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Edição news 17th International Conference on Prenatal Diagnosis and Therapy Lisboa, 2 a 5 de junho farma 2 de junho de 2013 Distribuição gratuita na Reunião. Prof. Doutor Sérgio Castedo, diretor clínico do laboratório Genética Médica de Diagnóstico Pré-Natal (GDPN): “O teste Harmony é o melhor rastreio pré-natal de anomalias cromossómicas atualmente disponível” “D esde há várias décadas que se tem tentado desenvolver a possibilidade de estudar geneticamente o feto sem necessidade de testes invasivos”, avança o Prof. Doutor Sérgio Castedo, diretor clínico do laboratório GDPN, no Porto, e professor de Genética da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Contudo, refere, “o processo de isolamento de células fetais no sangue materno revelou-se caro e pouco fiável e, portanto, impossível de aplicar como rastreio populacional”. Mais recentemente, o especialista indica que foi possível verificar que, em vez de tentar isolar células fetais no sangue materno, era mais fácil identificar os ácidos nucleicos que delas resultam (nomeadamente, ADN). “Foi observado que cerca de 10% do ADN livre em circulação no sangue da grávida é de origem fetal”, refere. E acrescenta: “A questão passava a ser ‘apenas’ a de arranjar uma forma de analisar esse ADN fetal livre em circulação, de forma a permitir diagnosticar ou excluir determinada(s) alterações.” De acordo com o Prof. Doutor Sérgio Castedo, o teste Harmony, desenvolvido pelo laboratório americano Ariosa e validado já amplamente pelo Prof. Kypros Nicolaides e outros investigadores, tanto em gestações de alto como de baixo risco, representa o “culminar” dessas investigações. Conforme explica, “este teste permite a deteção de trissomias 13, 18 e 21, bem como de anomalias de número dos cromossomas X e Y, com uma sensibilidade e especificidade muito próximas das obtidas com os testes invasivos de diagnóstico, mas sem os inconvenientes destes”. O especialista adianta que a taxa de deteção de trissomia 21 com o teste Harmony é de aproximadamente 99%, com uma taxa de falsos positivos inferior a 0,1%. Ou seja, “é de longe o melhor rastreio pré-natal de anomalias cromossómicas atualmente disponível”. O Prof. Doutor Sérgio Castedo reconhece que o preço atual do teste Harmony não permi- SEM RISCOS PARA A MÃE OU PARA O FETO Prof. Doutor Sérgio Castedo te ainda a sua utilização como teste de rastreio universal de anomalias cromossómicas. Todavia, “há, desde logo, várias situações que têm justificado a opção pelo mesmo por parte das grávidas e/ou dos seus médicos assistentes”. Gestações de alto risco para trissomias 13, 18 ou 21, em que a grávida não quer correr o risco de abortamento (apesar de baixo) associado aos testes invasivos, gestações pós-técnicas de reprodução medicamente assistida ou ansiedade parental, em que, apesar de um risco objetivamente baixo de trissomias no feto, o casal pretende excluir essa possibilidade sem o recurso a testes invasivos, constituem alguns dos exemplos. “Quando o teste Harmony revela um alto risco de trissomia 13, 18, 21, ou aneuploidia dos cromossomas X ou Y, é altamente provável que o feto seja afetado”, alerta. No entanto, refere, “não deve ser tomada qualquer decisão irreversível sobre a gestação, sem antes confirmar a existência da anomalia através de uma biopsia de vilosidades ou amniocentese”. O 1º teste não invasivo para a deteção das trissomias 21, 18 e 13. Com estudo opcional dos cromossomas X e Y e conhecimento do sexo fetal. A partir da 10ª semana de gestação. Com uma simples amostra de sangue materno. www.labco.pt Disponível em todos os laboratórios da rede Labco Rastreio bioquímico pré-natal é eficaz na deteção de anomalias fetais Anatomia Patológica em Ginecologia/Obstetrícia “O diagnóstico anátomo-patológico envolve todas as especialidades médicas e cirúrgicas.” A afirmação é do Dr. Macedo Dias, diretor clínico do Laboratório de Anatomia Patológica Dr. Macedo Dias, no Porto. Segundo o responsável, “na especialidade de Ginecologia-Obstetrícia o diagnóstico anátomo-patológico desempenha um papel muito importante no âmbito da citolopatologia (citologia cervicovaginal), patologia cirúrgica (estudo de peças cirúrgicas e produtos de biopsia) e da embriofetopatologia (estudo de produtos de abortamento e realização de exames necrópsicos)”. O rastreio bioquímico pré-natal é uma ferramenta importante no despiste de anomalias fetais. A Labco, que está presente em sete países europeus e possui um catálogo de mais de 3500 análises, distingue-se na área de diagnóstico pré-natal, disponibilizando vários testes de rastreio. S egundo o Prof. Doutor Sérgio Castedo, a idade materna igual ou superior a 35 (ou 37) anos representa ainda um critério usado para indicar um teste invasivo – biopsia de vilosidades coriónicas ou amniocentese – a uma grávida, para estudo dos cromossomas fetais. “Em Portugal, a percentagem de grávidas com idade superior a 35 anos excede já os 20%, o que implicaria que uma em cada cinco grávidas tivesse indicação para testes invasivos, a ser usado este critério.” Para o diretor clínico do laboratório Genética Médica de Diagnóstico Pré-Natal (GDPN), a idade materna como método isolado de rastreio pré-natal de cromossomopatias é um método obsoleto que deverá ser abandonado, dada a existência de outros métodos muito mais fidedignos. “De facto, os testes bioquímicos e ecográficos durante a gravidez permitem um cálculo rigoroso do risco de trissomia 21, trissomia 18 e trissomia 13.” O nosso entrevistado adianta que os Laboratórios Labco disponibilizam vários testes de rastreio pré-natal, de acordo com a idade gestacional ou a altura em que se pretendem os resultados. “A percentagem de anomalias detetáveis depende do tipo de rastreio realizado”, explica, desenvolvendo que os riscos são calculados com base na idade da grávida e nos valores de doseamentos séricos efetuados. Além desta informação, “podem ser usados dados ecográficos, como a medida da translucência da nuca (TN), a presença ou au- sência dos ossos do nariz e o ducto venoso, entre outros”. Adicionalmente, os níveis de alfa-fetoproteína (AFP) são também usados (em gestações com 15 semanas ou mais) para avaliar o risco de defeitos abertos do tubo neural. “O rastreio do 1.º trimestre pode basear-se apenas no resultado dos doseamentos bioquímicos (PAPP-A e ßhCG livre) efetuados entre as oito e as 13 semanas de gestação, embora seja preferível usar também o valor da TN e, se possível, os ossos do nariz, já que, O Prof. Doutor Sérgio Castedo indica que o rastreio integrado é, de todos os rastreios tradicionais, o método mais sensível e rigoroso para o rastreio pré-natal de trissomias, detetando cerca de 94% dos casos de trissomia 21. com todos estes marcadores (bioquímicos e ecográficos), permitindo detetar pelo menos 85% dos casos de trissomia 21, para uma taxa de falsos positivos de 5%”, refere, advertindo que este teste não permite o rastreio bioquímico de defeitos do tubo neural. Por seu lado, “o rastreio do 2.º trimestre pode ser realizado entre as 14 e as 22 semanas (de preferência às 15), através do dosea mento da AFP, ß-hCG livre (ou hCG total), estriol não conjugado (uE3) e inibina-A, ou de apenas alguns destes marcadores. Se usados os quatro marcadores referidos, a taxa de deteção de trissomia 21 será de cerca de 83%”. No que respeita ao rastreio de defeitos do tubo neural, o especialista adianta que cerca de oito em cada dez casos de espinha bífida aberta e praticamente todos os casos de anencefalia serão detetados. O Prof. Doutor Sérgio Castedo indica que o rastreio integrado é, de todos os rastreios tradicionais, o método mais sensível e rigoroso para o rastreio pré-natal de trissomias, detetando cerca de 94% dos casos de trissomia 21. “Faz-se em duas fases: a primeira, realizada entre as oito e as 13 semanas de gestação, consiste numa colheita de sangue para medir a concentração de PAPP-A. A medida da TN e ON é realizada entre as 11 e 13 semanas. A segunda fase, realizada entre as 14 e as 22 semanas (de preferência às 15), envolve uma colheita de sangue para medir os níveis de AFP, ß-hCG livre (ou hCG total), uE3 e inibina-A”, explica. “Com a realização de histeroscopias com biopsia é possível o diagnóstico de patologia endometrial (pólipos, leiomiomas submucosos endometriais, neoplasias, etc.) que podem ser causas que levam a paciente a uma consulta de esterilidade”, relata. “A citologia cervicovaginal permite o rastreio de lesões cancerosas e pré cancerosas do colo do útero, que poderão ser confirmadas através do estudo de produto de biopsia do colo uterino, orientadas pelo exame ginecológico”, avança. O nosso entrevistado aponta que o estudo anatomo-patológico destas amostras permite fazer o diagnóstico de pato- Rastreio pré-natal para o CMV: a controvérsia interminável? O Prof. Doutor Paulo Paixão, diretor técnico do Laboratório de Patologia Clínica (Labco) do Hospital da Luz, em Lisboa, e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, chama a atenção para o facto de o vírus citomegálico humano (CMV) ser o principal agente de infeção congénita, atingindo cerca de 0,2 a 2,2% de todos os recém-nascidos. “No nosso país, O Prof. Doutor Paulo Paixão chama a atenção para o facto de o vírus citomegálico humano (CMV) ser o principal agente de infeção congénita, atingindo cerca de 0,2 a 2,2% de todos os recém-nascidos. estes valores situam-se próximos de 1%, o que significa que nascem anualmente em Portugal quase mil crianças infetadas congenitamente por este vírus.” Prof. Doutor Paulo Paixão O especialista menciona que as crianças que nascem infetadas por este vírus têm cerca de 11 a 12,7% de probabilidades de apresentarem sintomas e sinais de doença citomegálica ao nascimento. Destas crianças sintomáticas, cerca de 40 a 58% poderão apresentar sequelas permanentes, tais como a surdez ou o atraso mental, e algumas poderão falecer no período neonatal. Das crianças infetadas, mas assintomáticas no período neonatal, 5 a 15% poderão vir igualmente a sofrer de sequelas tardias e permanentes, sobretudo surdez sensorioneural ou atraso mental. Apesar deste impacto, o Prof. Doutor Paulo Paixão afirma que apenas uma minoria destas crianças é detetada, uma vez que sem rastreios pré e pós-natal, é virtualmente impossível detetar as crianças infetadas que nascem assintomáticas. A dificuldade em implementar um rastreio pré-natal para a principal infeção congénita deve-se, na sua opinião, ”ao facto de ainda não existir uma terapêutica pré-natal aprovada para esta infeção, pelo que a deteção de uma infeção fetal (deteção do CMV no líquido amniótico, diagnóstico que é sensível e específico), se não for acompanhada de alterações imagiológicas, leva a que o obstetra nada possa fazer para tratar a infeção ou sugerir a interrupção da gravidez”. No entanto, adverte, “apesar de ainda não aprovada, a terapêutica com imunoglobulinas específicas anti-CMV tem originado artigos bastante favoráveis à sua utilização pré-natal, Labco em números - Mais de 300 laboratórios - Cerca 4500 colaboradores - Mais de 350 especialistas em Patologia Clínica ou Análises Clínicas - Cerca de 10 milhões de utentes por ano - Um catálogo de mais de 3500 análises - 250.000 análises realizadas diariamente o que tem levado algumas equipas a utilizarem-na”. Segundo indica, atualmente decorrem dois ensaios internacionais para avaliação desta terapêutica que, “a confirmarem a eficácia da mesma, conduzirão certamente à universalidade do rastreio pré-natal desta infeção”. Dr. Macedo Dias “Com a realização de histeroscopias com biopsia é possível o diagnóstico de patologia endometrial (pólipos, leiomiomas submucosos endometriais, neoplasias, etc.) que podem ser causas que levam a paciente a uma consulta de esterilidade”, relata. O Dr. Macedo Dias explica ainda que, na área da embriofetopatologia, o médico anátomo-patologista estuda histologicamente o produto de abortamento, o que permite diagnosticar as suas causas possíveis e a presença de eventual patologia de tipo malformativo. “Estes achados, juntamente com o estudo citogenético, permitem orientar a paciente para consulta de aconselhamento genético”, menciona. Teste HPV - Presença em sete países europeus “Apesar de ainda não aprovada, a terapêutica com imunoglobulinas específicas anti-CMV tem originado artigos bastante favoráveis à sua utilização pré-natal, o que tem levado algumas equipas a utilizarem-na.” logia inflamatória, “degenerativa” e pré cancerosa/cancerosa, nomeadamente das lesões que resultam da infeção por HPV e que podem ser diagnosticadas durante a gravidez, numa consulta pré-natal. - 60% dessa atividade a nível ambulatório e 40% a nível hospitalar D e acordo com o Dr. Macedo Dias, a partir do momento em que cientificamente se comprovou, que a causa das lesões pré-cancerosas e cancerosas do colo uterino é a infeção por Human Papiloma Virus (HPV), que os laboratórios de investigação desenvolveram testes para detetar a presença do mesmo. “As tecnologias laboratoriais utilizadas são várias (captura híbrida, PCR, PCR ‘real time’, entre outras) e permitem detetar HPV de baixo risco e alto risco, determinar o subtipo específico, bem como a expressão de oncogenes resultantes da incorporação do vírus no genoma das células, e que conferem um potencial acrescido de transformação neoplásica”, adianta. O especialista adverte que a presença de HPV, detetado por um determinado tipo de teste, não implica, por si só, tratamento médico ou cirúrgico imediato, pois, na maior parte dos casos não se acompanha de lesão celular. “Só no caso de haver lesão celular diagnosticada por um médico anátomo-patologista, num exame citológico ou histológico, é que o tratamento é instituído, sendo diferente de caso para caso e dependente da fase de evolução da lesão”, indica. Labco é líder europeu em análises clínicas “C om soluções que vão muito além das análises clínicas, a Labco é a empresa líder em análises clínicas na Europa”, avança a Prof.ª Doutora Laura Brum, diretora-geral da General Lab. Prof.ª Doutora Laura Brum Segundo a responsável, a rede Labco, em que a maioria dos diretores e acionistas são especialistas de laboratório, conta, atualmente, com presença em sete países europeus, mais de 300 laboratórios e cerca de 4500 colaboradores. Só em Portugal, são mais de 30 laboratórios de ambulatório e hospitalares em unidades de saúde públicas e privadas. www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt www.labco.pt “A Labco oferece uma cobertura integral na área da Medicina Laboratorial, incluindo análises de urgência, de rotina e de referência, privilegiando a elevada qualidade do seu serviço para responder com rapidez e eficiência às necessidades dos seus utentes”, adianta. Na sua opinião, o sucesso da rede Labco está associado à elevada diferenciação dos seus profissionais de saúde, à utilização de equipamentos tecnologicamente avançados, de processos eficientes e adequadamente estruturados e à sua capacidade de investigação e desenvolvimento. A responsável considera que estas são as vertentes que permitem à Labco oferecer um elevado serviço aos seus utentes e parceiros através das suas principais áreas de atuação: produção de análises clínicas de rotina e urgência cobrindo as valências de Hematologia, Bioquímica, Imunologia, Endocrinologia, Alergologia, Toxicologia Clínica, Diagnóstico Pré-natal, Microbiologia e Biologia Molecular. A Labco realiza também análises de referência das valências anteriores, assim como das especialidades de Genética Médica e Anatomia Patológica, e é também responsável pela gestão de serviços laboratoriais, “onde desenvolve técnicas diferenciadas e sofisticadas ferramentas informáticas que permitem uma gestão otimizada dos serviços laboratoriais de hospitais e clínicas de ambulatório”. Gestão de laboratórios hospitalares De acordo com a Prof.ª Doutora Laura Brum, à semelhança do que acontece noutros países, também em Portugal a Labco se destaca na gestão de laboratórios hospitala- CLINOVA www.labco.pt Torres Novas • Tel.: 249 823 681 DR.ª SUSANA ROSAS Leiria • Tel.: 244 815 444 DR. CASTRO FERNANDES www.labco.pt Funchal • Tel.: 291 003 301 ENDOCLAB Porto • Tel.: 223 392 030 DR. DAVID SANTOS PINTO Lisboa • Tel.: 217 216 060 www.labco.pt GDPN Porto • Tel.: 226 093 273 DR. DÉLIO MORGADO Setúbal • Tel.: 265 528 000www.labco.pt GENERAL-LAB Lisboa • Tel.: 210 303 200 DR. FERNANDO TEIXEIRA Lisboa • Tel.: 213 587 400 www.labco.pt GERMILAB Cascais • Tel.: 214 824 130 DR. FLAVIANO GUSMÃO Évora • Tel.: 266 759 590 www.labco.pt GNÓSTICA Faro • Tel.: 289 821 002 DR.ª GRAÇA NUNES www.labco.pt Pedroso • Tel.: 227 860 740 LAC COVILHÃ Covilhã • Tel.: 275 323 968 DR. J. MARINHEIRA MONTEIRO Porto • Tel.: 222 087 614 www.labco.pt LPC Faro • Tel.: 289 805 769 DR. JOÃO RIBEIRO Maia • Tel.: 229 483 824 res, por intermédio da General Lab Portugal. “Esta empresa da rede Labco iniciou o seu percurso na gestão de laboratórios hospitalares em 2006, tendo como primeiro parceiro o Grupo Espírito Santo Saúde (ESS), através do outsourcing do Serviço de Patologia Clínica do Hospital da Luz, esta que se estendeu posteriormente na colaboração a outras unidades do grupo”, indica, relatando que a sua atividade continuou a aumentar através de uma nova parceria com o Grupo HPP – Hospitais Privados Portugueses, em que estabelece presença nos laboratórios de todas as unidades do grupo. A responsável realça a atividade da Labco na gestão em outsourcing dos Serviços de Patologia Clínica de novos hospitais públicos no âmbito de parcerias público-privadas – o novo Hospital de Cascais Dr. José de Almeida, gerido pelo Grupo HPP, e mais recentemente o Hospital Dr. Beatriz Ângelo, em Loures, gerido pelo grupo ESS. Certificação “A Labco prima por uma ética e deontologia profissional, disponibilizando os melhores e mais adequados meios de diagnóstico, grande qualidade humana, técnica e capacidade inovadora”, afirma a Prof.ª Doutora Laura Brum. E desenvolve: “A consciência de que a prática de uma qualidade de serviços é sustentada pelo cumprimento das normas europeias e nacionais para o setor obriga a que os laboratórios da rede Labco mantenham níveis de qualidade sustentados pelas normas EN ISO 9001, EN ISO 15189:2007, MBPL (Manual Boas Práticas do Laboratório) e todos os requisitos legais e regulamentação aplicável.”