ADM 06173 - Tópicos Especiais em Tecnologia da Gestão
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ADM 06173 - Tópicos Especiais em Tecnologia da Gestão
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES Conteúdo Programático da Disciplina DADOS GERAIS Instituição: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Professor: Glicia Vieira Carga Horária: 60 horas/aula Créditos: 04 Nível: Graduação Disciplina: Tópicos Especiais em Tecnologia de Gestão (Gestão da Inovação na Empresa) Código: ADM-06173 Dias da Semana: 2as. e 4as. feiras Horário: 7h às 9h EMENTA 1. Inovação, Tecnologia e P&D: conceitos básicos. Tipos de Inovação. Sistema Nacional de Inovação. 2. A Inovação Tecnológica como um Processo de Gestão na Empresa: a abordagem estratégica. 3. O Planejamento da Inovação: prospecção tecnológica e Technology Roadmap. 4. A Seleção Estratégica de Projetos de Inovação: ferramentas básicas. 5. A Cooperação Tecnológica sob a Perspectiva da Abordagem Aberta (Open Innovation); Identificação e Qualificação de Parceiros Externos para Inovação - Laboratório de Mapeamento de Competências de Pesquisa e Oportunidades Tecnológicas; A Experiência Brasileira em Open Innovation. 6. A Organização da Empresa para a Inovação: arranjos organizacionais para organizações inovadoras; aprendizado organizacional, inovação e gestão do conhecimento; casos práticos(*). 7. O Time (Multifuncional) de Inovação na Empresa: competências essenciais e habilidades. 8. Inovação em Serviços. 9. A Necessidade das Métricas para Avaliação dos Resultados da Inovação. 10. Experiências Brasileiras em Gestão da Inovação Tecnológica. OBJETIVOS Objetivo Geral: O curso abordará a gestão da inovação tecnológica como componente da estratégia competitiva da empresa produtiva, seja ela industrial ou de serviços. Enfocar-se-à a gestão da inovação 1 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES como processo-chave para o crescimento das empresas. Processo que requer rotinas, recursos, arranjos, cultura organizacional e liderança específicos. Os processos críticos serão examinados no curso: a prospecção de oportunidades tecnológicas e de mercado; a seleção oportunidades alinhada à estratégia do negócio; a mobilização e o desenvolvimento dos conhecimentos tecnológicos necessários para a exploração de oportunidades; a mobilização e gerenciamento das fontes externas da inovação, isto é, fornecedores, clientes e instituições de pesquisa; a implementação de (projetos de) inovações, do conceito à comercialização de novos produtos ou implementação de novos processos; e a avaliação desses processos. Cultura, liderança e formas organizacionais adequadas a organizações inovadoras também serão aspectos críticos examinados. Considerando que em seus futuros ambientes de trabalho os alunos se defrontarão, quotidianamente, com os problemas, práticas e desafios desencadeados pelo processo de inovação em organizações, a idéia é lhes dar uma base para que possam aprofundar sua reflexão sobre os pontos que mais lhes interessem. Partindo desses pressupostos, espera-se que os alunos trabalhem neste curso de modo a refletir sobre os modelos e práticas de gestão da inovação que se têm provado mais adequados à realidade das empresas no Brasil. Objetivos Específicos: 1. Promover nos participantes o entendimento sobre o processo de inovação tecnológica em empresas e a importância de sua administração. 2. Apresentar conceitos, métodos e ferramentas para gerenciar o processo de inovação, levando os alunos a desenvolver capacidade para internalizar e discutir as principais abordagens, conceitos e técnicas relacionadas com a administração da função tecnológica em empresas industriais e de serviços. 3. Explorar a experiência brasileira na gestão da inovação tecnológica na empresa. 4. Promover nos alunos o estímulo e as condições apropriadas para o desenvolvimento de estudos, competências e pesquisas nesta área. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação da Disciplina Aula 1: Orientações Gerais 2a. feira: 01/08/2011 2. Módulo I: Conceitos Centrais em Ciência, Tecnologia e Inovação Aula 2: O Conceito de Inovação Tecnológica 4a. feira: 03/08/2011 Aula 3: O Conceito de Inovação Tecnológica 2a. feira: 08/08/2011 Leituras: (o) TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. (2008). “Fatores Fundamentais na Gestão da Inovação”. In: Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 3a. edição, cap. 1, pp. 22-83. 2 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES (o) SCHUMPETER, J. A. (1984). “Processo de Destruição Criativa”. In: SCHUMPETER, J. A. (1984). Capitalismo, Socialismo e Democracia, Zahar Editores S.A., Rio de Janeiro, cap. 7, pp. 110 a 116. (c) OECD (2006). Manual de Oslo – Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação, OECD – tradução FINEP, Brasília, cap. 2, pp. 35-54 e cap. 3, pp. 55-74. (c) VIOTTI, E. B. (2001), Indicadores de Inovação Tecnológica: Fundamentos, Evolução e Situação no Brasil, IBQP-PR, Curitiba, item 3, pp. 26-38. (c) SCHUMPETER, J. A. (1984). “Políticas Monopolistas”. In: SCHUMPETER, J. A. (1984). Capitalismo, Socialismo e Democracia, Zahar Editores S.A., Rio de Janeiro, cap. 8, pp. 117 a 141. Vídeos Ilustrativos: • Bosch (S/d). • Volkswagen (2009). • Vale (2010). • Petrobrás (2010). • Braskem/Odebrecht (S/d). • Natura (2010). Aula 4: O Sistema Nacional de Inovação 4a. feira: 10/08/2011 Leituras: (o) VALLE, M. (2005) O Sistema Nacional de Inovação em Biotecnologia no Brasil: Possíveis Cenários. Tese de Doutorado, DPCT/IG/Unicamp, 2005. cap. 1. (c) ALBURQUERQUE, E.M. "Sistema nacional de inovação no Brasil: uma análise introdutória a partir de dados disponíveis sobre a ciência e a tecnologia". Revista de Economia Política, v.16, n.3 (63), jul.-set. 1996. (c) MOREL, R.L. MORAES (1979), Ciência e Estado, a política científica no Brasil, T.ª Queiroz, São Paulo. 30p. Aula 5: A Pesquisa de Inovação Tecnológica e a Inovação nas Empresas Brasileiras 2a. feira: 15/08/2011 Leituras: (o) PINTEC 2008 - Pesquisa de Inovação Tecnológica. Rio de Janeiro : IBGE, 2010. 164p. (c) QUADROS, R., FURTADO, A., ARAÚJO, F., BERNARDES, R. (2005) Inovação Tecnológica na Indústria: uma Análise com Base nas Informações da Pintec. Livro de Indicadores da Fapesp. Aula 6: Exercício 4a. feira: 17/08/2011 3. Módulo II: Entendendo Estratégia nas Organizações 3 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES Aula 7: O Processo de Gestão Estratégica 2a. feira: 22/08/2011 Leituras: (o) BARNEY, J.; HESTERLY, W.S. (2008). Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. Pearson Prentice Hall Editora. Aula 8: Vantagem Competitiva, Resource Based View, Competências Essenciais e Dinâmicas 4a. feira: 24/08/2011 Leituras: (o) LENHARI, L.C. (2010). “A Visão Baseada em Recursos: uma base estratégica para a vantagem competitiva sustentável das empresas de serviços de televisão e telefonia”. In: Convergência digital nos serviços de televisão e telefonia no Brasil: recursos empregados pelas empresas em suas estratégias competitivas. Campinas, SP.: [s.n.], 2010, cap. 2. (o) PRAHALAD, C.K.; HAMEL, G. (1990). A Competência Essencial da Corporação. In: MONTGOMERY, C; PORTER, M. (Orgs.), Estratégia – A Busca da Vantagem Competitiva. Editora Campus, cap. 3, pp. 293 a 316. (c) KRETZER, J.; MENEZES, E. A. (2007). "A Importância da Visão Baseada em Recursos na Explicação da Vantagem Competitiva". In: Revista de Economia Mackenzie, Volume 4, no. 4, p. 63-87. (c) PENROSE, E. (2006). A Teoria do Crescimento da Firma. In: Clássicos da Inovação. Campinas: Editora da Unicamp (livro). Aula 9: Exercício (Hospital Israelita Albert Einstein) e Entrevista Gary Hammel 2a. feira: 29/08/2011 Aula 10: Estratégia de Inovação e Estratégia Tecnológica - alinhamento à estratégia competitiva 4a. feira: 31/08/2011 Leituras: (o) FREEMAN, C. (1975). La Teoría Económica de la Innovación Industrial. Alianza Editorial, cap. 8, pp. 255-282. (c) VASCONCELOS, E. (1992). Como estruturar a função tecnológica na empresa. In: VASCONCELLOS, Eduardo (Org.). Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a. competitividade empresarial. Editora Edgard Blucher, São Paulo. Pp. 97-137. (c) BURGELMAN, R.A.; MAIDIQUE, M.A.; WHEELWRIGHT, S. Strategic Management of Technology and Innovation. McGraw-Hill/Irwin Press, New York, 2001, Section One, pp. 314. (c) DODGSON, M. The Management of Technological Innovation. An international and strategic approach. Oxford University Press, 2000, cap. 6, pp. 133-165. (c) BURGELMAN, R.A.; MAIDIQUE, M.A.; WHEELWRIGHT, S. Strategic Management of Technology and Innovation. McGraw-Hill/ Irwin Press, New York, 2001, Section Two, pp. 35-48. (c) PRIETO, V. C; CARVALHO, M. M.; FISCHMANN, A. A. (2009). Análise Comparativa de Modelos de Alinhamento Estratégico. Produção, v. 19, n. 2, Pp. 317-331. (c) ROUSSEL, P.; SAAD, K.; BOHLIN, N. (1984). Pesquisa e Desenvolvimento: Como integrar P&D ao plano estratégico e operacional das empresas, Mcgraw-Hill, São Paulo, 4 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES caps 5,6 e 7. Aula 11: Exercício para Avaliação da Aprendizagem 2a. feira: 05/09/2011 Aula 12: Filme – Piratas do Vale do Silício 2a. feira: 12/09/2011 4. Módulo III: A Inovação como um Processo-Chave nas Organizações Aula 13: Processos, Rotinas e Ferramentas para a Gestão da Inovação na Empresa 4a. feira: 14/09/2011 Leituras: (o) TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. (2008). “A Inovação como um Processo de Gestão”. In: Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 3a. edição, cap. 2, pp. 85-125. (c) QUADROS, R. (2008). Aprendendo a Inovar: padrões de gestão da inovação tecnológica em empresas brasileiras. Texto apresentado na VIII Conferência Nacional da ANPEI, 30 p. (c) GAVIRA, M.O. (2008). Gestão da inovação em subsidiárias de multinacionais do setor eletroeletrônico instaladas no Brasil. Campinas, SP : [s.n.], 2008. (c) VASCONCELLOS, E. (1992). Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a. competitividade empresarial. Editora Edgard Blucher, São Paulo. 330p (livro). Vídeos Ilustrativos: • Bosch (S/d). 5. Módulo IV: O Planejamento da Inovação Aula 14: Prospecção Tecnológica e Technology Roadmap 2a. feira: 19/09/2011 Leituras: (o) COELHO, G. M.; SANTOS, D. M.; SANTOS, M. M.; FELLOWS FILHO,L. Caminhos para o Desenvolvimento em Prospecção Tecnológica: Technology Roadmapping – um olhar sobre formatos e processos. Revista Parcerias Estratégicas, N. 21, Dezembro, 2005, pp. 199234. Disponível em: http://www.cgee.org.br/arquivos/pe_21.pdf (c) PHAAL, R., FARRUCH, C.J.P. e PROBERT, D.R. (2005). Developing a Technology Roadmapping System, Pp. 99-111. Disponível em: http://ieeexplore.ieee.org/iel5/10096/32329/01509680.pdf?arnumber=1509680. (c) KAPPEL, T.A. (2001). Perspectives on roadmaps: how organizations talk about the future, The Journal of Product Innovation Management, 18, Pp. 39–50. (c) GARCIA, M.L. e BRAY, O.H. (2003). Fundamentals of technology roadmapping, Sandia National Laboratories, 21p.. (c) PHAAL, R., FARRUCH, C.J.P. e PROBERT, D.R. (2001). Technology roadmapping: linking technology resources to business objectives, University of Cambridge, 14/11/01, 18p. 5 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES (c) ABDI (2009). Estudo Prospectivo Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Série Cadernos da Indústria ABDI – Volume XIII. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. – Brasília, 347p. Vídeos Ilustrativos: • Volkswagen (2009). • Roteiros Tecnológicos do Paraná (S/d). • Shell 2050. Aula 15: Exercício para Avaliação da Aprendizagem 4a. feira: 21/09/2011 Apresentação dos Estudos Prospectivos ABDI pelos alunos Aula 16: A Seleção Estratégica de Projetos de Inovação - ferramentas básicas 2a. feira: 26/09/2011 Leituras: (o) FRONTINI, M. A. et al. (2006), Gerenciamento de Portfolio de Projetos Orientados à Inovação Tecnológica. Anais XXIV Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 17-20 out, Gramado, pp. 1-17. (c) SOARES, F.R.; QUADROS, R. (2007). Avaliação do Processo de Gerenciamento de Portfólio de Projetos de P&D: Caso CEMIG. Trabalho submetido ao XII Seminário de Gestión tecnológica – ALTEC 2007, Buenos Aires, outubro. 16 pp. (c) CASTRO, H.G.; CARVALHO, M.M. (2010). Gerenciamento do Portfolio de Projetos: um estudo exploratório. Gestão & Produção. São Carlos, v. 17, n. 2, p. 283-296. (c) PADOVANI, M; CARVALHO, M.M.; MUSCAT, A.R.N. et al (2010). Seleção e Alocação de Recursos em Portfólio de Projetos: estudo de caso no setor químico. Gestão & Produção, São Carlos, v. 17, n. 1, p. 157-180. (c) COOPER, R.; EDGETT, S.; KLEINSCHMIDT, E. (2001b), Portfolio management for new product development: results of an industry practices study, R&D Management, 31, 4, pp. 361-380. (c) COOPER, R.; EDGETT, S.; KLEINSCHMIDT, E. (2001a), “Portfolio management methods: a strong link to strategy”, in: Portfolio management for new products. Perseus Publishing, Cambridge-MA, pp. 105-144. (c) SOARES, F.R. (2007). Avaliação do processo de gerenciamento de portfolio de projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) caso CEMIG. Dissertação de Mestrado. PPGA/PUCMinas. Belo Horizonte. Aula 17: A Cooperação Tecnológica e o Gerenciamento de Redes de Inovação sob a Perspectiva da Abordagem Aberta (Open Innovation) 4a. feira: 28/09/2011 Leituras: (o) TIDD, J., BESSANT, J. e PAVITT, K. (2008). “Aprendendo por meio de alianças”. In: Gestão da Inovação. Porto Alegre: Bookman, 3a. edição, cap. 8, pp. 305-366. (c) CHESBROUGH, H. W. (2007). Why companies should have open business models. Sloan Management Review, vol. 48, n. 2, pp. 22-28. 6 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES (c) OECD (2008). “Open Innovation in Global Networks”. cap 1, pp. 17-48. (c) HUSTON, L. SAKKAB, N. (2006). Connect and develop. Inside Procter & Gamble's new model for innovation. In: Harvard Business Review, March, pp. 1-9. (c) VON HIPPEL, E. (2005). Democratizing Innovation, The MIT Press, Cambridge – MA, cap 1, pp 1-19. (c) FREDBERG, T.; ELMQUIST, M. & OLLILA, S. (2008). Managing Open Innovation Present Findings and Future Directions. Publisher: Swedish Governmental Agency for Innovation Systems, 64p. (c) GASSMAN, O.; ENKEL, E.; CHESBROUGH, H. (2010). "The future of open innovation". R&D Management 40, 3, 2010. Vídeos Ilustrativos: • Petrobrás (2010). Tecnologia em Rede: investimento em colaboração. Duração: 03’43”. • Braskem/Odebrecht (S/d). Aula 18: Identificação e Qualificação de Parceiros Externos para Inovação Exercício - Laboratório de Mapeamento de Competências de Pesquisa e Oportunidades Tecnológicas 2a. feira: 03/10/2011 Leituras: (o) QUADROS, R., CONSONI, F., QUINTÃO, R; VIEIRA, G. (2006). Mapping out technological capabilities in research institutions as tool for prospecting R&D outsourcing opportunities: a methodology developed for the R&D centre of a major car assembler. Artigo apresentado no XXIV Simpósio de Gestão da Inovação tecnológica, Gramado, outubro, 16 pp.. (c) ROCHA, B. R. P. da; FRADE, L. C. da S; SOUZA, S. M. B. de (2002). Mapeamento de Competências e Infra- Estrutura de P&D em Energia na Região Norte. CGEE/CTEnerg. 39p. (c) KING, Z. (S/d). Mapping Technological Competence in Plastics Electronics in the UK Supporting Documentation. 28p.. Aula 19: A Experiência Brasileira em Open Innovation 4a. feira: 05/10/2011 Leituras: (o) TUCCORI, S (2009). Estruturando o Modelo de Inovação Aberta numa Empresa Brasileira de Cosméticos: quais seriam as melhores práticas para aumentar as chances de sucesso? Monografia apresentada para obtenção do título de especialista em Gestão Estratégica da Inovação Tecnológica. Departamento de Política Científica e Tecnológica, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas (DPCT/IG/UNICAMP). Agosto, 2009, 37p. (c) FERRO, A.F. P. (2010). Gestão da Inovação Aberta: práticas e competências em P&D colaborativa. Tese apresentada ao Instituto de Geociências como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Política Científica e Tecnológica. Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. 260p. (c) VILHA, A.O.M (2009). “Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos: dinâmica do setor e sua relação com os princípios do desenvolvimento sustentável”. In: Gestão da inovação na indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria 7 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES e cosméticos: uma análise sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Tese apresentada ao Instituto de Geociências como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Política Científica e Tecnológica. Campinas, SP. Vídeos Ilustrativos: • Natura (2010). 6. Módulo V: Implementação de Projetos de Inovação Aula 20: Gerenciamento Estratégico do Projeto de Novos Produtos, Processos e Tecnologias – Stage-Gate e Funil de Inovação 2a. feira: 10/10/2011 Leituras: (o) GAVIRA, M. O.; FERRO, A. F. P.; ROHRICH, S. S.; QUADROS, R. (2007). “Gestão da Inovação Tecnológica: uma análise da aplicação do funil de inovação em uma organização de bens de consumo”. In: RAM – Revista de Administração do Mackenzie, vol. 8, n. 1, pp. 77-107. (c) QUADROS, R.; VIEIRA, G; BARROS NETO (2010). Funil de Inovação Aplicado à Gestão Estratégica de Projetos de P&D Focados no Desenvolvimento de Tecnologias: Uma Experiência no Setor Elétrico Brasileiro. Mímeo, 18p. (c) COOPER, R. (2007). Managing Technology Development Projects. In: IEEE Engineering Management Review, Vol. 35, No. 1, pp. 67-76, First Quarter. Aula 21: Práticas de Gestão da Inovação em Empresas Brasileiras 4a. feira: 17/10/2011 Leituras: (o) QUADROS, R. (2008). Aprendendo a Inovar: padrões de gestão da inovação tecnológica em empresas brasileiras. Texto apresentado na VIII Conferência Nacional da ANPEI, 30 p. (c) VASCONCELLOS, E. (1992). Gerenciamento da tecnologia: um instrumento para a. competitividade empresarial. Editora Edgard Blucher, São Paulo. 330p (livro). 7. Módulo VI: Organização para Inovação Aula 22: Aprendizado Organizacional, Inovação e Gestão do Conhecimento 4a. feira: 19/10/2011 Leituras: (o) NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. (2008). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Editora Campus, 1ª Ed., 376 p (livro). (c) FIGUEIREDO, P. et AL (2010). Aprendizagem Tecnológica e Acumulação de Capacidades de Inovação: evidências de contract manufacturers no Brasil. In: Revista de Administração, São Paulo, v.45, n.2, p.156-171, abr/mai/jun. Pp. 156-171. (c) VARGAS, Nilton (2008). Organizações em Ambientes Internacionais Turbulentos. Tese de doutorado Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Engenharia da Produção. 8 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES (c) LAM, A. (2004). Organizational Innovation, in FAGERBERG, D. M. NELSON, R. R. Handbook of Innovation, Oxford University Press, pp. 1-45. (c) SENGE, P. M. (2009). A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Editora Best Seller, 25ª edição, 532 p. Cap. 1. (c) FLEURY M.T. L. (2001). Aprendizagem e Gestão do Conhecimento. In: DUTRA, J. S. (Org). Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 8ª. Edição. Gente Editora. pp.95-107. (c) FLEURY, A. e FLEURY M.T. (1995). Aprendizagem e Inovação Organizacional, Atlas, São Paulo, cap. 2, 3 e 5. (c) ROSS ARMBRECHT, F.M. Jr et al (2001). Knowledge Management in Research and Development. In: Research - Technology Management. July-August. 2001. pp. 28-48. (c) BURNS, T.; STALKER, G.M. (1961). The Management of Innovation. London: Tavistock (livro). Aula 23: Prova 2a. feira: 24/10/2011 Aula 24: Tempo dedicado à pesquisa de campo e preparação do seminário 4a. feira: 26/10/2011 Aula 25: Tempo dedicado à pesquisa de campo e preparação do seminário 2a. feira: 31/10/2011 8. Módulo VII: Seminário de Alunos e Avaliação Aula 26: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas 2a. feira: 07/11/2011 Aula 27: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas 4a. feira: 09/11/2011 Aula 28: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas 4a. feira: 16/11/2011 Aula 29: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas 2a. feira: 21/11/2011 Aula 30: A Gestão da Inovação em Empresas Capixabas 4a. feira: 23/11/2011 Aula 31: Tempo dedicado à pesquisa de campo e redação do paper 2a. feira: 28/11/2011 Aula 32: Tempo dedicado à pesquisa de campo e redação do paper 4a. feira: 30/11/2011 Aula 33: Tempo dedicado à pesquisa de campo e redação do paper 2a. feira: 05/12/2011 Aula 34: Entrega do paper 4a. feira: 07/12/2011 Legenda: 9 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES (o) Leitura obrigatória (c) Leitura complementar DINÂMICA 1. Aulas expositivas com ampla utilização de recursos audiovisuais. 2. Filmes e documentários. 3. Análise de casos envolvendo situações reais de empresas nacionais e internacionais. 4. Apresentação de seminários pelos alunos. 5. Visitas técnicas. 6. Oficina de trabalho com exercício prático. 7. Trabalho de campo e redação de paper. RECURSOS DIDÁTICOS Slides (Powerpoint); Vídeos ilustrativos; Filmes; Fotografias; e, Sites de internet. AVALIAÇÃO 1. Participação (10%): Estímulo e observação da participação dos alunos nas dinâmicas e exercícios; e, Discussões em sala de aula. 2. Prova (20%) Individual e sem consulta. 3. Seminários individuais ou em grupo (30%): Organização e apresentação. 4. Elaboração de trabalho monográfico – pesquisa de campo (40%)*: 10 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES Introdução; Síntese da bibliografia fundamental; Aspectos metodológicos; Resultados; Conclusões; e, Referências bibliográficas. (*) O trabalho monográfico deverá corresponder a um artigo para apresentação em seminários/congressos nacionais (IAMOT, ICTPI, ALTEC, SIMPÓSIO GIT, ENANPAD, SEMEAD, etc). TRABALHO MONOGRÁFICO / PESQUISA DE CAMPO Os alunos, individualmente ou em pequenos grupos, encarregar-se-ão do desenvolvimento de um trabalho de campo, versando sobre temas tratados ao longo da disciplina. A metodologia de desenvolvimento do trabalho deverá obedecer ao seguinte esquema básico: O tema do trabalho deverá ser apresentado por escrito (01 página), à Professora, para aprovação, até o final do mês de setembro. Ao final do curso, os trabalhos serão apresentados pelos grupos aos demais participantes da disciplina para efeito de troca de experiências. Após a apresentação, o grupo disporá de tempo adicional para a redação final do trabalho, oportunidade em que os comentários recebidos deverão ser incorporados à monografia. 11 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES REVISTAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS PARA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Genéricas • Academy of Management Review • California Management Review • Harvard Business Review • Long Range Planning • MIT Sloan Management Review • Strategic Management Journal Brasileiras • RAUSP. Revista de Administração (USP) • RAE. Revista de Administração de Empresas (FGV-SP) • RAC. Revista de Administração Contemporânea • RAM. Revista de Administração Mackenzie (MACKENZIE) • RAP. Revista Brasileira de Administração Pública (FGV-RJ) • BAR. Brazilian Administration Review • Cadernos EBAPE.BR (FGV) • Gestão e Produção (UFSCar) • BBR. Brazilian Business Review (FUCAPE) Específicas • Espacios- Revista Venezuelana de Gestión Tecnológica • Interciencia • International Journal of Innovation Management • Journal of High Technology • Journal of Product Innovation Management • Journal of Engineering and Technology Management (http://www.jotmi.org/) • Journal of Project Management • Journal of Technology Management & Innovation • Project Management Journal • International Journal of Project Management (IJPM) • Revista de Administração e Inovação • Research-Technology Management • Research Policy • Revista Brasileira de Inovação • R&D Management • Science & Public Policy • Technology Management: Strategies and Applications • Technological Forecasting & Social Change • Technovation Sites de internet: a) Associações Profissionais Asociación Latino-Iberoamericana de Gestión Tecnológica www.asociacionaltec.org The International Association for Management of Technology www.iamot.org The International Society for Professional Innovation Management www.ispim.org Portland International Conference on Management of Engineering and Technology www.picmet.org 12 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DADM/CCJE/UFES b) Associações Empresariais Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras www.anpei.org.br Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores www.anprotec.org.br Industrial Research Institute Innovation in R&D Management www.iriinc.org European Industrial Research Management Association www.eirma.org Korea Industrial Technology Association www.koita.or.kr/eng 13