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Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde ACESSO À INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM SAÚDE INTERNET – Parte 2 Palestrante: Adilson Júnior Nesta apresentação... Feeds RSS Listas de discussão Correio eletrônico Protocolos para envio e recebimento Clientes de e-mail Web mail Dicas de "netiqueta" Problemas relacionados ao uso do e-mail Spam Phishing Dicas de segurança Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 1 “Se está lá e você vê – é real. Se não está lá e você vê – é virtual. Se está lá e você não vê – é transparente. Se não está lá e você não vê – você deletou.” Scott Hammer - Sabedoria arcana da IBM Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 2 RSS (Really Simple Syndication - distribuição realmente simples) O que é? Padrão criado para difusão de informações de forma estruturada que combina características das tecnologias Pull (usuário solicita as informações que deseja) e Push (informações são enviadas ao usuário automaticamente). Como funciona? O provedor de conteúdo disponibiliza feeds em sua página web. O usuário “assina” os feeds de seu interesse. Quando ocorre atualização de algum feed, o usuário é notificado. Utilizando um feedreader ou o próprio browser, o usuário pode ler o conteúdo do feed. O que é? RSS, acrônimo de Really Simple Syndication (distribuição realmente simples) é um padrão criado para permitir a difusão de informações de forma estruturada. O padrão RSS combina as características das tecnologias Pull - na qual o usuário da web solicita as informações que deseja e Push - na qual informações são enviadas a um usuário automaticamente. Como funciona? O provedor de conteúdo (websites de notícias, blogs, fóruns, etc.) disponibiliza feeds em sua página web. Os feeds são endereços para páginas escritas no padrão RSS. Estas páginas contêm itens, geralmente títulos de artigos, resumos de notícias ou posts de blogs e fóruns, com links para as versões completas destas informações. Estes feeds podem ser lidos por feedreaders instalados no computador do usuário que, conectado à internet, “assina” os feeds de seu interesse e a partir daí é notificado sempre que houver alguma atualização nas páginas subscritas. O feedreader, também chamado de agregador, é um software que coleciona todos os feeds que o usuário subscreveu e os exibe juntos, de forma legível e organizada. Alguns browsers (navegadores) modernos incorporam funções de agregador. De modo geral, o usuário subscreve um feed digitando o endereço (URL) deste no feedreader, ou clicando em um link no browser. Esse processo varia de feedreader para feedreader. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 3 RSS (Really Simple Syndication - distribuição realmente simples) Onde encontro? Os sites que disponibilizam feeds RSS costumam exibir um ou mais dos ícones abaixo. O que é XML? XML, acrônimo de eXtensible Markup Language, é a linguagem na qual os feeds RSS e ATOM são escritos. Qual a diferença entre um feed RSS e um feed ATOM? Na prática, não existe diferença. A informação que o usuário recebe é a mesma. Podemos considerar o padrão ATOM como sendo o sucessor do RSS. O ATOM descreve a informação de maneira mais detalhada e a tendência é de que, em breve, torne-se o mais padrão usado. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 4 RSS Lendo feeds com um feedreader Exemplos FeedReader Quick RSS http://www.feedreader.com http://www.quickrss.net Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 5 RSS Lendo feeds com um browser Ex.: Mozilla Firefox Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 6 RSS Lendo feeds com um feedreader online Não requerem a instalação de software e podem ser acessados de qualquer lugar Não apresentam a mesma riqueza de funcionalidades dos feedreaders “comuns”. Alguns exemplos... Google Reader Bloglines Netvibes NewsGator My Yahoo! http://www.google.com/reader/view http://www.bloglines.com/ http://www.netvibes.com/ http://www.newsgator.com/ http://my.yahoo.com/ Exemplos de feedreaders online Google Reader - Para utilizá-lo é necessário ter uma conta em algum dos produtos do Google, tais como Gmail ou Orkut. Basta efetuar login usando a conta existente e assinar os feeds desejados. http://www.google.com/reader/view My Yahoo! - Apresenta uma única interface com uma série de serviços além dos feeds RSS, tais como notícias escolhidas por assunto, links para games, grupos de discussão, compras online, etc. Para utilizá-lo é preciso que o usuário tenha uma conta Yahoo! http://my.yahoo.com/ Bloglines e Netvibes - Requerem um rápido cadastramento. Além da função de agregadores, permitem ao usuário acessar sites favoritos, notícias selecionadas por palavras-chave ou área de interesse, etc. Apresentam características de Web 2.0, facilitando o acesso do usuário a sites como FlickR ou Twitter. http://www.bloglines.com/ http://www.netvibes.com/ Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 7 Criação de uma mailing list • Mailing lists, ou listas de discussão, são sistemas que permitem a troca de mensagens entre os vários membros de um grupo. • Qualquer integrante do grupo envia e-mail para um único endereço e todos os outros recebem. • Permitem ainda a troca de arquivos, entre vários outros recursos. • Onde encontrar: http://groups.google.com.br/ http://br.groups.yahoo.com/ Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 8 Correio eletrônico Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail, é um sistema que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 9 Breve resumo histórico... 1965 Comunicação entre os múltiplos usuários de um mesmo computador do tipo mainframe. Primeiro sistema de troca de mensagens em computadores do qual se tem notícia. 1966 1969 Surge o primeiro sistema a permitir que mensagens eletrônicas fossem transferidas entre computadores diferentes. A rede ARPANET permite a transferência de mensagens eletrônicas entre diferentes sistemas existentes nesta rede. 1971 Início do uso do sinal @ em endereços de correio eletrônico. Em 1965 é criado o primeiro sistema de troca de mensagens em computadores do qual se tem notícia. Possibilitava a comunicação entre os múltiplos usuários de um computador do tipo mainframe. Em 1966 o sistema AUTODIN (Automatic Digital Network, serviço de comunicação de dados do Departamento de Defesa norte-americano) é possivelmente o primeiro a permitir que mensagens eletrônicas fossem transferidas entre computadores diferentes. Em 1969 a rede ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network, do Departamento de Defesa norte-americano, primeira rede operacional de computadores à base de comutação de pacotes e precursora da Internet) permite a transferência de mensagens eletrônicas entre diferentes sistemas situados nesta rede. Em 1971 o programador Ray Tomlinson, funcionário da empresa contratada em 1968 para implantar a ARPANET, iniciou o uso do sinal @ (em português, ‘arroba’, em inglês ‘at’) para separar os nomes do usuário e da máquina no endereço de correio eletrônico. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 10 Março de 1972 O programador Ray Tomlinson, funcionário da empresa contratada em 1968 para implantar a ARPANET, escreve o software básico de e-mail com as funções de "send/enviar" e "read/ler". Dois anos mais tarde... Um estudo indicava que 75% de todo o tráfego de dados na ARPANET era de email. A partir deste momento, o correio eletrônico se tornou a maior aplicação de rede até hoje, prenúncio do enorme crescimento de todos os tipos de aplicações e utilitários da Internet nos dias de hoje. O programa criado por Tomlinson tornou-se imediatamente na primeira "killer application" – um software que determina o sucesso de uma tecnologia. Vídeo E-mail para você Documentário exibido dentro da série Selva Digital Fonte: Canal GNT Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 11 Cliente de e-mail Software que permite redigir, personalizar, armazenar e gerenciar mensagens, acessar servidores para envio e recebimento de email, além de várias outras funções agregadas. Exemplos Outlook Express Produzido pela Microsoft, é parte do Microsoft Windows Mozilla Thunderbird Produzido pela Mozilla Foundation (http://br.mozdev.org/thunderbird/) Microsoft Outlook Produzido pela Microsoft, é parte do Microsoft Office para Windows Outros exemplos Eudora - Produzido pela Qualcomm. Versão Light gratuita. KMail - Parte da interface gráfica KDE, usada para executar aplicações em Linux. Lotus Notes - Produzido pela Lotus Software/IBM Mail - Produzido pela Apple Inc, é parte do Mac OS X Microsoft Entourage - Produzido pela Microsoft, é parte do Microsoft Office para Mac. Netscape Messenger - Produzido pela Netscape, parte do pacote Communicator. Opera Mail - Produzido pela Opera Software, é parte de pacote Opera Pegasus Mail - Produzido por David Harris, gratuito. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 12 Como funciona? • O software cliente de e-mail do remetente envia a mensagem para o servidor de e-mail do seu provedor de acesso Internet (ISP) utilizando o protocolo SMTP. • O servidor envia a mensagem através da Internet para um outro servidor, onde está localizada a caixa postal do destinatário. • O software cliente de e-mail do destinatário consulta sua caixa postal (localizada no servidor de e-mail do seu ISP) e “baixa” as mensagens encontradas utilizando o protocolo POP3. • O processo funciona da mesma forma no sentido inverso. PROTOCOLO [Do gr. protókollon, 'primeira folha colada aos rolos de papiro, e na qual se escrevia um resumo do conteúdo do manuscrito', pelo lat. med. protocollu e pelo fr. protocole.] (...) 5. Convenção internacional. (...) 8. Fig. Formalidade, etiqueta, cerimonial. 9. Inform. Protocolo de comunicação (q. v.). Protocolo de comunicação. Inform. 1. Conjunto de regras, padrões e especificações técnicas que regulam a transmissão de dados entre computadores por meio de programas específicos, permitindo a detecção e correção de erros; protocolo de transmissão de dados. [Tb. se diz apenas protocolo.] Protocolo de transmissão de dados. Inform. 1. Protocolo de comunicação (q. v.). Fonte: Dicionário Aurélio Eletrônico Século XXI - Versão 3.0 Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 13 Protocolos Protocolo SMTP O Simple Mail Transfer Protocol (SMTP) é um protocolo somente para o envio de mensagens, o que significa que ele não permite ao usuário descarregar as mensagens de um servidor[1]. Para isso é necessário um cliente[2] de e-mail, com suporte ao protocolo POP3 ou IMAP, que é o caso da maioria dos clientes atuais. Protocolo POP O Post Office Protocol (POP) é um protocolo utilizado no acesso remoto a uma caixa de correio eletrônico. Ele permite que todas as mensagens contidas numa caixa de correio possam ser transferidas para um computador local. Aí, o usuário pode ler as mensagens recebidas, apagá-las, respondê-las, armazená-las, etc. Protocolo IMAP O Internet Message Access Protocol (IMAP) é um protocolo que permite a leitura e a manipulação de mensagens de e-mail armazenadas no servidor, sem que elas necessariamente precisem ser transferidas para o computador local. Diz-se que o funcionamento do protocolo POP é off-line, uma vez que se baseia nas seguintes etapas 1) É estabelecida uma conexão entre a aplicação cliente de e-mail e o servidor onde está a caixa de correio; 2) O usuário autentica-se; 3) Todas as mensagens existentes na caixa de correio são transferidas seqüencialmente para o computador local; 4) As mensagens são apagadas da caixa de correio[3]; 5) A conexão com o servidor é finalizada; e 6) O usuário pode agora ler e processar as suas mensagens. Essa característica off-line do protocolo POP é particularmente útil para usuários que se ligam à Internet através de redes públicas comutadas (ex: rede telefônica convencional), em que o custo da ligação é proporcional ao tempo de ligação. ------------------------[1] Servidor: Em uma rede, é um computador de disponibiliza recursos para que as outras máquinas, os clientes, acessem. [2] Cliente: O termo pode se referir tanto às máquinas que acessam recursos disponibilizados por um servidor quanto ao software utilizado para acessar estes recursos. [3] Opcionalmente, o protocolo pode ser configurado para que as mensagens não sejam apagadas da caixa de correio. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 14 ☺ Vantagens da utilização de um cliente de e-mail Leitura e elaboração de mensagens offline; Armazenamento de número ilimitado de mensagens; Não limita o tamanho dos anexos; Gerência de várias contas de correio eletrônico. Desvantagens Requer configuração do software; Só pode ser acessado a partir de máquinas que tenham o software instalado e configurado. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 15 Web Mail Interface da World Wide Web que permite ao usuário redigir, enviar e receber mensagens de e-mail usando um browser (navegador). Alguns exemplos de web mails gratuitos Hotmail www.hotmail.com.br GMail www.gmail.com www.yahoo.com.br www.click21.com.br www.ig.com.br www.ibest.com.br Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 16 ☺ Vantagens da utilização do web mail Não requer o uso de um programa específico; Pode ser acessado a partir de qualquer computador conectado à Internet (que tenha um browser instalado); Não é necessário utilizar sempre o mesmo computador para leitura/envio de mensagens. Desvantagens É preciso estar conectado à Internet para ter acesso à mensagens antigas; Armazenamento de número limitado de mensagens (na prática, isso já não ocorre); Limita o tamanho dos anexos; Recursos limitados para gerencia de mensagens e contatos. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 17 Limite de capacidade X Tamanho do anexo Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 18 Limite de capacidade X Tamanho do anexo Solução? Compactar o anexo Sobre este assunto, consulte o material da primeira aula sobre Internet. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 19 Netiqueta Fusão das palavras "net" e "etiqueta“, identifica um conjunto de recomendações e dicas para que os usuários evitem gafes e mal entendidos, se comunicando de forma mais educada na rede. Algumas regras 1) Nunca envie correntes. 2) Evite enviar mensagens exclusivamente em letras maiúsculas. A prática é compreendida por quem lê como se a pessoa que escreveu estivesse gritando. 3) Escreva em bom português. Mensagens mal escritas podem gerar desconforto e causar problemas de interpretação. Use um corretor ortográfico. Use pontuação. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 20 4) Não exponha seus contatos. Ao encaminhar mensagens para listas de contatos procure escrever os endereços dos destinatários nos campo bcc (ou cco). 5) Só envie os anexos estritamente necessários. Ao atingir a capacidade limite da caixa postal, mensagens importantes podem não ser recebidas. 6) Evite o uso de "internetês". 7) Use emoticons (com moderação), como recurso para eliminar ambigüidades. 8) Ao responder ou encaminhar uma mensagem, não deixe a íntegra da mensagem original na resposta, mas apenas os pontos referentes à sua resposta. 9) Seja objetivo ao preencher o subject (assunto) de suas mensagens. “Ajude-me”, por exemplo, não esclarece nada. Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 21 Problemas relacionados ao uso do e-mail “Vírus, spywares, phising, roubo de identidades, ataques de negação de serviço (dos - denial-of-service) e zumbis estão pondo em risco o cyberspace e ameaçando o futuro da Internet. Segundo uma fonte*, spam e outras formas de exploração correspondem atualmente por 90 por cento de todo o tráfego de e-mail na Internet” International Telecommunication Union - Corporate Strategy Newslog http://www.itu.int/osg/spu/newslog/CategoryView,category,SPAM.aspx * http://www.smh.com.au/news/security/2006-the-year-we-were-spammed-a-lot/2006/12/18/1166290467781.html/ Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 22 SPAM Fonte: World Information Society Report 2007 - Chapter 5 Challenges to building a safe and secure Information Society Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 23 SPAM Fonte: http://geekandpoke.typepad.com/ Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 24 Atualmente, o SPAM anda de braços dados com o... Phishing Também conhecido como phishing scan ou phishing/scan. Mensagem não solicitada que se passa por comunicação de uma instituição conhecida, como um banco, empresa ou site popular, e que procura induzir usuários ao fornecimento de dados pessoais e financeiros. Inicialmente, este tipo de mensagem induzia o usuário ao acesso a páginas fraudulentas na Internet. Atualmente, o termo também se refere à mensagem que induz o usuário à instalação de códigos maliciosos, além da mensagem que, no próprio conteúdo, apresenta formulários para o preenchimento e envio de dados pessoais e financeiros. Vejamos alguns exemplos... Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior Fonte: Cartilha de Segurança para Internet 3.1 Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil http://cartilha.cert.br/glossario/ 25 Algumas dicas para evitar spam/phising • Não tente cancelar o envio de um e-mail que você não solicitou. • Nunca divulgue seu endereço de e-mail em sites ou fóruns de discussão. • Se for realmente necessário, não use @. • Use endereços diferentes para assinar sites de notícias, fazer postagens on-line, assuntos profissionais e assuntos pessoais. • A não ser que seja costumeiro, desconfie de mensagens recebidas de remetentes estrangeiros ou com linha de assunto em outros idiomas. • Desconfie de mensagens com muitos erros de concordância e ortografia (isso é feito para enganar os filtros de spam/fishing). • Desconfie de links em mensagens que venham na forma de imagens (pelo mesmo motivo). Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 26 Algumas dicas para evitar spam/phising (cont…) • Passe o ponteiro do mouse sobre o link sem clicar. Observe o real endereço do link. • Para remetentes desconhecidos, nunca abra ou execute anexos com as seguintes extensões: .exe, .zip, .scr, .dll, .rar, .php • Para remetentes conhecidos, nunca abra ou execute os anexos acima, sem antes submetê-los ao antivírus. • Desconfie de mensagens de remetentes conhecidos que apresentem alguma das características acima. •Referências na Internet: Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de segurança no Brasil - Cert.br (www.cert.br) Computer Emergency Readiness Team (www.us.cert.gov) Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 27 Obrigado! [email protected] Curso Acesso a Informação Científica e Tecnológica em Saúde Disciplina Internet – Parte 2 Palestrante Adilson Júnior 28
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