Junta Nacional da Cortiça Nº101 (download)

Transcrição

Junta Nacional da Cortiça Nº101 (download)
E
I
Píg
EDITORIAL
-
RarQgrdtíc!
lúntx N.cional da CoÉiia
-
... ...
209
RepkleDtí ta
ld D. G. S. F.
A. ... ... ...
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SUBERICULTURA
Not4 lobrc nr c|tt4dt 1t41ttlgrsr4!-
lt i'bèùtt1'/r latua
Ca,ì|Pd"hd de Púre.îao dÒ tÒbrcno
Podd
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211
INDÚSTRIA
Dt téc"; ào itolaùento t;trtîo ' ot
eìiÍî)ar
tróbleatú 'ld .o\,l.,$tào Ìot
"bd!rÌÒ!
Deteal hrttÒ td bt/" drìe 1t.r d|ata!
A'tiso
Cor,lìrioxduerto
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221
222
I'OI.ITICA ECONóMICA
Nakt Pd'pitìt
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Da.urcrro! hittóit(,t- ?eqrc"a .r,'ì. !Òbrc o
.aiì#, jiot !é.'lor rr r e 1i,& (t19713;I)
tcon L,drda da rnrt.to r:tI
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225
ÈRNÀNI D!
232
ÈSTATÌSTICI.
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P/R {\-O\lO
EXPEDITNTE
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u rr\I IO)O
DA JIJNIA
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BIBLIOGRAFIA
DA cosrr(a
238
240
DrvlRs^
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ol the Aiícler.a td;
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i tbi! N'rtbèt
... XXXIIIsXL
(Ape.as na tiragem destiMda ao Istrargeiro)
! SICCóES OBEDEC! AS NICESSIDADIS DA PAGINATAO
A ORDEM DOS
con a l.i dc Fapticdddc i'úcl$rkdl, tcrrvaAa o dncno d. d sókóe'
Eó .o"Íomidadc ^RfrGOS
ùio dconld'ha.li' ?da indndtio dd otig.fn
BOLETIM
JUNTO NRC IONRL DR CORTI
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101
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cn
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î947
{tito rinl
REINTEGRAC ÓES
'facto
de nào trabalharent (desgaste espon-
tàneo).
úq/tii.r é a frlcr.) da itdusttialìzagào.
Pot isso oj kt/r biableùú se tereJanz
etJeÍci4h nt1 euollqào labril e derent
'.:'rer o cuidado dar Peîloi! qle re iúercilarrl
::., rrclhoràmefifa qLdntitdtiuo e qaaliîdlit)o
:: tod4ào indastrial.
!,ttre et,e" ptoblena', ocnPa lns itnPot
::. o tÌat reittegtagóes, qae se apretenrd ,to
.- :: econónico- cotttuUlirrìco.
.'.::'e'se qte as tàqttina.t :e ad4tau e ràa
-. ':.1" ralor de dia para dia, Quanto uaio,
' .t/ l/tai naior serà o tett caua{o (desgaste
,-:::ral) r, coweqaentel efite, rltaiot tetd de
: ..integtaEào a ddoptrtt,
. . o*ro lado dt t úq iîdÎ tanbé ? re
. .-:t:lizam cotr o tenzpo: deixan de tet aplí
. .:) !t1tt41en de moda os leflt 4ttefdctot
'- . .t ert4 hipótete (desgaste convencio.
: -; Dtelto! telelrdnîe, poiI dr naiJ dar
.,!:eragào nào é tào profunda gue xío
. -ì.iPtit-ie ot tnlrat-te nuiîaj dat suat
1
i
I
I
I
I
II
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5
:
,tirlttitut
tlunbén se €itMgdli !ek)
da.r ttfu lotnu /z desgaste
Pelo turc), pela nAo /tro, leld nrcd.a - h'adaz-tc
flo potercial necàxìco da enptev (capilal
fixo\ e, tadc ou cedo, uen a reflectir-se na tra
podttùo e. lorratlo. uo: ìrttot.
Pat iJro, Ptel)iderteklexîe) aJ .ùhorc! dd
ciènda econónìca, e err pdtlicaÌ os coùabi,
ìistas, acouelhan ot "fabricaxtet a iren pondo
de parte una trba para ere fim, qre deu
entrar no euto do: artefactos
ax seja, a fazer
- ana
o qLe ,ècnicanexte se thama
rantegtagà,o, Esta é, pot asin dizer, &rza teJetti.t,
Pdtècìda corn as reseruas linanceirat, dettixada à
comlta de noros neios necAxicas de ttabalha,
gtando a emprcsa deles necesirar, Tod.aúa, ao
Parso q/,e aJ rcset\las de Capital re estabelecem.
dperas qaando hú lacros, as rcintegraEdes d,a
M,íquina fazem-rc len\re, no custo da ptodt
gào, d.ìaùartente o* nas ocaióes dot balangos
ou ent pet'iotlos reúor, haja lucro ou nÍÒ,
pory*e o detgatte é coflîinuo.
ConaéDt tet Ìtètenrer ene[ lartoj.
Nào setìa tecesítio chanan f)aM cler a
Qulqrer
209
idulhit1ì!) [e elL Pott/tgalj
1xd adrÌilirhdlàa rlat )nc/ústriat, hou,es.re o
h/lbìlo de re procedet t reintegra[òet. Detytlladd terîe, a legìid9ào ter.t f)irld,lo d cLlo
ette po to l)i;ica e at doth.ìna canttbìlíJricdt
ùlet4àa do! noJJoJ
niLt estào vlicìententenîe enraìzatltr no xotto
Pait, para qte toclot te lenbrem dela: e as te.t
Que /r'elen,.len2a)J co//t i.tto ?
Sìtulle 'trent,: rlary.tr ., nt, n.àu .t" uo,.a
ixdí.;trìa- porqae í ela a ìntetesvda !d:.t:t
.1 t)d?tfdge t e necersida,/e de procedet sempre
a tei tega!óel do re, parerÌc;al ttecdrìca, Ser
ptetìdente ó .rer bon adntinistrador;dltm ditto
d mtiq ird teq er o .tek salàrìa, cot,o a aperúi'io gaiha o sea,
No extanto. qten jé tenha e|ttdddo o l)ra
blena d)ú, Mas qaal a quantìtúito e a lorntr
de o reìntegrat? Qttal o coelìcìexte ot taxa
,1prcp1ìddo.t? Qttal o puzo a tarTdt
!Òr bare?
Itlelìznente ,ào te e conhnn eJt/idad.tr ,[
fata.r de rcintegtacào, A! pe$oói qae ir en/f)rc
{tt1t) ot fdzen-na a olho, con.iÌérìa laro .lte
Petm;t.r defe rlerenÌ-te d.at ìncettezar do lututo,
or lnzen.'to egaiudo Lr tatt, ge -r/t:t\ !t.
a6a'2.,;l1t pn, algau, ,o,tpindio,. TaDro th't
cdro co/1to .)aho enletnan de úciot e d.eleitos.
A tínla de crtìosìdade (e ró a titulo ,le
clriosìdade,.,) cìtdî7oJ at t iLt qxe hú amt
laMD?
Pterettkad.t ptv a iudrí.ttiL dt. tortìp :
Jàa percentdgew i ctlcrJdr tobîe o Ldlor ;n;cial dol inshuntenlot, pot unt tlia de habalho
(8 borat ):
)a
rclha.r (btoca.r c gllt lop$.)
es peciaÌidades
ErÌa! Ídx,$ niio ie
djrlttll
.
tle
t17a,
Hó mgèncìa de se t'azer n7 eJr/r.la) coti?
tigor cientifìco, do cleigarte re.1l d^'!à1.ìot tipar
de nàqLittrrs ou o\ha!
2fo
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ttr/.tÍ/entot,
po
Je to tftortt c/e tnodo dìttet.ro, Cono dìzì,;
rclttórìo de unr grupo.l.e feìt;tal fte no elttd 'ei'o ,ta+ti,totr e re ,toLl,.,ta . l'ei,it1,,rx t..L,eln qte andan repeticla: pelos lìtros rîe con.
rntililade ,...,.,ta, ry:quìua. ba qre ,o1r.,,.
t u ri d, .p r. ,,rr. ,,1 n pr.uìi.t /utal d.t,,t,,ì,t,
cont naìot totecqào qadj! aJ Ítjx^ ejf)eci,1ìt qxe
det en ter aí aplic*lat; a/it c)td.nto ti d; ,orì o,
itttrtmenîot qte labrìcan objectot tttteìtot to.l
caprichos da noda (Cl. Daúretse, Du Bìlan et
de I'Ioventaire).
Utge clze o.r nottos téctico.r
engetbei
- aott/Ì.Ì
rot, ot contabìli.rtat, procedam
eÍxda
t;gorc!o neJta k?ntérit e calcden ana tabela dc
u.tlote.. btat., . latt, !ara cada ,a.o.
E na /tìpótete especìal das carti{aJ, onde o
.' o da '.àqaì n e,ri t /ì|,"t.t..e (11/., tez ani..
dede o labtico r/.a rclha ao do agltnterad.o.
itnpende qte se !tucedd a /./ .t. estLdo dndlaga,
canJaie ciara
- ceîttt./1ìente f)at zn? grapo dt
lécnicot conbecedctreJ do útunto nat cdnp.ji da
ecoxanìa. da engenhrtia e da contabilìdade.
qte e.;tabeleqan at bdJe! ldfó lodd: n.t e lteldi
c perrTìt,r/, à no.ta ìndísnia otgdniztlt-ie cnll
o
A
organizagào cìentífìca d.at emf)fejdr i Je
ì /Pt)1îincìa ,ó hord qle f)d! .
Seria un bon nabalho de éguipe e.rse, qtt
'tÒ à?, c a\ ta e. rieatilìca. 1,a,t t rà/tnlo,e.l
exlrer?t
rla po tLilidade Jt iudú,t,ìL ,orticrì;.t
tel1?Poîìred e d.) re/l
;ot.
devnnltimento no d.ia de
Atnanhú, r|tundo re peneh,lt naìs a luulo ta
atnbiciouda i*lztriaLìzagào.
B. B.
-}ì.
)
1a 12
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fa1 tt1dlg
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cada
JUNîA NAC|ONAT DA
CORIICA
Por por., der do ré. Je,,nc oirmo f rbt .
.- i.10 Dià.i dÒ G ,rya ,te lc fe\.rei(o. fo: ;^on€
rrJo r ,e' ped oo oo . rrgo Jc ref -e.er r1,e Ja Djre C;o
Gcral dos Serrieos floresiais e Aq-ìrícolas Da Tunta Nacio
n, d. Conic".
o Eng Sil,:.u-or lorq.r'r ve:r" \, . .
J.de.'enJo .:do ro-eido p", o .rb"a,rL:r o I-rÈ.'r,r ..
cultor S€gnmundo do Carmo da Càmaft Sildanlìa.
I
L
S*lrrir*lt*"n
NOTA SOBRE AS CORTICAS PORTUGUESAS
t
A subericulturo como fonte de mqtério-primo
(Dò rctrtóio ilt.tìli.ltiLr do PagúÌ|a rie hab,Utot Pn.
alrete"lada Pelo Ptetià?rte dr Iwlr)
.arta xilogrófica de Portugal arruma, com
perfeil^ harmonia, as manclìas corretPon'
dentes às diferentes espé.;es arbóreas
mais rbundanles no País:
A Norte do Tejo o pinheiro bravo, desde as
-:Éi,ìs do litoral às encostas das serras viradas ao
O:eaoo; o carvalho alr'arinho, o da tseira e o por:,.rruès, cada quaL no seu cÀnio, domirando írea
ìri! ou menos vesta, refl€xo das personalidades
-:soìógicas em que Portugal se divide; no vale do
l.io. e daí para SuL até ao Algaffe, os montados
:: iobro e de azinho, o primeiro mais para o litoral
< segundo para o interior.
Percorrendo o País. verifica-se gue o sobreiro
-:::ece aìnda em mujlos outros ponios, podendo
- . .i,iirmar-se que em todas as provircias ou dis:::s. Mas nào est, erradÀ I carta xilogrrfica;
-:.::3i- disperso o sobreiral - àrvore aqui, írvore
,-nio tem îepresentagào grófica possível em
--:: :fuena
-r.:::
O
esceia
ou freilominio suficie[le para
À supremacia das outras espécies dominantes.
sobreiro I' pa(a os bot6nicos o Qtrctct/r Su-
. ,. especie possuidora de certo polimorfisrno que
- ::::îrriri traduziram em diversas variedades e
:::r:j: :. ;e nio
3
cabe aqui descreyer xspectos gue
: .:: ::resrir entre nós. nào é descabido acentuar
:,- :i: ;ianJe r'ariaEào indica ser o PÀh um dos
: ::. ::.ro5 para estudo do melboramento
-:.::--. A
1947.
iicular
iDreresse, obtidas que sejon, atlavés dele.
-ap.dez Je cre"crmenlo, mrior e
lintrJ,i de
'ndinr
melhor 'produtno. trelhor adaptagio ìs mais divet'
sas condigóes do meio, etc., etc,
Inv€stigadas, como jí foram, na Estaqío de [x'
perimentagào Florestal do Sobreiro e Eucalipto, a
r'"rureza ,,riológi.a e genéri a d, e.póc-e. en.aia
dcs os processos de propagagao vegetativî e demons'
trada a origem hibrida dos actuais indivíduos em
produgno, ficam à' disposifio do técnico e do
economista, em intimx colaboraeío, os meios de
orj€ntar com maìs seguranea e fundamento os destinos da subericultura nacional.
Se convém conhecer que a írea coberla pelo sobreiro no Poriugal continental é hoje de cerca de
650.000 (1) hectares, dos guaìs a maior palte esti
l,rcalizada no Vale do Tejo e Alentejo Litofal, nào
i€or menos ìnteresse saber que em iodo ele o sobreiro encon&a boas condigóes de desenvolviorento.
Quase indiferente ao solo e ao clima, com raras
excepeóes, denf.o da relativa homogeneidade do am'
bi€nte mesológico nacional, desde o Algarve a
Trós-cs.I{ontes e Minho, aparece sempre como fonte
de riqueza.
desta
ser encarado, o assunto tem par
(r)
Sesrnd. .rilculó .Lr Junrr N{ional (la Corria.
2tr
lrea económica do sobreiro é. Pois, todo o País,
dizer.
assim
Por
Onde xctuÀlmeltc existem apenas uls raros
exemplares, pode amanhí haÌer grandes moniados.
.4.
em baldio serraoo où planalto transmoniano: desde
que Pafa aí se €ncaminhe o <rPlano de Povoîmento
Florestal>.
Coovém tanto maìs acentuar esta cjrcunstància,
quando é cerio que os 650.000 hectares (?) hoje
em exploragio camìnlam pare frarlco declínio de
rendimento, ji F€los excessos cometidos em suces-
sivas extrecfóes abusivas, j,i pelos numerosos cortes
autorj2ados e clandestinos, e desfalque causado Pelo
ciclone de 15 de Fevereiro de 1941. aléIr1 da mott€
de numerosos indivíduos por caducidade e ataque
de doengas ou pragas.
Desir breve apreciaEào podemos concluir qúe À
um p!€seote pessimi.sta se viri sobrepor um futuro
oprimisra. se forem facrl.rado' aos ré'nirot o" in
dispensfveis recursos de aceio.
Mas o sobreiro nào rive só no coriioente por-
tuguà; engloba na sua dìsirìbuigóo geosrAfjca pelo
meoos a Espanha, a Franga, a ltiliÀ e o Norle de
Africa, citando apenas os países onde eJe é esponiàneo e objecio de culiura, e os Eslados Llnidos da
Améîica do Norte, o Japío e a Rírssia onde foi inttoduzido.
Daqui resùlta inevitÍvel concorrència, contra a
qual nor lemos defendido com vaniagem, jogando
com ascendentes naiurais e técoicos, e assjm Portu-
gal ainda hoje corserra a posigio excepcional de
produtor da Ìnclhor cottiga, com îrais de metade
da exlacgio mundial.
,{lém da corliga, produto fundamenial, o sobreiro r.rloriz;-'e ainJa pelo enrrern\co .d v;io
lenhÀ e fruio, elemenios a considerar obrìgatò.ja'
menie na economia suberícola.
Quanto às catacteristicar da Subericuitlìra em
Porrugal hí a distinguir duas regióes jí anteriormente esboEadas: a dos úontados
do Tejo,
-Vale
A.lentejo e ,A.lgarve
e a dos sobreìros dispersos ou
reunidos em pequenos grupos
Norte do Tejo até
à fronteira s€tentrional.
-
-
No prlmeiro caso estio os grandes montados, em
manchas de centenas de hectares, na posse de grandes mas poucos proprieaó rios
cùltura extensjva,
-
cerealifera e pecufria associadas ou nío, grani::
desmandos na jntensidade das podas e descorirÉ
mento enì geral saiisfatório
- representando .e!:.!
dc /ì : dÀ Produsro nÀclonÀl.
No segundo caso lemos apenas ínores isoladou pequenos conjuntos, na posse de muitos e peg!.nos proprietirios
- nio hà cuÌtura pròptìamen::
dita, simples aproveilamento do que nasceu espon
tàneamerìle, auséncìa de poda, e grandes desmandc:
1lo descortigamento
iraduzindo rerca de 25 % dj
pr-odu9ào nacional.
-
Ali hí
subelicultores qu€ orieotarn o descortiga
rnenio, a desbóin e a poda, que a Notte do Tejo se
n4o realiza; aqui
hí
apeoas proprietórios desìnre'
as suas responsabilidades ro
comerciante
ou
intermediÍrio que compr3
lróprio
:1 cortila na órvore e despela por sua conta. Tudo
sio cìrcunstàncias que a laonomia nào pode esque.er. porqre dela' p, re a razio do s;res'o ou in'r-.
cesso de qualquer medida pLrnitiva ou de fomeoto.
Ìlfaìr lo qne no crrtltinetúa lat lei. ! )nìi:ressados, delegando
sólel tecaher. qadtlla 11es, eo ensìtr,. ao exenPlx, à Pt.,Ìì.tgn àa e a.) ertínùla le betn caltìtat.
le
Vèm de hri séculòs as pri,neiras citagóes da cor'
tifa .omo objecto de comércio; jí, portanto, ness.Ì
altura se explorava o sobreiro, nào enl monr.rdos.
porque deveriam ier pequena extensào e fruca den
sidade os povoameDtos, mas ófl'ore por irvote.
ler.o Jo. "morres c Jo lonjo Jr,' rrberr-.
Sobreiros havia'os aos milb6es. de cerco, nos ma.
ragais que cobriam as grandes rirers incuLi3s do
ll rr-6-l de e1.;o: nlrs 'obre ro. qr-e h .nen' '""
cobìEava ainda, reles mato agressi\'o e deiprezi\-el,
prot€.9ào de javardo e de lobo.
Mas a pouco e fouco x cortiGa veio grohàndo
nome; auúenlou o jnreresse pela indúslrja rolheirr
e aumentou o valot e a necessidade da matéria'prìrra. Depressa as charoecas forÀtrr desbravadas, selec'
cionando-se elltre o malo e os sobreiros que duianie
anos ali havìam rivido abafados pela concorrència.
Livîe o lerreno e o S,rL, afastada a multidào dos
que com eÌe coabitavam a charneca, o sobreiro res.
poDdeu ao apelo e ao esforco do Homem lornando'se 'er.hnr ,rh'oluro e pooe o\o do' n"vo, -einos
oDde outrora fora apenas modeslo vassalo,
I surgiram assjm os montados, como por eD.
clnto, a paltìr do qLre se revi{orou com 11,rjuir
'
dada e do que maìs iatde nasceu; flovas geragóes
preencheram pouco a pouco clareiras e cobrilam
íreas nuas. onde r arrot€iÀ havia sido f€ita Para
se3ra. ou onde nío havia ou nío escaPou o sobreìro
do mato.
Estlmos hoje em pleno -qozo
dos beneficios desse
veri como sào solidàrios oos seus anseios, dificuldades e benefícios os diversos sectotes da actividade
corÈiceira. Porque nem udÌ dia é de perder, vem este
organismo procurando carrear materirjs, conhecimentos e vontaales que nos hio'de acompanhar em
i:ro longa cxrninhada.
triballìo de desbraÌemelllo.
P/ta a f l/t1o it p6e-!e, l1tìr. ett
d.r," .o P.retolzt4àa
Ltrca
anilicitl do
clarcza,,le:de
a
e
Itita
ronttut.) dt! àt cr'ndì6ítes dctaair,l,t ù/ll/*/, PnLt
qtt,. .t 1-t'ì' ddt r' rh"òr'. , cot, ig, r,tai e ".
tnisqae nenot, .tÒ execLltu [e a q e relthn ,t Jel
D.rd" .rrrrr;rís'im, io,..1
In.
,. er'.6rì.15
r.-1s1 .
re: à no.sa suberi.r,lrLrr.. .rr.r,rrr nor.rr !ue , .n!ior
plrte deles exlsicm como consequéncia dos tnnses
económicos por gue tem passado o comércio das
.{)rilEasr desbóia.se ou clescorriEa se esqoec.Àdo
"
boa técnica e senr reslxito ì lei, porque os pîeEos a
ùdo tentan e.obren risco de vulto; para obteùgío
.le nujta <falca> (misto de cortiga e cnircctsco), se
.rsrigîm sem dó os sobteiros pela arreia, c outrxs
leprada,òe.
iu'ti'c.rnr Jc .cLral form".
'e
Quer isio djzcr que sào inseparÉveis ambos os
spectos do problema geral.
Dc re"r... Í' Lo.lver rnten.i.r J. .,rrl'iar c:nr :ro e preocupar todes as entidades inreressaclas e
:..rcnsiveis no salva.oento do remanescerte capitaL
,-rerícola portugués, na sua reconstituicio, fofta,
:::neùto e consolidagio, corìro Naiirjdade aconse-
:. rorlos serenos polrcos Fnre colaborar e l€vLìr a
:r:ermo a inadidvei campanha. trtais entio se
-,;
Pro.edeu.se
i
r'pe.cio dr' prir.ipa.s regióe'
produioras do País, de modo a determinar a siiuaEao
eÌrcta do xspecto subericola do lroblema e e divulgar 1o nesmo temPo, aProveilaodo a época da tira'
rem da cortiEa, os melhores principios técnicos apliciveis, prevenindo que de futLrro a continuaeeo do
desrespeiio pela legislagào em vigor nào poderia
deixar de orìginar as compeientes smEóes (ofícios-
informag;o
n."
e
12.396 dirigidos ao Con,
selho Técnic,r Corporailvo em Seiembro de 1946).
Fslí \c lerr,Llo
elcuo ume rnrensa i.(io
de propaganda e assisténcia lécnica. precedendo e
l)
12.219
:
épccrr das porìas, pela disiribuigto de folhetos, foihes
soltas e caltizes elucidativos, pela divulgagào dos
. .Lon\enre re) Jr .rr-e'- rr.rrés J.r .mpren'.r reE.t
nnl e finalmente por conferéncias realizadas nos
principais Grémios da l,avoura com r colaboralio
de engcnheiros s;h,iculiÒres.
l) Isiud^.se um entendimeDro a esrat'elecet entre a Junta e i Isragào de Experimenlalio llorestal
do Sobreiro e Eucaljpto, a fim de, nuna comunhío
d. <slorr.nr. nrJ,r re pelJer
.?
a
2f
.3
.
CAMPANFIA
DE
PROTECCAO
DO
SOBRE RO
PODA
Qtten hào teúa lìdo a entetìst't do Ptesiìente fu lunta Nacio*l
ld
Cotiqt xo
<<Séc an Ae 23
le Noteubro lítfinta. e a afiigo lÌo Etxg." Vieira Natiritlade puLlialo no Bolerint (N." 97 No1)enbtu
de 1916), u auila a ptlevn da Eng." Baeta Netet dittt rta niar.tJtue dt Entìttota Nacional etn 22 do
tnelna nè!) e t1r confetèncidt.Jat Eng."" ùiîo d.or Sd lor € Pereìt.a hfachado, tealizt,ln etn Abrantes.
Cortche, F.t:ora, Gràndoh e Fan, rat úJti a.t ìi,r àe Noumbro e pi)ìei^ cle Dezenho. encontratà
tadot
,abnlhat, reptodtzìdo: na htegra, na rccent( lulblic,qAa dd Ixnrd e para a tluat clesejano:
esîer
chd al a nten!àa da leitat.
E alén
de.rsa
!a.Ì;o carîti,xìíta l d a Cdntplnha
tla poda, d cotoíJas e el freÍutda-lhet tnt
patco da teu Preiigìa, a! pdldua! ent/triàrtirt e rrgotor.lr cÌe Sud Exce/èutìd o Stùftcrctiúa dn Agictltuta. E g," Agróxona Albano Honten de hîelo, cono inhod4ào:
tiznn,ìa
A
pq iltinto una <t:tota fìnal>
sinte-
pùnciPa;r conclusàet da ptìtneiu lase da rarqaufu,
Fìcan atrìfi à àirla.tiúa dos interetsttdot, lara
lau
e
n,nltd
e etttdo, os tontelhot dado!
[el.)t técrìcat
ana nelhor orìe td!àa da Técnica d.a Pod.a.
Se elet fotent tegaìdar. terà n Ir.1îtd recartPentt
rrficìe te .Joi .teu effailor a ben La Econonia
NtcìÒn,/|. E.tî4ú tu|1,a n ftlr.ttdtàa àot Subericaltotet, 0 |r'eÍígio do crganinto e doj técnicot e, o qtte
Principrl. a fante .lr n)rtéria.?i td
gltre
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n gdnà.ucin rlr't hr'upnt e dt 11ltg.tr e doer{dr li?,ntèn rab lnait
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Leìa e neàite. astìnìle e ulople, e te1à dd.Ìo
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rÉcNrcl Do rsoLAMENro rERMrco
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Os problemas da condensagào nos edifícios urodernos
.rri rero 4r de.re lìolcun, |,-nro, cm -ehro r rr,,portincn qrre n. problerrrr. J.r.on
len,.1io Lepr.crtrn' ,r.r ró;n.- Jo lso..
:uento Télrrico, medirnrc r trrnscrigío de parcc de
r:r1 .rib.lho do disrìnro engenLciro rmericono L. \i.
|tesd,rre rccrca dos sc,,s cfcims prniciosos
or.
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Cibe agom r vez iì trir'ìscrevcnììos uln nolo tril5:lho do nreuo scnhor, paLa o caso tlas hrbitagóes
'' nr.. lnorul.r+c ,Condcns.rrion yoblcnr: ;n ,rro.
J:ra bLrildilgs,, e foi apresenrado ì <Corf*éncj.r so,.:: o Condicion:rrnento do Arl (Confercnc€ on A;
Crrd,tionìng) enr &9 de lr,fareo de 1939, c depoìs edi:r:.. .ónì rcvìs6€s, em Nliio de r94r, pelo Labor.rtório
.:- lrc,.htos Florcsrris, rlo ScoiEo Florcstrl Norre.::i:ic:no (Focsr Scrrìce, U. S. Deprrrncnr of AgLi,
,,:r:c) cn coopengío com r LJniicrrldade rte Wir
.-r::r mrior dcserrloltura do quc no rnbrlho urcIns. Teesdrl- cxpóe q,,ri. " rn.ri 'es 1'-i.ri,o
. : :mónÌno dr condcnsr$o podc "c*rc."r "*
:.:;oes urbanrs, e chamn prrr cles r mcngío dos
- :::s cnn. urostrcndo r neccssidrdc dc evitólos.
.
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o!,"n.;r p.,,r o. i."Lmcnr," Je,onicr.
::,.óes eù) quc r ontlcasagJo r lxde dco.olmr
r.tred.\ ou ms ígu*turtodrs dc edifícìos, c os
:: ::!r.cs5o do prercnsio dc'iam s compreen-
:::
: :::..rtr trsoî iotercsada no cordicìonrmento do
.: : rricuÌrLntntc oo cdiiicios ro rore do rio
, .,.., ,1., -nd.*.ií" nío i ,ìovo: ocoúc fr'
.." go,-i... ,lrrr.,rr, d in''-nr -:gor'"
.
problcn:n gcal ras cas:s
I -. l:nd,s (le ígu. nis prrcdes . nos tetós
.^a r.nqîio ."r'rJc nrn:. vcz.'
.
o problc,na é n is sjrio. M.nchis c ipodrcci,ùcnro do fon ,
pfùùros c erruura do rcrhrdo, ddlglesado r1a rrgeasa.
dcstm;!ío dr pi,rui| errcrior, rmpenÙ rlas ponx c janchs,
€florerén.ia nos Èjolos e alvcn ;s-rio por via de rcgta
o rcr !!do dc$r condcnsagSo. Estcs factos lcvlm ! pregun..r Dd q'.r , q,. .r ,"n,len.r,;o derc ho1 mcr".cr nru $
:
.'rcnqó.. do que nrnc,. Por c{,rnl'o que pre(.'. r
". rr
provoorl,r pc ctrtor nrlhommcnros deriùklos î 1!menr!r
o conforo dai habnrg6cs, ais coho o isolimento r&Ini@,
dcfcsrs contra o rcnto. crldetas dc jtuÈl.s e de po.rîr e
ortros mcios dc dimiouir a perdi do cilor e a infihnsio do
aro. l)or..'.rsr'rr r.."r e!i!,.' do. cdi . os. .' un,
d c r€làrivi noúal .{drro dc rma c,ìq, assih .onstuida.
kú naior do quc nas ..sa, de coùsrnfío tufcriot. Pu mnro
l:do, com vistcs ro co.ro(o e súdc, .s cass rnodcmas úo
providas rulgarmentt dc alguis ff;os tcndcnres r ormentr
a rmid&le noimal. qrtr tot hcio dc sistcmrs r1c aqlccincnto gocr por quaìqrcr ouno proceso mxìlnr. Fses vatiosor neìhorlhentos das construgócs e equipmrntos, qr aumertando o confono c a rúde <l;minucn as despcas tlc
olerufao, sío .ctualmcùre os frcto-s maìs nsponsívcis pelo
r.<fùdc{d do pmbknu d. cónd.lsaío. Pata qc pc*oros
gozr! as vrn!èqcns rlc tais n:elhoranentos, sem llcs sofro as
rloranuqcns. ,lc'ors $r
fdno ilsumas nedida de
"n
A h.ior dd {lificútdades (crc
nas
crss ondc r unidadt
tle 4o '|i *tas cn.xnslin.ìnr r
ì elidència, depois dc qualqucL vrgr
+ iio Por urro Ldo. muit* cr:s ,pcn.,, ùo+rn .:,)ri"
,le coodensagío dùruúrc o pcriodo dc cxcessivr b:ixr dc tcm
pQaffa, otr logo a *g!ir a ctc, o quc em gùal só Kon'
A una baixa tnrpùn(,h (por e*cmrlÒ o
rml,i€ùc exÈr;or a dO o ù r'pottr p.qkù qrantidide
de vapor tlc ígur, scndo brirr r presio rlo vrpot. V,írirs
fortcs, derto dr ca*, ;otrodrzcn neh rapor de ígur, tris
Lcìativr sc encontn r
condcnsaglo surge ri
mis
, d. .ozi,l ,L.. '.,sa I r,h ' r*fir" ln . vnrr:sl
drs plan s, ctc. Consequeotcmer@, a pressio do $por nr
i,ìrcrjor
i
(li c$r rprescnta+
maior do
qrr
no cxterìor.
Alln
pr.rúó normrl rlc vapor podc ser rumentaù pcla
igúd de.rxp. qiÒ (lc sqììcnt.dórcs. rr:ipient* de ítÙa rtr
disó,
2r5
LrJia,lores ou Òútros proc6sÒs
sonc)hot*. [n cortLa'par
trìa, rcdfB-\( a l)cdr có.stinrc .]c rafor de igùa, depen
rlcrtc ,1a cspcsun c penncrbikhh do nroiris tìas pnelr.
tlrs portas, prLedcs e a;rdr dc oùtro\ lacror.s. Os ùo$os
rcìhos tr;os de.a,rs sao.oùsrid.s d. ral lornr que
nio rctèm o,rpor de igua e as b.ixrs !m x(l.s frcvalc
ùrì no lcdrlo frio. Qù r.lo. consrr,lio I d. m,,l(lc r L1.lu,ì,-ro nhimo r mfiìtLr9ío c Lcsist. ì p.r(lì d. (for, i
A ùmì,1ù1. rehrir! / da exttD. Ériivd .ldrro .l!ni
.. po itr'.,.t
.,,,, " ., r
,,c \il,,r.
{l(sacam ó t.r,f ù,'ùs rxten.ù. P.lo trrne da lie. , r!
l,1ci] de conprecndcL c.nù i ù,rìidrn. ,,ht8i .leffro ,h
cas! rúia h.r
rrzío iliLcftr .ì. temp€r.tùri
cxtrm. Se.e ne. u'n.Òntrolc inrohiirico.lÈ nùnh.le.
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Cosos módernos
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rico, coh ùn higrósr.lo. e nefu circur<ìncìa r
miritu. súi .elxr;viincrt. cón$inre
2r6
70
ocdo enire h!nlddde norrol nÒ lnierlor ae umo caso è o lèmpe.óiur. éxle. or.
d. pdredes pouco espessos; 8l- Cdsos de poredes réd os, Cl- Cosos de I pc ontigo
nui.r d.
de mar fn.a constrrrào.
os goccsos tìe condìcioDaDÈnro dc ar !Ò inreÍro. tendo,
I de n.nrcr , lmi,hdc Jr .rsr D.
srar qùe se d-ej., nìoslram se Ìrethores prra î uúd. c !ùr
. .ú.forto {lo gue nos cxsos dc úni{làde noLnnl xtrís dcr
critos. ,{ umrìùd. podc.í .c xnmcnt!(lù dc nodo rutomí
guc
rtbr ('rà,t "e, le il)
60
rmidade
pcriodos cu qre xs rcmpc rttlrni s.jm N'es A {où! ldc
Jc ,1gu que os xqurcc(lo.rs deìxau evapou con ttmpo
'' ' {,... É ,, ,g, | ', .
,.gn qr. , reolPcirturr
(A qùin
la(lc nc(siirjr p.ur ùn.r.r !!ù on$.úÍe lni
nurr dc rnnÌr.lc de 4Ò':, r zem grxur, jcr,i r;rìr m.n,.
cono r infere da rctenìè fì9. !.
l.- " . np - 1- , tcr r. ,^
, r,rn...i" .o
Pressào do vaVor (Vo/egadas de mercúna)
/"/a)
?
',:
l:
eddEq
;..C60 de umo porede de e5lrolùro oe modèlro com ench úe.lo jsolodor, mol.dndo o lèmp.roturo, o ponlo
d6 condensoqòo e o hum dode re ouvo, sèm botrèÌro iAl e cor. bdreirq 8l contro o vopor.
--:.i.r do po.ede, con iso Òmenio; D, 0', reboco è èstuque, nóo
levondo nó Ìoc€ inlèmo quolquer bo eiro ont.
A, è levondo n. coso 8, t, É, foro dè modeiro, H, H', coberlu.o d. modero I l,lo odcpopel.
-
f,lempórolurd do ponro de cofCensoc6o) G, h!miSdde relotivo.
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::.:in,..cL s
les fisicrs qre o
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mx^.
cstcja
mùple ùr.rk
sanrrudo
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npo
dc 1gr.r,
atonír.r
: , :,an :parccÙ dcpenrlc dn ÉDpùùrnm do i,
uùidad. rlarir.r Ll nhor do quc róo ',:. S. ro lr Dro saÍL
i :.:r\ (upùr rns. Por dcfini5iio. o r quc rv ,rdo sc nrtroduzir npoL dc lgua rm mtdr r mi Ènt)cú::::.:::( 'rhlado.ìc v:poL.lc ,igur csri no scr nìh, runcntnFr.-,i r uriiladc rclatnr c dcsceLi r trmpci
,. i.n' I,. (.D ilg)és z/a7o;r. ponto tl:
úi (ìé n. 5c cliniorrnos o vapor rlc rigta, obteremor <'
rrhrira ó (ìe r"" ', Qr!.,Ìo rili
Ùlurlm opo*o. Àun,cnrudc a rcDìpfllu dD r rdn m!',ùìrrle
2î7
d a quanrìdadc dc vdpd qlc .sre cohrenha. baixar-ic-i.
a sE umidade nt.tiva. Em contra-padda, l,3ix.!do
a rempcratura seh nnrdlr a qulnridade Jo upq .le igùi,
aùmentlrii a nmìdadc rclativa aré se aringircn r tedperalura de ?d e r s3tùrasio. UlÈrìores brìras <1e tenperatutr
pois,
ctrùsado uma progrc*iva rchdensagío
do vrpor de
,1gur
O cmprcgo da umiladc rclrtivr Òúo hdid! fan rrvaii* r qnantidadc dc vap.r lquoso de ùnx dùh arlosfcn.
oen seorpre é xco.sclhív.l, porqre r x ;t€r-r.lxqío yril
Doui ".é.,n.;.t
.o,-u, \/..
ùràL s. a pres:o do vapor rL Jgur para erc fim,
foLqu.llr
n..d,l.'.,r..r.1. q,r id,d. d( \J,o. .-,
.
,:d.' ,,n r'. r'.à po1ie,l.,d erp:n *
"'.
' ig., ndc
rmúdo
or
tibmrpeso
p.f
pot.g;d" q"el*,l"
folegxds
À .o,d r. io .r r. .r q,, ,1'F. {.t.,r ,c . ..
.'ì enpe.'r
do /' lomu p., .vì!;
I..i d. \,,h. JU,! n(t.,. o ..-" r"d-...";,-- ---,j.p,
.,
ne;\-. r \Jpu f
,,p,
..
,er en idènticàs rcn.lie5s ttrmic*.
Qudrdo rirhs $pcJícies adjacnrs. dcntro rtc rn ey
pa9ó lioita.lo, erivc,tù r tehpenruias difeFnrs, nas to1 bJ ú 1, "roc
"r.r" 1. ,1o,", "- ".6.." , '0.
.' r-np."r.,
m:. b,:., p"d.. p , .on
d.i.,.:" r.lr,: of .u" prip,iJ r"' p.,'r \....,"
rs temperanras d6 dúms supÙfícies djicq,t$ fì.rrí. {i
m. dono\"t".'r" i..o ;' .:o " I.d. r."-.:,, ,
.. .t .,.,... ,,,
f .,,.,",,.
a.l
r.ìn.r. roJr,.on.,.,
O \ por po,l
o".oF:.
,p*' r r
.. ,n r.'..J| . .po{o
dúùù sinples espesu$
r1e umr $hràndx hohoglfta. rns
ùn,r.]as mrerfic;cs rcìna ou abixo dr
tcmpciaÍtl do ?. r 6fédco n. hd. qúo1t€ c a dúru r
tnr prcssío de r.por infcdor
O rnovimento do vll)or dr igua é nrkp.ndúr .lo
'ro
vimcrto do u . drculario gefti do .r nio I nece$íj. p.rî
levar o vapor desde x fonrc ! $pc.fíci. ordensdoia. Ere
desloca se por difusío dos pontos (lc .lras
fres6er dc \.por
Pafa d zùus dc ba;x pfe$ós.
perù,c,ivcl, t€n.lo
A naior pfu
Jc natedais dc construeÍo, ìncluiùio crì,
nad.ìh. betào, qùase todos os tejolor e virìos prplis prn
qlfídos, s:o pertuivcis ao vapor. o cocficicnte .l€ vetoci
.i..1. d. J Jor.:o dc .'t"- "'n,o"
lrJ o o.. ;
eF, F8 .il. r .m,1 c p-o!o .i"n" :, ,, e.. r. (i r, ,.:o
. .r .,r"ncDot.ór',.t.,
q.
," r,. .,..
P,. I.
.;o ."n,po 1,. d" ir r..r. i. . ., r 'n 9- ...'
'
.lìfùen.e pùneibiljdelc. Tanbén o grarlicnte
de tenlc
i
. ri. d ,m.
c
\r:..
r.o;.o,.,
l"l n"
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'.'r,tr.,
ni.. con ' propri.l.'J" , r
.lo ì
cn teDrperxrtra entre o crlor jntÚno . o f,;ó evt.úro. Por
rrnpo.
. ,"
',,.r ,1.',i -Tp.,",,... d.' p,r ;
I rlrar .
r .\
e
.rr'r.or .lo for '
,,9 ,
bJ'\
'
^'
do ?. d. {ìpùlici. dr fr.cde do quxrro r con.lensfio !m
'rJ.r'n.' du.
Nr fig. :-A
diyesas formrs.
2r8
.".1,.o
tepresertlnos umr prre,le típicr, ìsoLdr
Est
pùede letu ritad. e
úl na fdftc
de
.le
dcnffo. loro de mad.i!, papd e dboas de nu.lùa $b.cpo!
ks c inclinad Da larte de forx o marerìal de isotam;nù
encl,c totlo o espago rrtÙno da rarede. SufÒnhahos qùc den
rro do quàfto r .c$hn ar rcgùiùrcs condieóe,: e,mrefitu,ù
7oo F i umidade rchtN. 40 ,q;j Pc rcspectivo 44o F.i fLr$io
(ì. rarù de ;guù 0,295 pol(gadrs dc ùo.L:rio. Os grad;cnr.J
dr Èdpenlura arn!és da pdedc véùì in.ììcrdd a pÉto care
grdo para tij tcùUurtùr6 earmN: ,oo F, où F. c -2oo F,
Or gradienrcs rcais. ch qualqùer p.rcdc d(re ripo. dey€n s..
, 'i
1* '. " re. lo,
,,,do n .,,\t
trl iÈspeno e r$ùltados codfi.nú_no. o;ú
rióicirs a
tlnro re nio foùr dìzlr
.1o
eaudo sobLc o rno.imento do
vap-
j "
:., ..t,.,"(cù,P ._oo, .,:",
. f
. ,t ,J,.. .1.. t... ,,".,, ,ro oro d rrr,
contrcla gr!.deneDte o ?. ,lcnttu dr larcde. Afìgur:, se que
,. (.
,1.,.
o...r... r.,
r
a ..nllc.s!îio ne*r frce. quc csri ùuìro îbaìro do P. do
rnbientc da srìr, senc paLr (hù!nìi. o I. îdenrio d! parcde.
Até ondc se vL Lifica esr diminrì55o dcsconleceno 1o P:rece
.r;Jcnt, contu.lo. qù. ra\ con.ì1.;ó(ylim{es, . tcúf.rìrùl
.1o ?. rl.ùtro do ;ferior r1à prLcde é a tenpcnura rla face
rú.i.r do fom. N. figùri indica s€ o gmdicrte dr !ùi
,1adc r.latìla cdkspddenrc ro s.rdiertc ,ló ?. ..ù ùmr
hrla ne pontos e tn5os.
L quantìdrdc dc c.nd.Na!:o quc prl iiornu-s derm
...,;.:..î.
do-.".
n.. 1.'. n.
tituintes oponhan ! tLarsfusio do vxp.r, ìs dif€re.srs t.
pnsio de*e e a. rcnìFJ. l.ù r:.a. r argxrnr$a c o ipa.lo
tén relati"rnotc baira r.sìrrènciàr se a argamrs, lc'rr acrbauento con timr. r resìsténcia sol)t nn r!!to ,\ rltrs tc
só.s .ìc a.!or no nrÈri.r rs.ùB se ìs rlrls ùmrlxdcs n'h.
,i\r .
l', ,..,p.: . . c . .r\ n t- .',,J. \'',
cxiscn rusìì l,rixas pressócs ,lo vrpor, visto que r bains
r.mpcr.únj ù prc$ó€' do rapor sn.un{lo .:o scmpre bii!.r
ùnbém. As con.lìqócs {io reùpo !:o sc nartém $t,iticrsr
,i, ,.'.:o d.,. .old..ó
. seveidtrde do dìnu. Durùrle o! lÒneos feíodos dr
. frobl.rn! dr condtnsrgio rsùmc grln.fu rcuidrdc.
'\1, e,,,r - A , o . . ,, ,n . .,. . ,,1. ,i.
nq,,.
i tcm|cn .r d. P. ro (sfr9o enr pmmos / (rlucnte con
rrÒla,h pclù tclrpchrùra dr face nre r ,1o four. e La,
'ìr, à temprLrnrru rlo P., um intenso sdcjsr ùrlvés dN
ripas e do e*uque. O eA ic nrrìmcnrc de ufor . ! q!!nrr1{.1. de condens:st. ro lolo s.rìra relativdnenrc rftos, lor
ùùs ù l,à;rr nsisrèncir ro np* opo\ta lor iqueles ù!r.rìri.. \1. liglr! : R .olo. nos lnu ,,r'r? ro vapor cùr.
or pdnos c . rlpadÒ Es. Lrarcirx ìsoladoQ reduz bastrntc
,
,1. , . , .. i.d P =.i
o ,,..s n,, ì,
nÒri xs fosibilidad. e os ùconvenientcs dr cold.nsxgío.
.r ,n I
oq,.to....,
.,. , . ., d. D.l.'l
;.. o . , ,t., P' ,.
'
plr.Jc .rtc.ìd nÈî. ros prunos. Sc lor exdnplo, .r !rú
prpcl n forar r pxr.dc, Í de eJFenr qn. ó !îpor !e .oùdense
[o papeì, tal como xcontecc ù3s condì.óes escÒlHd,s p]tu l
fìgun: A. 5c. p<lo conrório, r resrtèncir ao rapor do papcl
e .lo rorro rór nùilo baix!, r hiior pùlc .lo rapd po,1e erx
p!r-s tra . rmdfeia c"terio. s(n se dar a cÒn.lehsafào. Ni
(lo .no e
frìo,
fisura :-ll, para ihsftarnos cstc crm, crolbono r tenpcrNn do 1" (lìd pontcrdr) como scDdo rNprc inrcrio( ìL
rnrp'r,'rurr lrnoririo, p,ru ro, rp-"rinrrrmos nr rtrL,hdc
,1...r,. n,l,
ctuJo.'. r', c
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Eras rc.oùen(l.cócs rerío
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ser úodiÈc.d!, €ù
rituíJo por c:nío fibroso con 3/4 de polegrdr dc
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scguir dacLeve resumidrmcntc vírios ensaios dc
dctcrminagio d,' resisrèn.i.' ro vrpo! dc vri.ìos materi:ris de corsrruqío c .preseùte urn qùrdrc coù os vxIoLcs obridos, dc mrrito inrcLcssc p,r." .s E. U..d"
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Cùrvo rostrdndó o percenlogèh dè huridode do rcvèrinìenio dè modei.o, duroni. o invèrno de l93l-3é,
no coso q!è se io dè ùodólo loboroioriol, coft è senr borreiro onlÈvopor.
nonc<hoauc fr ir.c
-- . .ìr-.ùhres,
_ :f.ì c .ló !cóto.,
'
I
ne/îo
dc ,l;{ereúc
lo Norte. n:as de rplic,'gio limìcrd.r cr:
pr F r Je rnrteriris. rru srr nt.:;o 1'.,e
Anérica
..oc
..duzidurplicr6i. nns nossas
.
consÉu96es.
A fig!a, r india. qurntiJrl ,lc..,ril.'d. c. :.:.
n'-,I.,.r 'nL -;\ r.i'r;: + cnqio, dc esruur idc': r .
27
.
p
dc
c5tud&lfi 4,rsidîE !c c quc drtedaN
Urci(. usda conri ó vipo(.,
cdes
trrcnas no !,t)o
(Ests p des cdú, coù, habituilùcúc, mnstNils (lc
rìpas. gc$o, eoùin1aìio do ì$dor dr pùcde.on lí !út-
El, foro de madeìri, plpd sirudó c rev$rido dc !,fiho
.
rcve"nnento €xrerid dc madcira.
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cxen{o
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folha de
rluoírb
r,etid"
dc ..frrrc
rc[a ún^ t)arctu
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papcì; o n.o 2, prpel
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p^,nd" ;o lb s pr
"lo" r.oLesq.rdradosi € o n.o l nió lelon ìsollmcnto cspecial. A fùlir (lc
r de Norcrnbro. nais on nrcnos. o foor rle nurliin Lseh ur,
{mento gndlal da percenugcm de unùhdc, en cadr tip,
e ouit.
"r"i* qua.do ll;o sc coprega nonrmr isolarrroo.
l,fsmo con1 isÒlùrnb. trotx-s( ùm c€rro aù cnro rté chesxr
î unÍ ùmid&le dc csca de !7 ': (qcmplo ..o ,. o qrc
irldica guc . abso.sío dc !!por rl€ igùa ercede a expùlsío i(i
É atin* rh <hdo cqrilturio. Após ssL' monmrc. rs ondiqóes corscLrarn*e scnsìrelncnte cstÍvcis rté qu. s cùrli.
9óes di atmÒsfch extcúra se mÒdrrcmi cntío a crtùlsío exccd. a rbron,ào Ni etrmtLo n. l. rr s .ond{trs < nln
maÀtéln estacìóniìas: r umirlade cootinn a osccr rber
iamente aré quc a alteragío na tempcàftd exlcha fasi
.umcntar a ttmpentura do forc de nadeìta acnna ,lo Pr
DTo; desr€ úohqro o n.' I comcsa a sser. Eîa plredc
elsaisda cstrra con{etarcntc narchado de uul, ao pso
que .1t olrLas du s mhti útu linÌos c lur"v,. P"'
esres dados c pc rl5tmas on:s ob'crr{ócr, prrecc @ncluir+c quc prn coDstrusóes nlènticls dc pa<L* com cnchìncnto itohdq. r pooaabitidrl. ,h brn.iu rnú-rry"r nà"
deve cxcedcr o.6oo $;or pq pé qnadrado por hor., nuh!
bue dos valoas aprcobdtr nr ùl,cla t p . asis onde *
rrmidrdes pcmanc5rm a 40 "/, oú abiiro rlc*e linnc sr
r€mpo de ìùvemo no*í. t"nd. ornc puiod* abaixo dc
o'. Qundo erpatls r lcríodos prolongédù rle torpenn:Lr
infcriofu c" r b"
'ci" o' tr o '.rp"r d+c po r,"r"
résis!ènci.. pata patcdes con metot ìsolua,to, noor r(i5,incir; p"ie n.s, ll'-"irr. dcsd" que os ouco fo.m6n)os Tod"v;a. ùjù d"po
rcs $is ;ú
mo giada de bas!úî€s el€mentÒs pah p.d€rnÒs firir ràlù
rcs pari todos os tipos de parcda.
A Laditu qtl nào situada, conro lcscLtvcrnos, no Ldo
qucntc da poredc, n*nrc ìL px*geur da umìdade enqurnrc
cstirer no cstrdo de rapor c auorm rntes qrc cfu tcobr
posirildades de ondcnmre cm Ígur. Por nrc, nío hí po
;go dd íg{n 5c lormar aÈÍs do geso o, de qualqmr ouro
A l'"r.ti"r r:nblr e'ir qr" .
..c:brmen o rrr:,1 i.x.r
'o.
rmirlndc penene ph parcde ou Fhs tiglr.ifmt&l.r d!rdnte o Friodo dr corsrrteío do cdiflcio puthuhrnrnte
dúnnî. a cstuclgú.
O Ene. Tccsdrle, rpresrntaudo dc
seguid,r.rlgunr
r llrreir.,
rnti vrpor, prssr r ipreciar o comporú,qrento da li mi
ncr:rl cm gesenga de umid.rde, dìzcndo que, enùoLa
scja um materinl nio rbsorventc, uio ofercce rcsistènconselhos príticos sobrc.a
2
formr dc colocrr
cir à
prssagcn d" vnpor, o rlresoro xcorÌtcce(ìdo, dc
um nrnùil geral, com os papen especiais eupregrdos para : rcvestir. Com efeico, os resultrdos de vírios
cnsaios cfeccuados flosrraranl qúe a su.ì resiséncid
ro lrpor fica muito abrixo daquela que lhès é
efecciva
,Ìribltídiì.
Nf:ris adjante drz: rAs cilcunsrlncirs cm quc se
forma a condensagio nas piredcs, podem tuìbém ocorrer cllr jguas-furtndas ou por baixo dos r.lhados, mais
où nerìos nodìfìcÌdas pela rentilagío que sc provocxr
ou quc n,curalmcntc aista. Os princígios indicrdos
pna combarcr r condcns,rgío nas paredes l.rtcrais rplicamse ìgualurenrc ros sóúos, cobora úm pouco r1odific.rdos consoante o tipo dc Élhdo.
Im
rclhrdos inclirr.rdos, o ar qrre entLa pel.rs fLestrs,
clrraboirs, erc., rcsolrc €nr regra o problema,l
O arror termiue esrc nodvel úiblho rpr€senrando
.rlgumrs recooren<hgócs gcr"is, das quais d.stacatros
is
segurnres:
Fm todas as ca;. novas con<uuidas em regróer dc
rverro rigoro.o. i rcon,elhJ'el a io.talaqào de brtrei.
ras anti-vapor ìmediaramente por baixo do sót5o.
É igualmcnte cónveni€nte ventllir o melhor possível o sótío. Nrs crsas rndgrs que nío tenh,rm brrrcidc\i ,,r'îLrrf,e : rrnridrJe inreror orr
t.,l po-ro quc.,r-o *j: po,,i'el d,Lrc .r .ouderr.aqÍo
qll€r fi\ prrcdó qu.r no sot,o.
No caso dc se Jrereoder manter um teor de rurridrde nris elcv;do, sem perigo de ondarslsío, devc
r1.'ì.rr< qu,,lq'rcr ;,rnr Je ba-rerr .,, -v.rpor r-,
oroles exoosns c nos tcto!.
' D,. '1. nio. de rinu rl. .rlu ni-io d:o. en;.rrl
res,,lt:'dos irtisf
"rórios.'r
É ..Lro qLre csr. rorivcl csrudo do fng L. \'.
T€e"dJle in.id( prn io,lar' nc,'r" sobre o probh,na dr
condensagío nr, n'orrdi,s de estrLtrtt,r dc nrdcim.
com ou senr isolamento térmico, tío cD loga nos
E. U. dr A,rrérica do Norte.
Er.r r ó. o prolrlem" cx \.e e r.rl ncnrr. <r.r p rcular nas rceióes frirs, embom se apresenr€ soL nrod.ì'
lidades difercnres.
q,,( , r',odcr. r.crri. r.l:' o . Lu,; ,
tem de, cntrrr em lìnhr de corrr. corn eLe, sobrcltldo
ilu,rndo se prc,;éarr isol.rmcntos térmicos, e cono or
..,o .crr ltc
l-inríL.ro. .e l te.;rico" q,re o rgL'..nr
connibuir
os nìcsnos. este Boletim esptrr
piri . sL,r
boa resolugío tnnscrevcndo, qu,,se integr"lme"t", unr
tlaball'o desta magr'ìrude.
Tod,',.,
^'o
20
._
AVISO
DETERMINAEÀO DA HUMIDADE NAS APARAS
É do conhecìmento gerdl què o humidode excèssivo constitLrè !rm dos principois loctorè€ dè désvoìorlzo96ó da opord de corti9o.
É lsuolmente sobìdo que èsto humlddde vo.lo constontementè com o èEtodo
hiErométrico do or ombientè, oscllondo ént.e llmitèB muito olostddos consoontè ds
opo.os, sao enfordadas èm tèmpo seco ou húmìdo e a atmosfero noturol ou ortlfìclol
èm qu€ 560 ormozenddos oté o embdrquè.
N60 considerondo o lodo obusivo do questAo, o reîómèno dpreeènta.sé de5te
modo è hóo hó possibllidocle próticd dé o modlficar, embord este s.u co.ócter €ssen.
clolmente vcrióvel selo o todo o hord cousc de dÌverEéncìas e lìiíqlos €ntre comprodÒres e vendédorès, tomondo mèsmo por vez€s, o ospecto especuldtívo. Lógico,
prdtìco e honesto seró fozerem.se os cobt.otos de hdrmonlo com o téo. de humidodè
redlménte exlstèntè no opd.o no ocosióo do èmborquè.
A Juntd Naclonol da Cortigo estudou o ossunto e estó ooto, por intèrmédio
do seu Lcborotório, nAo só o dete.mìndr o pèrcentosèm dè humlddde dos oporas,
mqs tombém o fornec€r detolhes e lhstruq6es sobre o colhèlta dos omost.ds è embo.
loEem mcls cónvenièntè poro o t.dn€porte oté Ò Lobo.otórlo.
Trdnsitòridmènté podem mèsmo fornecer.se por oìuquèr embclaqens com
cordcterlstlcos adequodos oó fim o que se destlnom e que poderèo se. coplorlos
palos lnteressodos,
As omo5trds poro ensolo devè166 ser colhidos tohio quonto possfvèl no ocoslAo
de embdrqua, na presenqo de rèprèsentdnfes dos duos po.tes lnle.essodos (comprodor é vèndedor) e po. formo esidbelecido de comum 6co.do.
Umd vèz retlrodo o amostro rep.esentotivo do lotè deveró èsto ser ìmèdioiomènte enlotodo, o loto fechddo è lccrodd cóm ètlquetd bem ldentiflcotlvo.
O pedldo oficlol do determindCAo d€ humidodè, què ocompdnhoró o omóstro.
deverd 3er osslnodo pelos dols contrdtontès ou seùs rèpreséntdntès e nelè deverd
12
Nome do vendedor
Nomè do comPrddor
Ddto do colheitd do omostro
Deslgnoc6o comé.clal da oParo
Número de tordos què constltuem o lote
Peso médió dos fdrdos
Núméro dè fordo€ de que se colheu c omostrd
Pè€o médio destès últìmos fordos
Quaisquer outrds lnform696es I'rlgodos ilteìs.
Nd SeccAo de .Expedi€nte do Juntd, deste mèsmo númèro sAo lndlccdds os
.óndlcóes em què s6o feltos oE ensalos.
Todos os pedldos de ensaio5, e de qualsquer esclarèclmentos, dèver6o sèr
LABORATóRIO DE ESTUDO E ENSAIO DA COFIIIQA
Compo 28 cè Moó,91 (lelefonè 7508s)
rrsBoA
22r
CONDICIONAMENTO
Autorizogóes concedidos pelo Junto Nocionql do Cortigo, oo obrigo do decrcto
n.o 31.403, de l8 de Julho de 194'l
Dè instolocao de oficínos dc trobolho fomilior
Artórat Ptlro, Ru Conkll)ei. Vclatu nd Cttz, 2i1.
ltìld jío' d J. Grìt
I:u.,t,. Kt,t,a ) A1",,!,. tt,.t,tr Jr, 8a,o,.,,. C.t ,
PnÀt1.
tln^ta
'lt
^ra
rc!
la!
Re;r
Vq
Eú.a,la ,le Cl)el.x, 29, Lirbu
De instolotóo de móquinos
Aùt.i,io P.lú, Rnd Ca *lh.ìn Vela.tu ti. Cttz, 2 |-,
I tt.. ,\ot: tu Gr,a i xùlol',.
Lo'î. l.ti t. ldr. Rtty.,aD,.lúDr..1..t/.
Jotr d. Gdtd,2 ,k rd! nr att raù z , ,t
Ca..L. a 11,h .J... Lra.. Qh-tta ti Attî'tt At,,Ji
1 r'iqki t ù lìr d. z d,t,.) teùiait
fúatt\, Ro.Ld j AlAe ) 8.,'Jr,lt. Ba., .t..t.
Pieì.de, Alxtadr, J rrrltpar
k;,tr G/ò.;a V .g...a. Rtr 4...,. .1. Qh-..1,1 \e
I t". t q,;,,0;,, de t:\ Ì c | ù -..t, r,) J, .;,1: .l
I
RaL,la. 1dd, & .\}L,ùl . Lt:. Rjù ddr ú.ni^.
Cd)a \u ...
, . : tt, o!. ùpa K.pt .
J'
Rt,
TJM'.. e..". Ut 2Litta J, L.aa7tt". C:.io
tt t iqt,nh,le l,aln tupú J, nlbr;
I
A
ttrt
L tî
ó6 . út.tdìdd' d naú
Pedidos feilos perqnle o Direcado Gerol
do lndústrío, nos lermos dq lei n." 1.95ó
De instolo96o de novos fóbricos
All lr L' , P ,i' t".., *. ., r "do . .n a. , r" 5-"
, i!in,'r r' neeu..B dr Cdnh!. aî.etr. d. i\t .)o. d' r.
!.r.ub"l.,.'. n!Le.r .fi-nr.e qu"dr . Je.n..,j..q,,pJd,or I Èldci-' (o,n i dj,rr ii-: de : rr ,.0. i,,,0.
Cùrlos d. Sùs{ Coelho c Dlni.l Àlyer Celhó. p ra sercn
à iostahr, em kQi à dc\ia.ar, nn conc.iLu ,t. ,rt.
"ùrorizados
'"J* d ifl', d( *(ùb..1, rma d ni Jc p'epr'1\:o de ,,,-r\" "m
"En.la. oL dÒ. - r" - ..t.pr," - I I ì!q-i.' Jcrp"a-r.
Jrtl".
m"qr'nr Je mhr,r'. I kbJ,$,1,itu, drfh r
I (. ìci" r r, .o..r ,-:." c .,iql ì4.e D o:. s.tr1,r...
I .Raúada, pao sr atrtorizado I ìlsralù, na rìla e cod
curo ,le ovrL, dijtilro
de
Àltjio, júnró da 5u4 lauai' insrrh
cò.s iodùstria;, uor fibricà de 3rtisor dc c.dica, .onh€cjdr po.
especirlidarlúi, txÀ cldo bóias.speciJr, ar(is, ed.ss, rolhr\
€tpcciais, erc... qlal slré.slipadù.oF I caldcirà a logo di.e.tr).
com 3s dirftosiier J.2'n,ùox2',00x1-,10, 1 ùíqùina de ribà-
ner. i rrqnirt,lc
rriqir''s d(.. c.,! r 6,1,..
'.br'\.-.
b o(r' - ped"i,
I mjqr'nr rc tulir " moire, el"c'r(u,
r-., :
coh ùoa fore! Fotliz tóial ,lc 1O à t5 C. V.
José Scqueifu Nrlhe, pnr. sù ,ùtorizado J i.(trh.. ni Rùì
,lo Valc de Riposi, .. v'h c concclho dr CÀùoùs.., dÀrrir, dc
Sindéú, lmr olicini ie p..Fatueto ilc.onie4 equitrdi coùr
.orr cortl.l, conì ùr diù€njócs dc t",0ox 1,ì,90x
xl',uo. 2 S.rloprs è I mnquinas d. rcJrrr.
Mlnùel LoI.i GodjÈho, Fiid se! rùnr.j?rdo i inrtilir, eh
I .{ld.jra
Oe tronsf.rèncio dé fóbrico!
ú M!nr,r p.r- .r ..Jr,'àJó , uJoJ,.,, "
f;h.rcr,le
rrrp
r,(j,d. .,,i., iù n., lìi dD D. J.t,d,
'úr
Ilen(ses. na cid&lc {le Siher_ pari lo.xl a
Jo
i
A-8"
d.si*n^r no di;bno dc
l.ìrbor.
Mùutl Guerci.o Sró(nor, Darr 5.Ì autori2ado à tdrlan
fíbr'a dc llcriràcío d€ .o.tjca, sita nr Ru! dù rib€rdldc,
à rua
. fr.8uesjr de S. Banolómeu de ìfessioes, con clho
Jc Silves, dirt!ìto de Faro. pùr( l{nl { derlîn.!. oi ail! c (n
relno ,G ?ùtc de Sor. distrib ,lc PorralcÀR.
nr lovoiqio
De insiolo96o de novos móquinos
ldtónio Cosp, pari \er ruìorjui{io à jnfilùi : rlquirr\ iuro",iri(r. Jc mhn\rr.,vn, 'i,n nr r'\'....u' fib' tu lcpcprtut;,
l \é..{L!..r!.
Ahtónio di Silla. |Ìn Jer rùtorì,idù a inr?lir l caidej$ d.
ozer co|liq., tuh t oo0 ljirf il. .ap3.idàde, c I Aàrlopa, nr
J.rilo J, $nrdi'n.
Artùr de Soùiì Pión,, pa.r \er anrùizrdÒ a insrùlar ne sùi
f.ibri(a de lrrt!Ègo ,lc .od$. siu c"r EÌmidas.Sado, lr€gucsia
dc Alnlùl'-. oneu,o dè sùntrro do cdcún. dhtriro de Sorúb!|.
I notór r AJi,l ". ,o r. v.. j mro rnJ. a, .(p'ldrr, duplf, e
I bntrx I he,ìl
Bekhio; vitgù, r.ùa !.r Nlor;ado a irsrhr t hlquinis
dc [email protected], ù |cd!l, na lur fíbri.r dc Frcpa(úCào de cÒrdEa. rira
.! Qùinta do Pdzo, & rar'.dn), fÌesùesir do ncho noúÉ, con
rclho do Eadeìtu. di*rito de Setúbàl
C. c. \vìcùdsr. LJi, rrrÀ s.r rùtori2adr a instilar, ni rur
iibri.d,le Èrefi.alno te.o.ri(is. sih m Quintr de ù,nd À{ùjr.
fr..aucrjr e .onelhù d,) SeiNl. distriró dc Setúbal, un s<cio dc
f,)Uia de rlllarù&los tl. (.d<r, eqtriFlrlr con I tiirDrÌ.1o. Je
liDin.r, r níquidr dr lininxr. 1 nioìnhù. I p'eùsa c 2
'niqu!
,Jc .or.r rJliJ. l ,-qu'n, m^rùrrd!{.r e .cu.
I'.'.'niqunr de .olocar pLl]èI nas f.lhN dc rsl.mcù(ld "'"*ó
c I rordo
!. î.lr€s P'n(' da Silv.r, Dùrr 5.r iurorjado r ì!rt,rl,u, !l
fibri(i de preplradÒ dÈ.orticl sna ùa Pàlr de Àn)nso III, rì
ú 1.1, d 16 c ll, sr.ida(l€ ds ldr.,9!. erplù! po! r.'cndrùeftìr,
Ì ùíguìnn Je haorù.
f i. tr'. q, . vrl.. p t .i I r.,.-ì . i' rJ,'. n" .,"
nv\r f;hr:-r dÉ rrcr.a, o I ({r'e.' .. . nr A.- ir, .on(e h.
dJ Seiral. dntrito Llc s.túbal. a5 h:iqtrinrs (où*ùoret do desN
ch) milist(ljJ Je 15 de Maio ,! lrlj
lif.,rcL P.-.r- V.r8-.. p-,r \, ,,Jr.{/-1,'
'arJl.rdeI ma
oJrna de l.r.' r
."i ar '.b.!\' .".... ' i,^r(r
-k.
'.qù
n" QJ'0r,' de 5 P.d',,. lE8uenr Jc Alhu.
f..rr,rn o. r"ri!". {'r
q,,1È,1
V.Jntr ..d.. É,, .]tr Mo'i, ii\, Li ;e
P;r cf ril" lJuhlnù,1ù Qnr ,o.rrddnù, novaùcnr. f publn.r
,, lr.riid,) i Ésuir in(l'.à(ìo. o qù?l i.j inscno no B,t€ìin .. .1i0,
rle rr de Sekmbnì d. t9J6: nfoi:ér Àlres,J. S.u'n. Dar, \.r
.,' 1.rlo r..J.
r,9r' d pl. d. '..F"i1 . è
r'
e I .rld€ú! 3lost) dn..k,.on ù cìpa(idade dc 2.ooo "h-n.
nf, ni
kr fjbrio d. Í(thN d( .,rtj9i, \itrì rÒ hrgtrL do S.uro. fr.
sùù\ìr d. Fjr.s, co.(.lhó da I€iri, Jnt.it. d. Arciro
Tirlo Aùgust. Àlh.do de,{lnìcida. pù s.r dùiorizrdo I
'' r"r, , l.o..s " r Ll, r' qi'1, J Lx,' r
'\..'rr.r.r
'. rd1,.igr:nr dr.-n.ne..
nr.u" riDrtrr J, coq'q,, r
lrin.hq sirù nù R de Josó l,ùqujD MrqLÉs. ii ,ih . c!n.
d.,i....
ì|....
trr. .,d.
Élhù do rfonrijo, di;triro J.
.'.. fts.d
s€túbal
De substituig6o móquinos
psra
MnÀnd. do Co^r, fresucsia é con..lho do n.sno nod., djltrjto
de Coidbr.. ùnî ofi.iùa dc p'ellratío d. corriEa, eqùipada oF
1 oldci.! i fogo dú€.to, .om ! .aprcidrde de l.0oo lji(x, .
ouko dùquiúúo iscùro do <oddi.ionrmento indusúial.
.taa
D. rsob.duro de fóbricos
Ifr ú"Ì dr Shî Brr,.a, D r ( rJ,orzra" r ,ftb!,, i
5," ,,ó'rr d( prcp.r-.:ó J. .o'..\-. lned.r,,J" p.to rlv,r;
ILùu3l Vicsrs Jncinnr dc 5oùù, Fa[ rer !ùt.Lizrao I rìbri.
ni sù, febriù de colî'(!, stia cn
fcau€sir d.
S ll.,is, ..n..lho de -AIpolkI, dhtlikr de^lùa'86r,
laro, unrà BlrJop! d.
Aùlpe :iùpl.s, lsr outn, an)b€'n dr Col!. riinpl.s, d. corda !
luir.
ce
dat hTti'hldr n... .tt1
,
te+.
I
t
p,/tt;,, {,,^ó^i,n
IOVAS PERSPECTIVAS DO COMDRCIO
por ALBERTO
r
ChÈtè
AI pcr todo o continente africano, rlesde os
exlremos meridionais do enolne cleserto
do Saari até eos limites atlànticos do
Cabo da Bra lsperanga, grande azifama
. :recugío cle audaciosos programas de foolento
.::,-rrico, de intensificaqío do comércio c do po
:-::ìio europ€usi de cililizaEio e assislèrìcia drs
r r:-:góes jndígenas, rudr no espirìto e intenEío de
: : J ._heqada a hora Lìe r.alorizar e conduzir todo c)
: ::: :oÌonial alricano ao papel ìndispensóvel de
j L.o oeo
,/e J r\, 2,..: e.roF..,.
: :reridas en toCa a pelte peLa concorrèocìe
: ::lj:! no.,'os que duas grandes guelas favore-
:
._:
::-:remaneira. consenlindo que se industriaÌi'
:.. l.- r ' rs re h.' V còe. .e -. -,qt't.;rr
, r -:.trm nas lutas homiciJas. Hoje jí a Europa
:, ::-:1.1 c mundo. como ajnda antcs de 1914
- q-. . r . . do .e- o' io.o f..
{
COLONIAL
-: i -: :esla esie coniinente negro que um fata. ::: :::o deìrou enausto de popuÌaEóes ab'rri
r :1,, j pou., mr , ,1. e .'
_ ,:_ . :
':i,-:n. ele agorÀ é a irltima espetanga e
. : ::=t resteurasio curop3ia, pois só dele
- ::: ::n:ligóes faloróveis, o caudal dc ne: , ::::s:írio ao rcstabelecirrento ìnr]LLs. i:. lfei:ópoÌ€s e lhes asseguraró coÌoca.:
.:,
arescentes excessos poPulacionais,
i.:
S€
DE
TFMOS
! ícs de lsidat.o do Co ii.
d.
Àigo:Ò
NIas a Àfrice nio csrava frepallda fara esta
trr1lsforù:Eào, que o t€mo da úldna grande guerra,
'oìo
ec.
.oo\. er l.
meìro plano. comr nccessidade urgeDte e inadiível.
l'- oep.. .o ",eroD.,.. .,io1ueo
impc-
ràiivo das noras circunst^ncias determjnou aos governos europeBs que lenos a Inglaterra, cabeEa dum
grandc nnpé1.lo, a empreender nos seus telritórios
africalos. apesar .i.o grau de exausiemento dos selÌs
recursos financeìros c do enfraquecìmenlo alaîmante
a que rhegor a sua econornia, obras de fom€nio
du Ln
alcÀnce decisìvo.
Desde o Quénia à Nlgélja, à Serre leoa, ao
Gabio. à Cosi^ do Ouro. às Rodésias do Norte e do
SuL, e até, ìnlìmatuente associada aos elementos colo'
nìzadores jó fixados na Uniio Sul Africana. por ioda
a perte levar a cabo o saneamento dos terîilóîìos,
a conslruCào de estradas definitivas, de caminhos de
ferro, a erguer cidades, a montar as inclírsirirs de
base, a desbravar e cultivar as lerlas, a prospe.txr o
subsolo na procura de maìs rìquezas mioeralógicas,
a criar missóes dc efudo para a soluqào dos proble. . .1, ro orog:. e " r; ,n(io "i: . dn.c. e,j<. n po'
diaDie.
Os cré'liios parx esia a:cào coloniaÌ suceclem+e
uns aos outîos, lodos nÀs cesas das muiras dezenas
de n,illróes de libras e na Uniào Sul Africana o
Governo tona fjfme j0 por cenio dos capitais dee
223
tinrdor à iostalasío drs novrs irìdústriirs que rcceotc
lei de meios qualifj(ou
rlecessrírias
e
fundamcn.
à transfúrmr(ào e prosperiJade rìo pais.
Moni.tn se fundì!óes cìe ferro, de fabrico dc
rais
as uoval lìegerDonias politicas e econírmicas, que ;:
decldios deixaram criar e prosperar em condicde-<
inesperadas.
ti
aEos; fazem se instalagóes hidroeléctricas na catego.
ria e medida das rnaiores do mundo.
A
edìficaEio de residèocias para oovos colonos
e rutoîidades, para meJhorar as condigd€s de habìraqòes dos indígenas. para a insraiaqào de serviqos
públicos, de hospitaìs e escolas, enlrou na gra[deza
dos númetos que tén] esgotado krda a capacidade
(onstruliva drs popul.rg6es operíria. desse: paíse'.
por todr a parte sendo jí insuficienies os i&nil:os,
os artistas. as mrquinas e os materiais de (onstru(io.
O que se passa nos territólios ingleses, estó a alargar-se, nas mesmas ?foporgóes de febre e vertigem,
aos t€rritólios coloriais belg.ls, franceses e portu.
É, pois, chcgada a hora de novas perspeciira
do comórcio colonìal,
Hí de Portugal, através das suas entidades mais
rePfesenlativas, Pr€pafar se parx ocupar o papel que
the pertence.
A indústrja da cortìla tem, no or.rndo coloniai
africano, um fúiuîo prometedol.
Ccm efeiio. nunca um produin tcun'u trntas
condiEóes de latga apÌicagio na coostfirgÀo cìvil como
n cortìCa, pois ela presta-se admiràvelmente às exjgéncìas do clìma, defendendo o interior dor edifi-
gueses.
cios do calor € da ùmidade, os dois grandes ioimi.
Todos serteq que sc ou maîcha enr velocidade
cresceÀte, em termos a colocar, b!€ve trecho, todos
o. rerr;lório. (olorìrais nas iondigòes de seruir e
cooPerar na r€staura(eo da tsr-rr<.rpa Ocidental e
Cristi, daquela Europa que foi a Mie de todo este
mundo que se crgue piua Dovos destinos
- ou ar
vclhas metrópoles sucumbireo na luta desigual coDr
gos destas latitudes.
É chegado o momento em gue aos industriais €
técnicor pericnce estudar a fornra prítica dc trazer
'r"r1
para o mercado próprio os múlriplos produtos quc
i térìr Por base e se detinanr à coostrugio civil, que
é hoie a actiritiade de rnaìor relero em toda a Africa
Colo'ria'. a'.inr rr;ciou,l ..rlr. etrrJr gclrd.
DOCUMENTOS HISTÓRICOS
Pequeno estudo sobre o cornércio externo da cortiga nos séculos
(1797 .1837\
POR
S +.'
(ltr.\LIDIDl:s
I
l)Rt(]ùS
lnrrernos agora no exarne dos r'alores.
ConeEarernos por classifìcar xs iùportAncias
rnuais. que ;rpreser)timos no \ l.', com respcito aos
io:ris de saícla e de destino. E Lleste ùìodo telìos;
.t)-Pot lo
or
le
XVIII e XIX
HERNANI DE BARROS BERNARDO
ldo r. s. c- F. rl
Na verba da Inglnieffa estí ìncluíd.r a exportaCio para os Donidos liritàd(os e parx:r lrL.rndi,
<ittc ts Bal,nEa n4m sempie espccificarn- Na verba
dr Alemanha abrrLngernos a exportaeio desiinalh às
pral,rs de Hamburgo (61-429.4oo réis), PríLssia
(.6.6r4.1otJ) e Bremer ('{32.000), gtlc às Btlt tdt
jrdicalìl separadanìente.
h;lorlnl;ío:
lli(
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i60,6i7.01o -16,1
t00.,1r1.690 i0.6
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oriheno hercodo d. consuro.
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rl,l
Qurnro ao ljrasil, a cxpo,:iasto lrpontada teve
;or <Jestino o Àir,r de Janeiro (22.406.800 réis) e a
Raía (2.tor.7to réis).
A t.beh , r eri,.r. -,.m1.^'.r I I sr9i.' exce1.i, '
naì {o Império ttritini(o; hce0tÀ,ndo por virios
'r.r5
factores politicos e pelas colìdigóes económicas da
época, foi este o nosso primeiro conrprador de corti
Eas, a grande djstància dos demais. A curva estatis'
tica denuncin propensio crescenle (cf. grrr,. l8J.
Cono
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rr-a. riren.or ocd'.:o Je
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95
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Rúsir ^!réri(a
ap,e.111. ^
ìiri a,rrL
173
6,i
tt
2.111
t62
grosso das compras desse Império foi constiiuído pcr
coltiga em pranchar
- possìvelnrenle cortiga em
bruto ou conr prefaîo rudìmentar.
O comprador que lhe sucede nrr lista, os lstados
Unidos, ieve um^ cots de cerca de J0 o7i do cc,nsumc,
inglés; mas as compris €stadunideNes foram bas
tanle favoríveis fara a noss^ economiar pois se tretou, na sua maior palte, de rolhas, islo é, de produto
intei amenLe îrrb,lbado em Po ru;.1. (.
pouco decrescente (cl. gut, 19).
r'r
u
'r
.9
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Pnru se aquilaldr do comportamento global dos
!trìores. ftparramcs as somils aouais extractxdas oo
L', pela nraiérialrima e pelo arlefacto. Isto nos
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dí:
!itofts rór!i5lRii.)
'-19t ...
.Ì.ó.il.rro
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l5.7t0.rj6o ;i-ll
21,11ó
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2.1011,20i1
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Ì3.266.100
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...
...
r9.610.100
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29.191.200
13
11.119.t0J
r7 .,.,
1r.69.1t00
n3.tó?.0to
.ir.28t.200
r.l-,a.000
al. ì90,900
Fig
d.
,9
vorÒres
r.roh co coaiqÒ exp.4add p6'o .s EioSo! Ua dcr
. Rc! o 1 nh. óÒd8od3l rè!pè.o dèra prodro ponls!é.,
Aménco I mho .he o) e pord
6i
66.163.ri,i
1S21 .,.,.
r.019.t50
A
Rírssia, que v€m em l€lc€iro lugar, com uma
p€rcentagem próxirna da do segundo, adguiriu indi
ferenlemente rolhas e pranchas e aPr€serìtou nlais
uniformidade oas sùas comprns. Cun'a oscilante
(cÍ, a clt^d^ 9tu1,19),
Duma maneira geral, a exportacio para estes
paite(. como parÀ o. out-o. con_o-JJore' mri( irpor
_4rìtcs. fianifesra un periodo de fo . :,r e.
P'r
altura das invasóes francesas e da rude campanha
peninsular (1807'1814). o quadro seguinte no-lo
mosrÍa à e\iJència. Nele inscre\emo\ os número\,íùdìces daquele lapso depressivo, em confronto com
os aoos xoLecedenles e Posieriores. Serviu-nos d€ base
centèsim4l o período de 1797'1807.
226
1323 ..,,
[1]1
irt lll
63.{10.910
st.18t,0.o
76.?04.000
67.96t.3.10
..
..
64,199.11r
t.c05,680
100.219.260 t.4lr-.._913j1
1.613.0r].091
O grí{icÒ 20, (onstruído com esias cifras, elucida de manejra majs flagraflte esta evoluqto, e,
e1.rc ou!r.r. coi.":. deira.'percebec que as cci'e'
r€dundaram menos sellsileis oo ploduto trabalhado,
cmbora
e
sLra
curva de ritmo seja
decrescente,
enqurnto a dr pranchr ó nìtrJamente prngressiva.
Se dividirnros as verbas anuais pelas quanticlades
exportadas, obtereúos os pre-cos unitirios, ou, usan'
do da norrenclatura de lvagner, os Pteîar erldtrr
muiio o Produto trabalhado. pela sua escas-
lrcrr da exportagio. lomaremos por unidade, na
p
a'-o.. , /./r' por 'e " î" (
'r-ha, o a., t al eq,r(
e r f .r'- r ^' 'o ' rJc,lop,-..' .,,. B-'d
j.".
randos expostos adiante:
I'!..0: I\[1ri!'!
...
013.i
2
pt""it't" au go" t,"t toih"t; e finaÌmenle o
o i.'. de incerteza e os.iÌaeio, con] os
J ecu. a r. r.j, er de orr p r, r: r per"r Ie
od.c o de v"l /' d'
i .,'.n., -o
".
moeda e a concorréocìa esrrangeìra.
22S,.i
202,1
s|]l
l
en.eDcì{rnrl (1824-1821), trais profunda na
21A
rsóri
de lransic;o (1818 1821), com x
o
cortica a comeEar a des!alorizàr-s€i
de alta de PreEos, efémer*,
-o l.'-
tó3,1
2 010,2
As Ieis lt t,t'and e àr ploc 1n, ti.o aPrcgoades
pela lconometrìa, emergen em toda a Srandeza,
neste
r
eir
Lirre Je rotdqò€s.
do;ili o i.o.r
as co.u,ri de ritno clo 8rrífìco anlerìol, e noiar_se-:o
claranente os cinco perlodos enunciados
1.161,9
]3LL
L3r
inlo
r^ p^eì e
I
2t0
*
2 001.1
os pleEos reais, islo ó, os lrtrrr cafle tes.oE
tlatnindues. como lhes chama Vagner, raro comcr_
den cr[r os lregos eslÀtisticos, como se sabe.
desQuanrlo hó granìe dirersìdÀde dos Primeiros, os
':'
:.rtl,r
l32r
2.r,10.,
I
.
q.1!
r
. ^
rl5,l
I5i0.2
....
lSlr
m.
2.tór,t
,{
i. o, f- ire r ,.',r.an rr', r.i
su3 cùrva !€Pnescntativa fgrrr', 211
:::juz rÌme tendéncja mais francd Pala o crescimeflio
'Íxr,xqsî 11 outr,L vfuias vezes: essas vezes foram
.:Lor'izagio.
IF
. 'que \on' re r ''
,.
=-l"anl€rìotcs.
ap
.l'
e
n''
:.:inxs
,licotando m€lhol. descobrem-se cìnco periodos:
cha
o r'" ';o o P^r
p. r'
para out'as
tegióes
de
umas
vezes ellr elevado grau,
tegiscolaEóes
Nc eotanto. conr'ém esclarecer gue as
l!das nxs BaLàngas erim oblidas P€la SuPerintendéncìa Geral rlos Conlrabandos airavés dos manifestos
dos despachos. das ìnformaqóes das nesas fiscais e
,le outris fontes, e depois rcduzidas a médias; desta
, .i
1.112,1
\'è-se que de umÀ maLleira geral nio sAo nuito
::;rivers os preqos estatisticos tanto da prancia como
ro'h,. I
exame dos Pleeos cor.ertes, PÀien'teia enÙe
' \" .cóe' F.:o ':
. \ 'd .o\ .. foJ .. I.e
O
2.5is,6
o 1,", ìrrcgular, durx xté 1805; x Pran
ais valoriz^da PtoForcionalmente
que es rolhes; PreEos normaìs;
.qr. rr ro li err .ri
^
de
.e-
lar nas pranches, estenic_se de 1806 a 1817;
preqos allos que se mantiverdor Por todo este
ieriodo de Ìùas e invasóes, valoLizando+e
o .e r'€i. d' '. o
fonn:L nào deiram transPerecer txnlas os.ìlatóes
n. r. rerlrJ ' ex,-i .ar' ,tl ' p. r'r Ier-
que se passal'a etlr Poriugrl, servem
pcrfeitàmente. e nosso rel.
tírio sucinto do
Ouqamos o que nos exPlica a ProÉrìto deste
..
t e-i i " B.r,r ,r d- t:'r:
" C"'
, ,, ao\ e-rero! e\ool,Jdo'. re Jctl n loJ 'ob e o'
p e1^ -.1 ..o ,. .".Co-,' eì D ei o'd.
S.rhida, e
nds
desPez:ls até ao seu embÀrqùe Ist€s
(e cor'u _r'o tor ' .l;un'Ne'
Lq
re
'e\.. 'io.
e'. .
<lli.'r
..
Eo.i-'
'
o- r
, da
cì "
e
me'
enirÀndo em lnrha de conta rom o caso
AlgÀr\'e, que apreciaremos à Pffle, vé_se quc de
Nio
'rt1
a 1799
corti(a ap4fece nas Balan-cas com o
PreEo uniforme de 2$200 po! quintal, Esta impoj
tAncia continua a vigorar em 1800. mas aqui apr€'
senía's€ j, uma rcnda a 2$100. feitÀ por Lisboa e
179,-
a
Dc l816 a r8l8 o fre(o correntc baixa de nolo
pdra 2S000. [otando'se a crcepEào apenas de uor
enrbarquc saíJo por Lisboa- que tevc o prelo invul
gat de lS0,í0. Enì 1819 clcva sc À 2$200 outra
\ez. Em 1820 galge para a càsd dos rrès miL; 3$100,
mds hé aÌguns embarques de Lisboa e 39000 (por
cílculo) e do Pofto a 23200 c n 3$000. lm 182r
reiniì ccrtiì incerieza. \'iena, Aleiro e ligueira tènì o
frc9o de 19200j as restant€s aLfàndcgis,2$200.
Im 182l lolta o preco coúent€ À 2$200j lnds
rìiti aré final cara(reriza-se por grande lariabilidrde,
que vai dc 26200 e 2$.i00, eln rrJ2.l; 1S200 a 1$000,
enr r82ij2$400 i 2$800. dc 1326 aié 1829; e 2$100
.ì 15900 erù 1810 e 18j1.
N .ilrr.n . .'r-, .l(i. J ,e.r., -nr.rin .^r-.1.,
.
'
de refr,go ao prego de 9900,
N. Algane J\ (or.{i plìs\r,.rre dc nr.lnerr.r
'nurlo Jiferanlc O. pre1,-. LJus po..'rrnb.. ' ,"q'ìp
rssjrìì: 1799, 1$000; 1800, r$000 e $600t 1S01,
1$000; 1802, $600t 1801. gt00: Ì804, 9600; 180r,
S2l0: 1806 e 18o?, Sl00; 180t, 3600; 1810, 1$000
(para as tLhas) c $700 (parn x Ìngl.rterre): 18t1.
S700i 1812, $600 (por cólcul-r);
18ll
c 181/r, $400;
181t,5ó00 (por c:íLcuio) e $.100; 1816,9500; 1817,
s-ir0; 1818, S500; 1819, gtj0 (pcr cílculo) e $400:
ru20. $.100; 182r, $300; 1821, $400; 1824, $500.
rorr; dlr ?o \r. rrcd.5
Pron.;d tloùcr t3ceiJdÒn, en .ado oio.
F.,o 20
-Roloq6o dÒr voloree
..srdt
o dc
outra pcla lliSueira (pcr cílculo) a 2$.120. Im 1801
os preEos andam muito oscilantes: Lisboa 2$100;
Porto 29000 e 29200; Setúbal (por cílculo) 2$200.
lìîn 1802 é mai.rr ainda x lariaEio, sendo corrente
n() Porto 2So00 e enl J-ìsbor (poî c.il.ulo) 2$100.
Ìior 1801, Lisbor 2$200; resranles alfîodegas 2$0(xlDe 180.1 i 1807, prec(r {oirenler 2$000; snl\o
J.,.b.,,nì Isoo (:3lru) -.\,.tt,t nr
rr,
'egu.n'c
(2S220, lijr cilculo). De 1809 î lSIi sobe prra
2$.100, cxceptlrando-sc €nì 1809 i lìgr"reiri (1$ó00)
e l-iJlro.r (ùml p.ìftida a 2$000) e em L8l2 ilgumis
partidr 9uc saírxù [ÉLa capiral (2$200). Porto
(2fi000) e SetúbîL (2$20q.
223
Fo tr
precd!
ch.s, ! d è1c,
À qrq*:., akt" d* p"".
-.s:Ò
o
!ài 'o;i!.
l)cscie aí pelsisre x sLrbi.h do preEo corrcnte algîrvio. €nt:ir:,
regislrrlo em quirtxisr 1825. .,1$0(X);
ji
t829,2$600; 18j0 e 1811, 2S100.
Qurnto às rolhas o prcco que impcfr cm
1826
^
1797
é o de $240 por grosa.
Im
1799 vcm mais dbaixoi
s200, apreseoiando Setírbal doh embarqires À $160.
Em 1800, volta a imperar o prego de $2.]0. mas h.i
p.ìrijdas a 9160 (Setírbal) e S120 (Porto). 11ìì 1801,
5240. Im 1802, $200, mas fegislam'se partidas de
SetúbaÌ a $160 e Lisboa a $100 (por rólculo). Im
1801 e 1804, é co ente o preEo de $160, nlas Lisboa
:.m um
embarque
$1i0. lDr 182:i. tùmbén gl!0, rùrs hí
ul1la p tida de Lisboa a $160.
A coniaÍ desta datî r€cofle(am os gLandes des
rilelamentos enire o Norte c o Sul-182:, Porhr
$100. €. for cólcùlo. $1t0; Lisboa, g1i0 e Sl60;
Ior
11823.
a $200. Depois, desde 1805:ì
1812. \'igor^ o preqo corrente de $240, apen.s s€ re
Fis 23-FÌèquéicos. dèsvÒs dos p,e.Ò3.ore €r drpr.i.ha ro
Cè ró o ro Srl co p:ii.5ó. nd,c.do5 o:enca os ènor que raer6î
$1t0. 1826; Porio, 6100; SciíLbnl. $li0;
r827i Porto $100, Lisboir,5160. 1829: l-isb(,r, sl80r
Porto. 9120 e Setúbxl. S120 (por cllculo). l8l0r
Porto. SL20; Lìsbor, Sl60 e $180 (por cíl(uL(t.
lsllr Llrbor. liL60l l'orro, gl20 e SctúbtL ,iló(l
(por ciLlcul,r).
i .,. /i,,laa,.r' c r, rirur,.rl' r!rri.rc J,.,,.,r..
^'(,sl
c, rn uÙa única gual;drde c roiritî|tcnlelte com r rìl
úni.o prceo pi1r.ì (rdù porto e cìcstirìo. NiÒ obslrLrte.
srberìros por oùrras fonlci. cluc rlgumis Ér.r/1,,/r
r 1.,7.,,, F., (ù{,c.' e\n"r.ÌdJ r. t1u,rr' J*'.,rr' r"
riar com os !€ndedores e os coll]pradorcs. Pelo rr€nor aLtLr1l1as pariides sridas por SetiLbal. rlue fornrn
sujeilîs xr) ((visio> dr RealJLrnta rlo Cornércio, for,rm
SetúÌbal.
l
: i !:.ii.r, e d.3! cs d.s prèlos .o ré ès oc prci.h. ccino
: : :: ...i. .údi. .tjilric. oo,)r. Cró ey.è..6r C. P.d.,
: i: r':tr 05 35 orÒ. do Dè,iod..r e!l!3. La: opéno5 i,
r srnnr., .r oàc5
-:i ,.,1r! i lóirÉn.s dÒ N.ra dÒ L.n.
:\r€È'iio de !rì1r p.ìrtidrL cnr llll2,
'i
I
to.
por
':::., tr€co, ($210), é o que prcdomir.r
: :: :SÌ6. Sl00 -Enr 1818, $210 em lìsbol
f: jb:rl. lnl 1819, $202 (por cÉl.rlo).
221)
{
classilìcadas em ca)t;î,r àe pùneita (ou iìna), cottìga de segnda (também de:lgnada ,teschln e
ttì ta1 e , "riga .t. re re't ' t Je rcl-go.
contraste dos pregos destrs duas classes é
irssís pronunciado:
l,rrr. ùi fr!,tìijt
e aié que ponto €ram levadls essas etcolbdt dentto
lSlS
NIo
dìspomos de elementos para concluir cono
<io Pais.
ÀÉs 1828, porém, jí
as próprìas Balanga:
comegaor a disijnguir a corlita em duas classes, de-
Ò
.
ISl0
rlr
\ilirJrrrt
Ponù
À)!lÒ
. ...
......
I
^f.'
,itrx (-iùjIJ: rlLììro
?.1o0
2.000
2.000
,0ù
i:o'L,r
,J
oq
r.c00
OLtrA cardcierhlìca: a dìstingio só é fciia parx
as alfrindegas do Porto e de .{veiro. -tÌgumas partidas constaraù exclusivamcnte àe cortiga /e reJtgo
(cf. o auo de 1811), nlas r rnaìoria foi apcoas de
trùiea li a. Surge também t dcsí1lnagío de cotigu
ett ratt4 tplìcaàa à. coliigd eù orancha, rnas que
nalErnrs circunsiàncitìsj como patece inferir,se do
freEo registedo e do sigoifìcado dimológjco do ret.ùo, se aPlicavA x c.ìrtiga scor escolhÀ ou corticr mista
(cf. o ano de 1829).
Ista expressío ainda hojc estti enr voga nalgumas
1:rovíncias de Portugal.
O-rrc tcrmo. é o qre t. ei(re\e eî -y-:
cc)tti!.t e t bl la-, o qùxl nos esclercce sobre o
FE
24 ner!ènrìè . ie1o3 dL: pr.ro..rrè e.dcsRcl .:ocrno
e dbrro cd nidlo 6rr,nrr.o diur.
riJo
,ro
gr.r rc le rível d". srì,' c.u,ór.1
-..
n-,0
hrí unlfornidade de critério nem de apuramento. As
clesìgnagóes que aí nos surgem sío a) cottiga Jina;
b) cottiga ie telago (vc1a-se a Brlanqa de 1810),
mas na maioria dos cascs fixam se simplesmente os
precos médios resp€ctjvos, sem jndicacio texiual das
qualìdades (por ex." no ano de 1828).
z3o
Erau de ìndusirializaglo da .orrica porruguesa.
O. rL. ".,rdr oc i;u-l sig lcrdo .-r r, Jr'
ta:ca (cf. anos de 18Ol a 18Ot).
No Norte do Pais predonrinaram os preEos altos,
conquanto se registem grande5 dcsvios abairo Lla
módia no Porto e na fisucira (cf. grav.22j. Os
m. hoLes. eq sl- or,,d.P',cde\nr ".
No ccniro, Lisboa e Setírbal gozaram guase sempre de pregos alios, como ilusira a .grarura 2i,
gue nos apresenla poucos dcsvìos em relaEic ao
preco méiìo estatistjcoO Algarve teve semlre cotacóes inferiores do
que o resio do País. A grar'uta 2J, dó a enrender
os elevados desvios dos seus pregos corrertes cm
relacio à médìa flacioral: só d€ 1798 a 1803 aqucles
se mantèm acima desta.
\'erjfica-se ainda que a c.rtìE! para os paiscs
da Europa foì, em regra. mais barata do que para
os paises de outuos conrjneotes. Sobratudo a Inglàterra. € maiorm€nte no que djz lesp€jto ao Porto,
gozou de prc(n: mais brir,,s d" guc o' dem.ri. p.ríser
coorpradores.
Als.rm/, rcze\ a le'isu.rldade de precos enrre o
gÌate$a e outros faíses, alresenta se i.io grxnde
(por ex.'em 1802:rolhes para lnglarerra 160 réjs;
roìhas para a Dinamalca, 200 réis) que cheg;rmos a
acredìtar que ela resulte também dc dìferengas de
I
qualidade.
No q.te se reiere às .,nidades de peso, verìfica,se
gLe q\ prrr-Lr. de co ri5a 'oram
en lzi,rlrtr (:5874 kg.) en todo o 'end.d.r
País, irdo o seu
,l$000. No Algewe foi a nroba
FreEo de 1$200 a
l
Jo c.r'.r).
'," -.de er 1..'.-...'o 1re,.
oscilou no longo periodo en estudo (ii
de
'roos)
s210 a 1$000.
TodaÌi" rlgumas partidas saidas pelos porios do
\orte f. ù rcgistadas errr ay.rrrr. Por €x.,': uma
\oor .c;o de {.e.ro e I tp2,. t .. \ .. l-r"
,:le 1821, a .orti_ca é qúase taàe a\etb-è,f^ cm qthra;r.
lxcepcionalmente, encontramos o fÉl.ye dc cot,
rica em doìs anos:
extractos tànicos para o mesmo lìm
it). Nío menoS
concorreu pare esse guebteniamelìlo a cr€scenle valja
cla cortiga, que fez olhaî com mais desveÌo pate a
conseryacio da espécìe. quc o arranco imliedoso da
casca punha en] pcrigo.
No período eI1] €siudo nio nencìonarr as est:L-
:.:,.. tr iqJ-f mfo -!:o.
..'s a. o .
res seídes xtravés das nossas fronteiras:
l6
o)
.
. .e!.
r
it6
3 r20
1S13
31t
500
l67rr
rì9t S€túbal-21 leixes i S.10ù
,
2i r a s100
1301 ,
2t , .1300
O seu peso patecc ser pouco verií\.eLr I quintal
:inha uns i feixes.
As rolhas vém quase semple fegishdxs cm gr'rrlr
.,.:. eniio ùnicamerìte pelo seu valor total. Sio cha-
-"'i,.. lt'., J- r "..t.,ot.t. ìe,o t9t..t
-r
:'..t1îtenle catttt.$ (cf. o ano de i;97).
!m 1824 surge uma nova unidade de registo a
n1as só nesse ano e do de 18ll: 1821-2.1
-;..r
:-.rJ de rolhas e 99000; 1811- 20 rarar de rolhas
sS000. I€iias as contas xo prego médio de cada
. 'r /ere.c g'le ,,d.l r,.,, l"v, e\4r -p.o\'î-.
r-1enie umss t0 grosas de rolhas ou cerca de 8 mi:.::cs (t). O milheiro varìou, em todo o Pais, dc
j: -,1 a S'i00 (período de 3l anos).
.r 5., ,\ cAsc\ Dt soBrìo
-::rte nas Bdlangas ào Cottércìo rn o.atro pro,
:::::iacicnado com a cortita, de que acharnos
-.-:..r feltÍ d cdrca de nbrc, dcstinada essen-
à curtìmenta
de peles.
ì ::-;:al, cono pais onde a iidírsirja dos curtu,
::l foros .le antìguidade, desd€ mlìito cedo
: : :1 uriljzaf esle tanante vegeial que e Naiu::::rlrmente lhe ofetlava. Só nos nossos dias
:,::r esmof€ceù quando se actirou o emptego
-:.:r"; .qordas. dos compostos quírnicos e dos
,::::e
:r
,
No ano de 1823 esia prndu!:io esií regisieda
jantan€nle com a .rr., tÌe cdn,rìbo, pela wrba tottl
de 10.172.800 Ìéis, aos pregos de 200 e 600 por
arroba. os quais parecem referir-se respec ivamenie
às duas cascas tananles. A falla cle cofltinuiCade
destas vendas nío rros permjte seguir 6 processo de
cilculo adoptado ros perígrafos antetiot;s para com
os produlos corticeitos.
Igualmente se expotiou casca de carvalho no
nno de 1819: 3.367 arrobes a $800, no valor toial
ie 2.69i.600 réis, que sairam pclo Porto. Tambén
no ano de 1818 estr exportaEào. misirrada com
ouiros géneîosi aijngiu o total de 602.000 réis; pas,
sou pela alfînCega de Vixna. É intelessente rotar-se
que a cxsca de cafi'alho foì sempre registada com
pre_co perior à do sobreìro.
A exforta-cío da casca de sobto d€siinou-se erclusivanente à Inglaterra e saíu pela capilal do País,
à excepEào de 800 arrobas que trensìiaran pela
rlfàndega de Setúbal em 1817, € cujo preeo unitirio
e valor total foram lespectivamente 400 e 120.000
réL.
Lisboa exportou assim nais de um milhào de
quilos da preciostr casca do sobreiro, cìfra que muìto
deve lcr clesfalcado o nosso património suberícola.
ll ji agora, para tenrinarmos, ouctunos esta curiosa
ro-dg.e\e-n - ee .-o de r 8 l ' : .. 1 , d t\por-"c;o
he prejudìcial pela felta que faz às nossas Fíbricas
de cortumes, & ó Crjalao dos Sobreiros>. Hí neÌa
r,m fundo de rigorr umx justeze, que the dio pcr,
feita
acrLralidade.
,/ìkt .n Patùsl LjEe;,6 R.llt\;4 E../tinn{ e Geottiín$,
nr revistr (Indúfrir !.rtusìrcsD. n.' 203, de lu.ho dc Ì9,1j.
2.)
T
{rt^títti,a
EXPoRTAqÀo DA coRTICA PORTUGUESA
em Fevereiro de
I 9
47
QùatrrjdrJes
Q,jtrlidrds
str rirlmrrr.
r!.i
Vrrge.,...,.,............
R.tugo..................
!,.745
2.226
i.:8t
ó.332
At..as g,o$as........
|.646
+.5!r9
ó.162
B 'I&L
]\.|a.as
2.593
h)as..........
Pranchè .. .............
Qùldror.................
!.297
Rójhrs dc .óri9a ùaîùrùÌ.
Dìr.os de c,rrti!d
.... ...
ùRtu.RL
!!
7'0tdi3.............
434
40
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2.674
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niò,ri.or!!urlùn. d. r9 i,
iorcRs:..
íNDtcE TR|MESTRAL
coMposto
(r94ó)
iNDtcE
aNUAL
194ó
t53
As quontidodes de córiieo
,'.ì
r.
poÉuqueso exportodos em 1946
rorom 53 % mol5 do que os ex
po.tddas em 1934ll
i
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'z.iz
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6.759
125
66
100
t26
t.008
91
Graùulados, seraduri e ]].i ....
.......
Obrx !ào esl,eciticxda dc .o.îr.1 nùural....
Agloúcrador f ira reresrim
Àglonrerados fam nolam.
Rolhas dc aglonrerado .
Dircos de agloncrado
Ob, a nào est,eci6crdtr dc coîiqa r8liúemdi.
L, rrrfo'riio $n
'.1îi
16
410
jlì7
s8
SOtsRElRO
Oa hunìldade
opul6ncìa
à
POÈ
ANTÓN/O
Di'3clÒr
.ù,dtrlei.dan1ur.narl.'1o|j
ld
I c:i..do
Ejcolo Coiìe(
G.
MAIIOSO
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d (Pedro da Sr oréi'
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r
(Arie da G er.a do Mut:,
ltblitda
en CoìD.
b t 'to uo t t:". | | reD nl" ol.t..r..
<l)tqxffit 1t!1 ,t.t.dìzrtio l! .0nple,$ I't.
hi'Ìaî à1ttiitj, !6he e b.Dc"t ìe ye e. gLL
::itr e lltìta nr rutt lt n4)ì tdt ,rtdl>.
úzù
,ì:.tlo lo ConaLlarre Qtì'it)r di t:rrle.d "Ò
(rr, e".
::t.'.te, ra c4.8.", intirt r/, Dr lf.Ìdcyra pefa as nno5,
: 1'"t4xt segnl Ìe:
îettî t.t, J(tt ttLh"t l. ùt-tde)tr ne!1,. ì.rt
. '\tttr
.,.t út Pate! l.!
Lt,t ot tet, hm ttt
".iùù..iìt
:.. t oxt). ,. ttlt,tlÒ,
e t inex 1et. ben rt ol t'
,. . ,ir ,ir .tnlìlddet dn nadey,t. e tttttetet dn obnt. No
: . .ie ot ùollrr."îleùteyor so\^to, o qndl he fri..
. :. bett
|ttc ,dù to,t!,t. lot ft, fottdle:d.
. .D Dn)14"er.td
tuDo .6t,, Per/1 nétú a pèra Ja
"d!io:
.l H.t t,tr '.i
':,:. t,.t)t 4 te lab le îe tòìe$e rc/tdt e
nb^.
:,. ,ùt t. bert lJ ere qten dn,ezn o .iot,"do sa\Jrc
.'.: .tperidl pat era P,ntè toi Dtr;or.an totttltlt
:. :.:ieya.nlo: paú^ trtî rlat catetna:, e ntu: a
. . : . t..i dt tlrtu te athau Io! so\.etettus tl,ìar ./e
, ' ,ir! erret, ì]tÌetitor eù aìítank"ta le pe.ldto!,
. ::: ù1/rtÒ !. n irltaÌe\,l ìo fli., En l,gar ,10
:.. ti ,.re.t dr;nlh. o ydl nio dcrnerete nalt
ta ,1rÌbvr t.t litt.t .lxe lì$. tlr rli ./ìgo !,,r
4,e h. w4' Par;o , h, n:1t
..... J. l',), .. .t a€ .- ..i \d.t.
.: : pnt , J. u.a. C.traltt" rut'.Lt ,'ttt.i
,- :i,. ). )Erilt con rerhtn ,iot rl'rsliro.r
: .t,ii|e lelle. ( J;2 qk \. .Òúa,tPe h rgt.1
..:,. ,t. ft;é 1(t/etl.xùri, iò at i.i
érr
"ao
.
n upacìat à,1r ahot.l tlx! t/* coxleeaur, ou
n.harc elldt rttrl:td:t, etcolhaznot àe toì rr nrtt
r'. àate. peL ,o .. labu..t.. .t: d ..be'. a .;.r .
,tt.itdr tai a l;Jrrc, dr Lú.ì$ e lev lern Ò ttnalo,
tt teiltat.i k),ttt a agaa, e txi dte"tàxìo lolldt 1tÌ.1!
qtatrt&tet ,ttle fuz?D] or co"t'adiz?"t,t n6tr lt.PoJì\,.
4! ttt,, q ali.t ìe " ,,.- d. , . t. .tJ:.ia r.1 .
.ir.t^ !ú.tt'. tr latt).r e 1i; ,tth rtri
,tbellt, e nhtt ntrrran ar qtaliladet à..atla k/D"r1o
.1 .6.-. d.1 )tto". 91.Ír e tR cottta a lo sortro, uvsrta
'rLerert
t.
:.: .:grr Lrtittrucr erterJete... Ontlc :e rrt,
.. G,lrtr !Ìo llir,
i..'1t4,iiÒ Hìr it
- a ".::-nì, ù.liùnttt
'l
IiY. XXIlt.
.r.
J.L
naleJt: tet
. ,ta!rto qxc rraben
tan Ètr
he teca, e
a:tf.t
rll)ctn! e no luato e en tt,lo
ntniletta t nrttt bte qtt teu lo alìrte tD teh.nrc.
rd.' e tii., d't)
ér?arc e nh gto ar t
lollt:.r lelle
,lurt è.rb.llú
)eî
e
t.ltlbe"t gta!!o!
r )elltt,le, e ù!lEÍfi
e
elpot tinilhah] L,ùr.
,ob1rîr> (t)
t ti, t naJeid le sobreirc erd qxdre ;,ÌPtei'
&"!t tît.t Ez!ii!. t ,ìin hatìa oztta gae,
'iùditeÌ
t a, tdioranelltc, ,1
lrde$e rkb!ítli, !eló rd ,:arritó1t,ì.1,
dftzr
oth$
qftlr.lder. ]:to uesnLa wltata t
N
l!.to,
Bpeti, tìd;t tdftle l:rùrnl. Olilenl ,o Et <Lilto dt
Conto
i1,{
<Nrttd teúà te ìat .la^ Eenercr de nalelra nt4'
,4t\r,!ti*Ait Ìetu' eIt.t dht Pdtt.t l,1r ,ìaot, crliuÌ
pew vr: o! qtu1er úÒ sa\úo t !ì ho O so\Na Pèta o
titùte, e . pì,ha I'aa o |{aft./o. E raÒ. 1 ùet tarc.ét,
.it ,11)t et ìì.ltulu letn Ltr, qlte to.l1t ar ! e t) lal
?e a so\)to he Diítr t)io. ú ùa. r|.lft.e "i qt:)l. t,t
rìtet
a ert.n!e;e: lJor.i h. elle le iet ,xtx,il
.tÌ.o. t'aftet.r.
.arlerrk na ltruìlale. F. àLe ùÍÒ. t.,t a|d.
,t.t !/arar. e aJ e:ga/hot tilelqo,î.lu Pen l)iîdt,6.n'
t fr axhi! petd! d'ert lil,it,t, ìe trl Í1tiÒ, (le lrtek
.tte rer ù.ti! rttefi.i. rc"r nr.o1)o lr.H i.r.h. t: lrt
11)
tatxtÌ. Alii.i
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Le tàa aLconolala leu ete làbiîa,
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tc E^ u, dr soÉlelr r,? ,atr;t', ,eù tt. l. .ottilù
re.tl ,e,t atlt)d ca:ru algía atnot
d r,rd
'|e,e!t,íìa,jte
.ontt
othd
kz
e!t/e,
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di,rt
ida
l.bîì| "rul
P.tîúla!.
na lìuo .td t".t)a
m . E,tatr v d!ú,i |Ò,P& er
tat )túrct, pot qLe"o
,re,tu Je rt6.a. tt t . qL. .n tùt\
anot le nno a,.l)n te tuzLl Iit so|eterr ú!Òrc fo1"1.,1a,
ld4 poda ld ,,ùlqr. llr "ot .!úu)te. E tuìttie,ì re
àercnt úar at m,,tt po!Ìu cltantcat
vtde at h'i, G n;are oi€"t, e
lat aot lattadorer t,;ìt).J. le
"ni,t!.ù,
^ e ltzerlte lt ír.rÒ
d.leùto ìo) t,tta)nr ú le"haJorc!.
algtn larot. o ,!zin/)., ù .1"6.t, '1,.,!1. .t.L a t'dl
taîe Pottei;a rrl,, e t trt' ln| : Pat Ene l)e td :l'on
t ,ìtu|q1. àarret t1ia. & senelharre id l. soratu ,tdr
ào le dtlta ,t1n'ta ,leih Paro do tulr: fu .ttu Paè* q
r ktiio nela te .tc rget, ou erjoat nelle, A lotAa :e
,,aft1 o fttAo, & q'lerc t
w cíÉterrt qre blr
"]r)tle rc rtdgtt, Pat .1,è ta,
qleJrcr o so\!a nt) ba ùeàr
à caltili lere: e qrì r'tnbeu p e leh b\.t: ú /)e
,td1j norrÒ ltte 0 azì"ttor (t).
41u,ta
E ù;o le jrls'te qre Fen.|tlo Ol;k;tc ialaú kò,n.
totte. te,' tuthetiin. ta ic /.11/il N;u. Trún ù,1idl.
ntìtito, hatid !ìzìtAo o!
de ù,1rîrtióet
"telhtrer..rt'oî
sal'aìr dt EttÒpa è ìa AJ,tr
ìa Nute. Sùn a qre d;zia
e dPtule"ldtd o tettltarlo du rÈkr elt"Joi è exPeiétii.!.
.oùo de 11ópti.) htión",1:
,,.tto nah:lito arlettlo l)èr
"titr.taPoúÒt
!tpin'r, ú l'.,c;) itdlit, ;,ltdkùd,
tlgn:;
"td àe nonat, rado e.,t tdt.ct,rr. A Pùì..fldo .ó
tle tena
ret! .at Palreyor, & d|tèJatlo Eh utt)hr, € ,Ìol.) ìen'
la
<... t.Dte)
d'1
.dtpejltdrh, &
tdr'i... Dr qtal
nìngaenz
nrctea atugor:.
.-. .ar.a .,t1.. t. gr'1 ', .tì a te. t,l.'.
1re er ,:1ba. ,e t'd . ht,.:,,,ùp!k4 rj ,ftte Je"tr ",:Ì."r.
j
te. 'gt-ttreì.
'.t"t^at n.z.a.ratà 1e
ettteL; cnt littgra latina. loti err. ta,lL,t Àe,1ì,hà, G
u*o ie neo h6ùdÌLa, 6 .lilt{ercir c.rnÒ enr. ta !,rtu
.lte d lÒariM ìe!!e Ì;u.) lane natt tutd .ategt) a qte
ù P4lú L'ì, ot o et;t' Ja tl',y., J. ltt\ .,. 1r.
ag at p ..../.
lazé at nay gtuùet,
' r .!o. a. q.,
et. tÌ -..) . i de.t,
e iîtlpotaùer egdtóe! de tollo
ù" Jc b. .ti . r't
ì.Dlben, pot q e ,elù te tn'Íego lettd inbrha ht ntar
ncb\ L B,'.. er.t-cgat t ...
8.1 t ,.:
o! .lr4e! Póe n,,r1 d;li{e,tìd P 1 qxe re l.td raùt tot.
d perlejtàÒ posiLd> (2).
P./a Lirro N,utico, /lite te M Bíbliot..d j;d.ìo".!
le Lì:boa. rcd;gilo eì, liB ta réc \vt. e ,ortenlo lo'
(t)
E.ù. jdú
oi1,.j.J-Li'r, da fibrna J,\ ^_ios, .,/. r'1
dÀ
le 11.,dút.t t, Hnúrir . Mcorórjar Jî -A(Èdrùii
S.ién.ias de lirb.i-ClÀse de Sciln(lls lto!r.r. Politì(À e
Bcllú-Artes, &1. LIL Ertot 1398. !.1s. I5t
(2) Fu"r,ìa olit.i,-l.ì\in da Frbrì.r,li,\ Nù)i.r.,r'r.
h ott. .i1., 1,,i!. Ita.
H, LÒpa
2J4
t,ùel1tot rcl4tn6 da! d ot de t;7t. tj80, 1t89 e i:9:.
r r?ernÒ tefercktet d aL,1î,o gd.óer <5. Ptui.>
<s. Bd rlú,1e1!>. <5. Peln> e <5. F;ùpe". iab-!.. ):
. t . rk "aL o
tlltraJo ". c t ...s.
ólgx
'lt't
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'f Ò tdr'
<ÌvIelìàrs le4 lazer htu Xao ,le ièiî,.ìteî 7Ònelh.
e at !d1r 4 ltà le leftt .le Sa\trc e PìtìtÒ),
<tMèlì
.1d! la lazd Iti g.l)aa rle q,;'úeùtot tÒ ei!, e ú- Piot 11.
J^
l.r,t, ttc Sartrc,
e
Pìrlr.> (t).
E,;o ittìnat at <Merljltt lud lúer
Lti,.t
CdwElld lle
(.itÒ.nLi tareir.tt.,t,i a;tar|. e ot Pdo! 4 Ìetr
)e soLaro, e PitLo>, ùìti,t'., d ìerì,ld rltnn:
C.nto
<Letd.. t clottltrt de Phbo e sa\'.to. Ched è dPant
eún Garcllr dt.jìr 'a. a Pti)".ha .,betn ent ,tlnnt
àe laze pll,n! e irúo de't, urirnd...> \2,.
úla
Ètî6 hlowqóeî !j!à ù.rot d caùPpen.let kúo'
do.rl,e to.t hì.t|ói.at e lA.''naî a exllînúa àe
DÈJ;à$. /a1nzìa' lelot tobeft or, te rcr.4ùtauu "tuitdr
qte a
sobrÒ, e"tllegdJo <.oî/ 1'ú,t.9?1, e t peT.t .t,e te,hàrl
ìe vltet arito> (1), eM td"tbérÌ a,tù.|ùa ìleal pat ot
ruTot a olbar n hr\,."tÒi agt!.ola!, nexcìorado: tob
à deig"aîaÒ leziì.t Je
!^ta k., dizq le Vj
^peitus,
tel,o, apeno <'ì|,ílît tol6
a! leed' lta ltgÒ, Ò11 .dtga
dot boh, ot uccar: e tada o d\p*ita da l'.!aht, e dbe.
goaia. ..,ù' cartot, thatrîat, d'tulo!, Etddet. égat.
et.r> (.4). <A t a nid.ltircrr, liz, thtla ro úr. rnt.
Fugoro ae s.quìra. <tetue pàa îe lereù cdttú..dt.
tetaf, e qt;.t; todar o! tultn nelttar nii.o!, e r]ritd ,ll
tj./,r> (t). E lorye l:èrteiu àe Y,ticorelor, ,r <CÒDtí,lia
Etrorrta", r"prciià, tetr l,t;,tera !ez, en 1)61, fatr,].
<<trnl.eia te sa\arc qaeìnila krÒ ea dNÒa ,, tld".
tu16 <tcÒrltirtltóer ìÒ Bìrllddo lc Elohr. le 1531i,
:zbtnot ge a *hrc eh e,tppgdo <en f"n; ù lÒr
ra> (.7) Dioga Fentaxlcr Fetteia acÒ,r?lhdlao púd
paldt4r: 4<Pdú o r(ot
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i.e sovereirc cobeto .oit tu îortlca, le ùodo rlre lryte
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r'c ,rJcrr',r.,
sobre Niljos P,,F
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1392. l)tsJ. ì9 . 93.
dr l;.úe.r A caflretx ParnsuÉsr, c,n
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\2) rl Qnnib
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()J Hùt.;" El;4t-Xrròcs ic Sìlvicùhùà, l?irr.
r9J6.
(.1) l,li',,,
uu(iJùn,, al. /è tn..ír.ìa Ftdtt;:tu ìr Sil
... LìtLr|, 13ót.-,i!. 1ìt.
(t) ltúarjn t ,J,a rLtEúa & J.4rrin - Ifc'norla sobre ii
Azinh.irir, Sor.rcirss, e Cidùlhos d! Prolio.ix
dÒ Alcùîejo,
i, Ì\fenoriis Lo.ònicas. .i.. Tono ll, ?iA, 3tJ.
(ó) ldse t:ùre,n rr L/.,,ddr
EufiÒsinr, ùl
/è Atb'q B.ll Lnb.a, 1919. l)-;8. 8J. -Com€Ji!
(?) Con$itui9òÉs dÒ lJ;pido d. Etan, LijLar, 1J,i
tis )12t I.ilila B'dNt-ilist.rlx dr loesic PoFtrl!r tortusucii,
L:!bot. 1só7, Pi?.
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renpa, àa rabl\no re fdzid. nelhvr e nair
"tu:no
a!rcc;úlo
.àtvi.o, rc o, i,l .tu tetuPÒ rcno aìida Aoje,
ú .dtuoeîo <o ndìot ì"ì,iigo ,lot n,rrot rohendîù> (2).
Hà, d irnter da .dt1)oein, a lartdlot qte Pon"ìa <g, o
de nha rathaìa> O), q"e a aline"tàNd. lftq eîîeî"enre,
cont a tau ào: :obeiro:i , , cu.tidor, qre mpt.gtutl'0
e,r'ecdt.. no <dhtì\,e,ra l.t canandr> (1), r;t"ù"do o
ln
apnthto (r.
paPlld!àa az .!.r$a. o ldir, tobtertd, Pdú o fll
A"rÒi"ho
do T.jo, df)rc$,tah o drluta le btra <.brcnha p]Niti'
..-. r' últ t. , .i1.;t i o. . )^ t . i :,t.
.hòr;. Pdd
to log",
<dgente renerclo,
q
.Ò . ab'it t 'e- ..) '
lflúta,d ca"t eJleito .!
e
tLaratLaet e a bdt,*, lutitat ,1c ferat, na, ao nawa
ten?o, dn;q iÌ a a aúÒrcdo rilrerre, d dìrgio le |ongo:
.h"or, ndit!e":d1)el ,i brgic e, ,ti dgti.th"rl e d.t rrot
íabtî r àonesritos>. EtL. lto.etra, tí a .hrtnle îrdd d
pr;"rctd hLrnid, e, JeP1ìr, att ncadaÍ tto Éc.:<vt, tluudoa, en gtale Pdne. o <aa1;Ìótio Pott g"az Jd tud
k[etatàa llÒrcndl. O ten;r,io eta 1;ì
Pdft o lì1r;"
,rta ,lneh ,1e Labìrantet, qk o loso't1]!Ò
E lexeara .rn o
,tenot e.t.tr?llo,
ró !.td d îe,a,aàÒ dor pattot, nat
"Ao:ingelo
ii .ana ircìo naì.r
de laza .dt!àÒ, e dtí ldra d
ìot .oelLor, qk ,úúian qkiîÌd.loo (6).
'!.,hd
D.q,. d 1.tr'i- .' J J.le.ìe , .o\,ei o. ....
-riù.4)dh"e"te, da .aúd,ì.r1o de ltoPt;eìtuler, o ,/e .
a. dlinento
,abrcno .lanìudrd, c .,id la de etu
j; caga grattu, àd qt/eìùd;"tpiedov"e.tirrtié
e lla ìetbtta ren]
-..didd xet| arJe , patu q . ene, Pld Dhleid' P.lÒ e"re
.:ro.peto +o. peta.o"i d.DaJ- Pt^d o o d....
.? lle,ioro do Po ,gdl 11rr.e,!e, q,e t;,lrd e1|.Ò uaì).
:aùeìro, d !eúd, àe?ait, 11a îtdt d to.d\Aú ,1 q"e o àe!''::ú De"r, P.n lanlio leonto de M loro e f'/,,talù
Quanlo nurltanot r "ond kgildtao agúúh, ù]
:.:t.ti1r. leEl.e"tenekte, cituJo
a sobrcno .a,lo ;tfare
t-:::.tr. qre iutpotld"a Ptutegq .oeha àerdrdróer bnr-
:
.-':: e hdtdnerrDt inlJíedotor.
\,r Costum€s e Foros de Al.fal!res, àe 1188 1230, lé.!e
: :'.rhk ùPatì{àa .ye der;d, tegtxlÒ ùenr!, dl}l'c*
:. ::rlbèn do sobrciro:
\2ti td"carc1ir
d"! atboq"
,raq"Dq e
"e41n Tot t hono Pro
:.: :.let V norabìtinot...
q ; n.$e dtt
\ Di.gÒ Feodrdú F1rci'd-Arlc da Caqr de Lltrn.rir,
,t t i?irt N,liddtle Tócnica Cultural dos Sobrènais ra:::,ii.
1937, Pts. 11.
: E.iE.:o dc Seqtaitu-l'lenoîi^. rn. ú Menorias
a:L--. .i., T.,'. It, li:4. )5t.
a23o!a d. se4,rjr, Memoti.
t Àfedorils
-::. -. ... .:t. TÒna.
'/,
11, f;tg. ltt.
l. lr,t.únr.1ar-Dc Tcúà ùn Túù, ru. 1I,
' -a:.
- ji? 1.t
, -r IiL.
Hist. da S..i.dadc cn Portugrl ro Sé- ptig!. 82.3J,
:.-.:. 19t)J,
teìn1e baten qtuì nekit ì" ptúlÒ ,leÍetdno al Írdo aú
it .rÒ llctet V ,togbìtìtia! !tu ltÌd.] Òqne dfborc,> (1).
N,r Costlmes e loros de Castel-Ì.aàtìgo, ìe t2a9.,le-
qre:acrd| a, t;nd (rzi,hetd) ot al,onlo:4.'d)
.
t 1.. r y) e I t tabt..- - \z)
a
t
D;.tPotitàÒ iàintìca d.rt4 ertartrd-re,,r Costumes e
foo. dc c,*elo Me o.Ja r''. da.a t,1
Pela t*a le D. Afonso III, rle 1 de ALrìl le t2ji.
t. ,.te,let,... o Te ol '
$lha,le Eeie, é Pet,i;tito dat,/atdd.)"t e úzhLrrr lc
<Todo one
.tte
Beii .tre <<.ortet1à naletiant> it <.t.)ti! turtuinìr ,Ìe Cdr'
tellir .t de yílli qre wt ejntenr otulitìt xlhd Td!'n1
il1 lle!{"o Patturdllìdet . e ao! de .ttol4 Allkrttel eT .t
úc, qre <cotten! nateritnl it tri re,"itlor de Eegìd> (41.
P.l,r Foros e Costumcs e Usos e lorsos Derom. l,r
izl"E"te de t267,ltamite-le q,e .tei.tn hnglot larc.:
<en a jaretul,r, ,!e.lia te d! .onìì{íc.t . q/t. ii laat Ò.t
J.
n Aror.o Il
.aA'd. ) 4i
le Vììé
le t2/1, dttatizd Òt
"1o1dàoreI
Qnernald d <î'|llt,1A lraleyd"t i, kr,o t!ú,ila lr,r
,tal. an htlie,t i ;.iÒre tTec fu. ftrcrlehltn ret ti.ltt
3t)
de Orrtblo
L a, l
deTeer. o"r',al'..
i" " ot. at.rato d" L. à...,, .'...
vb rettar condigó*, al;nent^àat Parcot <<e"t etùdbt (1)
r). Dinìs, Pdl .ftri de 1t le laneiÒ tlc 1292 Ptuibe
q,e k <tdlhe xen ,ltun:> d j,/ (soveril) ìo tegrotgo
,1e Alrteorat, Par idba qr. <akn$ harìrter, t,, n,ti
\,,
1,.'p"
Lor "me,
t)i a .|ue rana"Ì A raLhà & d,1",1ît a$oual do nur Re
Ktéxo> (8\.
O .. nandreà, Pot ùttd.le 13 de lllho le 131t),
en teldtàa "a
d Cr l,n .L Ottiqte, leleú,nú qte <\xe ,an
d.r otrtit òrtÒr.t, F <te t
fdrd ,la"a "ai
tél.hare"j let lee e tathda" '4Jgnn Rantv ntalt qte
"a"
aqneÌo qre he ca"t.'/.Ja ,d paJì"tu q e or .Ò"Plhot !o'
itofi e qxe lh;r et'rttaryei qte Pdg"e P.t .4ìd bL',,]
lìt,to îrct bbftJ. AÍi .ano re b"rd en Erotd e e"1 d!
othdr !il$ lÒ AenTeja>. Pet".íre aleî qre tallen <ntd
ler'd Peb $! .dt.lt e !úd Eot c,ndeJ e Rdnd tteld reat
ùÒh de loloitî) (9).
(t) In A"tó io Goùlt Rt"ùlra lcsishlio Agri..h,
l0l. L Llrba., 190t, Pi!. 1a.
12) Ii A"tó,i. Gar|t Ritu|h. legishció Asri.ola,
I a!. ..1. à(. o.
O) i" 2ùò,k cr"a Rahnhù rcsis]réo Asrí.o1a, fll
14) l" ,4"ùi4ia Gona RnhlhÒ Legislàsào Agricoh, r,l.
(5) IÌ A ró";o Ga1"^ Rrl"dh, l,egislleiÒ Agrí.olq I/,1,
\6) I" Anfó"jo a),n.! R " ro 1-esilrEio Agrjc.h, f,l,
\-)11 l ta"o ú 1. 4, ,l o .L-., .\" rs,,',l, / /.
l" A"/ónì' G,ùe! Rdn th. -Ltgitl,rtna l\zí.aln, V.l
v
le.."oAJ;,
\.'t 1t.'.ò,, L ae R..a
(3)
o 1{
pnérc rit! Aidt
ùklilar A. )etu, te!,lt,tta. l.it,
e,t .artd le 3 le SrÌenb)r lc 1j20, qteìlr"lo.Je D. Di
(soyefles, a:inhires /,
n;s le (a lhe <..îtragd,t> ,r
'./n
ti lo lotti.t/e>. d'tPAc o !egtttte,
./tc 1tl,!.tete,]dr
.tttte ,n tatalidàdc dtetud 3 iDPartj,cil rlcrte dac,nknto
ld)d d hiiàid d. sobrc)rc en P.trt?aÌ:
-.. .t.t tiot ttL, d' J,'lt,;t ,'t, A'ng,, at. ttt:
eL! ,0n eítugteir eúè! //iclrr soveraes xrnhÀies
te
,dtl., a., - " tt.... e l " i.,. ,.r ).a r.." ,. 18.,
.l-. e"]c p.,.; tn c tu'r '.r, ;'rlo p i" t'.rt" t ,l ,,
.t,e v.J Rat,/.j)hi,l.lJatr,l?tttr: tdthot t.ll:,lat at
ssole.eì'as,/ nz;nhei:as Jizeù qte kn 1.,.t 16 heL/..
ù;e ht lrx zi .cla n télb.Ja jo, îe or l4ttj úìrlhíj .
lenarlanmt PÒ,("de at.tlte tigzn lten hr tttlttt
E e $Ltexe rrit. te,A. pù hen e
./xe qréùJo
Òt Re"deto.t t)t r.t t||€nt ,nìtu1a,$"t.t",i.
nJtil. dlg',tn
',rJu'..t .",t, , "a .orereira. tn Az.r^pi'a. p- p Ì t t
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(tu citc!
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.trhr,j! l/r)\
.|t/t n cl,! l.z{.n ùntÒ ph. litù Le o .
t,,ot.
1).!!i "tìt
lìzd qrc rc ot ,Jtrot RaJenot .t ,t0n!. à:.i
,{t,d,t t.r&lr
6,'trtul^ ti .orcrcn^s.t r,lìht).it1t
lre ìea;nlm aî .Òat1tltdt d t.t t.n,t t.t ltaLtd"tùr
tr! lù di d,hru rcntltt ar tst:cal,tt. tu rei|. Íot
:. . c or.t..
r.t1\-,lL tL",:,:", RetJ,r t,
't.,,..e
Ì)t.,lnuzct tt lqm
lat elu ,torthú Axì
.îtót
Pta htrax . t.ltt,tot c cote cotterla
"nt t;|th
qt. .J en
Ite aLre:ro de tt,t tet,Ì E n"t'.!!) dize"]
x//.le"tn.t .tne le.txe rt !t/e "c.eù 16 l ftla! 9"t
' 1.-. . tt. l"ndc I bolo.a .... ulÌ: - -.
i.
. l rd)..,,1o: t. t [..
1,,.,e1,, r1t.e la.t"
',1-t
qrala ot Ltuo)ran arc llt deutntlnt /. .rJr Ì)xt )
uithjialtrùÒ tot)"ú;. Ih tuLrutrt 11!;gú tùl). tut te,l
!,tr"Jo.t,a totú dqtèlÌo (x' rlti àorot los Lo,ltr.:
nt trrlù"ù .ot . rú1o t elno,t.rct" e"Ì ti$ ht::.ì.
le fa,t qne na"t retij, ,r.,ìlJenu L,ú,ìa.Itu lt:
trkrt af etìgxetateiúJ qrc li.ae)" vha.t e e&t .4ti.:
.t"e 4t
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At*lo nen e,noz:.:,
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.oo,ttr; pal clnr h,u1, .nsrcte ena Ai.:
rcna et e) n,lnìtulo e .. . t.te tcrÌ!rc h vt e ..îji,.
n"n On,'. . J; . ttî "r 4lptL t t .. t.n:a
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o,,i-.,1. .oecfl.l-.l.J. t.". .. lo. /,i..a.t
..o\etents c Azi"htiLl) qtu rt Renlei)J)r te,taxldlt ntt
l. ot .1,! A.rldùteùj.! lot to(a"iÍi,at. Ln tenl)h lìor bot .
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JLj,l ...nhcr', t,] ,l.ltrqtt:n .
".t vbie!!.. Oxttaîí lizeu qte lhlr
loto Llo Lanl:uerro
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..a,!|tuìb..rhot!i lìzrn tlrc or nora,;:c: f:zet: trt
n,h e un rlntu q!/. lttt.lct (c ltt tuoL.r, er: t;;,;
,ott.ll qte tl.J fuzot L,/a h1 t.eu ot IJ.LI rert4t 1ire.
,.xtdl.1. AJli ,úùo .ttù!t? /,ú,11Ò,/ t/c.
l.:,.,. Lr',t,. 1-t b," ,
"
/rrtet eon eltr cono tc ÉùP)t ltt., .,1ttt,t.x le l,t:.1
e |te.trè\,t,)ìt.tt:.t ,xtu lh) !dt)t,t i anlo, 0).
.
lC"ntì"t)
.
236
t\) tr l) tonì, Gù")ti llr,/,r/i, -
l,.gishgaio Asri.oh.
{.r,1;,,Lte
ln f^*to
1-
DETERMINACÀo DA HUMIDADE NAS APARAS
I'rDlDos
I
De um ovi60 lnse(o no ss.q6o .lndúst.io)
destè número constam as tdcìlidad.s que o Juntd
\dclonol do Crrtlcd dó poro o deterrnindgAo do
iumÌdcd. nos opd.osi por lntermédlo do seu
-.borotório, o que lem dilvidd lnterosso ès enti:.des qu€ se dèdicom ò èxpo.to96o daqu.le
-:..
o preco cle codc ensoÌo foi flxodo
No coso de serem envlodos conjuntomènte
.-.s dmortros pelos mèsmos entldodes o prÍ.
12O$OO e
os restonte5
C dluquer dos r.cipientès destinodos è reco_: : lronsporle do. omortros é fclto è roz6o de
-:
'aSOO codo um,
- I'iúìi hol.ù!lelr eJlùbcl€.,L cù Deo
ir.er.. r. . e,e n."iu I ".'c.:
/ ur '. li.nì, ci.,lrlc,'d.' ri', i ,hJr.,. J(..,j., .,-ci,. L
,14.r\/-,.r
H:..r.;
Je urn e\|ortì,10r fortr.lrù€s dc rollrm, pó e junlrs
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1917
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.ioMl .lue crte roo conìegÀ!í €m 26 de Abril e ielminari
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23'Ì
,*{;^
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lnlk
ù Caúiy . lrado t)t e .l' cnnp ha de prok.tóo
t ìi,r ,otk P.fu rk . tiìi ìnte1t$.
t. |,tr,,N trbè.
N.Eiot-t|
io sut'.r' ktLd lc t, r lnù€
'
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'. Pt.ùtìào
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ha/ t"t tt.l,i.ì. .le sh Et'llè rir Ò stt.,a|€liti)
'er.
l. E.nrl4 dt
1,.,. 1.. ' /!:
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r. fr 1 \,rtl 2 -1t'
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ìat s t.J e D. !!ruh tlitbtd..
Ent.nè.je- li.le 4
d' lirn. 4 e !ó a ta!ì!jèi.i,' nu' ú,iat
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Elte ,t). ut|. t.dq 6 .lunùth! tu r.ti, dèk) altil! ré1, I N. C.
'a tinen.l
Ltt,l.qnrtt .onl,anln.
lindiltid ],,jtrt;al
REGISTO DÉ ENTRADAS
Ale.ìteio
PorluEol
-
REVISTAS.
fAri.t-N., 1i- 1917 - I-ìsbca.
BL'leti l Co"rcftid -' Ano XVII
- N.. 204 Lisboa.
- Setembro de 19i6
Itìl'írr,ir
O
S.t
Séric
IV
-
1i
1Ot2.94,1
ourRAS PUBUCACóEs,
Aitx;ia E.tù;!îia
I.N.I- 1946 - lisboìr.
Boleti,t l,terral l.- Irriútto -Nd.ìor.l de Etrdtinìú
Aoo XVIII - N.!" io e ll
Ouiubro e N-o\embro
Lisbo,
A bulúrr;a Cùti.eù' eÌ Patugl
1,)í6
Lisbo',
Erhrlrîìrd Agúolé -- L N. E
I9.16
Lisboî
-
2JÓ
-'Íol,a
Bej^.
REVISIAS,
L:oaia
Lisbo^.
de 1916
-
I. N. E. -- 1946
Lisboa.
t|Òúui\'nlnln.' I
t\,Ia\t(t - Ano II N.. l2
1946--Madrid-Esfadbr
Í6
bilan.ta
S€tú,b,1.
- )oit2t9
- Ablmtes.
le .lbh"tet
t, ri917
A! r,lorildàet
|tl1,'9{7
lisboa.
Iat,al Ia Crnit,ì' -\6/t - 917, 4 2t941 e
t)17
-
Ai !í.nnÒ .
ESfrongeiro
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loRNArs,
JÒDi6l
HnúiÒ..,
t.
Nov€mbro Dezcnbro dc
,i : f. at e't - ìno L V /
r9.{7 - N{adrid Espanha.
-
dc Jane;lo dc
1.2-
-
ourRAs PUBLTcAcÒES
Lt ditr'íbuttu" GéoSlifhiqne l^ ,tgíttux lnnr l. tégìaJ|
,Eùîet|anlc""eF,?rra,:'e. Ch.FÌahault Etrq.dopé.
dìe Biologkluc
- XVIII -
Paris
-
r9ì7.
REsPlcos E coMENlÀRtos
DE PUBL cAcÓEs NACIONA]S.
O Eog." V. de Alneida Girrett i.rb. de publicaL na r€.
\';stn hllíttlid & 7íÙÌícd tÍ, Èltigo sob.e i iodúst.il
dos ralonrrados de co!t;(a-(O Problem. d! Maté-
lrìmD - .orn€e l]ndo For xfjrmar que dcve haltr
nuìto cridado
dar fîlte do iécnico xo mantir as jnsta.
1.,óe . ,(ì-{le r. J,.r, .l !ef€re-e .ìeprs a" rarénav
I ilrrs Fs.en ::ì, J. irCist-:a ReS,. rno. q"e paa m
Si,rpo de 12 aùtochr.es trabalha'do cerca de 2;i horas
tor diî é nccessirio ccrcî dc um Íagod por hora de
corti(a durante .s 8 horas dc tnbalho diíio. Abcrda
organìzacào de s€'viEos ìnteroos
ria
dc
estatísticas, qìrèr
a;nda IjeÌa c.iieîo de um liborrtório de estudo c en'
indústrìa, alirmando a necessidade de s.rem fabricados
flodùtos subs;diírjos, pei3 €conoDia qùc ifazem ao Pro-
Rcfere-se depon àr exforta!òes efeciuxdas. nos pri'
meiros dez ncs€s de 1946 qùc atingiram un1 ioial de
162.207 toneladas, discriminando îs quantidiìdes qu€
coub€ram As dìvcrsas qualidades de cortiqÀ. Termìnr
por dizer guc ccnijnua a lerjficar-se o predomínio da
e{Podacao da coniÉ em bfrto e o desenvolvimento'
pro8ressìîo dà €cloca(io dos aglome$dos par. isoli-
A emprcsa f.bdcante de rgloÍ1eradcs. dÌ'se, lelas
nc{essidadcs de €mpate de capitais, é semple empresd
de rLJio e hn portaoto !ù€ piotcgéln a bem d. riqueri
O lotaal ào Coairc;o, de 4 de rerer€iro úliino, ref.reie
à publica(ào, em sep.rdr da ÉútÀ <lndústria Portù-
seguiùmente
o p.obl€ma dr
conceotrafào yertical da
duto Prtncjpal.
nacional. Por
fim o Ing." Alìeida Gaffett
clitica
guesD, do €stùdo intitutado <(A indústria codicelra em
aqu€lcs qùe dc ànino lele € baseindo-sc em meros
cstudos teóricor se tropócm resoh-er prcbleùas que tèm
de ser e0crLados sob di!€rsos asFe.tos.
O EcÌttitn Conercial (À{, N. E.) no seú n.. 204 publica
um extrircto do.elrtório do cónsul de Portùgal €rn
Johinn' shu so. \,,m ma|J ,n{'LUlJ.lo (O, prin(iprs
:rdigos porlugtrests inporiados peÌa Unjdo Sul Afri
àe r94t t t9U, que consta d,quel€
:.l.uurio. ipufu r ,onitr cm ,oll,a. ,oroo fr:meiro
froduto importado. Sc acrcscent,fmos à cilra que cor:erpcndc a este artigo, a dos ootros prodùtos de cor
:,!i. tlis corDo, dis.os, corti(a cm priincha e aglomerados
.r!r isollmeolo, \ierificamos qtre î .ortirr prrticipa com
1; ie l0 Í/.
do
iolîl
Port gal) da auioria do rosso colaborldor Dr- HeF
[àoì d€ tsaÍos Bernardo ao qual jú fizemos referènciÀ
no último rúmclo destc boletim.
"Po4ugal c\òo'to r em Norembro pasJ,Jo 12447 lone'a'
dÀ{ de.orr,Sr\ é o ritulo d€ um anrgo 1'ublnalo oo
lonul da Contuio de 10 de le!'e.ejro úliimo. Ncsic
anrpo rn:l'a-re o Dredomjrio que rem liJo con,,r
"
em bi,rlo ou \€m'.manufacronda no ro.rl d"s expor...
\ó(\ feirrs. nlo rhetsindo r rùng;r Jm uéùmo, r p.r
centrgm de cortiga manufÀciùrada. Apresenta como
pri.cìpal caus. a dnninutr jnd,rstrializaEío daqu€le
.lmo no nosso
País.
dàs jmportÀEó€s.
'. :: rnigo intitulido <Uma obra m€ritór;D di aùtoda
:: Fidelis lúagìster publicado no joúrl O Sertbdle lr
:: iÒ de De:enbro últìnìo, é louvada a 4c!io da Juntà
\.:ioùrl dr Coftiqa pele cîmllnha iniciada cortra is
-'.jrs exi.eer!.1!s de qu€ estào sendo vílìmas os nov
. i 4ronlidos de sobro.
O
o .4n,ùio
l:natíni.o refercnte. r9.lt, que contém dados csta-
Instituto Nìcionll de Estitistica pLthlicar
tísticos rcf€rmtes à .o!ti$s.
FùblicÀdos os níìmeios to e 1l <lo Boldnn ìk"rt!
do Ltîituta Nario"dl .je E.tdtírtiú (Outubm e No-
Iorùn
vembro) qùe como lìabjh@lment. ;ns€rem as estatísticas leìÀtivrs ao comércio porhgLres, ond€ sc en.on&a
.:: ,le .4tJ,àùtet no seu númcro d€ t dc JrìDeiró
, :r Fùhì;(r o t€xto do foLh€to editldo pela Jdoia
l.-:.:rl ilÀ Cortifa no ìní(,o da càmFatrhî de prol€(.
, -: sobrclro. AA decemoi r ,:clÀbora(lo frestrda.
. ,i: \.tLl,rdeî refcre{e Do s€u númefo de It de
.-::: úliimo à publiralio do n.' 97 d€st€ bol€iidì
'i 1:,ì ù \umirio dos jssuntos gue rele rc lrxtam.
.
: : ij. e\port.Ì(lo diì.orti(a podù8uesa) pùbli.a
: ... C,,i;r.ìÒ .le t6l1/977 Ìm .rtigo !o qúl
: :. :.!enÌ.olr jmento qùe a expoitacào daquele
-:., : ::: rr;ogido nos irliimos tempos. Sc8ùida- . r:- :: É l.urî a acceo qùe a Jùnia Nrcioml da
.- ::,en\ólr o no sentido dc obter e .on: ::.::ios exicrnos. quer pela disiribùicào .lc
. -l:rnj de proliagaoda e obras de vùlga.
: r: . .rjrc:o de font€s infcrmativas e leÌa
reFresentîda a co.tiqî.
O Dr. H€rnàri de Sarros Aernardo ncabà d€ faz€r €ditar
<-4. indústria coficeì.a em Poaug )); frande Ìrrte
Jesre erudo fo: l,bli r o ne.lc bo et:,o em d'.r, .é-ie
de, rito, rnrirrjBJo, <Subldrc.;.rr o er,.rdo dr:ndústrià coriicejre> lî\."" 46 o. 49, d€ 1942) e (Do Es'
iado actu.l d. Indúst.iÀ Codjccirî
tomo d,
ìndust.ializaeàor (Boletim n* 6, r-enÌ
79, è,e 1944 e
19,1i). lntrodtrzindo lhe nùme.osas alte.as6es, aquele
nos.o cl"bo.aJor freslou a$in mars um se^,,(o vrl;oso à Ecooomiî Co'ticeira Na.ìonîI.
O ltrstituto NaciooaL de Éstatístka publicou dois vohnlles
sendo um sobre Estatísticr Agricola e o outro sobre
lstatistica lndustrial, ambos r€ferenies ao ano de r9,lt,
e nos quais sc encooilam cl€m€ntos estatísti.os relati.
ros à indústrià coriiceirll e à exportaEío da coÉiga.
239
\x.)tyetlo
ÒE PUBLtcACÒES ESTRANGEIRAS,
A r.lisia
eslrnhóh -ÀI.r/rr publìca no scù n.o 12 de
d. 1946 Lún trtigo sobie o fo'
lnetrro da exportalao corric€ird, no qùal se rcl€rc iì
froieqào dad^ p€lo Gorcroo €staohol àqùele rldo .lo
(omacio ext€.óo, cstabel€cendo óoi,r.s qùe a rellLrhm
c ìrstjiuìndo trémjos aos cr|oltrdores p€lo lolLìme de
crportrFcs qtre ef<it!Ìamln. As medid$ que entrrLin
,r. Jc Se.-.bro t'Jtr.'o. r ;o j:.t
or
setrs
efeitos. Só no nìés dc sÉtembro formì
Fóduzir
tdtos nas delega!ócs sin,liclis de Selillìr e Pal.frugell
jnfo.rnA(tÒ sobre prccos
tcdidos dc cxtortaîÍo e de
um
valor
itroximrdo
x
2.1 milhóes de !,€seirs,
!!ra
(ifn qùe s€ fode comprrir à dos i€mPos ílreos.h
€tpo.talio ili codila esfrnhola.
TenDinr |or itrcit.. cr cr?ortrdore! , darem î sùr
.ol.iboú!ào de forne x qtre is m€diLhs roma{l^s felo
Gorerno produxm o seu mírino cftìro.
--L
Novembro.Dczembro
2.32t
O semanírio ElP;it [.r"ó ti.r ] Fi'h ri,t.
^o "."
de 1Ì dc Jînc;ro ,lltjmo. rcfere'se tr'ìbórn à novs r€ÉulînetriaqÀo dn ey|ort.(lo de .ortÌqi, ,ìcrescentindo que
cstii r dxr reùlt,dos río frior.rLveìs, que nos írlLitros
nreses trijni.où i exlìor.r(rio dc detenrìnrJrs tltt,tli
lol
rdqùirido firiÌ i b;blioic(.L.le"ti Jrnt.L o iomo Xvlll
dr EncjcloFai! Bioló.qici jninnlado b rli ibttì,n
rergfti)Làlt. let ú!!/dt): lptt /r tiXìot nqlìter,t
r,,.,,e lÈ1,4r;te obd |óitùma do bolinico Chirler
Irhladt (1852 r9lr). Nr sur prnrei'i farle o lirro
irarr dis.eh!óes da pileontclogii corD i d;tribuiqio
los \€getais:ìcruxis e da flori aciual Jr blcia m€diter
rini(ii frinccsrì como brse do estudo qoe fez. Seglidr
inente abo r o rutor r r.8ìio rneditcrrilli.a Irincejl
(orìsided(1.' sob o aspeclo .la .lifribtìqlo g€osrifi.l
dos regetris. Iinrlmeore eJiud,r a rcsi:o .re,literîn;cl
(onsiJ€.ad,ì
e'ì
ì:.rnea e enùmeri ùmr sér;e de (onsi
J..ò- rnr. O o È.r r.
,sJ\F ' cti.ie
bolinicN é citrdo lreq!€ntein€Dte telo rutor O lilro
que é edi!:io de Prùl Lc(tìc'rlier, PiLris, 1.)17, 2)O lrro'
co\, foj publi.rdo l,or H. Ciusjco e loi premirdo FliI
A.iìd€mii (ì( Ciincils ,ìe Prris (ooì o lli\- GrÌ l8r,r.
PUBL
CACÓES NACIONA
O Ale"t.io Hinótjtú. At!ittìro .
I
S
I
io
seú
obrii prnnir dx rrte totùl.. (h.orti(r).lo noso coll
horxJor DL. J.ùis Chrv(!
2
40
lt a:r,!,1', ì. t',,1!t"!.t,, tl, Itn^-.ll!;
ìi'lr, llcl)
N,nc!,Ìù,, c D.?rd,lnù
L].1116-. N.' l-lxnnr, J! 19li 1]rì\ dr -- B-il8ic.r.
^,!t6i(rratù! ;ú L:n!,i.) lt stir;
N' .i - rtl6 Ir..inio F trii.t E..)tó4i.t 1 l),:. ..i.,r . - Ànùr XrrX ( tN.". 2tti.
- 4/1/9t-,
lt2r. 212ó. 211a. 2:lll . :15:ì,
29/t:/97C,
llt,t),91-.25/I/!r-, I.t2trti e si211).il
- Ifrilr - I5
I 1,. ,4t,rt1.,, Rt!.)1. Nù!( !br. i. r{r il - J.rn(istrr
- l\ItrJ.\ I onl,,! .ìr A , i: ir,
f'tl!,rn Oiiiri,l
^1o111tnet?til
n.'9t
tranrcr€r€ ùm îrtigo publicxdo.o
Setembro de 19.16 -dcste Boletìm. sob o Líil,lo <Du.s
tomo
B.ltlitt C'a{îil .-- An. XVU .À. ." 20i - Siii. lV riih)r.
A!,rr) Lle rr.16 11. N. !
B.ltiì ìa C.,,' i" Rts,lì.ir l,,t Ctttl l' A,4!;ril-tN. l.i
J.,/'. N' t r"S(nìrr.J.r9l7- P.nh DelSrdJ.
\lI
ts"lai": ìi -C.i.t ,l/, ,41.,1ir.i
L." 11s -ldr
,.no Ll! r9 r1
lirb.r. ^n!
- l:ar,ìt l,tt. r Alt!)it ,i î L.ll)r
tlt t nrltt'i,'
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Anú XII . N.
b!'.1È rtr., -'- !i.hr:.
nrltti,r J, L S. ! . P -Aj ) XlIl r-." 10, 21, r: ! 2l
A,o \rI -. N.'\rll
BÒ|ttì,] i.t I. N L
- lulh,, ìe 1916 tjrl,tiD i.t lrùt ].t Pt.r!i!iti ir [,r."ì.i'/x,-t -iértt tt
N.' Xlr ,\ftid. lrnnn J.lli. c
dè r9i6 l-nbùr.
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Dú:Ìllù !e 19j6
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r Jrneitu rle 1r'lr_ ]).btìnj ,\1t\ 1l lt ,4,tÒ.i,i. I)ti! t;.1 P.trtaxc An 91
,\.'' 12r . ti:2 Srl.ihtu c Ourl,bfu dc rr16 .l,túr,.
tt,l,!ì,t i, S.Ínl1l. l: G,a!ùii-! ì. Liirol Sttic 6l\.^ 9 c 1o - Sei.rìb!ì c oùxlhr, d3 le16 I':t!a.
jÌ nr ()Jh)h,o J. rrf(
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Ctú|,t l! F tnl.) ,.,r,j,.iir,,
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- N. i - rtl6 N."' l.l,ri .l-r0.1
Gt:.u ì-t zl!:!,i.^
É rrrd(;'ù
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J€ r9it - l,'Ì.lrli 't.t Patlt!.rt .r Orsir ,l,L I$..h(i. lnJ!\t,i.l ?.Ìtugtr(\l
--Ano r9- N.- 2r1.. ohtrrbù dc r).14-r.ìtbor.
Lnh1,1.
L,ltiltia ! îttrit.t - N.'l0-1916
An. xl -- \' ti
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)1.,\ i'h ì:! C.r, \ìrPat,
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;ll,tlr P.ttr!1;, . Aùf XrrI.- ll Sa;r -\^5.6
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R(tirt ,lt F.i,trlrlè.È
I i:l i.
Drzrinlìri ,le ltl.i
R.ritl-1Oli;nìoS \.4 C N rn Drz(trh.drr9Íl
niri ù h Ad,,ì ,l.t l.r\."r.i/Ì!
À. '' tJ . la
N,^rrrlì..
c D'z:mbh 11, l, ró lnb,.r
Lj{r,..r N." ì 1) - l;i.ir. il: ì! r- ]-ih,.r.
I rlr r1.r'tù,ir N. r,r D.zLflr ,Ì, r!nl
liilrr
l:trar !ieirn.
IRANSCRICóES
EM
RÉVLSIAS.
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Idsl.t
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1916
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Séri. A. - fu.i<ùlllnl dè re46
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JORNAIS,
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do Crénio dN lÀdstri.n & Tr$Porres
N " 17
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Lisbor.
PUBLlcAcÓÉs,
(Publid$€, da Coóisslo B.spladon do ConÉeio
Eibida.Ao dîititìd qo ne '7941-Liúor'
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Oris6 tk doz-1946- L:úot-
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U-19rlt-Litbe.
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c 8/2/111 et a l5l2941' I-isbor'
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cottrao-t
't.',! l. o Cott,ib'itt. - N." t77't7e e 580 - J.reirc Fe
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Atr..to! l. t .soÌo|i. Ao nù- 19il - Litbot.
F.lrù^ .thi'ad6 ae q,oz exittas .m Paîts.l -t944
Ito$a .ttti'dt ,1. dú aìt .tts .n PÒí'sd - Lptali.!
- 1941-Lhba.
Íoms
ctLi'alaî tt dot din.etet.n Potrtt'l A&'
de
Arrc')'
ùdro4"Eùo da atu2- t944-
6 ,,tt!tn.t, cose,cio e lirlitu.aì dú t ol'rot
- 1946- Lirbot.
Aú lI
Bal.'ìn .lltzntcl do G.éù;a dc lzúrt. d. Aúaiala!
c Fet! €iro <L 19{7 : - .ÉIoe N.o' rl G 14
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Caiarot 1úetdt tìo L V. P,
- *,' tn - *"t* O. t9nu Podo.
E î'lo E pdiwtl ,lo .dro t. tataa P.t. roud n .na
îrd'r' 1947 .aùd.ìi clddt.
- S.D€úta ik Ftul.
Lirbo.
dt
Fe'leaz Ncîo'd lo! Itfuthi,àt l. Iailt.iot
- Ael.lóriorea6
dnnlto sddinistlori"., cortas, d.dúdlor e 8.ófic
-Lìshoo.
Brrdo iL. cdtufl €m t1l12l
Nt ìoea ah lltdétti.è
ltutittto
LÀbot.
Folhs N.' t2
/946
PP.
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