tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas

Transcrição

Ministério da Educação
Centro Federal de Educação Tecnológica do
Paraná
Unidade de Cornélio Procópio
Curso Superior de Tecnologia em
Desenvolvimento de Sistemas de Informação
Cornélio Procópio
MAIO/2004
Diretor Geral
ÉDEN JANUÁRIO NETTO
Diretor de Ensino
CARLOS EDUARDO CANTARELLI
Diretor da Unidade de Cornélio Procópio
EURICO PEDROSO DE ALMEIDA JUNIOR
Gerente de Ensino e Pesquisa
PAULO CÉSAR MOSELLI
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica
MÁRCIO MENDOÇA
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Informática
FABRÍCIO MARTINS LOPES
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Mecânica
CELSO ALVES CORREA
Comissão designada pela Portaria n.o xxxxx/XX-GADIR, de xxxxxxxx
Presidente
Carlos Eduardo Cantarelli
Márcio Sadao Hirata
Marcelina T. F. Maschio
Vanderley Flor da Rosa
Unidade de Curitiba
Unidade de Campo Mourão
Unidade de Medianeira
Unidade de Pato Branco
Unidade de Pato Branco
Unidade de Curitiba
Unidade de Ponta Grossa
Equipe de Trabalho:
Adriana Herden
Alessandro Silveira Duarte
André Luiz Przybysz
Antônio Carlos Fernandes da Silva
Cássio Caetano de Faria
Edson Shozo Nishi
Elias Canhadas Genvigir
Fabrício Martins Lopes
Francisco Pereira Júnior
Gabriel Canhadas Genvigir
José Antônio Gonçalves
Lígia Flávia Antunes Batista
Luciano Tadeu Esteves Pansanato
Maurício Correia Lemes Neto
Rogério dos Santos Pozza
ii
SUMÁRIO / PADRÃO
1.
2.
Apresentação.................................................................................................1
Justificativa ....................................................................................................2
2.1. Introdução ......................................................................................................2
3.
Objetivos ........................................................................................................8
3.1. Objetivo Geral ................................................................................................8
3.2. Objetivo Específico ........................................................................................8
4.
Requisito de Acesso ....................................................................................10
4.1. Forma de Ingresso.......................................................................................10
4.2. Regime de Ensino........................................................................................10
4.3. Regime de Matrícula....................................................................................10
5.
Perfil Profissional de Conclusão ..................................................................11
6.
Organização Curricular ................................................................................13
6.1. Fundamentação Geral .................................................................................13
6.2. Flexibilidade Curricular ................................................................................13
6.3. Fluxograma Curricular .................................................................................14
6.4. Distribuição da Carga Horária e Unidades Curriculares por Módulos..........15
6.5. Estratégia Pedagógica.................................................................................61
6.6. Atividades Complementares ........................................................................65
6.7. Estágio Supervisionado ...............................................................................69
6.8. Trabalho de Diplomação ..............................................................................75
7.
Avaliação da Aprendizagem ........................................................................79
8.
Aproveitamento e Avaliação de Competências Adquiridas..........................80
9.
Infra-Estrutura ..............................................................................................81
9.1. Instalações e Equipamentos ........................................................................81
9.2. Instalações Físicas e Equipamentos da Biblioteca ......................................87
9.3. Recursos Tecnológicos................................................................................87
10.
Pessoal Técnico e Docente .........................................................................88
10.1. Capacitação Docente...................................................................................89
11.
Diplomação e Certificação ...........................................................................91
12.
Avaliação do Curso......................................................................................91
13.
Anexos .........................................................................................................92
iii
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ
1. Apresentação
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná
Nome da Unidade:
CNPJ/CGC
75.101.873/0003-51
Data:
13/05/2004
Número do Plano
01
Área do Plano
Informática
Plano de Curso para:
01
Diplomação:
Tecnólogo em Desenvolvimento de Sistemas de Informação
Carga
Total:
3000 horas
Horária
Estagio - Horas
Trabalho
Diplomação:
02
400 horas
de
104 horas
Atividades
Complementares:
96 horas
Qualificação:
Módulo 1 – Básico 1 – Sem Certificação.
Carga Horária:
400 horas (número indicando a carga horária sem estágio)
Estagio - Horas
03
Qualificação:
Módulo 2 – Básico 2 – Sem Certificação.
Carga Horária:
Estagio - Horas
04
Qualificação:
Módulo 3 – WEB – Certificado de Qualificação Profissional
de Nível Tecnológico em Desenvolvedor Web.
Carga Horária:
Estagio - Horas
05
Qualificação:
Módulo 4 – Programação – Certificado de Qualificação
Profissional de Nível Tecnológico em Programação.
Carga Horária:
Estágio - Horas
06
Qualificação:
Módulo 5 – Banco de Dados – Certificado de Qualificação
Profissional de Nível Tecnológico em Auxiliar de
Administração de Banco de Dados.
Carga Horária:
Estágio - Horas
07
Qualificação:
Módulo 6 – Projeto de Software – Sem Certificação.
Carga Horária:
Estágio - Horas
PC_XX.XXX.XXX_Tecnólogo em Desenvolvimento de Sistemas de Informação
o
Av. Alberto Carazzai, n. 1640
86.3000-000 – Cornélio Procópio - PR Telefone: (43) 524-1545
Página - 1 Fax: (43) 524-4040
2. Justificativa
2.1. Introdução
A área de Informática, e mais especificamente as áreas de Desenvolvimento de
Software e Sistemas de Informação, apresentam-se como boas possibilidades de carreira
no Brasil e, especialmente no Paraná. O investimento das empresas brasileiras no setor de
tecnologia vem crescendo em relação ao seu faturamento, isto deve contribuir para a
melhora na demanda por profissionais qualificados em tecnologia da informação, conforme
caracterizado por Priscila Bueno “(...) Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelam
que as empresas brasileiras estão destinando uma média de 4,2% de seu faturamento para
o setor de tecnologia – quase três vezes mais do que o aplicado uma década atrás (1,5%).
O setor de serviços é o setor que mais investe na área (6,4% do faturamento), puxado pelas
empresas do mercado financeiro, seguido pelos setores de indústria (2,8%) e comércio
(1,9%)”.
Embora ainda seja um estado essencialmente agrícola, o Paraná iniciou sua
industrialização mais forte nos últimos anos, principalmente através da instalação de
indústrias ligadas ao setor automotivo e de transformação de alimentos (agroindústrias).
Essas empresas do setor industrial e comercial, e as empresas do setor de serviços por elas
demandadas, necessitam intensamente dos serviços de profissionais e empresas de
informática para garantir a eficiência e agilidade em seus processos administrativos,
principalmente através do adequado manejo informatizado de seus sistemas de informação.
Para essas empresas, a utilização das tecnologias de informação através da automação
pode significar redução de custos, ganhos de produtividade ou facilidade de relacionamento
com clientes e fornecedores.
Segundo Marques Casara “(...) No setor de tecnologia da informação, o pólo
paranaense é o segundo maior do país em exportação. Existem 750 empresas que atuam
nessa área, boa parte delas atraída pelo Programa Paraná Classe Mundial em Tecnologia
da Informação e Comunicação (W-Class), programa criado há dois anos pelo governo do
Estado. Já são 4800 pessoas contratadas, e a perspectiva é que esse contingente aumente
(...)”. Casara ainda destaca as áreas de software e comércio eletrônico como dentre as de
melhor perspectiva, e com relação às atividades profissionais mais promissoras afirma que
“(...) estão favorecidas as áreas de engenharia da computação, análise de sistemas,
mecatrônica, desenvolvimento em ambientes Web, processamento de dados, gestão da
informação, banco de dados, entre outras”.
De acordo com os dados estatísticos, cerca de 37% da indústria de software
paranaense está concentrada em Curitiba. Entretanto, existe uma clara tendência de
ampliação da participação do interior devido à migração de empresas de grandes centros
(inclusive de outros estados) para cidades mais periféricas e interior. Essas empresas são
atraídas pela redução de custos que pode chegar até a 40%. Além disso, novos
empreendimentos são facilitados por iniciativas locais como as incubadoras e hotéis
tecnológicos. Os profissionais formados em centros de competência favorecem o
estabelecimento desses empreendimentos envolvendo tecnologia.
A política de desenvolvimento do Estado do Paraná tem atuado de forma a
incentivar o nascimento e crescimento de empresas de base tecnológica, com forte ênfase
nas Tecnologias de Informação (TI). O Estado destina, por disposição constitucional, 2% de
sua receita tributária ao desenvolvimento científico e tecnológico, através da Organização
Social Paraná Tecnologia e da Fundação Araucária. Mais especificamente no campo de TI,
o Estado mantém através do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), os programas
Rede Paraná de Promoção das Tecnologias de Informação e de Comunicação e Paraná
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Classe Mundial em Tecnologias de Informação e Comunicação (W-Class), que desenvolvem
ações de promoção do empreendedorismo e da inovação.
Uma pesquisa importante para obter informações representativas dos municípios
quanto a suas empresas e os respectivos postos de trabalho consiste na Pesquisa da
Atividade Econômica Regional (Paer), realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise
de Dados (SEADE) e editada em 2000. Nessa pesquisa, as atividades pesquisadas foram
divididas segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). As
atividades pesquisadas no setor de serviços para o segmento de Atividades de Informática e
Conexas incluem: Consultoria em Sistemas de Informática (7210-9); Desenvolvimento de
Programas de Informática (7220-6); Processamento de Dados (7230-3); Atividades de
Banco de Dados (7240-0); Manutenção e Reparação de Máquinas de Escritório e de
Informática (7250-8); e Outras Atividades de Informática, não Especificadas Anteriormente
(7290-7).
Na pesquisa foi utilizado o Cadastro de Estabelecimentos Empregadores do
Ministério do Trabalho, na versão mais atualizada disponível. A unidade amostral é a
unidade local (UL) das empresas e o universo da pesquisa é formado por todas as ULs com
pessoal ocupado (PO) igual ou superior a 20 (ponto de corte de PO).
O universo de pesquisa para cada estado foi dividido em vários domínios
definidos como Regiões Paer. Essas regiões foram divididas segundo os critérios de
concentração e/ou diferenciação existente na estrutura produtiva estadual. No Paraná,
adotando-se o critério de contigüidade física e similaridade na estrutura produtiva regional, o
estado foi dividido em três regiões distintas: Região Metropolitana de Curitiba, Região de
Londrina/Maringá, e Demais Regiões do Interior do Estado. A microrregião de Cornélio
Procópio está situada na Região Londrina/Maringá.
O estado do Paraná reúne, segundo o Cadastro de Estabelecimentos
Empregadores do Ministério do Trabalho, 1.484.799 empregados em 288.885
estabelecimentos. As atividades pertencentes ao âmbito da pesquisa compreenderam
647.529 empregados em 125.186 estabelecimentos. Desse conjunto, foram excluídos os
estabelecimentos com pessoal ocupado (PO) inferior a 20. Assim, o universo da pesquisa
ficou composto por 5.361 estabelecimentos com 475.016 empregados, o que representa
73,4% do pessoal ocupado nas atividades pesquisadas e 32% de todo o pessoal com
carteira de trabalho assinada do estado, e bastante representativo da condição do emprego
no Paraná. A amostra sorteada deste conjunto compreendeu 2.402 estabelecimentos,
responsáveis por 359.158 postos de trabalho. Na Região Londrina/Maringá a pesquisa
visitou 500 empresas (356 na indústria e 144 no setor de serviços), que empregam 43.790 e
19.833 empregados, respectivamente. Na Tabela 1 são apresentados os resultados da
pesquisa para as Atividades de Informática e Conexas, o total do setor de serviços e da
Região Paer, e os totais do estado do Paraná.
Um estudo de 2001, desenvolvido pela ADETEC para subsidiar a elaboração de
um plano estratégico para Londrina e região, visando a estruturação de um pólo de inovação
tecnológica no eixo Cornélio Procópio-Apucarana, constatou que a falta de recursos
humanos especializados constitui uma das maiores dificuldades técnicas das empresas.
Para o segmento de Informática, o percentual de empresas que enfrentam problemas na
contratação/ manutenção de recursos humanos especializados é de 60%. Esse número
confirma a demanda das empresas da região por profissionais
A área de Informática, e mais especificamente as áreas de Desenvolvimento de
Software e Sistemas de Informação, apresentam-se como boas possibilidades de carreira
no Brasil e, especialmente no Paraná. O investimento das empresas brasileiras no setor de
tecnologia vem crescendo em relação ao seu faturamento, isto deve contribuir para a
melhora na demanda por profissionais qualificados em tecnologia da informação, conforme
caracterizado por Priscila Bueno “(...) Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelam
que as empresas brasileiras estão destinando uma média de 4,2% de seu faturamento para
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o setor de tecnologia – quase três vezes mais do que o aplicado uma década atrás (1,5%).
O setor de serviços é o setor que mais investe na área (6,4% do faturamento), puxado pelas
empresas do mercado financeiro, seguido pelos setores de indústria (2,8%) e comércio
(1,9%)”.
Embora ainda seja um estado essencialmente agrícola, o Paraná iniciou sua
industrialização mais forte nos últimos anos, principalmente através da instalação de
indústrias ligadas ao setor automotivo e de transformação de alimentos (agroindústrias).
Essas empresas do setor industrial e comercial, e as empresas do setor de serviços por elas
demandadas, necessitam intensamente dos serviços de profissionais e empresas de
informática para garantir a eficiência e agilidade em seus processos administrativos,
principalmente através do adequado manejo informatizado de seus sistemas de informação.
Para essas empresas, a utilização das tecnologias de informação através da automação
pode significar redução de custos, ganhos de produtividade ou facilidade de relacionamento
com clientes e fornecedores.
Segundo Marques Casara “(...) No setor de tecnologia da informação, o pólo
paranaense é o segundo maior do país em exportação. Existem 750 empresas que atuam
nessa área, boa parte delas atraída pelo Programa Paraná Classe Mundial em Tecnologia
da Informação e Comunicação (W-Class), programa criado há dois anos pelo governo do
Estado. Já são 4800 pessoas contratadas, e a perspectiva é que esse contingente aumente
(...)”. Casara ainda destaca as áreas de software e comércio eletrônico como dentre as de
melhor perspectiva, e com relação às atividades profissionais mais promissoras afirma que
“(...) estão favorecidas as áreas de engenharia da computação, análise de sistemas,
mecatrônica, desenvolvimento em ambientes Web, processamento de dados, gestão da
informação, banco de dados, entre outras”.
De acordo com os dados estatísticos, cerca de 37% da indústria de software
paranaense está concentrada em Curitiba. Entretanto, existe uma clara tendência de
ampliação da participação do interior devido à migração de empresas de grandes centros
(inclusive de outros estados) para cidades mais periféricas e interior. Essas empresas são
atraídas pela redução de custos que pode chegar até a 40%. Além disso, novos
empreendimentos são facilitados por iniciativas locais como as incubadoras e hotéis
tecnológicos. Os profissionais formados em centros de competência favorecem o
estabelecimento desses empreendimentos envolvendo tecnologia.
A política de desenvolvimento do Estado do Paraná tem atuado de forma a
incentivar o nascimento e crescimento de empresas de base tecnológica, com forte ênfase
nas Tecnologias de Informação (TI). O Estado destina, por disposição constitucional, 2% de
sua receita tributária ao desenvolvimento científico e tecnológico, através da Organização
Social Paraná Tecnologia e da Fundação Araucária. Mais especificamente no campo de TI,
o Estado mantém através do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), os programas
Rede Paraná de Promoção das Tecnologias de Informação e de Comunicação e Paraná
Classe Mundial em Tecnologias de Informação e Comunicação (W-Class), que desenvolvem
ações de promoção do empreendedorismo e da inovação.
Uma pesquisa importante para obter informações representativas dos municípios
quanto a suas empresas e os respectivos postos de trabalho consiste na Pesquisa da
Atividade Econômica Regional (Paer), realizada pela Fundação Sistema Estadual de Análise
de Dados (SEADE) e editada em 2000. Nessa pesquisa, as atividades pesquisadas foram
divididas segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). As
atividades pesquisadas no setor de serviços para o segmento de Atividades de Informática e
Conexas incluem: Consultoria em Sistemas de Informática (7210-9); Desenvolvimento de
Programas de Informática (7220-6); Processamento de Dados (7230-3); Atividades de
Banco de Dados (7240-0); Manutenção e Reparação de Máquinas de Escritório e de
Informática (7250-8); e Outras Atividades de Informática, não Especificadas Anteriormente
(7290-7).
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Na pesquisa foi utilizado o Cadastro de Estabelecimentos Empregadores do
Ministério do Trabalho, na versão mais atualizada disponível. A unidade amostral é a
unidade local (UL) das empresas e o universo da pesquisa é formado por todas as ULs com
pessoal ocupado (PO) igual ou superior a 20 (ponto de corte de PO).
O universo de pesquisa para cada estado foi dividido em vários domínios
definidos como Regiões Paer. Essas regiões foram divididas segundo os critérios de
concentração e/ou diferenciação existente na estrutura produtiva estadual. No Paraná,
adotando-se o critério de contigüidade física e similaridade na estrutura produtiva regional, o
estado foi dividido em três regiões distintas: Região Metropolitana de Curitiba, Região de
Londrina/Maringá, e Demais Regiões do Interior do Estado. A microrregião de Cornélio
Procópio está situada na Região Londrina/Maringá.
O estado do Paraná reúne, segundo o Cadastro de Estabelecimentos
Empregadores do Ministério do Trabalho, 1.484.799 empregados em 288.885
estabelecimentos. As atividades pertencentes ao âmbito da pesquisa compreenderam
647.529 empregados em 125.186 estabelecimentos. Desse conjunto, foram excluídos os
estabelecimentos com pessoal ocupado (PO) inferior a 20. Assim, o universo da pesquisa
ficou composto por 5.361 estabelecimentos com 475.016 empregados, o que representa
73,4% do pessoal ocupado nas atividades pesquisadas e 32% de todo o pessoal com
carteira de trabalho assinada do estado, e bastante representativo da condição do emprego
no Paraná. A amostra sorteada deste conjunto compreendeu 2.402 estabelecimentos,
responsáveis por 359.158 postos de trabalho. Na Região Londrina/Maringá a pesquisa
visitou 500 empresas (356 na indústria e 144 no setor de serviços), que empregam 43.790 e
19.833 empregados, respectivamente. Na Tabela 1 são apresentados os resultados da
pesquisa para as Atividades de Informática e Conexas, o total do setor de serviços e da
Região Paer, e os totais do estado do Paraná.
Um estudo de 2001, desenvolvido pela ADETEC para subsidiar a elaboração de
um plano estratégico para Londrina e região, visando a estruturação de um pólo de inovação
tecnológica no eixo Cornélio Procópio-Apucarana, constatou que a falta de recursos
humanos especializados constitui uma das maiores dificuldades técnicas das empresas.
Para o segmento de Informática, o percentual de empresas que enfrentam problemas na
contratação/ manutenção de recursos humanos especializados é de 60%. Esse número
confirma a demanda das empresas da região por profissionais.
Tabela 1. Resultados da Pesquisa da Atividade Econômica Regional (Paer).
Atividades Pesquisadas por Região PAER
Região Metropolitana de Curitiba
Atividades de Informática e Conexas
Total do Setor de Serviços
Total da Região PAER
Região de Londrina/Maringá
Demais Regiões do Interior do Estado
Estado do Paraná
Total do Estado
UL
PO
1553
20006
96118
5853
138825
653237
471
9294
60247
1105
44651
302102
611
23335
132520
1161
71737
529460
2635
52635
288885
8119
255213
1484799
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Para esclarecer o contexto das empresas da região com relação à área de
informática, na Tabela 2 é apresentada uma amostra das empresas que desenvolvem
software, situadas na região Londrina/Maringá, resultado da Pesquisa 2001 – Qualidade e
Produtividade no Setor de Software Brasileiro, realizada pelo Ministério da Ciência e
Tecnologia, Secretaria de Política de Informática (MCT/SEPIN).
Cornélio Procópio situa-se no norte do Paraná, a 410 km de Curitiba, tem uma
população de quase 47 mil habitantes e um PIB de cerca de R$ 387 milhões. A distribuição
da atividade econômica é a seguinte: agropecuária (7,83%), indústria (31,56%) e serviços
(60,61%). Cornélio Procópio é pólo da microrregião na qual está instalado. Em adição, na
Figura 1 o município de Cornélio Procópio é situado na Região Paer de Londrina/Maringá.
A atuação da Unidade de Cornélio Procópio do CEFET-PR tem demonstrado
impacto significativo na região. Em 1997, através de um convênio entre a Unidade e a
companhia telefônica da cidade de Londrina, a Sercomtel S/A, foi viabilizado o primeiro
provedor de acesso à Internet de Cornélio Procópio, beneficiando toda a microrregião.
Atualmente, o estabelecimento de parcerias prossegue com a Associação de
Desenvolvimento Tecnológico de Londrina (ADETEC), a Incubadora Tecnologia de Londrina
(Intuel) e empresas da região. Desta maneira, esta Instituição cumpre mais um de seus
papéis na sociedade, que é proporcionar, juntamente com órgãos e setores especializados,
a construção de um desenvolvimento sócio-econômico regional consistente e sustentável.
Tabela 2. Empresas situadas na região Londrina/Maringá.
ADSNet
Audare software
Automatiza
Consystem
Elotech Informática e Sistemas
Exactus Software
Inflammatio Entretenimento
Jabur Informática
JCR Desenvolvimento
Kankei DBM Consultoria
Moonwalker Desenvolvimento
Nauta Design
Process Informática
Sagha Software
SBCon
SoftCenter
StarSoft
T&T Informática
WK Informática
Londrina
Londrina
Londrina
Londrina
Maringá
Londrina
Londrina
Londrina
Londrina
Londrina
Londrina
Londrina
Maringá
Londrina
Maringá
Londrina
Londrina
Mandaguaçu
Londrina
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Distribui/
Editora
Uso Próprio
Internet
Embarcado
Cidade
Encomenda
Empresa
Pacote
Desenvolve
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Fonte: Qualidade e Produtividade no Setor de Software Brasileiro, MCT/SEPIN, 2001.
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Figura 1. Regionalização Paer – Região Londrina/Maringá
Os alunos do Curso de Tecnologia em Informática do CEFET-PR / Unidade de
Cornélio Procópio (curso autorizado), que já se integraram ao mercado de trabalho, têm se
mostrado bastante promissores, sendo pontos de destaque na região pela atuação
inovadora, capacidade empreendedora e atuação profissional qualificada. De acordo com o
Departamento de Estágios e Cursos de Extensão (DECEX) do CEFET-PR / Unidade de
Cornélio Procópio, 46 empresas conveniadas proporcionam 59 estágios na microrregião. As
atividades estão divididas em 49,15% para desenvolvimento de software, 33,9% para
suporte operacional, 15,25% para desenvolvimento para Web, e 1,7% para análise de
sistemas.
Esse levantamento demonstra a demanda existente por profissionais, e o Curso
de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de Informação do CEFET-PR / Unidade de
Cornélio Procópio, visa a atender esta demanda com impacto significativo na região.
Fontes consultadas:
-BUENO, Priscila. Empresas investem mais em tecnologia de informação. Gazeta do Povo,
22/10/2001.
-CASARA, Marques. Portas abertas. Revista VOCÊ S.A., Edição 40, Ano IV, Outubro de
2001, p. 92-98.
-DATACENSO. Censo Indústria de Software do Paraná. Curitiba, Abril de 2001.
-INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Geográfico de 2000.
http://www.ibge.gov.br/
-INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Base
Pública de Dados do Estado do Paraná. http://www.ipardes.gov.br/
-MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Secretaria de Política de Informática.
Qualidade e Produtividade no Setor de Software Brasileiro, 2001.
http://www.mct.gov.br/sepin/
-MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA; INSTITUTO EUVALDO LODI. Empresas
Graduadas nas Incubadoras Brasileiras 2001.
-SEADE; Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Pesquisa de Atividade
Econômica Regional (Paer), 2000.
-PARANACIDADE. http://www.paranacidade.org.br/
-RUIZ, Mauro Silva (coord.). Os segmentos econômicos de Londrina e região: análise das
potencialidades e problemas visando a estruturação de um pólo de inovação tecnológica.
Londrina: ADETEC, 2001.
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3. Objetivos
3.1. Objetivo Geral
O Curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas do CEFET-PR /
Unidade de Cornélio Procópio tem como objetivo geral a formação de recursos humanos
para a automação dos sistemas de informação das organizações, com vistas a atender as
necessidades do mercado de trabalho corrente. As necessidades que podem ser atendidas
abrangem principalmente o desenvolvimento, implantação e gerenciamento de sistemas
para uso em processos organizacionais, passando pela infra-estrutura e manutenção de
sistemas, atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - Lei
n.o 9.394/96, o Decreto n.o 2.208/97, o Parecer n.o 436/01, e as Diretrizes Curriculares
nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, de 03/12/02.
3.2. Objetivo Específico
Em uma avaliação das empresas (citadas por Marques Cesara), os segmentos
mais significativos do mercado de atuação da indústria de software no Paraná são:
automação comercial, administração geral, financeiro, páginas Web, automação de
escritório, contabilidade, gerenciamento de banco de dados, informática na educação,
administração de serviços, comércio eletrônico, comunicação de dados, dentre outros. A
classificação dos postos de trabalho é dada por alguns órgãos que reconhecem, nomeiam e
codificam os títulos e que também descrevem características das ocupações do mercado de
trabalho brasileiro. Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) existem
famílias de profissionais de informática, das quais destaca-se posto de trabalho e código
respectivamente: Engenheiro de aplicativos em computação (2122-05), Administrador de
banco de dados (2123-05), Administrador de sistemas computacionais (2123-15), Analista
de desenvolvimento de sistemas (2124-05), Analista de suporte computacional (2124-20).
Ainda em ocupações de nível técnico existe o desenvolvimento, projeto,
implantação e realização de aplicações de trabalho, a saber: Programador de internet (317105), Programador de sistemas de informação (3171-10), Programador de multimídia (317120).
De acordo com a hierarquia adotada pela Classificação Nacional Atividade
Econômica (CNAE) existem vários níveis de especificação que representam os serviços da
atividade de informática. As classes representam algumas atividades e respectivos códigos
listados a seguir:
a) Desenvolvimento e edição de softwares prontos para uso (7221-4).
b) Desenvolvimento de software
software(7229-0)
sob
encomenda
e
outras
consultorias
em
c) Atividades de banco de dados e distribuição on-line e conteúdo eletrônico (7240-0)
Existem ainda alguns postos de trabalhos identificados na região, são eles:
Diretor de Informática, Gerente de Desenvolvimento de Sistemas, Gerente de
Processamento de Dados, Gerente de Projetos de Sistemas, Gerente de Informática,
Coordenador de Projetos de Sistemas, Desenvolvedor de Sistemas, Analista de Software,
Analista de Microinformática, Analista de Sistemas (Junior, Pleno, Sênior), Analista de
Suporte Técnico, Analista de Treinamento (Junior, Pleno ou Sênior), Analista Programador,
Administrador de Banco de Dados, Administrador de Redes de Computadores, Programador
de Computador (Junior, Pleno ou Sênior), Operador de Computador (Junior, Pleno, Sênior),
Operador de Microcomputador.
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Página - 8 Fax: (43) 524-4040
Como atividade principal deste curso do CEFET-PR / Unidade de Cornélio
Procópio é o desenvolvimento de sistemas, devido às características próprias da região esta
atividade requer profissionais que extrapolam características exclusivas pertinentes ao
desenvolvimento, mas que também tenham uma visão um tanto mais ampla, atuando desde
o apoio no planejamento e implantação da infraestrutura de informática, especificação,
desenvolvimento, até a integração e manutenção de sistemas pré-existentes.
Além da formação tecnológica, também o mercado requer uma formação
complementar e humanística; desta forma os desenvolvimentos das competências abaixo
são os objetivos específicos do curso supracitado que podem ser assim definidas:
9 -Desenvolver sistemas de informação utilizando técnicas e metodologias de
desenvolvimento e ferramentas associadas;
9 -Programar usando linguagens de programação;
9 -Integrar sistemas de informação;
9 -Desenvolver sistemas de informação baseados na Web;
9 -Apoiar o planejamento e gerenciamento da infraestrutura necessária para
sistemas de informação;
9 -Implantar e administrar sistemas de banco de dados;
9 -Implantar e administrar sistemas de informação;
9 -Atuar de forma empreendedora na geração de novas oportunidades de
negócio e de trabalho;
9 -Auxiliar pesquisa aplicada e desenvolvimento (P&D) em sistemas de
informação
Face ao exposto, entre as diversas funções e postos de trabalho que o
Tecnólogo em Desenvolvimento de Sistemas do CEFET-PR / Unidade de Cornélio Procópio
pode exercer no mercado de trabalho, tendo sempre no desenvolvimento de sistemas o foco
principal, podem ser destacadas as seguintes:
- Desenvolvedor de Sistemas Aplicativos (CBO e CNAE)
- Programador de Computador (CBO)
- Administrador de Banco de Dados (CBO e CNAE)
- Desenvolvedor de Sistemas para a Web (CBO)
- Analista de Sistemas (CBO e CNAE)
- Analista Programador (CBO)
o
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4. Requisito de Acesso
4.1. Forma de Ingresso
A forma de ingresso dos alunos é realizada de acordo com o edital em anexo A.
4.2. Regime de Ensino
O Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de
Informação do CEFET-PR - Unidade de Cornélio Procópio, será composto por seis ( 06 )
Períodos de um semestre letivo e trabalhado através de Módulos de Ensino, que
propiciarão quatro ( 03 ) Certificações de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico
conforme o disposto no artigo 5º da Resolução CNE/CP3 de 18/12/2002.
O Período é o intervalo de tempo de um semestre de 100 dias letivos de
atividade de ensino, contendo 400h para que as Unidades Curriculares do módulo de
ensino possam ser trabalhadas a desenvolver competências.
O Módulo de Ensino é o conjunto de unidades curriculares em que se
desenvolverão as competências e avaliações através de estratégias pedagógicas.
As Unidades Curriculares são o conjunto de
desenvolvidas ao longo de um período de um semestre letivo.
habilidades
que
serão
4.3. Regime de Matrícula
A matrícula será requerida pelo interessado e operacionalizada por Unidades
Curriculares no prazo estabelecido em calendário escolar da Unidade.
O regime de matrícula será explicitado no Regulamento da Organização
Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia e aprovado pelo Conselho
Diretor - CODIR, do Sistema CEFET-PR.
o
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5. Perfil Profissional de Conclusão
O Curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas do CEFET-PR /
Unidade de Cornélio Procópio provê uma formação que capacita o profissional para a
automação dos sistemas de informação das organizações, com vistas a atender as
necessidades do mercado de trabalho corrente. As necessidades que podem ser atendidas
abrangem o desenvolvimento, implantação e gerenciamento de sistemas e infra-estrutura
para uso em processos organizacionais, nas variadas necessidades expostas pelo mercado.
O curso deve prover uma formação que capacite o profissional para a solução de
problemas do mundo real, por meio da construção de modelos computacionais e de sua
implementação. É dever do curso formar um profissional na área de informática que possua
as seguintes características:

Conhecimento e domínio do processo de projeto para construir a solução de
problemas de base científica;
Modelar e especificar problemas do mundo real, com uso de técnicas apresentadas
no curso;
Implantar sistemas de computação;
Validar e transmitir a solução de um problema de forma efetiva e contextualizada ao
problema original;
Analisar e assimilar sistemas técnicos, científicos e administrativos transformando-os
em algoritmos eficientes e eficazes capazes, desta forma, de resolver os problemas
do dia-a-dia dos usuários;
Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,
acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas
diferentes áreas aplicadas;
Formação humanística permitindo a compreensão do mundo e da sociedade, uma
formação de negócios, permitindo uma visão dinâmica organizacional e estimulando
o trabalho em grupo, desenvolvendo suas habilidades de comunicação.
O tecnólogo egresso deve ter condições de assumir um papel de agente
transformador do mercado, sendo capaz de analisar as linguagens de computador e os
códigos de comunicação entre o usuário e a máquina, podendo empreender ou assumir
chefia ou a organização de Centro de Processamento de Dados (CPD) e, também, trabalhar
em tarefas específicas, como documentação de sistemas e elaboração de manuais, tendo
como desafio provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias na solução
dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando:

Domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas visando melhores
condições de trabalho e de vida;
Conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-daarte;
Pesquisa visando novos conhecimentos e produtos;
Uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na
sociedade.
O quadro a seguir indica as competências profissionais classificadas por postos
de trabalho identificados na região. O objetivo do curso é o desenvolvimento dessas
competências. As competências C, E, H e I não correspondem a algum posto específico,
mas compõem o perfil do Tecnólogo.
o
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Competências
A- Programar usando linguagens de programação;
B- Desenvolver sistemas de informação utilizando técnicas e metodologias de
desenvolvimento e ferramentas associadas;
C- Integrar sistemas de informação;
D- Desenvolver sistemas de informação baseados na Web;
E- Apoiar o planejamento e gerenciamento da infraestrutura necessária para sistemas de
informação;
F- Implantar e administrar sistemas de banco de dados;
G- Implantar e administrar sistemas de informação;
H- Atuar de forma empreendedora na geração de novas oportunidades de negócio e de
trabalho;
I- Auxiliar pesquisa aplicada e desenvolvimento (P&D) em sistemas de informação
Postos de Trabalho
Competências
Administrador de Banco de Dados
B
Analista de Sistemas
A
B
Analista Programador
A
B
Desenvolvedor de Sistemas
Aplicativos
A
B
Desenvolvedor de Sistemas para a
Web
A
Programador de Computador
F
G
G
G
D
o
G
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6. Organização Curricular
6.1. Fundamentação Geral
A estrutura curricular dos Cursos Superiores de tecnologia do CEFET-PR
obedecem ao disposto na Lei n.o 9.394, de 20/12/96, no Decreto n.o 2.208, de 17/04/97, no
Parecer n.o 436/01, de 02/04/01, na Resolução CNE/CP 3, nas Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, Parecer n.o
29/02, 03/12/02, e nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos
competentes.
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de
Sistemas de Informação do CEFET-PR - Unidade de Cornélio Procópio, tem sua essência
referenciada na pesquisa de mercado identificando a demanda para a qualificação
profissional do Estado do Paraná.
Para dar atendimento à demanda do mercado de um profissional com um perfil
diferenciado, não só em tecnologia, mas também voltado para o desenvolvimento social, a
organização do Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de
Informação apresenta bases científicas e de gestão de nível superior dimensionadas e
direcionada a terminalidade da formação do tecnólogo.
6.2. Flexibilidade Curricular
O fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Curso Superior de
Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de Informação encontra-se organizado em
seis módulos, mais Estágio Curricular, Atividades Complementares e Trabalho de
Diplomação.
Os módulos Básico – 1 e Básico - 2 são obrigatórios para que o estudante possa
prosseguir nos seus estudos. Após concluí-los, ele terá três alternativas de percurso:
Módulo de Desenvolvimento Para a Web, Módulo de Programação e Módulo Banco de
Dados. Estes módulos oferecem, respectivamente, as certificações parciais: Desenvolvedor
para Web, Programador, e Auxiliar de Administração de Banco de Dados.
Após a conclusão do Módulo Básico o aluno poderá realizar o Estágio Curricular.
Concomitantemente ao Módulo Projeto de Software o aluno poderá iniciar o Trabalho de
Diplomação.
Durante todo o curso caberá ao estudante participar des Atividades
Complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos e
profissionais adicionais às atividades acadêmicas tradicionais, devendo integralizar 70
(setenta) pontos, no mínimo, relativos à sua participação ao longo do Curso. Esta atividade
visa enriquecer o processo ensino-aprendizagem; complementar a formação social, humana
e profissional do estudante; desenvolver atividades de cunho comunitário e de interesse
coletivo; realizar atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
participar de atividades esportivas, artísticas e culturais, além de intercâmbios com
instituições congêneres. As pontuações e as demais regulamentações referentes às
Atividades Complementares estarão dispostos em regulamento próprio aprovado pelo
Conselho de Ensino do CEFET-PR.
Após cumprir todos os módulos, o Estágio Curricular, as Atividades
Complementares e o Trabalho de Diplomação, o estudante obterá o diploma de graduação
como Tecnólogo em Desenvolvimento de Sistemas de Informação.
Com relação às unidades curriculares que compõem cada módulo, e em
conformidade com parágrafo segundo, Art. 47, do Capítulo IV que trata da Educação
Superior, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o aluno que julgar possuir
o
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extraordinário conhecimento em disciplinas do curso, demonstrados por meio de evidências
objetivas, poderá ter abreviada a duração do mesmo mediante requerimento e execução de
exame de suficiência na unidade curricular requerida, a ser aplicado por banca examinadora
especial designada pela Gerência de Ensino e Pesquisa.
6.3. Fluxograma Curricular
Figura 02
Curso superior de tecnologia em desenvolvimento de sistemas de informação
fluxograma curricular aprovado pela comissão de especialistas mec/semtec.
Vestibular
Módulo Básico 1
400 Horas
Módulo Básico 2
400 Horas
Trabalho de
Diplomação
104 Horas
Estágio
Curricular
400 Horas
Sem Certificação
Módulo WEB
400 Horas
Módulo
Programação 400
Horas
Módulo Banco de
Dados
400 Horas
Certificação:
Desenvolvedor WEB
Certificação:
Programador
Certificação:
Auxiliar de Adm. de
Banco de Dados
Atividades Complementares 96 Horas
Sem Certificação
Módulo Projetos de
Software
400 Horas
Sem Certificação
Tecnólogo em Desenvolvimento de
Sistemas de Informação
OBS - Módulo Básico: trabalho no desenvolvimento de competências básicas;
-Módulo Projeto de Software: consolidação;
-O Estágio poderá ser desenvolvido de forma concomitante ou após a conclusão de um dos módulos
de certificação (Web, Programação ou Banco de Dados);
-O Trabalho de Diplomação será desenvolvido de forma concomitante ou após a conclusão do Módulo
Projeto de Software;
-As Atividades Complementares serão desenvolvidas ao longo do curso e a pontuação totalizada ao
término do Módulo Projeto de Software;
o
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6.4. Distribuição da Carga Horária e Unidades Curriculares por Módulos
Abaixo estão especificadas as unidades curriculares contidas em cada módulo,
bem como a distribuição da carga horária semanal e semestral, as quais estão descritas em
horas-relógio, conforme estabelece o Parecer CNE/CES Nº 575 de 04/04/2001.
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Semanal (aulas)
Semanal (horas)
Semestral (horas)
Comunicação Linguística (CL)
3
2,5
48
Fundamentos Matemáticos (FM)
5
4,2
80
Laboratório de Informática (LI)
5
4,2
80
Algoritmos (ALG)
7
5,8
112
Organizacao Empresarial (OE)
3
2,5
48
Ingles Instrumental (II)
2
1,6
32
25
20,8
400
Módulo Básico - 1
TOTAL
Carga Horária
Carga Horária
Semanal
Semestral
(horas)
(horas)
3
2,5
48
3
2,5
48
6
5,0
96
Sistemas Operacionais (SO)
3
2,5
48
Tópicos em Engenharia de Software (ES)
5
4,2
80
Introdução a Programação OO (IPOO)
5
4,2
80
25
20,9
400
Carga Horária
Módulo Básico - 2
Semanal (aulas)
Análise Estruturada de Sistemas (AES)
Introdução a Sistemas de Banco de
Dados (ISGBD)
Estrutura de Dados, Pesquisa e
Ordenação (ED)
TOTAL
o
Página - 15 Fax: (43) 524-4040
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Semanal
Semanal
Semestral
(aulas)
(horas)
(horas)
Hipermídia (HIP)
5
4,2
80
Redes de Computadores (RC)
5
4,2
80
Interação Homem Computador (IHC)
3
2,5
48
Programação para a Web
5
4,2
80
Modelagem para a Web
4
3,3
64
Projeto Integrador Web
3
2,5
48
25
20,9
400
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Semanal
Semanal
Semestral
(aulas)
(horas)
(horas)
7
5,8
112
6
5,0
96
Linguagem de Programação OO (LPOO)
6
5,0
96
Qualidade de Software (QS)
3
2,5
48
Projeto Integrador Programação (PIP)
3
2,5
48
25
20,8
400
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Semanal
Semanal
Semestral
(aulas)
(horas)
(horas)
6
5,0
96
4
3,3
64
Sistemas de Banco de Dados (SGBD)
6
5,0
96
Banco de Dados Cliente-Servidor (BDCS)
6
5,0
96
Projeto Integrador BD (PIBD)
3
2,5
48
25
20,8
400
Módulo de Desenvolvimento para a Web
TOTAL
Módulo Programação
Análise Orientada a Objetos (AOO)
Linguagem de Programação Comercial
(LPC)
TOTAL
Módulo Banco de Dados
Administração de Sistemas de Banco de
Dados (ASBD)
Programação SQL para Banco de Dados
(PSQL)
TOTAL
o
Página - 16 Fax: (43) 524-4040
Carga Horária
Carga Horária
Carga Horária
Semanal (aulas)
Semanal (horas)
Semestral (horas)
Estatística (EST)
3
2,5
48
Metodologia Científica (MC)
3
2,5
48
Comunicação Empresarial (CE)
3
2,5
48
Empreendorismo (EP)
4
3,3
64
5
4,2
80
Arquitetura de Software (AS)
4
3,3
64
Orientação de Trabalho de
3
2,5
48
20,8
400
Módulo Projeto de Software
Gerenciamento de Engenharia de
Software (GES)
Diplomação (OTD)
TOTAL
25
o
Página - 17 Fax: (43) 524-4040
5.4
Organização Curricular por Conteúdo
Os objetivos, ementas e bibliografia das unidades curriculares estão descritos conforme as tabelas a seguir.
Unidade
Curricular COMUNICAÇÃO
Período
Módulo Básico – 1
letivo:
LINGUÍSTICA
Carga
Horária:
48
Objetivos
Fornecer condições para que o aluno amplie o conhecimento da Língua Portuguesa de forma a utilizá-la com competência no processo de comunicação e na
aquisição, autoria e transmissão de conhecimento no exercício acadêmico e profissional, na área de Tecnologia Informática – Desenvolvimento de Sistemas, a fim de
que o egresso possa atuar de forma a contribuir em seu meio profissional com iniciativa, criatividade e inovação, e ainda:
Aprender as normas básicas para elaboração de trabalhos acadêmicos, de acordo com a ABNT;
Estruturar trabalhos técnicos e científicos, visando à aplicação das normas da ABNT e linguagem técnica adequada;
Conceituar comunicação, avaliar a sua importância e identificar suas diferentes formas, especialmente as informatizadas;
Compreender e interpretar textos didáticos, informativos, técnicos e/ou científicos;
Identificar as informações centrais dos textos lidos;
Redigir textos coesos e coerentes, em português padrão, com ênfase na produção de textos técnicos direcionados para a área de informática, Desenvolvimento de
Sistemas;
Estruturar as idéias, utilizando estruturas lingüísticas complexas, em textos dissertativos e argumentativos;
Avaliar criticamente produções orais e escritas;
Elaborar esquemas, resumos e resenhas de textos relacionados à área de informática, Desenvolvimento de Sistemas;
Coletar e organizar conhecimentos para a elaboração de apresentações orais;
Expressar-se oralmente a respeito de assuntos relevantes para a sua área de atuação acadêmica e profissional, de forma clara, objetiva, concisa e coerente;
Analisar e debater assuntos relacionados à tecnologia de sua área, reconhecendo as implicações dessa tecnologia na realidade social e econômica;
Criar estratégias para apresentações orais, com esquematização de conteúdos específicos de sua área e utilização de recursos da tecnologia, especialmente a
informática;
Implementar estratégias em apresentações orais;
Apreciar criticamente apresentações orais (palestras, seminários, etc.) quanto a forma e conteúdo.
Ementas
Noções de Norma Técnica para apresentação de trabalhos acadêmicos; Comunicação: conceito, importância e formas; leitura e debate de textos sobre as
tecnologias da informação, enquanto formas de comunicação; Leitura e Interpretação de textos, com ênfase na modalidade informativa, técnica e/ou científica;
Produção textual: características da linguagem técnica e/ou científica; descrição e narração em textos técnicos e ou científicos; dissertação (argumentação e
persuasão); coesão e coerência; estruturação e reestruturação das idéias em seqüências lingüísticas complexas; Redação técnica: estudo e produção de textos
técnicos ( relatório; laudo; esquema; resumo; resenha de livros relacionados à área de informática, em parceria com professores de outras disciplinas); Palestras
técnicas: técnicas para falar em público; preparação de palestras; prática de palestras com uso de recursos da tecnologia ( retroprojetores, data show , vídeo, etc.) e
o
Página - 18 Fax: (43) 524-4040
desenvolvimento de temas que atendam aos objetivos da área de informática (Obs.: forma de concretizar a interdisciplinaridade)
Pré-requisitos
Título/Periódico
Como falar corretamente e sem
inibições
Comunicação em prosa moderna
Exercícios Práticos de Dinâmica de
Grupo v.1.
Título/Periódico
Como se comunicar bem; Como liderar
reuniões; Como fazer apresentações
Prática de texto para estudantes
universitários
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)
Autor
Edição
Local
POLITO, Reinaldo.
São Paulo
Editora
Saraiva
GARCIA, Othon M.
FRITZEN, Silvino José
Fundamentos/FGV
Vozes
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)
Autor
Edição
Local
Editora
Série Sucesso Profissional
São Paulo
Publifolha
FARACO, Carlos Alberto;
TEZZA,Cristovão
AZEVEDO,Israel Belo de.
O prazer da produção científica
Revistas Veja, Você S/A e outras.
outros
1
Rio de Janeiro
Petrópolis
8
LT1
Ano
1999
São Paulo
Vozes
2001
Piracicaba
UNIMEP
1992
LT - Livro Texto? Sim/Não
o
Ano
19992002
2002
1984
Página - 19 Fax: (43) 524-4040
Unidade
Curricular
Período
letivo:
FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS
Carga
Horária:
Módulo Básico - 1
80
Objetivos
Desenvolver a capacidade de utilizar ferramentas matemáticas na interpretação e solução de problemas.
Ementas
Limites. Assíntotas. Continuidade. Derivadas. Aplicações de derivadas. Integrais indefinidas e definidas. Aplicações de integrais. Vetores no plano e no espaço.
Produto de vetores. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Espaço e sub-espaço vetorial. Transformações Lineares. Diagonalização de Operadores de
Matrizes
Pré-requisitos
Autor
Edição
Local
FLEMMING, Diva. Marília
5
São Paulo
Editora
Makron Books
Ano
1992
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz
LEITHOLD, Louis
5
3
Rio de Janeiro
São Paulo
LTC
Harbra
O cálculo com geometria analítica v.2.
LEITHOLD, Louis
3
São Paulo
Harbra
Álgebra linear
Geometria analítica
2001
19911994
19911994
1987
1987
STEINBRUCH, A.
2
São Paulo
McGraw- Hill
BOULOS, Paulo
5
São Paulo
McGraw- Hill
Autor
Edição
Local
Editora
SWOKOWSKI, Earl William
2
São Paulo
Makron Books
BOULOS, Paulo
São Paulo
Edgard Blucher
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza
6
Rio de Janeiro LTC
4
Rio de Janeiro LTC
São Paulo
Atual
Título/Periódico
Cálculo A: Funções, Limites,
derivação, Integral
Um curso de calculo vol.1
Título/Periódico
Introdução ao cálculo v.1.
Cálculo 1
Cálculo
Introdução a funções e a derivada
2
o
Página - 20 Fax: (43) 524-4040
LT 2
Ano
1994
1995
1994
1990
1995
Geometria analítica
Cálculo com geometria analítica v.2.
Álgebra linear e suas aplicações
Cálculo vetorial e geometria analítica
Cálculo com geometria analítica v.1.
BOULOS, Paulo
LARSON, Roland E.
LAY, David C.
FEITOSA, Miguel Oliva
SIMMONS, George Finlay
2
5
4
Outros
o
Página - 21 Fax: (43) 524-4040
São Paulo
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
São Paulo
São Paulo
McGraw- Hill
LTC
LTC
Atlas
McGraw-Hill
1987
1998
1999
1983
1987
Unidade
Curricular LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Período
Módulo Básico - 1
letivo:
Carga
Horária:
80
Objetivos
Habilitar o aluno a operar adequadamente sistemas e ambientes operacionais clientes, noções básicas de Internet, implementação de programas básicos de
computadores utilizando uma linguagem de programação estruturada.
Ementas
Evolução histórica do desenvolvimento dos computadores. Conceitos de Arquitetura de Computadores. Noções básicas sobre operação de microcomputadores e
sistemas operacionais. Noções básicas de Internet. Introdução de um ambiente de desenvolvimento de programas, editor, compilador e depurador. Introdução à
implementação e construção de programas computacionais. Atividades em Laboratório.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Organização Estruturada de
Computadores
Arquitetura de Sistemas Operacionais
Introdução ao Microsoft Windos 2000
Professional
Dominando o Linux.
Guia Internet de Conectividade
C Completo e Total
Treinamento em Linguagem C: Curso
Completo v.1.
Treinamento em Linguagem C: Curso
Completo v.2.
Título/Periódico
3
Autor
Edição
Local
TANENBAUM, Andrew S.
4
Rio de Janeiro
MACHADO, Francis B. e MAIA,
Luiz Maia
HONEYCUTT, Jerry
MIZRAHI, Victorine Viviane.
Rio de Janeiro
LTC
2
Rio de Janeiro
Campus
São Paulo
São Paulo
Makron Books
Senac
São Paulo
São Paulo
Makron Books
Makron Books
2000
19992002
1997
1990
São Paulo
Makron Books
1990
3
Autor
Edição
Local
o
LTC
Ano
20002001
19972002
1999
3
DANESH, Arman
CYCLADES BRASIL
SCHILDT, Herbert
Editora
Página - 22 Fax: (43) 524-4040
Editora
LT 3
Ano
Usando o Windows NT Server 4
Aprenda em 21 dias Windows 2000
Server
Treinamento Rápido em Microsoft
Office 2000
Outros
JENNINGS, Roger
DAVIS, Peter; LEWIS, Barry D.
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Campus
Campus
1997
2000
MICROSOFT Press
São Paulo
Berkeley Brasil
2001
o
Página - 23 Fax: (43) 524-4040
Unidade
Curricular ALGORITMOS
Período
Módulo Básico - 1
letivo:
Carga
Horária:
112
Objetivos
Habilitar o aluno a resolver problemas propostos, usando técnicas e recursos de programação, visando aplicar os conceitos básicos de programação no
desenvolvimento de sistemas.
Ementas
Conectivos Lógicos. Valor Verdade. Tabela Verdade. Operadores Aritméticos, Relacionais e Lógicos. Expressões. Estruturas de Decisão e Controle. Conceitos de
Programação Estruturada e Modular. Variáveis Compostas Homogêneas e Heterogêneas. Procedimentos e Funções. Ponteiros. Recursividade.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Algoritmos Estruturados
Lógica de Programação
Autor
Edição
Local
FARRER, Hary, et all
3
Rio de Janeiro
FORBELLONE, André Luiz;
2
São Paulo
EBERSPÄCHER, Henri Frederico
Editora
LTC
Makron Books
Técnicas de programação: uma
abordagem estruturada
Iniciação à lógica matemática.
SALIBA, Walter Luiz Caram
São Paulo
Makron Books
ALENCAR FILHO, Edgard de
São Paulo
Nobel
Lógica e álgebra de Boole
DAGHLIAN, Jacob
São Paulo
Autor
Edição
Local
NAHRA, Cinara; WEBER, Ivan H
3
Petrópolis
São Paulo
Título/Periódico
Através da lógica
Treinamento em Linguagem C:
Curso Completo v.1.
4
o
Página - 24 Fax: (43) 524-4040
Ano
1999
1993
2000
1992
LT 4
1999
2002
1995
Atlas
Editora
Vozes
Makron Books
Ano
1999
1990
Treinamento em Linguagem C:
Curso Completo v.2.
Programming language concepts.
Outros
GHEZZI, Carlo
o
3
São Paulo
Makron Books
New York
John Wiley
Página - 25 Fax: (43) 524-4040
1990
Unidade
Curricular ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
Período
Módulo Básico - 1
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Proporcionar ao aluno uma visão global do funcionamento de uma empresa, principalmente as voltadas ao ramo de atividade da informática.
Ementas
Introdução à administração; o que são as organizações, em especial as “ponto com”. Estratégias de negócios para as organizações, em especial para as empresas que
atuam via Internet; as novas organizações; o papel do gestor; regime jurídico de empresa; estrutura societária; aspectos fiscais, tributários e mercadológicos. Estudo de
casos de negócios vinculados à tecnologia da Informação.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Introdução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Administração
Princípios de Administração Financeira
Planejamento Estratégico
Introdução à Economia
Título/Periódico
Administração Contemporânea
Sistemas de Informação: e as
Decisões Gerencias na Era da Internet
Outros
5
Autor
Edição
Local
CHIAVENATO, I.
6
São Paulo
KWASNICKA, E. L.
7
São Paulo
GITMAN, L.
7
São Paulo
OLIVEIRA, D. P. R.
17
São Paulo
Editora
Campus
Atlas
Habra
Atlas
MANKIW, N. G.
Rio de Janeiro
Campus
Autor
Edição
Local
Editora
HAMPTON, D.
2
São Paulo
McGraw-Hill
O´ BREN, J. A.
9
São Paulo
Saraiva
o
Página - 26 Fax: (43) 524-4040
Ano
2000
1995
2002
20012002
2001
LT 5
Ano
1983
2002
Unidade
Curricular INGLÊS INSTRUMENTAL
Período
Módulo Básico - 1
letivo:
Carga
Horária:
32
Objetivos
Apresentar e aplicar a teoria e técnicas de leitura em textos autênticos de Língua Inglesa (ESP). Desenvolver e aprimorar as habilidades de “skimming and
scanning”. Elaborar e utilizar um glossário de termos técnicos relevantes para a área de Informática
Ementas
Desenvolvimento das estratégias de leitura em Língua Inglesa, aplicando os princípios teóricos do ESP (English for Specific Purposes).
Pré-requisitos
Título/Periódico
Inglês para Processamento de
Dados
Oxford English for Computing
Student's Book
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
GALANTE, T. P., POW, E. M.
São Paulo
Editora
Atlas
Ano
1996
BROWN, P Charles
Oxford do Brasil
2001
Autor
Edição
Local
Outros
6
o
Página - 27 Fax: (43) 524-4040
Editora
LT 6
Ano
Unidade
Curricular
Período
letivo:
ANÁLISE ESTRUTURADA DE SISTEMAS
Carga
Horária:
Módulo Básico - 2
48
Objetivos
Fornecer os conhecimentos teóricos necessários para o aluno efetuar com eficiência, a análise e o projeto de sistemas de computação.
Ementas
O Processo de Desenvolvimento de Sistemas. Atividades do Ciclo de Vida do projeto de software, Análise de Requisitos, Análise de Sistemas e Ferramentas de
Modelagem. Projeto de Sistemas.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Análise Estruturada Moderna
Análise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada e Especificação de
Sistemas
Engenharia de Software
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
YOURDON, Edward
Rio de Janeiro
GANE, Chris; SARSON
Rio de Janeiro
Trish
DEMARCO, Tom
Rio de Janeiro
PRESSMAN, Roger S.
São Paulo
Autor
Edição
Local
Outros
7
o
Página - 28 Fax: (43) 524-4040
Editora
Campus
LTC
Ano
1990
1983
Campus
1989
Makron Books
1995
Editora
LT 7
Ano
Unidade
Curricular INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE
Período
Módulo Básico - 2
letivo:
BANCO DE DADOS
Carga
Horária:
48
Objetivos
Fornecer os conceitos, técnicas e características básicas dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, tornando o aluno capaz de desenvolver sistemas
de Banco de Dados, baseado na filosofia de base de dados.
Ementas
Evolução histórica dos sistemas de informação. Conceitos básicos de um SGDB. Estrutura de um SGBD: níveis conceituais. Externo e físico. Modelos conceituais
e modelos externos. O modelo relacional: conceitos, álgebra relacional, cálculo relacional e normalização.
Pré-requisitos
Autor
Edição
Local
Sistema de Banco de Dados
SILBERSCHATZ, Abraham, et
3
São Paulo
all
Introdução a sistemas de bancos de DATE. C.J
7
Rio de Janeiro
Título/Periódico
Editora
Makron Books
Ano
1999
Campus
1986
2000
dados
Título/Periódico
Projeto de banco de dados
Banco de Dados, Fundamentos
Projeto e Implementação
Outros
8
Autor
Edição
Local
HEUSER, Carlos Alberto
4
Porto Alegre
KROENKE, David M.
6
Rio de Janeiro
o
Página - 29 Fax: (43) 524-4040
Editora
Sagra Luzato
LTC
LT 8
Ano
2000
1999
Unidade
Curricular ESTRUTURAS DE DADOS, PESQUISA E ORDENAÇÃO
Período
Módulo Básico - 2
letivo:
Carga
Horária:
96
Objetivos
Empregar as principais estruturas de dados e algoritmos de pesquisa e de ordenação na resolução de problemas computacionais práticos.
Ementas
Pilhas, filas seqüenciais, filas circulares, listas lineares, listas encadeadas, duplamente encadeadas e operações associadas a essas estruturas de dados.
Algoritmos de pesquisa e classificação de dados. Fundamentos do sistema de arquivos, operações e aplicações. Árvores. Árvores binárias, métodos de
percursos, representações, operações e aplicações.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Estrutura de Dados usando C
Estrutura de Dados
Algoritmos e Estruturas de Dados
Algoritmos e Estruturas de Dados
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
TENENBAUM, Aaron M.
São Paulo
VELOSO, Paulo A. S.
Rio de Janeiro
WIRTH, Niklaus
Rio de Janeiro
GUIMARÃES, A Moura
Rio de Janeiro
Autor
Edição
Local
Outros
9
o
Página - 30 Fax: (43) 524-4040
Editora
Makron Books
Campus
LTC
LTC
Editora
Ano LT 9
1995
1983
2000
1999
1994
Ano
Unidade
Curricular SISTEMAS OPERACIONAIS
Período
Módulo Básico - 2
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Apresentar os conceitos básicos de sistemas operacionais, apresentar os conceitos de sistemas multiprogramáveis, processo e comunicação entre processos,
apresentar os conceitos gerência do processador, apresentar os conceitos e métodos de gerenciamento da memória, apresentar os conceitos de sistema de
arquivos, apresentar os conceitos de gerência de dispositivos, visando levar o aluno à compreensão do funcionamento do sistema computacional.
Ementas
Estrutura e conceitos básicos de Sistema Operacional. Monoprocessamento e Multiprocessamento. Conceitos de processos. Sincronização e comunicação entre
processos. Escalonamento de processos. Gerenciamento de memória. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de sistemas de arquivos.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Arquitetura de Sistemas
Operacionais
Sistemas Operacionais Modernos
Título/Periódico
Sistemas Operacionais: Projeto e
Implementação
Autor
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P.
Edição
3
Local
Rio de Janeiro
TANENBAUM, A. S.
2
São Paulo
Autor
Edição
Local
TANENBAUM, A. S.;
2
Porto Alegre
WOODHULL, A. S.
Outros
10
o
Página - 31 Fax: (43) 524-4040
Editora
LT
Ano
10
LTC
2002
Pearson Education
1995
Editora
Bookman
Ano
1999
Unidade
Curricular TÓPICOS EM ENGENHARIA DE
Período
Módulo Básico - 2
letivo:
SOFTWARE
Carga
Horária:
80
Objetivos
Capacitar o aluno no conhecimento de metodologias, ferramentas e procedimentos relacionados à Engenharia de Software.
Ementas
Histórico e evolução da Engenharia de Software. Papel do Software. Características do Software. Ciclos de Vida. Conceitos de Mensuração e Métricas. Processo
de Software, infra-estrutura do Processo. Modelos e normas de processo de software, ABNT-ISO/IEC 12207, ISO/EC 15504 –SPICE, Modelo SW-CMM.
Apresentação de Técnicas e Linguagens para a modelagem de Sistemas, Engenharia de Requisitos. Design do Software, Apresentação de Ferramentas.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Engenharia de software e sistemas
de informação
Autor
Edição
Local
PRESSMAN, Roger S.
São Paulo
REZENDE, Denis Alcides
2
Rio de Janeiro
Autor
Edição
Local
Título/Periódico
ABNT-ISO/IEC 12207
Outros
11
Editora
Makron Books
Brasport
ABNT
ABNT
o
Editora
Página - 32 Fax: (43) 524-4040
Ano LT 11
1995
2002
Ano
Unidade
Curricular INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Período
Módulo Básico - 2
letivo:
ORIENTADA A OBJETOS
Carga
Horária:
80
Objetivos
Compreender e Implementar os principais conceitos de orientação a objetos, usando uma linguagem de programação OO, a fim de capacitar o aluno a desenvolver
sistemas usando o paradigma orientados a objetos.
Ementas
Conceitos de orientação a objetos (Classe, Objeto, Herança, Polimorfismo, Encapsulamento, Construtores, Destrutores, Atributos, Métodos) e implementação.
Classes e métodos de entrada e saída de console e arquivo; Manipulação de Strings; Palavras reservadas da linguagem; Tratamento de Exceções.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Aprendendo Java
Aprenda programação orientada a
objetos em 21 dias
C++ Como Programar
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN,
Rio de
Jonathan
Janeiro
SINTES, Tony
São Paulo
Pearson
Education
DEITEL, H.M.;DEITEL, P.J.
Porto Alegre Bookman
Autor
Edição
Local
Editora
Outros
12
Editora
Campus
o
Página - 33 Fax: (43) 524-4040
Ano
2000
LT 12
2002
2001
Ano
Unidade
Curricular HIPERMÍDIA
Período
letivo:
Carga
Horária:
80
Objetivos
Apresentar os conceitos de multimídia e estudar os problemas envolvidos com a representação, processamento e transmissão de dados de mídia. Apresentar os
fundamentos da tecnologia de hipermídia com relação à arquitetura, modelagem, especificação, construção e usabilidade de aplicações hipermídia em geral, e de
aplicações para a Web em particular.
Ementas
Tipos de dados de mídia: texto, imagem, áudio, vídeo e animação. Padrões. Processamento de dados de mídia: captura, armazenamento, compressão, transmissão.
Aplicações multimídia. Fundamentos de Hipermídia. Modelos de hiperdocumentos. Aspectos de usabilidade.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Multimídia: Conceitos e Aplicações
Modelagem de Aplicações XML c/ UML
XML: Conceitos e aplicações
Sistemas de Hipermídia Adaptativa. In XXI
jornada de atualização em informática.
XXII congresso da Sociedade Brasileira
de Computação. CD-Rom
Homepage e usabilidade: 50 websites
desconstruidos
Projetando WebSites
PAULA FILHO, Wilson de Pádua
CARLSON, D.
MARCHAL, B.
PALAZZO, L. A. M.
Rio de Janeiro
São Paulo
Ri o de Janeiro
Florianópolis
LTC
Pearson Education
Berkley Brasil
SBC
2000
2002
2000
2002
NIELSEN, J.; THAIR, M.
Rio de Janeiro
Campus
2002
NIELSEN, J.
Rio de janeiro
Autor
Edição
Local
Buford, J. F. K.
New York
Campus
2000
Título/Periódico
Multimedia Systems
Outros
13
Edição
Local
o
Página - 34 Fax: (43) 524-4040
Editora
Editora
ACM Press
Ano
LT
13
Ano
1994
Unidade
Curricular REDES DE COMPUTADORES
Período
letivo:
Carga
Horária:
80
Objetivos
Fornecer conhecimentos gerais sobre redes de computadores e da internet, visando levar o aluno à compreensão do funcionamento da infra-estrutura de redes.
Conceitos básicos de segurança em redes de computadores.
Ementas
Conceito de Redes de Computadores e da Internet. Protocolos. O Modelo OSI. Princípios do Protocolo TCP/IP. Segurança em redes de computadores locais e
segurança para a Internet.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Redes de Computadores
Computer Networking
Segurança de Redes
Guia internet de conectividade
Redes de Computadores
Título/Periódico
Outros
•
14
Autor
Edição
Local
TANENBAUM, A. S.
Rio de Janeiro
KUROSE, James F.; ROSS,
Keith W.
WADLOW, Thomas A.
Rio de Janeiro
CYCLADES BRASIL
5
São Paulo
SOARES, Luiz Fernando G.
2
Rio de Janeiro
Autor
Edição
Local
http://www.modulo.com.br
o
Página - 35 Fax: (43) 524-4040
Editora
Campus
Addison Wesley
Ano LT 14
1998
2003
Campus
Senac
2000
1999
2002
1995
Campus
Editora
Ano
Unidade
Curricular INTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR
Período
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Visando a usabilidade dos sistemas, fornecer aos alunos conceitos fundamentais necessários para design e avaliação de Interação Homem Computador (IHC).
Proporcionar identificação dos aspectos humanos, aspectos tecnológicos, modelos cognitivos envolvidos no projeto de IHC. Capacitar o aluno na construção de
projetos de IHC com a utilização de ferramentas de suporte.
Ementas
Fundamentos de IHC. Fatores Humanos, Ergonomia. Aspectos Cognitivos. Fatores Tecnológicos. Histórico, Evolução e Tipos de IHC. Aceitabilidade. Definição de
Usabilidade. Paradigmas da Comunicação IHC. Diretrizes para o Design de interfaces. Avaliação de interfaces. Teste de Usabilidade. Perspectivas e discussões na
área de pesquisa. Construção e Avaliação de projeto IHC.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Design e Avaliação de Interfaces
Humano-Computador
Título/Periódico
Human-Computer Interaction
Projetando WebSites
HomePage Usabilidade
Human-Computer Interaction
Designing the User Interface Strategies
for Effective Human-Computer
Interaction
Outros
15
Autor
Edição
Local
ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS,
Campinas
M. C. Calani
Autor
Edição
Local
PREECE, J., SHARP H.,
ROGERS Y.
NIELSEN, J.
Rio de Janeiro
NIELSEN, J., TAHIR M.
Rio de Janeiro
DIX, A.; FINLAY, J.;ABOWD, G.;
2
BEALE, R.
SHNEIDERMAN, B.
2
o
Página - 36 Fax: (43) 524-4040
Editora
Unicamp
Ano LT 15
2003
Editora
Addison-Wesley
Ano
1994
Campus
Campus
Prentice-Hall
2000
2002
1998
Addison-Wesley Pub
1992
Unidade
Curricular PROGRAMAÇÃO PARA A WEB
Período
letivo:
Carga
Horária:
80
Objetivos
Proporcionar o aprendizado completo e abrangente das técnicas e conceitos envolvidos no desenvolvimento de sistemas computacionais para Internet, através de
sua implementação.
Ementas
Implantação do serviço HTTP (HyperText Transfer Protocol). Implementação de aplicações HTML (HiperText Markup Language), XML (eXtended Makup Language)
e tecnologias associadas. Conceitos de implementações para intranet. Implementação de aplicações em camadas. Aplicações intranet. Integração de sistemas.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Guia internet de conectividade
Java para web com Servlets, JSP e
EJB
Aprenda J2EE em 21 dias com EJB,
JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML
Java Server Pages Avançado
Java Servlet: Programação
TCP/IP Internet Programação de
Sistemas Distribuídos: HTML,
Javascript e Java
Autor
Edição
Local
CYCLADES BRASIL
5
São Paulo
Senac
KURNIAWAN, Budi
São Paulo
Ciência Moderna
Ano
19992002
2002
BOND, Martin
São Paulo
Pearson Education
2003
GEARY, David M.
HUNTER, Jason; CRAWFORD,
William
ALBUQUERQUE, Fernando
São Paulo
São Paulo
Ciência Moderna
Ciência Moderna
2002
2002
Rio de Janeiro
Axcel Books
2001
Editora
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Projetando Websites
NIELSEN, J.
Rio de Janeiro
Campus
Homepage Usabilidade: 50 Websites NIELSEN, J; TAHIR, M.
Rio de Janeiro
Campus
desconstruídos
16
o
Página - 37 Fax: (43) 524-4040
LT 16
Ano
2000
2002
Outros
http://www.w3c.org
http://java.sun.com
Unidade
Curricular MODELAGEM PARA A WEB
Período
letivo:
Carga
Horária:
64
Objetivos
Dar suporte a implementação de aplicações Web através de modelos que estendem com semânticas e restrições adicionais para permitir a modelagem de
elementos da arquitetura específica Web como parte do modelo do sistema.
Ementas
Visão geral de modelagem e tecnologias relacionadas à Web. Processo de desenvolvimento Web. Arquitetura de sistemas Web. Modelo de aplicações XML com
UML. Modelo UX com UML. Projeto avançado Web. Outras metodologias e ferramentas para modelagem Web. Estudos de Caso.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Desenvolvimento Aplicações Web
com UML
Modelagem de Objetos através da
UML
Modelagem de Aplicações XML com
UML: Aplicações Práticas de eBusiness
Título/Periódico
Outros
17
Autor
Edição
Local
CONALLEN, Jim
2ª
Rio de Janeiro
Editora
Campus
Ano
2003
FURLAN, J. D.
São Paulo
Makron Books
1998
CARLSON, D.
São Paulo
Pearson Education
2002
Autor
Edição
Local
http://www.omg.org
o
Página - 38 Fax: (43) 524-4040
Editora
LT 17
Ano
Unidade
Curricular PROJETO INTEGRADOR WEB
Período
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Habilitar o aluno a integrar as unidades curriculares do módulo de Desenvolvimento para a Web, realizando um estudo de caso completo em forma de um projeto
que agregue as unidades curriculares de Hipermídia, Redes de Computadores, Interação Homem Computadores, Programação para a Web e Modelagem para
Web. Desenvolver habilidades relativas ao trabalho em equipe, comunicação oral e escrita, resolução de problemas reais e metodologia de desenvolvimento de
projetos web.
Ementas
Contextualização do conhecimento das unidades curriculares do módulo de Desenvolvimento para a Web. Desenvolvimento de habilidades relativas ao trabalho em
equipe, apresentação oral e escrita de trabalhos e pesquisas. Intercâmbio de conhecimentos através de seminários. Estudos de caso.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Outros
18
o
Página - 39 Fax: (43) 524-4040
Editora
Editora
Ano
LT 18
Ano
Unidade
Curricular ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS
Período
letivo:
Carga
Horária:
112
Objetivos
Apresentar ao aluno os conceitos e principais atividades do processo de desenvolvimento de sistemas baseado no paradigma de orientação a objetos,
concentrando-se nos elementos, ferramentas e instrumentos da linguagem de modelagem de sistemas orientados a objetos UML (Unified Modelling
Language).Capacitar o aluno no desenvolvimento de estudos de caso completo, desenvolvido em Análise Orientada a Objetos.
Ementas
Histórico e evolução das metodologias de orientação a objetos. Aspectos de linguagem de modelagem (Unificada - UML), visões, modelos, diagramas. Aspectos
de ferramentas automatizadas, aspectos de metodologia de desenvolvimento. Estudo de caso completo.
Pré-requisitos
Autor
Edição
Local
Introdução ao RUP: Rational
KRUCHTEN Philippe
Rio de
Process Unified
Janeiro
Modelagem de Objetos através da FURLAN, José Davi
São Paulo
Título/Periódico
UML
Modelagem orientada a objetos
com a UML
Modelagem e Projetos Baseados
em Objetos
Título/Periódico
Utilizando Uml e Padrões
Outros
19
DEBONI, José Eduardo Zindel
São Paulo
RUMBAUGH, James; et all
Editora
Ciência Moderna
Ano
2003
Makron Books
1998
Futura
2003
Rio de
Campus
Janeiro
Autor
Edição
Local
Editora
LARMAN, Graig
Porto Alegre BookMan
o
Página - 40 Fax: (43) 524-4040
LT 19
1994
Ano
2000
Unidade
Curricular LINGUAGEM DE
Período
letivo:
PROGRAMAÇÃO COMERCIAL
Carga
Horária:
96
Objetivos
Desenvolver competências necessárias para o desenvolvimento de sistemas/softwares utilizando uma linguagem de programação de grande uso no mercado de
trabalho, explorando os recursos da linguagem como: entrada e saída de dados (bancos de dados, arquivos, relatórios, componentes disponíveis e interfaces).
Ementas
Conceitos de Programação visual. Desenvolvimento de interface. Componentes de interface. Ambiente de programação visual. Acesso às bibliotecas de
componentes. Controle de propriedades e eventos. Acesso a fluxo de entrada e saída de dados.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Borland Delphi 7: Curso Completo
Desenvolvendo aplicações corporativas
com Visual Basic MTS, IIS, SQL Server e
XML
Título/Periódico
Delphi 6: Guia do Desenvolvedor
Outros
20
Autor
Edição
Local
MARCELO, Leão
Rio de Janeiro
TINDALL, Paul
Rio de Janeiro
Editora
Axcel Books
Campus
Autor
Edição
Local
TEIXEIRA, S.;PACHECO, X.
Rio de Janeiro
Editora
Campus
o
Página - 41 Fax: (43) 524-4040
Ano
2003
2000
LT 20
Ano
2002
Unidade
Curricular LINGUAGEM DE
Período
letivo:
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
Carga
Horária:
96
Objetivos
Compreender e implementar técnicas avançadas de programação Orientada a Objetos no desenvolvimento e distribuição de sistemas computacionais. Habilitar o
aluno a desenvolver sistemas computacionais utilizando o paradigma de orientação a objetos.
Ementas
Classes internas, abstratas e interfaces. Programação Concorrente. Tecnologias de Componentes. Distribuição de aplicações por meio de Pacotes. Segurança em
aplicações orientada a objetos.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Core Java 2: Recursos Avançados
Java - Como Programar
Título/Periódico
TCP/IP Internet: Programação de Sistemas
Distribuídos
Java 2 para Programadores Profissionais
Autor
Edição
Local
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL,
São Paulo
Gary
DEITEL, H.M.;DEITEL, P.J.
3
Porto Alegre
Autor
Edição
Local
ALBUQUERQUE, Fernando
Rio de
Janeiro
MORGAN, Michael
Rio de
Janeiro
Outros
21
o
Página - 42 Fax: (43) 524-4040
Editora
Ano
Makron Books 2001
Bookman
LT 21
2000
Editora
Axcel Books
Ano
2001
Ciência Moderna
2000
Unidade
Curricular QUALIDADE DE SOFTWARE
Período
letivo:
Carga
Horária
48
Objetivos
Capacitar o aluno na aplicação e desenvolvimento dos conceitos de qualidade a produtos e processos de software.
Ementas
Conceitos sobre Qualidade. Certificação de Qualidade. Qualidade do Produto x Qualidade do Processo. Qualidade de Software. Qualidade de Produtos de Software.
Normas ISO - Métricas de Software, Guias para a Avaliação da Qualidade - Normas ISO - Qualidade de Pacotes de Software - Normas ISO - Qualidade de
Processos. A Série ISO 9000. A Qualidade no modelo SW-CMM - Capability Maturity Model. PSP - Personal Software Process. Estudo de caso.
Pré-requisitos
Título/Periódico
A teoria e problemas de engenharia de
software
Engenharia de software: Fundamentos
metodologias e padrões
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
GUSTAFSON, David
Porto Alegre
Editora
Bookman
Ano
2003
PAULA FILHO, Wilson de Pádua
LTC
2003
Makron Books
1995
2
Rio de Janeiro
PRESSMAN, Roger S.
São Paulo
Autor
Edição
Local
Outros
22
o
Página - 43 Fax: (43) 524-4040
Editora
LT 22
Ano
Unidade
Curricular
Período
letivo:
PROJETO INTEGRADOR LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Carga
Horária:
48
Objetivos
Integrar, através do desenvolvimento e implementação de projetos e estudos de caso os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares de: Análise
Orientada a Objetos, Linguagem de Programação Comercial, Linguagem de Programação Orientada a Objeto e Qualidade de Software. Desenvolver habilidades
relativas ao trabalho em equipe, comunicação oral e escrita, resolução de problemas reais e metodologia de desenvolvimento de projetos.
Ementas
Contextualização do conhecimento disponibilizado nas unidades curriculares do módulo de programação. Desenvolvimento de habilidades relativas a trabalho em
equipe, apresentação de seminários e relatórios técnicos de trabalhos e pesquisa.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT 23
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Outros
23
o
Página - 44 Fax: (43) 524-4040
Editora
Ano
Unidade
Curricular ADMINISTRAÇÃO DE
Período
letivo:
SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
Carga
Horária:
96
Objetivos
Fornecer os conceitos, técnicas e características de administração de sistemas de banco de dados, tornando o aluno capaz de implementar a administração de
sistemas de banco de dados.
Ementas
Gerenciamento de banco de dados. Manutenção de banco de dados. Monitoramento de desempenho. Padronização. Níveis de referência de desempenho. Ajuste de
desempenho. Segurança, administração de usuários e papéis do administrador de banco de dados. Criptografia. Ferramentas de administração de sistema
gerenciador de banco de dados. Configuração de backup.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
SILBERSCHATZ, Abraham,
3
São Paulo
et all
Implementação de Sistemas de Bancos de Dados GARCIA-MOLINA, Hector
Rio de
Janeiro
Introdução a sistemas de bancos de dados
DATE. C.J.
7
Rio de
Janeiro
Oracle 8I Administração de Banco de Dados
YUHANNA, Noel
Rio de
Janeiro
SQL Server 7 - Completo e Total
COFFMAN, Gayle
São Paulo
Oracle 8: SQL, PL/SQL E Administração
MORELLI, Eduardo M. Terra
São Paulo
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
4
Porto Alegre
SQL Performance Tuning
PELZER, Trudy; GULUTZAN,
São Paulo
Peter
24
o
Página - 45 Fax: (43) 524-4040
Editora
Makron Books
Ano
1999
Campus
2001
Campus
Ciência Moderna
19862000
2001
Makron Books
Érica
2000
2000
Editora
Sagra Luzato
Addison Wesley Pub
LT 24
Ano
2000
2002
Banco de Dados, Fundamentos Projeto e
Implementação
KROENKE, David M.
6
NBRISO/IEC9075 - Tecnologia de informação Linguagens de banco de dados - SQL
Outros
o
Rio de
Janeiro
LTC
ABNT
Página - 46 Fax: (43) 524-4040
1999
Unidade
Curricular PROGRAMAÇÃO SQL PARA BANCO DE
Período
letivo:
DADOS
Carga
Horária:
64
Objetivos
Habilitar o aluno a desenvolver estruturas programadas utilizando SQL aplicado a sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais.
Ementas
Tipos de dados em SQL; Objetos SQL; Elementos da linguagem SQL; chamada de rotinas, SQL dinâmica; estruturas de controle do programa; condições de busca;
triggers; módulos armazenados em SQL e outras linguagens. Ferramentas de programação SQL.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Dominando Oracle Programação Avançada
SQL Server 7 - Completo e Total
SQL Fundamentos
Oracle 8 - SQL, PL/SQL E Administração
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
KYTE, Thomas
Rio de Janeiro
COFFMAN, Gayle
São Paulo
PATRICK, John J.
2
São Paulo
MORELLI, Eduardo M.
São Paulo
Terra
Autor
Edição
Local
URMAN, Scott
Oracle 8 Programaçao em PL/SQL: Guia
Essencial para todos os Programadores Oracle
Introdução a sistemas de bancos de dados.
DATE. C.J
SQL-99 Complete, really
GULUTZAN, Peter
NBRISO/IEC9075 - Tecnologia de informação Linguagens de banco de dados - SQL
Outros
25
7
Rio de Janeiro
o
Página - 47 Fax: (43) 524-4040
Editora
Ciência Moderna
Makron Books
Berkeley Brasil
Erica
Ano
2002
2000
2002
2000
LT 25
Editora
Mcgraw-Hill Interame
Ano
1999
Campus
R&D Books
ABNT
2000
Unidade
Curricular SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
Período
letivo:
Carga
Horária:
96
Objetivos
Fornecer os conceitos, técnicas e características avançadas dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados, tornando o aluno capaz de desenvolver e
implementar sistemas de banco de dados.
Ementas
Sistemas gerenciadores de bancos de dados. Sistema de recuperação. Indexação e hashing. Estrutura de arquivos e armazenamento. Aspectos de banco de
dados distribuídos, modelos de dados, apresentação de sistemas de gerenciamento de banco de dados não convencionais. Aspectos de banco de dados
orientados a objetos. Ferramentas de sistemas gerenciadores de bancos de dados.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Implementação de Sistemas de Bancos
de Dados
Introdução a Sistemas de Bancos de
Dados
Autor
Edição
Local
SILBERSCHATZ, Abraham; et
3
São Paulo
all
GARCIA-MOLINA, Hector
Rio de Janeiro
Editora
Makron Books
Ano
1999
Campus
2001
DATE, C.J.
19862000
1998
Banco de Dados, Fundamentos Projeto e KROENKE, David M.
Implementação
Título/Periódico
7
Rio de Janeiro
Campus
6
Rio de Janeiro
LTC
Autor
Edição
Local
4
Porto Alegre
NBRISO/IEC9075 - Tecnologia de
informação - Linguagens de banco de
dados - SQL
Outros
26
o
Página - 48 Fax: (43) 524-4040
Editora
Sagra Luzato
ABNT
LT 26
Ano
2000
Unidade
Curricular BANCO DE DADOS
Período
letivo:
CLIENTE SERVIDOR
Carga
Horária:
96
Objetivos
Empregar técnicas de implementacao e controle de sistemas de banco de dados cliente servidor.
Ementas
Conectividade de banco de dados. Modelos de arquitetura cliente servidor. Interface de comunicação para banco de dados. Conexão e transmissão de dados
usando uma rede de computadores. Controle de concorrência. Transações. Serialização de dados. Confiabilidade do banco de dados. Processamento de
consultas. Aspectos de ferramentas de banco de dados cliente servidor.
Pré-requisitos
Autor
Edição
Local
Princípios de Sistemas de Banco de Dados
ÖZSU, M. Tamer;
2
Rio de
Distribuídos
VALDURIEZ, Patrick
Janeiro
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados
DATE. C.J.
7
Rio de
Janeiro
SILBERSCHATZ, Abraham;
3
São Paulo
et all
Banco de Dados, Fundamentos Projeto e
KROENKE, David M.
6
Rio de
Implementação
Janeiro
Dominando Oracle Programação Avançada
KYTE, Thomas
Rio de
Janeiro
SQL Fundamentos
PATRICK, John J.
2
São Paulo
Oracle 8I Administração de Banco de Dados YUHANNA, Noel
Rio de
Janeiro
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Título/Periódico
27
o
Página - 49 Fax: (43) 524-4040
Editora
Campus
Campus
Ano
2001
Makron Books
19862000
1999
LTC
1998
Ciência Moderna
2002
Berkeley Brasil
Ciência Moderna
2002
2001
Editora
LT 27
Ano
SQL-99 Complete, really
Outros
GULUTZAN, Peter
o
R&D Books
Página - 50 Fax: (43) 524-4040
Unidade
Curricular
Período
letivo:
PROJETO INTEGRADOR BANCO DE DADOS
Carga
Horária:
48
Objetivos
Integrar, por meio do desenvolvimento de projetos e estudos de caso os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares de: Administração de Sistemas
de Banco de Dados, Banco de Dados Cliente-Servidor, Programação SQL para Banco de Dados e Sistemas de Banco de Dados. Desenvolver habilidades de
trabalho em equipe, comunicação oral e escrita, resolução de problemas reais, metodologia de desenvolvimento de projetos.
Ementas
Contextualização do conhecimento nas unidades curriculares do módulo de Banco de dados. Desenvolvimento de habilidades relativas ao trabalho em equipe,
apresentação de seminários, relatórios técnicos de trabalhos e pesquisa.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT 28
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Outros
28
o
Página - 51 Fax: (43) 524-4040
Editora
Ano
Unidade
Curricular ESTATÍSTICA
Período
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Instrumentalizar os alunos para a utilização da Estatística na solução de problemas que envolvam a área comercial e industrial.
Ementas
Amostragem. Estatística descritiva: Distribuição de freqüência, Histogramas, Gráficos de dispersão, Boxplot, Medidas de posição (média, mediana, moda, quartil,
decil e percentil), Medidas de dispersão (amplitude,variância e desvio padrão), coeficiente de variação. Probabilidade, Conceitos, variável aleatória discreta e
contínua, Distribuições discretas de probabilidade (Binomial, Poisson), Distribuição contínua de probabilidade(Normal). Inferência Estatística: Intervalos de
confiança. Interpretação dos itens com softwares.
Atividades em laboratório
Pré-requisitos (quando houver)
Título/Periódico
Estatística: Teoria e aplicações,
usando a planilha Excel
Estatística
Curso de Estatística
Título/Periódico
Probabilidade
Estatística: Aplicada à
Administração
Estatística Aplicada: Economia,
Administração e Contabilidade
Estatística
29
Autor
LEVINE, D. M.; BERENSON
M.L.; STEPHAN, D.
SPIEGEL, M.R.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.
A.
Edição
Local
Editora
LT
Ano
29
Rio de Janeiro
LTC
2000
3
São Paulo
Makron Books
6
São Paulo
Atlas
19741994
19821999
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
MEYER, Paul L.
STEVENSON, W. J.
2
Rio de janeiro
São Paulo
LTC
Habra
1983
1981
FREUND, J. E.; SIMON, G. A.
9
Porto Alegre
Bookman
2000
NETO, P. L. O. C.
2
São Paulo
Edgard Blücher
2002
o
Página - 52 Fax: (43) 524-4040
Estatística Básica
Outros
BUSSAB, W. O.; MORETTIN,P.
A.
4
São Paulo
Leitura de artigos associados com a Estatística e/ou Informática nos seguintes sites:
http://www.amstat.org/publications/jse/
http://www.stat.auckland.ac.nz/~iase/about.php?show=committee
http://www.inf.ufsc.br/cee
http://www.scielo.br
http://www.dgz.org.br
Acesso a informações e dados relativos ao Brasil no site:
http://www.ibge.gov.br/
o
Página - 53 Fax: (43) 524-4040
LTC
1983
Unidade
Curricular METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período
Modulo Projeto de Software
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Identificar ciência, técnica e tecnologia. Realizar e redigir trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT. Instrumentalizar para a comunicação da
pesquisa.
Ementas
Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Ciência, técnica e tecnologia. Artigos científicos, relatórios, papers. Normas ABNT. Comunicação dos resultados das
pesquisas. Mecanismos de busca na Web.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Redação Cientifica: A Prática de
Fichamentos, Resumos e Resenhas
Como elaborar projetos de pesquisa
Como preparar trabalhos para
cursos de Pós-Graduação: Noções
Práticas
Metodologia científica na era da
informática
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
São
Paulo
MEDEIROS, João Bosco
4
Atlas
Ano
2000
GIL, A. C.
ANDRADE, M. M. de
São Paulo
São Paulo
Atlas
Atlas
1991
2002
São Paulo
Saraiva
2002
MATTAR NETO, J. A.
3
5
Autor
Edição
Local
Outros
30
o
Página - 54 Fax: (43) 524-4040
Editora
Editora
LT 30
Ano
Unidade
Curricular COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Período
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Propiciar ao acadêmico o conhecimento da comunicação empresarial como ferramenta estratégica frente aos novos cenários do mercado de trabalho, bem como lhe
possibilitar a prática em processos de comunicação importantes nas relações profissionais e pessoais na área de informática, e ainda: Desenvolver a competência para
compreender a importância da comunicação nas organizações; Compreender o contexto histórico da comunicação nas organizações; Analisar e debater assuntos
relacionados à comunicação, com ênfase na área de informática, Desenvolvimento de Sistemas; Levar a compreender a importância da comunicação para o marketing
pessoal; Compreender a importância da postura e apresentação pessoal nas relações pessoais e profissionais; Analisar e discutir as etapas antes e após a contratação
do emprego; Reconhecer as habilidades de comunicação na negociação para administrar conflitos; Identificar os elementos essenciais do processo de comunicação;
Reconhecer as barreiras ao processo de comunicação interna; Discutir as vantagens e desvantagens das várias redes de comunicação; Distinguir e identificar
situações adequadas para o uso das redes de comunicação; Desenvolver a competência para compreender as habilidades da comunicação interpessoal nas relações
profissionais e pessoais para uma efetiva atuação no processo da comunicação organizacional; Aprender a distinguir os vários tipos de correspondência empresarial e
as situações de uso.
Ementas
Importância da comunicação empresarial: panorama histórico da comunicação nas organizações; a comunicação e as teorias da administração; a comunicação
contemporânea; Marketing pessoal: postura e apresentação pessoal; atendimento ao cliente; a seleção antes da entrevista; entrevista; currículos; equilíbrio emocional;
fatores importantes para a negociação; a importância da comunicação eficaz; Processo de Comunicação; fases do processo de comunicação; barreiras ao processo
de comunicação; fluxos da comunicação; padrões de comunicação Habilidades da Comunicação interpessoal: a comunicação não verbal; a importância do ato de
ouvir; a importância do feedback; Dinâmicas de Grupo; atividades para o desenvolvimento de habilidades na comunicação interpessoal (dinâmicas de grupo, debates,
seminários, reuniões, entrevistas) Redação empresarial: estudo e produção de textos utilizados na comunicação empresarial, com ênfase na área de informática,
Desenvolvimento de Sistemas (comunicação por e-mail e intranet; editais, cartas comerciais, laudos técnicos, textos de comunicação interna, relatórios comerciais;
Curriculum vitae)
Pré-requisitos
Título/Periódico
Administração de Empresas
Como falar corretamente e sem inibições
Título/Periódico
31
Autor
Edição
Local
CHIAVENATO, Idalberto
São Paulo
POLITO, Reinaldo
São Paulo
Autor
Edição
Local
o
Página - 55 Fax: (43) 524-4040
Editora
Makron Books
Saraiva
Editora
Ano
1995
2000
LT 31
Ano
Administração
STORNER, James F.;
FREEMAN, R. Edward
Recursos Humanos
CHIAVENATO, Idalberto
Como falar de improviso e outras técnicas POLITO, Reinaldo
de apresentação
Administração: comportamento
organizacional
Outros
HAMPTON, David R.
7
Rio de Janeiro
LTC
1995
São Paulo
São Paulo
Atlas
Saraiva
1995
1999
Rio de Janeiro
Mc Graw Hill
1990
Revistas: Veja, Você S/A
o
Página - 56 Fax: (43) 524-4040
Unidade
Curricular EMPREENDEDORISMO
Período
letivo:
Carga
Horária:
64
Objetivos
Capacitar o aluno a conhecer, identificar e exercitar as características empreendedoras.
Ementas
Setores emergentes e os novos empregos. Aprender fazendo e aprender a aprender. Economia e empregabilidade. Como desenvolver o potencial empreendedor.
Como avaliar as oportunidades, principalmente as voltadas para a área da Tecnologia da Informação. Como criar um negócio, principalmente voltado para o ramo de
desenvolvimento de sistemas. Plano de Negócio.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Empreendedorismo: transformando
idéias em negócios
Título/Periódico
O segredo de Luíza
Empreededorismo e Marketing:
Lições do Curso da MBA da
Whartoon School
Autor
Edição
Local
Editora
Rio de Janeiro
DORNELAS, José Carlos de
Campus
Assis
Autor
Edição
Local
Editora
DOLABELA, Fernando
São Paulo
Culturas Editore
LODESK, Leonard
Rio de Janeiro
Campus
Outros
32
o
Página - 57 Fax: (43) 524-4040
Ano
2001
LT 32
Ano
1999
2002
Unidade
Curricular GERENCIAMENTO DE ENGENHARIA DE
Período
letivo:
SOFTWARE
Carga
Horária:
80
Objetivos
Capacitar o aluno no conhecimento da gestão e gerenciamento de projetos de desenvolvimento de software desenvolvendo a capacidade para o uso de diferentes
técnicas e processos para o efetivo gerenciamento de projetos.
Ementas
Conceitos de Projeto e de Gestão de Projetos, Características dos Projetos, Fases do Projeto, Ciclo de Vida do Projeto, Estrutura e Organização dos Processos de
Gerenciamento de Projetos, Estimativas para o Gerenciamento de Projeto, PMBOK, Estudo sobre as diferentes abordagens sobre Processos de Gerenciamento de
Projeto, Estudo de Caso.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
PRESSMAN, Roger S.
São Paulo
Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação
PHILLIPS, Joseph
Rio de Janeiro
Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo
VARGAS, Ricardo Viana
Rio de Janeiro
Diferenciais Competitivos
Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da
Informação
VIEIRA, Marconi Fábio
Rio de Janeiro
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Gestão de projetos de desenvolvimento MARTINS, José Carlos
Rio de Janeiro
de software (PMI-UML)
Cordeiro
Software Engineering
SOMMERVILLE, Ian
Software Project Management in
JALOTE, P.
Practice
Outros
33
o
Página - 58 Fax: (43) 524-4040
Editora
Makron Books
Campus
Brasport
Campus
Editora
Ano
1995
2003
2003
LT 33
2003
Ano
Brasport
Addison Wesley
Addison Wesley
2001
2002
Unidade
Curricular ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO
Período
letivo:
Carga
Horária:
48
Objetivos
Integralizar as competências adquiridas durante curso, através do desenvolvimento de um projeto extraclasse, com a orientação de um professor.
Desenvolver sistemas de informação utilizando técnicas e metodologias de desenvolvimento e ferramentas associadas; Programar
nas principais linguagens de programação; Integrar sistemas de informação; Desenvolver sistemas de informação baseados na Web;
Apoiar o planejamento e gerenciamento da infraestrutura necessária para sistemas de informação; Implantar e administrar sistemas
de banco de dados; Implantar e administrar sistemas de informação;
Atuar de forma empreendedora na geração de novas oportunidades de negócio e de trabalho; Auxiliar pesquisa aplicada e desenvolvimento (P&D) em sistemas
de informação.
Ementas
Contextualização do conhecimento adquirido nas unidades curriculares do curso.
Pré-requisitos
Título/Periódico
b
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Autor
Edição
Local
Outros
o
Página - 59 Fax: (43) 524-4040
Editora
Editora
Ano
LT
Ano
Unidade
Curricular ARQUITETURA DE SOFTWARE
Período
letivo:
Carga
Horária:
64
Objetivos
Apresentar os conceitos de Arquitetura de software. Capacitar o aluno no conhecimento das diferentes organizações globais dos sistemas de software bem como do
relacionamento entre subsistemas e componentes.
Ementas
Conceito de Arquitetura de Software, Estilo de Arquitetura, Estrutura de Arquitetura, Requisitos de Arquitetura, Analise de Arquitetura, Projeto Arquitetural, Avaliação
Arquitetural. Conceito e aplicações de Patterns, modelo de Arquitetura em camadas - MVC(Model- View -Controller), MDA (Model Drive Architecture), Ferramentas.
Pré-requisitos
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
MENDES, Antonio
Rio de Janeiro
Arquitetura de software: desenvolvimento
orientado para arquitetura
Engenharia de software: teoria e prática
PETERS, James F.
Padrões de Projeto: Soluções Reutilizáveis
GAMMA, Erich
de Software Orientado a Objeto
Título/Periódico
Software Engineering
Outros
34
Autor
SOMMERVILLE, Ian
Rio de Janeiro
Porto Alegre
Edição
o
Página - 60 Fax: (43) 524-4040
Local
Editora
Campus
Ano
2002
Campus
Bookman
2001
2000
Editora
Addison-Wesley
LT 34
Ano
1992
6.5. Estratégia Pedagógica
As Estratégias Pedagógicas para o desenvolvimento da metodologia educacional dos
módulos de ensino estão caracterizadas conforme as descrições abaixo, as quais estão
organizadas por módulos. As Estratégias Pedagógicas das unidades curriculares devem prever
não só a articulação entre as práticas pedagógicas, mas também a interdisciplinaridade, devendo
os mesmos estar inseridas no documento: "Plano de Ensino e Plano de Aula do Curso".
Unidade Curricular
Módulo Básico - 1
Comunicação Linguística (CL)
Fundamentos Matemáticos (FM)
Laboratório de Informática (LI)
Algoritmos (ALG)
Organizacao Empresarial (OE)
Práticas pedagógicas previstas
Expositiva-dialogada, trabalho individual e trabalho em
grupo.
grupo.
Atividade de laboratório, trabalho em grupo e projeto.
Expositiva-dialogada e projeto.
Trabalho individual, trabalho em grupo, estudo de caso,
seminário, painel integrado e visitas técnicas.
Interdisciplinaridade
As unidades curriculares Fundamentos Matemáticos e Algoritmos relacionam-se com
a disciplina Laboratório de Informática: estes relacionamentos podem ser percebidos de várias
formas. Por exemplo, na questão de construção de programas, visto na disciplina Laboratório de
Informática. Neste tipo de atividade são exigidos alguns conhecimentos que são contemplados
entre os conhecimentos práticos “comuns” das outras duas unidades curriculares citadas:
Em Fundamentos Matemáticos, por exemplo, operações aritméticas e algébricas, que
também são objetos de estudos na disciplina Algoritmos e implementadas com uma linguagem de
programação em Laboratório de Informática.
As abordagens destes assuntos técnicos, e outros, deste módulo, normalmente são
feitas com exemplos problematizados, que exige do aluno determinado grau de interpretação e
capacidade de expressão, tanto de texto quanto de contexto, aí vê-se a importância das unidades
curriculares de Comunicação Lingüística e Organização Empresarial.
A pesquisa também é utilizada como técnica de ensino; e visto que grande parte das
bibliografias estão na língua inglesa, além das linguagens de programação que também derivam
em grande parte deste idioma, neste módulo é contemplada a unidade curricular Inglês
Instrumental que vem ao encontro destas necessidades.
Em virtude da comunidade dos professores do curso e relacionamentos de seus
trabalhos em sala, sempre são propostos “Projetos” que buscam objetivar e agregar estes
conhecimentos, de forma que o aluno para solucionar problemas emergentes destes projetos
deva conhecer o conteúdo de todas as unidades curriculares ministradas neste e nos possíveis
módulos anteriores.
o
Página - 61 Fax: (43) 524-4040
Unidade Curricular
Módulo Básico - 2
Expositiva-dialogada, atividade de laboratório tabalho
individual, trabalho em grupo, projeto e estudo de
caso.
Introdução a Sistemas de Banco de
Atividade de laboratório, trabalho individual, trabalho
Dados (ISGBD)
em grupo e projeto.
Estrutura de Dados, Pesquisa e
Atividade de laboratório, trabalho individual e trabalho
Ordenação (ED)
em grupo.
Sistemas Operacionais (SO)
grupo.
Tópicos em Engenharia de Software (ES)
grupo.
Introdução a Programação OO (IPOO)
Atividade de laboratório, trabalho individual e projeto.
Análise Estruturada de Sistemas (AES)
Interdisciplinaridade:
Na unidade curricular “Estruturas de Dados, Pesquisa e Ordenação”, estruturas
complexas de dados, tais como: “Pilha”, “Fila”e “Lista” são identificadas e implementadas, a fim
de capacitar o aluno a resolver problemas computacionais. Como exemplo, empregam-se tais
estruturas na gerência de processos e execução de instruções num sistema operacional. Surge,
portanto a possibilidade de transformar essa relação em trabalhos interdisciplinares englobando
as disciplina de “Estrutura de Dados, Pesquisa e Ordenação” e “Sistemas Operacionais”. Tais
trabalhos possibilitarão ao aluno entender como funcionam e implementam tarefas básicas de
sistemas operacionais modernos através dos conteúdos apresentados em “Estruturas de Dados,
Pesquisa e Ordenação”. De outro lado, o aluno poderá também verificar a aplicabilidade de
conceitos e estruturas de dados complexas no contexto de “Sistemas Operacionais”.
Outra relação interdisciplinar é identificada entre as unidades curriculares “Análise
Estruturada de Sistemas” e “Introdução a Sistemas de Banco de Dados”. Através de ferramentas
como Diagrama de Entidade-Relacionamento, a unidade “Análise Estruturada de Sistemas”
capacitará o aluno a efetuar a análise de sistemas de computação, bem como a compreender a
representação dos dados armazenados em tais sistemas, gerando um modelo lógico do
armazenamento de informações. Já na unidade “Introdução a Sistemas de Banco de Dados”, o
aluno conhecerá conceitos e características básicas de Sistemas de Gerenciamento de Banco de
Dados e será capaz de resolver problemas de Banco de Dados utilizando ferramentas como
cálculo relacional e normalização. O aluno, portanto, poderá aplicar os conhecimentos adquiridos
e usar as ferramentas descritas em “Análise Estruturada de Sistemas” e utilizar conteúdos e
ferramentas estudados em “Introdução a Sistemas de Banco de Dados” para representar dados
logicamente, utilizando Diagrama de Entidade-Relacionamento e o Modelo de EntidadeRelacionamento, respectivamente. A unidade curricular de Tópicos em Engenharia apresenta o
conteúdo de ciclos de vida de projeto que podem ser apresentados e comparados com a unidade
de Análise Estrutura de Sistemas quando esta apresenta o conteúdo de projeto estruturado
moderno, focando a diferença entre os diferentes modelos de processo de desenvolvimento.
o
Página - 62 Fax: (43) 524-4040
Unidade Curricular
Atividade de laboratório projeto, debate e estudo de
Hipermídia (HIP)
caso.
Redes de Computadores (RC)
Expositiva-dialogada e trabalho em grupo.
Atividade de laboratório, debate, estudo de caso e
Interação Homem Computador (IHC)
pesquisa.
Programação para a Web
Atividade de laboratório e projeto.
Modelagem para a Web
Estudo de caso, atividade de laboratório e projeto.
Projeto Integrador Web
Trabalho em grupo, projeto e seminário.
Parte integrante da unidade curricular Projeto Integrador Web.
Unidade Curricular
Expositiva-dialogada, atividade de laboratório, trabalho
individual, trabalho em grupo, projeto e estudo de
caso.
Linguagem de Programação Comercial
Atividade de laboratório, trabalho individual, trabalho
(LPC)
em grupo e projeto.
Atividade de laboratório, projeto, trabalho em grupo e
Linguagem de Programacao OO (LPOO)
trabalho individual.
Expositiva-dialogada, trabalho em grupo, pesquisa e
Qualidade de Software (QS)
estudo de caso.
Projeto Integrador Programação (PIP)
Análise Orientada a Objetos (AOO)
Parte integrante da unidade curricular Projeto Integrador Programação.
Unidade Curricular
Administração de Sistemas de Banco de
Dados (ASBD)
Programação SQL para Banco de Dados
(PSQL)
Sistemas de Banco de Dados (SGBD)
Banco de Dados Cliente-Servidor (PCS)
Projeto Integrador BD (PIBD)
Estudo de caso, expositiva-dialogada,atividade de
laboratório e trabalho em grupo.
Atividade de laboratório e projeto.
Expositiva-dialogada, atividade de laboratório,
pesquisa e projeto.
Atividade de laboratório, trabalho em grupo e projeto.
Parte integrante da unidade curricular Projeto Integrador BD.
o
Página - 63 Fax: (43) 524-4040
Unidade Curricular
Estatística (EST)
Metodoligia Científica (MC)
Comunicação Empresarial (CE)
Empreendorismo (EP)
Atividade de laboratório, trabalho em grupo e
pesquisa.
Expositiva-dialogada, trabalho individual, trabalho em
grupo, pesquisa, debate, estudo de caso e seminário.
Expositiva-dialogada, pesquisa, debate, estudo de
caso, seminário e painel integrado.
grupo, estudo de caso e seminário.
Gerenciamento de Engenharia de
Software (GES)
Expositiva-dialogada, trabalho em grupo e projeto.
Arquitetura de Software (AS)
grupo e projeto.
Orientação de Trabalho de Diplomação
(OTD)
Trabalho individual, pesquisa e debate.
Neste módulo há interdisciplinaridade de todas as unidades curriculares contextualizadas no
Trabalho de Conclusão de Curso. Aplicação da Metodologia Cientifica na elaboração da
monografia. Estatística na coleta e análise de dados. Empreendedorismo para a transformação
de idéias em inovações. Comunicação Empresarial para a apresentação oral. Arquitetura de
Software para definir a arquitetura do sistema bem como do relacionamento entre subsistemas e
componentes. Gerenciamento de Engenharia de Software para gerenciar o projeto de
desenvolvimento de software.
o
Página - 64 Fax: (43) 524-4040
6.6. Atividades Complementares
Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFETPR
CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES
Art. 1º. As Atividades Complementares, são consideradas disciplinas dos currículos
dos Cursos Superiores de Tecnologia, sendo dispostas no Regulamento da Organização DidáticoPedagógica dos referidos Cursos.
§1º. As Atividades Complementares totalizam duas disciplinas, desenvolvidas, uma a
cada ciclo, sendo a primeira possível de finalização até o 4º. Período e a segunda, até o 8º.
Período.
§2º. O aluno poderá escolher entre os 11 (onze) Grupos das Atividades
Complementares, constantes no Art. 9º. deste Regulamento , atividades que privilegiem a
complementação da formação social, humana e profissional e enriqueçam seus conhecimentos,
devendo atingir a pontuação necessária para a aprovação na disciplina.
Art. 2º. As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem privilegiando:
I
a complementação da formação social, humana e profissional;
atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições congêneres.
CAPÍTULO II - DO LOCAL DE REALIZAÇÃO
Art.3º. As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas no próprio CEFETPR, promovidas pelos Departamentos de Ensino e Coordenações de Curso, ou por empresas,
instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da formação do aluno,
assegurando o alcance dos objetivos previstos no Artigo 1º. deste Regulamento.
CAPITULO III - DAS COMPETÊNCIAS DA ENTIDADE CONCEDENTE DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Art.4º. À Entidade Concedente de Atividades Complementares compete:
assegurar ao aluno todas as condições necessárias para a plena realização de suas
atividades;
fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno especificando
a carga horária, período de execução e descrevendo a atividade.
o
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CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
SEÇÃO I - DO COORDENADOR DO CURSO
Art. 5º. Ao Coordenador de Curso compete:
Designar o Orientador das Atividades Complementares;
Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares;
Julgar a validação das atividades não previstas no Regulamento da Organização
Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema CEFET-PR e neste
Regulamento.
SEÇÃO II - DO RIENTADOR
Art. 6º. Ao Orientador das Atividades Complementares compete:
analisar as documentações das Atividades Complementares apresentadas pelo aluno
levando em consideração os objetivos estabelecidos no Artigo 1º. deste Regulamento;
avaliar e pontuar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo
com os critérios estabelecidos neste Regulamento, levando em consideração a documentação
apresentada pelo aluno, em consonância com o Coordenador de Curso;
orientar o aluno quanto à pontuação das Atividades Complementares;
fixar e divulgar datas e horários, nos ambientes da Coordenação do Curso, para
atendimento aos alunos e análise dos documentos comprobatórios;
controlar e registrar as atividades complementares desenvolvidas pelo aluno, bem
como os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;
encaminhar semestralmente para o Setor de Registros Escolares do CEFET-PR, até a
data de entrega da última nota parcial, o resultado parcial das pontuações obtidas pelo aluno;
participar das reuniões dos Orientadores das Atividades Complementares.
SEÇÃO III - DO ALUNO
Art. 7º. Ao aluno compete:
informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora do CEFET-PR;
inscrever-se nos programas e participar efetivamente destes;
providenciar a documentação que comprove a sua participação;
apresentar ao Orientador das Atividades Complementares, até a data limite fixada pelo
mesmo, a documentação comprobatória das atividades realizadas;
acumular a pontuação mínima de 70 pontos, por ciclo, até o 4º e 8º períodos do Curso;
arquivar a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentála sempre que solicitado.
o
Página - 66 Fax: (43) 524-4040
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 8º. Na avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, serão
considerados:
a compatibilidade das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso em que o
aluno estiver matriculado;
a qualidade na realização das atividades;
o total de horas dedicadas à atividade.
§.1º. Somente serão consideradas, para efeito de pontuação em Atividades
Complementares, a participação em atividades desenvolvidas após a data de ingresso do aluno
no ciclo em que estiver matriculado.
§.2º. Em caso de mudança de curso haverá reavaliação das atividades consideradas
para a pontuação em Atividades Complementares conforme inciso I deste artigo 8º.
§.3º. A pontuação adquirida no 1º. Ciclo em Atividades Complementares não tem
efeito cumulativo para o 2º. Ciclo.
Art.9º. Caberá ao aluno participar de atividades complementares que privilegiem a
construção de comportamentos sociais humanos e profissionais adicionais às atividades
acadêmicas tradicionais, devendo integralizar 70 (setenta) pontos, no mínimo, relativos à sua
participação ao longo de cada ciclo nos seguintes grupos de atividades:
Atividades Esportivas;
Atividades Artísticas e Culturais;
Atividades Sociais e Políticas (beneficentes ou comunitárias);
Cursos Extraordinários (como ouvinte);
Eventos Técnico-científicos (palestras, congressos e seminários como ouvinte);
Cursos de Língua Estrangeira Moderna;
Cursos Extraordinários, Eventos Técnico-científicos (como professor/apresentador);
Artigos e/ou Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica;
Exposições Técnico-científicas;
Estágios Opcionais e/ou Estágios Acadêmicos;
Visitas Técnicas.
§ 1º.
A cada grupo de atividades previstas nos incisos do caput deste artigo
poderão ser atribuídos no máximo 30 (trinta) pontos.
§ 2º. Os estágios previstos no item X deste artigo refere-se a estágios de característica
opcional por parte do discente. O Estágio Curricular Obrigatório não poderá ser pontuado em
Atividades Complementares, por já possuir crédito de carga horária e registro de nota próprios.
o
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CAPÍTULO VI - DA PONTUAÇÃO DOS GRUPOS
Art.10 As Atividades Complementares serão avaliadas, segundo o critério de carga
horária ou por participação efetiva nas atividades constantes no artigo 9º. deste Regulamento,
segundo a pontuação abaixo:
Grupo I serão atribuídos até 10 pontos por semestre por participação nas atividades
esportivas tais como: esportes individuais, natação, musculação, dança e outras, e esportes
coletivos como basquetebol, handebol, voleibol, futsal e outros, em Instituições de acordo com o
Art.3º. deste Regulamento.
Grupo II serão atribuídos até 10 pontos por semestre por participação nas atividades
artísticas e culturais tais como: banda marcial, camerata de sopro, teatro, coral, radio-amadorismo
e outras em Instituições de acordo com o Art. 3º. deste Regulamento.
Grupo III serão atribuídos até 10 pontos por participação efetiva; em Diretórios
Acadêmicos, Entidades de Classe, Pastorais, Trabalho Voluntário, Atividades Comunitárias,
CIPAS, Associações de Bairros e Brigadas de Incêndio.
Grupo IV será atribuído 1 ponto por hora por participação em minicursos e cursos da
área específica de cada curso superior de tecnologia e de fundamento científico ou de gestão.
Grupo V será atribuído 1 ponto por hora pela participação em palestras técnicas,
congressos e seminários.
Grupo VI serão atribuídos até 10 pontos por semestre para o aluno que obtiver
freqüência e aprovação em cursos de língua estrangeira, internos ou externos à Instituição.
Grupo VII serão atribuídos até 5 pontos, por hora, por apresentação de palestras
técnicas, seminários, minicursos, cursos da área específica, de cada Curso Superior de
Tecnologia.
Grupo VIII
serão atribuídos até 10 pontos a artigos publicados e até 30 pontos a
Projeto de Iniciação Científica e Tecnológica, relacionados com o objetivo do Curso.
Grupo IX serão atribuídos até 20 pontos para cada participação como expositor em
exposição técnica.
Grupo X será atribuído 0,5 ponto por hora de estágio e/ou trabalho profissional na
área do curso.
Grupo XI serão atribuídos 5 pontos por visita técnica.
Art. 11. A pontuação atingida pelo aluno será convertida em nota no intervalo de 0,0 a
10,0, com apenas um algarismo significativo para efeito de registro acadêmico.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12. Os casos omissos nesse Regulamento serão resolvidos pela Coordenação de
Curso.
o
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6.7. Estágio Supervisionado
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS
SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR
Capítulo I - DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494, de 07/12/77, regulamentado
pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/82, no disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral do
CEFET-PR, obedecerá às presentes normas.
Art. 2º- O Estágio Supervisionado nos cursos Superiores de Graduação tem por
finalidade:
a) complementação do ensino e da aprendizagem;
b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;
c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de
trabalho;
d) orientação do estudante na escolha de sua especialização profissional.
Art. 3º - Estágio Supervisionado é uma disciplina obrigatória dos Cursos Superiores de
Graduação ministrados pelo CEFET-PR.
Capítulo II - DA FORMA DE REALIZAÇÃO
Art. 4º - Caberá ao CEFET-PR, através da Gerência de Relações Empresariais e
Comunitárias e Gerência de Ensino e Pesquisa, prover meios necessários à obtenção e ao
desenvolvimento pedagógico do estágio.
Art. 5º - O Estágio deverá ser realizado em empresas ou instituições públicas ou
privadas, devidamente credenciadas com o CEFET-PR, e que apresentem condições de
proporcionar experiências na área de formação do aluno.
Art. 6º - A participação do aluno em projetos de interesse para a Instituição ou
sociedade, proposta pela Coordenação do Curso poderá ser considerada como Estágio.
Art. 7º - O Estágio será precedido da celebração do Termo de Compromisso entre o
estudante e a empresa com a interveniência do CEFET-PR, através Gerência de Relações
Empresariais e Comunitárias, exceto nos casos previstos no artigo 6º.
Art. 8º - O CEFET-PR providenciará um seguro de acidentes pessoais para cada aluno
estagiário, caso a empresa não o faça.
Art. 9º - Os alunos que exercerem atividades profissionais em áreas correlatas a seu
curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos ou empresários poderão
considerar tais atividades como estágio.
§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput
deste artigo, como estágio, dependerá de decisão do Coordenador do Curso respectivo que levará
em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para
complementar a formação profissional.
§ 2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o
aluno deverá apresentar os seguintes documentos:
I. se empregado, cópia da parte da Carteira de Trabalho em que fique configurado seu
vínculo empregatício e descrição, por parte de seu chefe imediato, das atividades que desenvolve;
o
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II. se autônomo, comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição,
comprovante de recolhimento do Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da entrada do
requerimento e descrição das atividades que executa;
III. se empresário, cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades
que executa.
Art. 10º - O Estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza.
Art. 11 - A carga horária referente à disciplina Estágio não será computada para efeito
da carga horária semanal máxima permitida para o aluno.
Capítulo III - DA MATRÍCULA NA DISCIPLINA
Art. 12 - A matrícula na disciplina Estágio ocorrerá de acordo com as regras
estabelecidas nos currículos de cada curso.
Art. 13 - A matrícula na disciplina Estágio terá validade até o momento em que o aluno
tenha sido avaliado, nos termos do Capítulo VI deste Regulamento, e tenha participado do
Seminário de Estágio.
Capítulo IV - DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 14 - O Estágio terá duração mínima conforme previsto no currículo do curso,
atendida a legislação vigente.
Art. 15 - O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que
autorizado pelo Coordenador de Curso..Art. 16 - A complementação do estágio na mesma
empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de novo
Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso.
Art. 17 - O tempo previsto para o Estágio passará a ser contado a partir da aprovação
pelo Coordenador do Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de
Estágio e analisado pelo Professor-Orientador.
Art. 18 - O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas
no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de
conclusão de seu Estágio naquele período letivo.
o
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Capítulo V - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 19 - O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do
contrato.
Art. 20 - O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do
período previsto, nos seguintes casos:
a) a pedido do estagiário com prévia aquiescência do Coordenador do Curso, com
comunicação à empresa e à Gerência de Relações Empresariais e Comunitárias;
b) por iniciativa da empresa.
Capítulo VI - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 21 - O acompanhamento de estágio será feito pelo Professor Orientador através
de:
a) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período
de estágio;
b) visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios;
c) relatórios parciais elaborados pelo estagiário.
Art.22 - A avaliação de estágio será realizada pelo Coordenador do Curso, levando-se
em conta pelo menos os seguintes itens:
a) avaliação do Supervisor de Estágio;
b) avaliação do Professor Orientador de Estágio;
c) relatório final;
d) seminário de estágio.
Parágrafo Único - Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou
superior a 5,0 (cinco).Art. 23 - O Relatório Final será avaliado com base nos seguintes aspectos:
a) compatibilidade do trabalho executado com plano de estágio;
b) qualidade do trabalho e apresentação do relatório;
c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.
Art. 24 - O Relatório Final deverá ser elaborado de acordo com as recomendações
contidas nas Normas vigentes da ABNT.
Art. 25 - A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes
da data prevista para realização do Seminário de Estágio.
Capítulo VII - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES
Seção I - DAS ATRIBUIÇÕES DA GERÊNCIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E
COMUNITÁRIAS.
Art. 26 - Compete à Gerência de Relações Empresariais e Comunitárias:
a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas;
b) prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes e levantamento
das áreas mais indicadas para estágio e das ofertas existentes;
c) proceder ao encaminhamento às empresas dos alunos candidatos a estágio;
o
Página - 71 Fax: (43) 524-4040
d) fornecer ao estagiário o formulário de Plano de Estágio;
e) fornecer carta de apresentação para os alunos, quando solicitada;
f) celebrar convênios com as empresas concessoras de estágios;
g) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a
empresa não o fizer;
h) atuar, como interveniente, no ato da celebração do “Termo de Compromisso” entre
a empresa e o estagiário;
i) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a
respeito das atividades de estágio.
Seção II - DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 27 - Incumbe ao Coordenador de Curso:
a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades
de estágio;
b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio;
c) aprovar o Plano de Estágio do aluno;
d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento;
e) coordenar o seminário de estágio;.f) realizar a avaliação final, efetuar o lançamento
das notas finais do estágio e encaminhá-las à secretaria;
g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e
Região onde vierem a se realizar os estágios, um Professor ou comissão para auxilio no
acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar/Comissão de Coordenação de
Estágio).
Seção III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 28 - Incumbe ao Professor Orientador :
a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio, durante o período de estágio e
na elaboração do Relatório Final;
b) proceder ao acompanhamento do estágio conforme disposto no capítulo VI;
c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota;
d) contribuir para a integração CEFET-PR e a empresa;
e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando;
f) participar das reuniões com Coordenador
Auxiliar/Comissão de acompanhamento de estágio;
do
Curso
e/ou
Professor
g) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.
h) Assumir as funções de Supervisor de Estágio, na falta deste.
o
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Seção IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCESSORA DO ESTÁGIO
Art. 29 - Segundo a Lei 6.494, de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto 87.497, de
18/08/82, caberá à empresa concessora do estágio:
a) celebrar com o CEFET-PR convênio para estágio;
b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso;
c) promover a seleção dos candidatos a estágio;
d) informar ao estagiário as normas da empresa;
e) efetuar o pagamento de bolsa estágio quando houver previsão nesse sentido;
f) designar um Supervisor com vista a dar orientação ao estagiário;
g) assinar Carteira Profissional do estagiário;
h) comunicar ao CEFET-PR quaisquer alterações no Termo de Compromisso firmado
com o estagiário.
Seção V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 30 - Incumbe ao Supervisor de Estágio:
a) promover a integração do estagiário com a situação de estágio;
b) ajudar o estagiário na elaboração do Plano de Estágio;
c) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor
Orientador e/ou Professor Auxiliar/Comissão de acompanhamento de estágio;
d) orientar o estagiário durante o período de estágio.
Seção VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR-AUXILIAR/COMISSÃO DE COORDENAÇÃO
DE ESTÁGIO
Art. 31 - Incumbe ao Professor Auxiliar ou Comissão de coordenação de estágio:
a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a
estágios;
b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores
Orientadores;
c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e
subsidiar os Professores Orientadores, quando do impedimento destes;
d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas limite para entrega
de relatórios e planos de atividades;
e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de
Estágio na Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador
do Curso;
f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.
o
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Capítulo VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32 - As especificidades de cada Curso não contempladas neste Regulamento de
Estágio Supervisionado terão normatização própria previsto em currículo ou aprovada pela
Diretoria de Ensino na Unidade de Curitiba ou pelo Diretor das demais Unidades.
Art. 33 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Diretoria de
Ensino/Gerência de Ensino e Pesquisa do CEFET-PR.
o
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6.8. Trabalho de Diplomação
REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA DO CEFET-PR
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º - O Trabalho de Diplomação é disciplina obrigatória dos currículos dos cursos
de Tecnologia do CEFET-PR, e tem como objetivos principais:
Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o
curso de forma integrada através da execução de um projeto;
Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas
dentro das áreas de formação específica;
Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem ao
desenvolvimento de produtos e processos que possam ser patenteados e/ou comercializados;
Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes no
setor produtivo e na sociedade;
Estimular a construção do conhecimento coletivo.
Art. 2º - O Trabalho de Diplomação poderá ser desenvolvido individualmente ou em
equipes de até 3 (três) alunos, inclusive de cursos distintos.
§ Único – Deve-se evitar trabalhos apenas teóricos bem como meros relatos de
aspectos práticos ou de observações acumuladas.
DA MATRÍCULA E ACOMPANHAMENTO
Art. 3º - A matrícula na disciplina de Trabalho de Diplomação será efetuada de acordo
com os procedimentos publicados a cada período letivo pela Gerência de Ensino e Pesquisa de
cada Unidade.
§ 1º – Os alunos poderão matricular-se na disciplina de Trabalho de Diplomação a
partir do período previsto no Regulamento da Organização Didático-pedagógica dos Cursos
Superiores de Tecnologia do Sistema CEFET-PR, apresentando a aprovação de sua proposta,
conforme artigo 5º deste regulamento.
§ 2º – O período de matrícula no trabalho de diplomação vigorará a partir da data
de matrícula de seu curso constada em calendário até no máximo 5 (cinco) dias após a divulgação
da aprovação das propostas em última instância (conforme art. 8o, § 4).
Art. 4º - O acompanhamento dos alunos no Trabalho de Diplomação será feito por um
professor orientador escolhido pelo aluno ou designado pelo professor responsável pelo Trabalho
de Diplomação, observando-se sempre a vinculação entre a área de conhecimento em que será
desenvolvido o projeto e a área de atuação do professor orientador.
§ 1º – Se houver necessidade, poderá existir a figura do co-orientador, para auxiliar
nos trabalhos de orientação e/ou aqueles que o orientador indicar, desde que aprovados pelo
coordenador de curso.
o
Página - 75 Fax: (43) 524-4040
§ 2º – A mudança de orientador deverá ser solicitada por escrito e aprovada pelo
coordenador de curso e pelo professor responsável pelo Trabalho de Diplomação.
§ 3º – O acompanhamento dos Trabalhos de Diplomação será feito através de
reuniões periódicas, no mínimo uma por mês, previamente agendadas entre orientador e
orientado(s), devendo o cronograma ser apresentado ao professor responsável pelo Trabalho de
Diplomação, até vinte dias após a aprovação da proposta.
§ 4º – Após cada reunião de orientação deverá ser apresentado um relatório
simplificado dos assuntos tratados na mesma, o qual deverá ser assinado pelos(s) aluno(s) e pelo
orientador e arquivado na pasta de acompanhamento do Trabalho de Diplomação.
§ 5º – É obrigatória a participação do(s) aluno(s) em pelo menos 75% das reuniões
de orientação.
DA APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
Art 5º – O tema para o Trabalho de Diplomação deve estar inserido em um dos
campos de atuação do curso do aluno, prioritariamente em sua modalidade e deverá ser
apresentado em seminário de avaliação de propostas de Trabalho de Diplomação.
§ 1º – Os seminários de avaliação de proposta de Trabalho de Diplomação serão
realizados no início e no final de cada semestre letivo, pelas respectivas coordenações de curso,
que emitirão um documento de aprovação das propostas.
§ 2º – A não apresentação da proposta de Trabalho de Diplomação em seminário
de avaliação implicará na impossibilidade de matrícula na disciplina de Trabalho de Diplomação.
Art. 6o – Para participar do seminário do início do semestre, que será realizado nos
primeiros trintas dias do período letivo, o aluno deverá inscrever-se junto à coordenação até o 10º
dia após iniciado o semestre.
Art. 7o - Para participar do seminário no final do semestre, que será realizado nos
últimos trinta dias do período letivo, o aluno deverá inscrever-se junto à coordenação pelo menos
30 dias antes do final do semestre.
Art. 8º – A avaliação da proposta de Trabalho de Diplomação será feita por uma banca
composta pelo orientador do trabalho, um professor indicado pela coordenação de curso, o
professor responsável pelo Trabalho de Diplomação e/ou coordenador de curso, no mínimo.
§ 1º – As propostas de Trabalho de Diplomação serão avaliadas com base nos
seguintes critérios:
Valor acadêmico, inovações apresentadas ou utilidade prática do projeto;
Cronograma de execução;
Custos, condições e materiais disponíveis.
§ 2º – O resultado das avaliações das propostas será divulgado, em edital da
coordenação de curso, 7 (sete) dias após a realização do seminário.
§ 3º – O(s) aluno(s) cuja proposta não for aprovada no seminário do final do
semestre letivo poderá(ão) reapresentá-la no seminário subsequente.
§ 4º – O(s) aluno(s) cuja proposta não for aprovada no seminário do início do
semestre letivo terá(ão) um prazo adicional de 15 (quinze) dias após a divulgação do resultado
para reapresentá-la.
o
Página - 76 Fax: (43) 524-4040
§ 5º – O cronograma de execução, incluindo a defesa, não poderá ser superior ao
prazo máximo de conclusão do curso ou doze meses, a contar da data da divulgação do resultado
da avaliação da proposta do seminário, realizado no início de cada semestre.
DA DEFESA
Art. 9º - A defesa do Trabalho de Diplomação será realizada em evento específico,
cuja data, horário e local serão informados em edital com pelo menos 30 dias de antecedência.
§ Único – É função do coordenador de curso e professor responsável pelo Trabalho
de Diplomação definir locais, datas e horários para realização do Evento de Avaliação de Trabalho
de Diplomação.
Art. 10º – A banca de defesa do Trabalho de Diplomação será composta por, no
mínimo, o orientador do trabalho, um professor e mais uma pessoa de área afim indicados pelo
orientador.
Art. 11º - Para participar da defesa do Trabalho de Diplomação o aluno deverá
inscrever-se, junto a DIRAC (Divisão de Registros Acadêmicos) de sua unidade pelo menos 15
(quinze) dias antes da data prevista para o evento.
Art. 12º - No ato da inscrição para a defesa do Trabalho de Diplomação, o aluno
deverá entregar pelo menos 4 (quatro) cópias do trabalho final e 1 (uma) cópia do artigo científico,
devidamente rubricadas pelo seu orientador.
§ Único – Na elaboração do trabalho final devem ser seguidas as recomendações
especificadas nas normas vigentes da ABNT.
Art. 13º - Alunos reprovados na defesa deverão apresentar nova proposta de projeto
para avaliação, conforme art. 5º e 8º deste regulamento.
Art. 14° - O trabalho que contemplar mais de um aluno deverá ser defendido
individualmente, obedecendo à competência de cada um no projeto, conforme apresentado para
apreciação, no Seminário de Avaliação de Propostas de Trabalho de Diplomação.
Art. 15° - Após 30 (trinta) dias da defesa do Trabalho de Diplomação, o aluno deverá
entregar 01 (uma) cópia corrigida e encadernada ao orientador para encaminhamento à biblioteca.
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE CURSO
Art. 16º - Compete ao Coordenador de curso:
estabelecer aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de
Trabalho de Diplomação;
homologar o nome do professor responsável pelo Trabalho de Diplomação e também
do professor orientador;
promover a substituição do professor responsável pelo Trabalho de Diplomação,
quando do impedimento deste;
participar dos seminários de análise de propostas de Trabalho de Diplomação quando
do impedimento do professor responsável pelo Trabalho de Diplomação.
o
Página - 77 Fax: (43) 524-4040
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO
Art. 17º - Compete ao Professor Responsável pelo Trabalho de Diplomação:
apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao
Trabalho de Diplomação;
promover reuniões de orientação com alunos e professores orientadores;
realizar visitas às empresas com o objetivo de acompanhar o Trabalho de Diplomação
e substituir os professores orientadores, quando do impedimento destes;
definir, juntamente com a Coordenação de Curso datas limites para entrega de
projetos, relatórios, marcar a data de defesa dos Trabalhos de Diplomação e divulgá-las;
coordenar os seminários de análise de propostas de Trabalho de Diplomação e chefiar
a banca de defesa dos mesmos;
participar dos seminários de análise de propostas de Trabalho de Diplomação;
promover a substituição do professor orientador, quando do impedimento deste;
efetuar o lançamento das notas finais do Trabalho de Diplomação e encaminhá-las à
DIRAC.
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 18º - Compete ao Professor Orientador:
orientar o aluno na Elaboração da proposta do Trabalho de Diplomação bem como do
trabalho final;
acompanhar o desenvolvimento do projeto, conforme disposto no art. 4º;
participar da banca examinadora do seminário de apresentação da proposta e da
defesa do Trabalho de Diplomação;
realizar visitas às empresas em que o aluno esteja desenvolvendo o Trabalho de
Diplomação;
participar de reuniões sobre os Trabalhos de Diplomação com a Coordenação de
Curso e/ou com o Professor Responsável pelo Trabalho de Diplomação.
DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO
Art. 18º - Compete ao Aluno:
conduzir e executar o Trabalho de Diplomação;
redigir e defender o trabalho final;
tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de curso e
Gerência de Ensino e Pesquisa.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 19° - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Gerência de
Ensino e Pesquisa de cada Unidade.
o
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7. Avaliação da Aprendizagem
Os critérios de avaliação do rendimento do aluno estão estabelecidos no Regulamento
da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema CEFETPR, que abrange o seguinte:
• Verificação de Freqüência: é obrigatória a presença do discente nos ambientes
em que se desenvolve o processo ensino-aprendizagem, no mínimo, em 75%
(setenta e cinco por cento) em cada unidade curricular do Módulo de Ensino ou
trabalho acadêmico. No decorrer do processo serão disponibilizados mecanismos
para que o aluno possa construir gradativamente as competências, para efeito de
verificação de freqüência não há abono de faltas.
• Avaliação de Aproveitamento Acadêmico: o discente será promovido no Módulo
após ter construído todas as competências. A avaliação é bastante flexível e
composto por um leque muito amplo de oportunidades. Assim, são propostas
provas formais dos tipos objetiva, dissertativa, oral e prática. São também
propostas elaborações e apresentações de relatórios, projetos, palestras,
seminários e outras dinâmicas convenientes a cada conteúdo que se procura
explorar.
Para cada um desses itens e de outros que por ventura venham a compor o elenco de
parâmetros que permitem avaliar o desempenho acadêmico do educando, será atribuído um grau
conceitual, de acordo com o “REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-PR” regulamentado pelo Conselho
de Ensino do CEFET-PR.
o
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8. Aproveitamento e Avaliação de Competências Adquiridas
De acordo com a LDB n.o 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47, Capítulo IV, do parecer
n. 2.208/97, do parecer n.o 436/01 e do Parecer n.o 776/97, "o aluno que julgar possuir
extraordinário conhecimento em determinada competência, através de evidência(s) objetiva(s)
poderá ter abreviada a duração desta, mediante execução de Exame de Suficiência, a ser
aplicado por banca examinadora especial, indicada pela coordenação do curso”.
o
O que deve ser avaliado para fins de prosseguimento de estudo é o efetivo
desenvolvimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso. No caso
de competências adquiridas em outros cursos superiores, a solicitação de aproveitamento será
objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão
do curso (CNE/CP: 29/02).
As Diretrizes para os CST do CEFET-PR, o Regulamento da Organização Didático
Pedagógico dos CST do CEFET-PR, aprovados pelo Conselho Diretor do CEFET-PR - CODIR,
definem os procedimentos para o aproveitamento e avaliação de competências adquiridas.
o
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9. Infra-Estrutura
9.1. Instalações e Equipamentos
Neste item é apresentada a infra-estrutura de laboratórios específicos à área do curso,
detalhando os equipamentos e recursos presentes.
Laboratório (N.º e/ou nome)
Área (m2)
m2 por estação
A034
42,82
3,89
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
01
m2 por aluno
1,95
Especificações
Pentium II 350 MHz; 64 MB de memória RAM CD ROM 52x, Hd 4 Gb padrão IDE, Adaptador de
Vídeo SIS 620, Adaptador de Rede SIS 900.
Celeron 450 MHz, 96 MB de memória RAM, CD Rom, HD 4 GB, Adaptador de Vídeo SIS 620,
Adaptador de Rede Realtek RTL 8139.
Conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET : Windows 2000 Professional, Windows
2000 Server
10
Área (m2)
m2 por estação
A035
42,57
3,87
Qtde.
10
m2 por aluno
1,94
Especificações
AMD K6 2 450 MHz, 64 MB de memória RAM, 4.3 GB de HD padrão IDE, CD ROM 48x, Placa Mãe
padrão AT;
Celeron 600 MHz, 128 MB de memória RAM, 20 GB de HD padrão IDE, CD ROM 60x, Placa Mãe
padrão AT;
Conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET : Windows Nt 4.0, Windows 2000 server
01
Área (m2)
m2 por estação
m2 por aluno
42,57
3,87
1,94
Descrição
A pesquisa em sistemas de informação na Unidade de Cornélio Procópio do CEFET-PR começou oficialmente
em 2002, com a criação do Grupo de Pesquisa Sistemas de Informação no diretório de grupos de pesquisa do
CNPq. No entanto, a idéia de incentivar a pesquisa em informática na Instituição já havia sido iniciada em
novembro de 2000 por meio de um projeto que criava o evento “Seminários de Informática” e o Laboratório de
Pesquisa, entre outras ações para proporcionar a infraestrutura básica (equipamentos, por exemplo) necessária
para viabilizar e estimular estudos na área. Neste laboratório, dois grupos de estudo atualmente desenvolvem
projetos em sistemas inteligentes e em aplicações Web. Outros grupos estão em formação, como o de
sistemas para computação móvel.
Laboratório de Pesquisa (A036)
Qtde.
2
1
1
2
1
1
Especificações
AMD Athlon 2.2 GHz, 512 MB de memória, HD de 40 GB, Adaptador de Vídeo NVIDIA GForce 2,
Adaptador de rede Sis 900.
AMD Athlon 1.7 GHz, 256 MB de memória, HD de 40 GB, Adaptador de Vídeo Sis 300/200, Adaptador
de rede Sis 900.
AMD Athlon 1.7 GHz, 512 MB de memória, HD de 40 GB, Adaptador de Vídeo Sis 300/200, Adaptador
de rede Sis 900.
Pentium II 450 Mhz, 128 Mb de memória, hd de 20 GB, Adaptador de Vídeo Sis 5598, adaptador de
rede realtek 8139.
Processador Pentium III 750Mhz, Placa Mãe Pc-Chips M755 (Som/Vídeo on-board), Rede Off-Board
Realtek 8139, Memória SDRAM 128MB, HD SAMSUNG 20GB, CD-ROM LG 52x, Monitor LG 563a,
Teclado e Mouse comuns
Pentium II 233 Mhz, 128 Mb de memória, hd de 20 GB, Adaptador de Vídeo Sis 530, adaptador de rede
realtek 8139.
Conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET: Windows 2000 server e Linux.
o
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Área (m2)
m2 por estação
A038
54,41
4,94
Qtde.
Especificações
8
Processador Athlon XP 1100+
Placa Mãe ECS K7s5A (Som/Vídeo/Fax/Rede on-board)
Memória SDRAM 256MB Pc 133MhZ
HD Maxtor 40GB 7200rpm ATA 133
CD Max 60x
Monitor LG 550A
2
Processador PENTIUM II 300MhZ
Placa Mãe ECS P6bx-A+ (Som/Vídeo on-board)
Rede Off-Board Compatível com NE2000
HD SAMSUNG 20GB 5400rpm ATA 100
CD-ROM LG 52X
Monitor LG 550A
1
Placa Mãe ECS K7s5A (Som/Vídeo/Fax/Rede on-board)
HD SAMSUNG 20GB 5400rpm ATA 100
CD-ROM LG 52X
Monitor LG 550A
1
m2 por aluno
2,47
Impressora Epson LQ 1070+
Todos conectados em rede INTRANET com acesso a INTERNET: Windows 2000 Server.
o
Página - 82 Fax: (43) 524-4040
Área (m2)
m2 por estação
K001
38,03
3,46
Qtde.
5
2
1
1
1
1
1
m2 por aluno
1,90
Especificações
Processador 486 DX4 75MhZ
Vídeo ATI Graphics Ultra Pro MAC32
Memória EDO 16MB
HD 420 MB
Monitor SyncMaster 450B
Processador Pentium 133MhZ
Vídeo Trident 9750
Memória EDO 32 MB
HD 1.2 GB
Processador 486 DX2 66MhZ
Memória EDO 32MB
HD 1.1 GB
Processador 486 DX4 s 100MhZ
Vídeo Trident 9440
Memória EDO 8MB
HD 850MB
Processador Pentium 166MhZ
Memória EDO 32 MB
HD 850 MB
Processador Pentium 233MhZ MMX
Vídeo Sis 9597
Memória EDO 32 MB
HD 2.1 GB
Impressora Epson LQ 1070+
o
Página - 83 Fax: (43) 524-4040
Área (m2)
m2 por estação
K002
38,03
3,46
Qtde.
2
4
1
1
3
m2 por aluno
1,90
Especificações
Processador AMD K6 II 450 MhZ
Placa Mãe ASUS P5s-B (Som/Vídeo on-board)
Rede off-board Compatível com NE2000
Memória SDRAM 64MB
HD Quantum 4GB
CD-ROM Creative 32x
Monitor Samsugn SyncMaster 551v
Memória SDRAM 64MB
HD SAMSUNG 4GB
CD-ROM Creative 48x
Processador Pentium MMX 233 MhZ
Memória SDRAM 64MB
HD Quantum 4GB
Memória SDRAM 64MB
HD SAMSUNG 10GB
CD-ROM Creative 48x
Memória SDRAM 64MB
HD SAMSUNG 10GB
CD-ROM Creative 32x
o
Página - 84 Fax: (43) 524-4040
Área (m2)
m2 por estação
K003
38,03
3,46
Qtde.
11
m2 por aluno
1,90
Especificações
Processador Pentium 4 2.6Ghz
Placa Mãe P4s533 (Som/Vídeo on-board)
Rede Realtek 8132
Memória DDR 512MB
CD-RW LG 52x
Monitor Proview 15”
Área (m2)
m2 por estação
K004
38,03
3,46
Qtde.
5
5
1
m2 por aluno
1,90
Especificações
Processador Celeron 1200Mhz
Placa Mãe Asus TUSI-M (Som/Vídeo on-board)
Rede Off-Board Realtek 8029
Memória SDRAM 512MB
HD SAMSUNG 40GB
CD-ROM LG 52x
Monitor LG 55i
Processador Pentium III 750Mhz
Placa Mãe Pc-Chips M755 (Som/Vídeo on-board)
HD SAMSUNG 20GB
CD-ROM LG 52x
Monitor LG 563a
Placa Mãe Pc-Chips M755 (Som/Vídeo on-board)
HD Maxtor 20GB
CD-ROM Lg 52x
Monitor LG 563a
o
Página - 85 Fax: (43) 524-4040
Área (m2)
m2 por estação
K008
53,54
2,67
Qtde.
20
m2 por aluno
1.78
Especificações
Placa Mãe Shuttle (Som/Vídeo/Rede on-board)
Memória 512MB DDR
CD-Rom LG 52x
Monitor AOC 7e
Gaveta para HD
Área (m2)
m2 por estação
K009
53,54
3,15
Qtde.
13
2
1
1
m2 por aluno
2,43
Especificações
Processador Intel Pentium 100
Placa Mãe HP (Vídeo/Rede on-board)
Memória 16MB
HD 1.19GB
Monitor HP1024
Processador Intel Pentium 133
Placa Mãe HP (Vídeo/Rede on-board)
Memória 16MB
HD 1.19GB
Monitor Philtec
Processador Celeron 1.2 Ghz
Placa Mãe ASUS Tusi-M (Vídeo/Som On-board)
Rede Off-board Realtek 8139
Memória 128MB
HD 5.1GB
Monitor Lg 563a
Placa Mãe Pc-Chips M755 (Som/Vídeo/Rede on-board)
Memória 128MB
HD Quantum 10GB
CD-Rom LG 52x
Monitor Lg 563a
o
Página - 86 Fax: (43) 524-4040
9.2. Instalações Físicas e Equipamentos da Biblioteca
ESPAÇO FÍSICO DA BIBLIOTECA:
ÁREA FÍSICA: 572,29m²
LABORATÓRIO INTERNET
SALA DO ACERVO
SALA DE ADMINISTRAÇÃO
ÁREA PARA ESTUDO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:
De segunda a sexta-feira 8h às 22h30min.
Sábado 8h às 12h.
FORMAÇÃO DO ACERVO:
LIVROS
PERIÓDICOS
VIDEOTECA
Títulos
Exemplares
Eletrotécnica
Informática
Mecânica
Ensino Médio
Títulos
Exemplares
7.218
12.675
44
32
21
26
575
641
9.3. Recursos Tecnológicos
A implantação do Curso de Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas de
Informação constará dos recursos físicos e materiais existentes nos Laboratórios de Eletrotécnica,
Mecânica e Informática da Unidade de Cornélio Procópio.
Ao longo do processo de implantação, os laboratórios e salas ambientes conforme
recursos serão reestruturados para atender à nova metodologia educacional tendo em vista o
planejamento operacional da área técnica pedagógica dos cursos envolvidos.
o
Página - 87 Fax: (43) 524-4040
10. Pessoal Técnico e Docente
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA
DOCENTE
GRADUAÇÃO
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
André Luis Przybysz
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Antônio Carlos Fernandes da
Processamento de
Silva
Dados
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Licenciatura Plena em
Devanil Antonio Francisco
Matemática
Engenheiro da
Edson Shozo Nishi
Computação
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Francisco Pereira Junior
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Licenciatura em Letras
Guadalupe Estrelita dos Santos
Anglo-Portuguesas
Bacharel em
Jair de Oliveira
Administração de
Empresas
Licenciatura em Ciências
Joelson Maschio
com Habilitação em
Matemática.
Tecnólogo em
José Antonio Gonçalves
Processamento de
Dados
Adriana Herden
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Especialista
40 Horas
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Especialista
40 Horas
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Mestrando
sem
afastamento
40 Horas
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Especialista
40 Horas
o
Página - 88 Fax: (43) 524-4040
Juvenil Teixeira da Silva
Lígia Batista Antunes
Luciana Pereira da Silva
Luciano Tadeu Esteves
Pansanato
Marcelina T. Fujii Maschio
Mariza Marques de Souza
Maurício Correia Lemes Neto
Rogério Santos Pozza
Bacharel em
Administração de
Empresas
Bacharel em Ciências de
Computação
Anglo-portuguesas
Bacharel em Ciências de
Computação
Bacharel em Educação
Física
Anglo-portuguesas
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Tecnólogo em
Processamento de
Dados
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Mestre
40 Horas
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Afastado
para
Doutorado
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Especialista
Dedicação
Exclusiva
Mestre
Dedicação
Exclusiva
BIBLIOTECÁRIAS
TÉCNICO ADMINISTRATIVO
GRADUAÇÃO/FORMAÇÃO
Helena Tavares Duarte de Mattos
Bibliotecária
Cristina Benedetti Guilhen
Bibliotecária
10.1.
HABILITAÇÃO
Especialist
a
Especialist
a
REGIME DE
TRABALHO
40 Horas
40 Horas
Capacitação Docente
Dentro da política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização, a FUNCEFET –
Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico do
CEFET-PR, proporciona ao docente atividades para aquisição de experiência profissional
relevante, através da prestação de serviço à empresas. Tais atividades contribuem de maneira
significativa para a educação profissional. De acordo com o Regulamento da FUNCEFET (anexo),
um percentual da arrecadação é destinado à coordenação do curso a que pertencem os
profissionais envolvidos. Esse percentual pode ser revertido para a requalificação do profissional.
O Conselho Técnico-Científico da FUNCEFET, também apoia eventos técnico-científicos, tais
como, congressos, seminários, seja de informação, capacitação ou difusão do conhecimento.
o
Página - 89 Fax: (43) 524-4040
A Gerência de Relações Empresariais e Comunitárias – GEREC possui mecanismo de
capacitação para os professores, com visitas técnicas e estágios em empresas.
A Gerência de Ensino e Pesquisa através de critérios existentes, coordena a política
de afastamento docente, para realização de pós-graduação. Entre os critérios de seleção está a
adesão da proposta de pesquisa às linhas de pesquisa que vão de encontro aos objetivos da
instituição.
Com relação a Progressão Funcional Docente, O CEFET –PR/Unidade de Cornélio
Procópio segue o Regulamento da Avaliação de Desempenho e Progressão Funcional dos
Docentes de CEFET-PR, conforme documentação anexa. A realização de cursos de capacitação
e/ou atualização docente, mesmo aqueles de curta duração, são considerados no Fator
Aperfeiçoamento, conforme art. 12 do referido regulamento. Os processos de Progressão
Funcional Docente são encaminhados a CPPD –Comissão Permanente de Pessoal Docente que
emite parecer final.
Face as novas orientações da CAPES, que instituiu o Programa de Qualificação
Institucional (PQI), em substituição ao PIDCT, o Curso Superior de Tecnologia em Informática
pretende solicitar bolsas PQI para os próximos professores a serem licenciados para o doutorado.
Essa atitude garantirá que as pesquisas desenvolvidas pelos professores a serem qualificados
estejam em sintonia com as estratégias do Curso e que recebam apoio institucional no período
pós-qualificação.
A Coordenação de Curso incentiva e possibilita a qualificação de seu corpo docente,
através de afastamentos parciais ou totais para realização de cursos de Mestrado, bem como o
constante aperfeiçoamento, qualificação e atualização do corpo docente, através de cursos de
atualização profissional realizados em instituições e empresas.
Dos 16 professores lotados na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em
Informática 10 professores realizaram curso de Especialização, 2 professores realizaram curso de
Mestrado com afastamento, 4 professores estão realizando curso de Mestrado. O quadro abaixo
mostra a situação de titulação do corpo docente atual:
Quadro atual da Qualificação Docente do Curso Superior de Tecnologia em Informática
Professor
Adriana Herden
Antonio C F da Silva
Edson Shozo Nishi
Luciano T. E. Pansanato
Mauricio Correia Lemes Neto
Lígia Flávia A. Batista
Situação
Ativa
Ativa
Ativa
Ativa
Cursando mestrado sem afastamento
Ativa
Ativa
Ativa
Ativa
Ativa
Cursando Doutorado com afastamento
Ativa
Cursando mestrado com afastamento
Ativa
o
Titulação
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Mestre
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Planejamento de afastamentos dos docentes lotados na COINF para Pós-Graduação
período 2003-2007
Professor
Curso
Adriana Herden
Antonio C F. da Silva
Edson Shozo Nishi
Lígia Flávia A. Batista
Luciano T. E. Pansanato
Mauricio Correia Lemes Neto
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Doutorado
Mestrado
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Doutorado
Doutorado
Doutorado
Mestrado
Doutorado
Data de afastamento
Data de retorno prevista
04/2005
02/2006
02/2007
08/2004
07/2005
02/2007
02/2006
02/2007
02/2007
02/2004
02/2006
02/2007
04/2004
02/2007
08/2003
08/2004
06/2007
02/2008
02/2005
02/2005
06/2008
02/2009
02/2010
06/2010
02/2009
02/2006
02/2008
02/2010
02/2008
02/2011
08/2005
08/2008
Ocorrem ainda cursos de capacitação e atualização docente, visando atender a grade
curricular e a estruturação dos laboratórios didáticos, bem como proporcionar melhoria na
qualidade de ensino. Foram realizados cursos de capacitação docente nas áreas de: Linux,
Redes, Linguagem de Programação Visual, Análise Orientada a Objetos, Linguagem de
Programação Orientada para Eventos. Além dos cursos relacionados, ocorem pelos docentes e
terceiros no processo de capacitação/atualização sempre que necessário.
11. Diplomação e Certificação
Ao concluir os módulos básico 1, básico 2 e módulo Web, com proficiência em todas
as disciplinas, o estudante poderá solicitar o Certificado de Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico de Desenvolvedor Web.
Ao concluir os módulos básico 1, básico 2 e módulo Programação, com proficiência
em todas as disciplinas, o estudante poderá solicitar o Certificado de Qualificação Profissional de
Nível Tecnológico de Programador.
Ao concluir os módulos básico 1, básico 2 e módulo Banco de Dados, com proficiência
em todas as disciplinas, o estudante poderá solicitar o Certificado de Qualificação Profissional de
Nível Tecnológico de Auxiliar de Administração de Banco de Dados.
Após cumprir todos os módulos, o estágio curricular, as Atividades Complementares e
o Trabalho de Diplomação, o estudante obterá o diploma de graduação como Tecnólogo em
Desenvolvimento de Sistemas de Informação.
12. Avaliação do Curso
Deverão ser implantados pelo curso mecanismos de avaliação permanente da
efetividade dos processos de ensino-aprendizagem.
Ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, a coordenação do curso
deve agir na direção da consolidação de mecanismos que possibilitem a permanente avaliação
dos objetivos do curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado de trabalho, as
condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e a atuação profissional dos
o
Página - 91 Fax: (43) 524-4040
formandos, entre outros.
Poderão ser utilizados mecanismos especificadamente desenvolvidos pelas
coordenações dos cursos atendendo objetivos particulares, assim como mecanismos genéricos
como:
Realização de Seminários para planejamento, elaboração dos planos de ensino e para
avaliação dos cursos. Foram realizados quatro seminários com estes objetivos, com a
participação dos coordenadores e professores de todas as áreas do conhecimento, de todas as
unidades do CEFET-PR, a saber:
I Seminário: realizado no 10 semestre de 1999 – Unidade de Medianeira
II Seminário: realizado no 20 semestre de 1999 – Unidade de Curitiba
III Seminário: realizado no 10 semestre de 2000 – Unidade de Curitiba
IV Seminário: realizado no 20 semestre de 2000 – Unidade de Ponta Grossa
No seminário de apresentação do estágio, deve ser contemplada a participação de
representantes do setor produtivo na banca examinadora as quais propiciem a avaliação do
desempenho do estudante, sob a ótica da empresa;
Na apresentação do Trabalho de Diplomação, deve ter a participação de
representantes do setor produtivo na banca propiciando avaliação do desempenho do estudante,
sob a ótica da empresa;
Análise da produção tecnológica desenvolvida pelo corpo docente do curso, em
Especial a da parceria com o setor produtivo.
Programa de acompanhamento de egressos – está em fase estudos, com os
seguintes objetivos: cadastramento dos egressos e dos empregadores dos egressos; avaliação
dos egressos no mercado de trabalho; avaliação e adequação dos currículos dos cursos;
avaliação das práticas pedagógicas e conteúdos ministrados no curso. Este programa será
implantado a partir da conclusão das primeiras turmas.
A Comissão designada pela portaria n.º 407, de 27 de abril de 2001, com objetivo de
estudar uma nova forma de avaliação dos cursos até a sua consolidação e implantação do
processo de avaliações destes cursos pela SEMTEC/MEC;
A gerência de Ensino é responsável pela avaliação do corpo docente.
A coordenação realiza reuniões periódicas e sistemáticas com os professores, para
avaliação do desempenho das turmas e outros assuntos pertinentes.
O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Informática (Sistemas de
Informação) foi implantado em julho/2002, o REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E
CONSELHO DEPARTAMENTAL DO CEFET-PR será apresentado à Comissão Verificadora no
momento da sua visita à Instituição. Basicamente, o Colegiada de Curso será um órgão consultivo
de cada curso para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com
o planejamento estratégico da Instituição.
13. Anexos
Estrutura Organizacional do Sistema CEFET-PR
Estrutura Organizacional do CEFET-PR - Unidade de Cornélio Procópio
Estrutura Organizacional da Gerência de Ensino e Pesquisa do CEFET-PR - Unidade
de Cornélio Procópio.
Edital do Processo Vestibular
o
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o
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-
o
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-