catal asfaltos
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catal asfaltos
ASFALTOS Marshall 1.02.007.01.00 MOLDE DE COMPACTAÇÃO MARSHALL LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-283 Standard Method of Test for Resistance of Compacted Asphalt Mixtures to Moisture-Induced Damage PALAVRA-CHAVE: Molde, cilindro ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Molde de compactação para a preparação de Corpos de Prova de Asfalto para realizar ensaios de estabilidade Marshall, composto por: colar, cilindro e placa base. Fabricado em aço com tratamento de zinco. Na necessidade do ensaio de “Compactação Giratória Superpave” fornecemos o Molde de compactação com diâmetro 6” conforme ASSHTO T-283. CODIGO MODELOS 1.02.007.01.00 Cilindro Marshall Ø4” CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 1.02.007.01.03 Colar em aço zincado Haste Cilindro (corpo)em aço zincado Placa base aço zincado 1.02.007.01.02 1.02.007.01.01 INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 1.02.012.01.00 SOQUETE MARSHALL MANUAL LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Soquete manual de compactação dinâmica de Corpos de Prova de Asfalto dentro do cilindro Marshall em ensaios de estabilidade. Fabricado em aço zincado, distribuído em um mecanismo de percussão por gravidade através do martelo com massa de 10lb (4,54kg), o martelo corre livremente numa haste guia. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 2 ASFALTOS SOQUETE MARSHALL ELETRICO LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Soquete elétrico de compactação de Corpos de Prova de Asfalto dentro do cilindro Marshall em ensaios de estabilidade. Consiste num mecanismo automático que realiza a compactação mediante a programação de golpes obtendo assim, um resultado mais homogêneo e um corpo de prova de alta qualidade através ação repetitiva. CODIGO MODELOS 1.02.012.02.00 Soquete Marshall elétrico – 1 soquete INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 1.02.023.01.00 PEDESTAL PARA MOLDE MARSHALL LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Trata-se de um dispositivo que permite a reprodução fiel e estável do ensaio durante a compactação Marshall. Consistindo de uma estrutura de madeira (densidade de 0,673 a 0,769 kg/m3) com faces paralelas; cantoneiras fixadoras na base e uma placa de aço 305x305x25mm no topo para assentamento do cilindro Marshall. Dimensões: 200x200x460mm (Para soquetes manuais) 400X200X460mm (Para soquetes elétricos) CODIGO MODELOS 1.02.023.01.00 PEDESTAL PARA MOLDE MARSHALL – 1 SOQUETE PEDESTAL PARA MOLDE MARSHALL ELÉTRICO – 1 SOQUETE INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 3 ASFALTOS 1.02.022.01.00 FIXADOR PARA MOLDE DE COMPACTAÇÃO MARSHALL LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall PALAVRA-CHAVE: Soquete, martelo ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Este dispositivo garante a estabilidade do molde na preparação de Corpos de Prova no processo de compactação realizado através de soquete elétrico. Fabricado em aço zincado, de fácil regulagem e fixação no pedestal. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK EXTRATOR DE AMOSTRAS MECÂNICO TIPO FUSO LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall PALAVRA-CHAVE: Marshall, molde, Corpo de Prova, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Marshall ROTINA: Marshall Permite a extração de corpos de prova de moldes Marshall, o acionamento é através da manivela manual, onde o operador deverá exercer uma força por rotação da manivela. Estrutura metálica, pintada 4 ASFALTOS 1.02.020.01.00 ANEL ESMAGADOR LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall NBR 12891 Dosagem de misturas betuminosas pelo método Marshall PALAVRA-CHAVE: Molde, anel, ruptura ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Dispositivo em forma de anel para realizar a ruptura de Corpos de Prova de Asfalto em ensaios de compressão. Fabricada em aço zincado. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK FRISO ESMAGADOR LISTA DE NORMAS DNER-ME 138 Misturas betuminosas - Determinação da resistência à tração por compressão diametral PALAVRA-CHAVE: Tração indireta, Pórtico, Lottman ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall O friso esmagador permite a determinação da resistência à tração por compressão diametral em Corpos de Prova de Asfalto por médio do método d ensaio de Lottman Modificado (método de estabilidade retida). Fabricado em aço com tratamento em zinco. CODIGO MODELOS 1.02.009.02.00 1.02.009.01.00 Friso esmagador, Friso esmagador, Ø4” para Corpos de prova de 10X20cm Ø6” para Corpos de prova de 15X17,8cm INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 5 ASFALTOS PRENSA MARSHALL ELÉTRICA LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Prensa Marshall elétrica, com sensor de carga (anel dinamométrico ou célula de carga) e sensor de deformação (extensômetro analógico ou digital com sensibilidade de 0,001mm) permitem um registro completo e permanente durante a fase do ensaio. O acionamento mecânico é através de motor elétrico, o qual caracteriza e assegura uma velocidade constante da deformação conforme preconiza o ensaio. O retorno do pistão é por inversão de acionamento elétrico com parada através de interruptor de fim de curso. Capacidade até 4.000 kgf. CODIGO MODELOS 1.02.011.01.00 1.02.011.02.00 Prensa elétrica completa c/ extenso metro c/ anel 4000Kgf Prensa elétrica completa c/ extenso metro c/ anel 5000Kgf INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 1.01.013.05.00 PRENSA MARSHALL ELÉTRICA DIGITAL LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Prensa Marshall elétrica digital, com registro de carga aplicada através do conjunto Célula de Carga e Leitor digital com resolução de 0,001mm fixado à travessa. Permitem um registro completo e permanente durante a fase do ensaio. O acionamento mecânico é através de motor elétrico. O retorno do pistão é por inversão de acionamento elétrico com parada através de interruptor de fim de curso. Capacidade ate 5.000 kgf. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 6 ASFALTOS FLUÔMETROS LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Prensa, força, estabilidade Marshall, fluência ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall O fluômetro é um dispositivo que permite a determinação da fluência (flow meter) em Corpos de Prova de Asfalto. O fluômetro se apóia no molde de ensaio Marshall. O extensômetro que se encontra fixado no dispositivo realiza a leitura correspondente as forças aplicadas na amostra. CODIGO MODELO 1.02.008.03.00 1.02.008.01.00 Fluômetro latão 1/100, com extensômetro Fluômetro latão 1/32 CODIGO OPCIONAL 1.02.008.02.00 Fluômetro latão 1/100 INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK BANHO MARIA PARA AMOSTRAS MARSHALL LISTA DE NORMAS DNER-ME 043 Misturas betuminosas a quente - ensaio Marshall ASTM D 1559 Test Method for Resistance of Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus AASHTO T-245 Standard Method of Test for Resistance to Plastic Flow of Bituminous Mixtures Using Marshall Apparatus PALAVRA-CHAVE: Marshall, fluência, estabilidade, ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Marshall Este produto permite realizar o banho Maria de amostras Marshall sob temperatura controlada. Fabricado em aço inoxidável garante a conservação da temperatura constante conforme manipulação e controle termostático. A grade robusta, também em aço inoxidável permite ensaiar até 8 (oito) Corpos de Prova. CODIGO MODELO 1.02.002.01.00 1.02.002.02.00 Banho Maria 4 provas 110v (modelo econômico) Banho Maria 8 provas 110v CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 1.02.020.02.00 2.02.020.01.00 Termostato 0 a 120º Resistência (110 ou 220 Volts) INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 7 ASFALTOS Teor de Betume 1.02.017.01.00 ROTAREX - CENTRIFUGADOR MANUAL LISTA DE NORMAS DNER-ME 053 Misturas betuminosas - percentagem de betume ASTM D 2172 Standard Test Methods for Quantitative Extraction of Bitumen From Bituminous Paving Mixtures AASHTO T-164 Standard Method of Test for Quantitative Extraction of Asphalt Binder from Hot-Mix Asphalt (HMA) PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume Centrifugador manual, chamado de Rotarex ou também de extrator de betume, permite determinar a percentagem de betume extraído de misturas betuminosas O acionamento de rotação mecânica por meio da operação manual através do impulso de força por manivela, possui sistema de desengate quando a força para de ser aplicada, mancais e engrenagens dão impulsão a câmera de rotação (panela) sob “princípios de inércia” que gera “força centrifuga”. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 1.02.017.02.00 ROTAREX - CENTRIFUGADOR ELÉTRICO LISTA DE NORMAS DNER-ME 053 Misturas betuminosas - percentagem de betume ASTM D 2172 Standard Test Methods for Quantitative Extraction of Bitumen From Bituminous Paving Mixtures AASHTO T-164 Standard Method of Test for Quantitative Extraction of Asphalt Binder from Hot-Mix Asphalt (HMA) PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COM PONENTES 2.02.022.02.00 Rolamento 1.02.017.01.01 bacia de alumínio 1.02.017.01.02 Bojo alumínio / panela 1.02.017.01.03 Carcaça de ferro fundido 1.02.017.01.04 Copo de latão 1.02.017.01.05 Coroa 1.02.017.01.06 Eixo vertical 1.02.017.01.07 Flange de aço ø 105x18m 1.02.017.01.08 Flange de aço ø 79x18m 1.02.017.01.09 Flange ferro fundido ø 116 1.02.017.01.10 Manivela 2.02.022.01.00 Óleo 1.02.017.01.11 Prato alumínio 1.02.017.01.12 Tampa alumínio 2.02.022.03.00 Centrifugador elétrico, chamado de Rotarex ou também de extrator de betume, permite determinar a percentagem de betume extraído de misturas betuminosas O acionamento de rotação eletro-mecânica por meio de motor elétrico, a velocidade de rotação programada por meio do painel de controle, com interruptor de liga/desliga. Este produto garante um maior aproveitamento do custo/beneficio obtendo como resultado uma maior homogeneidade da força centrifuga aplicada, processo semi-automático, facilitando assim, a operação do ensaio. Disponível nas versões 110 e 220Volts. Visor de óleo 3018 1/2" INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 8 ASFALTOS EXTRATOR DE BETUME SOHXLET PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume Disponível em vários modelos conforme demanda. O extrator Sohxlet permite a extração de betume, sim perda de finos que compõem a massa asfaltica. Observação: A fonte de calor é fornecida separadamente. CODIGO MODELO 2.02.023.01.00 2.02.023.02.00 2.02.023.03.00 2.02.023.04.00 Soxhlet, Soxhlet, Soxhlet, Soxhlet, CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 2.02.023.01.03 2.02.023.02.03 2.02.023.03.03 2.02.023.04.03 2.02.023.01.04 2.02.023.02.04 2.02.023.03.04 2.02.023.04.04 2.02.023.01.02 2.02.023.02.02 2.02.023.03.02 2.02.023.04.02 2.02.023.01.08 2.02.023.01.07 2.02.023.01.10 2.02.023.01.09 2.02.023.01.06 2.02.023.01.12 2.02.023.01.14 2.02.023.01.15 Condensador, 250 ml Condensador, 500 ml Condensador, 1000 ml Condensador, 4000 ml Extrator vidro 250 ml Extrator vidro 500 ml Extrator vidro 1000 ml Extrator vidro 4000 ml Balão vidro 250 ml Balão vidro 500 ml Balão vidro 1000 ml Balão vidro 4000 ml Garra com mufla 4 dedos 120 mm para condensador Garra com mufla 4 dedos 60 mm para balão Haste de 10x700 mm Haste de 10x1000 mm Base Mufa dupla Pinça para balão Pinça para condensador CODIGO OPCIONAIS 2.02.023.01.05 2.02.023.02.05 2.02.023.03.05 2.02.023.04.05 Manta Manta Manta Manta capacidade 250ml capacidade 500ml capacidade 1000ml capacidade 4000ml aquecedora, 250ml aquecedora, 500ml aquecedora, 1000ml aquecedora, 4000ml INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL Soxhlet - Wikipédia, a enciclopédia livre LINK http://www.cienciaviva.pt/estagios /jovens/ocjf2006/relatorios/relato rio2006.pdf EXTRATOR DE BETUME POR DUPLO REFLUXO LISTA DE NORMAS ASTM D 2172 Standard Test Methods for Quantitative Extraction of Bitumen From Bituminous Paving Mixtures AASHTO T-164 Standard Method of Test for Quantitative Extraction of Asphalt Binder from Hot-Mix Asphalt (HMA) PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume O extrator de Betume por duplo refluxo se utiliza em procedimentos de ensaios de aceitação de lotes de amostras por meio da determinação do percentual de betume nas misturas Asfálticas. O aparelho completo consiste num recipiente de vidro, dois cestos de malha cônicos, e condensador de água. Quando aquecido, o solvente se evapora e se condensa no topo dos cestos, onde se extrai betume da mistura que ali se concentra. Observação: Não se inclui fonte de calor. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 9 ASFALTOS DESTILADOR PARA TETRACLORETO PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, alambique, destilador de Femel ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Teor de Betume Utilizado como recuperador de solvente por destilação. Disponível na capacidade de 4.000ml CODIGO MODELOS 2.02.006.01.00 2.02.006.02.00 2.02.006.03.00 Destilador para Tetracloreto, capacidade 2.000 ml Destilador para Tetracloreto, capacidade 5.000 ml Destilador para Tetracloreto, capacidade 6.000 ml CODIGO 2.02.006.01.03 2.02.006.01.04 2.02.006.01.05 2.02.006.01.01 2.02.006.01.02 ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES Frasco Erlenmeyer, capacidade 2.000 ml Frasco Erlenmeyer, capacidade 5.000 ml Frasco Erlenmeyer, capacidade 6.000 ml Condensador tipo serpentina, 25 cm Condensador tipo serpentina, 30 cm INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 10 ASFALTOS Permeabilidade e Penetração 1.02.013.01.00 PENETROMETRO UNIVERSAL LISTA DE NORMAS DNER ME-003 Material betuminoso - determinação da penetração NBR 6576 Materiais asfálticos - Determinação da penetração NBR 11508 Materiais refratários não-conformados Determinação da consistência de argamassas ASTM D 5 Standard Test Method for Penetration of Bituminous Materials AASHTO T-49 Standard Method of Test for Penetration of Bituminous Materials PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Permeabilidade e Penetração O penetrômetro universal permite determinar a penetração em materiais betuminosos semi-sólidos e sólidos, empregados em rodovias. A penetração é a distância medida em decímetros de milímetros com que a agulha padrão penetra verticalmente na amostra sob condições prefixadas de carga, tempo e temperatura. CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 1.02.013.01.01 2.02.021.02.00 2.02.021.01.00 2.02.021.03.00 Agulha aferida Cápsula alumínio, com tampa Ø 5,5cm Cápsula alumínio, com tampa Ø 7,5cm Cuba de transferencia vidro Ø 9,2cm INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 11 ASFALTOS Viscosidade VISCOSÍMETRO SAYBOLT / FUROL LISTA DE NORMAS NBR 14491 Emulsões asfálticas - Determinação da viscosidade Saybolt Furol NBR 14950 Materiais betuminosos - Determinação da viscosidade Saybolt Furol ASTM D 88 Standard Test Method for Saybolt Viscosity ASTM E 102 Standard Test Method for Saybolt Furol Viscosity of Bituminous Materials at High Temperatures PALAVRA-CHAVE: Betume, petróleo, viscosidade ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Viscosidade O viscosímetro Saybolt/furol está baseado no tempo de passagem de um determinado volume do fluido através de tubos capilares. Permite determinar a viscosidade Saybolt Universal e Saybolt Furol a temperaturas que variam entre 21 e 135°C. O ensaio baseia-se na medição dos segundos que uma quantidade padrão de amostra consome para fluir através de um furo padronizado, a uma temperatura constante e muito precisa. Fabricado em chapa de aço inoxidável; disponível para 2 ou 4 provas simultâneas; tubo para dreno do tanque, com registro na parte superior e controle para nível constante; controle da temperatura constante através de termostato; aquecimento rápido/lento disponibilizado operacionalmente por interruptores de liga/desliga. Acompanha 4 (quatro) orifícios (dois furos e dois universal), chave para remoção dos orifícios, peneira em aço inox de 100 mesh, pistão limpador dos tubos, suporte para termômetro ASTM, 4 frascos Saybolt de 60 mL (de vidro), 4 tampas para cobrir os tubos e manual de instruções. Capacidade do reservatório de óleo térmico (TWS 68) 5,4 litros. RP1 e RP2 RP28 CODIGO MODELOS 1.02.018.01.00 1.02.018.02.00 Viscosimetro - saybolt furol 2 provas, 110volts Viscosimetro - saybolt furol 4 provas, 110volts CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 1.02.018.01.02 2.02.024.01.03 2.02.024.01.08 1.02.018.01.01 2.02.024.01.04 Chave bico aço inox Frasco vidro 60 ml Padrão Furol Bico Furol Limpador de tubo CODIGO OPCIONAIS 2.02.024.01.06 2.07.084.02.00 2.07.017.20.00 2.02.017.04.00 2.02.017.21.00 2.02.017.22.00 2.02.017.23.00 Viscosímetro - óleo térmico Termômetro ASTM 17C (+19 Termômetro ASTM 18C (+34 Termômetro ASTM 19C (+49 Termômetro ASTM 20C (+57 Termômetro ASTM 21C (+79 Termômetro ASTM 22C (+95 à à à à à à +27ºC) +42ºC) +57ºC) +65ºC) +85ºC) +103ºC) INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://www.recife.pe.gov.br/pr/ser vicospublicos/emlurb/cadernoencar gos/pavimentacao_Determinacaoda viscosidadeSayboltFuroldemateriaisbetuminosos.pdf http://www.dicionarioinformal.com .br/definicao.php?palavra=viscos% EDmetro&id=958 12 ASFALTOS 2.02.024.02.00 VISCOSÍMETRO DE BROOKFIELD PALAVRA-CHAVE: Betume, petróleo, viscosidade ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Viscosidade Um viscosímetro do tipo Brookfield, permite medir a viscosidade de fluidos em uma faixa específica: os de menor diâmetro, as maiores viscosidades; os de maior diâmetro, as menores viscosidades. No seu funcionamento é um dispositivo que obriga um cilindro coaxial, imerso no fluido a ensaiar, a exercer um movimento de rotação em torno a seu eixo, sujeito a velocidades angulares constantes distintas. Ou seja, para cada valor da velocidade angular, corresponde um determinado gradiente de velocidade ao qual está associado um momento torsor. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://www.civil.uminho.pt/cec/re vista/Num24/n_24_pag_29-44.pdf http://www.fem.unicamp.br/~inst med/Nivel_Viscosidade.htm 13 ASFALTOS Ponto de Fulgor/Lama Asfáltica PONTO DE FULGOR CLEVELAND À GÁS (VASO ABERTO) LISTA DE NORMAS NBR 11341 Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland ASTM D 92 Standard Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup Tester AASHTO T-48 Standard Method of Test for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup PALAVRA-CHAVE: Betume, vapores inflamáveis ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica, open cup 1.02.015.02.00 O aparelho de “Ponto de Fulgor” permite determinar os pontos de fulgor e combustão em derivados de petróleo com base numa característica básica dos materiais betuminosos (o ponto de aquecimento em que é gerado vapor inflamável). Este aparelho então serve para encontrar esse ponto específico de combustão nesses materiais, exceto óleos com ponto de fulgor abaixo de 70°C. Este produto está constituído por uma cuba, chama piloto, bico de bunsen com conexões. CODIGO OPCIONAIS 2.02.017.03.00 1.02.015.01.01 Termômetro ASTM 11C (-6 à +400ºC) Mangueira de borracha com registro INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK PONTO DE FULGOR CLEVELAND ELÉTRICO (VASO ABERTO) LISTA DE NORMAS NBR 11341 Derivados de petróleo - Determinação dos pontos de fulgor e de combustão em vaso aberto Cleveland ASTM D 92 Standard Test Method for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup Tester AASHTO T-48 Standard Method of Test for Flash and Fire Points by Cleveland Open Cup PALAVRA-CHAVE: Betume, vapores inflamáveis, open cup ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica 1.02.015.01.00 Este produto permite determinar os pontos de fulgor e combustão em derivados de petróleo com base numa característica básica dos materiais betuminosos (o ponto de aquecimento em que é gerado vapor inflamável). A diferencia técnica com o aparelho Cleveland a gás corresponde ao sistema de aquecimento da cuba, neste caso, sistema de aquecimento elétrico. Este sistema garante uma maior uniformidade ao ensaio, permitindo que só a chama piloto atue na combustão dos vapores emitidos pela amostra. Este produto está constituído por uma cuba, chama piloto, bico de bunsen com conexões. CODIGO OPCIONAIS 2.02.017.03.00 1.02.015.01.01 Termômetro ASTM 11C (-6 à +400ºC) Mangueira de borracha com registro INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 14 ASFALTOS 1.02.015.03.00 PONTO DE FULGOR TAG À GÁS (VASO ABERTO) LISTA DE NORMAS NBR 5765 Asfaltos diluídos - Determinação do ponto de fulgor - Vaso aberto Tag ASTM D 13 ASTM D13-02 Standard Specification for Spirits of Turpentine ASTM D 3143 Standard Test Method for Flash Point of Cutback Asphalt with Tag Open-Cup Apparatus AASHTO T-49 Standard Method of Test for Penetration of Bituminous Materials PALAVRA-CHAVE: Betume, vapores inflamáveis, open cup ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica A diferencia técnica com o aparelho tipo Cleveland para ponto de fulgor, encontra-se, no uso e aplicação do ensaio. Recomendado para materiais com ponto de fulgor até 110°C e asfaltos do tipo cutback (lama asfaltica) com ponto de fulgor menor que 93°C. CODIGO OPCIONAIS 2.02.017.03.00 1.02.015.01.01 Termômetro ASTM 11C (-6 à +400ºC) Mangueira de borracha, com registro INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 1.02.006.01.00 LWT – LOADED WHEEL TESTER LISTA DE NORMAS NBR 14841 Micro revestimentos a frio - Determinação de excesso de asfalto e adesão de areia pela máquina LWT DNER ES-314 Pavimentação – Lama Asfáltica DNER ES-389 Pavimentação – Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímetros PALAVRA-CHAVE: Betume, LWT, lama asfáltica ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica Este produto permite a simulação aproximada compatível ao esforço de tráfego em laboratório em micro revestimento asfáltico a frio modificado por polímetros em corpos de prova. Com a simulação da ação de tráfego é possível determinar deformações e estabelecer o limite máximo do teor de asfalto da mistura com o objetivo minimizar deslocamentos laterais/verticais e excesso de asfalto com areia de adesão. O motor sob controle de ciclos garante um ensaio uniforme e preciso nas condições em que os corpos de prova são submetidos na simulação de tráfego. CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 1.02.006.02.00 Molde INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://meusite.mackenzie.com.br/rmfort es/publicacoes/crrecm.pdf 15 ASFALTOS 2.02.019.01.00 WTAT – WET TRACK ABRASION TEST LISTA DE NORMAS NBR 14746 Micro revestimentos a frio e lama asfáltica – Determinação de perda por abrasão úmida (WTAT) DNER ES-314 Pavimentação – Lama Asfáltica DNER ES-389 Pavimentação – Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímetros ASTM D 3910 Standard Practices for Design, Testing, and Construction of Slurry Seal ISSA TB 106 Measurement of Slurry Seal Consistency ISSA TB 100 Wet Track Abrasion Test PALAVRA-CHAVE: Betume, asfalto úmido, lama asfáltica ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica Permite estabelecer as condições necessárias para realizar teste em laboratório por abrasão de pista úmida. O ensaio consiste na determinação do desgaste de misturas de lama asfáltica ou micro revestimento sob condições de abrasão úmida. CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 2.02.019.01.02 2.02.019.01.03 2.02.019.01.04 Borboleta Borracha Prato INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL http://www2.petrobras.com.br/min isite/premiotecnologia/temas-dopremio/tecnologia-deProdutos/3edicao_detalhevencedor -02.asp LINK 2.02.002.01.00 COESÍMETRO LISTA DE NORMAS NBR 14798 Micro revestimentos asfálticos - Determinação da coesão e características da cura pelo coesímetro ASTM D 3910 Standard Practices for Design, Testing, and Construction of Slurry Seal ISSA TB 139 Classify Emulsified Asphalt/Aggregate Mixture Systems by Modified Cohesion Tester Measurement of Set and Cure Characteristics PALAVRA-CHAVE: Betume, MCT, coesão ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ponto de fulgor/Lama asfáltica Determina a resistência ao torque superficial (coesão), de uma mistura de micro revestimento à frio durante o processo de cura da lama asfáltica. Constituído por torquímetro, 3 (três) moldes diâmetro 60x6mm e 3 (três) moldes 60x10mm. O Seu acionamento é através de força pneumática. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://libdigi.unicamp.br/document /?code=vtls000377049 16 ASFALTOS Ductibilidade/Recuperação Elástica/Ponto de Amolecimento 1.02.005.01.00 DUCTILÔMETRO LISTA DE NORMAS NBR 6293 Materiais betuminosos - Determinação da ductilidade DNER ME 163 Materiais betuminosos - Determinação da ductilidade ASTM D 113 Standard Test Method for Ductility of Bituminous Materials ASSHTO T-51 Standard Method of Test for Ductility of Bituminous Materials PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento, rompimento, tração ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ductibilidade/Recuperação elástica/Ponto de amolecimento Permite determinar a resistência em milímetros, em que o corpo de prova de material betuminoso em condições padronizadas, submetido a uma tração, se rompe. O ensaio é realizado à temperatura de (25 ±0,5) °C e à velocidade de tração (50 ±2,5) mm/min. Fabricado inteiramente em aço inoxidável, motor com velocidade regulável por painel de controle, desliga automaticamente quando atingido o fim de curso e régua graduada para a medição da ductibilidade. Acompanhado de 3 (três) moldes para ensaios de 3 mostras simultâneas. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 1.02.005.07.00 RECUPERADOR ELÁSTICO LISTA DE NORMAS NBR 15086 Materiais betuminosos - Determinação da recuperação elástica pelo ductilômetro PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento, rompimento, tração, recuperação ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ductibilidade/Recuperação elástica/Ponto de amolecimento Permite determinação da recuperação elástica de amostras de betuminosas com misturas especiais de agregados. Neste caso, como o ductilômetro a mostra é esticada o método estabelece a capacidade do material de voltar a sua característica original. Acondicionado em estojo metálico (chapa) para facilitar o transporte e armazenamento. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://www.dnc.gov.br/doc/audien cia_publica/Minuta_Resolucao_Asfa lto_Borracha.pdf 17 ASFALTOS 1.02.014.01.00 PONTO DE AMOLECIMENTO LISTA DE NORMAS NBR 6560 Materiais betuminosos - Determinação do ponto de amolecimento - Método do anel e bola PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Ductibilidade/Recuperação elástica/Ponto de amolecimento Permite a determinação do ponto de amolecimento de materiais betuminosos na faixa de 30°C a 157°C, empregando o equipamento: anel e bola imerso em um banho de água destilada ou potável recém-fervida (30°C a 80°C) ou de glicerina USP (acima de 80 °C até 157 °C). Não acompanha fonte de calor e termômetro ASTM 113C. CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 2.07.016.10.00 1.02.014.01.03 1.02.014.01.04 1.02.014.01.01 1.02.014.01.02 Becker de vidro graduado 600 ml Aro Esfera (PAR) aço 3/8" Anel centralizador Aparelho de metal CODIGO OPCIONAIS CR92 Termômetro ASTM 113C (0 à +175ºC) INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 18 ASFALTOS Peso Específico/Aderência/Deformação Plástica 1.02.016.01.00 RICE TEST LISTA DE NORMAS Standard Test Method for Theoretical Maximum Specific Gravity and Density of Bituminous Paving Mixtures AASHTO T-209 Standard Method of Test for Theoretical Maximum Specific Gravity and Density of Hot-Mix Asphalt Paving Mixtures AASHTO T-283 Standard Method of Test for Resistance of Compacted Asphalt Mixtures to Moisture-Induced Damage PALAVRA-CHAVE: Betume, amolecimento, efeito gravitacional, densidade ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Peso específico/Aderência/Deformação plástica ASTM D 2041 O conjunto de Rice test permite a determinação da máxima densidade em misturas betuminosas sob condições específicas de vácuo. CODIGO MODELOS RICE TEST com picnômetro metálico RICE TEST com frasco Kitazato, capacidade 4000ml CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES 2.07.017.01.00 2.02.016.01.01 2.02.007.04.00 Bomba a vácuo de alto desempho Manômetro residual Kitazato com saída superior, capacidade 1.000ml CODIGO OPCIONAS 1.02.016.02.00 Mesa orbital INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL http://www.der.pr.gov.br/arquivos /File/EncontrosTecnicos/4encontro Tecnico/1DosagemdoTracoeCalibracaodaUsin adeAsfalto.pdf LINK 1.05.001.01.03 TRELIÇA PARA MEDIÇÃO DE PROFUNDIDADE PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Peso específico/Aderência/Deformação plástica Importante instrumento de apoio em obras de pavimentações ou recapeamento. Permite realizar a medição de afundamento em trilhas de rodas no pavimento. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://www.ufv.br/dec/ppg/Teses /MS_Silva.pdf 19 ASFALTOS ASTM E 303 PÊNDULO LISTA DE NORMAS Standard Test Method for Measuring Surface Frictional Properties Using the British Pendulum Tester BS 812 PALAVRA-CHAVE: Betume, atrito, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Peso específico/Aderência/Deformação plástica Permite medir aderência de pavimentos “in loco”. Aplica o principio de fricção num pavimento asfáltico (atrito estático), uma base de borracha padrão a uma velocidade e força contínua permitem estabelecer a perda de energia cinética correspondente através do atrito da base de borracha sobre um pavimento molhado. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MANUAL MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS http://www.ufsm.br/engcivil/Mate rial_Didatico/TRP1001_Infraestrutu ra_de_transp/notas_de_aula/Aval_ Func_de_Pavimentos.pdf LINK 20 ASFALTOS Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação VIGA BENKELMAN LINEAR ANALÓGICA LISTA DE NORMAS NBR 8547 Pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da viga Benkelman DNER ME 024 Pavimento - determinação das deflexões pela Viga Benkelman DNER ME 061 Pavimento - delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman PALAVRA-CHAVE: Revestimento, deformação, pavimentos, relógio comparador ÁREA DE APLICAÇÃO: Camadas dos pavimentos ROTINA: Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação CODIGO MODELO Viga Benkelman linear, 2:1 Viga Benkelman linear, 3:1 Viga Benkelman linear, 4:1 Permite determinar a deflexão (deformação recuperável) em camadas de pavimentos urbanos e rodoviários, assim como traçar a linha de influência longitudinal da bacia de deformação elástica no pavimento. A leitura da deformação é obtida através do extensômetro auxiliado pela vibração de uma buzina que permite um melhor desempenho na interpretação da leitura; serve também, para sinalar a movimentação do caminhão. Fabricada em perfis de alumínio, e totalmente desmontável, é acondicionada em estojo metálico ou madeira para facilitar seu transporte e armazenamento. O equipamento mantém a característica de ser versátil, de fácil uso e manuseio. A viga é fornecida calibrada e equipada com extensômetro previamente calibrado com cursor de 10mm e precisão de 0,01mm. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL http://www.assender.com.br/traba lhos/viasgerais3/controle_deflecto metrico.pdf LINK http://www.tede.ufsc.br/teses/PEC V0205.pdf 1.05.001.04.00 VIGA BENKELMAN LINEAR ELETRÔNICA LISTA DE NORMAS NBR 8547 Pavimentos flexíveis e semi-rígidos Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da viga Benkelman DNER ME 024 Pavimento - determinação das deflexões pela Viga Benkelman DNER ME 061 Pavimento - delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação Permite determinar calculo de deflexões em pavimentos de rodovias, pistas de rodagem com base no método para delinear a linha de influência longitudinal da bacia de deformação elástica no pavimento. Fabricada em alumínio totalmente desmontável, acondicionada em estojo metálico para facilitar seu transporte e manter a característica de ser um equipamento versátil e de fácil empregabilidade. Este equipamento por ter a característica digital, garante um ensaio e leitura com nível de precisão de alta qualidade. Neste caso, a leitura é direta na superfície, através de sensor LVDT posicionado na ponta da viga, o qual não necessita a utilização da constante. O software que acompanha, gera um gráfico com leitura de deformação com freqüência a cada segundo. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://www.assender.com.br/traba lhos/viasgerais3/controle_deflecto metrico.pdf http://www.tede.ufsc.br/teses/PEC V0205.pdf 21 ASFALTOS Ensaio de Mancha para Areia LISTA DE NORMAS RG-2 MINISTERE DE L’EQUIPEMENT - FRANÇA PALAVRA-CHAVE: ÁREA DE APLICAÇÃO: ROTINA: Conjunto para ensaio de mancha de areia em superfícies de pavimentos para avaliação da macro textura. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK , 22 ASFALTOS 1.05.001.03.00 VIGA BENKELMAN TRELIÇA LISTA DE NORMAS NBR 8547 Pavimentos flexíveis e semi-rígidos Delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da viga Benkelman DNER ME 024 Pavimento - determinação das deflexões pela Viga Benkelman DNER ME 061 Pavimento - delineamento da linha de influência longitudinal da bacia de deformação por intermédio da Viga Benkelman PALAVRA-CHAVE: Betume, deformação, pavimentos ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Peso Deflexão/Irregularidade/Deformação Por ser fabricada em aço, garante uma confiabilidade maior por no estar sob condições de perda de constante devido a empenamento operacional ou acidental. Sua característica compacta e de estrutura de fácil manuseio, permite uma maior transportabilidade e operação com aumento na produtividade das correspondentes leituras, através de uma operação mais confortável evitando o desgaste físico do operador, em grandes distâncias (sem a necessidade de se abaixar constantemente para realizar o registro da leitura). A estrutura rígida não necessita o emprego da buzina. Acompanha extensômetro com cursor de 10mm e precisão de 0,01mm. Fornecemos na sensibilidade (relação) 3:1 e 4:1. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK http://www.assender.com.br/traba lhos/viasgerais3/controle_deflecto metrico.pdf http://www.tede.ufsc.br/teses/PEC V0205.pdf 23 ASFALTOS SONDA ROTATIVA À GASOLINA PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete ÁREA DE APLICAÇÃO: Concreto ROTINA: Extração de amostras, preparação A sonda rotativa equipada com motor à gasolina, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4”, 6” e 8”. Possui controle de rotação e sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (varrilete). CODIGO MODELOS 2.07.009.13.00 1.07.009.02.00 Sonda rotativa à gasolina, motor 4,5hp Sonda rotativa à gasolina, motor 8,5hp INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL http://www.cesec.ufpr.br/docente/ andrea/TC029/Investig2.pdf LINK NÃO COLOCAR NO SITE SONDA ROTATIVA À GASOLINA PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete ÁREA DE APLICAÇÃO: Concreto ROTINA: Extração de amostras, preparação A sonda rotativa equipada com motor à gasolina, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4”, 6” e 8”. Possui controle de rotação e sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (varrilete). CODIGO MODELOS 1.07.009.01.00 1.07.009.02.00 Sonda rotativa à gasolina, motor 5hp Sonda rotativa à gasolina, motor 8,5hp INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL http://www.cesec.ufpr.br/docente/ andrea/TC029/Investig2.pdf LINK 2.07.073.01.00 SONDA ROTATIVA ELÉTRICA DK-12 PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete ÁREA DE APLICAÇÃO: Concreto ROTINA: Extração de amostras, preparação A sonda rotativa equipada com motor elétrico, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4” e 6”. Possui controle de rotação e sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (barrilete). Potência: 1200W Veja opções para coroas e barriletes. CODIGO OPCIONAS 2.07.074.01.00 2.07.075.01.00 Gerador a Diesel 4KVA Gerador a Gasolina 4KVA 24 ASFALTOS 2.07.073.02.00 SONDA ROTATIVA ELÉTRICA DK 22 PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete ÁREA DE APLICAÇÃO: Concreto ROTINA: Extração de amostras, preparação A sonda rotativa equipada com motor elétrico, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4”, 6” e 8”. Possui controle de rotação e sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (barrilete), veja opções para coroas e barriletes. CODIGO OPCIONAS 2.07.074.01.00 2.07.075.01.00 Gerador a Diesel Gerador a Gasolina INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL http://www.cesec.ufpr.br/docente/ andrea/TC029/Investig2.pdf LINK COROAS E BARRILETES PARA SONDA ROTATIVA PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete ÁREA DE APLICAÇÃO: Concreto ROTINA: Extração de amostras Fornecemos coroas diamantadas e barriletes diâmetros conforme necessidade do cliente: em CODIGO MODELOS 2.07.073.01.07 2.07.073.01.16 2.07.073.01.08 2.07.073.01.09 2.07.073.01.17 2.07.073.01.10 2.07.073.01.15 2.07.073.01.11 2.07.073.01.12 2.07.073.01.01 2.07.073.01.02 2.07.073.01.13 2.07.073.01.03 2.07.073.01.04 2.07.073.01.05 2.07.073.01.12 Coroa diamantada, Ø 3” (76,2mm) Coroa diamantada, Ø 4” (101,6mm) rosca fina Coroa diamantada, Ø 4” (101,6mm) rosca grossa Coroa diamantada, Ø 4 1/4” (107,95mm) rosca fina Coroa diamantada, Ø 4 1/4” (107,95mm) rosca grossa Coroa diamantada, Ø 6” (152,4mm) Coroa diamantada, Ø 6” (152,4mm) rosca esquerda Coroa diamantada, Ø 6 1/4” (158,75mm) Coroa diamantada, Ø 8” (203,2mm) Barrilete, Ø 3” (76,2mm) Barrilete, Ø 4” (101,6mm) Barrilete, Ø 4” (101,6mm) rosca esquerda Barrilete, Ø 4 1/4” (107,95mm) Barrilete, Ø 6” (152,4mm) Barrilete, Ø 6 1/4” (158,75mm) Barrilete, Ø 8” (203,2mm) diversos INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 25 ASFALTOS 2.07.073.04.00 SONDA ROTATIVA ELÉTRICA PALAVRA-CHAVE: Betume, extratora, sondagem, coroa diamantada, cálice, varrilete ÁREA DE APLICAÇÃO: Concreto ROTINA: Extração de amostras, preparação A sonda rotativa equipada com motor elétrico, permite a extração de corpos de prova em pavimentos de Cimento Asfáltico, Asfalto e Concreto. Seu funcionamento se caracteriza por ser de fácil operação, obtendo amostras com facilidade nos Ø 3”, 4” e 6”. Possui sistema de transmissão mecânica utilizando coroas e pinhão (barrilete). Potência: 2000W Veja opções para coroas e barriletes. CODIGO OPCIONAS 2.07.074.01.00 2.07.075.01.00 Gerador a Diesel Gerador a Gasolina Efeito Calor e do Ar/Termômetros ESTUFAS PARA LABORATÓRIO DE ENSAIO PALAVRA-CHAVE: Betume, misturas, temperatura, aquecimento ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Efeito calor e do ar/termômetros Um dos equipamentos mais importantes para configurar um laboratório de Asfalto e Betuminosos; é sem dúvidas, a estufa. Este aparelho permite realizar diversos ensaios em ambiente aquecido para amolecer e manter condições específicas do ensaio. Com controlador de temperatura de 50°a 250°C. Confeccionada em chapa de aço com tratamento anti-corrosivo, pintada internamente com tinta alumínio resistente a altas temperaturas, externamente em pintura eletrostática. Isolamento térmico em lã de vidro em todas as paredes inclusive porta e teto. Vedação da porta com gaxeta de silicone. Chave liga/desliga, fusível de segurança, lâmpada piloto, suporte para termômetro e dispositivo superior para saída do ar quente. Acompanha uma prateleira interna, móvel e removível em chapa de aço perfurada. Confeccionada em diversas medidas internas e tipos de controladores de temperatura. 110 ou 220V. CODIGO ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO 2.07.031.01.01 2.07.031.01.02 2.07.031.01.03 2.07.031.01.05 2.07.031.01.06 Chave liga/desliga Fusível Porta fusível Resistência Termostato CODIGO MODELOS 2.07.031.01.00 2.07.031.02.00 2.07.031.03.00 2.07.031.04.00 2.07.031.05.00 2.07.031.06.00 Estufa Estufa Estufa Estufa Estufa Estufa elétrica, elétrica, elétrica, elétrica, elétrica, elétrica, com com com com com com dimensões dimensões dimensões dimensões dimensões dimensões de 45x40x45cm, de 50x40x50cm, de 50x50x60cm, de 60x60x70cm, de 80x60x70cm, de 100x70x90cm, 81 100 150 252 336 630 litros litros litros litros litros litros INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 26 ASFALTOS TERMÔMETROS PARA LABORATORIO DE ENSAIO PALAVRA-CHAVE: Betume, misturas betuminosas, temperatura, aquecimento ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Efeito calor e do ar/termômetros Instrumento de precisão para medir temperatura, usado em diversos ensaios de laboratório. CODIGO MODELOS 2.02.017.05.00 2.02.017.03.00 2.02.017.02.00 2.07.084.02.00 2.02.017.04.00 2.07.084.03.00 2.07.084.04.00 Termômetro, Termômetro, Termômetro, Termômetro, Termômetro, Termômetro, Termômetro, Termômetro, ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM 113C (0 a +175ºC), div. 0,1°C 10C (-10 a +210ºC), div. 2°C 11C (-6 a +400ºC), div. 2°C 15C (-2 a +80ºC), div. 0,2°C 17C (+19 a +27ºC), div. 0,1°C 19C (-49 a +57ºC), div. 0,1°C 63C (-8 a +32ºC), div. 0,1°C 64C (-25 a +55ºC), div. 0,1°C INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK TERMÔMETROS PARA USINAS PALAVRA-CHAVE: Betume, misturas betuminosas, temperatura, aquecimento, bimetálico ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Efeito calor e do ar/termômetros Instrumento de precisão para medir temperatura, usado em diversos ensaios de laboratório e in-loco para usinas de Asfalto. CODIGO MODELOS 2.02.017.06.00 Termômetro Bi-metálico 0/250 ºC, haste ¼”, Vertical, 20cm Termômetro Bi-metálico 0/300 ºC, haste 3/8”, Vertical, 30 cm, rosca ½” Termômetro Bi-metálico 0/400 ºC, haste Ø 60mm, Vertical, 30 cm 2.02.017.07.00 2.02.017.20.00 INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 27 ASFALTOS Destiladores/Sedimentação/Emulsões Catiônicas 2.02.004.01.00 DESTILADOR DE ASFALTO DILUÍDO LISTA DE NORMAS DNER ME 012 Asfalto diluído - destilação NBR 14856 Asfaltos diluídos - Ensaio de destilação ASTM D 402 Standard Test Method for Distillation of Cutback Asphaltic (Bituminous) Products AASHTO T-78 Standard Method of Test for Distillation of Cutback Asphaltic (Bituminous) Products PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique, Cut-back ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Destiladores/Sedimentação/emulsões catiônicas Alambique (destilador) para destilar asfalto diluído empregados em obras rodoviárias, permite a separação do diluente de um asfalto diluído. CODIGO 2.02.004.01.08 2.02.004.01.01 2.02.004.01.02 2.02.004.01.03 2.02.004.01.04 2.02.004.01.05 2.02.004.01.06 2.02.004.01.07 1.02.004.05.00 1.02.004.04.00 ACESSÓRIOS/REPOSIÇÃO/COMPONENTES Manta protetora (jg) Anel com mufa 120 mm Anel com mufa 150 mm Balão 500 ml com saída lateral Condensador reto 30 cm Condensador reto 40 cm Curva de vidro Garra com mufa 2 dedos Suporte com base para balão Suporte com base para condensador - 22 cm INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 2.02.005.01.00 DESTILADOR DE EMULSÕES ASFALTICAS LISTA DE NORMAS NBR 6468 Emulsões asfálticas - Determinação do resíduo de destilação PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique, Cut-back ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Destiladores/Sedimentação/emulsões catiônicas Alambique (destilador) para destilação de emulsões asfálticas e a obtenção do resíduo de material asfáltico. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 2.07.068.12.00 PROVETA PARA SEDIMENTAÇÃO ASFALTICA PALAVRA-CHAVE: Betume, extrator, destilador, alambique, Cut-back ÁREA DE APLICAÇÃO: Asfalto ROTINA: Destiladores/Sedimentação/emulsões catiônicas Proveta graduada de vidro, com duas saídas para ensaios de sedimentação asfálticas, capacidade 500ml. INFORMAÇÕES ADICIONAIS TIPO VIDEO MONTAGEM OPERACIONAL MANTENÇAO HISTÓRIA OUTROS MANUAL LINK 28 ASFALTOS 29
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