Ata da Segunda Assembleia Geral de Credores realizada no dia

PLANO DE RECUPERA<;AO JUDIC IAL CONJ\JNTO DE CBB - CO MPANH1A
BIOENERGETI CA BRASILEIRA, ATAC PARTIC WA<;AO E
AGROPECUARIA S.A., PRELUDIO AG ROPECUARIA LTDA. E
COMP ANHJA ENERGETICA CE!Ifl RO OESTE S.A. - TODAS EM
RECUPERA<;AO JUDICIAL, ALTERADO CONFORME
DELIBERACOES DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES
R EALIZADA EM S DE SETEMBRO DE 2013
CBB
C OMPANRIA
ATAC
BRASILEIRA,
BlOENERGEI ICA
PARTI CIPA<;AO E AGROPECUARIA S.A., PRELUDIO AGROPECUAruA
LTDA.,
COMPANHIA ENERGtTJCA
CENTRO
PARTlCIPA<;OES S.A., sociedades empresarias,
OESTE
S.A.
e
DGS
inscritas no C.N.P.J.!M.F.•
respectivamente, sob os n•s 37.848.595/0001-40, 02.81 6.598/000 1·1 7, 33.498.19710001 90. 12.664.666/0001 -23 e 13.426.639/0001-85, todas com principal estabelecimento na
BR 020- Km 160, Fazenda Preludio, CEP 73.825-000, na cidade de Vila Boa, Estado de
Goias, doravante conjuntamente denominadas ··Grupo CBBr, propc)em o seguinte plano
de recupera¢o judicial (o ··Plano'"), em cumprimento ao disposto no art. 53 da Lei de
Falencias:
I.Considerando que o Grupo C BB enfrenta dificuldades economicas e financeiras e esta
perto de se tomar incapaz de pagar suas dividas;
II. Considerando que o Grupo CBB ajuizou pedido de recupera~ilo judicial em 10.10.2012.
e deve submeter um Plano a homolog~llo judicial, cumprindo os requisitos contidos
no artigo 53 da Lei de Falencias, com o objetivo de permitir a continuidade de suas
atividades e de estabelecer a forma de pagamento dos creditos, nos termos da Lei de
Falencias; e
III.Considerando que, por fo~ do presente Plano, o Grupo CBB busca superar sua crise
economico-financeira e reestruturar scus neg6cios. com o objetivo de (i) preservar a
sua atividade empresarial, mantendo-se como fonte de gera~ilo de riquezas, tributos e
empregos e (ii) reestruturar o seu endividamento, de forma a atendcr aos interesses de
seus empregados, fomecedores e credores; oferecendo uma soluyio efiC
recebimento de seus creditos e evitando os altos custos que incidiriam
litigio.
I
I - INTRODU(;:AO
1.
Oefini~ocs
1. 1. Regras de Jnterpretaqlio. Os te rmos de finidos nesta c lausula serao utilizados,
conformc apropriado, na s ua forma singular o u plural, no genero maseulino ou
feminino, scm que. com isso. percam o significado que lhes
e atribuido. Exceto se
especif1cado de forma diversa, todas as chlusulas e ancxos menc io nados no I>Iano
referem-se a clausulas e anexos do proprio Plano. Os litulos dos capitulos c das
clausulas do Plano foram incluidos exclusivamentc para referencia e nao devem
afetar o conteudo de suas previsOcs. 0 Plano dcve ser interpretado, na sua aplicayilo,
de acordo com a Lei de Falencias e legisla~4o esparsa aplicavel.
1.2. De.fink;iJes. Os termos utilizados no Plano tam os significados definidos aba ixo:
1.2.1.
"Administrador Judicial": Administrador judicial nomeado pelo
Juizo da Recuperafi:aO, nos termos do Capitulo II, Seyilo Ill, da Lei de Falencias.
1.2.2.
''Aida'': Usina Aida S.A., antiga denominayiio para a CBB.
1.2.3.
''Ano-safra" : Periodo compreendido entre 1° de maio e 30 de abril
do ano seguintc.
1.2.4.
"Aprovafi:liO do Plano'': Para os efeitos deste Plano, considera-se
que a Aprovafi:ilO do Plano ocorre na data da realiza,.ao da Assemblcia de
Credores que aprovar o Plano nos termos do art . 45 da Lei de Falencias. Na
hip()tese de o Plano niio ser aprovado por todas as classes de Credores. nos
tennos do art. 45 da Lei de Falencias, a data da Aprova,.ao do Plano coinc idira
com a data da disponibilizayilo, no Diario Oficial. da decisiio que conceder a
recupera~iio judicial
1.2.5.
nos termos do art. 58, § 1°, da Lei de Falcncias.
"Assembleia de Credorcs": Assemblcia-geral de credores nos
termos do Capitulo ll, SC~Yilo IV, da Lei de Falencias.
1.2.6.
"Alae": Atac Participa~iio e Agropecuaria S.A.
1.2.7.
''Capitali~4o": captayilo futura de recursos nov~s,
no valo r
m inimo de R$ 26.000.000,00 (vinte e seis mil hoes de reais), con for
pel a clausu Ia 4. 1.
isto
1.2.8.
"CBB": Companhia Biocnergetica Brasileira.
1.2.9.
CDI": Taxa media de depositos interfinanceiros de um dia,
denominada "Taxa 01-CETIP Over (Extra-Grupo)", calculada anualmente
com base em um ano de 252 dias, conforme publicada pela CETIP S.A.Mercados Organizados.
1.2.1 0.
"ConversAo": Procedimento de conversAo de Creditos em
participa~ao socieuiria
1.2.1 1.
no Grupo CBB, previsto na chiusula 4.2.
"Creditos": Todos os creditos e obriga~i'>es existentes na data do
ajuizamento da recupcra~ao judicial, sejam vencidos ou vincendos, sujeitos aos
efei tos do Plano, confonne constantes da Lista de Credores.
1.2.12.
"Creditos Extraconcursais'': Creditos detidos pelos Credores
Extraconcursais.
"Creditos com Garantia Real'': Creditos detidos pelos Credores
1.2.13.
com Garantia Real.
1.2. 14.
"Creditos
Trabalhistas":
Creditos
dctidos
pclos
Credores
Trabalhistas.
1.2.15.
"Creditos Quirografarios'': Creditos detidos pclos Credores
Quirografarios.
1.2.16.
"Credorcs Quirografarios Privilegiados": Credores que detivercm.
concorrentemente, Creditos Quirografarios e Creditos Exrraconcursais, e
optarem por repactuar os seus Cn!ditos Extraconcursais nos termos da clausula
8.2.
1.2. 17.
"Credorcs": Pessoas, fisicas ou juridicas, dententoras de Cred itos,
e que se encontram na Lista de Credores. Os Credores sao divididos. para os
cfeitos de voto em Assembleia de Credores, em tres classes (Crcdores
Trabalhistas, Credores com Garantia Real e Credorcs Qu irograf.irios).
1.2. 18.
''Credorcs llxtraconcursais'': Credores cujo dircito de tomar posse
de bens o u de executar seus direitos ou garantias derivados de contratos, de
acordo com o art. 49, §§3° e 4°, da Lei de Falencias, tais como adiantat cntos
de contrato de cilmbio para exporta~o,
OOCS SJlJM·h l r.J(,)(t\'I I..UV
aliena~Oes
fiduciarias em gar
contratos de arrendamcnto mercantil, niio
e Jimitado ou de qualquer
forma
afetado pelas disposiy&s do Plano.
"Credores com Garanria
1.2.19.
Real~:
Credores cujos creditos silo
assegurados por direitos reais de garantia (tal como urn penhor, uma hipoteca
ou umu unticrese), ate o limite do valor do respectivo bem, nos tennos do art.
41, II , da Lei de Falencias.
1.2.20.
"Credores Quirografarios'': Credores detentores de creditos
quirogratiirios, geralmente privilegiados, especialmente privilegiados e
subordinados, nos termos do art. 41, Ill, da Lei de
1.2.21.
da
~credores Trabalhistas":
1egisla~iio
Fal~ncias.
Credores detentores decreditos derivados
do trabalho ou decorrentes de acidcnte de trubalho, nos termos do
art. 4 1, I, da Lei de Falencias.
1.2.22.
"Data do Pedido": A data em que o pedido de recupera.yl!o judicial
foi ajuizado, o dia 10 de outubro de 2012.
1.2.23.
"DGS'': DOS ParticipacOes S.A.
1.2.24.
'"Homologa.yiio Judicial do Plano'': Decisiio judicial profcrida pe1o
Juizo da Recupera~llo, que conceder a recupera'Yiio judicial, nos tennos do
art.
58, caput e § 1•, da Lei de Fa1encias, ou ainda, na sua ausencia. a decisiio
proferida pelo Tribunal de Justi.ya do Estado de Goias conccdendo a
recupera~o
judicial. Para os cfeitos destc Plano. considera-se que a
Homologa.yao Judicial do Plano ocorre na data da disponibilizagao. no diario
oficial, da decisiio concessiva da rccuperaviio judicial.
1.2.25.
" IPCA": fndice Nacional de Prc~o ao Consumidor Amplo,
divulgado pelo lnstituto Brasileiro de Geografia e Estatlstica- IBGE.
1.2.26.
"Juizo da Recupera<yao" : 0 Jufzo da Vara Civet da Comarca de
Flores de Goias, Estado de Goias.
I
1.2.27.
«Laudo de Viabilidadc Econornica": Laudo economico-fioanceiro,
claborado conforrnc o art. 53, Ill, da Lei de Fah!ncias. e
A"ib"'i'ffi,
roofo~• A"~ 1.2.28.
subsc~BF
{
'V ~
1/
1.2.28.
"Lei de F'alcncias": Lei II. I 0 I, de 9 de fevereiro de 2005, que
regula a recuperat;Ao judicial, a extrajudicial e a falcncia do empresario e da
sociedade empresaria.
1.2.29.
" Lista de Credores'': Relat;llo de credores do Administrador
Judicial.
1.2.30.
" Plano": Este plano de recuperayiiO judicial.
2. t>remissas
2.1. Objelivo do Plane. Este Plano tern o objctivo de pennitir ao Grupo CBB supe.rar
sua crise economico-tinanceira c atender aos interesses dos Crcdores,
estabelecendo a fonte de recursos, condil,lilcs c cronogramas de pagamentos.
2.2. Breve His16rico. 0 Grupo CBB iniciou suas atividades no final da decada de 1990.
quando foram constituidas duas das empresas que compile atualmente o Grupo: a
AT AC
Participa(,l~O
e Agropecuaria S.A. e a Preludio Agropecuaria Ltda. Estas
duas empresas se destinaram, num primeiro momento,
Porem,
gradati~·amente
a atividade agropecuaria.
o grupo alterou o escopo de suas atividades, e por
consequencia seu objeto social, ante a perspectiva de melhor rentabilidade no setor
sucroalcooleiro, devido
n~o
so as condi~lles favoraveis do mercado, mas tambem
por conta da localizat;a.o estrategica ondc esta situado, alcm da expertise de seus
s6cios. adquirida em expericncias anteriores no setor. A partir de entao, como fonna
de expansilo desta nova empreitada, foram constituidas as outras duas empresas que
comp<'icm o grupo atunlmente - a Companhia Brasileira Bioenergetics (antiga
Usina Aida S.A. e a Companhia Energetics Centro Oeste S.A.). lniciou-se, assim,
a partir de 2006 o planejamento para a constru~lio da usina eo plantio da cana-dea~ucar
nas propriedades do Grupo CBB necessaria para alimentar sua
produ~ilo.
Com a obten,.ao dos rccursos necessarios, foi rcalizada e conclufda, em mcudos de
2008, a constru~ao da usina, a qual iniciou suas atividades e continua regu larmente
ativa ate hoje. Dessa maneira, Grupo CBB
e composto
por uma usina. com
capacidade de processamento de 1,4 miiMo de toneladas de cana-de-a<;:LICar, e por
terras que. em conj unto, somam 9.800 ha (nove mil e oitoccntos hecla
expansao prevista para atingir 21.000 ha (vinte e urn mil hectares). 0 G u
e responsavel
atualmente pelo emprego de cerca de 1.000 (mil) trabalhadores
diretos e, con forme aumentar sua capacidade de produ~llo c processamento de canade·a~ucar,
podera atingir 1.500 empregos gerados. lmportantc rcssaltar que a CBB
rccentemente efetuou a
alte~o
de sua raz3o social por forya de
requisi~s
dos
6rglios publicos em geral do Estado de Goias, a lim de que melhor refletisse as
efetivas atividadcs desenvolvidas pela empresa.
2.3. llaziJes da Crise Econ6mica. Ap6s a conclusdo da Usina Aida eo inicio das suas
operac;oes, que oeorreram em meados de 2008, o Grupo CB B obteve excelentes
resultados ja nos dois primeiros exercicios de suas novas atividades. Entretanto.
para que fosse possivel a construc;do da usina. foram necessarios investimentos
substanciais, somente posslveis com a obten<yao de vultosos financiamentos, tendo
por consequencia o elevado grau de alavancagem financeira alcanc;ado pelo Grupo
CBB. Porem, a despeito de todas as projec;oos do Grupo CBB, e fato not6rio que o
setor sucroalcoolciro vern sofrendo com diversas e ininterruptas crises decorrentes
de problemas de cxccsso de oferta de produtos, cumulados com a escassez de
credito disponlvel perante as instituic;ocs financeiras. Estc ultimo aspecto, por sua
vcz, foi sensivelmentc potencializado no ano de 2008, quando da severa crisc
financeira internacional. 0 conjunto desses aspectos auxiliaram na instalac;ao da
crise~on6mica
na
composi~do
que assolou o Grupo CBB, o qual vern enfrentando dificuldades
de seu caixa, em virtude do alto grau de alavancagem atingido
justamente para custear a implementa9i10 das novas opcra9oes. Este cemirio, por
sua vez, foi novamcnlc ampliticado pelo atual momento de retra<;i1o do mercado
intemacional, em func;i!o da nova crise vivida em diversos paises da Uniao
Europeia. Faz-se essencial notar que a capacidade de produc;lio das empresas que
comp6em o Grupo CBB resta abalada tno somente em razao das suas dividas
momentaneas. Contudo, niio ha que se qucstionar a sua capacidade tecnica, fisica c
estrutural.
2.4. Slntese das Medidas de Recupera¢o. 0 Plano preve a recupera~o do Grupo CBB
por meio (i) do reescalonamcnto de seu endividamento, com a alteraylio no prazo e
na forma de pagamcnlo dos Credores; (ii) obtenyao de rccursos nov s; e (iii) da
eventual conversao de credilos em participac;do societaria no Grupo
#
y
U - ME DIDAS DE RECUPERAc;:AO
3.
Fun da menta~iio
economica d o P lano
3.1. Viabilidade Econ6mica do Plano. Este Plano foi elaborado tomando por base o
Laudo de Viabi lidade Economica e preve como forma de reestruturao;iio do
endividamento do Grupo CB B o alongamento do prazo para pagamento dos
Credores, a fim de possibilitar aos Credores a op<.:iio por uma rnclhor forma de
recebimento de seus CrCditos do que a forma de recebirnento que ocorreria em
eventual hip6tese de falencia e consequentc liquidayao dos ativos do Grupo CB B.
3.2. Observancia da Capocidade de Pagamento. 0
pagamento dos CrCditos
estabelecido no Plano observa o fluxo de caixa do Grupo CBB. conforme prcvisto
no Laudo de Viabilidade Economica, e esul em consonancia com a sua capacidade
de pagamento.
4. Outras Medidas de
Rccupcra~Ao
4. I. Capitaliza,.iio. 0 Laudo de Viabilidade Economica, com o firn de assegurar o
pagamento dos Creditos devidos pelo Grupo CBB e a continuidade de suas
atividade, preve a
capta~o
de recursos novos por meio de financiamento no valor
de RS 26.000.000.00 (vintee seis milhCM:s de reais), noprazode ate4 (quatro)Anos·
Safra a contar do Ano-Safra 2012-2013.
4.2. Conversiio. Os Credores poderilo optar pela conversao dos seus crCditos em
panicipar;ao societaria no Grupo CBB, pelo valor de seus creditos, mediante previa
aprovar;ao pelo Grupo CBB e por seus s6cios e acionistas.
4.3. Cessilo de Arrendamento. 0 Grupo CBB podenl alterar ou reso lver, de comum
acordo com os contmtantes, quaisquer contratos de arrendamento atua l
vigor, o u celebrar novos, sernpre corn a finalidade de assegurar a contif.Jl).(lll>SJ
suas atividades.
I)()C>S S77))(of\ '1 61 6JIICII I l !O\'
Ill - PAGAMENTO DOS CREDORES
S.
Disposi~iies
Gerais
5.1. Valores. Os valores considcrados para o pagamento dos Cn!ditos S<lo os constantcs
da Lista de Credores e de suas modificacOes subsequentes decorrentes de acordo
entre as partes ou de decisiies judiciais. Sobre esses valores ni!o incidin'!o multa,
juros e nem correci!o monctaria, ainda que previstas nos contratos que deram
origem aos Creditos, salvo previsao contniria no Plano.
5.2. Pagamento. Os pagamentos dos Creditos seri!o feitos exclusivarnente nos valores,
prazos, forma e demais condicOes previstas no Plano para cada uma das classes de
Credorcs.
5.3. Forma de Pagamento. Os valores devidos aos Credores nos termos do Plano serao
pagos por meio da transferencia direta de recursos a conta bancaria do respectivo
credor, por meio de documento de ordem de cn!dito (DOC) ou de transferencia
elctronica disponfvel (TED), devendo os Credores informarem ao Grupo CBB suas
respectivas contas bancarias para esse lim.
Os pagamentos que nao forem realizados em rdZiio de os Credores
5.3.1.
nilo terem informado suas contas bancarias nao serilo considerados como
descumprimento do Plano, nilo havendo a incidcncia de juros ou encargos
morat6rios.
5.3.2.
Os valores decorrentes de Cn!ditos Trabalhistas em razao de
condena9oes trabalhi stas devidos em razilo de condenaydesjudiciais devcm ser
depositados no j uizo de origem.
Os valores decorrentes do Fundo de Garantia de Tempo de Servi~o
5.3.3.
(FGTS) dcvcm ser depositados nas respectivas contas vinculadas.
5.4. Regrade Oistrihuit;iio. Os Crodores pertcncentes a cada urn dos grupos teri!o scus
Creditos pagos de forma proporcional aos demais Credores penencentes ao mesmo
grupo, salvo previS<lo contraria no Plano.
5.5.
Aloca~iio
dos Valores. Para a
elabora~i!o do
nuxo de pugamentos pr visto n o H,=,7
Plano. inclusive os valores e os prazos, foram levados em considera
l'l()(.'S .\ llll(t4vl
M~l•:U'I
I.IJV
d
o
valores dos Creditos constantes da Lista de Credores e (ii) a capacidadc de gera<yiio
de caixa do Grupo CBB, confonne o Laudo de Viabilidade Economica. Dcssa
fonna, a
altera~o.
inclusilo ou reclassificas:ao de Cn!ditos, o u qualquer outra
discreplincia entre a Lista de Credores e o quadro-geral de credores homologado
pelo Juiz da Recupera~o. nAo podera alterar o tluxo de pagamcntos prev istos neste
Plano e o valor total a ser distribufdo entre os Credores, aplicando-se, nessas
hip6tcses, as seguintes previsOcs:
(a) Na hip6tese de novos Cn!ditos, nao constantes da Lista de Crcdores,
serem reconhecidos por decisilo judicial ou acordo entre as partes, tais
Creditos serAo pagos na fonna prevista neste Plano, faz.endo jus a um
percentual do valor total a ser distribuido entre os Credores do mesmo
grupo, que terAo seus percentuais de pagamento ajustados para
comportar o pagamento proporeional do novo Credito. Tais Cred itos
serao pagosa partir da data do seu reconhecimento e scus titulares niio
terao direito as distribui<;:Oes que ja tiverem sido rcalizadas em data
anterior.
(b) Na hip6tese de Creditos constantes da Lista de Credores terem seu
valor majorado, seja por decisilo judicial ou por acordo entre as partes,
rais Creditos continuarno a ser pagos na fonna prevista neste Plano.
alterando-se, porem, o percentual de pagamento dos Credores do
mesmo grupo para comportar o pagamento do valor adicional. 0 valo r
adicional do Cred ito majo rado sera pago a partir da data do seu
reconhecimento e o seu titu lar nao tera direito as distribuivoos que ja
tiverem sido rcali7..adas em data anterior.
(c) Na hip6tese da reclassi ticavilo de Creditos constantes da Lista de
Credores, as parcelas dos valores previstos no Plano para o pagamento
de tais Cn!ditos serao realocadas e farlio pane do valor total a ser
distribuido para a categoria de Credores em que tais CrCd itos vicrem a
se enquadrar. Os Credores da catego ria para a qual os Creditos forem
reclassificados continuarAo a ser pagos na fonna prevista nest Plano,
alterando-se, porcm, o seu percentual e cronograma de paga
,:J!
I
levar em consideras:ao (i) a alteras:~o do valor a ser distribuido; e (ii) o
pagamento do valor do Credito reclassificado. 0 Credor cujo Credito
tenha sido reclassificado
n~o
fan\ jus as diferen9as de pagamentos
relativas iis distribui~e>es que ja tiverem sido realizadas em data
anterior a sua reclassificavao.
(d) Na hi potese de Creditos constantes da Lista de Credores serem
reconhecidos como Cn!ditos Extraconcursais, os valores de tais
Cn!ditos seriio subtraidos dos valores a serem distribuidos entre os
Credores da respectiva categoria e deixarJo de ser considerados para
quaisquer efeitos. Os Credores da categoria da qual os Cred itos forem
considerados como Creditos Extraconcursais continuarao a ser pagos
na forma prevista neste Plano, ajustando-se seus percentuais de
pagamento para refletir o novo valor a ser distribuido e o valor dos
Cn!ditos rcmanescentes apos a subtra<;ilo do Credito Extraconcursal ao
Plano.
5.6. Pagamento Maximo. Os Crcdores niio receberilo, em hip6tese alguma, quaisquer
valores nos termos do Plano em desacordo com o quanto estabelecido para
pagamento de seu Credito.
5.7. Compensaviio. 0 Grupo CBB poden\ pagar quaisquer Creditos por meio da
compensaviio de (i) cn!ditos de qualquer natureza que tenha contra os Credores com
(ii) Creditos devidos aos Credores na forma como modificados pelo Plano. Neste
caso, a compensa91io extinguinl am bas as obriga9f>es ate o limite do menor valor.
A nlio
rea l iza~ao
da compensa9i10 ora prcvista niio acarretara a renimcia ou a
liberayiio pelo Grupo CBB de quaisquer creditos que possa ter contra os Credores.
5.8. Creditos em Moeda Estrangeira. Os Creditos em moeda estrangeira, para o tim de
determina9ao da taxa de cambio aplicavel, seri!o convertidos para a moeda corrente
nacional de acordo com o PTAX 800, opyiio "Venda", divulgado pelo Banco
Central do Brasil na vespera do dia do pagamento.
5.9. Dia do Pagamento. Na hip6tese de qualquer pagamento ou ato estiver previsto para
ser realizado, nos termos do Plano, em urn dia nao uti I (entendido cor.
domingo ou qualquer outro dia em que as
~ ,,.,·-"'
institui~oes
bancarias no
~ ' 1.
I
E~r:to:~·
•
J..•. . -......
~f;;;::,...__t;tt1
Paulo nao funcionem ou estejam autoriz.adas a nao funcionar), o referido pagamento
ou ato podeni ser realizado no dia uti! subsequente.
5.1 0. Dividas Fiscais. As dividas tributarias do Grupo CBB serao pagas ou parceladas
nos termos da
legisla~o
cspccifica.
5. 11 . Obriga~;oes de Dar e!ou de Fazer. 0 Grupo CBB pagan\ os credorcs em raziio de
obriga~oes de dar e/ou fazcr, e no que diz respeito a tais obrigay3es, de uma das
seguintes formes: (i) tais
obriga~oes
ser-Jo convertidas em pecun ia e pagas de
acordo com o criterio cstabelecido no Plano para o pagamento dos Creditos
Quirografarios; ou (i i) tais obrigay3es de dar elou de fazer serAo adimplidas pelo
Grupo CBB, na forma prevista nos respectivos instrumcntos contratuais. Em
hip6tese alguma haveni o pagamento de quaisquer multas, juros,
moneuiria ou
indeniza~lles,
cumprimento de tais
corr~o
inclusive em raziio do inadimplemento ou de mora no
obriga~tlles,
ainda que estejam previstas nos respcctivos
in strumentos contratuais. Todas as disposiyOcs do Plano, inclusive as que dizcm
respeito ao pagamento dos Cr6ditos, aplicam-se, no que couber. as obriga9<1cs de
dar e/ou de fazer.
5. 12. Quitcu;iio. 0 pagamento integral dos Creditos, na forma e valorcs estabelecidos
no Plano, acarretarao a quitavi!o plena, irrevogavel e irrctraulvel. de todos os
Creditos de qualquer tipo e natureza contra o Grupo CBB, inclusive juros, corr~o
moneuiria, penalidades, multas e
indeniza~s.
Com a ocorrencia da
quita~o.
os
Credores seriio considerados como tendo quitado, liberado e/ou renunciado todos e
quaisquer Crc!ditos, c ni!o mais poderao reclama-los contra o Grupo CBB, suas
controladoras, controladas, subsidiarias, afiliadas e coligadas e outms sociedadcs
pertencentes ao mesmo grupo sociculrio e economico, e seus diretorcs,
conselheiros, acionistas, s6cios, agentes, empregados, representantes, gamntidores,
fiadorcs, aval istas, sucessores e ccssiomlrios.
6. C reditos Trabalbistas
6.1. Pagamenro dos Creditos Trabalhistas. Os Creditos Trabalhistas serao pagos da
seguinte forma: (i) o valor correspondente a ate 5 (c inco) sa Iarios minimos, elativos
a creditos de natureza cstritamente salarial e vencidos nos 3 (Ires) mcs •....-~~.
a Data
do Pcdido, serJo pagos no prazo de ate 30 (trinta) dias a contar da
Homologafi:Ao Judicial do Plano; e (ii) o restante sera pago no prazo de ate I (urn)
ano a partir da Homologa~ilo Judicial do Plano, nos tennos do art. 54 da Lei de
Fal<!ncias.
6.2. Pagamento dos Crediros Decorremes das A(:Oes em Curso.
Os Creditos
Trabalhistas decorrentes de a~Oesjud iciais em curso serno pagos no prazo de l (urn)
ano, a contar do transito em julgado da respectiva senten9a condenat6ria ou
homologat6ria.
7. CrCditos corn Garantia Real
7.1. Pagamenro dos Credores com Garantia Real. Os Credores com Garantia Real serilo
pagos, na intcgra lidade do valor de seus creditos, da seguinte fonna: (i) carencia 3
(Ires) Anos-Safra contados a partir do Ano-Safra 20 13/2014; (ii) incidcncia de juros
ca lc u1ados anualmente
a taxa estipulada
pclo indice 1PCA; (iii) amortizas:ao do
princ ipal, capita lizado pelos juros remunerat6rios acumulados no periodo de
cari!ncia e durante todo o periodo de pagamento, pago em 12 (doze) anos, em duas
parce las por Ano-Safra, vencendo-se uma em 30 de agosto e outra em 30 de
sctc mbro de cada Ano-Safra.
8. Crcd itos Quirogmfarios
8. 1. Pagamenro dos Credores Quirografarios. Os Credores Quirografarios serno pagos,
na integralidade do valor de seus creditos, da seguinte fonna: (i) carenc ia 3 (Ires)
Anos-Safra contados a partir do Ano-Sa fi·a 2013/ 2014; (ii) incide nc ia de juros
calculados anualmente a taxa de 500/o (c inquenta por ccnto) do indicc l PCA; (iii)
amortiza~iio
do principal, capitalizado pelos juros remuncrat6rios a cumulados no
periodo de carcncia e durante todo o periodo de pagamcnto, pago em 17 (~dz
{sete)
anos, e m duas parcclas por Ano-Sa fra, vencendo-se uma em 30 de agost e utra
em 30 de setembro de cada Ano-Safra.
_
Q
~
8.2. Credores Quirograftirios Privilegiados. Os Credores Quirografiirios que,
concorrentemente, detivcrcm Creditos Extraconcursais, e optarem por repactuar os
scus Creditos Extraconcursais. recebcrao os seus Creditos Quirografarios nos
termos e condiyOeS da chlusula 7. 1 supra.
8.2.1.
Os Credores Qui rografarios Privilegiados deveri!o repactuar seus
respectivos Creditos Extraconcursais nos tennos da ch\usula 9. 1 ou em
cond ir.;oes aceitavcis para o Grupo CBB, nos tennos da ch\usulu 8.2, no prazo
de 60 (scssenta) dias contados a partir do primeiro dia subsequente
a
Homologay!OJudicial do Plano.
9. Credores Extraconcursais
9. 1. Aplicaqao do Plano aos Credores Extraconcursais. Os Credorcs Extraconcursais
que: (i) detiverem concorrcntemente Creditos sujeitos a Recuperayao Judicial, (ii)
comparecerem a Assembleia Gcra l de Credores; (iii) nao rejeitarem o Plano ou
manifestarem qualquer ressalva em rela.ydo a esta clausula 9. 1 terao os seus
Cn\ditospagos, integralmente, da seguinte forma: (i) incidencia de juros calculados
anualmente
a taxa estipulada pelo indice IPCA; (ii) pagamento de 1.2195% (um
virgula dois mil cento e noventa c cinco por cento) do valor total do Credito
Extraconcursal em duas pareclas consecutivas em 30 (trinta) e 60 (sessenta) dias
ap6s a Aprovaylio do Plano, (ii i) pagamento de 1.2195% (um virgula dois mil cento
e noventa e cinco por cento) do valor total do Credito Extraco ncursalpor ano. nos
proximos 3 (tres) anos ap6s o pagamcnto do valor descrito no item (ii), ate o limite
do valor do Credito, devidos em quatro parcelas por Ano-Safra, vcnccndo-se uma
em 30 de agosto, uma em 30 de setembro, uma em 30 de outubro e a ultima em 30
de novembro de cada Ano-Safra; (iv) amortizayao do remanesccntc. capitalizado
pelos juros remunerat6rios acumulados durante todo o periodo de pagamento, pago
em 12 (doze) anos, em duas parcelas por Ano-Safra. vencendo-se urna em 30 de
agosto e outra em 30 de sctembro de cada Ano-Safra.
9. 1. 1.
a
Os demais Credores Extraconcursais que
Assembleia Geral de Credores poderllo, em ate 24 (vi nte e quatro
~w<m-...
~
':J"-~
noc.·s
H73Moh l 6 U:)IIU/I L£\'
a sua
realiza~i!o,
manifestar o interesse em aderir no Plano diretamcnte por
escrito ao Grupo CBI3.
IV- GARANTIAS
10. Garantias Reais e Pessoais
I0.1. Manwen(:iiO de Garantias Reais e Pessoais: Todos os gravames, onus c garantias
reais e pessoais sobre bens e direitos do patrimonio do Grupo CBB, constitu idos
para asscgurar o pagamento de urn Cr6dito (inclusive hipotecas, penhorcs e
aliena~i'!es
fiduciarias em garantia), serilo mantidas ate a quitayao, nos termos do
Plano, dos respectivos Cn!ditos garantidos, quando, entilo, serao automaticamente
liberadas. A exigibilidade das garantias ficar<i, entretanto, suspensa com a
Homologayao Judicial deste Plano.
10.1.1.
Os credores que possuirem garantins constituidns sobrc ativos
biol6gicos elou equipamentos industriais poderilo libera-las ao votar, sem
qualquer ressalva, pela aprovayao do Plano.
v . POS-HOM OLOGA«;Ao
I I. Efeitos do Plano
II. I. Vinculor;f1o do Plano. As disposis:oes do Plano vinculam o Grupo CBB e seus
Credores, e os seus respectivos cessionarios e sucessores, a partir da
Homologa~ao
Judicial do Plano.
11.2. Processus Judiciois. Exceto se previsto de forma divcrsa neste Plano, os
Credores nllo mais podemo, a part.ir a Aprova~ao do Plano, (i) ~juizar ou prosseguir
qualquer ayao judicial ou processo de qualquer tipo relacionado a qualquer Credito
contra o Grupo CBB, scus controladores. seus acionistas. fiadores, avalistas e
garantidores; (ii) executar qualquer sentcn~a, decisao judicial ou senteny arbitral
contra o Grupo CBB, seus controladores, seus acionistas, fiadores.
garantidores, relacionada a qualquer Credito; (iii) penhorar
quai~:>r-->ry-·
Grupo CB B, de seus controladores, seus acionistas, tiadores, avalistas e
garantidores, para satisfazer seus Creditos; (iv) criar,
aperfei~oar
ou executar
qualqucr garantia real sobre bens e direitos do Grupo CBB, de seus controladorcs,
seus acionistas, fiadorcs, avalistas e garantidores, para assegurar o pagamento de
seus Creditos; (v) reclamar qualquer direito de compensacyi!o contra qualqucr
cn!dito devido ao Grupo CBB, a seus controladores. seus acionistas, fiadores,
avalistas e garantidores, com seus Creditos; e (v) buscar a satisfayao de seus
Creditos por quaisquer outros mcios. Todas as execucrOes judiciais em curso contra
o Grupo C BB, seus acionistas, fiadores, avalistas e garantidores. relat.ivas aos
Creditos seri!o suspcnsas ate o integral cumprimento do Plano.
12. Modifica~ilo do Plano
12.1. Modifica<;tio do Plano na Assembleia de Credores. Aditamentos, alteracyc:>es ou
modi fica~Oes ao plano podem ser propostas pelo Grupo CBB a qualquer tempo ap6s
a Homologacyi!o Judicial do Plano, desde (i) que tais aditamentos,
modificacyOes sejam submetidas
a votayi!o
altera~()es
ou
na Assembleia de Credores, (ii) que
sejam apro,•adas pclo Grupo CBB e (i ii) que seja atingido o qu6rum requcrido pelo
art. 45 e 58, caput e §I •, da Lei de FalenciHs.
12.1.1.
Efeito Vinculativo das ModificOI(iies ao Plano. Os aditamenros,
altcracyoos ou modificacyocs ao Plano vincularuo o Grupo CBB e scus Credor s,
inclusive os Credores Extraconcursais que a ele aderirem, c seus respcc vos
c.essionarios e sueessores, a partir de sua
Credo res.
aprova~ao
pcla
VI- OUTRAS DISPOSJ(:OES
13.
Disposi~6es
Gerais
13.1. Venda de cana-de-at;itcar. 0 Grupo CBB podera vender a cana-de-a~ucar de sua
propriedade ou a adquirida de terceiros para outras empresas que nilo fayam parte
do grupo. Nesta hip6tese, o Grupo CBB devcra receber remunerat;;ao mlo inferior
aquela que seria recebida mediante a utilizat;;ilo da cana-de-at;;ucar para produyi!O e
venda de etanol.
13.2. Contra/Os Existentes. Na hip6tese de conllito entre as disposiy&:s do Plano cas
o brigay()es previstas nos contratos celebrados com qualquer Credor anteriormente
a Data do Pedido. o Plano prevalecera.
13.3. Anexos. Todos os Anexos a o Plano silo a cle incorporados e constituem parte
integrante do Plano. Na hip6tese de haver qualquer inco nsistencia entre o Plano e
qualquer Anexo, o Plano prevalecera.
13.4. Monitoramento das atividades.
Os Credores com Garantia Real que,
concorrcntemente, detiverem Creditos Extraconcursai s, e que o ptarem por
rcpactuar seus Crcditos Extraconcursais nos termos da clausula 8.2, podcrilo
rcceber, atraves de interlocutor independente contratado p;:lo Grupo CBB, se assim
desejarem e notificarem o Grupo CBB em 48 (quarenta e oito) horas ap6s a
realizat;;ilo da Assembh!ia Geral de Credo res, relat6rios financeiros e produtivos
trimestrais produzidos pelo Grupo CBB.
13.5. Encerramento da Recuperar;iio Judicial. 0 processo de recup;:rat;;i!o judicial sera
encerrado a qualquer tempo ap6s a
Homologa~ao
Judicial do Plano, a requerimento
do Grupo CBB, dcsde que todas as obrigay()es do Plano que se venccrem ate 02
(dois) anos ap6s a Homologa~ilo Judicial do Plano sejam c umpridas.
13.6. Comunicar;oes. Todas as notifica~llcs,
comunica~3es
requerimentos,
pedidos e outras
ao Grupo CBB, requeridus ou permitidas pelo Plano, pam serem
cficazes. devem ser fcitas por escrito e serAo considemdas realizadas quando (i)
cnviadas porcorrcspondencia registrada, com aviso de recebimento, ou por courier,
e efetivamente cntregues ou (ii) cnviadas por fac-simile, e-mail ou outro. meios.
Todas as comunicayoes devem ser enderet;;adas da seguinte forma ou de o
.--.....
que for informada pelo Grupo CBB, nos autos do proccsso de rccupera~ilo judicial
ou diretamcnte ao administrador judicial ou aos Credores:
Grupo C BB - Em Recupera~i!o Judicial
Endere~o: BR 020 - Km 160, Fa:zenda Preludio
CEP 73.825-000, Vila Boa, Estado de Goias
A IC: Alberto Coury Junior
Telefone: (61) 3486-9300
Fax: (61) 3486-9300
E-mail: [email protected]
13.7. Divisibilidade das Previsoes do Plano. Na hip6tcse de qualquer termo ou
disposiyilo do Plano ser considcrada invalida, nula ou ineficaz pelo Jufzo da
Recupera~ilo,
o restante dos termos e
disposi~s
do Plano devcm permanccer
validos e eficazes, desde que as premissas que o embasaram sejam mantidas.
14. Cess6es d e C rooitos
14.1. Ce:r.siio de CrMitos. Os Credores poderno ceder seus Creditos a o utros Credores
ou a tercciros, e a cessao produ ?.ira efeitos desde que o Grupo CBB eo Juizo da
Recupera.,:i!o sejam devidamentc inforrnados.
14.2. Cessiio das Obriga(iiJes. Com cxc~iio das hip6teses prcvistas no Plano, o Grupo
CBB nilo podera ceder quaisqucr obriga.,:Oes oriundas do Plano sern o previo
consentirnento, por escrito, da Assembleia de Credores.
15. Lei e Foro
15. 1. Lei Aplicavel. Os dircitos, dcvcrcs e obriga~Oes decorrc ntes destc Plano devcrlio
ser regidos. interpretados e executados de acordo com as leis vigentes na Republica
Federativa do Brasil, ainda que os Creditos o riginais scjarn regidos pe1as lei s de
outra jurisdiyilo e scm que quaisquer regras ou principios de dircito intemacional
privado sejam aplicadas.
15.2. Elei"tio de Foro. Todas as controversias ou disputas que surgircm
relacionadas a este Plano serno resolvidas (i) pelo Juizo da Rec~~~.\Q
encerramento do proeesso de recuperayao judicial; e (ii) por q ualquer vara c!vcl da
com area de Flores de Goias (GO). ap6s o encerramento do processo de recupera~ao
j ud icial.
15.3. Este Plano e finnado pelos rcpresentantes lcgais devidamente constituidos de cada
uma das sociedades que compOem o Grupo C BB, c
cconomico-financeiro e de
avalia~o
e acompanhado de
laudo
dos bens e ativos, subscritos por emprcsas
espccializadas, na fonna da Lei de Falencias.
Flores de Goins. 5 de setembro de 2013.
CBB • COMPANHIA
ATA C PARTICIPA
r
ATA
A
2 11
ASSEMBLEIA
JUDICIAL
RECUPERA<;AO
AGROPECUARIAS
Processo
n.
5/ A,
DE
CREDORES
ATAC
CENTRO
DA
COMPANHIA
CBB
PRELUDIO
ENERGETICA
PARTICIPA<;OES
DA
BRASILEIRA,
BIOENERGETICA
COMPANHIA
GERAL
PARTICIPA<;OES
LTDA,
AGROPECUARIA
OESTE
5/ A
E
DGS
5/ A.
367199-62.2012.8.09.0181
{201203671991),
Comarca de Flores de Goias (GO).
211CONVOCA<;AO
Aos cinco dias do mes de setembro do ano de dais mil e treze, as
nove horas, no ginasio poliesportivo, situado na Rua Odilon de Barros
s/n, na cidade de Vila Boa (GO), o administrador judicial, Helcio
Castro e Silva, nomeado nos autos do processo de Recupera<;ao
Judicial supracitado, que t ramita perante a Vara de Familia,
Sucessoes, Infancia e Juventude e Civel da Comarca de Flores (GO),
presidindo a AssembiE~ia, ap6s o encerramento da Lista de Presen<;a,
que se encontra anexa a esta, onde compareceram os credores, por
si ou seus procuradores. Convidou-se um representante dos credores,
apresentando-se a Ora. Liv Machado, CPF 349.643.778-22 e OAB- SP
285.436, para secretariar os trabalhos, inclusive para redigir a
presente ata. Em seguida apregoou os presentes e encerrou a
assinatura da lista de presen<_;a. Declarado instalada a presente
assembleia-geral, na forma dos artigos 35 e 36 da Lei 11.101/2005,
cuja ordem do dia e: a) aprova<;ao, rejei<;ao ou modifica<;ao do plano
de recupera<;ao judicial em 2a convoca<;ao; b) delibera<;ao sabre a
constitui<;ao do Comite de credores e a escolha de seus membros; c)
qualquer outra materia de interesse dos credores e das
recuperandas. Constatou-se estarem presentes os credores
trabalhistas no percentual de 51,65%, representando 38,2% em
creditos. A classe dos credores de garantia real no percentual de
85, 7%, representando 99,7% em creditos. Presentes, ainda, OS
credo res quirografarios, no percentual de 34, 9%, representando
67,3% em creditos. Na cont inuidade dos trabalhos leu-se o edital
publicado em edi<;ao 1363, se<;ao III, disponibilizado no dia
12.08.2013, publicado no 13.08.2013 do DJe do TJ_GO. Solicitou a
palavra pela ordem o representante legal das devedoras, Dr. Bruno
de Oliveira, que concedida, passou a expor a sintese das
alterac;oes do plano de recupera<;ao e os esfor<;os empreendidos
pa ra soerguimento das empresas, as parcerias estrategicas, os
diferenciais de mercado, a forma de elabora<;ao do plano de
recupera<;ao, descrevendo as causas da crise. Apresentou os dados
que permitem a viabilidade economic~ devedoras, os dados
economicos financeiros do periodo p6s-d~ ento, principals ponte:
-/"-AI
do plano, apresentando pequenas modifica.;;oes com o escopo de
proporcionar beneficios maiores aos credores. Dentre as altera.;;oes,
se ressalvou a inclusao da defini<;ao de "Credores Quirografarios
Privilegiados", que consiste na concessao de melhores condi.;;oes de
pagamento aos credores que detiverem creditos quirografarios e
extraconcursais, como forma de incentivar a renegocia.;;ao dos
creditos nao sujeitos aos efeitos da recupera.;;ao judicial e conseguir
expressivas vantagens para o fluxo de caixa das recuperandas. 0
administrador concedeu a palavra, pela ordem, ao representante do
Banco Safra, que indagou sobre a viabilidade economica do plano
quanto ao pagamento dos credores extraconcursais. Pela ordem, o
procurador das Recuperandas ressaltou que a clausula 9.1 e apenas
urn incentive aos credores extraconcursais e e prerrogativa exclusiva
e individual destes aderir a seus termos, nao havendo pretensao de
impor aos credores extraconcursais a adesao ao plano. A segunda
pergunta do procurador do Banco Safra foi sobre a capta.;;ao
economica para pagamentos dos credores. Com a palavra, o
representante das Recuperandas ressaltou que a ideia e buscar mais
investidores, aumentar a area de plantio para chegar a urn milhao e
duzentos toneladas. 0 representante do Banco Safra pediu para
const ar em ata que nao concorda com o plano em rela.;;ao ao seu
credito, e nao aderira ao plano em rela.;;ao aos seus creditos
extraconcursais. Ainda, o representante das Recuperandas informou
que nao haverc\ desagio. A representante da Callao Partners indagou
sobre os pagamentos de creditos em moeda estrangeira, o que foi
respondido pelo representante das Recuperandas: que serao
realizados em moeda corrente do pals conforme a paridade do d61ar.
A Callao sugeriu a inclusao de juros, por entender que o IPCA
equivaleria
mera atualiza.;;ao monetaria, bern como a inclusao de
urn mecanismo de cash sweep para que o eventual lucro das
empresas no periodo de recupera.;;ao seja destinado ao pagamento
dos credores e nao ao pagamento de dividendos. 0 representante das
Recuperandas prestou esclarecimentos no sentido de que as
Recuperandas nao aceitam as sugestoes, sendo que a altera<;ao do
plano vern em beneficio aos credores. Com a palavra, o Sr. Narciso,
ex-funcionario e erector das Recuperandas conclamou pela aprova<;ao
do plano para que a empresa possa continuar a exercer suas
atividades, pols tern ciemcia das dificuldades dos trabalhadores, sendo
que as Recuperandas sao as unicas empresas que empregam pessoas
da regiao, e, ainda, ressalta que e vereador e conhece a realidade
local. Com a palavra, a Representante da Cana Planta no mesmo
sentido, conclama pela aprova<;ao do plano, tendo em vista que a
cidade carente, e as empresas sao geradoras de empregos diretos,
com reflexos indiretos em toda a regiao. Com a palavra, o
administrador judicial orientou que a vota<;ao se contabllizara pelos
votos dissidentes ao plano tidos em cada classe, abrindo espa.;;o para
a
e
mao;fe"a,ao e obje¢e•. N>o haveodo ~e,;ooomeoto•,
em vota<;ao, sendo que, a classe I {t
ista
pa,.,.
aprovou o plano
·~
VIJy '~
em (100%). Abertos os debates para os credores da classe II
(creditos com garantia). Fizeram uso da palavra os representantes
do Banco Bradesco e do Banco Santander, que votaram contra a
aprova\;ao do plano. 0 Banco Santander pediu para consignar em ata
que discorda do teor da clausula 9.1 e mantera seus direitos contra
os coobrigados, sem a libera\;ao de garantias. A Funda\;ao Petros se
absteve de votar, ressalvando seus direitos e prerrogativas em face
dos garantidores e em rela\;ao
parte extraconcursal de seus
creditos. No entanto, se aprovado o plano, nao se opoe em receber o
pagamento da parte extraconcursal de seus creditos nos termos da
clausula 9.1, desde que preserve seus direitos e prerrogativas em
face dos garantidores, conforme a " Declara\;ao - Reserva de direitos"
apresentada na oportunidade. A representante da Callao aprovou o
plano e pediu para consignar em ata que nao adere clausula 9.1.
Foram abertos os debates para os credores da classe III (creditos
quirografarios). A Representante da Callao aprovou o plano e fez a
ressalva de que apresentou impugna<;ao para modificar a natureza de
seu credito para garantia real e pediu para consignar em ata que nao
ad ere
clausula 9 .1. 0 Banco Safra votou contra a aprova\;ao do
plano e ressalvou que apresentou impugna\;ao de credito por ser
garantido por aliena\;ao fiduciaria. Os credores BPN Brasil e Rena to
Raddad aprovaram o plano com as ressalvas dos direltos discutidos
em impugna\;ao de cn~dito e discordam dos pagamentos aos creditos
extraconcursais nos termos da clausula 9.1. 0 Itau Unibanco nao
aprovou o plano e conslgnou ser contra a libera\;ao dos coobrigados.
Cooperativa do Agricultores da Regiao de Orlandia se absteve de
votar. 0 Banco Santander vota contra a aprova\;ao do plano e pediu
para consignar em ata que se opoe ao teor da clausula 9.1 do plano,
mantendo seus direitos em rela\;ao aos coobrigados. A Funda\;ao
Petros se absteve de votar, ressalvando seus direitos e prerrogativas
em face dos garantidores e em rela<;ao
parte extraconcursal de
seus creditos. Foi aprovada a proposta do plano por 100% dos
credores trabalhistas presentes, por 600/o dos credores da
classe II que representam 36,6°/o dos creditos e por 96, 50/o
dos credores da classe III, que representam 89,8 0/o dos
creditos. Do total de creditos presentes, foram favoraveis
74,4°/o. Em seguida, o administrador judicial passou
aprecia~ao da constitui~ao do Comite de Credores. Os
representantes da Callao, Petros, Fundo Renda Flxa Elo,
Cooperativa dos Agricultores da Regiao de Orlandia, Itau, BPN
se abstiveram de votar acerca da constitui~ao do Comite de
Credores. E, por unanimidade, as 3 (tres) classes decidiram
pela nao constitui~ao do Comite de Credores. 0 plano de
recupera\;aO judicial modificado e votado na presente assembleia
passa a fazer parte integrante da presente ata, a pedido das
Recuperandas. Lavrada a presente por mim secret<kia, ata que foi
lida e encerrada, segue por mim assina a, pelo presidente, pelas
devedo'a' e de tre, memb'o' da• ,,., d ,., vota ••·
~
a
a
a
a
a
li/}3
Vila Boa - Golas, OS de setembro de 2013.
-l ....mnN~ad
udicial:
Secreta ria :
Ji,tY
rmctaon
Banco Santander (Brasil) S.A.
Liv Machado
OAB- P 285.436
Assi
1
Antonio Silva Frelta
outros
Dr. Rogerio Bruno Correa-__..,
OAB-GO 22.171
2)
~
Narciso bOUadOdeAraujo
CPF. 633.684.981-34
Assin am como credere garantia real:
~~
1 )~~~~~~~--~---­
Callao Partners Ltd
n Bernardino
Vivian Cast
OAB-SP
5 91
2) ______~~~---------­
Banco Brad c
Magnus Ma
II
OAB-GO 30.614
los:
4
2)
..s1oib.o1.
4 !tl\ rk. eo~.cr
Cantadeiro ~esenta~oes Ltda
Ora. Deborah Alves de Castro
OAB-GO 31.947
Advogados das Recuperandas:
eil de Oliveira
.704
2;! ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES- 05/09/2013- QUORUM
RECUPERADA: Grupo CBB
PROCESS0:201203671991
ADMINISTRADOR JUDICIAL: Dr. Helcio Castro
CLASSE 1
e Silva
CLASSE 2
Credores
51,6%
85,7%
Creditos
38,2%
99,7%
CLASSE 3
67,
Art. 37, §2R. A Assemblela instalar-se·a, em primeira convoca~llo, com a presen~ de credores titulares de mais da
meta de dos cr~itos de cada classe, computados pelo valor e, em secunda convoca~ao, com qualqu
nUmero~
,
VALOR TOTAL CREOITOS PRESENTES
'Xt
it ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES
RECUPERADA; Grupo C88
6oa. GO, DS de Sttembro de 2013
~•1ao Judicio!- PROCESSO N': 201203671991
v~ a
LISTA DE PR ESEN~A • ClASS£ l
1 Adallton Ferreira d a
s.n... a
RS $19.49
R$ 2.747,06
1 Adalbeno Urneiro da Sitva
RS 14995
3 Adallo Fitno de Armeida Rocha
R$71 025,90
4 Adlo AntOnio Barbosa
RS 3.393,67
S Ad !So d~ Sous.a Costa
6 Adnurl Rodr•gues de Santana
RS 183 36
7 Adelson Ribeiro Cos San1os
R$ 4.013 4 ~
8 A<lt~na Gualberto de Bf1t0
RS 147.31
9
Adr~no V•elra
dos Santos
RS !!0.39
10 Ad son Pereira A'•1es
~s
11 Alhon Li(J BotistJ
R$ 808,19
<52.38
12 1\lo•r Francisco de O'ivcira
R$ 1.724 00
l3 Atmerindo Sousa de Jesus
RS 1.445.27
14 Alvaro da Srtva ""tac.iel Nnlor
R5 868.22
R$ 267 97
1S AI'Nd:eu de C~rvallo (o)ta
16 An~ Co.roline X:menes Pctve' ro
RS 2 482.0:
17 Anderson da Sit.:a Mannno
R$ 2.987.78
18 Andunon Hamerstd
R$ 1$4 37
Lope ~
19 Andetson Wagner Ada Rochn
R$ 1.450,00
20 Antonio da Sitva Fre-itas
R$ 347,$2
21 Anton'o de JMus Santo~
R$ 205.31
2l Antonio franciSCo ttma ~
23
..
~s •71.92
Anton•o ~uc:~na
RS 990,69
24 Amonio Rodfi@ues t opes
RS 8.68
Boncvaldo Ferreira dos Sant o~
RS 19.925,02
26 Bruno 9atista de Olive:ra
R$ 530.09
R$ 6.919.10
30 Cnrlos Anton•o da S1\oa Vasconel.!los
R$ 1.23$,46
31 carlos Antonio wanderlel Nunus
R$ 2.442,53
3Z Cattos da Silva Mou1a
liS 306.08
R$ ?7,60
33 C3UOrino lnado d e A.I\'IM
34 Ces..,'\r COoceir;~ dos S..rtos
R$369 42
15 Ck~ro Francelino dos SMtOS
Claudem ~r
Fran :isco de SOult:~
R$ $810,43
s,,.,.. .
RS 2.930.62
37 Ctcide Pcre;ra Ce Sousa
RS LOSS 07
38 Cosmo da si:va Santos
RS 1.54963
R$ 8 32D.62
39
Co.,rno dOtJS N .iJf"'('S
40
03n~
Ferreira de :>JuiJ
41
~nle
Silva Santo~
R$221,26
R$ 2.566,00
42 0{1nielc Ckill,ni R1belro
R$ 10 96$,40
43 O;uci Fe rreira cos Santos
R$ 4.075.00
44 Ool vnni Batist a de Arilulo
4S
~milso n
RS SSG GG
Pereira d o~ S<~ n to~
R$ l
46 Oeu$dete Gontato.·e5 S•lva
47
Deuti~ G~macho
I
RH~001,90
Catllto FQ<relr.l tarcoso
29 Carlos AntOtio da Sitva Machado
36
I
r-u_ . . . . . n.rva.. DtU
R$ 185,96
27 CJrdoso Carlos da cost"
u
ASSINATURA
VAlOR DO CRtOtTO R$
CREDORES
lpof•IO de So4..za
00~.:3
RS 4.720,79
I
R$ 1 03S.OII
11/lto
.
CREOORES
48
VALOR DO CR£01TO R$
RS 1.625,00
Oilson Sousa Santos
"•
R$ 921,09
4 9 Di vino Carlos AlvQS
RS 1.810,37
50 OominROS Roddgucs de Santana
RS 623,64
5 1 Edicarlos Nunes Al\res
R$ 1.221,63
s 2 Edlglcis Oliveira da Costa
s3 Ec!imar Fcu eira
s4
Edi n~i
R$ 2.97•,71
RS 79.77
Santos da Sil\•a
$ S Edineidc Ribeiro da Costa
RS 822,o3
s6 Edivaldo Jose Ribeiro
s7 Elber dos Samos Alves
HS 382.99
58 Elves Abadio de Oli•:eira
R$ 761,92
R$ $01.88
RS 6. 728,00
59 Eronilson GucdeS do S1IVJ
Evandetson Gucdcs da Sil\•a
RS 82.6•
6 1 Fabio Rodrigues da s·lva Sousa
R$429,76
1)(1
ASSINATURA
R$ 113,86
6 2 fed Tri'l~ tnds EstadoGoias, TCh~atins c Distrito fed eral
R$ 2$.653,69
6 3 Fed Trab na ARric do Estado de Goi.is
R$ 2.S96,14
64 Fernando de Souza Caetano
RS 783.34
6 S Francisca Jair,a rvHlrtins da SUva
6 6 1Francisco de As sis. d a Sil\•a
RS 1.643,97
6 7 l=tancisco Ja •me 1\•ll!lttins
R$ 1.06·1,65
RS 57,96
68 Francisco Paolo de Jesu s Barros
R$ 6 .412,47
69 Francisco Sales Martins
HS 4 ~ 1. 13
7 0 Gilson P Nei r~ Pinto
1\$ 27,01
7 1 Givanildo Pereira Samos
R$ 871,62
7 2 Hermes Viana l uiz
>
7 3 ISffiJCI OlivcitJ de Brito
74 lzalas Paula de Soula
I
R$ 3G5,8Ej
R$ 6.383,67
7 S Jeneiz Pereira da Sil'la
ll$ 2G6, 7S
7 6 Jo ~ o Batista Elcuterio
"s 129.57
7 7 Jofto Lima de Melc
R$ 5!&,95
7 8 Joao N1lson Rodtiftues de Andrade
R$ 120.53
7 9 Joiio Victor Ribe1ro
8 0 Joaquim Alves Rodrigues
8 1 Joaquim aors;es dos Santos
R$ 0,41
RS 111.69
R$ 1.653,96'
8 2 Jocil Pe1eira da Silva
A$ 461,2 7
8 3 Jonas Alvlm C<!' Abr<!'v
RS 42,4$
84 Jos.C Carlos d a Silva
R$ 3.401,02
8 s Jose Carlos de Moura
R$ 3.887,12
8 6 Jose CJrlos de Souza C.Jctano
R$;53,•5
8 7 Jose Culos dos Santos
R$ $.87 1,06
88 Jose Oi\·es Rodfigues de Qucitoz
RS 1.3119 .0 1
8 9 Jose Fr:rreira da Silva
9 0 J os~ Juarez de Litna
9 1 Jose LM1Ison Lima de Fran.;a
9 2 Jose M atta Teht(.>irJ
HS 162.60
RS 40.621,44
R$ 880,31
R$ 6.043,00
9 3 Jose Miguel f:clicio de Jesus
RS 362,85
9 4 Jose Nil so Neris dos Santos
RS 1.393,00
9 s Jose P(.>fCira Carvalho
R$ 26.550,26
96 Jose Ribeiro dos Santos
RS 2.350,99
9 7 Jose Soares Telcs
RS 1. 737,G'J
9 8 Joscma.r Francis.co dos Santo s
R$ 3.436,28
99 Josictemes Nunes Cn.wes
100 Jovenal Pereira de Lima
R$ 384.78
R; 2.79l,dl
f :tlltv
..
-·101
102
RS 4S9,37
Juvencto V cit~ Neto
K'e c~n
RS U6S,S3
A.rauio Uchoa
R$ 7.07S,64
103 J(em $SOn MOf'\tfn<!1110 da Siva
RS 375,89
104 Le~de$i.au 6c souza FJR\Indes
R$ 210.81
lOS lulr Cardoso de Mete
RS: 432.58
106 Lull C.attos Rodr .R.ICS d.:t Silva
R$ 56.880,01
107 Luil Claucf.o de Batros
108 luzimar Perun dJ Si'vJ
R$ 515,13
109 .Manno Silva. Sontos
ns >BS.S l
110 Manool Gonca lvc~ da Sllv<~
RS <09,92
At:.uio
qs 28.80
112 MarC~ Rceiil dO$ SnnlO!Io
liS 2.163,76
Ill Manoel
li~o d~
113 Martelo Gf~M 3Cho Carvalho
RS 199,68
114 Me!quide> M arl3"'1o da Sih'a Neto
II$ 979,47
11-S
M ich~h IQt
1\$ L01.73
3nt Lc_.! ll3$.Ci1lento
R$ ,.8,00
116 Mir.:tel dos S1n101o Go-nes
~
Narc: so Oour.Jc2o ArJUjo
RS 11.258,68 . 1
Hiko Pc:trtlr.t de AtaU;o
R$ l70.S6
119 N vJfdo Vkent t dia SUva
R51 069.96
120 Noel '!'betto dos SJntos
II$ 513 23
121 Oaoi!CO Paz da Co~m
R$ 79 1.02
122 Ortando Ollvc•ra l imO'!
RS 2.268.49
123 Ota.lse Jose Barbosa
RS 336,28
124 Pedro Teixclrn de M Ou(O
II$ 33G.63
127 Rafael V1dal I re.rl!
RS 1.076.00
128 Raimundo l=~ref1tO do M04JrJ
RS J.929.0C
eli\
fl.fln...'J...
R$559,84
129 fl...mundo fr.tndsco das Chila.ou
130 Rarnundo HOt\310 • dOl Sh'a
R$: 788,37
Ut Renato At-es da S.tta
R~ • 970.64
132 Rivael dos SJmos Go. nn
R$ 750,03
133 Ronan de SouSJ B~ ~roso
~$
143, 17
~s
3 10,9 1
134 Ronlv3 do Jose sanlilt t!rn
Bcr ~tts
13S Roolvon RodriR-JOS BHII'dlb
R$ 3 16,91
136 Rvdinci Barreto Lima
liS 1 l53.4S
137 samuel dJ (0St:l Silv3
1\$ 80o,HS
138 S•lv:.no Pe(cira Lopes
R$ 1.886,07
139 Silvio Lavxcn
RS 2.496,5<
140 Tal;ta Silva CuohD
R$ 3.010,00
Morae~
Pere-,,a
14Z T<JtiJne PercirJ da Sl"t"a
143 Thiago Rodr~utl') N "r~cs
va a11 c<udos~ c~ ~""'·o
14S V.lfO ( l\..C•ndo Rocha
-
ns 2 496,17
RS I H2.S1
R$ 1>11.33
RS 2.WS.07
RS 516,57
146 VJiter Lop~s de Sena1
R$3179,33
147 Vanl dJ SllvJ o·lvetrJ
RS 1 739.82
148 Veronisio Ribeiro Alv ~:s
1d9 Vi mar SMO P1.1f<~lra DI 3$
ns 6oo.os
I~ S
1. 745,0;)
ISO Waldlncl Neres dn S•l>~n
ll$ 3S5,t18
l SI W~Hldcrson de OllvuLm lo•to
11Sfill,l8
IS2
~ (h-. I rv-._,.\ ,....
RS U06.57
~live~
141 Tat••na A~>aroctda
/r, 11 C':>
11$ 202.4 1
125 Raf:.cl Barb o~ll Nucuua
126 Rafael Costa
144
ASSINATURA
VALOR DO CR(OITO R$
CREDORIS
w..shinaton Rodrlxul'!. P\He • a
1S3 \Vedis A.e•~de AndfMSe
RS
22,051
ns 122 1.&8:
f3 (~
vv
CREDORES
IS4 Wilian Forrcira do' S<~ n tos
15 5 WiiSOf'l Jose AJves
VALOR DO CRiDITO RS
R$
I
1
3,&< •
RS 3.765,1&
IS6 W,lson Mendes Gome5
R$96':>,94
IS 7 'Wilson Hufino d a Sliva
II$ 393,73
IS8 \\l'ils.on Pereira Coetho
IS9 Zito N~'Yes Caeta.no
Total GcrJI
1\$760.00
RS l.2CS,4S
RS 541.114,51
ASSINATVRA
_
2' ASSEMBLEIA GERAL DE CREOORES
RECUPERAOA: Grupo CBB
V11• Boa · GO, OS do Selembro do 2013
RecJPcra~o ludlcial· PROCESSO N': 201203671991
LIST A DE
• CLASSE 2
RS 7S.4S7.S06,7S
Total Getal
~ ...JA!..o/1
PRESEN~A
Alft(vdtJ
f'rz('rf-AS ·
~z,.,._<. cf'l'~11" t.fA
J)11-\ . Cf.di,q Srlv&.4
.!).€
A~14t:r't
i• ASSEMBlE lA GERAl DE CREDORES
RECUPERAOA: Grupo CBB
Vila Boa. GO, OSdo Setembro de 2013
RA>C\>P<<o~o Jud.Ool- PROCE~SO N' 201203671991
USTA DE
I
i
l cREDORES
PRESEN~A
• ClASSE 3
VALOR DO CREDITO RS
I
1 A A ta Dress!o Pecas e Sef"fi,os para Posto ce G:tsolilt.l
RS 3.803.30
z A.M . Milrtins P(Ojetos e Con~ulto(J Ltdil.
RS 9 100,00
3 A26 Miltcriais EIOtr cos ltd3. EPP
R$5.728,18
I
4 A8 Pal$0l£·Stn0 e Urbanlla()O Uda fPP
5 Abreu Tcrraptenaeem e ~sct~v;;~~5es ltd3.
I
6 Acaa J.lmil Ghnnoum
7 AciljO (jont3 'ICS PintufJS EPP
8 A,ocil Cofn~ rd o u lndt.isuia de
ferro~
,. , ,o u oa.
RS 4 998.83
RS 1l00.00
Agrt:QI.J ltdil ·ME
I
13 Alcatcr Equip. c Prc ::JulOS p ilr<~ LaborntUrios \.tcln.
j
15 Amilvul Rolamcntos C' 6o rrJ::h:~$ ltd a
17 Amoni:: amo Co'\tJ
18 An ton.o F ol~iro Fi!ho
191 Antonlo ~ren.1 de Soc.Aa·Ml
I
RS 1.633.110,3&1
I
RS 30.681,4GI
20 Anton:o vie•ra de Souza r:.tnoCi<lltd.l.
I
I
22fAut0td PJiS da COSIJ
I
23 Auto P0\3S l6 l td3
llda ME
AW Soh.J\Oe$ ErnpresJ emS sterna :fc Gcs:5:;~lldJ
27 8:.n:o BVOI SA
l9 Banco ...,erca ... l I f!o 6ra~il SA.
I
RS ~ 121.05!
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RS 54.759 331.()61
RS l 817.099.2:1
R$ 3S2.82S.3~
RS 11 062.2S7.C-:J
JZ S;m f"K'IIO & B<ISsirdo Er.g. eo Setv'to~ ltdJ. 'tilE
z.. '3
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RS 15 500.00
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1<.$ 9.857.839,1!>
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RS <.499.900.7J
40rCampt!'3o O'strlbu~o c- le~ sfta -t:l.l
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59 Cons.tru&a.nc:ic. M:ucri3is P:.r.:t {OC"..Sif~~o ltd a • fP-P
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R$ 30.83S.C<ll
I
R5 I' 567.22
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I
I
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:uati"w'<l Mon:i'l,gem llld\..'ii'•J•S .. :aa.
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RS 1.383,SOI
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RS l 053.001
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,/EF Cou~trvton.ll\da
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74 fm:ue te.ra e TrJns;>oriJd()rOl No1oes1t.!
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95 Gitbcr t~ de Souza tobo
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A$1<!..2,5-.~18,171
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1>- u l '~Ill, .t
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102 Good 1m Transportc>u Lo;fsti :.J ltd~.
R$ 6.300,00
RS 10.'!05,70
RS 6 0<0,00
103 Gtal fe<rnos. ltd•.
104 Grid PnCl.S C Sccvi~O$ A~,.;tor'"lOti..·os ltC{l.
RS 37.931.00
10s HCS An.e~softa e M on l ~ gcni l'ldustri;us \.tda. • CPP
H~rbic ;n
106
107
AS51NATURA
j VAlOR DO CR!OITO RS
CREDDRES
R$ 254.S28.84
lldJ.
RS 4 4:>!..00
H•drodi n~ t"i ca Com~rti al letnlca lt~ l\
1\$ 2<1.1 11,271
10s iH dfO]iltO 'J;acional SC \.:d<l.
•s 15.19<1.oo1
109,..!Hiper s ras'l
1\S 12.509,00
Ohuibuidc•a de Pncus lldd
11o Hottl ~·.-.qu.n.as AgrlcoiOJs .ld3
RS :!
~!.S1 121
111 Hotol SJvill'\0 ltdQ.
R$ 2.9lO,co 1
11 2 1:1e.1l PJrah.sos Uda.
RS 6.325.901
113 \Ito Jose 1\•tanlns MC
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114 jlnd 8ta~ de rnfth.~rs HaLJt ;<:. Uda.
11 s Ind. dt> Ferr3m. AQtic. Saran Ltda.
11 6 'p\! Comercto e DrW'bt.idOf'~ Cle Pe c~s ...tda.
I
11 / trr•8\lt;ao P~ojpoli> lndU~ula c Corncmo L!d.l.
ll
12 2
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ASSINATURA
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247 Web 011vc:. AutOil'l;'l,ilo lnc!uSlftJis tld;~
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RS t.C\.10 OC•J,OO
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RS ·19.19S.,::C
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249 V.'ihon lo:;•:::<..:B::.'":::".:;d::A::o_ _ _ _ __ _ _ _ __ _ _ _
,~~~~~~~~~~~~---------L----~·~s~,.~~·~o~s.o~o~~~- ---------------------------~
Total Geral
II$ 21G.21l.313,GO
INumero do
1Processo:
201203671991
62.2012.8.09.0181
~~ata da
10/07/2013
Extrata<;ao :
Diario da
Justi<;a :
Publicado em :
Disponibilizado
em:
Folha No. :
Numero de
Folhas :
Despacho:
367199-
1343
15/07/2013
..
12/07/2013
1491
0
DESPACHO PROTOCOLO NO 20120367 1991 EM ATEN<;aO
a MANIFESTA<;aO DE
FLS. 1300/1302, DETERMINO A RETIFICA<;aO DO 20
EDITAL DE CREDORES,
DEVENDO NELE CONSTAR 0 VALOR DE R$ 27.686.374,77
(VINTE E SETE M
ILH6ES, SEISCENTOS E OITENTA E SEIS MIL,
~EZENTOS E SETENTA E QU
ATRO REAIS E SETENTA E SETE CENTAVOS) INDICADO
COMO CReDITO DO BA
NCO EM REFEReNCIA, QUAL SEJA, BANCO DO
BRADESCO S.A. INTIMEM-SE 0
BANCO ACIMA MENCIONADO E 0 GRUPO EMPRESARIAL
EM RECUPERA<;aO, BEM
COMO CIENTIFIQUE-SE 0 ADMINISTRADOR JUDICIAL.
ULTIMEM-SE OS DEMA
IS ATOS NECESSaRIO PARA 0 FIEL CUMPRIMENTO DA
ORDEM ACIMA ESTAMPA
DA. NOUTRO GIRO, EM OBSERVaNCIA AO QUE
PRECONIZA A LEI 11.101/05
EM RELA<;aO aS I MPUGNA<;5ES DE CReDITO, PROCEDA A
ESCRIVANIA AO QUE
DETERMINA OS ARTIGOS 11 E 12, § uNICO, DO MESMO
DIPLOMA LEGAL. T
RANSCORRIDOS OS PRAZOS RELATIVOS aS
MANIFESTA<;6ES NOS AUTOS DAS I
MPUGNA<;5ES DE CReDITO, OU<;A-SE 0 MINISTeRIO
PuBUCO E, EM SEGUIDA
, a CONCLUSaO. CUMPRA-SE. INTIMEM-SE. FLORES DE
GOlaS, 21 DE JUNH
0 DE 2013. CLAUDIA S ILVIA DE ANDRADE FREITAS
JUIZA DE DIREITO
1/2
2• ASSEM8LEIA GEilAL DE CRED011ES
RECUPERAOA: Grupo CBS
Vola llo.l· GO. OS de Seoembro c1<> 20:3
Recuper<l(aO Jud(lol • PROC£550 N': 201203671991
liSTA DE PR ESEN~A • CLASSE 1
I VALOR oo cotooro RS I
CREOORES
RS Sl9 49!
1 Ad.aihon FerreR da Silva
2 Adalbetto
Carne~ro da
RS 2.747,06
Sliva
RS 149,95
3 Malto Filho de Almeida Rocha
R$ 71.025 90
4 Adllo Ant6nio Barbo'a
S
Ad~ o de
RS 3.393.67
sousa Cost.!
R$183,36
6 Ada uri Rodrigues~ S.:.nt.lN
7 Adeli-tln Ribe ro do~ Santos
R$4.013,4$
8 Adriana Gvalberto etc Brito
R$ 147,31
9 AdriJI)OVieild dO!> Santos
R$ 110,39
R$ 452.38
I o' Ad SOli Perc1rJ Alves.
1' A•ton Ura Siti~J
u
R$ 808,19
Alair Francisco de Oliveira
R$ 1 724,00
13 Atmetindo Sousa do Jesus
R$ 1 445,27
14 Alvaro da Sliva M ac1el Junior
ll$ 868,22
I s Amadcu d~ Carvalho Cost-1
R$ 267,97
16 At\i ~roine X manes Polvelro
RS 2.482.1)1
17 Anderson da SilvJ Mar!nho
RS 2.987 78
I 8 Anderson
Ho:tmcrS-kllO_R_C~
9 Al'\dcrson w agner A da Roch;a
R$ 154,37
'
RS 1.450.00
20 AntOI"iOd a S•lva FreiU15
RS 347,52
2 1 An[onio d<' Jesus Santos
RS 205,31
22 Antonio Francisco L ma Sousa;
R$ 471.92
2 J Antonio Nucena
R$ 9!10,69
24 Anton1o Rodrrp,uos lOPC$
2S Bcnevaldo Ferre11'J dos San to~
2 6 Bruno Batista Oe 0 rvelta
2 7 Cardoso C.ar1os da CO";ta
2 8 Carlito ~errc•ra Cardoso
R5 8 68
RS !9.92S,02
RS 185.56
RS 55.001.90
R$ 530,09
29 Carlos Antonio da Sllv" Milcflado
RS 6.979,10
30 C;arlos Anton•o da S!l\'a Vilsconcclos
R$ I 235,46
31 Carlos Anton_o WanOetlei t-tuncs
R$ 2 442,53
32
~r:os
da Silva MoutJ
3 3 Cutorino lna::lo de Ahtim
34 Cesar Concei ~j o dos Sontos
R$ 306.0S
R$ 27 60
RS 369,42
35 CiccroFrancelino dos Santos
RS 5.8\0,43
36 CIJudemir FranciSCO uc Souza ~tv01
RS 2 93:>.62
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R$ LOS5,07
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38 Cosmo cla Sitva Santos
R$ 1.549,&3
39 Cosmo dDias Nunes
R$ 8.320 62
4 0 Daniel Ferreira de P autr~
4 1 Daniel Silva S<tntos
4 2 Oilriele Cicdl•ni Ribeiro
43
ASSINATURA
RS 22!,26
RS 2.S!i6.00
RS 10.955.<0
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RS <.07$,00
4 4 0CIV3ni Bat1sta :;ie AI olujo
R$ 556 65
4 S Oern:lson Pefeira dos Santos
RS 1.005.1 3
46 Deu•dete G~a lvts 51 va
R5 4.720.73
•7 OewUene Gramacho lpolito de Scuza
RS L03S.OI
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CREDORES
48 Dilson Sousa Santos
RS 1.625.00
RS 921.09
49 Oivu'W) Cartos Alvei
so Ooml~os AOO_!_ijucs de SJntana
R$ 181037
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RS 623,64
sz Ed;g,.ls Oliveira da Cos••
RS 1. 221 63
53 Edimar FerreIta
RS 2.974.71
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Santos da Silva
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RS 822,031
RS 382.99
Jose Ribeiro
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RS 501.88
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RS 761,92
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64 Fernando de .Souza CaetanQ-
RS 2.596.1<
6SLfranciKa Ja1ra Mar lins d:t Sifv\1
661Francisco Ot Assis da Sitv;a
llS 783,34
I
61 Francisco J;,yma MMtlni
70
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Giv~nil::So Peteir~ Santo~
AS 57,96
I
PhHO
RS 27,01
R$871,62
I
74 IZOIIJS P01ula de SoulJ
7s Jenciz
Pere lr<~ d<~
R$6.412,47
AS 431. 13
72 Hennes Vlnna tulz
7 3 tsmael Olive•ra dt Brito
RS 1.64},97
RS !.OG<I 65
68 Franci5co P~ulo de Jesus Barre»
69 Francisco SaiC!S MattiM
ASSINATURA
RS 36S.8Gi
R$ 6.383,67
S1lv;,
R$ 266.78
76 JoJo Sati:na EfeutCC"i::
llS 129,S7J
7 7 Joao Lima de rv1cto
R$>18.9SI
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R odrla~;e~ de Al'dr\IC!(!
79 Jo3o VictOt Rib~ro
80 Joaqulm Alves Rodrigues
AS 120.531
I
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8 1 /Oaqulm BO<ges dos S•n1os
RS0,41 l
RS 111.69
1
R$ I.GS3,96l
8 2 Joe II Pereira da Hva
RS 461,27\
8 3 JoniiS Alvim Cle Abreu
R$ 42,451
84 JoS4! Cartes dil Silva
RS 3.401 02
8 5 J os~ Carlos de Moura
RS 3887.121
8 6 !osel Cat1os de Souzi'l C(ICI<lno
RS 553,45
8 7 Jo~ Carlos dos ~ntos
R$ 5.871,06
88 fose Dives RodriRUCSde Quciroz
RS I 349.01
89 Jos4 Ferrel,-, da Si4va
90
Jos~
Juarez ac UmJ
91
Jos~
tenilson tiftl~ de Fr~~n~a
RS ! 62,60
R$40.621,••\
Rs 880.311
9 2l.os4 Maria Tcixewa
93
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MiguQI f:elicio de Jesus
1ts 6 043 oo l
I
94~Jos.6 Nirso Neris Cfos Santos
9S Jo~ Pereua Carva!t'o
96 Jose R;bcho dos Santos
R$ 'li>2.85'
RS l.l93,ool
I
RS 26.SS0.26I
H$ 2.3!>0.991
9 7 JcSoe Soares Teles
RS 1.737,60
98 Jose mar Ftancisco dQs »ntos
AS 3-•36,28
9 9 Jos•clemes Nltl'les Ch:.vcs
100 Jovena Pereira de lima
r
RS 384,78
R$ 2.793.• 1
CAE DO RES
ASSINATURA
VAlOR 00 CR!DITO MS
RS 489,37
' 10 L Juvcncco VIeira Neto
10Z Kecson ArJujo Vchoa
R$ 1865,53
RS 7.078.64
103 Kem·sson Monteoetro da Si!\>a
104 Le1ctesrau de so;.~za Faau.l'\des
R$ 375,89
105 tui: Cardoso de Melo
RS 210,81
106 lUll carlos Rodrigues da s.tva
R$ 1.432,58
10 7 Luiz Cliudio de 8arr01
RS 56.880,011
10 8 Luzimar Pereira da Sl!va
R$ 515,73
109 M:agno Selva Santos
R$ 388,51
11 0 Manoel Gon(~~s da Slv-a
RS 409,92
RS 28,80
ll 1 M 31lOel U:io d e Araut()
RS 2 163.75
11 2
M~ • a
11 l
~rcelo GraMJ:l'lo CJtv\ll ... o
RS 199,6H
ll.4 l''.t1clqu des Matcano Cl3 Silva Neto
RS 979,47
11s Michcl1Kntianu LCJI Nascimento
RS 20!,73
RcR ·a d os San lOS
•s 74s,ool
116 Mllilel des Santos Gome-s
R5 11 258,68i
l l 7 NJtCiso Oovrado AtaUto
118 Nilso Pereira de Ar;:~J_lf)
RS 170,S(
119 N valt1o VicentC' :.ia Silva
120 Noel A. belro dO> Santos
1
RS l 069.96
I
RS 513.23
u 1 Odorico Paz da Costa
R$791.02
12 2 Orlando Oh vo i r~ l nnn
RS 2.268.49
1
RS 336,28
123\0u•ise Jose Q.o)lbosOl
124 P1.1dro Tulle,f.l de l>.'lO.erJ
RS 336.631
12 5 Rafnel Q arbo ~a Nuc.cu(l
RS 202.41
I
126tRarael COSHI Sl'v~
12 7!Ratael Vidal Fr~ re
12aiRalmUrldO Floten~o de l\·1oura
R$ $.306,57
I
12 g! Ralmunao Francisco OM Chi'ISas
130 R.llmundo NOtUto f eta Silva
RS I 076.001
RS 1.91:9,001
1<$ 5$9,8-1
I
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u 2 Riwu~l dos Santos Gomes
1 Rena to Alves dll Silva
R$ l 788.371
RS 4.970.641
R$ 760,03
I) 3
aonan de SO\oS3 Sitrroso
I
RS H3.171
I)4
Roniva!do Jos4} sant.uem Berges
I
RS 310.91
13 S Rot'l ....on Rodr1Rues B • a nd~O
RS 316,91
136 Rud1n<!':• hrreto lrmOl
I
RS 1.!53,<5
1l 7 Samuel da C<nl.l Si~,...,
I
RS 805.88
13 8 SilvMo Pcrcir:. LOP'-'S
I
139
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140 h1 ta S.lva CW\t\J
1
14 1 Tatl<'l n<~ Aparccida Moraes Ptren~t
I
14 2 Ta1lan"' Pete1ra 113 Stlota
143 Thiago ROdrir,ues N~
V;~ld ir t.ucindo
R$ 3.010,00
RS 2.496,17
R$ I
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144 Valdir cardo;o de WGio
14 s
RS. 086,07
RS 2 496,54
7ll.5~
RS 6·1 1.33
RS 1.SCS,O?
Rocha
RS 516,57
14 6 Vat1Qr topes de Senh
R$3. 179,33
141 vani da su. . a 0 iveita
R$ !.739,82
14 8 Vcronisio Ribeiro Alves
I
as r.oo.cs'
149 V1lmar Sa~d Pcre1ra 01ilS
R$ l."5.ool
IS0 Weldint Herts. da SUva
n$ 355.•8
15 1 Wondcrson de Oli'ICifa le tC
1S2
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Rottriguus Pc1t1ra
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R$ 21.0~
RS 1 22 1,68
CREOOAf S
: 154 Wihan ferreira dos Santos
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Wi l ~o n
Jose Alves
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AS 3.64
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156 'Nilson Mendes Gom...-s
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RS 393,73
158 Wilson Pereira Coelho
RS 760,00
159 lito \fhescaetoMO
Total Geral
RS I 205,45
R$ 541.114,51
ASSINATURA
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C..KtOORES
A(CU?ERAOA: Grupo C88
Viln Boa · GO. OS de Sctombro d-e 2013
Recuper..;ao .lud•c"l· PROC!SSO N': 201203671991
llSTA DE
~CREOOAES
• ClASSE 2
VALOR 00 CR!OITO RS
1 6af1CO Brad c.')(O$ A.
RS 2JO.Il2,90
I
4 C.1llao Piu tncts ltd.
R$ 5.000.000,001
RS <590.000,0C I
s Fvndat3o Pouobnu de Segu r,ctat~o Socllll · PETROS
RS 18.4! 1.236,89
6 Fuf\do de- ln~sttmento Re-nda f.iK.a ELO
liS 10.882.300,00
7rlort!i Blo fncraia uaa
TOtGI Gt!tal
ASSINATURA
RS 31.363.836,96
2 s.anco do BtasU S.A
l Banco SJntander S.A..
PRESEN~A
I
RS 4.000.000,00
AS 75.457.506,75
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Grupo alB
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Re<uperat5o ludk •I· PROC£550 ~· : 20 1 2()357 1 99~
LISTA OE PRESEN!;A • ClASSE 3
I
CREOORES
VALOR 00 CRtOITO RS
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R$ 3.803,30
.M . Martins Pt ojeto) e COn$ultoria Ltd.;a.
R$ 9.100,00
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R$ 59.004.80
s Abreu Terrap enagem e E.s.c:.ava(6es ltd a.
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RS 17 920.00
53 Cerrado Goiano Tfilnsporte e Logf~tic.:l Ltdil.
RS 8.519.23
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RS 2S 955,S7\
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Moto Brasil Pcc.-.s e Ac:essdrios. ltd~ .
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' MSU:IA GERAl DE CREOORES
•'ADA: Grupo CBB
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LISTA DE PRESEN~A • CLASSE 1
VALOR DO CRlOrTO R$
CREDORES
R$ 519,49
1 Adallton fertelfa d~ Silva
RS 2.747,06
l Adalbetto Carne·•ro da SUva
RS 149,95
3 Adaho Filho de Alme:da Ro<:hil
R$ 71.025,90
4 Adlo Ant6n.o &.arbosa
R$3.393,67
s Ad'o de Sou~a Costa
RS 183.36
6 Adaun Rodr\~ucs de SantinJ
R$ 4.013.'15
7 Adelson Rtbeiro do~ Santos
1~ 7.31
8 Adf1t1na Gunlbeno de 8r•to
RS
9 Adriano vt..rJ dO$ Santos
RS 110,39
R$ 452,38
0 Adson Pereira Alves
R$508,19
1 1 Ai\ton Lira B.ltista
I 2 .\tatr Frardsco de Olivt'itJ
RS 1. 724,00
1 3 Atmerinclo SousJ de Jcsu.,
RS 1.0:45,27
R$868.22
4 Alvaro da S•l\'a Maciel J,.m,Of
1\$ lG7,97
5 Atn:Jdeu de taiVa'ho C.ona
1G Ana Colfor.ne Ximancs Polvciro
RS 2 482,01
17 Anderson d1 Sitv.l Marinho
R$ 2.987,78
18 AndCr$0n Hamersld Lopes
'
RS 154,37
RS 1.450,00
9 Anoerscn WaRMr Ada Rocha
l o Antonio o.a Sfrva rte,t.as
1\$ 347.szl
21 Anlon10 do Jesus S;:m:o$
1lS
22 An10nio fr~ocisco Umil Sousa
R$ 471.92
23 Antonio Nutena
RS 990.69
24 Antonio Rodrisv<:s lope~
R$868
R$ 19.92$,02
l S Senevaldo ferreira de» SJntos
2 6 8(uno Satina de Orveifa
RS !85,96
27 CMdoso Carlos da costa
RS S5.(l01.9C
2I Carl110 Feutlt"ct Cil•doso
liS 530.09
2 9 Carlos Antonlo da Silva M achado
RS 6 979.!0
3o Carlos An:onio d~ Slh·a Vasconcelos
)
~JS,3 1
RS 1.23546
1 Carlos AnlOnio W:tnderl(ll Nunc~
RS 2.442,53
32 CJrlos da Silva M oura
R$ 300.08
33 C.a:stor.rM) trwcio de Al~m
RS 27 60
34 CeS4r C.onccl~ao dos SMlos
l\$ 369,42
3 5 Cicero Francelino dos. S:.ntos
RS 5.810,43
36 Ct.audemjr frar.tis.to d~ Souza SiNJ
RS 2.930.62
37 Clclde Petcira de SousJ
3I Covno oa Sitva Santos
39 CoW\0 dOiu Nunes
4 0 Daniel Feueira de Paula
•
1 D.an~el Sifvi SJn:os
4 2 oanlc\c Cicllllni Rlbeito
4 3 oarc1 Ferreira do\ Sanros
...
Dei¥Jni Batista de Ara«do
RS 1.055,07
'
RS 1.549.63
RS 8.320,62
RS 221.26
R$ 2.566,00
RS 10.965,40
1\S <.07S.oo
1!$ 5~6 661
4 S Oem1lson P~re1ra dos Santos
1
RS i.OOS.ll
Oevsdete Go~t.e. Sivot
R$<.720,79
46
4 7 Oeulile1'1e Gra.mach.o_l_2_!)lito de SouzJ
RS 1.035.01
A$$1NAlURA
•8 Oitson Sousa Santos
RS !.625.00
RS 9 21,09
4 9 Divino Garlo-s Alves
R$ 1.810,37
50 Domingos Rodrigues de Santana
RS&B,G<
5 1 Eclcar,os Nunes A\ves
5 2 EdiBle is Olweira da costa
R$ 1.221.63
s3 Edimac Fcrre•ra
R$ 2 .97~ . 71
RS 79.77
5 4 Ed•n<'l Santos dJ Silva
5 s Edhwlde Ribeiro da Cona
RS 822,03
56 h livaloo Jose RibiHro
R$ 382,99
5 1 Elber dos Santos Alves
1\$ SOL,SS
R$ 761.92
5 8 E\ves Abtldio de Oli\le1ra
59
(ron~>On
A$S1NATURA
VALOR DO CR! OITO R$
CREOORES
RS 6 ?28,00
Guc.i(!es da s·.lva
RS 82.6<
6o Evanderson GuedQs da S•lvJ
RS • 29,76
61 Fabio Rodrlil. C~ da s~ lva Sous.a
RS 113.86
6 2 Fed Trab lnds EStlldo Gol<'s, TOGitlnloe Oiwito fedural
R$ 15.653,69
6 3 Fed Tub na Ag.rk do E.stado de GoJas
R$ 2.>96,14
6 4 Fernando de Souza Caetano
RS 783.34
6 5 Frant•sca Jaira MartiJlS da S•lvJ
66 FranciSCO deASSis da s:lv\'1
I
RS !.643,97
RS 1.06<1.65
61 kanchco Jayme Mar:ins
68 Francisco 9aulo de Jesu-s O;.,rros
R$ 57.96
R$ 6.412,47
6 9 FrardSCO SaleS Martins
R$431,13
7 0 Gilson Perei(l\ Pinto
7 1 Grv.1n:Jdo Pl"t'eirJ Santo~
R$ 27,01
7 2 Hermes Viana Lu!z
RS 811,62
7 l h.mael Oliveir.l de 8(ito
1!$
~GS.s6l
R$ 6. 383,67'
74 lza•as P3oltl de Souta
7 S JtO<!'iZ .,_e, e1(.l dl SilvJ
I
R$ 166.781
7 6 Jo3o 6(1t\sta El e uu~rlc
I
R$ 129,571
7 7 Jo3o lima de Meto
I
RS s1s.ssl
78 Jo3o N.lson RodtiRues de Andrada
I
RS !20.53
79 Jo3o v:ctor Rlbejro
',
R$ 0,41
80 Joaqt•irn Alve; Rodrigues
I
8 1 k).)qlim B«ge-s dos Sa.mos
R$ ll1,69
RS
82 Joci' Per..tifa da S1lva
1.6~3.96
R$4G1. 27
8 l Jona,. AJvim de Abr<'tJ
RS 42,45
84 JosCC3tiOS da S1tvn
R$ 3.401.02
85 JOse C.a•tos de Mow a
R$ 3 887,12
8 G Jose Cntlos de Souza C::tetnno
RS SS3,45
8 7 K:J-Se Carte~ dos Sante:~
RS S 871,06
8 8 Jose Dives Rodrigues de Queirot
RS 1. 349,C1I
8 9 .JosC Feu~ra d;, Sliva
90
Jos~
Juat<!z de L1ma
RS 162.60
I
RS 40.62l,4t.
9 1 Jose Len lson Ltm1 de Fr.t,~ _
9 2 Jose'! MJrb Teixeira
9l los<' Mia••' F<!lldo de lesos
94
J o ~~
Nilso Neus dos Santos
9S .lOW Perew-a Urv.thc
9 6 l OS~ RIOU1r0 dO$ $(lntos
9 1 Jose Soares Tees
9 8 Josemar
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jo~demM
1
RS 880,3!
I
RS 6 043,001
RS 362,85
RS 1.393,00
RS
21>.~50.26
RS 2.350,99
RS! 737,60
Cos Santos
Nunt$ Ch~
RS 3.435.28 ,
RS 384,781
R$ •89.37
101 Ju\'cncio vieIta Neto
102 KKSOn Araujo UChOI
R$ 1.8GS.S3
103 Kemlsson Montenegro da S•lvil
RS 7.078.64
104 le'ideslau ~ souzCJ
R$ 375.89
fagunde~
RS 210,8 1
lOS Luiz Ordo $.0 de Melo
R$ 1.432.58
106 Luiz Carlos Rodrigues da S•lv;,
•;8
tu;z Cl.iudio de &mos
tuzim:H PNelra d~ S•lva
R$ 56.880,01 •
•~ '.1. /'\ ' "' \Q, ::X'n,.;o.
R$ 515,73
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t091Magno Sih-it Santos
RS 388.51
110 Ma.notl Gon_~ah·es d3 S•lvJ
1<$ 409,921
111 ,.:.anoel \.iao de Ara~jo
112 Mar ,a fteRia dos Sa.ruos
1 13 M arcelo Gramacho CM ...alho
114 t-;•efQukfes Mariano da S;lva Neto
RS 28.80
1-
I
RS 2.163,76
RS 199,68
R$979,47
u s M ichc\1 IC.;.ti<mc Leal li;,scimcnto
R$ 201,73
116JMIZ<le\ dos Snntos Gom~s
RS 748.00
Narc.~
117
RS li.2S8,6H
Oouta.do Aliu}o
118 Nilso Pcrein1 de Ard\J o
RS 170.56°
119 N·vaJ~o Vicenle d1 Sltvi
R$ 1.069.96
110 Noel R•beiro dos SiVllos
121 Ocforlco Pat dJ Co~~ol
R$ 5 13.23
I
O t~u~c
Jose
B~ubcs.-.
I
R) 336.28
I
RS 202,41
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124 Pedro Tei•~tra de Mauro.
12$ RafJOI Barbosa
126
N ucon~
Raf~ costa Sil-.-a
Flou~rc;ode Moura
1
R$ 1.076,00
I
RS 1.529,00/
I
RS: 188.371
12t ·Raimundo FrMcj~!O das Ch<~gas
130 Raimundo Non;:ato F do Silv;:a
RS 559,84
131 ReTUto A!...es da S•h.a
132 Rivae1 do::. S~ntos Gomes
ll) Fton;.n de~ SJnoso
336,63
RS 5.306,57'-
127 RJfJcl V1dal Ftcire
128 fRa:mundo
RS 791.(!2
RS 2.268,491
122 O•lalldo Otlvcira Urn.;,
123
ASSINATURA
VAlOn DO CR{OITO R$
OUOORE5
RS 4.970,6<:
I
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H$ 760,031
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1\$ 310.9:
us Ronivon Rodt1eues 9ranc3o
RS 316.91
136 Rudin('i Bau e1o Um.1
R$ 1.153,45
137 $(1muul da costa Sliva
R$ 505.88
UlfSlvi'lnc Per~r~ Lopt~
RS 1.856,07 '
1391Silv•o Lauxen
RS 2.496.S41
140 Tcuita Sitva Cunha
RS 3.C10,00
141 TatiJn3 AJ)arec da Morae" Pe(eiri\
142 TJtiJni.! Pcrc.ra da Sl\•1<1
14llTh~&O RodriGues Nune~
144 Valdlr cJrdos.o de Mc.o
I
ns 2.49G.17
R$ 1.732.51
1<5 64 1.33
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RS 2.50).07
1
145 VJidu l 1Jcutdo Rocha
RS 516.57
146IValter Lopes. d~ Sena'*
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" 5 3.179.33 1
147,Van• dJ Sifva Cf..·eira
I
RS 1.739.82
148 Veronis"' Ribo•ro Atv<!~
1491Vilmar Saild PNelr:l Oias
RS 60~.05
I
RS
u•~ oo'
150 Wald.nei lfertsd.l SUn
RS 3s~.•s
151 wandcrsor' de Qh..•clra Lc t1ll
H$ 6 11. 18
lSZ washinJ:t on Rodrji_Ul'S Pere.ra
IS3 Wed,s Re:s de Andrade
RS 22 051
R$ !.22l,GS•,
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CREOORE.S
1S4 Willi\n Fe((Cira dos SMtOS
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1N~5cn
Jose Alves
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R$ 3,6<0
RS 3.765,18
HS 966.94
Ruf1no d(l S1lv;,
R$ 393,73
lSI Wi1son Pere1ra C~allo
R$ 760,00
IS9 Zi1o Ne-...es CJetano
fotol Geral
RS 1.20S,a5
RS S4l.II4, SI
ASSINATURA
21 ASSEMBLEIA GERAl DE CREDORES
RECUPERAOA: Grupo CBB
Vii• 80> ·GO, O> do Setombro do 2013
Rccupero,~o Judociol- PROCESSO N': 201203671991
liSTA DE PRE SE N~A • C!ASSE 2
CREOORES
1 8.1n::o 81 •oesco S.A.
2 Banco do Brasil S.A
3 Banco Santander S.A.
4
kauao Pianne's Ltd.
RS 31.363.836,96
RS 210. 132,90
RS 6.000.000,00
RS 4.590.000,00
S F'und~Jo Petrobra~ de Sea.uridiOC Soc!;,l · PETROS
RS 18.411.236,89
6 Fuodc do lnvcstlmenlo Renoa Fbt.a ELO
RS 10.882 3():).00
.Aotbi BiO EnllfRialtdJ
Total Ger-al
ASSINATURA
VAlOR 00 CRIOITO RS
~5 <.000 000,00
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./:' 1\.
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R$ 75.457.506,?5(;
21 ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES
RECUPEIU\DA: Grupo CBB
Volo Boa ·GO. OS de S<tombro dQ 20H
Rcc•pera~ao ludiciJI • PROCESSO N": 201203671991
LISTA DE PRESEN<;A • CLASSE 3
VAlOR DO CRt OtTO RS
lcnEDOIIES
1' A Alta Presso'lo Pease X¥v'(OS ~ra Pos.to de Gas.oh~a
RS 1.803,10
2 A.M. Martins Proje tO$ e Consu\toria \.11.10.
RS 9. tOO 00
•s s.ns.t8
3 AlB M:ltcri3i11 EICtriCOS Udi.l. UP
4 Aa Pai$ngismo e urb:niza(Jo ud.a. £9P
RS 59.004,80
s Abreu Ttrraplcmagcnl eo htavat5cs Ltda..
RS 30.06>,72
6 ACiil
Jam'•! Ghnnouf'tl
Rs 418.ooo.ool
a A(ocil Co~do e lndUwia de fcHo e A;o Llda.
R$ 53.772.461
g A~os Contincnte h\(hh.td3 c Comurcio \.tdi!.
1o Acs tnrorm:itlca comcrcio v M;sn..,ten(lo UdJ
RS 4.998.83
ME
RS 5000.00
11 Adunara del S1tva Ribeiro
1\$ I 200.00
12 AgrovOIIC McuniZ3(:l:'i:> AgfiCOI3 Ltdi.l • ME
RS 25S.ro:J.OO
13 AIC(ltCf Equip. c Prodot01 I) Jf;.'J Labonlt6ri:a ttja,
I
R5 18.486,30
14 A1tOhnJ lnd~wia e Comercio dt> A(ftt'tOS d~ us.o I
I
RS 15.274 00
RCI;tMCfl1C~
c Serrati\,)!. U:J t~.
.&\ruonlo Arlom da M ota
~ornaodt:~ e CrJ \..td.l.
l
18 Anton;o Falc-lto F1:.ll0
RS 30 6&2.40
I
I
20 Antonio Vieira d~ Souza F lno C..lUo 1
21
Ar~-6V<ll.l M.ncr~oclnd\istt.J
22
Aurof3 Pair. dll C:>St<"i
ltc3.
I
I
R$
15.960.00
RS 2 are.oo
RS l.S5 7,00
R$ 5.22 \,05
2618MCO 8PN 81as1l Bunco Mult:plo S..'\,
I
8anco 8va S.A.
4
Sa nco lt~U SA.
29, Banco Mcrcant1l do S(.:JSII S.A
R$13.186. 2·14.00
RS !">" 7~9.331.C5
RS l.837.099.21 X
3>2.825,301
}l,BilnCO S...1n:andi,>f SA
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32 Q,,ssio<.-llo & llossi,,tl.o fnt~· ~ Scn•~os ttdJ. t"lE
I
33 Bcoedtto Alo so Nunes
I
RS 100.000,001
34 8ononl (ouipJ'llef"'IOS lnOJStriJIS ltd~
I
RS 120.912 161
30 Bnnco S.1fn1. S.c..
J8 C.A -S. Eqvip:.-na-•l10S '. tdi'
C.<~ llao
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43 CnotJduiro Rl.!prc sen:at;~c.·s t.Idi'l.
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47 C<'1E Ofstnbu~'o SA Cef,g 0
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RS 1l 062.2S7.oo l
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14.077.501
RS 16.908.001
RS -14 744 18
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RS 3.9%,661
1
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37 8raS.i• Pe{aS 9-Jra T,J·oros lld.J
I
RS 1.3Sl.oo
2S AW So.u~~es Emprcsa er'l Sis tc r ·~a de Gcs.t!\o \.tel~.
36 tr;;~ sttlll lnd. c TrM!ip. Ltda
1
R$ 5.5>1.00
23 Auto P0(:3S. L8 ltdil
lS 6onon• Se-rvice tndustrial Ltda • .V1E
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RS l 633 110,38'"
HS 74 901.78
19 Anton.o Pl!re'ri.l de Sou~i~ .Vt
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n; 5.690.2•
11iAntonio 8nto Cost:.
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RS 7.306.32
7 Acildo Gtm~atves Pr'\tur.u tP?
lS AmJ!o'el
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1\$ l I 075,001
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RS 'tl:::20,0C
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it$ 2.7:,),&:::'
HS 609.200 tG
RS ~.670.0~
RS 769.4:7.33
I VAlOR DO CR!DITO R$ I
CREDO RES
48 Center Royal-Ql.tirn.ca Industrial ttda.
R$5HS3.36
R$ 445.1·19,92
49 Ccn1erv;,1 lr•dustriD\ Ltda.
so Centra' de MilQUtn.ls e Pecas UGJ
s1 Cenlta! Segurao~a do Trab31ho MC llda.
s2 C.entto Oeste C~cfo de lubnfkOJntes ltd;~.
HS 8.128,20
RS 17.920,00
c Lo~;iS.liCJ Ltda
R$ 8.519,23
s4 Cete<: £qulp.amemos para l~boratOtlo UdJ
RS 5.225,15
53
C~nad o Golano Trnnspono
RS 1.600,00
ss Ciplan C•mento Pl,ll' l)'ito SA.
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~$ 7.~31,22
s6 CornetJ AYtOtna(!lo Mo~oHts e iClu parremos .. tdJ.
s1 Companhia SrasUeh a de Aluminio
s8 Ccrnservnl Come Sei'Vde Autcma(-)o e VJh,~J LtO.l
I
RS 30.83~.00
RS 74,567.22
I
RS 22 655.68
60 Cooperat.vJ do!. Aarilc\/.tore; cfa Reti~o de Onoindi:.
I
RS 10<.252.91
6 1 Cotecna Scrvir;os lid<~.
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R$ 0 20,00
· EPP
6 icval Comtrdillde Vtfculo\o d Aluguois ltd~.
6 2 Cnativn "lCYitagens h~dustt•.aiS UO.;t
64 OanieiJ
Alv~s OJ
Silva· ME
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6.237,381
AS 38:l.OOO,coi
1\S 2> 955.57
I
RS 2.185 DO
6 s Oarci A.fon~ Haas
RS 285 .07~.48
6 6 Ocn1se Tostes Crut de Ca\tiO Pes~
RS 275 8!10.05
67 O'madcl Comerc!c de- M ad('ira~ ltd".· 1'.'1C
RS 2.1B8,l'<l
6.&jOistribuldOril Aut&"'nQtwa S/A
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RS 1.383.90
liS 250. 11 2,68
7o Ovr(lmof3S 01st11bui:Jora de Mol.as c Pecas Ltda.
RS 3.053.00
7 ti EF conwutora llda.
7 z EI'O Corrent~s Comcrcio e lflduS'HJ
73
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Pe~a~
1\$158.169,6 1
1
R$2<.342,98
ltda
Braiilllda
RS 3.2 !'1,00
I
74 Empreitelra e Transportadora Norce)te
7 s Engboiler Entenl'la(a de Ca1deirai ltdJ.
RS lm.I5-I,OOI
RS 14..100,00
7 6 Enrolamontosde Motcrc) P.r;,nic;JbJ ltO.;t ·(~
RS 41.496,00
7 1 Ensa Transfotmadores ttda. EPP
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I
7 8 Equ.pc IndUstria Mcdnlca ltda.
79
Eudid~$
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R$7145.~&
RS 135.998,40
8o Eudes Pcrciril de Vas; once los
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RS 2 860.001
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91 G.M.G ·Come S.Cnnps de w.anut~ntaa c
R~paro Ltda
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RS 93.745.~6~
92 Gc Water & Proce)S Tc{nnologics do Sros'l .. tdJ.
93 Geferson Ferreira de J~su s
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94 Gerdao Corn~m a l de A~os S.A.
RS 15.617,<6
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RS 73.505,371
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ASSINATURA
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R$6.300,00
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R$ 10.905,70
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103 Graf Formos.l Uda
104 Gttd Preur. c Servltos Automotivos LIUa.
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LOS HO Asses)Orla e Monta~ lndusrria1s \,:d.1. · f?P
R$ 254.528.11'
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107 Hldrcd,n3n;ca C~cial T~crtka ltd a.
10s ,..,drojato Nadon:> I ~ C uda.
RS 24.111.27
109 H por Bras11Cistr•b1idori1 de Pneus l.tda.
RS 12.509,00
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12 2 JOsC £11 S:tn t~nt:t
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12 3 Jose Humocno V1IC a
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IZ 5 J\.lliana P.nheiro Otto01 &
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126 Juscelino lima SO\!re~
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12 f 1Koch & Storti Ltd:..
R$9.788,13
128 Krebsft"f' Industrial Ulla.
liS 5.380,001
129 Level Control ComCt<;'o c Ser... ~~os Ltd<~ . -LPP
130 U' Aud•:Of'iit e Cont.Jbi~:j.ldt> Ltja I\.1E
•s 1.ooo.co
RS 1.010 00~.00
13 L lldcrqu•m•cJ Comcrc·o de Produtos.QuhH<os ltdil
RS ll.71•,6C
13 l rlM DiS I de Produtos ?ara PintUIA Auto-mot ~·J Ltda
13 3 lOntano rrJnspones ROdO-.;•Mio~ Ltd a.
RS>.:oo.oo
134• rlubripu Proc:tu:O\ Automot•.,.::;.s ltja
13 .5 L\.lis Antonio Sil v:'l
136 Luiz AlltoniO Zw am. M£
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13 7 M L Industria ltda. EPP
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'\1 C-E • lnternmbl,u!ore-~ Lt!ja
I 39 Madei•C•rJ Fernandes lr.dUstri~ o Com;:o•c,o U:IJ.
14o M.aksc:k» lm;>.emcntc> e Pe(OtS AgrteolJs 1 ::J,l
14 1 Matcclo Antofi.O llcrcos
14 2 Mirdo BOflifac o da Co$.13 Transp~rtcs e t.C<J~3o WE
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14 31M\lrli PCtQir3 dii S·I'YJ
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RS 2 \62.401
1\$ 10.01.5,9~,
RS 1:1.042.65
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RS 1.800.00
de Tr•tOt'es lldol
H$7 049.00
1Sl Mcrcosu1 Rcft~t D rl o s U O;'I.
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RS 13J 755.70
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" l//.:1' ~ /2~ '.\rv?,
?-'
m./1/~
21 ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES
RECUPERI\DA: Grupe CBB
V•la 8oJ ·GO. OS de Selembro dt2 2013
R«cpcra(Jo Jad.dal- PROCESSO N' 201203671991
LISTA DE PRESENtA • CLASSE 2
l cREOORES
VALOR 00 CA!DITO RS
1 Bi'lnto Brll d c~co SA
R$ 31.363 836.96
2 6Jnco do Brasil S.A.
ll$ 210.132.90
4 ~"nco Sl!IHMdet S.A.
4 C,alllO Partnefs Ltd.
RS
G.ooo.ooo.oo)( 6WJ'
ASSINATURA
rro.
('1.~...1 11
RS UOO.OOO,OO
5 F..,.,. c)() Petrobr>s de Segu6dade Social- PETROS
RS 18.411236,89
6 F\ndo GQ lnY@stlmento Qend.a fii(J flO
RS 10 882 300.00
I
RS 4 000.000,00
I
1 Orbi 8 o [nct"SI.J Ltd;,
Tot~l
Geral
RS 75.457.506,75
21 ASSEMBlEIA GERAl DE CREDORES
RECUPERADA: Grupo C8B
Vila Bo3 · GO, OS d~ Setl.!!llb-10 de 2013
Recupcrat.SoJuc;c;ol· PROCESSO ,., 201203671991
liSTA DE PRESENt;A • ClASSE 3
CREOOR£5
ASSINATURA
VAlOR DO CR(OITO RS
1 A Alt~ Press3o Pecou c S('M~os para ~slode Gaso'ina
RS 3.803.30
2 A.M . Mart ns ProjetOio e Consu l t<:~ ria ltda.
R$ 9.100,00
3 A28 MJterlnls Ehitrlcos Ltda. EPP
AS 5.728,18
4 AS Pal<>glsmo c UrbnnltJ(~O Ltda. EPP
R$ 59.004,80
s AbH!u Tcttaplcnasem e hcil va~Oes Ltda.
RS 30.063.72
6 · A~:•a Jan1ll Ghnnoum
R$ 7.306,32
? Acildo Gon~alvcs P1n1ur::~~ EPP
RS 418.000,00
s Atocll Com~rcio e lndlrshia d~ Fuuo c A-;o Ltd a.
9 Acos Conllncnte lndlhtna e comercio Ltd a.
1\$ S3. 772,<16
RS 4 998.83
10 Act ln(Ofm,tiel ComerctO e Manult.:!,.~O ltda. l\.·1£
R$ ~ .000,00
11 A.dimot•a dl S l~tJ RlbCII'O
~S 1
200.CO
tz As•~•~•·"~~J~o~Ad!r~k~o~~~~~·o~·~·~·~·~E------------~------~R~S~~~5~.ooo~.~co~------------------------------------------13 AJCKtr (qu!p e
Pr~vtcn PJril
Lal:toratorio!o Uda
14 Atcolll\cllndUttrll e Coi'J'h:!rc·o de AC•tr.,os ce Uso I
15 A'Yli)\lel Rol;,mento) c Borr;,cll3S LtdJ.
16 Antonio Arlem da r..~otJ t=ern.;mde'S e Cia Ltd a.
R$
~ 8 486.30
RS 1~. 274.00
R$ 5 690,24
RS 1 633.710,38
17 Antonio 81110 COWl
I~$ 74.901,78
18 An<onlo Folclro fllho
1\$ 30.682/10
19 Antonio PoHtlfa do Sou~J · w C
t<S 3 996.66
20 Antonio VIeira de Sovta Fi ho Ciil Ltdil.
RS 1.38 1.00
21 Afaguil•3 Mnerac.~o <! lndliHh a LHia.
R$ S.S32,CO
12 Aurora P::tli d:t Costa
ll$ 1&.960,00
23 Aulo Pe(u l8 lld•.
R$ 2 &:xJ,OOI
24 Auto Peeat M1"''" u M "'a ...:da. !.'t
RS! 957,00
25 AW Solu~Ol"i (M:QfcU (!''ll SISte"u de Gest3o Uda
RS 5.22 1.05-
26 8a"CO 8PN 8·-a~IB.lrco Multiple S.A
RS 13186.2411,:0
27 S.nco Bvo SA.
RS 54.7S9.33l.06
28 Banco lt.-.:. 5 A
RS I 837.099,21
29 Banco MCfCi'l1til do Br:uil S.A.
30 Oi.ln::o $31ra SA.
..
.-1 B:.ncoSnntnndCI S.A
32 6il5sincllo & uas51t,cllo Lnn, c Sc·".•u;os LtdJ. 1'.•1E
RS 352 525,)0
RS 431.77.1.26
RS 11 0&2.257,00 v ~"('f'C,~
ns 1o.on,so
33 Senedho Aloit.lo Nunu~
1\S 100.000,00
J4 Be-noni [Qu parnento s 1ndu:.1dat:. Ltd.l.
R$
Bonon Service '"""w'a· Ltd~. - ,.,.,t
35
220 912,16
It$
13 $90.00
36 6ras:c.al lnd. e T11n:.p ....tda.
H$
16.903.00
37 Srasi P~.as p~uJ Tratot~o.'S lldJ'.
tiS 44.744 .18
38 (.As. Eql.llpJ~~IOS .. tdil
39 (a .li\0 Pall net'- .. t:J
. . Ci!mpdo ()stnbul(Jo e lclfst COl Lt:t.l .
ns :s 5::o,oo
RS 9.857 639.!5
.;zzll9.•zlx .
RS••99.900.70 V
42 Cam.!V::IIOI• PI.!~JS c Sc'v ~os lhdrfluliccs Ltda
...
.
\.'a~Al fl~ ..!l.. .f\
] I l •o
.J>.
-rp
II$ t L:;75.0C· ~
~C::;•n:::t: ;•d: _::c::"::.O;.:RC:!p::.rc:.:s:::cn::t: :;l>~6:::cs::_l::_<d: :o:.:.·-------------l----_.!!;ll$:!.:d:!.:3~0~2'!lC.-~OO~f!l..ii~()J.O!!.~.!J!ttA'l
l.l.!{l..u~~-r\#1<'f D
44 Ci\rvalho c Cl!rvnlho Pu~a~ ~ Smvh;o~ Hldf<iuli.:os u d ;,.
as C::Hctp :ln LOCD~Ilo de M{lquin;n Agf'f::ola · ME
46 Ccnr:tl Rcrrlecr:'l~~o e Ele-~ l odorn ·i~t•co L: t:la .
47
Ce ~(:
Olstr!bui;Jo SA C(>lr: D
H$ 2.7>~.60 _
t\$G09.200. 16
It$
s (;70,00
R$769 417,3>
ck. Po.t=t'...cr-
,., • --~
JP
ln~!' ..
CREDORES
VALOR DO CREDITOR$
48 Center Royai·Qvt'm lc~ lndusttial Ltda.
RS 54.658.36
49 Centef\lal tndusulal LtdJ.
AS 445.149.92
so Centr~ de Maquln.as e Pecas Ltd a
AS 1.600.00
Sl Centril S4!guran(a do Trababo MC ltd3.
R5 8 .128.20
sz Centro ~ste Cofl"'~rc10 de lu::u•f~n~es ltja.
RS 17.920.00
53 ceuad:> GOi1no Transpone e togistee-.tttc».
~5
8.519.23
S4 Cetec Equlpamen1os o.tr.t Li'tbO(al()r,o Ltda.
I
SS Ctplan Clmcnto Pl3nllto SA
I
R$ 1.S31.22
56 cometa Autom:tt3o Motores e Ec;uipamertos Ltda.
I
II$ 30.835.00
R55.225. 15
57 CompanhtJ Oras•IC:trJ d~ Aiumin o
RS 74.557.22
58 Com scrv:~ l Como Scrv oc Auto mt~~jo c Vj!vula Ltd a.
liS 22.655.681
59 Con suul~ndi :'l Matorhls PJrJ Co•,s tru~.'lo ltdJ. · EPP
R$4.320.00
60 Coopermiva dos AJtrlcultores dZ! lleAiiio de OrlilndtJ
R$ 704.251,91
61 Cotocna Scrv1tos l.tdiJ.
AS 6.237,38
62 Cfiativa rv'lont\ISCns h1dustnais ltda. • EPP
RS 380.000.00
63 CviJI ComerctJI de VeiCY os d Alugueis ltd a.
.
64 Daniela Alves da S lwOl · ME
I
RS
Oeni~ Tostes Cruz de
(.)suo Pess::>a
AS 2. 188,00
68 D•Sit bulaom Aut011'0tivi\ S/lt.
69 On EscJvn,o.c~ LI<Sa,
•
Oure~mo iJS Ol~lllbv
285.~74,4 8
RS 275.890,05
67 D madcl Comerdo de MlldeirilS ltdJ. ·ME
10
•s 25.955.57
R5 2.78$,00
6s Oil rei Afonso Haas
66
cora de rv1o1 a~ ePee as Ltda
H Const hJIOfll Ll(!:'l,
72 £110 Cor(CiltCS Com ufC:tO (! lrldU!otria ltd a.
•
!
I
AS 250. 112.68
'
RSlSB. I 69,61 iv
!
ll$ 24.342,98
73 Embrcaaom c Peps Bras I LtO.).
R$ 1.383,9C
AS 3.053,00
RS 3.211.00
74 E mprel t el r~ c Transpoft.ldora No roelotc
AS !0 1.154,04
7S Ensboiler Ensenh~r•J de CJidc;rJs uda.
RS 14.400,00
76 EnroiJmet\101 dt' MOtOfCS P r~u:lcJbJ ltCl.l·EP?
RS 41.495,00
71 Ensa Tr.-nsl onnadores Uda. £P?
RS 21400,00
78 Equipe tndus:rJJ Mtdn.c.tltd<~.
RS 7.145,16
.
79 Eutltdn Wlllc~r de c.uuo
ao Eude5 Pcre.ra de ViJSCOI\Cdos
81
h.pre~so
RS 135.998. 4~
RS 256.935.36
•
P.nhal ltdil
RS 3.500,00
82 F.E Maquin;,s, Terr:.piM3gcm C? Pavin'.I!Ota;iio l tt!ll.
ll$ 80. 132,70
83 Fcu agcn $ Ptnhclro Lt:IJ
RS 12. 141,88
84 FCHilQ•Sta B:lrcel o:. Ltdll.
BS S.l57,S0
as Fcuo vclho Go n os Lttln
H$ 2. .-1~.'<:1,00
86 Formopc~J S
RS 2.8LO,OO
87 Frercr 1V<1C~ PIYS •nd e Comerc:•o c!e r...l etais LtdJ.
88
Fund<~~~o Pcttot>r.t~
R$ 19.988,15
Cit: Scg~o.ridath~ So~iJ I · Petros
R$ 14.29S.S 18,1J
89 Fundo :te 1nv-cst1mon:o Rentta itXa Elo
RS ~.9~2.242,14
90 G e J Socractton uca
•
91 G.M.Ci ·Come Sei'V't(OS de tiJI'Ittlcn("3a e Reparo l~da
92 Ge Water &
93
Ger~non
ASSINATURA
Proc~n Te<tor.o oe~ ~o 3ras.~.
Uda.
Ferreira dl! •ts.us
RS I 728,00
RS 3.589,00
RS 93.745,56
AS 2 610,00
94 Gerdau Comcrcial de At :~~ S.A.
liS 15 6 17,.16
95 Gilberto de Souz~ ..ol>o
ll$16 59'.>,00
96 Gisela To ~tcsCruz de CaWO Pe~'ioOi\
115 '13 50>.37
ns, 2.4oo.<:o
9? GK Pncus c St.HVICOS ltdil.
98 Global Factoring Fom<!n:o Merc.wtil ltdJ.
99 Globo Avtatlo Taxi A\'! reo c
100 Gol.ano Auto Fro.o:. U di\
f.:1JntHCt"1~5o
Ltd a
RS 2.97U7G,OOI
ns
>o•1.16
AS
285~.00
,C\, O,.cr,"' L
v
I VALOR DO CREDITOR$ I
CR£00RES
.101 Gomes & Souza J:e'\·), Trans;)OftaCOt<~lld)
RS6.300.00
IOZ Gondim lQ!"';portc; ~ lOti~tica .t:la
RS 10.905.70
103 Graf Formosa Ltd a
RS 6.040.00
104 Grl(t Pneus e Scrvlt o~ Aul¢ ntotivos Ltdtl.
RS 37.931,00
411SIHd Assessoria c Montagen$ 1ndustriifs ltda. • EPP
Te<n ca -..:da.
R5 15 194.00
R512509.00
110 tiohl Maquinas Agrieot;u llda.
RS 11 555.12
111 Hotel Savana l.di
R$ 2 93~.00
llZ kleal Parafusos ltda.
R$6325,90
113 lito Jo s~ Marlin:. Wf
RS
R$ ! 7.000,00
115 lfld. d~ Ferram. Agri:: S3rao Llda.
116 lpof Comercio c Olstf•bu dora di> Pee as lldJ.
RS
117 trri&Jt!\o ~n.lp::.•s INhAtriil e Conc<cio Udi
RS 25.<29 78
R$ 3.000.00
R$ 7.46S,Co
120 J(lmef Tr amporlu~ lul"'it3CJ
RS I 0!2,68
121f Jose Augusto Silva Trans;) e Agropecu.ftrkl M(
% 2<0 527.38
~e El sant.ana
RS S7.G9l.87
123 Jose Humbcno Vr!ciJ
I)(
RS 2H.G20,39
ltcfa.
HS 332,611
I
IZS Juliana Pinheiro Otto' & Ciil t~da .
lima s~uc~
RS L 19S.OO
RS 522.616.98
127 I(O(h & Storti U d.a.
~59.788.13
lZI KrebsfN lndur.trtal ltda
R5 S.380,00
129 Level Control ComC•c•o c Sc-rv ~O$ H Ui'l. • £PP
R$ 7.000.00
130 LF Audrtori:t e ContJbllicfildc Ltda. · \\f
RS !.010 000.00
131 Udcrquimic:a Comer ere d~ Prodt..:os Quimicos _toa.
RS 2! 714,60
132 LW Dis;. de Proou:os Pou• Pnto•ra A ..ton·ollor.. lldJ
RS 5 100.00
133 lOr'\t;,ro Trarsportos Rodo\.i.Jrios uda
U4
tubrip<~r
RS 7.316 00
Prodvtos Autornotivos ttdil.
R$ 64.$72,00
135 Lui ~ Antonio Sil·va
BS •116.000,00
136 Lull AntO"HO Z "'~T11 · ME
137 M -
lnd~o~sl ria1 Ud01 .
RS 4 705.96
[PP
RS 2 304.92
1)1 M C £ • ln:ercambi<KIOffS !.Ida
R$ 26 250.00
139 Madchei•a Fern~nd es lnd U~Iria (! ::cmerclo Lld t~.
140 MJksolo Imp emen~os c PC!~ a~ Agrfcol;:~s lldn
141 Mnrce.o Antonio Hurcos
141 Mari Pereita da Sd\'J
IO.G~~.9C
RS•.923.<0
RS 11 >00.00
145 MiHta Nunes
RS 84tl 189,30
146 MOF Move is Ltd a.
RS :>.o~.oo
147 Mega Prodo:os de! lurpeu Ud.l ME
R$ 4.523 90
dr~ 11d~
149 Me •H~re-s e G:llhardo Ccrner=io e lleprc~o-nt+~ta.es Ltda.
Ref~i o n a l
R$
RS 465.819.69
144 Mlttial Peteh a do~ S:1ntos • ME
150 Mc-rcanhl
R$ 2. 162,40
H$ 2QI.Ot12,GS
142 Moucro 6oo f.1cio d.J Cos.ua Tra'lspcyl~\ ~ lo:a(.\o ME
141 Wcic ·Ind. e Com etc:>() de Equip lf1dt..W
de TfatOI'(!!> Ltd a
IS l Mcrcosul Refratlirios Ltda
ISZ We:albel Esttutura\ ,.Mti\!ica~ llda·E ~.,
IS) Wetalcom COf'nefdal t tda.
fl . -I- ~
KS 72.C~ t.lC
lvJn Fabian Bernal RCUS(.'3u
Jusc~llno
,.J,
t5.0~0.0C
119 J & J Comercial EICtrico LICJ.
IZ6
--:..ii:~"
"V
u~.oo
114 Ind. Bras. de lnflilv(' ~ N ju!lca Ltd a
Mine ra~3o
l...
~s z.c.~u.27
109 t llpcr 8fasd D•sttibuldorll de Pneui Ltd ,L
124 JRNX:
,....
R$ <.405.00
HI:Srodin.im~C.a Come•o;\.
108 Hldrojato Nacional S C LldJ.
llB
X L\\1 ~ lA'<
RS 254.528.84
~06 HefbicJt Ud.l.
107
ASSINATURA
RS 6.569,50
RS !.800.00
R$ 7.049,00
RS lZ5.lQ5 90
RS 21 840.00
R$l.49~.!1S
J.O, ~~
I (,), , _ . ; ; ...; "
v
~ (),.... d-~ .~
•.154 M1chele Rocha 8er1occo • fVE
RS
15s M • len urn, Consuttori~. ASWS\O!ia e
Servi~OS: ~JdJ.
saoo.oo
RS 2.778 600.00
156 M tlto n Onofre f-otadc•
RS 331 440,80
15 7 MthOil Henfique Folado r 6ono l;~u.i
RS 190 145,18
15 a M lr'lera ~3o Prat nh:~ ltd:.
~s
161 M OlCC<U"l<l Macuin:t' t l m pl em cntc ~o Uti,),
RS 25 920.50
R$ 14 000,00
Heo" ComerciJiltd.:.
R$ 2 045,00
16s Hen R. doAm¥al
166 Nevasl..a Oist. oe COHCii»S f! P~ ;a~ ttda.
RS 156 000.00
R$ 10.560,SC
I
16 '7 NG M c: talu rgk<~ ltd.t
I
168 N wctc:: l;'))tfl@C1Htl( t1:J q Com rol e LtdJ .
169 Noroet.te Paul1s1a St'St~m.u de
171 0 8orrJche-iro Comcrclo d e Bo rracha Ltdo1
172 Olfcc r D•stt1buidom 1.10 Ptodutos clc tnfofmt\licn S
RS 3.800.00
R5 16.500.00
174 0flf1 1n l nvestim~n tos e \leg6ci:ls Lldd.
R$ 30.000 000.00
UdJ
RS 507•,9~
176 Pedro Arteonio Her<Oi
RS
17 7 Ped ro Teixeira de rv1 C~.;(n
Trarl ;po fi~S
twa.
H$ 6.00Q,OO
179 PI <'1St R::Ji;:er In :I. c(O!n. de Pl htio:o.. ltd.l
RS 375.EA:.57
180 Prwvmatic~ tnstturrentJ(.k ln::tLstri;'lllt;i;t
•H 862.00
as P~oar Go i\n•a ltd a
RS 5.030.00
t ndus t r•Ji ~
Ltd 41
RS •.697,50
1 83 P•odama ProccmullCI\tO d e O~clos UmuMMnn LtdJ.
RS 454 652.40
184 Q\J ma ~ec Produtos QuimKo) ltd.a.
as
1
ll 8.01~.911
H$ 2.380 00
178 Pc uo RiQ Mo'ltJgcns tncuSlnili$ e
1 82 P•ocelt· Proj. c Dcscn de Equip.
RS IA04.2G
R$ 29.&97.00
173 Qllvcir.l & Sliva EQulpam entos lndustriil•ll Llda. · 1'.•1
PJ~a·,a Tfibu~ ri~
H$ S.94S,IIO
•s l.l01l.87
•s vsz.oo
lr'. Rp \.:di'l. fPj)
17o 1 ~o M.Jndo Mavc" e Utt~idoxles Uc.t.
17s
RS 44 96C,SO
Aad !A ~ine Tekxon'un c~~ ltd.J
-
86 Rafael d~ Oli\feha (tl ''~<t.
187 Raf"el li..,iani WE
R$ ~-720,00
R$ 2. 1 5~.00
'
R$ SO.:JOO.OO
188 R,ipido TrJnsl)aulo Win.
89 ACK Materia•s Para Con 5 tru~3o e Loca;3-o
R$ 195,07
~:d <l .
· ME
90 R£ Trilnsportes e lQ8i'sl•(.l - ~da.
91
I
RS 10 109.Go1
Para Tmto res UdJ. \o1 E
16.3 Ncl lioGornes de Ro:ha • rv1(
164
1c1 872.16
RS 1.973.26
160 M OIO Brasil Pe<a\ e ACtSSOt OS ltCa .
Peca~o
I
R$ 7.608.60
159 M11 am Terezirtha deb Santos Selin EPP
16 2 Mundial
ASSINATURA
VALOR DO CREDITO AS
CHtUURES
Rer;no H.lda::t
1
•s 7.379.07
•s 22 :>6.~<
R$ 1.118 000.00
1 92 AEP E quip am eruo~ I! t>ecas Uda.
RS 14 553.6·1
193 ltCz>Jnctc Produtos Aflropcct•.i fl OS l ~lla.
194 Rodrigo C(! ~a r FalcHOdC Lacerda
RS
19S RoJ,thio Arrudil fbbct•o Elft(ll ME
RS : 74.324,90
KS 10. 2:JO 00
107.82~.72
9G Royal Pneus. llca.
~s
97 Royaltlean Ol.liiT'iCo1 1udu).lria 1tdil
ns 1s 37•.40
98 RvbC1lS de /\tmcida OMros
99 S.S. Com. de
oe~a $
c U<1l.:uu;ea11ento •nd , l ldJ · f P:>
200 Saboros;t Comerciode Al1rncntos ltOJ. M£
2 01 SJmue A~ Ferrel·~
zoz
S'nd ra Cristina Al vu~ rcrreira
10 397.00
RS 257 953.8 1
K$ 80.000 00
RS 290.770 10
R$ 2.690,95
R$ 157.5:J0.00
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