planas Verslo
Transcrição
planas Verslo
Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. . @ TQ & N O TA D O ED IT O R N a condiçâo de ftlrnecedor de softw are da rllaioria das em presas de prtajeto estruturaldo pafs,terlho tido, u Itim aln ente, in t'1m e ro s co ntatos co nl clientes a respeito (Ie U m m 0 S m 0 assu rlto : ve rificaçào O U auditoria de projetos, E cad a vez n l a IS freq6iente a contrataçào de -1 r<-1 um a O utra em presa P. VL*rifica çâo d e ur'l rlrtll 'eto existente. O s m otivos que levaln à contralaç;() desta aud1toria sào (-)sm ilis diversos: inseguranftil do contratallte, problem êls ocorridos na obra (geralm ente provocados pela . . . em proccdim entos e critérios estabelecidos pelos (rlrgâos representativos da classe. Salvo raras exceçôes, o que esté ocorrendo atualm ente é sem pre um a disputa acirradile desgastante elltre o I E lrojetista e o verificador. ,erm fLlnqâo das opiniöes diver,x i()J bTe NtcS SO b ro â CO 11CP j)(s'' Ehnélise e consideralxâo (1e crité rios q ue I)o rte iilm a elaboraçâo dos prtljetos. - . Q uando a (luestâo da aud itoria ii vincu Iada ao C 6 d igo d e D efesa d o (-.(3nsu rn I .(j(Jr, quc pratica- inadeq uad a), rnente convcrteu as N orm as B rasiIeiras vige ntes e nl Ieis perante as auto ridades e a CIPSI'(. )nfia nça de c()I15u m (') sociedade, o problem a da exectlqio - * . . exagerado de nla 1e rIt')Is, ofe rec il,,e 1' 1to d e s()Itlfô es alterlhativas/etc. Esta idéia de verificaçc ïo vefificaçào d()projeto ganha do projelo é uala ilntiga tese aspectos éticos envolvidos que deferlclt-)Elrdorosam ente. Elllretilnto, a verificaçâo que d e fe rl(lo C d ve rificaçrio 14 ' : (''( ')n tratad a *$ p rI FO rI '/; ()1)r1gato-r1a P 3 r; ce rto s nesta N a m aio ria das sittlk1t,( 3es, principaIm ente q uanrl() f-) verificador tam bénl i11lJ;l na projetos? executada co m a contrataçào d o projeto original, feita por em presa id t5nea e ;)revia nle nte nhuito dificilestaElelecer um a Ii1)ha de t -1(-a -l 1(. ) (jUC delin,ite claratm erlle (. ) q ULè(xético e o classificacla e m funçâo d o Te n h o visto 111u ito s (: o Iegas e lnn s1tu aç-à '(-) (1e e x - . - - i porle (10 projeto,e baseada E N TR EW S TA um grau de com plexidade ainda In aior. A lérn (Iisto, te m os os verificaçâo de projelos. elaboraçâo de prt-ljetos, (L x - que dificuldade pafa defenclerum da im portância do projeto projeto berzl elaborado. Por que, atualm erlte,(Iepois de surgir O Problem apele collcorda em ;)aga r um a verificaçào posterior e, eventualm ente, U m reforço estrtlttlraI sem questionar?. O trabalho de conscientizaçâo sobre a elabo radc) co m técnicas consagradas hé ' déacadas, nâo atende a todas as prescriçöes da Norma.Q uantosprojetos jil eIaborados atendem à ' N orm a com pletam ente?. O qUC fazerneste caso? U m a im portante reuniâo foi realizada no Instituto de Engenharia de Sp sobre o tem a em q uesttio no d ia 1 1 de m arço de 1999.U m a com issâo de 10 m em bros foi form ada Pdril estudar o assunto com profund idade e prollt')r Procedim entos e ret-:om endaçôesaoscolegas.Inftnrm arei neste jornalo anliilm ento destes trabalhos. A s m inhêls reco m e ndaçtses a(')s clientes e colegas sào ' as no rm as assum iram m tlitil im portância e devem serobedccidas/anâlises m ais sofisticad as d eve rn se r rcalizaclas, protted im entos internosde verificaçt i(.)estabelecidos, soluçtses illternativas Inovadoras estudadas, em busca do ctnrltfnuo aprim orarllerll(' ) e da excelência na tecnI()iltje prol -ejaj. ' + + z . n :-1() (-f3. . - D ES EN V O LV PAEN TO que, em bora E a re m u neraçlo adequada porestestrabalhos?. O cliente deve serc' aonvencido TE C N O LO G W Engo - Carlos A ugusto N .G am a Lem TQ S versâo A teoria do m ödulö P-% escrit6rio de projetosnos E.U.A.e W IN D O W S incorporado aos relata a 5ua experiêllcia, >v& im portância d(n projeto estrutLlral deve ser um a bandeira (le todosvisando os benefk ios Para a sociedade em geral. A TQ S sem pre teve O com pro m isso e Procurou colocar-se à frente (Ios clientes, oferecendo ferram e ntaS f:()m P LItaC iO n aiS avançadase adequadas pilra a ''m ()d e rn a' ' téC n iCa d e 'etar Pclrm ai Pro 1 s esta razio (3que sem pre insistt' .)com os clientes e am igos: utilizem os recursos m ais avançados dos sistem as,freq6ientem os cursos oferecidos, estudem so luqôes alternativas no . . Projeto elc.Afinaldecontas, a infornlética trouxe t'. '()m o print-zipilI beneffcio a possibiIidade de m eIhoria da . qualidadedo projetc)e maior ct.lm petitividade para a em presa que sabe utilizarseus rectlrsosadequadam ente. Eng H elson Covas . E m ais * * @ D icas . Pg sistem asTQ S. pgll pg15 Notfc7ias Pg TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQS-Wcnol ogl àeQualdadeemSl itemas Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. FLECHAS - D EFO RM ACXO LENTA G D/G JES E ED ITO R D E ARm D U W a utilizaçâo d a separaçâo de casos de C aso 4 : C argas acidentais C aso 5 : Peso pr6prio e carregam entos no C ad/ cargas perm anentes (C om binaçâo) C aso 6 : Sim ulaçâo de deform açâo Ienta (Com binaçâo) C om Fo rm as, nos m odelos de relha e elem entosfinitosde placas, podem os m ontar um a co m binaçào para sim u Iar, de fo rm a sim plificada, os efeitos de deform açào Ienta. Veja a b a ixo a re Iaç-âo e a descriçâo doscarregam entos para > 1finalidade: O program a denom inado ''ed itor de esforços e arm aduras''foidesenvolvido inicialm ente para detalhar A go ra, m esm o Iajes calculadas porgrelhas sim plificados, você pode utilizareste editorde esforqos e arm ad uras para o detalham ento.Sua produçâo aum entarâ e as arm ad uras ficarâo m elhorrepresentadas. e elem entos flnitos. N a versâo 4.0 do Cad/Lajesfoi feita um a Iigaçâo entre esse editoreocélculodeIajespor P rocessos sim plificados. C aso 2 * K + C aso 3 * K + C aso 4 * 0 .7 para o detalham ento de Iajes 8enéricas(form ato qualquer) calculadas por processos = ZZM O U SE''N O W IN D O W S 95/98 O W indow s 95/98 tem um controlador interno Para O m o use . C o m algu ns controladores (program as) externos,o m ouse fica lento noseditoresde desenhosda C aso 1 : C arregam ento do Cad/Form as: C argas perm anentes e acidentais C aso 2 : Pcso pr6prio C aso 3 : C argas Perm anentes sequência de m enusdeve ser seguida: TQ S. Para resolver este P roblem a, defina o item M ultipiicadorde velocidade do m ouse com o sendo um num ero m aior q ue 1 . A C A R G A S C O N C EN T RA D A S N O S PILA RES C ISA LH W EPossfveldeclararcargasconcentradas(Fx,Fy,Fz,M xe M y) no topo dos pilares,direu m ente na entrada grafica de form as. Estas cargas sâo transm itidas para os m odeIos estruturais da seguinte form a: alM odelo co nvencio n al: A s fo rças Fx e Fy sâo desconsideradas. A s cargas Fz, M x e M y sâo Iançadas diretam ente nos pilares com o increm ento de carga e m om entos externos aplicados respectivam ente. N a versâo 7 do CadN igas,quando a tensâo de cisalham ento atuante nas vigas,devido à força cortante,torçâo ou am bas, ultrapassa o valor Iim ite,o detalham ento dos estribos é feito com bitola de 50 m m para que nJo haja possibilidade de a viga ser em itida sem um a m ensagem de erro. Para aqueles usuârios 9u0 perm item que a tenstlo atuante ultrapasse a m âxim a,criam os um novo parâm etro no afquivo de critérios,onde o valorIim ite é inform ado.O s interessados devem consultara TQ S para o recebimento dessa alteraçâo. blM odelo de grelha:Asforças Fx e Fy sâo desconsideradas. As cargas Fz,M x e M y sâo Iançadas na grelha e se propagam para os elem entos estruturais. clM e elo de N -/ico espacial: Todas as cargassâo transferidas para o respectivo nö do pörticc)espaciale seus efeitosserâo Propagados portodos os elem entos estruturais. EN TO N O CA D N IG AS PIG R Q U E NASCE EM G JE O ssistem asCadJ Q S,Porm edida de precauçâo e segurança, nâo realizam o célculo autom ético de pilares que nascem em Iajes. lsto pode ser feito sob total controle do usuârio os respectivos elem entos estruturais do p6nico espacial,quando gerado, O mo cria U m a restriçâo de apoio na base do pilar que nasce diretam ente em I aje afetando os deslocam entos horizontais. Para realizaro procedim ento autom ético,crie um a viga fictfcia t ma rannsu fe ar li me ndo nta esCargasJealo ra . PIG RES DESLOFW EIS E IN D ESLO C A V EIS Para a consideraçào e propagaçâo de m om entos fletores devido a cargas ve/ icais (perm anentes e variéveis),O Cad/ *s e Pilar d ispo nibiliza O conceito de pilares deslocével ind eslocéveis, q uC P e rm ite ao u Su i* )rio determ inar a propagaçao ou o acum ulo dos m om entos ao IOngO doslances do pilar. A partirda verslo 7 do Cad/Form as,isto nâo é m aisnecessério. Esqueça o que é pilardeslocâvele nào deslociivel.U tilize o sob o pilarsim ulando a Iaje. G A N C H O S N O CA D /PIG R O s ganchos de am arraçâo do Cad/pilar Podem ser de dois hO em /'C 32V m ais fécilde tipos: em 'aS''ou em ''C ''. O dobraremontar,aocontrâriolo an gc anchoemz 's''.paraaefetiva os momentosjâ determ inados nasvigase a propagaçâo de am arraçâo dosferros Iongitudinais,o gancho deve z'abraçar''o estribo e o ferro Iongitudinal.Portanto,em bora osconstrutores solicitem o detalham ento do gancho em '/C '', o correto é o detalham ento do gancho em :'S''. N o Cad/pilar, os ganchos em '2S''têm um com prim ento m aiorq ue os ganchos em ''C '? m om entos entre pilares e entre Iances do pilar. justam ente para prevera am arraçâo aosestribos. m odelo conjunto de vigas,grelha e p6rtico espacialpara que os m om entos fletores devido às cargas verticais jl sejam calculadoscorreu m ente considerando a rigidez de cada pilar, 2 Tel:(011)883-2722 -F> :(011)883-2728 -http://- Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. .tqs.com .br T9# Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. PAD RO N IM CXO E M C IO NALIM CXO ,o BINO M IO D E U M BO M PRO JETO D E EN G EN H A RIA Q uando o engenheiro seus proletos qualidade e racionalidade. C arlos A ugusto N . da G am a co m e ço u a estudar engenharia, no fim dos anos 60,a régua de cjlculo dom inava o cenério. Enq uanto eIe estudava, foi popularizad o O uSO d as calculadoras bésicas e cientfficas.Pouco tem po m ais tarde, C arlos Augusto jé C om o foiseu prim eiro co ntato co m a info rm âtica em seu cam po de trabalho! Q uando co m e ce i 3 estudaf engenharia civil, e m 19 69, a régua dc célculo era a unica opçâo. esta ria D u ra n te () . c u rs o , utilizando m éq u inas program éveis do tipo H P apareceram as calculadoras bésicase cientfficas. 25 Em e IBM /370 na execuçâo d e célcu lo (anJ -Iise e dim ensionam ento). E com base nessa experiência que eIe da' essa entrevista ao tipo H P 25 e IBM /370. Entâo , hâ m ais de 25 3 n O S t traba Ih o CO m TQ S New s. EIe conta brevem ente co m o foram os prim eiros passosdcssa nos Estados U nidos, m antendo um escritörio em M iam i. C om aluaçào tanto no Brasilco m o no co ntfnuas d'Sistrut'' em n 0 SS3 inim eros projetos criados em sistem as TQ S. C arlos exterior. A lém de trabalhos elèl Sâo Paulo? Brasflia e Rio de A ugusto abfiu e m 191$6 a M C A Tecno Iogia de Janeiro, C arlos A uguslo vem desenvolvendo projetostam bém fundam entaisque garantem aoS T9: s 1986, data da fundaçâo da M C A Tecnologia de Estruturas Ltda.Em 1990, em PreSa TQS-kcnol ogt àeQualdadeemSl àtemas N Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. célculos no com putador (anélise e dim ensionam ento)e o detalham ento inform atizado. C om ecei conl o program a de vigas Estruturas, Iocalizada em Vit6ria (ES). A 0 m PrCSa C rc SC C U rapidam ente e expand iu sua )rclfissi(.)n Clis parceria CM(3 daquele pafs, o engenheiro fala um po uco d as d iferenças. E finaliza apfesentando os pontos d ese plvo lvid o co m o s faze n (1o M estrado em Estruturas, na pu C/RJ, utilizei m iiq tlinas prt. lgrflm éveis r tecnologia aplicada à Engenharia e avança nos tem pos atuais, falando sobre o célculo estrutural 19 74 , J #é Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. @ > . ** . 12x18 459:1 --9 .1 32 3 3 y 29x1e.59 (61 R) a- .118MP N0 CDT'- 2 28 27 2 2 24 a 2 a 20 1 1 l l 1 G ..'œYI - X - X > . .- > - a * o < . w w a o a . M N & - * N m m m o v v M a a M . Q . m N -- % 491) --.0qMT OO*Y-Q -* .126 RTAAW : som ente no Espfrito Santo. E m 1 9 9 7 , a b rim o s u m Entâo,a TQ S jii trilbillhlava escritörio em M ial))i/U SA e com o sistcm a com pleto de em 1998 um escritörio de form as,Iajes,vigas,pilares, apoit: para os projetos de AG C/D P fundaçôes, o CIL1e B rasfIia/D F. A tuaIm ente, Perm itiu que o padrâo de e Stt '1rn (-)s d esenvo lvendo nosso se rviço se to rnasse trëlbalhtns, além do Espl -rito m ais profissional. Santo,em SJ(: Paulo,R io de Janel -ro e B.rasf11a- Q uanto à adaptaçâo da equipe de profissionais da em presa,houve algum dificuldade nessa transiçtio ! A M C A (Estruturas M etélicas e Concreto A rm ado)Sem pre trabalhou com um a grande eq uipe de engenheiros, ebtilgi .i. lrl .(7S e fjPSer1jjl .St. as? e nunca hotlve prclblem as de adaptaçâo e com patibilizaVtSl() (1e Se r%'* 1k-'0 S e r1tre O S P ro j. lSSl +(. sl+ sX i?m P reSa . )nt IS (j: H oje em (iI'i', e s1a m o s trabalhantlo em riqjiirTlt! de te rc e !rIz a q'a (:), c o m se is e sc rI et(. 7 *rI *C)S j)a rCe I @rO 5t - , . . . Q ual a m aior vantagem oferecido pelos sistem as TQ S/ A m aiorvantagem prodtlzitla pela inform atizaçâo de todos OSPCOCCSSOSCXCCUtaUOSPela e m presa foia padronizaqào de procedim entos,qtle teve coln o conseqùência a m aior confiabilidade do projeto estrutural. Com o desvalltagem ,ciu nnos o fato de nâo existir um sö padrâo de detalham ento para todos e sse p ro b Ie m a Poderia ser resolvido! C om o so Iu c io n a r e s s e Para Problem a,acreditam f'ls (lue f-)1(1eilIse r1t -' . 1C O m e C a r C O m a Pad ro llizaçâo por cliente (co nstruto r, arq tliteto, investidor), com definiqôes d e s1ste m ils f)I)e raciorlais, st'lftw afe e aplicativos para cada disciplina, porém , m alhtendo a llhestma base de info rm atizaçâo . D ada il evo luçtio co nstante d a in f(nrm ética, d everfa nlos definif um perfodo m fnim o de utilizaçâo de cada padrâo por exem plo,dois anos,a fim tie se evitarm tlitosgastos Om atu a Iiz a((ö e s de equipanlentos e sokvvares. - M - . No caso dossistem asTQ S, q ue sugestôes de m udanças o Sr.daria? estrutura/ instalaçöes, ar C om o m edida de aperfeiçoam ento d o siste m a, no scntido de agilizar a verifi- condicionado,etc.). caçâo do projeto,osprogra- os projetos (arquitetura, Tel:(011)883-2722 Fax:(011)883-2728 httpl//- Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. e > Y m CO m P r21Va ilS P rIm e IraS Pr(Jteçôessurgitlas r1a eepoca. 4 G v C ordoalha Engraxada * . M D ., C abos de Protensâo * - N 17x19.*1 (65% o m * Knn . l x 14 .93 * m Y u I 2 A o * 1 & œ o o * l o . l * - 1 A . 1 V #. â I 1 .tqs.com .br rzlas TQ S poderiam em itir relatörios silm plificaclos,com se ç6 e s c rfti(--as, villt)re s ' l)7ax 1Im o s e m fn im (ns- (-)u S(?.ja? t -1P re5(Z!ï1l< '1r 5O m e 11te dados e resultados que sào de verificaçâo obrigatöria.O s relat6rios com pletos seriilm e m it1d os IJCIr81 rk1er'tlt-lrial de cêhlcu I(7, arq u ivo e casos @ K especlals. Pa ra O S r., hoje os p ro fissio n a is d o m in a m com pletam ente hoje essa ferram enta? O estudo contfn uo e a expcxriê.nciilprt' lfissit. lrliAljurlto com Eloas ferralypentas de trabalho (softw ares)fazem as equipesde um projeto obter d o m fnio co m segu rançi). M as, a m etlver, ptJr m elhor q U e St?jil (-) so ftw are d e estruturas, os engenhciros q u e utiIiza m o siste m a devem disporde referências, a fim de realizar um a atltoverificaçâo. Isso porq ue o risco de acidentes aulm enta T%: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. ' 3 4 T@ ( -5 .. j P' ' q 1 I * / . ,. I 1 B 1 ' . % ' 5 v # '' z I 2 h ': '> l . ,,. ,.;,. 2 g v :, '' *7. . % Hn #, . : $.' 10 m' $N 6h J I ê23 e t:e I7 . k ' . 1...p. 1 I ' v: V W ejlk v I-r . . '.œ. œ= -----e- - '-re' -e w'-'a' 1 ' . ' r' . .. -'-' --' -- > - . Z -' :.. ; 1 1 I va ..-. W ' - l 1 . . : e ' 1 . - I . : j I l I .. I I I * jti P7 v4 , . j . ! : - : *- ' . . # j . I .%h . . FX = I I t - . . .. -. (.. *' ; .. ..w. ,j... V* . 111 .. . 3 I Fh c.- FG $ , .1 1 . I 1j . .- ..- y I pz:4 :+K 4 j 1 . 4 d -a.x uu px . . I k w % - l. I 1 . . . I I ' r., ... j I .w. I I ' 1. I r1 .... j ( ,, ..e.h 11 . r e h ; ; I y . 1. N ' ' ' I - I.. I rI,.. .. . .1 4 1 I ' : . . 1: 1 . 4 . 1 j u - I : : ! . ! : L I . I I I P' j ( * > j e; I a . ' n u. * - e * 4 . . j ' k . . . p . , J : F . va . y I > e..-% ... s *' 4h'5 ,b 4* *1 T . . . 216 . : <A'K> ' , >t7 :tr*A ex* .%s ' '1 M '-' -'I' .. .....I.... .......... : - - -' 1 m II.e 1V -..............Ir............ . . C. . j Pld . 3 --- ' k ' 'M 1 .v a 13 . e2o '18---<%--.%rm%%xNovvva....L.z.e--.....-.- -4*Ai%- - .. P .. 1 ..... ,.-. - - ) &. . r3 % Kw a (N> 2 .! -' . I Z' 1 k.. - - . . ........ . 5,h. x ::1:: t1Y v.I1.... I...... z. w...w. . -... . u. hxw c I 9 .... .. -- . -- . -.. # Nj ?. 6 .q N. . jIy%S s ..-e-....--..> -..-- .-..e%u-. v -- .N I k4 . P2 i 4:7*5 I a.A'..% Z LA . ' --..-...--.. . ( : ' ' ' 19 œ -Z sss. s . 1$' w oe . - *F- .$ - o M e rz (1e, llqa Planta de form as - pavim ento tipo q uand o se d 1 *m * In u I * O controle do serviço, Pode r1atA1 se r usad as io-rm tlIas em pfricas (pféticas)e bancos de dados para um controle est. at.lst.lC0,(()m ()eF 'je l z 't(JJ POr exem plo,na m edicina. J 1 -. . . ., . . ... outro profissional ii m tliltn inhportante, desde que este tenha o m esm o nfve l p r(-)1 -issio n a I, o q tle é m uito diffcil.Porisso l'nesm o, a pad ron izaçâo de proced im entos e m étodos de célcu lo to rna-se 1m prescindfvel. - N esse aspecto, com o o Sr. vê a figura de um m onitoram ento dos trabalhos por outros profissionais! A contrataçâo de revisào por T94 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. - a r (-) c' g' , lL1fê. I (-Il. ,ast)(1() Esp' lrito %. . AI' 1l. (-), f()1lent'v -l(1. -1iltr. ilve's (1. il A B N T, co m a intençâo d e inftlrm are ensinara todos os A B EC E. Po reMm na prihtica, se m (-) a p o io d ta d ire çà 'o profissionais que realm entc nacional,ficou sem objelivos id X P.(.U (vcl () - . . - . . . definidos produzem projetos para a de o b ras d i, (L'(3 n s1,.ftlk-:. -: 1(-) . . ( * I' * II I. .. - t ej% <-! ellq uanto houver interfe- E com o fica a qualidade do proleto! rências acad ê m icas, co m K A classe estâ unida com respeito a esse parâm etro! A q ualidade m inim a do Veja.A uniâo da classe,sö projeto deve ser definida pela norm a NBR-6118,da d ivergências te6ricas, os profissionais que realm ente necessitam de padrôes,ficam sem apoio da A BN T, C REA , A B EC E,etc. TQS-Wcnologi aeQualdadeemSl àêezpas 5 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. S r. acha q ue as divergências entre acadêm icos e teöricos dificulta o desenvolvim ento de padröes m ais sim plificados na Engenharia! O Tam bém sou professor de universidade (engenharia civil e arquitetura) hé 25 a n os. C (>n sid e r0 q U e (')S acad e 'm ico s e te (3 rI(-:(')S devem serresponséveis pela pesq uisa e ensaios de vanguarda tecnol6gica. O tI # . sej;1: si 'i(' ) eIes (1t1e tlevem d esc(3b r1r O 5 &re m eed iO S'' C abe aos profissio nais da capitais e m aiores cidades,a q ua ntid ad e d e serviço é m uito In aior. M esm o co m preços dcsproporcionais ao trailalho e responsabilidade, os calculistas no Brasil têm m aio r chance de ganhar m ais q ue nos Estad os U nidos. E quais sâo as m udanças que esse intercâm bio tem gerado para a M G ? obictivosdeiinidos,osquais gari-lïenS; denom inam os internam enle de cam panhas. Esses itens servem de princfpios para a U tilizaç:o d as paredes divis6rias de dry-w ai (gesso acartonado), a fim de d im inuir custos d iretos (fundaçâo, estrutura) e ind iretos de retrabalho e de n um a e spécie Pad ronizaçâo de nossos Se rvI(vO S. v I -sam , anjes d e m ais nada,m antero m esm o padrâo de qualidade para . C anadâ sâo os seguintes' . )i)redes divisörias e Iajes H OJ 'e a M C A tenl aIgu ns - O s sistenaas estruturais m ais difundidos para estruturas n O S Es1a61o s U n i61o s e P CAra (')s pavim e nto s co m n e rv tlra(-1ils r)ê1ra griln (1e s VaO S# tetos re bilixatl(-)s e elabtnraçlo de projetos, E quais sâo os sistem as m ais utilizados por Iâ? aderentes)com Iajesm aciças todas os projetos e estâo baseados no nfvel - m an ute nç.à 'o ; Integraçâ 't'j cada vez m aior CO m OS a rq u ite los, construttnres e invest. .1(jo res, Pois a estrutura n; 'o pcltle t rabalharisoladam ente. . engenlqaria de projeto as e sp ec 1f1caço-e s (rece itas) t, jOSSPS /y'rem et # j* I0 S//P2ril tlm 3 m elhor qualidade tecnolögica da construçâo.Portanto, a N orm a Brasileira nâo precisa de grandes teöricos e sim d e p a d r(5e s b e m d efinidos, para u r'l bo m Sr. acha q ue essa integraçâo é fundam ental para a padronizaçâo dos trabalbos? O Com certeza.E' . ):' 1û,nê èt' lvejo m uito futuro em discussôes isoladas de projetistas de resultado daobra.O sprojetistas de estruturas - assim com o os m édicos - têm dc oferecer confianqa, sim plicitlatle e racionalitlade. 1 - Laje plana, pilares, m 1n h a in te n (;J 'o d e trabalharno Estados U nidos paredes: C oncreto Protendido (IaJ 'es) Concreto arm ado - pilares paredes (Shearw all) Estrutura m etâlica (steel deck + vigils pililres m etélicos) + paredes de co ntraventam ento Pafiu do objetivo de buscar ou p6l licosespaciais. E su a expe riê nc ia d e trabalhar nos EUA ? A 2 um m aio f intercâm bio tecnol6gico nas éreas de concreto protend ido e paredes portantes m etâlicas. O Sr. costum a utilizar as C om o sâo desenvolvidos os cqrdoalhas engraxadas.Por quê! tecnolögico qtle adquirim os ao longo de todosesses anos e atividades.Esses princfpios sâo os seguintes' . EIim inatx -à 'o das vigas dos ediffcios de concreto arm ado e protendido,racionalizando o projeto e a execuçlo.A m elhor soluçâo para vâos entre 6 e 10 m é a de Iiljes arm ad u ras fro uxas nas Iajes protendidas com planas; U tilizaçâo do concreto p rote nd id o , co rd oalhas - e ng raXad as (cab o s nào - estruturas focantlo apenas tabela de preços,concorrências, reserva de m ercad o . Para cada tipo (1e obra,com suas in ù ln e ras va riéve is, Pode-se rnesc:lilr(' )s m t -' lleriais estruturais (concreto, aço, alum fn io, rn ad eira, vid ro , fibras, pla-stico, etc.). Portanto, so m ente com a integraçso de soltlçôesdosarquitetose engenheiros,asobras Poderlo evoluirem tecnoloia e conforto êlm biental (térm ico, actistico, reciclagem e outros). projetos lâ? N os Estados U Inidos, as re sp o n sa b iIid ad e s sâo d ivid idas pelas esrleciali- dades(Iajes,pilares,paredes, iundaçöes), tendo os profissionais um seguro a n ua l para cada tipo de O ptam os pela utilizaçào de cordoalhas po r ser de execuçâo m ais sim ples e e C O n O m IC O . parcerias que fizem os com os profissionais com m ais de 20 anos de experiência de rJrOjetO Q! eX(?CU%ô 'O n(' .)S Estados U llidos fazeln parte ed iff(-. 'i(-)s é p r(' .)r)o rcio n aIm ente m enor do que no Brasil, a conco rrência é m aio r e Iivrc entre os do nosso projeto de com a grande concentraçâo de ed iffcios em todas as 6 y @ x F olders - R evistas - Jornais L ivros - A nais - A gendas - C atélogos E tiquetas A desivas - R ötulos transferência de tecnologia. lsso pefm ite a evoluçâo da construçâo civil do Brasil, principalm ente substituindo o que ainda é artesanalpara O PFOCPSSO industrial. Tel:(0 11)883-2722 -Fax:(0 11)883-2728 -http://www.tqs.com .br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. x As SerV1ç'O .C om o o nùm ero de pfojetistas.Logo, no Brasil, x R ua Sebastiào A d:o Jr.,331 - Jd.M aracanà CEP 13571-300 -FoneY ax:(016)27 1-2172 Sào C arlos - E stado de Sào Paulo TQJ Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. 41: REIBM C - IBM C O N Seré realizado em Salvador BA ,no perfodo de 30/08 a 03/09/1999,o 41O Congresso B rasiIeiro d o C o ncreto - R EIB RA C . Local! C entro de C onvençôes do H otelFiesta, à A v. A ntonio C arlos M agali); 'es n . 7 1 1, no Bairro Itaigara. Te m as do C ongresso : . C o m p o rta m e n to , anélise e projetos de estrutu ras. * D urabilidade das estruturas de concreto. * M etodologias da construçzo e m co ncreto . * Incidentes e reparos das estruturas de concreto. Este c o ngresso re u n iri' i engenheiros que, juntam ente,poderâo exporsuas idéias e trocarexperiências em iîreas de sum a im portância para a C onstruçà 'o C ivil Brasileira. O tem ério é abrafl ente e, ad ic io na lm e nte , ave ra- FEN A SO FT / 99 possibilidade de saberqual a te nd ê ncia m u nd iaI d a tecno lo qia do co ncreto, A FEN A SO FT tornou-se, ao Iongo destesanos,um a grande feira de Varejo. A atraçâo m aior nào é apresentaçio de soluçöes en1 inform â 'tica, Iançam entos, dem onstraçôes atravéscra participaçao dos técnicas,novidades tecnolögicas,etc.O objetivo maioré enqenheiros estranqeiros d o- A m e rica n C o n'-c re te Institute,9ue jé confirm aram sua presença. Estarem os presentes nebse C ongresso, com um Stand pröprio, durante todos os dias do cvento.C om pareçam . V enham co nhecer u m po uco m a is do s sistem as com putacionais e d a s tûItim as in ova çt5e s im plem entadas ( versâo . W indow s ),além de trocar idéias sobre o m ercado de proleto estrutural. A visitaçâo aos estandes é gratuita,m asa participaçâo no congresso é paga.M aiores inform açôes no pr6prio IBRA C O N ,através de: TeIefax (0 11) 869-2149 (011)819.1910 atrair o m éxim o de publico, de qualquer qual' Ificaçào, e vender o mos éxi mm o ar noket gr ande varsej ' custa de qualsquer Instrum ent de ing (show ,o bà arulho,exibicionism o, distribuiçlo de palaéis,etc.).i-Ia-m u1Losilnos?tem ostenu do convencer a diretoria da Feira a realizar um evento setorizado,voltado a soluçöestecnolögicase com um sistem a objetivo deinformaçöesaosvisirantesde modoqueeIepossa Iocalizaro produto.Infelizm ente osobjetivosda diretoria da Feira nâo foram de encontro aoS nossos. Pelas razöes acim a expostas e para atender m elhor nossos clientes atuais e potenciais,estarem os atendendo em dois locais- ' H om e - Page: http:// -ibracon-org.br N o A nhem bi,onde tem os um ''stand''na érea do Pavilhâo do Softw are da A BES (M sociaçâo Brasileira das Em presas de Softw are).EIe esti iIocalizado entre asruasIe J,junto à rua principalda feira,O ném ero do nosso ''stand''é o 07. Perfodo:20/07 a 25/07/98 H orârio da feira: 20/7 - segunda das 14:00 às 22:00 h apenas tartao 7 G old - - 21 a 24/7 -das 10:00 às 14:00 h apenas cao o G old 2 1 a 24/7 das14 00 às22. .00 h -qualquercallâo Fenaso# 25/7 sébado - das 1():0(J às 2():00 i'l - qualcluer carLlo - - Fenasofl N o C entro de Treinam ento da TQ S,locali zado à rua Cotoxö, 1093 - Bairro de Perdizes,em instalaçôes adequadas e em m elhores condiçöes, haverdi dem onstraçöes e treinam ento aos interessados, durante todos os dias da Feira. D esta m aneira,aqueles que vierem a Sâo Paulo no perfodo de 20 a 24/7,entrem em contato com a TQ S e façam sua reselva para parlicipardasdem onstraçöese/ou treinam ento,onde terem os o m c sxim o priu er em recebê-los. C om pareça.A proveite a oportunidade para conhecer a . ja'ceu E nova versâo W indow s dos sistem as TQ S. seus projetos de Iajes nervuradas especifique ' , A çA@ TRELI%A>A + k . q ue p ro p o rc lo na : ' 1.e l1 ' Ina ç a-O d e fO r a s 2 Ired uç a-o d e esco ra e ntos .. : : A .. : . : . ' e nto .. . . . . . . ' Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Rug.Ar w o x(ajyoj.Ep AssGss,dà.x.az j.j .j. y , . g. j4Dt yjg y .a. u ay% jxusjj.j..g p y .. % . . . . . . . 'œ 3 -r.onA ax'(0II)'83/u6769 CE* b5t#lu ' 3 , rC SISte nC lQ Q O C ISQ INQ TQ.: 7. .. . . . ' ' . . , .. y..' t .Vi jaAa oi>g t' . è. , re .,. k/244... . td =m#1; . Mfqx. Y lançtkl3,cblrl-br.. :.- .. . ' . . .. TQS-Wcnologl àeQual idadeems' / b' ldznas 7 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. PA LEST M - V IG A P R O T EN D ID A Proferim os no lnstituto de Engenhariil, D ivisâo de Estrtlturas,no m êsde outuElro de 1998, um a palestra sobre o sistem a co m putacional V iga Protend ida (V PRO T).Este sistem a foidesenvolvido o rig ina Im e n te p e Io s e nge n h e iro s: Evandro 1? D uarte (M AC Proterlskio) e Luiz C .G .Coelho com o apoio da Belgo Nllnelra. A paIestra,assislida par m ais de seterlta 0n%zen hleiros, foi u m sucesso . N essa (lcasiào, tivem os a (J;)(-)rtun1ddd e d() m ostrar aos p reserltes as caracterfsticas, as faciIid ad es e os proced im ent(')s o pe raci()rla is do sistem a através da execuç-ào de u m exe m ;. )1() prâ 'tico.Pela TQ S participaram :eng.Evandro Porto D uarte, D r, Luiz C ristovâo G .C oelho e eng.N elson C. '()vas C U R SO S N O P EC E A B EC E A A BEC E (Associaçâo Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural),entidade de âm bitl)nacional,sem fins Iucrativos, (3 Progranha de Educaçp 'o Continuada da Esc:ola Politécnica da U SP esti Inrom ovendo novos cursos de atualizaqà 'o e especializaqa t' io Ila érea de Engenharia de Estruturas- C oncreto. N este prim eirt')sem estre de 99,três novoscursos estâo sendo m inistrados: qUC congrega osprofissionaisqtle atuam na érea (1e projetos estruturais, eslâ em franca atividade. A A B EC E pt.lssui D elegacias Regionais em Belo H clrizonte, C am pinastsp): C am po G rande,C uritiba,M anaus,SJtàPaulo e Vitéria.A ssociese à A BEC E e participe dosgruposde lrabalho em Sâo Paulo e na sua regiâo. Para m aiores inform açôes, entre em contato ES-001 - Ttspicos bésicos de anz 'lise estrutural- 30 h ES-002 - Tecnologia de m ateriilis e durabilidadc - 30 h ES-003 C oncreto protendido - 30 h diretam ente com a A BEC E. O utros cursos estào program ados' . * Aç(T)es e segurança em estruturas de concrcto, * C onceitos fundam entais para anâlise estruturale dim erlsiorlam ento de vigas de concreto. @ Av.Brigadeiro Faria Lim a?1685 -cj,2D - Sâo Paulo - SP C ep ()1452-00 1 F()I)e:(()11)867-8591 Filx !(011)813-5719 M éttltlosde dim ensiona' m ento e verificaçào de Iajes(le . co ncre to.. * M edLl'l(ios de dilnensionam ento e verificaçào de pilares curtos e nledianalm ente esbellos de concreto. * Concepçâo estrutural.técnicasde estruturaçio e arranjo lN T E R N E T estrulural. * Estabilidade globale anélise (1e pilares esbeltos de t,l'ln c re to . * Técnicas de arm ar as estruturas de concreto. * Furldaçöes e elem entos eslruturais especiais. Eslrtlluras pré-m oldadas de concreto. * A TQ S esté com um J'jite''na Internet.O endereço é : h/p.// .tqs-com vbr Exem plo de um proieto coalrlleto de ediffcio. U tilizaçà 'o de program as com rltllacionais de célculo para eslruturas de concreto. . U tilizaçâo de program ils ('. 'om putacionais de detalham ento c geraçâo de desenhos para estruttlras de * Conheça um pouco m aissobrç a TQ S,atravésdo ''site''acim a. Veja osnovosdem onstrativos(com asultim as novidades)dos sigtem aspara projeto estruturale construçào civil. co ncreto . ' . Para m aiores inform aqôes, consulte o PEC E: http://- O endereço dd em ailda TQ S m udou.Anote o novo endereço: -pece.com .br (011)818-5285,(011)818-5287 Tel:(011)883-2722 -Fax:(011)883-2728 -http://www.tqs.com .br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. tqs@ tqs-com -br T% Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. T ESE D E M EST M D O - U SP - EESC O D epartam ento de Estruturas da Esco la de Engenharia de Sâo C arlos possui, em sua biblioteca, inum eras teses de m estrado e doutorado sobre a ârea de e strutu ra s, de grand e interesse para toda a classe. A nûvel inform ativo, relacionam os abaixo um a pesquisa interessante que trata da anélise estruturalde ediffcios. O rientador : Prof. D r.Libânio M iranda Plnheiro D issertaçâo apresentada à Escola de Engenharia de Sâo Carlos, da U niversidade de Sâo Paulo, com o parte dos requisitos para obtençâo do tftulo de ''M estre em Engen haria h re a : Engenharia de Estruturas'' Resum o ' . elaborado, com todos os A presenta-se um estudo sobfe ediffcios em alvenaria estrutural, executados com blocosvc adosde concreto, em seus aspectos: tecnolögicos, recom endaçôes de norm as, dim ensionam ento, detalhes construtivos e controle de qualidade. detalhes,o projeto de um + 1992 C om issào Exam inadora' . Prof--D r. Libânio M iranda Pinheiro Prof. Assoc. José H enrique A lbiero Prof.-D closé Sam uelG iongo T ftulo : Recom endaçôes para Projeto de Ediffcios em A lvenaria Estrutural Autor: Eng.Valdir O liveira Junior Pretend e-se, c O m e ste trabalho, dar condiçöes de um engenheiro,com algum a experiência em estruturas, ed iffcio de quatro pavim entos, co m do is apartam entos por andar, Fara fins habitacionais de Interesse social. Para dim ensionam ento do ed iffcio-exem plo, foram utilizadasasprescriçöesdas no rm as b rasileiras e, quando essas eram insuficientes, das norm as am ericanas. projetar e construir um peq ueno ediffcio alvenaria estrutural. em exem p lificar O procedim ento proposto,foi Pa ra Sugestöes so b re a continuaçào desta pesquisa e sobre tem as afins, tam bém estâo inseridas neste trabalho. T R EIN A M EN T O Tem os d ad o co nlinu id ilde ao P rOg ra m ; d e treinam ento de tlsuérios em Sâo Paulo,através de cursosm inistradosno Cenlrc)de Treinamento TQ S, N o m ês de dezenlbro/g8, fizem os tam bém O treinam ento de ustlérios na cidade do Recife, através do C urso Intensivo nara Engenheiros. C ontando com o com parecim ento de intm eros clientes, p tktlem os apresentar as novidad es incorporadas nos sistem as,exectktar t1m projeto com pleto passklrlclt)pelasdiversasetapase m odelos estruturais, reellco ntrâr os velhtls i1m igos, trocar - experiêllcias stlElre novos desenvolvim entos,etc. Registranlos aquios Ilossossincerosagradecim entos a(-) eng. Joz() N assar, da N assar Erlgerèhêlriil, q tJe nos auxilitlu na organizaçt io gerale no atendim ento i.lttldos os presentes Ila reulliào. I P : S '. C Z E :i ! ,1. ( ' :. 1 5T()S participaram o En#2LuizAurélio E(1a Silva e o Sr.M arctls Valentim . N o lplês de m art,()/99, esté program ado o lreirli,m ento na cidade de Brasflia e, no m ês de abriI/99,seré realizado o lreinilm ento no Rio de Janeiro.C-t.lm pilreçam . EIe auxilia o engenheiro na Lltilizaçào dos sistenlas e serve tam bém para aprilzlorar os nltntlelos de célculo de SOI 1* ICl *t. a(-2Oi -!s tecn1cas de anâlise, troca de experiências de engenlparia,etc. . , - TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQS-Wcnologl àeQualdadeemSl àtemas 9 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. PALESTRAS ACAD IM ICAS N o final do ano de 1998, Proferim os palestras sobre a aplicaçâo de sistem as com putacionais no proleto estrutural d e co ncreto arm ad o , naS seguintes escolas de engenharia: ' p Escola de Engenharia de Sâo C arlos - U SP Escola de Engenharia de Barretos Escola de Engenharia de 4. Santa M aria - U FSM Essas palestras dirigiram -se m ais diretam ente aos alunos de graduaçâo destasescolas. â A gradecem os oglortunidade concedida Pelos professores dessas instituiqaöes de ensino pois perm itiram que pudéssem os relatar aos participantes alguns conceitos bâsicos da aplicaçâo de sistem as Com putacionais,tais Com o: * Sistem a com putacionalnâo faz projeto @ autom aticam ente. . Todo resultado deve seranalisado e validado. * Q ualé a pafticipaçâo do softw are no Projeto total. Carad erfsticas gerais de um softw are adequado ao projeto * lntegraçâo de informaçôesno projeto estruturale outros. . A im portância da ediçâo grlfica no Projeto estrutural. N O V O S C LIEN T ES 1 com m nita satisfaçâo que anunciam osa adesâo de im portantesem presasde projeto estruturalaossistem asCadl o s.Nos ultim os m eses,destacaram -se : . M anetoniCentralde Serviços S/C Ltda.- Plracicaba - SP Eng.José M anoelde M iranda * C la.N acionaldo Aço Ind.e Com ércio - Porto Alegre - RS Eng.Fdgar H enrique Echel . Leào e Associados - Eng.Estruturas - S-paulo - SP Eng.Joâo Itubens G ,Leâo @ C léudio Puga Eng.de ProjetosS/C Eng.C iIudio C reaa o Puga Ltda-- S-paulo - SP . Jussara BacelarProj.Consult.Eng,Ltda.Salvador-BA * Eng.Ricardo José Ca- alho Silva - FoA leza -CE Enga.Jussara Bacelarde M elo . Eng.M oacir W eine Filho - rodaleza - C E . M ZM Em pr.Im obiliârios Ltda.- S,Bernardo Cam po - SP Eng.D int)G om ide Vezza . Porto Belo C onstruçe s Ltda.- Taguatinga - D F 'o Eng.SaIino Bralldâ . C onsteex Eng.sustentâvelttda.- Rondonépolis - M T Eng.M arcos A .Ribeiro dos Reis . Eng. Luciano H araldo Erbert- Pod o Velho - RO . Eng.Renato H off Rocha - Porto Alegre - RS * Enga. Regina M aris Resende - Belo H orizonte - M G * G recon G rupo Em pres.da Constr.ttda.- Recife - PE Eng,Iran C-avalcanti * Eng.G ustavo Souza Pereira - M acelö - A L @ D O BRAFER Constr.e Com ércio Ltda.- Sâo Paulo - SP Eng.G ilberto U laf @ c Esp Cia.Energd ica de SP - Sâo Paulo - SP Eng. H eraldo D uarte . Instituto Presbiteriano M ackenzle - Sâo Paulo - SP Eng.José A,Silva G ante . U niversidade Gam a Silbo - Rio de Janelro - RJ . Eng.tuis A ntonio dos Santos - Tatui- SP * Enga.Patrfcia N abinger - C uritiba - PR * Enga.Andréa Prado Abreu Reis - G oiânia - G O . Fundaçâo de Apoio a Pesquisa -U FG -G oiânia - G O Prof.Edm ilson Rocha de O liveira . Eng.Edson H .M endes Nascim ento - luiz de Fora -M G . RIO N O R Construtora Rio N orte Ltda.- N atal- RN Eng,Augusto Diasde Araùjo . CO NART Pré-M oldados de Concreto Ltda.- Jundiai- SP . CEW AL Eng.S-José dos Cam pos ttda.S,l.cam pos - SP Eng.W alterCastellano Jûnior * Eng.w ashinr on Luis da Silva Souza - Salvador- BA * Eng.Ronilson Shim abuku - Santos - SP @ @ @ @ Eng.José Carlos C .M eiko * Proenge Eng.de Projetose SistemasLtda.- S.Luiz- MA Eng,Rellato Ferreira Cestari @ Enga.M arileia Scherrer M achado - G ov,valadares - M G Eng.Carlos Andeé C.M agalhâes - Salvador - BA Eng.Carlos Br& C .Baebirato - M acelö - AL Eng.Altam iro D dAbadia Cbaves - G oiânia -G O @ * @ * Eng-Carlos R.E,dos Santos - C uritiba - PR Eng.Antonio D onizete Lopes Bob - Sâo Paulo - SP Eng.O lm ar Schneider - Porlo Alegre - RS Eng. Luiz H enrique Lam bed i- Rondonöpolis - M T Eng.Lulz A ntonio B,Cicolin - Lim eira - SP @ Eng.Alfredo CarlosSancbes- S-losê dosCamços SP @ H erm olin,Neto Produtos Sider.Ltda.- R.Ianelro - RJ * Eng.Newton Elm or Padao - Rio de Janeiro - RJ Eng.M iguelH erm olin @ ing.Norm ando Perayzo Barbosa - Joâo Pessoa -PB 10 Tel:(011)883-2722 -F> :(011)883-2728 -http://- Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. .tqs.com .br T9.: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. l-lc ad/A lvest E n v o ltoria R e siste n cia d e P rism a (fp ) P iso 2 TRACAO EXCEDIDA S7 Term inam os a versào inicialdo Cad/Alvt!st.Agora, o m sistemajâ possuidocumentaçào,exem plosprocessados, 55: * arquivos de dem onstraçâo e auto-lreinam ento. Jâ com ercializalnos e distribufm os diversas c6pias do w D + . œ o 7a2 556 4ga o 240 o In -..... W a m N o œ w t x k x O * Pa r3 o sislem a.Algtlns clientes especialistas em projeto de o m o z œ alvenaria estrutural estâo enviando sugestöes para a introduçâo de m elhorias n(') sistem a visando a m aior r- 692 œ . . . n > - > 0 . J - o I g p m N m > > œ u g sz8 Pa r 5 - . j . . x 2 m . :o cs . abrangência do Cad/A lvest.D esta form a,continuam os a desenvolvê-lo.A tftulo ilustrativo,apresentalnosabaixo um desenho fundam entalpara o dim ensionam ento das paredes.E o grJfico (Ia resistência de prism a dasparedes de alvenaria:gréfico de ?'fp''. 9Ièi- - 792. m + e 645= 645 792 792 D a m o > # S 10 m œ > - * > . > m * e > 2.)G reIha N âo Linear Ffsica Estam os iniciando o desenvolvim ento de um a im plem entaçâo no sistem a de grelha para o célculo das solicitaçöes e deslocam entos considerando a nâoIinearidade ffsica das barrasda grelha.Este câlculo é de fundam ental im portância para a determ inaçâo das flechas nos diversos pontos do pavim ento. Estarem os considerando a n;o Iinearidade ffsica para a flexâo ( Estédio Ie Estédio 11)e torçâo. Em breve,o cllculo da grelha com este procedim ento estaré disponfvel aos usuérios. Em boraesse célculo seja m uito m aisrefinado do que o atual, ele nâo tem a finalidade de esgotar o ajsunto.Entretanto,com este novo m odelo e com os parâm etros que governam o processo de célculo nâo Iinear ffsico, o usuério teré m uito m ais possibilidades de Jcalibrar'o m odelo Para que asflechascalculadasse aproxim em das fl echas reais da Iaje,considerando as deformaçöesdasvigase Iajesconjuntamente. * < * p Pa r l 1 Pa r l >' 97 878 .- - . 1081 g . . 712 536 -- az N p1a 74 r - - - - - . . . .. 1008 1008 - - - - - - j37 gyz )* * * *e r-u fp - 6* e u for#o v'nv- l + el-v-eax .. .- U . rp - 1* a eaforko no< + #l- Y 3-lversâo W indow s A TQ S sem pre priorizou o desenvolvim ento de sistem ascom novas soluçöes para engenharia, em detrim ento de outras facilidades e perfum an'as para o usuério.Com a distribuiçào do sistem a CA D/ TQ S verslo 7.0,estévele m aduro,e seusnovosm odelosestruturais, é chegada a hora de dedicar m ais tem po ao usuério. @ œ - *Intef ace e safdas grâficas,répido e * S istem a de fâciloperaçàtl, : *Anélise Estética Linearde:Pörticos . Planos E spaciais,G relhas e Placas; : . A nélise N ào L inear G eom étrica de # ' @ Pörticos Planos e E spaciais' , de A nélise : *lntegradt)ctlm sistem asCADX QS. E strutu ra l : @ : Pinheiro M edeiros Inform ética Ltda. : (011)3061-2517 * T9J Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQS-Wcnologi aeQuahdadeemS/ à/ernas Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. D esde o princfpio,nâo foifilosofia da TQ S desenvolverum a reprocessar so b o W indow s projetos processados versâo W indow sparciale em etapas.D em oram os pafa iniciar o desenvolvim ento, m as que seré produzida seré um a (nica versào,finale definitiva. anteriorm ente na versâo D O S.O pr6prio sistem a é capaz de avisar a necessidade de reprocessam ento ao abrir um novo projeto. Vam os entào à versâo W indow s. Todos os arquivos de dados de entrada dos diversos sistem as, incluindo desenhos,foram m antidose continuam com patûveis. M esm o as prim eiras plantas de form as,codificadas no inicio de 1988 podem serprocessadas na versâo W indow s. O sistem a CADS Q S para W indow s,versâo 8.0,substituirâ a versâo 7.0,a iltim a para D O S.N aturalm ente,continuarem os a m anteresta versâo e corrigireventuais problem as. 3.3lArquivos de critérios 3-llFilosofla de desenvolvim ento A definiçào de critérios de projeto é a prim eira e m ais U m dos pontos m ais fortes do W indow s sâo as interfaces gréficas.Para tiraro mé 'xim o proveito disto,reprojetamosdo zero gerenciadores,editores gréficos,program asde ediçâo de critérios e de dados,que seguem agOr3 o m odelo W indow s. im portante atividade do engenheiro ao iniciar o uso dos sistem asCA DS Q S.Depoisde um a definiçâo inicial,oscritérios sâo alterados ctnm m enor frequência, m as, m esm o assim , o engenheiro sem pre tem plena consciência dos critérios em vigor,seja através do exam e das Iistagens ou da ediçâo dos critérios. Poroutro Iado,a filosofia geralde operaçâo do sistem a,jé estévele bem conhecida,foim antida.M esm o operando sob o W indow s, os usuiûrios atuais da versào D O S nâo terâo dificuldade em assim ilar o novo sistem a. O s d iversos P rOgram aS de ed içâo de critérios fo ram reorganizados segundo um a estrutura hierérquica. N os prim eiros nfveis, o usuério verifica os critérios em uso e seu valor. A adaptaqio para o W indow s levou-nos tam bém a repensar alguns m odelos de dados.Procuram os aperfeiçoar o sistem a, elim inando redundânciase aum enlûlndo o com palilham ento de informaçôesdentro e ûora(lf>projeto.Com un7novo lmodelo operacionalsob o W indow s,a m aiorparte dos sistem as CA D/ TQ S aum entt.lu sua capacidadc de processam ento. 3.2)D ados e com patibilidade Estendem os todt-)s ()s tlados do sistem a à dupla precislo? elim inando principalm ente os problenlas de geornelria em jllantas (Ie form as locadas co lm coordenadas lopogrificêts. %-C. a por um Iado,algulls problem as relêlLivos à preciszo foram resolvidos, por ou!r(') Iil(1(), ()s arq uivos de trabalho nludaranl de form ato em relaçâo a versào D O S.H averâ Ilecessidade (le . . ' .. :. . . . ' ' . . j. ; , $1 $ll-'I!!Ir'! 1!!' M!!!!I; '1I'II*: 1I'e' : . q1 #*. E I1l1-: is' . 5r' :E 4:' J 8iY* A 1. .. . é -$tj>.TN. ''!!1' ' :''lII!'-!i lir'l!Y:i ll-...Si ll 'b .N! ll' .I. .I...... .. ..' *: ' * : A z z z j' 1l ' q S I ;I111 . -1, 1.II=,; ( l j .. L A. z+. ' -'. -f %.u ;; a ... ' - .... .. k N' h : .JJ,..1 , . ,..:u' K tt, :. :' u5a: .m 'j ua .' I tjh . xjp:jz, ydjka u .. vkL, : ;. -.':.......' ..' ... .... ; II',...: . 11=-. III ' .. ,: ,: , ., :: ,r , ... 'y , ' g ,s jkr j y;jj yj ykjj ekfkqajjj ef jyj ' ,jg jk; .( jjI ..y , :' .' . 1 ( . : i ' I 1 e gll< -l I' r11l. t()1, 1ente.e.% --0t7tt' A. . .. ... .. l..:u...:,,a,I..,-.;....,;. ,...,;. -..,,,,,.,,,,.-, . ,,,,I '. * 1Yelll1' h1111. 1e11tt-' )C-t)I1R le.t!e.11.dt ' R a.av....,.v.a - agkla luvlals'c lllcc q.1)d li,. 1 * 1laî:aitde Ieqe ntl11 (1t8Kt atlto 1% atIt-a - . '' j * , r. w.sa u- ' ' . ''' .' 'œ . . CO 110.X ..,% . >, * 4 . . ''œ s * . '' '' . I al ukt ' . ' @ 1..I -%'tt et f -ie 1112te.lic --tIc(Al1h'1 Cral1di -l x -'* ICPC.l1j()L.b. * lr1cl11s,1(-)1I'' -xt.1tlk, -. 'E to de.(le.b .-ct11hf): .' nl: Lb1 -b114)tck-tt. * c<' ,t-11,I1o du- I)I' a!1ta ' ba '1xa ' nt' )nz' l< -. dl e ' x 1 qka .l, R ... ,4 ek !1 a.. a' 'f I e.: a j ln ' -e 1 k 'o <.. I.< x..i h # *u uii *y .. %. , Ja,. ç &f :.z w u w.. tz y u.la wa && -7t :..u1 .a 118 1!IIt711hlllnaln ellItl ( t.a ..1 F1,1:1 rlxl. . @ (-1k '% -Ct -tq-ft(. 1 11tltt)rnêi'E1o.A ' - d (J tjLlQ f)t.lrt'l dC txaIag. ja. q. * I)1r' IIens'i(' )n$11-nq.n1(. ' tA.11qti -)de nlttte.ri. 'lI- , ' - ' u1lIll$-.at) a.utt1IT1.iklt!(1 tle c11-ctlll1)b-, . . . - . IIIN .'t1!'I)e tr1t-.lt. @ I - . * ua res1 ente Jo n 1- - nn n yf :( !1 -lun Os ) . Tel:(0l1)663-2722 -Fax:(011)883-2728 -http://www.tqs,com .br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. A ()selecionar um critério,por exem plo ' JD ISA RE'' um a nova . tela, ilustrativa, perm itiré alterar o seu valtnr: Na janela esqLlerda?telmos u1)1tfpico corltrtlle de érvore do M 3-4lc ritérios associados a pavim ento 'Ibdos(:scritériosassociadosa pavilzlenlf'ls,tëliscom o critérios (l e vigas, plantas de forln as,grelhas, etc,sào agora copiados na cfiaçào do ediffcio e ililrtilhados autom aticanhente portodos . ospavirzlentt' .ls.Se o engelnheiro desejar,urlla (-. r öiliilseparada W indow s, onde estlt') representados hierarqu icalllente ediffcios, pavim entos, pilares, fundaçöes, etc' ..A trkpvés dessa Jëlne Ia, Ce possfvel, q U aSe irlsta n tan eam (?nte, m u d a r O pavim ento ou elem ento estrutural en) processalllento, ou m esm o de ediffcio. A versâo W indtlw s pefm ite m antcr - p(')(1e ser feita especificam ente para que um determ inado m thItiplas érvores de etliffcios (além da tradicionalC ' .hTQ S), pavim ento seja processado (.()lm critériosdiferentesdosdem ais. tanto I(3f:aIm entl? cjuanto na rede. 3.slA rquivos de dados Najanela central,tem osa rcpresentaçâo esquem l '!i(.k'(1e um Ern Elclril a m aior parte dos arquivos de dados de cada sub- pavim ento processado. E à direita, L2m elem ento estruttlral, coniorm e o pavim ento e sistem a.A m edida que o engenheiro 'lavega através do ediffcio,os desenhos relativos ao contexto atualsâo m ostrados, podendo ser editados ao toque de um botâo.Tanto no sistem a de vigasquanto no de pilares, a selet:fi() sistema seja gerada autom atic:ilm ente a partirdosdados d(n edificio,sem pre f(liperm itida a alteraçào destesarq uivos,para m elhor adeqtlaçâo do m odelo estrutural. Slnb o W indow s, t(.)C1osos program asde ediçâo de dados m ostrarâo graficam ente . o objeto editado.Veja o exem plo de um a tela de ediçt io t1e dados de grelha' . % . de um elem ento estruturalem planta na janela central,faz com que esse elem ento seja im ediatam ente m ostrado na ' 1anela ) ' direita. N o am biente de m ultiprocessaln ento do W intltlw s,você pode acionar m aisde um a tarefa ao m esm o tem po no gerenciador, oLI carregar cöpias diferentes do gerenciador e processar lrojetosdiferentesem cada um deles. 3.B)D ados e C ritérios de desenho Sem perda de com patibilidade,osarquivosde desenho .D W G foram eslentlidos,e contêm agora inform açöesque anteseram arm azenadas nos .PA D .Cada desenho conhece sua pröpria escala e sistem a aplicativo,entre outras inforpzlaçt ses () etliltlr gfific:o pode escolhersozinho o m enu adeqtlado ao tipo de desenho escolllido.N a verst it)D O S,isto era conseguido através . 3.6lseparaçâo da ârea de suporte da cilam adklde ediçâo gréfica em 10 sistem as diferentes. O s cham ados arquivos de stpporte,arquivos de dados glt'lE)ilis e arquivos de critéfios copiados na criaçiio d(n edificio agora têm Iocalizaqâo pr6pria, separada tios escritörio de projeto com program as.Em um estaçôes de trabalho Iigadaselllrede, todas as estaçöes podem usafos m esm os arquivosde suporte Iocalizatlos na rede, m esm o pafa processam entos Iocais, . garantindo homogeneidade decritériosentreosprojetistas. C ritériosde desenho,de um a m aneira geral,fork'm serlëlrados de clutros cfitérios de projeto,sendo editados de maneira equivalente nos diversos tipos de desenho gerados pelo sistem a. A seleçâo de cores foi renlovitla tlils sem entes dc desenho e?agora,pode serfeita difetam ente dentro do editor grâ 'fico,sendo salva em arquivostexto,tanlt:no contexto Iocal quanto global. 3-7lG erenciador O gerenciadorfoicom pletam ente repensado,e agora,em vez de um gerenciatltnr para cada sub-sistem a, tenlos um énico gerenciadof capaz de processartotlcls os tipos de elem entos estruturais.O s principais elem entos desse novo getenciador, além da barra de m enu, sJo a barra de ferram entas e as 3 lanelas principais: - T% Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. 3-glEditores G réficos A tençâo especial fo i dada aos editores gréficos, ulp, dos program as de m aior uso entre os projetistas.O s edi tores gréficos agora seguen) o cham ado padrâo M D ldo W indow s, que perm ite ediçlo sim ultânea de m ûltiplos desenhos,cada desenho com m lltiplasjanelas: TQ S P czlo/osz: e Q uah' dade em Sistem as Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. A lém das trad icio nais fornlas de co piar elem entos entre desenhos d iferentes,com o os com andos de m isturare de Ieitura/gravaçâo de blocos, é possfvel tam bém fazer transferfancias pelo m ecanism o pad râo do W indow s, t1e recortar/copiar/co lar através de Jrea de transferência (C lip board). Você pode fazer essas operaçôes entre desenhos abertos dentro de um a sessào gréfica, o u entre desenhos de diferentes cöpias c1o editor carregaclas na m e m 6 ria . O s d e se n ilo s co p ia d o s p a ra a é re a d e tralhsferência podem talllbém ser colados em outros aplicativos W indow s que interpretram o form ato W '/ndow s M etafile,tais com o o W ord e o Paint. Este recurso pode serm elhorutilizado em m onitores m aiores ou até m esm o em configuraçöesde dois Inonitores,disponfveis n (')W . intlclw s 98 . O EAG dispôe agora dos tfpicos elem entos de interface do W indow s,tais com o barrasde m elhuscom todososcom andos/ barrilsde ferram entas fluttlantes e (Iue I)(')(lem serestilc:iorpadas nas bordas da janela principal, barra de. statuS e a-rea de m ensagens.Asprincipaisjanelasdediélogo ganharam recursos visuais,tais(. , (nm (' . )ajanelade seleç-ào de blocospara inserç-âo, os parâm etros de cotagem ,e até m esm o a janela padrào de abertura de arq uivos, que inclui vistlalizaçâo prévia de desenlhos: O utros recursos im portantes im plantados incluem as operaçôesde arrasto e Iinha eléstica cum ajuste autom iltico de escala entre janelasdiferentese clurante oscom andos transparenresdejanela,e a possibilidade de desfazertodas as operaçöes de desenho até o infcio da sessâo grsfica (U ndo). Para acelerar o desenvolvinlelhto dos aplicativos para o editor,criam os um sistem a de lm enus program éveis,onde o editor bâsico liga-se dinalm icam ente com os program as apIicativos, co nfo rm e o m enu esco lhido . M enus e aceleradores de teclado podem ser m odificados através de arq uivos texto . O s acelerado res de teclado, em Particular as teclas < Fn> , foram program ados com as m esm as funçôes c1o EA G para IJO S. Isto perm itiu q ue a nossa pr6pria eqtlipe de stlporte ct' .lm eqasse a usaro ed ito r gréfico em produçâ 'o,sem qualquertreinam ento prévio. 3.10)0 que esperar da nova versâo Nosso objetivo é ofereceraosusuériosCAD/TQ Stodos' os recursos da versào atual,com as principais facilidades do W indow s. O s sistem as CA D /TQ S 8.0 para W indow s deverào perm itir um a m igraçâo suave e sem traum as para este novo am biente,C ontinuarem os o assunto na pröxim a ed içào . PO r u e VO Ce A eVe a ul @rl @r a Ve rsao - S a O ra* . . N a atualizaçio para a verslo W indow s,você teriîdireito a um desconLo suinstancialno preço da atualizaçâo (5()% ot1progressivc)de acordo com a data de aquisiçlo ). @ Até a chegada da versâo W indow s,você aprender/ toda a parte de ENG ENHARIA (conceitos,critérifàsde projeto, m odelosestruturaisetc.)e parte dasfunçöesoperacionais (editorgréfico,fluxo de inform açôes,critériosetc.),que colltinuarào inteiram ente vélidas para a versâo W indow s. Por ue voce - eve atualizar a versa -o 7 os siste as a / S zza o ra '', e nao - es erar e ja ve rsa -o 1n o s: - * C onform e a attlal polftica de atualizaçâo de sistem as, o preço da versâo W intlow s nào englobaré o preço das atualizaçôesanteriores(verst io 7, '6, 'elc.),m asaqtlelesqtle ji adqtliriram a versâo 7,terào um crédito de 30% do valor pago nesta aquisiçâo para a m udança para a versâo W indow s. * Q uanto antes forrealizada a atualizaçâo,você poderé usufruirdos beneffcios dos novos rccursos im plem entados (novos m odelos,m aiorabralhgência,m aiorprodutividade,etc.). 14 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Tel:(011)883-2722 -Fax:(011)883-2728 -http://- .tqs.com .br T9: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. M ô o u Lo TQ S PAn ANXLISE NXO -LIN EAR G EO M ITRICA D E Pô RTlco s ESPACIAIS A utor:Sérgio Ricardo Pinheiro M edeiros + 1. Introduçâo N a anélise estruturalesté 'tica,nem sem pre a relaçâo forçasaplicadasversusdeslocam entosda estrutura pode serconsiderada com o Iinear.'ràlfatt) pode serdecorrente das propriedades do m aterialda estrutura e/ou da diferença existente entre assuasconfiguraç-tsesinlleform ada e deform ada.D este m odo, (ns problem as estruturais estâticos potlem ser enquadrados em unla das segtkintes categorias' . 1.fisicam ente e get' .lm etricam ente Iineares; II.fisicam ente nâo-lineares e geom etricam ente Iineares; 111. fisicam ente Iineares e geom etricam ente nào-lineares; IV fisicam ente e geozmetricam entc nâO-Iineares. A m aio r larte (1t)s problem asestruturais encontrados na Engenharia C ivilé tratada com o pellencente à prim eira categoria acim a. N () entanto, em alguns casos préticos, com o os dosediffciosaltose esbeltossujeitosa cargasIateraisdevidas ao vento, os efeitos decorrentes da nlo-linearidade geom étrica sâo ' Im portantes e deveriam sercolhsiderados. Para tratar essescasosga TQ S im pl em entou no seu siste- m a unl m ödulo pafa ilné 'lise eléstica nâo Iinear geom étrica (N LG )de pörticosespaciaisconslirtlfdos de barras prism âticas (eixo rett: e seçio constante)de m aterialeli ûstico Iinear. O objetivo desteartigo tà.apresentaros pfincipaisaspectf')s do m ödulo N LG M IX-TQ S,situando-o dentro do panoram a geraIda ana'lise niho-lineargeo nlétrica.N asseçt rlesseguintes,seré aprescntado uln breve resum o da teoria que fundam enta a im plem entaçâo do novo m ödulo e que tlefine scu dom fnio de aplicaçâo.Para um m aioraprofundam ento nessa teoria,sugere-se,porexem plo,a Ieiturilda bibliografia Iistada no finaldesse anigo.Serlt.)tam bém apresentadosalgunsexem plos que ilustfam a im portância d(n uso do m ödulo em alguns casos do dia a dia da engcnharia estrutural. * Eng.C ivil,rnestre CO PPE-U FRJ,doutorPoIi-U SP responsévelpelo Sistema M IX e colaboradorda TQ S Infornlética 2. O problem a da flexâo de barras prism iticas elâsticas lineares - hipötese N avier-Bernoulli l I I O . . . . . 6 w(x) j h h ! z C O5 @ z A eixo dc bc rro * ($) * - *- tcnqenfe xsu I I r, w % >I L M . A (x.o,a) 1u (y) w(x.I) . - z s *n * . ---z norm cloo glxc ' 1* (x) u(x z) A hip6tese cinem ética tlsada no lm6dulo N LG de p6rticos espaciais para a anihlise do problem a estruturalda flexào com posta de ilarrils prism éticas é a de N avier-Bernoulli.Em taIhipötese,adm ite-se que seçöes planas norm ais ao eixo da barra antes da deform açâo perm anecem planas e norm aisao eixo apösa deform açào.Através da adoçâo dessa hipétese,os deslocam entos da barra podem ser descritos a partir apenas dos deslocam entos do set. eixo.A figura 2.1 ilustra o cam po de deslocam entos corresporldente a essa hipötese para um a barrasujeita a flexlt')n(( )seu plano principalxz. A outra hipörese adotada no m ödulo,a de que (3 m aterialda barrêlé eléstico Iinear,im plica trabalhar dentro do dom, 1nio d as pequenas deform açôes (deform aqlles especfficas e d' ISto rqo-es pequenas em relaçào a unidatle).N a verdade,taI fato Qn que torna possfvela adoçt'io da hipétese de N avierBernoulli, m esm o no caso de flexâo com grandes rotaçôes (ângulo e na figura 2.1),COm O, por exeln plo? a flexào ctnm forte curvatura de um a haste de açO extrem am ente delgada. N o ci's()m aisgeralde flexâopo eixo da barrë'pode estar subm etido a grandes rotaçöesque provocam efeitosnào-lineares niI respos ta res utur Cer ons eqöent emIient e? o caso geral de flexâo de bar astr cor zlal m.al icll elihstico near enquadra-se na categoria IIIacim a descrita.A lgunsautoresdenom lnam essa teoria com o de 3k'ordem (11. D ependentlo da ordem de grandeza dasrotaçöes,podese definir2 casos particularesde flexlo:k'flexào com rotacföes m oderadas (rotaçâo da ordem de grandeza da raiz quadrada da deftlrm açâo especffica)e a flexâo com pequenas rotaçôes (ordem de grandeza da deform açlo).O llviam ente,taissituaçöessJo casos particularesda flexào geral,potlendo-se deduzi-las a pallir da form ulaçâo geralalravés de sim plificaç6cs com paLfveis com a m enorordem de grandeza assum ida para . . * . . as r()tf1(x(.)es. A restriçâo de que a barra estâ stlbm etida a rotaçôes m oderildils nâo elim ina a nâo-linearidade na resposta estruttlral.Assim ,esse caso de flexâo de barras com m aterialelésticc) Iinear tam bém se enquadra na (iltegoria 11I. Essa teoria tilm bém Ltconhecida com o de 2uclrdem . N o caso de flexâo de barras de m aterialeléstico Iinear ctlm pequenas rotaçôes,as configtlraqaôes indeform ada e deforrnatla da barra podenl sercollfundidas e a resposta da estruttlra é Iinear,enquadralldo-se pla categoria Idos problcm as estruturais. Essa teoria tam bém é conhecida com o de 1â or- .z dem . tratam ento do caso geralda flexào (grandes rotaçôes) en' rlörticos espaciais é m uito com plexo,TaI com plcxidade (leve-se principalm elhte ao fato de (lue rotaç6es finitas no espaqo 3D nâo podem ser tratadas com o vetores, Existem 2 ilbordagens pafa esse problenpa. N i1 prim eira, é necessâria a redefiniçâo dos conceitos de m t' lm ento e rotaçâo (21.Jé na segurltla,aplica-se o carregam ento na estrutura em pequenos increm entos, atualizalldo-se em seguidil as coordenadas da estruturil.O s increm entos devem serde taIform a q t10 as rota- çt rles(. )(. '(. )rridasentre duasconfiguraçöessucessivassejannpequenas e possam sertratadas conlo veltàres E31. No m ödulo NLG M IX-TQ S a teoria im plem entada foia Figura 2.'1- D eslocam entoscom base na Ilip6tese de N avier-Bernotllli T9: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. das rotaçöes m oderadas.N essa teoria,a ordem de grandeza TQ S - W cnologlà e Q ualidade em Sa lem as 15 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. das rotaçöes ainda é pequelha com parada à unidade,tornando-se possfveltraté-las vetorialm ente e considerar as flexôes nos dois planos principais da seçâo da barra com o desat:opladas. D este m odo, as flexôes nos planos principais xy e xz skit'l lraladas independentem elhte, e seus efeitos stlperpostos e com plem entados pelo da torçâo. 3. Form ulaçâo das Equaçôes de Equilibrio dos Problem as N L G eom étrico com M ateriais Elésticos Lineares onde K=/B*'E aolv P U K=2(JB''(r)E k#0+B'(/-)1dv4r t! & JBU'E #'?-dv 1= R=Jt's Jv+J/'#,J, 1,'J r A seguire' apresentatlo t1m restlm o do procedim ento descrito na refere nncia l4lPara deduçâo das equaçöes de equilf- T.6 v bbql' e K S é a m atriz secalhte que relaciona as forqas aplicatlas acls deslocam entos. brio pilrileslruluras sujeitas a pequellas deform açôes e elzh 4.A im pltm entaçâo com pptacionalM IX-TQ S para i rt.:zim e e Iihsti(:(')Iine: 'lc N essa ded uç-ào,usam -se o prillcipio de m inim izaqào da energia rlotencialtotale o m eetodo dos elem entos finitos com (' .)ferram enta de discretizaçào. N as expresst-les seguirlles E representa o vetor que descreve o estado (le tleft'lrr'laqa. itae c ,o correspolldente vetor anâlise nao Iinear de portlcos . k rI. r -' ) **R - s express()es *!.. ( * ) *e 3.6 foranl deduzidas dentro da tcon m aterialeléstico Iinear.A s m atri(â ay;'' jIdas estruturas col - - -. -. -. zesde rigidez secante utilizadasno m tsdtllo N IG M IX-TQ S sà '(-) deterln ilhadas particularizando-se tais expressöes para o caso encrgeticam entf?conjugado que (lesc' areve o eslado tensional. de ulma barra de eixo reto e seqt qo ct' .lnstante sujeita àscondi- D o m e sm o m o d o , u re p re se n ta (' .) ca m p o d e deslocam ento e F o correspondente cam pt' .)de fclrça. çöes im postas pelas hiptsteses dê)leoria de segunda orden)de rotaçöes m oderadas,com entadas na seçâo 2 dcste trabalho. Pilri,(n Ieitl'lrinteressado,as lllatrizes im plem entadas no m ödt1I(.) estào explicitadas l)a referência E51. Através da expressào 3.5 constata-se que,nos problem as estruturais perlencentes a categofia 111, a m atriz de rigidez da estrutura passa a sef representkltla pela som a das 3 parcelaspK e t Kg e K I,onde K e ee ilclâssica nlatriz de rigidez eléstica I1ne.ar. N () caso de estrutura form ad 3S p0r barras prIsm atlcas sujeilasa rotaçöesm oderadasK8é a m atriz de r1b'1dez :4eom e'-1al 1rica que Ieva em consideraçâo a interaçâo entre ilfo rqa axe o m om ento fletorna barra,com o ilustrado rla ûigtlra alltèixo. . Considerando-se a hipt3tese da Iineilridade (1o m aterial e adm itindo-se que as forças ilplicatlassi 'i(' .)indepetldelltes da deform iltjltn,a ellergia totalé expressa por ex œ œ . 1 5=2Ie'EEdv-Iu'Fdv-Iu'Fs#. î ' - k' œ:J.-1 . v onde 7 e S stio o volum e e a superffcie da estrutura na confiBuzaçào indefofm ada,respectivalm ente.E Fs rcpresenta asforças de supeffûcies prescritas em 5. N o equilfbrio estético,o funcionalö t!estacionério,Iogo )Q P x P é x - - < -A - * V h=l.J(J&'Ee Ju'F ) dv- 6u'F $,J. î - 0 32 L /2 , 7 k$- U O estabelecim ento da expresst i(. ')3-2 em lerm os dos desIocam entos nodais r requef a introduçâo das relaçöes deib rrzlaçào-deslocam ento.N o m étodo dos elem entos finitos,tais relaçöes podelm serescritas com :(r)= oulr)+ :s(r). K L /2 --M Figura 4 1 V iga biapoiada com carga axial . Jâ ' K1expressa as forças axiais decorrentes dos C1esI(' .)c:aInentos nodais perpendiculares ao eixo tla Elarra.A iigura a seguirrepresenu tlm caso onde esse efeittnde segtlnda ordeln é im portante. Realizando-se um a arliilise n:o- Iinear geom étrica desse exem plf.),tllllér'l-se corno resultado um a força norm aIn;o nula atuando na barra.Talforça nào podc serdetecttl(11 .' 1 rla arliiI1se I111ear. CO m yL(r)= & r e cN(r)= 81(r) ' . i 9 l;: j 4 S onde Bç?é funçao apenasdasfunçôesde form a ()e B''é ftlnçlit) de # e r. Y k Fazelldo-se a variaçâo do vetordefornhaçâo e executando-se algum as operaçôcs algébricas,descritas em (21,chegase às seguintes relaçôes nlo- Iineares força-deslocam entos: 16 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Tel:(0 l1)883-2722 -Fax:(0 11)883-2728 -http://- .tqs.com .br . , %...-= j Figura 4.2 Sistem a sim ples de m ola treliça T9: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. N o m (5dtII(')im plem entado,é possfveladotar-se na anéIise nâ 'io Iinear: 8. Exem plos COm O Objetivo de m oslffAra aI)Iitklq.t-if-ldo m ödulo e com pararos seus restlltiltlos aos do método de l zlajoraçào dascargas horizontaisy*Z ,proposto porFrança e Vilsconcelosl6l?sào apresenladtls 4 exem plos. - .a K s = K e + K g + K I otI K % = K e + K g . 5.M étodo Em pregado na soluçâo do Sistem a de Equaçôes N âo-Lineares O sisteln a de equaçf 4o-I1neac ses exrlresso em 3 ,5 e- nc Piiril resolvê-lo, foi im plelm entado no M IX o m étod o de N ew lf'lrl-Rêlphson m odificado, usando-se a m atriz de rigidez eléslit-:il com m atriz secante e colhsiderando-se o vetor for%a er1l < '1j)i!r1;lS t1m increm ento . . 6. Lim itaçôes do M 6d ulo Nâo-LinearG eom étrico M IX-TQ S A utilizaçào do l7lödulo sö é iltnssfvelnos casos enquadrados dentro do escopo da teoria de flexk èf)(1e Llëlrras prism éticas (le m ateriaiselésticos-linearessujeitasa rolxèçl rlesm oderadas. O m édulo tam bém nâo colhverge em sittlièçt s.esde equilfE)rif)pös-crfticl)ou qtlando a l 7tatriz de rigidez elésticilIinearda estruturkdforsingtiIar,porexeln plo,no caso de hipostaticidade. Existem sittlaçôes ollde a ct-lntribuiç:o de Ki tende a 'et-' e rfodelm ente a estrutura.Em tais casos,ernE)()r8lilestruerlrij , tura pt.lssa serestiivel,o algoritlmo de soluçâo (solver)p(-)tle m ostrar-se ineficiente l1a determ irlaçlo da resposta cla estrutura. . . . 7.O peraçào do M 6dulo Figura 8.1 O nhödulo N LG M IX-TQ S é ri i;)i(i(.)e pode serfacilm cnte (11iIiz<1(1().C om relaqào aos dados da anâlise linear,é rlecessii. rio qLIe sejalylfornecidasa(.)progralna apenasas4 seguintes irlftlrm flçfôes' . (7 prim eiro exelm plo é o p6rtico colll16 pavirnenttnstipos, - m ostrado na figura acim a,sublnetido silm ullkqrleam ente $ açâo (1f? (J.argas vel licale Iateral.O segundo,terceirt')e (ltlilrt()exem 7Ios sc 'i() construfdos a partirdo prillleiro aum entilntlo-se o nL$m ero de pavim entos tipos para 23,. '!(' )e 4(),respetl'tivilm ente, Parklsim plificara ana-I' Ise,Ihesses exem plos,t(')('1(')s ()s @)avim entfls,inclusive o da cobertura,sâo iguaise as inért:iils(1()s P ilares st'i(')constantes ao Iongo da sua altura. A (-zt'l-gil Iateral(:a gerada autonlaticalplente peI(-)sislem il larmSent e em tlmaaodas faces edifûci Par ando essaPerperly.jI o(., sty. TQ e repr esent vent o nado direçâo Xo. inci di dl -refS -t 5o ,(-)s valores do parfim etro cle l majoraçâo Y*Z,para cada unl(lesses exem plos é iguala 1,12, 1,20, 1,30 e 1,41, respectivam enle. A ankilise do pörtico conn 40 pavim entos e garn a igLCC'l< 'l 1,41 esté fora (1û)escopo do processo de nlajoraçzo v*Z m asé apreselltada apenas Enëlra efeito de ilustraçâo. N a tabela allaixo, sâo aprcscntados para cada unl dos casos o deslocannento Iilteralno topo do pöllico (vernö indi-. cado na figura 8.'1)obtido atravésda anélise Iinear('1' Rordem ) e da anélise nâo-lineargeom étrica (N LG ).N a tabela talnbénl t.Iistado o valor do desloc:am ento obtido através de um a anci- . . N tim ero m iixim o de jtcraçöes: a ané 'Iise nào-lirtear geom étrica im plenlentada no M IX-TQ S envolve t1m processo iterativo.E flecessério que se defina o nùnlero m iixinpt) (Ie iteraçöes que o program a deve exet.rtltilrsem que se observe a collvergêrlc. 'ia r)2I anélise, . . . . Tolcrâl?cia relativa' . pafâ 'm etrf) utilizado pelo program a para verificilqâo da convergência da allâlise. A convergência na antiIise se rc 'i aIcanç-ad ;. , 1(!tliln do . - r jlli- Ui-jIc 2U i l < t ol er ânci a r el a t i v a c ' orlde f.!,é ()vettlr (lesl ocamento da i-ésimaiteraçà 'o e It7,Istlil . I norm a euclidiana. Iise Iinearconsiderantlo-se a m ajoraçâo dascargasIateraispelo Fatorpara n/ultiillicaq. â 'o c/(.)s resksltados apös a at:âlise:fatora seraplicado aosrestlltados(deslocam enttlsesforçose rcaçôes) parâm etro YZ, obtidos na anêblise rll 'tl-lineargeom étrica. Colîsideraqâo (au I'J 'o dijr' nalrjz Kfna al?âlise llâo Iil?ear' .devese indica st?a parceIa K1da lnatriz de rigitlez secante dcve ser ou nào collsiderada rlilanélist? nc bo Iineargeom eetrica. Todos os cam pos relativos às illforclaçtles ilcim a têm default que sà 'o assLlm itltls iltltom aticam ente pelo progranla se (')usu- 'rio nâo tiveralgum aobjeçâo. é T%: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. G am a z desloc,Iinear desloc.N LG Clesloc.m étodo y, 1,12 4 ,14 5,4 5p3 1,20 -1-1?5 1 4,1 1 3,9 1 ,30 22,() 29,4 28,6 1,4 '1 34,3 50,2 48,4 - Tabela 8.1 lleslocanlentos (cr'))rla direçâo X no topo do5 p6rticos TQ S - W cnologlà e Q ualidade em Sistem as 17 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. Verifica-se,natabelaacim a,queo processo de majoraçào te m odo,a adoçâo dessa teoria no m 6dulo N LG M IX-TQ S produz resultados bem pr6xim os dos da anélise N LG .A concordância entre os resultados é m aiorpara os gam as m ais pr6xim os de 1,0. O bserva-se que m esm o no exem plo com yz = 1,41,que é m aiorque o Iim ite yz = 1,30 recom endado para em prego do processo, o deslocam ento no topo do ediffcio para pörticos espaciais, A inda na referência (31, sâo utilizados vérios exem plos de pörticos planos e espaciais para se com parar os resultados obtido através desse processo difere m enos do que 5% do obtido através da anélise N LG . N a tabela 8.2 sâo apresentados para cada um dos casos o m om ento na base de um dos pilaresdo pörtico (vernö indicado na figura 8.1) obtidos através da anélise Iincar (1a ordem ),da anâlise nào-lineargeom étrica (N LG ) e consideran- do-se a majoraçâo dascargasIateraispelo parâmetro yz. G am a z m om ento linear m om ento N LG m om ento m éte o yz 1,12 109,2 120,1 121,8 1,20 174,4 204,5 209,3 1,30 244,1 307,7 317,7 1,41 306,6 415,6 432,. 3 obtidos através da anélise N LG ,do P-A e de alguns processos de m ajoraçâo dasforçashorizontais16,71.A conclusâo dessa com paraçso é transcrifa a seguir' . pD e um m odo geral, deve-se optar pela aplicaçào de m odelos que perm itam a anélise N LG ,quc representam m eIhor o com portam ento da estrutura em segunda ordem , sJo m aisgerais e evitam as im precisöescaracterfsticasdos processos aproxim ados.Cabe Iem brarquc,m esm o os processos de m ajoraçâo dasaçôeshorizontais,em geralm ais eficientes que o processo P-A , sö devem ser utilizados quando os pöxicos forem m uito rigidos.'' Finalm ente, deve-se observar que o Prof. Vasconcelos I6qalcrta que o seu m étodo nâo deve sercm pregado na anlIise de estruturas com pilares que apresentem grandes variaçöesde inércias,com o/porexem plo,no caso de algum astransiçôes e de pilares nascendo em pilar parede. Tabela 8,2 -M om ento (tf.m )na base de um dos pilares Vcrifica-se na tabela acim a, praticam ente, O m esm o com porlam entfn (lo caso do deslocam ento lateralno topo dos p6rticos. Finalm ente, na tabela 8.3 é apresentada para cada um dos casos a reaçtio horizontalna base de um (los piiares do p6rtico. G am a z reaçâo Iinear reaçâo N LG reaçâo m étodo yz 1,12 -19,5 20,1 2 1,6 :,20 29,7 31,3 35,5 1 ,30 40,6 4 3,7 52,6 1,4 1 50,4 55,4 70,7 Bibliografia I11 1-.F.T Clarcia, Llm a Ft. lrm tl/aç.l 'f. ' ) Qzeral para Flexâo Sim étrica de Barras Prjsm âtfcas de M aterial Lillearm en- te Elâstico,RBE vol.2/n.1 1984,pp 65-87 (21 J.H . A rgyris, RC . D unne, D .W . Scharpf, O n Large D isp lacem ent-sln allStrain A nalysis ofStructures vvit/n RotationlD egrees OJFreedom ,C om put.M eths.A ppl. M ech .Engr., 14,4 0 1-4 51, 19 78 . Tabela 8.3 - Reaçào horizontal(tf)na base de um dos pilares O bse rva-se,na tabela 8.3,que o processo de m ajoraçâo y supcrestim a as reaçöes horizontais. D eve-se salientarque,m esm o no exem plo com yz = 1,41, onde os valores obtidos na anélise nt io-lineilr para o deslocflm ento horizontalno topo e o m om ento no apoio sâo cerca de 5O% m aioresdo que oslineares,as rou çôes nodaisnâo ultra- (31M ércio R.S.C orrea,A perfeiqoam ento de m odelos usu- alm ente em pregados no projetos de s/slem as estrultlrar's de edjf/cïo , Tese de D o uto rado U SP Sâo C arlos (41 D ,A .N agy e M . König,G eom etrically nonlinear finite elem entbehavfour using buck/lr'g nkode sup er/los/l/orl, C o m p ute r m etho ds in app lied m echanics and engineering vo l. 19, 19 79 pp 44 7-4 84 passaram em valorabsoluto a 0.01 rad ou seja 0,570. 9.C om entérios Finais (. 51Sérgio R.R M edeiros e Ricardo L.S.França,U m prog ram a p ara an âlise l)Jo Iin ear geo m é lrfca cm No caso da anélisc de ediffcios altos sujeitos a cargas Iaterais,a flecha no topo deve serverificada para vérias com binaçöesde carregam erltos.A lim itaçl 'o de tais flechas no topo (lo ediffcio enrijece a estrutura de taIform a que,na prética, assegura qtle assuasrotaçöesnessasanélisessejam pequenas ou m oderadas (rclativam ente a unidade). Porexem plo,a referência g3) lnenciona que,nos casos m icrocom p utadores, Sim posio EPU SP so bre estruturas cIe ctnrlcreto, 1 9 89 ,k1d e n d o ao.s a rRC' . I1s I61 A va/jaçâo Prâtica dos Efeitos de 2a O rdem em Fdjffc'/cls a/tos.R io C o loq u iu m on the C EB -FIP M (.)t1eIC t-ll. le 90 , 1 99 1 préticosde ediffciosaltossujeitosa cargaslaterais,asrcltaçöes dificilm ente ultrapassam o valorde 1,50 (0,0262 rad).Podendo-se enquadrar, portanto, a m aioria de tais anélises dentro do escopo da teoria dasrotaçôcsm oderadas.lustifica-se,des- 18 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. (71 H . Beck,G .Konig,C riteria forludging the sr/ffness of Fram ed Srrucrures, IA BSE Sym po siu m , London Proceedings,37-45 Tel:(011)883-2722 -Fax;(011)883-2728 -httpI//www.tqs.com .br T9.: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. D esenho realizado COna O sistem a C ad/Fornaas A utoria:M C Engenharia de Projetos S/C Ltda. d ' * 1 1 ;1 ii , I I , , @r 11 !: r , w,s 1 l1 , I 1! ' j' I , . I- . '' , LIL w ë I 1t 1 ,l 1I i 1, 12 1!r 1 1 ë $ï ' d . j , -.----- -.= j j . r . k ! * 'je --========='1l q ! j lI j 4 1!1 ù :11- .. j! 1 ; I , i . ; i I :11 -- -M c. ' H..* . j. . .I j jj,jI,!!,jllIjI j - 1 ! 1- -. , - ,j ,, - - I I I - .. .. 1 vl 1. ! l l 11 ... a x w l j - . l - w l :ll I a zj - :rj . !l1 1 ! - l 1 . .j vv 21l . J- . i ,jj f -I 1 l k I ! âl jI j 1. e . .. l 1. . . . . œ ! . 1j '. 1'l1 I. 11 ., . I : , 11 , . ; ----------- , , j j j , , , jj'''*III '' . ''''' '' i''''''''''''''' ''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' '''''''''''''''''''''''''''' -' -'''''''''' -''''''''''''''' '''''''''' - I I j . tf 11, I , j ! l '''-'' - 2 I 1j o, - .. p jj - ---- j . t II ji I, - k . '- x I $ l -- f ' * I craa j l 1 - g . ! 1 q cII . - I 1 j i , l .. :1 I : - j lj l 1 I ' 21 I - . - jj :jj . j ! j &gj j tj 1- 2 11 # - . ; l I l , . jj an f , I *1 l l ' l 2, zI1 i rj '- . 1 1 - - l - u 1 l . l21 l 1 << W% A > > = = w + j I *- j ..* . j . f . ! < = ) I j 1 1 , . . - , . j j =-= R * D j Q1 11 1 z/7 hx ! I 1 x 1 l j >= e 1I r 1 4 1l 1 I 1 i !j . I 1) i Il i TQ: Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. ---- ' ' L ... i ji Ii 1 Ih 11 t 1 * * . î T D I! ii l1 ï > * . l .. 1 l .w o* . I =>* < + 11 I 1j N Y TQS-Wcnologl àeQual idadeemSi stemas 19 Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. R ep resentantes T Q S + M IN A S G fM l. & Engedata Engg YA SSU N O R I H A YA SH I ENG :e IN FO RM XTICA R. Racjt lelPrado,872 LT D A . Curitiba/pR #-tO D fIAN LIRO E R n g . F E R NANDOK E LE S . Santa C atafina, 1627 SI9(95 CAD Proj.Estrut.Ltda. C EP:80520-290 Engg ED U A RD O N U N ES FER N A N D ES R.A llplirallte Barroso! ($3 Fone' .(()4 1).' !. 115-3544 Fax.(041) 335-4319 SI1913/1914 Rio de Janeiro/Rl Belo 1lorizonle /M G C' .EP: 301 70-081 Fonc:(031)275-3593 Fax:(031)275-3593 C EP:20031-00 31 Irolle . (021) 240-3678 Go lâs T%: Fax:(021) 262-7427 D iretoria Eng.N elsol) Covas Eng.A bram Belk &é O -PA &1O Editor Responsével Eng.N elson Covas G LO BAL IN FO RM XTICA E C O N SU LTO R IA LT D A . RlO G RAN D E D O :UI Sr. LU IS O TA V IO BA G G IO LIV I Av Iguaqu, 520 - A pto.201 Porto A legre/its . C EP:904 70-430 Fone:(05'1)968-4216 Engo -JACQ U ES VAG DARES R.Igaçaba,Q d 88 Lt.02 - J(1.Luz A parecida de G oiânia - G O C EP 74915-120 Fone:(()(i2)280-7715 FC)x:(062)280-7715 . . TQ S INFO RM XTICA LTDA Rua dos Pinheiros,706 -c/2 Sâo Paulo /SP Fo ne:(0.11)883-2722 Fax.(011)883-2798 e-m aiI:tqs.info (W. originet-colpa-br e-m ail:global@ cultura.com .br Jornalista M ariuza Rodfigues Cditoraçâo Eletrônica e Im pressâo G râfica O Expresso Tiragem desta ediçâo 6,500 'EQ S New sé ulzla publicaçk io da TQ S Inform ética Ltda ........... ...-..- CA ln/Form as: Lançam ento de plantas de fornlas de concrettn arm ado de edificaçôes através (1e entrada grjfica de dados geolnétricos e Carregklm entos. -- - .- . . . - . Rua dos Pinheiros, 706 - CADlLajes:Célculodeesforços CAD/Alvest:Câlculo deeforços solicitantes,dim ensionam ento, detalharn enlo e deser,i' 1(') (1e arm aduras Para lal 'es COnVellCi(-)n8 1is, rllanas, nefVtlradas d e A nélise de solicitaçöes por nto- COnCreto arm ado protend if1f-). delo de grelha,elem entos fini. 'solicitantes, dim ensionantes ((.-;' iI(-' .t1I(.)de tla),detaIhë1n' nentt-)e nheiros - Sâo Paulo-sp desenho de ed iffcios de alve- Fo ne: naria estrutural. C o #sA Rlo tim izaçào de cole e ttas (-le ;)It -3(-:' e ;)(' .)rt.icf-)espilc1c -IID /Funda%o-es:ilirnerlsit-lrlil- Berenciam ento de dados para 8) C élculo de estabilidade global. m entopdetalhadm ento e dese- organizaçâo e racionalizaçào do Integraçâo com sistejm a de virlho de sapatas e blocosde con- plal nejam ento, corte, dobra e S3S/1 31Iarese Ii ' . )jes. creto arlnlado. Is 1. -): -Irri)s (-1e il%-(-) (rq '' lnsp(-)rte d'i' *VI 'j. em pregadas l3a construçào CI .. - solicitantes,dim ensiollam ento, detalham ento e descnho de arnlatltzrils J8lril vigas co ntfnu- asde collcreto arrllado. CA D /PiIar:Câlculo de esforços solicitantes,dim ensionanlellto, deldlilam eflto e desenho de arm adu r3S para pilares de conCreto arm ado, (011)883-2798 M odem : (011) 3064-9412 E-m ail:tqs@ tqs.com .br - . CAD /A G C & D P:Lirlguklgerïl(1e desenlqo param étrico e editor Jrilfico para desenho de arm aT . ' f ' * fk'<' )(.) gp nerIC.t 'l e1-1-1 CIJn(J.retO c 'lrm ado aplicado a estruturas especiais(pontes,barragens,silos, galerias,rlré-lm t-lldados,et(J-) CA D /M adeira: Projeto execu- Estejornalé de proprietivo de form asde m adeira cons- dade da ' rQ-S Inforrnética titl-l1do porvigas,piIarese Iajes Ltda.para distribuiçào gratuita entre os clientes d e C(-)nC' arett: e eSC(-)r81m ef)LCIS. e interessados. VPRO T.C âlculo de solicitaçöes Todos os produtos m en- (tretm-tipo),Iançalmento de ca- cionadosnessejornalsâo bos, perda,verificilqio de tenm arcas registradas dos sôes/d im ellsionarllento e deserespectivos fabricantes. nho de cabos elm vigas contfnuils protendidils. Tel:(011)883-2722 -Fax:(O11)883-2728 -http://www.tqs.com .br Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message. (011)883-2722 Fax: -' CAD N igas:(--kiIc' .uI(>C1e esforqos c/2 -05422-001 -Pi- T9:
Documentos relacionados
thangles padrão
desenhos de elem entos estruturais e'as vezes,m em oriais de ca-lculo c cspeciflcaço -es de m atenais e te-cnicas cons tiVaS.
Leia maisTQ: TQ3 - Tecnologia e Qualfdade em Sistemas 01
M anifesto Em defesa da ética e pela valorizaçâo profissio nal D esde de 1960 tenho participado da discussâo,através do Instituto de Engenharia,do estabelecim ento de norm as 8erais Para a CO-
Leia mais