Programação 4º Slow Filme - Festival
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Programação 4º Slow Filme - Festival
POR UM MUNDO MELHOR Métodos tradicionais de cultivo, histórias que recuperam a História, a comida mudando a rotina de uma cidade e de um país, o alimento que une e o que divide os povos. Estes e outros assuntos estão presentes nos títulos do SLOW FILME – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA E ALIMENTAÇÃO, que em 2013 reafirma sua aposta na diversidade, na qualidade, no compromisso com a construção de um mundo mais justo, mais digno, mais saudável. O 4º SLOW FILME reforça a parceria com alguns dos principais festivais internacionais de cinema, trazendo ao Brasil filmes inéditos, premiados em Bologna e Berlim - são, no total, 16 filmes de vários continentes exibidos em 12 sessões ao longo de quatro dias de festival. E oferecendo, em primeira mão, a pré-estreia de Slow Food Story, o filme de Stefano Sardo, exibido recentemente em Berlim, sobre a história de Carlo Petrini, criador do movimento Slow Food. O festival também encontra, no Brasil, os ecos do movimento que revolucionou a gastronomia e a produção de alimentos no mundo, com a exibição de Brasil Orgânico, de Kátia Kloch e Lícia Brancher; apresenta a produção do primeiro azeite extra-virgem brasileiro com O Azeite de Maria da Fé, de Rusty Marcellini; e promove palestra do chef português André Magalhães, membro do Slow Food em Portugal, especialmente convidado do evento, dentre várias outras atividades. Pela programação desfilam ainda grandes filmes, como Estórias da terra e donas, Cru e Cozido, Jaffa, a Laranja Mecânica, Lupe, o da vaca, Terra Arrasada, Limoeiro, Nossos filhos nos acusarão e Oma & Bella, dentre vários outros. São narrativas que emocionam, denunciam, conscientizam, encantam e mesmo divertem plateias ao redor do mundo. Nas atividades paralelas, criadas em parceria com o Convivium Slow Food Pirenópolis, convites para o contato com hortas de produção orgânica, visitas a santuários ecológicos e gastronômicos. Em 2013, SLOW FILME quer, enfaticamente, asseverar seu pacto com o cinema de qualidade e com o esforço comum por fazer deste um planeta melhor para se viver. programação QUINTA 13.09 19h00 – Abertura oficial: Nossos filhos nos acusarão (107 min). 17h30 – Lupe, o da Vaca (79 min) sexTA 14.09 19h30 – Estórias da terra e Donas (68 min) 20h45 – Aspargos (14min) + Brasil Orgânico (58 min) Sessão seguida de conversa com as diretoras do filme Brasil Orgânico, Kátia Klock e Lícia Brancher. 15h00 – Jaffa – A Laranja Mecânica (86 min) 17h00 – Cru e Cozido (83 min) 19h00 – Slow Food Story (72 min) sábado 15.09 20h30 – O Azeite de Maria da Fé + Azeite Aromatizado com Tradição (17 min) Sessão seguida de conversa com o chef português André Magalhães e com coordenador do Núcleo Tecnológico Azeitona e Azeite da EPAMIG, Luiz Fernando de Oliveira. Degustação de azeite produzido em Santa Maria da Fé e de azeites portugueses gentilmente cedidos pela Companhia do Azeite. Harmonização com vinhos generosamente oferecidos pela Art du Vin. domingo 16.09 15h00 – Oma & Bella (75 min) 16h30 – Sessão curtas-metragens: Como as Serras Crescem (28 min), Go Dog (13 min), Miúdos (13 min) e Terra Arrasada (26 min) 18h00 – Limoeiro (106 min) Aspargos | foto divulgação Desde 1900, as azeitonas da Tapada da Tojeira, fazenda próxima à Vila Velha de Rodão, em Portugal, são cultivadas de acordo com a agricultura biológica, sem o uso de pesticidas ou quaisquer outros produtos químicos. Além de revelar um método antigo de obtenção de azeite, o filme apresenta ao público Luís Coutinho, um empresário agrícola que coloca paixão naquilo que cria. O seu conceito de produção sustentável tem como matriz a natureza, onde os diversos elementos são solidários uns com os outros. E na sua aventura, deseja levar o consumidor a participar da cultura sustentável: basta começar por indagar sobre a proveniência daquilo que se consome. BRASIL ORGÂNICO BRASIL, 2012, Cor, 58min, Documentário Direção: Kátia Kloch e Lícia Brancher Aspargos | foto divulgação ASPARGOS (Aspargos) – BÉLGICA / PERU, 2011, Cor, 14min, Documentário Sinopses Direção: Laura Zuallaert O documentário revela a história de pessoas e empresas que têm na produção orgânica uma forte convicção. O roteiro percorre as regiões brasileiras, apresentando a diversidade de ecossistemas, paisagens e culturas. Um amplo painel que cobre desde as grandes empresas a cooperativas e agricultores familiares, da pecuária no Pantanal ao açúcar em São Paulo, das frutas tropicais na caatinga ao extrativismo na Floresta Amazônica. Na costa norte do Peru, uma plantação exótica se destaca: o cultivo de aspargos. Águas de geleiras são desviadas dos córregos da montanha para irrigar o árido solo do deserto de Trujillo, permitindo o cultivo do vegetal. Os peruanos não gostam de aspargos e a colheita é quase totalmente exportada para os países ricos do norte. O documentário mostra o ciclo de produção local e analisa a vida dos agricultores e trabalhadores da região, que lutam para sobreviver com 2 - 5 dólares por dia. AZEITE AROMATIZADO COM TRADIÇÃO PORTUGAL, 2012, Cor, 18min, Documentário Direção: Carlos Reis Brasil Orgânico | foto divulgação ESTÓRIAS DA TERRA E DONAS GO DOG (Storie di Terra e di “Rezdore”) - ITÁLIA, 2008, Direção: Kohki Hasei Cor, 68min, Documentário Coordenação: Antonio Cherchi e Nico Lusoli Realização: Cineteca de Bolonha Como as Serras Crescem | foto divulgação COMO AS SERRAS CRESCEM JAPÃO, 2008, Cor, 17 min, Documentário Um retrato cru da vida diária das crianças que trabalham e brincam nas montanhas de lixo das favelas nas Filipinas. Edição DVd: Cineteca di Bologna e Slow Food Itália JAFFA, A LARANJA MECÂNICA Se a cozinha da Província de Modena (Itália) tornou-se conhecida internacionalmente como sinônimo de comer bem, grande parte desse mérito é das “rezdore” - nome afetuoso pelo qual são conhecidas as donas de casa e cozinheiras, guardiãs da mesa italiana, que com muita cautela e sabedoria administram os recursos alimentares da casa. Embora sejam personagens fundamentais no núcleo familiar italiano, é cada vez mais difícil encontrá-las. Com receio do desaparecimento da figura das “rezdore” e de todo o patrimônio cultural, a tradição e o conhecimento transmitido por elas, o Slow Food Itália e a Província de Modena promoveram o projeto Estórias da Terra e de “Rezdore”. Mais de 160 personagens, a maioria idosos, foram selecionados - entre agricultores, fazendeiros, pastores, açougueiros, queijeiros, cozinheiros, catadores de arroz, pescadores, cantores, sacerdotes, artesãos e colecionadores - e deram seu testemunho pessoal reconstruindo as muitas facetas da cultura rural e hábitos alimentares modenenses. (Jaffa, the orange’s clockwork) – ISRAEL/ FRANÇA/BÉLGICA/ALEMANHA, 2009, Cor, 88min, Documentário PORTUGAL, 2010, Cor, 28min, Documentário Direção: Maria João Soares Direção: Eyal Sivan A laranja Jaffa é uma fruta adocicada que tem sido cultivada por agricultores palestinos desde o século 19. Com o passar dos anos, a laranja se tornou um dos cultivos mais importantes na região e, com a criação do Estado de Israel, passou a ser produzida também por agricultores israelenses. O que no princípio parecia ser apenas um “terreno comum” entre dois povos, se transformou em um motivo a mais para rivalidade. Através da perspectiva econômica, política e filosófica, o filme analisa a história da laranja Jaffa, o seu papel como símbolo do Oriente Médio e como ela se tornou um novo fator de tensão entre israelenses e palestinos. O diretor Eyal Sivan é um realizador israelita com vários documentários sobre o conflito Israel/Palestina. Atua como professor de cinema em Londres. Em cada ano, a salina é preparada para receber as suas serras. A água, a lama, o vento, o sol e o homem são os elementos que conduzem ao novo sal. Maria João Soares é produtora de diversos documentários sobre artistas portugueses, desenvolvidos pela Universidade Nova de Lisboa para a Fundação Calouste Gulbenkian. Pertence desde 2007 à direção de produção do Doc’s Kingdom –Seminário Internacional sobre Cinema Documental. É sócia fundadora da produtora audiovisual Malvada Prima. Como as serras crescem é a sua primeira obra. Prêmio CPLP do doclisboa de melhor filme. Limoeiro | foto divulgação LIMOEIRO (Etz Limon) – ALEMANHA / FRANÇA / ISRAEL, 2008, Cor, 106min, Ficção Direção: Eran Riklis Salma, uma viúva palestina, vê sua plantação ser ameaçada quando seu novo vizinho, o Ministro da Defesa de Israel, se muda para a casa ao lado. A Força de Segurança Israelense logo declara que os limoeiros de Salma colocam em risco a segurança do Ministro, e, por isso, precisam ser derrubados. Para tentar salvar sua plantação, Salma resolve levar o caso à Suprema Corte de Israel. Sua determinação faz brotar o interesse de sua vizinha, esposa do Ministro, que é mantida isolada em sua nova casa e em sua vida infeliz. Apesar de suas diferenças, as duas desenvolvem um forte laço afetivo. Eran Riklis tornou-se internacionalmente conhecido pela direção de A Noiva Síria, de 2004. A marca do trabalho do realizador é partir de pequenos dramas do cotidiano das pessoas comuns para falar das grandes tensões e conflitos bélicos. LUPE, O DA VACA (Lupe el de la vaca) – MÉXICO, 2011, Cor, 90min, Documentário Direção: Blanca X. Aguerre Estórias da Terra e Donas | foto divulgação Jafra, a Laranja Mecânica | foto divulgação Lupe, o da vaca, é um personagem peculiar, que, embora nunca tenha sido visto, dá nome a este documentário que 70% dos casos de câncer estão relacionados ao ambiente, dos quais 40% derivam da poluição e 30% da alimentação. A cada ano, a incidência de câncer na infância aumenta 1,1% na França. Para mudar este quadro e salvar as crianças do futuro incerto que as espera, as iniciativas infelizmente ainda são poucas. Mas numa pequena cidade no sul da França, o prefeito decide resistir à indústria agroquímica e instituir na cantina da escola a alimentação à base de alimentos orgânicos. O AZEITE DE MARIA DA FÉ Lupe, o da Vaca | foto divulgação e serve de pretexto para contar a história de uma pequena comunidade rural na Sierra del Tigre, ao sul de Jalisco (México). O filme presta uma animada homenagem aos pequenos criadores de gado da região - idílica, porém hostil - e retrata sua maneira peculiar de observar o mundo, sua voz crítica, seu senso de humor e seu amor pela terra e pelos animais. Diante da câmera, eles contam histórias e lendas sobre um personagem que deve ter por volta dos 100 anos de idade, anda maltrapilho e cavalga sobre uma vaca. MIÚDOS BRASIL, 2008, Cor, 13min, Documentário Direção: Pedro Diógenes Com Raymond Wu, Joy Hui-yi Hu,m Huan-ru Ke, Robin Winkler, Han-sheng Pan Taiwan é conhecida em todo o mundo como tendo uma das mais diversas cozinhas da Ásia. A comida é a principal paixão de seus 23 milhões de habitantes. O filme é uma exploração suntuosa de ricas tradições culinárias da ilha, e sua relação com a mistura única de sabores e culturas que existe em Taiwan. O documentário não mostra só as comidas, mas também toda a cadeia de produção e a cultura regional. OMA & BELLA Direção: Rusty Marcellini (Oma & Bella) – ALEMANHA/ESTADOS UNIDOS, 2011, Cor, 75min, Documentário O CRU E O COZIDO (The raw and the cooked – A culinary journey through taiwan) – ALEMANHA/TAIWAN, 2012, 83 min, Cor, Documentário Direção: Alexa Karolinski Oma & Bella é um retrato documental da vida de duas judias idosas, sobreviventes do Holocausto. O filme, dirigido pela neta de Oma, retrata a rotina das amigas “Oma” Karolinski e Bella Katz em Berlim, e mostra como a ligação delas com o passado, o compromisso com o presente e a esperança para o futuro estão intimamente entrelaçados com a comida que elas fazem. Enquanto preparam pratos suntuosos com receitas antigas, anteriores à guerra, 74 min, Cor, Documentário A história do homem e do movimento que revolucionaram a gastronomia mundial. O filme é a história de um grupo de amigos que cresceu na província, entre piadas, comidas colossais e paixão política. Há Carlo Petrini, claro, Mas há também seus melhores amigos, Azio Citi e Giovanni Ravinale. Esta é a história de sua amizade. Das alegrias, mas também das dores. Carlo Petrini foi o criador do movimento Slow Food. Stefano Sardo é roteirista e diretor artístico do Slow Food on Film, festival internacional promovido pelo movimento Slow Food, em Bologna, na Itália. TERRA ARRASADA (Tierra Arrasada) – PARAGUAI / BRASIL, 2009, Cor, 26min, Documentário Direção: Victor Burgos Direção: Monika Treut Uma visão subjetiva do costume próprio do Ceará de se comer panelada nas primeiras horas da manhã, nos mercados e feiras das cidades. NOSSOS FILHOS NOS ACUSARÃO (Nos enfants nous accuseront) - FRANÇA, 2008, Cor, 107min, Documentário Direção: Jean-Paul Jaud Hoje, as crianças são as principais vitimas da ação destrutiva do homem sobre a natureza. Pesquisas mostram SLOW FOOD STORY – ITÁLIA, 2013, Direção: Stefano Sardo BRASIL, 2012, Cor, 27 min, Documentário Programa realizado para a série Trilhas do Sabor, na cidade de Maria da Fé, sul de Minas Gerais, município de 15 mil habitantes, situado a 467 quilômetros de Belo Horizonte, e que produz o primeiro azeite extravirgem brasileiro. A cidade é apontada como a mais fria do estado - fica na Serra da Mantiqueira, a mais de 1.200 metros de altitude – e tem oliveiras por toda parte. A produção de azeitona começou há menos de uma década. contam histórias, dão conselhos e se divertem com piadas bem-humoradas. O filme retrada de forma íntima e muito intensa a vida e a personalidade dessas duas mulheres. Ao invés de se sentirem atormentadas pela dor, arrependimento ou medo, elas continuam a olhar para o futuro, sua amizade, seus filhos e netos. O Cru e o Cozido | foto divulgação Oma & Bella | foto divulgação Terra arrasada conta a história do dano produzido pela maior monocultura do mundo: a soja transgênica. Filmado no Brasil e no Paraguai, o documentário aborda as questões sociais, políticas e ambientais que este modelo de agronegócio tem sobre a vida das comunidades rurais e indígenas da região. A destruição dos ecossistemas, a perda da soberania alimentar e a expulsão de comunidades inteiras são algumas das consequências diretas, denunciadas pelo filme. A área utilizada para o cultivo da soja equivale à superfície total do Reino Unido, Irlanda, Bélgica, Países Baixos e Suíça. Em nenhum lugar do mundo há uma área tão grande dedicada a um monocultivo. ATIVIDADES PARALELAS DE PORTUGAL PARA O BRASIL ATIVIDADES sugeridAS QUINTA-FEIRA, 12.09 Visita à feira agroecológica Um grande defensor dos produtos sustentáveis e da vida rural. Assim pode ser definido o chef português André Magalhães, convidado especial do SLOW FILME – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA E ALIMENTAÇÃO em 2013. Nome proeminente da gastronomia de Portugal, André Magalhães é chef, professor, jornalista, coletor e provador de vinhos. No SLOW FILME, ele aceitou o desafio de falar sobre os benefícios do azeite. André Magalhães é taberneiro-mor da Taberna da Rua das Flores, em Lisboa, um dos projetos gastronômicos mais badalados do momento na capital portuguesa. Foi durante cinco anos o chef de cozinha do prestigioso Clube de Jornalistas – Restaurante, também em Lisboa. Como jornalista, é cronista gastronômico, assinando artigos sobre gastronomia e vinhos em várias publicações nacionais e estrangeiras. É membro da FIJEV- Federação Internacional dos Jornalistas e Escritores de Vinhos, e júri internacional em concursos de vinhos e azeites. Pós-graduado em Ciências Gastronômicas, atualmente dá aulas no Mestrado de Ciências Gastronômicas do Instituto Superior de Agronomia (em Portugal, a maior e mais qualificada escola de graduação e pós-graduação em Ciências Agrárias) pela FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia (principal entidade de promoção do avanço do conhecimento científico e tecnológico em Portugal). André Magalhães faz questão de definir-se como um “recoletor de produtos silvestres e mariscador”, um profissional que ainda aposta nos métodos tradicionais de cultivo e no conceito da sustentabilidade. É membro ativo do movimento Slow Food e da Confraria dos Enófilos e Gastrônomos de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Portugal. Do seu vasto currículo consta ainda a eleição como melhor provador português no Concours Mondial de Bruxelles, dedicado ao vinho. Realizada só às quintas-feiras, das 16h às 20h. Ocasião para conhecer a produção de frutas e hortaliças orgânicas, feita por produtores locais, beneficiários da Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (PAIS). Local: Praça do Pequizeiro, Vila Matutina (próximo ao Batalhão dos Bombeiros) SÁBADO, 14.09 Conhecendo e saboreando a produção orgânica Visita à chácara Mar e Guerra para conhecer o trabalho realizado por seu Geraldo Veiga em horticultura orgânica. Inclui almoço com os produtos ali produzidos e transporte em micro-ônibus. Não tem a data? Café da manhã na fazenda babilônia Resgate antropológico da culinária goiana, acompanhado de visita à fazenda. Mais de 40 itens, feitos com produtos da própria fazenda, o café resgata receitas antigas, do Goiás rural. Horário: 10h Local: Fazenda Babilônia - GO 431 - Km 3 Reservas: (62) 9294-1805 e 9291-1511 www.fazendababilonia.tur.br Horário: 10h Local: Chácara Mar e Guerra Valor: R$ 40,00 por pessoa Reservas: (62) 3331-1388 (Kátia) ou [email protected] Não tem a data? Vagas limitadas Visita ao santuário de vida Silvestre Vagafogo dOMINGO, 15.09 Degustação de azeite e menu preparado pelo chef André Magalhães Degustação de azeites portugueses cedidos pela Companhia do Azeite, de Jorge e Cinira Cordeiro Duarte, seguido de almoço com menu preparado pelo chef André Magalhães. Horário: 10h30 Local: Restaurante Montserrat - Pirenópolis Valor: Reservas: (61) 3443.8891 / 3242.9805 ou [email protected] Vagas limitadas Preservação da natureza, educação ambiental, aproveitamento e beneficiamento de produtos de frutos do cerrado e produtos de agricultura orgânica, gastronomia, lazer, esporte de aventura, paz e qualidade de vida. Horário: 9h às 17h Informações 62) 3335.8515 - Cel: (62) 9222.5471 | 9115.0376 www.vagafogo.com.br Realização Consultoria Técnica Objeto Sim Projetos Culturais Prefeitura de Pirenópolis Secretaria Municipal de Cultura Dalton Camargos Assessoria de imprensa Objeto Sim Coordenação geral Objeto Sim Projetos Culturais Quadra Produções Culturais Programação visual Apoio Tradução legendas Jarbas Delani Brasília Sustentável ???? UEG Art du Vin Café Pireneus ???? Ana Laura de Luna Camila Guedes Ariza Maria Alice Monteiro Pedro de Luna Parceria Legendagem Convivium Pirenópolis - Slow Food Slow Food Cerrado Slow Food Campo Limpo – Batatais Agradecimentos especiais Curadoria Sérgio Moriconi Produção executiva Carmem Moretzsohn Gioconda Caputo Roberta Timponi Assistente de produção Maria Alice Monteiro Amanda Ayub Guedes Ana Laura de Luna Atividades paralelas Convivium Slow Food Pirenópolis Kátia Karam 4 Estações André Magalhães, Bruno Moura Rocha Marcos Augusto Rachelle, Cinira Duarte, Juan Pratginestos, Sandra Triers, Dalton Camargos, Vladimir Carvalho, Lucília Garcez, Jean-Claude Bernardet, Kátia Kloch, Lícia Brancher, Pedro Diógenes, Cláudia Pereira, Françoise Cochaud, João Pignatelli, Nilson Rodrigues, Dorothée Jalaber, Prof. Carlos Reis, Cleide Soares, Gedson Oliveira, Gianna Toni, deputado Joe Valle – programa Brasília Sustentável, Fábio Sousa, Iris Borges, Go Dog, Lupe, Terra arrasada, Oma e Bella POUSADA PIRENÓPOLIS