A CRIAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR
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A CRIAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ENSINO E CULTURA ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLICIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I MATÉRIA 03: INFORMÁTICA Divisão de Ensino e Administração Seção Técnica Setor de Planejamento APOSTILA ATUALIZADA EM OUTUBRO DE 2015 1º Sgt PM CANO, 1º Sgt PM MAURÍCIO, 2º SGT PM FELICIO, DA ESSgt E REVISADA PELO CAP PM SILVA JUNIOR, DA 6ª EM/PM. APOSTILA EDITADA PARA O CFS I/2016 2 ÍNDICE: DESCRIÇÃO HARDWARE: Funcionamento, estruturas e componentes dos computadores. SISTEMAS OPERACIONAIS: Conceitos, história e suas semelhanças. PROCESSADOR DE TEXTO: Abordagem ao MS-Office Word®. PLANILHA DE CÁLCULOS: Abordagem ao MS-Office Excel®. REDES: Conceito de Internet, Intranet, como são formadas e Integração das Redes Internet x Intranet. E-MAIL: Gerenciador de e-mail e Webmail. REDE VIRTUAL PRIVADA (VPN): acesso a Intranet através da Internet PLATAFORMAS EM TIC: Tecnologia da Informação e comunicação. Plataformas EAD (Moodle). Cloud Computing (Computação em Nuvem): utilização da computação em nuvem TERMINAL MÓVEL DE DADOS (TMD): Utilização dos TMD pelo Supervisor SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Boas práticas dos sistemas de informática. Uso de sistemas de proteção (Firewall, Proxy, Antivírus e senhas). Política de segurança da informação na PM e suas normas. GLOSSÁRIO ANEXOS BIBLIOGRAFIA PÁG. 03 09 11 28 48 56 57 58 58 62 65 98 99 100 101 103 105 NOTA Esta apostila é um material de apoio. O seu conteúdo não esgota o assunto e desde que previsto curricularmente, poderá ser objeto de avaliação. Com isso, é essencial que você pesquise profundamente os assuntos, tomando por base as referências bibliográficas dispostas, bem como outras que achar por bem utilizar. 3 HARDWARE: Funcionamento, estruturas e componentes dos computadores Desktop, Mac Intosh, Notebook, Netbook, Tablets e Ultrabook e Impressoras. 02 h/a Informática é a ciência que estuda os meios de armazenamento, transmissão e processamento das informações, tendo como seu maior propulsor e realizador, um equipamento eletrônico chamado computador. Sistema de Numeração: o sistema de numeração utilizado pelo computador é o sistema BINÁRIO. O computador utiliza o sistema binário porque como é uma máquina que funciona por meio da corrente elétrica, ou seja, é um sistema que tem dois estados mutuamente exclusivos: ligado (1) ou desligado (0). A menor unidade de informação para o computador é o Bit (abreviatura de Binary digit). Já, o conjunto de oito Bits ordenados representa 01 (um) Byte (abreviatura de Binary term), e este é igual a um caractere. O que são computadores? Computadores são máquinas que executam tarefas ou cálculos de acordo com um conjunto de instruções (os chamados programas). Os primeiros computadores totalmente eletrônicos, lançados na década de 40, eram máquinas enormes que exigiam equipes inteiras para funcionar. Comparados a essas máquinas de antigamente, os computadores atuais são impressionantes. Não só estão milhares de vezes mais rápidos, como podem caber na mesa, no colo ou até no bolso. Os computadores funcionam com base em uma interação entre hardware e software. Hardware refere-se às peças de um computador que você pode ver e tocar, inclusive o gabinete e tudo o que está dentro dele. A peça mais importante de hardware é um minúsculo chip retangular no computador chamado CPU (unidade de processamento central) ou microprocessador. Ele é o "cérebro" do computador, ou seja, a parte que converte as instruções e executa os cálculos. Itens de hardware como monitor, teclado, mouse, impressora e outros componentes costumam ser chamados dispositivos de hardware ou simplesmente dispositivos. Software refere-se às instruções (ou seja, os programas) que dizem ao hardware o que fazer. Um programa de processamento de texto que você pode usar para escrever letras no computador é um tipo de software. O sistema operacional é um software que gerencia o computador e os dispositivos conectados a ele. Windows é um sistema operacional muito conhecido. ENIAC Lançado em 1946, o ENIAC (Electronic Numerical Integrator and Computer) foi o primeiro computador eletrônico para uso geral. Criado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos para calcular a localização de bombas, o ENIAC era enorme fisicamente, pesava mais de 27.000 kg (60.000 lb) e ocupava uma sala grande. Para processar os dados, o ENIAC usava cerca de 18.000 válvulas, cada uma do tamanho de uma lâmpada pequena. As válvulas queimavam com facilidade e precisavam ser substituídas frequentemente. Tipos de computadores Os computadores variam em termos de tamanho e capacidade. Em uma ponta da escala estão os supercomputadores, computadores muito grandes com centenas de microprocessadores vinculados que executam cálculos extremamente complexos. Na outra ponta estão os computadores minúsculos embutidos em carros, TVs, sistemas de som, calculadoras e eletrodomésticos. Esses computadores são criados para executar um número limitado de tarefas. O computador pessoal (ou PC) foi desenvolvido para ser usado por uma pessoa de cada vez. São exemplos de computadores pessoais: desktops, laptops, de mão e Tablet PCs. Os computadores desktop foram criados para uso em uma mesa ou escrivaninha. Normalmente são maiores e mais potentes que outros tipos de PC. Os computadores desktop são constituídos por componentes separados. O principal deles, chamado unidade de sistema, é uma caixa retangular que fica localizada sobre ou embaixo de uma mesa. Outros componentes (como monitor, mouse e teclado) conectam-se à unidade de sistema. 4 O que você pode fazer com computadores? No trabalho, muitas pessoas usam computadores para manter registros, analisar dados, fazer pesquisas e gerenciar projetos. Em casa, você pode usar o computador para localizar informações, armazenar imagens e músicas, controlar suas finanças, jogar e se comunicar com outras pessoas. E essas são apenas algumas das possibilidades. Você também pode usar o computador para se conectar à Internet, uma rede que liga computadores no mundo inteiro. O acesso à Internet está disponível mediante uma taxa mensal na maioria das áreas urbanas e vem se tornando cada vez mais presente nas áreas menos populadas. Com ele, você pode se comunicar com pessoas no mundo inteiro e localizar uma quantidade enorme de informações. Veja a seguir algumas das atividades mais difundidas usando computadores: A Web (World Wide Web, normalmente chamada apenas Web) é um depósito gigantesco de informações. A Web é a parte mais popular da Internet, em parte porque ela exibe a maioria das informações em um formato visualmente atraente. Cabeçalhos, texto e imagens podem ser combinados em uma única página da Web, assim como na página de uma revista, juntamente com sons e animação. O site é uma coleção de páginas da Web interconectadas. A Web contém milhões de sites e bilhões de páginas da Web. Surfar na Web significa explorá-la. Você pode localizar informações na Web sobre praticamente qualquer assunto que possa imaginar. Por exemplo, você pode ler artigos de jornais e críticas de filmes, verificar horários de vôos, consultar mapas de estradas, saber a previsão do tempo para a sua cidade ou pesquisar sobre uma doença. A maioria das empresas, agências, museus e bibliotecas possui sites com informações sobre seus produtos, serviços ou coleções. Fontes de referência (dicionários e enciclopédias, por exemplo) também estão disponíveis. A Web também é o paraíso dos compradores. É possível procurar e comprar produtos, como livros, músicas, brinquedos, roupas, eletrônicos e muito mais, nos sites de grandes lojas. Também é possível comprar e vender itens usados nos sites de leilão. E-mail (abreviatura de electronic mail, correio eletrônico) é uma forma conveniente de se comunicar com outras pessoas. Quando você envia uma mensagem de e-mail, ela chega quase instantaneamente na caixa de entrada de e-mails do destinatário. Você pode enviar e-mails para muitas pessoas ao mesmo tempo, além de salvar, imprimir e encaminhar e-mails para outras pessoas. É possível enviar praticamente qualquer tipo de arquivo em uma mensagem de e-mail, inclusive documentos, imagens e arquivos de música. Além disso, usando o e-mail, você dispensa selos! Mensagens instantâneas é como ter uma conversa em tempo real com outra pessoa ou um grupo de pessoas. Quando você digita e envia uma mensagem instantânea, ela fica imediatamente visível para todos os participantes. Ao contrário do e-mail, é necessário que todos os participantes estejam online (conectados à Internet) ao mesmo tempo e cada um na frente do seu computador. A comunicação por mensagem instantânea é chamada bate-papo. Imagens, músicas e filmes: Se você tiver uma câmera digital, poderá mover imagens da câmera para o computador. Depois poderá imprimi-las, criar apresentações de slides ou compartilhá-las com outras pessoas por e-mail ou lançando-as em um site. Você também pode ouvir música no computador, seja importando músicas de CDs de áudio ou comprando músicas em um site especializado. Outra opção é sintonizar uma das milhares de estações de rádio que transmitem pela Internet. Se o seu computador vier com um DVD player, você poderá ver filmes também. Jogos: Você gosta de jogos? Milhares de jogos de computador em todas as categorias possíveis e imagináveis estão disponíveis para entretê-lo. Fique atrás do volante de um carro de corrida, lute com criaturas assustadoras em uma masmorra ou controle civilizações e impérios! Muitos jogos permitem que você participe de competições com outros jogadores do mundo inteiro pela Internet. O Windows possui vários jogos de cartas, quebra-cabeças e jogos de estratégia. 5 Hardware e Software Um computador funciona através de dois tipos de componentes essenciais: o Hardware e o Software. O Hardware é a parte física do computador, consiste em todo o equipamento que constitue um computador: processador, memórias, periféricos, etc. O Software é a parte lógica do computador, consiste nos programas: processadores de texto, jogos, enciclopédias digitais, etc. O software pode ser dividido em duas camadas principais: Software de sistema (cujo elemento mais importante é o sistema operacional) desempenha a função fundamental de servir de intermediário (ou interface) entre o hardware e o usuário e os seus programas de aplicação; Software de aplicação - englobam todos os programas de computador que permitem efetuar tarefas de aplicação com interesse para o usuário, tais como processadores de texto, planilhas eletrônicas, base de dados, etc.; frequentemente, estes programas são designados apenas por aplicações. Estrutura e funcionamento de um computador Se você usa um computador desktop, já deve saber que não existe uma parte única chamada "computador". Um computador é, na verdade, um sistema de muitas partes funcionando em conjunto. As partes físicas, que você pode ver e tocar, são denominadas coletivamente hardware. (O software, por outro lado, se refere às instruções, ou programas, que dizem ao hardware o que fazer.) A ilustração a seguir mostra os dispositivos de hardware mais comuns em um sistema de computador desktop. Seu sistema pode ter uma aparência um pouco diferente, mas provavelmente possui a maioria destas peças. Um computador laptop possui peças semelhantes, mas as combina em um único pacote do tamanho de um caderno. Unidade de sistema A unidade de sistema é o núcleo de um sistema de computador. Normalmente, é uma caixa retangular colocada sobre a mesa ou embaixo dela. Dentro dessa caixa estão os componentes eletrônicos que processam as informações. O mais importante desses componentes é a CPU (unidade de processamento central) ou microprocessador, que atua como o "cérebro" do computador. Outro componente é a memória RAM, que armazena temporariamente informações utilizadas pela CPU enquanto o computador está ligado. As informações gravadas na RAM são apagadas quando o computador é desligado. Quase todas as outras partes do computador se conectam à unidade de sistema por meio de cabos. Os cabos são conectados a portas (aberturas) específicas, geralmente na parte traseira da unidade de sistema. O hardware que não faz parte da unidade de sistema é chamado dispositivo periférico ou 6 simplesmente dispositivo. Armazenamento O computador possui uma ou mais unidades de disco, ou seja, dispositivos que armazenam informações em um disco de plástico ou de metal. O disco preserva as informações mesmo quando o computador está desligado. Unidade de disco rígido A unidade de disco rígido do computador armazena informações em um disco rígido, que é um prato rígido ou pilha de pratos com uma superfície magnética. Como os discos rígidos podem reter uma grande quantidade de informações, normalmente eles funcionam como principal meio de armazenamento do computador, guardando praticamente todos os programas e arquivos. Em geral, a unidade de disco rígido fica localizada dentro da unidade de sistema. Unidades de CD e DVD Hoje em dia, quase todos os computadores vêm equipados com uma unidade de CD ou DVD, geralmente localizada na frente da unidade de sistema. As unidades de CD usam lasers para ler (recuperar) dados de um CD. Muitas delas também podem gravar dados em CDs. Se você tiver uma unidade de disco gravável, poderá armazenar cópias de seus arquivos em CDs vazios. A unidade de CD também serve para tocar CDs de música no computador. As unidades de DVD fazem o mesmo que as unidades de CD e também leem DVDs. Se você tiver uma unidade de DVD, poderá ver filmes no computador. Muitas unidades de DVD podem gravar dados em DVDs vazios. Se você tiver uma unidade de CD ou DVD gravável, faça backup (copie) periodicamente de seus arquivos importantes em CDs ou DVDs. Dessa forma, caso venha a ocorrer alguma falha no disco rígido, você não perderá os dados. Mouse Mouse é um pequeno dispositivo usado para apontar e selecionar itens na tela do computador. Embora existam mouses de várias formas, o modelo mais comum se assemelha a um rato (como diz o nome em inglês).Ele é pequeno e alongado, sendo conectado à unidade de sistema por um cabo comprido que faz lembrar uma cauda. Alguns mouses mais novos são sem fio. O mouse geralmente possui dois botões: um botão principal (normalmente o da esquerda) e um botão secundário. Muitos mouses também têm uma roda entre os dois botões, que permite percorrer as telas de informações. Ponteiros do mouse À medida que você move o mouse com a mão, um ponteiro na tela se move na mesma direção (A aparência do ponteiro pode mudar dependendo da sua posição na tela). Quando quiser selecionar um item, aponte para ele e clique no botão principal, ou seja, pressione-o e solte-o. Apontar e clicar com o mouse é a principal maneira de interagir com o computador. Para obter mais informações. 7 Teclado A finalidade principal do teclado é digitar texto no computador. Ele possui teclas para letras e números, exatamente como em uma máquina de escrever. A diferença está nas teclas especiais: As teclas de função, localizadas na linha superior, executam funções diferentes dependendo de onde são usadas. O teclado numérico, localizado à direita na maioria dos teclados, permite inserir números rapidamente. As teclas de navegação, como as teclas de seta, permitem mover sua posição dentro de documentos ou páginas da Web. Você também pode usar o teclado para executar muitas das mesmas tarefas que se executa com um mouse. Monitor O monitor exibe informações em forma visual, usando texto e elementos gráficos. A parte do monitor que exibe as informações é chamada tela. Como a tela de uma televisão, a tela de um computador pode mostrar imagens paradas ou em movimento. Existem dois tipos básicos de monitores: CRT (tubo de raios catódicos) e LCD (vídeo de cristal líquido).Ambos produzem imagens nítidas, mas os monitores LCD levam vantagem por serem mais finos e mais leves. Impressora Uma impressora transfere dados de um computador para o papel. Você não precisa de impressora para usar o computador, mas, se tiver uma, poderá imprimir e-mails, cartões, convites, anúncios e outros materiais. Muitas pessoas também preferem imprimir suas fotos em casa. Os dois principais tipos de impressora são a jato de tinta e a laser. As impressoras a jato de tinta são as mais populares para uso doméstico. Elas podem imprimir em preto e branco ou em cores e produzem fotos de alta qualidade quando usadas com papel especial. As impressoras a laser são mais rápidas e mais adequadas para uso intenso. Alto-falantes Os alto-falantes são usados para tocar som. Eles podem vir embutidos na unidade de sistema ou ser conectados com cabos. São eles que permitem ouvir música e efeitos de som no computador. 8 Modem Para conectar o computador à Internet, você precisa de um modem, um dispositivo que envia e recebe informações do computador por linha telefônica ou cabo de alta velocidade. Às vezes, os modems vêm embutidos na unidade de sistema, mas os de alta velocidade normalmente são componentes separados. Os dispositivos de entrada (input) permitem que o usuário envie informação para o computador. Exemplos: Teclado, mouse, scanner, webcam, etc. Os dispositivos de saída (output) permitem enviar informação do computador para o exterior. Exemplos: Monitor, impressora, videoprojector, etc. Os dispositivos de entrada e saída (input/output), permitem que o usuário envie informação para o computador e que o computador envie informação para o usuário. Exemplos: Disco rígido, disquete, modem, impressora multifuncional, etc. Os dados ou informações são introduzidos através de um ou mais dispositivos de entrada (input), de onde são canalizados para a unidade central de processamento e, daí, os resultados poderão ser enviados para dispositivos de saída (output). Na estrutura do hardware de um sistema informatizado, as memórias e os dispositivos de armazenamento têm um papel muito especial. As memórias principais (ou memórias primárias) do sistema atuam diretamente em ligação com a unidade central de processamento. Os dispositivos de armazenamento (memórias secundárias ou armazenamento em massa) podem ser considerados periféricos ou dispositivos de I/O – é o caso das unidades (drives) de disquetes, Disco Rígido (HD) etc. 9 Sistemas Operacionais, com ênfase no Microsoft Windows® e comparação com o Linux 02 h/a SOFTWARE PROPRIETÁRIO E LIVRE - Um software pode ser classificado de acordo com a sua licença de uso em: - Proprietário: quando não fornecer acesso ao código fonte. Entende-se por código fonte a sua receita, a forma como o software foi desenvolvido. - Livre: quando oferecer acesso ao código fonte. Assim, os usuários poderão "mexer" no programa, bem como estudar, adaptar, melhorar e redistribuir o software de acordo com os termos propostos na licença pública geral (GNU General Public License (GNU GPL ou simplesmente GPL), uma licença de uso criada para o software livre. SISTEMA OPERACIONAL Na primeira geração de computadores (aproximadamente 1945-1955), os computadores eram tão grandes que ocupavam salas imensas. Foram basicamente construídos com válvulas e painéis, os sistemas operacionais "não existiam". No início da computação os primeiros sistemas operacionais eram únicos, pois cada mainframe vendido necessitava de um sistema operacional específico. Um Sistema Operacional é um software que gerencia os recursos da máquina através de comandos específicos que permitem a manipulação das operações básicas de funcionamento possibilitando seu uso por outros programas nele instalados. A função principal de um Sistema Operacional é servir de interface entre o usuário e a máquina. Sistema Operacional é um conjunto de programas responsáveis pelo perfeito funcionamento do computador e pelo gerenciamento de todo o hardware (todas as funções internas da máquina). É o responsável por gerenciar o processamento de todas as informações e organizálas para os dispositivos de saída de dados. Linux Linux é um termo popularmente utilizado para se referir a sistemas operacionais que utilizem o núcleo Linux. O núcleo Linux foi desenvolvido pelo programador finlandês Linus Torvalds, inspirado no sistema Minix. O seu código fonte está disponível sob a licença GPL (General Public License) para que qualquer pessoa possa utilizar, estudar, modificar e distribuir livremente de acordo com os termos da licença. Inicialmente desenvolvido e utilizado por grupos de entusiastas em computadores pessoais, os sistemas operacionais com núcleo Linux passaram a ter a colaboração de grandes empresas como IBM, Sun Microsystems, Hewlett-Packard (HP), Red Hat, Novell, Oracle, Google, Mandriva e Canonical. Apoiado por pacotes igualmente estáveis e cada vez mais versáteis de softwares livres para escritório (LibreOffice, por exemplo) ou de uso geral (projeto GNU) e por programas para micro e pequenas empresas que na maioria dos casos em nada ficam a dever aos seus concorrentes proprietários, e interfaces gráficas cada vez mais amigáveis como o KDE e o GNOME, o núcleo linux, conhecido por sua estabilidade e robustez, tem gradualmente caído no domínio popular, encontrando-se cada vez mais presente nos computadores de uso pessoal atuais. Há muito entretanto destaca-se como o núcleo preferido em servidores de grandes porte, encontrando-se quase sempre presente nos mainframes de grandes empresas comerciais e até mesmo no computador mais rápido do mundo, o K computer, japonês (lista TOP500). 10 Microsoft Windows Microsoft Windows é uma popular família de sistemas operacionais criados pela Microsoft, empresa fundada por Bill Gates e Paul Allen. Antes da versão NT, era uma interface gráfica para o sistema operacional MS-DOS. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados para cada uma de suas versões. É o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo, embora uma grande quantidade de cópias sejam ilegais. O impacto deste sistema no mundo atual é muito grande devido ao enorme número de cópias instaladas. Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática. Diferenças entre o Windows e o Linux É bastante comum encontrarmos comparações entre Linux e Windows. Algumas apontam pontos fortes e fracos de cada um, outras apenas atacam o rival. Porém, poucas são aquelas realmente tiram as dúvidas dos usuários. Por exemplo, acesso completo ou sem acesso. Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código-fonte do sistema operacional da Microsoft. 11 PROCESSADOR DE TEXTO: Abordagem ao MS-Office Word®. 03 h/a PROCESSADOR DE TEXTO O Microsoft Word 2010 é um programa de processamento de texto, projetado para ajudá-lo a criar documentos com qualidade profissional. Com as melhores ferramentas de formatação de documento, o Word o ajuda a organizar e escrever seus documentos com mais eficiência. Ele também inclui ferramentas avançadas de edição e revisão para que você possa colaborar facilmente com outros usuários. ACESSANDO O MS-WORD. Há várias formas de acessar o Word. A mais utilizada é: Botão Iniciar (1), Todos os programas (2), Microsoft Office (3), Microsoft Office Word (4). Observe a figura abaixo: Ou pelo Botão Executar; A JANELA DO MICROSOFT WORD 2010 A tarefa de escrever um texto é mais prática no Word porque, além de ser possível digitar e apagar facilmente o que foi escrito, o aplicativo oferece diversas ferramentas. Um olhar atento sobre a janela do programa já nos dá uma boa ideia de quais ―poderes‖ essas ferramentas podem oferecer ao usuário, desde mudar a aparência do texto até opções de visualização do documento. 12 CONHECENDO A ÁREA DE TRABALHO DO WORD Logo que abrimos o Word, um documento é criado automaticamente com o nome de Documento 1, e é visualizada uma janela, como a demonstrada na abaixo. A FAIXA DE OPÇÕES NO WORD. Cada programa tem uma Faixa de Opções diferente, mas os seus elementos são os mesmos: guias, grupos e comandos. Existem três elementos principais na Faixa de Opções: As GUIAS situam-se na parte superior da Faixa de Opções. Cada uma delas representa uma área de atividade. Os GRUPOS são conjuntos de comandos relacionados exibidos juntos nas guias. Os grupos reúnem todos os comandos de que você provavelmente precisara para um tipo de tarefa. Os COMANDOS são organizados em grupos. Um comando pode ser um botão, um menu ou uma caixa na qual você digita informações. A Faixa de Opções se adaptara de acordo com o que você esta fazendo, para mostrar os comandos de que provavelmente precisara para a tarefa em questão. Por exemplo, se você estiver trabalhando com um gráfico no Excel, a Faixa de Opções mostrara os comandos de que você precisa para trabalhar com gráficos. De outro modo, esses comandos não serão visíveis. Guias Comandos Temos um total de 7 guias sendo elas: 1. Página Inicial; 2. Inserir; 3. Layout de Página; 4. Referências; 5. Correspondência; 6. Revisão; 7. Exibição; Grupos 13 Dentro de cada guia, temos subdivisões chamadas de grupos, que subdividem em botões de comando. BARRA DE FERRAMENTAS DE ACESSO RÁPIDO. Outro recurso que torna os programas baseados na Faixa de Opções fáceis de usar é a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido. Como o próprio nome sugere, esta barra de ferramentas fornece um acesso rápido às funções que você utiliza com mais frequência. Isso evita que você tenha que procurar esses recursos nas abas da Faixa de Opções. A Barra de Ferramentas de Acesso Rápido esta situada acima da Faixa de Opções e contem os comandos que você deseja ter sempre a mão. Por padrão, a Barra de Ferramentas de Acesso Rápido contem os comandos Salvar, Desfazer e Repetir (ou Refazer), mas você pode personaliza-la com os comandos que desejar. Adiciona ou Remove BARRA DE TÍTULOS Exibe o nome de arquivo do documento que está sendo editado e o nome do software que você está usando. Também inclui os botões padrão Minimizar, Restaurar e Fechar. Nome do Arquivo Software Barra de Títulos Nome do Arquivo Software Barra de Títulos 14 GUIA ARQUIVO Arquivo – Clicando sobre o Botão Arquivo, no canto superior esquerdo, aparecerão funções como Salvar, Imprimir e Fechar entre outras, que são as principais ações de controle da janela do Word, observe a imagem abaixo. A pasta de trabalho é salva com as alterações realizadas até o momento da ação de salvar, isto é, tudo o que você fizer depois disso não estará salvo, enquanto não clicar novamente em Salvar. A opção Salvar Como é utilizada quando precisamos alterar um arquivo e desejamos ter o arquivo original preservado e ainda nos dá a opção de salvar em um local diferente do original. Ao clicar no botão Abrir, aparecerá uma janela. Nela, você deve procurar o arquivo do Microsoft Word que deseja abrir e clicar sobre ele. Existem várias formas de encerrar o Word. Uma delas é clicar na guia Arquivo e no botão Fechar. Caso haja alguma alteração em sua pasta de trabalho que não tenha sido salva, aparecerá a mensagem “Deseja salvar as alterações feitas” Nessa área, aparecerão os últimos arquivos acessados com o ícone no canto direito. Para fixar uma pasta de trabalho na lista dos mais recentes, basta clicar neste ícone, que apresentará a seguinte forma Essa opção abre uma janela. Nela, você pode escolher um modelo (layout) para o novo documento. O modelo padrão é Pasta de trabalho em branco. Para imprimir uma planilha, é necessário ter uma impressora conectada ao computador ou a uma rede local. Ao clicar no botão Imprimir, aparecerão três grupos (Imprimir (qtde de cópias), Impressora (qual impressora utilizará) e Configurações (configura a impressão)) e a Visualização da impressão do lado direito. São opções de configuração do Microsoft Excel (Auto correção, Revisão de Texto, Salvamento, etc...) Fecha a pasta de trabalho. ABRINDO E SALVANDO ARQUIVOS Ao abrir, pela primeira vez o Word, ele apresenta sempre o nome Documento 1. Obs. Se for fechado apenas o documento, o programa continua aberto, ou ainda, ao abrir na sequência, outro documento ele continua a sequência numérica (Documento 2, Documento 3), mas se o Word for fechado e aberto novamente ele volta a apresentar o nome Documento 1. EXTENSÃO PADRÃO DO ARQUIVO Todo arquivo tem a seguinte composição NOME.EXTENSÃO (o nome do arquivo pode conter pontos ―.‖, um ou mais, mas o último ponto exerce a função de separar o nome da extensão. (Balancete.Setembro.2015.docx). A extensão padrão do Word 2010 é: .DOCX Exemplo: Extensão TESTE.DOCX Nome do Arquivo O Word aceita outras extensões, conforme veremos. 15 SALVANDO ARQUIVOS “.DOC”, “.DOCX”. “.PDF” É importante ao terminar um documento, ou durante a digitação do mesmo, quando o documento a ser criado é longo, salvar seu trabalho. Salvar consiste em armazenar se documento em forma de arquivo em seu computador, pen drive, ou outro dispositivo de armazenamento. Para salvar seu documento, clique no botão salvar no topo da tela . Será aberta uma tela onde você poderá definir o nome, local e formato de seu arquivo. Observe na janela de salvar que o Word procura salvar seus arquivos na pasta Documentos do usuário, você pode mudar o local do arquivo a ser salvo, pela parte esquerda da janela. No campo nome do arquivo, o Word normalmente preenche com o título do documento, como o documento não possui um título, ele pega os primeiros 255 caracteres e atribui como nome, é aconselhável colocar um nome menor e que se aproxime do conteúdo de seu texto. Até versão 2003, os documentos eram salvos no formato ―DOC‖, a partir da versão 2010, os documentos são salvos na versão ―DOCX‖, que não são compatíveis com as versões anteriores. Para poder salvar seu documento e manter ele compatível com versões anteriores do Word, clique na direita dessa opção e mude para Documento do Word 97-2003. Como já foi dito aqui o usuário pode salvar um documento novo ou ainda salvar um documento que já está salvo alterando seu nome (não é possível ter dois arquivos do mesmo tipo no mesmo diretório com o mesmo nome) sua extensão (nesse caso ele pode ficar no mesmo diretório e ter o mesmo nome do anterior, já que será de outro tipo. (Ex. Teste.docx e Teste.pdf ) e/ou o local onde está salvo. Atalho para essa funcionalidade é F12 . SALVAR E SALVAR COMO O comando Salvar (CTRL+B) Salva o arquivo que foi digitado ou criado. Caso seja a primeira fez que se tente salvar o arquivo, será aberta uma janela de diálogo para se informar o nome do arquivo e o destino de salvamento. Caso o arquivo já tenha sido salvado ao se selecionar esta opção, o arquivo já gravado será substituído. 16 O comando Salvar Como (F12) é utilizado quando um arquivo já gravado, for alterado e você queira manter o anterior e dar um novo nome ao atual e ainda podendo gravá-lo em outro local você deve utilizar a função salvar como. Permite também criar o novo arquivo em edição, ou seja, dar um nome para o arquivo, escolher o local que será salvo e o formato, sem alterar o modelo utilizado. Por padrão o Word 2010 sugere DOCX, porém pode ser salvo nos formatos PDF, DOC e ODT (BrOffice Writer) entre outros formatos. BOTÃO IMPRIMIR Para imprimir o documento você pode: 1. Clicar na guia Arquivo, Imprimir; 2. Clicar no ícone Impressora na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido; 2. Ou pressionar os botões Ctrl + P. No lado esquerdo da tela, aparecem as opções para personalizar impressão e no lado direito, você pode ver como ficará a página impressa. 17 FUNCIONALIDADES Selecionando Texto Para selecionar um texto coloque o cursor do mouse antes da primeira palavra do texto quando o cursor virar um ―I‖ clique com o botão esquerdo e o segure arrastando-o, olhe no exemplo Guiaixo a parte roxa é a parte do texto selecionada. Copiando Texto Quando é necessário utilizar um determinado texto em outro documento não é necessário digitar tudo novamente faça o seguinte. 1º selecione parte do texto a ser copiado 2º Na Guia Pág. Inicial, Área de Transferência, clique em Copiar (CTRL+C) Colar o Texto Significa pegar o texto que foi copiado e colocá-lo em outro lugar. 1º Após ter copiado o texto no exemplo anterior. 2º Na Guia Pág. Inicial, Área de Transferência, clique em Colar ou (Ctrl+V) Recortar texto É o ato de se transferir de um lugar para outro, sendo diferente do copiar que copia o texto e mantém o texto no lugar, enquanto que o recortar arranca-o daquele lugar onde esta para outro que você escolher. 1º selecione o texto a ser recortado 2º na Guia Pág. Inicial, Área de Transferência, clique em Recortar (CTRL+X) Negrito O negrito geralmente é utilizado para destacar uma letra, uma palavra que você acha muito importante quando o negrito é colocado a letra fica mais grossa que as normais. 1º Selecione o texto a ser negritado 2º Guia Pág. Inicial, Grupo Fonte, clique em Negrito (CTRL+N) Sublinhado O sublinhado faz com que o texto fique com um risco em baixo 1º Selecione o texto a ser sublinhado 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Sublinhado (CTRL+S) Itálico A letra com itálico fica tombada para direita 1º Selecione o texto a ter o itálico 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em itálico (Ctrl+I) Cor da fonte É utilizada quando se deseja alterar a cor do texto ou de uma palavra 1º Selecione o texto a ser mudada a cor 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Cor da Fonte Obs. Quando falar fonte significa letra. Tipo da fonte Tipo da fonte permite ao usuário a mudança do estilo da letra. 1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Tipo da Fonte (CTRL+SHIFT+F) Tamanho da fonte Tamanho da fonte permite que a letra seja aumentada ou diminuída 1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte (letra) 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em Tipo da Fonte (CTRL+SHIFT+P) Aumentar / Diminuir Fonte Aqui é outro modo de se aumentar a letra 1º Selecione o texto a ser mudado 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em aumentar (CTRL+SHIFT+> ou <) 18 Maiúscula e Minúscula Faz com que a primeira letra do parágrafo selecionado fique em maiúscula, que o texto selecionado fique em minúscula / maiúscula, ou que toda inicial das palavras fiquem maiúscula. 1º Selecione o texto a ser mudado 2º Guia Página Inicial, Grupo Fonte, clique em aumentar fonte (CTRL+SHIFT+>) Alinhar à Esquerda/ Direita / Centralizar / Justificar Esquerda: o alinhamento do texto fique a esquerda ou (CTRL+Q) Direita: o alinhamento do texto fique a direita ou (CTRL+G) Centralizar: o texto digitado fique no centro da página (CTRL+E) Justificar: Alinha a margem direita e esquerda, adicionando espaços extras entre as palavras conforme o necessário. (CTRL+J) 1º Selecione o texto a ser alinhado 2º Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em na opção desejada. Marcadores 1º Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em Marcador. Numeração 1º Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em Numeração. 1. Vectra Corsa Vectra 2. Corsa Espaçamento entre as linhas Espaçamento é um espaço dado entre uma linha e outra 1º Na Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo, clique em Espaçamento entre linhas escolha 1,5 Localizar Serve para localizar qualquer palavra em seu documento. 1º Na Guia Página Inicial, Grupo Edição (CTRL+L) 2º Digite a palavra a ser procurada no campo Localizar que lhe será mostrado o resultado. Substituir Serve para substituir uma palavra por outra 1º Na Guia Página, Grupo Edição (CTRL+U) No campo Localizar é palavra que vai ser localizada no texto No Campo Substituir por é pela palavra que será trocada Substituir: A palavra encontrada é substituída Substitui Tudo: A palavra encontrada e todas iguais a ela serão substituídas. Inserir Número de Página Numerar pagina significa numerá-las sequencialmente. 1º Guia inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé, temos as seguintes opções: 1. Início da Página: a numeração ficará no início da Página 2. Fim da Página: Será colocada a numeração no fim da página. Cabeçalho e Rodapé O conteúdo do CABEÇALHO será exibido no alto de cada página impressa, o RODAPÉ será exibido na parte inferior de cada página impressa. 1º Guia inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé, escolha o modelo a ser exibido. Configurar Página Retrato: Coloca a página em pé Paisagem: Coloca a Pagina deitada 1º Guia Layout da Página, Grupo Configurar Página, escolha o modelo. Definindo o Tipo do Papel 1º Guia Layout da Página, Configurar Páginas, Comando Tamanho, escolha o modelo a ser exibido. É o tipo de folha que será usada para digitar o texto o padrão da PM é A4 Retrato Paisagem 19 ATALHOS Comando Tarefa executada Comando Tarefa executada CTRL+A Abrir Arquivo CTRL+Q Alinhar a Esquerda CTRL+O Novo Arquivo CTRL+J Justificar CTRL+C Copiar CTRL+Z Desfazer CTRL+V Colar CTRL+Y Refazer CTRL+X Recortar CTRL+K Hyperlink CTRL+B Salvar Arquivo CTRL+U Substituir CTRL+N Negrito CTRL+ Pula para o Final da palavra CTRL+I Itálico CTRL+ Pula para o Início da palavra CTRL+S Sublinhado CTRL+ End Vai a ultima página do documento CTRL+P Imprimir CTRL+ Home Vai à primeira página do documento CTRL+L Localizar SHIFT+End Seleciona uma linha da esquerda para direita CTRL+T Selecionar Tudo SHIFT+Home Seleciona uma linha da direita para esquerda CTRL+E Centralizar SHIFT+F3 Alterna caracteres Maiúsculos e Minúsculos PROTEGENDO DOCUMENTO COM SENHA Essa proteção é para evitar que pessoas não autorizadas possam abrir o arquivo de documento Word, ou seja, quando você criar um documento sigiloso será possível impedir que pessoas não autorizadas possam abrir o arquivo. Para configurar uma senha nos arquivos no Office 2010 faça o seguinte: No menu arquivo Informações, clique em Proteger Documento. Na janela seguinte clique em Criptografar com Senha e digite a senha desejada conforme solicitado abaixo, será necessário repeti-la, após repetir a senha clique em OK para confirmar. Quando você abrir este documento deverá inserir a senha cadastrada. Guarde esta senha em um local seguro. 20 MALA DIRETA Imagine que você tenha de enviar uma carta aos clientes contendo informações como nome, endereço, telefone, etc. Ou ainda, que tenha decidido vender um produto pela metade do preço e precisa passar essa informação aos clientes preferenciais. Criar carta individualmente levaria horas. É aqui que o recurso da mala direta pode ser muito útil. Para usar a mala direta, você precisará de um documento principal, com o texto padrão e espaços reservados para as informações exclusivas, e de outro, que contenha tais informações. O Word cuidará do resto. O documento principal é seu ponto de partida e pode ser uma carta, envelope ou mesmo um cupom. Para enviar uma Carta, Ofício ou qualquer outro documento para um grande número de pessoas, o recurso de mala direta do Word permite fazer passo a passo a tarefa, que poderia parecer complicada, mas que se tornou muito fácil com esta função do Word. Antes de começarmos, vamos entender os dois tipos de documentos que compõem uma mala direta: 1 – Documento Principal: Este é o documento real que você está produzindo. Ele pode ser uma carta padronizada, ofício, etiqueta, envelope ou catálogo. O documento principal contém o texto e a formatação original que permanecerão os mesmos para cada cópia da carta bem como os campos que armazenam as informações de cada destinatário; 2 – Origem de dados: Este é o documento que contém os dados que você mesclará no documento principal. Ele é organizado em registros, um para cada destinatário. Cada registro é composto de campos individuais para partes específicas das informações que você precisar, (nome, endereço, telefone), este documento poderá ser confeccionado no próprio MS-Word, MS-Excel, MSAccess ou qualquer outro editor de texto em que se possa montar uma tabela. CRIANDO UMA MALA DIRETA UTILIZANDO UMA TABELA DO MS-EXCEL 1º Passo: você precisará de uma tabela (Word ou Excel) com os dados que irá compor a Origem dos Dados, portanto vamos criar como exemplo a listagem abaixo no MS-Word ou MS-Excel, para fazer os Ofícios de Apresentação às respectivas OPM após a conclusão do CFS. 21 2º Passo: Abra o MS-Word 2010 e crie o Ofício a ser utilizado, deixando em branco os campos a serem inseridos pela Mala Direta, Observe a imagem abaixo. 3º Passo: Vá à guia Correspondências, depois em Iniciar Mala Direta. 4º Passo: Clique em Usar Lista Existente, localize o arquivo de origem dos dados, clique em abrir e caso for um arquivo do MS-Excel aparecerá uma caixa de diálogo, localize em qual guia esta seu banco de dados e clique em OK. 22 5º Passo: No documento clique onde você quer inserir os dados da Mala Direta e após escolha os dados em ―Inserir Campo de Mesclagem‖, Observe a imagem abaixo. 6º Passo: Após inserir os campos de mesclagem seu documento ficará da seguinte forma, Observe a imagem abaixo. 23 7º Passo: o próximo passo é clicar em ―Visualizar Resultados‖, podendo navegar pelos dados clicando nas setas. Observe a imagem abaixo. 8º Passo: o próximo passo é clicar em ―Mesclar e Concluir‖, você poderá Editar Documentos Individuais, Imprimir, ―Todos‖, ―Registro Atual‖ ou ―De / Até‖. 9º Passo: o próximo passo é escolher as configurações da impressora. 24 HYPERLINK Cria um link para uma página da web, uma imagem, um endereço de email ou um programa. Transformando uma palavra digitada em hyperlink 1º Digite uma palavra qualquer (Ex: Google) 2º Aba Inserir, Grupo Links, Comando Hiperlink: 3º Clique sobre o botão Página da web ou arquivo existente localizado ao lado esquerdo. 4º No campo Texto para exibição é a palavra que vai aparecer como um link no nosso caso o texto vai ser: Google 5º Clique no campo Endereço digite o site a ser aberto no caso vai ser http://www.google.com.br, confirme a criação do hyperlink apertando o botão OK 6º Para que esse link criado funcione aperte CTRL+clique do mouse sobre a palavra Google (note que a palavra mudou para a cor azul com um sublinhado). 25 INSERINDO TABELAS A ferramenta Tabela no Word é muito útil para apresentação de informações de forma ordenada, a versão 2010 conta com diversos modelos e facilidades para formação, cirando um design diferenciado para seus documentos. No Microsoft Word, existem algumas formas de inserir tabelas: 1. Selecionando o número de linhas e colunas 2. Inserir uma Tabela Rápida (que são pré-formatadas e com dados de amostra) COMO INSERIR UMA TABELA Opção 1 – Através do Menu Tabela Com essa opção, é possível visualizar no documento a criação da tabela conforme alteramos a seleção das células. 1. Clique no local que deseja inserir uma tabela. 2. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique no comando Tabela e, em Inserir tabela, arraste para selecionar o número de linhas e colunas que deseja. Opção 2 – Através do Comando: Inserir Tabela O comando Inserir tabela permite que você especifique as dimensões e o formato da tabela antes da inserção da tabela em um documento. 1. Clique no local que deseja inserir uma tabela. 2. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique no comando Tabela e em Inserir Tabela. 3. Em Tamanho da tabela, insira o número de colunas e linhas. 4. Em Comportamento de AutoAjuste, escolha as opções para ajustar o tamanho da tabela. 26 Como inserir uma tabela – Usando os Modelos de Tabelas (Tabelas rápidas) É possível usar modelos de tabelas para inserir uma tabela com base em uma galeria de tabelas pré-formatadas. Os modelos de tabelas contêm dados de amostra para ajudá-lo a visualizar qual será a aparência da tabela quando adicionar seus dados. 1. Clique no local que deseja inserir uma tabela. 2. Na guia Inserir, no grupo Tabelas, clique em Tabela, aponte para Tabelas Rápidase clique no modelo que deseja. 3. Substitua os dados no modelo pelos dados que deseja. Como Adicionar ou excluir linhas ou colunas Adicionar uma Linha / Coluna acima ou abaixo Clique com o botão direito do mouse em uma célula acima ou abaixo de onde você deseja adicionar uma Linha / Coluna. No menu de atalho, aponte para Inserir e clique em Inserir Linhas Acima ou Inserir Linhas Abaixo. OBSERVAÇÃO Você pode adicionar rapidamente uma linha ao final de uma tabela clicando na célula inferior direita e pressionando TAB . Como excluir uma linha / coluna 1. Selecione a linha / coluna que você deseja excluir clicando à esquerda da linha. 2. Clique com o botão direito do mouse e, em seguida, clique em Excluir Linha / coluna na caixa de diálogo. Excluir uma tabela Você pode excluir a tabela inteira ou somente o conteúdo e manter a estrutura de linhas e colunas. Como excluir a tabela inteira 1. No Modo de Exibição de Layout de Impressão, posicione o ponteiro na tabela até que a alça de movimentação da tabela apareça e clique nela. Após botão direito do mouse e escolha ―excluir Tabela‖ 27 Como excluir só conteúdo da tabela. No Modo de Exibição de Layout de Impressão, posicione o ponteiro na tabela até que a alça de movimentação da tabela apareça e clique nela. Pressione a tecla DELETE. PARA SELECIONAR SIGA ESTE PROCEDIMENTO A tabela inteira No modo de exibição de Layout de Impressão, posicione o ponteiro sobre a tabela até que a alça de movimentação da tabela apareça e clique nela. Uma linha ou linhas Clique à esquerda da célula. Uma coluna ou colunas Clique na linha de grade ou borda superior da coluna. Uma célula Clique na borda esquerda da célula. INSERINDO ELEMENTOS GRÁFICOS O Word permite que se insiram em seus documentos arquivos gráficos como Imagem, Formas, etc., as opções de inserção estão disponíveis na Guia Inserir, Grupo Ilustrações. Inserir formas prontas como círculo, retângulos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos explicativos. 1º Clique na Guia Inserir Guia Inserir, Grupo Ilustrações e logo em seguida clique sobre o comando Formas conforme mostrado na figura ao lado. 2º Selecione a forma que você quer incluir no menu de opções que aparece. 3º Arraste o cursor em formato de cruz até que a forma inserida alcance o tamanho que você deseja. Solte o botão do mouse e a forma será inserida. 4º Após inserir a Forma, toda vez que clicar sobre ele a guia Formatar será habilitada, clicando no Grupo Estilos de Forma aparecerá algumas formatações pré-definidas, é só escolher uma delas e clicar em cima. IMAGENS Outro elemento gráfico que temos é o elemento Imagem. Para inserir uma imagem clique na Guia Inserir, Grupo Ilustrações, comando Imagem. Na janela que se abre, localize o arquivo de imagem em seu computador. Para redimensionar a imagem clique no canto da imagem e arraste-a (aumentando ou diminuindo o tamanho). 28 Planilhas de Cálculos – Introdução ao conceito de Planilhas de Cálculos. Abordagem ao MS-Office Excel® 04 h/a INTRODUÇÃO AO MICROSOFT EXCEL: A Planilha Eletrônica Microsoft Excel está caracterizada como um dos mais importantes aplicativos da área para uso em microcomputadores. O nome Excel vem da abreviatura da Excelent, ou seja, Excelente. O termo Excel em inglês significa primar, superar, ser superior. A Planilha Eletrônica Microsoft Excel é uma das melhores planilhas existentes no mercado. A Planilha é uma folha de cálculo disposta em forma de tabela, na qual poderão ser efetuados rapidamente vários tipos de cálculos matemáticos, simples ou complexos. De acordo com uma filosofia matricial, pode ser utilizada por qualquer pessoa de qualquer setor profissional que tenha no seu trabalho a necessidade de efetuar cálculos financeiros, estatísticos ou científicos. CONCEITOS BÁSICOS: RECURSO LIMITE MÁXIMO Pastas de trabalho abertas Limitado pela memória disponível e pelos recursos do sistema Planilha: Local onde os dados são manipulados, composta por células Célula: Menor unidade da planilha, intersecção de linha e coluna (gera o endereço) Tamanho da planilha 1.048.576 linhas por 16.384 colunas Largura da coluna 255 caracteres Altura da linha 409 pontos Número total de caracteres de uma célula 32,767 caracteres Endereço: Localização da célula, justaposição de coluna e linha. Por exemplo (Endereço da Célula) A3 – indica que a célula em questão está na Coluna ―A‖ e Linha ―3‖. ACESSANDO O EXCEL Há várias formas de acessar o Excel. A mais utilizada é clicar no botão Iniciar, Todos os programas, Microsoft Office, Microsoft Excel 2010. Você pode também clicar sobre o ícone Microsoft Excel 2010, com o botão direito do mouse e enviar para área de trabalho, desta forma você estará criando um atalho na área de trabalho, facilitando assim o acesso ao Microsoft Excel 2010. 29 INTERFACE A interface do Excel segue o padrão dos aplicativos Office, com ABAS, Botão Office, controle de Zoom na direita. O que muda são alguns grupos e botões exclusivos do Excel e as guias de planilha no roda pé à esquerda. Logo que abrimos o Excel, uma pasta de trabalho é criada automaticamente com o nome de Pasta1 e é visualizada uma janela como a demonstrada na figura baixo. MOVIMENTAÇÃO NA PLANILHA Para selecionar uma célula ou torná-la ativa, basta movimentar o retângulo (cursor) de seleção para a posição desejada. A movimentação poderá ser feita através do mouse ou teclado. Com o mouse para selecionar uma célula basta dar um clique em cima dela e observe que a célula na qual você clicou é mostrada como referência na barra de fórmulas. Se você precisar selecionar mais de uma célula, basta manter pressionado o mouse e arrastar selecionando as células em sequência ou alternadamente, clique sobre a primeira célula a ser selecionada, pressione CTRL e vá clicando nas que você quer selecionar. 30 Podemos também nos movimentar com o teclado, neste caso usamos a combinação das setas do teclado com a tecla SHIFT. SELECIONANDO PARTES DA PLANILHA ATIVA PARA FAZER ISTO Selecionar uma célula Selecionar células sequenciais Selecionar células intercaladas Selecionar a linha inteira Selecionar a coluna inteira Selecionar a planilha toda AÇÃO Clique na célula desejada. Clique na primeira célula e arraste o mouse até a última. Clique na primeira célula e mantenha pressionada a tecla CTRL, clique nas demais células. Clique no número da linha desejada (1, 2,...n). O cursor deverá ter esta forma: . Clique no nome da coluna desejada (A, B, ...,n). O cursor deverá ter esta forma: . Clique no botão, à esquerda da coluna A. A FAIXA DE OPÇÕES Há três componentes básicos para a Faixa de Opções: 1) Guias - Existem oito guias básicas na parte superior. Cada uma representa uma área de atividade e apresenta os comandos reunidos por grupos. Por exemplo, a guia Página Inicial contém todos os comandos que você utiliza com mais frequência. 2) Grupos - Cada guia tem grupos que mostram itens relacionados reunidos. 3) Comandos - Um comando é um botão, uma caixa para inserir informações ou um menu. Os principais comandos do Excel estão na primeira guia ―Página Inicial‖ . Os comandos dessa guia são aqueles que a Microsoft identificou como os mais comumente usados quando as pessoas realizam tarefas básicas com planilhas. Dicas! Para facilitar a digitação existem algumas teclas de Atalhos de teclado que começam com CTRL, observe algumas: Ctrl + C = Copia as células selecionadas. Ctrl + V = Insere o conteúdo da Área de Transferência no ponto de inserção e substitui qualquer seleção (colar) Ctrl + X = Recorta as células selecionadas. Ctrl + Z = Usa o comando Desfazer para reverter o último comando ou excluir a última entrada digitada. Ctrl + B = Salva o arquivo ativo com seu nome de arquivo, local e formato atual. Ctrl + A = Abrir Planilha Ctrl + P = Exibe a caixa de diálogo Imprimir. Ctrl + F4= Fecha a janela da pasta de trabalho selecionada. Ctrl + L = Exibe a caixa de diálogo Localizar e Substituir com a guia Localizar selecionada Ctrl + ; = Insere a data atual. Ctrl + Shift+: = Insere a hora atual. 31 MODO DE EXIBIÇÃO O modo de exibição de Layout da Página no Excel. 1 - Títulos de colunas. 2 - Títulos de linhas. 3 - Réguas de margens. GUIA DE PLANILHAS Exibe os nomes das planilhas que fazem parte da pasta e permite inserir novas planilhas, Para alterar o nome da planilha da maneira mais utilizada, basta dar um clique duplo sobre o nome dela na Guia de Planilhas, digitar o nome desejado e pressionar a tecla ENTER Se as três planilhas criadas automaticamente não forem suficientes para os registros de seus dados, você poderá inserir quantas forem necessárias. O limite é a memória do computador. Observe a guia de planilhas e veja que, após a última delas, há um botão para essa finalidade. Basta clicar nele, que mais uma planilha será inserida. GUIA ARQUIVO Clicando sobre a guia Arquivo, aparecerão funções como Salvar, Imprimir, Fechar e Sair entre outras, que são as funções mais usadas. A pasta de trabalho é salva com as alterações realizadas até o momento da ação de salvar, isto é, tudo o que você fizer depois disso não estará salvo, enquanto não clicar novamente em Salvar. A opção Salvar Como é utilizada quando precisamos alterar um arquivo e desejamos ter o arquivo original preservado e ainda nos dá a opção de salvar em um local diferente do original. Ao clicar no botão Abrir, aparecerá uma janela. Nela, você deve procurar o arquivo do Microsoft Excel que deseja abrir e clicar sobre ele. Existem várias formas de encerrar o Excel. Uma delas é clicar na guia Arquivo e no botão Fechar. Caso haja alguma alteração em sua pasta de trabalho que não tenha sido salva, aparecerá a mensagem “Deseja salvar as alterações feitas” Nessa área, aparecerão os últimos arquivos acessados com o ícone no canto direito. Para fixar uma pasta de trabalho na lista dos mais recentes, basta clicar neste ícone, que apresentará a seguinte forma Essa opção abre uma janela. Nela, você pode escolher um modelo (layout) para o novo documento. O modelo padrão é Pasta de trabalho em branco. Para imprimir uma planilha, é necessário ter uma impressora conectada ao computador ou a uma rede local. Ao clicar no botão Imprimir, aparecerão três grupos (Imprimir (qtde de cópias), Impressora (qual impressora utilizará) e Configurações (configura a impressão)) e a Visualização da impressão do lado direito. São opções de configuração do Microsoft Excel (Auto correção, Revisão de Texto, Salvamento, etc...) Fecha a pasta de trabalho. 32 NOMEANDO E SALVANDO ARQUIVOS Sempre que um arquivo for salvo pela primeira vez, esta caixa será apresentada para definição de: Nome do arquivo, Tipo de arquivo e Local. Salvar – Para salvar (gravar) uma pasta de trabalho, vale lembrar que a pasta de trabalho é salva com as alterações realizadas até o momento da ação de salvar, isto é, tudo o que você fizer depois disso não estará salvo, enquanto não clicar novamente em Salvar. O arquivo terá a extensão (.xlsx), que é inserida automaticamente pelo Excel. Não se esqueça de que todas as planilhas serão salvas e não apenas a atual. Para salvar a planilha em outro formato (xls, txt, csv, pdf) deverá ser alterado o Tipo de arquivo na caixa de diálogo. Dicas! Para facilitar a busca por seus arquivos, há algumas dicas sobre a nomeação deles: - Use palavras-chave que facilitem a memorização. - Escreva as palavras usando iniciais maiúsculas. - Evite preposições entre as palavras. - Evite acentos e cedilhas. - Insira datas, quando necessário. Exemplo: Se você for salvar um relatório semanal de custos, um bom nome seria RelatorioSemanalCustos_Jun15.xlsx SELECIONANDO PARTES DA PLANILHA ATIVA PARA FAZER ISTO Selecionar uma célula Selecionar células sequenciais Selecionar células intercaladas Selecionar a linha inteira Selecionar a coluna inteira Selecionar a planilha toda AÇÃO Clique na célula desejada. Clique na primeira célula e arraste o mouse até a última. Clique na primeira célula e mantenha pressionada a tecla CTRL, clique nas demais células. Clique no número da linha desejada (1, 2,...n). O cursor deverá ter esta forma: . Clique no nome da coluna desejada (A, B, ...,n). O cursor deverá ter esta forma: . Clique no botão, à esquerda da coluna A. ALTERANDO A LARGURA DAS COLUNAS Há duas formas de alterar a largura da coluna: Com o auxílio do mouse. Posicione o ponteiro do mouse do lado direito do rótulo da coluna (B). Observe que ele assumirá o formato de uma cruz, Arraste-o até a largura desejada e solte-o. A coluna ficará com a largura estabelecida 33 Pelo Botão Formatar. Outra forma de alterar a largura de uma coluna é por meio do grupo Células, botão Formatar. Entre outras opções, temos três relacionadas à largura da coluna: ALTERANDO A ALTURA DA LINHA Da mesma forma que é definida as configurações de colunas, também há duas formas de alterar a altura da linha: com o auxílio do Mouse e pelo comando Formatar no grupo células. Posicione o ponteiro do mouse na parte inferior do número da linha e observe que ele assumirá o formato de uma cruz. Em seguida, arraste-o até a altura desejada e solte-o. Outra forma de alterar a altura de uma linha é por meio do grupo Células, no botão Formatar, entre outras opções, temos duas específicas à largura da coluna. INSERINDO CÉLULAS Depois de concluir a digitação dos dados, você observou que ―pulou‖ um dado. O que fazer? Apagar tudo e digitar novamente? Não, isso não é necessário. Você poderá inserir uma célula e digitar apenas o dado que faltou. Clique na célula onde deseja inserir uma nova célula e dê um clique com o botão direito do mouse. Em seguida, clique na opção Inserir, as opções apresentadas a seguir lhe permitirão deslocar células para direita, para baixo, inserir uma linha ou uma coluna inteira. O mesmo processo deve ser efetuado se necessitar inserir uma linha inteira ou uma coluna, lembrando que a linha será inserida acima da linha selecionada e a coluna à esquerda da coluna selecionada. EXCLUINDO CÉLULA Para excluir uma célula, siga o mesmo procedimento de inserir, Clique na célula onde deseja excluir uma célula e dê um clique com o botão direito do mouse. Em seguida, clique na opção excluir, as opções apresentadas a seguir lhe permitirão deslocar as células para esquerda e para cima, ou excluir a linha ou a coluna inteira. O mesmo processo deve ser efetuado se necessitar excluir uma coluna. Para excluir uma planilha, Selecione a planilha na guia de planilhas, dê um clique com o botão direito do mouse e, em seguida, clique em Excluir. 34 FORMATANDO CÉLULAS Utilizaremos os comandos da guia Página Inicial para trabalhar com as formatações mais comuns de caracteres e números, que incluem mudança de fonte, cor, tamanho, formato de data e moeda dentre outras. Um recurso do Office 2010 que facilita a formatação do documento é o preview ou prévisualização de uma alteração sem ter que aplicá-la. Por exemplo, para alterar o tipo de fonte (letra), conforme você passa o mouse pelas fontes instaladas, a célula selecionada é, automaticamente, visualizada como ficará. E isso vale para todas as opções de formatação: cor, alinhamento, tamanho, estilo etc. ALTERANDO FONTE, COR E TAMANHO DO CARACTERE OU NÚMERO. Acessar o grupo Fontes para trabalhar com caracteres e números. Para poder fazer as alterações desejadas, é necessário que a célula esteja selecionada. A partir daí é só escolher a formatação desejada, entre elas: 1. Tipo da fonte 2. Tamanho da fonte 3. Estilo da fonte (Negrito, Itálico, Sublinhado) 4. Cor da Fonte 5. Borda da Célula 6. Alinhamento 7. Proteção da célula, etc.. LOCALIZANDO E SUBSTITUINDO DADOS Imagine que, em uma planilha ou pasta de trabalho, você tivesse que procurar ou substituir um conteúdo que aparecesse 50 vezes, um de cada vez. Isso levaria bastante tempo, não é mesmo? Um recurso que o auxilia a fazer isso é o de localização e substituição rápida de conteúdos. Para isso, utilizaremos os comandos do grupo Edição, na guia Página Inicial. Clique na caixa de texto Localizar e digite apalavra desejada Para localizar uma ocorrência de cada vez na planilha atual, clique em Localizar próxima. Para localizar todas as ocorrências de uma só vez, clique em Localizar tudo. 35 Para Substituir o texto localizado, basta clicar na guia Substituir e inserir o texto desejado. Para substituir todas as ocorrências de uma vez, clique em Substituir tudo. Assim que as substituições forem executadas, o Excel informa a quantidade de dados modificados. TRABALHANDO COM FÓRMULAS O que são Fórmulas? Fórmulas são equações que executam cálculos sobre valores em uma planilha. As fórmulas são inseridas em uma célula e devem iniciar-se com o sinal de igual (=). Podem conter um ou todos os seguintes elementos: Funções – Fórmulas pré-desenvolvidas que assumem um valor ou vários valores, executam uma operação e retornam um valor ou vários valores. Use as funções para simplificar e reduzir fórmulas, especialmente as que executam cálculos longos e complexos. Operadores – Sinais ou símbolos que especificam o tipo de cálculo a ser executado dentro de uma expressão. Existem operadores matemáticos, de comparação, de concatenação e de referência. Referências de célula – Conjunto de coordenadas que a célula abrange em uma planilha. Por exemplo, a referência da célula que aparece na interseção da coluna B e linha 3 é B3. Constantes – Valores que não são calculados e, portanto, não são alterados. Por exemplo, = A5 * 2. O número 2 é constante. Os operadores especificam o tipo de cálculo que pode ser efetuado com os elementos de uma fórmula. Há uma ordem padrão segundo a qual os cálculos ocorrem, mas você pode mudar essa ordem, utilizando parênteses. A função é um método utilizado para tornar mais fácil e rápido a montagem de fórmulas que envolvem cálculos mais complexos e vários valores. Existem funções para os cálculos matemáticos, financeiros e estatísticos. Por exemplo, na função: =SOMA (A1:A10) seria o mesmo que (A1+A2+A3+A4+A5+A6+A7+A8+A9+A10), só que com a função o processo passa a ser mais fácil. OPERADORES MATEMÁTICOS 36 Para efetuar operações matemáticas básicas, como adição, subtração ou multiplicação, combinar números e produzir resultados numéricos, use esses operadores aritméticos: Sinal + * (asterisco) / (barra) % ^ (circunflexo) Sinais de operações Função Somar (adição) Subtrair (ou valor negativo) Multiplicar Dividir Porcentagem Potência Exemplo = 549+369 = 581 – 158 ou –15 = 15 * 36 = 49 / 7 = 100 * 20% = 3^2 OPERADORES DE COMPARAÇÃO Você pode comparar dois valores, usando os operadores de comparação. Quando dois valores são comparados, o resultado é um valor lógico, VERDADEIRO ou FALSO. Sinais para condição Sinal > < <> >= <= = Função Maior que Menor que Diferente de Maior ou igual a Menor ou igual a Igual a Exemplo = A1>B1 = A1<B1 = A1<>B1 = A1>=B1 = A1<=B1 = A1=B1 OPERADORES DE REFERÊNCIA Combinam intervalos de células para cálculos. Sinal : (dois-pontos) ; (ponto e vírgula) Espaço em branco Sinais para condição Função Determina intervalo de células entre duas referências. Une diversas referências em uma fórmula. Retorna valor comum entre duas referências. Exemplo = A1:F1 (células de A1 até F1) =SOMA(B2;B4;C10) = B7:D7 C6:C8 UTILIZANDO FÓRMULAS FUNÇÃO: SOMA Criando uma Fórmula Simples Para criar uma fórmula simples como uma soma, tendo como referência os conteúdos que estão em duas células da planilha, faça o seguinte: Posicione-se na célula onde deseja que saia o resultado e digite o sinal de igualdade (=). Digite a referência da primeira célula que deseja somar (ex: A1). Se preferir, clique na célula que contém o primeiro dado e automaticamente a referência será incluído na fórmula. Digite o operador matemático correto. No caso, o sinal de +. Digite ou clique na próxima célula para determinar a referência (B1). Digite Enter. 37 FUNÇÃO: SUBTRAÇÃO, DIVISÃO E MULTIPLICAÇÃO. Para criar outra fórmula utilize o mesmo principio de uma soma, apenas mudando o sinal matemático para - (subtração), / (divisão) e * (multiplicação). Lembrando que Quando o Excel cria fórmulas múltiplas, ou seja, misturar mais de uma operação matemática diferente dentro de uma mesma fórmula, ele obedece a níveis de prioridade. Prioridade 1: Exponenciação e Radiciação (vice-versa) Prioridade 2: Multiplicação e Divisão (vice-versa) Prioridade 3: Adição e Subtração (vice-versa) PRATICANDO Vamos criar uma nova planilha da Relação de Produtos de Informática para nosso controle, conforme figura abaixo: O objetivo da planilha ao lado é calcularmos o valor total de cada produto (quantidade multiplicado por valor unitário) e depois o total de todos os produtos. Para o total de cada produto precisamos utilizar o operador de multiplicação (*), no caso do Mouse temos que a quantidade está na célula A4 e o valor unitário está na célula C4, o nosso cálculo será feito na célula D4. Poderíamos fazer o seguinte cálculo =1*20 que me traria o resultado, porém bastaria alterar o valor da quantidade ou o valor unitário que eu precisaria fazer novamente o cálculo. O correto é então é fazer =A4*C4 com isso eu multiplico referenciando as células, independente do conteúdo dela, ele fará a multiplicação, desde que ali se tenha um número. Observe que ao fazer o cálculo é colocado também na barra de fórmulas, e mesmo após pressionar ENTER, ao clicar novamente sobre a célula onde está o resultado, você poderá ver como se chegou ao resultado pela barra de fórmulas. Para o cálculo do teclado é necessário então fazer o cálculo da segunda linha A5*C5 e assim sucessivamente. Observamos então que a coluna representada pela letra não muda, muda-se somente o número que representa a linha. E se nossa planilha tivesse uma grande quantidade de produtos, repetir o cálculo seria cansativo e com certeza sujeita a erros. Quando temos uma sequência de cálculos como a nossa planilha o Excel permite que se faça um único cálculo e ao posicionar o cursor do mouse no canto inferior direito da célula o cursor se transforma em uma cruz e arrastá-la até a célula desejada. Outra forma mais rápida de copiar uma fórmula é posicionar o cursor do mouse no canto inferior direito da célula, até que ele assuma a forma de uma cruz + e com um clique duplo preencher o 38 restante da planilha. Para calcular o total você poderia utilizar o seguinte cálculo D4+D5+D6+D7+D8 porém isso não seria nada pratico em planilhas maiores. Quando tenho sequências de cálculos o Excel permite a utilização de funções. No caso a função a ser utilizada é a função SOMA , a sua estrutura é =SOMA(CelIni:Celfim), este intervalo é representado pelo sinal de dois pontos (:), e fecham-se os parênteses. Embora você possa fazer manualmente na célula o Excel possui um assistente de função que facilita e muito a utilização das mesmas em sua planilha. Na ABA Inicio do Excel dentro do grupo Edição existe o botão de função. A primeira função é justamente Soma, então clique na célula e clique no botão de função. Observe conforme a imagem que o Excel acrescenta a soma e o intervalo de células, pressione ENTER e você terá seu cálculo. FUNÇÃO: MÉDIA Esta função calcula a média de uma determinada faixa de células contendo números. Para tal, efetua o cálculo somando os conteúdos dessas células e dividindo pela quantidade de células que foram somadas. Para calcular uma média, digite o sinal de igualdade e o nome da função, exemplo: = MÉDIA(núm1;núm2;..) e dentro do parêntese selecione ou digite o intervalo de células desejado, feche o parêntese e tecle ENTER para obter o resultado. Outra forma é acessar a guia Página Inicial, Grupo Edição, clicar na seta após auto soma e escolher a opção Média. Ao clicar na opção Média, observe se o Excel realizou a seleção corretamente. Caso a seleção esteja incorreta, você pode clicar sobre a fórmula na célula ou na Barra de fórmulas e alterá-la para o intervalo desejado. Após é só clicar Enter para obter o resultado. 39 FUNÇÃO: MÁXIMO Esta função busca entre as células com valores numéricos selecionados, o valor mais alto, retornando este resultado. Digite o sinal de igualdade e o nome da função (com ou sem acento, não tem importância). Abra o parêntese e selecione o intervalo de células onde deseja localizar o valor máximo. Feche o parêntese e confirme para obter o resultado. Outra forma é acessar a guia Página Inicial, Grupo Edição, clicar na seta após auto soma e escolher a opção Máximo. Ao clicar na opção Máximo, observe se o Excel realizou a seleção corretamente. Caso a seleção esteja incorreta, você pode clicar sobre a fórmula na célula ou na Barra de fórmulas e alterá-la para o intervalo desejado. Após é só clicar Enter para obter o resultado. FUNÇÃO: MÍNIMO Esta função busca entre as células com valores numéricos selecionados, o menor valor, retornando este resultado. Digite o sinal de igualdade e o nome da função (com ou sem acento, não tem importância). Abra o parêntese e selecione o intervalo de células onde deseja localizar o valor Mínimo. Feche o parêntese e confirme para obter o resultado. Outra forma é acessar a guia Página Inicial, Grupo Edição, clicar na seta após auto soma e escolher a opção Mínimo. Ao clicar na opção Mínimo, observe se o Excel realizou a seleção corretamente. Caso a seleção esteja incorreta, você pode clicar sobre a fórmula na célula ou na Barra de fórmulas e alterá-la para o intervalo desejado. Após é só clicar Enter para obter o resultado. FUNÇÃO: CONTAR.VAZIO Essa função conta o número de células vazias em um intervalo informado. Células que contenham valor nulo não serão contadas (somente células que não contenham nenhum valor ou texto). • Sintaxe: = CONTAR.VAZIO(intervalo1; [intervalo2]; ....) • Argumento: o argumento intervalo representa a faixa de células que devem ser contadas. • Observe a imagem abaixo. Observe que houve uma ocorrência: a Matéria Informática ainda não possui nota. 40 FUNÇÃO: CONT.VALORES Essa função conta o número de células NÃO vazias em um intervalo informado. O conjunto de células pode conter qualquer tipo de informação. • Sintaxe: = CONT.VALORES(intervalo1; [intervalo2]; ....) • Argumento: o argumento intervalo representa a faixa de células que devem ser contadas. • Observe a imagem abaixo. Observe que houve quatro ocorrências: somente a Matéria Informática ainda não possui nota. FUNÇÃO: CONT.SE Essa função conta o número de ocorrências de uma determinada condição em um intervalo de células informado. • Sintaxe: = CONT.SE(intervalo; critério) • Argumentos: Intervalo: intervalo de células que será considerado; O Critério: condição que será procurada no intervalo de células, deverá vir entre ―aspas‖.; Note que a fórmula não diferencia Maiúscula de Minúscula. Porém espaços ou acentos tornam os critérios diferentes. Cuidado na Inserção dos critérios, que deverão vir entre “aspas”. 41 FUNÇÃO: SE A função lógica SE verifica uma condição que pode ser Verdadeira ou Falsa. Se a condição for verdadeira, a função retornará um valor; se for falsa, a função retornará outro valor. A função possui três argumentos: » A condição a ser verificada (chamada de ―teste_lógico‖), » O valor a ser retornado se a condição for verdadeira (―valor_se_verdadeiro‖) » O valor a ser retornado se a condição for falsa (―valor_se_falso‖), Onde: Teste_lógico: É qualquer valor ou expressão que pode ser avaliada como VERDADEIRO ou FALSO. Valor_se_verdadeiro: É o valor fornecido se a condição verificada for VERDADEIRA. Se esse argumento for omitido na sintaxe, a função retorna VERDADEIRO. Valor_se_falso: É o valor fornecido se o teste_lógico for FALSO. Quando não especificado, a função retorna FALSO, caso a condição verificada tenha esse resultado. ENTÃO SENÃO =SE ( A1=>7 ; “APROVADO” ; “REPROVADO” ) FÓRMULA CONDIÇÃO CONDIÇÃO VERDADEIRA CONDIÇÃO FALSA “ASPAS” SOMENTE EM TEXTO “ASPAS” SOMENTE EM TEXTO Observe na imagem abaixo uma simples aplicação da Função SE: Na Coluna ―B‖ tenho o nome dos alunos, a coluna ―C‖ a Matéria com as respectivas notas, na coluna ―D‖ aplicaremos a Função SE de modo que seja informado os alunos que estão de VF. A fórmula a ser utilizada será: =SE(C2<5;―VF‖;―OK‖), ou seja será verificado o valor na célula C2 se for menor que 5 retornará verdadeiro portanto ―VF‖, se for maior será falso então retornará ―OK‖. Podemos também no lugar do ―OK‖ deixar apenas duas aspas ―‖ e retornará uma célula vazia. Note que não foi inserido valor, apenas aspas “”, então se o teste for falso não retornará nada apenas célula em branco. 42 Podemos utilizar até 64 funções SE dentro de outras para que os argumentos valor_se_verdadeiro e valor_se_falso gerem testes mais elaborados. No exemplo abaixo mostraremos a utilização de 05 funções SE: =SE(B2<300;"INS";SE(B2<420;"REG";SE(B2<510;"B";SE(B2<571;"MB";SE(B2>=571;"EXC"))))) Na fórmula foram utilizados os parâmetros abaixo: Menor que 300: Insuficiente De 300 a 419: Regular De 420 a 509: Bom De 510 a 570: Muito Bom De 571 acima: Excelente VÁRIAS FÓRMULAS EM UMA CÉLULA Como inserir várias fórmulas em uma mesma célula?". Ou seja, como unir os resultados de diferentes fórmulas em uma única célula. Na verdade, precisaremos usar apenas uma única fórmula, composta por diversas "subfórmulas". Para unir os resultados das "sub-fórmulas", iremos utilizar o operador de concatenação: & (símbolo de E comercial). Com a fórmula do exemplo abaixo nós concatenamos a média do aluno (dado pela fórmula (A2+B2)/2)) com uma indicação de aprovação ou reprovação (dada pela fórmula SE((C9+D9)/2>=7; "(Aprovado)";" (Reprovado)") ALGUMAS FUNÇÕES QUE PODEM SER ÚTEIS FUNÇÃO SINTAXE RETORNO 17/09/2015 16:37 AGORA =AGORA() HOJE =HOJE() MINÚSCULA =MINÚSCULA() Converte texto para minúsculas MAIÚSCULA =MAIÚSCULA() Converte texto para maiúsculas PRI.MAIÚSCULA =PRI.MAIÚSCULA() 17/09/2015 Converte a primeira letra de cada palavra em letras maiúsculas =ARRED Arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos ARREDONDAR PARA BAIXO =ARREDONDAR.PARA.BAIXO() Arredonda um número para baixo até zero ARREDONDAR PARA CIMA =ARREDONDAR.PARA.CIMA() Arredonda um número para cima, afastando-o de zero ARREDONDAR DESVIO PADRÃO =DESVPAD() Estima o desvio padrão com base em uma amostra 43 INSERÇÃO DE OBJETOS A inserção de objetos no Excel é muito semelhante ao que aprendemos no Word, as opções de inserção de objetos estão na ABA Inserir. Podemos inserir Imagens, clip-arts, formas, SmartArt, caixas de texto, WordArt, objetos, símbolos, etc. GRÁFICOS A utilização de um gráfico em uma planilha além de deixá-la com uma aparência melhor também facilita na hora de mostrar resultados. As opções de gráficos, esta no grupo Gráficos na ABA Inserir do Excel Para criar um gráfico é importante decidir quais dados serão avaliados para o gráfico. Vamos utilizar a planilha Relação de Notas dos Alunos para criarmos nosso gráfico, vamos criar um gráfico que mostre os alunos com as respectivas médias. Selecione a coluna com o nome dos Alunos, pressione CTRL e selecione a Média Final. 44 Ao clicar em um dos modelos de gráfico no grupo Gráficos você poderá selecionar um tipo de gráfico disponível, no exemplo cliquei no estilo de gráfico de colunas 3D. Criou-se o Gráfico, porém não ficou muito apresentável, a partir daí podemos formata-lo da maneira que escolhermos, vamos verificar algumas: Botão direito do Mouse sobre uma das colunas, Formatar Série de Dados, poderemos escolher algumas opções de formatação (cor, preenchimento, cor da borda, etc...) Para mover o gráfico para qualquer parte de sua planilha basta clicar em uma área em branco de o gráfico manter o mouse pressionado e arrastar para outra parte. Na parte superior do Excel é mostrada a ABA Design (Acima dela Ferramentas de Gráfico). Se você quiser mudar o estilo de seu gráfico, você pode clicar no botão Alterar Tipo de Gráfico. 45 Para alterar a exibição entre linhas e colunas, basta clicar no botão Alterar Linha/Coluna. Podemos também modificar o estilo de nosso gráfico através do grupo Estilos de Gráfico. Podemos também deixar nosso gráfico isolado em uma nova planilha, basta clicar no botão Mover Gráfico. DADOS O Excel possui uma ABA chamada Dados que permite importar dados de outras fontes , ou trabalhar os dados de uma planilha do Excel. CLASSIFICAÇÃO Vamos agora trabalhar com o gerenciamento de dados criados no Excel, vamos utilizar a planilha Relação de Notas dos Alunos. Classificar uma lista de dados é muito fácil, e este recurso pode ser obtido pelo botão Classificar e Filtrar na ABA Inicio, ou pelo grupo Classificar e Filtrar na ABA Dados. Selecione os dados a serem classificados, clique no ícone Classificar e Filtrar, na caixa de diálogo selecione se seus dados tem cabeçalho e por qual dado você quer classificar, os valores e a ordem (crescente, decrescente, A a Z, etc...). 46 Após a escolha é só aplicar a classificação para obter o resultado, lembrando que podemos ter diversas chaves de classificação, é só ir adicionando nível e escolher a ordem. Você pode mudar a ordem de classificação sempre que for necessário basta clicar no botão de Classificar, observe as imagens abaixo. Podemos também utilizar a classificação através de cores da célula ou cores da fonte é só utilizar a chave de classificação, observe nas imagens abaixo a proposta de classificação e logo após o resultado da classificação já aplicada. Observações: As propostas de classificação foram realizadas em parte, pois o MS Excel aplica a classificação da primeira opção e segue até onde há possibilidade de classificar. Observe que o Resultado e Média Final foram classificados, porém Psicologia foi classificada dentro da possibilidade. AUTO FILTRO Este é um recurso que permite listar somente os dados que você precisa visualizar no momento em sua planilha. Com seu dado selecionado clique no botão Filtro e observe que será adicionada junto a cada célula do cabeçalho da planilha uma seta. 47 Estas setas permite visualizar somente os dados que te interessam na planilha, por exemplo, caso eu precise da relação de alunos reprovados, basta eu clicar na seta do cabeçalho resultado e marcar somente Reprovado, que os demais dados da planilha ficarão ocultos. Posso ainda refinar mais a minha filtragem, caso precise saber, por exemplo, dentro dos Reprovados quantos estão na com nota abaixo de 3,0 na matéria de Psicologia, eu faço um novo filtro na coluna Categoria. Seleciono somente o nº desejado Para saber onde o filtro está aplicado é só observar o ícone no cabeçalho da planilha Observe que as colunas que estão com filtro possuem um ícone em forma de funil no lugar da seta. Para remover os filtros, basta clicar nos cabeçalhos com filtro e escolher a opção selecionar tudo. Você também pode personalizar seus filtros através da opção Filtros de Texto e Filtro de número (quando conteúdo da célula for um número). 48 Redes - Conceito de Internet e Intranet, como é formada a Intranet, Rede Local, Integração das Internet x Intranet. 01 h/a INTERNET –CONCEITUAÇÃO E OPERAÇÃO A Internet chegou ao Brasil, oficialmente, em 1988 por iniciativa da comunidade acadêmica de São Paulo ( FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo ) e Rio de Janeiro ( UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro e LNCC – Laboratório Nacional de Computação Científica ). Podemos definir Internet como uma rede mundial de computadores, ou seja, uma rede com milhões de máquinas conectadas ao redor do mundo. A maior parte destes equipamentos é formada por computadores tradicionais, por estações de trabalho com sistema Unix e por servidores que armazenam e transmitem informações, como páginas web (World Wide Web - WWW) e mensagens de e-mail. Os computadores dos usuários podem ser chamados de hospedeiros (hosts) ou sistemas finais. São assim chamados porque hospedam (rodam) programas de aplicação (ex.: Browser da Web) e, porque se situam na periferia da Internet. Estes sistemas podem, ainda, serem divididos em clientes e servidores, onde clientes, normalmente são as estações de trabalho e os servidores máquinas mais poderosas. No chamado modelo cliente/servidor, um programa cliente que roda em um sistema final pede e recebe informações de um servidor que roda em outro sistema final. Esta é a estrutura que predomina na Internet. Os sistemas finais operam protocolos que controlam o envio e o recebimento de informações na Internet. O TCP (Trasmission Control Protocol - Protocolo de controle de transmissão) e o IP (Internet protocol - protocolo da Internet) são os protocolos mais importantes da Internet. Eles são conhecidos como TCP /IP. Estes sistemas são conectados entre si por enlaces de comunicação (Links) que podem utilizar diferentes meios físicos para sua ligação (cabo coaxial, fibra óptica, ondas de rádio etc.). A velocidade de transmissão do link é chamada de largura de banda e é medida em bits por segundo (bps). Indiretamente são roteadores que conectam os sistemas finais. Um roteador encaminha a informação que está chegando por um dos links de saída. O protocolo IP especifica o formato da informação que é enviada e recebida entre os roteadores e os sistemas finais. O caminho que a informação transmitida percorre do sistema final de origem, passando por uma série de enlaces de comunicação e roteadores, para o sistema final de destino que é conhecido como rota ou caminho pela rede. Em vez de fornecer um caminho dedicado entre os sistemas finais comunicantes, a Internet usa uma técnica conhecida como comutação de pacotes, que permite que múltiplos sistemas finais comunicantes compartilhem um caminho, ou partes de um caminho, ao mesmo tempo. Assim, podemos concluir que a Internet é um imenso conjunto de redes públicas e privadas, cada uma com gerenciamento próprio. Esta estrutura toda interconectada demanda uma hierarquia em termos de rede de acesso. Sistemas finais conectados a provedores de acesso (ISP). Uma rede de acesso pode ser uma rede local de uma empresa, uma linha telefônica acoplada a um modem ou uma rede de acesso de alta velocidade dedicada ou comutada. Em linhas gerais isto seria o conceito de Internet no âmbito público. Existem as redes privadas de empresas ou governos, cujos computadores não são acessíveis às máquinas externas a elas. Estas redes privadas são as chamadas intranets. 49 Benefícios da Internet: Trocar informações de forma rápida e conveniente; Ter acesso a um especialista em milhares de especialidades; Obter atualizações constantes sobre tópicos de seu interesse; Disponibilizar dados pessoais ou institucionais para uma enorme quantidade de pessoas; Formar equipes para trabalhar em conjunto independentemente de distâncias geográfica s; Ter acesso a várias formas de arquivos e repositórios de informações ( Servidores de arquivos ), e; Transferir dados entre máquinas localizadas em qualquer local do planeta. Organização da Internet em Domínios Conceitos: Domínio: é o nome associado ao servidor ao qual o usuário está ligado. Subdomínio: Informação adicional sobre o local onde está o servidor. (opcional, portanto, nem sempre aparece). DPN (Domínio de Primeiro Nível): Informa sobre o tipo de atividade do domínio. A atribuição de Domínios na Internet teve como objetivos evitar a utilização de um mesmo nome por mais de um equipamento, (servidor), descentralizando o cadastro de redes. Sendo assim, dividindo a Internet em domínios administrativos distintos, e impondo-se a cada domínio que não cadastre equipamentos ou subdomínios com um mesmo nome, recursivamente garante-se um nome único para cada equipamento ( servidor ) na Internet. Domínios usados na Internet/Brasil Para pessoas jurídicas Para profissionais liberais COM - Instituições com fins comerciais ADV- Advocacia EDU - Instituições educacionais ODO- Odontologia GOV- Instituições governamentais ENG – Engenharia ORG - Instituições não governamentais CUL – Cultura NET Instituições provedoras de backbone TMP – Temporário País: há uma sigla com duas letras fazendo referência ao país onde está o servidor responsável pela gestão da Internet naquele país. Exceto nos Estados Unidos, onde a Internet se originou (este fato não exclui a possibilidade do registro .US - Estados Unidos). Exemplos: BR – Brasil; FR – França; CA – Canadá; AU – Austrália etc. Assim, à medida que a rede cresce, as organizações responsáveis deverão remanejar os domínios " .Com " para os seus devidos domínios nacionais. 50 Como surgiu a Internet A Internet nasceu nas bases militares e foi para os ambientes acadêmicos. Depois de consolidada, partiu para as empresas, chegando aos lares e escolas. É impressionante como a rede tem se expandido vertiginosamente, dentro de um cenário globalizado. A história da Internet começou com um grupo da Força Aérea Americana, na década de 60, ao analisar os riscos de um ataque soviético. O grupo elaborou um estudo de como controlar e efetivar a defesa do ataque de mísseis e bombas, mantendo essas informações militares seguras, mas com a possibilidade de compartilhá-las com outros órgãos governamentais (LEINER, 1997).O resultado do estudo foi a Internet, seu objetivo inicial era a interligação dos computadores dos centros de pesquisa das Universidades da Califórnia de Los Angeles e Santa Bárbara, Universidade de Utah e o Instituto de Pesquisa de Stanford. A rede deveria permitir que, mesmo se algumas de suas partes fossem destruídas (um possível ataque nuclear), os demais computadores continuassem se comunicando. A Internet no Brasil A História da Internet no Brasil inicia-se em 1988, com a interligação de grandes universidades e centros de pesquisa do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre aos Estados Unidos. Em 1989, o Ministério da Ciência e Tecnologia formou um grupo composto por representantes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), da FAPESP (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado de São Paulo), da FAPERJA (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da FAPERGS (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul) para discutir o tema. O projeto RNP (Rede Nacional de Pesquisa), pode ser dividido em três fases. A Fase I da RNP, no período de 1991 a 1993, foi dedicada à montagem da chamada Espinha Dorsal (backbone). Em 1993, a RNP já atendia onze estados do país. A Internet é uma grande ferramenta de comunicação e, por isso mesmo, ela encontra-se nos mais diversos ambientes. Saiba mais sobre os termos utilizados na Internet, sua utilização e os serviços de comunicação disponíveis. Site O conjunto de páginas de determinado assunto ou endereço, um espaço definido na Rede Mundial de Computadores, criado, organizado, produzido e identificado com um determinado emissor (pode ser uma instituição governamental ou não, uma empresa ou até mesmo o espaço de uma pessoa). Home page É a página inicial de um site. O primeiro contato com o internauta. Por meio dela é que são oferecidas as demais opções de navegação para percorrer o site. Sites de busca Conjunto de páginas na Internet que permite e facilita a busca de assuntos de interesse do usuário. Ex.: Yahoo, Cadê, Altavista, Google. Esses sites indicam outros, relacionados com aquilo que você procura. Sites de conteúdo São os Ambientes Virtuais com as informações propriamente ditas, sobre os mais diversos assuntos. Ex.: site do SENAI SC, que apresenta tudo que você deseja saber sobre o SENAI (cursos, eventos, consultorias, etc.). Portais Reúnem vários sites que possuem alguma coisa em comum. Por exemplo: um portal sobre educação pode reunir sites de várias universidades, cursos a distância, pesquisas, bibliotecas, etc. Outro exemplo: um portal de construção civil pode abrigar sites de engenharia, arquitetura, fornecedores de materiais, associações de classe, etc. 51 Comunidade virtual Reúne grupos de pessoas ou organizações que se relacionam utilizando a comunicação eletrônica. Podem realizar negócios, trocar informações sobre um determinado assunto ou segmento econômico, seja industrial ou comercial. Hipertexto O hipertexto ou hiperlink ou apenas link é um texto relacionado com outro, de forma não-linear. Por exemplo: digamos que você está lendo um texto na tela do computador. Aparece a palavra vestibular. Ao passar sobre ela com o mouse, ou clicar nela, surge na tela outro texto, relacionando datas dos vestibulares, matérias que cairão ou outros conteúdos definidos por quem criou o site e a página. O hipertexto é um acesso não-linear aos assuntos, ou seja, ele não vem após outro texto, mas está disponível paralelamente. A World Wide Web - WWW (Teia de alcance global) É um sistema de busca e troca de informações desenvolvido no início dos anos 90 com o objetivo de simplificar e tornar mais ergonômico o uso da Internet. Ela compreende um sistema de hipermídia (hipertexto, imagem, áudio e vídeo) que permite a troca de informações de maneira transparente para usuários da Internet, mesmo com uso de plataformas (sistema operacional e hardware) diferentes. Para visualizar o ambiente web, é necessário um software de navegação. Os navegadores (browsers) são programas que permitem acessar a Internet pelas páginas da web. 52 INTRANET –CONCEITUAÇÃO E OPERAÇÃO INTRANET: É uma pequena versão da Internet, com usuários especiais que estão dentro do escritório de uma empresa, instituição ou organização. Uma Intranet é um meio muito eficiente e barato de tornar documentos da empresa disponíveis para todos os funcionários, através dos sistemas corporativos de informações. As empresas usam as intranets para distribuir informações, no caso da Polícia Militar, tais como Boletins, Mapa Força, Legislações, Procedimentos Operacionais, Documentos, Concursos, Novidades, etc. O que caracteriza a Intranet é o uso das tecnologias da World Wide Web no ambiente privativo da empresa ou instituição. Em vez dos documentos circularem publicamente pelo mundo, como na Internet, as informações são confinadas em uma rede interna, sendo acessível apenas à organização que pertence, e às pessoas autorizadas por ela a consultá-las. Por suas características, esse tipo de rede é uma poderosa ferramenta de gestão (agilizando o processo na tomada de decisão) e, ao mesmo tempo, um meio de viabilizar o trabalho em grupo na organização Procedimentos para acessar uma página da Intranet PM O software utilizado para troca de informações em uma intranet é o mesmo que usamos para trocar informações na Internet, que podem ser tanto o Internet Explorer como o Netscape Navigator, etc. Basta clicar nos Links corretos e chegaremos a Homepage desejada. Como exemplo usaremos o site do ESSgt, como chegar até ele. Vejamos: Inicialize o seu navegador, deverá ser apresentada à página inicial da Intranet PM. 53 Intranet PM (acessando um hiperlink) Após ter clicado no link organograma, aparecerá uma página com o Organograma da PM: (Esses procedimentos são válidos para qualquer OPM). Clique no organograma da PM l i q u e n o o r g a n o g No organograma da PM, localizarra DEC. a m a d a P M 54 No organograma da DEC, clicar na ESSgt, pois é a unidade que desejamos acessar. A seguir deverá acessar o item Home Page. 55 Pronto, estamos na página do ESSgt, agora é pesquisar o que desejar. 56 Uso do gerenciador de e-mail e Webmail (iNotes) 01 h/a Gerenciador de e-mail E-mail - definição O E-mail ou Correio Eletrônico é um serviço disponível na Internet que possibilita o envio e o recebimento de mensagens. Essas mensagens podem conter texto ou imagens, muitas vezes em arquivos a ela anexados. Quando o destinatário ler a mensagem, poderá copiar para o seu computador os arquivos que lhe foram enviados. Há dois tipos de endereços de E-mail: pop3 e webmail. Email tipo Pop3 É lido por um mailer, ou seja, é necessário ter um programa de correio eletrônico – (mailer) - instalado no computador (Mozilla Thunderbird, Messenger da suíte Mozilla, Eudora, Outlook, Microsoft Outlook, Pegasus, etc). É essencial que a configuração esteja correta, o que implica em informar os endereços de smtp e de pop3 do servidor. Note-se que só é necessário estar conectado à internet para receber e enviar os e-mails. A leitura e a resposta podem ser feitas com a conexão desligada. Email tipo Web mail São lidos pelo navegador (Firefox, Netscape, Internet Explorer, Planet, Opera, etc), usando um endereço HTTP. O e-mail não precisa de que se configure um computador para usá-lo, bastando que o PC tenha um navegador instalado. Ou seja, é um mail que não mais necessita de um programa de correio (mailer) instalado. Os mails serão lidos em uma página com um endereço HTTP. Portanto, a partir de qualquer lugar do mundo se consegue acesso ao email, bastando usar um computador conectado à Internet. Uma senha é estabelecida, de modo que o mail será de uso particular. (Os provedores se comprometem a não dar acesso para outras pessoas àquela área). Note-se que é necessário estar conectado à internet para receber, ler, responder e enviar os e-mails. Atualmente a Policia Militar usa o correio eletrônico iNotes. iNotes: O IBM® iNotes (anteriormente IBM Lotus iNotes) é uma versão baseada na web rica em recursos do cliente do IBM Notes®. O iNotes fornece acesso do navegador ao correio, calendário e contatos do Notes e inclui recursos sociais que oferecem fácil acesso ao conhecimento, a informações e a aplicativos de negócios e leva a uma maior produtividade e melhores resultados nos negócios. 57 Acesso a Intranet pela Internet (VPN). 01 h/a Virtual Private NetWork (Rede Virtual Privada) Rede Privada Virtual é uma rede de comunicações privada normalmente utilizada por uma empresa ou um conjunto de empresas e/ou instituições, construída em cima de uma rede de comunicações pública (como por exemplo, a Internet). O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos padrão, não necessariamente seguros. VPNs seguras usam protocolos de criptografia por tunelamento que fornecem a confidencialidade, autenticação e integridade necessárias para garantir a privacidade das comunicações requeridas. Quando adequadamente implementados, estes protocolos podem assegurar comunicações seguras através de redes inseguras. Deve ser notado que a escolha, implementação e uso destes protocolos não é algo trivial, e várias soluções de VPN inseguras são distribuídas no mercado. Adverte-se os usuários para que investiguem com cuidado os produtos que fornecem VPNs. Por si só, o rótulo VPN é apenas uma ferramenta de marketing. Analogia Imagine que você esteja em Calais (França) e quer ir para Dover (Inglaterra). Se você for de barco pelo Canal da Mancha, todos que estarão de fora poderão ver tudo o que você está levando na mão, a roupa que está vestindo e o pior, que você está passando. Ou seja, você não terá privacidade nem segurança realizando este trajeto. Já você utilizando o Eurotúnel para fazer esse trajeto, só terá uma entrada e uma saída. Quem estiver do lado de fora não verá nada de você. Você estará trafegando com privacidade e segurança. 58 Plataformas em Tecnologia da Informação e Comunicação. (Moodle) 01 h/a Educação à distância Educação a distância é uma modalidade de educação mediada por tecnologias em que alunos e professores estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente presencial de ensino-aprendizagem. História A EaD, em sua forma empírica, é conhecida desde o século XIX. Entretanto, somente nas últimas décadas passou a fazer parte das atenções pedagógicas. Ela surgiu da necessidade do preparo profissional e cultural de milhões de pessoas que, por vários motivos, não podiam frequentar um estabelecimento de ensino presencial, e evoluiu com as tecnologias disponíveis em cada momento histórico, as quais influenciam o ambiente educativo e a sociedade. Atualmente, o ensino não presencial mobiliza os meios pedagógicos de quase todo o mundo, tanto em nações industrializadas quanto em países em desenvolvimento. Novos e mais complexos cursos são desenvolvidos, tanto no âmbito dos sistemas de ensino formal quanto nas áreas de treinamento profissional. A educação a distância foi utilizada inicialmente como recurso para superação de deficiências educacionais, para a qualificação profissional e aperfeiçoamento ou atualização de conhecimentos. Hoje, cada vez mais foi também usada em programas que complementam outras formas presenciais, face a face, de interação, e é vista por muitos como uma modalidade de ensino alternativo que pode complementar parte do sistema regular de ensino presencial. Por exemplo, a Universidade Aberta oferece comercialmente somente cursos a distância, sejam cursos regulares ou profissionalizantes. Brasil No Brasil, desde a fundação do Instituto Rádio Técnico Monitor, em 1939, o hoje Instituto Monitor, depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, e o Instituto Padre Reus em 1974, várias experiências de educação à distância foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As experiências brasileiras, governamentais e privadas, foram muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação à distância no país. Porém, a realidade brasileira já mudou e o governo brasileiro criou leis e estabeleceu normas para a modalidade de educação a distância no país. 59 Tecnologias Na educação à distância, professores e alunos estão conectados, interligados, por tecnologias chamadas telemáticas, como a internet e em especial as hipermídias, mas também podem ser utilizados outros recursos de comunicação, tais como carta, rádio, televisão, vídeo, CD-ROM, telefone, fax, celular, iPod, notebook etc. Correspondência Antena parabólica Televisão portátil Televisor doméstico Notebook Sistemática Nesta modalidade de ensino estudantes e professores não necessitam estar presentes num local específico durante o período de formação. Desde os primórdios do ensino a distância, utiliza-se a correspondência postal para enviar material ao estudante, seja na forma escrita, em vídeos, cassetes áudio ou CD-ROM, bem como a correção e comentários aos exercícios enviados, depois de feitos pelo estudante. Depois do advento da Internet, o e-mail e todos os recursos disponíveis na World Wide Web tornaram-se largamente utilizados, ampliando o campo de abrangência da EaD. Em alguns casos, é pedido ao estudante que esteja presente em determinados locais para realizar a sua avaliação. A presencialidade é muitas vezes necessária no processo de educação. O professor como mediador na EaD Nesse processo de aprendizagem, assim como no ensino regular o orientador ou o tutor da aprendizagem atua como "mediador", isto é, aquele que estabelece uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional, através de diferentes meios e recursos da tecnologia da comunicação, não podendo assim se desvincular do sistema educacional e deixar de cumprir funções pedagógicas no que se refere à construção da ambiência de aprendizagem. Essa mediação tem a tarefa adicional de vencer a distância física entre educador e o educando, que deverá ser autodisciplinado e automotivado para que possa superar os desafios e as dificuldades que surgirem durante o processo de ensinoaprendizagem. Hoje se tem uma educação diferenciada como: presencial, semipresencial e educação à distância. A presencial são os cursos regulares onde professores e alunos se encontram sempre numa instituição de ensino. A semipresencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, utilizando tecnologia da informação. As pessoas se deparam a cada dia com novos recursos trazidos por esta tecnologia que evolui rapidamente, atingindo os ramos das instituições de ensino. Falar de educação hoje tem uma abrangência muito maior, e fica impossível não falar na educação sem nos remetermos à educação a distância, com todos os avanços tecnológicos proporcionando maior interatividade entre as pessoas. Utilizando os meios tecnológicos a EaD veio para derrubar tabus e começar uma nova era em termos de educação. 60 Esse tipo de aprendizagem não é mais uma alternativa para quem não faz uso da educação formal, mas se tornou uma modalidade de ensino de qualidade que possibilita a aprendizagem de um número maior de pessoas. Antes a EaD não tinha credibilidade, era um assunto polêmico e trazia muitas divergências, mas hoje esse tipo de ensino vem conquistando o seu espaço. Porém, não é a modalidade de ensino que determina o aprendizado, seja ela presencial ou à distância, aprendizagem se tornou hoje sinônimo de esforço e dedicação de cada um. Perspectivas atuais Atualmente, a educação a distância possibilita a inserção do aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem, com a vantagem de que ele também descobre formas de tornar-se sujeito ativo da pesquisa e do compartilhar de conteúdos. Cabe às instituições que promovem o ensino a distância buscar desenvolver seus programas de acordo com os quatro pilares da educação, definidos pela UNESCO. Aprender a conviver diz respeito ao desenvolvimento da capacidade de aceitar a diversidade, conviver com as diferenças, estabelecer relações cordiais com a diversidade cultural respeitando-a e contribuindo para a harmonia mundial. E-learning O termo e-Learning é fruto de uma combinação ocorrida entre o ensino com auxílio da tecnologia e a educação à distância. Ambas as modalidades convergiram para a educação online e para o treinamento baseado em Web, que ao final resultou no eLearning. A Plataforma de Ensino a Distância (EaD) é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. Cada vez mais escolas e universidades estão a recorrer a plataformas online para ensinar e cativar os seus alunos de forma interativa. Não se pense, no entanto que os recursos a essas plataformas exigem custos elevados. Antes pelo contrário. Sugerimos aqui oito plataformas gratuitas que dão outra dimensão ao processo de ensino aprendizagem. 61 Moodle é uma plataforma que continua a ser interessante e uma das preferidas das instituições de ensino. Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Moodle) é um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual. O programa é disponibilizado livremente e pode ser instalado em diversos ambientes (Unix, Linux, Windows, Mac OS) desde que os mesmos consigam executar a linguagem PHP. É desenvolvido colaborativamente por uma comunidade virtual, que reúne programadores e desenvolvedores de software livre, administradores de sistemas, professores, designers e utilizadores de todo o mundo. Encontra-se disponível em diversos idiomas, inclusive em português. Muitas instituições de ensino (básico e superior) e centros de formação estão adaptando a plataforma aos próprios conteúdos, com sucesso, não apenas para cursos totalmente virtuais, mas também como apoio aos cursos presenciais. A plataforma também vem sendo utilizada para outros tipos de atividades que envolvem formação de grupos de estudo, treino de professores e até desenvolvimento de projetos. 62 Cloud Computing – Computação em nuvem 01 h/a Computação em nuvem A nuvem (cloud) é o símbolo da Internet. O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas. Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor). Vantagens A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam instalados no computador. Mas há outras vantagens: na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na "nuvem computacional" independentemente disso; as atualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção do usuário; o trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional"; os softwares e os dados podem ser acessados em qualquer lugar, bastando que haja acesso à Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependendo da sincronização de mídias removíveis. o usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral de uso de software; a infraestrutura necessária para uma solução de cloud computing é bem mais enxuta do que uma solução tradicional de hosting ou collocation, consumindo menos energia, refrigeração e espaço físico e consequentemente contribuindo para preservação e uso racional dos recursos naturais. 63 Desvantagens A maior desvantagem da computação em nuvem vem fora do propósito da mesma, que é acesso internet. Caso você perca o acesso, comprometerá todos os sistemas embarcados. velocidade de processamento: caso seja necessário uma grande taxa de transferência, se a internet não tiver uma boa banda, o sistema pode ser comprometido. Um exemplo típico é com mídias digitais ou jogos; assim como todo tipo de serviço, ele é custeado. maior risco de comprometimento da privacidade do que em armazenamento off-line. Gerenciamento da segurança da informação na nuvem Os princípios de segurança em uma rede em nuvem: Acesso privilegiado de usuários - A sensibilidade de informações confidenciais nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem específica de quem terá privilégio de amestrador, para então esse administrador controle os acessos. Localização dos dados - A empresa que usa cloud provavelmente não sabe exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações estejam guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato de obedecer aos requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede. Segregação dos dados - Geralmente uma empresa divide um ambiente com dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados, que tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da aplicação. Recuperação dos dados - O fornecedor em cloud deve saber onde estão os dados da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe. Qualquer aplicação que não replica os dados e a infraestrutura em diversas localidades está vulnerável a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e um tempo estimado para tal. Apoio à investigação - A auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar impossível em cloud computing uma vez que há uma variação de servidores conforme o tempo ondes estão localizados os acessos e os dados dos usuários. Importante obter um compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e uma evidência de sucesso no passado para esse tipo de investigação. Viabilidade em longo prazo - No mundo ideal, o seu fornecedor de cloud computing jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de cloud computing deixe de existir, ou seja, migrado para uma empresa maior. Importante haver um plano de recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma aplicação substituta. 64 Sistemas atuais Os sistemas operacionais para Internet mais utilizados são: Google Chrome OS: Desenvolvido pela Google, já incorporado nos Chromebooks, disponíveis desde 15 de junho de 2011. Trabalha com uma interface diferente, semelhante ao do Google Chrome, em que todas as aplicações ou arquivos são salvos na nuvem e sincronizados com sua conta do Google, sem necessidade de salvá-los no computador, já que o HD dos dois modelos de Chromebooks anunciados contam com apenas 16gb de HD. MS-Office e Open Office. Possui um abrangente conjunto de aplicativos, e o seu desenvolvimento é feito principalmente com o uso da linguagem PHP. iCloud: Sistema lançado pela Apple em 2011 é capaz de armazenar até 5 GB de fotos, músicas, documentos, livros e contatos gratuitamente, com a possibilidade de adquirir mais espaço em disco (pago). Ubuntu One: Ubuntu One é o nome da suíte que a Canonical (Mantenedora da distribuição Linux Ubuntu) usa para seus serviços online. Atualmente com o Ubuntu One é possível fazer backups, armazenamento, sincronização e compartilhamento de arquivos e vários outros serviços que a Canonical adiciona para oferecer mais opções e conforto para os usuários. IBM Smart Business: Sistema da IBM que engloba um conjunto de serviços e produtos integrados em nuvem voltados para a empresa. O portfólio incorpora sofisticada tecnologia de automação e autosserviço para tarefas tão diversas como desenvolvimento e teste de software, gerenciamento de computadores e dispositivos, e colaboração. Inclui o Servidor IBM CloudBurst server (US) com armazenamento, virtualização, redes integradas e sistemas de gerenciamento de serviço embutidos. No Brasil No Brasil, a tecnologia de computação em nuvem é muito recente, mas está se tornando madura muito rapidamente. Empresas de médio, pequeno e grande porte estão adotando a tecnologia gradativamente. O serviço começou a ser oferecido comercialmente em 2008 e em 2012 está ocorrendo uma grande adoção. A empresa Katri foi a primeira a desenvolver a tecnologia no Brasil, em 2002, batizando-a IUGU. Aplicada inicialmente no site de busca de pessoas físicas e jurídicas Fone lista. Durante o período em que esteve no ar, de 2002 a 2008, os usuários do site puderam comprovar a grande diferença de velocidade nas pesquisas proporcionada pelo processamento paralelo. Em 2009, a tecnologia evoluiu muito, e sistemas funcionais desenvolvidos no início da década já passam de sua 3ª geração, incorporando funcionalidades e utilizando de tecnologias como "índices invertidos" (inverted index). No ambiente acadêmico o Laboratório de Redes e Gerência da UFSC foi um dos pioneiros a desenvolver pesquisas em Computação em Nuvem publicando artigos sobre segurança, IDS (Intrusion Detection Systems) e SLA (Service Level Agreement) para computação em nuvem. Além de implantar e gerenciar uma nuvem privada e computação em nuvem verde. Nuvens públicas Existem pouco menos de 10 empresas ofertantes do serviço em nuvens públicas (que podem ser contratadas pela internet em estrutura não privativa e com preços e condições abertas no site) com servidores dentro do Brasil e com baixa latência. A maioria utiliza tecnologia baseada em Xen, KVM, VMWare, Microsoft Hypervisor. 65 Banco de Dados: Sistemas de controle, acesso interno e ferramentas da Intranet. Terminal Móvel de Dados (TMD), recursos disponíveis e demais ferramentas de Tecnologia de Informação (TI) em uso na atividade de polícia ostensiva. 03 h/a TMD – TERMINAL MÓVEL DE DADOS O Terminal Móvel de Dados (TMD) é um equipamento que permite a utilização de navegador automotivo para deslocamento e um terminal de pesquisa para veículos e pessoas. Conhecendo o equipamento 1 Barra de indicadores Informações gerais Botão menu principal 2 3 1. Barra de indicadores A barra de indicadores contém cinco ícones para verificar o funcionamento das funções de comunicação e energia. comunicação com satélite GPS: esse ícone identifica que o equipamento tem comunicação com satélite GPS e, portanto, pode usar as funções de navegação. transmissão de dados: esse ícone identifica que o equipamento está apto para transmissão de dados. Quando efetivamente há transmissão / recepção de dados, as setas do ícone se iluminam. intensidade de sinal do modem 3G: barras brancas identificam o sinal: uma barra para sinal fraco até quatro barras para sinal forte modem sem conectividade: esse ícone identifica quando o modem não conseguiu conectividade, substituindo o ícone de intensidade de sinal do modem 3G. bateria: a barra verdade indica a carga da bateria, caso haja um desenho de raio no ícone significa que o equipamento está recebendo alimentação externa de energia. Relógio: mostra o horário atual do equipamento. 2. Informações gerais: Identifica informações sobre o equipamento Linha 1 – versão do equipamento Linha 2 – nº de série do equipamento Linha 3 – qual função do equipamento está em uso (na tela inicial aparecerá <terminal embarcado>). 66 3. Botão Menu principal Para acesso a todas as funções do TMD, o botão <menu principal> deve ser pressionado ou deslizado para a esquerda. ATIVANDO O EQUIPAMENTO Após ligar o equipamento, a tela abaixo deverá aparecer. Após ligar o equipamento, essa é a tela que deve aparecer se a Unidade de Serviço estiver corretamente escalada para o turno no aplicativo SIOPM Web. Conferência da Unidade de Serviço Para conferir se a Unidade de Serviço está correta confira: 1. 2. Nome do encarregado: o nome do encarregado deve aparecer no campo Data e hora atual: a data e horário devem corresponder ao horário atual. Caso haja alguma divergência, solicitar ao serviço de dia para corrigir a escala no SIOPM Web. Após conferir suas informações, você pode utilizar o TMD. Acesso às aplicações Para acessar as aplicações, basta tocar no botão da barra de menu, ou arrastá-la conforme ilustração abaixo: 2 clique no ícone para selecionar a função. 1 Clique e deslize o botão <menu> para a esquerda 67 1. selecionar a opção MAPA no menu principal 1 clique no ícone para selecionar a função. 2. selecione a opção <Eu aceito> 2 clique no ícone para selecionar a função. 68 3. A tela com o mapa de navegação deverá aparecer com a sua posição atual. Serviço de Consultas Atualmente há dois serviços de consultas disponíveis: veículos e pessoas. Veículo pode ser consultado por placa e chassi Pessoas podem ser consultadas por nº RG – Registro Geral (válido apenas para RG do Estado de São Paulo). Em breve haverá possibilidade de novas consultas e novos critérios para as atuais. Consulta de veículos 1 clique no ícone <consultas> para selecionar a função. 69 2 Selecione o filtro de pesquisa e clique no campo destacado em amarelo Entre com as 3 letras 3 4 Entre com os 3 números 70 5 Clique em consultar e aguarde o resultado Tela de Processamento de Pesquisa (aguarde) 6 Confira o resultado da pesquisa 71 Consultar pessoas clique no ícone <consultas> para selecionar a função. 1 2 clique na guia <pessoas> para selecionar a função. 3 Preencha e RG, clique em consultar e aguarde. 72 Tela de Processamento de Pesquisa (aguarde) Indicadores Luminosos Esse esquema de sinalização é válido tanto para o TMD quanto para o TPD, ambos possuem um led para sinalizações. A indicação luminosa dos equipamentos tem duas variações: intermitência e cor da luz emitida. Intermitência. A intermitência das piscadas refere-se a transmissão de dados, ou seja, com a conexão de dados via operadora de telefonia contratada. Tipos de intermitência: uma piscada a cada 2 segundos: sem sinal de dados. duas piscadas seguidas rápidas a cada 8 segundos: com sinal de dados. A falta de sinal pode ocorrer por uma série de problemas, seu detalhamento se encontra no capítulo de resolução de problemas. Sistema de Cores As cores do Led se referem a conexão do TMD / TPD com o sistema de localização por satélite conforme detalhado abaixo: Led verde: satélites localizados, funcionando normalmente. Led amarelo: procurando satélites. Led vermelho: satélites não localizados, TMD / TPD sem gravar coordenadas de localização. Novas funcionalidades Visualização de Ocorrências e Unidades de Serviço no Terminal Móvel de Dados Introdução Trata-se de uma nova funcionalidade do Terminal Móvel de Dados, possibilitando que o usuário visualize as viaturas e as ocorrências criminais da área em que atua, através de ícones (imagens gráficas) representados no mapa do TMD. Desta maneira, o policial verifica o posicionamento das viaturas e a quantidade de ocorrências na região, conforme seu deslocamento. Descrição e Funcionamento Esta funcionalidade foi implantada de forma que seja exibido na tela do TMD do policial, quais são as ocorrências criminais predominantes em sua área de atuação e o posicionamento das viaturas que atuam nesta OPM. Para que seja possível a abertura da funcionalidade, o TMD deverá estar ―logado‖ no sistema. Para confirmar o ―login‖ no Terminal Móvel, a tela inicial deverá constar a mensagem de Saudação (ex: ―Boa Tarde‖), Data/Hora, nome do patrulheiro e prefixo da viatura, conforme demonstra a figura abaixo: 73 Verificado que está ―logado‖ no sistema, o usuário deverá clicar no botão Menu, localizado no canto direito da tela e posteriormente em ―Mapas‖, conforme ilustração seguinte: Será carregada a tela do Mapa de Navegação, demonstrando o local da Viatura (TMD) e as viaturas próximas, bem como as ocorrências registradas na região, através do RDO (Registro Digital de Ocorrência), apresentadas por meio de ícones, conforme figura abaixo: 74 Ao clicar em qualquer ponto do Mapa de Navegação, surge a seguinte tela de opções: Sequencialmente, o policial clica na opção ―Mapas‖, e terá acesso a tela do Navegador do Mapa, conforme a imagem seguinte: Esta tela de Navegador do Mapa permite que o policial veja o posicionamento das viaturas de sua OPM(Supervisores), os Pontos de Interesse(POIs) e os locais das ocorrências, registradas em RDO, além de sua natureza. E ao clicar em cima do ícone, de uma determinada ocorrência, obterá informações a respeito da mesma, conforme ilustrado: 75 Os dados, desta ocorrência selecionada, serão apresentados por meio de uma janela ―Popup‖, segundo o apontamento do Registro Digital de Ocorrência. As ocorrências são graficamente expostas através de ícones que se encontram no anexo 1. Nesta mesma tela de Navegador do Mapa, o policial pode pressionar duas vezes sobre o ícone da ocorrência, e obterá melhor visualização das informações: E ao clicar em ―Traçar Rota‖, será exibido no Mapa de Navegação o caminho a ser percorrido pela Unidade de Serviço até o ponto estabelecido da ocorrência selecionada. 76 Neste mesmo Navegador do Mapa, obtemos as informações do posicionamento das viaturas distribuídas no Mapa, observado abaixo: Ao clicar nestes ícones exibidos, obtemos as informações de, prefixo da viatura, composição dos integrantes da patrulha, natureza da ocorrência em atendimento, tempo de atendimento, distância da patrulha em relação ao TMD, local de atendimento e coordenada geográfica, demonstrado na sequência: As Unidades de Serviço são graficamente expostas através dos ícones que se encontram no anexo 2. 77 O policial pode utilizar o duplo clique sobre o ícone da viatura e obter as informações detalhadas, para uma melhor visualização: E o botão clicar ―Traçar Rota‖, conseguimos utilizar a função do Navegador de Mapas para projetar um caminho até a Unidade de Serviço selecionada, demonstrada na imagem seguinte: Clicando em ―Concluir‖, será iniciada a projeção no Mapa do Navegador, para o deslocamento até o ponto que se encontra a Unidade de Serviço. 78 Conforme a necessidade do policial há uma função para atualizar o posicionamento das viaturas no Navegador de Mapa, basta que efetue um clique sobre o seguinte botão, na tela apresentada abaixo: Na sequência, surge uma mensagem para que o policial aguarde a atualização do posicionamento das viaturas no Navegador de Mapa, não havendo necessidade de pressionar diversas vezes o mesmo botão. Visualização de Ocorrências e Unidades de Serviço no Terminal Móvel de Dados Trata-se de uma nova funcionalidade do Terminal Móvel de Dados, possibilitando que o usuário visualize as viaturas e as ocorrências criminais da área em que atua, através de ícones (imagens gráficas) representados no mapa do TMD. Desta maneira, o policial verifica o posicionamento das viaturas e a quantidade de ocorrências na região, conforme seu deslocamento. Descrição e Funcionamento Esta funcionalidade foi implantada de forma que seja exibido na tela do TMD do policial, quais são as ocorrências criminais predominantes em sua área de atuação e o posicionamento das viaturas que atuam nesta OPM. Para que seja possível a abertura da funcionalidade, o TMD deverá estar ―logado‖ no sistema. Para confirmar o ―login‖ no Terminal Móvel, a tela inicial deverá constar a mensagem de Saudação (ex: ―Boa Tarde‖), Data/Hora, nome do patrulheiro e prefixo da viatura, conforme demonstra a figura abaixo: 79 Verificado que está ―logado‖ no sistema, o usuário deverá clicar no botão Menu, localizado no canto direito da tela e posteriormente em ―Mapas‖, conforme ilustração seguinte: Será carregada a tela do Mapa de Navegação, demonstrando o local da Viatura (TMD) e as viaturas próximas, bem como as ocorrências registradas na região, através do RDO (Registro Digital de Ocorrência), apresentadas por meio de ícones, conforme figura abaixo: 80 Ao clicar em qualquer ponto do Mapa de Navegação, surge a seguinte tela de opções: Sequencialmente, o policial clica na opção ―Mapas‖, e terá acesso a tela do Navegador do Mapa, conforme a imagem seguinte: Esta tela de Navegador do Mapa permite que o policial veja o posicionamento das viaturas de sua OPM(Supervisores), os Pontos de Interesse(POIs) e os locais das ocorrências, registradas em RDO, além de sua natureza. E ao clicar em cima do ícone, de uma determinada ocorrência, obterá informações a respeito da mesma, conforme ilustrado: Os dados, desta ocorrência selecionada, serão apresentados por meio de uma janela ―Popup‖, segundo o apontamento do Registro Digital de Ocorrência. 81 Nesta mesma tela de Navegador do Mapa, o policial pode pressionar duas vezes sobre o ícone da ocorrência, e obterá melhor visualização das informações: E ao clicar em ―Traçar Rota‖, será exibido no Mapa de Navegação o caminho a ser percorrido pela Unidade de Serviço até o ponto estabelecido da ocorrência selecionada. Neste mesmo Navegador do Mapa, obtemos as informações do posicionamento das viaturas distribuídas no Mapa, observado abaixo: 82 Ao clicar nestes ícones exibidos, obtemos as informações de, prefixo da viatura, composição dos integrantes da patrulha, natureza da ocorrência em atendimento, tempo de atendimento, distância da patrulha em relação ao TMD, local de atendimento e coordenada geográfica, demonstrado na sequência: O policial pode utilizar o duplo clique sobre o ícone da viatura e obter as informações detalhadas, para uma melhor visualização: E o botão clicar ―Traçar Rota‖, conseguimos utilizar a função do Navegador de Mapas para projetar um caminho até a Unidade de Serviço selecionada, demonstrada na imagem seguinte: 83 Clicando em ―Concluir‖, será iniciada a projeção no Mapa do Navegador, para o deslocamento até o ponto que se encontra a Unidade de Serviço. Conforme a necessidade do policial há uma função para atualizar o posicionamento das viaturas no Navegador de Mapa, basta que efetue um clique sobre o seguinte botão, na tela apresentada abaixo: Na sequência, surge uma mensagem para que o policial aguarde a atualização do posicionamento das viaturas no Navegador de Mapa, não havendo necessidade de pressionar diversas vezes o mesmo botão. 84 Funções no TMD para o Supervisor Entrada no Sistema: Após a entrada aparecerá o Painel do Supervisor (P. Supervisão) e conectará com os Servidores para consultar os dados conforme a imagem abaixo: 85 Após Carregar os dados será exibida a tela inicial com as Ocorrências Pendentes/Alertas É importante ressaltar que a data de atualização dos dados aparece no canto superior esquerdo, juntamente com o botão de atualizar, que deve ser utilizado sempre que se buscarem dados mais recentes sobre as unidades de serviços e ocorrências conforme segue: Os Menus de Ocorrências e de Supervisão são expansíveis, bastando tocar sobre eles para que abram ou recolham. No Menu de Ocorrências observa-se uma subdivisão em três categorias: 86 Faz-se destaque quanto à possibilidade de expansão da tela de ocorrências, e para uma melhor visualização das informações e acesso aos detalhes destas, basta clicar sobre tela e arrastar para a ESQUERDA para expandir e para a DIREITA para recolher e retornar ao modo anterior do menu de ocorrências. No canto direito superior, da tela do Painel do Supervisor, há um botão com a funcionalidade para Visualizar a Legenda de Classificação de prioridade das Ocorrências: Após clicar, será exibida a seguinte tela: Para fechar esta tela, basta clicar no botão Fechar Legenda, conforme imagem a seguir: 87 Continuando no Menu de Ocorrências, clicando sobre o botão ―Em Atendimento‖, observa-se que são apresentadas as ocorrências em atendimento, podendo-se aplicar o mesmo critério de expansão da tela, clicando e arrastando para a ESQUERDA, conforme segue: E ainda neste sentido, após expandir a tela, podemos clicar sobre o botão detalhe, e obter informações pormenorizadas acerca desta ocorrência. Tela de detalhe de Ocorrência: 88 Podemos notar que existe outra aba, denominada de Radio Patrulha: Ao clicar na ―aba‖ Radio Patrulha, as informações sobre Patrulha, Natureza, Status, Pessoas/Veículos Envolvidos e Histórico, serão exibidas conforme a imagem: Clicando sobre o botão ―detalhes‖, deslocamento da patrulha. , obtemos informações sobre o Podemos ―clicar e arrastar para o lado esquerdo da tela‖ e consegue-se uma visão expandida dos horários da patrulha. 89 patrulheiro O horário intermediário se faz necessário quando após o atendimento da ocorrência, o necessite se deslocar até distritos policiais e/ou hospitais ou outros. Pressione o botão ―detalhes‖, , para mais informações. Caso não haja locais intermediários a serem exibidos será apresentado a mensagem de erro: ―Não há locais intermediários para serem exibidos‖. Para retornar ao Menu de Ocorrências, basta clicar no botão, localizado no canto superior esquerdo da tela: 90 E finalizando o Menu de Ocorrências, há a opção de ocorrências para Encerramento: Em conjunto com a novas funcionalidades do TMD, o Painel do Supervisor apresenta o Relatório de Unidades de Serviço para OPM, bem como seus status de disponibilidade, atendimento, operação, supervisão e outros status, conforme figura abaixo: Com o mesmo conceito de ―clicar e arrastar para o lado esquerdo da tela‖, consegue-se uma visão expandida dos dados das viaturas disponíveis, como se observa na sequência: 91 Com o mesmo conceito, clicando sobre o botão ―detalhes‖, informações detalhadas, conforme a tela a seguir: Basta clicar no botão ―US‖, detalhes sobre a composição desta Unidade de Serviço, apresentando a tela abaixo: , obtemos acesso a para exibir os 92 E complementando esta função, ao clicar sobre a ―aba‖ Viaturas, obtemos dados detalhados sobre a viatura. Ao clicar no botão ―CPP‖, para o cumprimento do CPP, conforme apresentado na tela abaixo: irá exibir o local Planejado 93 E os endereços que a patrulha esteve que não pertencem ao CPP. Caso não haja CPP vinculado a patrulha exibirá o erro: ―Não foi possível obter dados do CPP‖. Seque ncialmente o Relatório de Unidade de Serviço, apresenta as US Em Atendimento através de seu painel: Observando o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo, expandimos o menu para uma melhor perspectiva. 94 E clicando no botão ―detalhes‖, , após a expansão, obtemos a seguinte tela: Nesta tela dos detalhes, obtemos as mesmas informações já exemplificadas acima, nos menus anteriores, nos respectivos: Unidades de Serviço, Cartão de Prioridade de Patrulhamento e Detalhes de Ocorrências. Observamos ainda que o Relatório de US apresenta também as viaturas em Operação Especial, bastando clicar sobre o botão, conforme a imagem seguinte: 95 Relembrando o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo, expandimos o menu para uma melhor perspectiva. Complementando as funcionalidades, do Relatório de Unidade de Serviço, apontamos as viaturas que estão em status de Supervisão, bastando clicar sobre o botão, conforme segue: Utilizando o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo, expandimos o menu para um melhor ponto de vista, e com a utilização do botão ―detalhes‖ obtêm-se as particularidades sobre a US ou a Ocorrência. Por fim, o Relatório de Unidades de Serviço apresenta as demais US em Outros Status, bastando apenas clicar sobre o botão, conforme abaixo: 96 Com o mesmo critério de ―clicar e arrastar a tela‖ para o lado esquerdo, expandimos o menu para um melhor ponto de vista, e com a utilização do botão ―detalhes‖ obtêm-se as particularidades sobre a US ou a Ocorrência. Observa-se que em alguns casos, serão apontados no Relatório de US, alguns prefixos de Viaturas na cor VERMELHA : Ao clicar no botão detalhes, sobre a composição desta equipe será exibido a seguinte tela: Isto significa que o horário do turno de serviço, composto via SIOPM Web - Composição de Patrulha (Mapa Força), está expirado, devendo, os policiais militares escalados no Serviço de Dia, responsáveis pela composição das Patrulhas, alterarem seu Status para Reserva ou qualquer outro Status Adequado, ou então renovar o turno de serviço. MAPA FORÇA O Mapa Força ou Composição de Patrulha é a vinculação de uma ou mais viaturas a um ou mais policiais militares que podem ter CPP. Para compormos o Mapa Força, verifique se o código da OPM está correto e preencheremos o término do turno de serviço, caso não seja inserido, ao tentarmos criar um novo turno aparecerá à mensagem ―Data de Término do Novo Turno precisa ser preenchida”. Se a US ou viatura não aparecer na tela fazer contato com a subfrota da unidade para que ela faça contato com o setor responsável pela modificação. Clicamos em novo turno, verificamos status, modalidade e operação. Observe que quando a modalidade for radio patrulhamento, força tática, ronda com apoio moto, ronda escolar, base comunitária móvel, policiamento de trânsito e policiamento integrado, aparecerá à aba CPP. Selecionamos a viatura e ―Enviamos um Patrimônio para US‖, caso tenhamos errado, a retiramos. Se a viatura não estiver na tela principal, podemos pesquisar pelo prefixo (M-03162), sendo o correto utilizarmos o prefixo da viatura com o código da US, a exceção se faz para os transportes de duas rodas, e selecionamos como titular da ocorrência. Esta é a viatura que o despachador irá chamar para o atendimento da ocorrência. Para irmos à próxima etapa, podemos clicar no botão próximo ou na aba desejada. Inserimos os militares, colocando sempre um dos militares como encarregado, sendo este o policial que terá seu nome exibido no Tablet. Não é possível adicionar um policial que já esteja de serviço, ocorrendo o erro ―Sobreposição de Turno‖, e deve verificar se não há outra patrulha com o militar selecionado. Vincularemos a patrulha a um CPP, observando que deve existir um CPP no Período que estamos compondo a patrulha com a quantidade de US desejada (exibir tela de consulta) e deve ter CPP no dia e hora do policiamento. (exibir passo 3) A aba Território não é mais utilizada, pois hoje as ocorrências são geradas para as viaturas 97 por proximidade. Podemos clicar em ―Alterar Status da US‖ e modificar o status, modalidade, operação e encerrar o turno de serviço. Se for modificado o status e a unidade não for mais operar, devemos encerrar o turno de serviço, ficando assim, registrado o horário que a viatura parou de operar, caso contrário, o horário de término permanecerá o registrado no início do serviço e o ícone consultar turno continuará ativo. Podemos ―Gerar turno automaticamente‖, onde serão preservadas as informações de Viatura e Militares, se a modalidade for aquelas citadas anteriormente, será aberta uma tela de confirmação de turno, escolha SIM caso não seja necessário um CPP ou escolha NÃO para escolher um CPP. E podemos consultar o turno, somente para visualização das informações de composição de patrulha, sendo possível também imprimir o CPP da viatura. O importante é observar o horário de término, pois quando está vencido, os policiais militares responsáveis pela composição das Patrulhas, devem alterar o Status para Reserva ou qualquer outro adequado, ou então renovar o turno de serviço, caso contrário a US na função Painel do Supervisor do Aplicativo Copom Online e Tmd ficarão vermelha. (US Disponíveis) Podemos efetuar uma pesquisa pela US, turno ativo ou inativo, o tipo de status e o período. Clicando na função ―Imprimir‖, podemos salvar as informações da pesquisa em um arquivo pdf ou imprimir. (Imagem 1) (Imagem 2) (Imagem 3) 98 Segurança da Informação: Boas práticas e uso de sistemas de informática. 01 h/a SEGURANÇA DE DADOS Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados, no sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. Refere-se à proteção existente sobre as informações de uma determinada empresa ou pessoa, isto é, aplica-se tanto as informações corporativas quanto as pessoais. Entende-se por informação todo e qualquer conteúdo ou dado (transformado, trabalhado) que tenha valor para alguma organização ou pessoa. Ela pode estar guardada para uso restrito ou exposta ao público para consulta ou aquisição. Um computador (ou sistema computacional) é dito seguro se este atende a três requisitos básicos relacionados aos recursos que o compõem: a. Confidencialidade – somente permitir que pessoas, entidades e processos autorizados tenham acesso aos dados e informações armazenados ou transmitidos, no momento e na forma autorizada. Exemplo de não conformidade deste requisito: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e lê todas as informações contidas na sua declaração de Imposto de Renda; b. Integridade – garantir que o sistema não altere os dados ou informações armazenados ou transmitidos, bem como não permitir que alterações involuntárias ou intencionais ocorram. Exemplo de não conformidade deste requisito: alguém obtém acesso não autorizado ao seu computador e altera informações da sua declaração de Imposto de Renda, momentos antes de você enviá-la à Receita Federal; c. Disponibilidade – garantir que o sistema computacional ou de comunicações (hardware e software) se mantenha operacional e de forma eficiente, que possua capacidade de se recuperar rápido e completamente em caso de falhas. Exemplo de não conformidade deste requisito: o seu provedor de acesso sofre uma grande sobrecarga de dados ou um ataque de negação de serviço, e por este motivo você fica impossibilitado de enviar sua declaração de Imposto de Renda á Receita Federal. Mecanismos de segurança A proteção dos dados é feita por controles físicos e lógicos. Sendo que os controles físicos são implementados por meio de dispositivos que impedem ou limitam o contato direto com a infraestrutura utilizada para o armazenamento das informações, tais como as salas-cofre, blindagem, guardas armados etc. Já os controles lógicos são dispositivos que impedem ou limitam o acesso às informações em meios eletrônicos por pessoas não autorizadas, como senhas, biometria, criptografia, assinatura digital e outros. Os principais procedimentos de segurança de dados (lógicos) são: 1) fazer cópias de segurança – backup; 2) criptografia de informações sigilosas e 3) uso de senha privativa (password) Regras gerais para proteção contra fraudes: a) Cuidado com suas senhas, não as empreste para ninguém, nem coloque anotada em papéis ou post-its (sob o teclado, no fundo das gavetas e muito menos no monitor). b) Escolha senhas que são fáceis de ser lembradas apenas por você. Fuja de datas comemorativas, nomes de parentes ou placa de carro. c) Evite deixar seu computador ligado e aberto quando você estiver longe da estação. Pratique bloqueio do equipamento. d) Cuidado com comunidades online. Sem querer, você pode se envolver com algum conteúdo que possa gerar problemas legais, tanto no âmbito civil como no criminal. e) Não passe informações de CPF, cartão de crédito e dados de conta bancária por email sem um nível mínimo de segurança da informação. Use, pelo menos, criptografia na mensagem, PGP, assinatura ou certificação digital. f) Evite abrir e-mail de estranhos. 99 g) Cuidado com os vírus em fotos enviadas por e-mail. Sempre utilize um antivírus, um firewall e um anti-spyware. h) Atualize seu antivírus diariamente. i) Evite clicar em links diretos na mensagem. Sempre verifique se o endereço do site realmente está correto. Na dúvida, se suspeitar que seja um Spam ou fraude eletrônica, sempre verifique a informação do e-mail ligando para um fale conosco, ou entrando diretamente no site da empresa. j) Não clique em links recebidos por e-mail. k) Não execute arquivos recebidos por e-mail ou via serviços de mensagem instantânea. l) Pratique navegação segura. m) Prevenção em casa - Antivírus e firewall atualizados são o primeiro passa para uma proteção eficaz, mas não são suficientes sem a educação do usuário. Todos precisam conhecer as ameaças existentes e como se prevenir delas. Portas abertas Portas abertas são convites para invasões. Boas ferramentas de auditoria de servidores ou de scan podem auxiliar a empresa a identificar quais são suas brechas nos sistemas. Para não ser surpreendido, é recomendado fazer uma auditoria regular dessas portas. Independentemente da ferramenta utilizada para realizar essa operação, é preciso que ela varra todas as portas UDP e TCP do sistema, nas quais se encontram os alvos atacados por invasores. Além disso, essas ferramentas verificam outras falhas nos sistemas operacionais tais como serviços desnecessários e aplicações de patches de segurança requeridos. Brechas de instalações de sistemas operacionais padrão (default) e aplicativos Muitos fornecedores de software oferecem uma versão padrão e de fácil instalação para Clientes. Eles acreditam que é melhor habilitar funções que não são necessárias, do que fazer com que o usuário tenha de instalar funções adicionais quando necessitar. Embora esse posicionamento seja conveniente para o usuário, ele acaba abrindo espaço para vulnerabilidades, já que não mantém, nem corrige componentes de software não usados. Sobre os aplicativos, é comum que instalações default incluam scripts ou programas de exemplos, que muitas vezes são dispensáveis. Sabe-se que uma das vulnerabilidades mais sérias relacionadas a servidores web diz respeito aos scripts de exemplo, os quais são utilizados por invasores para invadir o sistema. As recomendações básicas são a remoção de softwares desnecessários, a desabilitação de serviços fora de uso e bloqueio de portas não usadas. Transação sem fio desprotegida Os equipamentos móveis são tecnologias emergentes. No entanto, os padrões de comunicação utilizados atualmente requerem configuração minuciosa para apresentar um mínimo de segurança (mais detalhes no próximo módulo deste curso). Novos padrões, como o WPA (que substitui o WEP, já quebrado em 2001), prometem mais tranquilidade à comunicação wireless. No entanto, é recomendável ter cautela na adoção desses recursos, conforme o grau de confidencialidade do que está sendo transmitido pelo canal sem fio. Firewall Uma firewall (em português: Parede de fogo) é um dispositivo de uma rede de computadores que tem por objetivo aplicar uma política de segurança a um determinado ponto da rede. O firewall pode ser do tipo filtros de pacotes, proxy de aplicações, etc. Os firewalls são geralmente associados a redes TCP/IP. 100 Este dispositivo de segurança existe na forma de software e de hardware, a combinação de ambos normalmente é chamado de "appliance". A complexidade de instalação depende do tamanho da rede, da política de segurança, da quantidade de regras que controlam o fluxo de entrada e saída de informações e do grau de segurança desejado. Proxy é um servidor intermediário que atende a requisições repassando os dados do cliente à frente a um usuário (cliente) conecta-se a um servidor proxy, requisitando algum serviço, como um arquivo, conexão, página web, ou outro recurso disponível no outro servidor. 1- Procedimento para fazer backups de arquivos: - Escolha dos dados. Cópias de segurança devem conter apenas arquivos confiáveis do usuário, ou seja, que não contenham vírus e nem sejam algum outro tipo de malware. Arquivos do sistema operacional e que façam parte da instalação dos softwares de um computador não devem fazer parte das cópias de segurança. Eles podem ter sido modificados ou substituídos por versões maliciosas, que quando restauradas podem trazer uma série de problemas de segurança para um computador. O sistema operacional e os softwares de um computador podem ser reinstalados de mídias confiáveis, fornecidas por fabricantes confiáveis. - Mídia utilizada. A escolha da mídia para a realização da cópia de segurança é extremamente importante e dependerá da importância, do volume de dados e da vida útil que a cópia deve ter, devendo ser armazenado em mídias confiáveis, como por exemplo, os CDs ou DVDs. - Local de armazenamento. As cópias de segurança deverão ser guardadas em um local condicionado (longe de muito frio ou muito calor) e restrito, de modo que apenas pessoas autorizadas tenham acesso a este local (segurança física). - Cópia em outro local. Cópias de segurança devem ser guardadas em locais diferentes. Existem empresas especializadas em manter áreas de armazenamento c/ cópias de segurança de seus clientes. 2- Criptografia dos dados. Os dados que contenham informações sigilosas devem ser armazenados em algum formato criptografado. 3–Uso de senhas privativas É o mecanismo para identificar quem fez o que, quem realizou a transação, quem autorizou a modificação ou acesso, e assim por diante. Impedirá o acesso o acesso lógico e físico não autorizado e consequentemente o uso indevido. Procedimentos para compor uma senha ―forte‖: a) Compor a senha com número mínimo de caracteres numéricos, alfabéticos e caracteres especiais, por exemplo, *1432zeus*. b) Sua senha não deve conter partes do nome como 1221jose ou 1212silv etc., e os formatos DDMMAAAA ou 19XX, 1883emc ou I2B3M4 etc. c) Nunca use como senha dados pessoais ou palavras de dicionários. 101 GLOSSÁRIO ANTIVÍRUS: Programa ou software especificamente desenvolvido para detectar, anular e eliminar vírus de computador. BACKUP: (Lê-se: Becape) cópia de segurança.·. BAIXAR: – trazer para o seu computador um arquivo disponível na Internet – Download. BARRAMENTO: (Bus). É o conjunto de fios condutores que permite a comunicação entre os vários componentes internos do computador. BOOT: - o procedimento de carregar um sistema operacional na memória RAM, executado pelo processador. BROWSER: (Lê-se: brauser) é um nome genérico para os aplicativos (Netscape Navigator ou Microsoft Internet Explorer) que usamos para folhear as páginas, ou melhor, para navegarmos na Internet. CARREGAR: - trazer um programa ou dados do disco rígido, para a memória RAM do computador. CAVALO DE TRÓIA: Programa que além de executar funções para as quais foi aparentemente projetado também executa outras funções normalmente maliciosas e sem o conhecimento do usuário. CHIP: - circuitos integrados formados por milhões de minúsculos componentes que desempenham função específica. CLONE: - computador com arquitetura compatível com o de outro fabricante. CONECTIVIDADE: - é a característica, obtida a partir de um conjunto de recursos de software e hardware, que possibilita a interligação de computadores, formando redes locais, remotas ou acessando a Internet. CRIPTOGRAFIA: é a técnica de converter (cifrar) uma mensagem ou mesmo um arquivo utilizando um código secreto. Com o propósito de segurança, as informações nele contidas não podem ser utilizadas ou lidas até serem decodificadas. DADOS: - qualquer tipo de informação processada pelo computador. DOWNLOAD: o ato de receber informações vindas da Web, seja acessando um site, recebendo emails ou copiando um arquivo para nosso disco rígido. EDO: - (Extend Data Out) – Saída Estendida de Dados – Tipo de chips de memória que hoje está sendo usado na maioria dos computadores. Proporciona um aumento de desempenho de 10 % a 30 % em comparação a RAM tradicional. E-MAIL - Correio Eletrônico ( Eletrônic - Mail). Forma simples de transferência da correspondência ou arquivos via Internet ou Intranet, pelos usuários. É parecido com o envio de uma carta, inserindo o endereço do destinatário e o correio faz o resto, um dos programas mais utilizados para troca de mensagens é o OUTLOOK, da empresa Microsoft. FAT: - (File Allocation Table) – Tabela de Alocação de Arquivos – é uma tabela gravada no próprio disco rígido, que indica quais setores estão disponíveis e quais contêm dados de arquivos. FILE: (lê-se fáiol) arquivo FIREWALL (PAREDE DE FOGO): É um sistema de proteção contra a entrada de vírus e usuários não autorizados em um sistema de redes. Os mecanismos de implementação são variados, percorrendo variados tipos de controle por Software ou Hardware. Num caso limite, a única coisa que um firewall poderia deixar passar de um lado (rede local) para o outro (resto da Internet) era correio eletrônico, podendo mesmo assim filtrar o seu conteúdo. HACKER: - (Piratas Eletrônicos) – pessoas que desenvolvem programas piratas para interceptar mensagens eletrônicas, decodificar segredos e penetrar em sistemas protegidos. HTML: - (Hyper Text Markup Language) – Linguagem de Marcação de Hipertexto. HTTP – HiperText Transfer Protocol – Protocolo de Transferência de Hipertexto: É um protocolo utilizado para substituição de uma Homepage ( Página da Internet ), através do navegador. HTTPS (HiperText Transfer Protocol Secure ou Protocolo de Transferência de HiperTexto Segura): Este protocolo faz uma transferência de dados segura com criptografia. Exige softwares especiais para comunicação entre o cliente e o servidor comercial. HYPERLINK - Palavra, frase ou imagem que recebe uma marcação especial, funciona como uma conexão com outro documento, que pode estar no mesmo computador da Internet, ou em qualquer lugar do mundo. O usuário da um clique com o mouse sobre o hiperlink e o novo documento é aberto na tela do navegador. Hiperlinks são também chamados de links ou elos. INTERNET: - Rede de computadores de alcance Mundial, conectada através do protocolo IP. INTRANET: - Rede Local, baseada no protocolo IP. Atualmente em alta nas redes corporativas de computadores. INTERNET EXPLORER – É o software utilizado para navegar nas páginas da Internet, existem outros ainda, como NetScape Navigator, Opera etc. IP: - (Internet Protocolo) – Protocolo em que a Internet se baseia. LINUX: Uma versão do sistema operacional Unix, alcançou notoriedade ao ser identificado como "O Unix para PC". Foi anunciado pela primeira vez em novembro de 1991, desenvolvido por Linus Torvald, 23 anos, estudante de Ciência da computação na Universidade de Helsinki, Finlândia. Torvald preparou o sistema para rodar em computadores com processador Intel de 386 em diante. MICROSOFT: - Maior empresa mundial de produção de Software. Seu Conselheiro e fundador é nada mais, nada menos que o Sr Willian Henry Gates III ( Bill Gates) – e como sócio fundador, Paul Allen (Presidente a partir de 2.000) e Steve Ballmer (Vice Presidente) PLUG-AND-PLAY: - (Ligar e Usar) – os sistemas operacionais modernos, como o Windows 95, Windows 98 e o Mac OS, são capazes de detectar e configurar automaticamente o novo hardware. SITE: - é um endereço dentro da Internet que permite acessar os arquivos e documentos mantidos no computador de uma determinada empresa, pessoas ou instituição. SPAM (E-mail inútil): Geralmente e-mails de Marketing, sempre volumosos, sem nada interessante que sempre acaba indo para o Trash (Lixeira) sem ter sido totalmente lido. TIM BERNERS LEE: é o inventor da Internet. UPLOAD: O ato de navegar pela via da "estrada digital" na qual enviamos informações através de uma rede. VÍRUS: - são pequenos programas de computador mal-intencionados que podem causar danos, apagando programas e dados dos arquivos de seu computador. VOLÁTIL: - aquilo que se evapora com facilidade. Em relação à memória RAM, os dados se perdem quando o computador é desligado. WORM: é um programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Diferente do vírus, o worm não necessita ser explicitamente executado para se propagar. Sua propagação se da através da exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados em computadores. WWW – World Wide Web – Rede Ampla Mundial - É uma forma de acesso a uma coleção de páginas com texto, imagens e sons simultâneos. Para usar esse acesso, o usuário precisa de um outro programa, conhecido como Web Browser ( Navegador ). Ex.: Netscape Navigator ou Internet Explorer, entre outros existentes no mercado. 103 ANEXO 1 As ocorrências são graficamente expostas através dos seguintes ícones: Locais que contém Caixas Eletrônicos Produtos Perigosos Estupro Furto Estabelecimento Comercial Furto Outros Furto Residência Furto Veículo Homicídio Latrocínio Múltiplas Ocorrências Roubo a Banco Roubo de Carga Roubo a Estabelecimento Comercial Roubo Outros Roubo Residência Roubo a Transeunte Roubo Veículo Tráfico de Entorpecente Uso de Entorpecente 104 ANEXO 2 As Unidades de Serviço são graficamente expostas através dos seguintes ícones: Patrulha Rocam, Patrulha Rodoviária com Motos Viatura ROTA Viatura Força Tática Demais Viaturas CPChoque Policiamento Montado Viatura Policia Militar (190, Escolar, CFP, CGP, etc) Patrulhamento Ostensivo a Pé Patrulhamento com Bicicletas Base Comunitária Móvel, Viatura Orgânica Base Comunitária de Segurança, Posto Policial, Serviço de Dia Viatura Descaracterizada, Velado, Reservado Viatura de Trânsito Resgate, Unidade de Suporte Avançado, Comando de Área, Comando de Operações, Cavalo Mecânico e Reboque, Salvamento com Cães, Apoio de Água, Defesa Civil, etc. Auto Bomba, Salvamento e Resgate, Auto Escada, Auto Farol, Auto Guincho, Salvamento ou Utilitário. BIBLIOGRAFIA 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. ANTÔNIO, João. Informática para Concursos. [S.l]: Elsevier Campus, Edição 5ª, 2013; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Instruções para Utilização da Rede Mundial de Computadores (Internet) e Rede Interna (Intranet) pela Polícia Militar do Estado de São Paulo (I-30PM), 4ª. ed., publicadas em anexo ao Bol G PM Nº 138, de 25JUL14; 5.3. Instruções para Utilização das Ferramentas Eletrônicas de Comunicação na Polícia Militar do Estado de São Paulo (I-31-PM), 2ª. ed., publicadas em anexo ao Boletim Geral PM 168, de 05SET14; 5.4. MANZANO, André Luiz N.G. e TAKA, Carlos Eduardo M.,. Estudo Dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate, Ed. Erica 1. ed. São Paulo, 2010; 5.5. BIZELLI, Maria Helena S.Sahao e BARROZO, Sidineia. Introdução Passo a Passo – para Terceira Idade e Iniciantes. 1. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2011; 5.6. FILHO, Pio Armando Benini Filho; MARÇULA, Marcelo. Informática – Conceitos e aplicações. 3ª. ed. São Paulo: Erica, 2011; 5.7. CARNEVALLI, Adriana Ap.; CHAVES, Eduardo Oscar de Campos; ARROYO, Gisele Magalhães. Informática 2010, 1.ed. Komedi, 2010; 5.8. FRYE, D. Curtis. Microsoft Excel 2013 série passo a passo – Editora: Bookman. 3ª ed. São Paulo, 2013; 5.9. LAMBERT, Joan; COX, Joyce. Microsoft Word 2010 coleção passo a passo. Editora: Bookman. 1 ed. São Paulo, 2011; 5.10. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da informação. 2 ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2009; 5.11. TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. Prentice Hall - Br, 2010; 5.12. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz nº PM3-001/02/12, de 26JAN12 – Sistema de computação embarcada [Terminais (TMD)] e portátil [Terminais portáteis (TPD)].