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Clipping de notícias Recife, 07 de março de 2016. Recife, 05 de março de 2016. Recife, 07 de março de 2016. Recife, 07 de março de 2016. Recife, 06 de março de 2016. Recife, 07 de março de 2016. Pernambuco está ficando mais quente a cada década e continuará a esquentar nos próximos quarenta anos. A descoberta e a previsão foram realizadas a partir de estudos estatísticos complexos utilizando os registros de temperatura em Pernambuco desde os anos 1950 até 2011. Pesquisadores do Instituto Agronômico de Pernambuco (Ipa), responsáveis pela análise, também descobriram que a quantidade de chuvas no Estado está diminuindo. As mudanças registradas vão na esteira do aquecimento global e tornam o clima do estado ainda mais propício à proliferação do Aedes aegypti. O estudo, publicado pela primeira vez na revista científica norte-americana Earth Science & Climatic Change no final do ano passado, mostra a mudança em cinco pontos de Pernambuco: Recife, na Região Metropolitana; Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata; Caruaru, no Agreste; Petrolina e Araripina, ambas no Sertão. São as únicas cidades pernambucanas que têm registros ininterruptos do clima de pelo menos 40 anos. “Todas as cidades apresentaram aumento da temperatura máxima. A que mais esquentou, Araripina, viu o termômetro subir 1,2 graus por década entre 1962 e 2011. Esse é um recorde na América Latina. Para se ter uma ideia, o segundo lugar é Vitória, que aumentou quase meio grau por década”, explicou uma das autoras do artigo, a meteorologista do Ipa Francis Lacerda, que estudou o assunto em sua tese de doutorado. Com os números, os meteorologistas podem estimar o clima pernambucano até 2050. E o calor vai continuar a aumentar. As chuvas se tornarão mais escassas. “Começamos a perceber uma diminuição no nível pluviométrico e podemos notar uma alteração nos ciclos hidrológicos. As chuvas mudam de comportamento. Então, chove menos e mais espaçadamente na época de chuvas, o que pode causar sérios problemas. Um deles é a segurança alimentar. Culturas como o milho e o feijão provavelmente não se adaptarão e os agricultores irão tentar mantê-las vivas utilizando a água incorretamente ou aplicando mais agrotóxicos”, previu Francis. Para o meteorologista GeraldoMajella, o problema deve ser agravado principalmente por causa da ainda crescente urbanização e do desmatamento. “Nós já somos deficitários em recursos hídricos por natureza, mas estamos cobrindo artificialmente o solo e a população está aumentando. Isso piora o problema inicial. E com o aumento do calor, a chuva evapora mais, também. Então, é preciso saber que tipo de intervenções fazer. A transposição funciona apenas quando há água. Quando não há, intensifica a seca. Passamos por um processo de aridificação”. Recife é a cidade pesquisada que mais deixa de chover. A cada década, a média de chuva anual diminui em 44 milímetros. Petrolina vem em segundo lugar registrrando diminuição de 42 milímetros por década.. Tanto a falta de recursos hídricos quanto o aumento da temperatura podem trazer consequências negativas para o pernambucano, além das que os pesquisadores do Ipa já citam. De acordo com a coordenadora do Programa de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika, Claudenice Pontes. “Há três anos, quase não víamos casos da doença em cidades como Triunfo, com climas mais amenos e alta altidude, porque essas são características desfavoráveis para o mosquito. Hoje, todo o Estado está em situação de risco, sem exceção. Minha suspeita é que um aumento de temperatura está relacionado a isso”, palpitou. Quanto aos níveis pluviométricos, a coordenadora explicou que é comum achar que o mosquito vai ter menos lugares para se reproduzir caso chova menos. Mas essa lógica não s aplica à realidade. “Quanto mais a população prevê risco d falta d’água, mais estoca água de maneira incorreta. Cidade como Afogados da Ingazeira, n Sertão, mesmo quentes e secas não estão livres da doença”, esclareceu. No ano passado, prefeito do Recife Geraldo Julio afirmou que 75% dos focos d Aedes na cidade estão dentro das residências. ESTIAGEM No último dia 16, o Ministério do Meio Ambiente, através d publicação no Diário Oficial d União, decretou situação d alerta em Pernambuco por causa da previsão de séria estiagem entre junho deste ano janeiro de 2017. A preocupação do Governo Federal está ligada aos incêndios, porque a intensificação da seca é uma da principais causas do alastramento do fogo nas matas brasileiras. Por outro lado, a proliferação do Aedes devido ao comprometimento do abastecimento de águas, também um motivo de preocupação. “Se uma estiagem prejudicar a barragens, com certeza vai piorar a situação do Aedes e da doenças causadas por eles devido ao armazenamento doméstico de água”, avaliou coordenadora de controle às arboviroses. Atualmente, o Agreste já enfrenta uma séria crise de abastecimento hídrico devido Barragem de Jucázinho, em Surubim, que trabalha co apenas 1,4% de seu volume, o pior da história. Recife, 07 de março de 2016. A recente valorização do preço do açúcar no mercado internacional e o crescimento expressivo das vendas de etanol, no ano passado, sinalizam a necessidade de ampliaão da produção sucroalcooeira no mundo. No Brasil, demora o cenário internacional eja favorável aos negócios, s estoques nacionais, sobretudo no Nordeste, não têm acompanhado a valorização os produtos. No Nordeste, a safra de cana 015/2016, que se encerrará m março, deve apresentar 23%de queda em comparação à produção da colheita anterior, apontou o Sindicato da Indústria e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE). Além das dificuldades climáticas, faltam investimentos para ampliar a produtividade. A entidade estima uma produção de 49 milhões de toneladas de cana no Nordeste para o ciclo atual, contra os 60,7 milhões do anterior. Em Pernambuco, o saldo da safra deve chegar a 11,7milhões de toneladas, contra os 15 milhões de 2014/2015. Desse montante serão gerados 850 mil toneladas de açúcar e 315 milhões de litros de etanol, ambos os volumes inferiores ao período anterior. Quando os preços estão favoráveis, faltam produtos. No ano passado o consumo de açúcar sobrepujou a produção mundial. Apesar disso, o Brasil - maior exportador da commodity - não tem tirado o devido proveito do momento favorável, na avaliação do presidente do Sindaçúcar, Renato Cunha. “O mercado futuro do açúcar se mostra bastante promissor, porém há uma urgência em garantir políticas governamentais para alavancar a produtividade na próxima safra”, ponderou. Entraves produtivos também ameaçam o desempenho do etanol no mercado. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou que, no ano passado, quando a demanda pelo etanol hidratado (combustível) subiu 37,5%, estimulada pelo aumento da gasolina e as desonerações do produto, o País atingiu o limite de sua capacidade produtiva. “Uma ampliação de volume somente acontecerá quando “houver investimentos em novas usinas e tecnologias”, determinou o superintendente da ANP, Rubens Freitas. Falta clareza, diz Cunha Para Renato Cunha, falta inda de clareza do Governo ederal sobre a política de reços de combustíveis. “Não stá definida qual serão as iretrizes da Petrobras sobre a omercialização da gasolina acional. Nos últimos anos, o tanol foi prejudicado pelo ontrole de preços da gasolia”, lembrou, se referindo à etenção de ajustes do comustível fóssil para controle inlacionário. “O etanol precisa articipar de forma mais esável da matriz do ciclo Otto veículos que utilizam gasolia e etanol), sendo valorizado or ser um produto limpo e de enor impacto ambiental”, crescentou. Em 2014, o Brasil exportou 4 milhões de toneladas e a ailândia, 7,5 milhões de toeladas. No País, os produtoes da commodity recebem poio do governo para elevar produção e a exportação, o ue levou a um crescimento ápido da participação no ercado internacional. “O rasil vai entrar com uma ção na Organização Munial do Comércio contra esses ubsídios”, comentou Cunha. medida foi autorizada pelos inistros da Câmara de Coércio Exterior (Camex). Recife, 07 de março de 2016. 07/03/2016 FALTA DE ÁGUA SE AGRAVA EM DUAS CIDADES DO PAJEÚ Se o abastecimento das cidades de Itapetim, sem água na torneira desde 2013 e Brejinho na mesma situação desde 20 de janeiro de 2015, já era grave, o quadro ficou mais difícil nos últimos dias. Sem pagamento os pipeiros que abastecem as caixas de água das duas cidades, cruzaram os braços. Agora o morador que quiser água em casa, tem que comprar de carros pipa. Em 20 de janeiro, os pipeiros com 3 meses de atraso no pagamento pela Compesa, ameaçaram cruzar os braços. A Compesa pagou apenas um mês. Agora são 4 meses sem ver a cor do dinheiro e por isso os profissionais paralisaram suas atividades. (Por: Anchieta Santos) 07/03/2016 COLUNA DO FINFA FOTO: JÚNIOR FINFA Vai secar – Se não chover, daqui uns dias a Barragem de Brotas em Afogados da Ingazeira, deverá secar totalmente. 05/03/2016 SENAR/PE CAPACITA INSTRUTORES MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA EM Promover a difusão de conhecimento tecnológico no campo. É com esse objetivo que o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Pernambuco (Senar/PE) vem atualizando os técnicos, que ministram os cursos relacionados à operação de maquinários, sobre as novidades lançadas no mercado para o segmento agropecuário. Trata-se da capacitação “Mecanização Agrícola – custo operacional”, apresentada pelo especialista em mecânica e ex- professor de máquinas e motores da UFRPE, o consultor Josué Ferreira. O treinamento aconteceu entre os dias 1 e 3 deste mês, na sede da entidade e na Usina Petribu. Durante esse período, um grupo de quinze educadores rurais do Senar, responsáveis pelos cursos de mecânica agrícola em todo o estado, receberam atualizações quanto ao manuseio de equipamentos como tratores – de esteira e de pneu-, retroescavadeira, pá carregadeira, patrol e colheitadeiras. O treinamento aborda três temas estratégicos, Manutenção, Operação e Normas de Segurança em Máquinas. De acordo com o especialista em mecânica e consultor, Josué Ferreira, a iniciativa de “capacitar quem qualifica a mão-de-obra rural” é de grande valor para a adaptação dos produtores as novas tecnologias agrícolas, uma vez que a falta de conhecimento sobre o maquinário, acarreta uma série de problemas, como despesas em consertos, que podem levar a perda da produção. Além disso, o uso inadequado desses equipamentos pode ocasionar graves acidentes. Josué explica que, na prática, grande parte dos usuários só sabe dirigir o maquinário. “E, na maioria das vezes, de forma errada”, completa. Ele alerta também que, o mau uso danifica o motor, que por sua vez, faz a máquina perder força e interromper suas atividades. A coordenadora de Treinamentos do Senar/PE, Mônica Pimentel informou que, em Pernambuco, a produção agrícola, com maior uso de maquinário, está concentrada na Zona da Mata (com a cana-de-açúcar) e no Vale do São Francisco (com a fruticultura irrigada). “Essas regiões são as que mais demandam treinamentos em mecânica agrícola”, afirmou. Em 2015, cerca de 600 pessoas foram capacitadas no estado, nos cursos de mecânica agrícola. Ela ressalta que as cadeias produtivas da cana-de-açúcar e da fruticultura pertencem a um mercado altamente competitivo, em Pernambuco “Para corresponder às expectativas desses setores, o profissional tem que dispor de qualificação técnica atualizada, até porque, o investimento em inovação atrai aumento da produtividade e incremento da renda”, ressaltou a coordenadora. Quando perguntados sobre o que os alunos devem esperar para as próximas capacitações, os instrutores Gledson Antônio e Victor José foram categóricos ao afirmar que um novo conceito estar por vir. Eles explicaram que não só os equipamentos, como os implementos estão cada vez mais modernizados. Só que isso exige mais atenção a detalhes que, são aparentemente simples, porém indispensáveis para o bom desempenho. Os profissionais recomendaram, ainda, a importância de se planejar os custos de operação da máquina. “Isso permite que o proprietário identifique, previamente, quanto está sendo gasto com o funcionamento”, orientou Gledson. Já o instrutor Victor acrescentou “Por não adotar procedimentos rotineiros, muitas vezes o produtor é obrigado a parar o equipamento, para realização de consertos, o que atrasa a colheita”, destaca. Cursos – A entidade dispõe de quatro cursos gratuitos em mecânica agrícola. Destes, dois são direcionados a profissionais que já possuem alguma experiência com maquinário, que são os de Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas e Manutenção de Carregadeiras de Cana-de-Açúcar. E mais dois de aprendizagem, um em Mecanização e outro em Mecânico de Manutenção de Tratores. Já estes são destinados ao público jovem iniciante. Os interessados em participar dos treinamentos devem ligar para o departamento de cursos do Senar/PE, através do telefone (81) 3312.8966. 07/03/2016 Atraso de pipeiros agrava drama da água em Itapetim e Brejinho Se o abastecimento das cidades de Itapetim, sem água na torneira desde 2013 e Brejinho na mesma situação desde 20 de janeiro de 2015, já era grave, o quadro ficou mais difícil nos últimos dias. Sem pagamento os pipeiros que abastecem as caixas de água das duas cidades, cruzaram os braços. Agora o morador que quiser água em casa, tem que comprar de carros pipa. Em 20 de janeiro, os pipeiros tinham 3 meses de atraso no pagamento pela Compesa e ameaçaram cruzar os braços. A Compesa pagou apenas um mês. Agora são 4 meses sem ver a cor do dinheiro e por isso os profissionais paralisaram suas atividades. A informação é de Anchieta Santos ao blog. 06/03/2016 MPPE discute plano de ação para o Fórum Estadual de Combate aos Agrotóxicos Os integrantes do Fórum Pernambucano de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos se reuniram com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), na última quinta-feira (3), no Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente (Caop Meio Ambiente), para discutirem propostas e construírem um plano de ação que norteará os rumos que o Fórum tomará daqui para frente. Objetivos, calendário de reuniões, metodologia e dinâmica de trabalho foram debatidos e um esboço da missão, dos valores e da visão da entidade foi elaborado para ser finalizado em reunião de continuação, agendada para 15 de março, e então seguir para a plenária. As discussões foram dirigidas pelo promotor de Justiça e coordenador do Caop Meio Ambiente, André Felipe Barbosa de Menezes, que estimulou os participantes a realizarem um diagnóstico do Fórum e definirem o foco das futuras iniciativas da entidade. “O Fórum precisa evitar a dispersão, superar a crise de identidade e dar mais dinâmica e objetividade aos trabalhos”, comentou o promotor. Ele sugeriu que o MPPE permaneça como convocador das reuniões, mas não como seu coordenador. Estiveram presentes representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT-PE), Agência de Defesa Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Universidade de Pernambuco (UPE), entre outras. Eles reviram o que já foi realizado e chegaram à conclusão de que é preciso colher novas informações e revitalizar as preexistentes. “É necessário reestruturar nossas ideias e metas. Vamos criar um modelo mais oportuno e acelerar os trabalhos para conquistar os resultados que esperamos”, avaliou o procurador Regional do Trabalho Pedro Luiz Gonçalves Serafim da Silva, representante do MPT. Foi decidido, inclusive, que é mais proveitoso que a cada reunião e balanço de realizações se faça uma resenha do que foi discutido e apresentado. Assim, preserva-se a memória do Fórum e, caso ocorra alguma rotatividade de integrantes, os novatos terão documentos para consulta. “Também é proveitoso se fazer um levantamento dos representantes constantes e mais assíduos, sejam ONGs, órgãos públicos ou ativistas individuais”, adicionou André Felipe. “Eu, inclusive, proponho que tenhamos quatro reuniões ordinárias anuais, podendo o grupo se reunir extraordinariamene, de acordo com a necessidade”, afirmou o promotor de Justiça. De acordo com André Felipe, há um movimento no País, liderado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), empenhado em diminuir a quantidade de agrotóxicos nos produtos hortifrutigranjeiros. A ideia é que o Fórum Pernambucano tenha as suas estratégias de atuação alinhadas à perspectiva nacional e ao Planejamento Estratégico do CNMP. MPPE 05/03/2016 Inmetro vai controlar os medidores de umidade de grãos no Brasil O objetivo da regulamentação, estabelecida em 2013, é propiciar medições precisas e seguras nas transações comerciais de grãos, como soja, milho, arroz, feijão e café. “A umidade pode representar até 14% do peso do produto. Portanto, um instrumento fora dos padrões metrológicos pode impactar nos negócios, e até na economia do país, diante do grande volume nas transações. São feitas medições em todas as etapas do processo produtivo, desde a colheita, secagem, armazenagem até às operações comerciais”, explica Luiz Carlos Gomes, diretor de Metrologia Legal do Inmetro. Com o fim do prazo de adequação para a indústria, em 19 de fevereiro, todos os medidores de umidade de grãos fabricados a partir desta data para serem utilizados em transações comerciais passam a ter que ser obrigatoriamente aprovados e verificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Com o novo regulamento, o Inmetro pretende proteger a atividade comercial e evitar prejuízo entre as partes, já que a umidade influencia diretamente no preço do produto, para mais ou para menos. “A partir de agora as transações terão um alto grau de confiança, desde que sejam utilizados instrumentos verificados pelo Inmetro. Foram definidos requisitos de software e de segurança para os medidores”, resume Luiz Carlos. 07/03/2016 Técnicos são treinados para multiplicar o uso de máquinas agrícolas em Pernambuco Com o objetivo de promover a difusão de conhecimento tecnológico no campo, Senar/PE – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Pernambuco – acaba de capacitar instrutores em mecanização agrícola. Os técnicos ganharam curso de atualização para à operação de maquinários, sobre as novidades lançadas no mercado para o segmento agropecuário. Trata-se da capacitação “Mecanização Agrícola – custo operacional”, apresentada pelo especialista em mecânica e ex- professor de máquinas e motores da UFRPE, o consultor Josué Ferreira. Com o treinamento um grupo de quinze educadores rurais do Senar, responsáveis pelos cursos de mecânica agrícola em todo o estado, receberam atualizações quanto ao manuseio de equipamentos como tratores – de esteira e de pneu-, retroescavadeira, pá carregadeira, patrol e colheitadeiras. O treinamento aborda três temas estratégicos, Manutenção, Operação e Normas de Segurança em Máquinas. A coordenadora de Treinamentos do Senar/PE, Mônica Pimentel informou que, em Pernambuco, a produção agrícola, com maior uso de maquinário, está concentrada na Zona da Mata, para uso nas plantações de cana-de-açúcar e no Vale do São Francisco, na área da fruticultura irrigada. “Essas regiões são as que mais demandam treinamentos em mecânica agrícola”, afirmou. Em 2015, cerca de 600 pessoas foram capacitadas no estado, nos cursos de mecânica agrícola. Ela ressalta que as cadeias produtivas da cana-de-açúcar e da fruticultura pertencem a um mercado altamente competitivo, em Pernambuco “Para corresponder às expectativas desses setores, o profissional tem que dispor de qualificação técnica atualizada, até porque, o investimento em inovação atrai aumento da produtividade e incremento da renda”, ressaltou a coordenadora. O Senar dispõe de quatro cursos gratuitos em mecânica agrícola. Destes, dois são direcionados a profissionais que já possuem alguma experiência com maquinário, que são os de Operação e Manutenção de Tratores Agrícolas e Manutenção de Carregadeiras de Cana-de-Açúcar. E mais dois de aprendizagem, um em Mecanização e outro em Mecânico de Manutenção de Tratores. Já estes são destinados ao público jovem iniciante. Os interessados em participar dos treinamentos devem ligar para o departamento de cursos do Senar/PE, através do telefone (81) 3312.8966. 06/03/2016 Produtos orgânicos do Brasil serão expostos em feira na Califórnia O Projeto Organics Brasil estará com estande com os melhores produtos brasileiros para o setor de naturais, funcionais e orgânicos durante a Expo West, a feira da Califórnia que dita a tendência do setor de bem estar ao consumidor, que acontecerá de 9 a 13 de março, com 3.000 expositores e 70 mil profissionais da indústria, serviços e consumidores. No estande do Organics Brasil, empresas de alimentos, bebidas e serviço vão expor seus produtos e receber clientes da América do Norte. Os produtores brasileiros vão mostrar uma variada lista de produtos: açúcar cristal, demerara e saches; achocolatado, azeite extra virgem, água de coco, barras de cereais (3), café (4), cereais em grãos (11), chocolate (3), cookies (4), matinal (9) e sucos (9). Além disso também estarão na feira açaí, polpa de frutas como acerola e maracujá, guaraná, morango com banana e acerola, com beneficiamento de primeira qualidade de polpas de frutas, em especial, abacaxi, Bacuri, Cacau, Camu-camu, Caju, Cupuaçu, Graviola, Goiaba, Limão, Maracujá, Manga, Muruci, Taperebá e Uxi. Ming Liu, coordenador executivo do Projeto Organics Brasil acredita que em 2016 as exportações aumentem de 15 a 20%. “Os principais produtos exportados foram matéria prima semi processada, como: açúcar, óleo de dendê e outros óleos vegetais, castanha de caju, sucos de frutas (açaí), mel, erva-mate, outras frutas tropicais congeladas, café, preparações capilares, própolis e cachaça”. O Projeto Organics Brasil há dez anos trabalha a imagem e as empresas de orgânicos no exterior em conjunto com Apex-Brasil, como projeto setorial, e atende 77 empresas, sendo que 58% micro e pequenas empresas.