SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC
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SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC
SUMÁRIO ATA DE APROVAÇÃO INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................3 1. HISTÓRICO DO COLÉGIO.................................................................................................................4 2.ORGANOGRAMA DO COLÉGIO.........................................................................................................8 3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR...................................................................................8 4. FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS - PEDAGÓGICOS DA ESCOLA..............................19 4.1.ADEQUAÇÕES DA ESCOLA...........................................................................................................19 4.2.DIAGNÓSTICO DO PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR........................................................21 PADRÃO DE QUALIDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEM QUE A ESCOLA QUER ALCANÇAR .................................................................................................................................................................37 5. OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA............................................................................................39 5.1.OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL...................................................................................39 5.2.OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO...................................................................................................41 5.3.OBJETIVOS DO ENSINO PROFISSIONAL.....................................................................................44 5.3.3 TÉCNICO EM LOGÍSTICA...........................................................................................................45 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.......................................................................................................53 7 CONTEÚDOS.........................................................................................................................................57 PLANOS CURRICULARES...................................................................................................................60 9. METODOLOGIA..................................................................................................................................60 10. AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO......................................63 11. FICHAS UTILIZADAS PARA O ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO ......................................................................................................................................................................68 1 ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL E AS AÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR.......................................................73 11.1.PROJETO DE INTERVENÇÕES AO RENDIMENTO ESCOLAR.................................................73 11.2.PROJETO ÉTICA E CIDADANIA..................................................................................................79 11.3.PROJETO EVASÃO ESCOLAR......................................................................................................81 11.4.PROJETO DESC – Disciplinar e Educar é só Começar................................................................84 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................................................84 METODOLOGIA.....................................................................................................................................85 JUSTIFICATIVA......................................................................................................................................86 COMPETENCIAS....................................................................................................................................87 CLIENTELA.............................................................................................................................................87 12. MATRIZ CURRICULAR ANO LETIVO 2010...............................................................................88 12.1.MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO BÁSICA – 5/8 Série........................................................88 ................................................................................................................................................................88 12.2.MATRIZ CURRICULAR - ENSINO MÉDIO ..................................................................................89 15. REGIME ESCOLAR..........................................................................................................................96 16. CALENDÁRIO ESCOLAR................................................................................................................96 17. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA........................................................................................................99 17.1.A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR...........................................................................101 17.2A ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS E ESPAÇOS...........................................................................102 18. PLANOS DE AÇÃO..........................................................................................................................103 18.1.PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO................................................................................................103 18.2.PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA.........................................................................104 18.3.PLANO DE AÇÃO DOS COORDENADORES.............................................................................107 18.4.PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES.....................................................................................108 18.5.PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA...........................................................................................110 18.6.PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA...................................................................................................111 19. PLANO DE AVALIAÇÃO..............................................................................................................116 19.1.PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA DO CURSO........................................................................116 19.2.PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA DOS CURSOS.......................................117 20. CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO..............................................118 20.1. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE............................................................................118 20.2. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICO..................................................125 20.3. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA, LABORATÓRIO E AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS .....................................................................................................126 21. RECURSOS MATERIAIS................................................................................................................128 21.1.CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS...................................................................128 21.2.CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS...........................................................131 21.3.CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS DE LABORATÓRIO......................................................136 21.4.CARACTERIZAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO................................................................139 2 22. BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................271 INTRODUÇÃO A escola organiza seu Projeto Político Pedagógico, norteada pela LDB 9394/96 que cita em seu artigo 12 que os Estabelecimentos de Ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica. Seguindo as orientações da Deliberação do CEE 14/99 e Instruçao Nº006 / 2010 – SUED/SEED, estruturamos nossa ação educativa que se constitui em ato intencional e diversificado, atendendo às políticas de apoio à implementação de inovações e especificidade de cada modalidade de ensino, considerando as diferenças culturais regionais e locais, que asseguram a formação do cidadão, que constrói conhecimento elaborado direcionados por princípio pedagógico integrador, interdisciplinar e criativo. As Diretrizes Curriculares da Educação Básica – SEED/PR, orientam pela fundamentação histórica, teórica e metodológica o ensino das disciplinas, além indicar pelo quadro de conteúdos básicos a serem trabalhados nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. O Projeto Político Pedagógico visa conceber a própria escola em movimento que constrói, no dia-a-dia, seu trabalho educativo, discute seus problemas, suas possibilidades de solução, e definem de forma participativa, as 3 responsabilidades pessoais e coletivas a serem assumidas para a consecução dos objetivos estabelecidos. (Portela, Atta 1998 p.85) 1. HISTÓRICO DO COLÉGIO O COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL oferece os cursos da Educação Básica do Fundamental: 5ª a 8ª, Ensino Médio e Profissional (Integrado e Subseqüente). Foi criado pelo Decreto nº. 426, com denominação de GINÁSIO ESTADUAL DE IBIPORÃ. A publicação deste Decreto deu-se no DO nº. 288 de 25 de fevereiro de 1956. Foi instalado em 11 de março de 1957. Em 26 de maio de 1961, através da Lei Municipal nº. 31/61, a Prefeitura Municipal de Ibiporã doa ao Estado do Paraná a quadra 84 da planta oficial da cidade, com área de 13.125m 2, para a construção da sede própria do Ginásio Estadual de Ibiporã. Em 30 de dezembro de 1965, pelo Decreto nº. 20364 do Estado do Paraná, o Ginásio passa a ser denominado Colégio Estadual de Ibiporã, ministrando ensino de 1º e 2º Ciclos. Este segundo Ciclo durou até 1979, quando se forma a última turma. Em 1967 o Colégio Estadual de Ibiporã é transferido para sua sede própria, onde permanece até hoje. Em 23 de agosto de 1968, pelo Decreto 111644 do Governo do Estado do Paraná, a escola passa a ser denominada COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC DE IBIPORÃ. 4 Em 4 de janeiro de 1977, o Decreto do Governo Estadual do Paraná, nº. 2788, muda o nome da escola para COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO DE 1º GRAU E ENSINO DE 2º CICLO. O mesmo Decreto autoriza o funcionamento do Complexo Escolar Olavo Bilac, resultante da reorganização do Colégio Estadual Olavo Bilac, Grupo Escolar Rotary Club, Escola de Aplicação Dr. Francisco G. Beltrão e do Grupo Escolar Antonio Iglesias (D. nº. 215 de 10/01/77). Em 15 de fevereiro de 1978, pelo Parecer nº. 54, de acordo com a Lei Federal 5692/71 são autorizados os cursos de 2º Grau: Básico em Saúde, Técnico em Contabilidade e Técnico em Magistério, Básico em Saúde e Técnico em Contabilidade começam efetivamente em 1978 e o curso Técnico em Magistério começa em 1980. Em 25 de Janeiro de 1979, o Decreto nº. 6225 do Governo do Estado do Paraná, publicado no D. O de 29/01/1979, autoriza o funcionamento nos termos da legislação vigente, o Complexo Escolar Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus, no Município de Ibiporã, resultante da reorganização do Colégio Estadual Olavo Bilac, Escola Normal Colegial Estadual de Ibiporã, Colégio Comercial Estadual de Ibiporã, Grupo Escolar Rotary Club, Escola de Aplicação Dr. Francisco G. Beltrão e Grupo Escolar Antônio Iglesias, todos no município. Ainda o artigo segundo do mesmo decreto determina que o Colégio Estadual Olavo Bilac, a Escola Normal Colegial Estadual de Ibiporã e o Colégio Comercial Estadual de Ibiporã passem a constituir um único estabelecimento com a denominação de Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus. A Resolução 281/82 de 21 de janeiro de 1982, do Governo do Estado do Paraná, publicada no D.O. nº. 1230 de 12/02/1982, reconhece o curso de 1º Grau – Regular e o curso de 2º Grau – regular: Básico em Saúde e as habilitações plenas: Técnico em Contabilidade e Técnico em Magistério do Colégio Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus do município de Ibiporã. Pela resolução nº. 670 do Governo do Estado do Paraná à escola passa a denominar-se Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus. Aos 14 de maio de 1984, a Resolução nº. 3053 da Secretaria de Estado da Educação, baseada na Lei 5692/71, reformulada pela Lei 7044/82, e considerando o Parecer 136/84 do DESG, autoriza o funcionamento do Curso 5 de 2º Grau Regular – Propedêutico neste Estabelecimento de Ensino pelo prazo de dois anos, a partir do início de 1983. A Resolução nº. 5181 de 18/11/1985 da Secretaria de Estado da Educação, baseada no Parecer 607/85 do DESG, com efeito, retroativo ao início de 1985, prorroga essa autorização. A Resolução 2063/86 de 02/05/1986 da SEED reconhece o curso de 2º Grau Regular – Propedêutico do Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino de 1º e 2º Graus de Ibiporã. O Parecer 342/80 de 19/05/1989 autoriza o Curso Técnico em Contabilidade de quatro anos, a ter também a modalidade Auxiliar de Contabilidade, com duração de três anos. O Parecer 457/90 de 14/11/1990 determina que a Habilitação Técnica em Magistério tenha a duração de quatro anos, com implantação gradativa a partir de 1991. A Resolução nº. 2982/98 determina a extinção dos cursos Auxiliar/Técnico em Contabilidade e Técnico em Magistério. A extinção ocorreu de forma gradativa desde 1997 encerrando-se no final do ano letivo de 1999, com a formatura do último 4º ano dos dois cursos. Em 1999 é implantado o Ensino médio em substituição a todas as formas anteriores de 2º Grau. A Resolução nº. 3120/98 altera o nome da escola para a forma atual: Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental e Médio. A Resolução nº. 992/04 do Governo do Estado do Paraná – Secretaria Estadual de Educação, o Colégio passa a denominar-se: COLÉGIO ESTADUAL OLAVO BILAC – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL, conforme a Lei 9394/96, a Deliberação 02/00 e o Parecer 31/04, datada de 12 de fevereiro de 2004, do Conselho Estadual da Educação, que autoriza o funcionamento e conseqüente credenciamento do Colégio para ofertar o Curso Técnico em Gestão Empreendedora – Área Profissional Gestão, a partir do 2º semestre de 2004. Como forma de expansão dos Cursos Técnicos ofertados pela Secretaria de Estado da Educação em fevereiro de 2005 o Colégio passa a ofertar os Cursos: Técnico em Administração Integrado de 4 anos nos períodos matutino e noturno e na modalidade subseqüente de 1 ano e meio somente no 6 período noturno; Curso Técnico em Meio Ambiente integrado no período matutino e subseqüente noturno. O aluno formado no Curso Técnico em Meio Ambiente em nossa Instituição recebe registro no Conselho Regional de Química. Conquista importante atrelada ao excelente padrão de qualidade dos serviços que são manifestos na responsabilidade e no zelo para com o curso, que se estende da sala de aula aos estágios e na manutenção do espaço escolar. Em 2007 deu-se a implantação do Curso de Formação de Docentes, integrado de quatro anos, no período vespertino. A denominação Do Colégio passa para: Colégio Estadual Olavo Bilac, Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal. O ano de 2010 inicia com dois novos Cursos na Modalidade subseqüente: Técnico em Logística e Técnico em Química. Que terão as primeiras turmas formadas em Julho de 2011. 7 2.ORGANOGRAMA DO COLÉGIO 3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 8 a) Matutino: 07h30 às 12h00; b) Vespertino: 13h00 às 17h30; c) Noturno: 19h00 às 23h10. TURNO Nº DE TURMAS Nº ALUNOS MATRICULADOS MATUTINO 22 564 VESPERTINO 24 729 NOTURNO 19 460 65 1753 TOTAL ENSINO ENSINO ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO PROFISSIONAL 18 TURMAS 17 TURMAS 27 TURMAS CELEM SALA RECURSO 3 TURMAS 1 TURMA ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO 5ª Séries 6ª Séries 7ª Séries 8ª Séries Nº TURMAS 04 04 04 05 ENSINO MÉDIO PERÍODO 1ª Série 2ª Série 3ª Série MATUTINO 05 Turmas 04 Turmas 03 Turmas NOTURNO 01 Turma 02 Turmas 01 Turma ENSINO PROFISSIONAL INTEGRADO 9 MATUTINO VESPERTINO NOTURNO 08 Turmas 04 Turmas 01 Turma Ensino Profissional – Subseqüente NOTURNO 09 Turmas Distribuidos em Ensino Fundamental, Médio e Cursos Técnicos em: Administração, Meio Ambiente, Formação de Docentes, Logística e Química As normas de convivência são solidárias e as informações são atualizadas pelo repasse à comunidade escolar, através de informativos, boletins, editais, reuniões, e quando necessário, pelos alunos que intermediam a Escola e a Família. Têm-se trabalhado o respeito às diferenças dentre elas o aluno com necessidades educacionais especiais (inclusão); ética; cidadania; meio ambiente, sexualidade, que visam promover o respeito e o acolhimento pela formação humana e em cumprimento às Leis. Existem respeito às expectativas de nossos alunos, pais, professores e funcionários, levando-se em conta a sensibilidade, igualdade e a identidade, princípios que são destacados na Lei de Diretrizes e Bases. A escola tem procurado respeitar as manifestações culturais dos alunos através de trabalhos em cartazes, danças, músicas, redações, seminários, semanas culturais, como A Semana de Sociologia, que acontece desde 2008. Os resultados são bons, mas como em qualquer trabalho, também encontramos dificuldades devido à falta de recursos financeiros, que apesar das cotas mensais, são insuficientes, para o tamanho da Instituição. As manifestações artísticas de nossos alunos são incentivadas e respeitadas em suas singularidades. Procuramos relacionar suas produções à cultura local, que tem relevância, tanto quanto, às de níveis estaduais, 10 nacionais ou internacionais. Salientando que em Ibiporã há riqueza artística em esculturas sacras, do artista Henrique Aragão, que aqui reside e é reconhecido internacionalmente por suas obras. O artesanato e as artes plásticas também se destacam por sua beleza e criatividade. A participação nos eventos ocorre de forma a atender aos interesses de cada período e muitas vezes são solicitados a apresentarem também em outros Estabelecimentos de Ensino do município. Encontramos dificuldade para manter essa convivência devido as particularidades dos alunos em suas diferentes realidades. Mas estamos oportunizando na medida do possível para que todos possam ter acesso a atividades diferenciadas de seu dia-a-dia de sala de aula. A colaboração e o envolvimento de pais, professores, alunos e funcionários ainda se restringe aos que estão sempre engajados, mas pretendemos alcançar a cada atividade uma participação maior. Vivemos em uma sociedade onde o desenfreado processo de urbanização, de crescimento econômico e tecnológico quebrou o tecido social que unia boa parte da população. Há uma clara perda do sentido de responsabilidade social. As extremas desigualdades sociais e econômicas trazem uma dose de mal estar que contribui para os comportamentos antisociais. Com isso, as relações humanas (social, política, emocional, afetiva) estão abaladas, ou seja, não acontecem a contento. A tudo isso se junta às mudanças no comportamento das classes sociais e principalmente da função e papel do aluno de décadas atrás com os da atualidade, que possuem maiores atrativos externos como: a mídia, o mundo virtual da internet, computadores . Observa-se a necessidade de buscar o resgate do espírito de solidariedade de amor ao próximo e dos valores da paz. A escola não é a única fonte de conhecimento mas é a instituição legal que tem a educação por objetivo. A maior parte do dia o aluno convive bem menos com a família e muito mais com a escola. Assim, torna-se essencial que tenhamos uma visão diferente para a Educação Escolar, visto ser um mecanismo de grande influência para o mesmo e para a constituição de uma Sociedade mais justa e fratena. Todos os envolvidos com o Processo Educativo, desde o aluno e sua família, aos profissionais da escola, devem 11 buscar ensino de qualidade com formação humana. Para tanto as ações devem fazer jus ao discurso teórico ao aluno que se pretende formar. As questões disciplinares na escola têm como causas inúmeros fatores e diante disso a Equipe Pedagógica procura minimizar tais problemas fazendo entrevistas informais com os alunos buscando conhecê-los, bem como suas dificuldades, necessidades procurando orientar como trabalhar sua autoestima, fazendo-o refletir sobre seus atos, para que perceba as falhas e proponha mudanças de comportamento. Muitas vezes não conseguimos resultado nenhum, pois há uma ausência da família, uma cobrança inversa dos valores educacionais. Temos também casos em que conseguimos um melhor resultado após a presença dos pais, inclusive assistindo aulas com os filhos e freqüentando os intervalos, além de palestras com os Patrulheiros Escolares. Para Comte, era fundamental que os membros de uma sociedade aprendessem desde pequenos a importância da obediência e da hierarquia. A maturidade do espírito seria encontrada na ciência. Por isso, a escola deve assumir a responsabilidade de desenvolver nos jovens o altruísmo em detrimento do egoísmo, mostrando a eles que o motivo existencial mais nobre é dedicar a vida às outras pessoas. ”(Comte, 09/05, Nova Escola, pág.29)”. Quando se faz necessário, os pais ou responsáveis pelos alunos são convidados para que estes possam trabalhar junto com o professor Pedagogo na “solução” do problema. Os casos mais graves, que fogem da alçada da Equipe Pedagógica são encaminhados ao Conselho Tutelar e contamos ainda com a participação da Patrulha Escolar, Grupos de Apoio (ONGs) ou Promotoria Pública, conforme o caso. Procuramos atender os alunos, respeitando seus direitos e deveres como é assegurado no Estatuto da Criança e Adolescente. Como por exemplo, contatos, informações, receber orientações dos diversos setores do estabelecimento de ensino. Quando ocorre o descumprimento dos deveres, existem medidas tais como: advertência verbal reservada, advertência escrita comunicada aos pais, com termo de compromisso de colaboração para a melhoria da conduta do aluno, recuperação de danos por determinação do Conselho Escolar. 12 Portanto, a escola mantém contato direto com o aluno e a família, com a entrega, realizando leitura do Regulamento Interno no ato da matrícula e sendo analisado sempre que for necessário. REGULAMENTO INTERNO DIREITOS E DEVERES: 1. Todo o aluno tem o DIREITO; 1.1 De receber em igualdade de condições, a orientação necessária para realizar suas atividades escolares; 1.2 De usufruir de todos os benefícios de caráter educativo, recreativo e social que o estabelecimento proporciona; 1.3 De expor ao responsável da área as dificuldades encontradas nos trabalhos escolares e/ou atividade escolar; 1.4 De agrupar-se em organizações de cunho científico, esportivo, religioso, respeitando as disposições do regimento escolar. 1.5 De tomar conhecimento, no ato da matrícula das disposições do Regimento Escolar. 13 1.6 De tomar conhecimento, através de boletins ou de outras formas de comunicação, do seu rendimento e freqüência escolar. 2 Horário de funcionamento do Colégio. Matutino: 07h30min às 12h00; Vespertino: 13h00 às 17h30min; Noturno: 19h00min às 23h10min. 2.1 No período diurno não haverá tolerância para atrasos. Os atrasos deverão ser justificados com bilhetes assinados pelos responsáveis ou com a presença dos mesmos, porém, em ambos os casos, com a aprovação da Direção do Colégio. Sendo assim, o portão será aberto às 08h10min, para a segunda aula. 2.2 No período noturno, com carteira fornecida pela direção, para quem trabalha fora do município, até às 19h15min poderá entrar com direito à presença na chamada. Outros atrasos deverão ser comunicados à Direção, sendo a entrada somente na 2ª aula. 2.3 A entrada e saída dos alunos, será permitida somente pela Rua Padre Vitoriano Valente. 2.4 A carteirinha do estudante é de uso obrigatório para a entrada no Colégio bem como para ir à biblioteca e/ou outra atividade em horário oposto para fazer trabalhos. O aluno deverá entregar a carteirinha ao professor da primeira aula com a qual este irá fazer a chamada. Esta será devolvida ao aluno ao final da última aula. 2.5 O estacionamento de carro no Colégio é de uso exclusivo de professores e funcionários. 3 Não é permitida a entrada e saída de alunos utilizando bicicletas ou motos, em funcionamento, no pátio do Colégio. 4 Uniforme: calça ou saia preta e camiseta branca, manga longa ou meia manga. Permite-se bermuda até 4 dedos acima do joelho (5 a 8 cm) na cor preta, (É PROIBIDO CALÇA JEANS). O uso do uniforme é obrigatório. O não cumprimento dessa norma fará com que o aluno volte para casa para vestir o uniforme, retornando em seguida para o Colégio. Obedecendo ao horário item 2. 4.1 Para Educação Física: agasalho, short ou bermuda preta, camiseta branca e tênis. 14 4.2 No período noturno não há uniforme. Os alunos deverão comparecer somente com calça comprida e camiseta manga curta ou longa (QUALQUER COR). 5 Com relação à Educação Física é obrigatória à permanência dos alunos no espaço poli - esportivo durante a aula (inclusive alunos dispensados através de atestado médico). 6. É de competência do professor, estabelecer os critérios das atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula com o conhecimento do aluno. 7. A falta às avaliações deverá ser justificada pelos pais em 48 horas para alunos menores de 18 anos, ou pelo próprio aluno, com mais de 18 anos, através de atestado médico, certidão de óbito de parentes de 1º grau, por convicção religiosa, convocação jurídica ou declaração de trabalho (firma reconhecida) ou ainda, em casos especiais com justificativa dos pais com a Direção. 8. As ações praticadas por alunos que sejam tipificadas como crime ou contravenção, serão comunicadas às seguintes autoridades: - Conselho Tutelar Municipal: aluno menor de 12 anos; - Policia Militar ou ao Promotor de Justiça: aluno maior de 12 anos. 9. Ao aluno que cabular aulas, sair do Colégio sem autorização ou pular o muro será aplicada medida sócio educativa em horário alternado dentro do Colégio, tais como: Reparo dos danos causados: em livros, carteiras, paredes, etc., limpeza e outros, com o conhecimento dos pais ou responsáveis. 10. As ações praticadas pelos alunos do Colégio, que sejam tipificadas como atos de indisciplina, ensejarão a aplicação das seguintes medidas: a) Advertência verbal pelo Professor; b) Advertência reservada pelo Professor; c) Advertência escrita pelo Diretor; d) Suspensão das atividades da classe por período determinado; o aluno deverá ser orientado a realizar as atividades extra-classe e apresentar posteriormente ao professor; e) Retratação verbal ou escrita pelo Conselho Escolar; f) Mudança de turma ou turno pelo Conselho Escolar; 15 g) Reparação do dano causado involuntariamente determinado pelo Conselho Escolar. - Nos casos especiais, serão tomadas as providências necessárias conforme Del. 002/96 do Conselho Estadual de Educação e/ou encaminhados para o Conselho Escolar – Comissão Disciplinar. 11. É vedado ao aluno: a) Atrapalhar o andamento das aulas, ficando nas portas, janelas ou corredores das salas de aula; b) Gritar no pátio durante as aulas; c) Correr no pátio, colocando em risco a integridade física própria e a de terceiros; d) Ausentar-se das dependências do Colégio sem prévia autorização, devendo permanecer no pátio; e) A entrada no Colégio com materiais não condizentes com as aulas (estiletes, celular e aparelhos sonoros, material explosivo, substância tóxicas e bebidas alcoólicas), o mau uso do corretivo (neste caso o professor poderá recolher e só devolver para os pais ou responsáveis); f) Sair da sala durante a aula para estudar ou fazer trabalho de outras disciplinas; g) Atrair pessoas estranhas para o interior do colégio em período de aula ou não; h) As saídas antecipadas durante período de aulas. Se houver necessidade, somente com a permissão da Direção (menores com bilhete dos pais); i) O uso de palavras de baixo calão ou fazer gestos obscenos; Acontecendo esses fatos, o aluno receberá um termo de ocorrência do professor e/ou funcionário, advertência da Direção. Na reincidência, será punido com suspensão, conforme a gravidade do caso, seguindo as normas previstas pela lei. j) A saída da sala para ir ao banheiro ou tomar água durante as aulas exceto em caso excepcionais devidamente autorizado pelo professor; k) Agressão física, atos violentos, desrespeito a professores e funcionários, indisciplina, depredações ou pichações, podendo ser punidos conforme Del. 002/96 C.E.E. 16 l) Falsificar assinaturas, especialmente em documentação escolares. 12. Os alunos aguardarão o 2º sinal na porta de sua sala quando as mesmas serão abertas pelo professor. 12.1 Na troca das aulas, todos os alunos DEVEM PERMANECER DENTRO DA SUA SALA DE AULA, aguardando a presença do professor. 12.2 Após cinco minutos do sinal do início da aula, o presidente da classe (na falta dele, o substituto) verificará a razão do atraso do professor com a Supervisão, Orientação ou a Direção. Na falta do professor, o presidente deverá solicitar que os colegas se retirem da classe, obedecendo ao item 11 - e do regulamento. 12.3 O aluno poderá entrar na Sala da Direção, dos Professores, da Supervisão, da Orientação e de Mecanografia só quando devidamente autorizado. 12.4 É proibido fumar dentro dos limites do Colégio, conforme A Lei estadual 16.239 de 2009, que proíbe o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou outros produtos que produzam fumaça – derivados ou não do tabaco – em ambientes de trabalho, estudo, cultura, lazer, esporte, entretenimento e em áreas comuns de condomínios. 13. É proibida a prática de qualquer jogo considerado de azar nas dependências do Colégio, sob quaisquer circunstâncias. 14. É proibido o uso de chicletes no Colégio, bem como comer em sala de aula. Em caso de desobediência, o professor registrará o fato por escrito (prejuízo será ressarcido pelo infrator). 15. Não é permitido namoro escandaloso nas dependências do Colégio. 16. A presença dos pais é obrigatória para alunos do Fundamental e Médio, só é dispensada no caso de maiores de idade. Porém, quando convocados em caráter especial, será obrigatória a presença de todos os pais, sem distinção. 17. O aluno com 05 dias de faltas consecutivas e 07 alternadas no período de um mês deverá comparecer com seus pais ao Colégio para justificar suas faltas, caso contrário o Colégio encaminhará ao Órgão Competente (Conselho Tutelar). 17 18. Os alunos que vierem à escola em período diverso do horário de suas aulas para pesquisa na biblioteca, deverão entrar pela Avenida dos Estudantes, apresentando a CARTEIRINHA DE ESTUDANTE. Permanecendo até o final de seu trabalho, retirando-se do Colégio imediatamente após. Esses alunos deverão observar as normas presentes. O desrespeito às mesmas acarretará as sanções previstas nesse documento. 19. Para uso das dependências do Colégio fora do período de aula e do expediente, somente com autorização da Direção com identificação. 20. No ato da matrícula, o pai ou responsável e o aluno deverão estar cientes das normas de conduta e, estando de acordo, firmarem o presente documento. 21. Os casos omissos neste documento serão resolvidos pela Direção, e Conselho Escolar, a quem caberá a decisão de homologar ou não. OUTROS INFORMES: - O Colégio não se responsabilizará por perdas de qualquer pertence, sendo cada aluno responsável pelos seus bens. Porém, caso sejam encontrados, serão encaminhados às inspetoras de alunos, por isso identifiquem seu material escolar. - Pesquisa na biblioteca dentro do horário de funcionamento da escola ( os alunos do período matutino e vespertino, utilizarão o período diurno). Nos casos de exceção, o aluno deverá solicitar a autorização da Direção. - Não utilizar o nome do colégio em promoções de interesses pessoais; promover jogos, excursões, coletas, campanhas de qualquer natureza, sem a prévia autorização da Direção, APM e Conselho Escolar. - Por segurança, não é autorizado o fornecimento de endereço de alunos, familiares, professores e funcionários e, também, o atendimento de chamadas telefônicas, exceto em caso especial. - Providenciar todo material solicitado e dispor do mesmo para o desenvolvimento das atividades escolares. 18 - Comportar-se de modo a fortalecer o espírito patriótico e a responsabilidade democrática. Lembrando que o Colégio é patrimônio de todos. Que haja contribuição de todos para a manutenção de um ambiente agradável e acolhedor, pois só assim, o crescimento será mútuo. 4. FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICOS - PEDAGÓGICOS DA ESCOLA 4.1. ADEQUAÇÕES DA ESCOLA O colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental Médio e Profissional, atendendo ao disposto na legislação conforme as diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: CEB/4/98 a serem observadas na organização curricular das unidades escolares integrantes dos diversos sistemas de ensino, aponta o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos da educação Básica. Os norteadores das ações pedagógicas serão de princípios éticos, dos Direitos e Deveres da Cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais. Voltados ao desenvolvimento da autonomia; da responsabilidade, da solidariedade e respeito ao próximo e ao bem comum, ressaltando respeitos à diversidade de étnia, de religião, de necessidades educacionais especiais, de opções sexuais. O exercício do direito à Educação Fundamental supõe também todo o exposto no art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no qual os princípios da igualdade, da liberdade, do reconhecimento do pluralismo de idéias e concepções pedagógicas da convivência entre instituições públicas e privadas estão consagrados. 19 A Lei de Diretrizes e Bases destaca a valorização da experiência extra-escolar dos alunos e com a vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. A Lei de Diretrizes e Bases, no artigo 22, cita no ensino da Educação Básica as finalidades, objetivos dos níveis e modalidades de educação: Desenvolver o educando de forma a assegurar-lhe a formação - comum indispensável ao exercício da cidadania; Fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos - posteriores. O ensino Fundamental, Lei de Diretrizes e Bases, no artigo 32, visa à formação básica do cidadão mediante: - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; - A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade, o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, do fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância, situados no horizonte da igualdade, mais se justifica o paradigma curricular apresentado para as diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. Pretende-se através do Projeto Político Pedagógico, nortear a ação educativa com fundamentos teórico-metodológicos, definindo objetivos e implementando a avaliação da escola nas bases democráticas e participativas da comunidade escolar. Nesse aspecto duas citações de Gramsci explicam a perspectiva da Escola e da Educação atual: “Ao colocar o problema da união entre a teoria e a prática, é preciso fazê-lo nos seguintes termos: elaborar, a partir de uma prática dada uma teoria que, coincidindo com os elementos decisivos da própria prática, acelere o processo histórico em curso, tornando a prática mais homogênea, coerente e eficaz em todos os seus componentes”. “Que uma massa de homens seja levada a pensar de maneira coerente à realidade presente, é um fato filosófico, verdade que permanecerá 20 como patrimônio de pequenos grupos intelectuais”. (Gramsci, Caderno Pedagógico S.T.E.P.P., 2003 p. 05). Se quisermos construir uma sociedade justa, solidária, consciente dos valores éticos e culturais, precisamos semear positividade, gerando assim uma escola democrática e que possibilite transformações. A postura dos profissionais da educação deve ser condizente ao seu papel na sociedade, tendo a responsabilidade na construção de pessoas ativas e participativas. Diante disso a nossa postura é de que ela se dá pela interação entre as pessoas, e se constrói pela necessidade que as pessoas têm de organizar o seu espaço, preservar a história, transmitir os conhecimentos historicamente acumulados e ampliar o seu saber através da ciência, da arte, da cultura, do esporte, do diálogo, da crítica, da persistência, da dedicação e pelo amor à profissão. A nossa visão de escola, também visa à necessidade de mudanças, tanto no aspecto do ensino formal, quanto no aspecto informal. Para nós, o que caracteriza a Escola é a transmissão de conhecimentos adquiridos pela humanidade, a aplicação desses conhecimentos em nosso cotidiano para repensar o presente, preparando para enfrentar o futuro e proporcionando-lhe um desenvolvimento integral, humano, digno e sábio. Portanto, a filosofia do Colégio visa a formação do aluno crítico, criativo, ativo, sensível aos fatos e transformador. Buscamos formar um aluno com instrumental teórico necessário à sua formação enquanto cidadão crítico e transformador da realidade, mas ainda encontramos dificuldades no entendimento dessa filosofia quanto prática pedagógica. 4.2. DIAGNÓSTICO DO PERFIL DA COMUNIDADE ESCOLAR Após pesquisa realizada por amostragem, se coletou dados para o levantamento da clientela escolar do Colégio Estadual Olavo Bilac Ensino Médio e Profissional, no município de Ibiporã, totalizando 405 alunos entrevistados. 21 Foi constatado que 68 das famílias pesquisadas têm de 3 a 5 pessoas na mesma casa; 62 moram em casa própria e as demais em casas alugadas, financiadas ou cedidas. Os pais trabalham em diversas profissões tais como: marceneiros, eletricistas, motoristas, comerciantes, caminhoneiros, pedreiros, ajudantes de serviços gerais. São poucos os que se declaram autônomos: vendedores, construtores, pequenos industriais, borracheiros, telefonistas, guardas, vigilantes, agricultores, agentes de saúde, cobradores e cabeleireiros. As funções auxiliares de pedreiro e carpinteiros são muitas vezes trabalhos temporários. Quanto a escolaridade dos pais, 15 nunca estudaram, 84 possuem ensino Fundamental incompleto, 12 possuem ensino médio completo e 2 com ensino superior. Diante disso, concluímos que os pais podem oferecer pouca ajuda aos filhos, visto a precariedade e insuficiência dos conhecimentos obtidos. Os alunos provem de famílias com razoável poder aquisitivo, mas, no entanto, não investe em cursos extracurriculares, o que poderia auxiliar o aluno para adquirir maiores experiências e conhecimentos. FINS EDUCATIVOS IDENTIDADE E MISSÃO DA ESCOLA Educar de acordo com valores requer um trabalho de alinhamento entre os ideais previstos no PPP com as práticas administrativas e pedagógicas em todos os níveis da ação escolar. O zelo em todo o espaço escolar deve refletir a intencionalidade educativa. “ A cultura escolar revela-se externamente pelo cuidado material, pelo clima de amizade, pela cooperação entre professores e pelo interesse da direção sobre o andamento de todos e de cada um dos seus professores e alunos. É o fruto de um forte compromisso com a vivência dos valores éticos de cada um dos dirigentes e professores”( Paulo Sertek, doutor em Educação pela UFPR) . A Escola tem a intenção primária de Ensinar os conteúdos acumulados históricamente pelo homem, onde valores são compartilhados e requerem o 22 comprometimento entre escola e família. As missões compartilhadas necessitam de pessoas envolvidas em cada nível institucional para a sua execução e promoção do envolvimento geral. “Promover a virtude constitui o significado da educação, porquanto as qualidades humanas mais básicas são responsáveis em tornar melhor o ser humano. As virtudes são os hábitos dirigidos ao bem viver, como são as virtudes clássicas da prudência: reitora do modo de decidir, da justiça: saber dar a cada o que é devido, da moderação: agir com autocontrole e a fortaleza: capacidade de empreender e resistir pelo bem. Estas virtudes podem permear a cultura do centro educativo tornando-se a alma da instituição” (Paulo Sertek, doutor em Educação pela UFPR). A nossa visão de sociedade é que, todo o seu espaço e organização, dependem da ação transformadora do homem. Portanto, o homem sendo sujeito de seu próprio conhecimento e de sua história, participa intensamente deste contexto social. Pretendemos que nossos alunos tenham na escola o norte para seu futuro posicionamento diante do que a sociedade irá lhe solicitar ou exigir como ação. FORMAÇÃO CONTINUADA – AGOSTO DE 2010. SISTEMATIZAÇÃO DAS DISCUSSÕES NA SEMANA Problemas detectados na escola por tópicos abordados: 1) Trabalho e Função Social da Escola A) Problemas: A escola como instituição educacional vem enfrentando a algum tempo um grande desafio, resgatar ou melhor relembrar à sociedade, que sua função social primordial: O ENSINO. Esse desafio existe porque nossa sociedade construiu durante a duas 23 últimas décadas( visto que em décadas anteriores o acesso ao ensino público, além de não ser obrigatório, favorecia as classes sociais dominantes) uma visão equivocada sobre a função social da escola. Isto se deve ao fato de que por ser um espaço público , onde está garantido o acesso à educação, tornouse ponto de convergência e interação entre diferentes camadas sociais Aos poucos este espaço democrático foi se adaptando as novas exigências sociais, e como consequência, a função primordial de ensinar foi cedendo espaço para ações governamentais de caráter assistencialista dentro da escola ( como: dentista, distribuição de leite, merenda para atenuar o problema social da fome, espaço de acolhimento de crianças que ficam sozinhas devido aos pais trabalharem, etc). A sociedade tem bem claro que a escola é um espaço democrático de amplo uso, e também um direito constituído , porém, ao ir-se colocando diferentes funções de amparo e atendimento dentro dela, foi-se criando um mecanismo de transferência de responsabilidade do Estado e da família para a instituição escolar. A Família foi aos poucos entendendo a importância e necessidade da Educação para a garantia de um futuro promissor, contudo, não assumiu sua parcela de responsabilidade nesta formação educacional, colocando exclusivamente sobre a escola o peso de educar seus filhos, de colocar limites, de ensiná-los a serem éticos, honestos, respeitosos,responsáveis, participativos, estudiosos, etc. Educar e função primeira da Família, é dela este papel , dar formação moral , colocar limites de respeito e conscientização aos direitos e deveres em sociedade. Percebe-se que a maioria das famílias atuais não acompanham o desenvolvimento escolar dos seus filhos , sabem que seus filhos devem ir a escola, que é um direito garantido em lei, que podem ser responsabilizados pelo não acompanhamento do desenvolvimento educacional . Apesar disso, poucos são os pais que efetivamente participam de forma integral da vida escolar dos filhos e se responsabilizam por seu desempenho, buscando parceria com a escola na busca de soluções para os problemas detectados. A escola devido a este tipo de comportamento dos pais, acabou assumindo um papel que não é somente seu, educar, colocar limites, dar formação moral e ética , cobrar responsabilidade, orientar e prevenir sobre uso de drogas, 24 preconceitos, diversidade cultural,( lembre-se aqui dos temas transversais colocados nos PCNs) etc. O currículo escolar está, cada vez mais sendo inchado por temas criados por leis, que estão ocupando o espaço do ensinamento dos conhecimentos básicos necessários, como bem apontam os resultados dos diversos instrumentos de avaliação nacionais e internacionais. Comprometendo de alguma forma função primordial da escola, que é ENSINAR. Observa-se ainda que o não comprometimento da família com a vida escolar dos filhos colabora para gerar imaturidade, desrespeito e agressividade nos alunos. Estamos vivendo um tempo em que apenas os DIREITOS são reivindicados, sem a contrapartida dos DEVERES correspondentes. Quanto ao Estado por não assumir sua responsabilidade em construir e oferecer mais edificações escolares para atendimento integral da criança ou adolescente , favoreceu no sistema de ensino a criação de turnos alternados de frequência escolar, para ofertar precariamente a vaga para criança ou adolescente em uma instituição de ensino, método paliativo que gera excessivo número de alunos em sala de aula , comprometendo a qualidade de ensino. Também o Estado para se livrar de sua responsabilidade em criar e organizar políticas públicas de atendimento em rede para crianças e adolescentes , colocou como meta o processo de Inclusão amparado pela lei do direito de acesso e participação de todos a educação,usando isto como um mecanismo de desvio de responsabilidade, pois, garante o acesso e impõe a adaptação da escola e professores à realidade inclusiva , mas não oferece a condição necessária para que este processo aconteça de forma qualitativa dentro do ambiente escolar. Enfim, o Estado sabe que é necessário para a melhoria na qualidade da educação ,não só para o processo de inclusão mas também para toda e qualquer criança e adolescente. A criação de mais escolas deve garantir que toda a criança e adolescente as frequente em período integral, onde sejam atendidos em suas especificidades, tendo para isto , assistentes sociais, psicopedagogos, psicólogos, pedagogos em número suficiente a realidade de cada escola. Por uma série de fatores, dos quais a escola é apenas uma ínfima parte, em cada estabelecimento de ensino aumenta cada vez mais o número de 25 crianças e adolescentes que necessitam de acompanhamento psicopedagógico, psicológico e de assistência social, além de assistência judiciária. A rede oferecida pelo estado e município não consegue atender a demanda excessiva, além da dificuldade de não se conseguir agilidade no atendimento e acompanhamento, havendo problemas para troca de informações constantes nesta rede de amparo. Percebemos que em muitos municípios criam-se projetos( geralmente terceirizados ) de atendimento a crianças que não podem ficar nas ruas para não serem expostas a violência , tráfico, abandono,etc. Devemos refletir que a escola é um espaço de crescimento e desenvolvimento sociocultural , espaço democrático de fomentação e transmissão do conhecimento construído pela sociedade. Ela deve sim exercer sua função ( ENSINAR) na rede de amparo aos direitos da criança e do adolescente, porém é necessário que o Estado cumpra urgente com sua responsabilidade em dar suporte, colocando os profissionais necessários a nossa realidade educacional. B) Soluções: Ampliar e qualificar a rede de apoio escolar na área da saúde, assistência social e judicial. Solicitar profissionais que deem suporte para escola ( psicólogos, assistente social, etc); Criar estratégias para efetivar a participação dos pais na escola de forma mais comprometida e assídua; Redução efetiva do número de alunos por sala, principalmente naquelas onde haja alunos de inclusão. Tornar efetiva a autonomia das escolas prevista em lei, em razão das suas peculiaridades. Adequar o número de pedagogos nas escolas de acordo com o número de alunos, pois está defasado; Reavaliar e readequar as funções do pedagogo nas escolas, visto que os mesmos estão com acúmulo de funções, algumas das quais se sobrepõem à atuação pedagógica propriamente. Adequação dos currículos às questões sociais e à realidade escolar 26 2) Organização do trabalho pedagógico – proposta pedagógica curricular, plano de trabalho docente e plano de ação da escola A) Problemas: Sabemos que a organização do trabalho pedagógico é fundamental para conseguirmos desenvolver um trabalho coletivo, eficiente e de qualidade na educação. Porém, ao refletirmos sobre nossa prática atual, percebemos que não estamos conseguindo articular e nem efetivar as propostas registradas no PPC e no PPP , em razão do tempo necessário para repensar com mais calma nossa prática pedagógica, e isto reflete nos planejamentos e planos de trabalho docente dentro da sala de aula. O tempo é fator fundamental para que se possa estabelecer um trabalho educacional coerente com nossas Diretrizes Educacionais. Percebemos que no turbilhão do cumprimento da carga horária, o tempo destinado para o planejamento e plano de trabalho docente é muito pouco com relação a necessidade real que temos para refletir constantemente sobre a reorganização,no replanejamento e articulação das diversas áreas na prática pedagógica ( individual /ou coletiva) coerente com os objetivos previstos,ou metas a alcançar. Outro problema observado foi que devido a rotatividade do horário semanal, não conseguimos organizar e efetivar a hora atividade blocada por área. Esta rotatividade acontece por inúmeros fatores : Licenças médicas, licenças prêmio, PDE,etc. A não substituição imediata do professor, desorganiza o ambiente escolar e faz cair por terra todo um trabalho anteriormente organizado, por mais flexível que tal trabalho possa ser. B) Soluções: Organização e efetivação do tempo mais longo para a elaboração das ações iniciais na escola e em sala de aula, com vistas a um diagnóstico preciso sobre a clientela a ser atendida. Esse diagnóstico permite detectar, o nível de conhecimento dos alunos e a composição das turmas para depois elaborar seu planejamento e plano de trabalho docente de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos em concordância com a PPC e os 27 objetivos previstos. Uma sugestão é que as aulas fossem distribuídas com muita antecedência, e não durante a Semana Pedagógica. Muitos professores não participam dela em razão da distribuição de aulas e chegam na escola sem tempo de sequer fazer uma leitura do PPP. Assim, para que consigamos alcançar este tempo mais longo para planejamento no inicio do ano letivo é necessário que a distribuição de aulas não aconteça na semana anterior ao inicio das aulas. A escola precisa encontrar meios de adotar a hora-atividade por área para favorecer o trabalho coletivo na elaboração dos planos de trabalho docente, possibilitando a troca de informação e o compartilhamento de experiências. 3) Gestão Escolar A) Problemas: São inúmeros os problemas detectados que interferem na eficiência da gestão escolar em nossa escola: a rotatividade de professores (afastamento de função, PDE, licenças, faltas injustificadas, etc.), o número inadequado de funcionários para atender os alunos e salas, a falta de professores substitutos, professores com a carga horária de seus padrões distribuídos em diferentes escolas gerando dificuldades em conseguir a presença dos mesmos em reuniões pedagógicas e Conselhos de Classe; falta de conhecimento sobre a organização, função e importância do Conselho Escolar e Grêmio; falta da presença do Grêmio Estudantil nas ações pensadas para escola; e a falta de envolvimento da família com a escola. B) Soluções: As ações pensadas para o favorecimento de uma gestão eficiente esbarra em situações que estão além do limite de ação da escola. Mesmo assim, colocaremos nossas observações sobre como poderão ser resolvidos alguns desses problemas. Agilidade na contratação de professores substitutos pela SEED nos casos de licença médica, licença prêmio, PDE, etc. 28 Contratação de funcionários em todos os setores pela SEED. Contratação pela SEED de professores itinerantes por área. A unificação municipal para a distribuição de aulas, onde seja favorecido o número de aulas suficientes para o suprimento dos padrões somente em um ( 01) estabelecimento de ensino. A revitalização do Grêmio Estudantil. Organização de estudos e reflexões sobre a importância do Conselho Escolar , sua função e organização. Quanto aos trâmites referentes à contratação de professores substitutos, temos a sugerir que a Secretaria de Educação adote o sistema de Estágio Profissional, de acordo com a legislação vigente para estudantes dos últimos anos dos cursos de Pedagogia e das Licenciaturas em número proporcional ao de alunos das unidades escolares. Todos seriam beneficiados: a escola que teria docentes e pedagogos auxiliares e os futuros profissionais adquirindo experiência e se qualificando para o exercício da docência na realidade do cotidiano escolar. 4) Avaliação, dados educacionais e conselho de classe Problemas: Durante reflexões sobre a avaliação em nosso contexto escolar percebemos que ainda há um certo desconhecimento pela comunidade sobre a relação que existe entre a avaliação pensada e pretendida no PPP e o que é feito na prática pedagógica em sala. Observamos que o foco da atenção está ainda na nota,inclusive pelos pais, e não no processo avaliativo como um reorientador da prática pedagógica do professor. Processo que deve estar coerente com a efetivação do ensino-aprendizagem. Ainda sentimos falta de uma participação mais consciente de uma parcela de professores no Conselho de Casse ( interferência devida a rotatividade de professores), percebemos que há, durante os conselhos, uma tendência a discussão meritocrática,comportamentalista e quantitativa, quando o foco das discussões deveria ser o ensino-aprendizagem refletido no processo avaliativo. Junto a tudo isso temos ainda inúmeros alunos com transtornos diversos em diferentes graus de comprometimento, em diferentes imprescindível que o Conselho de Classe séries , sendo portanto também seja o espaço de orientações e reflexões sobre cada caso individualmente, o que não acontece 29 com a devida necessidade pelo pouco tempo destinado ao Conselho de Classe. Soluções : Devemos reorganizar o tempo destinado ao Conselho de Classe de forma a propiciar a discussão reflexiva que reoriente a prática do professor em sala, favorecendo assim a valorização da avaliação enquanto processo, resultado de um trabalho pedagógico pensado no PTD, onde a intencionalidade do trabalho de cada professor em relação aos seus objetivos seja percebido dentro do desenvolvimento e aprendizagem de cada aluno. O conselho deve e deverá propiciar sempre uma reflexão séria sobre o processo avaliativo ( numa concepção de avaliação diagnostica,somativa,processual,qualitativa e formativa) , devendo ser discutido nele o que o processo avaliativo expressou (o que se ensinou e o que se aprendeu ). Assim como ser o espaço de discussão dos casos de alunos com necessidades de atendimento diferenciado, as ações propostas e os encaminhamentos dados. Quanto ao processo avaliativo organizar um tempo destinado ao estudo e reflexões sobre nosso sistema avaliativo e sua concepção. 5) Concepções de Ensino-aprendizagem Problemas: Durante nossas reflexões na formação continuada sobre a concepção de ensino-aprendizagem percebemos alguns problemas que interferem neste processo em nosso colégio. Dentre eles a falta de tempo para o acompanhamento pela equipe aos professores que apresentam dificuldades no trabalho docente, sendo perceptível que o número de pedagogos é insuficiente ao porte de nossa escola,assim como sua função está sendo obstruída devido a ter que dar atendimento no mesmo tempo aos problemas de comportamento dos alunos e aos inúmeros serviços burocráticos da escola; a falta de carga horária no calendário suficiente e necessária para trabalhar os conteúdos, as avaliações e a retomada de conteúdos ( jogos escolares, Itinerante,férias prolongadas,etc) ; O número excessivo de alunos por sala . Alunos com acentuadas dificuldades de aprendizagem e de comportamento 30 sem o devido acompanhamento em rede pelos órgãos responsáveis; os professores alegam que tem pouca base formativa oferecida pelo Estado, deixando-os sem o amparo necessário para que o processo Educacional se efetive com qualidade;. Falta de apoio da família para que a aprendizagem enquanto prática discente também seja assumida com responsabilidade e compromisso pelos filhos. Também percebemos que há certo descompromisso com os objetivos a alcançar coletivamente ,não ficando claro os direitos e deveres da comunidade escolar( papel e função de cada um). Nossos alunos refletem uma gama de variações no nível de conhecimento devido as diferenças pelos locais de moradia, classe social e seus problemas estruturais .Os professores ainda sentem dificuldades no manejo dessa realidade dentro da escola e isto interfere no ensino-aprendizagem. Soluções: Necessitamos organizar tempos necessários para o acompanhamento mais rotineiro pela equipe aos professores que tem dificuldades com o desenvolvimento do seu trabalho em sala. A contratação de mais pedagogos para atender a escola. Criar espaços de discussão e reflexão sobre ensino e aprendizagem, conforme e quando houver a necessidade apresentada no momento do desenvolvimento do trabalho docente, não esperando somente os tempos previstos de reunião em calendário. Desenvolver hábitos rotineiros que favoreçam a leitura em todo o contexto escolar nas diferentes disciplinas, criando com isto um compromisso entre todos os docentes em fomentar o interesse dos alunos pela leitura, consequentemente favorecendo o processo ensino-aprendizagem. Na organização do horário propiciar a hora- atividade blocada, porém , para que isto aconteça realmente, a rotatividade de professores deve diminuir. Desenvolver com frequência atividades que envolvam os pais, procurando conscientizá-los sobre importância da sua presença na escola e sua participação na vida escolar dos filhos. Todos os professores devem adequar a prática em sala de forma a atender a diversidade presente na mesma. Questionar e cobrar da administração pública, o atendimento em rede dos alunos que necessitam deste amparo, e a capacitação continuada dos professores para o atendimento em sala dos alunos com necessidades 31 diferenciadas. 6) Inclusão educacional Problemas: Quanto ao processo de inclusão , como podemos perceber, estamos vivenciando este processo, porém, nossas dificuldades estão justamente no despreparo da comunidade escolar. Os alunos estão chegando com suas deficiências, e não percebemos um movimento amplo do Estado em direção a capacitação maciça dos profissionais da educação. Ouvimos do Estado que o conhecimento sobre a forma de se trabalhar com um deficiente se dará durante o processo, que não conseguiremos uma formação completa devido a singularidade e/ou particularidade, ou ainda a diversidade das deficiências dos alunos especiais. Temos, para atendimento de tais alunos , somente uma Sala de Recursos, mas este atendimento não consegue atender a demanda crescente de alunos encaminhado,pois faltam profissionais especializados na equipe de ensino do NRE para finalizar as avaliações com seus pareceres. Outro entrave que dificulta a inclusão com qualidade é o número excessivo de alunos nas salas. Também percebemos que quando os alunos de Ensino Médio apresentam dificuldade de aprendizagem ou comprometimento da mesma devido a problemas neurológicos ou transtornos, não há atendimento na escola que lhes dê amparo. Soluções: O governo Estadual argumenta que aqui em nosso estado faz-se a inclusão com responsabilidade, porém as ações são ainda insuficientes para uma inclusão com qualidade. Temos plena consciência que sem o amparo necessário dos demais órgãos responsáveis, a inclusão será dolorida para professores, alunos e famílias podendo, por um lado, gerar produção de conhecimento e aquisição de experiência, mas por outro, produzir feridas que podem ficar sem cicatrização em um dos sujeitos do processo. Necessitamos com urgência de formação continuada em educação especial, professores auxiliares especializados em salas que tenham alunos deficientes. Organizar salas com 32 20 alunos onde estude aluno com deficiência, o que ocorre hoje é que por não ter espaço físico nas escolas, não se pode dividir turmas formando outras menores, sob pena de provocar inchaço nas demais. Rede de acompanhamento e amparo a família e ao aluno deficiente, ou com transtornos . Enfim , queremos o suporte físico e psicológico necessário para que a inclusão aconteça na escola com qualidade, a dignidade e a eficiência esperada pela sociedade. 7) Diversidade Problemas: Durante as discussões sobre o tema , foi colocado em debate várias questões que interferem no trabalho escolar com a diversidade. O sistema de ensino brasileiro desde longa data foi favorecedor da formação de uma cultura homogênea e somente de algumas décadas para cá , percebe-se uma mudança gradativa com relação a diversidade na educação. Temos em nossa escola alunos que trazem consigo os mais variados traços culturais e vindos de diferentes camadas socioeconômicas ainda há uma certa dificuldade em inseri-los de forma satisfatória no contexto escolar, pois se percebe que a escola ( mesmo que inconscientemente) tenta homogeneizar sua clientela. Observamos que nossos professores necessitam de formação para lidar com diversidade em suas aulas. A desinformação, ou melhor, a falta de conhecimento sobre diversidade sexual ( LGBT), movimentos sociais , o preconceito racial, religioso e social, gera uma dificuldade de comunicação entre professores e alunos pertencentes a estas parcelas da população, com reflexos negativos no processo de ensino e aprendizagem. Soluções: Sugerimos à SEED que proporcione e estimule reflexões sistemáticas e a participação em cursos para uma formação voltada para a diversidade. Também estabeleceremos como uma das metas a alcançar pelo nossa comunidade , a formação de grupos de estudos sobre a diversidade na escola, abordando temas como Educação sexual, racismo, violência,etc. Propiciar através destes grupos de estudos a possibilidade para que a 33 comunidade escolar possa repensar suas atitudes e conceitos, criando um espaço para rever comportamentos, estabelecendo diálogo entre os diferentes sujeitos da nossa escola. 8) Tecnologia e comunicação na escola Problemas: Hoje é imprescindível para a pratica pedagógica o domínio sobre o uso das tecnologias em sala de aula, como ferramenta de auxílio ao professor no processo ensino-aprendizagem. Observamos que em nosso colégio ainda temos muitos professores despreparados para lidar com as TIC's. Muitos deles não usam os recursos tecnológicos disponíveis na escola, devido a falta de formação, não possuindo o conhecimento necessário para usá-los como instrumento ou ferramenta de trabalho. Outro problema encontrado foi que nossos alunos sabem lidar com certa facilidade com as TIC's , porém, não sabem discernir sobre como usálas com objetividade durante a produção de trabalhos , tarefas, seminários,pesquisas, etc, nem aproveitá-la para elaboração e ampliação dos conhecimentos necessários a sua formação; ao usar as TIC's na sua produção estudantil não se preocupam em reelaborar as informações colhidas, no intuito de descartar informações inúteis ou aprofundar pesquisas nas informações relevantes ao conhecimento estudado. Soluções: Buscaremos ampliar o atendimento aos professores quanto as TIC's através da criação de turmas para cursos com coordenadores CRTE- NRE Londrina, conscientizando-os sobre a importância da participação nos mesmos. Elaborar juntamente com os professores estratégias para o uso mais continuo do laboratório de informática, desenvolvendo alunos sejam orientados e ensinados a utilizar atividades onde os estes recursos e as informações colhidas neles de forma útil e organizada no processo de ensinoaprendizagem. 9) Atividades integradoras do currículo: 34 Problemas: Quando pensamos em currículo pensamos em como se produziu e se produz o conhecimento na sociedade. O currículo carrega este conhecimento acumulado e o transmite as novas gerações pela educação através dos conteúdos previstos nas diversas disciplinas. Sendo assim, ele pode através da sua organização favorecer ou não o acesso ao conhecimento, pois pode secundarizar, fragmentar ou até mesmo suprimir conteúdos universais que devem ser socializados para todos. As atividades integradoras do currículo devem proporcionar no ambiente escolar a fomentação de novas formas de se trabalhar os conteúdos básicos necessários , visando desenvolver e promover a interação entre alunos ,professore e comunidade. Ao refletirmos sobre isto percebemos que não há em nossa escola um envolvimento da comunidade escolar no desenvolvimento de atividades que se integrem ao currículo de forma a complementar as atividades propostas e previstas no PTD. Pois, quando algum membro escolar propõe alguma atividade diferenciada( projetos,atividades organizadas,campanhas,etc) tem-se a ideia geral que aquilo deve ser desenvolvido somente pelo responsável da proposta, sem o compromisso do resto da escola na efetivação da atividade. Num movimento de “se o filho é seu que você cuide”. Isto gera angustia em quem se propõe a desenvolver uma atividade diferenciada,pois se tem uma sensação de isolamento, desamparo e falta de solidariedade. Soluções: Maior conscientização, participação e comprometimento da comunidade escolar na proposta ,escolha ,discussão e efetivação dos projetos e/ou atividades sugeridas em nossa escola. 10) Desafios Educacionais contemporâneos : Problemas: São muitos os problemas-desafios enfrentados pela escola no contexto atual de nossa sociedade : violência, uso indevido de drogas, preconceitos ( étnico-racial, religioso, sexual.) , destruição do meio ambiente, desrespeito a 35 cidadania, corrupção, perda de valores morais e éticos,etc. Eles estão presentes na rotina escolar mesmo que não os queiramos. Nosso maior desafio dentre outros é o Estatuto da Criança e do Adolescente. Percebemos que a comunidade escolar ( pais, professores , alunos e funcionários ) conhecem muito pouco sobre o ECA. Isto gera inúmeros problemas para a escola, como: professores que são desacatados e não agem na defesa da garantia de seus direitos nos termos da lei por pensarem que o ECA impede a validação dos mesmos, devido a imputabilidade perante a lei da criança e adolescente. Pais que não impõe limites e não educam seus filhos, argumentando que o ECA os impede de agir neste sentido. Alunos agressivos e violentos que se sentem amparados pelo ECA , pois sabem que não responderão pelos seus atos, possuindo a noção que são donos de direitos mas não são obrigados a cumprirem seus deveres. O ECA foi pensado e instituído para a garantia de direitos às crianças e adolescente. Porém ,como toda a lei ,não acompanhou a evolução da sociedade. Sociedade esta que está doente , corrompida pelas drogas lícitas e ilícitas, a corrupção generalizada, e a perda de valores éticos e morais. Nossas crianças e adolescentes não são mais iguais as crianças e adolescentes de 22 anos atrás. O problema é que a parcela criminosa da sociedade já percebeu isto há muito tempo e usa o ECA como escudo de suas ações, usando adolescentes e crianças para práticas criminosas em diversos níveis, pois sabem que o adolescente e a criança podem ser pegos em delito grave, que não acarretará maiores danos a sua vida civil, e sendo assim eles( os criminosos) sairão ilesos, podendo refazer novas parcerias ou continuarem usando as mesmas crianças e adolescentes para a pratica de seu crimes. Concordamos e somos conscientes que é necessário coibir qualquer violência contra a criança e o adolescente. Mas pensamos que é chegado o momento da sociedade repensar e atualizar as suas condutas em relação às crianças e adolescentes.. Faz-se necessário colocar para toda a sociedade que seus filhos são cidadãos de direitos e de deveres, que devem ser cobrados na mesma medidas. Os pais que negligenciam a educação dos filhos devem ser responsabilizados igualmente perante a sociedade. Temos muitos 36 adolescente que traficam em diferentes escolas no sistema de ensino e estamos a mercê disto; nem sempre as denúncias são apuradas e também, quando o são, logo o infrator está de volta pois não há estrutura necessária para o cumprimento das medidas necessárias, gerando um clima de medo e insegurança para professores, direção, pais e funcionários. Ele poderá retornar pois é um direito garantido seu, e como consequência voltará mais perigoso, pois estará amparado pela sensação de impunidade, além de estar amparado pelos criminosos que o assessoram. A escola perante isto é refém da violência e do medo e por isso questiona: os direitos dos infratores estão garantidos e o das outras pessoas como ficam? Soluções: É preciso promover um amplo debate em sociedade sobre aplicação do ECA, visando o entendimento maior sobre este estatuto, sua aplicabilidade e os reajustes necessários para adequá-lo a nossa realidade social, bem como o papel dos pais na educação dos filhos. Amparo às escolas através de uma rede de atendimento e acompanhamento das crianças e adolescentes em situação de risco, eficiente no estado e municípios. Ministério público acessível para busca de orientações e acompanhamento dos casos mais graves presentes no ambiente escolar. Propiciar em nossa escola momentos de orientações e estudos sobre o ECA. Buscando envolver toda a comunidade escolar nesta ação. Organizar projetos ou atividades ( palestras, cursos de extensão, etc ) que favoreçam o trabalho com os temas apontados nos desafios educacionais buscando parceria em universidades, ONGs, organizações religiosas, organizações governamentais,etc. PADRÃO DE QUALIDADE DE ENSINO E APRENDIZAGEM QUE A ESCOLA QUER ALCANÇAR 37 O Colégio tal como se apresenta nos leva à questionamentos de diferentes ordens, que vão desde o seu papel até a sua realidade social. É claro para todos que ele está sendo questionado, e deve sê-lo. Esse questionamento vai desde o papel do Estado frente à Educação até a ação que se dá em sala de aula. Considerando-se o momento presente, da busca da democracia plena em todo o mundo, a escola também tem essa perspectiva, porém com grandes dificuldades. Num primeiro momento, cobrou-se a democracia da escola como se a partir de uma exigência tudo já fosse efetivamente democrático. A escola foi uma instituição que deveria “respeitar os direitos dos alunos”. A escola viveu momentos, no sentido de receber subsídios para entender o momento de transição no qual o aluno atravessa. Nesse contexto o papel do professor deve estar permeado por constantes mudanças, desde suas relações com a comunidade escolar até o seu desempenho quanto à forma de avaliar o seu aluno, pois a avaliação deve se aproximar das dificuldades vivenciadas pelo aluno, assim o professor terá subsídios para diagnosticá-las. A escola embasará sua fundamentação através dos aspectos citados na Resolução 03/98 do CEB, principalmente no que se refere ao Art. 7º, inciso I, alínea “a”: “identidade própria enquanto Instituição de Ensino de adolescentes, jovens e adultos, respeitadas as suas condições e necessidades de espaço e tempo de aprendizagem” e no inciso IV: “criarão mecanismos necessários ao fomento e fortalecimento da capacidade de formular e executar propostas pedagógicas escolares características do exercício da autonomia”. A escola pretende preparar alunos que gostem do ambiente escolar, sentindo que são respeitadas para poder respeitar, sentindo que são estimulados em suas capacidades de se expressar e manifestar com confiança, com valores assumidos pela escola, a serem percebidos através de seu relacionamento com funcionários, colegas, pais e comunidade a que a escola serve. Busca a incorporação do Projeto Político Pedagógico à vida escolar como forma fundamental para dar apoio ao professor e assim fazer com que se sinta mais seguro na sua atuação. Implantação do trabalho pedagógico em grupo, de forma sistemática, em busca permanente da qualidade de 38 ensino de forma que tenha explicação das causas dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem. Previsão com condições necessárias ao desenvolvimento do trabalho didático-pedagógico e à avaliação da necessidade de ação articulada em todos os envolvidos com a realidade da Escola em busca da interação desejada. A Escola dentro do novo contexto deverá desenvolver as capacidades: cognitivas, física, afetiva, de relação interpessoal, estética, ética e de inserção social. Com acesso aos conteúdos, objetivos e metodologias indispensáveis na construção de uma escola com democracia e autonomia com valor importante para a criação da identidade da escola, executando e avaliando a nova postura de liderança visando refletir sobre as finalidades sócio-políticas e culturais pretendidas pela escola. 5. OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 5.1. • OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; • Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas; • Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao país; • Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sócio-cultural brasileiro, bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, 39 posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais; • Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente; • Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania; • Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; • Utilizar as diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; • Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos; • Proporcionar ao aluno a compreensão do mundo em que vive; das relações entre natureza/homem/trabalho; da sociedade, tornando-o crítico e parte integrante/participante como agente de transformação; • Possibilitar ao educando condições de se localizar no espaço em que vive e a partir daí entender os problemas sociais, políticos e econômicos. Com este enfoque ter uma visão geral do local para o global e através desse conhecimento levar a agir e interagir com autonomia na sociedade e no espaço em que está inserida; • Instigar a curiosidade, a criatividade e a observação do aluno; • Considerar o desenvolvimento cognitivo e a diversidade cultural do educando; 40 • Respeitar os conhecimentos prévios dos alunos, como sua produção intelectual e também como ponto de partida para o desenvolvimento do saber; • Contribuir com a formação de cidadãos ativos e críticos, capazes de posicionar-se frente às situações de seu tempo; • Desenvolver a responsabilidade, a solidariedade, a autonomia e o respeito ao bem comum; • Possibilitar situações de aprendizagem nas quais os conteúdos sejam abordados numa perspectiva de totalidade; • Incentivar uma postura crítica e participativa face às novas tecnologias; • Possibilitar reflexões que propiciem um cidadão crítico, participativo, consciente do seu papel na transformação social, que tenha uma visão de mundo e seja capaz de se posicionar diante das contradições sociais; • Contribuir para o reconhecimento do espaço vivenciado pelo aluno, como indivíduo social e atuante, possibilitando a compreensão do mundo, da sua totalidade e da capacidade de agente transformador social; • Proporcionar ao aluno a apropriação do conhecimento científico e serviço da transformação e da justiça social; • Levar o aluno a conhecer-se no tempo/espaço/lugar; entender, intervir, compreender o mundo e sua dinâmica; contribuir no sentido de torná-lo crítico e agente modificador; • Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvêlos, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica, selecionando procedimento e verificando sua adequação. 5.2. OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO Para a concretização da escola com qualidade é preciso refletir sobre os grandes eixos objetivados por sete níveis de ensino: 41 a) O desenvolvimento de práticas que contribuam para que os alunos consolidem, aprofundem conhecimentos anteriormente adquiridos, visando a uma maior compreensão do significado das ciências, das artes, das letras e de outras manifestações culturais, em várias linguagens; b) A possibilidade de os jovens terem acesso à educação profissional, aprofundando sua compreensão e respeito dos fundamentos científicos e tecnológicos e desvelando o complexo mundo do trabalho e as características dos processos produtivos. c) A escola deve buscar a estrita relação entre educação, cidadania e trabalho, conforme é destacado no Parecer 15/98 através dos princípios de estética da sensibilidade que deve levar os alunos a aprender a fazer, oportunizar a troca de significados, criticarem as formas estereotipadas e reducionistas de expressar a realidade; da política da igualdade com aprender a conhecer e a conviver, responsabilidade da liderança dos adultos responsáveis pela coesão da escola, garantia de padrões mínimos de qualidade de ensino com toda decisão administrativa e pedagógica comprometida com aprendizagem dos alunos; da ética da igualdade com aprender a ser, educação como processo de construção de identidades, onde na escola deve ser o lugar de conviver e de educar para a construção da identidade dos alunos. O Ensino Médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I – a consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; 42 IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática. Em relação à “preparação para o trabalho que fundamenta o artigo 35, aponta para a superação da dualidade do ensino médio: essa preparação será básica, ou seja, aquela que deve ser base para a formação de todos e para todos os tipos de trabalho. Por ser básica terá como referência às mudanças nas demandas do mercado de trabalho, daí a importância da capacidade de continuar aprendendo” (Parecer 15/98). A Resolução CEB nº. 3 de 26 de junho de 1998 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, cita as finalidades. I – desenvolvimento da capacidade de aprenderem e continuar aprendendo, da autonomia intelectual e do pensamento crítico de modo a ser capaz a prosseguir os estudos e adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento; II – constituição de significados socialmente constituídos e reconhecidos como verdadeiros sobre o mundo físico e natural, sobre a realidade social e política; III – compreensão do significado das ciências, das letras e das artes do processo de transformação da sociedade e da cultura, em especial as do Brasil, de modo a possuir as competências e habilidades necessárias ao exercício da cidadania e do trabalho; IV – domínio dos princípios e fundamentos científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna de bens, serviços e conhecimentos, tanto em seus produtos como em seus processos, de modo a ser capaz de relacionar a teoria com a prática e o desenvolvimento da flexibilidade para novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; V – habilidade no uso da língua portuguesa, das línguas estrangeiras e outras linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processos de construção de conhecimento e de exercício de cidadania. 43 5.3. OBJETIVOS DO ENSINO PROFISSIONAL 5.3.1 TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO Aplicar os conhecimentos adquiridos com objetivos melhorias, atuação perspicaz, liderança pessoal, sucesso profissional, ante as diferentes situações do mercado de trabalho. Despertar, incentivar e desenvolver as habilidades bem como oferecer os conhecimentos necessários para exercer com criatividade e competência sua profissão. Atuar no mercado de trabalho, dentro dos princípios éticos, prestando assessorias administrativas com fundamentos em estratégia de planejamento organizacionais. Aplicar técnicas de liderança fazendo uso dos recursos humanos disponíveis e com a iniciativa empresarial de analisar a estrutura econômica do mercado. Adquirir formação adequada na área de Administração, com conhecimentos teóricos/práticos para assumir funções administrativos. 5.3.2 TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos que os compõem e suas respectivas funções. Identificar e caracterizar as grandezas envolvidas nos processos naturais de conservação, utilizando os métodos e sistemas de unidades de medida e ordens de grandeza. Identificar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar). Classificar os recursos naturais (água e solo) segundo seus usos, correlacionando as características físicas e químicas com sua produtividade. Identificar as fontes e o processo de degradação natural de origem química, geológica e biológica e as grandezas envolvidas nesses processos, utilizando métodos de medição e análise. 44 Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos naturais renováveis e não-renováveis que intervêm no meio ambiente Identificar e caracterizar situações de risco e aplicar métodos de eliminação ou de redução de impactos ambientais. Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais. Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais globais na saúde, no ambiente e na economia. Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas. Avaliar os efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as conseqüências sobre a saúde humana e sobre a economia. Aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional. Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental (AIA/EIA/RIMA). Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental. Auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo as normas técnicas em vigor (NBR/ISO14001). Interpretar resultados analíticos referentes aos padrões de qualidade do solo, ar, água e da poluição visual e sonora, propondo medidas mitigadoras. Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição. Organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente. 5.3.3 TÉCNICO EM LOGÍSTICA a) Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na sociedade em que vivem; b) Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho; 45 c) Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências educativas; d) Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; e) Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos recursos e do equilíbrio ambiental; f) Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na área de gestão da logística de transporte e armazenagem; g) Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido; 5.3.4 TÉCNICO EM QUÍMICA a) Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na sociedade em que vivem; b) Oferecer um processo formativo que assegure a integração entre a formação geral e a de caráter profissional de forma a permitir tanto a continuidade nos estudos como a inserção no mundo do trabalho. c)Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências educativas. d)Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de química com a finalidade de consolidar o “saber fazer”. e)Formar para o exercício da cidadania, com entendimento da realidade social, econômica, política e cultural do mundo do trabalho, para a atuação de forma ética como sujeito histórico; f)Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos recursos e do equilíbrio ambiental. Propiciar conhecimentos teóricos 46 e práticos amplos para o desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho no Setor Químico; g)Formar pessoas críticas, reflexivas e éticas capazes de participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserida. 5.3.5 CURSO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NÍVEL NORMAL a) Formar solidamente os futuros docentes nos fundamentos das diferentes ciências e artes, especificamente nas ciências da educação. b) Compreender os processos de conhecimento cientifico e de todos os tipos de conhecimentos a partir de sua natureza social, como produto coletivo de relações amplas entre objeto – coletividade. c) Formar futuros professores reflexivos com capacidade de integrar pensamento e prática com conhecimentos sobre as diversas dimensões do trabalho. d) Conferir à docência como dimensão política, percebendo desta forma que os professores são intelectuais transformadores. e) Desenvolver uma aguda consciência da realidade, uma sólida fundamentação teórica que lhe permita interpretar e direcionar essa realidade, e uma consistente instrumentalização , para interferir na realidade que a formará. f) Desenvolver a habilidade de mediar o processo de construção do conhecimento do aluno em cada etapa de sua escolaridade. g) Formar o futuro educador capaz de pensar, planejar e executar projetos especiais, com possibilidade de modificar a estrutura de ensino das escolas aonde vão se inserir. h) Favorecer o aprendizado de teorias da aprendizagem, de currículo e de ensino, bem como de métodos didáticos e estratégias para planejar e organizar experiências de ensino a serem desenvolvidos em sala de aula. 47 O CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A reforma da Educação Profissional exarada pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9394/96 e pelo Decreto nº. 2208/97, definiram a estrutura desta modalidade de ensino como complementar devendo, portanto, a profissionalização de nível técnico ser ofertado de forma concomitante ou seqüencial ao Ensino Médio. O Ministério de Educação – MEC, a partir da edição do Decreto nº. 2208/97 através da então, SEMTEC – Secretaria de Ensino Médio tecnológico – implantou o PROEP (Programa de Expansão da Educação Profissional), uma parceria entre o MEC e o Ministério do Trabalho e Emprego – TEM. Este programa tinha como objetivo a ampliação de 48 vagas no ensino profissional, através de financiamento de Instituições Federais, Estaduais e Comunitárias, para a construção e ampliação de infra-estruturas, aquisições de equipamentos e capacitação de professores. Assim, o PROEP veio materializar a reforma proposta pela Lei 9394/96 e pelo Decreto nº. 2208/97, o qual desvinculou a formação básica da formação profissional, agudizando a clássica dualidade estrutural do Ensino Médio, existente tradicionalmente em nosso país. Em nível estadual, como é o caso do Paraná, a implantação da reforma da Educação Profissional de nível técnico ocorreu de forma impactante, uma vez que a política educacional da época (1997) foi decidida sob a influência da fase de negociações do Programa de Expansão, Melhoria e Inovação no Ensino Médio do Paraná – PROEM – financiado, em parte pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Este assumir da proposta do BID se fez materializar, de imediato, pela supressão da oferta, a partir de 1996 nos Estabelecimentos de Ensino Médio, das chamadas “habilitações técnicas”, para que os mesmos passassem a ofertar na rede estadual o Ensino Médio somente em sua forma “propedêutica”. Neste período, ao mesmo tempo em que se desativavam os cursos profissionalizantes, inclusive o Magistério, também foi realizada a implantação da Reforma do Ensino Médio, seguindo as orientações previstas no Parecer 15/98 e Resolução 03/98, ambos do Conselho Nacional de Educação. Ancorada na política de implantação do PROEM, foi instituída a Agência para o Desenvolvimento da Educação Profissional – PARANATEC – a qual passou a ser responsável pelo gerenciamento dos cursos de nível técnico na Rede Estadual e, conseqüentemente, pelas diretrizes para esta modalidade de ensino, bem como pelas implicações e conseqüências que hoje se apresentam. A proposta desencadeada pela PARANATEC resultou na expansão dos cursos técnicos na rede privada, em detrimento de sua oferta nos Estabelecimento de Ensino da Rede Pública Estadual. 49 A RETOMADA DA OFERTA PÚBLICA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO ESTADO DO PARANÁ: PRINCÍPIOS POLÍTICOS As primeiras iniciativas de execução de sua oferta pública foram de imediato à criação na estrutura da Secretaria de Estado da Educação do Departamento de Educação Profissional, dando por encerrada as atividades da chamada PARANATEC – empresa de caráter privado que até 2002 vinha “gerenciando” as atividades relativas à oferta da Educação Profissional no Estado, a qual foi articulada e instituída no bojo da formulação, aprovação e implementação do Programa de Expansão, Melhoria e Inovação do Ensino Médio no Paraná – PROEM. Neste sentido, a desativação da PARANATEC e a instituição na Secretaria de Educação do Departamento de Educação Profissional vinha repor, no âmbito da educação pública estadual, a capacidade gerencial e pedagógica necessária para implementar as ações que iriam caracterizar, de forma explícita e contundente, o compromisso com a educação pública de qualidade, que ora estava assumindo. A gestão 2003/2006 da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, ao definir as políticas que irão nortear a Educação Profissional para a Rede Pública Estadual, assume com convicção a diretriz de garantir a retomada desta modalidade de ensino sabendo do enorme desafio que terá de enfrentar face, principalmente, ao contexto que sempre caracterizou a manutenção e a expansão desta oferta em nível público estadual. No entanto, também reconhece que a Educação Profissional foi à oferta educacional mais atingida pelas políticas equivocadas dos anos anteriores, as quais resultaram no desmonte da Rede Pública de cursos profissionalizantes de nível técnico. Desmonte este, que trouxe conseqüências para a população paranaense em geral e com maior destaque para os adolescentes e jovens, aos quais foi negado o acesso á escola do trabalho, quando fosse de seu interesse por esta opção de escolaridade formal. 50 Desta forma, o quadro de realidade encontrado foi preocupante. Uma oferta de curso diminua em que sobressaia pelo maior número de estabelecimentos, os cursos da área agrícola (13) e os de formação de professores (14), seguidos pelos cursos da área industrial (04) ofertados nos chamados Centros Estaduais de Educação Profissional – CEEP – e ainda os cursos da área de serviços (20) distribuídos em estabelecimentos localizados em regiões diferenciadas do Estado. Resta destacar que os cursos da área agrícola e de magistério mantiveram-se em atividade pela persistência de seus diretores e/ou docentes, os quais não cederam às medidas autoritárias que tinham como pretexto a face legal e financeira do contexto reformista dos anos 90, da qual o Paraná foi representante. Desta forma, a política para a Educação Profissional – gestão 2003/2006, estabeleceu sua linha de ação, priorizando a retomada da oferta da Educação Profissional em nível técnico, a qual foi iniciada pela realização de estudos diagnósticos que demonstrassem a real necessidade desta oferta educacional, considerando as tendências sócio-econômicas das regiões do Estado. Assim, a Educação Profissional objetiva oferecer a formação para o trabalho, através de cursos de nível técnico, que viessem a favorecer a formação do cidadão/trabalhador, que precisa ter acesso aos saberes técnicos e tecnológicos requeridos pela contemporaneidade, e que diferia do que estava disposto no Decreto 2208/97, já revogado no final de 2004. Com base nos estudos desenvolvidos pelo IPARDES/2003, consolidados no documento “Paraná – Diagnostico Social Econômico”, forma destacados os principais eixos e estratégias de ação para o desenvolvimento sócio-econômico do Estado do Paraná, as quais iriam propiciar um referencial básico para que fosse definida, de forma adequada e conseqüente, a política de expansão da Educação Profissional de nível técnico na Rede Estadual, assim como orientar as outras redes (sistema S, privada, comunitária, sindical...) nas suas definições. 51 Assim, os critérios utilizados para definição da expansão da oferta dos cursos foram os de priorizar: a política de desenvolvimento sócio econômico do Estado e a vocação econômica das regiões. O Departamento de Educação Profissional se antecipou na decisão de iniciar a implantação do Currículo Integrado, já a partir de 2004 porque entendeu, nos diversos momentos do debate com a SETEC/MEC que a revogação do Decreto 2208/97 que se encontravam materializadas nas diversas minutas divulgadas no período e que antecederam a promulgação do Decreto nº. 5.154 de 23 de julho de 2004 definia esta possibilidade. O novo Decreto veio assim conferir maior credibilidade às ações do DEP, assegurando validade legal a política curricular implantada na Rede Estadual de Educação Profissional de nível técnico, em todas as formas de oferta implantadas. A expansão da oferta de cursos de Educação Profissional com organização curricular integrada, tendo em vista a SEED deu prosseguimento em 2005, da sua política de reestruturação curricular com a elaboração de propostas para todas as formas de oferta dos cursos. Não foi proposta pela SEED a obrigatoriedade e/ou a universalização dos cursos integrados. Isto faz sentido quando reafirmamos que a política de retomada da Educação Profissional em sua perspectiva democrática, não adquire sentido se não for pensada a partir do atendimento da totalidade dos alunos que estão e pretendem ter acesso aos cursos técnicos, sem haver distinção de forma de oferta embora, como é o caso, sejam consideradas e escalonadas as prioridades de atendimento e investimento, conforme o Plano de Ação definido para a gestão. Uma formação profissional assim concebida pressupõe que os conhecimentos construídos pelos homens, através do trabalho, em sua trajetória para dominar a natureza e garantir a sua sobrevivência, sejam entendidos na síntese representada pela tecnologia e pelos conseqüentes avanços do conhecimento tecnológico representados na organização do processo produtivo moderno. Tecnologia, concebida como resultado da produção dos homens no decorrer de sua vida em 52 sociedade, ou seja como construção social e, desta forma, não sendo de domínio de uma minoria privilegiada. De acordo com Frigotto (1989), o avanço tecnológico contribui para aumentar possibilidade do desemprego tecnológico. A exemplo do ocorrido no processo de transição para a fase industrial, desaparecerem ocupações, outras são agregadas, outros conhecimento são exigidos sem, no entanto, ocorrer aumento significativo de novos trabalhadores. Este é resultado da tensificação do processo produtivo excludente na contemporaneidade. Desta maneira, o horizonte em que vem sendo discutido o currículo da Educação Profissional, compreende o trabalho em sua dimensão positiva, o que implica em vidar esforço na perspectiva de uma formação tecnológica ou politécnica que desmistifique a relação entre ensino, formação e mercado de trabalho, como apresenta SAVIANI (2002). Significa afirmar, que é pela contradição que se pode avançar na identificação das bases científicas que sustentam os processos produtivos, considerando que essas “bases” não se adquirem na tradição academicista, genérica e desinteressada, mais no coração da ciência e da tecnologia mais avançada (FRIGOTTO, 1989). A concepção de Educação Profissional está alinhada com o trabalho como princípio educativo, que considera o homem em sua totalidade histórica e articulação entre o trabalho manual e intelectual, presentes no processo produtivo contemporâneo, bem como as controvertidas implicações daí decorrentes no âmbito dos processos de formação humana para o trabalho. 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Art. 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: “Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia 53 e da clientela”. Os diferentes parágrafos desse artigo apresentam as diretrizes gerais para organização dos currículos de ensino fundamental, médio e profissional: • devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil; • o ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos; • a educação física, integrada ao projeto pedagógico da escola, é componente curricular da educação básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar; • O ensino da história do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia (conforme decreto nº. 4588 de 05/04/2005); • Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição. A LDB deixa expressa a necessidade de se trabalhar com diferentes áreas de conhecimento que contemplem uma formação plena dos alunos, no que diz respeito aos conhecimentos clássicos e à realidade social e política, dando especial enfoque ao ensino da história do Brasil, sob a justificativa da necessidade de conhecer nossas matrizes constituintes e sentirem-se pertencentes à nação. Explicita também a necessidade de haver uma base comum de conhecimentos para todos e o tratamento de questões específicas de cada localidade. Conforme análise realizada, verificamos que a distribuição da carga horária entre os diferentes componentes curriculares está de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos, pois a mesma oportuniza o trabalho interdisciplinar. A fragmentação da grade 54 curricular entre a Base Nacional Comum e a Parte Diversificada encontra-se conforme a Deliberação nº. 14 de 1999. As disciplinas da Base Nacional Comum podem tratar de temáticas específicas de interesse da comunidade escolar, pois entendemos que todos os professores devem explorar a questão social que é o interesse da escola “formar cidadão”. As matrizes curriculares em vigor foram elaboradas em cada uma das escolas, sendo assim, temos várias formas de distribuição de carga horária e de componentes curriculares, o que se torna um fato positivo. É necessário que a SEED estabeleça critérios e ou sugira opções de matriz curricular para toda a rede, ou seja, para todas as escolas do Paraná com o objetivo de que apresentem mesma base, sendo assim um aspecto positivo que facilite o aluno no caso de transferência. A sugestão para a organização de uma matriz curricular para o Ensino Fundamental deverá atender aos seguintes requisitos: a) Demanda – o aluno que recebemos b) Contexto – no qual o aluno está inserido c) Acordo – entre o coletivo de professores d) Estar em acordo com as resoluções do CNE A concepção dos cursos de Educação Profissional com organização curricular integrada ao Ensino Médio, tenta construir um percurso que contribua para a superação de dicotomias antigas do sistema educacional brasileiro. Busca-se, a articulação da teoria da prática, considera-se a importância da relação entre saber cientifico e saber tácito. Como elementos articuladores da organização curricular integrada têm o trabalho, a cultura, a ciência e a tecnologia. O trabalho é processo coletivo e social mediante o qual o homem produz as condições gerais da existência humana, sendo fonte de produção de conhecimentos e saberes, portanto, princípio educativo. O ser social que trabalha o trabalhador é sujeito, e ao mesmo tempo objeto, da construção do mundo, tanto de sua produção material, quanto intelectual. Com relação à cultura, trata-se de considerá-la complexo resultante dos processos de mediações e síntese histórica na qual a humanidade produz saberes, práticas e valores aos quais, em época e contexto, atribuem significantes e significados às diversas dimensões e 55 manifestações da vida social e individual, compreendendo as diferentes realidades, portanto, valorizando a diversidade e alteridade. No que concerne à ciência e à tecnologia, estas são entendidas como extensão das potencialidades humanas. O desenvolvimento da ciência do trabalho produtivo, isto é, processo de apropriação contínua de saberes e práticas pelo social. O curso Técnico em Meio Ambiente, na sua forma de oferta integrada ao Ensino Médio, privilegia a organização curricular seriada, disciplinar e por conteúdos. O Estágio Profissional Supervisionado será de 360 horas/aula o que corresponde a 300 horas . O curso é composto por 10 disciplinas de formação a serem trabalhadas de forma integrada, mais o Estágio Profissional Supervisionado obrigatório. A carga horária prevista para cada disciplina e respectiva série do Ensino Profissional está discriminada na Matriz Curricular. As disciplinas do Curso Técnico em Meio Ambiente Subseqüente que estão discriminadas na Matriz Curricular desta Proposta serão realizadas semestralmente com organização curricular por disciplinas. O Estágio Profissional Supervisionado terá duração de 360 horas/aula. O curso é composto de no mínimo 13 disciplinas de formação específicas a serem trabalhadas de forma seqüencial, e o Estágio Profissional Supervisionado obrigatório. O curso Técnico em Administração em nível médio integrado, está organizado de forma anual, com aulas presenciais, compostos por disciplinas, com conteúdos estabelecidos, tendo por finalidade melhorar o desempenho do Ensino Profissional. O aluno receberá o diploma de Técnico em Administração com validade em todo território nacional, com terminalidade plena. No curso Técnico em Administração Subseqüente, está organizado de forma semestral com três semestres, com carga horária do curso de 1200 horas. Tendo como requisito para o acesso alunos egressos do Ensino Médio, a certificação será após a conclusão dos 56 dois semestres, os alunos receberão o diploma de Técnico em Administração. O curso Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em nível Médio na modalidade Normal será ofertado em 4 anos de forma seriada com carga horária de 4.000 h/a e Estágio Supervisionado obrigatório com carga horária de 800 h/a. O curso é composto por 11 disciplinas da Base Nacional Comum, 1 disciplina da Parte Diversificada e 16 disciplinas de Formação Específica. 7 CONTEÚDOS Os conteúdos são meios para que os alunos desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir bens culturais, sociais e econômicos e deles usufruir. A seleção, a organização e o tratamento que será dado aos conteúdos devem ser precedidos de grande discussão pela equipe escolar. A aprendizagem para ser significativa é preciso que os conteúdos sejam analisados e abordados de modo a formarem uma rede de significados. É importante que na escolha dos conteúdos a serem trabalhados, que é preciso considerá-lo uma perspectiva mais ampla, que leve em conta o papel dos conteúdos de natureza conceitual, dos de natureza procedimental e atitudinal. Os conteúdos a serem tratados, em cada sala de aula, devem considerar desenvolvimento de capacidades adequadas às características sociais, culturais e econômicas, particulares de cada localidade em função das necessidades de aprendizagem dos alunos. Os conteúdos, portanto, não é mais um fim em si mesmo, mas um meio para desenvolver competências. Atualmente temos percebido que os conteúdos estão sendo adequados paulatinamente com a realidade sócio-cultural dos alunos. Pretendemos que ao selecionar os conteúdos os alunos aprendam a criar, inovar, questionar, olhar para o mundo em que se sinta inserido. 57 A escola atende o art. 15 LDB: “Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público”. As diretrizes que devem nortear a Educação Básica: a autonomia moral e intelectual como capacidade a ser desenvolvida pelos alunos, e seu desenvolvimento se dá em função de uma prática educativa exercida coerentemente com essa finalidade. O desenvolvimento da autonomia como princípio educativo considera a atuação do aluno, refere-se à capacidade de saber fazer escolhas, elaborar projetos pessoais. A aprendizagem da autonomia inclui a noção da responsabilidade pelos próprios atos, para tanto é preciso suportes materiais, intelectuais e emocionais. “O significado da autonomia remete-nos para regras e orientações criadas pelos próprios sujeitos das ações educativas, sem imposições externas”. (Veiga 1997, p. 19). A autonomia depende de qualificação permanente dos que trabalham na escola. No âmbito escolar, a autonomia deve refletir o compromisso da proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos pelo uso equânime do tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos recursos financeiros didáticos e humanos. A escola tem necessidade de apresentar identidade como instituição de educação de jovens e essa identidade sejam diversificadas em função das características do meio social e da clientela. A educação escolar, ao considerar a diversidade dos alunos como elemento essencial para a aprendizagem, atende às necessidades singulares de determinados alunos, analisa as possibilidades de aprendizagem. A atenção à diversidade é um princípio comprometido com a eqüidade, ou seja, com o direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu desenvolvimento e socialização. O quadro docente pretende dar especial atenção ao aluno que demonstrar a necessidade de resgatar a auto-estima, necessitamos garantir condições de aprendizagem a todos os alunos, através de intervenção pedagógica ou de medidas extras que atendam às necessidades individuais. O objetivo é que o aluno deve querer e sentir vontade de aprender com atitude curiosa e investigadora, precisa, propondo 58 atividades que valorizem o processo e a qualidade do ensino. Apesar da constatação que o aluno ainda demonstra falta de pré-requisito e perspectiva no que aprende. Pretendemos que o aluno construa significados a partir do currículo voltado para os conteúdos básicos para ter condições de continuar o processo de desenvolvimento da capacidade de aprender, com destaque para o aperfeiçoamento do uso de linguagens, como meios de constituição dos conhecimentos, da compreensão e da formação de valores. Com destaque ao conhecimento integrado pelo trabalho interdisciplinar e pela contextualização, onde o conhecimento é privilegiado através da construção de conceitos e o entendimento das relações, a ênfase será na produção com o aluno sendo sujeito cognoscente, com capacidade para conhecer, fazer, relacionar, aplicar e transformar. Verifica-se que para a construção de conhecimentos deve-se recorrer a contextos que tenham significado para o aluno, envolvendo-o não só no intelectual, mas também afetivamente. Vincular conhecimento nos lugares onde foram criados e onde são aplicados, incorporando vivências concretas ao que se vai aprender e incorporar o aprendizado a novas vivências. Ressaltamos que o conhecimento não é e não pode ser fragmentado. Para entender e explicar os fenômenos científicos e tecnológicos é preciso compreender o conhecimento como um todo, integrado e inter-relacionado. Portanto para a elaboração do currículo temos a interdisciplinaridade e contextualização que formam o eixo organizador da doutrina curricular expressa na LDB. Verifica-se que a interdisciplinaridade e contextualização apresentam uma visão de conhecimento e das formas de tratá-lo para ensinar e para aprender, que dá significado integrador a duas outras dimensões do currículo: Base Nacional Comum; Parte Diversificada, Formação Geral e Preparação Básica para o Trabalho. 59 PLANOS CURRICULARES Os Planos Curriculares do Ensino Fundamental, Médio e Profissional – Administração (em Nível Médio e Subseqüente), Meio Ambiente (em Nível Médio e Subseqüente) e Formação de Docentes da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino fundamental, em Nível Médio, na modalidade Normal – estão descritos num documento próprio (Volume II do Projeto Político Pedagógico). 9. METODOLOGIA Desenhar uma ÁREA DE ENSINO implica, pois, em: identificar disciplinas componentes; explicar o que se pretende alcançar através dela, junto a nossos alunos; situá-la nas condições em que se insere, decidir critérios para definição dos conteúdos, metodologia e procedimentos de ensino e ter sempre em mente que tais arranjos são históricos e portanto sempre transitórios. O aprendizado deve ser planejado desde uma perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar, ou seja, os assuntos devem ser propostos e tratados desde uma compreensão global, articulando as competências que serão desenvolvidas em cada disciplina e no conjunto de disciplinas. Os eixos didáticos propostos como critérios para seleção de conteúdos das disciplinas da área são sugestivos de uma metodologia interdisciplinar, de tal forma que cada disciplina, independentemente de seu conteúdo específico, oriente-se por objetivos de ensino da área. Tais objetivos voltam-se basicamente para a “construção da identidade pessoal do educando” através da formação de uma personalidade democrática, e para a “construção da identidade social do mesmo”, através do estudo de temas e conceitos referentes à vida social e de uma vivência escolar interatuante, propiciadora de participações sociais organizadas; preparadas ou providenciadoras do exercício da cidadania. O desdobramento destes objetivos amplos em conteúdos a serem desenvolvidos junto aos alunos deverá obedecer a uma rigorosa observação: − as características da sociedade tecnológica da atualidade em que a Escola se insere; 60 − os projetos de sociedade democrática que temos e cuja construção pretendemos elaborar; Postula-se neste documento a Pedagogia da Comunicação que distingue Informação de comunicação. Informação é entendida como um processo de transmissão (de conteúdos, mensagens, símbolos) que ocorre da “fonte” ou “emissor” ao “receptor” ou “público”, através de uma via de mão única, na direção emissorreceptor. Já a Comunicação é também um processo de transmissão, que se distingue do anterior para transitar, no seu esquema mais simples, numa via de dupla mão de direção, entre emissor e receptor, abrangendo, na sua totalidade múltiplos trajetos; por propiciar ao longo de seus percursos, que emissor e receptor alternem reciprocamente suas posições. Esta compreensão marca fortemente e compõe mesmo a base da Pedagogia da Comunicação, que assume, desta forma o caráter comunicativo da ação educativa. Na sua perspectiva Ensino é Comunicação. Não qualquer tipo de comunicação. Mas comunicação dialógica, com conhecimento e com seu objeto. Não meramente reprodutora, mas reelaboradora do conhecimento. Aprendizagem é sempre descoberta do novo, ou esta nova elaboração. Enquanto tal, produto de uma busca, de uma procura orientada, de uma pesquisa. Constituem-se princípios básicos, na Pedagogia da Comunicação no processo de ensino-aprendizagem escolar: - Partir da realidade do educando na qual a cultura livresca quase não se configura, e que é, sobretudo caracterizada pela tradição oral e, agora, pela cultura das mídias; - Distinguir pontos de partida (a realidade do aluno e sua forma de apreensão dessa realidade) de ponto de chegada (compreensão crítica da realidade); - Recorrer, como caminho, como método, à utilização do diálogo e da interlocução entre os sujeitos da educação (professor e aluno) e com o conhecimento e seu objeto, para a construção da consciência 61 crítica do educando (que implica a liberação do homem de suas limitações e indigência pela consciência delas). Tomando tais princípios como critérios de análise comparativa entre o “ensino produtivo” que se pretende alcançar e o “ensino reprodutivo” que se pretende superar, é possível construir um quadro em que desdobramos a “metodologia didática científica” aqui considerada, em seus elementos componentes, e que poderá nos auxiliar como recurso de observação e de análise de situações concretas de ensino e na reflexão sobre nossas práticas e na organização de outras situações de ensino. A metodologia apropriada a esse enfoque curricular pressupõe, em primeiro lugar, que o aluno seja o sujeito ativo do seu processo de aprendizagem; em segundo lugar, que desenvolva a criticidade através da explicação das contradições que permeiam o processo ensino-aprendizagem e da explicação e compreensão das questões que precisam ser resolvidas e quais conhecimentos são necessários para resolvê-las; e, em terceiro, a criatividade manifestada pelos educandos através da “capacidade de expressarem uma compreensão da prática em termos tão elaborados quanto era possível ao professor” (Saviani, 1983, p75). É a fase da expressão elaborada, considerada o ponto culminante do processo educativo. É uma metodologia que procura evitar o ensino teórico, livresco estático e distanciado da realidade e que se reduz à mera transmissão de conhecimentos. Para o êxito do processo ensino-aprendizagem há necessidade de se trabalhar com os problemas postos pela prática social e que podem ser relacionados com os conteúdos curriculares. A metodologia proposta é calcada no diálogo, considerado “uma forma de criação, desde que o mesmo fornece o meio e dá significado às múltiplas vozes que constroem os “textos” constitutivos da vida diária, social e moral “(Giroux, 1987, p.81)”“. Nada tem de espontaneísta. O papel do professor é insubstituível na direção do processo de transmissão – assimilação – elaboração do conhecimento, uma vez que o espontaneísmo abandona o aluno a seus interesses. A autoridade do professor viria contribuir para ajudar o aluno em seu processo de aquisição do conhecimento, exigindo dele esforço e disciplina. 62 Essa abordagem metodológica não significa a adoção de uma nova técnica de ensino, mas implica uma nova postura por parte dos educadores. Ela estabelece uma responsabilidade coletiva para que os educadores, compreendidos pelas várias categorias profissionais, pais e alunos possam tomar conhecimento dos limites e das possibilidades dos seus educandos. A metodologia que faz coletiva e solidariamente é diferente daquela que é determinada a priori de cima para baixo, a respeito de como devem ser realizadas as atividades de sala de aula. A metodologia fundada nos pressupostos de uma pedagogia crítica busca a percepção coletiva das contradições e das determinações sociais e criadoras. Nesse sentido, tanto os educadores quanto os alunos deixam de ser sujeitos passivos para se transformarem em sujeitos ativos capazes de propor ações coerentes que propiciem a superação das dificuldades detectadas. Isso permite desmistificar tanto a visão dicotomizada de metodologia que separa os que pensam dos que executam as atividades pedagógicas, quanto a visão que concebe o método e a técnica como sinônimos e tratados como instrumentos neutros, capazes de resolver por si mesmos os problemas que ocorrem na sala de aula. Portanto o parecer CEB 15/98 e a Resolução CEB 03/98 induzem a refletir sobre as estéticas da sensibilidade, sobre a política da igualdade e sobre a ética da identidade, específicas para a atividade a ser desenvolvidas no Ensino Médio e Profissional. A conjugação das exigências de preparação para o trabalho com aquelas de preparação para a cidadania exige antes de tudo uma consciência ética do educador. 10. AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO. Devemos trabalhar numa nova concepção de educação e de avaliação, onde o aluno deve aprender a pensar, dominar os conceitos básicos, saber resolver problemas, estabelecer relações onde desenvolve um auto-conceito positivo, saber o que quer, tem confiança no seu potencial e onde tem um bom preparo físico e mental, ele estará melhor preparado para qualquer situação que tenha a enfrentar na vida. 63 Avaliação é para verificar até que ponto estamos alcançando os objetivos que propusemos. O nível de aprendizagem de nossos alunos apresenta-se com imensa dificuldade de leitura: de textos, gráficos, interpretação; de realização dos cálculos matemáticos, portanto, o desempenho é muito comprometedor, pois os alunos não conseguiram ainda contextualizar o conhecimento. Está havendo uma falha na contextualização dos conteúdos e na forma de avaliar. Segundo Gandin: “o grande mal é aquilo que se faz na escola e que na avaliação não tem sentido porque aquilo que se faz não tem nenhuma consistência. A avaliação que se faz na escola termina sendo como uma guerra porque ela força o aluno a decorar informações e, com isto, a não buscar o que seria importante”. A avaliação necessita de observação sistemática dos alunos para saber se estão aprendendo, como estão aprendendo, e em que condições eles se encontram: maior ou menor dificuldade. Avaliar o aluno como um todo, nas diversas situações que envolvem aprendizagem: no relacionamento com os colegas, no empenho para solucionar problemas proposto nos trabalhos escolares. “A avaliação do rendimento escolar deverá ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência nos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Já não se pode transformar a avaliação em qualificação dos conteúdos assimilados, nem em instrumentos controladores e autoritários. Ao contrário, parece haver mais significado em considerar a avaliação como “dimensão intrínseca do ato de conhecer e portanto, fundamentalmente compromissada com o diagnóstico do avanço do conhecimento que nas perspectivas de sistematização, que na produção do novo conhecimento” (Saul, 1986, p. 129). Neste prisma, a avaliação está mais voltada para o diagnóstico da situação do aluno e mais preocupada em superar os aspectos quantitativos para se tornar instrumento auxiliar do professor e dos alunos na análise do desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. As técnicas utilizadas para avaliação: observação, trabalho em grupo, produção de textos, relatórios de filmes, de aulas, apresentação dos resultados 64 de pesquisas, através de gráficos, cartazes, seminários, visitas, excursões e paródias. Os resultados obtidos através das avaliações são utilizados para nortear mudanças de ações, estratégias e procedimentos de ensino como também para observação diagnóstica. A escola não pode analisar a avaliação esquecendo questões inerentes sobre a promoção ou retenção dos alunos. Percebemos muitas dificuldades, para superar a reprovação, devido a vários fatores: Falta de clareza de objetivos Falta de espaço de trabalho coletivo na escola para construção de critérios comuns, para integração curricular, para o acompanhamento sistemático do processo ensino aprendizagem. Mitos e justificativas criadas ao longo de séculos, o professor reprova cheio boa intenção. Dentro do contexto rumo a uma educação com qualidade buscase perspectivas de ação que devem superar a reprovação com o professor comprometido com a aprendizagem de todos os alunos, visando à democratização do ensino rompendo com a ideologia e práticas de exclusão. Com o professor relacionando-se com os alunos como se não houvesse a possibilidade de reprovação, visando o empenho de fazer o máximo por eles, fazendo o possível para os alunos se desenvolverem crescendo como pessoas, indo à busca constante da construção do conhecimento. Destacamos os princípios para mudança da avaliação: O que mudar, passar pelos professores (que haja comprometimento coletivo com a mudança) Avaliação deve ser vista como um meio para avaliarmos nosso desempenho e diagnosticar o que devemos fazer para chegar a um fim (aprender mais e melhor) Diminuir a ênfase na avaliação e aumentar a ênfase no ensinoaprendizagem; 65 Avaliar para mudar o que tem que ser mudado a partir de uma tomada de consciência em relação ao ensino - aprendizagem deverá ter como base uma transposição didática coerente para que haja uma contextualização visando sempre uma interdisciplinaridade na busca de uma educação participativa. Para finalizar é necessário assumirmos um trabalho na conscientização da comunidade escolar, desenvolvendo uma postura de comprometimento para aprender. Encaminhamento a ser dado às dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos e ações concretas previstas para ajudar os alunos a superar dificuldades: Atendimento individual ao aluno com dificuldade em aprendizagem. Retomada de conteúdos não assimilados pelos alunos: recuperação paralela. Aulas no período oposto com acompanhamento do professor para sanar as dúvidas dos alunos. Elaboração de atividades diversificadas a serem executadas pelos alunos para auxiliar no processo ensino-aprendizagem, A promoção no Ensino Fundamental, médio e profissional, resultará da combinação do resultado do aproveitamento escolar do aluno, expresso na forma de escala de notas de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e da apuração da assiduidade. Será considerado aprovado o aluno que apresentar a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres nas respectivas disciplinas: 1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6,0 4 Será considerado reprovado o aluno que apresentar a freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero); a 66 freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo, com qualquer média anual. O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero) mesmo após os estudos de recuperação paralela, será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá pela aprovação ou não. Para o Ensino Profissional – Subseqüente, será utilizado a seguinte fórmula. 1º B + 2º B = 6,0 2 As formas e procedimentos de comunicação dos resultados da avaliação aos alunos e aos pais são realizados através de reuniões bimestrais ou extraordinárias. Na ocasião do Conselho de Classe, o professor conselheiro atende o aluno e o responsável, entregando o boletim e informando como o aluno desenvolveu suas potencialidades nas atividades escolares visando sanar os possíveis problemas de aprendizagem. 67 11. FICHAS UTILIZADAS PARA O ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO 68 69 70 71 72 1 ATIVIDADES ESCOLARES EM GERAL E AS AÇÕES DIDÁTICOPEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO ESCOLAR 11.1. PROJETO DE INTERVENÇÕES AO RENDIMENTO ESCOLAR JUSTIFICATIVA: Se detectado compete a o baixo rendimento escolar de nossos alunos, Equipe Pedagógica, acompanhar e auxiliar na melhoria do desempenho do professor, isto é, o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes dos mesmos em relação ao processo ensinoaprendizagem. Com assistência através de uma estratégia de ação que não só facilita a assistência preconizada, como também revigora o desenvolvimento da escola como um todo, promove e reforça o ponto de vista de ação integrada, sempre colocando em primeiro lugar as prioridades. PROFESSOR – ALUNO – PROCESSO EDUCATIVO Com esta finalidade, elaboramos este projeto, contendo algumas estratégias com vistas à instrumentalizar o professor em busca da melhoria do processo ensinar/aprender. Porém, isso implica em muitos encaminhamentos, pois, percebemos nitidamente que nosso aluno hoje necessita de: ESCLARECIMENTOS – AFETIVIDADE – AUTO-ESTIMA – CONSCIENTIZAÇÃO – VALOR SOCIAL. Para obtermos um bom resultado na tarefa de educar é indispensável a plena motivação conduzindo aulas bem elaboradas, visando a perfeita relação ensino aprendizagem com o real envolvimento dos alunos. 73 A elaboração e finalidade deste projeto visam a instrumentalização do professor, para proporcionar ao processo ensino-aprendizagem uma funcionalidade eficaz. Percebemos no ambiente escolar a necessidade imediata de encaminhar nossos alunos de forma abrangente em sua formação cidadã, para isto faz-se necessários diálogos esclarecedores, coerentes e compromissados com o desenvolvimento de afetividade, auto-estima, conscientização sobre valores sociais como dignidade, honestidade, amizade, responsabilidade, laços familiares, etc. Para o resgate também do nosso papel como educadores, exemplo de conduta ética, indispensável como modelo norteador e incentivador aos jovens confiados a nós pela sociedade. LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS - Após análise dos problemas apresentados pelos professores no Conselho de Classe e pelos alunos no Pré-Conselho já realizados, notamos um grande número de reclamações quanto: - Rendimento Escolar; - Conduta inadequada (indisciplina); - Falta de participação dos alunos nas aulas, falta de interesse; - Falta de conhecimento prévio; - Falta de responsabilidade, de hábitos de estudos; - Indiferença; - Falta de compromisso e responsabilidade dos alunos; Quanto a relação professor x aluno e vice-versa ainda não há uma efetiva integração, temos alguns casos difíceis de relacionamento em que não houve adaptação. - Freqüência – alunos com muitas faltas; - Não executam as tarefas e trabalhos; - Não trazem o material solicitado da disciplina; - Fazem atividades de outras disciplinas no momento da aula; 74 - É comum em todas as séries a falta de leitura. Os alunos têm dificuldades em ler, interpretar, compreender textos; - Dificuldade em compreender os exercícios propostos; - Dificuldades em expressar idéias, redigir com criatividade e clareza; - Expressar-se oralmente com o uso de um vocabulário mais elaborado; - Além da defasagem intelectual falta muito na questão existencial: Cooperação, fraternidade, relacionamento, solidariedade, afetividade; - Envolvimento por parte dos alunos para o andamento das aulas, pois não sabem trabalhar em grupos. PROPOSTAS DE TRABALHO E INTERVENÇÕES PARA RESGATAR PROBLEMAS APRESENTADOS EQUIPE PEDAGÓGICA 3.1 - Atender individualmente os alunos com problemas, solicitados pelos professores, com as devidas orientações e encaminhamentos a outros profissionais. 3.2 - Retorno do rendimento apresentado pelos alunos a todas as salas, apresentando o resultado de cada bimestre, mesmo as que apresentaram um bom desempenho. 3.3 - Atendimento as classes mais problemáticas, trabalhando diretamente as particularidades de cada turma com um trabalho bem fundamentado, no período de aula ou chamar a turma em horário diferenciado quando necessário. 3.4 - Trabalhar o relacionamento aluno/aluno e como ajudar alguns casos graves de indisciplina. Trabalhar hábitos comportamentais, relacionamento, hábitos de estudos. 3.5 - Prestar assistência técnico-pedagógica, de forma direta, ao corpo docente; e de forma indireta ao corpo discente, durante todos os dias letivos. 3.6 - Manter o fluxo de informação e orientações ao corpo docente sempre de forma escrita com utilização de protocolo. 75 3.7 - Entrar na sala de aula para analisar os gráficos do aproveitamento, problemas de notas e faltas, solicitando assinaturas nas comunicações; 3.8 - Atender individualmente os alunos problemas, seja de comportamento ou de aprendizagem; 3.9 - Orientar a maneira dos alunos estudarem , para que haja compatibilidade entre trabalho e estudos; 3.10 - Conscientizar sobre a importância da aquisição de conhecimentos apresentados nas disciplinas e o quanto é importante os estudos para o futuro; 3.11 - Passar noções de responsabilidade e respeito; 3.12 - Realizar reunião com os alunos recém transferidos para esclarecer sobre sistema de avaliação, recuperação e regulamento interno; EQUIPE DE PROFESSORES Trabalhar muito a existência, os valores dos alunos, envolvendo-os durante as aulas, vitalizando a auto-estima e o entusiasmo, pois o jovem de hoje é muito individualista e sem ideal. Enriquecer o vocabulário dos alunos. Trabalhar com a questão vocabular num nível mais formal, iniciando desde a solicitação das ordens dos exercícios que não devem ser informais (facilitadas). Para avaliar o aproveitamento do aluno, variar o instrumento avaliativo, preparando-o com questões muito bem elaboradas de forma que o aluno reflita, interprete as ordens das questões. Pesquisas – trabalhar a pesquisa de várias maneiras, tornando-as uma rotina. A pesquisa envolve o aluno, automaticamente modifica a disciplina. Fazer uso do vídeo, a escola tem uma boa videoteca. Ao produzir suas aulas, procurar consultar o catálogo de fitas. Solicitar relatórios, maquetes, cartazes, enfim o entendimento do que foi trabalhado. Após a correção das avaliações, estas devem ser mostradas aos alunos, com as devidas correções e comentários, pois eles precisam acompanhar o seu desempenho escolar. Neste momento seria importante trabalhar com eles a auto-avaliação e muita reflexão. 76 Produzir aulas interessantes, em grupos, onde os alunos participem. Muitas vezes a indisciplina durante a aula é conseqüência de uma ação pedagógica não satisfatória. Estudar não é lazer, é esforço, por isso ele tem que estar conscientizado do valor da educação. Sugestão de trabalho para incentivar a leitura: - Uma vez por semana em uma aula determinada todos os professores trabalhariam com a leitura de um texto que venha de encontro com os problemas que estamos enfrentando; - Os textos têm que ser de interesse da turma e ser dosado de forma que se dê abertura ao debate e até com uma dinâmica no final; Ter atitudes comuns com bastante firmeza, trabalhando num clima democrático, mas com exigência, cobrança e impondo limites aos educandos: - Não dispensar aluno antes do sinal; - No dia da prova, o aluno não sairá antes de 40 minutos; INTERVENÇÕES : RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS E NOTAS Capítulo 24, inciso V letra E (9394/96) - Obrigatoriedade de estudos de recuperação de conteúdos, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar... - Informamos que durante os bimestres será realizada a recuperação de conteúdos, onde solicitamos o maior empenho do professor para proceder ao trabalho, visando realmente à efetivação da aprendizagem; - Listas de exercícios com conteúdos essenciais para exercitá-los nas dificuldades de aprendizado ou outras intervenções com tais objetivos; - Retomar os conteúdos dando ênfase a assuntos que oferecem embasamento para a disciplina ao longo do curso; - Atender o aluno individualmente com dificuldades de aprendizagem; 77 78 11.2. PROJETO ÉTICA E CIDADANIA JUSTIFICATIVA: A proposta deste projeto, é o de fazer com que toda comunidade escolar esteja envolvida no processo de construção de homens mais Éticos, estabelecendo noções básicas de direitos humanos, tomando a atitude de enfrentar os problemas sócio-econômicos que permeiam a comunidade escolar, através de uma ação conjunta de todos os elementos que dela fazem parte, na constante busca da cidadania. OBJETIVOS: - Oferecer os elementos básicos para a introdução da problemática dos direitos humanos, preparando o indivíduo na tomada da consciência; - Desenvolver em todos os segmentos da vida escolar a capacidade de observar o meio em que estamos inseridos, tornando-se agentes de transformação; - Levar o aluno a desenvolver o senso de ética e cidadania, através de vários tipos de linguagem e expressões; - Organizar ações que proporcionem aos alunos, tomadas de decisões e atitudes em relação ao bem estar de toda a comunidade; - Promover o resgate de valores essenciais à existência humana, na construção da dignidade inerente à condição humana; - Correlacionar as áreas do conhecimento, buscando uma ação conjunta na revitalização da importância do aprimoramento cultural, como alavanca na conquista da cidadania; - Levar a todos, uma maior conscientização de que, quem não conquista a cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e das tomadas de decisões; - Promover atividades que conscientizem o aluno a ver o patrimônio público como algo seu e que deve ser preservado. 79 METODOLOGIA: - Fazer um levantamento dos principais problemas que envolvem a comunidade escolar, elaborando gráficos das análises; - Após serem levantados os problemas, reunir o corpo docente, para articular dentro das várias disciplinas o que cada uma estará trabalhando com os alunos; - Realizar um trabalho de valorização do trabalho coletivo, unindo todos os segmentos de trabalho na escola, diretivo, administrativo e serviços gerais; - Será criado no projeto o “Cidadão em destaque”, bimestralmente, alunos, professores e demais profissionais estarão sendo valorizados por sua dedicação, postura, sociabilidade, em uma tentativa de elevar os pontos positivos de cada indivíduo; - Serão realizadas várias atividades com as turmas, como: jornais informativos, danças, teatro, jogos, trabalhos artesanais, com o objetivo de trazer os pais cada vez mais para a escola, participando das atividades dos filhos; - Serão proferidas palestras aos pais, direcionadas para a questão da ética e cidadania. - Haverá um trabalho de proteção ao ambiente escolar, seja no aspecto físico ou pessoal, combatendo a violência e depredação; - Os alunos terão acesso ao conhecimento cientifico, através de mostras culturais, onde poderão expor sua capacidade de criação; DESENVOLVIMENTO: O projeto visa trabalhar o conceito de Humanidade, mostrando que sem a vida em sociedade as pessoas não conseguem sobreviver, pois, somos seres que necessitamos de afeto, companheirismo, solidariedade, comprometimento, sonhos, etc., não somos só seres projetados para o consumo e a disputa. Para que isto seja possível temos que unir forças, e para tal, temos que ter algumas 80 regras de comportamento social e que estas sejam aceitas pelo todo em uma construção coletiva. Após serem trabalhados alguns conceitos básicos, daremos início às atividades práticas, onde as turmas desenvolverão pequenos projetos que visem atingir as necessidades levantadas, observando as questões mais emergenciais. Lembrando-se sempre para que um ser humano tenha direito, é indispensável que seja reconhecido e tratado como pessoa e que possa construir sua própria identidade. O resultado parcial das atividades realizadas no ambiente escolar será mostrado a comunidade ao findar o 1º semestre, onde o mesmo se unificará no seu segundo momento ao projeto da Agenda 21, dando seqüência à proposta inicial. Sabemos que algo deve ser feito e não dá para adiar mais, temos consciência que este será o primeiro de muitos passos e que não podemos fraquejar diante das dificuldades que estarão à nossa frente, pois, desistir, significará não somente o nosso fracasso, mas o de uma sociedade inteira. AVALIAÇÃO: - Este projeto terá uma avaliação diferenciada, pois, o que será observado, é a mudança de atitudes em relação aos problemas escolares e sociais, onde a mensuração em valores não estará voltada somente ao conhecimento cientifico. - Será elaborada uma ficha de relatos, onde os pontos positivos serão relacionados, visto que este projeto visa valorizar o que há de bom. 11.3. PROJETO EVASÃO ESCOLAR JUSTIFICATIVA: Por constatar que um grande número de alunos do ensino médio evadem-se da escola sem apresentarem justificativas, é necessário investigar 81 as causas, colher informações que comprovem esta desistência e buscar soluções para alterar esta situação. 82 OBJETIVOS: - Conhecer a causas das desistências dos alunos; - Propor soluções para contribuir com a permanência do aluno dentro da sala de aula; - Desenvolver atividades para conscientizar o aluno quanto à necessidade do acesso/permanência na comunidade escolar e prosseguimento dos estudos. METODOLOGIA: - Realizar um levantamento estatístico em relação ao número de alunos desistentes; - Fazer entrevistas com aluno, professores e pais. - Realização de palestras contando com o apoio de membros do Conselho Tutelar, Psicólogos para alunos e pais. CRONOGRAMA: - As atividades serão desenvolvidas à partir do 1º bimestre até o 4º bimestre. - No início do ano letivo, a equipe pedagógica deve informar os professores da série, os alunos inclusos, para que os mesmos tenham conhecimento prévio de sua clientela e busquem metodologias adequadas para um ensino de qualidade. - Trazer a família para a escola, através de palestras, oficinas, festas comemorativas, etc. RESPONSÁVEL: - Vera Lucia Gnann Belloni – Supervisora Escolar 83 11.4. PROJETO DESC – Disciplinar e Educar é só Começar OBJETIVOS GERAIS Disponibilizar ao colégio condições reais de educar os alunos, proporcionando-lhes qualidade de ensino e a certeza de uma formação de cidadãos. Visar a tranqüilidade e garantir atividades educativas aos alunos independentemente da presença ou ausência do professor. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover o bom andamento das atividades regulares a fim de que os professores possam ter tranqüilidade para exercer as atividades diárias planejadas. Atender a todos os alunos que estiverem em horário vago proporcionandolhes diversas atividades interdisciplinares. Interessar-se progressivamente pelo cuidado com os princípios morais executando ações simples relacionadas à educação institucional. Manter o relacionamento respeitoso com os membros componentes da instituição de ensino, bem como fora da mesma. Explorar e utilizar habilidades adquiridas, proporcionando favorecimento próprio e dos demais. Disponibilizar aos educandos o acesso à atividades sócio-culturais ampliando assim, o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, comunicação, interação social, pensamento e ética. 84 OBSERVAÇÃO INICIAL PARA EXECUÇÃO DO PROJETO Levantamento dos Problemas A constante permanência de alunos no pátio; A falta de comprometimento dos educandos perante a escola; Dificuldade de adaptação de alunos da 5 a série, acostumados ao ritmo do ensino fundamental I; Dificuldade do professor em alcançar os objetivos disciplinares e educacionais diante dos problemas apresentados anteriormente; Desmotivação do professor por não ver o desenvolvimento e resultado do trabalho realizado. METODOLOGIA Primeiramente realizou-se uma reunião com a equipe pedagógica para propor sugestões e discutir regras básicas para a melhoria dos problemas. A partir destas definições propostas, convocou-se os docentes para homologar as atitudes a serem tomadas no ano seguinte, com relação aos problemas apresentados dentre elas: Os alunos e os professores farão o cumprimento rigoroso dos horários de entrada e saída da sala de aula. Imediatamente contratou-se pela APM do colégio, uma funcionária, que é docente de Língua Portuguesa para atender os alunos que encontram-se sem acompanhamento de uma docência na específica aula, para desenvolver atividades interdisciplinares. Adotou-se também, por esta funcionária, um sistema “tranca das portas de sala”, ou seja, antes do início do período vespertino, todas as salas são chaveadas, evitando assim que o aluno esteja sem o docente dentro da classe. Em seguida, estas chaves são entregues a cada professor da 85 primeira aula de cada turma e este abre a sala iniciando sua aula normalmente. Após a acomodação dos alunos, esta chave é recolhida e entregue somente no final da terceira aula para o professor que estiver na respectiva turma, repetindo o processo após o intervalo. Todo este processo evita uma série de aborrecimentos e transtornos dentro da sala de aula ou em outro momento em que o professor não esteja junto aos alunos. Este trabalho é realizado com a ajuda de outros funcionários do colégio, desenvolvendo um papel de fiscalização das imediações das classes, eliminando a dispersão dos alunos em sala, atendendo ao pedido dos professores no sentido de encaminhar à orientação os alunos que não atendem à proposta de sala de aula estabelecida pelo docente. Após a orientação, este alunos é levado a uma sala “extra” para desenvolver as atividades sugeridas pelo professor quando esta atividade é terminada juntamente com a aula, este educando volta para sua sala de aula, em companhia da funcionária contratada para o projeto, para assistir as demais aulas do período. JUSTIFICATIVA Para obtermos um bom resultado na tarefa de educar é indispensável o incentivo, a condição e planejamento nas aulas, visando a perfeita relação ensino-aprendizagem com o real envolvimento dos alunos. A elaboração e finalidade deste projeto, visa a melhoria de condições do professor, para efetivar ao processo de aprendizagem a funcionalidade eficaz. Percebemos no âmbito escolar a necessidade imediata de instrumentos e meios que propiciassem um ambiente seguro, tranqüilo e adequado para formar cidadãos e isto só se faz presente através de diálogos e atitudes esclarecedores, coerentes e copromissados com o desenvolvimento educacional, moral e social. Para o resgate de todos estes requisitos norteadores do completo processo, requisitou-se imediatamente a prática deste projeto. 86 COMPETENCIAS Ter atitudes comuns, mas firmes, num clima democrático se perder a exigência, a cobrança e sem esquecer da imposição de limites aos alunos. Trabalhar valores morais e sociais natos, a capacidade de raciocínio lógico, concentração com atividades interdisciplinares, envolvendo-os e vitalizando a auto-estima, entusiasmo, pois o jovem de hoje, muitas vezes não tem interesse. Enriquecer o vocabulário dos alunos. Trabalhar a questão vocabular num nível mais formal, sem duvida é primordial para compreensão de qualquer disciplina. Fazer o uso do vídeo, sempre com um objetivo educacional, ou seja, voltado a formação da cidadania e da ética. Incentivar a leitura sempre que possível, pois produz conhecimento, integração com o mundo e enriquecimento da linguagem. AVALIAÇÃO Reunião após um mês de execução do projeto pra avaliação dos pontos positivos e negativos. Outras reuniões serão executadas quando for conveniente para resolver problemas que surgirem ou possam surgir. CLIENTELA Todas as séries do período vespertino 87 12. MATRIZ CURRICULAR ANO LETIVO 2010 12.1. MATRIZ CURRICULAR – EDUCAÇÃO BÁSICA – 5/8 Série Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Município: Ibiporã - Paraná Curso: Ensino de1 GR–Regular Fund. 5/8Série Ano de Implantação: Turno: Tarde Módulo: 40 Semanas Disciplinas Artes Ciências Educação Física Ensino Religioso * Geografia História Língua Portuguesa Matemática 5ª 2 3 3 1 3 3 4 3 6ª 2 3 3 1 3 3 4 4 7ª 3 3 2 8ª 3 4 2 4 3 3 4 3 3 4 4 L.E.M. - Inglês 3 2 3 2 Total Geral 24 24 25 25 BNC – Base Nacional Comum Diversifica da PD – Parte 2010 Simultanea * Não computado na carga horária da matriz por ser facultativa para o aluno 88 12.2. MATRIZ CURRICULAR - ENSINO MÉDIO Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Município: Ibiporã – Paraná Curso: Ensino Médio Ano de Implantação: Turno: Matutino e Noturno Módulo: 40 Disciplinas Arte Biologia Educação Física Filosofia Física Geografia História Língua Portuguesa Matemática Química Sociologia Sociologia 1ª 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 2ª 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 3ª 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 L.E.M.- Inglês 2 2 2 Total Geral 25 25 25 BNC- Base Nacional Comum PD – Parte Diversificad a 2010 MATRIZ CURRICULAR - ENSINO PROFISSIONAL- ANO 2010 Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Município: Ibiporã- Paraná Curso: TÉCNICO EM ADMNISTRAÇÃO Forma: INTEGRADA Ano de Implantação: 2010 89 C H: 4000 h/a Módulo: 40 Disciplinas Lingua Portuguesa e Literatura Arte Educação Física Matemática Física Química Biologia História Geografia Sociologia Filosofia Organização: Seriada 1ª 2ª 3ª 3 3 3 2 2 2 2 2 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4ª 4 2 3 2 2 - H/A 520 80 320 520 160 160 160 160 160 80 80 Horas 433 66 266 433 133 133 133 133 133 66 66 LEM – Inglês Sistemas de Informações Gerenciais Noções de Direito e Leg. Social do Trabalho Metodologia e Técnica de Pesquisa 2 2 2 2 2 - 2 - - 160 80 160 80 133 66 133 66 Teoria Geral da Administração Fund. Psicossociais da Administração Contabilidade Geral e Gerencial Administração de Produção e Materiais Adm. Finan. E Orçamentária e Fin. Públicas Teoria Econômica Administração de Marketing e Vendas Administração Estratégica e Planejamento Administração de Pessoal Elaboração e Análise de Projetos 2 2 - 2 - 2 2 2 2 2 - 2 2 2 2 2 2 80 80 160 160 160 80 80 80 160 80 66 66 133 133 133 66 66 66 133 66 Total 25 25 25 25 4.000 3.333 Formação Específica PD – Parte Diversifiada BNC – Base Nacional Comum Turno: Matutino e Noturno 12.2.10. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM 3333 horas ADMINSTRAÇÃO SUBSEQUENTE C. E. OLAVO BILAC – ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Forma: SUBSEQUENTE Turno: Noturno Módulo: 20 – IMPLANTAÇÃO GRADATIVA Disciplinas – FORMAÇÃO ESPECÍFICA 1ª S Administração de Produção e Materiais 2 Administração Financeira e Orçamentária 3 Comportamento Organizacional Contabilidade Geral Elaboração e Análise de Projetos - 2ª S 3ª S 3 3 3 2 2 90 Estatística Aplicada Fundamentos do Trabalho Gestão de Pessoas Informaática Introdução a Economia Marketing Matemática Financeira Noçoes de Direito e Leg. Trabalho Organizações Sistemas e Métodos Pratica Discursiva Linguagem Teoria Geral da Administração Total 3 2 2 2 3 3 20 3 2 3 2 2 2 20 2 2 3 3 3 20 91 1.1.1 14.3.12. MATRIZ CURRICULAR - TÉC. MEIO AMBIENTE – INTEGRADO Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Município: Ibiporã –Paraná Curso: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Forma: INTEGRADA – Simultanea Ano de Implantação: 2010 Turno: Matutino Formação Específica BNC Módulo: 40 Disciplinas Língua Portuguesa e Literatura Arte Educação Física Filosofia Matemática Física Química Biologia História Geografia Sociologia PD LEM – Inglês Metodologia Científica Informática Aplicada Agroecologia Educação Ambiental Paisagismo, Áreas Protegidas e Praças Gestão de Resíduos Sólidos Gestão de Recursos Hídricos Legislação Ambiental Monitoramento e Controle Ambiental Aspectos, Impactos e Riscos Ambientais Análise e Tratamento de Águas e Efluentes Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão Ambiental Química Ambiental Organização: SERIADA 1ª 2ª 3ª 4ª 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 3 2 2 3 2 2 3 3 2 3 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Estágio Prof. Supervisionado - - 4 5 Total 25 25 29 30 14.3.13. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE SUBSEQUENTE Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio Profissional e Normal Município: Ibiporã –Paraná Curso: TÉCNICO MEIO AMBIENTE 92 Ano de Forma: SUBSEQUENTE Turno: Noturno Implantação: 2010 Organização: Módulo: 20 Disciplinas Análise Controle e Química Ambiental Educação Ambiental Estatística Aplicada Fundamento do Trabalho Geografia Ambiental Gestão de Recursos Naturais Gestão de Resíduos Informática Aplicada Legislação e Segurança Ambiental Metodologia Científica e Comum Sistema de Gestão Ambiental Estágio Prof. Supervisionado TOTAL Semestral 1ª S 2ª S 4 3 2 2 3 3 2 2 3 4 4 2 3 2 2 2 2 2 3 3 25 28 3ª S 5 2 3 4 3 2 3 3 3 28 14.3.14. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO LOGÍSTICA SUBSEQUENTE Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio Profissional e Normal Município: Ibiporã –Paraná Curso: TÉCNICO EM LOGÍSTICA Ano de Forma: SUBSEQUENTE – GRADATIVA Turno: Noturno Implantação: 2010 Organização: Módulo: 20 Disciplinas Aplicação Operacionais da Logística Direito e Legislação 1ª S 2 2 Semestral 2ª S 2 2 3ª S 2 2 93 Espanhol Instrumental Introdução a Logística Matemática Financ. E Noção Estatística Processo Qualidade e Sistemas Redação e Comunicação na Logistica Segurança e Saúde Ocupacional Fundamentos do Trabalho Transporte e Distribuição TOTAL 2 2 2 2 2 2 2 20 2 2 2 2 2 2 2 20 2 2 2 2 2 2 2 20 14.3.15. MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM QUÍMICA SUBSEQUENTE Estabelecimento: C.E. Olavo Bilac ensino Fundamental, Médio Profissional e Normal Município: Ibiporã –Paraná Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA Ano de Forma: SUBSEQUENTE – GRADATIVA Turno: Noturno - Implantação: 2010 Organização: Módulo: 20 Disciplinas Análise Ambiental Físico – Química Fundamentos do Trabalho Legislação e Normas Matemática Aplicada Microbiologia Insdustrial Portugues Técnico Processos Insdustriais Química Analítica Química Geral Química Inorgânica Química Orgância Estágio Prof. Supervisionado TOTAL Semestral 1ª S 2ª S 3ª S 4 2 2 2 4 4 4ªS 4 4 3 3 4 4 3 4 3 4 2 24 4 2 24 2 2 2 2 4 4 4 4 4 2 4 22 22 94 14.3.16. MATRIZ CURRICULAR – FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INCIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NÍVEL MÉDIO C.E. Olavo Bilac Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Normal Turno: Vespertino Módulo: 40 Ano de Implantação: 2010 - Gradativa DISCIPLINAS 1a 2a Língua Portuguesa e Literatura 2 3 Arte 2 Educação Física 2 2 Matemática 2 2 BASE NACIONAL Física Química COMUM Biologia 2 2 História 2 2 Geografia 3 Sociologia 2 2 Filosofia 2 2 L.E.M – Parte Diversificada Fund. Históricos da Educação 2 Fundamentos Filos. da Educação FUNDAMENTOS DA Fundamentos Sociol. da Educação 2 Fund. Psicológicos da Educação 2 EDUCAÇÃO Fund. Hist. e Polít. da Ed. Infantil 2 Concepções Norteadoras da Ed.Especial 2 Trabalho Pedagógico na Ed. Infantil 2 GESTÃO ESCOLAR Organização do Trab. Pedagógico 2 2 Literatura Infantil Metodol. do Ens. de Port. / Alfabet. Metodologia do Ens de Matemática Metodologia do Ensino de História METODOLOGIAS Metodologia do Ens. de Geografia Metodologia do Ensino de Ciências Metodologia do Ensino de Arte Metodologia do Ens. de Ed. Física PRÁTICA DE FORMAÇÃO Estágio Supervisionado 5 5 TOTAL 30 30 3a 2 4a 3 2 4 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 5 30 2 2 2 2 2 2 5 30 DATA: 15/09/2010 95 Assinatura da Secretária Assinatura do Diretor 15. REGIME ESCOLAR O Colégio Estadual Olavo Bilac de Ibiporã mantém, de acordo com a especificidade de cada curso, o Ensino Fundamental: 5º à 8º série, Ensino Médio: 1º à 3º série, Ensino Profissional – Técnico em Meio Ambiente 1º a 4º séries; Técnico em Administração de 1º a 4º séries, Técnico em Meio Ambiente Subseqüente em três semestres, Técnico em Administração Subseqüente em três semestres. O rendimento mínimo exigido e a nota 6,0 (seis vírgula sero), sendo a nota resultante da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento de avaliação, sendo cumulativos em várias aferições na seqüência e ordenação. O Colégio oferece recuperação de estudos concomitante ao período letivo, assegurando as condições pedagógicas. A matrícula é o ato formal que vincula o educando ao Estabelecimento de Ensino. A matrícula para os alunos da 5ª série é realizada em cada escola municipal que oferece ensino de 1ª à 4ª série, com o intuito de evitar filas. 16. CALENDÁRIO ESCOLAR SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CALENDÁRIO ESCOLAR – 2010 CEEBEJA DR. FRANCISCO GUTIERREZ BELTRÃO – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 96 IBIPORÃ/PR – TURNO NOTURNO ( 19:00 ÀS 22:40) D S Janeiro T Q Q 3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 31 S S 1 2 8 9 15 16 22 23 29 30 Fevereiro Março S T Q Q S S D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 7 8 9 10 11 12 13 23 14 15 16 17 18 19 20 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 21 22 23 24 25 26 27 21 22 23 24 25 26 27 28 28 29 30 31 D 1 Dia Mundial da Paz D S T 4 5 6 11 12 13 18 19 20 25 26 27 Abril Q Q 1 7 8 14 15 21 22 28 29 Maio T Q Q S S D S S S D S 2 3 1 9 10 20 2 3 4 5 6 7 8 20 6 7 16 17 dias 9 10 11 12 13 14 15 dias 13 14 23 24 16 17 18 19 20 21 22 20 21 30 23 24 25 26 27 28 29 27 28 30 31 1 Dia do Trabalho 2 Paixão 3 Corpus Christi 8 OBMEP – 1ª fase 21 Tiradentes D S T 4 5 6 11 12 13 18 19 20 25 26 27 Julho Q Q 1 7 8 14 15 21 22 28 29 S 2 9 16 23 30 Junho T Q Q S S 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 21 15 16 17 18 19 dias 22 23 24 25 26 29 30 Agosto S D S T Q Q S S D S 3 12 1 2 3 4 5 6 7 10 dias 8 9 10 11 12 13 14 15 5 6 17 15 16 17 18 19 20 21 dias 12 13 24 22 23 24 25 26 27 28 19 20 31 29 30 31 26 27 Setembro T Q Q S S 1 2 3 4 7 8 9 10 11 21 14 15 16 17 18 dias 21 22 23 24 25 28 29 30 7 Independência 11 OBMEP – 2ª fase D S T Outubro Q Q 3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 31 Novembro S S D S T Q Q S S D S 1 2 1 2 3 4 5 6 8 9 19 7 8 9 10 11 12 13 20 5 6 15 16 dias 14 15 16 17 18 19 20 dias 12 13 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 29 30 28 29 30 26 27 Dezembro T Q Q 1 2 7 8 9 14 15 16 21 22 23 28 29 30 S S 3 4 10 11 16 17 18 dias 24 25 31 12 N. S. Aparecida 2 Finados 19 Emancipação Política do PR 15 Dia do Professor 15 Proclamação da República 20 Dia Nacional da Consciência Negra 25 Natal Feriado Municipal NRE Itinerante Dias letivos 1 dia 2 dias 202 dias Início/Término Planejamento e Replanejamento Férias Recesso Formação Continuada 97 98 17. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA O Colégio Estadual Olavo Bilac tem 21 salas de aula funcionando, 01 sala adaptada para apoio/recursos e Celem, 01 sala de vídeo, 01 laboratório de Ciências, Química, Física e Biologia, 01 biblioteca, 01 sala destinada ao laboratório de informática, e 01 sala de hora atividade, 01 sala para almoxarifado, 01 salão nobre, 01 sala de madeira (que necessita de reformas), que será destinada à implantação de um museu. A escola tem espaços livres arborizados em que os alunos podem utilizar, no tempo livre, para ‘bate-papo”, jogar pingue-pongue, leituras e outros. Para as aulas de Educação física há três quadras, duas ao ar livre e uma coberta em boas condições. As carteiras em número não atendem às necessidades dos alunos, sendo preciso utilizar algumas carteiras mal conservadas. As salas são iluminadas, ventiladas e limpas, tornando um ambiente propício para o ensino-aprendizagem. Para utilizar os espaços existentes na escola, o professor agenda com antecedência, com formulário próprio para cada local, facilitando assim o 99 trabalho e a utilização dos espaços existentes no colégio (ex.: sala de multi-meios: vídeo; biblioteca; laboratório de informática) e salão nobre. 100 17.1. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ESCOLAR A escola deve ser um espaço digno, bem conservado, onde alunos e educadores se sintam valorizados, respeitados. Um espaço em que os alunos possam expressar sua cultura, o aprendizado faça sentido para compreender o mundo em que vivem e contribua para torná-los protagonistas na luta por uma sociedade mais justa e humana. Uma educação cidadã responsável e comprometida com a transformação social requer uma escola que atenda as exigências do mundo atual, garantindo a eqüidade, a igualdade na diferença e a dignidade dos cidadãos. A escola deve ser um lugar que abra portas, mostre caminhos, amplie horizontes dos jovens, que possibilite aos alunos a aquisição dos conhecimentos de que necessitam para crescerem como cidadãos plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel na sociedade. Abra espaços e saiba ouvir os grupos de jovens através do diálogo com eles, dentro e fora da escola, com oportunidades de desmistificar imagens preconcebidas a respeito do grupo e aprender a ouvi-los e vê-los como sujeitos que interagem em sua realidade. O encontro com os alunos pode se dar das mais diversas formas, no espaço da escola, nas atividades escolares ou outras programadas. O fundamental é criar um ambiente de confiança, de pertencimento coloca-se assim como um princípio a nortear um trabalho com jovens; um espaço regido pelo respeito às individualidades, às diferenças, no qual possam desenvolver potencialidades, formas de aprender e um olhar crítico sobre o mundo. É função da escola realizar a mediação entre o conhecimento prévio dos alunos e o sistematizado, rumo a formas de acesso ao conhecimento científico. É preciso que os alunos busquem ao mesmo tempo, na apropriação do conhecimento sistematizado, na capacidade de buscar e organizar informações, no desenvolvimento de seu pensamento e na formação de conceitos. Conceito: não pode ser ensinado por treinamento, mas pode ser facilitado por um processo de ensino e aprendizagem que utilize e empregue conceitos e proponha operações que facilitem tal formação. 101 Conhecer é construir significados e relações ao desenvolver um conteúdo em sala de aula, além de permitir sua apropriação o professor está desenvolvendo no aluno a forma de abordá-lo. É preciso organizar o ensino de forma a propiciar situações que favoreçam o desenvolvimento das competências e apropriação o conhecimento sistematizado. A interação em sala de aula é conflitiva, pois nela se visa a substituição dos saberes do aluno por outros saberes. Segundo Charlot, para que um novo saber seja tido como valioso para ser aprendido, é preciso encontrar sentido e valor para se estabelecer relação com o saber. Abrir espaço para que os alunos percebam o que o conhecimento tem a ver com suas vidas exige oferecer diferentes tipos de tarefas e possibilidades de expressão; além disso, diferentes formas de organizar o tempo e o espaço podem tornar a aprendizagem mais viva e real para os alunos. É da maior importância que os alunos aprendam a buscar informações em fontes variadas, realizando observações, lendo livros, textos de revistas e jornais, lendo imagens, fazendo entrevistas e fazendo experimentos. A organização do espaço reflete a concepção educativa adotada pela escola, a disposição das carteiras pode facilitar o trabalho em grupo, o diálogo e a cooperação. Deve haver uma constante troca de informações com os alunos agrupados em círculos e grupos menores e, posteriormente, em grupos maiores. 17.2 A ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS E ESPAÇOS Existe a necessidade de planejar as atividades considerando a realidade dos alunos, utilizando também metodologias diferenciadas, tendo sempre o material de apoio de acordo com o conteúdo trabalhado. Procurando organizar o trabalho no meio dos mais vastos espaços como, por exemplo , na montagem de projetos. 102 O aluno precisa aprender a controlar o tempo para realizar atividades, como o professor orientando e ajudando. A organização do espaço reflete a concepção educativa adotado pelos professores e pela escola. A postura da escola é oferecer aos alunos espaços (dependências) para utilizar em diferentes ocasiões, com a elaboração e conscientização da forma adequada para usar o espaço como, por exemplo, ficha com horário, data, número de alunos que utilizarão as dependências do Colégio. 18. PLANOS DE AÇÃO 18.1. PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO Submeter ao Plano Anual de trabalho à aprovação do Conselho Escolar; Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto, somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em assembléia; Elaborar os planos de aplicação financeira, a respectiva prestação de contas e submeter à apreciação e aprovação do Conselho Escolar; Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Escolar as diretrizes específicas da administração do estabelecimento, em consonância com as normas e orientações gerais emanadas da Secretaria de Estado da Educação; Elaborar e encaminhar à secretaria de Estado da Educação, as propostas de modificações, aprovadas pelo Conselho Escolar; Instituir grupos de trabalho ou comissões encarregados de estudar e propor alternativas de solução, para atender aos problemas de natureza pedagógica, administrativa e situações emergenciais; Propor à secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho Escolar, alterações na oferta de serviços de ensino prestado pela escola, extinguindo ou abrindo cursos, ampliando ou reduzindo o número de turnos e turmas e a composição das classes; 103 Propor à secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho Escolar, a implantação de experiências pedagógicas ou de inovações de gestão administrativa; Coordenar a implementação das diretrizes pedagógicas emanadas da Secretaria de Estado da Educação; Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela Secretaria e Estado da Educação; Analisar o Regulamento da Biblioteca Escolar, e encaminhar ao Conselho Escolar para aprovação; Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e os órgãos da administração estadual de ensino; Supervisionar a exploração da Cantina Comercial, onde estas tiverem autorização de funcionamento, respeitada a lei vigente; Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor; Comunicar ao Conselho Escolar e aos órgãos da administração: encontros, reuniões, grupos de estudo e outros eventos; Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento e no que concorre à especialidade de sua função. Aproximar mais a comunidade escolar na participação quanto ao compromisso escolar, dificuldades no processo- ensino aprendizagem, ouvindo reivindicações e buscar corrigir falhas que por ventura existam. Incentivar professores e funcionários a buscarem capacitação continuada visando uma escola ainda melhor (aprendizagem e relacionamento). Valorizar e incentivar projetos com a participação dos alunos (FERA, JOCOPs, PROJETOS PEDAGÓGICOS)... 18.2. PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político Pedagógico e do Plano de Ação da Escola; 104 Coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Curricular da Escola, a partir das Políticas Educacionais da SEED/PR e das Diretrizes Curriculares Nacionais do CND; Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico e para a elaboração de proposta de intervenção na realidade da escola; Participar e intervir, junto a direção da organização do trabalho pedagógico escolar no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar; Participar da elaboração do projeto de formação continuada de todos os profissionais da escola, tendo como finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar; Analisar os projetos de natureza pedagógica a serem implantados na escola; Coordenar a organização do espaço-tempo escolar a parti do Projeto Político Pedagógico e da proposta curricular da escola, intervindo na elaboração do calendário letivo, na formação de turmas, na definição e distribuição do horário semanal das aulas e disciplinas, do “recreio”, da hora atividade e de outras atividades que interferem diretamente na realização do trabalho pedagógico; Coordenar junto a direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas a partir de critérios legais, pedagógico-didáticos e do Projeto Político Pedagógico da escola; Responsabilizar-se pelo trabalho pedagógico-didático desenvolvido na escola pelo coletivo dos profissionais que nela atuam; Implantar mecanismo de acompanhamento e avaliação do trabalho pedagógico escolar pela comunidade interna e externa; Apresentar propostas alternativas sugestões e/ou críticas que promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar, conforme o Projeto Político Pedagógico, a Proposta Curricular e Plano de Ação da Escola e as Políticas Educacionais da SEED; 105 Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamento e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir da Proposta Curricular e do P.P. P da escola; Participar da organização pedagógica da biblioteca da escola, assim como processo de aquisição de livros e periódicos; Orientar o processo de elaboração dos planejamentos de ensino junto ao coletivo de professor da escola; Subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de professores da escola, promovendo estudo sistemático, troca de experiências, debates e oficinas pedagógicas; Elaborar o projeto de formação continuada do coletivo de professores e promover ações para sua efetivação; Organizar a hora atividade do coletivo de professores da escola, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de reflexão-ação sobre o processo pedagógico desenvolvido em sala de aula; Atuar junto ao coletivo de professores, na elaboração de projeto de recuperação de estudo a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para que o processo de socialização de conhecimento científico e de construção do saber realmente se efetive; Organizar a realização dos conselhos de classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido pala escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de propostas de intervenção, decorrente desse processo; Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do aproveitamento escolar, de forma a promover o processo de reflexão-ação sobre os mesmos para garantir a aprendizagem de todos os alunos; Coordenar os processos coletivos de elaboração e aprimoramento do Regimento Escolar da escola, garantindo a participação democrática de toda comunidade escolar; Orientar a comunidade escolar a interferir na construção de um processo pedagógico numa perspectiva transformadora; 106 Desenvolver projetos que promovam a interação escola-comunidade de forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das relações, de acesso ao saber e de melhoria das condições de vida da população; Participar do Conselho Escolar subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões a cerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar; Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e a sua participação nos diversos momentos e órgãos colegiados da escola; Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de ampliação do compromisso ético-político com todas as categorias e classes sociais; Observar os preceitos constitucionais, a legislação educacional em vigor e o Estatuto da Criança e do Adolescente, como fundamento da prática educativa. 18.3. PLANO DE AÇÃO DOS COORDENADORES Orientar o trabalho pedagógico dos professores atuantes no Ensino Profissional, no desenvolvimento do Currículo do planejamento à avaliação visando garantir unidade no encaminhamento do Projeto Político Pedagógico. Acompanhar a implantação e desenvolvimento das propostas pedagógicas atuando como elemento articulador entre SEED, NRE, Escola e Professores. Realizar trabalho integrado com o Professor Pedagogo e Coordenação de Estágio, objetivando assegurar o atendimento das necessidades pedagógicas específicas do Ensino Médio. Dar atendimento a todas as turmas, distribuindo a carga horária pelos turnos em que funciona o Curso. 107 Coordenar e orientar o processo de Estágio da respectiva habilitação, considerando com o momento de integração entre teoria e prática, essencial na formação profissional do aluno. Acompanhar os professores responsáveis pelo Estágio, no planejamento, na execução e na avaliação das atividades, fornecendo os elementos conceituais que garantam o Estágio, enquanto prática refletida. Realimentar o planejamento curricular em interação com o Coordenador do Curso com base no desenvolvimento dos alunos do estágio. Realizar eventos (ciclo de palestras, aulas de campo, visitas técnicas...) que possam ser significativo no processo ensino-aprendizagem. Auxiliar professores na elaboração das aulas, buscando subsídios teóricos e práticos que possam ser utilizados no dia-a-dia. 18.4. PLANO DE AÇÃO DOS PROFESSORES Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento profissional; Solicitar maior empenho dos alunos quanto às tarefas e atividades escolares; Assegurar que, no âmbito escolar não ocorra tratamento discriminativo de cor, raça, sexo, religião e classe social; Solicitar maior empenho dos alunos às tarefas e atividades escolares; Conscientizar os alunos durante todo o ano, para que realizem sua própria busca de aprendizagem; Ampliar a interação entre os pais, alunos e a escola; Valorizar o ensino com determinação e coerência na atitude de ensinar com qualidade; Procurar formas adequadas para eliminar o alto índice de reprovação ocorrido nos anos anteriores; Introduzir e acompanhar os projetos da escola; Solicitar novas aquisições de materiais didáticos e acervos bibliográficos; 108 Buscar metodologia atualizada para cada conteúdo procurando desenvolver atividades diversificadas para despertar o interesse do aluno. 109 18.5. PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA 1. Serviços de educação ao usuário: Cursos e programas de instrução orientada, para participar o usuário na utilização dos recursos da Biblioteca nos métodos e técnicas de pesquisas bibliográficas e normas técnicas de documentação: 1. orientar o usuário (aluno) sobre a utilização de obras de referência bibliográficas; 2. orientar o usuário (aluno) sobre o uso da biblioteca; promover visitas orientadas à biblioteca. 3. Disseminação da informação: 3.1. Divulgação contínua e regular ao usuário, das informações ou materiais recebidos pela biblioteca: - levar ao conhecimento dos usuários as informações ou materiais recebidos pela Biblioteca, utilizando técnicas e serviços adequados, tais como; listas de novas aquisições, circulação dirigida de periódicos, bem como elaborar pacotes bibliográficos de acordo com o perfil de interesse dos usuários. 110 18.6. PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA (colocar o plano de ação da escola - em paisagem) 111 112 113 114 115 19. PLANO DE AVALIAÇÃO 19.1. PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA DO CURSO A escola apresenta uma cultura de reflexão e de reposicionamento, levando em conta o que deu certo, o que não deu certo e o que precisa ser mudado. A escola, com todas as suas contradições e limites, ocupa um espaço privilegiado na vida dos educandos e influi, intencionalmente ou não na construção de suas identidades e projetos de vida, entre outros aspectos. Todas as vivências no espaço escolar são educativas e concorrem para os processos de constituição dos alunos. É na escola que o aluno aprende a fazer uma auto-imagem de estudante, mais positiva ou negativa. Cada professor influencia essa auto-imagem com o tipo de relação que estabelece e na forma como vê o seu aluno, projetando diferentes expectativas sobre cada um deles. A escola tem-se preocupado em atender o aluno, respeitando as diferenças de idade e de características sócio-culturais. Os projetos educativos são bem diferenciados, procurando atender às experiências escolares dos alunos, para que as propostas de trabalho apresentadas sejam enriquecidas e viáveis para os alunos. Os alunos também participam de atividades que favorecem o convívio escolar extra-classe: festivais, mostras, campeonatos, apresentações culturais, gincanas e excursões. Para favorecer e incentivar uma comunicação intensa e livre, os alunos participam de reuniões, palestras com profissionais habilitados, confeccionam murais e jornais. Apesar de a nossa escola estar preocupada em preparar um jovem consciente e crítico, deparamo-nos, às vezes, com alunos considerados problemáticos ou indisciplinados, com falta de interesse na 116 aprendizagem. Partindo disso, é necessário que a escola faça pequenos projetos para atender a essa minoria que, às vezes, não conseguimos atender nos projetos trabalhados até o momento. 19.2. PLANO DE AVALIAÇÃO INTERNA E SISTEMÁTICA DOS CURSOS A avaliação dever ser percebida na perspectiva de diagnosticar as dificuldades do processo educacional o que possibilita a intervenção pedagógica a tempo. Portanto, pretendemos, na avaliação para: a) A escola: Garantia de participação da equipe pedagógica, dos professores e demais funcionários desde a fase de planejamento e organização do Projeto Político Pedagógico até a da implantação: Compreender os membros das equipes com o objetivo das áreas específicas e com sua participação nos propósitos gerais da escola; Desenvolver a prática de acompanhamento e “feed back” sistemático do desempenho de professores e funcionários. b) O aluno: Promover avaliação diagnóstica, com perfil de entrada por série, sistemática e contínua dos alunos; Promover desenvolvimento contínuo das atividades estra-classe; Instrumento de tomada de consciência das conquistas e dificuldades; As possibilidades para reorganização de seu investimento na tarefa de aprender. c) O professor: Promover reuniões para refletir sobre o processo pedagógico, Projeto Político Pedagógico, criação de novos instrumentos de trabalho; 117 Promover grupos de estudos para desenvolvimento dos planejamentos de forma interdisciplinar. 20. CARACTERIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 20.1. CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE O corpo docente do Colégio Estadual Olavo Bilac – Ensino Fundamental, Médio e Profissional de Ibiporã é diversificado em sua constituição. São 79 (setenta e nove) professores: 24 homens e 55 mulheres. Há professores aposentando-se com vasta experiência no magistério e jovens que iniciaram suas atividades docentes há pouco tempo. O regime de trabalho dos professores divide-se entre professores estatutários, do quadro próprio do magistério: 70 professores e 09 professores com contrato temporário (PSS). A troca de experiências entre professores mais antigos e recémformados é constante, formando um ambiente agradável. No quadro docente há os que exercem suas atribuições, empenhados em atuação mais dinâmica. Estes pesquisam e participam com interesse dos cursos, encontros, grupos de estudos e reuniões pedagógicas e administrativas, com intuito de desenvolver bem seu trabalho, fundamentando-o na proposta do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Profissional. O objetivo comum é claro para eles: contribuir para a formação do aluno consciente, reflexivo, solidário e participante. Vêem a escola como instituição capaz de ajudar o educando a desenvolver suas capacidades cognitivas, afetivas e psicomotoras. Os professores admitem que a ação em busca da “Escola ideal” só se fará através de um trabalho competente, consciente, dinâmico e profundo, integrado à comunidade. Isso se inicia pela própria postura do corpo docente, visando sempre melhorar a qualidade e o nível da escola, aberto às práticas e sugestões, portanto disposto a mudanças, quando necessárias. 118 Interpretam que o professor competente é aquele que, além de dominar profundamente o conteúdo de sua disciplina, sabe transmiti-lo com segurança, participa de todas as suas obrigações e aperfeiçoa-se sempre à procura de inovações metodológicas. Procura desempenhar sua função com dedicação, acompanhando e observando se os alunos estão obtendo os conhecimentos esperados e almejados: tornar o aluno sujeito cognoscente, ativo e participativo. (colocar nesta página, o quadro da caracterização do corpo docente) 119 120 121 122 123 124 20.2. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICO (colocar o quadro da caracterização da equipe pedagógica) 125 20.3. CARACTERIZAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA, LABORATÓRIO E AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS (colocar o quadro da caracterização da equipe técnico-adm. e..... 126 Cont. quadro funcionários 127 21. RECURSOS MATERIAIS 21.1. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS Especificação Total Bom Reg. Pêss. Em Irreg. Geral 01 08 11 15 16 09 01 01 02 01 03 -----06 01 ---01 01 06 08 14 12 ---02 -01 ----01 --01 --01 Uso ---------01 -- -02 03 01 03 03 ------ 03 Fogão com 2 queimadores de mesa 01 Fogão com 2 queimadores de sem 03 -- -01 --- --- --- forno 01 Fogão com 4 queimadores com forno -- 01 -- -- -- 01 04 01 -02 -- 01 -01 -01 -- ---- -01 -- 01 Butijões de gás 03 Forno a gás 01 Fritadeira p/ 4 litros com 1 queimador -03 -- 01 --- --01 ---- ---- 01 01 --- 01 01 --- --- --- 04 Armário de madeira com 2 portas 01 Armário de madeira guarda-louça 04 Armário de madeira com 2 portas de ---- 04 01 02 --02 ---- ---- Equipamentos de Escritório: Computador Sansung 486 Impressoras Microcomputadores AMD K6 Mesa para computador Microcomputador Pentium Máquina calcular a pilha manual Máquina calcular elétrica Máquina escrever elétrica Máquina escrever manual Guilhotina manual Relógio de parede a pilha Equipamentos de Cozinha: Butijões de gás Geladeira vertical até 200 litros Liquidificador industrial Cantina APMF: Armário de madeira com 2 portas Freezer com 2 tampa – 300 litros Mobiliário: Armário de aço com 2 portas 128 vidro 02 Armário de madeira com 2 portas de -- 02 -- -- -- vidro de correr Arquivo de aço com 2 gavetas Arquivo de aço com 4 gavetas Arquivo de aço com 5 gavetas Arquivo de aço com 6 gavetas Balança Depto. Ed. Física Balcoes de madeira para guiche Cadeira de madeira com braço Cadeira fixa estofadas sem braço Cadeira Giratória estofada sem ---------- -01 22 02 01 -02 -10 02 ----01 -04 02 ---------- -------02 01 10 -- 05 01 --- --- --- 06 -- 04 02 -- -- 04 -- 04 -- -- -- 08 -- 08 -- -- -- 01 Estante de aço 07 Estante de aço com prateleira de --- 01 06 -01 --- --- madeira para livros Estante de madeira para livros Estante de madeira para revistas Mesa de fórmica para 4 cadeiras Mesa de informática Mesa do professor Mesa redonda de fórmica Mesa retangular de madeira para 6 12 05 01 07 02 23 02 ----02 --- 11 03 01 07 -15 02 01 02 ---08 -- -------- -------- cadeiras Poltrona simples Porta chave de parede Sofá com 2 lugares Equipamentos de Som: 02 07 01 02 ----- 02 07 01 02 ----- ----- ----- Amplificador Antena parabólica Caixa amplificadora de som Duplicador manual a álcool Episcópio Equipamento de produção de cópias 01 02 01 04 01 ------ -01 01 01 -- 01 --03 01 -01 ---- ------ 02 01 01 -- -- -- 02 01 22 02 01 01 02 06 13 braço 15 Escrivaninha madeira com 1 gaveta 01 Escrivaninha madeira com 2 gavetas Escrivaninha madeira com 3 gavetas Escrivaninha madeira com 4 gavetas Escrivaninha madeira com 6 gavetas 129 Máquina fotográfica Mesa de som Microscópio Microfone Projetor cinematográfico Rádio Retroprojetor Seletor de parabólica Televisor a cores Vídeo cassete Comunicação: Aparelho de telefone 02 01 02 03 01 04 04 02 04 04 01 ------02 02 02 --01 02 -01 03 -01 01 --01 01 -03 01 -01 01 -------01 --- 01 01 --01 ------ 08 06 01 01 -- -- 01 02 01 ---- 01 02 01 ---- ---- ---- 01 Alicate de grampo 01 Cortador de grama elétrico 01 Cortador de grama elétrico de fio de ---- 01 01 -- --01 ---- ---- náilon Cortador de grama manual Escada de metal Furadeira elétrica Globo mundi Lanterna a pilha Martelo Quadro para editais de feltro Serrotes manuais Ventilador de mesa Ventilador de teto 3 pás Cadeira e carteira do aluno: Cadeiras dos alunos 01 01 02 01 03 02 01 05 02 06 22 ---------02 -- --01 01 02 01 -03 01 04 22 01 01 01 -01 01 01 02 01 --- ------------ ------------ 820 -- 705 115 -- -- Carteiras individuais Outros materiais: Escultura de metal 702 -- 665 37 -- -- 02 04 01 01 01 02 02 02 -01 -02 -01 01 -01 -- -01 ----- ------- ------- 40 38 30 38 10 -- --- --- --- Bandeiras: Bandeira do Estado Bandeira Nacional Bandeira do Município Equipamentos Gerais: Alicate Extintor à base de pó 3 kg Prateleiras de madeira de parede Quadro escultura de madeira Suporte de madeira para bandeira Suporte de metal para mapas Cadeiras: Sala de multimeios Biblioteca 130 Salas diversas Carteiras: Salas diversas 15 15 -- -- -- -- 702 140 285 277 702 80 21.2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS PEDAGÓGICOS RELAÇÃO DOS MAPAS QUANT. 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 DISCRIMINAÇÃO Elementos Químicos Classificação Periódica dos Elementos Corpo Humano Esqueleto Humano Sistema Nervoso Sistema Digestório Sistema Circulatório Sistema Muscular Sistema respiratório Classificação Vegetal Minerais Sistema Solar Ecologia do Brasil Entradas e Bandeiras: Brasil Econômico, Movim Nativistas e Tentativas de Emancipação 01 01 01 01 01 14 01 01 03 03 01 01 02 01 01 04 01 01 01 Política do Brasil no século XVIII Econômico e Movimentos Políticos no Brasil século XIX Expansão Territorial e Questões de Limites Ibiporã Político do Paraná Rodoviário do Paraná Físico Político do Brasil Político do Brasil Econômico do Brasil Físico do Brasil Mundi Mundi Físico Mundi Político Político da Europa Américas Político da África Mapas – jogos de montagem Europa – Oceania – Regiões Polares África e Ásia Américas 131 01 Brasil - Paraná RELAÇÃO DE CARTAZES QUANT. 01 01 01 10 10 10 10 10 10 10 01 02 01 01 01 01 01 01 DISCRIMINAÇÃO Minerais Ecologia: Brasil Sistema Solar Sistema Respiratório Célula Sistema Circulatória Corpo Humano Sistema Digestório Esqueleto Humano Sistema Muscular Sistema Nervoso Classificação Periódica dos Elementos Químicos Classificação Vegetal Elementos Químicos Peixes Peixes Óptica Física Eletro Magnetismo Leis de Newton RELAÇÃO DOS SLIDES QUANT. 02 01 01 01 01 01 02 03 04 01 02 03 01 01 01 02 jogos DISCRIMINAÇÃO Atlas de Ginástica Arquitetura Pintura – Gravura – Desenhos Escultura – Artes Populares Museu I – Dicionário I – 1ª Noções I – Alfabeto I – Inglês através da imagem M – Números M – Pesos e Medidas M – Cédulas M – Matemática M – Números M – Teoremas C – 1 Digestão 132 02 jogos 01 jogo 02 jogos 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 02 jogos 01 jogo 05 jogos 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 04 jogos 01 jogo 04 jogos 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 02 jogos 02 jogos 01 jogo 03 jogos 01 jogo 01 jogo 03 jogos 02 jogos 01 jogo 02 jogos 01 jogo 01 jogo 01 jogo 01 jogo 02 jogos 01 jogo 01 jogo 01 01 C – 2 Respiração Excreção C – 3 Sistema Nervoso C – 4 Pele C – 5 Cabeça C – 6 Circulação C – 7 Olho C – 8 Paladar C – 9 Ouvido C – 10 Músculos C – 11 Ossos C – 12 Células C – 13 Glândulas C – 14 Sangue C – 15 Trypanossoma C – 16 Hereditariedade C – 17 Cigarro C – 18 Botânica C – 19 Anatomia Plantas C – 20 peixes C – 21 Invertebrados C – 22 Hipófise C – 23 Conquistas das Ciências C – 24 Anatomia Humana C – 25 Reprodução Humana G – 1 Nordeste G – 2 Leste - Sul G – 3 Sudeste G – 4 Centro Oeste G – 5 Sul G – 6 Leste G – 7 Geografia Geral G – 8 Erva Mate G – 9 Nordeste G – 10 Sul G – 11 Centro Oeste G – 12 Norte G – 13 Regiões Brasileiras G – 14 Geografia Brasileira G – 15 Campos G –16 Humanas / Costumes G – 17 Relevo G – 18 Atividades Industriais G – 19 Solo H – 1 Fatos Históricos H – 2 Invasões Francesas 01 04 Expedições H – 3 Invasões H – Museu Imperial 133 01 jogo 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 S – 1 Direitos Humanos Anatomia Animal Regiões11 2 Regiões G 13 Centro-Oeste – G 4 Conjuntos Urbanos 05 Alfabeto Inglês I – 3 Pesos Matemáticos M 2 Matemática M 4 Matemática M 1 Inglês I – 2 Inglês I – 4 Cédulas Matemáticas M 3 Números M 5 RELAÇÃO DAS FITAS DE VÍDEO ACERVO + TV ESCOLA = 318 ACERVO SALTO PARA O FUTURO = 137 ACERVO OUTROS TÍTULOS = 361 TOTAL GERAL = 816 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS QUANT. 08 27 01 01 01 01 02 01 04 DISCRIMINAÇÃO Impressoras Micro Computadores Máquina de escrever elétrica Máquinas de escrever manual Guilhotina manual Balança Antenas Parabólicas Caixa Amplificadora de Som Duplicadores à álcool 134 01 01 01 03 02 05 02 01 04 05 04 26 Equipamento de produção de cópias Máquina fotográfica Megafone Microscópio Microfone Retroprojetores Seletores de Antena Parabólica Tela de Projeção Televisores a cores Vídeo cassete Ventiladores de mesa Ventiladores de Teto RELAÇÃO DE TRANSPARÊNCIAS QUANT. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 DISCRIMINAÇÃO Biologia e a Origem da Vida Química da Célula Citologia Metabolismo Celular O Ciclo celular – Divisão Celular A Reprodução e a Embriologia Sistemática – Procariontes – Vírus Protozoários Invertebrados Vertebrados RELAÇÃO DE CD QUANT. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 DISCRIMINAÇÃO Bali Índia Andes Argentina China Irlanda Austrália Tibete Japão África Portugal Árabe Israel Espanha Itália 135 RELAÇÃO ARTES QUANT. 01 01 01 01 01 DISCRIMINAÇÃO Impressionismo Cubismo Dadaísmo Barroco Modernismo ( Brasil) 21.3. CARACTERIZAÇÃO DOS MATERIAIS DE LABORATÓRIO QTD 01 01 02 01 20 12 34 11 03 04 16 20 06 42 09 01 05 38 07 11 01 27 21 01 04 15 05 10 04 06 11 MATERIAL Becker 600 ml Becker 100 ml Becker 25 ml Botijão de gás com bico de bunsen Cilindro grande fechado de um lado Cilindro aberto Mamadeiras Becker 400 ml Becker 500 ml Becker 50 ml Copos de plásticos Copos de vidro grande Cálices Balões de vidro de 250 ml Balões com fundo chato com tampa Suporte de madeira para tubos de ensaios Suportes de ferro para tubos de ensaios Tubos de ensaios com tampa Tubos de vidro em forma de V Funil de vidro Vidro tipo aquário Funil de plástico Pratos Barômetro Borrifador Cubos de plástico rasos Vidros de relógio Erlenmeyer de 100 ml Erlenmeyer de 125 ml Lamparina álcool Pipeta graduada de 10 ml 136 02 70 08 02 04 04 02 12 12 11 21 07 02 10 28 07 11 10 04 03 01 08 05 03 12 26 24 10 12 06 13 01 10 10 03 01 01 01 01 01 01 01 07 01 01 06 01 04 Proveta de 50 ml Lâminas Tripé Quitassato Condensador sem serpentina Pinças de madeiras Pinças de alumínio Receptáculo e base para lâmpada Pranchetas para inseto Tala de amianto Espeto curvo Espeto reto Serras Escovas para lavar o tubo de ensaio Tubos de vidro curvo Tubos de vidro recurvado Bastões de vidro pequeno sem perfurar Bastões de vidro grande Papel de vidro em pacote Peneiras de chá Becker de 1000 ml Cubo de plástico transparente fundo Placa de petri Placa de petri incompleta Tubos de vidro para osmose Conchinhas de metal – dosador Roldanas Fio de prumo Cantoneiras Anéis Haste com gancho Diapasão Disco com cabo Disco Conjunto de roldanas Balanças walterene Balanças tupy de 02 kilograma Balanças Record Cronômetro Jogos de mecânica Jogos de eletricidade Voltímetro Cadinho Microscópio Bosch e lomb SD 9047 Caixa de lâminas prontas diversas Caixas de lâminas biotec (botânica e histologia zoologia) Microscópio MF 01 Pisseta 137 08 01 100 04 10 05 02 119 01 01 01 01 23 01 01 01 04 01 01 30 06 27 08 02 03 04 01 01 01 01 06 03 63 21 130 01 05 02 01 02 32 06 05 06 20 Fracos de vidro graduado com tampa Estojo de vidro para lâmina de microscópio Lâminas de vidro para microscópio Suporte de bisturi cirúrgico Suportes de metal Bico de bunsen Aquários Tubos de ensaio sem tampa Tubos de vidro em forma de U Tubo de papel tornassol azul Condensador com serpentina Pistelo Conta gota Cuba de vidro grande Cuba de vidro pequeño Funíl boca larga rosqueavel no tripé Jarras comum plástica Balão fundo chato de 1000 ml Kit de material geológico – rocha Frasco com animais preservados no formol – diversos Taças de vidro Copos comum Peças de vidro para aquário Balão para destilação Pipeta volumétrica 5 ml Pipeta volumétrica 10 ml Pipeta volumétrica 25 ml Pipeta volumétrica 20 ml Tubo de vidro longo Pipeta 5 ml Pipeta sem graduação 10 ml Pipeta 2 ml Pratos comuns Pratos plásticos Bastão de vidro perfurado Proveta 25 ml Proveta 100 ml Proveta 500 ml Erlenmeyer 50 ml Erlenmeyer 500 ml Rolha de borracha – tamanho variado Rolha de Cortiça Rolha de borracha perfurada Tampas plásticas para balão volumétrico Pinças metálica 138 21.4. CARACTERIZAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO LÍNGUA PORTUGUESA A Literatura no Brasil. 4. Ed. São Paulo: Global, 1997. Vol. 3. ALI, M. Said. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 6. Ed. São Paulo: Melhoramentos, 1966. ALI, M. Said. Gramática Secundária e Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 3. Ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1964. ANDRADE, Patricia Carlos de. Oriente-se: guia de profissões e mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Editora Educacional, 2000. 623 p. Avaliação, Sociedade e Escola: Fundamentos para reflexão. Curitiba: SEED, 1986. AZEVEDO FILHO, Leodegário A. Gramática Básica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1966. BAÇAN, Lourivaldo Perez. Redação Passo a Passo: para vestibular e concurso público. Londrina: Ed. Midio Graf, 1999. 181 p. BARBOSA, Maria Donothea. Orientação Bibliográfica: da pesquisa à apresentação de trabalhos: manual para estudantes. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 65 p. BECHARA, Evanildo, 1928. 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Comprometido com sua profissão e dedicado mesmo quando suas ações estejam restritas por falta de conhecimento momentâneo, o professor busca ser melhor, diversifica suas aulas, tenta tornar a aula mais dinâmica e almeja alunos com aprendizado condizente com a realidade. Às vezes é lamentável tanta dedicação para um rendimento baixo. Mas também nos surpreendemos com resultados satisfatórios de turmas com perfil de dificuldades que foram sendo resgatados. Embora saibamos que uma pequena minoria não esteja enquadrada na profissão com tanta dedicação, percebemos que a maioria visa o melhor para o aluno no processo ensino-aprendizagem, se dedicam muitas vezes além de sua carga horária e tentam realizar algo diferente. Queremos professores comprometidos com a comunidade escolar da qual fazem parte, que estejam sempre em harmonia com a coletividade e receptivo às mudanças que ocorrem. Nesse contexto é necessário fazermos uma análise, onde a Escola não funciona sem o Professor, as salas de aulas dependem do Professor, mas os Professores 273 também dependem dos alunos e da Escola para que haja realmente uma troca de informações, de idéias que venham a enriquecer o conhecimento, o saber. Faz-se necessário um trabalho hierarquizado visto a funcionalidade da estrutura escolar, desde que se tenha um enfoque social, buscando a formação de cidadãos críticos e participativos, para que a escola cumpra seu papel, é imprescindível a participação da família, a valorização da cultura, fazendo assim a interação entre a escola e família, além de que todos devam entender respectivamente suas funções e objetivos. Para construir uma escola participativa e de qualidade, é necessário promover debates com articulação de novas idéias, elaborando assim um Projeto Político Pedagógico com a “cara” da comunidade escolar ora presente, envolvendo alunos, pais, funcionários, professores, equipe pedagógica, equipe administrativa e comunidade local, além é claro dos subsídios governamentais e materiais. No resgate dos valores sociais a escola deve preparar o aluno para viver em sociedade enfocando os princípios culturais, profissionais e morais, resgatando sua devida importância, propor meios para a integração do aluno e a sociedade. O professor deve ter o dom da persuasão e estar comprometido nesta tarefa. Uma escola com qualidade e eficácia é gerida com competência, agilidade, criatividade e entusiasmo, de forma participativa e colegiada. Os profissionais da educação direcionam a formação escolar; mas as políticas sociais são contrárias, proporcionando um assistencialismo exacerbado, deixando a escola em desvantagem dentro da filosofia para a qual foi criada, não permitindo, portanto, que nossos alunos se tornem cidadãos íntegros e independentes para tomar decisões próprias. Em relação ao que queremos, uma escola com uma política educacional livre, sem imposições partidárias. A escola deve ter autonomia para formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, críticos e atuantes. Queremos uma escola onde os conhecimentos sistematizados sejam proporcionados aos alunos, como meio de transformação da sociedade com um todo, sem que a transmissão de conhecimentos seja utilidade apenas 274 com o meio de atender necessidades políticas momentâneas e interesses sócio-econômicos que desvirtualizam o verdadeiro papel da escola, isto é, que é o de formar cidadãos conscientes, críticos, independentes e protagonistas de suas próprias histórias. Os funcionários atualmente são vistos como entes integrantes do processo formador da escola. Muitas vezes, sabem mais da vida do educador (seus anseios, suas expectativas e idéias), podendo ser considerados amigos dos alunos. São vistos agora, como profissionais da educação. Sabemos o que fazem, mas devido à falta de oportunidade e de convivência, não estamos integrados com seus anseios, sua atuação e necessidades. Nem sempre eles participam e atuam nas decisões tomadas pela escola. Atualmente essa visão está modificando, de acordo com uma visão democrática. Entende-se que o funcionário é um profissional da educação. Numa escola de menor porte, é fácil conhecermos seus projetos, na convivência, na disciplina entre o profissional da educação e o aluno. No âmbito de uma instituição maior os professores, a equipe pedagógica, funcionários, alunos e pais devem ter uma aproximação maior, pois somente assim, conseguiremos fazer com que a prática seja adequada, onde cada um atue conforme suas atribuições, portanto é necessário o comprometimento de todos para um mesmo fim, ou seja, uma Educação de Qualidade. A sociedade e a escola precisam estar interligadas constantemente, interagindo na busca de uma sociedade justa e superando a dualidade ocasionada pela política neoliberal. Ao mesmo tempo, em que está conectada com as tendências mundiais, a escola deve estar sintonizada com a comunidade na qual está inserida, falando a sua linguagem e tratando com as questões próprias desse ambiente. Para que uma sociedade seja digna, necessita de sujeitos conscientes do papel que exercem, ou seja, sujeitos participativos, criativos, responsáveis e compromissados. A partir desses princípios é necessário que se tenha um conhecimento global, que se adquire ao longo da vida. 275 A escola tem por finalidade gerar um indivíduo que tenha ao longo do processo educacional uma “autonomia intelectual” e social. Buscamos uma educação ética, com qualidade, sensibilidade e harmonia. Esses seriam os marcos pedagógicos, com uma especial atenção às seguintes realidades: • Dialogar é o único caminho racional, uma vez que não existem princípios morais igualmente válidos para todos. Mas antes também é necessário ouvir e refletir antes do pronunciamento. • Ter uma postura ética, pois agindo assim teremos indicadores de procedimentos que devem seguir através de exames a forma moralmente correta de agir. • Ter conhecimento das normas, pois essas decidem em • condições de igualdade, de respeito e de responsabilidade os argumentos internos ou externos ao diálogo. • Revisar sempre as normas, de forma conjunta para que se perceba que as mesmas não devem somente atender aos interesses de determinada parte da comunidade escolar, ou ainda aos interesses pessoais. • Ter responsabilidade, seriedade, maturidade e dignidade para com as normas, pois essas estão em nossas mãos e não podem ser determinadas somente por algumas instâncias da Instituição ou de Superiores, podemos ajudar a elaborá-las, para tal temos que participar. • Ter convicção de que as normas definem as atitudes, de todos os segmentos da unidade escolar e pode mostrar a realidade em que vivemos por isso não deve ser uma negociação e sim uma prática. • Buscar uma educação moral, que proporcione um diálogo aberto entre as pessoas consideradas como interlocutores, pode proporcionar o desenvolvimento da humanidade, enquanto crítica e responsabilidade. Somente pela prática 276 da argumentação é que poderemos exercer a dupla dimensão: Autonomia e auto-realização. 277