Manual de Instrução
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Click here to get to our homepage: http://www.gemultilin.com/ 8 ½ x 11 MANUAL DE INSTRUÇÃO DISPONÍVEL ATRAVÉS DE PEDIDO PARTE No : 1601-0067-D2 239 RELÉ DE PROTEÇÃO AO MOTOR M anual de Instrução Software Revision: 2.10 Manual P/N: 1601-0060-C6 Copyright 1995 Multilin CANADA 215 Anderson Avenue, Markham, Ontario, L6E 1B3 Tel: (905) 294-6222 Fax: (905) 294-8512 BRASIL Av. Pedro Lessa, 1111 – Cj. 41/44 – Santos/SP Tel.: (013) 238-0141 Fax.: (013) 238-0177 ÍNDICE 1 ♦ GENERALIDADES Características do relé Multilin......................................................................................... 1.1 Aplicações típicas ............................................................................................................ 1.5 Código para pedido.......................................................................................................... 1.6 Especificações ................................................................................................................. 1.7 Feed back do cliente - Importante........................................................................1.9 2 ♦ INSTALAÇÃO Montagem ........................................................................................................................ 2.1 Identificação do produto................................................................................................... 2.2 Conexões externas .......................................................................................................... 2.3 Fonte de suprimentos ...................................................................................................... 2.5 Entradas do TC's de fase................................................................................................. 2.5 Entrada do TC de terra .................................................................................................... 2.6 Relés de saída ................................................................................................................. 2.8 Entradas chaveadas ...................................................................................................... 2.10 Entrada do termistor....................................................................................................... 2.11 RTDs (Opção) ................................................................................................................ 2.12 Saída analógica (Opção) ............................................................................................... 2.13 Entrada serial ................................................................................................................. 2.14 Aterramento.................................................................................................................... 2.15 Teste de resitência dielétrica ......................................................................................... 2.16 3 ♦ OPERAÇÃO Painel frontal .................................................................................................................... 3.1 Display (visor)................................................................................................................... 3.2 Indicadores de status ....................................................................................................... 3.2 Chaves ............................................................................................................................. 3.4 Acesso aos ajustes .......................................................................................................... 3.7 Mensagem padrão ........................................................................................................... 3.8 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Métodos de entrada dos ajustes...................................................................................... 4.1 Ajustes página 1: Configuração do 239........................................................................... 4.2 Preferências.............................................................................................................. 4.3 Saída analógica ........................................................................................................ 4.4 Porta serial RS485.................................................................................................... 4.4 Padrões..................................................................................................................... 4.5 Mensagem programável........................................................................................... 4.5 Ajustes página 2: Parametrização do Sistema................................................................ 4.6 Entradas TC.............................................................................................................. 4.7 Dados do Motor ........................................................................................................ 4.7 Ajustes página 3: Relés de Saída.................................................................................... 4.9 Relé de Trip ............................................................................................................ 4.10 Relé de Alarme ....................................................................................................... 4.10 Relé Auxiliar............................................................................................................ 4.10 Ajustes página 4: Proteção ............................................................................................ 4.11 Corrente de Fase.................................................................................................... 4.16 Corrente de Terra ................................................................................................... 4.21 Temperatura ........................................................................................................... 4.24 Entradas Chaveadas .............................................................................................. 4.28 Ajustes página 5: Testes................................................................................................ 4.29 Teste de Configuração ........................................................................................... 4.31 Teste dos Relés de Saída & LEDS ........................................................................ 4.32 Simulação de Corrente........................................................................................... 4.32 ÍNDICE Simulação de Saída Analógica .............................................................................. 4.34 Simulação das Entradas Chaveadas ..................................................................... 4.34 Simulação do Termístor ......................................................................................... 4.35 Simulação RTD....................................................................................................... 4.36 Uso exclusivo da Multilin ........................................................................................ 4.36 5 ♦ MONITORAÇÃO Visão dos valores atuais (do momento) .......................................................................... 5.1 Valores Atuais Página 1: Status ...................................................................................... 5.2 Generalidades .......................................................................................................... 5.4 Dados do último Trip................................................................................................. 5.4 Status das chaves .................................................................................................... 5.5 Mensagem Programável .......................................................................................... 5.5 Valores Atuais Página 2: Medição................................................................................... 5.6 Corrente .................................................................................................................... 5.7 Capacidade do Motor ............................................................................................... 5.7 Temperatura ............................................................................................................. 5.8 Valores Atuais Página 3: Informações sobre o produto .................................................. 5.9 Versões do Software ................................................................................................ 5.9 Informações do Modelo .......................................................................................... 5.10 6 ♦ SOFTWARE 239PC Visão geral do 239PC ...................................................................................................... 6.1 Configuração de hardware............................................................................................... 6.1 Instalação do 239PC........................................................................................................ 6.2 Atualização Firmware do 239 .......................................................................................... 6.6 Menus do 239PC ........................................................................................................... 6.10 Uso do 239PC ................................................................................................................ 6.11 Entrada dos valores de ajuste................................................................................ 6.11 Valores Atuais......................................................................................................... 6.12 Salvando / Imprimindo Arquivos dos ajustes ......................................................... 6.12 Carregando os Arquivos dos Ajustes ..................................................................... 6.12 Help......................................................................................................................... 6.12 7 ♦ COMUNICAÇÕES Protocolo de Modbus ....................................................................................................... 7.1 Interface Elétrica .............................................................................................................. 7.1 Estrutura da Disposição dos Dados Nominais ................................................................ 7.1 Disposição do Pacote de Dados...................................................................................... 7.2 Checagem dos Erros ....................................................................................................... 7.3 Temporização................................................................................................................... 7.4 Funções de Apoio ao Modbus 239 .................................................................................. 7.4 Códigos 03 e 04 : Leitura dos Ajustes e Valores Atuais .......................................... 7.5 Código 05 : Operação Executiva.................................................................... 7.6 Código 06 : Arquivo de Ajustes Simples ........................................................ 7.7 Código 07 : Leitura do Status do Aparelho .................................................... 7.8 Código 08 : Teste em Loop ............................................................................ 7.9 Código 16 : Arquivo de Ajustes Múltiplos..................................................... 7.10 Código 16 : Comandos................................................................................. 7.11 Respostas aos Erros...................................................................................................... 7.12 Informações sobre o Mapa de Memória ........................................................................ 7.13 Mapa de Memória Definido............................................................................................ 7.13 Mapa de Memória .......................................................................................................... 7.14 ii ÍNDICE Informações sobre o Produto ................................................................................. 7.14 Comandos............................................................................................................... 7.15 Registros Definidos pelo Usuário ........................................................................... 7.16 Valores Atuais......................................................................................................... 7.17 Valores de Ajustes.................................................................................................. 7.21 Formatação dos Dados.................................................................................................. 7.32 8 ♦ TESTES Teste de Injeção Primária ................................................................................................ 8.1 Teste de Injeção Secundária ........................................................................................... 8.1 Teste de Precisão da Corrente de Fase.......................................................................... 8.2 Teste de Sobrecarga da Corrente de Fase ..................................................................... 8.3 Teste do Alarme do Desequilíbrio de Fase ..................................................................... 8.3 Teste de Precisão da Corrente de Terra ......................................................................... 8.5 Teste de Trip e do Alarme Terra...................................................................................... 8.5 Teste das Entradas Chaveadas....................................................................................... 8.6 Teste da Saída Analógica................................................................................................ 8.6 Teste do Alarme do Termístor ......................................................................................... 8.7 Testes da Medição RTD .................................................................................................. 8.7 Teste de Memória Não-Volátil e Falha de suprimento de Força..................................... 8.8 Rotina de Verificação da Manutenção............................................................................. 8.8 APÊNDICE Resumo para Comissionamento......................................................................................A-1 iii 1 ♦ GENERALIDADES CARACTERÍSTICAS DO RELÉ MULTILIN O relé Multilin 239 é projetado para proteger inteiramente três fases dos motores AC, contra condições que podem danificá-los. Além da proteção ao motor, o relé tem características que podem proteger equipamentos mecânicos associados, dar alarme antes que algum dano resulte de um processo de mau funcionamento, diagnosticar problemas decorrentes de uma falha e permitir a verificação da correta operação do relé durante a manutenção de rotina. Com o uso da interface serial de comunicações ModBus, os contatos de partida de todos os motores de uma fábrica podem ser conectados a um sistema central de controle / monitoração para contínua monitoração e rápido diagnóstico de falhas de um processo completo. Cada motor requer um relé. Tendo em vista que a corrente de fase é monitorada através de transformadores de corrente, motores de qualquer nível de voltagem podem ser protegidos. O relé é usado como um dispositivo piloto do contator ou disjuntor para abrir sob condições de falha; isto é, ele não conduz a corrente primária do motor. Quando a opção para excesso de temperatura é ordenada, até 3 RTDs podem ser monitorados. Estes podem estar todos no estator ou 1 no estator e 2 nos mancais. A instalação de um 239 para proteção e monitoração de motores minimizará os tempos de parada devido a problemas de processo. CARACTERÍSTICAS PROTEÇÃO • • • • • • • Sobrecarga (15 curvas selecionáveis) Curto circuito Rotor bloqueado Enguiço / desarranjo mecânico Partidas repetidas Fase simples / desequilíbrio Excesso de temperatura (termistor & 3 RTDs) • Subcorrente • Alarme de sobrecarga • • • • • • • • • • • Status/corrente/visor de temperatura Diagnóstico de falha Registro de trip Bloqueio de memória Capacidade térmica/% de carregamento/saída analógica de RTD Saídas de relés de trip/alarme/auxiliar/ serviço Módulo de simulação para teste de campo Comunicações de interface Modbus RS485 Controle de força AC/DC Tamanho compacto/adapta-se à maioria de contatores de partida Aprovado pela CSA/UL 1 ♦ GENERALIDADES Figura 1.1 – Dispositivos permenentes de proteção - PÁG. 1.2 1 ♦ GENERALIDADES Figura 1.2 – Frontais do Relé - PÁG. 1.3 1 ♦ GENERALIDADES Figura 1.3 – Características da parte traseira do Relé - PÁG. 1.4 1 ♦ GENERALIDADES APLICAÇÕES TÍPICAS Características versáteis e controles simples de programação fazem do 239 uma escolha ideal para proteção de motor ou de equipamentos numa vasta extensão de aplicações. Além da proteção elétrica básica para motores, o 239 pode proteger contra falhas comuns, devidas a problemas de processo, tais como : 1. Proteção mecânica das bombas usando a característica da subcorrente para detectar perda de sucção ou uma descarga com válvula fechada. 2. Segurança do pessoal e proteção mecânica de ventiladores contra perda de fluxo de ar em minas ou água em caldeiras de geração de vapor usando a característica da subcorrente. 3. Proteção elétrica de motores de compressores, contra extensão do tempo de partida, ocasionada por uma saída aberta, usando o temporizador de partida. 4. Proteção mecânica de engrenagens, bombas, ventiladores, serrarias, e compressores contra falhas mecânicas, usando o dispositivo do disparo para falha mecânica. 5. Segurança do pessoal contra risco de choque, usando o dispositivo de falha de terra, para detectar curto-circuitos ou fugas de correntes ocasionadas por umidade nas minas. 6. Proteção de motores e equipamentos contra má operação do equipamento, usando a memória bloqueada, onde os eventos ficam registrados. Uma redução de custos é conseguida, através de características versáteis, tais como : 1. Informações que permitem diagnósticos após um desligamento, identificando-se os problemas e permitindo repor o sistema, em funcionamento, rapidamente. 2. Indicação de falta à terra, sem interrupção, alarmando que manutenção corretiva é requerida. 3. Partes sobressalentes simplificadas, disponíveis ; especificação de projeto inicial, usando um modelo universal para muitos tamanhos de motores, aplicações e situações. 4. Comunicação serial usando o popular protocolo Modbus, para monitorar remotamente todos os valores, programas de ajustes, distribuir comandos e diagnosticar faltas, a fim de minimizar interrupções do processo. 5. Saída de corrente do motor adequada para interface com um controlador lógico programável-CLP- (4-20 mA). PÁG. 1.5 1 ♦ GENERALIDADES CÓDIGO PARA PEDIDO 239 Unidade Básica 3 RTDs: Estator/mancal; tipo programável: platina, níquel, cobre 239 RTD AN Acessórios disponíveis : • • • • Software *239PC TC’s de fase e de terra Medidor TCS2 de capacidade térmica Chaves – Nova partida de emergência • Conversor **RS232 para RS485 • Rede de terminação RS485 • Manual de instrução ∗Tamanho grande (8.5 x 11”) ∗ Gratuito, através de pedido ∗∗ Necessário para conectar um computador ao relé 239, a fim de rodar o programa 239PC Saída analógica, simples, isolada 0-1, 0-20mA or 4-20 mA Parâmetros de saída programáveis Capacidade térmica, porcentagem de carga nominal, corrente de fase Temperatura RTD1, RTD2, RTD3 Disponíveis por ordem especial: • Teste portátil / Caixa p/transporte (Mod# 500) • Suprimentio de voltagem 20-60 VDC/20-48 VAC (MOD#501) • Blocos terminais removíveis (MOD# 504) • Função 67 (MOD# 509) PÁG. 1.6 Incluídos com o relé : • Manual de Instrução • 8 guarnições de parafusos 1 ♦ GENERALIDADES ESPECIFICAÇÕES Rotor Travado: 0.5 – 11.0 ×FLC Tempo de segurança contra travamento: sec ENTRADAS DE CORRENTE DE FASE Conversão : rms real, amostra de tempo 1.6ms Entrada TC : 1A e 5A secundário Faixa : 0.1 - 11 x fase TC primária Frequência : 20-300 Hz Precisão : ± 2% de escala completa ENTRADAS DE CORRENTE DE TERRA Conversão : rms real, amostra de tempo 1.6ms Entrada TC : 5A secundário e 50.0.025 Faixa : 0.1 - 1.4 x fase TC primária (5A TC) Frequência : 20-300 Hz Precisão : 5A TC : ± 2% de escala completa, (5A TC) 50.0.025 TC : ± 0.03 A (0-0.49 A) ± 0.07 A (0.503.99A) ± 0.20 A (4.0016.00 A) CURVAS TEMPORIZADAS DE SOBRECARGA Curvas : 15 curvas, formato padrão Inibição do Pickup de Sobrecarga : 1.00-5.00 x FLC Nível de Pickup : 1-1500 amps Precisão : Pickup : ± 1% do Valor Mostrado Tempo : ± 2% do tempo de disparo ou ± 1s, o que for maior CURTO CIRCUITO & DISPARO DE TERRA Nível de disparo de terra 0.05-15A (50:0.025 TC) 3-100% (5A TC) Nível de disparo C/C: 1 - 11 × CT PRI/OFF Retardo Intencional: INST. ou 10ms a 20000 ms programável INST: 20-45ms *RETARDO TOTAL: INST+INTENCIONAL *Precisão do tempo de disparo garantida se a corrente for >1.4x nível de ajuste do trip. 1.0 – 600.0 MODELAGEM TÉRMICA Capacidade térmica: separa partida e funcionamento, com resfriamento exponencial Taxa de refrigeração: Parado: 1 - 5000 min. programável Em funcionamento: 50% do tempo de quando parado Quente/frio: 50 - 100%, quente depois de 15 min em funcionamento Bloqueio: 1 - 5000 min programáveis ±20% ligado/desligado DESEQUILÍBRIO DE FASES Faixa: 5-100%/OFF Precisão: ± 2% Retardo: 0 - 60 sec Cálculos: se IAV ≥ IFLC UB% = |IM - IAV| x 100 IAV se IAV < IFLC UB% = |IM - IAV| x 100 IFLC Onde: IAV = média de corrente de fase IM = corrente numa fase c/ desvio máx. de IAV IFLC= ajuste de corrente de plena carga TERMISTOR Tipo: Resistência a quente: Resistência a frio: Retardo: Precisão: PTC or NTC programável 100 – 30,000 Ω 100 – 30,000 Ω 2 sec +/-5% or 100 Ohms o que for maior SUBCORRENTE Faixa: 5 – 100% FLC/OFF Retardo: 0 – 250 sec BREAKER FAILURE TIMING DELAY: INST. or 10ms to 60000 ms programmable *TOTAL DELAY:INST+INTENTIONAL PROTEÇÃO DE PARTIDA Térmica: separa proteção de partida e proteção de funcionamento. Ativação: com a corrente trifásica de partida crescendo 3 de <5% até> 101% de plena carga em 1s Desativação: A corrente cai para < 100% FLC do motor, funcionamento se a corrente for >5% FLC. RTDs (Opção) Entradas: 3 RTDs, estator/mancal programáveis Tipo: 100 Pt (DIN 43760), 100 Ni, 120 Ni, 10 Cu programáveis Faixa: -40 to 200 °C/ -40 to 400 °F Faixa Trip/ Alarme: 0 – 200 °C Faixa morta: 2 °C Precisão: ± 2 °C Resistência dos cabos: Pt or Ni RTD: 25Ω max Cu RTD: 3Ω max compensação de resistência a 3 fios PÁG. 1.7 1 ♦ GENERALIDADES SAÍDA ANALÓGICA (Opção) Saída Carga máxima Saída máxima Precisão: Isolamento: CAPACIDADE PROGRAMÁVEL 0-1 mA 0-20 mA 4-20 mA 2400 Ω 600 Ω 600 Ω 1.1 mA 21 mA 21 mA FASE TC (1A) FASE TC (5A) TERRA TC (5A) ±2% de leitura de escala completa 50V isolada, fonte ativa COMUNICAÇÕES Tipo: Taxa de baud: Protocolo: Funções: Condutor RS485 2 fios, duplo médio, isolado 1200 – 19.2k Modbus® RTU Ler/anotar ajustes, ler valores atuais, executar comandos SAÍDA DE RELÉS FECHAR/CA FECHAR/ ABRIR P CAP. CONTINUA 0.2 seg. 30 VDC 10 30 10 RESISTIVO 125 VDC 10 30 0.5 250 VDC 10 30 0.3 30 VDC 10 30 5 INDUTIVO 125 VDC 10 30 0.25 (L/R=7ms) 250 VDC 10 30 0.15 RESISTIVO 120 VAC 10 30 10 250 VAC 10 30 10 INDUTIVO 120 VAC 10 30 10 PF=0.4 250 VAC 10 30 10 CONFIGURAÇÃO FORMA C NA/NF MATERIAL DE CONTATO LIGA DE PRATA TENSÃO CHAVES DE ENTRADA TIPO: SAÍDA: DURAÇÃO: Contatos secos 29 VDC, 10 mA (pulsado) 100 ms, mínimo ENTRADAS TC TC de fase (1A) TC de fase (5A) TC de terra (5A) TC de terra (50:0.025) Entradas tc (AMPS) 1 5 20 5 25 100 5 25 100 0.025 0.1 0.5 BURDEN (VA) 0.009 0.2 3.5 0.04 0.9 16 0.04 1.1 17 0.07 1.19 30.5 (OHMS) 0.01 0.01 0.01 0.002 0.002 0.002 0.002 0.002 0.002 116 119 122 1s x CT 5s x CT CONTINUA x TC 100 100 100 40 40 40 3 3 3 CAPACIDADE DA ENTRADA DE TERRA 50:0.025 CONTÍNUA 150 mA MÁXIMA 12 A durante 3 ciclos Entrada 50:0.025 pode ser fornecida por um TC especial da MULTILIN de relação 50:0.025. FONTE DE SUPRIMENTO Entrada: 90 – 300 VDC or 70 – 265 VAC, 50/60 Hz Potência: 10VA (Mínima) 20VA (max) Tempo ativado: non-failsafe trip: 200 ms failsafe trip: 100 ms em ambos os 120VAC/125VDC casos TIPOS DE TESTES RESISTÊNCIA DIELÉTRICA: 2.0 kV por 1 minute para cada relé, TCs e fonte RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO IEC255-5,500Vdc TRANSITÓRIO: ANSI C37.90.1 Oscilatoria 2.5kV/1MHz ANSI C37.90.1 Aum. rápido 5kV/10ns Ontario Hydro A-28M-82 IEC255-4 Impulso/Distúrbio de alta frequência Nível de classe III Teste de impulso :IEC 255-5 0.5 Joule 5kV RFI: 50 MHz/15W Transmissor EMI: C37.90.2 Interferência Eletromagnetico @ 150 MHz and 450 MHz, 10V/m ESTÁTICA: IEC 801-2 Descarga estática UMIDADE: 95% não condensado TEMPERATURA:-10°C to +60°C ambiente AMBIENTE :IEC 68-2-38 Temp/Humidity Cycle 32(,5$280,'$'(: NEMA 12/IP53 EMBALAGEM Caixa de embarque: 8½" × 6" × 6" (L×H×D) 215mm × 152mm × 152 mm (L×H×D) Peso bruto: 5 lbs/2.3 kg CERTIFICADO ISO: Manufaturado um certificado ISO9001 UL: Reconhecido pelo n. E83849 CSA: Aprovado sob o n. LR41286 NOTA: As especificações são sujeitas a mudança, sem notificação anterior. PÁG. 1.8 1 ♦ GENERALIDADES IMPORTANTE FEED BACK DO CLIENTE ♦ ♦ ♦ Ao receber o relé, sugerimos que após leitura do manual, ligue o relé e faça testes preliminares de funcionamento, reportando a RTR – tel: (013) 238-0141 e/ou a GE-BR – tel: (021) 201-8012, qualquer anormalidade encontrada. Favor, também, preencher o formulário a seguir apresentado e enviar, por fax à GE-BR – fax: (021) 261-2660 ou à RTR – tel: (013) 238-0177. NOTA : Dirigir-se à GE-BR quando se tratar de cliente – concessionária e à RTR, quando se tratar de cliente – Indústria. FEED BACK DO CLIENTE ♦ É importante para nós saber suas avaliações e/ou sugestões. Favor preencher os dados abaixo e enviar via fax, para RTR – Fax: (013) 238-0177. Nome: Cargo: Setor : Empresa : Endereço : CEP : ‰ Tel. : ( ) Fax : ( ) No de série : Relé modelo : Adquirido na data de : / / ‰ Compra direta da Multilin ‰ Compra feita através da RTR ‰ Enviar-me um catálogo dos produtos GE-Multilin Enviar-me as seguintes informações : O relé foi recebido com os seguintes acessórios: ‰ Disquetes ‰ Chave de Fenda ‰ Manual de Instruções : Inglês _____ ‰ Outros – Especificar PÁG. 1.9 Português _____ 2 ♦ INSTALAÇÃO MONTAGEM A figura 2.1 indica as dimensões do relé 239, bem como as dimensões necessárias para efeito corte do painel onde está instalado o relé. Figura 2.1 Dimensões físicas VISTA FRONTAL CORTE DO PAINEL VISTA LATERAL MONTAGEM VISTA TRASEIRA As dimensões do bizel (engaste) não são iguais em ambos os lados. Instale 8 parafusos # 6 (fornecidos) por trás da porta. CORTE Deslize o relé para dentro pela frente do painel. 0.08”R 98 POSIÇÕES (2) Parte de trás do painel Corte e furos de montagem 2 ♦ INSTALAÇÃO ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Os atributos do produto variarão de acordo com a configuração e opções instaladas, baseadas no pedido do cliente. Antes de ligar o relé, examinar a etiqueta atraz do 239 e checar se as opções corretas estão instaladas. A secção seguinte explica as informações incluídas na etiqueta: A secção seguinte explica as informações incluídas na etiqueta: Figura.1.2 Etiqueta do produto 239 2 1 3 4 MODEL NO.: MAXIMUM CONTACT RATING 250 VAC 10A RESISTIVE 1/4HP 250VAC 1/2HP 250VAC 5 6 7 8 9 10 11 12 239-RTD-AN 90 -30 0VD C 20VA 70 -26 5VAC 50 /60H Z 20VA SUPPLY VOLTAGE: SERIAL No.: TAG No.: 1234-567-89 M A D E IN C A N A D A (1) (2) (3) (4) (5) MODELO NO:O número de modelo mostra a configuração do relé. O número de modelo para uma unidade básica é 239. RTD e AN no número do modelo só aparecerão se a opção RTD ou a opção de Saída Analógica forem instaladas. FONTE DE SUPRIMENTO: Indica a configuração da fonte de suprimento instalada no 239. O 239 mostrado neste exemplo pode aceitar qualquer voltagem AC 50/60Hz de 70265 VAC ou voltagem DC de 90-300 VDC. TAG#: Este é um número de identificação opcional, a ser usado pelo cliente. MOD#s: Estes números de modificações são usados no caso de características especiais terem sido adotadas por um pedido especial do cliente. Até cinco números de modelos (MOD#s) podem ser instalados no 239, a saber. SERIAL NO: Este número indica o NO de série para o 239, no formato de código de barra numérico. A tabela a seguir mostra a história da revisão do 239. Cada revisão do manual de instrução corresponde a uma particular revisão do firmware no 239. A revisão do manual de instrução está localizada na primeira página do mesmo, como parte do manual P/N (1601-0067Revisão). A revisão de firmware do 239 está suprida no relé e pode ser encontrada trazendo ao visor a mensagem A3: PRODUCT INFO\FIRMWARE VERSIONS\MAIN PROGRAM VER:. Ao usar o manual de instrução para determinar as características e regulagens, assegura-se de que a revisão do manual de instrução corresponde à revisão do firmware instalado no 239, usando a tabela abaixo: P/N DO MANUAL DE INSTRUÇÃO: 1601-0067-C4 1601-0067-C5 1601-0067-C6 1601-0067-C7 1601-0067-C8 1601-0067-D1 1601-0067-D2 PÁG. 2.2 VERSÃO DO PROGRAMA PRINCIPAL: 2.00 2.01 2.10 2.11 2.12 2.20 2.30 2 ♦ INSTALAÇÃO CONEXÕES EXTERNAS A fiação de sinalização vai à caixa de terminais que pode acomodar fios até bitola 12. As conexões dos TCs são feitas usando anéis terminais de parafusos # 8 e podem se conectar a fiação de até bitola 8. Consultar a Figura 2.4 (Fiação), para sugestão de fiação. Uma configuração mínima incluirá conexões para controle de potência, TCs de fase e relé de trip. Outras características podem ser ligadas quando solicitadas. Considerações para executar a fiação de cada característica são dadas nas secções que seguem. Figura 0.2 Conexões externas Fileira de TC 1 Fase A TC 5A 2 Fase A TC 1A 14 Fileira Inferior de Sinais Aterramento de segurança Filtro de terra 37 Controle neutro (-) 3 Fase A TC COM 15 RS485 A+ 38 Sw com 4 Fase B TC 5A 16 RS485 B- 39 Sw com 5 Fase B TC 1A 17 RS485 terra 40 Sw com 6 Fase B TC COM 18 Saída analógica + 41 Sw com 7 Fase C TC 5A 19 Saída analógica- 42 Sw com 8 Fase C TC 1A 20 43 Acesso sw + 9 Fase C TC COM 21 44 Nova partida sw + 10 Terra TC 5A 22 Blindagem saída analógica Entrada + do transmistor Termistor com 45 Reposição sw + 11 Terra TC 50:0.025 23 Disparo NA (NO) 46 sw + Opção 1 12 Terra TC COM 13 Fileira Superior de Sinais 36 Controle ativo (+) 24 Disparo COM 47 sw + Opção 2 25 Disparo NF (NC) 48 Blindagem RTD 26 Alarme NA (NO) 49 RTD1 quente 27 Alarme COM 50 RTD1 comp 28 Alarme NF (NC) 51 RTD1 ret 29 Auxiliar NA (NO) 52 RTD2 quente 30 Auxiliar COM 53 RTD2 comp 31 Auxiliar NF (NC) 54 RTD2 ret 32 Serviço NA (NO) 55 RTD3 quente 33 Serviço COM 56 RTD3 comp 34 Serviço NF (NC) 57 RTD3 ret 35 Não usado 58 Não usado PÁG. 2.3 2 ♦ INSTALAÇÃO Figura3 Fiação típica PÁG. 2.4 2 ♦ INSTALAÇÃO FONTE DE SUPRIMENTO Uma fonte de suprimento universal AC/DC é padrão. Cobre a faixa 90-300 VDC e 70-265 VAC 50/60 HZ. Não é necessário fazer qualquer ajuste no relé, enquanto o controle de voltagem estiver dentro desta faixa. Uma fonte de menor tensão pode ser solicitada através da < MOD#501. Esta cobre a extensão 20 - 60 VDC e 20 - 48 VAC 50/60 Hz. Verificar pela etiqueta de identificação do produto, atrás do relé, se a fonte do relé fornecido atende à aplicação pretendida. Conectar a entrada da tensão de suprimento a uma fonte estável de suprimento para uma operação confiável. Um fusível de 2 A é acessível atrás da unidade, sem abrir o relé, deslizando a abertura de acesso ao mesmo. ENTRADAS DOS TCs DE FASE (1-9) Transformadores secundários de corrente de 1 ou 5 A podem ser usados com o 239 para leitura da corrente. Cada entrada de corrente de fase tem 3 terminais : entrada 5 A, entrada de 1 A e comum. Selecionar o terminal de 1 A, 5 A ou o comum, para igualar à corrente secundária do TC de fase. Observar a polaridade como indicado na Figura de fiação 2.4; do contrário, a corrente não será medida corretamente para as configurações de 2 TCs de fase residual. Os TCs devem ser selecionados a fim de poderem suprir a corrente requerida para a carga secundária total, a qual inclui a carga do relé 239 mencionada nas ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS no capítulo 1 a corrente nominal secundária e a carga da conexão de fiação. O TC não pode saturar sob condições de corrente máxima, a qual pode ir a 8 vezes acima da total capacidade do motor, durante a partida, ou maiores que 12 vezes durante um curto cirtuito. Somente TCs especificados para proteção devem ser usados, desde que TCs de medição não são usualmente especificados para prover corrente suficiente durante as falhas. Exemplos de classificações típicas de TC são : NOME DA ORGANIZAÇÃO CSA (Canadá) ANSI (USA) IEC (Europe) TIPO DE CLASSE 10L4 B0.2 Entrada TC 239 1AMP 10L20 B0.2 10T4 B0.2 or 10C4 B0.2 5AMP 1AMP 10T20 B0.2 or 10C20 B0.2 5P15 0.2VA 5AMP 5P15 2.5VA 5AMP 1AMP DEFINIÇÕES L 10 4 = Proteção de classe =10% proporção de erro = Quantidade de voltagem que o TC pode liberar para a carga total a 20x da corrente secundária nominal. B0.2 = Carga máxima (0.2Ω) que pode ser colocada no transformador, sem exceder a 10% de proporção de erro. Idem à entrada 1 AMP T = Classificações determinadas pelos testes C = Classificações determinadas pelos cálculos 10 = 10% proporção de erro 4 =Quantidade de voltagem que o TC pode liberar para a carga total a 20x da corrente secundária nominal, sem execeder à proporção de 10% de erro. B0.2 = Carga máxima (0.2Ω)que pode ser colocada no transformador, sem exceder a 10% de proporção de erro. Idem à entrada 1 AMP P 5 15 = Proteção de classe = Máxima % de erro de voltagem no coeficiente limitador = Coeficiente limitador, usado para determinar a voltagem máxima que o TC pode liberar para a carga total sem exceder à proporção de 10% de erro 0.2 = Quantidade máxima de carga contínua permitida pela TC secundária nominal. Idem à entrada 1 AMP NOTAS1:Os tamanhos mostrados acima podem não ser de classificações de TCs standard.Os números são meramente usados para indicar quais os tamanhos de TCs podem ser usados com o 239. NOTAS 2: Ver normas brasileiras – NBR6856 – Transformadores de corrente. PÁG. 2.5 2 ♦ INSTALAÇÃO ENTRADA DO TC DE TERRA (10/11/12) Os terminais de terra são etiquetadas : 5A, 50:0.025 e COM. A conexão dependerá do tipo de sistema de terra e sensibilidade requeridas. Para sistemas de terra de alta resistência que limitam a corrente de terra ou em minas, onde os baixos níveis de dispersão de terra precisam ser detectados, usar um TC separado para leitura da corrente de terra. Nesta configuração, conhecida como sequência zero, todos os três condutores de fase devem passar através do TC de janela. Se os condutores de fase são enfeixados num cabo com terra, o fio terra deve passar ou fora do TC de janela de terra ou ser dirigido de volta através da janela, se ele passa por parte do cabo. Instalações de cabos blindados ou não são ilustradas na Figura 2.6. Um TC de terra com uma relação de 50:0.025 para leitura de correntes de terra primárias de 0.05 - 15 A está disponível na Multilin. Este TC deve ser ligado aos terminais 50:0.025 e COM. Se um TC secundário convencional de 5A é usado para leitura de sequência zero, conecte-o aos terminais 5A e COM. Um TC secundário de 1 A também pode ser usado; no entanto, para evitar que todas as leituras fiquem fora por um coeficiente de 5, o ajuste do TC primário de terra deve ser adequado. Veja secção 4 PROGRAMAÇÃO sob S2: SYSTEM SETUP\CT INPUT\GROUND CT PRIMARY (S2: Instalação do Sistema / Entradas TC / TC de Terra Primária - Figura 4.3) para montagens apropriadas nesta situação. Devido às baixas correntes secundárias, é recomendado que os condutores secundários dos TCs de terra sejam trançados juntos e dirigidos ao 239 longe dos condutores de alta corrente. NOTA : A entrada 50:0.025 só é recomendada para ser usada em sistemas aterrados através de resistência. Onde o sistema estiver solidamente aterrado ou altos níveis de corrente de terra devam ser detectados, usar a entrada de terra 5A. Para baixa resistência ou sistemas solidamente aterrados, onde fluirão correntes de falha à terra maiores, o TC de fase pode ser residualmente conectado para prover níveis de leitura de terra tão baixos quanto 20% da corrente primária nominal do TC. Por exemplo: TCs 100:5 conectados em configuração residual podem economizar um TC extra, porém 3 TCs de fase são requeridos. Se esta conexão é usada num sistema aterrado de alta resistência, certificarse de que o alarme da falha de terra e os ajustes de trip de corrente estão abaixo da corrente de terra máxima que pode fluir devido à limitação pela resistência de terra do sistema. Níveis de medição da corrente primária nominal do TC abaixo de 20% não são recomendáveis para uma operação confiável. PÁG. 2.6 2 ♦ INSTALAÇÃO Figura 2.5 – Instalações típicas de TC’s de janela – CABO NÃO BLINDADO CABO BLINDADO CONECTORES TERMINAIS DO CABO DE FORÇA CONECTORES DOS CABOS AOS TERMINAIS DA FONTE CONEXÃO DE TERRA DA BLINDAGEM DO CONE DE ALÍVIO DE TENSÃO TC DE JANELA 50/0.025 PARA ALTA SENSIBILIDADE DE FALTAS A TERRA CONEXÃO SECUNDÁRIA DO TC DE JANELA AO 239 CONECTOR DE PARAFUSO DUPLO O CONDUTOR DE TERRA (FIO-TERRA) NÃO PASSA PELO TC DE JANELA CABO DE FORÇA LIGAÇÃO À BARRA DE TERRA DO CONTACTOR CONEXÃO SECUNDÁRIA DO TC DE JANELA AO 239 BASE DO CIRCUITO BASE DO CIRCUITO PÁG. 2.7 IMPORTANTE: O FIO TERRA DEVE PASSAR ATRAVÉS DA JANELA TC PARA O CABO BLINDADO TC DE JANELA – 50/0.025 PARA DETECÇÃO DE FALTA À TERRA CABO DE FORÇA LIGAÇÃO À BARRA DE TERRA DO CONTACTOR 2 ♦ INSTALAÇÃO RELÉS DE SAÍDA Há 4 relés de saída, cada um com contatos tipo C (normalmente aberto (NO), normalmente fechado (NC) e comum (COM). As capacidades nominais dos contatos para cada relé são idênticas às listadas nas ESPECIFICAÇÕES, capítolo 1. A figura 2.4 (diagrama de fiação) mostra o estado dos contatos com os relés desenergizado, isto é, os relés não estão energizados. A fiação dos contatos dos relés dependerá de como a operação do relé é programáda em S3: OUTPUT RELAYS (S3: Relés de saída - Figura 4.4) RELÉ DE TRIP (23/24/25) A enfiação dos contatos dos relés de trip dependerão se um disjuntor ou contator for o dispositivo de trip do motor e se a operação desejada for à prova de falhas ou não. Ver considerações do programa para o relé de disparo, no capítulo 4 sob S3: OUTPUT RELAYS/TRIP RELAY( S3: RELÉS DE SAÍDA / RELÉS DE TRIP - Figura 4.4). Contator : Para máxima proteção do motor, programar o relé de trip para ser failsafe, é ligar o contator aos terminais NO/COM do relé de trip. Quando cair o suprimento de força para o relé, o contator disparará para assegurar máxima proteção. Se as considerações do processo forem mais importantes do que a proteção, programar para nom failsafe e ligar o contator aos terminais do relé de disparo NC/COM. Quando cair o suprimento para o relé 239, nenhuma proteção está disponível e o motor continuará a movimentar-se. Isto tem a vantagem de que o processo não se interromperá, entretanto o motor pode danificar-se se uma falha aparece, nestas condições. Disjuntor : Ligue a bobina de trip do disjuntor aos terminais do relé de disparo NO/COM. O contato auxiliar 52a do disjuntor (fechado quando o disjuntor está fechado) deverá ser ligado em série, com o relé de trip, para interromper a corrente da bobina de disparo, assim que o disjuntor se abre. Programe o relé de trip como Non-Failsafe. O controle da bobina de ligar do disjuntor não é feito pelo 239 que é um dispositivo de proteção. O controle para fechamento do disjuntor precisa ser fornecido externamente. RELÉ DE ALARME (26/27/28) Uma condição de alarme selecionada ativará o relé de alarme. Alarmes para cada característica podem ser invalidados, de modo que, apenas as condições desejadas vão ativar um alarme. Condições de alarme que podem ser programadas para ativar o relé de alarme são : falha de terra, subcorrente, desequilíbrio de fase, sobrecarga, RTD 1-3, termistor, opção chave 1, opção chave 2, teste e perda de suprimento (modo Failsafe). Se um alarme é requerido, quando há falha na fonte de suprimento, indicando que a proteção não está disponível, selecione a operação “failsafe” (à prova de falhas) para o relé de alarme, usando S3:OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM OPERATION (S3: RELÉS DE SAÍDA \ RELÉ DE ALARME \ OPERAÇÃO DE ALARME). PÁG. 2.8 2 ♦ INSTALAÇÃO Os contatos NC/COM estarão normalmente abertos, passando à condição de fechados, num alarme. Uma vez que o relé de serviço indica uma falha por perda de suprimento, pode ser preferível não ter alarme na perda de suprimento e usar o relé de serviço para esta indicação, para distinguí-la de um problema de processo. Neste caso, ligue o alarme externo nos terminais NO/COM, os quais estarão normalmente abertos, indo a um estado fechado numa condição de alarme. Se o modo “unlatched” (destravado) é selecionado usando o ajuste S3: OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM ACTIVATION o relé de alarme automaticamente reajusta-se quando a condição de alarme desaparece. Para o modo “latched” (travado), a chave de RESET deve ser pressionada (ou para o comando de reset da entrada serial recebido) para restabelecimento do relé de alarme. RELÉ AUXILIAR (29/30/31) Uma saída adicional de relé é providenciada, a qual pode ser configurada para: • short circuit / ground trip (curto-circuito / trip de terra) : Contatores não são dimensionados para abrir sob curto-circuito. Use esta saída para disparar o disjuntor do alimentador principal, no evento de um curto-circuito no motor. Veja ajuste: S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C TRIP (S4: PROTEÇÃO \ CORRENTE DE FASE \ TRIP DE FASE C/C - Figura 4.5). • subcorrente : Use como saída de controle do processo tal como em uma correia, onde uma condição de subcorrente controla o fluxo do produto na correia ou numa situação de bomba para controlar uma válvula. Também pode ser usada como um alarme independente. Veja ajuste S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION (S4: PROTEÇÃO \ CORRENTE DE FASE \ SUBCORRENTE \ FUNÇÃO DE SUBCORRENTE-Fig.4.5). • comando via porta serial : Para controle remoto via RS485, um comando pode ser emitido para diretamente controlar este relé. Isto pode ser útil para algumas aplicações de controle. Veja secção 6 COMUNICAÇÃO. Para controles de processo adicionais, o relé auxiliar pode ser designado para a opção chave 1, opção chave 2, ou função termistor. RELÉ DE SERVIÇO (32/33/34) Se o 239 detecta uma falha interna durante seu auto-teste, ou se cair o suprimento de força, os terminais do relé de serviço NO/COM estarão abertos para indicar que serviço é requerido. Este relé é internamente programado para ser “failsafe” (à prova de falhas), então numa condição normal, com a tensão aplicada, o relé é energizado e os terminais NO/COM mostrados na Figura da Fiação 2.4 são fechados. Conecte estes contatos do relé a uma entrada sinalizadora apropriada de um sistema DCS. PÁG. 2.9 2 ♦ INSTALAÇÃO ENTRADAS CHAVEADAS Cada terminal comum de chaveamento 38/39/40/41/42 é internamente conectado dentro do 239. Um simples fio comum pode ser conectado entre qualquer destes terminais e um terminal comum remoto de chaveamento para reduzir a fiação, se desejado. Figura 2.6 – Circuito das Entradas Chaveadas - ACESSO DE AJUSTE (38/43) Os terminais de acesso 38 e 43 devem ser curto-circuitados a fim de que o teclado frontal possa gravar novos ajustes. Tipicamente os terminais de acesso seriam conectados a uma chave de segurança para permitir apenas acesso autorizado. Comandos pela entrada serial, para armazenar novos ajustes, operarão mesmo que os terminais de acesso não estejam curto-circuitados. Quando um jumper é conectado entre os terminais de acesso, todos os ajustes e configurações podem ser programados usando o teclado frontal. Uma vez completado o programa, o jumper normalmente será removido destes terminais ou a chave conectada será deixada aberta. Quando isto é feito todos os valores atuais e ajustes podem ainda ser acessados para análise; no entanto, se uma tentativa for feita para gravarr um novo valor de ajuste, a mensagem “illegal access” (acesso ilegal) aparecerá no visor e o ajuste prévio permanecerá intacto. Deste modo, todos os ajustes programados permanecerão seguros e invioláveis. PARTIDA DE EMERGÊNCIA (39/44) Quando as considerações de produção ou segurança tornam-se mais importantes do que as necessidades de proteção do motor, pode ser necessário partir novamente um motor desligado. Se for desejado cancelar trips ou bloqueios do relé e reiniciar o motor, uma chave normalmente aberta poderá ser instalada entre os terminais de partida de emergência 39 e 44. Momentaneamente curto-circuitando estes terminais, a memória térmica do 239 será descarregada para a condição 0% usada. Os terminais de partida de emergência podem ser usados para cancelar o bloqueio do trip causado por uma sobrecarga, durante o funcionamento ou partida com o rotor bloqueado. PÁG. 2.10 2 ♦ INSTALAÇÃO Esta opção poderá ser usada somente quando um reinício imediato, após um trip com bloqueio, for requerida, para continuidade do processo ou por, segurança do pessoal. Ao limpar a memória térmica do 239, o relé verá um valor irreal para a capacidade térmica remanescente no motor e é possível danificar termicamente o motor, reiniciando-o. Curtocircuitando os terminais de Partida de Emergência não provocará nenhum efeito, a menos que o motor esteja parado (corrente de fase ou de terra inexistente). Ter estes terminais permanentemente curto-circuitados poderá induzir à memória a ser limpa sempre que o motor pare. Isto permitirá um imediato reinício depois de um trip de sobrecarga. Cautela é recomendada no uso da entrada da Partida de Emergência, já que as funções de proteção térmica do 239 estarão canceladas, sendo possível danificar o motor. RESET EXTERNO (REPOSIÇÃO EXTERNA) (40/45) Uma chave de reset externa, com o mesmo efeito da chave RESET do painel frontal ou um comando de entrada serial de reset, pode ser conectada aos terminais 40 e 45 para operação remota de reset. A chave poderia ter normalmente contatos abertos. No fechamento momentâneo destes contatos o 239 restabelecerá qualquer alarme travado, saída de relé auxiliar travado, ou trip, conseguindo que ele não fique bloqueado. Instalando um jumper permanentemente através dos terminais externos de reset, induzirá o 239 a restabelecer qualquer alarme travado ou trip, sempre que as condições do motor permitirem um reset automático. CHAVES DE OPÇÃO 1 (41/46) & 2 (42/47) Duas entradas opcionais são fornecidas. Estas entradas são consideradas ativas quando fechadas. A posição destas chaves pode ser monitorada pela porta serial para sinalização do processo. Elas também podem ser programadas para produzir um alarme, um disparo, alternar os ajustes de controle do motor ou controle de processo, depois de um retardo programável. O programa para estas entradas de chave, se usado, é encontrado no S4:PROTECTION\SWITCH INPUTS (S4: PROTEÇÃO \ ENTRADAS DE CHAVES - Figura 4.5). ENTRADA DO TERMISTOR (21/22) Um motor pode ser equipado com um termistor simples nas cabeças das bobinas ou três nos enrolamentos do estator para detecção de excesso de temperatura. Tanto o termistor tipo coeficiente térmico positivo (PTC) ou o coeficiente térmico negativo (NTC) podem ser diretamente conectados ao 239. Os termistores (PTC) são preferidos porque 3 termistores podem ser conectados em série para monitorar cada fase do estator. Isto não é possível com os termistores (NTC), porque todos os 3 termistores precisam estar quentes para obter uma indicação. Deve-se selecionar termistores que tenham resistência entre 100 - 30.000 ohms para alarme e trip na temperatura pretendida. Tanto termistores lineares como aqueles com mudança acentuada na resistência à temperatura determinada podem ser usados. Se nenhuma leitura de termistor é requerida, estes terminais podem ser deixados desconectados e a característica do termistor programada em OFF (desligado). PÁG. 2.11 2 ♦ INSTALAÇÃO RTDS (OPCIONAL) (48-57) Até 3 detectores de temperatura por resistência, (RTDs) devem ser fornecidos com o motor, para usar esta opção. Verificar que a opção RTD seja instalada, observando que a etiqueta de identificação do produto, atrás do relé inclua -RTD no código de pedido. Ao encomendar um motor com RTDs, o tipo DIN 43730 de platina de 100 ohm é a escolha preferida pela excelente sensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados e usados com o 239 são os de níquel de 100 ohm, níquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm. Os RTDs não têm que ser do mesmo tipo; assim sendo, o 239 deve ser programado, corretamente, para que cada entrada RTD combine com o tipo instalado. O padrão de fábrica é o de platina de 100 ohm. RTDs são colocados nas fendas do estator e / ou mancais do motor para prover as leituras dos sinais requeridos ao relé 239. Até 3 detectores de temperatura de resistência (RTDs) podem ser usados para monitoração da temperatura do estator e mancais do motor. Desde que um RTD indique a temperatura pelo valor de sua resistência, é necessário compensar a resistência dos fios de conexão, os quais são dependentes do comprimento dos condutores e da temperatura ambiente. O 239 usa um circuito de compensação para cancelar esta resistência e ler somente a própria resistência do RTD. Para se ter indicações corretas de temperatura, deve-se providenciar para que todos os três fios sejam do mesmo comprimento e que a resistência de cada condutor não seja maior que 25% do que a resistência RTD 0oC (ver capítulo 1 ESPECIFICAÇÕES). Isto pode ser conseguido usando comprimentos idênticos, do mesmo tipo de fio. Cada terminal de RTD COM é internamente conectado ao terminal 13 (terra-segurança). Consequentemente, onde as normas permitem , os 3 terminais RTD não deverão ser aterrados nos terminais do motor para que a compensação da resistência do condutor trabalhe corretamente. Se RTDs de cobre de 10 ohm forem usados, um cuidado especial deve ser tomado, para conservar a resistência do condutor o mais baixo quanto possível. Se nenhum sensor RTD for instalado, os terminais correspondentes podem ficar desconectados e o RTD programado como OFF (desligado). Três cabos condutores blindados precisam ser usados nos ambientes industriais para evitar captação de ruído. Tanto quanto possível, os condutores RTD deverão ser conservados próximos às caixas de metal aterradas e evitar áreas de alto eletromagnetismo ou campos de frequência de rádio. Os condutores RTD não deverão correr adjacentes ou no mesmo conduite, com fios condutores de alta corrente. Usar ou um cabo multicondutor blindado para todos os 3 RTDs ou 3 cabos condutores blindados separados de cobre # 18 AWG para cada RTD. A blindagem de conexão do cabo de RTD e cada RTD COM são internamente conectados ao terminal 13 (terra-segurança). Um fio terra adicional pode ser conectado à blindagem do 239 (48) e RTD COM (51,54,57) se desejado. Esta disposição evita captação de ruído que poderia, de outra forma, ocorrer pela circulação de correntes, devido às diferenças nos potenciais de terra, numa blindagem duplamente aterrada. PÁG. 2.12 2 ♦ INSTALAÇÃO Figura 2.7 – Ligação do RTD - SAÍDA ANALÓGICA (OPÇÃO) (18/19/20) Os terminais 18-20 fornecem uma saída de corrente analógica simples de um parâmetro. Verificar se a opção Saída Analógica está instalada observando se a etiqueta de identificação do produto atrás do relé inclui -AN no código do pedido. A escolha, da saída e da faixa de corrente, é selecionada no S1:239 SETUP\ANALOG OUTPUT\ANALOG OUTPUT TYPE & RANGE (S1:INSTALAÇÃO DO 239\ SAÍDA ANALÓGICA \ TIPO DE SAÍDA ANALÓGICA & FAIXA - Figura 4.2). Use a mensagem “TYPE” para selecionar uma das seguintes saídas: TC de fase (secundária) amps, % carga nominal do motor (FLC), capacidade térmica usada (100%= trip do motor), temperatura RTD1, Temperatura RTD2, temperatura RTD3. A mensagem “RANGE” seleciona a saída de corrente, tal como : 0-1 mA, 0-20 mA ou 4-20 mA. A designação da faixa é a seguinte: Saída selecionada Corrente de faixa média % carga nominal motor Capacidade térmica Temperatura RTD 1-3 FAIXA PROGRAMADA 0-1 mA 0-20 mA 4-20 mA 0 mA 1 mA 0 mA 20 mA 4 mA 20 mA 0A 1A/5A* 0A 1A/5A* 0A 1A/5A* 0% 200% 0% 200% 0% 200% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0°C 180°C 0°C 180°C 0°C 180°C * 1 Amp CT secundário = 1A, 5 Amp TC secundário = 5A Esta saída AN é uma fonte disponível de corrente para conetar a um medidor remoto, registrador gráfico, controlador programável, ou um computador. Use o 4-20 mA com um controlador programável que tenha uma entrada de corrente. Se apenas uma entrada de voltagem está disponível, use um resistor nos terminais do PLC para adequar a corrente à voltagem equivalente e selecione a saída 0-20 mA. Por exemplo, instale um resistor de 500 ohms transversalmente aos terminais de entrada 0 - 10 V para fazer a saída 0-20 mA corresponder ao 0 - 10 V(R = V/I = 10V/0.02A = 500 ohms). Quando o medidor de capacidade térmica (Multilin TCS2) for conectado aos terminais, selecione a extensão 0-1 mA. Os níveis de corrente não são afetadas pelas resistências do condutor e da carga, a qual não deve exceder a 600 ohms para a extensão de 0-20mA e 4-20mA e 2400 ohms para a extensão de 0-1mA. PÁG. 2.13 2 ♦ INSTALAÇÃO Para leituras maiores que a escala completa, a saída saturará a 21 mA (faixa 0-20/4 - 20) ou 1.1mA (faixa 0-1). Esta saída analógica é isolada. Desde que ambos os terminais de saída 18 e 19 são flutuantes, a conexão de uma saída analógica a uma entrada de processo não introduzirá um “loop” (circuito) de terra. Parte do sistema deveria ser aterrado, para segurança, tipicamente no CLP. Para cargas flutuantes, como um medidor, aterrar o terminal 19 externamente. O terminal 20 é aterrado internamente e pode ser usado como terra blindado, se requerido. Aterrar a blindagem por uma extremidade, apenas para prevenir o ruído do “loop” de terra. ENTRADA SERIAL (15/16/17) Uma entrada serial permite a comunicação serial entre o 239 e um computador remoto, PLC ou sistema de controle distribuído (DCS). Até 32 relés 239 podem ser facilmente interligados em rede, usando-se condutores de fios torcidos #24 AWG, blindados, fios trançados em par, num canal de comunicação simples. Um condutor recomendado deve ter a impedância característica de 120 ohms, tal como Belden #9841. Estes condutores devem ser afastados da linha AC de alta potência e outras fontes de ruído elétrico. O comprimento total dos fios de comunicações não deve exceder 4.000 pés, para uma operação confiável. Uma polaridade correta é essencial para que as portas seriais operem corretamente. O terminal 15 (485 A+) de cada 239 numa ligação serial em rede de comunicação precisa ser conectado em conjunto. Similarmente o terminal 16 (485 B-) de cada 239 precisa também ser conectado em conjunto. Estas polaridades são especificadas para uma lógica 0 e devem combinar com a polaridade do dispositivo principal. Quando a ligação de comunicações está ativa, a luz “COMMUNICATE”, do painel frontal estará permanentemente acesa, se o dado é válido e se o endereço do relé estiver sendo recebido. Se, no painel frontal, a lâmpada pisca, indicando dado inválido, tente inverter os fios para os terminais 15 e 16. Cada relé precisa ser interligado ao próximo, conforme mostrado na Figura 2.8. Evitar ligações tipo “Star” ou ”Stub”. Se existir uma grande diferença nos potenciais de terra, a comunicação na ligação serial não será possível. Entretanto é imperativo que o servidor serial e o 239 estejam ambos no mesmo potencial de terra. Isto é conseguido, juntando-se o terminal de terra 17 do 485 de cada unidade em conjunto, e aterrando-os apenas no servidor. O último 239 da cadeia e o computador servidor precisam de um resistor terminal e um condensador terminal para prevenir erros de comunicação, assegurando combinação elétrica adequada das cargas. Usando-se resistores terminais em todos os 239 carregará toda a rede de comunicação, enquanto omitindo-os nas extremidades poderá causar reflexos, resultando em dados deturpados. Instalar um resistor terminal de 120 ohm ¼ watts e um condensador 1nF externamente. Ainda que qualquer resistor ou condensador standard desses valores seja apropriado, estes componentes podem também ser pedidos à Multilin, como uma rede terminal combinada. Cada rede de comunicação deve ter apenas um computador (PLC ou DCS), distribuindo comandos, chamado “servidor”. O servidor deve ser localizado centralmente e pode ser usado para examinar valores atuais e ajustes de cada relé 239, chamado dispositivo escravo. Outros relés Multilin ou aparelhos que usam o protocolo RTU-Modbus podem ser conectados à rede de comunicação. Ajustes em cada escravo podem também ser mudados a partir do servidor. PÁG. 2.14 2 ♦ INSTALAÇÃO Cada relé 239 na rede estabelecida, deve receber e ser programado com um endereço de escravo, antes de se estabelecer as comunicações, como indicado em S1:239 SETUP\RS485 SERIAL PORT\SLAVE ADDRESS (S1: INSTALAÇÃO DO 239 \ ENTRADA SERIAL RS485 \ ENDEREÇO ESCRAVO - Figura 4.2). Um software de comunicação desenvolvido pela Multilin, 239 PC, pode ser usado num PC para examinar a condição do motor, valores atuais, bem como examinar e alterar ajustes.` Figura 2.8 – Ligações de Comunicações – Via Porta Serial RS-485 RESISTOR – 120 ohms CAPACITOR - Inf PC 386/486 CONVERSOR RS485/232 MULTILIN OU EQUIVALENTE RESISTOR – 120 ohms CAPACITOR - Inf ATERRAMENTO ATERRAMENTO DE SEGURANÇA (13) Conectar o terminal 13 de (terra de segurança) a um sistema de terra confiável, dentro do contator de partida, usando um cabo de bitula adequado. Por segurança, todas as partes de metal dentro do 239 são conectadas a este terminal de terra. Os terminais blindados 20/48 e terminais RTD COM 51/54/57 são internamente conectados ao terminal 13 (terra de segurança). FILTRO DE TERRA (14) Usando um cabo # 12 AWG ou uma fita para aterramento, conectar este terminal a um sistema de terra sólido que, normalmente, é uma barra de cobre, disponível no painel do contator de partida. Filtragem total e proteção contra transitórios são colocados no 239 para assegurar uma operação confiável em ambientes de operação industrial agressivos. A energia dos transitórios deve ser conduzida de volta à fonte, através do terminal 14 de filtro terra. O terminal de filtro terra é separado do terminal de terra-segurança para permitir teste dielétrico de um contator, com o 239 ligado. Quando propriamente instalado, o 239 se adequará aos requisitos de imunidade a interferências das normas IEC 801 e ANSI C 37.90 PÁG. 2.15 2 ♦ INSTALAÇÃO TESTE DE RESISTÊNCIA DIELÉTRICA Pode ser necessário testar o contator completamente, quanto à capacidade dielétrica, com o 239 instalado. Isto é também conhecido como teste “flash” (instantâneo) ou “hipot” (teste de alta potência). O 239 é projetado para uma isolação de 1500 VAC entre os contatos do relé, entradas TC, entradas de força e terminal 13 terra de segurança). Algumas precauções são necessárias para prevenir dano ao 239, durante estes testes. O conjunto de filtros de proteção contra transitórios é conectado à fonte de suprimento, às portas seriais, às chaves de entrada, à saída analógica, ao termístor, à entrada de RTD e ao terminal de terra 14, de modo a eliminar, na entrada, transitórios de alta tensão, interferência de rádio frequência (RFI) e interferência eletromagnética (EMI). Assim sendo, os capacitores e os supressores de transitórios dos filtros podem ser danificados se se aplicar alta tensão (em relação à terra), de forma permanente, como é o caso dos testes hipot. O terminal de terra 14 também deve ser desligado durante testes da entrada de força. Os contatos do relé e terminais TC não requerem nenhuma precaução especial. Não efetuar teste de resistência dielétrica na entrada serial, termistor, RTD ou terminal de saída analógica, do contrário o circuito interno do 239 será danificado. PÁG. 2.16 2 ♦ INSTALAÇÃO Figura 2.9 – ligações para Teste Hipot RELÉ DE PROTEÇÃO DO MOTOR 239 NÃO APLICAR ALTA TENSÃO TESTE HIPOT A : 1 800 VAC p/1” 1 500 VAC /60” REMOVER FILTRO TERRA (14) DURANTE O TESTE PÁG. 2.17 3 ♦ OPERAÇÃO PAINEL FRONTAL A interface local do operador para entrada de ajustes e monitoração de valores medidos é o painel frontal, conforme mostrado na Figura 3.1. São usadas chaves de controle para selecionar mensagens apropriadas para efetuar ou conhecer ajustes ou mostrar valores medidos. Alarme e mensagens de “status” são automaticamente mostradas quando requeridas. Os indicadores LEDs dão importantes informações de “status”, durante todo o tempo. Figura 3.1 Painel Frontal 3 ♦ OPERAÇÃO DISPLAY Figure 3.2 Visor Todas as mensagens são mostradas em inglês no visor de vácuo fluorescente de 40 caracteres, o qual é visível sob várias condições luminosas. Enquanto o teclado e o visor não estão sendo ativamente usados, a tela mostrará mensagem padrão de “status”. A mensagem aparecerá, se nenhuma chave tiver sido pressionada, durante o tempo programado em S1:239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME (S1: Configuração 239\Preferências\ Mensagem Padrão de Tempo). Mensagens das condições de trip e alarme automaticamente substituirão mensagens padrão. Para maximizar o tempo de vida do visor, seu brilho pode ser variado usando o ajuste S1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGES BRIGHTNESS (S1: Configuração 239\Preferências\ Mensagem Padrão de Brilho). O visor se reajustará para encontrar o nível correto de brilho, quando a mensagem padrão estiver sendo mostrada. Se qualquer chave no painel do 239 for pressionada, e/ou um alarme/trip se fizer presente, o visor , automaticamente brilhará 100%. Se o tempo da mensagem de ausência estiver ajustado no OFF, o visor do 239 escurecerá até o nível de luminosidade fixado, depois que 5 minutos tiverem passado, após a última das chaves do teclado tiver sido pressionada. INDICADORES DE “STATUS” Figura 3.3 Indicadores de “Status” Disparo AU XILIAR PIC KU P ALA RM E SERVIÇO CO M UNIC AR 819762A7.CDR PÁG. 3.2 3 ♦ OPERAÇÃO TRIP: O indicador de trip brilha quando o 239 atuou. Isto será causado por qualquer condição de disparo (sobrecarga, curto circuito, etc) ou um comando de trip serial emitido via entrada de comunicação. O indicador e o relé de trip são repostos: a) manualmente, pressionando a chave “RESET”, b) remotamente, usando um comando de reset do computador, ou c) fechando a entrada externa de reset. ALARM (Alarme): O relé de alarme é destinado para saídas de alarme DE ORDEM GERAL O indicador “ALARM” estará aceso enquanto o relé Alarme estiver operando. Se o alarme estiver programado como destravado, este indicador vai piscar enquanto a condição de alarme persistir. Quando a condição se aclara, o indicador “ALARM” desligará. Se o relé de alarme tiver sido programado como travado, a condição de alarme só poderá aclarar-se pressionando a chave “RESET”, ou emitindo um comando reset via computador, ou fechando a entrada reset externa. AUXILIARY (Relés Auxiliares): O rele Auxiliar é destinado a necessidades específicas do usuário. O indicador “AUXILIARY” ligará, enquanto o relé auxiliar estiver operando. SERVICE (Serviço):Qualquer situação anormal detectada durante o auto-teste do 239, como por exemplo uma falha de “hardware”, fará com que o relé Serviço entre em operação. Este relé é programado para ser à prova de falhas (isto é, fora de operação, quando “ENERGIZADO”; em operação, quando “DE-ENERGIZADO”. O indicador de serviço ligará enquanto o relé Serviço estiver operando (isto é de-energizado). A perda de tensão do suprimento do 239 também causa a de-energização do relé de Serviço, indicando que nenhuma proteção está presente. PICKUP: Durante o teste para verificação de , é útil ter uma indicação de quando a carga nominal do motor ou o pickup de terra tenham sido excedidos. Eventualmente um alarme ou trip ocorrerá se estas condições persistirem. O indicador permanecerá piscando enquanto a carga nominal do motor permanecer ultrapassada, com o motor funcionando, ou a corrente de terra estiver acima do do pickup de terra. O indicador automaticamente desligará quando a corrente de fase cair abaixo do limite da carga nominal e a corrente de terra estiver abaixo do pickup correspondente. COMMUNICATE (Comunicar): O indicador da entrada de comunicação RS485 é monitorado com este indicador. Se não houver nenhum dado serial sendo recebido através dos terminais da porta serial traseira, o indicador “COMMUNICATE” (comunicar) estará desligado. Esta situação ocorrerá se não houver nenhuma conexão, se os fios seriais tiverem sido desconectados, ou se o computador mestre servidor estiver inativo. Se houver atividade na porta serial, mas o 239 não estiver recebendo mensagens válidas para seu endereço internamente programado, o indicador piscará. Isto poderia estar sendo causado pelo formato incorreto da mensagem, como taxa de baud ou formação de mensagem, polaridade reversa de dois pares de conexões trançadas de RS485, ou o mestre não estiver enviando o endereço normalmente programado para o 239. Se o 239 estiver recebendo periodicamente uma mensagem válida, o indicador “COMMUNICATE” (comunicar) estará continuamente ligado. Se nenhuma mensagem válida for recebida por 10s , o indicador ou piscará (dado serial presente) ou apagará (nenhum dado serial). PÁG. 3.3 3 ♦ OPERAÇÃO CHAVES Figura 3.4 Chaves do Painel Frontal A T U A L M A J A U R S M A T Z E N A E S E N S A A L O R G R V R E E T 819764A4.CDR CHAVE SETPOINT (Ajustes): Os ajustes são organizados em grupos de mensagens relacionadas, chamadas páginas de ajustes. Cada vez que a chave “SETPOINT” é pressionada, o visor avança até à mensagem da próxima página de ajustes. Pressionando a chave “SETPOINT” ( ajuste), quando no meio de uma página de ajustes, o visor avança ao começo da próxima página. As chaves “MESSAGE UP/DOWN” são usadas para mover o cursor entre as mensagens, dentro de uma página. CHAVE ACTUAL (Valores Atuais Medidos): Valores medidos e dados de mensagens coletadas são organizados em grupos de mensagens relacionadas chamadas páginas de valores atuais. Cada vez que a chave “ACTUAL” é pressionada, o visor avança até à primeira mensagem da próxima página de valores atuais. Pressionando a chave “ACTUAL” quando no meio da página de valores atuais, o visor avança até o começo da próxima página. As chaves “MESSAGE UP/DOWN” são usadas para movimentar entre mensagens dentro de uma página. ARMAZENAGEM: Quando se estiver programando ajustes, pode-se entrar com novos valores usando as chaves de “VALUE UP/DOWN” seguidas pela chave “STORE”. A programação de ajustes deve estar habilitada para que a chave “STORE” PÁG. 3.4 3 ♦ OPERAÇÃO armazene o valor editado. Uma mensagem de conhecimento piscará se o novo ajuste for armazenado com sucesso na memória não-volátil. A chave “STORE” também é usada para adicionar ou remover mensagens padrão definidas pelo usuário. Utilizar a secção “DEFAULT MESSAGES” (Mensagens Padrão) para maiores detalhes. “RESET”: Depois de um trip, o indicador “TRIP” piscará. Pressionar a chave “RESET” para apagar o indicador de disparo. A chave “RESET” limpará o indicador de trip e a mensagem do mesmo, se a causa do trip não estiver mais presente. Se a condição de trip ainda estiver presente, uma das duas seguintes mensagens brilhará para indicar que o reset não é possível. RESET NOT POSSIBLE OVERLOAD LOCKOUT (RESET IMPOSSÍVEL BLOQUEIO POR SOBRECARGA) Mostrada quando a condição de Trip c/ bloqueio por sobrecarga, estiver presente. RESET NOT POSSIBLE FAULT STILL PRESENT (RESET IMPOSSÍVEL DEFEITO AINDA PERMANECE) Mostrada quando uma outra condição de Trip, que não a de bloqueio por sobrecarga, estiver presente A chave “RESET”, junto com a chave “STORE”, é também usada para remover mensagens padrão definidas pelo usuário. Utilizar a secção “DEFAULT MESSAGES” para maiores detalhes. MENSAGEM UP/DOWN/LEFT/RIGHT (Acima/Abaixo/Esquerda/Direita): Para mover-se entre grupos de mensagens dentro de uma página, usar as chaves de mensagem “MESSAGE UP/DOWN”. A chave “MESSAGE DOWN” move-se na direção do fim da página e a chave “MESSAGE UP” move-se na direção do começo da página. Uma mensagem de cabeçalho aparecerá no começo de cada página e uma mensagem de rodapé aparecerá no fim de cada página. Para selecionar mensagens dentro de um subgrupo, pressionar “MESSAGE RIGHT”. Para sair do subgrupo ou acessar a mensagem prévia, pressionar “MESSAGE LEFT”. PÁG. 3.5 3 ♦ OPERAÇÃO Figura 3.5 Operação Mensagem de Chave AJUSTE AJUSTE ] ] AJUSTES ] ] CONFIG. 239 S1 Mensagem Mensagem Move para um subgrupo anterior Mensagem ] PREFERÊNCIAS ] Move para traz dentro do subgrupo M E N S A G E VISOR DE TEMPERATURA EM CELSIUS Mensagem MENSAGEM ] ] AJUSTES ] ] CONFIG. SISTEM. S2 MENSAGEM DE TEMPO PADRÃO 1.0 MIN. MENSAGEM BRILHO PADRÃO: 60% Reset disparo bloqueio manipulador Mensagem Mensagem Mensagem Move para o próximo subgrupo ] SAÍDA ANALÓGICA ] TIPO SAÍDA ANALÓGICA CARGA Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem ] PORTA SERIAL RS485 ] Mensagem Mensagem EXTENSÃO SAÍDA ANALÓGICA ALARME FALHA COMMS SERIAIS ENDEREÇO ESCRAVO TAXA DE BAUD Mensagem PÁG. 3.6 Move para frente dentro do subgrupo 3 ♦ OPERAÇÃO CHAVES VALUE UP/DOWN: Valores de ajuste podem ser programados usando-se as chaves “VALUE UP/DOWN”. Quando um ajuste é mostrado, chamando para uma resposta sim/não, cada vez que a chave “VALUE UP” ou “VALUE DOWN” é pressionada, o “SIM” torna-se um “NÃO” ou o” NÃO” torna-se um “SIM” . Similarmente, para seleções de múltipla escolha, cada vez que “VALUE UP” ou “VALUE DOWN” é pressionada a próxima escolha é mostrada. Quando valores numéricos são mostrados, cada vez que “VALUE UP” é pressionada, o valor aumenta gradativamente. Segurar a chave pressionada, para mudar rapidamente o valor. ENTRADA DO TECLADO: Pressione a chave de ajuste “SETPOINT” uma vez e a primeira página de ajustes é mostrada. Pressione a chave ‘SETPOINT” diversas vezes para mover ao topo sucessivo das páginas. Um cabeçalho com duas barras nas posições dos dois primeiros caracteres é o começo de uma nova página. O número e título da página aparecerão na segunda linha. Todos os cabeçalhos das páginas de ajuste são numerados com um prefixo “S”. Cabeçalhos de valor atual são numerados com um prefixo “A”. As mensagens são organizadas em subgrupos lógicos dentro de cada página de AJUSTES e VALORES ATUAIS, conforme mostrado abaixo. ]] ]] Mens. Do topo da página ] ] | | Mens. De topo de Subgrupo Mens. de topo de SubSubgrupo Mens. dentro de um SubSubgrupo ou Subgrupo Pressionar a chave “MESSAGE LEFT/RIGHT” quando estiver mostrando um subgrupo, para acessar mensagens dentro daquele subgrupo.De outro modo, selecionar as chaves de “MESSAGE UP/DOWN” para mostrar o próximo subgrupo. ENTRADA DO COMPUTADOR: Quando usar um computador que esteja rodando um software PC 239, valores de ajuste são agrupados em conjunto na tela. A informação é organizada em um sistema de menus. Ver a secção SOFTWARE PC 239, capítulo 6, para maiores detalhes. ENTRADA “SCADA”: Detalhes completos do protocolo de comunicação para ler e escrever ajustes, são dados no capítulo 6 COMUNICAÇÕES. Um sistema SCADA, conectado aos terminais RS485 pode ser programado pelo usuário, para fazer uso de quaisquer comandos de comunicação para remota de ajustes, monitoração e controle. ACESSO AOS AJUSTES: Uma segurança de hardware é incorporada ao relé para dar proteção contra mudanças de ajuste não autorizadas. Para programar novos ajustes usando as chaves do painel frontal, um jumoer de hardware deve ser instalado transversalmente aos terminais de acesso do ajuste atrás do relé. Os terminais podem ser permanentemente ligados a chaves montadas num painel, se isto for mais conveniente. Tentativas para entrar com um novo ajuste, sem a conexão elétrica através dos terminais de acesso do ajuste, resultarão em um “ILLEGAL ACCESS” (acesso ilegal). Quando a programação de ajuste é feita através de um computador conectado à porta serial traseira RS485, nenhum jumper é requerido. Se o sistema SCADA é usado para PÁG. 3.7 3 ♦ OPERAÇÃO programar o relé, é da responsabilidade do programador configurar uma senha de segurança apropriada. PÁG. 3.8 3 ♦ OPERAÇÃO MENSAGENS PADRÃO: Até 5 mensagens padrão podem ser selecionadas para, automaticamente, dar indicações sequencialmente, quando o 239 estiver desatendido. Se nenhuma chave for pressionada para mensagens padrão S1:239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: então a mensagem normalmente mostrada será automaticamente ultrapassada pela primeira mensagem padrão. Depois de 5”, a próxima mensagem padrão na sequência aparecerá, se mais de uma for selecionada. Trip, Alarme e mensagens instantâneas ultrapassarão a mensagem padrão do visor. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como uma mensagem padrão. As mensagens são mostradas na ordem em que elas forem selecionadas. ADICIONANDO NOVAS MENSAGENS PADRÃO: Usar as chaves “MESSAGE UP/DOWN” para mostrar qualquer mensagem de ajuste ou valor atual a ser adicionada à lista de mensagens padrão e seguir os passos mostrados abaixo. Quando selecionar uma mensagem de ajuste para mostrar como padrão, não modifique o valor usando as chaves “VALUE UP/DOWN” ou o 239 reconhecerá a chave “STORE” como armazenar ajuste em vez de selecionar uma mensagem de padrão. STORE Carga do motor 70% de plena carga STORE Valor atual ou ajuste a ser armazenado como mensagem padrão. STORE Para adicionar mensagem padrão pressione STORE Mostrado por 3s, quando a chave STORE é pressionada duas veses. Nova mensagem padrão selecionada Mostrado por 3s quando a chave STORE é pressionada Se 5 mensagens padrão já estiverem selecionadas, a primeira é apagada e a nova mensagem é adicionada ao fim da lista. DELETANDO UMA MENSAGEM PADRÃO: Use as chaves MESSAGE/UP/DOWN para mostrar a padrão a ser apagada. Se as mensagens padrão não são conhecidas, espere até o 239 começar a mostrá-las e então anote-as. Se nenhuma mensagem padrão tiver sido programada, o 239 permanecerá na mensagem corrente e o visor escurecerá ao nível determinado no ajuste S1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE BRIGHTNESS: depois que o atraso determinado no S1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME tiver expirado. Use as chaves MESSAGE UP/DOWN para mostrar a mensagem de ajuste, ou de valor atual a ser deletado da lista de mensagens padrão e seguir os passos mostrados abaixo. STORE Carga do motor 70% de plena carga RESET STORE VALID DEFAULT MESSAGE Ajuste ou valor atual a ser removido da lista de mensagem padrão. Para deletar esta mensagem pressione STORE Mostrado por 3s, quando a chave STORE e chave RESET são pressionadas nesta sequência. NOT A DEFAULT MESSAGE Nova mensagem padrão selecionada Mostrada por 3s, quando a chave STORE foi pressionada. Mensagem padrão não selecionada Mostrada por 3s quando a chave STORE e a chave RESET são ressionadas nesta sequência. Cada 239 é pré-programado com 5 mensagens padrão, conforme mostrado abaixo. Note que cada vez que os ajustes de fábrica são recarregados, as mensagens padrão programadas pelo usuário são ultrapassadas por estas mensagens. PÁG. 3.9 3 ♦ OPERAÇÃO O visor do 239 indicará as mensagens padrão na sequência seguinte : SITUAÇÃO NORMAL DO SISTEMA LOCAL: Valores atuais A1 Estado\Geral A= C= LOCAL: Valores atuais A2 Medição\Corrente 100 100 B= 100 AMPS Desequilíbrio de Corrente U/B = 0 % Capacidade Térmica USED = 0 % Chamar software PC 239 Gratuito (905) 294-6222 LOCAL: Valores atuais A2 Mediçào\Frequência LOCAL: Valores atuais A2 Medição\Cap.Motor LOCAL: Valores atuais A1 situação\mensagem programável PÁG. 3.10 ♦PROGRAMAÇÃO 4♦ MÉTODO DE ENTRADA DOS AJUSTES Antes de operar o relé 239, as características do sistema de definição de ajustes e os respectivos ajustes dos dispositivos de proteção devem ser programados através de um dos seguintes métodos : • • • Painel frontal, usando chaves e visor. Porta serial traseira RS485 e um computador, usando o programa de comunicação 239 SETUP, disponível na Multilin. Porta serial traseira RS485 e um sistema SCADA, usando o software correspondente, do usuário. Qualquer desses métodos pode ser usado para entrar com as mesmas informações. Um computador, no entanto, facilita esta entrada. Além disso, arquivos podem ser armazenados e descarregados livresd de qualquer erro, quando um computador é usado. Para facilitar este processo, um programa software do 239, chamado PC 239, está disponível através da Multilin. Com este programa instalado num computador portátil, todos os ajustes podem ser descarregados para o 239. Mensagens de ajuste são organizadas em grupos lógicos ou páginas para fácil referência. Mensagens de ajuste são descritas individualmente e as referências de todas as mensagens são indicadas a seguir. De acordo com a opção adquirida e/ou instalada, as mensagens podem ser diferentes das indicadas nas ilustrações. Também algumas mensagens, associadas com características não habilitadas não aparecem. Esta operação elimina detalhes que podem confundir. Antes de iniciar a partida do motor protegido, os ajustes de cada página devem ser trabalhados entrando-se com os mesmos, seja pelas chaves do painel frontal, seja via computador PC. O relé 239 deixa a fábrica com ajustes programados para as mensagens padrão. Estes valores são mostrados em todas as ilustrações de mensagens de ajuste. Muitos destes valores padrão de fábrica podem ser deixados sem mudança. Porém, pelo menos os ajustes que são mostrados sombreados na página 4.7 precisam ser introduzidos para o sistema funcionar corretamente. A fim de salvaguardar a instalação de um relé no qual os ajustes não tenham sido introduzidos, o 239 dará um trip e ficará bloqueado, até que os valores para estes ajustes tenham sido introduzidos. Uma mensagem de advertência “CAUSE OF LAST TRIP PARAMETERS NOT SET” (Causa do último trip: Parâmetros não estabelecidos), será mostrada, junto com uma condição de trip, até que o 239 seja programado com estes ajustes críticos. Figure 4.1 Organização das mensagens de ajustes SETPOINT MESSAGES AJUSTES AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S1 AJUSTE 239 MESSAGE 1. AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S2 Ajuste do Sistema Mensagem AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S3 RELÉS DE SAÍDA Mensagem AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S4 PROTEÇÃO ] ] AJUSTES ] ] S5 TESTES Mensagem Mensagem ] Preferências ] ] Entradas de TC’s ] ] Relé de trip ] ] Corrente de fase ] ] Configuração de teste ] ] Saída analógica ] ] Dados do motor ] ] Relé de alarme ] ] Corrente de terra ] ] Teste do relé e dos LED’s ] Relé auxiliar ] ] Temperatura ] ] Simulação de corrente ] ] Chave de entrada ] ] Saída analógica ] Simulação ] Porta serial RS485 ] ] Padrões ] ] Mensagem ] programável ] Chave de entrada ] Simulação ] Opções de produtos ] ] Termistor ] Simulação ] Simulação RTD ] ] Uso exclusivo da MULTILIN 4 ♦ PROGRAMAÇÃO S1: CONFIGURAÇÃO DO 239 Nesta página estão indicados os ajustes para configurar o 239. Isto inclui preferências do usuário, porta serial RS485, carregamento de mensagens de e mensagens programáveis do usuário. Figure 4.2 Ajustes Página 1: Configuração do 239 AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S1 AJUSTE 239 AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S2 Config. do Sistema. Mensagem Mensagem Mensagem Visor de temperatura em Celsius ] PREFERÊNCIAS ] Range: CELSIUS, FAHRENHEIT Range: 0.1 - 5.0, OFF, Degrau: 0.1min Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem padrão de tempo: 10 min. Range: 0 - 100, Step: 20% Mensagem padrão de brilho: 60% Range: YES, NO Reposição do bloqueio de trip pelo teclado Mensagem ] SAÍDA ANALÓGICA ] Mensagem Mensagem Mensagem Tipo de saída analógica: Carga no motor Faixa de saída analógica 0-1 mA Range: Corrente Média de Fase em Amps, Carga do Motor, Capacidade Térmica, RTD 1/2/3 - Temperatura. Range: 0 - 1mA, 0 - 20mA, 4 - 20mA Mensagem ] PORTA SERIAL RS485 ] Mensagem Mensagem Falha na comunicação serial Alarme: OFF Endereço escravo 1 Velocidade de transmissão: Paridade: Nenhuma Range: ON, OFF Range: 1 - 255, Step: 1 Range: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200 Range: NONE, EVEN, ODD Mensagem Mensagem ] PADRÕES ] Mensagem Carregamento padrão de fábrica? não Pré-Trip de Limpeza Range: YES, NO Range: YES, NO Mensagem Mensagem Mensagem ] MENSAGEM ] PROGRAMÁVEL Software 239 PC grátis ligar para RTR (013)238- Range: 40 Caracteres Alfa-numéricos Mensagem Mensagem Mensagem ] FIM DA PÁGINA S1 ] Designa ajustes que somente são visíveis na opção RTD. PÁG. 4.2 Designa ajustes que somente são visíveis na opção AN – Saída Analógica. 4 ♦ PROGRAMAÇÃO PREFERÊNCIAS (A serem definidas pelo usuário) Apresentação da Temperatura : Selecionar as temperaturas que devem ser mostradas, seja em graus Celsius seja em graus Farenheit. As unidades de temperatura podem ser modificadas a qualquer momento. Tempo de Mensagem Padrão : Até cinco mensagens padrão podem ser selecionadas para automaticamente serem mostradas em sequência quando o 239 estiver desatendido. Se nenhuma das chaves for pressionada para fixar o tempo da mensagem padrão, então a mensagem mostrada, normalmente, será automaticamente sobreposta pela 1a mensagem padrão. Depois de 5 segundos, a próxima mensagem padrão da sequência aparecerá, se mais de uma for selecionada. Mensagens de trip e alarme se sobreporão à mostra da mensagem padrão. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como mensagem padrão. Referir-se à secção “Mensagens Padrão” no capítulo 3, para informação sobre remoção ou adição de novas mensagens padrão. Mensagens padrão podem ser inabilitadas acertando este ajuste para OFF. Quando este ajuste é colocado em OFF, a mensagem, mostrada normalmente, permanecerá no visor até que uma condição tal como um alarme de trip, ou uma chave do painel frontal seja acionada, forçando o 239 a mostrar uma mensagem diferente. INTENSIDADE LUMINOSA DA MENSAGEM PADRÃO: A intensidade luminosa das mensagens padrão, mostradas, pode ser ajustada. A intensidade configurada por este ajuste será usada quando as mensagens padrão estiverem sendo mostradas. A intensidade das mensagens volta a 100%, quando : • • • • Houver um trip. Houver um alarme. Qualquer das chaves do teclado do 239 for acionada. O 239 é desligado e ligado. Quando S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: é ajustado em OFF, a intensidade se ajustará para acertar o nível, depois de decorridos 5 minutos, após as chaves do 239 terem sido pressionadas pela última vez. O status do 239 precisa também ser NORMAL para mostrar a intensidade estabelecida. Se nenhuma mensagem padrão for programada, a intensidade do visor se ajustará ao nível fixado depois de decorrido o tempo programado na mensagem S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: BLOQUEIO DE “RESET” DE TRIP PELO TECLADO: Esta característica bloqueia qualquer tentativa feita para repor (reset) um trip ocorrido, usando a chave “RESET”, no teclado do 239. Quando esta característica está habilitada e acontece um trip, pressionando a chave RESET, a seguinte mensagem instantânea aparecerá por 3s: RESET NOT POSSIBLE KEYPAD RESET BLOCKED Não foi possível o RESET. Reset do teclado bloqueado. Esta característica é aplicável somente para trips. A função da chave de RESET, para outras finalidades (isto é, reset de alarmes, remoção de mensagens padrão, etc) não é afetada. PÁG. 4.3 4 ♦ PROGRAMAÇÃO SAÍDAS ANALÓGICAS Tipos de Saídas Analógicas : Se o relé é para ser usado em conjunção com controladores programáveis, equipamentos automatizados ou um registrador gráfico, a saída analógica pode ser usada para monitoração contínua. Pode ser escolhido um dos seguintes parâmetros para saída : capacidade térmica, amplitude da corrente de fase, corrente de fase como uma porcentagem da carga nominal ou temperatura dos RTD 1/2/3 . Embora um simples parâmetro possa ser selecionado para a saída analógica contínua, todos os valores estão disponíveis digitalmente através das comunicações de interface. Veja capítulo 2 SAÍDA ANALÓGICA para uma descrição da escala de saída de corrente. As aplicações incluem o uso de um computador para, automaticamente, reduzir cargas, na medida em que a corrente do motor aumenta, pela monitoração da corrente, como uma porcentagem da corrente nominal ou um registrador gráfico para traçar a carga de um motor num determinado processo. Faixa (Range) das Saídas Analógicas: Em processos onde as cargas do motor são variáveis e operadas em valores próximos à carga nominal do mesmo, tal como em britadores ou correias transportadoras, é útil conhecer quão perto está o relé de desligar, de modo a possibilitar o ajuste da carga, antes de desligar. A saída analógica pode ser conectada a um medidor remoto, o qual está disponível e calibrado de 0-100% da capacidade do motor. Selecionar THERMAL CAPACITY ( capacidade térmica) 0-1 (0 mA=0%, 1 mA=100%, isto é, motor desligado) para uso com o medidor MultilinTCS2, 0-1 mA, calibrado em valores percentuais da capacidade térmica do motor. Este medidor poderá ser instalado próximo do operador e conectado ao relé. O medidor indica quanto a memóriado relé armazenou, relativamente ao calor desenvolvido com o funcionamento do motor. Quando o relé está próximo a desligar, o medidor aproximará 100% da capacidade usada. Depois de um trip, o medidor indicará quanta carga restou na memória para dar uma idéia aproximada do tempo de bloqueio remanescente. Alternadamente, esta saída pode ser programada como capacidade térmica 4-20 (4mA=0%, 20 mA=100%, isto é, motor desligado) e conectado a um controlador programável ou DCS como um sinal para controlar o processo. Ele poderia tipicamente ser usado para reduzir a alimentação numa correia transportadora, quando a capacidade térmica do motor se aproximar de 100%. PORTA SERIAL RS485 Alarme de Falha das Portas Seriais : Se pretende que a perda de comunicações com servidor externo ative o relé de alarme, selecionar ON. Neste caso, a se n ão há captação de comunicação na porta RS485 durante 60s, ter-se-á a condição de alarme. Esta saída de alarme deve ser invalidada, se as comunicações não são usadas ou consideradas não críticas. Endereço Escravo: Introduzir um único endereço de 1 a 255 para um relé particular na porta RS485. Este ajuste não pode ser mudado via entrada RS485. A mensagem enviada com o endereço 0 é uma mensagem simultânea, a qual todos os relés ouvirão, mas não responderão. Embora endereços não tenham que ser sequenciais, dois relés não podem ter o mesmo endereço ou haverá conflitos resultando em erros. Geralmente cada relé adicionado à rede usará o próximo endereço mais alto, começando do endereço 1. Velocidade de Transmissão (Baud Rate): Uma das seguintes velocidades de transmissão deve ser selecionada 1200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 baud. Todos os relés na cadeia de comunicação RS485 e o , computador que os conecta devem funcionar no mesmo valor de baud selecionado. Uma resposta mais rápida será obtida no Baud 19200. Taxas de baud mais lentas devem ser usadas se o ruído se torna um problema A estrutura dos dados consiste de um bit de partida, 8 bits de dados, um bit de parada e um bit de paridade programável, veja S1:239 SETUP\RS485 SERIAL PORT\PARITY:. A ajuste de baud padrão é 9600. PÁG. 4.4 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Paridade: A paridade para a porta de comunicação RS485, deve ser selecionada entre as seguintes: EVEN(par), ODD(ímpar), ou NONE(nenhum). Todos os relés na rede de comunicação RS485 e o computador que os conecta devem ter a mesma paridade. PADRÕES Padrões de Fábrica para Carga: Quando o 239 é despachado da fábrica, todos os ajustes serão acertados para valores padrão de fábrica. Estes ajustes são mostrados nas figuras referentes às mensagens de ajuste. Para voltar o relé a estes ajustes conhecidos, selecionar YES e pressionar a chave STORE enquanto a mensagem é mostrada e então, momentâneamente, remover o suprimento de força ao 239. É uma boa idéia primeiro carregar os padrões de fábrica quando reajustando um 239 para assegurar que todos os ajustes são colocados em valores razoáveis. Limpeza dos Dados de Pré-Trip: Quando YES é selecionado neste ajuste e a chave STORE é pressionada, todos os dados do pré-trip em A1: STATUS\LAST TRIP DATA serão limpos e a seguinte mensagem instantânea será mostrada por 3s : PRE-TRIP DATA CLEARED DADOS DE PRÉ-TRIP LIMPOS Se os dsdos de pré-trip são limpos, enquanto um trip ainda está presente, todos os pré-trip, exceto CAUSE OF LAST TRIP (causa do último trip) serão limpos MENSAGEM PROGRAMÁVEL Mensagem Programável: Uma mensagem de 40 caracteres pode ser programada usando as chaves do teclado do painel frontal, ou através da porta serial, usando o software do PC 239. Usando o teclado do 239, uma nova mensagem pode ser escrita sobre a mensagem existente, como é demonstrado abaixo MENSAGEM STORE ] MENSAGEM ] PROGRAMÁVEL Software PC do 239 grátis – (013)2380141 NOVO AJUSTE ARMAZENADO Mostrada por 3s, com a chave STORE pressionada. VALUE STORE Software PC do 239 Grátis – (013)238-0141 NOVO AJUSTE ARMAZENADO Mostrada por 3s, com a chave STORE pressionada. VALOR PÁG. 4.5 Entradas com caracteres remanescentes. 4 ♦ PROGRAMAÇÃO DICAS : O jumper de acesso aos ajustes deverá ser instalado, a fim de ser possível alterar os caracteres. Para pular um caracter, pressionar a chave STORE. Se um caráter é introduzido incorretamente, pressionar a chave STORE repetidamente, até o cursor retornar à posição de erro e re-entrar com o caracter correto. Para selecionar esta mensagem como uma das mensagens padrão, ver a secção DEFAULT MESSAGES (Mensagens Padrão) no capítulo 3. Uma cópia desta mensagem também é mostrada quando se pressiona ACTUAL VALUES page A1 (Valores Atuais, página A1) sob PROGRAMMABLE MESSAGE (Mensagem Programável). S2 PARAMETRIZAÇÃO DO SISTEMA Figura 4.3 - Parametrização do Sistema (SETPOINTS) AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] Parametr. do sist. S1 AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] RELÉS DE SAÍDA S3 Mensagem Mensagem Mensagem ] Entradas dos TC’s ] TC DE FASE PRIMÁRIO: OFF A Mensagem Range: 5 - 1500, OFF, Step: 5A SENSOR DE TERRA: OFF TC DE TERRA PRIMÁRIO: 100 A Range: RESIDUAL, CORE BAL 50:0.025, CORE BAL X:5, OFF Range: 5 - 1500, Step: 5A Mensagem Range: 50 - 60, Step: 10Hz FREQUÊNCIA NOMINAL: 60Hz Mensagem Mensagem ] DADOS DO MOTOR ] CORRENTE DE PLENA CARGA: OFF Mensagem PICKUP - SOBRECARGA INIBIDO PARA ≤ 1.00 x FLC Range: 1-1500, OFF, Step: 1 (CT PRI SET > 50A) Range: 1-150, OFF, Step: 0.1 (CT PRI SET ≤ 50A) Range: 1.00 - 5.00, Step: 0.05 CORRENTE DE ROTOR BLOQUEADO 6.0 x FLC TEMPO DE TRAVAMENTO SEGURO FRIO: 10.0 s Mensagem Relação entre curvas a frio e a quente: 85% Mensagem Range: RUN, START, START & RUN Range: 0.5 - 11.0, Step: 0.1xFLC Range: 1.0 - 600.0, Step: 0.1s Range: 5 - 100%, Step: 1% Range: NO, YES ] FIM DA PÁGINA S2 ] Designa ajustes que devem ser programados antes que a saída de PÁG. 4.6 trip seja reposta. 4 ♦ PROGRAMAÇÃO ENTRADAS DE TC Primário do TC de Fase (Phase CT Primary): Introduzir a corrente primária dos transformadores de corrente de fase. Os TC’s de fase precisam ser todos do mesmo dimensionamento. Por exemplo : Se 500 : 5 TCs são usados, o valor do TC de fase primário introduzido deverá ser 500. Quando o relé é fornecido com carregamento padrão de fábrica, a relação do TC de fase é ajustada em OFF. Quando o valor do TC está em OFF, o 239 é forçado a um trip do motor, medida de precaução, até que um valor de TC válido seja introduzido. Assegurar-se de que o TC está conectado aos terminais de 1 amp ou 5 amp corretos, para obter a corrente secundária adequada. Proteção de Terra – (Ground Sensing): A proteção de terra em sistemas solidamente aterrados ou com baixa resistência de terra, pode ser feita com os TC’s ligados de forma residual, como mostrado no capítulo 2. Se este tipo de conexão é usado, introduzir residual. O primário do TC de terra será, automaticamente, igual ao dos TC’s de fase. Para uma detecção mais sensitiva da corrente de terra, um TC de janela (sequência zero), o qual engloba todos os 3 condutores de fase, pode ser usado. Neste caso, usar o TC de janela 50/0.025,que pode ser fornecido pela Multilin. Se um TC com secundário de 5 amp é usado para englobar os 3 condutores de fase, introduzir “core balance” do TC x: 5. Então, é necessário especificar o primário, usando a mensagem GROUND CT PRIMARY ( Primário do TC de Terra). Primário do TC de Terra – (Ground CT Primary): Esta mensagem só será visível se a proteção de terra, na mensagem anterior for selecionada como core balance x:5. Introduzir a corrente primária do TC. Por exemplo : Se um TC 50:5 é instalado para proteção de terra, introduzir 50. TCs de 1 amp podem também ser usados para proteção de terra. Neste caso, introduzir o valor do primário multiplicado por 5. Por exemplo : Se um TC de terra 100:1 é instalado e a leitura de terra é selecionada como core balance x:5, introduzir 500 para valor primário. Frequência Nominal - Introduzir tanto 50 como 60 Hz como frequência nominal do sistema. O 239 usa esta informação na detecção deTrip por Curto Circuito entre Fases ou de Terra. DADOS DO MOTOR Corrente Nominal de Plena Carga (FLC): Introduzir a corrente nominal em amps, indicada na placa do motor. Esta é a corrente nominal máxima, na qual o motor pode operar, sem super aquecimento. Corresponde ao ponto 1.0 x Pickup, na característica de sobrecorrente temporizada. Quando a corrente excede este valor, a característica começa a contar o tempo, sobrecorrente temporizada, levando eventualmente a um trip. Os alarmes de sobrecarga e os ajustes de subcorrente são múltiplos deste valor. A sobrecorrente temporizada não é ativa, durante a partida do motor. Inibição do Pickup de Sobrecarga: Introduzir pickup de sobrecarga (fator de serviço) especificada na placa do motor, se mostrada. Se não for indicado o fator de serviço, usar pickup de sobrecarga igual a 1.00. Este valor ajusta o pickup, no qual as curvas da sobrecarga começam a contar o tempo. Se pickup de sobrecarga é 1.15, por exemplo, as curvas da sobrecarga não começarão a operar até que a corrente de fase alcance 1.15 vezes o valor de FLC. Este ajuste age como um corte para os valores de pickup mais baixos. Os tempos de cada curva não são alterados, mas só cortados para valores baixo do valor especificado para pickup. PÁG. 4.7 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Corrente de Rotor Travado e Tempo Seguro de Travamento a Frio: Durante a partida a Corrente de Rotor Travado e o Tempo de Travamento são usados para determinar a velocidade com que a memória térmica se carrega. As curvas de sobrecarga temporizadas são invalidadas. O tempo de partida permitido depende do valor da corrente de partida. 2 Tempo de partida permitido = TEMPO DE TRAVAMENTO x (( CORRENTE DE ROTOR BLOQUEADO) / 2 (CORRENTE DE PARTIDA) ) Por exemplo , assumindo que a corrente de partida normal seja 6x FLC. Se a atual corrente de partida foi somente 5x FLC numa partida e o SAFE STALL TIME COLD (Tempo de travamento) tiver sido ajustado para 20 segundos, o atual tempo de partida máximo permitido seria : 2 2 Tempo de partida permitido = SAFE STALL TIME COLD x (( LOCKED ROTOR CURRENT) /(Actual Start Current) ) 2 2 = 20 x ((6) /(5) = 28.8 segundos Se o SAFE STALL TIME (Tempo de travamento) e a LOCKED ROTOR CURRENT (Corrente do Rotor Travado) não são conhecidos, pode-se usar a fórmula acima para determinar o tempo de partida permitido. Uma boa regra de polegar é fixar a Corrente de Rotor Travado em 6x FLC e o Tempo de travamento igual ao tempo para dar trip, de uma dada curva temporizada de sobrecarga, com uma corrente de 6x FLC. RELAÇÃO ENTRE AS CURVAS QUENTE / FRIO: Esta característica determina a capacidade térmica usada quando o motor está funcionando no valor nominal, ou abaixo do ajuste da corrente de plena carga. O ajuste desta relação (HOT/COLD CURVE RATIO) é determinado pelos dados do motor, usando as especificações do Rotor Travado a Quente (LOCKED ROTOR TIME HOT) e Rotor Travado a Frio (LOCKED ROTOR TIME COLD) como demonstrado abaixo : HOT/COLD CURVE RATIO = LRT Hot / LRT Cold x 100% Onde : LRT Hot = Locked Rotor Time Hot: É definido como sendo o tempo do rotor travado, quando o motor estiver funcionando a plena carga por um tempo suficiente para a temperatura do motor alcançar um valor estável. LRT Cold = Locked Rotor Time Cold: É definido como sendo o tempo do rotor travado, quando o motor estiver parado por um tempo suficiente para a temperatura do motor alcançar a temperatura ambiente. LRT Hot e LRT Cold são usualmente determinados pelas especificações do motor. Se esta informação não é conhecida, introduzir um valor típico de 85% para HOT/COLD CURVE RATIO. O ajuste da Relação Curvas Quente/Frio é usado pelo 239 para modelar termicamente o motor, quando a média da corrente de fase estiver no ajuste de FLC, ou abaixo. Quando o motor estiver frio (motor na temperatura ambiente), a capacidade térmica usada será 0%. Quando o motor estiver quente (motor funcionando a FLC por um tempo suficiente para alcançar uma temperatura estável) a capacidade térmica usada será calculada como 100% - 85 = 15%, usando o valor do exemplo dado acima. Entre estes dois extremos há uma relação linear; o modelo térmico do 239 cobre a extensão inteira das temperaturas do motor: frio - fresco - morno - quente. O valor estável da capacidade térmica, usada para qualquer nível de corrente de fase pode ser calculado como : Capacidade Térmica usada = (( Corrente Atual / Ajuste FLC) * (100% - Relação de Curvas Quente/Frio)) Por exemplo : se LRT Hot = 7.0s, LRT Cold = 10.0s FLC = 100 A e a corrente atual do motor é 80 A, então o valor estável da Capacidade Térmica será : PÁG. 4.8 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Capacidade Térmica usada = ((80/100) * (100% - (7.0/10.0*100%))) = 24% PÁG. 4.9 4 ♦ PROGRAMAÇÃO S3 RELÉS DE SAÍDA Figura 4.4 Ajustes Página 3 - Relés de Saída AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] S3 RELÉS DE SAÍDA AJUSTES ] ] AJUSTES ] ] PROTEÇÃO S4 Mensagem Mensagem Mensagem ] RELÉ DE TRIP ] OPERAÇÃO DE TRIP: Não à prova de falha Range: NON-FAILSAFE, FAILSAFE Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem ] RELÉ DE ALARME ] Mensagem Range: Não à prova de falha, OPERAÇÃO DE À prova de falha ALARME ATIVAÇÃO DO ALARME Range: Destravado, Travado DESTRAVADO Mensagem Mensagem Mensagem ] RELÉ AUXILIAR ] Mensagem Mensagem OPERAÇÃO AUXILIAR: Não à prova de falhas ATIVAÇÃO AUXILIAR DESTRAVADO FUNÇÃO AUXILIAR NORMAL Range: Não à prova de falha, À prova de falha Range: Destravado, Travado Range: Normal, Trips, Alarmes Mensagem ] FINAL DA PÁGINA S3 ] Non-failsafe: (Não à prova de falha (do suprimento de força)] - A bobina do relé não é energizada em seu estado não-ativo. A perda do suprimento de força fará o relé permanecer num estado não-ativo, isto é, um relé de alarme ou de trip nonfailsafe não provocará um alarme de trip, numa perda de suprimento de força. A configuração dos contatos, no diagrama de fiação do cap. 2, é mostrada com os relés non-failsafe, suprimento de força não aplicado. Failsafe: [À prova de falha (do suprimento de força)] - A bobina do relé é energizada em seu estado não-ativo. A perda do suprimento de força poderá levar o relé a ir para seu estado ativo, isto é, um relé de alarme ou de trip failsafe provocará um alarme ou trip, numa perda de suprimento de força. A configuração dos contatos, no diagrama de fiação do cap. 2, é oposta àquela mostrada no diagrama, quando os relés são programados failsafe, quando o suprimento de força é aplicado. PÁG. 4.10 4 ♦ PROGRAMAÇÃO RELÉ DE TRIP Operação de trip: Qualquer condição de trip ativará o relé de trip. Este relé pode ser programado para ser “non-failsafe” ou “failsafe” . Após um trip, o relé em estado de trip permanecerá bloqueado até o reset, pelo pressionamento da chave RESET, momentaneamente fechando a chave de entrada de reset externo, ou emitindo um comando de reset via porta serial. Onde a continuidade do processo é mais importante que a proteção do motor, o modo de operação pode ser escolhido como non-failsafe ; então, o relé de trip é normalmente desernergizado para uma condição de não trip, e energizado para um trip. Nenhum trip ocorre se o suprimento de força para o 239 for perdido, mas não haverá proteção do motor, enquanto esta condição estiver presente. Ajustar o modo para failsafe (a bobina do relé é normalmente energizada para uma condição de não trip, indo para não energizada para um trip), para provocar um trip, quando o suprimento de força do 239 não estiver presente para assegurar contínua proteção do motor. Quando o dispositivo de interrupção é um disjuntor, o relé de trip é usualmente programado para non-failsafe e o contato de trip é ligado em série com a bobina de trip do disjuntor. Mesmo estando o contato de trip bloqueado, o contato 52 do disjuntor será normalmente ligado em série com o contato de trip do 239; assim o contato 52 do disjuntor corta a corrente da bobina de trip, tão logo o disjuntor abra. A mensagem de trip e registros do 239 operam do mesmo modo para contatores ou disjuntores, então, a condição de trip ainda poderá ser limpa usando a chave RESET, momentaneamente fechando os terminais externos de reset, ou enviando o comando de reset via computador, pela porta serial. RELÉ DE ALARME Operação de Alarme: Qualquer condição de alarme ativará o relé de alarme. Se um alarme é requerido, quando o 239 não está operacional, devido a perda de suprimento de força, selecionar operação failsafe. Caso contrário, usar operação non-failsafe. Ativação de Alarme: Se somente uma indicação de alarme é requerida, enquanto um alarme estiver presente, selecionar unlatched . Uma vez que a condição de alarme desapareça, o alarme e mensagem associada, automaticamente, desaparecerão. Para assegurar que todos os alarmes sejam reconhecidos, selecionar latched . Mesmo se uma condição de alarme não estiver mais presente, o relé de alarme e mensagem só podem desaparecer pressionando a chave RESET, momentaneamente fechando os terminais de reset externos, ou enviando o comando de RESET via computador. RELÉ AUXILIAR Operação Auxiliar: Qualquer alarme, trip ou função auxiliar pode ser programada para ativar o relé auxiliar. Se uma saída é requerida quando o 239 não está operacional devido a perda de suprimento de força, selecionar failsafe ou, caso contrário, escolher non-failsafe. Ativação Auxiliar : Se uma saída de relé auxiliar só é requerida enquanto o alarme ou função auxiliar está presente, selecionar unlatched. Uma vez que uma condição de alarme ou função auxiliar desapareça, o relé auxiliar retornará ao estado de não-ativo e a mensagem associada automaticamente desaparecerá. Para assegurar que todas as condições de alarme ou função auxiliar sejam reconhecidas, selecionar latched . Mesmo se um alarme ou condição de função auxiliar não estiverem mais presentes, o relé auxiliar e mensagem só podem ser limpos pressionando a chave RESET, momentaneamente fechando os terminais de reset externos, ou enviando o comando de reset via computador. Função Auxiliar: Se o relé auxiliar é requerido para ser controlado pela função, para a qual é designado, então configurar este ajuste para NORMAL. Se o relé auxiliar é requerido para ativar, numa ocorrência de um alarme ou condição de trip, e permanecer energizado, enquanto o alarme ou condição de disparo estiverem presentes, então configurar o ajuste para ALARM (alarme) ou TRIP (trip) dependendo do que se pretende. PÁG. 4.11 4 ♦ PROGRAMAÇÃO S4: PROTEÇÃO Figura 4.5 Ajustes Página 4: Proteção AJUSTE AJUSTE ] ] AJUSTES ] ] S4 PROTEÇÃO ] ] AJUSTES ] ] S5 TESTANDO MENSAGE MENSAGE M MENSAGE ] CORRENTE DE FASE ] | SOBRECARGA | SOBRECARGA o CURVA N : 4 MENSAGE M A 2.00 x FLC, TRIP TEMPO = 116.6 s MENSAGEM SOBRECARGA TEMPO DE BLOQUEIO: 30 MIN MENSAGEM AUTO REPOSIÇÃO O/L TRIPS DESDE QUE TC ≤ 15% : NO Range: 1 - 15, Step: 1 Range: 1.01 - 20.00 , Step: 0.01x FLC Range: 1 - 5000 , Step: 1min Range: YES, NO | S/C DE FASE | S/C DE FASE TRIP: OFF S/C DE FASE PICKUP ≥ 10 x CT MENSAGEM S/C DE FASE RETARDO: INST ms MENSAGEM | Range: OFF, TRIP, AUXILIARY, TRIP & AUXILIARY Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms SOBRECARGA MOMENTÂNEA | SOBRECARGA MOMENTÂNEA ALARME: OFF MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM SOBRECARGA MOMENTÂNEA PICKUP ≥ 1.1 x FLC Range: ON, OFF Range: 0.5 - 11.0, Step: 0.1 x FLC MENSAGEM | EMPERRAMENTO MECÂNICO | EMPERRAMENTO MECÂNICO TRIP: OFF MENSAGEM MENSAGEM EMPERRAMENTO MECÂNICO PICKUP ≥ 2.0 x FLC EMPERRAMENTO MECÂNICO DELAY: 2 s Range: OFF,TRIP, ALARM, AUXILIARY, TRIP&AUX Range: 0.1 - 10.0, Step: 0.1 x FLC Range: 0 - 250, Step: 1s Range: 0 - 6000, UNLIMTED, Step: 1 s VER PÁG.SEGUINTE VER PÁG.SEGUINTE PÁG. 4.12 4 ♦ PROGRAMAÇÃO VER PÁG. ANTERIOR VER PÁG. ANTERIOR | SUBCORRENTE | Range: OFF, ALARM, AUXILIARY, TRIP, ALARM & AUX, TRIP & AUX SUBCORRENTE FUNÇÃO: OFF Range: 5 - 100, Step: 1% SUBCORRENTE PICKUP ≤ 50% FLC MENSAGEM MENSAGEM Range: 0 - 250, Step: 1s SUBCORRENTE RETARDO: 2 s | DESBALANCEAMENTO | DESBALANCEAMENTO DE FASE Range: ON, OFF TRIP: ON Range: 5 - 100, Step: 1% TRIP P/DESBALANC. DE FASE PICKUP ≥ 20 % Range: 0 - 60, Step: 1s TRIP P/DESBALANC. DE FASE RETARDO: 2 s MENSAGEM Range: ON, OFF DESBALANCEAMENTO DE FASE MENSAGEM ALARME: ON DESBALANCEAMENTO DE FASE Range: 5 - 100, Step: 1% PICKUP P/ALARME ≥ 5 % | MOTOR QUENTE | CAPACIDADE TÉRMICA USADA ALARME ≥ OFF % VER PÁG.SEGUINTE PÁG PÁG. 4.13 Range: 1 - 100%, OFF, Step: 1% 4 ♦ PROGRAMAÇÃO VER PÁG. ANTERIOR VER PÁG. ANTERIOR MENSAGE M ] CORRENTE DE TERRA ] TRIP DE TERRA: TRIP Range: OFF, TRIP, AUXILIARY, TRIP & AUXILIARY TRIP CORR.DE TERRA PRIMÁRIA MENSAGE M PICKUP ≥ 10.00 A RETARDO DO TRIP DE TERRA MOTOR EM FUNC : 500 ms RETARDO DO TRIP DE TERRA NA PART DO MOTOR : 500 TERRA ALARME: MOMENTÂNEO MENSAGEM Range: 0.05-15, Step: 0.01A (GND PRI=50:0.025) 3-100, Step 1%(GND PRI=X:5,RESIDUAL) Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms Range: 10 - 60000, INST, Step: 10ms Range: MOMENTARY, LATCHED, OFF Range: SAME AS GROUND TRIP TERRA PICKUP P/ALARME ≥ 5.00 A MENSAGEM RETARDO ALARME DE TERRA MOTOR EM FUNC : 5 0 s RETARDO ALARME DE TERRA NA PART DO MOTOR: 5 0 s MENSAGE M ] TEMPERATURA ] | TERMÍSTOR | MENSAGE M FUNÇÃO DO TERMÍSTOR : OFF TERMÍSTOR A QUENTE RESISTÊNCIA: 5.0 kΩ TERMÍSTOR A FRIO RESISTÊNCIA: 0.3 kΩ MENSAGEM MENSAGEM ALARME DE TERMÍSTOR NÃO CONECTADO : OFF Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s Range: OFF, ALARM, TRIP, AUXILIARY, TRIP & AUXILIARY Range: 0.3 - 30.0, Step: 0.1kΩ Range: 0.1 - 30.0, Step: 0.1kΩ Range: ON, OFF | RTD 1 | APLICAÇÃO RTD1 : ESTATOR TIPO RTD 1 : 100 PT MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM TRIP RTD 1 : TEMPERATURA ≥ 130 °C MENSAGEM ALARME RTD 1 TEMPERATURA ≥ 110 °C Range: STATOR, BEARING, OFF Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F | RTD 2 | APLICAÇÃO RTD 2 : MANCAL TIPO RTD 2 : 100 PT MENSAGEM MENSAGEM TRIP RTD 2 TEMPERATURA :≥ 90 °C ALARME RTD 2 TEMPERATURA ≥ 75 °C VER PÁG.SEGUINTE Range: STATOR, BEARING, OFF Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F VER PÁG.SEGUINTE DESIGNA AJUSTES SOMENTE QUANDO A OPÇÃO RTD É DISPONÍVEL NO RELÉ. PÁG. 4.14 4 ♦ PROGRAMAÇÃO VER PÁG. ANTERIOR VER PÁG. ANTERIOR | RTD 3 | Range: STATOR, BEARING, OFF APLICAÇÃO DO RTD 3 : MANCAL Range: 100PT, 100NI, 120NI, 10CU TIPO DO RTD 3 : 100 PT Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F TRIP RTD 3 TEMPERATURA ≥ 90 °C MENSAGEM MENSAGEM Range: 0 - 200°C, OFF, Step: 1°C 0 - 400°F, OFF, Step: 1°F ALARME DO RTD 3 TEMPERATURA ≥ 75 °C | FALHA DO SENSOR RTD | Range: ON, OFF FALHA DO SENSOR RTD ALARME : OFF MENSAGEM MENSAGEM MENSAGE ] ENTRADAS CHAVEADAS ] | OPÇÃO CHAVE 1 | MENSAGE MENSAGEM MENSAGEM NOME DA OPÇÃO CHAVE 1 : OPÇÃO CHAVE 1 Range: 20 alphanumeric character FUNÇÃO CHAVE 1 : OFF RETARDO: 0.0 s Range: OFF, TRIP, ALARM, AUXILIARY, ALTERNATE SETPOINTS, DISABLE STARTS Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s o Range: 5-1500, Step: 5 A 2a CORR.DE MOTOR DE PLENA CARGA : Range: Range: 2 TC DE FASE PRIMÁRIO: 100 A 1-1500, Step: 1 (2nd CT PRI set > 50 A) 1-150, Step: 0.1 (2nd CT PRI set ≤ 50 A) 100 A a 2 CURVA DE SOBRECARGA o CURVA N : 4 MENSAGEM MENSAGEM Range: 1-15, Step: 1 o 2 S/C DE FASE TRIP: OFF o 2 S/C DE FASE PICKUP ≥ 10 x CT o 2 S/C DE FASE RETARDO : INST ms VER PÁG.SEGUINTE. VER PÁG.SEGUINTE. Range: OFF, TRIP, AUXILIARY, TRIP & AUXILIARY Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT Range: 10 - 60000, INST,Step:10 ms DESIGNA AJUSTES SOMENTE QUANDO A OPÇÃO RTD É DISPONÍVEL NO RELÉ PÁG. 4.15 4 ♦ PROGRAMAÇÃO SEE PREVIOUS PAGE SEE PREVIOUS PAGE | OPÇÃO CHAVE 2 | NOME DA OPÇÃO CHAVE 2 : OPÇÃO CHAVE 2 Range: 20 alphanumeric character FUNÇÃO DA CHAVE 2 OFF RETARDO : 0.0 s Range: OFF, TRIP, ALARM, AUXILIARY, ALTERNATE SETPOINTS, DISABLE STARTS Range: 0 - 60.0, Step: 0.1s o 3 TC DE FASE PRIMÁRIO: 100 A Range: 5-1500, Step: 5 A 3a CORR.MOTOR PLENA CARGA : 100 A a 3 CURVA DE SOBRECARGA o N : 4 a MENSAGEM MENSAGEM 3 S/C DE FASE TRIP: OFF a 3 S/C DE FASE PICKUP ≥ 10 x CT Range: 1-1500, Step: 1 (3rd CT PRI set > 50 A) Range: 1-150, Step: 0.1 (3rd CT PRI set ≤ 50 A) Range: 1-15, Step: 1 Range: OFF, TRIP, AUXILIARY, TRIP & AUXILIARY Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT a 3 S/C DE FASE RETARDO : INST ms o 4 TC DE FASE PRIMÁRIO : OFF A 4a CORR.MOTOR PLENA CARGA : OFF A a 4 CURVA DE SOBRECARGA o N :4 a 4 S/C DE FASE TRIP: OFF a 4 S/C DE FASE PICKUP ≥ 10 x CT a 4 S/C DE FASE RETARDO : INST ms ] FIM DA PÁGINA 4 ] PÁG. 4.16 Range: 10 - 60000, INST, Step: 10 ms Range: 5-1500, OFF, Step: 5 A Range: 1-1500,Step:1 (4th CT PRI set>50 A) Range: 1-150,Step:0.1 (4th CT PRI set≤50 A) Range: 1-15, Step: 1 Range: OFF, TRIP, AUXILIARY, TRIP & AUXILIARY Range: 1.0 - 11, Step: 0.1 x CT Range: 10 - 60000, INST, Step: 10 ms 4 ♦ PROGRAMAÇÃO CORRENTE DE FASE SOBRECARGA Curva de Sobrecarga: Uma das 15 diferentes curvas de sobrecarga x tempo pode ser selecionada com o ajustando o no da Curva de Sobrecarga de Fase, para correponder diretamente às características térmicas do motor. Aplicar os dados da curva do motor, se disponíveis, nas curvas de sobrecorrente de tempo da Figura 4.6 e escolher a curva que cai exatamente abaixo da curva de danificação do motor. Cada uma das curvas representa uma característica I2t do motor. Se nenhum dado de curva do motor estiver disponível, este ajuste pode ser feito usando o tempo do rotor bloqueado lido na placa do motor. Plotar, no eixo vertical o ponto que corresponde ao tempo rotor bloqueado nominal ou tempo de travamento (eixo vertical) e à corrente do rotor bloqueado nominal (eixo horizontal). Por exemplo, escolher o ponto a 9 segundos e 6 x FLC para um motor com o tempo do rotor bloqueado de 9 segundos e uma corrente de rotor bloqueado de 6 x FLC. Se o tempo de travamento é especificado para alguma outra corrente de aceleração, o ponto pode ser plotado nas curvas de tempo x sobrecarga da Figura 4.6 e a próxima curva mais baixa pode ser selecionada. Pontos de curva são também mostrados em forma tabular na Figura 4.6. Pontos de uma curva selecionada podem ser plotados diretamente nas curvas do equipamento associado, a fim de facilitar o estudo de coordenação. Estes pontos podem também ser usados num programa de coordenação, de modo a possibilitar a seleção da curva. A curva de sobrecarga de fase temporizada chegará a funcionar quando a corrente do motor em qualquer fase ultrapasse o valor de pickup, em relação ao valor FLC. Durante a sobrecarga a capacidade térmica do motor crescerá proporcionalmente até o relé de trip ser ativado, quando 100% da capacidade térmica disponível tiver sido alcançada. Depois de um trip, a memória térmica bloqueia um reset até que o motor tenha esfriado suficientemente (Cap. Térmica < 15%) para permitir nova partida. CÁLCULO DE TEMPO PARA DAR TRIP POR SOBRECARGA: Esta característica age como um calculador embutido para uma rápida checagem do tempo de trip esperado em todos os valores de sobrecarga selecionáveis. Usando a chave VALUE UP/DOWN, verificar os vários níveis de trip. Como o nível de trip está sendo mudado, o tempo de trip automaticamente se atualizará, para corresponder ao valor normalmente mostrado. Quando a chave STORE é pressionada, o nível de trip normalmente mostrado é conservado na memória para futura referência. A resolução do tempo de trip mostrado é como demonstrado na tabela abaixo : Faixa do Tempo de Trip Resolução do visor tempo de disparo < 100 segundos tempo de disparo ≥ 100 segundos and < 600 segundos tempo de disparo ≥ 600 segundos and < 6000 segundos trip time ≥ 6000 segundos 0.01 x segundos 0.1 x segundos 1.0 x segundos 1.0 x minutos TEMPO DE BLOQUEIO DE SOBRECARGA: O controle do resfriamento do motor é feito por este ajuste. Introduzir um tempo típico de 30 minutos, para permitir suficiente resfriamento. Se as características do processo requerem períodos de resfriamento mais curtos, particularmente para motores menores, um tempo diferente pode ser introduzido. Ter precaução na seleção de tempos curtos de fechamento, pois caso contrário, operadores podem reiniciar um motor quente, resultando em dano, se um tempo muito curto de religamento for adotado. A sobrecarga temporizada não está ativa durante a partida do motor. A corrente do rotor bloqueado e o tempo de resfriamento são usados para modelar o efeito da capacidade térmica, durante a partida. AUTO RESET DE TRIPS POR SOBRECARGA: Quando habilitada, esta característica, automaticamente, dará reset, uma vez que a capacidade térmica (TC) decresça para 15% ou menos. Todos os outros tipos de trip não são afetados por esta característica. PÁG. 4.17 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Figura 4.6 Curvas de Sobrecarga de Fase Temporizada TRIP DE SOBRECARGA DE FASE TEMPORIZADA DO 239 a=2.2116623 b=0.02530373 c=0.050547581 Tempo de Trip(seg)=(curva múltipla)*a{1/[b* (carga do motor - 1) +∧ c* (carga do motor - 1)]} Curva No 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 1,03 1,05 1,1 1,5 1437 2874 4311 5748 7184 8621 10058 11495 12932 14369 15806 17243 18680 20116 21553 854 1707 2561 3415 4269 5122 5976 6830 7683 8537 9391 10245 11098 11952 12806 416.7 833.4 1250.0 1666.7 2083.4 2500.1 2916.8 3333.5 3750.1 4166.8 4583.5 5000.2 5416.9 5833.5 6250.2 70.0 140.0 210.0 280.0 349.9 419.9 489.9 559.9 629.9 699.9 769.9 839.9 909.9 979.9 1049.8 MÚLTIPLO DA CORRENTE DE CARGA COMPLETA DO MOTOR 2 2,5 3 4 5 6 29.2 58.3 87.5 116.6 145.8 174.9 204.1 233.3 262.4 291.6 320.7 349.9 379.1 408.2 437.4 16.7 33.3 50.0 66.6 83.3 100.0 116.6 133.3 149.9 166.6 183.3 199.9 216.6 233.2 249.9 10.9 21.9 32.8 43.7 54.7 65.6 76.5 87.5 98.4 109.3 120.3 131.2 142.1 153.0 164.0 5.8 11.7 17.5 23.3 29.1 35.0 40.8 46.6 52.5 58.3 64.1 70.0 75.8 81.6 87.4 PÁG. 4.18 3.64 7.29 10.93 14.57 18.22 21.86 25.50 29.15 32.79 36.43 40.08 43.72 47.36 51.01 54.65 2.50 5.00 7.49 9.99 12.49 14.99 17.49 19.98 22.48 24.98 27.48 29.98 32.48 34.97 37.47 8 1.39 2.78 4.16 5.55 6.94 8.33 9.71 11.10 12.49 13.88 15.27 16.65 18.04 19.43 20.82 10 11 0.88 1.77 2.65 3.53 4.42 5.30 6.18 7.06 7.95 8.83 9.71 10.60 11.48 12.36 13.25 0.73 1.46 2.19 2.91 3.64 4.37 5.10 5.83 6.56 7.29 8.01 8.74 9.47 10.20 10.93 4 ♦ PROGRAMAÇÃO CURTO-CIRCUITO S/C ENTRE FASES Trip por S/C entre Fases: Em qualquer aplicação, onde a corrente de curto-circuito for maior que a capacidade de interrupção do contator, tais correntes devem causar a operação de um disjuntor ou fusível. Isto previne danos ao contator, o qual não é projetado para interromper níveis normais de correntes de curto-circuito. Numa aplicação com fusíveis, programar o ajuste S4 : PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF, para prevenir o contator de uma tentativa para disparar durante um curto circuito. Se um disjuntor de circuito, que pode ser desligado pelo fechamento de um contato externo, estiver disponível a montante do contator, é possível programar o ajuste S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: AUXILIARY, para fazer com que o S/C ative o relé auxiliar, ao invés do relé de trip. NOTA – As posições dos indicadores AUXILIAR e TRIP, operarão ambas, mesmo o relé de trip não tendo sido usado. O relé auxiliar poderia então ser conectado ao disjuntor a jusante para abrí-lo quando de um curto circuito. Assegurar-se de que o relé auxiliar só seja programado para ativar sob curto-circuito, quando usado desta maneira. Se o disjuntor não pode ser externamente desligado, programar o ajuste : PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF, para prevenir o contator de uma tentativa para. desligar durante um curto-circuito. Se um disjuntor for usado como dispositivo de interrupçãono no cubículo de partida do motor, a proteção de curto-circuito será geralmente habilitada porque é capaz de suportar uma corrente de falta. A proteção de curto-circuito faz o disjuntor abrir rapidamente para prevenir excessivo dano mecânico ou fogo, devido a qualquer grande corrente de fase. Completa proteção de falhas fase-fase e fase-terra é providenciada com esta característica Quando capacitado pelo ajuste de programação: S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: TRIP, a proteção de curto-circuito está ativa, durante todo o tempo, incluindo durante as partidas do motor. Ela pode ser regulada pelo ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: OFF. O nível de trip de curto-circuito de corrente de fase pode ser regulado de 1 a 11 vezes o TC primário de fase. Retardo de S/C de Fase: O trip pode ser instantâneo (nenhum retardo intencional) ou pode ser retardado até 2,000 ms para evitar trips indevidos e também permitir coordenação com as demais proteções associadas. O ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C\PHASE S/C TRIP: DELAY, representa o retardo intencional adicionado à detecção e ativação dos retardos de saída do relé do 239. Quando este ajuste está fixado para INST o 239 disparará dentro de 45 ms. da ocorrência do curto-circuito. Ambos, o nível de trip de curtocircuito e o tempo de retardo deveriam ser fixados para coordenar com outros relés de proteção do sistema, para minimizar interrupção do equipamento durante uma falha de alta corrente. PÁG. 4.19 4 ♦ PROGRAMAÇÃO SOBRECARGA MOMENTÂNEA Alarme de Sobrecarga Momentânea: Quando a de corrente média de fase excede à corrente de plena carga (FLC), o ajuste de proteção de sobrecarga temporizado começa a contar o tempo. Isto, eventualmente, levará a um trip, a menos que a sobrecarga desapareça. Uma advertência imediata de sobrecarga pode ser usada para alertar um operador, ou para produzir uma saída de alarme, usando este ajuste. Esta característica poderia ser habilitada em OFF para sistemas que se deparem com sobrecargas momentâneas como parte de uma operação normal. Pickup de Sobrecarga Momentânea: O ajuste do pickup de sobrecarga momentânea é ajustável de 0.5 x FLC para 2.0 x FLC. O relé de alarme ativará imediatamente, quando a corrente em qualquer fase excede deste valor de ajuste, quando o motor estiver funcionando EMPERRAMENTO OU FALHA MECÂNICA Trip por Emperramento Mecânico : Na proteção de equipamento acionado, como bombas, caixas de engrenagem, compressores e serras, é sempre desejável ter um trip imediato, no evento de um rotor travado durante o funcionamento do motor destas cargas. Durante a partida os valores iniciais (“inrush”) de até 600% são normais. Usar esta característica, com cargas que apresentem tais sobrecargas como parte de operação normal, não é recomendado. Pickup de Emperramento Mecânico: Se, para uma falha mecânica, se deseja um trip rápido, habilitar a característica e introduzir o valor de pickup de corrente média acima da máxima corrente média esperada em operação normal. Retardo de Falha Mecânica: Se a média da corrente de fase exceder o valor de ajuste de pickup de falha mecânica, quando o motor estiver funcionando, permanecendo deste modo pelo tempo de retardo programado deste ajuste, o relé de trip ativará e a mensagem : CAUSE OF LAST TRIP: MECHANICAL JAM (Causa do último disparo: falha mecânica) será mostrada. SUBCORRENTE Função da Subcorrente: Usos típicos para subcorrente incluem proteção de bombas por perda de sucção, ventiladores por perda de fluxo de ar, devido a um abafador fechado ou sistemas de correias transportadoras, com o rompimento brusco de uma correia. A subcorrente pode tanto ser inabilitada, como usada como um alarme, um trip, ou um controle de processo. Configurar este ajuste para OFF se a característica não for requerida. Quando configurado para alarme, o Relé de Alarme será ativado e mostrará uma mensagem de alarme, sempre que uma condição de subcorrente acontecer. Configurando para trip, o Relé de Trip será ativado e mostrará a causa da mensagem de trip, sempre que uma condição de subcorrente ocorra. Selecionado um RELÉ AUXILIAR fará o relé auxiliar ativar uma condição de subcorrente, mas nenhuma mensagem será mostrada. Isto é destinado ao controle de processo. Por exemplo: se a corrente de carga nominal do motor (FLC) é fixada para 100 amps, para um motor de bomba, fixando a captação da subcorrente para 60% e selecionando o relé de alarme, fará o mesmo ativar e criar uma mensagem de alarme quando a média da corrente de fase cair abaixo de 60 amps, enquanto estiver funcionando, o que poderia representar perda de sucção. PÁG. 4.20 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Pickup de Subcorrente: Um outro uso desta característica pode ser um alarme de sobrecarga. Isto é conseguido pela configuração : UNDERCURRENT PICKUP (pickup de subcorrente), para ficar acima da corrente de operação normal do motor, mas abaixo da corrente nominal de plena carga. Suponhamos que um ventilador normalmente puxe 90 amps e a corrente de plena carga (FLC) seja fixada para 100 amps, correspondente à capacidade máxima do ventilador. Se o pickup de subcorrente foi fixado para 95% e o relé auxiliar foi selecionado com o ajuste UNDER CURRENT FUNCTION (função de subcorrente), o 239 sempre reconhecerá uma condição de subcorrente, com o relé auxiliar energizado. O desgaste do mancal poderia fazer a corrente aumentar acima de 95 amps, causando o desaparecimento da condição de subcorrente. Se um alarme externo foi ligado através dos contatos de relé auxiliar normalmente fechados, o alarme poderá soar acima da corrente normal, mas antes de uma sobrecarga ocorrida que sinalize uma condição anormal, previamente à condição de desligamento. Como alternativa, a saída poderia ser ligada a uma entrada de controle de processo para acionar automaticamente uma ação corretiva. A característica de subcorrente trabalha enquanto a média da corrente de fase for • 5% da corrente nominal de plena carga. Retardo de Subcorrente : Se a média da corrente de fase cai abaixo do valor de ajuste da UNDERCURRENT PICKUP (pickup de subcorrente) e permanece desta forma pelo tempo de retardo programado neste ajuste, o relé de alarme ativará e a mensagem do UNDERCURRENT ALARM (alarme de subcorrente) será mostrada, se o ajuste: S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION: estiver configurado para ALARM (alarme). Se o ajuste S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENT FUNCTION: estiver configurado para AUXILIARY (auxiliar) o relé auxiliar ativará e nenhuma mensagem será mostrada depois que o retardo expirar. DESEQUILÍBRIO – (Desbalanceamento) Trip de Desequilíbrio : Desequilíbrios entre as tensões trifásicas são a maior causa de danos térmicos em motores de indução. O desequilíbrio pode ser causado por uma variedade de fatores e é comum em ambientes industriais. As causas podem incluir aumento de resistência ohmica numa fase, devido a um contator corroído ou defeituoso, perda de conexões, posições desiguais nos comutadores de fase de transformadores, ou cargas desigualmente distribuídas nas 3 fases.. O suprimento de força para a indústria pode ser equilibrado , porém, variações de cargas monofásicas, dentro da fábrica, podem ocasionar um desequilíbrio de voltagem nos terminais do motor. O mais sério caso de desequilíbrio é a perda completa de uma fase do suprimento. Isto pode ser causado por um problema da concessionária, ou por um fusível estourado em uma fase, podendo danificar, seriamente, um motor trifásico. Sob condições normais de equilíbrio de fases, a corrente do estator é a mesma, em cada uma das três fases do motor, e a corrente do rotor é a suficiente para providenciar o binário de torção. Quando as correntes do estator estão desequilibradas, uma corrente mais alta é induzida no rotor, porque êle apresenta uma impedância mais baixa para a corrente de sequência negativa, presente sob condições de desequilíbrio. Esta corrente de sequência negativa, apresenta uma frequência, normalmente, cerca de duas vezes a frequência nominal e produz um torque na direção oposta à rotação do motor. Usualmente, o aumento na corrente do estator é pequeno (125-200%), de maneira que a proteção de sobrecorrente temporizada leva um longo tempo para desligar. Entretanto, corrente mais alta induzida no rotor pode causar grande dano, no rotor, em um curto período de tempo. Motores podem tolerar diferentes níveis de desequilíbrio de corrente, dependendo do projeto do rotor e das características de dissipação do calor. PÁG. 4.21 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Pickup de Trip por Desequilíbrio: Proteção para desequilíbrio é recomendada durante todo o tempo. Os dados do motor, raramente, são fornecidos e a medida direta da temperatura do rotor é impraticável, então o ajuste do nível de desequilíbrio é empírico. Para uma situação de equilíbrio conhecida, um ajuste de pickup de 10% e tempo de retardo de 5s é recomendado como um ponto de partida. O ajuste de pickup pode ser reduzido até que um trip indevido ocorra. Similarmente, o retardo pode ser aumentado, se necessário. Para evitar alarmes/trips indevidos em motores levemente carregados, casos em que desequilíbrios maiores não danificarão o rotor, a detecção de perda de fase, automaticamente será anulada se a média da corrente do motor é menor que 30% do ajuste de corrente de plena carga. O desequilíbrio é calculado como : I av ≥ IFLC I av < IFLC [ | ( Im - Iav ) | / I av ] x 100% [ | ( Im - Iav ) | / I FLC ] x 100% IAV = corrente de fase média, Im = corrente numa fase c / desvio máximo de IAV1 IFLC = em relação a IAV, IFLC = corrente de plena carga do motor Alarme de Desequilíbrio : A operação desta característica é idêntica à operação característica de trip por pickup de desequilíbrio. Pickup de Alarme de Desequilíbrio : A operação desta característica é idêntica à operação da característica de trip por pickup de desequilíbrio. Atraso de Desequilíbrio : Se o desequilíbrio da corrente de fase aumenta acima do valor do ajuste UNBALANCE ALARM PICKUP (pickup de alarme por desequilíbrio) ou UNBALANCE TRIP PICKUP (pickup de trip por desequilíbrio) e permanece desta maneira pelo tempo de atraso programado neste ajuste, o respectivo relé ativará e a respectiva mensagem de advertência será mostrada. MOTOR A QUENTE Capacidade Térmica Usada: Esta característica é usada para sinalizar uma advertência quando a capacidade térmica excedeu ao nível configurado neste ajuste. Uma vez que o nível de configuração tenha sido excedido, o relé de alarme será ativado imediatamente e a mensagem THERMAL CAPACITY USED ALARM (alarme de capacidade térmica usada) será mostrada. CORRENTE DE TERRA Trip de Terra: Envelhecimento e o ciclo térmico de um motor podem, eventualmente, causar uma diminuição na resistência dielétrica do isolamento dos enrolamentos do estator de um motor. Isto pode produzir um trajeto de baixa impedância das fases de alimentação para terra, resultando em correntes de terra, as quais podem ser bastante altas, em sistemas solidamente aterrados. Estas correntes muito rapidamente poderão causar severos danos estruturais às ranhuras do estator do motor. Em sistemas aterrados através de resistências, há uma resistência em série de modo à conexão de terra limitar a corrente de terra e permitir que o sistema continue operando por um curto espaço de tempo, sob condições de falha. A falha deverá ser localizada e corrigida o mais rápido possível, uma vez que uma segunda falha em outra fase resultará num fluxo de corrente muito alto entre as fases (curto entre fases), através de dois trajetos de falhas de terra. PÁG. 4.22 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Além de danificar o motor, uma falha de terra pode colocar a carcaça do motor acima do potencial de terra representando assim, um sério risco de segurança para o pessoal. Na ocorrência de falha de terra causada por pane do isolamento, um motor usualmente terá que ser tirado do serviço e re-enrolado. Entretanto, um motor desprotegido poderá sofrer danos mecânicos tão sérios que seu reparo se torna impraticável. A falha poderá também provocar o trip da barra, à qual o motor está ligado, resultando em uma interrupção mais ampla do que o necessário. Falhas de terra podem ocorrer ainda, em motores com boas condições, por causa de condições ambientais. Umidade e poeira condutiva, as quais estão com frequência presentes em minas, podem provocar um trajeto elétrico à terra, permitindo assim à corrente de terra fluir. Neste caso, a proteção de falha de terra poderá desligar o motor imediatamente e, então, ele poderá ser limpo e secado, antes de dar nova partica. Em sistemas solidamente aterrados ou aterrados com baixa resistência, a medida da corrente de terra é feita usando o TC de fase ligado numa conexão residual. Para detecção de corrente de terra mais sensível, um TC separado, conhecido como TC de janela ou TC de sequência 0(zero), envolvendo os três condutores do motor, pode ser usado. A detecção de falha de terra só é apropriada para sistemas que tenham um trajeto das fases para terra, tanto através de uma resistência ou por conexão direta. Sistemas não aterrados requerem um terra artificial (a ser criado através do uso de um dispositivo, como, por exemplo, um transformador em zig-zag), caso se use proteção de falha à terra. Em sistemas com diversos níveis de detecção de falha de terra, uma coordenação do tempo é requerida para uma operação satisfatória. Se a proteção de falha de terra é usada num barramento, cada motor deve ter um retardo de tempo de trip de falha de terra menor do que o da barra detector de falha de terra, pois do contrário uma falha em qualquer motor desligará toda a barra. Num sistema solidamente aterrado, retardos de tempo tão curtos quanto possível deverão ser usados, para prevenir dano do sistema, a menos que o contator não seja capaz de interromper a falha de corrente, em cujo caso um sistema de detecção adicional, com capacidade de interrupção suficiente, deverá operar primeiro. Quando são usados contatores em sistemas solidamente aterrados, o tempo de trip de falha de terra deverá ser mais longo do que o tempo de interrupção do fusível. Sistemas aterrados com resistência, onde a corrente de terra é limitada por níveis de segurança, retardos maiores podem ser usados, sujeitos a restrições de coordenação. Retardos muito pequenos podem causar trips incômodos, devidos a correntes de cargas capacitivas ou transitórias que deverão ser evitados, sempre que possível. Retardos de centenas de milisegundos são apropriados para aplicações onde o relé tem que ser coordenado com outros dispositivos de proteção, ou um retardo maior é desejado, por causa dos transitórios. Retardos de segundos são apropriados para uso em sistemas aterrados com alta resistência, onde trips indevidos podem ser ocasionados por correntes capacitivas ou induzidas durante o “inrush” de uma partida. Correntes de terra limitadas pela resistência de terra do suprimento de força podem fluir por períodos mais longos, sem causar nenhum dano. O(s) relé(s) selecionado(s) neste ajuste, juntamente com o(s) indicador(es) respectivo(s) no painel frontal do 239 será(ão) ativo(s) para um trip de falha de terra. PÁG. 4.23 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Pickup do Trip Primário de Terra : O trip de falha de terra, quando habilitado por S4: PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP:, sinalizará uma condição de trip, quando a corrente de terra tornar-se igual ou exceder ao valor fixado neste ajuste. A quantidade de corrente que fluirá devido à falha de terra, dependerá de onde a falha ocorre no enrolamento do motor. Altas correntes fluem se um curto de terra ocorre próximo ao final do enrolamento do estator mais próximo dos terminais do motor. Correntes baixas de falha de terra fluem, se uma falha ocorre perto do neutro do enrolamento, desde que este ponto possa ser um terra virtual. Assim. um valor baixo de pickupde falha de terra é desejável, para proteger tanto quanto possível o enrolamento do estator e para prevenir a carcaça do motor de apresentar risco de choques. Em sistemas aterrados por resistência, o nível de trip por falha de terra deve ser fixado abaixo da corrente máxima limitada pelo resistor de terra, ou então, o relé não reconhecerá uma corrente de falha de terra, grande o bastante para causar um trip. Retardo de trip de Terra, Durante o Funcionamento : Este retardo é usado quando o motor está em condição RUNNING (funcionando). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de ajuste da GROUND PRIMARY TRIP PICKUP (pickup de trip primário de terra) e permanecer desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor estiver funcionando, o(s) relé(s) designado(s) se ativará(ão) e a mensagem CAUSE OF TRIP: GROUND FAULT ( causa do disparo: falha de terra) será mostrada. Nota - Quando a corrente de fase atinge valores > 0, o ajuste: GROUND TRIP DELAY ON START (retardo na partida) descrito abaixo é usado, até que o 239 determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de Partida. Retardo de Terra na Partida do Motor: Este retardo é usado quando motor está numa condição STARTING (partaindo). Se a corrente de terra é igual ou acima do valor do ajuste do Pickup de Trip Primário de Terra e permanece desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor está partindo, o(s) relé(s) designado(s) ativará(ão) e a mensagem: CAUSE OF TRIP: GROUND FAULT (causa do disparo: falha de terra) será mostrada. Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, este retardo é usado até que o 239 determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida. Alarme de terra :Para detectar momentaneamente falhas de terra, devido a danos iniciais no isolamento e centelhação (“arcing”), este ajuste pode ser fixado em “latched”. Isto é especialmente útil em minas, onde o acúmulo de umidade nos enrolamentos pode começar a causar excessivas descargas. Qualquer falha de terra de pequena duração causará então uma condição de alarme travado. Fixar para momentâneo, se um alarme de falha de terra for requerido, só enquanto a corrente de terra estiver realmente presente. O alarme de falha de terra, quando habilitado, sinalizará uma condição de alarme, quando a corrente de terra for maior ou igual ao valor fixado pelo ajuste de Pickup de Alarme Primário de Terra. Pickup de Alarme Primário de Terra: Esta característica funciona de maneira similar à característica de pickup de trip primário de terra. PÁG. 4.24 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Retardo de Alarme de Terra em Funcionamento: Este retardo é usado quando o motor está em condição RUNNING (funcionando). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de ajuste da GROUND PRIMARY ALARM PICKUP (pickup de alarme primário de terra) e permanecer desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor estiver funcionando, o relé de alarme ativará e a mensagem GROUND ALARM (alarme de terra) será mostrada. Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, o ajuste: GROUND TRIP DELAY ON START (retardo de disparo de terra na partida) descrito abaixo é usado, até que o 239 determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida. Retardo de Alarme de Terra na Partida: Este retardo é usado quando o motor está em condição STARTING (partindo). Se a corrente de terra for igual ou acima do valor de ajuste da GROUND PRIMARY ALARM PICKUP (pickup de alarme primário de terra) e permanecer desta forma pelo tempo programado neste ajuste, enquanto o motor está partindo o(s) relé(s) de alarme ativará(ão) a mensagem CAUSE OF ALARM: GROUND FAULT (causa do alarme: falha de terra) será mostrada. Nota - Quando a corrente fase atinge valores > 0, este retardo é usado, até que o 239 determine se o motor está FUNCIONANDO ou PARTINDO. Referir-se ao capítulo 5 para detalhes de como o 239 detecta uma condição de partida. TEMPERATURA Termistor Danos no isolamento dos enrolamentos do estator, motivados por superaquecimento são a causa principal de falha do motor, sob condições de sobrecarga. O acúmulo de calor no rotor pode ser muito rápido e a grande massa térmica do motor impede a detecção direta pelos sensores de temperatura embutidos nas ranhuras do estator, de modo suficientemente rápido para evitar o dano. Levará alguns minutos para o sensor de temperatura alcançar a temperatura de trip. Consequentemente, um modelo preditivo é requerido para, de forma mais precisa, determinar o acúmulo de calor dentro do motor. O relé 239 usa um método de memória eletrônica precisa, baseado nas correntes do motor, e algorítmos de integração, com base no tempo. Relés térmicos usam as correntes do motor para aquecer um elemento com uma constante de tempo muito menor do que a do próprio motor, para predizer superaquecimento dentro do motor; porém, estes dispositivos, apesar de baratos, são sujeitos a muitas limitações. O superaquecimento proveniente de outras causas que não o calor resistivo, produzido pelas correntes, não pode ser detectado pelos métodos de modelação que só lêem a corrente. Para detectar os efeitos do superaquecimento do motor, devido a bloqueio de ventilação, alta temperatura ambiente ou outras causas imprevistas, a leitura da temperatura direta é necessária. Como a subida da temperatura sob estas condições é muito mais lenta, o detector de temperatura lerá com precisão a temperatura real dentro do motor, a qual não seria verdadeira sob uma situação de rápido aquecimento, como no caso de rotor bloqueado, por exemplo. PÁG. 4.25 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Função do Termístor Elementos de leitura linear tal como RTDs podem dar uma saída da temperatura atual, mas estes são caros e desnecessários para a proteção básica de motores pequenos. Termístores estão disponíveis, os quais permitem uma mudança rápida da resistência a uma temperatura específica. O 239 aceita uma entrada de termístor e providenciará um controle de trip / alarme / auxiliar dentro de 2 segundos, assim que a temperatura inicial do termístor, seja atingida ou excedida. Tanto o termístor com coeficiente negativo de temperatura (NTC) ou o com coeficiente positivo de temperatura (PTC), podem ser usados. O 239 presume uma conexão do termístor PTC, quando a HOT RESISTANCE (resistência a quente) é programada > COLD RESISTANCE (resistência a frio). O 239 presume uma conexão do termístor NTC, quando a COLD RESISTANCE (resistência a frio) é programada • HOT RESISTANCE (resistência a quente). Os termístores PTC são preferidos porque três termístores PTC podem ser conectados em série para monitorar cada uma das fases do estator. Isto não é possível com os termístores NTC, porque todos os três termístores devem estar aquecidos para obter uma indicação de falha. Selecione OFF se nenhum termístor estiver instalado. Se o motor estiver ainda superaquecido depois de um trip, o sinal do termístor evitará nova partida do motor, disparando o 239 imediatamente depois do reset. A temperatura do termístor será mostrada tanto com a quente como a frio, porque o termístor é não-linear. Se a função do termístor é ser usado para controle de processo, designá-lo para o relé auxiliar, que neste caso se ativará, mas nenhuma mensagem será mostrada. Termístor de Resistência a Quente: Consultar dados do fabricante do(s) termístor(es) instalado(s) no motor e introduzir o valor da resistência quente aqui. Se três temístores PTC são conectados em série, introduzir a resistência quente de um termístor, apenas. Termístor de Resistência a Frio: Consultar dados do fabricante do(s) termístor(es) instalado(s) no motor e introduzir o valor da resistência fria aqui. Se três temístores PTC são conectados em série, introduzir três vezes o valor da resistência fria de um único termístor. Exemplo 1 : Termístor PTC S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE: 10.0 Ω S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR THERMISTOR COLD RESISTANCE: 0.5 Ω S4: PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR THERMISTOR FUNCTION: TRIP O trip do termístor ocorrerá quando a resistência de entrada do termístor for maior ou igual ao: S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE: fixação de 10.0 Ω. O disparo do termístor pode ser reajustado quando a resistência de entrada do termístor tornase menor do que o S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE: fixação de 0.5 Ω. O disparo do termístor pode ser reajustado quando a resistência de entrada do termístor tornase maior do que o S4:\ PROTECTION\TEMPERATURA\THERMISTOR\THERMISTOR COLD RESISTANCE: fixação de 12.0 Ω. PÁG. 4.26 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Termístor não conectado ao Alarme: Se o termístor torna-se um circuito aberto durante o uso, os ACTUAL VALUES (valores atuais) para o termístor serão “NOT CONNECTED” (não conectado). O relé 239 gerará um alarme para advertir sobre a falha, se este ajuste estiver habilitado. RTD 1-3 (Opção): A proteção contra temperatura excessiva no motor, ocasionada por perda de ventilação ou por ambientes de altas temperaturas, é providenciada pela opção RTD, a qual deve ser pedida com o relé, se necessária. Até 3 detectores de temperatura por resistência (RTD) podem ser fornecidos com o motor para usar esta opção. Quando encomendar um motor com RTDs, o de platina de 100 ohm tipo DIN 43730 é a escolha preferida pela sua ótima sensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados são os de níquel de 100 ohm, de níquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm. Aplicação do RTD 1-3 : Os RTDs podem ser localizados nos enrolamentos do estator ou nos mancais. Especificar a localização de cada RTD neste ajuste. O nome da aplicação selecionada aqui será mostrado como parte da mensagem do alarme ou trip. Se uma entrada de RTD particular não é usada, este ajuste deveria ser configurado para desligado. Tipo de RTD 1-3: Este ajuste deve ser programado para o tipo de RTD de cada um dos RTDs conectados. O padrão de fábrica é de platina 100 ohm mas o de níquel de 100 ohm, de níquel de 120 ohm ou de cobre de 10 ohm podem também ser conectados para cada entrada. Trip do RTD 1-3 e Alarme do RTD 1-3: A fixação do alarme e trip para os RTDs do estator dependem do tipo de isolamento do estator do motor. O isolamento classe B é o modelo de fábrica, com níveis de alarme e disparo de 110oC e 130oC, respectivamente. Temperaturas mais altas podem ser selecionadas para outras classes de isolamento. Consultar o fabricante do motor para configurações apropriadas, se isolamento para temperaturas mais altas estiver instalado no motor. Configurações de temperatura de mancal são empiricamente fixadas. Os padrões de fábrica são alarme de 75oC e trip de 90oC. O alarme / trip ocorrerá imediatamente depois que a entrada tornar-se igual ou exceder a temperatura fixada. Uma vez que um motor esteja funcionando por diversas horas, a temperatura real pode ser monitorada e os ajustes reduzidos. Um problema no mancal, como perda de lubrificante, depois de algum tempo, resultará em uma temperatura elevada. Consequentemente, um ajuste próximo da temperatura de operação real pode ser usado, desde que não gere alarmes incômodos provenientes de mudanças de temperatura ambiente ou variações de carga. As unidades de temperatura mostradas, são configuradas tanto em Celsius ou Farenheit, dependendo da seleção do ajuste : S1:239 SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY. As leituras de temperatura RTD de todos os RTDs podem ser mostradas. Se a aplicação RTD é fixada para “OFF” o visor para aquele RTD será “NO RTD” (nenhum RTD). Quando o ajuste S1:239 SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY é mudado de Celsius para Farenheit ou vice-versa, os ajustes S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 TRIP e S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 ALARM serão automaticamente escalados para a configuração própria. PÁG. 4.27 4 ♦ PROGRAMAÇÃO FALHA DO SENSOR DE RTD Alarme de Falha do Sensor do RTD: Se um RTD fica com seu circuito aberto, durante o funcionamento, o visor de ACTUAL VALUES (valores atuais) para aquele RTD será “nenhum RTD”. Leituras de RTD desconectado serão então ignoradas para proteção de excesso de Temperatura. O relé 239 gerará um alarme para advertir sobre o RTD defeituoso, se este ajuste estiver habilitado. Ajustes: S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 TRIP e S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1-3\RTD 1-3 ALARM deverão ser configurados para “OFF” (desligados), para quaisquer terminais de RTD fora de uso. Figura 4.7 - Resistência RTD x Temperatura RESISTÊNCIA RTD VS. TEMPERATURA TEMPERATURA °C °F -40 -40 -30 -22 -20 -4 -10 14 0 32 10 50 20 68 30 86 40 104 50 122 60 140 70 158 80 176 90 194 100 212 110 230 120 248 130 266 140 284 150 302 160 320 170 338 180 356 190 374 200 392 100 OHM PLATINA (Ω Ω) 84.27 88.22 92.16 96.09 100.0 103.9 107.8 111.7 115.5 119.4 123.2 127.1 130.9 134.7 138.5 142.3 146.1 149.8 153.6 157.3 161.0 164.8 168.5 172.2 175.8 100 OHM NÍQUEL (Ω Ω) 79.13 84.15 89.23 94.58 100.0 105.6 111.2 117.1 123.0 129.1 135.3 141.7 148.3 154.9 161.8 168.8 176.0 183.3 190.9 198.7 206.6 214.8 223.2 231.6 240.0 PÁG. 4.28 120 OHM NÍQUEL (Ω Ω) 92.76 99.41 106.41 113.0 120.0 127.2 134.5 142.1 149.8 157.7 165.9 174.3 182.8 191.6 200.6 209.9 219.3 228.9 238.8 249.0 259.3 269.9 280.8 291.9 303.5 10 OHM COBRE (Ω Ω) 7.490 7.876 8.263 8.649 9.035 9.421 9.807 10.19 10.58 10.97 11.35 11.74 12.12 12.51 12.90 13.28 13.67 14.06 14.44 14.83 15.22 15.61 16.00 16.38 16.78 4 ♦ PROGRAMAÇÃO ENTRADAS CHAVEADAS Chave Opção 1-2 Chave Opção 1-2 - Nome : Um nome de 20 caracteres pode ser designado para a opção de entradas chaveadas. Ver secção PROGRAMMABLE MESSAGE (mensagem programável) na página 4.5, para ver como introduzir os nomes das chaves. Este nome aparecerá nas mensagens seguintes : OPTION SWITCH 1 SWITCH STATE: OPEN Localizada em ACTUAL VALUES pág.A-1 embaixo de SWITCHES. CAUSE OF LAST TRIP OPTION SWITCH 1 Mostrada quando a chave causa uma condição de trip. Chave Opção 1-2 – Função: As duas opções de entradas chaveadas são idênticas em operação. Podem ser programadas para alarme, trip, energizar o relé auxiliar para controle do processo, ou selecionar ajustes alternados para detecção de ligação. Chaves Opção 1-2 – Retardo: Um atraso de 0.0 a 60.0 segundos pode ser programado aqui A chave precisa permanecer fechada para a medida de tempo programada, a fim do 239 poder detectar a condição. Se as chaves não são usadas, então deverão ser desligadas em S4: PROTECTION\SWITCH INPUT\OPTION SWITCH 1-2\OPTION SWITCH 1-2 FUNCTION:. Chave Opção 1-2 – Alternativas de Ajustes: Estas alternativas só aparecem se a OPTION SWITCH FUNCTION (opção função da chave) for configurada para ALTERNATE SETPOINTS (ajustes alternativos). Como mostrado nas páginas 4.14 e 4.15, há 6(seis) ajustes alternativos que são divididos em 3(três) conjuntos. A tabela abaixo mostra as condições requeridas para selecionar o conjunto apropriado de ajustes alternativos. STATUS OPÇÃO CHAVE 1 X OPÇÃO CHAVE 1 FUNÇÃO STATUS OPÇÃO CHAVE 2 qualquer exceto AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS X FECHADO AJUSTES ALTERNATIVOS X X qualquer exceto AJUSTES ALTERNATIVOS qualquer exceto AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS ABERTO ABERTO X ABERTO FECHADO ABERTO FECHADO OPÇÃO CHAVE 2 FUNÇÃO SELECTED SETPOINTS SET qualquer exceto AJUSTES ALTERNATIVOS qualquer exceto AJUSTES ALTERNATIVOS qualquer exceto AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS Principal FECHADO AJUSTES ALTERNATIVOS 3 ABERTO AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS AJUSTES ALTERNATIVOS Principal X ABERTO FECHADO FECHADO X = Não importa MAIN (principal) = Ajustes Principais PÁG. 4.29 Principal o 2 Principal o o 2 o 3 o 4 4 ♦ PROGRAMAÇÃO A mensagem mostrada abaixo está disponível no 239 para indicar qual é o grupo selecionado. xxxx SETPOINTS GROUP CURRENTLY IN USE xxxx = Principal, 2o, 3o ou 4o Localizado em ACTUAL VALUES (valores atuais) pág.A1 no item SWITCH STATUS (posição da chave) S5: TESTES Figura 4.8 Ajustes pág. 5 - Testes AJUSTE AJUSTE ] ] AJUSTES ] ] S5 TESTES ] ] AJUSTES ] ] S1 AJUSTE DO 239 MENSAGEM MENSAGEM MENSAGE M ] CONFIGURAÇÃO DE TESTE ] PARTIDA NÃO HABILITADA PROTEÇÃO: NÃO MENSAGE M MENSAGEM MENSAGEM Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min MENSAGE M ] TESTAR RELÉ & LEDS ] MENSAGEM PROTEÇÃO NÃO HABILITADA POR: 15 min Range: NO, YES TESTE DE OPERAÇÀO: MODO NORMAL MENSAGE M Range: NORMAL MODE, TRIP RELAY & LED ON, ALARM RELAY & LED ON, AUXILIARY RELAY & LED ON, SERVICE RELAY & LED ON, ALL RELAYS ON, PICKUP LED ON, COMMUNICATE LED ON, ALL LEDS ON MENSAGEM MENSAGE M ] SIMULAÇÃO DE CORRENTE ] SIMULAÇÃO: OFF MENSAGE M SIMULAÇÃO HABILITADA POR: 15 min Range: OFF, ON Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min Range: 0 - 10000, Step 1A (CT PRI SET > 50A) 0 - 1000, Step 0.1A (CT PRI SET ≤ 50 A) CORRENTE DE FASE A: 0 A Range: SAME AS PHASE A CURRENT CORRENTE DE FASE B: 0 A MENSAGEM MENSAGEM Range: SAME AS PHASE A CURRENT CORRENTE DE FASE C: 0 A CORRENTE DE TERRA: 0.0 A Range: 0-500.0,Step 0.1A (PRI=X:5,RESIDUAL) 0-50.00,Step 0.01A (PRI=50:0.025) MENSAGE M ] SIMULAÇÃO DE SAÍDA ] ANALÓGICA MENSAGE M MENSAGEM SIMULAÇÃO: OFF SIMULAÇÃO HABILITADA POR: 15 min Range: OFF, ON Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min SAÍDA ANALÓGICA FORÇADA PARA : OFF % MENSAGEM PÁG. 4.30 Range: 0.0 - 120.0, OFF, Step: 0.1% 4 ♦ PROGRAMAÇÃO VER PÁG.SEGUINTE PÁG. 4.31 4 ♦ PROGRAMAÇÃO VER PÁG.ANTERIOR MENSAGEM TE DE ] ENTRADAS CHAVEADAS ] SIMULAÇÃO MENSAGEM SIMULAÇÃO: OFF Range: OFF, ON Range: 0 - 300, UNLIMITED Degraus: 5 min SIMULAÇÃO HABILITADA POR: 15 min Range: OPEN, CLOSED NOVA PART.DE EMERGÊNCIA ENTRADA : ABERTA Range: OPEN, CLOSED RESET EXTERNO ENTRADA : ABERTA MENSAGEM Range: OPEN, CLOSED ENTRADA CHAVEADA - OPÇÃO 1 ENTRADA : ABERTA MENSAGEM ENTRADA CHAVEADA - OPÇÃO 2 Range: OPEN, CLOSED ENTRADA : ABERTA MENSAGEM ] TERMÍSTOR ] SIMULAÇÃO Range: OFF, ON SIMULAÇÃO : OFF MENSAGEM MENSAGEM Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min SIMULAÇÃO HABILITADA POR: 15 min TERMÍSTOR RESISTÊNCIA : MENSAGEM Range: 0 - 30000. Step: 1 Ω 0Ω MENSAGEM ] SIMULAÇÃO RTD ] SIMULAÇÃO : OFF MENSAGEM Range: OFF, ON Range: 0 - 300, UNLIMITED Step: 5 min SIMULAÇÃO HABILITADA POR: 15 min Range: -40 TO +200, Step 1 °C (IF °C) -40 TO +400, Step 1 °C (IF °F) TEMPERATURA RTD 1 : 0 °C MENSAGEM MENSAGEM Range: SAME AS RTD 1 ABOVE TEMPERATURA RTD 2 : 0 °C TEMPERATURA RTD 3 : 0 °C ] ] SOMENTE PARA USO DA MULTILIN SENHA DE SERVIÇO: 0 Range: 0 - 9999, Step: 1 DESIGNA AJUSTES QUE SÃO VISÍVEIS SOMENTE NA OPÇÃO RTD. PÁG. 4.32 Range: IDEM RTD 1 ACIMA DESIGNA AJUSTES QUE SÃO VISÍVEIS SOMENTE NA OPÇÃO NA - SAÍDA ANALÓGICA 4 ♦ PROGRAMAÇÃO TESTE DE CONFIGURAÇÃO - Proteção de Partida Inabilitada -: Para verificar uma operação correta das curvas de sobrecarga, será necessário inabilitar a proteção de partida. Quando esta característica é ligada e é injetada corrente acima do ajuste de plena carga, as curvas de sobrecarga serão usadas para montar a capacidade térmica, em vez dos ajustes: LOCKED ROTOR CURRENT (corrente do rotor bloqueado) e SAFE STALL TIME (tempo de travamento). Quando esta característica está habilitada o 239 supõe que o motor está na condição de RUN (funcionamento) sempre que houver uma corrente, mesmo que se trate da corrente de partida. Exemplo : S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: 100 A (FLC) S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\SAFE STALL TIME COLD: 20.0 s S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\LOCKED ROTOR CURRENT: 6.0 X FLC S2: PROTECTION\PHASE CURRENT\OVERLOAD\OVERLOAD CURVE NO: 4 S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE START PROTECTION: YES Injetar corrente de fase 5.0 x FLC. O trip de sobrecarga ocorrerá em 14.57s em vez de 28.8s. Isto porque as curvas de sobrecarga estão sendo usadas para criar a capacidade térmica em vez dos ajustes de SAFE STALL TIME (tempo de travamento) e LOCKED ROTOR CURRENT (corrente de rotor bloqueado). Como salvaguarda, a proteção de partida, automaticamente, se revalidará, se: a alimentação de força para o 239 for ligada e desligada. • o tempo programado no ajuste S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE • PROTECTION FOR: tiver passado, contado do momento em que a proteção de partida for inabilitada. Quando a proteção de partida é invalidada, a seguinte mensagem relâmpago (“flash”) será mostrada por 3s: START PROTECTION HAS BEEN DISABLED Quando a proteção de partida é revalidada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3 segundos: START PROTECTION HAS BEEN ENABLED Proteção desabilitada: Selecionar o tempo desejado para que a proteção de partida fique invalidada. Quando o tempo programado tiver passado, a proteção de partida será revalidada. Se UNLIMITED (ilimitado) for selecionado a proteção de partida será invalidada até que a característica seja desligada, através do ajuste DISABLE START PROTECTION (proteção de partida inabilitada), ou através da porta serial, ou até que seu suprimento de força seja removido do 239. PÁG. 4.33 4 ♦ PROGRAMAÇÃO TESTE DE RELÉS DE SAÍDA & LEDS Teste de Operação: Para verificar a correta operação da ligação dos relés de saída, cada relé de saída e indicador de status pode ser forçado manualmente em OFF pelo teclado do painel frontal, pela porta serial. O teste só é permitido se não houver corrente de fase ou de terra presente e a simulação de corrente estiver desligada. Se o teste é tentado enquanto a corrente está presente, o ajuste será forçado para o Modo Normal e a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : RELAY TEST BLOCKED CURRENT PRESENT Se: S5: TESTING\CURRENTSIMULATION\SIMULATION: estiver em ON (ligado), o ajuste será forçado para Modo Normal e a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : RELAY TEST BLOCKED AMPS SIMULATION ON Se o teste é tentado via porta serial, enquanto a corrente de terra ou de fase estiver presente, ou o modo simulação ligado, um código de erro será devolvido. Enquanto o ajuste de Teste de Operação for mostrado, usar a chave do VALUE UP (valor acima) ou VALUE DOWN (valor abaixo), para rolar para o relé de saída desejado e/ou o indicador de status, a ser testado. Enquanto a mensagem de teste permanecer mostrada, o respectivo relé de saída e/ou o indicador será forçado a permanecer energizado. Tão logo uma nova mensagem seja selecionada, o respectivo relé de saída e/ou indicador retornará à operação normal. Como salvaguarda, o teste do LED e do relé se desligará automaticamente se: • • • a alimentação do 239 for desligada e ligada corrente de terra ou de fase for detectada pelo 239 a corrente de simulação for ligada nova mensagem for mostrada. SIMULAÇÃO DE CORRENTE Correntes simuladas podem ser forçadas em vez das correntes atuais, captadas pelos TCs externos, conectados ao 239. Isto permite verificação de toda corrente relativa às funções do relé, tal como trip de sobrecarga temporizado. Permite também verificar se o trip externo e a ligação de alarme estão respondendo corretamente. PÁG. 4.34 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Simulação: Introduzir a simulação desejada de correntes de fase e de terra requeridas nas seguintes mensagens. Introduzir ON para mudar das correntes atuais para os valores simulados programados. Este comando será ignorado, se valores reais de corrente de fase ou terra estiverem presentes. Fixar o ajuste OFF depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada, se: • • • • valores reais de corrente de fase ou de terra forem detectadas enquanto no modo simulação a alimentação do 239 for desligada e ligada tempo programado no ajuste S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação tenha sido iniciada. o 239 estiver comandando um trip. Quando a simulação de corrente é ligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : SIMULATION HAS BEEN ENABLED Qdo. a simulação de corrente é desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s: CURRENT SIMULATION HAS BEEN DISABLED Corrente de Fase A/B/C: Introduzir a corrente de fase desejada para simulação. Por exemplo: para verificar operação da função de desequilíbrio ligar o trip da função de ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE TRIP PICKUP: 20% e ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM: OFF. Introduzir os seguintes valores de simulação assumindo : S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD: 100A, p/criar um desequil. de 27%. Ia = 100A Ib = 52A Ic = 85A Agora, ajuste : S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: ON. O relé verá esta corrente simulada em todas as 3(três) fases, em vez da atual entrada de corrente. O 239 deverá disparar depois de um tempo determinado pelo ajuste : S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE DELAY:. Ajuste : S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: OFF, depois que o teste estiver completo. Corrente de Terra : Introduzir a corrente de terra para simulação de falha de terra. Então ajuste : S5: TESTING\CURRENT SIMULATION\SIMULATION: ON, para ver o efeito desta corrente. Validação para Simulação: Selecionar a extensão desejada de tempo, para o qual a simulação será validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação de corrente se desligará. Se UNLIMITED PÁG. 4.35 4 ♦ PROGRAMAÇÃO (ilimitado) estiver selecionado, a corrente simulada será usada até uma das condições acima mencionadas seja alcançada. SIMULAÇÃO DE SAÍDA ANALÓGICA Simulação: Introduzir ON para mudar da atual saída analógica para o valor de simulação programado. Fixar este ajuste em OFF, depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda a simulação será automaticamente desligada se: a alimentação do 239 for ligada e desligada • o tempo programado o ajuste S5: TESTING\ANALOG OUTPUT • SIMULATION\SIMULATION ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação tenha sido iniciada. Quando a simulação de saídas analógicas for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : SIMULATION HAS BEEN ENABLED Quando a simulação de saídas analógicas for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : ANLOG OUT SIMULATION HAS BEEN DISABLED Saída Analógica forçada para : Introduzir um valor percentual do valor da saída analógica para ser simulado. A saída de 01mA, 0-20mA ou 4-20mA será dependente da seleção feita em S1:239 SETUP/ANALOG OUTPUT/ANALOG OUTPUT RANGE : Exemplo : Depois dos ajustes abaixo: S1:239 SETUP/ANALOG OUTPUT/ANALOG OUTPUT RANGE: 4-20mA S5: TESTING/ANALOG OUTPUT SIMULATION/ANALOG OUTPUT FORCED TO: 50.0% S5: TESTING/ANALOG OUTPUT SIMULATION/SIMULATION: ON O nível da corrente de saída será 12mA. [ 0,5 x (20-4) + 4 ] Habilitada para Simulação: Selecionar a faixa desejada de tempo, que a simulação será validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação da saída analógica se desligará. Se UNLIMITED (ilimitado) for selecionado, a saída analógica simulada será usada até a simulação ser desligada via ajuste SIMULATION ON/OFF (simulação ligada/desligada) ou via porta serial ou até o suprimento de força ser removido do 239. SIMULAÇÃO DAS ENTRADAS CHAVEADAS Simulação: Introduzir ON (ligar) para mudar das entradas chaveadas para a simulação de status programada para cada entrada chaveada. Enquanto a simulação estiver ligada, o indicador da entrada chaveada atual será ultrapassado pelo status simulado de cada entrada. Configurar este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda, a simulação se desligará automaticamente, se : a alimentação do 239 for ligada e desligada • o tempo programado em S5: TESTING\SWITCH INPUTS SIMULATION\SIMULATION • ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação foi iniciada. PÁG. 4.36 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Quando a simulação de entradas chaveadas estiver ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : SIMULATION HAS BEEN ENABLED Quando a simulação de entradas de comutador estiver desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : SWITCH SIMULATION HAS BEEN DISABLED Entrada da Nova Partida de Emergência: Introduzir o status para esta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada. Entrada de Reset Externo: Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada. Entrada Opção 1: Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada. Entrada Opção 2: Introduzir o status desta entrada chaveada como OPEN (aberto) ou CLOSED (fechado). A funcionalidade desta entrada permanece tal como a entrada atual conectada. Simulação Validada para: Selecionar a extensão desejada de tempo, que a simulação será validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação das entradas chaveadas será desligada. Se UNLIMITED (ilimitado) estiver selecionado, o status da entrada chaveada simulada será usado até a simulação ser desligada, via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, até o suprimento de força ser removido do 239. SIMULAÇÃO DO TERMÍSTOR Simulação: Introduzir ON para mudar da entrada atual do termístor para o valor da simulação programada para a resistência do termístor. Enquanto a simulação estiver ligada, a atual entrada do termístor, será ultrapassada pelo valor de resistência simulado. Configurar este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada se: a alimentação do 239 for ligada e desligada • o tempo programado no ajuste S5: TESTING\THERMISTOR SIMULATION \SIMULATION • ENABLED FOR: tiver passado, desde que a simulação foi iniciada. Qdo. a simulação do termístor for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : SIMULATION HAS BEEN ENABLED Quando a simulação do termístor for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada po 3s : THERMSTOR SIMULATION HAS BEEN DISABLED PÁG. 4.37 4 ♦ PROGRAMAÇÃO Resistência do Termístor: Introduzir o valor da resistência do termístor a ser simulada. A funcionalidade do termístor permanece tal como uma entrada atual conectada ao 239 Simulação Validada para: Selecionar a extensão desejada de tempo, que a simulação será validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação do termístor será desligada. Se UNLIMITED (ilimitado) for selecionado, a entrada simulada do termístor será usada até que a simulação seja desligada, via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, ou até que o suprimento de força seja removido do 239. SIMULAÇÃO DE RTD Simulação: Introduzir ON para mudar da entrada atual para o valor de temperatura da simulação programada de cada valor de entrada RTD. Enquanto a simulação estiver ligada em todos os 3(três) RTDs, as entradas serão ultrapassadas pelos valores de temperatura simulados. Configurar este ajuste para OFF, depois que a simulação estiver completa. Como salvaguarda, a simulação será automaticamente desligada se : a alimentação do 239 for ligada e desligada • o tempo programado no ajuste S5: TESTING\RTD SIMULATION \SIMULATION ENABLED • FOR: tiver passado, desde que a simulação seja tenha iniciado. Quando a simulação do RTD for ligada, a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s SIMULATION HAS BEEN ENABLED Quando a simulação do RTD for desligada a seguinte mensagem relâmpago será mostrada por 3s : RTD SIMULATION HAS BEEN DISABLED Temperatura RTD 1/2/3: Introduzir o valor de cada temperatura RTD para ser simulado. A funcionalidade dos RTDs permanece tal como uma entrada atual conectada ao 239 Simulação Validada para: Selecionar a extensão de tempo desejada em que a simulação será validada. Quando o tempo programado tiver passado, a simulação do RTD será desligada. Se UNLiMITED (ilimitado) for selecionado, a entrada RTD simulada será usada, até a simulação ser desligada via ajuste SIMULATION ON/OFF, ou via porta serial, ou até o suprimento de força ser removido do 239. USO APENAS DO MULTILIN Código da Senha de Serviço: Estas mensagens são acessadas pelo pessoal da Multilin, só para testes e serviço. PÁG. 4.38 5 ♦ MONITORAÇÃO VISÃO DOS VALORES ATUAIS Qualquer valor medido pode ser mostrado em demanda, usando a chave ACTUAL (atual). Cada vez que a chave ACTUAL (atual) é pressionada, o começo de uma nova página de valores monitorados é mostrada. Estes são agrupados como: .A1: STATUS (estado), A2: METERING (medição), A3: PRODUCT INFO (informações sobre o produto) Usar a chave MESSAGE (mensagem), da mesma maneira como para ajustes, para mover-se entre mensagens de valor atual. Uma descrição detalhada de cada mensagem mostrada nestes grupos é dada nas secções que seguem. Figura 5.1 - Organização de Mensagem de Valores Atuais (Ver traduções abaixo) MENSAGENS VALORES ATUAIS ATUAL ATUAL ] ] VALORES ATUAIS ] ] A1 STATUS ATUAL ] ] VALORES ATUAIS ] ] A2 MEDIÇÃO MENSAGEM ] ] VALORES ATUAIS ] ] A3 INFO DO PRODUTO MENSAGEM MENSAGEM ] GENERALIDADES ] ] CORRENTE ] ] VERSÕES DE SOFTWARE ] ] DADOS DO ÚLTIMO TRIP ] ] CAPACIDADE DO MOTOR ] ] INFORMAÇÕES PADRÃO ] CHAVE DE STATUS ] ] TEMPERATURA ] ] MENSAGEM ] PROGRAMÁVEL ] 5 ♦ MONITORAÇÃO A1: STATUS Figura 5.2, Página 1 Valores Atuais : Status ATUAL ATUAL ] ] VALORES ATUAIS ] ] A1 STATUS ] ] VALORES ATUAIS ] ] A2 MEDIÇÃO MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM Range: STATUS DO SISTEMA NORMAL ] GENERALIDADES ] TRIP, ALARME, TRIP E ALARME, NORMAL MOTOR PARTINDO MENSAGEM 1 2 3 4 5 6 7 8 TRIP DE SOBRECARGA EM: 11.5 SEGUNDOS SOBRECARGA IMEDIATA Imédio = 110% FLC (Cor.Pl.Carga) ALARME DE SUBCORRENTE Imédio = 30% FLC ALARME DE DESEQUILÍBRIO U/B = 10% ALARME DE TERRA Iterra = 5 A ALARME RTD - ESTATOR RTD = 135°C ALARME RTD - MANCAL RTD = 135°C FALHA DO SENSOR RTD RTD 1 MENSAGEM ALARME DE FALHA INTERNA MENSAGEM ALARME DO TERMÍSTOR TERMÍSTOR NÃO CONECTADO ALARME DE CAPACIDADE TÉRMICA USADA ALARME DE FALHA DE COMUNICAÇÃO OPÇÃO CHAVE 1 ALARME OPÇÃO CHAVE 2 ALARME ALARME NÃO ATIVO VER PÁG.SEGUINTE PÁG. 5.2 VISTO APENAS QUANDO A CONDIÇÃO ESTÁ PRESENTE 5 ♦ MONITORAÇÃO VER PÁGINA ANTERIOR Faixa: NENHUM TRIP, SOBRECARGA, CURTOCIRCUITO, EMPERRAMENTO MECÂNICO, DESBALANCEAMENTO, FALTA À TERRA, RTD ESTATOR, RTD MANCAL, SUBCORRENTE, TERMÍSTOR, TRIP PELO COMPUTADOR, PARÂMETROS NÃO AJUSTADOS, OPÇÃO CHAVE 1, OPÇÃO CHAVE 2. MENSAGEM ] DADOS DO ÚLTIMO TRIP ] MENSAGEM CAUSA DO ÚLTIMO TRIP: NENHUM TRIP A= C= 0 B= 0 AMPS Range: 0 - 10,000 0 Range: 0 - 1000 CORRENTE DE TERRA = 0.0 A Range: 0 - 100 DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE U/B = 0 % Range: -40 TO +200°C -40 TO +400°F TEMPERATURA RTD 1 ESTATOR : 130°C Range: -40 TO +200°C -40 TO +400°F RTD 2 MANCAL SEM RTD MENSAGEM Range: -40 TO +200°C -40 TO +400°F RTD 3 MANCAL SEM RTD MENSAGEM o 2 ÚLTIMO TRIP: SEM TRIP Range: (IDEM A CAUSA DO ÚLTIMO TRIP, ACIMA) o 3 ÚLTIMO TRIP: SEM TRIP o 4 ÚLTIMO TRIP: SEM TRIP o 5 ÚLTIMO TRIP: SEM TRIP MENSAGEM ACCESSO À CHAVE 1 STATUS: ABERTA ] STATUS DAS CHAVES ] MENSAGEM Range: OPEN, CLOSED CHAVE 2 - NOVA PART.DE EMERGÊNCIA STATUS: ABERTA CHAVE 3 - RESET EXTERNO STATUS: ABERTA OPÇÃO CHAVE 1 STATUS: ABERTA MENSAGEM OPÇÃO CHAVE 2 STATUS: ABERTA MENSAGEM GRUPO PRINCIPAL DE AJUSTES EM USO MENSAGEM SOFTWARE 239PC - GRÁTIS ] MENSAGEM ] PROGRAMÁVEL LIGAR P/MULTILIN (905) 294-6222 MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM ] FIM DA PÁGINA A-1 ] PÁG. 5.3 Range: OPEN, CLOSED Range: OPEN, CLOSED Range: OPEN, CLOSED Range: OPEN, CLOSED Range: PRINCIPAL 2o, 3o, 4o .. 5 ♦ MONITORAÇÃO GENERALIDADES Status do Sistema: Esta mensagem dá uma indicação se a operação é normal, ou se um trip e/ou alarme ocorreu. Só uma condição de cada vez pode causar um trip, e isto será mostrado depois do trip. Quando alarmes estão presentes, o “status” estará em alarme. Pressionar MESSAGE DOWN (mensagem abaixo), para ver todas as condições de alarme ativo e o correpondente valor atual que está causando o alarme. Selecionar o correspondente ajuste para determinar em quanto o valor atual excede à configuração do alarme. Partida do motor: Esta mensagem é mostrada quando o motor está no modo START (partidar). A condição START ocorre se a média das três correntes de fase subir acima do ajuste de plena carga, ajustando-se em S2 SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT:, dentro de 300 ms (pior caso) da detecção inicial de corrente, pelo 239. Tempo para desligar: Esta mensagem é mostrada quando uma condição de trip está em progresso. A mensagem de tempo, no visor, será a seguinte : • se o tempo para desligar for > 10.0 min. o visor indicará ‘xxx.x MINUTES (minutos) ≤ 10.0 min. o visor indicará ‘xxx.x SECONDS (segundos) Causa de Alarme: A mensagem apropriada de alarme é mostrada quando a respectiva condição de alarme está presente. Mais de uma mensagem de alarme podem estar presentes de uma só vez. DADOS DO ÚLTIMO TRIP Depois de um trip, todas as condições presentes na hora do trip e a causa do trip são salvados na memória não volátil. Além disso, um registro de trip das últimas 5 causas de trip é também retido para possibilitar diagnóstico de problemas persistentes. Causa do Último Trip: Só uma condição, por vez, causará um trip. A última causa de trip é mostrada. Correntes A: B: C: O valor de corrente momentânea em cada uma das 3 fases, é mostrado no momento do trip. Pela comparação destes valores com a corrente de plena carga do motor, depois de um trip por sobrecarga, será fácil determinar em que fase a falha ocorreu. Uma corrente alta em uma fase e terra indica uma falha de terra nesta fase. Uma corrente alta em duas fases sugere uma falha de fase a fase. Corrente alta em três fases indica uma sobrecarga em andamento, ou possível curto-circuito. A resolução da corrente é 0.1A se o TC primário foi ajustado em valor em ≤ 50A. A resolução é 1A se o TC primário foi ajustado em valor > em 50A. Corrente de Terra: Se uma corrente de terra excessiva esteve presente na hora do trip, uma falha de isolamento é provável. Com o motor desligado, checar a resistência de isolamento em todas as três fases e cabos da ligação. Desequilíbrio de Corrente: Excessivo desequilíbrio pode ser causado por conexões terminais frouxas, alimentação da concessionária com falhas, um fusível queimado ou defeito do contator. Checar estas condições antes de dar nova partida no motor. PÁG. 5.4 5 ♦ MONITORAÇÃO Opção RTD - RTD 1 - Estator RTD’s 2 – 3 – Mancal: Se qualquer RTD no estator apresentar alta temperatura, checar se a ventilação do motor está correta. Repetidas partidas, usando a característica de Nova Partida de Emergência, poderão causar superaquecimento do motor e isto deverá ser evitado. Depois de um alarme de sobrecarga, a temperatura do RTD poderá estar elevada. Verificar se o motor esfriou, antes de dar nova partida, checando a temperatura de cada RTD, usando a mensagem : A2:METERING\TEMPERATURE (Medição/Temperatura). Se o RTD estiver instalado num mancal, uma temperatura de mancal excessiva usualmente indica uma necessidade de lubrificação, ou uma falha no próprio mancal. Lubrificar o mancal, e então monitorar cuidadosamente sua temperatura, depois de partir o motor. o o o 2 (3 a 5 ) Último Trip: Um registro das causas dos últimos “5 trips” é retido para diagnóstico de problemas persistentes. Cada novo trip é adicionado ao registro de trip e a quinta mais antiga causa é apagada. Nenhum dado de trip é salvo neste registro de trip. Entretanto, por detida observação dos trips do mesmo tipo, pode-se detectar falhas inerentes, de forma a se determinar a manutenção adequada. STATUS DAS CHAVES: Para facilitar detecção de falhas, o estado de cada chave pode ser verificado, usando estas mensagens. Uma mensagem separada mostra o status de cada entrada identificada pelo nome correspondente, como mostra o diagrama de ligação no capítulo 2. Quando houver fechamento de um contato seco, através dos terminais da chave correspondente, a mensagem indicada será FECHADO. Nota: Se a simulação da chave é ligada em S5 TESTING\SWITCH SIMULATION\SIMULATION, mensagens será o das entradas simuladas. o status mostrado nestas Grupo de Ajustes Normalmente em Uso: Ajustes alternados (isto é PHASE CT PRIMARY, FULL LOAD CURRENT, etc) (primário do TC de fase, corrente nominal, etc) podem ser selecionados usando as Entradas da Opção 1 e Opção 2, como explicado no capítulo 4, na secção SWITCH INPUTS (entradas chaveadas). Um dos quatro possíveis grupos de ajustes pode ser selecionado de uma só vez. Esta mensagem mostra o grupo normalmente selecionado. MENSAGEM PROGRAMÁVEL Uma mensagem de 40 caracteres pode ser programada usando o teclado frontal ou via porta serial, usando o software do PC 239. Ver capítulo 4 para uma exemplo de programação desta mensagem, usando o teclado. Esta mensagem pode ser usada para fins de identificação, tais como o nome da empresa, localização, categoria, número de identificação do relé, etc. Ela pode ser escolhida como uma mensagem padrão, de forma que será mostrada quando a unidade está em operação normal. PÁG. 5.5 5 ♦ MONITORAÇÃO A2: MEDIÇÃO Figura 5.3 Valores Atuais Página 2: Medição ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS ] ] A2 MEDIÇÃO ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS: ] ] A3 INFO. DO PRODUTO A= C= 0 B= 0 AMPS MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM ] CORRENTE ] MENSAGEM 0 Range: 0 - 10000 (SE AJUSTE TC PRIM. > 50A) 0 - 1000 (SE AJUSTE TC PRIM. ≤ 50A) Range: 0 - 1500 (IF X : 5 OU RESIDUAL) CORRENTE DE TERRA = 0.0 AMPS 0 - 16 (SE (PARA AJUSTES DE 50 : 0.025 DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE Range: 0 - 100% U/B = 0% MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM ] CAPACIDADE DO MOTOR ] MENSAGEM CARGA DO MOTOR = 0% x PLENA CARGA CAPACIDADE TÉRMICA USADA = 0% Range: 0 - 100% Range: 0 - 100% MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM TEMPERATURA RTD 1 ESTATOR = 80°C ] TEMPERATURA ] MENSAGEM TEMPERATURA RTD 2 MANCAL = 50°C Range: -40 TO +200°C, -40 TO +400°F Range: -40 TO +200°C, -40 TO +400°F TEMPERATURA RTD 3 MANCAL = 50°C MENSAGEM TERMÍSTOR = FRIO Range: QUENTE, FRIO, NÃO CONECTADO MENSAGEM ] FIM DA PÁGINA A2 ] DESIGNA VALORES MOMENTÂNEOS QUE SOMENTE SERÃO MOSTRADOS SE A OPÇÃO RTD É ADQUIRIDA E A CARACTERÍSTICA RTD É LIGADA PÁG. 5.6 5 ♦ MONITORAÇÃO CORRENTE Correntes A: B: C: A corrente em cada fase correspondente às entradas de fase A, B e C é mostrada. A corrente só será medida corretamente, se o valor do Primário do TC for introduzido correspondendo ao primário do TC instalado e o TC secundário for ligado para corresponder às entradas de 1 ou 5 amps. Se a corrente mostrada não se iguala à corrente atual, checar este ajuste e a fiação. Durante a partida, o display indicará automaticamente, um gráfico de barras, mostrando múltiplos da corrente de plena carga. Uma vez a corrente caia abaixo do ajuste da corrente de plena carga do motor, o display reverterá para as três correntes de fase. A resolução da corrente é 0.1A, se o primário do TC for fixado em • 50A. A resolução é 1A, se o primário do TC for fixado em > 50A. Corrente de Terra: A presença de corrente de terra indica alguma fuga indesejável de corrente para a terra. A leitura da corrente de terra só será correta se o TC for ligado corretamente e o valor correto do primário do TC for introduzido.A corrente de terra pode ser verificada, ligandose um amperímetro alicate ao redor das três fases. Se a corrente de terra aparecer incorreta, checar a configuração do TC de terra em S2:SYSTEM SETUP\CT INPUTS e verificar a fiação do TC. Desequilíbrio de Corrente: O desequilíbrio de corrente provoca o aquecimento do rotor, que pode ser calculado da seguinte forma : I AV • I FLC [I (I m - I AV ) I / I AV ] x 100% I AV • I FLC [I (I m - I AV ) I / I FLC ] x 100% I AV = Média das correntes de fase Im = Corrente em uma fase com máximo desvio de IAV, IFLC = IFLC corrente de plena carga do motor Estas fórmulas vão permitir que níveis maiores de desequilíbrio sejam tolerados quando os motores estiverem funcionando a baixas cargas. Desequilíbrios excessivos podem ser causados por conexões terminais frouxas, falta de suprimento ca concessionária, um fusível queimado ou um contator defeituoso. CAPACIDADE DO MOTOR Carga do Motor: A fim de medir quão próximo de sua capacidade máxima, o motor está funcionando, a carga do motor é calculada e mostrada como : Carga do Motor = I AV / I FLC . I AV é a média das 3 correntes de fase. I FLC é a corrente nominal do motor, ajustada em S2:SYSTEM SETUP\MOTOR DATA. Um valor maior que 100% indica uma sobrecarga do motor que eventualmente dará trip, por sobrecarga temporizada (função 51). Valores menores que 100% indicam que o motor está operando normalmente. Capacidade Térmica Usada : O aquecimento causado por partidas e sobrecargas é integrado e depositado em uma memória térmica que modela o acúmulo do calor dentro do motor. Quando a capacidade térmica usada é igual a 100%, o 239 desliga o motor, desde que o mesmo esteja programado para funcionar na sua temperatura máxima. Com nenhuma sobrecarga presente, a capacidade térmica usada decrescerá gradualmente para uma posição de valor estável, determinada em S2:SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\HOT/COLD CURVE RATIO, para simular resfriamento do motor. PÁG. 5.7 5 ♦ MONITORAÇÃO Quando a capacidade térmica usada está próxima de 100%, tentar partir novamente um motor trip pode resultar num disparo, devido ao rápido aumento na memória térmica usada, numa condição de partida. TEMPERATURA Opcional RTD-1 – Estator RTD-2-3 Mancais: Quando habilitada pelo S4: TEMPERATURE\RTD1-3\RTD1-3 APPLICATION, a temperatura momentâneamedida para cada RTD será mostrada. Para os RTDs instalados no estator, a interpretação da temperatura é mais significativa se a classe de isolamento dos enrolamentos do estator for conhecida. Este valor indica quão perto da temperatura máxima, permitida, o estator está operando. Consultar os dados do fabricante do motor para classe de isolamento do estator e temperatura máxima de operação. A vida útil do isolamento é normalmente reduzida pela metade para cada 10oC de aumento da temperatura. Temperaturas de mancal variam com as condições ambientais, lubrificação, uso e carregamento. Um aumento significativo na temperatura do mancal pode indicar um problema que necessita investigação. Temperaturas podem ser vistas em oC ou oF selecionando o ajuste apropriado em S1:239SETUP\PREFERENCES\TEMPERATURE DISPLAY IN: Termístor: Os termístores normalmente instalados em motores para detecção de temperatura são dispositivos não lineares. Quando habilitado, o leitor do termístor indicará quente ou frio, conforme a resistência do termístor exceder seu ajuste de entrada de alarme / trip. Se os terminais estiverem desconectados, enquanto a função do termístor estiver configurada para trip ou alarme, ou a resistência do termístor aumentar acima de 3.5 kΩ, a mensagem de alarme THERMISTOR NOT CONNECTED (termístor não conectado) será mostrada. Portanto, se o termístor não está sendo usado, a função deve ser configurada para OFF. PÁG. 5.8 5 ♦ MONITORAÇÃO A3: INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO Figura 5.4 Valores Momentâneos Página 3 : PRODUCT INFO (Informações sobre o Produto) ATUAL ] ] VALORES MOMENTÂNEOS ] ] A3 INFO. DO PRODUTO ] ] VALORES MOMENTÂNEOS ATUAL : ] ] A STATUS MENSAGEM MENSAGEM MENSAGEM ] REVISÕES DE SOFTWARE ] PROGRAMA PRINCIPAL : 2.10 (Fev 29/96) VERSÃO DO PROGRAMA "BOOT" : MENSAGEM 1.00 (Dez 23/94) VERSÃO DO PROGRAMA SUPERVISOR : MENSAGEM 1.01 (Dez 23/94) MENSAGEM MENSAGEM CÓDIGO DO PEDIDO: 239-RTD-AN ] Informação Do Modelo ] o MODELO N : 000 MENSAGEM o MENSAGEM MENSAGEM N DE SÉRIE: C6450069 DATA DE MANUFATURA : 29 de Fevereiro, 1996 DATA DE CALIBRAÇÃO 29 de Fevereiro, 1996 ] FIM DA PÁGINA 3 ] VERSÕES DE SOFTWARE Informações sobre a revisão software do produto estão contidas nestas mensagens. Versão do Programa Principal: Quando solicitar a documentação ou assistência técnica da fábrica, bem como utilizar qualquer documentação técnica do relé, verificar o MAIN PROGRAM VERSION (versão do programa principal) e MODIFICATION FILE NUMBER (número de modificação de arquivo). O MAIN PROGRAM VERSION (versão do programa principal) identifica o firmware instalado internamente na memória volátil. Na 1a página deste manual de instrução, encontra-se o código de revisão do programa principal para o qual o manual é escrito. Pode haver diferenças entre o produto e o manual, se a revisão de códigos não combinar. Nota : Qualquer dúvida, entrar em contato com RTR. Tel.: (013) 238-01 41. Versão do Programa “Boot” Este identifica o firmware instalado internamente na memória PROM do 239. Isto não afeta a funcionalidade do 239. PÁG. 5.9 5 ♦ MONITORAÇÃO Versão do Programa Supervisor: Este identifica o firmware instalado internamente no processador Supervisor (falha de potência) do 239. Não afeta a funcionalidade do 239. Identificação A informação sobre a identificação do produto está contida nestas mensagens. Código do Pedido O código do pedido mostra a configuração do relé e aparecerá como mostrada abaixo, dependendo das opções instaladas. ‘239’ ‘239-RTD’ ‘239-AN’ ‘239-RTD-AN’ Î Î Î Î nenhuma opção foi instalada, unidade básica opções RTDs foram instaladas opção Saída Analógica foi instalada opções RTDs e Saída Analógica foram instaladas Número de Modificações: Se características especiais foram instaladas por ordem do cliente e/ou usuário, o MOD NUMBER (Modificaçào do Número) será usado pelo pessoal da fábrica para identificar os registros correspondentes dos produtos.Se um modelo de reposição exato for requerido o MAIN PROGRAM VERSION, MOD NUMBER, e o código de ordem do produto, encontrados na etiqueta localizada atrás do 239, deverão ser especificados com o pedido. É possível para o 239 ter mais de um MOD NUMBER instalado. Neste caso, a mensagem mostrará todos os Mod números separados por uma vírgula (isto é 501, 502, 503). Número de Série: Cada 239 despachado da fábrica tem um único número de série com o objetivo de identificação. O número de série mostrado nesta mensagem corresponderá ao número de série encontrado na etiqueta do produto, localizada atrás do 239. Data de Calibração: Cada 239 é calibrado para exceder às especificações técnicas listadas no capítulo 1, usando o teste de equipamento, comumente feito. Quando todos os parâmetros tiverem sido calibrados e testados para sua operação adequada, a unidade é selada com a data de calibração mostrada nesta mensagem. Data de Manufatura : Esta é a data na qual o 239 foi testado pela última vez na Multilin. PÁG. 5.10 6 ♦ SOFTWARE DO 239PC VISÃO GERAL DO SOFTWARE DO 239 PC Apesar dos ajustes poderem ser introduzidos manualmente, usando as teclas do painel frontal, é muito mais fácil usar um computador para carregar os valores, através da porta de comunicações. Um programa sem custo adicional, chamado PC 239, é fornecido pela Multilin, junto com o relé. Com o 239 PC funcionando no Windows do seu computador pessoal, será possível : • • • • • • • • Programar / modificar ajustes Carregar / Salvar arquivo de ajustes do / para o disquete Ler valores momentâneos Monitorar status Plotar / Imprimir tendências Ler dados de pré-trip e registros de trips Conseguir ajuda em qualquer tópico Imprimir o Manual de Instruções a partir do disquete. O software 239 PC permite acesso imediato a todas as características do 239, com facilidade, para manipular menus no ambiente familiar Windows. O software 239 PC pode funcionar sem um 239 conectado a um computador e salvar ajustes para um arquivo. Se um 239 está conectado a uma porta serial, e a um computador, e as comunicações estão habiltadas, o 239 pode ser programado usando as telas de SETPOINT (ajustes). Além disso, valores medidos, status e mensagens de trip podem ser mostradas com as telas ACTUAL (atual). CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE As comunicações do 239 são configuradas como mostradas abaixo na Figura 6.1. Figura 6.1 Conjunto Típico de Comunicação RELÉ 239 SUPRIMENTO DE FORÇA PARA LIGAÇÃO À TOMADA CONVERSOR MULTILIN 232/485 COMPUTADOR CONECTOR RS-232 P/ LIGAÇÃO AO COMPUTADOR COM PORTA TÍPICA COM-1 OU COM-2 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC INSTALAÇÃO DO 239PC Etapa 1 - Checando se a instalação / atualização do 239 PC é necessária. Se o software 239PC já está instalado, checar se ele necessita ser atualizado, como mostrado abaixo. Se o software 239 PC está instalado e atualizado, então pule para a Etapa 2. Selecionar About 239PC... Nenhum upgrade requerido, se os dois nos se correspondem. Version: 2.10 Etapa 2 DISQUETE 1 DO PROGRAMA DE CONFIGURAÇÃO, FORNECIDO NESTE PACOTE. PÁG. 6.2 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC Os seguintes requerimentos mínimos devem ser adotados para o software 239 PC operar no computador : • • Windows ® 3.1 estar instalado e funcionando Espaço de 6MB no “hard disk” (disco rígido). Se o software 239 PC já existe e está sendo atualizado, então favor anotar o caminho exato e o nome do diretório da instalação corrente, porque isto será necessário, durante processo de nova instalação. INSERT 239PC SOFTWARE DISK 1 INTO THE APPROPRIATE DRIVE START WINDOWS® • No PROGRAM MANAGER selecionar Run a partir do File menu (menu de arquivo) • Digitar no drive apropriado (usualmente A ou B) e arquivar o nome , como demonstrado. Selecione OK para começar a instalação do 239 PC. • • • Se o programa não estiver localizado no diretório “default”, digite o caminho completo, incluindo o nome do novo diretório, indicando onde no drive do disco rígido o 239 PC deve ser instalado. Se o 239 PC já existe no disco rígido e deve ser atualizado, introduzir o caminho completo e o nome do diretório, onde ele será comumente localizado e o processo de instalação substituirá os arquivos antigos pelos novos. Selecionar OK para começar a instalação • Inserir o DISK 2 (disquete 2) do 239 PC e Selecionar OK para continuar com a instalação. Continua na página seguinte PÁG. 6.3 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC (Continuaçào da página anterior) • Selecionar OK para permitir ao processo de instalação fazer um grupo Multilin no PROGRAM MANAGER (Programa Principal). • O grupo Multilin localizado no PROGRAM MANAGER, contendo o programa de configuração instalado STEP 3: Configuring 239PC • Dois cliques no ícone interno do grupo Multilin do 239 PC. • • • (Continua na página seguinte) PÁG. 6.4 Uma vez que o 239 PC comece a rodar, tentará comunicar-se com o relé. Se a comunicação for estabelecida, a mostra no visor do relé terá a mesma informação apresentada pelo relé em pauta. Mensagem conforme mostrada pelo relé. Led que indica a comunicação permanece aceso. 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC (Continuação da página anterior) • • Se o 239 PC não pode estabelecer comunicação com o relé, esta mensagem será mostrada. Clicar no YES para editar as configurações da comunicação do 239 PC. • Configurar para corresponder ao ajuste do endereço do relé. o • Configurar para o COM port # (entrada COM n ), onde o relé é conectado. • Configurar para corresponder ao ajuste da velocidade de transmissão de dados do relé. • Configurar para corresponder ao ajuste de paridade do relé. • Se utilizar o Conversor RS 232 / 485, deixar esta configuração como está. • Configurar este ítem como mostrado. • Clicar no botão ON para comunicar com o relé e o 239 PC notificará quando estiver estabilizado o elo de comunicação com o relé. Se ele falha na comunicação, checar os seguintes ítens : • Revisar a configuração acima para assegurar que ela corresponde às configurações do relé. • A configuração de entrada COM corresponde à entrada COM que está sendo usada. • A conexão hardware é configurada como • A polaridade dos fios do RS485 é correta e eles estão conectados aos terminais certos no relé. • Uma vez a comunicação tenha sido estabelecida, clicar OK para voltar à tela principal. PÁG. 6.5 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC ATUALIZAÇÃO DO FIRMWARE DO 239 Etapa 1 : Salvar / Imprimir ajustes do 239 para um arquivo. • Selecionar Save do menu File. • • Introduzir o nome do arquivo para salvar os ajustes. Clicar no OK. • Selecionar Print do menu File. • • PÁG. 6.6 Certificar-se de que a impressora está Setup (configurada) e on-line. Selecionar OK para imprimir ajustes. 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC Etapa 2 : Carregar um firmware novo no 239. • Selecionar Upgrade Firmware do menu Communication. Em alguns casos a seleção do Upgrade Firmware pode localizar-se sob o sub-menu Troubleshooting. • Selecionar Yes para prosseguir ou No para abortar o processo . • Localizar o arquivo para carregar internamente o relé. • Selecionar OK para prosseguir ou Cancel para abortar o processo. • O nome do arquivo é como segue : 64 C 201 C 4 . 000 Modificações # (000 = nenhuma) Para uso único da Multilin Revisão do firmware do produto o (isto é 2.01) No 239 este n é encontrado em ACTUAL VALUES (valores atuais), pág. A3 sob SOFTWARE VERSION\MAIN PROG VER : Revisão de hardware do produto requerido. Esta letra deve corresponder ao o primeiro dígito do n de série, localizado na etiqueta do produto atrás do relé. Nome do produto (64 = Relé 239). • Selecionar: • Yes para prosseguir • No para carregar um arquivo diferente • Cancel para abortar o processo Upgrade Relay • O programa, agora prepara o relé para carregar o novo arquivo. O display do relé mostrará a mensagem UPLOAD MODE Firmware PLEASE WAIT: Putting relay in UPLOAD MODE CANCEL Continua na página seguinte PÁG. 6.7 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC Continuação da página anterior • Enquanto o arquivo está sendo carregado no relé,esta tela mostrará quanto do arquivo foi transferido e quanto dele permanece. O processo inteiro de transferência toma aproximadamente 3 minutos. • Depois do arquivo ter sido carregado no relé, esta tela confirmará que o software foi carregado com sucesso. Ler cuidadosamente as anotações na tela e clicar no OK para retornar à tela principal. Se o relé não comunica, assegure-se de que os seguintes ajustes no relé corerespondem às configurações no 239 PC, conforme mostrado na página 6.5 • Endereço escravo; • Velocidade de transmissão; • Paridade (se aplicável). PÁG. 6.8 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC Etapa 3 : Carregar ajustes salvos no 239. • Selecionar Open do menu File. • Selecionar o Send Info to Relay do menu File para carregar o arquivo no relé. • Selecionar Yes para, agora, enviar os ajustes ao relé agora ou selecionar No para abortar o processo. • O 239 PC carregará os ajustes no relé. Se novos ajustes forem adicionados na atualização do software eles serão colocados na configuração de fábrica. NA CONCLUSÃO BEM SUCEDIDA DESTE PROCEDIMENTO, O RELÉ TERÁ NOVO FIRMWARE INSTALADO COM OS AJUSTES ORIGINAIS. PÁG. 6.9 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC MENUS DO 239PC MENUS DO 239 PC Criar um novo arquivo de ajuste com modelos de fábrica. Abrir um arquivo existente. Salvar o arquivo para um nome novo ou já existente. Enviar informações do arquivo de ajuste para o relé. Relé imprimir / Arquivo de ajustes Saída do programa de configuração do 239 Mudar ajustes da configuração do sistema. Mudar ajustes de proteção de corrente de fase. Mudar ajustes de proteção de corrente de terra. Mudar ajustes de proteção de temperatura. Mudar ajustes dos relés de saída. Mudar ajustes de entradas chaveadas. Testar várias saídas do 239. Simular várias entradas do 239. Visão do status do alarme. Visão do status auxiliar. Visão do status do trip. Visão dos valores de medição. Visão do status de entradas chaveadas. Visão e configuração do tempo real dos gráficos de tendência Visão de informações do produto do 239 Set computer communications parameters Define parâmetros de comunicações do computador Localização de falhas nas várias localizações do mapa de memória. Atualização firmware do relé. Mostra Manual de Instruções do 239. Mostra instruções de como usar a ajuda (help). Mostra Informações sobre o 239 PC. Abre janela de ajuda. Envia arquivo corrente para imprimir. Define os parâmetros das comunicações do computador Salva o arquivo. Abre um arquivo existente. Inicia um novo arquivo. PÁG. 6.10 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC USO DO 239PC INTRODUZINDO AJUSTES A página do System Setup (configuração do sistema) será usada como um exemplo para ilustrar introdução de ajustes. • Clicar no System Setup • Clicar OK para salvar valores na memória do computador, quando no modo editar de um arquivo. • Clicar Cancel para reter valores prévios e sair. • Clicar Store to para salvar valores no 239 • Quando um ajuste Sem-número é selecionado, um menu de seleção é mostrado. • Quando um ajuste que requer um número é selecionado, uma caixa de diálogo é mostrada para introduzir um novo número dentro do RANGE (faixa) mostrado no topo da caixa de diálogo • Selecionar Accept (aceitar) para sair da caixa de diálogo e conservar o valor novo. • Selecionar Cancel para sair da caixa de diálogo e conservar o valor antigo. PÁG. 6.11 6 ♦ SOFTWARE DO 239 PC VALORES ATUAIS Se um 239 está conectado a um PC via porta serial, qualquer valor medido, status e dados de último disparo podem ser mostrados como segue : • Usar o menu de arraste Actual para selecionar várias telas de valores medidos. Valores monitorados serão mostrados e continuamente atualizados. • Selecionar Actual / Trending para plotar um parâmetro medido. SALVANDO / IMPRIMINDO ARQUIVO DE AJUSTES • Para imprimir e salvar todos os ajustes para um arquivo, seguir os passos indicados na página 6.6. CARREGANDO ARQUIVOS DE AJUSTE • Para carregar um arquivo de ajustes existente para o 239 e/ou enviar os ajustes para o 239, seguir os passos indicados na página 6.9. CONSEGUINDO AJUDA O Manual de Instruções completo, incluindo diagramas tal como fiação, está disponível. • Clicar no menu Help e selecionar o tópico desejado. Consultar Help para uma explanação de qualquer característica, especificações, fiação, instalação, etc. • Ajuda sensível de contexto pode ser ativada clicando a função desejada. • Para fácil referência, qualquer tópico pode ser impresso, selecionando File / Print Topic, enquanto em Help. Uma impressora a laser e recomendada para imprimir ilustrações . Figuras coloridas aparecerão se uma impressora jato de tinta colorida é usada . PÁG. 6.12 7 ♦ COMUNICAÇÕES Protocolo Modbus: O Multilin 239 implementa uma sub-configuração standard de comunicação serial, o RTU Modbus Modicon AEG. Muitos controladores óticos programáveis mantêm este protocolo diretamente com um cartão de interface apropriado, permitindo direta conexão dos relés. Aos mesmos. Apesar do protocolo Modbus ser um hardware independente, o interface 239 usa um interface hardware RS-485 de 2 fios. O Modbus é um mestre simples de protocolo múltiplos escravos, apropriado para uma configuração multi-drop como a fornecida pelo hardware RS-485. Nesta configuração, até 32 escravos podem ser agrupados em rede num único canal de comunicação. O Multilin 239 é sempre um escravo do Modbus. Ele não pode ser programado como um Modbus mestre. Computadores ou PLCs são comumente programados como mestres. O protocolo Modbus existe em duas versões : Unidade Terminal Remota (RTU binário) e ASCII. Só a versão RTU é importada pelo 239. A Monitoração, programação e controle de funções são possíveis usando comandos de registro para ler e escrever. Interface Elétrica: O hardware ou interface elétrico é um RS-485 de 2 fios. Numa ligação de RS-485 o fluxo de dados é bidirecional e meio duplex. Isto é, o dado nunca é transmitido e recebido ao mesmo tempo. As linhas RS-485 deverão ser conectadas numa configuração rede de 1a ordem (evitar conexões estrela), com uma rede terminal instalada em cada final de ligação, isto é, nos terminais do mestre e nos terminais do escravo mais longínquo do mestre. Em cada extremo da rede, instalar um resistor 120 ohm em série, com um capacitor cerâmico 1nF, quando usado fio RS-485 Belden 984. O valor dos resistores de terminação deverá ser igual à impedância característica da linha. Isto é aproximadamente 120 ohms para standard # 22 AWG de fio trançado. Fio blindado deverá sempre ser usado para minimizar o ruído. A polaridade é importante em comunicações RS-485. Cada terminal ‘+’ de cada dispositivo precisa ser conectado junto para o sistema operar. Ver capítulo 2 INSTALLATION (instalação) para detalhes sobre a correta ligação da porta serial. Formatação e Taxa de Dados: A formatação de dados de uma transmissão assíncrona para/de um 239, consiste de um bit de início, 8 bits de dados e um bit de parada. Isto produz uma formatação de 10 bits. Isto é importante para transmissão através de modems numa extensão de alta taxa de bit (formatações de 11 bits não são mantidas por modems Hayes a taxa de bit maiores que 300 bps). O protocolo Modbus pode ser implementado em qualquer velocidade de comunicação standard. O 239 suporta operação a 1200, 2400, 4800, 9600 e 19200 baud. 7 ♦ COMUNICAÇÕES Formatação do Pacote de Dados: Uma sequência completa de pedidos / resposta consiste dos seguintes bytes (transmitidos em formatações separadas). Transmissão do pedido mestre : SLAVE ADDRESS (endereço escravo) FUNCTION CODE (código de função) DATA (dados) do - 1 byte - 1 byte - no variável de bytes, dependendo código de função - 2 bytes CRC Transmissão da resposta escravo : SLAVE ADDRESS (endereço escravo) FUNCTION CODE (código de função) DATA (dados) do - 1 byte - 1 byte - no variável de bytes, dependendo código de função - 2 bytes CRC Endereço Escravo Este é o primeiro byte de cada transmissão do dispositivo escravo. Este byte representa o endereço dado pelo usuário ao escravo, que está para receber a mensagem enviada pelo mestre. A cada dispositivo escravo deve ser designado um único endereço e só o escravo endereçado responderá a uma transmissão que começa com seu endereço. Numa transmissão de pedido mestre o SLAVE ADDRESS (endereço escravo) representa o endereço do escravo para o qual o pedido está sendo enviado. Numa transmissão resposta escrava o SLAVE ADDRESS (endereço escravo) representa o endereço do escravo que está enviando a resposta. Nota : Uma transmissão mestre com um SLAVE ADDRESS (endereço escravo) de 0 (zero) indica um comando “broadcast”. Comandos “broadcast” podem ser usados somente em certas situações; ver APPLICATIONS (aplicações) para detalhes. o Código de função: Este é o 2 byte de cada transmissão. O Modbus define códigos de função de 1 a 127. O 239 implementa algumas dessas funções. Ver secção 3 para detalhes de códigos de função suportados. Numa transmissão pedido de mestre, a FUNCTION CODE ( código de função) diz ao escravo qual a ação a ser executada. Numa transmissão resposta escrava, se o FUNCTION CODE (código de função) enviado pelo escravo é o mesmo FUNCTION CODE ( código de função) enviado pelo mestre, então o escravo executou a função como solicitado. Se o bit de ordem alta do FUNCTION CODE (código de função) enviada pelo escravo é 1 (isto é, se o FUNCTION CODE (código de função) é > 127) então o escravo não executou a função solicitada e está enviando um erro ou resposta de exceção. o Dados: Este terá um n variável de bytes, dependendo do FUNCTION CODE (código de função). Isto pode ser : Valores Atuais, Ajustes, ou Endereços enviados pelo mestre ao escravo ou pelo escravo ao mestre. Ver secção 3 para uma descrição de funções mantidas e os dados requeridos para cada uma. CRC: Este é um código de checagem de erros de 2 bytes. PÁG. 7.2 7 ♦ COMUNICAÇÕES Checagem de Erros: A versão RTU do Modbus inclui um CRC-16 de 2 bytes (16 bits para checagem periódica de redundância). O algorítmo CRC-16 essencialmente trata a corrente inteira de dados (somente bits dos dados; início, parada e paridade ignorados) como um no binário contínuo. Este no é primeiro deslocado para a esquerda 16 bits e então dividido por uma característica polinomial (11000000000000101B). O bit 16 remanescente da divisão é acrescentado no fim da transmissão, primeiro LSByte. A mensagem resultante, incluindo CRC, quando dividido pelo mesmo polinômio no receptor, dará um remanescente 0, se nenhum erro de transmissão tiver ocorrido. Se um dispositivo escravo Modbus 239 recebe a transmissão na qual um erro é indicado pelo cálculo CRC-16, o dispositivo escravo não responderá à transmissão. Um CRC-16 de erros indica que um ou mais bytes da transmissão foram recebidos incorretamente e então, a transmissão inteira deveria ser ignorada, a fim de evitar que o 239 execute qualquer operação incorreta. O cálculo CRC-16 é um método padrão industrial, usado para a detecção de erro. Um algorítmo é incluído aqui para ajudar os programadores em situações quando nenhuma rotina padrão de cálculo CRC-16 esteja disponível. Algorítmo CRC-16 Uma vez que o seguinte algorítmo esteja completo o registo de trabalho “A” conterá o valor CRC a ser transmitido. Notar que este algorítmo requer o polinômio característico para ser o bit reverso ordenado. O MSbit polinômio caracteristico é abandonado, desde que ele não afete o valor do remanescente. Os seguintes símbolos são usados no algorítmo : → transferidor de dados registro de trabalho bit 16 A byte de ordem baixa AL byte de ordem alta AH valor CRC-16 bit 16 CRC contadores de loop i, j lógica exclusiva ou operator (+) dados i - th byte (i = 0 a N-1) Di característica polinomial = 1010000000000001 c / queda de Msbit e bit G ordem reversa deslocar para a direita (o LSbit do byte de ordem baixa x deslocamentos shr(x) num transporte de indicadores) um ‘0’ é deslocado no MSbit do byte de ordem alta de x; todos os outros bits se deslocam para a direita uma localização. algorítmo : 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. FFFF hex → A 0 →i 0 →j Di (+) AL → AL j+1→j shr (A) há um transporte ? é j = 8? 9. i+l→i 10.é i = N ? PÁG. 7.3 Não : Sim : Não : Sim : ir ao 8 G (+) A → A ir ao 5 ir ao 9 Não : Sim : ir ao 3 ir ao 11 7 ♦ COMUNICAÇÕES 11.A →CRC Sincronização A sincronização do pacote de dados é mantida pelas restrições de tempo. O dispositivo receptor precisa medir o tempo entre a recepção e os caracteres. Se 3½ caracteres de tempo passam sem um novo caráter ou conclusão do pacote, então o elo de comunicação precisa ser reajustado (isto é, todos os escravos começam a ouvir uma nova transmissão do mestre). Por conseguinte, na velocidade de 9600 baud um atraso maior que 3.5* 1/9600* 10 = 3.65 ms, fará com que o elo de comunicação seja reajustado. Funções Modbus Suportadas pelo 239 As seguintes funções são mantidas pelo 239 : 03 04 05 06 07 08 16 - Ler Ajustes e Valores Atuais Ler Ajustes e Valores Atuais Executar Operações Estocar Ajustes Simples Ler Status de Dispositivos Teste “Loopback” Estocar Ajustes Múltiplos PÁG. 7.4 7 ♦ COMUNICAÇÕES Códigos de Função 03 e 04 - Ler Ajustes e Valores Atuais Implementação do Modbus : Ler Entrada e Registros de Retenção Implementação do 239 : Ler Ajustes e Valores Atuais Para a implementação do Modbus no 239, estes comandos podem ser usados para ler qualquer Ajuste (registros de retenção) ou Valor Atual (registros de entrada). Os registros de Retenção e Entrada são valores de 16 bits (2 bytes) transmitidos com o byte de menor ordem enviado primeiro. Por conseguinte, todos os Ajustes e Valores Atuais do 239 são enviados como 2 bytes. O número máximo de registros que podem ser lidos em uma transmissão é 125. Os Códigos de Função 03 e 04 são configurados para ler ajustes ou valores atuais de modo intercambiável, porque alguns PLCs não suportam ambos. A resposta escrava a estes códigos de função é o endereço escravo, código de função, um cálculo dos bytes de dados do número a seguir, os próprios dados e o CRC. Cada ítem de dados é enviado como um número de dois bytes com o byte de menor ordem enviado primeiro. Exemplo e Formato de Mensagem Solicitar ao escravo 11 para responder com 3 registros, começando pelo endereço 006B. Para este exemplo o registro de dados nestes endereços é : Endereço 006B 006C 006D Dados 0000 0000 0000 Transmissão Mestre Bytes ENDEREÇO ESCRAVO 1 CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 ENDEREÇO DADOS INICIAIS 2 NÚMEROS DE AJUSTES 2 CRC 2 Resposta Escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO CONTAGEM DE BYTE DADOS 1 1 1 2 DADOS 2 2 DADOS 3 2 CRC 2 1 Examplo (hex) 11 mensagem para o escravo 11 03 ler registros 00 dados iniciais do 006B 6B 00 3 registros (total de6 bytes) 03 76 CRC calculado pelo mestre 87 11 03 06 00 00 00 00 00 00 EC B5 PÁG. 7.5 mensagem do escravo 11 ler registros 3 registros = 6 bytes valor no endereço 006B valor no endereço 006C valor no endereço 006D CRC calculado pelo escravo 7 ♦ COMUNICAÇÕES Código de Função 05 - EXECUTAR OPERAÇÃO Implementação do Modbus : Bobina de Ação Simples Implementação do 239 : Executar Operação Este código de função permite ao mestre solicitar ao 239 a execução de operações de comando específicas. O número de comandos listado na área de Comandos do mapa de memória corresponde ao código de operação para o código da função 05. Os comandos de operação podem também ser iniciados escrevendo para a área de Comandos do mapa de memória usando o código de função 16. Referir-se à secção FUNCTION 16 PERFORMING COMMANDS (função 16 - executando comandos) para detalhes completos Exemplo e Formato de Mensagem Reset 239 ( código 1 de operação) Transmissão mestre ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO CÓDIGO DE OPERAÇÃO Bytes 1 1 2 Exemplo 11 05 00 (hex) mensagem para o escravo 11 executar operação comando reset (cód. de operação 1) VALOR DO CÓDIGO 2 CRC 2 Resposta Escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO CÓDIGO DE OPERAÇÃO 1 1 2 VALOR DO CÓDIGO 2 CRC 2 01 FF 00 DF 6A 11 05 00 função de execução CRC calculado pelo mestre mensagem do escravo 11 executar operação comando reset (cód. de operação 1) 01 FF 00 DF 6A PÁG. 7.6 função de execução CRC calculado pelo escravo 7 ♦ COMUNICAÇÕES Código de Função 06 - ESTOCAR AJUSTE SIMPLES Implementação do Modbus : Pre ajustar Registro Simples Implementação do 239 : Armazenar Ajuste Simples Este comando permite ao mestre armazenar um ajuste simples na memória do 239. A resposta escrava a este código de função é para repetir a transmissão mestre inteira. Exemplo e Formato de Mensagem - Solicitar ao escravo 11 para armazenar o valor 0064 no endereço de Ajuste 1020. Depois da transmissão neste exemplo estar completa, o endereço de Ajustes 1020 conterá o valor 0064. Transmissão mestre Bytes ENDEREÇO ESCRAVO 1 CÓDIGO DE FUNÇÃO 1 END. DADOS INICIAIS 2 DADOS 2 CRC 2 Resposta Escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO END. DADOS INICIAIS 1 1 2 DADOS 2 CRC 2 Exemplo 11 06 10 20 00 64 8F BB (hex) mensagem para o escravo 11 estocar ajustes simples endereço do ajuste 1020 11 06 10 20 00 64 8F BB mensagem do escravo 11 estocar ajustes simples endereço do ajuste 1020 PÁG. 7.7 dados para endereço 1020 CRC calculado pelo mestre dados estocados no endereço 1020 CRC calculado pelo escravo 7 ♦ COMUNICAÇÕES Código de Função 07 - LER STATUS DOS DISPOSITIVOS Implementação do Modbus : Ler Status de Exceção Implementação do 239 : Ler Status do Dispositivo Esta é uma função usada para rapidamente ler o status de um dispositivo selecionado. Uma mensagem curta permite uma rápida leitura do status. O byte de status retornado terá bits individuais configurados para 1 ou 0, dependendo do status do dispositivo escravo. Byte de Status Gerais do 239: LSBit B0: Condição de alarme = 1 B1: Condição de trip = 1 B2: Falha interna = 1 B3: Não usado B5: Não usado B6: Não usado MSBit B7: Não usado Exemplo e Formato de Mensagem - Solicitar status do escravo 11. Transmissão mestre ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO CRC Resposta escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO STATUS DE DISPOS. CRC Bytes 1 1 2 1 1 1 2 Examplo 11 07 4C 22 11 07 00 23 F5 PÁG. 7.8 (hex) mensagem para o escravo 11 ler status do dispositivo CRC calculado pelo mestre mensagem do escravo 11 ler status do dispositivo status = binário 00000000 CRC calculado pelo escravo 7 ♦ COMUNICAÇÕES Código de Função 08 - TESTE DE “LOOPBACK” Implementação do Modbus : Teste “Loopback” Implementação do 239 : Teste “Loopback” Esta função é usada para testar a integridade do elo de comunicação. O 239 repetirá a solicitação. Exemplo e Formato de Mensagem Teste “Loopback” do escravo 11 Transmissão Mestre ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO CÓDIGO DE DIAG Bytes 1 1 2 DADOS 2 CRC 2 Resposta Escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO CÓDIGO DE DIAG 1 1 2 DADOS 2 CRC 2 Exemplo 11 08 00 00 00 00 E0 0B 11 08 00 00 00 00 E0 0B PÁG. 7.9 (hex) mensagem para o escravo 11 teste “loopback” precisa ser 00 00 precisa ser 00 00 CRC calculado pelo mestre mensagem do escravo 11 teste “loopback” precisa ser 00 00 precisa ser 00 00 CRC calculado pelo escravo. 7 ♦ COMUNICAÇÕES Código de Função 16 - ESTOCAR AJUSTES MÚLTIPLOS Implementação do Modbus : Prefixar Ajustes Múltiplos Implementação do 239 : Estocar Ajustes Múltiplos Este código de função permite que Ajustes múltiplos sejam estocados na memória do 239. Os “registros”do Modbus são valores de 16 bit (2 bytes) transmitidos começando pelo byte de ordem mais baixa. Por conseguinte, todos os ajustes do 239 são enviados como dois bytes. O número máximo de Ajustes que podem ser estocados em uma transmissão depende do dispositivo escravo. O Modbus permite estocar até o máximo de 60 registros de retenção. A resposta do 239 a este código de função é para repetir o endereço escravo, código de função, endereço inicial, número de Ajustes estocados e o CRC. Exemplo e Formato de Mensagem - Solicitar ao escravo para estocar o valor 0096 para endereços de Ajuste 1028 e 1029. Depois que a transmissão deste exemplo estiver completa, o escravo 11 do 239 terá estocadas as seguintes informações sobre os Ajustes: Endereço 1028 1029 Dados 0096 0096 Transmissão Mestre ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO DADOS INICIAIS ENDEREÇO Bytes 1 1 2 NÚMERO DE AJUSTES 2 CÁLCULO DE BYTE DADOS 1 1 2 DADOS 2 2 CRC 2 Resposta Escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO DADOS INICIAIS ENDEREÇO 1 1 2 NÚMERO DE AJUSTES 2 CRC 2 Exemplo 11 10 10 28 00 02 04 00 96 00 96 09 53 PÁG. 7.10 11 10 10 28 00 02 C7 90 (hex) mensagem para o escravo 11 estocar Ajustes endereço de Ajuste 1028 2 Ajustes (total: 4 bytes) dados de 4 bytes dados para endereço 1028 dados para endereço 1029 CRC calculado pelo mestre mensagem do escravo 11 estocar Ajustes endereço de Ajuste 1028 2 ajustes CRC calculado pelo escravo. 7 ♦ COMUNICAÇÕES Código de Função 16 - EXECUTANDO COMANDOS Alguns PLCs podem não suportar execução de comandos usando o código de função 5, mas suportam estocar ajustes múltiplos usando o código de função 16. Para executar esta operação usando o código de função 16 (10H), uma certa sequência de comandos deve ser escrita ao mesmo tempo para o 239. A sequência consiste de registro de Função de Comando, registro de Operação de Comando e Dados de Comando (se requeridos). O registro de Função de Comando deve ser escrito com o valor de 5 indicando que uma operação de execução é requerida. O registro de Dados de Comando deve ser escrito com dados válidos se a operação de comando requer os mesmos. O comando selecionado executará imediatamente com a recepção de uma transmissão válida. Exemplo e Formato de Mensagem - Executar um reset no 239 (código 1 da operação) Transmissão Mestre ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO DADOS INICIAIS ENDEREÇO Bytes 1 1 2 NÚMERO DE AJUSTES 2 CÁLCULO DE BYTE FUNÇÃO DE COMANDO 1 2 OPERAÇÃO DE COMANDO 2 CRC 2 Resposta Escravo ENDEREÇO ESCRAVO CÓDIGO DE FUNÇÃO DADOS INICIAIS ENDEREÇO 1 1 2 NÚMERO DE AJUSTES 2 CRC 2 Exemplo 11 10 00 80 00 02 04 00 05 00 01 7E CE PÁG. 7.11 11 10 00 80 00 02 42 B0 (hex) mensagem para o escravo 11 estocar Ajustes endereço do Ajuste 0080 2 Ajustes (total: 4 bytes) dados de 4 bytes dados para endereço 0080 dados para endereço 0081 CRC calculado pelo mestre mensagem do escravo 11 estocar Ajustes endereço de Ajuste 0080 2 ajustes CRC calculado pelo escravo. 7 ♦ COMUNICAÇÕES Respostas de Erro: Quando um 239 detecta um erro que não seja um erro CRC, a resposta será enviada ao mestre. O byte MSbit da FUNCTION CODE (código da função) será configurado para 1 (isto é o código de função enviado pelo escravo será igual ao código de função enviado pelo mestre mais 128). O byte seguinte será um código de exceção, indicando o tipo de erro que ocorreu. Transmissões recebidas do mestre com erros CRC serão ignoradas pelo 239. A resposta escrava a um erro (outro que não seja erro CRC) será : Endereço Escravo Código de Função Código de Exceção CRC - 1 byte 1 byte (com MSbit config. para 1) 1 byte 2 bytes O 239 implementa os seguintes códigos de resposta de exceção: 01 - FUNÇÃO ILEGAL O código de função transmitido não é uma das funções suportadas pelo 239. 02 - ENDEREÇO ILEGAL DE DADOS O endereço referenciado no campo de dados transmitido pelo mestre não é um dos endereços permitidos para o 239. 03 - VALOR ILEGAL DE DADOS O valor referenciado no campo de dados transmitido pelo mestre não está entre o range de endereços a serem selecionados. PÁG. 7.12 7 ♦ COMUNICAÇÕES Informações sobre o Mapa de Memória: Os dados estocados no 239 são agrupados como Ajustes e Valores Atuais. Ajustes podem ser lidos e escritos por um computador mestre. Os Valores Atuais podem apenas ser lidos. Todos os Ajustes e Valores Atuais são estocados como valores de dois bytes. Isto é, cada endereço de registro é o endereço de valor de dois bytes. Os endereços são listados em hexadecimal. Os valores dos dados (Ranges de Ajustes, incrementos, valores de fábrica) são em decimal. Área do Mapa de Memória Definível pelo Usuário O 239 contem uma área Definível pelo Usuário no mapa de memória. Esta área permite remapeamento de registros de endereços de todos os Valores Atuais e Ajustes. A área Definível do Usuário tem duas secções : 1. Uma área de Índice de Registros (endereços 0180H-01F7H do mapa de memória) que contém 120 Valores Atuais ou endereços de registros de Ajustes. 2. Uma área de Registros (endereços 0100H-017FH do mapa de memória) que contem os dados dos endereços do Índice de Registros. Dados de registros que estão separados do resto do mapa da memória podem ser remapeados para os endereços do registro adjacente na área de Registros Definíveis pelo Usuário. Isto é efetuado escrevendo os endereços dos registros na área do Índice de Registros Definíveis pelo Usuário. Isto permite a passagem melhorada de dados e pode eliminar a necessidade de múltipla leitura de sequências de comando. Por exemplo, se valores da Corrente de Fase A (endereço de registro 0229H) e RTD 1 de Temperatura Celsius (endereço de registro 0240H) são requeridos para serem lidos por um 239, os endereços deles podem ser remapeados como segue: 1. Escrever 0229H para o endereço 0180H (Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0000 ), usando código de função 06 ou 16. 2. Escrever 0240H para o endereço 0181H (Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0001), usando código de função 06 ou 16. Uma leitura (código de função 03 ou 04) de registros 0100H (Índice dos Registros Definíveis pelo Usuário 0000 ) e 0101H Índice de Registros Definíveis pelo Usuário 0001) retornará a Corrente de Fase A e a temperatura, em oC, do RTD1. PÁG. 7.13 7 ♦ COMUNICAÇÕES MAPA DE MEMÓRIA DO 239 REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DE FÁBRICA TO ( CONVERTIDO ) DEGR. VALOR PADRÃO Informações sobre o Produto (Registros de Entrada) Endereços 0000-007F 0000 ID DO 0001 PRODUTO Código Dispositivo de Produto do Multilin --- --- --- F1 64 Código Versão Hardware --- --- --- F3 versão corrente 0002 Código Versão Software Principal --- --- --- F1 200 0003 Modificação Arquivo no 1 --- --- --- F1 mod.arquivo no 1 0004 Código Versão Software Boot --- --- --- F1 versão corrente 0005 Código Versão Processador Supervisor --- --- --- F1 versão corrente 0006 Opções de Produto Multilin --- --- --- F104 do código de orem 0007 Modificação Arquivo no 2 --- --- --- F1 mod.arquivo no 2 0008 Modificação Arquivo no 3 --- --- --- F1 mod.arquivo no 3 0009 Modificação Arquivo no 4 --- --- --- F1 mod.arquivo no 4 000A Modificação Arquivo no 5 --- --- --- F1 mod.arquivo no 5 000B Reservado ↓ to 001F Reservado 0020 Caracteres de Número Serial 1 e 2 --- --- ASCII F8 1o e 2 o caracteres 0021 Caracteres de Número Serial 3 e 4 --- --- ASCII F8 3o e 4 o caracteres 0022 Caracteres de Número Serial 5 e 6 --- --- ASCII F8 5o e 6 o caracteres 0023 Caracteres de Número Serial 7 e 8 --- --- ASCII F8 7o e 8 o caracteres 0024 Reservado ↓ to 002F Reservado 0030 Dia da Calibração --- --- --- F1 dia da calibração 0031 Mês da Calibração --- --- --- F109 mês da calibração 0032 Ano da Calibração --- --- --- F1 ano da calibração 0033 Reservado ↓ to 003F Reservado 0040 Dia da Fabricação --- --- --- F1 dia da calibração 0041 Mês da Fabricação --- --- --- F109 mês da calibração 0042 Ano da Fabricação --- --- --- F1 ano da calibração 0043 Reservado ↓ to 007F Reservado PÁG. 7.14 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Comandos (Registros de Retenção) Endereços – 0080-00FF 0080 Comandos Código de Função de Comando 5 --- --- F1 5 1-13 1 --- F27 0 Dados de Comando 1 0-65535 1 --- Dados de Comando 2 0-65535 1 --- F8,F2 8,F30 F31 0 0084 Dados de Comando 3 0-65535 1 --- F8 0 0085 Dados de Comando 4 0-65535 1 --- F8 0 0086 Dados de Comando 5 0-65535 1 --- F8 0 0087 Dados de Comando 6 0-65535 1 --- F8 0 0088 Dados de Comando 7 0-65535 1 --- F8 0 0089 Dados de Comando 8 0-65535 1 --- F8 0 008A Dados de Comando 9 0-65535 1 --- F8 0 0081 Código de Operação de Comando 0082 0083 0 008B Dados de Comando 10 0-65535 1 --- F8 0 008C Dados de Comando 11 0-65535 1 --- F8 0 008D Reserved 008E Reserved 008F Reserved 0090 Reserved ↓ to 00FF Reserved PÁG. 7.15 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. Valor Padrão VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. De Fábrica TO (Convertido) User Definable Register(Input Registers) Addresses - 0100-017F 0100 Reg.Def. Dados 0000 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0101 Do Dados 0001 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0102 Usuário Dados 0002 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0103 Dados 0003 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0104 Dados 0004 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0105 Dados 0005 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0106 Dados 0006 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0107 Dados 0007 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0108 Dados 0008 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 0109 Dados 0009 Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 010A Dados 000A Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- 010B Dados 000B Definíveis pelo Usuário --- --- --- --- --- ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ --- --- --- --- --- ↓ to 0177 Dados 0077 Definíveis pelo Usuário 0178 Reservado ↓ to 017F Reservado Índice de Registros Definíveis do Usuário (Registros de Retenção) Endereços - 0180-01FF 0180 Índ.de End.Registros de Dados 0000 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0181 Regist. End.Registros de Dados 0001 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0182 Defin. End.Registros de Dados 0002 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0183 P/Usuá. End.Registros de Dados 0003 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0184 End.Registros de Dados 0004 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0185 End.Registros de Dados 0005 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0186 End.Registros de Dados 0006 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0187 End.Registros de Dados 0007 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0188 End.Registros de Dados 0008 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 0189 End.Registros de Dados 0009 Definíveis p/ Usuário ***** 1 --- F1 0 018A End.Reg. de Dados 000A Definíveis pelo Usuário ***** 1 --- F1 0 ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ***** 1 --- F1 0 ↓ to 01F7 End.Reg. de Dados 0077 Definíveis pelo Usuário 01F8 Reservado ↓ to 01FF Reservado PÁG. 7.16 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F 0200 Status de Entradas Chaveadas --- --- --- F100 N/A 0201 Status Indicador de Status LED --- --- --- F101 N/A 0202 Indicador de Atributos LED --- --- --- F108 N/A 0203 Indicador de Status de Relé de Saída --- --- --- F107 N/A 0204 Indicador de Status de Auxiliar Ativo --- --- --- F106 N/A 0205 Indicador de Status de Pickup Auxiliar --- --- --- F106 N/A 0206 Indicador de Status do Alarme Ativo --- --- --- F102 N/A 0207 Indicador de Statusde Pickup de Alarme --- --- --- F102 N/A 0208 Indicador de Status de Trip Ativo --- --- --- F103 N/A N/A 0209 Indicador de Status de Pickup de Trip --- --- --- F103 020A Modo Motor --- --- --- F4 N/A 020B Causa do Trip --- --- --- F5 N/A N/A 020C Status do Sistema --- --- --- F29 020D Geral Tempo para Trip --- --- F1♣ N/A 020E Unidades de Tempo para Trip --- --- 0.1xsec 0.1xmin --- F110 N/A 020F ♣ Tipo de Trip para Tempo para Trip --- --- --- F5 N/A 0210 Dados Causa do Último Trip --- --- --- F5 N/A 0211 Último Pré-Trip Corrente Fase A --- --- *** F1 N/A 0212 Trip Pré-Trip Corrente Fase B --- --- *** F1 N/A 0213 Pré-Trip Corrente Fase C --- --- *** F1 N/A 0214 Pré-Trip Corrente Fase Terra --- --- 0.1 x A F1 N/A 0215 Pré-Trip Corrente Fase Desequilíbrio --- --- % F1 N/A 0216 Pré-Trip Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- °C N/A 0217 Pré-Trip Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- °F 0218 Pré-Trip Temperatura RTD 2 (Opção RTD) --- --- °C 0219 Pré-Trip Temperatura RTD 2 (Opção RTD) --- --- °F 021A Pré-Trip Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- °C N/A 021B Pré-Trip Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- °F 021C Causa do 2o último Trip --- --- --- F2*** * F2*** * F2*** * F2*** * F2*** * F2*** * F5 021D Causa do 3o último Trip --- --- --- F5 N/A 021E Causa do 4o último Trip --- --- --- F5 N/A 021F Causa do 5o último Trip --- --- --- F5 N/A 0220 Reservado --- --- --- F113 N/A 0221 0222 N/A N/A N/A N/A N/A Reservado Status de Grupo de Ajustes comumente Selecionados PÁG. 7.17 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F 0223 Chaves Reservado REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F 0224 Status de Reservado 0225 Chaves Reservado 0226 Reservado 0227 0228 Reservado Corrente Fator de Escala de Corrente da Fase Principal --- --- --- F1 N/A 0229 Corrente Fase A --- --- *** F1 N/A 022A Corrente Fase B --- --- *** F1 N/A 022B Corrente Fase C --- --- *** F1 N/A 022C Corrente de Terra --- --- 0.1 x A F1 N/A 022D Corrente de Desequilíbrio --- --- % F1 N/A 022E Fator de Escala Corrente de Terra --- --- --- F114 N/A 022F Fator de Escala 2a Corrente de Fase --- --- --- F1 N/A 0230 Fator de Escala 3a Corrente de Fase --- --- --- F1 N/A 0231 Fator de Escala 4a Corrente de Fase --- --- --- F1 N/A 0232 Reservado 0233 Reservado 0234 Reservado 0235 Reservado 0236 Reservado 0237 Reservado 0238 Cap. 0239 do Motor Carga do Motor --- --- % of FLC F1 N/A Capacidade Térmica --- --- % F1 N/A 023A Tempo Calculado para Trip O/L --- --- F39 F1 --- 023B Tempo para Trip O/L de Unidades e Escala --- --- --- F39 --- 023C Reservado 023D Reservado --- --- o F2**** N/A 023E Reservado 023F Reservado 0240 Temp. Temperatura RTD-1 (Opção RTD) PÁG. 7.18 C 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F 0241 Temperatura RTD-1 (Opção RTD) --- --- o 0242 Temperatura RTD-2 (Opção RTD) --- --- o 0243 Temperatura RTD 2 (Opção RTD) --- --- o 0244 Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- o 0245 Temperatura RTD-3 (Opção RTD) --- --- o 0246 Termístor --- --- 0247 Causa de Falha do Sensor RTD (Opção RTD) --- 0248 No de RTD mais Quente do Estator (Opção RTD) --- 0249 No de RTD mais Quente do Mancal (Opção RTD) 024A Reservado 024B Reservado 024C Reservado 024D Reservado 024E Reservado 024F Reservado F F F2**** C F2**** N/A N/A --- F2*** * F2*** * F2*** * F6 N/A --- --- F33 N/A --- --- F1 N/A --- --- --- F1 N/A N/A C F N/A N/A N/A 0250 Dados Referência ADC --- --- --- F1 0251 Depu- Leitura do Termístor --- --- Ohms F1 N/A 0252 ração Tempo Preciso de Perda de Potência --- --- 10 ms F1 N/A 0253 Tempo Bruto de Perda de Potência --- --- 0.1 min F1 N/A 0254 Tecla de Corrente --- --- --- F7 N/A 0255 Código de Erro de Falha Interna --- --- --- F105 N/A 0256 Corrente de Fase A (atualização rápida) --- --- *** F1 N/A 0257 Corrente de Fase B (atualização rápida) --- --- *** F1 N/A 0258 Corrente de Fase C (atualização rápida) --- --- *** F1 N/A 0259 Corrente de Terra (atualização rápida) --- --- 0.1 x A F1 N/A 025A Valor RTD-1 sem Escala, Calibrado --- --- ADC counts F1 N/A 025B Referência RTD --- --- --- F1 N/A 025C Modo de Contagem de Carregamento --- --- --- F1 N/A 025D Reservado 025E Reservado 025F Reservado 0260 Caracteres 1 e 2 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0261 Caracteres 3 e 4 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0262 Caracteres 5 e 6 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0263 Caracteres 7 e 8 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A PÁG. 7.19 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESCALA MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores Atuais (Registros de Entrada) - 0200-027F 0264 Caracteres 9 e 10 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0265 Caracteres 11 e 12 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0266 Caracteres 13 e 14 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0267 Caracteres 15 e 16 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0268 Caracteres 17 e 18 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0269 Caracteres 19 e 20 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 026A Caracteres 21 e 22 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 026B Caracteres 23 e 24 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 026C Caracteres 25 e 26 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 026D Caracteres 27 e 28 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 026E Caracteres 29 e 30 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 026F Caracteres 31 e 32 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0270 Caracteres 33 e 34 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0271 Caracteres 35 e 36 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0272 Caracteres 37 e 38 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0273 Caracteres 39 e 40 da Mensagem de “Buffer” --- --- ASCII F8 N/A 0274 Reservado 0275 Reservado 0276 Reservado 0277 Reservado 0278 Reservado 0279 Reservado 027A Reservado 027B Reservado 027C Reservado 027D Reservado ↓ to 02AF Reservado PÁG. 7.20 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 1000 1 --- F9 0 = CELSIUS 1001 Preferência s Mensagem Padrão de Tempo 1-51 1 min x0.1 F1** 10 = 1.0 min 1002 Mensagem Padrão de Brilho 0-100 20 % F1 60 % 1003 0-1 1 --- F14 0 = NO 1004 Reset de Disparo do Bloco do Manipulador de Apoio Reservado 1005 Reservado 1006 Reservado 1 --- F10 0 = MOTOR LOAD 0-2 1 --- F11 0 = 0-1 mA 1007 Visor de Unidade de Temperatura (Opção RTD) Reservado 1008 Saída 1009 Analógica Tipo de Saída Analógica (Opção AN) Extensão de Saída Analógica (Opção AN) 100A Reservado 100B Reservado 100C Reservado 100D Reservado 100E Reservado 100F 1010 Reservado 0-1 1 --- F20 0 = OFF Taxa de Baud do Modbus 0-4 1 --- F13 3 = 9600 1012 Paridade 0-2 1 --- F35 0 = NONE 1013 Reservado 1014 Reservado 1015 Reservado 1016 Reservado Padrões de Fábrica de Carga 0-1 1 --- F14 0 = NO 1019 Dados do Pré-Disparo de Limpeza 0-1 1 --- F14 0 = NO 101A Reservado 101B Reservado 101C Reservado 101D Reservado 101E Reservado 1011 Saída Serial Alarme de falha de Comunicação Serial RS485 1017 1018 Reservado Padrões 101F 1020 Reservado Entradas TC Fase TC Primária 0-1500 5 A F1 * 0 = OFF 1021 Leitura de Terra 0-3 1 --- F15 0 = OFF 1022 Terra TC Primária 5-1500 5 A F1 100 PÁG. 7.21 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) F1 60 Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 1023 Frequência Nominal 50-60 REG END. 10 Hz FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 1024 Reservado 1025 Reservado 1026 Reservado 1027 Reservado 1028 Dados do 1029 Motor Corrente de Carga Completa do Motor 0-1500 1 *** F1 * 0 = OFF Inibição de Captação de Sobrecarga 100-500 5 F1 100 = 1.00 102A Corrente do Rotor Travado 102B Tempo Frio do Estol de Segurança 102C Taxa da Curva Quente/Frio 102D Reservado 102E Reservado 102F Reservado 1030 Reservado 1031 Reservado 1032 Reservado 1033 Reservado 1034 Reservado 1035 Reservado 1036 Reservado 1037 1 F1 60 = 6.0 xFLC 10-6000 1 0.1 x s F1 100 = 10.0 s 5-100 1 % F1 85% 0-1 1 --- F16 0 = NON-FAILSAFE 0-1 1 --- F16 0 = NON-FAILSAFE Reservado 1038 Relé 1039 de Reservado 103A Operação Disparo Disparo Reservado 103B Reservado 103C Reservado 103D Reservado 103E Reservado 103F 1040 5-110 0.01 xFLC 0.1 xFLC Reservado Relé Operação de Alarme PÁG. 7.22 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) F17 0 = UNLATCHED Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 1041 de 1042 Alarme Ativação de Alarme 0-1 1043 Reservado 1044 Reservado 1045 Reservado 1046 Reservado 1047 Reservado REG END. 1 --- Reservado FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 1048 Relé Operação Auxiliar 0-1 1 --- F16 0 = NON-FAILSAFE 1049 Auxiliar Ativação Auxiliar 0-1 1 --- F17 0 = UNLATCHED 104A Função Auxiliar 0-2 1 --- F18 0 = NORMAL 104B Reservado 104C Reservado 104D Reservado 104E Reservado 104F 1050 1051 1052 Reservado Fase Nenhuma Curva de Fase Sincronizada O/L Sincronizad Tempo de Blindagem de Fase Sincronizada O/L a O/L Nível de Sobrecarga p/Calcular Tempo de Trip 1053 Auto Reset de Disparos de Sobrecarga 1054 Reservado 1055 Reservado 1056 Reservado 1057 1058 1-15 1 --- F1 4 1-5000 1 min F1 30 min 101-2000 1 0.01xFLC F1 200 = 2.00xFLC 0-1 1 --- F14 0 = NO Reservado Fase S/C Disparo da Fase S/C 0-2 1 --- F19 0 = OFF 1059 Captação da Fase S/C 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT 105A Atraso da Fase S/C 0-2000 10 ms F1*** *** 0 ms 105B Reservado 105C Reservado 105D Reservado 105E Reservado PÁG. 7.23 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 105F Reservado 1060 Sobrecarga 1061 Imediata Alarme de Sobrecarga Imediata 0-1 1 --- F20 0 = OFF Captação de Sobrecarga Imediata 5-20 1 0.1 xFLC F1 10 = 1.0 xFLC 1062 Reservado 1063 Reservado 1064 Reservado 1065 Reservado 1066 Reservado 1067 Reservado 1068 Bloqueio Disparo do Bloqueio Mecânico 0-1 1 --- F23 0 = OFF 1069 Mecânico Captação do Bloqueio Mecânico 10-45 1 0.1 xFLC F1 2.0 x FLC 106A Atraso do Bloqueio Mecânico 0-250 1 s F1 2s 106B Reservado PÁG. 7.24 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 106C Reservado 106D Reservado 106E Reservado 106F Reservado 1070 0-3 1 --- F21 0 = OFF 1071 Subcorrente Captação de Subcorrente 5-100 1 F1 0.50 xFLC 1072 Atraso de Subcorrente 0-250 1 0.01 xFLC s F1 2s 1073 Reservado 1074 Reservado 1075 Reservado 1076 Reservado Disparo de Desequilíbrio de Fase 0-1 1 --- F20 1 = ON 1079 Captação de Desequilíbrio de Fase 5-30 1 % F1 20% 107A Atraso de Desequilíbrio de Fase 0-60 1 s F1 2s 107B Alarme do Desequilíbrio de Fase 0-1 1 --- F20 1 = ON 107C Captação de Alarme do Desequilíbrio de Fase Reservado 5-30 1 % F1 5% 1-101 1 % F1** 101 = OFF 1077 1078 Função de Subcorrente Reservado Desequilíbrio 107D 107E Reservado 107F Reservado 1080 Motor % da Capacidade Térmica do Alarme Usado 1081 Quente Reservado 1082 Reservado 1083 Reservado 0 = OFF 1084 Reservado 5=0.5xCT 1085 Reservado INST 1086 Reservado INST 1087 Reservado 1088 Corrente Corrente de Terra 1089 de Terra 108B Captação de Disparo Primário de Terra (TC 5A) Captação de Disparo Primário de Terra (TC 50:0.025) Atraso de Disparo de Terra em Andamento 108C Alarme de Terra 108D 108E 108A 0-3 1 3-100 1 % of CT F1 10% 5-1500 1 0.01 x A F1 1000 = 10.00 A 0-20000 10 ms 0-2 1 --- F1*** *** F22 1 = MOMENTARY Nível de Alarme Primário de Terra (TC 5A) 3-100 1 % of CT F1 10% Nível de Alarme Primário de Terra (TC 50:0.025) 5-1500 1 0.01 x A F1 500 = 5.00 A PÁG. 7.25 --- F38 1 = TRIP 500 ms 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) 50 = 5.0 s Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 108F Atraso de Alarme de Terra em Andamento 0-600 1 0.1 x s F1 1090 Início de Atraso de Disparo de Terra 0-20000 10 ms F1****** 500 ms 1091 Início de Atraso de Alarme de Terra 0-600 1 0.1 x s F1 50 = 5.0 s 1092 Reservado 1093 Reservado 1094 Reservado 1095 Reservado 1096 Reservado 1097 1098 Reservado Termístor 0-4 1 --- F23 0 = OFF 1099 Resistência Quente do Termístor Função do Termístor 1-300 1 0.1 kΩ Ω F1 50 = 5.0 kΩ Ω 109A Resistência Fria do Termístor 1-300 1 0.1 kΩ Ω F1 3 = 0.3 kΩ Ω 109B Alarme de Falha do Termístor 0-1 1 --- F20 0 = OFF 109C Reservado 109D Reservado 109E Reservado 109F Reservado 10A0 Aplicação RTD1 (Opção RTD) 0-2 1 --- F24 1 = STATOR 10A1 RTD1 Tipo de RTD1 (Opção RTD) 0-3 1 --- F25 0 = 100 PT 10A2 Temperatura do Disparo RTD1 (Opção RTD) Temperatura do Disparo RTD1 (Opção RTD) Temperatura do Alarme RTD1 (Opção RTD) Temperatura do Alarme RTD1 (Opção RTD) Reservado 0 - 201 1 °C F1 ** 130 C 0 - 401 1 °F F1 ** 265 F 0 - 201 1 °C F1 ** 110 C 0 - 401 1 °F F1 ** 230 F Aplicação RTD2 (Opção RTD) 0-2 1 --- F24 2 = BEARING 10A9 Tipo de RTD2 (Opção RTD) 0-3 1 --- F25 0 = 100 PT 10AA Temperatura do Disparo RTD2 (Opção RTD) Temperatura do Disparo RTD2 (Opção RTD) Temperatura do Alarme RTD2 (Opção RTD) Temperatura do Alarme RTD2 (Opção RTD) Reservado 0 - 201 1 °C F1 ** 90 C 0 - 401 1 °F F1 ** 194 F 0 - 201 1 °C F1 ** 75 C 0 - 401 1 °F F1 ** 167 F Aplicação RTD3 (Opção RTD) 0-2 1 --- F24 2 = BEARING Tipo de RTD3 (Opção RTD) 0-3 1 --- F25 0 = 100 PT 10A3 10A4 10A5 10A6 10A7 10A8 Reservado RTD2 10AB 10AC 10AD 10AE 10AF 10B0 10B1 Reservado RTD3 PÁG. 7.26 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 0 - 201 1 °C F1 ** 90 C 0 - 401 1 °F F1 ** 194 F 10B4 Temperatura do Disparo RTD3 (Opção RTD) Temperatura do Disparo RTD3 (Opção RTD) Temperatura do Alarme RTD3 (Opção RTD) 0 - 201 1 °C F1 ** 75 C 10B5 Temperatura do Alarme RTD3 (Opção RTD) 0 - 401 1 °F F1 ** 167 F 10B6 Reservado 0-1 1 --- F20 0 = OFF 10B2 10B3 10B7 Reservado 10B8 Sensor de 10B9 RTD Alarme de Falha do Sensor de RTD Reservado 10BA Reservado 10BB Reservado 10BC Reservado 10BD Reservado 10BE Reservado 10BF Reservado 10C0 Opção 10C1 Comutador 1 Função da Opção Comutador 1 Tempo de Atraso da Opção Comutador 1 10C2 Reservado 10C3 Reservado 10C4 Reservado 10C5 Reservado 10C6 Reservado 10C7 1 --- F26 0 = OFF 1 0.1 x s F1 0 = 0.0 Reservado 10C8 Opção 10C9 Comutador 2 Função da Opção Comutador 2 Tempo de Atraso da Opção Comutador 2 10CA Reservado 10CB Reservado 10CC Reservado 10CD Reservado 10CE Reservado 10CF 10D0 0-4 0-600 0-4 1 --- F26 0 = OFF 0-600 1 0.1 x s F1 0 = 0.0 Reservado Simulação Simulação 0-1 1 --- F20 0 = OFF 10D1 de Corrente Corrente Fase A 0-10000 1 *** F1 0 10D2 Corrente Fase B 0-10000 1 *** F1 0 10D3 Corrente Fase C 0-10000 1 *** F1 0 10D4 Corrente de Terra 0-5000 1 0.1 x A F1 0 PÁG. 7.27 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 10D5 Período de Simulação de Corrente 10D6 Reservado 10D7 5 min ♦ F1♦ 15 min Reservado 10D8 Simulação Simulação (Opção AN) 10D9 Analógica Força da Saída Analógica (Opção AN) 10DA 5-305 10DB Per.Simulação de Saída Analógica (Opção AN) Reservado 10DC Reservado 10DD Reservado 10DE Reservado 10DF Reservado 10E0 Reservado 10E1 Reservado 10E2 Reservado 10E3 Reservado 10E4 Reservado 10E5 Reservado 10E6 Reservado 10E7 Reservado 10E8 Reservado 10E9 Reservado 10EA Reservado 10EB Reservado 10EC Reservado 10ED Reservado 10EE Reservado 10EF Reservado 10F0 Reservado 10F1 Reservado 10F2 Reservado 10F3 Reservado 10F4 Reservado 10F5 Reservado 10F6 Reservado 10F7 Reservado 0-1 1 --- F20 0 = OFF 0-1201 1 0.1% F1** 1201 = OFF 5-305 5 min F1♦ PÁG. 7.28 ♦ 15 min 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 10F8 Mensagem Caracteres 1 e 2 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10F9 Relâmpago Caracteres 3 e 4 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10FA Caracteres 5 e 6 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10FB Caracteres 7 e 8 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10FC Caracteres 9 e 10 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10FD Caracteres 11 e 12 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10FE Caracteres 13 e 14 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 10FF Caracteres 15 e 16 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1100 Caracteres 17 e 18 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1101 Caracteres 19 e 20 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1102 Caracteres 21 e 22 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1103 Caracteres 23 e 24 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1104 Caracteres 25 e 26 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1105 Caracteres 27 e 28 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1106 Caracteres 29 e 30 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1107 Caracteres 31 e 32 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1108 Caracteres 33 e 34 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 1109 Caracteres 35 e 36 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 110A Caracteres 37 e 38 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 110B Caracteres 39 e 40 da Mensagem Relâmpago 32-127 1 ASCII F8 " " 110C Reservado 110D Reservado 110E Reservado "FO" 110F Reservado 1110 Mensagem Caracteres 1 e 2 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 1111 32-127 1 ASCII F8 "R " 1112 Programáve Caracteres 3 e 4 da Mensagem Programável l Caracteres 5 e 6 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "FR" 1113 Caracteres 7 e 8 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "EE" 1114 Caracteres 9 e 10 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " S" 1115 Caracteres 11 e 12 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "ET" 1116 Caracteres 13 e 14 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "UP" 1117 Caracteres 15 e 16 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " D" 1118 Caracteres 17 e 18 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "IS" 1119 Caracteres 19 e 20 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "K " 111A Caracteres 21 e 22 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "CA" PÁG. 7.29 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. DE FÁBRICA TO (CONVERTIDO) "LL" Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 111B Caracteres 23 e 24 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 111C Caracteres 25 e 26 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " (" 111D Caracteres 27 e 28 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "90" 111E Caracteres 29 e 30 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 "5)" 111F Caracteres 31 e 32 da Mensagem Programável 32-127 1 ASCII F8 " 2" 32-127 1 ASCII F8 "94" 32-127 1 ASCII F8 "-6" 32-127 1 ASCII F8 "22" 32-127 1 ASCII F8 "2 " Simulação 0-1 1 --- F20 0 = OFF Entrada de Reinício de Emergência 0-1 1 --- F36 0 = OPEN 1120 1124 Caracteres 33 e 34 da Mensagem Programável Caracteres 35 e 36 da Mensagem Programável Caracteres 37 e 38 da Mensagem Programável Caracteres 39 e 40 da Mensagem Programável Reservado 1125 Reservado 1126 Reservado 1121 1122 1123 1127 Reservado 1128 Simulação 1129 de 112A Comutador Entrada de Reset Externo 0-1 1 --- F36 0 = OPEN 112B Entrada da Opção 1 0-1 1 --- F36 0 = OPEN 112C Entrada da Opção 2 0-1 1 --- F36 0 = OPEN 112D Período de Simulação do Comutador 5-305 5 min F1♦ 15 min 112E Reservado 0 = OFF 112F ♦ Reservado 1130 Simulação 1131 do 1132 Termístor 1133 Simulação Resistência do Termístor Período de Simulação do Termístor 0-1 1 --- F20 0-30000 1 Ω F1 5-305 5 min F1♦ ♦ 0Ω 15 min Reservado 1134 Reservado 1135 Simulaçao 1136 do RTD Simulação 0-1 1 --- F20 Temperatura RTD1 0-240 1 °C F1♠ 1137 Temperatura RTD1 0-440 1 °F F1♠ ♠ 0 = -40 °F 1138 Temperatura RTD2 0-240 1 °C F1♠ ♠ 0 = -40 °C ♠ 0 = OFF 0 = -40 °C 1139 Temperatura RTD2 0-440 1 °F F1♠ ♠ 0 = -40 °F 113A Temperatura RTD3 0-240 1 °C F1♠ ♠ 0 = -40 °C 113B Temperatura RTD3 0-440 1 °F F1♠ ♠ 0 = -40 °F 113C Período de Simulação de RTD 5-305 5 min F1♦ 113D Reservado PÁG. 7.30 ♦ 15 min 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG END. FAIXA GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 113E Reservado 113F Testes de 1140 Configuração 1141 Proteção Inicial de Invalidação Período de Invalidação da Proteção Inicial 0-1 1 --- F14 5-305 5 min F1♦ 15 min "OP" ♦ 0 = NO Reservado ↓ to 118F Reservado 1190 Opção Caracteres 1 e 2 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 1191 Comutador 1 Caracteres 3 e 4 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "TI " 1192 Caracteres 5 e 6 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "ON" 1193 Caracteres 7 e 8 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 " S" 1194 Caracteres 9 e 10 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "WI" 1195 Caracteres 11 e 12 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "TC" 1196 Caracteres 13 e 14 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "H " 1197 Caracteres 15 e 16 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 "1 " 1198 Caracteres 17 e 18 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 " " 1199 Caracteres 19 e 20 da Opção Comutador 1 32-127 1 ASCII F8 " " 119A 2a Fase TC Primária 5-1500 5 A F1 100 A 119B 2a Corrente de Carga Completa do Motor 1-1500 1 *** F1 100 A 119C Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 2a Fase 1-15 1 --- F1 4 119D Disparo S/C da 2a Fase 0-2 1 --- F19 0 = OFF 119E Captação S/C da 2a Fase 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT 119F Atraso S/C da 2a Fase 0-2000 10 ms F1****** 0 ms 11A0 Reservado "OP" ↓ to 11AF Reservado 11B0 Opção Caracteres 1 e 2 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 11B1 Comutador 2 Caracteres 3 e 4 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "TI " 11B2 Caracteres 5 e 6 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "ON" 1193 Caracteres 7 e 8 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 " S" 11B4 Caracteres 9 e 10 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "WI" 11B5 Caracteres 11 e 12 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "TC" 11B6 Caracteres 13 e 14 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "H " 11B7 Caracteres 15 e 16 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 "2 " 11B8 Caracteres 17 e 18 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 " " 11B9 Caracteres 19 e 20 da Opção Comutador 2 32-127 1 ASCII F8 " " PÁG. 7.31 7 ♦ COMUNICAÇÕES REG FAIXA END. GRUPO DESCRIÇÃO (HEX) UNID. VALOR PADRÃO VALOR VALOR & FOR REGISTRO DOS ESC. MA DEGR. TO DE FÁBRICA (CONVERTIDO) Endereços dos Valores de Ajustes (Registros de Retenção) - 1000-11CF 11BA 3a Fase de TC Primário 5-1500 5 A F1 100 A 11BB 3a Corrente de Carga Completo do Motor 1-1500 1 *** F1 100 A 11BC Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 3a Fase 1-15 1 --- F1 4 11BD Disparo S/C da 3a Fase 0-2 1 --- F19 0 = OFF 11BE Captação S/C da 3a Fase 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT 11BF Atraso S/C da 3a Fase 0-2000 10 ms 11C0 4a Fase de TC Primário 5-1500 5 A F1*** *** F1 100 A 1-1500 1 *** F1 100 A 1-15 1 --- F1 4 0-2 1 --- F19 0 = OFF 0 ms 11C1 4a Corrente de Carga Completo do Motor 11C2 11C3 Nenhuma Curva O/L Sincronizada da 4a Fase Disparo S/C da 4a Fase 11C4 Captação S/C da 4a Fase 10-110 1 0.1 xCT F1 100 = 10.0 xCT 11C5 Atraso S/C da 4a Fase 0-2000 10 ms F1****** 0 ms 11C6 Reservado 11C7 Reservado 11C8 Reservado 11C9 Reservado 11CA Reservado 11CB Reservado 11CC Reservado 11CD Reservado 11CE Reservado 11CF Reservado Notas : * ** *** **** ***** ♠ ♣ ♦ = O valor de Ajuste máximo representa “OFF” (desligado) = O valor de Ajuste máximo e FFFFH representa “OFF” (desligado) = Fator x A de Escala Corrente da Fase/1 = 32767 representa “No RTD” ( Nenhum RTD ) = Quaisquer Valores Atuais Válidos ou Endereços de Ajustes = Valor do Visor = (Valor de Registro Modbus - 40) = Valor do Visor = 0.0 - 600.0 seg., 10.0 - 6553.5 min = Valor Máximo de Ajuste representa “UNLIMITED” (ilimitado) PÁG. 7.32 7 ♦ COMUNICAÇÕES FORMATOS DOS DADOS DO MAPA DE MEMÓRIA CÓDIGO DESCRIÇÃO MÁSC. BIT F1 Integral não Assinalada - Dados Numéricos FFFF F2 Integral Assinalada - Dados Numéricos FFFF F3 Código da Versão Hardware 1=A --- 2=B --- . --- . --- 26 = Z F4 --- Integral não Assinalada - Modo Motor F6 --- 1 = Parado ----- Integral não Assinalada - Causa de Disparo FFFF 0 = Nenhum Disparo --- 1 = Sobrecarga --- 2 = Curto Circuito --- 3 = Bloqueio Mecânico --- 4 = Desequilíbrio --- 5 = Terra --- 6 = Estator RTD --- 7 = Mancal RTD --- 8 = Termístor --- 9 = Parâmetros não configurados --- 10 = Disparo da opção Comutador 1 --- 11 = Disparo da opção Comutador 2 --- 12 = Disparo do Computador --- Integral não Assinalada - Estado do Termístor FFFF 0 = Não conectado --- 1 = Frio --- 2 = Quente F7 FFFF 0 = Início 2 = Funcionando F5 --- --- Integral não Assinalada - Chave de Pressão Corrente FFFF 0000 = Nenhuma chave --- FE02 = Reset --- FE0I = Depósito --- FE08 = Ajuste --- PÁG. 7.33 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO MÁSC. BIT DESCRIÇÃO FE04 = Atual F8 F9 --- FD08 = Mensagem acima --- FD02 = Mensagem abaixo --- FD01 = Mensagem Esquerda --- FD04 = Mensagem Direita --- FB01 = Valor acima --- FB02 = Valor abaixo --- Dois Caracteres ACII FFFF 32-127 = Caractere ASCII 7F00 32-127 = Caractere ASCII 007F Integral não Assinalada - Unidade de Temp. FFFF 0 = Celsius --- 1 = Farenheit F10 --- Tipo de Saída Analógica (Opção AN) 0 = Carga Completa do Motor --- 1 = Média de Amps de Fase --- 2 = Capacidade Térmica --- 3 = Temperatura RTD1 --- 4 = Temperatura RTD2 --- 5 = Temperatura RTD3 F11 Extensão de Saída Analógica (Opção AN) --- 1 = 0-20 mA ----- Integral não Assinalada - Válido / Inválido 0 = Inválido --- Integral não Assinalada - Taxa de Baud do Modb s 0 = 1200 F15 FFFF --- 1 = 2400 --- 2 = 4800 --- 3 = 9600 --- 4 = 19200 F14 FFFF --- 1 = Válido F13 --FFFF 0 = 1 mA 2 = 4-20 mA F12 FFFF --- Integral não Assinalada - Sim / Não FFFF 0 = Não --- 1 = Sim --- Integral não Assinalada - Tipo de Leitura de Terra 0 = Off PÁG. 7.34 FFFF --- 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 = Core Bal 50:0.0.025 F16 --- 3 = Residual --- Integ. não Assinalada - A Prova de Falhas/Não á Prova de Falhas 1 = Á Prova de Falhas F18 Integ. não Assinalada – Blindado/Não Blindado F20 F21 --- Integral Não Assinalada - Função Relé Auxiliar FFFF --- 1 = Disparos --- 2 = Alarmes --- Disparo Fase S/C FFFF 0 = Off (desligado) --- 1 = Disparo --- 2 = Auxiliar --- Integral Não Assinalada - ON / OFF FFFF 0 = OFF(desligado) --- 1 = ON (ligado) --FFFF Subcorrente 0 = Desligado --- 1 = Alarme --- 2 = Auxiliar ----FFFF Alarme de Terra --- 1 = Momentâneo --- 2 = Travado --FFFF Termístor 0 = Desligado --- 1 = Disparo --- 2 = Alarme --- 3 = Auxiliar --- 4 = Disparo & Auxiliar F24 --FFFF --- 0 = Desligado F23 --- 1 = Blindado 3 = Disparo F22 FFFF 0 = Não Blindado 0 = Normal F19 --- 2 = Core Bal x : 5 0 = Não á Prova de Falhas F17 MÁSC. BIT --FFFF Aplicação RTD 0 = Desligado --- 1 = Estator --- PÁG. 7.35 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO DESCRIÇÃO 2 = Mancal F25 F26 --FFFF Tipo de RTD 0 = 100 PT --- 1 = 100 NI --- 2 = 120 NI --- 3 = 10 CU --- Função da Opção Comutação --- 1 = Disparo --- 2 = Alarmes --- 3 = Auxiliar --- FFFF 1 = Reset --- 2 = Reinício de Emergência --- 3 = Disparo do Computador --- 4 = Relé Auxiliar Ligado --- 5 = Relé Auxiliar Desligado --- 6 = Mensagem do Visor --- 7 = Simulação da Chave de Pressão --- 8 = Entrada 2 do Modo “Upload” --- 9 = Entrada 1 do Modo “Upload” --- 10 = Recarga 2 dos Ajustes de Fábrica --- 11 = Recarga 1 dos Ajustes de Fábrica --- 12 = Testes dos Relés e LEDs --- Integr.Não Assinalada - Simulação da Chave de Pressão 49 = ‘1’ = Ajuste --FFFF --- 50 = ‘2’ = Atual --- 51 = ‘3’ = Reajuste --- 52 = ‘4’ = Depósito --- 53 = ‘5’ = Mennsagem Acima --- 54 = ‘6’ = Mensagem Abaixo --- 55 = ‘7’ = Mensagem à Esquerda --- 56 = ‘8’ = Mensagem à Direita --- 57 = ‘9’ = Valor Acima --- 97 = ‘a’ = Valor abaixo F29 --- Comando 13 = Dados do Pré-Disparo de Limpeza F28 FFFF 0 = Desligado 4 = Ajustes Alternados F27 MÁSC. BIT Integral Não Assinalada - Status do Sistema PÁG. 7.36 --FFFF 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO DESCRIÇÃO 0 = Normal F30 F31 F33 F35 F36 --- 1 = Disparo --- 2 = Alarme --- 3 = Disparo e Alarme --- 4 = Relés & Testes LEDs ou Simulação Ligada --- Integral Não Assinalada - Dados Testes de Relé FFFF 0 = Relé / Test LED Desligado (OFF) --- 1 = Relé / Test LED Ligado --- (ON) Dados Testes de Relé / LED FFFF Relé de Disparo 0001 Relé de Alarme 0002 Relé Auxiliar 0004 Relé de Serviço 0008 Disparo LED 0010 Alarme LED 0020 Auxiliar LED 0040 Serviço LED 0080 Captação LED 0100 Comunicação LED 0200 Causa de Falha no Sensor RTD FFFF Nenhum Sensor com Alarme de Falha 0000 RTD-1 0001 RTD-2 0002 RTD-3 0004 Tipo de Paridade FFFF Nenhuma 0000 Par 0001 Ímpar 0002 Estado do Comutador Simulado FFFF 0 = Aberto --- 1 = Fechado F38 MÁSC. BIT --FFFF Disparo de Terra 0 = Desligado 1 = Disparo --- 2 = Auxiliar --- 3 = Disparo e Auxiliar F39 Tempo para Disparo de Sobrecarga e Escala 0 = 0.01 x segundos PÁG. 7.37 --FFFF --- 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO DESCRIÇÃO 1 = 0.1 x segundos F100 F101 F102 MÁSC. BIT --- 2 = Segundos --- 3 = Minutos --- Status de Entrada de Comutador (0 = Aberto / 1 Fechado) Não usado FFFF Não usado 0002 Não usado 0004 Não usado 0008 Não usado 0010 Não usado 0020 Não usado 0040 Não usado 0080 0001 Acesso 0100 Reinício de Emergência 0200 Reset Externo 0400 Opção 1 0800 Opção 2 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não Usado 8000 Indicadores de Status de LED (0 = Desligado / 1 = Ligado) FFFF Disparo 0001 Auxiliar 0002 Captação 0004 Alarme 0008 Serviço 0010 Comunicação 0020 Não usado 0040 Não usado 0080 Não usado 0100 Não usado 0200 Não usado 0400 Não usado 0800 Não usado 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Indicadores Status de Alarme FFFF PÁG. 7.38 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO F103 F104 DESCRIÇÃO MÁSC. BIT Alarme de Sobrecarga Imediata 0001 Alarme de Subcorrente 0002 Alarme de Desequilíbrio 0004 Alarme deTerra 0008 Alarme deTermístor 0010 Alarme de Termístor aberto 0020 Alarme de Estator RTD (OPÇÃO RTD) Alarme de Mancal RTD (OPÇÃO RTD) 0040 0080 Alarme de Falha RTD (OPÇÃO RTD) 0100 Falha de Comunicação 0200 Alarme de Falha Interna 0400 Alarme de Capacidade Térmica 0800 Alarme de Opção Comutador 1 1000 Alarme de Opção Comutador 2 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Indicadores de Disparo FFFF Terra 0001 Sobrecarga 0002 Desequilíbrio 0004 Termístor 0008 Bloqueio Mecânico 0010 Curto Circuito 0020 Estator RTD 0040 Mancal RTD 0080 Parâmetros Não Configurados 0100 Opção Comutador 1 0200 Opção Comutador 2 0400 Comando do Computador 0800 Subcorrente 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Opções Multilin FFFF Nenhuma Opção Instalada 0000 Opção RTD 0001 Opção Saída Analógica 0002 Não usado 0004 PÁG. 7.39 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO F105 F106 DESCRIÇÃO MÁSC. BIT Não usado 0008 Não usado 0010 Não usado 0020 Não usado 0040 Não usado 0080 Não usado 0100 Não usado 0200 Não usado 0400 Não usado 0800 Não usado 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Código de Erro de Falha Interna FFFF Referências ADC Fora da Extensão 0001 Processador HC705 não Respondendo 0002 Falha do Circuito de Entrada do Comutador 0004 Referência RTD Fora da Extensão 0008 Não usado 0010 Não usado 0020 Não usado 0040 Não usado 0080 Não usado 0100 Não usado 0200 Não usado 0400 Não usado 0800 Não usado 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Indicadores de Status Auxiliares FFFF Subcorrente 0001 Opção Comutador 1 0002 Opção comutador 2 0004 Alarmes 0008 Disparos 0010 Curto Circuito 0020 Terra 0040 PÁG. 7.40 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO F107 DESCRIÇÃO 0080 Não usado 0100 Não usado 0200 Não usado 0400 Não usado 0800 Não usado 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Relés: (0 = De-Energizado / 1 = Energizado) FFFF Relé de Disparo 0001 Relé de Alarme 0002 Relé Auxiliar 0004 Relé de Serviço 0008 Reservado 0010 Não usado 0020 Não usado 0040 Não usado 0080 Não usado 0100 Não usado 0200 Não usado 0400 Não usado 0800 Não usado 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado F108 MÁSC. BIT Termístor 8000 Indicadores de Atributo LED (0 = relâmpago/1 = sólido, qdo.ativo) FFFF Disparo 0001 Auxiliar 0002 Captação 0004 Alarme 0008 Serviço 0010 Comunicação 0020 Não usado 0040 Não usado 0080 Não usado 0100 Não usado 0200 Não usado 0400 PÁG. 7.41 7 ♦ COMUNICAÇÕES CÓDIGO F109 DESCRIÇÃO 0800 Não usado 1000 Não usado 2000 Não usado 4000 Não usado 8000 Nomes dos Meses FFFF 1 = Janeiro --- 2 = Fevereiro --- 3 = Março --- 4 = Abril --- 5 = Maio --- 6 = Junho --- 7 = Julho --- 8 = Agosto --- 9 = Setembro --- 10 = Outubro --- 11 = Novembro --- 12 = Dezembro F110 F113 --FFFF Unidades do Visor 0 = Segundos --- 1 = Minutos --- Grupo de Ajustes Normalmente Selecionado 0 = Grupo Principal FFFF --- o --- o --- 1 = 2 Grupo 2 = 3 Grupo o 3 = 4 Grupo F114 MÁSC. BIT Não usado --- Fator de Escala da Corrente de Terra FFFF 10 = RESIDUAL ou LEITURA DE TERRA X:5 --- 100 = DESLIGADO ou LEITURA DE TERRA 50:0.025 --- PÁG. 7.42 8 ♦ TESTES DO RELÉ 239 TESTE DE INJEÇÃO PRIMÁRIA Antes de comissionar o relé, propriamente dito, numa dada instalação, a operação completa, do sistema de proteção, deve ser verificada pela injeção de corrente, através dos TCs de terra e de fase. Para realizar isto, é necessária uma fonte de altas correntes, variáveis. Por outro lado, a total operação do relé, com exceção dos TCs de fase e de terra, pode ser checada pela aplicação de sinais de entrada no 239,usando uma fonte de injeção secundária, como descrito nas secções seguintes. TESTE DE INJEÇÃO SECUNDÁRIA Preparar o teste de injeção secundária conforme mostrado na Figura 8.1, para efetuar os testes descritos a seguir. Os testes deverão ser realizados para verificar a correta operação erespectivas ligações. Todas as funções são acionadas via firmware e os testes verificarão a perfeita interação entre hardware e firmware. Figura 8.1 Arranjo para Teste de Injeção Secundária (Ver traduções na pág.seguinte) INSTRUMENTO DE TESTE MONOFÁSICO, PARA TESTE DE RELÉS TESTE DE CONTINUIDADE MEDIDOR CC (DC) SIMULAÇÃO PARA TERMÍSTOR JUMPER OU CHAVE EXTERNA PARA CONEXÃO DOS TERMINAIS DE ACESSO AOS AJUSTES (38-43) BOTOEIRA BOTOEIRA SIMULAÇÃO PARA RTDs CHAVE CHAVE NOTAS: PÁG. 8.1 A) OS CONTATOS DO RELÉ MOSTRADOS NA FIG., COM TENSÃO NÃO APLICADA. B) RTD E SAÍDA ANALÓGICA – NA – SÃO OPCIONAIS. 8 ♦ TESTES TESTES DE PRECISÃO DE CORRENTES DE FASE Qualquer proteção de corrente de fase é baseada na habilidade do 239 para ler precisamente correntes de entrada de fase para ± 2% do fundo de escala. Executar os passos abaixo para testar a precisão da corrente de fase. i) ii) iii) Alterar o seguinte ajuste : • S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100A Para checar os valores de corrente lidos pelo relé, em relação aos injetados nos terminais de correntes de fase, ler valores no display, usando a sequência ACTUAL VALUES A2: METERING\CURRENT. Anotar os valores lidos na tabela abaixo. Corrente Leitura Leitura da Leitura da Leitura da A Esperada em Corrente de Corrente de Corrente de Injetada cada Fase*** Fase A Fase B Fase C (Amp) (Amp) (Amp) (Amp) (Amp) 0.5 10 1.0 20 3.5 70 5.0 100 10.0 200 *** corrente mostrada = corrente injetada x (Relação do TC: corrente do Primário/5 No exemplo acima : 100/5 = 20 Alterar a configuração para injetar corrente na entrada de 1 amp de cada fase e repetir os passos acima com os valores de corrente mostrados na tabela abaixo. Corrente Leitura Leitura da Leitura da Leitura da A Esperada em Corrente de Corrente de Corrente de Injetada cada Fase*** Fase A Fase B Fase C (Amps) (Amps) (Amp) (Amp) (Amp) 0.1 10 0.3 30 0.6 60 1.0 100 2.0 200 *** corrente mostrada = corrente injetada x (Relação do TC: corrente do Primário/5 No exemplo acima : 100/1 = 100 PÁG. 8.2 8 ♦ TESTES TESTE DE SOBRECARGA DAS CORRENTES DE FASE – i) Alterar os seguintes ajustes : • S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\OVERLOAD\OVERLOAD CURVE NUMBER:4-Curva no 4 • S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100A • S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: 50A • S5: TESTING\TEST CONFIGURATION\DISABLE START PROTECTION: YES ii) Antes de começar este teste é necessário assegurar-se que o valor da capacidade térmica em A2:METERING\MOTOR CAPACITY é 0% para obter um tempo de trip próprio. Se necessário, resetar este valor para 0% jumpeando os terminais (39,44) momentaneamente. A entrada do Partida de Emergência não funcionará se qualquer corrente de fase ou terra estiver injetada. iii) Injetar a corrente de 10 amps em cada fase em série. O relé indicará no display, valor da corrente como segue : corrente mostrada = corrente injetada atual x (Primário do TC) / 5 = 10 x 100/5 = 200 amps Isto representa quatro vezes o ajuste : ( 4 x FLC = 50 A ), ou seja : S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT. Portanto, baseado numa sobrecarga de 400% e curva # 4, o relé de trip deverá ativar-se com um tempo de 23.3 segundos, após a aplicação da sobrecarga. iv) Depois que o trip de sobrecarga ocorreu, verificar, focalizando A2: METERING\MOTOR CAPACITY, que a capacidade térmica usada é 98%-100%. O valor da capacidade térmica começará a decrescer, assim que a condição de sobrecarga for removida, podendo variar dependendo de quão rapidamente, após o trip de sobrecarga, a mensagem A2: METERING\MOTOR CAPACITY é vista. Depois de verificar A2: METERING\MOTOR CAPACITY, momentaneamente curto-circuitar os terminais da Partida de Emergência e pressionar a tecla de reset para reajustar a unidade. TESTE DE ALARME DE DESEQUILÍBRIO DE FASE i) Alterar os seguintes ajustes : • S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM: ON • S4: PROTECTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE TRIP: OFF • S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE ALARM PICKUP: 20% • S4: PROTETCTION\PHASE CURRENT\UNBALANCE\PHASE UNBALANCE DELAY: 0 SEC ii) Conectar o instrumento de teste para injetar corrente somente nas fases A e C. Enquanto focalizando A2: METERING\CURRENT\CURRENT UNBALANCE U/B =, lentamente aumentar a corrente até a mensagem UNBALANCE ALARME (alarme de desequilíbrio) aparecer. Favor notar que a característica de desequilíbrio não operará se a carga for ≤ 30% FLC. Na tabela anotar o valor da corrente injetada que provocou o alarme de desequilíbrio. PÁG. 8.3 8 ♦ TESTES iii. Usar a fórmula mostrada abaixo para calcular a porcentagem de desequilíbrio, usando as correntes anotadas na tabela. Comparar o valor calculado ao valor mostrado em A2: METERING\CURRENT\CURRENT UNBALANCE U/B= e assegurar-se de que estão corretos. Corrente Injetada (Amps) Leitura no Display (Amps) Fase Fase Fase A B C iv) desequilíbrio é calculado como segue: Para um valor médio de corrente (IAV) maior ou igual à corrente de plena carga do motor (IFLC): % UB = [I (Im - IAV) I / IAV ] x 100% para IAV • IFLC Para um valor médio de corrente (IAV) menor do que a corrente de plena carga do motor : % UB = [I (Im - IAV ) I / IFLC ] x 100% para IAV < IFLC IAV = (Ia + Ib + Ic ) / 3 Onde : Im = Corrente RMS na fase que apresenta desvio máximo em relação ao valor médio de corrente (IAV) IAV = Valor médio de corrente das 3 fases. IFLC = Corrente de plena carga do motor Ia = Corrente de fase A Ib = Corrente de fase B Ic = Corrente de fase C Exemplo 1: A partir da informação abaixo, o % de desequilíbrio será : Primário Secundário (5 Amps) 3.65A 5A 5A Ia=73 Ib=100 Ic=100 Iav = (Ia+ Ib +Ic)/3 Iav = 273/3 Iav = 91.0A Sendo : Usar: IAV < IFLC % de desequilíbrio = [(Im - IAV ) I / IFLC ] x 100% = [(73 - 91)/100)] x 100 = 18% PÁG. 8.4 8 ♦ TESTES TESTE DE PRECISÃO DAS CORRENTES DE TERRA i) Alterar os seguintes ajustes : • S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\GROUND SENSING: X: 5 • S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100 • S4: PROTETCTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP: OFF • S4: PROTETCTION\GROUND CURRENT\GROUND ALARM: OFF ii) Para determinar se o relé está lendo a corrente de terra correta, injetar várias correntes de terra mostradas na tabela abaixo, na entrada de terra 5A e ver as leituras em ACTUAL VALUES (valores atuais) A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT e confrontar as leituras esperadas conforme indica a tabela. Corrente Injetada Amps Leitura Corrente de Terra Esperada *** Leitura da Corrente de Terra do Display (Amp) (Amp) 0.5 1.0 20 3.5 70 5.0 100 6.0 120 *** corrente mostrada = corrente injetada x (Primário do TC de Terra / 5A : 100/5 = 20) TESTES DE TRIP E ALARME DE TERRA i) Alterar os seguintes ajustes : • S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\GROUND SENSING: RESIDUAL • S2: SYSTEM SETUP\CT INPUTS\PHASE CT PRIMARY: 100 • S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND TRIP: TRIP • S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND PRIMARY TRIP PICKUP: 80% • S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND ALARM: MOMENTARY • S4:PROTECTION\GROUND CURRENT\GROUND PRIMARY ALARM PICKUP: 40% ii) Enquanto focalizando A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT, começar injetando corrente na entrada de terra de 5A. O LED de Alarme (alarme de LED) se acenderá e o relé de alarme mudará de posição na metade do valor configurado para trip,. isto é, numa corrente de Falha de Terra de 40 amps (no display–ajuste de 40% do Primário do TC : 100 A). iii) Com o display mostrando a mensagem GROUND ALARM (alarme de terra), mudar o visor para A2: METERING\CURRENT\GROUND CURRENT e continuar aumentando a corrente de entrada. Quando no visor a corrente chegar a 80 amps (80% do Primário do TC) de trip ativará o LED Trip, que ficará aceso. O 239 mostrará a mensagem CAUSE OF LAST TRIP GROUND FAULT (causa do último trip: falha de terra). iv) Desligar a corrente de terra e pressionar a tecla de reset para reajustar o relé de trip. PÁG. 8.5 8 ♦ TESTES TESTE DAS ENTRADAS CHAVEADAS i) Para verificar a operação de cada entrada chaveada do 239, ir para ACTUAL VALUES (valores atuais) A1: STATUS\SWITCH STATUS e com as teclas MESSAGE RIGHT (mensagem da direita) e MESSAGE LEFT (mensagem da esquerda), focalizar o status de cada entrada chaveada, uma de cada vez. Abrir e fechar cada entrada chaveada e notar que o visor reflete o status dos terminais da entrada. Verificar os resultados com a tabela abaixo. NOME DO COMUTADOR CHAVE. 1 ACESSO CHAVE 2 PARTIDA DE EMERGÊNCIA CHAVE 3 RESET EXTERNO CHAVE 4 OPÇÃO 1 CHAVE 5 OPÇÃO 2 STATUS TERMINAL DE ENTRADA ABERTO JUMPEADO ABERTO JUMPEADO LEITURA ESPERADA NO DISPLAY ABERTO FECHADO ABERTO FECHADO ABERTO JUMPEADO ABERTO FECHADO ABERTO JUMPEADO ABERTO JUMPEADO ABERTO FECHADO ABERTO FECHADO TESTE DA SAÍDA ANALÓGICA i) Alterar os seguintes ajustes : • S1: 239 SETUP\ANALOG OUTPUT\ANALOG OUTPUT RANGE: 4-20 mA • S5: TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\SIMULATION: ON ii) Conforme mostrado na Figura 8.1, conectar um amperímetro DC (0-20 mA) nos terminais 18 e 19. iii) Usando o ajuste S5: TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\ANALOG OUTPUT FORCED TO: forçar a saída para vários níveis mostrados na tabela abaixo e focalizar os resultados no amperímetro DC. Verificar os resultados da medição com os resultados esperados, mostrados na tabela abaixo. Se o 239 for desligado, ou 15 minutos após o TESTING\ANALOG OUTPUT SIMULATION\SIMULATION: ter sido ligado, este ajuste, automaticamente, desligará para anular a simulação de saída analógica. Este ajuste deve ser ligado, novamente, para possibilitar o prosseguimento do teste, sempre que necessário. SAÍDA FORÇADA PARA OFF 0 40 70 100 110 SAÍDA ESPERADA (MA) 4 4 10.4 15.6 20 21.6 PÁG. 8.6 SAÍDA ATUAL (MA) 8 ♦ TESTES TESTE DE ALARME DO TERMÍSTOR i) Alterar para os seguintes ajustes : • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR FUNCTION: ALARM • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR HOT RESISTANCE: 20kΩ • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\THERMISTOR COLD RESISTANCE: 0.1kΩ ii) Como mostrado na Figura 8.1, colocar um resistor variável 30k• nos terminais 21 / 22 do relé. iii) Com o resistor variável, inicialmente configurado em zero, começar aumentando a resistência até um alarme do termístor ocorrer. Verificar se o ALARM LED (alarme LED) se acende e a mensagem de THERMISTOR ALARM (alarme do termístor) é mostrada pelo 239. iv) Remover o resistor variável e, com um ohmímetro, medir sua resistência e comparar com o valor de ajuste S4, ou seja : S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\HOT RESISTANCE. (Resistência a quente). v) Colocar o resistor variável de volta nos terminais 21 e 22 e começar a decrescer sua resistência até o alarme do termístor desaparecer. Isto ocorrerá quando a resistência da entrada tiver decrescido abaixo do valor de ajuste: S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\COLD RESISTANCE. (Resistência a Frio). vi) Uma vez mais, remover o resistor variável e medir sua resistência, para checar se a mesma corresponde ao valor do ajuste : S4: PROTECTION\TEMPERATURE\THERMISTOR\ COLD RESISTANCE. (Resistência a Frio). TESTES DE MEDIÇÃO DOS RTDS i) Alterar para os seguintes ajustes : • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 TYPE: 100PT • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 APPLICATION BEARING • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 TRIP TEMPERATURE: OFF • S4: PROTECTION\TEMPERATURE\RTD 1\RTD 1 ALARM TEMPERATURE: OFF ii) Para verificar leituras do RTD1 assegurar-se de que um resistor variável de 10 passos 200• está conectado aos terminais 49, 50 e 51, como mostrado na Figura 8.1. iii) Usar a tabela Resistance vs. Temperature (Resistência vs. Temperatura) – Fig.4.7 no capítulo 4, como referência. Introduzir valores de várias resistências e verificar se a temperatura mostrada em: A2: METERING\TEMPERATURE\BEARING RTD 1 TEMPERATURE: corresponde aos resultados mostrados na tabela citada. iv) Repetir os passos acima com as entradas RTD2 e RTD3. PÁG. 8.7 8 ♦ TESTES TESTE DE MEMÓRIA NÃO-VOLÁTIL E FALHA DE SUPRIMENTO DE FORÇA i) Lentamente, diminuir a tensão AC aplicada ao relé 239, até a mensagem UNDERVOLTAGE (subvoltagem) aparecer no visor do 239. Neste instante todos os relés de saída ficarão de-energizados e o LED SERVICE se acenderá. Este fenômeno deverá ocorrer quando a tensão atingir valores abaixo de 70 volts. ii) Para testar todo o conjunto de circuitos da memória do relé, remover e, em seguida, reaplicar tensão no relé. Todos os ajustes e dados estatísticos armazenados não devem se modificar. A capacidade térmica mostrada em A2: METERING\MOTOR CAPACITY continuará a decrescer, mesmo quando a tensão é removida. Uma leitura precisa da capacidade térmica é garantida, se o tempo inativo for inferior a 60 min. MANUTENÇÃO DE ROTINA i) Uma vez que o relé tenha sido instalado adequadamente, testes periódicos podem ser realizados para checar a correta operação do sistema de proteção. Muitas condições podem ser simuladas, sem que as mesmas criem condições reais de trip e / ou alarme. Isto pode ser feito pela mudança de ajustes do relé para valores, os quais iniciarão trips e alarmes durante a operação normal do motor. Os ajustes mudados deverão retornar aos seus valores anteriores, quando os testes estiverem completos. Os ajustes nos terminais de Acesso devem ser jumpeados para permitir mudanças de ajuste. ii) Para testar as funções do relé usando dados da corrente de fase, com o motor funcionando, mudar o ajuste: S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: para um valor inferior ao da corrente real do motor. O relé de trip se ativará depois que a capacidade térmica elevar-se até 100%. O tempo de trip a um nível dado de sobrecarga nunca deverá ser maior que o tempo na curva de sobrecarga. Entretanto, o tempo de trip poderá ser menor, dependendo de quanto a capacidade térmica já tiver sido utilizada e / ou acumulada. Grandes sobrecargas, representando curtos circuitos ou emperramentos mecânicos, podem ser simuladas pela mudança do ajuste: S2: SYSTEM SETUP\MOTOR DATA\MOTOR FULL LOAD CURRENT: para um valor muito mais baixo que a corrente de fase real do motor. iii) Condições de trip ou alarme de desequilíbrio podem ser simuladas pela mudança dos ajustes de Nível de Alarme ou Trip de Desequilíbrio para valores abaixo do real desequilíbrio presente nos terminais do motor. A característica do desequilíbrio não funcionará se a carga do motor estiver •30% de FLC. iv) Outras condições de alarme ou trip, usando dados de corrente de terra e dados de temperatura de RTD, podem ser simuladas usando os procedimentos indicados nas secções anteriores. v) Para testar a operação dos relés de saída, e os equipamentos de manobra conectados a eles, o ajuste do 239 o : S5 : TESTING\TEST RELAYS & LEDS\OPERATION TEST é usado. O motor precisa estar parado, a fim de que esta função opere. Enquanto este ajuste é mostrado, usar as chaves VALUE UP (valor acima) ou VALUE DOWN (valor abaixo)., para passar de uma mensagem a outra. O relé selecionado será energizado e todos os outros relés serão deenergizados. Logo que qualquer outro ajuste ou valor momentâneo seja mostrado, o 239 retorna à operação normal. vi) Para testar o hardware da saída analógica, repetir o ANALOG OUTPUT TEST (teste de saída analógica) da secção anteriormente indicada neste capítulo. Este teste pode ser realizado enquanto a corrente estiver presente. PÁG. 8.8 8 ♦ TESTES Figura 8.2 – Diagrama de Blocos – Hardware do 239 - AJUSTES EE PROM MEMÓRIA RAM E PROM BOOT MEMÓRIA VOLÁTIL – PROGRAMA ALTO MEMÓRIA VOLÁTIL – PROGRAMA BAIXO PÁG. 8.9 DETECÇÃO DE FALHA DE FORÇA CHAVEAMENTO DA FONTE DE SUPRIMENTO MICROCONTROLADOR - 68 HC 1671 - 16 BIT APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO (SUGESTÕES DE FOLHAS DE TESTES) AJUSTES PÁGINA S1 : CONFIGURAÇÃO 239 versão software 2.10 do 239 PREFERÊNCIAS PORTA SERIAL RS-485 Display da Temperatura em : Tempo de Mensagem Padrão: Brilho da Mensagem Padrão: Reset de Trip no Teclado: SAÍDA ANALÓGICA Tipo de Saída Analógica : Faixa da Saída Analógica : min % Alarme Falha COMMS Seriais: Endereço Escravo : Taxa de Baud : Paridade : baud PADRÕES Recarga de Ajustes : mA Dados Pré-Disparo de Limpeza : Mensagem Programável Nome Mensagem Programável : AJUSTES PÁGINA S2 : CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA versão software ENTRADAS TC DADOS DO MOTOR Primário do TC de Fase : A Corrente de Plena Carga : A Ground Sensor xFLC Inibição ≤ de Pickup Sobrec: Primária do TC de Terra: A Corrente do Rotor Travado : xFLC Frequência Nominal: Hz Tempo de Rotor Travado s Relação Curva Quente / Frio: % AJUSTES PÁGINA S3 : RELÉS DE SAÍDA RELÉ DE DISPARO RELÉ AUXILIAR Operação de Trip : Operação Auxiliar RELÉ DE ALARME Ativação Auxiliar Operação de Alarme : Função Auxiliar Ativação de Alarme : versão software AJUSTES PÁGINA S4 : PROTEÇÃO CORRENTE DE FASE Sobrecarga Curva de Sobrecarga no : versão software Tempo para Trip a__ . ___x FLC: Tempo Bloqueio de Sobrecarga : Auto Reset de Trips O/L : Curto-Circuito de Fase Trip de CC de Fase : Pickup de CC deFase RTD1 Aplicação do RTD1 Tipo RTD1 S Temperatura de Trip RTD1 min Temperatura de Alarme RTD1 RTD2 Aplicação do RTD2 Tipo RTD2 xTC Temperatura de Trip RTD2 o o o ____ ____ ____ APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO AJUSTES PÁGINA S4 : PROTEÇÃO Retardo para CC de Fase ms Sobrecarga Imediata Alarme de Sobrecarga % Imediata: xFLC Pickup Sobrecarga Imed ≥: Bloqueio Mecânico ( Emperramento ) Trip de Bloqueio Mecânico: ≥ %FLC Pickup Bloqueio Mecânico ≥: Retardo de Bloqueio Mecânico: Subcorrente Função da Subcorrente: Pickup de Subcorren:te ≤ Retardo de Subcorrente: Desequilíbrio Trip de Desequilíbrio de Fase: Pickup Trip Desequilíbrio ≥: Retardo Desequilíbrio de Fase: Alarme Desequilíbrio de Fase: Pickup Alarme Desequilbrio ≥: xFLC s %FLC s %FLC Retardo Trip Terra motor Funcionando: Retardo Trip de Terra na Partida Alarme de Terra: Pickup Alarme de Terra ≥: Retardo Alarme Terra motor Funcionando: Retardo Alarme de Terra na Partida % ___ ms ms ___ s s TEMPERATURA TERMÍSTOR Função do Termístor: Resistência a Quente do Termístor: Resistência a Frio do Termístor: Alarme Não Conectado: Tipo de RTD3: Temperatura de Trip RTD3 ≥ Temperatura de Alarme RTD3 ≥ o o ____ ____ Falha do Sensor RTD ENTRADAS CHAVEADAS Opção Chave 1 Nome da Opção Chave 1: Função Chave 1: Retardo 2a TC PRIMÁRIA - FASE: 2a Corrente de Plena Carga: 2o de Curva de Sobrecarga No: 2o Trip de CC de Fase : 2a Pickup de CC de Fase : o CORRENTE DE TERRA Trip de Terra: Pickup Trip Terra Primário ≥: RTD3 Aplicação RTD3 : Alarme de Falha do Sensor RTD: Motor a Quente Alarme de Capacidade Térmica: versão software 2.10 do 239 o ____ Temperatura de Alarme RTD2: 2 Retardo de CC de Fase : Opção Chave 2 Nome da Opção Chave 2: Função Chave 2: Retardo 3a TC PRIMÁRIA - FASE: 3a Corrente de Plena Carga: 3o de Curva de Sobrecarga No: 3o Trip de CC de Fase : 3a Pickup de CC de Fase ≥: 3o Retardo de CC de Fase : 4a TC PRIMÁRIA - FASE: 4a Corrente de Plena Carga o s A A xTC ms A A xTC ms A A o 4 de Curva de Sobrecarga N : kΩ kΩ 4o Trip de CC Fase : 4a Pickup de CC de Fase ≥: 4o Retardo de CC de Fase : xTC ms APÊNDICE A ♦ RESUMO PARA COMISSIONAMENTO AJUSTES PÁGINA S5 : TESTES TESTE DE CONFIGURAÇÃO Invalidação Inicial de Proteção : Proteção Invalidada Por : min TESTE DE RELÉS & LEDS Teste de Operação: SIMULAÇÃO DE CORRENTE Simulação: Simulação Validada Por: min Corrente Fase A: A Corrente Fase B: A Corrente Fase C: A Corrente Fase de Terra: A SIMULAÇÃO DE SAÍDA ANALÓGICA Simulação: Simulação Validada Por: min Saída Analógica Forçada % em : versão software 2.10 do 239 SIMULAÇÃO ENTRADAS CHAVEADAS Simulação: Simulação Validada Por: Entrada Reset Externo: Entrada Opção Chave 1: Entrada Opção Chave 2: SIMULAÇÃO DO TERMÍSTOR Simulação : Simulação Validada Por: Resistência do Termístor : SIMULAÇÃO DO RTD Simulação : Simulação Validada Por Temperatura RTD1 Temperatura RTD2 Temperatura RTD3 USO APENAS DA MULTILIN Senha de Serviço : A3 min Entrada Partida de Emergência: min Ω min ___ o ___ o o ___