperatura média do ar emitido à saída dos ventiladores centrais. C5HP150D OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a TU EW7 XSARA PICASSO 2002. 328 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão (3) União encaixável Alta pressão (ferramenta 8005-T.C). (4) União encaixável Baixa pressão (ferramenta 8005-T.A). (5) Pressostato. 1,8 ± 0,6 m.daN (6) Tampão cartucho filtrante / dessecante. Binários de aperto m.daN. -a -b -c Fixação brida compressor HP BP C5HP13RP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a DW10 XSARA PICASSO 2002. 329 0,8.± 0,1 0,5.± 0,1 1,4 ± 0,2. 4,2 ± 0,15. CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Controlos: Circuito do ar condicionado Legenda. T/P = Escala de: Temperatura.(C° ) média nos ventiladores Alta pressão (Bars). Baixa pressão (Bars). Te = Escala da temperatura exterior (C° ). HP = Pressão na saída do compressor (Bars). BP = Pressão à entrada do compressor (Bars). TA = Temperatura média do ar emitido à saída dos ventiladores centrais. C5HP14ZD OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A DW10 XSARA PICASSO 2002 330