PROJETO PEDAGÓGICO
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PROJETO PEDAGÓGICO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Recredenciamento Portaria CEE/GP – 553 de 21/12/11 – DOE – 22/12/11 e-mail: [email protected] Curso de Bacharelado em Engenharia Civil (Noturno) PROJETO PEDAGÓGICO BARRETOS Julho/2014 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB Prof. Dr. Reginaldo da Silva Reitor Profª. Drª. Sissi Kawai Marcos Pró-Reitora de Graduação Profª. Me. Maria Paula Barcellos de Carvalho Pró-Reitora de Extensão e Cultura Prof. Drª. Fernanda Scarmato de Rosa Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Wander Furegatti Ramos Martins Superintendente de Administração e Finanças Prof. Me. Adhemar Watanuki Filho Coordenador do Curso de Engenharia Civil Porfª.Drª.Caren Elisabeth Studer Porfª.Me. Silvia Elias Bortolo Neuza Maria de Paula Apoio Técnico-Pedagógico 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) SUMÁRIO 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ........................................................................... 5 1.1 BASE LEGAL DO UNIFEB ......................................................................................................................................5 1.2 ENDEREÇO.....................................................................................................................................................................5 1.3 HISTÓRICO DA FEB..................................................................................................................................................5 1.4 ORGANOGRAMA DA FEB.........................................................................................................................................8 1.5 CONTEXTUALIZAÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL E REGIONAL .........................................................................8 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 13 2.1 DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................................................................ 13 2.2 RESPONSÁVEL PELO CURSO ............................................................................................................................... 13 2.3 DOCUMENTAÇÃO RELACIONADA AO CURSO ............................................................................................... 13 2.3.1 Atos Legais de Funcionamento ................................................................................................... 13 2.3.2 Documentação Contemplada na Proposta Pedagógica do Curso ................... 14 2.4 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................................................................... 14 2.5 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................................................................... 15 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .............................................. 17 3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................................. 17 3.1.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................................... 18 3.1.1.1 Objetivo Geral ......................................................................................................................................................... 19 3.1.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................................................ 19 3.1.1.3 Perfil Profissional do Egresso ..................................................................................................................... 20 3.1.1.4 Perfil do Ingressante ......................................................................................................................................... 21 3.1.1.5 Formas de Acesso................................................................................................................................................ 22 3.1.1.6 Demanda do Curso ............................................................................................................................................. 22 3.1.1.7 Demandado Curso nos Últimos Processos Seletivos............................................................. 22 3.1.1.8 Demonstrativo de Alunos Matriculados no Curso, por Semestre............................... 22 3.1.2 Estrutura Curricular ............................................................................................................................. 23 3.1.2.1 Eixos do Curso de suas Disciplinas....................................................................................................... 23 3.1.2.1.1 Resumo da Carga Horária das Disciplinas por Núcleos ............................................ 25 3.1.2.1.2 Visualização Gráfica do Quadro Acima ................................................................................... 25 3.1.2.2 Matriz Curricular do Curso ........................................................................................................................... 27 3.1.2.3 Grade Curricular do Curso ........................................................................................................................... 29 3.1.3.4 Resumo Geral da Grade Curricular ....................................................................................................... 32 3.1.3 Conteúdos Curriculares..................................................................................................................... 33 3.1.3.1 Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade............................................................................... 33 3.1.3.2 Flexibilidade .............................................................................................................................................................. 34 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 3.1.3.3 Orientação Pedagógica do Curso............................................................................................................ 34 3.1.3.3.1 Programa de Formação Complementar (PFC).................................................................. 36 3.1.3.4 Coerência Entre a Matriz Curricular e o Perfil de Egresso do Curso........................ 37 3.1.3.5 Avaliação Interna Discente.......................................................................................................................... 37 3.1.3.5.1 Formas de Recuperação do Aluno .............................................................................................. 39 3.1.3.6 Avaliação Institucional Externa ............................................................................................................... 39 3.1.4 Ementas ......................................................................................................................................................... 40 3.1.4.1 Acervo Disponível para o Curso na Biblioteca ............................................................................ 40 3.1.5 Componentes Curriculares Adicionais ................................................................................... 62 3.1.5.1 Estágio ........................................................................................................................................................................... 62 3.1.5.2 Atividades Complementares ....................................................................................................................... 63 3.1.5.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)............................................................................................ 64 3.1.5.4 Monitoria...................................................................................................................................................................... 67 4 CORPO DOCENTE .................................................................................................................................. 68 4.1 RELAÇÃO NOMINAL DOS DOCENTES .............................................................................................................. 68 4.2 DOCENTES SEGUNDO A TITULAÇÃO............................................................................................................... 69 4.3 FORMAÇÃO DOS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO ..................................... 69 5 NÚCLEOS DE APOIO ........................................................................................................................... 70 5.1 NÚCLEOS DE APOIO PEDAGÓGICO (NAPE) ............................................................................................... 70 5.2 NÚCLEO DE APOIO CULTURAL (NAC) .......................................................................................................... 72 5.3 APOIO AO ALUNO.................................................................................................................................................... 73 5.3.1 Apoio Pedagógico para Alunos Ingressantes .................................................................. 73 5.3.2 Pró-Aluno ...................................................................................................................................................... 73 5.3.2.1 Atendimento Psico-socioeconômico ..................................................................................................... 74 5.3.2.2 Central de Estágio ............................................................................................................................................... 74 5.3.2.3 Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE) .............................................................. 75 5.3.3 Intercâmbio Internacional .............................................................................................................. 76 5.3.3.1 Estágio Profissional Rural nos EUA ....................................................................................................... 76 5.3.3.2 Intercâmbio Cultural nos EUA ................................................................................................................... 76 5.3.3.3 Programa “Ciência sem Fronteiras” ..................................................................................................... 77 5.3.4 Apoio Organizacional para Realização do Enade para os Formandos ........ 77 5.4 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA ................................................................................................... 78 6 INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL AOS CURSOS............................................................. 80 6.1 INFRAESTRUTURA E CORPO TÉCNICO INSTITUCIONAL .......................................................................... 80 6.2 BIBLIOTECA ............................................................................................................................................................... 81 6.3 INFRAESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................................................ 83 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 1CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA A Fundação Educacional de Barretos (FEB), instituição de direito privado,constitui-se, conforme o seu estatuto, como sendo a mantenedora de duas instituições consideradas como mantidas: 1) Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos - UNIFEBe 2)Colégio e Escola Técnica da FEB – CETEC 1.1 Base Legal do UNIFEB • Lei nº 1.032 de implantação da Fundação Educacional de Barretos (FEB) – (ato de criação) • Portaria CEE/GP – 477 de 04/10/2007 – DOE 05/10/2007 (credenciamento como Centro Universitário) • Portaria CEE/GP 553, DOE - 22/11/11 (recredenciamento do Centro Universitário) • Decreto nº 86.871, de 25/10/82 - declarada como de Utilidade Pública Federal • Lei nº 3.846, de 04/10/83 - declarada como de Utilidade Pública Estadual • Decreto nº 2652, de 23/11/70 - declarada como de Utilidade Pública Municipal 1.2 Endereço Rua Roberto Frade Monte, 389 Bairro Aeroporto - CEP:14783-226 – Barretos (17) 3321-6411 - www.unifeb.edu.br- [email protected] 1.3 Históricoda FEB O momento histórico do surgimento da Fundação Educacional de Barretos (FEB) pode ser visualizado como a consequência da intersecção de três níveishistóricos: no nível federal, a década a de 60/70 representava a 2 . “onda” de implantação do Ensino Universitário, datado no período da ditadura militar com ênfase na implantação de cursos na área de Exatas, a partir do acordo MECa USAID, em resposta à ênfase do modelo francês/humanista da 1 .onda de implantação anterior nos anos 30. 1 No plano estadual, em S. Paulo, desdobra-se o movimento de interiorização das instituições, com a criação por meio dos governos municipais, instituições de ensino superior em sua maioria 1 SANTOS FILHO, J. C. dos, Análise Teórico-Político do Exame Nacional de Cursos. In:DIAS SOBRINHO, J.; RISTOFF, D. (Org.) Universidade desconstruída: Avaliação Institucional e Resistência. Florianópolis: Insular, 2000. p.149 – 180. 5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) mantidas por recursos próprios e mensalidades, com ênfase no ensino, formando um leque de mais 2 de 30 escolas espalhadas pelo interior, das quais a FEB representa uma destas iniciativas. 3 Em nível local , em 1964 e na cidade de Barretos, no interior de S. Paulo, o prefeito João Batista da Rocha sintetiza a intersecção histórica destas três dimensões, ao assinar a Lei nº 1.032 de implantação da Fundação Educacional de Barretos - FEB, com o objetivo de criar, instalar, manter e promover a expansão de cursos de nível superior, cujas atividades se iniciaram com os cursos na área de Exatas, centradas na orientação para o desenvolvimento sociocultural, técnico-científico e econômico da região e do país. Uma Instituição sem fins lucrativos, inscrita sob nº 192 às fls. 140 do Livro “A” de Inscrições de Associações do Registro, de Títulos e Documentos da Comarca de Barretos. Em 1966, a Prefeitura Municipal de Barretos doou à FEB o terreno, para ser a sede da Instituição na Av. Prof. Roberto Frade Monte, nº 389, na cidade de Barretos, estado de São Paulo. Ainda nesse mesmo ano, foi implantada sua primeira faculdade, a Faculdade de Engenharia de Barretos - FAENBA, com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, com as modalidades, Eletrônica e Eletrotécnica. Em 1969, como forma de aproveitamento dos docentes de Exatas, implantou-se a Faculdade de Ciências de Barretos – FACIBA, com os cursos de licenciaturas e bacharelados (diurno e noturno) em Física, Química e Matemática. O curso de Engenharia de Alimentos foi implantado dentro desta mesma faculdade no ano de 1980, com o intuito de suprir a demanda crescente poralimentos industrializados. A área de saúde foi contemplada pela implantação da Faculdade de Odontologia de Barretos – FOFEB, com o início do Curso de Odontologia em 1984 e, em 1997, teve início o curso de Farmácia e Farmácia-Bioquímica, vinculados à FACIBA. Em 1995, com a autorização de funcionamento dos cursos de Direito e de Administração, foi implantada a Faculdade de Direito e de Administração – FADA, a qual, posteriormente, abrigou os cursos de Serviço Social e Sistemas de Informação, no ano de 2003. A FEB pode contar também com a criação e contribuição do Instituto Tecnológico e Científico “Roberto Rios” - INTEC, além do Centro de Pós-Graduação - CPG, criado em 1993, responsável pelaorganização dos Cursos de Especialização e pela implantação do Mestrado Profissionalizanteem Ciências Odontológicas em 2008. Em 1994, foi implantado o Colégio e Escola Técnica da FEB – CETEC, com cursos técnicos que variam conforme a demanda e atualmente são oferecidos os cursos de Enfermagem, Prótese 2 BRETAS, S. A. A Rede Municipal de Ensino Superior do Estado de S. Paulo: Novas questões sobre velhos problemas. 2005. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista de Araraquara, 2005. STUDER, C. E. Impacto da avaliação externa (ENC 1996-2003) sobre o habitus de docentes do ensino superior: Estudo de uma fundação municipal no interior do estado de S. Paulo.Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Faculdade de Ciências e Letras – Universidade Estadual Paulista – Araraquara. 2008. 3 CASTILHO, F., 40 anos de Engenharia da FEB. Barretos: Ed. Fundação Educacional de Barretos. 2006. JUNQUEIRA, A. L. S. F. , Diagnóstico das condições de formação dos professores e do ensino de Química no município de Barretos. Tese (Mestrado em Química no Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia do Departamento de Química do Programa de Pós-Graduação em Química) - Universidade Federal de São Carlos – São Carlos. 2006. 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Dentária, Química e Radiologia. O colégio iniciou seu funcionamento com o Ensino Médio e, a partir de 2011, oferece também o Ensino Fundamental (séries finais). Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 sobre a formação de docentes para a Educação Básica,implantou-se, em 2005, o Instituto Superior de Educação – ISE - da FEB, com licenciaturas em Física, Química e Matemática.Dessa forma, a FEB constituiu-se, até 2003, em quatro faculdades isoladas: FAENBA, FACIBA, FOFEB e FADA. A partir de julho deste mesmo ano, essas faculdadesunificaram-se, transformando a instituição em Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos. No mês de fevereiro de 2006, o curso de Zootecnia passou a integrar a instituição, e, no ano seguinte, o curso de Agronomia. Em outubro de 2007, a instituição é credenciada como centro universitário, passando a denominar-se Centro Universitário da FEB - UNIFEB, adquirindo autonomia para criar, organizar e extinguir cursos de graduação. Nesse contexto, em final de 2008, são aprovados pelo Conselho Universitário, para início de funcionamento em 2009, os cursos de Física Médica, Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental, Engenharia Química e Engenharia de Produção. Somados a esses, integraram-se também os cursos de licenciatura em Ciências Biológicas e Pedagogia, vinculados ao ISE. Para completar os cursos atualmente existentes, teve início, ainda em 2009, os cursos de licenciatura e de bacharelado em Educação Física e, em 2011, os cursos de Gastronomia e Ciências Contábeis. Como instituição de Ensino Superior,o UNIFEB existe em um universo de 2.365 instituições 4 (INEP, 2011) , em que coexistem 190 universidades (8%), 131 Centros Universitários (5,6%) e 2004 faculdades isoladas (84%) além de uma minoria de Institutos Federais e CEFETS (1,7%). Dentre os Centros Universitários, o UNIFEB, tal qual a grande maioria (124), caracteriza-se por não ser pública, ou seja, sua manutenção advém das mensalidades dos cursos. Há de se comentar ainda, que o sudeste concentra, segundo as mesmas fontes do INEP (2011), 48,9% das instituições de ensino superior brasileiro. Percentagem que, lentamente, passa a ser relativizada com a generalização do acesso à Educação Básica em todo o país, com a consequente abertura de novos cursos superiores país afora. Atualmente, o UNIFEB conta com 26 cursos e uma estrutura fortalecida e atualizada, focada em contribuir para a formação profissional brasileira de forma a viabilizar oportunidades aos egressos para o mercado de trabalho, bem como para a carreira acadêmica. 4 BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira [INEP].Censo da Educação Superior. 2011. Resumo Técnico. Disponível em:http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/resumo_tecnico/resumo_tecnico_censo_educacao_superio r_2011.pdfAcesso em: 12 mai. 2013. 7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 1.4 Organograma da FEB 1.5 Contextualização Econômico-Social e Regional O município de Barretos está situado na região Norte do Estado de São Paulo, a 430 km da a capital ecompõe, com os demais municípios, a 13 . Região Administrativa do Estado. Fazem parte dessa Região Administrativa os municípios de: Altair, Barretos, Bebedouro, Cajobi, Colina, Colômbia, Embaúba, Guaíra, Guaraci, Jaborandi, Monte Azul Paulista, 8 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Olímpia, Pirangi, Severínia, Taiaçu, Taiúva, Terra Roxa, Viradouro e Vista Alegre do Alto. Barretos ocupa posição estratégica regional, uma vez que serve de passagem para polos fortes de desenvolvimento como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberaba e Uberlândia em Minas Gerais, o que justifica o alto fluxo de população itinerante durante todo o ano. Em termos demográficos, a população de Barretos se situa por volta de 110 mil habitantes contando com uma parcela constante de migrantes temporários. Economicamente, segundo a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional (2013), a região demonstra uma coexistência equilibrada entre os diversos setores que a compõem: seja pela forte transferência de recursos estaduais (como no caso os da saúde e os da educação) que a situam em um patamar alto - considerado o contexto nacional, ocupa o 71º lugar no IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) 5 - seja por suas características econômicas regionais. Dado este corroborado pelo Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), em que a região é classificada no grupo 3 (com 47%), portanto “uma região com boas condições sociais, embora não figure entre as mais ricas do estado” (SÃO PAULO, p. 50). Trata-se de uma região em quepredomina a convivência da diversidade econômica que pode ser visualizada quando comparadas as contribuições produtivas de cada setor com a respectiva oferta de emprego formal/regional. Uma forte agricultura é responsável por somente 8,9% do PIB regional e, em termos de emprego formal, absorve 25,83% - um quarto - da mão de obra local; apesar de se visualizar a tendência de a cultura mecanizada da cana de açúcar se estender sobre as demais atividades econômicas rurais de caráter familiar. No setor industrial, as empresas vinculadas ao agronegócio se destacam no cenário global, com caráter fortemente exportador, sendo responsável (vide gráfico abaixo) por um terço do PIB regional, mas que absorve 20,32% da mão de obra local, denotando, desta forma, o valor agregado e a produtividade da atividade. Como exemplos deste complexo industrial, evidenciam-se os grupos JBS-Friboi, Minerva e Minerva-DawnFarms no setor frigorífico e Cutrale, no setor de citros. No setor de serviços, consideram-se os dados, ainda segundo a Secretaria de Planejamento de S. Paulo, dos setores de comércio, turismo, saúde, educação, entre outros. Conforme ainda a mesma fonte, a força do setor de serviços – tanto em termos produtivos como em termos da oferta de emprego - pode ser confirmada pelo quadroabaixo: em decorrência das políticas de transferência de renda para os estratos menos favorecidos dos últimos dez anos,ampliase a capacidade do comércio e do consumo local. O comércio tanto quanto o setor de serviços contribuem cada um, com 18% do empregoformal e juntos representam quase 40% das possibilidades de trabalho, o que sinaliza por sua vez, a importância e o nível de mão de obra predominante na região. 5 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil, a partir dos dados do Censo de 2010. Disponível em: Disponível em: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.asp.Acesso em 08 jul. 2014. p.31.; dado confirmado também pelo Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). Disponível em:http://www.firjan.org.br/ifdm/. Acesso em 08 jul. 2014. p.31. 9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Desdobrando cada um dos setores acima citados, verificam-se particularidades, quais sejam, na agropecuária, destacam-se a o bovino de corte, a cana de açúcar, os citros e o látex, além dos grãos (soja e milho) com a tendência de expansão da cana de açúcar sobre os demais setores. Tais atividades desdobram-se em um pujante setor industrial exportador, relacionado à produção de açúcar e álcool, sucocítrico, e do látex dentre outros, responsáveis pela inserção de valores de alta gerência em nossa região, inclusive para a consequente absorção de alunos da IES. Conforme dados de 2010 do Instituto de Economia Agrícola do Estado, com base no Valor da Produção Agrícola, como principais produtos agropecuários da região, destacam-se a cana-de-açúcar (e o biocombustível), a laranja para indústria local e de mesa, carne bovina, soja, látex, milho, carne de frango e tomate para indústria. Tais produtos se integram com atividades do setor industrial (setor secundário de biocombustível (etanol), alimentos (carne – cortes e industrializados) e bebidas, proporcionando à região um forte perfil agroindustrial, estando asprincipais agroindústrias 10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) concentradas em Bebedouro, Guaíra, Olímpia, Barretos e Colina (SÃO PAULO, 2010). Recentemente, Barretos credenciou projeto Parque Agro tecnológico de Barretos – Agro Park no Sistema Paulista de Parques Tecnológicos – SPTec, programa da Secretaria de Desenvolvimento do Estado, que visa proporcionaro fortalecimento e a promoção da integração entre a ciência, os governos e a iniciativa privada, gerando, para a comunidade, a promoção da cultura da inovação e a competitividade das empresas e instituições de pesquisa. O AgroPark deverá se voltar à promoção do avanço tecnológico sustentável e ao fortalecimento das principais atividades econômicas da agropecuária e do agronegócio regional (SÃO PAULO, p.29). Na área de serviços, sobressaem as atividades relacionadas ao comércio varejista, ao turismo, à saúde e à educação. Em relação ao comércio varejista local, segundo os dados da Secretaria de Planejamento de São Paulo (2010), houve uma expansão do consumo local na última década, devido a fatores como a expansão dos empregos públicos do setor estadual (educação,saúde, justiça) e das políticas federais de valorização da renda como o salário mínimo e a bolsa-família, entre outros benefícios. Além da expansão quantitativa, houve a melhora na qualidade dos serviços prestados neste setor econômico, que acabou por se beneficiar do padrão diferenciado de comércio de cidades vizinhas, de forma a incorporarvalores à dinâmica local. Quanto ao turismo, a organização anual da Festa de Peão se destaca no sentido de agregar, não somente em agosto, quando ocorre a festa,mas durante todo o ano, eventos de porte nacional, que se caracterizam por trazer recursos humanos e financeiros externos. O setor também tem se evidenciado na área do lazer, com os parques termais, sendo o principal em Olímpia (Termas dos Laranjais), e outros empreendimentos da região. Em relação à saúde, alémda Santa Casa, voltada para o atendimento regional, a Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital do Câncer, promove a realização de 3 mil atendimentos/dia a pacientes oncológicos, tais como diagnósticos, tratamentos preventivos, paliativos e curativos, atendendo assim à população local, regional e nacional. Além da sede central em Barretos, 6 administra outras 6 unidades , destacando-se a organização de sua infraestrutura física, tecnológica e profissional, e por outro, a oferta de serviços de alta tecnologia na área de formação médica, através de seus programas acadêmicos de pós-graduação. A atuação do Hospital de Câncer possibilitou a implantação de uma unidade do IRCAD - Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia Robótica, que se notabiliza pela realização de cursos de treinamento em cirurgias minimamente invasivas para médicos no contexto sul-americano. Mais uma vez, este setor também contribui agregando recursos humanos e financeiros externos ao cotidiano da cidade, incrementando a economia local. Na área da educação, a cidade conta com cinco instituições de educação superior, além de um mesmo número de instituições de formação de nível técnico, de uma unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP e do Polo da Universidade Aberta do Brasil 6 Hospital S. Judas Tadeu (Barretos) Hospital do Câncer em Jales, Casa de Captação de Recursos & Desenvolvimento (Barretos), Unidade de Prevenção em Fernandópolis, Hospital do Câncer em Porto Velho e Unidade Juazeiro (BA) do Hospital do Câncer de Barretos e o IRCAD (Barretos) Disponível em: http://www.hcancerbarretos.com.br/institucional/unidades. Acesso em: 10 jul. 2014. 11 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) (UAB). Segundo o documento da Secretaria de Planejamento de São Paulo (2010), certifica-se o crescimento da importância da área educacional na região: “Embora a região Administrativa tenha o segundo menor PIBentre as regiões paulistas, seus indicadores sociais ocupam melhores posições no conjunto do Estado, sobretudo no tocante à escolaridade (...) a região ocupou a quinta colocação na dimensão escolaridade, a sexta em riqueza e a oitava em longevidade. (SÃO PAULO, p. 14) Ao contrário de outras regiões, em Barretos, prevalece uma diversidade econômica própria, com diferentes setores convivendo muito proximamente, de forma a integrar demandas tecnológicas regionais, o que se traduz, em termos da esfera da educação superior, em um leque de necessidades de formação profissional específicas. REFERÊNCIAS CONSULTADAS BRASIL. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. 2010. Disponível em: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.asp. Acesso em 08 jul. 2014. p.31. SÃO PAULO, Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional. Caracterização Socioeconômica de S. Paulo Região Administrativa de Barretos. 2010.Disponível em:http://www.planejamento.sp.gov.br/noti_anexo/files/uam/trabalhos/Barretos.pdf. Acesso em 08 jul. 2014. 12 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 2.1 Dados Gerais do Curso Horário de funcionamento: Noturno - aulas de 2ª a 6ª feira das 19h às 00h, em média com 4 aulas diárias, com intervalo de 10 min. após as duas primeiras aulas. (*Horário até as 00h para adequação de grade) Duração da hora/aula: 50 minutos Carga Horária total do curso: 3.710 horas relógio Número de vagas oferecidas: 50 vagas por ano para o período noturno Tempo mínimo de integralização: 10 semestres Tempo Máximo Para Integralização: 16 Semestres 2.2 Responsável pelo Curso Coordenador Nome: Prof. Me. Adhemar Watanuki Filho Titulação:Mestre em Engenharia Urbana Formação do Coordenador: Graduação em Engenharia Civil,ano 2005. Mestrado em Engenharia Urbana ano 2008. Doutorado. Vice – Coordenador Nome: Prof. Me. Nilton Borges Pimenta Titulação:Mestre em Matemática Pura. Formação do Vice-Coordenador: Graduação em Bacharelado em Matemática, ano1994. Mestrado em Matemática Pura ano1999. 2.3 Documentação Relacionada ao Curso A legislação pertinente ao curso se subdivide nos dois âmbitos de seu funcionamento: 2.3.1 Atos Legais de Funcionamento Cronograma das alterações de nomenclatura dos cursos: 1966 – autorização de funcionamento do curso 2000 -criação de ênfases em Ambiental (diurno) e Sistemas Construtivos (noturno) 2010 – alteração das nomenclaturas para Engenharia Civil (diurno e noturno) 13 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) • a partir de 1966 Autorização – Decreto nº 57.891/66 de 28/02/1966 – DOE 17/03/66 Reconhecimento – Decreto nº 68.994/71 de 29/07/1971 Parecer CEE 64/02 de 13-03-2002 – DOE 15/03/2002 (por 5 anos) Renovação Reconhecimento – Portaria CEE/GP- 117/2002 de 27/03/02- DOE 28/03/02(por 5 anos) • a partir de 2000 Autorização – Parecer CEE nº 410/2000, como ênfase ao curso já aprovado, RenovaçãoReconhecimento – Parecer CEE nº 584/06 – DOE 20/12/2006 Port. CEE/GP nº 03/2007 de 05/1/2007 – DOE 06/1/2007 (por 5 anos) • a partir de 2010 RenovaçãoReconhecimento -Parecer CEE 135/12 - DOE 12/04/2012 (por 5 anos) Port. CEE/GP 161, de 03/05/2012- DOE 05/05/2012 (por 5 anos) 2.3.2 Documentação Contemplada na Proposta Pedagógica do Curso • Diretrizes Curriculares definidas pela Resolução CNE/CES/MEC 11/02; • Atribuições profissionais definidas pela Resolução CONFEA 218/73; • Resolução Nº. 1.048 de 14 de agosto de 2013, que “Consolida as áreas de atuação, as atribuições e as atividades profissionais relacionadas nas leis, nos decretos-lei e nos decretos que regulamentam as profissões de nível superior abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA”. • Deliberação do conselho estadual de educação (CEE - SP) nº. 99/2010 que dispõe sobre o reconhecimento de cursos. • Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 –Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura AfroBrasileira e Africana; • Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras; • Lei n. 9.795, de 27/04/1999 – Decreto n. 4.281 de 24/06/2002 relativo aos conhecimentosambientais. 2.4 Histórico do Curso O Curso de Engenharia Civil foi autorizado pelo Decreto No. 57.891, de 22/02/66, DOE 17 de março de 1966 e seu reconhecimento foi aprovado pelo Decreto Federal Nº 68.994/71, de 29 de julho de 1971, publicado no Diário Oficial da União de 30 de julho de 1971. Em 2000, foi aprovado pelo Conselho Estadual de Educação – parecer CEE 410/2000, a 14 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) criação das ênfases em Ambiental e Sistemas Construtivos para o curso de Engenharia Civil. Na o sequência, ocorreu a renovação do curso por mais 5 anos pela Portaria CEE/GP N 117/02, de 27 de março de 2002 e publicado no DOE no dia 28 de março de 2002. Em 2006, foi aprovado um novo pedido de Renovação de Curso por mais 5 anos, pelo o Parecer CEE N 584/06, de 19 de dezembro de 2006 e publicado no DOE no dia 20 de dezembro de 2006 e Portaria CEE/GP no 03/07, de 05 de janeiro de 2007 e publicado no DOE no dia 06 de janeiro de 2007. Em 2008, a grade curricular do curso sofreu alterações nos termos em que as disciplinas eram oferecidas e também, a inclusão da disciplina Metodologia Científica. Essas alterações foram aprovadas em órgãos colegiados, a saber: Conselho Superior de Cursos e Conselho Universitário (ANEXO PROJETO PEDAGÓGICO - ANEXOS A e B). Em 2010, por sugestão do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do estado de São Paulo - CREA-SP, as ênfases foram extintas, alterando, também, a nomenclatura do curso para Engenharia Civil, sendo que essa alteração foi aprovada pelos Conselhos Superior de Cursos, em reunião no dia 11 de agosto de 2010 (ANEXO C) e o Conselho Universitário, em 01 de setembro de 2010 (ANEXO D). Em 2011, serão formadas as últimas turmas do curso de Engenharia Civil ainda com as ênfases. É importante destacar, nesse percurso no histórico do curso de Engenharia Civil, que em outubro de 2007, a FEB tornou-se Centro Universitário por meio da Portaria CEE/GP Nº. 477, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo, em 05 de outubro de 2007 e vem desenvolvendo iniciativas para viabilizar a oferta de cursos regulares de graduação, com a perspectiva de contribuir para o fortalecimento e expansão do ensino superior de qualidade na região onde está inserida, justificando, assim, a possibilidade de alteração da grade do curso em 2008. Este documento apresenta o Projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. A reformulação do projeto pedagógico procurou contemplar tanto a legislação própria desta área acadêmica como também às características do mercado apontadas a seguir. 2.5 Justificativa A atuação do engenheiro civil é bastante abrangente no mercado de trabalho, com aplicações em quase todos os setores da atividade humana, em razão de suas inúmeras atribuições profissionais. As maiores oportunidades de atuação do engenheiro civil ainda estão concentradas na área de construção civil devido a fatores relacionados ao desenvolvimento econômico do país, tais como: programas de incentivos governamentais, crescimento na demanda habitacional, investimentos em infraestrutura, saneamento e ocorrência de eventos internacionais de grande expressividade no país. De uma forma geral, as oportunidades de trabalho estão centradas em empresas estatais, empresas 15 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) de construção e indústrias urbanas, nas áreas de projetos, planejamento e obras, no desenvolvimento de novas tecnologias em construção civil e em áreas administrativas e gerenciais. Alinhado ao mercado de trabalho, o UNIFEB tem por objetivo formar um profissional com capacidade técnica para exercer suas atividades em empresas de natureza privada ou pública, relacionadas ao ramo da construção civil, o que permite ao engenheiro civil atuar em escritórios de projetos e planejamento, agências governamentais, departamentos de engenharia de grandes instituições, instituições de ensino e pesquisa ou ainda em escritórios próprios, prestando serviços de consultoria, projetos e assessoria, entre outros. Recentemente está ocorrendo uma maior demanda por profissionais que atuem em áreas ligadas a transportes, infraestrutura urbana, recursos hídricos e saneamento básico em razão das necessidades atuais de recuperação e ampliação da malha rodoviária; implantação e gestão do Estatuto da Cidade; captação, tratamento e distribuição de água; coleta, transporte, tratamento e destinação final de águas residuárias e de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais. A área de engenharia civil já convive há muito tempo com uma demanda contínua e de interesses variados, uma vez que as possibilidades são bastante diversificadas, conforme a descrição do mercado de trabalho. No caso de Barretos e região, o crescimento urbano também demanda um profissional mais ligado a área de construção civil, há predominância de construtoras com foco no desenvolvimento de projetos e na área executiva, além das indústrias, que apesar de atuarem e outros ramos, possuem departamentos de engenharia com foco em manutenção predial e novos empreendimentos. As áreas de atuação tendem para maior diversificação no futuro, assim também a área de engenharia civil deve continuar sendo fragmentada em novas subáreas decorrentes dos interesses particulares de mercado em determinadas regiões do país. Apesar disso, ainda é comum indicar que o profissional engenheiro civil atue em cinco grades áreas, sendo elas: Construção Civil; Fundações e Obras de Terra; Estruturas; Transportes e Estradas; Hidráulica e Saneamento. No entanto, cada uma destas grandes áreas tem recebido maior ou menor destaque em função da especialização exigida pela atividade profissional. Assim, é também corrente atualmente a busca por engenheiros especializados em pavimentos de concreto, em meio ambiente, em logística, em segurança do Trabalho, em Instalações Prediais, em Pré-fabricação, em Fôrmas, entre outras. 16 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 3ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO A organização didático-pedagógico do curso é estruturada a partir da intersecção dos diferentes níveis de exigências e características, sejam elas do âmbito legal e regulatório como as Diretrizes Curriculares Nacionais,da própria instituição e de suas políticas (vide abaixo), como também das características de seu mercado de trabalho, resultando na organização da matriz, como pode ser observado na sequência. 3.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso O UNIFEB, na definição de suas políticas institucionais, leva em consideração o fato de que essas definem as linhas mestras que orientam as ações dos diferentes segmentos acadêmicos, em consonância com a sua missão, bem como, as políticas gerais traçadas no seu Plano de Desenvolvimento Institucional. O curso, objetivando alcançar a qualidade na formação e no aprimoramento educacional, pessoal e profissional, implanta as seguintes políticas institucionais em seu âmbito de funcionamento: • Políticas de ensino: As políticas do UNIFEB para a graduação fundamentam-se em alguns princípios comuns a seus 26 cursos, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Valorização humana: proximidade docente/discente: A aproximação entre professores e alunos constitui-se em um diferencial do UNIFEB, no sentido de se privilegiar uma formação humanista e ética comopressuposto de um ensino-aprendizagem eficiente e eficaz. Aderência do projeto de ensino às características do entorno regional:A articulação permanente entre as ementas, as Atividades Complementares e os temas dos TCC’s com as características profissionais do entorno regional evoca a busca pela coerência entre os objetivose o perfil de egresso objetivado pelo curso. Ações sobre conhecimentos prévios: planejamento e execução de atividades de revisão de conteúdos do Ensino Médio em plataforma on-line logo a partir do ingresso dos alunos, através da oferta de cursos de Português, Matemática e Física. Atualização constante das habilidades profissionais: Procura-se estreitar o contato entre os alunos e os profissionais de cada uma das áreas, no sentido do aluno visualizar as competências e habilidades próprias da área profissional escolhida através das Semanas Científicas e Culturais. 17 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Integração dos conteúdos: Objetiva-se a integração dos conteúdos seja na forma de Projetos Integrados, ou mesmo pela introdução de conteúdos transversais a ser trabalhados nas disciplinas da área de Humanas existentes nos cursos como os de Português, Sociologia, Metodologia Científica, História ou Filosofia, entre as principais. Virtualização: O uso de alternativas específicas para o conhecimento das possibilidades do ensino e aprendizagem em cursos on-line. • Políticas de extensão: ações educativas voltadas para a ampliação de valores e conhecimentos, seja internamente à instituição, na comunidade local, como também, fora do país: • Intercâmbio Cultural Intercâmbio profissional na área do agronegócio nos EUA UNIFEBaberta à Melhor Idade Cursinho UNIFEB Campeonato de Futsal UNIFEB Music Run Entre outras Políticas de estímulo à pesquisa: consiste no desenvolvimento de iniciativasque incrementem a formação acadêmico-científica de seu corpo discente Iniciação Científica Semanas Científicas e Profissionais Revista Ciência e Cultura programa de formação acadêmica internacional “Ciências sem Fronteiras” PIBID: programa de bolsistas da CAPES para trabalho orientado na Educação Básica local para alunos dos cursos de licenciatura Entre outras 3.1.1 Objetivos do Curso Os objetivos do curso de Engenharia Civil buscam contemplar as necessidades de mercado, as respectivas áreas profissionais e os conteúdos sugeridos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES/MEC nº. 11 de 11 de março de 2002), as atribuições profissionais definidas pela Resolução CONFEA 218/73, Resolução nº. 1.048 de 14 de agosto de 2013, de forma a refletir claramente, os princípios, habilidades e competências desejáveis ao profissional egresso. Isso se dá a partir do planejamento das atividades didático-pedagógicas, em sala de aula e 18 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) extraclasse, e no oferecimento de atividades voltadas ao ensino, extensão e pesquisa, como também, na infraestrutura oferecida e na qualificação do corpo docente. 3.1.1.1 Objetivo Geral O curso tem como objetivo geral formar engenheiros civis capacitados a aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos de forma ética, tanto do ponto de vista de cidadania, como também, em seu campo de atuação. Ainda, desenvolver suas atividades de forma criativa, crítica, com atitude empreendedora e capacidade de liderança, para atuar profissionalmente com visão de conjunto e de equipe, autonomia e consciência das necessidades sociais e ambientais, bem como, de sua atualização permanente. Preocupa-se em preparar profissionais aptos para atuarem em diversos contextos, como em empresas públicas e privadas, que envolvam principalmente as atividades de planejamento, execução, fiscalização e controle, a fim de atender ao mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo, por meio da atualização profissional e de uma sólida formação técnicocientífica, adequado à absorção de novas tecnologias e processos. Para atingir esses objetivos o curso está organizado a partir dos três eixos indicados nas respectivas DCN’s considerando-se conteúdos básicos como base para a formação profissional e específica. 3.1.1.2 Objetivos Específicos Para garantir o atendimento aos objetivos gerais, serão necessárias atividades que assegurem a formação de profissionais em engenharia civil, capazes de observar, diagnosticar, compreender e interpretar distintas situações no desenvolvimento das atividades profissionais. O curso de engenharia civil tem como objetivos específicos formar seus futuros engenheiros capacitados para: • Atuar no mercado de trabalho de execução de obras, que envolve principalmente as atividades de planejamento, execução, fiscalização e controle; • Atuar nas diversas áreas da Engenharia Civil, respeitada a especificidade de suas atividades; • • Desenvolver atitude empreendedora e capacidade de liderança; Estudar, projetar, dirigir e fiscalizar a construção de edifícios, estradas de ferro e de rodagem, obras de drenagem, obras de saneamento básico na área urbana e rural e grandes estruturas; • Executar trabalhos relacionados com a instalação, funcionamento e conservação de redes hidráulicas de distribuição de água e de coleta de esgoto, para os serviços de higiene e saneamento; • Examinar projetos e realizar estudos necessários para a determinação do local mais adequado para as construções; • Calcular custos, especificar tipos de materiais e equipamentos; 19 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) • Examinar o solo e o subsolo, a fim de determinar os efeitos prováveis sobre as obras projetadas; • Determinar o assentamento de bases, condutos e tubulações; • Projetar estruturas de concreto, aço ou madeira; • Estudar fundações, escavações, obras de estabilização e de contenção; • Planejar e operar sistemas de transporte urbano de passageiros; • Calcular as deformações e tensões, a força da corrente hidráulica, os efeitos do vento e do calor, os desníveis e outros fatores nas construções; • Realizar trabalhos geotécnicos e topográficos atuando também no planejamento, direção e fiscalização de serviços de urbanização e de obras destinadas ao aproveitamento de energia; • Examinar, provar, estabelecer planos, especificações e orçamentos de obras; • Preparar, organizar e supervisionar os trabalhos de conservação e reparação de construções já existentes; • Preparar o programa de trabalho e dirigir as operações nas diversas etapas da construção; • Realizar pesquisa científica e tecnológica; • Realizar ensaios tecnológicos; • Escolher as máquinas para escavação e construção, assim como os aparelhos para levantar cargas; • Elaborar o programa de trabalho e dirigir as operações à medida que a obra avança; • Elaborar planos para identificar e resolver problemas de alocação de recursos; • Atuar em programas de higiene e segurança do trabalho; • Participar e colaborar na seleção e treinamento de pessoal; • Realizar a interface entre as áreas administrativa e técnica da empresa; • Desenvolver projetos e fazer o planejamento para controlar a produtividade ou eficiência operacional de uma empresa, conjugando os recursos humanos e materiais disponíveis, visando o aumento da produção com o menor custo possível; • Administrar empresas construtoras na direção dos setores técnicos do pessoal, de execução de planejamentos, maquetes, protótipos, desenhos entre outros; • Trabalhar com uma visão abstrata, espacial, de escala e com domínio de integração dos processos como um todo; • Racionalizar os processos dimensionando adequadamente as diferentes variáveis envolvidas para a otimização do objetivo proposto. Esse processo de formação profissional exige conhecimentos específicos de geologia, geotecnia, projetos, desenhos de estradas, pontes, planejamento e urbanismo e outras. 3.1.1.3 Perfil Profissional do Egresso 20 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) O curso procura oferecer ao egresso uma formação que lhe capacite para planejar, projetar, executar, fiscalizar atividades de edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. É oportuno lembrar que, apesar da maior exigência de mercado pela especialização, também é necessário cada vez mais que o profissional engenheiro civil tenha uma formação ampla e generalista para poder transitar em diversas áreas que não a da sua especialização, tais como administração, economia, instalações pneumáticas, química, entre outras. Por mais paradoxal que possa parecer à primeira vista, esta é uma exigência primordial em razão da crescente necessidade de trabalho em equipe com diversos tipos de profissionais atuando em conjunto. O profissional que melhor interagir com um número maior de áreas de conhecimento certamente assume um lugar de destaque e de liderança junto a diversas equipes multidisciplinares. Esta nítida característica exige que o profissional possua, além do conhecimento básico, também habilidade, vivência, experiência e experimentação para poder agir, arbitrar, definir, escolher ou julgar como proceder tanto em situações usuais ou semelhantes como em situações de inovação ou de conflito. Além disso, é necessário que ele tenha capacidade de absorver, desenvolver e adaptar-se rapidamente às novas tecnologias, como também, estar apto a atender às demandas sociais. Em resumo, cada vez mais é obrigatório vivenciar situações diferentes para poder acumular experiência com o objetivo de auxiliar o processo decisório. Paralelamente, o egresso deve apresentar capacidade de decisão com espírito crítico de forma que lhe possibilite apresentar propostas às soluções de problemas teóricos e experimentais. A liderança e a pró-atividade são características prioritárias no perfil dos engenheiros egressos, uma vez que o papel desempenhado no exercício profissional os colocará, continuamente, diante de situações em que são exigidas posturas arrojadas, iniciativa e firme convicção dos seus pontos-devista, bem como deverá estar apto a ocupar cargos de chefia e coordenação junto a empresas públicas ou privadas. O profissional da área também deve ter formação humanística e cultural que lhe possibilite relacionamento humano adequado com os diferentes grupos de operários e de chefia com os quais, obrigatoriamente, terá contato, assim como respeito ao meio ambiente. Desta forma, pretende-se colocar no mercado, profissionais dinâmicos, objetivos, com autoconfiança e capacidade de liderança, como alavanca eficaz no processo do desenvolvimento global da comunidade junto a qual deverá interferir. Todas as considerações anteriores quanto ao perfil do egresso e as que são levadas em consideração nas práticas pedagógicas do curso decorrem, justamente, das Competências e Habilidades orientadas pelo CONFEA E CNE/CES, abaixo descritas, e que também são adotadas pelo curso. 3.1.1.4 Perfil do Ingressante 21 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) O perfil dos alunos ingressantes da engenharia civil apresenta duas características diferentes, mas complementares entre si. O aluno do noturno aparenta maiores dificuldades no domínio de conhecimentos fundamentais prévios e dificuldades para a otimização do tempo disponível para estudos e atividades complementares; mas como regra geral aparenta maior maturidade em termos de postura acadêmica e pré-profissional, mostra-se com menor potencial criativo e maior dificuldade de relacionamento interturma, o que exige técnicas de trabalho mais elaboradas por parte dos docentes para a formação de espírito de equipe e de colaboração. 3.1.1.5 Formas de Acesso Os alunosdo UNIFEB ingressam por meio de vestibular que ocorre uma vez por ano, por volta do final do período letivo anterior e é amplamente divulgado pela mídia da região. As vagas são preenchidas mediante a classificação dos candidatos em suas primeiras escolhas, e, em havendo vagas remanescentes, outros candidatos também podem ser contemplados como segunda opção de escolha do aluno. Se ainda assim permanecerem vagas remanescentes, estas serão disponibilizadas aos graduados de outras áreas e/ou instituições, desde que registradas no Ministério de Educação e Cultura. 3.1.1.6 Demanda do Curso A demanda do curso pode ser visualizada pelo mundo dos alunos ingressantes, permanentes e formados aos longos dos anos. 3.1.1.7 Demandado Curso nos Últimos Processos Seletivos PERÍODO VAGAS CANDIDATOS RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA NOTURNO NOTURNO NOTURNO 2009/2010 50 280 5,6 2010/2011 50 280 5,6 2011/2012 50 413 8,3 2012/2013 180 508 2,8 2013/2014 180 335 1,9 3.1.1.8 Demonstrativo de Alunos Matriculados no Curso, por Semestre PERÍODO MATRICULADOS EGRESSOS 22 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) INGRESSANTES DEMAIS SÉRIES TOTAL 1ºS 2ºS 1ºS 2ºS 2011 195 311 479 506 479 19 2012 227 447 603 674 603 28 2013 172 546 646 718 646 26 2014 126 574 - 700 - - 3.1.2 Estrutura Curricular As disciplinas são oferecidas semestralmente e são apresentadas em três versões. Primeiramente, a orientação dos eixos do curso a partir da respectiva DCN. Em seguida, a mesma abordagem em forma de matriz. Por último, o detalhamento dessas informações apresentadas, semestralmente, na grade curricular. 3.1.2.1Eixos do Curso de suas Disciplinas Núcleo de Conteúdos Básicos: é composto pelas matérias que fornecem o embasamento necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este Núcleo corresponde a 34% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado. A relação de disciplinas de conteúdos básicos da Engenharia Civil é apresentada a seguir: Quadro 3 - Disciplinas – Núcleo de Conteúdos Básicos Termos 1 2 3 4 Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral I Geometria Analítica Fundamentos de Matemática Fundamentos Físicos da Mecânica Introdução à Engenharia Civil Desenho Técnico Básico Linguagem de Programação Cálculo Diferencial e Integral II Álgebra Linear Mecânica Aplicada Fundamentos Físicos da Termodinâmica e Ótica Ciência dos Materiais Química Aplicada Cálculo Diferencial e Integral III Eletricidade Básica Mecânica dos Sólidos Estatística Economia Fenômenos de Transporte Cálculo Numérico 23 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Mecânica dos Fluídos Metodologia Científica Administração Ética e Legislação Profissional 8 9 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: é composto pelas matérias destinadas à caracterização da identidade do profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo corresponde, no mínimo, a 19% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado. A relação de disciplinas de conteúdos profissionalizantes da Engenharia Civil é apresentada a seguir: Quadro 4 - Disciplinas – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Termos 2 3 Disciplinas Desenho de Construção Civil Engenharia Civil e o Meio Ambiente Topografia Mecânica dos Sólidos Avançada Instalações Elétricas Saneamento e Saúde Pública Planejamento e Urbanismo Hidráulica Geologia Geotecnia Aplicada Instalações Hidráulicas 4 5 6 Núcleo de Conteúdos Específicos: estáinserido no contexto das propostas pedagógicas dos cursos, visando contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso. Esse núcleo contém disciplinas que representam extensões e aprofundamentos das disciplinas do núcleo de conteúdo profissionalizante, que tem o objetivo de caracterizar modalidades. Sua inserção no currículo permite atender peculiaridades locais e regionais. . Este núcleo corresponde, no mínimo, a 47% da carga horária total, excluída àquela do estágio supervisionado A relação de disciplinas de conteúdos específicos da Engenharia Civil é apresentada a seguir: Quadro 5 - Disciplinas – Núcleo de Conteúdos Específicos Termo 3 4 5 6 Disciplina Materiais de Construção Desenho Arquitetônico Construção Civil Básica Complementos de Materiais de Construção Estática das Construções Construção Civil Avançada Projeto de Instalações Elétricas Resistência do Concreto Armado Estruturas Metálicas Parcelamento do Solo 24 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Hiperestática Avançada Tecnologia das Construções Básica Projeto Geométrico de Estradas Fundações Instalações Sanitárias Edifícios de Concreto Armado Estruturas de Madeira Projeto de Estruturas Metálicas Instalações Prediais Estradas e Pavimentação Obras de Terra Tecnologia das Construções Avançada Projeto de Fundações Projeto de Instalações Hidrosanitárias Projeto de Estruturas de Concreto Planejamento de Transportes Concreto Protendido Gerenciamento da Construção Pontes 7 8 9 A seguir, apresenta-se a distribuição de hora/aula nos núcleos de disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e de formação específica, organizadas segundo os termos de oferecimento regular e com os resumos parciais e totais de horas/aulas semestrais oferecidas pelo Curso de Engenharia Civil, excluindo as Atividades Complementares, TCC e Estágio Supervisionado. 3.1.2.1.1 Resumo da Carga Horária das Disciplinas por Núcleos Núcleo Básico Profissionalizante Específicas Totais Termo de oferecimento Totais de H/R 8 9 Totais de H/A 36 72 1.260 1.050 684 570 108 144 180 252 396 360 288 1.728 1.440 432 432 432 432 396 396 396 396 360 3.672 3.060 1 2 3 4 5 6 7 432 360 288 72 72 36 216 216 144 3.1.2.1.2 Visualização Gráfica do Quadro Acima 25 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 26 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 3.1.2.2Matriz Curricular do Curso NÚCLEOS MATÉRIAS Matemática Física FORMAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL FORMAÇÃO ESPECÍFICA Química Mecânica Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Informática Expressão Gráfica Ciência e Tecnologia dos Materiais Eletricidade Aplicada Fenômenos de Transporte Administração Economia DISCIPLINAS Cálculo Diferencial e Integral I, II, III Algebra Linear Geometria Analítica Estatística Cálculo Numérico Fundamentos de Matemática Fundamentos Físicos da Mecânica Fundamentos Físicos da Termodinâmica Química Aplicada Mecânica Aplicada CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 1 o 108 2 o 72 72 4 o 5 o 6 o 7 o 8 o 9 o 10 o 72 72 36 36 36 72 72 72 36 Mecânica dos Sólidos Linguagem de Programação Desenho Técnico Básico Ciência dos Materiais Eletricidade Básica Fenômenos de Transporte Administração Economia Introdução à Engenharia Civil Humanidades, Ciências Sociais e Metodologia Científica Cidadania Ética e Legislação Profissional SUB TOTAL Expressão Gráfica Desenho de Construção Civil Ciências do Ambiente Engenharia Civil e o Meio Ambiente Construção Civil Planejamento e Urbanismo Sistemas Estruturais e Teoria das Estática das Construções Estruturas Geologia Geotecnia Geotecnia Aplicada Eletricidade aplicada Instalações Elétricas Transportes Planejamento de Transportes Topografia e Geodesia Topografia Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos Sistemas Estruturais e Teoria das Mecânica dos Sólidos Avançada Estruturas Hidráulica Hidráulica Instalações Hidráulicas Saneamento Saneamento e Saúde Pública SUB TOTAL Edifícios de Concreto Armado Estruturas Estruturas de Madeira Estruturas Metálicas 3 o 72 72 36 36 36 36 36 36 36 36 432 360 72 288 36 0 0 0 36 36 72 0 36 72 72 36 72 72 72 72 36 72 72 72 0 72 36 252 36 288 144 0 36 36 0 72 0 72 27 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Materiais de Construção Expressão Gráfica Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Resistência do Concreto Armado Concreto Protendido Projeto de Estruturas de Concreto Projeto de Estruturas Metálicas Pontes Materiais de Construção Complementos de Materiais Construção Desenho Arquitetônico 72 72 72 72 72 72 de 72 36 Hiperestática Avançada Estradas e Pavimentação Projeto Geométrico de Estradas Fundações Geotecnia Obras de Terra Projeto de Fundações Eletricidade Aplicada Projeto de Instalações Elétricas Construção Civil Básica Tecnologia das Construções Básica Construção Civil Avançada Construção Civil Gerenciamento da Construção Parcelamento do Solo Tecnologia das Construções Avançada Saneamento Instalações Sanitárias Projeto de Instalações Hidrosanitárias Hidráulica Instalações Prediais SUB TOTAL TOTAL GERAL Total Geral da Carga Horária das Disciplinas h/a Total Geral da Carga Horária das Disciplinas H/R Atividades Complementares (AC) H/R Trabalho de Conclusão de Cursos (TCC) H/R Estágio H/R Carga horária mínima para integralização do cursoH/R Introdução à Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) optativa H/R TOTAL GERAL DO CURSO (H/R) 72 72 Transportes 36 72 36 36 36 72 72 72 72 36 72 36 72 0 432 0 432 108 432 144 432 108 396 252 396 36 396 396 360 396 216 360 3.672 3060 180 80 360 3680 30 3710 0 0 28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 3.1.2.3 Grade Curricular do Curso A seguir, apresenta-se a alteração de termos de oferecimento das disciplinas na grade curricular, realizada em 2008, tendo sido aprovada em órgãos colegiados. Nesse momento, também houve a inclusão da disciplina de Metodologia Científica na grade do curso, sendo oferecida no 5º termo. . Disciplinas Topografia Termos de oferecimento da disciplina (Grade 2006) 1º Alteração (Grade 2013) 4º Linguagem de Programação 3º 1º Economia 4º 3º Estatística 4º 3º Metodologia Científica 5º 8º Planejamento e Urbanismo 6º 5º Resistência do Concreto Armado 5º 6º Edifícios de Concreto Armado 6º 7º Estruturas de Madeira 7º 6º Concreto Protendido 6º 9º Estruturas Metálicas 7º 6º Tecnologia das Construções Básica 8º 7º Tecnologia das Construções Avançada 9º 8º Projeto de Estruturas de Concreto 7º 8º Abaixo, apresenta-se a grade curricular vigente para o Curso de Engenharia Civil, contemplando nome das disciplinas, termos de oferecimento e carga horária. Grade do Curso de Engenharia Civil 1º Termo Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral I PERÍODO SEMESTRAL Aulas T/P Semanas 6-0 18 C. H.Total H/A H/R 108 90 Geometria Analítica 4-0 18 72 60 Fundamentos de Matemática 2-0 18 36 30 Fundamentos Físicos da Mecânica 2-2 18 72 60 Introdução à Engenharia Civil 2-0 18 36 30 Desenho Técnico Básico 0-2 18 36 30 Linguagem de Programação 2-2 18 72 60 TOTAL 18-6 18 432 360 29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 2º Termo Disciplinas PERÍODO SEMESTRAL C. H.Total Aulas T/P Semanas H/A H/R Cálculo Diferencial e Integral II 4-0 18 72 60 Álgebra Linear 4-0 18 72 60 Mecânica Aplicada 2-0 18 36 30 Fundamentos Físicos da Termodinâmica e Ótica 2-2 18 72 60 Ciência dos Materiais 2-0 18 36 30 Química Aplicada 2-2 18 72 60 Desenho de Construção Civil 2-2 18 72 60 TOTAL 18-6 18 432 360 3º Termo Disciplinas PERÍODO SEMESTRAL C. H.Total Aulas T/P Semanas H/A H/R Cálculo Diferencial e Integral III 4-0 18 72 60 Eletricidade Básica 1-1 18 36 30 Mecânica dos Sólidos 4-0 18 72 60 Engenharia Civil e o Meio Ambiente 2-0 18 36 30 Economia 2 18 36 30 Estatística 2 18 36 30 Materiais de Construção 2-2 18 72 60 Fenômenos de Transporte 1-1 18 36 30 Desenho Arquitetônico 0-2 18 36 30 TOTAL 16-8 18 432 360 4º Termo Disciplinas PERÍODO SEMESTRAL C. H.Total Aulas T/P 2-0 Semanas 18 H/A H/R 36 30 Topografia 2-2 18 72 60 Mecânica dos Sólidos Avançada 4-0 18 72 60 Instalações Elétricas 2-2 18 72 60 Construção Civil Básica 4-0 18 72 60 Mecânica dos Fluídos 1-1 18 36 30 Complementos de Materiais de Construção 2-2 18 72 60 TOTAL 19-5 432 360 Cálculo Numérico 30 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 5º Termo Disciplinas PERÍODO SEMESTRAL C. H.Total Aulas T/P Semanas H/A H/R Estática das Construções 4-0 18 72 60 Saneamento e Saúde Pública 2-0 18 36 30 Planejamento e Urbanismo 4-0 18 72 60 Hidráulica 2-2 18 72 60 Geologia 1-1 18 36 30 Construção Civil Avançada 4-0 18 72 60 Projeto de Instalações Elétricas 2-0 18 36 30 TOTAL 21-3 18 396 330 6º Termo Disciplinas Resistência do Concreto Armado PERÍODO SEMESTRAL Aulas T/P Semanas 4-0 18 C. H.Total H/A H/R 72 60 Geotecnia Aplicada 2-2 18 72 60 Instalações Hidráulicas 4-0 18 72 60 Estruturas Metálicas 4-0 18 72 60 Parcelamento do Solo 2-0 18 36 30 Hiperestática Avançada 4-0 18 72 60 TOTAL 20-0 18 396 330 7º Termo Disciplinas Tecnologia das Construções Básica PERÍODO SEMESTRAL Aulas T/P Semanas 4-0 18 C. H.Total H/A H/R 72 60 Projeto Geométrico de Estradas 2-0 18 36 30 Fundações 4-0 18 72 60 Instalações Sanitárias 2-0 18 36 30 Edifícios de Concreto Armado 2-0 18 36 30 Estruturas de Madeira 2-0 18 36 30 Projeto de Estruturas Metálicas 4-0 18 72 60 Instalações Prediais 2-0 18 36 30 TOTAL 22-0 18 396 330 31 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 8º Termo Disciplinas PERÍODO SEMESTRAL Aulas T/P Semanas 2-2 18 Estradas e Pavimentação C. H.Total H/A H/R 72 60 Obras de Terra 2-0 18 36 30 Metodologia Científica 2-0 18 36 30 Tecnologia das Construções Avançada 4-0 18 72 60 Projeto de Fundações 2-0 18 36 30 Projeto de Instalações Hidrosanitárias 4-0 18 72 60 Projeto de Estruturas de Concreto 4-0 18 72 60 TOTAL 18-2 18 396 330 9º Termo Disciplinas PERÍODO SEMESTRAL Aulas T/P Semanas 2-0 18 Administração C. H.Total H/A H/R 36 30 Ética e Legislação Profissional 2-0 18 36 30 Planejamento de Transportes 4-0 18 72 60 Concreto Protendido 4-0 18 72 60 Gerenciamento da Construção 4-0 18 72 60 Pontes 4-0 18 72 60 TOTAL 20-0 18 360 300 10º Termo C. H.Total H/A H/R ESTÁGIO SUPERVISIONADO --- 360 DEFESA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) --- 80 ATIVIDADE COMPLEMENTAR --- 180 --- 620 TOTAL 3.1.3.4 Resumo Geral da Grade Curricular Conteúdos Básicos Conteúdos Profissionalizantes Conteúdos Profissionais Específicos Carga Horária do Curso 1.260 H/A 684 H/A 1.728 H/A 3.672 H/A 1.050 H/R 570 H/R 1.440 H/R 3.060 H/R Atividades Complementares --180 H/R Estagio Supervisionado --360 H/R Trabalho de Conclusão do Curso --80 H/R Introdução à Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) - 36H/A 30 H/R optativa Total Geral 3.710 H/R Obs.: H/A = Horas/Aula e H/R = Horas/ Relógio 32 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 3.1.3 Conteúdos Curriculares Apesar de o UNIFEB estabelecer, a partir das políticas institucionais no âmbito dos cursos, parâmetros comuns a todos, existe o cuidado em se resguardar espaço institucional próprio para que cada curso estabeleça as prioridades de sua área profissional, seja na organização dos conteúdos, como também no vínculo que estabelece com as lideranças de sua área profissional. Ainda quanto à administração dos conteúdos, há aqueles que são comuns a todos os cursos, conforme legislação federal própria (abaixo), cuja bibliografia é estabelecida semestralmente de comum acordo com os docentes representantes de cada grande área das Humanas, que pode ser identificado no item concernente ao NAC (Núcleo de Apoio Cultural, item 5.2), com ênfase no cumprimento das legislações abaixo: • Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 –Lei n. 11.645 de 10/03/2008 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura AfroBrasileira e Africana; • Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras; • Lei n. 9.795, de 27/04/1999 – Decreto n. 4.281 de 24/06/2002 relativo aos conhecimentosambientais. A viabilização destes conteúdos ocorre primeiramente pelo caráter humanista da instituição, o que se espelha tanto na (já tradicional) proximidade entre professores e alunos, como também na presença de diferentes disciplinas da área de Humanas em todos os cursos (mesmo nas Exatas), cada curso adequando a construção de seu perfil de egresso proposto. Fazem parte deste núcleo as disciplinas de Português, Sociologia, Economia, Filosofia, História ou Metodologia Científica, que fazem parte da grade ou não, conforme a os objetivos de cada curso. Didaticamente o NAC (juntamente com o Núcleo de Apoio Pedagógico – NAPe) propõe o a inclusão da bibliografia sugerida como forma de ensino e treinamento de habilidades específicas do próprio curso, como por exemplo, exercício de leitura e escrita acadêmica, realização de resenhas e seminários entre outras possibilidades. em que se propõe o uso da bibliografia sugerida pelo NAC e suas temáticas a serem desdobradas dentro da perspectiva profissional de cada curso. Quanto ao curso de libras, este já é oferecido regularmente para os cursos das licenciaturas no UNIFEB, sendo oferecidos como possibilidade optativa aos demais cursos. 3.1.3.1 Interdisciplinaridade eTransdisciplinaridade O curso entende que há duas dimensões de articulação dos conteúdos por parte dos alunos, de forma a se alcançar com maior plenitude o perfil do egresso desejado: o primeiro se refere à característica de complementaridade dos conteúdos, que estes sejam percebidos por parte dos alunos como integrados a um todo, superando a fragmentação inicial do ensino,didaticamente desenvolvida de forma compartimentada. A partir da interação nos projetos e atividades propostas 33 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) pelo curso, como acima mencionados, possibilita-se uma visão mais profissional e integrada tanto do campo de trabalho como um todo como dos conhecimentos disponibilizados para a finalidade de intervenção profissional. De forma complementar ainda a estes conteúdos profissionais, procura-se introduzir os conhecimentos transdisciplinares ao longo de toda a sequência de semestres percorridos pelo aluno, estes conhecimentos referem-se ao contexto cultural maior em que o aluno se encontra inserido, com conteúdos como os sugeridos pelo NAC (Núcleo de Apoio Cultural, item 5.2), com ênfase no cumprimento das legislaçõesabaixo: • Resolução CNE/CP n.01 de 17/06/2004 –Lei n. 11.645 de 10/03/2008 – DiretrizesCurriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e cultura AfroBrasileira e Africana; • Decreto n. 5.626/2005 – Disciplina obrigatória/optativa de Libras; • Lei n. 9.795, de 27/04/1999 – Decreto n. 4.281 de 24/06/2002 relativo aos conhecimentosambientais. 3.1.3.2 Flexibilidade Como pode ser visualizado pelos itens anteriores referentes aosconteúdos curriculares, apesar de termos uma parte fixa da matriz, pode ser visualizado um encadeamento dos conteúdos, que percorre uma lógica que se inicia com o perfil inicial do aluno, a aquisição das habilidades técnicas como próprias do perfil intermediário, para então terminar com as competências do perfil final do perfil de egresso proposto. Esta parte garante ao aluno uma formação genérica, ou seja, ele toma conhecimento de todas as possibilidades profissionais, mas não termina dessa forma. A instituição se preocupa com uma parte variável da matriz, que se refere aos componentes curriculares em que o aluno escolhe, a partir da grade de seu curso, os temas e conteúdos de seu maior interesse, que podem ser trabalhados nas Atividades Complementares ao longo dos 8 a10 semestres (dependendo da duração do curso), na escolha e pesquisa dos temas, seja para a Iniciação Científica ou para a confecção de seu TCC, como também, no setor de estágio, em que o aluno se aproxima daquela área profissional com maior aderência às suas expectativas. Este componente curricular variável objetiva oferecer um ajuste de coerência entre aquilo que é formalmente oferecido pelo curso, e àquilo que melhor se ajusta às possibilidades, às características e expectativas do aluno, dentro ainda do perfil de egresso proposto pelo curso. 3.1.3.3 Orientação Pedagógica do Curso Ainda dentro desta perspectiva pedagógica, o curso procura basear-se nos quatro pilares do conhecimento, apresentados abaixo, propostos em 1996,pela Comissão Internacional sobre Educação, o qual delineia o que deverá ser a educação no futuro: 34 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) • Competência Cognitiva (Aprender a conhecer) • Competência Produtiva (Aprender a fazer) • Competência Relacional (Aprender a conviver) • Competência Pessoal (Aprender a ser) Aprender a conhecer propõe ao aluno compreender o mundo que o cerca, pelo menos na medida em que isso lhe é necessário para viver dignamente, para desenvolver as suas capacidades profissionais, para comunicar. Aprender para conhecer supõe, antes de tudo, aprender a aprender, 7 exercitando a atenção, a memória e o pensamento . Aprender a fazer é proporcionar ao aluno uma aprendizagem estreitamente ligada à questão da formação profissional: como ensiná-lo a pôr em prática os seus conhecimentos e, também, como adaptar a educação ao trabalho futuro quando não se pode prever qual será a sua evolução. Aprender a conviver é conceber uma educação capaz de evitar os conflitos, ou de resolvê-los de maneira pacífica, desenvolvendo o conhecimento dos outros, das suas culturas, da sua espiritualidade, ou seja, lutar contra os preconceitos geradores de conflitos. Aprender a ser é educar de maneira a contribuir para o desenvolvimento total da pessoa espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade. Assim, todo ser humano deve ser preparado, por meio da educação, para elaborar pensamentos autônomos e críticos e para formular os seus próprios juízos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida. Baseado nesses quatro pilares, o Curso procura: • Contribuir para a efetiva atualização e transformação das práticas pedagógicas, ampliando e aprofundando o processo ensino-aprendizagem, através de oficinas pedagógicas e cursos de Didática oferecidos pela Instituição aos docentes; • Compromisso ético-político por parte dos educadores com o desenvolvimento pessoal e social das pessoas e com o amadurecimento das relações democráticas no interior da Instituição e desta com seu entorno; • Consciência de que o conhecimento é algo que se constrói ao longo de toda a existência, onde quer que o indivíduo esteja. É consensual a ideia de que não existe um caminho que possa ser identificado como o único e melhor para o ensino de qualquer disciplina, assim, conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula é fundamental para que o professor construa sua prática. Desse modo, a prática docente deverá sempre ser composta de várias metodologias de ensino, de acordo com os objetivos propostos. É essencial que o docente tenha flexibilidade na escolha de procedimentos de ensino mais adequados ao momento, considerando, sempre que possível, os mais criativos, respeitando as diferenças, incentivando a convivência, promovendo o desenvolvimento da autonomia, de habilidades, do espírito crítico e da coragem para a inovação. 7 Este e os outros três pilares são considerados a partir de DELORS, J. Educação: Um Tesouro a Descobrir. São Paulo: UNESCO, MEC, Cortez Editora, 1999. cap.4, p. 89-102. 35 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Nesse sentido, podem ser citadas algumas práticas pedagógicas que continuarão a ser desenvolvidas: • Trabalhar regularmente com resolução de problemas; • Desenvolvimento de projetos; • Organização de seminários e pesquisas; • Buscar a prática de uma avaliação formativa; • Criar novas formas de avaliar; • Elaborar novos materiais pedagógicos, especialmente por meio do uso da informática; • Estudar a viabilidade de incorporação em sala de aula das tendências metodológicas em educação com o objetivo de atender às especificidades de cada curso. 3.1.3.3.1 Programa de Formação Complementar (PFC) Trata-se de um programa institucional de disciplinas iniciado no início de 2013, semestral, oferecido nos diversos níveis de complexidade - relativo ao perfil generalista de graduação - cujos conteúdos possam complementar a formação curricular e regular oferecida pelos 26 cursos. As disciplinas são oferecidas nos formatos: presencial, semipresencial e a distância, nas quatro grandes áreas assim denominadas: Saúde, Exatas, Humanas e Agrárias. Seus conteúdos não concorrem com os das disciplinas regulares dos cursos de graduação. A iniciativa é organizada pela Pró-Reitoria de Extensão e do Núcleo de Estudos Avançados (NEA) do UNIFEB, a partir de propostas enviadas por todos os segmentos da instituição, e pode envolver propostas advindas tanto do corpo de funcionários da FEB como também com a participação de profissionais externos. Trata-se de uma proposta que oferece total flexibilidade ao aluno, sendo possível cursar apenas disciplinas isoladas do Programa, bem como o conjunto como um todo, denominado como “módulo básico”. Os cursos poderão ser aproveitados para completar a carga horária necessária das Atividades Complementares dos respectivos cursos. A partir de pesquisa preliminar realizada com uma amostra dos alunos dos cursos do UNIFEB, verificou-se o grau de necessidade e aceitabilidade da proposta, como também a indicação dos conteúdos mais desejados no formato de cursos complementares, extracurriculares. Quanto aos cursos oferecidos pela instituição no 1. semestre de 2013, destacam-se: 4 disciplinas em forma de um Módulo Básico: • Aprender a estudar (na modalidade à distância) • Inglês – nível iniciante (na modalidade presencial) • Organização de plano de carreira (na modalidade presencial) • Informática (na modalidade à distância) 36 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Como opção adicional ao Módulo Básico: • Curso de Libras (na modalidade presencial) • Aptidão física (na modalidade presencial) • Gerenciamento de qualidade (na modalidade presencial) • Melhorando a qualidade de vida (na modalidade semipresencial) • Leitura e Interpretação NBR ISO 9001:2008 (na modalidade presencial) • Leitura e Interpretação NBR ISO 14001:2004 (na modalidade presencial) • Programa “5S” – Implantação e Auditorias (na modalidade presencial) 3.1.3.4 Coerência Entre a Matriz Curricular eo Perfil de Egresso do Curso Em consonância com a proposta de Integração dos conteúdos da política de ensino proposta no item3. 1, procura-se viabilizar uma visão sistêmica de todos os elementos curriculares, de forma a cada uma das características servir de complemento e otimização quanto aos objetivos de qualidade de ensino e formação propostos pela instituição. A matriz curricular contempla os diferentes componentes curriculares que podem ser classificados como sendo fixas e variáveis. A parte fixa da matriz representa a sequência tal qual é visualizada na forma da grade (item 3.1.2.3), uma sequência de disciplinas, em que há um encadeamento de conteúdos que se inicia no nível doperfil inicial/ingressante do aluno, perpassando os conteúdos técnicos, com o ensino e treinamento de habilidades específicas (vide os objetivos específicos do curso, item 3.1.1.2), para então finalizar com os conteúdos propriamente profissionais, de forma a chegar a completar o perfil de egresso contemplado neste projeto (item 3.1.1.3.) Por último, ainda fazem parte dos conteúdos de formação do aluno àqueles propostos pela legislação federal, de forma que se garanta uma formação gral mínima nestes tempos de fragmentação de conhecimentos, além da superficialização dos mesmos. 3.1.3.5 Avaliação Interna Discente A partir da dimensão do processo ensino aprendizagem, que tem como objetivo verificar a consolidação de conhecimentos e informações por parte dos alunos são utilizados indicadores diversificados e amplos, que possam permitir uma visão mais completa do aprendizado do aluno. Esses indicadores são tais como: presença, trabalhos escritos, apresentação de trabalhos, provas, Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, Atividades Complementares, Atividades de Extensão, etc. Para essa perspectiva de avaliação são consideradas as normas constantes do Capítulo IV (Da Avaliação Escolar), Título V (Do Regime Escolar) do Regimento Interno (disponibilizado no site da instituição), que faz considerações sobre a avaliação formal em cada disciplina considerando os seguintes aspectos de aferição: 37 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) • o grau de aproveitamento em trabalhos escolares e provas; • a frequência às aulas e demais atividades previstas no plano de ensino. Quanto ao grau de aproveitamento podem constar provas escritas e/ou orais, testes, arguições, estudos dirigidos, trabalhos práticos, experimentais ou de campo, relatórios, seminários, projetos, diagnósticos, estágios ou pesquisas, tendo por base o conteúdo programático da disciplina, previsto no plano de ensino, previamente aprovado pelo respectivo Conselho de Curso. No caso de disciplinas com características especiais, tais como estágios supervisionados, disciplinas de projetos, laboratórios, trabalhos de conclusão de curso, monografias e outras, o resultado final da avaliação da aprendizagem obedece também às normas específicas do curso, aprovadas pelo Conselho de Curso. As normas específicas referentes à avaliação da aprendizagem, adotadas pelo docente responsável pela disciplina, são divulgadas aos acadêmicos juntamente com o plano de ensino no início do período letivo. Em cada período letivo, cada docente responsável por disciplinas apresenta no mínimo duas notas parciais que comporão, através de média aritmética, a média final do aluno. As notas parciais são lançadas pelo docente no Sistema de Gerenciamento Acadêmico - R.M., para conhecimento dos alunos, nas datas estabelecidas no Calendário Acadêmico. Nas avaliações da aprendizagem, o docente verifica o domínio dos tópicos constantes do programa e ministrados na disciplina, bem como os aspectos qualitativos relativos ao desenvolvimento de atitudes e habilidades, descritos no plano de ensino. As avaliações da aprendizagem são realizadas em dia letivo, preferencialmente no horário de aula da disciplina/turma. Outros dias, horários e locais podem ser acordados com o docente responsável pela disciplina e a maioria simples dos acadêmicos a serem avaliados. Ao final do período letivo, o sistema de registro acadêmico processa, automaticamente, a Média Final do aluno, correspondente às notas parciais fornecidas pelo docente responsável pela disciplina. O resultado da avaliação da aprendizagem é efetuado através de notas parciais e da Média Final, expressas em valor numérico na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de uma casa decimal. É considerado aprovado o discente que satisfizer as condições de frequência igual ou superior a 75% e média aritmética, das duas notas parciais, igual ou superior a 5,0 (cinco). Poderá requerer a realização de Prova Substitutiva o acadêmico que não alcançou a Média Final maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros) ou não tenha comparecido a alguma das avaliações. Esta prova substitutiva deve abordar todo o conteúdo programático da disciplina em curso, de acordo com os critérios estabelecidos pelo docente responsável pela disciplina; e ser aplicada no final do semestre letivo e após a divulgação da média final. Fica a critério do professor responsável pela disciplina se a nota da prova substitutiva substituirá apenas a avaliação escrita ou a composição de avaliações que formam a nota parcial. O acadêmico que se julgar prejudicado pode requerer revisão de avaliação da aprendizagem 38 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) à Secretaria Geral, mediante requerimento acadêmico devidamente justificado, desde que esta revisão de avaliação tenha por objeto um instrumento de avaliação que tenha sido realizado por escrito. O requerimento com o pedido de revisão deve ser apresentado junto à Secretaria Geral, respeitando o período de revisão constante no Calendário Acadêmico. A revisão é feita pelo docente responsável pela disciplina juntamente com o aluno solicitante, em horário previamente agendado e o resultado da revisão é encaminhado à Coordenação de Curso, devidamente justificado, para que se proceda ao registro acadêmico da nota referente à avaliação revisada. O acadêmico que não obtiver aprovação em uma disciplina deve cursá-la em semestre posterior até obter aprovação em Regime de Dependência. Para o aluno em Regime de Dependência o limite máximo de disciplinas a serem cursadas será igual ao número de disciplinas do termo, adicionado de mais três, priorizando-se as dependências. Caso haja conflito de horário entre os componentes curriculares a serem cursados em Regime de Dependência e os do termo curricular, o aluno deverá, no seu requerimento de matrícula, priorizar as disciplinas em Regime de Dependência. Para a efetivação da matrícula, o requerimento deve ser deferido pela Coordenação do Curso. Quando da realização da matrícula, a Coordenação de Curso é responsável por assessorar o aluno na composição dos componentes curriculares que deverá cursar no semestre. O aluno matriculado em componentes curriculares a serem cursados em Regime de Dependência deverá cumpri-los obedecendo aos mesmos critérios de assiduidade e aproveitamento exigidos para a turma regular. 3.1.3.5.1 Formas de Recuperação do Aluno Ao final do período letivo, o aluno que não conseguiu o aproveitamento mínimo, com nota inferior a cinco na disciplina, tem a oportunidade de fazer nova avaliação, e substituir uma das notas bimestrais mais baixas, refazendo sua média e podendo alcançar a condição de aprovado. Entendese que esta nova oportunidade poderá ajudar o aluno a rever conceitos, ler com mais cuidado a matéria, recuperando o conteúdo e o aproveitamento. Com o mesmo objetivo, os alunos que tiveram suas atividades acadêmicas suspensas por algum problema de saúde, com comprovada permissão de licença diante da legislação, também têm a oportunidade de apresentar trabalhos para repor os conteúdos perdidos em função das faltas. 3.1.3.6 Avaliação Institucional Externa Ainda dentro dessa dimensão de avaliação do curso, outro parâmetro que também tem sido utilizado pela instituição são os resultados do Exame Nacional de Desempenho – ENADE. É importante destacar que a consideração desses resultados traz a possibilidade de um olhar externo sobre nossa realidade o que enriquece nossa experiência e permite que o processo de avaliação 39 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) tenha diferentes contextos (interno e externo), seja diversificado e mais profundo. O curso participou em 2011 da avaliação do ENADE e obteve os seguintes conceitos: Quanto ao Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), o curso obteve o conceito 1,9493 (de um valor de zero a 5,0). Quanto à nota do ENADE, o curso conquistou o conceito2,0. 3.1.4 Ementas 1º TERMO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I EMENTA: Números Reais. Funções Algébricas. Limite e Continuidade. Derivação de Funções Algébricas. Aplicações da Derivada. Primitiva e Integral Definida de Funções Algébricas. Aplicações da Integral Definida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 5ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 1992. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 4ª. Ed. São Paulo: Marins Fontes 1993. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II. 4ª. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LARSON, R. E.; HOSTETLER. R. P.; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica.Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1998. MACHADO, A. Matemática, temas e metas: funções e derivadas.Vol. 6. São Paulo: Atual, 1988. TROTTA, F.; IMENES, L. M. P.; JAKUBOVICK, J. Matemática aplicada. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1998. GEOMETRIA ANALÍTICA EMENTA: Geometria Analítica no Plano. Sistema de Coordenadas Cartesianas no Espaço. Cilindros e Superfícies de Revolução. Superfícies Quadráticas. Sistemas de Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, R. B. Elementos de geometria analítica. 6ª. ed.São Paulo: Nacional, 1976. CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª. ed. São Paulo: MacGraw Hill, 2005. LARSON, R. E.; HOSTETLER. R. P.; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar – Geometria analítica.Vol.7. 4ª. ed.São Paulo: Atual, 1993. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da matemática elementar – Geometria espacial, posição e métrica. Vol.10.1ª.ed. São Paulo: Atual, 1993. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da matemática elementar – Geometria plana.1ª.ed. São Paulo: Atual, 1993. FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 40 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) EMENTA: Trigonometria no Triângulo Retângulo. Função. Funções Trigonométricas. Função. Exponencial. Função Logarítmica. Números Complexos. Equações Polinomiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar – Geometria analítica. Vol.7. 4ª. ed.São Paulo: Atual, 1993. MACHADO, A. S. Matemática, temas e metas: funções e derivadas. Vol. 6. São Paulo: Atual, 1988. TROTTA, F.; IMENES, L. M. P.; JAKUBOVICK, J. Matemática aplicada. São Paulo: Moderna, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 5ª. ed.São Paulo: Makron Books Ltda, 1992. LIMA, E. L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.A.; MORGADO, A. C. Matemática do ensino médio. Coleção do professor de matemática. Vol.2. 7ª.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática, 2002. LIMA, E. L.; CARVALHO, P.C.P.; WAGNER, E.A.; MORGADO, A. C. Matemática do ensino médio. Coleção do professor de matemática. Vol.3. 3ª.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001. FUNDAMENTOS FÍSICOS DA MECÂNICA EMENTA: Análise dimensional. Leis de Newton. Equilíbrio de forças. Estática do ponto material. Trabalho e Energia. Energia conservativa e não conservativa. Elaboração de relatórios. Construção e análise de gráficos. Papel milimetrado e di-log. Algarismos significativos. Erro de medidas. Molas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Vol.1. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1996. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física 3. Vol.3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC, 1996. TIPLER, P. A. Física. Vol. 1. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1972. KELLER, F.; GETTYS, W.; SKOVE, M. Física.Vol. I. São Paulo: Makron Books Ltda, 1997. SEARS, Z. Física Mecânica. Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC,1976. DESENHO TÉCNICO BÁSICO EMENTA: Normas de desenho técnico. Problemas fundamentais de desenho técnico. Perspectiva Isométrica. Escalas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, T. E. Desenho Técnico.18ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 4ª.ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975. NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 5ª.ed. São Paulo: Gustavo Gilido Brasil, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR: 10647, 8196, 10068, 10582, 13142, 10067, 8402, 8403,10126, 12298. Normas de desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT. MACHADO, A.O desenho na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1977. BACHMANN, A. Desenho técnico. São Paulo: FENAME, 1976. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO EMENTA: Hardware e software. Sistemas operacionais. Bases numéricas. Fluxograma. Algoritmos. 41 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Linguagem Visual Basic. Formulários. Entrada e saída de dados. Desenvolvimento de aplicativos. Compilação de aplicativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: EBERSPACHER, H. F. Lógica da programação. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2000. SILVA, D. G. Manual de informática. 2ª. ed. São Paulo: D Livros, 1997. FORBELLONE, A. l. V. Lógica de programação. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NORTON, P. Introdução a Informática. São Paulo: Makron Books Ltda, 1996. SÁ, M. R. T. Apostila de Introdução à linguagem C. Juiz de Fora: UFJF. S.d. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos. 2ª. ed. São Paulo: Thomson, 2002. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL EMENTA: A instituição – UNIFEB. O curso de Engenharia da Unifeb (TCC, Atividades Complementares, Estágio – Regulamentos). A profissão do Engenheiro. O perfil do profissional de Engenharia Ambiental. Habilidades e Competências necessárias para o desempenho profissional. Características das principais atividades. Atribuições profissionais. Entidades representativas de classe. Diretrizes e Legislação Profissional. Palestras e Vistas técnicas. Histórico da questão ambiental. Principais problemas ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZZO, W. A.; PEREIRA. L. T. V. Introdução à Engenharia. 2ª.ed. Florianópolis: UFSC, 1990. CREA.Resolução CREA 1010. São Paulo: CREA, 2005. CREA. O código de ética profissional. São Paulo: CREA, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª.ed. São Paulo, Atlas, 2002. COCIAN, L. F. E. Engenharia uma breve introdução. Rio Grande do Sul. 2010. MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Fortaleza: UFC, 1999. 2º TERMO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA: Limites, Derivadas e Integrais de Funções Trigonométricas e Transcendentais. Técnicas de Integração. Aplicações de Integral. Equações Diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis Integrais. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2007. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 4ª. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1993. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II. 4ª. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LARSON, R. E.; HOSTETLER. R. P.; HEYD, D. E. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1998. MACHADO, A. Matemática, temas e metas: funções e derivadas. Vol. 6. São Paulo: Atual, 1988. TROTTA, F.; IMENES, L. M. P.; JAKUBOVICK, J. Matemática aplicada. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ÁLGEBRA LINEAR 42 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) EMENTA: Sistema de equações lineares; Matrizes; Determinantes; Vetores no Rn (2 ≤ n ≤ 3); Bases e Dimensão; Transformações Lineares; Autovalores Autovetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIPSHULTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books Ltda, 1971. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2°. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1999. STEIBRUCH, A.; WINTERLE, P. ÁlgebraLinear.São Paulo: Makron Books Ltda, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar – Geometria analítica. Vol.7. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 1993. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da matemática elementar – Geometria espacial, posição e métrica. Vol.10. 1ª.ed. São Paulo: Atual, 1993. LIPSHULTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1978. MECÂNICA APLICADA EMENTA: Vetores e suas componentes. Equilíbrio do corpo rígido. Equilíbrio de nós. Método de Ritter. Momento estático. Centro Geométrico. Momento de inércia. Translação e rotação de eixos. Direções principais de inércia. Vinculações usuais nas estruturas, graus de liberdade, classificação das estruturas quanto àestaticidade, conceito de barra, chapa, nó e vínculo. Sistemas estruturais reticulados e planos BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo: Harbra, 1984. BEER, F. P.; JOHSTON Jr., E. R. Mecânica vetorial para Engenheiros - Estática. 5ª. ed. São Paulo: MakronbooksLtda, 1994. HIBBELER, R. C. Estática – mecânica para engenharia. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHAMES I. H. Estática: mecânica para engenharia. Vol. I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. CHAMEK,S. Curso de estática das construções. 1ª.ed. São Paulo: Editora Científica, 1956. NASH, W. A. Resistência dos materiais. 1ª. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 1973. FUNDAMENTOS FÍSICOS DA TERMODINÂMICA E ÓTICA EMENTA: Termologia. Dilatação térmica Quantidade de Calor. Primeira e segunda lei da termodinâmica. Tensão superficial. Hidrostática. Princípios de ótica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Vol.3. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1996. TIPLER, P.A. Física. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NUSSENSVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1981. SEARS, Z. Física Mecânica - hidrodinâmica. Vol. I. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC,1976. GOLDEMBERG, J. Física Geral e Experimental. Vol. I. São Paulo: Edusp,1968. DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EMENTA: Desenho assistido por computador envolvendo: planta corte e fachada: dimensões mínimas. Recuos. Insolação. Ventilação. Coberturas. Escadas. Pé direito. 43 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 18ª. ed.Porto Alegre: Globo, 1978. NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 5ª.ed. São Paulo: Gustavo Gilido Brasil, 1976. BACHMANN, A. Desenho técnico. 2ª.ed.São Paulo: FENAME, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR: 10647, 8196, 10068, 10582, 13142, 10067, 8402, 8403, 10126, 12298. Normas de desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT. MACHADO, A. O desenho na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1977. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. QUÍMICA APLICADA EMENTA: Estrutura Atômica da Matéria. Ligações Químicas. Eletroquímica. Formulação de materiais utilizados em Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: McGraw Hill, 1981. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J. Química Geral Superior. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1978. a MAHAN, B. H. Química: Um Curso Universitário. 2 .ed. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. Porto Alegre: Bookman, 2001. a GENTIL, V.. Corrosão. 2 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. a VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. 7 .ed. São Paulo: Campus, 1984. CIÊNCIA DOS MATERIAIS EMENTA: Estrutura Atômica. Estrutura dos sólidos. Difusão nos sólidos. Deformação nos sólidos. Falha. Diagrama de fase. Ligas metálicas. Cerâmicas. Polímeros. Compósitos. Deterioração dos materiais. Outras propriedades dos materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, L.A.F. Materiais de construção. Vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1995. CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2002. NORTON, F. H. Introdução à tecnologia cerâmica. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1973. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977. CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. 3º TERMO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III EMENTA: Funções diversas variáveis. Diferencial total. Funções compostas. Derivadas direcionais. Integrais múltiplas. Campos vetoriais. Equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. IV. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1997. 44 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) LEITHOLD, L.O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harba, 1986. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II. São Paulo: Makron Books Ltda., 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: Funções de várias variáveis Integrais. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2007. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 4ª. ed.São Paulo: Marins Fontes, 1993. PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II. 4ª. ed.São Paulo: Marins Fontes, 1993. ELETRICIDADE BÁSICA EMENTA: Tensões e correntes alternadas, capacitores, indutores, impedância, circuitos em corrente alternada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAUAD, F.; NORBERTO, N. Eletricidade Básica. 1ª. ed.São Paulo, 1984. ROBERT, A. B. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books Ltda, 1995. GUSSOM, M. Eletricidade básica. 2ª.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORCOAN, G.F. Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. São Paulo: Editora Globo, 1977. Norma Regulamentadora – NR 10. Brasília: Ministério do Trabalho, 2004. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 1ª.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MECÂNICA DOS SÓLIDOS EMENTA: Tensão mecânica. Esforços solicitantes. Diagramas de esforços solicitantes. Força Normal - tração e compressão simples. Torção de barras de seção circular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo: Harbra, 1984. BEER, F.P.; JOHSTON JR., E.R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books Ltda, 1995. SUSSEKING, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol I. Porto Alegre: Globo,1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIBBELER, R. C. Estática. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. MORI, D. D. et al. Exercícios Propostos de Resistência dos Materiais. Fasc. II. São Carlos: EESCUSP, 1982. MORI, D. D.; COELHO, E.J.P. Exercícios Resolvidos de Resistência dos Materiais. Fasc. II. São Carlos: EESC-USP, 1982. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EMENTA: Normalização. A ciência dos materiais. Propriedades dos materiais de construção. Classificação dos materiais de construção. Critérios básicos para a seleção dos materiais. Ensaios. Aglomerantes. Agregados. Argamassas. Ensaios de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol. I. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1994. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol II. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995. PETRUCCI, E. G R. Materiais de construção. 11ª ed. São Paulo: Globo, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLISTER JR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2002. 45 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. ENGENHARIA CIVIL E O MEIO AMBIENTE EMENTA: Desenvolvimento, engenharia e meio ambiente. Noções básicas de ecologia. Ecossistemas terrestres e aquáticos. Poluição; tratamento e resíduos. Poluição do ar, da água e do solo. Noções de gerenciamento ambiental: planejamento e proteção do meio ambiente; ocupação dos espaços; planejamento territorial. Desenvolvimento Sustentável. Conservação e Proteção Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VECCHIA, R. O meio ambiente e as energias renováveis. São Paulo: Manole, 2010. FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no Meio Físico Decorrente de Obras de Engenharia. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT, 1992. BRAGA, B.et al. Introdução à engenharia ambiental.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Resolução CONAMA 307. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002. Meio ambiente e saúde. 1ª. ed. São Paulo: Ministério da Educação, 1997. LEITE, M. Meio ambiente e saúde. 1ª. ed. São Paulo: Ática, 2005. FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMENTA: Conceitos básicos, estática dos fluidos, fenomenologia dos escoamentos, conceitos ligados ao escoamento de fluidos, transporte de quantidade de movimento em escoamentos laminares permanentes, hidráulica dos escoamentos sob pressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1977. HOLMAN, J. P. Transferência de Calor. São Paulo: McGraw – Hill, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1992. ROMA, W.N.L. Fenômeno de transporte para engenharia. 1ª ed. São Carlos: Rima, 2006. FOX, R. W.,McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos Fluídos. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. DESENHO ARQUITETÔNICO EMENTA: Simbologia de desenho de engenharia. Seção transversal de estrada. Curvas de nível. Planta de forma. Cotas e Cortes. Planta de armação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, T. E. Desenho Técnico. 18ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. 5ª.ed. São Paulo: Gustavo Gilido Brasil, 1976. BACHMANN, A. Desenho técnico.2ª.ed.São Paulo: FENAME, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR: 10647, 8196, 10068, 10582, 13142, 10067, 8402, 8403,10126, 12298. Normas de desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT. MACHADO, A. O desenho na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1977. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. ESTATÍSTICA 46 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) EMENTA: Estatística descritiva. Distribuição de frequências. Descrição de dados amostrais. Distribuições especiais. Variáveis aleatórias. Distribuições especiais. Teoria da amostragem. Teoria estatística da estimação. Cálculo de médias e desvios padrões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a BUSSAB, W. O.; MORETTIN,P. A. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2001. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 14ª.ed. São Paulo: Saraiva, 1996. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER,G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FONSECA, J. S. Curso de estatística. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 1996. IMENES, L.M.; JAKUBOVIC, J.; LELLIS, M.C. Estatística. 1ª. ed. São Paulo: Atual, 2000 TRIOLA, M.F. Introdução a Estatística. 11ª. ed. São Paulo: LTC, 2008. ECONOMIA EMENTA: Introdução a economia. Formação histórica do campo econômico. Micro e Macro economia. Mercado econômico atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à Economia.São Paulo: Makron Books Ltda, 2002. CASTELLS, M. A.Introdução a economia: uma abordagem estruturalista.38ª.ed. São Paulo: Forense, 2011. LEITE DA SILVA, C. R.; SYNCLAIR, L. Economia e Mercados. São Paulo: Saraiva, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, M.E. Fundamentos da Economia. 3ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. OUTHWAITE, W. et al. Dicionário do Pensamento Social do Século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. DOWBOR, L. A reprodução social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. 4º TERMO CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA: Análise de erros; Série Taylor; Interpolação polinomial; Soluções de equações algébricas de grau superior e transcendente; Integração numérica; Ajuste de curvas de modelos lineares e não lineares; Soluções numéricas de equações diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUGGIERO, M. A.G. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo, Makron Books Ltda, 1999. BARROSO, L. C. Cálculo Numérico - com aplicações. São Paulo: Harbra, 2001. MASSARANI, G. Introdução ao cálculo numérico. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC, 1967. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, N.B. Cálculo Numérico.1ª.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico. 2ª.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. MILNE, W.E. Cálculo Numérico. 1ª.ed. São Paulo: Polígono, 1968. TOPOGRAFIA 47 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) EMENTA: Conceituação básica. Orientação. Georreferenciamento. Topologia. Locação de terraço em nível e em desnível. Planimetria. Altimetria. Utilização de Teodolitos e Estação Total. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1975. BORGES, A. C. Topografia. Vol. I. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1977. BORGES, A. C. Topografia. Vol. II. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COMASTRI, J. A.; FERRAZ, A. S. Erros nas Medições Topográficas. Viçosa: UFV, 1979. COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia Altimetria. Viçosa: UFV, 1980. DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posição para Engenheiros e Arquitetos. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. MECÂNICA DOS SÓLIDOS AVANÇADA EMENTA: Torção de barras de seção qualquer. Características Geométricas de seções Planas. Flexão de barras de seção simétrica – Flexão Pura, Simples e Composta. Núcleo central de inércia. Estado Plano de Tensões. Círculo de Mohr. Linha Elástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHIEL, F. Introdução à Resistência dos Materiais. São Paulo: Harbra, 1984. BEER, F. P.; JOHSTON JR., E.R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books Ltda, 1995. MORI,D. et al.Exercícios Propostos de Resistência dos Materiais.Fasc. II. São Carlos: EESCUSP, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SUSSEKING, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol I. Porto Alegre: Globo,1977. MORI, D. D. et al.Exercícios Resolvidos de Resistência dos Materiais. Fasc. II. São Carlos: EESC-USP, 1982. HIBBELER, R. C.Estática. 10ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMENTA: Os caminhos da eletricidade. As instalações elétricas de baixa-tensão. Luminotécnica. Planejamento de instalação. Dimensionamento de dispositivos de proteção em baixa tensão. Dimensionamento de condutores. Padronização da concessionária de energia elétrica. Exemplos de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NERY, N. Eletricidade básica. 1ª ed. São Paulo: SPC, 1984. GUSSOW, M.S. Eletricidade básica. 2ª.ed. São Paulo: McGraw - Hill, 1997. ROBERT, A.B. Circuitos elétricos. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORCOAN, G.F. Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. São Paulo: Editora Globo, 1977. BRASIL. Norma Regulamentadora – NR 10. Brasília: Ministério do Trabalho, 2004. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 1ª.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. CONSTRUÇÃO CIVIL BÁSICA EMENTA: Projeto de edificações (normas legais, funcionalidade, dimensionamento, formas estéticas, insolação, iluminação natural). Técnicas construtivas. Orçamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSED, J. A. Construção civil. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1986. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª. Ed. São Paulo: EdgardBlucherLtda, 1975. PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977. 48 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol. I. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1994. BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol II. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. MECÂNICA DOS FLUIDOS EMENTA: Hidráulica dos escoamentos sob pressão. Perda de carga localizada e distribuída. Linha de energia e Linha piezométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 .ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. a FOX, R. W., Mc DONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5 .ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2001 SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. 1ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: a ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 1 .ed. São Carlos: Rima, 2003. BENNETT, C.O; MYERS, J. E. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 1978. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1992. COMPLEMENTOS DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO EMENTA: Concretos e argamassas especiais. Aplicações dos materiais cerâmicos na construção civil. Aplicações de materiais poliméricos na construção civil. Ensaios com materiais metálicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER. L. A. F. Materiais de construção. Vol. I. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995. BAUER. L. A. F. Materiais de construção. Vol. II. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 11ª ed. São Paulo: Globo, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2002. CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. 5º TERMO ESTÁTICA DAS CONSTRUÇÕES EMENTA: Fundamentos do método clássico. Princípio dos trabalhos virtuais. Deslocamentos em corpos deformáveis. Efeitos térmicos e de recalques. Método dos esforços. Aplicação a vigas. Efeitos térmicos e de recalques. Processo de Cross. Aplicação a vigas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA Jr. J. F. Método de Cross. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 1977 SUSSEKIND J.C. Curso de Análise Estrutural. Vol. I. Porto Alegre: Globo, 1979. SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Exercícios de Estática das Estruturas. São Carlos: EESC – USP, 1980. 49 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. I. Rio de Janeiro: Científica, 1973. ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. II. Rio de Janeiro: Científica, 1973. SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Processo de Cross. São Carlos: EESC – USP, 1988. SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA EMENTA: Conceito de saneamento e saúde pública. Importância do saneamento básico. Partes constituintes do sistema de abastecimento de água e do esgotamento sanitário. Padrão de qualidade e de emissão. Abastecimento de Água: Dimensionamento de captação, adução, reservação, estação de tratamento de água, distribuição. Esgotamento Sanitário: Dimensionamento de redes coletoras, interceptores e emissários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETO, J.M. A. Manual de saneamento de cidades. São Paulo: Pini, 1991. BABBIT, H.E. Abastecimento de água. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1973. a VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgoto. 1 ed. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETO, J. M; PARLATORE, A.C. Técnica de abastecimento e tratamento de água. 2ª. ed. São Paulo: CETESB, 1987. OLIVEIRA, W. E. Técnicas de abastecimento e tratamento de água. 2ª. ed. São Paulo: CETESB, 1984. SCROFERNEKER, M.L. Tratamento de esgotos sanitário por processos anaeróbio e disposição. 1ª. ed. São Paulo: PROSAB, 1999. PLANEJAMENTO E URBANISMO EMENTA: Urbanismo global (Urbanismo, cidades, crescimento urbano, apoio para controle do crescimento). Planejamento físico territorial – PFT. Planejamento diretor de desenvolvimento integrado – PDDI. Loteamento. Aspectos legais – Sabesp, Cetesb. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINISTÉRIO PÚBLICO DE SÃO PAULO. Temas de Direito urbanístico. 1ª.ed. São Paulo: RT, 2008. PEREIRA, E. M. Planejamento urbano no Brasil: Conceitos diálogos e práticas. 1ª. ed. Rio Grande do Sul: Argos, 2008. LE CORBUSIER. Planejamento urbano. 1ª.ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINISTÉRIO DAS CIDADES. Lei Nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Brasília: Ministério das cidades, 2001. DALLARI, A. A. Desapropriações para fins urbanísticos. 1ª.ed. São Paulo: Forense, 1981. SANTOS Jr, O. A.; MONTANDON, D. T.; et.al. Os planos diretores municipais pós-estatuto da cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital Observatório das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011. Disponível em: http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/PlanelamentoUrbano/Livro_Os_pl anos_diretores_municipais_ps_EC_balano_crtico_e_perspectivas.pdf>. HIDRÁULICA EMENTA: Escoamento permanente em dutos. Perdas de carga distribuída e localizada. Condutos equivalentes. Distribuição em marcha. Redes de distribuição de água. Bombas. Cavitação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETO, J. M. de A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda,2002 50 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1972 ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: a BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 .ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. a FOX, R.W.,McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5 .ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2001 PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC-USP, 1998. GEOLOGIA EMENTA: Geologia geral e petrografia. Intemperismo e formação dos solos. Classificação geotécnica dos solos. Elementos estruturais das rochas. Métodos geofísicos de investigação do subsolo. Hidrogeologia de águas subterrâneas. Minerais e rochas de interesse de obras civis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. Vol. VII. 51 . ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. DANA, J. D.; HURLBUT, I. R. Manual de mineralogia. Vol. X. 51a ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente.4ª.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. OLIVEIRA, J.B. Elementos de pedologia. Piracicaba: FEALQ, 2008. POPP, J. H. Geologia geral. São Paulo: Livro Técnico Científico - LTC, 2002. CONSTRUÇÃO CIVIL AVANÇADA EMENTA: Pés-direitos, beirais, platibandas, escadas e rampas, fachadas e detalhes. Técnicas construtivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. 4ª.ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975. PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico LTC, 1995. CARDÃO, C. Técnica de construção. São Paulo: Arquitetura e construção, 1969. ASSED, J.A.; ASSED, P. C. Construção Civil: Metodologia Construtiva. Livro Técnico Científico LTC, 1989. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMENTA: Projeto de Instalações Elétricas. Dimensionamento e detalhamento. Condutores. Energia. Iluminação. Dispositivos de proteção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. NISKIER, J. M. Instalações Elétricas. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1996. CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORCOAN, G.F. Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. São Paulo:Editora Globo, 1977. 51 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) BRASIL. Norma Regulamentadora – NR 10. Brasília: Ministério do Trabalho, 2004. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 1ª.ed. São Paulo: Makron Books, 2000 6º Termo RESISTÊNCIA DO CONCRETO ARMADO EMENTA: Fundamentos do concreto estrutural. Comportamento mecânico. Estado Limite Último. Flexão simples. Viga retangular com armadura simples e dupla. Seção T. Cisalhamento na flexão. Ancoragem por aderência. Flecha em vigas. Flexão composta normal e oblíqua. Patologias. Estruturas pré-moldadas de concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHEIRO, L. M. Concreto armado. Tabelas e ábacos. São Carlos: EESC-USP, 1986. GIONGO, J. S. Concreto armado. Ancoragem por aderência. São Carlos, EESC-USP, 1993. VASCONCELOS, A. C. Prática recomendada IBRACON para estruturas de edifícios de nível 1 – Estruturas de pequeno porte. São Paulo: IBRACON, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FUSCO, P. B. Estruturas de concreto. Solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. GIONGO, J. S.; TOTTI JR., F. Concreto armado. Resistência de elementos fletidos submetidos à força cortante. São Carlos, EESC-USP, 1994. LEONHARDT, F. Construções de concreto. Vols. I, II, III, IV e V., Rio de Janeiro: Interciência, 1982. SANTOS, L. M. Cálculo de concreto armado segundo a NB-1/76 e o CEB/72. Vols. I e II. São Paulo, Edgard BlücherLtda, 1977. SALLES, J. J.; MALITE, M.; GONÇALVES, R. M. SET 403 – Sistemas estruturais. Segurança nas estruturas. Notas de aula. São Carlos: EESC-USP, 2000. SÜSSEKIND, J. C. Curso de concreto. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Globo, 1983. ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Científica, 1982. GEOTECNIA APLICADA EMENTA: Granulometria e forma de partículas. Índices físicos. Compacidade plástica. Limite de Atterberg. Consistência. Estrutura dos solos. Amolgamento e sensibilidade de argila. Classificação unificada dos solos. Tensões geostáticas. Tensões atuantes no solo. Compactação e CBR. Permeabilidade. Percolação da água nos solos. Compressibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TERZAGHI, K.; PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 1968. BENEDITO, S. B.; ORÊNCIO M. V. Mecânica dos solos. Vol I. 1998. BENEDITO, S. B.; ORÊNCIO M. V. Mecânica dos solos. Vol II. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw Hill , 1975. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo, Oficina de Textos, 1999. FAIÇAL, M. Obras De Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EMENTA: Perspectiva das Instalações Hidráulico-Sanitárias no Brasil. Instalações Prediais de Água Fria. Conciliação entre projetos. Dimensionamento e projeto. Dimensionamento e execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NETO, J. M. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 2002. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos: EESC-USP, 1998. 52 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1977. CARVALHO, D.F; SILVA, L.D.B. Fundamentos de Hidráulica. 2008.Disponível em: http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/Apostila%20IT%20503/IT503%20 cap%201,%202,%203,%204,%205%20e%206%20-%202008.pdf ALÉ, J. A. V. Sistemas Fluidomecânicos – Sistemas de Bombeamento. Rio Grande do Sul: PUC, 2010. Disponivel em: http://www.feng.pucrs.br/lsfm/SistFlumec/SistemasFluidomec/Apostila%20%202010.pdf. ESTRUTURAS METÁLICAS EMENTA: Caracterização dos aços. Segurança estrutural. Estados limites. Dimensionamento de elementos tracionados, comprimidos e fletidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR-8800: Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR-6123: Ação do Vento nas Edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 1976. BELLEY, I. H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 2ª. ed. São Paulo: PiniLtda, 2ª Edição. SALES, J. J. et al. Elementos de estruturas de aço: dimensionamento. São Carlos: EESC-USP, Apostila, 1994. MALITE, M. et al. Sistemas estruturais: elementos estruturais. São Carlos: EESC-USP, Apostila, 1994. PARCELAMENTO DO SOLO EMENTA: Parcelamento. Manual de Recomendações e Aspectos Legais. SABESP, CETESB, Comitê de Bacias Hidrográficas GRAPROHAB. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HARADA, K. Direito Urbanístico: Estatuto da Cidade. São Paulo: NDJ, 2004. HELY, L. M. Direito de Construir. 9ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2005. SILVA, J. A. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenvolvimento da cidade. 3ª. ed. Porto: Fundação CalousteGulbenkian; Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2004. CIDADES, MINISTÉRIO DAS. Lei Nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Brasília: Ministério das cidades, 2001. DALLARI, A. A. Desapropriações para fins urbanísticos. 1ª.ed. São Paulo: Forense, 1981. SANTOS Jr, O. A.; MONTANDON, D. T.; et.al. Os planos diretores municipais pós-estatuto da cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital Observatório das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011. Disponível em: http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNPU/Biblioteca/PlanelamentoUrbano/Livro_Os_pl anos_diretores_municipais_ps_EC_balano_crtico_e_perspectivas.pdf>. HIPERESTÁTICA AVANÇADA 53 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) EMENTA: Método dos esforços. Aplicação a pórticos, treliças e grelhas. Estruturas mistas. Estruturas simétricas. Processo de Cross. Aplicação a pórticos indeslocáveis e deslocáveis. Aplicação do software Ftool. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. I e II.Rio de Janeiro: Científica, 1973. SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Exercícios de Estática das Estruturas. São Carlos: EESCUSP, 1980. SUSSEKIND J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. II. Porto Alegre: Globo, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOUZA, J. C. A.; ANTUNES, H. M. C. Processo de Cross. São Carlos: EESCUSP, 1988. ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. I. Rio de Janeiro: Científica, 1973. ROCHA, A. M. Teoria e Prática das Estruturas. Vol. II. Rio de Janeiro: Científica, 1973. 7º Termo TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES BÁSICA EMENTA: Serviços preliminares. Execução de fundações. Execução de estruturas. Alvenaria. Forro. Cobertura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, H. S. O edifício até sua cobertura. São Carlos: Edgar BlucherLtda, 1977. BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 4ª. ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR 18. 1ª. ed. São Paulo: Pini, 1998. LICHTEINSTEN, N. B. Patologia das Construções - Procedimento para Diagnostico e Recuperação. São Paulo. Escola Politécnica de São Paulo. Disponível em: http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00006.pdf MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B90oOdYOEGT1ZTZjYjExNmItYTA0Ni00M2JlLWIyNjUtN2I5NmI1OTV lZmJm/edit?hl=en&authkey=COC9lzw PROJETO GEOMÉTRICO DE ESTRADAS EMENTA: Projeto geométrico de rodovias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979. SENÇO, W. Estrada de rodagem. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1975. PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: Rima, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAVES, C. R. Terraplenagem mecanizada. Rio de Janeiro: Rodovia, 1995. BABTISTA, C. N. Pavimentação. Porto Alegre: Globo, 1980 BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G., CERATTI, J. A. P; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica – Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006. Disponível em: http://www.proasfalto.com.br/pdf/Asfalto_Capitulo_09_Mar2010.pdf FUNDAÇÕES EMENTA: Métodos diretos de investigação do subsolo. Sondagem a percussão. Execução e interpretação de resultados. Utilização da norma NBR-6122. Resistência ao cisalhamento 54 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) dos solos. Fundação rasa. Sapata e radier. Fundação profunda. Estaca e tubulão. Distribuição de cargas sobre estacas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 1983. a HACHICH, W. Fundações: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Pini, 1996. SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6489: Prova de carga direta sobre terreno de fundação. Procedimento.Rio de Janeiro: ABNT, 1984. BOWLES, J. E. Foundation Analysis and Design.5th. ed. McGraw Hill, 1996. CINTRA, J.C.A.; ALBIERO, J.H. Dimensionamento de fundações. EESC/USP. São Carlos,1985. CINTRA, J.C.; AOKI, N. Carga admissível em fundações profundas. São Carlos: EESC/USP, 1999. ROCHA, A. M. Concreto Armado. Vol. II. São Paulo: Nobel, 1986. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. McGraw Hill. São Paulo,1978. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS EMENTA: Instalações prediais de esgotos sanitários. Instalações prediais de águas pluviais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LIVRO TÉCNICO CIENTÍFICO LTC, 1977. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 8160. Sistemas prediais de esgoto sanitário. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7229: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. CARVALHO Jr, R. Patologias em Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitarios. São Paulo: Blucher, 2013. Disponivel em: http://www.blucher.com.br/editor/amostra/07597.pdf EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO EMENTA: Composição estrutural típica. Ações sobre lajes e vigas. Lajes maciças. Vigas usuais. Pilares usuais de edifícios. Projeto e desenho de estruturas de concreto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHEIRO, L. M. Concreto armado. Tabelas e ábacos. São Carlos: EESC-USP, 1986. GIONGO, J. S. Concreto armado. Projeto Estrutural de Edifícios. EESC-USP, São Carlos, 1994. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto. Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRO DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2003. FUSCO, P. B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1998. SÜSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. I e II.Rio de Janeiro: Globo, 1983. GIONGO, J. S. Concreto armado. Ancoragem por Aderência. São Carlos: EESC-USP, 1993. 55 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) GIONGO, J. S.; TOTTI JR., F. Concreto armado. Resistência de Elementos Fletidos Submetidos à Força Cortante. São Carlos: EESC-USP, 1994. LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Interciência, 1982. ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Científica, 1982. ESTRUTURAS DE MADEIRA EMENTA: Informações fundamentais sobre a madeira; Classificação estrutural e durabilidade da madeira; Características físicas da madeira relevantes para o projeto de estruturas; Propriedades de resistência e de rigidez da madeira. Hipóteses de Segurança e Ações; Cálculo da Carga Acidental; Dimensionamento de peças estruturais; Ligações e Contraventamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASIELIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT) NBR 7190: Projetos de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997. PFEIL, W. Estrutura de Madeira. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1977. PFEIL, W. Estrutura de Madeira. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALIL Jr. C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole Ltda, 2003. CALIL Jr. C. Manual de Projeto e Construção de Pontes de Madeira. São Carlos. USP-EESC. 2006. Disponível em: http://www.usp.br/agen/wp-content/uploads/Manual-de-Pontes-de-Madeira.pdf BASTOS, P. K. X. Construção de Edifícios – Tecnologia II. UFJF. 2011. Disponível em: http://www.ufjf.br/pares/files/2009/09/Apostila-Constru%C3%A7%C3%A3o-de-Edif%C3%ADcios-120131.pdf PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS EMENTA: Composição estrutural típica. Ações de vento nas edificações. Contraventamento típico. Ligações e emendas. Bases de colunas. Desenvolvimento de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SALES, J. J. et al. Elementos de estruturas de aço: dimensionamento. São Carlos: EESC-USP, 1994. MALITE, M. et al. Sistemas estruturais: elementos estruturais. São Carlos: EESC-USP, 1994. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas – Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLEY, I. H. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Pini. SALES, J. J. et al. Exercícios propostos de estruturas metálicas e tabelas gerais. EESC-USP. PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos – LTC, 1976. INSTALAÇÕES PREDIAIS EMENTA: Sistemas de combate e prevenção contra incêndio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PORTO, R. M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC-USP, 1998. NETO, J. M. A. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 2002. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC Ed, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais – Procedimento. São Paulo: ABNT, 1989. 56 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. São Paulo: ABNT, 1996. DI BERNARDO, L. Apostila:Instalação predial de águas pluviais. São Carlos: EESC-USP, 1994. 8º Termo ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO EMENTA: Terraplenagem e compensação de massa. Classificação de solos para estradas. Materiais e dimensionamento de pavimentos. Drenagem de estradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BABTISTA, C. N. Pavimentação. Porto Alegre: Globo, 1980 SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1979. SENÇO, W. Estrada de rodagem. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica:materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de textos, 2007. PIMENTA, C. R. T; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Paulo: Rima Ed, 2001. BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G., CERATTI, J. A. P; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica – Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA, 2006. Disponível em: http://www.proasfalto.com.br/pdf/Asfalto_Capitulo_09_Mar2010.pdf OBRAS DE TERRA EMENTA: Empuxos. Estabilidade de taludes. Estruturas de contenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HACHICHI, W. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1997. TERZAGHI, K.; PECK, R. Mecânica dos solos na prática da engenharia. Rio de Janeiro: LIVRO TÉCNICO CIENTÍFICO - LTC, 1968. FAIÇAL, M. Obras De Terra: Curso Básico de Geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6122: Projeto e execução de fundações. São Paulo: ABNT, 2010. VARGAL, M. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: McGraw Hill, 1967. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. São Paulo: McGraw Hill, 1978. TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AVANÇADA EMENTA: Instalações hidráulicas. Instalações elétricas. Esquadrias. Revestimentos. Pisos. Pintura. Vidros. Serviços complementares. Ambiente e segurança no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, H. S. O edifício até sua cobertura. 1ª. ed.São Carlos: Edgar BlucherLtda, 1977. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2ª. ed. São Paulo:PiniLtda, 1999. SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR 18. São Paulo: Pini, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 4ª. ed. São Paulo: Edgard BlucherLtda, 1975. LICHTEINSTEN, N. B. Patologia das Construções - Procedimento para Diagnostico e Recuperação. São Paulo. Escola Politécnica de São Paulo. Disponível em: http://www.pcc.usp.br/files/text/publications/BT_00006.pdf MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Disponível em: 57 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) https://docs.google.com/file/d/0B90oOdYOEGT1ZTZjYjExNmItYTA0Ni00M2JlLWIyNjUtN2I5NmI1OTV lZmJm/edit?hl=en&authkey=COC9lzw PROJETO DE FUNDAÇÕES EMENTA: Escolha do tipo de fundação. Desenvolvimento de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALONSO, U. R. Exercícios de fundações. São Paulo: Blucher, 1983. MOLITERNO, A. Caderno de muros de arrimos. São Paulo: Blucher, 1980. MORAES, M. C. Estruturas de fundações. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro, ABNT, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimentos. Rio de Janeiro, ABNT, 2007. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. São Paulo: McGraw Hill, 1978. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS EMENTA: Projeto executivo de instalações prediais de esgoto sanitário. Projeto executivo de instalações prediais de águas pluviais. Projeto executivo do sistema de combate e prevenção de incêndios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico - LTC, 2000. DI BERNARDO, L. Apostila: Instalação predial de águas pluviais. São Carlos: EESC-USP, 1994. AZEVEDO NETO, J. M. Manual de saneamento de cidades. São Paulo: Pini, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais – Procedimento. São Paulo: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. São Paulo: ABNT, 1996. GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1976. METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA: Características do conhecimento científico. Fases do método científico; formas de observação e descrição dos fatos; especificação do problema a ser investigado; pesquisa bibliográfica; elaboração do projeto de pesquisa; estabelecimento de hipótese; planejamento de experimento; análise dos resultados; avaliação crítica dos resultados em relação à literatura específica da área; redação do trabalho; estrutura; padrão de linguagem e bibliografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: ATLAS, 2005 ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. 2ª ed. Porto Alegre: Fabris, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. LEVES, M.M.K. Pesquisa e pesquisador: da investigação à criação científica. 22ª ed. São Paulo: Alínea, 2006. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5ª ed. Campinas: Alínea, 2006. 58 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EMENTA: Lajes nervuradas. Torção em vigas de concreto armado. Escadas usuais. Vigas Parede. Reservatórios. Desenvolvimento de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHEIRO, L. M. Concreto armado. Tabelas e Ábacos. EESC-USP, São Carlos, 1986. GIONGO, J. S. Concreto armado. Projeto Estrutural de Edifícios. São Carlos: EESC-USP, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118:03: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIONGO, J. S. Concreto armado. Vigas submetidas a esforços de torção. São Carlos: EESCUSP, 1994. MELGES, J. L. P.; PINHEIRO, L. M.; GIONGO, J. S. Concreto armado - Escadas. São Carlos: EESC-USP, 1999. FUSCO, P. B. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo, Pini, 1998. ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. Vol. I, II, III, IV e V. Rio de Janeiro: Científica, 1982. SÜSSEKIND, J. C. Curso de Concreto. Vol. I e II. Rio de Janeiro: Globo, 1983. 9º Termo ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA: Legislação e ética profissional. Plano diretor de município. Projetos legais. Sistema CONFEA/CREAs. Profissão regulamentada. Certidão de acervo técnico. Responsabilidades decorrentes da profissão. Legislação profissional. O engenheiro e o Código de Defesa do Consumidor. Registro profissional provisório e definitivo. Contratos e distratos. Reajustes. Propostas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letrativa, 2000. PIAZZA, G. Fundamentos de ética e exercício profissional em engenharia, arquitetura e agronomia. Rio Grande do Sul: Atual, 2000. CAMARGO, M. Fundamentos da ética geral e profissional. São Paulo: Vozes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: empresa e atuação empresarial. Vol. I. São Paulo: Atlas, 2004. Manual do profissional. São Paulo: CREA, 2005. Disponível em: http://www.creaba.org.br/ftp/manual_profissional.pdf Manual de Fiscalização e Legislação. São Paulo: CREA-SP, 2010. Disponível em: http://www.creasp.org.br/arquivos/publicacoes/legislacao.pdf ADMINISTRAÇÃO EMENTA: Apresentação dos conceitos básicos de Administração e de Economia, como estrutura organizacional, taxação, sistemas de controle e comunicação, análise de viabilidade de projetos e Sistemas de Informação Gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATEMAN. T. S.; SNELL. S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas. 1998. BERNARDES, C; MARCONDES, R. C. Teoria Geral da Administração. 3ª. ed.São Paulo, Saraiva, 2002. 59 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATTO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books Ltda, 1993. SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Bächtold, C. Noções de Administração Pública. Curitiba: UFPR, 2008. Disponível em: http://ftp.comprasnet.se.gov.br/sead/licitacoes/Pregoes2011/PE091/Anexos/servi%E7o_publico_modu lo_I/Nocoes_de_Administracao_Publica.pdf PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES EMENTA: Planejamento de transporte. Engenharia de tráfego. Capacidade e segurança viária. Transporte Público Urbano. Logística. Economia do Transporte. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRAZ, A. C. C. P. Escritos sobre transporte, trânsito e urbanismo. São Carlos: EESC, 1998. FERRAZ, A. C. C. P. Transporte público urbano. São Carlos: EESC, 2001. FURTADO, N.; KAWAMOTO, E. Avaliação de projetos de transportes. São Carlos: EESC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, A. N.; FERRAZ, A. P. Transporte público urbano. São Carlos: EESC, 1991. WIDMER, J. A. Transporte e sociedade: custos em transportes.São Carlos: EESC, 1981. NOVAES, A. G. Sistemas de transportes. Vol. III.São Paulo: Edgar BlucherLtda, 1986. CONCRETO PROTENDIDO EMENTA: Tipos de protensão. Tipos de cabos. Perdas de protensão. Estados Limites. Lançamento de cabos. Cisalhamento na protensão. Projeto de viga protendida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEONHARDT, F. Construções de Concreto - Concreto protendido. Vol. V. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. PFEIL, W. Concreto protendido. Vols. I, II e III. Rio de Janeiro: Livro Técnico Científico – LTC, 1988. ROCHA, A. M. Novo curso prático de concreto armado. Vol. V. Científica, Rio de Janeiro: 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto. ABNT, Rio de Janeiro, 2007. BUCHAIM, R. Concreto protendido. Tração axial, flexão simples e força cortante. Londrina: Eduel, 2007. HANAI, J. B. Fundamentos do Concreto Protendido. São Carlos. EESC – USP, 2005. Disponível em: http://www.set.eesc.usp.br/mdidatico/protendido/arquivos/cp_ebook_2005.pdf GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO EMENTA: Planejamento e controle de projetos. Interferências interdisciplinares de projetos. Planejamento de canteiro. Cronograma físico-financeiro. Gerenciamento da qualidade na construção civil. Dimensionamento e equipes. Controle de estoques. Movimento de equipamentos. Controle e condução de equipes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ESCRIVÃO, F. E. Gerenciamento na construção civil. São Carlos: EESC-USP, 1998. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001. PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Globo, 1977. 60 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Pini, 1998. SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR 18. 1ª. ed. São Paulo: Pini, 1998. MILITO, J. A. Técnicas de Construção Civil e Construção de Edifícios. Disponível em: https://docs.google.com/file/d/0B90oOdYOEGT1ZTZjYjExNmItYTA0Ni00M2JlLWIyNjUtN2I5NmI1OTV lZmJm/edit?hl=en&authkey=COC9lzw PONTES EMENTA: Tipos estruturais. Ações. Trem tipo. Envoltórias dos esforços. Superestrutura. Dimensionamento de vigas e lajes. Infraestrutura. Distribuição dos esforços nos pilares. Desenvolvimento de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 7187: Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido. ABNT, Rio de Janeiro, 1987. PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Livro Técnico Científico - LTC, Rio de Janeiro: 1979. LEONHARDT, F. Construções de concreto. Princípios básicos da construção de pontes de concreto. Vol. VI. Rio de Janeiro: Interciência, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro, 2003. O´CONNOR, C. Pontes: superestruturas. São Paulo: Editora da USP, 1975. MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: LTC ed, 1977. Disciplina optativa INTRODUÇÃO À LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS EMENTA: Marcos Históricos e Abordagens Educacionais na Escolarização dos Surdos. Vocabulário da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Gramática das Libras. A importância das Libras na comunicação e educação da pessoa surda. Implementação do bilingüismo na atualidade. A função do intérprete e do professor de Libras. REFERÊNCIASBÁSICAS: AUROUX, S. Língua e hiperlíngua. In: Línguas e instrumentos linguísticos. São Paulo: Pontes, 1998. FELIPE, T. A. A função do intérprete na escolarização do surdo. Anais do Congresso Surdez e Escolaridade: desafios e reflexões. Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES (Org.) Rio de Janeiro, 2003. QUADROS, R. M DE; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES: BAGNO, M. Norma Linguística. São Paulo: Loyola, 2001. LACERDA, C. B. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino fundamental: refletindo sobre seus limites e possibilidades.In: LODI, A.C.E. et al (Org.). Letramento e minorias. Porto alegre: Mediação, 2002. ______.A inclusão escolar de alunos surdos:o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Caderno Cedes, v. 26, no 69, maio/ago, Campinas: 2006. MCCLEARY, L. Bilinguismo para surdos: brega ou chique?(Mesa redonda: Os surdos e o bilinguismo – da Casa para o Mundo, 29 de setembro de 2006). V Congresso Internacional e XI Seminário Nacional. Surdez: família, linguagem, educação. Rio de Janeiro: INES – Instituto Nacional de Educação de Surdos. 61 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 3.1.4.1 Acervo Disponível para o Curso na Biblioteca Tipo de acesso ao acervo É específica para o curso o Total de livros para o curso (N ) Periódicos Videoteca/Multimídia Teses Outros (TCC, Projetos, Relatório de Estágio) TOTAL ( x ) Livre ( ) através de funcionário ( ) sim ( x ) não ( ) específica da área Títulos Volumes 5.694 18.895 24 72 46 72 231 6.067 18.967 3.1.5 Componentes Curriculares Adicionais Estes componentes curriculares referem-se à parte variável da matriz curricular do curso, uma parte em que o aluno pode procurar aprofundar aqueles aspectos por ele almejados, de forma a completar o seu perfil profissional, tal qual visualizado pelo item 3.1.1.3 – Perfil do Egresso do Curso. 3.1.5.1 Estágio O curso de Engenharia Civil de Barretos, consciente da relevância da vivência de experiências profissionais práticas para a formação integral de seus alunos, destina grandes esforços para que os estágios supervisionados sejam os mais produtivos possíveis. Leva-se em conta também que o estágio, na maioria das vezes, atua como o canal de entrada do futuro engenheiro ao mercado de trabalho. Os estágios funcionam como elo facilitador no envolvimento do aluno ao campo profissional. Durante o estágio, o aluno é acompanhado por um orientador ou supervisor na empresa, que irá avaliar o desenvolvimento do estagiário no período do contrato. Os estágios são realizados em empresas, escritórios de engenharia, construtoras e prefeituras de Barretos e região, serviços autônomos de água e esgoto, entre outros. O curso de Engenharia Civil mantém convênio com diversas empresas da região para realização dos estágios (Apresentadas no Item Convênios, do Relatório de Atividades Relevantes). Normalmente, as empresas buscam na instituição a indicação de candidatos às vagas de estágio. No caso da empresa ainda não ser conveniada, é elaborado um termo de convênio, para posterior termo de compromisso de estágio de cada aluno (ANEXO F). O estágio tem duração mínima de 360h e deve ser integralizado no 10º termo. Os alunos podem ter início da contagem das horas relativas ao estágio a partir do 7º termo, sendo de dois períodos de no mínimo 180h. O curso realiza o acompanhamento dos alunos em estágio, sendo um docente designado para tal. Assim, o aluno pode remeter dúvidas ou solicitar informações ao professor responsável pelo 62 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) estágio, ou ainda, ao coordenador do curso. O contato pode ser via telefone, internet ou ainda uma visita à empresa. Para firmar o compromisso de estágio, a empresa em acordo com o aluno deve estabelecer um plano de atividades a ser desenvolvido no estágio. Ao concluir o estágio, o aluno deverá elaborar e entregar 3 vias do relatório de estágio. Esse relatório deve conter as atividades desenvolvidas no estágio, detalhando as mesmas. O relatório deve conter informações sobre o cronograma de estágio realizado e com apresentação e comentários sobre cada tarefa cumprida. Ainda, é importante a complementação do relatório com fotos, figuras e gráficos. O relatório deve ser elaborado segundo as normas da ABNT, com padrão de escrita formal e citações de referências, quando houver. Obrigatoriamente, o relatório, por se tratar de um documento, deverá ser entregue assinado pelo aluno e pelo responsável pelo estágio na empresa. O relatório é avaliado pelo professor responsável pelo estágio e é atribuído o conceito Aprovado ou Reprovado. Ao término do estágio, o aluno também deve entregar o questionário preenchido com informações a respeito do estágio. 3.1.5.2 Atividades Complementares As Atividades Complementares são prolongamentos do ensino-aprendizado formal. Estas atividades possibilitam criar uma trajetória autônoma e particular do aluno, compondo-se de iniciativas e atitudes extracurriculares, organizadas de maneira que possam enriquecer o aprendizado e o desenvolvimento técnico, acadêmico e cultural dos alunos. A diversidade de iniciativas e oportunidades oferecidas pelo curso ou organizadas por eles, tais como, visitas técnicas, participação em congressos e feiras, monitoria, cursos, entre outras, contemplam a formação do aluno promovendo a integração sociocultural do aluno com a instituição e comunidade, numa visão global da realidade humana e social. O objetivo da realização de Atividades Complementares é estimular a diversificação da atividade profissional, a criatividade, a produção do conhecimento e a articulação entre teoria e prática, além de contribuir para a formação humanística e ética dos alunos, com o desenvolvimento de atividades variadas e voltadas para a consciência social, humanística, ética e de cidadania. Em 16 de março de 2010, foi aprovada a Instrução Normativa PRG 03/2010 (ANEXO H) da Pró-Reitoria de Graduação que cria procedimentos para a regulamentação das Atividades Complementares. A Instrução Normativa encontra-se no sítio do UNIFEB, sendo que abaixo estão transcritas aspectos centrais desses procedimentos: As atividades Complementares são consideradas atividades obrigatórias e apresentam uma carga horária mínima que deve ser integralizada dentro do período em que o aluno estiver regularmente matriculado e sua validação ocorre por meio de 75% de frequência nas atividades, sendo condição obrigatória para a Colação de Grau. Assim, são atividades que não são avaliadas por 63 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) notas, mas sim pela frequência do aluno. Essas atividades devem ser desenvolvidas segundo a conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário do aluno com disciplinas curriculares. As Atividades Complementares são organizadas em três grandes grupos: • O grupo das atividades científicas com atividades de iniciação cientifica e tecnológica; grupos de estudo; ligas universitárias; produção intelectual e técnico científica; apresentação oral/painel em eventos científicos; publicações em anais, revistas ou jornais; entre outros do gênero. • O grupo das atividades técnico – profissionalizantes que incluem atividades como: palestras; seminários; visitas técnicas; congressos; cursos extracurriculares; estágio voluntário; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops; Semana Científica e Cultural do UNIFEB; disciplinas de outros cursos da instituição; entre outros do gênero. • O grupo das atividades esportivas, culturais e sociais apresenta atividades como: torneios; campeonatos; grupos de teatro/dança/música; representação acadêmica junto aos Órgãos Colegiados do UNIFEB, entidades de Classe ou Profissionais; atividade de voluntariado; campanhas beneficentes; Cursinho Preparatório para o Vestibular do Unifeb, entre outros do gênero. As orientações quanto à distribuição dessas atividades considera que os alunos devem respeitar um mínimo de duas atividades diferentes por grupo, contemplando, também, até 25% da carga horária exigida para cada um deles. Essas atividades quando oferecidas pela instituição são gratuitas e as cursadas fora são de responsabilidade dos alunos, devendo apenas ser apresentado documentação de tal atividade. A partir da supracitada Instrução Normativa o curso de Engenharia Civil desenvolveu um regulamento próprio contemplando as peculiaridades do curso. Sendo que alguns aspectos centrais, destacados a seguir: O aluno deverá obrigatoriamente iniciar as atividades complementares, correspondentes a 180 h, até o 4º termo, devendo cumprir no mínimo 8 atividades diferentes no decorrer do curso, distribuídas nos três grupos, especificados na Regulamentação Geral do UNIFEB. A responsabilidade pela supervisão da realização das Atividades Complementares dos alunos do Curso de Engenharia Civil é atribuída ao Conselho de Curso. Contudo, o acompanhamento e o controle são feitos por um Coordenador das Atividades Complementares, designado pelo referido órgão, o qual recebe a documentação dos alunos, contabiliza e atribui a devida pontuação semestralmente. Os alunos, principalmente no termo anterior ao estágio obrigatório, têm procurado apresentar a documentação mostrando interesse e cumprindo, assim, essa exigência curricular. 3.1.5.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A apresentação e a sustentação, perante a banca examinadora do TCC é obrigatória, no 10º 64 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) semestre letivo e se aprovado totaliza 80 h, que integra a carga horária total do curso. O aluno tem a liberdade de escolher o tema e o professor orientador, sendo docente do UNIFEB. Para formalizar a orientação, o aluno deverá entregar ao professor designado para o TCC, uma ficha de inscrição, assinado juntamente com a assinatura do orientador. A instituição, a partir do reconhecimento do Centro Universitário, também procurou implementar normas institucionais para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Assim, em 2010 foi elaborado o documento institucional “Normas e Procedimentos para Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso” da Pró-Reitoria de Graduação, que está disponibilizado na página eletrônica do UNIFEB (Institucional na pasta documentos para download). Como forma auxiliar no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e baseados nas normas e procedimentos institucionais, foi elaborado um manual específico para o curso de engenharia civil, conforme pode ser verificado na página eletrônica do curso. Esse documento orienta que o TCC é uma atividade integrante da matriz curricular, portanto atividade obrigatória para a obtenção de certificado de conclusão de curso. O TCC deve ter estilo monográfico, contemplando as categorias de Revisão de Literatura, Estudo de Caso, Desenvolvimento de Metodologias, Técnicas e/ou Produtos e Pesquisa Científica. O trabalho pode ser realizado de forma individual ou em pequenos grupos e deve ser orientado por acadêmico da instituição. Os procedimentos de orientação de TCC são acompanhados por uma coordenação e supervisionados pelos Conselhos de Curso de Graduação. Os objetivos gerais dessa atividade referem-se à viabilização de oportunidades de participação em atividades de pesquisa, ao envolvimento com a metodologia científica e o aprimoramento das capacidades crítica e interpretativa. Quanto aos principais objetivos específicos, a atividade procura contemplar a ampliação e consolidação de uma visão técnica e científica do estágio, estimular a aprendizagem dos procedimentos, métodos e técnicas que são utilizados para a obtenção e apresentação de informações científicas, e contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica. • Procedimentos de Orientação e Defesa A realização do TCC deve ser considerada como uma atividade integradora dos vários conhecimentos adquiridos no decorrer do curso e também uma referência para trabalho com metodologia científica de forma que o aluno possa transferir enquanto experiência para a sua vida profissional futura. Respeitando esses objetivos, essas atividades podem ser desenvolvidas, preferencialmente, de forma individual, cabendo, também, trabalhos em duplas. Para auxiliar no gerenciamento dos trabalhos, o Conselho de Curso nomeia um coordenador de TCC, que tem a função de dar suporte aos orientadores, esclarecer dúvidas, definir datas e 65 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) verificar o andamento dos TCC´s junto aos orientadores. Os alunos, portanto, são acompanhados por um orientador que, juntamente com eles, procura elaborar o projeto do TCC com seu devido cronograma, o que imprime maior organização ao processo de orientação e permite que o mesmo transcorra sem atropelos. O orientador tem a responsabilidade de inscrever o projeto de TCC junto à Coordenação do Curso ou responsável pelo Programa de TCC. Esse projeto procura já orientar o aluno quanto às várias etapas do desenvolvimento do TCC: formulação do problema, levantamento das hipóteses, identificação do tipo de trabalho (Bibliográfico, Estudo de Caso, Estudo de Campo, Experimental, etc.), orientação da busca bibliográfica, desenvolvimento do trabalho, análise e conclusão. No decorrer do desenvolvimento de tal projeto, o orientador mantém periodicamente contato com os alunos (com horários previamente agendados) para que as orientações sejam feitas, as dúvidas dissipadas e as etapas de desenvolvimento do trabalho acompanhadas. Nesse sentido, o orientador mantém controle e registro periódico da frequência dos orientandos, assim como seus desempenhos, permitindo melhor visibilidade sobre a evolução dos trabalhos. Ao final do processo os alunos são orientados quanto às características da escrita acadêmica e monográfica, com as respectivas normas da ABNT. Faz parte do processo de orientação dos alunos informações quanto às normas de desenvolvimento do TCC, as normas constantes do trabalho científico e as normas de avaliação e defesa do TCC. O orientador também tem a responsabilidade de avaliar o trabalho final do aluno e aferir se o mesmo tem condições de ser encaminhado para defesa. A monografia final do TCC deve ser entregue junto com a ficha de autorização de defesa, assinada pelo orientador à secretaria geral do UNIFEB, em três vias impressas que serão encaminhadas para o orientador e para os outros dois componentes da banca. Os trabalhos são apresentados a uma banca examinadora composta por 3 docentes, sendo eles: orientador, docente da área estudada e obrigatoriamente um terceiro de outra área, professores integrantes do quadro do UNIFEB. Havendo a possibilidade de um dos integrantes da banca ser convidado de outra instituição. A banca é escolhida pelo orientador e pelo coordenador de TCC. O processo da defesa inicia-se com a abertura do Presidente, qual seja o orientador, sendo seguido pela apresentação dos alunos responsáveis pelo TCC, com até 30 minutos de apresentação. Finda essa apresentação, os dois componentes da banca convidados têm 15 minutos cada para procederem às arguições. A avaliação do TCC pela banca examinadora deve contemplar questões como estrutura básica e redação de trabalhos científico-acadêmicos, conteúdo, resultados e discussão que permitam a compreensão de um problema, seu devido desenvolvimento e uma discussão pertinente com o raciocínio lógico e a reflexão acadêmica. Esse desenvolvimento de trabalho deve contemplar a utilização de fontes atualizadas, fidedignas e respeitáveis no âmbito acadêmico e científico. Essa avaliação configura-se com a classificação de aprovado ou reprovado e nos casos do 66 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) TCC não ser aceito, determinando sua reprovação, o aluno deverá matricular-se novamente para a realização do Programa de TCC. Após a defesa, atendidas as solicitações de alterações e ajustes, o aluno deve entregar uma via impressa e encadernada do TCC revisado e aprovado, sendo que os TCC’s que são indicados para divulgação na Biblioteca Central do UNIFEB são apresentados em via impressa em capa dura, além da versão digital. Para a disponibilização do TCC no site do UNIFEB, é necessário que o aluno entregue a autorização para divulgação do trabalho. A conclusão do curso de Engenharia Civil está condicionada a aprovação do TCC 3.1.5.4 Monitoria A monitoria, entendida como instrumento para a melhoria do ensino de graduação, por meio de novas práticas e experiências pedagógicas, visa promover a cooperação mútua entre discentes e docentes e a vivência com o professor e com suas atividades técnico-didáticas. Esta atividade é oferecida ao aluno regularmente matriculado em um dos cursos de graduação do UNIFEB e é regida pelo Regulamento de Monitoria, disponível no link: http://unifeb.edu.br/index.php?option=com_docman&task=search_result&Itemid=170 67 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 4CORPO DOCENTE 4.1 Relação Nominal dos Docentes NOME Adhemar Watanuki Filho Aline Branco de Miranda Lázari (Afastada) Antônio Carlos Marangoni Aparecida Fátima Simão de Lima Araujo Artur Gonçalves Caren Elisabeth Studer (Afastada) Carlos Eduardo Gomes da Silva Ciro Sergio Abe Danilo Cesar ChecchioGrotta Diana Maria Serafim Martins Edson Marcondes de Souza Fabio LuizFerreira Scanavinno Fábio Luiz Viana Fabio Olivieri de Nóbile Fernando Cesar Pereira Gomes Hélio Cesar Suleiman Jacyana Saraiva Marthes Fonseca Jean Carlos Alanis Juliano Osório da Silva Marco Antônio Albano Moreira Marco Antonio Pastore Marony Costa Martins Nilton Borges Pimenta Norberto Luiz Amsei Jr Paula CacozaAmed Albuquerque Paulo Roberto Moreira Monteiro Renan Felicío dos Reis Roberto Pinheiro Gatsios Rosemeire Aparecida Rosa Thaisa Alves Pianoschi Thatiane Alves Pianoschi Vagner Ricardo de Araujo Pereira (Afastado) Valdecir Polizelli Viviane Aparecida Zacheu Viana Titulação Regime de Trabalho Mestre Mestre Doutor Especialista Especialista Doutora Especialista Mestre Doutor Doutora Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Doutor Mestre Mestre Especialista Mestre Mestre Doutor Mestre Especialista Mestre Mestre Mestre Mestre Doutora I H H H H I H H H P H I I I H H H I H H H H I P I I P I I I H Mestre I Mestre Mestre H H 68 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 4.2 Docentes Segundo a Titulação TITULAÇÃO Especialistas Mestres Doutores TOTAL Nº 5 20 9 34 % 14,7 58,8 26,5 100 4.3 Formação dos Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Ante o acúmulo de atividades centradas no coordenador, os cursos trabalharam na segunda metade de 2012 para a formação de uma equipe auxiliar de docentes, no sentido de dar apoio ao desenvolvimento das atividades pedagógicas inerentes às características de cada curso. Desta iniciativa resultou a RE 3/13 de 5 de fevereiro de 2013, responsável pela criação dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) para os cursos de graduação do UNIFEB, estabelecendo critérios para a sua composição e funcionamento. A partir daí as coordenações dos cursos contam com uma equipe auxiliar de 4 docentes, com o objetivo de discutir, adequar e implementar os devidos projetos pedagógicos e outras ações que estejam relacionadas. Esse processo vem se construindo e constituindo neste ano a partir de uma prática interdiscursiva e dialógica que permite que essa ação de reflexão discussão, orientação e reorientação do próprio projeto e das práticas pedagógicas do curso adquiram marcas próprias. Como primeiras iniciativas em 2013, foi introduzida a Avaliação Integrada semestral para todos os termos, além de um trabalho específico sobre as avaliações bimestrais, em consonância com as oficinas docentes oferecidas pela Pró-Reitoria de Graduação, cujas atividades constam no item 5 do Relatório de Atividades Relevantes. A composição do NDE deste curso, com mandato de 2 anos, conta com os seguintes professores: Prof. Adhemar Watanuki Filho – Núcleo de Conteúdo Específico; Prof. Nilton Borges Pimenta – Núcleo de Conteúdo Básico; Profª. Paula CacozaAmed Albuquerque – Núcleo de Conteúdo Profissional; Prof. Paulo Roberto Moreira Monteiro – Núcleo de Conteúdo Específico; Profª. Rosemeire Aparecida Rosa – Núcleo de Conteúdo Básico. 69 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 5 NÚCLEOS DE APOIO 5.1 Núcleos de Apoio Pedagógico (NAPe) Trata-se de um órgão de apoio à Pró-Reitoria de Graduação,com função interdisciplinar de formulação e de implantação de documentos, propostas e ações pedagógicas de suporte institucional. Dessa forma, o NAPe propõe-se a oferecer apoio estrutural e pedagógico permanente às coordenações e ao corpo docente do UNIFEB, buscando o aprimoramento permanente das condições de ensino dos vinte e seis cursos existentes . Foi instituído a partir de iniciativa da Reitoria sob Resolução RE. nº 14/2013 em maio de 2013, juntamente com a aprovação do Conselho Universitário com Portaria nº 27/2013. O NAPe estabelece-se em espaço institucional próprio dentro da FEB, para atendimento e apoio às iniciativas pedagógicas institucionais propostas pela Pró-Reitoria de Graduação. O NAPe apresenta propostas de projetos de intervenção e/ou acompanhamento pedagógico institucional relacionadas às seguintes frentes: • Projetos Pedagógicos dos Cursos –Elaborou-se um modelo institucional de documentação a partir do qual a coordenação assume o processo de autorização, de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento conforme características próprias do curso e respeitadas às políticas institucionais; • Orientação para alteração curricular dos cursos - Existe um procedimento institucional de diagnóstico, de fundamentação e de proposta de alteração da matriz curricular a ser apresentada aos diferentes órgãos colegiados pertinentes com o objetivo de assegurar que as mudanças curriculares propostas sigam as diretrizes institucionais, conforme Resolução RE nº 23/2012; • Oficinas Docentes – O mercado de trabalho tem assumido características cada vez mais exigentes e, ao mesmo tempo, os alunos têm chegado com formação básica aquém do necessário,situação essa desafiadora para os docentes da Instituição. São oferecidas oficinasde estratégias e procedimentos didáticos que possam proporcionar subsídios para um aprimoramento das práticas educativas existentes na instituição, como , por exemplo, as oficinas de avaliação; • Oficinas para coordenadores – Ante as crescentes exigências dos órgãos reguladoresda educação superior (CEE e MEC) e da rotatividade da função de coordenador de curso por parte dos professores da Instituição, torna-se necessária constante atualização e 70 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) aprimoramento dos procedimentos que favoreçam o cumprimento das exigências legais como também a manutenção da qualidade do ensino oferecido pelo UNIFEB. Exemplos dessas práticas são o oferecimento de oficinas em relação às DCN’s, aos Eixos Curriculares, aos novos formatos avaliativos entre outros; • Oficinas de recuperação de conteúdos prévios para alunos – Nivelamento- Observa-se uma crescente defasagem entre os conteúdos mínimos esperados pelo aluno ingressante e os que efetivamente foram aprendidos na Educação Básica. Nesse sentido, o UNIFEB realiza mecanismos de apoio (presenciais e online) à aprendizagem dos conhecimentos básicos de Português, Matemática e Física como forma de assegurar a permanência dos alunos e o alcance dos objetivos institucionais; • Estratégias relacionadas aos cursos e aos alunos que prestam ENADE -Observam-se, nos últimos dez anos, avanços significativos nos formatos avaliativos, os quais tem levado a instituição a rever suas práticas educacionais. Neste sentido, o NAPe oferece oficinas e orientações sobre as atualizações que se fazem necessárias para o bom cumprimento das exigências internas e externas ao UNIFEB como, por exemplo, as oficinas para elaboração de questões. • Estratégias de comunicação e de apoio aosalunos da cidade e da região –Consistem em encontros e orientações de apoio e esclarecimento aos alunos da Educação Básica regional sobre o mercado de trabalho, sobre a escolha profissional adequada além das exigências do ensino superior como forma de preparação para essa nova etapa da vida. São atividades como Palestras de Orientação Profissional, de Orientação sobre o ENEM, visita à Clínica Odontológica, ao Núcleo Jurídico, aos laboratórios didáticos; • Apoio aos Núcleos Docentes Estruturantes -NDE’s-Consiste no acompanhamento e na orientação à formação dos NDE´s dos respectivos cursos. Elaborou-se um roteiro inicial de observação e deacompanhamento da execução do Projeto Pedagógico do Curso; • Apoio a outros setores da Instituição –Organizou-se documentação institucional dos setores de apoio ao ensino do UNIFEB entre eles os Laboratórios Didáticos, o Pró-Aluno, os projetos de Intercâmbio, a Central de Estágios, entre outros; • Elaboração de projetos ou de atividades específicas –Ofereceram-se subsídios para a elaboração e execução de projetos específicos ligados aos cursos, propondo um nível de exigência e de abrangência mínimo aos padrões de qualidade do UNIFEB. Entre esses, citam-se iniciativas relacionadasà Metodologia Científica, ao PIBID nas Licenciaturas, ao Projeto de Leitura e Produção de Textos, ao Programa de Formação Complementar – PFC, 71 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) entre outros. 5.2 Núcleo de Apoio Cultural (NAC) Trata-se de um núcleo de apoio cultural vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e à de Extensão e Cultura do UNIFEB com a função de organizar e de desenvolveras iniciativas institucionais relativas à formação cultural complementar dos conteúdos oferecidos pelas matrizes curriculares doscursos de graduação principalmente referentes a temas transversais. Constitui-se em um núcleo interdisciplinar formado por cinco docentes e um secretário do UNIFEB, sendoum representante de cada grande área contemplada, como Português, Sociologia, Filosofia, Metodologia Científica, Biologia, entre outras. Ao NAC compete estabelecer a programação das atividades, registrá-las, avaliá-las e propor ações corretivas para o alcance de seus objetivos. Os conteúdos são propostos e revistos semestralmente pela equipe e encontram-se sugeridos abaixo. Além disso, o NAC responde às exigências dos requisitos legais referentes à(s): • Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP n°01 de 17/06/2004). • Políticas de Educação Ambiental (Lei n°9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n°4.281, de 25/6/2002). • Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. N° 5.626/2005). Como propostas de intervenção institucional, apresentam-se as seguintes atividades: • Disciplinas optativas (no caso de Libras). • Palestras e mesas redondas no teatro do UNIFEB. • Aulas com temas específicos em horário de professores ausentes. • Exposições com conteúdos das artes visuais. • Audição de apresentações musicais nos intervalos. • Apresentação de grupo de danças e artes marciais. • Aulas/conteúdos em plataforma on-line como nasde Atividade Complementar. Tais atividades poderão ser validadas como Atividades Complementares conforme as exigências do Projeto Pedagógico de cadacurso. Bibliografia Sugerida para 2. Semestre 2014: - FREYRE, G. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Univ. Brasília. 2005. - RIBEIRO, D. O processo Civilizatório. São Paulo: Civ. Brasileira. 2005. 72 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) - IBGE – Inst. Brasileira de Geografia e Estatística. Características Étnico-raciais da População. Um estudo das categorias de classificação de cor ou raça. 2008. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/caracteristicas_raciais/PCERP2008.pdfAcesso em: 15jun. 2014. -A Inclusão da História Africana no Tempo dos Parâmetros Curriculares Nacionais Disponível em: http://www.mulheresnegras.org/cunha_01.html. Acesso em: 15 jun.2014 - DVD: O Povo brasileiro. Diretor: FERRAZ, I.G. Distribuidora Versatil Home Video. Disponível on-line no Youtube - Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-RaciaisDisponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf Acesso em: 15/6/20 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/10/DCN-sEducacao-das-Relacoes-Etnico-Raciais.pdf Acesso em: 15/6/2014 - FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2006. 5.3 Apoio ao Aluno O curso conta com várias formas de apoio ao aluno, com o objetivo de proporcionar aos alunos não somente um bom acompanhamento nas condições de ensino-aprendizagem, como também uma adequada aproximação ao mercado de trabalho profissional do curso de sua escolha. 5.3.1 Apoio Pedagógico para Alunos Ingressantes Visando dar condições ao aluno de acompanhar o curso e de possibilitar sua permanência na instituição, evitando a desistência, o UNIFEB, desde 2012 aplicou Avaliação Diagnóstica aos ingressantes, abordando conhecimentos básicos em Português, em todos os cursos, e também em Matemática, para os cursos que apresentam desdobramentos nessa área. Logo após a aplicação da Avaliação Diagnóstica, são oferecidos Programas de Apoio Institucional ao Aprendizado em Matemática, Física e também em Português no formato à distância, no sentido de oferecer nivelamento aos alunos ingressantes, possibilitando que estes possam alcançar o aprendizado almejado pelo perfil do egresso do curso. 5.3.2Pró-Aluno Projeto institucional subordinado à Pró-Reitoria de Graduação,direcionado aos alunos do UNIFEB, tem como foco contribuir para a humanização das relações sociais e acadêmicas que se desenvolvem como suporte às atividades de ensino-aprendizagem na instituição. O Pró-Aluno desenvolve três grandes linhas de ação: 73 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 5.3.2.1 Atendimento Psico-socioeconômico O setor cumpre a função de mediação das questões pertinentes ao universo acadêmico, através da leitura da subjetividade das relações e da garantia dos direitos sociais. Transcende deste modo o papel tradicional do ensino superior. A formaçãoacadêmica não está dissociada da complexidade dos fatores culturais, sociais, econômicos e psíquicos presentes no sistema educativo. Atendimento realizado por uma psicóloga e assistente social que procura encaminhamentos para dificuldades econômicas, psicológicas de adaptação e relacionamento no âmbito universitário envolvendo alunos, salas, docentes e coordenações, como também o encaminhamento de dificuldades econômicas através das várias modalidades de financiamento e bolsas existentes. Atualmente a atuação do Pró-Aluno tem atuado nas seguintes frentes: • no âmbito acadêmico: atendimento com vistas a encaminhamento de dificuldades psicológicas e sociais no âmbito individual; • mediação nas salas de aula: vivências de “Grupalidade” como suporte às coordenações; • cancelamento de matrículas: atendimento quanto às dificuldades apresentadas, oferecendo possibilidades de encaminhamento; • Apoio e orientação financeira: identificação do perfil e apoio familiar e procura da melhor opção dentre as existentes entre bolsas e financiamentos; • estágio interno: possibilidade de estágio interno para os alunos interessados identificando o perfil e as procurando pelas possíveis áreas de trabalho; • núcleo de inclusão: apoio e encaminhamento aos alunos com necessidades diferenciadas; • ações educacionais: juntamente com a demanda de coordenações, desenvolvimento de ações preventivas no âmbito da saúde psicossocial dos alunos do UNIFEB. 5.3.2.2 Central de Estágio Trata-se de um núcleo que tem por finalidade organizar a integração entre a instituição de ensino e o mercado de trabalho, entendido este como: empresas, órgãos públicos, entidades nãogovernamentais ou mesmo filantrópicas. Tem como foco facilitar o acesso dos discentes através de estágios, a uma experiência de formação profissional, de forma a ampliar a sua capacitação profissional. Cabe a este núcleo a responsabilidade pelos elementos extracurriculares do estágio, sendo o curso responsável pelo acompanhamento e avaliação dos conteúdos e ações propriamente desenvolvidas na experiência do estágio. Para a implantação dos objetivos acima elencados, há uma série de ações organizadas, entre as quais se destacam: 74 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) • cadastro on-line dos alunos, por curso, termo e período; • estabelecimento de convênios com as diferentes instituições do mercado de trabalho; • acompanhamento institucional da experiência em andamento; • avaliação do relatório apresentado como finalização da experiência. 5.3.2.3Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE) Considerando as diferentes dimensões que compõem a avaliação institucional, o acompanhamento dos egressos constitui-se em elemento fundamental para a construção dos indicadores e políticas de aprimoramento das ações institucionais tanto no âmbito acadêmico quanto no comunitário. Neste sentido, o Programa de Acompanhamento de Egressos (PAE) tem o seu foco principal direcionado na busca do conhecimento das opiniões dos sujeitos egressos. Esse conhecimento está voltado para a formação acadêmica recebida, sugestões de melhoria através da análise de pontos fortes e fracos identificados pelo público alvo além de monitorar a inserção desses no mercado de trabalho não somente no sentido do “onde está você?”, mas abrindo a possibilidade de (re) orientar o egresso na sua trajetória profissional a partir da oferta de complementos á sua formação original através de cursos de atualização, pós-graduação e demais atividades institucionais procurando, permanentemente, construir e/ou fortalecer as habilidades e competências identificadas pela constante evolução do mundo do trabalho. Para a implantação dos objetivos acima elencados, há uma série de ações organizadas, entre as quais se destacam: • avaliar o desempenho institucional por meio da realidade profissional do egresso; • construir e manter um banco de dados atualizado a partir de um canal de comunicação constante entre a instituição e o egresso; • coletar indicadores confiáveis acerca da relação dos conteúdos curriculares com o mercado de trabalho; • realinhar as atividades da instituição, contribuindo para uma constante atualização dos Projetos Pedagógicos dos cursos, a partir da divulgação das informações coletadas; • proceder a divulgação sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho; • promover palestras, oficinas e outras modalidades de encontros acadêmicos com a participação efetiva dos egressos de modo a motivar o aprimoramento da formação do aluno. • criação, no site institucional, o “portal do egresso” ou “onde está você” incentivando a sua constante atualização de modo a manter o contato constante sem o rompimento do vínculo institucional; • incentivar a criação da “Associação dos Egressos do UNIFEB” a partir das iniciativas isoladas já existentes entre alguns dos cursos da instituição 75 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 5.3.3 Intercâmbio Internacional Ante uma exigência tecnológica e cultural crescente no mercado de trabalho globalizado, verifica-se uma valorização dos profissionais em todas as áreas de atuação com experiências profissionais, vivências diferenciadas, além de fluência em uma segunda língua. Nesse sentido, o UNIFEB procura incentivar a oportunidade de incrementar a formação dos alunos, principalmente de abertura de novos horizontes. Os alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia podem participar dos programas de intercâmbio internacional proporcionados pela instituição, mediante o preenchimento dos respectivos requisitos necessários. 5.3.3.1 Estágio Profissional Rural nos EUA Trata-se de um estágio profissional de 9 meses a 1 ano organizado pelo InternationalFarmsAidAssociation (IFAA) e o UNIFEB, direcionado aos alunos dos cursos da área de agrárias (Agronomia e Zootecnia) e demais áreas afins. O estágio é reconhecido pelos cursosno UNIFEB comoequivalente ao estágio curricular do curso em que estiver matriculado. Direciona-se aos alunos a partir do 3º termo até um ano depois de formado, com o prérequisito de domínio da língua inglesa ao menos no nível básico de comunicação oral e escrita, contemplando as seguintes áreas: laticínio, suíno, grãos, fruticultura, floricultura e horticultura. Estão entre os objetivos do programa: • aprendizado de conhecimentos técnicos e específicos; • melhorana resolutividade de problemas do cotidiano profissional (tomada de decisões); • treinamento de postura profissional; • responsabilidades profissionais, de gerência; • desenvolvimento de autonomia pessoal; • melhora na sociabilidade e • capacidade de adaptação em culturas diferentes. No segundo semestre de 2013, o UNIFEB encaminhou 7 alunos para este programa, sendo 2 do curso de Zootecnia, 2 da Agronomia, e um aluno dos cursos de Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental e Ciências Biológicas. 5.3.3.2Intercâmbio Cultural nos EUA A partir de convênio bilateral firmado entre o UNIFEB e a Wentworth Militar Academy, da cidade de Lexington (do estado de Missouri) - EUA abriu-se a oportunidade aos alunos, professores e 76 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) funcionários de ambas as instituições realizarem intercâmbio internacional. Prioriza-se o aprendizado da língua inglesa, além da vivência cultural local e regional. O convênio também possibilita ir além do caráter cultural, podendo ser estendido para a formação profissional, de duração semestral ou anual, uma vez que existe o compromisso firmado entre ambas as partes de reconhecimento e validação dos conteúdos frequentados. A convivência em grupo desta iniciativa proporciona uma série de aprendizagens, tanto competências como habilidades específicas. Entre as mais relevantes, destacam-se: • aprofundamento nos conhecimentos da língua inglesa; • interação e conhecimento de realidade diferenciada e o olhar externo ao próprio país; • interação do participante com o grupo durante um período mais prolongado; • aprendizagem do comportar-se como representante de um país e de uma instituição; • organização e administração dos elementos práticos do dia a dia pessoal próprios de um contexto fora de sua casa e família; • capacidade de interação em ambientes não-familiares culturalmente. No ano de 2013, foram enviados dois grupos, sendo que o primeiro realizou o intercâmbio em janeiro e outro em julho, perfazendo um total de 12 alunos e 2 professores em cada uma das iniciativas. 5.3.3.3 Programa “Ciência sem Fronteiras” Em consonância com o movimento de internacionalização observado atualmente no ensino superior em nível mundial, o governo federal lançou o Programa Ciência sem Fronteiras – CsF em 2011 e o UNIFEB se credenciou junto ao Ministério da Ciência e Tecnologia para participar desse Programa. O CsF abre novas oportunidades de intercâmbio acadêmico aos discentes. Em 2012, houve a adesão de 1 aluno do Curso de Engenharia Ambiental sendo incluído pela quota institucional. No ano de 2013, o UNIFEB mantinha 13 alunos homologados junto ao Programa. 5.3.4Apoio Organizacional para Realização do Enade para osFormandos O UNIFEB entende o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) como uma oportunidade de avaliar os cursos. Desta foram, realiza atividades que complementam e atualizam os conhecimentos gerais que são desenvolvidos rotineiramente, assim como orientações quanto à realização do Exame. Dispensa-se atenção quanto aos prazos de inscrição e preenchimentos dos formulários e questionários, de forma a propiciar um ambiente adequado para a realização das provas pelos diferentes cursos. 77 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 5.4 Comissão Própria de Avaliação CPA O acompanhamento do desenvolvimento eda consolidação do projeto pedagógico constará da autoavaliação institucional, sendo que tanto a Reitoria quanto a Coordenadoria do Curso promovem ampla abertura, ouvindo as reivindicações dos alunos, no que diz respeito ao corpo docente, aos conteúdos programáticos, às atividades de ensino procurando atendê-las. É importante ressaltar que o UNIFEB possui uma Comissão Própria de Avaliação – CPA, que tem como atribuições a condução dos processos de avaliação interna da instituição e a sistematização das informações, procurando realizar pesquisas de forma ampla, diversificada e profunda, dentro de todo o contexto universitário. Nesses processos, busca-se identificar e compreender potenciais e fragilidades que reorientam os Planos de Desenvolvimento, as Políticas Institucionais, a Organização Acadêmico Administrativa, os Programas e Projetos Institucionais e as Práticas Pedagógicas. Essa Comissão tem como principal finalidade a criação de uma cultura acadêmica de constante monitoramento e avaliação enquanto instrumento gerencial e pedagógico fundamental para nortear a busca constante do UNIFEB pela excelência no ensino superior.Como objetivos gerais, temse a preocupação do desenvolvimento do processo como um todo e da consolidação de uma cultura de autoavaliação. A construção das avaliações apresenta um caráter formativo visando ao aperfeiçoamento da comunidade acadêmica e da instituição como um todo. Para issoconta com a participação efetiva de toda a comunidade acadêmica, pois só assim se constrói uma cultura de avaliação constante que sirva de instrumento permanente para tomada de consciência sobre fragilidades e potencialidades. Durante o processo, a Comissão procura avaliar a percepção dos discentes, docentes e corpo técnico-administrativo, sobre os mais variados âmbitos/setores do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. A intenção consiste na promoção do debate sobre as condições do centro universitário, podendo contribuir para a elaboração das políticas da instituição, no sentido de verificação e de cumprimento de sua missão e garantia da melhoria do processo de ensino. Após uma trajetória que teve início no ano de 2004, a atual comissão foi nomeada pelo Reitor, Prof. Dr. Reginaldo da Silva, por meio da Portaria RE n.28/2014, considerando o que estabelece o Inciso I do artigo 11 da Lei 10.861/2004. Esta comissão atualmente é formada pelos seguintes membros: Representantes Titulares: Coordenador Docentes Técnicos Administrativos Discentes Sociedade Civil Profª. DrªMarcella de Toledo Piza Roth Prof. Me. Araré de Carvalho Júnior Profª. Drª. Maira Mattar Bruno Ono de Moraes Miguel Roberto Prieto Jorge GibertoniChehadi José Guilherme Paschoaleti Simões Letícia de Oliveira Catani Maurício Suzuki 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Representantes Suplentes Docentes Técnicos Administrativos Sociedade Civil Profª. Drª. Glaucia Heloisa M. Bastos de Aquino José Mendes Santana Camila Rocha Marin Seguindo o Regimento Interno da CPA, bem como seu Projeto, ambos aprovados em reunião do Conselho Universitário, as avaliações contemplam as 10 dimensões do SINAES. Em ciclos de três anos serão avaliados discentes, docentes, corpo técnico- administrativo, usuários, comunidade externa e egressos. Conta-se, ainda, com o dispositivo eletrônico de Ouvidoria, para permitir liberdade de pronunciamento de outras questões cotidianas, quer se refiram ao curso ou à própria instituição. 79 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 6 INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL AOS CURSOS Esta primeira parte refere-se às instalações comuns a todos os cursos e, na sequência, o respectivocorpo profissional. 6.1 Infraestrutura e Corpo Técnico Institucional Instalação Auditório anfiteatro, comum) Biblioteca Quantidade em salas Capacidade Observações 1 180 lugares Usado para palestras, conferências, congressos e eventos científicos e culturais. 1 350 lugares 1 780 lugares (estilo uso Teatro (uso comum) Posto Atendimento bancário Restaurante Universitário de 1 1 Cantina 1 Papelaria e Fotocopiadora Sede esportiva dos estudantes–DCE(no interior do campus) 1 1 Setor Laboratórios didáticos Pró-Aluno Multimeios Biblioteca (uso comum) Secretaria da Coordenação do curso Com vários ambientes de estudo e leitura Usado para palestras, conferências, congressos, eventos científicos e culturais. Atendimento preferencial aos professores, funcionários e alunos da Instituição. Atendimento preferencial aos professores, funcionários e alunos da Instituição. Atendimento preferencial aos professores, funcionários e alunos da Instituição. Atendimento preferencial aos professores, funcionários e alunos da Instituição. Sede do Diretório Central dos Estudantes – DCE possui salão de festas, piscina, campo de futebol, área de lazer, etc. Função e Quantidade 01 Coordenador 05 Técnicos 02 Auxiliares 03 Estagiários 01 Psicólogo (institucional) 01 Assistente Social 01 Analista de Sistemas 02 Estagiárias para atendimento no 0800 02 Estagiárias para atendimento presencial 01 Técnico 02 Auxiliar 14 Estagiários 01 Bibliotecária 03 Escriturários 09 Estagiários 01 Secretária 02 Estagiários 80 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) Secretaria Geral Departamento Informação de Tecnologia Setor de Manutenção Gestão de Conteúdo Web e 01 Secretaria geral 02 Secretárias 09 Escriturários 03 Funcionários para protocolo 05 Estagiários 01 Gerente 02 Analistas de sistema 01 Analista de Suporte 01 Administrador de rede 07 Estagiários 01 Engenheiro de manutenção 20 Funcionários 02 Analistas 6.2 Biblioteca A biblioteca central da FEB é o local controlador do acervo bibliográfico institucional, de apoio ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e tem como objetivo: • coletar, organizar e difundir a documentação bibliográfica; • proporcionar serviço bibliográfico e de informação à comunidade interna e externa; • manter intercâmbio com bibliotecas, universidades e outras Instituições técnicas, científicas e culturais; • coordenar todas as atividades do sistema bibliotecário da FEB. O acervo da biblioteca do UNIFEB é composto por livros, periódicos, teses, monografias (Trabalho de Conclusão de Curso – Graduação e Especialização), apostilas, catálogos, arquivos digitais (contidos em DVD e CD) entre outros e está representado em catálogos on-line para consulta, todo acervo é circulante exceto as obras de único volume. O empréstimo é liberado para os usuários, os quais também podem usufruir de um sistema de reserva de obras do acervo disponível eletronicamente, vide dados abaixo. Média anual de consultas e empréstimos. CONSULTAS E EMPRÉSTIMOS (ano base 2014) Média anual de consultas 28.954 Média anual de empréstimos 29.290 Total 58.244 A circulação de empréstimos e consultas, assim como demais atividades pertinentes à biblioteca são controladas através do Sistema Acadêmico Interno, embora atualmente esteja sendo substituído gradativamente pelo Sistema Totvs (Gestão de Bibliotecas - RM Biblios). No ambiente virtual, ocorrem as consultas em base de dados referenciais e textuais, como: • Portal de Periódicos da CAPES; • Portais de Periódicos e Bases de Dados: 81 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) A EBSCO (Dentristry and Oral Sciences Source) Scopus Science Direct Periódicos de Acesso Livre Biblioteca mantém convênios que permitem o contato com profissionais da informação, ampliando o campo de trabalho, propiciando intercâmbios com outras Instituições, além da atualização do acervo. Dentre os convênios está: Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD); Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA); Editora LTr: Revista Legislação do Trabalho; Editora RT: Revista dos Tribunais; Editora PINI; Editora Santos; Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Adendo O Plano Pedagógico do Sistema Acadêmico Administrativo (SAA) que se encontra na fase de implantação possibilitará ao docente verificar o total de obras por autor/título do acervo referente à sua área de atuação acadêmica, determinando a necessidade de novas aquisições ou a ampliação do acervo atual. Quanto ao espaço físico, à biblioteca ocupa um amplo espaço no centro da infraestrutura dos 26 cursos do UNIFEB com 1200 m², oferecendo condições adequadas quanto à área física, área de leitura geral, individual e em grupo; área de acervo de livros, periódicos especializados e mídias; acesso a internet, bem como uma adequada gestão e informatização do acervo, pautada numa política de atualização e expansão do acervo, além do acesso às redes de informação. O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios recomendados para as bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído. Os periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes. A Biblioteca é adequada ao número de 350 usuários, com 10 salas de trabalhos em equipe, seguindo os critérios de salubridade, ou seja, é climatizada, bem iluminada, limpa e segura. Além disso, este ambiente é adaptado às pessoas portadoras de necessidades especiais e possui nas suas proximidades equipamentos de proteção contra incêndio. As instalações para estudos individuais e em grupo possuem espaços e mobiliários adequados, atendendo às necessidades dos alunos e professores. A Biblioteca funciona todos os dias letivos e se encontra aberta à comunidade acadêmica das 8 às 22:30, no mesmo horário de funcionamento da instituição, respeitando as condições estabelecidas em seu regulamento da biblioteca. A biblioteca conta com 10 colaboradores, uma bibliotecária, 3 funcionários e 6 auxiliares. 82 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL (NOTURNO) 6.3Infraestrutura do Curso Instalação Quantidade Capacidade Observações Salas de aula 07 Entre 60 e 80 03 30 06 30 08 30 01 07 30 30 01 01 02 01 50 30 40 - 01 - 01 - Bloco Elvira – Salas 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8e9 Instalações elétricas – eletrônica básica (Lab. 17, 18 e 58) Laboratórios de Físicas (Lab. 3, 4, 25, 50, 51 e 57) Laboratório de informática (Lab. 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45 e 46) Laboratório livre de informática Química (Lab. 9, 10, 11, 12, 26, 52 e 53) Laboratório de materiais da Eng. Civil Laboratório de hidráulica Laboratório de Desenho Técnico Coordenação dos laboratórios didáticos Departamento de tecnologia e informática Setor de multimeios Laboratório Apoio 83