mapa estratégico - Programa de Modernização Integrada do
Transcrição
mapa estratégico - Programa de Modernização Integrada do
FAZENDA Ministério da Fazenda 3º CICLO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CADERNO ESTRATÉGICO CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS DE DIRETRIZES E PROJETOS ESTRATÉGICOS Julho | 2014 Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda PROCESSO DO PLANEJAMENTO 3º CICLO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INTEGRADO Quais são suas Dores ? (Insuficiências da atual estratégia) Entrega de Valor O que ele Escuta sobre o MF? (Resultados de Valor) O que ele vê sobre o MF? O que entregamos 1 Identificação de “dores” 2 Análise da entrega de valor às partes interessadas (Sociedade, Mercado e Governo) e Identificação de “dores” por meio do Mapa de Empatia. Total de Diretrizes: Projetos Finalísticos em Execução: Propostas de Novos Projetos: Horizonte de Planejamento Análise de suficiência Análise de suficiência das diretrizes estratégicas com base nas necessidades de entrega de valor às partes interessadas IMPACTO BAIXO BAIXA 23 325 20 25 21 ALTA COMPLEXIDADE 4 3 Reunião CEG Reunião do Comitê Estratégico de Gestão para discutir e deliberar sobre a diretrizes estratégicas e as propostas de PECs. Proposição de PECs Proposição de Projetos Estratégicos Corporativos (PECs) e respectiva qualificação de acordo com complexidade de implementação e impacto nas diretrizes e processos críticos Sustentar desempenho Desempenho x Esforço Participantes: Gestão Integrada das Políticas Econômicas e Suporte à Formulação das Políticas Setoriais 3 Gestão dos Créditos da Fazenda Pública 4 Controle Fiscal e Gestão dos Recursos Públicos 5 Desenvolvimento Econômico e Fiscalização e Controle do Comercio Exterior 6 Regulação, Monitoramento e Controle das Atividades Econômicas 7 Consultoria Jurídica e Representação Extrajudicial 8 Monitoramento e Controle das Atividades Financeiras 9 O que ele Diz e Faz? O exercício foi estruturado em 6 etapas e estão representadas ao lado. As etapas de 1 a 3 foram realizadas no período entre 20/05/2014 a 09/07/2014. A Etapa 4 está planejada para acontecer no dia 28/07/2014 e tem por objetivo a avaliação e aprovação das informações deste documento. Para garantir os resultados planejado, a partir desta aprovação, serão iniciadas as etapas 5 e 6 com o objetivo de avaliar o desempenho dos órgãos a partir da estratégia definida. Workshops Realizados: O que deveríamos entregar! ALTO O foco desse 3º ciclo foi, a partir do entendimento da Cadeia de Valor Integrada do Ministério da Fazenda, avaliar a suficiência do conjunto de diretrizes de negócio, aprovadas pela resolução N. 01/CEG de 30/01/2012, e do portfólio de projetos estratégicos corporativos – PECs, aprovado pela resolução N. 04/CEG, de 09/12/2013. Resultado? (Propostas de diretrizes) O que ele Pensa sobre o MF? O 3º Ciclo do Planejamento Estratégico Integrado do Ministério da Fazenda faz parte de um exercício maior de planejamento, pensado até 2018 e consolidado em sua Missão e Visão. SUMÁRIO O Que ele considera como Otimizar desempenho Sustentar desempenho Prevenção e Solução de Litígio Fiscal Relacionamento com Sociedade e Governos Análise Consolidada das Novas Propostas de PEC Mapa Estratégico 12 13 Modelo de gestão integrada com foco em resultados 14 Tempo 5 Sala de Situação Ativação da Sala de Situação da Gestão com o objetivo de auxiliar na gestão do Ministério da Fazenda 6 Monitoramento Realização de Ritos de Gestão a fim de monitorar o desempenho estratégico do Ministério da Fazenda 10 11 2 TEMA 1: GESTÃO INTEGRADA DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SUPORTE À FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS SETORIAIS 1 Ministério da Fazenda PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 1 - GESTÃO INTEGRADA DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SUPORTE À FORMULAÇÃO DAS POLÍTICAS SETORIAIS Construir e modelar projeções SPE, STN, SAIN, SEAE, RFB SPE, STN, SAIN, SEAE, RFB Propor diretrizes para subsidiar a formulação de políticas econômicas Identificar necessidade de formulação de política e recomendar opções de atendimento Acompanhar a implantação das políticas nos ministérios setoriais MF, SE, SPE, SAIN, SEAE, RFB Realizar estudos para subsidiar a formulação das políticas analisando aspectos técnicos, custo-benefício, riscos e impactos SPE, STN, SAIN,SEAE, RFB SPE, STN, SAIN, SEAE Analisar resultados quantitativos (eficiência) e qualitativos(eficácia) das políticas adotadas SPE, SAIN, SEAE, RFB, STN Análise e Encaminhamento das Demandas de Formulação Política Acompanhar projetos de legislação ou regulamentação, emitindo pareceres técnicos SPE, SAIN, SEAE, RFB Representar o MF em fóruns, conselhos e comitês técnicos relacionados com as políticas econômicas SPE, SAIN, SEAE, RFB Receber e analisar propostas de política pública de ministérios setoriais SPE, SAIN, SEAE, RFB Elaborar propostas de política SPE, STN, SAIN,SEAE,RFB SPE, STN, SAIN, SEAE, RFB Receber e analisar pleito e demanda de formulação de política Monitorar riscos relacionados às políticas Consolidar, preparar e encaminhar proposta de política para deliberação do Ministro da Fazenda SPE, SAIN, SEAE, RFB SOCIEDADE Monitoramento e Avaliação das Políticas Econômicas • • • • SPE, STN, SAIN, SEAE Acompanhar e analisar a evolução dos indicadores econômicos Formulação e Preparação da Decisão Prestar conta da efetividade das políticas sob gestão do MF Monitoramento Econômico MERCADO • • DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL SPE, SAIN, STN, SEAE SE,GMF Maior justiça fiscal; Maior segurança em relação a inflação; Agilidade e redução da burocracia; Transparência em relação aos gastos públicos. Redução do ônus previdenciário; Equidade da política em relação aos setores. Harmonização dos Procedimentos Relacionados a Benefícios e Incentivos Vinculados ao ICMS Receber, analisar e distribuir as demandas relacionadas ao ICMS Realizar análise técnica por grupo de trabalho CONFAZ CONFAZ CONFAZ Preparar para deliberação do CONFAZ Preparar para deliberação da COTEPE GOVERNO Publicar atos normativos e deliberativos • • CONFAZ CONFAZ Suporte à Gestão das Políticas Gerir demandas de política sob responsabilidade do órgão SE, SPE, RFB, PGFN 2 Coordenar a articulação das demandas de política no âmbito do Ministério da Fazenda Gerir fontes de informação Projetos e planejamento de longo prazo; Transparência e articulação com o resto do governo. Gerir a memória das políticas econômicas Todos os órgãos Processos críticos Todos os órgãos DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Intensificar as iniciativas para reformas econômicas visando à redução dos custos e aumento da eficiência dos setores produtivos Elaborar políticas econômicas que promovam crescimento econômico, de forma articulada, com responsabilidade fiscal, isonomia e transparência Redação Original: Intensificar as iniciativas para a reforma tributária Redação Original: Elaborar políticas econômicas que promovam crescimento com responsabilidade fiscal Fortalecer as ações de acompanhamento e suporte aos programas de infraestrutura Aperfeiçoar o processo de planejamento, formulação e avaliação das políticas econômicas (NOVA) 3 4 PROJETOS ATUAIS PEC 201234 Elaboração de estudo sobre os impactos da Reforma Tributária no Federalismo Fiscal PEC 201215 Metodologias para Análise da Viabilidade Econômica e Financeira de Concessões PEC 201236 Difusão de indicador de superávit primário estrutural, ciclicamente ajustado Líder: SPE EXECUÇÃO – 67 % 09/07/2014 Líder: SEAE EXECUÇÃO – 50% 04/11/2015 Líder: SPE EXECUÇÃO – 79% 28/11/2014 Redação Original: Aperfeiçoar o processo de avaliação de políticas econômicas Aperfeiçoar o processo de avaliação de políticas econômicas NOVOS PROJETOS ACIMA 12 MESES ATÉ 12 MESES Objetivo: Aumentar e promover Justificativa: os investimentos de 01 - Desenvolvimento Estados e Municípios de um Programa para Um principal problema em projetos de Provimento de relacionado à infraestrutura do infraestrutura. país é a dificuldade dos Estados Escopo: Créditos para e Municípios em acessar • Diagnóstico do atual Envolvidos: Projetos de programas e produtos cenário de crédito; SEAE, PGFN, SAIN, Infraestrutura para financeiros para projetos de • Proposição de Caixa, BB e BNDES Estados e Municípios infraestrutura. programa; e • Institucionalização do Programa. (Projeto pendente de Líder: Justificativa: detalhamento). SPE Com vistas a aperfeiçoar o Escopo: processo de planejamento e de • Estudo de cenário/ diálogo com diversos setores, 02 - Livro Branco da relatório inicial propõe-se a elaboração de um • Consultas/ debates Política Econômica Envolvidos: documento contendo as públicos Todos os órgãos do prioridades e principais ações do • Consolidação/ Relató Ministério da Ministério, no curto, médio e rio final Fazenda longo prazo. • Divulgação Justificativa: Líder: Escopo: O ciclo de uma Política Definir o portfólio de SPE Econômica tem como premissa metodologias de avaliação de Políticas Econômicas. a escassez dos recursos Escopo: públicos. Por tal motivo as • Dispor e obter políticas adotadas devem ser conhecimentos de 03 - Portfólio de avalidas a fim de confirmar se os metodologias Metodologias de seus propósitos estão sendo especializadas de avaliação de políticas alcançados. Avaliação de Políticas Envolvidos: econômicas; Atualmente, existem inúmeros Econômicas RFB, STN e SE • Selecionar as modelos de avaliação que metodologias que melhor podem ser utilizados, havendo a se adequem ao contexto necessidade da realizar um do Ministério da Fazenda; • Manualizar as estudo a fim identificar modelos metodologias e que possam ser adotados pelo selecionadas. Ministério da Fazenda. Líder STN Líder: RFB 04 - Aperfeiçoamento do sistema tributário Envolvidos: RFB, SPE, SAIN e CONFAZ Líder : SPE 05 Institucionalização de Fórum Interno de Discussão dos Temas Prioritários de Política Econômica Envolvidos: RFB, PGFN, SEAE, STN,SAIN e SE Líder : SPAE Justificativa: A complexidade e a evolução das Escopo: operações realizadas pelo setor produtivo, contextualizada pela (Projeto pendente de nova ordem econômica interna e detalhamento). externa, combinada com a necessidade de alavancagem da atividade econômica do país, requerem ajustes no modelo tributário. Justificativa: O ciclo da Política Econômica demanda articulação e ações proativas na etapa da elaboração da política. Ademais, não existe um diálogo prévio no âmbito do Ministério da Fazenda acerca das medidas a serem tomadas. Muito em decorrência das dificuldades em se fazer a gestão integrada com todas as Secretarias acerca dos temas inseridos na agenda ao longo do tempo. Além disso, há a necessidade do acompanhamento de gargalos da economia e definição de projetos para temas prioritários da agenda de Política Econômica. Objetivo: Implantação de fórum interno de discussão de temas prioritários contidos na agenda de política econômica Escopo: • Propor processo dos fóruns internos para discussão dos temas prioritários; • Elaborar os modelos de produtos do fórum; • Institucionalizar o processo dos fóruns internos; • Estruturar operação assistida; e • Monitorar evolução dos projetos de políticas. 06 - Análise de Custo de Observância nas Políticas Envolvidos: Todos os órgãos do Ministério da Fazenda Líder : SPE 07 - Sistematização da Formulação, Implementação e Acompanhamento das Políticas Econômicas Envolvidos: RFB, PGFN, SE, STN, SEAE e SAIN Objetivo: A verificação preventiva de custos de conformidade, quando da elaboração de A ausência de uma tradição normas fazendárias. institucionalizada de avaliação do Escopo: impacto normativo contribui, por • Avaliação e seleção de vezes, para o aumento dos metodologias de análise encargos administrativos e a de custo de conformidade; complexificação do cumprimento • Adaptação e validação de metodologia para o das normas. Assim, vislumbra-se contexto fazendário; neste projeto, a possibilidade de • Aplicação de projeto introduzir no Ministério da piloto; e Fazenda a cultura de • Treinamento e disseminação da consideração, mensuração e metodologia no Ministério simplificação desses encargos. da Fazenda. Justificativa: Justificativa: O ciclo da Política Econômica por ser uma atividade estratégica do Ministério da Fazenda, necessita que sejam resolvidos alguns problemas que hoje existem. Os principais problemas são: uso intenso de soluções em planilhas para o suporte ao processo de política; necessidade de repositórios estruturados e seguros para guardar informações históricas relacionadas ao processo de política no contexto do Ministério da Fazenda; necessidade em se aprimorar a gestão integrada com todas as Secretarias dos temas inseridos na agenda ao longo do tempo; e necessidade de aprimorar a gestão do conhecimento das políticas econômicas. Escopo: Desenho e implantação de Plataforma (conjunto de métodos, processos e ferramentas tecnológicas) Integrada e Colaborativa para Suporte e Automação do Processo de Políticas Econômicas no Contexto do Ministério da Fazenda. Escopo: • Elaborar projeto de desenho da plataforma; • Elaborar estratégia de construção e implantação da plataforma; • Estabelecer políticas para o uso da plataforma; • Construir a plataforma; e • Implantar a plataforma. 3 TEMA 2: GESTÃO DOS CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA Ministério da Fazenda 1 PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 2 - GESTÃO DOS CRÉDITOS DA FAZENDA PÚBLICA RESULTADOS PARA OS STAKEHOLDERS Arrecadação e Controle dos Créditos da Fazenda Pública Arrecadar e Controlar o crédito da Fazenda Pública RFB, PGFN, STN • Controlar o cumprimento das obrigações acessórias Realizar cobrança administrativa do crédito RFB Inscrever créditos na Dívida Ativa da União RFB, PGFN • • PGFN Gerir direito creditório e benefícios fiscais • RFB • Atuar na garantia do crédito ARRECADAÇÃO FEDERAL PGFN, RFB Fiscalização Tributária Realizar pesquisa e seleção Executar a fiscalização Planejar a execução da fiscalização RFB RFB • • Alinhamento das comunicações entre os órgãos do Ministério da Fazenda; Maior consolidação das normas; Melhor delimitação das competências de cada órgão no processo de arrecadação; Segurança e previsibilidade na repartição de receitas; Maior recuperação de créditos inscritos em dívida ativa; Redução da sonegação fiscal; Simplificação da sistemática de arrecadação, controle e destinação do crédito da fazenda pública. RFB Realizar ações de pesquisa e investigação RFB 2 Processos críticos DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Aumentar a eficiência e efetividade dos mecanismos de arrecadação, controle e recuperação dos créditos da fazenda pública (NOVA) 3 4 PROJETOS ATUAIS PEC 201226 e-SOCIAL Fortalecer as ações que elevem a percepção de risco pelo contribuinte (NOVA) Aumentar a qualidade do lançamento e da garantia do crédito (NOVA) NOVOS PROJETOS ACIMA 12 MESES Líder: RFB Líder: RFB EXECUÇÃO – 30,2% 20/05/2014 PEC 201229 SIC – Sistemas Integrados do Crédito Público Líder: RFB Líder: RFB EXECUÇÃO – 66,3% 07/03/2014 PEC 201231 Projeto de Integração Nacional - Redesim Líder: RFB EXECUÇÃO – 55% 01/07/2015 PEC 201234 Elaboração de estudo sobre os impactos da Reforma Tributária no Federalismo Fiscal PEC 201301 Rede de Gestão Integrada de Informações Territoriais Líder: PGFN Líder: SPE EXECUÇÃO – 67% 09/07/2014 Líder: RFB EXECUÇÃO – 11% 15/12/2016 08 - Garantia do Crédito Tributário e Prevenção ao esvaziamento patrimonial Envolvidos: PGFN Justificativa: A Administração Tributária encontra dificuldades para recuperar os valores devidos pelo sujeito passivo inadimplente. Para a garantia do crédito tributário, os instrumentos existentes - arrolamento de bens e medida cautelar fiscal - precisam ser rediscutidos, visando a conferir uma maior efetividade na utilização desses, pois, ao se promover a cobrança do débito fiscal, muitas vezes, não se encontra mais patrimônio em nome do contribuinte. Outro destaque que podemos dar é o nível de sonegação fiscal no Brasil, que pode ter como causa a baixa percepção de risco em razão de expedientes como a criação de empresas descartáveis, entre outros. Objetivo: Aperfeiçoar normas, procedimentos e sistemas visando a garantia do crédito tributário. Escopo: • Melhorar a correta identificação do sujeito passivo; • Aprimorar a correta identificação e responsabilização de terceiros; • Maximizar a efetividade dos processos de arrolamento de bens e medida cautelar; • Desenvolver módulo específico do sistema Comprovi voltado para o arrolamento de bens e para a propositura de medida Cautelar Fiscal; e • Atualizar atos normativos que regulem o processo de arrolamento de bens e a propositura de Medida Cautelar. 09- Cobrança Indireta Envolvidos: RFB e STN Justificativa: Atualmente, o estoque da DAU ultrapassou o total de R$ 1,3 trilhão. Em contrapartida, o percentual de arrecadação, no ano de 2013, foi, apenas, de 0,87%. Verifica-se a ausência de estrutura física, material, humana e tecnológica suficientes para implementar processos de cobrança – administrativa e judicial – adequados para toda e cada modalidade de devedor e/ou crédito inscrito. O processo tradicional de cobrança da Dívida Ativa não tem se revelado adequado e suficiente à cobrança de créditos de determinada natureza, principalmente no que se refere à relação de custo de todo o procedimento quando comparado à quantia efetivamente arrecadada. Objetivo: Aprimorar os mecanismos de cobrança indireta dos débitos inscritos em Dívida Ativa da União, por meio da classificação de tais débitos, do tratamento dos débitos irrecuperáveis, da ampliação do protesto extrajudicial de CDA’s, da implementação do protesto de débitos de FGTS e da lista de devedores de FGTS. Escopo: • Classificar o estoque da Dívida Ativa da União com enfoque nos débitos irrecuperáveis; • Ampliar o protesto extrajudicial de CDA’s; • Implementar o protesto de débitos de FGTS; e • Implantação da Lista de Devedores do FGTS. 10 – FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act) Justificativa: Na esteira da crise financeira global de 2008, o governo norte-americano aprovou legislações diversas destinadas a coibir a evasão fiscal por parte de cidadãos norte-americanos, muitos dos quais vinham buscando no mercado financeiro internacional meios para ocultar sua real situação patrimonial. Dentre essas novas regras encontra-se o “Foreign Account Tax Compliance Act”, comumente conhecida como FATCA. O FATCA é uma legislação abrangente de coleta de informação sobre contas bancárias mantidas por titulares norte-americanos em instituições financeira fora dos Estados Unidos, e que atinge o levantamento de saldos e rendimentos em contas de depósito, de custódia, de Envolvidos: investimentos e de previdência privada mantida por seus contribuintes. PGFN, A eventual não adesão do país ao BACEN, CVM acordo é opção que não deve ser e SUSEP considerada, na medida em que sujeitada a imposição de tributação na fonte de 30% sobre o valor bruto de remessas às instituições financeira brasileiras, ônus que, em larga medida, inviabilizaria aquelas instituições. Há, no entanto, benefícios palpáveis ao firma-se acordo de troca de informações, como: algum grau de reciprocidade na troca de informações e a introdução de novos conceitos e definições de seleção de cidadãos norte-americanos sobre os quais as instituições financeiras deverão prestar informação. Objetivo: Implementar a obrigação acessória e a disponibilização de dados financeiros que resulta da assinatura do Acordo Intergovernamental para Cumprimento da Legislação de Conformidade Tributária em Contas Bancárias de cidadãos norteamericanos. Escopo: • Desenvolver rotinas e processos para envio das informações periódicas coletadas; • Desenvolver esforços visando a recepção das informações oriundas da autoridade tributária norte-americana; • Incorporar as informações recebidas da Administração Tributária americana aos sistemas informatizados da RFB; e • Desenvolver rotinas e processos na área de sistemas, relacionados à segurança com o manuseio e troca de informações, em atendimento às exigências estabelecidas no acordo. 4 TEMA 3: CONTROLE FISCAL E GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS Ministério da Fazenda 1 PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 3 - CONTROLE FISCAL E GESTÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS Gestão das Demandas de Financiamento Público e Proposição de Medidas Fiscais-Financeiras Planejamento Fiscal-Financeiro Receber e analisar pleitos e demandas relacionadas ao financiamento público Acompanhar e avaliar a evolução dos indicadores fiscais-financeiros STN Analisar alternativas para atendimento das necessidades STN STN Definir estratégia para o gerenciamento dos ativos Executar operações da divida STN STN Acompanhar a evolução da Dívida Pública Controlar a programação financeira STN STN, PGFN Gerir concessão de avais e garantias Gerir haveres financeiros dos Estados e Municípios STN Definir estratégia para as relações com Estados e Municípios Acompanhar e avaliar riscos fiscais Gerir a conta única do Tesouro Nacional STN STN Conceder garantias para Estados e Municípios • • • SOLIDEZ FISCAL E FINANCIAMENTO PÚBLICO STN GOVERNO STN • • • • • STN Gestão da Contabilidade e Informações de Custos do Setor Público Estabelecer normas de contabilidade pública, de custos e de elaboração dos demonstrativos fiscais STN STN Gerar informações de custos e fomentar a qualidade do gasto público Consolidar as contas públicas STN Ampliação das garantias de crédito Menor custo de crédito; Equidade no atendimento das demandas. Consolidar e divulgar informações relacionadas com a administração dos recursos públicos Analisar operações de crédito de Estados e Municípios STN MERCADO STN STN Relações Financeiras e Controle das Operações de Crédito de Estados e Municípios STN • • Aprimorar as informações do controle fiscal e gestão de recursos; Maior padronização dos conceitos; Informação sobre os gastos do governo. STN Realizar operações de crédito e subvenções STN Planejar e definir estratégia de médio e longo prazo para a Dívida Pública 2 Executar programação financeira Gerir haveres financeiros STN • Acompanhar a evolução financeira e a execução das ações de financiamento público STN STN Gerir haveres mobiliários STN Acompanhamento e Transparência Fiscal Elaborar programação financeira Elaborar proposta de ação, analisando aspectos técnicos, riscos e impactos relacionados Gestão de Ativos e Passivos Gerir fundos SOCIEDADE Administração Financeira Garantia dos compromissos; Novas fontes de financiamento; Maior previsibilidade; Melhor execução financeira; Visão de longo prazo. Processos críticos STN DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Aperfeiçoar o processo de consolidação e divulgação das informações fiscais e contábeis como ferramenta para aprimorar a gestão dos recursos públicos (NOVA) 3 Melhorar a eficiência alocativa dos recursos públicos Aprimorar o processo de financiamento público federal 4 PROJETOS ATUAIS NOVOS PROJETOS ACIMA 12 MESES PEC 201201 Aperfeiçoamento do processo de gestão de informações fiscais PEC 201202 Aperfeiçoamento do novo SIAFI Líder: STN EXECUÇÃO – 54% 01/12/2016 Líder: STN EXECUÇÃO – 63% 05/01/2016 PEC 201203 Consolidação do Sistema de Informação de Custo do Governo Federal PEC 201204 Consolidação do modelo de gestão de ativos do Fundo Soberano do Brasil PEC 201205 Expansão do programa Tesouro Direto Líder: STN EXECUÇÃO – 27% 22/07/2015 Líder: STN EXECUÇÃO – 62% 20/01/2016 Líder: STN Líder: STN EXECUÇÃO – 49% 22/10/2015 PEC 201206 Aperfeiçoamento do Sistema Integrado da Dívida Pública (SID) PEC 201207 Fundo Social - Estruturação do modelo de gestão financeira Líder: STN EXECUÇÃO – 49% 14/01/2019 Líder: STN SUSPENSO 11 - Diagnóstico e Estruturação dos Registros Contábeis e Fiscais dos Regimes Previdenciários Envolvidos: - Justificativa: Atualmente, há a necessidade em se ter informações referente aos regimes previdenciários na composição das demonstrações contábeis, pois não se realiza o registro contábil da previsão dos passivos atuariais. Por tal motivo, este projeto visa a realização de um diagnóstico do atual regime e a estruturação de registros contábeis dos regimes previdenciários. Objetivo: Apresentação Demonstrativos Contábeis da União, bem como do BSPN, a partir dos registros contábeis dos passivos atuariais. Escopo: • Padronização da metodologia para cálculo das projeções e da forma de contabilização dos passivos atuariais; • Registro dos passivos atuariais para elaboração dos Demonstrativos Contábeis da União; • Apresentação de forma consolidada, desta informação, no Balanço do Setor Público Nacional – BSPN; e • Apresentação de informação sob a ótica de estatística fiscal. Líder: STN 12 - Aperfeiçoamento da contabilização de itens patrimoniais (ativos e passivos) da União em linha com as normas brasileiras de contabilidade e com os padrões internacionais de contabilidade e de estatísticas de finanças públicas Envolvidos: PGFN e RFB Justificativa: Atualmente, existe a necessiade de informação de bens patrimoniais que se referem, por exemplo, à identificação, evidenciação, mensuração, depreciação e reavaliação de bem. Objetivo: Identificação, mensuração e a evidenciação dos componentes patrimoniais visando a consolidação das contas públicas nacionais para a elaboração e divulgação do BSPN. Escopo: • Estudos para identificação de metodologia a ser utilizada; • Manualização de procedimentos; • Disseminação do conhecimento através da realização de seminários, workshop; • Promover o intercâmbio da experiência do Brasil na adoção das normas internacionais; e • Apresentação de informação patrimonial sob a ótica de estatística fiscal. 5 TEMA 4: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO COMERCIO EXTERIOR 1 Ministério da Fazenda PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 4 - DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO COMERCIO EXTERIOR SOCIEDADE Definição do Posicionamento Econômico, Comercial e Financeiro do Brasil Acompanhar e analisar medidas de comércio exterior Realizar análise das operações econômicas, financeiras e comerciais internacionais SAIN, SEAE, RFB SAIN, RFB Cooperação, Negociação Internacional e Integração Regional Defender o posicionamento brasileiro em diálogos, fóruns, comitês e instituições internacionais SAIN, RFB, COAF, SEAE, SPE,STN Realizar articulações internas para definição de posicionamento internacional brasileiro SAIN, SEAE, RFB,COAF, STN Acompanhar planos, programas e iniciativas das organizações e instituições internacionais SAIN, RFB, COAF, SEAE Implementar as decisões tomadas e internalizar acordos e tratados internacionais SAIN, RFB, COAF, SEAE Gerenciar os aportes de recursos às instituições internacionais • • • Maior transparência; Maior articulação e o entrosamento; Qualidade técnica das análise de defesa comercial e alteração tarifária. • • • • • Melhores condições de concorrência; Maior conhecimento da operação; Simplificação do ambiente de negócios; Qualidade do atendimento; Robustez da estratégia de integração regional. SAIN, RFB, COAF MERCADO Gestão das Operações de Crédito à Exportação Realizar análise de pleitos para concessão de créditos e garantias à exportação Conceder e monitorar garantia de crédito à exportação SAIN,STN SAIN,STN Gerir recuperação de créditos à exportação concedidos a devedores privados SAIN,STN Recuperar créditos à exportação concedidos a devedores públicos SAIN,STN Administração Aduaneira Administrar processos de importação e exportação Controlar regimes aduaneiros RFB RFB Controlar encomendas e bens de viajantes Realizar auditorias fiscais e de conformidade operacional INSERÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO NO CENÁRIO INTERNACIONAL, FORTALECIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR E PROTEÇÃO À SOCIEDADE Gerenciar riscos operacionais aduaneiros • • • Realizar ações de vigilância e repressão • RFB RFB RFB RFB GOVERNO Simplificação da legislação; Redução da burocracia e tributação; Maior entendimento das questões econômica e qualidade na tomada de decisão; Maior eficiência mas políticas adotadas de apoio ao desenvolvimento econômico de países menos desenvolvidos. Processos críticos 2 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Aumentar a efetividade dos processos relacionados ao comércio exterior de forma articulada com os demais órgãos do governo (NOVA) 3 PROJETOS ATUAIS Aumentar a capacidade de atuação no âmbito dos foros e acordos internacionais mais relevantes para a atuação do MF 4 Fomentar a exportação por intermédio das garantias de crédito (NOVA) NOVOS PROJETOS ACIMA 12 MESES Líder: RFB PEC 201227 Programa Portal Único do Comércio Exterior Líder: RFB EXECUÇÃO – 28,1% 31/12/2015 PEC 201221 Programa de fortalecimento da atuação internacional do MF Líder: SAIN EXECUÇÃO – 57% 18/01/2016 PEC 201307 Seguro de Crédito à Exportação para Micro, Pequenas e Médias Empresas PEC 201308 Implementação de Garantia Incondicional Líder: SAIN EXECUÇÃO – 85 % 23/12/2014 Líder: SAIN EXECUÇÃO – 6 % 16/09/2014 13- Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado Envolvidos: - Justificativa: O Comércio exterior tem se mostrado o provedor de evolução crescente e sustentável dos graus de desenvolvimento das nações, independentemente do seu regime econômico ou político. O Brasil está incluído entre os países que se desenvolveram incrementando seu parque produtivo e consumidor para além de suas fronteiras. Por tal motivo não se pode desprezar a necessidade de instrumentalização e implementação de um programa de Operador Econômico Autorizado (OEA) por parte das nações que ainda não o fizeram. Trata-se de tema com discussões iniciadas em 2001 e já disciplinado, em seus contornos macros, pela Organização Mundial de Aduanas (OMA), em 2005, por meio da estrutura padrão denominada Safe Framework of Standards – SAFE. Cabe ressaltar que, caso o Brasil não se adeque a essa iniciativa de relevância internacional, isso pode prejudicar a sua imagem como país seguro e dificultar a sustentação, ou mesmo a ampliação, de sua participação no comércio internacional, Objetivo: Desenvolver, especificar e implantar um Programa Brasileiro de OEA em consonância com as diretrizes da OMA e as necessidades de segurança e controle aduaneiro do Brasil, com base na execução de ProjetosPiloto. Escopo: • Estabelecer um modelo para o Programa Brasileiro de OEA; • Diagnóstico quantitativo dos operadores potencialmente elegíveis pra certificação; • Dimensionar a estrutura necessária ao atendimento; • Divulgar o programa para o público interno e externo; • Elaborar atos normativos para o respaldo legal do lançamento do Programa Brasileiro de OEA; • Executar projetos-pilotos; e • Definir estratégia para analisar certificações de OEA com vistas a negociações de acordos de reconhecimento mútuo com o Brasil. 6 TEMA 5: REGULAÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS 1 Ministério da Fazenda PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS SOCIEDADE 5 – REGULAÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS • • Simplificação nos processos de autorização; Atualização da Legislação. MERCADO Regulação de Mercados, Advocacia da Concorrência e Defesa Comercial • • • Propor e/ou analisar iniciativas relativas a regulação e regulamentação do mercado Promover a advocacia da concorrência SEAE SEAE Analisar distribuição de prêmios e captação de poupança popular Fiscalizar a distribuição de prêmios e captação de poupança popular SEAE • • • Analisar o impacto concorrencial de comércio exterior e de defesa comercial no mercado doméstico EFICIÊNCIA E DEFESA DA ORDEM ECONÔMICA GOVERNO • SEAE, SEAE Maior transparência nos atos internos; Simplificação no processo decisório; Equipe do MF com maior conhecimento e capacidade para atuar nas demandas de mercado; Modelo de atendimento virtual e regionalizado; Agilidade e desburocratização; Grau de recurso em relação aos atos administrativos. Suporte as decisões técnica de regulação dos órgão setorial. TRANSVERSAIS • • • Melhor segmentação dos papéis e ações de Estado e de Governo; Autonomia de mercado; Estabilidade nas regras regulatórias. Processos críticos 2 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Aperfeiçoar as práticas de promoção da eficiência econômica, livre concorrência e regulação, em colaboração com os demais órgãos do governo Redação Original: Promover a eficiência econômica, a livre concorrência e o aperfeiçoamento regulatório em colaboração com os demais órgãos do governo 3 4 PROJETOS ATUAIS NOVOS PROJETOS ATÉ 12 MESES PEC 201211 PromoDigital e preservação da economia popular Líder: SEAE EXECUÇÃO – 35% 26/04/2016 PEC 201212 Estruturação do processo de avaliação do impacto regulatório do MF Líder: SEAE PEC 201213 Implantação do Programa Nacional de Promoção da Concorrência Líder: SEAE PEC 201214 Estruturação de Base de Informações sobre Concessões ACIMA 12 MESES Líder: SEAE EXECUÇÃO – 57% 23/07/2015 SUSPENSO EXECUÇÃO – 49% 13/03/2015 7 TEMA 6: CONSULTORIA JURÍDICA E REPRESENTAÇÃO EXTRAJUDICIAL 1 Ministério da Fazenda PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 6 - CONSULTORIA JURÍDICA E REPRESENTAÇÃO EXTRAJUDICIAL RESULTADOS PARA OS STAKEHOLDERS PRESTAÇÃO DE CONSULTORIA JURÍDICA ATUAÇÃO EM ASSUNTOS SOCIETÁRIOS E FINANCEIROS Acompanhar a evolução da jurisprudência e uniformizar entendimentos Atuar em órgãos administrativos de natureza financeira Atuar na elaboração de atos normativos Representar a União em contratos financeiros internos • • • • • • Definir e disseminar entendimentos Representar a União em acordos financeiros externos Orientar a atuação de órgãos da administração e entidades de cujo capital a União participe Representar a União em atos societários CONTROLE DA LEGALIDADE • Celeridade; Maior qualidade do parecer; Clareza e objetividade (foco no usuário); Redução da burocracia em determinados procedimentos; Simplificação da documentação solicitada aos Estados e Municípios; Uniformização na prestação de informações; Quando possível, apresentação de solução alternativa as decisões negativas. Processos críticos 2 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Fortalecer a tomada de decisão mediante o aprofundamento da análise jurídica garantindo, em tempo adequado, a clareza, objetividade e uniformidade (NOVA) 3 PROJETOS ATUAIS 4 NOVOS PROJETOS ACIMA 12 MESES ATÉ 12 MESES Líder: PGFN 14 - Aprimoramento do Processo de Consulta Jurídica Envolvidos: - Justificativa: O projeto tem por objetivo aprimorar o processo de consultoria jurídica, facilitando a interlocução entre diversos agentes envolvidos, pois hoje se verifica algumas falhas de comunicação, a exemplo de o processo chegar ao exame da PGFN com instrução deficiente, ou de a manifestação não atender exatamente às expectativas do órgão consulente. Mediante a entrega dos seguintes produtos, cada um visando a solução de um problema específico, pretende-se garantir uma consultoria jurídica mais célere e eficiente, são eles: Cartilha de Serviço do Ministério da Fazenda atualizada com a Consultoria Administrativa; ferramenta de busca eficiente; lógica de análise padrão; processo de tramitação de projetos de atos normativos e de consultas mapeado; e Portaria do Ministro de Estado da Fazenda regulamentando o processo de encaminhamento de projetos de atos normativos e de consultas à PGFN. Objetivo: Tomar a Consultoria Jurídica mais célere e eficiente, mediante a implementação de mecanismos que permitam a análise das consultas com maior agilidade e segurança, gerando manifestações mais claras, objetivas e uniformes, fortalecendo, assim o processo de tomada de decisões. Escopo: • Incluir a Consultoria Administrativa na Cartilha de Serviços do Ministério da Fazenda; • Criar ferramenta de busca no acervo interno da PGFN eficiente; • Estabelecer lógica de análise padrão das consultas que admitam essa sistemática; • Mapear o processo de tramitação de projetos de atos normativos e de consultas; e • Editar portaria do Ministro de Estado da Fazenda regulamentando o processo de encaminhamento de projetos de atos normativos e de consultas à PGFN. 8 TEMA 7: MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES FINANCEIRAS 1 Ministério da Fazenda PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS SOCIEDADE 7 – MONITORAMENTO E CONTROLE DAS ATIVIDADES FINANCEIRAS • Maior fiscalização. MERCADO Regulação e Supervisão dos Mercados Financeiro e de Capitais • (BACEN e CVM) Julgamento dos Recursos de Decisão dos Órgãos Supervisores Regulação e Supervisão do Mercados de Seguro, Previdência Privada Aberta, Capitalização e Resseguro (Susep) Receber, autuar e distribuir recursos CRSFN, CRSNSP Realizar a análise da legalidade dos recursos apresentados Jugar recursos administrativo em 2ª instância CRSFN,CRSNSP,PGFN PGFN CRSFN, CRSNSP Gerenciar os processos administrativos punitivos Regulação e Supervisão dos Procedimentos de Prevenção a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo Coordenar ações de uniformização da matéria PLD/FT Disciplinar procedimentos para PLD/FT para setores regulados COAF $ GARANTIR A SEGURANÇA DO SISTEMA FINANCEIRO E DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS CRSFN, CRSNSP, PGFN Fiscalizar setores regulados e aplicar penalidades COAF, SEAE • • • Devolver processo ao órgão de origem para implementação das decisões COAF, SEAE • GOVERNO • • • Produção de Inteligência Financeira Receber, analisar e disseminar as informações Coordenar e propor mecanismos de cooperação e troca de informações Combate ao Crime • (autoridades competentes: Polícias, MP e outros) COAF COAF • Processos críticos 2 Uniformidade das penas (equidade de penas para descumprimentos iguais ou semelhantes); Objetividade na análise do fiscal; Redução do custo de observância; Eficiência da fiscalização em relação aos concorrentes desleais; Clareza da responsabilidade dos órgãos frente às ações de regulação. Segurança jurídica; Agilidade do processo até a decisão final; Aprimoramento da atuação dos conselhos em relação aos órgãos fiscalizadores; Maior articulação do órgãos em relação à revisão e aperfeiçoamento da legislação; Clareza da responsabilidade dos órgãos frente às ações de regulação. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Integrar e fortalecer as ações de regulação e fiscalização do sistema financeiro para garantir o adequado funcionamento das instituições e dos mercados Redação Original: Definir programa para redução dei lícitos fiscais e financeiros 3 PROJETOS ATUAIS 4 NOVOS PROJETOS ACIMA 12 MESES Líder: CRSNSP PEC 201218 Incremento da capacidade de fiscalização do MF para fins de PLD e FT PEC 201219 Modernização da estrutura fazendária com competências em PLD e FT Líder: COAF EXECUÇÃO – 26% 06/03/2014 Líder: COAF EXECUÇÃO – 36% 09/12/2015 15 - Efetividade do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, Previdência Privada Aberta e Capitalização Envolvidos: - Justificativa: O CRSNSP sofre com a falta de uma estrutura apropriada ou mesmo mínima para o funcionamento de sua secretaria executiva. No cenário atual, destacamse as seguintes características: 1) ausência de quadro de servidores específico para a secretaria executiva; 2) uso de sistemas informatizados não apropriados para o acompanhamento do funcionamento do conselho; 3) elevada morosidade no julgamento de processos; 4) ocorrência de prescrições administrativas e intercorrentes. Várias dessas características foram objeto de apontamento do TCU (TC025.574/2011-6), em auditoria focada nas receitas da Susep, tendo sido a área de fiscalização do TCU autorizada a efetuar nova auditoria, desta feita exclusivamente no CRSNSP, para “averiguar as razões da morosidade na apreciação dos processos submetidos ao CRSNSP, a qual tem motivado prescrições administrativas e intercorrentes de Processos Administrativos Sancionadores, bom como aferir se há apuração de responsabilidade por tais prescrições”. Objetivo: O projeto buscará a celeridade da decisão no processo administrativo punitivo, com o enfrentamento das deficiências estruturais atuais, diagnóstico e enfrentamento dos gargalos, sem prejuízo da qualidade do julgamento e da segurança jurídica, mediante um conjunto de modificações relativo à estrutura, gestão, governança, procedimentos e aumento de produtividade. Escopo: • Estruturar a nova Secretaria Executiva do CRSNSP com apoio da SUSEP; • Fazer o inventário completo dos processos que estão atualmente no CRSNSP; • Julgar 800 processos entre julho e dezembro de 2014; • Devolver os processos à SUSEP em até 2 meses após a data de julgamento; • Padronizar procedimentos de trabalho; • Aprimorar a interlocução com a SUSEP; • Disseminar no Conselho a preocupação com gestão e performance, melhorando a comunicação interna; • Melhorar o canal de atendimento aos administrados e advogados; e • Avaliar, a cada mês, se os objetivos específicos relativos à redução de prazos e estoque estão adequados, ajustando-os aos resultados extraídos do banco de dados. 9 TEMA 8: PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIO FISCAL Ministério da Fazenda 1 PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS 8 - PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIO FISCAL SOCIEDADE Julgamento de Recursos Administrativos Fiscais Julgar recursos administrativos em 1ª instância Julgar recursos administrativos em 2ª instância Processo Judicial Julgar recursos administrativos em instância especial CARF, RFB, PGFN RFB • • • CARF, RFB, PGFN, GMF Representar a Fazenda Nacional em 1ª instância PGFN, RFB Representar a Fazenda Nacional em Tribunais Superiores Representar a Fazenda Nacional em 2ª instância PGFN GOVERNO PGFN • Gerenciar os processos judiciais PGFN, RFB Gerenciar os processos administrativos fiscais CARF, RFB, PGFN REDUÇÃO DA LITIGIOSIDADE Prestar informações em mandado de segurança PGFN Disseminar entendimentos da administração tributária RFB RFB, PGFN, CARF Acompanhar a evolução da jurisprudência e uniformizar o entendimento nos órgãos do MF RFB, CARF, PGFN • • • • Prevenção do Litígio Incentivar a auto-regularizarão Segurança jurídica do processo; Credibilidade das instituições; Redução da litigiosidade. • Formular atos interpretativos e normativos • RFB, PGFN, GMF Maior previsão o efeito de uma ação de arrecadação, de cobrança e de litígio; Redução do gasto com estrutura de litígio; Jurisprudência estabilizada em caso de pequenos litígios; Redução do estoque de processos; Redução do estoque de crédito tributário (maior arrecadação); Maior agilidade na cobrança do crédito tributário; Mudança da cultura de litígio que também parte dos grandes contribuintes. Processos críticos 2 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Reduzir a litigância e o tempo de tramitação dos processos, garantindo o crédito tributário e a segurança jurídica (NOVA) 3 PROJETOS ATUAIS 4 NOVOS PROJETOS ATÉ 12 MESES ACIMA 12 MESES Líder: PGFN Líder: PGFN PEC 201238 Aprimoramento do SAJ EXECUÇÂO – 64% 07/01/2016 16 - Utilização dos Mecanismos Garantidores da Celeridade Processual e Redução de Litígios 17 – Criação de instrumentos de divulgação das informações dos julgamentos dos recursos fiscais e judiciais Envolvidos: - Líder: RFB Envolvidos: PGFN e CARF Justificativa: No momento atual, em que a sociedade clama por uma atuação mais célere do Poder Judiciário, cumpre às instituições que se relacionam com aquele Poder adotar medidas que contribuam para a celeridade processual e a redução de litígios. Ademais, o elevado volume de processos judiciais que envolvem o crédito tributário, somado a um reduzido número de Procuradores da Fazenda Nacional, exigem que sejam tomadas providências no sentido de otimizar e direcionar a atuação dos servidores aos casos de maior relevância, reduzindo, assim, as perdas fiscais da União e incrementando a arrecadação de tributos. Justificativa: O objetivo do projeto é criar mecanismos para dar maior visibilidade aos gestores e a sociedade das decisões e informações dos recursos fiscais. (Projeto pendente de detalhamento). Objetivo: Otimizar processos de trabalho no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e melhorar o atendimento ao usuário. Escopo: • Implementar a rotina de comunicação às unidades responsáveis pela inscrição do crédito tributário e/ou a Receita Federal do Brasil acerca da prolação de decisões favoráveis ou desfavoráveis ao contribuinte que devam sensibilizar os sistemas da dívida, tanto na PGFN quanto na RFB; • Pedir suspensão/ extinção/ prosseguimento da execução fiscal nos casos de parcelamento, pagamento, cancelamento ou exclusão do parcelamento do crédito tributário; • Estreitar relações com a RFB; • Racionalizar a atuação judicial da PGFN; e • Estabelecer interlocução freqüente com o Poder Judiciário. Escopo: - Líder: RFB Justificativa: 18 - Requerimentos Envolvidos: - Considerando o grande, e crescente, volume de dossiês e processos (ex: atendimento a intimações; impugnações) decorrentes da emissão, pela RFB, de atos eletrônicos (ex: intimações, notificações de lançamentos), é imprescindível que sejam desenvolvidas ferramentas e processos de trabalho com vistas a reduzir o tempo de análise (otimizar a elaboração da decisão), bem assim, melhorar a gestão do acervo do contencioso administrativo. Dessa forma, é necessária uma ferramenta que padronize a apresentação, pelos contribuintes, de recursos (requerimentos) contra esses atos eletrônicos, a fim de viabilizar a coleta de informações; tabulação de dados e distribuição mais eficiente de processos. Objetivo: Implantar sistema que permita o tratamento integrado de “requerimentos” apresentados pelos contribuintes em respostas a atos eletrônicos expedidos pela RFB, em função do processamento da malha fiscal do IRPF, com vistas a: Oferecer comodidades para contribuintes, facilitando o exercício do direito de defesa; Melhorar a gestão do acervo de processos do contencioso administrativo; e Conferir maior agilidade na análise e informação de resultados Escopo: Implantar sistema que permita: • Disponibilizar para contribuintes formulários eletrônicos de respostas a atos eletrônicos; • Disponibilizar nº dossiê/processo desde o protocolo para acompanhamento, inclusive via internet, do contribuinte; • Compor de forma automática, dossiê eletrônico no e-Processos com a declaração de ajuste e outros documentos analisados pela DRF; • Tabular alegações dos contribuintes e outras variáveis de modo a permitir a formação de lotes de processos; • Identificar automaticamente impugnações; • Emitir relatórios e obter visões que permitam o gerenciamento de estoque nas DRF e DRJ; • Gerar minutar de acórdãos e outras decisões; e • Realizar integração com o e-Processos, Portal IRPF, e outros sistemas corporativos. Líder: RFB 19 - Solução de Litígios Tributários Administrativos de Baixa Complexidade Envolvidos: PGFN e CARF Justificativa: Hoje não existe uma padronização/conceito formalizado entre todos os interessados nestes processos e nem uma instância conjunta de órgãos do Ministério envolvidos na área do contencioso que proponha formas alternativas para a solução de problemas que geram os litígios de baixa complexidade. No âmbito do contencioso administrativo, sabe-se que há o julgamento de um grande número de processos com valor reduzido e baixa complexidade. Entretanto, essa quantidade de processos termina por dificultar o trabalho das instâncias decisórias, obstando a solução dos conflitos de forma célere e impedindo, algumas vezes, o julgamento mais ponderado dos processos complexos que demandam análise mais aprofundada. Objetivo: Otimizar a produtividade dos órgãos envolvidos no contencioso administrativo mediante a criação de formas alternativas de solução de litígios de baixa complexidade. Escopo: • Mapeamento os processos abaixo listados em conjunto com a definição dos respectivos indicadores de desempenho: • Identificação dos litígios de baixa complexidade; • Análise de problemas que geram os litígios de baixa complexidade; • Entrega de propostas para solução dos problemas que geram os litígios de baixa complexidade. • Institucionalização dos processos mapeados; • Implantação e capacitação dos servidores e órgãos envolvidos nos processos identificação, análise e entrega o de propostas para solução dos problemas que geram os litígios de baixa complexidade; • Executar um projeto piloto para medir os indicadores de desempenho dos processos e sendo necessário propor melhorias e/ou alterações nos mesmos; e • Avaliação dos resultados do projeto piloto. 10 TEMA 9: RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL Ministério da Fazenda 1 PRINCIPAIS RESULTADOS PARA AS PARTES INTERESSADAS SOCIEDADE 9 - RELACIONAMENTO COM SOCIEDADE E GOVERNOS • • • • Relacionamento com Sociedade Gerir o programa de educação fiscal para a sociedade Gerir canais de comunicação com a sociedade ESAF, RFB, STN Gerir cadastros de pessoas e/ou bens móveis e imóveis RFB, SPE, SEAE, SAIN, STN RFB Prestar orientação e atendimento para sociedade RFB, PGFN, COAF, SEAE, SAIN, STN,SPE Gerir Relacionamento com Investidores STN, SPE, SAIN, SEAE MERCADO Coordenar ouvidoria SE, STN, RFB Relacionamento Entre Governos (Entes Federados e Governos Soberanos) e Outros Poderes Gerir o programa de educação de assuntos de interesse do MF para governos Promover ações de modernização administrativa e fiscal para Estados e Municípios ESAF, STN SE Prestar informações de estimativas de receita e liberações das transferências federais STN Prestar orientação e atendimento para Estados e Municípios Gerir o Relacionamento com o Poder Legislativo Gerir cooperações, convênios e parcerias com Governos FORTALECIMENTO DA IMAGEM INSTITUCIONAL E APERFEIÇOAMENTO DAS INTERAÇÕES • • • • • • • GMF, SE RFB, ESAF • • • • • • Processos críticos Clareza dos papéis dos órgãos do MF; Maior alinhamento das normas do MF com os tribunais de contas estaduais e municipais; Melhoria nos mecanismos de cooperação para acesso aos bancos de dados do MF; Melhoria das bases de dados do MF; Maior integração de iniciativas do MF com órgãos de controle; Aumentar a capacidade de atendimento às demandas/solicitações; Clareza dos ritos (procedimentos) internos. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS “Diretriz Prioritária” Aperfeiçoar e articular o processo de comunicação do Ministério da Fazenda para garantir que as informações e conhecimentos sejam divulgados de forma organizada, clara e transparente (NOVA) 3 Maior transparência; Visibilidade da agenda de curto, médio e longo prazo; Clareza das comunicações; Realismo econômico das informações; Consistência das informações; Melhor explicação de Medidas/Normas/IN/Regulamentação; Maior clareza as atribuições do órgãos do MF. GOVERNO STN • 2 Simplificação na forma de disponibilização das informações; Melhor acessibilidade aos serviços do MF; Maior representatividade da sociedade; Comunicação proativa. PROJETOS ATUAIS PEC 201222 Ampliação do escopo de atuação do PNEF PEC 201224 Estruturação do Programa de Qualidade do Gasto Público 4 Criar e aprimorar espaços e canais permanentes de diálogo e cooperação intra, inter e extragovernamental, no marco de política de comunicação e de gestão das informações (NOVA) Aperfeiçoar o atendimento prestado pelo Ministério da Fazenda, garantindo a qualidade do acesso e da orientação à sociedade e aos governos (NOVA) NOVOS PROJETOS ATÉ 12 MESES Líder: ESAF Líder: GMF EXECUÇÃO – 55% 12/01/2015 Líder: ESAF EXECUÇÃO – 45% 09/03/2015 20 - Política de Comunicação do Ministério da Fazenda Justificativa: O Ministério da Fazenda é um órgão estrategico e por isso há a necessidade da definição de boas políticas de comunicação. Para isso é fundamental que: profissionalize-se e fortaleça as estruturas de comunicação do MF; que o relacionamento do Ministério da Fazenda seja orientado para os seus diversos públicos, de forma a garantir que as informações e conhecimentos sejam Envolvidos: divulgados de forma organizada, Todos os órgãos do clara, transparente e tempestiva, Ministério da evitando dispersão e Fazenda assimetrias; qualificação da interação do Ministério da Fazenda com seus públicos para acompanhar os avanços nos meios de comunicação; e institucionalização da estratégia de comunicação que tenha como foco o processo decisório. Objetivo: Elaborar e implementar uma Política de Comunicação para o Ministério da Fazenda. Escopo: • Realizar um levantamento/ estudo das políticas de comunicação; • Elaboração das diretrizes da política de comunicação incluindo os processos decisórios de comunicação; • Institucionalização da política de comunicação; • Implementação das estruturas das áreas de comunicação; • Identificação e análise dos públicos estratégicos; • Realizar o mapeamento, avaliação e escolha dos canais adequados de comunicação; • Capacitação dos servidores do MF para atuação na nova política de comunicação; • Promover ações de divulgação interna da nova política de comunicação; e • Construção de kit inicial de ferramentas a ser utilizado. Líder: Ouvidoria 21 - Modernização da Carta de Serviços do Ministério da Fazenda Justificativa: Atualmente, já existe um esforço para a atualização da carta de serviços do Ministério da Fazenda. Todavia viu-se a necessidade de modernização dela de acordo com os seguintes aspectos: qualificação das ferramentas de disponibilização da carta de Envolvidos: Todos os órgãos do serviços; acompanhamento das diretrizes do Governo Federal Ministério da sobre acessibilidade e Fazenda divulgação de dados; e alinhamento do conteúdo da carta de serviços com cadeia de valor. Objetivo: Promover a modernização e ampliar a divulgação da Carta de Serviços do Ministério da Fazenda. Escopo: • Realizar um diagnóstico e análise das oportunidades de melhoria e possibilidade de inovação tecnológica; • Definir e institucionalizar as inovações que serão aplicadas; • Desenvolver e implementar as inovações definidas; e • Capacitar servidores. 11 RADAR DAS PROPOSTAS DE PROJETO Ministério da Fazenda Resultados Rápidos 100 18 (Diretrizes, Operação e Resultado para Partes Interessadas “Dores”) 19 IMPACTO PROPOSTAS DE PROJETOS Ações Estruturantes 03 02 05 04 1. Desenvolvimento de um Programa para Provimento de Créditos para 08 07 Projetos de Infraestrutura para Estados e Municípios 2. Livro Branco da Política Econômica 20 21 15 3. Portfólio de Metodologias de Avaliação de Políticas Econômicas 06 23 4. Aperfeiçoamento do Sistema Tributário 09 5. Institucionalização do Fórum Interno de Discussão dos Temas 14 75 11 16 Prioritários 12 6. Análise de Custo de Observância nas Políticas 10 7. Sistematização da Formulação, Implementação e Acompanhamento 13 01 das Políticas Econômicas 8. Garantia do Crédito Tributário e Prevenção ao Esvaziamento Patrimonial 9. Cobrança Indireta 50 10. FATCA 11. Diagnóstico e estruturação dos registros contábeis e fiscais dos regimes previdenciários 12. Aperfeiçoamento da contabilização de itens patrimoniais (ativos e passivos) da União em linha com as normas brasileiras de contabilidade e com os padrões internacionais de contabilidade e de estatísticas de finanças públicas 25 13. Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado 14. Aprimoramento do Processo de Consulta Jurídica 15. Efetividade do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, Previdência Privada Aberta e Capitalização 16. Utilização dos mecanismos garantidores da celeridade processual e redução de litígios 0 25 50 COMPLEXIDADE CADEIA 1: Gestão Integrada das Políticas Econômicas e suporte a Formulação das Políticas Setoriais SE SEAE SPE SAIN RFB COAF CADEIA 2: Gestão dos Créditos da Fazenda Pública PGFN CARF CADEIA 3: Controle Fiscal e Gestão dos Recursos Públicos ESAF 100 GMF CRSFN/ CRSNSP CADEIA 4: - Desenvolvimento Econômico e Fiscalização e Controle do Comercio Exterior 17. Criação de instrumentos de divulgação das informações dos julgamentos dos recursos fiscais e judiciais (Esforço, Número de Órgãos Envolvidos, Investimento e Prazo) CADEIA RELACIONADA ÓRGÃO STN 75 CADEIA 5: Regulação, Monitoramento e Controle das Atividades Econômicas CADEIA 6: Consultoria Jurídica e Representação Extrajudicial CADEIA 7: Monitoramento e Controle das Atividades Financeiras CADEIA 8: Prevenção e Solução de Litígio Fiscal CADEIA 9: Relacionamento com Sociedade e Governos 18. Requerimentos 19. Prevenção e solução de litígios tributários administrativos de baixa complexidade 20. Política de Comunicação do Ministério da Fazenda 21. Modernização da Carta de Serviços (*) Ideias de Projetos Estratégicos pendentes de qualificação 12 MAPA ESTRATÉGICO Ministério da Fazenda VISÃO Aprimorar o processo de financiamento público federal COMÉRCIO EXTERIOR Aumentar a capacidade de atuação no âmbito dos foros e acordos internacionais mais relevantes para o MF RELACIONAMENTO COM SOCIEDADE E GOVERNO Aperfeiçoar e articular o processo de comunicação do Ministério da Fazenda para garantir que as informações e conhecimentos sejam divulgados de forma organizada, clara e transparente Aperfeiçoar o atendimento prestado pelo Ministério da Fazenda, garantindo a qualidade do acesso e da orientação à sociedade e aos governos DE 18 DE 15 Aumentar a efetividade dos processos relacionados ao comércio exterior de forma articulada com os demais órgãos do governo Criar e aprimorar espaços e canais permanentes de diálogo e cooperação intra, inter e extragovernamental, no marco de política de comunicação e de gestão das informações DE 16 Aperfeiçoar o processo de consolidação e a divulgação das informações fiscais e contábeis como ferramenta para aprimorar a gestão dos recursos públicos DE 12 Melhorar a eficiência alocativa dos recursos públicos Fomentar a exportação por intermédio das garantias de crédito DE 13 Fortalecer as ações que elevem a percepção de risco pelo contribuinte DE 09 Aumentar a qualidade do lançamento e da garantia do crédito DE 10 Aperfeiçoar o processo de planejamento, formulação e avaliação das políticas econômicas DE 06 Intensificar as iniciativas para reformas econômicas visando à redução dos custos e aumento da eficiência dos setores produtivos DE 19 Fortalecer as ações de acompanhamento e suporte aos programas de infraestrutura Integrar e fortalecer as ações de regulação e fiscalização do sistema financeiro para garantir o adequado funcionamento das instituições e dos mercados ORDEM ECONÔMICA Aperfeiçoar as práticas de promoção da eficiência econômica, livre concorrência e regulação, em colaboração com os demais órgãos do governo CONTROLE DA LEGALIDADE DE 20 DE 04 Diretrizes Prioritárias Reduzir a litigância e o tempo de tramitação dos processos, garantindo o crédito tributário e a segurança jurídica MERCADO FINANCEIRO O mapa estratégico do Ministério da Fazenda foi dividido nos 9 temas, de acordo com as suas cadeias de valor finalísticas, representados anteriormente neste documento. Foi feito ainda um esforço inicial de identificação das diretrizes prioritárias, que representam os desafios que mais impactam na entrega dos resultados às partes interessadas, e, portanto, devem ser monitorados de maneira diferenciada. PREVENÇÃO E SOLUÇÃO DE LITÍGIO DE 17 Aumentar a eficiência e efetividade dos mecanismos de arrecadação, controle e recuperação dos créditos da fazenda pública EQUILÍBRIO FISCAL E FINANCIAMENTO PÚBLICO DE 08 DE 01 ARRECADAÇÃO E GESTÃO DE CRÉDITOS DE 07 O mapa estratégico também será utilizado para o controle dos principais indicadores estratégicos da organização, onde, em uma única folha, permite analisar o cenário atual e a distância para o cenário almejado. Elaborar políticas econômicas que promovam crescimento econômico, de forma articulada, com responsabilidade fiscal, isonomia e transparência DE 02 Este mapa busca, de maneira simples, objetiva e integrada, apresentar para os servidores, sociedade e governo a estratégia a ser perseguida pelo órgão. ARTICULAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DE 03 O mapa estratégico é uma ferramenta de representação do conjunto de diretrizes estratégicas do Ministério da Fazenda. DE 05 MAPA ESTRATÉGICO “O Ministério da Fazenda apresenta-se fortalecido na sua capacidade de formulação e implementação de políticas econômicas, orientado pela modernização e simplificação do modelo tributário nacional, pela transparência e qualidade do gasto público, pela maior inserção do país no cenário internacional e pela promoção do desenvolvimento socioeconômico, a partir de uma atuação integrada”. DE 14 “Formular e gerir políticas econômicas para o desenvolvimento sustentável, com justiça fiscal e equilíbrio das contas públicas” DE 11 MISSÃO Fortalecer a tomada de decisão mediante o aprofundamento da análise jurídica garantindo, em tempo adequado, a clareza, objetividade e uniformidade 14 MODELO DE GESTÃO INTEGRADA COM FOCO EM RESULTADOS – PRIMEIRA FASE Gestão de Processos APURAÇÃO E ANÁLISE PRELIMINAR Gestão Padrão de Projetos Planejar o Projeto Executar o Projeto CONSOLIDAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS APURADOS Consolidação das Informações EXECUÇÃO DO PLANO DE AÇÃO AVALIAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO Reunião de acompanhamento do projeto Adequação dos Processos Indicadores de Projeto Líder de Projeto Gestão Projetos realizada pelo Órgão Monitoramento dos Projetos Estratégicos Etapas Ministério da Fazenda Planejar o Projeto Líder do Projeto e SE/SGE Líder de Projeto Executar o Projeto Consolidação das Informações dos Projetos Interface de Troca de Informações Reuniões para tratamento de pontos críticos Gestor do Processo Reunião de Avaliação da Estratégia Adequação do Projeto Base SE/SGE Gerente de Projeto Gerente de Projeto PMO do órgão Modelagem dos Processos Executar o Processo Sala de Situação da Gestão Informações de Projeto Cadeia 01 Informações de Resultado Cadeia 02 Informações de conjuntura Cadeia 03 Avaliar o desempenho do processo Líder do Projeto Dirigentes CEG Proposição de Novo Projeto Trimestralmente Cadeia 04 Consolidação da pauta da reunião por cadeia Semestralmente Reunião de Monitoramento de Resultados Divulgação do plano de ação Gestores dos Órgãos Cadeia 05 Pauta Consolidada Executores Plano de Ação Monitorar Plano de Ação Gestor dos Órgãos Cadeia 06 Coleta de informações Preparação das informações Gestores e SE/SGE Reuniões de análise prévia (Diálogos Estratégicos) SE/SGE Cadeia 08 Bimestral Cadeia 09 SE/SGE Gestores SE/SGE SE/SGE e Gestores TI RH LOG Outras Práticas de Gestão (Riscos, custos, Pessoas, etc) Gestão Estratégica Cadeia 07 15