Comunicação e Informação n°146
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Comunicação e Informação n°146
COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Unidade de Coordenação de Projetos da Região Sul Número 146 23 a 27 de Maio de 2016 Neste número abordamos o plano da ONU (FAO e OMS) para reduzir os danos causados pelos agrotóxicos. Programas sociais do Brasil continuam a despertar o interesse de governos de diversos países. 70 diferentes países estiveram reunidos conhecendo as estratégias de combate a fome. Em Santa Catarina a ACATS desenvolveu programa de rastreabilidade dos produtos hortifruti fornecidos pelos supermercados. Os programas de energia renovável receberam impulso do Banco BRICS. No Paraná foi constituído o primeiro consórcio intermunicipal de licenciamento e fiscalização ambiental. Agricultores de Santa Catarina são apoiados em Programa de Biodigestores. Aniversario de 60 Anos de Emater.. Finalizando as oportunidades de trabalho na FAO. . Boa leitura e bom final de semana. Carlos Antonio Ferraro Biasi ([email protected]) Oficial de Projetos da FAO AGÊNCIAS DA ONU APRESENTAM PLANO PARA REDUZIR DANOS CAUSADOS POR AGROTÓXICOS PERIGOSOS A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde(OMS) publicaram novas diretrizes com o objetivo de reduzir os danos causados pelos agrotóxicos, que representam um risco elevado para a saúde humana e o meio ambiente. Os produtos com toxicidade aguda são os responsáveis por um elevado número de casos de intoxicação imediata, sobretudo nos países em desenvolvimento, enquanto os produtos com efeitos tóxicos crônicos podem provocar câncer ou transtornos de desenvolvimento em crianças em fase de crescimento. Nos países industrializados, não se permite o uso dos chamados “agrotóxicos muito perigosos” ou sua utilização é restrita. No entanto, estes continuam sendo fáceis de conseguir nos países em desenvolvimento. Além disso, mesmo os produtos perigosos que ainda são permitidos nos países industrializados podem causar graves problemas no mundo em desenvolvimento, onde as circunstâncias em que são utilizados podem ser muito diferentes. Particularmente, os pequenos agricultores nos países em desenvolvimento não utilizam equipamento de proteção necessário, e frequentemente usam pulverizadores de mochila que representam um alto risco à saúde. Limitar a utilização desses produtos muito perigosos acaba sendo difícil, sendo empregados de forma generalizada por pessoas não qualificadas. Entre as possíveis consequências, estão numerosos casos de intoxicação, contaminação de alimentos e danos ambientais. Localizar os responsáveis Um grupo relativamente pequeno de praguicidas muito perigosos costuma ser a causa da maior parte das intoxicações. Em muitos casos, esses agrotóxicos podem ser substituídos por produtos menos perigosos ou pelo manejo integrado de pragas, que tem como objetivo reduzir a dependência de produtos químicos. As diretrizes oferecem um caminho para ajudar os países a identificar e gerir os praguicidas mais perigosos. Também auxiliam na realização de inventários, avaliação dos riscos e das necessidades reais, e na adoção de medidas para mitigar riscos. Em muitos casos, será necessário retirar o produto de forma gradual, mas quando não existem boas alternativas, poderão ser consideradas outras medidas para mitigar riscos. As condições locais de uso e a viabilidade das medidas de controle devem ser um fator importante na tomada de decisões. A FAO também lançou um conjunto de ferramentas para o Registro de Praguicidas para ajudar os governos a realizar avaliações de perigos e riscos, como parte de seu processo nacional de aprovação de praguicidas. Esse kit também pode ser utilizado para reavaliar produtos que foram aprovados no passado, mas que atualmente são considerados muito perigosos. Ação global unificada O impulso para melhorar a governança dos agrotóxicos intensificou-se no ano passado quando a Conferência Internacional sobre a Gestão de Produtos Químicos aprovou em nível internacional uma resolução pedindo uma ação unificada para fazer frente aos agrotóxicos muito perigosos. A FAO e a OMS deram assessoramento para avançar neste tema. Foi feito um pedido para que governos utilizem as novas diretrizes e o conjunto de ferramentas para revisar suas atuais listas de agrotóxicos autorizados, com o objetivo de identificar aqueles que são muito perigosos e tomar as medidas necessárias para reduzir os riscos dos usuários, dos consumidores e do meio ambiente. FONTE: ONU Brasil DELEGAÇÕES DE 70 PAÍSES VISITAM BRASIL PARA CONHECER ESTRATÉGIAS DE COMBATE À FOME Relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lançado em abril de 2016 apontou o Brasil como um dos oito países do mundo em que a insegurança alimentar severa atinge menos de 0,5% da população. Uma plateia composta por 70 delegações de governos de cinco continentes participou na primeira quinzena de maio do XI Seminário Internacional Políticas Sociais para o Desenvolvimento, em Brasília. Os cerca de 250 participantes vieram ao Brasil para conhecer as estratégias de combate à fome e à desigualdade social. Na abertura do evento, a ex-ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apresentou as principais conquistas e desafios dos programas sociais brasileiros. Daniel Balaban, diretor do Centro de Excelência contra a Fome, do Programa Mundial de Alimentos(PMA), afirmou que “tirar as pessoas da miséria faz com que a economia cresça, e políticas sociais são investimentos que o país faz para o futuro”. Entre as 70 delegações estrangeiras participando do seminário, estavam delegações de 11 países que vieram ao Brasil com apoio do Centro de Excelência contra a Fome. Alexander Ellis, embaixador do Reino Unido no Brasil, explicou que os dois países são parceiros em programas de combate à extrema pobreza pelo mundo, com dois projetos executados em parceria com o Centro de Excelência contra a Fome. Além de palestras sobre programas de transferência condicional de renda, cadastro unificado de programas sociais, políticas de segurança alimentar e nutricional e acesso à água, o seminário internacional incluiu uma saída a campo. Os participantes visitaram equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional, como o Ceasae o banco de alimentos, aprofundaram o entendimento sobre o Programa de Aquisição de Alimentos(PAA) do governo federal e visitaram unidades de assistência social para saber mais sobre o Sistema Único de Assistência Social. Superação da fome Relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lançado em abril apontou o Brasil como um dos oito países do mundo em que a insegurança alimentar severa atinge menos de 0,5% da população. Mesmo países como Noruega, Dinamarca, Alemanha e Estados Unidos estão em situação pior, segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Gallup que ouviu 160 mil pessoas em 150 países. Organizado pelo Ministério de Desenvolvimento Social, o seminário contou com o apoio do Centro de Excelência do PMA, da iniciativa World Without Poverty, da FAO e da União de Nações SulAmericanas (UNASUL). FONTE: ONU Brasil TECNOLOGIA CATARINENSE PERMITE RASTREAR INFORMAÇÕES SOBRE HORTIFRUTIS São raríssimas as pessoas que hoje em dia não tem à mão um celular com acesso à internet e aos aplicativos que facilitam a vida contemporânea. E é com a ajuda da tecnologia que os consumidores de Santa Catarina e de alguns Estados têm levado para casa alimentos cada vez mais saudáveis. A Associação Catarinense de Supermercados (Acats) desenvolveu um programa de rastreabilidade dos produtos que são oferecidos no setor de hortifrutis dos supermercados. Responsável pelo desenvolvimento do software, o diretor comercial da PariPassu Aplicativos Especializados, Giampaolo Buso, ressalta que Santa Catarina é pioneiro nesta tecnologia. O sistema é simples: em cada cartaz com o nome e valor do produto está um QR Code, ou seja, um código que pode ser lido pela câmera fotográfica do smartphone. Ao ler esse código em forma de “quadradinhos”, o aparelho telefônico mostra na tela a imagem do produto, o nome do produtor e o local onde foi cultivado. O código não é um rótulo e é válido para cada nova colheita. Assim o leitor mostra, por exemplo, que os maracujás dispostos na gôndola foram produzidos na cidade de Araranguá, pelo agricultor Júlio Pereira e chegou ao supermercado pela distribuidora Baschirotto. Por meio do acesso ao Facebook, o consumidor pode ainda fazer uma avaliação sobre o alimento e entrar em contato com quem plantou e colheu as frutas, legumes e verduras que está adquirindo para o consumo em sua casa. Ou seja, o processo do canteiro à prateleira da loja está ao alcance do cliente. Mas a tecnologia não serve somente para conhecer o trajeto e o modo de produção. Serve, principalmente, para o controle da quantidade de defensivos aplicados nos alimentos e para garantir que as os valores estejam dentro dos limites estabelecidos em lei. Para tanto, a Acats submete mensalmente amostras de seus fornecedores aos testes em laboratórios. “Assim garantimos que os produtos estejam dentro das normas e em conformidade com a proposta do programa Alimento Seguro”, observou Giampaolo. Em caso de desacordo, seja em relação ao tipo de química ou à quantidade de defensivo utilizada o produtor é advertido e um plano de ação é acionado para resolver o problema. “Essa prática além de segurança, dá identidade ao produtor e humaniza o processo ao aproximá-lo de seu consumidor final”, defende. Orgânicos têm selo de certificação Zootecnista, Giampaolo afirma que Santa Catarina é o Estado mais avançado em relação à rastreabilidade de alimentos. O sistema foi adotado também no Paraná e em outros sete Estados sucessivamente, por meio da parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Atualmente, 18 supermercados catarinenses aderiram à iniciativa. “Temos produtores do Oeste financiando a rastreabilidade para fomentar o PAS [Programa Alimento Sustentável]”, afirma. Antônio Carlos Poletini, diretor executivo da Acats, salienta que o modelo catarinense é pioneiro no Brasil e que o investimento no PAS resulta em maior qualidade do produto oferecido ao consumidor. “É um legado para os supermercados”, destacou. Poletini lembrou ainda que os produtos orgânicos contam com selo de certificação. Quanto aos demais produtos, o programa garante que nenhuma química proibida ou quantidade abusiva seja aplicada. “Caso um alimento apresente desconformidade em um teste, a causa será rastreada e o produtor tem até 30 dias para apresentar uma contraprova”, detalhou sobre o sistema utilizado em mais de 200 lojas do país. A Rede de Supermercados Angeloni foi a primeira do Estado a adotar o sistema. Com alfaces de Ratones, Norte da Ilha, cenouras de Minas Gerais e mamões da Bahia e Espírito Santo, a rede forma uma cadeia com 72 fornecedores catarinenses e 44 de outros Estados e 490 produtos rastreados. “Nosso objetivo é comercializar produtos saudáveis e de origem confiável”, observou o diretor regional José Fernandes. O Programa Alimento Seguro é acompanhado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Ministério Público, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) e Vigilância Sanitária. Informações mais detalhadas do processo podem ser encontradas no site www.boaspráticas.com.br organizado pela Unidade Sul da FAO. FONTE: ND Online BANCO DOS BRICS APROVA US$ 800 MILHÕES PARA PROJETOS DE ENERGIA RENOVÁVEL O novo Banco de Desenvolvimento dos Brics (Brasil, Rússia,Índia, China e África do Sul) aprovou o financiamento de um total de US$ 811 milhões a bancos e instituições para o investimento em projetos de energia renovável. O anúncio confirma as diversas declarações do presidente do banco, KV Kamath, afirmando que o primeiro financiamento da instituição financeira seria para renováveis. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil recebeu o maior valor para investimentos, com total de US$ 300 milhões. A linha de crédito será usada para a geração de 600 MW de energia por meio de fontes renováveis. O banco Indiano Canara Bank vai receber US$ 250 milhões, sendo US$ 75 milhões reservados para a geração de 500 MW de energia renovável. A companhia sul-africana Eskom Holding SOC Ltda vai receber o financiamento de US$ 180 milhões, que serão usados para a implementação de redes de transmissão e geração de energia renovável. A Eskom precisa melhorar a sua rede de transmissão para poder suprir o aumento recente da capacidade elétrica no país devido a novas fontes de energia renovável. O financiamento também será usado para gerar mais 500 MW em renováveis. A empresa chinesa Shanghai Lingang Hongbo New Energy Development Co. vai receber US$ 81 milhões para financiar a geração de 100 MW por meio de painéis solares. Além do valor anunciado, o Novo Banco de Desenvolvimento dos Brics deverá liberar novos fundos para investimento em projetos de energia renovável. A demanda por esse tipo de financiamento é alta em todos os países membros dos Brics, exceto a Rússia. A China e a Índia possuem as mais altas metas para uso de renováveis no mundo. A África do Sul e o Brasil também possuem objetivos muito ambiciosos em relação a geração de energia renovável. FONTE: Clean Technica Saurabh Mahapatra. PARANÁ TEM PRIMEIRO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL PARA LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL O Consórcio Intermunicipal para Conservação dos Remanescentes do Rio Paraná (Coripa) é o primeiro do Paraná e o segundo do país a receber autorização para desenvolver de maneira descentralizada o licenciamento, monitoramento e fiscalização ambiental. O Coripa possui uma equipe técnica que será capacitada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) para exercer as atividades de gestão ambiental dos empreendimentos de impacto local nos seis dos sete municípios da região oeste do estado, que compõem o consórcio. A equipe do consórcio atenderá as demandas de licenciamento dos municípios de Alto Paraíso, Terra Roxa, Altônia, São Jorge do Patrocínio, Guaíra e Icaraíma, dando o suporte técnico para análises e vistorias. Cada licença emitida de acordo com a Resolução nº 088/2013 será assinada pela secretária executiva do consórcio. O evento também comemorou os 21 anos de existência do Coripa. Para o Secretario de Estado do Meio Ambiente, a descentralização vai fortalecer ainda mais o Coripa. "O que já é um modelo de organização e de verdadeira integração em prol da conservação ambiental ficará melhor ainda. DESCENTRALIZAÇÃO – O Paraná tem 28 municípios habilitados para gerenciar processos de licenciamento, fazer o monitoramento e a fiscalização ambiental. Desses 22 atuam de maneira individual e seis através de consórcio intermunicipal. A medida garante mais autonomia às cidades, que passam a deliberar sobre os licenciamentos ambientais para empreendimentos de impacto local. A meta do governo estadual é que os 399 municípios do Estado trabalhem de maneira descentralizada ou em conjunto com consórcios intermunicipais. Para obter a autonomia ambiental é necessário que os municípios atendam à legislação federal (Lei Complementar nº 140/2011) e estadual (Conselho Estadual do Meio Ambiente nº 088/2013) sobre a temática, além de obter também a homologação do Conselho Estadual do Meio Ambiente. As atividades que podem ser licenciadas pelos municípios homologados são aquelas de impacto local em área urbana e algumas atividades em áreas rurais. As prefeituras devem preencher vários requisitos, como ter um plano diretor, legislação ambiental municipal, conselho e fundo municipal de meio ambiente. As cidades devem contar ainda com profissionais concursados e habilitados na área ambiental para trabalhar de acordo com as demandas de cada município, após serem capacitados pelo IAP. Com o objetivo de facilitar essa adaptação às mudanças de procedimentos, o IAP disponibiliza gratuitamente a todos os municípios homologados capacitação e treinamento técnico e administrativo destinados aos profissionais. ICMS-Ecológico: Os municípios do Coripa recebem ICMS Ecológico pela conservação do Parque Nacional de Ilha Grande, unidade de conservação que abrange parte do território dos sete municípios do Coripa. Todos os municípios destinam uma parte do recurso para manutenção e funcionamento do Coripa. O secretário estadual do Meio Ambiente e o presidente do IAP, junto com suas equipes, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) e do Coripa, aproveitaram também para visitar um trecho do Parque Nacional de Ilha Grande, na divisa entre o Paraná e Mato Grosso do Sul. O parque tem 80 mil hectares formado por ilhas fluviais do Rio Paraná, que preserva uma rica biodiversidade e uma importante paisagem. "Esse parque foi criado em função de uma demanda da população local, e o Coripa faz parte dessa história tão bonita e relevante para o Paraná e para o Brasil", disse Soavinski. O Parque reúne um complexo ecossistema que integra o Corredor de Biodiversidade do rio Paraná. Fonte: Instituto Ambiental do Paraná (IAP). 35 AGRICULTORES FAMILIARES CATARINENSES SÃO CONTEMPLADOS COM BIODIGESTORES Há cinco meses, Albertina e Pedro de Moraes da comunidade de Lajeado Bom Jesus em São Martinho possuem em sua propriedade um biodigestor. Eles comentam que isso gerou economia no gás, pois gastavam em média um botijão por mês que na época custava R$ 52,00. Além disso, eles fazem o aproveitamento do biofertilizante, resultante também do biodigestor, na lavoura de milho e na horta, melhorando a qualidade dos produtos. A família é uma das 35 contempladas em Santa Catarina, através do “Projeto Biodigestor: Uma Tecnologia Social no Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR”. O mesmo está sendo realizado em uma parceria da CRESOL Central com a Caixa Econômica Federal e a ONG Diaconia. Até o momento estão concluídas 30 unidades e cinco estão em fase de conclusão. São 20 biodigestores em Anitápolis, um em Santa Rosa de Lima, dois em Armazém e 12 em São Martinho. Essas famílias foram escolhidas entre os beneficiários do PNHR executado pela CRESOL Central, sendo que o projeto prevê recursos para a mão de obra, materiais e assistência técnica através do Fundo Socioambiental Caixa. Cada unidade tem capacidade de produção média mensal de 60 metros cúbicos de gás que equivale a aproximadamente dois botijões. O biogás pode ser utilizado em substituição ao gás butano proporcionando economia a unidade familiar, além de preservar o meio ambiente. Afinal com o biodigestor as famílias não precisam retirar lenha da mata para cozinhar e o gás metano liberado pelo esterco animal não é lançado na atmosfera. Além de ser usado para cozinhar, o biogás também pode ser usado para outras finalidades como limpar equipamentos para ordenha e aquecer ambientes, gerando uma economia considerável na conta de energia. Mas além do biogás, os agricultores ainda retiram o biofertilizante, um adubo natural que aumenta a fertilidade do solo e a saúde das plantações. O projeto iniciou em 2014 e além das 35 unidades em Santa Catarina, há mais 330 distribuídas entre Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul. Desde 2005 a Diaconia vem disseminando essa tecnologia no Brasil e em Santa Catarina tem parceria com a Cooperativa de Crédito Rural com Interação Solidária (Cresol SC/RS) para executar o Projeto. 60 Anos de EMATER PR Nesta sexta feira dia 20 de maio de 2016 a EMATER PR festejou seus 60 anos de trabalho em prol da agricultura paranaense, durante o evento o Sr. Valter Bianchini Oficial Nacional de Programas da FAO Região Sul do Brasil foi homenageado pela sua contribuição para o desenvolvimento da agricultura. Parabéns a EMATER PR e ao Sr. Valter Bianchini. OPORTUNIDADES NA FAO O Escritório da FAO para América Latina e Caribe esta informando sobre oportunidade para trabalhos na área de segurança alimentar para P1 “Junior Professional Officer” com prazos de inscrição até 08 de junho. Maiores informações no endereços abaixo relacionados: Santiago de Chile, “Junior Professional Officer (Statistics)http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/VA/pdf/IRC3371e.pdf Asunción, Paraguay “Junior Professional Officer (Food Security and Nutrition) ”http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/VA/pdf/IRC3362e.pdf Ciudad de Guatemala, Guatemala “Junior Professional Officer (Social Protection)”http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/VA/pdf/IRC3364e.pdf Puerto España, Trinidad y Tobago “Junior Professional Officer (Climate Change and Risk Management) ”http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/VA/pdf/IRC3363e.pdf Outras informações no endereço http://www.fao.org/employment/vacancies/juniorprofessional-programme/en/