Oficinas fantasma também fazem concorrência desleal aos
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Oficinas fantasma também fazem concorrência desleal aos
Nº275 Rui Gonçalves, administrador do grupo Gocial Oficinas fantasma também fazem concorrência desleal aos reparadores de marca Págs. VI e VII Mercado cresce 40% em fevereiro Págs. IV e V Concessionários Seat com imagem renovada Págs. IV e V Novo Renault Twingo revive velhos ícones urbanos Pág. X 01533 9 720972 000037 De 3 a 6 de abril WRC pronto a “invadir” Portugal Pág. VIII e IX sexta-feira, 21 de março 2014 Editorial ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES III Sousa Radiadores investe na inovação e na expansão geográfica Presidente da direcção da ARAN É hora de fiscalizar a economia paralela A GNR levou, recentemente, a cabo a Operação Parafuso, na qual estiveram envolvidos 634 militares e que levantou 353 autos de contra-ordenação por infrações variadas. Na ARAN não estamos, obviamente, contra medidas que promovam o cumprimento da lei. Contudo, não podemos deixar de condenar o facto de as autoridades efetuarem inspeções como aquela sem, antes, vigiarem as muitas entidades que laboram à porta fechada, as quais engrossam a lista de operadores da economia paralela. :qVJVUOLJPKHZHZNYHUKLZKPÄJ\SKHKLZ WVYX\LHZVÄJPUHZWVY[\N\LZHZWHZZHT no presente. Além da crise, um dos fatores WHYHLZZHZKPÄJ\SKHKLZtHJVUJVYYvUJPH desleal dessa economia paralela. Por isso é que a ARAN defende que, antes de fazer operações como esta, as autoridades WVY[\N\LZHZKL]LTJVTIH[LYHZVÄJPUHZ que trabalham à porta fechada, sem J\TWYPYLTX\HPZX\LYYLNYHZÄZJHPZV\ ambientais. Fazer operações como esta sem, WYPTLPYVJVTIH[LYHJVUJVYYvUJPHKLZSLHS da economia paralela parece-me errado. É, alias, quase um ultraje para com aqueles que pagam os seus impostos e todos os meses se debatem com grandes problemas para assumir os seus compromissos, nomeadamente o pagamento de salários a milhares e milhares de portugueses. A empresa de radiadores Manuel Pereira de Sousa tem conseguido fazer face à crise, por via da inovação e da expansão geográfica. Ainda que este seja um mercado extremamente competitivo, uma estratégia adequada às novas exigências dos clientes tem permitido garantir o sucesso. A especialização é outra das suas vantagens competitivas. Atualmente, a empresa Sousa dos Radiadores dedica-se ao fabrico, à reparação e à comercialização de todo o tipo de radiadores e outros componentes para automóveis e máquinas. A par da especialização, a diversificação tem sido sempre uma das preocupações da entidade sediada na cidade de Gaia. Trata-se ainda de uma das empresas mais antigas deste ramo a operar no mercado nacional. De facto, iniciou a sua atividade em 1964 e no ano de 1976 iniciou o fabrico próprio. A partir de Gaia é orientado o negócio, numa área coberta de mais de 2200 m2, contando com um vasto stock de radiadores de água, condensadores, intercoolers, permutadores de calor, ventiladores, entre outros produtos. A distribuição dos produtos é garantida pelas lojas localizadas em Vila Nova de Gaia (no edifício sede), no Porto e em Camarate (que abrange a região de Lisboa). Já no que toca ao resto do território nacional, a referida distribuição é feita por transportadoras, as quais fazem recolhas diárias nas instalações da Manuel Pereira de Sousa. Possibilitar a entrega dentro dos prazos definidos é um outro factor de competitividade da empresa, face à necessidade de entregar as peças num tempo útil o mais curto possível e nas melhores condições. De salientar ainda que a empresa também presta serviços de reparação. Mais recentemente, a empresa de radiadores passou a disponibilizar bombas de água e kits de distribuição, entrando assim num novo segmento de mercado. Da estratégia da empresa faz ainda parte a presença em feiras, sobretudo naquelas de âmbito ibérico, a pensar na internacionalização para o mercado espanhol. Por outro lado, os seus responsáveis têm investido nas novas tecnologias, por via da internet, o que permite agilizar todo o processo de consulta, escolha e aquisição dos respetivos produtos e serviçoss A empresa Sousa dos Radiadores dedica-se ao fabrico, à reparação e à comercialização de todo o tipo de radiadores e outros componentes para automóveis e máquinas Sika lança produto na área da substituição de vidros para automóveis A Sika Portugal colocou no mercado WVY[\N\vZV:PRH7V^LY*SLHU(PK uma solução para a substituição de vidros em viaturas. Desenvolvido a pensar na limpeza destas substâncias, este produto destina-se, em particular, às zonas de colagem num processo de troca ou reparação/reposição do vidro automóvel. O objetivo da empresa com este lançamento é alargar a oferta no “aftermarket” automóvel. “Foi desenvolvido para remover contaminação de silicone de origem/ fábrica, assim como a que se encontra nos pára-brisas do automóvel quando estes são repostos, tal como os resíduos de etiquetas autocolantes”, explica Rui Afonso, responsável pelo mercado de reparação automóvel da Sika Portugal. O mesmo responsável acrescenta que esta solução pode, também, ser utilizada como aplicação do primário preto e vem facilitar e atribuir maior garantia ao trabalho realizado por WYVÄZZPVUHPZUH[YVJHKL]PKYVZ A Sika Portugal vai desenvolver, ao longo do ano, ações de formação com conteúdo O produto destina-se à limpeza das zonas de colagem nas operações com pára-brisas teórico-prático de colagem de vidro em veículos ligeiros e pesados. Recorde-se que a divisão indústria da Sika desenvolve soluções de colagem, selagem, isolamento e reforço para a indústria automóvel e naval, para o fabrico de autocarros, camiões, equipamento ferroviário e tecnologia de fachadas envidraçadas Ficha técnica: Suplemento ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel | Director: António Teixeira Lopes | Redação: Aquiles Pinto, Ricardo Ferraz, Fátima Neto, Sónia Guerra, Nelly Valkanova, Bárbara Coutinho, Tânia Mota | Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César, Flávia Leitão, José Barbosa e Mário Almeida | Propriedade, Edição, Produção e Administração: ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel, em colaboração com o Jornal Vida Económica | Contactos:3VB'BSJB(VJNBSÍFTt1PSUP5FMt'BYtHFSBM!BSBOQUtXXXBSBOQU] 1FSJPEJDJEBEFNFOTBM]%JTUSJCVJÎÍPHSBUVJUBBPTBTTPDJBEPTEB"3"/ IV sexta-feira, 21 de março 2014 ESTUDO OBSERVADOR CETELEM INDICA Portuguesas associam liberdade e independência ao automóvel M ais do que os homens, as mulheres associam a liberdade e independência ao automóvel. Esta visão positiva do automóvel sobressai sobretudo em Portugal, onde 71% das mulheres aliam espontaneamente a noção de liberdade ao automóvel, contra 61% dos homens. Encontra-se um cenário semelhante na Alemanha, Bélgica e Itália (+9 pontos nestes três países). Estas conclusões integram o Caderno Automóvel 2014 do Observador Cetelem apresentado recentemente. Mercado cresce 40% O mercado português de automóveis ligeiros de passageiros cresceu 40,2%, para 10 541 unidades, em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses de 2014 as vendas de veículos ligeiros de passageiros situaram-se nas 19 801 unidades, o que se traduz numa variação positiva de 36,2%. Por marcas, a Renault volta à liderança (depois de em janeiro esse posto ter sido ocupado pela BMW), seguida de Peugeot e Volkswagen. Apesar do crescimento, os operadores avisam para o facto de 2013 e 2012 terem sido baixo no período homólogo. Maior subida ainda tiveram os comerciais ligeiros. Aqueles veículos cresceram 76,2%, para 2000 unidades, em fevereiro e 54,1% no acumulado dos dois primeiros meses de 2014, para 3320 unidades. Quanto ao mercado de veículos pesados (passageiros e de mercadorias), em fevereiro verificou-se um crescimento de 8,8% face ao período homólogo, tendo sido comercializados 161 veículos desta categoria. Nos primeiros meses de 2014, as vendas situaram-se nas 487 unidades, uma subida de 31,3% em relação aos primeiros dois meses de 2013s REPRESENTANTE DA MARCA EM BERLIM É A PRIMEIRA INAUGURAÇÃO Concessionários Seat com A Neste mesmo estudo, as mulheres portugueses também se destacam por não atribuírem muita importância à posse automóvel. À pergunta “poderia imaginar nunca possuir viatura durante toda a vida”, 29% das consumidoras portuguesas responderam “sim”, uma percentagem superior à dos homens (23%). Esta tendência contradiz com a europeia na qual existem mais mulheres do que homens a estarem ligadas à posse de viatura. Outra tendência no feminino em destaque no estudo é o facto de as mulheres portuguesas que preveem, no futuro, a utilização de um veículo que não lhes pertença serem em menor número do que os homens. Enquanto 48% dos homens se projetam bem na utilização partilhada, a percentagem de mulheres é apenas de 34%. “A perceção que as consumidoras portuguesas têm do futuro automóvel parece estar ainda um pouco nublada. Se por um lado não concebem em pleno a ideia de partilhar o automóvel, encarando-o como algo que lhes confere uma sensação de independência e liberdade, por outro surgem como pouco ‘viciadas’ no volante, admitindo poderem passar bem sem possuírem uma viatura durante toda a vida” afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelems Em Portugal, 71% das mulheres aliam espontaneamente a noção de liberdade ao automóvel, contra 61% dos homens Seat inaugurou um novo concessionário em Berlim, sendo o principal e também o primeiro a apresentar a nova imagem corporativa da marca. Na capital alemã, uma das cidades mais dinâmicas da Europa, o novo concessionário Seat, com os seus 7500 m2, oferece espaço suficiente para mostrar a estratégia de crescimento e êxito da marca. Entre os 600 convidados que assistiram à inauguração esteve o embaixador de Espanha em Berlim, Juan Pablo García-Berdoy. “A nova imagem estabelece uma relação perfeita entre a identidade corporativa da Seat e o design da marca, ilustrando os seis valores fundamentais da companhia: design, dinamismo, espírito jovem, eficiência, fiabilidade e acessibilidade”, explicou Jürgen Stackmann, presidente da Seat. O andar de baixo do novo edifício dispõe de uma sala de exposição ampla, una zona de serviço com duas plataformas para veículos, um total de doze áreas de oficina e um espaço para entrega das viaturas ao cliente. No primeiro andar estão os escritórios e salas de reuniões com uma superfície total de 3600 m2, as novas instalações oferecem espaço para 35 boxes. A sustentabilidade ecológica foi um aspecto prioritário tido em conta durante o processo de construção. O edifício é abastecido pelo sistema de aquecimento urbano do distrito e processa a água que utiliza, o que evita que sejam geradas águas residuais nas oficinas. Além disso, a Seat utilizou a tecnologia LED, de alta eficiência energética, para a iluminação da sala de exposição e das áreas exteriores. Os seis valores da marca O novo design corporativo e a nova imagem dos concessionários materializa-se pela primeira vez em Berlim e caracteriza-se pelo uso das co- res branco e encarnado e por linhas diagonais, elementos que criam um envolvimento aberto e acolhedor. Esta imagem representa mais um passo no desenvolvimento da imagem da Seat, uma vez que a identidade corporativa e o design estão alinhados com a plataforma da marca. Além disso, evidenciam-se claramente os seis valores da empresa: design, dinamismo, espírito jovem, eficiência, fiabilidade e acessibilidade. A origem da nova imagem corporativa da Seat manifesta-se na utilização do traço horizontal, que evoca a Avenida Diagonal de Barcelona. Esta linha consolida uma visão criativa e é uma parte essencial do ADN da marca espanhola do grupo Vokswagen. Os toques do design espanhol A origem da nova imagem corporativa da Seat manifesta-se na utilização do traço horizontal, que evoca a Avenida Diagonal de Barcelona sexta-feira, 21 de março 2014 em fevereiro Representante da marca em Berlim é a primeira inauguração V Peugeot lança programa de fidelização My Peugeot RENAULT REOCUPA LIDERANÇA A Janeiro a Fevereiro Unidades % % no Mercado 2014 2013 Var. 2014 2013 Renault 1921 1428 34,5 9,70 9,82 Peugeot 1876 1332 40,8 9,47 9,16 Volkswagen 1823 1424 28,0 9,21 9,80 BMW 1818 1199 51,6 9,18 8,25 Mercedes 1619 1078 50,2 8,18 7,42 Audi 1246 1001 24,5 6,29 6,89 Citroën 1044 719 45,2 5,27 4,95 Nissan 949 509 86,4 4,79 3,50 Opel 912 879 3,8 4,61 6,05 Ford 864 567 52,4 4,36 3,90 o objetivo da marca é estar mais próxima do cliente Peugeot Portugal está a lançar o Programa de Fidelização My Peugeot, através do qual pretende criar uma relação mais próxima com os seus clientes. Para o efeito, foi criado um programa que contempla um alargado conjunto de benefícios com vista a cativar os seus clientes, garantindo-lhes uma maior satisfação ao longo de toda a sua associação com a marca. A destacar a parceria com a Repsol que atribui um desconto de cinco cêntimos por Fonte: ACAP imagem renovada dão vida ao conjunto: iluminações cálidas, sombras com contrastes, perspetivas dinâmicas e um caráter alegre, que liga as pessoas a um novo estilo de vida híbrido, ao mesmo tempo racional e emocional. Os novos elementos visuais têm como dupla inseparável o encarnado paixão e o branco e o selo cromado do logótipo da Seat. “A evolução deste logótipo simboliza a transformação testada pela própria companhia, um equilíbrio entre a componente racional e os elementos mais emocionais da marca es- panhola. Caracterizado pelas suas linhas simétricas em permanente tensão, o símbolo cromado está esculpido com precisão e encontra-se ancorado na modernidade, sob uma subtil linha de inspiração industrial. O seu desenho exclusivo mostra o renovado compromisso da Seat com a tecnologia, com a precisão, a excelência da engenharia e da inovação, ao mesmo tempo que o encarnado continua a evocar a alma da marca espanhola”, refere um comunicado do construtor deo grupo Volkswagens litro em combustíveis nas estações de serviço aderentes. "Queremos com este programa estar mais próximos dos nossos clientes. Queremos conhecê-los, acompanhá-los e acima de tudo saber responder às suas necessidades em cada momento, garantindo algo fundamental para nós: a sua satisfação. O nosso objetivo passar por criar relações fortes e duradouras com os nossos clientes, concedendo-lhes benefícios que os aliciem a permanecer na marca, quer nas operações de após-venda, quer na renovação das viaturas atuais", explica Nuno Marques, diretor de marketing da Peugeot Portugal. Pontos e histórico informativo O programa My Peugeot é baseado na conjugação de duas ferramentas, o espaço pessoal MyPeugeot (acessível pelo endereço mypeugeot.peugeot.pt) e o cartão MyPeugeot. O espaço pessoal mypeugeot possibilita ao cliente o acesso a diversas informações: consulta do histórico de operações realizadas e das operações previstas com alertas automáticos, marcação online de visitas à oficina, consulta de contratos (Peugeot Service, de financiamento, etc), informação útil sobre a viatura do Cliente (manual de bordo, vídeo, etc.) entre muitas outras. O novo Cartão MyPeugeot, associado ao programa, é transversal a todas as atividades da marca e está ligado ao cliente e não à viatura em particular. A adesão ao Cartão MyPeugeot é gratuita e garante, segundo a Peugeot Portugal, ao cliente um conjunto de vantagens, traduzidas numa oferta inicial de 100 pontos, a acumular com os que forem obtidos em função dos gastos feitos na rede Peugeot. Garantem depois acesso a descontos em fatura nas operações em oficina, bem como nos acessórios no primeiro ano da viatura e acesso a campanhas personalizadas. Adicionalmente, a Peugeot aposta num preço garantido para o cliente MyPeugeot em determinados serviços de após venda. Além disso, o cartão garante o já referido desconto de cinco cêntimos por litro em combustível nas estações de serviço Repsol aderentes, podendo ser acumulado com as promoções em vigor nos pontos de venda. Os detalhes do Programa de Fidelização MyPeugeot estão disponíveis para consulta em serviço.peugeot/cartão-mypeugeot ou na rede de concessionários e reparadores autorizados da marca FRANCESAs VI sexta-feira, 21 de março 2014 RUI GONÇALVES, ADMINISTRADOR DO GRUPO GOCIAL COM PREÇOS DESDE 16 MIL EUROS Citroën C4 CACTUS chega a Portugal em junho A Citroën anunciou que vai lançar o C4 CACTUS no mercado português em junho, com os preços a começarem nos 16 mil euros. Recorde-se que o modelo é um “crossover” com um design diferente e que pretende reduzir os custos de utilização. Nesse capítulo, assume destaque o Airbump, que consiste em proteções laterais e nos pára-choques num plástico cujo tratamento “macio” amortece os pequenos impactos e oferece uma melhor A marca já resistência aos riscos. está a aceitar Segundo a marca, encomendas não necessitam do modelo de nenhuma manutenção em particular e contribuem para a redução dos custos de utilização do veículo. O modelo vai ter três motores, um 1.2 a gasolina de 82 cv e dois 1.6 diesel, um de 90 cv (com caixa pilotada) e outro de 100 cv (com caixa manual). No capítulo dos preços, a Citroën inicia a ofensiva no mercado nacional nos patamares dos 16 mil euros e dos 20 200 euros, respetivamente para as variantes a gasolina (1.2VTi 82 CVM) e diesel (1.6 BlueHDi 100 Airdream CVM) do nível de equipamento de entrada – o Live. A marca já está a aceitar encomendas para o modelos GAMA CITROËN C4 CACTUS EM PORTUGAL – PVP Live Feel Shine 1.2 VTi 82 CVM € 16 001 € 17 100 € 18 800 1.6 BlueHDi 100 € 20 200 € 21 300 € 23 001 Airdream CMV 1.6 eHDi 90 € 21 300 € 23 049 Airdream ETG6 Oficinas fantasma também desleal aos reparadores de As oficinas fantasma que engrossam a lista de operadoras que trabalham na economia paralela, sem cumprirem com as obrigações fiscais e ambientais, afetam os reparadores multimarca, mas também os de marca. “Chega a todo lado [a concorrência daqueles operadores]. Com uma empresa é mais difícil, mas para um particular acaba por ser tentador ter um falso ‘desconto’ igual ao do IVA”, indica, em entrevista à “Vida Económica”, Rui Gonçalves, administrador do grupo Gocial. No caso do grupo, que é retalhistas de várias marcas nos distritos do Porto – onde está sediado –, de Aveiro e de Viseu, o pós-venda assume grande importância, pelo que também a concorrência de oficinas multimarca é observada com atenção. AQUILES PINTO [email protected] “Acho que, para a média do setor, estamos bem”, refere Rui Gonçalves sobre a saúde financeira atual do grupo Gocial. Vida Económica – Como foi 2013 para o grupo Gocial? Rui Gonçalves – Não vou dizer que foi bom, porque não foi bom para nenhum operador. Mas tivemos resultados positivos, até um pouco além do que tínhamos previsto no início do ano. O mercado também ajudou, sobretudo no final do ano, além de que conseguimos corrigir algumas situações. Já tínhamos começado a fazer esse ajustamento há algum tempo, aliás. Em suma, não vou dizer que estamos num cenário perfeito, mas acho que, para a média do setor, estamos bem. VE – Falou em ajustamento. Os retalhistas têm feito reajustamentos ao longo dos últimos anos. No caso do grupo Gocial, isso também aconteceu. O processo já terminou? RG – Nós não vemos esses “retoques” da mesma forma como outros grupos. Nós estamos sempre a fazer esses ligeiros reajustes. Estamos sempre a cortar onde se pode e a ajustar. Claro que há realidades que existiram que sabemos que não vão regressar tão cedo. Com esta crise e com o volume de vendas que há desde 2011, mesmo que as vendas comecem a subir um pouco, como está a acontecer, não voltamos a cenários anteriores. O nosso grupo dá muita atenção ao pós-venda (oficinas e peças) e essa área vive das vendas que fez nos anos anteriores. Há uns anos, no grupo Gocial vendíamos três “O pós-venda é uma área vital para as empresas do retalho automóvel. Para uma empresa deste setor ser saudável financeiramente, o ideal é que o pós-venda pague a estrutura toda” ou quatro mil automóveis novos por ano e no ano passado vendemos pouco mais de mil. Daqui se vê a diferença do parque que temos para assistir nas nossas oficinas. De facto, enquanto há setores que se a economia anima um pouco e as vendas melhoram é logo um sinal positivo, nós ainda vivemos um pouco do passado. E o pós-venda é uma área vital para as empresas do retalho automóvel. Para uma empresa deste setor ser saudável financeiramente, o ideal é que o pós-venda pague a estrutura toda, até porque, como sabemos, hoje as vendas não dão as margens do passado. Por isso é que estar demasiado dependente das vendas é perigoso e empresas recentes ou que tenham estado em processos de fusões e aquisições entram mais facilmente no prejuízo em anos de quebras de vendas como os últimos. Por isso é que temos feito um grande esforço para fidelizar os nossos clientes das oficinas durante mais tempo. Claro que aqui temos sempre a concorrência das oficinas multimarca e, pior, da economia paralela, que não tem encargos fiscais e ambientais. Temos de a tentar combater mostrando todas as contrapartidas que oferecemos por um preço que é cada vez mais semelhante. VE – Os clientes começam a ficar menos “assustados” com os preços das oficinas de marca? RG – Isso já se nota um pouco. Há cerca de um ano, havia alguma pressão da publicidade de algumas cadeias multimarcas relacionada com a manutenção em período de garantia. Hoje, é diferente e temos vários casos concretos de clientes que voltam. Uma coisa é efetuar serviços mais simples, mas sexta-feira, 21 de março 2014 fazem concorrência marca Continental alarga a presença no futebol até ao Mundial de 2018 A Continental é patrocinadora oficial do FIFA World Cup 2014 Brasil e do EURO 2016 França. Agora, o fabricante de pneus estendeu os seus direitos até 2017 junto da UEFA, o organismo máximo do futebol. O acordo alcançado concede à Continental uma promoção em larga escala incluindo publicidade no campo durante a fase de classificação para o EURO 2016 e para o Campeonato do Mundo de 2018, que vai decorrer na Rússia, para além da presença na página web (www.UEFA.com). A Continental vai ainda usufruir de um pacote para o Campeonato do Mundo de Sub-21, em 2015 e em 2017, para o Europeu Feminino de 2017, bem como para o Europeu de Futsal de 2014 e de 2016. “Este acordo permitiu-nos estender o nosso compromisso até 2017 e continuarmos a focar-nos no futebol como uma plataforma estratégica de comunicação para a nossa marca premium Continental,” explica Nikolai Set- que também não passam por nós. São todos fatores que ultrapassam os retalhistas e que dificultam a minha previsão. A isto há ainda a juntar variáveis da nossa economia, fiscais, políticas, saída da “troika”, eleições, prenúncio de guerra na Ucrânia, etc. Tudo isso pode mexer com o mercado. Ainda assim, arrisco apontar para um mercado total em Portugal a rondar as 120 mil unidades em 2014. nas operações mais complicadas o cenário é outro. Nós, para dominarmos bem a gama toda das marcas, temos de investir imenso em formação, para os reparadores multimarca é impossível dominarem bem todas as gamas de todas as marcas do mercado, além de terem de ter todas as ferramentas. Não vão, por isso, fazer o serviço tão bem feito como nós. Por isso é que temos clientes a regressarem, por se queixarem de terem feito duas e três operações mal feitas nessas oficinas. Já para não falar que às vezes até somos subcontratados por oficinas para algumas tarefas. Mas o mais grave, repito, vem da economia paralela e não destas oficinas. VE – A concorrência dessa economia paralela chega também às oficinas de marca? RG – Chega a todo lado. Com uma empresa é mais difícil, mas para um particular acaba por ser tentador ter um falso “desconto” igual ao do IVA. VE – Em relação à generalidade do mercado automóvel português, o que pode acontecer em 2014? RG – O mercado está a crescer um pouco em relação ao ano passado. Começou-se o ano a ouvir previsões de vendas de 100 mil a 105 mil automóveis novos em Portugal este ano, agora já se ouve 120 mil a 125 mil unidades… Não lhe sei dizer. Eu costumo dizer que a quem, como nós, está no retalho esses números de dizem-me pouco. Isto porque há, logo à partida, o fator exportações [de viaturas novas matriculadas por parte das marcas] que eu não sei quanto é que representa, de facto. Depois, há as vendas a grandes frotas e rent-a-car, VE – Nas empresas, as alterações à tributação autónoma (TA) de despesas com automóveis em sede de IRC podem mudar a configuração das compras. RG – Pode e isso tem acontecido. Nos últimos cinco anos, a TA mudou em quatro e agora aplica-se a todo o parque circulante e não apenas às viaturas novas, como sempre foi. Por vezes, fala-se em estabilidade fiscal para atração de investimento e esquece-se que tudo o que são taxas e impostos acessórios tem impacto nas empresas. Numa empresa com três ou quatro carros isto tem impacto, mas numa empresa grande com centenas de carros este é, claro, ainda maior. Mas já se começa a notar – desde há uns anos, de resto –, em “downsizing” de motorizações e algum reaparecimento de versões comerciais. Por outro lado, ao contrário do que se temia, também há uma oportunidade de troca. Um exemplo que já vi foi de uma empresa que já tinha o carro pago, aproveitou para efetuar a troca e o carro novo foi matriculado em nome particular. Além disso, e porque se aplica a todo o parque circulante, um carro que tenha sido comprado por 40 mil euros em 2010 pode ser trocado por um modelo mais eficiente em termos energéticos e com menor taxa fiscal. Por exemplo, um VW Passat 2.0 TDI de 2010 pode ser trocado por um VW Passat 1.6 TDI novo, baixando um escalão de TA. VE – As marcas “premium” têm ganho quota em Portugal. Sendo o vosso um grupo com diferentes tipos de marcas, como comenta? RG – Há vários fatores. Desde logo, as marcas “premium” estão em segmentos onde nunca tinham estado. Há, por exemplo, um Audi A1 e há, mesmo, rumores que indicam que poderá vir a haver um A0. Isto antes não acontecia. Além disso, há uma guerra de descontos muito grande nas marcas “premium”, o que as leva, até, a concorrer, em alguns casos, com os preços dos modelos das marcas generalistas. Mas há ainda um outro fator com grande importância: É que essas marcas têm, por norma, valores residuais maiores do que as generalistas e isso é importante para o mercado de renting. Por isso é que há casos de carros em que a renda em renting de um modelo “premium” é mais baixa do que um modelo de uma marca generalista. VE – A compra “premium” pode, então, ser, em alguns casos, racional? RG – Sim. Claro que há a componente emocional, mas em empresas pode ser racional. Por vezes, o PVP pode não querer dizer nada. Além disso, mesmo a liderança da BMW em janeiro tem de ser bem analisada. Claro que houve “ruído” mediático em torno dessa liderança, mas o mais certo é que grande parte dessas vendas seja dos modelos dos segmentos mais baixos da oferta da marcas VII A marca de pneus alemã alargou a sua aposta de patrocínio ao futebol zer, membro do conselho executivo da Continental e responsável pela divisão de pneus. “A nossa presença contínua nos campeonatos mais importantes – FIFA World Cup na Alemanha e do EURO 2008 na Áustria e na Suíça, até ao 2014 FIFA World Cup Brasil – já nos permitiu percorrer um longo caminho em termos do reconhecimento internacional da marca. Estamos com vontade de continuar no caminho do sucesso para os dois campeonatos mais importantes que vão ter lugar em França e na Rússia e reforçar a ligação emocional entre a nossa marca e os melhores jogadores europeus”. “É fantástico que a Continental tenha escolhido o endorsment da UEFA, centralizado nas qualificações europeias. Como parceiro de longa duração do UEFA European Championship, este pacto de direitos proporciona uma ponte para a empresa se afirmar perante as equipas da elite europeia do futebol. Fazendo ainda parte do grupo de patrocinadores para outros campeonatos – Sub 21, Feminino e Futsal –, podemos agora trabalhar com a Continental por um cicIo de quatro anos e fornecer-lhes uma plataforma forte para promover a sua marca e comunicar com os seus públicos alvo”, explicou Guy-Laurent Epstein, diretor de marketing da UEFA. Através do novo conceito “semana do futebol”, os jogos de qualificação serão disputados em diferentes dias, dando a oportunidade aos fãs de assistir a mais desafios. Em contrapartida, dará à Continental uma grande visibilidade na televisão ao longo da fase de qualificação para o Europeu; através sobretudo de painéis de publicidade colocados nos campos nos jogos dos campeonatos europeus de topo tais como o inglês, o francês, o holandês, o italiano, o português, o russo, o espanhol e o turco. Esta parceria estende-se ainda a jogos em casa e fora de equipas da Bósnia-Herzegovina, Croácia, República Checa, Finlândia, Hungria, Sérvia, Eslovénia e Eslováquias VIII sexta-feira, 21 de março 2014 EUROPEAN LE MANS SERIES É O NOVO DESAFIO Filipe Albuquerque com programa desportivo alargado para 2014 D epois da confirmação da Audi que Filipe Albuquerque vai disputar as 24 h de Le Mans no Audi R18 e-tron quattro, o piloto português anunciou que vai ter o seu projeto desportivo para 2014 alargado. Albuquerque vai participar pela primeira vez no European Le Mans Series com a JOTA ao volante do LMP2 Zytec Z11SN. Os primeiros testes ao volante da nova máquina decorreram nos dias 10 e 11 de março no Autódromo do Estoril. Assim como a última corrida do Campeonato que acontece igualmente no traçado português em outubro. VODAFONE RALLY DE PORTUGAL REALIZA-SE DE 3 A 6 DE ABRIL WRC pronto a “inva Três dias a acelerar :,?;(-,09(*6456=0+(+,: Com a partida do rali a realizar-se na quintafeira, não só o evento ganhou um dia de competição com especiais face a 2013 como HZL_[HMLPYHNHUOV\\THJSHZZPÄJH[P]HL curiosamente, acabou por se tornar mais curta em termos de quilometragem total. O segundo dia de prova do Vodafone Rally de Portugal – 4 de abril – será composto por duas passagens pelos troços de Silves, Ourique e (STVK]HYLZ[LS[PTVHHWYLZLU[HY\TÄN\YPUV mais curto que no ano passado. Silves – 21,50 km (SS 2 – 10h06 / SS 5 – 14h51) Ourique – 25,40 km (SS 3 – 11h06 / SS 6 – 15h51) Almodôvar – 26,48 km (SS 4 – 11h49 / SS 7 – 16h34) :Í)(+6*64(,:7,*0(34(0:365.( Uma participação Albuquerque que ajudará ao projeto vai participar principal e que visa no European levar a Audi à vitória Le Mans Series nas 24 h de Le Mans. Albuquerque não ao volante esconde, no entanto, do LMP2 Zytec o objetivo de lutar Z11SN pelo título neste Campeonato. Para isso, vai poder contar com a vasta experiência da JOTA, que o ano passado falhou o título por pouco, e com a ajuda dos seus companheiros de equipa, Simon Dolan e Harry Tincknell. Para Filipe Albuquerque, o alargamento do seu programa num Campeonato desta natureza só poderá ser vantajoso: “Estou muito satisfeito por poder disputar o ELMS e sobretudo de ter condições de lutar pelo título. A equipa tem um vasto historial e com muitos sucessos, o que será uma mais-valia. Para além disso, é a melhor forma de me preparar para as 24 h de Le Mans e para as 6 h de Spa com o Audi R18 e-tron”. A primeira corrida acontece a 18 e 19 de abril em Silverstone, mas Filipe vai começar desde já a preparação. “Tenho pela frente um ano animado em termos de competição e estou muito focado em ser sucedido em todos os desafios”, rematou Albuquerque. O Campeonato será composto por cinco corridas. As corridas acontecem em Silverstone a 18 e 19 de abril, em Imola a 17 e 18 de maio, em Spielberg a 19 e 20 de julho, em Paul Ricard a 13 e 14 de setembro e no Estoril a 18 e 19 de outubros Tal como no segundo dia, a etapa de sábado será composta por dupla passagem em mais três troços, a saber: Santa Clara, Santana da Serra e Malhão. Um dia particular, não fosse este o mais longo em termos de distâncias percorridas em especiais. Nada mais nada menos que 146,28 km. Sensivelmente o dobro de sexta-feira e mais do triplo da quilometragem proposta para domingo. Um total ao qual não é alheio o facto de a especial de Santana da Serra ser a mais longa de toda a prova, desta feita a ser percorrida em sentido contrário ao do ano passado. Santa Clara – 19,09 km (SS 8 – 9h55 / SS 11 – 15h00) Santana da Serra – 31,90 km (SS 9 – 10h50 / SS 12 – 15h55) Malhão – 22,15 km (SS 10 – 12h00 / SS 13 – 17h05) Ø3;046+0(*6456=6-694(;6 O novo formato eleito pelo promotor do Campeonato para as provas europeias do WRC PTWLX\LHKLYYHKLPYHJSHZZPÄJH[P]HV\7V^LY Stage, tenha uma extensão compreendida entre os 10 e os 15 km, ao que se junta o início às 11h00. Assim, foi necessário abdicar do ILTZ\JLKPKVMVYTH[VKV7V^LY:[HNLKVHUV passado levado a cabo na segunda passagem pelos 52 km de Almodôvar. Uma das mais longas especiais das rondas europeias do Campeonato do Mundo e que, em boa verdade, HJHIV\WVYSL]HYHKLJPZqVKVYHSPH[tHVÄUHS Em alternativa, e para responder às novas exigências, adotou-se, no domingo, uma dupla passagem por uma versão mais curta do troço de Loulé, a última delas a corresponder ao 7V^LY:[HNL,U[YLHTIHZHZZPZ[PYLTVZH\TH única incursão por São Brás de Alportel, que apresenta um percurso semelhante ao de 2012. Loulé – 13,81 km (SS 14 – 8h50 / SS 16 – 11h05) São Brás de Alportel – 16,21 km (SS 15 – 9h45) Pedro Almeida recorda que o retorno da edição de 2013 para a economia da região foi superior a 54 milhões de euros É já de 3 a 6 de abril que o Rali de Portugal volta às estradas do Baixo Alentejo e do Algarve. A quarta prova do calendário de 2014 do WRC é a 10ª consecutiva na região sul do país, a sétima integrada no Campeonato do Mundo. Para Pedro Almeida, diretor do Vodafone Rally de Portugal, “o objetivo da equipa do Automóvel Club de Portugal responsável pelo rali tem sido o de inovar sem revolucionar, ou seja, manter a base de uma estrutura do agrado das autoridades desportivas, equipas e pilotos, mas introduzindo, sempre que possível, alguma alteração, quer no rali em si, quer nas atividades de promoção do mesmo. A Super Especial de Lisboa, o WRC Fafe Rally Sprint (introduzido em 2012), a pontual inversão do sentido de prova ou a supressão de uma Vários campeonatos em disputa O Vodafone Rally de Portugal deste ano vê a sua lista de inscritos ficar muito perto do limite máximo estabelecido de 90 formações. Com mais de 80 carros, entre eles 15 WRC, esta edição do Rally de Portugal, a 48ª, promete ser uma das mais competitivas de sempre. Ainda para mais dado o número de campeonatos para o qual é pontuável. Além da cabeça de cartaz que é o Campeonato do Mundo de Ralis com as formações oficiais da Volkswagen, Citroën, Ford e a regressada Hyundai, a prova do ACP contará também com a participação de mais de 20 equipas do muito disputado WRC 2, categoria que no ano passado, por exemplo, deu a conhecer à modalidade um antigo piloto de Fórmula 1, o polaco Robert Kubica, que este ano subiu de escalão. Ao mesmo tempo, Portugal será também o ponto de partida para o que prometem ser mais duas emocionantes lutas ao longo da temporada. O Júnior WRC, composto por máquinas da classe WRC 3, e o Drive DMACK Fiesta Trophy, cada um deles com mais de uma dezena de participantes, serão mais dois motivos de interesse, aos quais se junta ainda o Campeonato Nacional de Ralis. Apresentando-se como a terceira ronda da temporada portuguesa, o Vodafone Rally de Portugal contará com a presença de nomes como Pedro Meireles, Rui Madeira ou Ricardo Moura, isto para referir apenas os dois primeiros da geral e o Campeão Nacional em título; os três vão levar a cabo todo o Rally e não apenas a primeira Etapa que compõe o Nacionalt sexta-feira, 21 de março 2014 dir” Portugal Volkswagen com dobradinha no México N Partida oficial regressa ao Estoril especial num ano para posterior inclusão noutro são disso exemplo.” O responsável máximo do evento considera ainda que todos estes esforços têm sido validados de várias formas, nomeadamente no que respeita ao retorno económico gerado: “O Vodafone Rally de Portugal tem sido desde 2007, e de forma consolidada, o acontecimento desportivo com maior retorno económico para o nosso país depois do Euro 2004”. Mais de 54 milhões de retorno O diretor do Rali de Portugal indica que “o impacto positivo direto na economia da região onde a prova se desenrola, em particular o Baixo Alentejo e o Algarve, foi superior a 54 milhões de euros, um número muitíssimo significativo por se registar numa época baixa do turismo naquela zona e, sobretudo, se tivermos em conta que mais de 51% correspondem a exportação de serviços. A estes valores junta-se ainda a exposição nas diversas cadeias de televisão a nível mundial que permitiu elevar para perto de 102 milhões de euros o impacto económico total do Vodafone Rally de Portugal 2013”. Além disso, este ano, Portugal foi o país escolhido para a realização, no primeiro dia do rali, de uma reunião de trabalho sob a égide da FIA e do promotor do WRC com a presença de todos os organizadores do campeonato do mundo. “A promoção de um evento com esta relevância entre nós, e nesta data, surge naturalmente na sequência da recente nomeação de Carlos Barbosa para presidente da comissão FIA do Campeonato do Mundo de Ralis”, defende. Pedro Almeida conclui com as novidades previstas no Vodafone Rally de Portugal deste ano: “Nesta edição, o Rali volta a ter a primeira Especial em Lisboa e, antes disso, a Partida Oficial nos Jardins do Casino Estoril, isto além de um domingo um pouco mais condensado e do qual fazem parte o regresso de São Brás de Alportel e o troço Loulé, cuja segunda passagem será disputada em formato de Power Stage.” O Estoril é, desde longa data, um local incontornável dos eventos do Automóvel Club de Portugal e este ano volta a ser parte integrante do Vodafone Rally de Portugal. Trinta e nove anos depois, os Jardins do Casino Estoril tornam a ser o km zero da prova e a receber a partida oficial do Rali de Portugal pelas 15h00 de quinta-feira 3 de abril. Segue-se uma ligação de quase 20 km pela avenida Marginal até à Praça do Império, palco dos primeiros momentos de competição. Antes disso, e fruto do apoio da Câmara Municipal de Cascais, os carros participantes vão estar em exposição nos magníficos Jardins do Casino a partir das 13h00, sendo que entre as 14h30 e as 14h45 o público poderá desfrutar de um contacto mais direto com as estrelas do WRC numa sessão de autógrafos. À semelhança do que aconteceu em 2011 e 2012, a capital portuguesa, mais concretamente a zona do Mosteiro dos Jerónimos, será palco dos primeiros 3,27 km competitivos, mas também aqui haverá muitos motivos de interesse antes das principais estrelas entrarem em cena. A começar a ação competitiva na quinta-feira, os clássicos desportivos disputarão as mangas de qualificação até pouco depois das 15 horas, já que as máquinas do mundial começarão a chegar à Praça do Império pelas 15h37, altura a partir da qual poderão efetuar duas voltas de reconhecimento ao percurso. Terminados os reconhecimentos, os Clássicos Desportivos voltam a subir ao palco para a Final a disputar em mangas de três. Concluído o “aperitivo”, pilotos e carros do Campeonato do Mundo assumem o protagonismo a partir das 18 horas para darem início ao rali. Os 20 primeiros competem em duplas e em ordem inversa à da lista de inscritos, enquanto os restantes são agrupados em trios e em ordem crescente dos respetivos números. O resto do evento, em termos globais, será em tudo muito idêntico ao das últimas edições pontuáveis para o Mundial, com mais três dias de competição ao mais alto nível pelos troços de terra do Algarve e Baixo Alentejo no que se espera que seja uma disputa até ao último metro de provas Fafe volta a ser o prólogo do programa Introduzido com grande sucesso em 2012, e repetido em 2013, o WRC Fafe Rally Sprint volta este ano. Uma vez mais a disputar-se no sábado que antecede o Vodafone Rally de Portugal (29 de março), esta iniciativa única no Campeonato do Mundo de Ralis tem-se revelado uma data incontornável para pilotos e equipas que fazem sempre os possíveis para não perderem a espectacular passagem pelos últimos seis quilómetros do afamado troço Fafe / Lameirinha que, como nas duas edições já realizadas, em 2014 deverá voltar a contar com uma verdadeira enchente de público. Composto por três passagens, duas de qualificação e uma final, este evento de demonstração tem o apoio da Câmara Municipal de Fafet IX Sébastien Ogier venceu e Jari-Matti Latvala foi segundo o Rali do México (realizado de 6 a 9 de março), prova que antecedeu o Rali de Portugal, a Volkswagen conseguiu uma dobradinha, com Sébastien Ogier a vencer e JariMatti Latvala a atingir o segundo posto. O terceiro classificado foi Thierry Neuville, em Hyundai i20, um bom resultado, pois o modelo coreano está a ter a época de estreia no WRC. Foi a quarta dobradinha para o Volkswagen Polo R WRC em 16 presenças no Campeonato do Mundo de Ralis. A marca alemã já garantiu um lugar de destaque no Campeonato do Mundo de Ralis WRC, através de um recorde de sete vitórias consecutivas: Austrália, França, Espanha e GrãBretanha no ano passado, a que se seguiram, esta temporada, os triunfos em Monte Carlo, Suécia e México. Sébastien Ogier reivindicou a sua 18ª vitória no Campeonato do Mundo de Ralis, em que 11 desses sucessos aconteceram com as cores da Volkswagens Decoração do Honda Civic de Tiago Monteiro desvendada F Uma atualização mais agressiva que a anterior, num carro com características completamente distintas oi desvendada no Salão de Genebra, no início do mês, a decoração do novo Honda Civic que Tiago Monteiro pilotará no Campeonato do Mundo de Carros de Turismo de 2014. Uma atualização mais agressiva que a anterior, num carro com características completamente distintas para fazer face aos novos regulamentos impostos pelo WTCC. Mais que uma decoração que considera atrativa, Tiago Monteiro salienta a performance que o seu Honda Civic tem demonstrado nos testes até agora realizados. “Penso que é uma combinação de sucesso, quer a decoração quer a performance do carro que se tem revelado bastante positiva desde os primeiros testes. Acredito que vamos ter um ano muito competitivo, apesar de uma concorrência cada vez mais forte”, referiu o piloto português. Antes do início da temporada, no próximo mês, o piloto do Porto está hoje (21 de março) a testar a sua máquina (e desde ontem), em Valências X sexta-feira, 21 de março 2014 MODELO CHEGA NO INÍCIO DE 2015 Renault revive velhos ícones urbanos com o novo Twingo O novo “mini” Renault à lupa A Renault prepara-se para “baralhar e voltar a dar” com o novo Twingo. O modelo, que a marca apresentou este mês no Salão de Genebra e que se inspira na primeira geração mas, também, no R5, tem a particularidade de ter motor e tração traseira. Isso permite ao Twingo, que vai chegar H7VY[\NHSLU[YLVÄTKLLVZ WYPTLPYVZTLZLZKLV[PTPaHY o espaço e maneabilidade em ambiente urbano. O modelo vai estar disponível em azul pastel, vermelho, amarelo e branco MOTORES: SCe 70 – 3 cil. 999 cc atmosférico; 70 cv; 91 Nm TCe 90 – 3 cil. 898 cc turbo ; 90 cv ; 135 Nm acordo para o arranque de um projeto comum. AQUILES PINTO [email protected] A Renault apresentou, no recente Salão Automóvel de Genebra, a terceira geração do Twingo. Inspirado na primeira geração do Twingo, mas também no mítico Renault 5. “Inspirou-se no Twingo original mas, também, no R5. É uma interpretação moderna de um automóvel urbano e inovador em termos de estilo e arquitec- DIMENSÕES: Comprimento: 3,59 m Largura: 1,64 m Altura: 1,55 m Ângulo de visibilidade para a dianteira: 12,1 graus Diâmetro de viragem: 8,65 m Distância entre eixos: 2,49 m Comprimento máximo de carga: 2,20 m Bagageira: 219 litros Superfícies de arrumação no interior: 52 litros Mais espaçoso do que o anterior, vai repetir a oferta multimédia já presente em outros modelos da Renault tura. O Novo Twingo é um automóvel citadino divertido, lúdico e cheio de energia”, considera Laurens van den Acker, o diretor de design industrial da Renault. O modelo, que vai partilhar tecnologia com os futuros Smart Fortwo e Forfour (ver caixa), tem a particularidade de ter motor e tração traseira. Isso permite ao Twingo, que vai chegar a Portugal entre o fim de 2014 e os primeiros meses de 2015, otimizar o espaço e maneabilidade em ambiente urbano. Disponível em azul pastel, vermelho, amarelo e branco, o modelo tem apenas variante de cinco portas, mas, à primeira vista, parece de três, pois, numa solução usada já em outros automóveis, tem os manípulos das portas traseiras dissimulados. Em termos de tecnologia vai poder ter rádio R & Go e R-Link. Parceria com Daimler para futuros Smart Fortwo e Forfour Em 2008, os engenheiros da Renault partiam do zero para criar o futuro Twingo com um objetivo extremamente ambicioso: criar um modelo icónico, à altura do nome Twingo, que fosse também um símbolo do espírito de inovação da marca Renault. Desde logo a Renault pensou na adoção de uma arquitetura de motor traseiro, mas essa solução tinha custos de desenvolvimento elevados. É assim que se cruzam os interesses da Renault e da Daimler que, por seu lado, estudava o desenvolvimento dos futuros Smart Fortwo (dois lugares) e Forfour (quatro lugares). Em abril de 2010 foi assinado o acordo para o arranque de um projeto comum A arquitetura de motor traseiro possibilita ao modelo que, com apenas 3,59 m de comprimento e as rodas colocadas nos quatro cantos da carroçaria, o novo Twingo tenha uma distância entre eixos de 2,49 m, o que garante otimizar a habitabilidade interior e o raio de viragem (8,65 m). O interior do modelo tem mais 22 cm – do painel de bordo ao portão traseiro – do que a anterior geração, apesar de o seu comprimento total ser 10 cm inferior. Por cima do motor, a bagageira de 219 dm3 é particularmente funcional, devido à sua forma retangular, que não, segundo a Renault, é prejudicada pelas cavas das rodas. O banco traseiro é rebatível 50/50 e liberta uma superfície de carga totalmente plana de 1,35 m. O banco do passageiro dianteiro pode também ser rebatido oferecendo assim um comprimento total de carga de 2,20 m num automóvel de apenas 3,59 m de comprimento. Dois motores a gasolina O mais pequeno membro da gama Renault vai poder montar dois blocos, ambos a gasolina e ambos tricilíndricos. Um será o SCe 70, atmosférico (sem turbo) com 999 cc e o outro o TCe 90, turbo com 898 cc. A escolha de uma arquitetura de motor traseiro exigiu uma profunda alteração do motor de forma a implantá-lo num espaço mais reduzido. Os motores do Twingo foram objeto de uma nova arquitetura para que fosse possível a sua inclinação a 49º de forma a reduzir a sua altura e preservar o volume da bagageiras MODELO PRODUZIDO NO TRAMAGAL Fuso lança Canter Euro VI Ecofficiency A Fuso lançou a Canter Euro VI Ecofficiency. Como o nome indica, o modelo, produzido na fábrica do Tramagal, cumpre as normas Euro VI de emissões de gases para a atmosfera. Com mais de 140 mil unidades produzidas à escala mundial, a Fuso Canter é um sucesso internacional no segmento dos camiões ligeiros e claramente o modelo best-seller dentro da Daimler Trucks. Com o cumprimento das novas normas de emissões, não só o ambiente saiu a ganhar, também os proprietários veem o custo de utilização baixar devido à redução dos consumos (redução de até 9% face às versões Euro V), responsabi- lidade do pacote Ecofficiency. Segundo a Fuso, também a segurança do modelo foi reforçada. Eis as novidades face à geração anterior: Ecofficiency, Euro 5b+, aumento da pressão da injeção para 2000 bar, utilização de óleo de baixa viscosidade, start/stop, relações finais de diferenciais otimizadas, Euro VI (adicional ao Euro 5b+), AdBlue em todas as versões, pneus de baixa resistência ao rolamento, aumento do tamanho do DPF e catalisador, ESP standard em toda a gama e jantes de 16 polegadas de série nas versões de 3,5 toneladas. A Canter 4WD tem agora caixa de transferência e a Canter Eco Hybrid tem novo mapeamento da caixa que potencia a utilização do motor elétricos O modelo está mais eficiente em termos energéticos. sexta-feira, 21 de março 2014 XI MERCEDES CLASSE E 220 CDI BLUEEFFICIENCY AUTO Argumentos reforçados O restyling que a Mercedes efetuou ao Classe E “veste” o modelo da nova imagem de MHTxSPHKVZWYVK\[VZLYLÄUH alguns detalhes. São esses a tecnologia e as suspensões. A “Vida Económica” ensaiou o 220 CDI BlueEFFICIENCY Auto e constatou que continua a ser das propostas a ter em conta no segmento E. AQUILES PINTO [email protected] A Mercedes operou, na segunda metade de 2013, um restyling ao Classe E. Das alterações estética, destaque para o atual “ar” de família da marca, com a troca dos faróis frontais duplos óticas “únicas”. No interior, a marca incrementou a qualidade de alguns revestimentos e alterou o ecrã que serve de base ao sistema de informação e entretenimento. Em termos tecnológicos, o modelo passa a incluir novos elementos, como o Collision Prevention Assist, sistema que abranda o veículo para reduzir a força de uma colisão. Segundo a Mercedes, também o chassis foi revisto, passando o Classe E a ter mais conforto do que antes do restyling, mantendo as qualidades dinâmicas. Foi isso que a “Vida Económica” procurou provar no ensaio que efetuou ao Mercedes Classe E 220 CDI BlueEFFICIENCY. Pois bem, a marca de Estugarda conseguiu o que pretendia com este restyling: procurar clientes que preferem viaturas mais desportivas e arrojadas, sem “espantar” os fiéis condutores que gostam de propostas mais conservadoras (estratégia, aliás, já começada com as grelhas distintas, com a estrela em cima para os mais conservadores e estampada na grelha para os mais “desportistas”). Em andamento, o modelo revela grande conforto, mas também não se faz rogado a ritmos mais vivos. Os 170 cv do motor 2.2 turbodiesel são, com efeito, mais do que sufiMercedes Classe E 220 CDI ciente para fazer locomover os 2300 kg do BlueEFFICIENCY Auto veículo. Para tal conCilindrada 2143 cc tribui a comprovada Potência 170 cv caixa automática de Velocidade máx. 227 km/h sete velocidades 7GAceleração 0-100 km/h 8,4 s. -Tronic. Combinado misto (l/100 km) 5l/100 km O Mercedes ClasEmissões CO2 (g/km) 125 se E 220 CDI BluePreço 57 000 euros EFFICIENCY é uma proposta equilibrada. Ainda assim, quem pretender conseguir melhor desempenho dinâmico com consumos mais contidos, poderá ter como opção o E 250 CDI e o Bluetec Hybrid (híbrido diesel). Importa é fazer as contas para ver se os cerca de cinco mil euros de diferença (57 mil no 220 e 62 mil nas outras duas variantes)s BP PLUS. Soluções para a gestão da sua frota. É preciso muito trabalho para manter a sua frota a funcionar com a máxima eficiência. Agora o cartão BP PLUS faz tudo isso e muito mais. Dá aos motoristas Liberdade para utilizarem cerca de 18.000 postos de abastecimento em toda a Europa, garantindo-lhe a si o Controlo de todas as transacções efectuadas, através dos Serviços Online BP PLUS, com o máximo de Segurança durante todo o processo. Para qualquer necessidade da sua frota, visite o site www.bpplus.pt e veja o que um simples cartão pode fazer. sexta-feira, 21 de março 2014 Serviços técnicos SILiAmb A plataforma SILiAmb, utilizada para preenchimento dos mapas de resíduos referentes ao ano de 2013, tem vindo a levantar algumas dúvidas junto dos n/ Associados. Assim, colocamos em seguida as informações prestadas na página http:// mirr2013.apambiente.pt/, com respeito aos utilizadores que já preencheram mapas na plataforma SILiAmb, com referência ao ano de 2012: tipo “Responsável de estabelecimento” escolhendo o estabelecimento na lista e indicando o NIF de pessoa singular do novo Responsável. Nota: Para criar uma nova Procuração de Responsável é necessário que esse NIF de pessoa singular já se encontre registado no SILiAmb. 1º PASSO - O REPRESENTANTE valida os RESPONSÁVEIS PELOS ESTABELECIMENTOS para o ano 2013 O Responsável pelo Estabelecimento acede ao SILiAmb com o seu NIF de pessoa singular e na página “Alterar utilizador” deverá escolher a opção indicada na alínea a) (referente à aceitação de Procuração de Responsável de estabelecimento). Acede à área Perfil/Procurações e ao separador Procurações e carrega no link azul [aceitar/recusar] disponibilizado na coluna da direita da tabela. Confirma carregando no botão “aceitar” que é apresentado numa nova janela de navegação. Aceda ao SILiAmb com o NIF de pessoa singular do Representante da Organização e na página “Alterar utilizador” deverá escolher a opção indicada na alínea b) (referente a assuntos relacionados com a Organização). Aceda à área Perfil/Procurações, ao separador Procurações e valide se os Responsáveis pelos Estabelecimentos se mantêm. A aplicação permite uma validação conjunta de todos os Responsáveis em simultâneo, bastando para tal assinalar a checkbox correspondente. Para manter os Responsáveis carregar no link azul [revalidar] que surge na coluna da direta das Procurações no Estado “Expirada”. Para definir novos Responsáveis carregar no link azul [criar nova procuração] e criar Procurações do 1 2º PASSO - O Responsável Aceita a Procuração de responsável 3º PASSO - O REPRESENTANTE OU O RESPONSÁVEL CONFIRMAM O ENQUADRAMENTO MIRR DO ESTABELECIMENTO EM 2013 Aceda ao SILiAmb com o NIF de pessoa singular do Representante ou do Responsável e na página “Alterar utilizador” deverá escolher a opção indicada na alínea b) (referente a assuntos relacionados com a Organização). Abra a área Estabelecimentos, selecione o estabelecimento pretendido e aceda ao separador Enquadramento para gravar o Enquadramento MIRR para o ano de registo de dados de 2013. O Estabelecimento fica assim “enquadrado” para o ano 2013. 4º PASSO - Confirmar se os Estabelecimentos apresentam Registo em dia Aceda à área Estabelecimentos e consulte na lista o estado do Registo em dia dos estabelecimentos. Selecione o Estabelecimento pretendido e abra o separador Pagamentos para visualizar os Documentos de cobrança. Caso o Estabelecimento já não apresente registo em dia, carregue no botão azul [regularizar] para gerar um Documento Único de Cobrança (DUC). O DUC será emitido pela entidade competente e fica no SILiAmb com o Estado “Por emitir”. Uma vez recebido no SILiAmb, passa ao Estado “A Pagamento”. 5º PASSO - O RESPONSÁVEL PELO ESTABELECIMENTO PREENCHE OS FORMULÁRIOS MIRR Aceder ao SILiAmb com o NIF de Responsável e na página “Alterar utilizador” deverá escolher a opção indicada na alínea b) (referente a assuntos relacionados com a Organização). Aceder à área Formulários MIRR, separador Em aberto/por abrir e selecionar o Estabelecimento pretendido. Os formulários MIRR 2013 só ficam visíveis se o Estabelecimento: - tiver um Responsável atribuído (válido para o ano 2013) - tiver Enquadramento MIRR definido para o ano 2013 - estiver no estado Ativo - apresentar Registo em dia Serviços técnicos sexta-feira, 21 de março 2014 Foi publicado o Regulamento (EU) n.º 165/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de fevereiro, relativo à utilização de tacógrafos nos transportes rodoviários. Este novo Regulamento revoga o Regulamento (CEE) n.º 3821/85 do Conselho relativo à introdução de um aparelho de controlo no domínio dos transportes rodoviários e altera o Regulamento (CE) nº 561/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à harmonização de determinadas disposições em matéria social no domínio dos transportes rodoviários. A presente alteração imposta por imperativos de eficácia e eficiência do sistema tacográfico visa, entre outros, assegurar Serviços Jurídicos A entrega do Relatório Único, para dados referentes a 2013, decorre entre 16 de Março a 15 de Abril de 2014, de acordo com o previsto na Portaria n.º 55/2010 de 21 de Janeiro. Informamos que todos os documentos de apoio ao preenchimento estão disponibilizados no site do ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho e que a resposta ao Anexo F – Prestadores de Serviço manterá o seu carácter opcional. É também importante salientar que para facilitar a entrega de informação, a primeira etapa deverá ser a gestão e validação da Estrutura Empresarial. 2 quer um controlo mais eficaz e reforçar a harmonização das abordagens em matéria de controlo em todo o espaço da União, quer a concorrência leal no mercado interno dos transportes rodoviários. O regulamento estabelece as obrigações e os requisitos relacionados com a construção, instalação, utilização, ensaio e controlo dos tacógrafos utilizados nos transportes rodoviários para verificar o cumprimento do Regulamento (CE) n. o 561/2006, da Diretiva 2002/15/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e da Diretiva 92/6/CEE do Conselho. O regulamento estabelece as condições e os requisitos ao abrigo das quais as informações e os dados que não sejam dados pessoais, registados, tratados ou armazenados pelo tacógrafo podem ser utilizados para fins distintos da verificação do cumprimento dos atos supra referidos. Publicado Regulamento (EU) sobre utilização de tacógrafos nos transportes rodoviários Relatório Único 2013 O Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, alterou o Código da Estrada e aprovou o Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, transpondo, parcialmente, para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Dezembro de 2006, relativa à carta de condução, alterada pelas Diretivas n.ºs 2009/113/ CE, da Comissão, de 25 de agosto, e 2011/94/UE, da Comissão, de 28 de novembro, procedendo, deste modo, à harmonização dos prazos de validade, dos requisitos de aptidão física e mental e dos demais requisitos necessários à obtenção de um título de condução em Portugal, com os exigidos, para o mesmo efeito, em qualquer dos restantes Estados-membros da União Europeia. Posteriormente foi publicada a Diretiva n.º 2012/36/UE, da Comissão, de 19 de novembro de 2012, que altera a Diretiva n.º 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 2006, designadamente no que se refere a alguns dos conteúdos do anexo I, sobre códigos comunitários harmonizados, e do Serviços Jurídicos Requisitos A atividade de prestação de serviços em veículos pronto-socorro só pode ser exercida em território nacional por prestadores estabelecidos no mesmo, mediante comunicação prévia ao IMT, devendo, antes do início da atividade: t*EFOUJöDBSBFNQSFTBDPNBJOEJDBÎÍP do local de estabelecimento; t*EFOUJöDBSPTWFÓDVMPTQSPOUPTPDPSSP que pretendam utilizar; t*OEJDBSTFPFYFSDÓDJPEBBUJWJEBEFÏ desenvolvido como atividade principal ou acessória; t$PNQSPWBSBSFHVMBSJEBEFEBTJUVBÎÍP contributiva perante a administração tributária e a segurança social. Os veículos utilizados na prestação de serviços de pronto-socorro têm de ser homologados e matriculados para o A atividade de prestação de serviços em veículos pronto-socorro pode ser exercida por empresas que cumpram as condições de acesso e exercício de seguida especificadas: Serviços Jurídicos 3 Veículos pronto-socorro O Decreto-Lei n.º 25/2014, de 14 de fevereiro, que entrou em vigor a 14 de março de 2014, alterou as condições de exercício da atividade de prestação de serviços em veículos prontosocorro, tendo deixado de se prever o licenciamento dos veículos. se, por favor, à Direção Regional de Mobilidade e Transportes mais próxima da sede social da empresa, ou por via postal ou através de [email protected], anexando o Modelo 15 IMT preenchido a cor preta, bem como os restantes documentos, devidamente digitalizados. Certificação de Gerentes O Decreto-Lei n.º 25/2014, de 14 de fevereiro, que entrou em vigor a 14 de março de 2014, alterou as condições do acesso à atividade de prestação de serviços em veículos pronto-socorro, nos seguintes termos: São eliminados os requisitos de idoneidade, de capacidade técnica ou profissional e de capacidade financeira. Dezembro de 2006, no que respeita às disposições relativas ao modelo da carta de condução. Por último, foi publicada a Diretiva n.º 2013/47/UE, da Comissão, de 2 de outubro de 2013 que admite, a título anexo II, que fixa os requisitos mínimos para os exames de condução e as características dos veículos de exame. Na sequência da adesão da República da Croácia à União Europeia, foi publicada, mais recentemente, a Diretiva n.º 2013/22/UE, do Conselho, de 13 de maio de 2013, que alterou o anexo I da Diretiva n.º 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de transitório até 31 de dezembro de 2018, a utilização de veículos de exame para obtenção da categoria A, com características abaixo das impostas pela Diretiva n.º 2006/126/CE. O presente decreto-lei transpõe, assim, para a ordem jurídica interna as Diretivas n.º 2012/36/UE, da Comissão, de 19 de novembro de 2012, n.º 2013/22/ UE, do Conselho, de 13 de maio de 2013 e n.º 2013/47/UE, da Comissão, de 2 de outubro de 2013, alterando o Regulamento da HabilitaçãoLegal para Conduzir, aprovado pelo DecretoLei n.º 138/2012, de 5 de julho, no qual são, ainda, introduzidas algumas correções decorrentes da experiência da suaaplicação desde que se encontra em vigor. É, também, introduzida a definição de massa máxima, em substituição do atual peso bruto para designar os pesos máximos admissíveis aos veículos que integram cada categoria de carta de condução, por forma a conformar o conceito com as disposições europeias relativas à homologação dos veículos. Alterações Regulamento Habilitação legal para conduzir Procedimentos Para entregar os documentos dirija- Taxas Atualmente não está prevista a cobrança de taxa por este acesso à atividade. Documentos A comunicação prévia deve ser acompanhada com os seguintes documentos: t.PEFMP*.5 t'PUPDØQJBEPDBSUÍPEFQFTTPBDPMFUJWB ou de empresário em nome individual; t$FSUJEÍPEB$POTFSWBUØSJBEP3FHJTUP Comercial comprovativa da matrícula da empresa; t%PDVNFOUPTEPTWFÓDVMPTBVUJMJ[BS (Cópia do DUA); t$FSUJEÜFTEB"ENJOJTUSBÎÍP'JTDBMFEB Segurança Social comprovativas da situação contributiva, ou o código de acesso. efeito pelo IMT e devem ostentar um dístico de identificação. Exercício da Actividade de Pronto-Socorro sexta-feira, 21 de março 2014 Serviços Jurídicos sexta-feira, 21 de março 2014 Momento do gozo das férias: Nos contratos com duração total inferior a 6 meses, o gozo das férias tem lugar antes da cessação do contrato, excepto nos casos em que exista acordo em contrário das partes. Nos outros contratos, no ano da admissão o trabalhador tem direito a Férias no ano da cessação do contrato de trabalho: Cessando o contrato de trabalho, o trabalhador tem direito a receber a retribuição correspondente a um período de férias proporcional ao tempo de serviço prestado até à data da cessação, bem como ao respectivo subsídio. Nos casos em que o contrato cesse antes de ter sido gozado o período de férias vencido no início do ano da cessação (em 1 de Janeiro), o trabalhador tem direito a receber a retribuição e o subsídio correspondentes a esse período. No caso de cessação do contrato no ano civil subsequente ao da admissão ou nos contratos cuja duração não atinja 12 meses, o período de férias não pode ser superior ao proporcional à duração do contrato. Quando o contrato cessa após impedimento prolongado respeitante ao trabalhador, sem que este tenha regressado ao serviço, o mesmo tem direito à retribuição e ao subsídio de férias correspondentes ao tempo de serviço prestado no ano de início do impedimento ou suspensão do contrato. Serviços Jurídicos +LJSHYHsLZLU]PHKHZWLSHPU[LYUL[ +\YHU[LVTvZKLHIYPSWHYHKLJSHYHY L_JS\ZP]HTLU[LYLUKPTLU[VZKHZ JH[LNVYPHZ(LV\/ +\YHU[LVTvZKLTHPVUVZYLZ[HU[LZ JHZVZ 56;(!5VZ[LYTVZKVHY[¢¢U¢ KH7VY[HYPHU¢KLKL KLaLTIYVVZZ\QLP[VZWHZZP]VZKL09: [P[\SHYLZKLYLUKPTLU[VZHKLJSHYHYUVZ HUL_VZ)*+,0L3LZ[qVVIYPNHKVZ HLU]PHYHKLJSHYHsqVKLYLUKPTLU[VZKVZ 4 Retribuição das férias e respectivo subsídio: O trabalhador tem direito a receber, durante as férias, uma retribuição idêntica à que receberia se estivesse em serviço efectivo, e também um subsídio durante o segundo semestre do ano, as férias não se vencem em 01 de Janeiro mas apenas no termo dos 6 meses completos de execução do contrato. férias decorridos 6 meses de execução do contrato, que poderão ser gozados no ano seguinte, até 30 de Junho se entretanto se verificar o termo do ano civil e não tiver decorrido o período de férias. Nos anos seguintes ao da admissão, as férias vencem-se em 01 de Janeiro de cada ano. Deve ter-se em atenção que nos casos em que o trabalhador seja admitido O direito a férias HUVZKLLZLN\PU[LZWVY[YHUZTPZZqV LSL[Y}UPJHKLKHKVZ +LJSHYHsLZLU[YLN\LZLTZ\WVY[LKL WHWLS +\YHU[LVTvZKLTHYsVWHYH KLJSHYHYL_JS\ZP]HTLU[LYLUKPTLU[VZ KHZJH[LNVYPHZ(LV\/ +\YHU[LVTvZKLHIYPSUVZYLZ[HU[LZ JHZVZ -PJHTKPZWLUZHKVZKLHWYLZLU[HY KLJSHYHsqVKL09:VZZ\QLP[VZWHZZP]VZ X\LUVHUVHX\LVPTWVZ[VYLZWLP[L Marcação do período de férias: O empregador deve elaborar o mapa de férias, com indicação do início e do fim do termo dos períodos de férias de cada trabalhador, até 15 de Abril de cada ano e deve manter o mapa afixado nos locais de trabalho entre 15 de Abril e 31 de Outubro. de férias de igual montante (cláusulas 66º n.º 1 do CCT do Sector Automóvel e 34º n.º 1 do CCT das Garagens). A retribuição das férias e subsídio devem ser pagos antes do início do gozo das férias. O cálculo da retribuição das férias com duração inferior a um ano, faz-se dividindo o vencimento por 22 dias úteis e multiplicando o resultado pelo número de dias úteis de férias a que o trabalhador tiver direito. Para efeito dos cálculos, quer da retribuição do período de férias quer do respectivo subsídio, dos trabalhadores que auferem retribuição mista (vendedores por exemplo), isto é, composta de uma parte fixa e uma parte variável, deverá considerar-se a média da parte variável recebida nos últimos 12 meses, ou no tempo de execução do contrato se este tiver durado menos tempo, acrescida da parte fixa. Se o período de férias for subdividido, pode a empresa pagar, de uma vez, antes do inicio do primeiro período o montante do subsídio de férias ou antes de cada um dos sub-períodos que o trabalhador venha a gozar o correspondente a cada um deles. HWLUHZ[LUOHTH\MLYPKVPZVSHKHV\ J\T\SH[P]HTLU[L! 9LUKPTLU[VZ[YPI\[HKVZWLSHZ[H_HZ WYL]PZ[HZUVHY[PNV¢KVKV*09: LUqVVW[LTX\HUKVSLNHSTLU[L WLYTP[PKVWLSVZL\LUNSVIHTLU[V 9LUKPTLU[VZKLWLUZLZWHNVZWVY YLNPTLZVIYPNH[}YPVZKLWYV[LJsqV ZVJPHSLYLUKPTLU[VZKV[YHIHSOV KLWLUKLU[LZKLTVU[HU[LPUMLYPVY HKL]LaLZVZHSmYPVTxUPTV UHJPVUHSTHPZLSL]HKVÁ Rendimentos das categorias A e/ou H: iniciou-se em março a entrega em suporte papel Declaração de IRS 2013 Declaração de Retificação nº Portaria nº 44-A/2014. D.R. nº 36, Suplemento, Série I de 2014-02-20 Aprova o regulamento do sorteio «Fatura da Sorte», criado pelo DecretoLei nº 26-A/2014, de 17 de Fevereiro FINANÇAS Decreto-Lei nº 26-A/2014. D.R. nº 33, Suplemento, Série I de 2014-02-17 No uso da autorização legislativa concedida pelo artigo 242º da Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro, cria o sorteio «Fatura da Sorte» Lei nº 9/2014. D.R. nº 38, Série I de 2014-02-24 Autoriza o Governo a legislar sobre o regime de salvaguarda de ativos estratégicos essenciais para garantir a defesa e segurança nacional e a segurança do aprovisionamento do País em serviços fundamentais para o interesse nacional, nas áreas da energia, transportes e comunicações, através da instituição de um procedimento de investigação às operações relativas a tais ativos Decreto-Lei nº 28/2014. D.R. nº 37, Série I de 2014-02-21 Transpõe a Diretiva nº 2012/46/UE, da Comissão, de 6 de dezembro, que altera a Diretiva nº 97/68/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro, relativa à aproximação das legislações dos Estados membros respeitantes a medidas contra a emissão de poluentes gasosos e de partículas pelos motores de combustão interna a instalar em máquinas móveis não rodoviárias, e procede à quarta alteração aoDecreto-Lei nº 236/2005, de 30 de dezembro, e à terceira alteração ao Decreto-Lei nº 47/2006, de 27 de fevereiro AMBIENTE Portaria nº 40/2014. D.R. nº 33, Série I de 2014-02-17 Estabelece as normas para a correta remoção dos materiais contendo amianto e para o acondicionamento, transporte e gestão dos respetivos resíduos de construção e demolição gerados, tendo em vista a proteção do ambiente e da saúde humana Serviços Jurídicos Decreto-Lei nº 37/2014. D.R. nº 52, Série I de 2014-03-14 Altera o Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, aprovado em anexo ao Decreto-Lei nº 138/2012, de 5 de julho, e transpõe as Diretivas nº 2012/36/ UE, da Comissão, de 19 de novembro de 2012, nº2013/22/UE, do Conselho, de 13 de maio de 2013 e nº 2013/47/UE, da Comissão, de 2 de outubro de 2013, que TRANSPORTES Resolução da Assembleia da República nº 16/2014. D.R. nº 36, Série I de 2014-02-20 Recomenda ao Governo que institua parques para partilha de viaturas nas entradas das autoestradas Declaração de Retificação nº 18/2014. D.R. nº 51, Série I de 201403-13 Declaração de retificação à Lei nº 2/2014, de 16 de janeiro, que «Procede à reforma da tributação das sociedades, alterando o Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas, aprovado peloDecreto-Lei nº 442B/88, de 30 de novembro, o Decreto Regulamentar nº 25/2009, de 14 de setembro, e o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pelo Decreto-Lei nº 442-A/88, de 30 de novembro», publicada no Diário da República, 1.ª série, nº 11, de 16 de janeiro de 2014 Portaria nº 64/2014. D.R. nº 50, Série I de 2014-03-12 Segunda alteração à Portaria nº 121/2011, de 30 de março, que regulamenta e estabelece as condições de aplicação da contribuição sobre o setor bancário 17/2014. D.R. nº 49, Série I de 201403-11 Declaração de retificação à Lei nº 1/2014, de 16 de janeiro, que «Procede à oitava alteração à Lei nº 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira e da disponibilização de liquidez nos mercados financeiros», publicada no Diário da República, 1.ª série, nº 11, de 16 de janeiro de 2014 5 Acórdão do Tribunal Constitucional nº 174/2014. D.R. nº 51, Série I de 2014-03-13 Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 381º, nº 1, do Código de Processo Acórdão do Tribunal Constitucional nº 171/2014. D.R. nº 51, Série I de 2014-03-13 Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, da norma do artigo 8º, nº 7, do Regime Geral das Infrações Tributárias, na parte em que se refere à responsabilidade solidária dos gerentes e administradores de uma sociedade que hajam colaborado dolosamente na prática de infração pelas multas aplicadas à sociedade Acórdão do Tribunal Constitucional nº 96/2014. D.R. nº 46, Série I de 201403-06 Não toma conhecimento, por ilegitimidade dos requerentes, do pedido de declaração de inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, do Decreto Regulamentar Regional nº 6/2012/M; declara a ilegalidade, com força obrigatória geral, das normas constantes do mesmo Decreto Regulamentar Regional nº 6/2012/M (que regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde por parte dos utentes no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes especiais de benefícios) JURISPRUDÊNCIA Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça nº 1/2014. D.R. nº 39, Série I de 2014-02-25 Transitada em julgado a sentença que declara a insolvência, fica impossibilitada de alcançar o seu efeito útil normal a acção declarativa proposta pelo credor contra o devedor, destinada a obter o reconhecimento do crédito peticionado, pelo que cumpre decretar a extinção da instância, por inutilidade superveniente da lide, nos termos da alínea e) do art. 287º do C.P.C. alteram a Diretiva nº 2006/126/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro de 2006, relativa à carta de condução Síntese Legislativa sexta-feira, 21 de março 2014 sexta-feira, 21 de março 2014 Qual o prazo de resposta? Quanto é preciso pagar pelo serviço de verificação/reavaliação de incapacidade? Em que situações é feita a verificação da incapacidade temporária? A entidade empregadora quer confirmar se são justificadas as faltas ao trabalho ou a interrupção de férias por motivos de doença alegada pelo trabalhador. A entidade empregadora pode pedir ao centro distrital do instituto de Segurança Social da área de residência do trabalhador que verifique se há incapacidade temporária para o trabalho. No mesmo dia deve informar o trabalhador de que foi feito um pedido de verificação. Se a Segurança Social não designar um médico no prazo de 24 horas, a entidade empregadora pode tomar a iniciativa de designar um, desde que o médico nunca tenha trabalhado para essa empresa. Pode também existir uma reavaliação se a entidade empregadora ou o trabalhador não concordar com a avaliação do médico. A Segurança Social quer confirmar se está realmente incapaz para o trabalho por motivo de doença. O serviço de verificação da incapacidade temporária é um serviço da Segurança Social que efetua exames médicos para avaliação da incapacidade temporária para o trabalho dos beneficiários que se encontram com baixa clínica e a receber o subsídio de doença. O objectivo é avaliar se a pessoa está ou não apta para o trabalho. A verificação da incapacidade temporária é feita por comissões de verificação e por comissões de reavaliação. Serviços Jurídicos EMPREGO Resolução do Conselho de Ministros nº 18/2014. D.R. nº 47, Série I de 201403-07 Adota medidas tendo em vista a promoção da igualdade salarial entre mulheres e homens Penal, na redação introduzida pela Lei nº 20/2013, de 21 de fevereiro, na interpretação segundo a qual o processo sumário aí previsto é aplicável a crimes cuja pena máxima abstratamente aplicável é superior a cinco anos de prisão 6 Declaração de Retificação nº 11/2014. D.R. nº 38, Série I de 201402-24 Declaração de retificação à Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro, sobre «Orçamento do Estado para 2014», publicada no Diário da República, 1.ª série, nº 253, 1º suplemento, de 31 de dezembro de 2013 A entidade empregadora tem de pagar € 42,15 cada vez que pede à Segurança Social para fazer a verificação da incapacidade de um trabalhador. Porém, para os trabalhadores não existem custos. Em caso de pedido de reavaliação pela entidade empregadora, por não concordar com a avaliação do médico, é devida a quantia de € 42,15. Caso seja o trabalhador a pedir a reavaliação da incapacidade, será devido o mesmo montante (€ 42,15) Verificação de incapacidade temporária ORÇAMENTO DE ESTADO Lei nº 13/2014. D.R. nº 52, Série I de 2014-03-14 Portaria nº 66/2014. D.R. nº 50, Série I de 2014-03-12 Define o sistema de avaliação dos técnicos do Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE) e aprova as adaptações ao regime jurídico de certificação para acesso e exercício da atividade de formação profissional, aprovado pela Portaria nº 851/2010, de 6 de setembro Primeira alteração à Lei nº 83-C/2013, de 31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2014) ARAN AÇÃO LOCAL 01/04/2014 7 7 9-17h 50 74 84 50 50 7 50 19-23h 19-23h 19-23h 19-23h 19-23h 19-23h 19-23h 20 19-23h 21/04/2014 848 12 168 9-17h 19-23h 19-23h 21/04/2014 16 19-23h 07/04/2014 07/07/2014 19/05/2014 03/06/2014 19/05/2014 05/05/2014 12/05/2014 05/05/2014 05/05/2014 28/04/2014 28/04/2014 09/04/2014 14/04/2014 16 7 25 19-23h 19-23h 19-23h 02/04/2014 31/03/2014 17 ---/1923h 9-17h 23/07/2014 04/06/2014 04/06/2014 04/06/2014 02/06/2014 05/06/2014 21/05/2014 09/05/2014 30/04/2014 27/06/2014 11/11/2014 24/04/2014 10/04/2014 24/04/2014 10/04/2014 02/04/2014 01/04/2014 01/05/2014 11/04/2014 26/03/2014 19-23h 50 01/04/2014 27/03/2014 HORÁ- HOINÍCIO RIO RAS 19-23h 25 24/03/2014 19-23h 12 25/03/2014 FIM FORMADOR Bruno Marques Bruno Marques Paulo Silva Rafael Ramos Bruno Marques Abel Rosa 70 € António Teixeira Paulo Silva Bruno Marques António Semião 395 € VÁRIOS 395 € VÁRIOS João Taborda 120 € Paulo Silva 95 € Paulo Silva 950 € VÁRIOS 725 € VÁRIOS 105 € Sérgio Pinheiro 70 € 7 Abel Rosa José Figueiredo 105 € Abel Rosa 80 € 80 € 45 € 95 € VALOR 4. Marketing - Planeamento e implementação de atividades promocionais , de marketing e vendas: início Junho, 2 3. Seg. Higiene no Trabalho: início Maio, 12 2. Seg. Higiene no Trabalho: início Abril, 14 Valor de inscrição : 50 €. Para informações detalhadas contactem a ARAN : [email protected]: tel: 22 509 10 53 AÇÕES SEDE CEPRA 2014 U1608 Sistemas Multiplexados 13301/14 Prior Velho 4059 Sistemas start/stop 13319/14 Prior Velho Motores - Reparação / 11305/14 Prior Velho U5012 Dados técnicos Veículos elétricos 13335/14 Prior Velho E4001 b-learning 2604 Análise de folgas 17313/14 Prior Velho Veículos adaptados a GPL/ 17314/14 Prior Velho 2606 GNC Alternadores - Reparação e 13334/14 Prior Velho 4066 verificação 4055 Sistemas híbridos 13326/14 Prior Velho U5014 Eletricidade Automóvel 13303/14 Prior Velho Introdução ao diagnóstico 13315/14 Prior Velho 4060 Equipamentos de medição Programa avançado de 13333/14 Prior Velho 4222 tecnologia automóvel 4057 Veículos elétricos 13328/14 Prior Velho 6121 Perito Avaliador 18303/14 Prior Velho Técnicas de diagnóstico - Sistemas de conforto e 13317/14 Prior Velho 4062 segurança/Informação e comunicação Gestão e organização da 18301/14 Prior Velho U7100 oficina 6122 Perito Averiguador 18306/14 Prior Velho Gestão de sinistros 18310/14 Prior Velho 6124 automóvel Diag. Rep. Sist. de Injeção 13311/14 Leiria U5018 Diesel U5024 Sistemas de climatização 13310/14 Prior Velho 4058 Sistemas híbridos II 13327/14 Prior Velho Orçamentação de colisão/ 12301/14 Prior Velho U1568 Tempários e tarifários Valor de inscrição para associados da ARAN: - UFCD de 50h - 89€ - UFCD de 25h - 45€ - Restantes formações - 15% de desconto sobre o valor CEPRA CURSO Formação A formação irá ser realizada nas instalações da ARAN - Rua Faria Guimarães, 631, Porto, em horário pós-laboral”. A ARAN - Associação Nacional do Ramo Automóvel vai organizar no 1º semestre do ano 2014 acções de formação de 25 horas nas áreas de Marketing e SHST. Os cursos são dirigidos para público que pretende adquirir conhecimentos nas áreas de Marketing e SHST e contam como módulo para obtenção de qualificação de Técnico de Eventos / Técnico de SHST . Requisitos: 12º ano ou equivalente. Formação sexta-feira, 21 de março 2014 8 sexta-feira, 21 de março 2014 Formação AÇÕES DELEGAÇÃO CEPRA - 1º Trimestre 2014 2.3 CURSO Desenvolvimento de Competências Transversais-Formação para Desempregados 10026 LOCAL Pedrouços INÍCIO 3/25/2014 FIM 4/24/2014 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 2.3 Dig. Rep. Sist. Inj. Eletrónica Gasolina Rodas/Pneus/Geometria de Direção Unidades Eletrónicas de Comando/sens. E atuadores Diag. Rep. Em Sistemas de Transmissão Manual Motores-Diag. Avarias/Informações Técnicas Sistemas de Climatização Diag. Rep. Sist. De Injeção Diesel Orçamentação de Colisão/Temporários e Tarifários U5017 U5008 U5022 U5009 U5013 U5024 U5018 U1568 Famalicão Pedrouços Coimbra Guimarães Águeda Pedrouços Viana do Castelo Pedrouços 4/7/2014 4/21/2014 4/21/2014 5/6/2014 5/19/2014 5/26/2014 6/17/2014 7/8/2014 4/28/2014 4/30/2014 5/12/2014 5/22/2014 6/4/2014 6/12/2014 7/3/2014 7/24/2012 PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI PSI Sistemas de Híbridos II Sistemas de Híbridos II Atestação de Tec. Interv. Sist. A/c Insta. Em Veic. A Motor Sistemas de Híbridos Inspetor Licença Tipo A Sistemas de Híbridos Sistemas de Híbridos II Sistemas de Híbridos II Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor Perito Averiguador Sistemas Híbridos Sistemas de Híbridos II Introdução ao Diagnóstico Equipamentos de Medição Sistemas Híbridos Sistemas de Híbridos II Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor Técnicas de Diagnóstico-Sistemas Gestão do Motor Figueira da Foz Mirandela Felgueiras Ponte de Lima Pedrouços S.J.Madeira S.J.Madeira Ponte de Lima Chaves Ponte de Lima Pedrouços Guarda Guarda Figueira da Foz Pedrouços Pedrouços Figueira da Foz Chaves 4/2/2014 4/7/2014 4/8/2014 4/8/2014 4/14/2014 4/22/2014 5/6/2014 5/8/2014 5/12/2014 5/19/2014 5/26/2014 6/3/2014 6/6/2014 6/9/2014 6/20/2014 7/5/2014 7/7/2014 7/14/2014 4/3/2014 4/8/2014 4/11/2014 4/9/2014 6/30/2014 4/23/2014 5/7/2014 5/9/2014 5/15/2014 5/23/2014 6/20/2014 6/4/2014 6/7/2014 6/12/2014 6/20/2014 7/5/2014 7/11/2014 7/18/2014 AÇÃO 4058 4058 4016 4055 2108 4055 4058 4058 4060 4061 6122 4055 4058 4060 4055 4058 4061 4061 FORMAÇÃO COFINANCIADA ARAN Formação Motores/Dados Técnicos.......................................................................................................................Chaves ...............................................1 a 17/4/201 Diagnóstico Reparação em Sist. Ignição e Injeção a Gasolina ..............................................Bragança ........................................7 a 23/5/2014 Os interessados de participar nos cursos deverão contactar a ARAN: [email protected] ; tel: 22 509 1053 ; Fax: 22 509 06 46 Para mais informações, contacte o Departamento de Formação Profissional da ARAN. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM DO BOLETIM