PPC Tec. Estética e Cosmética - 2012
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PPC Tec. Estética e Cosmética - 2012
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Núcleo Acadêmico – Graduação Tecnológica Santos, abril de 2012 Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997 Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias Santos/SP – CEP 11013-551 (13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416 [email protected] www.unimonte.br 2 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA Graduação: Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Modalidade de Ensino: Presencial a Coordenador: Prof . Vilma Natividade Silva Santos Ato e data de criação do curso: Resolução Cepe/UNIMONTE nº 12 de 20 de Agosto de 2008 Duração do curso: 6 (seis) semestres Prazo máximo para integralização do currículo: Doze semestres Nº de vagas por semestre: 60 anuais Carga horária: 2.880h/a Turno: noturno Local de funcionamento: campus Vila Mathias Endereço: Av. Rangel Pestana 99, Bairro Vila Mathias, Santos/SP. Contatos: Telefone: CEP. 11.013-931 (13) 3228-2113 / 2140 Fax: (13) 3228-2125 E-mail: [email protected] Home page do curso: www.unimonte.br/curso/gradus-unimonte/estetica Home page da Instituição: www.unimonte.br 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................4 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...................................................................................5 1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS .............................................5 CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO ..................................................................................5 JUSTIFICATIVA .....................................................................................................................................7 OBJETIVOS..........................................................................................................................................8 1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO ...........................................................9 PERFIL DO EGRESSO ...........................................................................................................................9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO..................... 11 ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................... 15 CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................................ 16 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA) ................................................... 42 1.3 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO ......................................... 44 AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS ...................................................................................................... 44 AULA LABORATÓRIO.......................................................................................................................... 44 EXERCÍCIOS ..................................................................................................................................... 44 ESTUDO DE CASOS........................................................................................................................... 44 REPRESENTAÇÕES ........................................................................................................................... 45 PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO INTERDISCIPLINAR...................................................................... 45 1.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................................................... 48 ATENDIMENTO AOS DISCENTES.......................................................................................................... 49 ATENDIMENTO AO ALUNO.................................................................................................................. 49 APOIO PEDAGÓGICO......................................................................................................................... 49 DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE CARREIRAS ............................................................ 50 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ................................................................................................. 51 TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 52 1.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO .................................................... 52 PROJETO APLICADO .................................................................................................................................. 52 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NIVELAMENTO) ................................................................................. 53 PROJETO DE PESQUISAS E EXTENSÃO................................................................................................... 53 1.6 AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 56 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................................................................ 56 2. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................... 59 2.1 Administração Acadêmica ....................................................................................... 59 COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO ................................... 59 COLEGIADO DO CURSO ..................................................................................................................... 59 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ....................................................................................... 60 2.2 Perfil dos docentes: Formação Acadêmica, Titulação e Experiência Profissional ...... 61 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ......................................... 62 CRITÉRIOS DE ADMISSÃO .......................................................................................................... 62 PLANO DE CARREIRA ................................................................................................................. 62 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ........................................................................................ 62 4 3 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ........................................................................................ 63 INSTALAÇÕES GERAIS....................................................................................................................... 63 BIBLIOTECA ...................................................................................................................................... 68 ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO .................................................... 68 ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO ....................................................................................... 70 BASES DE DADOS...................................................................................................................... 70 SERVIÇOS OFERECIDOS ............................................................................................................ 70 PERIÓDICOS:............................................................................................................................. 70 4 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 72 5 APRESENTAÇÃO Respondendo ao chamado do mercado de trabalho, às inovações tecnológicas e ao elevado grau de desenvolvimento das forças produtivas, a Educação Profissional e, dentro dela, a Educação Tecnológica foi repensada e, deste processo, novas diretrizes foram estabelecidas. Atualmente, podemos dizer que cabe à educação profissional e, fundamentalmente, à Educação Tecnológica, romper com o dualismo clássico entre “pensar” e “fazer”, garantir a formação integral do ser humano, ensinar a produzir conhecimento e não mais a reproduzir conhecimento. Essa nova diretriz pressupõe o “aprender a aprender” e a chamada “Pedagogia da Competência”. O modelo de competências adotado pela Pedagogia e pela Educação Profissional entende por competência profissional a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, crenças, comportamentos, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho das atividades diversas requeridas pelo trabalho. O presente projeto pedagógico de Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética se apresenta como resposta do Unimonte à demanda que vem sendo gerada pelo desenvolvimento econômico na Região Metropolitana da Baixada Santista. Por se tratar de um curso tecnológico, busca-se otimizar o uso das novas tecnologias na difusão de bens e conhecimentos e na proposição de arranjos didático-pedagógicos, compatíveis com uma concepção de processo ensino-aprendizagem que amplie as chances de construção do conhecimento pelo aluno. O curso visa a possibilitar a formação de cidadãos conscientes de seu papel em nossa sociedade, capazes de atuar produtivamente e com comprometimento em seus ambientes sociais e em suas atividades profissionais. Esta proposta tem como referência as orientações da PROGRAD para a elaboração de projetos pedagógicos e o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Assim, apresentamos aqui um Projeto Pedagógico que se caracteriza por uma sólida base cognitiva, um permanente diálogo com as demandas da estrutura produtiva, um comprometimento com a formação de um sujeito autônomo, reflexivo e crítico sintonizado com as competências técnico-profissionais requeridas no contexto político, econômico e social contemporâneo. 6 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS Contexto Educacional: Externo e Interno O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do UNIMONTE visa a atender as metas do PNE no que se refere à abrangência do ensino no Brasil e, concomitantemente, atender aos anseios da educação superior nesta área de Cosmetologia. No seu contexto externo, a demanda por tecnólogos em estética e cosmética com formação superior é significativa e crescente, revelando potencial de absorção de profissionais pelo mercado de trabalho tanto em nível nacional, quanto regional e local. Segundo a Fundação Itaú Social: Crescem as oportunidades para profissionais especializados nas áreas de produção e aplicação de cremes e óleos para tratar e rejuvenescer a pele, A indústria de cosméticos tem se apresentado como um caminho promissor. A cosmética e a estética são setores em franca expansão no mundo contemporâneo, gerando diversas oportunidades de trabalho em um segmento marcado por novos conceitos do belo, do consumo, da saúde e do envelhecimento da população, que se atrelam com a adoção de novas tecnologias e hábitos de vida. O processo de envelhecimento populacional no Brasil se tornará ainda mais intenso a partir das próximas décadas. Segundo as projeções elaboradas pelo IBGE, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais aumentará para 13,0% em 2020 e, subsequentemente, para cerca de 25,0% no ano de 2050, ocasião em que a população idosa chegará a 64 milhões de pessoas. É importante destacar que entre a população idosa há um amplo predomínio de mulheres, por conta do significativo diferencial de longevidade feminina decorrente da sobremortalidade masculina. Além da heterogeneidade expressa nos atributos idade e sexo, Camarano e Pasinato (2004) chamam a atenção também para o fato de que o grupo populacional idoso é composto tanto por pessoas que gozam de total autonomia, contribuem para o desenvolvimento socioeconômico e desempenham papéis importantes na família, quanto por pessoas incapazes de lidar com as atividades básicas do dia a dia e que não possuem rendimento próprio. Em suma, esse segmento populacional apresenta grande heterogeneidade e necessidades diferenciadas. De modo geral, o setor privado ainda apresenta timidez em relação ao mercado consumidor de bens e serviços para a população idosa. Alguns segmentos do setor empresarial e dos investidores ainda desconhecem o significado efetivo do processo de envelhecimento populacional e as diversas oportunidades de negócios que daí decorrem. Ao 7 contrário do que normalmente se pensa em função dos preconceitos e da desinformação, as pessoas idosas não se caracterizam como penosas, apáticas e onerosas. A conscientização e a mobilização da sociedade vêm demandando cada vez mais que seja internalizado o conceito de envelhecimento ativo adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que consiste num processo que busca otimizar as oportunidades de saúde (bem-estar físico, mental e social), participação e segurança, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida das pessoas que envelhecem. Diante deste contexto, a chegada às idades mais avançadas será considerada uma efetiva conquista, sendo cada vez mais marcada pela atividade e busca contínua pela qualidade de vida, demandando, portanto, novos produtos e serviços. È por tudo isso que, diferentemente do que acontecia no passado, os cosméticos tornaram-se produtos básicos para a boa parte dos brasileiros. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmético (ABIHPEC), “a população quer envelhecer com saúde e bem-estar e o mercado de Estética brasileiro é um dos mais promissores e o que mais cresce na atualidade, representando o terceiro maior mercado cosmético mundial, ao lado de nações como Inglaterra, Espanha, Alemanha, França e Estados Unidos”. Os brasileiros gastaram, no ano passado, R$ 21,7 bilhões em produtos para melhorar a imagem pessoal, tendo em média, na última década, crescimento real de 10% ao ano, tornando-se o primeiro mercado em desodorante, produtos infantis e perfumaria; o segundo mercado em produtos para higiene oral, proteção solar, masculinos, cabelos e banho; o terceiro em produtos cosmético cores; o quarto em pele e o quinto em depilatórios. Esse consumo, além de gerador de renda, apresenta-se como foco estratégico das grandes empresas desenvolvedoras e produtoras de cosméticos. O setor congrega ainda mais de 1500 empregos, faturamento anual líquido de impostos acima de R$ 100 milhões. Juntas, as empresas geram cerca de três milhões de empregos de forma direta e indireta no país, pois são grandes empregadoras de mão de obra feminina. Atualmente, o segmento que mais contratou foi o de revenda de produtos, que aumentou em 130,3% o contingente empregado. As lojas de franquia reforçaram o quadro em 116,4%, e o total de profissionais de beleza no mercado subiu 80,2%. Especificamente, a Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) vem acompanhando esse desenvolvimento no setor, por conta das grandes transformações econômicas e sociais advindas com a descoberta do pré-sal na plataforma continental do litoral sul. A cidade de Santos – entendida como “hub” da RMBS – vive, por exemplo, um crescimento imobiliário vertiginoso, com vários lançamentos de condomínios com torres de até 25 andares, sintoma de um aumento populacional da ordem de 25% previsto para até o final desta década. Nessa mesma leva, o número de micro e pequenas empresas vêm apresentando índices constantes de aumento anual, o que confirma as previsões de elevado potencial de crescimento econômico para a região metropolitana nos próximos anos. A 11ª 8 Franchising Fair ocorrida em Santos em maio de 2011, por exemplo, resultou em 60 novas empresas franqueadoras estabelecidas na Cidade e na região, gerando 5 mil empregos diretos em um ano. De acordo com o Índice de Potencial de Consumo (IPC), Santos é o 7º maior mercado consumidor do Estado e ocupa a 20ª posição (entre 5.560 municípios) no ranking de potencial de consumo do País, estando o setor de cosmética entre os que mais crescem na região da Baixada Santista, junto com o de alimentação, o de prestadores de serviço e o de idiomas. Como se pode constatar, em termos de mercado de trabalho para o profissional de estética e cosmética, a característica do boom de consumo nacional e regional reflete-se na ampliação de oportunidades no setor aqui na região que, além das clínicas de estética, englobam, também, hotéis, clínicas de cirurgia plástica, de dermatologia, de fisioterapia, salões de beleza, academias, grandes lojas de departamento, sem contar a possibilidade de atuação na própria indústria cosmética, na revenda e consultoria. No contexto educacional interno, portanto, o UNIMONTE, de modo geral, e o Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética, de modo especial, vem adequando sua proposta educacional a essa realidade e consolida sua missão de oferecer cursos superiores que atendam às demandas do mercado regional, por meio de seu compromisso de formar profissionais tecnólogos em “Estética e Cosmética” mais gabaritados e capacitados nesta área, os quais, mais do que esteticistas, precisam ser profissionais da saúde, com formação interdisciplinar sólida, empreendedora, crítica, com consciência e responsabilidade política, social e ética. Justificativa O campo de atuação do Tecnólogo em Estética e Cosmética é abrangente, podendo exercer atividade profissional como consultor autônomo ou membro de equipe multidisciplinar, atendendo clientes encaminhados pelos dermatologistas, cirurgiões plásticos, nutricionistas e outros profissionais da área de saúde. Como pudemos analisar, atualmente o mercado brasileiro na área de cosmetologia e, por extensão, o mercado regional da Baixada Santista, está em plena ascensão, com um perfil de consumidor cada vez mais exigente, preocupado com saúde e qualidade de vida, o que o leva a exigir atendimento cosmético e de estética corporal com profissionais capacitados, tendo praticamente abolido o hábito de se submeter a intervenções realizadas por leigos. De forma geral, o profissional de estética e cosmética atua na aplicação de técnicas de limpeza da pele e da maquiagem, no tratamento estético facial, utilizando materiais e equipamentos adequados a cada procedimento estético; elabora programa para acompanhamento do cliente submetido a tratamento estético; aplica, com segurança, procedimentos estéticos relativos ao campo de atuação, visando à manutenção e à recuperação da saúde da pele entre outras funções. Os produtos cosméticos são utilizados 9 para o tratamento da pele, cabelo e unhas e também o tratamento de pés, mãos, aplicação de unhas artificiais, penteados, lavagem de cabelo, aplicações cosméticas, remoção de pelos, relaxamento capilar ou alisamentos, assim como permanentes, apliques e perucas e design de sobrancelhas. Neste novo contexto, portanto, em que a preocupação com a beleza, a saúde e o bemestar exige do setor de cosmetologia e estética profissionais cada vez mais qualificados e com conhecimentos amplos em saúde, é que se justifica a existência do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do UNIMONTE OBJETIVOS DO CURSO Geral Preparar profissionais para o mercado de trabalho nas áreas de disfunções estéticas e manutenção da saúde da pele, da face, do corpo,e bem-estar, promovendo a qualidade de vida e saúde das pessoas, com conhecimentos nas áreas das ciências biológicas, farmácia, nutrição, química, tecnologia e recursos terapêuticos, aliados ao uso das novas tecnologias como ferramentas indispensáveis, tendência de todas as grandes indústrias do mundo contemporâneo. Específicos • Fornecer aos alunos um sólido e profundo conhecimento sobre vários temas relacionados aos processos de prevenção, conservação da pele, saúde e beleza do corpo físico e emocional. • Proporcionar convívio com outros profissionais da área de saúde incluindo médicos, farmacêuticos, fisioterapeutas, administradores, psicólogos entre outros. • Preparar o profissional para atuar com eficiência em estética facial e corporal ligadas diretamente ao processo de reabilitação da camada córnea da pele e processos póscirúrgicos dos mais variados graus, revitalizando a área lesada e preparando sua recuperação através de procedimentos estéticos. • Discutir as principais patologias estéticas através da apresentação de casos clínicos. • Apresentar as principais inovações em cosméticos dermatológicos e suas aplicações. • Promover a integração com a comunidade através de intercâmbios com outras instituições acadêmicas, empresariais e com a sociedade em geral, além do atendimento laboratorial ao público. • Desenvolver a capacidade de análise crítica do profissional para o desenvolvimento de seu trabalho com ética e responsabilidade, respeito às diversidades culturais, étnicoraciais e de gênero. 10 1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do UNIMONTE foi construído em diálogo com a visão, missão e valores da Instituição, expressos no Projeto Político Pedagógico Institucional. As competências de formação que pretendemos desenvolver em nossos discentes focam o perfil de profissional egresso pretendido, bem como direcionam as ações que permearão todo o processo de educação: a diretriz pedagógica que irá pautar nossas ações na elaboração e execução de currículos, do sistema de avaliação, das metodologias de ensino a serem privilegiadas, de atividades diagnósticas da situação do Curso etc. Este PPC, portanto, é um instrumento a ser incorporado no cotidiano de nossas práticas, através de um esforço coletivo para que se torne naturalmente uma realidade e atinja seus objetivos. Sua avaliação permanente garantirá a eficácia de sua aplicação e será de responsabilidade de todos os envolvidos neste processo. PERFIL DO EGRESSO O Tecnólogo em Estética e Cosmética formado pela Unimonte será profissional com formação humanista, crítica e reflexiva, pautado pelos princípios de respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, preparado para atuar de forma autônoma ou multidisciplinar, junto a outros profissionais da saúde, na recuperação, melhoria e manutenção da saúde da pele, do rosto e do corpo, promovendo a qualidade de vida e a saúde das pessoas, com conhecimentos nas diversas áreas da estética, que incluem o domínio do uso de produtos, procedimentos, equipamentos e tecnologia cosmético-dermatológica na profilaxia e no tratamento das patologias faciais e corporais, elaboração de diagnóstico adequado para o tratamento correto dos diferentes casos, além de dominar conhecimentos básicos de gestão de serviços relacionados à estética corporal, facial e capilar. Ao longo da formação do tecnólogo em Estética e Cosmética, serão construídas as seguintes competências e habilidades: • Atuar como profissional autônomo ou em equipe multidisciplinar, junto a dermatologistas, cirurgiões plásticos, nutricionistas e outros profissionais da área de saúde. • Gerenciar os serviços de estética e beleza, tendo uma visão mercadológica e de qualidade da prestação de serviços. • Reconhecer a necessidade de encaminhamento do cliente aos especialistas. • Identificar e analisar a adequação dos tipos de pele, com relação à diversidade climática brasileira e às formas cosméticas existentes. 11 • Reconhecer, avaliar e classificar a estrutura e função da pele, identificando biótipos cutâneos e classificando as alterações, lesões e afecções passíveis de intervenção estética. • Realizar anamnese detalhada para diagnóstico e indicação de tratamento estético. • Compreender e analisar os elementos nutricionais que impactam no aspecto cutâneo. • Identificar e aplicar os diversos tipos de testes de sensibilidade a produtos cosméticos. • Correlacionar a importância do hábito alimentar à saúde corporal. • Caracterizar e selecionar os procedimentos de prevenção de estrias, celulites, gordura localizada, discromias e demais alterações. • Correlacionar os cosméticos, materiais e equipamentos apropriados aos tratamentos estéticos. • Dominar os princípios de biossegurança e norma de vigilância sanitária nas técnicas de trabalho. • Dominar as técnicas de limpeza de pele, lifting cosmético, drenagem linfática, peeling cosmético, massofilaxia, gomage, crioterapia, isometria, termoterapia e demais técnicas cosmética a serem disponibilizadas pelo mercado. • Identificar e aplicar técnicas de tratamento pré e pós-operatórios de cirurgia plástica facial e corporal, conforme indicação médica. • Trabalhar em equipes multidisciplinares. • Planejar e organizar o trabalho focando o atendimento integral à saúde e à qualidade dos serviços prestados. • Identificar e aplicar técnicas de controle e acompanhamento da qualidade na prestação de serviços. • Gerenciar as finanças, planilhas de preço e orçamentos de um empreendimento. • Transformar informações mercadológicas em estratégias e projetos de negócios. • Pautar suas atitudes profissionais em princípios éticos sólidos, de inclusão e de respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero. O currículo está estruturado em seis módulos de formação, tendo como ponto de convergência a unidade curricular “Projeto Aplicado”, que é responsável pela articulação e integração das unidades curriculares no interior dos módulos, consubstanciando a reflexão teórico-prática instigada pelos projetos a serem desenvolvidos pelo aluno em sua trajetória acadêmica. O desenvolvimento das competências e habilidades preconizadas neste projeto pedagógico, para o pleno exercício profissional de estética e cosmética, exige uma estrutura curricular constituída por eixos temáticos, apresentados mais adiante. Esses eixos são elementos organizadores e integradores dos conteúdos que são ministrados, dando-se ênfase à interação entre as diversas áreas e respectivas disciplinas, permitindo que, em seu percurso formativo, o aluno construa uma visão integrada, interdisciplinar, dos conhecimentos. 12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: EIXOS DE FORMAÇÃO / TEMAS E SUBTEMAS DE FORMAÇÃO A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro Universitário Monte Serrat- UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. È neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos. O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, projeto aplicado, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, A FIG. 1, abaixo, traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (∞) se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não-linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade. FIG.1: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003). 13 Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Tecnologia de Estética e Cosmética do UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, funda-se na abordagem de conhecimento em que se reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de recuperar, melhorar e manter a saúde da pele do rosto e do corpo, promovendo a qualidade de vida e a saúde das pessoas, com conhecimentos nas diversas áreas da estética. Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e x eixos de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que fundamentam a formação do Tecnólogo em Estética, proporcionando a necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão. A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética do UNIMONTE foi elaborada, revista e atualizada por seu Núcleo Docente Estruturante e submetida ao Colegiado de Curso para deliberação. De acordo com os objetivos do curso, propõe-se garantir aos discentes formação acadêmica de bases tecnológicas consistente, com abordagem interdisciplinar nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação das disciplinas com a sociedade e o mercado de trabalho. Propõe, também, apresentar, sempre com base nos conceitos, ferramentas e tecnologias atuais, utilizadas no mercado de trabalho, a preparação do aluno para um processo de educação permanente, propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender, no mais amplo sentido, nas diversas esferas da vida: pessoal, social e profissional. Atingir tais anseios depende de um trabalho pedagógico planejado, em que os ciclos e os módulos que compõem a Matriz Curricular estejam articulados com o perfil de egresso pretendido, com a realidade dos alunos e do mercado de trabalho futuro. Assim, cada módulo compõe-se de um conjunto de unidades curriculares que se articula com a finalidade de construir competências e habilidades previstas na formação deste profissional. No curso de Tecnólogo em Estética e Cosmética, tendo em vista o perfil do egresso, os eixos de formação estão assim definidos: • Eixo de formação geral ou transversal: permeia as atividades acadêmicas, sejam as realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. No curso de Tecnólogo em Estética e Cosmética, o eixo transversal de formação é: 14 Formação para a promoção da qualidade de vida e da saúde das pessoas, por meio do entendimento de que o conhecimento adquirido para o exercício profissional deve ser aplicado com ética e responsabilidade, respeito à diversidade cultural, étnico-racial e de gênero, sempre em favor da defesa e da preservação dos direitos humanos. • Eixos de formação específica: são a base de organização dos ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, estando estes assim definidos: Módulo de “Fundamentos das Ciências Biológicas”: tem o foco nos conhecimentos das ciências biológicas compreendendo o corpo humano como um todo, capacitando o aluno para o entendimento da fisiologia do organismo, facilitando assim, suas habilidades na realização de tratamentos diversos na área de estética facial e corporal; Módulo “Ambiente Tecnológico da Estética“: procurar desenvolver no aluno suas habilidades psicológicas para o relacionamento com o cliente de estética, assim como forma de segura de se trabalhar visando a sua segurança e de seu cliente, bem como as habilidades de tratamento para com o mesmo. Aprendizado de equipamentos e técnicas de massagens a serem realizadas nos tratamentos; Módulo de “Estética Corporal”: tem o objetivo de preparar o aluno para o atendimento ao cliente de estética corporal, tendo em vista o uso adequado de aparelhos e técnicas manuais e cosméticas utilizadas nos tratamentos, domínio dos procedimentos de cabine, a avaliação adequada do cliente, bem como sua integração à equipe multidisciplinar, por realizar tratamentos solicitados por cirurgiões plásticos com o uso adequado das técnicas; “Ética nos tratamentos Redutores”: tem o foco na ética profissional. Utilizando de recursos manuais, eletroestéticos, conhecimentos e habilidades, os tratamentos de redução de medidas, modelam o corpo com maior rapidez, para tal, é necessário agir com cautela, necessitando de conhecimento nutricional e de patologias associadas à obesidade, que irão favorecer um resultado satisfatório. È exatamente o que o módulo propõe; “Módulo de Estética Facial”: é direcionado ao conhecimento da classificação dos tipos de pele, compreendendo sua avaliação e patologias relacionadas, bem como os tratamentos recomendados, dentre eles; lifting, revitalização, limpeza, hidratação, peelings, etc. Além da atuação prática em ambulatório, onde o aluno desde o início tem o contato com o cliente; “Módulo de Gestão Empresarial”: capacita o aluno a vivenciar áreas de gestão, buscando o despertar para sua atuação empreendedora e autônoma na prestação de serviços. Este módulo prepara o aluno para oferecer de forma eficaz os seus serviços, possibilitando a 15 melhor compreensão do profissional que estará selecionando para sua empresa, a forma de divulgá-la e mantê-la em crescimento. Por competência profissional entende-se, como se encontra no Artigo 7º da Resolução CNE/CP Nº 3/2002: “a capacidade profissional de mobiliar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários apara o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico”. Os ciclos modulares, como se pode observar no gráfico, são os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade. Organizados progressivamente, os ciclos são o parâmetro utilizado para se definirem o avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os módulos do primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim 16 sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos do ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz curricular. ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR CICLO Modulo Estrutura Curricular Fundamentos das Ciências Biológicas 1 1º Anatomia 80 h Fisiologia 80 h Citologia, Histologia e Dermatologia. 120 h Evolução da Estética 40 h Microbiologia e Parasitologia 40 h Projeto Tecnológico Aplicado aos 120 h Fundamentos das Ciências Biológicas Carga Horária Total do Módulo 480 h Ambiente Tecnológico da Estética 1 2 2 2º 3º 4º Biossegurança 80 h Cosmetologia 120 h Eletroestética Psicologia em Estética Recursos Manuais Projeto Aplicado ao Ambiente Tecnológico da Estética Carga Horária Total do Módulo Estética Corporal 40 h 40 h 80 h 120 h 480 h Estética Corporal 80 h Gestão de Pessoas, Qualidade e 80 h Serviços Tecnologias Corporais 80 h Fundamentos da Cirurgia Plástica 40 h Corporal Clínica Estética Corporal 80 h Projeto Aplicado à Estética Corporal 120 h Carga Horária Total do Módulo 480 h Ética nos Tratamentos Redutores Noções de Enfermagem e Primeiros Socorros Técnicas Redutoras Corporais Nutrição e Reeducação Alimentar Fundamentos de Medicina Estética Ética Profissional Fundamentos de Gerontologia Projeto Aplicado à Ética nos Tratamentos Redutores Carga Horária Total do Módulo 40 h 80 h 80 h 80 h 40 h 40 h 120 h 480 h 17 Estética Facial 3 3 5º 6º Estética Facial Tecnologias em Estética Facial Epilação Fundamentos de Cirurgia Plástica Facial Maquiagem Clínica Estética Facial Projeto Aplicado à Estética Facial Carga Horária Total do Módulo Gestão Empresarial Marketing de Serviços Gestão Financeira Empreendedorismo Comportamento Organizacional Legislação Sanitária e Instalações Projeto Aplicado à Gestão Empresarial Carga Horária Total do Módulo Carga Horária *Optativa Libras – Língua Brasileira de Sinais Atividades Complementares de Nivelamento – Letramento e Matemática Total 80 h 40 h 40 h 40 h 80 h 80 h 120 h 480 h 80 h 80 h 40 h 80 h 80 h 120 h 480 h 2880 80 h 160 h 3120 h * Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura da UNIMONTE ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado na Instituição. CONTEÚDOS CURRICULARES EMENTAS E BIBLIOGRAFIA As ementas das disciplinas que são desdobradas por cada professor, compõem-se da seguinte forma: Módulo I – Fundamentos das Anatomia Ciências Biológicas Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Métodos de estudo em Anatomia (Planos de construção do corpo humano / Leis gerais de crescimento e fatores gerais de variação). Estudo da morfologia macroscópica dos sistemas tegumentar, ósseo, articular, muscular, cardiovascular, respiratório, digestores, urinário, reprodutor masculino e feminino, sistema nervoso e órgãos dos sentidos. Ênfase em anatomia de superfície e anatomia de cabeça e pescoço. 18 Bibliografia básica DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica) SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 Bibliografia complementar ABRAHAMS, P. H; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR., S. C. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 4. ed. Barueri: Manole, 2003. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 594 p. WEIR, Jamie; ABRAHAMS, P. H. Atlas de anatomia humana em imagens. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2004 SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. MICHALANY, Jorge; MICHALANY, Nilceo Schwery. Anatomia e histologia da pele. São Paulo: Lemos Editorial, 2002. Módulo I – Fundamentos das Fisiologia Ciências Biológicas Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas A disciplina aborda aspectos fisiológicos do organismo humano. Conceito de homeostasia. Processamento de informações nos sistemas nervoso. Sistema muscular. Sistema cardiovascular. Sistema respiratório. Sistema renal. Sistema digestório. Sistema Endócrino e Reprodutor. Bibliografia básica GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 10aed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 464 p. SILVERTHORN, Dee Unglaub; OBER, William C.; GARRISON, Claire W.; SILVERTHORN, Andrew C. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003 Bibliografia complementar MACEY, Robert I. Fisiologia humana. São Paulo: Edgard Blücher, c1991. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GANONG, Willian F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998. BERNE, Robert M. (Editor) et al. Fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009. BIENFAIT, Marcel. As bases da fisiologia da terapia manual. São Paulo: Summus, c2000 Módulo I – 19 Fundamentos das Evolução em Estética Ciências Biológicas Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas História da Estética. Estudo do belo. Áreas de atuação do esteticista. Anamnese. Dinâmicas de atendimento – praticando vivências. História e evolução da estética no Brasil e no mundo. Técnicos, Tecnólogos. Bibliografia básica GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009 GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p. BORELLI, Shirlei. Até 120 anos... rejuvenescimento e cosmiatria. 2. ed. São Paulo: Ed. Senac. Bibliografia complementar PERSONALITÉ. São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral. CORAZZA, Sônia. Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001. PSENDZIUK, Cristina B. Acupuntura: estética corporal. Personalité, São Paulo , v. 9, n.45, p. 26-28, 2006. BORELLI, Shirlei. As idades da Pele. São Paulo: Ed. SENAC, 2004. SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. Módulo I – Fundamentos das Citologia, Histologia e Dermatologia Ciências Biológicas Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Organização estrutural e funcional das células. Citoesqueleto e sistema contrátil da célula. Noções básicas de microscopia.Organelas.Desenvolvimento genético.Período embrionário e fetal. Morfogênese de face e membros. Desenvolvimento normal de vários sistemas. Patologias Estéticas. Bibliografia básica JUNQUEIRA & CARNEIRO. Biologia celular e molecular. Editora: Guanabara 8º edição, 2005. GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque Lesqueves de. Histologia comparada. 2. ed. São Paulo: Roca, 1998. 286 p. JUNQUEIRA, C. Luiz. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. Bibliografia complementar ROSS, Michael H. et al. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 20 Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 2008 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 426 p FIORE, Mariano S. H. di. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 229 p. SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 1997. 1338 p. ISBN 8573071915 Módulo I – Fundamentos das Microbiologia e Parasitologia Ciências Biológicas Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Biologia geral dos microrganismos de interesse clínico/epidemiológico; relação microorganismohospedeiro; métodos de profilaxia e controle das infecções; conceitos básicos da Imunologia e suas implicações no processo saúde-doença; mecanismos da agressão e defesa. Bibliografia básica TORTORA, G. J. ; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8. ed. atual. Porto Alegre: Artmed, 2008. AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. TRABULSI, Luiz Rachid (Editor) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 [20] p. (Biblioteca Biomédica) Bibliografia complementar PELCZAR JR., Joseph Michael et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 2v. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 379p.94p. MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. Tradução Cynthia Maria Kyaw. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. LEVINSON, W. ; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. Tradução Amaury B.Simonetti et al. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,2010. MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Módulo I – Fundamentos das Ciências Biológicas Projeto Aplicado aos Fundamentos das Ciências Biológicas 21 Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Distinção entre ciência e tecnologia. O que é método e método científico - o paradigma da racionalidade cartesiano, associado à exigência de experimentação; o que é problema e tema para um trabalho em nível universitário. Normas básicas de elaboração de trabalhos acadêmicos. Técnicas de leitura. A fundamentação teórica no trabalho Acadêmico. Papel da tecnologia e do conhecimento tecnológico como aplicação do conhecimento científico. Bibliografia básica SANTOS, Rubens da Costa; ALVES, Claudio (Org.) (Colab.). Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, c2007. xv, 307 p. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007 LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. Bibliografia complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. PESCUMA, Derna; LORANDI, Paulo Angelo (Colab.). Projeto de pesquisa o que é? Como fazer ?: um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d´Água, 2005. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2006 SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007 Módulo II – Ambiente Tecnológico da Biossegurança Estética. Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Estudo de ações para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes ao desenvolvimento de atividades em Estética. Normas da Normas da Vigilância Sanitária Estudo de ações para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes ao desenvolvimento de atividades em Estética. Bibliografia básica CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. xvi, 269 p. ISBN 8571930570 22 BINSFELD, Pedro Canísio (Org.). Biossegurança em biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, c2004. xvi, 367 p. DIAS, Helio Pereira. Direitos e obrigações em saúde. Brasília: Anvisa, c2002. Bibliografia complementar HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, c2002. xxiv, 496 p. RAMOS, Janine Maria Pereira. Biossegurança em estabelecimentos de beleza e afins. São Paulo: Atheneu, 2010. xix, 187 p. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi, Guanabara MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 334 p. VALLE, Silvio; TEIXEIRA, Pedro (Org.). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. 442 p Módulo II – Ambiente Tecnológico da Psicologia em Estética Estética. Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Conceitos fundamentais da relação interpessoal, teoria e prática do relacionamento profissional, a comunicação humana, o desenvolvimento individual e grupal do indivíduo e as respectivas implicações éticas. Psicologia do consumidor. Alterações psicológicas gerando mudanças corporais. Anorexia. Bulimia. Cirurgias de Obesidade e Estética. Estética imposta pela mídia e sociedade. Obesidade: Fator estético X Patológico. Bibliografia básica BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo Saraiva, 2009 368 p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. xvii, 536 p. MAY, Rollo. A descoberta do ser: estudos sobre a psicologia existencial. 4. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. 199 p. ISBN 8532502180 Bibliografia complementar HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003 GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, c2002. 233 p. FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 99 p. (Biblioteca Tempo Universitário ; 11) FIGUEIREDO, Luís Claudio Mendonça; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma (nova) introdução: uma visão histórica da Psicologia como ciência. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2007.. 23 CURY, Augusto. Ditadura da beleza e a revolução das mulheres. São Paulo: Sextante, 2005 Módulo II – Recursos Manuais Ambiente Tecnológico da Estética. Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Histórico da massagem. Requisitos para o esteticista. Revisão da anatomia e fisiologia do sistema linfático. Drenagem Linfática Manual e Mecânica. Indicações e contraindicações. Anamnese. Bibliografia básica LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000 CASSAR, Mario-Paul. Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001 GODOY,M.P. José;BELCZAK, E. Q. Cleusa. Reabilitação linfovenosa. Rio de Jneiro: Dilivros, 2005. Bibliografia complementar MEYER, Sophie. Técnicas de Massagem 2: Redescobrindo o Sentido do Tato. São Paulo: Manole, 2010. MONSTERLEET, Gérard. Drenagem linfatica : guia completo de tecnica e fisiologia. São Paulo: editora Manole, 2011. FERRANDEZ, Jean-Claude; THEYS, Serge; BOUECHET, Jean-Yves. Reeducação vascular nos edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, 2001. NESSI, Andre. Massagem antiestresse: uma aborgagem teórica e prática para o bem-estar. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte, 2010. 143 p. ALBUQUERQUE, Vânia. Massagem: reestruturadora facial. Personalité, São Paulo , v. 9, nº 46, p. 36-37 , 2006 Módulo II – Ambiente Tecnológico da Cosmetologia Estética. Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Bases físico-químicas da cosmetologia. Matérias-primas utilizadas em Cosméticos. Os produtos cosméticos, higiene corporal, cuidados e tratamentos estéticos, maquiagem, coloração, depilação. Bibliografia básica GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os 24 princípios ativos. 3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009. xvi, 402 p. PEYREFITTE, Gerard; MARTINI, Maurie-Claude;CHIVOT, Martine. Cosmetologia biologia geral biologia da pele. São Paulo12:08 Ed. Andrei RIBEIRO, Claudio Cosmetologia aplicada na dermoestetica. 2.ed. São Paulo: Fharmabooks Ed., 2010. ISBN 13 9788589731270 Bibliografia complementar BEZERRA, Sandra V.; REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. São Paulo: Ed. Senac, 2004. VANZIN, Sara Bentler; CAMARGO, diagnósticos e tratamentos. Cristiane Pires. Entendendo os cosmecêuticos: São Paulo: Gen, Livraria Santos, 2008. xiii, 390 p. AVRAM, Marc R. et al. Atlas de dermatologia estética. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. vii, 295 p. ISBN 9788577260577 GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 3. ed. revisada São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2009 SANTI, Érika de. Dicionário de princípios ativos em cosmetologia. São Paulo: Andrei, 2003. Módulo II – Eletroestética Ambiente Tecnológico da Estética. CICLO 1 Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Conceitos em eletroterapia. Eletroestimulação. Ultrassom. Peeling mecânico.Corrente galvânica. Desincruste. Ionização. Eletrolipoforese. Eletrolifiting. Microcorrente. Vapor de ozônio. Manta térmica. Radiofrequência. Laser na Estética. Alta Frequência. Eletroporação. Vacuoterapia. Endermoterapia. Bibliografia básica BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas difunções estéticas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte Ed., 2010. KITCHEN, Sheila (Org.). Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. São Paulo: Manole, 2003. x, 348 p. MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia: prática. 4. ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS: Orium, 2008. 198 p. ISBN 8598226157 Bibliografia complementar LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001. ROBERTO, Alexsander Evangelista. Eletroestimulação: c2006. 207 p. ISBN 8576550830 o exercício do futuro. São Paulo: Phorte, KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11. ed. São Paulo: Manole, 2003. Períodicos cientificos na area de cosmetologia. Disponível em:< http://siaibib01.univali.br/pdf/Daniela%20Furlani%20e%20Natalia%20de%20Mattos%20Banwart.pdf.> Acesso em: 24 mar. 2012. 25 SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. São Paulo : Robe, 1997. 1 CD-ROM: il. ; Módulo II – Ambiente Tecnológico da Projeto Aplicado ao Ambiente Tecnológico da Estética Estética. CICLO 1 Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Pesquisa dentre os salões de beleza as mais diversas formas de trabalho da estética. Busca do procedimento mais eficaz, inovações e biossegurança. Manobras manuais são realmente eficazes. Todas as pesquisas voltadas para o ambiente tecnológico da Estética. Bibliografia básica LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007 Bibliografia complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2007. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2006 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 94 p. ISBN 852241985X ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. x, 158 p. ISBN 9788522458561 Módulo III – Estética Corporal CICLO 2 Estética Corporal Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Conhecer as patologias estéticas corporais, identificar as contraindicações de cada cliente, frente ao tratamento oferecido. Conhecer os cosméticos relacionados, assim como a aparelhagem própria para o atendimento corporal. Anamnese adequada, avaliação física, antropometria e 26 percentual de gordura. Bibliografia básica BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas difunções estéticas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte Ed., 2010. GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p. RHYNER, Hans H. Ayurveda: um tratamento de saúde que não agride o seu corpo. 2. ed. São Paulo: Pensamento, 2004. 152 p. Bibliografia complementar PERSONALITÉ. São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral. Portal da educação. Disponível em:<http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos>. Acesso em: 22 mar. 2012. SILVA, Marizilda Toledo. Eletroterapia em estética corporal. Disponível em: http://www.esnips.com/doc/d91fe16a-4a96-4a0c-ad16-8d118d87b607/Marizilda-Toledo-Silva--Eletroterapia-em-Est%C3%A9tica-Corporal-(doc)(rev) ANDRADE, Carla Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. NESSI, Andre. Massagem antiestresse: uma aborgagem teórica e prática para o bem-estar. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte, 2010. 143 p. Módulo III – Estética Gestão de Pessoas, Qualidades e Serviços Corporal CICLO 2 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Criação de esquemas de serviços que gerem valor na experiência. Organização do Trabalho nas Operações e a Rotina.Programas Integrados de Segurança, Organização e Limpeza.Normalização e Sistematização. Instrumentos da qualidade na gestão de processos e pessoas. Padronização e documentação das Operações. Identificação de perfil da equipe. Recrutamento e seleção de pessoas. Bibliografia básica CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 446 p. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processo, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, c2002. 210 p. ISBN 8522431205 LEÃO, Eliseth Ribeiro et al. (Org.). Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Caetano do Sul: Yendis, c2008. xxxii, 302 p.. Bibliografia complementar GRONROOS, Christian. Um Modelo de Qualidade de Serviço e Suas Implicações para o Marketing. RAE: Revista de Administração de Empresas, São Paulo , v.46, n.3 , p.88-95, jul. 27 2006. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, c2004. 206 p. RODRIGUES, Marcus Vinicius Carvalho. Ações para a qualidade: integrada para a melhoria dos processos na gestão estratégica e busca da qualidade e competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam. 15. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 237 p. ISBN 9788535203523 MEZOMO, João C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: J. C. Mezomo, c1994. 301 p. Módulo III – Estética Tecnologias Corporais Corporal CICLO 2 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Avaliação e Anamnese. Uso de tecnologia na estética. Uso da corrente galvânica. Uso da corrente farádica. Uso das microcorrentes. Iontoforese. Eletroforese. Ultra Som na estética. O laser na estética. Endermologia, etc. Precauções e segurança no manuseio dos equipamentos. Bibliografia básica GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia dermatofuncional. 3 ed. Manole, 2002. BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas difunções estéticas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Phorte Ed., 2010. KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências,11ª edição. Editora Manole. 2003. Bibliografia complementar LOW, John.; REED, Ann. Eletroterapia explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001. PIMENTEL, Arthur dos Santos. Medicina e cirurgia estética no consultório: lifting manequim, intradermoterapia, correção nasal. toxina botulínica, São Paulo: LMP, 2007. 256p. V.1 KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.). Dermatologia estética. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM MARTINS, Marcelino et al. Ação anti-inflamatória da fração lipídica do Ovis aries associado ao ultrassom terapêutico em modelo experimental de tendinite em ratos (Rattus norvegicus). Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.15, n.4 , p.297-302, jul./ago. 2011 ANDRADE, Carla Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Módulo III – Estética Corporal Fundamentos de Cirurgia Plástica corporal 28 CICLO 2 Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Conhecimento de cirurgias plásticas estéticas; Complicações pós-operatórias. Tratamentos pósoperatórios; Orientações pós-operatórias; preenchimentos diversos; intervenções combinadas. Consulta com o cirurgião. Anestesia. Bibliografia básica FRANCO, Talita; FRANCO, Diogo; GONÇALVES, Luiz Fernando F. (Editor). Princípios de cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu, 2002. 967 [18] p. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p. ISBN 8573093900 PIMENTEL, Arthur dos Santos. Medicina e cirurgia estética no consultório: lifting manequim, intradermoterapia, correção nasal. toxina botulínica, São Paulo: LMP, 2007. 256p. V.1 Bibliografia complementar LES NOUVELLES ESTHÉTIQUES BRASIL. Rio de Janeiro: Aedita Latina,1989-. Bimestral. ISSN 1413-9898 ALSTER, Tina S.,MACEDO, Otávio R., PRESTON, Lydia. Benefícios da cirurgia cosmética a laser. São Paulo: Ed. SENAC, 1997. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.). Dermatologia estética. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM MARTINEZ, Monica; RITTES, Patrícia. Beleza sem cirurgia: tudo o que você pode fazer para adiar a plástica. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC, 2010. 159 p. ISBN 9788573599459 MAUAD, Raul (Org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2008. 237 p. ISBN 9788573596571 Módulo III – Estética Corporal CICLO 2 Clínica de Estética Corporal Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Peso, Medidas e tendências. Massagens. Drenagem Linfática. Pós-operatório Celulite. Flacidez. Gordura localizada. Estrias. Revitalização. Hidratação. Princípios Ativos utilizados em cosméticos corporais Bibliografia básica GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p. ELETROTERAPIA clínica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003. 578 p ANDRADE, Carla-Krystin; CLIFFORD, Paul. Massagem: técnicas e resultados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 Bibliografia complementar 29 ALSTER, Tina S.,MACEDO, Otávio R., PRESTON, Lydia. Benefícios da Cirurgia Cosmética a Laser. São Paulo: SENAC, 1997. GARCIA, Luana Barreira. Efeitos da estimulação de alta voltagem no linfedema pósmastectomia. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos , v. 9, 2 , p. 243-248, maio/ago., 2005 SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. GOLDMAN, Mitchel P. Terapia fotodinâmica: procedimentos em dermatologia cosmética. Rio de janeiro: , Elsevier, 2007. CLAY, James. Massoterapia clínica. São Paulo: Manole, 2003. Módulo III – Estética Corporal CICLO 2 Projeto Aplicado à Estética Corporal Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Estudo de Casos baseados nos atendimentos estéticos realizados em clínica de Estética. Discussão de resultados. Bibliografia básica ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. x, 158 p. ISBN 9788522458561 BAUMANN, Leslie. Dermatologia cosmética: princípios e práticas. São Paulo: Revinter, 2007. KERDEL,Francisco A.; ROMANELLI, Paolo; TRENT, Jennifer T. Manual de terapêutica dermatológica, Revinter. 2007 Bibliografia complementar RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2010. 146 p. ISBN 9788515024988 COSTA, Elisiê Rossi Ribeiro. Lipodistrofia ginóide: tratamento da celulite. Rio de Janeiro: Revinter, c2009. xviii, 67 p. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p. ISBN 8573093900 SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed., rev. e atual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007 Módulo IV – Ética nos Tratamentos Redutores CICLO 2 Noções de Enfermagem e Primeiros Socorros Carga Horária 40 horas 30 Bases Tecnológicas Patologias comuns. Realização de técnicas de curativos simples e assepssia local. Verificação de sintomas de inflamação e infecção. Formas de salvamento em casos emergenciais. Reações alérgicas, etc. Bibliografia básica HARRISON. Medicina interna.Editora McGraw-Hill 17ª Edição.2009 SILVA, C.Sandra; SIQUEIRA L. C. P. Ivana; SANTOS, E. Audry. Boas práticas de enfermagem em adultos : procedimentos básicos. Editora Atheneu Rio. 2008. MORAES, Marcia Vilma G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. 3. ed. rev. São Paulo: Iatria, 2009 Bibliografia complementar ZANCHETTA, Margareth Santos. Enfermagem em cancerologia: prioridades e objetivos assistenciais. Rio de Janeiro: Revinter, 1993. BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. xii, 272 p. (Biblioteca Artmed) BIONDO-SIMÕES, Maria L. P.; BUSNARDO, Viviane L. Os efeitos do laser hélio-neônio de baixa intensidade na cicatrização de lesões cutâneas induzidas em ratos. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.14, n.1 , p. 45-51, jan./fev. 2010. MALAGUTTI, William; BONFIM, Isabel Miranda (Org.). Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2008 FERNANDES, Ana Fátima Carvalho et al. Comunicação terapêutica no cuidado pré-operatório de mastectomia. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.63, n.4 , p. 675-678, jul./ago. 2010. Módulo IV – Ética nos Tratamentos Redutores CICLO 2 Nutrição e Reeducação Alimentar Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Informações clínicas para compreender a nutrição básica, avaliar os clientes de várias idade e enfermidades; suporte dietético; boa saúde e forma física. Fundamentos Nutricionais; Cuidado Nutricional; Novas tendências. Fisiopatologia dos distúrbios alimentares, tratamento médico e nutricional. Controle de peso. Energia, macronutrientes, vitaminas e minerais Nutrição na maturidade. Prevenção da doença. Bibliografia básica SIZER, Frances Sienkiewicz; WHITNEY, Eleanor Noss. Nutrição: conceitos e controvérsias. 8. ed. São Paulo: Manole, 2003. KRAUSE alimentos, nutrição & dietoterapia. 10. ed. São Paulo: Roca, 2002. 1157 p. ISBN 8572413782 PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2006. xx, 31 402 p. ISBN 8520425178 Bibliografia complementar TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4, ED. ARTMED. 2003. ALTENBURG, Helena; SOUZA, Camila Bernardes de (Orientador). Associação do sobrepeso, obesidade I e II e circunferência da cintura com sintomas de ansiedade e depressão. 2007. 70f. Dissertação (Mestrado em Psicologia da Saúde) - Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardodo Campo, 2007 PERSONALITÉ. São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral. LACRIMANTI, Lígia Marini (Org.) et al. Curso didático de estética. São Caetano do Sul: Yendis, 2009. 2v. DUTRA, Eliane Said et al. Adesão a um programa de aconselhamento nutricional para adultos com excesso de peso e comorbidades. Revista de Nutrição, Campinas, v.23, n.3 , p. 323-333, maio/jun. 2010. Módulo IV – Ética nos Ética Profissional Tratamentos Redutores CICLO 2 Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Profissional ético. Atitudes antiéticas. Prejuízos após um ato antiético. Ações e consequências. Comportamento adequado. Limite a ser seguido. Bibliografia básica ZABOLI, E. L.C. P. Ética e administração hospitalar. São Paulo: Loyola. 2002. SOUZA, H. J.; RODRIGUEZ, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna. 2007. 72p. RIOS, A. Therezinha. Ética e competência. 11a edição. São Paulo, Cortez. 2001. Bibliografia complementar CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro,Nova Fronteira. 2003. BURSZTYN, Marcel (Org.); PROCÓPIO, Argemiro et al. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 192 p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 588 p SOUZA, H. J.; RODRIGUEZ, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna. 2007. 72p. BIGNOTTO, Newton et al. Ética. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007 Módulo IV – Ética nos Tratamentos Redutores CICLO 2 Fundamentos de Gerontologia Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Avaliação facial. Patologias Faciais referente ao envelhecimento cutâneo. Alterações envolvidas, num contexto geral, face e corpo. Reações comuns. Cuidados especiais com o idoso. Tipos de 32 tratamentos. Como retardar o fotoenvelhecimento. Bibliografia básica MAFFEI, Francisco Humberto de A.; ARAÚJO, Adalberto Pereira de (Et al.). Doenças vasculares periféricas. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, c2002. 933 p. ISBN 851992711 FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. liv, 1573 p. CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus; MALZYNER, Artur (Colab.) et al. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. Não paginado ISBN 8573790350 Bibliografia complementar HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. 8573093900 Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p. ISBN RUBIN, G.Mark. Peeling Químico.Editora Elsevier. 2007. MARQUES, Alessandro Augusto; PETIN, Rosana Aparecida Moraes. Tratamento fisioterápico pré e pós aplicação de toxina botulínica tipo A na paralisia cerebral diplégica espástica. Santos, 2002. p. 126 TCC (Trabalho de Conclusão de Curso em Fisioterapia) - Centro Universitário Monte Serrat, 2002 MASSAGENS e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Andrei, 2001. 519 p. LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática : teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000 Módulo IV – Ética nos Fundamentos de Medicina Estética Tratamentos Redutores CICLO 2 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Avaliar e conhecer as alterações estéticas que necessitam de recursos que vão além das habilidades do esteticista. Acompanhamento do cliente que realizou procedimento médico. Recursos da medicina estética para redução de linhas de expressão. Peelings. Recursos utilizados para flacidez tecidual, fibroedemagelóide e gordura localizada. Carboxiterapia. Laserterapia – remoção de pelos e tratamentos faciais. Preenchimentos. Toxina Botulínica. Novidades em Estética. Bibliografia básica DRAELOS. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009. xv, 276 p. (Procedimentos em dermatologia cosméticas) MASSAGENS e massoterapia: efeitos, técnicas e aplicações. São Paulo: Andrei, 2001. 519 p. MANG, W. L. Manual de cirurgia estética: volume 2 : mamoplastia de aumento, braquioplastia, abdominoplastia, elevação de coxas e glúteos, lipoaspiração, transplante capilar, terapias adjuvantes, incluindo spacelif. Porto Alegre: Artmed, 2006. xlii, 316 p. Bibliografia complementar HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p. ISBN 8573093900 33 RUBIN, G.Mark. Peeling Químico.Editora Elsevier. 2007. YAMAGUCHI, Charles. Procedimentos Estéticos Minimamente Invasivos 2007. Ed. Santos. 2005. MARQUES, Alessandro Augusto; PETIN, Rosana Aparecida Moraes. Tratamento fisioterápico pré e pós aplicação de toxina botulínica tipo A na paralisia cerebral diplégica espástica. Santos, 2002. p. 126 TCC (Trabalho de Conclusão de Curso em Fisioterapia) - Centro Universitário Monte Serrat, 2002 RIBEIRO, Denise Rodrigues. Drenagem linfática manual da face. 5. ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2004. 76 p. (Apontamentos Saúde 37) ISBN 8585578831 Módulo IV – Ética nos Técnicas Redutoras Corporais Tratamentos Redutores CICLO 2 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Bibliografia básica GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p. BECK, Mark; HESS, Shelley; MILLER, Erica. Curso básico de massagem: um guia prático para técnicas de massagem sueca, shiatsu e reflexologia. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. vi, 147 p. FRITZ, Sandy. Fundamentos da massagem terapêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2002. xix, 698 p. ISBN 8520411118 Bibliografia complementar KAVANAGH, Wendy. Exercícios básicos de massagem: como tratar dores, estresse e falta de energia. Bauru: Manole, 2006. 128 p. GODOY, José M. P., GODOY, Maria de F. G. Celulite, do Diagnóstico ao Tratamento. 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Lesões elementares da face. Biotipo cutânea. Classificações quanto ao fototipo cutâneo. Limpeza de pele. Revitalização. Hidratação. Clareamento. Peelings. Bibliografia básica BAUMANN, Leslie. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter, ©2004. 223p SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.). Dermatologia estética. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM Bibliografia complementar NATIVIDADE, Vilma. Curso prático de estética facial : tratamento inovador : rejuvenescimento facial. [Santos]: [s.n.], [2011?]. 1 DVD HABIF, P. Thomas. Dermatologia Clínica. Editora Artmed, 4ª edição. 2005 PEELING químico. Rio de Janeiro: Elsevier, dermatologia cosmética) ISBN 9788535222463 2007. 150 p. (Série procedimentos em 35 YAMAGUCHI, Charles (Coord.). Procedimentos estéticos minimamente invasivos. São Paulo: Santos, ©2007. IX, 510 p. SANTOS, Margareth Feres dos. A importância da reeducação da mímica em estética facial: ginástica facial. Personalité, São Paulo , v. 9, nº 45, p. 55-62, 2006. Módulo V – Estética Facial Fundamentos de Cirurgia Plástica Facial CICLO 3 Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Conhecimento de cirurgias plásticas estéticas; Complicações pós-operatórias. Tratamentos pósoperatórios; Orientações pós-operatórias; preenchimentos diversos; intervenções combinadas. Consulta com o cirurgião. Anestesia. Bibliografia básica FRANCO, Talita; FRANCO, Diogo; GONÇALVES, Luiz Fernando F. (Editor). Princípios de cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu, 2002. 967 [18] p. HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 350 p. ISBN 8573093900 MAUAD, Raul (Org.). Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré e pós-operatório. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2008. 237 p. ISBN 9788573596571 Bibliografia complementar Santos, Vilma Natividade Silva; Ferreira, Lydia Masako; Horibe, Edith Kawano; Duarte, Ivone da Silva. Electric microcurrent in the restoration of the skin undergone a trichloroacetic acid peeling in rats/ Microcorrente elétrica na restauração da pele submetidos ao peeling de ácido tricloroacético em ratos. Acta Cir. Bras. 19(5): 466-470, ILUS, TAB. 2004 Oct. Disponível em: http://search.scielo.org/index.php MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia: prática. 4. ed. rev. e ampl. Santa Maria, RS: Orium, 2008. HABIF, P. Thomas. Dermatologia Clínica. Editora Artmed, 4ª edição. 2005 CAZARINI JUNIOR, Claudio et al. Aferição dos equipamentos de laser de baixa intensidade. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.14, n.4 , p. 303-308, jul./ago. 2010. ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia,1961-. Bimestral. Continuação de Anais brasileiros de dermatologia e sifilografia. Módulo V – Estética Facial Clínica Estética Facial CICLO 3 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Avaliação. Planejamento de tratamentos adequados. Revitalização. Hidratação. Peelings. Limpeza de Pele. Cosméticos utilizados. Princípios Ativos utilizados em cosméticos faciais. 36 Identificar e analisar a adequação dos tipos de pele, com relação à diversidade climática brasileira e às formas cosméticas existentes. Bibliografia básica GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p. AVRAM, Marc R. et al. Atlas de dermatologia estética. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. vii, 295 p. SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. Bibliografia complementar BORGES, Fabio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2006. HORIBE, Edith Kawano. 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P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. PEREIRA, Franklin. Eletroterapia sem mistérios: aplicações em estética facial e corporal. 3. ed Rio de Janeiro: Rubio, c2007. 240 Bibliografia complementar LOW, John.; REED, Ann. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001. REBELLO, Tereza. Guia de produtos cosméticos. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2011. 224 p. ISBN 9788573596472 AVRAM, Marc R. et al. Atlas de dermatologia estética. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2009. vii, 295 p. 37 OLIVEIRA, Poliane et al. Comparação dos efeitos do laser de baixa potência e do ultrassom de baixa intensidade no processo de reparo ósseo em tíbia de rato. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.15, n.3 , p.200-205, maio 2011. EFEITO do ultrassom e do dexapantenol na organização das fibras colágenas em lesão tegumentar. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v.15, n.3 , p.227-232, maio 2011. Módulo V – Estética Facial CICLO 3 Epilação Carga Horária 40 horas Bases Tecnológicas Fisiologia dos pelos. Reações alérgicas. Tipos de Depilação e Epilação. O uso do Laser na depilação. Cosméticos Depilatórios. Bibliografia básica GUIRRO, Elaine Caldeira de Oliveira; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J. Fisioterapia dermatofuncional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed., rev. e ampl. Barueri: Manole, 2004. 560 p. KEDE, Maria Paulina Villarejo; SABATOVICH, Oleg (Coord.). Dermatologia estética. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2009. 1015 p. + CD-ROM SAMPAIO, Sebastião A. P.; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. Bibliografia complementar WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick: atlas e texto. 6. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011. xxxvii, DEPILAÇÃO: o profissional, a técnica e o mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, C2004. 127 p. PEREIRA, Franklin. Eletroterapia sem mistérios: aplicações em estética facial e corporal. 3. ed Rio de Janeiro: Rubio, c2007. 240 GOLDBERG, David J. / Rohrer, Thomas E. / Dover, Jeffrey S. / Alam, Murad. Laser e Luz volume 2. São Paulo: Elsevier, 2006. HARTMAN, Cherry. Mais Terapia do Bem-Estar. SP: Paulus, 2003 Módulo V – Estética Facial CICLO 3 Maquiagem Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Noções Básicas de visagismo. Tipos de pele. Morfologia do Rosto. Olhos. Lábios. Noções sobre cores. Medidas Higiênicas. Medidas de Segurança. Técnicas de maquilagem: diurna, noturna, para noivas, para 3ª idade, pele negra e maquilagem masculina. Bibliografia básica SILVA, Rose Mari; QUIROGA, Wiliane Gomes. Guia fácil de saúde e beleza. Uberlândia, MG: Natureza, [200-]. 480 p. 38 MOLINOS, Duda. Maquiagem. São Paulo: SENAC, 2001. KALIL, Gloria. Chic – Um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, 2002. Bibliografia complementar SPENCER, Kit. Maquiagem: o segredo dos profissionais. Ed. Marco Zero. Maquiagem e sua importância para a beleza, por Guaitolini, Cláudia Cristina (Relatório Final apresentado ao Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Beleza da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, como requisito parcial para obtenção do título de Tecnóloga em Beleza.). http://www.webartigos.com/artigos/maquiagem-e-sua-importancia-para-a-beleza/70555/ CEZIMBRA, Márcia. Maquiagem: Técnicas Básicas, Serviço Profissional e Mercado de Trabalho. São Paulo: SENAC, 2005. LES NOUVELLES ESTHÉTIQUES BRASIL. Rio de Janeiro: Aedita Latina,1989-. Bimestral. PERSONALITÉ. São Paulo: Rosi Garcias,1998-. Bimestral. Módulo V – Estética Facial Projeto Aplicado à Estética Facial CICLO 3 Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Baseado em atendimentos realizados em clínica de Estética Facial, comparação de casos. Discussão sobre melhores resultados. Pesquisas complementares. Bibliografia básica BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 127 p. ISBN 9788532600189 SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 Bibliografia complementar MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 203 p. (Série gestão empresarial) ARNDT, Kenneth A. Manual de terapêutica dermatológica. 4 ed. Rio de Janeiro: Medsi [1989]. PINTO, Éder Paschoal (Org.). Gestão empresarial: casos e conceitos de evolução organizacional. São Paulo: Saraiva, 2007. 382 p. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia do trabalho científico. São Paulo: Martins Fortes, 1999. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier Módulo VI – Gestão Empresarial Empreendedorismo 39 CICLO 3 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas E sua forma de atuação. Identificação de oportunidades, Auto-Conhecimento, Oportunidade e Visão, Plano de Negócios: procedimentos para criação de uma empresa. Bibliografia básica BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12c e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. xiii, 232 p. PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia complementar LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: SEBRAE, c2010. 230 [18] p. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7ª. Porto Alegre. Bookman. 2009. LIMA-FILHO, Dario de Oliveira; SPROESSER, Renato Luiz; MARTINS, Eber Luis Capistrano. Empreendedorismo e jovens empreendedores. Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, v.11, n. 24 , p. 246-277, maio/ ago. 2009. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7ª ed. São Paulo: Frase, 2003. HASHIMOTO, Marcos. Lições de empreendedorismo. São Paulo: Manole, 2009. xvi, 131 p. ISBN 9788520427002 Módulo VI – Gestão Empresarial CICLO 3 Marketing de Serviços Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Conceito de serviço. Comportamento de compra e segmentação de clientes. Identificação e gestão de demanda por serviços. Composição de mix de serviços. Estratégia de entrega de serviços. Ambiência em serviços. Estratégias de comunicação e marca. Estratégias de preço. Relacionamento com clientes. Estratégias de vendas e retenção de clientes. Avaliação e qualidade de serviços Bibliografia básica KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 750 p. ISBN 8576050013 CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, c2010. xxv, 626 p. 40 LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 296 p. Bibliografia complementar KOTABE, Masaaki; HELSEN, Kristiaan. Administração de marketing global. São Paulo: Atlas, 2000. 709 p. ISBN 8522422680 DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JUNIOR, Harry. Criatividade e marketing. São Paulo: Makron Books, 2000. 137 p. ISBN 85.34631175-0 GIGLIO, Ernesto. O comportamento do consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 245 p. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 257 p. ISBN 9788522447947 CROCCO, Luciano et al. Marketing: perspectivas e tendências. São Paulo: Saraiva, 2006. xi, 169 p. (Coleção de marketing ; 4) ISBN 9788502098278 Módulo VI – Gestão Gestão financeira Empresarial CICLO 3 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Conceitos Fundamentais de Contabilidade. Diferenças entre Despesas, Custo e Investimento.Como Elaborar uma Planilha de Custos de Prestação de Serviços .Formulação de Preços de Serviços.Elaborar e analisar um fluxo de caixa. Bibliografia básica PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 410 p BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12c e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 551 p. VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7ª ed. São Paulo: Frase, 2003. Bibliografia complementar MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 351p. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKER, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003. FITZSIMMONS, James A. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 564 p. + CD-ROMs CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.ed., rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2009. 308 p. (Série recursos humanos) OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005. 314 p. 41 Módulo VI – Gestão Comportamento Organizacional Empresarial CICLO 3 Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Comportamento Humano dentro do processo de globalização nas organizações. Características e críticas. Relacionamento interpessoal. Comunicação organizacional. Estratégias para o processo criativo. Multiculturalismo. Estereotipagem. Generalização do Perfil Étnico. Percepção. Liderança e tomada de decisão, administração de conflito. Comunicação intra e interpessoal. Feedback e emoções. Bibliografia básica ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. xvii, 536 p. QUINN, Robert E. et al. Competências gerenciais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 416 p. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo Saraiva, 2009 368 p. Bibliografia complementar BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, ©1992. 305 p. (Biblioteca de administração e negócios) CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: dinâmica do sucesso das organizações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. xviii, 539p. COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, c2003. xvi, 651 p. ISBN 9788535211764 DAVIS, Keith; BERGAMINI, Cecília Whitaker. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. xvi, 207 p. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São Paulo: Saraiva, 2006. xvi, 139 p.. Módulo VI – Gestão Empresarial CICLO 3 Legislação Sanitária e Instalações Carga Horária 80 horas Bases Tecnológicas Legislação; Normas adequadas de instalações em clínicas de estética, salão de beleza, etc. Bibliografia básica BINSFELD, Pedro Canísio (Org.). Biossegurança em biotecnologia. c2004. xvi, 367 p. ISBN 8571931127 Rio de Janeiro: Interciência, CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. xvi, 269 p. ISBN 8571930570 42 FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 288 p. ISBN 9788536306407 elementos essenciais. 4. ed. Bibliografia complementar ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. xiv, 728 p. ISBN 9788527715492 HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi, Guanabara, c2004. 865 p. ISBN 9788527715171 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. VALLE, Silvio; TEIXEIRA, Pedro (Org.). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 362 p MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Módulo VI – Gestão Empresarial Projeto Aplicado à Gestão Empresarial CICLO 3 Carga Horária 120 horas Bases Tecnológicas Elaboração de um plano de negócio. Bibliografia básica LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídic. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 3º Ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 351p. Bibliografia complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 9788524913112 MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. 6. ed. São Paulo: Palas Athena, 2007. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teóricoepistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. Petrópolis: Vozes, 2003. CAMACHO, José Luís Tito. Qualidade total para os serviços de saúde. São Paulo: Nobel, 1998. 165 p. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier 43 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA) O processo de ensino-aprendizagem exige dos docentes e discentes princípios e propostas de abertura ao conhecimento do novo, que orientam o planejamento metodológico desta construção e seus resultados. Em decorrência disso, as atividades planejadas são tais que garantam ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades e que o levem a ser o sujeito de sua própria formação e lhe possibilitem: • Exercer ações empreendedoras e capacitar-se para a gestão empresarial; • Atender às novas necessidades das organizações e às mudanças no mundo do trabalho; • Atuar com a criatividade e o senso crítico; • Exercer liderança positiva e democrática; • Trabalhar em equipes; • Relacionar-se e conviver harmonicamente com diferentes culturas; • Posicionar-se perante as diversas situações com as quais se depara; • Evidenciar autonomia e responsabilidade no desenvolvimento das ações. As atividades pedagógicas buscam responder a uma preocupação individualizada com a formação prática do aluno, além de estimular parcerias com o setor produtivo e órgãos governamentais. Nesse sentido, serão desenvolvidas estratégias que visam garantir a participação do setor produtivo na formação do aprendiz ao longo do curso. Essas estratégias incluem desde a preparação do acompanhamento do aluno até o desenvolvimento das atividades e a avaliação contínua do processo de aprendizagem. As atividades pedagógicas buscam construir competências, resgatando as experiências e vivências dos alunos, incorporando as teorias ao seu fazer. Elas têm como pressupostos metodológicos a interdisciplinaridade e a contextualização aplicadas em diversas atividades pedagógicas, como: ciclos de palestras, debates, elaboração de pesquisas, aplicação de jogos empresarias e dinâmicas vivenciais, simulações de técnicas negociais, estudo de casos e construção de projetos aplicados. Os alunos realizam em todos os períodos/módulos projetos interdisciplinares, que abrangem atividades de diagnóstico e intervenção nas empresas, extrapolando os limites da escola. Os projetos são conduzidos pelos professores das unidades curriculares- “Projetos Aplicados”, que exercem a função de articuladores dos conhecimentos, e pelos professores do módulo. Ao final do semestre são realizadas as apresentações dos trabalhos, de forma que todos os alunos assistam, juntamente com os professores do período. Entende-se que projetos de trabalho representam uma alternativa de planejamento de ensino e aprendizagem diretamente articulada a uma concepção metodológica, que não se 44 limita à aquisição cognitiva de ordem superior, mas que reconhece o papel do estudante como responsável pelo seu próprio processo de aprendizagem. É importante ressaltar que a ideia de uma ação pedagógica centrada em projetos de trabalho ultrapassa a ideia de adoção de um método ou pedagogia, sendo, principalmente, uma concepção de educação e de currículo que leva em conta os conhecimentos e problemas que circulam fora da sala de aula redimensionando os tempos e os espaços de aprendizagem. Um processo de ensino com essas premissas contribui para a valorização das experiências de conhecimento dos alunos (o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e para a reformulação do seu papel como sujeitos do seu conhecimento, e favorece um processo de aprendizagem com foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é aprendido. Essa nova abordagem pode ser promovida com tarefas instrucionais e atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, na modalidade presencial (em que alunos e professores ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo) ou na modalidade a distância (em que alunos e professores têm a possibilidade de flexibilizar seus tempos e espaços). Entende-se que os projetos apontam outra maneira de representar o conhecimento escolar, baseado na aprendizagem da interpretação da realidade, orientado para o estabelecimento de relações com a vida dos alunos. Tudo isso favorece o surgimento de estratégias de indagação, interpretação e apresentação do processo contínuo de estudo, de um tema ou problema, e favorece o melhor conhecimento dos alunos, dos docentes e do mundo em que vivem. 1.3 ATIVIDADES PEDAGÓGICAS A SEREM REALIZADAS NO CURSO A metodologia do curso é baseada na execução de exercícios práticos, aulas dinâmicas, análise de casos reais, simulações, que buscam retratar competências, responsabilidades e a integração com o meio que cerca do aluno. As atividades pedagógicas realizadas em grupos e individuais são utilizadas constantemente em nosso ambiente de sala de aula. O trabalho em grupo desenvolve competências tais como: consenso, administração de conflitos, interação, confronto de ideias e compartilhamento de informações. Atividades individuais também serão valorizadas, pois, por meio do acompanhamento individualizado, apoiados pela concepção de avaliação processual e formativa, podemos diagnosticar alunos suas potencialidades, reforçando-as, ou suas fragilidades, de maneira a intervir em tempo hábil. • AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de mão dupla entre docente e discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam seus conhecimentos, num movimento dialógico. 45 O objetivo das aulas expositivas dialogadas é atingir o adequado domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no conhecimento aplicado. • AULA EM LABORATÓRIO • EXERCÍCIOS São desenvolvidos exercícios através de trabalhos individuais ou em grupos, que visam aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e propiciar uma troca de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados com o objetivo de estimular a participação dos alunos. • ESTUDO DE CASOS Deverá ser estimulado o trabalho em equipe através da discussão de casos, que tratam de experiências reais de aplicação da unidade curricular. Os participantes identificam os problemas e as oportunidades existentes e confrontam suas opiniões com as das demais equipes. • REPRESENTAÇÕES São estimuladas em algumas aulas o uso de algumas representações. Essa metodologia permite que alguns dos membros do grupo representem a situação em posições identificadas, usando uma experiência anterior, algum conhecimento novo ou habilidades que lhes foram ensinadas, ou outros métodos que eles gostariam de experimentar, sob condições controladas. • PROJETO INTEGRADOR/TRABALHO INTERDISCIPLINAR O trabalho interdisciplinar é uma atividade que tem o objetivo de alinhar as disciplinas de forma interativa com as competências-chave de cada módulo dos cursos tecnológicos. Trata-se de um trabalho que conjuga os conhecimentos teóricos e práticos aprendidos em cada matéria, o desenvolvimento das competências específicas de cada módulo e a vivência dos docentes e alunos. Essa prática pedagógica é uma atividade institucionalizada do GRADUS, pois todos os cursos a desenvolvem desde seus primeiros anos de existência, aproximadamente sete anos como um trabalho. O Projeto consiste na promoção de um arranjo no aprendizado que permite concatenar todos os saberes adquiridos nas várias disciplinas, potencializando esse conhecimento diretamente para a sua aplicabilidade e apresentando as suas várias interfaces. 46 Faz-se assim uma relação ensino-pesquisa na busca de resultados efetivos que devem ser alcançados ao longo do processo de aprendizagem e durante a vida profissional. O envolvimento direto de todo corpo técnico - coordenadores, professores e principalmente os alunos - produz uma grande sinergia motivacional que conduz à potencialização do conhecimento acadêmico e da vivência prática de todo o processo. Os Projetos Aplicados são desenvolvidos por eixos temáticos dos módulos, já prédefinidos pelo currículo, ficando a cargo dos alunos a decisão do tema e aprovação do professor,uma vez que esteja dentro da proposta de cada módulo. A destinação de uma carga horária própria para o projeto, traduzida em uma unidade curricular por módulo, que consequentemente, terá uma pontuação específica dentro do processo de avaliação, reforça a lógica de um currículo por competências e constitui-se em um diferencial no processo ensino-aprendizagem. Busca-se incorporar ao processo pedagógico a prática do aluno como membro de uma organização, permitindo-lhe ser também agente de sua aprendizagem. A incorporação da vivência do aluno ao processo de ensino dá por meio das seguintes estratégias: • Divisão dos alunos em grupos de trabalhos; • Escolha de um tema para realização da pesquisa cientifica; • Realização de uma proposta de trabalho sob a orientação do tutor; • Finalização do projeto interdisciplinar sob a orientação do tutor; • Apresentação do projeto para banca examinadora; • Validação da interação de todas as disciplinas que contemplam um módulo. O projeto envolve a execução de uma proposta elaborada e apresentada pelos alunos, sendo trabalhada em grupos de até sete integrantes. O Projeto Integrador é dividido em duas etapas, que seguem cronograma específico, divulgado a cada semestre: • Proposta de Trabalho; • Trabalho Interdisciplinar. A proposta de trabalho deve ser redigida de forma sucinta e apresentada por escrito, sob a orientação de um professor-tutor do grupo. O objetivo principal desta etapa será avaliar a viabilidade da proposta apresentada pelos alunos. Ela será considerada viável quando: • Atende às normas definidas pela instituição para a realização de trabalhos acadêmicos; • Está alinhada com o tema do módulo; • Existem fontes de informação acessíveis; • É condizente com o tempo que os alunos terão para desenvolver o trabalho. 47 O professor de cada grupo orienta, avalia e atribui pontos a essa proposta de trabalho. O trabalho final é o resultado do desenvolvimento da proposta a ser entregue na forma escrita e apresentado na forma oral, na modalidade de pôster e seminário, para uma banca examinadora de professores do módulo. O professor também avalia e atribui pontos ao trabalho escrito final. Quanto à apresentação oral, essa é avaliada pelos professores do módulo. O trabalho interdisciplinar tem a seguinte estrutura funcional: • Coordenador de curso; • Professor; • Professores do módulo; • Grupo de alunos. O Manual do Trabalho Interdisciplinar contém diretrizes, informações e formulários a serem seguidos na construção dos trabalhos. QUADRO 1. SÍNTESE DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS RECOMENDADAS: AULAS UNIDADE CURRICULAR EXPOSITIVAS SIMULAÇÃO PALESTRAS ESTUDO AULA DE CASO PRÁTICA Anatomia X Fisiologia X Dermatologia, citologia e histologia X Evolução da Estética X X X Parasitologia e Microbiologia X X X Ciências X X X X VISITA TÉCNICA MONITORADA AULAS X X X X X X X X Projeto Tecnológico Aplicado a Fundamentos das X X X X Biológicas Biossegurança X Cosmetologia X Eletroestética X Psicologia em Estética X Recursos Manuais X Projeto Aplicado ao Ambiente Tecnológico da Estética Estética Corporal Gestão de Pessoas, Qualidade e Serviços Tecnologias Corporais X Fundamentos da Cirurgia Plástica Corporal Clínica Estética Corporal X Projeto Aplicado à Estética Corporal Noções de Enfermagem e Primeiros Socorros Técnicas Redutoras Corporais X Nutrição e Reeducação Alimentar X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X EM LABORATÓRIO 48 Fundamentos de Medicina Estética X X Ética Profissional X X Fundamentos de Gerontologia X X Projeto Aplicado à Ética nos Tratamentos Redutores Estética Facial X X X X X X X X X Tecnologias em Estética Facial X X X X X Epilação X X X X X Fundamentos de Cirurgia Plástica Facial Maquiagem X X X X X X Clínica Estética Facial X X X X X Projeto Aplicado à Estética Facial X X X X Marketing de Serviços X X X Gestão Financeira X X X Empreendedorismo X X Comportamento Organizacional X X Legislação Sanitária e Instalações X X X X X Projeto Aplicado à Gestão Empresarial X X X X X X X 1.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento Geral; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe); Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Pró-Reitoria de Graduação. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal http://www.unimonte.br/area_restrita_professor http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por 49 ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no Projeto Político-Pedagógico Institucional. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: a) 1ª. etapa : 35 pontos (provas) ; b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas); c) Trabalhos: 30 pontos. • A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em calendário. A nota da 2ª. etapa será lançada no final do semestre, também em data fixada em calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares (TIDIR, Projeto Aplicado ou outros). Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 60 (sessenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina durante o período letivo. Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: o Não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação; o Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; o Excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o semestre; Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a 50 compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória. Do ponto de vista institucional o UNIMONTE concede total apoio à participação dos corpos docente e discente nestas atividades, promovendo a participação destes nos órgãos colegiados da Instituição e por meio das pró-reitorias conforme estabelecido no seu Estatuto. ATENDIMENTO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas para o atendimento aos alunos. APOIO PEDAGÓGICO O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento aos alunos. Estas horas servem para atendimento dos alunos na interface aluno-instituição no sentido de promover o sucesso de ensino-aprendizagem dos alunos e na integração de sua vida acadêmica. Uma das atribuições mais importantes do coordenador é orientar e auxiliar os alunos para a resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento interpessoal que interferem no processo de aprendizagem, desenvolvimento pessoal e profissional. O coordenador fornece ao estudante o apoio psicopedagógico quando necessário, esclarecendo também questões do seu fazer enquanto discente, suas possibilidades decrescimento pessoal e profissional, através de aconselhamento, com ênfase nas questões de aprendizagem e emocionais, num trabalho multidisciplinar (Coordenação, Docentes e Psicólogo). São atribuições do coordenador com relação ao corpo discente: I. Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas; II. Identificar e minimizar os problemas de ordem ou psicopedagógico que interfiram na aprendizagem; III. Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outro que impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos cursos em que lograram obter acesso, reduzindo os casos de evasão; IV. Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência viabilizando sua integração ao meio acadêmico; 51 V. Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas, através de ações específicas; VI. Propor atividades extraclasses que envolvam a cultura, criatividade, esporte e lazer; VII. Fazer encaminhamento psicológico/médico em casos que exijam acompanhamento e tratamento específico; VIII. Atuar junto à equipe pedagógica, orientando o docente quanto à compreensão de comportamentos advindos de condições adversas, que possam influenciar no processo de ensino-aprendizagem; IX. Propor atividades, reflexões e aperfeiçoamento ao docente, visando à educação continuada de sua didática, métodos e técnicas de ensino. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL – NÚCLEO DE CARREIRAS O Núcleo de Carreiras, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento profissional, desenvolve um trabalho de coaching através de atividades que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho. Alguns dos programas são: Orientação para a Elaboração de Currículos, Dinâmicas de Grupos, Entrevista para Seleção, Técnicas de desinibição, Avaliação da Capacidade de Trabalho em Equipe, Levantamento de Perfil e outros. Para desenvolver este trabalho, a equipe de profissionais do Núcleo de Carreiras mantém inúmeras parcerias com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos. Os parceiros incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e internacionais, Órgãos de Relações Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de Comércio. A estrutura está estabelecida para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos junto aos alunos, coordenadores e diretores, além das empresas. Este setor tem bastante proximidade com a coordenação do curso e é o local para onde os alunos de Recursos Humanos, interessados em fazer estágio, são encaminhados. O setor tem uma parceria exclusiva com o www.vagas.com.br para a divulgação de vagas de estágio e emprego. Está localizado no Campus Victorio Lanza, 5° andar, tele fone (13) 3228-2047, e-mail [email protected]. Há, ainda, um blog http://carreiraunimonte.blogspot.com/ REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO O Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida 52 escolar. Além da possibilidade do atendimento presencial, todos os processos dos registros e dos fluxos acadêmicos estão plenamente informatizados e os alunos têm à disposição a ferramenta SOL – Sistema On-Line, por meio da qual podem operar os seguintes serviços gerais: o Realização de matrícula e rematrícula; o Protocolos acadêmicos: expedição de históricos escolares, atestados, certidões e declarações e outros; O o Consulta aos planos de ensino e planos de aula das disciplinas; o Consulta a notas e faltas, horários, calendário das avaliações; o Acesso e impressão de materiais didáticos disponibilizados pelos professores; o Informações e serviços financeiros: bolsas e convênios, acordos on-line, situação o financeira, taxas de requerimento, 2ª. via de boleto e outros. o Horário de atendimento atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal http://www.unimonte.br, ou pessoalmente, na Central de Atendimento ao Aluno (CAA), localizado no campus Vila Mathias, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h. TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Monitoria; Mérito Pesquisa; Estágio. O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc. 1.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Projeto Aplicado O Projeto Aplicado apresenta-se, no contexto da Reforma Curricular do Centro Universitário UNIMONTE, como uma proposta de prática/construção interdisciplinar elaborada 53 coletivamente e que desempenhará a função aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa. A interdisciplinaridade, por meio do Projeto Aplicado, materializa-se como componente curricular e poderá ajudar a abrir ainda mais as portas da sala da aula e a construir pontes para todos os ambientes/espaços que colaborem a aventura de aprendizagem dos alunos, potencializando o que já vem sendo feito pelos professores. O Projeto Aplicado é o principal trabalho interdisciplinar desenvolvido durante o semestre e muitíssimo raro encontrá-lo com tão poucas informações em andamento. O Projeto Aplicado é uma disciplina que envolve, integra e compartilha conteúdo ligado à projetos, metodologia científica e andamento interdisciplinar, com objetivo principal de facilitar as equipes na formatação e apresentação da suas ideias. O Projeto Aplicado é uma disciplina pouco teórica e bastante prática, que exige do aluno seu envolvimento com os trabalhos e está orientada por resultados. Assim, a dinâmica das aulas torna-se bem agitada e a produção ao final do período fica mais complexa e avançada. Todos os integrantes de trabalhos de Projeto Aplicado envolvem-se igualmente e tendem a demonstrar o conhecimento específico aprendido durante as etapas de pesquisa até a apresentação. Atividades Complementares (Nivelamento) O programa Nivelamento é caracterizado como uma Atividade Complementar Obrigatória, através da Resolução CEPE nº 108/09, sendo constituído por duas linhas de raciocínio, Numeramento (Matemática) e Letramento (Língua Portuguesa). A partir do 1º semestre de 2009, todos os alunos que ingressam no curso devem cursar as atividades relativas ao Nivelamento. A matrícula é feita de forma automática, para realização no semestre de ingresso do aluno na Unimonte. O aluno deve cumprir esta Atividade Complementar, com um aproveitamento de mínimo de 70% em cada Nivelamento. Projetos de Pesquisa e Extensão Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Unimonte deve priorizar as práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O Unimonte atendendo as características regionais e principalmente a identidade já construída nos vários projetos trabalhados junto à comunidade priorizará as seguintes áreas: 1. Saúde e Vida; 2. Educação e Sociedade; 3. Desenvolvimento Comunitário; 4. Meio Ambiente. 54 O Programa Saúde e Vida visa a desenvolver projetos que busquem a melhoria da qualidade de vida pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos. O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e a cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de alfabetização, artes, comunicações ou discussões políticas e sociais. O Programa Desenvolvimento Comunitário foca trabalho com algumas comunidades, incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de comunidades que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado com todas as áreas da Instituição. A prioridade é direcionar para comunidades da região metropolitana da Baixada Santista, mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que corresponda ao projeto institucional O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação com a qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao desenvolvimento da qualidade de vida das populações. Exemplos de projetos desenvolvidos: Projeto Superação - atende portadores de necessidades especiais e visa superar as diferenças daqueles que, por qualquer motivo, são privados de interagir na sociedade, sejaporque é um amputado ou deficiente físico, seja porque tem algum problema mental ou, ainda, porque apresenta uma síndrome. O trabalho desenvolvido contempla aspectos físico, motor, psicológico e, conseqüentemente, o social. Em 2006, foram atendidas mais de 70 pessoas de diferentes idades, com a meta de dobrar o número ainda em 2007, envolvendo mais cursos e alunos. Alguns participantes já apresentaram excelentes resultados, desde a relação familiar até a participação e grandes conquistas em competições esportivas. Dia Mundial de Limpeza de Praias - Todo ano, no terceiro sábado de setembro, o Centro de Conservação da Vida Marinha (The Ocean Conservancy) e o Clean in the World, Austrália, rganizam uma campanha mundial, em conjunto com universidades, associações de moradores e institutos de pesquisa, para coleta de lixo nas praias. Os voluntários, além de coletarem o lixo, pesam e classificam o material encontrado e podem até rastrear a origem dos detritos. A UNIMONTE foi convidada a coordenar todas as atividades no município de Santos, por meio de 150 voluntários que serão monitorados por 10 alunos dos cursos de Oceanografia e Biologia. Foram convidados a participar como voluntários alunos de outros cursos de graduação e do Colégio Monte Serrat. 55 Projeto Semana da Criança. Os alunos da Faculdade de Educação preparam atividades lúdicas e socializadoras, a partir de um tema central, para serem apresentadas a crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental e de Educação Infantil de escolas públicas eparticulares da cidade. São apresentadas pequenas peças teatrais e oficinas com diversostipos de atividades, entre elas: jogos, desenho, pintura, sucatas e histórias infantis. Os grupos de alunos se dividem e, sob orientação de um professor, visitam as escolas paracomemorar a Semana da Criança. Elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física - Professores e alunos do Curso de Ciências Contábeis, sob a supervisão do coordenador do curso,prestam, voluntariamente, serviços relacionados com a orientação e elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoas Físicas. Campanha do Agasalho - A UNIMONTE é parceira do Fundo Social de Solidariedade de Santos na Campanha “Doe Ação”, realizada anualmente no mês de junho. O objetivo é arrecadar agasalhos a serem doados a entidades beneficentes do município. Incentivando a prática da solidariedade, a Instituição pretende investir nos valores humanos para formação de um cidadão consciente da sua responsabilidade social. Escritório Experimental – Núcleo de Prática Jurídica. O Curso de Direito da UNIMONTE disponibiliza a seus alunos a possibilidade de estágio voluntário através do Escritório Experimental “Dr. Vicente Cascione” inaugurado em 14.08.02. Projeto Doutores da Beleza - O projeto Doutores da Beleza tem por objetivo inserir o profissional da beleza na área hospitalar para recuperar e melhorar o aspecto da pele de pacientes submetidos a tratamentos médico prolongado, mais precisamente na ala de quimioterapia. Os procedimentos são realizados enquanto os pacientes passam pela sessão de quimioterapia, acomodados nas cadeiras esses pacientes recebem tratamento que consiste na aplicação de máscaras nutritivas e reparadoras que agem na recuperação da pele e resgate da autoestima. Além disso, os estudantes entram em contato com o paciente através do toque relaxando e tornando menos difícil essa dura jornada. E para dar um toque de beleza ainda é realizado durante o processo, maquiagem nas pacientes colaborando para aumentar a autoestima. O presente foi projeto no de 2011 foi imensamente coroado com sua publicação no relatório do Pacto Global, da Organização das nações Unidas ONU, conforme figura abaixo. 56 Figura 1. Página da publicação do projeto Doutores da Beleza no relatório do Pacto Global, versão 2011. Doutores da Beleza e Direitos Humanos “Analisando o projeto Doutores da Beleza por essa ótica, podemos dizer que a grande ligação dos direitos humanos seria a possibilidade de devolver, mesmo que momentaneamente, a possibilidade do paciente sentir-se bem mesmo com a dimensão do problema que está enfrentando. A dura rotina do tratamento pode muitas vezes interferir no bem estar dos pacientes, então a atuação do projeto doutores da beleza atinge esse principio: resgatar o bem estar. O bem estar será recuperado por meio do toque que irá estimular as terminações nervosas aumentando a sensibilidade das mãos e dos pés e trazendo relaxamento, além disso, o uso de cremes hidratantes a fim de recuperar a saúde da pele garantindo uma maior proteção contra o meio externo”. Profª Vilma Natividade 57 1.6 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição responda às demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa assegurar-se dos rumos assumidos pelos cursos superiores tecnológicos e seus respectivos projetos pedagógicos. Dessa forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos às necessidades da sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão social, entre outros. Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível garantir a flexibilização dos cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a Instituição. O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de Avaliação Institucional, requer “a participação de todos os atores que formam a instituição, a atitude democrática que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que integram para a realização do objetivo-fim da Instituição” Os princípios da democratização e da participação consciente no processo de avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver uma postura de profissionalismo, de visão da avaliação não como instrumento de punição, e sim de construção conjunta de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho coletivo. Sabemos que, diferentes trajetórias dão origem a diferentes concepções e procedimentos de avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da instituição, os seus propósitos e os seus objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser conduzida. Por isto, consideramos que avaliar é um procedimento amplo. Avaliar uma instituição é compreender sua finalidade, os projetos, a missão, o clima, as pessoas, as relações sociais, a dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os grupos hegemônicos, os anseios, os conflitos, os valores, as crenças, os princípios, a cultura da instituição. Avaliar é um empreendimento ético e político: cada instituição tem seus valores e cada avaliação tem suas próprias indagações e propósitos. Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral, como se o que se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da mesma forma como não há um modelo único de universidade, não há um modelo de avaliação pronto e acabado. É necessário reafirmar que cada uma das Instituições de Ensino Superior tem sua própria estrutura, e cada processo avaliativo, as suas próprias indagações. Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um mecanismo que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que exige questionamento e reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à correção e aos 58 redirecionamentos desejados. Trata-se de um permanente processo de aprendizagem organizacional para que possa haver crescimento em qualidade. A busca da qualidade deve ser vista pelo seguinte ângulo: qualidade como compromisso da instituição com a sociedade. Aceitar a avaliação envolve uma atitude de seriedade e compromisso político no que se está fazendo. Pressupõe-se, portanto, que qualquer que seja o processo de melhoria nas dimensões da busca da qualidade, não se pode prescindir do aprimoramento efetivo dos processos acadêmicos, estando implícitas as questões de avaliação de suas ações, propostas, gestão e de seus aspectos estruturais. Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja, pode determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o fornecimento de elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às transformações necessárias. A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim como ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo gradual que possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação deve revestir-se de elevado grau de seriedade e ética utilizando-se de metodologia legítima. Isto posto, o desenvolvimento da avaliação deve caracterizar-se por ser democrático, ou seja, construído com o envolvimento dos diversos segmentos e unidades de nossa instituição, desde a discussão da proposta avaliativa a ser implementada até a decisão do uso que se fará dos resultados obtidos. A avaliação deve ser o mais transparente possível, assegurando o debate e a divulgação dos resultados para toda a comunidade. O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE está focando em três ideias fundamentais: A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência lógica das novas informações geradas pela atividade avaliativa. A segunda ressalta a ideia de que a avaliação institucional é construção coletiva que só terá êxito com a participação responsável e 59 constante comunidade interna. E, por fim, o compromisso do Núcleo de Projetos e Avaliação Institucional de elaboração, apresentação e discussão dos resultados. Na avaliação institucional são aplicados junto à comunidade acadêmica do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE quatro instrumentos de análise. O primeiro instrumento solicita aos estudantes a sua percepção sobre uma série de dimensões relativas à sala de aula, docência, coordenação, infraestrutura, etc. O segundo instrumento envolve a percepção dos professores sobre a coordenação de curso, a sala de aula e as condições do trabalho docente. O terceiro instrumento envolve a percepção dos coordenadores sobre o trabalho docente e o quarto instrumento, a percepção dos diretores das faculdades sobre o trabalho dos coordenadores. Para identificação empírica das dimensões avaliativas e dos seus respectivos itens, foi utilizado o método da análise fatorial explorativa. Essa metodologia permitiu a validação do instrumento e a organização dos resultados em novas dimensões. Embora os dados apresentados em relatório tenham sido identificados a partir de métodos consistentes de análise exploratória, em hipótese alguma representam, necessariamente, todos os aspectos relacionados à percepção desses atores envolvendo cada dimensão. Novos e constantes estudos são sempre necessários para um mapeamento cada vez mais amplo das percepções da comunidade acadêmica. Os resultados agora apresentados ao corpo discente, docente e administrativo traduzem o compromisso do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE de criação de uma cultura avaliativa e a utilização efetiva das informações no planejamento da instituição e de seus cursos. 2. CORPO DOCENTE 2.1 Administração Acadêmica A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS; PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI); PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI). COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO A presente coordenadora do curso é mestre em Ciências, possui especialização em Fisiologia Humana graduou-se em fisioterapia em 1999 pelo Centro Universitário Uni ABC –SP, possui também a titulação em Técnica em estética desde 1987 Escola Franca Jambert SP. O 60 coordenador do curso está no magistério superior há mais de 8 anos. Iniciou sua carreira acadêmica Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo como docente da disciplina Fisioterapia aplicada a Condições Dermatológicas também como supervisor de estágios. Também trabalhou como docente nas seguintes instituições: Faculdades São Camilo, Escola técnica GBV (4 anos), Universidade Gama Filho (8 anos), antes de exercer a vida acadêmica exerceu por mais de 27 anos na prática Estética em clínicas e indústria realizando consultoria. Em seu currículo já ministrou palestras e cursos em eventos de relevância da área, além de ministrar módulos em pós-graduações. COLEGIADO DO CURSO Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didático-científica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos: I- o coordenador do curso, seu presidente; II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso. As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE, Art. 38. Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didáticocientífica, não previstas em Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, homologado em 27/07/2010, que aprova a inclusão desse núcleo como referência indicativa da qualidade do curso, utilizado na autorização, renovação de reconhecimento e reconhecimento de todas as modalidades de cursos de graduação, passamos a contar com mais esse órgão, que atuará em conjunto com o Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na formulação, implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico. 61 Assim, a criação do NDE na Instituição, ocorreu em 2010, através da Instrução Normativa editada pela Vice-Reitoria em 29/07/2010. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE é constituído pelo Coordenador do Curso mais 4 (quatro) professores, todos com titulação e regime de trabalho adequado ao exercício das atividades, conforme quadro abaixo: Nome Regime de Trabalho 40h 40h 12h 12h 20 h Titulação Vilma Natividade Silva Santos (coord.) Lilian Bueno Montanari Sergio Paulo Jozely De Souza André Luiz Oliveira Ramos Rogério Correa Peres Mestre Mestre Mestre Mestre Doutor No tocante ao regime de trabalho do NDE, no primeiro ano de atividade no âmbito do Curso, o Coordenador e os cinco docentes que compõem o NDE, se reúnem bimestralmente, ou a qualquer tempo, a fim de avaliarem o desenvolvimento do curso, o desempenho dos professores e estudantes, bem como encaminham ao Colegiado do Curso propostas de ajustes de conteúdos programáticos que se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem pertinentes, considerando, em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os indicadores de avaliação externa e interna, as demandas de formação profissional do biomédico no âmbito regional e nacional. O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para desenvolver essas atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto que os outros docentes participam extraordinariamente. das atividades ordinárias do NDE, ou quando convocados 62 Perfil dos docentes: FORMAÇÃO ACADÊMICA, REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO. FORMAÇÃO NOME REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO Ana Paula Nunes Viveiros Valeiras Enfermagem H M André Luiz de Oliveira Ramos Físico TP M Eneida Cerqueira Tramontina Enfermagem TI E Eric Boragan Guglian Ciências biológicas TP M Flávio Garcia Sartori Biomedicina TI M Flávio Marino Greggio Fisioterapia H M Socióloga H D HwangI-CHI Fisioterapia H E Karla Neves Lacerda Norato Arte Cênicas H E Giselle Silva Soares Desenho Industrial Pedagogia Lilian Bueno Montanari Biomedicina TI M Rogério Correia Peres Biomedicina TP D Sergio Paulo Josely de Souza Fisioterapia TP M H M TI M Verônica Garcez Araujo Farmácia / Biólogo / Medicina Veterinária Vilma Natividade Silva Santos Legenda: G – Graduação Fisioterapia E – Especialista M – Mestre D - Doutor IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO CRITÉRIOS DE ADMISSÃO A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no mínimo, diploma de graduação, demonstra competência didática e conhecimento na área específica. O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que concerne a professores com títulos de graduados, especialistas, mestres e doutores. Além da titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional tanto no magistério como fora. 63 O enquadramento dos Docentes era realizado, em princípio, na Categoria Nível I Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente (quadro abaixo), mas a partir de janeiro de 2011 o UNIMONTE só contrata professores com titulação mínima de mestre. Categoria Prof. Assistente Prof. Adjunto Prof. Titular Prof. Tit. Mestre Prof. Tit. Doutor Titulação Especialistas Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Mestres Doutores PLANO DE CARREIRA Após período de reestruturação para atender as modificações organizacionais da IES, o Quadro de Carreira do Corpo Docente e Gerenciais, Técnicos e Administrativos da ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DO LITORAL SANTISTA - AELIS - CNPJ/MF Nº 44.952.711/ 0001- 31, foi homologado pela Secretaria de Relações do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) através da publicação da PORTARIA N° 46, DE 8 DE ABRIL DE 2010 - DOU Seção I - pag. 73, tendo após sua aprovação, um ano para implementação. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnico-administrativo do UNIMONTE. Do total de professores ativos na Instituição, 23% atuam em regime de Tempo Integral, com atividades na docência, em atividades de pesquisa e extensão, bem como no planejamento e avaliação. Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as informações mencionadas. 64 3. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: Salas de Aula: As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas a cada término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. Instalações administrativas: As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. Instalações para docentes do curso: As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião, telefone, computadores conectados a internet. Instalações para a coordenação do curso: As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Laboratórios: Clinica Saúde Equipamentos Área Física: 60 m2 Marca Quantidade 65 Peeling ultrassônico Ultrasson 3 MHZ Vapor de ozônio Vapor de ozônio radiofrequência Ultrassom corporal Laser de baixa potencia Laser de baixa potencia Neurodyn facial Eletroestimulador Dermovew Lâmpada de Wood Mascara térmica Microcorrentes Manta térmica Aparelho de bioimpedância Lupas Lavatório Secador Macas Macas dobráveis Cadeiras de Quick Massagem Laboratório de Análises Clínicas Ibramed Ibramed Skiner HTM Skiner Skiner Ibramed DMC Skiner KLW Estek Skiner estek Bioset Skiner maltron estek Italiano Taif 01 03 02 01 01 02 01 02 02 03 02 03 03 01 01 01 04 01 02 10 03 02 Área Física: 69 m2 Utilizado por disciplinas básicas de hematologia, bioquímica, líquidos corporais, parasitologia, Imunologia assim como as disciplinas de aperfeiçoamento em Análises Clínicas ainda atende a demanda de estágios supervisionados. Equipamentos Espectrofotômetro Espectrofotômetro Espectrofotômetro de chama Leitor de Elisa Leitor de Glicose Capilar Fonte para Eletroforese Cuba para Eletroforese Banho Maria Manta aquecedora Contador de Células Centrífugas para tubos Centrifuga para Microhematócrito Agitador de Kliner Homogeinizador de sangue Agitador Vortex Estufa de secagem Autoclave vertical Multi timer Lavador de microcavidade Destilador de Água Microscópio binocular Geladeira Geladeira Freezer Marca Bioplus Bioplus Analyser Bioplus Biocheck GSR 300STD Digel Hemoquimica Spectrun Acil Quimis Quimis Biomixer Phoenix Phoenix Quimis Phoenix Phoenix Edus lab Biopar Zeiss Electrolux Bosch Electrolux Quantidade 01 01 01 01 01 01 02 01 20 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 11 01 01 01 66 Micro-ondas Televisão LCD Câmera para captura imagem Sistema de lavador de pipeta Refratômetro Computador Impressora Conjunto de Pipetas Graduadas 10 µl, 50 µl, 100 µl, 200 µl, 500 µl e 1000 µl Câmera de Neubauer melhorada Câmera de Fuchs Rosenthal melhorada Laboratório de Microbiologia Electrolux AOC Eyepiece Union Refratable 301 Intel HP 1005 Digipet 01 01 01 01 01 01 01 06 Improved Improved 25 10 Área Física: 47 m2 Utilizado para as disciplinas de Processos Invasivos Antigênicos e Resposta Imune, Microbiologia e Imunologia para manipulação de microrganismos, possui fluxo laminar para semeadura segura e precisam bem como estufas e demais materiais, banhos e geladeiras para armazenar e trabalhar os soros de identificação imunológica. Equipamentos Estufa de secagem e esterilização Estufa para cultura bacteriológica Estufa para cultura bacteriológica Banho Maria sorológico Balança analítica Contador de colônias Banha Maria Capela de fluxo laminar vertical Autoclave vertical Microscopia binocular Estereoscópio Binocular Geladeira Televisão 42 ` Câmera para captura imagem Centrifuga para tubos Marca Odontobras Tecnal Quimis Quimis Gehaka Quimis Fanem Pachane Phoenix Zeiss Opton Electrolux AOC Eyepiece Fanem Quantidade 01 01 01 01 01 02 01 01 01 10 01 01 01 01 01 Laboratório de Microscopia (Histologia e Citologia) Área Física: 98 m2 Utilizado por disciplinas básicas como de Bases Biológicas, processos patológicos, e citopatologia, conta com microscópios e laminário satisfatório ao número de alunos do curso. Equipamentos Microscopia binocular Estereoscópio Binocular Geladeira Geladeira Câmera para captura imagem Estufa de secagem Televisão 42 ` Centrifuga para tubos Luz óptica Micrótomo Marca Zeiss Zeiss Electrolux Brastemp Sony Quimis AOC Fanem Leica Quantidade 20 10 01 01 02 01 01 01 01 67 Laboratório de Química I e II Área Física: 90 m2 Utilizado para as disciplinas de Bases Químicas, Química Analítica e Bioquímica, com capela para controle de emissão de gases e todos equipamentos para realização das aulas. Equipamentos Destilador Capela de exaustão de gases Estufa de secagem Espectrofotômetro Agitador de kliner Bomba a vácuo Medidor de ph Manta aquecedora Banho Maria Agitador de tubo Agitador magnético Medidor de ph Autoclave vertical Estufa com fotoperiodo Destilador Refratômetro Balança Analítica Geladeira Duplex Computador Chuveiro e lava olhos Laboratório de Química III e Bromatologia Marca Novatecnica Quimis Tecnológica Analyser Biomixer Tecnal Quimis Quimis Tecnológica Tecnal Fisatan Tecnal Quimis Eletrolab Quimis Quimis GEHAKA Brastemp Intel Avilis Quantidade 01 01 01 01 03 02 02 02 03 01 02 02 01 01 01 02 02 01 01 01 Área Física: 80 m2 Utilizado para as aulas de análises bromatológicas e análises ambientais, contem capela para emissão de gases, dissecadores, estufas, balança analítica e demais equipamentos para quantificar lipídeos, proteínas, fibras e material para análise química normal. Equipamentos Capela de exaustão de gases Estufa para esterilização e secagem Moinho multi uso Mufla Centrifuga 8 tubos Ultrasonic cleaner Determinador de fibras Destilador de Água Sistema para determinação de gordura Mixer de processamento Espectrofotômetro Destilador de Nitrogênio Determinador de Fibra Chuveiro e lava olhos Marca Union Odontobras Tecna Quimis Tecnal Unique Tecnal Novatécnica Tecnal Quimis Fento Tecnal Tecnal Avilis Quantidade 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 Laboratório de Enfermagem Área Física: 98 m2 Utilizado para as disciplinas de Coleta de Material Biológico e Processos Fisiológicos. 68 Equipamentos Maca para procedimento Maca para procedimento com tração Mesa ginecológica Braço para simulação de coleta Geladeira Máquina de gelo Esfigmomanômetro Esfigmomanômetro de Coluna Eletrocardiograma ECG Desfibrilador Marca Carci Carci Andrades Andrades Electrolux Springer BD Unilec Ecafix Instramed Quantidade 10 02 01 05 01 01 15 10 01 01 Laboratório de Anatomia Área Física: 84 m2 Utilizado para a disciplina de Bases Biológicas, onde o aluno estuda anatomia humana em peças naturais e modelos artificiais a fim de identificar os sistemas e respectivas estruturas, contem material de dessecação e conservação. Equipamentos Mesas de aço inox Cadeiras de aço inox Mesa de aço inox para transporte de Torso Pôster de Esqueleto Humano Crânio didático montado sobre a coluna cervical Esqueleto do pé com parte da tíbia e fíbula, montado em arame Esqueleto da Mão montado em arame Modelo de pelve feminino Modelo de pelve feminino articulado com trompas Modelo de órgãos genitais e masculinos Crânio ósseo humano Crânio ósseo humano hidrocefálico Esqueleto artificial humano Esqueleto natural humano Modelo muscular artificial humano Torso humano natural masculino Torso humano natural feminino Cabeça e pescoço natural em corte sagital Medula espinhal com nervos espinhais Sistema nervoso Sistema muscular Sistema digestório Sistema respiratório Sistema urinário Sistema cardiocirculatório Sistema genital feminino Sistema genital masculino Marca 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific 3B Scientific Quantidade 08 66 01 01 02 04 04 02 01 04 10 01 01 02 02 01 01 01 69 SISTEMA DE BIBLIOTECAS UNIMONTE BIBLIOTECA A Biblioteca abriga espaços diferenciados no armazenamento de seus documentos como salas de multimídia, áreas para leitura de jornais e revistas, de obras Raras e Notáveis, salas para trabalho em grupo, espaços de estudos individuais em ambientes com WiFi, totalizando 700 m² de área física. A Biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos. Acervo - política de aquisição, expansão e atualização A Biblioteca possui acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é composto de livros técnicos, didáticos e especializados; periódicos gerais e específicos; teses; dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas. A Biblioteca assina jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de complementarem as bibliografias de alguns cursos são muito utilizadas para atualização da comunidade acadêmica. A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo das Bibliotecas, com as teses, dissertações, monografias e os trabalhos de conclusão de curso. Nestes últimos, a Biblioteca é depositária, apenas, com média a partir de 8 (oito) e em CDROM. Todos esses materiais são processados conforme as normas biblioteconômicas. O desenvolvimento de Coleção da Biblioteca do UNIMONTE, a partir de 2011, segue os seguintes critérios: • Aquisição de, no mínimo, 3 (três) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para cada 10 (dez) alunos, preferencialmente; • Aquisição de 3 (três) bibliografias complementares sendo 02 (dois) exemplar de cada título, preferencialmente; • Assinatura de 05 (cinco) a 10 (dez) títulos de periódicos na versão impressa ou on-line e indexadas dentro dos Conceitos da Qualis, preferencialmente; • Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD) e obras de literatura estrangeira, quando necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor. 70 Armazenagem e acesso ao acervo A Biblioteca da UNIMONTE utiliza o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software de gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo. A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais. Bases de Dados A Biblioteca disponibiliza a Rede SciELO – (Scientific Electronic Library), Bases da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS/BIREME), CAPES - Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de Informação Científica, LivRe (portal de periódicos de livre acesso na internet), Portal da ANVISA, Portal do Ministério da Saúde, Portal de Revistas Estadual de Saúde, Portais de Fisioterapia, entre outras. Serviços Oferecidos • Consulta Local e On-line; • Empréstimo de materiais circulantes; • Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB); • Comutação bibliográfica – COMUT com BIREME e IBICT; • Orientação técnica para trabalho acadêmico; • Treinamento de usuários; • Recepção de calouros; • Visitas orientadas; • Projeto "Divulgando Lançamentos"; • Projeto Eureka! Descobrindo a Leitura...; • Exposições temáticas e de divulgação. Assinaturas indexadas em bases de dados para o curso: SES – Secretaria 71 ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia,1961-. Bimestral. Continuação de Anais brasileiros de dermatologia e sifilografia. ISSN 0365-0596 Assinatura CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA. Rio de Janeiro: Pública,1985-. Mensal. ISSN 0102-311X Assinatura FISIOTERAPIA BRASIL. Assinatura Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Atlântica,2000-. Bimestral. ISSN 1518-9740 FISIOTERAPIA E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Medicina da USP, 1994. Trimestral. Continuação de Revista de fisioterapia da Universidade de São Paulo. ISSN 1809-2950 Assinatura FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO. Curitiba: Champagnat,1989-2006. ISSN 0103-5150 Assinatura NOUVELLES ESTHÉTIQUES BRASIL (LES) Rio de Janeiro: Aedita Latina,1989-. Bimestral. ISSN 1413-9898 Assinatura PERSONALITÉ. São Paulo: Rosi Garcias,1998. Bimestral. Assinatura REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Brasília: ABEn,1955-. Bimestral. Continuação de Annaes de Enfermagem (1932-1941). ISSN 0034-7167 Assinatura REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA. 1413-3555 Assinatura São Carlos: EdUFSCar,1996-. Bimestral. ISSN REVISTA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP. São Paulo: USP,1967-. Bimestral. ISSN 0080-6234. Assinatura REVISTA FISIO E TERAPIA. Rio de Janeiro: Revista Fisio e Terapia,1996-2006. ISSN 16780817 Assinatura REVISTA PANAMERICANA DE SALUD PÚBLICA. Washington: Organización Panamericana de La Salud,1997-. Mensal. Continuação de Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana. ISSN 1020-4989 Assinatura On-line REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP (Distribuidora),1967-. Bimestral. Continuação de Arquivos da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo. ISSN 0034-8910 Assinatura REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL. Uberaba: Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,1967-. Bimestral. ISSN 0037-8682 Assinatura SAÚDE COLETIVA. Barueri: Nursing, Ferreira & Bento,2004-. Bimestral. ISSN 1806-3365 TERAPIA MANUAL. 1677-5937 Londrina: Escola de Terapia Manual e Postural,2002-. Bimestral. ISSN CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. 0101-2061 Assinatura Campinas: SBCTA,1981-. Trimestral. ISSN REVISTA BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer,1947-. ISSN 0034-7116 Doação Corrente REVISTA DE NUTRIÇÃO. Campinas: PUCCAMP,1998-. Trimestral. Continuação de Revista de nutrição da Puccamp. ISSN 1415-5273 Assinatura UNOPAR CIENTÍFICA: ciências biológicas e da saúde. Londrina: UNOPAR,1999-. Trimestral. ISSN 1517-2570 Permuta 72 REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2010. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 34. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2010. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – o o o CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de os dezembro de 1996; revoga as Leis n 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de o março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o o o art. 6 da Medida Provisória n 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis os n 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos os dos Decretos n 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2008-2012. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consu) do UNIMONTE em 13/07/2007. 73 CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIMONTE em 06/12/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário Monte Serrat, 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 18/04/2007. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese, Doutorado em Estudos Linguísticos – Linguística Aplicada). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Diretoria de Avaliação da Educação Superior – DAES. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Instrumento de Avaliação de Cursos Superiores de Tecnologia (subsidia o ato de Reconhecimento), março de 2010. Brasília, MEC/INEP, 2010. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/superior/condicoesdeensino/2010/ instrumento_reconhecimento_curso_tecnologico3.pdf>. Acesso em: ago. 2010. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia – 2010. Brasília: MEC, 2010. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, nº 249, Brasília, DF, 29 dez. 2010, seção 1, p. 39 a 43.