Apresentação do PowerPoint - Programa Nacional para a Infeção
Transcrição
Apresentação do PowerPoint - Programa Nacional para a Infeção
Direção-Geral da Saúde Direção de Serviços de Informação e Análise Profª Raquel Duarte Departamento de Doenças Infeciosas (Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica) Grupo de Trabalho sobre Infeção VIH na Criança (Sociedade de Infeciologia Pediátrica/SP Pediatria Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) (Sistemas de Informação Clínicos) Equipa Abbvie, ACES Amadora, ACES Cascais, ACES Loures-Odivelas, ACES Lisboa Central, ACES Lisboa Norte, ACES Oeiras, ACES Sintra, Acompanha, ACRO Clube Maia, Alto Comissariado para as Migrações (ACM), Administração Central dos Sistemas de Saúde (ACSS), Administração Regional de Saúde do Algarve, Administração Regional de Saúde do Centro, Administração de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Agência Piaget para o Desenvolvimento (APDES), Associação Abraço, Associação Bué Fixe, Associação Existências, Associação de Jovens Promotores da Amadora Saudável (AJPAS), Associação Nacional de Farmácias (ANF), Associação Novo Olhar II, Associação Passo a Passo, Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), Bristol Myers Squib, CAD Évora, CAD Lapa, CAD Leiria, CAD Porto, CDP Cascais, CASO, CDP Ribeiro Sanches, Centro Anti-Discriminação VIH e SIDA, Centro Hospitalar de Gaia-Espinho, Centro Hospitalar Lisboa Central, Centro Hospitalar Lisboa Norte, Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, Centro Hospitalar do Porto, Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Centro Universitário do Estado do Paraná, Centro de Sangue e Transplantação de Coimbra, Centro de Sangue e Transplantação de Lisboa, Companhia de Ideias, Comunidade Vida e Paz, CRI da Península de Setúbal, Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), Direção-Geral da Saúde (DGS), Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), Escola Superior de Enfermagem de Lisboa (ESEL), European Center for Diseases Prevention and Control (ECDC), Faculdade de Farmácia de Lisboa, Faculdade de Medicina Universidade de Coimbra, Fundação Nossa Senhora do Bom Sucesso, Grupo de Ativistas sobre Tratamentos de VIH/SIDA (GAT), Gilead Sciences, Gabinete de Atendimento à Família (GAF), Hospital de Cascais, Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca, Hospital Garcia de Orta, Hospital da Polícia Militar do Espírito Santo – Vitória, Hospital Prisional S. João Deus, Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS), Instituto Nacional da Farmácia e Medicamento (INFARMED), Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Lisboa), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Porto), Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST), Instituto Rega da Universidade de Leuven, Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM), Janssen Farmacêutica, Liga Portuguesa Contra a SIDA (LPCS), Médicos do Mundo, Merck Sharp & Dhome (MSD), Nova Medical School, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Serviços de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD), Serviços Partilhados do ministério da Saúde (SPMS), SER+, USF Conchas, UCSP Póvoa Stª Iria, UCSP Póvoa Stº Adrião, UNAIDS, Universidade Atlântica, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ViiV Healthcare, Wisdom Consulting, Sobre a tuberculose Taxa de notificação e de incidência de tuberculose em Portugal e por distrito (2000-2014) Taxa notificação Taxa de incidencia 50,0 45,0 42,9 41,7 43,0 39,6 40,0 35,0 36,6 39,3 37,7 39,5 33,8 36,3 32,3 29,5 33,9 30,0 31,4 28,1 27,2 29,9 25,0 27,1 25,9 25,3 20,0 25,8 23,9 24,8 23,1 24,8 22,9 23,0 21,1 21,8 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Casos de tuberculose notificados, por país de origem e taxa de incidência, 2000-2014 Total Casos Estrangeiros 6000 5000 Ano Total de casos 4000 3000 2000 1000 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Ano do diagnóstico Nº Nº de casos de TB Nº total de casos de Taxa de Imigrantes por ano de entradaa TB diagnosticadosb incidência 2008 422549 87 408 92,7 2009 436451 101 438 96,4 2010 427751 85 432 97 2011 419704 60 410 93,9 2012 403866 43 404 97,7 2013 401320 64 409 100,2 2014 377240 48 360 95,4 Fonte: SVIG-TB, 2015 a Número de casos de tuberculose por ano de entrada, independentemente do ano do diagnóstico (por ex.: um doente que entrou no país em 2008 e foi diagnosticado em 2010 surge nesta coluna como um caso de 2008). b Número de casos diagnosticados durante esse ano – por exemplo, no caso anterior, o caso surge em 2010, porque diagnosticado nesse ano. Portugal 20,0 Conhecimento do estado relativamente à infeção por VIH nos casos de tuberculose, 2000-2014 100 VIH Conhecido VIH Positivo Dos 1428 doentes com tratamento terminado, 1265 (88,6%) conheciam o estado relativamente ao VIH. 90 80 70 Proporção (%) 60 50 40 30 20 13,3 10 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Demora média entre o início dos sintomas e o diagnósitico de tuberculose, 2000-2014 110 104,5 Demora média ( dias) 105 100 95 94,2 > tempo na procura/acesso a cuidados de saúde? < suspeição clínica? 90 85 80 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Distribuição do casos de TBMR e TBXR e sucesso terapêutico nos casos de TBMR, 2000-2014 Coorte ano Casos TBMR Tratamento completo com sucesso % sucesso terapêutico 40 2011 35 24 68,6 35 2012 22 17 77,3 MR 45 XDR Número de casos 40 30 25 20 17 15 10 5 6 3 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Globalmente, a taxa de sucesso terapêutico da TB situa-se em 82,5% (casos com tratamento concluído) Distribuição do número de casos notificados de tratamento da infeção latente, 2000-2014 Característica Idade Média Número de casos 4000 TTL 3657 Distribuição 40,1 anos Distribuição por sexo 3500 Feminino Masculino 3000 Distribuição por país de origem 2500 Portugal Estrangeiro 1936 (52,9%) 1721 ( 47,1%) 3404 (93,1%) 253 (6,9%) Meio de deteção 2000 1500 1000 2328 (63,7%) Rastreio de outros grupos Outro 1117 (30,5%) 137 (4,7%) Comorbilidades 600 500 0 2000 Rastreio de contactos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Outras Doença inflamatória articular Diabetes VIH 673 (18,4%) 389 (10,6%) 84 (2,29%) 62 (1,7%) Resultado do tratamento Tratamento completado 2697(73,7%) Sobre a infeção por VIH e SIDA VIH e SIDA: novos casos por ano de diagnóstico (1983-2014) 3332 3120 3500 -- 3000 2500 2011: 2012: 2013: 2014: % SIDA VIH 16.0/105 habitantes 15.4/105 habitantes 14.2/105 habitantes 11.7/105 habitantes 2842 UE/AEE (2013): 2517 SIDA 1928 16871611 1476 2000 1500 1225 1220 1019 1000 633 500 7 4 415 248 128 27 103 509 358 339 251 222 0 1983 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 2000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Fontes: SIVIDA+SINAVE+INSA 2015 (dados não publicados) - 17,3% - 11,6% 5.7/105 habitantes VIH, SIDA eVIH, óbitos (2007-2011 e 2012-2014) SIDA e óbitos associados ao VIH (207-2014) VIH 3000 SIDA 750 Casos SIDA Casos VIH 2500 600 -27,7% 2000 -38,0% 450 1500 300 1000 150 500 0 7 8 9 1000 10 11 12 ÓBITOS 13 14 \ 0 7 8 9 10 11 12 Óbitos 800 -30,0% 600 400 2013-2014 200 - 14,5% 0 7 8 9 10 11 12 13 14 Fontes: SIVIDA+SINAVE+INSA 2015 (dados não publicados). INE 2014 13 14 Novos casos de infeção por VIH, SIDA e óbitos associados: metas do PN VIH/SIDA (2012-2016) 2014 1220 Infeção por VIH 1928 1446 222 219 SIDA 222 438 391 Óbitos 638 2010 319 2016 Diagnósticos tardios: global e por principais categorias de transmissão (2014) CD4 <350 CD4 ≥350 PT: % D tardios tardios EU-EEE (2013): % D tardios R. Europeia (2013): % D tardios 600 60 50 400 40 CD4 < 350/mm3: 49,1% 30 200 20 10 0 0 Global Hetero HSH UDI Novos casos: distribuição por grupos etários e por sexo (2014) 80+ 75-79 70-74 65-69 Feminino 40 Masculino 30 20 10 0 10 20 30 40 65+ 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 0-14 140 120 100 80 60 40 20 0 20 40 60 80 100 120 140 ≥ 50 anos: ≥ 65 anos 25,6% 6,8% Infeção por VIH: as principais categorias de transmissão (2014) 1200 1000 Fonte: ECDC 800 - 36% (-14%) 600 400 + 44,8% (+33%) 200 - 64.1% (- 61%) - 92,2% (-36%) 0 2004 5 HSH 6 7 UDI 8 9 10 Hetero (países de epidemia generalizada) 11 12 13 14 Hetero (países de epidemia não generalizada) Fontes: SIVIDA+SINAVE+INSA 2015 (dados não publicados) Infeção por VIH (2013): taxa de incidência e distribuição geográfica NUTS III /105 habitantes 2011: 2012: 2013: 2014: 16.0/105 habitantes 15.3/105 habitantes 14.2/105 habitantes … <1 1-4.9 5-9.9 10-14.9 15-19.9 20+ UE/AEE (2013): 5.7/105 habitantes Madeira: Açores: 8.8 3.6 Infeção por VIH (2014): taxa de incidência e distribuição geográfica 5,0 3,6 7,6 4,4 5,5 <1 1-4.9 2,5 NUTS III (2002) NUTS III (2013) 5-9.9 10-14.9 7,5 15-19.9 13,0 3,1 20+ 10,4 2,2 12,1 AM Lisboa 44,3% dos novos casos AM Porto 18,5% Algarve 5,7% 9,4 11,4 5,8 2,7 7,2 5,7 19,2 1,2 3,1 8,3 4,9 1,6 15,8 Infeção por VIH (2013): Portugal, Grande Lisboa e Lisboa 2013 Portugal Grande Lisboa Lisboa População Portugal Grande Lisboa Lisboa Global (45%;19%) Hetero (47%; 14%) HSH (46%; 30%) UDI (38%; 24%) Infeção por VIH (2014): Portugal, Grande Lisboa e Lisboa Hetero (38%; 9%) Portugal Portugal Grande Lisboa Grande Lisboa Lisboa Lisboa População HSH (42%; 25%) (20%;5%) Novos casos VIH (39%;14%) UDI (46%; 15%) Hetero (áfrica subsahariana) (74; 15%, 48%) Gravidez e RN filhos de mães infetadas por VIH (2014) 300 277 257 255 Gravidas VIH (+) 270 238 250 RN VIH (+) % RN VIH (+) 239 237 6,0 5,0 197 4,0 200 150 3,0 2,5 2,3 1,8 100 1,9 1,7 1,2 2,0 1,0 50 1,0 0,4 6 3 6 5 5 2007 2008 2009 2010 2011 0 1 2012 2 4 2013 2014 0,0 Fonte: Grupo de trabalho sobre infeção VIH na criança, Sociedade de Infeciologia Pediátrica, Sociedade Portuguesa de Pediatria VIH e populações migrantes (2013): origem e distribuição geográfica 2013: 21% dos novos casos notificados de infeção por VIH ocorreram em populações migrantes. 2014: 17.1% dos novos casos notificados de infeção por VIH ocorreram em populações migrantes. 0,6 EU 3,1 Europa de Leste África subsahariana 6,2 América Latina Outras regiões 23 28.3 67,1 20.6 11.9 VIH: programas de prevenção primária e diagnóstico precoce da infeção Programa de distribuição gratuita de preservativos 8 000 000 800 000 7 077 891 6 000 000 600 000 3 644 541 4 000 000 3 056 542 241 896 254 756 2 409 911 2 000 000 400 000 200 000 111 105 53 455 0 0 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Preservativos distribuídos 2014 Estrutura Masculino Feminino Estabelecimentos públicos de saúde Estabelecimentos públicos de educação Estabelecimentos prisionais 855.288 59.396 14.400 60.430 11.571 0 Outras entidades públicas (ex.: autarquias) 53.292 23.400 Entidades privadas (ex.: Fundações) 80.640 3.000 1.773.589 140.480 Eventos recreativos e organizações da juventude 85.560 15.875 Programa "Diz Não a Uma Seringa em Segunda Mão" 722.376 0 Entidades assistenciais (ex.: ONG, IPSS) Programa “Diz não a uma seringa em 2ª mão” (2014) Milhões 3,00 2,74 Seringas 2,50 2,00 1,67 1,50 1,09 0,95 1,00 0,50 0,00 9 10 Nº de seringas distribuídas 11 12 13 Nº de instituições aderentes 14 Nº de preservativos distribuídos 2013 28.694 899.662 22.296 950.652 49 35 1 522.694 2014 301.578 1.347.644 28.107 1.677.329 49 35 1 722.376 Diagnóstico precoce: CAD e CSP (2014) ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 n.º casos / ano d iagnóstico 2003 2090 1901 1931 1688 1640 1416 1220 N.º casos identificados CAD 223 230 219 222 208 165 161 152 % 11,1 11,0 11,5 11,5 12,3 10,1 11,4 12,5 Quadro 36. 30000 Testes CSP 25000 25032 CAD 25894 24124 23968 20000 19700 3547 18151 16816 15000 15989 14258 10000 11539 8782 5000 0 2337 2684 2000 1 5643 5989 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Diagnóstico precoce: CAD, CSP e OBC (2014): testes realizados e proporção de testes reativos % testes reativos 2973; 13% 1,68% 3547; 16% 0,95% 0,65% 15989; 71% CAD OBC: em projetos financiados pela DGS-PN VIH/SIDA CSP OBC SI.VIDA: implantação e expressão global em 31.12.2014 ULS Alto Minho CH Trás os Montes e Alto Douro H Braga CH Alto Ave até 31.12.2014 17 CH/Hospitais/ULS 25 unidades hospitalares ≈ 93% 30956 1327 426 do total de pessoas em seguimento ULS Matosinhos CH S. João CH Porto CH Gaia/Espinho casos de PPE CH Tondela/Viseu CH Baixo Vouga CH Universitário Coimbra CH Cova da Beira CH Oeste pessoas infetadas por VIH em seguimento registos de óbitos CH Tâmega e Sousa H. Fernando da Fonseca H Cascais CH Lisboa Norte CH Lisboa Central CH Lisboa Ocidental H Garcia Orta CH Barreiro/Montijo CH Setúbal H Santarém H Vila Franca Xira H Beatriz Ângelo H Évora ULS Baixo Alentejo CH Algarve SI.VIDA (31.12.2014): distribuição das pessoas em seguimento pelas unidades hospitalares 263; 1% CHA 30956 CHS 874; 3% 582; 2% 1718; 6% 1165; 4% CHBM pessoas infetadas por VIH em seguimento 721; 2% HGO CHLO 1641; 5% 2308; 7% CHLC CHLN HFF 2909; 9% HCascais 2482; 8% HDS CHUC 1159; 4% CHVNG CHP 2026; 7% CHSJ 5109; 17% ULSM CHTS 597; 2% HBraga 2761; 9% 1074; 3% 3542; 11% SI.VIDA (31.12.2014): distribuição pelo concelho de residência (≥ 200) Concelho 30956 1 2 3 4 5 6 74,4% das pessoas em seguimento 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Lisboa Sintra Porto Cascais Amadora Vila Nova de Gaia Loures Almada Oeiras Matosinhos Seixal Setúbal Gondomar Odivelas Coimbra Maia Braga Valongo Vila Franca de Xira Faro Santa Mª Feira Olhão Loulé Leiria Palmela Total % 4992 16,1 2319 7,5 1800 5,8 500-999 1363 4,4 1000-1999 1333 4,3 2000-2999 1237 4,0 1090 3,5 1078 3,5 933 03,0 873 2,8 777 2,5 700 2,2 661 2,1 605 2,0 423 1,4 394 1,3 387 1,3 326 1,1 311 1,0 265 0,9 259 0,8 257 0,8 236 0,8 218 0,7 200 0,6 < 200 200-499 ≥3000 SI.VIDA: estádio clínico e Grande Lisboa (2014) Novos casos: 1045 242; 23% 226; 22% A1 A2 /105 habitantes A3 B1 B2 B3 C1 C2 C3 22.1 (84) 145; 14% NR 16.4 (23) 9.9 (8) 228; 22% 26.4 (54) 7.2 (11) 35.6 (64) 33 (168) 21.5 (45) 11.0 (19) 13; 1% 8; 1% 45; 4% 86; 8% 37; 4% 15; 1% (entre parêntesis: nº absoluto) SI.VIDA: coinfeções e comorbilidades no total das pessoas em seguimento e nos novos casos (2014) Total de casos (%) Coinfeções (%) Comorbilidades (%) Tuberculose Hepatite C Sífilis HTA Diabetes Insuficiência renal Em seguimento em 31.12.2014 30956 (100,0) 5327 (17,2) 3973 (12,8) 1351 (4,4) 1394 (4,5) 793 (2,6) 130 (0,4) Novos casos (2014) 1045 (100,0) 73 (7,0) 31 (3,0) 66 (6,3) 30 (2,9) 17 (1,6) 0 (0,0) SI.VIDA: terapêutica inicial e avaliação virológica após 6 meses (2014) Início de TARc nas unidades hospitalares (2014) N CV (6 meses após início TARc) Unidades com registo de TARC Doentes que iniciaram TARc (unidades com registo) Unidades com registo de TARc e CV Doentes que iniciaram TARc e com registo de CV CV < 50 cópias/mL NR 24 1472 21 1314 735 (79.1%) 385 SI.VIDA: distribuição dos esquemas terapêuticos iniciais, por classe do 3º fármaco (2014) Bom nível de conformidade com Recomendações Nacionais/NOC 27/2012 (> 85%). Elevada utilização inicial de esquemas terapêuticos baseados em inibidores da protéase, afastando-se do preconizado nesses documentos. 613; 47% 50; 4% 140; 11% NNITR IP/r ITI Outros 493; 38% SI.VIDA (31.12.2014): distribuição pelos principais esquemas terapêuticos iniciais em 2014 15% TRV+EFV Outros 16% 1% 2% TRV+DRV (TDF+FTC)+DRV (TDF+FTC)+EFV (TDF+FTC+RPV) TDF+FTC)+RAL (ABC+3TC)+EFV (TDF+FTC)+ATV (TDF+FTC+EFV) ABC+3TC)+DRV (ABC+3TC)+RAL (TDF+FTC)+NVP (ABC+3TC)+ATV (ZDV+3TC)+LPV (ABC+3TC)+RPV (ZDV+3TC)+NVP 2% 2% 3% 3% 16% EVP 4% 12% 4% TRV+ATV 6% TRV+RAL 7% KVX+EFV 7% “Cascata de tratamento” (draft) – 31.12.2014 Doentes em seguimento1 Total Carga vírica (CV) (em doentes sob TARc) TARc Sem registo de TARc e/ou CV1 Com registo de TARc e CV Sem TARc Com TARc CV <50 cópias/mL N 30956 3376 26580 4575 22005 17249 % 100 14,1 85,9 17,2 82,8 78,4 Assumiu-se a prevalência de 0.6% 59365 (?) 100 90,0% 80 81,0% 70,4 60 72,9% 70,4 57,0% 47,2% 40 37,0% 20 0 Infetados por VIH Diagnostico VIH (+) Em seguimento Em tratamento CV suprimida Fonte: INSA, Inquérito Hospitalar, SIVIDA 31.08.2015 (dados não publicados) 1 Por ausência de dados, não foram considerados as seguintes unidades hospitalares nesta análise: CH Tâmega e Sousa, H. Fernando da Fonseca, CH Barreiro/Montijo e H. Portimão (CH Algarve). VIH e SIDA 1. Reforçar as medidas de prevenção e novos meios de implementação. 2. Otimizar os programas de diagnóstico precoce, sobretudo em populações chave. 3. Promover a articulação com estruturas formais e informais, sobretudo nas grandes áreas metropolitanas. 4. Assegurar a melhoria de programas de prevenção da transmissão mãe-filho da infeção por VIH. 5. Implementar medidas visando otimizar os resultados da “cascata de tratamento”. 6. Concluir a implementação do SI.VIDA e otimizar a qualidade da sua informação Tuberculose 1. Aumentar a suspeição clínica de tuberculose e melhorar o acesso aos serviços de tuberculose. 2. Garantir a realização dos testes de suscetibilidade aos fármacos antibacilares. 3. Assegurar o rastreio da infeção latente nas populações de risco. 4. Aumentar a realização do tratamento da TB latente nas pessoas infetadas por VIH. 5. Assegurar a articulação com entidades externas ao SNS, visando alcançar as populações mais vulneráveis. 6. Assegurar a sustentabilidade das estruturas de luta antituberculose do SNS. A evolução da situação da infeção por VIH e da TB em Portugal foi francamente Vivemos um tempo positiva. extraordinário (sobretudo, mas não só, na infeção por VIH). Nestas alturas, não chega fazermos mais, é necessário sermos melhores e fazermos a diferença. O sucesso é possível e não devemos ter receio de o assumir. Portugal sem SIDA sem TB em 2030 Μια καλή απόφαση βασίζεται στη γνώση και όχι σε αριθμούς. Πλάτων Uma boa decisão é baseada em conhecimento, não em números. Platão