Abrir - FASG/IESG
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Faculdade São Gabriel da Palha Projeto Pedagógico Curso de Licenciatura em Educação Física Elaborado pela Coordenação do Curso com a participação do Corpo Docente, Discente e Administrativo. -1- Pessoal Técnico- 2014 Sumário 1. A Instituição ................................................................................................................ 5 1.1Identificação ........................................................................................................... 5 1.2 Histórico da Instituição .......................................................................................... 6 1.2.1 Histórico da Mantenedora ............................................................................ 6 1.2.2 Breve história Da FASG ............................................................................... 7 1.2.3 Características socioeconômicas regionais .............................................. 7 1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha ................................................................. 9 1.3 Identidade corporativa ......................................................................................... 10 1.3.1 Missão ......................................................................................................... 10 1.3.2 Visão ............................................................................................................ 10 1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ............................................................ 10 1.3.4 Objetivos institucionais ............................................................................. 11 1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ........................................ 12 1.3.5.1 Concepções Filosóficas ......................................................................... 12 1.3.5.2 Políticas de Ensino ................................................................................. 12 1.4 Inserção Regional ............................................................................................... 13 2 O Curso ..................................................................................................................... 14 .1 Organização didático-pedagógica ......................................................................... 14 2.1.1 A organização curricular ............................................................................ 15 2.1.2 A Interdisciplinaridade ............................................................................... 16 2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso ............................................. 17 2.2.1 Formação do coordenador ........................................................................ 18 2.2.2 Experiência do coordenador ..................................................................... 18 2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................... 19 2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso .................................................... 19 2.2.5 Atuação do coordenador ........................................................................... 22 2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação............................................... 22 2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação ................................................ 23 2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso ................................................. 23 2.3.1 Colegiado de curso .................................................................................... 23 2.3.2 Composição do Colegiado de curso ......................................................... 23 2.3.3 Competências do Colegiado de Curso ..................................................... 24 2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................. 25 2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores ...................... 26 2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................. 26 2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica e social .............................................................................. 27 2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Licenciatura em Educação Física .................................................................................................................... 29 2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado .................................................... 31 2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso ............................................ 32 2.7 Objetivos do curso............................................................................................... 33 2.7.1 Objetivo Geral ............................................................................................. 33 2.7.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 33 2.8 Perfil do egresso ................................................................................................. 34 2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo ................................................... 35 2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................ 37 -2- 2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s . .................................................................................................................. 40 2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s .................................................... 43 2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .......................... 44 2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso ....................................................... 44 2.11 Inter-relação das unidades de estudo ............................................................... 49 2.12 Estrutura curricular ................................................Erro! Indicador não definido. 2.13 Ementas e Bibliografia ...................................................................................... 54 Bibliografia Virtual ..................................................................................................... 96 2.14 Estágio Supervisionado ..................................................................................... 97 2.14.1 Dos Objetivos do Estágio: ....................................................................... 98 2.14.2 Dos Campos de Estágio:.......................................................................... 98 2.14.3 Da Avaliação do desempenho do Aluno no Estágio: ............................ 98 2.14.4 Das Empresas Conveniadas .................................................................... 99 2.14.5 Regulamento de Estágio .......................................................................... 99 2.15 Atividades complementares .............................................................................. 99 2.16 Trabalho de Conclusão de curso..................................................................... 101 2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................... 101 2.17.1 Estratégias de Flexibilização ................................................................. 103 3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo .................................................. 103 3.1 Política de Contratação ..................................................................................... 103 3.2 Plano de Carreira .............................................................................................. 104 3.3 Política de qualificação...................................................................................... 104 3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional .......................... 105 3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso ............. 105 3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso .......................... 105 3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ...... 107 3.5 Atributos Docentes ............................................................................................ 108 3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso ............................................. 110 4 Infraestrutura ........................................................................................................... 110 4.1 Recursos gerais disponíveis ............................................................................. 110 4.2 Laboratórios ...................................................................................................... 110 4.2.1 Laboratórios de Informática .................................................................... 111 4.2.2 Laboratórios Especializados do curso ................................................... 111 4.3 Biblioteca ........................................................................................................... 112 4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento: .......................... 113 4.3.2 - Serviços prestados ................................................................................ 113 4.3.3 - Política de renovação do acervo ........................................................... 114 4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................... 115 4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca ......................................................... 115 5 Atendimento ao estudante ....................................................................................... 116 5.1.Programa de Nivelamento ................................................................................. 116 5.2 Apoio Social ...................................................................................................... 116 5.3.Atendimento Psicopedagógico e Social ............................................................ 116 5.4 Formas de acesso ............................................................................................. 117 6 Política de Avaliação................................................................................................ 118 6.1 Avaliação institucional ....................................................................................... 118 6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso........................................... 118 6.1.2 Comissão Própria de Avaliação .............................................................. 119 6.1.3 Procedimentos .......................................................................................... 120 6.1.4 Princípios da Avaliação ........................................................................... 121 -3- 6.1.5 Metodologia............................................................................................... 122 6.1.6 Resultados e divulgação .......................................................................... 125 6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ..... 126 Anexos ........................................................................................................................ 126 MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA .......................................... 127 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ....................................................................................... 128 DOS ASPECTOS LEGAIS ..................................................................................................... 129 CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS .................................................................................. 129 DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES .......................................................................... 130 DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO ....................................................................................... 130 DOS CAMPOS DE ESTÁGIO................................................................................................. 130 DA FREQÜÊNCIA................................................................................................................... 131 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 131 DA REPROVAÇÃO ................................................................................................................. 131 DO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR-ORIENTADOR ...................................... 132 DAS C OMPETÊNCIAS .......................................................................................................... 132 DOS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE E STÁGIO ..................... 136 DOS ENCARGOS DIDÁTICOS ........................................................................................... 136 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................. 136 ANEXO II................................................................................................................. 154 Regulamento das atividades complementares Para o curso de Licenciatura em Educação Física. ..................................................................................................................................................... 154 -4- 1. A Instituição 1.1Identificação Mantenedora: Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG, Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES. CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31 Natureza Jurídica: privada, com fins lucrativos. Mantida: Faculdade São Gabriel da Palha. Endereço: Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha – ES. Telefone: (27) 3727-0318 celular 27 –9 9920-4733 e-mail: [email protected] Atos Legais Credenciada, conforme portaria nº 313, publicada no D.O.U de 17/04/2013, seção 1, pag. 15. Direção da Mantenedora Diretor-Presidente Eduardo de Oliveira Nacionalidade: Brasileira RG: OAB 6674-ES. Titulação: Pós-Graduação em Gestão de Ensino Superior - Fundação Pedro Leopoldo - BH. - MG. ADESG- Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Turma: 1991 – Colatina – ES. Bacharel em Direito pela FADIC- Faculdade de Direito de Colatina- Turma:1987-1991. Experiência na condição de Diretor acadêmico, Diretor Administrativo e Financeiro e Mantenedor de Instituição de Ensino superior, desde 2000. Conselheiro do SINEPE – Sindicato patronal das Instituições de ensino particular do ES. Estrutura Administrativa e Acadêmica da Faculdade São Gabriel da Palha Diretor Geral: Eduardo de Oliveira Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Secretária: Vera Lúcia Delfino de Oliveira. -5- Bibliotecário (a): Rogério Luiz Pin Calegari 1.2 Histórico da Instituição 1.2.1 Histórico da Mantenedora O Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha – IESG, é uma sociedade empresarial, com sede em São Gabriel da Palha – ES. Tem seus atos constitutivos (Ata de fundação e Estatutos) registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de São Gabriela da Palha –ES. As perspectivas de crescimento econômico de São Gabriel da Palha - ES. e região promoveram a sensibilização de seus dirigentes que, ao conceberem o Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha - IESG, no seu projeto pedagógico, vocacionaram para o caminho da reflexão da realidade regional de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. O IESG coloca como meta a ser atingida em médio prazo a persecução da integração e harmonia entre sua direção, alunos, professores e funcionários, oferecendo qualidade e excelência em seus produtos e seus serviços para atender as necessidades de uma sociedade em transformação. O IESG, visando a aperfeiçoar e difundir a educação e a cultura no Estado do Espírito Santo tem por objetivos: - Organizar e manter estabelecimentos de ensino; - Promover iniciativas filantrópicas e gratuitas de assistência à comunidade, nas áreas da saúde, dos serviços jurídicos e sociais da recreação, e do esporte e da cultura. O IESG é constituído por profissionais com vasta experiência na manutenção e administração do ensino nos diversos níveis, estando, desta forma, habilitado a desenvolver o presente projeto, no que tange a seus aspectos pedagógico e institucional. O IESG mantém o CEPSGP – Centro de Educação Profissional São Gabriel da Palha, com 04 (quatro) cursos técnicos, a saber: Enfermagem, Informática, Modelagem do Vestuário e segurança no Trabalho. -6- 1.2.2 Breve história Da FASG A Faculdade São Gabriel da Palha, também designada pela sigla FASG, constituída pelos seus Cursos a serem autorizados com fins educacionais, é uma Instituição de Ensino Superior (IES), de dependência administrativa privada, com fins lucrativos, mantida pelo Instituto de Educação Superior de São Gabriel da Palha, inscrita no CNPJ sob o nº 11.014.207/0001-31, com sede na Rua Ely Cardoso, 45, Bairro Santa Cecília, São Gabriel da Palha -ES, adiante somente Mantenedora, pessoa jurídica de direito privado, tem por foro o da Comarca do Município de São Gabriel da Palha, Estado do Espírito Santo e com Estatuto próprio, rege-se pela Legislação do Ensino Superior. A Faculdade São Gabriel da Palha rege-se pelo presente Regimento, pela Legislação do Ensino Superior e pelo Estatuto da Entidade Mantenedora. Corpo Docente de 2014 13% 50% 37% Mestre Especialista Doutor Porcentagem de titulação docente, correspondente aos quatros semestres do curso de Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha. Fonte: Setor de RH – 1.2.3 Características socioeconômicas regionais São Gabriel da Palha é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Sua população foi contada em 2010, estabelecida em 31.859 habitantes, segundo dados do IBGE 2010. e com previsão para 35.232 em 2013, conforme ainda IBGE. O município de São Gabriel da Palha localiza-se na região Noroeste II do estado do Espírito Santo, ocupando atualmente uma área de 432 km², distante 212 km da capital do estado, Vitória. Limita-se ao norte com Nova Venécia e São Mateus, ao Sul com São Domingos do Norte, a leste com Vila Valério e a oeste com Águia Branca. Possui um relevo fortemente ondulado e montanhoso, com uma altitude de 180 metros, -7- possuindo em alguns locais e altitudes a 400 metros acima do nível do mar. O clima é tropical, com temperatura máxima de 39º em dezembro e mínima de 10º em junho. A região de inserção da Faculdade São Gabriel da Palha Mapa da região Fonte: Google Mapas – Acesso em 05/09/2013 Panorama Econômico da Região: Censo 2010 São Gabriel da Palha Vila Valério População 35.232 14.614 8.595 11.953 10.045 43.882 23.125 Áreas (km2) 434,887 470,096 298,708 359,977 454,448 941,796 829,937 Estabelecimentos de Saúde 25 9 10 13 7 33 14 Matrículas Ensino Fundamental 4.185 2.151 1.251 1.569 1.575 5.929 2.788 Matrículas Ensino Médio 1.158 565 368 417 398 1.506 832 São Governador Domingos Lindenberg do Norte -8- Águia Branca Barra de São Pancas Francisco PIB per capita 9.438,33 14.438,33 11.727,83 8.642,23 11.243,52 10.645,53 6.548,28 Produto interno Bruto (valor Adicionado) Agropecuária 40.282, 104.545 27.203 29.153 49.436 43.334 35.105 Industria 37.931, 9.304 18.411 11.505 15.537 102.578 13.002 Serviços 199.083, 74.840 41.249 49.663 45.529 246.942 89.385 Fonte: www.ibge.gov.br. Acesso: 04/08/2013 1.2.4 Faculdade São Gabriel da Palha Cursos Oferecidos de Graduação: No . Curso Número de processo Situação legal 1 Pedagogia 2 Tecnólogo em Análise e desenvolvimento de Sistemas Autorizado pelo Decreto Número 313/2013 de 15/04/2013 – Portaria 180 de 08/05/2013 Autorizado pelo decreto Número 313/2013 – Portaria 181 de 08/05/2013 ENADE Conceito CPC Ano S/C S/C S/C S/C DOCENTES TOT IES Fonte: Pasta Atos Constitutivos dos cursos e site INEP. Cursos Oferecidos de Pós - Graduação: PERÍODO I F ANO/CURSO Docência Superior do ensino CHT M V AM AC 6/2013 12/2013 420 h X 30 22 22 9 5 CV - Cursos de Extensão oferecidos ANO/CURSO Alfabetização letramento Educação inclusiva Educação infantil e PERÍODO I F CHT M V AM AC 08/2013 10/2013 240 - 50 25 25 3 3 - 08/2013 10/2013 240 - 50 20 25 3 3 - 08/2013 10/2013 240 - 50 23 23 3 3 - Legenda: >> I é a data (mm/aa) do início do curso >> F é a data (mm/aa) do término do curso >> CHT é a carga horária total do curso >> M assinalar com X se o curso exige monografia -9- DOCENTES TOT IES CV >> V é o total de vagas oferecidas >> AM é o total de alunos matriculados >> AC é o total de alunos concluintes ( no caso dos cursos em andamento, o número de concluintes previsto ) >> TOT é o número de professores que integram ou integraram o corpo docente do curso >> IES é o número de professores da IES que integram ou integraram o corpo docente do curso >> CV assinalar se o curso é dado em convênio com outra instituição. Nesse caso, relacionar como observações o nome da instituição/instituições conveniada/conveniadas. 1.3 Identidade corporativa A Faculdade São Gabriel da Palha é uma instituição de Ensino Superior com sede em São Gabriel da Palha – ES. Criada com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da região onde está inserida, formando profissionais de nível superior para o mercado de trabalho. O seu compromisso, entre outros, é com a excelência do ensino, voltando-se para uma científica compreensão política do mundo e dos nossos tempos, para os problemas da multi e interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a inserção ocupacional de seus alunos e a formação continuada dos seus diplomados. 1.3.1 Missão “Educar nossos alunos com o objetivo de se tornarem profissionais competentes para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação, e seres humanos éticos, conscientes e críticos da cidadania e da dignidade, atuantes e dinâmicos no processo de melhoria da qualidade de vida pessoal e da sociedade.” 1.3.2 Visão “Ser uma Instituição de Ensino reconhecida pela excelência na educação.” 1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade Planejamento Determinação Disciplina - 10 - Compromisso Respeito Solidariedade 1.3.4 Objetivos institucionais A Faculdade São Gabriel da Palha tem por objetivos: I- A formação de profissionais e especialistas de nível superior nas áreas do conhecimento cultivadas; II- O incentivo à pesquisa e à produção acadêmica por meio de trabalhos de conclusão de cursos; III- A realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e organizando programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e nacionais; IV- A extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais, prestando colaboração constante na solução de seus problemas; V- O oferecimento de condições para a realização de especialização, mestrado e doutorado do seu corpo docente; VI- O estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico; VII- O oferecimento de condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo docente e técnico-administrativo; VIII- A cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de consulta, assessoria e prestação de serviços a instituições de direito público ou privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades; IX- A divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, bem como o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; - 11 - X- A transformação em Centro Universitário para que possa concretizar os objetivos colimados; XI- A implementação do polo de EAD – ensino a distância e do ensino semi presencial; XII- A implementação de cursos de pós-graduação 1.3.5 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino 1.3.5.1 Concepções Filosóficas A Faculdade São Gabriel da Palha tem sua filosofia institucional alicerçada: I. Na igualdade entre homens, independente de nacionalidade, sexo, raça ou credo, opondo-se a qualquer espécie de discriminação social; II. no respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação profissional e ao acesso às conquistas das ciências; III. nos princípios de liberdade e de solidariedade humana; IV. na educação integral da pessoa humana e na capacitação profissional; V. nos valores da democracia, no estado de direito daí decorrente e na Constituição da República; VI. na proteção do meio ambiente; e VII. no amparo social aos mais carentes. 1.3.5.2 Políticas de Ensino O PDI da Faculdade São Gabriel da Palha prevê a oferta de educação integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetivando garantir ao aluno o direito ao permanente desenvolvimento de competências para a vida social e produtiva. Os projetos pedagógicos dos cursos – PPC’s de graduação da Faculdade levam em consideração as competências e habilidades, específicas e por área, e as bases tecnológicas e científicas a serem desenvolvidas. Necessário se faz a implantação de mecanismos permanentes de acompanhamento do egresso, bem como de avaliação da demanda do mercado de trabalho visando à utilização dos resultados como ferramenta de retroalimentação dos PPC’s da instituição. - 12 - No que tange à qualidade do corpo docente, a titulação e experiência profissional são requisitos fundamentais, face às características da modalidade de graduação. A Faculdade objetiva, de forma contínua, capacitar seus docentes, buscando maior nível de titulação e de qualificação, criando mecanismos em seu Plano de Carreira Docente que motivem a permanência e o comprometimento dos seus professores com a Instituição. Portanto, a formação de um profissional competente representa um conjunto de fatores internos e externos, assim, as atividades de ensino devem ser percebidas, não só como atividade fim da Faculdade, mas, sobretudo como meio de se implementar o desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e cultural. 1.4 Inserção Regional A Faculdade tem consciência do seu papel no contexto educacional e da presença social que exerce na comunidade onde está inserida, em seu Estado e no seu País. O seu futuro é desenhado tendo por base a interação com a sociedade, responsável pelo alcance dos objetivos institucionais e pela continuidade do interesse público em torno das suas potencialidades. Considerando isso, a Faculdade promove a integração com a comunidade por meio de suas atividades extensionistas, convênios de estágio, visitas técnicas, projetos, etc. A FASG tem contribuído na capacitação visando a atendimento da comunidade nos seguintes cursos: ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SOCIAL - Visa contribuir com alunos e professores, por meio da orientação psicopedagógica, para que o processo ensino aprendizagem transcorra de forma saudável e eficiente. É destinado a toda comunidade acadêmica, tendo como objetivos intervir nas dificuldades de aprendizagem e auxiliar nas questões afetivas e de relacionamento. RUA DE LAZER – Promoção de atividades recreativas, em praças públicas, comemorando datas importantes. É organizado e executado pelo Curso de Pedagogia, sempre apoiando iniciativas da CDL e dos cursos Técnicos, valorizando e resgatando as brincadeiras vividas na infância pelos adultos. É um laboratório de crescimento educacional e profissional dos alunos envolvidos. Promove interdisciplinaridade com os Cursos de Pedagogia, Administração, Técnico em Segurança no Trabalho, Técnico em Enfermagem. WORKSOPING DOCENTE – realização do curso de pedagogia e dos cursos de - 13 - Extensão na área de educação. Visa apresentar a comunidade acadêmica da região os resultados das oficinas realizadas durante os cursos, onde a participação da comunidade é inserida de forma lúdica. PEDAGOGIA CIDADÃ – Oferta de aulas de reforço escolar ministradas por alunos do Curso de Pedagogia para estudantes com dificuldades de aprendizagem, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, matriculados em escolas públicas do município de São Gabriel da Palha. É notório o desenvolvimento social, econômico e cultural da cidade e da região depois da instalação da Faculdade. A difusão do conhecimento e o ambiente acadêmico produzem, a cada dia, mudanças significativas na forma de vida das pessoas, gerando empregos diretos e indiretos, movimentando o comércio local e fazendo girar a roda da economia. Todos esses fatores geram nas pessoas melhor expectativa de trabalho e de melhoria na qualidade de vida. Desta forma, a Faculdade se integra à comunidade e promove, por meio de suas ações, a inclusão social. 2 O Curso Nome do Curso: Educação Física Modalidade: Presencial Situação Legal: Pedido de Autorização. Titulação: Licenciatura em Educação Física Coordenador do Curso: José Roberto Gonçalves de Abreu Local de Funcionamento: Rua Eli Cardoso, 45 – Santa Cecília- São Gabriel da Palha – ES. Telefone: (27)3727-0318 – (27) 99920-4733 E-mail: [email protected] Vagas anuais Oferecidas: 40 vagas Forma de Ingresso: Processo de Seleção Carga horária: 2.800 horas Regime: seriado semestral Período de integralização: 6 (seis semestres) ou até 9 (nove) semestres .1 Organização didático-pedagógica O processo educativo no curso de Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha, atende às políticas definidas no PDI ao propor, na sua organização didático- 14 - pedagógica, um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que orientam para a formação de um profissional/cidadão com: I. sólida formação, técnica e científica; II. compromisso com a ética, estética e princípios democráticos; III. formação humanística; IV. responsabilidade social, ambiental e cidadania; V. espírito investigativo e crítico; VI. capacidade de aprendizagem autônoma e continuada; VII. disposição para trabalhar coletivamente. 2.1.1 A organização curricular A Faculdade São Gabriel da Palha entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todos os participantes nos processos educativos da instituição. Os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos os envolvidos na formação. Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades e estabelecer com coerência suas estratégias de trabalho. Através da redação de um Projeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas. A matriz curricular de um curso é parte integrante de seu Projeto Pedagógico PPC. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de componentes curriculares ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas, também, de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da estrutura curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as Atividades de Ensino-Aprendizagem se relacionam entre si e o papel dessas relações para chegar ao perfil do egresso. Poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte - 15 - flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre diferentes componentes, de acordo com as normas institucionais vigentes. As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são ambos responsáveis pelos resultados, cabendo aos professores orientar /mediar todo o processo de construção do conhecimento. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem. Tanto no sentido geral do Plano de Desenvolvimento Institucional, como no sentido específico do curso de Educação Física, o PPC é construído e implementado com base na associação entre uma concepção de ensino-aprendizagem pautada na responsabilidade individual e coletiva, uma concepção de sujeito, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a contribuírem para o bem estar social com uma postura para a superação de problemas e a administração dos conflitos. O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do Colegiado do Curso e do NDE são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto. 2.1.2 A Interdisciplinaridade Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação teoria e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os diversos elementos construídos pelas múltiplas atividades de ensino-aprendizagem articulam-se em uma concorrência solidária, para a criação do sentido e do conhecimento. O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de uma capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de - 16 - conhecimento, visando tanto a produção de novos conhecimentos como a resolução de problemas de modo global e abrangente. Para atingir estes objetivos, compete ao colegiado de curso planejar estratégias de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos, competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais. Compete ainda estimular a criatividade, envolvendo a combinação entre o saber tradicional ou local e o conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia. Aliam-se às estratégias de ensino e aprendizagem novas orientações para a avaliação, que sejam coerentes com os objetivos e que visem colocar em questionamento não somente a memória, mas também as faculdades de compreensão, a crítica e a criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático. Essas considerações balizam então os parâmetros observados na construção do PPC: I. concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino que articule o ensino e a extensão; II. estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores; III. desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os acadêmicos para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional; IV. considerar a graduação como etapa de construção das bases para o desenvolvimento do processo de educação continuada; Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular a ser desenhada implique em: I. incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares; II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar; III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão; IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual. 2.2 Administração Acadêmica: coordenação de curso A Coordenação do Curso de Educação Física é exercida atualmente pelo professor José Roberto Gonçalves de Abreu, Mestre em Educação Física e Graduado - 17 - em Educação Física, Fisioterapia e Pedagogia que dedica 20 horas semanais às atividades de coordenação. 2.2.1 Formação do coordenador Mestre em Educação Física pela Universidade Federal do Espírito Santo, ano de conclusão 2009. Dissertação: “Inclusão na educação física escolar: Abrindo novas Trilhas “, sob orientação da profº José Francisco Chicon. Graduado em Pedagogia. Faculdade de Nanuque-Mg. Ano de conclusão: 2012. Graduado em Fisioterapia. Universidade Estácio de Sá. Ano de conclusão: 2005. Graduado em Educação Física. Universidade Federal do Espírito Santo-Es. Ano de conclusão: 1996. Especialista em Atenção Primária de Saúde. Faculdade Pitágoras de Linhares. Ano de conclusão: 2010. Especialista em Fisioterapia Hospitalar. Centro Universitário Norte do Espírito Santo. Ano de Conclusão: Ano de conclusão: 2008. Especialização em Treinamento Desportivo. Universidade Federal do Espírito Santo. Ano de Conclusão: 1999. 2.2.2 Experiência do coordenador Acadêmica: 2001 a 2013 - Professor e coordenador do curso de pedagogia da Faculdade Vale do cricaré. Desde 2012 – Professor pesquisador da Universidade do Estado da Bahia – UNEB Desde 2010 - Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo – IFES. (Licenciado) De 1999 até 2010 – Professor da Prefeitura Municipal de São Mateus-ES. De 2000 até 2009 – Professor do Instituto Nacional de Ensino, INE. De 1992 até 1996 – Professor da Escola Estadual Nossa Senhoras de Lourdes. Gestão no Ensino Superior: Desde 03/2009 a 2013- Coordenador do curso de Licenciatura em Educação Física da faculdade Vale do Cricaré. Não acadêmica: De 1995 a 2005 - Servidor Público da Secretaria do Estado da Saúde. Desde 2010 a 2013 - Secretário Municipal de Educação na Prefeitura Municipal de São Mateus. - 18 - 2.2.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso A coordenação do curso é exercida em regime Parcial sendo atribuídas 20 horas semanais. Compete à Coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso, conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte administrativa, que também é de sua competência exclusiva. Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e condução do curso: I. preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante; II. acompanhamento dos projetos em andamento, III. acompanhamento das atividades de campo; IV. acompanhamento dos docentes na elaboração e desenvolvimento dos Planos de Ensino; V. acompanhamento do desempenho acadêmico dos docentes VI. reuniões com os representantes de classe VII. acompanhamento do rendimento dos discentes VIII. atendimento aos alunos. A Coordenação realiza reuniões com os representantes de turma e marcadas com antecedência. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, com a qual podem conversar em diferentes horários. 2.2.4 Atribuições do Coordenador do Curso De acordo com o Regimento são atribuições do Coordenador de Curso: I. dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade; II. atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do curso; III. elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes e sob orientação do órgão de Supervisão Educacional próprio designado pela Mantenedora; IV. zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade; - 19 - V. acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer alteração referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de decisões, se for o caso; VI. distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis, decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo cópias desses documentos em arquivo assim como os comprovantes de recebimento, assinados pelos docentes; VII. colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos de credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato regulatório do curso de graduação sob sua responsabilidade para ser encaminhado aos órgãos competentes; VIII. cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de avaliações e diagnósticos sistemáticos permanentes e participativos, especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes; IX. assessorar a Direção sempre que se fizer necessário; X. manter arquivo de todos os projetos pedagógicos dos cursos - PPC’s, bem como registro dos dados históricos dos cursos referentes as alterações curriculares e programas de ensino e de atividades desenvolvidas; XI. avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas individuais dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos emitidos sobre os alunos, índices de aprovações em avaliações internas e externas e cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia dos métodos aplicados e providenciar reformulações adequadas no curso, quando for o caso; XII. homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos de natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como supervisionar os planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados pelos docentes, orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos, e sobre o material didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do processo educativo; XIII. colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a cumprimento de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e pontualidade dos professores e na organização de horários das aulas; - 20 - XIV. zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom nível o processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução do ensino no país; XV. participar de programas de desenvolvimento institucional, prestar informações a alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia específica para cumprir os propósitos da Faculdade; XVI. informar aos discentes que este Regimento regula as relações entre a Faculdade e o corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário, não cabendo ao aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria de que trate; XVII. interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no desenvolvimento de programas específicos; XVIII. participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições; XIX. zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao desenvolvimento das atividades; XX. elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a legislação pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso o(s) texto(s) específico(s) para aprovação; XXI. promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos valores da Faculdade; XXII. aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em dependência, na forma do § 8° do art. 80. XXIII. gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração com a direção; XXIV. orientar os docentes recém-contratados em suas dificuldades, especialmente na adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para atingir o perfil previsto para o egresso do curso;e XXV. executar outras atividades correlatas, sempre que necessário. XXVI. - 21 - 2.2.5 Atuação do coordenador O coordenador do curso de Licenciatura em Educação Física da FASG tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse cenário global de intensas mudanças e incentivar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do Colegiado do curso: I. participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Comitê de Gestão da Faculdade; II. representar o Colegiado junto à Direção e ao Comitê de Gestão da Faculdade; III. executar e fazer executar as decisões do Comitê de Gestão e da Diretoria da Faculdade aplicáveis ao Colegiado; IV. orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no âmbito do Colegiado; V. designar o secretário para cada reunião do Colegiado; VI. cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de interesse comum; VII. exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar; VIII. exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias. 2.2.6 Órgãos e setores de apoio à coordenação - 22 - A coordenação do curso de Licenciatura em Educação Física é apoiada por: Diretor Geral: Eduardo de Oliveira Coordenador Geral: Mauro Luiz Campos Pereira Coordenadora de Ensino: Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Secretária: Vera Lucia Delfino de Oliveira Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari 2.2.7 Infraestrutura utilizada pela coordenação Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso conta com uma sala com aproximadamente 9,00 m2, equipada com 01 estações de trabalho, 1 aparelhos de telefone, computador ligado a rede com acesso a internet, 1 sala com 8m² para atendimento individualizado contendo, cada uma, mesa redonda e 4 cadeiras. 2.3 Administração Acadêmica: Colegiado de Curso 2.3.1 Colegiado de curso O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do Regimento, do PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento científico e tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do Colegiado que as atividades são articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores. O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC. 2.3.2 Composição do Colegiado de curso De acordo com o Regimento o Colegiado de Curso é composto da seguinte maneira: - 23 - I. Coordenador de Curso, como presidente; II. 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de maior duração, respeitada a ordem decrescente até alcançar o percentual citado e com um mínimo de 5 (cinco) membros; e III. 1 (um) representante do corpo discente do curso. 2.3.3 Competências do Colegiado de Curso Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento: I. superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de atuação; II. executar as tarefas de ensino e extensão, na sua área de trabalho acadêmico; III. pronunciar-se sobre assuntos didático-pedagógicos na sua esfera de competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Comitê de Gestão, se necessário; IV. elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do curso; V. aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência; VI. participar da elaboração de projetos de extensão; VII. pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre com base em parecer de uma comissão docente previamente designada pelo diretor acadêmico-pedagógico para tratar questões de ética; VIII. colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de Curso da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à organização dos planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa de componentes; IX. avaliar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à Coordenação de Curso; X. colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da matriz curricular submetendo-a ao Comitê de Gestão; XI. sugerir ao Diretor Acadêmico-Pedagógico os nomes que devam compor bancas examinadoras de concursos; XII. aprovar a normatização do estágio, na forma prevista no inciso XX do artigo 23; - 24 - XIII. exercer as demais atividades que lhe forem próprias. A natureza da gestão do colegiado do Curso é puramente acadêmica, cabendo ao mesmo, conforme definido no Regimento da Faculdade, a condução do curso, o que envolve o planejamento, o acompanhamento da execução e a Avaliação das atividades previstas. 2.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional A gestão institucional na Faculdade está definida, quanto à sua organização no Regimento e é composta por: I. Comitê de Gestão; II. Colegiados de Curso; III. Diretoria; IV. Coordenações dos Cursos; V. Coordenação da Escola Técnica. O Comitê de Gestão é o órgão máximo da Faculdade, sendo composto pelos seguintes membros: I. O Diretor Geral; II. O Coordenador Geral; III. Os Coordenadores de Curso, ou seja, todos os Presidentes dos Colegiados de Curso; IV. 4 (quatro) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares; V. 1 (um) representante do corpo discente; designado pelo Diretório Acadêmico, na forma deste Regimento; VI. 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo; Compete ao Comitê de Gestão: I. propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu funcionamento, submetendo a proposta à mantenedora, principalmente, quando houver aumento de despesa; II. pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a mantenedora em questões financeiras; III. examinar recursos contra atos dos diretores e dos colegiados de curso; IV. conceder títulos honoríficos; V. aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à mantenedora, obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis; - 25 - VI. propor solução para os casos omissos e para as situações não enquadradas nas normas regimentais de forma clara, encaminhando a matéria à mantenedora, se necessário; VII. dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos casos a que se refere o inciso anterior; VIII. aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações; IX. aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização das atividades-fim e das atividades-meio, em consonância com as disponibilidades orçamentárias da entidade mantenedora; X. propor modificações neste Regimento, submetendo-o à mantenedora, para os devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e XI. desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas que lhe sejam conferidas neste Regimento ou aquelas que decorrem do exercício de suas atividades. 2.5 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores No Comitê de Gestão, o órgão máximo da Faculdade, o Colegiado de Curso tem representação com direito a voz e voto. 2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso O profissional no mercado de trabalho é o agente, que partindo de uma matériaprima, produz um produto final que atenda as necessidades do consumidor. O momento atual reclama que profissionais competentes, tanto em termo de título como em prática sejam convidados a contribuir teórica, prática e eticamente nos espaços educacionais. Entretanto, tal quadro assinala, a necessidade do profissional estar instrumentado a desenvolver a sua práxis em conformidade com as exigências sociais mais amplas, ou seja, é preciso que esteja apto, de modo que esta esteja compatível com os avanços que se descortinam nas múltiplas atuações sociais. Isso requer, certamente, que esteja atento, aberto e partícipe a todas e a quaisquer oportunidades que o levem a ascender tanto no plano pessoal, profissional, cognitivo e quanto humano de sua atuação. - 26 - A partir do que se coloca, o objetivo, é contribuir criticamente para a representatividade social que a formação continuada apresenta quanto ao bom desempenho do professor diante de seu complexo cenário de atuação profissional. O que reza a LDB As exigências quanto à formação docente, não nascem do acaso, apesar de, às vezes, serem consideradas desumanas, conforme as cobranças conhecidas na voz das agências internacionais, que datam início e fim para que o processo transcorra, compreende-se a necessidade do professor atualizar-se, no sentido de ministrar um ensino que corresponda à formação do cidadão que a evolução social aponta. Consoante o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nº 9.394/96, são apresentados como critérios para formação do educador, que: Art. 61. A formação de profissionais da educação, de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e às características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos: I - a associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em serviço; II - aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e outras atividades. Sendo assim, as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de graduados em Educação Física nos leva a definir os princípios, as condições e os procedimentos para formação dos profissionais de Educação Física. 2.6.1 Concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza econômica e social A comunicação de massa desenvolve-se em harmonia com a realidade socioeconômica e política que, neste início de século, apresenta vários desafios para configuração de uma nova sociedade que começa a emergir. No caso brasileiro, os desafios impostos pelo modelo econômico internacional da globalização, em face à própria história do País, impõe à educação escolar (re)posicionar suas funções éticas, políticas e ideológicas. - 27 - Neste momento, talvez mais intensamente do que em qualquer outro da história, as Instituições de Ensino Superior precisam assumir sua função de geradoras de conhecimento científico-analítico e formadoras de profissionais cujo perfil se integre às novas necessidades do mercado e das profissões. Observando a realidade socioeconômica de São Gabriel da Palha e Região, bem como a necessidade de profissionais bem qualificados para enfrentar o competitivo mercado de trabalho, podemos delinear o perfil do egresso da Faculdade São Gabriel da Palha como sendo aquele que, inserido no contexto histórico globalizado, empreende uma busca constante de conhecimento, sobretudo por ser um “aluno trabalhador” em busca de uma formação acadêmica que lhe dê condições de competir no mercado de trabalho. Frente a essa realidade, a prática pedagógica da instituição deverá voltar-se para a formação de um profissional crítico e competente por meio da correlação entre teoria e prática, vivenciadas em conjunto no ambiente escolar. A filosofia de trabalho da Instituição será, então, aquela que conduzirá o egresso a tomar conhecimento de seu papel e agir em seu contexto social com base nos princípios de cidadania. Partindo-se do princípio de que a construção do conhecimento é um processo individual, mas que se realiza por meio da produção coletiva e compartilhada, onde cada indivíduo descobre seus anseios, competências e habilidades profissionais. O curso procura atender às expectativas da comunidade local e regional, no que diz respeito à formação de um Professor de Educação Física atualizado e autônomo em suas decisões, que possa constantemente avaliar a sua própria atuação, na perspectiva da criação de uma nova ordem social. O quadro abaixo mostra um panorama de São Gabriel da Palha e cidades próximas no que se refere à população, instituições de ensino e matrículas, demonstrando as possibilidades do mercado de trabalho. - 28 - Panorama econômico da região Censo 2010 São Gabriel da Palha Vila Valério População 35.232 14.614 8.595 11.953 10.045 43.882 23.125 Áreas (km2) 434,887 470,096 298,708 359,977 454,448 941,796 829,937 Estabelecimentos de Saúde 25 9 10 13 7 33 14 Matrículas Ensino Fundamental 4.185 2.151 1.251 1.569 1.575 5.929 2.788 Matrículas Ensino Médio 1.158 565 368 417 398 1.506 832 PIB per capita São Governador Domingos Lindemberg do Norte 9.438,33 14.438,33 11.727,83 8.642,23 Águia Branca Barra de São Pancas Francisco 11.243,52 10.645,53 6.548,28 Fonte: www.uniregistro.com.br/cidades-do-brasil. Acesso em: 05/09/2013. 2.6.2 Concepção do curso em relação à área de Licenciatura em Educação Física Planejar, avaliar ou executar um Projeto Pedagógico do Curso é algo que vai muito além de uma estratégia didática ou de uma simples articulação espontânea. Uma proposta autenticamente pedagógica deve fundamentar-se sobre um estofo filosófico, ideológico, pedagógico e epistemológico. Em sua dimensão filosófica, o Projeto Pedagógico do Curso deve promover a conscientização do indivíduo, ampliando sua visão crítica da realidade, de modo a torná-lo um ser capaz de usar suas capacidades intelectuais, psicomotoras e afetivas em prol da transformação das estruturas sociais. A dimensão ideológica do Projeto fundamenta-se na ideia da relação de participação na qual cada indivíduo se afirma por meio de sua relação com os outros. Longe do individualismo autoritário e empobrecedor do processo educacional, o sujeito pautará suas ações a partir da participação coletiva. Refletir e questionar a unicidade de pensamento lembra-nos, portanto, que o trabalho pedagógico também se - 29 - desenvolve na medida em que os sujeitos, juntos, discutem e enfrentam problemas comuns. O caráter epistemológico também fundamenta a dimensão pedagógica, pois o conhecimento não se resume na transmissão de conceitos abstratos a partir de intuições de indivíduos isolados. O processo de transmissão de conhecimento deve ser revisto e discutido, haja vista que ele não é um processo de mão única que parte do professor para o aluno, ele é mais complexo e envolve a disponibilidade de uma série de recursos, entre eles, o da criticidade respaldada por um pensamento científico coerente e qualificado que, obviamente, envolve a práxis social de alunos e professores. De acordo com Paulo Freire: Uma das tarefas mais importantes da prática educativo-crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer-se como objeto. A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros. A proposição de Freire, respaldando o trabalho pedagógico da Faculdade São Gabriel da Palha nada mais é que o comprometimento de uma prática epistemológica alicerçada na ideia de que a educação é um instrumento reflexivo que conduz o indivíduo à compreensão da realidade. É imprescindível que o modelo educacional contribua para a formação crítica do indivíduo e, consequentemente, propicie uma prática profissional geradora de bem-estar social. É de fundamental importância também que o trabalho pedagógico preocupe-se com a qualidade de ensino, procurando concebê-la como oriunda das relações que a escola mantém com as pessoas, com as instituições e com a comunidade. Ao conceber a qualidade de ensino da maneira acima delineada, a escola passa a perceber os indivíduos como sujeitos sociais atuantes, dando-lhes oportunidades de apropriar-se dos conhecimentos humanos e técnicos historicamente produzidos e contribuindo para sua inserção critica no contexto das relações sociais. Nesse contexto, a prática educativa deve fundamentar-se pela valorização da competência e do sucesso do aluno em substituição à ideia de repetência e insucesso que durante anos permaneceu e, ainda, permanece presente na comunidade escolar. Além disso, a academia é por nós entendida como um espaço de construção de - 30 - conhecimentos e não como simples reprodução, assim o amadurecimento de práticas coletivas e democráticas de gestão escolar, afastando decisões de natureza centralizadora e autoritária torna-se essencial. Espelhando-se nesses princípios, o Projeto Pedagógico do Curso deve conceber a prática educativa como um processo contínuo de verificação dos objetivos por meio das metodologias e atividades propostas. A avaliação deverá ser formativa e promover o crescimento da consciência do aluno acerca de seu trabalho no contexto escolar. Quanto mais criticamente a escola consegue avaliar seu processo, mais democrática e eficiente tornará sua prática. A educação não constitui a cidadania, mas é condição indispensável para que ela se constitua. A construção da cidadania e de uma cultura baseada nos direitos sociais e políticos são fundamentais para o processo de democratização do país. Pensando assim, a Faculdade São Gabriel da Palha tem como princípio fundamental a construção de uma escola cidadã, que lute pela qualidade de ensino para todos e conceba a ação educacional como um processo político cultural e técnico pedagógico de formação social e de construção e distribuição de conhecimentos científicos e tecnológicos significativos e relevantes para a cidadania. Formar cidadãos críticos não é somente conscientizar indivíduos acerca de seus direitos, é, acima de tudo, oferecer-lhes novas formas de sociabilidade. Nesse contexto, a escola se instaura como instância social mediadora e articuladora de projetos que visem à consolidação da cidadania por meio de participação democrática. Assim a educação básica do cidadão é a força da instituição, cuja ação sempre será comprometida com a conquista democrática e política e a prática efetiva da democracia social. Dessa forma, acreditamos que a educação seja capaz de superar as desigualdades sociais, políticas, econômicas e culturais que impedem a plena realização da cidadania. Somente um aprendizado crítico e articulado com as necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua plena realização. 2.6.3 Possibilidade de inserção no mercado Para uma efetiva aplicação profissional dos conhecimentos, adquiridos ao longo do curso, o aluno egresso deverá intervir crítica e pedagogicamente numa perspectiva emancipadora. Além disso, deverá estar apto a desenvolver as competências adquiridas que comprovem suas potencialidades para: Compreender e dominar o processo de intervenção profissional no campo educacional e nas suas relações com o contexto social no qual está inserido; - 31 - Resolver problemas concretos da prática docente e da dinâmica das instituições educacionais, zelando pela aprendizagem e pelo desenvolvimento de seus alunos; Considerar as características, os interesses e as necessidades do alunado no planejamento, na aplicação e na avaliação de sua intervenção; Sistematizar e socializar a reflexão sobre a sua prática profissional; Compreender as implicações socioculturais, políticas, econômicas e ambientais inerentes à sua intervenção profissional; Demonstrar capacidade de lidar autonomamente com a literatura pertinente e atualizada e com os diversos tipos de produção do conhecimento afins; Demonstrar domínio da docência, clareza e objetividade de comunicação verbal e não-verbal, desenvoltura na prática docente, de modo a conduzir suas atividades em consonância com os ideais educacionais e preceitos da instituição; Ter argumentos para justificar teoricamente sua prática profissional, bem como balizar sua intervenção profissional à luz das teorias educacionais mais atuais; Contribuir na construção de saberes coletivos sobre seus alunos, a escola e a educação. Integração com as Redes Públicas de Ensino A instituição mantém convênio com as Prefeituras e Governo do Estado para oportunizar que seus discentes tenham a prática nos estabelecimentos escolares de ensino básico. Mantém também convênios com o Clube Campestre de São Gabriel para utilização de seu parque aquático e toda a sua estrutura. 2.6.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso A FASG elabora seus PPCs a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que este compromisso estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino e extensão e sua incidência social e regional. - 32 - O PDI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administração da instituição, onde incorpora a concepção educacional centrada na formação integral consistente, formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira. Com critérios pedagógicos, a Política de Ensino privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e na busca da interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensinoaprendizagem, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares devem promover o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais de cada curso. 2.7 Objetivos do curso 2.7.1 Objetivo Geral O Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha tem como objetivo geral formar um Profissional capaz de atuar no desenvolvimento integral do ser humano e disposto a fazê-lo, buscando a melhoria de qualidade de vida. O foco principal de atuação é o movimento humano, estando esse profissional apto a trabalhar em todos os níveis educacionais. 2.7.2 Objetivos Específicos Desenvolver nos alunos as competências técnicas para o planejamento, execução e avaliação das atividades docentes na área de Educação Física, dirigidas à Educação Básica; Estimular o processo de formação dos futuros Professores, através do interesse pela busca e produção de novos conhecimentos advindos de pesquisas científicas e práticas de extensão, visando seu aperfeiçoamento permanente; Possibilitar que o egresso adquira competência técnico-instrumental estruturada a partir das discussões que os estudiosos da área orientam no país e, assim, - 33 - possa atuar com a implantação de projetos e atividades para a melhor qualidade de vida da comunidade; Preparar docentes, com conhecimentos generalistas e pluralistas consistentes, considerando que a base da atuação profissional deve assentar-se em sólidos conhecimentos fundamentais da área da Educação Física, propiciando-lhes a capacidade de adaptarem-se, com flexibilidade, às constantes transformações da profissão e do mercado de trabalho; Estimular o processo de Educação Continuada oferecendo oportunidades para aqueles que buscam ampliar, atualizar e aprofundar seus conhecimentos rumo à superação de dificuldades e à capacitação para o aprimoramento da qualidade dos serviços a serem prestados à sociedade; Contribuir para que o discente, futuro profissional, possa compreender os direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão e do Estado, oferecendo sua ação transformadora para a construção e o fortalecimento da solidariedade e cooperação, na busca dos ideais de paz, liberdade e justiça social. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de educação, esporte e de saúde; Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-socioambiental subjacentes à prática do Profissional de Educação Física e ter raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática do Profissional de Educação Física e na sua resolução. 2.8 Perfil do egresso O redimensionamento do papel do docente de Educação Física diante dos desafios a serem enfrentados, considerando as profundas mudanças na preparação de docentes das diferentes etapas e modalidades da Educação Básica, e aquelas específicas da própria área, oriundas dos intensos debates com o propósito de definir o seu objeto de estudo e de intervenção acadêmico-profissional, constitui uma oportunidade única para que a Instituição possa promover uma formação significativa nos aspectos essenciais para a área. - 34 - Esta proposta direciona-se à preparação de um profissional consciente de si mesmo, de sua profissão e das necessidades, interesses e implicações de sua intervenção, numa sociedade globalizada, marcada por mudanças aceleradas, em razão das transformações científicas, tecnológicas, políticas, culturais e econômicas em curso. Neste contexto, o profissional, para fazer sua intervenção social com qualidade, deverá ser competente, criativo, crítico e compromissado com as suas tarefas docentes. Para atendimento destas exigências relacionadas a uma Instituição comprometida com a aprendizagem do discente e um curso com identidade própria, importa que a preparação docente não se faça de modo inadequado, apenas levando em conta as capacidades inatas de alguém que tenha paciência, tolerância e gosto por crianças e jovens, como culturalmente encontra-se enraizado no formato da Educação Tradicional, mas primordialmente por meio de uma preparação profissional de alto nível seguindo parâmetros científicos. Ele, portanto, deve dominar as competências e habilidades adquiridas no curso e aplicá-las convenientemente. O graduado do Curso de Licenciatura em Educação Física desta Instituição deverá ser um profissional preparado para utilizar os conhecimentos adquiridos propondo soluções, de forma autônoma, para as questões postas pelo trabalho cotidiano das Unidades de Ensino, e comprometer-se com a melhoria da qualidade de ensino. Deve utilizar as novas tecnologias em prol da emancipação dos cidadãos, ter consciência em relação ao seu papel político de agente que contribui para a transformação da realidade na qual está inserido, percebendo as relações existentes entre as atividades educacionais e as relações sociais, econômicas, políticas e culturais do momento histórico em que o processo educacional ocorre. 2.9 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo Os conteúdos curriculares do C urso de Educação Física serão c o n t e m p l a d o s pelo critério da orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua corporeidade, da cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos que permitam a intervenção profissional. O Projeto devera possibilitar uma formação abrangente para a competência profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento científico e as especificidades da Educação Física. - 35 - O Curso é ministrado no período noturno, com duração mínima de seis semestres ou três anos, oferece a habilitação de Licenciado em Educação Física, com carga horária total de 2800 horas, sendo 1.800 horas para os conteúdos curriculares, dos quais 380 horas são destinadas a carga horária Prática e 1.420 horas são destinadas a carga horária teórica e mais 400 de Praticas Pedagógicas e com Estágio Supervisionado de 400 horas e 200 horas para Atividades Complementares. O Estágio Supervisionado é exigido para o Curso, e verifica os conteúdos conceituais trabalhados. Permite também a observação dos conhecimentos práticos e a maneira como o futuro profissional se comporta na solução de problemas no setor de atenção à saúde. A Organização Curricular proposta ao atender as DCN’s nos Núcleos de Formação orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso de Licenciatura em Educação Física da seguinte forma: Conhecimentos Biodinâmicos da Atividade Física/Movimento Humano (morfológicos fisiológicos e biomecânicos). Conhecimentos Comportamentais da Atividade Física/Movimento Humano (mecanismos e processos de desenvolvimento motriz, aquisição de habilidades e de fatores psicológicos). Conhecimentos Sócio-Antropológicos da Atividade Física/Movimento Humano (filosófico, antropológico, sociológico e histórico que enfocam aspectos éticos, estéticos, culturais e epistemológicos). Conhecimentos Científico-Tecnológicos (técnicas de estudo e de pesquisa). Conhecimentos Pedagógicos (princípios gerais e específicos de gestão e organização das diversas possibilidades de intervenções do profissional no campo de trabalho e de formação). Conhecimentos Técnico-Funcionais Aplicados (teóricos e metodológicos aplicados ao desempenho humano identificado com as diferentes manifestações da Atividade Física/Movimento Humano/Motricidade Humana). Conhecimentos sobre a Cultura das Atividades Físicas/Movimento Humano (diferentes manifestações da cultura das atividades físicas nas suas formas de jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas, lazer, recreação e outros). Conhecimentos sobre Equipamentos e Materiais (diferentes equipamentos e materiais e suas possibilidades de utilização na ação pedagógica e técnico científica - 36 - com as manifestações de Atividade Física/Movimento Humano) Quanto à Metodologia, a organização das situações didáticas de ensino-aprendizagem tem como objetivo principal promover a relação dos conhecimentos e dos valores em busca da competência profissional que se deseja. O trabalho desenvolvido pelos Professores do Curso será pautado no princípio pedagógico da interdisciplinaridade, proporcionando a relação entre temas e as diversas áreas do conhecimento. Cada Professor, ao assumir determinada disciplina, deverá estabelecer tais relações, partindo do princípio de que a construção do conhecimento é um processo individual, que se realiza através da produção coletiva, compartilhada, com atividades em grupo serão organizadas, orientadas e mediadas pelo Professor. As atividades objetivam desenvolver a habilidade de solucionar problemas impostos pelo cotidiano. Os Alunos devem ser estimulados a refletir sobre eles, e propor soluções para situações-problema, situações simuladas e estudos de caso. A partir de situações-problema concretas, simuladas ou reproduzidas por multimeios, o acadêmico, orientado pelo professor, deverá realizar leituras que procurem responder às questões colocadas, estabelecendo a devida relação entre teoria e prática na formação básica do Licenciado em Educação Física. Neste sentido, é imprescindível que o acadêmico seja considerado como sujeito ativo de seu processo de construção de competências profissionais. Serão utilizadas as metodologias abaixo, de modo que haja diversificação nas disciplinas e que cada professor em seu planejamento organize e selecione as metodologias para a construção e aquisição do conhecimento. Dentre elas, destacamse nas aulas teóricas: aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, trabalhos em grupos, estudo de texto, estudo dirigido, lista de discussão através da Internet, pesquisas orientadas através da Internet, dentre outros. Nas aulas práticas ministradas nos laboratórios de informática utilizam-se recursos como: rede de computadores, softwares para desenvolvimento específicos e Internet. O objetivo das aulas em laboratório é a aplicação direta das técnicas desenvolvidas nas disciplinas. 2.9.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso O curso de Licenciatura em Educação Física da FASG, a partir da delimitação das disciplinas em sua organização curricular, apresenta uma proposta reflexiva e crítica e um compromisso com a capacitação técnica percebida através de seu conjunto de - 37 - atividades de Ensino-Aprendizagem, buscando a consonância com os objetivos do curso. No quadro abaixo apresentamos esses objetivos e as atividades acadêmicas relacionadas a ele: Curso: Educação Física COMPONENTES CURRICULARES OBJETIVOS DO CURSO RELACIONADOS Desenvolver nos alunos as o Esse objetivo será alcançado ao final do planejamento, execução e avaliação curso através do conjunto das disciplinas das atividades docentes na área de trabalhadas, nas práticas pedagógicas e Educação Física, dirigidas à Educação vivenciadas no Estágio e nas atividades competências técnicas para complementares. Básica; Estimular o processo de formação dos futuros Professores, através do Esse objetivo será alcançado ao final do interesse pela busca e produção de curso através do conjunto das disciplinas novos conhecimentos advindos de trabalhadas, nas práticas pedagógicas e pesquisas científicas e práticas de vivenciadas no Estágio e nas atividades extensão, visando seu complementares. aperfeiçoamento permanente; Possibilitar que o egresso adquira competência técnico-instrumental estruturada a partir das discussões que os estudiosos da área orientam no país e, assim, possa atuar com a implantação de projetos e atividades para a melhor qualidade de vida da comunidade; Preparar História da Educação Física; Leitura e Produção Textual: Abordagem Linguística; Leitura e Produção Textual: Abordagem Cultural; Políticas do Esporte e do Lazer; Pratica Pedagógica I e Atividades Complementares docentes, conhecimentos Fundamentos Filosóficos da Educação; generalistas com Fundamentos Filosóficos da Educação; e História da Educação Física; pluralistas consistentes, considerando Biologia Celular e Histologia; que a base da atuação profissional Noções de Bioquímica; deve assentar-se em sólidos Metodologia do ensino da Educação Física I, - 38 - conhecimentos fundamentais da área Anatomia Humana; da Educação Física, propiciando-lhes a Educação Física e promoção de saúde; capacidade de adaptarem-se, com Natação; flexibilidade, às constantes Antropologia Cultural e Educação; transformações da profissão e do Sociologia da Educação; mercado de trabalho; Fisiologia humana; Práticas pedagógicas II; Atividades complementares Voleibol; Estimular o processo de Educação Metodologia do ensino da Educação Física; Continuada oferecendo oportunidades Metodologia do Ensino do Futebol; para aqueles que buscam ampliar, Fundamentos atualizar e aprofundar seus Biomecânica; conhecimentos rumo à superação de Natação; dificuldades e à capacitação para o Laboratório aprimoramento serviços a da da cinesiologia Docente: e da Fundamentos qualidade serem dos Didáticos; prestados à Formação e Identidade Docente; sociedade; Prática pedagógica III, Atividades complementares e Projeto Integrador I e II. Fisiologia do exercício; Contribuir para que o discente, futuro Fundamentos Teóricos e Metodológicos da profissional, possa compreender os Educação Especial e Educação Inclusiva; direitos e deveres da pessoa humana, Metodologia do ensino da Ginástica I e II; do cidadão e do Estado, oferecendo Futsal; sua ação construção transformadora e o para fortalecimento a Atletismo; da Educação Étnicos Racial; solidariedade e cooperação, na busca Educação e Direitos Humanos; dos ideais de paz, liberdade e justiça Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS social. Prática Pedagógica IV e Atividades Complementares Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, Psicologia da Educação e da Aprendizagem; Basquetebol; - 39 - supervisionar, implementar, executar e Organização Esportiva; avaliar atividades na área de Políticas de Organização Educacional; educação, esporte e de saúde; Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e Educação; Gestão e Legislação Educacional; Avaliação Escolar; Estágio Supervisionado I e II; Prática Pedagógica V e Atividades Complementares. Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-socioambiental subjacentes à prática do Profissional de Educação Física e ter raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática do Profissional de Educação Física e na sua resolução. educação; Treinamento Esportivo; Tópicos Especiais do Ensino da Capoeira; Metodologia do ensino da Dança; Socorros de Urgência na Escola; Handebol; Futsal; Estágio Supervisionado I e II; Pratica Pedagógica VI e Atividades Complementares. 2.9.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso e com as DCN’s . A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física da FASG está organizada de modo a garantir que o egresso construa as competências referentes ao domínio dos conteúdos específicos, seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar, bem como competências relativas à compreensão do papel social da escola, ao domínio do conhecimento pedagógico e da investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica. O quadro abaixo mostra a articulação entre: o perfil do egresso e os componentes curriculares do curso de Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha. PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS - 40 - Dominar os conhecimentos conceituais, procedimentais Esse objetivo será alcançado ao e atitudinais específicos da Educação Física e aqueles final do curso através do conjunto advindos das ciências afins, orientados por valores das disciplinas trabalhadas, nas sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma práticas pedagógicas e vivenciadas sociedade plural e democrática. no Estágio e nas atividades complementares. Pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das manifestações e Esse objetivo será alcançado ao expressões do movimento humano, tematizadas, com final do curso através do conjunto foco nas diferentes formas e modalidades do exercício das disciplinas trabalhadas, nas físico, da ginástica, do jogo, do esporte, da luta/arte práticas pedagógicas e vivenciadas marcial, da dança, visando a formação, a ampliação e no Estágio e nas atividades enriquecimento cultural da sociedade para aumentar as complementares. possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e saudável Intervir acadêmica deliberada, campos da reabilitação e profissionalmente adequada forma e eticamente balizada nos prevenção, da de saúde, promoção, proteção e da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físicoesportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física; Introdução a Educação Física; Leitura e redação de textos; Políticas do Esporte e do Lazer; Pratica Pedagógica I e Atividades Complementares físicas, recreativas e esportivas. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Física; Introdução a Educação Física; Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar Biologia Celular e Histologia; equipes multiprofissionais de discussão, de definição e Metodologia do ensino da Educação de operacionalização de políticas públicas e Física I, institucionais nos campos da saúde, do lazer, do Anatomia Humana; esporte, da educação, da segurança, do urbanismo, do Educação Física e promoção de ambiente, da cultura, do trabalho, dentre outros. saúde; Natação I; Fundamentos Socioantropologicos da Educação Física; - 41 - Fisiologia humana; Práticas pedagógicas II; Atividades complementares II Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas (crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos Metodologia do ensino da Educação e comunidades especiais) de modo a planejar, Física I e II; prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar, Fundamentos da cinesiologia e da controlar e avaliar projetos e programas de atividades Biomecânica; físicas, recreativas e esportivas nas perspectivas da Ritmo e Musica na Educação Física; prevenção, promoção, proteção e reabilitação da Natação I e II; saúde, da formação cultural, da educação e Esportes olímpicos I e II; reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do Didática da Educação Física; lazer e de outros campos que oportunizem ou venham a Prática pedagógica III e oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e Atividades complementares III esportivas. Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação instrumentos, metodologias equipamentos, para a da reabilitação em prevenção, da procedimentos produção acadêmico-profissional campos de diferentes técnicas, Fisiologia do exercício; saúde, e a Educação promoção, da e Fundamentos da intervenção Educação Inclusiva; Física proteção formação e História cultural, nos Metodologia do ensino da Ginástica e Geral; da Futsal I e II; educação e reeducação motora, do rendimento físico- Ginástica olímpica; esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos Atletismo; relacionados às atividades físicas, recreativas esportivas, além campos oportunizem ou de venham outros e Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS que Prática Pedagógica IV e a oportunizar a prática de Atividades Complementares IV atividades físicas, recreativas e esportivas. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Psicologia da Aprendizagem; Educação Física e de áreas afins mediante a análise crítica da Fundamentos da Nutrição; literatura especializada com o propósito de contínua atualização Educação Física Inclusiva; e produção acadêmico-profissional Basquetebol; Desenvolvimento Psicomotricidade e Educação; - 42 - Motor, Estágio Supervisionado I e II; Prática Pedagógica V e Atividades Complementares V. Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e educação; Utilizar recursos da tecnologia da informação e da Metodologia do ensino da Dança; comunicação de forma a ampliar e diversificar as Socorros de Urgência na Escola; formas de interagir com as fontes de produção e de Brincadeiras e Jogos na Educação difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e Física; de áreas afins, com o propósito de contínua atualização e Handebol I; produção acadêmico-profissional. Futsal I e II; Estágio Supervisionado I e II; Pratica Pedagógica VI e Atividades Complementares VI. 2.9.3 Coerência do currículo com as DCN’s As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico deverão orientar o Currículo do Curso de Educação Física para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural, principalmente no campo da Educação Física. O currículo do Curso de Educação Física deverá estimular a integração do curso com as atividades de pesquisa e de extensão como mediadoras da formação. A organização cu r r i c u l a r do Curso de Graduação em Educação Física - licenciatura será definida pela instituição, em consonância com a Resolução CNE/CES 7 de 31/03/2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o respectivo curso e, especialmente, com o artigo 11 da Resolução CNE/CP 1 de 18/02/2002. A organização curricular deve se expressar em eixos em torno dos quais se articulam dimensões a serem contempladas Eixo articulador dos diferentes ambientes do conhecimento profissional; Eixo articulador da interação e da comunicação, desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade; - 43 - bem como do Eixo articulador da formação comum com a formação específica; Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa; Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas. 2.10 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso O Plano de ensino dos componentes curriculares com os conteúdos conceituais das unidades de ensino são disponibilizados pelos professores, no início do semestre letivo, para que os alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos diversos, artigos, bem como propor as atividades avaliativas como, trabalhos de campo, questionários de reflexão e lista de exercícios, entre outras estratégias de ensino e aprendizagem que buscam favorecer a autoaprendizagem. As atividades práticas (laboratórios, visita técnica, trabalho de campo, entre outras) previstas na organização curricular, serão executadas mediante roteiro com objetivos bem definidos e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados. As atividades de Estágio serão executadas mediante regulamento, aprovado pelo Comitê de Gestão, e sob supervisão/orientação buscando garantir a articulação teoria/prática. O desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil do egresso será trabalhado nos estudos de caso, estágios, atividades complementares. As atividades Complementares serão sempre incentivadas e, em parte, organizadas pela Faculdade, inclusive com o uso de tecnologias educacionais, de modo a ampliar a formação do aluno. 2.10.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A educação é um processo de desenvolvimento essencial do ser humano que acompanha a evolução, sendo dinâmico e adaptável a cada novo tempo. Os cursos oferecidos pela FASG têm a característica de um processo de ensino aprendizagem que leva os discentes a uma formação profissional continuada, atualizada. Estruturados com base em conteúdos de qualidade, utilizam recursos - 44 - didáticos e metodológicos de primeira linha, cujo principal objetivo é contribuir efetivamente para o processo de capacitação do aluno. Diversas relações e desafios permeiam o conhecimento, a educação. O processo de ensino-aprendizagem é otimizado através da utilização de avançadas tecnologias da informação e de recursos inovadores da comunicação. A FASG estimula seus docentes para a necessidade de conhecerem as tendências que influenciam o ensino e a aprendizagem ao longo da história, para melhor entenderem a situação no contexto atual e refletir sobre sua atuação pedagógica com o objetivo de otimizá-la. A análise histórica atravessa o processo de transformação, modernização e inovação do sistema educacional. A FASG caminha para introduzir disciplinas na modalidade de ensino a distância em seus cursos, uma vez que é uma realidade cada vez mais presente no mundo inteiro, mas como qualquer atividade de ensino, necessita de planejamento pedagógico e definição de estratégias. A FASG reconhece que outros conhecimentos são também fundamentais, tal como o emprego das teorias e filosofias de liderança. Enfatiza que tem maior chance de facilitar o processo de ensino-aprendizagem o educador-líder ou líder-educador. Um processo de ensino marcado por relações de poder não tem favorecido a formação de sujeitos críticos, reflexivos e envolvidos com processos de mudança. A concepção dos processos de ensino aprendizagem está descrita nos conjuntos das diretrizes e estratégias que expressam e orientam o planejamento pedagógico em cada um dos cursos, nas habilidades e competências desenvolvidas junto ao corpo discente, nos referenciais que norteiam a implementação da metodologia adotada e na filosofia de trabalho da FASG. Está primordialmente centrada no aluno como sujeito, e apoiada no professor, como facilitador e mediador no processo ensino aprendizagem. A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG entende que a experiência decorrente do fazer cotidiano do docente constitui um saber pedagógico, que deve ser valorizado, e mais que isso, utilizado no processo ensino-aprendizagem, a fim de proporcionar ações transformadoras. O ensino aprendizagem requer do educador uma auto-avaliação no que se refere à ação em termos de sua propriedade e adequação aos fins educacionais, no sentido de - 45 - assumir a mediação do conhecimento, de modo a ser partilhado na relação que estabelece com o aluno. Ensinar é facilitar a aprendizagem, criar condições para que o outro, a partir dele próprio, aprenda e cresça. Da mesma forma, é inegável a influência que o cenário sócio-político exerce sobre o ensino no âmbito das políticas educacionais, e na própria relação entre as pessoas envolvidas, especialmente no relacionamento professor-aluno. A sociedade deve avaliar e redimensionar seus valores, redefinir conceitos e papéis sociais que se manifestam na esfera da educação, modificando a característica das relações pautadas em papéis de docente/discente e, consequentemente, alterando a qualidade do processo ensino-aprendizagem. O saber deve ser construído sob forma processual, onde professor e aluno, apesar de posições diferentes, ocupam o mesmo nível na relação instituída, ou seja, juntos possam produzir um conhecimento. A formação do profissional deve privilegiar situações de aprendizagem concedendo atitudes criativas, críticas e transformadoras. Os Processos Ensino-Aprendizagem constituem-se um meio de transformação social, uma forma de preparar os educando para o pleno exercício da cidadania. Avaliação do Ensino A avaliação do ensino abrange as diferentes dimensões e constitui-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do planejamento acadêmico, da gestão da instituição e de prestação de contas à sociedade. A avaliação do ensino é um instrumento de conhecimento do ambiente acadêmico que tem como objetivo identificar acertos e problemas e, consequentemente, corrigir rumos por meio de um planejamento de ações dentro da sistemática preconizada pelo MEC. A implantação de um processo contínuo de avaliação institucional, em conjunto com a comunidade acadêmica e a sociedade visa avaliar o desempenho da FASG e o aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, com a obtenção de dados confiáveis que permitam à Instituição revisar valores e objetivos. - 46 - No tocante a avaliação do ensino, a Faculdade São Gabriel da Palha – FASG considera importantes os seguintes tópicos: Diagnosticar a situação dos alunos: - fluxo do alunado (ingressantes, alunos em curso, alunos concluintes, formação básica dos alunos, perfil sócio- econômico e cultural, desempenho acadêmico e evasão). - Avaliar a qualidade dos cursos de graduação (currículos e programas face ao perfil de profissional pretendido); - Avaliar os recursos humanos (desempenho profissional e qualificação dos professores, desempenho dos monitores e laboratoristas); - Oferecer aos docentes possibilidades de reflexão sobre a sua própria prática, redirecionando-a quando necessário; - Avaliar as coordenadorias através da produção intelectual institucionalizada e capacitação de seu corpo docente; - Avaliar a estrutura acadêmica (coordenações de cursos e outros colegiados); - Avaliar os recursos humanos (função, qualificação e treinamento) do corpo técnico-administrativo das atividades correlacionadas com a função ensino. O Processo da Avaliação possibilita a reflexão crítica sobre o planejamento pedagógico com vistas à melhoria da qualidade do ensino superior. Define a identidade, a diferenciação e a originalidade dos cursos, trazendo-lhes novas perspectivas. Objetiva antecipar e promover as mudanças necessárias, reformular disciplinas, caracterizar o perfil docente, definir as habilidades e competências a serem desenvolvidas no corpo discente e criar mecanismos de avaliação permanente do desempenho acadêmico institucional. A FASG compreende a avaliação como um processo desenvolvido com a participação comum da coordenação, professores, alunos e pessoal de serviços, sendo parte fundamental do projeto pedagógico, interferindo no planejamento institucional. A Faculdade São Gabriel da Palha – FASG segue as orientações do SINAES criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, e o resultado da avaliação é direcionado aos estudantes, pais de alunos e público em geral, levando em conta o processo - 47 - ensino-aprendizagem de modo a ser valioso e auxiliar na tomada de decisões relativas a reformulação e aprimoramento do planejamento do programa do curso e da instituição. A avaliação tem que estar coerente com a concepção pedagógica da FASG que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas, contribuindo para aquisição de conhecimentos e competências para que o profissional seja capaz de agir e transformar a realidade. A avaliação do aluno tem caráter diagnóstico e será aplicada pelo corpo de professores da Instituição. O processo de avaliação está previsto no Regimento Interno da FASG. Para cada disciplina são realizadas duas avaliações semestrais. Processo de avaliação A avaliação incide sobre o aproveitamento acadêmico e a frequência. O aproveitamento acadêmico é avaliado por disciplina, sendo que a média semestral é calculada utilizando-se a média aritmética entre as notas das duas avaliações semestrais e atividade complementar. O aluno deverá ter frequência mínima de 75% em todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter atendido os requisitos solicitados nas disciplinas nos prazos estabelecidos. Os critérios de avaliação da FASG estão contidos no seu Regimento Interno, os critérios apresentados neste PDI são os constantes no Regimento vigente, conforme se apresentam a seguir: - Para ser aprovado na disciplina sem a prova final, o aluno deve obter a média igual ou superior a 7 (sete) e frequência mínima de 75%. Caso contrário, fica o aluno sujeito ao exame final, devendo obter média igual ou superior a 6 (seis). - A Coordenação do Curso realiza periodicamente reuniões pedagógicas com professores, para acompanhar o desempenho acadêmico. Essas reuniões propiciam um intercâmbio de idéias, para subsidiar à tomada de decisões com relação a introdução de melhorias no processo ensino-aprendizagem. - O aluno reprovado cursará novamente a disciplina, permitindo-se a matrícula por dependência em até duas disciplinas. No caso de reprovação em 3 ou mais disciplinas o aluno não será promovido ao período seguinte, devendo cursá-las novamente. - 48 - 2.11 Inter-relação das unidades de estudo Todo conteúdo será trabalhado tendo como organização o desenvolvimento do conhecimento de forma global. Apesar da divisão por unidades, disciplinas, o objetivo a ser alcançado pelo trabalho realizado no curso, é que o aluno tenha um conhecimento que o permita a atuar com a competência técnica e humana necessária a um Licenciado em Educação Física Todas as atividades a serem desenvolvidas no curso terão essa característica e para isso o trabalho interdisciplinar, a prática e as atividades complementares serão à base acadêmica do curso. As disciplinas de um mesmo período se relacionam entre si tanto em conteúdo como em outras atividades acadêmicas, fornecendo conhecimento didático-pedagógico para uma aprendizagem mais significativa, sem necessariamente ser pré-requisito uma para a outra. O bom encadeamento das disciplinas é fundamental para que o aluno possa compreendê-las dentro de sua área específica e em sua relação com as disciplinas das demais áreas. O quadro a seguir demonstra como os componentes curriculares estão dispostos. ORDENAMENTO CURRICULAR GRADE CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA FASG/2015 DISTRIBUIÇÃO DOS CONHECIMENTOS POR ÁREA PARA A LICENCIATURA – LEGISLAÇÃO Resoluções nº 02/2015 ÁREAS NÚCLEOS DE DISCIPLINAS CONHECIMENTO Resolução Biologia Celular e Histologia Nº02/2015 Noções de Bioquímica Anatomia Humana Natação I e II Voleibol Fundamentos da Cinesiologia e da Biomecânica Organização Esportiva Fisiologia do Exercício Futsal Treinamento Esportivo Handebol História da Educação Física Fisiologia Humana Educação Física e Promoção da Saúde Atletismo Socorros de Urgência na Escola Tópicos Especiais no Ensino da Capoeira Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e Educação Conhecimentos específicos de área de atuação Conteúdos curriculares de natureza científicocultural (2.200hs) - 49 - CH 40 40 80 40 40 40 40 80 40 80 40 40 40 40 40 40 40 40 Conhecimentos Básicos à compreensão crítica de escola e do contexto sócio-cultural Núcleos de práticas pedagógicas Conhecimentos que compõem a abordagem pedagógica da docência e prática pedagógica. (400hs práticas + 400 estágio) Outras atividades acadêmicocientíficoculturais (200hs) Basquetebol Projeto Integrador II: Seminários avançados em Educação Física Escolar. 40 40 Fundamentos Históricos da Educação 80 Leitura e Produção Textual: Abordagem Linguística Leitura e Produção Textual: Abordagem Cultural Formação e Identidade Docente Políticas do Esporte e do Lazer Sociologia da Educação Fundamentos Filosóficos da Educação Avaliação Escolar 80 80 80 40 40 40 40 Psicologia da Educação e da Aprendizagem Políticas e Organização Educacional 80 40 Educação Ético Racial Educação e Direitos Humanos Projeto Integrador I: Educação, Diversidade e Cidadania Antropologia Cultural e Educação 40 40 40 Metodologia Científica Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS Laboratório Docente: Fund. Didáticos Metodologia do Ensino da Ginástica I Metodológicos Metodologia do ensino da Educação Física I Metodologia do Ensino da Ginástica II Metodologia do Ensino da Dança Metodologia do Ensino do Futebol Gestão e Legislação Educacional Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Especial e Educação Inclusiva Estágio Supervisionado I e II TCC Atividades Complementares Aprofundamento e Estudos Independentes 2.12 Estrutura curricular CURSO: Educação Física CURRÍCULO: 2015 1º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática PRÉ- Semestral REQUISITO Fundamentos Históricos da Educação 4 80 História da Educação Física 2 40 Biologia Celular e Histologia 2 40 Leitura e Produção Textual: Abordagem 2 - 50 - 2 80 40 40 40 80 40 40 40 40 40 40 80 80 80 200 Linguística Metodologia Cientifica 2 40 Formação e Identidade Docente 4 80 Pratica Pedagógica I 80 Subtotal 16 Total da carga horária semanal 2 18 Total da carga horária semestral 440 2º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática Psicologia da Educação e da 4 Leitura e Produção Textual: Abordagem 2 PRÉ- Semestral REQUISITO 80 Aprendizagem 2 80 Cultural Políticas do Esporte e do Lazer 2 40 Noções de Bioquímica 2 40 Anatomia Humana 2 2 80 Natação I 1 1 40 Sociologia da Educação 2 40 Prática Pedagógica II 80 Subtotal 15 Total da carga horária semanal 5 20 Total da carga horária semestral 480 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática Semestral REQUISITO Voleibol 1 Fundamentos Filosóficos da Educação 2 40 Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS 2 40 Fisiologia Humana 2 40 2 40 Fundamentos da Cinesiologia e da - 51 - 1 PRÉ- 40 Biomecânica Educação e Direitos Humanos 2 40 Organização Esportiva 2 40 Natação II 1 Laboratório Docente: Fund. Didáticos 1 40 4 80 Metodológicos Prática pedagógica III 60 Subtotal 17 Total da carga horária semanal 1 18 Total da carga horária semestral 460 4º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática Gestão e Legislação Educacional 2 Fisiologia do Exercício 2 Metodologia do Ensino da Ginástica I 2 Metodologia do Ensino da Educação 2 PRÉ- Semestral REQUISITO 40 2 80 40 40 Física I Antropologia Cultural em Educação 2 40 Futsal 1 Educação Étnico-Racial 2 40 Estágio Supervisionado I 2 40 1 40 Prática Pedagógica IV 60 Subtotal 15 Total da carga horária semanal 3 18 Total da carga horária semestral 380 5º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática Treinamento Esportivo 2 - 52 - 2 PRÉ- Semestral REQUISITO 80 Educação Física e Promoção da Saúde 2 Fundamentos Teóricos e Metodológicos 4 da Educação Especial e 40 80 Educação Inclusiva Avaliação Escolar 2 Metodologia do Ensino da Ginástica II 1 1 40 Handebol 1 1 40 Projeto Integrador I: Educação, 40 2 40 diversidade e Cidadania Prática Pedagógica V 60 Subtotal 14 Total da carga horária semanal 4 18 Total da carga horária semestral 420 6º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática PRÉ- Semestral REQUISITO Metodologia do Ensino da Dança 2 40 Políticas e Organização Educacional 2 40 Socorros de Urgência na Escola 2 40 Atletismo 1 1 40 Prática pedagógica VI 60 Subtotal 7 Total da carga horária semanal 1 8 Total da carga horária semestral 220 7º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática Metodologia do Ensino do Futebol Basquetebol 1 Projeto de pesquisa e elaboração em 2 - 53 - PRÉ- Semestral REQUISITO 2 40 1 40 40 Educação Física Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade 2 40 e Educação. Subtotal 5 Total da carga horária semanal 3 8 Total da carga horária semestral 160 8º PERÍODO CARGA HORÁRIA Atividades de Ensino-Aprendizagem SEMANAL Teórica Prática Pesquisa e elaboração em Educação Física II - TCC 2 Tópicos Especiais no ensino da Capoeira 1 Projeto 2 Integrador II: Seminários 2 Subtotal 7 Total da carga horária semanal Semestral REQUISITO 40 1 40 40 avançados em educação Física Escolar Estágio Supervisionado II PRÉ- 40 1 8 Total da carga horária semestral 160 Indicadores fixos CH Componentes Curriculares 2.200 Atividades Práticas 400 Estágio Supervisionado 400 Atividades Complementares 200 Carga Horária Total do Curso 3.200 2.13 Ementas e Bibliografia 1º período Disciplina: Fundamentos Históricos da Educação - 54 - CH 80 Ementa: Resgata e problematiza os processos de escolarização no Brasil a partir da modernidade, associando educação escolar às questões de gênero, classe e etnia. Investe ainda, no estudo acerca das práticas educativas em espaços não-escolares e nas histórias da educação não-oficiais. Questões educacionais referentes ao mundo antigo, medieval, moderno e contemporâneo. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. Geral e Brasil. São Paulo: Moderna,2006. GHIRALDELLI JUNIOR, P. História da educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003. PILLETTI, C. & PILLETTI, N. História da educação. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografia complementar: XAVIER, Maria Elizabete; RIBEIRO, Maria Luisa; NORONHA, Olinda Maria. História da educação - a escola no Brasil 2.ed. São Paulo: FTB,2000. MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2002. Disciplina: História da Educação Física CH: 40 Ementa: A Educação Física como área de conhecimentos e profissão. A formação do profissional de Educação Física, perspectiva histórica, legal e acadêmica. Campos de atuação/intervenção do profissional de educação Física. Bibliografia Básica: KOLYNIAK FILHO, C. Educação Física: uma introdução. São Paulo: Educ, 1998. OLIVEIRA, Vitor Marinho. O que é Educação Física. São Paulo: Brasiliense, 1983. GEBARA, Ademir. (Orgs.) Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas, São Paulo: Papirus, 1992. Bibliografia complementar: CHAVES, Marcia Gamboa; SILVIO SanchezTaffarel (orgs). Prática pedagógica e produção do conhecimento na Educação Física & Esporte e Lazer. Alagoas: EDUFAL, 1ª ed. 2003. - 55 - HILDEBRANDT-STRAMANN, REINER. Educação física aberta à experiência. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009. MOREIRA, Wagner Wey. Educação Física & Esportes. São Paulo: Papiros. 2013. Disciplina: Biologia Celular e Histologia CH:40 Ementa: Estudo das microestruturas e componentes dos principais sistemas orgânicos: Células e tecidos. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L.C. Carneiro, José. Histologia Básica. 9ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GARTNER, Lesli; JAMES L. Hiartt Tratado de Histologia em cores Elsevier. Rio de Janeiro: 2007. Bibliografia complementar: HOUSTON. Michael. E. Princípios de Bioquímica para Ciência do Exercício. ED. ROCCA, 2008. JUNQUEIRA, L. C. Carneiro, José. Biologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997. LAURA L. Tres, ABRAHAM L. Kierszenbaum. Histologia e Biologia Celular - Uma Introdução À Patologia. 3ª Ed. 2012. SACCO, Isabel De Camargo Neves. CINESIOLOGIA E BIOMECANICA DOS COMPLEXOS ARTICULARES. FISIOTERAPIA - TEORIA E PRATICA CLINICA. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. 2008. DISCIPLINA: Leitura e Produção Textual: Abordagem Linguística CH: 80 EMENTA: A linguagem. A língua e a fala; variedades linguísticas. O processo de comunicação. As funções da linguagem. Atualização gramatical. A estrutura da frase. Qualidade e defeitos da frase. Tipologia do texto. Correção continuada e crítica de textos. Leitura, interpretação e produção de textos técnicos. Função social da escrita. Texto e textualidade. Aspectos do processo da produção textual. Gêneros textuais diversos. Elementos básicos para a produção de textos: articulação morfossintática do - 56 - texto. Coerência e coesão textual. Organização interna dos parágrafos. Ligação semântica entre os parágrafos. Correção gramatical. Variedade lexical. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. 3ª. Ed., São Paulo, Atica, 1991. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes, 1999. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo, Ática, 2003. KLEIMAN, Ângela.Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. São Paulo, Pontes, 2000. Bibliografia Complementar BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação escrita. 10ª edição. S. Paulo: Ática. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Editora Unijuí, 2001. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de Textos. 15ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. Disciplina: Metodologia Científica CH: 40 EMENTA: Instrumentalização para o uso das tecnologias de informação e comunicação; Caracterização de técnicas de estudo e tipos de pesquisa voltada para o processo de construção de conhecimento; Normatização de trabalhos acadêmicos (referências bibliográficas e citações) e Redação de textos técnico-científicos (resumo, resenha, pesquisa bibliográfica). Tipos de explicação científica. O processo de pesquisa e seu significado; problemas de pesquisa e sua formulação; fases da pesquisa. Resenha. Fichamento. Bibliografia Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. - 57 - LAKATOS, Eva M., MARCONI, Marina A. Andrade. Técnicas de Pesquisa:Planejamento e execução de pesquisa, Amostragem e técnicas de pesquisa, Elaboração e análise interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª Ed. Ver. Atualizada- São Paulo: Cortez. 2007 Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e Documentação, apresentação de citações em documentos, Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e Documentação, referências, elaboração, Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e Documentação, trabalhos acadêmica-apresentação, Rio de Janeiro, 2005. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para estudos. 6ª Ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010. DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do conhecimento: Metodologia cientifica no caminho de Hbermas.Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009. Disciplina: Formação e Identidade Docente CH: 80 EMENTA: A constituição histórica da profissão docente no Brasil desde seus aspectos pedagógicos, políticos, culturais e econômicos. Contribuições de diferentes abordagens teóricas que discutem o trabalho e a profissão docente em suas especificidades e particularidades. A formação docente no século XXI. O desenvolvimento profissional dos professores, novos paradigmas e novas práticas. A relação pedagógica, sua constituição no cotidiano escolar e nos espaços de formação. A sala de aula como espaço de encontro entre sujeitos aprendentes e ensinantes com suas identidades e projetos de vida. A organização do trabalho pedagógico. Os ambientes educativos diferenciados. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.Saberes educativa.SP: Paz e Terra, 1996. - 58 - necessários à prática GAUTHIER, Clermont. (org). Por uma teoria da Pedagogia: Pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. 2 ed. Injuí: Ed. Injuí, 2006. PEREIRA, Julio Emílio Diniz. Formação de Professores- pesquisa, representações e poder. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e Ensinar. Por uma docência da melhor Qualidade. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia complementar: FERREIRA Rodolfo. Entre o sagrado e o profano: o lugar social do professor. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 1999. GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 8ª ed. Rev. São Paulo: Ática, 2009. GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005. Disciplina: Prática Pedagógica I CH:80 Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do conhecimento teórico-prático do campo de atuação do profissional de Educação Física, como instrumento de integração do aluno como a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção. Elemento integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional) Bibliografia Básica: DARIDO, Cristina Suraia; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola implicações para prática pedagógica. Ed. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2008. DE ROSE, DANTE JR. Esporte e atividade física na infância e na adolescência. Uma abordagem multidisciplinar. 2ª Ed. Artmed. Porto Alegre: 2009. - 59 - EDGAR MORIN. Sete Saberes Necessários a Educação do futuro. São Paulo: ED. CORTEZ, 2008. Bibliografia complementar: HAY, Lousi, Ciências e Didática - Col. Como Bem Ensinar. São Paulo: Editoras Vozes, 2010. SANTOS. Akiko, Didática Sob a Ótica do Pensamento Complexo. Porto Alegre: Ed. Sulinas, 2010. GOMES, Neira Marcos; FERRARI, Mário Luiz. Educação Física, Currículo e Cultura. São Paulo: Ed Phorte 2007. 2º período Disciplina: Psicologia da Educação e da Aprendizagem CH: 80 EMENTA: Paradigmas da psicologia: pressupostos e metodologias. Caminho da investigação psicológica da construção de sujeitos concretos. Estudo da psicologia em educação. Principais perspectivas teóricas que norteiam a Psicologia do Desenvolvimento. Psicologia aplicada à educação e seu papel na formação do professor. A contribuição das teorias do desenvolvimento e da aprendizagem ao processo ensino-aprendizagem. Estudo dos processos psicológicos do desenvolvimento humano e da aprendizagem na adolescência e na fase adulta, relacionando-os com as diversas concepções de homem e de mundo, identificando a influência das diferentes teorias psicológicas na educação, numa perspectiva histórica. Relação entre situações concretas do cotidiano do adolescente e do adulto com as concepções teóricas de aprendizagem estudadas, considerando os fundamentos psicológicos do desenvolvimento nos aspectos biológico, cognitivo, afetivo e social na adolescência e na fase adulta através das principais teorias da Psicologia do Desenvolvimento. Bibliografia Básica: CARVALHO, JSF. Construtivismo: uma pedagogia esquecida da escola. Porto Alegre, Artes Médicas, 2001. COLL Cesar et al. Psicologia do Ensino. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. - 60 - CUNHA, MV. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro, DP&A, 2001. ABERASTURY, A. e KNOBEL, M. Adolescência Normal. Porto Alegre: Editora Artes Médicas,1981. BECKER, Fernando. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. Educação e Realidade. Porto Alegre, 1993. BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. São Paulo: Harbra, 1988. Bibliografia complementar: FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. 1. ed. São Paulo: Atual, 1997. PATTO Maria Helena. A Produção do Fracasso Escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2000. VYGOTSKY, Lev. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1988. CAPRA, Fritjof., O Ponto de Mutação. São Paulo: Editora Cultrix, 1982 CASTRO, Amélia Domingues de. Piaget e a Didática: ensaios. São Paulo, Saraiva,2002. Disciplina: Leitura e Produção Textual: Abordagem Cultural CH: 80 Ementa: Fundamentos do processo de comunicação. Aquisição e desenvolvimento da linguagem. Linguagem e participação social. A prática de reflexão sobre a língua. Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para os anos iniciais do ensino fundamental, metodologia e estratégias específicas. Os conteúdos de Língua Portuguesa nos anos iniciais do ensino fundamental. Integração com as demais áreas do ensino. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suarez. Curso de Redação. 3ª. Ed., São Paulo, Atica, 1991. COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes, 1999. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo, Ática, 2003. - 61 - KLEIMAN, Ângela.Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. São Paulo, Pontes, 2000. Bibliografia complementar: BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação escrita. 10ª edição. S. Paulo: Ática. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MARQUES, Mário Osório. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: Editora Unijuí, 2001. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de Textos. 15ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. NASPOLINI, Ana Tereza. Prática de Ensino de Língua Portuguesa – Tijolo por tijolo: Leitura e produção escrita. São Paulo: FTD, 2010. Disciplina: Políticas do Esporte e do Lazer CH:40 Ementa: O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (breve análise destes conceitos a luz das diversas teorias da educação). A socialização do individuo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade, nas instituições educacionais e de saúde. Teoria e aspectos metodológicos do jogo. Planejamento, programação execução e avaliação do lazer e recreação. Bibliografia Básica: MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 7 ed. Campinas: Papirus, 2000. SCHWARTZ, Gisele Maria. Educação Física no ensino Superior Atividades recreativas. Ed. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2004. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Unijuí, 1999. Bibliografia Complementar: CAVALLARI, VINICIUS RICARDO, ZACHARIAS VANY. Trabalhando com recreação. 11ª edição. Ed. Icone. São Paulo: 2009. MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Repertório de Atividades de Recreação e Lazer Ijuí: Unijuí, 2002. - 62 - SOLER, Reinaldo. Educação física: uma abordagem cooperativa. Editora: SPRINT, 2006. Disciplina: Noções de Bioquímica CH: 40 EMENTA: Estudo do metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas associado ao exercício físico. Utilização de substratos em resposta a exercícios físicos de diferentes intensidades e duração. Produção de espécies reativas de oxigênio e nitrogênio em resposta ao esforço físico. Adaptações bioquímicas ao treinamento físico. Bibliografia Básica: MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L.Bioquímica do exercício e do treinamento.São Paulo: Manole, 2000. MAUGHAN, R.; GLEESON, M. As bases bioquímicas do desempenho nos esportes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. WOLINSKY, I.; HICKSON Jr., J,F. Nutrição no exercício e no esporte.2ª edição. São Paulo: Roca, 1996. Bibliografia complementar: LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Editora Savier, 1993. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Tradução. 2a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999. 360p.. MOTTA, V.T. Bioquímica Básica. Laboratório Autolab LTDA, 2005. SMITH, E. L. Et. All. Princípios de Bioquímica: aspectos gerais. 7a edição Rio de Janeiro. Guanabara koogan,1985. STRYER, L. Bioquímica. 5a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Disciplina: Anatomia Humana CH: 80 Ementa: Nomenclatura anatômica e sua identificação: músculos, ossos, articulações, sistemas e órgãos; Estudo descritivo dos sistemas orgânicos: ênfase especial no aparelho locomotor e nos sistemas circulatório, respiratório, endócrino, digestivo e nervoso. Bibliografia Básica: - 63 - D’ANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2000. TOTORA, Gerard J.; DERRICKSON Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2010. TANK Patrick W. ; GEST Thomas R. Atlas de Anatomia Humana. ED. ARTMED. 2009. Bibliografia complementar: ARNOLD. G NELSON; KOKONEM JOUKO. Anatomia do alongamento: Guia ilustrado para aumentar a flexibilidade e a força muscular. Manole. São Paulo: 2007. BINI. Carpes Rodrigo Rico; PIVETTA Felipe; DIEFENTHAELER Fernando; VAZ Marco Aurélio. Anatomia Funcional. Ed Phorte, 2013. EVANS, NICK. Anatomia da musculação: seu Guia ilustrado para o aumento de massa e definição do corpo. Manole. São Paulo: 2007. Disciplina: Natação CH:40 Ementa: O ensino da natação nos diferentes níveis da educação: Fundamentos históricos, técnicas, táticos e pedagógicos da flutuação e nado Crawl. Bibliografia Básica: ARCHER, Ricardo Battisti. Natação Adaptada. São Paulo: ed. ICONE , 1998. COLVIN, Ceci. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000. FREITAS, Armando; VIEIRA, Silvia. O que é Natação. Rio de Janeiro: Ed. Casa da Palavra, 2006. Bibliografia complementar: MARCON, Daniel. Metodologia do Ensino da Natação. Rio Grande do Sul: EDUCS EDITORA DA UNIVERSIDAD, 2002. TARPINIAN, Steve. NATAÇÃO. São Paulo. Ed. GAIA 2009. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Natação segundo a psicomotricidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. - 64 - Disciplina: Sociologia da Educação CH: 40 EMENTA:A Sociologia e as suas concepções. A educação e sua contextualização como processo social e sua relação com a organização da sociedade. O lugar da escola na (re) produção das relações de poder: o poder, a educação, a escola e a construção da cidadania. Origem social e inclusão escolar. O conhecimento sociológico e sua aplicação na educação As teorias sociológicas da educação A importância da sociologia da educação na formação do educador. Bibliografia Básica: DEMO, P. Sociologia da Educação - Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano, 2004. v. 1. (p.11-36 / p.99-112) DURKHEIM, Émile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2003. (Coleção A obra-prima de cada autor, 63). FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia.Saberes necessários à prática educativa.SP: Paz e Terra, 1996. WEBER, Max. Conceitos Básicos de Sociologia. São Paulo: Centauro, 2002. Bibliografia complementar: LALLEMENT, Michel. História das Idéias Sociológicas: de Parsons aos contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 2004. (Coleção A Obra Prima de cada autor. Série Ouro) MEKSENAS, P. Sociologia da Educação: sociedade e suas oportunidades. 13ª ed. São Paulo:Edições Loyola, 2007 Disciplina: Prática Pedagógica II CH:80 Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do conhecimento teórico-prático da realidade da Educação Física na Educação Física na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º à 5º ano), como instrumento de integração do aluno com a realidade social, econômica e profissional de sua área de sua área de intervenção. Elemento integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em - 65 - conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional). Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. ANDRÉ, Marli Elisa de. A. Etnografia como pratica escolar. Papirus. São Paulo: 1995. Bibliografia complementar: DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2008 RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. SCAPATO, Marta. Educação Física. Como planejar as aulas na educação básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 3º período Disciplina: Voleibol CH: 40 Ementa: Histórico. Regras. Fundamentos. Progressões pedagógicas. Sistemas de jogo. Mini voleibol. Prática de Ensino. O ensino do Voleibol nos diferentes níveis da Educação Física: Fundamentos técnicos táticos e pedagógicos. Bibliografia Básica: BIZZOCCHI, Carlos. Voleibol de Alto Nível - da Iniciação a Competição. São Paulo: Editora: Manole, 2013. - 66 - BULMAN, George. Guia Prático do Voleibol. Rio de Janeiro: Coleção: Habitat Edição Portuguesa, 1991. MULLER, Antônio Jose. Voleibol - Desenvolvimento De Jogadores. Santa Catarina: Visual Books, 2009. Bibliografia complementar: Confederação Brasileira de Voleibol. REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL, São Paulo: Ed. Sprint 2009. GRISHIN, O. N. Voleibol - Iniciação, V.1. São Paulo: Ed. Sprint 2004. RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo O Voleibol. São Paulo: Ed. Sprint. 2003. Disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação CH: 40 EMENTA: A especificidade da Educação e da Cultura no interior das formações sociais contemporâneas. A crise da educação e da cultura: Confrontos filosóficos. Bibliografia Básica: BRANDÂO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 8 ed. São Paulo: Brasilense, 1983. DELORES, Jacqueres (org). Educação- Um tesouro a descobrir. 4. Ed. São Paulo: Cortez; DF: MEC: UNESCO, 2000. FREIRE, Paulo. Conhecer e aprender- Sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas sul, 2000. FREIRE, Paulo. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Arte Médicas, 2000. GARCIA, Maria Alice Amorim. Saber, agir e educar: O ensino- aprendizagem em serviços de saúde. Interface comunicação, saúde, V. 5, n. 8, fev., p. 89-100. 2001. Bibliografia complementar: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1996. 254p CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2001. 440p DANIEL, Marie-France. A filosofia e as crianças. São Paulo: Nova Alexandria, 2000. 292p LIPMAN, Matthew. Filosofia na sala de aula. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. 256p - 67 - LUCKESI, Cipriano C.. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1990. 183p SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. 152p Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS CH: 40 Ementa: Esta disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teórico-históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – a qual se constitui como sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas no Brasil, contribuindo para a formação do professor da Educação Básica no contexto da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Atendendo ao Decreto nº 5.626/2005. Bibliografia Básica: BRITO Lucinda Ferreira Obra: Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. 1995 COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa. Arpoador. 2000. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007. Bibliografia complementar: QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artmed. 2004 SACKS, Oliver W .Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo Companhia das Letras. 1998. STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo.Babel.2000 Disciplina: Fisiologia Humana CH:40 Ementa: Estudo da unidade e do sistema neuromuscular; do sistema nervoso central; do sistema cardiocirculatório; dos líquidos corporais e a função dos rins do sistema respiratório; do sistema digestivo e metabólico; da temperatura corporal e dos fenômenos e modificações fisiológicas que ocorrem no organismo causado pela atividade física. - 68 - Bibliografia Básica: AIRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ASTRAND, P.O.; Rodahl, K. Tratado de fisiologia do exercício. São Paulo: Interamericana, 1980. GUYTON A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Interamericana 1992. Bibliografia complementar: GUTIERREZ, Lucila Ludmila Paula; RABBO, Maristela Padilha de Souza . Práticas Em Fisiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2009. SCHAUF, CL et alli. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. SINGI G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. Disciplina: Fundamentos da Cinesiologia e da Biomecânica CH: 40 Ementa: A cinesiologia e a biomecânica no curso de Educação Física explicam-se pelo fato de o movimento corporal ser o fenômeno mais importante que caracteriza os seres vivos. Esta disciplina conta com conhecimentos da anatomia, biomecânica e; fisiologia bem como da antropologia e psicologia, pois as condições sócio-culturais também influenciam as atitudes, gestos e postura corporal. A análise dos movimentos corporais é essencial para; se saber como realizar as tarefas do dia-a-dia corretamente, para se desenvolver programas de atividade física específicos para cada modalidade esportiva, bem como prevenir lesões, promovendo o bem estar físico e mental dos indivíduos. Bibliografia Básica: FLOYD, R T. Manual De Cinesiologia Estrutural. São Paulo: Ed. Manole. 2011 SACCO, Isabel De Camargo Neves. Cinesiologia E Biomecânica Dos Complexos Articulares. Fisioterapia - Teoria E Pratica Clinica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. 2008. PASCHOARELLI, Luís Carlos. Design Ergonômico De Instrumentos Manuais. Editora: Edgard Blucher. 2011. Bibliografia complementar: HOUSTON Michael. E. Princípios de Bioquímica para Ciência do Exercício. Rio de Janeiro Ed. Rocca, 2008. - 69 - LORENZETTO, Luiz Alberto. Praticas Corporais Alternativas. Coleção: Educação Física No Ensino Superior. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara- 2008. SINGI G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. Disciplina: Educação e Direitos Humanos CH: 40 Ementa: A presente matéria possibilita ao aluno, a princípio, conhecer as noções básicas da Ciência do Direito, abordando a Introdução ao Estudo Jurídico de forma simples e em linguagem adequada ao curso de Pedagogia. A fase introdutória é fundamental, possibilita o domínio das noções básicas do Direito, sem as quais, seria extremamente difícil para a compreensão das matérias a serem estudadas. Em especial serão abordados os seguintes assuntos: Construção histórica dos direitos humanos e visão geral dos mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos; Dignidade humana; Igualdade de Direitos, valorização das diferenças; Laicidade do Estado; Democracia e Globalização como desafios a serem vencidos pela Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz; Legislação e a proteção das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação em Direitos Humanos; Educação não discriminatória e promotora de uma cultura humanista capaz de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática, ciente de seus direitos e deveres na sociedade. O Educador Como Agente Sociocultural e Político; Formação de Professores comprometidos com os Direitos Humanos; Prevenindo a Violência Escolar e o Bullying; Relações Raciais e Formação de Professores. Bibliografia Básica: CANDAU, Vera Maria; RIBEIRO, Adalberto; SACAVINO, Susana Beatriz. Educar em Direitos Humanos. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&a, 2004. CANDAU, Vera Maria (org). Educação em Direitos Humanos e formação de professores(as). Ed Cortez, São Paulo, 2010. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2008. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e justiça internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. - 70 - Bibliografia complementar: ARAÚJO, Ulisses F. Os Direitos Humanos na sala de aula: A Ética como tema transversal. São Paulo: Moderna, 2001. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos Humanos Fundamentais. 11 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LAFER, Celso. A internacionalização dos Direitos Humanos. Constituição, racismo e relações internacionais. São Paulo: Manole, 2005. RIFIOTIS, Theophilos. Educação em Direitos Humanos. Discursos críticos e temas contemporâneos. Paraná: UFSC, 2008. Disciplina: Organização Esportiva CH: 40 Ementa: Aspectos essenciais na organização dos eventos esportivos: análise e planejamento. A organização de eventos esportivos em clubes, academias e instituições públicas e privadas. Organização de Eventos Esportivos: Elaboração de Regulamentos e Tabelas de Jogos; Organização de campeonatos. Eventos esportivos: trabalho em equipe, cerimonial, segurança, regulamento, check-list. A organização esportiva de pequenos, médios e grandes portes. Os megaeventos esportivos: copa do mundo e olimpíadas. Elaboração de Projetos e eventos esportivos. Bibliografia Básica: CONTURSI, E. B. Organização de Competições – torneios e campeonatos. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. CARREIRO, E. A. Gestão da Educação Física e Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 129p. MELO NETO, F. P. Marketing de Eventos. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. Bibliografia complementar: CAPINUSSÚ, J. M. Administração Desportiva Moderna. São Paulo: Ibrasa, 2002. 112p. DARIDO, S. C; SOUZA JÚNIOR O. M. Para ensinar Educação Física: Possibilidades de intervenção na escola. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2008. POIT, Davi. Elaboração de Projetos Esportivos. São Paulo: Phorte, 2013. DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: PIONEIRA,1998. - 71 - SAPIRO, Arão; VILHENA, João Batista; GANGANA, Maurício. Gestão de Marketing. Rio de Janeiro: FGV,2003 Disciplina: Laboratório Metodológicos Docente: Fundamentos Filosóficos Didáticos CH: 80 Ementa: Abordar o saber e o saber fazer docente a partir de bases epistemológicas, diversidade, multiplicidades, heterogeneidade, modos de vida na cultura e nos modos de ser. Discutir e experimentar formas de fazer orientada por bases filosóficas que apontam a didática sobre a ótica do pensamento complexo. Princípios didáticos, métodos, técnicas e atividades de ensino e aprendizagem. Características, condições e fundamentos. Bibliografia Básica: ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em Uma Escola Reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2002. GEMERASCA, Maristela. Danilo Gandin. Planejamento participativo na escola: o que é e como se faz. São Paulo: Loyola, 2002. Bibliografia complementar: FARIAS, Isabel M.S. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro, 2009. LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MERIEU, Philippe. Carta a Um Jovem Professor. ED. Artmed, 2006. Disciplina: Prática Pedagógica III CH: 60 Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do conhecimento teórico-prático da realidade da Educação Física Escolar de 5ª à 8ª séries do Ensino Fundamental, como disciplina curricular, visando a pratica da Educação Física dentro da escola através de atividades atrativas e dinâmicas que vão de encontro aos anseios do professor e das atividades propostas pelas políticas educacionais vigentes, através de atividades coletivas planejadas visando à integração - 72 - do aluno de acordo com sua realidade social, e de sua escola. Elemento integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional) Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. ANDRÉ, Marli Elisa de. A. Etnografia como pratica escolar. São Paulo: Papirus, 1995. Bibliografia complementar: DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2008 RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. SCAPARTO, Marta. Educação Física como planejar aulas na Educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. 4º período Disciplina: Gestão e Legislação Educacional CH: 40 EMENTA:. Democratização da educação no Brasil e gestão democrática da educação. A gestão democrática na legislação. Gestão democrática no sistema de ensino público. Gestão democrática como política pública: formas de participação na gestão dos sistemas educacionais. Legislação educacional brasileira para o nível básico: análise contextualizada da atual legislação, da política educacional e dos problemas decorrentes da sua implantação. - 73 - Bibliografia Básica: CUNHA, Luiz A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2003. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas – SP: Papirus, coleção “Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico”, 1994. FRANCISCO DE OLIVEIRA, Adão; MELO José C. (orgs.). Educação, democracia e gestão escolar: vol. 1 – Gestão Democrática da Escola. Goiânia: PUC Goiás, 2010. OLIVEIRA, Dalila A. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997. PARO Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997. Bibliografia complementar: BARROSO, João. Autonomia e gestão das escolas. Rio de Janeiro: FGV, 2001. ESFORCE, Retratos da escola, vol. 03, n. 04, jan./jun. 2009, Brasília: CNTE Dossiê “Financiamento e Gestão da Educação Básica”. OLIVEIRA, Dalila A.; Vitor H. A utopia da gestão escolar democrática. IN: http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/921.pdf Disciplina: Fisiologia do Exercício CH: 80 Ementa: A disciplina de Fisiologia do Exercício visa estudar as alterações; fisiológicas (agudas e crônicas) que ocorrem no corpo humano durante o exercício e com a prática contínua do mesmo. Conhecer e aplicar estes conhecimentos possibilita ao profissional de Educação Física; melhorar o desempenho de seus alunos/atletas, trabalhar de forma segura e consciente, orientando e proporcionando uma melhor; qualidade de vida e de; saúde à população. Bibliografia Básica: AIRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ASTRAND, P.O.; Rodahl, K. Tratado de fisiologia do exercício. São Paulo: Interamericana, 1980. MCARDLE, WD. . Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho humano. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara.Koogan, 2008. - 74 - Bibliografia complementar: GUTIERREZ, Lucila Ludmila Paula; RABBO, Maristela Padilha de Souza . Práticas Em Fisiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2009. SCHAUF, CL et alli. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. SINGI G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. Disciplina: Metodologia do Ensino da Ginástica CH: 40 Ementa: Objetivos e funções da ginástica. Mudanças e transformações históricas. Estudo das correntes européias da ginástica que influenciaram a educação física brasileira. O Ensino das diferentes modalidades de ginástica nos vários níveis da Educação Básica. Fundamentos históricos, técnicos, táticos e pedagógicos da Ginástica Acrobática, Ginástica Rítmica Desportiva, Ginástica Olímpica e da Ginástica Geral. Riscos e benefícios de sua prática nas diferentes faixas etárias. A ginástica na perspectiva da saúde; experiências metodológicas e de prática de ensino. Bibliografia Básica: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar.Campinas/SP: Editora Unicamp, 2003. SOARES, C. Educação física: raízes européias e Brasil. 3ª ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2004. FREIRE, J. Battista & SCAGLIA A. José. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003. Bibliografia complementar: D'ANGELO, Fabio Luiz; ROSSETTO Junior, Adriano Jose. Praticas Pedagógicas Reflexivas: Em Esporte Educacional. São Paulo: Ed. Phorte , 2012. GOBBI, Sebastião; VILLAR, Rodrigo; ZAGO, Anderson Saranz. Bases Teóricas Praticas do Condicionamento Físico. Coleção: Educação Física no Ensino Superior, 2005. PICCOLO, V. L. N (org) Pedagogia dos esportes. Campinas, São Paulo: Papirus, 1999. - 75 - Disciplina: Metodologia do Ensino da Educação Física CH:40 Ementa: A Educação Infantil e as séries iniciais do ensino fundamental: aspectos legais, organizacionais, político e pedagógico. A construção do conhecimento e a organização do processo de ensino da educação Física na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental: Fundamentos histórico-filosóficos, psicológicos, biológicos e pedagógicos. Bibliografia Básica: BORGES, CELIO JOSÉ. Educação física para o pré-escolar. 6ª ed. Sprinter. Rio de janeiro: 2009. CARRARA, Kester. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. SCARPATO, MARTA. Educação Física como planejar as aulas na educação básica. Avercamp. São Paulo: 2007. Bibliografia complementar: CRAIDY, Maria; KAERCHER, Elise P.S. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. SALVADOR, CESAR COLL. Psicologia da Educação. Artmed. Porto alegre: 1999. MORIN, EDGAR. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. 10 ed. São Paulo: 2008. Disciplina: Antropologia Cultural em Educação CH: 40 EMENTA: A disciplina tratará dos seguintes temas da Antropologia da Educação: abordagens antropológicas clássicas sobre os processos de ensino e aprendizagem, em especial estudos sobre “socialização” e “cultura e personalidade”; abordagens antropológicas contemporâneas sobre cognição, processos de transmissão de saberes, desenvolvimento infantil e a contribuição das crianças para o estudo da cultura e da sociedade; estudos das relações estabelecidas por meio da escola, com ênfase nas questões de raça e gênero; reflexões sobre o ensino da Antropologia na sala de aula do ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica: - 76 - Fazzi, Rita de Cássia. 2004. O Drama Racial das Crianças Brasileiras. Belo Horizonte: Autêntica. Fernandes, Florestan (1966). Educação e Sociedade no Brasil, São Paulo: Dominus/Edusp. Gusmão, Neusa (org.). 2003. Diversidade, cultura e Educação, São Paulo: Biruta. LOPES DA SILVA, A. & NUNES, A. (orgs.). 2002. (orgs.) Crianças Indígenas, ensaios antropológicos. São Paulo: Mari/Fapesp/Global. LOPES DA SILVA, Aracy e GRUPIONI (orgs). 1999. A Temática Indígena na Escola: novos subsídios para professores de 1º e 2ºgraus. Brasília: MEC: MARI: UNESCO. Bibliografia complementar: Benedict, Ruth (1972): “A criança aprende” In O Crisântemo e a Espada, São Paulo: Perspectiva, 213-247. BERGO, Renata & GOMES, Ana (2009) “Eu sou Muzenza: a aprendizagem no terreiro de umbanda” comunicação apresentada no GT 16, 33º Encontro Anual da ANPOCS. Carvalho, Marília (2001): “Mau aluno, boa aluna? Como as professoras avaliam meninos e meninas” In Revista de Estudos Feministas, ano 9, nº 2, p.554-574. CODONHO, Camila (2007) Aprendendo entre pares: a transmissão horizontal de saberes entre as crianças Galibi-Marworno, Dissertação de mestrado, capítulos a definir. Cohn, Clarice (2000): “Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajá” In Revista de Antropologia, vol.43, nº 2, p.195-232. Disciplina: Futsal CH: 40 Ementa: Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos da modalidade de Futsal e vivências destes conteúdos com indicações metodológicas no trato com a criança / adolescente. Bibliografia Básica: APOLO, Alexandre. FUTSAL - METODOLOGIA E DIDATICA NA APRENDIZAGEM. Ed. PHORTE, 2008. - 77 - FERREIRA, Ricardo Futsal E A Iniciação. Rio de Janeiro: Ed SPRINT, 2007. MEDINA, Joao Paulo Subira. O Brasileiro E Seu Corpo. São Paulo: Ed. Papirus, 2010. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Roberto de; NAVARRO, Antônio Coppi. FUTSAL. São Paulo: Ed. PHORTE, 2008. BALBINO, Hermes Ferreira. PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do Esporte. Rio de Janeiro: Ed. GUANABARA, 2005. MARTINS Tanaka Luciene. Educação da Diversidade em Termos de Adversidade. Ed. Livro pronto. 2012. Disciplina: Educação Étnico-Racial CH: 40 Ementa: A questão racial como tema da identidade nacional. A constituição de alguns símbolos da nacionalidade. A posição dos positivistas. Religiosidade afro-brasileira na perspectiva dos candomblés. Os lugares e as posições de poder de alguns grupos na sociedade brasileira. Bibliografia Básica: CARVALHO, José Murilo de. “Bandeira e hino: o peso da tradição”. In: A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, p. 109129, 1990. DAMATTA, Roberto. “O que faz o brasil, Brasil? A questão da identidade”. Rio de Janeiro: Rocco, p. 9-20, 2001 ._____. “A casa, a rua e o trabalho”. Rio de janeiro: Rocco, p. 21-33, 2001. RIBEIRO, Darcy. “Introdução”. In: O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, p. 17-23, 2006. _____. “Criatório de gente (o Cunhadismo)”. In: O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. SãoPaulo: Companhia das Letras, p. 72-94, 2006. CARVALHO, José Jorge. “Exclusão racial na universidade brasileira: um caso de ação afirmativa”. In: QUEIROZ, Delcele M. (cood.). O negro na universidade. Programa A cor da Bahia/PPGCS/UFBA.Salvador: Novos Toques, p. 70-99, 2002. - 78 - ROSEMBERG, Fúlvia; e ANDRADE, Leandro Feitosa. “Ação afirmativa no ensino superiorbrasileiro: a tensão entre raça/etnia e gênero”.Cadernos Pagu (31), julhodezembro de 2008:419-437. Bibliografia Complementar: SANTOS, Jocélio Teles dos. “Apresentação”. In: QUEIROZ, Delcele M. (cood.). O negro na universidade.Programa A cor da Bahia/PPGCS/UFBA. Salvador: Novos Toques, 2002. SHWARCSZ, Lilia Moritz. “Introdução: o espetáculo da miscigenação”. In: O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870 – 1930).Companhia das Letras, p. 11-22, 1993. DANTAS, Carolina Vianna. “O Brasil café com leite: debates intelectuais sobre mestiçagem e preconceito de cor na primeira república”. 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A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira, 1988. - 79 - RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. Bibliografia complementar: Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil – Parecer CEB 22/98 e Resolução CEB 01/99. Brasília: CNE, 1999. DARIDO, S. & RANGEL, I. C. A. (org.) Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. Campinas: Papirus, 1995. Disciplina: Prática Pedagógica IV CH: 60 Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do Conhecimento teórico, prático da realidade da Educação Física no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos, como instrumento de integração do aluno com a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção. Elemento integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional). Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (20) BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.(0) ANDRÉ, Marli Elisa de. A. Etnografia como pratica escolar. Papirus. São Paulo:1995. Bibliografia complementar: DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2008 RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. - 80 - 5º período Disciplina: Treinamento Esportivo CH: 80 Ementa: Estudo da história, evolução do treinamento esportivo e conhecimento das escolas modernas, bem como estudo e análise dos fatores que intervêm no desenho e organização dos programas de rendimento, levando ao aluno a utilizar meios de diagnosticar, desenvolver, controlar e avaliar um programa. Bibliografia Básica: BOMPA, T. O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002. DANTAS, E.H. M. A prática da preparação física.Rio de Janeiro: Shape, 2003. FLECK, SJ.; KRAEMER, WJ. Fundamentos do treinamento de força muscular.Porto Alegre: ARTMED, 2006. GOMES, A. C. Treinamento desportivo - estruturação e periodização. Artmed, 2008. SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde.Porto Alegre: Artmed, 2006. Bibliografia complementar: BADILLO,J. J. G., AYESTÁRAN,G. E. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto rendimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. BARBANTI, V. J.Teoria e prática do treinamento desportivo. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BÖHME, M. T. S. O treinamento a longo prazo e o processo de detecção, seleção e promoção de talentos esportivos. Revista Brasileira de Ciência do Esporte,21: 4 -10. 2000. TUBINO. M. J. G.; MOREIRA, S. B. Metodologia Científica do Treinamento Esportivo. Rio de Janeiro: Shape. 2003. VERKHOSHANSKI, Y. V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001. Disciplina: Educação Física e Promoção da Saúde - 81 - CH:40 Ementa: A disciplina de educação física e saúde visam introduzir o discente ao estudo da saúde pública e conhecer o perfil epidemiológico da região e sua importância para prevenção e promoção da saúde. Estudo de doenças crônico-degenerativas. O papel do profissional de Educação Física para um estilo de vida ativa nos programas de Educação Física Escolar. Bibliografia Básica: BIAZUSSI, Rosane Maria; COMASSETTO, Ademar Valdir. Educação em Saúde. Editora: CRV. 1998. FRAGA, Alex Branco; CARVALHO, Yara Maria de. As Práticas Corporais no Campo da Saúde. Coleção: Paideia. Editora Hucitec, 2004. GUTIERREZ, Lucila Ludmila Paula; RABBO, Maristela Padilha de Souza; RIBEIRO, Jerri Luiz. Práticas Em Fisiologia e Fisiologia do Exercício. Porto Alegre: Editora Sulina, 2009. Bibliografia complementar: FOSSE, MERLE. (org) Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª Ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro: 2010 LOVISOLO, Hugo. Atividade física, educação e saúde. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. WILMORE, JACK H. (ORG) Fisiologia do esporte e do exercício. Manole. São Paulo: 2010. Disciplina: Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Especial e Educação Inclusiva. CH: 80 Ementa: Estudo dos elementos filosóficos, históricos, sociológicos e psicopedagógicos que norteiam o atendimento educacional ao educando com necessidades educativas especiais. Pedagogia de Projetos como alternativa para o ensino-aprendizagem. A educação inclusiva. Papel da escola na integração social dos portadores de necessidades educativas especiais. As Diretrizes Curriculares Nacionais e a Proposta Curricular da Secretaria do Estado do Maranhão para a Educação Especial. Procedimentos didáticos metodológicos. Bibliografia Básica: - 82 - ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Rio de Janeiro: Wak, 2007. BAUMEL, Roseli CecíliaRocha de Carvalho; RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri (Org). Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo; Avecamp, 2003. CARVALHO, Maria de Fátima. Conhecimento e vida na escola: convivendo com as diferenças. Campinas: Autores Associados, 2006. Bibliografia Complementar: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1998. _______, Secretaria de Educação Especial. Atendimento Educacional Especializado: aspectos legais e orientações pedagógicas, Brasília: MEC, SEESP, 2007. COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Álvaro(Org.). Desenvolvimento Psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artes édicas, 1995, v.3. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico -compreensiva artigo por artigo. 13. ed. Petrópolis -RJ: Vozes, 2006 Disciplina: Avaliação Escolar CH: 40 Ementa: Avaliação educacional e prática avaliativa no contexto do sistema e da educação escolar A evolução histórica da avaliação, seus diversos conceitos e sua relação com a atualidade; suas funções, categorias e critérios. A avaliação de Projetos e de Planos. Avaliação Institucional. Bibliografia Básica: FREITAS, Luiz Carlos Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003. HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção - da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. - 83 - LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996. Bibliografia Complementar: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem - entre duas lógicas, Artes Médicas, Porto Alegre, 1999. SARMENTO, Diva Chaves(Org.) O discurso e a prática da avaliação na escola. São Paulo : Pontes, 1997. Disciplina: Metodologia do Ensino da Ginástica II CH: 40 Ementa: Histórico da ginástica olímpica. Abordagem teórico - prática dos elementos básicos da ginástica de solo e aparelhos. Fundamentos de familiarização e segurança nos aparelhos auxiliares e adaptados. Prática de ensino da ginástica olímpica básica escolar e implantação de escolinhas de ginástica. Bibliografia Básica: NUNOMURA, M.; NISTA-PICCOLO, V. Compreendendo a Ginástica Artística. São Paulo: Phorte, 2005. SANTOS, C. R. Gymnica 1000 Exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 1998. Bibliografia complementar: DULLIUS, Marion Faedricha. Alegria de Dançar. Coleção: Bailarina, 1. Ed. Age Ed. 1999. PEREIRA, Sissi A. Martins. Ginastica Rítmica Desportiva - Aprendendo Passo. São Paulo: ED. PHORTE. 2000. PAOLIELLO, Elizabeth Ginástica Geral - Experiências e Reflexões. São Paulo: ED. PHORTE. 2008. Disciplina: Handebol CH: 40 Ementa: História do Handebol. Potencialidades do Handebol nas escolas e comunidades. Aspectos socioeducacionais do Handebol. Ensino de Jogos Prédesportivos. - 84 - Bibliografia Básica: KASLER, Horst. (1978). Handebol: do aprendizado ao jogo disputado. Editora ao livro técnico.1978. REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL. Editora Sprint/Palestra Edições. MECCHIA, JOÃO Marin ( 1981) Handebol: da iniciação ao treinamento, Curitiba, Editora Itaipu.2001. Bibliografia complementar: ALMEIDA, Alexandre Gomes de, DECHECHI, Clodoaldo José. Handebol: Conceitos e aplicações. Manole. São Paulo: 2010. KNIJNIK, Jorge Dorfmam. Handebol. Ed. Odysseus. São Paulo: 2010. CALEGARI, Décio Roberto; GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Handebol em cadeira de rodas: Regras e treinamento. Ed. Phorte. São Paulo: 2012. Disciplina: Projetos Integradores I CH: 40 Ementa: Desenvolver uma aplicação que utilize, em sua execução, habilidades e competências adquiridas no presente período e em períodos anteriores. Durante a elaboração do projeto, o aluno receberá orientação de docente designado para este fim, estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. Bibliografia Básica: GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed., São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, JA. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed., 4. reimpr., São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, AJ. Metodologia do trabalho científico. 23.ed., rev. e atualizada, São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia complementar: MARTINS, LAKATOS, EM. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, am ostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed., 4. reimpr., São Paulo: Atlas, 2011. - 85 - ABNT – Associação Brasileira de Norma Técnica. NBR -6023: informação e documentação- referência- elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 200 2. GA. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed., 5. reimpr.,São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, MA; Disciplina: Prática Pedagógica V CH: 60 Ementa: A articulação das disciplinas do semestre por meio da reflexão do Conhecimento teórico, prático da realidade da Educação Física no Ensino Médio e na Educação de Jovens e Adultos, como instrumento de integração do aluno com a realidade social, econômica e profissional de sua área de intervenção. Elemento integrador das disciplinas ofertadas para o primeiro semestre letivo estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. (Enfoque: leitura da realidade do campo profissional). Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. BORGES, Célio José. Educação física para o pré-escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. FARIA JÚNIOR, A.G. – A prática de ensino em educação física, Rio de Janeiro:Guanabara, 1987. Bibliografia complementar: DARIDO, Suraya Cristina e RANGEL, Irene Conceição Andrade. – Educação Física na Escola - Implicações para uma Prática Pedagógica. Guanabara Koogan. Rio de janeiro: 2008 RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. 6º período - 86 - Disciplina: Metodologia do Ensino da Dança CH: 40 Ementa: Dança como forma de manifestação cultural e linguagem corporal. Ritmos e as possibilidades de movimentos utilizados pela cultura corporal e suas adaptações a população escolar (diferentes grupos). Expressão corporal. Fundamentos básicos da dança: As manifestações populares regionais (folguedos e danças folclóricas nordestinas) :Origens e características. Bibliografia Básica: ARTAXO, I. Monteiro, G. de A. Ritmo e Movimento. Guarulhos, SP.2003. BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas/SP: Autores Associados, 2004. CLARO, E. Método dança – educação física: uma reflexão sobre consciência corporal e profissional. São Paulo: Robe Editorial, 1995. Bibliografia complementar: DANTAS, M. Dança: o enigma do movimento. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 1999. GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. Atividade física adaptada. São Paulo: Manole, 2005. MARQUES, I. A. Dançando na Escola. São Paulo: Cortez, 2000. Disciplina: Políticas e Organização Educacional CH: 40 Ementa: As políticas educacionais, a legislação e suas implicações para a organização da atividade escolar. Escolarização. Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Estudo da organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e educacionais. Análise da educação na Constituição Federal de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96). Bibliografia Básica: GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 13. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. - 87 - LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar:políticas, estrutura e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SAVIANI, D. A nova lei da educação:trajetória, limites e perspectivas. 11. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 162 p. (Coleção educação contemporânea). SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M de; EVANGELISTA, O. Política Educacional. 4. ed., Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Bibliografia complementar: AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como política pública. 3. ed. São Paulo: Autores Associados, 2004. 78 p. (Polêmicas do nosso tempo). BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. 5.ed. Brasília: Edunb, 2000. 2 v. ISBN 85-230-0308-8 OLIVEIRA, D. A.; ROSAR, M. de F. F. (Org.). Política e gestão da educação. 3. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2010. 178 p. SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 35.ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2002. 94 p. Disciplina: Socorros de Urgência na Escola CH: 40 Ementa: Reconhecimento da situação de emergência, prioridades e condutas a serem tomadas. Prevenção de acidentes. Primeiros socorros em lesões mais freqüentes e naquelas relacionadas às práticas de atividades físicas. Atuação do Professor de Educação Física como educador na prática de primeiro socorrista. Bibliografia Básica: GOMES, A. M. Emergência. São Paulo/USP; EPU, 1994. MISSIANO, F. Guia para situações de emergência. São Paulo: Cultrix, 1997. SANTOS, R. R. & CANETTI, M. D. Manual de socorros de emergência. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. Bibliografia complementar: - 88 - NOVAES, J. da S; NOVAES, G. da S. Manual de primeiros socorros para Educação Física. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 1994. VIANA, M. S. O. Socorros de emergência: guia básico. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999. HARMMERLY, Marcelo. Técnicas modernas de primeiros socorros. Casa publicadora brasileira. Sextante. São Paulo: 20011. Disciplina: Atletismo CH: 40 Ementa: Estudo e aplicação das técnicas e táticas do Atletismo no planejamento, organização e execução de programas de treinamento, visando a preparação global de equipes. Bibliografia Básica: COICEIRO, Geovana Alves. 1000 Exercicios e Jogos para o Atletismo. Rio de Janeiro: Ed. Sprint. 2005. Coordenador/Ed. Confederação Brasileira de Atletismo. Atletismo - Regras Oficiais de Competição. Editora: Phorte Editora- 2012. MARIANO, Cecilia. Educação Física - O Atletismo No Currículo Escolar. Editora: Wak 2012. Bibliografia complementar: CAPINUSSU, Mauricio. Jogos Olímpicos. Rio de Janeiro: Ed. Shape, 2006. FERNANDES, Jose Luis. Atletismo – Corridas. Editor: EPUR, 3ª Edição 2003. MATTHIESEN. Sara Quenzer. Atletismo Se Aprende na Escola. Editora: FONTOURA Disciplina: Prática Pedagógica VI CH: 60 Ementa: Construção, apresentação, discussão e avaliação do Relatório de observação das práticas, em conjunto com o professor orientador. Bibliografia Básica: ANDERY, M. A. et Al… Para Compreender a Ciência: Uma Perspectiva Histórica. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988. - 89 - GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas da Pesquisa Social. São Paulo, Atlas, 1987. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. Pesquisa em Educação; abordagens qualitativas. São Paulo. E.P.U. 1986. Bibliografia complementar: RICHARDSON, Robert. J.Pesquisa Social; Método e Técnicas. São Paulo. Atlas. 1985. SEVERINO, Antonio Joaquim, Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo. Cortez, 2000. MATTOS, Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: interrelação movimento, leitura, escrita. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2007. 7º período Disciplina: Metodologia do Ensino do Futebol CH: 40 Ementa: Contextualização histórico-social do futebol. O futebol como fenômeno cultural corporal do brasileiro. Estudo e aplicação das técnicas e táticas do futebol no planejamento, organização e execução de programas de treinamento, visando à preparação global de equipes. Bibliografia Básica: FREIRE, J.B. Pedagogia do futebol. Rio de Janeiro: Ney Pereira, 1998. MATSUDO, V. K. R. Detecção de talentos. In: GHORAYEB, N.; NETO, T.L.B. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu.1999. SOARES, A J. G. Malandragem no gramado. O declínio de uma identidade. (Dissertação de Mestrado) Rio de Janeiro: Universidade Gama Filho. 1990 TOLEDO, L. H. Torcidas Organizadas de Futebol. Campinas, São Paulo: Editora Autores Associados. Bibliografia complementar: - 90 - CARDOSO, Carlos Luis (org.) et al. Visão didática da Educação Física: Análises críticas e exemplos práticos de aula. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1991. COLETIVO DE AUTORES Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. MUNOZ PALAFOX, G. H. Intervenção Político Pedagógica: a necessidade do planejamento de Currículo e da formação continuada para transformação da prática educativa. Dissertação de Doutorado – PUC – Março/2001. PEREIRA, F. M. O Cotidiano Escolar e a Educação Física necessária. Pelotas, Universitária, 1994. VAGO, T.M. Intervenção e conhecimento na escola: por uma cultura escolar de Educação Física. IN: GOELLNER, Silvana (Org.) Educação Física/ Ciência do Esporte e Intervenção e conhecimento. Florianópolis:CBCE,1999.p.17-36. Disciplina: Basquetebol CH: 40 Ementa: Conhecimentos Teóricos e práticos. Fundamentos básicos, jogos adaptados, jogos pré – desportivos, técnica, tática e regras básicas de arbitragem. Fundamentos ofensivos e defensivos, aplicação de teorias e recursos técnicos, jogos adaptados, jogos pré – desportivos no universo escolar, técnica, tática por meio de sistemas organizados defensivos e ofensivos, possibilitando a compreensão do jogo, regras de arbitragem. Prática de Ensino. Bibliografia Básica: Daiuto, M. Basquetebol - Metodologia do Ensino. Ed. Hemus. 1991. MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras, 2000. DANTE de Rossi Junior; TRICOLE, Valmor. Basquetebol –Uma visão integrada entre a ciência e a prática. Ed. Manole, São Paulo: 2010. Bibliografia complementar: BOSSI, Luiz Claudio. Musculação para o Basquetebol. Ed. Sprint. São Paulo: 2012. GUARIZI, Marcos Roberto. Basquetebol – da iniciação ao jogo. Ed. Fontoura. São Paulo: 2012. WEIS, Gilmar Fernando; POSSAMAI, Catiana Leila. O basquetebol da Escola a Universidade. Uma aplicação prática. Ed. Fontoura. São Paulo: 2012. - 91 - Disciplina: Projeto de Pesquisa e Elaboração em Educação Física I CH: 40 Ementa: Revisão das abordagens teórico-metodológicas que delimitam a pesquisa em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Elementos definidores do processo de investigação científica. Principais procedimentos e técnicas de pesquisa. O processo de elaboração do projeto de pesquisa. Bibliografia Básica: DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do conhecimento: Metodologia cientifica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, Marina Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e Execução de pesquisa, amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e Interpretação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a Aprender. Introdução a Metodologia Cientifica. Rio de Janeiro: Vozes. 1991. LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARQUES, Mário Osório. Escrever é Preciso. O Princípio da Pesquisa. Ed. Vozes, 2008. Disciplina: Desenvolvimento Motor, Psicomotricidade e Educação CH: 40 Ementa: Concepção histórica e conceitual das diferentes abordagens; características do desenvolvimento infantil; os elementos psicomotores e a observação psicomotora; psicomotricidade na Educação Física; técnicas e recursos da intervenção Psicomotora. Bibliografia Básica: De MARCO, A. Pensando a educação motora. São Paulo: Papirus, 1995. - 92 - FONSECA, Vitor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LAPIERRE, A. & AUCOUTURIER, A. A simbologia do movimento: Psicomotricidade e educação.Curitiba, PR:Filosofart Editora, 2004. Bibliografia complementar: PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. Le BOULCH, J. A educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre:Artes Médicas, 1983. LOURENÇO, O. M. (1992). Psicologia do desenvolvimento moral. Coimbra, Almeidina.2001 RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar por uma docência da melhor qualidade. 8ª ED. Cortez. São Paulo: 2010. 8º período Disciplina: Pesquisa e elaboração em Educação Física II – TCC CH: 40 Ementa: Elaboração de um Ensaio Científico no formato de um relato de experiência como instrumento de conclusão de curso, dentro das normas da ABNT, ligado aos componentes curriculares estudados, sob orientação técnica de um professor/orientador. Bibliografia Básica: DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção do conhecimento: Metodologia cientifica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2009. LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARQUES, Mário Osório. Escrever é Preciso. O Princípio da Pesquisa. Ed. Vozes, 2008. Bibliografia Complementar: - 93 - LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientifica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez. 2007. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: Tópicos Especiais no ensino da Capoeira CH: 40 Ementa: introdução ao aprendizado da capoeira, através de seus elementos básicos, preparação corporal, golpes, canto, instrumentos e seus toques e o jogo: conhecimento do processo histórico de desenvolvimento. Bibliografia Básica: BRUHNS, H. T. Futebol, carnaval e capoeira. São Paulo: Papirus, 2000. CAPOEIRA, N. Capoeira, galo cantou. Atheneu, 1984. CAPOEIRA, N. & LADD, A. Little capoeira book. Oxford/USA: Pub Group West, 2003. SILVA, J. M. F. A linguagem do corpo na capoeira. Rio de janeiro: Sprint, 2004 Bibliografia Complementar: ACCURSO, Anselmo da Silva. Capoeira: um instrumento de educação popular. Porto Alegre: (s/n), 1995. CAMPOS, Hélio José B. Carneiro. Capoeira na escola. Salvador: Presscolor, 1990. CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1986. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação física. São Paulo, Cortez, 1992. FALCÃO, José Luiz Cerqueira. A escolarização da Capoeira. Brasília: Royal Court Editora: 1996. FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Cortez, 1989. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo: Ática, 1989. PINTO, Fábio Machado. Pequenos Trabalhadores: Sobre a Educação Física a Infância Empobrecida e o Lúdico num Contexto Histórico e Social. Florianópolis: UFSC, 1995. - 94 - REIS, Letícia Vidor de Sousa. O mundo de pernas para o ar: a Capoeira no Brasil. São Paulo: Editora Publisher Brasil, 2a ed., 2000. Disciplina: Projeto Integrador II CH: 40 Ementa: Desenvolver uma aplicação que utilize, em sua execução, habilidades e competências adquiridas no presente período e em períodos anteriores. Durante a elaboração do projeto, o aluno receberá orientação de docente designado para este fim, estruturado a partir de atividades interdisciplinares em conformidade com a especificidade da Licenciatura em Educação Física. Bibliografia Básica: GIL, AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed., São Paulo: Atlas, 2010. RUIZ, JA. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed., 4. reimpr., São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, AJ. Metodologia do trabalho científico. 23.ed., rev. e atualizada, São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia complementar: MARTINS, LAKATOS, EM. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed., 4. reimpr., São Paulo: Atlas, 2011. ABNT – Associação Brasileira de Norma Técnica. NBR -6023: informação e documentação- referência- elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. GA. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3.ed., 5. reimpr., São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, MA; Disciplina: Estágio Supervisionado II CH: 40 Ementa: Atividade supervisionada de iniciação profissional com o Ensino Médio, Terceira Idade e Danças Típicas. Bibliografia Básica: - 95 - BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. 3 ed. Brasília : SEF – Secretaria de Educação fundamental, 2001. COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992. DELORS, J. Educação um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília,DF : MEC : UNESCO, 1998. TAFAREL,C.N.Z. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico. 1995. Bibliografia complementar: MATTOS, Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: interrelação movimento, leitura, escrita. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2007. ______ . Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física Infantil: construindo o movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008. GONÇALVEZ, Maria Cristina et al. Repensando a Educação Física: Educação Infantil ao Ensino Fundamental. Modulo 3. Curitiba: Equipe BNL, 2008. ZUNINO, Ana Paula; TONIETTO, Marcos Rafael. Viver é aprender a conhecer. Curitiba: Positiva, 2010. Bibliografia Virtual www.scielo.org www.bireme.br www.educacaofisica.com.br/ Atividades de Práticas Pedagógicas no Curso de Educação Física As atividades de Práticas Pedagógicas serão acompanhadas pelos Professores das disciplinas Pedagógicas e de Docência: História da Educação Física Psicologia Geral e da Educação - 96 - Didática I e II Filosofia para Educadores Sociologia para Educadores Psicologia da Atividade Física e do Esporte Educação Física Escolar I e II Política Educacional e Educação Básica Fundamentos Metodológicos do Ensino das Atividades Físicas no Meio Natural Fundamentos Metodológicos do Ensino da Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais Comunicação Assistiva - LIBRAS As Atividades serão desenvolvidas ao logo do Curso, com uma carga horária total de horas, assim distribuídas: 2.14 Estágio Supervisionado Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. As atividades de Estágio Supervisionado e/ou Prática Profissional são elencadas na matriz curricular do Projeto Pedagógico dos Cursos, obedecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso e são realizadas sob orientação docente. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela podendo incluir-se as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. O relato das atividades desenvolvidas é consubstanciado em documento próprio que comprove o cumprimento da carga horária obrigatória e demonstre capacidade de análise crítica e proposição de soluções para os problemas vivenciados no decorrer do estágio. Os estágios são coordenados pelos Coordenadores de Curso e supervisionados por docentes designados pela Direção, ouvido o Coordenador do Curso. O Regulamento para as atividades de estágio e/ou prática profissional observa as particularidades da atividade profissional específica e se orienta de modo a proporcionar aos alunos a articulação da teoria e prática no ambiente de trabalho. - 97 - 2.14.1 Dos Objetivos do Estágio: Ao final do estágio o aluno deverá: I. estar capacitado para o exercício profissional; II. conhecer as práticas, as sistematizações, os saberes traduzidos em estratégias, os procedimentos e práticas específicas dos técnicos das instituições que atuam no exercício da profissão; III. conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a adequada utilização dos instrumentos profissionais; IV. identificar sua área de interesse para o exercício da profissão, por meio da aproximação da atividade prática; 2.14.2 Dos Campos de Estágio: Cabe à Central de Estágios da Faculdade e à Supervisão de Estágios do curso de Educação Física a responsabilidade pela abertura dos campos de estágios que deverão atender aos seguintes princípios: I. Existência de um profissional da Educação Fisica devidamente habilitado. II. Apresentação pela Instituição a ser conveniada da documentação exigida para celebração do convênio: a) Convênio e termo de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da Faculdade; b) Celebração de assinatura de convênio entre a Faculdade e os campos de estágios; c) Assinatura de termos de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte concedente com a interveniência do Supervisor Geral de Estágios do Curso. III. Disponibilidade e interesse por parte do Educador Físico para treinar, acompanhar, avaliar, supervisionar diretamente os estagiários de Educação Física. 2.14.3 Da Avaliação do desempenho do Aluno no Estágio: Os alunos serão avaliados pelo supervisor de campo, supervisor de estágio da Faculdade e ainda farão uma auto-avaliação. O aluno que não obtiver um desempenho acadêmico satisfatório no decorrer do estágio poderá ser considerado inapto e ser reprovado, tendo que cumprir novamente a atividade. - 98 - O aluno ao final de cada estágio supervisionado deverá elaborar um relatório da experiência vivenciada no campo de estágio com orientação do supervisor de estágio da Faculdade. Na Avaliação do Estágio aluno deverá demonstrará, no mínimo, os seguintes aspectos: I. capacidade de articulação teórico-prática desenvolvida no decorrer do semestre letivo; II. conhecimento dos métodos de intervenção utilizados pelo profissional; III. conhecimento e aprofundamento dos instrumentais e técnicas desenvolvidos pelo profissional do campo e sua aplicabilidade no espaço institucional IV. comprometimento com o trabalho desenvolvido pela instituição campo de estágio e a inserção nos planos, projetos e programas do campo de estágio. 2.14.4 Das Empresas Conveniadas Encontra-se conveniados com o Curso de Licenciatura de Educação física da Faculdade São Gabriel da Palha, as escola da rede estadual de ensino, particular, municipal nos municípios que compõe a área de atuação da IES. 2.14.5 Regulamento de Estágio O estágio supervisionado do curso atende às políticas gerais previstas no PDI e está regulamentado pelo Comitê de Gestão (Anexo II). 2.15 Atividades complementares Conforme política prevista no PDI da Faculdade, as Atividades Complementares contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área profissional. Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional. As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da formação do aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos. A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas seguintes atividades: - 99 - I. Atividades de ensino; II. Atividades de extensão; e. III. Atividades culturais. As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso. As atividades complementares no curso de Licenciatura em Educação Física estão organizadas em consonância com as DCN e atendem o disposto no Art. 1ºInciso IV da RESOLUÇÃO CNE/CP2 DE 19. DE Fevereiro. DE 2002, uma vez que incluem. Das normas: 1) Da operacionalização: As 200 horas de Atividades Complementares estão distribuídas ao longo dos 06(Seis) períodos previstos para o curso. 2) das Competências 2.1) Compete à instituição e à Coordenação de curso I. organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição; II. divulgar a ocorrência de Encontros, Conferências e Congressos; III. divulgar as atividades e projetos de extensão; IV. divulgar as atividades de monitoria. 2.2) Compete ao aluno: I. Inscrever-se em atividades de seu interesse. II. Apresentar à Coordenação de curso, o comprovante das atividades realizadas para avaliação, validação e registro. 3) da Avaliação, Validação e Registro. Até o final do curso o aluno deverá apresentar à coordenação de curso o relatório das atividades desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros: I. comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos promovidos pela instituição ou outras instituições; II. relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão; III. relatório de atividades na monitoria; - 100 - IV. comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em outras IES. Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz do Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades, encaminhar para o devido registro acadêmico. 4) Do Regulamento de Atividades Complementares As Atividades Complementares do curso de Licenciatura em Educação Fisica, atendem às políticas gerais previstas no PDI e estão regulamentadas pelo Comitê de Gestão. (Anexo II) 2.16 Trabalho de Conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso não foi adotado como requisito para integralização do curso. 2.17 Práticas Pedagógicas Inovadoras A vivência de políticas e práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é um dos desafios vigentes na formação inicial e continuada. A Faculdade São Gabriel da Palha busca desenvolver métodos de educação capazes de aproveitar os recursos oferecidos pelas tecnologias existentes de informática e telecomunicações. Em que pese a essa corrida tecnológica, é recurso importante para a implementação da adoção de políticas pedagógicas acatar as sugestões do alunado, uma vez que a prática inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado. É elaborando uma opinião sobre determinado ponto que o estudante se posiciona sobre ele, envolvendo-se, então, com a proposta de ensino. É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem colocado à disposição dos educadores e de seus educandos, mediante a prática de juntos, definirem estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de informações, construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma. Diante do leque de opções de novas práticas, bem como de atualização das já existentes, é mister salientar que a Faculdade adota uma metodologia capaz de subsidiá-las – desde as mais simples até as mais sofisticadas – sempre focando o favorecimento do ensino-aprendizagem A principal proposta da Faculdade é a interdisciplinaridade na geração e transmissão do saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de - 101 - conteúdos curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo, seminários, palestras, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade que é dividida em dois enfoques: I. Atividades interdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades que julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades serão realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica, simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins. II. Atividades interdisciplinares da Faculdade: todos os cursos da Faculdade devem desempenhar atividades comuns que possibilitem aos alunos entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve entender que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na construção do saber. Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a Faculdade utiliza os enfoques acima somados às aulas tradicionais, visando alcançar um ambiente propício à auto-aprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades interdisciplinares especificadas a seguir: Atividades integradas entre os componentes do currículo básico e as metodologias correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. I. Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para o componente curricular; II. Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de pensamento; III. Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos e métodos pertinentes aos componentes curriculares da área técnica com visão da prática; IV. Construção de vivências práticas, através de encenações que favorecem ao aluno refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da graduação que se está cursando, responsabilidade crescente. - 102 - contribuindo para a autonomia e V. Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade. VI. Visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações que tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula; VII. Elaboração dos relatórios das visitas realizadas. 2.17.1 Estratégias de Flexibilização As Atividades Complementares, previstas na organização curricular, constituem um espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada. O Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em cursos, seminários, simpósios, conferências, componentes curriculares cursados sob a forma de disciplinas isoladas ofertadas por outras IES, projeto de extensão, monitoria, estudos dirigidos, etc. Tópicos Especiais e Componentes Curriculares Optativos também compõem o rol de estratégias de flexibilização curricular. 3 Corpo Docente e pessoal técnico – administrativo Item Nome Função 01 Élio Waichert Junior Docente 02 Erika Ferreira Gomes Tasca Docente 03 Gisele Lourençato Faleiros da Rocha 04 José Roberto Gonçalves de Abreu Docente - Coordenador 05 Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Docente 06 Melinda Kohlert Cipriano Docente 07 Nivaldo Cometti Docente 08 Ricardo Leandro Mauri Docente 09 Juliano Filadelfio de sena Auxiliar de informatica 10 Antonielly Carvalho Brandão Auxiliar Administrativo 11 Vânia Graziela Brozeguini Auxiliar Administrativo 12 Cleidianny Carvalho Brandão Auxiliar Administrativo 13 Vera Lucia Delfino de Oliveira Secretaria acadêmica 14 Bianca Ferreira Dalcim Auxiliar Administrativo 15 Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Coordenador de Curso 16 Marcelo Martins de Oliveira Coordenador de Curso 17 Herlany dos Santos Auxiliar de Secretaria 18 Rogério Luiz Pin Callegari Bibliotecário 3.1 Política de Contratação A contratação de docentes é feita observando-se os seguintes aspectos: - 103 - I. formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso; II. experiência profissional compatível que, aliada à formação acadêmica, possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCNs e no Plano de Desenvolvimento Institucional; III. produção científico-acadêmica; IV. análise da adequação do professor ao componente curricular para o qual se candidatou; V. estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino. VI. estar em dia com as obrigações eleitorais; VII. possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo, comprovada em inspeção médica que será realizada por profissional competente, antes da contratação. Conforme PPC do curso de Educação Física temos a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem no seu conjunto a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais: I. aula Teórica II. aula Prática III. orientação de Estágio IV. atividades Complementares Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o comprometimento do docente com o PPC e com as políticas de ensino expressas no PDI. A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais da instituição. 3.2 Plano de Carreira O Instituto São Gabriel da Palha IESG esta elaborando um plano de cargos e salários que irá contemplar as categorias funcionais, os níveis e índices de remuneração, formas de progressão horizontal e vertical, critérios e prazos para ascensão, entre outros aspectos. 3.3 Política de qualificação A Faculdade tem como política o incentivo ao corpo docente no que se refere à qualificação, oferecendo bolsas parciais nos programas de pós graduação oferecidos por ela própria. É incentivado, também, a participação dos docentes em atividades de - 104 - extensão organizadas pela Faculdade e/ou por outras instituições. A política de qualificação do corpo docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira da instituição. 3.4 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional Os quadros abaixo expressam a formação e experiência profissional do corpo docente da Faculdade São Gabriel da Palha, no curso de Licenciatura em Educação Física. 3.4.1 Titulação e Regime de Trabalho do Corpo docente do Curso O curso de licenciatura em Educação Física possui um corpo docente com 08(oito) professores, conforme quadro demonstrativo abaixo que retrata os percentuais de titulação e regime de trabalho. Corpo docente existente no curso. REGIME DE TRABALHO Integral TITULAÇÃO Parcial TOTAL Horista N.° % N.° % N.° % N.° % Doutor - - - - 1 12,50 1 12,50 Mestre 3 37,50 - - 1 12,50 4 50,00 Especialista - - 2 25,00 1 12,50 3 37,50 3 37,50 2 25,00 3 Fonte: Setor de Recursos Humanos 37,50 8 100 TOTAL 3.4.2 Experiência Profissional do Corpo docente do Curso EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE NOME DO DOCENTE Élio Waichert Junior Erika Ferreira Gomes Tasca Titulação TEMPO DE EXERCÍCIO (ANOS) NÃO FORMAÇÃO DOCENTE DOCENTE PEDAGÓGIC Outra A (S/N)* Ensino Educaçã Áreas s Superior o Básica Afins Áreas Doutor 5 - - - Sim Mestre 1 - 5 - Sim - 105 - Gisele Lourençato Faleiros da Rocha José Roberto Gonçalves de Abreu Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Melinda Koelher Cipriano Nivaldo Cometti Ricardo Leandro Mauri Mestre 4 - 2 - Sim Mestre 15 15 4 3 Sim Mestre 6 5 3 2 Sim Especialista 3 8 5 3 Sim Especialista Especialista - 5 5 7 4 5 5 Sim Sim DOCENTES EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA SUPERIOR Nº % Sem experiência 2 25 De 1 a 4 anos 3 37 De 5 a 9 anos 2 25 Acima de 10 anos Número total de docentes 1 8 13 100% DOCENTES EXPERIÊNCIA DE DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Nº % Sem experiência 3 37 De 1 a 4 anos 0 0 De 5 a 9 anos 4 50 Acima de 10 anos 1 13 Número total de docentes 8 100% EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA DOCENTES Nº % Sem experiência 1 13 De 1 a 4 anos 3 37 De 5 a 9 anos 2 25 Acima de 10 anos 2 25 Número total de docentes 8 100% - 106 - 4 Doutor 3 0 12 0 0 0 0 0 Sim Mestre 0 0 0 0 0 0 0 Mestre 3 3 13 12 0 3 6 22 Mestre 3 0 6 5 0 0 0 28 Titulação Élio Waichert Junior Erika Ferreira Gomes Tasca Gisele Lourençato Faleiros da Rocha José Roberto Gonçalves de Abreu Trabalhos completos publicados em anais Resumos publicados em anais Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Propriedade intelectual depositada ou registrada Área do curso 3 Produção didáticopedagógica relevante, publicada ou não 2 Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais 1 Nome Livros ou capítulos de livros publicados Nº Artigos publicados em periódicos científicos 3.4.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos Sim Sim 1 0 5 0 0 6 Keila Cristina Belo da Silva Mestre Oliveira Melinda Koelher Cipriano Especialista 0 7 Nivaldo Cometti Especialista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 Ricardo Leandro Mauri Especialista 5 - 107 - 0 0 0 0 0 0 0 0 Sim 0 0 3.5 Atributos Docentes - 108 - Regime de trabalho Vínculo empregatício Élio Waichert Junior 088.180.447-96 Doutor Horista CLT Erika Ferreira Gomes Tasca 095.146.147-80 Mestre Integral CLT Gisele Lourençato Faleiros da Rocha José Roberto Gonçalves de Abreu 285.628.308-01 Mestre Horista CLT 017.183.337-65 Mestre Integral CLT Keila Cristina Belo da Silva Oliveira 031.589.867-44 Mestre Integral CLT Melinda Koelher Cipriano 377.026.617-04 Especialista Horista CLT Nivaldo Cometti 017.057.817-80 Especialista Horista CLT Ricardo Leandro Mauri 068.957.567-01 Especialista Horista CLT - 109 - Número de horas semanais em outras atividades não relacionadas acima Número de horas semanais em atividades de extensão no período corrente Número de horas semanais na pós graduação no período corrente Carga horária semanal do professor em sala de aula Tempo de magistério superior (contar o tempo de todas as IES em que trabalhou) (em ano(s)) Tempo de exercício no magistério superior na própria IES (Responder - Sim ou Não) Horas Semanais de trabalho CPF Titulação Máxima Nome 3.6 Corpo técnico administrativo específico do curso Secretária da Coordenação: Coordenador Geral de Estágio: José Roberto Gonçalves de Abreu Bibliotecário: Rogério Luiz Pin Calegari Secretária: Vera Lucia Delfino de Oliveira 4 Infraestrutura 4.1 Recursos gerais disponíveis Os quadros abaixo expressam os dados quantitativos referentes aos recursos gerais disponíveis na instituição. CPU's Administrativo Acadêmico Total Intel Celeron 2,13 GHz, HD 40GB, 256 memória RAM e 3 1 04 Home theater 1 01 Tela de projeção 2 02 TV de 29” 1 01 Aparelho DVD 1 01 Dual Core (Notebook) 1 01 07 10 Monitor CRT 15 Subtotal 03 Impressoras Administrativo Acadêmico Total Laserjet-monocromática (toner) 02 1 03 Subtotal 02 1 03 Projetores Projetores multimídia Administrativo Acadêmico - 02 Total 02 4.2 Laboratórios 110 4.2.1 Laboratórios de Informática 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) 68,82m² LABORATÓRIO I m2 por m2 por estação aluno 3,82m² 1,72m² Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Versão Licenças Microsoft Windows XP SP3 Microsoft SP3 18 Microsoft Office 2003 Microsoft 2003 18 Avira Antivirus Avira 2012 Free Adobe Reader PDF Adobe 9.0 Free Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Quantidade e descrição detalhada 18 máquinas com Processadores AMD Sempron 2400, 512MB de memória RAM e HD de 40GB, teclado USB, mouse ótico usb e monitor CRT 15”. 1 Impressora LaserJet HP; 2 Switch’s 24 Portas Capacidade: 40 alunos utilizando as máquinas em duplas. OBS: O laboratório possui 4 bancadas extras para alunos que portam máquinas pessoais (notebooks) e cada bancada abriga no máximo 6 alunos. Dessa forma, a capacidade máxima do laboratório se eleva para 64 alunos. 4.2.2 Laboratórios Especializados do curso A Faculdade São Gabriel da Palha dispõe dos laboratórios especializados para atender ao curso de Licenciatura em Educação Física, com equipamentos em quantidades necessárias ao seu bom funcionamento. Os laboratórios especializados contam com procedimentos técnicos para preparação das aulas, regulamentos próprios, bem como normas de utilização e segurança, com objetivo de garantir seu bom funcionamento. 111 O quadro abaixo expressa a relação dos laboratórios especializados utilizados pelo curso: - LABORATÓRIO DE ANATOMIA – Situado no Hospital, e conveniado com a FASG. - CAMPESTRE CLUBE DE SÃO GABRIEL DA PALHA – Conveniado com a FASG para as práticas de Esportes aquáticos e Campos de Futebol. - QUADRA POLIESPORTIVA – Situada na FASG para as práticas de Futsal e Ginástica olímpica. 4.3 Biblioteca A Biblioteca Profº Altair Malacarne ocupa um espaço físico de 68,79 m2 e está devidamente catalogada para fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários. Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos, etc. O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca e integra, os catálogos às rotinas de controle e oferece a qualquer usuário possibilidade de efetuar buscas em nossas bases de dados. O acesso ao material bibliográfico é livre. O acervo está disponibilizado nas estantes em conformidade com o número de chamada das obras. O número de títulos é atualizado com frequência visando o atendimento às necessidades dos cursos. Atualmente nosso acervo corresponde a, aproximadamente, 1.600 materiais disponíveis em diversos formatos e está acessível aos alunos, professores e funcionários. QUANTIDADE ÁREAS DO CONHECIMENTO Títulos Exemplares Periódicos Vídeos 1.Ciências Exatas e da Terra 59 220 2. Ciências Biológicas 1 1 3. Engenharias 15 25 4. Ciências da Saúde 70 302 5. Ciências Agrárias - - 6. Ciências Sociais Aplicadas 44 206 7. Ciências Humanas 45 231 8. Linguística, Letras e Artes 76 557 112 9. Outras Total 10 47 320 1.589 4.3.1 - Relação dos Periódicos por área de conhecimento: Publicações seriadas correntes (títulos) Área Nacionais Ciências Exatas e da Terra 1 Ciências Biológicas - Engenharia/Tecnologia 2 Ciências da Saúde 3 Ciências Agrárias - Ciências Sociais Aplicadas 1 Ciências Humanas 1 Lingüística Letras e Artes 1 Multidisciplinar 2 TOTAL 11 Estrangeiros *Além dos periódicos citados acima, a Faculdade mantém duas assinatura de base de dados de periódicos eletrônicos, a EBSCO e a UPTODATE. *A assinatura do Diário Oficial da União é eletrônica. 4.3.2 - Serviços prestados Tipo de Cliente Nº Descrição do serviço I C E D 1 Atendimento e orientação ao cliente X 2 Empréstimo de publicações Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para professores e funcionários via email) Solicitação reservas via Internet Conexões elétricas para micros portáteis 5.pontos para conexão Microcomputadores com acesso à Internet 5... computadores Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES 1.computador X X X X X X X X X X X X X X X 3 4 5 6 7 113 8 Sala de vídeo 1 (uma) X X X X 9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X X X X - - - - X X X X X X X X X X X X X X 10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários 5 Fornecimento on-line de material didático (imagens scaneadas na biblioteca) Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo 12 nacionais/internacionais de bases de dados 11 13 Convênio com outras bibliotecas 14 15 16 17 Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pela IES Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC Serviço em Editoração e Edição Eletrônica Descrição do serviço Tipo de Cliente I 18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X 19 Conversão de arquivos para formato PDF X 20 Gravação de CDR e CDRW X 21 Fotografia digital X 22 Escaneamento e tratamento de imagens X 23 Arte e criação de imagens digitais X C E D Legenda: I - Cliente Institucional C - Cliente Conveniado E - Cliente Ex-Aluno D - Demais clientes 4.3.3 - Política de renovação do acervo O acervo específico das áreas dos cursos é formado pelas bibliografias básicas e complementares estabelecidas juntamente com o ementário dos componentes curriculares ofertados pelos cursos, conforme descrito nos Projetos Pedagógicos. Além destas, o acervo conta com títulos de obras de referência fundamentais para o referencial teórico da área. 114 O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de recurso orçamentário, conforme previsão de investimentos, além de permuta e doações de materiais. Os valores provenientes da cobrança de taxas e emolumentos pela Biblioteca também são utilizados para a aquisição e manutenção do acervo. 4.3.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca A equipe da Biblioteca é formada por 01 (um) Bibliotecário formado, com CRB n° 624 e 01 (uma) auxiliar de Biblioteca. As atividades e competências dos referidos profissionais estão apresentadas abaixo: a) Coordenação Técnico-Administrativa Planejamento técnico, classificação, catalogação, treinamento dos serviços técnicos, organização e disseminação dos periódicos, intercâmbio de publicações, desenvolvimento de vocabulário específico de assunto, estruturação e manutenção das bases de dados, auxílio técnico bibliográfico ao corpo docente e discente. Supervisão das coleções de acesso ao público. b) Auxiliar de Biblioteca Auxilia diretamente no tratamento dos materiais, ou seja, carimbos, registros, etiquetas, como também com o atendimento direto aos usuários e auxílio à pesquisa. Serviços de restauração e manutenção do acervo, atendimento ao balcão, empréstimos, devoluções e renovações de materiais da Biblioteca, como também trabalhos internos diretamente ligados a organização e disposição do acervo. 4.3.5 - Infraestrutura física da biblioteca A biblioteca está instalada em um espaço físico de 68,79 m². O espaço é bem ventilado, construído de forma a aproveitar a luz solar durante todo o dia, bem como proporcionar o melhor conforto a seus usuários. Para a facilidade de localização dos materiais, existem próximos ao balcão de atendimento um terminal exclusivo para consulta ao acervo. A Biblioteca dispõe de 5 (cinco) terminais com acesso à internet, que ficam disponíveis no Salão do Acervo para os usuários. A biblioteca conta ainda com espaços para estudos individuais e em grupo: a) Individuais: 5 (Cinco) cabines localizadas na Sala de Estudo Individual, permitindo assim um estudo mais reservado. b) Em grupo: Duas Salas de Estudo em Grupo, ocupada por 2 (duas) mesas com 8 (Oito) cadeiras distribuídas entre elas, proporcionando estrutura adequada ao trabalho acadêmico. 115 c) Área de Estudo: 3 (três) mesas com 12 (doze) cadeiras distribuídas entre elas par o estudo no salão da biblioteca. d) Escaninho para guarda de materiais dos discentes: 16 (dezesseis) escaninhos para guarda de materiais dos discentes. 5 Atendimento ao estudante 5.1.Programa de Nivelamento A Faculdade São Gabriel da Palha implantará seu programa de nivelamento destinado, especialmente, aos alunos dos dois primeiros períodos dos cursos. As atividades desenvolvidas envolvem conteúdos de Leitura e Produção de Textos e Matemática. O programa obedecerá a regulamento próprio e tem como principal objetivo proporcionar condições aos alunos de recuperarem conteúdo do Ensino Médio, essenciais ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior. 5.2 Apoio Social Como meio de propiciar o ingresso e a permanência do aluno na Faculdade, são oferecidos programas de financiamento estudantil como FIES convênio com Prefeituras e Centro de Dirigentes Lojistas – CDL´s e Sindicatos. São oferecidas, também, bolsas pelo programa PROUNI. São concedidos descontos no Programa Auxílio Parentesco que visa atender alunos do mesmo grupo familiar e o Desconto Social, que visa atender alunos em situação econômica menos favorecida. 5.3.Atendimento Psicopedagógico e Social A finalidade do atendimento psicopedagógico é orientar e auxiliar o aluno na realização das atividades acadêmicas definidas pelos docentes da Faculdade ou, ainda, sugerir o devido encaminhamento para os casos em que se fizer necessário um atendimento mais especializado. 116 5.4 Formas de acesso A Faculdade São Gabriel da Palha promove o ingresso de candidatos nos diversos cursos de graduação através de Processo Seletivo organizado e executado segundo o disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os candidatos, no limite das vagas ao curso respectivo. A Instituição também aceita transferência de alunos de outras Instituições de Educação Superior, conforme legislação vigente e normas regimentais, bem como a obtenção de novo título. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para cada curso. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação, desempate e demais informações. No ato da inscrição para o processo seletivo está à disposição do candidato uma Relação Geral de Cursos da Faculdade. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos pela Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderão ser recebidos alunos transferidos ou através da obtenção de novo título. Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso nos cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula da Faculdade, no prazo fixado, apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos: I. requerimento de matrícula; II. certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente; III. histórico escolar do Ensino Médio concluído; IV. cédula de identidade; V. título de eleitor e comprovante de votação da última eleição; VI. prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo masculino; VII. certidão de nascimento ou casamento; VIII. comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e IX. CPF. 117 O candidato classificado que não se apresentar para matrícula - no prazo estabelecido e com os documentos exigidos - perde o direito de matricular-se, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação, mesmo que tenha efetuado o pagamento das taxas exigidas. Independentemente de Processo Seletivo pode ser efetuada a matrícula de candidatos portadores de diploma registrados de Curso Superior, observados os dispositivos legais vigentes e o limite de vagas da Faculdade. O portador de diploma de Curso Superior, devidamente registrado, pode matricular-se - havendo vagas após análise e aprovação dos respectivos currículos e programas pelo órgão competente, através da obtenção de novo título. A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final do primeiro semestre letivo, o aluno deve preencher - na Secretaria - requerimento a fim de confirmar a continuidade de seus estudos para o segundo semestre ou solicitar trancamento. Ressalvado o caso de trancamento de matrícula, a não renovação da mesma implica renúncia do curso e desvinculação do aluno à Faculdade. 6 Política de Avaliação 6.1 Avaliação institucional 6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso Entendida como um processo permanente e como uma ferramenta de gestão, a Avaliação Institucional na Faculdade tem como princípio a identificação dos problemas, para corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo com as dimensões previstas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004. A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e assim exige que alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, ex-alunos e representantes da sociedade civil organizada informem sobre a relevância do ensino e a adequação do mesmo ao mercado de trabalho, sobre as ações direcionadas para a extensão, sobre a responsabilidade social e a infraestrutura da Faculdade. Nessa linha de trabalho todos os segmentos, sem maioria absoluta de nenhum destes, se envolvem no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional na Faculdade 118 consiste em um processo permanente de elaboração, análise e de intervenção prática, que permite retroalimentar as mais diversas atividades, durante todo o seu desenvolvimento. 6.1.2 Comissão Própria de Avaliação A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade foi criada com base no art. 7º da Portaria nº 2.051/2004: Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de educação superior, terão por atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. § 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior; § 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus membros, a dinâmica de funcionamento e a especificação de atribuições da CPA deverão ser objeto de regulamentação própria, a ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada instituição de educação superior, observando-se as seguintes diretrizes: I - necessária participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica (docente, discente e técnicoadministrativo) e de representantes da sociedade civil organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos segmentos representados; II - ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades. A CPA da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo Comitê de Gestão e sua composição garante a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, vedando a existência de maioria absoluta por parte de qualquer dos segmentos representados, a saber: Função na CPA Membro Coordenador Keila Cristina Belo da Silva Oliveira Vice Coordenador Marcelo Martins de Oliveira Cargo Institucional/Ocupação Coordenadora curso de Coordenador de curso 119 Representantes docente do Edna Maria Cetto Professora Jomara Lourenção Professor Fernanda Ribeiro Aluna do Curso de Pedagogia Júlio Cesar da Silva Análise de Sistemas Cleidianny Carvalho Brandão Assistente Administrativo corpo Representantes do corpo discente Representantes do corpo administrativo Vânia Graziela Brozeguini de Assistente Oliveira Administrativo Luiz Antônio Francisco Aleixo Membro da Câmara de Dirigentes Lojistas CDL Aldemir Gomieri Presidente do Sindilogistas Representantes da sociedade civil organizada 6.1.3 Procedimentos A Avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o significado da sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando as diversidades. Para isso, serão consideradas obrigatoriamente dez dimensões, contemplando: a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); a política para o ensino, pós-graduação (se houver), e extensão; a responsabilidade social da instituição; comunicação com a sociedade; políticas de recursos humanos; organização e gestão; infraestrutura física; planejamento e avaliação; políticas de atendimento ao estudante; e a sustentabilidade financeira da instituição. A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está fortalecida com a decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em educação. Em sua ação, a Diretoria Geral procurará o pleno envolvimento de toda a equipe institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho de avaliação. A fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos de vários profissionais serão elementos norteadores deste programa. 120 Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de Desenvolvimento Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação. A Faculdade assume o ritmo da transformação contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação dos alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes, pela cooperação e diálogo com as instituições e o contexto social no qual se vincula. Em resumo, a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria da qualidade, será desenvolvida obedecendo os seguintes princípios básicos: Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos envolvidos; Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; e Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua exceção e na implementação de medidas para melhoria do desempenho institucional. 6.1.4 Princípios da Avaliação Globalidade; Legitimidade; Impessoalidade; Respeito à identidade institucional e suas características próprias; Continuidade; Regularidade; e Disposição para a mudança. O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como exigência institucional, e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a avaliação institucional seja sempre: 1. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; 121 2. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão universitária; e 3. Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos. Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes perspectivas de resultados: Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos pedagógicos, projetos administrativos e de apoio logístico; Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais; Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e administrativas; Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere às necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas; Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a sua adequação ao contexto histórico, social e político; Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se insere, aos cursos de Graduação; Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os cursos de Pós-Graduação; Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação; Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e produção do conhecimento; Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a produção de novos conhecimentos; e Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais, ligadas à educação superior. 6.1.5 Metodologia Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de participação, se envolverão no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas, analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a 122 melhoria da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional nesta Faculdade consistirá em um processo permanente de elaboração de conhecimentos e de intervenção prática, que permitirá retroalimentar as mais diversas atividades da Faculdade, durante todo o seu desenvolvimento e ocorrerá em dois momentos: I. Avaliação do docente por componente curricular (semestralmente, envolvendo coordenadores, docentes e discentes); e II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo todos os segmentos: discentes, docentes, coordenadores, diretores, funcionários técnicoadministrativos, egressos do curso, representantes da sociedade civil organizada). A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, será viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados (questionário) cujos dados, sempre atualizados, servirão como subsídios para o processo de Avaliação Institucional. Os questionários serão respondidos pelo corpo Docente e Discente. As categorias e os indicadores aplicados a este instrumento estão sendo construídos a partir de um levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na avaliação, para propiciar diagnósticos confiáveis. No momento existe um conjunto classificado e organizado da seguinte forma: Ensino de Graduação e Pós-graduação a. Procura por curso; b. Matrícula no curso; c. Evasão no curso; d. Frequência no curso; e. Qualidade do corpo docente; e f. Qualidade das aulas. Extensão e Atividades complementares a. Alunos participantes em programas ou projetos de extensão; b. Quantidade de cursos de extensão oferecidos; c. Quantidade de cursos de extensão realizados; d. Quantidade de atividades abertas à comunidade não acadêmica; e. Quantidade de eventos culturais realizados; f. Diversidade de atividades complementares oferecidas aos alunos; g. Qualidade da estrutura para o apoio, fomento e acompanhamento da extensão; e 123 h. Quantidade de convênios e parcerias existentes para a inserção dos alunos na comunidade. Avaliações externas a. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de reconhecimento de cursos; b. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e c. Qualidade da imagem institucional favorável entre os ex-alunos. Corpo Docente a. Quantidade de professores que participam na extensão e nas atividades complementares; b. Quantidade de professores que participam em programas de capacitação ou estudos de aperfeiçoamento; c. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos; d. Quantidade de professores avaliados positivamente pela Coordenação; e. Quantidade de professores que publicaram livros; f. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas, anais e/ou periódicos científicos interno-externos; e g. Quantidade de professores que ministram aulas na pós-graduação. Infraestrutura Física a. Instalações da Biblioteca; b. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca; c. Qualidade e quantidade das salas de aulas; d. Qualidade dos laboratórios; e. Quantidade de laboratórios; f. Qualidade dos recursos de informática; g. Quantidade de equipamentos de informática; h. Qualidade do sistema de informatização institucional; i. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos; j. Quantidade de recursos audiovisuais; k. Qualidade das instalações para a administração geral da IES; l. Qualidade dos sanitários; m. Quantidade de sanitários; n. Qualidade da área de lazer; o. Adequação das instalações para portadores de necessidades especiais; p. Qualidade dos recursos audiovisuais; 124 q. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de apoio à extensão e ao estágio; r. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos docentes; s. Qualidade da limpeza; t. Qualidade da iluminação; u. Qualidade da segurança; e v. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente. A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada dois anos. A Avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão discente e docente, de aspectos gerais e relevantes dos processos de ensino-aprendizagem, das estruturas acadêmicas de todos os cursos, detectando pontos de excelência e carência. Assim sendo, a Avaliação quer indicar os seguintes aspectos institucionais: relacionamento entre corpo docente e discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito e valorização das opiniões discentes e da ação didático-pedagógica do docente propriamente dita; desempenho interdisciplinar; compromisso com a ética; compromisso com o conhecimento; dinâmica de avaliação da aprendizagem e domínio de conteúdo pelo docente. A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para que os alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão Própria de Avaliação organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores de Curso e representantes de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas e objetivos do exercício de avaliar. Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes aos componentes curriculares nos quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma, oportunidade de avaliação de todos os segmentos. A pesquisa na modalidade da amostragem terá como percentual representativo 50% do número de alunos de cada classe. Estes alunos serão sorteados aleatoriamente buscando o máximo de neutralidade para esta representação. 6.1.6 Resultados e divulgação Os resultados da Avaliação Institucional serão validados estatisticamente realizando o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é fornecer o melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria pedagógico-administrativa. De posse dos resultados a CPA irá estudar, gerir e acompanhar as ações de melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo será o 125 retorno da avaliação a todos os segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham conhecimento do “Plano de Ação de Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças e projetos no sentido de alcançar as metas propostas acima. O retorno dos resultados será feito através de: I. Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos; II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de documento contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo coordenador); III. Reuniões com corpo administrativo; IV. Reuniões com corpo docente; e V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir da solicitação do corpo discente. 6.2 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores Estamos em processo de autorização dos cursos de Administração e Educação Física, tendo os cursos de Pedagogia, Tecnólogo em Analise e desenvolvimento de Sistemas e a faculdade autorizados seu funcionamento através do Decreto Número 313/2013 de 15/04/2013 – Portaria 180 e 181 de 08/05/2013. Portanto a Instituição não participou de nenhum ciclo avaliativo do ENADE. Anexos 126 MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA SÃO GABRIEL DA PALHA-ES 2014 Sumário DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ..................................................................... 128 DOS ASPECTOS LEGAIS .................................................................................. 129 CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS................................................................... 129 DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ............................................................. 130 DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO........................................................................ 130 DOS CAMPOS DE ESTÁGIO .............................................................................. 130 DA FREQÜÊNCIA................................................................................................. 131 DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 131 DA REPROVAÇÃO ............................................................................................... 131 DO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR-ORIENTADOR ......................... 132 DAS C OMPETÊNCIAS ........................................................................................ 132 DOS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE E STÁGIO ........ 136 DOS ENCARGOS DIDÁTICOS .......................................................................... 136 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................... 136 ANEXOS ................................................................................................................. 138 127 APRESENTAÇÃO Com base no Projeto Pedagógico dos Cursos de L i c e n c i a t u r a , foi organizado o presente documento tendo em vista regulamentar e propiciar orientações claras e objetivas para o desenvolvimento das atividades referentes às Práticas Pedagógicas, nas quais se inclui o Estágio Supervisionado para os cursos de Licenciatura da Faculdade São Gabriel da Palha. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar a Prática Pedagógica dos Cursos de Licenciatura de acordo com a LDBen 9394/96 e o Parecer do CNE/CP 28/2001, aplicado em diferentes âmbitos e especialidades. §1º - A Prática Pedagógica de que trata o caput deste artigo, de caráter obrigatório, perfazem um total de h o r a s para cada curso, distribuídas conforme a matriz curricular dos cursos, e abrangerão a formação docente no Ensino Fundamental e Médio em instituições de educação públicas e privadas. § 2º - As Práticas Pedagógicas realizar-se-ão no horário da oferta do curso em todos os períodos do curso. § 3º - A Prática Pedagógica será realizada nos Municípios de abrangência da FASG. 128 Art. 2º - A Prática Pedagógica é desenvolvida tendo como referência o projeto do curso, as ementas das disciplinas, enfatizando sempre a relação entre a teoria e a prática. DOS ASPECTOS LEGAIS Art. 6º - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de nº 9394/96, em seu artigo 82, estabelece que “os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição”. É a luz deste artigo que deve ser entendida a especificação do Manual de Orientação da Prática Pedagógica para os cursos de L i c e n c i a t u r a d a Faculdade São Gabriel da Palha - FASG. CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS Art. 7º - As Práticas Pedagógicas dos cursos de Licenciatura constituem-se no eixo integrador do currículo do curso e tem a finalidade de articular teoria e prática, configurando-se num mecanismo de dinamização, atualização e aperfeiçoamento do curso. A Prática Pedagógica dos cursos Licenciatura tem por finalidade: I – Garantir a compreensão teórica das condições concretas e históricas em que se realiza a ação prática. II – Instrumentalizar o acadêmico para que se qualifique à i n s e r ç ã o n o mundo do trabalho. III – Ampliar e aprofundar a compreensão do que os profissionais que atuam na área educacional devem perseguir para a consecução de sua finalidade histórica e de sua especificidade. IV – Possibilitar ao acadêmico a reflexão sobre o cotidiano escolar, analisando os pressupostos assumindo uma postura teóricos estudados crítica aliada à e sua prática, competência técnica e compromisso político do seu papel na sociedade. 129 V – Propiciar vivências para a aquisição de habilidades na operacionalização de saberes teórico-metodológicos, na elaboração, organização e avaliação de projetos pedagógicos alternativos. DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Art. 8º - As atividades pertinentes às Práticas Pedagógicas serão planejadas no início de cada semestre pelos professores-orientadores, juntamente com o coordenador de estágio. Art. 9º - Cada acadêmico organizará um Plano de Ação da Prática Pedagógica em cada período e, protocolará na secretaria acadêmica para fins de análise e aprovação do coordenador de estágio. § 1º - No Plano de Ação da Prática Pedagógica devem constar as atividades a serem realizadas, o período, o local, como serão realizadas as atividades, o objetivo das mesmas e respectiva carga horária. § 2º - O acadêmico somente poderá ir para o campo, depois da aprovação do Plano de Ação pelo coordenador. DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO Art. 10 - As atividades da Prática Pedagógica serão as de conhecimento do cotidiano educativo, coparticipação, construção e desenvolvimento de projetos em parceria com os campos concedentes, intervenção pedagógica (regência) e avaliação. Art. 11 - As Práticas Pedagógicas, podem assim assumir dois aspectos, quais sejam: Curricular/profissionalizante (direto e e sp e c íf ico ) e a tividade de e x t e n s ã o (ação comunitária). DOS CAMPOS DE ESTÁGIO 130 Art. 12 - Os campos atuação da Prática Pedagógica credenciados pela Faculdade São Gabriel da Palha - FASG serão Centros de Educação da rede pública municipal, particular ou comunitária, de Ensino Fundamental e Ensino Médio, formação/qualificação de docentes, programas de Educação de Jovens e Adultos - EJA, bem como em projetos de parceria comunitária. DA FREQÜÊNCIA Art. 13 - Não serão permitidas faltas dos acadêmicos na Prática Pedagógica, salvo quando este apresentar documento comprobatório conforme legislação vigente. DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Art. 14 - A Prática Pedagógica observa os seguintes critérios de avaliação. § 1º - A avaliação se realizará durante e ao final de cada etapa, constando de auto- avaliação, avaliação pelo professor-orientador e pela instituição campo quando solicitada pelo coordenador responsável, documentada através de fichas pré-organizadas e amplamente divulgadas aos envolvidos no processo. § 2º - A avaliação será realizada de forma sistemática e contínua durante o decorrer da Prática Pedagógica, considerando-se os aspectos qualitativos e quantitativos das atividades realizadas pelos estagiários tanto no interior da Faculdade, quanto nos campos de estágio. § 3º - A avaliação deverá realizar-se sob três parâmetros: a elaboração, a organização e a aplicabilidade das atividades, conforme art. 8º e 9º do presente documento. DA REPROVAÇÃO 131 Art. 15 - A reprovação por frequência aproveitamento implica na repetição ou por insuficiência da referida no fase da Prática Pedagógica, no semestre seguinte, mediante nova matrícula. Parágrafo Único – Não caberá, nas disciplinas de Práticas Pedagógicas, exame final, previstos para as demais disciplinas. DO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 16 - O acompanhamento nas atividades de estágio dar-se-á de conformidade com as seguintes modalidades: direto (acompanhamento contínuo e permanente nos campos da Prática Pedagógica), supervisão semidireta (acompanhamento em momentos diferentes das atividades de coparticipação e intervenção pedagógica). DAS C OMPETÊNCIAS Art. 17 - Caberá ao Coordenador da Prática Pedagógica: a) Coordenar todas as atividades que disserem respeito ao desenvolvimento do estágio. b) Solicitar à Coordenação o número de professores orientadores necessários, para trabalharem com as diferentes disciplinas de Prática Pedagógica, conforme matriz curricular do curso. c) Contatar as instituições concedentes da Prática Pedagógica, para análise das condições do campo, com vistas à formalização de convênios ou acordos de cooperação. d) Selecionar os campos possíveis da Prática Pedagógica de acordo com as normas estabelecidas pelas secretarias Municipal e Estadual de Educação. e) Encaminhar oficialmente os alunos aos re sp e ct ivo s campos para r e a l i z a ç ã o da Prática Pedagógica. f) Elaborar proposta de trabalho, incluindo atividades extracurriculares para o ano letivo com os professores-orientadores. g) Promover e presidir reuniões, encontros de estudo e planejamento com os professores-orientadores, com os responsáveis pelos 132 campos da Prática Pedagógica, assim como com os alunos- estagiários, sempre que se fizer necessário. h) Estabelecer com os professores-orientadores, o cronograma das atividades para operacionalização das práticas de acordo com o calendário escolar da Faculdade e o calendário escolar das instituições concedentes. i) Prever, com a devida antecedência, no início de cada semestre, as condições necessárias de infraestrutura para o d e s e n v o l v i m e n t o das atividades da Prática Pedagógica. j) Manter-se em contato permanente com todos os envolvidos nas atividades da Prática Pedagógica quer sejam: professor-orientador, alunos-estagiários ou responsáveis pelas instituições concedentes. k) Cadastrar as instituições/empresas que aceitarem o sistema de estágios da Faculdade. l) Propor, sempre que necessário, adaptação e renovação das normas gerais da Prática Pedagógica, com base em novas situações surgidas, junto com os professores- orientadores. m) Divulgar através de comunicado direto aos alunos, as instituições concedentes da Prática Pedagógica no início de cada semestre letivo n) Tomar decisões necessárias ao andamento das atividades da Prática Pedagógica, quando do afastamento temporário do professororientador. o) Examinar, sugerindo procedimentos, a respeito das questões suscitadas pelos professores-orientadores e pelos alunos. Art. 18 - Caberá ao Professor-orientador: a) Apresentar aos alunos o plano de ensino da disciplina. b) Orientar, acompanhar e avaliar a Prática Pedagógica sob sua orientação. c) Comparecer às reuniões e demais promoções de interesse da Prática Pedagógica, quando convocado pelo Coordenador de Estágio. 133 d) Subsidiar os referencial acadêmicos com teórico necessário discussões a para respeito do fundamentação das atividades planejadas, objetivando a reflexão- ação. a) Apresentar às alternativas didático-pedagógicas adequadas necessidades evidenciadas pelo aluno durante as atividades da Prática Pedagógica. b) Manter o Coordenador da Prática Pedagógica permanentemente informado a respeito do andamento das atividades realizadas. c) Cumprir integralmente todas as atividades pertinentes à função de professor- orientador, observando assiduidade, pontualidade e responsabilidade. d) Apresentar ao Coordenador da Prática Pedagógica, relatório das atividades realizadas com seus alunos, no final de cada semestre letivo. e) Usar o crachá de identificação sempre que se apresentar ou acompanhar os alunos nos campos da Prática Pedagógica. f) Comunicar, sempre que possível, com antecedência (mínima de 48 horas) e por escrito, à Coordenação de Estágio, os motivos de não comparecimento das atividades sob sua responsabilidade, seja essas no interior ou não da Faculdade. g) Acompanhar pessoalmente o aluno nos campos da realização da Prática Pedagógica. h) Emitir parecer, por escrito, após avaliação dos relatórios elaborados pelos alunos. i) Resolver os casos omissos das presentes normas, em nível de Coordenação da Prática Pedagógica. Art. 19 - Caberá ao Aluno: a) Assumir as atividades responsabilidade, zelando da Prática pelo nome Pedagógica da Faculdade com São G a b r i e l d a P a l h a e do Curso que frequenta. b) Participar da elaboração dos projetos da Prática Pedagógica. 134 c) Cumprir integralmente os horários designados para as diferentes atividades da Prática Pedagógica observando assiduidade, pontualidade e responsabilidade. d) Comparecer aos campos da Prática Pedagógica pontualmente, em dias e horas marcadas. e) Participar sempre que possível da programação da escola em que se desenvolve a da Prática Pedagógica, demonstrando responsabilidade e observando o seu regulamento. f) Planejar as atividades da Prática Pedagógica para serem realizadas dentro da instituição concedente, submetendo-as à aprovação do professor-orientador, antes da aplicação das mesmas nos campos. g) Não retirar alunos para fora do espaço físico da instituição concedente sem autorização, por escrito, da respectiva direção. h) Entregar documentos (relatórios ou pastas da Prática Pedagógica) das atividades ao professor-orientador ao término de cada etapa concluída, nas datas estabelecidas. i) Ter boa apresentação pessoal nos locais de realização da Prática Pedagógica. j) Manter atitude ético-profissional sobre observações ou conteúdos de documentos e de informações confidenciais referentes aos campos de estágio. k) Comunicar formalmente o professor-orientador, qualquer alteração da situação acadêmica, desistência do estágio por força maior, mudança de endereço e/ou telefone. l) Replanejar e executar nova etapa de atividades da Prática Pedagógica caso não tenha atingido os objetivos de cada fase. m) Tratar cordialmente a equipe de profissionais que trabalha nas instituições concedentes. n) Zelar pela conservação dos materiais, instalações ou equipamentos, nos campos onde se desenvolve da Prática Pedagógica. o) Respeitar e observar os regulamentos e exigências dos campos de estágio. 135 p) Avisar com antecedência ao professor-orientador, bem como ao responsável pela instituição concedente, quando houver necessidade de faltar ao estágio. q) Conhecer e fazer cumprir, no que lhe couber, o disposto nas normas aqui asseguradas. r) O horário de trabalho dos alunos que já tiverem vínculo empregatício nas áreas afins do estágio, poderão utilizar para contagem na carga horária antecipar ou adiar sua efetivação desde que haja a formalização do processo. s) Apresentar, no final das atividades pedagógicas, o relatório conclusivo da disciplina de Estágio Curricular. DOS PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE E STÁGIO Art. 20 - Caberá aos profissionais das instituições concedentes: a) Manter contato contínuo com a coordenação de estágio e com os professores- orientadores, colocando-os a par de qualquer situação. DOS ENCARGOS DIDÁTICOS Art. 21 - A relação alunos/professor, para fins de cômputo de encargos didáticos, será definido conforme a necessidade do período. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22 - As presentes normas serão dadas a conhecer aos alunos regularmente matriculados, a partir do 1º semestre de curso. § 1º - O Coordenador de Estágio, no interesse, do processo de ensino e de aprendizagem, poderá convocar quando necessário, reuniões com 136 os agentes que participem, direta ou indiretamente das atividades de Prática Pedagógica. § 2º - As presentes normas poderão ser modificadas sempre que constatadas necessidades relevantes. § 3º - Os casos omissos, após analisados pelo Coordenador de Estágio, serão julgados pela Coordenação Pedagógica da Faculdade São G a b r i e l d a P a l h a , que dará o devido encaminhamento aos órgãos competentes, quando a correspondente decisão escapar de sua esfera de decisão. Art. 23 - As presentes normas e orientações entram em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico Superior da Faculdade são Gabriel da Palha 137 ANEXOS Faculdade São Gabriel da Palha Rua Ely Cardoso, 45 – Santa Cecília – São Gabriel da Palha – ES Tel.: (27) 3727-0318/ 9 9920-4733 www.iesges.edu.br Curso:_____________________________________________________________ ______ Disciplina:__________________________________________________________ _______ Orientador:__________________________________________________________ ______ Aluno:______________________________________________________________ _____ Período de Observação:() Matutino ( ) Vespertino ..( ) Noturno FICHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA Dados de Identificação Série______________ Turma__________________Turno_____________________ Tema da Aula________________________________________________________ Tópicos de Avaliação 1) A aula teve como objeto de estudo um texto? Em caso afirmativo, cite autor e título e comente a adequação desse texto ao tema da aula ( ) Sim ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ __________________________________________________________ ( ) Não. 2) A turma fez uso de algum livro didático? Em caso afirmativo, indique autor e título. ( ) Sim _____________________________________________________________ (...) Não. 3) O docente demonstrou domínio do conteúdo? ( )Sim ( )Não ( ) Parcialmente 4) O docente utilizou recursos materiais durante a aula? Quais? Comente a adequação desses recursos ao tema da aula. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________ 138 5) Informe a(s) estratégias de ensinagem utilizadas pelo docente e comente a adequação dessa(s) estratégias ao tema da aula. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ____________ 6) O relacionamento docente-discente evidenciou-se: ( ) ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Péssimo 7) A turma Mostrou-se: ( ) Disciplinada ( ) indisciplinada ( ) Participativa ( ( ) numerosa ) reduzida ) homogênea 8) A aula foi: ( ( ) Dinâmica ( ( ) enfadonha ( ( ) dispersa ) heterogênea ) estimulante ( ) produtiva 9) Comentários:______________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ São Gabriel da Palha, __________de __________________de 20______. Estagiário/ Discente 139 Faculdade São Gabriel da Palha Rua Ely Cardoso, 45 – Santa Cecília – São Gabriel da Palha – ES Tel.: (27) 3767-0318/ 9 9920-4733 www.iesges.edu.br Curso:_____________________________________________________________ ______ Disciplina:__________________________________________________________ ______ Orientador:__________________________________________________________ _____ Aluno:______________________________________________________________ _____ Período de Observação:( ) Matutino ( ) Vespertino ..( ) Noturno FICHA DE AVALIAÇÃO DE REGENCIA PARA O DOCENTE COLABORADOR DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Série___________Turma_______________Turno_____________________________ ____ Tema da Aula:______________________________________________________________ TOPICOS DE AVALIAÇÃO 1) A aula teve como objeto de estudo um texto? Em caso afirmativo, cite autor e título e comente a adequação desse texto ao tema da aula. ( ) Sim ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ( )Não. 2) Os objetivos do plano de aula do estagiário/discente estiveram de acordo com os do docente? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente. 3) O estagiário/discente mostrou domínio do conteúdo? ( ) Sim ( ) Não ( ) Parcialmente. 140 4) O estagiário/discente utilizou recursos materiais durante a aula? Quais? Informe a Adequação ou inadequação desses recursos ao tema da aula. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 5) Informe as estratégias de ensinagem utilizadas pelo estagiário/discente e comente a adequação dessas estratégia ao tema da aula. ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ 6) O relacionamento estagiário/discente evidenciou-se: ( ) Ótima ( ) Bom ( ) regular ( ) péssimo 7) A aula foi: ( ) dinâmica ( ) enfadonha ( ) estimulante ( ) Produtiva. 8) O tempo de regência foi compatível com horário estabelecido? ( ) Sim ( ) Não. 9) Comentários: ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ São Gabriel da Palha (ES) ________de ______________de 20______. _______________________________________________ Professor Colaborador 141 Ilmo(a) Sr(a): FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Curso:___________________________________________________________ Estagiário(a):_____________________________________________________ Escola de Estágio_____________________________________________________ Avaliação das aulas de estágio INDICADORES 1-Quanto a introdução da aula (Síntese): Motiva, desafia, estimula, ajuda o aluno a estabelecer relações significativas com o objeto do conhecimento; Tem clareza quanto aos objetivos do trabalho; Apresenta uma visão do conjunto do objeto do conhecimento 2- Quanto ao desenvolvimento da aula (análise): Estabelece relação teoria-prática; Explicita os conceitos; Utiliza prática pedagógicas significativas; Faz uso de exemplo de problematização; Estimula a criatividade, a historicidade e a totalidade. 3- quanto a conclusão da aula (síntese): Observa os vários níveis de relações que o aluno conseguiu estabelecer em relação ao objeto do conhecimento; Oportuniza e verifica a aplicação do conhecimento em situações novas. 4- Observações complementares PARECER DESCRITIVO NOTA:_______________Docente 142 Avaliador:_____________________________ AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO EM DOCÊNCIA IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Nome: Curso: Local do Estágio: Série: Turma: Avaliação do Desempenho O Estagiário: 1.Estabeleceu principio, meio e fim no desenvolvimento da aula? 2.Transmitiu segurança ao apresentar o assunto? 3. Manteve boa comunicação? 4.Demonstrou conhecimento sobre o assunto explicado? 5.O método de ensino foi adequado ao assunto abordado? 6.Utilizou recursos significativos e estimulantes? 7. Expressou-se em linguagem correta, clara e com gestos adequados? 8.Ajustou o tempo disponível com o conteúdo? 9. O objetivo da aula foi atingido? 10. A avaliação da aula foi coerente com a dinâmica utilizada? Média Observações: Nome do avaliador: _________________________ Data:________/_________/___ Notas 7,0 8,0 9,0 10,0 Nome do estagiário: ______________________________ Data:__________/_______/________ 143 Assinatura:________________ Assinatura:________________________ Faculdade São Gabriel da Palha Rua Ely Cardoso, 45 – Santa Cecília – São Gabriel da Palha – ES Tel.: (27) 3767-0318/ 9 9920-4733 www.iesges.edu.br Curso:______________________________________________________________ Disciplina:___________________________________________________________ Orientador:__________________________________________________________ Aluno:______________________________________________________________ Período de Observação:( ) Matutino ( ) Vespertino ..( ) Noturno FICHA DE CONTROLE DE FREQÜÊNCIA AO CAMPO DE ESTÁGIO Data Atividade realizada (Observação ou regência) Carga horária Assinatura do Professor Este documento será considerado válido, apenas, se apresentado sem rasuras, com a assinatura do (a) diretor (a) da escola campo de estágio e com o carimbo informativo dos dados legais dessa instituição. ______________________________________________________________________ Assinatura do(a) Diretor(a) 144 ATESTADO DE FREQUENCIA Declaro para os devidos fins que o (a) aluno(a)_____________________________ __________________________________________________________________, RG______________________, cumpriu __________________________________ horas de estágio supervisionado nesta Instituição no período de___________________a____________________do corrente ano. São Gabriel da Palha(ES) , _______ de ________________ de _________. _____________________________________________________ Instituição Concedente / Carimbo 145 São Gabriel da Palha (ES), _____de ____________20_______. Ofício circular Senhor Diretor, Apresentamos o (a) estagiário (a) ________________________________, aluno (a) Regularmente matriculado (a) no curso de licenciatura desta instituição de ensino superior, para realização do Estágio Curricular, a fim de que possa cumprir a cargahorária das atividades correspondentes a disciplina de _______________________ ___________________________________________________________________. Esperamos contar com apoio e participação para efetivar nosso processo de acompanhamento e avaliação do aluno-estagiário. Para isso, solicitamos que, após a realização do Estágio, nos sejam fornecidos os seguintes documentos comprobatórios: 1 – Ficha de acompanhamento de estágio, carimbado pela Instituição e assinada pelo responsável pelo seu preenchimento. 2 – Ficha de avaliação preenchida e assinada pelo professor titular da disciplina e/ou Supervisor pedagógico da escola, conforme indicadores da própria Ficha de Avaliação. Na certeza de sua compreensão nessa tarefa de preparação de recursos humanos Para a educação, colocamo-nos a seu dispor. Atenciosamente, ____________________________________________________________ Coordenador(a) do curso de _____________________. ____________________________________________________________ Professor de Prática Pedagógica/Estagio Carimbo da Escola: 146 DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins de prova, que o(a) aluno(a)__________________________________________________, do curso _______________________________________________l, cumpriu o Estágio Supervisionado, nesta Instituição de Ensino, no período de ____________ a _________ do corrente ano. São Gabriel da Palha(ES) ____ de _____________ de 20_______. ________________________________ Diretor (a) da Instituição Carimbo da Escola: 147 PRATICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ALUNO ESTAGIÁRIO Escola Horário – Estágio – Professor 148 ACOMPANHAMENTO E EVOLUÇÃO DA REGÊNCIA Escola Campo de Estágio: Professor Colaborador: Estagiário: Prática de ensino em: Assuntos da Regência: Nível de Ensino: Série: Turma: ASPECTOS ANALISADOS PLANO DE AULA ÓTIMO Turno: BOM REG. FRACO Completo e organizado Adequado a realidade Objetivos bem definidos Enfoca os pontos relevantes ABORDAGEM DO CONTEÚDO Adequado aos alunos Traduz os objetivos previstos Enriquecido com disciplinas correlatas Estimula o pensamento crítico Coerente com o conteúdo MATERIAL DIDÁTICO Adequadamente utilizado Bem confeccionado Quantidade suficiente De fácil aplicação Coerente com os objetivos AVALIAÇÃO No decorrer da aula No final da aula Oral e/ou escrita ATITUDES Interessada DOS Participante 149 ALUNOS Questionadora ÓTIMO BOM REG. FRACO Atitude Pessoal Segurança do conteúdo Iniciativa Entusiasmo Aparência agradável Bom relacionamento com os alunos Atitude Docente Incentivou os alunos Aproveitou as oportunidades Utilizou estratégias avançadas ATUAÇÃO DO ALUNO DOCENTE Preocupou-se com o resultado final Estimulou a transformação da aprendizagem Linguagem didática Clara Gramaticamente correta Boa dicção Entonação de voz Adequação a turma Aplicação de atividades Orientou os alunos Dosou ao nível deles Utilizou o tempo perdido Traduziu os objetivos Que nota você atribui ao estagiário? ( ) 7,0 ( ) 8,0 ( ) 9,0 ( ) 10,0 OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES 150 Professor Orientador ALUNO ESTAGIÁRIO Escola Horário – Estágio – Professor 151 FICHA DE OBSERVAÇÃO Escola Campo de Estágio: Professor Colaborador: Estagiário: Prática de ensino em: Nível de Ensino: Série: Turma: Turno: Período de observação: 1. Assunto: (delimitar o conteúdo da aula) ________________________________________________________________ ____________________________________________________________ 2. Motivação da Aula: ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ 3. Pontos principais da Aula. ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ 4. Procedimentos: Didáticos:________________________________________________________ 5. Recurso didáticos aplicado: ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ 6. Avaliação da Aprendizagem (Relatar como foi feita, pelo professor, se antes ou depois da aula dada) ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ ________________________________________________________ 7. Participação do aluno ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ __________________________________________________________ 8. Relacionamento aluno/professor ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ __________________________________________________________ 9. Problema de indisciplina detectado e tratamento aplicado ________________________________________________________________ ________________________________________________________________ __________________________________________________________ 10 Indicadores de desempenho: 152 10.1 Esperados pelo professor: (formulados de acordo com o conteúdo e apresentação da aula) ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ _____________________________________________________________ 10.2 Atingidos na aula: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ _____________________________________________________________ Observações complementares (Este espaço é para você esboçar algumas idéias para o planejamento didático da turma observada) São Gabriel da Palha(ES) _____________de__________________20_______ ______________________________________________ Estagiário docente 153 ANEXO II Regulamento das atividades complementares Para o curso de Licenciatura em Educação Física. Capítulo 1 – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Esse regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade São Gabriel da Palha. A exigência das atividades complementares se fundamenta na flexibilização curricular que a LDB 9394/96 prevê: Art. 43. A educação superior tem por finalidade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; 154 VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Mas é no documento Parecer CNE/CES 0134/2003 – p. 06, do Ministério da Educação, que as Atividades Complementares são justificadas nos cursos de graduação. Art. 2º As atividades complementares concentram carga horária de 200 (duzentas) horas, devendo o seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso. Capítulo 2 – DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 3º As atividades complementares do curso de Licenciatura em Educação Física são obrigatórias e devem ser comprovadas por todos os acadêmicos regularmente matriculados no curso, podendo ser desenvolvidas em: I – atividades de ensino; II – atividades de pesquisa; III – atividades de extensão e cultura. Capítulo 3 – DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Seção I – Atividades complementares de ensino Art. 4º As atividades complementares de ensino compreendem: I – disciplinas concluídas pelo acadêmico, em cursos de graduação de Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo MEC e não previstas na matriz curricular do curso, que sejam afins à área de Licenciatura e de Educação Física; II – cursos de capacitação profissional na área de Licenciatura em Educação Física; III – atividades de monitoria acadêmica; IV – cursos de informática e língua estrangeira realizados em estabelecimentos oficialmente reconhecidos; 155 V – estágios curriculares não-obrigatórios na área de Licenciatura em Educação Física, desde que devidamente comprovados, mediante supervisão e declaração de profissional; VI – disciplinas concluídas pelo acadêmico em cursos de pós-graduação (lato sensu) em área afim. Seção II – Atividades complementares de pesquisa Art. 5º As atividades complementares de pesquisa na área de Licenciatura em Educação Física compreendem: I – participação em programa de bolsas de iniciação científica; II – participação em programa institucional de bolsas de iniciação científica; III – participação em outros projetos de pesquisa; IV – participação em programa integrado de pós-graduação e graduação; V – publicações científicas, como segue: de trabalhos científicos em periódicos nacionais ou internacionais; de livro; de capítulo de livro; de trabalhos em Anais de Congressos (na íntegra ou em síntese); de artigos de revistas e jornais; VI – participação, como ouvinte, em defesas públicas de monografias (nível graduação e lato sensu). Seção III – Atividades complementares de extensão Art. 6º As atividades complementares de extensão na área de Licenciatura em Educação Física compreendem: I – participação em projetos de extensão da instituição; II – participação em eventos na área de Licenciatura em Educação Física: seminários, congressos, workshops, fóruns, palestras, mesas redondas, simpósios, gincanas e outras atividades no campo das Ciências Gerenciais ou que fazem interface interdisciplinar com essa área; 156 III - participação em visitas/viagens técnicas programadas. O resultado da visita será a confecção de um relatório conciliando prática e teoria; IV – participação como voluntário em ações sociais e comunitárias; V – apresentação de trabalhos, papers e congêneres em eventos técnico-científicos. VI - textos (resenhas, comentários, reflexões, resumos, entre outros) elaborados pelo aluno após leitura de artigos, capítulos de livros, livros, palestras, conferências, workshops, etc. Parágrafo único. A participação nos eventos referidos no artigo 6°, inciso II, poderá ser na modalidade de ouvinte ou participante. Capítulo 4 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 7° A comprovação das atividades complementares do curso deverão ser submetidas à aprovação do coordenador do curso de Licenciatura de Educação Física. Art. 8º O acadêmico deverá requerer, por meio da secretaria acadêmica à coordenação de curso, pedido para registro das atividades complementares. Parágrafo primeiro. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo do curso excetuando o disposto nos incisos I e VI do art. 4º. Parágrafo segundo. O acadêmico deverá entregar, junto com o requerimento, os documentos originais e as respectivas cópias, sendo os originais devolvidos após emissão do parecer da coordenação de curso. O documento original deve conter: nome do aluno; período de realização do curso e carga horária cumprida; entidade promotora e/ou executora da atividade; dados sobre a atividade (nome do evento, especialistas condutores e/ou instrutores, programa, conteúdo ministrado). Parágrafo terceiro. A documentação será encaminhada à área competente para registro no Histórico Escolar do Acadêmico. Mediante o parecer da coordenação de curso. 157 Art. 9º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados até 2 (dois) meses antes da data da conclusão do curso. Art. 10 É de exclusiva competência da coordenação de curso a atribuição das horas/aula das atividades complementares de cada acadêmico, observados os parâmetros estipulados no quadro a seguir: QUADRO DE VALIDAÇÃO DE CARGA HORÁRIA ATIVIDADE * Cursos presenciais: Seminários, congressos, simpósios, conferências, palestras, fóruns, debates, minicursos, oficinas, jornada científica e similares. CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA DO CURSO VÁLIDA Menor ou igual que 100% 100h Maior que 100h e 60% menor ou igual a 200h * Projetos de pesquisa e extensão * Monitoria * Iniciação científica Maior que 200h e 50% menor ou igual a 400h * Cursos não-presenciais Maior que 400h 20% Parágrafo único - será computado a maior carga horária que ocorrer dentro dos intervalos Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso de Licenciatura em Educação Física. Aprovado pelo conselho gestor em _______/_________/________. 158