Catálogo institucional - Faculdade de Medicina de Itajubá
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Catálogo institucional - Faculdade de Medicina de Itajubá
Faculdade de Medicina de Itajubá Catálogo Institucional 2014 QUEM SOMOS A Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIt) desde a sua criação, em 1968, como quase todas as instituições de ensino, foi marcada pelas influências da época. O reconhecimento do curso de Medicina veio em 26 de agosto de 1974 e, a partir daí, a FMIt trilhou seus caminhos com fôlego suficiente para tornar-se um expoente da região do Sul de Minas. Hoje, com 46 anos de existência, a FMIt redesenha a sua trajetória, visando a assistência humanizada e a prática médica responsável. Tanto a FMIt quanto o Hospital Escola (HE), mantidas pela Associação de Integração Social de Itajubá (AISI), já formaram, cerca de, 3.000 mil profissionais e especialistas na área da saúde, cuja formação os faz ocupar posições de destaque no cenário nacional e internacional. O Hospital Escola de Itajubá está localizado no município de Itajubá - Minas Gerais, sendo referência direta para 15 municípios com uma população estimada, de acordo com o ultimo censo, em 220.000 habitantes. As cidades com referência para atendimento no Hospital Escola são principalmente: Brasópolis, Conceição das Pedras, Consolação, Delfim Moreira, Gonçalves, Maria da Fé, Marmelópolis, Paraisópolis, Pedralva, Piranguçu, Piranguinho, São José do Alegre, Sapucaí Mirim e Wenceslau Braz. O Complexo Hospitalar de Ensino possui 15.350m2 de área construída, distribuída entre os diversos serviços de Internação, como Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; Maternidade; Pediatria; UTI Adulto; UTI Neonatal e Unidades de Apartamentos. Também dispõe de unidades de atenção ambulatorial, como os Ambulatórios Médicos Especializados e o Pronto Socorro. Outros serviços que merecem destaque são: os de diagnóstico, como os Laboratórios de Análises Clínicas e Anatomia Patológica, além de um moderno Centro de Diagnóstico por Imagem, que dispõe de Radiologia Convencional digitalizada, Mamografia, Ultrasonografia com e sem Doppler, Ecocardiograma, Tomografia Multislice de 128 canais com utilização de modernas técnica para redução de doses de radiação e reconstituição de imagens cardíacas, Videoendoscopias. Outros serviços disponíveis para atendimento dos pacientes internos e externos são: Hemodinâmica Cardiovascular (Suíte); Oncologia/Quimioterapia e os de Métodos Gráficos, como eletroencefalograma e mapeamento cerebral e eletrocardiograma. Esta em implantação no Centro de Diagnóstico um serviço de avaliação de função cardíaca acrescentando os exames de teste ergométrico, Holter e MAPA. Também está em construção uma unidade de pesquisa e assistência que consiste em um Laboratório Avançado de Pesquisa em Imunologia e Alergia. Através de convênio entre a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais e o Hospital Escola de Itajubá foi construído um moderno Centro de Hemodiálise para atender Itajubá e região, iniciando suas atividades, com o credenciamento junto ao SUS, em março de 2013. Este Centro é referência no Estado de Minas Gerais trabalhando dentro da política nacional de Humanização da assistência ao paciente e dispondo de todos os recursos tecnológicos, com equipamentos novos de ultima geração e equipe multiprofissional altamente capacitada. O Centro de Hemodiálise do Hospital Escola de Itajubá é um serviço fundamental para o credenciamento dos processos de captação e transplante de órgãos que é atividade fim pretendida pela instituição, sendo fundamental para viabilizar o transplante renal, ofertando ao paciente a atenção integral iniciando-se no diagnóstico da doença renal até o transplante e seu acompanhamento pós transplante. A CIHDOT Comissão Intra Hospitalar de Doação e Tecidos do Hospital está atuante, realizando constantemente diagnóstico e notificação de morte encefálica, realizamos constantemente captação de órgão em Itajubá em parceria com o MG Transplantes. Senso que esta em fase final de credenciamento o processo de credenciamento do Hospital Escola de Itajubá para a realização de transplantes de rins e fígado. É classificado como Hospital Geral de Ensino, certificado pelo Ministério da Educação e Cultura e Ministério da Saúde, conforme Portaria Interministerial Nº 930 de 7 de maio de 2009. Possui 146 leitos ativos de internação, dos quais 102 leitos são destinados ao SUS, nas Unidades de Internação de Clínica Médica, Clinica Cirúrgica, Maternidade, Pediatria, Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Terapia Intensiva Neonatal/Infantil e Apartamentos. É referência secundária e terciária em atendimentos eletivos e de urgência. O Hospital está inserido no Programa da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais: PRO-HOSP e Rede de Urgência e Emergência. O Hospital Escola que possui o objetivo de “integrar o grupo dos melhores Hospitais de Ensino do país na assistência médica hospitalar de média e alta complexidade, fazendo uso de recursos tecnológicos de ponta, gerando conhecimento científico, com aprimoramento técnico, na atenção hospitalar e formação dos profissionais de saúde”. O corpo clínico atende as seguintes especialidades: alergia/imunologia, anatomia patológica/citopatologia, anestesiologia, buco-maxilo, cardiologia, cardiologia intervencionista, cardiologia pediátrica, ecografia pediátrica, clínica médica, clínica geral, videocirurgia, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, cirurgia torácica/endoscopia respiratória, cirurgia vascular, coloproctologia, cuidados paliativos, dermatologia, ecocardiografia adulto, eletrofisiologia/marcapasso, endocrinologia, endoscopia digestiva diagnóstica/ terapêutica, manometria/phmetria, gastroenterologia, hepatologia, geriatria, ginecologia/obstetrícia, genética clinica, hematologia, homeopatia, infectologia, mastologia, medicina do trabalho, medicina intensiva pediátrica neonatal, nefrologia, neurocirurgia, neuropediatria, nutrologia clínica, oftalmologia, oncologia clínica, ortopedia/traumatologia, otorrinoloaringologia, pediatria, pneumologia/tisiologia, psiquiatria, radiologia intervencionista/cirurgia endovascular, radiologia/diagnóstico por imagem, reumatologia, urologia e histeroscopia. Este Hospital, que é patrimônio da comunidade itajubense, tem como princípios, entre suas atividades a satisfação dos clientes internos e externos, a ética profissional; o desenvolvimento das ações de integração com a comunidade; a promoção da formação profissional com excelência; a garantia de acesso com equidade dos usuários a todos os serviços do Hospital; a sistematização do acolhimento e humanização nas relações interprofissionais e no atendimento dos clientes e a gestão profissional, focada em resultados e qualidade. Os convênios atendidos pelo Hospital Escola são: Unimed, Medial Saúde, CEMIG, Sul América Seguros, FUSEX, PROMED, Bradesco, CASSI, Vitallis, Polícia Militar, Marítima Saúde, Ministério Público, IPSEMG, Porto Seguro, Petrobrás e CEAM Brasil. Além da Política de Qualidade, da Humanização, do Serviço de Controle de Infecção do Hospital Escola (SCIH), da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), o Hospital Escola ainda conta com uma infraestrutura baseado nos seguintes serviços: Serviço de Higiene e Limpeza (SHL), Serviço de Nutrição e Dietética (SND), Serviços de Manutenção (Manutenção Predial – SMP e Manutenção Técnica – SMT), Serviço de Processamento de Roupas (SPR), Serviço de Transportes (ST) e Serviço de Segurança Patrimonial (SSP). O Hospital possui o serviço de Ouvidoria que é um elo entre o cliente – externo e interno – e a Diretoria Executiva da Instituição. Este serviço tem por premissa agilizar a administração e aperfeiçoar a democracia na relação com a sociedade, garantindo aos usuários da Instituição, a proteção e defesa dos seus direitos. A Missão da FMIt é oferecer um ensino de qualidade para formar profissionais da saúde, aptos para a inserção profissional, com visão ético-humanista, comprometimento social e capacidade de resolução dos principais problemas da área da saúde. EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE MEDICINA DO ANO DE 2015 O Diretor da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG), no uso de suas atribuições, de acordo com as normas legais, torna público que, no período indicado neste edital, estarão abertas as inscrições ao Processo Seletivo para o Curso de Medicina, que será realizado, exclusivamente, com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, referente ao ano de 2014 (ENEM 2014) e, de acordo com as normas definidas por este instrumento, para ingresso na primeira série do Curso de Medicina no 1º semestre de 2015. 1. DAS NORMAS GERAIS 1.1. O processo seletivo a que se refere este edital dará acesso ao curso de Medicina, ministrado pela Faculdade de Medicina de Itajubá, turno integral, na cidade de Itajubá (MG). 1.2. A Faculdade de Medicina de Itajubá oferece o Curso de Medicina, reconhecido pelo Decreto Federal 74.457 de 26/08/74, tendo tido a renovação de seu reconhecimento através da Portaria nº 1.648 de 18 de novembro de 2009, publicada no Diário Oficial de 23 de novembro de 2009, em turno integral, possuindo para o ano de 2015 sessenta (60) vagas para ingresso, tendo o curso duração mínima de 06 anos. 1.2.1. Caso sejam disponibilizadas pelo MEC mais vagas, estas serão preenchidas obedecendo a ordem de classificação neste Edital. 1.3. A chamada para o Curso de Medicina será feita obedecendo-se a classificação pela média obtida no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM 2014, até completar o número de vagas oferecidas. 1.4. Os resultados do ENEM serão obtidos através do banco de dados do MEC/INEP, utilizando-se o CPF do candidato, informado no ato da inscrição. 1.5. O candidato que ainda não tiver concluído o Ensino Médio, nem tiver condições de vir a concluílo até a data da matrícula, concorrerá como treineiro (não podendo ocupar a vaga, caso seja aprovado). 1.6. Todos os candidatos para se matricularem no Curso de Medicina deverão ter concluído ou estar cursando o Ensino Médio, sendo que até a data da efetiva matrícula devem apresentar a declaração do ensino médio. 2. DAS INSCRIÇÕES/TAXAS 2.1. As inscrições estarão abertas no período de 13 de outubro de 2014 a 28 de novembro de 2014, e serão feitas exclusivamente via Internet, no site http://www.aisi.edu.br. O candidato deverá imprimir a página com as informações sobre sua inscrição e o boleto para o pagamento. 2.1.1. O candidato deverá enviar pelo correio os seguintes documentos: 2.1.1.a. requerimento de inscrição, formulário próprio; 2.1.1.b. cédula de identidade, cópia legível autenticada; 2.1.1.c. 01 (uma) foto 3x4 recente; 2.1.2. Caso os documentos não sejam enviados até o dia 01/12/2014 a inscrição será cancelada. 2.2. A Faculdade de Medicina de Itajubá não se responsabilizará por solicitação de inscrição não efetivada por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados. 2.3. A correção e a idoneidade dos dados informados são de total responsabilidade do candidato. Dados fornecidos incorretamente pelo candidato não serão processados, e a inscrição não será efetivada. Qualquer incorreção na informação do CPF pelo candidato implicará na anulação da inscrição. 2.4. O candidato ou seu representante legal será o único responsável pelas informações prestadas no ato da inscrição ao Processo Seletivo. 2.5. Não serão aceitos recursos no caso de inscrição não efetivada em virtude de incorreções no preenchimento do formulário de inscrição. 2.6. A taxa será de R$100,00 (cem reais). O prazo para pagamento do boleto é até o dia 01/12/2014. 2.7. As inscrições somente serão efetivadas mediante comprovação do pagamento da taxa de inscrição realizada até o dia 01 de dezembro de 2014. 2.8. O candidato deverá verificar pela Internet, no site http://www.aisi.edu.br, a confirmação de inscrição, no período de 15 a 19 de dezembro de 2014, conferindo todos os campos, detectando erros, e corrigi-los. 2.9. O Comprovante de Inscrição, contendo as informações pertinentes ao candidato, será disponibilizado a partir do dia 29 de dezembro de 2014, no site http://www.aisi.edu.br. Para ter acesso às informações, o candidato deverá digitar o número de inscrição e o CPF, conforme informado na ficha da inscrição. 2.10. A inscrição do candidato implica o conhecimento, a aceitação e o cumprimento das normas fixadas neste Edital. 2.11. A Faculdade de Medicina de Itajubá poderá utilizar o e-mail informado na ficha de inscrição para enviar aos candidatos informações relativas ao Processo Seletivo. 2.12. Em nenhuma hipótese será devolvida a taxa de inscrição. 3. DA ELIMINAÇÃO 3.1. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que: a) obtiver nota zero na Redação e em qualquer prova por área de conhecimento do Enem 2014; b) obtiver menos de 550 pontos na média do total das notas do Enem 2014; c) realizar o Processo Seletivo e/ou a matrícula institucional usando documento ou informações falsas ou outros meios ilícitos. d) Deixar de apresentar qualquer documento exigido neste Edital. 4. DO RESULTADO E DA CLASSIFICAÇÃO 4.1. Os resultados serão divulgados no site http://www.aisi.edu.br, após recebimento das informações do banco de dados do INEP. 4.2. A classificação dos candidatos será feita em ordem decrescente da maior média obtida no resultado do Enem 2014. Para a classificação serão considerados somente os candidatos que obtiveram, no mínimo, 550 pontos na média total das notas do Enem 2014. 4.3. Serão critérios de desempate para a classificação, sucessivamente, as notas obtidas em: I - Prova de Redação; II - Prova de Ciências da Natureza e suas Tecnologias; III - Prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; IV - Prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias; V - Prova de Matemática e suas Tecnologias; e VI - Idade do candidato (será considerado o candidato de maior idade cronológica). 4.4. Em caso de não preenchimento de vagas na primeira convocação, serão realizadas novas convocações até o preenchimento total das vagas previstas neste edital, garantindo a possibilidade de participar do Curso de Medicina no período letivo de 2015. 4.5. A relação dos classificados em cada convocação do Processo Seletivo da Faculdade de Medicina de Itajubá (MG) 2015 será divulgada no site http://www.aisi.edu.br. 5. DA CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA 5.1. O candidato classificado deverá efetuar sua matrícula no prazo improrrogável de até 5 (cinco) dias úteis para a primeira chamada e de 01 (um) dia útil para as demais chamadas que se sucederem, contados a partir do edital de convocação, na Secretaria de Ensino da Faculdade (Avenida Renó Júnior nº 368, Bairro Medicina, em Itajubá-MG), nos horários: das 8h às 11h30min e das 13h30 às 16h. 5.2. A convocação dos candidatos, que será afixada no quadro de avisos da Faculdade e no site (www.aisi.edu.br), obedecerá à ordem de classificação. 5.2.1. É de exclusiva responsabilidade dos candidatos acompanhar os editais de convocação disponibilizados no site http://www.aisi.edu.br. 5.3. Para matrícula, o candidato deverá preencher requerimento próprio, assinar "Contrato de Prestação de Serviços" e preencher a ficha cadastral do aluno, apresentando os seguintes documentos: 5.3.1- Certidão de Nascimento ou Casamento (com cópia legível e autenticada); 5.3.2- CPF (com cópia legível e autenticada, caso ainda não possua, providenciar em caráter de urgência); 5.3.3- Cédula de identidade (com cópia legível e autenticada); 5.3.4- Título de eleitor e comprovante da última votação, ou justificativa do cartório eleitoral (com cópia legível e autenticada); 5.3.5- Certificado de Regularidade da Situação Militar, atualizado (com cópia legível e autenticada); 5.3.6- Certificado de Conclusão do Curso de Ensino Médio ou Diploma de Conclusão do Ensino Técnico (duas cópias legíveis e autenticadas acompanhadas do original); 5.3.7- Histórico Escolar completo do Ensino Médio ou equivalente (duas cópias legíveis e autenticadas acompanhadas do original); 5.3.8 - Em caso de certificação/Enem, será aceito o Certificado expedido pelas Instituições Certificadoras autorizadas pelo MEC; 5.3.9- Uma (1) fotografia 3x4 (colocar o nome completo no verso); 5.3.10- Carteira de vacinação; 5.3.11- Comprovante de pagamento da taxa de matrícula; 5.3.12- Comprovante de residência atualizado; 5.3.13- Comprovante de renda do candidato, se possuir, e dos fiadores; 5.3.14- Comprovante de bens do candidato, se possuir, e dos fiadores. 5.3.15- Os portadores de documentos acadêmicos expedidos por instituições estrangeiras deverão apresentar os referidos documentos traduzidos por tradutor juramentado e com o carimbo da Embaixada do Brasil no país de origem. 5.3.16. Na hipótese do candidato não possuir Certificado de Conclusão do Ensino Médio e/ou Histórico Escolar, na data da matrícula, deverá apresentar Declaração firmada pela Escola, confirmando a Conclusão do Ensino Médio, ficando o candidato comprometido a apresentar duas cópias autenticadas do Certificado e Histórico Escolar do Ensino Médio, até 30 de janeiro de 2015. A não apresentação destes documentos até a data acima estipulada, implicará automaticamente o cancelamento da matrícula do candidato, ficando o mesmo sem direito a qualquer reembolso e na sequência, abertura de vaga para o próximo candidato classificado no Processo Seletivo. 5.4. O menor de 18 anos deverá apresentar os documentos mencionados tão logo esteja de posse deles. 5.5. A matrícula poderá ser feita por pessoa portadora de procuração específica, com firma reconhecida. 5.6. O candidato que efetuar a matrícula depois de iniciado o período letivo, assumirá o ônus da ausência nos dias letivos transcorridos até a data da efetivação da matrícula. 5.7. O Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, que prevê o pagamento de anuidade escolar, dividido em até 12 (doze) parcelas, deverá ser apresentado no ato da matrícula, devidamente preenchido e assinado pelo acadêmico e pelos fiadores. 5.8. O contrato de prestação de serviços educacionais deverá ser firmado: pelo responsável legal apenas, se o aluno tiver menos de 16 anos; pelo aluno e seu responsável legal, se o aluno tiver entre 16 e 18 anos; pelo aluno apenas, se ele tiver mais de 18 anos ou for emancipado. Deverá também apresentar dois fiadores que, sendo casados, precisarão da assinatura das esposas, com reconhecimento de firma, além do preenchimento dos campos destinados às suas qualificações, e cópias de RG, CPF e comprovante de residência. 5.8.1. O(s) pai(s) do aluno poderá(ão) ser seu(s) fiador(res), caso o aluno seja maior de 18 anos ou emancipado, apresentando cópias de RG, CPF e comprovante de residência. 5.8.2 A renda mensal declarada pelos fiadores, somada, deverá ser igual ou superior a três vezes o valor da mensalidade. 5.11. Devolução da taxa de matrícula: 5.11.1. Em caso de desistência após a matrícula, será devolvido 80% (oitenta por cento) da taxa de matrícula até o final de fevereiro de 2015. 5.11.2. Tendo em vista que as mensalidades na FMIt têm vencimento após o mês cursado, o aluno desistente ou trancado deverá pagar no mês subsequente o valor proporcional aos dias cursados no mês da desistência ou trancamento. 5.12. O candidato convocado que deixar de comparecer na data e local determinados na lista de chamada ou que deixar de apresentar, até o último dia do prazo para matrícula, o requerimento devidamente instruído com todos os documentos exigidos, será considerado desistente, ficando excluído de qualquer convocação posterior, sendo chamado, para ocupar a vaga, o candidato que figurar imediatamente após na lista de classificação. 6. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. A Faculdade de Medicina participa do FIES. 6.2. A inscrição do candidato implicará a aceitação das normas contidas neste edital. 6.3. O período de inscrições estabelecido no item 2.1 poderá ser prorrogado, a critério da Faculdade. 6.4. As datas da divulgação dos resultados e da matrícula poderão ser alteradas se houver atraso na emissão dos dados pelo Inep. 6.5. É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar todos os atos, editais e comunicados referentes a este Processo Seletivo que sejam publicados e divulgados no site http://www.aisi.edu.br. 6.6. Os casos não previstos no presente Edital ou no Regimento da Faculdade, e não regulamentados pela Legislação específica, serão resolvidos pela Comissão do Processo Seletivo. Itajubá (MG),07 de outubro de 2014. Dr. Rodolfo Souza Cardoso Diretor RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DA ASSOCIAÇÃO DE INTEGRAÇÃO SOCIAL DE ITAJUBÁ Presidente Vice-Presidente e Superintendente Secretário Dr. Kleber Lincoln Gomes Sr. Luiz Carlos A. Capasciutti Sr. Camilo de Assis Silva RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DA FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ Diretor Dr. Rodolfo Souza Cardoso 1º Vice-Diretor Prof. José Marcos dos Reis ASSESSORAS DA DIRETORIA 2º Vice-Diretor Dr. Afonso Carlos da Silva ASSESSORA PEDAGÓGICA Profª Gislene Ferreira Profª Leila Rubinsztajn Direzenchi COORDENADORES DE CURSO / MEDICINA Prof. José Marcos dos Reis RELAÇÃO DOS DEPARTAMENTOS DE ENSINO DA FMIt / Medicina Prof. Nilo César do Vale Baracho Profa. Roseane de S.Candido Irulegui Prof. Symar Crystiano Silva Miranda Prof. Roger William Moraes Mendes Prof. Rodrigo Teixeira Siniscalchi Prof. Seleno Glauber de Jesus Silva Departamento I Departamento II Departamento III Departamento IV Departamento V Departamento VI RELAÇÃO DOS DIRIGENTES DO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA Diretor-Geral Dr. Rodolfo Souza Cardoso Coordenador da Comissão de Ensino do HE Dr. Afonso Carlos da Silva Diretor Clínico Dr. Carlos Alberto Benfatti Coordenador da COREME/Estágio no HE Dr. Helcio Antonio Putti Administrador Sr. Fábio Cavichia Montanari ASSESSORES DA DIRETORIA NO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA Prof. Afonso Carlos da Silva e Prof. Hélcio Antonio Putti RELAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS NO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA Prof. Responsável pela Clínica Pediátrica: Prof. Responsável pela Clínica Médica Prof. Responsável pela Clínica Cirúrgica/Saúde Coletiva Prof. Responsável pela Clínica Ginecológica e Obstétrica Drª Lubélia Mª C. Anacleto Nunes Dr. Afonso Carlos da Silva Dr. Rodolfo Souza Cardoso Dr. Luiz Armando Teixeira RELAÇÃO DOS ASSESSORES NO AISI-FMIt-HOSPITAL ESCOLA Clínica Médica Clínica Cirúrgica Maternidade/Pediatria Centro Cirúrgico/CME UTI´s Adulto UTI Neonatal – 4º andar Pronto Socorro Dr. Afonso Carlos da Silva Dr. Rodolfo Souza Cardoso Dr. Francisco de Assis Renó Almeida Dr. Hélcio Antonio Putti Dr. Kleber L. Gomes / Dr. José M. dos Reis Dr. Carlos Alberto Benfatti Dr. Carlos Magno Castro Gonçalves MATRIZ CURRICULAR ANEXO A PROGRAMAS DE CURSO ANEXO B Da verificação do rendimento escolar Art. 89. O rendimento escolar do aluno é aferido por disciplina, em função da frequência e do aproveitamento nos estudos, cada um eliminatório por si mesmo. Art. 90. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas. As justificativas de faltas ocorrerão estritamente com observação da legislação pertinente no que tange a merecedores de tratamento especial. Parágrafo único. O aluno que tem frequência inferior a setenta e cinco por cento das aulas e atividades de cada disciplina fica automaticamente reprovado, sendo-lhe vedada a prestação de exames finais, independentemente dos demais resultados obtidos. Art. 91. Em caso de transferência é considerada a frequência e o aproveitamento obtidas na instituição de origem. Art. 92. O registro da frequência é feito pelo Professor, sendo o total apurado no final de cada mês e publicado no sistema acadêmico. Parágrafo único. Até o décimo dia após a publicação da apuração da frequência, pode o aluno requerer a recontagem e revisão da frequência publicada. Art. 93. A verificação do aproveitamento nos estudos é feita obrigatoriamente: I - a cada bimestre, através de uma nota, em número inteiro, graduada de zero a cem; e II - por um exame final em primeira ou em segunda épocas, observado o disposto neste Regimento. Parágrafo único. A nota referida no inciso I deste artigo pode, a critério do respectivo Professor, ser constituída pelo resultado de provas escritas, orais, trabalhos ou outras atividades. Art. 94. As disciplinas previstas para um semestre letivo têm, no mínimo, duas notas e, quando necessário, um exame final em primeira ou em segunda épocas. Art. 95. O calendário geral prevê os períodos de atribuição de notas e dos exames finais. Parágrafo único. O horário das diversas avaliações e dos exames finais será divulgado pela secretaria. Art. 96. Os professores das disciplinas deverão atribuir às avaliações e exames finais notas inteiras graduadas de zero a cem. Parágrafo único. A aplicação dos exames finais e avaliações, bem como a seleção dos conteúdos dos mesmos, é de responsabilidade dos professores das respectivas disciplinas. Art. 97. Os resultados das avaliações e dos exames finais são inseridos no sistema acadêmico pelos Professores e entregues por eles na Secretaria até dez dias após sua realização. Art. 98. Os exames finais serão feitos em papel próprio da FMIt e ficarão arquivados na secretaria de ensino. Art. 99. Os professores deverão fazer revisão de provas e/ou exames quando solicitados pelos alunos, mediante requerimento, dentro de quarenta e oito horas após a publicação dos resultados, conforme consta no calendário escolar. §1O para o cumprimento do disposto no caput deste artigo, o professor faz revisão da prova ou do exame na presença do requerente, em data previamente divulgada pela secretaria. §2O qualquer alteração dos graus de provas ou de exames, depois de publicados no sistema acadêmico, só é feita exclusivamente pelo professor que as atribuiu, mediante justificativa escrita. Art. 100. A FMIt permite a realização de segunda chamada de provas, observadas as normas estabelecidas pelo Colegiado de Curso. §1O para a prestação de provas em segunda chamada deve o aluno preencher requerimento próprio na Secretaria de Ensino e recolher as taxas respectivas. §2O a FMIt não permite a segunda chamada para exames finais em primeira ou em segunda épocas. Art. 101. Satisfeitas as exigências de frequência estabelecidas neste Regimento, é considerado aprovado em cada disciplina, o aluno que: I - obtém média anual igual ou superior a setenta; e II - obtém média anual igual ou maior que cinquenta e menor que setenta e que submetendo-se ao Exame Final, obtém nota mínima de setenta. Parágrafo único. A média anual de que trata este artigo é a média aritmética das quatro notas bimestrais, ou no caso das disciplinas semestrais, a média aritmética das duas notas do semestre. Art. 102. É considerado reprovado em cada disciplina o aluno: I - que não alcança o mínimo de setenta e cinco por cento de frequência; II - que deixa de prestar por qualquer motivo o exame final em primeira ou segunda época, tendo obtido média anual igual ou maior que cinquenta e menor que setenta; III - que não obtém média anual mínima de cinquenta; ou IV - que prestando o exame final não obtém nota mínima de setenta. Parágrafo único. É facultada ao aluno a realização de um exame final em segunda época: I - quando não presta por motivo justificado o exame final em 1ª época; ou II - quando, prestado o exame final em primeira época não obtém nota mínima de setenta. Art. 103. O aluno da 1ª a 3ª série do Curso de Medicina poderá ser promovido para a série seguinte em regime de dependência, em até duas disciplinas. Caso contrário, a matrícula será efetuada na mesma série, devendo o aluno cursar a(s) disciplina(s) na(s) qual(is) foi reprovado. Os alunos da 4º e 5º séries deste curso não poderão ser promovidos para a série seguinte em caso de reprovação em qualquer disciplina. Parágrafo único. O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, seja a nota mínima exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento. Art. 104. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderá ter abreviada a duração de seu curso. §1O caberá ao professor de cada disciplina a solicitação do pedido de avaliação de que trata o caput deste artigo, ao Colegiado do Curso, quando verificar a excepcionalidade do aluno; §2O caberá ao Colegiado do Curso analisar o pedido do professor a que se refere o §1O e, se aprovado, indicar banca examinadora. Art. 105. Ao término da graduação, todos os formandos deverão apresentar, a uma banca examinadora, um trabalho de conclusão de curso. §1O para elaboração do trabalho de conclusão de curso de que trata o caput deste artigo, o aluno deverá escolher um professor da instituição para orientá-lo no trabalho; §2O a orientação metodológica do TCC será feita pelo NDPPG. OBS: o prazo final para a entrega dos trabalhos dos formandos será no último dia útil de fevereiro. OBS: Se porventura o aluno apresentar algum trabalho de relevância no decorrer do curso, que seja apresentado em eventos ou que seja publicado em anais de congressos, o mesmo poderá ser validado como TCC desde que tenha sido analisado pela comissão integrante do TCC. RELAÇÃO DE PROFESSORES QTDE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 PROFESSOR Afonso Carlos da Silva Alexandre Ciappina Hueb Alexandre Freire Guimaraes Americo Luiz de Oliveira Rezende Ana Cristina Cezar Sawaya Almeida Ana Cristina D Oliveira Rocha Andrea Tiengo Angelo Flavio Adami Antonio Campos Neto Antonio Carlos Assunção Antonio Claret da Costa Almeida Arturo Eduardo Krupa Benedita Maria Lopes Vianna Bruno Laurenti Janella Bruno Michel e Silva Camila Vertemati do Amaral Secches Carine Carvalho Vaz de Lima Morais Carlos Alberto Benfatti Carlos Henrique Raggiotto Carlos Magno Castro Goncalves Celia Regina Ferreira Chan Chao Lim Clarissa Santos de Carvalho Ribeiro Cristiane dos Santos Braga Dalmo Antonio Ribeiro Moreira Daniela de Freitas Gonçalves Edgar Gruezo Klinger Enio Alves Capucho Esper Georges Kallas Felipe Nasser Fernanda Tames Zambrana Enomoto Flavia Sala Pasquinelli Francisco de Assis Reno Almeida Gabriel Correia Iannuzzi Gislene Ferreira Glênia Junqueira Machado Medeiros Guilherme Otávio Braga Morais Helcio Antonio Putti Helena Sant'Ana Grilo Helida Marcia Pineli Helio Alves Heres Ribeiro Sallum Al Osta Isabel Virginia de Souza Sanches Issao Imanishi Jaqueline Brandao Guerreiro Marotti Jarbas de Brito Joao Batista Macedo Vianna Joao Bosco do Amaral Soares Joao Vicente Lagreca Sales Cabral Jorge Gelvane Tostes Jorge Tames Zambrana ÁREA DE CONHECIMENTO Clínica Médica / Geriatria Cirurgia Vascular/Cardiovascular Cardiologia / Med. Trabalho Medicina Legal / Radiologia História Geral/ Ed. Brasileira Psicologia Nutrição Gastroenterologia Microbiologia Clínica Médica/Cardiologia Dermatologia Cirurgia Vascular Pediatria Hemodinâmica e Card.Intervencionista Infectologista Endocrinologia Pediatria Pediatria Neurologia Vascular Pneumologia Ginecologia/Obstetricia Cirurgia Geral / Cirurgia Torácica Otorrinolaringologia Enfermeira Cardiologia Endocrinologia Pediátrica Cirurgia Geral Educação Física Infectologista Radiologia / Cirurgia Vascular Otorrinolaringologia Cardiologia Pediátrica Ginecologia/Obstetricia Cirurgia Geral Nutrição Pediatria Cirurgia Geral Anestesiologia Pediatria Pneumologia / Clínica Médica Morfologia / Pediatria Cirurgia Geral Clínica Médica / Geriatria Cirurgia Geral Hematologista Anatomia Patológica Neurologia Anestesiologia Cardiologia Psiquiatria Otorrinolaringologia CATEGORIA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Titular Titular Titular Adjunto Titular Assistente Assistente Titular Titular Assistente Titular Titular Titular Assistente Auxiliar Assistente Auxiliar Colaborador/Assistente Assistente Titular Auxliar Titular Adjunto Auxiliar Titular Auxiliar Titular Titular Titular Colaborador/Titular Assistente Auxiliar Adjunto Auxiliar Colaboradora/Adjunto Auxiliar Assistente Colaborador/Assistente Auxliar Colaboradora/Auxiliar Colaborador/Adjunto Titular Assistente Titular Adjunto Titular Titular Titular Titular Colaborador/Assistente Titular Especialista Doutor Especialista Especialista Doutor Mestre Mestre Especialista Doutor Mestre Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Mestre Especialista Doutor Especialista Especialista Especialista Doutor Doutor Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Doutor Mestre Doutor Especialista Especialista Mestre Especialista T. Integral Parcial Horista Horista Parcial Parcial Horista Parcial Horista Parcial Horista Parcial Parcial Horista Parcial Horista Horista Parcial Horista Parcial Horista Horista Horista Horista Parcial Horista Parcial Parcial Horista Parcial Horista Horista Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Horista Parcial Horista Parcial Horista Parcial Horista 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 Jose Albertino Lage Marinho Jose Augusto da Mota e Camanducaia Jose Henrique Pereira Pinto Jose Hilario Ribeiro Grilo Jose Hildoberto Colares Jose Marcos dos Reis Jose Marcos Junqueira Rezek José Renato de Melo José Tarcisio Wood Noronha Jose Vitor da Silva Karina Peres Mokarzel Carneiro Katia Mussolini Gama Gazze Kleber Lincoln Gomes Leila Rubinsztajn Direzenchi Lubelia Maria Cardoso Anacleto Nunes Luciana Colnago Goncalves Frank Luciano Martins Alves da Rosa Luciene Azevedo Morais Luiz Armando Teixeira Luiz Marcos Ribeiro Lybio Jose Martire Junior Manuel Alberto Goncalves Marques Manuela Martins Pinto Marcelo Bruno de Rezende Marcelo Mendonca Rodrigues Marcio José Rosa Requeijo Marcus Vinicius Chiaradia Maria das Graças M. C. de Assis Figueiredo Maria Fernanda da Cunha Cassavia Maria Silvana Cardoso Ferreira Maria Vilela Pinto Nakasu Maria Zilda Cardoso Marileia Chaves Andrade Marlene Marisa dos Santos Mota Melissa Andreia de Moraes Silva Monica de Macedo Silva Marins Naury de Jesus Danzi Soares Nilo Cesar do Vale Baracho Orlando Wood Sanches Otavia Regina Souza Costa Pablo Girardelli Mendonca Mesquita Paulo Jose Oliveira Cortez Pierre Neves de Castro Raphael da Costa David Regina Helena Noronha Grilo Reginaldo Cipullo Rodolfo Souza Cardoso Rodolfo Souza Faria Rodolfo Tognasca Junior Rodrigo Oliveira Sales Cabral Rodrigo Teixeira Siniscalchi Roger William Moraes Mendes Ronaldo Mourao Gontijo Roseane de Souza Candido Irulegui Rozana de Fatima Francisquini Seleno Glauber de Jesus Silva Sergio Visoni Vargas Clínica Médica Neurocirurgia Alergia e Imunologia Patologia Clínica Cirurgia Plástica Cirurgia Cardiologia / Terapia Intensiva Pneumologia Cardiologia Enfermagem Engenharia Elétrica Dermatologia Psiquiatria Pedagogia Pediatria Endocrinologia Ortopedia Nefrologia Ginecologia/Obstetricia Pediatria Cirurgia Plástica Ginecologia/Obstetrícia Clínica Cirúrgia Veterinária Cirurgia do Aparelho Digestivo Cirurgia Obstetrícia e Ginecologia Pediatria / Neonatologia Cuidados Paliativos Psicologia Ginecologia Psicologia Reumatologia Imunologia Clínica Médica Cirurgia Vascular Clínica Médica / Hematologia Enfermeira/Terapia Intensiva Fisiologia / Farmacologia Cardiologia Psicologia Nefrologia Fisioterapia Ginecologia / Mastologia Cirurgia Geral Otorrinolaringologia Cirurgia Torácica / Cardiovascular Cirurgia Enfermeiro/Fisiologia Clínica Médica Cardiologia Urologia Ginecologia Fisiologia / Farmacologia Patologia Psiquiatria Cirurgia Urologia Titular Adjunto Titular Titular Titular Titular Adjunto Assistente Adjunto Adjunto Assistente Colaboradora/Auxiliar Titular Auxiliar Titular Auxliar Colaborador/Assistente Auxiliar Adjunto Adjunto Adjunto Assistente Adjunto Assistente Colaborador/Auxiliar Titular Titular Colaboradora/Assistente Titular Adjunto Titular Titular Titular Auxiliar Auxiliar Assistente Titular Titular Assistente Colaboradora/Assistente Auxiliar Assistente Assistente Auxiliar Auxiliar Titular Titular Adjunto Assistente Assistente Adjunto Colaborador/Assistente Titular Colaboradora/Auxiliar Colaboradora/Assistente Colaborador/Assistente Titular Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Doutor Especialista Mestre Especialista Doutor Mestre Especialista Especialista Mestre Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Mestre Especialista Doutor Especialista Mestre Especialista Mestre Doutor Especialista Doutor Especialista Especialista Especialista Doutor Doutor Especialista Mestre Mestre Doutor Especialista Especialista Especialista Doutor Especialista Doutor Especialista Especialista Doutor Especialista Mestre Mestre Especialista Especialista Especialista Parcial Parcial Horista Parcial Horista T. Integral Horista Horista Parcial Horista Horista Parcial T. Integral Horista Parcial Horista Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Parcial Horista Horista Parcial Parcial Parcial Parcial Horista Horista Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial Parcial T. Integral Parcial Horista Parcial Horista Parcial Horista Horista T. Integral T. Integral Horista Parcial Horista Parcial Parcial Horista Parcial Parcial Parcial Horista 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 Sharley Chiaradia de Oliveira Sindalberto Fernando de Oliveira Symar Crystiano Silva Miranda Tania Massini Evangelista Thaissa Santos de Carvalho Ottoboni Thalita Amaral Amaro Adami Toshiyuki Matsumoto Tulio Torres Vargas Wagner Jose Correa Silveira Walter Luiz Magalhães Fernandes Walquiria Costa de Oliveira Zuleica Gonzaga Martins Cirurgia Urologia / Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Pediatria Oftalmologia Endocrinologia Oftalmologia Cardiologia Intervencionista Pediatria / Herbiatria Neurologia Infantil Inglês Instrumental Nefrologia Colaborador/Auxiliar Adjunto Auxliar Auxliar Assistente Auxiliar Assistente Auxiliar Assistente Assistente Assistente Assistente Especialista Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Especialista Parcial Parcial Parcial Horista Horista Horista Horista Horista Horista Horista Horista Parcial BIBLIOTECA A Biblioteca da FMIt tem como objetivo específico oferecer aos acadêmicos informação na área da graduação e da pesquisa. Distribuído em um espaço de 464,66m2, o layout da Biblioteca compreende os setores de: administração, recepção, multimídia, salas de estudo e acervos. Faz parte do seu acervo: livros, teses, publicações da OPAS/OMS/Ministério da Saúde, num total de 16150 publicações. Os periódicos nacionais e estrangeiros estão distribuídos nas seguintes áreas do conhecimento: Clínica Médica; Clínica Cirúrgica; Clínica Pediátrica; Clínica Ginecológica e Obstétrica e Medicina de Urgência, perfazendo um total de 172 títulos. Os serviços que a Biblioteca coloca à disposição dos acadêmicos são: Base de dados (MEDLINE e LILACS); BIREME online; Internet; Educação de usuários; Empréstimos; Pesquisa: levantamentos bibliográficos e orientação na elaboração de trabalhos Catálogo on line Comutação bibliográfica; Videoteca; Capacitação de usuários em Bases de Dados. técnico-científicos; A Biblioteca está informatizada e continua investindo na melhoria da qualidade de seus serviços. NORMAS PARA EMPRÉSTIMO: Para empréstimo das publicações é obrigatório a apresentação do crachá de identificação do usuário Cada usuário poderá retirar 3 (três) livros e 1 (uma) revista por 5 (cinco) dias consecutivos, além de 2 (duas) fitas por 2 dias consecutivos; Faltando 30 minutos para o final do expediente, será permitido emprestar o exemplar de consulta interna para devolução às 8h30 do dia seguinte; Será permitida a renovação da publicação quando não houver reserva da mesma. PENALIDADES: Será cobrada uma taxa de multa no valor de 1% do salário mínimo por cada publicação e por cada dia de atraso. O pagamento deverá ser efetuado até a rematrícula; Para empréstimo do exemplar de consulta interna, a multa será de 5% do salário mínimo; Havendo reserva, o usuário fica obrigado a devolver a publicação. Caso contrário pagará multa de 5% do salário mínimo por cada dia de atraso; Toda obra perdida ou danificada será reposta pelo usuário; EMPRÉSTIMO DE LIVROS PARA PROFESSOR: O Professor terá acesso aos livros para empréstimo por 7 (sete) dias corridos. É importante que o Professor disponibilize o livro para empréstimo e consulta, se possível, antes do prazo mencionado. O Professor deverá ter seu próprio acervo bibliográfico. Deverá também explicar para seus alunos a importância de formarem sua biblioteca, comprando seus livros e evitando xerox. HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA BIBLIOTECA: Segunda/Sexta: Das 8h / 12h e das 13h / 19h LABORATÓRIOS 1- LABORATÓRIO DE ANATOMIA – PROF. DR. AT]NTONIO GOMES CORRÊA DE PINHO 2 Área física 304,56 m Capacidade de alunos 80 alunos Período de Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam Anatomia, Biologia, Semiologia e Imagenologia Equipamentos existentes 10 mesas, 60 banquetas, 2 escrivaninhas, 2 armários, 60 carteiras, 9 ventiladores, 5 exaustores, 7 microcomputadores, 1 televisor, 1 vídeo cassete, 1 tela para projeção, 1 data show, 1 morsa ¾ , 1 cortadeira de ossos, 1 fogão, várias panelas, várias peças anatômicas, 2 cadáveres, produtos químicos: ácido muriático, ácido acético, ácido sulfúrico, formol e outros. 10 peças de modelo em relevo, 1 torso de boneco bi-sexual com 31 peças, 1 esqueleto, vários ossos para estudo, 54 pranchas para estudo das vias olfatórias, gustativa e auditiva. Equipamentos previstos Cadáveres, softwares específicos da área e modelos anatômicos 2- Laboratório de Tecnologia de Informação II - Anatomia Área Física 40 m2 Número de Alunos 8 Utilização Período Integral - 7:30 às 16:30 Disciplinas que o utilizam Pesquisa geral, atividades teórico praticas de Anatomia, métodos e técnicas de pesquisa. Equipamentos existentes 10 Computadores Intel Celeron, dispostos em bancada própria, ligados em rede e Internet, sistema Wirelles. 3 - LABORATÓRIO PROFESSOR DR. HIPÓLITO DE ALMEIDA OLIVEIRA 2 Área física 153,26 m Número de alunos 20 alunos Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Patologia, Biologia, Embriologia, Histologia Equipamentos existentes 15 banquetas tubulares, 1 mesa de professor, 1 cadeira de professor, 1 cadeira giratória, 1 seladora, 1 Estufa Quimis digital, 1 Micrótomo American Optical 820, 1 dispensador de parafina, 1 banho histológico, 1 computador, 1 impressora HP, 6 microscópios binoculares (Marte), 15 Microscópios Monoculares (Lambda), 1 televisor Toshiba de 29”, 1 vídeo cassete gradiente, 1 tela para projeção de imagens digitalizadas, 1 projetor de imagens, 1 geladeira Clímax 280 litros, 22 caixas de lâminas de Histologia, 19 caixas de lâminas de Patologia, 14 caixas de lâminas de acrílico, 3 caixas de lâminas madeira, 54 pranchas com modelos de Embriologia, 14 modelos anatômicos de Embriologia em resina, 174 modelos anatômicos de Embriologia, 11 modelos anatômicos de Patologia, 25 caixas de blocos de parafina (pesquisa), 450 peças anatômicas plastificadas, 143 peças anatômicas em frascos (individual), 27 baldes de 8 litros com peças anatômicas, 17 baldes de 60 litros, com peças anatômicas e 8 baldes de 20 litros com peças anatômicas. 4- LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA 2 Área física 145,98 m Capacidade de alunos 50 alunos Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Fisiologia, Farmacologia e Cirurgia Experimental. Equipamentos existentes 1 geladeira, 5 banhos maria, 5 quimógrafos com 5 tambores, 4 balões volumétricos de 2000ml,12 Becker de 100ml, 4 Becker de 200ml, 10 barbeadores, 3 cálices sem graduação, 2 Erlemeyer de 3000ml, 6 lanternas (tipo caneta), 5 pares de luvas de raspa, 10 presilhas tipo buldog, 10 pincéis de barbear, 10 placas de cortiça, 10 caixas de material cirúrgico (para aluno), 5 mesas para cirurgia 1,2 x 0,7 m com suporte para soro e balde em aço inox, 2 cilindros de oxigênio, 1 sistema semi-aberto para anestesia inalatória, 1 caixa com material cirúrgico (para professor), 5 ambús, 5 calhas para cirurgia tamanho grande em aço inox, 5 baldes para material contaminado, 5 baldes para material não contaminado, 1 ciclador de oxigênio, 6 focos cirúrgicos simples para mesa de cirurgia, 1 estante de aço com 6 prateleiras (para alunos), 5 aparelhos para estimulação elétrica, reagentes, 5 estetoscópios, 5 Esfigmomanômetros, tubulação de oxigênio com 5 oxímetros e 5 Umidificadores. 5- LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA EXPERIMENTAL 2 Área física 31,56 m Capacidade de alunos 06 alunos Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam Atividades para desenvolvimento de pesquisas no curso de Medicina Equipamentos existentes 1 polígrafo digital, 1 carrinho para material cirúrgico e medicamentos em aço inox, 1 armário de aço, 1 mesa para cirurgia 1,2 x 0,7 m com suporte para soro e balde em aço inox, 2 válvulas com fluxo de oxigênio, 1 caixa com material cirúrgico, 1 calha para cirurgia em aço inox, 1 longarina com 3 lugares, 11 conjuntos de paramentos cirúrgicos com: 11 aventais, 11 camisas, 11 calças, 11 propés, 11 gorros, 11 máscaras, 1 armário de aço 1,98 x 1,20 x 0,45 para medicamentos e equipamentos, 1 mesa para instrumental cirúrgico com rodas e freio em aço inox, 1 monitor cardíaco Px20 para cães, 1 vaporizador para anestesia inalatória de 120ml para cães, 1 bisturi elétrico para cães, 1 lupa com luz (8x), 1 laringoscópio adulto, 1 aparelho ECG Digital para uso em conjunto com 1 laptop. 6- LABORATÓRIO PROF. ILTON GUERZONI 2 Área física 112,62 m Capacidade de alunos 40 Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam atividades práticas de Bioquímica e Laboratório Clínico, Química, Bromatologia e Tecnologia de Alimentos. Equipamentos existentes 1 agitador, 1 aquecedor, 1 agitador mecânico, 1 banho-maria, 1 pHmetro, 1 destilador, 28 beckers, 1 forno de secagem, 1 estufa, 4 kitassatos, 65 erlemeyers, 106 provetas, 9 bicos Bunsen, ponteiras para micropipetas, pipetas graduadas, tubos de ensaio, 12 suporte universal, 40 garras, tubos para microhematócritos, funis analíticos, frascos para solução, pipetas volumétricas, 6 pipetadores semi-automáticos, tripés, balões de fundo chato, vidros de relógio, funis de Buchinner, caixa de lã de vidro, balões volumétricos, caixas de tubos capilares, 1 balança analítica Digital, 1 geladeira, 1 freezer, 1 capela, 1 mufla , 2 espectofotômetros, 1 fonte eletroforese, pipetas semi-automáticas, 1 dessecador, 3 centrífugas,1 destilador de nitrogênio, 1 chuveiro, 1 extintor de incêndio, vidrarias, reagentes, 1 centrífuga de Gerber, 1 fotômetro de chamas (Celm FC-280), 1 deionizador, 1 aparelho RA-XT, 2 Bioplus, 1 Fotômetro de Chamas 7- LABORATÓRIO PROFESSOR DR. SAMUEL B. PESSOA 2 Área física 165,30m Capacidade de alunos 20 alunos Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Biologia, Genética, Higiene e Controle de Alimentos, Microbiologia Geral e de Alimentos. Equipamentos existentes 1 centrífuga, 2 estufas bacteriológica, 1 estufa de esterilização, 2 geladeiras, 2 autoclaves, 2 banhos-maria, 1 agitador magnético, 14 microscópios, 1 PHmetro, vidrarias: pipetas volumétricas, bastões de vidro, tubos de ensaio, pêras, ponteiras, cálices hemossedimentação, becker, lâminas, lamínulas, placas de petri, provetas, funis analítico, erlemeyer, frascos para prática de higiene, 1 liquidificador. Equipamentos previstos 06 microscópios 8- LABORATÓRIO DE TÉCNICA CIRÚRGICA MARIA HELENA COSTA BARBOSA 2 Área física 141,49 m Número de alunos 30 alunos Utilização Período Integral Disciplinas que o utilizam Atividades práticas de Técnica Cirúrgica e Cirurgia Experimental. Treinamento com residentes. Equipamentos existentes Sala do Professor: 1 mesa de aço, 1 cadeira giratória, 1 cadeira de madeira colonial, 1 sofá de couro, 1 ventilador, 1 armário, 1 mesa de computador com cadeira, 1 computador, 1 master-frio - Sala de anestesia: balcão de madeira com portas, 1 geladeira, 1 ventilador de parede, 1 quadro de fórmica, 1 mesa com gaveta (medicação), 1 lavadora pequena. Centro Cirúrgico: 16 caixotes para suspensão das mesas, 10 mesas de fórmica com pés de ferro, 10 goteiras (mesa), 10 luminárias de teto, 1 quadro de fórmica, 1 mesa pequena branca. – Corredor do Centro Cirúrgico: 1 quadro de feltro verde, 2 ventiladores de parede, 1 TV 29’, 1 refrigerador de ar. - Vestiário Masculino: 1 balde grande para roupas, 1 armário de 8 portas. Vestiário Feminino: 1 espelho, 1 balde grande para roupas, 1 armário de 8 portas. – Hall de entrada: 1 extintor de incêndio, 1 armário de aço, 1 armário de madeira, 1 cadeira de madeira, 1 banco de napa preto, 1 espelho grande. – Almoxarifado: 1 mesa com 4 cadeiras, 10 banquetas de plástico, 1 escada, 1 bisturi elétrico, 1 armário de aço, 6 armários de aço com portas de madeira, reagentes químicos. Equipamentos do centro cirúrgico: 10 caixas com materiais para cirurgia, 10 caixas com materiais para ortopedia, 2 caixas grandes para esterilização, 3 caixas pequenas para esterilização, 4 tambores médios para esterilização, 2 tambores grandes para esterilização, 3 tambores pequenos, 2 bacias de inox, torneiras de pedal, torneiras de alavanca, torneiras com sensor, 2 caixas plásticas (multiuso), Materiais de uso cirúrgico: pinças (dente-de-rato, anatômicas, de Cheron, hemostáticas reta, állix, hemostáticas curva, mixter, backaus), tesouras (reta, curva), cabos para bisturi, clamp curva, clamp reta, pinça de collin coração, triangular e reta, portaagulhas, pinça de adson, pinça kocher, buldog, afastastadores de fino , martelos, serrotes, ruginas, escopros, osteótomos, alicates, chaves de fenda, serras de arco, mandril, furadeira, placas, parafuso, estetoscópio, termômetros, materiais de vídeo-laparoscopia, fios de sutura, agulhas. 9- LABORATÓRIO TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO I Área física 80 m2 Número de alunos 18 alunos Utilização Período Integral - 7:30 às 22:30 Disciplinas que o utilizam Pesquisa geral, atividades teórico práticas de Bioestatística, métodos e técnicas de pesquisa Equipamentos existentes 18 Computadores Microboard Athlon 64, dispostos em bancada própria, ligados em rede e Internet, ar condicionado, sistema Wirelles, 2 quadros de fórmica branca. 10- BIOTÉRIO Área física Utilização Disciplinas que o utilizam Equipamentos existentes 2 140,00 m Período Integral Aulas práticas de Fisiologia, Farmacologia, Técnica Cirúrgica e animais para pesquisa. Foi construído um novo biotério (2011), visando atender às normas vigentes de bioterismo. Assim o novo biotério é destinado à criação e hospedagem de ratos e camundongos. As novas instalações contam com uma área total de 140,00 m2, contemplando os seguintes cômodos: Hall de entrada, dois banheiros/vestiários, dois corredores laterais, sendo um denominado como “sujo” o outro como “limpo”, sala de quarentena, sala de pós-operatório, sala de criação, sala de fornecimento de animais para experimentação e/ou aula prática, laboratório para cirurgia experimental e laboratório para experimentação e almoxarifado. O prédio tem sistema de condicionamento de ar central de capacidade de 7,5 T.R (90.000 BTU’s), com controle de temperatura máxima e mínima e controle de desumificação. O biotério conta atualmente com os seguintes equipamentos: 4 gabinetes para biotério, com ciclo claro-escuro, climatizados e sistema de exaustão de odores, com capacidade total para 800 ratos ou 1000 camundongos, estantes de aço para gaiolas, gaiolas plásticas com tampa de grade em aço inox para ratos e, gaiolas plásticas com tampa de grade em aço inox para camundongos, bebedouros para gaiolas plásticas, 2 pletismógrafos de cauda analógicos e um pletismógrafo digital, 20 gaiolas metabólicas, 4 kits completos para cirurgia em ratos e camundongos e uma balança digital para ratos e camundongos. Anexo ao biotério de ratos e camundongos existe um canil com baias para quarentena e manutenção dos cães para aulas práticas e experimentação. Para o manejo e manutenção dos cães dispõem-se dos seguintes equipamentos: 2 máquinas de tosa para cães (profissional), 1 secador tufão para cães (profissional), 1 banheira de fibra para cães (profissional), área de Equipamentos previstos preparo dos animais para pesquisa e aulas, 1 balança digital com plataforma inox para 100 kg, 1 mesa para atendimento veterinário com tampo inox com suporte para soro e balde para detritos, 4 colares elizabetanos de tamanhos diversos para cães, 6 focinheiras de tamanhos diversos para cães, 5 focos (luminárias), 1 carrinho inox com rodas e freio para transporte de gaiolas com ratos. Gaiolas plásticas com tampa de grade em aço inox e pletismógrafo para quantificação de edema de pata em ratos. 11- HOSPITAL ESCOLA Salas no setor de RX – 5 salas c/ 12 cadeiras (104m2) Salas na maternidade – 1 sala c/ 12 cadeiras (20m2) Sala na Pediatria – 1 sala improvisada (devido reforma) (12 m2) Salas Ambulatório de Psiquiatria – 1 c/ 15 cadeiras cada e 13 consultórios (170m2) Casa Verde: 6 salas, sendo assim equipadas (170m2): - Sala 01: 16 cadeiras azuis, 1 Data show, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde. 1 mesinha, 1 Negatoscópio, 1 tela projeção, 1 quadro branco, 1 ar condicionado. - Sala 02: 17 cadeiras azuis, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde, 1 Data show, 1 C.P.U com móvel de madeira, 1 tela projeção, 1 quadro branco, 1 negatoscópio, 1 armário do professor, 1 ar condicionado. - Sala 03: 6 cadeiras azuis, 9 cadeiras de fórmica, 1 negatoscópio, 1 ar condicionado, 1 tela de projeção, 1 quadro branco, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde, 1 Data Show, 1 CPU com uma mesinha. - Sala 04: 17 cadeiras azuis, 1 mesa de fórmica e 1 cadeira estofada verde, 1 Data Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1 negatoscópio, 1 quadro branco, 1 tela projeção, 1 ar Salas de Aula condicionado - Sala 05: 15 cadeiras azuis, 1 Data Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1 mesa de fórmica com 1 cadeira estofada verde, 1 tela de projeção, 1 quadro branco, 1 ar condicionado - Sala 06: 15 cadeiras azuis, 1 Retro-projetor, 1 Data Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1 negatoscópio, 1 quadro branco, 1 ar condicionado, 1 tela projeção Sala de aula na 4º andar/ UTI – 1 sala c/ 8 cadeiras (25m2) 1 Data Show, 1 CPU com 1 mesinha, 1 negatoscópio, 1 quadro branco, 1 ar condicionado, 1 tela projeção. Sala Multiuso1: 1 sala com capacidade para 80 lugares, equipada com data show – 01 quadro branco, 01 tela de projeção e 01 negatoscópio com 02 corpos1 ar condicionado (105m2), Sala Multiuso 2: 1 sala com capacidade para 80 lugares, equipada com data show – 01 quadro branco, 01 tela de projeção com 42m². Ambulatório Geral: 25 consultórios, com total de 660 m2 2 Área física (média): média de 9m cada No. de carteiras (média): 10 carteiras por sala Condições de uso: boa Iluminação; ventilação e acústica regulares. Equipamentos em Geral de 04 Projetores de slides, 14 retroprojetores, 06 multimídia, 01 notebook e 03 TVS e vídeo, Audiovisuais e/ou Multimídia 09 negatoscópios Instalações para Docentes Sala dos professores, copa para professores e banheiros privativos Instalações para São duas salas utilizadas, sendo uma para a secretaria e uma para o coordenador. Coordenação de Curso e/ou Também há uma sala para a secretaria na unidade denominada Casa Verde. Ensino 1 Sala multiuso 2: 42 m2. Novo Prédio de Ensino 1 Biblioteca: 63 m2. O acervo da biblioteca do HE está descrito juntamente com a Biblioteca Geral da FMIt. Total da área: 171m2 Há instalações sanitárias exclusivas para os acadêmicos e professores, na unidade de Instalações Sanitárias Ensino Casa Verde, na unidade de Ensino Sala Multiuso e na área próxima à Secretaria de Ensino/BibliotecaVideoteca. Adaptações Especiais para Há banheiros exclusivos para deficientes próximos as dependências da Portadores de Deficiência biblioteca/Secretaria de Ensino/Videoteca e nas instalações da sala Multiuso 1 e 2. Física O Hospital possui um Serviço de Nutrição e Dietética com refeitório e copas nas Serviço de Nutrição e unidades. Os acadêmicos utilizam os serviços e instalações do refeitório do Hospital que Dietética e Copa conta com 100 lugares. Para os professores há uma copa próximo da secretaria de (em construção) Ensino para café. São 40 leitos ativos distribuídos em 18 quartos (quartos com 2, 3 e 5 Clínica Médica: leitos), sendo 31 leitos destinados ao SUS. Os quartos possuem um Enfermaria tamanho adequado ao número de leitos e um dos quartos possui 01 leito destinado a isolamento de pacientes. São 33 leitos distribuídos em 13 quartos (Quartos com 2 e 3 leitos), sendo 27 leitos destinados ao SUS. Os quartos estão bem dimensionados, com instalações adequadas e um dos quartos possui apenas 01 leito destinado a isolamento de pacientes.. São 19 leitos, sendo 15 para internação de pacientes SUS e 4 para GO e convênios e particulares. Possuímos quartos com 01, 02 e quatro Maternidade leitos dimensionados dentro das normas vigentes e pra alojamento conjunto. São 16 leitos, sendo que 14 são destinados a internação pelo SUS e 2 Pediatria apartamentos para convênio / particular. Média de 408 cirurgias / mês 08 salas cirúrgicas, sendo 04 grandes, 02 pequenas e 02 médias. 01 Sala de recuperação pós-anestésica c/ 9 leitos 02 Vestiários:01 masculino e 01 feminino 01 Sala para guarda de material e instrumental estéril a ser utilizado nas cirurgias. 01 Sala administrativa; 01 Deposito de Material de Limpeza; 01 Sala de utilidade; 01 Sala de conforto médico e copa; 01 Recepção; 01 Sala de indução anestésica; 01 Sala administrativa (enfermagem/escriturária); 01 Copa e sala de conforto médico O Serviço de Hemodinâmica possui um Equipamento de Hemodinâmica instalado dentro do Novo Centro Cirúrgico, no sistema de Suíte para diagnóstico e intervenções endovasculares, neurológicas e cardíacas. O serviço conta com: 01 sala de comando; 01 sala de procedimentos; 05 leitos de observação; 01 sala administrativa e recepção. Observação: Este serviço já está funcionando e está em processo de credenciamento junto ao SUS. 10 leitos, sendo 2 utilizados como isolamento 01 Sala de reuniões e treinamento anexa com 16 lugares 01 Quarto p/ o intensivista 01 Sala de Utilidades 01 Expurgo 01 Posto de enfermagem 01 Copa 01 Sala p/ medicação 01 Sala de Equipamentos 02 Vestiários 01 Sala para atender familiares 01 Sala de espera com sanitários para familiares 06 Leitos com incubadoras para Neonatos 03 Leitos para pediatria 01 Quarto p/ o intensivista 01 Sala de Utilidades 01 Expurgo 01 Posto de enfermagem 01 Copa 01 Sala p/ medicação 01 Sala de Equipamentos 02 Vestiários 01 Sala para atender familiares 01 Sala de espera com sanitários para familiares Média de 7560 atendimentos/mês 01 Sala de Triagem classificatória de risco 04 Consultórios 01 Área de observação com 8 leitos 01 Área para ministrar soro 01 Área de inalação 01 Recepção adulto 01 Recepção pediátrica Clínica Cirúrgica Centros Cirúrgicos Serviço de Hemodinâmica Unidade de Terapia Intensiva Adulto Unidade de Terapia Intensiva Neonatal/Infantil Pronto Socorro Serviço de Oncologia Serviço de Hemodiálise Laboratórios Serviços 01 Posto de enfermagem 01 Sala de sutura; 01 Sala de curativo contaminado; 02 Quartos de plantão; 01 Tomografia anexa; 02 Aparelhos de Raio-X anexo O Hospital montou um serviço de oncologia com ambulatório, tratamento quimioterápico e cirurgia oncológica; O Centro de Quimioterapia conta com: 02 Consultórios; 01 Recepção com sanitários para o público; 01 Farmácia de manipulação; 01 Sala de observação com 02 leitos; 01 Sala de emergência com 02 leitos; 01 Posto de enfermagem; 01 Depósito de material de limpeza; 01 Sala de utilidades; 02 Vestiários para funcionários e médicos Observação: Este serviço já está funcionando e em processo de credenciamento junto ao SUS. O Hospital montou um Centro de Hemodiálise, que é fundamental para o processo de credenciamento do Serviço de Transplante Renal do Hospital Escola de Itajubá Tem capacidade instalada de 21 máquinas. O Centro de Hemodiálise conta com: 01 Recepção com sanitários para o público; 01 Copa para pacientes; 01 Sala de CAPD; 01 Sala de Hemodiálise branca com 16 máquinas; 02 Salas para Hemodiálise privativa com 05 máquinas; 01 Sala de emergência com 02 leitos; 01 Sala de Observação com 02 Leitos; 02 Postos de Enfermagem; 01 Sala de Material e medicamentos; 03 Salas de lavagem de capilar; 01 Sala de lavagem de fístula; 02 Consultórios; 01 Sala de conforto médico; 01 Sala Administrativa. Observação: Este serviço está pronto, com as instalações, mobiliários e equipamentos já adquiridos e com previsão de início das atividades em dezembro de 2011. O processo de credenciamento junto ao SUS terá início assim que o serviço começar a atuar. São examinadas aproximadamente 2960 amostras/mês, em Anatomia Patológica pacientes internos e externos. Possui área de preparo das peças, e Citopatologia processamento e análise Possui também área externa de arquivo de peças. É efetuada uma média de 14.420 exames/ mês em pacientes Análises Clínicas internos e externos. É realizada uma grande gama de exames: (Serviço bioquímicos de rotina, sorologia, hormônios, hematologia, Terceirizado) imunologia, microbiologia, fezes e urina e micologia. 02 aparelhos fixos de 500MA Radiologia Média de exames/mês: 2930, com dois aparelhos portáteis para exames em pacientes internados. 03 aparelhos de Ultrasonografia, sendo um comum e 02 aparelhos de Ultrasonografia com dopller a cores e ecocardiograma para Ultrassom atendimento de pacientes internos e externos Média de exames mês: 863 02 aparelhos para exames de endoscopia digestiva alta, colonoscopia, retossigmoidoscopia, duodenoscopia e CPER, para Endoscopia atendimento de pacientes internos e externos Média de exames 426 exames / mês 01 aparelho de videobroncoscopia adulto e um aparelho de Broncoscopia broncoscopia infantil. É efetuada uma média de 04 Verificações de Óbitos ao mês Serviço de Possui uma sala para autópsia, com local para 10 alunos Verificação de assistirem. Uma geladeira com 4 lugares Óbitos Uma ante-sala com 5 macas RELAÇÃO DOS CURSOS 1. GRADUAÇÃO: Curso de Medicina foi autorizado pelo Decreto no 62.498, de 01/04/1968, e reconhecido pelo Decreto no 74.457, de 26/08/1974 (DOU 164 de 27/08/74), tendo tido a renovação de seu reconhecimento através da Portaria nº 1.648 de 18 de novembro de 2009, publicada no DOU de 23/11/2009. O CURSO DE MEDICINA O curso de Medicina é ministrado em seis anos de estudo, compreendendo o mínimo de 7. 555 horas de aulas, distribuídas em dois ciclos: I. Ciclo Básico: composto das disciplinas integrantes do Departamento I (1ª série) e Departamento II (2ª série); II. Ciclo Profissionalizante: composto das disciplinas integrantes do Departamento III (3ª série), do Departamento IV (4ª série) e dos Internatos I e II (5ª e 6ª séries). Apesar de dividido em dois ciclos, pretende-se, com esta proposta curricular, estabelecer uma integração básico-profissionalizante, de modo a inserir precocemente os alunos em atividades práticas e diminuir o distanciamento entre os conteúdos básico e clínico. O Internato (Estágio Hospitalar), que constitui a 5ª e 6ª séries do curso, é realizado no Hospital Escola da AISI e nas Unidades Básicas de Saúde do município, prevendo-se a utilização de outros cenários para tal prática, de modo a priorizar a atenção básica à saúde, e, ao mesmo tempo, proporcionar uma visão abrangente das especialidades médicas e da atenção secundária e terciária. NÚMERO DE ALUNOS POR CURSO CURSO MEDICINA PERÍODO INTEGRAL VAGAS 60 REGIME SERIADO/ANUAL INTEGRALIZAÇÃO 6–9 PÓS-GRADUAÇÃO: O Programa de Residência Médica do Hospital Escola, reconhecido pela Comissão Nacional de Residência Médica - Parecer 07/94 de 12/05/94 - oferece Residência Médica (Especialização) nas seguintes especialidades: 1. Dos Programas, Vagas e Pré-requisitos 1.1.: Vagas dos Programas com Entrada Direta CODIGO 001 002 003 004 005 007 008 009 010 ESPECIALIDADES Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Obstetrícia e Ginecologia Ortopedia e Traumatologia Patologia * Pediatria Radiologia e Diagnóstico Por Imagem Medicina da Família e Comunidade VAGAS DURAÇÃO SITUAÇÃO DO PROGRAMA 01 04 04 02 01 00 03 02 10 03 anos 02 anos 02 anos 03 anos 03 anos 03 anos 03 anos 03 anos 02 anos Credenciado Credenciado Credenciado Credenciado Credenciamento Provisório Credenciado Credenciado Credenciado Credenciamento Provisório * -Programa de Residência Médica na Especialidade de Patologia - possui 1(uma) vaga credenciada pela CNRM, porém o Programa encontra-se com 01 (uma) vaga reservada para candidato aprovado no processo seletivo anterior e que se encontra prestando serviço militar. O candidato concorrerá a vaga de excedente e somente poderá assumir esta vaga se o candidato que está prestando serviço militar desistir da mesma. 1.2: Vagas dos Programas com entrada com Pré-Requisito: CODIGO ESPECIALIDADES VAGAS DURAÇÃO SITUAÇÃO DO PROGRAMA 010 Cardiologia 01 02 anos 010 Cirurgia Vascular 01 02 anos 012 Gastroenterologia 01 02 anos 013 Nefrologia 01 02 anos Credenciamento Provisório Credenciamento Provisório Credenciamento Provisório Credenciamento Provisório QUADRO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COM ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ATENÇÃO HOSPITALAR CODIGO ESPECIALIDADES VAGAS DURAÇÃO SITUAÇÃO DO PROGRAMA 001 Enfermagem 06 02 anos 002 Nutrição 02 02 anos 003 Psicologia 02 02 anos Credenciamento Provisório Credenciamento Provisório Credenciamento Provisório MENSALIDADES A FMIt é uma instituição particular isolada de ensino superior e de pesquisa e é mantida pela Associação de Integração Social de Itajubá - AISI, Sociedade Civil sem fins lucrativos. Os valores estabelecidos para as mensalidades são obtidos através de Planilha de Custos Operacionais. Todas as planilhas são negociadas com os alunos e publicadas em local próprio, podendo haver consulta a elas em qualquer momento. A anuidade dos cursos é dividida em 12 pagamentos iguais (mensalidades), que vigoram a partir do mês de fevereiro de cada ano ao mês de janeiro do ano seguinte, COM EXCEÇÃO DA 1ª SÉRIE, QUE PAGA TAMBÉM UMA MATRÍCULA NO VALOR DE UMA MENSALIDADE. Os valores das mensalidades para o ano de 2014 é de: CURSO MEDICINA SÉRIE 1ª a 6ª série VALOR R$4.430,00 O aluno ingressante deverá estar ciente de que sua mensalidade escolar inicial permanecerá como básica durante o curso, sofrendo os reajustes necessários, legais e anuais, conforme previsão nas planilhas de cada ano. TABELA DE TAXAS PARA DOCUMENTOS E SERVIÇOS PARA 2014 Histórico Escolar R$ 30,00 Declarações / Certidão R$ 15,00 Carta de Apresentação R$ 10,00 2ª Via de Certificado R$ 15,00 Programa de Curso R$ 3,00 por disciplina 2ª chamada R$ 30,00 1ª via de Diploma GRATUITO *A 1ª via do Diploma só será pago (custo real da época), caso o aluno opte pelo Diploma especial Custo real na época da retirada(Gráfica, registro, 2ª Via de Diploma etc) MATRIZ CURRICULAR RM Classis Net Rel. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ 10.009 ================================================================================================================== ================== CURSO: MEDICINA HABILITAÇÃO: MÉDICO GRADE: 2011 ==================================================================================================================================== Período 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Código 001 013 002 004 005 006 007 156 167 170 009 010 011 012 014 171 Disciplina ANATOMIA E NEUROANATOMIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOESTATISTICA I BIOQUIMICA E LABORATORIO CLINICO BIOSSEGURANÇA COMUNICAÇAO E LINGUAS - INGLES COMUNICACAO E LINGUAS - PORTUGUES ÉTICA E BIOÉTICA I ÉTICA E EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL FUNDAMENTOS HUMANÍSTICOS I HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA INTRODUCAO A IMAGENOLOGIA MED. COMUNITARIA I - SAUDE DA FAMILIA I METODOS E TECNICAS DE PESQUISA PRATICA DESPORTIVA I TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS I Total CH: 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 164 015 158 017 018 172 020 022 023 024 027 025 173 026 ATIVIDADES COMPLEMENTARES BIOESTATISTICA II ÉTICA E BIOÉTICA II FARMACOLOGIA I FISIOLOGIA HUMANA FUNDAMENTOS HUMANÍSTICOS II MED. COMUN. II - OASS MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA PATOLOGIA I PRATICA DESPORTIVA II PROCEDIMENTOS BASICOS DE ENFERMAGEM TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS II TEC. OPERATORIA E CIR. EXPERIMENTAL Total CH: 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 165 028 029 030 031 032 021 033 034 035 036 037 ATIVIDADES COMPLEMENTARES CIRURGIA AMBULATORIAL DIAGNOSTICO POR IMAGEM FARMACOLOGIA II GENETICA CLINICA IMUNOLOGIA BASICA MED. COMUNITARIA II-SAUDE DA FAMILIA II MED. COMUNITARIA III - EPIDEMIOLOGIA PATOLOGIA II SAUDE MENTAL I - PSICOLOGIA MEDICA SAUDE MENTAL I - PSIQUIATRIA I SEMIOLOGIA MEDICA Total CH: 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 038 166 040 041 174 160 043 044 175 045 046 168 047 048 161 ALERGOLOGIA E IMUNOLOGIA CLINICA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CLINICA CIRURGICA CLINICA MEDICA DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITARIAS ÉTICA E BIOÉTICA III HISTORIA DA MEDICINA MED. COMUNITARIA IV - MED. OCUPACIONAL MED. COMUNITÁRIA V - SAÚDE DA FAMÍLIA III MEDICINA LEGAL OBSTETRICIA PATOLOGIA CLÍNICA E MEDICINA LABORATORIAL PEDIATRIA I SAUDE MENTAL II - PSIQUIATRIA II TANATOLOGIA E CUIDADOS PALIATIVOS III Total CH: CH Total CH Teórica 324 50 18 216 36 18 18 18 54 18 180 36 36 36 72 36 72 50 18 144 36 18 18 18 252 108 36 20 36 72 1094 574 412 50 54 18 72 300 18 54 90 36 144 72 30 36 180 50 36 18 72 250 132 48 1082 768 260 50 54 63 108 30 54 36 63 144 72 48 288 50 27 36 108 18 54 20 36 72 36 36 72 16 27 72 36 12 216 1010 565 445 63 50 153 207 72 18 36 36 36 40 81 36 54 63 18 36 50 72 72 27 81 135 18 36 18 18 36 54 4 27 27 36 18 27 27 963 473 346 CH Prática 72 16 18 50 12 72 36 72 42 18 18 12 72 27 27 12 MATRIZ CURRICULAR RM Classis Net FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ Rel. 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 111 106 112 113 107 108 121 116 114 104 122 109 118 117 119 123 124 120 105 110 125 115 ANESTESIOLOGIA CARDIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA PLÁSTICA CIRURGIA TORACICA CIRURGIA VASCULAR DERMATOLOGIA ENDOCRINOLOGIA GASTROENTEROLOGIA GINECOLOGIA HEMATOLOGIA NEFROLOGIA NEUROCIRURGIA NEUROLOGIA OFTALMOLOGIA ONCOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIATRIA II PNEUMOLOGIA REUMATOLOGIA UROLOGIA Total CH: 6 6 6 6 6 163 053 049 050 052 CLÍNICA CIRÚRGICA / SAÚDE COLETIVA CLINICA DE URGENCIA E EMERGENCIA CLINICA GINECOLOGICA E OBSTETRICA CLINICA MEDICA CLINICA PEDIATRICA Total CH: Plantões Internato I 10.009 28 91 70 28 35 56 56 56 78 126 56 63 56 70 56 42 63 56 154 35 63 78 14 49 42 14 14 28 28 28 36 56 14 35 28 42 28 28 28 28 84 21 28 42 14 42 28 14 21 28 28 28 42 70 42 28 28 28 28 14 35 28 70 14 35 36 1416 715 701 0 0 3095 2164 350 350 350 350 350 1750 240 CH Total do Curso 7.555 Observações: A carga horária de Prática Desportiva I e II não é computada na carga horária mínima do curso. A carga horária da disciplina de Libras (Língua Brasileira de Sinais) / 3ª série (40 horas) não computa na carga horária total do curso, apesar de configurar na estrutura curricular. Caso o aluno opte a fazê-la, o mesmo integralizará seu curso com 7.595 horas no total. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Anatomia e Neuroanatomia Hélio Alves José Marcos dos Reis Série: 1ª Carga Horária 72h Carga Horária 252h Teórica Prática: EMENTA Estudo da anatomia dos diversos sistemas e aparelhos constituintes do corpo humano. Ano: Carga Horária Total 2014 314 h OBJETIVOS GERAIS Conhecer a história da anatomia e a Nomina Anatomica. Conhecer os planos anatômicos, o termos de posição e relação e os eixos de movimento. Conhecer as divisões do corpo humano. Conhecer o sistema locomotor. Conhecer os diversos sistemas orgânicos. Conhecer as principais alterações existentes nas diversas estruturas anatômicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá estar apto a: Compreender e reconhecer os principais eventos da história da anatomia; 1. 2. 3. 4. 5. 6. Conhecer e aplicar a Nomina Anatomica; Definir os planos anatômicos; Definir os termos de posição e relação anatômicos; Definir os eixos de movimento; Nomear as partes e regiões do corpo humano; Identificar as estruturas do dorso, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vasos, nervos e medula espinhal; 7. Identificar as estruturas do membro superior, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vasos e nervos; 8. Identificar as estruturas do membro inferior, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vasos e nervos; 9. Identificar as estruturas do tórax, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vísceras, vasos e nervos; 10. Identificar as estruturas do abdome, reconhecendo suas paredes, músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vísceras, vasos e nervos; 11. Identificar as estruturas da pelve, do períneo e do sistema urogenital, reconhecendo seus ossos (classificação, localização e acidentes anatômicos), articulações (elementos articulares, classificação, movimentos e elementos de reforço), músculos (localização, classificação, origens, inserções, ações e inervações), vísceras, vasos e nervos; 12. Identificar todas as estruturas e órgãos do sistema endócrino, reconhecendo sua localização, estrutura anatômica, vascularização e inervação; 13. Identificar todas as estruturas e órgãos do sistema nervoso central e peroférico, reconhecendo sua localização, estrutura anatômica e vascularização; 14. Identificar todas as estruturas dos órgãos dos sentidos, reconhecendo sua localização e estrutura anatômica; 15. Identificar todas as estruturas que constituem o tegumento e seus anexos 16. Em cada um dos sistemas, conhecer as principais situações clínicas que afetam a anatomia normal das estruturas anatômicas e as alterações anatômicas que produzem sinais e sintomas clínicos. Introdução à Anatomia Dorso Membro Superior Membro Inferior Tórax Abdome Pelve, períneo e sistema uro-genital CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da Anatomia, Conceitos Gerais. Planos e eixos, constituição geral do corpo, somatotopia. Introdução às Osteologia Introdução às Artrologia Introdução ao Sistema Muscular Introdução ao Sistema Nervoso, Neurônios e Neuróglia Introdução ao Sistema Circulatório Desenvolvimento do Sistema Nervoso Introdução à Coluna Vertebral Ossos da Coluna Vertebral Articulações da Coluna Vertebral Músculos do Dorso Medula Espinhal Ossos do Membro Superior Articulações do Membro Superior Vascularização e Inervação do Membro Superior Região Peitoral e Ombro Axila e Mama Braço e Cotovelo Antebraço Mão Ossos do Membro Inferior Articulações do Membro Inferior Vascularização e Inervação do Membro Inferior Região Glútea e Femoral Posterior Região Antero-medial da Coxa Fossa Poplítea e Perna Pé Estrutura Geral e Caixa Torácica Ossos do Tórax Parede Torácica Diafragma Traquéia e Brônquios Pulmões e Pleura Mediastino Coração Estrutura Geral do Abdome Parede Abdominal Antero-lateral Parede Posterior do Abdome Canal Inguinal Peritônio Fígado e Vias Biliares Esôfago e Estômago Duodeno e Pâncreas Intestinos Delgado e Grosso Reto e Canal Anal Baço e Vascularização do Abdome Inervação do Abdome Rins, Ureteres e Supra-renais Bexiga e Uretra Paredes Pélvicas Vascularização e Inervação da Pelve Cabeça e Pescoço Sistema Nervoso Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino Períneo Cabeça Óssea Articulações da Cabeça Vasos da Cabeça Nervos da Cabeça Vasos e Nervos do Pescoço Nariz e Cavidade Nasal Músculos da Mímica Facial Músculos do Pescoço Regiões Temporal e Infratemporal Boca e cavidade Oral Faringe Laringe Tireóide e Paratireóides Órbita e Conteúdo Aparelho Auditivo Medula Espinhal Tronco Encefálico Bulbo Ponte Mesencéfalo Cerebelo Diencéfalo Tálamo Hipotálamo Subtálamo Epitálamo Telencéfalo Centro Branco Medular Córtex Cerebral Núcleos da Base Nervos Cranianos Meninges e Líquor Sistema Límbico Sistema Nervoso Autônomo Vascularização Arterial do Sistema Nervoso Central Formação Reticular e Neurônios Monoaminérgicos do Tronco encefálico Correlações Anatomo-clínicas da Medula Espinhal e do Tronco Encefálico Pele e Anexos Pele e Anexos Sistema Endócrino Sistema Endócrino METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas expositivas; Estudos dirigidos; Seminários; Estudo de casos anatomo-clínicos ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas no Laboratório de Anatomia; para estas aulas a turma será dividida em dois grupos (A/B e C/D) para melhor aproveitamento e orientação ao atendimento. AVALIAÇÃO Serão realizadas quatro avaliações bimestrais ao longo do ano. A primeira avaliação bimestral será constituída de três provas escritas e três provas práticas. A segunda, terceira e quarta avaliações bimestrais serão constituída de duas provas escritas e duas provas práticas cada. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 2002. MOORE,K. L. Anatomia Orientada para a Clínica. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 9ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas 1996. NOMINA ANATOMICA. 5ª edição. Rio de Janeiro: Medsi, 1983 SCHÜNKE, M., SCHULTE, E., SCHUMACHER, U., VOLL, M., WESKER, K. Prometheus Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOBOTTA, J., BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 20ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASMAJIAN J. V. Anatomia de Grant. 10ª edição. São Paulo: Manole, 1993. GARDNER, E., GRAY, D. J., O’RAHILLY, R. Anatomia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GARDNER, W. D., OSBURN, W. A. Anatomia do Corpo Humano. 2ª edição. São Paulo: Atheneu, 1980. HOLLINSHEAD, W. H. Anatomia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Interlivros, 1991. LATARJET, M., LIARD, A. R. Anatomia Humana. 2ª edição. São Paulo: Panamericana, 1993. LEONHARDT, H. Esplacnologia (Vol. 2) in KAHLE, W., LEONHARDT, H., PLATZER, W.. Atlas de Anatomia Humana. 3ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. MCMINN, R. M. H., HUTCHINGS, R. T. Atlas de Anatomia Humana. 2ª edição. Rio de Janeiro: Manole, 1990. PLATZER, W. Aparelho de movimento (Vol. 1) in KAHLE, W., LEONHARDT, H., PLATZER, W.. Atlas de Anatomia Humana. 3ª edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. ROHEN, J. W., YOKOCHI, C. Anatomia. 3ª edição. São Paulo: Manole, 1993. SPALTEHOLZ, W., SPANNER, R. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Roca, 1988. WOLF-HEIDEGGER, G., Atlas de Anatomia Humana. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1972. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Bioestatística I Ano: 2014 Docente(s) Karina Perez Mokarzel Carneiro Série: 1ª Carga Horária: 18h Teórica: 15h Prática: 3h EMENTA Bioestatística e a preparação de estudos. Organização de dados em tabelas. Apresentação gráfica de dados. Medidas características de uma distribuição. Noções de dimensionamento de amostras. METODOLOGIA ( X ) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( X ) Computador ( ) Vídeos ( X ) Data show ( X ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( X ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO ( X ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Tornar o aluno capaz de utilizar ferramentas de mensuração e classificação de dados e entender a linguagem relacionada com a pesquisa científica OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Entender a importância de trabalhar com medidas; 2. Descrever dados usando tabelas e informações de frequências; 3. Descrever dados usando gráficos; 4. Descrever dados usando medidas numéricas; 5. Elaborar dimensionamentos amostrais elementares. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Bioestatística e medicina. - A preparação de um estudo. Organização de dados em tabelas. - Apresentação gráfica de dados. Recursos computacionais em Bioestatística. - Medidas características de uma distribuição. Aspectos gerais. Medidas de tendência central. - Medidas de variabilidade. - Outras medidas de descrição. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos por meio da exposição aberta, em que o professor orientador das atividades usará a estratégia para desencadear a participação da classe, podendo haver, assim, contestação, debate e discussão sempre que oportuno e necessário. Será estimulada no aluno a realização de atividades individuais e grupais, para trabalho em classe e fora da classe. Sala de aula com projetor multimídia e microcomputador multimídia. - ATIVIDADES PRÁTICAS: AVALIAÇÕES Serão aplicadas duas provas escritas a serem desenvolvidas de forma individual no valor de 100 pontos cada. A média final será a média aritmética simples das duas provas teóricas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Arango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. 2. Sounis ELM. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia, estatística, aplicação as ciências biológicas 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill; 1975. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Arango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Dawson B, Trapp D. Bioestatística clínica. São Paulo: McGraw Hill; 2004. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Bioquímica Clínico Ano: Docente(s) e 2014 Laboratório Nilo César do Vale Baracho Série: 1ª Carga Horária: 216 horas Teórica: 144 Prática: 72 EMENTA Estruturas e funções das células. Interações celulares e de seus metabólitos. Síntese e degradação de macromoléculas de importância biológica. Origem e utilização da energia para manutenção da organização celular e continuidade da vida. Interpretação de dados biológicos experimentais aplicados em laboratório clínico. METODOLOGIA ( X ) Exposição ( X ) Trabalho de grupo ( X ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( X ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( X ) Computador ( ) Vídeos ( X ) Data show ( X ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( X ) Lousa ( X ) Internet ( X ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO ( X ) Discursiva ( X ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ( ( ) Prática ) Trabalho de pesquisa ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno da primeira série de medicina, conhecimento estrutural e funcional dos grupos das principais moléculas endógenas, para que o aluno possa ter uma visão global e crítica do metabolismo. Por outro lado, objetiva-se que o aluno compreenda as metodologias utilizadas atualmente para quantificar analitos bioquímicos de interesse clínico tendo, portanto, uma visão abrangente quanto à interpretação desses exames. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1- Descrever a natureza das moléculas e das estruturas encontradas nas células vivas; 2- Demonstrar a função biológica das moléculas e estruturas. 3- Analisar os mecanismos celulares de degradação e biossíntese das moléculas. 4-Conhecer e saber aplicar os principais métodos para dosagens de analitos bioquímicos. 5- Ter conhecimentos básicos de interpretação dos principais exames laboratoriais de bioquímica clínica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Apresentação do Curso Noções de Biossegurança Introdução à Bioquímica I Sistema de medidas Propriedades da água Estrutura e função dos aminoácidos I. Introdução à Espectrofotometria Estrutura e função dos aminoácidos II. Funcionamento do espectrofotômetro e curva padrão pH e tampões Estrutura e funções das proteínas I Determinação da concentração sérica de proteínas totais Estrutura e funções das proteínas II Proteínas Fibrosas Determinação da concentração sérica de Albumina Proteínas globulares Mioglobina e Hemoglobina Determinação da concentração sérica de Magnésio Hemoglobinopatias I Hemoglobinopatias II Determinação da concentração sérica de Cálcio Introdução ao estudo das enzimas Propriedades e funcionamento das enzimas Determinação da concentração sérica de Fósforo Regulação da atividade enzimática Determinação da concentração sérica de Cloreto 1a Prova Propriedades gerais dos carboidratos I Correção da prova com os alunos Sódio e Potássio séricos no Lab. Clínico Propriedades gerais dos carboidratos II Estrutura e funções dos dissacarídeos Determ. da atividade plasmática da Fosfatase alcalina Propriedades gerais dos lipídeos Estrutura e funções dos ácidos graxos Determ. da atividade plasmática da Fosfatase ácida Estrutura e funções dos triacilgliceróis Estrutura e funções dos fosfolípídeos Determ. da atividade plasmática da Amilase Estrutura e funções dos esteróides I Estrutura e funções dos esteróides II Determ. da atividade plasmática da AST/TGO Estudo Dirigido: Lipídeos Introdução ao estudo do metabolismo Determ. da atividade plasmática da ALT/TGP Mecanismos de transdução de sinais I Mecanismos de transdução de sinais II Determ. da atividade plasmática da Gama-glutamiltransferase Mecanismos bioquímicos de ação de fármacos I Mecanismos bioquímicos de ação de fármacos II Determinação da Concentração Sérica das Bilirrubinas Princípios da via glicolítica Reações da glicólise I Determinação da atividade plasmática da LDH 2a Prova Reações da glicólise I P- Determinação da atividade plasmática da CPK Enzimas reguladoras da glicólise I Enzimas reguladoras da glicólise II Determinação da Concentração Sérica de glicose Introdução ao Ciclo de Krebs Reações do ciclo de Krebs Determinação da Concentração Sérica de Uréia Destinos metabólicos do Ciclo de Krebs Regulação do Ciclo de Krebs Determinação da Concentração Sérica de Creatinina Fosforilação oxidativa Síntese do ATP Determinação da Concentração Sérica de ácido Úrico Gliconeogênese Regulação hormonal da Gliconeogênese Determinação da Concentração Sérica de Colesterol total Regulação hormonal da Gliconeogênese Metabolismo dos aminoácidos Determinação da Concentração Sérica de Triglicerídeos Ciclo da uréia Metabolismo do Glicogênio Determinação da Concentração Sérica de HDL-Colesterol 3a Prova Correção da prova com os alunos Determinação da Concentração Sérica de Ferro sérico Metabolismo de Ácidos Graxos Metabolismo de triacilgliceróis e fosfolípedes Det. da Capacidade de ligação do ferro à transferrina Hormônios I Hormônios II Exame de urina (Elementos anormais) Vitaminas Hidrossolúveis Vitaminas lipossolúveis Hipo e Hipervitaminoses Exame de urina (Sedimentoscopia) Equilíbrio ácido-básico Espermograma I Integração do metabolismo I Integração do metabolismo II Espermograma II Erros inatos do metabolismo 4a Prova Hemograma Correção da prova com os alunos ATIVIDADE COMPLEMENTAR (Carga horária residual) Estudo dirigido - Importância dos sistemas tampões para a homeostasia do organismo Estudo dirigido - Erros inatos do metabolismo Estudo dirigido - Equilíbrio hidroeletrolítico: importância do ionograma Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial do infarto agudo do miocárdio Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial das anemias e Leucemias Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial - Laboratório andrológico Estudo dirigido - Doenças devido ao mau funcionamento da glicólise Estudo dirigido - Alcalose e acidose metabólicas Estudo dirigido - Diagnóstico laboratorial da dislipidemias Estudo dirigido - Aplicação clínica do exame de urina I Estudo dirigido - Doenças endócrinas Estudo dirigido - Gota úrica Número de horas 3h 3h 3h 3h 3h 3h 3h 3h 3h 3h 3h 3h METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: O curso constará de atividades teóricas, utilizando aulas expositivas, grupos de estudo e discussão, orientação aos estudantes na aplicação de conhecimentos adquiridos em atividades comunitárias - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas serão realizadas no Laboratório de Bioquímica da FMIt. As aulas serão ministradas para turmas de 20 alunos cada, sendo estas divididas em grupos de 05 alunos, que desenvolverão dosagens laboratoriais. AVALIAÇÕES Serão realizadas avaliações escritas, bimestrais, conforme calendário escolar: Relatórios, grupos de discussão, trabalhos, etc..., que poderão ser avaliados, a critério do professor, não ultrapassando, porém, 40% da nota total do bimestre. CALENDÁRIO DE PROVAS 2014 Prova 1: 26/03/2014 Prova 2: 04/06/2014 Prova Segunda Chamada 1: 17/07/2014 Prova 3: 24/09/2014 Prova 4: 03/12/2014 Prova Segunda Chamada 2: 08/12/2014 Prova Final: 15/12/2014 Segunda Época: 19/12/2014 BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Champe PC, Richard AH. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 1996. 2. Harvey RA, Ferrier DR. Bioquímica ilustrada.5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2012. 3. Henry JB. Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 20ª ed. São Paulo: Manole; 2008. 4. Miller O. Laboratório para o clínico.8ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1999. 5. Nelson DL, Cox MM. Principios de bioquímica de Lehninger.5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. 6. Stryer L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. 7. Vieira EC. Química fisiológica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Harper HA. Bioquímica fisiológica. 9ª ed. São Paulo: Atheneu; 2002 Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica 2ª ed. Rio Janeio: Guanabara Koogan; 1999. Nelson DL, Cox MM. Lehninger principios de bioquimica. 4ª ed. Sao Paulo: Sarvier; 2006. Vieira EC. Bioquímica celular. Rio de Janeiro: Atheneu; 1979. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Biossegurança Luciano Magalhães Vitorino Ano: Série: 2014 1ª Carga Horária: 36h Teórica: 30 Prática: 6 EMENTA Fundamentos da Biossegurança. Risco biológico em Serviços de Saúde. Infecções Ocupacionais e Hospitalares. Medidas de Biossegurança Hospitalar. (X) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA (X) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão (X) Outros: Aulas práticas RECURSOS AUXILIARES: (X) Computador ( ) Vídeos (X) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ( ( ( ( ( ) Atividades Clínicas ) Lousa ) Internet ) Laboratório ) Vídeo Conferência ) Outros: AVALIAÇÃO ( ) Discursiva (X) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Prática (X) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Desenvolver o sentido da importância da Biossegurança, de modo a possibilitar o trabalho de forma segura em situações que envolvam atividades de risco. Promover a capacitação para a aplicação das normas e técnicas de Biossegurança em Serviços de Saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1 - Definir Biossegurança, seus princípios e métodos. 2 - Conhecer a aplicar a legislação sobre Biossegurança. 3 - Identificar os diversos tipos de risco biológico, sua classificação e os respectivos níveis de biossegurança. 4 - Reconhecer os vírus e príons, bactérias, fungos e parasitas de maior importância em biossegurança em serviços de saúde. 5 - Identificar as principais doenças infecciosas profissionais, em profissionais de saúde. 6 - Definir as infecções hospitalares, seus fatores de risco e as medidas empregadas em seu controle 7 - Identificar os meios químicos e físicos de controle da população microbiana. 8 - Indicar as normas e práticas, equipamentos de proteção individual e coletiva e as instalações adequadas para a contenção do risco biológico. 9 - Demonstrar a conduta em casos de acidentes ocupacionais com material biológico. 10-Reconhecer a importância do gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Biossegurança: definição, histórico. Legislação em Biossegurança. Risco Biológico: conceitos básicos, classificação dos agentes infecciosos. Classes de risco biológico: vírus e príons. Classes de risco biológico: bactérias, fungos e parasitas. Organismos geneticamente modificados e sua contenção. Doenças infecciosas em profissionais de saúde Imunização de profissionais de saúde Infecções hospitalares Limpeza. Esterilização. Desinfecção. Antissepsia. Equipamentos de proteção individual e coletiva e instalações. Acidentes ocupacionais com material biológico. Riscos físicos em radiodiagnóstico e radioterapia. Radioproteção. Riscos químicos em serviços de saúde Gerenciamento de resíduos químicos e biológicos em serviços de saúde METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas sobre os temas do conteúdo programático. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas demonstrativas sobre higienização das mãos AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas através de provas bimestrais no valor de 60 pontos e através dos trabalhos escritos sobre os temas das atividades em grupo no valor de 40 pontos por bimestre, BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Cardoso TAO, Vital NC, Navarro MBMA. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças emergentes e reemergentes – impactos na saúde publica.São Paulo: Santos;2012. 2. Cavalcante NJF, Monteiro ALC, Barbieri DD. Biossegurança: atualidades em DST/AIDS. Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo; 2003. Disponível em: http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd49/Bioseguranca.pdf 3. Lima MVR. Condutas em controle de infecção hospitalar: uma abordagem simplificada. São Paulo: Iátrica; 2007. 4. Mastroeni MF. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006. 5. Ministério do Trabalho e Emprego. NR32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Anexo I da Portaria GM no. 485 de 11 de novembro de 2005. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D3226A41101323B5152AF4497/nr_32.pdf 6. Teixeira P, Valle S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Fernandes AT. Infecção hospitalar e suas interfaces na área de saúde. São Paulo. Atheneu; 2000. Szabó Jr. AM. Manual prático de segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel; 2011.Vieira JL. Lei de Biossegurança: lei nº 11.105, de 24 de março de 2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos internacionais. Bauru: Edipro; 2005. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Comunicação e Línguas: Português Ana Cristina Cezar Sawaya Almeida Ano: Série: 2014 1ª Carga Horária: Teórica: 15h 18hs Prática: 3h EMENTA Comunicação e expressão para utilizar a Língua Portuguesa com correção e eficiência em suas atividades acadêmicas e profissionais. (x) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA (x) Trabalho de grupo (x) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: (x) Computador ( ) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas (x) Lousa (x) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência (x) Outros: textos de periódicos virtuais e livros AVALIAÇÃO (x) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Prática (x) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Aperfeiçoar a capacidade do aluno para ler e interpretar textos técnico-científicos e redigir, com rigor técnico e linguístico, documentos referentes ao seu trabalho, utilizando a Língua Portuguesa como eficiente instrumento de comunicação e expressão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1- Apresentar os documentos e textos específicos, como prontuários, atestados médicos e outros; 2 - Expor a estruturação de artigos científicos, relatórios, resenhas, resumos entre outros. 3 - Conceituar e produzir textos dissertativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação da disciplina: critérios avaliativos e metodológicos; - A importância do texto escrito; - Conceito e fundamentos do texto acadêmico; - Leitura crítica; - Comunicação e Globalização; - Leitura sociológica e interpretação de texto; - Desenvolvimento dialético da capacidade de argumentação; - Desbloqueio da escrita através da Arte; - Escrita Criativa; - Conceito e produção de resenha; - Os sentidos das palavras: denotação e conotação; polissemia e contexto; - Resumo e paráfrase; - Ambigüidade, coesão e coerência; - Redação técnica: relatórios, ofícios, anamnese, requerimento, memorando, prontuário. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Leituras, aulas expositivas utilizando referencial teórico da disciplina, pesquisas textuais, leituras comentadas. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (práticas): Debates, produção textual, exercícios de ordem gramatical, trabalhos em grupo, exercícios de criação textual. Produção de textos dissertativos mediante estrutura proposta e conhecimento sobre a importância da interpretação de textos nos cursos superiores. AVALIAÇÕES Trabalhos em grupo, provas bimestrais, seminários, produção textual individual, participação criativa e assiduidade. Datas das provas bimestrais: 11.04.2013 e 13.06.2013 BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Almeida ACCS. Arte no desbloqueio da escrita. Goiânia: Vieira; 2001. 2. Andrade M, Henriques A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ªed. São Paulo: Atlas; 2010. 3. Cegalla DP. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo: Editora Nacional; 2009 4. Garcia OM. Comunicação em prosa moderna. 24ª ed. São Paulo: FGV; 2004. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR André HA. Gramática ilustrada. São Paulo: Moderna; 2004. Barbosa AS. Redação: escrever é desvendar o mundo. 9ª ed. Campinas: Papirus; 2000. Campedelli SY, Souza JB. Produção de textos & uso da linguagem. São Paulo: Saraiva; 2003. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Disciplina: Comunicação Inglês Medicina Docente(s) Línguas - Walquiria Costa de Oliveira e Ano: 2014 Série: 1ª Carga Horária: Teórica: 15 18 h Prática: 3 EMENTA Estratégias de leitura. Estudo de estruturas básicas e estrutura do parágrafo, com objetivo de compreender textos gerais e específicos. METODOLOGIA (x) Exposição (x) Trabalho de grupo (x ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: (x) Computador (x) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas (x) Lousa (x) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO (x) Discursiva ( ) Múltipla Escolha (x) Oral ( ) Prática (x ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar habilidade para que o aluno compreenda a língua inglesa na sua forma escrita. Capacitar o aluno a utilizar novas fontes de pesquisa na língua inglesa. Verificar a importância do desenvolvimento da habilidade de leitura em língua inglesa para sua área específica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Adquirir e aplicar estratégias de leitura 2. Inferir, através do contexto e da formação de palavras, o significado de vocábulos desconhecidos. 3. Estudar as estruturas gramaticais básicas da língua inglesa 4. Interpretar textos médicos e gerais escritos na língua inglesa 5. Fornecer vocabulário de termos médicos em inglês. 6. Resumir parágrafos e trechos breves através de idéias centrais. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao desenvolvimento da compreensão de textos escritos. - Estratégias de leitura: “skimming”, “scaning”, idéia principal do texto. - Vocabulário: Partes do corpo, Principais órgãos. - Morfologia - o processo de formação de palavra. - Os tempos verbais simple e continuous. - Os tempos verbais perfect. - Verbos modais. - Grupos nominais. - Interpretação de texto. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Leituras, aulas expositivas utilizando referencial teórico da disciplina. - ATIVIDADES PRÁTICAS: AVALIAÇÕES Avaliação em grupo no primeiro bimestre. Prova escrita e individual no segundo bimestre BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Medical Encyclopedia: Medline Plus. Disponível em: www.nlm.nih.gov/medlineplus/encyclopedia.html 2. Munhoz R. Ingles instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Texto Novo; 2004. 3. Stedman TL. Stedman Dicionário médico 25ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alves, E. Dicionario médico ilustrado: inglês/português. Sao Paulo: Atheneu; 2004. Dorland: Dicionário médico. São Paulo: Roca; 1997. Murpphy R. Essential grammar in use.Cambridge: Cambridge University Press; 1994. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Ética e Bioética I Ano: Carlos Alberto Benfatti 2014 Série: 1ª Carga Horária: Teórica: 15 18 h Prática: 3 EMENTA Fundamentos da ética e bioética aplicados ao exercício profissional do futuro médico sobre os dilemas que se apresentarão a ele na sua prática futura, para que, acima de tudo, valorizem o cuidado ao ser humano que lhe será confiado. METODOLOGIA ( x) Exposição ( x) Trabalho de grupo ( x) Discussão ( x) Estudo de Caso ( x) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( ( ( ( ( ( ( ) Atividades Clínicas ( x) Lousa ( x) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( x )Biblioteca: AVALIAÇÃO ( ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral x) Computador x) Vídeos x) Data show ) Slides ) Manequins ) Retroprojetor ( ) Prática ( x) Trabalho de pesquisa ( x) Avaliaçao Dinâmica OBJETIVOS GERAIS Conhecer e respeitar os princípios norteadores do Código de Ética Médica e, como futuros médicos, posicionar-se criticamente frente às políticas de saúde e aos avanços tecnológicos da Medicina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Examinar as situações cotidianas que se apresentarão no futuro, levando em consideração os princípios do Código de Ética Médica; 2. Dar a conhecer os princípios básicos do Processo Ético-Profissional; 3. Sensibilizar os alunos para a importância da relação médico-paciente numa época em que a tecnologia e a comercialização na medicina atropelam os princípios básicos da ética interpessoal; 4. Discutir com bom senso as questões conflituosas oriundas do desenvolvimento científico-cultural e das mudanças que venham a ocorrer nos valores da sociedade humana; 5. Estimular a demonstração, por parte dos futuros médicos, de atitudes de valorização e respeito ao ser humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Exposição do conteúdo necessário para a construção desta etapa do conhecimento dos alunos, estabelecimento de regras para o bom funcionamento do Curso. Exposição do método de Avaliação continuada. -Ética e Moral – diferenças e semelhanças. Por que estudá-las? -Código de Ética Médica (CEM): princípios e valores. -CEM: relação entre profissionais, remuneração profissional e segredo médico (sigilo profissional). - CEM: atestado, boletim, perícia, pesquisa e publicidade médicas. Erro Médico. -Código de Processo Ético-profissional (CPEP): processo, sindicância, instrução e depoimentos. -CPEP: julgamento, recursos e execução. -CPEP: intimação e notificação, nulidade, revisão do processo e prescrição. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Exposição oral dos temas, intercalada por discussões de casos, estimulando-se a participação dos alunos. Conferências, mesas redondas, seminários, júris simulados, projeção de filmes como atividades extra-classe, sempre que possível. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual): Discussão de casos e júris simulados. AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Costa SIF, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à bioética. Brasília: CFM; 1998. Disponível em: http://www.cfm.org.br 2. França GV. Direito médico. 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2010. 3. Pessini L. Problemas atuais de bioética 6ªed. Sao Paulo: Loyola; 2002. 4. Ramos DLP. Bioética: pessoa e vida. São Caetano do Sul: Difusão; 2009. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conselho Federal de Medicina. Código de ética médica. 2010. Disponível em: http://www.cfm.org.br Platão. A República. São Paulo: Martin Claret; 2006. Platão. Apologia de Sócrates. O Banquete. São Paulo: Martin Claret; 2006. Platão. Fédon: diálogo sobre a alma e morte de Sócrates. São Paulo: Martin Claret; 2002. Pontes, EGB. Células-tronco, bebês de proveta e lei: onde há vida – Uma analise legal, jurisprudencial e científica parapsicológica. Curitiba: Livraria Juridica; 2011. Revista - Revista de Bioética. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica Senado Federal. Constituição (1988). Brasília: Senado Federal; 1996. Silva AL. Médico: Profissional diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Ética e Experimentação Animal Manuela Martins Pinto Ano: Série: 2013 1ª Carga Horária: Teórica: 45 54 h/a Prática: 9 EMENTA Laboratório de Cirurgia Experimental. Cuidados com os animais em biotério. Ética na pesquisa com animais. Biossegurança. Modelos animais em doenças crônicas. Métodos alternativos. Procedimentos de monitoração fisiológica. Técnicas de administração de medicação; tipos de anestesia e colheita de material biológico. METODOLOGIA ( X ) Exposição ( X ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( X ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( X ) Computador ( ) Vídeos ( X ) Data show ( ) Slides ( X ) Manequins ( X ) Retroprojetor ( ( ( ( ( ( AVALIAÇÃO ( X ) Discursiva ( X ) Múltipla Escolha ( X ) Oral ( X) Prática ( X ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: ) Atividades Clínicas X) Lousa ) Internet X) Laboratório ) Vídeo Conferência ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer e discernir os conceitos de ética e bem estar animal para sua aplicação, quando necessários, produzindo contenção física ou química para realização de um procedimento cirúrgico, clínico ou experimental. Realizar esses procedimentos de forma conveniente, segura, eficaz e econômica de modo a provocar o mínimo de estresse, dor, desconforto e efeitos adversos ao paciente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1. Realizar os procedimentos em animais de experimento com respeito e ética. 2. Conhecer os materiais empregados na prática de anestesia, suas respectivas funções e saber utilizá-los. 3. Conhecer a farmacodinâmica e farmacocinética dos fármacos empregados. 4. Conhecer e aplicar as devidas técnicas para diversos procedimentos. 5. Conhecer os métodos alternativos no uso de animais. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Ética na experimentação animal. - Tipos de Biotério. - Situação atual nacional e internacional da pesquisa com animais. - Modelo Animal. - Biossegurança. - Métodos Alternativos na utilização de animais. - História da anestesia. - Manejo da dor. - Eutanásia. - Introdução à anestesia veterinária e vias de administração. - Contenção física dos animais e apresentação dos materiais para a prática de anestesia. - Medicação pré- anestésica. - Anestésicos injetáveis. - Anestésicos dissociativos. - Planos anestésicos. - Anestesia inalatória. - Monitoração cardiorrespiratória. - Anestesia local. - Técnicas anestésicas em animais de laboratório. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais e aulas na biblioteca, para pesquisas com artigos publicados que utilizem animais em seus experimentos. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Contenção de animais de experimentos, administração de drogas pré-anestésicas e técnicas anestésicas, vias de administração, monitoramentos e emergências cardiorespiratórias. AVALIAÇÕES Provas teóricas: Avaliações escritas bimestrais Provas práticas: Uma avaliação prática a cada final de bimestre. Estudos dirigidos e preenchimento dos protocolos para experimentos que utilizem animais. Avaliação teórica e prática no final do ano contendo todo o conteúdo programático. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cortopassi SRG, Fantone DT. Anestesia em cães e gatos. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2010. 2. Conceição-Silva F, Presgrave OAF. Manual de utilização de animais/Fiocruz. Rio de janeiro: Fiocruz; 2008. Disponível em: http://www.castelo.fiocruz.br/vpplr/comissoes_camarastecnicas/Manual_procedimentos.pdf 3. Harkness JE, Wagner JE. Biologia e clínica de coelhos e roedores 3ª ed. Sao Paulo: Roca; 1993. 1. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cortopassi SRG, Fantone DT. Anestesia em cães e gatos. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2010. 5. Conceição-Silva F, Presgrave OAF. Manual de utilização de animais/Fiocruz. Rio de janeiro: Fiocruz; 2008. Disponível em: http://www.castelo.fiocruz.br/vpplr/comissoes_camarastecnicas/Manual_procedimentos.pdf 6. Harkness JE, Wagner JE. Biologia e clínica de coelhos e roedores 3ª ed. Sao Paulo: Roca; 1993. 4. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Fundamentos Humanísticos I Carlos Alberto Benfatti Ano: Série: 2014 1ª Carga Horária: Teórica: 15 18 h Prática:3 EMENTA Formação ético-humanista do médico. Antropologia da consciência humana. A questão do conhecimento. Teorias de análise da sociedade. As instituições sociais. Ideologia e alienação. METODOLOGIA ( x) Exposição ( x) Trabalho de grupo ( x) Discussão ( x) Estudo de Caso ( x) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( AVALIAÇÃO ( ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral x) Computador x) Vídeos x) Data show x) Slides ) Manequins ) Retroprojetor ) Atividades Clínicas x) Lousa x) Internet ) Laboratório ) Vídeo Conferência x) Biblioteca: ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( )Avaliaçao Dinâmica: OBJETIVOS GERAIS Compreender a importância da formação humanista para o médico através do estudo e compreensão da realidade e das relações socioculturais, do conhecimento sobre a natureza humana e do domínio de atitudes de valorização e respeito ao homem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Identificar os fenômenos sociais presentes no cotidiano; 2. Analisar as diferentes manifestações culturais contemporâneas; 3. Refletir sobre o sentido da própria existência no contexto cultural da atualidade; 4. Reconhecer o homem enquanto ser universal no tempo e no espaço; 5. Demonstrar atitudes de valorização e respeito ao homem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A formação ético-humanista do médico. - Antropologia da consciência humana. - Do mito à razão: do senso comum à reflexão filosófica. - Sociologia médica e a sociologia da saúde. - Antropologia e as formas de abordagem dos processos saúde/doença. - Saúde e meio ambiente: uma estreita relação. - A saúde como equilíbrio entre os aspectos físico-psíquico-social e espiritual do homem. - Produção da saúde no Brasil: Qualidade de vida. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: A disciplina se desenvolverá de modo a permitir aos alunos um processo interativo para a sua aprendizagem (professor-aluno e aluno-aluno). As estratégias de ensino serão: aulas expositivas dialogadas, vídeos e discussões, leituras e debates, atividades em grupo. - ATIVIDADES PRÁTICAS: AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. 4. 5. Aranha MLA. Temas de filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2005. Arruda MLA, Martins MHP. Filosofando: iniciação à filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2003. Campos GWSousa. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009. Chauí M. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática; 2012. Lakatos EM. Sociologia geral. 7ª ed. São Paulo: Atlas; 1999. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Giddens A. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed; 2005. Ki-Zerbo J (edit). História geral da África I: metodologia e pré-história da África. 2ª ed. Brasilia: UNESCO; 2010. Severino AS. Filosofia. São Paulo: Cortez; 1993. Silva AL. Médico: Profissional Diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Histologia e Embriologia Ano: Carga Horária Teórica Docente(s) Roseane de Souza Cândido Irulegui 2014 108h Série: 1ª Carga 180h Horária Carga Horária 72h Total: Prática EMENTA Estudo da organização celular (citologia) e tecidual (histologia) dos organismos animais, com ênfase no ser humano, bem como no funcionamento de suas células (Biologia Molecular). Estudo do desenvolvimento embrionário (Embriologia). Estudo das alterações ocorridas durante o desenvolvimento embrionário (Teratologia). METODOLOGIA ( x) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( x) Discussão ( x ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: (x) Computador (..) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( x) Lousa ( ) Internet (x) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO (x) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral (x) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer as diferentes características dos tecidos básicos, bem como a organização microscópica dos diversos sistemas que constituem o corpo humano e identificar as diversas etapas do desenvolvimento embriológico humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Reconhecer os constituintes celulares básicos e sua dinâmica; 2. Reconhecer as organelas celulares e suas funções; 3. Relacionar a morfologia dos constituintes celulares e moleculares e suas funções; 4. Aplicar o conhecimento da estrutura celular e molecular na organização das variedades básicas dos tecidos; 5. Reconhecer os tecidos básicos e suas funções; 6. Relacionar a função de um tecido ou órgão á sua estrutura; 7. Aplicar o conhecimento dos tecidos aos órgãos e sistemas; 8. Reconhecer as fases do desenvolvimento embrionário; 9. Aplicar o conhecimento da embriologia no estudo do desenvolvimento de órgãos e sistemas; 10. Compreender os principais fatores relacionados á teratologia. CONTEUDO PROGRAMÁTICO 1º SEMESTRE Semana de recepção do calouro - 03.02.2014 Introdução a Histologia. Tipos de tecidos. Tecido cartilaginoso - 10.02. 2014 Uso do microscópio e identificação de células Uso do microscópio e identificação de células Uso do microscópio e identificação de células AB:/CD: Grupo de discussão: Técnicas histológicas Uso do microscópio e identificação de células Teoria:Tecido ósseo - 17.02. 2014 Prática: tecido cartilaginoso Prática: tecido cartilaginoso Prática: tecido cartilaginoso CD/AB: Grupo de discussão: Tecido cartilaginoso Prática: tecido cartilaginoso Teoria – Tecido conjuntivo I. 24-02-2014 Prática: tecido ósseo Prática: tecido ósseoPrática: tecido ósseo CD/AB:Teoria: Tecido conjuntivo I I Tecido Adiposo Prática: tecido ósseo Teoria : Tecido Muscular - 10.03. 2014 Prática: Tecido conjuntivo I Prática: Tecido conjuntivo I Prática: Tecido conjuntivo I AB/CD::::GD Tecido conjuntivo Prática: Tecido conjuntivo II Teoria: Tecido Nervoso– 17.03.2014 Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo – Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo – Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo – CD/AB GD:Tecido Muscular Prática: Tecido conjuntivo II. Tecido Adiposo Teoria: Sistema Circulatório 24-03-2014 Prática: Tecido Nervoso– Prática: Tecido Nervoso – Prática: Tecido Nervoso – AB/CD Grupo de discussão: Tecido Nervoso Prática: Tecido Nervoso 1ª Avaliação teórica 31.03.2014 ( início até sistema circulatório) Teoria: Células do sangue/ Hemocitopoese – 07.04.2014 ENTREGA E DISCUSSÂO DA AVALIAÇÂO Prática: Tec Muscular Sistema Circulatório – Prática: Tec musc Sistema Circulatório – Prática: Tec Musc Sistema Circulatório CD/AB:Grupo de discussão: Sistema circulatorio Teoria:Órgãos linfáticos 14.04.2014 Prática: Células do sangue – Prática: Células do sangue – Prática: Células do sangue Teórica: Tecido Epitelial 28.04 Prática: Órgãos linfáticos – Prática: Órgãos linfáticos – AB/CD:Grupo de discussão: Prática: Órgãos linfáticos Teoria: Membrana plasmática 05.05. Prática:Epitélios de revestimento – Prática:Epitélios de revestimento – AB/CD Grupo de discussão: caso clinico Órgãos linfáticos Teoria: Aparelho respiratório – 12.05. Prática: Especializações da membrana – Prática: Especializações da membrana - AB/CD: Grupo de discussão: caso clinico Órgãos linfáticos Teoria: Tubo digestivo I – 19.05.2014 Prática:Processos de síntese – Prática:Processos de síntese – CD/AB:Grupo de discussão: Tecido Epitelial - SEMANA MEDICA Prática: Processos de síntese Teoria: Tubo digestivo II – 26.05 AB/ CD Grupo de discussão: Tecido Epitelial – Prática: Epitélios glandulares Prática: Epitélios glandulares Teoria:. glândulas anexas ao tubo digestivo – 02.06.2014 Prática Aparelho respiratório – Prática Aparelho respiratório -. CD/AB:Grupo de discussão Ap respiratorio 2ª Avaliação Teórica – 09.06.2014 (desde células do sangue e hemocitopoese até RESPIRATÓRIO) 2º SEMESTRE Teoria: Pele e anexos cutâneos – 14.07.2014 Prática: Tubo digestivo I e II - . Prática: Tubo digestivo I e II – Grupo de discussão: Tubo digestivo e glândulas anexas Teoria: Aparelho Urinário – 21.07.2014 Prática: Glândulas anexas do tubo digestivo – Prática: Glândulas anexas do tubo digestivo – Grupo de discussão: continuação tubo digestivo Teoria: Sistema Endócrino – 28.07.2014 Prática: Pele e anexos cutâneos – Prática: Pele e anexos cutâneos GD: Pele e Anexos Teórica : Aparelho reprodutor masculino 04.08 Prática: Aparelho Urinário Prática: Aparelho Urinário Grupo de discussão: Urinário Teórica: Aparelho reprodutor feminino I 11.08 Prática: Sistema Endócrino – GD: Endócrino Teórica: ciclo menstrual fisiologia 18.08 Prática: Aparelho reprodutor masculino – Prática: Aparelho reprodutor masculino – GD: Reprodutor Masculino Prática: Aparelho reprodutor masculino Teórica: Introdução à embriologia. Fecundação e implantação 25 -08 Prática: Aparelho reprodutor feminino I – Prática: Aparelho reprodutor feminino I – Grupo de discussão: FemininoPrática: Aparelho reprodutor feminino I Teórica: Gastrulação. Neurulação – 01-09 Prática: Aparelho reprodutor feminino II Prática: Aparelho reprodutor feminino II – Grupo de discussão: Aparelho Reprodutor Feminino Prática: Aparelho reprodutor feminino II Teoria:– 3ª Avaliação – 08.09.2014 (Desde tubo digest gland anexas,PeleAparelho Urinário, Endócrino, Aparelhos Reprodutor Feminino e Masculino, Introdução à Embriologia até Gastrulação Atividade Avaliativa – Atividade Avaliativa – Atividade Avaliativa Grupo de discussão: Embriologia I Teoria: Embriologia do Sistema Nervoso/ Prática: Gastrulação – 22.09.2014 Grupo de discussão: ENTREGA E DISCUSSÂO AVALIAÇÂO Prática: Gastrulação – Teórica: Placenta e Anexos Embrionários – 29.09.2014 Prática:Anexos Embrionários – Prática: Anexos Embrionários – Teoria: Embriologia do Sistema Digestório – 06.10.2014 Prática: Modelos – Prática: Modelos – Prática: Modelos – GD: Má formações- Teratologia Prática: Modelos de embriologia RECESSO: 13.10.2014 GD: Má formações Teratologia Teórica: Teratologia 20.10.2014 Prática: Teratologia – Prática: Teratologia – Teórica: embriologia SN 27.10 Prática: Sistema nervoso – Prática: Sistema nervoso – GD: embriologia SN Teórica: Embriologia do sistema cardiovascular – 03.11 Prática: Sistema nervoso II Grupo de discussão: Neuro Prática: Sistema nervoso II Embriologia do sistema respiratório – 10.11. Prática: modelos de embriologia GD: Embriologia do Sistema Respiratório Teórica: Embriologia do sistema genitourinário – 17.11. Prática: modelos de embriologia – Prática: modelos de embriologia Grupo de discussão: Embriologia do sistema Genitourinário Prática: modelos de embriologia Teórica: Embriologia do sistema genitourinário II – 24.11 Prática: modelos de embriologia – Prática: modelos de embriologia 4ª Avaliação teórica 01.12 Atividades Avaliativas Atividades Avaliativas Entrega e discussão das atividades avaliativas 08.12 15.12 Encerramento das atividades teóricas– Revisão das avaliações Término do ano letivo: 23 dezembro METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: 1. Aulas expositivas: ao início do estudo de cada tópico da unidade, com fundamentação para o desenvolvimento do raciocínio; 2. Discussão em grupo de casos clínicos e alterações patológicas dos tecidos, órgãos ou sistemas; 3. Apresentação de trabalhos em grupos, antes ou após a abordagem de uma unidade ou parte desta, como reforço e dinamização das demais atividades. - ATIVIDADES PRÁTICAS: 1. Observação microscópica de preparados citológicos e histológicos para identificação de células e tecidos e análise do comportamento e função celular e tecidual; 2. Exercícios baseados na observação microscópica; 3. Análise de modelos representativos das diversas fases do desenvolvimento embrionário; 4. Exame de fetos e placenta para determinação de idade fetal e identificação de anexos embrionários.. AVALIAÇÕES O processo de avaliação constará de provas teóricas e o desempenho nas aulas práticas será verificado através da realização de avaliação ao final de todas as aulas práticas, sendo que 25% das menores notas do bimestre serão eliminadas e a partir dos 75% restantes será feita a média da avaliação prática. A nota do bimestre será a média aritmética entre as notas das provas teóricas e a média das provas práticas. Serão considerados aprovados os alunos que frequentarem pelo menos 75% das aulas programadas e obtiverem média final de notas bimestrais superior a 70. Aqueles que obtiverem média final de notas bimestrais entre 50 e 70 deverão realizar a prova final sendo aprovados os que obtiverem nota 70 nessa avaliação, caso contrário deverão fazer a prova de segunda época sendo necessária nota 70 para aprovação. Serão considerados reprovados na disciplina os alunos que obtiverem média final de notas bimestrais menores que 50 e/ou freqüência inferior a 75% das aulas programadas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. 2. Junqueira LC, Carneiro J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. 3. Junqueira LC, Carneiro J. Histologia básica: texto e atlas. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 4. Moore KL, Persaud TVN. Embriologia básica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. 3ª ed. São Paulo: Artmed; 1997. Gartner LP, Hiatt JL. Atlas colorido de histologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. Gartner LP, Hiatt JL. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. Hib J. Histologia: Di Fiore: texto e atlas. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. Rio de Janeiro: Elsevier; 1998. Junqueira LC, Carneiro J.Histologia básica 10ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. Moore Kl, Persaud TVN. Embriologia clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Introdução à Imagenologia Américo Luiz de Oliveira Rezende Ano: Série: 2014 1ª Carga Horária: Teórica: 30 36h Prática: 6 EMENTA Principais métodos de diagnóstico por imagem, suas indicações e interpretações, e correlações com a Anatomia. METODOLOGIA ( x) Exposição (x) Trabalho de grupo (x) Discussão (x) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: (x) Computador (x) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ( ( ( ( ( AVALIAÇÃO (x) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral (x) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: ) Atividades Clínicas ) Lousa ) Internet ) Laboratório ) Vídeo Conferência ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Habilitar os alunos a reconhecer nas imagens obtidas pelos diversos métodos de imagem, os elementos anatômicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os diversos tipos de exames imaginológicos, podendo assim fazer uma correlação com os elementos anatômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao diagnóstico por imagem - Métodos de Diagnóstico por imagem - Histórico - Mamografia - Tomografia Computadorizada -Ressonância Nuclear Magnética - Medicina Nuclear - Sistema Ósseo – Coluna Vertebral - Sistema Ósseo – Cintura Pélvica - Sistema Ósseo – Coxa e Joelho - Sistema Ósseo – Perna, Tornozelo e Pé - Sistema Ósseo – Cintura Escapular - Sistema Ósseo – Braço e cotovelo - Sistema Ósseo – Braço e cotovelo - Sistema Ósseo – Antebraço, punho e Mão - Sistema Nervoso - Sistema Respiratório – O tórax - Sistema Digestório - Sistema Urinário - Sistema Reprodutor Feminino METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: Projeção de imagens obtidas nos diversos métodos de diagnóstico por imagem. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Trabalho em grupos em sala de aula. Atividades para serem realizadas em casa, em grupos e posteriormente, apresentadas em sala de aula. AVALIAÇÕES Avaliações escritas objetivas. Trabalhos realizados em aula ou em casa. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Biasoli Jr. A. Atlas de anatomia radiográfica. Rio de Janeiro: Rubio; 2010. 2. Chen MYM, Pope TL, Ott DJ. Radiologia básica. 2ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2012. 3. Freitas LO, Nacif MS. Radiologia pratica: para o estudante medicina. Rio de Janeiro: Revinter. 2001. 2v 4. Gunderman RB. Fundamentos de radiologia: apresentação clínica, fisiopatologia, técnicas de imagens. 2ª ed. Guanabara koogan;2007. 5. Juhl JH, Crummy AB, Kuhlman JE. Interpretação radiológica. 7ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. 6. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Greenspan A. Radiologia ortopédica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Juhl JH. Interpretacao radiologica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. Marcellis S. Atlas de ultra-sonografia de músculo esquelético. Belo Horizonte: Interlivros; 1999. Monnier JP. Diagnóstico radiológico. Rio de Janeiro: Masson. 1981. Revista – Revista Brasileira de Radiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-3984&nrm=iso&rep=&lng=pt Sutton D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem 6ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2003. 2v. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Comunitária I Saúde da Família I Ano: 2014 Medicina Docente(s) Luiz Marcos Ribeiro Série: 1ª Carga Horária: Teórica: 30 EMENTA 36h Prática: 06 Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, realidade e perspectivas da medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e processos relevantes para a gerência de ações e serviços de saúde; administração de recursos financeiros, humanos e materiais. Planejamento e programação estratégica em sistemas locais de saúde. Atenção Primária, Estratégia Saúde da Família. ( ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( ( ( ( ( ( ) Computador ) Vídeos ) Data show ) Slides ) Manequins ) Retroprojetor AVALIAÇÃO ( ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ( ( ( ( ( ) Atividades Clínicas ) Lousa ) Internet ) Laboratório ) Vídeo Conferência ) Outros: ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde – Doença, entendendo saúde enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da realidade social, econômica, política e cultural de nossa sociedade. Sendo a Estratégia Saúde da Família um instrumento estruturante para a mudança do modelo assistencial. Integrar a Faculdade de Medicina à Comunidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde; 2. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação social; 3. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos; 4. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde, assim como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais; 5. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema de saúde voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS; 6. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde como prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação; 7. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas e ação programática; 8. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura políticoeconômica e social; 9. Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde; 10. Conhecer os Sistemas de Informações em Saúde. 123456- CONTEÙDO PROGRAMÁTICO Sistemas de Informação em Saúde Processo Saúde Doença Concepções sobre Saúde-Doença Modelos de Atenção à Saúde Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil Legislação a. Constituição b. Lei Orgânica da Saúde (8.080) c. Lei 8.142 7- Atenção Básica 8- Estratégia Saúde da Família 9- Atenção Secundária, Terciária 10- O SUS e a Vigilância da Saúde METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e aulas práticas. As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de aula e sua leitura deve ocorrer antes de cada aula. Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá sobre o conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido previamente o roteiro distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo indicado. O objetivo é aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de suas aplicações, e iniciá-lo na leitura de artigos científicos na área da saúde. Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates, sempre ressaltando a importância da atenção primária e sua capacidade resolutiva que deve atingir em torno de 85%. Momento de prática da integralidade e de humanização. - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados oficiais que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos, notificação compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais indicadores de saúde. As aulas práticas em USF, têm como objetivo apresentar aos alunos a estruturação básica dos Serviços de Saúde permitindo-lhes uma visão da hierarquização dos serviços e de seus dilemas e desafios. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município. Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa AVALIAÇÕES Serão avaliados: assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade, iniciativa, espírito de grupo e conhecimento técnico-científico, além de teste escrito sobre todo conteúdo anteriormente estudado (50% da nota). BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1998. Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Jr. M, Carvalho YM. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. São Paulo: Hucitec Fiocruz; 2009. Cianciarullo TI, Gualda DMR, Silva GTR. Saúde na familia e na comunidade.SãoPaulo. ICONE; 2011. McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. Roncoletta AFT, Moreto G, Levites MR. Principios da medicina de familia. São Paulo: Sobranfa; 2003. Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde 6ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. Boletins do CEBES. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos e Saúde. Disponível em: http://www.cebes.org.br/boletins.asp Brasil. Ministerio da Saúde. Saúde da família: um retrato. Brasilia: MS; 2009. Disponível em: http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/0/0/saude_da_familia_um_retrato.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: MS; 1997. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf Camargo Jr. KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos - Estudos em saúde coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Disponível em: http://www.ims.uerj.br/downloads/publicacoes/serie/pdf/SESC170.pdf Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde: Brasília; 2000. Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.; 13(3):469-78. Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003. Conferência Nacional de Saúde on Line. www.datasus.gov.br/cns. Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; Nov/2004. Disponível em: http://www.medicina.ufba.br/efamed/ano_iv/n_03/facilitadores.pdf Czeresnia D, Freitas CM, (orgs). Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em: htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1998. Rakel RE. Tratado de medicina da família. 5ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. Revista - Cadernos de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso Revista - Ciência & Saúde Coletiva. ABRASCO.Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt Revista - Interface - Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-3283&lng=pt&nrm=iso Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. IMS-UERJ. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-7331&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X&lng=pt&nrm=iso Revista - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Disponível em: http://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/index Revista – Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2004. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; Nov/2004(primeira versão). Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1): 69-85. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000100008 Teixeira CF. O SUS e a vigilância da saúde. 2003. XV Congresso Nacional de Secretários Municipais de Saúde; 2003 jun; Belo Horizonte – MG; 2003. Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família. 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( x ) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA (x ) Trabalho de grupo (x) Seminário ( x) Discussão ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: (x) Computador ( ) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas (x) Lousa (x) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO (x) Discursiva (x) Múltipla Escolha (x) Oral (x) Prática (x) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Desenvolver a capacidade de produção científica e desenvoltura metodológica na produção do conhecimento, bem como a capacidade de argumentação e leitura crítica no contexto metodológico-científico da área médica OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Estimular o gosto pela pesquisa; 2. Desenvolver o processo de produção científica; 3. Identificar os diferentes estilos de produção do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação dos critérios metodológicos e avaliativos da disciplina; - O conhecimento do senso comum e o conhecimento científico; - Trabalhos acadêmicos; - A questão da autoria; - Tipos de pesquisa na área médica; - Busca bibliográfica; - Problematização e delimitação de um tema científico; - Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa; - O Comitê de ética em pesquisa – CEP; - A ética e a pesquisa médica: questões antropológicas; - Introdução – roteiro; - Materiais e métodos; - A questão do dimensionamento amostral; - Função científica do tópico “Discussão”; - Referências bibliográficas: descrição do Modelo Vancouver. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Leituras, aulas expositivas para embasamento teórico, análise de artigos originais e relatos, levantamento bibliográfico, leituras comentadas. ATIVIDADES PRÁTICAS Produção textual: resenha, resumo, projetos de pesquisa, relatórios. Seminários, debates, apresentações orais. AVALIAÇÕES O aluno será avaliado durante o processo de aprendizagem, por trabalhos individuais, relatórios, apresentação de projetos, pesquisas em grupo e provas com periodicidade bimestral. Datas das provas bimestrais: 18/04/2013 – 20/06/2013– 19/09/2013 – 21/11/2013 BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Andrade MM. Introdução a metologia do trabalho científico. 4ª ed. Sao Paulo: Atlas; 1999. 2. França JL, Vasconcellos AC. Manual para normatização de publicações técnico científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG; 2004. 3. Grieger MCA, Sechinato MS, Silva JG. Manual de metodologia científica: orientações para a realização de projetos, monografias e artigos científicos. 3ª ed. Itajubá: FMIt; 2004. 4. Severino AJ. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez; 2007. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals: sample references. Disponível em: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html Lakatos EM, Marconi MA. Metodologia Científica. 6ªed. São Paulo: Atlas; 2007. Rossi Jr. R. Metodologia científica para a area de saúde. Sao Paulo: Pancast; 1990. Vieira S, Hossne WS. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus; 2001. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO Medicina Disciplina Docente (s) Prática Desportiva I Enio Alves Capucho Ano 2014 Série 1º ano Carga Horária Prática 72h EMENTA Fundamentos do condicionamento físico. Introdução à prática desportiva. Jogos internos, intermed. Jogos universitários e qualidade de vida. ( ) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão METODOLOGIA ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário (X) Outros: ( ( ( ( ( ( ( ( ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas ) Vídeos ( ) Lousa ) Data show ( ) Internet ) Slides ( ) Laboratório ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ) Retroprojetor (X) Outros: ) Discursiva (X) Prática AVALIAÇÃO ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Favorecer a prática da atividade física, tendo em vista a conservação da saúde e melhoria do rendimento escolar, interagir a pratica de educação física com o curso médico. RECURSOS AUXILIARES: OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aperfeiçoar técnicas e táticas nos esportes individuais e coletivos, para fins de competições externas e internas; Possibilitar a integração social do aluno. CONTEUDO PROGRAMÁTICO FEVEREIRO - Apresentação do curso; - Exame médico; - Caminhada – corrida; - Caminhada – corrida; - Caminhada – corrida; - Caminhada – corrida; - Exercícios localizados; - Exercícios localizados; MARÇO/ABRIL - Hand Ball: Fundamentos básicos; Passes – Dribles - Sistemas – Regras; Jogo propriamente dito; Torneio Interclasse. MAIO/JUNHO - Futsal: Fundamentos básicos; Passes – Dribles – Sistemas – Regras; Jogo propriamente dito; Torneio Interclasse. AGOSTO/SETEMBRO - Voleibol: Fundamentos básicos; Passes – Manchete e Toque; Saque – Sistemas – Regras; Jogo propriamente dito; Torneio Integração de Futebol Society e Voleibol; Torneio Intermed. OUTUBRO/NOVEMBRO - Basquetebol: Fundamentos básicos; Passes – Dribles – Sistemas – Regras; Jogo propriamente dito; Testes de avaliação. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas serão ministradas quando se fizerem necessários esclarecimentos aos alunos, no que se refere ao conteúdo programático. Os temas das aulas teóricas serão baseados em explicações de regras e parte dos esportes, neste plano citados. Os alunos que forem dispensados das atividades práticas de educação física receberão orientação do Professor para realização de programas especiais de atividades ou trabalho de pesquisa, cujos temas serão relacionados com a medicina desportiva. - ATIVIDADES PRÁTICAS: 72 h. As aulas práticas serão realizadas nas dependências do Diretório Acadêmico (Albatroz). Serão aplicadas várias formas de trabalho, visando colocar os alunos em boas condições físicas. As aulas práticas poderão ser em forma de prática desportiva (recreação) e jogos internos (interclasse) realizado anualmente. Os alunos que se destacarem nos jogos internos, passarão a integrar as equipes de treinamento para participarem dos jogos da comunidade (jogos universitários) - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual): AVALIAÇÕES A avaliação será feita através de nota. A nota será conferida ao aluno (a) de acordo com sua frequência e participação na aula: 16 aulas presentes nota 10 14 aulas presentes nota 09 12 aulas presentes nota 08 10 aulas presentes nota 07 08 aulas presentes nota 06 06 aulas presentes nota 05 04 aulas presentes nota 04 02 aulas presentes nota 03 01 aula presente nota 02 00 aula presente (com justificativa) nota 01 00 aula presente (sem justificativa) nota 00 Se realizar trabalho para justificar: Nota 08, no máximo (valorizar quem faz a prática da educação física) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região. Educação Física – Fundamentos para Intervenção do Profissional Provisionado. Brasília: CREF7, 2006. Disponível em: http://www.cref7.org.br/Topicos/Publicacoes/PIPEF%20EAD%20CREF7.pdf 2. Herold Jr. C. A educação física na história do pensamento educacional: apontamentos. Guarapuava: Unicentro; 2008. Disponível em: http://www.fundacaoaraucaria.org.br/projetos/projetos072007/12405-Livro.pdf 3. Tubino MJG. Estudos brasileiros sobre o esporte: ênfase no esporte-educação. Maringá: Eduem; 2010. Disponível em:http://www.listasconfef.org.br/arquivos/Livro_Esporte.pdf - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bello Jr. N. A ciência do esporte aplicado ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint; 2000. Fernandes Filho J. A prática da avaliação física: teste, medidas, avaliação física em escolares, atletas e academias de ginásticas. Rio de Janeiro: Shape; 2000. Fonseca GM. Futsal: treinamento para goleiros. Rio de Janeiro: Sprint; 2000. Gercia ES, Lemos KLM, Greco PJ. Temas atuais IV em educação física e esporte. Belo Horizonte: UFMG; 2000. Lur N. Tática de basquetebol. São Paulo: S.n; 2000. Revista - Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.Acesso:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-3289&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. Acesso:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=18075509&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=15178692&nrm=iso&lng=pt Ribeiro WCG. Manual de handboll. São Paulo: Leme; 2000. Salmusk D. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole; 2002. Santos Filho JLA. A apresentação física no futebol de salão. Rio de Janeiro: Sprint; 2000. Teixeira VH. Aprenda a jogar voleibol. Belo Horizonte: Ícone; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Tanatologia e Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo Cuidados Paliativos I Ano: 2014 Série: 1ª Carga Horária: Teórica: 30 EMENTA 36 h Prática: 6 Reflexão sobre a morte, evento constante na futura prática profissional. METODOLOGIA ( x ) Exposição ( x ) Trabalho de grupo ( x ) Discussão ( x ) Estudo de Caso ( x ) Seminário ( x ) Outros: visitas ao Hospital Escola, a Cemitérios, atividades de sensibilização. RECURSOS AUXILIARES: ( x ) Computador ( x ) Vídeos ( x ) Data show ( x ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( x ) Lousa ( x ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( x ) Outros: atividades externas. AVALIAÇÃO ( ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( x ) Oral ( ) Prática ( x ) Trabalho de pesquisa ( x ) Outros: auto-avaliação como parte da avaliação final. OBJETIVOS GERAIS Reconhecer a morte nas diferentes culturas como processo natural. Respeitá-la na sua vida pessoal e profissional, percebendo-a como ocorrência cíclica e equilibradora, ligada a aspectos espirituais transcendentes. Conhecer os diversos tipos de morte e reconhecer o sofrimento familiar. Desconstruir criticamente o paradigma vigente na sociedade brasileira de que a morte do paciente é uma derrota da medicina e do saber do médico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de: 6. Conhecer as matizes culturais do desenvolvimento humano ao longo do tempo, e o que elas conferem de particular à visão da morte, respeitando estas particularidades; 7. Relacionar-se com a sua própria morte como fato natural e inexorável; 8. Reconhecer a morte do Outro ao seu cuidado como sendo um evento único, que precisa ser abordado com empatia e amorosidade, conferindo-lhe assim dignidade; 9. Reconhecer a Espiritualidade como impulso profundo e integrador do Ser Humano, independente da vertente religiosa; 10. Demonstrar atitudes de valorização e respeito ao ser humano que esteja ao seu cuidado, dispondo-se a acompanha-lo até o momento da morte. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A morte no Oriente e no Ocidente: oposição ou complementariedade? - Como a Humanidade lida com os seus mortos. - Rituais de morte nas diversas culturas. - O sofrimento da morte e o luto. - Espiritualidade e morte. - As EQM. - As etapas físicas da morte. - As vivências psíquicas frente à doença e à morte. - As várias formas de morrer. - A constatação da morte. - A morte no hospital e a morte no domicílio METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Exposição oral dos temas intercalada por discussões de situações cotidianas, com participação dos alunos; debates em classe; mesas redondas; seminários; atividades de sensibilização; atividades construídas pelos alunos. ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual): Visitas monitoradas a cemitérios. Visitas a templos religiosos. Visita ao Hospital Escola. AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Doyle D. Bilhete de plataforma: vivências em cuidados paliativos - tradução Figueiredo MTA, Figueiredo MGMCA. São Caetano do Sul: Difusão; 2009. 2. Fischer JMK. Manual de tanatologia. Curitiba: Unificado; 2007. Disponível em: http://www.crppr.org.br/download/159.pdf 3. Incontri D. Arte de morrer: visoes plurais. Bragança Paulista: Comenius; 2007. 4. Kovács MJ. Educação para a morte, desafio na formação de profissionais de saúde e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. 5. Kubler-Ross E. Roda da vida. 2ª ed. Rio Janeiro: GMT; 1998. 6. Kubler-Ross E. Sobre a morte e o morrer. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes; 2005. 7. Oliveira JBA. Cuidados paliativos: cuidar quando curar não e possível. Rio Janeiro: CBJE; 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bowlby J. Apego, perda e separação. São Paulo: Martins Fontes; 1985. Cassorla RMS. Suicídio: estudos brasileiros. Campinas: Papirus; 1991. Franco MHP. Estudos avançados sobre o luto. Campinas: Livro Pleno; 2002. Kovács MJ. Perdas e o processo de luto. In: Incontri D, org. A arte de morrer; visões plurais. Bragança Paulista: Comenius; 2007. p.217-38. Maciel MGS,Figueiredo MGMCA, Pimentel S. Tempo de amor: a essência da vida na proximidade da morte. São Caetano do Sul: Difusão; 2007. Parkes CM, Markus A, (eds). Coping with loss. Londres: BMJ Books; 1998. Parkes CM. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus; 1998. Rinpoche S. O Livro Tibetano do viver e do morrer. São Paulo: Palas Athena; 1999. Shaker A. A travessia buddhista da vida e da morte. Rio de Janeiro: Gryphus; 2003. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Bioestatística II Karina Perez Mokarzel Carneiro Ano: 2014 Série: 2ª Carga Horária: 54 hs Teórica: 45 Prática: 9 EMENTA Probabilidade e propriedades epidemiológicas. Teoria da amostragem e teoria da estimação. Teoria dos testes de Hipóteses. Testes para dados categorizados. Testes de Normalidade. Testes paramétricos. Testes não-paramétricos. Teoria da regressão. Dimensionamento amostral para estimativas e testes. ( X ) Exposição ( ) Estudo de Caso ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( X ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( X ) Data show ( ) Internet ( X ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( X ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a analisar e comparar dados, além de dominar a linguagem relacionada com a pesquisa científica. METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Trabalhar com métodos probabilísticos; 2. Efetuar estimativas; 3. Efetuar testes estatísticos para comparação de grupos; 4. Calcular correlações e efetuar regressões relacionando variáveis; 5. Determinar corretamente o dimensionamento das amostras em experimentos científicos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Probabilidade. Eventos independentes e dependentes. Probabilidade condicionada. Avaliação da qualidade de um exame diagnóstico. Propriedades estáveis e instáveis. Coeficiente de Kappa. - Distribuições de probabilidade. Construção. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição de Gauss. Outras distribuições estatísticas. Student. Fisher. Qui-quadrado. - Teoria da amostragem. DAM, DAP, DADS. Teoria da estimação. Conceitos básicos. Intervalo de confiança para a média populacional. - Intervalo de confiança para proporções populacionais. Intervalo de confiança para as diferenças e somas de médias populacionais. - Testes de hipóteses. Conceitos básicos. Testes unilaterais e bilaterais. Poder de um teste. - Testes para dados categorizados. Tabelas de contingência. Teste de qui-quadrado clássico. Correção de Yates. Teste exato de Fisher. - Testes paramétricos para comparação de duas populações. Teste de Student. Análise de variância, ANOVA. - Testes não-paramétricos. Teste dos sinais. Teste de Wilcoxon. Teste de Kruscal-Wallis. - Análise de regressão. Regressão simples. - Dimensionamento amostral. Conceitos. Dimensionamento para testes. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Os conteúdos da disciplina serão desenvolvidos por meio da exposição aberta, em que o professor orientador das atividades usará a estratégia para desencadear a participação da classe, podendo haver assim, contestação, debate e discussão sempre que oportuno e necessário. Será estimulada no aluno a realização de atividades individuais e grupais, para trabalho em classe e fora da classe. Sala de aula com projetor multimídia e microcomputador multimídia. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Não há. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Exercícios e trabalhos propostos. AVALIAÇÕES Serão realizadas as seguintes atividades avaliativas: - 3º bimestre: uma prova escrita e individual no valor de 100 pontos. - 4º bimestre: uma prova escrita e individual no valor de 100 pontos, com peso de 50% e um seminário no valor de 100 pontos com peso de 50%. A média final será a média aritmética simples das notas dos dois bimestres. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Arango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. 2. Sounis ELM. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia, estatística, aplicação as ciências biológicas. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill; 1975. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARArango HG. Bioestatística: teórica e computacional. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Dawson B, Trapp D. Bioestatística clínica. 3ª ed. São Paulo: McGraw Hill; 2003. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Ética e Bioética II Prof. Carlos Alberto Benfatti Ano: 2014 Série: 2ª Carga Horária: Teórica: 15 EMENTA 18 h Prática: 3 Estudo e reflexão da ética aplicados ao exercício profissional do médico, diante dos problemas e conflitos sempre presentes em sua área, orientando a sua ação e decisões de forma humanística, através do incremento e domínio de atitudes de valorização e respeito ao ser humano. ( x) Exposição ( x) Estudo de Caso METODOLOGIA ( x) Trabalho de grupo ( x) Seminário ( x) Discussão ( ) Outros ( x ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( x) Vídeos ( x) Lousa AUXILIARES: ( x) Data show ( x) Internet ( x) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( x ) Biblioteca: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( x) Avaliaçao Dinâmica OBJETIVOS GERAIS Conhecer e identificar o ser humano e suas peculiaridades sócio-culturais como o principal objetivo de seu trabalho, agindo de forma respeitosa e amorosa para com todos os seres humanos, procurando entender e respeitar as diferentes culturas existentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 11. Examinar a luz da ética, temas cruciais da ciência neste começo de século e que são herança dos acontecimentos dos séculos anteriores, principalmente o século XX; 12. Perceber a importância da relação médico-paciente numa época em que a tecnologia e a comercialização na medicina atropelam os princípios básicos da ética interpessoal; 13. Discutir com bom senso as questões básicas oriundas do desenvolvimento científico-cultural da sociedade humana; 14. Conhecer os matizes culturais do desenvolvimento humano ao longo do tempo; 15. Demonstrar atitudes de valorização e respeito ao ser humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A sociedade atual. - Teorias ética e bioética. - O Principialismo. - A Beneficência e a Não Maleficência. - A Autonomia e a Justiça. - Bioética e diversidade cultural. - A ética na relação com as diversas culturas e etnias. - Religião e bioética. - Bioética e o meio ambiente. - Bioética e os animais. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Exposição oral dos temas, tanto pelo professor, quanto pelos alunos, intercalada por discussões com intensa participação dos alunos; conferências; mesas redondas; seminários; estudo de casos. ATIVIDADES PRÁTICAS: AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola; 2002. 2. Engelhardt HT. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola; 2008. 3. Pessini, L. Problemas atuais de bioética. 6ª ed. Bioetica. São Paulo: Loyola; 2002. 4. Post SG. Encyclopedia of bioethics. 3ª ed .New York: Macmillan; 2003. 5v. 5. Ramos D. Bioética, pessoa e vida. São Caetano do Sul: Difusão; 2009. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conselho Federal de Medicina. Medicina para além das normas: reflexões sobre o novo código de ética médica. Brasilia: CFM;2010. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/44721354/Medicinaalem-das-normas Correia-Lima FG. Erro médico e responsabilidade civil. Brasília: CFM; 2012. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/images/stories/biblioteca/erromedicoresponsabilidadecivil.pdf Costa SIF, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à bioética. Brasília: CFM; 1998. Disponível em: http://www.cfm.org.br Palmer M. Problemas morais em medicina: curso prático. São Paulo: Loyola; 2002. Revista - Revista bioética. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica Silva AL. Médico: Profissional Diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012. Vaz HCL. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica. 2ª ed. São Paulo: Loyola; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s): Farmacologia I Nilo César do Vale Baracho Ano: 2014 Série: 2a Série Carga Horária: Teórica: 60 72 horas Prática: 12h EMENTA Estudo da Farmacologia Básica (ou geral). Farmacologia dos Autocóides. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia do Sistema Nervoso Periférico. METODOLOGIA ( x ) Exposição ( x ) Trabalho de grupo ( x ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( x ) Computador ( ) Vídeos ( x ) Data show ( x ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( x ) Lousa ( x ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO ( x ) Discursiva ( x ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno da segunda série do curso de medicina condições para o aprendizado dos fundamentos básicos de Farmacologia, criando assim, condições para que este aluno desenvolva o raciocínio clínico, utilizando estes conhecimentos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ministrar em nível de graduação em Medicina, os conhecimentos fundamentais de Farmacologia Básica (ou geral), Farmacologia dos Autocóides e Farmacologia do Sistema Nervoso (Autônomo, Central e Periférico), através de aulas teóricas e grupos de discussão. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Apresentação do Curso; Introdução ao estudo da Farmacologia; Conceitos básicos I; Conceitos básicos II; Vias de administração de drogas I; Vias de administração de drogas II; Absorção de drogas; Distribuição de drogas; Biotransformação de drogas I; Excreção de drogas; 1a Prova Introdução à Farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Agonistas e antagonistas I; Mecanismos de transdução de sinais I; Mecanismos de transdução de sinais II; Doenças devido ao mau funcionamento de receptores; Introdução ao estudo das substâncias endógenas biologicamente ativas; Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona (SRAA); 2a Prova Sistema Calicreína-Cininas; Peptídeos natriuréticos; Endotelinas e óxido nítrico; Histamina e Serotonina; Prostaglandinas; Leucotrienos; 3a Prova Analgésicos e anti-térmicos; Anti inflamatórios não hormonais; Hipnoanalgésicos; Introdução à Farmacologia do Sistema nervoso autônomo (SNA); SNA- Simpático I; SNA- Simpático II; SNA-parassimpático I; SNA-parassimpático II; 4a Prova Segunda Chamada; Prova Final; Segunda Época. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (CARGA HORÁRIA RESIDUAL) Duração Da Atividade Estudo Dirigido em grupo sobre Vias de administração de drogas 2h Estudo Dirigido em grupo sobre Mecanismos de Transdução de Sinais 2h Estudo Dirigido em grupo sobre Substâncias biologicamente ativas 2h Estudo Dirigido em grupo sobre Anti inflamatórios 2h Estudo Dirigido em grupo sobre Anti hipertensivos 2h Estudo Dirigido em grupo sobre Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo 2h METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Serão ministradas aulas teóricas e serão apresentados problemas e casos clínicos para serem resolvidos através de grupos de discussão e/ou estudos dirigidos - ATIVIDADES PRÁTICAS: AVALIAÇÕES Serão realizadas quatro avaliações bimestrais, no valor de 100 pontos cada. A critério do professor poderão ser ministrados estudos dirigidos e grupos de discussão, sendo que o valor dessas atividades não poderão ultrapassar 20% do valor da nota bimestral. CALENDÁRIO DE PROVAS 2013 PROVA 1 : 16/04/2013 PROVA 2 : 25/06/2013 PROVA SEGUNDA CHAMADA 1:01/07/2013 PROVA 3 : 24/09/2013 PROVA 4 : 26/11/2013 PROVA SEGUNDA CHAMADA 2 : 02/12/2013 PROVA FINAL :05/12/2013 SEGUNDA ÉPOCA : 12/12/2013 BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brunton LL. (org). Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2. Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2010. 3. Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004. 4. Silva P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bochner F. Manual de farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. DEF- Dicionário de especialidades farmacêuticas. 32ª ed. São Paulo: Epuc; 2011/2012. Gillies HE. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998. Revista - Revista Brasileira de Farmacognosia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-695X&lng=pt&nrm=isso FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Dalmo Antonio Ribeiro Moreira Ronaldo Mourão Gontijo Fisiologia Humana Roseane de Souza Cândido Irulegui Ano: 2014 Série: 2ª Carga Horária: Teórica: 250h EMENTA 300 h Prática: 50h Sistema nervoso autônomo. Fisiologia neuromuscular. Visão. Audição. Equilíbrio. Gustação e olfação. Sistema reticular e sono. Postura e movimento. Cerebelo. Comportamento e emoções. Funções neurais superiores. Reflexos condicionados. Regulação da temperatura. Eletrofisiologia do miocárdio. Regulação da pressão arterial e venosa. Pulso arterial. Microcirculação. Circulação em territórios especiais. Fisiologia do sangue. Fisiologia da água e eletrólitos. Diurese osmótica. Função renal. Regulação da pressão osmótica e volume extracelular. Regulação do pH. Fisiologia respiratória. Fisiologia gastrointestinal. Fisiologia endócrina. Fisiologia fetal e do recém-nascido. ) Exposição ( ) Estudo de Caso ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ) Discussão ( ) Outros: ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ) Data show ( ) Internet ) Slides ( ) Laboratório ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ) Retroprojetor ( ) Outros: ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Fornecer conhecimento sobre as funções e controle dos órgãos e sistemas do corpo humano, utilizando tais conhecimentos no raciocínio fisiopatológico, com base para o futuro aprendizado da clínica de sinais e sintomas. METODOLOGIA ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após o estudo dos tópicos, o aluno deverá ser capaz de: MÓDULO NEUROFISIOLOGIA Sistema Nervoso Autônomo (SNA) 1- Conceituar SNA 2 - Descrever a anatomia dos sistemas simpático e parasimpático; 3 - Descrever e caracterizar os receptores adrenérgicos e colinérgicos; 4 - Citar as diferenças fisiológicas e farmacológicas entre os sistemas simpático e parasimpático; 5 - Definir adrenérgicos (simpaticomiméticos) e colinérgicos (parasimpaticomiméticos); 6 - Explicar os mecanismos de ação das catecolaminas sobre os receptores de acordo com a sua classificação; 7 - Explicar os mecanismos de ação da acetilcolina sobre os receptores colinérgicos; 8 - Conceituar ações muscarínicas e nicotínicas da acetilcolina; 9 - Conceituar bloqueadores adrenérgicos e colinérgicos, bem como, seus mecanismos de ação. Fisiologia Neuromuscular, Sinapses, Receptores 1 - Descrever as estruturas dos músculos esquelético e liso; 2 - Citar as características elétricas dos músculos liso e esquelético; 3 - Descrever as bases moleculares da contração muscular; 4 - Citar os tipos de contração; 5 - Conceituar: somação de contrações, tetania, contratura e tôno muscular; 6 - Descrever as fontes de energia da contração muscular; 7 - Definir placa motora; 8 - Citar as principais diferenças anátomo-funcionais entre os músculos estriados e lisos; 9 - Descrever a estrutura anatômica das sinapses; 10 - Conceituar: convergência, divergência; somação temporal e espacial; 11 - Descrever os eventos elétricos das sinapses; 12 - Conceituar potencial pós-sináptico excitatório e inibitório e retardo sináptico; 13 - Conceituar sinapse química; 14 - Descrever os mecanismos de inibição e facilitação das sinapses; 15 - Descrever a estrutura da junção mioneural; 16 - Descrever o mecanismo da hipersensibilidade por denervação; 17 - Conceituar receptor; 18 - Classificar os diversos tipos de receptores e suas características; 19 - Descrever o conceito de upregulation e downregulation dos receptores 20 - Citar as bases iônicas da excitação dos receptores 21 - Descrever os fenômenos de adaptação e codificação dos receptores; 22 - Definir arco reflexo; 23 - Descrever as etapas de um reflexo monosináptico; 24 - Descrever a estrutura e funções dos fusos musculares; 25 - Descrever as etapas do reflexo polisináptico; 26 - Citar as propriedades gerais dos reflexos; 27 - Classificar as sensações conforme as características; 28 - Descrever as representações corticais sensitivas; 29 - Descrever as vias aferentes do tato, propriocepção, temperatura, dor e pressão; 30 - Citar as principais diferenças entre sensação somática e visceral; 31 - Descrever os mecanismos da dor referida. Visão 1 - Reconhecer as estruturas anatômicas do olho; 2 - Descrever as camadas celulares da retina; 3 - Descrever o caminho seguido pelo estímulo desde o objeto até o centro da visão; 4 - Descrever o mecanismo de formação da imagem; 5 - Conceituar: nistagmo, acuidade visual, acomodação e campo visual; 6 - Descrever o mecanismo da visão em cores; 7 - Descrever os movimentos do olho, músculos e nervos responsáveis pelos mesmos; 8 - Descrever a alteração do campo visual após lesão em um ponto do trato óptico; 9 - Explicar as alterações que ocorrem no daltonismo; 10 - Descrever as funções adaptativas da inervação autônoma do olho. Audição 1 - Citar a estrutura anatômica do ouvido externo, médio e interno; 2 - Descrever a estrutura anatômica da cóclea e do órgão de Corti; 3 - Descrever as vias neurais auditivas; 4 - Definir bel e decibel; 5 - Descrever os mecanismos de transmissão do som; 6 - Descrever os fenômenos elétricos que ocorrem na transmissão do som; 7 - Descrever os mecanismos centrais de percepção do som; 8 - Citar os testes realizados para o diagnóstico da surdez e os tipos de surdez; 9 - Conceituar audiometria. Equilíbrio 1 - Descrever a estruturas macro e microscópica dos canais semicirculares e suas funções no equilíbrio; 2 - Descrever como é feita a orientação no espaço; 3 - Descrever os efeitos da labirintectomia; 4 - Citar as diferenças de estimulação dos receptores vestibulares pela aceleração linear e angular. 5 - Quais os testes neurológicos para o diagnóstico dos distúrbios do equilíbrio. Gustação e Olfação 1 - Descrever a estrutura dos receptores do olfato; 2 - Citar as vias neurais da olfação desde a estimulação dos receptores até o centro; 3 - Descrever o mecanismo de estimulação e de adaptação dos receptores olfativos; 4 - Descrever a estrutura dos receptores gustativos; 5 - Descrever o mecanismo de estimulação dos receptores gustativos; 6 - Citar as modalidades gustativas; 7 - Citar as vias neurais desde a estimulação dos receptores até o centro. Sistema Reticular e Sono 1 - Citar as funções da formação reticular; 2 - Citar os núcleos talâmicos; 3 - Descrever as principais ondas do eletroencefalograma (EEG); 4 - Descrever as bases fisiológicas do EEG e da consciência; 5 - Descrever a utilização clínica do EEG; 6 - Descrever os mecanismos e as alterações elétricas cerebrais que ocorrem durante o sono; 7 - Descrever os mecanismos de modulação do impulso sensitivo pelo córtex cerebral. Postura e Movimento 1 - Descrever a anatomia do sistema piramidal; 2 - Descrever as áreas motoras cerebrais; 3 - Descrever as áreas e funções do córtex pré-motor; 4 – Citar as funções do sistema extra-piramidal; 5 - Descrever as inter-relações entre sistema piramidal e o controle da postura; 6 - Citar os principais reflexos posturais, seus estímulos e receptores, a resposta e os centros de integração; 7 - Conceituar choque espinhal; 8 - Descrever as alterações que ocorrem nas porções inferiores ao nível da secção da medula espinhal; 9 - Descrever o mecanismo da rigidez de descerebração; 10 - Descrever os reflexos de endireitamento; 11 - Citar os efeitos da decorticação; 12 - Citar e descrever as funções dos gânglios da base; 13 - Descrever os efeitos dos distúrbios dos gânglios da base sobre o movimento; 14 - Correlacionar doença de Parkinson com as lesões dos gânglios da base; 15 - Correlacionar atetose, balismo e hemibalismo com as lesões dos gânglios da base Cerebelo 1 - Descrever as conexões aferentes e eferentes do cerebelo; 2 - Explicar as funções dos lobos cerebelares e descrever os efeitos de lesões e estimulação de cada um deles; 3 - Descrever as interrelações entre cerebelo, córtex cerebral e gânglios da base; 4 - Identificar e explicar as modificações posturais de uma cobaia, resultantes da anestesia do labirinto; 5 - Correlacionar as lesões cerebelares com os correspondentes quadros clínicos. Comportamento e Emoções 1 - Descrever a estrutura anatômica e funções do sistema límbico; 2 – Descrever as bases neurofisiológicas do comportamento sexual; 3 - Descrever as bases neurofisiológicas do medo e da ira; 4 - Descrever os mecanismos corticais inibitórios. Funções Neurais Superiores 1 - Descrever os mecanismos corticais do aprendizado, motivação, conhecimento e memória; 2 - Descrever os mecanismos corticais da fala e seus distúrbios; 3 - Conceituar afasia e citar seus tipos; 4 - Citar as principais funções do neocórtex e das áreas de associação; 5 - Conceituar dominância cerebral. Reflexos Condicionados 1 - Conceituar reflexo condicionado; 2 - Citar, explicar e exemplificar as propriedades dos reflexos condicionados; 3 - Descrever uma experiência de condicionamento; 4 - Citar as diferenças entre condicionamento clássico e operante; 5 - Descrever as aplicações dos reflexos condicionados. Regulação da Temperatura 1 - Descrever os mecanismos responsáveis pela regulação da temperatura corporal; 2 - Descrever os mecanismos responsáveis pela febre. Fisiopatologia do Sistema Nervoso 1 - Descrever as consequências de uma secção transversal e da secção incompleta da medula espinhal; 2 - Citas as diferenças entre lesões do neurônio motor superior e inferior; 3 - Descrever as alterações produzidas pela siringomielia; 4 - Descrever as alterações causadas pela tabes dorsalis; 5 - Descrever os mecanismos de rigidez por descerebração no homem; 6 - Descrever as consequências das lesões talâmicas; 7 - Descrever as manifestações clínicas dos distúrbios do hipotálamo e dos gânglios da base; 8 - Descrever as manifestações clínicas das lesões cerebelares; 9 - Conceituar epilepsia e seus tipos. MÓDULO FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR 1 - Fazer uma correlação anátomo-funcional do músculo cardíaco; 2 - Descrever as diferenças entre o potencial de ação do músculo cardíaco e do estriado esquelético; 3 - Descrever os eventos do ciclo cardíaco em seqüência temporal; 4 - Citar e explicar os tipos de regulação da função cardíaca; 5 - Explicar os efeitos do exercício sobre o coração; 6 - Descrever os efeitos do Ca, K, Na e Cl sobre o músculo cardíaco; 7 - Descrever os mecanismos de excitação do coração e explicar como o estímulo passa do átrio para o ventrículo e do sistema especializado de condução para o músculo cardíaco; 8 - Descrever como o sistema nervoso autônomo controla a atividade e a condução pela fibra cardíaca; 9 - Descrever e interpretar a experiência de Starling; 10 - Descrever os mecanismos na gênese das bulhas cardíacas; 11 - Identificar as diferentes bulhas no fonocardiograma; 12 - Citar os tipos de sopro e explicar os mecanismos que os produzem; 13 - Caracterizar o sopro cardíaco com o grau de lesão valvar. Eletrofisiologia do Miocárdio 1 - Citar os valores normais de frequência cardíaca, duração e magnitude da onda P, intervalo PR, complexos QRS, intervalo QT e onda T do ECG; 2 - Descrever as bases físicas da eletrocardiografia; 3 - Explicar o significado do triângulo de Einthoven, derivações bipolares e unipolares, e das centrais terminais de Wilson e Goldberger; 4 - Determinar o eixo elétrico no plano frontal em um traçado eletrocardiográfico; 5 - Descrever bradicardia sinusal, taquicardia sinusal, arritmia sinusal, bloqueio sino-atrial e atrioventricular, bloqueio de ramo, extra-sístoles, ritmo idioventricular, flutter e fibrilação ventricular; 6 - Obter o traçado eletrocardiográfico das 6 derivações do plano frontal e 6 derivações precordiais. Regulação da Pressão Arterial e Venosa, Pulso Arterial 1 - Saber aferir a pressão arterial, utilizando esfigmomanômetro e estetoscópio; 2 - Determinar a relação do tempo entre as bulhas cardíacas e os pulsos radial e carotídeo; 3 - Determinar a frequência, volume, tipo de onda, ritmicidade e tensão do pulso arterial; 4 - Descrever a regulação reflexa da pressão arterial; 5 - Explicar o papel da adrenalina, noradrenalina, acetilcolina, angiotensina, serotonina, histamina e bradicinina na regulação da pressão arterial; 6 - Conceituar pressão arterial normal e hipertensão; 7 - Descrever os fatores que regulam a pressão venosa; 8 - Descrever os mecanismos que regulam o retorno venoso ao coração; 9 - Descrever os mecanismos que regulam o débito cardíaco; 10 - Citar dois exemplos de arritmia cardíaca e conseqüente variação do pulso arterial. Microcirculação 1 - Conceituar microcirculação; 2 - Citar e explicar os fatores venosos que regulam o tôno arteriolar; 3 - Descrever: pressão hidrostática capilar e intersticial, pressão osmótica das proteínas do plasma e dos fluidos intersticiais; 4 - Descrever os mecanismos de produção do edema. Circulação em Territórios Especiais 1 - Citar os valores de pressão sistólica e diastólica na artéria pulmonar e a pressão nos capilares pulmonares; 2 - Explicar o mecanismo do edema pulmonar decorrente de insuficiência cardíaca; 3 - Descrever os fatores mecânicos, humorais e venosos que regulam o fluxo nas artérias coronárias; 4 - Explicar a diferença entre “angina pectoris” e infarto do miocárdio; 5 - Explicar o fato de um paciente com infarto apresentar, às vezes, dor no braço; 6 - Descrever a regulação da circulação cerebral. Fisiopatologia do Sistema Cardiovascular Descrever as conseqüências clínicas e a fisiopatologia de um indivíduo que apresenta: embolia pulmonar; choque circulatório; edema agudo de pulmão; insuficiência cardíaca congestiva; bloqueio atrioventricular total; hipertensão arterial; varizes de membros inferiores; comunicação interventricular e interatrial; cardiopatias congênitas cianogênicas (tetralogia de Fallot, transposição das grandes artérias; síndrome de Eisenmeiger) e transplante cardíaco. MÓDULO FISIOLOGIA DO SANGUE 1 - Citar as principais funções do sangue; 2 - Descrever as principais etapas do metabolismo do ferro; 3 - Descrever as principais etapas do metabolismo da hemoglobina; 4 - Citar os distúrbios fisiopatológicos da destruição das hemácias; 5 - Classificar uma anemia quanto a forma e o tamanho das hemácias, sabendo os valores do hemograma; 6 - Descrever as repercussões fisiopatológicas das anemias e policitemias; 7 - Citar os grupos sangüíneos e as diferenças entre eles; 8 - Conhecendo-se doador e receptor, avaliar a possibilidade de transfusão sangüínea; 9 - Citar as principais etapas da hematopoiese e leucopoiese; 10 - Citar as funções imunológicas do sangue; 11 - Dado um leucograma, saber se é normal ou não e classificar o tipo de desvio apresentado. MÓDULO FISIOLOGIA RENAL Fisiologia da Água e Eletrólitos 1 - Descrever a composição eletrolítica do compartimento intracelular, intersticial e plasmático; 2 - Explicar a importância da membrana celular e dos capilares na composição dos compartimentos intracelular, intersticial e plasmático; 3 - Descrever o princípio em que se baseiam os métodos usados para medir o volume dos compartimentos do organismo; 4 - Descrever os efeitos das proteínas plasmáticas sobre a distribuição dos cátions e ânions no plasma e interstício; 5 - Explicar o efeito do sódio sobre o volume do líquido extracelular; 6 - Descrever os fatores que afetam o potencial químico da água; 7 - Explicar a relação entre potencial químico da água e osmose; 8 - Citar e explicar as unidades usadas para medir a pressão osmótica; 9 - Descrever o mecanismo de ação da bomba de sódio e potássio; 10 - Descrever a gênese do potencial de membrana; 11- Calcular a osmolaridade orgânica total a partir das concentrações de sódio e potássio; 12 - Definir osmol, miliosmol, miliequivalente; 13 - Definir tonicidade dos líquidos orgânicos. Diurese Osmótica - Diurese Hídrica e Salina 1 - Demonstrar experimentalmente e, interpretar o efeito de solutos sobre o fluxo urinário; 2 - Demonstrar experimentalmente e interpretar os efeitos do hormônio antidiurético sobre a diurese hídrica e salina; 3 - Demonstrar experimentalmente, o papel do rim na regulação do volume e da pressão osmótica dos líquidos do organismo. Métodos de Estudo da Função Renal 1 - Descrever os princípios em que se baseia a técnica do “Clearance”; 2 - Descrever os tipos de alterações renais que podem ser resolvidas pela técnica do “Clearance” e os que necessitam outras técnicas; 3 - Citar os dados necessários para calcular o ritmo de filtração glomerular (RFG) e fluxo plasmático renal (FPR); 4 - Calcular quanto de uma substância é reabsorvida ou excretada pelas células tubulares, sendo dado o RFG, fluxo urinário e a concentração da substância no plasma e urina; 5 - Calcular, sendo fornecidos os dados necessários, o Tm de reabsorção ou secreção de uma substância; 6 - Explicar porque a concentração de uma substância presente no plasma não pode ser igual a zero no plasma que passa pela artéria eferente, enquanto pode ser no plasma que passa pela veia renal; 7 - Explicar porque a concentração de uréia aumenta duas vezes no plasma quando há uma redução de 50% do RFG, considerando constante a produção de uréia no organismo e a fração de uréia filtrada que é reabsorvida pelas células tubulares. Regulação da Pressão Osmótica/Regulação do Volume Extracelular 1 - Descrever o efeito que uma excreção urinária de maior ou menor concentração do que o plasma exerce sobre a pressão osmótica deste; 2 - Calcular o volume de água pura, livre de solutos, que é reabsorvida ou excretada pelos rins, sendo dados a pressão osmótica plasmática, da urina e o fluxo urinário; 3 - Descrever as alterações que ocorrem no organismo e os mecanismos desencadeados para compensar estas alterações, quando uma pessoa ingere um volume dado de água ou quando perde líquido por sudorese abundante; 4 - Descrever três possibilidades, baseado nos mecanismos de excreção da água, para explicar a queixa de um paciente que está eliminando uma média de 16 litros de água por dia; 5 - Explicar porque no diabetes mellitus (diurese osmótica), o rim perde a capacidade de excretar urina mais concentrada do que o plasma; 6 - Descrever a importância do sódio na determinação do volume líquido extracelular; 7 - Descrever os efeitos da diminuição ou aumento do RFG sobre o volume extracelular (VEC); 8 - Descrever o efeito do aumento ou diminuição na constante de reabsorção proximal de sódio sobre o VEC; 9 - Descrever o efeito do aumento ou diminuição do teor plasmático de aldosterona sobre o VEC; Regulação do pH dos Líquidos do Organismo/ Funcionamento do Reflexo de Micção. 1 - Explicar porque existe limite máximo de ácido na urina; 2 - Descrever os mecanismos pelos quais um inibidor da anidrase carbônica aumenta a quantidade excretada de sódio; 3 - Descrever o que ocorre com o pH do plasma, da urina e a concentração de K no plasma quando se injeta inibidor da anidrase carbônica em uma pessoa; 4 - Descrever a importância da acidez tubular e da secreção de amônia na regulação do equilíbrio ácido-básico; 5 - Descrever o efeito do CO2 sobre a excreção de H+; 6 - Descrever os mecanismos de eliminação da urina, explicar as conseqüências quando estes mecanismos estão alterados; 7 - Descrever que alterações ocorrem na micção quando é feita uma lesão em pontos específicos na inervação da bexiga. MÓDULO FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA 1 -- Citar os principais elementos que são importantes para a mecânica da respiração; 2 - Citar quais são e os valores dos volumes e capacidades pulmonares. Explicar os seus significados; 3 - Citar as funções das vias aéreas superiores; 4 - Descrever os reflexos que atuam no controle da respiração e a regulação humoral da atividade do centro respiratório; 5 - Explicar o efeito do CO2, ácido lático, carbonato de sódio, acetilcolina e adrenalina sobre a atividade do centro respiratório; 6 - Descrever as trocas gasosas nos alvéolos; 7 - Descrever e explicar as alterações nas atividades respiratórias de um indivíduo quando submetido à altas e baixas pressões e a descompressões súbitas; 8 - Demonstrar a importância da solubilidade, pressão parcial e difusão no mecanismo de transporte de gases respiratórios; 9 - Escrever e comparar os valores normais de pressão parcial e volume por cento para O2 e CO2 no ar inspirado, expirado e ar alveolar; 10 - Descrever o mecanismo pelo qual O2 é transportado do ar atmosférico às células; 11 - - Interpretar uma curva que mostre a relação entre PO2 e saturação de hemoglobina; 12 - Descrever os mecanismos pelos quais o CO2 formado nas células é eliminado do organismo; 13 – Conceituar troca isoídrica; 14 – Sumarizar a interrelação entre os transportes de CO2 e O2; 15 - Descrever os mecanismos de compensação do equilíbrio ácido-básico pelos pulmões. 16 - Descrever o papel dos pulmões no metabolismo de algumas substâncias vasoativas. MÓDULO FISIOLOGIA GASTROINTESTINAL 1 - Descrever os mecanismos de controle da ingestão de água e alimento; 2 - Descrever a inervação intrínseca e extrínseca do TGI; 3 - Citar os tipos de sensação visceral; 4 - Conceituar dor visceral e dor referida e descrever o mecanismo de percepção das mesmas; 5 - Citar os principais hormônios do TGI e suas funções; 6 - Descrever o volume, composição e as funções da saliva, bem como o controle de sua secreção; 7 - Descrever a estrutura e a função motora do esôfago; 8 - Citar as funções do estômago e sua estrutura anatômica; 9 - Descrever os mecanismos de digestão gástrica; 10 - Descrever os mecanismos das funções de armazenamento e esvaziamento gástricos; 11 - Descrever a origem e a composição do suco gástrico; 12 - Descrever o mecanismo de produção do fator intrínseco; 13 - Descrever a função hormonal do estômago; 14 - Descrever a função digestiva do duodeno e intestino delgado; 15 - Descrever os mecanismos pelos quais o duodeno regula o esvaziamento gástrico; 16 - Citar os hormônios do TGI e suas funções; 17 - Citar as funções do pâncreas e seu mecanismo de ação; 18 - Descrever a origem, composição e função da bile; 19 - Descrever as funções motoras dos intestinos delgado e grosso; 20 - Descrever os reflexos desencadeados pela presença de alimento no intestino; 21 - Descrever as funções dos esfíncteres do aparelho digestivo; 22 - Citar os receptores, vias aferentes, centros e vias eferentes do reflexo da defecação; 23 - Descrever os mecanismos de regulação e ação do suco pancreático; 24 - Descrever os princípios básicos para absorção do TGI (glicídios, lipídios, proteínas), água e eletrólitos. 25 - Explicar os mecanismos fisiopatológicos das seguintes condições clínicas: megaesôfago; ulcera péptica; cálculo biliar; síndrome de má absorção; pancreatite; diverticulose do cólon; megacólon; hemorróidas; cirrose hepática; hipertensão portal; hiperesplenismo MÓDULO FISIOLOGIA ENDÓCRINA Tireóide 1 - Descrever a estrutura anatômica macro e microscópica da tireóide; 2 - Descrever o metabolismo do iodo; 3 - Citar as etapas da formação dos hormônios tireoideanos; 4 - Citar os efeitos do TSH sobre a tireóide; 5 - Descrever os mecanismos de secreção dos hormônios tireoideanos; 6 - Descrever o mecanismo de transporte dos hormônios tireoideanos pelas proteínas; 7 - Citar as ações fisiológicas dos hormônios tireoideanos; 8 - Descrever as conseqüências para o organismo, da falta e excesso de hormônio tireoideano; 9 - Descrever o mecanismo de ação dos hormônios tireoideanos. Pâncreas 1 - Descrever a estrutura anatômica macro e microscópica do pâncreas; 2 - Descrever a estrutura química e ações metabólicas da insulina; 3 - Descrever as consequências do excesso e deficiência de insulina; 4 - Citar as alterações orgânicas de uma pessoa com diabetes mellitus e as diferenças entre diabetes mellitus e insípidus; 5 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção de insulina; 6 - Descrever as funções fisiológicas do glucagon; 7 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção de glucagon. Supra-Renais 1 - Descrever a estrutura anatômica macro e microscópica da supra-renal; 2 - Citar as diferenças entre córtex e medular da supra-renal; 3 - Descrever a estrutura e função dos hormônios da medula; 4 - Citar as principais ações da adrenalina e noradrenalina; 5 - Descrever as ações dos receptores alfa e beta; 6 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção dos hormônios da medula da supra-renal; 7 - Descrever a estrutura dos hormônios da córtex da supra-renal 8 - Citar os hormônios produzidos pelas diversas camadas da córtex 9 - Citar as ações biológicas dos glicocorticóides; 10 - Citar as ações biológicas dos sexo-corticóides; 11 - Citar as ações biológicas dos mineralocorticóides; 12- Descrever os mecanismos que regulam a secreção dos hormônios da córtex da supra-renal; 13 - Descrever as alterações causadas pelo excesso de produção de glicocorticóides; 14 - Descrever as conseqüências da deficiência de glicocorticóides; 15 - Descrever as conseqüências do excesso e deficiência da produção de ACTH; 16 - Descrever as alterações fisiológicas que ocorrem no estresse; 17 - Descrever as conseqüências do excesso de produção de mineralocorticóides; 18 - Citar as vias metabólicas na síntese de hormônios da córtex da supra-renal; 19 - Citar as deficiências enzimáticas que ocorrem na síndrome adrenogenital; 20 - Descrever os mecanismos que regulam a secreção de aldosterona pelo sistema reninaangiotensina. Paratireóides 1 - Descrever a estrutura histológica das paratireóides; 2 - Citar as fases do cálcio total, não difusível, ionizado e sob a forma de sais; 3 - Descrever a estrutura do osso e a osteogênese; 4 - Citar as conseqüências da falta e excesso de cálcio para o organismo; 5 - Descrever o mecanismo de ação do paratorhormônio; 6 - Descrever o mecanismo de ação da calcitonina; 7 - Citar as alterações decorrentes do hiper e hipoparatireoidismo, pseudohiper e pseudohipoparatireoidismo. Hipófise 1 - Descrever a estrutura macro e microscópica da hipófise; 2 - Citar os hormônios produzidos pela adeno e neuro-hipófise; 3 - Conceituar e identificar os fatores liberadores hipotalâmicos; 4 - Descrever o mecanismo de ativação do AMP cíclico pelos hormônios; 5 - Descrever a estrutura química do hormônio de crescimento e suas ações metabólicas; 6 - Descrever as interrelações entre hormônio do crescimento e a insulina; 7 - Descrever os efeitos da falta e excesso de hormônio de crescimento; 8 - Descrever os mecanismos de controle de secreção dos hormônios da neurohipófise; 9 - Descrever os mecanismos de controle de secreção dos hormônios da adeno-hipófise; 10 - Descrever as ações biológicas do hormônio antidiurético; 11 - Descrever as ações biológicas da ocitocina 12 - Descrever as conseqüências da hiper e hipofunção da adeno-hipófise. Gônadas 1 - Citar as funções das gônadas masculinas e femininas; 2 - Definir cromatina sexual; 3 - Definir sexo genético, social e intersexo; 4 - Descrever as etapas do desenvolvimento das gônadas; 5 - Descrever as influências das gônadas sobre a formação da genitália externa; 6 - Citar as alterações cromossômicas que determinam: disgenesia gonadal; disgenesia dos túbulos seminíferos, “superfêmeas” e hermafroditismo verdadeiro; 7 - Descrever as alterações no desenvolvimento que determinam pseudohermafroditismo masculino e feminino; 8 - Definir puberdade, menopausa, andropausa; 9 - Citar os hormônios hipofisários que controlam a função gonadal e seus efeitos; 10 - Citar as etapas da gametogênese; 11 - Citar os componentes do sêmen; 12 - Citar os efeitos da função endócrina dos ovários, hormônios e testículos; 13 - Descrever as alterações mamárias, uterinas, ovarianas e vaginais que ocorrem durante o ciclo menstrual; 14 - Descrever as funções dos estrógenos, progesterona, testosterona e relaxina; 15 - Descrever as conseqüências da hiperfunção gonadal no adulto e na criança dos sexos masculino e feminino; 16 - Citar as etapas que ocorrem desde a formação do óvulo até a implantação uterina do ovo; 17 - Citar as alterações endócrinas durante a gravidez; 18 - Descrever as funções das gonadotropinas coriônicas; 19 - Descrever as alterações que induzem ao trabalho de parto; 20 - Descrever os mecanismos fisiológicos da secreção e ejeção do leite; 21 - Descrever a relação entre hormônios gonadais e câncer de mama e próstata; 22 - Saber realizar o diagnóstico de gravidez laboratorialmente. Funções Endócrinas de Outros Órgãos 1 - Citar as funções endócrinas do rim; 2 - Descrever o mecanismo de ação da angiotensina II sobre a pressão arterial; 3 - Descrever o mecanismo de ação da eritropoetina; 4 - Descrever a função endócrina da pineal; 5 - Descrever a função endócrina do timo. Fisiologia Fetal e do Recém-nascido 1 - Descrever a permeabilidade da placenta a substâncias orgânicas e inorgânicas; 2 - Descrever a circulação fetal; 3 - Descrever a respiração fetal; 4 - Citar as principais alterações fisiológicas que se processam no recém-nascido; 5 - Citar as diferenças entre o hemograma de um recém-nascido e de um adulto. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Tema Professor Apresentação do Curso. Dalmo Moreira Introdução ao Estudo da Fisiologia Humana. Potencial de Ação Neural. Contração do músculo esquelético e liso. Dalmo Moreira/Pablo Placa motora. Excitabilidade Neuromuscular. Propriedades do Músculo Esquelético. Dalmo Moreira/Pablo Fisiologia das Sinapses/ Potencial Pós-Sináptico. Neurotransmissores. Fisiopatologia das Sinapses e placa motora. Roseane/Dalmo Moreira Miastenia gravis. Botulismo Tipos de Receptores e Mecanismos de Ação. Dor Dalmo Moreira/Pablo Fisiopatologia da dor e sensibilidade Roseane/Dalmo Moreira Receptores cutâneos. Estudo dos reflexos no homem Dalmo Moreira/Pablo Funções motoras da medula espinhal Dalmo Moreira/Pablo Função Labiríntica em Cobaia. Postura e movimento. Formação Dalmo Moreira/Pablo reticular. Aparelho vestibular. Fisiopatologia das labirintopatias Roseane/Dalmo Moreira Controle das Funções Motoras pelo Cérebro. Dalmo Moreira/Pablo Ações reflexas no sapo Fisiopatologia do acidente vascular cerebral Roseane/Dalmo Moreira Controle das Funções Motoras pelo Cerebelo. Gânglios da Base. Dalmo Moreira/Pablo Fisiopatologia das lesões cerebelares e dos gânglios da base. Roseane/Dalmo Moreira Olfação. Gustação. Audição Dalmo Moreira/Pablo Fisiopatologia da audição. D. Parkinson Roseane/Dalmo Moreira Fisiologia da Visão I Dalmo Moreira/Pablo Dissecção do Olho Bovino Dalmo Moreira/Pablo Fisiologia da Visão II Fisiopatologia das lesões da lente ocular Roseane/Dalmo Moreira Sistema límbico. Fisiologia do comportamento. Dalmo Moreira/Pablo Fisiopatologia dos distúrbios do comportamento Roseane/Dalmo Moreira Atividade Elétrica Cerebral. Vigília. Sono. Formação Reticular. Dalmo Moreira/Pablo Fisiopatologia do ciclo vigília /sono Roseane/Dalmo Moreira Prova de Neurofisiologia Dalmo Moreira/Pablo Ciclo Cardíaco. O Coração como Bomba. Origem dos Batimentos Cardíacos. Dalmo Moreira/Pablo Atividade Elétrica Cardíaca. Potencial de Ação do Músculo Cardíaco. Eletrocardiograma. Eletrocardiograma no Homem. Fisiopatologia da atividade elétrica cardíaca. Fisiopatologia da Atividade Elétrica Cardíaca. Efeitos da Infusão de Íons sobre a Atividade Cardíaca. Circulação. Fluxo. Resistência e Complacência Vascular. Funções das Artérias, Veias e Capilares. Controle Local da Circulação Tecidual. Dinâmica Capilar. Fluido Intersticial. Fluxo Linfático. Fisiopatologia da circulação venosa e linfática. Circulação mesentérica no sapo Controle neural da pressão arterial Estudo do Pulso no Homem. Medida da Pressão Arterial. Ausculta Dalmo Moreira/Pablo Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Cardíaca. Fisiopatologia da hipertensão arterial. Ação dos Rins no Controle da Pressão Arterial. Ruídos Cardíacos. Doenças Valvares. Defeitos Congênitos do Coração. Fisiopatologia da hipertensão arterial: doenças renais. Circulação Pulmonar, Coronária, Circulação Fetal. Circulação no Músculo Durante Exercício. Circulação Cerebral, Esplâncnica e na Pele. Influência do Nervo Vago Sobre o Coração. Débito Cardíaco. Retorno Venoso e sua Regulação. Insuficiência cardíaca. Choque circulatório. 2º SEMESTRE Prova de Fisiologia Cardiovascular Hemácias. Glóbulos brancos. Anemias e policitemias Fisiopatologia do tromboembolismo sistêmico Uso de anticoagulantes Princípios Gerais da Função Gastrointestinal. Motilidade Esôfago-Gástrica Fisiopatologia da mastigação e deglutição Secreção no Trato Gastrointestinal Fisiopatologia das esofagites e úlcera péptica Digestão e Absorção no Trato Gastrointestinal. Fisiopatologia da má absorção Secreção e Motilidade do Intestino Grosso e Delgado. Fisiopatologia do megaesôfago e megacólom Fisiopatologia da diarréia e obstipação Fisiologia do Fígado e Vesícula Biliar. Pâncreas Exócrino. Fisiopatologia das colecistopatias e pancreatites Prova de Fisiologia Gastrointestinal Injeção de andrógino em pintos. Mecanismos de Ação dos Hormônios. Fisiologia da Hipófise. Fisiopatologia da acromegalia Fisiologia das Suprarenais. Glicocorticóides e Mineralocorticóides. Adrenalectomia em Ratos. Fisiopatologia da doença de Addison, S. Cushing e S. Adrenogenital Fisiologia da Tireóide. Fisiopatologia do hipotireoidismo e hipertireoidismo Fisiologia das Paratireóides. Metabolismo do Cálcio. Fisiopatologia da osteoporose e osteomalácia Insulina. Glucagon. Diabetes Fisiopatologia do Diabetes mellitus Diabetes e comprometimento vascular sistêmico Fisiologia do Ovário. Teste de Gravidez. Funções Reprodutivas na Mulher. Hormônios Femininos. Ciclo Menstrual. Fisiopatologia da menopausa Consequências da deficiência hormonal na mulher Funções Reprodutivas no Homem. Hormônios Masculinos. Consequências da deficiência do hormônio masculino Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roseane/Dalmo Moreira Roseane/Dalmo Moreira Dalmo Moreira/Pablo Roeane/DalmoMoreira Fisiologia da Gravidez e Lactação. Fisiologia do Recém-Nascido. Dalmo Moreira/Pablo Dalmo Moreira/Pablo Prova de Fisiologia Endócrina METODOLOGIA A turma de alunos do segundo ano 2012 será dividida em duas, denominadas respectivamente turmas A e B, contendo cada uma, subgrupos denominados A1, A2, A3, A4 e A5; B1, B2, B3, B4 e B5, na ordem de sequência da chamada. De acordo com o programa, haverá um mínimo de aulas teóricas a ser ministrado, somente para os tópicos em que a função do professor se faz necessária. A participação dos alunos durante o curso deverá ser direta, tanto nos grupos de discussão, grupos de estudo e aulas práticas. Aula Teórica Comentada (ATC) – nesta modalidade, aulas teóricas sobre determinados assuntos serão apresentadas pelos grupos de alunos do segundo ano. As aulas serão preparadas com slides e pelo menos dois alunos serão responsáveis pela apresentação. Ao final de cada aula serão feitos comentários e aberto um debate para discussão com toda a turma. Por esta razão, nas ATCs os alunos deverão ter estudado previamente o tópico a ser debatido. Nos grupos de discussão (GD), modalidade que virá logo após a ATC, cada aluno deverá estudar a matéria correspondente ao programa determinado para aquele dia quando serão abordadas as dúvidas que aparecerem. Na reunião, casos clínicos serão eventualmente lançados para serem utilizados os conhecimentos de fisiologia e fisiopatologia para sua resolução. Os casos, bem como as dúvidas, serão discutidos pelos próprios alunos dentro dos respectivos grupos, com o professor servindo apenas como orientador. Vale a pena frisar que os GDs visam aperfeiçoar e sedimentar conhecimentos obtidos através da leitura dos capítulos correspondentes nos livros indicados e também aqueles obtidos durante a ATC. A dedicação do aluno deverá ser total. Os temas de cada semana estão disponíveis nesta apostila e por esta razão a mesma deverá ser consultada sempre que possível. Só haverá alguma mudança no tópico quando for anunciado previamente pelo professor, do contrário o assunto será aquele descrito. Nos grupos de estudo (GE), serão resolvidos problemas de fisiopatologia clínica. Estes, na sua grande maioria, serão casos clínicos, a serem interpretados na biblioteca com auxílio dos livros. Tais livros incluem aqueles de fisiopatologia, clínica médica, patologia, semiologia etc. É importante lembrar que a utilização de vários livros tornar-se-á relevante visto que, as informações de um complementarão as informações de outros. Este método visa introduzir o conceito de que a pesquisa é a base para o aprendizado do aluno na ausência do professor ou orientador. Sempre que possível, deve ser estimulada a discussão do caso clínico entres os membros do grupo. Nos estudos dirigidos (ED) os grupos receberão questões a respeito dos tópicos abordados no período ou então que serão discutidos em GD. Tais questões deverão ser respondidas pelos alunos e entregues, por escrito na data estipulada. Esta atividade visa incrementar o interesse pelo assunto a ser abordado no GD e GE e, ao mesmo tempo, despertar em cada aluno, maior participação nas discussões. Videoconferência (VC) – esta modalidade será sempre realizada no período da manhã as segundas feiras, entre 11:30 e 12:30 h e servirá para discussão das questões relacionadas ao caso clínico apresentado no período da manhã. Neste ano de 2012 estão incorporadas aulas de fisiopatologia. Estas aulas serão ministradas na segunda feira pela manhã e estará relacionada com o tópico discutido na sexta feira anterior. Após a aula os alunos receberão um caso clínico a ser discutido entre os alunos dos diferentes grupos. Os tópicos serão aqueles relacionados com o que foi apresentado naquela manhã. As 11:30 h os alunos se reunirão em um auditório quando as questões do caso apresentado serão respondidas pelo professor por meio de videoconferência. Sobre as aulas práticas, estas serão complementadas com a elaboração de relatórios. Os mesmos deverão ser SEMPRE entregues DIGITADOS, na semana seguinte. O modelo do relatório obedecerá a seguinte seqüência: a) Nome da prática, seguido dos nomes dos componentes do grupo, número da equipe e data da realização do experimento (primeira página); b) Introdução, onde, em poucas palavras, serão escritas frases relacionadas ao experimento em si, finalizando sempre com “...O objetivo deste experimento foi....”; c) Material e Métodos. Neste caso, descrever os materiais utilizados, não por itens, mas em frases, de preferência sempre utilizando o verbo na terceira pessoa do singular ou plural e no particípio passado. Ex. usou-se..., pinçou-se..., anestesiou-se..., as artérias foram suturadas..., etc. A metodologia será aquela descrita no roteiro das aulas práticas; d) Resultados. Aqueles obtidos durante o experimento, sempre descrevendo com detalhes os fenômenos que foram observados. Poderão ser desenhados gráficos, utilizadas tabelas, quadros ou figuras, a critério do aluno; e) Discussão. Neste tópico, os resultados encontrados serão confrontados com as informações da literatura. É na discussão que as teorias que explicam os fenômenos, aparecem; f) Bibliografia. Citar as fontes da literatura consultadas para a realização da discussão. Regras para as Aulas As aulas e discussões são realizadas na sala Prof. Armando Ribeiro dos Santos, reservada para o segundo ano. A videoconferência será realizada no auditório Kleber L. Gomes. Não será admitida a entrada do aluno com bermudas, camiseta sem mangas ou calçando sandálias. È proibido fumar, beber ou comer na sala de aula. É expressamente proibido o uso de celular na sala de aula. Abaixo estão algumas regras a serem seguidas no laboratório de aulas práticas. De acordo com o estabelecido, o aluno não poderá frequentar as aulas quando tais normas não forem cumpridas: a) O uso de avental branco é obrigatório em todas as aulas, sem exceção; b) É terminantemente proibido fumar, comer lanche, ou ingerir refrigerantes durante as aulas; c) É obrigatório o uso de luvas durante qualquer procedimento que utilize animais (ratos, cobaias, coelhos, cães, etc); d) Após o término de cada aula, cada grupo ficará responsável pela limpeza e organização das bancadas. Não será admitida a saída dos grupos sem o cumprimento deste item; e) Todos os grupos deverão ter sempre a mão, material de dissecção cirúrgico para as aulas com animais, tais como: bisturi, pinças de dissecção ou dente de rato, tesoura, Kocher, Kelly, etc; Tanto o laboratório quanto as salas de aula e a biblioteca, são propriedades da Faculdade de Medicina de Itajubá, que dá direito ao aluno de usufruir destas instalações para o seu aprendizado. Sendo, portanto, bens comuns a todos, caberá também aos alunos a responsabilidade de mantê-los e preservá-los. O desaparecimento de qualquer livro da biblioteca ou qualquer tipo de material do laboratório de Fisiologia, desde que durante o período de uso dos alunos do segundo ano da faculdade (ano de 2012) deverá ser devidamente reposto através de rateio entre toda a turma, do valor da época, em dinheiro, correspondente ao objeto desaparecido. Outra solução poderá ser discutida entre o professor responsável e os alunos, sempre com objetivo de preservar o patrimônio do estabelecimento. O aluno que perder a prova sem uma justificativa oficial (atestado médico com carimbo e assinatura do médico responsável), ficará sem avaliação do módulo correspondente. AVALIAÇÕES As provas serão do tipo múltipla escolha, com 20 questões e 5 alternativas, com duração de 40 minutos. Serão realizadas em salas separadas e os alunos sentados na ordem sequencial da chamada. Os resultados, sempre que possível, serão liberados no mesmo dia. Os módulos de neurofisiologia e fisiologia cardiovascular, valerão 20 e 30 pontos cada respectivamente; os módulos de fisiologia respiratória, endócrina, gastrointestinal e renal, 10 pontos cada. Caberá ao professor a nota de conceito, equivalente a 10 pontos. Este conceito dependerá do desempenho do aluno nos GDs, aulas práticas, GEs, Discussões de Fisiopatologia e a frequência durante o curso. É importante salientar, o aluno estará automaticamente reprovado se não frequentar o mínimo de 75% das aulas durante o curso. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Beraldo WT. Fisiologia. Belo Horizonte: UFMG; 1978. 2. Bevilacqua F, Bensoussan E, Jansen JM. Fisiopatologia clínica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 1998. 3. Ganong WF. Fisiologia médica. 17ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall; 1998. 4. Hall JE, Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan; 2011. 5. Machado ABM. Neuroanatomia funcional. 2ª ed. rev. São Paulo: Atheneu; 2003. Porto CC. Semiologia médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Doretto D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso. São Paulo: Atheneu; 1989. Heneine IF. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu; 1993. Houssay BA. Fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1984. Malnic G, Marcondes M. Fisiologia renal. 2ª ed. São Paulo: EPU; 1983. Marcondes M, Sustovich DR, Ramos OL. Clínica médica: fisiopatologia e propedêutica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1984. Netter FH. The ciba collection of medical illustrations.New York: Ciba Geigy; 1978. 4v. Tavares P, Furtado M, Santos F. Fisiologia. São Paulo: Atheneu. 1984. Zarco P, Salmeron O. Exploração clínica do coração. 2ªed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1987. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Fundamentos Humanísticos II Ano: 2014 Docente(s) Carlos Alberto Benfatti Série: 2ª Carga Horária: Teórica: 15h 18 h Prática: 3 EMENTA O homem como um ser de relações. O ser-homem: cultura e humanização. Linguagem e comunicação humana. Ética e moral. Liberdade e determinismo. O amor e o mito de Eros. O corpo: do idealismo à fenomenologia. ( ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Compreender a importância da formação humanista do médico através da elaboração de um pensamento crítico sobre si mesmo e sobre a realidade; Conhecer as diferentes concepções. Concepção de homem e de mundo e sua importância na construção de uma conduta moral e ética e sua atuação no sentido de manter ou modificar as maneiras de pensar e agir no seu tempo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Refletir sobre a essencialidade do homem; 2. Reconhecer as diferentes formas de conhecer e se comunicar com os outros e o mundo; 3. Identificar o homem como um ser de ação e consciência; 4. Identificar a ação humana como capacidade de escolha; 5. Refletir sobre o homem como um ser-de-amor; 6. Reconhecer o homem como uma unidade integral: corpo-consciência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O homem: um ser de relações. - Linguagem e comunicação: a linguagem como atividade humana. - Cultura e humanização. - O corpo: o idealismo; a dessacralização do corpo; a fenomenologia do corpo; integração corpoconsciência. - O fenômeno do poder e seus desdobramentos na sociedade. - A tecnologia a serviço da vida. - A liberdade: Os limites para o ser humano. - A normalidade: As diferenças no cotidiano. - O amor: de Eros ao mundo contemporâneo. - A morte: O ser e o não-ser. - A Espiritualidade como fenômeno universal. - A psicologia Junguiana como abordagem do homem. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: A disciplina se desenvolverá de modo a permitir aos alunos um processo interativo para a sua aprendizagem (professor-aluno e aluno-aluno). As estratégias de ensino serão: aulas expositivas dialogadas, vídeos e discussões, leituras e debates, atividades em grupo. ATIVIDADES PRÁTICAS: Não há. AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Aranha MLA. Temas de filosofia. 3ª ed. São Paulo: Moderna; 2005. 2. Arendt H. A condição humana. 11ª ed. Rio de Janeiro: Forense; 2010. 3. Chauí M. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática; 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Foucault M. Microfísica do poder. 23ª ed. Rio de Janeiro: Graal; 2007. Revista - Philósophos Revista de filosofia. Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/philosophos/issue/archive Revista - Revista de antropologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7701&lng=pt&nrm=iso Silva AL. Médico: proficional diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012. Souza SMR. Um outro olhar. São Paulo: FTD; 1995. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Comunitária II – Luiz Marcos Ribeiro Organização e Administração de Serviços de Saúde (OASS) Ano: 2014 Série: 2ª Carga Horária: 54 h Teórica:45 Prática: 9 EMENTA Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, instituições públicas e privadas, planos (e seguros) de saúde, mercado de trabalho, realidade e perspectivas da medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e processos relevantes para a gerência de ações e serviços de saúde; administração de recursos financeiros, humanos e materiais. Planejamento e programação estratégica em sistemas locais de saúde. ( ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde – Doença, entendendo saúde enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da realidade social, econômica, política e cultural de nossa sociedade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde; 2. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação social; 3. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos; 4. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde, assim como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais; 5. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema de saúde voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS; 6. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde como prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação. 7. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas e ação programática; 8. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura político-econômica e social. 9. Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde CONTEUDO PROGRAMÁTICO 11- Sistemas de Informação em Saúde 12- Processo Saúde Doença 13- Concepções sobre Saúde-Doença 14- Tendências da questão social no Brasil 15- Saúde uma visão mundial 16- O Estado e a Saúde 17- Estado e Políticas Públicas 18- Reforma do Estado e o setor Saúde 19- Modelos de Atenção à Saúde 20- Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil 21- Legislação a. Constituição b. Lei Orgânica da Saúde (8.080) c. Lei 8.142 22- Atenção Básica 23- Estratégia Saúde da Família 24- Atenção Secundária, Terciária 25- O SUS e a Vigilância da Saúde 26- Financiamento dos Sistemas de Saúde 27- O Financiamento do SUS 28- Mercado de Seguro/Planos de Saúde 29- Saúde Suplementar 30- Tendência do Sistema de Saúde no Brasil METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e aulas práticas. As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de aula e sua leitura deve ocorrer antes de cada aula. Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá sobre o conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido previamente o roteiro distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo indicado. O objetivo é aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de suas aplicações, e iniciá-lo na leitura de artigos científicos na área da saúde. Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates Sempre ressaltando a importância da atenção básica e sua capacidade resolutiva que deve atingir em torno de 85%. Momento de prática da integralidade e de humanização. - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados oficiais que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos, notificação compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais indicadores de saúde. As aulas práticas em UBS, PSF, Policlínica Municipal, Hospital Filantrópico conveniado ao SUS e Entidade Privada Lucrativa não conveniada, têm como objetivo apresentar aos alunos a estruturação básica dos Serviços de Saúde existentes no Brasil, permitindo-lhes uma visão da hierarquização dos serviços e de seus dilemas e desafios. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município. Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa AVALIAÇÕES Serão avaliados: Assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade, iniciativa, espírito de grupo e conhecimento técnico-científico, além de teste escrito sobre todo conteúdo anteriormente estudado (50% da nota) BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bahia L, Costa AJL, Fernandes C. Segmentação da demanda dos planos e seguros privados de saúde: uma análise das informações da PNAD/98. Ciênc Saúde Coletiva. 2002;7(4):671-86. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232002000400006 Bahia L. Planos privados de saúde: luzes e sombras no debate setorial dos anos 90. Ciênc Saúde Coletiva. 2001;6(2): 329-39. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141381232001000200005&script=sci_abstract&tlng=pt Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da Família: um retrato. Brasilia: MS; 2009. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1998. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos. Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Disponível em; http://www.ims.uerj.br/downloads/publicacoes/serie/pdf/SESC170.pdf Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; 2000. Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.;13(3):469-78. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n3/0171.pdf Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003. Conferência Nacional de Saúde on Line. www.datasus.gov.br/cns. Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Brasilia: Ministério da Saúde; 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_facilitadores_unidade_trabalho.pdf Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2003. Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2003. p.39-53. Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em: htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html Gentil DL. A política fiscal e a falsa crise do sistema de seguridade social no Brasil: análise financeira do período recente. In: Sicsú J, org. Arrecadação (de onde vem?) e gastos públicos (para onde vão?). Fundação Rosa Luxemburgo; 2007. Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. Merhy EE. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates do planejamento em saúde no Brasil. In:Gallo E, organizador. Razão e planejamento: reflexões sobre política, estratégia e liberdade. São Paulo: Hucitec; 1995. p.117-49. Minayo MCS. Tendências da questão social no Brasil: para onde caminham a saúde e a qualidade de vida? Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2004. Nunes ED, organizador. Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global; 1983. Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev Med Minas Gerais. 2000; 10(4): 249-54. Queiroz MS. Farmacêuticos e médicos: um enfoque antropológico sobre o campo de prestação de serviços de saúde em Paulínia. In: Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. p.153-66. Revista - Cadernos de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-311X&lng=pt&nrm=iso Revista - Ciência & Saúde Coletiva. Dispoível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. IMS-UERJ. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-7331&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=en&nrm=iso Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2004 Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1): 69-85. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v17n1/v17n1a07.pdf Teixeira CF. O SUS e a vigilância da saúde. Mimeo. 2003. Apresentado no XV Congresso Nacional de Secretários Municipais de Saúde; 2003 jun; Belo Horizonte – MG; 2003. Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família. In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bahia L, Costa AJL, Fernandes C. Segmentação da demanda dos planos e seguros privados de saúde: uma análise das informações da PNAD/98. Ciênc. Saúde Coletiva. 2002; 7(4): 67186. Bahia L. Planos privados de saúde: luzes e sombras no debate setorial dos anos 90. Ciênc. Saúde Coletiva. 2001; 6(2): 329-39. Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1991. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1998. Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1998. Buss PM. Uma introdução ao conceito de promoção da saúde. In: Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2003. p.15-38. Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos. Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; 2000. Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.; 13(3): 469-78. Conferência Nacional de Saúde on Line. www.datasus.gov.br/cns. 2002 Curso de Formação dos Facilitadores de Educação Permanente em saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde; Nov/2004(primeira versão), Czeresnia D. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. In: Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2003. p.39-53. Elias PE. Estrutura e organização da atenção à saúde no Brasil. In: Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003. p.59-119. Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em: htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html Gentil DL. A política fiscal e a falsa crise do sistema de seguridade social no Brasil: análise financeira do período recente. In: Sicsú J.(org). Arrecadação (de onde vem?) e gastos públicos (para onde vão?). Editoras Boitempo e Fundação Rosa Luxemburgo, 2007. Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. Merhy EE. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates do planejamento em saúde no Brasil. In: Gallo E, organizador. Razão e planejamento: reflexões sobre política, estratégia e liberdade. São Paulo: Hucitec; 1995. p.117-49. Minayo MCS. Tendências da questão social no Brasil: para onde caminham a saúde e a qualidade de vida? Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004 Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev. Med. Minas Gerais. 2000; 10(4): 249-54. Queiroz MS. Farmacêuticos e médicos: um enfoque antropológico sobre o campo de prestação de serviços de saúde em Paulínia. In: Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. p.153-66. Rosen G. A evolução da medicina social. In: Nunes ED, organizador. Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global; 1983. Rouquarol MZ. Epidemiologia e saúde. 6ªed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003. Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2004 Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1): 69-85. Teixeira CF. O SUS e a vigilância da saúde. Mimeo. 2003. Apresentado no XV Congresso Nacional de Secretários Municipais de Saúde. BH – MG Julho/2003 Testa M. Ensinar medicina. In: Pensar em saúde. Porto Alegre: Artes Médicas; 1992 Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família. In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Boletins do CEBES. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos e Saúde. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Abrasco. Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo: Abrasco. Revista de Saúde Pública. São Paulo: Universidade de São Paulo. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Microbiologia Mariléia Chaves Andrade Ano: 2014 Série: 2ª Carga Horária: 90 h Teórica: 75 Prática: 15 EMENTA Fundamentos da microbiologia. Principais infecções humanas de etiologias bacterianas, fúngicas e virais. Aspectos da morfologia, virulência, mecanismos de patogenicidade e resistência dos agentes etiológicos. Processos histopatológicos de cada doença e informações sobre seu tratamento e diagnóstico. METODOLOGIA ( X) Exposição ( X ) Trabalho de grupo ( X ) Discussão ( X ) Estudo de Caso ( X ) Seminário ( X ) Outros: Debates científicos RECURSOS AUXILIARES: ( X ) Computador ( X ) Vídeos ( X ) Data show ( X ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( X ) Lousa ( X ) Internet ( X ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO ( X ) Discursiva ( X ) Múltipla Escolha ( X ) Oral ( ) Prática ( X ) Trabalho de pesquisa ( X ) Outros: Exercícios, Debate científico OBJETIVOS GERAIS Dar ao aluno elementos para compreensão da estrutura e funcionamento da célula bacteriana, viral e fúngica; Estudar os principais mecanismos de trocas de genes entre bactérias, suas consequências e sua utilização em técnicas de biologia molecular e genética; Conhecer os principais mecanismos de patogenicidade dos microrganismos; Conhecer os principais microrganismos patogênicos e as principais doenças humanas associadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS MÓDULO I – INFECÇÕES BACTERIANAS 1. Estudar os principais grupos de bactérias patogênicas sob aspectos taxonômicos e morfológicos; 2. Ressaltar as funções diversas das diferentes estruturas bacterianas, as substâncias secretadas (toxinas, enzimas, etc...) e seu papel na infectividade do microrganismo, bem como sua ação no organismo hospedeiro; 3. Caracterizar as doenças associadas à infecção com determinado tipo de microrganismo; 4. Interpretar resultados laboratoriais quantitativos e qualitativos, dados epidemiológicos e realização da notificação de doenças; 5. Entender os métodos de exame em diagnóstico clínico-laboratorial; 6. Reconhecer os diversos grupos de fármacos empregados no tratamento do paciente e seu perfil de resistência e susceptibilidade; 7. Reconhecer a importância da integração do profissional médico com o profissional do laboratório. MÓDULO II- INFECÇÕES VIRAIS 1. Identificar as formas de replicação, taxonomia e classificação dos vírus, estrutura de virulência e patogenicidade; 2. Estudar as principais infecções virais e a evolução da doença; 3. Estudar os mecanismos de resolução das infecções virais; 4. Optar pelos métodos e técnicas mais adequados empregados no laboratório para fins de diagnóstico das infecções virais. MÓDULO III- INFECÇÕES FÚNGICAS 1. Entender características gerais relacionadas aos processos de classificação taxonômica, reprodução e distribuição dos principais fungos causadores de doenças em humanos; 2. Estudar os diferentes tipos de micoses (superficial, cutânea, subcutânea e sistêmicas); 3. Identificar os fatores de virulência dos fungos e a evolução das diferentes infecções fúngicas; 4. Interpretar os resultados laboratoriais das micoses; 5. Estudar diagnóstico diferencial, ação de antifúngicos, tratamento com antifúngicos específicos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO TEÓRICA: MÓDULO I: - Introdução ao curso; Características gerais das bactérias; Morfologia bacteriana. - Crescimento e metabolismo bacterianos. - Mecanismos bacterianos de patogenicidade; - Comunicação bacteriana (Genética Bacteriana); - Princípio das doenças infecciosas e Etiologia; - Bactérias e o bem-estar humano; - Bactérias multirresistentes e infecção hospitalar; - Ações dos principais agentes antibacterianos; -Introdução ao estudo dos cocos piogênicos Gram-positivos. -Streptococcus e Enterococcus - Staphylococcus -Introdução ao estudo das enterobactérias; - Klebsiella - Salmonella - Shigella - Escherichia - Proteus - Clostridium botulinum. - Clostridium tetani. - Bacteróides. - Micobactérias. MÓDULO II: - Introdução à virologia. - Abordagem geral das doenças virais. - Hepatites virais. - Dengue e Febre amarela. - Varíola. -Vírus oncogênicos. -HIV e AIDS. - Influenza H1N1. - Rotavírus. MÓDULO III: -Introdução ao estudo de fungos. - Dermatofitoses e Micoses superficiais. - Micoses cutâneas. - Micoses sistêmicas. - Candidíase. PRÁTICA: - Apresentação do Laboratório de Microbiologia; Procedimentos Básicos de Segurança (EPIs, etc...); - Autoclavagem e preparo de meios de cultura; - Averiguação da presença de microrganismos no ambiente; - Métodos de desinfecção; - Coloração de Gram; - Isolamento de cultura pura; - Avaliação da Densidade populacional pelo Método Pour-plate; - Identificação fisiológica de bactérias; - Antibiograma; - Análise bacteriológica da água; - Averiguação da presença de fungos no ambiente; - Identificação macroscópica e microscópica de fungos – Coloração. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos; Exercícios complementares, entre outros. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Atividades no laboratório de microbiologia da FMIt. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Pesquisa: Tipos de meios de cultura e sua importância na identificação de bactérias Pesquisa: Política de antibioticoterapia empírica na prevenção de emergência de resistência bacteriana Pesquisa: Microbiologia Industrial e Aplicada (Biocombustíveis, microbiologia de alimentos, etc...) Pesquisa: Metodologias para diagnóstico de infecções virais Pesquisa: Fungos resistentes AVALIAÇÕES Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas e práticas; Autoavaliação. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brooks GF, Butel JS, Morse SA. Jawetz microbiologia médica. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2000. 2. Murray PR. Microbiologia Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009. 3. Walker TS. Microbiologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2002. 4. Tortora GJ, Funke, BR, Case CL. Microbiologia. 10a. Edição. Porto Alegre, Artmed, 2012. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Black JG. Microbiologia: fundamentos e perspectivas 4ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Levinson W. Microbiologia médica e imunologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1998. Murray PR. Microbiologia médica 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. Pelczar M, Chan ECS, Krieg N. Microbiologia : conceitos e aplicacoes 2ª ed. Sao Paulo: Makron; 1996. Revita - Revista de Microbiologia. Disponíve em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3714&lng=pt&nrm=isso Schaechter M. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. Trabulsi LR. Microbiologia. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Parasitologia Mariléia Chaves Andrade Ano: 2014 Série: Carga Horária: 36 h Teórica 30h Prática: 6 EMENTA Introdução à parasitologia humana. Características biológicas dos parasitas e suas interações com os hospedeiros. Doenças associadas. OBJETIVOS GERAIS Fundamentar os alunos do curso de medicina nos aspectos biológicos dos parasitas humanos, identificando a importância da parasitologia dentro do contexto sócio-econômico atual. Estudar fatores relacionados com o desenvolvimento das parasitoses. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO 2ª. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ( X ) Exposição ( ) Estudo de Caso ( X ) Trabalho de grupo (X ) Seminário ( X ) Discussão ( ) Outros: Debate científico ( X ) Computador ( ) Atividades Clínicas ( X ) Vídeos ( X ) Lousa ( X ) Data show ( X ) Internet ( X ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( X ) Discursiva ( X ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Prática ( X ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: Exercícios, Debate científico CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Importância do estudo da parasitologia para o curso de medicina; - Conceitos epidemiológicos e principais métodos de diagnóstico laboratorial (parasitológico, molecular e imunológico); - Parasitas, parasitismo e a relação parasito-hospedeiro; - Enfermidades parasitárias entéricas e conceitos empregados em parasitologia; - Introdução ao estudo das protozooses; - Leishmania e Leishmanioses (Tegumentar e Visceral); - Tripanossoma cruzy; - Plasmodium falciparum; - Giardia lamblia; - Toxoplasma gondii; - Filariose; - Introdução ao estudo de helmintoses; - Schistosoma mansoni; - Fasciola hepática; - Hymenolepis nana; - Teníase e Cisticercose; - Larva migrans; - Trichuris trichiura. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos; Exercícios complementares, dentre outros. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Não há - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Pesquisa: Índices epidemiológicos para medir saúde da população e distribuição de doenças; Pesquisa: Amebíase; Pesquisa: Parasitos que desenvolvem ciclo pulmonar. AVALIAÇÕES Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas; Auto-avaliação. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Neves DP. Parasitologia humana. 12ª ed. São Paulo: Atheneu; 2011. 2. Rey L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cimerman B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu; 1999. Neves DP. Parasitologia humana 11ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2010. Pessoa SB, Martins AV. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Disciplina: Patologia I Medicina Ano: Carga Horária Teórica Docente(s) Roseane de Souza Cândido Irulegui 2014 72h Série: 2ª Carga 144h 72h Horária Carga Horária Total: Prática EMENTA Processos patológicos básicos, como lesões, adaptações celulares, armazenamentos anormais, cálculos e concreções, inflamações, distúrbios circulatórios e neoplasias. Reconhecimento macro e microscópicos dessas lesões enfocando as correlações morfofuncionais. METODOLOGIA (X) Exposição ( ) Trabalho de grupo (X) Discussão ( ) Estudo de Caso (X) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: (X) Computador ( ) Vídeos (X) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( .) Lousa ( ) Internet (X) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: AVALIAÇÃO (X) Discursiva (X) Múltipla Escolha (X) Oral (X) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer aspectos e segmentos da patologia que constituem ferramentas importantes para o entendimento de outras disciplinas do curso de medicina e da atividade profissional do médico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 10. Entender a doença como um processo dinâmico resultado da interação entre o organismo (sede, no sentido estrito, de mecanismo de defesa, da adaptação) e o ambiente (causas) no qual houve falhas na adaptação; 11. Apresentar ponto de vista crítico a propósito dos papéis desempenhados pela agressão, defesa e adaptação na produção da doença; 12. Prever alterações funcionais possíveis nos tecidos, órgãos, sistemas e no organismo como um todo, em decorrência da instalação neles de processos patológicos; 13. Reconhecer a inflamação como um processo ao mesmo tempo defensivo e agressivo ao organismo; 14. Apresentar critérios para avaliar o comportamento, o tratamento e a evolução das neoplasias; 15. Avaliar, em peças anatômicas, o comportamento benigno ou maligno de uma neoplasia; 16.Apresentar uma atitude de interesse, curiosidade e iniciativa diante de problemas médicos desconhecidos ou incertos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO 1º SEMESTRE Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo da patologia 03.02.2014 Métodos de Estudo em Patologia. 10.02.2014 GD: Exames citológicos. Exames anatomopatológicos. Análise morfológica de rotina. Necropsia. Imunohistoquímica. Imunofluorescência. Cultura celular. Citometria. Morfometria. Auto-radiografia. GD: Técnicas de biologia molecular. Aplicações Etiopatogênese geral das lesões. Introdução. Hipóxia e anóxia. Reperfusão. Radicais livres. 17.02.2014 Estudo de lesão produzida por hipóxia. GD: Respostas tissulares e gerais à lesão. Alterações metabólicas, do sono e apetite. Febre. Sensibilidade à dor. Atividade fagocitária. Modulação da resposta imunitária. Agentes físicos como causas de lesão. 24.02.2014 Lesão produzida por radicais livres. GD: Radiações como causas de lesões Agentes biológicos e químicos como causas de lesão 10.03.2014 Lesões por agentes biológicos e químicos. Degenerações. Morte celular. Alterações do interstício. Disfunções devido a alterações nas mitocôndrias e outras subestruturas celulares. Degenerações 17.03.2014 Aula prática: Degenerações. GD: Esteatose Lipidoses. Glicogenoses. Mucopolissacaridoses. Morte celular. Necrose. Evolução 24.03.2014 Aula prática: Aterosclerose. GD: Apoptose 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 31.03.2014 Semana de Avaliação Prática Alterações do interstício. Composição. Alterações das fibras 07.04.2014 Aula prática: lâminas elastose ENTREGA E DISCUSSÂO DAS AVALIAÇÔES por TURMAS Alterações do interstício. Amiloidose. Cicatrização e distúrbios. Fibroses hepáticas 14.04.2014 GD: Alterações da Substância Fundamental. Aula prática: amiloidose Outros pigmentos endógenos: Hematoidina, hemossiderina, hemossiderose/ hemocromatose. Ferritina. Hematina. Pigmento malárico. Melanina. Ácido Homogentísico. Lipofuscina. 28.04.2014 Prática pigmentos Pigmentações exógenas. Calcificações. Cálculos. 05.05.2014 Alterações do interstício. GD: pigmentações. Calcificações. Pigmento biliar. Distúrbios da circulação. Introdução. Hiperemia. Síndrome de hiperviscosidade. Hemostasia. Hemorragia. Morfologia. 12.05.2014 Semana Médica Trombose. Embolia. Isquemia. Infarto. Choque. Morfologia. 19.05.2014 Edema. Distúrbios da osmolaridade. Morfologia. Inflamações. Introdução. Sinais cardinais. Modelos experimentais. 26.05.2014 GD: Inflamações. Fenômenos irritativos Inflamações. Fenômenos irritativos. Fenômenos Vasculares. Morfologia. 02.06.2014 Fenômenos exsudativos. Morfologia. GD: Fenômenos alterativos. Inflamação crônica. Fenômenos produtivos da inflamação. Inflamações granulomatosas. Morfologia. GD: Processos de cura espontânea das inflamações 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 09.06.2014 2ª Avaliação Prática 2º SEMESTRE Modulação da reação inflamatória. Mediadores inflamatórios naturais. Medicamento antiinflamatórios. Morfologia. 24.06.2013Inflamações. Classificação, formas e tipos. Morfologia. 14.07.2014 Morfologia. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Introdução. 21.07.2014 Adesão e controle do crescimento celular. Células tronco e renovação dos tecidos. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Classificação. Nomenclatura. 28.07.2014 GD: Lesões e condições pré-cancerosas. Neoplasias. Introdução. Nomenclatura. Classificação. 04.08.2014 GD: Neoplasias benignas e malignas. Diferenças entre elas. Neoplasias. Aspectos morfológicos. Características e propriedades das células. Comportamento in vitro. 11.08.2014 Morfologia Neoplasias. Propagação e disseminação 18.08.2014 Exercícios de fixação Neoplasias. Carcinogênese.. 25.08.2014 GD: Vias de disseminação das neoplasias. Neoplasias. Genes e neoplasias. Morfologia. 01.09.2014 Discussão e entrega das avaliações por turmas 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 08.09.2014 3 ª Avaliação Prática Neoplasias. Cooperação entre oncogenes. Genes supressores de tumor..22.09.2014 Morfologia: peças e laminas Genes de reparo de DNA. Genes para apoptose. Genes que regulam a desacetilação e a metilação. 29.09.2014 Morfologia: peças e laminas Neoplasias Mecanismos moleculares. Carcinogênese viral. Vírus de RNA. 06.10.2014 GE: Carcinogênese viral. Laminas: HPV Neoplasias. Carcinogênese viral. Vírus de DNA. , Carcinogênese química 20.10.2014 GE: Carcinogênese por agentes químicos. Carcinogênese por agentes físicos. 27.10.2014 GE: Carcinogênese por agentes físicos. Caquexia do câncer 03.11.2014 Morfologia Síndromes paraneoplásicas 10.11.2014 Exercício de fixação Artigo Graduação de malignidade e Estadiamento . 17.11.2014 Exercício de fixação 24.11.2014 4ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 01.12.2014 4ª Avaliação Prática Discussão conteúdo avaliativo prático. Turmas separadas 08.12.2014 23.12 Exames Finais 1 e 2ª épocas 15.12 - METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas ocorrerão às segndas-feiras conforme horário definido A técnica adotada é a metodologia centrada no aluno com a intensa participação dos alunos e com a utilização de recursos audiovisuais. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Para as aulas práticas a turma será dividida em 4 subturmas (A, B, C e D). Cada uma delas terá aulas em horários específicos, de acordo com a grade de horários publicada pela secretaria de ensino. As aulas práticas constarão do exame de preparados histológicos de casos ilustrativos e/ou exame de imagens digitalizadas em monitor, além de exame de peças anatômicas de patologias previamente fixadas. AVALIAÇÕES Os alunos serão avaliados através de 04 avaliações teóricas individuais pontuadas de 0 a 65 versando sobre o conteúdo teórico de caráter cumulativo e de 04 avaliações práticas de caráter cumulativo. A chamada será feita nos primeiros 10 minutos após o início das aulas. Os alunos que não estiverem presentes receberão falta independente de chegarem posteriormente. Não será permitida a troca de turmas. Serão aprovados os alunos que obtiverem média de notas igual ou superior a 70 e com frequencia igual ou maior a 75% das aulas dadas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brasileiro Filho G. Bogliolo patologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. 2. Franco M, Montenegro MR. Patologia – Processos Gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 1999. 3. Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins & Cotran – Patologia: bases patológicas das doenças. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasileiro Filho Geraldo. Bogliolo patologia 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Krueger G, Buja LM. Atlas de patologia humana de Netter. São Paulo: Artmed; 2006. Kumar V, Abbas AK, Fausto N. Robbins & Cotran Patologia: bases patologicas das doenças. 7ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2005. Revista - Jornal de Patologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16762444&lng=pt&nrm=isso Rubin E, Gorstein F, Schwarting R. Rubin Patologia: bases clinicopatológicas da medicina 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO Medicina Disciplina Docente (s) Prática Desportiva II Ano Enio Alves Capucho 2014 Série 2º ano Carga Horária 72h Teórica: 60 Prática: 12 EMENTA Condicionamento físico, prática desportiva, jogos internos, intermed, jogos universitários e qualidade de vida. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ) Exposição ) Trabalho de grupo ) Discussão ) Computador ) Vídeos ) Data show ) Slides ) Manequins ) Retroprojetor ) Discursiva ) Múltipla Escolha ) Oral OBJETIVOS GERAIS ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário (X) Outros: ( ) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência (X) Outros: (X) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: Favorecer a pratica da atividade física, tendo em vista a conservação da saúde e melhoria do rendimento escolar, interagir a pratica de educação física com o curso médico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aperfeiçoar técnicas e táticas nos esportes individuais e coletivos, para fins de competições externas e internas; Possibilitar a integração social do aluno. CONTEUDO PROGRAMÁTICO FEVEREIRO - Apresentação do curso; - Exame médico; - Caminhada – corrida; - Caminhada – corrida; - Caminhada – corrida; - Caminhada – corrida; - Exercícios localizados; - Exercícios localizados; MARÇO/ABRIL Revisão dos fundamentos básicos do Hand Ball. As aulas do bimestre serão ministradas como práticas desportivas e recreativa tendo como tema central a modalidade de Hand Ball. MAIO/JUNHO Revisão dos fundamentos básicos do futsal As aulas do bimestre serão ministradas como práticas desportivas e recreativas, tendo como tema central a modalidade de Futsal. No final de maio teremos o tradicional torneio Interclasse. AGOSTO/SETEMBRO Revisão dos fundamentos básicos do voleibol. Fundamentos básicos. As aulas do bimestre serão ministradas como práticas desportivas e recreativas, tendo como tema central a modalidade de voleibol. No mês de setembro teremos a tradicional competição denominada Intermed. Teremos também a 3ª edição do Torneio Integração de Futebol Society e voleibol OUTUBRO/NOVEMBRO Revisão dos fundamentos básicos do basquetebol. As aulas do bimestre serão ministradas como prática desportivsa e recreativas, tendo como tema central a modalidade de basquetebol. No final de novembro teremos avaliação física. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas serão ministradas quando fizer necessário alguns esclarecimentos aos alunos, no que se refere ao conteúdo programático. Os temas das aulas teóricas serão baseados em explicações de regras e parte dos esportes, neste plano citados. Os alunos que forem dispensados das atividades praticas de educação física, receberão orientação do Professor para realização de programas especiais de atividades ou trabalho de pesquisa, cujos os temas serão relacionados com a medicina desportiva. - ATIVIDADES PRÁTICAS: 72 h. As aulas práticas serão realizadas nas dependências do Diretório Acadêmico (Albatroz). Serão aplicadas várias formas de trabalho, visando colocar os alunos em boas condições físicas. As aulas práticas poderão ser em forma de prática desportiva (recreação) e jogos internos (interclasse) realizado anualmente. Os alunos que se destacarem nos jogos internos, passarão a integrar as equipes de treinamento para participarem dos jogos da comunidade (jogos universitários) - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual): AVALIAÇÕES A avaliação será feita através de nota. A nota será conferida ao aluno (a) de acordo com sua frequência e participação na aula: 16 aulas presentes nota 10 14 aulas presentes nota 09 12 aulas presentes nota 08 10 aulas presentes nota 07 08 aulas presentes nota 06 06 aulas presentes nota 05 04 aulas presentes nota 04 02 aulas presentes nota 03 01 aula presente nota 02 00 aula presente (com justificativa) nota 01 00 aula presente (sem justificativa) nota 00 Se realizar trabalho para justificar: Nota 08, no máximo (valorizar quem faz a prática da educação física) BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região. Educação Física – Fundamentos para Intervenção do Profissional Provisionado. Brasília: CREF7, 2006. Disponível em: http://www.cref7.org.br/Topicos/Publicacoes/PIPEF%20EAD%20CREF7.pdf 2. Herold Jr. C. A educação física na história do pensamento educacional: apontamentos. Guarapuava: UNICENTRO, 2008. Disponível em: http://www.fundacaoaraucaria.org.br/projetos/projetos07-2007/12405-Livro.pdf 3. Vilarta R, Gutierrez GL, Monteiro MI (orgs). Qualidade de vida: evolução dos conceitos e práticas no século XXI. Campinas: Ipes: 2010. Disponível em: http://www.fef.unicamp.br/departamentos/deafa/qvaf/livros/foruns_interdisciplinares_saude/ evolucao/evolucao_completo.pdf 1. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bello Jr. N. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de Janeiro: Sprint; 2000. Fernandes Filho J. A prática da avaliação física: testes, medidas avaliação física em escolares, atletas e academias de ginásticas. Rio de Janeiro: Shape; 2000. Fonseca GM. Futsal: treinamento para goleiros. Rio de Janeiro: Sprint; 2000. Gercia ES, Lemos KLM, Greco PJ. Temas atuais IV em educação física e esporte. Belo Horizonte: UFMG; 2011. Lur N. Tática de basquetebol. São Paulo: [S.n]; 2000. Revista - Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-3289&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1807-5509&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-8692&nrm=iso&lng=pt Ribeiro WCG. Manual de handebol. São Paulo: Leme; 2000. Salmusk D. Psicologia do esporte. São Paulo: Manole; 2002. Santos Filho JLA. A apresentação física no futebol de salão. Rio de Janeiro: Sprint; 2000. Teixeira VH. Aprenda a jogar voleibol. Belo Horizonte: Ícone; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Procedimentos Básicos de Enfermagem Ano: 2014 Carga Teórica: 25h Docente(s) Série: 2ª Carga 5h prática: EMENTA Sinais vitais. Oxigenação. Medicamentos por via oral, por parenterais. Sondagens: gástrica e entérica. Feridas por úlceras curativo. Eletrocardiograma. Biossegurança em enfermagem. (x) Exposição METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão Carga Horária 30h sonda, via tópica, inalante, vias de pressão; formas de prevenção e ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( ) Computador ( ) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ( ( ( ( ( ) Atividades Clínicas ) Lousa ) Internet ) Laboratório ) Vídeo Conferência ) Outros: AVALIAÇÃO (x) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Desenvolver as técnicas dos principais procedimentos básicos de enfermagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Verificar os sinais vitais. 2. Administrar a oxigenoterapia. 3. Administrar medicamentos nas diversas vias. 4. Conhecer os tipos de sondagens. 5. Conhecer as formas de prevenção e sinais clínicos das úlceras por pressão. 6. Montar e realizar o ECG. 7. Conhecer assuntos pertinentes sobre a biossegurança em enfermagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sinais Vitais: 1.1 Recomendações para a medida dos sinais vitais. 1.2 Temperatura corporal. 1.3 Pulso. 1.4 Respiração. 1.5 Pressão sanguínea. 1.6 Dor. 2. Oxigenação: 2.1 Sinais comuns de oxigenação inadequada. 2.2 Oximetria de pulso. 2.3 Terapia com oxigênio. 3. Medicamentos: 3.1 Via oral. 3.2 Medicamentos por sonda. 3.3 Via tópica. 3.4 Via inalante. 3.5 Medicamentos parenterais. 3.5.1 Injeções intradérmicas. 3.5.2 Injeções subcutâneas. 3.5.3 Injeções intramusculares. 3.5.4 Injeções intravenosas. 4. Sondagens: 4.1 Sonda orogástrica. 4.2 Sonda nasogástrica. 4.3 Sonda nasoentérica. 4.4 Sonda vesical de demora. 5. Feridas por úlcera de pressão: 5.1 Úlcera de pressão e características. 5.2 Formas de prevenção. 6. Eletrocardiograma: 6.1 Noções básicas do eletrocardiograma. 6.2 Cuidados na execução do ECG. 7. Biossegurança em enfermagem: 7.1 Definição. 7.2 Infecção hospitalar: modo de transmissão, sintomas, profilaxia). 7.3 Educação dos acompanhantes e visitantes. 7.4 Classificação dos materiais e áreas hospitalares. 7.5 Principais doenças dos profissionais de saúde. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais (Datashow, peças anatômicas, livros de enfermagem). - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas dialogadas; demonstração prática; atuação em campo com pacientes internados. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Carga Horária: 5 horas Atividade Complementar: Busca bibliográfica sobre percepção ou sentimento do paciente ao ser submetido a qualquer um dos procedimentos de enfermagem. AVALIAÇÕES Formativa: 1ª nota: avaliação escrita; 2ª nota: síntese do artigo sobre percepção ou sentimento do paciente ao ser submetido a qualquer um dos procedimentos de enfermagem; 3ª e 4ª notas: freqüência e desempenho em campo. Obs.: Todas as notas terão valor de 100 pontos cada uma. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Kawamoto EE, Fortes JI . Fundamentos de Enfermagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. 2. Lima MVR. Condutas em controle de infecção hospitalar: uma abordagem simplificada. São Paulo: Iátria, 2007. 3. Silva RCl, Figueiredo NMA, Meireles IB. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis; 2007. Disponível em: http://bloggerenfermagem.blogspot.com.br/2010/05/feridas-fundamentos-e-atualizacoes- em.html 4. Timby BK. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasil. Ministério Saúde. Acões de enfermagem para o controle do câncer: uma proposta de integração ensino serviço. 3ª ed. Rio Janeiro: INCA; 2008.Dispoível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acoes_enfermagem_controle_cancer.pdf Murta GF (org). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 5ª ed. São Paulo: Difusão; 2009. Revista - Revista Brasileira de Enfermagem. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7167&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista da Escola de Enfermagem da USP. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0080-6234&nrm=iso&lng=pt Teixeira P, Valle S. Biossegurança uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Rio de janeiro: Fiocruz; 2010 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Ano: 2014 Docente(s): José Hildoberto Colares José Marcos dos Reis Lybio Martire Junior Série: 2ª Carga Horária: Teórica: 150 180 Prática: 30 EMENTA Centro cirúrgico. Esterilização. Assepsia. Anti-sepsia. Cuidados com o paciente operado. Cicatrização. Tempos cirúrgico. Cirurgias dos diversos tecidos e dos Tumores. ( x ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( x ) Trabalho de grupo ( x ) Seminário ( x ) Discussão ( x) Outros: RECURSOS AUXILIARES: ( x ) Computador ( x ) Vídeos ( x ) Data show ( x ) Slides ( ) Manequins ( x ) Retroprojetor ( ) Atividades Clínicas ( x ) Lousa ( x ) Internet ( x ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( x ) Outros: AVALIAÇÃO (x ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( x ) Prática ( x ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Executar todas as manobras prévias de uma cirurgia; executar cirurgias elementares. OBJETIVOS EXPECÍFICOS Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Descrever o ambiente cirúrgico ideal. 2. Comparar um ambiente cirúrgico dado com um convencionalmente considerado ideal. 3. Identificar e usar os instrumentos cirúrgicos mais comuns. 4. Montar os instrumentos cirúrgicos numa mesa para instrumentação 5. Esterilizar os instrumentos cirúrgicos. 6. Esterilizar um ambiente cirúrgico. 7. Esterilizar o vestuário cirúrgico. 8. Fazer corretamente a anti-sepsia das mãos, dos antebraços e do campo operatório. 9. Usar as posições cirúrgicas mais comuns e criticar as suas complicações. 10. Preparar um paciente para cirurgia. 11. Descrever a nomenclatura cirúrgica. 12. Executar os tipos mais comuns de diérese. 13. Executar os diversos tipos hemostasia. 14. Executar a síntese dos diversos tipos de tecidos. 15. Executar as cirurgias de: pele, músculos, tendões, vasos, nervos, ossos e articulações, amputações, punções e drenagens, traqueostomias, laparotomias, gastrostomias, apendicectomia ,entero-enteroanastomoses. 16. Descrever os dados básicos para a execução das cirurgias de: tórax, ncológicas, de hérnias, gastrointestinais. 17. Descrever a seqüência dos acontecimentos nas cicatrizações das feridas. 18. Executar diferentes tipos de curativos e bandagens. 19. Descrever os fatos importantes da História da cirurgia e sua contribuição no desenvolvimento da mesma bem como seus autores. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - História da cirurgia. - Salas de cirurgia e iluminação das salas. - Instrumentos cirúrgicos e mesa de instrumentação. - Anti-sepsia e paramentação. - Anti-sépticos. - Esterilização. - Cicatrização das feridas. - Curativos, bandagens e nós cirúrgicos. - Posições cirúrgicas. - Preparo do paciente para cirurgia. - Nomenclatura cirúrgica. - Diérese. - Hemostasia. - Síntese. - Cirurgias dos tumores. - Rotina de tratamento dos ferimentos cutâneos. - Cirurgias da pele. - Cirurgia dos músculos. - Cirurgias dos tendões e das aponeuroses. - Cirurgias dos vasos. - Cirurgias dos nervos. - Traqueostomias. - Cirurgias dos ossos. - Amputações, punções e drenagens. - Cirurgias gastrointestinais-gastrostomias; apendicectomia e entero-entero-anastomoses. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Seminário em que, num primeiro momento, os alunos preparam cada assunto consultando a bibliografia indicada; num segundo momento, discutem-nos - ATIVIDADES PRÁTICAS: Práticas em animais (cães) com funções de cirurgião, auxiliar, instrumentador e anestesista, precedidas de observação em vídeo. AVALIAÇÕES Quatro provas bimestrais discursivas. Avaliações práticas freqüentes. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Christmann FE, Ottolengui CE.Tecnica quirurgica 3ª ed. Buenos Aires: El Ateneo; 1935. 3v 2. Fuller JR. Tecnologia cirúrgica: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. 3. Goffi FS. Técnica Cirúrgica – bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas de cirurgia. São Paulo: Atheneu; 2001. 4. Grey JM. Princípios de cirurgia. Rio de Janeiro: Fename; 1982. 5. Magalhães HP. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Savier; 1983. 6. Nealon TFJ. Técnica cirúrgica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana; 1980. 7. Speranzini MB. Operações básicas em cirurgia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1986. 8. Townsend CM. Sabiston fundamentos de cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ferraz AAB, Ferraz EM. Bases da tecnica cirurgica. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Haxton H. Técnicas cirúrgicas. Barcelona: Torey; 1972. Orr TG. Tática cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1946. Purita F. Manual de instrumentação cirúrgica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; 1980. Spadafora A. Las maniobras quirurgicas: técnica operatória gerenal. 3ª ed. Buenos Aires: Interamericana; 1979. Teixeira A, Teixeira TM. Técnica cirúrgica. Porto Alegre: McGraw-Hill; 1973. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Cirurgia Symar Crystiano Miranda Ambulatorial Ano: 2014 Série: 3ª Carga Horária: 54h Teórica: 45 Prática: 9 EMENTA Teoria e prática da Cirurgia Ambulatorial. Principais procedimentos cirúrgicos realizados em nível ambulatorial. (x) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA (x) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: (x) Computador (x) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva (x) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Reconhecer e tratar cirurgicamente as principais afecções operáveis em nível ambulatorial, atendendo o paciente, encaminhando-o à cirurgia, realizando o procedimento cirúrgico e dando destino ao paciente e à peça cirúrgica, quando for o caso. Manter bom relacionamento com os demais colegas e equipe médica, a equipe de enfermagem e os serviços de apoio. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1. Receber o paciente em consulta, aplicando corretamente as técnicas da semiologia, respeitando-o quanto às limitações por pudor ou medo, tratando-o com a devida educação e respeitando-o quanto à idade, sexo, condição social, condição intelectual, raça, religião ou preferência sexual; 2. Identificar as principais patologias cirúrgicas passíveis de tratamento ambulatorial; 3. Reconhecer se o procedimento a ser realizado pode ser feito em nível ambulatorial na própria unidade ou se deverá ser encaminhado a especialista; 4. Solicitar e interpretar exames laboratoriais pertinentes a cada caso; 5. Encaminhar corretamente o paciente ao Centro Cirúrgico Ambulatorial, orientando-o quanto ao procedimento a ser realizado; 6. Realizar preparo do paciente para a cirurgia; 7. Realizar corretamente a anti-sepsia e assepsia do paciente; 8. Realizar corretamente a anestesia local /loco-regional /troncular; 9. Realizar corretamente a cirurgia proposta (incisão, hemostasia, exerese, síntese) utilizando os materiais e instrumentos adequados a cada caso; 10. Realizar o curativo; 11. Dar destino à peça cirúrgica (Serviço de Anatomia Patológica ou descarte) conforme o caso; 12. Orientar o paciente quanto aos cuidados com a área cirurgiada; 13. Orientar o paciente quanto ao diagnóstico cirúrgico e quanto aos retornos para verificação do resultado do exame anatomopatológico; 14. Ter bom relacionamento com os pacientes, tratando-os com humanidade, respeito e educação; 15. Ter bom relacionamento com os demais colegas e saber trabalhar em equipe; 16. Ter bom relacionamento com a equipe médica, seguindo as orientações do(s) professor(es) e dos médicos residentes, reconhecendo a hierarquia de trabalho; 17. Ter bom relacionamento com a equipe de enfermagem, tratando os profissionais com respeito e educação; 18. Ter bom relacionamento com as equipes de apoio (recepção, limpeza, laboratórios, etc.), tratando os profissionais com respeito e educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICA (Tema 1 - Anestesia local, loco-regional e troncular; Fios, suturas): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 1-Anestesia local, loco-regional e troncular; Fios, suturas PRÁTICA (Tema 2 - Traumatismos superficiais): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 2-Traumatismos superficiais PRÁTICA (Tema 3 - Cicatrização de feridas): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 3-Cicatrização de feridas 1ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA (Tema 4 - Biópsias): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 4-Biópsias PRÁTICA (Tema 5 - Cirurgia da unha): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 5-Cirurgia da unha 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA 2ª CHAMADA DE 1ª E 2ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TEÓRICAS PRÁTICA (Tema 6 - Corpos estranhos): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 6-Corpos estranhos Apresentação de Seminários: - Tumores benignos da pele - Tumores malignos da pele PRÁTICA (Tema 7 - Cirurgia urogenital): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 7-Cirurgia urogenital 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA (Tema 8 - Queimaduras): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 8-Queimaduras PRÁTICA (Tema 9 - Punções e acessos vasculares): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 9-Punções e acessos vasculares 4ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA Reposição Prática: Ambulatório e Centro Cirúrgico Reposição Teórica 2ª CHAMADA DE 3ª E 4ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TEÓRICAS EXAME FINAL 1ª ÉPOCA EXAME FINAL 2ª ÉPOCA CARGAS HORÁRIAS: Aulas Teóricas: 9 x 3h = 27h/a 22,5h Avaliações Teóricas: 4 x 2h = 8h/a 6,5h Carga Horária Teórica: 29h Aulas Práticas: 9 x 3h = 27h/a 22,5h Seminários: 3h/a (Carga Horária Residual) 2,5h Carga Horária Prática: 25h Carga Horária Total: 54h METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Para estas aulas, a turma de 80 alunos será dividida em quatro grupos (A, B, C e D), de 20 alunos cada, para melhor aproveitamento e discussão dos temas. As aulas serão expositivas sobre os grandes temas em Cirurgia Ambulatorial, com utilização de recursos audiovisuais e discussão de casos clínicos. ATIVIDADES PRÁTICAS: Para estas atividades, a turma será dividida em oito sub-grupos (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1 e D2), de 10 alunos cada, para melhor aproveitamento. a) Ambulatório de Cirurgia Ambulatorial: atendimento de consultas agendadas utilizando duas salas do Ambulatório Geral, com 5 alunos por sala. A cada dia são agendadas seis consultas (três para cada sala). Os alunos procedem a anamnese e o exame físico, cabendo ao professor supervisionar a atividade, confirmar o diagnóstico e traçar a estratégia terapêutica em conjunto com os alunos. Os alunos fazem as anotações no prontuário e preenchem as requisições necessárias, que são avaliadas e assinadas pelo professor. O professor dá assistência às duas salas. b) Procedimentos cirúrgicos: realização de cirurgias em pacientes agendados, a partir dos atendimentos no ambulatório, utilizando as instalações do Centro Cirúrgico Ambulatorial. A cada dia são agendadas quatro cirurgias (quatro alunos atuam como cirurgiões, quatro alunos atuam como primeiros auxiliares e dois como escriturários, preenchendo a Ficha de Atendimento Ambulatorial (FAA), as Requisições de Exame Anatomo-Patológico, Receitas, Orientações e Atestados Médicos, sob supervisão direta do professor, que assina os documentos médicos. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Serão realizados quatro Seminários, um para cada turma, com apresentações por grupos com 2,5h cada, com os seguintes temas: “Tumores benignos da pele” e “Tumores malignos da pele” AVALIAÇÕES Atividades teóricas: Serão realizadas quatro Avaliações Bimestrais sobre os temas abordados nas aulas teóricas utilizando provas escritas de múltipla escolha ou dissertativas, a critério do professor. Atividades práticas: Duas vezes por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente durante o atendimento no ambulatório, nos seguintes itens: I. Apresentação, vestuário, comportamento, relação com a equipe de trabalho; II. Relação médico-paciente, anamnese, exame físico, condução, orientação Uma vez por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente, atuando como auxiliar de cirurgia, nos seguintes itens: I. Escolha de instrumental, equipamentos e materiais; II. Montagem e organização da mesa de instrumentos; III. Orientação pos-cirúrgica, preenchimento de documentos. Uma vez por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente, atuando como cirurgião, nos seguintes itens: I. Anti-sepsia e assepsia; II. Anestesia; III. Técnica cirúrgica. As avaliações teóricas valerão 60 pontos e as avaliações práticas, 40 pontos cada e a nota do bimestre será o somatório das duas avaliações. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Correa Neto A. Clínica cirurgica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier; 1994. 2. Fonseca FP, Rocha PRS. Cirurgia ambulatorial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. 3. Goffi FS. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 1996. 4. Petroianu A. Clínica cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; 2010. 5. Skinovsky J, Fernandes JW, Purim KSM. Cirurgia ambulatorial. São Paulo: Revinter; 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Almeida HC. Manual de Cirurgia Ambulatorial. 2ªed. Porto Alegre: UFRGS Editora; 2003. Ricca AB, Kobata CM. Guia de pequenas cirurgias. São Paulo: Manole; 2004. Silva AO, Souza JAG. Cirurgia Ambulatorial. Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu;1999. Speranzini M, Ramos M. Manual do residente de cirurgia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Diagnóstico por Imagem Medicina Docente(s) Américo Luiz de Oliveira Rezende Marcos Fonseca Ano: 2014 Série: 3ª Carga Horária: 63h Teórica: 51 Prática: 12h EMENTA Princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados em Diagnóstico por Imagens: aparelhos de raios X, ultrassom, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Computador ( ) Vídeos (x ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor (x ) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: Debates científicos ( ) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: Exercícios, Debate científico OBJETIVOS GERAIS Levar ao conhecimento do aluno os diversos métodos de avaliar o corpo humano com aparelhos específicos, na área de Diagnóstico por Imagens na tentativa de se realizar um diagnóstico correto possibilitando um tratamento clínico ou cirúrgico mais indicado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Diante de um quadro clínico, formular hipótese diagnóstica, indicar o exame complementar mais fidedigno, menos agressivo e de menor custo na área de diagnóstico por imagens para confirmação de sua hipótese. 2. Reconhecer os exames normais na área de Diagnósticos por Imagem. 3. Reconhecer os exames anormais com patologias mais comuns, indicando alguns possíveis diagnósticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados em Diagnóstico por Imagens. - Tórax – o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes. - Abdome – o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes. - Coluna vertebral - o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes. - Enema opaco – padrão radiográfico normal e com patologias. Indicação terapêutica. - Ultrassonografia – indicações, padrões normais dos órgãos e com patologias comuns. - Mamografia - lesões mamárias e conceito de BIRADS. - Medicina Nuclear – principais indicações dos exames. - Ressonância Magnética – aplicações da Ressonância Magnética em traumato-ortopedia. - Diagnóstico por Imagens no Pronto Socorro – Um resumo das indicações e da dos exames em urgências médicas e cirúrgicas. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Grupo de discussão. Aula teóricas. Aula teórica-prática. interpretação ATIVIDADES PRÁTICAS: Demonstração dos equipamentos em clínicas e no Hospital Escola. AVALIAÇÕES Serão realizadas duas avaliações no 1º semestre e duas avaliações no 2º semestre. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática: para o estudante de medicina v.1. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática: para o estudante de medicina v.2. Rio de Janeiro: Revinter; 2003. Stimac GK. Introdução ao diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Berquist TH. Fundamentos para a interpretação de imagens musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. Bontrager KL. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. Revista “Radiologia Brasileira” – disponível na biblioteca. Sites que fornecem muitas informações sobre diagnostic por imagens: http://www.ajronline.org/ http://www.ajnr.org/ http://www.birads.at/ http://www.di-virtual.com.br/ http://www.roentgen.com.ar/ http://www.pediatricradiology.com/ http://www.med.wayne.edu/diagradiology/Anatomy_Modules/Page1.html http://www.mypacs.net http://www.radiologyassistant.nl/en/ http://www.med.harvard.edu/AANLIB/home.html http://www.auntminnie.com http://www.ultrasoundcases.info/ http://www.imaios.com http://www.sonoworld.com/ FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Farmacologia II Ronaldo Mourão Gontijo Ano: 2014 Série: 3ª Carga Horária: 108 EMENTA Farmacologia dos antibióticos e quimioterápicos anti-microbianos. Farmacologia dos diuréticos. Psicofarmacologia. Farmacologia das drogas cardiovasculares e dos anti-coagulantes. Farmacologia do sistema endócrino. ( X ) Exposição ( ) Estudo de Caso ( X) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( X ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS (X ) Vídeos ( X) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet ( X) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência (X ) Retroprojetor ( ) Outros: (X) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (X) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Ministrar os princípios fundamentais de Farmacologia Clínica de: Drogas antimicrobianas, Psicofarmacologia, Farmacologia Renal, Farmacologia Cardiovascular e da Coagulação Sanguínea e Farmacologia do Sistema Endócrino, com ênfase na Farmacodinâmica, Farmacocinética, Efeitos Colaterais e Usos Terapêuticos (indicações e contra-indicações). METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover estudos teóricos e práticos estimulando o desenvolvimento de espírito crítico relacionados aos seguintes temas: 1. Farmacologia dos Antibióticos e Quimioterápicos anti-microbianos: Princípios gerais da quimioterapia anti-microbiana; Sulfonamidas; Sulfonamidas associadas ao Trimetoprim; Penicilina G cristalina sódica ou potássica; Penicilinas G de depósito: procaína e benzatina; Penicilinas semi-sintéticas e biossintéticas; Tetraciclinas; Cloranfenicol e Tianfenicol; Eritromicina e seus derivados (Claritromicina e Azitromicina); Aminoglicosídeos: Estreptomicina, Canamicina, Tobramicina, Gentamicina, Amicacina, Netil-micina e Espectinomicina; Cefalosporinas de 1ª, 2ª e 3ª gerações; Lincosamidas: Lincolmicina e Clindamicina; Vancomicina; Metronidazol; Beta-lactâmicos modernos: Imipenem e Azotreonam; Quinolonas: Ac. Nalidíxico e Fluoroquinolonas; Anti-helmínticos. 2. Psicofarmacologia: Estrutura da personalidade; Visão freudiana (revisão); Desordens Psicofisiológicas; Desordens Psiconeuróticas; Desordens Psicóticas; Psicotrópicos e Psicofármacos; Classificação de Delay e Deniker; Ansiolíticos (ou tranquilizantes menores); Antidepressivos; Antipsicóticos (ou tranqüilizantes maiores); Abuso de Drogas e Farmacodependência; Farmacologia do Álcool e Alcoolismo; O papel do profissional de saúde diante do abuso de drogas. 3. Farmacologia Renal: Participação renal no controle do volume extra-celular (balanço de Na+ no organismo; Diuréticos osmóticos (manitol, uréia, glicose); Diuréticos inibidores da anidrase carbônica (IAC): Acetazolamida; Diuréticos tiazídicos (Clorotiazida, Hidroclorotiazida, Dihidroclorotiazida e Clortalidona); Diuréticos de alça (Furosemida, Ácido etacrínico, Bumetanida); Indapamida; Metabolismo do K+ (hipocalemia ou hipopotassemia e hipercalemia ou hiperpotassemia); Diuréticos poupadores de K+ (Amilorida, Triantereno e Espironoloctona); Hiperaldosreronismo e edema refratário. 4. Farmacologia cardiovascular: Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas por distúrbios de formação, de condução e distúrbios mistos; Drogas antiarrítmicas (Quinidina, Procainamida, Difenil-hidantoina, Xilocaína, Disopiramida, Propranolol e similares, Verapamil e Diltiazem, Amiodarona); Noções de fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca congestiva (ICC); Digitálicos ou glicosídeos cardíacos (Digoxina, Beta-metildigoxina, Digitoxina e Lanatosídeo C ou Deslanosídeo); Noções de fisiopatologia da Doença Hipertensiva; Anti-hipertensivos: Simpaticolíticos de ação central (Alfa-metildopa e Clonidina), Simpaticolíticos de ação periférica (Beta-bloqueadores não seletivos: Propranolol, Timolol Nadolol; Beta-bloqueadores seletivos: Atenolol, Metoprolol, Acebutolol); Alfa-bloqueadores (Prazosin Indoramina); Vasodilatadores (Hidralazina; Minoxidil, Nitroprussiato de sódio e Diazóxido); Inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA): Captopril, Enalapril, Lisionopril, Fosinopril, Ramipril; Bloqueadores dos Canais de Cálcio: Nifedipina, Anlodipina, Nimodipina, Diltiazem, Verapamil; Diuréticos natriuréticos, como anti-hipertensivos: tiazídicos; Diuréticos de alça e associações dos mesmos com Amilorida, Triantereno, Indapamida; Ansiolíticos como anti-hipertensivos na Hipertensão Arterial como desordem psicofisiológica; Noções de fisiopatologia da Insuficiência Coronariana; Antianginosos: Nitritos e nitratos; beta-bloqueadores e Bloqueadores dos Canais de Cálcio; Teoria clássica da Coagulação Sanguínea (Sistema intrínseco e Sistema extrínseco); Exames laboratoriais para avaliação da coagulação sanguínea: Tempo de Coagulação (TC), Tempo de Sangramento (TS); Tempo de Protrombina (TP); contagem de Plaquetas (CP), Tempo de Tromboplastina Parcial (TTP), Heparina e Anticoagulantes Orais; Sistema Fibrinolítico: estreptoquinase e uroquinase; Agentes anti-fibrinolíticos (Ácido Épsilon-amino-capróico e Ácido tranexâmico). 5. Farmacologia do Sistema Endócrino: Regulação da glicemia: hiperinsulinismo e hipoinsulinismo (“diabetes mellitus” tipo I e tipo II ); Insulinas e hipoglicemiantes orais; Corticoesteróides ; Ciclo menstrual (revisão); Estrógenos e progestrógenos; Anticoncepcionais orais e injetáveis; Ocitócicos. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do programa da disciplina. - Princípios gerais da Antibioticoterapia: conceitos básicos - A importância clínica e social da era dos antibióticos na Medicina do sec. XXI. - Características básicas dos antibióticos: origem, efeito anti-microbiano e espectro de atividade. - Princípios gerais da antibioticoterapia (continuação). Interrelações tripartites: patógeno – hospedeiro – droga anti-microbiana. - Interrelações tripartites – resultado terapêutico. - Causas de insucesso na quimioterapia anti-microbiana. - Grupo de discussão. - Princípios fundamentais da antibioticoterapia: escolha da droga, escolha da posologia, restrição ao uso indiscriminado na atual Legislação Brasileira. - Sulfonamidas (I). - Sulfonamidas (II). - Grupo de discussão. -Metabolismo de ácido fólico – diaminopirimidinas: metotrexate, pirimetamina e trimetoprim. -Associação sulfonamida + trimetoprim. - Penicilina G (1) - lactamas e anel beta-lactâmico. - Grupo de discussão. -Penicilina G (2): Penicilina G cristalina, Penicilina G procaína e Peninicilina G benzatina. - Penicilinas semi-sintéticas (1). - Penicilinas semi-sintéticas (2). - Associações com AC. Clavulânico. - Grupo de discussão. - Revisão de farmacocinética: volume aparente de distribuiçãço (Vd). - Eritromicina. -Derivados semi-sintéticos da Eritromicina: Claritromicina e Azitromicina. - Grupo de discussão. - Cloranfenicol. - Mielotoxicidade: anemia, leucopenia e síndrome cinzenta. - Tianfenicol - Grupo de discussão. -GD: discussão clínico-farmacológica – antibióticos: questões A e B. -GD: discussão clínico-farmacológica –antibióticos: questões: C e D. -GD: discussão clínico-farmacológica – antibióticos: questões: E e F. - Grupo de discussão. -Tetraciclinas de ação curta. - Tetraciclinas de ação intermediária. - Tetraciclinas de ação prolongada. - Infecções graves e Cefalosporinas. - Cefalosporinas de 1ª geração. - Cefalosporinas de 2ª e 3ª gerações. - Grupo de discussão. I AVALIAÇÃO: ANTIBIÓTICOS I -(100,0 pontos) -Infecções graves por germes Gram negativos e pelo Mycobaterium turbeculosis. - Aminoglicosídeos I. - Aminoglicosídeos II. - Grupo de discussão. - Lincosamidas: Lincomicina - Lincosamidas: Clindamicina – colite pseudomembranosa. - Vancomicina. - Grupo de discussão. - Enterobacteriáceas e ácido nalidíxico. - Fluoroquinolonas (I). - Fluoroquinolonas (II). - Grupo de discussão. -Beta-lactâmicos modernos – infecções graves e super-infecções. - Imipenem. -Aztreonam - Grupo de discussão. - Introdução a Psicofarmacologia. - Noções de Psicopatologia. - Psicotrópicos e Psicofármacos. - Classificação de Delay e Deniker. - Reações de Ansiedade. - Ansioliticos (ou tranqüilizantes menores) - Reações Depressivas. - Antidepressivos. - Transtorno Bipolar do Humor. - Carbonato de Lítio. - Desordens Psicóticas. - Vídeo: As Esquizofrenias. - Antipsicóticos: Fenotiazinas e Butinofenonas. - Antipsicóticos modernos. - Abuso de drogas e farmacodependência. - Dependência Psíquica e dependência física. - Farmacologia do Álcool e Alcoolismo. - O papel do profissional da saúde diante da farmacodependência. II AVALIAÇÃO: ANTIBIÓTICOS II E PSICOFARMACOLOGIA - Farmacologia Renal. - Controle do volume extra-celular (VEC). Balanço de Na+ no organismo. - Participação renal no controle do VEC (I) - Participação renal no controle do VEC (II) – sistema renina-angiotensina-aldosterona. - Grupo de discussão. -“Clearance”osmolar. -“Clearance” de H2O livre. - H2O como diurético universal. - Grupo de discussão. - Diurese aquosa e diurese osmótica. - Diuréticos osmóticos: glicose e uréia. - Diuréticos osmóticos: manitol. - Grupo de discussão. -Mecanismos de defesa contra distúrbios do equilíbrio ácido-básico: sistemas tampões e função respiratória (revisão). - Participação renal no controle do equilíbrio ácido-básico. - Acidúria e alcalúria. - Duréticos inibidors da anidrase carbônica. - Diuréticos tiazídicos (I). -Diuréticos tiazídicos (II). - Grupo de discussão. - Fisiologia renal da natriurese: formação da hiperosmolaridade medular renal. -Diuréticos de alça (I) - Diuréticos de alça (II) - Grupo de discussão. - Metabolismo de K+ - hipopotassemia e hiperpotassemia. -Diuréticos poupadores de K+ (I) -Diuréticos poupadores de K+ (II) - Grupo de discussão. - Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas: distúrbios de formação (I) - Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas: distúrbios de formação II) - Arritmias por distúrbios de condução e arritmias por distúrbios mistos. - Grupo de discussão. III AVALIAÇÃO: FARMACOLOGIA RENAL E FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR I - Anti-arrítmicos (I) - Anti-arrítmicos (II) - Adinamia circulatória aguda - Grupo de discussão. - Noções de fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva (ICC) - Digitálicos (I) - Digitálicos (II) - AP: Ação e Intoxicação digitálica no cão. - Grupo de discussão. - Noções de fisiopatologia da doença hipertensiva ( HAS) - Anti-hipertensivos (I) - Anti-hipertensivos (II) - Grupo de discussão. - Noções de fisiopatologia da insuficiência coronariana. - Anti-anginosos (I) - Anti-anginosos (II) - Grupo de discussão. - Teoria clássica da coagulação sanguínea: sistema intrínseco e sistema extrínseco ( revisão) - Anticoagulantes: heparina e similares. - Anti-coagulantes orais. - Coagulantes - Grupo de discussão. IV AVALIAÇÃO: FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR II E FARMACOLOGIA SISTEMA ENDÓCRINO METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: - Aulas Teóricas (AT) – Relacionadas no Conteúdo Programático. - Grupos de Discussão (GD) - Relacionados no Conteúdo Programático. - ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual): - Aulas Práticas (AP) - Relacionadas no Conteúdo Programático. - Fichas Clínico-Farmacológicas – Elaboradas a partir de prontuários de pacientes internados no HE, em uso de drogas estudadas nos Cursos de Farmacologia I e II. AVALIAÇÕES Serão feitas através de 4 notas bimestrais no valor de 0,0 (zero) a 100,0 (cem), compostas de questões de múltipla escolha, questões abertas e notas de participação (presença e relatórios ). Data das provas: 1ª avaliação: 04/Abr/14 – 6ª feira – Farmacologia dos Antibióticos I 2ª avaliação: 11/Jun/14 – 4ª feira – Horario extra - Noturno - Farmacologia dos Antibióticos II e Psicofarmacologia. OBS: Recesso – Férias - 12/Jun a 13/Jul – Copa 3ª avaliação:26 /Set/14 – Farmacologia Renal e Farmacologia Cardiovascular I 4ª avaliação: 12/Dez/14 - Farmacologia Cardiovascular II e Farmacologia do Sistema Endócrino BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brunton LL. (org). Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman . 12ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2. Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2010. 3. Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 5ª. Rio de Janeiro: Elsevier; 2004. 4. Silva P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DEF- Dicionário de especialidades farmacêuticas. 32ª ed. Rio de Janeiro: Epuc; 2011/2012 Goodman RM, Gilman AG. As bases farmacologicas da terapêutica. 11ª ed. Rio Janeiro: McGraw Hill; 2006. Revista - Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_1516-9332/nrm_iso Revista - Revista Brasileira de Farmacognosia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-695X&lng=pt&nrm=isso Rocha MOC, Pedroso ERP, Fonseca JGM, Silva AO. Terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Genética Clinica Hélio Alves Ano: 2014 Série: 3ª Carga Horária: 30h Teórica: 25 Prática: 5 EMENTA Síndromes Genéticas (desvios genotípicos) e práticas de investigação diagnóstica de patologias hereditárias e das malformações congênitas. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso (x) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva (x) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Formar o aluno de Medicina nos princípios básicos da Genética Clínica. METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá estar apto a: 1. Conduzir anamnese e exame físico orientados às síndromes de malformações congênitas e às doenças genéticas; 2. Conhecer e identificar os desvios da morfologia normal, utilizando corretamente os termos técnicos para descrevê-los; 3. Reconhecer as características importantes das principais síndromes de malformações congênitas; 4. Reconhecer as características, o quadro clínico e o diagnóstico das principais doenças genéticas; 5. Conhecer os exames laboratoriais mais utilizados na investigação genética; 6. Adotar postura adequada no relacionamento com paciente portador de malformação congênita ou doença genética e sua família; 7. Orientar corretamente a conduta terapêutica e o acompanhamento a seguir, sabendo das especificidades de cada caso, indicando o encaminhamento a especialistas quando necessário; 8. Saber pesquisar nas diversas bases de dados, os sinais, sintomas, doenças e síndromes; 9. Utilizar as bibliotecas virtuais para pesquisa em genética; 10. Analisar a ética envolvida no diagnóstico e no tratamento em genética clínica; 11. Analisar a ética envolvida nos novos procedimentos em genética experimental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 1 - Semiologia aplicada à Genética Clínica – Anamnese e Exame Clínico em Genética Clínica; Principais sinais clínicos PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 2 - Noções de Genética Molecular PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 3 - Instrumentos em Genética Clínica PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 4 - Principais Síndromes Genéticas (S. Down, S. Edwards, S. Patau) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 1ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 1 a 2) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas Tema 5 - Determinação do Sexo PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas Tema 6 - Distúrbios Ligados ao Sexo PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas Tema 7 – Medicina Genômica PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 3 a 4) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas PRÁTICA - Reposição de Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 2ª CHAMADA DE 1ª E 2ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 5 a 7) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL: Seminários Seminário: Turma A: Aconselhamento Genético Seminário: Turma B: Ética e Genética Seminário: Turma C: Triagem Neonatal Seminário: Turma D: Alcoolismo Fetal Reposição de Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas, se necessário. 2ª CHAMADA DE 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL EXAME FINAL 1ª ÉPOCA EXAME FINAL 2ª ÉPOCA Cargas Horárias: Aulas Teóricas: 7 x 2h/a = 14h/a 11:30h Avaliações Teóricas: 3 x 2h/a = 6h/a 5h Seminários: 4 x 2h/a = 8h 6:30 h Carga Horária Teórica: 23h Aulas Práticas: 4 x 3h/a = 12ha 10h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária Total: 33h METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: - Aulas teóricas expositivas sobre os grandes temas em Genética Clínica. ATIVIDADES PRÁTICAS: - Aulas práticas no Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas: Ambulatório de Cirurgia Ambulatorial; atendimento de consultas agendadas utilizando duas salas no Ambulatório Geral. Para estas aulas a turma será dividida em oito grupos (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1 e D2) para melhor aproveitamento e orientação ao atendimento. AVALIAÇÕES - Notas obtidas nas avaliações teóricas; - Conceitos obtidos nas atividades de ambulatório. - Avaliação teórica: Duas avaliações escritas bimestralmente no primeiro semestre e uma no segundo semestre acerca dos temas abordados nas aulas teóricas. A 4ª avaliação bimestral será obtida do seguinte modo: 60 pontos das apresentações dos seminários e 40 pontos do desempenho dos ambulatórios ao longo do ano. - Avaliação Prática: Verificação do rendimento individual do aluno mediante análise do seu desempenho, assiduidade e freqüência aos ambulatórios. A cada atividade de ambulatório o aluno receberá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), totalizando no máximo 40 pontos que serão computados na nota do 4º bimestre. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Borges-Osorio MR, Robinson WM. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2001. 2. Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. 3. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. Sao Paulo: Roca; 2009. 3v. 4. Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de genética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001. 5. Thompson MW. Genetica medica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1998. Jorde LB. Genetica medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. Lewin B. Gemnes VII. Porto Alegre: ArtMed; 2001. Mir L. Genômica. São Paulo: Atheneu; 2004. Mustacchi Z, Peres S. Genetica baseada em evidencias: sindromes e heranças. Sao Paulo: CID; 2000. Pasternak JJ. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 5ª ed. São Paulo: Manole; 2002. Revista – Brazilian Journal of Genetics.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-8455&lng=pt&nrm=iso Viana JM, Cruz CD, Barros EG. Genetica:fundamentos. Vicosa: UFV; 2001. 2v. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Imunologia Básica Mariléia Chaves Andrade Ano: 2014 Série: 3ª. Carga Horária: 54 h Teórica: 45 Prática: 9 EMENTA História da Imunologia. Imunologia Básica: Atividades imunológicas ligadas ao sistema imune inato e adaptativo. Imunologia de Mucosas. Imunologia Aplicada: Técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico. Estados de hipersensibilidade. Doenças alérgicas. Autoimunidade e Doenças autoimunes. Transplantes. Imunologia dos Tumores. Imunodeficiência. METODOLOGIA ( X ) Exposição ( X ) Trabalho de grupo ( X ) Discussão RECURSOS AUXILIARES: ( X ) Computador ( X ) Vídeos ( X ) Data show ( X ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( X ) Discursiva (X ) Múltipla Escolha ( X ) Oral AVALIAÇÃO ( ) Estudo de Caso ( X) Seminário ( X ) Outros: Debates científicos ( ) Atividades Clínicas ( X ) Lousa ( X ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: ( ) Prática ( X ) Trabalho de pesquisa ( X ) Outros: Exercícios, Debate científico OBJETIVOS GERAIS Discutir o surgimento da imunologia dentro do campo de ação da Medicina; Expor as teorias clássicas e atuais da imunologia e os paradoxos ligados a elas; Demonstrar atividades imunológicas envolvidas em eventos fisiológicos e patológicos; Introduzir as atividades imunológicas desencadeadas na superfície das mucosas do corpo, principalmente pulmão e intestino; Demonstrar a importância das doenças de origem imunológicas no campo da medicina interna, esclarecendo aos alunos as noções atuais sobre fisiopatologia e a etiopatogenia dessas afecções clínicas; Introduzir os recentes conceitos imunopatológicos de forma interdisciplinar, no sentido de facilitar o aprendizado; Ensinar as técnicas de laboratório comumente empregadas para avaliar funcionalmente determinada patologia, julgando criteriosamente suas aplicações na medicina interna; Introduzir os conceitos de Vacinologia; Orientar sobre os programas terapêuticos das doenças de hipersensibilidade, julgando as ações dos diversos agentes utilizados dentro dos mais recentes conceitos farmacodinâmicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Favorecer uma visão sistêmica do sistema imune; 2. Compreender atividades imunológicas fisiológicas e patológicas de uma forma contextualizada no tempo e espaço; 3. Compreender o fenômeno da tolerância natural e induzida, envolvida na supressão da reatividade imunológica contra auto-componentes e contra componentes da dieta e da flora bacteriana autócrina; 4. Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções imunológicas mais comuns no meio clínico, ao alcance do Clínico Geral; 5. Diagnosticar as principais doenças imunológicas e classificá-las dentro dos respectivos grupos estabelecidos; 6. Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar, dependendo da gravidade do caso; 7. Analisar os exames complementares (testes e exames imunológicos in vivo e in vitro); 8. Conhecer os elementos básicos de terapêutica das doenças imunológicas (indicações, doses e efeitos colaterais); 9. Analisar o paciente de forma global e não fragmentada; 10. Avaliar o momento de solicitar a opinião de outros especialistas, quando necessário; 11. Saber esclarecer ao doente a respeito de sua doença, para que o mesmo entenda a necessidade de tratamento prolongado com visitas periódicas ao médico. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Importância da imunologia para a Medicina & Aspectos da organização e estrutura do sistema imune; - Células do sistema imune; - Órgãos linfóides; - Migração de leucócitos; - Sistema imune inato- tipos celulares e atividades fisiológicas e patológicas; - Comunicação celular – citocinas, quimiocinas e receptores; - Estrutura de Antígenos e Anticorpos; - Sistema do complemento; - Estrutura e função do receptor da célula T (TCR) e do receptor da célula B (BCR); - Estrutura e função do Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC); - Sistema imune adaptativo - tipos celulares e atividades fisiológicas e patológicas; - Ontogenia e maturação de linfócitos T e B; - Tolerância imunológica; - Tolerância oral; - Tolerância ao feto; - Imunologia da amamentação; - Hipersensibilidade do tipo I - Doenças Alérgicas; - Reações de hipersensibilidades Tipo II, III e IV; - Doenças auto-imunes; - Rejeição de transplantes. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos; Exercícios complementares, dentre outros. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Não há. AVALIAÇÕES Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas; Auto-avaliação. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Abbas AK, Lichtman AH. Imunologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008. 2) Castro FFM. Diagnóstico clínico e laboratorial em alergia. Barueri: Minha Editora; 2012. 3) Farhat CK. Imunizações: fundamentos e prática 5ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2008. 4) Grevers G, Rocken M. Atlas de alergologia: fundamentos, diagnostico e clinica. Porto Alegre: Artmed; 2003. 5) Janeway CA, Travers P, Walport M, Shlomchik M. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2002. 6) Peakman M, Vergani D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. 7) Roitt L, Brostoff J, Male D. Imunologia. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1999. 8) Stites DP, Terr AI. Imunologia básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Abbas AK, Lichtman AH, Pober JS. Imunologia celular e molecular 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2003. Benjamini E, Coico R, Sunshine G. Immunology: a short course. 4ªed. New York: Wiley-Liss; 2000. Ogra PL, Lamm ME, McGhee JR. Handbook of mucosal immunology.San Diego:Academic Press; 1995. Revista - Journal Allergy Clinical Immunology.Periódico Impresso e disponível no campus. Revista - Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Vaz NM, Faria AMC. Imunobiologia: como se o organismo importasse. Belo Horizonte: Editora UFMG; 1997. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Comunitária Luiz Marcos Ribeiro II – Saúde da Família II Ano: 2014 Série: 3° Carga Horária: 36h Teórica: 30 Prática: 6 EMENTA Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, realidade e perspectivas da medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e processos relevantes para a gerência de ações e serviços de saúde. Planejamento e programação estratégica em sistemas locais de saúde. Atenção Primária em Saúde. Estratégia Saúde da Família. ( ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde – Doença, entendendo saúde enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da realidade social, econômica, política e cultural de nossa sociedade, sendo a Estratégia Saúde da Família um instrumento estruturante para a mudança do modelo assistencial e aprimoramento da Atenção Primária à Saúde. Adquirir senso crítico com relação à Estratégia Saúde da Família. Integrar a Faculdade de Medicina à Comunidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Compreender o que são Modelos de Atenção 2. Entender a estruturação do Sistema de Saúde. 3. Priorizar a Atenção Primária à Saúde 4. Compreender porque a Estratégia Saúde da Família é um projeto estruturante; 5. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde; 6. Conhecer os Principais Programas de Saúde brasileiros 7. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação social; 8. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos; 9. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde, assim como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais; 10. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema de saúde voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS; 11. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde como prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação. 12. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas e ação programática; 13. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura políticoeconômica e social. 14. Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde CONTEUDO PROGRAMÁTICO 31- Sistemas de Informação em Saúde 32- Processo Saúde Doença 33- Concepções sobre Saúde-Doença 34- Modelos de Atenção à Saúde 35- Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil 36- Legislação a. Constituição b. Lei Orgânica da Saúde (8.080) c. Lei 8.142 37- Atenção Primária à Saúde 38- Programas de Saúde 39- Estratégia Saúde da Família 40- Atenção Secundária, Terciária 41- O SUS e a Vigilância da Saúde METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e aulas práticas. As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de aula e sua leitura deve ocorrer antes de cada aula. Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá sobre o conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido previamente o roteiro distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo indicado. O objetivo é aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de suas aplicações, e iniciá-lo na leitura de artigos científicos na área da saúde. Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates Sempre ressaltando a importância da atenção primária e sua capacidade resolutiva que deve atingir em torno de 85%. Momento de prática da integralidade e de humanização. - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados oficiais que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos, notificação compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais indicadores de saúde (SIAB, SIM, SINASC, SINAN). As aulas práticas em USF têm como objetivo apresentar aos alunos a estruturação básica dos Serviços de Saúde permitindo-lhes uma visão da hierarquização dos serviços e de seus dilemas e desafios. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município. Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa AVALIAÇÕES Assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade, iniciativa, espírito de grupo e conhecimento técnico-científico; além de teste escrito sobre todo conteúdo anteriormente estudado (50% da nota) BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Brasil. Ministério da Saúde. Politíca Nacional de Promoção da Saúde. Brasilia: MS; 2006. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica_nacional_%20saude_nv.pdf 2) Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm 3) Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1998. 4) Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M; Drumond Jr, M; Carvalho, YM. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: editora Hucitec Fiocruz; 2006. 5) Cianciarullo TI, Gualda DMR, Silva GTR. Saúde na familia e na comunidade. São Paulo: Icone; 2011. 6) Matta GC. Políticas de saúde: organização e operacionalização do sistema único desaúde. Rio de Janeiro: EPSJV / Fiocruz; 2007. Disponível em: http://www.retsus.fiocruz.br/upload/publicacoes/pdtsp_3.pdf 7) McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2010. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1998. Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; 1998. Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos. Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Disponível em: http://www.ims.uerj.br/downloads/publicacoes/serie/pdf/SESC170.pdf Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; 2000. Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997 jul./set.; 13(3): 469-78. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n3/0171.pdf Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; 2003. Conferência Nacional de Saúde on Line: www.datasus.gov.br/cns. Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Brasilia: Ministério da Saúde; 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_facilitadores_unidade_trabalho.pdf Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em: htpp://www.datasus.gov.br/cns/temas/ Tribu-buna/PSFTito.html Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 1998. Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev. Med. Minas Gerais. 2000; 10(4): 249-54. Revista - Interface – Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=1414-3283&script=sci_serial Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-7331&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X&lng=pt&nrm=iso Revista - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Disponível: http://www.rbmfc.org.br/index.php/rbmfc/index Revista – Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso Rouquarol MZ. Epidemiologia e saúde. 6ªed. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003. Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2004 Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1): 69-85. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v17n1/v17n1a07.pdf Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família. In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; 1998. Waldman EA. Vigilância em saúde pública: saúde e cidadania. v7. São Paulo: FSP; 1998. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Comunitária III - José Albertino Lage Marinho Epidemiologia Manuel Alberto Gonçalves Marques Ano: 2014 Série: 3ª Carga Horária: 63h Teórica: 52 Prática: 11 EMENTA O papel da Epidemiologia como ferramenta de gestão no Sistema de Saúde. Conhecimento da dinâmica dos agravos à saúde, da orientação diagnóstica e prognóstica e da decisão na prática médica, com ênfase na epidemiologia e profilaxia. (X) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão (X) Outros: (X) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos (X) Lousa AUXILIARES: (X) Data show ( ) Internet (X) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (X) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral (X) Outros: OBJETIVOS GERAIS Despertar consciência para a interação do homem com seu meio e reconhecer determinantes do binômio saúde-doença. Orientar a avaliação científica das condições de saúde da comunidade; conhecer os métodos epidemiológicos empregados; avaliar e fazer juízo de valor e adequação de resultados de estudos. Estimular a valorização das medidas preventivas em paralelo com as práticas curativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Entender o sistema de saúde, seus objetivos, facilidades e dificuldades e a base legal de sustentação do sistema. 2. Desenvolver consciência de responsabilidade como agente de saúde, junto à comunidade. 3. Entender a responsabilidade coletiva para com a saúde. 4. Reconhecer múltiplos fatores determinantes de doença. 5. Conhecer métodos de investigação epidemiológica e suas aplicações na comunidade, no que diz respeito ao conhecimento de determinantes da saúde e sua promoção, proteção, recuperação e reabilitação. 6. Conhecer e compreender tipos de estudos epidemiológicos e seus métodos. 7. Conhecer e compreender os indicadores de saúde, como balizadores das metas estabelecidas pelo Sistema de Saúde, fundamental no processo de planejamento. 8. Conhecer a História Natural da Doença, os níveis de prevenção e a Vigilância Epidemiológica e Sanitária. 9. Conhecer e compreender a Medicina Baseada em Evidências, suas facilidades e dificuldades; conhecer a aplicabilidade na avaliação do doente, na valorização de resultados laboratoriais, na avaliação do impacto de fatores de risco, na indicação de testes de triagem, na orientação quanto à intenção de tratar e na escolha entre propostas de tratamento adequadas à situação de cada paciente. 10. Compreender a nutrição da criança e do adulto e suas aplicações, bem como sua relação com o binômio saúde-doença. 11. Compreender o plano nacional de imunizações e suas aplicações junto à puericultura 12. Conhecer doenças endêmicas, reconhecer os potenciais epidêmicos, a investigação epidêmica e as práticas de controle prevenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Sistema de saúde; objetivos do setor saúde; determinantes, gestão, facilidades, dificuldades, suporte legal e história. 2 - Epidemiologia I: Introdução, conceituação, aplicações práticas, métodos epidemiológicos. Papel da epidemiologia no sistema de saúde. Método epidemiológico. Cadeia Epidemiológica do processo infeccioso. Conceitos de caso, contato e portador. 3 - Epidemiologia II: Divisão da Epidemiologia (descritiva, analítica e construtiva) na investigação epidemiológica. 4 - Epidemiologia III: Medicina Baseada em Evidência; fatores de risco nas atividades de saúde. 5 - História natural da doença e níveis de prevenção. Vigilância Epidemiológica. 6 – Saneamento e saúde: Saneamento do solo, água, ar e habitação e doenças determinadas pela falta de saneamento. 7 - Alimentação e nutrição; Leis de Escudeiro. 8 - Imunizações e vacinas do P.N.I., estratégias de vacinação. Produção de vacinas e cadeia de frio. 9 - Doenças cardiovasculares - Epidemiologia e Profilaxia. 10 - Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Profilaxia. 11 - Doenças sexualmente transmissíveis: Epidemiologia e Profilaxia. 12 - Epidemiologia e Profilaxia da Tuberculose e Meningite. 13 - Epidemiologia e Profilaxia do tétano e raiva. 14 - Epidemiologia e Profilaxia da malária e Poliomielite. 15 - Epidemiologia e Profilaxia do sarampo e coqueluche. METODOLOGIA -ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas, na sequência do conteúdo programático, ministradas pelo Prof. Dr Marinho quinzenalmente, às 5as feiras, às 14 h. Sistema de Saúde (SUS) Prof. Marinho Epidemiologia: Conceito, definição e seus fundamentos Prof. Marinho Divisão da Epidemiologia: Descritiva, analítica e construtiva Prof. Marinho Medicina Baseada em Evidências; Indicadores de saúde Prof. Marinho 1ª Avaliação Prof. Marinho História Natural da Doença, Níveis de Prevenção e Vigilância Epidemiológica Prof. Marinho Saneamento básico e Saúde Prof. Marinho Alimentação e Saúde Prof. Marinho Imunizações Prof. Marinho 2ª Avaliação Prof. Marinho Doenças cardiovasculares: epidemiologia e prevenção Prof. Marinho Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Prevenção Prof. Marinho Doenças sexualmente transmissíveis: Epidemiologia e Profilaxia Prof. Marinho Tuberculose e Meningite: Epidemiologia e Profilaxia Prof. Marinho 3ª Avaliação Prof. Marinho Raiva e Tétano: Epidemiologia e Profilaxia Prof. Marinho Malária e Poliomielite: Epidemiologia e Profilaxia Prof. Marinho Sarampo e Coqueluche: Epidemiologia e Profilaxia Prof. Marinho 4ª Avaliação Prof. Marinho -ATIVIDADES PRÁTICAS: Atividades desenvolvidas na comunidade, postos de saúde e escolas nas terças-feiras. 1º semestre: realização de trabalhos de pesquisa: a programação prática será realizada na comunidade, obedecendo à programação pré-determinada e orientada pelos professores responsáveis. 2º semestre: aulas práticas com objetivo de promover percepção do ambiente social e sua influência na saúde; integrar e aplicar conhecimentos de semiologia já adquiridos; valorizar o diagnóstico precoce e encaminhamento para tratamento precoce de condições clínicas encontradas. Estas atividades são realizadas nas escolas, com aquiescência de seus diretores. São orientadas e supervisionadas pelo Prof. Dr. Manuel Alberto; com grupos estabelecidos. -ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 1. Disponibilidade no setor público e preços no setor privado: um perfil de medicamentos genéricos em diferentes regiões do Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(10):2147-2158. Leitura, análise e reflexão sobre política pública de acesso a medicamentos, facilidades e dificuldades. (www.ensp.fiocruz.br/csp/). 2. Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(10):2095-2109. Para leitura, análise e reflexão quanto ao valor das informações. 3. Fatores de risco para nascimentos pré-termo em Londrina, Paraná, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(10):2125-2138, out, 2009. Para leitura, análise e reflexão. 4. Hipertensão arterial sistêmica auto-referida: validação diagnóstica em estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(11). Leitura, análise e reflexão. 5. Interacciones entre genes y entorno y factores de riesgo cardiovascular. Rev Esp Cardiol Supl. 2009; 9:39B-51B. Leitura, análise e reflexão sobre meio ambiente como grande determinante de agravos à saúde. (revespcardiol.org) 6. Condições particulares de produção e reprodução da dengue em nível local: estudo de Itaipu, Região Oceânica de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(9):19371946. AVALIAÇÕES Haverá 4 provas no ano, 2 por semestre, com base na teoria ministrada. A assiduidade e interesse serão avaliados pela presença. A nota da avaliação teórica bimestral será multiplicada por 0,8 (80%). 20 pontos (20% da nota da avaliação bimestral) serão conferidos pela assiduidade e interesse: a nota por assiduidade e interesse será o percentual da presença em relação à carga horária estabelecida em cada bimestre, cabendo aos professores avaliar a participação e interesse. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1234- Brasil. Ministério Saúde. Guia de vigilancia epidemiologica. 6ª ed. Brasilia: MS; 2007. FUNDACENTRO. Curso de medicina do trabalho. São Paulo: Fundacentro; 1981. Leavell HR. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw-Hill; 1976. Marinho JAL. Apostila do curso - Epidemiologia, bases científicas da medicina. Disponível na Biblioteca 5- Medronho RA. Epidemiologia. 2ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 6- Roquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2003. 7- Rothman Kj, Greenland S, Lash TL. Epidemilogia moderna. 3ª ed. Porto Alegre: Artme; 2011. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Forattini OP. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes Médicas; 1980. Marlet JM. Saúde da comunidade. São Paulo: MacGraw-Hill; 1978. Mendes R. Medicina do trabalho e doenças profissionais. São Paulo: Sarvier; 1980. Organização Mundial de Saúde - OMS. Epidemiologia: guia de métodos de ensenânza. Washington: OPAS; 1973. Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1415-790X&lng=pt&nrm=iso Revista – Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em:http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso Stellmann J. Trabalho e saúde na indústria. São Paulo: EPU; 1975. Ujvari SC. Historia e suas epidemias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Senac; 2003. Sites - www.cdc.gov Sites - www.saude.gov.br/bvs Sites - www.who.int FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Saúde Mental Psiquiatria I Ano: Medicina Docente(s) Kleber Lincoln Gomes I - Jorge Tostes Rozana Francisquini 2014 Série: 3ª Carga Horária: Teórica - 40h Prática - 8h EMENTA Conhecimentos de Psicopatologia, com revisão dos conceitos das funções psicológicas básicas. Incluem-se na temática as formas de abordagem do paciente e a anamnese psiquiátrica, bem como o conceito de Biotipologia, fundamentais para a posterior compreensão do estudo da Psiquiatria Clínica e da Terapêutica Psiquiátrica. METODOLOGIA (x ) Exposição (x ) Trabalho de grupo (x ) Discussão (x ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( x ) Outros: filmes RECURSOS AUXILIARES: ( ) Computador ( x) Vídeos e filmes ( x) Data show ( x) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( x) Discursiva ( x) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Atividades Clínicas (x) Lousa (x) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: (x) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( x ) Outros: trabalhos sobre filmes, conceito, evento científico. AVALIAÇÃO OBJETIVOS GERAIS Instigar no aluno a compreensão dos mecanismos de defesa psiquiátricos que formam as doenças. Traçar conhecimentos básicos para o entendimento do diagnóstico psiquiátrico e sua importância na medicina, em geral. Fornecer subsídios para um exame psíquico completo, como complemento da Semiologia Médica. Identificar a transição dos mecanismos psicológicos para os psicopatológicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Identificar os principais fenômenos psicopatológicos 2. Relacionar síndromes psicopatológicas com as principais entidades clínicas psiquiátricas. 3. Identificar os mecanismos psicológicos para a melhor compreensão da relação médico-paciente e outras relações. 4. Desenvolver na prática uma visão mais ampla do paciente em sua relação com o médico e a doença. 5. Desenvolver conhecimento da semiologia psiquiátrica para a busca do diagnóstico psiquiátrico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º SEMESTRE - Prática ambulatorial Jorge 7h 30 min HE 2as feiras - Apresentação do Curso. Discussão da Anamnese Psiquiátrica. Rozana 05/02/2014 - Modos de Evolução em Psiquiatria e Biotipologia Kleber 12/02/2014 - Noções de Promoção de Saúde Mental Rozana 19/02/2014 - Psicopatologia da Memória Jorge 26/02/2014 - Psicopatologia da consciência e da atenção Jorge 12/03/2014 - Psicopatologia dos Sentimentos Rozana 26/03/2014 - Psicopatologia da Vontade Rozana 02/04/2014 1ª Avaliação 09/04/2014 - Psicopatologia das tendências Instintivas Jorge Kleber Rozana Rozana - Psicopatologia da Inteligência Rozana 23/04/2014 - Fundamentos de Psicossomática Jorge 30/04/2014 - Iatrogenia na Prática Médica Kleber 07/05/2014 - Psicopatologia da Consciência do Eu Kleber 14/05/2014 - Psicopatologia do Pensamento Kleber 21/05/2014 - Abordagem Psicopatológica Transcultural Rozana 28/05/2014 2ª Avaliação Jorge Kleber Rozana 04/06/2014 16/04/2014 2º SEMESTRE: Somente práticas ambulatoriais no Hospital Escola, às segundas feiras, às 7h30. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Serão desenvolvidos cerca de 14 temas teóricos, relacionados no conteúdo programático, na forma de aulas expositivas realizadas uma vez por semana, durante o primeiro semestre, com toda a turma. Além disso, outros temas serão abordados durante as práticas de ambulatórios. Poderão ser usadas outras técnicas de aulas, como painéis, mesas redondas, grupos de estudo, discussão de filmes, etc. ATIVIDADES PRÁTICAS: Serão desenvolvidas no Ambulatório de Psiquiatria e nas Enfermarias do Hospital Escola. Serão atendidos pacientes pré-marcados para a psiquiatria e os ambulatórios funcionarão com um professor e grupos de cerca de 8 alunos por vez, ao longo dos dois semestres. Pacientes internados no Hospital Geral pela Psiquiatria ou solicitações de inter-consultas de outras clínicas também serão visitados pelo professor com o grupo de alunos. Cada ambulatório terá a duração de três horas. AVALIAÇÕES Serão realizadas duas avaliações ao longo do primeiro semestre, conforme assinalado na descrição das atividades. As provas poderão ser do tipo teste de múltipla escolha, descritivas ou com o uso de outras técnicas para apuração. Além das avaliações escritas, uma terceira nota será conferida ao aluno que participar de evento científico da área e uma 4ª avaliação também será realizada e poderá conter conceito, avaliações práticas ou mesmo métodos alternativos de compreensão e interpretação dos fenômenos psíquicos, como uso das artes em geral (música, cinema, pintura etc). As atividades e avaliações através de métodos alternativos contemplarão a carga horária residual necessária ao ano de 2013. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. 2. Mackinnon RA. Entrevista psiquiátrica na prática diária. Porto Alegre: Artes Médicas; 1981. 3. Nogueira MJ. Exame das funções mentais: um guia. 2ª ed. São Paulo: Lemos; 2011. 4. Paim I. Curso de psicopatologia. 10ª ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária; 1988. 5. Sadock BJ, Sadock VA. Kaplan e Sadock Compendio de psiquiatria 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bastos CL. Manual do exame psíquico: uma introdução prática à psicopatologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2000. Dalgalarrondo P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed; 2000. Jaspers, K. Psicopatologia geral 8ªed. Sao Paulo: Atheneu; 2000. 2v. Queiroz EF. Pesquisa em psicopatologia fundamental. São Paulo: Escuta; 2002. Revista – Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0047-2085&lng=en&nrm=iso Revista – Revista Brasileira de Psicanalise. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0486-641X&lng=pt&nrm=i Revista – Revista Brasileira de Psiquiatria. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0486-641X&lng=pt&nrm=i Revista - Revista de Psiquiatria Clínica. Disponível em: Disponível em: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/ Sa Jr. LSM. Fundamentos de psicopatologia: bases do exame psiquico. Sao Paulo: Atheneu; 1988. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Saúde Mental I Maria Fernanda da Cunha Cassavia Psicologia Médica Otávia Regina Souza Costa Ana Cristina D’Oliveira Rocha Maria Vilela Pinto Nakasu Ano: 2014 Série: 3ª Carga Horária: 72h Teórica: 60 Prática: 12 EMENTA Aspectos sociais, culturais e psicológicos do homem, das enfermidades e da prática médica. Psicologia do desenvolvimento, enfocando os aspectos maturacionais e processos adaptativos relativos à doença. Relação médico-paciente e estudante e paciente, suas implicações na gênese da doença, evolução e tratamento das enfermidades. (X) Exposição (X) Estudo de Caso METODOLOGIA (X) Trabalho de grupo (X) Seminário (X) Discussão (X) Outros: (X) Computador (X) Atividades Clínicas RECURSOS (X) Vídeos (X) Lousa AUXILIARES: (X) Data show (X) Internet (X) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (X) Discursiva (X) Prática AVALIAÇÃO (X) Múltipla Escolha (X) Trabalho de pesquisa ( ) Oral (X) Outros: OBJETIVOS GERAIS Compreender o homem como unidade biopsicossocial na saúde/doença e, partindo dessa compreensão, valorizar o papel ideológico/afetivo de seu relacionamento com o paciente e a função das instituições de práticas medicas na gênese, evolução e tratamento das enfermidades. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Compreender o conceito de Psicologia, sua situação frente às ciências afins e sua relação histórica com a especificidade da Psicologia médica. 2. Identificar a evolução da figura do médico, bem como as repercussões sociais da enfermidade; perceber a atmosfera psicológica existente na consulta médica e o papel do paciente (expectativas, fantasias, etc.) 3. Conhecer o funcionamento básico da personalidade humana, seus principais processos adaptativos e a importância dos fenômenos conscientes e inconscientes. 4. Compreender o desenvolvimento psicológico do homem através de suas fases: infantil, adolescência, vida adulta e velhice. 5. Compreender a historicidade do problema mente x corpo (dualidade), sua importância na determinação do modelo atual das doenças; processo psicossomático e os transtornos somatomorfos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Interação mente/corpo: - Doença: de onde vem? - A expressão da doença na consciência e no corpo. - A diferença entre lutar contra a doença e lutar contra os sintomas. - Eu, consciência/ cérebro. - Desequilíbrio, qual a intenção? Emoções humanas: - Medo. - Raiva. - Amor. - Dever. - Motivação. Personalidade: - Teoria Comportamental/Cognitiva. - Abordagem Humanista. Estrutura psíquica: - Inconsciente, Pré- consciente, consciente. - Id, Ego, Superego. Desenvolvimento da psicossexualidade: - Fases: Oral, anal, fálica, genital. Desenvolvimento humano Psicossomática Estudo de casos METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas conversadas com utilização de recursos audiovisuais; discussão de textos; dinâmica de grupo; dramatizações e apresentação de trabalho realizado pelos alunos. ATIVIDADES PRÁTICAS: Serão desenvolvidas junto a pacientes internados nas diversas clínicas do Hospital Escola, onde os alunos receberão a seguinte instrução: dirigir-se individualmente ao leito de um paciente para a realização de uma entrevista, obtendo dados históricos de vida pessoal do paciente com um tempo determinado. Após a coleta de dados, o aluno se dirigirá à sala de aula para elaboração do relato escrito da entrevista, contendo os dados coletados e observações sobre a conduta do aluno frente ao paciente. Esse relato será entregue à professora e discutido em grupo com os demais alunos. AVALIAÇÕES O aluno será avaliado por sua participação no curso na forma de tarefas propostas, como: Relato de aulas práticas. Atividades sobre temas das aulas teóricas e práticas. Avaliação escrita. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Balinte M. O Médico, o paciente e sua doença. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1984. Bee H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed; 1997. Bird B. Conversando com o paciente. 2a ed. São Paulo: Manole; 1978. Brenner C. Noções básicas de psicanálise. 5ª ed. Rio de Janeiro: Imago; 1987. Kuber-Ross E. Sobre a morte e o morrer. 8ª ed. São Paulo: Martins Fontes; 2005. Mello Filho J. Psicossomática hoje. 2ª ed. Porto Alegre: Artes médicas; 2010. Melo ALN. Psiquiatria. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1981. Mira y Lopez E. Quatro gigantes da alma: o medo, a ira, o amor, o dever. 24ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. 9. Perestrello D. A Medicina da pessoa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Áries P. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: F. Alves; 1982. Bergeret J. Psicologia patológica. São Paulo: Masson; 1983. D’Assunção EA. Auto- imagem & auto- estima. Belo Horizonte: Flumarc; 2006. Del Prette AP. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. Petrópolis:Vozes; 1999. Hall CS, Lindzey G, Campbell JB. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artmed; 1997. Kastenbaume R, Ainsenberg R. Psicologia da morte. São Paulo: Pioneira; 1983. Kovács MJ. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo; 1992. Luz PL. Nem só de ciência se faz a cura: o que os pacientes me ensinaram 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2004. Mackinnon RA. A entrevista psiquiátrica na pratica diária. Porto Alegre: Artes Medicas; 1981. Marco MA. A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2003. Revista – Fractal Revista de Psicologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1984-0292&lng=pt&nrm=iso Revista – Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0047-2085&lng=en&nrm=iso Revista – Psicologia e Sociedade. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-7182&lng=pt&nrm=iso Revista – Revista Brasileira de Psiquiatria. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=0486-641X&lng=pt&nrm=i Revista - Revista de Psiquiatria Clínica. Disponível em: Disponível em: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/ Uchoa DM. Psicologia médica. São Paulo: Sarvier/Mec-Fename, 1976. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Alergologia José e Henrique P. Pinto Imunologia Clinica Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 63 h Teórica: 52 Prática: 11 EMENTA Sistema Imune. Estados de Hipersensibilidade. Doenças Alérgicas. Imunodeficiências. ( X ) Exposição ( X ) Estudo de Caso ( X ) Trabalho de grupo ( X ) Seminário ( X ) Discussão ( ) Outros: ( X ) Computador ( X ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( X ) Vídeos ( X ) Lousa ( X ) Data show ( X ) Internet ( X ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( X ) Vídeo Conferência ( X ) Retroprojetor ( ) Outros: ( X ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( X ) Múltipla Escolha ( X ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Capacitar os alunos a conduzir-se nos diagnósticos das doenças imunológicas da melhor forma possível; METODOLOGIA Introduzir os recentes conceitos imunopatológicos de forma interdisciplinar, ensinando as técnicas de laboratório que são atualmente empregadas para avaliar funcionalmente as células imunopatológicas, julgando criteriosamente suas aplicações internas; Orientar sobre os programas terapêuticos das doenças de hipersensibilidade, julgando as ações dos diversos agentes utilizados dentro dos mais recentes conceitos farmacodinâmicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Descrever a anamnese de um paciente com doença de fundo imunológico. 2. Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções imunológicas mais comuns no nosso meio, ao alcance do clínico geral. 3. Diagnosticar as principais doenças imunológicas e classificá-las dentro dos respectivos grupos. 4. Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar, dependendo da gravidade do caso. 5. Analisar os exames complementares (testes e exames imunológicos “in vivo” e “in vitro”). 6. Conhecer os elementos básicos da terapêutica das doenças imunológicas (indicações, doses e efeitos colaterais). 7. Abordar o paciente como um todo e não como um sistema isolado. 8. Avaliar o momento de solicitar a opinião de outros especialistas, quando necessário. 9. Saber esclarecer o doente a respeito de sua doença, para que o mesmo entenda a necessidade de tratamentos prolongados com visitas periódicas ao médico. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao Curso. - Fisiopatologia das Reações Alérgicas. - Alergenos, Propriedades, Fontes e Parentescos. - Diagnósticos das Doenças Alérgicas: Anamnese e Exame Físico. - Diagnóstico Laboratorial: Testes “in vivo” e “in vitro”. - Tratamentos das Doenças Alérgicas: Farmacoterapia. - Tratamento das Doenças Alérgicas: Imunoterapia Específica. - Dermatoses Alérgicas: Dermatite Atópica. - Dermatoses Alérgicas: Dermatite de Contato, Urticária e Angiodema. - Vasculites Primárias - Eosinofilia - Doenças Alérgicas das vias aéreas superiores: Rinites,Sinusites, Otites. - Doenças Alérgicas das vias aéreas inferiores: Asma, Aspergilose Broncopulmonar, Alveolites - Alergia Ocular. - Hipersensibilidade a picadas de insetos. - Reações Gastrintestinais resultantes de alergia: Alergia Alimentar: APLV - Reações adversas a medicamentos. RAM - Anafilaxia, choque anafilático. - Imunodeficiências. - Imunodeficiências.METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Serão realizadas na Faculdade de Medicina, para a turma toda, utilizando recursos audiovisuais, como transparências, dispositivos, filmes, datashow, etc.. - ATIVIDADES PRÁTICAS: As atividades práticas serão ministradas no Ambulatório de Alergia e Imunologia do Hospital Escola, onde os alunos, juntamente com o professor, atenderão os casos selecionados encaminhados pelas outras Clínicas ou Serviços. Os casos internados nas enfermarias do Serviço de Clínica Médica também poderão ser aproveitados para o ensino da disciplina. Os alunos deverão efetuar a anamnese completa, exame físico e formular as hipóteses diagnósticas. Em seguida, o professor passará a discussão dos casos, analisando a fisiopatologia, achados clínicos, diagnóstico diferencial, exames complementares e conduta terapêutica. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Será reservado um período de 6 horas anuais (3 horas por semestre), para atividades, tais como: discussão de casos, elaboração de trabalhos em grupo, etc.. AVALIAÇÕES Avaliação dos conteúdos teóricos: Os alunos serão avaliados através de numero mínimo de duas avaliações por semestre, através de provas escritas que poderão ser objetivas e/ou dissertativas. As avaliações somativas dos conteúdos terão valor de 70 % do total de pontos. Avaliação das atividades práticas: na medida do possível, contemplará três aspectos. a) Área Cognitiva: - Investiga corretamente os sintomas e sinais de importância em pacientes com doenças imunológicas? - Diagnostica as patologias mais comuns? - Faz hipóteses diagnósticas corretas? - Diferencia um doente em fase aguda de um paciente crônico? - Reconhece a necessidade de internação, em determinados casos e de controle ambulatorial em outros? - Sabe indicar a necessidade de exames complementares e analisá-los? - Tem ideia da orientação terapêutica? - Reconhece os efeitos colaterais e contra indicações dos medicamentos usados em Imunologia Clinica? b) Área Psicomotora: - Obtém boa anamnese do paciente quanto à cronologia, a seleção dos sistemas, os principais antecedentes pessoais e antecedentes familiares e interrogatório sobre os diversos aparelhos? - Ordena adequadamente a sequência dos sintomas, na tentativa de caracterizar a doença? - Redige com terminologia correta, clareza e objetividade uma história clínica e física? - Realiza corretamente e com técnica o exame físico do paciente? - Tem boa capacidade de observação? c) Área afetiva: - È sempre pontual e participante no atendimento do paciente e na discussão dos casos? - Relaciona-se bem com o grupo do qual participa? - Procura relacionar-se bem com o paciente e acompanhante? - Aceita críticas ponderadamente? - Considera os fatores socioeconômicos, culturais e religiosos do paciente? - Orienta o paciente e seus familiares sobre a importância do tratamento, para o bom êxito no controle da enfermidade? BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Abbas Ak. Imunologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008. 2. Castro FFM. Diagnóstico clínico e laboratorial em alergia. Barueri: Manole; 2012. 3. Grevers G, Rocken M. Atlas de alergologia: fundamentos, diagnóstico e clínica. Porto Alegre: Artmed; 2003. 4. Peakman M, Vergani D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. 5. Roitt I. Imunologia. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1999. Farhat CK. Imunizações: fundamentos e prática 5ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2008. Mendes E. Alergia no Brasil. São Paulo: Manole; 1990. Revista - Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Revista - The Journal of Allergy and Clinical Immunology. Revista - The New England Journal of Medicine. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 Medicina CURSO: Disciplina: Docente(s) Edgar Gruezo Klinger Clínica Cirúrgica Heres Ribeiro Sallum Al’Osta Marcelo Mendonça Rodrigues Sharley Chiaradia de Oliveira Hélio Alves Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 153h Teórica: 128 Prática: 25 EMENTA Fundamentos pró-diagnóstico das diferentes patologia cirúrgicas (x ) Exposição ( ) Estudo de Caso ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet (x ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa (x) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Ter conhecimento para o diagnóstico das principais patologias cirúrgicas e propor uma conduta terapêutica adequada, desenvolver interesse pela conduta médica, compreender o ser humano como um ser bio-psiquico-social e compreender e deter conhecimento do código de Ética Médica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Examinar o doente cirúrgico, reconhecendo as principais alterações semiológicas e sua interpretação; 2. Ter noções e compreender a fisiopatologia cirúrgica par interpretar os mecanismos da doença e da sua fase evolutiva e entender as diversas indicações cirúrgicas e orientação terapêutica; 3. Reconhecer as principais complicações consequentes ao ato cirúrgico e sua repercussão no organismo humano; 4. Saber realizar pesquisas bibliográficas nas discussões de casos. METODOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I Data Tema Professor 04/02/14 Apresentação do Plano de Curso Dr. Edgar 11/02/14 Pré e Pós operatório 18/02/14 Infecção e princípios em antibioticoterapia 25/02/14 Peritonites Dr. Edgar 11/03/14 Nutrição em Cirurgia Dr. Edgar 18/03/14 Resposta Endócrino-Metabólica ao Trauma cirúrgico 25/03/14 Bases do Atendimento ao Trauma – ATLS 01/04/13 1ª Avaliação Dr. Edgar Dr. Heres Dr. Heres Dr. Marcelo MÓDULO II 08/04/14 Hérnias da Parede abominal Dr. Edgar 15/04/14 Anomalias congênitas do trato gastrointestinal 22/04/14 Doenças da vesícula biliar e vias biliares Dr. Edgar 29/04/14 Diagnóstico diferencial das icterícias em cirurgia Dr. Marcelo 06/05/14 Tratamento cirúrgico das vias biliares extra-hepáticas 13/05/14 Doenças do refluxo gastro-esofágico 20/05/14 Lesões benignas do esôfago Dr. Heres 27/05/14 Abdome Agudo Perfurativo Dr. Edgar 03/06/14 Abdome agudo não Traumático – Generalidades 10/06/14 2ª Avaliação Dr. Hélio Dr. Edgar Dr. Heres Dr. Edgar MÓDULO III 15/07/14 Abdome Agudo Inflamatório Dr. Heres 22/07/14 Abdome Agudo Obstrutivo Dr. Edgar 29/07/14 Abdome Agudo Vascular Dr. Marcelo 05/08/14 Abdome Agudo Traumático – Generalidades 12/08/14 Mal formações das vias Biliares Dr. Hélio 19/08/14 Pancreatite Aguda de Crônica Dr. Marcelo 26/08/14 Pseudocisto do Pâncreas Dr. Marcelo 02/09/14 Doenças do Intestino delgado Dr. Marcelo 09/09/14 Doenças inflamatórias intestinais Dr. Heres 16/09/14 Doenças Cirúrgicas do Intestino Grosso Dr. Heres Dr. Heres 23/09/14 3ª Avaliação MÓDULO IV 30/09/14 Doenças do reto e ânus Dr. Heres 07/10/14 Hemorragia digestiva alta e baixa Dr. Marcelo 14/10/14 Doenças do baço e fígado – Traumatismos 21/10/14 Anomalias congênitas do pescoço Dr. Hélio 28/10/14 Afecções cirúrgicas da glândula tireóide Dr. Sharley 04/11/14 Princípios da cirurgia oncológica 11/11/14 Princípios da cirurgia vídeo-laparoscópica (Convidado) Dr. Edgar 18/11/14 Principios de cirurgia bariátrica 25/11/14 Choque e Disfunção de Múltiplos órgãos e sistemas 02/12/14 Complicações Cirúrgicas 09/12/14 4ª Avaliação Dr. Heres Dr. Heres Dr. Heres Dr. Marcelo Dr. Marcelo METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Às terças-feiras, das 17h às 18h40 Os professores fornecerão ao final de cada aula, bibliografia como fonte de pesquisa e orientação, caso seja necessário. ATIVIDADES PRÁTICAS: Grupo de 10 alunos para cada professor, assim distribuídos: Segundas-feiras, das 13:30 às 15:30– Ambulatório com Dr. Edgar. Segundas-feiras, das 13:00 às 15:30 – Ambulatório com Dr. Sharley. Terças-feiras, das 17:00 às 18:40h – Aula teórica conforme programação anexa. Quartas-feiras, das 8:00 às 10:30h - ambulatório com Dr. Edgar Quintas-feiras das 8h às 10h30 – ambulatório com Dr. Heres Quintas-feiras, das 8 às 10:30h – Visita à enfermaria e discussão de casos com Dr. Edgar. Sexta-feira – das 8:00 às 10:30h - ambulatório com Dr. Marcelo No ambulatório: o aluno terá contato com os pacientes, realizando história clínica, exame físico, elaborando hipóteses diagnósticas e exames complementares que serão discutidos com o professor do ambulatório correspondente. Material das aulas práticas: Estetoscópio, esfigmomanômetro e termômetro. AVALIAÇÕES AS PROVAS PODERÃO SER ORAIS OU DESCRITIVAS. A PROVA FINAL ABORDARÁ MATÉRIA DO ANO INTEIRO. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. IRANY NOVAH MORAES – Tratado de Clínica Cirúrgica – Vol. I e II – Editora Roca Ltda – 2005. 2. KNOBEL, E – Condutas no paciente grave – 1998. 3. MADUREIRA FILHO, DELTA. Técnicas avançadas de cirurgia laparoscópica. São Paulo: Atheneu; 2002. 4. MARQUES VIEIRA, ET. AL. – Clínica Cirúrgica: Fundamentos Teóricos e Práticos – São Paulo – Editora Atheneu – 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SABISTON - Tratado de Cirurgia - 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. 2. SAVASSI, P. R – DE SOUZA, Claúdio – Abdome Agudo - Editora Guanabara Koogan – 1993. 3. SCWARTZ, S. S. S. – Princípios de Cirurgia – Editora Guanabara Koogan – 5ª Edição – 1991. 4. ANDY PETROIANU – Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – 2010. 7. ROBERTO SAAD JÚNIOR E EDITORES – 2009 – Tratado de Cirurgia do CBC. 8. ISAC JORGE FILHO – Pré e Pós Operatório – Editora Atheneu – 2011. 9. FÁBIO GUILHERME C. M. DE CAMPOS – TRATADO DE COLOPROCTOLOGIA – ATHENEU 2012 – IV ed. Observações: 1) A bibliografia apresentada servirá de base para correção das provas teóricas ou práticas. As aulas teóricas e os cursos, simpósios e conferências tem por finalidade: orientar, dirimir dúvidas e discutir assuntos controvertidos, podendo o professor emitir opinião pessoal, baseadas na própria experiência. 2) As anotações em cadernos, as apostilas compiladas, jamais serão consideradas ensinamento oficial, nem substituirão as obras relacionadas na Bibliografia com fonte de conhecimento. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Clinica Médica Afonso Carlos da Silva Angelo Flavio Adami Helida Marcia Pineli Isabel Virginia de Souza Sanches Marlene Marisa dos Santos Mota Orlando Wood Sanches Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: EMENTA A disciplina de clinica Médica espera oferecer ao aluno na quarta série uma visão abrangente dos grandes temas clínicos nas suas principais especialidades integrando atividades teóricas com atividades praticas realizadas nas enfermarias e ambulatórios do HE – FMIt e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). OBJETIVOS GERAIS Permitir uma formação acadêmica e mais abrangente aos alunos da quarta série, nos principais aspéctos práticos e teóricos da Clinica Médica. Modelar condutas éticas e reafirmar os conceitos morais dos alunos no exercício da medicina. Aumentar o campo de visão do aluno, o mais precocemente possível, para suas realidades regionais. Melhorar a relação do ensino médico com questões socioeconômicas e culturais. Aplicar em todas as oportunidades os conhecimentos já adquiridos durante o curso básico. Ter consciência das limitações e das responsabilidades do ato médico perante o doente, a instituição e a comunidade. Aprender a importância de uma atuação profissional médica integrada com todos os elementos que compõem a equipe, que geralmente é multidisciplinar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aplicar corretamente os conhecimentos médicos de anamnese e exame físico já adquiridos. Saber correlacionar as alterações fisiopatológicas que levam a doença. Formular hipóteses diagnósticas, baseadas no seu grau de conhecimento, sobre as principais patologias clínicas. Sugerir exames complementares para esclarecimento das hipóteses diagnósticas. Saber interpretar os exames básicos solicitados. Conhecer as linhas básicas para o tratamento indicado. Saber correlacionar as informações adquiridas nas aulas teóricas com as atividades praticas e vice-versa. Estimular uma participação ativa e integrada durante as atividades praticas e teóricas. Orientar os alunos para que complementem as aulas teóricas com estudos sistemáticos em fontes de dados previamente sugeridas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA 04/02/14 11/02/14 18/02/14 25/02/14 11/03/14 11/03/14 18/03/14 25/03/14 01/04/14 08/04/14 15/04/14 22/04/13 22/04/14 29/04/14 06/05/14 13/05/14 20/05/14 27/05/14 27/06/14 03/06/14 10/06/14 15/07/14 22/07/14 22/07/14 29/07/14 05/08/14 12/08/14 19/08/14 26/08/14 26/08/14 02/09/14 09/09/14 16/09/14 23/09/14 30/09/14 30/09/14 07/10/14 14/10/14 21/10/14 ASSUNTO (27 temas) APRESENTAÇÃO DO CURSO DERRAME PLEURAL TUBERCULOSE PULMONAR NEOPLASIAS MALIGNAS DOS PULMÕES PNEUMONIAS TRABALHO DE REVISÃO – Pneumoconioses ASMA TROMBOEMBOLISMO PULMONAR DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRONICA BRONQUIECTASIAS HIPERTENSÃO PULMONAR TRABALHO DE REVISÃO – Abscessos Pulmonares PRIMEIRA PROVA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFAGICO PANCREATITE AGUDA HEMORRAGIA DIGESTIVA I HEMORRAGIA DIGESTIVA II DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL I TRABALHO DE REVISÃO – Hepatites Virais DOENÇA INFLAMATORIA INTESTINAL II ENCEFALOPATIA HEPATICA ICTERICIA DOENÇA ULCEROSA TRABALHO DE REVISÃO – Ascite SEGUNDA PROVA DEMÊNCIAS ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO CEFALÉIAS INSUFICIENCIA RENAL AGUDA TRABALHO DE REVISÃO – Doenças da Prostata SINDROME NEFROTICA/SINDROME NEFRITICA INFECÇÃO DO TRATO URINARIO OSTEOPOROSE DIABETES MELLITUS DOENÇAS DA TIREOIDE TRABALHO DE REVISÃO – Doenças das Supra-Renais TERCEIRA PROVA PROVA FINAL SEGUNDA ÉPOCA PROFESSOR AFONSO HELIDA HELIDA HELIDA HELIDA HELIDA HELIDA HELIDA HELIDA HELIDA ANGELO ANGELO ANGELO ANGELO ANGELO ANGELO ANGELO ANGELO ANGELO MARLENE AFONSO MARLENE AFONSO AFONSO AFONSO AFONSO MARLENE MARLENE METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Atividades teóricas: realizadas na FMIt, os alunos serão esclarecidos sobre a importância dos temas a ser abordados, sendo as aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais (Data Show), com temas sempre atualizados e as fontes para consultas posteriores sugeridas. Os temas para exposição serão escolhidos segundo sua importância e relevância clinica. Atividades Cientificas: os alunos além de cumprirem as funções especificas programadas, deverão participar ativamente das atividades cientificas que possam ocorrer durante a evolução do curso e que tenham ligação direta com a disciplina de CM, podendo ser reuniões, jornadas, palestras, simpósios, semana médica, etc. A presença nestes eventos será considerada obrigatória sempre que os alunos forem previamente convocados. ATIVIDADES PRÁTICAS E COMPLEMENTARES: Atividades Praticas: os alunos serão monitorizados pelos professores responsáveis, sendo discutidos os casos clínicos de enfermaria ou ambulatório e analisados os aspectos fisiopatológicos que levaram a doença, hipóteses diagnósticas, exames complementares a serem solicitados e interpretação dos já realizados, evolução do paciente e discussão sobre a prescrição médica efetuada pelo médico assistente do paciente. SEGUNDA: 13:30 AS 16 HORAS UBS POLICLINICA VARGINHA: HELIDA. UBS POLICLINICA SÃO VICENTE: ORLANDO QUARTA: 07:30 AS 10 HORAS: UBS POLICLINICA VARGINHA: HELIDA E ORLANDO 16:00 AS 18:30 HORAS: AMBULATÓRIO DE GERIATRIA: HE-FMIT: ISABEL QUINTA: 07:30 AS 10 HORAS. UBS POLICLINICA VARGINHA: HELIDA SEXTA-FEIRA: 07:30 AS 10 HORAS: ENFERMARIA HE-FMIT: HELIDA 07:30 AS 10 HORAS: UBS VARGINHA : ORLANDO 13:30 AS 16 HORAS: ENFERMARIA HE-FMIT: HELIDA 13:30 AS 16 HORAS: AMBULATORIO GERIATRIA HE-FMIT: ISABEL Atividades Complementares: durante todo o ano, nas datas abaixo relacionadas, cada aluno devera, obrigatoriamente, apresentar um trabalho de revisão sobre os assuntos previamente definidos. Estes trabalhos de revisão serão individuais, escritos a mão, deverão ser completos, abrangentes e citadas as fontes de referencia. Só serão aceitas fontes médicas e credenciadas. Serão usados como fonte para as provas programadas e utilizados como complementação de carga horária/ano, tendo valor de 1 ponto, cada trabalho, que serão acrescidos em cada uma das 3(três) notas semestrais. Deverão ser entregues nas datas definidas no programa de curso, na secretaria da FMIt. Os trabalhos entregues após as datas previamente definidas perderão o direito a pontuação sendo considerada apenas a carga horária. DATA ASSUNTO CARGA HORARIA/PONTOS 11/03/14 Pneumoconioses 8HORAS/ 1 ponto 22/04/14 Abscessos Pulmonares 8 HORAS/ 1 ponto 27/06/14 Hepatites Virais 8 HORAS/ 1 ponto 22/07/14 Ascite 8 HORAS/ 1 ponto 26/08/14 Doenças da Prostata 8 HORAS/ 1 ponto 30/09/14 Doenças das Supra-Renais 8 HORAS/ 1ponto AVALIAÇÃO Constara de 4 (quatro) avaliações teóricas: as provas teóricas serão realizadas na FMIt as terçasfeira, no período diurno, das 14 as 15h 40 min. Serão quatro avaliações durante o ano, sendo duas por semestre e constarão de 50 questões, tipo múltipla escolha, com quatro alternativas sendo apenas uma correta e valendo 2 pontos cada (nota final: 100). O conteúdo para as provas será sempre toda a matéria ministrada até o momento. Em caso de falta do aluno as avaliações programadas será cumprido o regimento interno da FMIt. As provas substitutivas serão abertas tendo como conteúdo toda a matéria dada até a realização da prova. Sendo necessário uma primeira ou segunda época o conteúdo para as provas será toda a matéria administrada durante o ano. DATA DAS PROVAS: 1- 22/04/14 (PNEUMOLOGIA) 2- 29/07/14 (PN + GASTROENTEROLOGIA) 3- 07/10/14 – (PN + GASTRO + NEUROLOGIA + UROLOGIA + ENDOCRINOLOGIA+ REUMATOLOGIA) OBSERVAÇÃO: A QUARTA NOTA SERA ESPECIFICAMENTE DE CARDIOLOGIA E SERÁ ADMINISTRADA PELA EQUIPE DE CARDIOLOGIA EM DATA A SER DEFINIDA PELA REFERIDA EQUIPE. ESTA NOTA SERA SOMADA AS OUTRAS 3 NOTAS ACIMA PARA A MÉDIA FINAL. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÀSICA: Lopes, AC. – Tratado de Clínica Médica – Editora Roca Ltda. – São Paulo – SP. Cecil, RL. – Tratado de Medicina Interna – Editora Guanabara Koogan S.A. – Rio de Janeiro – RJ. Goldman, MJ. – Princípios de Eletrocardiografia Clínica – Editora Guanabara Koogan S.A. – Rio de Janeiro – RJ. Tarantino, AB. – Doenças Pulmonares – Editora Guanabara Koogan S.A. – Rio de Janeiro – RJ. Dani, R. – Gastroenterologia Essencial – Editora Guanabara Koogan – Rio de Janeiro – RJ. Freitas, EV, e outros. – Tratado de Geriatria e Gerontologia – Editora Guanabara Koogan S.A. – Rio de Janeiro – RJ. Castro LP. – Tratado de Gastroenterologia – Editora Medsi. – Rio de Janeiro – RJ. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Kelley, WN. – Medicina Interna – Editora Guanabara Koogan– Rio de Janeiro – RJ. Guyton, AC. – Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças – Editora Guanabara Koogan – Rio de Janeiro – RJ. Prado, FC. – Atualização Terapêutica – Artes Médicas– São Paulo – SP. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Doenças Infecciosas Bruno Michel e Silva e Parasitárias Ano: 2014 Série: 4ª série Carga Horária: 75h Teórica:62 Prática: 13 EMENTA Fundamentos da História Natural das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Diagnóstico. Tratamento. Prevenção. (X) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA (X) Trabalho de grupo ( ) Seminário (X) Discussão ( ) Outros: (X) Computador (X) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (X) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (X) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (X ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Reconhecer os elementos da história natural das doenças infecciosas e parasitárias de maior importância no Brasil. Conhecer e aplicar medidas de controle das doenças infecciosas e parasitárias nos diferentes níveis de prevenção, na atenção à saúde individual e coletiva. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Diagnosticar, tratar e prevenir as doenças infecciosas e parasitárias com maior prevalência no Brasil; 2. Discutir casos clínicos referentes a doenças infecciosas e parasitárias 3. Avaliar clinicamente e participar de discussão de casos de Infectologia atendidos aulas práticas no ambulatório do Hospital Escola. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Doenças por Vírus: 1. Dengue; 2. Febre Amarela; 3. Hepatites por vírus; 4. Doença pelo HIV; 5. Influenza; 6. Mononucleose Infecciosa; 7. Varicela-Herpes zoster 8. Raiva. - Doenças por Bactérias: 1. Febre maculosa; 2. Estreptococcias; nas 3. Tétano; 4. Meningites bacterianas 5. Febre tifoide; 6. Leptospirose; 7. Sífilis; 9. Hanseníase. 10. Tuberculose 11. Doenças sexualmente transmissíveis - Doenças por Fungos: 1. Paracoccidioidomicose; 2. Criptococose; 3. Candidíase; (*) - Doenças por Protozoários: 1. Malária; 2. Toxoplasmose; 3. Doença de Chagas; 4. Leishmaniose visceral; 5. Leishmaniose tegumentar; 6. Amebíase. 7. Giardíase. - Doenças por Helmintos: 1. Esquistossomose; 2. Ascaridíase; 3. Enterobíase; 4. Ancilostomíase; 5. Tricuríase; 6. Estrongiloidíase; 7. Teníase; 8. Cisticercose. Estudo e discussão de casos clínicos referentes às seguintes doenças infecciosas: 1. Dengue 2. Influenza 3. Profilaxia da Raiva 4.Profilaxia do Tétano Estudo e discussão de casos clínicos referentes às seguintes doenças parasitárias: 1. Malária 2. Doença de Chagas 3. Nematelmintíases I 4. Nematelmintíases II. Teníase. METODOLOGIA -ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais e atividades interativas. Discussão de casos clínicos práticos em pequenos grupos sobre doenças infecciosas e parasitárias. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Ambulatório de Infectologia no Hospital Escola em pequenos grupos com discussão clínica de diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças infecciosas. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga horária residual): Trabalho de pesquisa em doenças transmissíveis de notificação compulsória no Brasil ( 12:30 h) AVALIAÇÕES Quatro avaliações bimestrais, através de provas escritas sobre os temas apresentados nas aulas expositivas. Avaliação referente aos temas dos estudos de casos clínicos desenvolvidos em cada subturma (A, B, C e D) no primeiro e segundo semestre. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brasil. Ministério da Saúde. Dengue: roteiro para a capacitação de profissionais médicos no diagnóstico e tratamento: manual do aluno. 4ª ed. Brasília: MS; 2011. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/dengue_web_aluno.pdf 2. Brasil. Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf 3. Cimerman S, Cimerman B. Condutas em Infectologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2011. 4. Focaccia R, Diament D, Ferreira MS, Siciliano RF (Orgs). Veronesi-Focaccia - Tratado de infectologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009. 5. Schechter M, Marangoni DV. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasil. Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. 4ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dengue_manejo_adulto_crianca__4ed_2011.pdf Cimerman S, Cimerman B. Condutas em Infectologia. São Paulo: Atheneu; 2004. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Ética e Bioética III Carlos Alberto Benfatti Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 18 h Teórica: 15 Prática: 3 EMENTA Estudo e reflexão dos problemas mais atuais e polêmicos da área médica, orientando eticamente ações e decisões a serem tomadas no decorrer da profissão médica. Reflexão e discussão de questões da ética profissional, fazendo com que a bioética responda aos desafios da sociedade diante dos avanços da técnica, tornando-se um instrumento-guia eficaz e concreto no diálogo com outras disciplinas. (x) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA (x) Trabalho de grupo (x) Seminário (x) Discussão () Outros: (x) Computador () Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: (x) Vídeos (x) Lousa (x) Data show (x) Internet (x) Slides () Laboratório () Manequins () Vídeo Conferência () Retroprojetor (x) Outros:Biblioteca () Discursiva () Prática AVALIAÇÃO () Múltipla Escolha () Trabalho de pesquisa () Oral (x) Outros:Avaliação Dinâmica OBJETIVOS GERAIS Reconhecer como futuro médico o ser humano e suas peculiaridades socioculturais, o trabalho médico com conhecimento da sociedade e seus códigos normativos para que possa agir de forma responsável, legal, humanizada e tecnicamente efetiva perseguindo o desenvolvimento da ciência e da profissão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Demonstrar a importância da atenção que o médico precisa dar ao ser humano, identificando os princípios básicos da relação médico-paciente numa época em que a tecnologia e a comercialização na medicina atropelam os princípios da ética interpessoal. 2. Examinar, à luz da ética, temas da medicina moderna neste começo de século, que são herança dos acontecimentos dos séculos anteriores, principalmente do século XX e discutir o futuro da profissão e da assistência médica no Brasil e no mundo. 3. Discutir com bom senso, situações e dilemas, como o aborto, a eutanásia, a reprodução assistida, a cidadania e a AIDS, as doenças do estresse, os transplantes. 4. Contextualizar as discussões, identificando características do desenvolvimento histórico brasileiro e enfatizando os aspectos sócio-econômicos; 5. Conhecer e aplicar as normas emanadas pelo Código de Ética Médica, bem como pelas resoluções dos Conselhos Federal e Regional de Medicina. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Histórico da Bioética. - Definições de ética e moral. - Transplante de órgãos. - Técnicas de reprodução assistida, clonagem e transgênicos. - Início da vida e aborto. - A terminalidade da vida. - A ética das diretrizes de fim de vida. - Ética em pesquisa envolvendo seres humanos. - Ética em pesquisa envolvendo animais. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Exposição oral dos temas, tanto pelo professor, quanto pelos alunos, intercalada por discussões de casos, com intensa participação dos alunos; conferências; mesas redondas, seminários, discussão sobre os temas da mídia afeitos a saúde e ao exercício profissional, alem do fascínio causado pela tecnologia. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Não há. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Exposição de filmes com posterior debate. AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente, não havendo necessidade de uma prova bimestral clássica. A cada fim de bimestre, serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Beauchamp TL, Childress JF. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola; 2002. 2. Costa SIF, Garrafa V, Oselka G. Iniciação à bioética. Brasília: Conselho Federal de Medicina; 1998. Disponível em: http://www.cfm.org.br 3. Engelhardt HT. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola; 2008. 4. Moritz, Rachel Duarte. Conflitos bioéticos do viver e do morrer. Brasilia: CFM; 2011. 5. Pessini L, Barchifontaine CP. Problemas atuais de bioética. 6ª ed. São Paulo: Loyola; 2002. 6- Silva AL. Médico: Profissional Diferente. Belo Horizonte: Folium; 2012. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Post SG. Encyclopedia of bioethics. 3ª ed. New York: Thompson-Gale; 2004. Ramos DLP (Org). Bioética, Pessoa e Vida. São Caetano do Sul: Difusão; 2009. Revista - Bioética. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica Senado Federal. Constituição (1988). Brasília: Senado Federal; 1996. Sgreccia E. Manual de bioética: aspectos médico-sociais. 2ª ed. São Paulo: Loyola; 2002. Sgreccia E. Manual de bioética: fundamentos e ética biomédica. 2ª ed. São Paulo: Loyola; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) História da Medicina Lybio José Martire Junior Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: Teórica: 30 36h Prática: 6 EMENTA Estudo e análise da evolução da medicina através dos tempos e sua relação com a atualidade. Compreensão da essência da medicina e do universo individual e sócio cultural do ser humano, no qual atua a figura do médico, em todos os tempos. Conscientização da amplitude do papel do médico e da importância do lado humano no exercício da medicina, bem como, sua valorização. (x) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA (x) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: (x) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: (x) Vídeos ( ) Lousa (x) Data show ( ) Internet (x) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha (x) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a reconhecer os fatos importantes que levaram à evolução da medicina, estabelecendo relações desses fatos com a atualidade. Compreender o real papel do médico na sociedade humana e interpretar os diversos fenômenos sociais e aspectos simbolistas individuais relacionados à medicina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: - Compreender que a história é um imenso laboratório no qual podem ser observadas evidências da medicina, pelos acertos e erros do passado remoto e recente. - Compreender o quanto útil é esse conhecimento e entender como utiliza-lo na prática profissional. - Entender a relação entre os fatos e condições que levaram ao avanço da ciência e da medicina. - Entender porque a medicina é ciência e também é arte. - Reconhecer a importância do lado humano, de a par com o científico, para a adequada formação médica. - Estabelecer uma relação mais adequada com o paciente e compreender a importância dela para o sucesso de qualquer tratamento, bem como, para o êxito profissional. - Entender a diversidade e amplitude dos recursos que podem ser usados em benefício do paciente, muitos dos quais podem ser aprendidos conhecendo-se a história. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do Curso; Considerações gerais; Importância do conhecimento do homem e do papel do médico na sociedade humana. - Importância do conhecimento da História da Medicina para a formação e para o exercício profissional do médico. Simbologia Médica - Medicina na Pré-História; Mesopotâmia; Egito; Medicina na China e na Índia. - Medicina na Grécia, a Escola de Hipócrates, a Medicina Racional. A Escola de Alexandria e suas contribuições. - Medicina em Roma. - Medicina na Idade Média. A Medicina Árabe. - Medicina no Renascimento, Humanismo, Redescoberta do homem. - Medicina Barroca (séc.XVII). - Medicina Iluminista (séc. XVIII). - Medicina no século XIX. 1a Avaliação. - Medicina no século XX. - História da Cirurgia. - História das Epidemias e seus efeitos antropo-sociais. - História dos Medicamentos - História dos Aparelhos Médicos - O Ensino Médico Através dos Tempos - História da Pesquisa Científica. O nascimento do método científico e sua importância para a Medicina. A mulher na medicina -História da Sexualidade Humana. 2a Avaliação - História da Loucura - Evolução histórica da relação médico e paciente e sua importância no êxito do tratamento e no sucesso profissional do médico. Debate. - Análise postural, circunstancial e empática da relação médico paciente. O comportamento do médico e o perfil do paciente. Debate. - História da Medicina Brasileira, Primeiros profissionais de Medicina, Assistência Hospitalar, Assistência Sanitária, Regulamentação da Medicina e Ensino médico no Brasil. -Pesquisa científica no Brasil, Primeiros Grandes Vultos da medicina brasileira, Primeiras Associações Médicas. - A diversidade Étnica no Brasil, sua origem e suas relações com a Medicina. Saúde e doença; Normal e Anormal - Visão histórica e transcultural. Debate. 3a Avaliação. - Aula de Orientação sobre apresentação de Monografias. - Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos). - Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos). - Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos). - Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos). - Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos). - Apresentação de Monografias (Trabalho apresentado pelos alunos). - História da Faculdade de Medicina de Itajubá. - Avaliação do Curso. - Encerramento. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas são expositivas, com utilização de recursos visuais apresentando vasta iconografia. A essência dos conteúdos teóricos é revisada e debatida ao final das aulas por meio de discussão com a toda a turma, motivada pela leitura de uma crônica relacionada ao tema, elaborada especialmente para essa finalidade. - ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual): Pesquisa de temas relacionados à história da medicina para elaboração de monografias para o final do curso. As seis últimas aulas do curso são ministradas pelos próprios alunos, na forma de apresentação das monografias por eles elaboradas. A orientação sobre elaboração e apresentação das monografias é dada pelo professor em aula específica. MONOGRAFIA Trabalho feito pelo aluno, que deverá versar sobre o tema da História da Medicina podendo ser uma biografia, um relato de fato importante, a história de uma doença, a história de um aparelho médico, uma análise crítica de uma situação, uma correlação de uma situação atual com sua origem histórica, etc... Serão formados grupos de 5 alunos para a realização conjunta do trabalho. No segundo semestre serão apresentados os trabalhos em sala de aula para toda a turma pelos próprios autores. Os 03 melhores trabalhos, considerando redação, criatividade e conteúdo serão publicados no Jornal Brasileiro de História da Medicina, órgão oficial da Sociedade Brasileira de História da Medicina. Todos os trabalhos farão parte de novo volume do livro “História da Medicina – Curiosidades & Fatos”, lançado, a cada dois anos, de autoria do professor, em conjunto com os alunos que passam a ter seus currículos enriquecidos ao se tornarem autores de capítulos de livro publicado. A monografia e sua apresentação constituem-se na 4a Avaliação do curso. AVALIAÇÃO - 03 (três) provas escritas aplicadas pelo professor e desenvolvidas pelos alunos em caráter individual, sobre temas do Programa da Disciplina, com pontuação de 100. - Realização de monografia dentro dos moldes acima explicados. O trabalho escrito e a respectiva apresentação oral constituem-se na última avaliação com a mesma pontuação. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Allanel RC, Leplège A, Martire Junior L. História da Medicina. São Paulo: Idéias e Letras; 2011. 2. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.I. Itajubá: FMIt; 2004. 3. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.II. Itajubá: FMIt; 2006. 4. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos. v.III. Itajubá: FMIt; 2008. 5. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.IV. Itajubá: FMIt; 2010. 6. Martire Junior L. História da Medicina - Curiosidades & Fatos, v.V. Itajubá : FMIt; 2012. 7. Rezende JM. À Sombra do Plátano: Crônicas de Historia da Medicina. São Paulo: Unifesp; 2009 8. Ujvari SC. A História e suas Epidemias. São Paulo: Senac; 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bezerra AJC. Admiravel Mundo Médico. 3ª ed. Brasilia: CFMDF; 2006. Bezerra AJC, Araujo JP. Medicando com arte. Brasilia: CFMDF; 2006 Lions P. História da medicina. São Paulo: Manole; 1987. Margotta R. História Ilustrada da Medicina. São Paulo: Manole; 1998. Melo JMS. A Medicina e sua História. São Paulo: EPUC; 1989. Porter R. Cambridge: história ilustrada da medicina. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. Porter R. Medicina – A história da cura (das antigas tradições às práticas modernas). São Luís: Centra Livros; 2002. Rezende JM. Vertentes da Medicina. Sao Paulo: Giordano; 2001. Santos Filho L. História da Medicina no Brasil. São Paulo: Brasiliense; 1947. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Comunitária IV – Medicina Ocupacional Alexandre Freire Guimarães Ano: Série: 2014 4ª Carga Horária: 36 h Teórica: 30 Prática: 6 EMENTA Introdução aos principais temas da saúde ocupacional. Papel do médico generalista na saúde do trabalhador. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x) Exposição ( ) Estudo de Caso ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas ( ) Vídeos ( ) Lousa (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Introduzir os principais temas da Saúde Ocupacional, como os aspectos legais, com ênfase na legislação trabalhista, os aspectos da higiene e segurança do trabalho e os aspectos patológicos, englobando as principais enfermidades ocorridas nos ambientes de trabalho, inclusive no trabalho rural, seus aspectos fisiopatológicos e tratamento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Definir os principais conceitos da Medicina Ocupacional: Saúde Ocupacional, Higiene Industrial, Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. 2. Conhecer e aplicar a Legislação Trabalhista: CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), as NR (Normas Regulamentadoras de Higiene e Segurança do Trabalho) e os Acidentes do Trabalho. 3. Conhecer a Fisiologia do Trabalho: o esforço, as posturas, o trabalho em turnos e a fadiga ocupacional. 4. Conhecer os principais danos que podem ocorrer nos ambientes de trabalho e seus efeitos sobre o organismo humano: - Danos por Agentes Físicos: Ruídos, Vibrações, Calor, Frio, Radiações, Pressão Atmosférica; - Danos por Agentes Químicos: Poeiras (pneumoconioses), Venenos Industriais (metais), Gases e Vapores, Tintas, Vernizes, Solventes e Resinas; - Danos por Agentes Ergonômicos: DORT, Lombalgias; - Danos por Agentes Biológicos: Ambiente Hospitalar, Medidas de Proteção Universal e a Proteção contra a Hepatite B e o HIV. NR 32. 5. Conhecer os principais conceitos e fundamentos em Medicina Ocupacional Rural. 6. Discutir situações e temas, como parasitoses de interesse ocupacional: dermatoses e os cânceres ocupacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos Históricos e Conceitos Básicos em Saúde Ocupacional. - Legislação trabalhista - A CLT. Os Acidentes do Trabalho. - Legislação de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho: As Normas Regulamentadoras de Higiene Segurança e Medicina do Trabalho. A Norma Regulamentadora 07 (PCMSO). A Norma Regulamentadora 09 (PPRA). - Fisiologia do Trabalho: As posturas, o esforço, o levantamento de peso. A fadiga ocupacional, o trabalho noturno. - Principais danos causados por agentes ergonômicos: as lombalgias, DORT. - Danos causados por agentes biológicos: os riscos biológicos (HIV, Hepatite B, etc.). A NR 32 - Danos causados por agentes físicos: temperatura, ruídos e vibrações, radiações e pressão atmosférica. - Danos causados por agentes químicos: poeiras (pneumoconioses), os gases e vapores industriais, os venenos industriais (Metais, solventes, etc.). - Medicina Ocupacional Rural: Intoxicações por Agrotóxicos; Acidentes por Animais Peçonhentos e Envenenamento por Plantas. - Dermatoses e cânceres ocupacionais. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas magistrais. Apresentação de casos. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Ambulatório – atendimento médico e realização do PCMSO, realizados no ambulatório da Santa Casa de Misericórdia de Itajubá. Visitas Técnicas em Empresas AVALIAÇÃO Serão realizadas 4 avaliações durante todo o curso, compostas por testes de múltipla escolha, valendo 100 pontos na 1ª e 3ª avaliações. Na 2ª e 4ª avaliações, haverá o conceito por frequência no semestre, que terá 30% do total das notas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Legislação de segurança e medicina no trabalho: manual prático. São Paulo: FIESP/CIESP; 2003. Disponível em: http://www.fiesp.com.br/download/legislacao/medicina_trabalho.pdf Macedo RB. Segurança, saúde, higiene e medicina do trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A. 2008. Disponível em: http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/4847.pdf Szabó Jr. AM. Manual prático de segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel; 2011. Teixeira P, Valle S. Biossegurança uma abordagem multidisciplinar. 2ª ed. Rio de janeiro: Fiocruz; 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Brasil. Ministério do Trabalho. Normas regulamentadoras de higiene, segurança e medicina do trabalho. Brasília: MS; 1995. Burgess WA. Possíveis danos à saúde do trabalhador. 2ª ed. Belo Horizonte: Ergo; 2000. Mendes R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu; 1995. Revista - Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0303-7657&lng=pt&nrm=iso Revista – Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-8910&lng=pt&nrm=iso Saliba TM, Saliba CR. Legislacao de seguranca, acidente do trabalho e saude do trabalhador. São Paulo: LTr; 2002. Vieira SI. Manual de saúde e segurança do trabalho. Florianópolis: Mestra; 2000. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Med. Comunitária V - Rodolfo Tognasca Junior Saúde da Família III Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 36h EMENTA Proposta de conscientização de um modelo de saúde em novas bases, substituindo o modelo tradicional e levando a saúde para mais perto das famílias, com prioridade para as ações de educação, prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. OBJETIVOS GERAIS 1. Promover o contato do estudante de medicina com o processo saúde doença e seus determinantes no ambiente familiar e comunitário; 2. Promover a sensibilização do estudante de medicina com a finalidade de formar profissionais humanizados e com senso crítico comprometidos com o bem estar do cliente e não apenas com a cura da doença; 3. Integrar a Faculdade de Medicina de Itajubá à comunidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Conhecer a realidade da Estratégia Saúde da Família, com ênfase em suas características funcionais, socioeconômicas, estruturais, demográficas e epidemiológicas; 2. Identificar os problemas de saúde mais comuns e situações de risco as quais a população está exposta; 3. Valorizar a relação com o cliente e com a família para a criação de vínculo e confiança, fundamentais no processo de cuidar; 4. Buscar contatos com indivíduos sadios ou doentes, visando promover a saúde através de educação sanitária; 5. Desenvolver ações educativas interativas a fim de promover a qualidade de vida dos indivíduos da comunidade assistida podendo ser esta, a população adscrita das equipes ou associações de ação comunitária; 6. Conhecer o trabalho em equipe e a multidisciplinaridade. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: ATIVIDADES PRÁTICAS: As atividades práticas constarão de ações conhecimento do trabalho das equipes de saúde da família, principalmente sob a ótica dos agentes comunitários de saúde e de execução de educação em saúde elaboradas e executadas pelos alunos em áreas assistidas por equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) do município ou em outras instituições como creches, asilo ou escolas. AVALIAÇÃO A avaliação será feita bimestralmente sendo que constarão do conceito: provas e trabalhos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCWHINNEY, Ian & FREEMAN, Thomas. Manual de Medicina de Família e Comunidade. 3° ed. Artmed, 2009. RONSOLETTA, Adriana. et al. Princípios de Medicina de Família. 1° ed. Sobramfa. 2003. DUNCAN, Bruce B. et al. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. ROQUAYROL, Maria Zélia & ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro, Medsi, 2003. 728p. STARFIELD, Barbara. Atenção Primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviçostecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002. 726p. RAKEL, Robert E., M.D. Tratado de Medicina de Família. 5ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997. MEDRONHO, RA et al. (eds). Epidemiologia. São Paulo:Atheneu, 2002.CAMPOS, GWS et al (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. Editora Hucitec/Editora Fiocruz: São Paulo/Rio de Janeiro, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR http://www.datasus.gov.br http://www.abrasco.org.br http://www.sbmfc.org.br http://www.apmfc.org.br FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Legal Américo Luiz de Oliveira Rezende Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 40 h Teórica: 33 Prática: 07 EMENTA Introdução aos princípios e fundamentos da medicina legal e seu emprego na clínica diária e aspectos legais. (x ) Exposição ( x ) Estudo de Caso (x ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( x ) Discussão ( ) Outros: ( x ) Computador ( x ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa (x ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( x ) Discursiva ( x ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Habilitação dos alunos no reconhecimento de eventos médicos legais e sua aplicação. METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Identificar e fazer um diagnóstico relacionado com delitos diários; 2. Conduzir a realização de exames periciais e na coleta de elementos que poderão ser úteis a uma futura investigação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução. Histórico. - Perícia Médico Legal. - Antropologia Médico Legal I, II e III. - Traumatologia Médico Legal I, II, III, IV e V. - Embriaguez Alcoólica. - Sexologia Médico Legal. - Tanatologia Médico Legal I, II e III. Atestado de Óbito. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, utilizando recursos audiovisuais (retroprojetores e data show). - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas ocorrem no Hospital Escola, com visita às clínicas Cirúrgica, Médica, UTI, Pronto Socorro e Pediatria, com pacientes internados, vítimas de agressões relacionadas a delitos, para que sejam examinados e colhidos dados, com posterior emissão de um laudo pericial. Quando ocorre uma necropsia, ela é realizada e discutida posteriormente, com emissão do respectivo laudo. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Trabalho em grupos em sala de aula e atividades para serem realizadas em casa, em grupos, com posterior apresentação em sala de aula. AVALIAÇÃO Avaliações em grupo durante ao ano. Prova objetiva ao final do 1º, 2º e 3º bimestre. Prova prática durante as aulas no Hospital Escola. Trabalhos produzidos em atividades em casa e em aula. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alcântara HR. Perícia médica judicial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Bina RAF, Medicina legal - perguntas e respostas. 2ª ed. São Paulo: Saraiva; 2009. França GV. Medicina legal. 9ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Dias JS. Medicina forense: pericias medicas judiciais, doenças incapacitantes, laudos. Belo Horizonte: Health; 1999. França GV. Medicina legal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001. Gomes H. Medicina legal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos; 2003. Revista - Saúde, Ética e Justiça. São Paulo: USP. Disponível em: http://www.fm.usp.br/iof/mostrahp.php?origem=iof&xcod=Home FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Francisco de Assis Rennó Almeida Obstetrícia Luiz Armando Teixeira Roger Willian Mendes Morais Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 81 h Teórica: 61 Prática: 20 EMENTA Conhecimentos básicos em Ginecologia e Obstetrícia. Orientação sobre os exames básicos complementares usados nas especialidades. ( x ) Exposição (x ) Estudo de Caso METODOLOGIA (x ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( x ) Discussão ( ) Outros: (x ) Computador (x ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( x ) Lousa ( x ) Data show (x ) Internet (x ) Slides ( ) Laboratório (x ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x ) Discursiva ( x ) Prática AVALIAÇÃO (x ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Oferecer conhecimento e capacidade prática ao aluno para diagnóstico e tratamento de patologias ginecológicas e orientar o pré-natal normal. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Conhecer a importância de um diagnóstico e uma adequada relação médico-paciente, baseada em conteúdo didático teórico e prático. 2. Fazer anamnese e exame físico adequadamente. 3. Realizar orientações básicas do pré-natal normal. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Implantação e Embriogênese. - Pré Natal. - Anatomia da pelve feminina. - Placenta e sistema amniótico. - Anamnese em ginecologia. - Desenvolvimento Fetal. - Ciclo Menstrual. - Repercussão da gravidez no organismo materno. - Endocrinologia e imunologia na gestação. - Maturação cervical e indução ao trabalho de parto. 1ª Avaliação - Mecanismo de parto cefálico. - Mecanismo de parto Pélvico. - Assistência ao trabalho de parto. - Puerpério normal. - Puerperio Patológico. - Parto Cesárea. 2ª Avaliação. Reposição de aula e 2ª chamada. - Aborto e gravidez Ectópica. - Mola Hidatiforme e ruptura uterina. - Síndromes Gestacionais: Placenta Prévia (PP), Descolamento Prematuro de Placenta (DPP). - Alterações menstruais. 3ª Avaliação. - Doenças sexualmente transmissíveis (DST). - Trabalho de parto prematuro e amniorrexe prematura. - Anticoncepção. 4ª Avaliação. Prova Final. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais na Faculdade de Medicina, com toda turma. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Serão realizadas nos ambulatórios de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Escola. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Trabalhos em grupos e revisão de artigos em revistas. AVALIAÇÃO Avaliações escritas bimestrais e avaliações práticas em ambulatório. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Berek JS. Berek e Novak Tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. 2. Briquet R, Guariento A (Org). Obstetricia normal. Barueri: Manole; 2011. 3. De Luca LA. Ginecologia: semiologia clínica e laboratorial. São Paulo: Sarvier; 1981. 4. Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 1979. 5. Lucena CEM, Silva Jr. GA, Barra AA. Propedêutica em mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. 6. Montenegro CAB, Rezende Filho J. Rezende obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. 7. Neme B. Obstetrícia básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2000. 8. Piato S. Diagnóstico e terapêutica das patologias obstétricas. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 1989. 9. Piato S. Tratado de ginecologia. 2ª ed. Ginecologia. São Paulo: Artes Medicas; 2002. 10. Rezende J. Obstetrícia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. 11. Zugaib M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2012. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Correa MD. Noções práticas de obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1999. Cunningham FG. Williams Obstetrícia. 20ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1996. Freitas F. Rotina em ginecologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. Halbe HW. Tratado de ginecologia. 3ªed. São Paulo: Roca; 2000. Piato S. Diagnóstico e terapêutica em ginecologia. 5ªed. São Paulo: Atheneu; 1993. Revista – FEMINA Revista - Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso Rezende J, Montenegro, BCA. Obstetricia fundamental 10ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. Sogimig. Ginecologia e obstetrícia. 4ª ed. São Paulo: Medsi; 2006. Speroff L. Endocrinologia ginecológica clínica e infertilidade. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1995. Te Linde RW. Ginecologia operatoria 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara; 1988. Zugaib M. Obstetrícia. São Paulo: Manole; 2008. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Patologia Clínica e José Hilário Ribeiro Grilo Medicina Laboratorial Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 36h Teórica: 12 Prática: 24 EMENTA Estudo do resultado de exames de patologia clínica quanto ao seu valor, o seu grau de precisão e significado em conjunto com variáveis ligadas aos dados clínicos do paciente e circunstâncias laboratoriais. (x) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA (x) Trabalho de grupo () Seminário (x) Discussão () Outros: (x) Computador () Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: (x) Vídeos (x) Lousa (x) Data show (x) Internet (x) Slides () Laboratório () Manequins () Vídeo Conferência () Retroprojetor (x) Outros:Biblioteca (x) Discursiva () Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha () Trabalho de pesquisa () Oral () Outros: OBJETIVOS GERAIS O curso de Patologia Clinica- Medicina Laboratorial tem por objetivo orientar os alunos quanto a interpretação correta dos exames laboratoriais, para que não exceda na valorização de alguns resultados e substime resultados que tragam prejuízo a saúde do paciente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno após o curso devera interpretar os resultados de exames de rotina, patologico ou não CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA 01- LEGISLAÇÃO VIGENTE NO BRASIL – RDC 302 – OBRIGAÇÕES DO MEDICO PRESCRITOR E DO LABORATORIODE ANALISE. ( 2 HS AULAS) AULA 02-ALTERAÇÕES PR É-ANALITICAS – ANALITICAS – POS-ANALITICAS ( TEMPO DE ATENDIMENTO TOTAL) ( 2 HS AULAS) AULA 03 -HEMOGRAMA- FISIOLOGIA DA HEMATOPOIESE (LEUCOPOEISE, ERITROPOIESE – PLAQUETOPOISE) (4 HS AULAS) AULA 04-INTERPRETAÇÃO CLINICA D0 ERITROGRAMA E LEUCOGRAMA(4 HS AULA) DE PREFERENCIA PACIENTES INTERNADOS NO HE. AULA 5-COAGULAÇÃO – FISIOLOGIA DA COAGULAÇÃO (FASE PRIMARIA- VASOS ,PLAQUETAS,FATOR VON WILLEBRAND . COAGULAÇÃO PROPRIAMENTE DITA (MECANISMOS INTRISECO E EXTRINSECO) 2 HS AULAS) AULA 6-EXAMES LABORATORIAIS DA FASE PRIMARIA E FASE SECUNDARIA ( TEMPO DE SANGRAMENTO, PROVA DO LAÇO, RETRAÇÃO DO COAGULO, CONTAGEM DE PLAQUETAS, TEMPO DE COAGULAÇÃO, TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TTPA), TEMPODE PROTROMBINA (TAP). INTERPRETAÇÃO CLINICA DOS EXAMES DE COAGULAÇÃO. (4HS AULA)PACIENTES INTERNADOS HE. AULA 7-INTERPRETAÇÃO DOS LIQUIDOS CAVITARIOS – FLUIDOS CORPORAIS – (LIQUIDO SINOVIAL – PLEURAL – ACITICO –PERICARDICO – AMNIOTICO) – FORMAÇÃO DO LIQUIDO, ASPECTO, TESTE HEMATOLOGICO, TESTE BIOQUIMICOS, TESTE SOROLOGICOS E MICROBIOLOGICOS) – TRANSUDATOS E EXUDATOS (4 HS AULA) AULA 8-INTERPRETAÇAO DOS BIOMARCADORES CARDIACOS CARDIACOS ( TGO – CK – CKMB – TROPONINAS – BNP)(2HS AULA) AULA 9-BIOMARCADORES HEPATICOS ( ENZIMOLOGIA CLINICA) AULA 10-DIAGNOSTICO DIFERENCIAL DAS ICTERICIAS AULA 11-BIOMARCADORES DA DOENÇA RENAL CRONICA AULA 12-DISTURBIOS DO EQUILIBRIO ACIDO- BASE AULA 13-BIOMARCADORES DA DOENÇA RENAL CRONICA AULA 14-BIOMARCADORES DO METABOLISMO OSSEO AULA 15-PROTEINAS DE FASE AGUDA METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com multimídia. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Serão utililizados resultados de exames de pacientes internados no Hospital Escola. AVALIAÇÃO Provas escritas e múltipla escolha. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA -Richard Ravel -LABORATORIO CLINICO. Aplicações clinicas dos dados laboratoriais. -Todd, Sanford, Davidsohn .Diagnosticos Clinicos e condultas terapeuticas por exames de laboratorio. - Celso Carlos Campos Guerra. Clinica e laboratório - – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - Urinalize e fulidos corporais . Susan King Strasinger FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO - 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Pediatria I Glenia Junqueira Machado Medeiros Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 54h Teórica: 45 Prática: 9 EMENTA Assistência à criança, com ênfase em semiologia pediátrica. ( X ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA (X ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: (X ) Computador (X ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: (X ) Vídeos ( ) Lousa ( X ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( X ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (X ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Habilitar o aluno para o atendimento à criança, desenvolvendo assim o interesse e a compreensão para assuntos referentes à semiologia pediátrica, integrando ensino e assistência, ambos voltados às necessidades reais da saúde da população, buscando desta forma uma confiabilidade mútua entre faculdade, sistema assistencial e comunidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Área Cognitiva - Conhecer os fatores do crescimento e desenvolvimento do ser humano. - Conhecer e utilizar as medidas antropométricas de uso corrente em Pediatria, interpretando corretamente os gráficos de curvas de crescimento. - Avaliar de forma simplificada o desenvolvimento neuropsicomotor. - Conhecer as peculiaridades semiológicas dos indivíduos em crescimento e desenvolvimento. - Conhecer noções básicas de puericultura. 2. Área Afetiva - Reconhecer a importância de assistir globalmente a criança, como um ser físico, mental e social individual. - Reconhecer os fatores ambientais na gênese dos distúrbios da criança. - Reconhecer o papel educativo do médico junto à criança e familiares. - Reconhecer a importância do trabalho da equipe no controle da saúde da criança. Área Psicomotora - Realizar a anamnese e exame físico satisfatório. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do curso de Pediatria I. - Anamnese e Exame físico da Criança - Inspeção Geral. - Crescimento da criança normal. - Desenvolvimento neuropsicomotor na infância. - Semiologia: Pele e Anexos. - Semiologia: Tecido celular subcutâneo. - Semiologia: Linfonodos. - Semiologia: Cabeça e Crânio. - Semiologia: Face, olhos, orelha, nariz, boca e orofaringe. - Semiologia: Pescoço. - Semiologia: Tórax – Aparelho Respiratório. - Semiologia: Tórax – Aparelho Circulatório. - Semiologia: Abdome. - Semiologia: Fígado, pâncreas, baço, rins e vias urinárias. - Semiologia: Ânus e reto. - Semiologia: Aparelho genital externo e desenvolvimento sexual secundário. - Semiologia: Aparelho Locomotor – músculos e ossos. - Semiologia: Sistema Nervoso e exploração neurológica do recém-nascido. - Aulas práticas em Unidade Básica de Saúde (UBS) e Hospital Escola METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas ministradas na Faculdade de Medicina (FMIt), para grupos de 20 alunos, separados por turmas já estabelecidas (A,B,C,D), com carga horária de 27 horas. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas ministradas na enfermaria e berçário do Hospital Escola, para grupos de 10 alunos, sob supervisão direta do professor, com carga horária de 27 horas AVALIAÇÃO Serão realizadas duas avaliações teóricas (uma no 1º semestre, e outra no 2º semestre), valendo 100 pontos cada uma. A frequência nas aulas teóricas e práticas, o interesse e participação, valerão 100 pontos. Além disso, será realizada a apresentação de trabalho no final do curso, valendo 100 pontos. Será feita a média com as quatro notas obtidas durante o curso. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Behrman R. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006. 2) Murahovschi J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Savier; 2006. 3) Pernetta C. Semiologia pediátrica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1990. 4) Rodrigues YT. Semiologia pediátrica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. 5) Silva LR. Diagnóstico em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara koogan; 2009. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Barbosa ADM. Semiologia pediatrica. São Paulo: Fundacao Byk; 1995. Crespin J. Puericultura: ciência, arte e amor. São Paulo: Fundação BYK; 1996. Dutra A. Semiologia pediátrica. São Paulo: Fundação BYK; 1995. Lima AJ. Pediatria essencial. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 1998. Marcondes E. Pediatria básica. São Paulo: Sarvier; 2004. CURSO: Disciplina: PSIQUIATRIA II Ano: Medicina Docente(s) KLEBER LINCOLN GOMES JORGE TOSTES ROZANA FRANCISQUINI 4ª 2014 Série: Carga Horária: TEÓRICA –-52 PRÁTICA - 11 EMENTA Continuidade do estudo da Psiquiatria, veiculando os conhecimentos da Psiquiatria Clínica. Abordagem dos principais quadros psiquiátricos vigentes. Estudo das principais terapêuticas utilizadas em Psiquiatria, tanto Psicológicas (psicoterapias) quanto Biológicas (Psicofarmacologia e outras). METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO ( x ) Exposição ( x ) Trabalho de grupo ( x ) Discussão ( x ) Computador ( x ) Vídeos ( x ) Data show ( x ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( x ) Discursiva ( x ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) evento científico ( ) Atividades Clínicas ( x ) Lousa ( x ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( x ) Filmes ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( x ) Outros: conceito, discussão de artigos científicos, evento científico. OBJETIVOS GERAIS - Desenvolver no aluno o interesse pelo conhecimento da Psiquiatria e sua importância na medicina de hoje. - Possibilitar o conhecimento da psiquiatria clínica e da terapêutica psiquiátrica necessários à formação do médico generalista. - Possibilitar conhecimentos para a compreensão das inter-relações dos mecanismos psíquicos e psicossomáticos com a medicina em geral - Fornecer subsídios específicos para a condução da relação médico-paciente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1 - Relacionar os fenômenos psicopatológicos aprendidos na 3ª série para a determinação das síndromes psiquiátricas. 2 - Identificar e diferenciar os principais quadros clínicos psiquiátricos. 3 - Identificar os mecanismos psicológicos para a compreensão da relação médico-paciente. 4 - Desenvolver habilidades para entender o paciente em sua relação com a doença. 5 - Acolher o paciente com o objetivo de orientá-lo, tratá-lo ou encaminhá-lo. 6 - Identificar os mecanismos psicossomáticos. 7 - Desenvolver noções básicas das principais possibilidades terapêuticas, psicológicas e biológicas, para promover o tratamento dos pacientes. 8 - Desenvolver temas contemporâneos que permitam ou necessitem de abordagem psicológica. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1º SEMESTRE DATA TEMA Todas as quartas e sextas 05/02/2014 Prática ambulatorial no HE PROFESSOR HORÁRIO Rozana - 4ª Feira 7h30 Jorge - 6ª Feira 4ª f Apresentação do Curso Revisão da Anamnese Psiquiátrica Rozana 14h às 15h40 Classificação das Doenças Mentais Promoção de Saúde Mental 12/02/2014 4ª f Neuroses Kleber 14h às 15h40 19/02/2014 4ª f Transtornos Fóbicos, Ansiosos e Insônia Rozana 14h às 15h40 26/02/2014 4ª f Transtornos do Humor Jorge 14h às 15h40 12/03/2014 4ª f Psicoses e Esquizofrenias Jorge 14h às 15h40 26/03/2014 4ª f Deficiência Intelectual e Demências Rozana 14h às 15h40 02/04/2014 4ª f Transtornos Mentais Orgânicos Rozana 14h às 15h40 09/04/2014 4ª f 1ª Avaliação Kleber /Jorge/Rozana 14h às 15h40 16/04/2014 4ª f Introdução à Psicofarmacologia Jorge 14h às 15h40 23/04/2014 4ª f Ansiolíticos e Hipnóticos Jorge 14h às 15h40 30/04/2014 4ª f Antidepressivos Jorge 14h às 15h40 07/05/2014 4ª f Estabilizadores do Humor e Antipsicóticos Jorge 14h às 15h40 14/05/2014 4ª f 2ª Avaliação Kleber/Jorge/ Rozana 14h às 15h40 21/05/2014 4ª f Transtornos por uso de Substâncias Psicoativas Jorge 14h às 15h40 28/05/2014 4ª f Transtornos Associados ao Álcool Jorge 14h às 15h40 04/06/2014 4ª f Psiquiatria Forense Kleber 14h às 15h40 11/06/2014 4ª f Urgências em Psiquiatria Kleber 14h às 15h40 3a Avaliação no segundo semestre – a ser marcada 2º SEMESTRE: As aulas práticas ambulatoriais no Hospital Escola continuarão durante o segundo semestre, nas quartas e nas sextas feiras, às 7h30, bem como as discussões de artigos sobre substâncias psicoativas (na sexta). METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Serão desenvolvidas no prédio da Faculdade ao longo do ano, com a turma toda, através de aulas expositivas, painéis, mesas redondas, apresentação e discussão de filmes e artigos científicos. Nessas atividades serão abordados os temas do conteúdo programático. Serão vistos também temas ocasionais ligados a acontecimentos contemporâneos. ATIVIDADES PRÁTICAS: Serão desenvolvidas no Hospital Escola, ao longo do ano, no período da manhã. A turma será dividida em grupos de oito alunos, que serão acompanhados pelo professor. Serão utilizados o Ambulatório de Psiquiatria e as Enfermarias do Hospital Geral. Nos ambulatórios serão atendidos os pacientes marcados previamente, entre pacientes de primeira vez e retornos. Nas enfermarias serão atendidos pacientes internados pela psiquiatria ou quando existir solicitação de inter-consultas feita pelas outras clínicas. Todos os casos serão examinados pelos alunos e discutidos com o professor. Durante as aulas práticas também serão desenvolvidos temas teóricos , correlacionados com os casos clínicos atendidos. AVALIAÇÃO Serão realizadas no mínimo Quatro avaliações ao longo do curso. Serão três avaliações na forma de prova (múltipla escolha ou discursiva) e uma quarta nota será conferida aos alunos que participarem de evento científico da área e também, apresentarem artigos científicos sobre temas relacionados à dependência química, no decorrer do ano. Além disso, os alunos receberão conceito com relação à sua participação e desempenho durante o ano letivo e a nota de conceito poderá ser agregada às demais. As participações em eventos científicos da área e a apresentação e discussão de artigos farão parte da carga horária mínima curricular. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA - Kaplan HI ; Sadock BJ ; Grebb AJ. Compêndio de psiquiatria. Artes Médicas, 9ª Ed, Porto Alegre, 2007. - Nobre de Mello AL. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; 1979. - Nogueira MJ. Diagnóstico psiquiátrico: um Guia. São Paulo: Lemos; 2ª Edição; 2004. - Sadock BJ; Sadock VA. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan e Sadock. 3ª ed Porto Alegre: Artmed; 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CID 10 – Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento – Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas - Artmed - Vários Autores - Clínica Psiquiátrica - Ed. Manole - FMUSP - 2011 - Nunes Filho EP ; Romildo JB; Nardi AE. Psiquiatria e saúde mental. Rio de Janeiro: Atheneu; 1996. - Stahl S.M. Psicofarmacologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2002. - Botega, Neury José; Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: Interconsulta e Emergência; Artmed; 2ª Edição; 2006. - Revista Brasileira de Psiquiatria - Suplementos. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Tanatologia e Cuidados Profa. Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo Paliativos III Ano: 2014 Série: 4ª Carga Horária: 18 h Teórica: 15 Prática: 3 EMENTA Tratamento clínico dos diversos sintomas da terminalidade. Posição do médico junto ao paciente e à família. Comunicação de más notícias. Relacionamento do médico com as equipes multiprofissionais de cuidados paliativos. Decisões éticas na terminalidade. METODOLOGIA ( x ) Exposição ( x ) Trabalho de grupo ( x ) Discussão ( x ) Estudo de Caso ( x ) Seminário ( x ) Outros: visitas domiciliares e acompanhamento de doentes no HE. RECURSOS AUXILIARES: ( x ) Computador ( x ) Vídeos ( x ) Data show ( x ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( x ) Atividades Clínicas ( x ) Lousa ( x ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( x ) Outros: leitura de livros. AVALIAÇÃO ( x ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( x ) Oral ( x ) Prática ( x ) Trabalho de pesquisa ( x ) Outros: auto-avaliação como parte da avaliação final. OBJETIVOS GERAIS Tratar impecavelmente os sintomas físicos da terminalidade, buscando o melhor alívio para o sofrimento do doente; Reconhecer a importância dos componentes psíquicos, sociais e espirituais que contribuem para este sofrimento e compor-se como membro de uma equipe multiprofissional de cuidados; Compreender que o cuidado integral ao paciente e à família é tão importante quanto o tratamento dos sintomas; Acompanhar o doente até a morte e a família durante todo o tempo do luto, buscando propiciar o melhor alívio a ambos, em conjunto com os demais membros da equipe de cuidados paliativos. Prevenir o stress do cuidador. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina os alunos deverão ser capazes de: 16. Saber tratar impecavelmente os sintomas da terminalidade; 17. Fazer uso eficaz da medicação anti-álgica, em especial de opióides; 18. Conhecer a indicação de sedação paliativa nas suas diversas modalidades; 19. Enfrentar os dilemas éticos da terminalidade, respeitando a autonomia do doente; 20. Conhecer os limites da sua atuação profissional e acolher a ação dos demais profissionais da equipe com respeito e consideração; 21. Identificar a possível ocorrência do luto complicado e atuar preventivamente; 22. Cuidar do stress do cuidador familiar e do profissional, incluindo a si mesmo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A terminalidade e os sintomas físicos, psíquicos, sociais e espirituais. Tratamento da Dor e dos sintomas não dor . Sedação paliativa. Decisões éticas ao fim da vida. Atenção ao luto. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Exposição oral dos temas, intercalada por discussões de casos, com intensa participação dos alunos; conferências; mesas redondas; seminários; atividades de sensibilização. ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga horária residual): Visitas às Enfermarias do Hospital Escola, identificando pacientes (através dos prontuários) das diversas especialidades que se beneficiariam de Cuidados Paliativos e listando os sintomas a serem tratados; discussão de casos; proposta de tratamento do sofrimento do doente e da família, pedindo o concurso de outros profissionais. Os colegas das diversas especialidades, médicos assistentes dos doentes, serão contatados antecipadamente, orientando a escolha dos pacientes e permitindo a discussão do caso. Seguimento ambulatorial e domiciliar destes pacientes. AVALIAÇÕES As avaliações serão feitas a cada atividade, cumulativa e continuamente. A cada fim de bimestre, serão somadas as notas das avaliações contínuas, compondo para cada aluno a nota bimestral. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1) Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de cuidados paliativos. Rio de Janeiro: ANCP; 2009. Disponível em: http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos/Morte%20e%20o%20Morrer/MANUAL%20DE% 20CUIDADOS%20PALIATIVOS.pdf 2) Brasil. Ministério da Saúde. Melhor em casa, a segurança do hospital no conforto do seu lar – Caderno de atenção domiciliar, v. 2. Brasilia: MS: 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/geral/cap_6_vol_2_cuidados_paliativos_final.pdf 3) Doyle D. Bilhete de Plataforma: vivências em cuidados paliativos. São Caetano do Sul: Difusão; 2009. 4) Incontri D, Santos FS, org. A arte de morrer: visões plurais. Comenius: Bragança Paulista; 2007. 5) Oliveira RA (org). Cuidado paliativo. CREMESP: São Paulo; 2008. Disponível em: http://www.cremesp.org.br/library/modulos/publicacoes/pdf/livro_cuidado%20paliativo.pdf BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Callahan M, Kelley P. Gestos finais. São Paulo: Nobel; 1994. Carvalho VA, Franco MHP, Kovacs MJ. Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus; 2008. De Carlo MMRP, Queiroz MEG. Dor e cuidados paliativos: terapia ocupacional e interdisciplinaridade. São Paulo: Roca; 2008. Figueiredo MGMCA. Tempo de amor: a essência da vida na proximidade da morte. São Caetano do Sul: Difusão; 2007. Frankl VE. Em busca do sentido. Petrópolis: Vozes; 2005. Manual de cuidados paliativos para pacientes com HIV/AIDS. Sao Paulo: Instituto de Infectologia Emilio Ribas; 2007. Menezes RA. Em busca da boa morte – antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2004. Oxford University.Oxford textbook of palliative medicine. 3ª ed. New York: Oxford University; 2005. Revista – Revista Brasileira de Cuidados Paliativos: Disponível em:http://www.cuidadospaliativos.com.br/img/din/file/Revista_site.pdf São Paulo Internações Domiciliares Grupo Mais. Prata da casa: escritas do cotidiano de uma equipe que cuida. São Paulo: Oboré; 2008/09/10/11. 4v. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Anestesiologia João Bosco do Amaral Soares Eduardo Dala Rosa Soares Série: 5ª Carga Horária: 28h EMENTA Estudo dos conhecimentos básicos em Anestesiologia: princípios e técnicas em Anestesiologia; Tipos de anestesia. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador (x) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Informar Teoricamente o conteúdo programático do curso, despertando nos alunos a motivação para o estuda desta disciplina com a finalidade de adquirir maior conhecimento cientifico e tecnológico. Ano: 2014 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso os alunos deverão ser capaz de: 1. Conhecer a terminologia aplicada em cirurgia e anestesiologia; 2. Compreender os princípios éticos em cirurgia e anestesiologia; 3. Reconhecer e manusear adequadamente os principais equipamentos, instrumentais e materiais utilizados em anestesiologia. 4. Conhecer e aplicar os fundamentos básicos de assepsia e anti-sepsia, além de paramentação cirúrgica. 5. Entender os diversos mecanismos de ação dos agentes anestésicos, suas vias de administração e técnicas especificas. 6. Descrever as diferentes vias de acesso em anestesia. 7. Entender as diversas fases do tratamento do paciente anestésico e suas complicações (pré, per e pós-operatório). 8. Conhecer toda a dinâmica operatória em bloco cirúrgico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO a- Apresentação do curso, suas informações teórico-prático e morbimortalidade em anestesia. Situação Sócio-econômica e ética do anestesiologista. Riscos em anestesiologia. História da anestesia. b- Visita pré-anestésica c- Medicação pré-anestésica d- Anestésicos venosos e- Anestesia inalatória f- Bloqueios anestésicos e anestesia de BIER. g- Raquianestesia e anestesia Peridural. h- Bloqueadores Neuro-muscular periféricos. i- Reanimação Cardio-respiratória e cerebral j- Apresentação do curso, suas informações teórico-prático e morbimortalidade em anestesia. Situação Sócio-econômica e ética do anestesiologista. Riscos em anestesiologia. História da anestesia. k- Visita pré-anestésica l- Medicação pré-anestésica m- Anestésicos venosos n- Anestesia inalatória o- Bloqueios anestésicos e anestesia de BIER p- Raquianestesia e anestesia Peridural. METODOLOGIA O curso terá aulas expositivas ministradas às terças feiras, às 15 horas com duração de 2 horas/aula para toda a turma escalada. Nos dias de 3ª e 4ª, os alunos serão divididos e terão aulas práticas no centro cirúrgico do Hospital Escola com duração de 4 horas/aula, onde deverão adquirir habilidade para execução dos procedimentos práticos. AVALIAÇÕES BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- SAESP – Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Tratado de Anestesiologia. 6ª edição, 2006. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Cardiologia Medicina Docente(s) João Vicente Lagreca Sales Cabral José Tarcisio Wood Noronha Flavia Sala Pasquinelli Túlio Torres Vargas Rodrigo Oliveira Sales Cabral Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 91h EMENTA Fundamentos básicos em cardiologia. Principais enfermidades cardíacas: diagnóstico, evolução e tratamento. (x) Exposição (x ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador (x) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Ter conhecimento para o diagnóstico e tratamento das principais patologias da área de cardiologia, propondo condutas terapêuticas adequadas, com ética e respeito ao ser humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Compreender os fundamentos da cardiologia; 2. Conhecer as principais patologias cardíacas; 3. Analisar exames complementares; 4. Desenvolver diagnósticos das principais patologias cardíacas; 5. Reconhecer as urgências cardiológicas; 6. Tratar as principais patologias cardíacas. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Febre Reumática - Endocardite Infecciosa - Estenose e Insuficiência da valva mitral - Estenose e insuficiência da valva aórtica - Estenose e insuficiência da valva tricúspide - Prolapso valvular mitral - Pericardite - Insuficiência cardíaca - Miocardiopatias - Insuficiência coronariana - Cardiopatias congênitas acianóticas - Cardiopatias congênitas cianóticas - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Grupos de discussão. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Ambulatórios. Discussão de Casos Clínicos. AVALIAÇÃO Nota de conceito, que leva em consideração o desempenho do aluno durante o curso, tanto na parte prática, como na teórica. Uma prova escrita no final do curso, sobre os temas que foram discutidos nas aulas teóricas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Ferreira C, Povoa R. Cardiologia para o clínico geral. São Paulo: Atheneu; 1999. 2. Goldman L, Ausiello D. Cecil tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009. 2.v. 3. Libby P (edit). Braunwald Tratado de medicina cardiovasculares. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. 2.v. 4. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 3.v. 5. Moreira DAR. Fibrilação atrial. São Paulo: Segmento; 2007. 6. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Manual de cardiologia SOCESP. São Paulo: Atheneu; 2000. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bennett JC. Cecil Tratado de medicina interna. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001. Gun C, Feldman A, (edts). Manual prático de cardiologia da Sociedade Brasileira das Ligas de Cardiologia. São Paulo: Atheneu; 2012. Nobre F. Cardiologia de consultório. Barueri: Manole; 2011. Revista - Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0066-782X&lng=pt&nrm=iso I - Diretriz Brasileira de insuficiência cardíaca aguda. Arq Bras Cardiol. 2009 set; 93(supl 3). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ica_93supl03.pdf II - Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2009 jul; 93(supl 1). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf III - Diretrizes da Sociedade de Cardiologia. 3ª edição revisada. Pocket Book, 2004/2008: Disponível em; http://publicacoes.cardiol.br/consenso/pocketbook/2004-2008.asp IV - Diretriz de fibrilação atrial. Arq Bras Cardiol. 2003 nov; 81(supl 6). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2003/site/052.pdf V - Diretriz em Cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2010 set; 95. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_Cardiogeriatria.pdf VI - Diretriz Latino-Americana para avaliação e conduta na insuficiência cardíaca descompensada. Arq Bras Cardiol. 2005 set; 85(supl 3). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/I_Dir_Latino_Americ_Ins_Cardiaca_port.pdf VII - Diretriz sobre tratamento do infarto agudo do miocárdio. Arq Bras Cardiol. 2004 set; 83(supl 4). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2004/anginaestavel.pdf VIII - Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre angina instável e infarto agudo do miocárdio sem supradesnível do segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2001 out; 77(supl 2). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2001/77Supl-II/DiretrizIAM2.pdf IX - Diretrizes de doença coronariana crônica – angina estável. Arq Bras Cardiol. 2004 set; 83(supl 2). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2004/anginaestavel.pdf X - Revisão das II Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia para o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca. Arq Bras Cardiol. 2002 nov; 79(supl 4). Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2002/7905/IIDiretrizes.pdf XI - Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2010 abr./jun; 20(2). Disponível em: http://www.c10.com.br/socesp/downarq/6112012-revista--downpf.pdf XII - Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2010 jul./set; 20(3). Disponível em: http://www.c10.com.br/socesp/downarq/6112012-revista--downpf.pdf FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Cirurgia Geral Issao Imanishi Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 70h EMENTA Atendimento ao paciente cirúrgico, sob o ponto de vista físico e psíquico. Instrumentação cirúrgica. Discussão a beira do leito. Interação com o paciente internado e do ambulatório. Interpretação de exames laboratoriais, radiológicos, endoscópicos e de imagem. Centro cirúrgico e cirurgias. (X) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: () Computador (x ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência (x) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( x ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar o contato com o paciente ambulatorial, de enfermaria e centro cirúrgico. Adquirir habilidades em diagnostico de patologias cirúrgicas, prescrição e orientação de pacientes. Instrumentar cirurgias. Conhecer as técnicas adequadas de assepsia e antissepsia e profilaxia de infecções cirúrgicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Colher uma boa anamnese cirúrgica, 2. Determinar risco cirúrgico, 3. Determinar complicações cirúrgicas, 4. Saber se comportar em sala cirúrgica e instrumentação, 5. Realizar orientações e prescrições. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do curso – Cirurgia baseada em evidências. - Células-tronco e cirurgia. - Paciente idoso e cirurgia. - Sepse abdominal. - Tratamento cirúrgico das neoplasias malignas do esôfago. - Tratamento cirúrgico das neoplasias malignas do estomago - Videocirurgia das doenças do refluxo gastro-esofágico. - Tratamento cirúrgico das neoplasias da vesícula biliar. - Videocirurgia da Colecistectomia. - Tratamento cirúrgico das neoplasias hepáticas. - Tratamento cirúrgico das neoplasias pancreáticas. - Tratamento cirúrgico das neoplasias malignas do colo - Tratamento cirúrgico das neoplasias do reto METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. Grupos de discussão. ATIVIDADES PRÁTICAS: Práticas semanais em ambulatório e enfermaria, com discussão e orientação nas prescrições e exames. Aulas práticas no centro cirúrgico, através de acompanhamento de cirurgias, com orientação na instrumentação e profilaxia de infecções. AVALIAÇÕES No final do curso será aplicada uma prova escrita, contando com 20 questões objetivas relacionadas à teoria e prática. Em certas circunstâncias: prova prática/oral. = total de 60 pontos. Avaliação do rendimento nas aulas pratica = total de 40 pontos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. 4. Petroianu A. Clínica cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; 2010. Saad Junior R. Tratado de cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; 2009. Townsend CM. Sabiston Fundamentos de cirurgia. 17ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005. Vieira OM, Chaves CP, Manso JEF, Eulálio JMR. Clínica Cirúrgica: fundamentos teóricos e práticos. São Paulo: Atheneu; 2001. 2v. 5. Way LW, Doherty GM. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 11ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Birolini D. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu; 2001. Minter, Rebecca M, Doherty GM. Current cirurgia: procedimentos. Porto Alegre: AMGH; 2012. Moraes IN, (org). Tratado de clínica cirúrgica. São Paulo: Roca; 2005. Petroianu A, Miranda ME, Oliveira RG. Blackbook cirurgia. Belo Horizonte: Blackbook; 2008. Pinotti HW. Tratado de clínica cirúrgica do aparelho digestivo. São Paulo: Atheneu; 2000. Revista - Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Disponível em: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-6991 Sabiston Jr. DC. Tratado de cirurgia. 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. Tolosa, EMC. Manual de cirurgia do Hospital Universitario da USP: diagnostico e tratamento. São Paulo: Atheneu; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Cirurgia Plástica José Hildoberto Colares Lybio José Mártire Junior Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 28 EMENTA Malformações. Deformidades de: boca, nariz, orelha, pálpebras, mamas, abdome e tecido gorduroso. Transplantes e cirurgias dermatológicas. ( x ) Exposição ( x ) Estudo de Caso ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( x ) Computador ( x ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( x ) Vídeos ( x ) Lousa ( x ) Data show ( x ) Internet ( x ) Slides ( x ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( x ) Prática AVALIAÇÃO ( x ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais deformidades congênitas e adquiridas e suas etiopatogenias. Conhecer os transplantes e suas classificações. Conhecer as principais doenças dermatológicas, sua prevenção e tratamento. METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Descrever os fatores internos e mesológicos das malformações congênitas. 2. Diagnosticar as principais deformidades congênitas e adquiridas das pálpebras, orelhas, nariz, boca, mamas, abdome e tecido gorduroso. 3. Informar as idades ideais para serem realizadas as cirurgias das deformidades descritas acima. 4. Descrever e propor tratamento das mais comuns doenças dermatológicas de tratamento cirúrgico. 5. Descrever os transplantes e suas classificações. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Etiopatogenia das malformações congênitas. - Transplantes de pele. - Cirurgias plásticas e reparadoras da boca. - Cirurgias plásticas e reparadoras do nariz. - Cirurgias plásticas e reparadoras das pálpebras. - Cirurgias plásticas e reparadoras das orelhas. - Cirurgias plásticas e reparadoras das mamas e do abdome. - Cirurgias plásticas e reparadoras da pele. - Anestesia local em cirurgia Plástica. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com recursos audiovisuais. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Atendimento de pacientes em ambulatórios da especialidade Acompanhamento e observação das cirurgias desses pacientes. AVALIAÇÕES Testes de múltipla escolha ao final de cada período. Conceito pela participação nas aulas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Cavalcanti IL, Cantinho FA, Assad AR. Anestesia para cirurgia plástica. Rio de Janeiro: SAERJ; 2005. 2. Farina R. Cirurgia plástica e reparadora. 2ª ed. São Paulo: São José; 1965. 3. Resende JHC. Perguntas e respostas em cirurgia plástica. Rio de Janeiro: Rubio; 2003. 4. Saad Jr. R. Tratado de cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu, 2009. 5. Sucena RC. Cirurgia plástica. São Paulo: Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; 1982. 2v. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Avelar JM, Malbec EF. Cirurgia estética. São Paulo: Hipocrates; 1990. Avelar JM. Ensino da cirurgia plástica. São Paulo: Avelar; 1994. Carreirão S. Cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu; 2005. Converse JM. Reconstructive plástic surgery. 2nded. Philadelphia: Saunders; 1985. Franco T. Princípios de cirurgia plástica. Rio de Janeiro: Atheneu; 2002. Revista -Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1983-5175&lng=pt&nrm=iso www.dermatlas.med.jhmi.edu/derm FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Cirurgia Torácica Chan Chao Lin Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 35h EMENTA Conceitos e princípios da cirurgia torácica. Principais manifestações clínicas das doenças pulmonares. Procedimentos invasivos e não invasivos na investigação diagnóstica e no tratamento das doenças pulmonares. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos na investigação e na indicação da terapêutica das doenças pulmonares e do mediastino. METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Descrever a propedêutica do aparelho respiratório. 2. Conhecer e diferencias métodos invasivos e não invasivos na investigação diagnóstica das doenças pulmonares. 3. Descrever a terapêutica das doenças pulmonares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Trauma torácico - Derrame pleural - Pneumotórax espontâneo - Abscesso de pulmão - Empiema pleural, - Câncer de pulmão, - Nódulo solitário de pulmão - Cirurgia para as metástases pulmonares - Tromboembolismo pulmonar - Bronquiectasia e doenças do diafragma. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais na casa Verde do HE. ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas nos ambulatórios, com atendimento de pacientes externos, consistindo de: anamnese, exame físico, solicitação e análise de exames complementares, discussão da hipótese diagnóstica, bem como a terapêutica mais adequada. Nas enfermarias, os alunos acompanharão os pacientes internados. AVALIAÇÕES Nota de conceito, que leva em consideração o desempenho do aluno durante o curso, tanto na parte prática, como na teórica. Valor: 40% da nota final. Uma prova escrita no final do curso, com 10 questões abertas, sobre os temas que foram discutidos nas aulas teóricas. Valor: 60% da nota final. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Saad Junior R. Tratado de cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu, 2009. 2. Tarantino AB. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 3. Townsend CM. Sabiston Fundamentos de cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Frantzides, Constantine T; Carlson Mark A. Atlas de cirurgia minimamente invasiva. Rio de Janeiro: Elsevier;2010. Revista- Jornal de Pneumologia. Dispinível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3586&lng=pt&nrm=iso Sabiston DC. Testbook of surgery.Fhiladelphia: Saunders; 2004. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Cirurgia Vascular Arturo Eduardo Krupa Melissa Andreia de Moraes Silva Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: EMENTA METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO ( x ) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( x ) Discussão ( x ) Computador ( x ) Vídeos ( x ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Discursiva ( x ) Múltipla Escolha ( ) Oral OBJETIVOS GERAIS 56h ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: ( x ) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Outros: ( x ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: Favorecer a aquisição de conhecimento sobre as doenças circulatórias periféricas mais comuns, possibilitando seus diagnósticos e tratamentos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Reconhecer manifestações clínicas de doenças que acometem o sistema circulatório através da história, exame físico do paciente e exames complementares. 2. Compreender os exames subsidiários em Cirurgia Vascular. 3. Indicar corretamente a terapêutica nas doenças expostas. 4. Ser capaz de formular diagnóstico diferencial entre as doenças vasculares e não-vasculares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Doença arterial oclusiva crônica: fisiopatologia da doença aterosclerótica oclusiva periférica; anamnese e exame físico vascular; exames complementares invasivos e não invasivos; bases do tratamento clínico, cirúrgico e endovascular. - Doença arterial oclusiva aguda: fisiopatologia e história natural da trombose e embolia arterial; diagnóstico diferencial; bases do tratamento clínico e cirúrgico de urgência. - Aneurismas de aorta torácica, abdominal e periféricos: evolução natural dos aneurismas e suas repercussões clínicas; diagnóstico através do exame físico e exames complementares; indicações de tratamento conservador e invasivo. - Pé Diabético: fisiopatologia da doença isquêmica, neuropática e infecciosa do paciente portador de pé diabético; reconhecimento clínico e diagnóstico sindrômico; bases do tratamento clínico, antibioticoterápico e cirúrgico (revascularizações e amputações) - Doenças Venosas e Tromboembolismo Pulmonar: bases anatômicas do sistema venoso dos membros inferiores e troncular; varizes de membros inferiores (apresentação clínica, tipos de tratamento clínico e cirúrgico); insuficiência venosa crônica (classificação de gravidade e de apresentação clínica, tratamento farmacológico, elastocompressivo e cirúrgico); trombose venosa profunda dos membros inferiores (diagnóstico clínico e por exames complementares, princípios de anticoagulação oral e parenteral, tratamento clínico não-farmacológico); embolia pulmonar (diagnóstico clínico e por imagem, tratamento clínico e profilaxia). - Doença carotídea extra-craniana: fisiopatologia da doença aterosclerótica na bifurcação carotídea; semiologia clínica da estenose carotídea; diagnóstico por imagem invasivo e não invasivo; princípios do tratamento clínico e farmacológico; indicações para tratamento cirúrgico e endovascular. - Erisipela, Linfangite e Linfedema: diagnóstico diferencial dos distúrbios infecciosos agudos e crônicos dos membros inferiores; bases do tratamento antibioticoterápico e antibioticoprofilático; reconhecimento e tratamento das sequelas das linfangites agudas; doenças crônicas do sistema linfático, com diagnóstico diferencial das doenças primárias e secundárias; tratamento elastocompressivo e farmacológico. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: Discussão em enfermaria de casos clínicos relacionados às doenças do aparelho circulatório, com ênfase prática no diagnóstico clínico e por imagem, tratamento e acompanhamento pós-operatório. Atendimento em ambulatório da especialidade, com ênfase no diagnóstico sindrômico e etiológico, na indicação e análise prática de exames complementares, na indicação de tratamento cirúrgico e/ou clínico, e no acompanhamento pós-operatório. AVALIAÇÕES Única avaliação escrita no final do estágio. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Maffei, FHA et al. Doenças Vasculares Periféricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2. Brito, CJ, et al. Cirurgia Vascular, Cirurgia endovascular, Angiologia. 3a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. (Volume 1 e 2). 3. th Rutherford, RB. Rutheford’s Vascular Surgery. 7 ed. Saunders, 2010. (Volume 1 e 2). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Ouriel, K; Rutherford, RB. Atlas de cirurgia vascular – procedimentos operatórios, 1a ed. Revinter, 2002. 2. Ascher, E. Haimovici – Cirurgia Vascular, 5a ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 3. Atenção integral ao portador de Pé Diabético. Disponível em: http://sbacv.com.br/pdf/manualdo-pe-diabetico-final.pdf FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Dermatologia Medicina Docente(s) Antonio Claret da Costa Almeida Katia Mussoluni Gama Gazze Ano: 2013 Série: 5ª Carga Horária: 56h EMENTA Pele Normal. Micoses. Leishmaniose. Tumores. Discromias. Hanseníase. Piodermites. Virose. Distúrbio da queratinização. Dermatoses Inestéticas. Buloses e Fármacodermia. ( X ) Exposição ( X ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( X ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( X ) Discussão ( ) Outros: ( X ) Computador ( X ) Atividades Clínicas RECURSOS ( X ) Vídeos ( X ) Lousa AUXILIARES: ( X ) Data show ( X ) Internet ( X ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( X ) Discursiva ( X ) Prática AVALIAÇÃO ( X ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( X ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Adquirir conhecimentos básicos da especialidade, utilizada na prática médica generalista, posicionando e inter-relacionando a dermatologia com as outras especialidades do curso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. 2. 3. 4. 5. Conhecer as dermatoses mais comuns na prática médica. Realizar hipóteses diagnósticas dentro da dermatologia, diferenciando-as entre si. Utilizar recursos diagnósticos terapêuticos da especialidade. Manter um relacionamento objetivo e prático com outras especialidades. Orientar o paciente quanto aos possíveis modos de transmissão, prevenção e desfecho das patologias dermatológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Micoses Superficiais. - Dr. Claret - Micoses Sistêmicas. - Dra. Kátia - Piodermites. - Dra. Kátia - Hanseníase - Dr. Claret - Leishmaniose Tegumentar - Dra. Kátia - Tuberculose Cutânea - Dr. Claret - Dermatoviroses, Manifestações Cutâneas da AIDS - Dr. Claret - Distúrbios da Queratinização: Psoríases, Ictioses – Dr. Claret - Dermatose Hipo-acrômicas: Vitiligo, Albinismo – Dr. Claret - Dermatoses Bolhosas: Pênfigos e dermatoses afins – Dr. Claret - Dermatoses pré e para neoplásicas - Dra. Kátia - CBC e CEC - Dra. Kátia - Nevos e Melanomas - Dra. Kátia - Vasculites tóxico-infecciosas: Necrólise Epidérmico Tóxico, Síndrome da Pele Escaldada Estafilocócica, Síndrome Stevens-Johsom. – Dr. Claret METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Serão ministradas aulas expositivas para grupos previamente estipulados de 12 a 20 alunos. Os alunos deverão expor alguns temas na forma de aula teórica ou em forma de GD (grupos de discussão) dos temas programáticos. ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas constarão de atendimento ambulatorial, com discussão de casos e atividades nas enfermarias, com grupo previamente estipulados de 12 a 20 alunos. AVALIAÇÕES Serão realizadas duas avaliações, (uma escrita e outra conceitual) ao término de cada grupo. A avaliação escrita será realizada separadamente pelos dois professores, com os respectivos conteúdos ministrados pelos mesmos. A avaliação conceitual integrará nota final. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. 4. Habif TP. Dermatologia clínica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005. Lopes AC. Tratado de clínica medica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. Petri V. Guia de dermatologia. São Paulo: Manole; 2003. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. 5. Sampaio SP, Rivitti EA. Dermatologia. 3ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Azulay RD. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1985. Benjamin B. Atlas colorido de otorrinolaringologia. São Paulo: Artes Medicas; 1996. Cuce LC. Manual de dermatologia. Rio de Janeiro: Atheneu; 1991. Lacaz CS, Machado CM. Oportunismo microbiano e de neoplasias na medicina contemporanea. São Paulo: Byk; 2000. Revista - Anais Brasileiros de Dermatologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0365-0596&lng=pt&nrm=iso Brasil. Sittard FE. Dermatologia para o clínico. São Paulo: Lemos; 1997. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s): Camila Vertemati do Amaral Secches Endocrinologia Luciana Frank Colnago Ano: 2014 Série: 5o ano Carga Horária: EMENTA 56h Estudo teórico da fisiologia do metabolismo intermediário e eixos hormonais do corpo humano. Aplicação prática das patologias envolvendo estes temas. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x) Exposição ( ) Trabalho de grupo (x) Discussão ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Outros: (x) Computador ( ) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins (x) Retroprojetor ( ( ( ( ( ( ( ) Discursiva (x) Múltipla Escolha (x) Oral (x) Prática ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Outros: ) Atividades Clínicas ) Lousa ) Internet ) Laboratório ) Vídeo Conferência ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer os principais mecanismos hormonais e as condições patológicas associadas a eles. Conhecer formas terapêuticas relacionadas à endocrinologia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao término do curso, o aluno deverá estar apto a: 1. Conhecer as principais doenças relacionadas à endocrinologia 2. Realizar hipóteses diagnósticas dentro da endocrinologia, diferenciando-as entre si. 3. Conhecer as medidas preventivas e os tratamentos destas doenças. 4. Reconhecer o impacto causado por estas doenças na saúde pública CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O programa é dividido em 4 módulos: Módulo 1: Diabetes, Dislipidemia e Obesidade Módulo 2: Tireoide e Paratireoide Módulo 3: Neuroendocrinologia e Crescimento e Desenvolvimento Módulo 4: Adrenal e gônadas Cada um dos professores é responsável por ministrar 2 módulos. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas no Ambulatório de endocrinologia. AVALIAÇÕES Avaliação teórica ao término do curso, realizadas por meio de prova com questões de múltipla escolha, questões abertas e/ou apresentação de trabalho. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. 4. Saad MJA, Maciel RMB, Mendonça BB. Endocrinologia. São Paulo: Atheneu; 2007. Wajchenberg BL. Tratado de endocrinologia clínica. São Paulo: Roca; 1992. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. McPhen SJ, Papadakis MA, Rabow MW. Current medical diagnosis e treatment 2011(a lange medical book). 50ª ed. New York: McGraw – Hill; 2011. 5. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Chacra AR. Endocrinologia - Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da Unifesp. São Paulo: Manole; 2009. Greenspan FS, Gardner DG. Endocrinologia básica e clínica. 7ª ed. Rio de Janeiro. McGraw Hill; 2005. Kronenberg HM, Williams RH. Williams textbook of endocrinology. 11th ed. Philadelphia: Saunders/Elsevier; 2008. Lima JG, Nobrega LHC, Nobrega MLC. Aulas em endocrinologia. São Paulo: Atheneu; 2001. Vilar L. Endocrinologia clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. Revista – Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia: Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2730&lng=pt&nrm=iso Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da SBD 2008. São Paulo: SBD; 2008. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/attachments/diretrizes-sbd-2008-mar-12.pdf FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Gastroenterologia Angelo Flavio Adami Thalita Amaral Amaro Adami Ano: 2014 Série: Internato I Carga Horária: 78h EMENTA Fisiopatologia de afecções do esôfago, estômago, intestino delgado, vias biliares, fígado e cólon. Indicação e interpretação de exames complementares invasivos e não invasivos utilizados na prática da gastroenterologia clínica e hepatologia. Tratamento de acordo com protocolos e guidelines das enfermidades do aparelho digestório. ( X ) Exposição ( X ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( X ) Discussão ( ) Outros: ( X ) Computador ( X ) Atividades Clínicas RECURSOS ( X ) Vídeos ( X ) Lousa AUXILIARES: ( X ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( X ) Discursiva ( X ) Prática AVALIAÇÃO ( X ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer os principais sinais e sintomas das afecções do trato gastrointestinal, com habilidade para indicar e interpretar os métodos propedêuticos e terapêuticos, propondo um adequado tratamento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capar de: Conhecer as principais patologias do aparelho digestório, Conhecer os recursos de propedêutica e terapêutica aplicáveis às doenças do aparelho digestório, Possuir embasamento teórico necessário para uma assistência de qualidade e humanizada ao paciente, Manter um relacionamento objetivo e prático com outras especialidades, Reconhecer o impacto causado por algumas destas doenças na saúde pública. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Anamnese e Exame Físico em Gastroenterologia. - Doença do Refluxo Gastroesofagiano. - Tumores Benignos e Malignos do Esôfago. - Tumores Benignos e Malignos do Estômago. - Úlcera péptica gastroduodenal - Infecção pelo Helicobacter pylori - Hemorragias digestivas: Alta e Média. - Hemorragia digestiva: Baixa. - Diarreias agudas e crônicas. - Doença celíaca. - Doença inflamatória intestinal. - Moléstia diverticular do cólon. - Tumores do cólon. - Tumores do pâncreas. - Hepato e Colangiocarcinomas. - Pancreatites agudas e crônicas. - Cirrose hepática. - Ascite e encefalopatia hepática. - Hepatites virais Agudas e Crônicas. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. O conteúdo das aulas teóricas tem como base a bibliografia sugerida e protocolos da Federação Brasileira de Gastroenterologia e Sociedade Brasileira de Hepatologia ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas, que visam a sedimentação do conteúdo teórico, serão ministradas na Enfermaria de Clínica Médica, no ambulatório de ensino e no serviço de Endoscopia e Colonoscopia do HEFMIt. Também serão desenvolvidas atividades de discussão de temas de revistas e de estratégias diagnósticas e terapêuticas através de guidelines fornecidos pela Organização Mundial de Gastroenterologia (OMG), Federação Brasileira de Gastroenterologia e Sociedade Brasileira de Hepatologia. AVALIAÇÕES Avaliações práticas de desempenho junto ao paciente e de interesse nas atividades tutoriadas. Avaliações com provas dissertativas e de múltipla escolha. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Bittencourt PL. Manual de cuidados intensivos em gastroenterologia e hepatologia. Barueri: Manole; 2009. 2. Dani R. Gastroenterologia essencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. 3. Misis M. Gastroenterologia e hepatologia. 4ª ed. Casa Leitura Médica; 2008. 4. Miszputen SJ. Gastroenterologia - Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2007. 5. Moraes-Filho JPP. Tratado das enfermidades gastrintestinais e pancreáticas. São Paulo: Roca; 2008. 6. Muraro CPM. Temas de cirurgia do aparelho digestivo alto. São Paulo: Byk; 2000. 7. Zaterka S, Eisig JN. Tratado de gastroenterologia: da graduação à pós graduação. São Paulo: Atheneu; 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Castro LP, Coelho LGV. Gastroenterologia. Rio de Janeiro: Medsi; 2004. 2v. Dani R. Gastroenterologia essencial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001. DiMarino AJ. Sleisenger and Fordtran’s Gastrointestinal and liver disease. Philadelphia: Saunders Elsevier; 2010. Federação Brasileira de Gastroenterologia. Condutas em gastroenterologia. Rio de Janeiro: Revinter; 2004. Gayotto LCC, Alves VAF. Doencas do figado e vias biliares. São Paulo: Atheneu; 2001. 2v. Mattos AA, Dantas-Corrêa EB. Tratado de hepatologia. Rio de Janeiro: Rubio; 2010. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. Revista – Jornal de Gastroenterologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2803&lng=pt&nrm=iso Revista - Revista GED. Disponível em: http://www.cbcd.org.br/publicacoes/ged/volume_31/revista_ged02_abr_2012.pdf FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Ginecologia Docente(s) Francisco de Assis Rennó Almeida Luiz Armando Teixeira Maria Silvana Cardoso Ferreira Manuel Alberto Gonçalves Marques Roger Willian Mendes Morais Rosa Meire Ferreira Vander Velden Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 126 EMENTA Estudo teórico prático do aparelho genital feminino e alterações fisiológicas decorrentes do ciclo menstrual, fecundação e gravidez. Diagnóstico e tratamento da saúde da mulher, desde a infância até a terceira idade. Atendimento ambulatorial, emergencial e enfermaria, básico e preventivo. ( x ) Exposição (x ) Estudo de Caso METODOLOGIA (x ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x ) Discussão ( ) Outros: (x ) Computador (x ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos (x ) Lousa AUXILIARES: (x ) Data show (x ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x ) Discursiva ( x ) Prática AVALIAÇÃO (x ) Múltipla Escolha ( x ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno na prática diária com a paciente, com compreensão dos fenômenos sociais que circundam a vivência feminina, entre eles, o processo saúde-doença, fornecendo subsídios teóricos e práticos no cuidado da mulher, no seu contexto familiar e social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Conhecer as fases do ciclo reprodutivo e do processo evolutivo da mulher (menarca até menopausa); 2. Conhecer os métodos de planejamento familiar e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, a fim de promover ações em saúde coletiva de promoção, proteção e recuperação da saúde; 3. Conhecer a fisiopatologia e as medidas de prevenção, proteção e tratamento recomendadas nas principais doenças ginecológicas; 4. Realizar o exame ginecológico e das mamas. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Contracepção - Climatério - Sexualidade e disfunção sexual - Doença inflamatória pélvia (DIP) e Vulvovaginites - Doenças sexualmente transmissíveis - Incontinência urinária - Tratamento cirúrgico da incontinência urinaria - Assistência ao trabalho de parto - Gestação de alto risco - Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) - Incompatibilidade ao fator Rh - Diabetes e gravidez - Infecções TORCH e gravidez - Exame ginecológico - Neoplasias benignas do colo do útero - Neoplasias malignas do colo do útero - Neoplasias benignas e malignas do ovário - Neoplasias benignas e malignas do útero - Neoplasias benignas e malignas da mama - Neoplasias benignas e malignas da vulva - Neoplasias benignas e malignas da vagina - Infertilidade METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: As atividades teóricas serão realizadas na casa verde, através de aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais e grupos de discussões com assuntos pré – determinados. ATIVIDADES PRÁTICAS: As atividades práticas serão realizadas nos ambulatórios do Hospital Escola (HE) e na UBS Vila Rubens. AVALIAÇÕES No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos durante o estágio. A Avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA Berek JS. Berek e Novak Tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. De Luca LA. Ginecologia: semiologia clínica e laboratorial. São Paulo: Sarvier; 1981. Guariento A. Raul Briquet Obstetrícia normal. São Paulo: Manole; 2011. Lucena CE, Silva Jr. GA; Barra AA. Propedêutica em mastologia. Rio de Janeiro: Guanaba Koogan, 2005. Piato, S. Tratado de ginecologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Medicas; 2002. Rezende J. Obstetrícia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. Zugaib M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2012. Rezende J. Obstetrícia. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Conceicao JCJ. Ginecologia fundamental. São Paulo: Atheneu; 2005. Cunningham FG. Williams Obstetrícia. 20ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1996. Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ªed. São Paulo: Sarvier; 1979. Freitas F, Menke CH, Rivoire WA. Rotinas em ginecologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2011. Halbe H W. Tratado de ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000. Instituto Nacional de Cancer. Diagnostico histopatologico e citopatologico das lesões da mama. Rio de Janeiro: CONPREV; 2002. Piato S. Diagnóstico e terapêutica em ginecologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 1993. Piato S. Ginecologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole; 2008. Revista – Femina. Revista – Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso Speroff L. Endocrinologia ginecológica e infertilidade. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1995. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Hematologia José Hilário Ribeiro Grilo Ano: Série: 2014 Internato I Carga Horária: 56h EMENTA Estudo dos orgãos hematopoiéticos (medula óssea, linfonodos, baço e timo), suas alterações fisiológicas e patológicas. Sinais e sintomas das doenças hematológicas. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x ) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Computador (x ) Vídeos ( x ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor (x ) Discursiva (x ) Múltipla Escolha ( ) Oral OBJETIVOS GERAIS (x ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( x ) Outros: ( x) Atividades Clínicas ( x ) Lousa ( x ) Internet ( x ) Laboratório ( x ) Vídeo Conferência ( ) Outros: ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa (x ) Outros: Compreender os mecanismos fisiopatológicos que levam aos distúrbios hematológicos relacionados às anemias,distúrbios da coagulação e leucemias, estabelecendo o diagnóstico laboratorial. Conhecer as manifestações clínicas, a profilaxia e o tratamento dessas doenças. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Conhecer a semiologia hematológica, reconhecendo a etiologia e sintomatologia das doenças hematológicas. 2. Analisar eritrogramas, leucogramas e coagulogramas, interpretando os resultados com visão crítica e investigativa, pautado sempre na ética profissional. 3. Fundamentar hipóteses diagnósticas de leucemias agudas, crônicas, linfomas , anemias e distúrbios da coagulação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação: hematologia clínica. Hematopoiese. Hemoderivados, indicaçoões transfusionais. - Eritropoiese. - Leucopoiese. Plaquetogenese. - Interpretação do hemograma. Casos clínicos do Hospital Escola - Anemias – Classificação. - Anemias do tipo microcíticas hipocrômicas, do tipo ferropriva. Metabolismo do ferro (atualidades). - Anemias macrocíticas megaloblásticas e não megaloblásticas. - Síndromes mielodisplásicas. - Anemias hemololíticas constitucionais e adquiridas. - Fisiologia da coagulação e provas laboratoriais. - Distúrbios constitucionais e adquiridos da coagulação. - Leucemias agudas e crônicas. - Linfomas Hodgkin e não Hodgkin. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas em ambulatórios, através de atendimentos e estudo de casos clínicos. Visitas ao banco de sangue. AVALIAÇÕES Nota de conceito, que leva em consideração o desempenho do aluno durante o curso, tanto na parte prática, como na teórica. Uma prova escrita no final do curso, sobre os temas que foram discutidos nas aulas teóricas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brasil. Ministério da Saúde. Hematologia e hemoterapia: guia de manejo de resíduos. Brasilia: MS; 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hematologia_hemoterapia_manejo_residuos.pdf 2. Figueiredo MS, Kerbauy JEC, Lourenço DM. Guia de hematologia. Barueri: Manole; 2011. 3. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 4. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. 5. Rapaport SI. Hematologia: introdução. 2ª ed. São Paulo: Roca; 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Henry JB. Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 20ª ed. São Paulo: Manole; 2008. Lee GR. Wintrobe Hematologia clínica. 9ª ed. São Paulo: Manole; 1998. Revista - Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-8484&lng=pt&nrm=iso Williams WJ. Hematologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1976. Zago MA, Falcao RP, PasquiniR. Hematologia: fundamentos e prática. Sao Paulo: Atheneu; 2001. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Nefrologia Medicina Docente(s) Pablo Girardelli Mendonça Mesquita Luciene Azevedo Morais Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 63 h EMENTA Estudo das estruturas e funções do sistema urinário. Etiologia, diagnóstico e tratamento dos principais agravos do sistema urinário, incluindo a glomerulonefrite aguda, a hipertensão arterial, as insuficiências renais agudas e crônicas e as infecções do trato urinário. ( x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet (x) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer a estrutura e funcionamento do sistema renal, os principais agravos que acometem os indivíduos, bem como a fisiopatologia, os fatores de risco, sinais e sintomas destes agravos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. 2. 3. 4. Conhecer a estrutura e funcionamento do sistema renal. Descrever as principais afecções que acometem o sistema renal e seus determinantes. Descrever a fisiopatologia das principais afecções. Relacionar os sinais e sintomas com a fisiopatologia da Insuficiência Renal Aguda e da Insuficiência Renal Crônica. 5. Interpretar os principais exames complementares indicados para o esclarecimento das afecções do sistema renal, identificando as demandas de cuidados médicos gerados por estes procedimentos. 6. Realizar hipóteses diagnósticas e condutas de intervenção. 7. Planejar, executar e avaliar os cuidados médicos a pacientes portadores de afecções do sistema renal e os processos dialíticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Anatomia/Fisiologia Renal - Semiologia Renal/ Caso Clínico - Exame de Urina - Exame de Sangue + Exame de Imagem - IRC – Insuficiência Renal Crônica - IRA – Insuficiência Renal Aguda - GN – Glomerulonefrite Aguda - Síndrome Nefrótica METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas através de atendimento ambulatorial e acompanhamento no serviço de Hemodiálise. AVALIAÇÕES Serão realizadas duas avaliações teórico-práticas no decorrer do estágio, no valor total de 100 pontos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Cruz J, Praxedes JN, Cruz HMM. Nefrologia. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2006. 2. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 3. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. 4. Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Ajzen H, Schor N. Guia de nefrologia. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2005. Barros RT Alves MAR, Kirztajn GM, Sens YAS, Dantas M. Glomerulopatias: patogenia clínica e tratamento. 2ª ed. São Paulo: Savier; 2006. Revista - Jornal Brasileiro de Nefrologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-2800&nrm=iso&lng=pt Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. Toporovski J. Nefrologia pediatrica. São Paulo: Sarvier; 1991. Zatz R. Fisiopatologia renal. 2ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Neurocirurgia Ano: Medicina Docente(s) José Augusto da Mota e Camanducaia 2014 Série: 5ª Carga Horária: 56h EMENTA Estudo das principais patologias cirúrgicas do sistema nervoso. Atendimento ambulatorial e emergencial, com supervisão direta do professor. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador (x) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno noção geral das patologias neurocirúrgicas mais frequentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a gravidade das patologias e suas lesões e tomar as condutas iniciais no pronto socorro com a supervisão do plantonista ou do neurocirurgião responsável, a fim de minimizar a gravidade e as complicações secundárias. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Traumatismo Cranioencefálico. - Traumatismo Raquimedular. - Hemorragia Subaracnóidea. - Tumores do Sistema Nervoso (Intracranianos e Intra Raquianos). - Hérnia de disco (lombar - cervical). - Hidrocefalia. - Neuropatias periféricas compressivas. - Malformações cranianas e Disrafismos espinhais. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Apresentação dos temas do conteúdo programático, envolvendo através de aulas expositivias, grupos de discussão e discussão de exames específicos (radiológicos). - ATIVIDADES PRÁTICAS: Ambulatório no Hospital Escola no período da manhã. Em caso de aparecimento de urgência cirúrgica no pronto socorro, o ambulatório será transferido e os alunos acompanharão o caso de urgência. Também haverá visita e discussão dos casos internados ou discussão de exames radiológicos se não houver paciente internado com patologia de interesse neurocirúrgico, além de atividades no centro cirúrgico. AVALIAÇÕES Através de prova teórica e desempenho nas atividades práticas (ambulatório, enfermaria e centro cirúrgico). BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Adams RD, Victor M, Ropper AH. Neurologia: compêndio. 6ª ed. Rio Janeiro: McGraw Hill; 1999. Knobel E. Condutas no paciente grave. 2ª ed. Sao Paulo: Atheneu; 1998. 2v. Melo-Souza SE. Tratamento das doenças neurológicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. Osborn AG. Diagnóstico neurorradiologico. Rio Janeiro: Revinter; 1999. Pereira CU. Neurotraumatologia. Rio Janeiro: Revinter; 2000. Siqueira MG, Novaes V. Tumores intracranianos: biologia, diagnóstico, tratamento. Rio Janeiro: Revinter; 1999. 7. Vieira OM. Clínica cirurgica: fundamentos teoricos e praticos. São Paulo: Atheneu; 2001. 2v. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Aguiar PHP, Antunes ACM. Tratado de técnica operatória em neurocirurgia. São Paulo: Atheneu; 2009. Oliveira RS, Machado HR. Neurocirurgia pediátrica: fundamentos e estratégias. Dilivros; 2009. Pereira CU, Aguiar PHP, Ramina R. Topicos em neurocirurgia. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. Rengachary SS, Ellenbogen RG. Princípios de neurocirurgia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DiLivro; 2007. Revista - Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia. Disponível em: http://www.sbnneurocirurgia.com.br/site/pub_arquivos.asp Revista - Arquivos de Neuropsiquiatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-282X&lng=pt&nrm=iso Revista - Jornal Brasileiro de Neurocirurgia. Siqueira M, Martins R. Síndromes compressivas de nervos periféricos: diagnóstico e tratamento. Dilivros; 2009. Stávale MA. Bases da terapia intensiva neurológica. São Paulo: Santos; 1996. Way LW. Cirurgia: diagnóstico e tratamento 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1993. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Neurologia João Batista Macedo Vianna Maria Elizabete Carvalho Rodrigues ( Walter L. M. Fernandes) Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 70 h EMENTA Abordagem diagnóstica, propedêutica, terapêutica e preventiva das patologias de maior prevalência na área da Neurologia Clínica e da Neuropediatria. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Reconhecer e tratar as diversas doenças do sistema nervoso central e periférico. OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Realizar o exame neurológico; 2. Reconhecer a semiologia dos principais tipos de lesões neurológicas; 3. Compreender e reconhecer os distúrbios neurológicos mais prevalentes, realizando o diagnóstico inicial, investigação complementar apropriada e medidas terapêuticas gerais; 4. Realizar o diagnóstico diferencial entre as principais condições neurológicas com identificação de características clínicas que indiquem a necessidade de referência ao especialista. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Motricidade: Sistema piramidal – Cerebelo. - Exame neurológico e anamnese na criança. - Sensibilidade. - Síndromes extrapiramidais. - Encefalopatia crônica não evolutiva (Paralisia cerebral). - Nervos cranianos - Neurocisticercose. - Neuro-Aids. - Cefaleias. - Cefaleias na infância. - Malformações do SNC. - Doenças desmielinizantes. - AVC. - Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). - Miopatias. - Neuropatias periféricas. - Deficiência mental na infância. - Meningites. - Epilepsias. - Epilepsias na infância. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais. Apresentação de seminários pelos alunos. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Atendimentos em Ambulatórios, visitas e discussão de casos nas Enfermarias e atividades práticas na APAE de Itajubá. AVALIAÇÕES Prova escrita única, ao final do curso. Nota de conceito BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Adams AC. Neurologia para o clínico. Rio de Janeiro: Revinter; 2004. 2. Adams RD, Victor M, Ropper AH. Neurologia: compêndio. 6ª ed. Rio Janeiro: McGraw Hill; 1999. 3. Diament A, Cypel S. Neurologia infantil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 1990. 4. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 5. Melo-Souza SE. Tratamento das doenças neurológicas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 6. Nitrini R. Bacheschi LA. A neurologia que todo médico deve saber. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2003. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Melo-Souza SE. Tratamento das doenças neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. Ribeiro AVLM. Condutas em neurologia infantil. Rio de Janeiro: Revinter; 2004. Rosemberg S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier; 1998. Rowland LP. Merritt tratado de neurologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. Sanvito WL. Propedêutica neurológica básica. São Paulo: Atheneu; 2000. Xavier CC. Compêndio de neurologia infantil. São Paulo: Medsi; 2002. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Oftalmologia Thaíssa Santos de Carvalho Toshiyuki Matsumoto Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 56h EMENTA Conceitos em oftalmolgia. Atendimento em oftalmologia geral e suas patologias. Identificação, diagnóstico e tratamento das patologias oculares de maior repercussão visual e sistêmica. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Reconhecer a Oftalmologia como especialidade médica e vivenciar o serviço de oftalmologia do Hospital Escola, enfatizando a importância interdisciplinar da especialidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Conhecer as patologias mais comuns na oftalmologia. 2. Ter habilidade para conduzir e encaminhar as patologias específicas na área de oftalmologia. 3. Realizar hipóteses diagnósticas dentro da oftalmologia, diferenciando-as entre si. 4. Conhecer os exames complementares em oftalmologia e as cirurgias oftalmológicas. 5. Conhecer as medidas preventivas e tratamentos destas patologias. 6. Reconhecer o impacto causado por estas doenças na saúde pública CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do curso - Anatomia e fisiologia dos olhos e anexos. - Diagnóstico e manejo do paciente com olho vermelho - Cataratas - Uveites anteriores e posteriores - Estrabismos - Glaucomas - retinopatias e doenças sistêmicas - Olho seco - Emergências em oftalmologia METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas expositivas, abrangendo tópicos fundamentais para a oftalmologia geral. Grupos de discussão para que os alunos possam ter maior conhecimento e entrosamento com os temas da disciplina. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas ambulatoriais com participação dos alunos durante o atendimento, visando melhorar suas habilidades práticas e correlacionar sinais e sintomas com as patologias sugeridas pela clínica. AVALIAÇÕES Prova teórica sobre os temas abordados durante as aulas, realizada no final do curso. Conceito de participação em grupos de Discussão. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Kanski J. Oftalmologia clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2008. 2. Riordan-Eva P, Whitcher JP.Oftalmologia geral de Vaughane Asbury. 17ª ed. Porto Alegre: AMGH; 2011. 3. Vaughan D, Tailor A. Oftalmologia geral. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 1998. 4. Schor P, Chamon W, Belfort Jr. R. Guia de oftalmologia. São Paulo: Manole; 2004. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revista - Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0004-2749&lng=pt&nrm=iso Revista - Revista Brasileira de Oftalmologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-7280&lng=pt&nrm=iso Saraux H. Manual de oftalmologia. São Paulo: Masson; 1983. Sociedade Brasileira de Glaucoma. Glaucoma primario de angulo aberto. 3° Consenso Brasileiro. Sao Paulo: BestPoint; 2009. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Oncologia Ano: Medicina Docente(s): Mônica de Macedo Silva Marins 2014 Série: 5ª Carga Horária: 42h EMENTA Conhecimento básico sobre a gênese do câncer e suas nuances, fatores de risco, quadro clínico, urgências relacionadas, prevenção, tratamento e seguimento do câncer. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao aluno habilidades que permitam satisfazer a necessidade de conhecimentos básicos da Oncologia Clínica e ter raciocínio clínico suficiente para direcionar o diagnóstico e encaminhar para tratamento adequado os pacientes Oncológicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da Disciplina os alunos deverão ser capazes de: 1. Perceber a necessidade de implementar medidas de prevenção do Câncer em âmbito particular e coletivo; 2. Aumentar o seu índice de suspeição de neoplasias; 3. Saber aplicar condutas adequadas que confirmem o diagnóstico de neoplasias; 4. Adquirir noções básicas dos princípios de prevenção, tratamento e seguimento das neoplasias; 5. Entender as nuances psicológicas que envolvem os pacientes oncológicos, tratando-os com empatia e respeito. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos Moleculares do Câncer. - Oncogenes, Genes supressores de tumor e Genes de reparo do DNA. - Imunologia dos tumores. - Biologia das Metástases. - Marcadores tumorais. - Síndromes Paraneoplásicas. - Psicooncogênese. - Tratamento do tumor e do seu microambiente. - Urgências oncológicas. - Fatores de risco, manifestações clinicas, métodos diagnósticos e princípios de tratamento dos tumores mais incidentes. - Vacinas e o Câncer. - Princípios de tratamento das neoplasias. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: - Grupos de discussão. Apresentação de artigos Científicos. ATIVIDADES PRÁTICAS: - Atendimento em Ambulatório e Enfermaria. AVALIAÇÕES Prova teórica sobre os temas abordados durante as aulas, realizada no final do curso. Conceito de participação em grupos de Discussão. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Behrman R. Nelson: princípios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006. 2. Ferreira CG, Da Rocha JCC. Oncologia molecular. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2010. 3. Govindan R. Washington manual de oncologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2004. 4. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 5. Pollock RE, Doroshow JH, Nakao D. Manual de oncologia clínica da UICC. 8ª ed. São Paulo: FOSP; 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Buzaid AC, Hoff PM. Manual prático de oncologia clínica do Hospital Sirio Libanes 4ª ed. São Paulo: Dendrix; 2006. Camargo B, Lopes LF. Pediatria oncologica: Nocoes fundamentais para o pediatra. São Paulo: Lemar; 2000. Carvalho VA, Franco MHP, Kovacs MJ. Temas em psico-oncologia. São Paulo: Summus; 2008. De Vita VT. Cancer: principles and practice of oncology. Philadelphia: J.b.Lipicott; 1989. Forones NM. Guia de oncologia. São Paulo: Manole; 2005. Hospital Sirio Libanes. Manual de oncologia clínica. 2ª ed. Rio Janeiro: Reichmannn; 2004. Louro ID. Genética molecular do câncer. 2ª ed. São Paulo: MSG; 2002. Pillot, G. Washington manual: hematologia e oncologia: Hematologia e oncologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Revista – Revista Brasileira de Cancerologia. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/index.asp?conteudo=n_58/v03/sumario.asp&volume=58&numero=3 Saltz E, Juver J. Cuidados paliativos em oncologia. Rio Janeiro: Senac Rio; 2008. Site – INCA. Disponível em: www.inca.gov.br Spence RAJ, Johnston PG. Oncologia. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. TNM. Classificação de tumores malignos 6ª ed. Rio de Janeiro: INCA; 2004. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Ortopedia Luciano Martins Alves da Rosa Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 63h EMENTA Atendimento ao indivíduo portador de transtorno(s) do sistema músculo esquelético. Semiologia Ortopédica. Propedêutica Ortopédica. ( x ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( x ) Discussão ( ) Outros: ( x ) Computador ( x ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( x ) Prática AVALIAÇÃO (x ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais patologias ortopédicas ou traumáticas, tendo capacidade de realizar seu diagnóstico, propondo condutas terapêuticas adequadas, com ética e respeito ao ser humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao longo do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Promover a saúde do indivíduo atuando no campo da prevenção, da recuperação e da reabilitação, no que se refere à ortopedia e traumatologia. 2. Identificar e descrever as patologias ortopédicas e traumatológicas mais frequentes, que comprometem crianças, adultos e idosos. 3. Conhecer a repercussão das patologias ortopédicas e traumatológicas no indivíduo como um todo e na sociedade. 4. Realizar, em 20 minutos, o exame físico geral musculoesquelético e saber solicitar e interpretar exames complementares mais comuns. 5. Atender pacientes nas situações de emergências mais frequentes. 6. Conhecer os equipamentos ortopédicos utilizados no atendimento ortopédico e traumatológico. 7. Realizar técnicas básicas utilizadas na realização de curativos em ortopedia e traumatologia. 8. Conhecer os equipamentos e métodos básicos utilizados na reabilitação de pacientes com lesões no aparelho locomotor. 9. Realizar o tratamento dos problemas ortopédicos e traumatológicos mais simples e identificar os casos complexos mais frequentes. CONTEUDO PROGRAMÁTICO 1.Semiologia Ortopédica. 2. Propedêutica Ortopédica 2.1 Lesões Musculares 2.2 Fraturas 2.3 Luxações 2.4 Lesões Músculo Esqueléticas 2.5 Patologias comuns na criança e adolescente 2.6 Síndrome Compartimental 2.7 Osteomielite Aguda Hematogênica 2.8 Fratura do 1/3 Proximal do Fêmur 2.9 Atendimento Ortopédico ao Politraumatizado METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: - Aulas teóricas dialogadas, com utilização de recursos áudio visuais, com síntese do conteúdo ministrado no final da mesma, para grupos de cerca de 12 alunos, durante oito semanas consecutivas. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas em ambulatório de ensino, com cerca de 12 alunos, visando a aplicação da teoria desenvolvida em sala de aula. O seu desenvolvimento é realizado com o atendimento de pacientes, no ambulatório de ensino, quando ocorre a demonstração prática da anamnese, exame físico, interpretação de exames laboratoriais e de imagem, indicando e realizando, quando possível, o tratamento indicado. AVALIAÇÕES - Nota de conceito preenchido a partir do formulário fornecido pela Faculdade. - 01 (uma) avaliação escrita individual no final de aula de cada grupo, abrangendo todo o conteúdo programático desenvolvido durante as aulas teórico práticas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hebert S, Barros Filho TEP. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 2009. 2. Hebert S, Alimena LJM. Ortopedia exames e diagnóstico: consulta rápida. Curitiba: Livraria Florence. 2011. 3. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. 4. Reis FB. Traumatologia. São Paulo: UNIFESP; 1997. 5. Weinstein SL, Buckwalter JA. Ortopedia de Turek. 5ªed. São Paulo: Manole; 2000. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Apley AG, Solomon L. Ortopedia e fraturas em medicina e reabilitação. 6ª ed. São Paulo: Atheneu; 2002. Brown DE, Newmann RD. Segredos em ortopedia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2001. Crenshaw AH. Cirurgia ortopedica de Campbell. 8ª ed. São Paulo: Manole; 1996. 5v. Hebert S, Xavier R. Ortopedia e traumatologia princípios e prática 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2003. Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Fraturas em adultos. 3ª ed. São Paulo: Manole; 1993. Revista - Revista Brasileira de Ortopedia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3616&lng=pt&nrm=iso FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Otorrinolaringologia Medicina Docente(s) Fernanda Tames Zambrana Enomoto Jorge Tames Zambrana Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 56 h EMENTA Apresentação de patologias em otorrinolaringologia e seus princípios fisiopatológicos. Diagnóstico e tratamento de patologias nas áreas de: faringologia, rinologia, otologia, laringologia. Orientação sobre exames complementares usados na especialidade. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos ( ) Lousa (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de ( ) Oral pesquisa ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Oferecer conhecimento e capacidade prática ao aluno para diagnóstico e tratamento de patologias em otorrinolaringologia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Apresentar de forma gradual o conhecimento de doenças em otorrinolaringologia e orientar o aprendizado prático e teórico do aluno no decorrer do curso. 2. Saber diagnosticar diferentes patologias. 3. Saber solicitar e analisar exames complementares nesta área. 4. Saber conduzir o tratamento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Anatomia e fisiologia da faringe; - Anginas: Indicações e contraindicações de adenotonsilectomia; - Anatomia e fisiologia do nariz e seios paranasais; - Rinossinusite aguda e crônica e exames complementares em rinologia; - Anatomia e fisiologia da audição; - Exames complementares em audiologia; - Deficiências auditivas; - Otites externas e médias aguda; - Otite média secretora; - Otite média crônica, suas complicações e tratamento; - Distúrbios do equilíbrio e laringite aguda e crônica e anatomia e fisiologia da laringe. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: As atividades práticas serão ministradas no ambulatório de otorrinolaringologia, com atendimento e acompanhamento dos pacientes. AVALIAÇÕES Ao final de cada bloco será realizada uma avaliação teórica no valor de 60 pontos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Hungria, H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Otorrinolaringologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. 2. Itamoto CH, kosugi EM. Manual de otorrinolaringologia. São Paulo: Roca; 2009. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cadernos do PRONAP (Sociedade Brasileira de Pediatria); 2004/2005/2006/2007. Consenso Brasileiro de Asma – 2012. Disponível em: http://www.sbpt.org.br/downloads/arquivos/COM_ASMA/SBPT_DIRETRIZES_MANEJO_ASM A_SBPT_2012.pdf Manual de Condutas Médicas (Instituto para o Desenvolvimento da Saúde – IDS). Disponível em: http://www.fameb.ufba.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=325&Itemi d=202 Penna FJ. Gastroenterologia pediátrica. 2ª ed. Medsi; 1991. Revista - Jornal de Pediatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso Revista- Revista Paulista de Pediatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-0582&lng=pt&nrm=iso FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Pediatria II Medicina Docente(s) Benedita Maria Lopes Vianna Lubélia Maria Cardoso Anacleto Nunes Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 154h EMENTA Medicina da criança: da fecundação à puberdade. Puericultura: cuidado e acompanhamento da criança em condições de normalidade. Clínica Pediátrica ou pediatria curativa: restauração da saúde da criança, quando alterada. (x) Exposição (x) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador (x) Atividades Clínicas RECURSOS AUXILIARES: ( ) Vídeos (x) Lousa ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência (x) Retroprojetor ( ) Outros: (x) Discursiva (x) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Apresentar habilidades mínimas consideradas indispensáveis à formação do médico generalista, com relação aos problemas relativos à criança (corpo e mente). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de: 1. Identificar os aspectos normais e os principais desvios do crescimento e desenvolvimento. 2. Especificar como nutrir a criança normal e patológica. 3. Enfatizar a importância do leite materno exclusivo até o sexto mês de vida e orientar a alimentação na infância. 4. Descrever os métodos profiláticos das doenças mais comuns (raquitismo, anemia, verminoses, etc). 5. Enfatizar a vacinação da criança (Programa Nacional de Imunização e Sociedade Brasileira de Pediatria). 6. Identificar os grandes sintomas da pediatria (anorexia, vômitos, diarréia, febre, instabilidade emocional). 7. Caracterizar o estado geral, nutricional e de hidratação. 8. Identificar as crianças com patologias leves, graves e que necessitam de assistência urgente. 9. Prescrever o tratamento das crianças enfermas, em termos gerais. 10. Especificar os exames complementares necessários corretamente. 11. Interpretar os dados clínicos e os exames complementares. 12. Distinguir as patologias que devem ser resolvidas pelos generalistas, pelo pediatra ou pelo especialista. 13. Atendimento multidisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do plano de curso. - Anamnese – Aspectos relevantes. - Alimentação da criança 1. - Alimentação da criança 2. - Avaliação do estado nutricional. - Vacinação. - Particularidades da digestão. - Pediatria patológica – febre – receita. -Amigdalite. - Diagnóstico diferencial das faringoamigdalites. - Infecção do trato urinário no lactente. - Otite média aguda – rinossinusite. - Pneumonia. - Ambulatórios. - Desidratação. - Hidratação e desnutrição. - Distúrbios gasométricos. - Asma. - Bronquiolite. - Pneumonia bacteriana. - Pneumonia contagiosa. - Casos clínicos - Meningites bacterianas. - Diarreia aguda. - Diarreia prolongada. - Diarreia Crônica. - Casos clínicos – Choque. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas. Discussão de casos clínicos. ATIVIDADES PRÁTICAS: Anamnese e exame físico das crianças atendidas no ambulatório. Levantamento de hipóteses diagnósticas e orientação terapêutica. Visita à enfermaria, com discussão de casos clínicos. AVALIAÇÕES Avaliação teórica: (Prova escrita) a ser aplicada na semana de provas, de acordo com normatização da FMIt – 60 pontos. Avaliação Prática: Anamnese, exame físico, hipótese e conduta (avaliação diária) Conceito: Verificação do desempenho do aluno através da ficha de avaliação – 40 pontos. Total de notas: 100 pontos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Behrman R. Nelson Principios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programaticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recem‑nascido de baixo peso: Metodo Canguru. 2ª ed. Brasília: MS; 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/metodo_canguru_manual_tecnico_2ed.pdf 3. Faraht KC. Fundamentos e práticas das imunizações em clínica médica e pediátrica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008. 4. Faraht KC. Infectologia pediátrica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008. 5. Kliegman RM, Behrman RE. Nelson tratado de pediatria. 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009. 6. Leão E. Pediatria ambulatorial. 4ª ed. Belo Horizonte: CoopMed; 2005. 7. Marcondes E. Pediatria básica 9ª ed. São Paulo: Savier; 2004. 8. Murahovschi J. Pediatria: diagnóstico mais tratamento. 6ª ed. Savier; 2006. 9. Murahovschi J. Pediatria: urgências mais emergências. 2ª ed. Sao Paulo: Sarvier; 2010. 10. Penna FJ, Fagundes Neto U, Wehba J. Gastroenterologia pediátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1991. 11. Rozov T. Doenças pulmonares em pediatria. Rio de janeiro: Atheneu; 1999. 12. Silva LR. Diagnóstico em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cadernos do PRONAP (Sociedade Brasileira de Pediatria); 2004/2005/2006/2007. Consenso Brasileiro de Asma – 2012. Disponível em: http://www.sbpt.org.br/downloads/arquivos/COM_ASMA/SBPT_DIRETRIZES_MANEJO_ASM A_SBPT_2012.pdf Manual de Condutas Médicas (Instituto para o Desenvolvimento da Saúde – IDS). Disponível em: http://www.fameb.ufba.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=325&Itemid =202 Penna FJ. Gastroenterologia pediátrica. 2ª ed. Medsi; 1991. Revista - Jornal de Pediatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso Revista- Revista Paulista de Pediatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-0582&lng=pt&nrm=iso FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente Pneumologia Carlos Magno Castro Gonçalves Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 35h EMENTA Importância da pneumologia dentro da clínica médica. Investigação clínica das doenças do aparelho respiratório. Diagnóstico e terapêutica clínica das enfermidades pulmonares agudas e crônicas mais frequentes. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (x) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Reconhecer as principais nosologias do aparelho respiratório, tendo capacidade de realizar diagnóstico, propondo condutas terapêuticas adequadas, com ética e respeito ao ser humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de: 1. Conhecer a etiopatogenia e fisiopatologia das doenças pulmonares. 2. Saber analisar o quadro clínico, realizando anamnese e exame físico adequadamente, solicitando corretamente exames complementares segundo as diretrizes; 3. Diagnosticar corretamente as nosologias; 4. Propor métodos terapêuticos e acompanhar a evolução das principais doenças do aparelho respiratório. 5. Reconhecer o impacto causado por algumas destas doenças na saúde pública. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - DPOC. - Asma. - Pneumonia comunitária e hospitalar. - Tuberculose. - DIP (doença intersticial pulmonar). - Paracoccidioidomicose. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas com recursos audiovisuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: Atendimento ambulatorial e visitas e discussão de casos na enfermaria. AVALIAÇÕES Prova aberta após ter sido visto todo conteúdo programado. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009. 2. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 3. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. 4. Tarantino AF. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revista - Jornal Brasileiro de Pneumologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3586&lng=pt&nrm=iso Sabiston DC. Testbook of surgery.Phyladelphia: Saunders; 2004 Silveira IC, Tarantino AB, Siqueira HR. O pulmao na pratica médica .2ª ed. Rio de Janeiro: Publicacoes Medicas; 1983. Site - Consensos e diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Disponível em: http://www.sbpt.org.br/?op=paginas&tipo=secao&secao=18&pagina=101 Site: www.pneumoatual.com.br FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Reumatologia Maria Zilda Cardoso Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 63h EMENTA Importância da reumatologia dentro da clínica médica. Avaliação, diagnóstico e controle terapêutico das principais doenças reumáticas e suas incapacidades decorrentes. ( x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( x ) Discussão ( ) Outros: ( x ) Computador ( x ) Atividades Clínicas RECURSOS ( x ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( x ) Data show (x ) Internet (x ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: (x ) Discursiva (x ) Prática AVALIAÇÃO ( x ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Classificar as doenças reumáticas, reconhecendo cada uma das enfermidades. Dar a orientação inicial e saber encaminhar ao especialista. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de: 1. Fazer anamnese de um paciente reumático; 2. Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções reumáticas mais comuns ao alcance do clínico de formação geral; 3. Diagnosticar as principais doenças reumáticas e saber classificá-las, dentro dos respectivos grupos; 4. Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar (dependendo da gravidade do caso); 5. Analisar os exames complementares (principalmente os laboratoriais e radiológicos); 6. Reconhecer os elementos básicos da terapêutica antirreumática (indicação, dose e efeitos colaterais); 7. Abordar o paciente como um todo e não como um sistema individualizado, levando em conta a relação com a família, trabalho, vida social, condições socioeconômicas e sua reintegração a sociedade; 8. Reconhecer a necessidade de recursos e especialidades paralelas, como ortopedia (para correções cirúrgicas), a fisiatria e terapia ocupacional (para reabilitação), ou psicologia (para apoio) e assistência social (para orientação e obtenção de recurso); 9. Saber esclarecer o doente a respeito de sua doença para que o mesmo compreenda e entenda a necessidade de um tratamento prolongado, com visitas repetidas ao médico e realização freqüente de exames para controle. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do Curso. - Classificação das Doenças Reumáticas. - Revisão de Semiologia do Ap. Locomotor. - Provas de fase aguda. - Anti-inflamatórios não hormonais. - Anti-inflamatórios Hormonais. - Fibromialgia. - Reumatismos de partes moles. - Gota. -Osteoartrose. - Artrite Reumatoide. - Espondiloartropatias Soronegativas. - Osteoporose. - Lupus Eritematoso Sistêmico. - Miosites. - Esclerose Sistêmica. - Vasculites. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas são expositivas, com utilizações de recursos visuais. ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas serão realizadas no Ambulatório de adultos do Hospital Escola. AVALIAÇÕES Serão discutidos temas de interesse prático, de acordo com os casos atendidos nos ambulatórios, com avaliação subjetiva do aluno. Prova teórica única após ter sido visto todo conteúdo programado. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Chahade WH. Diagnóstico e tratamento atual de doenças reumaticas. São Paulo: Boehringer Ingelheim. [199-?]. 2. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009. 3. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 4. Moreira C, Carvalho MAP. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2001. 5. Moreira C. Reumatologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. 6. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Imoden J, Hellmann D, Stone J. Current rheumatology: diagnosis e treatment. 2ª ed. New York: McGrawHill; 2008. Oliveira SKF. Reumatologia pediátrica. 2ª. Rio de Janeiro: Revinter; 2001. Revista – Revista Brasileira de Reumatologia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_0482-5004/nrm_iso Sato E. Guia de reumatologia. São Paulo: Manole; 2006. Skare TL. Reumatologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1999. West SG. Segredos em reumatologia. São Paulo: Artmed; 2001. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Urologia Medicina Docente(s) Rodrigo Teixeira Siniscalchi Sindalberto Fernando de Oliveira Ano: 2014 Série: 5ª Carga Horária: 78h EMENTA Conceitos, principais sinais e sintomas, diagnóstico, prognóstico e tratamento das diversas patologias urológicas. ( X ) Exposição ( X ) Estudo de Caso ( X ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( X ) Discussão ( X ) Outros: ( X ) Computador ( X ) Atividades Clínicas RECURSOS ( X ) Vídeos ( X ) Lousa AUXILIARES: ( X ) Data show ( X ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( X ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor (X ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Fornecer subsídios técnicos científicos básicos e fundamentais dentro da urologia para a formação do médico generalista. METODOLOGIA OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso os alunos deverão ser capazes de: 1. Conhecer as principais doenças urológicas, bem como fazer o diagnóstico das mais comuns e tratá-las. 2. Aplicar corretamente nos pacientes urológicos os conhecimentos de anamnese e de exame físico adquiridos durante o curso. 3. Saber quando e qual exame solicitar para o esclarecimento das principais doenças urológicas. 4. Conhecer a maior parte possível do arsenal urológico utilizado no diagnóstico e na terapêutica. 5. Saber analisar os principais exames laboratoriais, radiológicos, ultrassonográficos e tomográficos utilizados na urologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Semiologia Urológica. - Embriologia do Sistema Genito-urinário. - Prostatites. - Hiperplasia Prostática Benigna. - Câncer de Próstata. - Refluxo Vesico-ureteral: Obstrução – Estase. - Doenças Agudas do Escroto. - Doenças crônicas do Escroto. - Tumores Testiculares. - Tumores Pênis - Uretra. - Uretrites. - Disfunção Sexual. - Infertilidade masculina. - Tuberculose Urogenital. - Anatomia do Trato Genito-urinário. - Trauma Urogenital. - Priapismo. - Litíase Reno-ureteral. - Tumores de Rim. - Tumor de Wilms. - Tumores de Pelve e Ureter. - Tumores Vesicais. - Bexiga Neurogênica. - HPV/Herpes Genital/ Balanopostites. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teóricas serão expositivas com a utilização de recursos audiovisuais disponíveis. Os conteúdos teóricos serão revisados nas atividades práticas (ambulatório, cirurgia e vídeos). - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas serão desenvolvidas no ambulatório do Hospital Escola com grupo de 6 alunos (3 em cada sala) que irão aplicar os conhecimentos teóricos no atendimento aos pacientes de ambulatório e enfermaria. Também haverá participação ativa nas cirurgias urológicas programadas no centro cirúrgico e cirurgia ambulatorial (grupo de 3 alunos). Apreciação de vídeos de cirurgias urológicas (grupo de 6 alunos). AVALIAÇÕES - Uma prova, conforme determinação do Conselho Departamental, com questões dissertativas ou de múltipla escolha desenvolvida pelos alunos em caráter individual sobre os temas da programação teórica. - Avaliação “conceitual” permanente no desenvolvimento das atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Dall'Oglio M, Srougi M, Nesrallah LJ, Ortiz V. Guia de urologia. São Paulo: Manole; 2005. 2. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 3. Milfont JCA, Fortes MAQR. Urologia minimamente invasiva. Rio de Janeiro: Revinter; 2008. 4. Nardozza Jr. A, Reis RB, Campos RSM, (Orgs). Manual de urologia. São Paulo: PlanMark; 2010. Disponívelem: http://www.sbu-sp.org.br/arquivos/publicacoes/OS1658-MANUManualdeUrologia-03-08-10.pdf 5. Netto Jr. NR. Urologia prática 5ª ed. São Paulo: Roca; 2007. 6. Urologia Geral de Smith - Tanagho/McAninch- 17ª ed. Artmed; 2010- ISBN: 9788563308092. 7. Townsend CM. Sabiston Fundamentos de cirurgia. 17ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Campbell’s. Tratado de urologia. 10th ed. -2012; Philadelphia: Elsevier; ISBN: 978-1-14606911-9 international edition ISBN: 978-0-8089-2439-5 Dubernard JM, Abbou C. Cirurgia urológica. Porto Alegre: Artmed; 2004. Hering FLO, Srougi M. Urologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Roca; 1998. Mitre AI. Manual prático de endourologia. São Paulo: Sarvier; 2001. Revista -Brazilian journal of urology. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1677-5538&nrm=iso&rep=&lng=pt Sampaio FJB. Sampaio's anatomia renal para urologia. Rio de Janeiro: Prensa; 2007. Sociedade Brasileira Urologia. Guia prático de urologia 2003. Rio Janeiro: SBU; 2003. Srougi M, Dall'oglio MF, Cury J. Urgências urológicas. Rio de Janeiro: Atheneu; 2005. Urofisioterapia: aplicações clínicas das técnicas fisioterapêuticas nas disfunções miccionais e do assoalho pélvico. Campinas: Personal Link Comunicação; 2009. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Disciplina: Medicina Docente(s) Anexo 1: Clínica Cirúrgica Heres Ribeiro Sallum Al’OstaD Issao Imanishi Marcelo Mendonça Rodrigues Rodolfo Souza Cardoso Sharley de Oliveira Charadia Anexo 2: Cardiologia Alexandre Freire Guimarães José Albertino Lage Marinho José Tarcisio Wood Noronha Clínica Cirúrgica/ Rodrigo Oliveira de Sales Cabral Saúde Coletiva Anexo 3: Introdução aos Procedimentos Minimamente Invasivos(IPMI): Bruno Laurenti Janella Felipe Nasser Rodolfo Souza Cardoso Seleno Glauber de Jesus Silva Anexo 4: Saúde Coletiva Rozana de Fátima Francisquini Ano: 2014 Série: 6ª Carga Horária: 350h EMENTA GERAL Proposta de conscientização de um modelo de saúde em novas bases, substituindo o modelo tradicional e levando a saúde para mais perto das famílias, com prioridade para as ações de educação, prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. . Medicina baseada em evidência. Vigilância epidemiológica. Valorização da semiologia. Saúde do Trabalhador. Conceitos e princípios da execução de procedimentos minimamente invasivos em cirurgia vascular, radiologia intervencionista e em cardiologia intervencionista, incluindo indicações e contra- indicações clínicas e aspectos técnicos e práticos. Avaliação e condutas em pacientes internados na enfermaria da clínica cirúrgica; Participação em cirurgias eletivas e de urgências. Orientação e interpretação de sinais e sintomas. Diretrizes e consensos médicos. EEG. Radiografia de tórax. Ultra-sonografia. Ressonância magnética. Medicina Nuclear. Mamografia Insuficiência cardíaca. Doença arterial coronariana. Infarto do miocárdio. Arritmias. Edema agudo de pulmão. Embolia pulmonar. Cardiopatia reumática. Tuberculose. Hanseníase. Anexo 1 – Disciplina de Clínica Cirúrgica EMENTA Avaliação e condutas em pacientes internados na enfermaria da clínica cirúrgica; Participação em cirurgias eletivas e de urgências. (x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA (x) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: (x) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: ( ) Computador (x) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x) Data show ( ) Internet (x) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência (x ) Retroprojetor ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Desenvolver raciocínio clínico cirúrgico, exame físico, análise de exames complementares, visando elaborar hipóteses diagnósticas e suas respectivas condutas para resolução dos casos apresentados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Fixar conhecimentos sobre as principais patologias cirúrgicas, 2. Entender a etiopatogenia, fisiopatologia, evolução, momento da indicação da cirurgia, técnicas e táticas cirúrgicas, 3. Conhecer as indicações e contra indicações de exames e procedimentos, 4. Participar, em campo, das cirurgias a serem realizadas no período das atividades práticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Cuidados Pré e Pós-operatórios. - Abdome Agudo traumático e Abdome Agudo não traumático. - Cirurgia das Hérnias. - Doenças das vias biliares/pâncreas. - Cirurgia Gastrointestinal. - Cirurgias do Cólon, Reto e Ânus. - Cirurgia vascular. - Cirurgia urológica. - Cirurgia Pediátrica. - Cirurgia Torácica. - Outros temas que se apresentarem como casos de enfermaria. METODOLOGIA Horário 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira 7 às 11h 13 às 17 h Dr. Issao Dr. Heres (Enfermaria) (Enfermaria + Aula) Dr. Marcelo (Centro Cirúrgico) Medicina Preventiva Dr. Rodolfo/ Dr. Seleno Medicina Preventiva Dr. Heres (Enfermaria + Aula) (Aula Teórica) Dr. Rodolfo/ Dr. Seleno (Centro Cirúrgico) D. Sharley (Centro Cirúrgico) Medicina Preventiva ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas após discussão de casos em enfermaria às 3ª e 6ª feiras pela manhã. Aulas às 4ª feiras pela manhã sobre procedimentos minimamente invasivos. ATIVIDADES PRÁTICAS: Atividades de enfermaria, discussão de casos clínicos e atividades no centro cirúrgico. AVALIAÇÕES Teórica (Prova) e Prática (Conceitual). BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Frantzides CT, Carlson MA. Atlas de cirurgia minimamente invasiva. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. 2- Schneider PA. Técnicas endovasculares. 3ª ed. Rio de Janeiro: Di Livros; 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carnevale FC. Radiologia intervencionista e cirurgia endovascular. Rio de janeiro: Revinter; 2006. Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index Anexo 2 – Cardiologia – Internato II EMENTA Orientação e interpretação de sinais e sintomas. Diretrizes e consensos médicos. EEG. Radiografia de tórax. Ultrassonografia. Ressonância magnética. Medicina Nuclear. Mamografia Insuficiência cardíaca. Doença arterial coronariana. Infarto do miocárdio. Arritmias. Edema agudo de pulmão. Embolia pulmonar. Cardiopatia reumática.. (X) Exposição (X) Estudo de Caso METODOLOGIA (X) Trabalho de grupo ( ) Seminário (X) Discussão ( ) Outros: (X) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (X) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO (X) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Desenvolver raciocínio clínico através de treinamento em serviços, com ênfase nas doenças mais prevalentes na comunidade, obtendo formação ética e moral. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do estágio, o aluno deverá ter desenvolvido capacidades como: 1. Promover o conhecimento científico vinculado aos determinantes sociais, culturais, comportamentais, éticos e legais; 2. Promover o conhecimento das bases moleculares e celulares, estruturais e funcionais do sistema cardiovascular para a prática médica, estabelecendo conexões necessárias entre estes elementos, com foco na história natural da doença; 3. Fazer diagnósticos sindrômicos, anatômicos e funcionais, e estabelecer o etiodiagnóstico e o prognóstico. 4. Enfatizar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde; 5. Reconhecer situações de urgência e emergência; 6. Estabelecer condutas, com base na medicina baseada em evidências, tendo como referência as diretrizes divulgadas. 7. Reconhecer a importância da História Natural da Doença no diagnóstico, na efetividade das condutas e no prognóstico e nas decisões. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Prof. Marinho Enfermaria - Relação médico-paciente; - Valorização da semiologia, com ênfase na história clínica e exame físico; - Interpretação dos sinais e sintomas; - Condutas com base nas evidências divulgadas como diretrizes ou consensos; - Discussão dos casos à beira do leito durante a ronda aos leitos, ou de outra forma. - Discussão de casos e situações com ênfase em especificidades relacionadas a: Exame físico e seus objetivos Integração cardiologia e clínica O ECG na prática Insuficiência cardíaca Doença arterial coronariana Infarto do miocárdio (SCA) Arritmias Edema agudo de pulmão Embolia pulmonar Cardiopatia reumática Prof. Marinho Enfermaria de cardiologia: Em escala estabelecida pela secretaria de ensino do HE, um ou mais aluno ficam de “plantão na enfermaria” em períodos de 12 ou 24 horas. Durante o plantão os alunos responsabilizam-se pela admissão dos pacientes na enfermaria, internados pelo prontosocorro ou por outro serviço; realizam história clínica, exame físico e solicitação de exames estabelecidos na rotina e outros que se fizerem necessários; participam do atendimento às urgências e emergências que ocorram nos pacientes internados; fazem uma avaliação pré-operatória ambulatorial. Prof. Marinho Ambulatório: - Ambulatório geral e ambulatórios específicos (hipertensão e Diabetes mellitus; doença arterial coronariana; valvopatia). Haverá integração com a Liga de Cardiologia, conforme programação específica, com participação do residente em treinamento na cardiologia. - Aplicação de imagenologia/Ecocardiograma. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Exposição de assuntos relevantes no contexto epidemiológico da morbidade cardiovascular, habitualmente vivenciados e discutidos à beira do leito, em integração teórico-prática, com alerta sobre dificuldades e facilidades da prática médica em suas variadas dimensões. ATIVIDADES PRÁTICAS: Desenvolvidas na enfermaria, pelo contato e interação diária com os pacientes internados, preceptores, enfermagem e demais funcionários; a história clínica e exame físico admissional dos pacientes, a evolução diária e apresentação do estado do paciente na ronda aos leitos devem seguir, no mínimo, o estabelecido. Em nível ambulatorial, atendem à demanda do serviço; em nível externo, acompanham a realização de ecocardiograma. AVALIAÇÕES São realizadas no final do estágio de cada grupo, com base nos seguintes princípios: - Desenvolvimento pessoal no âmbito dos objetivos e na assimilação dos conteúdos; - Demonstração de interesse e participação; - Desenvolvimento da capacidade técnica e sua aplicação no paciente; - Relacionamento ético e moral com os professores, funcionários e pacientes; - Prova teórica constando de 20 questões que serão respondidas em 40 minutos. BIBLIOGRAFIA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Braunwald E. Tratado de medicina cardiovascular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009. 2. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Manual de cardiologia SOCESP. São Paulo: Atheneu; 2000. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Maffei FHA. Doencas vasculares perifericas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2002. 2v. Site - Consensos e Diretrizes da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/ Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index Anexo 3 – Introdução aos Procedimentos Minimamente Invasivos EMENTA Conceitos e princípios da execução de procedimentos minimamente invasivos em cirurgia vascular, radiologia intervencionista e em cardiologia intervencionista, incluindo indicações e contra-indicações clínicas e aspectos técnicos e práticos. ( X ) Exposição ( X ) Estudo de Caso ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( X ) Discussão ( ) Outros: ( X ) Computador ( X ) Atividades Clínicas RECURSOS ( X ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( X ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( X ) Prática AVALIAÇÃO ( X ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar aos alunos uma visão geral dos diversos procedimentos minimamente invasivos disponíveis em várias especialidades médicas, clínicas e cirúrgicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de : - Entender e aplicar, em casos da prática clínica, os conceitos e princípios do acesso vascular arterial e venoso; - Compreender a anatomia vascular topográfica, os princípios da angioplastia vascular e da embolização percutânea; - Conhecer as indicações e contraindicações de procedimentos minimamente invasivos no aparelho gastrointestinal; - Compreender a correção endovascular de aneurismas de aorta torácica e abdominal e a angioplastia de artérias dos membros inferiores; - Conhecer as indicações e contraindicações do implante de filtro de veia cava; - Compreender os aspectos gerais da angiografia coronária e do tratamento percutâneo das lesões ateroscleróticas coronárias; - Compreender o tratamento percutâneo de doenças valvares cardíacas e das doenças cardíacas congênitas. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Introdução aos procedimentos minimamente invasivos: a. Definição. b. Materiais e técnicas básicas (introdutores, técnica de Seldinger, cateteres, fios-guia). - Intervenção no aparelho gastrointestinal: a. Anatomia vascular gastrointestinal. b. Quimioembolização intra-arterial, hemorragia digestiva aguda, trauma gastrointestinal, TIPS. - Intervenção vascular: a. Anatomia vascular da aorta, de artérias ilíacas e de membros inferiores. b. Princípios básicos da correção endovascular de aneurisma de aorta torácica e abdominal e da angioplastia arterial e venosa periférica, c. Tratamento minimamente invasivo do trauma vascular. d. Princípios básicos do tratamento endovascular da estenose carotídea extra-craniana. Indicações atuais. - Acessos venosos centrais a. Tipos básicos de cateteres venoso centrais (duplo lúmen simples, diálise temporário, diálise permanente, port-a-cath). b. Técnica de punção e complicações. - Filtros de veia cava (FVC) (indicações e contra-indicações). 7. Intervenção Coronária: a. Anatomia e angiografia coronária. b. Angioplastia coronária na doença aterosclerótica. c. Tratamento de doença valvar e de malformações congênitas cardíacas. METODOLOGIA METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas com recursos visuais. Discussão do conteúdo ministrado ao longo da explanação. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Casos ao vivo na sala de intervenção no centro cirúrgico. Discussão de imagens complementares úteis para indicação e preparo dos procedimentos a serem realizados. Discussão de imagens angiográficas de procedimentos realizados anteriormente. AVALIAÇÕES Provas dissertativas e/ou de múltipla escolha com 10 (dez) questões, envolvendo casos clínicos variados e conceitos básicos discutidos em sala de aula e em centro cirúrgico. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Frantzides CT, Carlson MA. Atlas de cirurgia minimamente invasiva. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010. 2- Schneider PA. Técnicas endovasculares. 3ª ed. Rio de Janeiro: Di Livros; 2011. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carnevale FC. Radiologia intervencionista e cirurgia endovascular. Rio de janeiro: Revinter; 2006. Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index. Anexo 4: Saúde Coletiva EMENTA Proposta de conscientização de um modelo de saúde em novas bases, substituindo o modelo tradicional e levando a saúde para mais perto das famílias, com prioridade para as ações de educação, prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua. . Medicina baseada em evidência. Vigilância epidemiológica. Valorização da semiologia. Saúde do Trabalhador. Tuberculose. Hanseníase. ( ) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário ( ) Discussão ( ) Outros: ( ) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: ( ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Conhecer a história da Saúde Pública no Brasil em toda sua trajetória até a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), compreendendo os conceitos de epidemiologia e da história natural das doenças. Conhecer a realidade dos serviços de atenção primária à saúde, sua importância e ação complementar aos demais níveis de atenção, com promoção da saúde e prevenção de doenças. Saber reconhecer as características de manifestações das doenças, seus fatores determinantes e mudanças em sua estrutura epidemiológica, bem como a importância para a saúde pública da observação e notificação dessas mudanças. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Promover o conhecimento científico vinculado aos determinantes sociais, culturais, comportamentais, éticos e legais; 2. Valorizar o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade; 3. Promover a prática em nível do Programa de Saúde da Família (PSF), aliada ao conhecimento da Epidemiologia; 4. Identificar os problemas de saúde coletiva mais comuns e os fatores que possam interferir no risco de adoecer; 5. Enfatizar ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde; 6. Realizar um atendimento humanizado e integral do paciente, com a compreensão de seu funcionamento pessoal no núcleo familiar e em sua comunidade; 7. Utilizar exames subsidiários com base na sensibilidade, especificidade e valores preditivos, e outros parâmetros da medicina baseada em evidências; 8. Estabelecer condutas, com base na medicina baseada em evidências, tendo como referência as diretrizes divulgadas; 9. Reconhecer a importância da História Natural da Doença no diagnóstico, na efetividade das condutas e no prognóstico e nas decisões; 10. Desenvolver o papel educativo do médico em relação ao paciente, à família e à comunidade quanto ao tratamento, prevenção e reabilitação, com abordagem da terminalidade e cuidados com o paciente e com a família. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do conteúdo e objetivos da disciplina, normas e avaliações. - Políticas de Saúde pública do Brasil I e II. - SUS I e II. - Promoção de Saúde, - Programa de agentes comunitários(PACS), - Programa de Saúde da Família (PSF). - Epidemiologia. - Perfil Epidêmico. - Vigilância Epidemiológica. - Doenças de notificação compulsória. - Indicadores de saúde. - Raiva/Tétano. - Tuberculose/hanseníase. - Saúde do trabalhador. - Declaração de óbito. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas com abordagem e revisão de temas de medicina preventiva e epidemiologia em data show, textos complementares e artigos referentes aos conteúdos apresentados. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas em campo de estágio em unidade de Estratégia da Saúde da Família, com atendimentos ambulatoriais e visitas domiciliares. Orientação sobre o modo de funcionamento da unidade e do relacionamento em equipe. Conhecimento sobre os diversos programas da atenção primária à saúde: cesta básica de medicamentos, sistema de referência e contra referência, grupos específicos de atenção á saúde, etc. AVALIAÇÕES A avaliação teórica será realizada ao final de cada módulo sobre todo o conteúdo apresentado durante o estágio. A nota de conceito compreenderá: - Avaliação do interesse do interno em relação aos conteúdos apresentados; - Conduta com o professor, paciente, colegas e equipe; - Frequencia e pontualidade; - Aquisição do aprendizado no final do curso do estágio. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Campos GWS. Tratado de saúde coletiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009. 2. Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. 3. Medronho RA. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Revista - Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng_pt/pid_0103-7331/nrm_iso Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs2.3.3-3/index.php/rcsfmit_zero/index Rothman Kj, Greenland S. LashTL. Epidemiologia moderna. 3ª ed.. Porto Alegre: Artmed; 2011. Starfield B. Atenção primária, equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços-tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde; 2002. Duncan BB, Schmidt MI, Giugliani ERJ. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primaria baseadas em evidencias 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2005. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Clínica de Urgência e José Marcos Junqueira Rezek Emergência Caio Eduardo Ferreira Pires Ano: 2014 Série: 6ª Carga Horária: 350h EMENTA Terapia Intensiva e Pronto Socorro. Paciente grave. Suportes Básico e Avançado de Vida. Insuficiência Respiratória. Assistência Ventilatória Mecânica. Síndromes Coronarianas Agudas. Arritmias Cardíacas. Hemodinâmica. Monitorização Hemodinâmica. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido-Base. Síndrome Inflamatória Sistêmica. Transtornos da Consciência. ( x ) Exposição (x ) Estudo de Caso METODOLOGIA (x ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x ) Discussão ( ) Outros: ( x ) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: (x ) Computador (x ) Atividades Clínicas RECURSOS ( x ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: (x ) Data show ( x ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório (x ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Habilitar o aluno a reconhecer e tratar as principais situações graves com risco de vida, baseados em evidências técnico-científicas, levando-se em conta sempre o aspecto humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao longo do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Identificar as condições graves e com potencial risco de vida; 2. Identificar e tratar os transtornos respiratórios e circulatórios; 3. Prevenir complicações que levam ao agravamento do paciente. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Discussão de Casos Clínicos - Ventilação Mecânica – Básico - Atendimento Cardiológico de Emergência – Suporte Básico e Avançado de Vida - Atendimento ao Politraumatizado - Grande Queimado - Cetoacidose Diabética e Estado Hiperosmolar - Distúrbios Ácido-Básicos, Interpretação de Gasometrias Arterial e Venosa Central. - Classificação Hemodinâmica dos Estados de Choque METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas e apresentação de temas, pelos alunos. Grupos de Discussão. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas Práticas: Visitas e discussão dos casos internados na Unidade de Demonstração de procedimentos especiais, tais como: acesso venoso central, marcapasso cardíaco, tratamento elétrico das arritmias, etc., dependendo da existência de pacientes com tais necessidades. Atividades práticas diárias com o plantonista. AVALIAÇÕES Apresentação de temas relacionados a Terapia Intensiva, de acordo com bibliografia específica recomendada pelo professor, para cada grupo, ao final do estágio. Conceito: Conforme ficha de avaliação, sendo elaborado com a participação do corpo de plantonistas. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Andreoli TE. Cecil medicina interna basica. 6ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2005. 2. Erazo GA. Manual de emergências em pronto-socorro. 7ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 2002. 3. Higa EMS, Atallah AN. Guia de medicina de urgência. São Paulo: Manole; 2004. 4. Knobel E. Condutas no paciente grave. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006. 5. Martins HS, Scalabrini A, Velasco IT. Emergências clínicas. São Paulo: Atheneu; 2006. 6. Petroianu A. Urgências clínicas e cirurgicas. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Amaral RVG, Auler Jr. JOC. Assistência ventilatória mecânica. São Paulo: Atheneu; 2006. Auler J. JOC. Equilíbrio hidroeletrolítico e reposição volêmica em UTI. São Paulo: Atheneu; 2005. Carvalho CRR. Ventilação mecânica. São Paulo: Atheneu; 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Bras Pneumol. 2007;3 (Supl 2). Disponível em: http://www.jornaldepneumologia.com.br/portugues/suplementos_caps.asp?id=47 Martins HS, Damasceno MCT, Awada SB. Pronto socorro condutas HCFMUSP. Sao Paulo: Manole; 2007. Net A, Benito S. Ventilação mecânica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2002. SAVC. Manual para provedores. Rio de Janeiro: American Heart Association; Fundação InterAmericana do Coração. 2004. Terzi RGG, Araújo S. Monitorização hemodinâmica em UTI. São Paulo: Atheneu; 2004. ATLS – Suporte Avançado de Vida no Trauma. Colégio Americano de Cirurgia www.sti-hspe.com.br/ www.pneumoatual.com.br/ www.amib.com.br/ www.abramede.com.br/ FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Luiz Armando Teixeira Clínica Maria Silvana Cardoso Ferreira Ginecológica e Manuel Alberto Gonçalves Marques Obstétrica Pierre Neves de Castro Roger Willian Mendes Morais Celia Regina Ferreira Ano: 2014 Série: 6ª Carga Horária: 350h EMENTA Conhecimentos básicos em Ginecologia e Obstetrícia. Diagnóstico e tratamento da saúde da mulher. Atendimento ambulatorial, emergencial e enfermaria, básico e preventivo. Orientação sobre os exames básicos complementares usados nas especialidades. (x ) Exposição (x ) Estudo de Caso METODOLOGIA (x ) Trabalho de grupo (x ) Seminário (x ) Discussão ( ) Outros: (x ) Discursiva (x ) Prática AVALIAÇÃO ( x ) Múltipla Escolha (x ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: (x ) Computador (x ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos (x ) Lousa AUXILIARES: ( x ) Data show ( x ) Internet (x ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( x ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Desenvolver habilidades práticas dentro da especialidade de ginecologia e obstetrícia, baseadas em evidências técnico-científicas, em regime ambulatorial ou de internação, com prescrição diária, usando raciocínio clínico, levando-se em conta sempre o aspecto humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS o final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Responsabilizar-se pelo parto de maneira integral, com acompanhamento de preceptoria, residente e plantonistas; 2. Participar dos atos cirúrgicos de rotina e urgência como instrumentador ou auxiliar; 3. Praticar o ato operatório sob orientação direta do preceptor; 4. Orientar o pré-natal normal e de alto risco; 5. Diagnosticar as patologias ginecológicas mais comuns; 6. Apresentar técnicas e habilidades mínimas consideradas indispensáveis à formação do médico generalista com relação aos problemas médicos da mulher, especialmente da gestante. CONTEUDO PROGRAMÁTICO Dr. Pierre - Desenvolvimento mamário. - Biopsia de lesões mamárias. - AFBM e fluxo papilar. - Mastites. - Rastreamento de Câncer de mama. - Seguimento de Câncer de mama. - Câncer de vulva e vagina. Dr. Roger - Mecanismos de parto cefálico e pélvico. - Climatério. - Endometriose. - Sexualidade e disfunção sexual. - Tumores malignos e benignos de ovário. - Contracepção. - AIDS e gravidez. - Histeroscopia e laparoscopia. - Câncer de colo. - Infertilidade. - Câncer de endométrio. - Tumores benignos do útero. - TRH. - Sangramento uterino anormal. Dr. Luiz Armando - Diagnóstico de gravidez. - Pré-natal. - Assistência ao trabalho de parto. - Aborto. - Prenhez ectópica. - Mola hidatiforme. - DPP e PP. - Rotura uterina. - Trabalho de parto prematuro. - Amniorrexe prematura. - Forceps. - DHEG. - Diabetes e gravidez. - Isoimunização ao fator Rh. - Gestação de alto risco. - Cardiotocografia. - Drogas e gravidez. - Anemia e gravidez. - Tireóide e gravidez. - Óbito fetal. - Torch e gravidez. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas teóricas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Aulas práticas em campo de estágio em Unidades Básicas de Saúde, com atendimentos ambulatoriais, bem como nos ambulatórios da especialidade no HE. Atividades desenvolvidas nas enfermarias, pelo contato e interação com os pacientes internados, preceptores, enfermagem e demais funcionários; a história clínica e exame físico admissional dos pacientes, a evolução diária e apresentação do estado do paciente na ronda aos leitos devem seguir, no mínimo, o estabelecido. Atividades no centro cirúrgico, acompanhando partos de rotina e urgência, como instrumentador ou auxiliar. AVALIAÇÕES No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos durante o estágio. A avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Berek JS. Berek e Novak Tratado de ginecologia. 14ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. 2. De Luca LA. Ginecologia: semiologia clínica e laboratorial. São Paulo: Sarvier; 1981. 3. Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ªed. São Paulo: Sarvier; 1979. 4. Guariento A. Raul Briquet Obstetricia normal. São Paulo: Manole; 2011. 5. Lucena CE, Silva Jr. GA, Barra AA. Propedêutica em mastologia. Rio de Janeiro: Guanaba Koogan; 2005. 6. Montenegro CAB, Rezende Filho J. Rezende obstetrícia fundamental. 12ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. 7. Piato S. Diagnóstico e terapêutica das patologias obstetricas. São Paulo: Atheneu; 1989. 8. Rezende J. Obstetrícia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. 9. Neme Bussamara Obstetrícia básica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2000. 10. Segre CAM, Costa HPF, Lippi UG. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier; 2009. 11. Zugaib M. Obstetrícia. 2ª ed. São Paulo. Manole; 2012. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Camano Luiz. Guia de obstetrícia. Sao Paulo: Manole; 2005. Cunningham FG. Williams Obstetrícia. 20ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2000. De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1996. Dias M. Noções práticas de obstetrícia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Medsi; 1999. Freitas F, Menke CH, Rivoire WA, Passos EP. Rotinas em ginecologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. Halbe H W. Tratado de ginecologia. 3ªed. São Paulo: Roca, 2000.3v. Piato S. Ginecologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole; 2008. Revista – Femina. Revista – Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-7203&lng=pt&nrm=iso Rezende J. Obstetrícia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. Sogimig. Ginecologia e obstetrícia. 4ª ed. São Paulo: Medsi; 2006. Speroff L. Endocrinologia ginecológica clínica e infertilidade. 5ª ed. São Paulo: Manole; 1995. Zugaib M. Obstetricia. São Paulo: Manole; 2008. FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina CONTEUDO PROGRAMÁTICO Disciplina: Docente(s) Afonso Carlos da Silva Ângelo Flávio Adami Bruno Michel e Silva Clínica Médica Carlos Magno Castro Gonçalves Luciene Azevedo Morais Marlene Marisa dos Santos Mota Orlando Wood Sanches Reginaldo Cipullo Ano: Série: Carga Horária: 350 h 2014 6ª EMENTA Temas clínicos baseado em revisão de grandes tópicos, através da interação de atividades teóricas e práticas desenvolvidas na enfermaria de clínica médica. ( X ) Exposição (X ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( X) Seminário ( X ) Discussão ( X ) Outros: ( X ) Discursiva ( X ) Prática AVALIAÇÃO ( X) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( X ) Oral ( X ) Outros: ( X ) Computador ( X ) Atividades Clínicas RECURSOS ( X ) Vídeos ( X ) Lousa AUXILIARES: ( X ) Data show (X ) Internet ( ) Slides ( X ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( X) Outros: OBJETIVOS GERAIS Proporcionar meios de informação e formação acadêmica/profissional aos alunos do último ano de medicina, tanto em aspectos teóricos quanto práticos, reafirmando os conceitos morais no exercício da medicina e lapidando a ética da conduta médica. Aplicar em todas as oportunidades os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação, encarando os limites e responsabilidades do profissional médico perante o paciente, a instituição e a comunidade. Apresentar aos alunos as vantagens e necessidades de uma atuação médica integrada com outros colegas médicos e demais elementos da equipe médica, mantendo como prioridade a promoção e preservação da saúde. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Modelar e aperfeiçoar o atendimento médico na enfermaria de clínica médica, Respeitar a hierarquia dos membros que compõem a equipe e aprender a trabalhar em grupo. Conhecer e respeitar rigorosamente todas as normas internas do serviço do HE-FMIt. Saber respeitar o paciente, não como mais um doente e sim como um ser humano, independente da sua condição social, raça, cor ou plano de saúde. Reconhecer casos que necessitem de internação, daqueles que podem ser acompanhados no ambulatório. Redigir uma história clínica, realizar o exame físico geral e segmentar com desenvoltura. Solicitar exames complementares adequados, sem excessos e interpretá-los. Sugerir hipóteses diagnósticas, bem como orientar o tratamento clinico em pacientes internados. Com supervisão do preceptor, residente e plantonista, tomar a responsabilidade integral pelo paciente internado. 10. Com acompanhamento do preceptor ou residente, participar ativamente dos procedimentos de rotina ou urgência daqueles pacientes que estão sob sua responsabilidade. 11. Ser responsável pela admissão e acompanhamento clínico dos pacientes que forem admitidos durante sua escala de plantão. 12. Com supervisão direta do preceptor, evoluir e prescrever os pacientes que estão sob sua responsabilidade. 13. Preparar casos clínicos e participar ativamente das discussões. 14. Preparar temas pré-determinados em apresentação de “power point”, para revisão de grandes temas. - Enfermaria clínica médica: acompanhamento de pacientes - Discussão de casos de enfermaria. - Sessão Clínica/radiológica - Revisão de revista: informações recentes sobre grandes temas dentro da medicina interna e revisão de assuntos de interesse. - Ambulatório - Caso clínico - Escala de plantão - Aula/Infectologia METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: - Na reunião de temas de revistas poderão ser convidados professores ligados ao assunto para discussão de grande temas dentro da medicina interna. - As aulas dos internos serão expositivas com a utilização de recursos visuais. - A discussão de caso clínico será preparada pelo interno com auxílio do residente e apresentada em datashow e/ou retroprojetor. - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas se limitarão a discussão prática de casos observados na enfermaria, visando, na maioria das vezes, o diagnóstico diferencial e tratamento. As aulas práticas na enfermaria serão administradas para grupos de, no máximo, 9 alunos para cada preceptor. O interno na enfermaria assume o doente e após a exposição do caso à equipe, preceptores e residentes discutem e orientam as condutas. Os plantões de enfermaria de clínica serão distribuídos em escala para os finais de semana onde um interno assume os pacientes do grupo e com auxilio do residente e supervisão do preceptor, conduz o paciente. AVALIAÇÕES 1. Pratica: consiste em nota de conceito, de acordo com a evolução do interno na enfermaria. Abrange área afetiva, cognitiva e psicomotora. 2. Teórica: constará de duas avaliações: A- Prova oral, onde o interno terá de desenvolver o tema teórico. Serão fornecidos 8 temas no início do estágio e a prova será no final das primeiras 4 semanas. O aluno que, por qualquer motivo, não realizar a prova oral, terá a segunda avaliação com peso 2. B- Prova teórica com 50 testes (50% do valor da prova) e um caso clínico (50% do valor da prova). BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Dani R. Gastroenterologia essencial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. 2. Focaccia R, Diament D, Ferreira MS. Veronesi tratado de infectologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu; 2009. 3. Forbes, C. D. Atlas colorido e texto de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1997. 4. Freitas EV. Tratado de geriatria e gerontologia. 2ª ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. 5. Goldman L, Ausiello D. Cecil Tratado de medicina interna. 23ª ed. Rio Janeiro: Elsevier; 2009. 6. Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. São Paulo: Roca; 2009. 7. Manual Merck. Manual Merck. 17ª ed. São Paulo: Roca; 2001. 8. McPhen SJ, Papadakis MA, Rabow MW. Current medical diagnosis e treatment 2011. 50th ed. New York: McGraw Hill; 2011. 9. Prado FC, Ramos JA, Valle JR. Atualização terapêutica. 24ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2012. 10. Rapaport SJ. Hematologia introdução. 2ª ed. São Paulo: Roca; 1990. 11. Riella MC. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 5ª ed. Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. 12. Rowland LP. Merritt tratado de neurologia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. 13. Tarantino AB. Doenças pulmonares. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Arameda P, Miroli AB. Farmacologia e terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. Fauci A, kasper D. Harrison medicina interna. 16ª ed. São Paulo: McGraw Hill; 2005. Filgueira NA, Costa Jr. JI, Lucena VG. Condutas em clínica médica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. Lopes AC. Diagnóstico e tratamento. São Paulo: Manole; 2006. 3v. Mayeaux Jr. EJ. Guia ilustrado de procedimentos médicos. Porto Alegre: Artmed; 2011. McPhen SJ, Papadakis MA, Rabow MW. Current medical diagnosis e treatment 2011. 50ª ed. New York: McGraw – Hill; 2011. Porto CC. Vademecum de clínica médica 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. Revista – Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8123&nrm=iso&lng=pt Revista – Revista Ciências em Saúde. Disponível em: http://187.120.100.11:8080/rcsfmit/ojs-2.3.33/index.php/rcsfmit_zero/index Revista - Revista da Sociedade Brasileira de Clinica Médica. Disponível: http://www.sbcm.org.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=21&Itemid=40 Rothman Kj, Greenland S, Lash TL. Epidemiologia moderna. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2011. Site - Consenso sobre diagnostico e tratamento em clínica médica. Disponível em: http://www.consensos.med.br FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO – 2014 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Clínica Pediátrica Benedita Maria Lopes Vianna Tania Massini Evangelista Leandro Cesar Guimarães Guedes Glenia Junqueira Machado Medeiros Lubélia Maria Cardoso Anacleto Nunes Marcus Vinícius Chiaradia Ano: 2013 Série: 6ª Carga Horária: 350h EMENTA Desenvolvimento de atividades teóricas e práticas, sob supervisão docente, em ambiente hospitalar com atuação em enfermaria, berçário, sala de parto e centro cirúrgico, ambulatório e pronto socorro pediátrico e subespecialidades. ( x) Exposição ( ) Estudo de Caso METODOLOGIA ( ) Trabalho de grupo ( ) Seminário (x) Discussão ( ) Outros: (x) Discursiva ( ) Prática AVALIAÇÃO ( ) Múltipla Escolha ( ) Trabalho de pesquisa ( ) Oral ( ) Outros: (x) Computador ( ) Atividades Clínicas RECURSOS ( ) Vídeos ( ) Lousa AUXILIARES: ( ) Data show ( ) Internet ( ) Slides ( ) Laboratório ( ) Manequins ( ) Vídeo Conferência ( ) Retroprojetor ( ) Outros: OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno a aplicar, em todas as oportunidades, os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de graduação, com responsabilidade da atuação do médico perante o doente, a instituição e a comunidade, apresentando o hábito de uma atuação médica integrada não só aos colegas médicos, como também aos demais elementos que compõem a equipe médica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Área Cognitiva: 1. Enumerar os fundamentos da assistência à criança; 2. Identificar os aspectos normais e os principais desvios do crescimento e desenvolvimento; 3. Determinar os princípios gerais da neonatologia; 4. Identificar as necessidades afetivas da criança e os distúrbios de conduta; 5. Especificar como nutrir a criança normal e a patológica, enfatizando a importância do leite materno; 7. Descrever os métodos profiláticos das doenças mais comuns, enfatizando a imunização; 8. Identificar os grandes sintomas da pediatria, caracterizando o estado geral, nutricional e de hidratação; 9. Identificar as peculiaridades da criança normal e patológicas, identificando as crianças com patologias leves, graves e que necessitam de assistência urgente; 10. Identificar as patologias de nutrição, descrevendo as condutas terapêuticas usadas no tratamento destas patologias; 11. Prescrever o tratamento das crianças enfermas; 12. Identificar a falha na anamnese e no exame físico como causa de erro médico; 13. Formular diagnóstico diferencial corretamente, especificando os exames complementares necessários; 14. Interpretar os dados clínicos e os exames complementares necessários, corretamente; 15. Explicar corretamente à família, a prescrição médica, orientando a criança e a família sobre o diagnóstico, a prescrição e o seguimento da criança; 16. Distinguir as patologias que devem ser resolvidas pelos generalistas, pelo pediatra ou pelo especialista. Área afetiva 1. Assistir globalmente a criança, apresentando atitudes mais preventivas que curativas; 2. Considerar a criança como um ser físico, mental, social indivisível, respeitando o aspecto sócioeconômico e cultural da criança e da família; 3. Valorizar o tratamento da criança junto à família, apreciando as desvantagens da hospitalização; 4. Manter bom relacionamento com todos, principalmente com a criança e a família; 5. Valorizar o trabalho dos profissionais da área; 6. Demonstrar ética, aceitando críticas e sugestões, que visam o seu crescimento; 7. Demonstrar pontualidade e participação em todas as atividades (não é presente/ausente); 8. Discutir com o preceptor a assistência à criança. Área Psicomotora: 1. Executar anamnese e exame físico satisfatoriamente; 2. Redigir objetivamente com clareza, precisão e de maneira legível as folhas do serviço e prescrição médica; 3. Acompanhar procedimentos fundamentais para o exercício da prática médica. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Ênfase a prática, com programação geral de atividades conjuntas. - Patologias mais comuns, principalmente de ocorrência em ambulatório, berçário e pronto socorro, que culminam, muitas vezes, em internações e que são questões frequentes em concursos de residência médica. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas, quando necessárias, com utilização de recursos audiovisuais. Discussão de casos na enfermaria de Pediatria e Berçário. ATIVIDADES PRÁTICAS: Atividades práticas na Enfermaria de Pediatria, Atividade de Berçário, atendimento em Ambulatório Infantil do HE, atendimento em Ambulatório de UBS, atendimento e acompanhamento em Ambulatório de Cirurgia Pediátrica e em Pronto Socorro Infantil. Plantões diários na pediatria, de acordo com escala. AVALIAÇÃO No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos durante o estágio. A Avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%. Teórica de Enfermaria e Berçário no último dia do 1º mês de estágio, antes do rodízio, no valor de 60 pontos. Prática de todas as atividades, no valor de 40 pontos. BIBLIOGRAFIA – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Behrman R. Nelson: principios de pediatria. 5ª ed. São Paulo: Elsevier; 2006. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Farhat CK. Infectologia pediatrica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2008. Leão E. Pediatria ambulatorial. 4ª ed. Belo Horizonte: Coopmed; 2005. Marcondes E. Pediatria básica. 9ª ed. São Paulo: Sarvier; 2004. Murahovschi J. Pediatria: diagnóstico mais tratamento. 6ª ed. São Paulo: Sarvier; 2006. Murahovschi J. Pediatria: urgências mais emergências. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2010. Rodrigues YT, Rodrigues PPB. Semiologia pediatrica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012. 8. Rozov T. Doencas pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu; 1999. 9. Silva LR. Diagnóstico em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009. – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Carvalho WB. Emergência e terapia intensiva pediátrica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2004. Gomella TL. Neonatologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas; 1994. Oliveira RG. Blackbook pediatria 3ª ed. Belo Horizonte: Black Book; 2005. Revista - Jornal de Pediatria. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0021-7557&lng=pt&nrm=iso Revista - Pediatria Moderna. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r001&id_=22 Revista – Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-3829&lng=pt&nrm=iso Rotinas médicas disciplina de pediatra neonatal da Escola Paulista de Medicina. São Paulo: Atheneu; 1995.