docLISBOA book of Dewis MELHOR DE TODOS
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LISBOA book of Dewis MELHOR DE TODOS
LISBOA LISBON LISBONNE ЛИССАБОН リ ス ボ ン ΛΙΣΣΑΒΩΝΑ LISSABON photographer Dewis Caldas LISBOA LISBON LISBONNE ЛИССАБОН リ ス ボ ン photographer Dewis Caldas ΛΙΣΣΑΒΩΝΑ LISSABON O livro digital de fotografias LISBOA é parte integrante da edição nº89/out-nov 2015 do Jornal Sabiá, uma publicação da Casa do Brasil Lisboa - Portugal EMBARCAÇÃO VISTA DO TERREIRO DO PAÇO Dewis Caldas © 2015 O QUE PENSA O CONDUTOR DO AUTO CARRO URBANO Dewis Caldas © 2015 UM DIA NORMAL NO ELEVADOR DA BICA Dewis Caldas © 2015 LISBOA DO ALTO DA CALÇADO DO COMBRO Dewis Caldas © 2015 CONHECIDO PEDINTE MÚSICO DO METRO Dewis Caldas © 2015 Lisboa, velha cidade cheia de encanto e beleza! sempre a sorrir tão formosa e no vestir sempre airosa o branco véu da saudade cobre o teu rosto linda princesa! Lisboa Antiga José Galhardo/Amadeu do Vale/Raul Portela NA SOMBRA DO MIRADOURO DE SÃO PEDRO Dewis Caldas © 2015 UM PEDAÇO DA BICA Dewis Caldas © 2015 UM COLORIDO NA RUA DA BOAVISTA Dewis Caldas © 2015 AQUELE LARGO NO AREEIRO (PRAÇA FRANCISCO SÁ CARNEIRO) Dewis Caldas © 2015 VOLTANDO DO TRABALHO Dewis Caldas © 2015 Lisboa gaiata de chinela no pé Lisboa travessa que linda que ela é Lisboa ladina que bailas a cantar sereia pequenina que Deus guarda ao pé do mar Lisboa dos Milagres Nóbrega e Sousa O AZUL DO CÉU É O AZUL DO TEJO Dewis Caldas © 2015 ALFAMA EM FESTA Dewis Caldas © 2015 PÚBLICO DO CONCERTO DO CAETANO VELOSO E GILBERTO GIL EM OEIRAS Dewis Caldas © 2015 UM HOMEM SÉRIO Dewis Caldas © 2015 UM DETALHE DE PIXEL PANCHO Dewis Caldas © 2015 são os loucos de Lisboa que nos fazem duvidar que a Terra gira ao contrário e os rios nascem no mar Loucos de Lisboa Rui Veloso ESTAÇÃO DO METRO EM OLAIAS Dewis Caldas © 2015 ROUPAS AO SOL Dewis Caldas © 2015 AMIGAS ATÉ DEBAIXO DA PONTE Dewis Caldas © 2015 PONTE VASCO DA GAMA NA ALTURA DE MOSCAVIDE Dewis Caldas © 2015 SKATISTA NO TERREIRO DO PAÇO Dewis Caldas © 2015 Lisboa cheira aos cafés do Rossio e o fado cheira sempre a solidão cheira a castanha assada, se está frio cheira a fruta madura, quando é Verão. nos lábios tem o cheiro dum sorriso manjerico tem o cheiro de cantigas e os rapazes perdem o juízo quando lhes dá o cheiro a raparigas. Cheira a Lisboa César de Oliveira LOJA DE DISCO NO BAIRRO ALTO Dewis Caldas © 2015 JUNTOS NA RIBEIRA DAS NAUS Dewis Caldas © 2015 PONTE 25 DE ABRIL, O CARRO E O CRISTO PORTUGUÊS Dewis Caldas © 2015 UMA TARDE NESTA LUZ Dewis Caldas © 2015 SENTADO NO MIRADOURO DE SANTA LUZIA Dewis Caldas © 2015 nesta Lisboa que eu amo sinto o mar em cada esquina esta Lisboa tem ondas no andar de uma varina cidade tão antiga, cidade amiga modesta e bela varia com as marés e tem o Tejo a seus pés a chorar de amor por ela Nesta Lisboa que eu amo Fernando Carvalho e Aníbal Nazaré - Frederico Valério BENFIQUISTAS NO ESTÁDIO DA LUZ Dewis Caldas © 2015 EU SÓ NÃO E NUNCA SIM Dewis Caldas © 2015 LEMBRANÇAS DE LISBOA Dewis Caldas © 2015 VOU DE TUK TUK, PÁ Dewis Caldas © 2015 ANDRE RIO E BANDA NA SIC Dewis Caldas © 2015 bairro novo, bairro velho, gente boa em casa não há quem fique! vai na marcha todo o povo de Lisboa, da Graça a Campo d´Ourique! olha o castelo velhinho, que é coroa desta Lisboa sem par! abram, rapazes, caminho, que passar vai a Lisboa! que vai a Alfama passar! Lá vai Lisboa Raul Ferrão DO PARQUE DA ALAMEDA Dewis Caldas © 2015 BLOCOS DE CARNIDE Dewis Caldas © 2015 O GÊNESIS DE SEBASTIÃO SALGADO NA CORDOARIA Dewis Caldas © 2015 GENTE QUE VAI PARA COSTA DA CAPARICA QUANDO TEM SOL Dewis Caldas © 2015 A BOA VISTA DA RUA BOAVISTA Dewis Caldas © 2015 VEJO O MUNDO DA MINHA BANCA DE REVISTAS Dewis Caldas © 2015 LISBOA VISTA DA PONTE Dewis Caldas © 2015 ATRACADO ENTRE LISBOA E ALMADA Dewis Caldas © 2015 foto Aline Camargo Caldas Nascido entre o Norte e o Nordeste do Brasil, na ílha de São Luís Estado do Maranhão, o jornalista Dewis Caldas já dirigiu mais de vinte documentários dentro e fora do Brasil, tendo a música tradicional e a cultura de raíz como tema principal de suas pesquisas. Tal qual seus filmes e inúmeras reportagens, suas fotojornalísticas imagens tem a pretensão de um documento histórico, destacando a música e o cotidiano das cidades como pretexto etnográfico.
