Programa Científico - Associação Portuguesa de Medicina Geral e
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Programa Científico - Associação Portuguesa de Medicina Geral e
33º ENCONTRO NACIONAL Centro de Congressos do Estoril, 3 a 5 de março de 2016 “MGF 20-20 um futuro, uma odisseia…” Presidente: Rui Nogueira Secretário-geral: Nuno Jacinto Comissão Organizadora e Científica: Ana Lima Duarte Miguel Pereira Ana Nunes Barata Nelson Rodrigues Arquimínio Eliseu Susete Simões Conceição Outeirinho Tiago Maricoto Jorge Brandão Organização: Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar Programa Científico 3 de março – 5ª feira 10:00 – 13:00 SALA SETEAIS Workshop (inscrição prévia) INTERVENÇÃO BREVE NO TABAGISMO. Da entrevista motivacional à terapêutica farmacológica Dinamizadores: Luís Rebelo Médico de família. USF do Parque - ACES Lisboa Norte Mário Santos Médico de família. USF Marginal - ACES Cascais Preparar o médico de contemplação/preparação MGF a para intervir que no cesse paciente de fumador fumar terapêutica farmacológica e não farmacológica. SALA CASCAIS CURSO EDUCACIONAL GILEAD (inscrição prévia) INFEÇÃO VIH/SIDA E HEPATITE C Dinamizadores: Francisco Antunes Faculdade de Medicina de Lisboa Susete Simões Médica de família. UCSP S. Miguel, Castelo Branco Fernando Maltez Hospital de Curry Cabral – CHLC Cristina Valente Hospitais da Universidade de Coimbra – CHUC Ana Cláudia Miranda Hospital de Egas Moniz – CHLO Maria José Manata Hospital de Curry Cabral – CHLC Hepatite C; Infeção aguda por VIH; Comorbilidades na infeção por VIH em utilizando 3 de março – 5ª feira 14:00 - 15:30 SALA ESTORIL Rastreio e tratamento do carcinoma da próstata – que duvidas? E que polémicas? Moderador: Rui Nogueira Médico de família. Centro de Saúde Norton de Matos, ACES Baixo Mondego Arnaldo Figueiredo Urologista. CHUC, Coimbra. Professor da Faculdade de Medicina de Coimbra Sofia Baptista Médica interna de MGF. USF Serpa Pinto, ACES Porto Ocidental SALA SINTRA Comunicações Livres – Apresentação de Revisão de Temas SALA COLARES Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso SALA Guincho Workshop – Grupo de Estudos de Bioética e Ética APMGF: Ética em Medicina Geral e Familiar Dinamizadores: José Augusto Simões Médico de família. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego. Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior. Coordenador do Grupo de Estudos de Bioética e Ética Médica da APMGF. Rita Bandarra Médica interna de MGF. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego. Ética vem do grego “éthos”, correspondendo no latim ao termo moral. A ética refere-se aos costumes, à conduta de vida e às regras de comportamento. Todos podemos ter a nossa definição e a nossa ética pessoal. E todos devem ter uma porque ela atravessa o nosso dia-a-dia e a contingência de cada um dos nossos gestos e decisões. Da Bioética diz-se que é a ética aplicada à vida. É um novo domínio da reflexão e da prática que incide sobre as questões humanas na sua dimensão ética, no âmbito da prática clínica ou da investigação científica em seres humanos com a finalidade de salvaguardar a dignidade das pessoas. São grandes áreas de discussão em bioética: a relação médico-paciente, a relação interpares, a investigação e organização institucional. Deontologia é a ciência dos deveres, com particular ênfase nos deveres profissionais. SALA Seteais Workshop - DELIBERAÇÃO NA ANÁLISE ÉTICA DE CASOS CLÍNICOS Dinamizadores: Maria Ivone Gonçalves Médica de família. USF Dafundo, ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras. Membro da Comissão de Ética para a Saúde da ARSLVT. António Faria Vaz Médico de família. Presidente da Comissão de Ética para a Saúde e da Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARSLVT. Catarina Viegas Dias Médica interna de MGF. USF Dafundo, ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras. Formadora do núcleo de Doenças Respiratórias da Associação Portuguesa de Médicos de Família (GRESP). Catarina Mariano Leal Médica interna de MGF. USF Dafundo, ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras. A tomada de decisões, incluindo a decisão ética, é uma realidade do dia-a-dia do médico de família. A deliberação é um processo de troca de opiniões, não absolutas, com o objetivo de melhorar o conhecimento e tomar decisões sábias e prudentes. Como resultado final não é necessário que haja um consenso na decisão, no entanto, é essencial que todos adotem uma decisão prudente. A deliberação é em si um método, um procedimento. A sua aplicação na análise de casos clínicos exige o cumprimento de vários passos de forma sequencial. Os problemas éticos consistem sempre em conflitos de valor e os valores têm como suporte os factos. Assim, o procedimento de análise tem início na apresentação e estudo minucioso dos factos clínicos. Na sua atividade o médico de família depara-se com diferentes sistemas de valores e com o seu conflito. A utilização do procedimento deliberativo permite a gestão destes valores e a tomada de decisões éticas prudentes. Sala Cascais Workshop - Avaliação do risco nutricional em Medicina Geral e Familiar Dinamizador: Bruno Santos Maia Médico interno de MGF. USF Eça de Queirós. Mestrado integrado em Medicina e Licenciatura em Ciências da Nutrição Estima-se que a desnutrição afete cerca de 10% dos indivíduos na comunidade, em particular a população idosa. A desnutrição está associada a graves consequências, com maior risco de infeções e de disfunção de órgãos e um aumento significativo dos custos com os cuidados de saúde. Na população idosa, a desnutrição é indicadora de risco de mortalidade. A avaliação do estado nutricional constitui um fator determinante de sucesso de intervenção em cuidados de saúde primários. Esta avaliação pode ser realizada utilizando um número de medidas que variam de instrumento, como a Avaliação Global Subjetiva, parâmetros antropométricos, até escalas específicas de avaliação. 3 de março – 5ª feira 16:00 - 17:00 AUDITÓRIO Cerimónia Abertura Conferência Inaugural Necessidade de cuidados em 2020 Raquel Varela Investigadora do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa. Coordenadora do Grupo de Estudos do Trabalho e dos Conflitos Sociais. 3 de março – 5ª feira 17:00 - 18:30 AUDITÓRIO Debate Cobertura Universal de Saúde Moderador: Luís Pisco Cipriano Justo, Armando Brito de Sá, Joana Godinho SALA Estoril Redes Sociais - inovação num clique Moderadores: Ana Nunes Barata Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal. Luis Pinho-Costa Médico interno de MGF. USF Fânzeres, ACES Gondomar, Gondomar Carlos Martins Médico de família. Professor Auxiliar, Unidade de MGF, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. David Rodrigues Médico de família. UCSP Torres Vedras, Extensão Silveira, ACES Oeste Sul As redes sociais aproximam os seus utilizadores, mas, para além disso, também permitem desenvolver um importante trabalho na educação para a saúde, investigação, formação contínua e colaboração interpares. Nesta sessão iremos explorar formas de utilização destas redes na prática da Medicina Geral e Familiar. SALA Sintra Apresentação e discussão de protocolos SALA Guincho Workshop - Emergência em Medicina Geral e Familiar Dinamizadoras: Adelina Pereira Assistente Hospitalar de Medicina Interna, Coordenadora da VMER do HPH, Presidente do Conselho Português de Ressuscitação Ana Raquel Marques Médica interna de MGF. UCSP São Mamede. Médica da Viatura Médica de Emergência e Ressuscitação do INEM (VMER) do Hospital Pedro Hispano (HPH). A paragem cardiorrespiratória (PCR) é uma das emergências médicas que quando surge, as hipóteses de sobrevivência para a vítima variam em função do tempo de intervenção. A medicina atual tem recursos que permitem recuperar para a vida ativa, vítimas de paragem cardíaca e respiratória, desde que sejam assegurados os procedimentos adequados em tempo oportuno. SALA Seteais Workshop - Avaliação do desenvolvimento psicomotor da criança dos 0 aos 5 anos Dinamizadoras: Andreia Esteves Médica interna de MGF. USF Marginal, ACES de Cascais Catarina Figueiredo Pediatra. Hospital de Cascais Filipa Manuel Médica interna de MGF. USF São João do Estoril, ACES Cascais Ana Lima Duarte Médica interna de MGF. USF São Domingos de Gusmão, ACES Cascais Conceição Silva Médica de família. USF Marginal, ACES de Cascais O desenvolvimento psicomotor (DPM) corresponde à aquisição progressiva de competências em diferentes áreas. É um processo dinâmico que reflete a maturação do sistema nervoso central, sob influência de múltiplos fatores: filogenéticos, genéticos, e ambientais. Embora a sequência seja constante o seu ritmo é variável, pelo que não há limites estritos de normalidade mas antes janelas de aparecimento para cada aquisição do DPM. Para facilitar a avaliação do DPM, este é sistematizado em quatro áreas – postura e motricidade global, visão e motricidade fina, audição e linguagem, comportamento e adaptação social – que são abordadas em idades-chave. O plano nacional de saúde infantil e juvenil 2013 (PNSIJ) salienta a importância do DPM e dá orientações para a sua avaliação. O médico de família tem um papel fundamental na vigilância global da saúde da criança, da qual faz parte a avaliação do DPM. Sala Cascais Workshop - Comunicar em Cuidados Paliativos Dinamizadores: Helena Beça Médica de família. USF Espinho – ACES IX – Grande Porto – Espinho/Gaia. Mestre em Cuidados Paliativos Sara Martins Médica interna de MGF. USF Espinho – ACES IX – Grande Porto – Espinho/Gaia. Mestranda em Cuidados Paliativos, FMUP Dilermando Sobral Médico de família. Unidade de Saúde Familiar de Ramalde Os Cuidados Paliativos constituem uma resposta organizada às necessidades, múltiplas e complexas, dos doentes com doença crónica, incurável e de evolução inexorável, e suas famílias. As principais áreas incluem o controlo de sintomas, o trabalho em equipa, o apoio no luto e a comunicação adequada. Esta última constitui um pilar fundamental no apoio ao doente em todas as suas dimensões (física, psicológica, social, espiritual e emocional), no suporte à família, antes e após a perda, e na interdisciplinaridade de cuidados, sendo necessário o seu conhecimento e domínio, pelo facto de todos os intervenientes (profissionais de saúde, doentes e os seus familiares) interagirem em contextos emocionais intensos e de extrema vulnerabilidade. É imprescindível uma formação adequada, com o treino de competências de comunicação específicas, para uma maior qualidade de desempenho dos profissionais de saúde nesta área. 4 de março – 6ª feira 09.00 – 10.30 AUDITÓRIO Qualidade em MGF Moderadores: Ana Lima Duarte Médica interna de MGF. USF São Domingos de Gusmão, ACES Cascais Nelson Rodrigues Médico de família. USF Arquis Nova, CS D’Arque, ULS Alto Minho EP. David Rodrigues Médico de família. UCSP Torres Vedras, Extensão Silveira, ACES Oeste Sul Lino Ministro Médico de família. USF Grão Vaso, ACES Dão Lafões Luis Pisco Médico de família. Nos dias de hoje não podemos pensar apenas em como fazemos e porque o fazemos, mas também na qualidade da prática médica, nas suas diversas vertentes, desde a clínica à organizacional. Nesta mesa vai ser debatido o tema da Qualidade na especialidade de MGF. SALA Estoril Sexualidade Feminina Moderadora: Paula Galante Médica interna de MGF. USF Santa Joana, ACES Baixo Vouga Maria do Céu Santo Ginecologista/Obstetra. Hospital de Santa Maria Pedro Vieira Baptista Ginecologista/Obstetra. Hospital de São João Condicionantes para uma sexualidade saudável do ponto de vista da mulher, a importância da parte psicológica neste componente da vida feminina e as principais causas de disfunção sexual feminina. Serão ainda abordados problemas sexuais orgânicos mias frequentes na mulher (dispareunia, vulvodinia, etc). SALA Sintra Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação SALA Colares Comunicações Livres – Apresentação de Revisão de Temas SALA Guincho Workshop - Violência familiar - Abordagem nos Cuidados de Saúde Primários Dinamizadores: Hernâni Caniço Médico de família. UCSP Dr. Manuel Cunha, CS São Martinho do Bispo. Fundador e Presidente Saúde em Português João Arcanjo Médico de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego Susana Jorge, Enfermeira de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego Ana Vaz Ferreira Médica interna de MGF. USF Mondego, Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo, ACES Baixo Mondego A violência constitui um problema de Saúde Pública com o qual os profissionais de saúde são frequentemente confrontados. Os CSP são a porta de entrada preferencial destas situações, pelo que os médicos de família (MF), desempenham um papel importante na prevenção através da identificação precoce, sinalização e encaminhamento. Existe uma maior sensibilização dos MF para estas situações, mas é comum alguns profissionais ainda resistirem à sua abordagem, por ser uma área que desconhecem e por temerem, por exemplo, a perturbação a longo prazo do relacionamento com o doente. Frequentemente surgem também dúvidas quanto à possibilidade da denúncia interferir no dever de sigilo e confidencialidade. Para colmatar estas dificuldades, têm surgido algumas iniciativas com os objetivos de sensibilizar, formar e capacitar os profissionais de saúde dos CSP relativamente às situações de violência familiar (VF) (sobre as crianças e jovens, sobre os idosos ou por parceiro íntimo), violência contra os profissionais de saúde e tráfico de seres humanos. SALA Seteais Workshop – Grupo de Estudos Doenças Respiratórias APMGF/GRESP: Asma de Controlo Difícil Dinamizadores: João Ramires Médico de família. USF S. João do Estoril, ACES Cascais. Membro do GRESP Ana Rita Maria Médica interna de MGF. USF Conde de Oeiras, ACES Lisboa Ocidental e Oeiras. Membro do GRESP Mariana Prudente Médica interna de MGF. USF S. João do Estoril. Membro do GRESP Serão abordados aspetos da Asma difícil de controlar, nomeadamente a sua definição e as ferramentas e modelos de abordagem do doente. Será apresentado o algoritmo SIMPLES de condução clínica do IPCRG” Sala Cascais Workshop ADSO - Medicina Centrada na Pessoa Dinamizadores: José Augusto Simões Médico de família. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego. Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior. Luís Miguel Santiago Médico de família. USF Topázio, ACES Baixo Mondego, ARS Centro. Andreia Gonçalves Médica interna. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego Ana Sofia Rua Médica interna. USF Marquês de Marialva, ACES Baixo Mondego A Medicina Centrada na Pessoa (MCP) constitui uma competência nuclear dos CG/MF. Praticá-la implica capacidade de comunicação elevada e a compreensão partilhada dos problemas do paciente e do envolvimento deste nos processos de decisão. Através da dramatização de dois tipos de consulta, com o apoio de apresentações teóricas, e com o envolvimento direto no trabalho de grupos, os participantes serão sensibilizados para o desenvolvimento desta prática, e para o seu ensino/aprendizagem 4 de março – 6ª feira 11:00 – 12:30 AUDITÓRIO Contratualizar em CSP - negociação ou imposição? Moderadores: Arquimínio Eliseu Médico de família. USF Eborae, ACES Alentejo Central. Vice-Presidente da APMGF Nuno Jacinto Médico de família. USF Salus, ACES Alentejo Central. Direção da APMGF André Biscaia Médico de Família. USF Marginal, ACES Cascais. AGO - Associação para o Desenvolvimento e Cooperação Garcia de Orta João Rodrigues Médico de família. Coordenador da USF Serrã da Lousã. Presidente da USF-AN Ricardo Mestre Diretor do Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde Virtudes e defeitos do atual modelo de contratualização - o que se evoluiu numa década e quais as perspetivas futuras. Como lidar com o desafio de não medir apenas processos mas sim resultados e ganhos em saúde? Como tornar o processo de contratualização menos impositivo e mais partilhado e negociado com os profissionais de saúde? SALA Estoril Tertúlia - MGF em 2021: esperar que aconteça ou fazer acontecer? Moderadores: Miguel Pereira Médico de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego Vitor Ramos Médico de família. USF S. João do Estoril, ACES Cascais Eunice Carrapiço Médica de família. USF S. João do Estoril, ACES Cascais Vitor Cardoso Médico interno de MGF. USF Gualtar, ACES Cávado I, Braga SALA Sintra Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação SALA Colares Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso SALA Guincho Workshop - ABORDAGEM DA ANAFILAXIA NOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Dinamizadores: Pedro Joel Vasconcelos Médico interno de MGF. USF Viseu-Cidade, ACeS Dão Lafões. Ana Margarida Correia Médica interna de MGF. USF Grão Vasco, ACeS Dão Lafões Ana Morête Médica imunoalergologista. Diretora de Serviço do Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar do Baixo Vouga EPE José Augusto Simões Médico de família. USF Marquês de Marialva em Cantanhede A anafilaxia é uma reação aguda, multissistémica e potencialmente fatal, de início rápido, cujo diagnóstico implica o reconhecimento precoce das manifestações mucocutâneas mais frequentes, associadas a um ou mais sintomas de outros órgãos. Muitos destes episódios ocorrem em ambulatório, sendo assim crucial que os Médicos de Família conheçam esta entidade clínica e estejam preparados para atuar numa situação de emergência como esta. É igualmente importante o ensino aos seus utentes da utilização correta da caneta de adrenalina de forma a otimizar o tratamento e minimizar a mortalidade. Em 2012, tornou-se obrigatório o registo de qualquer episódio de anafilaxia, no Catálogo de Alergias e outras Reações Adversas, independentemente da identificação do agente indutor. Após a ocorrência de um episódio de anafilaxia, o utente deverá ser obrigatoriamente encaminhado para uma consulta de Imunoalergologia, a fim de confirmar o diagnóstico e ter orientação clínica e terapêutica. SALA Setais Workshop - Aconselhamento em Contraceção Hormonal Oral: Desafios e Dificuldades Dinamizadoras: Nina Monteiro Médica de família. ACES Porto Ocidental Paula Galante Médica interna de MGF. USF Santa Joana, ACES Baixo Vouga Pretende-se abordar, de uma forma interativa, as especificidades dos contracetivos orais disponíveis em Portugal, ampliar o conhecimento dos participantes sobre o aconselhamento individualizado de contracetivos orais e abordar as dificuldades e barreiras encontradas na prática profissional dos participantes. No início do workshop será apresentado o recém reativado Grupo de Estudo da Saúde da Mulher da APMGF, apelando à participação de todos os participantes. Sala Cascais Workshop - DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS Dinamizadores: Renato Lains Mota Urologista, Serviço de Urologia do Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental. Mestrando do Mestrado Integrado de Sexologia - Especialização Medicina Sexual, da Universidade Lusófona de Lisboa Nicole Santos Marques Médica interna de MGF. USF Monte Pedral. Mestranda do Mestrado Transdisciplinar de Sexologia, Especialização Medicina Sexual, da Universidade Lusófona de Lisboa Nídia Rolim Médica interna de Urologia. Serviço de Urologia, Hospital Egas Moniz, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental Ricardo Rodrigues Médico interno de MGF. USF Conde de Oeiras, ACES Lisboa Ocidental e Oeiras. Pósgraduação em Psicogeriatria, CRIAP A função sexual normal está dependente de fatores psicológicos e da integridade dos sistemas vascular, neurológico e hormonal, pelo que quaisquer alterações nestes sistemas podem conduzir a disfunção sexual (DS). A disfunção sexual masculina compreende a disfunção eréctil, a ejaculação prematura e o desejo hipoactivo. A disfunção eréctil é a DS mais comum, tendo como fatores de risco patologias bastante prevalentes em medicina geral e familiar, tais como hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidémia, obesidade ou tabagismo. Apesar da elevada prevalência, a DS continua a ser subvalorizada, o que condiciona o correto diagnóstico, terapêutica e controlo de fatores de risco cardiovasculares. 4 de março – 6ª feira 12:30 – 13:00 AUDITÓRIO As 8 evidências clínicas de 2015 António Vaz Carneiro Faculdade de Medicina de Lisboa. Diretor, Centro de Estudos de Medicina Baseada na Evidência. Diretor-executivo, Instituto de Formação Avançada - Professor Bibliotecário, BC-CDI A prática clínica moderna caracteriza-se pela sua complexidade, quer em termos diagnósticos, quer em termos de intervenções terapêuticas ou de estabelecimento de um prognóstico minimamente preciso. O papel da informação científica de apoio á decisão clínica é absolutamente central, como garantia da qualidade dos atos médicos. O problema está na “translação” deste tipo de informação científica para a prática, ou seja, na sua transformação em conhecimento clínico. As Evidências de 2015 destinam-se a fornecer um tipo de informação de alta qualidade para os Médicos de Família poderem – pelo menos nos temas selecionados – tomar conhecimento de avanços importantes na sua área. São resumos de estudos clínicos relevantes, apresentados de maneira sintetizada e comentados nas suas vertentes de utilidade para a prática. 4 de março – 6ª feira 14:00 – 15:30 AUDITÓRIO Gestão de Recursos Humanos em Saúde: a formação médica e a gestão de recursos; os MF e as assimetrias geracionais e geográficas. Moderadores: Susete Simões Médica de família. UCSP S. Miguel, Castelo Branco Rui Nogueira Médico de família. Centro de Saúde Norton de Matos, ACES Baixo Mondego Carlos Mendonça Vice-presidente para a Educação Médica e Política Educativa ANEM Marta Temido Presidente do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde Henrique Botelho Médico de família. SALA Estoril Simpósio Mylan Nova abordagem terapêutica da Dislipidémia aterogénica no doente diabético. Moderador: Pedro Monteiro Carrilho Médico de família. USF Magnólia. Orientador de Formação do Internato Médico de MGF A Diabetes, epidemia do Sec. XXI Pedro Monteiro Carrilho Médico de família. USF Magnólia. Orientador de Formação do Internato Médico de MGF A Dislipidémia Aterogénica no Doente Diabético e o seu Risco Cardiovascular Alberto Mello e Silva Assistente Graduado Sénior de Medicina Interna. Especialista em Cardiologia Diretor do Serviço de Medicina do Hospital Egas Moniz. Professor Auxiliar Convidado da Faculdade de Ciências Médicas/Universidade Nova de Lisboa. Presidente da Sociedade Portuguesa de Aterosclerose CONSENSUS na Dislipidémia Aterogénica Carlos Aguiar Cardiologista. Hospital de Santa Cruz. Pertence ao Conselho de Administração da Sociedade Europeia de Cardiologia. Vice-presidente (para a Europa Ocidental e do Sul) para a secção de cardiologia da União Europeia de Médicos Especialistas As doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de morbimortalidade mundiais e nacionais. As dislipidemias são um importante contribuidor para este cenário. A dislipidemia aterogénica (DA) é uma causa importante e frequente para o designado “risco residual” e é a forma mais comum de dislipidemia associada à síndrome metabólica e à diabetes mellitus (DM2). O Simpósio ‘Nova abordagem terapêutica da Dislipidémia aterogénica no doente diabético.’ irá apresentar a mais recente publicação resultante de um grupo de trabalho que envolveu experts nacionais e internacionais na área das dislipidémias e consequente risco cardiovascular’ SALA Sintra Comunicações Livres – Apresentação de trabalhos de Avaliação e Melhoria Continua da Qualidade SALA Colares Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Prática Sala Seteais Workshop - MGF no mundo - a bordo do barco do MVdG Dinamizadora: Ana Nunes Barata Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal. Representante portuguesa no MVdG. Nina Monteiro Médica de família. USF Garcia de Orta, ACES Porto Ocidental Luis Pinho-Costa Médico interno de MGF. USF Fânzeres, ACES Gondomar, Gondomar Cristiano Figueiredo Médico interno de MGF. USF Ribeirinha, ACES Arco Ribeirinho Sandra Serrão Médica interna de MGF. USF Sobreda, ACES Almada-Seixal Apresentação do Movimento Vasco da Gama, grupo europeu de internos e jovens médicos de família, das suas atividades e projetos futuros. Colegas que já participaram em atividades deste grupo irão partilhar a sua experiência. Interessados em colaborar ou participar no MVdG? Então este é o vosso workshop! Sala Cascais Workshop - Cuidados Paliativos Pediátricos Dinamizadoras: Ana Lacerda Pediatra oncologista, Serviço de Pediatria do Instituto Português Oncologia de Lisboa, mestre em Cuidados Paliativos Helena Salazar Psicóloga no ACES Arrábida, Mestre em Cuidados Paliativos Manuela Paiva Assistente social, Serviço de Pediatria do Instituto Português Oncologia de Lisboa, mestre em Serviço Social. Sílvia Ramos Enfermeira especialista em Saúde Infantil e Pediátrica, CHLC, E.P.E. - Hospital de Dona Estefânia, mestre em CP, doutoranda em Enfermagem pelo ICS, UCP -Lisboa Susana Corte-Real Médica de família. USF de S. Julião, Oeiras. Mestre em Cuidados Paliativos Os médicos de família são responsáveis pela prestação de cuidados abrangentes e continuados a todos os indivíduos que os procurem, independentemente da idade, género ou afeção, cuidando-os no contexto das suas famílias, comunidades e culturas, e respeitando a sua autonomia. A melhoria de competências dos profissionais dos cuidados de saúde primários na área dos cuidados paliativos pediátricos irá aumentar a qualidade dos cuidados de saúde a esta faixa etária, numa lógica de proximidade e de continuidade de cuidados. 4 de março – 6ª feira 16:00 – 17:30 AUDITÓRIO Globalização digital na saúde - possibilidades e riscos Moderador: Ana Nunes Barata Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal. Jorge Brandão Médico de família. UCSP Amadora, ACES Amadora Luís Lapão Investigador e docente de Saúde Pública Internacional, Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Universidade Nova de Lisboa Francisco George Diretor-Geral da Saúde SALA Estoril Simpósio Grunenthal SALA Sintra Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação SALA Colares Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso Sala Seteais Workshop - A patologia oral na consulta de MGF Dinamizadores: José Frias-Bulhosa Médico dentista. ACES Baixo Vouga. Professor da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, Porto Filipe Freitas Médico dentista. Assistente convidado do Departamento de Cirurgia e Medicina Oral da FMDUL A prevenção das doenças orais precisa ser abordada multidisciplinarmente e com especial atenção na intervenção sobre os fatores de risco modificáveis, tais como os comportamentos relacionados com a dieta e nutrição, consumo de álcool e tabaco, na implementação de uma eficaz higiene oral diária e vigilância periódica. Neste workshop pretende-se promover uma atualização de conhecimentos em saúde oral dotando a MGF de informação para que na sua consulta promova uma literacia para a saúde baseada nas mais recentes evidências, e também da discussão de um conjunto de casos clínicos que lhe permita uma mais correta sinalização e encaminhamento de patologia dos tecidos moles, com particular atenção para a prevenção do cancro oral e seu diagnóstico precoce. Sala Cascais Workshop - Vacinas em idade pediátrica - mitos e realidades Dinamizadoras: Teresa Bandeira Pediatra hospitalar. HSM, CHLN, CAML, Lisboa. Presidente da Sociedade Portuguesa de Pediatria Ana Leça Pediatra. Hospital Pediátrico de Coimbra, CHUC Fernanda Rodrigues Pediatra. Vice-Presidente da Comissão Técnica de vacinação DGS Será abordado não só o PNV de forma sucinta, mas também a temática das vacinas extra-PNV em idade pediátrica (indicações, esquemas, administração conjunta com outras vacinas) e alguns mitos relacionados com a vacinação em geral (administração de antipiréticos aquando da vacinação, a não vacinação de crianças quando apresentam quadros de doença aguda, as vacinas na origem de doenças futuras, etc). 4 de março – 6ª feira 17:30 – 18:00 SALA Estoril Cerimónia de receção aos novos internos sócios da APMGF 18:00 SALA Estoril Assembleia Geral de Sócios da APMGF 5 de março – sábado 09.00 – 10.30 AUDITÓRIO Sistemas de Informação: aliados ou adversários? Moderadores: Conceição Outeirinho Médica de família. USF Garcia de Orta, ACES porto Ocidental. Miguel Pereira Médico de família. USF Mondego, ACES Baixo Mondego Maria José Ribas Médica de família. Henrique Martins Diretor dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde SALA Estoril Pneumonia na Comunidade - para além das bactérias... Moderador: Tiago Maricoto Médico interno de MGF. UCSP Aveiro 1, ACES baixo Vouga. Ramiro Pastorinho Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências da Saúde-UBI Luís Taborda Barata Medico Imunoalergologista. Centro Hospitalar Cova da Beira. Director da Faculdade de Ciências da Saúde -UBI) Carlos Gonçalves Médico de família. Serviços de Medicina Millennium BCP, membro do GRESP Para além dos comuns agentes bacterianos envolvidos na etiologia da PAC, diversos fatores influenciam a forma como a doença se estabelece e se desenvolve, contribuindo para a elevada mortalidade que ainda persiste. Nesta sessão serão revisitados aspetos como a imunocenescência, que aumenta a predisposição à infeção com o envelhecimento; a exposição a poluentes ambientais, cada vez mais presentes no dia-a-dia; ou as inúmeras comorbilidades que frequentemente se associam, potenciando o risco de mortalidade. SALA Sintra Discussão de Posters SALA Colares Comunicações Livres – Apresentação de Trabalhos de Investigação SALA Guincho Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso SALA Setais Workshop - Grupo de Estudos Doenças Respiratórias APMGF/GRESP: Cuidados Respiratórios Domiciliários Dinamizadores: Dyna Torrado Médica de família. UCSP Faro, ACES Central do Algarve. Membro do GRESP Rabi Costa Médico de família, UCSP de Silves, ACES do Algarve II Barlavento. Membro do GRESP Cláudia Vicente Médica de família UCSP Mealhada, ACES Baixo Mondego. Membro GRESP Serão abordados aspetos das NOCs da DGS sobre indicações terapêuticas para CRD, bem como avaliação de critérios de adesão e processo de prescrição. Sala Cascais Workshop – Grupos de Estudos de Comportamentos Aditivos APMGF: Deteção precoce e intervenção breve no consumo excessivo de álcool Fundamentação para a definição de uma estratégia de abordagem aos problemas ligados ao álcool em Portugal (1ª Parte) Dinamizadores – Cristina Ribeiro Médica de família. ARSLVT. Núcleo de Organização e Desenvolvimento. Professora de MGF, Faculdade de Medicina de Lisboa Frederico Rosário Médico de família. UCSP Tomaz Ribeiro. Doutorando de MGF, Faculdade de Medicina de Lisboa Gui Santos Médico interno de MGF. USF Villa Longa Lodewijk Pas Médico de família. Coordenador da Orientação da Formação em MGF, Leuven, Bélgica. Investigador sénior no Departamento de MGF, Universidade de Leuven, Bélgica. Convenor do Grupo WONCA para a Violência Familiar Vânia de Oliveira Estudante de Medicina. 5º Ano de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O consumo de álcool é fator de risco para mais de 60 doenças, podendo o consumo excessivo desta substância estar presente em até 30% da população adulta. O Médico de Família está idealmente posicionado para detetar precocemente os consumos excessivos de álcool nos seus doentes e para intervir no sentido de os reduzir. Serão abordadas questões ligadas à evidência científica atual, à investigação realizada nesta área (a nível nacional e internacional), e às políticas já desenvolvidas e a desenvolver no nosso país. 5 de março – sábado 10:30 – 11:00 SALA Estoril Entrega Diplomas Postgraduate Medicine 5 de março – sábado 11:00 – 12:30 AUDITÓRIO Lista de Utentes - que limite? Moderadores: Rui Nogueira Médico de família. Centro de saúde Norton de Matos, ACES Baixo Mondego. Presidente da APMGF Tiago Maricoto Médico interno de MGF. UCSP Aveiro 1, ACES Baixo Vouga. Direção da APMGF João Rodrigues Médico de família. Coordenador da USF Serrã da Lousã. Presidente da USF-AN Daniel Pinto Médico de família. USF S. Julião, Oeiras Ana Maria Sardinha Médica de família. Paula Santana Investigadora. Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Coimbra Como calcular a dimensão ideal de uma lista de utentes? Qual é a dimensão ajustada às necessidades da população, mantendo a qualidade dos cuidados prestados, preservando a saúde dos profissionais e garantindo o princípio da acessibilidade? A ponderação da lista deverá ser apenas baseada no seu perfil etário, ou deverá ser ajustada ao contexto do exercício clínico, como sejam as características da população e do local do exercício, ou o perfil dos utentes e dos próprios médicos? SALA Estoril Cuidados Paliativos - opções no domicílio Moderadora: Ana Nunes Barata Médica interna de MGF. USF Amora Saudável, Seixal. Miguel Julião Médico de Medicina Paliativa. Especialista em Medicina Geral e Familiar. Professor Auxiliar de Cuidados Paliativos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Hospital Escola da Universidade Fernando Pessoa. Universidade Fernando Pessoa. Alcançar um adequado controlo sintomático no domicílio poderá parecer uma tarefa hercúlea pela escassez de recursos e os constrangimentos familiares. No entanto, será mesmo esse o caso? SALA Sintra Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Caso SALA Colares Comunicações Livres – Apresentação de Relatos de Prática SALA Guincho Comunicações Livres – Apresentação de Revisão de Temas SALA Seteais Workshop – Grupo de Estudos de Nutrição e Exercício Físico APMGF: Dieta Mediterrânica Dinamizadores: Maria Palma Mateus Nutricionista. Diretora da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve Tânia Silva Martins Médica interna de MGF. USF Prelada ACeS Porto Ocidental. Grupo de Estudos de Nutrição e Exercício Físico da APMGF Pedro Prata Interno de MGF, UCSP Anadia I, ACeS Baixo Vouga. Grupo de Estudos de Nutrição e Exercício Físico da APMGF Marisa Barros Interna de MGF, USF Camélias, ACeS Gaia. Grupo de Estudos de Nutrição e Exercício Físico da APMGF A Dieta Mediterrânica tem é mais do que um padrão alimentar. Trata-se de uma dieta nutricionalmente rica e energeticamente adequada a cada indivíduo e combina-se com um ambiente psicossocial relaxado, caraterístico da maior parte dos países mediterrânicos, privilegiando o convívio familiar e a prática de atividades ao ar livre. Ancel Keys foi quem apontou pela primeira vez, nos anos 50, a correlação entre a Dieta Mediterrânica e a diminuição das doenças cardiovasculares. Desde então, são vários os estudos que têm mostrado benefícios em várias áreas. O Médico de Família pode considerar a Dieta Mediterrânica como um bom auxiliar na promoção da saúde da população e bemestar das famílias. Sala Cascais Workshop - Grupos de Estudos de Comportamentos Aditivos APMGF: Deteção precoce e intervenção breve no consumo excessivo de álcool Como implementar uma deteção precoce e as intervenções breves para os problemas ligados ao álcool na prática clínica (2ª Parte) Dinamizadores – Cristina Ribeiro Médica de família. ARSLVT. Núcleo de Organização e Desenvolvimento. Professora de MGF, Faculdade de Medicina de Lisboa Frederico Rosário Médico de família. UCSP Tomaz Ribeiro. Doutorando de MGF, Faculdade de Medicina de Lisboa Lodewijk Pas Médico de família. Coordenador da Orientação da Formação em MGF, Leuven, Bélgica. Investigador sénior no Departamento de MGF, Universidade de Leuven, Bélgica. Convenor do Grupo WONCA para a Violência Familiar Serão abordadas estratégias práticas, na ótica dos Cuidados de Saúde Primários, para a implementação sistemática da identificação precoce e intervenção breve para o consumo excessivo de álcool. Mais concretamente serão apresentados, e discutidos com os participantes, exemplos práticos de como ultrapassar as barreiras que têm dificultado a implementação destas práticas nos Cuidados de Saúde Primários. Serão ainda abordadas, de uma forma prática, técnicas de entrevista motivacional que podem ser usadas para ajudar as pessoas com consumo excessivo de álcool a mudar os seus hábitos. 5 de março – sábado 12.30 – 13.30 AUDITÓRIO Cerimónia de Encerramento Entrega dos Prémios de Comunicações Orais e Posters Encerramento
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