Governador Paulo Egydio Martins Discursos
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Governador Paulo Egydio Martins Discursos
Governo do Estado de São Paulo Governador Paulo Egydio Martins Discursos 1975-1979 o 3,utio1o r tini3o . Lst3r3'fios con' Tulndo SnB x*XuX n'3 mo :.ju2 3 .13' recanhecids comayexumplo pars todo o nundo . \ rem 1 .~ 'as mdOS contruir . 3 ara conjtruir ~Jao = nossa Estada, *lla:;so P 1s, Yy n, ~ 4 nnestz noss cidade de E-irra donita nao cabem as d1entos/, aerck c_bam a que que- -= mar a padra p .3r :j itirar no ou :ro ; `a1- ~~u,~'abrigviTluem e'stpk au relent© . ~ M At'1,"- dlo e:.i tini3o . Lst3ralnt]s cor ruindo urw3 xxxxgX n ao qu : 3':13"! racanhecida coma exam 1o P ara todo o mundo . no-iso P nests nossa cidade de B :_ .4rra donita~ n3o cabem os rem~ ~ ~~ w ' as mans contruir . ?3ra con,;truis um"~A~L 3ls, dientos/, M 13 . aeraa nDSso `Estado i c -!bam iqtkA:-a que qua- 'Z o --~-_-~ r a pvdr3 p ir :J Airar no ou pro ; -' `~ r abrig~fiVquem estpdt so relents . -f 8 . - iDSCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS EM 1GARAAU DO TIETS,DIA 19 .10 .76, DURANTE A SOLENIDADE DE ENTREGRADO NOVO PRSDIO DA DELEGA CIA E CADEIA : "No dia em qua Igaragu do Tieta comemora o seu aniversirio, a alegria do governador a estar aqui, ouvir palavras_ do trab&bho de 15 mesas de governo . Es do prefeito a ver resultadoo to resultado al esti, 8 vista do povo . Nao costumo dizer o qua o govern fazf costumo mostrar o qua ester feito, pares, qua o povo - avalie o nosso esforgo . Hoje, aqui em Igaragu, posso, com tranquilidade, examinar o maps do nosso querido Sao Paulo a olhar os seus 571 municipios, dizendo de publico qua, desses municipios, existem bem menos de dez qua nao receberam diretamente uma obra do governo . De resto, nao ha um municipio sequer qua nao tenha uma obra ja inaugu rada, ou em andamento ou mesmo obras projetadas . Tenho a certeza de que um piano de governo co mo o que executamos nesses 18 meses, e que ainda nos permitirfi nos proximos doss anos e meio, agora corn a nossa equipe muito mass aparelhada, dar ainda inuito,mais a Sao Paulo, aos brasileiros que mo ram em nosso Estado, E o povo nao ha de nos desapoiar, esse povo a quern, em todos os rincoes do nosso Estado, tenho estendido a mi nha mao recebendo a melhor resposta, o mail caloroso apoio e amiza de . E gaando eu volto para o meu gabinete de trabalho, no Palficio_ dos Bandairantes, sinto, bem no fundo de minha alma, que o aperto_ de mao de um homem simples e trabalhador, significa um apoio indis pensfivel a quern governa um Estado como Sao Paulo . Sem o estimulo desse povo eu nao poderia governar este Estado e realizar o trabalho que vem sendo realizado nesses 18 meses . Nao eehdodo governar, sem que isso signifique_ um estreito entrelagamento entre o governedor e o povo de seu Esta do . Nao entendo um planejamento Trio, feito num gabinete 1, fechado se nao trouxer em si as app6ragoes mail legitimas do povo . Por is so reafirmo nesta praga publica : ao lado das obras jfi realizadas , as quais creio ser da aspiragao deste povo, alem de estarem dentro da estrategia que tracei para o mou governo, considero que ainda e preciso realizar mais no piano da habitagao popular . E no piano de habitagao popular, olhar pare as familias que tenham baixa renda,que necessitam do apoio e do amparo do Estado pare que tenham aqui lo que ihes a sagrado, que a ter um teto onde morar . Nos continuaremos com o nosso piano de constru gio de casas populares, e atingiremos o total de 500 casas constru Idas em Igaragu do Tiete . A noose Caixa, a Caixa Economica do nosso Esta do, ji investiu nestes 18 meses, em casas populares, a impressio mante cifra de 800 mil6oes de cruzeiros a pela dinamica administra .ao do meu particular amigo Afranio de Oliveira, se tornou o ter V ceiro maior grupo financeiro deste pals, tendo acima dela apenas a Caixa Economica Federal e o Banco do Brasil . No's iremos aplicar es tes recursos, frutos da poupanga do nosso povo, fazendo com que - eles retornem ao nosso povo ; e neste retorno faremos com que seja" posto a servigo dos trabalhadores mais humildes, qua mass precisa_ de amparo, de apoio a de incentivo do Governo . Meus queridos amigos, continuarei a trabalhar . Estes 18 meses foram o inicio . Inicio que me enche de satisfagio , ao ver o resultado dos esforgos de uma valiosa equipe de trabaiho, formada por todos os secretarios do governo, os quais defendem uma unica coisa : o bem do Estado .Onde, sem demagogia, com sinceridade, falando pouco do que esta sendo feito, nao langando maos de recur- a aquela onde o povo ve com seus olhos a obra feita e nao aquela que publicada sos propagandisticos, porque acredito que propaganda a em um pedago de papel . Hoje tenho a certeza Senhor Prefeito de Igaragu, que na festa da vitoria, no Palacio dos Bandeirantes, .taragagu estara presente, nao apenas nos dando um novo prefeito pela Arena, mas nos dando vereadores Arenistas . E assim juntos, corm uma vito - .3 . ria maciga em nosso Estado, vitoria em numero de municipios, vi tozia por maioria de votos, iremos, todos juntos, redigir a - nossa mensagem aquele homem ao qual tributamos lealdade, admira gio, carinho, compreensao e, sobretudo apoio total - o Presiden to Ernesto Geisel, Juntos, na festa da vitoria, cada um dos se nhores representados pelos vereadores que elegeram, assinaremos essee telegrams, E dando a vitoria a Geisel, estamos dando a vitoria ao Brasil . Discurso do governado gyd'o Martins em Igaragu do Tiete, die 19-10-76, duranta a solenidede do entrega,do nq.vupredio da Delegacie a Cadaia : . "No die em qua Igaragu do nador a ver nee palavras d Tiete comemora ;a seu aniverseria, a aleg gover- prefeito a resultado atsxkikxasssas do trabalho de 18 mesas de governo . 0 res{ltado ai esta a vista do pova . Nao costumo dizer a qua a governo fez ; costumo mostrar a qua esta feito, pars qua a povo avalie a esforgo go governo . "Hole, aqui em Igaragu, posso com tranquilidade examiner este maps do nosso querido Sao Pidulo a olhar'os seus 571 municipios, dizendo de publico qua desses 571 municipioa, existem bem manna delO qua nao rece'beram diretamente uma obre do governo . 0 rasto, nao he um municipio sequer qua nao tenha uma obra ja inaugura da , uma cbra en andamento a outras obras ja projetadas . "Tenho a certeza de qua um piano de governo, coma ease qua executamos nesses 18 mesas, a qua ainde nos .permits nos proximos equips muito male ejustade :, dar pars Sao dais anus a meio, agora cam a noses Paulo, para as brasileiros-qua moram am - nosso Estado, ainda muito mass . E a povo nao ha de nos falter . Ease povo qua em todos as rincoes do nosso Estado tenho estandido a minha moo a tenho recebido---do volts outra moo qua a aperta a minha a me da a apoio, nao apenas flsico, mas'emicional, pars quando eu voltar pars o meu gabinate de trabalho no Palacio doe Ban- deirantes, sentir'bem no f undo .de minha alma, qua equals sperto de moo do um ho mem simples a trabalgador, significa um apoio qua a indispessevel a quem governs um tatado coma arcs adaxda Sao P aulo . Sam o apoio desse povo eu nao poderia governor eats Estado e realizar o trabalho qua vem sendo realizadol nessas 18 mesas . "Nio poderia entder governar, sem qua isso significasse entrelagamento entre a governador a o povo de seu Estado . Nao um estreito poderia entender um planejamento Trio, num gabinete de trabalho, se nao trouxesse am si as aspriragaes mass legitimas do nosso povo . Porisso reaformo nests preps publics : so lado des obras ja realizadas , sei qua alem de ser aspiragao deste povo eats dentro do estrategia quo tracei pars a meu governo, qua considero premises : realizar mail einda no piano de habitagao popular . `- no piano do habitageo popular dlhar pars aEuel familia qua tenha a male baixa rends do Estado pare qua tenhe aquilo e e sagrado pare e amparo a a. ,.t "Nos iremas-continuar a aosso piano d construg o a cases populares . atingiremas as 500 casas em Igaragu do Tiete . "A' noses Caixa, a Caixa Economics do nosso Lstado, ja investiu 18 mesas, em casas populareq, a Bmpressionante cifea de 800 milhoes de pole dinamica administracao do meu particular amigo Afranio de Oliveira, se tornou o terceiro grupo financeiro deste Pals, tondo acima dela apenas a Caixa Economics ,Federal a o Banco do Brasil . Nos iremos pager sates zxar xa recursoa fruto do poupanga do nosso povo a iremes fazer cam qua ratorne so nosso povo ; a so voltar nosso povo qua seja, repito, posto a servigo daquele trabalhador mais humilde so qua e o qua mass precise do ampara, do apoio a do incentivo do governo . "Maus queridos amigos . Continuer% a trabalher . Lstes 18 mesas foram a inici Inicio qua me enche de satisfagao de poder ver o resultedo de uma equips homage- nea de trabalho, onde todos as secretarios defendem urns unica coisa : a Governo_do ; Estado . Onde, sam demagogia, cam sinceridade, ate falando pouco do qua eat ; sender faito, sam longer moos de recursos de propaganda, porque acredito qua propaganda • equals onde a pave ve cam seus oihos a obre faita a nao equals publics am um pedago de papal . "Tenho a certeza hoje sr . prefeito de Igaradu, • ia, qua no fasts do vitor no Palecio dos Bsndaiitentea Iagararu estara presente, nao apenes nos dando um novo prefeito pole Arena, mas nos dando vereadores pele Arena, a juntoa, cam urns vitoria maciga em nosso €stado, vitoria am numero de municipios , vitoria por maioria de votos . Nos j a ganhamos par maioria de votos . Iremos, todos as juntos, todos as municipios deste Estados, prefeitas em exercicio, pref eitos eleitos, vereadores am exercicio, vereadores eleitos, iremos redigir a nossa mensagem equals homem a quern tri'butamos lealdade, admirarao, carinho, compreensao a, sobretudo, apoio total • presidents Ernesto Geisel . Juntas no fasts do vitoria, cads urn dos senhores representedos pelos vereadores qua elegeram, iremos assinar ease telegrams "E dando a vitoria a Geisel, estamos dando a vitoria so Brasil" . "Nos iremos continuar a nosso piano de atingiremos as 500 cases em Igeragu do onstrugao de casas populares . Tiete . A nossa Caixa, a Caixa Economics do nosso tstado, meses, em cases populareq, a Bmpressionante ja investiu neates"18 cifna de 800 milhoes de cruzeitas s pals dinamica administracao do meu particular amigo Afranio do Oliveira, se tornou a terceiro grupo financeir.o deste Pals, tando acima dole apenas a Caixa Economics Federal a o Banco do Brasil . Nos iremos pager estes aaaxKSa recursos, fruto do - poupenge do nosso povo a iremos fazer cam quo ratorne so nosso povo ; a so voltar so nosso povo quo seje, repito, pas-to a servigo daquele trabalhador mais humilde qua e o qua mais precise do amparo, do apoio a do incentive do governo . "Mews queridos amigos . Continuarq a trabalher . L stes 18 meses foram o inicia. Inicio qua me enche de satisfagao de poder ver a resultado do uma equips homagenea de trabalho, onde todos os secretarios defendem uma unica coisa : a Estado . Onde, sem demagogic, cam sinceridede, ate Governo do falando pouco do quo este sendo feito, sem longer maos do recursos do propaganda, porque acredito qua propaganda a equals onde a pave a am seus olhos a obre feita e nao aquela publics em-um pedago de papal . "Tenho a certeza hoje, • sr . prefeito de Igaragu, qua na fasts do vitoria, no Palacio dos Bandeitantes, IagaraGu estara presents, nao apenas nos dando-um nova prefeito pale Arena, mas nos dando vereadores pals Arena, a juntas, cam ume vitoria maciga em nosso bstado, vitoria em numero de municipios , vitoria par maioria de votos . Nos ja ganhamos par maioria de votes . Iremos, todos as juntas, todas as municipios deste Estados, prefeit os em exercicio, prefeitos eleitos, vereadores • exercicia, vereadores eleitos, iremos redigir a nossa mensagem equals homem a quem tributamos lealdeds, admiragao, carinho, compreensao e, sobretudo, apoio • presidents Ernesto Geisel . Juntos no feste de vitoria, cada um' dos senhores representedos pelos vereadores qua elegeram, iremos assinar ease telegrama 9 "E dando a vitoria a Geisel, estamas dando a vitoria so Brasil" . total ULO EGYDIO NA INAUGUPAgAO DO PP2DIO DO 249 D .P . EM ERMELINO MA TAMXYZO l -DIA 24 .10 .76 0 sr . Secratirio da Seguranga descrevou do ma noire sintitica a obra que l a nossa equipe de govern vem realizaga do ; especificamente este traballo magnifIco do Coronel Antonio Erasmo Dias objetivo a a frente delta Seceetaria, executando una missio cujo proporcionar main tranquilidade a maior seguranga 1 fa milia paulista, a cada brasileiro qua mores em Sao Paulo . 0 qua me impressionava antes de assumicro governo do Estado, a dal a Ufase a a prioridade quo demos 1 Seguranga P5blica, era qua, lament! velmente, a famflia do trabalhador, do homem main humilde, era a 9 quo main eofria a agio doe delinquentes . Os qua pertencem in cla ses'mais ricas podem se dar so luxo de,manter sua guarda particu lar ; on de classe media podiam contratar on seus guardas de quarei teirio ; mas a families pobrop era exatamente a quo main sofria .,Ho jej o resultado das obras a da dtnimica do pessoal dUpollcia Ci vin a militarjji se faz sentir . Nio sao apenas on pridios, on equipamentos, a renovagio da Adnica policial ; S a pr6pria - baixa sonsivel do Indice do criminalidade, quo vem em 1975 diminuiu am 30% em relajo an ano anterior . Continuamos a reduzi-lo, estamos_ combatendo implacivelmente worimp em nosso Estado . Estamos com uma policia qua tam, inclusive, estendido sua agio fora dos limites de Sao Paulo, a pedido,de Estados irmaos, solucionando cri mes monstruosos como o qua ainda A pouco ocorreu em Mato Grosso . Gostaria quo o povo desta regiao se lembrasse apenas da agao administrativa de nosso Governo . 0 Governador lo Egydio reportou-se aos Pau% vArios aspectos do obra administrativa, executada em favor da populagio do Estado, ressaltando, do modo particular, a agio governamantal no perlodo da meningite, com o seu oficiente programa de vacinagawo em nassa ; a ao problema do su primento do aqua 1 regiio do ABCD . Afirmou o Governadors "A populagao fiesta regiao vivia sob o eterno_ .2. dilema : agua para as industrias ou aqua para o povo? Daqui para a fronts,,-fiquem tranq$ilos porque o abastecimento, tanto is familias quanto is industrias, sari o melhor possivel . Como governador, com 561 municipios, sem se descuidar do manor doles, de terminei na ultima semana so Secretirio do Planejamento quo pu blicasse no Diirio Oficial a relagio completa das obras qua realizamos nestes 18 mesas de Governo . Cabe agora aos srs .prefeitos vereadores a lideres comunitirios verificar o que foi esquecido, para quo possam sanar os problemas restantes . Preparo no momento a minha mensagem`i Assembleia Legislativa, que sera entregue em margo, a pretendo dar ao povo paulista uma visio real do guesses tamps executando . Nao acredito que nenhum governo, ate agora to nha submetido suas pooprias realizagoes aos prefbitos e a popula gio, informando a pedindo aos homens da vida p6blica paulista - que comprovem efetivamente quo o govern ester trabalhando, intei ramente aberto, s disposigao do povo, que nap diz o que faz mar mostra o quo realmente foi feito, como e o caso des`eppiidio da Delegacia 349 DP, que estamos inaugurando . Nio posso orer que trabalhando incessantemen te, enboosado com esta figure que tem levado o prestigio do Bra- sil'ao velho mundo a recentemente ao Orientei ester figura que co move a todos n6s brasileiros, pela sua austeridade, i patria, pela sua dedicagao, este homem que a por seu amor o Presidents Gei sel, qua prezamos a admiramos ; desejando continuar nesta senda de desenvolvimento, de paz a trangailidade, is vesperas da eleigio de 15 de novembro, fago um apelo publico ao povo do nardo . Se, em face de tudo que sap Ber- tem sido feito, quer polo govern Federal,Estadual ou Municipal, a em face do esforgo politico do meu partido, a Arena, merecemos o apoio macigo delta populagao , entao quo este povo vote em nssog candidatos . Nao fazemos dis tingao entre ester candidatos, porque sap todos capazes . Por is so, pego o ppoio dos senhores aos nossos candidatos . entre fazer . 3. e falar, entre criticar e nao indicar solugoes, os seashores esco lham o melhor caminhop so os senhores proferirem a critica a nao as solugoes, fiquem com a critical mas so esta populagio realmen to deseja participar do nosso desenvolvimento, entao que so in corpore a nos . Vamos trabalhar do maos dadas a eleger os nossos candidatos da ARENA . E participem conosco da festa da vitoria - que comemoraremos a 16 do novembro do palacio dos Bandeirantes,dia em que ofereceremos esta vitoria ao Presidente Geise . I a I A- C' a'secretario do seguranga descreveu de maneira sintetica obra que a nossa equipe de gov . vem realizando, especificamen to este trabalho magnifico do $xaxxaagxxaxgaxpibiia eel . antoni o erasmo dias objetivo a a frente de sua pasta, executando uma missio cujo proporcionar a familia paulista, a coda brasil€iro que mora em sno Paulo mail tranquilidade, major seguranra . 0 que me impressionava antes de assumir o gov . do estado, e dai a e"nfase e a prioridade ques demos a segur . publics, era que, lamentavel mente, a familia do trabalhador, do homem humilde, era a que mail sofria a acao dos delinquentes . Os que pertencem as classes m is ricas podem se dar so luxo de manter sua guards particular ; os do classe media podiam contratar os seus guardas de quarteirio ; mas a familia pobre, a que mail amparo necessitava, exatamente a que mais sofria . Hoje, o resultado dos obras, do dinamica do pessoal do policia civil e militar ja se faz sentir . Nao sio ape nas os predios, os equipamentos, a renovagio do tecnica policial ; e a propria baixa violenta do indice de criminalidade, que em 1975 diminuiu em 30 por canto em relagao so ano anterior . Continuamos a reduzi-lo, estamos combatendo implacavelmente o crime em nosso estado . Estamos com uma policia que tem, inclusive, estendido sua agiio fora dos limites de ssio Paulo, a pedido de Estados irm-aos, so lucionando crimes monstruosos como o que ainda ha pouco ocvrreu em Mato Grosso . Gostaria que o povo desta regiio se lembrasse apenas da aCao admi nistrativa de nosso Governo . 0 sr . Paulo Egydio reportou aos varios aspectos da obra administrptiva executada em favor de populagao do Estado, ressaltando, de modo particular, a acao governamental no periodo da meningite, que teve um programs de vacinagao em masse ; ao problems do suprimento de agua a regiao do ABCD, afirmandol A populagao desta regiao vivia sob o eterno dilemai agua pare as industries ou agua par& p povo? Daqui pare a frente, fiquem tranquilos porque o abastecimento, tanto as familias quanto as indus trigs, sera o melhor possivel . Como governador, ski com 561 mu nicipios, sem se descuidar do menor deles, determinei na utima se man& ao secretario do planejamento que publicasse no diario ofici al rela io completa das obras que realizamos nestes 18 meses de Governo . Cabe aos srs . prefeitos, vereadores e lideres comunitarios verificarem, agora, o que ester esquecido, pa a que possamos saner os problemas . Ja preparo a minha mensagem a AL, que sera entregue em margo, e pretendo dar .ao povo paulista urns viseo real do que de fa to estmos execttando . Nio acredito que nenhum governo, ate agora, tenha submetido sues proprias realizaQoes aos prefeitos e a populagao, innormando e pedindo aos homens da vida publics paulista que auantaam demonstrem efetivamente que o governo esta trabalhado, inteiramente aberto, a disposigao do povo, que nao diz o que faz mai mostra o que realmente foi feito, como e o caso desta predio da delegacia que es tamos inaugurando . nao posso crer que trabalhando incessantemente, entrosado corn esta fi gura que tem levado as fronteiras do brasil ao veiho mundo e recentemen no's, brasileiros, pela to ao Oriente ; esta figura que comove a todos sua austeridade, por seu amor a patria, pela sua dedicagao, este homem que e o presidents, geisel, que prezamos e admiramos ; desejando conti nuar nesta sends de desenvolvimento, de paz e tranquilidade, as vespe ras da eleigao de 15 de novembro, fago um apelo publico ao povo de sao bernardo ; se em face de tudo que temos feito, quer o governo federal, estadual ou municipal, e em face do esforgo politico do meu partido, a arena, merecemos o apoio macigo deste populaQao, entao que este povo vote em n ssos candidatos . Nio fazemos distingeo entre nossos candida tos, porque sao todos capazes . Porisso, peso o apoio dos senhores aos nossos candidatos . Entre fazer e falar, entre criticar e nao indicar solugoes, os senhores escoiham o melhor caminho ; se os senhores .prefe rirem a critica e nao as solugoes, fiquem com a critica ; mas se esta populagao realmente deseja participar do nosso desenvolcimento, entao que se incorpore a nos . Vamos trabalhar demo juntas e elejam os nos aos candidatos da ARENA .E participam conosco da feats da vitoria que comemoraremos a 16 de novembro no Palacio dos Bandeirantes, de onde ofereceremos asta vitoria ao presidente Geisel . Sao Miguel Paulista DISCURSO DO GOVERNADOR 31/10/76 y "Meus amigos da Nova to disputa entre dois so fato - Sao Miguel, esta alegria do povo, as candidatos importantes .- prestem atengao a as doss candidatos da ARENA, do meu partido, isto i algo ex tremamente importante para mim . Aurelino do Andrade, um homem quo todos conhecem nestasSao .Paulo, toda a Zona Leste, ate on ultimos confine do Guaianases, sabe o quo Aurelino tam feito por todos . 0 jovem Barreto, que resolveu entrar na politica - e a primeira camps nha quo ale disputa a qua ao invis de fazer politica sentado em um lugar confortavel, tambam escolheu esta regiao quo tam uma porgao de problemas, eats junto ao povo mass humilde tambam fazendo politi ca. Into pare mim a como se eu tivesee um brago direito a um brago esquerdo . A ARENA tam quo eleger dos dois vereadores a 15 do novem bro . Sao Paulo i muito grande, Sao Paulo a muito grande entao em vez de non ficarmos gastando cuspe, gastando progranda entre nos,va moo ganhar a vamos tirar um candidato a vereanga Bom eu queria agora ter uma conversa franca com vocis . Eu estou vindo diretamente do interior . Eu cheguei ao Aeroporto fui pa ra Guararapes, la' No interior passei tongs eases dias inaugurando obras . Dagpi, exata mente dessa praga publica, you para Itaquera a fim do inaugurar a nova Delegacia do Policia . 0 qua significa isso para votes? Maio paz, main trangdilidade para as families main humildes, para voce, Chafe de familia, para voce, dona de casa, para ca jovens, quo trabalham e estudam a noite, tantas vezes molestadas a aborrecidas pelos margi naffs, nao tondo condigoes de cumprir com suss obrigagoes do estudo e de trabalho . 0 Governo esta atento em dar aos main humildes, aos main sofridos, estas condigoes de seguranga porque essa e a respon sabilidade a obrigagae do Governo e me cabe cumpri-las . E ha uma coisa qua eu acho gosada, eu nao entendo, nesses]8 mesas, i um pra zo equivalents a duas gestagoes, sao 18 mesas duas vezes .non estamos cobrindo Saved Paulo de obras, estamos cobrindo nio aquelas obras de concreto, mas obras quo dizem respeito direto a interesses do povo, do cada um de vocas . Quando eu assumi o Governo, esta cidade corn 10 milhoes do brasileiros, esta cidade aim, quo a Grande Sao to hoje a Pau uma cidade so, esta cidade quo apresentava um problema ipso luvel para mim . Todo mundo dizia quo eu nio iria resolver o problema da figua . Eram praticamente quatro milhoes de brasileiros bebendo essa aqua qua voces conhecem melhor do qua eu . E so pegar do pogo, botar rum vidro branco a ver a cor, nom precisa mandar fazer analise parana ber qua essa aqua eats contaminada . E esta contaminando fundamental Monte seus filhos seas Em 18 mesas nos ji investimos 5 milhoes a m®io de cruzeiros do novos . Aqueles quo ainda'pensam a antiga sao quase seis bilhoes oruzeiros, quo estio enterrados debaixo desse chao, man qua estao l vando agua para a casa do voces, levando saude para seus filhos . Agora o quo eu nio entendo ® o seguinte - quarto main eu tra im balho, quanto main obras nos damos ao povo aquilo qua diziam oar posslvel, o problems do agua da Grande Sao Paulo, on 10 milhoes do bra sileiros qua aqui vivem, estii resolvido, ja tirei da minha mesa quo o problems ester resolvido,,ata 78 todo mundo tera agua . Agora aquela quo chegam, quanto mais eu trabalho, quanto main obras eu entrego ao povo ales criticam, main falam . Entao o quo ales pretendiam? quo estivesse sentado lfi no Palficio Bandeirantos gosando a v4da como sem fazer nada, ou ales querem qua ou fique do bravos cruzados, ostao muito enganados . So messes 18 mesas eu trabalhei assim noses dois anon a meio you trabaihar mail nesses dois anon a meio you trabalhar main do quo eu trabalhei nesses 18 meson, Ainda tom mail do mau agouro . . . . dizer quo o metro nio is chegar aqui na zona loots . Acebei do dmmgaur do helicoptero, sobrevoei a estagio terminal do metro do Itaquera . HOje domingo estio lfi as mfiquinas trabalhabdo, o metro nao vai parar, a aqueles que .pensam quo non vamos desanimar diante crt ticas estao muito enganados . Minha mae jfi dizia quando eu era pequsno- -3- a quo para su andar mslhor device ter uma pedra no sapato e e urns caracte ristioa minha porque, quando fico com raiva, trabalho main . Agora vocia aqui sabem muito bem de outra raalidade, quarto i quo astava cuetando dura um caminhao pips de aqua? do 180 a 200 contos por mss - a quanto sa um caminhao de aqua - .com essa ligagio gratuita vocis sabem quantovao pagan $ SABESP do conta do agua? de 20 a 22 cruzeiros por mss maximo . Agora pares essa agua chegar aqui nas torneiras do vocss, pares sexes canon antarrados, para it buscar aqua a onda n6s astamos buscando la na Cantareira a no Rio Claro, n6s sabemos o trabalho indo qua is so deu . Eu sou engenheiro, eu sai avaliar o quo custou . 0 Chico de .;, .0 tambim a Engenhoiro e o ;luaus Reinach presidents da SABESP tambem a En genheiro . Nenhum de nos qui ester corn demagogia, nanhum do n6s ester brim OANlO em servigo eats pares trabalhar a revolver o problema . Muito bem, agora chega o MDB a diz quo essas ianuguragoes ' ;de8 igua quo estou fazendo era todo Sao Paulo, sao aqua de caminhio pipa,que nao a figua do cano, quo estou trazendo caminhao pipa do noite, pra tar no reservatorio a pares ligar, a isso qua a oposigio ester dizendo' . : Muito barn you fazer uma proposta a vocis . Essa aqua do caminhao pips cis vao ver daqui algung,m*nutos . Aquelas quo disserem quo a do igua . .dq caminhao pipa eu you laser uma proposta, vamos . .sentddo em cima carp a vamps var o qua vai acontever . vo dense Para terminar,-para terminar vamos todos juntos agora faze-r a ligagao de aqua no caminhio pipa pessoal . w Diseurso do governador Paulo Sgydin-Martins na inauguragao da barrages do Taiagupeba, am 5/,,/,976 . Acredtio no povo . Acredti^ no povo desde n homem mais simples, desde o homem mais humiide ati aqua's quo exerce fungges do major refspoesabii , idade na vida ptib' ica a na vida privada . Acredito especia'mente no povo brasi,eiro 9 xx que,aprendi a cons nhecer e a cada dia que passa conhego meihor, quo possui uma a,ma pripria, uma sabodnria inata, uma capacidade do juigamento, que raramente e por perfodos rnuit os curtos - pods deixar-se i , udir por aque, es quo sao on pregadores da. desuniao da separagao, da divisao, das crises das desgragas . que o Acredito $e nosso povo tern essenci,amente Dm espfrito comunitario qua o nosso povo possui no ago da sua formagao um sentimento do fra- ternidade puro, sentimento este qua i expresso de uma maneira mais con creta entre os mais humiides . _B acho quo Governo a'gum a principa' .monto o meu, podera real izar obras do significado so nan enntar efetivarnente anm a participaga,o dente povo, em t ndos os deta , hes do um_a obra de . governoo Daf o -, ema qua emcabega a estratigia de meu aGovernos desenvo'vimeni o cc" part i c ipagao soc ia, , de senvo- vimen t o p ara t odo s, moim„ent o revo-vucionario de 3, do cargo nao se imp , at eu pare crier pests pans c,asses do privi,egiados . Este movimento nao se imp , antou parapoder , f&zer com que os mais ricos fiquem mais ricos, qua ns mais pobres fi quem mais pobreso Ao contrario, ilip,antou-se para quo atravis do um tra ba, hocnnscientt, ,7 posto de ado a demagogia, posto de ado as fantasias, po ssa of et ivament e t rat ar-se do c nn struir uma sociedade mai I finds hnuvesse uma distribuigao do riqu,ezas mais C ig ua, itiria, equAnime, aonde o mereado interno, forte, que s6 pod. ser, forte se tiver-ns urn povo forte em todos es sentid^s, viesse a nos dar uma indepe d4ncia cada vez major no setor nos mercados externos . -2economico do Pas se ; trate dr desenvo , vim'ento socj.a, a do-dosenvn,vimento 9 um ximpetativo naciona, qua o governance nab so tranque po, (tico, no seu gabinete nu na zax sua sa'a de traba-'ho a desga Is base a verifique efetivamente a af, igao dns mais af,tios a . . . . para , que aqua -, e mail hum ,de possa ter pe, o menos ulna me'hora durante seu que afete perfodo do gestant me hnra a e,e a a suea famf+ia, a sua esposa a seus fi,hns . Dentrn dissn procuramos definir n qua se c^nvecinnnu-chamar qua , ida- 1 do vida . $,um cnmp,exo do medidas que vai desde a Emunerggg.n do traba-hay dor at4 detaches como os do aba^tecimento, escn,a, da proximidade da eseo,a da caGa do traba,-hadnr - daf o remanejamento da redo ff--ica qua o Estado, 'evou adiante neste u, timo-, da me , hnria do nfve, de ensino do primeire e do segundo grau do ensino prof issiona' izante - inicia, mente no 29 grau , mas Ja em prnjeto para poder descer amanha inclusive an primeiro grau - daf a menhnria da quantidada 3 da qua - id,ada da merenda escn ar - quo do 50 mi,haes do cruzeiros passa para 280 rni,haes do cruzeiros, s6 em merenda esco , ar na Secretaria da Educaggn -, daf n trabarnento quo vamps dar t prigridade, qua vamps dar, na area metr^po -, itana y ans transportes cn,etivos, procuramos econnmizar a hnra do transports do trabaihador mais humii-de na idade para o traba-ho a na vo , ta para sua casa - tarefa hercu,ea , imensa, onde a unidade do investimentos 4 :medida em am b3. , hao de d6'ares, tarefa quo xxx a'4m da necessidade do investimento exige uma equipe tentando dimen- sinnar o comp, exo probe ema do trap Gpnrt a atra .vas d o metra, da rede de suburbins,em cima de pneus, $nfim, qua'idade de vida a um ennjuntn comp,exo do medidas qua dever4' afetar cada um em particular, devera afetar cada famf,ia atrav4s do seu di , ho o6 da .esposa nu do chafe da famf' ia, isso nao ocorrendn, nao poderia , utar por rneu mandato a dizer qua as paacas de inauguragin das obras c rNn cret n _sap do sign if icado do meu govern n Isso nao ocorrendo, nao tends efetivamente um sentido objetivo qua a tin ja a dada um dos brasii Biros quo mnra , em' Sao Pau, o,nao terei atingidc a meta fina, clue me propus an inic ar meu governo em margo de , 975, Aqui em MMngi das Cruzes a sta barragem do Taiagupeba 4 urea par e importanto delta eatratigia do nAn As n ion, up_ Amts_ eco n©mico do Paf s se t rat a d^ de senvn , viment a socia, a do -desenvn , vimont o 19. um ximpetativo nacinna, que n governante Din se tranque no Sea gabinete ou na m sua sa, a do traba-ho a desga as base a verif ique po ftico. of et ivament e a af, igao d ns mai s af, t ies a . . . , para- que ague , a mais humi, - de possa ter pain metros uma me , hora durante Sea perfodo de gestin, me,hnra que afete a e,e e a sua famf,ia, a sua esposa a Geus fi,hns, Dentro dissn prneuramos definir n qua se c^nvecionou ghamA .r qua'ida de vida0 J $ um comp,exo do medidas qua vai desde a asmunerggao do traba,ha- der ate det a , hes come n s do aba ^t eciment e, esco , a,. da pr oximidade da esc o, a da casa do traba-hador - daf o remanejamento da redo ff ica que o Estado . , evnu adiante aeste ultimo-, da me'horia do nfvei de ensino do primeire e do segundo grau, do ensino prof issiona , izante - inicia,mente no 29 grau masj em projete para poder descer amanhi inc , usive an prirneiro grau - daf a me, horia da quantidade a da qua , idade da merenda escn, sr - qua do 50- para 280 mi,hees do cruzeiros, s6 em merenda mi,hUs do cruzeiros passa esco , ar na Secretaria da Educagan ridade, qua vamps dar, na daf n trabamento qua vamps dar, prior area metrr%po , itana, ans transportes co, etivos, procuranos economizar a horn de transports do traba,hador mass hurni'de na idade para o traba , he a na vo , ta para sua casa - tarefa hered,ea a imensa ends a unidade do investinventos a medida em em bi,hio de dS , ares, tarefa - qua xax a-em da necessidade do i'nvestimento exige uma sionar o comp,exo prob , ema do transporte subdrbins,em cima de pneus equipe tentandr dimen- atraves do metre, da redo de o Enfim, qua-idade de vida a um cnnjunto comp,exo de medidas qua devera afetar cada um em particu,ar, devera afetar cada famf,ia atraves do seu ti -, ho ou da .esposa nu do chefe da farm, iao Tsso nao ncorrendo utar nao poderia per mau mandate a dizer qua as paacas de inauguragin das obras do e^ncreto sae significado do meu gnverno Tsso Din ocorrendn, nao tends efet ivament o um sent ido nb j et ivo qua a- tinoa a cada um dns meta tins, brasi -, eiros quo mnram am Sao Pau,o,nao terei atingido clue me prnpus an in.ciar meu govern e em marco de , 975o Aqui em vngi das ruzes, a sta barragem do Taiagupeba 4 uma parts -O osofia do vidao E~ a e uma barragem de efeitos and-itip- os, E' a nio a apenas tansa barra- gem qua ira regu , ar as enchentes, nom fornecer agua amanha para a pope aa^ do e,a tnrnara esaas varzes qua vemns A nossa frente um cinturan verde ABC para a nossa Grande Sao Pau, of e,a tambem sera responsave', entre suas g es rio 0 fun- , tip,as para fazer corn quo n peixe vn,te para o nosin ve,hnI querid a rio qua significou a expans ,in das fronteiras geograficas do Brash, mu rin qua esta marcado indeyeve,mente na histccria desGe pats, o rio qua ser- viu de transporte aos'bandeirantes, an Anhembi, an Tiete" histrnrico, fatnr decisivo na imp,antagao ,da naciona-vidade brasi -, eira. qua fa-, ta A agua qua corre nesse rio a oxiggnin, $ ^. que nes ire .. m0s dev^ , ver a esta .agua qua corro nesse rin . E sera pretender, com passes do magica, ou apenas pe, a ret orica, fazer enm qua o pexixe vn, t e an Tiet$ esta barragem qua custou mais de 600 mi , hgns de cruzeiros, gastos em pouco may s de um an o, af ester, para garantir a' eam do , azer aos que habitsm yogi das Cruzes, mas ser responsavell, no perdodo das secas, a devn,ver a agua ~impa, o oxigenio, an nosso ve-iho a querido Tiet$ . Jundiapeba a Suzano sergo os mais diret amente beneficiados na cont engin das enchentes . Mas nossa Capita, tambem, e , a, sera beneficiada em . pe, e metros 30%, entre as obras mU , tip,as qua estamns rea, izandn a iremns rea , izar ainda ate o fim do nossn governo J)ara atacar a encaminhar definitivamente o prob, ema das enchentes . Nan acredit amo ;s mais qua urea obra de governo t enha urn fim em si . Uma obra do governo necessarianente dove abarcar hoje a mu , t.ip'icidade dns pro b emas quo afetam a sociedade moderna Nan acreditamns tampouco qua existam prob,emas sam sn,ugao . Lembro-met bem, qua meses antes de asGumir d Estadn quando urn pesadeio me 0 governs persegui an veer as estatfsticas nos cast) mortals a dos casos de sequoias definit vaG pe-io virus da meningiete em no se Estado, principa,menta na regiar) metropo , itana Ac examinar as,projee5es, ao ver ns numeros de vacinas, o n llmero da popu,-srae a ser vacinada, as bases em .quo essa vacinaCgo teria que ser felta as equipes qua terfam quo ser montadas, as importaelBes necessarias, :dependenmo quo sse pesadeio me perseguia, eu sd via tendAncia do crescer n-aque,es casos , or-osos da meningite em nosso Eatado . E via mais ainda : 'Sao Paulo coal, exportador desca mo, dstia para outran regil5es do Paf s, 0 esforgo conjugado do meu Governo a do Governo Federal apds qua apt dois mesas prnpiciou ter assumido o Governo is 7angasse a maior campanha do vacinagao qua existe a ha de conhecimento na histdria do munch . Isto nio unfanisnro brasi,eiro : ® esta registrado hoje nos anais das sociedades mundiais do n,edicina . Em pouces dias tivemos ,9 mi,haes de brasi,eiros nesse Estadoe Estados aqui , o qua parecia circunvizinhos, vacinados, E instransponfve, mass humi, de n qua morava - a quo o resu,tao afetava novamente of esta: a famI,ia mai s periferia, mais su jeit o a ter seus fi hos atacado por essa terrfve-! enfermidade Enfrentamos a encefa , ite no , itora, b, ema dos transportes, das enchentes 0 esta afastado, Su' Estamos enfrentando o pro o Saneamento basico parecia. outra assunto absn , utamente instransponfvei+ : hoje eu afire-m aqui do vngi para um Sao Pauo, o, nao ha uma unica obra a ser cnntratada,x tinico financiamento a ser feito para ati fins de ,978, 9o% dapopu,agso do Sao Paulo tern a gua encanada em sua habitagao, Sei qua talvez os senhores se mas especf ficos de sua comunicade : interessem mass ainda em nuvir probe- Yogi das Cruzes . Meu entendimento c , aroI perfeitamente identificado com Cascardo, tern seguimento se o for e , eito0 .Com e,e Cruzes com a-e JS tratei de prioridades qua ja inc, usive assinei documento af'igem Va.' dernar ainda Mogidas qua asegura & sua adm s-- . tragao o amparo e o suporte qua, coma prefeito do uma regian prdspera, ebrigagin do Governo do Estado E permito-me de poder invocar o justificar o qua dar ou de emprestar . dizer qua nao estou fazendo protnessas, Tenho o orgu qua jpaa foi feito em , 8 mesas para poder ava, farei ainda ho Tzar e em dois anus a meio de governo0 Af esta . 9 por is" qua inic*i minhas pa,avras dizendo da minha fS inaba, avs, na regiao no pov .o, Ha pouco s dias, ao inaugurar obras - principal .da grande S ao Paulo e e dirigia ao municfpio do Aru mento ja i ai gu,r afir"ou quo o governador estavaa inaugurando obras inacabadas . Taivez-amanhi aiguam dlga quo essa barragem . tambSm eat a" inacabada . Mas a a eats( of o,hos do ; tndos, para ser vista ®ontra a mi f4 l aos contra a mentira, contra a ins~dia~ au respondo com iotaKl obras terminadas a entrogues ao eervigo d povoo $u creio no pvo, porque a reacao quo eu recebi nao apenas do prefeito do Aruj , mas de hnmens sirnpies quo receberam a agua em casa, sua, que me procuraram- e fizeram chegar ati= mim seu prote t o veement a em face da rent it 0 pvo nao aceita mentira, o povo ng,o aceita demagogia, o pvo quer a verdade quersentir o que esta sendo feito . E assim que estou procurando governadr, S o Pa. u-, .o 0 A vocA s, meua ari g od do Mogi das Cruzes,ha re spon sabi-' idade de no, dia, 5 de novembro esco , her 6 novo' prefeito do Yogi . Minhas pa,avras agora perderiam significade se depois do quo foi fait o e foi dit o eu simp-l a Gment e terninasse- meu discurso fazendo um ape-To veemente para que votassem no candidato _ do men partido, Nao, nan fares isso . Deixare pois fa, o com homen s responsaveis, com muiheres responsaveis,eom o j vens qua sabem o quo querem A consciencia do cada urn s que cads tin dercida o quo fazer . Quo daqui atl e dia ' 5 os apaticos so quiserem a ntinuem apaticos ; os homens do rssponsa- bi -'idade que teem essa re .sponsabi-Tidade i participem da poi ftica, defendar sows puntos do vista, apoiem seas candidates . !4as atuem e atuem sobretudo buscando urea tnica coisa : o been para o pvvo e o bem atravas da verdade, F C-- '5 /l- ?- 6 E M egydio apenas _,,/ vivemos fiurn mundo onde o enunciado de palavras ja nao satisfaz . E preciso uma agao positive, concreta, que transforme a realidade qme encontramos . Nao ha nada mais revolucionario do que a verdade . Nao ha nada mail estimulante ao homem do que en contrar uma realidade e se tornar agente de transformarao dessa realidade . Vive mos um periodo aonde o enunciado de ideias a importante mas, main importante a um piano de acao absolutamente'coerente com a realidade que enfrentamos . As palavras devem ser enunciadas pare mostrar o que esta sendo feito . Nao podem ser disperdiga des tentando mostrar apenas desejos, aspiragoes ou fantasias . porisso, ao iniciar meu governo, psmssi tentei numa frase-sintese mostrar o objetivo que nos nortaia : desenvolvimento . Num pails continental de 110 milhoes de brasileiros onde precisamos crier empregos a condigoes pare que o homem eduque e desenvolva sue familia ; aonde a de importancie cede vez maior uma qualidade de vi da melhor, se impoe mmaxapa as a exigencia de famIlias fortes representando um povo forte . Desenvolvimento so, nao, porque no momento em que o ides progresso ficasse sendo sxeimmixe encargo exclusivo dos Governos, que uma agao social fosse entrergue exclusivamente ao Governo, teriamos claramente delineado o perfil de uma sociedade yotalitaria, onde a-expressao de vontade do individuo iria ser abafade dentro da expressao maior do Estado com sue burocracia . Dal a necessidade da participagao, comunitaria, so lado do Governo . A necessi dada de que cads um se sinta respongavel, nao imports onde esteja, nem sua'idade ou condigao economics . Se cada um se sentir um pouco responsavel por uma parcels diminuta do todo, este sera urns obra conjunta de Governo a comunidade . Ao olhar pare tras nesses 18 mesas de governo, posso afirmar com tranquilidade que, se nao fizemos mais, foi porque nao nos foi possivel . A prioridade que dei a Secretaria da Promogao Social, determinando sua reestruturagao a visando dots-la de ferramentas capazes pars uma agao realista a objetiva . Desde nossa visits so RPM,na primeira semana de Governo, ate os dias de hoje, vemos que foi possivel transformar aquela dura a triste realidade que'encontramos, a que houve muito mais agao do que palavras pare a transformagao daquela realidade . Isso foi feito com empenho a cari nho dentro de um Estado que, pals sue dimensao, pelos contrastes gritantes que ain da existem em nosso Estado, tinha de viver o problems do menor carenciado sem instru mentos pare transforms-lo . Carenciado . t uma palavra ambiqua . Carenciado de tudo, mas principalmen to de afeto, de amor, de calor humano . Eats nova unidade que hoje entregamos aos menores, somado as novas construgoes no setor da promogao, deve ser encara da apenas como instrumentais . 0 fundamental da carencia desses jovens, a qua sao seres humanos, nossos irmaos qua precisam de nosso afeto, nossa palavra, nosso carinho, nosso amparo e nosso abrago . E mais qua isso, precisam de nossa acao, para que os transformemos, tambem, em futuros agentes de transformagao de realidades "DISCURSODA 6 A'~ EGVDIU TINS POR OCAS IA U GOVERNADOR DO ESTADO . D,R„ PAULO, IDADE DE INAUGURA AO DAS NOVAS IPJEiTA D S ~ 'DA BVSP, EM _13 .12 .76 " is3 "Senhor Alfredo N . Rizkallah, muito digna presidente do Come iho de Adminiatragiio da Balsa de Valorea do Sso Paula. Maus senhorea : "He pouca meters do um ano, sm Janeiro do 1976, quando tomou posse esse nova Conseiho, cstive no vosso msio . Gostaria quo nosso cantata fosse mass frequents . Entretanta, tanto as seus coma as maus afazeres imps dam, lamontevelmenta, quo as sstabelmga um v!ncula maais permanents antre o Govern do Estedo a a Balsa do Valorea do "Hoje, so aqui retorno, a Sao Paulo . porque acradito nas palavras de seu presidents, Alfredo Rizkallah.; no dimenaao a no importancia, para a C1ag3o=-e para o Pals, das Balsas do Valares especialmente a BVSP . "Nap creio cue, nests processo rapido de desenvolvimento„ ondo a nacessidade do capitalizagaa, do aumento do poupanra - tanto para as atividadsa privadas coma para as p(blieem - ss impoe para quo ss acon~anhe com a grau do crescimento qua o Palo axiga, n o creio, repito, qua se posca manter eats crescimento sem as Balsas ds V8lores . Fortes, ageis flexlvais, responsavsis, euetaras, autenticas comp a BVSP, a tal comp as apresontam perante as outoridedea a, principalmenta, parents as investidarea . "A Historia nos ensina quo tudo aquilo quo ultrapassa as crisea ; tudo aquilo qua deixe sue marce no existincia don hamene a doe caisee ; ( 2) frLdo do urns antecipsgio dos scontsciamUm* rAwtoL do ouvirp a quo,, a- A 0 lies f nests sabia, des medidas quo a Conselho do Administragin do GVSP tamOU perfada do recesso da sconomia g nio spenes brasileira mss mundial, cam relagga ; sue infra-estrutura l armando-se do tads ease tecnologia a -equipamento nocess8riGg we momentas quo astio par vir . I ONia exists - desda quo Napolsk comegou a registrar as ciclos economicas - sponse parlodos ds racessin o Coma naa jexists tamauuco a- yanas porlodos do abunds^ncia* Cabo # tanto num coma no outra caso, scibor conscquencies do uma .cu:vva sencidal* Esses consequancias ciclicz .-, s5o inoviteo vais s a a capacidade do as gerenciar na abundenclo tam de sor iguel a% capacidade do gerenclar am perfodas do cries* Sib nester perlodao q ti nos proparamos pare o melhor quo ante par vir . "Creio que Data Dabs do ValOrBst senhor presidents, foi cg!-_ paz, cam eats grau do visio do sau Conselho do Administraggap de so pzcparar pare as dies meihores qua ester par vir . I'Sabemos quo hoje as economies doe poises desenvolvidos fast do desenvolvimento o subdosenvolvidas sio totalments Interdepcndon- P tea e Estamos Ja' ha alguns @nos $ de 1973 pare c oa l nia so prevendo dice mals dificeis mar tomando as medidas pare minimizer as impactas em nose ; counomia a no piano social . Liabomos qua minds nos restam algum tempo do dias di ficeis t a partir tolvez , de dais acantecimontos que considero fundamion -cals pare a visa global dos arias do 19" a 78 * " Nave administraggo tamer's posse no Governo norte-americano no m os. d o jouira do proxiMI3 anoe A Importincia da economia norte-am aricana (3 ) no contexto mundial, a ImportAncia do orientagio que * ira smanar desse nova Govern nao pods passer desspercobide a qualquor pals do mundo, viva sob a F regime que vivere Do mesas maneirs qua no moo subsequento g em fevarciro, hit 0 vcro u rounijo dos .palses produtores do petw6loo - a UPEP . "Tambium nic podemos mass nos dies do hojo g sojemos oncQrre- gados da arhministrogio plublica au privada, doixar de reconhocer a imj :oitanMAsp no coontexto mundial l de ums decies"D daqueles palace expartadorcs do p.R "A partir dossa dues deciages s a ocarrerem am prazo rclativamento curta, crsio qua as pulses do munda podergo ter as slomentoo nocesI If sarios pare avalier us noses z-iue so saguirgo . No que diz respolto co novvo t F als, al s,I a confiange *8 complete pois a Governo g am sue area econ S mica"monotmrin g JS' esta, nio apenas atentop mas seguinda "part passu" a evoluggo scs acontecimentas mundiQls a amo .dando as reflexos dessa dBCiBBO L:qS7- noaoa conomia interns, "Lm relag~c ac Estada de Sao Paulo posso-1hes efiengur cue, pale imljortancia de economic pauliste - Banta a privade coma a publics .. - dbsdo juiho ultimo a Govorno vem tomando medidas sucessivas a fin do gc- ronciar exatamente eases dies mass dificeisp minimizando sous efoitos p :~incipalmente sabre a noses populagE"G* I'Letamos nos preparendo coma as senhares tambs'm a cstao* Nao tomos a vocag;o do fugir a asoc deseflo * Se ha urns caractsrlstica nose, do Sao Paulo, caracteristipa quo hordamos do passado, 'a a capacide'de de on- frentar dosafiosp mosmo aqueles qua as reveatiam# no Pals, do um grou do desenvolviiranto total . NEW ore possivel acs =sacs ant'spossadus onfrentarem as selves desconhocides s sam o manor tip= do upcio p as nio fosse sues propries pernas a sous pra''prics brag=* E legaram *8 Nagia as noBsas atuais 0 fronteiras geogrkices, Nao legarim se .ume determinaggo inquabrantevol do onfrentar a do veneer nio astivesse encutide dentro do sues almas, comandy . n do os seus destinoso "No o s, seus descandentes diretos ou am espirito ; no''s qua caxrogamos a responsabilidade desta harange s seberemos tombim responder nos desofios dos nossos tempos . No* s davows .e teremos a cepecidedo g os sonhores do can, po privado a nos de ala publics, do gerenciar os momentos do dif f .culdado y camo tivemos a capacidude de gerenciar us moment=s do abund2nciu, mcic .'o quo nunca juntas ; non, ,10''S, mais do qua nunca, tentando a precis-zando con verser a dialoger ; mais do quo nca precisando ester um j _ ;ro# ximo do ou -.zo, poi: quc fundementalmente a` dowtv see possibilidaile g quo cabs a nos zcc -,.,uordur, quo depends o bem comum ; a bum da nosse gento ; a bem do nosso povo, total a cnnfinngn do Govern do Estado do !; ;o iaulo j pole palavra do Governedorp no presidir esse solenidadso Dedeje aos oonhoreo, ale'm de felicidada% tranamitir a confiengs do Governo do Estado do na ofo do cada um individualmente a do coletividede qua 9 a BVSP . ;Ao Vaulo 6eSESSXOSOLENE-C$IFARA MUNICIPAL DE CUBATIO-24/01/1977 8)" "Senhor presidents da Caamara Municipal de Cnbatao, vereador J oao Faustino Alvarengag senhor prfeito municipal de tuba tao dr, Carlos Frederico Soares Campos, senhor general-de . brigada Aldir Sout© comandante da Artilharia Divisionaria D-2 9 senhor secretario de Comunicagoes Ismael Menezes Armood, senhor Klaus Reinach°t presidente da SABESP, senhoree prefeitos municipais de Santos Gaaraja, Praia Grande, Bobs . douro Guafra, Presidents Prudente senhor depatado,estadualr meu lfder na Assemble'ia Nabi Abi Chedid, senhor deputado estadual Del Bosco Amaral, do Movimento Democratico Brasileiro e senhores vereadores, meus caros municipaa de Cubatao . A vida, realmente escreve por caminhos nao previstos . Nesie instants em que 0 ilustre orador, cow sua bola saudagao, pro.,: feria suas palavras, que me deiaaram envaidecido minha mente sem querer, sem que eu pudesee doaeina-la, voltava a minha ins fancies. E lembra-me corn nitidez doe 10 anus em que morendo nesta Baixada, na cidade de Santos ao subir o velho Caminho do Mar em demands, so Planalt aqui existia uma biea d'sgua oxide os carros de entao, nos idos doe 30 ou dos 40, paravam't se preparando pare a subida da serra ou mesmo ap6s a sua des cida . E um pequeno vilarejo existia ao lado daquele marco co berto de ve]hae ceramicas portu.iesas . E ao lado desse pequem vilarejo, maroon-me profundamenteff a existeneia, naqueles idos, de uma wolonia de hansenianosu_que com seas camiso].aa brancas se aproximavam dos carrOs que demandavam 0 PlanaltO 2 ou dos que de la se aproximavam da Eaixada . Talvez, nIo me sentindo muito velho eu encontre nesta sala aqueles que partilham comigo daqueles momentos do passado, E ao aqui vir, ap6s inapecionar obras de abastecimento de agua, de Guaruja, Vicente de Carvalho, ao cruzar ease poderoso polo industrial em que que 4f Cubatao :.,, hoje se transformou ; ao verificar os novos sistemas viarios implantados nesta Baixada ; ao apreeiar a be leza estrutural da Imigrantes em demands ao Planalto ; ao veri fear aquelas obras que lembram quase que esculturas ind:(genao que sao as obras do contencao Mar, vem-rne a da velha e sempre viva Serra cb prosenca, hoje, como 4overnador do Estado a coi Cidadao Cubatense, que o progresso gera problemas, que o Progresso traz a todos no's satisfacao de ansiedade e ansiedsp-' des novas que se apresentan permanentemente na trilha e na sends do homem . A quela velha vila do passado na sua bueoliea presenga, hoje possante centro industrial, nao de Sao Paulo, nao do Bra sil t mas dessa nossa America Latina, hoje presente no mundo contemporaneo, esta antiga vila a este pujante centro industrial, na data de hoje, me recebe como um dos seas filhos, ten do varios dos sews problemas do passado resolvidos, so apre senta nos dias de hoje con nuitos problemas realmente angustir antes . Quanto mass se marcha na senda do desenvoivimentt'maio res serao os problemas que teremos que enfrentar e que as ge ragoee que irao nos suceder tambem terao que efetivamente tra balhar para eoluciOn -los . 3 A o inves disto, meus seashores, meus irmaos cubatenses, ao inves de nos dessnimar, devemos receber este senao como a pro pria ease"ncia da vida, eomo a propria esse"ncia do desenvolvimento . N~o ha' um estagio pleno a ser atingido, 0 que existe, isto sin, sao geragoes que se sucedem, cads una procurando fazer o maximo que pode, em seu tempo, procurando solucionar os problemas de uma forma a mais duradoura, *as sabendo Ve inevitavelmente problemas outros irao surgir, que cabers a outras geragoes trabalhar pare poder equacionar, para r, our tras eragoes que tambem se sucederao poderem marcar sua pre-senga neste nosso planeta . ontem, vencido : o desafio d~hoje, que tenta © desafio dp mos equacionar, significa um protesso de desenvolvimento em que nos encontramos onde 0 ob jetivo maior ion que ser, efeti-a mente, com os olhos postos num been comum, con os olhos pos-i ton em se procurer saciar os problemas mais angustiantes )as parcelas mais sofridas de nossa estrutura social . E por que? Porque cabe ao hcmem publico que exerce, meus carol were adores, o seu papel na celula mater da nacionalidade, o muni- cfpio, que exerce o seu papel dentro do sistema federativo o- cupando posicoes nos Estados, ou que exerca o seu papel no pr6prio piano federal, cabe a esses hcmens procurar solucionar entre as varias prioridades, que se antepoea diariamente em sues mesas de trabalho4# e entre elas procurer dar o maxfmo de sua atencao as que irao amparar definitivamente aqueles que em nossa sociedade mais dependem do Governo, mais dependem da agao dente orgao que necessariamente tera que representar 4 Ow o interesse global da populagao Nagao . de todo o povo e da propria $ dentro desse conceito, que ao encararmos eases suces sivos desafios que se apresentam perante no's devemos traba lhar no dia com os olhos voltados no amanha, certos de que mss tidos os princfpios, no's poderemos levar avante a mensagem qia nos foi delegadaq princfpios que encarnem fundamentalnente a vontade de servir, que encarnem fupdamentalmente o amor a ver Bade, que encarnem fundamentalmente a crenga inabalavel de qte a austeridade sem demagogia e a melhor forma, de se cagnunicar con aquele s que dependem de nos . A verdade muitas vezes encarna dentro de si o proprio germe de uma revolugao ; a verdade e a maior arma que um revolu cionario autentico pode desejar ; ela muitas vezes provoca reagoes inesperadas ; mas em minha vida publica, em minha vide privada t ate' hoje nao encontrei substitutivo para a verdade ; nao encontrei nenhun pertodo de paz que pudesse ser duradourq se ease perfodo de paz nao tivesse se coroado efetivamente pela verdade . 0 engano, a mentira, nao nos levam a lugar ne4, nhum . Fnfrentarmos a realidade em que estamos inseridos a adnf tirmos essa realidade como ela e, a tai?ez encarnar a verdade dentro do espfrito de homem publico na sua forma mais total possfvei . E ao encgrarmos esta realidade devemos estar movi dos por um dese4o ardente de nos tornarmoa agentes de transformagao desta realidade . Uma realidade que tern que permanent temente ser modificada, tern que permanentemente ser moldada, esculturada, para tornar a vida 'de todos un pouco m i-hor do 5 r que a realidade de hoje permite . Dentro deste desafio, encaramos sob um aspecto unitario a acao triplice de um governor no campo do desenvolvim ento eco nomico, no desenvolvimento social, no desenvolvimento politico. Ao olharros o desenvolvimento econnico estamos convencidos que ease desenvolvimento so' sera duradouro, s$ ira realmente deirAT os frutos que a Nacao brasileira necessita, na hors que ao se criar riquezas, essas riquezas possan se espraiar, se estender e atingir de uaaa maneira concreta a cada um doe habitantes da nossa nacaoe Um desenvolvimento econanico elitista que viesse proteger exclusivamente uma classe social e viesse fazer com que uma outra classe nao recebesse os efei toe desse desenvolvimento econ"omico, nao terfamos o desenvolvimento economico que gostarfamos de ter em solo brasileiro, o desenvolvimento econ"omico que desejamos para o nosso pals, aquele que integre os brasileiros das diversas regioes, que diminuem pois nao podemos ter Sequer a pretensao de acabar con as diferencas regionais que existem em nosso pafs . leas que acentuadamente diminuau os contrastes existentes na cow posicao regional do nosso pals . Que aquela visa-0 dos Brasis passe a ser cads vez mass unificada em torno de um Brasil que represents um padrao de qualidade de vida para o seu povo e nao o distinga : ccao regioes altanente carentes de regioes altamente favorecidas . Dentro do mesmo contexto g ao olharmoo o aspecto -do desenvolvimento social deste pals, nao podemos ter a pretensao, numa populacgo de 110 milhoes de brasi- 6 leiros nun pats que maid que um pafs c un continente, onde a ecologia marca definitivamente as diferenciagoes existentes entre os nossos climas= as nossas terras e finalmente entre so nossas gentes . Entao no's nao podemos pretender manter no campo social, novamente contrastes marcantes t nao podemos pretender a utopia da igualdade, mas deveremos traba ir ar pare que um mfnimo que dignifique a aondigao de vide humane de um homes esteja presente na vida de todo brasileiro . Dentro de um con texto de desenvolvimento politico, chegou o memento, mais do que nunca, do Brasil olhar para dentro de si proprio e esque+ cer definitivamente de ser um importador de ideias, urn impor tador de modelos politicos, de ordenagoes . Sofremos no perXodo do nosso Imperio, da nossa I Republica, como nao poderia dei xar de ser, uma profunda influencia de urn mundo moderno que se cristalizava, as ide'ias francesas, o parlamentarismo 1x le"s, as ideias da Revolugao Americana,, todas elas desaguaram em nossa praias e todas elas invadiram a mente doe nossos pensadores . Nada mail naturall que assim fosse . Entretanto, devido a nossa experie"ncia republican,, verificadas as crises suceso' sivas que se abateram sobre a Nagao, desde a nossa primeira V Constituigao e sucessivamente em todos os governor da velha Republica n indo ainda a um passado recente, aos movimentos de 22 9 de 24 9 de 30, de 32 # a Constituigao de 34, o movimento de 35 9 a Constitaigao de 37 . . . E a ssim vamos sucessivamente ate' chegar a 649 como se o Pal's estivesse estranhando vma roupagem polftica que the quisessem impor e que 0 Pafs se rebelasse em crises sucessivas, como dizendo : isto nao a meu9 7 into nao e' nosso, nao pertence a nossa gente . Entao todo o nosso esforgo de homens responsaVeis , com os olhos postos na coisa publica, a mantendo os principios tradicionais que sao a heranga da humanidade : os princ pins de liberdade, dignidaw. de da pessoa humana, de respeito as liberdades fundamentais que caracterizem a evolucao do homem, mas usar eases principi os dentro de uma vestimenta que represente a coisa nossa, a gente nossa . E que se faga essa pesquisa sem o temor de com isto virmos realmente a romper com a tradigao que mareou o surgimento da Europa moderns e dos proprios Estados Unidos da America do Norte, ou de paises mais subdesennolvidos co no aqueles paises que procuram emergir agora no antigo con tinente africano, colonizado pela Europa e que hoje apresenta se como um punhado de nagoes que procuram tambem a sua autoafirmagao na zona dos Tropicos . Ao olharmos para no's mesmos, voltando de uma certa forma m polftiea p aquilo que os pintores t que os escultores, que os artistes fizeram no Salao de Arte Moderna em 1922, que indepea dentemente do simbolismo artfstico, traz dentro de si esta vontade antropofagica de se voltar para si proprio, se pesquisar a si prrprio, e dentro da busca das suss origena encon trar aquilo que seria a expressao da alma nacional,que sistema politico algum podera se implantar, ideia alguma podera pbri- durar se nao tiver rafzes profundamente parakelas povo , as rafzes da eultura da nagao, as as rafzes dD rafzes da afirmagao, da identificagao deste mesmo povo . Este talvez seja o maior 8 desatio que daiba hoje a nagao brasileira . E e dentro desse desafio, onde vencemos perfodos sucessivos de modernizagao do Estado brasileiro, a partir de 64 9 um pals que desconhecia as tecnicas mais rudimentares do Estado moderno, um pairs que con trolava as seas finangas baseado puma posigao de caixa, de um banco que nem sequer era um Bane o Central ; um Brasil que de s.conhecia sequer o manuseio de um orgamento-monetario ; um pals que vivia atrelado a vontade das nagoes competidoras no que diz respeito ao seu comercio exterior e que sequer possufa uma le gisiagao propria que ordenasse os seus interesses na area do oomercio exterior em outras nagoes ; um pads que nao em ~ she comunicava , um pairs/que nao inha. meios de se falar ; um pairs que nao tinha uma integragao inclusive rodoviaria9 en- fim, nesse perfodo que marcou a revolucao brasileira de 1964 ate hoje, muito foi feito e continuara a ser feito, na modernizageo do Estad6, dando a ease Estado, os inatrumentos indispensaveis pare que ele realmente possa permitir a exdo se pressao mair or povo atraves da lagao . Mas essa moderns zagao, em toda a infra-estratura, em toda a aparelhagem que c ompoe a maquina administrative do Governo Federal, Estadual e Municipal, teria que ser acompanhado de uma polftica muito mail dinamica na ordem do campo social a foi_ isso que o presidente Ernesto Geisel nos deu, corn o advento do II PND, on . de n ao lado da manutengao de uma taxa de crescimento compa tlvel com o Brasil inserido no mundo moderno, compatfvel nao 9 - mais corn o Brasil colonial, nao mais corn o Brasil que fosse necessariamente um pals caudatario dos efeitos economicos mundiais, man um Brasil presente, softendo cony6 mundo de hoje as consegd;ncias economicas que se abatem sobre as nacoes de hoje ; sot-rendo enormeaente a crise do petr&eo porque pals modernizado, estrutura a a urn um pals que se encontra inserido numa onde o petroleo se tornou um fator importan- to na manutencao da aparelhagem da vida do povo ; um pals que em seas problemas se aproxima daquelas velhas naqoee europei.as , onde esse probiema se abate corno na Italia, sobre a Be1giea, sobre a Holanda, se abate sobre uma Alemanha, sobre uma Franca, se abate sobre uma Inglaterra ; urn pals que procum 7 ao compartilhar corn os probiemas das outran nacoes do mundo, tentar encontrar solucoes pr6~rias, soluc6es de acordo corn as suas proprias c ondic oe s e c omo e o caso d o Piano Nac i onal d o Lie ooi, onde temos was oportunidade fantastica de poder ver eneontrar uma forma de substitutivo do velho petr$leo por urn produto renovavel baseado fundamentalmente em nossas terran e no soll que ilumina essays mesmas terrace Enfim, nurn pals que se moderniza corno r_ ^ r .f j vee°ef Brasil se modernizando desde 1964E um pals que tem vencido os desafios subsegdentes, os de safios permanentes deste mundo conturbado, como se apresenta o mundo desde fins de 72 pare inicio de 73 ; um pals onde os problemas que existern ego problemas tlpicos de urn pal's que ten que se desenvoiver mais do que sua prccpria estrutura o permio+te e e nao de wrym pals que esteja enfraquecido, de um pals en- tregue cfpios a beira do caminho, Dentro disto, mantendo todos os prinpor mim enumerados, chegou 0 momento de no's brasileiros,, mail do que nunca, pensarmos nessa roupagem poiftica da nossa na- gao ; pensarmos numa roupagem polftlca que Guide doe interesses ma ximos de nosso povo ; que de a ease povo as caracterfsticas de seas aspiragoes ; um pats que tenha um modelo politico que tenla como sendo principal uma sociedade aberta, uma sociedade que permita aquele, por mail humilde que seja, de ver atendidas as poaigoes maiores que The estao reservadas na vida civil e eoonomica da Nagao ; um pals oxide nao se pergunte de oxide o homem para ca veio t se veio de re,7ioes diferentes da patria ou se veio de patria estranha,' deLs(te the ' serintegre na nossa mania de ser, seja dado a ele um tratamento de oportunidade , seja da da a s(us filhos uma poG tbi iddde de se desenvolver, oxide nao uaa dieexista uma distin^ao entre ricos e pobres ; nao exist..a t!ingao entre cores q ie marque' a epiderme do indivfduo ou de crengas religiosas .,que alimente :.,, o coragao doe homens, mas um pats em que se permita ao homem, por ser homem, att .n~gir a posi gao que a sociedade the oferece ; oxide pafs ) oxide nao havendo igualdade que nao seja atingfvel aqueles que f orem menos beneficiados pela sociedade, tenham as condigoes mfnimas de dignida onde o respeito pela vida seja preservadoe Dentro dessa sociedade aberta devemos, claramente, oThando o mend velhas e dosenvolvid&s/ue ehegaram identifiear que as ate os nossos dias hoje, id nao satisfazem mail as nossas aspic goes . E tentar muitas vezes ser progressista, ao tragarmte'ideplogias do passado, ao inv(s de sq~os progressietas estamos iludiestamos cam nhando para um mundo que doe, ja era e nao estamos numa plataforma olhando para a frente um mundo ainda a se crier, a se fazere Homens do pensamento moderno como %arl Popper?), ao definirem diariamente os embates do mundo de ontem, abrem as perspectivas das paginas da Historia pare que os homens escrevam hoje o mundo que estara se diseutindo amanha . 19 esta a grande missao da classe polftica brasileira onde fundamentalmente os partidos que aqui existem sS poderao se desenvolver se ao lado da luta partidaria que nos separa houver uma visao maiorr* E se se der a este pafs, efeti. Yamente' este modelo polftico, esta forma de ser que caracteriza as nossas coisast nossa gente, mas que fundamentalmente traga dentro de si esses prinefpios dessa sociedade aberta,que temos mas que queremos ampliar - e Sao PauloFt meus oaroo amigos, tem nesse caso uma missao importante a desempenhar, porque se ha uma caracterfs tica fundamental da estrutura da sociedade paulista, foi ter permi tido que ao imigrante de ontem que para ca vein pare substituir a mao-de-obra esorava, e com una mao-de-obra faiha inicion um processo novo de colonizagao, a esse imigrante nada foi barrado, todos os acessos a else homem foram dados e ao antigo lavrador do infcio do seculo, proprietario hoje, ao hmem que pare ca veio como mecanico industrial d oje, a toda essa dinamiea de umas estru»tura social, iniciou-se exatamente coin o advento'da imigragao para Sao Paulo - Sao Paulo conseguiu tirar uma coisa que a muito mais importante do que a aparente classificagao da riquaza paulista : porque nao e o valor de suas terras, necessarianente, nem as be- nesses do seu clima : e o espfrito de ser paulista, onde para se ter ease espfrito nao se perganta se a pessoa aqui nasceu, se a pessoa aqui se registrou, pergunta-se apenas so a pessoa aqua tra baiha e se trabalha integrado dentro desse espfrito paulista .Esse espfrito paulista representa efetivamente, na pratica, aquilo magistralmente descrito por Karl Popper, ja entrando na sua ulti-' ma parte da vida e L dentro desses princfpios que eu olho, neste instante, senhores vereadores, o tftulo que acabo de receber, voltando um pouco as reminiecencias do minha infAncia e tentando de em uma maneira extremamente breve, como seLsucessivos a rapidos "flashes" ,recordando-me de alguns pontos que marcaram essa tra jetoria do Cubatao da minha meninice : do Cubatao dos dial de hoje, no dia em que corn este meu tftulo me torno cidadao . E e dentro dessa emogao , dessa sinceridade com que expus aos senho res 0 pennamento que vem do meu coragao, que eu lhes agradego a oportunidadeI que os senhores me deram de me tornar midadao des to terra histories no passado, hist6rica nos Bias de hoje e que fare' historia tambem no amanhae Muito obrigado„" DISCURSOEMCUBATXO- 20DEFEVEREIRO DE 1979, " ap",'psuperintendente do Departamento de Obras e Energia E letrica da Secretaria de Obras e do Meic~mbiente do Governo do Estado de Sao Paulo ; meus irmaos de Cubatao o Hoje` perante essas criancas barulhentas que trazem tamben muita alegria prcopria, perante os operarios e trabalhadores que construfram essa obra e das,maes de familia aqui presentes, perante as professoras que procuram preparar essa gera . cao do futuro, perante votes homens de Cubatao, perante votes todos, quero partilhar do sofr imento do povo, da gente de 19% . Lembro-me bem da angzstia ; lembro-me bem quando o vosso pre feito me trouxe os primeiros resultados dos desabrigados ; lembro-me bem do sofrimento dcge1a pobre gente que vive ain-. hoje na (Vila Parenzi?) ; lembro-me bem do quadro de alimentos que faltavan', de roupas, de abrigo, de vacinas de ambulancias de medicosO nosso, Quando o prefeito' em contato com a minha Secretaria de Obras trouxe a d imensao global, senti que era preciso fazer uma obra definitiva nesse rio Cubatao e rio Pereque e As cifras m.e°acusaramt as obras que foram feitas aqul, em aproximadamente doffs anos chegaram a mais de 600 milhoes de cruzeiroso 9 um cifra das mais significativas`o Mas nao pare=, mos ado Nao faltaram as esc olas, nao faltou a Seguranra Pu'bli cab Acabo de vir agora de Santos, onde inaugurei o Sistema complexo de Esgotos daquele municfpio da Baixada Foram tres - 2 bilhoes de cruzeiros investidos em saneamento basio d, Antes de aqui chegarmos estive em Pae Cares, e la, junto aquela so- frida populacao, inaugurei novamente uma obra basica de drenagen,e Mas ao lado da drenagem, iluminacao eletrica, escola, Centro de Saude Delegacia de Policia . . .Enfim ouso dizer a voces, trmaos de Cubatao' que chego no fim do meu governo partindo a semana que vem para a barranca do rio Parana', onde, em Rosana, Euclides da Cunha, Teodoro Sampaio, Mirante ate Andradina, do Paranapanema, Presidente Venceslatambem tern gente que sofre, e tambe'm la inaugurarei obras vitais para aquela regi N ao e Nao creio que algue'm possa estar se sentindo mail feliz do que eu seu povo Mao conheCo maneira de um governante se despedir de melhor do que eu faco"~ entregando obras para esse povo9 dando aquilo que esse povo merece e esperando que you. c-e"s se sintam c omo eu, Esta obra nao foi passe de magica, foi o resultado de um governo muito se'rio'" um governo que nao fez demagogia, um governo que nao lanrou pedras fundamentais`, um governo que nao mentiu pares seu povo um governo que nao veio prometer em praca publica" mas veio inaugurar obras todas acabadas, Se eu digo isto e afirmo que nesses quatro anos de governo nao lances uma pedra fundamental, a porque eu tenho um pro fundo respeito pelo povo da minha terra, eu tenho um profun do respeito por esse povo que ~- .ruitas vexe//enganado por aaueles que sabem criticar mas sao incapazes de constrafr, Sao homens /que atirando pedras, naf.>,usam as pedras para saltar as magens doe rips, mas usam as pedras somente para quebrar as vidragas . Sao homens que esperam milagres, vindo o milagre atrave's da palavra, quando n milagre e produto de um trabalho serio, honesto, integrado, que olha o homem comum do povo e que nao faga da obra de governo uma obra de politicagem, uma obra que nao vem beneficiar povo mas meramente ao polsti- co que s6 Babe usufruir e enganar esse mesmo povo, Terminando o meu governo, aqui, neste lugar publico . de Cubatao, terra que me deu a cidadania que muito me honral terra que me tornou seu filho, dentro de um contexto que me sensibiliza profundamente o coragao, eu me despego de votes, podendo olhar cadam um no meio dos seus olhos - podendo aperta' cada Mao de homem trabalha , honesto e dizejr qye quando aquaA estive nunca prometi nada a ninguem0 mas agora que me vou, entrego a votes a obra b sica para aliviar um pouco o sofri mento deste povo humilde , por isso mesmo guerido que mora em Cubataon Muito obrigado a vocese" :PISS ., SECxETLRI0._..AFRANIO DE OLT TP-31/03/77 "Meus senhores, minhas senhoras . Sempre entendi que a missao de governar Sao Paulo a sobre - tudo manter a heranga recebida dos nossos antepassados, atualiza-la e pro3eta la com mass grandeza ainda para o futuro . Esta e a missao principal de um governador com os olhos postos em todos os rincoes da Nagao, em todos os cantos do Brasil . Ao aontar, ao formar a equipe de governo, transcorrido, agora ja um per:odo de dole anos, alguns reajustes se tornaram ne- cessarios para que esse objetilro inicial continue a ser o objemeu / tivo de hoje e seja o objetivo ate - : o ultimo instante, quando transmitirei entao a respa sabilidade ao meu sucessor . Conto com a valiosa colaboragao, agora, de Afranio de Oliveira na Chefia da minha Casa Civil . Chefia essa que sera exercida em SUR plenitude, naquilo que ela exprime de mail importante, aquilo que ela significa para todoss ele representa o desejo politico do governador na area da pol%tica de governo e na area dos embates da poi .ftica partidaria, Alijado de uma carga administrativa tremenda, que vinha e vem sendo cumprida com dinamismo, dedicagao, lealdade, austePo ridade impares 1 Pericles Eugenio da Silva Ramos e cries a Secretaria Extraordina'ria de Governo para a Coordenagao Administrati va, nao a para que esta mesma orientagao seja mantida, mas mats ainda, para mm perfeito e total entrosamento com Afi4nio de Oli veira, junto a mim, possamos,neste instante, vir a reformular o governo , exigindo mais eficie"ncia, poupando mail cruzeiros, - 2 impondo mass austeridade, corn os olhos voltados exclusivamente em melhor servir ao nosso povo, a quern tudo devemos . 0 esp&ito de equipe sere' mantido. Mais do que nunea preciso da uniao de t dos os que colaboram comigo . Mats do que nunca preciio da homegeneidadd do meu secretariado ; da presenga do vieegovernador ; do entrosamento desses deputados que compoem a ban eada federal ; do entrose;mento entre os deputados que ccenpoem a baneada estadual ; de todos os prefeitos f de todos os vereadores de eada um dos rnunicfpios Jesse nosso Estado. Porque, pares que o governador possa carregar esta missao histories, que cane a um governador de Estado, seja ele quern for, eu lhes digo, nao sera possfvel faze"-lo sea essa eolaboracao alta, sea essa volaboracao con total despreendimento, sea um entrosamento absolutoy onde possamos, de mans dadas, juntas, nos olharmos e nao saberv mos de quem 4 a mao que forma aquela masse una determinada a manter o destino de Sao Paulo inviolavel e dar-lhe ainda maior graudeza . Naito obrigado a aftodos pela presenca ." MUSS SENHORF,S, MINHAS SENHORAS I L/ 61-1 Afasta,por este ato,M Ismael Armond deste predio, d ester sede do Executivo paulista, porem nao afadta-se •I smael Armend do governador, Poucas que eu pessoas que eu conheci, 1 conhego, demonstraram e exerceram, tiveram ou tem, a capacidade de servir de uma maneira despreendida como Ismael Armond aesde o primeiro dia que recebi a missao d e me preparar para governar este Estado .ate este precise instante, em momento algum, em instante algum, percebi sCquer 'em Ismael Armond o desejo do cargo, da posigao, do local de trabaiho, do conforto e do que quer que se, E agora, nesta nova fase ja iniciada em meu governo r de comum acordo com o secretario do Interior, Raphael Baldacci Filho, ao exerminarmos a necessi . r id dade de uma din&nica cada vez maior a sere a Cecap, programa fundamental estabe % lecido em minha :estrategia,' aquele que era um secretario de Estado, o secretsrio d as Comunicagoes, a quem neste instante, d e publico, agradego a nao canso de repetir agradego do mais profundo do meu coragao o trabalho por ele desenvolvido naquela decretaria Extraordinaria a Sentindo a necessidade deste din"amica nova para a Cecap, no's', o dw , (- Vka, secretabio do Interior e eu p- decidimos quesheciso uma reformulagh de saa 4 diretoria w E como em todos os instante que e4 sinto a necessidade de ter uma una trincheira importante, um ponto avang ado, um homem de capacidade, de OILdade, de aglao, pensamos em Ismael Armondso NO tenho ilus5es, e the disse, que sua missgh seja uma miss"Ro Ali& A Cumprir esta meta, com o crescimento da demandai com os problemas sociais que y A 7 S uma taxa de urbanizag -ac que atingiu nfveis c2Mpqra'vejS" bk! A; ASt o Unidos W parses spa Como A America do Norte e AT o04i Escandinakiaq ' . PPM..2 e num Estado, e num Pals novo, carente de infra-estruturas e tendo de receber todo o ano cada vez mais homens do campo, cada vez mais homens de outros lakaggs Estadost que para a ca a se deslocam, busca de uma rede hospital-ar que busca da rede escolar que ja estabelecemos, a ja estabelecemos, busca de uma mao-de- obra mais qualificad4l' e remuneradorao Tudo isso nos cria um peso tte uma responsabilid ade que se traduzidas em numero a unidade na Cecap hoje A unidade no transporte urban bilhao ; a unidade na poluiCao 6 e bilhaoo' bilhoa ; a unidade np sanemmento basico e bilhao`e e Enfim, 0 que demonstra a grandeza de$- to Estado, a dinamica deste Estado t" mas ao lado desta grandeza e desta,dinamica nao podemos deixar de estar com os olhos postos na sua verdadeira realidade,que e, realmente, uma escassez de recursos para fazer face aos investimentos basicos que esta dinamica de cresci mento cada vez mais esta a exigir, quase que numa curva verdadeiramente exponencia" Se conseguimos atingir definitivamente diversas metas de govern , como e o caso do abastecimento de ~gua, su pudemos apresentar a cr{tica publica o comportamento da curva descendente da mortalidade infantil, o maior orgulho desses dois anos da minha administracao, foi um esforCo conjugado, foi um esforgo de equipe, interdisciplinar, Rue proporcionou a que se pudesse chegar a resultado* que significa a tendencia da diminuigao do Indice ao inves daquele cfescimento const antep Se no campo da educagao enfrentamos uma controvertida reforma, o remanejamento da rede f{sica, mas com energia mantivemos a nossa orientaglo, al a stao os resultados positivos dos nossos quase quatro milk graus . es ja claros e de alunos no primeiro e no segundo Enfim, se dstamos trabalhando num conjunto de medida, em todos os setores do govern ; se ao .lado de refazer todo o sistema ate suburbios da Fepasa, da nossa oeste d e Sao Paulo# ja estamos com a Via Norte aceleradamente PEN :L demandando a Campinas ; mal acabamos de construir graneikeiras da America do Sul4 e ja as quatro maiores unidades nos apressamos em ampii'a las no inicio de sua construgao ; eu nao poderia, de forma alguma!' junto com o pensamento definido no Conselho de Govern', junto com o pensamento que e o pensamento do sro - secretario do Interior' deixar a Cecap de acompanhar esta dinamica acelarada g efetivamente e o tempo; aoade o nosso maior adversario Dai, se . Ismael Armond, o meu. conhecimento profundo das dificul . Jades que o sr . ira enfrentar nesta nova missao Entretanto, o conhecimento _de outras mi .ssoes, muitas realizadas realizadas em ou#cras epocas, e'pocas bem mais mais dificeis que a tual ; o conhecimento da sua determinagao, do seu carater, da sua lealdade e d a sua austeridade3 faz-me absolutamente confiante .que ester meta de meu govern tambem sera cumprida-s Para isso conta Vossa Excelencia com o apoio decidido do vosso secretario, Raphael Baldacci l com o apoio decidido do vosso governador, que estara sempre ao seu the Xk ajudar a ajudar a cumprir a sua missao lade epara sr5 DI`)CT X90 DO SR O GO'TFT'TT 17OP P .ATTTO7"'01C ? .A TITT: TTASOCIEDADL Zt'RAL T?T?ASIh7IRA-10/04/87 "E - rcelentissino C c a. ar nhor can?iddato a vice-presidente `'e - ~`-lica e [Toverra .dor de '."inns "erais, neu velho e ay -, e~i~o amigo e com7,anheiro juventude, :~e lutas de tro excelentissimo senhor :ninis- Aureliano Chaves ; c a A ricultura, senior Alysson Prulinelli ; excelentissino scnhor Jaime Canet Junior ; meu digno companheiro, govern_ador do Tctado do meu varo amigo Carvalho P^.rant ; excelentz ssi-io senhor ex-governador, s Pinto ; exceluntissimo ex-governador, meu carp a res deputados fe 7erais por Sao rau1 acu i ago pre sen to s er ,-, (? rt Abreu Levi,Pacheco Chaves, Dias senhor vice- T`enezes, Joao Paulo Arruda 7ilho, Adalberto cle Ca .^larfTo ; preaidaante senior Sodre ; senho- do Tribunal de Ji etica, desembargador T'oung da Costa 7--n-so ; enbaixador Antonio Delfin Neto ; senhor presidente da C tiara Tu- nicipal de 1 - o P aulo, '_?o erto C : - rdoso Alves ; sen% .ores to 9 o do Governo de Sao Paulo : Paulo Can-argo t Adhemar "ra.nci -eo de Darros, Era.sno Dias ; senlhor• mercial de S Paulo, P^'t;ti0 O secretarios de =,s 7earros de ilho, presidente da A- .sociaYao n0- ^..luf; meu C^:ro, at'.eri!?o e ve1i''_o m0 Renato T iculat, p -.- ess 'eagle eleito d .a "ocied tide ;nemn r. r w __ t o _, i4 r b~'zgradeir0 F" ~Ta' ~ :_ 0 a TZT A61-EC Serl_O-rpc e r,j~_? novva ell., ^ net, cu lies ~:' eridCs ^r: T?e ion- o a 7_ LTie _-, : r_i'~y ^''ctiv e chafe do ' :"'-~1, o- e c `-- - F-ior dO IT T- __J-, e ito ; sci - tho aa : oc 0. que r i sue e'_ :is tencic ; os ccnp^ . , . : conte ?l"1?ia- coisa 30 a_>1o a ;'i n?a rug: "0- .~~Csa o C':.^--ves ± e J-ima 1ros !oarel i cue 'Os U ras stas nao e OVi `3 ie 2 toria (?e Sao Paulo esta totalmente inseam alg rn , Ousaria dizer que a hint' ric'.a no cor_teFto aVrteola, no cortexto rural . E eu ousaria dizer que nester tiltimos 60 anos roi esta sociedade aquela 'que deu ao nosso meio rural a mentalidade a audacia, a capacidade de ` ,;erar o desevolvI as inc?ustrias, de contri-uir poderosamente mgrto, de para quo o h^asil ati .n isle o esta~io d .e h , je de se undo pats exportador de produto- a .rfcolas . Sou urn desses homen~r que ha 30 anos, nesta mosma rua "ormosa, participaram nao d so dos problemas rurais, m^s fvndamentaluente de todo e qualquer problem a que afetava a villa da, T ,asao . E e' n_esta veiha sales, acanhada sim para receber a todos os que aqui est^o, mar representativa do que S7o P - ulo tern de nais caro, clue em 1964, com Salvio de Almeida Prado, esta . Sociedade teve uma participacao -rtuito dura no -ovimen . o oue -~oi r_~-I fcvollleao - de 31 de rc o . E hoje, no dia Testivo de posse desta nova Diretoria, perrni .tam- -n e, novamente, meus aueridos companheiros e governado-,es, dizer, em nome de . _ no's tres, a hoxaenar--em que a Sociedade Rural Brasileira acaba de nos preotar. Singular iente, nurm ano e mua epoca bn.stante ardua para o a^-ricikltor, sin ilarmente , depois de tint reuniao proftmdamente seria que tivemos com Sua Excelencia o presidente da Repi 1ica, em uaf a icultura . RrasilA pudemos discutir francamente os problemas da q_ . ' meu~ E pod.emos dizer, creio, queridos comparheiros, da conse•i enaia trar_;-Alila, que dentro de ur= senso de resporisabililade e o1hando a TTacao coT mo urn todo, sabendo ayae nao t_ir_hamoc obtido todas as reivin'licaco'Dw le -ftinas da cafeicultura, de la sat sabendo que obtivemos • o me'-Yimo pos. stvel nac atuais circunste-acias . E e' neste instante oue ao cum.1 prig o_ o nosso d e er_ tT de ,rovernadoretiG ti de L sta-7 o ; e e neste instante reel_ ,Lue sabedores que na .o pudernos obter tudo aouilo que a c ficultura a • + e mava , num gesto inusitado os homens do lavovsa e 'a . aZ-ricultura vem e nos homena-zeia . Devo diner que esta homenagem mnis ainda do que - : me sensi - ilizou se tivessenos ss,ido de 1Lom todas as reivindica-' toes do. a,-ricultura atendidac . TT~o pode :'ia dcixar de abordar tarbem, neste instarlte, neste ano onde, nostes -;^rirneiros meses so=,ios duramente casti,-odor vela seep . que a , iculSara paulista, pararaense e mineira, te .rao a cao!-.cidac'e de I p „_ 1Rren1t.ar este ano dI .n{eil e com a corpreens a.o que o Governo 'ne ;-lera? do presidente "~isel tern den on trado atrave's de sse ministro brilhente, Al ;sson Paulinelli . atraves do enu!ici? .;'o , preciso, claro, formal, de prioridades ontem expresso pelo futuro i ,,residente Joao Pr tista Figueiredo, haveremos de encontrar neios de fazer ccmque aqueles que mais agora estao sofrend.o - poasam ainda antes do termino E digo porque deste ano sentir esse seu sot`rimento aliviado! __ -- . me lem'ro clararente doe idos de 1974, onde, sentindo de perto o sofrim nao in erior do meu Estado,5i'ovamente todos os problema ideran se -1resolvidos, vmm pelo menos resolvi : a crise da citriaulv'ara . possivel atrave's d a intervenCao direta do fl-pi -_eu overno, fazer con que hoje esse setor inportante do meio rur-~1 paulizta ja ccrtribue, conm apr`oximadamente 400 nilhoes de dBlares na balonca de exportacao . E dicao e com essa confianca que vem da tradicao desta casa, tra- que e' devida ao,zomem do campo,que°eu quero exprimir o sentimento do governador de Sao Paulo . A voce, Renato Ticulat, pelo que voce a partir deste instante vem encarnar para todo o nosso meio rural. A voce, Paulo de Almeida Prado, pelo trabalho destes anos todos e pela dedicagao de toda a sua vida a tambem esse meio rural paulista e bra- Agradecendo a pr4senga de todos e certos de que sera pela nossa det mminagao conjunta de iniciativa privada , integrada, ; vivendo os seus conflitos mas repetindo agora a pllavra do ex-ministro, meu caro Renatoa "Nas horas graves, na caninhada discordance - porque e s.se nosso de vivermos numa democracia . " e o dever M'uito obrigado ." I -- VTSCUfSO DO SR o GO1TET?TTATDOR PAULO EGYIIO ltAETTTTS NA SOCTEDADn R?TUiAL "7 -eelentissimo Senhor cand id a to a vice-pre2iF)cr ''overrador de Minas erais meu lutas de juventude ode tro da A ricultura ; s Jaime Canet Junior ; rangy ; q • Aureliano~Chave Vxcelenti'ssimo 'enhor Minis- N 5 celen tissimo cnhor governador do E!Vtado do ;4Z celentissi .a enhor - overnador`~ :~ eu Faro amigo Carvolho overnador mcu caro a-,ligo Abreu Sodre acui ??rc,r ;e,.~to, , : 1 ros ~eputadose'erai s por Sao Paul r: -• . o? (3.0 N t,'1C : a_ 'c'O enhor pro,-:, i_den t;e da C ~tara TTu- de rarro s, 11'_; .ctula, -L, e dry' Jo Co .n .ooeZho ; mot s oneralhnviei ^o ; y _ ;s rest' ectivo ::~enl e go at' -,r ;;e e 4 ion,a,1 e $1'iefe do as ;ado-Y,, for C! o I~ Aere o Ue11ta lx',~o eleito c3_a Cociedaac resic,cnte l,;ad(:, it o Pavan' e en'-ores sec Erasmo Dias ;r9enlior residente da i socia o a Diretoria lAnrPr, s Paulo : Paulo Comar.t~-o, Adhemar de Barros N do C~,0 Paulo, , I' ; ,ulo "" . .lu:L .! :i_?i Neto ; Sao Pa ulo Ro "erto C rdoso Aver do Governo de Sao i-ice- de Ju.ctira, esembar ador Young da Cost? : T" n ibaix. dor Antonio Delfim n~.ciy~ 7_ 4enho- Tfer'oert Levi,Pacheco Chives, ")ias roc zes, Joao Paulo Arruda Filho Adalberto de Cana .rmo ; Ve .nhor c i T_^nte do Tribunal T i teri o emi ;_To e come . nheiro, Vkk celent issir>ZOYe : cF T'"c '7e~-I " l i.c a~ e . „_E i i, ito inhas Venho"as . noVe Ci Os de E' CiS i ;er,ci-Y13 0 a'' o a u.i. n^, 1'Lla . ` 0 1:10Clc o +ri-zie~neui it queri,-' os companhciros Aureli_,aio Chives RZ e Ja ir.o .e . . n r1 t; clue lhes conte alga coisa rue lira r .)os pa`~..is -tas nao e novid ,a 1 dizer quo a hisAria de SK Paulo esti totalminte ink . w -E ria no contexto aErIcola, no Rontex"Q rural,. . nestes Ultimos 60 anos foi esta ., .vo'ciewdo" eu ousal rid dizer quo que deu Goo nosso Maio ruratAKehtalidade, IFIVOcia, 'AlaapaciClade, do, gbrar o de srwolvi ,; Tlnlnto v de criar~,t±~~,~!~ inAstrias t de contrivuir' polcrosamento se ginao pals pora que o Brasil atingisse .o estakio de hle 7-1 -_ NOWD . exportador de produtos aZrIcolaw Sou um d Ykesta veTha sala, adanhada sim,para receber a todos os, que aqui estlao t mas reprysentativa do quo STo P-ulo tem de mais caro, clue em 1964, cam Salvio de Almeida Praao, esta Sociedade teve urea particip1j ,") Va~ muitot~a, no movillento quo f oz a Tevolulao do 31 dc C Cargo, 0 7 hoje, no dia festivo de posse desfa nova Diretoria, permit=I . _40rr, ~--,Ova,-,.ente mous queridos companheitosS Xt VoIrnadores t / d-L VAOAA dizer, homenaEom que a Sociedade Rural Brasileira acp.10 A nos pro star . turn ano, elpoca bostante efraua • depois do uma reuniao pro: undanAte o a7rictltor, quo"tivemos cam Sua Excel*"ncia jVe idente da RepUl tlica, em vate i cultur bs problemas d.a 7Ta&A±jyjudemos discutir francamente d a c on c a i CAInAa tran- poUnop J i o e r qu,o n1r ;wmc. en r es An a r o .'c quo nao thhamos obtido todas as reivindicag&w ~~r lc' ghimas da cafeicultura ;yae IT sai'sabendo quo obtivemos o malyino 40-C 6SYN Posst 61 atuAis circunstanciasVTTn0 s ta- knl~y all I°Nodoreflie nao puaemOs obter tuao aquilo que a ca .:Zicultura reel_ pw; , num gesto inusitado .os homens .da lavoura eda ag-ricultura . -A"Z e nos homenageiam . Devo dizer que .qsta homenagem me sensiViliz PU g mais ainda'do quo - to se tivessemos tambOTM, neste inotante primeiros mesest y,gy w, uramente castijadoc vela seca ue, a alTicultura'paulista s paranaense e mineir,,), 'b rapowma,y-este ano dif"cil 0 corn a compreens lao que o Governo Pederal tem den! onstrado 'Uzu, brilhontVY'Alyspon Paulinelli . I"L,;-, '7090 I c' tista 7iEueiredo,jhavcremoVdo en . sofrendo lee quo mais agora est ao, esse seuu sof-rirticnt6 aliviado, ' - 1 antes do termino E digo porquo a. oSof rimenta, 1771 71 0A-pey " EQado s a intervenfo fireta do meu . Eoverko, hoje es potoq,tmpar.tante diMAQurvi paulista coralQUO e +Cjc r ^^m 4 jD'. contribi* lies na balanga de exportqjk . 400 nilhks de Aiylo cue fo crise da c ithdultuyal 0 7 vem A tiadiqao desta-casaj ira- devida ao - lomem . d o campo,yjhjA*jquero exprimir o sentimeito do' iTiOnad'or de' Sao Paulo, , 14 ~ i~ par;, todo o- nosso meio rural . -partir deste instante vAy Paulo de Almeida bnato . Ticulit, yeVo OUSAXII -717" Prado, pelo trabalho este. s anos %Addle pula v &Adedicaqao de . toda a sua .vida a N~ar M 4904 rural paulista e bra- sileirq,. Agradecendo a pr4senga de todos a certos de clue sera pela no minagao conjunta~ l de iniciativa privada , integrad nosy- - caminhada d vivendo os seus a ni-tro, meu caro Renato: conflitos .mas .repetindo agora a horas `raves rdante ;,cora.11.1) e s.sc c o dever vive mos numa democracia . Muito ohrigado ." v etem- ,SENHOR PRESIDENTE DA REPUBLICA, 24/6/44 5 _9 9 NAO ESTAMOS AQUI PARA, COM AS CERIMONIAS E INAUGURAcOES DE PRAXE, COMEMORAR,PURA E SIMPLESMENTE, 0 SESQUICENTENARIO DE UMA CIDADE . REUNIMO-NOS PARA MUITO MATS DO QUE ISSO, ACREDITO : PARA CELEBRAR COM C VICO, NESTES CENTO E CINQOENTA ANDS DE EXISTENCIA FERVOR DE RIO CLARO, A VITORIA DO TRABALHO ININTERRUPTO ; A VITORIA DO ESFORCO PERSEVERANTE, DO ESPIRITO DE INICIATIVA DOS QUE, AO LONGO DE TODO ESSE TEMPO E MESMO ANTES DE 1827, FIZERAM E VEM FAZENDO DA ANTIGA POVOACAO DE SAO JOAO BATI . TA DA BEIRA DO RIBEIRAO CLARO A CIDADE DA QUAL SAO PAULO- E NAO SO SAO PAULO, MAS 0 BRASIL INTEIRO - TEM E SOBEJOS MOTIVOS PARA SE ORGULHAR . JUSTOS SEI, SENHOR PRESIDENTE ERNESTO GEISEL, 0 COMPARECIMENTO DE VOSSA EXCELENCIA A ESTA NOBRE DADE-QUE E BEM UM EXEMPLO E UM DOCUMENTO PAULISTA TOCOLAR : DO "OMUN .L TKABALHO SIGNIFICA MUITO MAIS DO QUE UMA PRESENCA CONSTITUI-SE NUMA AUTENTICA E DESVANECEDORA MENAGEM A ESSE MESMO TRABALHO QUE SAO PAULO RIO PRO HQ DESENVOLVE EM PROL DA PUJANCA DO BRASIL . E SAO PAULO VE HOJE SUAS DES ENCARNADAS EM RIO CLARO, POIS 0 DIA DO QUE VIRTU . SESQUICENTENA AS FAZ RESSALTAR . DESDE QUANDO A ESTAS PARAGENS, ENTAO SERTAO DEVOLUTO QUE SE DIVIDIA ENTRE 0 PIRACICABA E 0 MOGI-MIRIM, COM TERRAS JA TIDAS 'C1'1O DAS MA I S FERTE I S DA REG I AO, ACORRE . RAM OS HOMENS QUE PRIMEIRO AS LAVRARAM, RIO CLARO NAO TEM FEITO SENAO CRESCER, PROGREDINDO NA SUA ZONA RURAL E NA SUA AREA URBANA . E TUDO, EU DIRIA QUE NO ESPACO DE UM FLSv2 . cALOPE, POIS NAO CHEGA A SER TEMPO 0 PRAZO DE TRINTA ANDS' EM QUE FORAM QUEIMADAS AS ETAPAS QUE A ERIGIRAM DE CAPELA CURADA, EM 1827, A CIDADE, EM 1857 . DAI POR DIANTE E ATE NOSSOS DIAS, CLARO NAO PERDEU TEMPO, SEUS CAMINHOS FORAM SOMENTE RIO OS DA ABERTURA PARA 0 PROGRESSO, COMO DE RESTO, DE PROGRESSO FORAM OS CAMINHOS DE TODA ESTA REGIAO DA PAULISTA,"' ONDE CADA NOME DE CIDADE E UM FLORAO DA HISTORIA DE SAO PAULO : CAMPINAS, AMERICANA, LIMEIRA, ARARAQUARA, SAO , CARLOS,JAO, RIO CLARO .,, GOVERNADOR DO ESTADO, ORGULHO-ME DE NUNCIAR ESTE NOMES, NESTA ZONA EM QUE CADA UM DELES UM MARCO DE CIVILIZACAO ; E, AINDA MAIS, AA PRO . E FAZE-LO DIANTE DO SENHOR PRESIDENTE DA REPOBLICA, POIS CADA UM DELES E 0 NOME DE UMA GRANDE CIDADE BRASILEIRA . NESTA VELHA E SEMPRE NOVA CIDADE DE RIO CLARO, 0 CRESCIMENTO ECONOMICO TEM CAMINHADO DE MHOS DA DAS COM 0 CRESCIMENTO INTELECTUAL; SEU DESENVOLVIMENTO A GRICOLA, INDUSTRIAL E COMERCIAL VEM SENDO ACOMPANHADO PELA REDE DE ENSINO, QUE SE DISTENDE, HOJE, ATE A ESFERA SUPERIOR . ASSIM, A INTEGRAcAO DA MATERIA E DO ESPIRITO, SEM A QUAL AS CIDADES SERIAM CONGLOMERACOES MUTILADAS, AQUI SE TEM FEITO SEM SALTOS OU TROPECOS : ANTES FUNDIRAM-SE DE MODO HARMONIOSO . E E 0 QUE ESTAMOS VENDO . UM NOCLEO MODERNO, DISPONDO DOS MAIS ATUALIZADOS MEIOS QUE 0 MUNDO DE HOJE OFERECE AO CONFORTO E A QUALIDADE DE VIDA DO SER HUMANO ; MAS UM NOCLEO QUE SE ESTEIA EM FLS .3 . SEU PASSADO E EM SUAS TRADIOOES . E, ASS IM, CONSERVA COM, CARINHO E CIOME, AO LADO DOS SEUS EDIFICIOS MAIS ARROJA DOS, 0 BELO E NOBRE SOBRADO DO BARAO DE DOURADOS, TOMBA DO PELO INSTITUTO DO PATRIMONIO H ISTORI .CO E ARTISTICO NACIONAL COMO UMA DAS RELIQUIAS ARQUITETONICAS DO BRASIL . POR ESSE MODO, TENDO SEMPRE 0 PASSAAO A VISTA, COMO UM EXEMPLO E UMESTIMULO, RIO CLARO CUIDA DO FUTURO MOUREJANDO, COM AFINCO, NO PRESENTS, SENHORES : SALIENTANDO, MAIS UMA VEZ, 0 ALTO SIGNI FICADO DA PRESENCA DO SENHOR PRESIDENTE DA REPUBLICA NESTES FESTEJOS, E AGRADECENDO-LHE ESSA DISTINOAO,QUERO DIRIGIR AS PALAVRAS FINAIS DESTA BREVE ORACAO AOS RIOCLARENSES, PARA CALOROSAMENTE CUMPRIMENTA-LOS E FELICITA-LOS PELO DEVER CUMPRIDO . GRAOAS AO TRABALHO DOS SEUS ANTEPASSADOS, POR ELES DILIGENTEMENTE CONTINUA DO, RIO CLARO, PARA ALEGRIA DE TODOS NOS, BRASILEIROS E PAULISTAS, COMEMORA, TRIUNFANTE, 150 ANOS VIDA EXEMPLAR . DE UMA O1SCJR$O DO GOVERNADOR NO AUTOM5VEL PERMITAM-11Eo AOAIL VETORAZO, 'BUS S'NHORES JUE Flt COME CE PAULO EGYDIO CLURE DE E MINHAS 0 JOSE DO RIO PRETO SENHORASI MINHA$ PA'.AVRAS PERMITA-ME, 1 MEU AMIGO JUSTIF ICANDO MEU ATRA$0 Ot QUASE DUAS HORA$ NE$TA MAG"IFICA RECEPcZO QUE SAO JOSE 00 RIO PRETO ME PRESTA E *OM €LA ME HONRA . LIEU CIA COA1Eg0U CE00 . As 6H15 PREPAREI--ME PARA DECOLAR 18 10 PARA AS 8 . E S$$IM FAZENDO, COM DESTINO NO AV I IEO, fECEBO DO MEU QHEFE 0A D€ SAO PAULO A VOTMPORANCA . CASA CIVIL, SR . ARRAN I O DE 01 .1 VE I- RA, UMA CARTA CUE PASSO A LERS "SAO JOSE DO R15 PRETO, 26 DE JULNO OR L9?7 "QIJER I00 GOVERNAt OR . "NAG NOS CONHECEMOS, POREM, 8UA PR98ENQA E MUITO INTENSA ENTRE NOS . UMA HISTORIA LONCA, A DUAL PODERA TER UN PROTAGONISTA SE ASSII 0 DES= SEEJAR . PARA 1800 FRPERO DUE ESSA CARTA SEJA UMA MCNSAGEM TAL, QUE PCNE-- TRE PUNDO NO SE :U SER E MANDE EXPANDIR A 8UA CONDADE EM NOSSA DIREcAO . ©EUS NOS AJUDE : . "PERTEN&O A UM GRUPO OE JOVEN8 DE UNA COMUN I DADE POSRE E OBSOLETA . VOLTANDO A PRECARIEDADE DO AMBIEENTE1 NOS, JOVEENS, UNINDO-NOS, RESOLVE-s MOS PROMOVER A QUERMESSE SENCFICENT€ COMO UNICO MEIO CAPAZ DE ARRUMAR UM POUCO A MURALHA 0 S I M, M MARGINALIZAcAO CUE CERCA NOSSA COMUNIDADE . E AS- DO NADA ESTAMOS TENTANDO CONSEGU IR 0 NE CE88AR IO PARA MEI,HORAR PR I- ME IRAMENTE A IGREEJA DE NOSSA VILA, PARA CUE CSTA ALE'M 0 DE LOCAL ?E UNIAO 00 HOMEM CON QE U8, SEJA TAMEM UM RECINTO SALUTAR E ACOLHCOOR . NOSSOS ESFOR9OS SAO EM RCLA AO A E MPREENDIMENTO DE TAL I"ESTAMOND,SAPERTUDO NPIMOS PORTS, POPEU, SEGUIMOP CON M(+ITA FE E CONFIANQA . WE E CON ESTA FE CUE TEMOS A OUSADIA DE ESCREVER, EM MUITO DOM TEM- PO, E ESPERO DUE £$TA CARTA CHEQUE EM SUAS MA03 APESAR DE SEUS CORRESPONDENTES (?) . "FICAMOS SASENDO OE SUA VISITA A 810 e{OSE DO RIO PRETO No DIA 26 DE AG08T0, PARA INAUGURAR 0 TREVIIO, JUSTAMENTE NO 01A CA QUERMESSE . ASS I M, E do UM PRAZER CONV I DA-LO PARA V IR ATE 0 "NA O E PRECISO CUE PERMANE9A NESTA . ALGO $IMSOLICO, COMO ASSISTIR I APRESEn QUERME:8EIE- . 'Art QUISER, E SO IR A E FAZER 970 CA QUADRILHA, E NEU MO SADO- REAR UMA PORQA0 JE VATAPA COM FRANCO 09 CHURRASCO % GAUSHA . "SA I DA QUE 8UA PREEN A MU I TO NO$ HONRARA r CRE I O F IRMEMENTE QUE SUA PESBUA SERIA MUITO SE$EwiCA A UMA IC9#A MUITO U#APICA ;t PENSAR UMA Pots MOSBA QUERMISS.E . As YEJAM S8 OWES (7) PESO out E 0 SOYERMADOR IRIAM ('?) 0 OUR PIS$OA, TX0 IMPORTANTE IR IA ?AZER EM UMA QYERMESDE 01 VILA POORE #r A0 I $Y S DIE EM UMA SOLENC V I S ITA AO %UM I C IP IO„ POSSE AO BANQUETE DOS AI 0$ E POD S S PROVAR DA8 DIVIERSAS IGUARIAO E P $AS A .GRAD ;IVE#8 . MSINCERAMENTE RE,IE ITO TAI, ENSAMENTO P0 REDITO SCR E O R MO NA DONDADE OAS PEBSOA$ . NPOR FAVOR, MANOR-Mg UMA RESPOS.TA . MAO RE 0 MUMMY 094A INDI RENTS • NAO PERMITA QUE ES$A SRE$CENTE ONDA OE GINDO N083A CIVII.1ZAQZO . .s IPMAENQA QUE CBTE ATOM- (?) AtiUDE-M08„ PARA 0 AMOR St" ETERNA- VENTS VAL #DO ENTRE 08 N0MCN$i, "C'OM TOD0 .0 4ORA910 E RERPEITOp LUCii .ENL DORA D0 G RuP0 . PARJQU .S A DE VILA Tom (?) DC CARVAI,HO . COARDENA- NHO, GRU 0 708 JOVENB" . (PAuiAS) AT RASEI-ME,POIS, EM ttMMHA PRUENQ AQUI,, PORQUE 01 LA ESTIVE . (API.AUeoS PROL .ONQAOOS), NXO CRE I0 409 TENHA MU I TO MA I A D O ZER t M08 O RAG CM VOTUPORANGA E AQU I EM $AC E RIO„ NO QUAL MALJGURP. - JOSE 00 RIO PRETO,, QUANDO APRE- S4NTt I CIPRAS DA AOMINIDTRAOAO AUE CU E $$U$ COMPANNE IROS DC GOVERNO ES-TAMOC REALIZAMD0 ; QUAN00 UDMPAREI 0 KANO DC SANEAMENTO $46140 E SUAS C IFRA a f MPRESSIONAUTI$, QUE AT#NCEM„ NESTE INSTANTS E NESTE E8TAD1 , VES T I MENTOS DA OROCM DE IN- 0016 C 89 #0 S IIP .HOES DE DOL ARE$ 3 QUANDO PALE # NOS Q'JATRO MIL.HOES Dt ALUNOS Q E CVRSAM OS I. C 2* DRAUS, COM UUA . VCR8A ANUAL DE 13 $ILHOEC 08 CRUZEIROS PARA A S FAO.EIM TAMBEM1 00 TREV R AQU# #MAUQ LOO$ DO IA OA EOUtw4 . CuuoL.Zou,r QUE ESTA 8ENDO CONSTRUl00 En RITMO ACEI.ERADO EM $A0PAUt>OI DA ROOOVIA 008 GRANTFS„ 41 1NAUCURADAI DA VIA NORTE, Iai R INAUOURADA NO AND CUE VEMI 0A SEGURANQA PJas,icA,, QA PRouoQAO SOCIAL, PERMITAM--ice AGORA UMA FRA#lQ#EZ*L as tE 8 $JzO slir feE 18 . Como 0 JO. 3E DA 8hLIA„ RU TAMS-CPU $ASIA 439 VIRIAM OS TEMPOS OAS VACAS MADRAS . MAS E EXAtAMENTE #380 OUR ESTIMULA 0 ADM1NI SIRADO"', INDUZINOO-O A EN. PRENTAR 0 OESAF IO DA ADVERS IDADE . ( XATAM$NY! SQMT IR CUE,, 8E 08 ME IO$ RIO EXISTEM, NiS TZMO8 CUE CHOL-L0$ ... Out aEsC06~a -iOS~ f CXAT MENTE A CERTCZA OF A NO$SA MALTA AS CRISES 4AMAI* Of CAPAC I DADC dO A !A COMO UMA DE$SULPA PARA CE Aq #-. ESSA SUSCA-l A DEN?PO OR N 8 USOMOS, NO MACS 4APAC # DAOE DC A910 TEN*$ QUE t'001 10 0 NSPSO SERI *$A PORi gA ESPIRITWAL #Uft DRT'IRM1ME UMA Alto E PROV*QUE UMA 0E 10 ISAR . ENCOKTRADO TV*& PRONTO IIUC h WOMEM PROVA A 81 MESUO* SE ME PR$OCU1oO EM DIVULI-4R 0 tug EZATAMENT9 0 tUE Pal PCI#Po AQUE1E$ CAR CERTOS QUE UN CIA a an 1010 VRR . QUANDOA, 1 rot REAL IEADO#-A PQRQUE set TEM OLHOS PARA V'CR# PODEM Fl AO ME IMPORTA„ PUOCUPA-Me # QUO UMA 03RA ABM1111OTRATtVA NZO #9 TORRE US-SIMPLCS MIMEC&11#004 RO DE METRO$ 09 $011SR*TT01 1110 $E,/A # 81MPLESMBN1'1 :# UNA DETERSBTO $IM# M I NADA 49ANI # DA DE CE $U ILSWATS-8 0RA PROCUZ I DUS ; MAO S I aN i P I QUE # APENAB# TANTAS 8A1.AS-Ot-AVLA 0NTREGUE8, RU ?ANTOS QUIL .&MMETROS 09 TU$OS DEAQUA OU $O1»9TORES De 9800108 A8$E11TADO$ . QUE E :BAS OsRAS RIO BE CONVERTAM 98 SIMPLES M1UMCROS ESTAT 1 ST I COS . PONQUE ESEAS ESTAT r$T I1A MACA SERVER 8E E L.A S lAA0 TRADUZ IREM # EXCLU-- StVAMCNTE# UNA MELHORIA DE ESPERANC,A PARA o1 • H 99S Ce VIDA PARA OUR HUMANO ; UMA PARA 08 SEU3 DEP&NDENT981 UMA $EBURAN9A PARA SUA FA11(1.IA# PARA 0 SEU MUNIChP#O# PARA 0-EeTADO E PARA 0 PA I` 80 PREOCUPA-MEN, QUE I$TQ $IN# A0 LAO* CA MELHOR QUALIDADE DESSA VIDA, AQuI E3TAO HOMERS QuE PRESTAM $ZRV1g0$I DE VIDA,, 0 Pt1R Os PREFE4TOS DE WAA REGIAO, AS A$9OCIAc0E$ 46 Mi1NIi~ P1US,A$80CIA 118 CE CLASSE, CLVBE$ DE SERVIce„ SINDICATOS E 0 GOVERNO Do E $0S ¢ TARO * AQu# ESTAHOG 10000 E Q9E RDIANTA LUTARNOS CONTRA A MIBARIA# CONTRA A PORNESA, BUS- CARMOS 0 00380 PROPR IO CONFO Tv# 0 EMRIQUECIMENTO W A NOS# PARA N3 SSA wosso FAMk#A,, PARA "$$A COMUNIDADE# RO880 MUN#CiP 14# Nos$0 ESTADO, PA S,, SE ATRAS DESSA LUTA AAO E71#STIR UM PC 3AJENT0 #AIS P :AOFUNDO QUE IBE TRAQUZA NO 00NVMtO DOS NOMEM$? ENTRE 4RUAOS ; IRVA08 EM DEUS 0 QUE EQUIVAL.E A DtZER# VU 0014 E IRMA0$ 8f0L#c0$ EM A0b0 E EVA * (vio r+QaZW3 QUE POSSAM DARUMA RESPO$TA AC MUNDO QUE W A VEX MA#8 BE MATERIALIZA ; HOMENS QUE TAMBEI1 NAO SE MESAM *PENA$ POR E$TATI$TICAB ; RUE MEcAM POR RAVA # "To SE POR RELIG10ES# POR NACIONALI0ADZS# POR NATl1RA1.IDADEB # RAS HOMENS QUE COMPARTILNEM CADA UM A ALEEGR1A DO .OUYRO ; RUE CADA UM SE- 4A # TAUfNM $OL 1©AR 1 Q WA TR ISTEZA ~ 01C $IV$ tRMA0$ . 0 QUZ LHE$ 0100 S MYITO VELH0a No Masse TEMPO TONNONOSE MACS comm- 0100 COM MENSAGEM 0E CRISTO*, *A8 81114 NIL AM0# Alit"ES OA, VINDA 00 NOS-60 CRIST©# of UM coupe CE HONEN$ $' SULTAR UM D9US U ADS DEU$ -E8 # D#RAM •1E# PARA ADORAR 6 CON- KAO ERA W964 1000 IMOLAR ROMENS DU ANt-- MAIS* BASTAVA CONTEMP#, .AR A NATUR98A E PAZER DELA A $UA OFERTA AD DEUS 0U 108 OEU$E8# E NE1.A BE INEPIRAR PARA YM 0 MVfYIO MELHOR ENTRE 0$ HO- 8A0 PENSAMENTOS N1LENARES 02 OUTROJ POV tat, OL)TRAS CULTURAS3 OU- TRAS ft L 1( .JOGS, JUNTOG COM A NO SIOLIA, NOS PREGAM -- SUM 4UE TENNAr ~. HOMES E 1RMMAO OR OUT$0 HOMES . MENS . t10$ CAPACtrAOE PARA OUVIR Et+tAO r - QQ!`r wUMA NORMA DE G N 0 LADO DR Aq*0 Pot ItICA A1„GO NOS PALTA, POREs 1 ,"0 LADO CA Ag,AO ADMIMIEaRATIVA E 141 PEItVEUA POLITIC OU DA GRANDE POL ITICA . PA NOS VORTEAR COMO AO NAVECANTE1, PUMA Noll ESCURA,r SOUBRIA E SEW LUZ ; SEW E8TRELAS S SCM # .UA . COMO PODERi ELE0 S9M 0 SCU SE%TANTE 1 ENCONTRAR 0 SEU RUMO? SEA +QUA SU88QA QUE QUE INDIQUE 0 NORTE, E:LE SE r=AlA4 SE SE, DEBATE PERPLEXO, 110,1E U COPWt,ITO SRO SABER OE 0 SUMO A TOMAR . CERAgOES, Cu GDNFLITO$ DC NA OESI 13ATA- MG,.'L, EM HOME DE RELIGIuES ; DATA-SAE HONE EM NCIUE DE BALSAS FRONTE1r P .'!1P,`TEt~- :3E A PAZ SIMPLC8m .NTE PORcUC TODOS QUEREM C USO CC A1 .MA$ RAS H ^ESTlt'1!:ORAS 1 1E s ^, '!t~!`A 11v#QUlLADaf AS ::E WAO APENAS ALGLNS, WAS DC MILKOES CC 110.. . .1(C'IDAcAQ Eu Oi E OCSAPARECEM AS FIGUR1;S CC VIT'OR#OSG C A DO DERROT AC'Oo ONCE NAO SOt?Rh# SEQUER1 TERRENG PARA A ASSINATURA DE UM TRATA EC 0 r1 U ;_ PAZ* Z. TE .`cs ,01 CL C0 NOSSO3 INDIGAgoES QUE C WUNICIPIO# 9 M AQUI 00 MUNICIPIG E# ANTES CE AT1NGIR Ct'MEJAMt EM MOSSES PROPRIAS CASA$ # PRCPR#OS IRMA®S . TENOS CON NOSSQSFA#$ 1, QUESTOE$ A DISCUTIR NO NIVEL. GAS RErIOES Do Est*OO E D0 N S$O AASIL, OL44ANOC ECU NOS$O ORASIL INSER kDO r NO ~1W.!:01 DE USA DIN1IMMCA FAciT'ABT1CA,, ONCE SEQUER MHOS E DADO# HOJC M Ar r AU'il1.C O-INVIVIO FACIL COM OS QUE $R $OLOCAVAMk IDEO OGI*AMENTE EM SCAMMINHOS, EM GAVETASI1 003 +JNICAVENTr. COMMPARTIMCNTALIZA00$1 EM PGRic PARA IDEIA$, ou VOLTA- $QQUER OL1'!AR AO ECU REDOR PARA M r I DENT IP ICAR 0 COSPORTAMMENTO DE $CU$ IRMAOS E DO$ PRO PR IS$ 444MENS . AQvI ESTAMOS NOS AS SUAS '!11'rAc6MICA SEM .,, TR*SAL14ADORC$, EMPRESARIOS 1 LITARE a, ARTISTAS1 P14TORES # MMEN$ C MULNPRC$ - EM $USIA NAgAO, QUE USA MENINA DC POLITICOS & CIVIS1 El-- ESCULTO?1RE$1 CANTORES, CRIANcA8, VEt. 1OS, HO- :, ESTE NORTE+ E E QUANDO r.~ YE1, 1UMA CARTA I ANUS # AQUI EM SIC a30S8 DO R10 PRETO& GESES- PERADA NA EUA COMUNIDACE, RE1GLYEU FAZER ALEUMA CO1SA#, RESOLVES VNIR-SE AOS SEUSOUTROS IRMACS JOVENS, OE$E$PERADA1 $ZNT#9DO A IMPOTENCIA EM TRANSPaRMAR 0 $IV ME10 E OES ONF#A QYE 0 GOVE0WADOR DO E&'."400# NO SCUS ATROPEI.08# N!4 NA4 PUCESSE SE SEt1SI$#LIEAR PELP EUA * .MA OC MCNINA 11 DE 40VE$M,. 09 CRIANQA . PO#S EI DELA QUE TUDO GGMIIt9A,. NESSE E$><ORc0, NO $60# V TEMPO CU NAG A CONNECIA# 4111F 0 HO 8M $ R H$NINO 71, POP4tJE Tap i3A POUCO A A 0040 AGENIt 0R TRAN$POR4A-- 910 CC t)UA RCALIDADE ; E• QU9 0 HOME B- SE REVALA CAPAZ o0# NO" N 1 CU RA 1 Silk OU8$OLA, ENCONTRAR PON INT*1cZ0 BCU PPL1PRto RUNS* A*$ *U1t 0E PE000NTAM 0 QUE VA I ACONTECER A LATE PA ! 8 DIEV I DO I C $ . TT 1 cA a OE P04 V I VE UMA 00189 COON$ 0 QUE VA I ACONTECER A CITE PANN Q U 0 ALGODIO„ COS 0 MILR44l, CON MICA# 0 OUE VA I ACONTQCEN OOU 0 OAd, o COUIRC10, CON A INCUSTRI cog D I STR 18U 19A0 CA R I QUC$A ATRA ES 0 EMPR COO A MISiotA, 0U COO A 01 *A ALTA CONCENTRA9ZO NAB MZ08 OE UHS0 CU OETRtIUZNT3 OE OVA MAIORtA AINDA 411894M . EU RESPONOO* €SUE 1 1880? COMUN I AMO? 0 QUe QUEREMOS PARA 0980CRAc I A? 0 QU9 1 L I SCR D*oz? 0 0 9 A ucsMOA? E VAMOS PEGAR O8 LIVAOB B DISCUT1R fURMU .AB0 COMPROMMOS, A E*$8TINCIA 008 IRIS PouRE8 OU A CZI$TINCIA CC UNA DITAAE DURA„ QUAL 0 8ENTIDO DE 00A I. PONDERIA SE N+A TRi$ NIL cot 0 I TO E 0 QUA N I TAS88 A PREGAR A PALAVRA DC OVA 11 D.ERg*oc . 0 0 E 89 (?) 10133E PALAV0A3 vE l T0,, 0 QUE EAT • i Quc 44 096- ANOS, 'NE$*A ALTURA, 0 COW ORE 0 QUE • $10 L IMITES? 0 SE VOL ENTE# QUE I *CVA0 S BIAS EU "to A *ORA DE CRIAR, E QU9U VAX„ MAO RJO lWO TE . 0 Q0VCR 1ADO I Oil SCR NUitANO 10UA1r A 4 A1.01R0 O N QU9 AQOI 90 1 # APENAS 0CUPANDO TEUPORARIANENTE UN CARGO DC RESPONSAO *00 •- OCRAC I A, E$T4 I A MERA- MENTE LIQADO AO PAPEL QUE R2OEAE TODD QUC NELZ 0 QU9 104 ACONTECER VA I 0EPENO • (T I CA E LM98 0611011889 0 QUB UNA D I TADURA, 0 Q 'ESTARIA CONVOCADO PARA A CORA 00 AE PAZCR Dam* P DC . • DISCURSO NA CAMARA MUNICIPAL DE SANTO ANDRIf, AGRADECENDO ENTREGA DO TfTULO DE "CIDADAO HONORARIO" - 11/08/1977 "Excelentissimo senhor presidente da Camara Municipal de Santo Andre, Belarmino Maximi,an o, senhor Lincoln Santos Grillo, prefeito de Santo Andre', senhor lider do MDB, vereador Gervasto Maschio, senhor lider da ARENA, vereador Anti nio Maria, senhores vereadores da Camara Municipal de Santo Andre, senhores prefeitos e vereadores dos municipios que compoem a nossa Grande Sao Paulo, chefe da minha Casa Civil, Afranio de Oliveira, senhor secretario da Administracao do meu governo,Adhemar de Barros Filho, senhor secretario dos Negocios Metropolitanos, Roberto Cerqueira Cesar, senhor c1m fe da minha Casa Militar, eel . Moacyr Teixeira Braga, senha^ deputado federal Jose' Camargo, senhor deputado estadual Armando dos Santos Pinheiro, meu querido poro de Santo Andre, jovens,estudantes, senhores, seashores, Receber este ti tulo de fraternidade, de Santo Andre, o maior municipio do Interior do meu Estado, o primeiro sinal de civilizagao piantado por Joao Ramalho no Planaito, pela visao hist6rica de Santo Andre' no contexto de Sao Paulo e na marcha dos bandeirantes que penetrando pelo Anhembi dg safiaram as Tordesiihas, aproximaram-se do cope dos Andes, 2 deram a nossa patria nosso contorno geografico, onde habita a nossa gente, onde existem as nossas coisas, a voltar ao princfpio, a uma alfa de um todo cosmico que constitui o aqui, o agora, o presente de Santo Andre, Sao Paulo, Brasil . Ouvir, tarnbem,praticamente no instante em que nasci, os passos que dei em minha vida, rio perfodo de estudante, o inesquecfvel momento em que participei dos debates universitarios, na minha vida profissiona4 a constituigao de minha famflia, a escolha de minha esposa, a existencia dos meus seis fiihos, a minha vida ptblica, que me traz a esta noite memoravel, neste 11 de ago-tO de 1977, que ja ester indeleve7 mente marcado pela emogao, pela honraria, pelo gesto de fra ternidade - e por que nao dizer? - fundamentalmente, por um amor humano de homens que representam um povo, e sobretudo pelo carinho desse povo aqua presente, pela expressao dos rostos, pelos sorrisos, pela voz da crianga, pela presenga dos velhos, pela presenga dos jovens, pelas maos nudes dos trabalhadores que ainda ha pouco estavam em minhas maos, pelas liderangas politicas aqua presentes, dos dois partid(P que expressam os partidos que o povo toms, na sua opgao de- 3 legavel de escolher seus dirigentes . Tudo isso os senhores hao de entender . E o governador sendo)sobretudo , e antes de tudo, um ser humano, ester a the embargar o proprio ratio clnio, ester a Thee tirar 0 penaamento e as palavras que deve ria exprimir . Nao sei preparar um discurso . Nunca soube . E todas as ve zes que o fago t esse meu esforgo redunda em que aquilo que leio nao exprime aquilo que eu sinto . Deixarei portanto as palavras aflorarem aos meus labios, sem temer impropriedades que venha a pronunciar ; sem temer o julgamento dos que me ouvem, porque sei que aqui estou neste instante, agora, entre irmaos, porque neste instante eu sou um de votes . Nao posso deixar de receber,de uma forma toda especial, a honraria que Santo Andre me concede, nao apenas pelo diminuto numero de titulos que no decorrer de todos estes anos os representantes de seu povo concederam .. Nao posso deixar de destacar que o que mais me marca e' o fato de que este titulo me a concedido por vereadores que nesta Camara integram as duas representagoes politicas, mas onde, de uma 4 maneira clara e insofismavel, go, e e o partido a que nao perten .* o partido da oposigao, o MDB, que deters a maioria des to Camara, a presidencia delta Camara e o Executivo Municipals Este fato e as palavras prOnunciadas aqui indicam que ha algo que faz com que Santo Andre, me contamine e queira Deus contamine a outroso Acredito ser indispensavel a que o homem se individuali,w ze . E ad tenho uma visao marc ante : o homem e' o grande res- ponsavel pela sua liberdade . E se ha pensamento que domina os seculos e chega ate no's, mantendo a mesma forga de sua origem, e' 0 pensamento expresso naquele momento em que o Deus do Velho Testamento, que o Jeova, o Deus inter--veniente que provou um Jo t sente que a preciso transformer, mudar, nao intervir nos homens, voltar aos homens e mandando seu fiiho, Cristo, que impoe como princ 5>io de seu pensa mento filosofico e religioso, o livre arbitrio, que a escolha a de cada um de no's, indivisivel, somos no's, nao importa seja a escolha feita no ultimo segundo de nossa vida, mas somos nos, individualmente, os unicos responsaveis pela nossa propria salvagao . E e' dentro desse conceito mais 5 ampLo, a dentro dessa expressao de liberdade maxima, que ntb conVivemoso E como poderiamos ter essa liberdade sem diver. gir? Quao basico a para esta liberdade mos a capacidade de divergir! E ja esta que la, nos homens tenha- na antiga Grecia, em Heraclito ., o principao basico de que e' nessa dicotomia, e' na divergencia que surge a sintese . E depois dela feita, a novamente da diverge"ncia de outras sinteses .que o homem cresce, se aperfeicoa, e com ele toda a estrutura social em que ele vive . Acho, porem, que Santo Andre' indica algo que sempre foi precioso em minha vida : que o homem tem que ter a capacidade de decidir entre a divergencia - no essencial e a que se da em assuntos superfluos . E essencial para mim a servir ao po- vo . Fora disto podemos divergir em tudo . Mas, na hora em que se trata de servir aqueles que estao sob a nossa responsabilidade, divergir" ter uma visao sectaria, separar e' fe~r, sobretudo ;, ° Bs4rmao, em Cristo . Sempre acreditei nisso . E sempre amei a polemica . Sempre achei que o crescimento se da pelo debate, pelo dialogo . Sempre achei inevitavel que o crescimento na vida se processa pela gerencia das eontradiC eso Nunca acreditei que o homem pudesee amadurecer sem um confronto das ideias . E por iso mesmo creio na liberdade, por ela ser e esN- 6 sencia que permite esse confronto de ideiase 0 que Santo Andre' me fala, entretanto, sendo eu um homem do outro partido, a que e' possivei, mais do que possfvel, e impera- tivo que os politicos que enxergiem o todo, que os pol(tic os que sentem na sua epiderme os problemas do poto, aqueles que compar'. tilham da angiistia de identificarem'que o poder nao da a onipote"ncia aos dirigentes, que o poder nos da, sobretudo, a visa- 0 da condigao humana, que o poder gera, quanto maior e' o nosso esforgo, aquela frustragao permanente, de nossos olhos abertos, identificaxmos presenga de um sofredor a.o termos os nossa terra, ainda a de um miseravel, de um desamparado ; e sentirmos que somos incapazes de aliviar totalmente este sofre dor, de'diriEir totalmente a sua miseria, e termos que nos voltar para um trabaiho permanente, e pelo menos fazer com que ele sofza um pouco menos, The dar uma esperanga9que caminhos novos estarau abertos para seus filhos e que a nossa responsabilidade e' manter uma sociedade aberta, onde a origem do homem nao nos interessa, onde a cor da sua epiderme nao nos toca, onde a sua crenga religiosa nao nos importa, mas onde e' fundamental na nossa agao de 7 politico e de governante, manter os acessos abertos ; que amanha o trabalhador possa galgar condigoes melhores_ em sua vida ; que o estudante enc ontre mercado de trabalho ; que uma dona-de-casa tenha um teto qug'/abrigue ; que seus filbos possam ter um amparo mfnimo de saude ; e que as desigualdades sociais sejam reduzidas para que todo o nosso povo tenha uma qualidade de vida mais uniforme . Ao tomarmos conhecimento da responsabilidade da coisa pu- blica ; ao sentirmos a nossa condigao humana ; ao verificarmos que nem no Velho Testemento, nem no tempo do Deus interveniente, nem na figura do Velho Jeova, Ele, que aqui se imiscufa, conseguiu poupar um Jo dos sofrimentos que ele pr6prio se deu 1 e que agora, nesta visao de .um mundo moderno que o Cristo nos proporcionou, onde o nosso destino ester em nossas proprias maos, onde o sentido de liberdade e' aquele mais sagrado, expresso pelo livre arbitrio, Como no's poderiamos usar dessa liber dade sem que em no's existisse uma profunda consciencia de solida riedade humana, de integragao, de caminharmos de maos juntas para p rider minorar os males 16000 (fim da fita, perda de trecho durante a troca pr outra) 8 . . .na solidao . Curtindo o sofrimento de ser governador deste Estadb, e sentir que nao sao as injusticas, nao sao as divergeencias politicas, nao sao as impertinenci as, nao sao as maledice"ncias, aquilo que nos atinge, de forma nenhuma, 0 que nos atinge, e atinge profundamente, a sentirmos que nao pode, mos dar mass de no's mesmos, nao podemos fazer mass, mais rapido, para true este nosso poVo que sofre venha a ter um alivio mail imediato . Ainda estaoam minha memoria as filas de vgwinacao contra a meningite ; ainda estao em minha memoria aqueles que aqui ficaram com as segttelas para toda a vida, marcados pelo virus da tremenda epidemia . Pode ser que ela ja esteja no esquecimento de muitos . Pode ser ate que os jo- vens ja nao se recordem male do que foi aquele abril/maio de 75 . Eu jamais hei de'YA,e esquecer . Eu jamais hei de esquecer o sofrimento em minha solidao, quando identifiquei o virus da encefalite no Litoral Sul, e quando eu tomei conhecimento que o indice de mortalidade se situava na faixa dos 30 por cento dos atingidos . Virus desconhecido, regiao inospita, Vale do Ribeira, regiao sofrida, Eu jamais hei de esquecer da angustia, da mobilizacao de recursos para podermos conter 0 na Baixada e muito ue ele penetrasse virus la, no deixar q 9 r menos que ele viesse a subir o Planalto . Nao posso me esquecer tambem daquela enchente do Embu, quando Guarapiranga amea you extravasar-se, romper-se, atingindo a dole milhoes e meio de habitantes da Capital . $e eu comp~ilho um pouco com voces das minhas angustias e' porque eu entendo que num gesto de hon raria, num gesto de amor, num gesto de fraternidade, num rela cionamento entre os homens, a angistia tambem faz parte, tambeen tem o seu direito de estar presente, Por outro lado, ela nao teria senti :do so n os nao trouxessdmos alegrias, alegrias que somadas as que eu tenho neste ii de agosto, lembramme de que o problema que mais me afligia antes de assumir o Governo, que era o da mortalidade infantil, que era o maior Indice do Brasil, superior aos das regioes mais carentes do Nordeste, aqua na nossa Grande Sao Paulo, aqui, ao lado do orgulho de nossas fabricas, de nosso3arranha-ceus, aqui, sob os nossos olhos, morriam mais criangas que em qualquer outro rincao de nossa patria . E hoje, decorridos dois anon e meio, e amanha se comoletando 36 bilk oes de cruzeiros de inves timerto no piano de saneamento basico, fundamentalmente na regiao metropolitana, 0 indice de mortalidade infantil ja caiu e JA nos temos esperangas de que ate o fim do meu governo esse indice esteja compativel com indices de paises maE devenvoividos que existem na face do mundo . Ao eu falar para os senhores do que pode significar ao la do das angustias, a alegria de sentir que a inflexao de uma curvy num pedaco de papel significa mail erianras vivas, e a eu responde a algu n que me dizia : voce como politico nao vas ter sucesso, porque voce ester enterrando dinheiro com esses canos sob a terra que ningu em ve . E eu the respondi : sim, else dinheiro e esses canos que eu estou enterrando e' pa ra que nao se enterre mais crianoinhas, it sentir que hoje eu ja completes o piano na area da educa rao, que eu terei uma escola entregue por dia no fim do meu governo, e principalmente, examinem, aqueles que quiserem, as 13 .500 salas de aula constru{das em meu governo, para que eu nao mints, eu nao errt : 90 por cento sao localizadas na peri .feria de todas as cidades de Sao Paulo, para atender o mais humilde, o mais sofredor, o mais carente, Todas elas visam sa bretudo dar aquele filho do trabalhador mais hu ml lde, a possi bilidade ;d e) atraves da educacao, ascender, pelo seu esforco, pelo seu trabaiho, a condigoes melhores daquelas de seus prom prios pass, Acredito que talvez ai esteja, fundamentalmente, a consolidagao de um pensamento de liberdade, que atrave's do e conhecimento/que se adquire a visao da liberdade, atrave's do conhecimento se consolida, rea,lmente, uma visao democratica . Por isto que eu me empenho como me empenho no piano de educesw gao da Secretaria do Estado de Sao Paulo . Para terminar : deixei que as palavras fluissem do meu ser ; mostrei um pouco de mim mesmo ; mostrei algumas das minhas area' gustias ; mostrei algumas das minhas alegrias . 0 ato do povo de Santo Andre' vem aumentar, de uma maneira mare ante, a confianca indelevel que eu tenho no povo do meu pals, o conhecimento claro de que as diverge"ncias politicas que nos separam sao es- . senciais para que este povo demonstre a sua grandeza, superan do as divergencias menores e nos unindo a todos, para o traba lho pela visao da eonstrugao de um Brasil maior e meihor para os nossos filhos . 19 isto que emerge, sobretudo neste instan to em que estou prestes a terminar as minhas palavras aqui nests sessao solene o A todos os senhores que detem lideranga poiftica em Santo Andre, seja ela qual for, a todos aqueles que compoem o nucleo vital desta nacao que sao os representan tee, os prefeitos,do povo da nossa Grande Sao Paulo, vamps nos unir, vamps ter a visao do todo, vamps trabalhar para que o nosso povo posse progredir se sentindo inteiramente alegre no caminho de sua vida . Vamos perceber que no's que ocupamos posicOes neste instante de governance, em nCvel federal, estadual e municipal, no's precisamos da demonstracao efetiva que o povo de Santo Andre e a Camara de seus vereadores acaba de dar esta noite, que no's sbmos homeegs livres, por isso nos escoihemos aquilo que nos une, nos somos homens livres , por isso temos o direito de pensar, de agir diferente . It esta a co .nlicao essencial para que permanecamos livre - . Muito obrigado ." SENHOR PRESIDENTE ERNESTO GEISEL, SAO PAULO E, ACENTUADAMENTE, A TERRA DO TRABA. LHO FOI AQUI, NO CHAO DE PIRATININGA, QUE SURGIU, NOS PRI MORDIOS DO DEVASSAMENTO DA TERRA E DE SUA CIVILIZACAO, 0 PRI MEIRO OPERARIO DO BRASIL, ESSA VENERAVEL FIGURA DE SANTO QUE FOI JOSE DE ANCHIETA, AO FAZER RUDES E TOSCAS SANDALIAS PARA OS SEUS COMPANHEIROS SIMULTANEAMENTE, FOI ELE 0 NOSSO PRIMEI RO TRABALHADOR INTELECTUAL, COM AS FOLHAS MANUSCRITAS DA SUA GRAMATICA DA"LINGOA MAIS FALADA NA COSTA DO BRASIL, QUE CORRE RAM POR TODA A COLONIA NASCEU ASSIM SAO PAULO E ASSIM CRESCEU, SOB 0 SIGNO DO TRABALHOj DO TRABALHO MANUAL E DO TRABALHO DO ESPIRI TO, A QUE SE AFEICOOU,E QUE, AO LONGO E AO CABO DE MAIS DE QUATRO SECULOS, CONTINUA SENDO 0 SIMBOLO DEFINIDOR DA TERRA E DE SUA GENTE/ SOMOS UMA TERRA DE TRABALHADORES, UM POVO DE TRABALHADORES, E NOSSA RIQUEZA SO DISSO E ORIUNDA DAS LAVOU RAS DE CAFE E DE ALGODAO, DE CANA DE ACUCAR E DE TRIGO, DA EX PLORACAO DA PECUARIA, DAS FABRICAS QUE NOS TRANSFORM RAM, FAZ MUITO, NO MAIOR PARQUE INDUSTRIAL DA AMERICA LATINA FRUTO EE SA PREOCUPACAO E AMOR PELO TRABALHO, CRESCEU, AUMENTOU DESME . SURADAMENTE 0 MAIOR POLO DE TRABALHO DO PAIS, PARA 0 QUAL ACOR REM, DE TODOS OS QUADRANTES DO BRASIL, OUTROS TRABALHADORES PARA CONOSCO LABUTAR, IRMANANDO-SE CONOSCO, FAZENDO-SE DOS PM SOS PORQUE ADQUIRINDO 0 NOSSO ESPIRITO E ASSIM CONFUNDINDO-SE CONOSCO NESTA ADMIRAVEL OFICINA DE TRABALHO QUE E TODO 0 ESTA DO DE SAO PAULO NAO HA, SENHOR PRESIDENTE ERNESTO GEISEL, NO QUE VENHO DE AFIRMAR, A MENOR SOMBRA DE UFANISMO, SENAO 0 J U. TO ORGULHO DE RECORDAR, COMO GOVERNADOR DE SAO PAULO, NESTE DIA CELEB RATIVO DO TRABALHO, 0 QUE TEM SIDO A NOSSA GRANDEZA, E EXATAMENTE PORQUE E BEM PAULISTA, POR ISSO MESMO E IGUALMENTE BEM BRASILEIRA, PORQUE E DE TODA A NACAO . GOVERNADOR DE TAL TERRA E DE TAL GENTE, NAO P0 DERIA EU ALHEAR-ME, NO EXERCICIO DO GOVERNO, DESSES PROPOSITOS f FUNDAMENTALS DO ESPIRITO E,DO SENTIMENTO PAULISTAS DAI PORQUE A PREOCUPACAO DO MEU GOVERNO FOI, DESDE 0 PRIMEIRO INSTANTE, 0 DESENVOLVIMENTO COM PARTICIPACAO COMUNITARIA E, COMO DECORREN CIA LOGICA DESSE DESENVOLVIMENTO, A MELHORIA DA QUALIDADE DE VI DA DENTRO DESSE BINOMIO, NO BOJO DO QUAL HOUVE SEN PRE UMA DIRETRIZ SEGUIDA A RISCA : TRABALHO, TRABALHO,TRABALHO, TEM-SE PAUTADO E GUI) O 0 MEU GOVERNO, QUE NESSE IMITA E SEGUE 0 POVO PARTICULAR GOVERNO DE TRABALHO PARA UM POVO DE TRA BALHADORES, E POR ISSO MESMO COM AS SUAS VISTAS SEMPRE VOLTA DAS PARA A SAUDE E 0 SANEAMENTO, A EDUCACAO E 0 ENSINO, A SEGO RANCA E 0 BEM-ESTAR SOCIAL NO TOCANTE AO ANGULO DA AREA SOCIAL QUE DIZ R ESPEITO A SAUDE E AO SANEAMENTO, POSSO PROCLAMAR COM SATISFA CAO QUE TIVEMOS SENSIVELMENTE DIMINUIDOS OS INDICES DE MORTALL DADE INFANTIL7 PODERIA, NESSE SETOR, ALINHAR NUMEROS E DADOS DOS MAIS EXPRESSIVOS/ MAS GOSTARIA DE ACENTUAR QUE NA PARTS DE HABITACAO POPULAR 0 GOVERNO DO ESTADO TEM POSTO MUITO DA SUA ATENCAO E ENERGIA, POR SER ESTE UM DOS PROBLEMAS QUE MAIS AFLL GEM 0 TRABALHADOR / COM RECURSOS DA CAIXA ECONOMICA, 0 ORGAO RESPONSAVEL PELA EXECUCAO DA POLITICA E DOS PROGRAMAS CIONAIS DO ESTADO CONCRETIZOU, EM MUITAS DE NOSSAS HABITS. CIDADES, PROJETOS APROVADOS PELO BANCO NACIONAL DE HABITACAO/DO ME. MO MODO IMPLANTAMOS, COM EXITO, 0 PLANO DE INTEGRACAO DO ME NOR E FAMILIA NA COMUNIDADE, QUE BUSCA EVITAR A MARGINALIZA f CAO DO MENOR E DA FAMILIA,INCREMENTANDO, CONJUNTAMENTE, AS RE LACOES INTRA-FAMILIARES, 0 REVIGORAMENTO DA FAMILIA E SUAS RE LACOES COMUNITARIAS, NUNCA PERDENDO DE VISTA, ANTES TENDO SEL PRE PRESENTE, A SUA PARTICIPACAO E INTEGRACAO NO DESENVOLVI MENTO SOCIO-ECONOMIC01 DENTRO DESSE MESMO ESPIRITO FOI CRIADO 0 SIB. TEMA ESTADUAL DE MAO DE OBRA E DESENVOLVIDO 0 PLANTAO DE SER VIcO SOCIA 0 QUE SE OBJETIVOU, COM ESSAS E MUITAS OUTRAS MEDIDAS E REALIZACOES DO MESMO TEOR, FOI DAR AO TRABALHADOR A SEGURANCA E 0 BEM-ESTAR NECESSARIOS PARA QUE ELE PUDESSE CUM f PRIR, COM UM MINIMO DE PREOCUPACOES, AS SUAS TAREFAS ASSIM FAZENDO, ACREDITO QUE PODE 0 GOVERNO DO ESTADO AMPLIAR BASTAN f TE A FAIXA DE SEGURANCA E AMPARO SOCIAL DEVIDOS AO OPERARIO, PROPORCIONANDO-LHE MELHOR QUALIDADE E ESTILO DE VIDA/E PRECI SO PENSARMOS NA VIDA, BEM ESSENCIAL E SUPREMO, PROCURANDO SQ f LUCOES PARA TORNA-LA MENDS AMARGA E MAIS LIMPA, MEMOS CONTUR f BADA E MATS PURA AOS GOVERNANTES, NA ME IDA DO POSSIVEL , CA BE LUTAR PARA QUE ISSO SEJA CONSEGUIDO NESTE 1 . 0 DE MAIO, DIA DO TRABALHO, POSSO AFIRMAR, COM A CONSCIENCIA TRANQOILA, OLHANDO PARA TRAS E VER DO OS TRES ANDS QUE, JA DECORRERAM DO MEU GOVERNO, QUE NAO FAL TEI AO MEU DEVER SENHOR PRESIDENTE, A PRESENCA DE VOSSA EXCE s4 r r LENCIA ENTRE NOS, EM DIA TAO SIGNIFICATIVO, E MUITO CARA s AOS PAULISTAS E SOBREMODO NOS HONRA PORQUE E A PRESENCA ESTIMULAN TE E PRESTIGIOSA DO CHEFE DA MAO ENTRE TRABALHADORES, NUMA r TERRA CUJA VOCACAO E MISSAO E 0 TRABALHO ~o DI CUHSO DO GOVERN DGFi PAULO EGVDIG MARTINS NG CEf~ET, Eli "Piais uma vez -1977 Exposigao do Exercito, ba abertu- em Sao Paulo re de Semana da Petrie, aqua, no local do later do trabaihador a de sua *fam A segur nga-e`fei ta~para-todos, mas principalmente pare aq .uele qua depends p trabalhado' a entre eles osmais humilde ra _viver,#'de seu trabalho . € pare qua precisode seguranga pare ear pat a sua familia pare "& ver seus filhos crescerem sem serem inolestadbs . "Nao,ha possibilidada de um pais, .enfr tar . sem que este binomio ;+1A seguranga a desenvolvimento, e coma a nossa queri do, E~resil' esta ' ¢ h wn°"i' r I e S, . AA v %t uma potencia naLquele der o pulp pail cipalmente 'quE naquela fasa . i;r)termediaria, desenvalvida . Sao ainda as grandes con em desenvolvimento pare Lima potencia . petria, trestes que existem en nosso a c_entrpc coma'`Ynoss ainda pouco desenvolvidas, . 4d~" Sao Paulo . Mss.,_ 1 a Vale .do Pibeira e o Pontal do Peranapanema, mesmo emy~ao Paulo, areas coma para ,ingressarem em uma fase de o momenta , ainda aguardaRfr re gieeas gioes ainda desabi~tadas, de- senvolvirerito . ~E este cantata, &nhorRx general lose Eragomeni, entre . civis e militares,, entre, cry or4aa Q -suns gspb- -rmadas a ,nassos'trahalhadores,/ sas . .e .seus-fil.hos., responsabilidade desenvolvido twwa concrete d q . a todos nos juntas vence ~esta etapa final '-e-tornar a Brasil t •p ais par odos,'a nao ~pais Lie 2 G unidos ts um pail Cv 1 .iti R~ 1 ti- desenvdlvido .apehas pare alguns . .. Y isa xaaissx dimensao territorial, um pail de 110 milhaes de brzsileiros, 8xx jamais poder tornar- ,-_~ 'uma grande po uma minoria e a grande tencia se apenas o privilegio da aivili2agao atingi L1i,r.~ A~J aA sofr desenvolvimento . maioria continua e"^ ~* use esforgo canjunta, ( es : ." de equidade, 4 esse dosejo,de ester • moo juntas na Semana da Patria que agoraa de inicia, con as olhos pastas vela a - ,~ 4A ;WW + v& d e~ I cam- c sar muito maior ainda . so nela, ~, Faz corn que a Brasil seja grande 1 -cIoao terminar,-oar' l.agradece~r,., kEu quero agradecer a presenga de todos, a1 ka alegria efusiva dos cumprimentos qua recebi pela minha te, cam o nossa quarido Corin ans . *s** io `e ontem a not DISCURSOEM SXO BERNARDO DO CAI'-PO -1Q-` BE SETEMBRO DE 1977 "Em Sao Paulo realiza-se a RxposiCao do Exe'rcito da abertu ra da Semana da Patria, aqui, no local do laser do trabalhad err e de sua famflia . A seguranga a feita para todos, mas principalmente para aquele que depende, pare viver, do trabalho . 19 aquele trabalhador - e entre eles o mail humilde - que precisa da seguran ga para poder contar corn o seu emprego, para poder dar paz a sua famflia, para poder ver seas filhos orescerem sem serem moiestados . Nao ha possibilidade de um pa's enfrentar esse desafio do final do seculo XX sem que este binomio seguranca e desen*olvimento esteja presente, principalmente para aquelea pafses que comp o nosso, o nosso querido Brasil, ester naquela fase intermedieria, ester naquele instante de dar o pulo ja desen _ de uma potencia em desenvolvimento para uma potencia /que existem ainda em1/ volvida . Sao ainda os grandee contrastes =-/nossa patria, re gioes aindoesabitadas, outras regioes pouco desenvolvidas, grandes centros como o nosso aqua de Sao Paulo, mas mesmo em Sao Paulo, areas como o Vale do Ribeira, o Pontal do Paranapanema ainda aguardando o memento oportuno para ingressarem numa fase de maior desenvolvimento . 19 ease contato ~-senhor ge neral Jose Fragomeni, entre civis e militares, entre Forcas Armadas e os nossos trabalhadores, entre os trabalhadorea, sues esposas, seus filhos, a esta visao concreta de que todos nos juntos e unidos, temos a responsabilidade de veneer ester 2 etapa final de tornar o Brasil um pafs mais desenvolvido paxa todos e nao um pats desenvolvido apenas para a1gunee A nossa visao a que num pafs da nossa dimensao territorial, num pafs cm 110 milhoes de brasileiros, jamais poderemos tornar este pats ima grande pote"ncia se apenas o privilegio da civiliza cao atingisse uma minoria e a grande maioria continuasse ainda no sofrimento do subdesenvolvimento . L ease esforgo conjunto, e' essa visao de egt .idade, a ease desejo de estarmos juntos, na Semana da Patria, que agora se inicia, com os oThos postos nela e so nela, a que faz com que o Brasil seja grande e venha a ser muito maior ainda o Eu quero agradecer a presenga de todos e quero agradecer, pare terminar, esta alegria efusiva, os cumprimentos que recebi pela minha alegria de ontem a , eu noite com o nosso queri do Corintians . Muito obrigadoo " DISCURSO-DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NO CERET, EM 1_ -1977 "Mail ume vez em Sa- o Paulo realize-ee a Exposigao do Exercito be aberture da,Semana do Patrio t aqua no local do lazer do trabalhador a de sua familie . A segurange a faita pare todos, mas principalmente pare equals qua depends, pareviver, de eau trebelho . e f equals trabalhador a entre ales o ..meis humild que`precisa do seguranga_parejpoder canter cam seu emprego, pare porter der pez a sue familia, pare poder ver seus filhos crescerem sem serem moleAados . "Nao, he possibili-dede de um, . pals - :enfreter .ease desefiu do final do seculo vinte, sam qua sate binomio - segurenge a desenvolvimentb esteja presents . Prin cio'almente pare equals paises que, comb o :nosso, o nosso queridd real 'as aF(-, naquele Ease, ;iptermediaria, . esta rt~tquela irstante de _dar . o. ,pulo de ume potencia em desenvolvimento pare uma potencia fa desenvolvida . Sao ainda as grandes contrastes que existem em nosso patria ; r'ejibes airida desabi •s das, butte regioes' ainda p,ouco desenvolvides grandee centros comb o nosso aqui de Sao Paulo . Mas,_ v mesmo o em Sao Paulo, areas comb V a Vale do Ribeira a a Pontel do Perenapanema, t L eibda aguardando a momenta poortuno pare,ingressarem em ume fase de maior desenvolvimeoto . "~ eats contat-o, senhoria general` Jose Fragomeni, entre civis a militarea, entre Forges Armadas a as hoss'os`trabalhadores, entre as trabelhorea,`~3uas :0 -061- pas .a saes filhos4, sate visa"o,concrete de quo todos nos juntos, raunidos, temos a responsabilidade de veneer sate etapa final de tornar a Brasil equele'pals mass desenvolvido pare`todos, a nab a pals mass desoRvolvido apehas'spare-elguna .l v A nosse visao a quB num pais de posse dkwdwtax dimensao territorial,num pals de 110 milhoes de brasileiros, ton jamais poderemos tornar este paisruma grande patencia se apenes a privilegio do Qivilizagao atingisse uma minoria e a grande maiorie continuesse ainda dam go sofrimento do subdesenvolvimento . a ease visao de equidada, a'ea_se dssej de ester- 4 mos juntos no Semane do Petria que agora de inicia, cam as olhos postos'nela a ease esforgo conjunto, so nela, a que fez cam qua a Brasil seje grande e venha a ear .muito maior .,ainde . "Eu - quero agradecer a presenga de todos,_e-quero agradecer, ao terminar, esso alegria efusiva doe cumprimentos qua recebi pale minhe alegria de ontem a not te, cam a nosso querido Corintians . ice\ DISCURSO DO :dbVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS, NA CAMARA MUNICIPAL DE SAO BERNARDO DO CANPO, DIA 18/9/76 Qa ndo se tam coma e o noaso caso um partido, comp o caso podemos falar de uma maneira mais ample no sistema bi-partiderio, tanto do nosso partido coma o da o0osigao se pretender qua asses partidos nao tenham gacgoes, aerie se deseja, equals formageo de um partido unico a no's todos sabemos muito bem qua so existem am regimes totalitarios . E um partido coma no's entendamos, coma no's vivemos, ale e um partido dinamico, um partido cis do povo _, do alai or a a. qua tam forgas, sampre disputando a preferen- isso qua deve pren dar no democracia . Quando nao conseguimos de ume carts forma ultrapassar obstaculos terriveis . Os senhores as- tao lembrados dos idol de 63 a a perspectiva do desenvolvimento economico deste pals . Eu nao you contar .a historic nem you fazer da historia, mss eu tenho a im- presseo qua as mais ,ovens talves nao saibam ne"o you dizer as mais veiho porque nia me situo entre ales mss tambe .aqueles um pocuo mais maduros sabem perfaitamento qua seria uma sutopia eaparsr out 10 anos alcangar a a graud de desenvolvimento qua este pals alcangou a qua seta regiao alcangou riio ca . a lembro-me muito bem desta re- 10 anon atras , a transformagao que se deu nests regiao a uma colas fantasti- Ministerio Eu estava no Industria a comercio quando o padre me convida pare fazer uma conferencia aqui na escola de Economia a quando eu indico naquela ocasiao os numeros de comercio exterior due-eram as numeros justamente qua estvam na minha mio, palraiva uma duvida , quando -no' s tinhamos un bilhao a 500 milhoes de dolares de exporsagoes, dos quaffs 800 milhoes era cafe, a nos pudessemos em 10 anos atingir a cifra superior a 10 bilhoes de dolares antis o cafe misto represents hoje pougiasimo . Antigamente o,Ministro de Fazenda era o Ministro do cafe . Se o cafe is cats is mal a Brasil paravao bem, tudo is bem,se o Enfrentados as problemas de desenvolvimento social agudos ainda, ainda temps contrastes violentos am nosso pals, dentro de nossos estados, den . tro de nossos municipios . Mae no's nap samos daqueles qua acreditamos na magica . Acred6tamos qua o desenvolvimento gars .os recursos pare poder atingir aqueles mais necessitados, os mals care.ntes os mais hunildes a qua atraves do trabalho qua nos twos qua pensar numa distribuigio .maie equanime mais equitativa de riquezae, e®m tirar aquilo :qua tem qua, ser distribuido . 2 DISCURSO GOV . PAULO EGYDIO CAMARA DE S .BERNARDO, DIA 18/9/75 E finalmente nos nos deparamos com o desenvolvimento politico - um pals de IR 110 milhoes de habitantes da dimensao continental, um pasi que quer as queiraou nao tem um destino de grande importancia, qua nao as pods admitir nap( mundo de bojeque um pass com ease territorio, com essa potencialidade, com essa populageo com a ruiqueza que nos temos seja um pals amorf o no cenario mundial . Basta ler as jornais de hoje a ver qua o senhor presidents no japao a convidado inclusive a ser a mediador entre a grande debate a grande dialo- go que se trava no mundo entre o norte a o sul . E todos,nos e e a o presidents representando a o Brasil a ser convidado a ser a grande mediador entre as nagoes mais desenvolvidas a nagoes menus desenvolvidas . Um pals coma o japao, ha uma realidade wue ease destino do pals, essa realidade,'ela depends de nao, ela eats press as prorpias' eqaatzu fungoes deordem politics . Entao quando nos marchamos par orientagao de sua excelencia Presidents Ernesto Geisel , pare uma politics de distensao aonde a classe polticia deve assumir cads vez m iss parcels de responsabilidade, sonde tivemos a capacidade de sofrer uma zRRnzmax derrota contudente a hoje como partido derrotado em 74 nos apresentarmos coma partudo vitorioso de 76 . Vitorioso paznx em maio ria dos municipios, vitorioso em malaria dos votos, .vitorioso nos grandes municipios do estado inclusive capital . Uma politica ralista pe no chao devido ao trabalho dos companheiros devido a garra daqueles qua representam a nosso partido nas bases . em Ainda a alguns meses atrai eu ouvir dizer qua a legends de ARENA deveria perder pazax ax1s@RwAaxMaxMQ0xx em favor da legends do MDB . Nao a verdade . Eu nao estou falando de ouvidos . Eu falo baseado em levantamentos que eu recebo sistematicamente . Ainda ontem acabei de receber o ultimo em r elagao a todo estado com qua eu afirmo - eu afirmo wax dentra de um sentido de realidade qua a nosse situagao em junho era urns s ituagao ruim, a despertar dos nosso companheiros a garra nee bases mudou inteira% mente ease panorama . E tax Depender portanteo qua dos 571 municipios do estado axistissem homens doceis , cordatos, carneiros seguindo uma orientagao carismatica - qualquer , seria no meu entender um retrocesso violento na busca do desenvolvimento politico que no's desejamos . Agora a ha cartas regras no convivio democratico,ha car- tea regras qua nso devemos seguir, disputar dentro de um partido qua aim - devemos ter opinioes diversas dentro de um partido, mas o adversario e o outro partido . - 3 DISCURSO DO GOV . PAULO EGYDIO, EM S .BERNARDO DIA 18/9/76 A preponderencia de um grupo dentro de um partido um pleito eleitoral pode significar um ge ;to coma acabei de ouvir agora daquele derrotadp nao crier uma separagao, um muro imntransponivel em relagao ao vencedrr a nem ao vencedro em relagao ao derrotado . Acebei de ouvir qua as senhores na campanha passada Geraldo , hoje estgo ao lado do @eraldo . Isso a se voltaram contra a o um exempla tipico do exercicio de dinamica democratica . Os senhores sao hom ens dignos que se anttipusseram e agora estao juntos . Essa dinamica que deve ser vista coma natural_mas onde jamais um pogo intransponivel deva ser criado entre as grupos que compoem no final a nossa legen- da . E final m ante urns outra regra qua me parece Rtwakknx talves de todas eases a mais importante . No instants que s'ua excelencia a prLsidente dando um exemplo de see desejo desse desenvolvimento politico se engage . pessoalmente numa cam- panha politica do ntjsso partido a ARENA, primeiro caso que ocorre nesses ultimos 10 anos a nossa responsabilidade aumenta tremendamente . Ngo devemos de jeito algum permitor qua pan+ as de vista divergentes pessoais interfiram com a visao global muito mais importante . Ai esta a nagao olhando pare a fase politics , esperando dela a comportamento digno desse destino brasileiro . Ai esta a estado de s .Paulo,os orgaos do .pals pastas no nosso estado , olhando um estado qua sofreu a derrotade qua so- freu em 74 a que tem tide a capacidade de manter um convivio democratico que a um Brasil exempo a todos man, onde a executivo de um partido a legislative de outro, realemente com ponto de vist divergente,com lutas normais, naturais se respeitam se entendem e sonde as fatos substanciais pare a populaggo de s .Pawlo sao resguardados . Em paxknx face disso a nossa responsabilidade nao as urnas a a uma responsabilidade perante simplesmente uma responsabilidade perante a naggo, uma responsabilidade perante essa gerag o qua este agora comegando a voter que vai olhar para nos a dizer mas fazer politica e a que - a que significa participar da politics, com que tipo de visoes, -cam que tipo deidetis, cam que tipo de principios o Fazer politiva a ser um homem carneiro a ser conduzido,nao ch Sao virile de ideiais a posigoes - entre e virile . Politiaa a feita pare as adultos, mas ago as pichotes qua cons- treom, ago as pichotes que criam, ago as pichotes que promovem o desenvolvimento de uma destruigao, uma diminuigao de Me visao superior . Na era manes mesquinha, nests hors nao x xo n' so a classe politioa que padece map o que repito eu nao entendo, nao compreendo que um paei 4 DISC'R'T.O DO GOV . PAULO EGYDIO,EM S .BERN . DIA 18/9/7( cam o destino do Brasil, cam 110 milhoes de brasielrios, da sua area da sua ri- queza , possa realemnte atingir a seu destino, sem a desenvolvimento dusbstancial atraves dessa da polit'i,a feita desse exercicio da politics qua nos fortalecemos a democracia . Senhorea me desculpem assess palavras, ago talves palavras de uma certo forma mass eerie num ambiente qua eats mutio mais alegre, mas eu sinto queaa asses minhas palavras ngo teem nada de tristeza, so contrario certeza que as senhores de Sao Bernardo , eleas team uma sabergo exercer sobretudo o nosso esta- do de s .Paulo, sabergo exercer a qua as senhores estgo fazendo, a exercicio da politica cam ample visgo, as senhores sabergo disputar dentro de nosso partido, senhores sabergo ultrapassar as obstaculos existentes . Os senhores nao perderao de vista qua a nosso adversario v:Q a a outro, nosso adversario esta do lado de la . aqui uma campanha modesta . Ngo sei se a nosso adversario esta fazendo uma campanha modesta coma a nosso partido estaa fazendo . Vejo aqui homens de diversas origens, homenvs qua represe tam nao apanas elementes qax mas qua trazem atras de si bagagem do que ja fizeram . Homens qua nao vgo poder iludir 4p-t(4 t" cwM e 2i a a oreHomens a povo porque else ,ja assumiram responsabilidades aptos a disputar cam nossos adversarios, lutar cam um partido que oposiggo, virilmente as eleicoes de Sao Bernardo do Campo . Eu espero to-los ' comigo na a o partido de comemoraggo do dig da vito- ria .Onde todayde todo coraggo de s .Paulo iremos oferecer ease vitoria de 15 de nave--ibro a sua excelencia a presidente Renesto Geisel . 0...0 PRONUNCIAMENTO DO ARAÇATUBA, DIA 02/09/77 GOVERNADOR PAULO EGYDIO EM Muitos poderão pensar que a minha presença, neste fim de tarde, aqui em Araçatuba, se prende a um desejo do Governador de homenagear pura e simplesmente sua esposa e a equipe que com ele trabalha. Muitos poderão pensar também que aqui vim para rever esta Araçatuba querida que nos idos de 66, conferiu-me o primeiro título de cidadão honorário; que aqui vim para rever velhos amigos, encontrar os prefeitos, e que volto a São Paulo após ter cumprido esta visita. Enganam-se. Aqui vim para dizer o que penso desse trabalho de integração comunitária. E o digo como Governador de estado. E o digo com a responsabilidade de homem público, de político que está atuando e pretende continuar atuando na vida pública desse Estado e desse país. Creio, que tão importante ou mais que eu chegue no fim do meu mandato arrolando listas e estatísticas de obras entregues ao nosso povo, que eu apresente os quilômetros de canos de água ou de coletores de esgotos, que eu lhes diga que já temos comprometidos trinta e oito bilhões de cruzeiros no saneamento básico de São Paulo, que eu lhes diga que essa cifra implica na realização de um programa que nunca foi feito, em época alguma, em país algum do mundo. Que eu lhes diga que esses canos enterrados, lá estão cumprindo com o seu serviço porque a taxa de mortalidade infantil, há mais de dez anos crescente, em São Paulo não apenas está decrescendo, como julho foi o mês de Julho de toda história de São Paulo onde esta taxa apresentou seu menor índice. Não pretendo chegar no fim do meu governo recitando as salas de aulas entregues dizendo dos quilômetros de estradas ou dos hospitais das Clinicas, de Ribeirão Preto, da Unicamp, da Usp, de Pinheiros, do novo Instituto do Coração ou do novo Instituto de Ambulatórios. Ou que em Março deste próximo ano o problema carcerário de São Paulo estará definitivamente equacionando com as novas alas da Casa de detenção e as novas penitenciárias e, principalmente, com as milhares de casas de albergados já implantadas com a colaboração de todas as comunidades. Creio que há algo mais importante a ser dito, creio que uma mera comparação estatística de números oficiais é uma forma por demais pobre para que o Governador de São Paulo, Estado líder desta nação, preste contas da sua missão de governar. Governar é mais do que isto. Governar é pregar idéias, governar é unir homens, governar é fazer com que as comunidades despertem e passem ativamente a interpretar a vontade nacional. Assistimos, no mundo hoje, a um espetáculo para o qual eu chamo de uma maneira particular a atenção deste Oeste paulista, desta nova fronteira do desenvolvimento paulista. Vemos países superdesenvolvidos, que já ultrapassam a era da industrialização, que já ingressam na era da pós industrialização países com grande liberdade e diversidade de credos e ideologias, países enfim que realizaram neste século XX, entre outras façanhas extraordinárias, a exploração do cosmo, antes só vislumbrada nos romances de Júlio Verne. E quanto mais desenvolvida a civilização, quanto maior a cidade, mais o homem se sente só. Há uma falácia, um equívoco, um engano profundo numa visão distorcida de desenvolvimento econômico crescente, como se ele, por si só, bastasse para trazer ao homem aquilo que ele perenemente busca na face da terra: maior felicidade interior. Vivemos numa época em que o homem coloca essa felicidade nas ideologias ou nos sistemas políticos. E o mundo se perfilou entre dogmas e ideologias, cada país prometendo aos homens que a adoção de seus modelos políticos seria a resposta para a inquietude da alma humana. Estamos assistindo no Brasil e fora dele à demonstração cabal de que não é o desenvolvimento econômico pura e simples a resposta que satisfaz ao homem. Não é a adoção de modelos ideológicos, por mais ideal que ele seja, a resposta que contenda o homem. Não é o mimetismo de modelos políticos de terras estranhas, não é a adoção de símbolos, não é o status e o bem estar, que resolvem o problema da humanidade. O remédio para a solidão do homem e a busca da felicidade, só podem ser encontrados na hora em que cada um, de per si, entender que a missão do todo começa em si mesmo. Que não é o gigantismo do Estado, que tornará o homem mais livre. Não é a quantidade de obras, não serão os metros cúbicos de concreto e as estatísticas, que farão com que o homem encontre efetivamente o caminho de sua felicidade. O que realizará isto é exatamente a consciência de que cada um atuando na sua comunidade, participando, dando mais de si, tornando-se um pouco mais consciente sobre a escassez perene dos recursos. Com crises ou sem crises os recursos serão cada vez mais escassos para atender a demanda cada vez mais crescente que nós mesmos provocamos. Se hoje falamos em estrada, em viadutos, em aeroportos, daqui a vinte anos estaremos falando em mais estradas, estradas mais amplas, viadutos maiores e em aeroportos mais amplos. É preciso levar todos à conscientização de que a ação de governo deve ser a expressão de uma comunidade, de uma comunidade que ainda tenha a suprema felicidade de não encontrar em seu seio um homem solitário, um homem anônimo. Uma comunidade que ainda possa chamar seu vizinho pelo nome. Uma comunidade que olhe para a cidade grande, e nutra o desejo de crescer, mas crescer de maneira que seus filhos não passem pelos problemas, pelos sofrimentos e pelas angústias gerados pela grande sociedade que deixou de ser comunitário e passou a ser um espaço geográfico que encerra homens que se desconhecem. Esta é a visão que este seminário procurou, de certa forma, disseminar, pregar, mostrar. São as mãos os elementos que tornam o homem agente de transformação. Não é a escassez de recursos que impede o desenvolvimento. É a apatia, é a lassidão, é o indiferentismo, é a busca do recurso mágico, é a falta de determinação em criar, transformar, em estabelecer que aquilo que se desenvolve tem que ter um fim maior que o desenvolvimento em si, por que este nada significa. Que uma estrada que se constrói, uma estrada que se pavimenta, é uma estrada que tem que ligar duas cidades e tem de ser parte de um processo de transformação da vida daqueles que vivem nessas duas cidades. A educação não é ministrada meramente para dar a possibilidade à criança de ler, de obter uma profissão. É para dar a ela uma visão e o conhecimento de que o mundo não pode ser massacrante. O Estado não pode ser opressor a cidade não pode abafar nem tornar o homem um solitário. Não é o concreto, não são os recursos orçamentários, não é a energia, não são as escolas, não é a água, não é o saneamento que vão fazer com que se possa atingir esse objetivo. Tudo isto é necessário, é indispensável mesmo, mas é acessório. O que devemos buscar como essencial, ao lado das hidroelétricas que projetamos, ao lado das cidades que desenhamos, ao lado das escolas que levantamos, das estradas que abrimos, é a concepção de uma maneira de viver realista e própria para nós. É uma maneira de ser, de sentir, de se exprimir que tem de ser aprendida por cada um de nós. Não é delegável, não é transferível. Que é esse despertar, o despertar fundamental nessa transição que pode ser uma renascença neste mundo angustiado composto de homens angustiados. Ao invés da busca de ideologias ultrapassadas, busquemos uma expressão de nossa união, de nossa fé no homem. Busquemos dentro de nós a determinação de transformar. Busquemos dentro de cada um de nós, uma pequena parcela de amor. E sem o receio, demos um pouco deste amor àquele que está ao nosso lado. Deixemos de complicar a nossa ação, sejamos mais simples e demonstremos um pouco do que sentimos uns pelo outros, demonstremos o que queremos para o nosso bairro, para nossa cidade, para o nosso Estado. Sejamos menos astutos, menos maliciosos, menos sagazes, sejamos mais simples. Comuniquemos mais nosso pensamento, lutemos mais pelo que queremos. É por isso que eu vim a Araçatuba. Muito obrigado. PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO EM ARAcATUBA, DIA 02/09/77 Muitos poderao 'pensar que a minha presenca, neste fim de tarde, aqui em Araratuba, se prende a urn desejo do Governador de homenagear pura e simplesmente sua esposa e a equipe que com ele trabalha. Muitos poderao pensar tambem que aqui vim para rever esta Aragatuba querida que nos idos de 66, conferiu-me o primeiro titulo de cidadao honorario ; que aqui vim para rever velhos amigos, encontrar os prefeitos, e que volto a Sao Paulo apos ter cumprido esta visita . Enganam-se . Aqui vim para dizer o que penso desse trabalho de integracao comunitaria. E o digo como Governador de estado . E o digo com a responsabilidade de homem publico, de politico que esta atuando e pretende continuar atuando na vida publica desse Estado e desse pals . Creio, que tao importante ou mais que eu chegue no fim do meu mandato arrolando listas e estatisticas de obras entregues ao nosso povo, que eu apresente os quilometros de canos de agua ou de coletores de esgotos, que eu lhes diga que ja temos comprometidos trinta e oito bilhoes de cruzeiros no saneamento basico de Sao Paulo, que eu lhes diga que essa cifra implica na realizacao de um programa que nunca foi feito, em epoca alguma, em pals algum do mundo . Que eu Ihes diga que esses canos enterrados, la estao cumprindo com o seu servico porque a taxa de mortalidade infantil, ha mais de dez anos crescente, em Sao Paulo nao apenas esta decrescendo, como julho foi o mes de Julho de toda historia de Sao Paulo onde esta taxa apresentou seu menor indice . Nao pretendo chegar no fim do meu governo recitando as salas de aulas entregues dizendo dos quilometros de estradas ou dos hospitais das Clinicas, , de Ribeirao Preto, da Unicamp, da Usp, de Pinheiros, do novo Instituto do Coracao ou do novo Instituto de Ambulatorios . Ou que em Marco deste proximo ano o problema carcerario de Sao Paulo estara definitivamente equacionando com as novas alas da Casa de detencao e as novas penitenciarias e, principalmente, com as milhares de casas de albergados ja implantadas com a colaboracao de todas as comunidades . J Creio que ha algo mais importante a ser dito, creio que uma mera comparacao estatistica de numeros oficiais e uma forma por demais pobre para que o Governador de Sao Paulo, Estado lider desta nacao, preste contas da sua missao de governar . Governar a mais do que isto . Governar e pregar ideias, governar a unir homens, governar e fazer com que as comunidades despertem e passem ativamente a interpretar a vontade nacional . Assistimos, no mundo hoje, a um espetaculo para o qual eu chamo de uma maneira particular a atencao deste Oeste paulista, desta nova fronteira do desenvolvimento paulista . Vemos paises superdesenvolvidos, que ja ultrapassam a era da industrial izagao, que ja ingressam na era da p6s industrial izacao paises com grande liberdade e diversidade de credos e ideologias, paises enfirn que realizaram neste seculo XX, entre outras facanhas extraordinarias, a exploracao do cosmo, antes so vislumbrada nos romances de Julio Verne . E quanto mais desenvolvida a civilizarao, quanto maior a cidade, mais o homem se sente so. Ha uma falacia, um equivoco, um engano profundo numa visao distorcida de desenvolvimento economico crescente, como se ele, por si so, bastasse para trazer ao homem aquilo que ele perenemente busca na face da terra : maior felicidade interior . Vivemos numa epoca em que o homem coloca essa felicidade nas ideologias ou nos sistemas politicos . E o mundo se perfilou entre dogmas e ideologias, cada pals prometendo aos homens que a adocdo de seus modelos politicos seria a resposta para a inquietude da alma humana. Estamos assistindo no Brasil e- fora dele a demonstracao cabal de que nao e o desenvolvimento economico pura e simples a resposta que satisfaz ao homem . Nao e a adocao de modelos ideologicos, por mais ideal que ele seja, a resposta que contenda o homem . Nao e o mimetismo de modelos politicos de terras estranhas, nao e a adocao de simbolos, nao e o status e o bern estar, que resolvem o problema da humanidade . 0 remedio para a solidao do homem e a busca da felicidade, so podem ser encontrados na hora em que cada um, de per si, entender que a missao do todo comeca em si mesmo . Que nao e o gigantismo do Estado, que tornara o homem mais livre . Nao e a quantidade de obras, nao serao os metros cubicos de concreto e as estatisticas, que farao com que o homem encontre efetivamente o caminho de sua felicidade . 0 que realizara isto a exatamente a consciencia de que cada um atuando na sua comunidade, participando, dando mais de si, tornando-se um pouco mais consciente sobre a escassez perene dos recursos . Com crises ou sem crises os recursos serao cada vez mais escassos para atender a demanda cada vez mais crescente que nos mesmos provocamos . Se hoje falamos em estrada, em viadutos, em aeroportos, daqui a vinte anos estaremos falando em mais estradas, estradas mais amplas, viadutos maiores e em aeroportos mais amplos. E preciso levar todos a conscientizacao de que a agao de governo deve ser a expressao de uma comunidade, de uma comunidade que ainda tenha a suprema felicidade de nao encontrar em seu seio um homem solitario, um homem anonimo . Uma comunidade que ainda possa chamar seu vizinho pelo nome . Uma comunidade que olhe para a cidade grande, e nutra o desejo de crescer, mas crescer de maneira que seus filhos nao passem pelos problemas, pelos sofrimentos e pelas angustias gerados pela grande sociedade que deixou de ser comunitario e passou a ser um espaco geografico que encerra homens que se desconhecem. Esta e a visao que este seminario procurou, de certa forma, disseminar, pregar, mostrar . Sao as maos os elementos que tornam o homem agente de transformacao . Nao e a escassez de recursos que impede o desenvolvimento . E a apatia, e a lassidao, e o indiferentismo, e a busca do recurso magico, e a falta de determinacao em criar, transformar, em estabelecer que aquilo que se desenvolve tem que ter um firn maior que o desenvolvimento em si, por que este nada significa . Que uma estrada que se constroi, uma estrada que se pavimenta, e uma estrada que tem que ligar duas cidades e tem de ser parte de um processo de transformacao da vida daqueles que vivem nessas duas cidades . A educacao nao a ministrada meramente para dar a possibilidade a crianca de ler, de obter uma profissao . E para dar a ela uma visao e o conhecimento de que o mundo nao pode ser massacrante . 0 Estado nao pode ser opressor a cidade nao pode abafar nem tornar o homem urn solitario . Nao e o concreto, nao sao os recursos orcamentarios, nao e a energia, nao sao as escolas, nao e a agua, nao e o saneamento que vao fazer com que se possa atingir esse objetivo . Tudo isto a necessario, e indispensavel mesmo, mas a acessorio . O que devemos buscar como essencial, ao lado das hidroeletricas que projetamos, ao lado das cidades que desenhamos, ao lado das escolas que levantamos, das estradas que abrimos, e a concepcao de uma maneira de viver realista e propria para nos . E uma maneira de ser, de sentir, de se exprimir que tern de ser aprendida por cads urn de nos . Nao e delegavel, nao e transferivel . Que e esse despertar, o despertar fundamental nessa transicao que pode 'ser uma renascenca neste mundo angustiado composto de homens angustiados . Ao inves da busca de ideologias ultrapassadas, busquemos uma expressao de nossa uniao, de nossa fe no homem . Busquemos dentro de nos a determinagao de transformar . Busquemos dentro de cada um de nos, uma pequena parcela de amor . E sera o receio, demos urn pouco de.ste amor aquele que esta ao nosso lado . Deixemos de complicar a nossa acao, sejamos mais simples e demonstremos um pouco do que sentimos uns pelo outros, demonstremos o que queremos para o nosso bairro, para nossa cidade, para o nosso Estado . Sejamos menos astutos, menos maliciosos, menos sagazes, sejamos mais simples . Comuniquemos mais nosso pensamento, lutemos mais pelo que queremos . E por isso que eu vim a Aracatuba . Muito obrigado . DISCURSO DURANTE 0 ENCERRAMENTO DO SEMINLRIO DE PROMOQXO SOCIAIy REAbIZADO NA CIDADE DE ARAQATUBA PELO FASPG - 2/09/1977, ~~ "Nuitos poderao pensar que a minha presenga aqua„ neste fim de tarde em Aragatuba, prende-se a um desejo do governador em home nagear Aura e simplesmente homenagear sua esposa e a equipe que com ela trabalha . Muitoe poderao pensar tambam que aqui vim paw_ ra rever esta Aragatuba querida que9'deu, nos idol de 66, o primeiro tftulo de cidadao honorario . Que aqui vim para rever ve ;, Thos, amigos, prefeitos e que volto a Sao Paulo apas ter cumpri d o esta missao, Enganam-se . Aqui vim para diner o que penso des se trabalho de promogao'comunitaria . E o digo vomo governador do Estado, digo-o corn a responsabilidade de homem publico, de politico, que ester atUando e pretende continuar atuando na vida publica deste Estado e deste pats . Creio que tao importance to on mail, eu chego no fim do meu mandato arrolando listas e estatfsticas de obras entregues ao nosso povo ; que eu apresento os quilvmetros de canoe de agua oar-de coletores de esgoto ; que que eu ihes digs/ id' temos comprometidos 38 bilhoes de cruzeiroe no saneamento basico de Sao Paulo ; que eu lhes digs que essa cifra implica a realizagao de um programa que nunca foi feito, 2 em epoca alguma, em pais algum do mundo ; que eu ihes diga que eases canoe enterrados la estao, cumprindo corn o seu servigo, porque a taxa de mortalidade infantil,ha mais de 10 anos cres-- • cente ei; Sao Paulo, nao apenas ester decrescendo, como juiho foi o mes de julho em toda a hist6ria de Sao Paulo, onde essa taxa ja apresentou os seus menores indices, Nao pretendo chegar no fim do meu governo recitando as salas de aulas eritregues ; dizendo dos quil&netros de acesso de estradas ; os hospitais das Ol nicas de Ribeirao Preto, da UNICAMP, da USP, da Pinheiroe, do novo Instituto do Coragao ou do novo Instituto,do Ambulatorios .Perque em margo deste pr6ximo ano o problema carceraria de Sao Paulo estara' definitivamente equacionado corn as novas oF4 bras da Casa de Detengao, as novas penitenciarN, e principalmente com as milhares das casas de albergadoe- JA implantadas corn a colaboragao de todas as comunidades . Creio que ha algo mass importante a ser dito ; creio que uma mera eomparagao estatistica de numeros de governo por demais pobre para que um a tuna forma governador de Sao Paulo, Estado lider desta nagao, preste c ontas da sua missao de governar . Governar a male do que isso : governar a pregar ideias, governar e ouvir homens, governar 4 fazer com que as comunidades se deeper 3 tem e passem a ativamente interpreter realmente a vontade nacio nal . Assistimos, hoje, a um espetaculo no mundo para o qual eu chamo de uma maneira particular a atengao deste Oeste paulista desta fronteira nova do desenvolvimento paulista, gssistimos pafses superdesenvolvidos, pafses que je chamados pafses industrializados, que ja ultrapassam a era dos ingresseyi na era da pes-industrializagaoi pafses de credos w ideologias diferentes, pafses que realizaram,neste seculo SX, faganhas eatraordinarias, faganhas de exploragao inclusive do cosmos, antes s<S vis- lumbradas nos romances dos Julios Vernes . E quarto mail desenvd vida a civilizagao, quarto maior a cidade, mais s' - acha-se o homem . H uma falacia, ha um equfvoco, he um engano profundo nesta visao de um desenvolvimento economico crescents . Como se ele por si so bastasse pares trazer ao homem aquilo que ele pere nemente busca na face da Terras maior felicidade interior . Vivemos numa epoca onde o homem eomu',camo que num passe de ma" gica transfere essa busca a ideologias, aos sistemas polfti eose E o mundo se perfilou entre dogmas e ideologias, cads um prometendo aos homens de seus pafses e de outras terras, 4 que a adogao doe seus modelos series a resposta para a inquietude da alma human . Estamos preseneiando neste inetante a demonstragao cabal, fora do Brasil e no Brasil, de que nam e o desenvolvimento e- conomico puro e simples a resposta que satisfaga ao homem . Nao -e a adogao do modelo ideologido, por mais utopico que ele seja,a resposta que satisfaga ao homem . Nao e' o mimetiemo de terras estranhas, nao e' a adogao de simbolos, de status de be-mestar que resolve o problema do homem . A sol .ao desse homem, a busca da felicidade so pode ser encontrada na hora em que cada um de per si entender que a miseao do todo comega em si mesmo, que nao e o gigantismo de um Eetado, nao e o gigantic- mo de uma nagao que vai tornar o homem mail livre . Que nao e um amontoado de concreto, que nao serao metros cubicos de es : tatfsticas que vao fazer cm que o homem encontre efetivamente o caminho da sua felicidade . 11 exatamente da visao que each um, atuando em sua comunidade, cada um participando, cada um dando um pouc o mass de si t cada um se tornando um pouc o mais consciente sob a escassez perene dos recursos, com crises ou sem crises, os recursos sempre serao cada vez mail escassos 5 para atender a demanda crescente .- que no's mesmos provocamos . Se hoje falamos em estradas, viadutos, aeroportos, daqui a 20 anos iremos falar em mail estradas, estradas mass amplas, via dutos maiores e aeroportos maiores tambem . Entao a preciso que haja uma conscientizaCao ; que a acao de governo deve ser a expressao de uma ccmunidade, daquela comunidade que ainda tem a suprema felic idade de nao enc ontrar em seu se io c omo rotina o homem solitario, o homem anonimo, o desconhecido do viaduto do Cha . )3e uma comunidade que ainda possa chamar o seu vizinho pelo nome, de uma comunidade que olhe para a cidade grande, que nutra o desejo de crescer, mas crescer de uma maneira que sews filhos nao venham a ter os problemas, os sofri.nientos, as angustias do grande centro que deixou de ser comunitario e passou apenas a ser um espago geografico que conte'm homens que se denconhecem4 Esta visao, que este seminario procurou de uma certa forma disseminar, pregar, mos M trar que sao as maos os elementos` tornam o hcmiem o agente de transformaCao . Nao e' a escassez de recursos o que impede o de senvolvimento . e 9 a apatia, a busca do magico, e e a lassidao, e o indiferentismo, a falter da determinaCao em criar, em 6 transformar, em estabelecer que aquilo que se desenvolve tem que ter um fim maior que o desenvolvimento em si p porque este nada significa ; qu+ma estrada que se constroi, uma estrada que se pavimenta, a uma estrada que tem que ligar duas cidades, qve tem que ser parte de processo de traneformagao da vida daqueles que vivem nessas duas cidades ; que a educagao de uma escola nao e' meramente para dar a possibilidade as criangas de ler, de obter uma profissao ; e' para dar a ela uma visao tambem de que o mundo nao pode ser massacrante, di Estado nao pode ser um opressor, a cidade nao pode abater nem tornar o homem um sEr solitario ; nao e o concreto, nao sao os recursos orgamentarios, nao e e a energies, nao sao as escolas, nao a agua, nao e o esi- goto que vao fazer c om que se posses atingir os objetivos . Tudo isto e' acessorio .Tudo isto mo, mas lado da a a neeessario, e' indispensavel, mes». acessorio . 0 que devemos buscar como essencial F' ao hidreletricas que projetamos, ao lado dese1hamos, a ao lado das que abrimos, e queremos pare n6s, das escolas que das cidades que construumos, das estra- a concepcao de uma maneira de vida que a Ulm sentir, exprimir', e tem que ser uma da um de nos, que nao a e maneira de sere opcao delegavel, nao a uma maneira de individual ee de ca- transferivel . E e 7 este despertar, o despertar fundamental nesta transigao que po de ser uma Renascenga deste mundo angustiado composto de homers angustiados . Ao inves da busca de ideologias ultrapassadas, va mos bOLscar, como expressao de nossa uniao, a fe, a fe no htimei vamos buscar dentro de nas a determinagao de transformar ; vas mos buscar em cada um de no's uma pequena pareela de amor, e sem o receio de usar esta palavra, dar um pouco desse amor a* quele que ester do nosso lado ; deixar de confundir a nossa agao ; sermos mais simples, sermos mail homens e demonstrarmos um pouco o que sentimos um pelo outro ; demonstrarmos um pouco o que queremos fazer de nosso bairro, da nossa cidade, do nosso Estado; sermos menos disperses, menos maliciosos, menos sagazes, sermos mail simples, dizermos mass o que pensamos, lutar mail pelo que queremos . Por isso que eu vim a Aragatuba . Muito obrigado ." FDISOURSOOL$IPIL DURANTE INAUGURAQXO DE . PRLDIO< ,DA PAM ~O 21 ECONBMICA DO ESTADO-2/09/77 "As palavras ha ponco proferidas por (Jvaro Cassiano traduzem um sexitimento qua in*ade to nao a o meu coragao . Nosso relacionamen meramente aquele relacionamento formal do governador pa ra o prefeito : algo mail se crion nos ultimos anos . Hoje, como amanha e ate que o Todd Poderoso nos permitq,permanecer neeta terra, esta amizade,, meu querido amigo (lvaro Cassiano„ irr perdurar l, marcando um ponto importante em nossas vidas . Da mesma maneira f a forma afetiva, carinhosa, com que voce" giu a se diri*,, minha esposa e aquelas que ao lado dela procuram realmen- te despertar as nossas couunidadea, atingiu, novamente, aquela parte profunda do nosso ser, porque quando falam das pessoas qve amamos principalmente quando falam da mae doe nossos filhos, um homem pablico do Interior, simples, honesto, Cntegro, como voce, isto faz com que todas as amarguras, todos os sofrimen tos, todas as frnstragoes que um governador de Estado sente, de - saparegam como que por milagre . Yeus caros companheiros de Governo, secretarios, dirigentes, de 6rgaos estaduais aqui presenter, meu caro presidente - da Cain. Econcmica Estadual, Kilo Medina Coelli, Zeus caro' amigos depu- 2 tados federais, estaduais prefeitos da regiao, Wilson Jose`, presidents da Associagao Paulista de Municfpios, meu querido po vo de 0lfmpia . No ano passado, quando aqui estive, encontrei nesta cidade aquilo que eu - ouso denominar um enc ontro do passado coma o fut%k. roe D passado9(ee nos, porventura, viessemos a esquece-lo, to~.dos no's serfamos como arvores sem rafzes, arvooes destinadas a fencer# a morrer, a desgalharp Aqui em 0lfmpia - e Olfmpia se tornou a capital do Brasil na preservagao de nossas tradiorgoes culturais, populares, foi.cioricas, e aqui em 0- lfmpia, nesta festa, a aquele passado da nossa gents, das nossas coisas, e' o nosso pa*to vivendo as tradigoes deste mesmo povo que ocupou a terra brasileira desde que ela e' Brasil . B Olfmpia, todo ano, revive, nests Brasil - torno a repetir - do povo que esquece seas rafzes . Pobre da gente incapaz de cultuar o passado. Se aqui estamos hoje em diregao a uma marcha pare o amanha, chegaremos ]A se eonstatarmos como chegamos aqui~, B e so nests N nao so' visao , visao que cobre/os nossos antepassados, mas as tradigoes da nossa pa'tria, da Nagao brasileira, principalmente as tidigoes popular, aquelas que estao diretamente ligadas so 3 culto do nosso povo,i que poderao nos dar o caminho certo a se guir, onde o Brasil seja sempre o Brasil, onde o Brasil nao ve:w nha a copiar modelo algum do estrangeiro . Portanto t Olfmpia ao par do seu desenvolvimento agr6pecuario, w par da implantagao de nucleos industriais i Olfmpia, ao par desta cidade que e' uma cidade que parece sorrir para a dente, cidade alegre - ao par dessa populagao carinhosa, Olfmpia tem a supreme responsabili dade de todo ano fazer reviver perante dezenas de milhares de pessoas a historia do nosso folclore' atraves doe bftbas--meus- boas, atraves das nossas musicas . Por 1880 eu sou eternamente a gradecido ao povo olimpiano. Olhando pares a frente, aqui ester a prova de que nao ha condi cao alguma de se encarar este Estado, este pais com pessimismo, a nao ser pares aqueles que sao fracos por natureza, aqueles que ja estao vencidos e abatidos antes mesmo de tentarem uma eaminha da. Inauguramos a nova Caixa . Mae nao Lf apenas um novo predio o que os senhores estao vendo . Um novo predio era muito facil de ser construcdo . Urn oa engenhei.rO, um excelente mestre de obras, fariam ua'novo predio . Mas o mais importante Caixa, o que e a nova ester por dentro desse predio, a sua gente, os furry 4 cionarios, a nova mentalidade ; o gesto desse funcionalismo de •---pois da opgao de transformer a Caixa numa empresa, para nao diw zer 100 por cento eu diria 97 por cento continuamga CLT3 colocal do a Caixa debaixo de uma nova forma mais din"amica de agao . Eu you citar apenas umm numero : no infcio do meu governo ema Calxa tinha de depsitos do povo, seis ou seis bilhoes e meio de oruzei roe . No ultimo me"s ela fechou com 28 bilhoes de cruzeiros . 0 res to a papo furado . Isto fala male do que qualquer discurso, do que qualquer outra estatfstica . Eu so adicionaria um unico pon- to para que o p!pvo de 0lfmpia entenda o que e' esta nova Caixa . Vinte e oito bilhoes de cruzeiros . Sim . Maior que ela so, no Brasil, o Baneo do Brasil e a Caixa Economica Federal . Ninguem meihor do que ela hoje . Vinte e oito bilhoe s de cruzeiros, simt mas com um dep6sito medio de quatro mil cruzeiros por depositan te . If o dinheiro do povo que construiu os 28 bilhoesw de cruzeiros . Este e o dado mail importante . Sao aqueles que deposi- tamps seus cem, duzentos, quinheitos, mil, cinco mil, dez mil que dao a medi4de quatro mil cruzeiros . Sao esses tijolinhos de quatro mil cruzeiros que formam os 28 bilhoes novos, aim, de cruzeiros de dep6sitos da nova Caixa . Mae se isso nao tivesse 5 acontecido a bom a gente pensar um pocquinho . Pegamos um crise mundial que ester a1 desde 73 . Gragas a Deus este indo embora, 1?urou 74, 75 ; durou 76, Tivemos problemas de orgamento serios e graves, Mas pare sentir o que a Sao Paulo, esta Caixa esteve todo esse tempo por detras do Governo do Esta do e o Estado nao parou um minuto de investir sequer no meio da maior crise que atingiu o Pafs . Se eu tivesse parado de investir, evidentemente eu teria menos dfviaas, teria . . . (discurso interrompido neste ponto) . . .e significa que hoje, ontem, por detras de anteontem, ate o dia 15 de marg o de 1979 - e me c obrem a stow entre gando uma escola nova por dia no Estadb de Sao Paulo . dos Transportes Ontem em Campinas, junto com o meu secretario/Thomaz Maga- lhaes,marquei a data da inauguragao da Via Nortet 30 de outubro de 1978 . Marcamos a data da inauguragao do Cebolao : 2 de main cb 78 . Em dezembro inau=ura o emissario submarino de Santos, do to manho do da Guanabara . Isso a uma amostra : e' um aperitivo . Tem mais vindo por al . Apenas quero que notem que eu nao tive'a few, licidade de pegar ceu de brigadeiro . Eu peguei moment% de tormenta, momentos de dificuldades . Eu peguei a Assembleia ILegis- - 6 lativa cotu doss tergosdos seus deputados da oposigao . Ea peguei uma crise economica mundial e nacional . E a resposta ja ester dada . E isto eu digo aqui em praga publica de O1fmpia para mostrar a nossa gente, ao nosso povo de um povo como e # que um paCs constituldo o nosso nao tem o que temer, nao ha crise que nao se venga, nao ha futuro que nao se alcance . 0 caminho eat em nossas mans, eu os convoco para deixar de lado o pessimismo e retomando a 'ease empreendermos juntos, de maos dadas, abragados s o caminho do futuro quo e a criagao de um grande paCs, on- de o povo da nossa sofrida area metropolitana, e principalmente o povo do meu querido interior de liz e Esta e Sao Paulo possa ser a minha grande e final ambigao . Nuito obrigado. mais few: ADOR NA INAUGURA AO DA AG NCIA DA C E S P E 0 DO GOVE . .m em homenagem ao Joao Lara, a Iaci uma homenagem aos funcio- narios desta Caixa . It uma homenagem a esses 27 anos, essa sua historia que e a historia da Uaixa, esta visao idealista, esta visao de querer servir, de ser um inconformado, de nao aceitar a Caixa nem com um segundo lugar e que e 'o maior patrimonio q e voces tem . Voces precisam entender que a revolugao qZe foi feita na Caixa, e devido a esses escrito (?) qa e o Joao Lara perso- nifica . 0 que Afranio de Oliveira fez foi simplesmente abrir camas portas que trancavam a expansao desse espirito . EspLrito sempre existiu . OespCrito sem- pre esteve aI . Porque mantinham essei .espirito trancado eu nao sei . Mas a Caixa resistiu a esses periodos dibfictis . Se ela, depois de implantada por um Altino Arantes, lutou com dificuldades, se houve instantes em que ela nao acompanhou o progresso de tos mais novos, e Sao Paulo, ela foi ultrapassada por estabe2e cimen- porgze ela foi contida, ela foi T esa, ela, estava amarrada . 0 cA e'Afranio fez, principalmente com a visao de homem publico, principalmen- to com a visao de um inconformado, foi nao aceitar gze ninguem segurasse _ voces . Afranio, quando eu o convidei, me disse : "mas eu nao si-' quer bancario, quanto mais banqueiro . 0 que e que voce vai fazer comigo la y Paulo? Ha uma qualidade que Afranio tem e eu tambem tenho . Eu sei julgar os homens . Afranio tambem . Eu sei coxfiar nos homers . Eu acho que a maior riqueza deste paCs e o seu povo . A4 maior riqueza deste pafs nao esta na imensidao do nosso territor o, nao esta na'reservas minerals que nos temos . Nao ester no nos.s o parque industrial . A miior riqueza deste pals - e' o povo qa.e habita nossa terra . A Quando se confia nesse povo, como Afranio confiou em voees, quando se liberta o espirito criativo, giando se deixa_o homem traba1har, se faz o milagre que voces fineram . 0 que ninguem entende . Vamos analisar so dois dados . Crise internacional, crise nacional, epocas das mail dificeis . Talvez em vinte e none tenha sido_mais dificil . Nao sei . Caixa com 6 milhoes e meio . Neste momento de agrura voces vao pa ra 28 bilhoes de cru .- -2- contrinuacao) zeiros? Expliquem isso estatisticamente . Expliquem isso por um modelo economico . Expliquem isso fora de uma coisa : a determinacao do menor funcionario da Caixa ao seu presidente em querer transformar a Caixa como foi transformada . Ate o nome "nossa" . Ela e nossa, n ao e"de, ninguem . Ela esta a nosso servigo . Nos somos nos y somps o povo . 0 cjze eu faria m Governo n os momentos dificeis se eu nao pudesse contar para o meu piano de governo . 0 que qie essas quinhentas e setenta e uma municipalidades poderiam ter feito sem que esse socorro fosse dado? Fosse dado indistintamente? Nao se mediu se o individuo era nosso amigo ou,nosso inimigo . Nao se mediu se-era Jesse pa rtido ou daquele partido . Nao se mediu, a necessidade de atender o municipio para que o povo desse municipio tivesse uma condigao melhor . Os agradecimentos que foram feitos a mim e nao sao agradecimentos que eu possa receber como homenagem porque eu estou cumprindo um dever . Eu nao teria tranquilidade comigo mesmo se essa explosao que ocorreu na Caixa nao tivesse ocorrtdo no meu periodo de Governo . Eu nao teria tranquilidade comigo mesmo se eu nao notasse como tenho notado que voces, gerentes de regionais do interior sabem, b entusiasmo que cerca essa Caixa, em qu alquer rincao do nosso Estado . Eu nao estaria,aquf hoj , nesta agencia, na Brigadeiro Faria Lima, eu desconhecia, senhora gerente, os numeros impressionantes que a senhora apresenta nestes 100 dias, se eu nao ouvi .sse de sua boca o que ouvi . A situagao daqu eles que cola boraram consigo . Pessoas que representam muito mais que os nomes aquI citados . Representam que 2B milh6es de cruzeiros, nos temos um deposito medio de 1+ mil cruzeiros . Entao nos esta- mos cuidando da poupanga daquele quo a humilde . N`os estamos cuidando da poupanga daquele que esta pondo aquI o patrimonio da sua vida . Nos temos que ter a responsabilidade de defender a integridade da Caixa, que ela representa integridade do patrimonio dos mail . humildes . A disso que se'trata . E poris so o entusiasmo que observo em todos os rincoes do Estado, cercando a nossa Caixa . (o Inuacao) Eu gostaria p ortanto de mostrar que hoje a Caixa e o ter- ceiro estabele cimento de credito deste pals . Acima dela, o Banco do Brasil, acima dela a Caixa Economica Federal, ambos operando em todo o territorio nacional . 0 Banco do Brasil operando em escala mundial . No's somos o terceiro, operando exclusivamente em terra paulista . Uma coi.sa gostaria de deixar claro . t evidente que eu me preocupo em divulg ar aquilo que o meu governo faz . Mas nao daquela maneir a_ arcaica, ultrapassada de uma visao personalistica, de uma visao que segue muito mais o carisma, do que a consciencia de um povo . Se nao o fiz ate agora, nao seria daqui para a frente que,eu iria faze-lo . 0 que eu quero divulgar e a obra de homens como os senhores . Mas que o povo tome conhecimento que nao e o governador . N.-do sao os secretarios de Estado . Nao a nem a dire- toria da Caixa que esta realizando isso . t um esforgo conjunto de homens responsaveis que realiza um trabalho Integro, serio em beneficio do povo . Fuctar isso do povo significa esconder o esforgo de uma parcela desse mesmo povo que sao os senhores . Como sao os homens da Sabesp, onde realiza os hoje o maior piano de I K X saneamento basico jamais realizado em qualquer pals do mundo em qualquer epoca, Podem querer esconder o que esta sendo feito, o cp e esta sendo feito embaixo da terra . Mas,,nao escondem mais o declinio da taxa da mortalidade infantil . A quela curva baixou e vai continuar baixando . Acho portanto que junto corn essa revolugao que a C aaxa rear esenta, cada um de nos tern uma responsabilidade pessoal inalienavel . 9 implantar ima mentalidade, para que essa mentalidade fique em nosso Estado . Ninguem p ode segurar mais ninguem . Ninguem pode baixar um padrao que se alcangou . Daqul para a frente, seja quern for, que esteja a testa da Caixa ou .do Governo do Estado, por uma determinagao nossa, de cada um de nos, tern que fazer ainda mais do que ja foi feito . t esta a heranga que eu pr .etendo deixar no fLm do meu governo .-Nada mais do que isso . Uma mudanga de mentalidade . Uma mentalidade que reflita sobretudo, um devotamento ao nosso povo e, do nosso povo, aqueles mais humildes que sao os que mais precisarn de nos . -4-- dMMua(zao) Porisso, meu agradecimento a todos votes regionais do interior . 1Ieu agradecimento a esta diretoria que ainda nao me deu um chefe da la Casa Civil . Porque o Afranio continua presidents da Caixa de coracao . Ele continua, . . .se voces o chamam de presidente eterno, tenho certeza que considera presidente eterno . S e eu o busquei ja tinha tido tempo de plantio, ja e ele se porque ele tinha pr estado, tinha tido tempo de semeadura . Eu preci- sava agora mail prozimo a mim . Por que a mesma lealdade que ele Ir estou a Caixa e a cada um de voces, agora ele presta . l a no meu gabinete, junto ao Governador do Estado . Agra decer a pouco . Pedir que voces continuem e nao cedam um milimetro na mehtalidade . Que nao -cedendo a mentalidade, voces nao esta- rao cedendo os depositos . Voces continuarao crescendo . Voces continuarao representando uma revolugao . Voces continuarao honrando a tradigao do passado mas principalmente a tradioao dos nossos ancestrais, aqueles que nunca temeram enfrentar os settes e que nao aceitaram tambem serem contidos por uma linha tragada e chamada de Tordesilhas . Eles empurraram a linha .ate a Cordilheira dos Andes como voces empurraram os depositos da Caixa ate colocato em terceiro lugar no Brasil . Muito obrigado a voces . D I S'CURS'O PRONUNC I ADO NA 'SOLEN I DADE DE ASSINATURA DO CONVENIO ENTRE A CAIXA ECONOMICA FEDERAL/ HOSPITAL DAS CLINICAS/UNIVERSIDADE DE SAO PAULO - DIA 06/09/1977 . PERM ITA-ME SENHOR Mv1AGN IF I CO RE ITOR DA USP, PRO FESSOR ORLANDO PAIVA, QUE NESTA SOLENIDADE DE SUMA IMPORTANCIA PARA A UNIVERSIDADE TAO BEM DIRIGIDA PELA ESCLARECIDA ORIENTAQAO DE VOSSA MAGNIFICENCIA, EU ANTES DE ENTRAR PROPRIAMENTE DITO NO MERITO DESTA CERIMONIA, E NO APOIO IRRESTRITO QUE TEMOS RECEBIDO DO GO VERNO FEDERAL, DO SENHOR ERNESTO GEISEL, DO PRESIDENTE DA CAIXA, HUMBERTO BARRETO, EU USE UM POUCO DESTA CERIMONIA PARA UNS MOMENTOS DE SAUDADE . PERMITAM-ME SENHORES PROFESSORES DA USP, SENHO RES SECRETARIOS DE ESTADO AQUI PRESENTES . I..̀ JUSTAMENTE NAQUELA EPOCA DE ADOLESCENCIA, NA EPOCA AONDE 0 ATUA EM SUA PLENITUDE, NAQUELA &OCA ONDE 0 IDEALISMO SE APRESENTA INTEIRAMENTE DESPIDO DE QUALQUER OUTRA VI SAO DO MUNDO FOI QUE EM QUE CONHECI 0 GIL GOUVEIA MACIEL . FOI UM DAQUELES INSTANTES EM QUE LUTQVAMOS A BOA LUTA DA POLITICA UNIVERS ITcR IA . NOS ENCONTRAMOS NA UN IAO METROPOL ITANA DOS ESTUDANTES E NOS ENCONTRAMOS NA UNIAO NACIONAL DOS ESTUDANTES, LUTAM-SOS JUNTOS, VENCEMOS JUNTOS E SEGUIMOS CAMINHOS DIVERSOS, E NOS ENCONTRAMOS . E 0 QUE I`_ MA IS IMPORTANTE, NOS ENCONTRAMOS MA IS VELHOS MAS A INDA MAN TENDO INTATOS AQUELES MESMOS IDEAIS QUE NOS UNIRAM NA ADOLESCENCIA . TODOS OS DOIS, ~ FORgOSO DIZER, ENGORDARAM UM POUCO NESTE DECURSO DA VIDA . MAS E EXTREMAMENTE GRATIFICANTE PARA QUEM LUTA, COMO EU E ELE, VER DECORRIDO UM QUARTO DE SECULO E TER ESTE ENCONTRO COM RESPONSABILIDADES AUMENTADAS E CONTINUAR TRABALHANDO JUNTOS, DE MHOS DADAS E HOJE OLHAR PARA 0 PASSADO E TER A ALEGRIA DE DIZER QUE SE TIVIfSSEMOS DE VOLTAR E PERCORRER TODA OUTRA VIDA, TEMOS CERTEZA, TORNARIAMOS A NOS ENCONTRARO PARA MIM E` UM PRAZER MUITO GRANDE QUE ESTA CERIMONIA OFICIAL PERMITA ESSA PEQUENA HORA DA SAUDADE . E AQUELA VISAO DE MOCcOS ADOLESCENTES QUE - 2AGORA SE CONSUBSTANCIA NUM PLANO DE AQAO DE HOMENS MADUROS . A CERIMO NIA, SENHOR REITOR, DE PODERMOS TERMINAR COM 0 HOSPITAL DA USP, HOSPITAL DE ENSINO DA USP, VELHO SONHO ACALENTADO PELA UNIVERSIDADE PAU LISTA, COM ESSES RECURSOS QUE 0 ESTADO ASSUME E TRANSFERE DIRETAMENTE, SEM MAIS ONUS, PARA A PROPRIA USP, TORNA-SE UMA REALIDADE . E 1STO SE INSERE DENTRO DE UM CONTEXTO GLOBAL DE POLITICA OU ESTRATEGIA QUE ESTABELECI PARA 0 GOVERNO . E AO LADO DELE TEMOS 0 HOSPITAL OAS CLINICAS DE RIBEIRAO PRETO, TAMBL`M USP, AO LADO DELE TEMOS 0 HOSPITAL DA UNICAMP, AO LADO DELE TERMINAREMOS 0 INSTITUTO DO CORAQAO AINDA ESTE ANO, INSTITUTO QUE TALVEZ SEJA 0 MAIOR MATS CENTRO DE N(VEL MUNDIAL DO MESMO PADRXO . NAO CREW QUE EXISTA DE DOTS, E TENHO CERTEZA QUE NAO EXISTE NENHUM MAIOR QUE ESTE CENTRO . E TEREMOS NO ANO QUE VEM 0 INSTITUTO DOS AMBULAT6RIOS . JA INVESTIMOS PERTO DE UM BILHAO DE CRUZEIROS, AINDA FALTAM PERTO DE UNS 500 LHOES PARA SEREM INVESTIDOS . MAS SE JQ CONTAMOS COM 0 APOIO MI- DO FAS, SABEIVIOS QUE NO ANO QUE VEM TAMBIfM COM ESSE APO I O I REMOS TERM I NX-LO . TIVEMOS UM ANO E MEW NUM TRABALHO SILENCIOSO, UM TRABALHO /cRDUO, DiFICIL, MAS CONSECUIMOS TERMINAR 0 CENTRO HOSPITALAR DO ESTADO DE SAO PAULO . ISTO, MEUS CAROS SENHORES PRESENTES, SIGNIFICA QUE HOJE N6S TEMOS LEVANTAMENTO EXATO E PRECISO DE TODOS OS HOSPITALS QUE EXISTEM NO ESTADO DE SAO PAULO : DE GOVERNO, DE MUNICIPIOS OU PRIVADOS . TEMOS NESTE MOMENTO OS METROS QUADRADOS, TEMOS CONHECIMENTO DE TODO EQUIPAMENTO, TEMOS 0 ESTUDO DE SUA LOCALIZAQAO, SUA AREA DE ABRANGENCIA . E COM ESTE NOVO APOIO QUE A CAIXA ECONOMICA AGORA NOS D4, DE 300 MILHOES, MACS OS RECURSOS ORQAMENTQRIOS, MESMO 0 ORQAMENTO DE 77 AINDA, E DE 78, N6S PODEREMOS DOTAR A TODO 0 INTE- RIOR DO ESTADO DE SANTAS CASAS DE MISERIC6RDIA, APOIO TOTAL E ABSOLU TA A POPULAQAO INTERIORANA DE SAO PAULO . -3FORA DISTO, CA(AC, DE UM BILHAO E 700 (?) ESTE CONTRATO COM A SECRETARIA DA EDU MILHOES DE CRUZEIROS DEVERAO PERMITIR QUE SE COMPLETE AINDA EM MEU GOVERNO 0 MAIOR PLANO DE CONSTRUcAO DE SALAS DE AULA QUE JAriiAIS HOUVE NESTE ESTADO . Ji ATINGIMOS 9 MIL, E 12 MIL COM ESSES RECURSOS, DEVEREMOS ULTRAPASSAR TRANQUILAMENTE DAS E JULGAMOS PODER AT I NG I R 13 MIL . IMPORTANTE QUE OBSERVEM QUE NAO TATISTICA, QUE IMPORTA . 0 QUE IMPORTA DESTAS ESCOLASO POR CENTO E SE VERIFICAR A LOCALIZACXO E A EXCEgAO QUE JUSTIFICA A REGRA, E EU DIRIA QUE 99 DESSAS ESCOLAS ESTAO LOCALIZADAS NA CIDADES DO ESTADO DE SAO PAULO . PERIFERIA DE TODAS AS ESTAMOS ATENDENDO A CLIENTELA DE NOS- SO ESTADO ONDE ELA HABITA, ONDE ELA MORA . F(SICA DE E 0 NtiMERO, A ES- INAUGURARMOS ESTAS ESCOLAS TODAS NAO HAVERIA POSSIBILIDADE - ENTRE AS ENTREGUES, AS QUE ESTAO SENDO ENTREGUES E AS QUE ESTAO PARA SER ENTREGUES ATE MARCO DE 1979 . S6 NA CAPITAL, MEU CARO GIL MACIEIRA, N6S ULTIMAMOS ATE FE- VEREIRO III ESCOLAS NOVAS, S6 NA NOSSA AREA NA GRANDE SAO PAULO . NAO POSSO ESQUECER UM OUTRO AUXILIO DO FAS, PARA 1':1 I M QUE E E XTREMAMENTE CARO . JQ ASS I NADO , SEM CER I MON I AS, MAS QUE SIGNIFICA RECUPERAgAO DA MAIOR FAVELA EXISTENTE EM NOSSO LITORAL, It 0 MEU QUERIDO PAICARA . ALI, UM PLANO DE URBANIZAQAO ESTA DANDO BAGR I MHOS , AOS PORTUAR I OS , CO QUE AQUELES UM S I STEMrMA DE V I DA UM POUCO MELHOR . 0 POU- JX F I ZEMOS ME DEC UM GALARDAO QUE NAO ACE ITO EM H I P6TESE ALGUMA SOB 0 ASPECTO MENOS SIGNIFICATIVO DO QUE AQUELE DA GRATIDAO . EU TIVE A SUPREMA FELICIDADE DE TER SIDO 0 PRIME IRO GOVERNO DO ESTADO A GANHAR UP,1A ELEIQAO EM PAICARA E EM VICENTE DE CARVALHOO TEMOS A I NDA 0 PLANO DA SECRETAR I A DA SAtIDE E OUTRO QUE ENCAMINHAMOS UIM A APRECIAQAO DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL . ELE NAO SE ENQUADRA BEM, MEU CARO GIL, NESTE PROGRAMA DE EDUCAcAO E DE SAIJDE . MAS ELE SE INTEGRA BEM TALVEZ NUM PAICARA E NUM VICENTE DE CARVALHO . I` 0 PROBLEMA DAS ENCHENTES DE NOSSA CAPITAL . - 4PED IMOS AUX rL I O DA ORDEM DE 13 B I LHOES DE CRUZE IROS, PERTO DE UM TETO REFORMULADO (?) QUE ANTES EXIGIA NO MINIMO 7 BILHOES . HOJE SABEMOS QUE COM 3 BILHOES N6S RESOLVEMOS 0 PROBLEMA DO TAMANDUATEI E RESOLVEMOS 0 PROBLEMA DO TIETE . PARA SUA INFORMACAO, 0 GOVERNO DO ESTADO JQ INVES T IU MA IS DE UM B ILHAO E ME 10 DE CRUZE IROS . SER IA UMA COMPLEMENTACAO DE UM ESFORQO JQ FEITO, E QUE AINDA VAI PRECISAR DE RECURSOS DO ESTADO PARA DARMOS A VAZAO APROPRIADA AO TAMANDUATEI . NAO POSSO DEIXAR DE CITAR 0 NUMERO PORQUE 0 EN- GENHEIRO FICA AFLITO QUANDO SE FALA EM VAZAO SEM DAR NIJMERO . ESTAMOS HOJE COM UMA VAZAO DE 150 METROS CUBICOS POR SEGUNDO, E TEREMOS PASSA-LA PARA 450 METROS CIJBICOS POR SEGUNDO . DAREMOS UMA RECORRENCIA DE PELO MENOS 500 ANOS . ATACAR 0 TAMANDUATEI SIGNIFICA TERMOS DE REFORMULAR 0 TIETE INTEIRO, A JUSANTE E A ?vIONTANTE DA DESEMBOCADURA DO TAMAN DUATE r. If PORTANTO ESTA CERIMONIA, A NOSSA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO ME PROPORCIONA A OPORTUNIDADE DE REVER UM VELHO E QUERIDO AMIGO DOS TEMPOS IDOS, E A USP ME PROPORCIONA A OPORTUNIDADE TAMBEM DE DISCUTIR UM POUCO COM OS SENHORES OS PROBLEMAS BASICOS QUE ESMINHA TAO SENDO ENCAMINHADOS PELO GOVERNO DO ESTADO, QUE EU DECLARO PROFUNDA FELICIDADE DA MANEIRA COMO TEMOS NOS ENTENDIDO, 0 GOVERNO DO ESTADO E GOVERNO FEDERAL . CONTRATO HQ POUCOS DIAS AQUI ASSINOU-SE 0 MAIOR JAMAIS REALIZADO NESTE PATS COM 0 BANCO NACIONAL DA HABITAQKO . FORAM 22 BILHOES DE CRUZEIROS EXCLUSIVAMENTE PARA 0 PLANO DE E SGOTOS . CO M ESSES 22 BILHOES DE CRUZEIROS ATINGIMOS A META DE 38 BILHOES DE CRUZEIROS CONTRATADOS EM SANEAMENTO BASICO . TODO 0 DETALHE TIfCNICO DESSE EXCEgAO FINANCIAMENTO ESTUDADO . FINANCIAMENTO AUTO-AMORTIZIVEL, COM DA IMPORTANC IA DE 2,5 B ILHOES DE CRUZE IROS DEFER IDOS COM 0 PRAZO DE 30 ANDS, E SEM QUE A TARIFA DE AGUAS E ESGOTOS ULTRAPASSE OS 3 CENTO DO SALAR I O-M rN I N10 V I GENTE NO PA rS . PARA SER EXATO, A POR TAR I FA -5PARA LIQUIDAR ESSE FINANCIAMENTO ESTARk SITUADA NA FAIXA DE 2,6 POR CENTO DO SALIcRIO MfNIMO . E EU TERMINARIA, COM MINHA VISAO DE AGRADECIMEN TO AS AUTORIDADES AQUI PRESENTES, ETC . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . DISCURSODURANTECERIMONIADE TRAYSFEANCIA DE RECURSOS PARA USP "Permita-me, senhor magnffico reitor da USP senhor Orlando de Paiva, que nesta solenidade, de suma importancia para a Universidada tao bem dirigida pela esclarecida orientagao de vossa magni- fice"ncia, eu, antes de entrar propriamente no merito desta cerimania, no apoio irremtrit o que temos recebido do Gave rno Federal, senhor presidents Ernesto Geisel, presidents da Ctxa Humberto Barreto, eu use um pouco desta cerimonia para uns momentos de sepudade . 'ermitam--me, seashores professores da USP, senhores se" cretarios de Estado aqui presentes . Jiustamente na epoca da edolescencia, naquela epoca onde o "puer" atua em sua plenitude, naquela e'poca onde o idealismo se apresenta inteiramente despido de qualquer outra visao do mundo g e' que eu conheci 0 Joao Gouveia tes em que ele e eu juntos ." . Foram aquelee instan- lutavamos a boa luta na politica uni versitaria . Encontramo-nos nas Metropolitanas dos Estudantes, no encontramos na Uniao Hacional dos Estudantes, lutamos juntos, vencemos juntos t seguimos caminhos diversos e nos reenc ontramos . E,,o que e' mail importante nos reenc ontramos mass vezes, mas ainda mantendo intatos os mesmos ideais que nos uniram na adoles- eeneia . Todos dole - e forcoso dizer - engordaram neste'decurso da vida . Mas e' extremamente gratificante para quem ocupa um 2 - cargo publico, como eu e ele, ver, decorrido um quarto de seculo, ter esse reencontro corn responsabilidades aumentadasa, e continuar trabaihando juntos, de maos dadas, e podendo hoje oThar para o passado e ter a alegria de 3izer que se tivessemos que voltar no caminho da vida e percorre-lo todo outra vez nos o faria- mos e com certeza tornariamos a l nos encontrar, Entao a para mim um prazer muito grande que esta cerimonia permita esta peque na ]rhora da saudade", r. E -aquela visao de mooos adolescentes, oxide se consubstancia num piano de acao, ja de homens maduros, a cerimonia,'senhor reitor -de pnd r j('mos tirminar o Hospital da USP, o Hospital de Ensino da USP# um veiho sonho acalentado pela maior Universidade paulista, com eases recursos que o Tergouro do Estado assume e transfere diretamente, sam mail onus, para a propria USP, tor • na-se uma realidade . E ele se insere dentro de um contexto gloou de bal de poi tica estrategica que estabeleci para o Governo . Ao lado dele, o Hospital das Clinicas de Ribeirao Preto, tambem da USP ; ao lado dele temos o Hospital das Clinicas da URICAMP, Ao lado dele terminar :asmos, ainds este ano, instituto que talvez tenha mais dois centros de ambito mundial, do meemo padrao, 3 Nao creio que etis'ta mais de dols, tenho certeza que nao existe nenhum, maior do que este centro, Terminaremos no ano que vem o Institute dos Ambulatorios . Ja investimos perto de um bilhao a serem investidos . de cruzeiros . Ainda faltam uns 500 milhoes de cruzeiros% Mas, se ja vontamos com o apoio do FAS, deeidido, saberemos que o ano que vem, mediante esse apoio, iremos terming-lo . Tivemos um ano e meio, num trabaiho silencioso, trabalho ardtlo, um tra balho dificil, mas conseguimos terminar o Centro Hospitalar do Estado de Sao Paulo . Isto, meu caro Joao Macieira, autoridades presentes, significa que hoje no's temos um levantamento exato e precise de todo o hospital que existe no Estado de Sao Paulo de Governo, de Municipalidade ou privado . Temos o dimensionamen to, os metros quadrados, temos a planificagao de todo 0 equipamen to, temos o estudo de sua localizacao, sua area de abrangencia, e com este novo apoio que a Caixa Economica Federal nos da, de uge Cr$ 300 milhoes, mais os recursos orgamentarios,/teremos no or- gamento de .77 ainda e de 78, nos iremos poder dotar todo o Interior do Estado, atraves de Santas Casas da Miseriaordia, num apoio completo e absoluto, a populagao interiorana de Sao Paulo, 4 dentro de uma politics hospitalar que ester sendo ultimada, verda deiramente piramidal, onde, desde 0 atendimento de ambulatorio n poderemos atingir o spice dessa piramide aqui em Sao Paulo, para o tratamento doe casos cu3iTgravidade obrigue realmente a uma inter',,n agao no Hospital das Clfnicas, quer de Ribeirao, gofer da UNICAmP', quer da USP ou de Pinheiros . Fora disto, este contrato com a Secretaria da Educagao, de um bilhao e 400 milhoes de cruzeiros ira permitir que se complete ainda em meu governo, o maior piano de construgao de salas de au la que'jamais houve neste Estado . Ja atingimos nove mil . Com essee recursos, deveremos ultrapassar trangftilamente as 12 mil . L importante que se observe que nao e a estatfstica do numero, o que imports a significar a localizadao destas escolas . E que a excegao justifica a regra . Eu diria quo 99 por cento das escolas estao localizadas na periferia de todas as cidades . Estamos aten dendo a clientela do nosso Estado onde ela habita . Nao haveria possibilidade ffsic a7nem do governador nem do secretario da Educagao9 de inaugurar as escolas que temos ja construfdas, sendo en tregues ou que serao entregues ate margo de 1979 . So na Capital9 meu caro Joao Macieira, no's ultimamos ate fevereiro 111 escolas novas= no nossa area da Grande Sao Paulo . 5 Nao posso esquecer um outro aux(lio do FAS que me mente caro, ja a extrema- assinado, sem cerimonias, mas que signifiea a recu peracao da maior faikela existente em nosso litoral : e' o meu querido Pae Cars, onde um piano de urbanizacao eats dando aqueles "bagrinhos" aqueles portuarios 7 condicoes de vida um pouco melho3:~' 0 pouco que ja'a fizemos, me de um galardao que eu nao aces to, em hip6tese algdma, sob um aspecto menos significativo do que aquele da gratidao . Eu tive a suprema felicidade de ter sido o primeiro Governo do Estado a ganhar uma eleicao em Pae Cares, em Vicente de Carvaiho . Temos ainda o piano da Secretaria da Saude e um outro, que encaminhamos a apreciacao da Caixa Economica Federal . Ele nao se enquadra bem, neste programa de educacao e de saude, mas ele se enquadra bem, talvez, na visao de um Pae Cares, de Vicente de Carvaiho9 quer para o probiema das enchentes de nossa Capital, Pedimos auxilios da ordem de tre"s bilhoes de cruzeiros, den tro de um piano reformulado que antes exigia no minimo sete bilk oes . Hoje sabemos que com tres bilhoes no's resolvemos o problema do Tamanduatei e resolvemos o problema do Tiete, Mas t como informacao, o Govern o do Estado ja investiu nesta area, em di - nheiro ja gasto, male de um bilhao e meio de crazeiros . Seria a 6 complementagao de um esforgo ja` realizado e que ainda vai precisar de recursos do Estado para que possamos dar a vazao apropriada ao Tamanduatei . Nao posso deixar de citar um ' numero porque o engenheiro fica aflito quando falam em vazao numa cidade eomo esta . N6s (sstamos corn uma vazao, hoje, de 150 metros cubicos pa^ segundo e temos que aumenta-la para 450 metros cubicos por segue do . Faremos uma recorr~ ncia de pelo menos 500 anon . Atacarmos o Tamanduatef significa termos que reformular o Tiete" todinho, a ju sante e a montante . ES portanto, nests eerimonia j ode 'demos que a nossa Universidade de Sao Paulo nos proporciona a opoxtnnidade de rever tempos idos de um velho e querido amigo, onde a USP me proporciona oportunidade tambem de discutir um pouco corn os senhores alguns problemas basicos que estao sendo encaminhados na area do Governo do Estado . Eu declaro a minha profunda felicidade, pela maneira corn que temos nos entendido, Governo do Estado e Governo Fede. Ha poucos dias aqui assinou-se o maior contrato jamais rearal lizado neste pal's pelo Banco Nacional da Habitagao . Foram 22 bilhoes exclusivamente para o piano de esgotos . Atingimos a meta de 38 bilhoes de cruzeiros c'ntratados em saneamento basico . Todos os de talhes tecnicos desse financiamento estudados, financiamento auto-amortizavels com .excegao de importancia de dole a meio bi» lhoes de cruzeiros deferidos por um prazo de 30 anon a sendo que quase ultrapassa a tarifa de agua e esgoto r /os 3 por canto do salario minimo vigente no Pail's . Para ser preciso, a tarifa , para liquidar ease financiamento, estara situada na faixa dos 2,6 por cento do sala rio mfnimo,, E eu terminaria minhas palavras,numa visao de otimi s mo, numa visao de agradecimento pelas autoridades aqui :; presenter, e com uma visao de agradecimento pe7.os senhores deputados que fi A caram para assistir a eerimonia, entre eles um homem que eu co nheci tambem nas rugs em campanha : Pedro Geraldo Costa, Um ex-deb lputado que ha muito tempo acudia a essa periferia, um homem que, eu tenho certeza, entende been esta linguagem que o Governo de Sao Paulo esta' falando hoje Muito obrigado ." ~T -]'araguabatuba dia 10 .9 .77 D' Ors do governador Paulo Egydio em 66 Meu cw„ro Jorge Alberto Furtado ministro interi4o do Trabaiho, representante neste ato de sua excelencia o presidente Ernesto Geisel ; caro prefeito de Caraguatatuba, secretarios de Estado, senhoras e seashores, outros prefeitos, deputados, trabalhadores . . . A minha presenga aqui, hoje, quando cumpro no litoral Norte um extenso programa de inauguracoes e inspecoes, deve-se a uma doutrina que adotei, longe, na minha villa, e que procuro por em pra'tica desde que assumi o Governo de Sao ,faulo . 9 um enunciado de pensamento, nao a um enunciado filosofico, nem tampou- co uma declaraCao de intencoes . Quando encontrei o problema de saneamento com a gravidade que encontrei no Estado de Sao Paulo, me deparei corn um absurdo : investimento do Governo, canos colocados nas ruas a casas sem ligaCoes de agua, porque o morador daquelas casas nao possuia mil cruzeiros para pagar a ligacao . E essas fam.flias bebiam agua dos pocos contaminados de Sao Paulo . Foi quando estabeleci o sistema de ligacoes gratuitas . E nesses doll anos sao mais de 400 mil ligacoes e entrego 9 o meu Governo com 90 por cento da agua da Grande Sao Paulo tratada . Dizia em Brasilia, que uma das coisas que me preocupava era o alto indice de mortalidade infantil, e eu .sabendo que o problema caia justamente sobre as famflias mais pobres, mais humildes, sobre os trabalhadores mais carentes . Era exatamente aonde no's tfnhamos a maior perda de vida . E eu dizia em Brasilia, quando la estive dam sua excelencia o presidente Geisel junto com outros governadores, antes de ser empossado, que se eu terminasse meus quatro anos de Governo, vendo aquela curva que ha mais de 20 anos em Sao Paulo era crescente, atingindo um nivel que nem o Nordeste brasileiro tinha, vendo aquela curva diminuir, eu me dava por s atisfeito . E eu posso afirmar ho- je, em publico, como eu fago, que no's tivemos desde julho, o menor fndice de mortalidade infantil da Hist6ria de Sao Paulo . Todos devem saber que quando decidi botar 38 bilhoes de cruzeiros em obras enterradas, que nao se ve, a com gente dizendo que eu cometia um erro politico eu respondia como respondo hoje : na hora em que essa curva da mortiidade infantil decrescer, eu dou gragas a D e us de que enterramos canos para nao enterrar criangas . Fizemos o Sistema Taboo da Serra, da Gompanhia Paulista de Forga e Luz, prin cipalmente para os humildes e trabalhadores, o mesmo princfpio das ligagoes de luz . Acabou aquele problema de ter de pagar 900-cruzeiros tambem para ligag -ao de luz . Estabelecemos uma quota de consumo mfnimo . Quern nao Babe aqua, e prin--cipalmente em Osasco, que antes, um caminhao de agua cutava 200 cruzeiros . E hoje, uma ligagao da faixa do trabalhador, de 15 metros cubicos por mes, 'custa 22 cruzeiros mensais . 0 que eu dizia pouco antes ao Guagu Piteli, prefeito de Osasco, que muito em breve estarei naquela cidade com e]e, inaugurando, de infcio dois, mail quinze em construgao, num piano de escolas que eu tenho orgulho de dizer que nunca neste Estado houve um igual, nunca se construiu tantas escolas como estamos construindo agora . 9 que estou preocupado tambem com o futuro de nossos filhos . Porque eu entendo que democracies a oportunidade para todos . E a oportunidade comega com a educa- gao . Quern nao fiver oportu idade de edueagao ja comega la atras . Nao comega com oportunidade igual . A Educagao e o maior instrumento de Democracia que eu conhego . Daf o programa de construgoes escolares que estamos empreendendo . 9 assim que eu entrego de hoje ate o fim de meu randato, uma . escola por dia no Estado . E voces veem, q cheguei, tendo inaugurado ontem uma escola em Ubatuba, e hoje uma em Sao Sebastiao . Escolas na periferia das periferias dessas cidades . Bo Guagu que me afirma, o mesmo ester acontedendo neste instante em Osasco . Nao estou aqua para fazer uma declaragao de principios, como ja disse . Eu ree nhego que o governador do maior Estado do Pals, e no's vivemos dizendo sempre isso, e ester aqui um outro que como presidente de um sindicato sabe tao bem corn eu, que nao ha recursos para fazer tudo . Nos somos, na realidade, gerentes da escassez . Nos trabalhamos como aquele cobertor, que ora cobre o pesgogo e dei xa o pe de fora, ora cobre o pe d deixa k,,b pescogo de fora . T'ias no's vivemos num pals que e um continente . No's temos 110 milhoes de irmaos neste Pals . No's temos de virar um Pal's forte . Ha varios desajustes, mas sabemos que este Pals vai ma.rchar para uma potaancia, nao uma potancia imperialists, mas numa potencia baseada em nossa Indole, onde a cor da pele nao faz diferenga . Ninguem pergunta em quern voce ere, para quern voce reza . A religiao aqui nao separa howens . E hoje, nas nagoes mais civilizadas, como krlanda, como e e o caso da Inglaterra e da o caso do Oriente Mvdio, no Libano, nesses lugares hoje, neste instante, tern gente morrendo porque combate crenga religiosa . Um matando o outro . Nos temos uma heranga, que e a Indole do nosso povo, terra maravilhosa . Estamos aqui inaugurando uma colonia de ferias, e falaram em agua, mas nao e pagua pra ca que estou falando agora, estou falando em agua para 5, 6 milhoes de brasileiros que vivem em Sao Paulo . Eu estou investindo hoje 38 bilhoes de cruzeiros em agua e esgoto . E voce (Enos Amorina, presidente do Sindicato dos MMetalurgicos de Osasco) quando falava ha pouco, dizia que agua que esgoto tambem e. e importante, e Acontece que muitos esquecem que a agua vira esgoto . E a gente tern de tr=tar o esgoto, porque senao ele vai levar a doenga, ele e o por- a~ da molestia . Daf a importancia do esgoto tambem . No's sabemos que no's nao vamos atingir nosso destino se nao pensarmos mais nessas pessoas humildes, que precisam ter condicoes de vida meihor . No's nZo poderemos atingir o nosso destino, se no's tivermos concentracao de riqueza nas maos de poucos, em detrimento da pobreza nas maos de muitos . Entao, a polftica sindical e a polftica Pu ester presa essencialmente futuro do Brasil . Por- que reivindicarem melhores condicoes e melhores salarios, a exatamente trabaiha rem pares que o Brasil seja a potencia que no's queremos . Nao centracao nas maos de poucos, nao e a havendo con- e havendo miseria na mao de muitos, que no's chegaremos a construir este Pal's que no's queremos* Nao ha riqueza em um pal's sem um mercado interno, e o mercado interno sao voces, trabalhadores . Voces nao sao apenas forca de trabalho, voces sao tambem s mercado interno . Como o F'urtado dizia ha pouco, quisera eu poder no Governo do Estado em 4 anos, com aquela varinha magica, dizer quero fazdr isso, e ester feito . Quisera eu nao ter problemas de prioridades . Quisera eu que o cobertor cobrisse os pes, a cabeca e ainda sobrasse para a companheira do lado . Mas a realidade nao a essa . Entao, a exatamente o que houve em Brasflia na semana k.,passada . 19 sente do numa mesa, e discutindo, a recebendo um nao hoje, mas rece- bendo um elm amanha . Todo o empresario deveria fazdr isso, com assiduidade, com permanencia . E porque os dirigentes sindicais nao podiam? Agora abriu-se uma grande oportunidade, uma grande porta . N6s ja tfnhamos com meu querido amigo Prieto a porta do Ministerio do Trabaiho aberta . Mas no's sabemos que nao e o ministro so que decide . Sao os ministros da area economica . E voces pela primeira vez, que eu me lembre, pela primeira vez ha Historia deste Pal's, nem no tempo do Getulio Vargas, houve o que houve esta semana que pas sou. Esta semana portanto e uma, semana historida . E como voce falou (o ministro interino), nao tomar o nao como nao . Voces tem uma Assessoria que eu respeito, respeito como governador, respeito como engen'eiro, respeito como ex-ministro ado, que sentava no Conselho 1'lonetario, que grupo a e o Diese (a Assessoria) . Este um grupo de uma seriedade total . Eles nao conseguem dissimular, eles nao tapeiam cifras nem dados . 9 portanto o que ester em nossas maos, pela compreensao dos problemas, no's hoje ocupando ocasionalmente postos publicos, vocgs se constituindo nessa forca, forca de trabaiho e forca de consumo, que no's iremos conseguir atingir melhor nivel de vida no Pal's . Pal's grande sim, nao pelas suas obras de concreto ; pal's grande sim, nao pelos monumentos implantados ; pal's grande sim, nao pelas suas estradas abertas ; pal's grande sim, nao apenas pelas suas belezas naturals ; Pal's grande na hora em que nosso povo puder e star mail f eliz, oom uma qualidade de vida melhor, para si. hoje, e garantida para seus filhos amanha . ~ esse o Pal's que eu quero para nos, tobrigado . final ar , ; ,,,yt, Lu Pruz, ,-3I3 .~ t~ ^:.s .,~o c st~ri .-, ci n3a no pa :, a um cob _to d :- I,'-ro r.ue ,_ Qs }r .^=+. +1T9+- e ve n .o )lee u CE-"-, r:.onia d re_Jrf.. .3rf1` M .0 iZZ ol- a? a esr.ecir :.C ~ :elt pes:.u-l d serf -2--vi-onto _ilo .v .3 T a N att4 s e e.- '. S eat e (,{ +r ir4 i .x - .. ro cep es .M ax c:: uafl rJ `' ?=0 -0 "M p fir o t "' r Ii ~?c or crx u 4 . :a -~ sr _ r, Lt L~~ _- ,. ns S+N'' 5 Z.e -=c° Va i , e_ / - - --1 0 da abertura. ~z,fov W) ro. 93 rio w H ots 3 re ra i da trAnslerrag o da enerf ;ia t nv s c-'C energ e?"s c ue rc ss+ai o , tre Uti . iZ ~Ve . Isto+t 444,' Sol- $ solo e ur'i_ct ] o4 1' 0 tr 1:Oho -lie esscs 'nsti .tutos de .>e ;;u ~cas ~'~ r nc C nssa -1 r, tr'•a n6s encont amO ser^toes ... . de =I .' .~s p y tr r sp r'' fit' Sao $10 : i ores ~F= A t S . "no s vein er t.z.1 1 tccnoiog a. .Cfl s 7Y i e t c. 3` of esta" s +t t • ~_~' ~o a :7 4 ? ~' '! Se ~!da i ? ~.s .. S ?+oce.s ;G a no Sadcs eS C~Ue ra S S j 1~ O JO " rl af as 11 s s eS scus v'es . t 4 sjr al i ~f ~lde Ci . V of a Star. ho v .,s c. sr r r, or~,,c s.Llhas vest'~ios dest :!s , 1or-4 ,2T'.S s s an 1 s t =elc i -, nt s cn3 -, Ll . . st-dr)s se r af_ da Os c l;ihdaCu' arcs r> Inc-iiculave J``o Pc.u1 :ii ^G 'i GO Goverrlo ;!, ~coc a cue nn .s t Federal ov , rfO Los sa. H .^ e Cover no Es ., r cxat m r=te na '"esDa direcao . s toy reiI~:cion`vd0S Delo .,ricultur a , Paa~ o da Secret'rio da '~em de S,--nvo Ve r *r- ra . sas tj` or~dic Oes far c se-~ti'` lV _ .t0 c Jnt0a C,Aa- tern d sse= u de deselvo1vin •a .14 .r . ilea tip- rOs . 4,r,_k; l,tutos . V14 ncul~ .dos vi o Elohnl ds 3r os Cultural s~?i ;in'r-i os cst .e tetios realizado comnp ;~4.rtitent }t~ Los o nc . s,;!~ w vio c :t<-t e Tocnologi2, d~o tma - vis~o c1-_ra de ';LZ e crap .', rue a aniversid-`de s k i a t _inLir ob j e i os Je aer:; n-ados . a M .A. i 0 t )) t a'_ 4 .7 ti -a.d ~,~.i.°_ M p . - a -z? :UUe scj-,Ji ~.ddosi nd O p^.~ sue •s te 6 0t-Ir. do cue da liha. TL f w 1': 'r! ~o ~. t fl 51 2'yo~ c : a l o C, ??a"_'ila Lap :,~ do is :ciosoy o rcoen-c' :Lad pox ue is entro do G ~M w I~icc?-'a a 'r~'c?s o .Incliiot .a, A nda es to ano -ItErt--t ro da C oc: ue ad,o .r i a parts sol, a tr_. p cursos os : nr< ;~ .= '~Ir"ra do ^-_s lu$ r° °-3serxta ?proxi ada'iefte duns vez s area Za reservas e,istenies t . lc,-1z, a Z.i;;1 P" :.'Zh (•; se e?:c1us v~ Gn 3 dGntno do s. rev no no ssAito c^. ~ E-: to;q' a td :71 C-j O des~- lrn?s de ~!ir a aci .ui r is_ rurn, ul : e rc 1 en i;.e a in triz M Vtz emo SSAs 'Otectursos i' atuna s M neste a-TO o Ss' .z.Ott no s Interi s e ili des^rr o _ i„t it A a ` tha r aerv + ,s ` W. a :r_ici~,ivy x'riv ;~a' e flora a fauna f ..end do f-:lccido 0 avo r errhorein res~-° ;rnr'-'o r1-~r uele sfa",~-rA w w irt~~'ve1• e. 1'~tis -rr~:,9 S-Cre _c_r , e G1avo~+yer : sere i a da Agrlct;1tur- a esjes r~rf tea s re _ ~ dom, 1up^-..res i ~I .^cc er `:=)oso or,; v fIoi da -f is K aai ~~ ~"""` .' - M r.~ r o a zer ~S WG :C,S k' s„ ::$ . :..;i~'y•r l'y,' .it i 7 ...`mi l 1 ., Cs tL,'tos `dee ; . i ^~ "r a . .'„iivv I w saO rrcnte rh.s r oryasd r - b JUMP vw y C) um r. u~ 1 DOSSt.afos , u 1VraZ a reconh cimh nto a Os u f QMy iY ?a de ve-1os Como fro teeL canpo onde' a pesruisador 1 13 relz ero lento le a' o a dcCtstvo true nos n, r e . `"V do G rer ::a ao • 3t v ,W ~. n raC ~a ? u1G dar n e que hale so rcrovm# saa . V os ~ wo f sA s et If_ .a" r•' c t zc . l-o ~.~ s tx6s dM J4 r +_ _ ; ;. cc :; ) -S 6 7 Q- r ecttrsos odw uL eL ~ s d nt~o do, r en 1 f 1F as J. '"- C I - L) ~ : :Lo 1. ,loss -, de to . : c s Ct*va j - 0 (I M ''c re C A. 0 . sc-u P novos d r4 was e :.€no ar rreus " Vii:?cimaftOS -' ho!- * .s 3 L n U ^,..1bo U .0 I -o+ vcl ii' . vet . s ! :do E etc C2- scurso do governador Paulo E^ydio Martins, na inauguração do Centro Es j íl(u^l t^7 •tfàdruâl Interescolar de Presidente Prudente- V "Apps uma jornada exaustiva, ch^éia de alegria, chegamos na área de Educação à. nossa ultima ir&guração programada para hoje., a do Centro,. Estadual Interescolar de ^residente Prudente. Eu gostaria de expor-lhes uni ponto em que penso. Entendo que governador não e apenas um exercício de estatisticarbampouco um exercício de se superar metas, através de ne tros cúbicos de co creto e metros quadrados de estradas pavimentadas, quilómetros construídos, qui - lowats instalados. Entendo'que a missão de governas* e , principalmente, a missão do governador do Estado de são Paulo, deva ser, alem desta, uma missão de um agente transformador do "status quo", de um agente transformador da estrutura 'política, econprâi ca e social, ^ntendo que e n o campo das. ideà&f aonde se planta a semente que perdura no tempo, e queroYtío^^^sçisf campo da construção, física onde to&& pouc^o nos resta da antiguidade, a não ser pontos aqui e aco- f' Ia"'motivos de atraçao turística &&MEt&£kgtóK& ou arqueolo*gica. Mas, nenhuma das ideias que nos vem do passado, por mais longínquo e remoto passado, que ain da não. esteja viva, atuante e JÇteté&í&HíKJífedss: permanentemente no nosso dia a dia, influenciando de uma forma ou de outra a nossa forma de ser. Então estabelecemos uma política de governo, uma estratégia de governa^., como hoje, deinaneira magistral, por. .varias vezes, meu querido amigo e digno secretário' José Bonifácio Coutinho Nogueira teve a oportunidade de ct&scorrer. Nos não pretendemos apenas chegar ao fim do governo com 13 mil salas de aulas construídas. Nos não pretendemos chegar ao fim do governo reduzindo substan cialmente o numero de- professoras precárias. 0 remanejamento da rede fisicaSÍ e parte de um objetivo maiocAs concorrências que se travaram no campo da educação, a criação da. 3.a Universidade Júlio de Mesquita Filho, uma política austera e severa no que diz respeito ao comissionamento em todas as áreas do Estado, mas fundamentalmente na área da Secretaria da Educação, sao detalhes de uma política maior. Detalhes de uma política que se insere no quadro da estra%egia. do .meu governo, que representa uma política de governa . itfão é sequer uUiti UU11 l l O d LLtí gU v C l i l c U U i. j C 1Í1U.X UU IlltíHU o UllilcL UUi.1 u l u t í , U.C Otí^l" Cvv Cll i U o < kJtJ u i l u Uí* w dra dentro de uma política maior que e a politica nacional..Mas fundamentalmente, ela encerra uma responsabilidade delegavel do governador, que-dentro desse contexto, na sua forma de pensar, de sentir e de express/ar, através de uma açao de governo, aqui, no decorrer de-sua vida, ele adquiriu; o cabeáal de sua formação, Portanto, se demos a mais alta prioridade ao setor de educação, e porque acreditamos que aí esta o maior in&r.umento que propicia ao homem se tornar umtóMítfeín^Ps?agente de transformação, líjânhum pais, nenhum regime, nenhum pensamento totalitário poderia ter entre suas preposições \^ícaj&^ííS; um povo pobre de educação, a não ser que fosse uma educação dirigida,' .portanto esterilizada, cas trante e emasculante. E ao dar esta prioridade eu defini uma maneira de pensapL no campo político. Creio fundamentalmente na liberade. E a. liberdade fltctamçça com a capacidade do homem adquirir conhecimentos. Para adquirir conhecimentos, o homem necessita, pelo menos, ler e escrever. Daí a profunda importância das escolas de primeiro âgnéax: dai a alta prioridade que estamos dando ao setor; dai a colocação geográfica analisada/^gaÊseelsf^decidida, "que o governo do Estado adotou. Isto equivale adizer que a minha formação política e liberal JS? " sempre' fui er sempre serei, Entretanto,- vivemos num mundo convulsionado ... Apren di desde jovem, aprendi quando ainda nao tinha 18 anos que um dos caminhoos para a.liberdade perante a sociedade de uma visão utópica. Desde Platão elas existem- no mundo,. A Platão seguiu-se o período dajtirania na Grécia, em Atenas. Aprendi que sobre ôV?$y^ essa visão utópica e igualitária se escondia solução totalitária, escravizante, também emasculante. E nest£-_s quase 30 anos de meu Jfllfc*' ingresso na universidade e este instante aqui apresente em" quetytesx"vos f alojes te conflito, esta contradição permaneceu viva no Brasil e no mundo. . Reconheço da necessidade de muitas vezez por uma visão tatica, merament tatica, adotarmos processos limitadores de uma liberdade mais ampla; adotarmos ações muitas vezes ate confundidajfs com açofe autocráticas e mesmo totalitárias Mas meu pensamento é claro: $fiiais admiti ou admiti_rei que /essas ações tatiças sejam os objetivos finais a serem alcançados por uma nação, especialmente a nação brasileira. Se elas se tornam necessári# como -tem se tornaSo neces- ;E porque num regime l i b e r a l , a liberdade nao pode ser apenas (^. ia de pensamento, embora ela pro.pria venha a ser a mais importante delas, "mas ela tem que atingir a | i b e r i d e de quem nasce poder sobreviver. É impossivel de uma visão l i b e r a l se separar a visão de uma pro&finda tranformação social onde fora da visão utópica de uma igualdade inatingível, deve e x i s t i r a decisão individufalfita^PtaJU^e da comunidade de dar mais oportunidades, mais meios, para que seus membros possam sobreviver melhor. Ainda ha pouca recebi^ duas cartas, as duas tratavanv/pura e simplesment e de alunas de estabelecimentos recera-inaugurados-que $ía® viam a impossibilidade da sobrevivêhcia^física de suas procrias famílias,* Kão e s t a r i a , portanto.tacr» completa a visão l i b e r a l se a açao do governo terminasse na e s cola, onde a própria subsistência do aluno e de £6a família que poe em p e r i go a existência desta própria família. Tampouco I possível se resolver esse problema social se lançando mãos de ideias fantásticas ou de processos magi^pos • Existe se a necessidade db conhecimento da economia e da administração. Existe a necessidade de se saber gsrenciar a escassetS, que e permanente entre nós e será permanente ainda durante muitos decénios. A imaturidade de uma visão que espera a plejínitude para poder agir é também a visão do ejaculado. íorque com a escasseã com que temos que l i d a r , é dela que teremos que t i r a r as ri^quezas; e da da nossa própria formação que dobremos encontrar a realidade e tranformal a e não a c e i t á - l a como $^4L é . , com um determinismo inexorável, que colocas^- - se os homens separados nas categorias dos que/sobrevivem e dos que nap podem f" sobreviver. Cabe a nos, efetivamente, este esforço de atuação, e o esforço de atuaçao tem que sor na menor das comunidades, ate que obtenha uma abran^encia global que atinja o Estado e a Nação. E aqueles que apelam para o Estado, com uma visão ^Iminentemente paternalista, como se o Estado todo pudesse e íosse o único responsável pelos problemas da Nação, aqueles passam a emascul a r a proprii.a nação, fazendo com que o, Estato se .torne maior áo que ela pro pria, quando a nação somos nos, nos agentes de transformação, nos, agentes _ atuantes, nos agentes que não delegamos responsabilidaâes, nos agentes que r: ~~~ •"''"'não^col"õcTamos--no=s^ombros do-.-Estado-^e^jio^go_ve_r.no_toda_s as r^espqnsabilidades sobre as infelicidades que caem dos vários setores da administração çT~&"á vida própria de cada um^de nos. , i Esta "$&£ivi&ade é aliada do totalitarismo. 0 caminho para chegarmos mftásterto dele, seja de d i r e i t a ou de esquerda, pouco importa^ Os dois dever ser rejeitados, porque eles se opõetua visão máxima que a visão da liberàad* é a açao consciente de cada um, de acordo com o instrumento cultural que ci dísum possue. Não excluo nesta açao aqueles que sequeijpixderam aprender a ler ir e continuam analfabetos. A responsabilidade delesjp tárabera existente; menos « t J/ "N è claro do que aqueles que tiveram a suprema ventura e felicidade de se enriquecer com um cabedal de cultura., que permite a visão mais ampla dos problemas dos homens, dos problemas da nação. Dentro desses conceitos efci encaro a açao do meu governo, dentro de uma estratégia que necesseBsiamente não termina no meu quaifó-enio; dentro de uma t á t i c a que seja a mais apropriada para superarmos os obstftcttlos, dentro de uma determinação inquebrantável de atingir o objetivo final, de ver esta nação transformada, de ver esta nação sem tutela de qualquer es pecie, porque ela nao terá que temer, em instante algum, a p«or delas que é a tutela de uma. potência estrangeira, ou de uma ideia que nada tem que v« com o nosso povo e as. nossas coisas, e, principalmente, com a nossa gente. Assim, quando oleamos para um plano de ade^tiação, gostaria que neste meu pronunciamento ficas^se claro que as palavras do míiíjsecretario ' tra< / . duzem a p o l í t i c a de meu governo. Que as e s t a t í s t i c a s citadas não representam ^btivos paia que possamos, amanhã, reclamar o recorde entre todas as administrações estaduais, dê ter sido a nossa a/que mais construiu salas de aulas neste|f Estado. Mas gostariamos, i s t o sim, que cada sala de aula construída, que' cada aula proferida, que cada reunião de diretpires e profe sores, que na visão global da educação do Estado, quer rio níve» do l)9e do 22 grau, quer no nível das t r ê s universidades .estaduais, todos soubessem que os investimentos fabulosos que i^fifá^ífíf o governo faz, não é para as pia cas de bronze, . nem para os metros cubieos de concreto, nem para os equipa mentos instalados, ' E para ftue cada homem adquira com seu esforço, um ins;o que i r a g a r a n t i r .a~sua liberadade. ira/Lhe Êrop^ciar a se Lue^-ae XiDefrxaçao, irão garantir mais ao^que mincà a visão m da nação TKirasileira, a visão de um pais livre, soberanamente liVre, que nao teme conflitos, não teme contradições, De uma $çko que sabe que para que a liberade exista é essencial a gerência, também, dos conflitos e das contradições. . . .-, f ^Ap jornada e x a u a t i v a^^hh ^ é i a de a l e g r i a , chegamos-ia áí áírea Educação C n o s s a ultima imçguraçao programada para hojeSg a do Centro do expor-lhes vm\ ponto exa queAjp3-iè_S^'Etitendo que governador não e apenas um exercício de estatis— í ticárbampouco um exerciciottfe ^ superar setas,iTa^tí^eâ de ms^tros cúbicos de cqn, creto ^ metros quadrados de estradas pavimentada6\^quilometTO3 construí dos, $55F*i lovatts instalados. Entendo que a missão de governai e - principalmente, a missão tIQ_,govern?Jfl&r 4o,Estado de São Paulo, dev^ser,tySfyXâêkvsktysfàfya.missão de um agente t/â_í^f^cí4_íabr <So ^atatus -quo^V de um agente transformador da e s trutura política, económica e social, intendo que e no caicpo das id_íi£_, feondo ' . /láe planta a sedente q_e perdura no tenpo, e quero no C-_ffi_r|-H campo da construção / fisica cnde nax pouc o nos resta da antiguidade, a nao ser pontos aqui e acol á motivos de atraçao turiatica E-xiàEaisxiKS^ ou arqueológica. Mas, nenhuma das ideias que nos vem do passado, por nais longínquo e reicoto passado, que ainda nao ecteja viva, atuante e pEKEinGK-itRis per_:ane^:tenionte no nosso dia a diai inflie-.;ciando de una forma .ou de outra a nossa forca cie ser. Então cDtab_ele,cfico.3Jsfilí política áe governo^ -jSSã- e s t r a t ^ i a de governa, seçret aa fim do governojcpiirí*13 mil salas de aulas KÓs nao p/e tendemos ^ fim do^oyerno"*reduzindo substan construídas, Mos nao pre, 0 remaiiejaniento da rede ( f i j i c ã p é cialmente o numero de profeesoras'~§tti&e_ã tado, mas fundamentalmente na área da Secretaria da Educação, eao detalhes de uma política maior í g ^ òJé-f&eiL gover: ma politioa de ^O dra-o^entro de uma encerra uma responsabilidade delegáyel do governador,''que dentro desse / contexto, na sua forma de penear, de eentir e de exprestfj^r, através de ^ma l ação de governo, aqui, no decorrer de sua vida, ele adquiriu o cabeáal-de _ua \forraacaOf • '''*„, Portanto, se demos a mais alta-prioridade ao setor de educação, e por- . educação dirigida, portanto é s t e r i l i esta prioridade, jfyf defini un^/fe^Wia^c ç fuhdaaen talmente na^liberade. ^ ^ â liberdade ccasEiçça \ cote & , capacidade do homem adquirir conhecin_entos« ^Para^^quirir conhecimentos, ' o homem nRcaesita, pelo menos, l e r e er:crcver. Daí a profunda importância das escolas àe Iprii&eiro ^feau; dai a a l t a prioridade cue estamos dando ao cetor; dai aVcoio<^aç^eogrViica axiall-S-Kia-,- ^Ksass^d^a^t&a^ que o governo do Estado adotou. Isto equivale a'dizer que a minha formação política e l i b e r all ^é^ij^^^ Apren a©_ipro fui e sature a«?rei# Entretanto,^vivemos num mundo convulsio di desde jovem, aprendi quando ainda nao tinha 18 anos^ que ura doe _ ;os^ para a liberdade perante a sociedade de uma visão utpoica» Desde Pla!tao elas existem no mundo,, À Platão aeguiu-se^o periodo datirania na Grécia, em At-ena»Aprendi que cobre sobre es&a visão utópica e i g u i á l i t a r i a se escondia solução ( t o t a l i t á r i a , eceravisante, 'também eaAsculante. S neste s quase 30 artes de meu cneu-infíresso na universidade e este instante aqui apresente em que V&XKX voa f aloés te confllto f esta contradição porcanôceu viva no Brasil o no s&ur.do. Reconheço da neesasidade de muitas vesey por uma visão t á t i c a , merasjen t a t i c a , adotarmos proçéfioos l i a i t o a r e s de uma liberdade maie a=pla; adotarmo&t s muits.0 vezes até confundidaxa com aços autocraticaa © mesmo t o t a l i t á r i a , meu pensamento _ claro: Jiaais admiti ou admiti^**! q"^^ setjsao açõeE t a t i sojaro os objetlvos finais a Bereoa alcançados por uma nação, especialoente & nação brasileira.. Se elas ee tornam necessaris como tem se tornado neceo- P°ra»uc n u m rcgimo l i b e r a l , *a.liberdade não pode ser apenas - 2 &rde pensamento., embora eia^P©pi4-a venha a ser a mais importante p $í nas-ela tem que atingir á $iberíide do quem nasce poder sobreviver, è impôssivel de urna visão liberal se oaparar a visão de uma prodá"nda trarifomação social onde fora da visão utópica de uma igualdade inatingível, devo e x i s t i r t a decisão indlviduval diixâstsx e da comunidade de dar rnai3 oportunidades, Vaiais rceios, para que seue m*m: broa possam ^s^^kviver melhor. Aid ha h pouca recebid bid duas d t y Ainda cartas, as duae tratavasi:;pura e símplesmen— / $e de alunas de esE,abalec3mentoe recem-inaugurados qu,e que viam a inpossi— / bilidade da eobr^vivenciajfí^tó^ de euas próprias familias,. Não e s t a r i a , l .portanto? Jg^ completa a visão liberal ee a a$ao do governo tortainasss na e s \ cola, onde a própria subsistência do aluno e de usa fatulia que põe em.peri\m a existência desta própria fairalia. . ^ Tampouco í possível se resolver esse problema social ^fe lançando^^W/L ^ , d© ide'ias fantásticas ou de processos mágicos . Ex.icte $ a necessidade do conhecimento "&&'economia e^^ v administração. Existe a necessidade de $fa saber gvrenciar a escassez, quà* e peroansnte entre nos e será permanente a i n da durante muitos decénios. A imaturidade de uma visão que espera a p l e i n i t u de para poder agir e também a visão do ©maculado» Porque com a escassez . com que temos que lidar^ e dela que teremos que t i r a r ae rièquezas; é da da nossa própria forreaçao que dveremoe encontrar a realidade e tranformaIa e não aceita-la como lea e , , com um detenniniorao inexorável, que colocas* se os homens separados nas categorias dos que sobrevivem e dos que não poõem sobreviver. . s^fcv ^ Cabe a noe,^ ft.fetivameiite, est© e e f o r ç o ^ ^ d ^ a ^ á ^ ^ J ^ í ^ ^ w o ^ atuaçao \§§i que^se? n"a menor das comunidades, ate que obtenha uma abran<i£ncia global qué atinja o Estado e a'\íição- E aqueles que apelara para o Estado, com uma visão iainentemente paternalista, como sé o Estado todo pudesse evuit* ' e o único responsável pelos problemas da^áçao, aqueles passam aWaas a prGpria nação, fazendo^corn que o Estato &e torne maior do que ela quando a nação somos nós, tes de transformação, A^^v^s&nA&A responsabilidades, \$Q$ ngentes que ffl^agentes que não delega não coloca?^ nos ombros do. Rolado e io governo todas as responaabilidades, . vários' eetores da administração e"*aa"fe sobre as infelicidades ^^u que vida Esta-pasi^árfís^B e aliada do totalitarismo^ 0 caminho oar^, checarmos dele, seja*ae direita ou de esqvercla( devem ser •Ve-jei tados, porque ^Wí^.se opoe^à vieao *' ^Ja i^sAeWVW Xiberaado, JL © "k aoão coneciento de cada um, de acordo com o ftnííftii cítto .. cultural ouo ca daum possuo, Kao excluo ne3ta açao aqueles que seç^uoipuderam aprender a ler» ^d^coiiii^njL^a^/aatf^f^b^t1©^ A responsabilidade dales^ tatabeiç existew^; aenosí, e clarc> do que^quelcs que tiveram a suprema ventura-e felicidade ae se enriquecer com us cabedal de cultura^ que pernsite- a visão mais G*iapla dos probleaas dos homens, dos problemas da nação* / tMfWL Dentro d e s s e s conceitos.—«f on^r-&-a açao do iscu governo, -£ea-tc&—d-e— uma e s t r a t é g i a que necesseesiainente não t e r m i n a n o meu q u a t í t e n i o ; õ-cn t-ro- '^<*K uma t a t i c a que ^ ^A$^ a c a i s a p r o p r i a d a p a r a Eup^rar^^é© o s obstacHilos, TO—ée uma determinação i n q u e b r a n t á v e l de a t i n g i r 0 o b j e t i v o f i c a l | « r . e s t a nação transformada, *«& v e r e s t a nação s e â T t u t e l a o de^qualq\ier 63 em i n s t a n t e algunij^^va l pèor d e l a s ques "pecie, fe^t^queeia nao — pa i i ó i a que nada tea qust é s tutela de uaa potêreia ^ ^ COE o no38o povo e as ztoasas coi&ae, e, S i ^ Y^ com a í Assim, quando ol^aifos para uai plano de ad&craaçao, gostaria que trad <- "íneu pronunciamento f i c a a ^ s e c l a r o que a s p a l a v r a s do mener*secretario a^useni a p o l í t i c a d a meu governo* Quo a s e s t a t í s t i c a s citetífiOfinao^ reprçaan— D i n i s t r a ç o e s e s t a c l u a i s , Qjtjsíír3s/NS/i.do- a n o s s a ^ ^ l í A ^ E a i s c o n s t r u i u p.alas d ti aule.s ncateo E s t a d o . Kas ^staríamos^vy^jEí^ aim^ q u e d a d a s a l a de a u l a construída, Qus^^da.aula^iroferida, quo^xada reunião de diretores o c r o f e s corce, que 1 ^-^-!-^^^^©^. Kõ& educação do Estado,tyM&f_no nivçay do f| f i e do 2C grau, quer V«iMíá/Vj&a. §«« tves unidorsidades estaduais, todos soubeeoein > fM • • M- c* '.11* da nação baraai3^rat^a--vÍ£ão==à:e--uíBí^j>ais l i v r e , soberanas ente l i V r e , que nao tem^copflltos^^ao^í J ftme^tx)ntradições» $jsi uma jfçtLo .^ÍSzka&á^íque-para -%5*«^â,( l i b e r a d e ©xistaio esoencial ay^©r-CíiG4.:a-f--^taíifeee^ dos c o n f l i t o s e das contradi- coes. t-^-^y J, ^^")|r^j?^T^-^-^'^,^^!^-i-"^^-!???^-^^?frj'^^^ ?! ,i| Discurso proferida pelo sr- governador em Andradina, em 16-9-1977 ^ W ) V *"I^V "Talvez, aqui, nesta tarde,, estejam presentes muitas pessoas que ha algum tempo atras me deram, nesta cidade, a mais carinhosa recepção que ate então ti hha recebida. Foi aqui, em Andradina, em praça publica e em suas ruas, ao anoi tecer que, pela primeira vez, recebi o abraça afetuasa, carinhosa, a expressão de amor do pDva da meu Estada, da povo de Slo Paula. "Eu 0aa posso, enquanto viver, me esquecer daquela memorável tarde. E e par isso que eu preciso vos dizer a verdade. l\lão foi so a afeto que me seduziu neste Deste Paulista. Hoje conhece a Deste Paulista coma a palma da minha mão, desde as barrancas da rio Grande, na divisa com Minas Gerais e Mato Grasso, ate a Alta ^raraquarense. Conheço este Deste de Ilha Solteira, Jupia, Urubupunga, P Castilho, toda a barranca do grande Paraná. Conheça este Deste da Noroeste, da Paulista e da Sorocabana. La. na extremo, e^nasana, ^uclides da Cunha, na divi_ sa cam a Paraná, "E a que sempre me entusiasmou, aquilo que penetrou no meu ser; aquilo que ficou claro e patente e que a homem deste extrema Deste Paulista e um bravo, um trabalhador, .un) lutador invencivel. E um homem de mãos rudes; e um homem capaz de trabalhar, mas e um homem capaz, também, de entender a solidariedade humana. de um "Lembro-me ria episódio também inesquecível. Naquela enchente do grande Paraná, aqui estive durante quatro dias, correndo e pulando de seca a meça, da L barranca do riD para a ilha que, em poucas horas, deixaria de ser ilha parque SB_ ria inundada, "E lá encontrei homens que nada me pediam, sequer aceitavam o1 meu oferecimento para pegar a helicóptero e se refugiar com sua mulher e seus filhos. Èncan_ tfei na Lagoa São Paulo, ande estive hoje cedo, homens que me diziam: "muita bem, governador, o senhor nas convenceu. Nas vamos mandar no helicóptero nassas taulheres e nassas filhos, mas nos vamos permanecer aqui". "Ja estávamos com agua pelas canelas e eu perguntei: "a noite, quando a agua subir mais onde vocês vão ficar ?" E eles me mostraram uma arvore seca: "Vamos ficar Ia, mas nao vamos abandonar nossas casas". "Então, meu uerido povo de Andradina, eu quero que, inicialmente, VDces sa_i bam que as abras que realizo no meu Governa neste Oeste, conforme aqui foi di- to pelo Morimoto, pela Venturoli, pelo meu querido amiga Edmon Alexandre Salomão, peloMaluly, pela Thamaz Magalhães, não sãa abras que eu dei aa Deste meramente ' -2* *> camo taxKfeH um ata dè largueza de um governo, l\lo momento que todas sabem que é um momento em que lidamos com dificuldades, essas abras representam, sobretudo, o mérito da brasileiro que uive e que trabalha e que sobrevive neste extremo Qes te Paulista. Sao vaces os merecedores dela. Sia vocês os merecedores dos agradecimentos do governador. "Ainda ha pouco um repórter me perguntava: o sr. esta pondo em concrrencia essas obras, mas será que elas via ficar prontas ?" E eu respondia: "Acaba de ejn tregar os primeiros cem quilómetros prontos, acabados, sinalizados, com acopfsta- mentos impecáveis, de Rosana a Euclides da Cunha e Theodora Sampaio, L até que o o ano de 1978 ainda permaneça em nosso calendário, Ia de TheodDro estarei inaugurando a estrada ate aqui em Hndradina". "E aqui me permita, meu querido e velho amiga Edman Alexandre Salomão, prefeita desta cidade. Eu nao disse, porque nao pQssa dizer ainda, que vou ligar Andradina a Pereira Barreto. Eú não quero confusão com as minhas palavras. 0 que eu diga eu cumpra. E a ligação de Andradina com Pereira Barreto eu nio posso prameter ainda e nao voi prometer. Eu tenho outras obstáculos ainda a suplantar, como a construção da Usina de í\!ava Avanhandava, de Três Irmãos, e o canal de seis quilómetros ligando D velha Tietê ao reservatório de Ilha Solteira. Quando eu puder, eu voltarei a praça publica e direi, na meu governo, sa puder, eu chegarei com a estrada também a Pereira Barreto. "Ainda ha pouco, não sei a quanta tempo meu cara Cotrin, meu cara Caparraz, m estávamos lá em ^raçatuba e vocês dois me assaltaram, subiram nD mau pescoço, exigiram queteu , declareKque iria construir a ligaçaa Araçatuba a Jales. E novamente, Edmon, como aqui agora, Ia em Araçatuba, eu lhes disse, com aquele Valdir também na minha K E £ B X cola, que eu não podia prometer, B H ^ X H H que eu estava terminando de ver a orçamento do Estada; que eu nao sabia se teria recursos para fazer, e que nada me faria, so para contentar o povo, anunciar uma coisa que eu nao sabia se iria poder cumprir* Muito bem; agora eu afirmo: esta estrada será inaugjj rada por mim também, ate fins de 1978. Assim e que eu gostaria de ser lembrado, quando ja tivesse deixado o governe do EstadD, ser lembrada inclusive quanda ja tivesse deixado a vida deste mundo. Não sei falar outra linguagem a não ser a da franqueza; não sei esconder o que penso, não se procurar ser agradável quando e precisa ser desgBBdavel; naa sei agradar as poderosos; tenho uma profunda preocupação com as humildes: quanda eu VE veja a minha função na governa do Estada, aquilo que me angustia e não poder fazei mais pelo mais humilde que tem os seus pes colocados nesta santa terra paulista. Quando eu vejo um sofredor quisera eu ter a capacidade de pader eliminar o sofrimento deste homem.; Mas se nem Deus pode, camo possa eu pretender, sequer pensar nisso. Mas uma coisa eu sei: se eu não posso aliviar o sofrimento de quem mais sofre, eu posso pelo menos diminuir um pouco esse sofrimento. Então, através de um plana hospitalar, através de apoia que tenho dado em todos as municípios do Estada as santas casas, através do Pronutre, através db Gestal, que vai dar a mae gestante a alimento necessário para a,quele filha sagrado que ela traz no seu ventre também sagrado, a fim de que possa nascer uma criança sadia e naa ja uma criança subnutrida; e através do Plimec, que através da brincadeira nos começamos a preparara criarça para poder atingir a nível da IS grau alimentada e preparada. E assim ter a mesma oportunidade de au^ras crianças que possuem lares que, com a graça de Deus, são mais abastados e padem cuidar delas. E através, fundamentalmente de olhar a saúde publica como um todo e nisto eu enfrentei aquilo que o Maluly dizia ha pouco: M K K O maior desafio do meu governo: o problema do saneamento básico. Se estamos gastando *+QQ milhões de cruzeiros com a Estrada de Integração, se vamos gastar pelo menas 200 milhões de cruzeiros entre Araçatuba e Jales, eu estou enterrando em obras neste Estado, haje, 38 bilhões de cruzeiros. É uma obra que ninguém esta vendo nem vai ver; e uma abra que representa um gesto simples que todos nos conhecemos, e o gesto de abrir uma torneina e dela sair'o que se espera,, que e água; e a gesta daquele que pensa que o hesgoto some coma por milagre, sem contaminar outras reçfioes. Mas era uma vergonha para tDdas nos, era umavergonha para mim saber, que em Sao Paulo,o Estado mais desenvolvida deste País, nós tínhamos o maior índice de mortalidade infantil, superior a qualquer cidade do Nordeste. Eu nao consegui viver com essa vergonha. Então, quando me diziam que eu como pDlitica ia me arrepender de botar 38 milhões de cruzeiros debaixo da terra 2u respondi: Eu enterro canos mas nao quero mais enterrar criancinhas. Eu peço a O B U S que me ajude a chegar ate o ultimo minuto do ultimo dia do meu governo. Eu espero que assim-seja. Mas eu-também tenha outra pedida a fazer: eu peço a vocês que me ajudem. Sem a ajuda de vocês nãa seria possível eu ter vencida os obstáculos que ja venci. !Mao seria possivel num momento de crise eu ter realizada o que ja realizei, precisando realizar muito mais ainda. E o que eu peço a vocês, vocês, de uma certa forma ja estão me dando: e a compreensão do ser humano que 3 p governador, e o apoerto de mão de uma mao calejada, de um ho- mem honrado que trabalha para viver. E o beijo de uma criança, e o abraço de uma o agradecimento de uma senhora idosa, E aquela troca de olhar, quando se olha fundo um no olho do outro e que naquela troca de olhar se identiÊica afeto, carinho, compresnsao. Eu nao poderia ficar isolado no meu gabinete ncu Palácio dos Bandeirantes, se nao recebesse dD meu povo, do povo do meu Estado, isso que eu lhes peço junto com a ajuda de Deus. Muito obrigado. Cl I 1\ 1~, I 33 DIMUR60 MUNUNCIADU PELO GLIVLRNPkDU ;i P ; ,ULO EGYDIO MARTINS EM DRACENA, EM 16-09-1977 Minha cara senhora Tahara, aqui presente, sr . vice-prefeito aqui presente, sr . presidente da Camara Municipal de Dracena, Aristides Castilho Gi- menez, senhores secretarios de Estado, meus companheiros de trabalho a de equipe Adhemar de t3arros Filho, da idministraggo, Afra." nio de Oliveira, da Casa Civil, Jorge Maluly Neto, do Trabalho, Thomaz Magalhges,dos Transportes, se- nhures deputados federais Antonio Morimuto e Silvio Venturoli, srs . prefeitos aqui presentes, de i'A'damantina, Junqueirt. ;polis l Uirapurup Pacaembu, Florida Paulista, Lucelia, Oswaldo Cruz, 511mourgo, Sagres, Verde, Tupi oaulista, Monte Gastelo, Arapug, Rino'polis, Ouro Nova Guateporanga, _3 ante Mercedes, Pauli- I c12 'ia, Panorama a 39o Jago do Pau D'i'lho g meu qu~rido pavo de Dracena, senhores, verc_jdor . ;s desta regiga do Nova Paulista, : Aqui chego de uma lonja caminhada, caminhada que comet;uu do rio Parana com a rio Paranapenama, I 1A la de Rosana, onde entregbei, pronta e- A da Estrada da integragao, acabada, as primeiros cem quilumetrus I sans, Euclides da Cunha a Toodoro 3ampaio . Pro3segui napanema, Guiaba Paulista, de la na barranca pare Presiciente ate ligando R a Mirante do Para- anceslau, de Presidents Wenceslau hoje pare Uuro Verde, e aqui em Dracena . Daqui parto em direggo a Monte Castelo . Depois Wava Independencia a finalmente irei terminar esta jurnada em Andradina . Em cads um Oesses lugares, alem de inaugurar resse primeiro trecho determinagges a editais promulgadas pelo secreta'rio dos Transportes, -2- Thomaz Magalh5es, eo dr . Lebalos aqui presente, superintendents do DER, para qua esta estrada tenha inicio ainda este ano, a aqui em Dracena, perente esto povo de minhe terra, aao Paulo, assumo o compromisso : Antes qua o ano de 1978 se termine, aqui voltarei para inaugurar este astrada, aqui estarei . Numa solenidade realizada no ano passadu, um velhq imigrante japones dizia a nos, se o secretario dco Transportes se imprSSSiOAOLI coma eu cum a velha sa- bedoria oriental . Ao inaugurarmos uma estrade, dizia ale, estamos satisfeitos, estamos felizes . Mas no's temos,que trabalhar mais 0 9 produzir mais, porque se- n9o a estrida chora . Ao gastarmos entre 400 a 500 milh5es de cruzeiros, qua JI a iremas ,,,.astar nas estradas, a precisu qua vocesquant voces todo aste extremo Oesta paujista, a Alta ziorocabana, a Alta Paulista, a Noroeste, e a Alta Araraquarence se convenga qua nos temo3 clue fazer com qua esta estrada n9o chore . Esta es Itrada tam quo ser simbolu de intagraggo I n9o apenas deste abrago qua o P"iranapanemap la na fronteira do Parana l vai dar ao rio Grande 1a na fronteira de Minas . Mas integraggo de gente a homens, Ainda ha menus de um mes atras ancontrei-me com Paulinho am Ilha julteira . E la Ja cum o pulso de engenharia funcionanda na Terceira Universidade clue cria- mos, eu perguntava aos quase 100 alunos : L4uem de voces voces veio de fore do Desta? Minha memo'ria pods ester um ;.,ouca falha, mas n9o levantaram a m9o mais do qua cinco, seis ou sate daqueles rapazes, porque todos ales eram de municlpius aqui do extramo-oeste de 55a Paulo . No ano qua vem, ja com recursos a determ~inaqoes nossas, inicia-se o novo curso do ciencias agronomicas . Ent5u a integragc,'i2o n9o a meramente os 400 ou 500 milhges de cruzeiros de terraplenegam, de obras de arts a de camadas asfa'lti- -3- a ca . t realmente naquela vis5o de Euclides A Cunha, m6ios para que este oesGe desempunhe a papal que ale tem qua desempenhar na economia brasileira . E eu sel qua vocas est5ufbzendo isso . Aqui nesta nova Alta Paulista, regigo de cafeicultura, regiao ande desapareceu aquela imagem, do passado, do dobro de um milh9o, dais milh6es, tres milh5es, cinco milh6es de pa's de cafe . Ai-4ui existe a media a a pequeno propriet .Ario . Fui ministro da Industria e do Come'rcia no govkrno Gastelo t3ranco . FegU2i a major safra de cafe da histo' ria dente Pair s, do sno cafeeiBo de 1966 pa- ra 1 9 67, aos 39 milh6es de sacas . Tinhamos, no IBC, 70 milh3es de sacas em es- toque . 0 prego do cafe 1 ; fore estava a 35 centavos a libra peso . Vencemos a,qi-iela crise daquela epoca . Muitos dos qua estao neata praga publica devem ester lemLb, rados do queeu estou falando . Pois bem, n9o e agora quo acabaram-se as es- toques de cafe, nao e agora que o cafe la' fora esta a mais de seis d6larea a A - I libre-peso . Ngo e' agora que a cafeiculturango deve ser protegida, o' agora que ela precisa da proteg ;o fundamental do goveroo . A L de interasse nacional mantermos as pregos 1 ; fore altos . Liso a' impor- tante pare obtermos de dolares para pagar a petro'13o . que a cafe pdra o conauno interno nao suba mais do qua k de interesse nacional subiu, na faixa dos dais mil cruzeiros a saca . Mas e importante que a IBC, qua a Ministerio da Ind6tria e Come'rcio a o da Fazenda so compenatrem quo ales tem qua dar meios de custeio aus Lwadores, a eu consid .~ro qua neste instante Cr'S 1 .700 cruzeiros deveria ser mma um valor razoa'vel de financi7.,mento para a agricultor do cafe . * ". ~~ "=~" ° Falo em Gef . Sei que Draneno tem um papal multo inportonta no erroz° joi ~ qua esta regio~o ° p uma regiao prospera a neste instante, qua langamos a oonoluoa o ~ ~ definitiva da Eatroda da Intagra~ao, eu quaro qua voces saibam qua eu estive o oetou a astarai ao lado doqueloo qua produzem » porque ou ~o queru construir esta estrada o oor esta estrada chorar . Devo axtornar a agradooimento qua yarn do profundo de mlnha alma . Em prlmairo lugar ao paullnho ^ prufelto do Dracena . Em segundo lugar, a pri~icipalmon° ~ ~ ~ ta a voces, povo desta tarra » qua oqui oet ~o v eo llh3O desta manhe, debaixo das° to sal inclemente, honons, mulheros a oriongeo, para me homenagear cam a dooflle qua acabei de presenciar, para me ouvir, quero lhes dizer cam extreme simplicidade : Se n9o ~ ~ foeso ooso tipo de contato, a minha m1es o do governar este -J o ~ ~~ aste apoio afetiuo que eu ' Paula nestea dias, soria pratioanonta lmpoa~~vol° ~ de uma mo ~ o tenho racebldo a qua eu taoobo agora am Lracena, ~° a aperto de m~oo calejada, ° um bsl'o do crianga, a uma orionga yostlndo a camisa do Corintlans ^ qua uoio aqui me abrogar . ~~ a sorrieo de uma moge, e a abrago cariohoso de u. -.z sanhoro ^ mais idosa, ~ prinnipalmonto°°°°°°~°°°°^°°^ .°°°^°°° no minha retina l ~ nos meus olhoo v au astou levando no meu corag~o um qya .- ro de oxpraoe us v olha~ res° E ° este afeto qua me rowigora paro quo » l ° ^ do paI oii-I dos 8andelrantes, A eu tenha energia, qua au page a Deus qua me do ; qua eu tenha a apol o qua eu pego a voces, povo de Draoana » qua tomb Muito obrigado ° ~ n o me foltom nom eIo . ' • DI3C.U :lid PRI NIUrJCIP,DU PEL0 GUV, :RUtADU .Z P .-AULO EGYDIO f1, TIPJ33 EM D .iAC OIZ , EM 16-09-1977 _ Minha cara jnhora 5 Tahara, 4 esidente da Camara W&&SO .?r Sr . 'Vice-refeito I i?oflz~ Municipal de Gracena, Aristides Castilho Gi- S menez, "'enho ;e3 secretaries de Estadc , meus compenheircs de quipe) Hdhemar de earros Fi1ho, da 'Idministragao ; trabalho e de e- ;franio de Cliveira, is Jasa Civil ; Jorge Maluly Neto, do Traba1hoI Thomaz I-iagalhaes,dos nhores A putados wederais ;ntonio Murimoto e 3i~lvio Transporter ; e- Ve nturoli, s . vr efuitas • aqui presentes, d Hdarnantina, Junqueirsp olis, Uirapuru Facaenb~u Flarida paulista, Lucelia, Oswaldo Cruz, S111mourgc, Sarjres, %rapua, Rinopolis, Lure Verde, Tupi I'aulista ., Monte -Cast`1o, Nova Cuataporango, Janta c--ia, Panorama e Sso .:roan do 'Pau 4'Alho meu qujrido povo viercedcs, r'3ulI-- de Gracena enhorcs . Vere :rdor .a fiesta regiao do Nova Paulista : Hqui chego de uric lon •; a dos rio irarana c3 tinhada • W paranaaenarna, la J 4Aqua co :zlel ;t. u la nay b3rrancaS tie Serene, ante en+t= eguei, A acabaa~, os primairoc cer quilo matroa ca Es'.:roc d° Intenr3 ao, prcnt"e ligeido Ro- \5-/ sana Euclides da Cunha'Teodcro J :3rn :;jaio . Pro sagui ate o M:iranta do P3raY 9 s napan ena Luiabj iraulista, de 1a pare NresiCcnte anceslau, de rresiden ;.e ;Jencealau ~Vpare uuro Verde ~ -~~ t,onte ; :7stelo .VOapois (Jove Int4epunoncIa o finalmente p rrto en direcao a termin,r e .sta ~or1 nada cm Mndradino . Em cede urn desses lugares, aiem tic inaugurar russ e trecho determinaYoua c editais prornulgadas pale secretario dun Tr~insporteo, Lebalos aqua presents, superintendents do DER, -1 to pavo assuno o conprumisso : fntes qua o ano de armine, aqui voltarei para inaugurar esta es trada, 1978 '30, -If para s - . M^' uma solenidade realizoda no ana passado, 1 um velhQ inigrante japores dizia ; -14mso a secratario dcs Transportes se impresoio .iou coma eu cam a velha sabadoria orie-ita11 '"oo inaugurarmos uma estrada biz '\s2 ,;, £tamos satisfeitos, estamos felines . bias nos .temos qua trabalhar mais a produzir mais, porque se- nao a estr . :da choral Ao gastarmoa entre 400 e quanta iremos Oeste paulista, 5 9 milhoes de cruzelros, que- es'tradas, a preciso qu413 voces 19 l este extreme - Mita ioro.cabana, c[a rUta fnuli stn, At - a r .orbeste, e rilta Hra- ,qraquarence so convenraua nos temoa quo fazer cam que esta estrada nao chore . Esta e_stroda tern qua aer sirrnbclo de intagra,;ao nuo aapenas rite abragc que o Pc:ranapanema, 1a da fronteira do - Puuran3,voi dsr ac rio Oranda do Minas '.as integra ;ao de -Vkv la ni- frontuia a 1x hornans,:.¢. &- C'~-d"" Ainda ha meoos roe urn mos t (ttt encontr ci-me com roulinho em Iiha 5olteira . MO rrer-a pulso de engenharia uncion ; ;nre na Jorceira Vnivcrsidade que cria- Ph w mos, eu porguntava aas quase 1 :10 aluno.s :-Quern dO voceo voc-:5 vaino de faro do 1 Cost-? Minha nemoria pods sstar um Vuuco faiha, mas nao 1evontara-i a moo mais do quo cincu, seas cu snto daquc :lca rapazus, rurzuo to : :os elta ara .r do munici- pioa aqui c u extr=ino-oeste do :iilo Paulo . No ano qua vein, com rscursos e dcterninaroes nossas, inicia-se a nova curso do ciencias agronomicas . Lntau milhous do cruzoirus +u as c: meraraente .400 ou 500 cirrap1enagem, c ohms de orto e4# camadas :r,f ~'Jlti- ca . E realmente naquela visao de Euclides da Cunha, mblos para qua este oesze\ desernp nhe o papal qua ale tern qua desernpenhar na economia brasileira . E eu sei qua voces estau %zendo ioso . A_;ui nesta nova Alta Paulista, regiao de oafeicultura, regiao uncle desapareceu .aqua la imace :n do passado, do dobro de um milhao, dais milhoes, tres milhous, - cinco milhaes de pa's de cafe . ri_ ;ui exist dio a o pequeno prop_ iet'-rio . o media Fui ministro da Indusiria a `IIQ Conercio no gov rno Castelo 3ranco . a maior safra de cafe da •h is,turia deste'is, o ano cafeeieo de 1966 paIt 39 milhoes de sacas . Tinhanos, no I3 ., 70 milhoes de sacas e;n as- ra-1,667, toque . C prego do cafe 1a •f ora estava a 35 centavos a Iibra-peso . Vencemus a**, crise daquala epoca . iiuitos dos qua estao nesta pro7a publica devem a ,tor t. estou falando . Pais ban, nao s agora qua\ acabarar lembrad-cs do q :toques de cafe, nao a agora qua a cafe s libre-peso . 1Jzo a agora qua a bafeicultura a s- esta a rnais do seis dslart a a deva ser ;_rategida, e ora - que ela ;:recisa da protegao fundamental do goveroo . L do interc:sse nacianal mantermas as t tante para obtarmos dolares ragas w nYt altos I ;sa e impor- agar a petrvl8o* t de intereose nacional qua a cafe p!ra a consu :ao interno nao suba mass do quo ja' subiu, na faixa dos dais mil cruzeiros a saca . Has a inportante que a II:, quo a Minis terio da I dutria e cur ;teio, Ccim1 rcju a a cia Fazrnd .3 se cjm,jenetrem 1avr ?dorc i IU-c A tam quo C,jr~ Y` cun :;id ro quo nc .;tc in,tointc Cr, 1 .70': cruzci :us daveria se- xxx-um valor razoavel de financi :m_nto parra a ogricultor do cafe . tecebo agora~ conclusao que esta regiao a uma regiao prospera e neste instante que langamos •a definitive do cstrada da Integracao, eu quero que vocas saibam que/* estive,estou a estarei ac lads daquekes que produzes :i, porque eu nao queri construir esta estrada aver esta estrada chorar . Devo externar a agradecimento que yarn do profundo da*minha alma . Em primetro lugcr ao Paulinho, Prefeito ca bracena . Em segundo lunar, fr a voces, povo delta terra,Aque aqui estao, zs 11h30 dasta manha', dabaixo deste sol irnclemente,(hbmens, mulheres a criancas para me homenagear com a desfile qua acabei de •p rescnciar, pare ma .ouvir, quero ihes dizer com extrerna siMplicuntato, a minha miasao de governor este cid&de he nao fosse essa ::jaa Paulo nestes dies, saris praticarnente inposs vel, c aste apoia afetivo gque,,eu i .racen tenho recebida a . que. a u calejada, -tip-beijo do crianga idasa, nos mews alhos, rest uma M. go uma crian-a vestindh a carnisa do Corintiarns qua veto aqui ma abra ;ar~ o sorriso de uma senhora z o aperto de maoft pr_ncipalmente ••i a abrago cariohoso de u#a • . . .wwr . . no rninha retina, astuu levando no mew coragao um qua :roide expressaes Sse-v olha- este afeto qua me revigora wt -ha' energia page a Deus que rna que eu tanha a apoio qua eu VMwWL 1E t puce a voces, povu de Gracena, que tar .}aem nao me falton 4uito obrigadoo 4 Falo am Cafe' . Sei que Dracena tem um papal muito lmportonte no orroz° jai ~ ~ ~ ° quo esta regiao ~ uma regioo pro spera o neate instante, que langamos a oonoluogo definit1wa da Eotrada da Intagraggo, eu quero quo vaces saibam qua eu eotive » estou e osterel ao lado doquaLea qua produoem » parque eu ~o quoro construir esta estrada e uor esta oatrada ohornr° Devo externar o agradecimento quo yarn do profundo do minha alma . Em primeiro meiro lugor ao Paullnho » profaito de Uranena° Em sogundo lugar, n pri~iolpalmon° ~ ~ ~ to a vooeo, povo desta terra, quo aqul oat ~o, as Ilh]O desta manh~, debaixo dostee soI inclemente, homens v mulhores a oriangea v para me homenagear corn a daefiI le qua aoeboi do preeonciar o para me ouvir, quoro lhae dlzer corn extreme slmpIi~ ~ oidsdo : Se n o fosse ease tipo de cantata, a minha mies z o do governar este ~ o ' Paulo nasteo diaa, ooria protioamonto lmpouaivol° 4 aotaopolo afotiuo .-j'ue eu ~ tenho raoebldo o qua eu teoabo agora em Lracona, ° a aperto do m oo de uma m9o o~~~~~da» ° um beijo de oriengav ° uma orianga yeotindo a camisa do Corintlans ~ a sorriso de uma moga" a* o obrago oarlohooo de u,a qua veio aqui me abrager . ~ ~ senhora, mais idosa, e prinoipalmente°° .no nos meus olhoo, au aetou levando no meu oorag ~ res° E ° este afeto qua me roxigora par .i que v l eu tenha energlo ^ qua eu pege a Deus que me d pego a voueo ^ povo do Drooane » qua tomb fluito obrigado ° A minha retina, ~ o um qyaoro do oxproos oo » olha~ ° ^ do paI oi--i dos 8andairantee, ; qua eu tenha o apoia que gu ~ n o me faltom corn ele~ '-~- ' X r -i i h A-- a R o y;r- 17-,+ V v . P,4 teRpu A L?' c . 16 .9 .1977 114 DISCURSO PRONUNCIADO PELO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS EM LAGOA SAO PAULO (DISTRITO DE PRESIDENTE EPITACIO) EM 16-9-1977 Meu caro Hello Gomes, rPrefeito de Preside n to Epitacio~ -- Nao posso deixar de fazer uma referenda espe cial a este pernambucano que ester aqui do meu lado : o Joao Gomes me cativou, quando eu estive aqui, e s6 tinha aquela estrada descoberta, o resto era aqua . Ainda a esposa dele, que ester aqui na minha frente, e a filha, eram quatro e meia da tarde, foram fazer uma galinha de cabidela para que a gente pudesse comer algu ma coisa . Ainda me lembro . . ., depois de eu tentar convencer .as mulheres a sairem, - cad& aquela moga com o nene no co lo? Cad& a Corina? - Corina, levanta pra nois ve onde voce tive, Corina . Ta la ela . Com o barrigao deste tamanho . Mas .entre ter aquele menino nas aguas e entrar no helicoptero ela chorava que nem uma desesperada, de medo daquele helicoptero . Depois de convencer as mulheres a sairem, teve al um caboclo que disse que nao saga nao . Que se as aguas subissem mais ele is subir naquele pau seco, e is ficar na quele pau seco .cuidando da criacao dele . E eu disse : Mas nessas alturas a criagio ja .esta debaixo d'agua . E ele dis se : Mas eu nao saio daqui nao . Eu you dizer para voces o que eu ja disse ao Helio .varias vezes,_ja repeti la em Sao Paulo . 2 algo que V -2- me emocionou muito, porque a luta de voces aqui, aquilo que eu vi, nao a para qualquer um enfrentar . Ainda me lembro que umas eu passei aqui na casa de Joao Gomes, echo que foi quatro horas . Prometer eu nao prometi nada . Eu nao sou ho mem de promessas nao . Mas quando eu fui no campinal, e car reguei o Joao Gomes - porque ele nao teve medo de entrar no helic6ptero comigo, nao - eu vi o problema de voces, eu ten tei ver se era possivel um acordo . Voces sabem.que aqui tem uma demanda que corre na Justiga ha 30anos . Ate`morte ja ocorreu . Eu estou a par dos detalhes . Entao, tive uma reuniao no Palacio, onde esta va o Helio, o Ze Dico, estavam os advogados e o secretario da Justiga . Se a gente continuar com a demanda, demanda tem que correr e o Supremo Tribunal la tem que dizer quem tem razao . Tem demanda_pra todo-lado . E o Estado com o Ze Dico, - brigando e o Ze Dico brigando com o Estado, e no fim eu encontrei uma boa vontade muito grande por parte de to dos, devo dizer . A boa vontade por parte do Ze Dico, a boa tade por parte dos posseiros, representados aqui pelo von Helio, uma boa, vontade por parte do Estado . No Estado o que preci sar ser feito vai ser feito, porque la mando eu . E eu quero ver se a possivel a gente ultimar e dar a voces a posse da terra . Ester tudo caminhando para isso . Esta ver se e a minha intengao . Eu disse que eu quero a possivel, eu ainda nao sei . Se for possivel na ba do acordo, 6 .s6 na base do acordo .que a gente pode resol ver : Eu resolvo isso no meu governo . Se for para continuar a demanda, se ela ja ester correndo ha 30 anos, eu nao sei quantos anos ela ainda vai correr . Mas eu gostaria que vo o -3 - r ces soubessem, disse isso aqui ao Joao Goines, naquele dia da enchente . Tocar em voces, ninquem vai tocar, isso eu garan to . Eu vim para ci e foi algo que, quando eu voltei para Sao Paulo, eu reuni meus seis filhos - dos seis, tenho cinco homens, minha cagula a uma mulher, e eu disse a eles que eu vim pri ca para tentar auxiliar voces .E a verdade, a verdade pura e s4nples, a essa : Voces sao fortes por nature za . 0 que mant ve ces enfrentam e voces capazes de enfrentar tudo que vo a forga-de voces, que eu acho que ester perso nificada neste pernambucano "cabra da peste" chamado Joao Go me s . E e estranho o que eu dizer, vou, mas echo que voces podem me entender : Eu sail daqui mais forte tambem . Eu voltei para Sao Paulo com mais disposigao para trabalhar . Eu voltei para la sentindo que nesta barranca de rio, depois que nos ouvimos aquelas conversas todas do Agripino - diz que ate sucuri de 16 metros ele matou, isso eu nao sei, inas foi o que ele me disse . Mas depois de ouvir toda esta hist6ria eu me dispus, como me disponho,a ajudar voces para valer . E you ajudar no que puder . Eu quero que voces saibam que eu me lem bro tambem que nas .casas que eu visitei, ja com agua na so leira, na porta, tinha li campanha do MDB, t inha .la umas cam panhazinhas menores, da Arena, e o pessoal estava assim meio desconfiado dizendo : .Olha, governador, nos aqui dividimos o voto . Eu quero saber, e quero que voces saibam que eu acho que voces devem votar .em quem voces quit -erem . M44 Eu nao fiz, e nao f arei ate agora distingao en tre partidos . Se 6 partido da oposicao ou nao, o que me inte -4ressa, em primeiro lugar e o bem estar do povo do meu Estado . Na ho ra da campanha a diferente . Eu tenho um partido por brigar . a mes ma coisa que no futebol, nao adianta convencer, eu sou corintiano, e you morrer corintiano . De maneira que a uma alegria enorme rever voces, ainda agora comentava com o Helio, os problemas das reivindi cacoes que ele me fez eu quero crer que eu atendi quase tudo, e es tou liberando esta semana dois milhoes~750 mil cruzeiros para a Santa Casa de Presidente Epitacio . 0 Ze Dico ester aqui, ainda ontem conversoucomigo, esteve comigo ontem no Pontal, e mais uma vez ele reiterou a disposigao dele de botar uma pedra no passado e, no que depender dele, colaborar para este acordo . Entao esta briga, se a gente puder fazer o acordo, nos vamos fazer . E se nao der, vamos esperar a demanda ser resolvida la em cima, no Supremo . Ate ela ser resolvida, ninguem vai bulir com voces, eu estando no governo ou M wc v a.W Porque mesmo quando eu sair do governo, e eu nao for mais govern eu sei que tem uma casa aqui na barranca do rio que tem uma galinha de cabidela muito boa, esta cabra da peste tambem aguenta a mao, e eu venho para ca e fico aqui na barranca do rio, com o` Joao Gomes . Muito obrigado a todos . e rso do governador Paulo Egydio Mar ins dia 20 .9,77 Convenio com CIBRAZE -98 Meu caro amigo ministro Alisson raulinelli, sr . secretario da Agricultura,sr, presidente da Cibrazem sr . presidente do Ceagesp, senhores prefeitos de Sao Jose do Rio Preto de Tupa, meus seashores, inhas senhoras, Sao Paulo nao a uma ilha. Muito antes Sao Paulo s e constitui puma pontep Uma ponte de desenvolvimento nacional . Esta obra que ja realizamos indica clara mente ester visao desta ponte que Sao Paulo nao mede somente os efeitos que ,itixige seu territ©rio, mas procura servir o Pals como um todo . Um exemplo a o' silos que implantamos em Palmital, que hoje tem uma area de influencia que atinge do Rio Grande do Sul a Brasilia . Nao e, so Paimital . tambem Sao Joaquim da Barra, Araraquara, Tatui, Avare, e agora Tupa e.Sao Jose do Rio Preto . Essa solenidade de hoje, senhor ministro, U e bem um exemplo do que a mesa execugao das obras dos silos de Sao Jose do Rio Preto e Tupa . It was integraCgo verdadeira do Govern Federal, do Govern Estadual e de Municdpios 2 uuta in- tegracao das regioes produtoras do Estado neste prograra que a0 federal, e estadual e e municipal . Neste instante 3a falamos como socios da Cibrazem, e daqui ks alguns dias falaremos como so'cios da Cobal . E manteremos como socios a visao que na realidade alem de servir ao Estado nos temps de servir este grande complexo que e o Pats . Nao pararemos na parte dos graneis .Atraves de um aux lio direto d*o Govern Federal poderemos realizar xkIm ate o terming de meu Govern ©s Mini-Ceases de,, ibeirao Preto Sorocaba, Sao Jose do Rio Preto a Bauru . M Estamos com'o entreposto pesqueiro de Cananeia praticamente pronto . E este en treposto normalmente exerce sua area de influencia -ate o Rio Grande do Sul . Esta-1 mos em v esperas de iniciar o entreposto pesqueiro de Ubatuba . 0 sr . presidente da Ceagesp acaba de me entregar um estudo de localizagao final . Este entreposto ira, ao largo do litoral norte l ultrapassar os limites de nossas fronteiras geograficas . Gostariamos de deixar iniciando esta ob ra no cecorrer de 1978 . E alem disso tam,.4m em 78 nos .iniciaremos o Polo de Laticinios com sede em Guaratinguet a, .e conic e do conhecimento de Vossa Excelgncia, este polo ira atingir sobretudo toda a zona do Sul de Minas . integragao de fato, integracao real, integragao d a area geo-economica que se comsubstancia hoje nessa integracao acionaria . Mais importante, nos temos atom pnhado os esforgos d e Vossa Excelencia num i1.iinisterio complexo, sofisticado, " samente dificil . Has sentimos com clareza o sucesso da politica que Vo'Exa . estabeleceu no setor . V.Exa. fez referencia especifica a carne, a varios outros pontos, numa interven- cao direta de V .Exa .-merece nossos aplausos . : no programa todo da manutencao do peso da entre-safra . E incentivando mais do q ue nunca o abate dos animais com idades mais precoces h enfim exportador .mundial de so3a em t oda polfica que tornou o Pals hoje um segundo que faz com que o Pals caminhe celeremente para ser auto-suficiente em trigo . 19 sua visao do nosso cerrado . Nao me caberia inumeraar as varias areas onde sua interferencia e de sua equipe estabeleceram pol ticas Ique si,p„poltticas que irao ficar marcando um periodo na Historia da Agricultura I'le IO nosso Pats . .que eu sinto, e observo, nao a apenas a conclusao do governador do Estado . E la conclusao dos meus ataxiliares diretos7 como e o caso do atual secretario da IAgricultura e do a x-secretario da Agricultura . Como e o c aso de Jose Henrique (Turner qae hoje,__ preside com brilhantismo, com entusiasmo a mais que isso, com baixao, a Ceagesp . Homem publico com longa foiha de s ervigos prestados as Sao (Paulo e ao Paisele hoje se deixou apaixonar pela empresa e nao consegue por lum .instante sequer deixar de pensar em mais armazenamento em mais polos de desen- Ivolvimento como esses laticinios esses polos pesqueiros, a ampliacao de Ceasas . e .esta pressao qae faz com que o Governo do Estado venha incessantemente amIpliando sua £ .z'ea de atividades, transformando o Ceagesp hoje, como o presidente jIa Cibrazem afirmou, na major empresa armazenadora do Pals . ~Jossa inte rarao, portanto, J. um a : integraCao ample,, que vai desde o detalhe a friso ado impulsionamento do Estado no compleao national e fundamentalmente ~a conpordancia corn a politica nacionaltragada por V .Exa . ~u queria que nesta oportunidade, o testemunho do meu aprego fosse registrado Lorque ele nao e um testemunho que emane exclusivamente do cameo afetivo, ou do karnpo emocicnal, mas a um testemunho do responsavel pelo maior Estado da FedoraIYao, que reconhece e aprecia cs esforgos de Vossa Excelencia como ministro da Ikgricultura . Eu pediria que V .Exa . transmitisse ao presidente Ernesto Ggisel . borque sei que essas diretrizes emanam de tuna aCao do chefe do Governo, esta Iaossa apreciagao- muito obrioado a todos . D3. curso do vernadoraulo Egvdio Martins d a 0 9 .77 -Convenio com CIBRAZ para constru ao de silos em_ Tupa e Sao Jose do Rio ,reto Meu caro amigo lk nistro Alisson raulinelli, Tr residente da Cibrazem S \S/ . Yecretario da Agricultura . '~ P s~/ ~ . residente do- Ceagesp, Venhores efeitos de Sao Jose do Rio Preto, de Tupa, mews senhores,winhas senhoras ; Sao Paulo nao e uma ilha . Muito antes, Sao Paulo s e ponte de desenvolvimento nacional . constitui puma punteft . Uma obra queja realizamos~ mente -es-t-a vlsao desta ponte _ Sao Paulo nao mede somente os ~ clam-que atinge seu territorio, mas procura servir o ais como urn todo . Um . exemploWcA silos que em Palmital,~que hoje tem uma area de influencia que atingeFdo Rio Grande do Sul a Brasilia . Nao (& s0 Pa„lmitali tambemYSao Joaquim da Barra, Araraquara, Tatui, Avare, e agoraYTupa e Sao . Jose do Rio Preto . Essa solenidade d e hoje,enhor zistro, KX a bem um exemplo do que execurao das obras dos silos de Sao Jose do Rio Pre-,o e Tapa . a mera A uma integracao verdadeira do Governo Federal, do Governo Estadual e d, \Wanicipios . It uma in- tegracao das regi~oes e stadual I produtoras do Estado neste programa que o federal, municipal . Neste instante ja falamos como s6cios da Ci.brazem, e daqui t! alguns dias falaremos como socios da Cobal . E manteremos como socios a ue1 na realidade, alem d e s ervir ao Estado no's temos de servir a este grande complexo que e o'als . I~ao pararemos na parte dos graneis Federal poderemos Is auxilio direto d •o Governo ate o termino de meu Governor os Mini-Ceasas 2 de Ribeirao Pretoi Sorocaba, Sao Jose do Rio Preto e Bauru . Eytamos com p entreposto pes queiro de Cananeia praticamente pronto . E este entrepostolnormalmentejexerce sua influencia ate o Rio Grande do Sul . Esta. ( t c5mos em v esperas de iniciar\entreposto pesqueiro de Ubatuba,' da Ceagesp acaba de me entregar . 1- um 4, AAestudo de caliza g ao d'.0 va .. presidente ~te entreposto litoral norte\7uitrapassa os limites de nossas fronteiras Gostariamos de deixar inici4d3'esta obra' no decorrer de 1978 . E alem disso, tam. \ u"~ barn em 78, no's iniciaremos Polo de Laticinios com cede em Guaratingueta, e core I e do conhecimento de Vossa Excelencia, este 4olo zoria W Vul de Minas . . atingir~sobretudo integragao de fato, integracao real, integracao d a area geo-econonica que se comsubstancia hoje nessa integragao acionaria . Mans importante, no's temos acompnhado os esforros d e Vossa Excel"ncia num. Ministerio complexo, sofisticado, imens amer_t.e dif is it . Mas s ent imo s corn clareza o sucesso da politica que TTO .Exa . ~estabeleceu no setor . V .Exa, fez referencza especifica~a carne, a varios outros pontos, ca direta5 de V .Exa, merece nossos aplausos ; no programs incerveri-- da manutencao d o peso da entre-s afral i incentivando mass do q ue nunca o abate dos ani.mais con idades mass precoces ) enfim em t oda pltica que tornou o Pals hoje um segundo exportador mundial de so j a, que faz corn que o Pals carninhe celeremente para se/ j auto-suficiente em trigo . vis o do( sso ce rado Nao me cabdria inumerar as varias areas onde sua interferencia e de sua equipe eatabeleceram pollticas mare que um perlodo na ~storia da ricultura de nos so is ., e quea eu sinto e observoA nao 4 a apenas conclusao do governador do Estado . t conclusados meus auQ1liares diretos, como t4w e o caso do atual secretario e do ex-secretario da Agriculturaa Como e o c aso de Jose Henrique Turner que hoje preside com brilhant ismo, com entusiasmo e mais que isso, com paixao, a Ceagesp . Homem publico com longa folha de servicos prestados ace Sao Paulo .4- e ao deixou apaixon pela empresa e nao consegu~ por um instante sequer,deixar de pensar em mais armazenament volvimento como\ \1~A',~ Li .pliando sua em mais polos de desen9 A 3L~ ~4na anpliagao Ox Ceasa latic%nios qiw faz com que /pressao AMU o 0 Governo do Estado venha incessantemente am- ezea d e atividades, transformax?do o Ceagesp como o pres idente da Cibrazem, Nossa integragao, portanto~ e do impulse onamento Estado complexo nacional) / fundamentalmer_te s-"A- concordancea com a polytica nacion tracada por V .Exa, V Eu queria que, nesta oportunidade o testemunho do meu aprego fosse registrado porque nao a um testemunho que emanexclusivamente do campo afetivo ou 44 it emocional, mas e um testemunho do responsavel polo m for Estado da Federagao, que reconhece e aprecia os a sforgos de Vossa Excelencia como nistro d Agriculture . Eu pediria que V .Exa. transmitisseY ao porque sei que essas diretrizes emanam-djkpjkA nossa af1reciagao . 'to obribado a todos . esidente Ernesto Giisel,'\ acao do chefe do Governo r esta Il DIZSCUsR60 PRONUN :I . DO PELO GOVE ' NADOR PAULO EGYDI O MA TINS NIA CEi1IMCNI : DO YOM i4IFUR, NO :Ir\ 22-09-1977 ~ . ., por meiu de todos nos .) de fraternidade a de amor . ! / a minha quarta vinda este dia de ora:~ao, 'ela quanta vez eu vas dirijo a palavra . la quarto vez eu desejo renovar pe- os votos d®- fraternidade entre as homens . Nao apenas uma fraternidade exterior ti, formal, do gestos, mas uma fra- ternidade qua brote do fundo do nosso ser . Uma fraternidade que lave em considerai;ao as nossas caracteristicas de serer humanos k a portanto, imperfeitos . t, fraternidade qua dive comerar pela .compreensao de no's mesmos como . nha admiragao JM meu respeito pela cumunidade israeli- res imperfeitos . ta, nao apenas do meu fundo . Talvez no se- tado, mas dela, atravos do historia, a longo sImbolo de %ssada (%) so encontre o mais parfeitu de resistencia, de amor, do dedicagao a de sacrificio que conk E as- rim tern sidj atraves dos milenios da Historia . E assim dove continuar . riao a, portanto, meramente um gesto afetivo a formal, a um gesto de convicgao qua se assemelha au masrnu gesto do fraternidade que eu ha pouco me referia . Nao deve ser um gesto formal, deve ser um gestu ;-rofundo . E pare permit mais uma vez Yom i4ipur, p,2dir oragoes de todos q l. 1550 du me s e jun- tem as minhas, pa .^a qua o homem realmenta se transforme e,n.&Q` r so tonne urn agente desta fraternidade, deste simbolo A amor, clue I J -2- deve estrapolar, qua deve ser mail abrangente do qua as separacoes que existem entre nos, homens . L corn judeus ~nq'UNp_~ ;iue eu me s neste instante de profunda oracao qua eu me associ© 91 todos os r ao mesmo es ;iirito, todos, pedindo quo nos, homens, tenhr9mos um ;_oucu mais de compreensao para cL:m oo nossos semelhantes . SR . G{iJ ;_;R;.a .AD_R PAULO EGYDIO M A .RTIN NO CUI4JUNTu DA CEC .PP, DISCURGO DO EN GU Y=ZULHii :i, NO P -I : 22-09-1977 . efeito l*iniciaal de Guarulhos, !efi TalesA ir s . Voareadores de Guarulhos aqui pi°esantes & 'rs . 8eputados istaduais ederois v'rs .'ecretrsrics ` /~ 5 d Estado Ar .cr3ta'rio do Interior, Raphael Baldacci r. esidente da CEGAP, Ismael t4enezes Armond enbros, da :Vlirotcria da CEG :;r; , da Caixa Econornico do Estado, da CUNE3l-, e de outras empresas do Estado aqui presenter /, equ, u .rio povo de `iuarulhos : r r Esta ja e a terceira vez quo volto_'a esto conjunto residencial, Hinda h s ~~ um anrr e noucu p estive 9F9i Grnidades1Vagors pronta8 a praticamante SOS in ypecionr novo bluco de outras 960 unidada`, inic OLtitA-% r ainda no rniu governo . Port :3nto, vultarai rrEi , u :ari vez V~Ut~ ac) convivlu dc voces . f n for im ortunte tu . Da ultir1a VeZ, qua o traboiho riqui F: um tra julhu co .r~,jur - ouVi un? serie de reivindiv yes dos morafdores mal3 antiW vazia . 11oje saude vazios ui ver^estava 141C nao esta mail . aclamavarn Palo posto polirial A teoij nao existia, ;quo ' MAD pro= a fiamllia de vocfs, principalmonte as senhores e as moms • 0 pasta po- lioic'31 F sta opnra :fao/ inatalodo . ± av x/que pusE3sse uaJ e ifili~~"iatI3r3en42, o contra cumerci.als Elp ja eatu nperancio . C quo eu qucro dizar cum isso gucu jus ta .-i '.rira tom' -ir. ; rovidi'ncins, A vocal o d= raam . rintur,3r t= If, r j-i u importarite/rnbon Nofi Ta1cs, 'que,Vnan , nt t3 h r quo o lovornador precise ouvir rcclarna(r ado o a Vol- ['is scndra providenciar`a assa ~~ as ex-i;3rer ita ; de Guarul.hcs =V`. PQ ., - quo LU" . rood colaborando uma nova mentalidadenos podemos ter divorgoncias agura -2- as terrmo nos cempanhas polfticas asJ quando se trata de estano-i juntus, corno estumus k .u e Governa do Estadoj troux municipal +v ,, ~inda ! "trf .Lnwujura, rnt ova, nos agor / nests palanque . »~ pare Guaruihos . Q servico de agua em Gu •i rulhos agua a Prefeitura 4 our para o conjunto da CECi{ - . •i agua }:ouco o~ refcitoyde u,-, .a avenida gus t ern fevereiro I ligando a fundo deste conjuntl vai um3 avenida de dues pietas, ao nel viaria Tirodentes, de Guarulho °~ 0 parqusja esta provide ciado' acabei de assinar iL ainda agora a e- re:feito me dizia tamaem quo e qua ale vai entregr Contra Social urea ponte, * ja para completar a canjun- qua a Governo Federal tampon es to non dando . o Governo Fedora :., 4 a Governo do Estadu, 1 a ~ ' ~:ov rnu do hluni ci Rio, 5 tta voces,~adas no s par tici= orcsY ` ~ i4ao resolver Foram pracisos seis dies a um de descanso, de so todos as problemas n im Testament .,, peru qua a Entao, prstundet" ri ~ Jeova cunstruzsse a munda . tudo de uma vez sod ~ w ~lagre . 6d . Has Lima coisa eu posso garantir a voccs : jos andarernos muito mail depre : sa, as and .:3rmos de mans dadas, juntas . E- co - preendermas um pouco cer.teza . eu ten tilem~a rro Govt b'tt,a~--msst~ado) 4 nderrnosY.melhur,, tI criotu, na ~_=ar, r os nossos problemas, quo com boa vantade, com es,1Irito de fraternida;,odarr rnos end :ir aal :3 depressa ~tou rencio ; a a :u au em . (L ass Fal% em dificuldades a as existern . Fal rn em crises ecanamiras,C alas existem . homers das crianrlas . nessas horas qua a gents r-Tttta mos- I . trar a que veio, e' nessas horns quo no's temos quo yencor .*4~& E e o J n-~x e3tamus vencendo a c r i e no Brasil . "LAp --L. -\/ .0,004MAWD us problemas''es solvido A princIpio, todcs ., % fazendo, tra to 4A U"luM anotado . no6 x- JiL . I - Valwo-I kANwIMO 600A W L WA AQ qua I nos A, a.~L uma passarela para pedestres, waywout uma passarela junta so piano do trevu . .0 Alque mmais tem alguma pargunta a fazer a Ch w. sp miry U\ktOu a di5po si'g 3- 0 It ey, ! , e f ei to AA40#W I "S'S~ cgnjunto of elto vai - i%04 k~ ~,,U camarcial I-QRASQ. pine I vai ser inicia- A " - L ~ to/vf to & problema do bnibus apoa Be voces/Comunicando conosco, e o prefeito atuandu na nrea dole e eu atuandu na minha . E eu levando as reivindicagSes para a Governo Federal, coma c' a caso da duplicac;h A &.1- - 41/e dia'laga 'a essencial bs to mantenha essa UST,ke a procisoquo a gen- a bfAg quo vocils WA, ontenduaw"que eu prE- Aso desta ajuda, etlestou aqui porquc eu preciso do voc *p~s . Eu entou aqui par01 e quo nos precisamos um du outro . Ipso E A00a importante . )9 0. eR .*, a boo a union, I a nosca cornpreansaa, 11 S-YA-ICT/, 1, --f- I RA CVr"YQ / vontade qua uns para cum as uutras construir&jao Paulo 0 DISCURSO P3ROFERIDO PELO GOVERNMDOR PAULO EGYDIO MARTINS, NO DIA 27/09/1977 NO DEPARTAMENTO DE ORDEM POLfTICA E SOCIAL Achei fundamental Que ap6s a verificagh da docamen* ;agjooque f o i apreendida na PUC Peia Secretaria de Seguranca, esta exposiqRo, que eu precisava ouvir, fosse ouvida por Coda a imprensa aqui presentk Ea confio na intengKo dessa imprswa e confio que a imprensa d .eve ser o documento Mfbil para Poder tranomitir "a opinigo pulblica, extensivamente, 0 141 quo se Passa . N-ab ha' amenor d&Vida que 0 Partido Comunistwesta' tentando oriln- tawo movimento estudantilaqui em Sao Paulo . E na-o apenas orienti-lo de uma forma doutrina4ria,ideolo'gica,las orienta-lo A ama forma subversiva, de uma forma clue visa a derrubada do governo, a derrubada do no s na - o estamos imaNo's sac estamos Partindo de pressupostos, nos ginando, no's estamos constatando ester orientacao de uma majdira Publi'Cap faro questao de afirmar, onde todos os senhores nao aPenas tem agorag mas tersono futuro, a possibilidade de examinar, compilar, estudar, escrutinar esta documentaga- 0 que se acha de posse da Secretaries da Segqranga . Ainda hoje cedo, pela manh9 j so me reunir con a bincada federal Como e a usual na segunda-feira, na presence, de dePUtados A Arena e do NIB, eu os convidei para COYParecerem : .aquit comigo, Para ouvirem esta explanagah que o secreta''rio Erasmo Dias acaba de fazer . E convidei indistintamente dePuthdos A Arena e do NIB . Hoje encontrm sepresentes alguns deputados da Arena, o que absbStamente na-o invalida,aqaeles que realmente querem ser esclarecidos aqui voltarem ou receberem, por Parte do sr . secretaf rio g todos os-res=os de tudo aquilo que foi aPreendido na gr-afica da PUS . 0 q'ue me p q rece bastante clarop e quo depois desta exposiqa- o e dee- ta constatacao Clara da orientacao due 0 PC procure, imprimir no Movimen- to do Brasil, 4 que daqui Para a frente nine UAm posse alegar desconhecimento g ignoraA nc'ia ou se apresentar com iggenuidade . NSs estamos Wrentando ama forma clara de UP sub7ersiva q mais grave portanto, que ama forms de radicaliza,aO . Come eu sempre me manifeetei de UMa maneira pre- visa contra toda e qualqaer forma de fadicalizagah, n9o sera o Ma.'Ximo da radicalizagio t ou seja, a acao sulversiva, que n6s iremos tolerar, precise que se separem tambeh aqueles que, Por idealismo, oa por Uma visao distorcida desta realidade,possam na-o estar informados ate este preciso instante, da profundidade da aga"o do Partido Comunista neste movimento estudantil . Eu creio mesmo que maitos podergo estar iludidos, e esta_o trabaihando por causas justas t por causas idealistas . Entretanto g a farta documentag -ao apreendida, a orientaqgo cla'ssica, esta orientaga"O SO traz em si nada de noW, ela vem como o PTO'Prio secret-11rio Elrasmo Dias afirma, desde a implantagah do regime comanista, I emm sea inl'cio, em 1917 na Tiniao-Swrie'tica . E n6s sempre assistimos s na_ o apenas no Brasil mae em todos os lug4_ res do mandO, a covardia oomunista de se esconder atra's das liberdades I democrahicas para em seguida implantar o totalitariemo, que n6s conhe- 0 cemos,em todos os lugares onde o regime comanista consegaia dominar o pals OU A onde Go, se tenha um regime do a nacao . Nao ha' seQuer um Anico main absoluto totalitarismo, com total desprAto pela vida humana . E paI ra .nao voltarmos a 1917, basta recordarmos o que acontecea ha Poucos me- ses em Adis Abeba, na Etiv'Pia, numa manifestaggo de estudantes, onde o dia'logo foi simplesmente matar e liquidar centenas de estudantes em praga Pa 'blicat em nome A democracia popular . Ent'ao, e' fundamental quo se distinga claramente aquele democrata convicto, que como todos n6p deseja 0 aperfeisoa.mento das institaiSes democrabicas, daqueles que querem usar a palavra democracies, e liberdade Para se esconder, como am covarde, atra's disso, e do idealismo que isso inspires, Para a implantagao t Aura e simplesmente, de am regime to- i talithio, que nos coloca numa posigao radicalmente contra, seja ele ou totalit'riO a, nossa posigh, portanjo, e totalit'rio de esquerda, como pretendem os comunistas t I de direita, como pretendem os fascistas . A Mma posicao de serenidade, e que tem que ficar . . . por tra's d4ssa aagao que maitas vexes deixa muitos perplexos, Porque ama a?ao que nos terms tentado tomar, de elucidar, de evitar violeincias, evitar que haja inclusive danos Usicos aos estudantes, Q uma insistencia na busca dos choques corn as forVas policiais . HI um desafio permanente "a autoridade do governo, 6 am desejo claro, preciso . . . da derrabada do Pro- prig governo, para se implantar aquilo que se chama ditadura do oroletariado, ou democracia popular, que nos do clue o estsdo CEO signifies, nada mais,nada me- totalitabio comanista . Acho que ate este preciso instante ainda Possa ser compreensivel a ingenaidade de muitos de saber do que se trata . New's darmos dival- I gajo17t publics do que foi encontrado o permitirmos a query quer Que seja, desde que se dir eo ij a ao sr . secret'rio da Segaranga, o exame desta doWo camentag "o, S tentarmos fazer deli, segredo, mostrarmos claramente 6 a cue OIR pregaee como ela prega, alertarmos aqueles que realmente sjo demoomtas convictos q de que n0's estamos lidando, efetiv amente, corn 0 veiho comanism, encapagado de democrata, a velha forma de se pregar liberdade para a it plmtag ;o de am estado ditatorial, de ama ditadura . 0 nosso objetivo t da reaniqo de hoje, . . . maior do que Possa parecer, e deixar perante a imprensa do nosso estado, clue tem a responsabilidade, se tiver du'vidas, a responsabilidade de eximinar em orofundidade o material que foi encontrado . E se nao tiver diividas, de divulgar a- quilo que a consciencia individual de cada am doe senhores indica que deva ser divulgado, fundamentalmente para alertar aqueles que, de umma maneira inconsciente, de uma maneira ingenua g de ama maneira, inclusive, a que eu atribuo, um graze de idealismo, Possamm estar . . . . manobras h4t indivilu0s que estao desyjosos, nao de ver o p a l's nama democracia, mae ver este Pals debaixo de um julgo comunista, coma no's ja tivemos oportunidade de ver em varios paises do mundo . Entao la, a imprensa nao existe . Tl~t o dirigimmo da opiiiiao n&b ica a total . Aqui, pelo menos, nos podemos realizar . . . onde os assistem, os senhores analisem, os senhores jalguem, e depois, amanha, os senhores escrevar o que os senhores acharem que deven escrever . No meu entender, a minha responsabilidade, do governador de Sao Paulo, a em opiniao primeiro lugar alertar ao publica do meu estado e Pans, exatamente daquilo que no's encontramos daquilo que no's identificamos . A nossa acao vai ser absolutamente coerente em relax-0 a esta celula de subversao, que nos estamos identifieando no movimento Estudantil . o gostaria de generalizar, nao gostaria de diner que todo estudante que tenha partieipado destas manifestagaes, por definigao saiba o que esta, poor detra's dela . leas aPoe-a reuni ;o de hoje, se a imprensa . Liver responi sabilidade da devida d1vulgaoao, n6s nao podemos mail admitir q,+. .e esta ingenu Bade perdure, .que esta ingenaidade continue . Este e o objetivo fundamental . . . em primeiro lugar o esclareciniento da, opiniao . pul blica, a comecar pelo esclareolmento de toda a imprensa, que se faz aqui presen- to DISCIJR90 PROFERIDU PELO GOUERNADOR PAULO EGYDID MARTINS, NO DIA 27/09/197 NO DEPARTAMENTO DE O9DEM POLfTICA E SOCIAL hchei fund ar en.tal . ue, apos a verificanno d& documen~t ata apreendida na PUC Pela Secretaria preci s?v~ ouvir, fosse ° de h 4l.bil Pare .e . .: estn exlposi~,.o, que etz ouvida For toda a imprensa, ?q cl ue se Passes . esen ;,e . E,z G4Q que a imprensa deve ser o con io na intencao dessa imprensa '^ Seguran ;a, a_ue foi 1 1 transmitir opiniao Pablica P -- _ at-U-,-A I ,o h-4, a menor duvidaVque o Partido Comunist-a esta tentando orienem S-,o Paulo . E nao apenas orienta-lo tar-oho movimento estudantil' de I, , forma doutrinaria,ideologica, mas orienta-lo de kAk forma sub- versiva, $ajque "regime . No's gincndo, nao a derruba /o governo, visa estamos Partindo de pressupostos, do !?a nos nao estaros ima- nos estamos constatando ester orienta,wo de faro questao de afirmar,N -e todos os senhores i A n a o apepa s tem ago- ra, mg. s to rao no f uturo , a possibilidade de examinar, esta documentacao -q4 que se estudar, acha de posse da Secretaries,, de. Sego- rnnra Ainda hoje )(pela .manha, eo me reunir corn a bancada federal como e usual na. segunda-feira,'la presenca de deputados da Arena a do 10B, eu os convidei para comparece V W" comigo I" oavir ,/I e t explana..g o que o secretario) Erasmo Dias acaba de fazer . E convidei indistintamente deputados da Arena e do MDB . Hoje encontr alguns deputados da Arena, 6~b' Utt-arfiek-te--n-ao,iy realmente querem ser esclarecidoe a ui voltarem to do Wr . ecrete.rio 4- -se presentes &(t ,b Lk receber agaeles que , por par- &6 tudo aquilo que foi anreendi- do na gra'fica da PUC . ' \ .reee bastante c1aro~ ~e oue1 depois fiesta ex??osi^ao a constataca .o a ~~, da orientagao que o PC procure. imprimir\- movinen- to fling um powe'&(alegar desconhe- r~ ou se apresentar com ingenuidadevNos estamos enfren- cimento ta,ndo uma acao subversiva, is grave portanto~t ~ ~ N ao . . Comoo 'k sempre ~^ manifest de 4'd-e, radicalizacao maneira pre- 1l t4dr~ xi*ao cisa contra toda e qua,louer forma de fadicalizacao, A~ o~ /910)y, a acao subve rsiva, que *4 iremo s to lerar . ' tambem aqueles que, por idealismo ou aor uma A v sao distorcida destn realidade,~ nao estar informesdo ate este Preciso _ pVa,ass~ ~ ate,, da ~~rofundidade da acao do Partido Comunista nests mo- vimento estudantil . Eu creio mesmo que muitos~oderao estar iludidaa, o trabalha o por causal justas' por 44 i dealis Entretanto, 4ffartaYdocumentacao apreendida, ra orienta,caol classic AA-3 nao traz em si nada de novel, Kkcoma o proprio seu inicio 1 em 1917 na E nos sempre k- a-_rx 4~,~implantacao Uniao Sovietica . cret?rio rasmo Dias afirma, I ,,,ZtII 111W s-/nao apenas no Brasi l, mas em tn_A ° 1 a covardia comunista democraticas Para se esconder das liberdades nis1a c~onsegu~a'donii ate` ~nnicu' de n If muss` atras implantar o totalitarismo !t~dos os lugares' onde oX,regsime co c\ do regime comunista,, - ~ o se tenha o regi e do0 absoluto tota .1'itarismt , com total des rein pela--V~ida h ah .~ ' Pa- ra na,o voltn.rmos a 1917, basta recordarmos o cue aconteceu ha poucos meses em Adis Abeba, na EtiQpia, numa manifestacao de estudantes, onde o dialogo foi simplesmente matar e liquidar centenas de estudantes em Pra- ca, publica, em nome da democracies po ular . h nytu Entao, or; e `~ fundamental que se distinga aramente awe'& democrataS que/ como todos nos deseja"" -o aperfeicoamento das institui^oes democraticas, daqueles que querem usa.r aS palavra5 democracies e libeerda,de para \) SO esconder, como um covarde, para a e de implantacao, pura e simplesmente, de tzm 1 o x regime to- talitariot ~/ N nos coloca puma Posig ao ddl¢~a ~w"' ~ 6VID a contra, se4a,._% t,~,u.o totalitari M'de esquerda, como pretendem os comunistas, Cb uo de direita, como pretendem os fascistas . A nossa posigao, portan .to, uma posigao de serenidade, q-h ue Beer e sr 3 s=t~ ssa~ zes ~e - a mui ej 1e s, -ae nos S ~~r 'elucidar~ * evitalw-violencias, evitar temos tentado que a~ inclusive danos fisicos aos estudantes s insist"ncia na busca d choques corn as forgas policiale . Ha um desafio permanente a ; auto- ridade do governo, 0 um desejo ~' ~ ~~ a4 d~'derrub pro- two" o" prio governo, para se implantar aquiloVque se chamP'ditadLira do proletariado* ou democracia popular, qae nao significa nada mais,nada me- '~Aa'~ nos do Que o stado totalitario comunista . que ate este instante AJZt d a ingenuidade de muitos vs' compreensive1 r l que sew trata . MaeY~os darmos divul- gagao p&blica .do que foi encontrado,(permitirmos a quern que se dirija ao r . 'ecretario da Seguranga,~b~exame delta documentagao, nao tenta fazer dela segredo, mostrar claramente o que ~e como ela pregas ertamos aqueles que realmente sao est os lidandoA efetivementeA corn o demooratas convictos Vde J velho comunismo de democrata, a velha forma, de se Pregar liberdade Para a implantagao de um\tado ditatorial 0 nosso ob jetivo~--d reuniao de ho je , e a deixar . imprensa do nosso ~stado _ a consci"neia individual `j' individuos U&etfi/duvidas, slue divalgala,- de cada um dos senhores maneira incossolente, fi , ii indieaique a para alertar aqueles a_ue, de ama deva ser divulgado, r' e.ekon a resFonsabilldade de eaaminar em profandidade o material que foi encontrado . E~ se nao quilo que d in.genua, r sle't ~ smaf possam estar -t 0- dese joeoso'3 ° de ver ~ Pais ° A r . . , manobraa ItIq- democracia, -A- .1 D debaixo de- Ij 4go comunista, coma uk~t~~~ Paises, ,& a imprensa nao existe~~ o dirigirmo ds, oPilliao oiibii- ca e total . Aqui, pelo menos, no's podemos realizar . . . term, as senhores an~1isem, onde Os assis- as senhores julguem., e depois, emanha, senhores escrevan o que as senhores acharem que devem escrever.) No me '.-.I entender, a minha resPonsabilidade governador de Sao Paulo el em primeiro lugar~ alertar a oPiniao nublica do meu V- ~ IIID que no's encontraros identificamos . A nossa acaio vai ser absolutamente coerente ° " em relagao a esta celula,de subversa,o t., que nos estamos no movimento Etudantil . Na,o generalizar, nao gostarla de dizer que todo estudante que tenha participado destas manifestacoes 7 saiba o que est' par detr~s del ay. Mas apos a reuniao de hoje, se a imgrensa aU4 ,ti , resnon= sabilidade da devida divulgagao, no's ngo podemos male admitir que esta ingenuidade perdure, .gae esta fundamental 1 continue . Este a a objetivo em Primeiro lugar o esclarecimento da oPinia,o .ptblica, a comega_r pelo esclarecimento de tOda a im.PrensaA que se faz aqui presento DIJLURSO PROFERIDO PELU GOVLRNADOR DO EzjTrkDEi EM ObASCO, DIN 27-9-1977 VV,- .-,VV1rl" 1 . 11 lieu caro prefeito municipal do 0sasco, Guagu Piteri, meu caro 3 ex-prefeito, Rossi, demais autoridades presenter, meu querido povo do 0sasco: Hoje, neste final de tarde, na penultima inauguragao, eu me sinto mais a vontade, nao pare fazer o discurso, mar pare pensar um pouco junto com voces . Em 1974, quando eu me preparava pare assumir • Governo do Estado, e comeoei a examiasr :em profundidade os problemar do Sao Paulo, e comecei a constatar quo milagre nao existiu, quo • que era preciso no momento que o mundo atravessava uma crise, era muito trabalho, trabalho e mais trabalho, quando comecei a tomar corihecimento profundo de alg u a problemas, oon a mortalidade infantil, quo aqui na area do Grande Sio Paulo era a maior do todo o Brasil, eu sabia que pare resolver o problema da mortalidade infantil eu tinha que resolver o problems do saneamento basico, quando euuvi o pro- blema hospitalar, quando enfrentamos aquilo quo a memoria publica ja apagou, que foi aquela campanha no inicio do meu govern, a campanha da vacinagao contra a meningite, quando eu verificava os problemas que tinhamos na area da Educagao, onde teriamos nao apenas de construir mais escolas, mar de provocar uma reforma profunda la na Secretaria do Estado de Sao Paulo, de uma secretaria que e3* sozinha, a maior, ela tem mais professores e funcionarios que o Exercito, a Marinhe e a Aeronautica juntos . Uma Secretaria qua, so ela, tam um orgamento anual quo equivale so orgamento da maioria dos Estados do Brasil . Eu fui buscar em Jose Bonifaoio Coutin3ho Nogueira o homem que pudesse quo eu de jeito algum aceito, sea que a educagao fosse o instrumento do favorer, do qualquer especie, muito menos de privilegios . Devo dizer quo hoje, atingido ja praticamente o ultimo terao do meu govern, deixo o problems das aguas resolvido em Sao Paulo . Posso lhes afirmar que deixo tambem resolvido o problema hospitalar . At& o fim do ano que vem entregaremos o novo Instituto ambulat6rio do Hospital das C111picas, que sera o maior conjunto hospitalar que exists em qualquer pals do mundo, incluindo os Estados Unidos da America do forte . Deixo o Hospital da UNICAMP em Campinas, deixo o Hospital das Clinicas de 8ibeirao Preto, reformulamos completamente o servigo dos outros institutos do Hospital das Clinicas, ainda nests ano inauguro o Instituto do Coragao . Aso quero falar Ainda da nossa PEPASA, mas os senhores estao acompanhando o que o men governs, :yem fazendo na area dos suburbios . Os senhores estao vendo as estagoes novas serem construidas, e at5 o fim deste ano o primeiro trem vai ser testado nestas limhas, esperando colocar o total das composigoes em funcionamento ate o final do 78 . Dizia_agora so prefeito Guagu Piteri que estamos atacando e iremos terminar tambem o an* quo vem, aqui ao lado de Osasco, o maior centro do laser popular quo jamais se construiu nests Estado, aqui na Ilha do Tambore, onde so eampos de futebol sotamos construindo 180 . Onde os senhores terao o equipamento pare, seus filhos, pois terao piscinas, os senhores terao lugar para poderem estar com suas familias, com as suas criangas, para poder gozar do descanso justo, ter o laser justo que o trabalhador mais humi lde nao pode ter por nao poder pertencer a clubs algum . Chego portanto, a este instante, aqui, sabendo quo estamos trabalhando nao epenas numa direi gao : mar em varias diregaes . Mas entre todas elas, entre as estradas, a Via Norte, a Imigrantes, o Hospital das Clinicas, o subiurbio da FEPASA, o Metro, tem uma que me parece a fundamental : E esta que me 01 traz a Osasco hoje, e a inauguragao de novas escolas, que a nova es- cola representa, para estas criangas, a educagao, que e a ferramenta mais preciosa que se pode dar ao homem . t o simbolo da liberdade, o simbolo da igualdade, e e e o simbolo da fraternidade crista, porque so podem se amar aqueles que aprende a conhecer . E e atraves da edLcagao que nos conhecemos, para nos amarmos mais . t portanto, meus caros amigos, que eu desejaria apenas uma unica consideragao, una once palavra,quando chegar o momento de eu deizar o govern de Sao Paulo . Eu procuro praticar a justiga todo dia . E a Justiga a em dar mais aque- les que menos tem . t procurar amparar mais aqueles que mais necessitam . A poder cobrar mais de quem mais tem, pares poder distribuir para aque- les que menos possuem . Fiz isto na tarifa de Aguas do Estado . Fiz isto na tarifa eletrica, quando nao pude dar aos servidores de todo o Estado, dei um aumento de quarenta por cento aos que menos ganhavam, e dei um aumento de vinte por cento aos que mais ganhavam, porque na mesa do que menos gAnhava um aumento menor de quarenta por cento significaria a falta do pao, e na mesa, do que mais ganhava poderia significar um safrificiozinho, mas nao a falta do pao . Compreendido ou incompreendido, sei que estou paocurando dioturnamente exercer um governo com justiga, nao apenas uma justiga inspirada pelos homens, mas fundamentalmente uma justiga crista, inspirada por uma ideologia que foi a minha formagao intelectual, moral e religiosa . Se no fim do meu governo eu puder, mesmo de uma forma controvertida, ser entendido como o governador que tentou ser justo, eu me dou como pago pelas minhas agonias, pelas minhas frustragoes, pelos mews momentos de sofrimento, por aquela agonia interior de nao poder fazer tudo que se quer, e que e necessario . Por agonia de nao poder estar pretente ao lado de todos aqueles que precisam do amparo do governador . E sem qualquer distingao, sem tratar 4 problema do povo como problems que comporte diviso6es entre os homens, sejam elas politicas, partidarias, raciais, religiosas ou de qua forma for . Sempre procurando dizer o que eu penso, muitas vezes entendido, outras vezes mal compreendido . Porem, com uma bussola a orientar claramente o meu caminho . Estou cumprindo uma missao e esta missao a servir o povo do meu Estado, esta missao brasileiros que habitam ,gao Sao a server aqueles Paulo, e para isso eu preciso da colabora- de tudo e de todos, para isso, o exemplo de Osasco hoje, e o exem- plo que caracteriza exatamente esse sentimento que eu acabo de traduzir . A administragao anterior e a administragao atual, vereadores de um partido e vereadores de outro partido, prefeitos de um, governador de outro, deputadosestaduais de um, deputados a staduais de outro, dos aqui unidos, independente de nossas divisoes partidarias, do- olhando e trabalhando exclusivamente para o intelecto, para o intelecto do povo de Osasco . Assim, espero ser compreendido . Assim espero poder traduzir em pequenas palavras, mais que o respeito, mais que z afei¢ao, o verdadeiro amor que o povo da minha terra me inspira . Iiuito obrigado 000 M111KII9$TRO G® n DO C®II7°II O D sIII.%rA Govennadan Pau€a Eg yd.Lo Peca .tamatrA conhethnev to dais -,njanmacaeA cams tames da canto, anexa, que me 6o-L endenecada, em ca- traten can6idenciat, pe o Senhan Jose McLdes Matto n z.inho de O Lve i ta., Pnv Ldence do C .eub dais Dice tane/s Lo j .ustai de O4azco . Cand.Laf evi te, Bna4Z%a,outubna,1974 0-ti . q CWP- - .DI-qp a- -M ZN nut 00 rtoo5'a~ v T 1 N-Y Y b, o 6,7r,7/ J')2i C - v, -V . J ` ~ h ~l -1 6 -P W'"-J& 4 / tv- ~ C-W/ f o~-ply ./ a 42--o (I~ CO f21~ Y~9d O S o ~ at'o o - VY/a4, '0 :G off n/)rNO2',Y 4J>Jf 0-1-70 li ) 3'"1 .' 1t s96I 7 ~wt~a~NX ;3 S 0, r CLUB DOs DIRETORES LOJISTAS DE OSASCO RUA' ANTONIO AGO N .o 217 2 .o ANDAR' OSASCO EST DE S. PAULO SALA 210 Cs; sco, 11 . de. Outubro, de 10,74 o . Sr . ; General Goubery de Couto e'Silva D . :.inistro Ch efe da Casa Civil da P'es'o 'Re D1,tblica . E. 1 :14 'anr'iP cla. Valo-me siesta para informar que eleientos eontrario a izeirolucao- de 64, ou Vtalvez suberYprsa.voo, esfao zendo ' acecso nas industrias al ra os Departarentos de Selecao de Pessoal e in ormando aos ope ^rigs que o Presidente da v ema este que ne pare,cevar e -a c upula da oposi Sao para dew truir a_ nossaArena e . _r _yens o ao . .J .3 . que tern gat halo =,u±tos can esse ti.o ;, e --roraganda corrupta . SPYi ^(17` niri ^sr,, c ;! n .-worn --;onllpnn A .'-"?l"A%` c t^ A TS•^ n f'T7P .[JZLC.UU _: :... LU euii d .`5uu.:L7 U1 Sel l_or min y'~ Liy ~C:ilticx VUti 4ty7_4u istrc eu c c _-e :zeno enis to d o rue ' nc.s :ii ias andar_cas Ma •? os esta elect as-_tos do bairro re , --,, eU *"i io, 7-1 v s . v e es sou '_^ xeen ido por se t=.-'- -L o o _?~ a kis v ado _:~u.t~.s vexes inoeen tes trabalaado_^es -.:e .--,-e eu:M'_^_cos de raiva yue __ao vota na arena por este :^_otivo ' aci a re . :aciona o, . e eu como s_ e e i to esta entid de de' elarse yin to-ue na obri ;,G ; o e nTor r aos mevs- s : perio~res pole sinto-tee coo .i . soldado a disposicao de vossa .ezelen-- : cia. .e em• defesa da Revol.;- o, e acho que e preciso urget te-= e zte um pronanci ento do Sr . Presidents da Republic-., para des=ascarar esses co -,..urJ.ttas que s ao se enfiltran.d o de If .e a maneira nociva 'ate em , al g as pi ei'eitaras onde os pre" itos se dizers arenistas cow--o e o caso de Osasco que tem d,a,do cargos z . -ortantes a& pessoas a o -oos e . suspeito a Re volucao de 64 deixsndo os verd eiros arenistas ma rxinali z ados. da vida publica Senhor ministro cuidado con Prefeitura de Osasco' pole ja ouve caso de u eidc .nao fief Revolucao ser p,"~`~: .' 1 Ao . pelo fato de ter despedido um corunista fichado e c.ue a fez curso de guerrilhw en Cuba e neses, depois, o Prefeito no ^eou o, filho deste conunista para zec,etario administrativo idos mais altos cargos nu_ icipal e a see uir male . 6(seis)' f =ili4ares do meswo . gravando inclusive ma ;musica de Jacin-, to ; ueira Junior - ex-deputado e comun sta c aca.do pelts Re-To lucdo Oe 64 que e visto constante er_te no abinete wp-n' :or ==-vitro .axes de cabos elei torais eo . anti-revoluclona . .a`, r:istas estao - trebaihando pares candidatoe os a ate mes ao parts o :prefeito' de Osasco or- ,4 e est a enconty rando w o o e en , 'ego, auroveito para pedir que sejaa mudedo CLUB uos LoJiSTAS DE OSASCO QIRETORES RUA' ANTONIO AGO N.o 217 OSASCO - 2.o . ANDAR EST. DE S. PAULO - o,ti o de propaganda politica do respeitado Senador Carvalho Pinto que-per ser um homem honesto esta sendo trafdo invisivelnente Dor estes f a1 sos : arenistas que eaquecern as normal t de fidelidade a Patria, .'_a Revolurao e ao Partido . Sem mais esAero ter uma audiencia of com vossa exelencis pois ;o caso a serio em toda aarande Sao Paulo, chego' ate aped r pelo anor de Deus em defesa do Brasil que me cha ' me urgenternente of em Brasflia'pois estou a disposigao de sua exelencia para mell_ores explicacoes, e assino ester miss i va por e estou'cumprindo o meu dever ape ear de ser um homem sem cobertura alg=a, espero que esta mereca ser confidencial ? o tenao certeza Sr . ministro que a n .nha fidelidade de 64 nao sera em-vao . Jurando continuar -numa link .ao respeitado Presi .dente Geisel . cao e ose Alcides - i.arronzinho de Oliveira Presidente do Clube OlãOiKSU PHCFcrilUC FLLCJ GCVLHNADDR 00 EiilMOU EM G^AiãCU, DIA 27-9-1977 Meu caro, preíoito de Osascoi\ Gueçu P i t e r iLjlme , ] meu caro /ex-prefeito, lEossiJ demais autoridades presentes, meu querido povo de Osasco: Hoje, neste final de tarde, na penul-tima inauguração, eu me sinto mais a vontade, não para fazer y discurso, mas para pensar um • pouco junto com vocês. Em 197*» quando eu me preparava para assumir o Governo do Estado, \ comecei a. examinar em profundidade os proble- . _ Jtuvr mas de Seo Paulo, e comecei a constatar que milagre nao esststitr, que oYqu o inundo atravessava uma c r i s o , era preciso no laomsntoVque muito trabalho, trabalho e mais trabalho* %uaná.o comecei a tonar co~Dtgoi2iiiiibovpro£uiiã'o~de mox-tãl"ida'(i'e• i n í a n t i l , * -" _ s problemas, que aqui na área do Grande São Faulo era V maior de todo o B r a s i l , eu sabia que pare resolver.oYproblemaj u-woo proque resolverão problema do saneamento básico, ^quandoV-eu-vi' fteWriiL^MiSt blema hospitalar, quando enfrentarao^iáj inicio do meu governo, a campanha da vacinação contra a meningite"^ quando eu veidficava os problemas que tinhanos na área da^Èauceção, onde teriaicoa não apenas do construir mais escolas, mas de provocar ums/reforma\profunda, iá^be^Secretaria do Estado de São Paulo,V^. uiaa eécretaria J_ • tem ciais professores e funcionários queVíFExército,^ IlariBiia e Aeronáutica Juntos. Uma. Secretarie quo, só ola, tem um orçacento anual que equivale ao orçamento da maioria dos Estados do Brasil. ^ • fui buscar ea Jos6 3onifácio Coutjjiho nogueira o homem que pudesse coragem, sea demagogia, sea^s^e^fi-politicaVie^ antiga, " -2- que eu de algum aceito, sem que a educação fosse o instrumento de favores» de qualquer espécie, muito menos de p r i v i l é g i o s . Devo d i zer que hoje, atingido \já pVjEiJi^afcieiijh^o último terço do meu governo, deixo o problema dele- aguai resolvido em São Paulo. Posso lhes afirmar ' . . .' " ' ' -'J'~'-; J ""púéX que.daixo também resolvido o problema hospitalar."Até o fim do'ano entregaremos o novo InstitutõN SmbulatSrio do Hospital das Clí- Vi • • v nicasA que será o maior conjunto h o s p i t a l a r que existe em qualquer pais do mundo, incluindo os Estedos Unidos da América do Norte.) Dei o Hospital da. TilíICAMP em CaaipinastMeâfe^ o Hospital das Clínicas de Eitêirao Freto,-refornulaiLos completamente o serviço dos outros i n s t i t u t o s do Eospital d a s C l í n i c a s V a i n d a neste ano inauguro'o I n s t i t u to do Coração.,. Hão quero falar ainda da nossa FEPASA., mas os efinho-rèÊ'*éVt'ãò-VcoiâpârJian<io"o^que o .'ffièu^govãrno .Jrèm fã^ehdò'i^/íây&Êf^íflfli "~ subúrbios. Os senhores estão vendo às lestações\ novasj^Sítofeii/construídas, e até o fim deste ano o primeiro trem • ' vai ser testado nestas linhas, esperando' colocar o t o t a l das composições em funciona- V mento a t e o f i n a l de 7 3 . Dizia agora ao p r e f e i t o kuaçu P i t e r i que e s i(V*>ÍAuÃ.wy L/l" A, A A tamos^atftc-aBào^e iremos terminar TÍ^^yeia^ ano que vem, aqui ao lado de 0sasco, o maior centro de l a z e r popular que á a o ^ i 3 s a construiu neste Estaúo, ô^flfei na. Ilha do Taalsoré, onde sóVcampos de futebol e s tsjnoc construindo 16Q.'^€itd-&!=!oJSE^aiBEhoxsB'r t e r ã o íríSuisamento- para seus f i l h o s , pp/Oí te¥ãõ- piscinasjA^AsslafeoSigs^^ítiic lugar para podexem—e&tafgoitr-suaã* f a m í l i a s , coaB*eew««as crianças J_-pãEa-^poá'CT~EírtoaTV\W d e s canso. "Síl/W&fcVfcê?^0 l a a e r ^as^crquo o t r a b a l h a d o r mais huiailde JXSO p o de t e r por não poder pertencer^^eí^^lute^Vafl^uTA' whego portanto estamos trabalhando nao A apenas mae em vai*i&s 3ireç5eí3. Kaa entre *;. -5Via Norte, k Imigrantes1^ o subúrbio da FE- ' PASÀ, o MetrÔ,l?t^ uma Çâfe me parece ^. fundamental: fi. esta que me r~ -y / • _ , traz te OsascothojeA e a inauguração de novas escolas, q1 1 P^£ —v—-^xv^^r- parajfestas criançasiía educaçãoJYque e ã ferramenta mais preciosa que se podo dar acrtnomeia*. • É</Õ símbolo da liberdade, %[ • da igualdade*'e^JffJgáaMÍÍo <ia fraternidade c r i s t ã , porque sõ podei&wB«. amar fi^uéjíi^juc fopçgbfJÃAéh conhecer: E ó através da eddca' - . ' • ' IMWV . • • s~ çao que nos conhecèmosypara^é-amarmos Bais.lÉ portanto, meus carosXyn. amigos, que eu desejaria apenas una única consideração, •unaúnica pala vra,quando chegar o momento de eu deix&r c governo de São Paulo.] Eu procuro p r a t i c a r a j u s t i ç a todo. dia. S a J u s t i ç a A ea dar mais àquel e s que menos tem» $\jk$ç$G&ir1' amparar mais aqueles que mais necessitam, ' « J ^ c o b r s r mais de querâ pais tea» .para pp^efc d i s t r i b u i r pare. aquel e s que menos possuem. Pis isto\Sça t a r i f a d.e águaÇ âb^Estado. p ^ ^ j ^ >eSe-puis-õs^^aos servidores de todo o t um aumento de quarenta por cento aos que menos ganhavam, ua aumento de vinte por cento aos que mais ganhavam, porque.na 3 mesa do* que /n< menos euiaento menor Ãe* quaronta por cento eig- oificarin a falta do pao, o na mesa do^que jmaislganhavàjpoderia significar um\saerificioiçwaf^ mas nao a falta do pao. Compreendido eu in•compreendido, sei que estou pcocurando dSvturnaaente exercer um governo COEI j u s t i ç a , nêo apenas uaa j u s t i ç a inspirada pelos hoaena, mas fundamentalmente uma j u s t i ç a c r i s t ã , inspirada por uma ideologia Yo±-«r ísinha foraação i n t e l e c t u a l , iwjral e r e l i g i o s a . Se.no fin do ceu governo eu pudor, Desmo de iu^.forma controvertida, ser^nten43.d_o*coac o governador que tentou ser ajusto, eu ma dou cooo pogo pelaa minhne agoniefTwfiç^a.E mlnhaE frustieçÕes, pelos neus momentos de sofrineato, por aquela agonie i n t e r i o r de nãoYpoder fazer tudo que se quer, ergue "'T á nocessário- Por"agonla do nZo poder catar prefeente.ao lado do to-los. /• -ii V 5 aquelas qoe precisam do amparo do governador. X Benrtóualquer distinção, . . . " h .. TV- , ^« seis tratax o*problema' do povo coiao probleoaCqi»--«onípox£m divisões'ent i e os hoaene, partidárias, r a c i a i s , religiosas dizer o que aiK penso, for. Sempre procur *• ir Q , outras vozes F J U ^papreoniJXdo. • com uiaa bússola a orientar claramente o meu caminho t Ijístou cumprindo uma missão e es0* ta missão é servir a^povo do meu Estado, iç^VgAjís^aaW' servir àqueles "brasileiros que bB^á-èss Sao Paulo, è para isso pdf preciso da colaboração WVf de todos, para i j. o execrolo de Osasco lioje* caracteriza exatãnaate esse que ro^L acabo de dninistração anterior o á atual, vereadores de ^^govem de outro partido, prefeitos de um^^govemadorf de outro, deputadoaeetaduais u^/íic>í\jíe^(rbê^S estaduais de fõtrtro, • a dos aqui unidos, independente de nossas divisões partidárias, plLJ ^trabalhando exclusivamente paraV-^aitdie&tíeS para o^ intc-l-oeto^do poP ? vo de Osasco. T&^i^t^spero ser compreendido. AMÍ^'espero poder t r a duzir t!Li pc^teaag palavras, mais que %. respeito, dais que * afeição, o verdadeiro amor que -o povo da minha terra me inspira* Muito obrigado. . . • . . . ".. DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NO BATAtLHAO TOBIAS DE AGUIAR, DIA 4-10-1977 Latoridades, senhores Oficiais da Policia Nfilitar de Sag o Paulo, senhores soldados : Conhece.dor do passado delta institui7qo, conhecedor da ParticiPagh hist6rica doe dpstinos de Sao Paulo e do Brasil desde o Impe'rio, conhecedor da f0r9a p6blica presente na primeira repdblica, conhecedor da agao da Policia Alitar, do Estado em 1964, e mais, A bra- vara com que ester corporacao teve ao enfrentar em solo paulisto a guerrilha implantada no Vale do Ribeira, na"O poseo deixar, por todas esters raKes A hist6ria do Passa .dop e A vivgncia cotidiana do presente, de sentir-me honradop samamente honrado, com a comenda Tobias de Agaiar, que acabais de me conferir . 4 Honrado porque eu a-recebo ainda no meio do caminho, quando ainda temos missa- 0 a cumprir, e a cumpriremos ate o ultimo dia, e no ultimo dia ate o ultimo minato "a frente do Governo do Estado de Sao Paulo . Ins- pirados neste passado hist4rico que formou realmente o contorno A nag1lo, inepirados neste passado que delineou a forqa espiritual rue consw- gra a convivencia da nossa gente, e' que nos sentimos, mail do que nunca, que a nagao I A Policia Militar 4 a Preservagah inco'lame desse passado . Aquil hoje e agora, para que possamos transmitir as tradiq6es, mais do que tradip5es, a honra e a dignidade que vemin de nossos antepassados para aqueles quy irao nos suceder . E entao, 4 acudindo hoje, de uma gama vas- Assima, que vai desde o policlamento dioturno aos esforVos da Defesa Civil, a a9F_.L0 de-poder atender aos mail humildes de nossa distante rife ria . Os ealvamentos t os casos tr' gicbs de incindio e, sobietudo aqui neste batalhA t senhores oficiais e senhores soldados, a tropa de cho- que, Que se expoe em contato com aqueles que tentam subverter'a ordem, com aqueles que asam o nome A liberdade e A democracia, e escondematra's desses notes sagrados t a mall pegonhenta ditadara que a hist6ria I da humanidade ja teve conhecimento . Ditaduraa que doming pall ses, dita- dura que estrangula povos, ditadura que varre passados, sem criar futaro l ditadura que se imp5e pela pats de seas tanques, ao inves de ussr as patas doe animals, doe antigos wares imperiais . E 4 atr's desta apsrente guerra Psic0lo'gical que de psicolo'gica tem muito poaco, Porque els e direta e frontal, e' que os senhores, deste MUMS de choqqe . corn mail os outros criadoe em meu governo, se apresentam con risco de suas integridades fir sicas, enfrentando aqueles que, sobre a qpgrente cans de cordeiro, escondem os dentes e as garras do verdadeiro lobo, do lobo A estePe g A estepe estrangeirap A estepe que se acha distante de nossas de nossas tradig"Oess de nosso7 solo e die nossas gentes . Ap receberresta comenda devo-Ihee diner que acompinho atentamente, nos dias preeentes, a agao A F011cia Militar, e acompanho mail de perto do que poses parecer a muitos . E justifica-se o orgulho do governador, como sea comandantelpe .16 comportamento A tropa, em face A adversidade 0 que ela tem sabido enfrentar, pelt; sues capacidade de aQqo, calma, respeito "a integridade humans, pelo sea desassombro, corag~eemm UK palmente, pelt disciplina corn clue cumpre as ordens e t adas de seas sq- periores . E e a e, printi- integradonesse espirito, e' Por reconhecer as virtudes do passado, mas principalmente senhores oficials, par ser testemunha das virtudes do presente 4 que eu agradego ter recebido ester cornenda Tohias de Aguiar, de uma corporagaO que tem o que the 4 mace carol para poder dar e inscrever em sea hall, entre outros names extremamente dignos, o nome de sea governador . TeSho certeza cue se caminhamos juntas e integrados ate agora, continuaremos ate o ultimo dia de meu mandato, e apps integrados pelo cOragaO no cumprimento do dever, na preservagh das liberdades nacio nsis t da concentragao A dOmocracia de acordo corn a Adole e com as 6oi- . - o dd 31 de marqo de 1 064 . sas bra sileiras, e dentro doe ideais da revolugs E SAW sere, . DISCURSO PRONUNCIADO PELO SR . GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NO ALMOc0 OFERECIDO PELA ASSOCIAcXO DOS CRIADORES DE NELORE DO BRASIL $ DIA 06/10/1977 . Meu taro e grande amigo Jose Mario Junqueira de Azevedo, residente da AssociaCao dos Criadores de Nelore do Brasil, . Nilo Romero, Vi- r ce- residente da Associacao Rural de Bage, \1 .1>'r . Manoel Reis da Silva, p,residente da Associacao Rural de Bage . Manoel Reis da Silva, 'residen- to da Associagao Goiana de Agricultura e Pecuaria, 'r . lresidente da Fe- deragao de Agricultores do Estado de Sao Paulo, Flavio Meireles to de Almeida Prado, ~esidente da Sociedade Rural Brasileira, r sidentes das entidades rurais aqui p esentes . Sau , pre- lideres empresariais, secretarios de Estado,'Paulo da Rocha Camargo, Afranio de Oliveira, ompanheiros, amigos, pecuaristas : (Como os senhores tiveram oportunidade de ver, a grande divergencia entre o Ze Mario e eu se prende ao Corintians . Reconhego que a opiniao emitida pelo presidente da Associagao dos Criadores de Nelore do Brasil prc 46 voca uma profunda divergencia entre o governador, cidadao, e o Ze Mario, o empedernido saopaulino . Mas em face a esse magnifico churrasco de Santa Gertrudes que o . . . eu realmente , a posigao do presidente da Associa_~ao de Criadores de Nelore . E diante de Corintians e Santa Gertrudes,_ nos acabamos nos atendendo Mess, realmente, antes de eu assumir o Governo de Sao Paulo, meu pri"meiro comparecimento oficioso, a qualquer reuniao, foi names reuniao promovida pelo Ze Mario, da Associacao do Nelore . E desde la nos temos discutido, conversado, trocado ideias, temos nos encontrado mais no interior do que na Capital . Eu acho que na Capital no's nos encontramos puuquissima$ vezes . Mess nessas nossas peregrinaC6es permanentes em todo o Estado, temos nos encontrado corn extremes frequencies . E as minhas palavras de otimismo nao foram palavras daquele otimismo panglosiano (?) . Eu tenho a pre- tenCao de conhecer um pouco esse nosso Pals . . ., eu me entendo corn gente, eu estou metido em rolos, nunca deixei de participar ativimente de tudo . definir claramente, desde os meus 17 anon . . . Sempre fui assim . Eu acho que isto a uma caracteristica tambem, da nossa gente, tomar partir -2do se entusiasmar, nao ficar omisso, nao ficar E e por isso que eu sou corintiano . Nap d3 para olhar para tras e diner que 23 anos de derrota, d, para abater o a'^nino de qualquer urn . 4gaela fe, aquela esperanca, aquele sentimento, ester la marcado, e sabe qae um dia vai veneer, e esse~ dia ester bem proximo . Exatam .ente isso cl ue ve jo,que fez com que nos enfrentassemos o periodo onde a America Latina se desmembrou todinha, se fra„gmentoa . Sa,o duns grandes figuras, urn bolivar no norte e o sanmartin no sul . Essas duns gr^.ndes figuras nao foram eapazes de impedir Clue a America esp' nica tenha se dividido e dividido, e se tr_a,nsformado nests piuralidade de naYoes e de paisee'q?ue ela a hoje . E foi else espirito nosso que nos fez minter a unidade nacional . A unidade ganha, conquistada, do territo- rio . Unidade ganha n4 base da rota, da caminhada, de enfrentar o desconhecido, no sertao, o nosso caboelo tem origem nesses bandeirantes . Esse bandeirante, met'. n.uerido presidente da Sociedade, da Associ?gao Rural de Bage, .que esteve la nos seas pampas, Nordeste, esteve' .li no Norte . E e la nas missoes, que esteve 1' no maita coisa que nao entendem de nos, paulistas, paulista nao e :: :°ter nascido em Sao Paulo, paulista a um esta- do de espirito . Aqui nesta *e .sa tem paulistas que nao nasceram aqui, e nos nunca bergunt?mos de onde eles vieram. . Paulista a ter ester vontade, esta :Tdeterminagao . 0 nosso orgulho de paulista ester no espirito que no's formamos, nao ester na origem de quem Pare ; Esta formacao, ela a ca vem . indissoluvel . . . Ela expreesa rebeldia, aque- le planejamento estatizante, aquela intervencao indevida, aquela intro- missno rue pode urn dia atingir os nossos negocios, armanha atingir a nossa casa . Essa nossa rebeldia, ela a permanente, ela a inerente a esse esta- do de espirito . Ela :jama.is sera fragmentada, tente quern quizer tentar, ditadura de esquerda, de direita, nao da . E no's vemos, nacuela mesma prude"no1a do caboclo, aquela cautela de darmos um passo atras e doll nara a frente . . . . nao nos apresentamos coma homens quixotescos, muito antes pelo contrario, no's mantemos o nosso ae ; a nossa cabe,a no chap . Por que a que no's temos esse espirito? Nao sei. Talvez a mistura de ra- gas, am ponto a certo, esse ea eei : t que n;-;o nos constitaimos em uma responsabilidade do social presente, permanents, neste dia no's deixamos de preservar este dom maior, porque n6s n?o poderemos admitir sermos li- vres, . . . poder de termos ao nosso lado, sob as nossas vistas, homens que, por condiYoes proprias, nLo tern condiYoes de oportanid ade iguais ~.quelas que nos temos, e Cue nossos filhos poder-o ter . Ent o, se n o tivermos ease senso de responsabilidade socia.1, e inerentea expressao da liberdade, no's estamos tambem trabalhando por umm regime totalit^rio . P~rece estr nho cue news hors, eu n o eel porque tamrem, por ease filo- soffar . Mas e, porgLie esee senso se prende fandamentalmente s, wr. coisa, terra . terra, no fim, simboliza essa exprosswo . E se losofnr no abstrato, e r_To no concreto, e eu tentei fi- a repreoenta^ao rn xi as do e- xercicio da liberdade, da, livre irnp., rensa e do exercicio da liberdade so- ; l_ pelo colono, ou pelo bOi?-fries , "_ue e1a brigs ou emprega . Dai e'i . a sentir cue p ais algam podera . . . uma estratura, econoraica sem uuma villa rural altamente partici_pante_ - .na economic,, na pol itica e na p •~.rte social_ dee'te P.:is . Dal por ue, dentro do que e possivel fazer, no's, do Governo do Estado, temos dado -quilo ague nos s pedido, male do que dfir, no's temoe estado : preseftes em todos os event ,.-, s, em todos os . . ., do Estado, n--tr-,- mostrar, - cow a nossa presenYa, clue ela n o forma l do govern a dor . Ela e neramente a presenca e a presensa dacuele ana~,igma, (4) que cries una soli.dariedade indiscativel . P Lima solidariedade molecular, e aria solida- riedade dacuele que tree cane no destino cia. nd,y,,,o esta classe . . . responsabilidade, que n ^ o pode ser medida apena,s em teiuios econa"micos, cia e ., nazi entre a brincadeira e o s('rio, ell termino muito male abrangente . corn o se^io . ELZ samara me a ._r sixonei, des e "ale me conhe o nor gente, re- los movin.entos do nosso povo, todos ales . E sempre orocurei identific-r nelee wma. vontade coletiva nacior_al . N o ha naY o que se afirme e nao Nao tenha no :rovo eases, vontade coletiva nacional . h94 na^ao rue se .=.a -fir- me, se el a n~_o tiver expresses de determinac o cue emanem do ovo, como um todo . No's enfrentamos no passado o desafio dam nossa desintegra^ao terri- torial . En -frentanos o desafio da epoca do minerio, do ouro, tiara a epoca da cana, do cafe . Enfrentamos 0 desafio da industrializa^ao . Enfrentamas .agora o desafio energetico, onde a agriculture tem, mail do rue nar .ca, o major doe Pa1ieis a desempenhar, porque sere da agricultura q!i .e est surgzndo e devera surgir o combustiv el de anianha . Estoa connvencido de que cada hectare_ 1- de terra representara, .em breve, um equivalente a X barris de petroleo . 2 de la' clue vira a energia que ire nos locomover Con ester visao, estou convencido que os senhores, pelo que i fi- zeram, pelo que tem feito, e ai, con todo o sabor dessa carne Santa Gertrades, que eu nao posso deixar de reconhecer . . . no saopaulino Ze M rio, r o magnifico trabalho de engenharia genetica que ester mineiros, paulistap . em mea Estado . ou pa,ulistas-mineiros fizeram . ., encosta . . . hozem, que sem conhecerem engenharia genetica, fizeram talvez um mace espetacular trabalho de engenharia genetica . . . t com esta confianca que eu tenho certeza que na nossa proxima reuniao o ZQ lario ir3 reconhecer os merltos do Corintians, e ha de me saudar como corintiano . DISCURSO PRONUNCIADO PELO SR . GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NO ALMOc0 OFERECIDO PELA ASSOCIAQXO DOS CRIADORES DE NELORE DO BRASIL, DIA 06/10/1977 . Meu carp e grande amigo Jose Mario Junqueira de Azevedo, presidento da Associaggo dos Criadores de Nelore do Brasil, dr . Nilo Romero, vice-presidente da Associaggo Rural de Bage', dr . Manoel Reis da Silva, presidente da Associagao Rural de Bage, dr . Manoel Reis da Silva, .presidente da Associacao Goiana de Agricultura e Pecuaria, sr . presidente da Federagao de kgricultores do Estado de Sao Paulo, Flavio Meireles, sr . Saulo de Almeida Prado, presidente da Sociedade Rural Brasileira, srs . presidentes das entidades rurais aqui presentes, . . . lideres empresariais, secretarios de Estado, Paulo da Rocha Camargo, Afranio de Oliveira, companheiros, amigos, pecuaristas : Como os senhores tiveram oportunidade de ver, a grande divergencia entre o Ze Mario e eu se prende ao Corintians . Reconheco que a opiniao emitida pelo presidente da Associaggo dos Criadores de Nelore do Brasil provoca uma profunda divergencia entre o governador, cidadao, e o Ze Mario, o impedernido saopaulino . Mas em face a else magnifico churrasco de Santa Gertrudes que o . . . eu realmente . . . a posigao do presidente da Associae'ao de Criadores de Nelore . E diante de Corintians e Santa Gertrudes, nos acabamos nos etendendo . Mas, realmente, antes de eu assumir o Governo de Sao Paulo, meu primeiro comparecimento oficioso, a qualquer reuniao, foi numa reuniio promovida pelo Ze Mario, da Associagao do Nelore . E desde la nos temos dis- cutido, conversado, trocado ideias, temos nos encontrado mais no interior do que na Capital . Eu acho que na Capital no's nos encontramos pauquissimas vezes . Mas nessas nossas peregrinag6es permanentes em todo o Estado, temps nos encontrado com extrema frequencia . E as minhas palavras de otimismo nao foram palavras daquele otimismo panglosiano tengao de conhecer um pouco esse nosso Pals . (?) . Eu tenho a pre- . . . eu me entendo com gente, eu estou metido em robs, nunca deixei de participar ativimente de tudo . . . . definir claramente, desde os meus 17 anos acho que isto . ., Sempre fui assim . Eu a uma caracteristica tambem, da 'nossa gente, tomar parti- or, qr ~ 6V -2- do, se entusiasmar, No ficar omisso, No ficar . . . E 4 por isso que eu sot corintiano . Go da' Para othar :part tr's e dizer que 23 anus de der- rotj da' pares. aboter o lablimo de qualquer am . Yquela f6, aquell esperanpg, squele sentimento, esta' 141 marcado, e sabe que wn dia vai veneer, e esse dia esta' bem prohimo . Exatamente isso cue vejo,Qae fez eon quo no's enfrentassemos o pef riodo node a Avr.e'rica Latin' se desmembrou tolinho, se fragmentou . S-4.0 duns grnndes figuras, am bolivar no norte e o sanmartim no sal .Essas duos grades figuras So foram capazes de impedir que a Ime'rica espl-Anica tenha se dividido e dividido, e se transformado nests Plaralidade de naQ6es e de plir see1qae ela 4 hoje . E fol else espirito no-so que nos fez minter a unidade nacional . A anidade ganhi, conquistada, do territo- vio . Unidade ganha no base da rota, a caminhada, de enfrentar o desco- nhecido, no sertio, o nosso caboclo tem origem nesses bandeirantes . Esse bandeirante, mete querido presidente do Sociedade, da Associag'"10 Rural de page, quo esteve la, nos seas pampas, 10, nas misso- es, quo esteve la' no Nordeste, estevella-' no Norte . E e muita coisa que Go entendem de no's, paulistas, paulista 00 Uter nascido em Wo PAM, Paulista 4 um esta ;do de espirito . Aqui nesta Mesa, tem paulistas qae So nasceram aqui, e n 6 s nunca pergunt amos de onde eles vieram . Paulista 4e ter esto vontade, estaideterminagio . 0 nosso orgalho de paulista esta no esp{rito quo no's formamm So estn' no origem de quern. Para & vem . Esta formaqqo, ela e indissolvulvel . . Ela expreesa rebeldia, aque- le planeismento estatizante, aquela intervengQ indevida, aquela intromiss ;o rue pode am dia atingir os nossos negocios, amanh; atingir a nossa casa . Rasa nossa rebeldia, ela e' permanente, ela 4 inerente a ease estado de espirito . Ela jamais sew-At fragmentada, tente quern quizer tentar, v ditadura de esquerda, de direita, noo da' . E no's vem0s , naQuels Mesma prude"neia do eaboclo, aquell cautela, de darmos am passo atri- A s e dois nara a frente . . . . Q_o nos apresentamos como homens quixotescos, maito antes pelo cOntrn-WiO, no's mantemos o nosso pe, a noss! :j cabe^a no chj.o . s temos else espirito? N ;o sei . Talvez a mistara de inque e' que nonos gas, am ponto e certo, esse ea AD 2 qaenjo nos constitaimos em uma sociedade aberts por excelencia . Aquele que comelou comp troveire ontem, pelo me'rito dele, ele atingiu 0 calmina' calO (?) K nossa estratarn so- cial . Permito-me citar am casO, cue inclusive 4 familisr : o condo do PiMal . Tropeiro l homem de varar os nossos sert6es, conduzindo sag trop,-.-, fandador doBanco de Sqo "aalo, da Companhia Phalista de Estradas de Ferro, feito pelo imperador . . . corn reconhecimento de serviyos prestsdos, nqo foi . . . Se olharmos a estrutura da nossa sociedade, no's vamos 1rerificor que o peao, colono de ontem, 00 . que pegou no cabo de ama enxada, foi a base do . . . aumento, hoje, do agu'c? .r, e Porciae nao diner, Praticamente de toda a estratura clue se formou em . Piracicaba, e de Piracicaba partiu para Ribeirqo Preto, Sertiozinho l fazendo nascer . . . hoje duns grandes expresses industrials que partiram, efetivamente, de ex-colonos, de erRantamos daonde vierarn imigrantes que Para ca vieram, e que nO''s nunca P-, ou o que qqui vieram fazer . Esse espif rito de . . . nos mnrcou, nos morra e nos morcara . E algo que ester maito acima de qunlquer debate ideolo'gico g que ester muito qcima de "ma fase de modismo, em quo o tecnocrata ' se apresents coma umq expressio dense modismo . 0 tecnocrata, no realidade, nio Babe o quo 4 o cabO de uma enxada, ele njo Babe 0 que e por tado a arrisear, dependendO de SO Pedro, clue pode mnndar chuva, ou uma seca, glue pode mandar a geada, como o sot abrasador . H; apenss am equi'voco Profundo naqueles que esperam que o governo seia resposta a tudo e a todos t porque esses que encaram o goferno sesim, s-o r9 os Pais doe teonocratas, No os pals das intervenVes estatais . S;..,o eles que fazem cOmnqUe esta mentalidade passe a graqar (?), porque eles abdicam da sua posink e a transferem Para am governo todo poderoso e paternalists, o governo clue, assim sendo, necessiriamente temJue Partir Parn se tornar hoje am #overno forte, amanha, talvez, de forte passe a tonlit!''Irio . Entao ester em nossas mans preserver aquilo cue main sagrado em n6s . Wimeiro a nossa Probria liberdade, a outra e decorrente desta liberdade . Segundo, esta liberdade com senso profundo de responssbilidade social, porque no dia clue tivermos essa liberdode e no dia em esta liberdade, Qae e' indivisi'vel corn male ninga6m, No trouxer a A .06 responsabilidade do social present ., permnente r neste dia no's deixamos de preservar este dom muior, porque nos So poderemos admitir sermos iivres, . . . poder de terinos aO nosso lado, sob as nossas vistas, homens par condigo- es proS prins, n7o tem condig6es de oportanidnde imais q uells que n'0s temos, e que nossos filhon poderTo ter . Entio, se nao rue, tiirermos esee senso de responsabilidade social, e inerente a expressao nn liberdade, n6s estamos t ,.-Irqb4m trl.-.balhando por um regime totalibrio . Parece estranho Vue newsa hora, ea n o set porque tombb, 7or erase filocoiss, War . Nis € porqae esse sensO se prende fandgmentiliente 0 t erro . A terwn, no .c _n, simbolizj essa express&o . E ee eu tentei fiU.Mfb-'i .1 no concreto, e' a reprw7-,en.t,-v-o losofor no ibstrato g e n5o 9 ~ d -o e- xerclain da liberdade, A livre imprensa e do exert hic da liberdade soCia abriga on emu rega . Dif wi a estrutura economic sem Mma vida pelo colono, ou pelo b6ia-fria, que sentir cue polo ~-lgum poders F =QTR rarsl oltsmente pnrticipante. na econom I deste RAW . 2 c na Pol-f tica e nn nrte vociol- porque, dentro do cue e possivel fazer, no's, do Governo do At% temos dadO MUM que net Pedido, ma's do qua dor, nos do Estado f ,0 , estadovpresentes em as eventoe, em todos a tDdO8 Os . . . nOssa presengas que ela _=ire j meramento a presenTa .am . : formal do governad0r . Ila 4 a presenga daquele .ma (?) que Cria ama salidariedade indiscadvel . 2 ama solidariedade molecular, i ama 001idariedade daquele cue cri qae no destine da nqgjo Beta Hasse . . . re : ponsabilidade, rue r1o pods ser medida apenas em termas econsmicas, ew 4 maito mais abrangente . issim, entre a brineadeira e a se'rio, ea tarmino cam o w4 rio . Ea semPre me anaixonei, desde Que me conhe7o par gente, los movimentos do nosso pave, todos eles . E sempre procarei identi-Picar . -,rontade coletiva naciongi . So ha' napQ que se ofiTme e njo neles ins . 'fi r_ tenha no ;nova essa vontade toletiva nacional . NA W nagRo que se ' me, se el a Go Liver expresehe de determinaqjo que emanem do povo, come am todol No's enfrentamos no passado o desafio da nossa desintegragh tor i z i . Enfrentamos o desafio da e'Poca doo mine'rio, do euro, iars to rriR Woes 0 da cana, do cafe . Enfrentsmos o desafio do industrisliwao . EnfrentaMos agorn 0 desafio energehico, onde a agricalturn tern, inais do que nan- ca, 0 Maior dos pupeis a desempenhar g porQue se da agriculturn qle es- surgindo e deveAI surgir o combastirvel de amanhg . Estou convencido de rue coda hectare'- de terra representari g ,em breve, am equivalente X barris de petro'leoe t de 0 cue vira- a energies que 4*. ire 7a nos locon-nover Con ester vis -ao v estou convencido que os senhores, pelo cue 00 .0 fi- al', con todo o sabor dessa carne Santa Gerzeram g pelo quo tem feito, e trades, que eu nqo posso deixar de reconhecer . . . ao s9opaulino A Marie, o magn Ifico trabaiho de engenharia gpne'tica que ester mineiros, paulistas, ou paulistas-mineiros fizerson em Pau Estado . 0 .0 encosta *v* ho em, quo sera conhecerem engenharia genetics, fizeram talvez am mail espetacular trabalho de engenharia gene'tica . . I t com esta confianga give ea tenho certeza quo na nossa proxima reania- o o Zip' Vhrio ir' reconhecer os me'ritos do Corintians, e haa de me saudar corn corintiano . 0** g,2 DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS, EM PRAQA P6BLICA, NA CIDADE DE GARQA, DIA 7-10-1977 Au carp amigo, prefeito municipal de Gargs, FrAncisco de Assis, mea c -.ro vice-prefeito, kri Miariano Who, se . president' da Comara Yknicip,1 de Garga, Jose' Carlos de Oliveira Lima, srs . vereadores d . ?, C~MC_Cra a'u itipal de area , sr. deputado federal Cunha Bueno, ers . ore- sidentes de todas as assOciag3es ligadas al agricaltura, e principnimente fa cofeicaltura pRalista aqui presenter, ens . secret4trios de Estado, sr . presidente da Ca ixa Econ6mica Estadu*al, demais autoridades, meas colaboradores, mea querido povo de Gargs : Inicialmente o agradecimento do governador, mass qne do governador, do cidadah, do homem . Paulo Egydio, polo carinho, vel a amizade, , e- to nfeto desta recepg ;o . Ainda ha' pouco, comentava com o prefeito a maneirs com cue o povo acenava em minha passagem, ate' esta brincadeira Cue me Coca demais o coragT-O . Im va'rias esquinas ea via me parguntorem : "Como I governador, sere cue fiesta vez o Corintians vai?" E eu resPondi que ne.lq 0 Povo, "Vai" . 41,61 A tudo isto que faze con quo o governador, saindo 1411 do seu gabine- te, no Palal cio dos Bandeirantes, onde neceosariamente ele esta' isolado, ele estr'.1 cereado, ele esQ~' atormentado por problemas, salo audieYcias, e o telefonemas urgentes, 6 Brasilia duo chama, sqo problemas cue surgem a todo instante . E nflo hoveria comp, pelo menus Para algae'n corn a Mi- nha personalidade, com a minha formag ;o, com a minha maneira de ser, So haveria comp governar Sao Paulo, trancado naquele gabinete . Eu te- nho cue vir p :- -,ra o Interior semPre, e manter contato com voces, rovo do Interior de Sao Paulo . spas eu No gostaria cue este cantata tiveese arenas essa carte aTrad ; el do afeto e do carinho, eu quero cue a minha presenca seja marcada com obras, corn realizacoes . -2- E para quern QUiS6r ver g gars quern wiser olhar, la' no 014cio doe andeirantes tem um maPa de Sao Paulo, onde estqo mireados mani- cipio por municibio . SoMente as obras que ja' estqo feitas, s6mente as obras que era termino ate o fin do mea mandoto . Eu posso direr com extremo orgalho, Go aquele orguiho pessoal, orguiho de ter servido ao meu povo, que eu estou corn o rnapa do EstadO coberto . Doe 571 munic{pios, ainda corn um ano e mesee para -brminar o governo, eu tinha apenas, a bem da verdade ea devo diner, 11 munic1pios que na- o tinham ainda uma obra realizada . Nis governo . ja tem obra programada e you realizar ate o fin so mea 0 Chico de Assis me pede que, bm convinio corn a Prefeitura, eu asfalte a estroda de AM a Alvaro de Carvalho g e ele estal asando a cabeca . 0 que ele me pedia e teve ama do agao do terreno Que era A Fe- pass, . Agora ele diz quo vai vender o terreno, acre e A Prefeitura, !nas era do Estsdo, e vai fazer am convenio comrn o Estado botando o dinheiro da Prefeituraq que era do Estado, para bascar male dinheiro do Estado ._ Vock viram os caminhos que ele segaiu, deu volta por aqui, deu Volta para la, mas o fato 4 que, depois de tudo isso, voces No ter a estrada, fOi 0 outro problema que interessa demsis a vocb, voces me perdoem no.1o discatir aqui em praca p6blica, que e 0 cafe . ere ea you lair da- Qui, you ate andar duns quadras e you gars o Teatro Leopoldo onde reunido corn todos os l{deres da cafeicultura de Garga, de todo o Estado, eu creio que tern ate likeres do Farina e Minas presentee, eu you ouvi-los e vou hoje, de p6blico, declarar a POsiq9;"0 oficial do Goverro do Estado de Sao Paulo . Eu quero que voces sintamm em minhas palavras mais do clue apreyo pelo trqbalb,o que voces vem realizando aqui em Gar ; a . E eu you diner, e Garca, e 4 todo o nosso Interior : Se voces Pararem, e pensarern am pouco, voces vqo ver que no's atravessamos ama crise mandial, que so' teve urns equivalente, que foi a de 1929 . Atravessamos essa crise, que come- gou em 1973, 74, 76, 77, ela ester no fire . Como eu antes, eu So sei di- zer aquilo rue eu n9o sinto, rue Go 4 verdade, como eu antes dizia, cue nos estavamos enfrentindo uma crise se'ria e grave, agora eu digo que ela est~- no fim, e no's estamos saindo dela . 78 ja ester' pint tndo de outro jeito . 0 que qa qaero que voch sintam, gostaria que voc&s 2 clue no's atravessamos isso com am mfnimo de gente me compreendessem. ferida, corn am minimo, como se diz na girla q de Rs mortos e feridos . ooneeguimos manter a economic de Sao Paulo marchando para a frente . ER nao tive medo da crise, e quanto male feia ela Parecia, mace eu investi em obras . Voc9s, aqui do interior, pegaram seca, geada, 6nchente, chuva de mail, chuva de menos, e vocgs vencewam . Ests' az o Interior, a economic do interior, mail solids do que jamals esteve em qu .tiquer e'poca, e nos ainds vomos melhorar um pouquinho . Entjo 4 preciso que voc9s compreendam . Quern lembra de 1974, era preco de cafe, era Preqorda so .ja, era Pre- " qo do boi, era prego do tomate g era prego da mamona, era prejo do amendoim, e a laranja, onde 4 que estiva? Era tado raim . Ea vinha Para ca e a impressqo que eu tinha era que eu so lidava com abacaxi, mas - NO a- quele abuaaxi de comer, n9o . Hoje no's vencemos a maioria dessas crises . Sots' alko cafe . 0 Problema do cafe Go e o problema, de crise, e am pro- blems de am ,juste, de uma POlif tica dentro do crite'rio do Governo Fuderal . Nis no's nano, tivemos em noes, hist6ria, meihor posiq - o estatistica do cafe, jamais q nem no e'Poca dos idos de 30, quando pela ConvenSo de Taubate comegou-se a queimar cafe neste estado de Go Paulo . As es- tsmos trabalhando con estoque zero, e com o mando querendo compror cafe, vai com'pra,r, mis vai Pagar o prego que a gente quiser. No's nqo estamos pagando o prego que os arabes querem polo petrl.')- leo? Esse prego do petro'leo n ilo nos afetoul So nos pre judicou? gora An querem beber cafe, paguem o nosso prego pelo cafe . Para terminar, o rue o Chico me disse 4 verdade . Ea estou percorrendo este Estado e estou deixando am chqo do Estado marcado com as o- bras do mea governo . voce^ s estqo marcando o chio com a en.xada, com o trator, com o Plantio . Is estradas eeta- O sendo constrai'das n9o 4 par,, transPortar turiStass e par; trannPOrtar fundamentalmente a ProduSo do Estado de Go Paulo . Co mo voch precisam de aim, eu preciso de votes . E eu gostaria de cue se fizeese Lama solidariedade de interesses, onde . . . ol.hasse os problemas de ama maneira pequenina . Eu n9o quero o apoio de voce'4 s, mergmente .por am apoio de politicagem t politiqueiro oa eleitoreiro . Era quero o apoio de voce"s pares fazer Sao Paulo mais grande ninth-,-:, dentro do sil, Para que o ra- rasil venha ser mail grande ainda dentro do conselho das nago- eso Muito obrigado a todos . ... PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS AUS CAFEICULTORES NA CIDADE DE GARQA, NO .DIA 7-10-77 diner que QuandO Sao Paulo atinge, como tinge este an0v a 44 bilh5es de declares de produto interno bruto, de Sao Paulo, maior ?tae o A Argentina, os problemas n9o modem ser tratados mail com simplicidade . Os problemas nao podem ser tratados mace atrav4s apenas de am Agalo teenocr ,41tico, os problemas tem que ser tratados dentro de ama visgo polihica global, Go de politiquinha s mas de ama Polif tica que situe os Awinteresses de Sqo Paulo, que representam 44 bilhSes de d6lares, repito, de produto interno bruto, no contexto global do rasil . E de am rasil que se insere, por outro lado, num comPlexo cada vez maid sofisticado de relaghs de com4rcio exterior e de relag5es monetabias, cambiais, comnna96es mail desenvolvidas, em estado de desenvolvimento e nalks efetivamente ainda em subdesenvolvimento . Sao Paulo tern que ter essa visio gloa0 Pol 1tica f do peso especifico que Sao bal . Sao Paulo tern que ter aa vi s- Paulo Possui hoje, no contexto do rasil t o qu.e equivale dizer, nwn con- texto mandial . Eu poderi- me alongar, aqui e agora, longwente sobre uma se'rie de detaches te'enicos, debater, ate, algumas minucias, Porque quern pegou, maid de 60 milh5es de sacas de cafe em estoqae, quem pegou amnknonsafra, que fol o ano 65/66, com 39 milh6es de sacas, quern . Pegoa o cah a 34 cen- tavos a libra/Yeso no merc 2 do externo, se n9o aprendea algama coisa sobre cafe, enta- o en No sec . E todos esses episo'dios foram esses, inclusive quindo Live a honra de participar como nlrbitro internacional day junta do 00 v no debate - bobre o cafe soldivel, novamente fui obrivado, naquela ocasia- o, a me Qaprofundar e me aProfundar maito, na meca"nica internacional do cafe . No entanto, creio cue a leitura A posigh cue a9sumb como governador do Estado, ou seja, da posigh do governo do Esta.do de 3a_ 0 Paulo nesta atual conjuntura, ela sintetize toda esta sofisticaq!T17to e to- da esta comPlexidade . 0 docamento que passarei a ler So tern a intengio -2de ser o dOcUMentO perfeito, man tem intencao de tracar an ramo, e para que else rmno possa ser atingido de imediato e a curio prazo . Este docamento leva em consideragh a atual conjuntura econo"mico-financeira dente Pais'.'Evidentemente ele tern clue levar em considerag -ao tambe'M a atual conjuntara A bad anga de pagamentos da nagab . Ele levy em conjantura o problems A inflapao, os seas aspectos negativos, tanto no aumento dos pregos dos insumos, mae tambeh de seas aspectos negativos na diminuigqo de poder aquisitivo dagrande Massa de assalariados . Posig -ao do Governo de GO Paulo sobre os problemas que atingem o enfe, tomada atrove's de pronunciamento oficial no encontro de cifei- 6altores e de liderangas rarais em Garga, em 7 de outubro . As sagest6es nele contidas ser ;o enviadas pelo governador do Estado ao presidente Ernesto Geisel . 0 docamento e o segainte : 0 Proloneado periodo de paralisa7go das exportaq6es de coN e os probiemas deli decorrentes, inclusive os relativos a comercializagimin- terna, est -ao causando se'rias dificuldades para os cafeicaltores e par-. o Plas evid0cias e de quo o C ocom4rcio especializado . Ademais, as AltiPlas mercio em geral e a pr6pria economia dos estados cafeeiros comejam tambe''r- a ressentir-se de modo significativo das coy seqa4ncias de tal situa7ao . Assim, no intaito de lerar ao Governo Federal a contribqinio do Estado Se Sao Paulo no sentido do encaminhamento da Polif tica cafeeirs, cumpre observar em sequAcia, a1guns aspectos conjanturais de maior Worthoil . S;o eles : 1) Nos U'ltim os dez 2nos a proday"ao brasileira de cafe ten eido sistematizomente interior so conswao interno e exportago- es, a excepao do ano de 1974, quando houve pequ .eno superavit . Os estoques em Gos do I C foram atilizadoe nesse perlodo para compensar oe d4ficite de proda. 1966 o I C possaia estoqae de aproximadamente 66 milh6es de eagqo . Em cas, enquAnto na atualidade possul cerca de 1 milhio de secas . X sitna- Go mundial apresenta-se sob va'rios aspectos seAlhante a* brasileirs . Nos U'ltimos dez anos o consumo interno dos pal'ses prodatores, acrescido da quantidade do produto exportado, tern sido superior a produgh mandial, ITC a safra brasileira do presence ano constitui-se, presw-livelmente, na .Snica reserva de disponibilidade de cafe em todo o mundo, um a ve7 comercializados aquelea que se encontram em mlos de importadores e de outros pal'ses Prodatores . A certeza de que as reeervas brasileiras serio necessariamente procaradas a elevados Pregos, nos Prokinns meses, mostra a corregRo A WaWklif tica de comercializaggo do I C . Ativado pela expectativa de pregos mail elevados, emovidos pela necessidade de resguardar as disponibilidades brasileiras, decidin o I C aplicar ins- trumental de controle de pregoo, que regula as exportacoes, gerando, circans,tan-cialmente, ao mesmo tempo, niveis de pregos para o produtor . Embora acertada a politica global, relativamente haixos 4 oportuna e funda- mental ajusta-la I's necessidades reais da cafeicultura . O : fato e que os cafeicultares, detentores A colheita A presente safra, e o com4rcio, em grande parte imobilizadog nao tem condiy -oes, seen o devido apoio, de areas com o pesado Onus da natural valorizacao decorrente A posit . o Ps- tati'stioa mundial . Os resultados dos estudos levados a efeito, que contaram inclusive com subs3'dios detalhados fornecidos por empres!'''111rios, re- presentantee is produgTo e do cOme'rcio de cafe, demonstram, de modo inequIVOCOt a necessidade de se adotar medidas de apoio ao setor . Elas afiguram-se como absolutamente indisPens :04-Veis pares qae seiam criados conOgles adequadas pares cue haja, no setor privado, meios de respaldo a polif tica adotada pelo governo Federal nos mercados externo e interno, as seguintes provide"noias, no entend er do Governo de So Paulo, cobriestas necessidades . riams 1) Elevafgo do prego de ra compras pelo 130, a partir pares Cr 2 .500,0O garantia pares CS 3 .000,00 por saca-Aade 19 de Janeiro, com elevaqlo imediata par saca. ) Elevacao ar~ente do nivel de financiamento pares cafe's em moos da Produdo pari montante da ordem de CS 1 .500,00 por eaca beneficia- da, conforme informago'es colhidas junto ao setor da produgio, esse nivel permitiria saldar os compromissoe financeiros parv com . . . e criaria condig5es pares yaordar a reativagah do come'rcio externo e o retorno - 4da medida i aumenter is condip5es normais de financiamento . 0 - s Press6es de venda, evia capacidade de resistAcia, dos caNicultores a prop6sito tando-se ainda o eventual acu'malo de cafe nos portos, o que se con .stitai- ria em fator depreciativo Para a comarcializaPgo externa . Os recursos base de extraordinAtrios necessarios ao atendimento do financigmento W 1.500,00 ao inve's de AS 1 .000,00, seriam provavelmente menores do nA que aqueles que s -110 usados na alternativa A eventual compra por parte nesta do I C, que subtrai l hip6tese, aos cafeicultores, a oportunidade de ganhos na elevagh de precos . gao C) 0 atraso verificado na concessak de financiamento para aquiside fertilizantes, e pora casteio g .tem causada se'ria apreensao entre C - os cafeicultores . Recomenda-se a dinamizagaah argente A sistem''Ittica da l o das bases para concessao de financiamentos e a revisa tes con a elevaSo de custos . Trata-se ni'veis condiven- de medida que atribuira' imedista- condig6es para a Prodag -so . D) No que diz resPeito akeomer ,cializag-o interna l Prop6e-se a modiMap& da sistemitica atualmente adotada, passando o I C a adquirir, di- mente major seguranca e melhores retamente dos produtores, cafe's abaixo do tipo 6, coy : o intuito de aten- der as torrefadoras e a inddstria. tipos para a exportacao . aos torrefadores, uhicos A de soldvel, preservando-se os Whores indi"cios de que a atual sistemIf tica stribui compradores do mercado, possibilidade de exigir qualidade melhor pwa o produto . . . os pregos de cafes de tipos infOriores e consumindo-se internamente cafes quo devem exportag ;o . Os cafe's Para mercado interno seriam ser reservados para a adquiridos pelo I C a prego de Or$ 2 .000,00 por saca . Ismo diante A certeza do interno reagira a curto prazo, entende o Governo de -o torna imperativa a ado,a interno, de documentO . Merca- Sao Paulo que se provideA ncias de apoio ao setor no Abito d.entro, dos Principios que se acaba de Prop6r . E este o de que o em, squi no's nos reunimos em GarQa, com todas as liderangas A cafeicultura Paulista e com todas as liderancas A .area agropecu. .=.ria do WHO deSgo Paulo . E depois de debates onde vArios lideres rarais . . . seus pontos de vista, o Governo do Estado emitia uxna nota declarando a saa posigao em relagao buida a probleMM IAtica do cafe . Esta nota ia foi distri- a imprensa e ela sera" encaminhada por mim * diretamente a S . Excia . o presidente Ernesto Geisel . am documento, embora n9o extenso, de muito contea'do g mae qae define fandamentalmente os seguintes pontos : 1) A politics interna e externs do Governo Federal no que diz respeito !01 cafeicaltura, ela esta correta . W necessidade, entretanto, de atentarmos p7rn certos fatos ligados a . . . e a financiamentos, clue esta.o realmente caussndO se'rias PreOcu%95es aos cafeicaltores paulistas . Ea nao diria apenas Paulistas, os cafeicultores Paulistas, n aenses . US deles mineiros e para- e o prego de sustentag ;o . NO advogamos dole precos, am pares entrar . em vigor imediatamente, de CrS 2 .500,00 por saca de cafe beneficiado, e estabelecea . . . Patamar do A de janeiro, a base de CA 3.000,00 por saca de cafe beneficiado . 0 outro, no quo diz respeito ao cafe pare, o conslaw interno, mantendo o preQo de C& 2 .000,00, entretanto estabelecendo Quo os cafe's abaixo do tipo 6, devam ser comprados a este .preco pelo I C, Pura distribaigh dos torrefadores e . . . de cafe sol6vel . Com isso evita-se o Cue esta' ocorrendo g qu.e cafe's tipo exportsSo sejam comprados por Pregos aviltadoe t ;or esses mesmos torridores e por estas mesmas f'''Ibricas de cafe solu'vel . Cam isso preserva-se o nivel de preco no mereado interno e tem-se am produto de qualidade exportagh, quo irR' c%rear os . . . cue o ra sil precisa pare; contina5r o sea desenvol- Vimento . Em sintese, 0 documento el isso DISCURSO DO GOUERNMDOR PAULO EGYDIO MARTINS, EM PRAQA P68LICA, NA CIDADE DE GAR(A, DIA 7-10-1977 Pr-.ncizco de Aceis, I Tea caro %miTo,''refeito minicipal e ~ .rca e . ~reaicl entr, .la. G~-~! ;.r3 Pli.~ro, ice-re:~ei to, "zri ~.ariaao rz ~:eu c~:ro ranicipal de G-irs , Jose Canoe de Oliveira Lima, l~rs . Vereador's da ~~, ?=u ada Federal Cunha 3zeno, "~}.ni p l~ l de Gars cidentes a de sodas ns --s oci a does - 1igadas a S p re _ s. V agri cul tuna, e I`rincipal- er_1e cafeicultura psiulle Wa aoui preeentes, _ . Vecretarioe de Estido, '"residente da Caixa Economica EstadYi 1 denials autOridad e, rifts colabor^dOres, Meu q.ie'^ido povo de Ga .rc , : gfl ver Inicial_mente o agradecinento do c dor, :do 'over -a-dory do cidad~o, do home= Paulo Egydio, polo cctrinho, vela ~Mizadev to aseta desta recepc' O . . Linda ha pouueo, coment .ava co"'n?iTa Cfln cue o povo acefav'a em ininha passage=, ate ~P= prcfei':o n mw- O estai hrincadeira clae me p z,'rguntarem : "Co me voce. de :::-^is -o corac,o . m va'riae esc!xinas eu C or - ~._di =s,-ze , ~intiar_s ira,i?." E e ,.zre°.~~~or *^.OO a governador, r~era due- nest ::. vex o :2e!m o Povo, "vai" . 'c' tudo isto faz con . clue o overnadOr, saindo G 4 dise+u gahin .e- te, no E:~l~cio doe Pandeinantes onde nece :yssriamente ele est' isol ^do, ele ester cercado, ele estL1 a .tormentado por problems, sno audi ;ncirts, R sao tehefonenas argentes, e' M ~ a todo inst -,ante . E n com pereonalidade, n7-1-o a raVilia cup ch-tea, sao crahlema : cue ur, e^t i hat=eris Com", pelo -- epos para algaen com aa niN ninha .formic o cam 3 :,--rh nneira de ser, , .o haveria corzo governzr Sao Paulo, trnncado raquele c~abinete . Eu ten; nho rue vin p' --.rr.i o Interior sempre, e antt?r cont-' .to corn voces, povo do Inter4Or de ;moo Paulo . ir'as eu ri o Lostaria cjae este cor_tato tivesse aperias essa p--,.rte agradavel do afeto e do c-.rinho v cads: com obras, con realizacoes . - . r-`•t,ll cue a mink. preeen n se-ja 'no .r- V_ A pares E 0 .-, gaem quiser ver, par? queen a_uiser 4, dos Eandeirantes W no P~lacio onde estal m-ircado4 Muni- um ma,P.a de Sa,o Paulo c{pio por municipio . Sdmente as obras que 3a esta obras que eu tezmin ate o fin do area mandnto . E treno orgalho, n o aquele orguiho meu Povo, ,re,ue 3s b~~ com ex- d a- ofirgalho a ter servido ao o aapa do Est odo coberto . Dos 571 municipioe, s l z apenas, a hem ainda com am ano e 1neses Pars ierminar o governo, da verdade ea devo diner, , 11 runicipios que nao tinham ainda uma obra ja realizada . governo . teen obraS PrcgramadaSe you realizaiVate o fim Ao meu Chico de Assis me pede que, em convenio com a Prefeitura, eu aefalte a estrada de Garga a Alvaro de C zwalho, a ele esta usando a cabega . 0 que ele me peditu a teve uma. doaga-o do terreno qa .e era da Fepasty . Agors ele diz q.ue vai vender o terreno que a da Prefeitura, m s era -do Est- .do, e vai fazer um co .nvenio com o Estado bota_ndo o dinheiro d3 Prefeitu.ra, que era do Estado, Part busear maie dinheiro do - Estado . Vooes viram os caminhos que ele seguiu, deu volta por aqui, den. volts para. .la, ma,s o fato a .clue, depois de tudo isso, voce"s v-;; o ter a estrada, foi . . . Outro problem, que interesss, Qty nRo discat bI aqui .eta praca Pdblica . ( e voce"s o cafe . ee nerdo Teatro Leopoldo 1 UL ondee todo o Estalideres da cafeicultara de GarcaVde bwO~1 A~~ do, ' h creio que AW ateVl'deres do P?r-tna e .tin as ut;trt. de publico, declarar a positao oficial do Governo resin !com todos os do Est •' do de Sao Paulo Ck cu V *Cero o_ue voce"s sintam em minhas paiavras maaie do que aprego pelo trabalho que voaes vem realizando aqui em Garca . r ._ Se voce"s PararemA e. pensarem um pou- N vex °que nos atravessamos uma crise mundial que so .teve . uma equivalente, que foi a d 1929 . Atraveasamos essa crise f que co, 197 3, 7 4, 7 b>`77 , e s t) no f im . . m t ao se i d i- a Q c_ uezraqo nao rerdade uilo clue eu nao sintoVue seam, 4#WNst vpros enfrent-- ndo uma crlee i e grave a ors, eu diEo que ele t'_ no fist, a n6s estamos aaindo deli . 0 *--.0 0 que eu quero que voce&s sintam, bMO%^r 9 que voce"s co*npreendessern V que nos ~atravessamoEv isso com um mlnirnio de .ge ,,m . .. NPSK com um minino ~• o m- , • s d N6 s oonseguirnos minter a econonia de Suo Paulo marchando p^?ra a frente . En e gaanto male feia ela parecia, .mail eu inves- nao tinee medo da crise s ti em obras .) `%& a_u.i do interior seta, geada, enchente, e voce"s venceran . Est' al' a ~ a economica do- interior, mail s6lida do que j wmsis esteve em a_uilq_uer epoca, e nos (Ent o ainds v?.mos melhorar, d e preciso que vocRs compreen- Quem lembra de 1974, era preco de cafe, era preco .-da so ja, era pre co do boi, era prero do tomate, era preco da- mamona, era pre ;o do amen' doim ., e a laranjs, onde a sue estava? Era tudo ruirn . E,-t' vinha tiara ca a inpres . sa-o que eu tinha, era que eu so 1ida.ra com abacaxi, mss nao cuele ababaxi de comer, n o . Hoje nos ver_cemoe A st; ai )'o cafe : (problema do cafe de urn ajuste, de uma poiztica b dessas rises . o ,, . do Governo P~. de- d rs1 . i s no's ntxnca tivennos em noses hi :'toria melhor posi^ o estat{stica do cafe, ja!ais, nerm .I;;rs idol de 30, quandl pela Convey-'a-0 queimar cafe nests a o de Sao a lo . rlos esdo tamos trabalhando coin estoque e com o mundo co uerendo comprar cade Taubate,) conecon-s d- p-gar o preco q :?e fe l o est^..m.os p:gnndo 0 pre,o que os arabe ) ;1' Ease preco querem n ::o nos afetbu t I^.o r_os prejudicot? WVA cafe, Pag t 1,, Firs, terruinar, elo netr r._ue • ; * . prec o c afe . ~ rendo este E--t' do e estou deixando q chao 9tou '- perco-r- rn-:rc7tdo corn as o- bras do men governor robes est o marcando o chio corn a eniAda, Corn o tra,tor, com o pl-~ntio . As estr:'das eetao cendo conetr~u%d^.s 94(p,'r i produ-,"o transporter Ect-i.do de S ;o Paulo . -mo voces precisam de mim, eu preei : cue se finesse ama so lidariedade fao a b de voce"s . E eu gostaria de AAAM quero o s,poio de vocps eleitor o -Inoio de Noose p ;rs, hzer S-o Paulo ail, p tr- due o w rasil ven w' ser ^ dc- aA It-4- An V Ez quero dentro d "r - ,r - O(Yr3er..tra do cnrselro s ntcoes . uito obriga o a todos . I PRUNUNCIAMENTO DO GOVERNNDOR PAULO EGYDIO MARTINS AUS CJ4FEICULTORES Nib CIDNDE DE GNR4N, NO DIA 7-10-77 ' . . . diner que quando Sao Paulo . .atinge como a tinge este ano, a 44 bilhoes de dolares de produto intern bruto, de Sao Paulo, maior q'xe o da Argentina, os probiemas nao podem ser tratados mais com simplicid-de . Os Problemas naovpodem ser tratados tem que ser tratados dentro de umaa visao lo tecnocrrtico, os problemas politica global, /a.trav€~-11apenas) de um angu- t %I interesses de Sao Paulo, +} polftica que represent . q/44 bilh6es de d0 a os a de produto interno bruto& no contexto global do rasil . E de um rasil Q_ue se insere, por outro lado, num complexo coda vez mais sofisticado de !~ relacoes de comercio exterior e de rela,oes monetariascanbiais com .nn*7~ estado de desenvolvimento naves . goes male desenvolvidas e~ yur ain.d suhdesenvolviwwire . S-ao Paulo JP-4e ter essa visao ploX, ter o bal . Sa,o Paulo -2 LA a VW-1 posstai hoje no contexto do rasil, o que egitivale diner, n_ contexto sundial . Eu poderi me a,l °r amn serie algamas m.inucia,s, ,. de detalhes t4epicos debater, mail de 60 milhoes de sacas de cafe em estoque /_Aam . ,. • ano=safrA, 0 65,166, cam 39 milho"es de secas, tavos a libra/peso no merc ado e;cterno; A ac- V-01- Y o came a 34 cen- t~-aprendd* a.lg coisa so- E~todos esses episo'dios, bre eafea i,~fly~ Live a honra de participar como arbitro internacional an jun- ta do AI0, no debate sobra o cafe soluvel, novamente fui ohri"ado nal . me p do cafe' .(No ,a! a nrofund r muito, na mec^mica inl a rn .ac io-. entanto, crbio que a leitura da posi^ao que ^e sumo c .1 o governedor . do Eetado, ou se j1, da - posigi : -o do governo do Esta,do de Sac' Paulo nests atu- l can juntura ., ela sintetize toda ester sofisticacro e toda eats comnleaidade . 0 docurnento que passarei a ler na.o tern a intent; o N de ser !rdocumento perfeito, mas tem intenca o de tragar um rumo, e que ° Okl u possa ser atingrido de imediato e a curto prazo . Este documento leva em consideracao a atual conjuntura econanico-financeira 43 / deste als .' E<ridentemente ele ten cue lever em consideragao ta .mbem a atual conjuntura da balansa de n pagamentoe da nacao . Ele levy em .- ~o problema da ; inflaysao, os seas aspectos negativos, Canto no au nen- tambem de seas aspectos negativos na di- to o dos .vregos dos insumos, ainuiY o dVpoder aquisitivo d . r-nde massa. de assalariador, ^ do Governo de SZo Paulo sobre os problem-as qu e ? tinge* o (Po5io c fe, tomada atrnves de pronunciamento oficit l no encontro de c^fe ' 6altores e de liderancas rurais em GarYa, em 7 de outubro . As sagesnoes nele contidas ser;o enviadas pelo v rnador do Estado a„o )Fresidente Ernesto Geisel . 0 docamento e o seguinte : F 0 prolongado periodo de paralie' yao das exporta^oes de c ,?.fei a problemas deli decorrentes, inclusive os relativos -terna,, est-o caasando os 0 co.mercializ?cap in- serial dificuldades par . os c'tfeicultores e p r' . o oomercio especializado . kdemais as multiplas evidercias de gt1e o co, mercio em geral e a propria economic : dos ss ressentir-se ta.doe feeiros comeia*n tanbem 3 de modo signific-: tivo das cor. sequencias de tai. s i up.aeo . 4ssim, no intu.ito de lez*ar ao :'Governo Pede a_ l a contrib-i~ o de S-ao Paulo no sen tido do encaminhnaento sdo Estado da politica cafeei ra h cLbn_rre observar em segiaencia, alguns .aspectos con junturais dew' maior i- ortpr-. M S'o' eles : brasi.leirA de c .,.fe tc- si.da 1)' Nos ultimo de : %nos sisiematit-amente do ano de 1974, e for ao cansur :o interno e exporta^Oes, a exce •^,.qo quindo house peq'ueno su3erapit . Os estoq'.ies en do ITC foram utilizados awls perfodo ,ora corn_-enear o d fi .cite de )roda- gao . Em 1966 o IC nos3uia estoque de aproximadamente 66 mith ee de e. - cPs, enquo .nto na stualidade poo;--tai cerc •'1 de 1 milh~o de seers . A q o mandi l a.preeents-se sob vnrios *%spectos se i, Ihante t hrr sILeir- . Nos ultimos dez anon o consarrao interno dos panes ~rodutores, ?crescidn da q_uantidade do produto ezportado, tem silo spa ,erior ,1 pro .jcv,-?Lo ritzrdi n .17 exce0 o feita tambem Wo ano de 1974 . Exiur.idos of eoter,lien en do I'S„r 3 afra brasileira do presente ano constitui-3e, prestvnivel i_ente, nn criica re3erva de -disponibilida.de- de cafe em todo o mizndo, can vex comercializados aqueles que se encontrsr em m-os de importadores e de out.ros paises produtores . A eerteza de que as reeervas brasileiras se-io necessariamente procuradas a elevados pregos, -nos proximos meses, rostra, a corregao da rttiwi r olLtica de comercializagao do I C . M_otiva.do pela expectativa'de precos mail elevados, ovidos Pela necessidade de resgunrdar ns disponibilidades brasileiras, decidiu o I13 .' a,glic .r ins- trumental de controle de pre,os, que regula as exporta,goes, gerando, cir- cons taneialmente, ao mesmo tempo, niveis de precos relatiy mente baixos para o produtor. Embora acertada a politics global, e oportuna e fundsmental ajusta-la, as necessidades reals da cafeieu .ltura . 0 fato a que os cafeiculvares, detentores da colheitw da presente safra, e o comercio, em grande paste imobilizado, n-ao teen condin.6es, sem o devido apoio, de a,rear com o pesado onus da natural valorizagao decorrente da posair~ ;;.o es- ,tatistica mundial . 0s resultados dos estudos levados a efeito, cue con- taram, inclusive com subsCdios detalha,dos fornecidos por empresarios, representar_tes da produfao e do comercio de cafe, deronstram, de modo inequivoco, a necessidade de se adotar medidas de apoio ao setor . Elas~~figur .as W como absolutamente i .ndispenswveis para que se jam cripdas con- disoes adequadas pars cue b--Ja s no setor privado, iheios de respaldo a polftica adota.da pelo overno Federal nos mercados externo e interr_o, £ . as segaintes provide"ncias, no entender do Governo de Sio Paulo, cobririam estas necessidadess : 4)'Tlevagso do prego de garantia Para Crs 3 .000,00 por sacs . =pa- ra compras pelo I C, a partir de 12 de Janeiro, com eleva^3o imedists para Cr32 .500,00 por sacsi levacsao uraente coo . nivel de financiamento para cafes em maos da n rodug.ao para montante da ordem de Cr3 1 .500,00 por sacs benefici5ds, conforms informagoes colhidas junto ao setor da produf %o, esse nivel permitiria saldar os compromissoe financeiros p. .tr1 com . . . e cries- riq condi,oee para tguardar a reativagao do comercio externo e o retorno as condiroes norrai9 de financiamento . 0 proposito da rnedid t a aumentar 1 a capacidade de resiste"ncia, doe cafeicultores ..e presses de venda, evite,ndo-se ainda o eventual actimulo de cafe nos portos, o que se con .stituirin em fator depreciativo para a comercializagao extern- . . Os recarsos extraordinarios necessarios ao atendimento do financiamento a base de Cry 1 .500,001 ao inves de Cr4 1 .000,00, seriar provavelmente menores do n_ue aqueles que sao usados na alternativa da eventual copra por parte do I C, que subtrai, nesta hipotese, aos cafeiclltores A a oportunidade de g',nhos na elevacao de pregosj C1 dJ atraso verific-ado na concessao de finaneianiento pare, aquisig% o de fertilizantes& e p ra custeioN ter causada, serie apreensao entre os cafeicultores . Recomenda-se a ding, nizaga,D urgen to da sistem ; tics da concessao de financiarnentos e a revisao das bases parea niveis condi7en-tes con a elevaga-o de custos . Trata-se de medida que atrib}uira irnedi--tts-mente major seguranya e meihores condi ., oes 'pnra a Prodti •Y ?o~ )Vo quo diz respeito a comercifllizagao interna, Propoe-se a mod .- ficagao da sistem4-tica atualrnente adotada, p^.ssrindo o I C a ,adquirir, diretamente dog produtores, cafe` abaixo do tipo der o, corn o ir_tuito de ater - as torrefadoras e a industria tie soltvel, preservando-se os melhores tipos pares a exportagao . Tie' indicios de gtle a atual sistern :~tica -ttribui aos torrefadores ; tznicos comPradores do mercado, possibilidade de exipir qualidade melhor pnra 0 produto . . .) os pregos de cafes de tipos inftrio- res e consuntindo-se internamente cafes que devem ser reservados para a exportagao . Os cafes pnra mercado interno seriam adquiridos pelo I C a prego de Cr$ 2 .000,00 por saca . Memo diante da certeza de que o mercado interno reagir-I't a curto pr zo, entende o Governo de Sao Paulo quo se o.~ torna imperativa a adoga-o de providencias de aPoio ao setor no "%Imbito interno, dentro doe princ Pios que se acaba de pro $ este o docunento . `7 cv r em, Qqui nos nos reunimos, em Garga, com todas as liderancas da cafeicultura Paulieta e corn todas as lideranoaa da "rea agropecuaria do Estado d a Paulo . E depois de debates onde varios lideres rurais eeus Pontos de vista, o Governo :do Estado emitiu uma nota declarando a sua posic ;o em relarao a Problem:'ttica do cafe . Esta nota ja foi distri- buida a imprensa e * sera encaminhada pormim~ diretamen'<e a S . Excia . /` . Ernesto Geisel o residente It um documento,Jembora nao extenso, (e muito conteudoJ mas que define fundwmentalmente os seguintes pontos : . politics interna e externs , do Governo Federal no que die res1) -~ peito a cafeicultura, esta correta . atentarmos P^.r-. certos fatos ligados a f. lia .. necessidade . entretanto, de e a financiarnentos, que estao realmente causando •s erias PreocuPaooes aos cafeicultores paulistas . Eu cafeicultores paulistas, mineiros e paranao diria apenas paulistas, e o preoo de suste .nta ao . N6s -~dvogam.os doz.s precos, menses . U um pt.ra entrar em vigor imedia tamente, de Cr3 2 .500, 00 por saca de cafe beneficiado, e estabeleceu(. ,.jPatame.r do 1Q de j aneiro, a base de CrA 3 .000,00 por saca de , cafe beneficiaada . J) Ofpu~ no q ue diz respeito ao cafe pan o consumo it terno, rn tntendo o preco de CrS 2 .000,00, entre Canto estabelecendo que os cafes baixo do tipo 6, deva,*i ser comprados a este Preoo pelo I C, pares dietrib uiqs .a o dos torrefadores a . . •~de cafe soluvel . s Corn isso evita-se o que esta ocorrendo, cue cafes tipo exnorta-ao se jars conprados por Pre-,os aviltados, por esses mesnoe torrwdores e por' estas mesmas f abricas de cafe soluvel . Com ieso preserv .a-ee o nivel de preso no mere -ido interno e tem-se um produto de c_ualidadel exportacao, cue i 41 c~»re~-:r oe . . . c;ue o vimento . r:-.ail precise, pare continu- .r o sen. desent•o ~, Em s ntese,Y docurerto . DISCORSO DO'roVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NA CIDADE DE CERQUEIRA CESAR, DIM 8-10-1977 c,41 os Wa cqro prefeito municipal- de Cerqueira Cesort mea concidada- 0 Ari Correia, sr . vice-prefeito Jose Marques Junior, sr . presidente da Amara Municipal de ?Cerqueira Cesar,Helio De Alossandro, sr . vereador que me saudou, Orlando Francisco de Lima, sr . secreta'rio . de Estado da Casa Civil, Afr;nio de Oliveira v soy - secretTrio dos Negbios JaNdicos A Prefeitura Municipal de Sao Paulo, Sampaio D6ria, sr . deputado, fe- deral, Cunha Bueno, presidente A Caixa Econ6mica Estadual, a nossa- Caixat 040 sr . vigArio de Cerqueira Cesar aqui presente, mea caro, querido e amigo colaborador, filho dessa terra, ligado a esta pragaPPAIlica onde me redno hoje, por laces de sangue, Jorge Ferreira, ere . prefeito, da regi'ao,, srs . vereadores, ya querido povo de Cerqueira Char . Falo como governador -de Sao Paulo a agora tambem comno cidadao de Cerqueira, Cesar . Gostaria de diner, gostaria que minhas palavras fossem ouvidas, qie elas mostrassem mu .ito mais do que uma obra de Governo, elas mostrassem a voce"s,a .gora meu.s irmaos, o clue eu . sinto e o que ea penso . Aqui estamos na praQa Irmaos Ferreira . Gente qu.e para c veio, aqui ladoe seas filhos, entre eles o Jorge, butou., trabilhou, e daonde alguns 91 foi hater terras estranhas . E comecando humilde e pequeno, na maior empresa jornal{stica delta Pairs, doe Diarioe *,ssociados, foi subindo, foi galgendo as posig es que o transformaram no antigo Cruzeiro, tun dos maio,res rePorteres dente Pais . Chamado a villa pdblica com . Paria Lima, e comp sea assessor de imprensa, enfrentou . a dareza dos dots prireiros anos da administracao da .quele grande prefeito da Capital . E soube• novamente, pelo esforco, pelo trabalho, caiher os fratos que consagrarai Faria Lima e seas companhei*as de administracao, comp talvez a maior administragao que 4 . Capital de Sao Paulo jarais teve- -2- Into demonstra algo que ea quero falar am poaco adiante, de wua maneira mais profunda . Outro exemplo ester aqui do mea lado, o Ari j o prtfeito . Antes de prefeito, o mecanico . 0 homem simples, hamilde 4 pou- co letrado, pouco letrado nag coisas das tetras, mas maito letrado nag coisas A Vida . E que cbegou a% vereanga de saa terra, e que hoje 4 a :principal autoridade de Cerqueira Ce'sar . E ea pergunto a vock, aqu.i nesta praca Ablica : Quem de voces So gostaria de ver, ou a VOWS mes- mos, of seas filhos, poderem galgar qualquer posigal o na vida do Brasil, na vida de Sao Paulo, na vida de Cerqaeira Ce'sar . Desde quando podemos impedir aqueles de origem Pela perseverenga, pela mass humilde t mas peso esforgo, pelo trabalho, obstinaGo a t esth a decididos a conquistar seas lugares na vida, COW Axi fez, como Jorge fez . Entio, quando se fala numa obra adminiatrativa, quando se fala, como agora, ainda ha Pouco t o pTO'prio Arinho Sampaio D6ria, falaram sobre a minha responsabilidade polif tica . Eu entendo que tanto uma quanta outra sao indissoldveis . Rio se faz politic ai sem administraSo, So se fan administraGO sent politica . A S e' PreMso que se entenda o que e a, pytic 171 e' preciso pelo menos que vock entendam 0 que eu entendo como polftica . E 4 isso o que ea you ihes diner . Politica e' construir ama naI jo forte, rica, mas que abrigae tambem am povo forte e tambe'm am povo ricow Que ela ngo crie desig'aaldaAe entre os seas cidada"os . Qae aquele de origemm humilde seja dada a oportunidade paraidisPatar os lugares A vida politica, econ8mica e social, ao lado daquelee que tiveram a felicidade de nascer em fares, em familias male abastadas, mail protegidas . Ea nao entendo que a igualdade deva ser impoeta pelo Estado, ea n o entendo que ela deva vir de circa, ea So quern aqui no Brasil am Estado totalitabi0v ea nao desejo mna'solugh comanista ou socialista . Mae eu desejo mm estado onde cada um, individus por si, assama a responsabilidade de ajudar ao sea irldo v the estender a man e the amparar . E qae n-ao Pique contemplando a deegraca do outro, e e sendo clue qae essa desgraga 4 .uma fatalidade histOblea t e am determinism histo- rico, e aQUele que 4 humilde vai morrer sempre hamilde, e aquele que nao, e q re porque foi abengoado . N- o creio niss" Eu creio na responsabi lidade daquele que foi abengoado t melhor . . . pela vida, enolhar e amparar ao outro, As estendendo a maos e the amparando, esteja em cargo de governo, onde esta responsabilidade 4 vaior, ou como um simples cidad ;o, que estenda a mAo ao sea irmah t e procure fazer algama coisa por ele . Sem isso, no's na- 0 teremos nunCa ama verdadeira democracia . A assim, que eu PensOt e assim qde ea sinto . , a se ,e abri, :Mais ,, o meau coragaO hoje, e porque ao receber o tf- talo de Cidadao de CeTqaeira Ce'sar q e convivendo corn dole exemplos disso qu.e eu digo, que eu prego e que au falo, Jorge Ferreira e o Ari t quo isto sirva de exemPlo Para aquilo que Sammpajo Doria me Pedia, que se monte ama democracia baseada na realidade brasileira . Njo democracia de Palavras, So ama democracies de . . . do Princif pios, muito menos aquelas que, em nome de liberdade e de igualdade t traga implantayak de am estade igualdade, das igualdades de oPordo-totalita'rios-mas uma- dezoeraciae tunidades t das igualdades de, credo e de crenga', das igualdades de raga e de cor, das igualdades de convivio , social, das Qualdades de ocapar cargos Pablicos q das igualdades das escolas, das universidades, das V gualdades doe empregos no trabalho, das igualdades de se poder conviver transmitindo am ao outro am sentimento de amor, am sentimento de fraternidade . For isso, nao fugi antes, desde a minha juventude, de assamir responsabilidades na comunicade em que vivo . Ego fugi ao assumir o Governo dente Estado . Ego fujo agora t Go fugirei amanh -a e tampouco fagirei de- Pois de de, ter deixado 0 NOW dos Bandeirantes . Estarei na vida Ablica, presente, dizendo o que eu penso, e querendo me entender com o povo na Praga p6ilica * como eu fago agora . Se eu vejo o Brasil como upa naggo grande, se ea eel que Sao Paulo A e, grande, 4 porqae eu reconhego que Sao Paulo e o Brasil possuem am - 0 que no's queremos . you falar YOVO caPaz de fazer o , Brasil a grande naga com franqueza . SO s6mos nos os governantes, aqueles que fazes milagres, porque n nham de no's e' milagreiro . NS ., se soubermos confiar no povo, r se mostrarmos a nossa MANGO de trabaiho, de seriedade, de b .onestidade v integridade, se falarmos aquilo que pensam,os, agrade ou na-o g mas falarmos a verdade, no's eitamOs apenas fazendo , ama obra de governo, cuj a forca princiPal l na realidade, saO vOcesi o PrOPriO POvOQuero portanto, respondendo aos oradores quo me saadaram, dizer que recebo este tif talo e aqui estou, quando Cerqueira Cesar completa. seas 60 anos de vida, Como o primeiro governador que squi veio, nesses 60 anos, orguihoso de pertencer a am povo de Uma cidade que deu uma OW portunidade ao Ari t que o Axi teve j- ,que-dea uma oportanidade ao Jorge, que o Jorge teve . Deus qaeira que voces enxergaem . isto, e Deus queira que entre no's . entre esters criangas, entre ester rapazes, estas mopas q entre ester homens nesta PTaQa, male exemplos como esses saiam por A a afirmar que o Br: siff' s terra aberta para quern Babe querer, quem Babe trabaihar . 0 raze de car, ,-Brasil e _uma terra abe-r K, Dome-Ane eem- ira, impp?Vi, por __a a atingir as maiores Oa dew raga, de condig5es social, quemm quer que selp alturas da vida national brasileira .Multo obrigado . * 0 0 4 4 .2j Senhor Ari Correia, Prefeito Municipal de Cerqueira Cesar e meu concidadao, Senhor Jose Marques Junior, Vice P refeito, Senhor Helio De Alessandro, Presidente da Camara Municipal, Senhor Priando Francisco de Lima, Vereador que me saudou, Senhor Afranio de Oliveira, Secretario de Estado da Casa Civil Srnhor Sampaio Doria, Secretario dos Negocios Juridicos da Prefeitura Municipal de Sao Paulo, Senhor Cunha B .ueno, Deputado Federal, presidente da Caixa Econ6mica Estadual, Revmo . Pe . Vigirio de de Cerqueira Cesar, meu °- ,i querido amigo e colaborador, filho desta-terra, ligado a esta praga publica onde me reuno hoje, por lagos de sangue, Jorge Ferreira, Senho res Vereadores, meu querido povo de Cerqueira Cesar : Falo ago.va como governador de Sao"Paulo, mas tambem como cidadao de Cerqueira Cesar . Gostaria que minhas palavras fos sem ouvidas tal como soam no meu intimo e mostrassem a voce- s, meus it maos, o que sinto e o que penso . Aqui estamos na praga ra, nome de laboriosa familia que para rrmaos Ferrel ca veio e aqui trabalhou e cri ou ra zes . Alguns de seus filhos, porem, foram para outras terras . Assim aconteceu com Jorge Ferreira, que comegou humilde e obscuro, nu ma das maiores empresas jornalisticas deste pals, os Diarios Associados, e depois galgou posigoes que o transformaram em um grande reporter, tendo trabalhado na antiga revista 0 Cruzeiro . Chamado a vida publica juntamente com Faria Lima, sendo seu assessor de imprensa, enfrentou as dificuldades dos dois primeiros anos da administragao daquele grande prefeito da Capital .E :,: soube novamente, pelo esforgo e pelo trabaiho, colher os frutos que consagraram o governo Faria Lima e seus colaboradores como uma das me lhores .administragoes que a capital de Sao Paulo jamais teve . .2. Tenho outro exwmplo aqui ao meu lado, o Prefeito Ari Correia . Anteriormente exerceu a profissao de mecanico . 8 um homem simples, humilde, pouco ilustrado, pouco versado nas coisas das letras, mas muito experiente nas coisas da vida . Chegou sua terra e hoje e a vereanca de a principal autoridade de Cerqueira Cesar . E eu pergunto a voce- s, reunidos aqui nesta praca publica : Quem nao gostaria de ver um de seus filhos galgar alguma sil, de Sao posigao na vida publica do Bra Paulo, de Cerqueira Cesar? Nada e ninguem pode impedir aos homens de origem mais humilde, que, pelo esforco, pelo trabalho, pela perseveranca, pela obstinacao e pale decisao conquistem seus lugares na vida, como Ari Correia, como J6rge Ferreira . Falemos uM , pouco agora em politica . Quando se fa la. em obra administrativa, fala-se tambem em responsabilidade politic- ca . Eu entendo que sao duas coisas indissoluveis . Nao se f az politi ca sem administracao e nao se faz administracao sem politica . Mas preciso entender o que cao e politica . Fazer politica a e construir uma na forte e rica, o que equivale dizer um povo forte, um povo'rico . Que nao se crie desigualdades entre os cidadaos . Aos de origem humil de seja dada oportunidade para disputar os altos postos da vida polite tica, economica e social, ao lado daqueles que tiveram a felicidade de nascer em familias mais abastadas, mas protegidas . Nao creio que a igualdade deva ser imposta pelo Estado, nao penso que deva haver igualdade absoluta . Nao quern para o Brasil um regime totalitario . Nao desejo uma sQlucao comunista ou socialista para os nossos problems . mas .. Mas desejo um Estado em que cada individuo, por si, .assuma a responsabilidade de ajudar a seu irmao, extender-lhe a mao e ampara-lo . 'Que ninguem fique contemplando a desgraca alheia, como se essa desgraca fosse uma fatalidade historica, produzida por um determinismo cego ; como se o infeliz tivesse que ser sempre infeliz e como se os mais favorecidos fossem mais abencoados . Nao aceito essa atitude . Eu creio na responsabilidade daquele que foi mais abencoado ; .3. Este deve cooperar com os,outros, abrir-lhes as portas, oferecerrlhes apoio . Sem isso no's nao teremos nunca uma verdadeira democracia .. E assim que eu penso, a este o meu sentimento . Trabalhemms para construir uma democracia baseada cada vez mais na. realidade bradileira . Nao democracia de palavras, nao uma democracia teorica, mas uma democracia de real igualdade de oportunidades para todos, onde haja liberdade de . credo e de opiniao, afastando as discriminagoes e trazendo fraternidade no convivio social, direitos para todos, acesso a instrugao escolar e universitaria, dire ito ao trabalho e protegao a f amilia . N6s, os governantes, nao fazemos milagres . Mas, se soubermos confiar no povo e empreendermos um trabalho conjunto, realizaremos prodigios-para o desenvolvimento do Brasil . Se considero o Brasil como uma grande nagao, Sao Paulo comp um grande Estado, a porque reconhego que Sao Paulo e o Brasil possuem um povo capaz de construir uma grande nagao . Afinal, a forga principal da politica, na realidade, sao voces, o povo . Respondendo aos oradores que me saudaram neste dia em que Cerqueira Cesar completa seus 60 anos de vida, quero confessar que recebo com muita honra o titulo que me conferem, de Cidadao de Cerqueira Cesar, orgulhoso por pertencer ao povo deste municipio . Se hoje eu abri mais o meu coragao, a porque, ao receber este t tulo, convivi um pouco com este povo bom e tive nd pessp.a dev-Jorge(A erreira Je de Ari Correia , y:-?.dois exemplos vidos do que eu digo e do que eu fago . Deus queira que, entre nos, entre estas criangas, entre estes rapazes e mogas entre os homens desta praga, surjam mais exemplos como estes, a afirmar que o Brasil sabe querer, para quem quer trabalhar . Muito obrigado . e a terra livre para quem O governador do Estado, a meu ver . situa-se, no exercicio de sua fungao, dentro de uma dimensao da justiga . Justiga diversa dquela pela qual Vossa Excelencia Senhor Presidente do Tribu nal de Justiga, Desembargador Gentil do Carmo Pinto, e todos os Excelentissimos Senhores Desembargedores sao os grandes responsaveis em nosso Estado . Este egregio Tribunal se coloca, para nosso maior orgulho, como o prinusinter-,pares no conjunto dos Tribunais de Jusr tiga de nosso pairs . Por sua dignidade, sua austeridade, seu devotamento a causa da Justiga e pelas sabias decisoes tomadas, torna-se nao apenas inatacavel, mas merecedor do mais profundo respeito por paste de todos nds . Entao a um prgulho para quern governa este Estado sentir que o Poder Judiciario desempenha),l de uma maneira tao integral, a missao que dele se espera . Colaborar corn esse Poder a mais -que uma satisfagao, & um dever do governador cuja missao, como eu dizia se sir tua tambem no campo da justica, de modos diversos, pois entendo que o governador se insere na dimensao da justiga social . Os atos de-um governante nao podem e nao devem se desviar deste objetivo maior, sob pena de nao cumprir ele aquilo que o exercicio do governo exige que seja cumprido em nome de um povo . Dentro dos principios da justiga social, cabe ao governador, na penosa fase que atravessamos, enfrentar os conflitos inevitaveis que marcam o caminho do progresso da sociedade, e levar cada um a tomar consciencia dos direitos de todos que compoem essa so ciedade . E fazer tambem justira social cuidar do saneamente, basico, o que hoje exige um esforgo herculeo, quando se investe aqui 40 bilhoes de cruzeiros principalmente nesta regiao metropolitana, pa ra combater fundamentalmente a mortalidade infaiitil . .2 . E tambem justiga social criar riquezas, para que possam ser distribuldas . 01 e fazer justiga social promover a criagao de silos, abrir estradas, amparar e orientar o trabalhador rural pela agao das Casas da Agrtcultura . A simensao especifica da justiga social no ato de governar a comunidade nos leva a distribuigao da justiga pelos tribunals . Colaboaamos com isso mediante a construgao de foruns e pela cri agao de condigoes essenciais d esse mister . Colaboramos com a Justiga, promovendo inauguragoes com esta de hoje, paralelamente a solugao do roblema carcerario do Estado . Neste-sentido estamos eonstruindo nuvos presldios, ampliando a Casa de Detengao a criamos a Fundagao da Casa do Albergado, um ambiente mais humano¢ para os detentos . Esta Fundagao d€t uma nova dimensao social aos detentos, pelo senso de responsabili-dade e oportunidade de regeneragao . Hoje, na inauguragao deste forum da Comarca Itapecerica da Serra, esta bela solenidade a para o governador do Es4' ta.do mais do que simplesmente um momento de entregar mais um .novo pre dio publico . E o momento em que posso expressar de forma publica e e loquente o meu profundo respeito pelo Tribunal de Justiga do Estado de Sao Paulo, a mihha profunda convicgao de que, dentro dos principios de justiga e de solidariedade, no's devemos sempre caminhar, construin do hoje a sociedade meihor que queremos legar ao futuro . 2 meu grande interesse que no crescimento e no progresso moral dessa sociedade tao complexa, os homens livres tenham ideias claras e justas quanto a liberdade e a democracia para que nao venhamos a sofrer em nosso pals dos males dos sistema totalitirios, sejam eles de esquerda ou de dire ita . para permanecermos livres, precisamos da conjun gao dos esforgos do Judiciario e do Executivo, pois a uniao da Justiga e do bem comum nos apontara os melhores caminhos a percorrer . v rDCur3n igju outub r yuvt :rn adur Paula C ydia na ctducie E c do 1971 'inttl-mf? Cu Ifu C:r Ta ro uci naiiq t3 c1Ut,T t t :3C{ q n ihita R Corrf!ia), • ; 3-i dt2"3ai ;3 d6 Utivir yjxr:rnt7, On um no, din jr3 C&30r, l tinr~#r tt3"t C ~'t g +~t :rtii: ca r ;11 :t ~ :anate o flu da +aaadi do qu Ioc .d , rttt : a ')CU carj U3 irk :aus d POVU U0 , ; troll r)~L?Vr 3 cl :'i to fi? ho Ceat-_ to r "-!, tie tin gr,-antt, nri' yt.3 r!_o t ; `t'lpri r`_ .'Ci?rates ire ire-^.,ar atixiliur do neu de um titJtdL ri d :Ds ci :1'ir do,cEimrc.' tu^'r~ , orn 3 crimo vt! rti . _ . rr t"j 1 tl'~ LL1 rwj1.'Tnr, • t. : :,t)~7tt'tur!,? mu .r.ti hunilde r13 T`] :3, T?e i°t]?'i c v, , ;; t E X%1' ::''l :? ;ovt?rno f 1 .'lilis t-t~~it' 3rj' Cf1eo %?t7 f'2 1 C e ml-; DTI C`3 L'al}iy i30 y ~'c:nte d_ JVt+i; no t^~31! ;-1'3 um ttl tCI •' :Wm aro +'au' Acira,31` If ir- try quit t CPI,' ;;? o T 'n, .Cc. tQ .Je quo tumido t<ntr i, chug, ^o fin Ou tzmmu gov_rno 2S u c;clanct c ;a :lc:cc chogo . : o firs ca- , ;~t .u govt rnu do ':r alha ca0a v .~z mvio came j : .mai :3 t -ive eo rink vic'a . ,13x1 , `'ti3nr o$ a'.1 a17, t ;u! rt: U : .iiifl o r., di terriv 31 Cri .je quo :3 rues 3uos G{^uC~' .9t?~ tlrsJ ;" 1 -C; i2L7~3 E :3 t ; -t113 , Cse ^j .;oa du tudu - par•- crfU 3, 3 - t va :,, o do L~nirlan, , a ~trO1PQ 1 ulo raciDrinin,polo 5J1~ant. '3- to i)Cntc t=n r it nuns oft tada is r;tl t eprtis3L,a, quo d ' :tu30, nu irlvr 9 cit., a tnvt'a e! :w ~. it t'? . at : .J as ?i)il : mou :3 ninha mmta . :"i{?GIUCU C rUy . :'.?~ ou a+ ri'koGY c . r, iri' 9c c for e'ipr y ;ns a :u Irla enfruntar a U .^':'orr'l-cro~ Diac,urso-'Carqueira Cesar durao agr .{cola, a ale irial ficar no*campo seen compradores ; ao invee de aumenter volume das industries, as Isso qua acabo .de a industries estariam amen Jas de fecher as euas portas . a correndo am outros palses do mar, mundo . Ha foma a muita fame ert .: va;rioa poises . Ha daeeaperanra, ha equilo que mais ,ngustia o homem, qua a do hojo nao conseguir o amanha, porder a esperanga no . fu- turn . E cherjo ao fir do meu mandato 'txym a tranquilidada`+ qua into nao ocorre~u_en nogsa terra, isto n~3o v em~ , que me encontro par- ocurreu em n.osso Estado . 0 Jorge nos afirmou qua se foi poasiveb veneer as obstaculas a porque eu earths uma vontade interior indomavel de vence-los . Ha r3penas dais reparos a Primairo, else vontade existia a exists . Ela a produto de uma profunda crenga religiose, ela e produto do um reconhecimento tie que nas ., hornens, somos . muito paquanos, qua nos, homens, ricos p.oderosos, ciasse media, humildes, pobres, miserzveis, no fim acaharemos todt s juhtos iguais, iguais aqui nests terra , quando ja nos formas ; e principalmente iquais peranto o Todo Poderoso . Portanto, aa forgaaa qua a J o rge Eprreira se referie ~ Pxiste - e qua ale existe dentro de mim - a eu set produto de uma crenga, rrpito, duma'crenga que serapre me moveu, de qur:'nos comas in^.trumentos duma vontade - superior, nos somas instrumentos de um deus . E se no's acreditainog nissn, Ele nos da rias pare as hares em quo as forges necessa- nos-precisamos delee . Se algum rnerito Live, foi talvez pals minha franqu U. deaabusada At" ~ : de diner a qua pinto,. a qua .-penso, Nttnce me impressionai com an poderosos ; sempre me comovi corn os umildes ; -sempra dasde qua me lumbro de se]entr , fui curioso quanta a manta humans . E talvez, .par asta caracteristica, tranemitia aos meus euxiliares, aquilo qua au aentia, Eu tembem car. rensmitia tenth a anrgustia, quantp a tranemitia equals force de incerteze . qua, 6a quarenda, no's eremot cope as de ven- e Cam esse grupo'me n1fico de an retar oa qua me permits, pavo de Cerqueira y Cerqueira C*aar Cesar, cam orgulho a cam vaidada nHu creto qua nanhurn covernador deste Estado IJaa limit apenesg tenha tido a ventura de possuir, pale especto da integridade no use do dinheiro publico. Ipso w46 a um dever, e uma ot3rigaG o . Nao a pare se discutir .- Nno e - a - minalval qua do a realidade qua temos debaixo de noseos olhos, 81011 " M posse, asaistin- buscar nos cofres publicos it o dinheiro qua a do povo em seu baneflcio pesso 1 . Cu me refiro a outro tipo de integridaile : a integridnde de servir ate: a exaust7at flsica, ate exaurirem-se todas as nn=ergias rnentais ; a integridade de . iWavats ester atr nto a todos as problemas, nabendo qua nao nos cube resolve-los, mns nos ccrbe fazer 0 m3ximo quo for 0591- vel pare polo menus rep olver a major numero desses problcnaa . E 'tsto meu govcrno fez . Tenho a cunvicoao e tentio taster al a viaao, cri sta de . qua no's sam09 criaturag e, portanto, imperfeita', nao num mundo imperfeito, qua nor cabe ej vivemos turner esse mundo a poraiso perdido de Adao a Eva do pecado original . Mas nos ca be, isso sisn, carregar urn pouco a nosso fardo a buscar c,irregar muito a fardo de nosso irmao . esta a grando missao de guem governa, e esta a visao supreme, moral a etica a qua me referia ha poulca, sabenda qua se nao p pOaslvel acabar com a i~w miseria e a pebreza, nos devernos fazer o pobre, a miseravnl, um pouco menos pobre, um pouco menos miseravel, um pouco main feliz, quenias vezes rival fazer par die . Sabendo clue nao t~ possivel criar nos for pos- a igualdade quo representa a felicidade supreme, onda tados estivensem aliviados de neu :nofrimentos, rico :;,, pobres,, homene, mulheres, pass, filhos, avow, no'g caber i so rim, 4enter localizar onda esta aquela nazinho . Se no's pudermos desut 3--lo, rsos Varnoe fazer um punhado de gente nao completamente feliz, mar um pouco mats fe#liz . E e esta'visao de humildade qua a precioo que'se tenha-quendo se governa gentes . Pare mire, povo-nunca foi ananimo ; t nun pare mim, povo nuncu fui coletiva, pare mim nunca fat masea . Para mim, povo sao rostos qua ostaa rjravadoc am minhe mente, povo sea as maos qua /' spertei, pova sac an criangeg quo bei ei, pova ago as mulharee que me abrararem, pova nao equeles qua, coma hojo eu vi, astuvem lei no Pro-Nutri, recebendo a sue refeigeo ., a aquela mulher com um filho no cola a outro no barriga, earn saber coma al mentor o .filho do aic cola a precisando Bar alimentada pare vir a gerar ulna criangu eoudaval a sadia . Entao, of Bata o pensamonto que norteou o meu governo . Se me perguntarem a porque de nesca pram publica , fc da obra puiblica que eu fiz, eu you responder 1 a este interlocutor, seja quaff For a pergunta quo ale me fare . "Par que, governadbr a via orte, a via doe Uandeirantes? Nao a uma estrada grande demais? nao e uma estrada honita demais? Ela nao vai ter .um canteira central, que vat ear urn ,jardim, :con 30 metros de faixe, quando a Casteio tam 12-e a Imigrantes tern 18? 0 sr .nao gastnu dinheira dernais?" F„ 1hi nao roannnHn '''nhnn.nt,nre nstava ameacada de colaoso . a 'nhonn& ra resiste Se eu nao cunstruis .. Bata produrao do interior nao is poder chegar a Sao Paulo pare alinenta. r as 11 milhoes de brasileiros que la vivem a nao is poder atingir Sontag, pale nnova_imigrantes, pare nos der dolar para-importer a r-% petroleo tie qua precisamos pare manter as empregos do lndustria automobilistica . Canteito central de 30 metros sim . Level ano a meio revendo esae projeto , porque ) depois a via dos andeirantes, que .' fat noire quo del '"orte,_neste can teiro iremas ter rue ter o metro de superffcie, unindo Sao Paula a Campinas . Se eu$ nao tomasse ease providencia haje, dequi a dez anon quando .esse tram estera rodondo, quanta o governo daquale apace iris pager pare desaprap'kiar, pera conotruir a~ s de ante?, Ia terror impossfvel essa realidede que nos sinda va- nos ver dentro deasna prox hlce s la' me disserem qua { once- a um obnurda'4nvaatir-4p bilhnes do cruzoiros am Carqualre Laser agues a esgotoa, quo au devia daixar o Tia coma ele estava, um condutor de as- gato a ceu aherto, provocando opide+nias coma aquela do meningite - quam nap se lambra da bate.ih4 qua enfrenV no inIcio do meu govern o qua fai a meningite em Sao Paulo? Estava la a Coca de ondo safe a meningite, de :onde safe a pareli- sla infantil, a poliomielite, de •o nde sofa a hepatite, estava 1a a grande Calfad-or do vines das criancinhas . E4tava la aquilo qua main me envergonhava coma ho- mem a muito nail ainda coma govf.rnadar . 0e eu saisse do governo com a I Indice de rn.ortalidade infantil qua -'ao Paulo tinha, a maior do Brasil, maior do qua de vJrios pafres afriatanos, maior do qua a de varios poises &iaticos, se eu saisse do neu gnvurno com esse .fndice,'nao is ter a coragem de ms alhar num espelho . Eu me sentia responeavel par aquelas .icriangaa qua morriam num Indice de enverg-Onhar a tudos no's qua temps a venture do termos a bengan de viver no Estado main rico dasse. paf s ; a major fndice de rnortalidade infantil dense Pafs . E of entrain aqueles que resalvem tudo P4. ,. sportinhos o as vivaldino . us inteligentes, ba ease tipo asqueroso a nojento, esse tipo qua parece qua tern uma reagao fiaica quo meu organismo, a minha pele reage contra ele a qua me dizia : "Meu governador, a snnhar vai gartar 40 bilhoes-de cruzeiros enterrados . ~ assim qua a qr . pretends veneer oleigao? DeixjK isso pare le a construe obras qua a povo posse ver, parque a ;nova nap vQ cello enterrado . (Iu =anda sai agues da torneira, ales achy issa muito natural a ale puxa N5e faga nau Babe a quo esta par detras; dequela agua . -tuando a descarga do vaso sanitario, ale neo quor saber isao, qua a sr . vai ear um pesgimo palf + ;_==~^ -, a qua ar .nao esya_la vai rjanhar ale .1 coo dosso jaito ." Eu perderol todas as eleigoes da minha vida . Nao fe queatao d.a-fanhar umo aleirao . Prafiro so derrotado a odes as oleirdas quo eau disputarL for a cugta de mentor equela fndi7du mortelidedu infaGil, 0 sabendo qua as crianges estevem morrendo a1 parn nao enterrar equelen cena .,cantinuar anterrando as criencinha-a quo m© jam no fiateda main rice dusts -Pain . Cerqueira Cesar 6 Um pavo quo . neo souber entende-r isso, um povo quo pore julgar um govr n no) l tam qua nlhar a obra, um povo qua ebre uma tornelra°a nao sabe de onde vem n aqua, ease povo quo vote coma quisor, man ale estnr€i decidindo aeu pr .oprio destino, ale nao estari conecients para elegar aqueles qua desaf ius fie wssog digs, qua ¢ XXI comego , It oiy CA^,t Ya ja e a UaLJL tam qua sor responsaveis pelos construggo do Brasil do aeculo XXI . 0 seculo os olhoa pastas rlasse seculo XXI, qua al esta 4~4nn^ de 25 anlos . 1r A grande malaria qua esta nesta praga puhlica am Cerqueira Oesar vai atravu . r aquele 31 de dnzembro clue voi significar a inicio do seculo XXI . L Man se nos, humans do govr rno, nao pensarnos ho je, a nao d mos uma soluggo para a problems energu-tico coin o petroleo que acaba no mundo inteiro, se nos -pensarmos no qua fazer com a nossa ague, a elcdbar cum easa letjenda de Gt3rra cuidar de sue terra . J nao se nao %w@Wmtwmm3 tratarmos a' nosGa terra . a cansado e a lavrad r qua nac saba 7 terraa nos da tudo para no'-s precisamos davulver'a ale a qua ela precise para continur~r nos dan a 6e nos nao poncarmos nisso, nao somas homens - capazes de podar manter else pals neste clime de tranquilidade, nesse canvivia familiarl r .ata maravilha rlu ' uha cidade coma Cerqueira ~eser, qua U nao sen- do grande nem, pequena'ofereca-todo a conforto para gqueles qua aqui moram . Deus nos livre de uma ligao, do qu para darrnos valor aquilo **a-4terlamos qua passer par um perlado de profundo sofrimento . So D .eus nos deu a cabega e a inteligencia, rare pensermo.s, oihnrmoa, analisarmos qual a futura qua queremos conatruir . a, sobretudo, para"`decidirmos Esta am nossas mgoa , a-a-l-e-comega ho je . 9 esta a virgo quo procurai der nesses-quatro anon de governo . fdao net quanton me entendem, quantos me entenderam, nem nei quantos me entenderao . npenas quern lhes dizar qua acredito nests pals porque conhoro a povo qua more nests A a~ chao ; acredito nest-u pals parque exiate um nri, mecanico, qua anus atras diz~c~" "Eateo of as problemas da minho cidade . Um die serei prefsito pare resolve-los" Cerquaira Cesar _7- , Humilde,'maa corn equals vontade de qua falave Jorge Ferreira . 0 indin .vlduo nao precise, para governor, ter todos on cursos de Ciencies, de Lidgufs 1 tica o de conhecimnntos humanos . Else ajudam, sim . Mas a de qua ale precise primeiro a ter else vontade quo o 1% i permits, atraven de eleiroes 1 demonatrou . Sogundo, viver num pals qua qua um hnmem simples, urn mecanico, cheque a ser a prefeito do sue cidade . Quando!gorge dizin a a presidents dessa •C im :ira tambem, que-acredito numa sociedado aberta a qua eu acredito qua eu nao viveria num pals que inpedisse a a:ces5o doe !^ris que habitam esee solo braaileiro . Eu nao viveria num pals qua me impedisse de crior meus filhos cam a reeponsabilidade de pail, coma eu achas se qua eu deveria crier . Eu nao viveria- Hum pals onde tudo, para qua pudesse vi'_'cspi da ui yuvu .Ls u, ques a.i, 7 uizer a qua eu is comer, gfran- to you comer, qua roupa you vostir, que sapato you calrar, quo livro eu is ler, qua conduces device tomar, *,w A a qua bores device acordar, a qua 'ores iris ddrmir, comp iria passar o meu domingo a a que deus eu deve .ria orar . Nao . E e nesse sentido qua a expressao do liherdade a a main forteexists quee num hnmem . E eu lutei desde minha j*nocidade a continuarei a lutar ate o ultimo die do rninha villa contra eases lobos vestidos de carneiro, qua falando era igual dade, pregando a mentira tentam non lever pare a main odiosa das ditaduras . T man problemas sociais sim ; temos problemas de mis sirs ; temos problemas 4 de urn pals corn areas altamente contr ;tantes, sire . Mas nao a 'preciso riinguem non tsrF+ o qua devernos fazer para alivier 0 sofrimento doe qua main sofrem a pare desenvolver ease Brasil ma --,-"on-lz-Pte . Essa deciseo tem rue ser noses . 0 die 14,t qua transferirmos essa •d ocinAo pore qualquer governo, r nos estatos daixando de ser homens a no's Get nos nos tornando carneiros de unr . rebanho, sem vojada propria . E ease vuntada g qua a indiepensevol pare qua construe su ease Brasil meic humane cam menos miseria, cam memos contrastes, corn LO arqueira Cs ear manor diforenge ontre poderwwos a humildes, cam mafor .forturu, para quo haja merios homens a mulheres a crian,au paosando fame, cam manora numero de ag4ho pare abrigar as qya tam frio . Para tudo isao, temos qua acrediter em alguma coisa .Temos qua estar'juntoa . Temos qua ester cam as nosaas maos dodos a, sobretudo, cam as nassas mantes a noaso coraroes entrelacudos. Muito obriqudo, meu quflrido povo do Carquera Cesar . Discurso _'o govprnadur Paulo Cgycio EAdcde de 3rr,u ira gLar, no die 12 de outub?o-do 1973 iota-me c ::nfrlvu, c aucionac'o a nun estado qu cliragzlo?, t3,-tpcubu nau crrturi tingir a . iwi -3 .r .i3.nha ,hints . P< :rdl. co •! plutcf,tente o fiu d-i '4aarh J!o u < (P ; -fai to local Art Corrfiia), .:o 32 .1 ;')ova, uo r:Iizur, ! .ICU C -17"; n.^us trroao de t,c?rqucirl copois du ouvir 3 pnlavru d, u :1 fiilhu de3ta tsrr3, cie urn Cjrandc arlxil : ~r de neu Q3vcrnO, de um amigo de triipos recentes, de u hurnom cto3o o:iarndo,cufao t ;171t: n^list ; , u jruIjtvil,r~conttlraa!'a 12;3 u dr:'; 3-~1 ;v :in t'n r+r.z .u i c `}'11 -i gin$:- :, h 'rrr_ - br~~tut'o rnuito hunilde 'to proxi-aa-aP a;l'i.rn do meu guv .'rnu . Lc,ao CO!1 extr2 :ia f iceliclarle, MOLI cfn _u , ovurno wits t-:ndu is cheg,o ao :-t c a .~ u:,l ni-; ',7 r'? C :toy 117, urn o ^ti ' +~ .{,r~s{dente d :3 ~';u -Ict! -sl' ifir fizlu govt , rnu tr sn ,uila, ;hii :a f ._m CartaJo clue riuonc;o untr9i, thejo ^o fin do + .4u gov-rno mobs claree dJ ui' quendu C . .i,1CC9i, che :.;,c 3o rill -do ;,tuu govtar au cum uria dispouir,3o tr bol ha ado vsz nv or tcorno j maia ti vo en minha vi, - ! - - . :urr r ::ctanria~ corn as 'ipreenaoes daqut?1'' visao de 74, di . :errtvt .1 rriaa ,tic ? ~ : U aohro a -11indo ca fat contir4 n ,ini'3 ~~ ~na~ tivu :.rirop=t a ,log L. . ;f ;l't3C Urd .r on, rl . , s .i ns du tudo par caus di c1Uv :1Yoo o^ r'o pr ; go do r .trolet3, nos d ijente cia mt ,i fitgrro, palo racinclnio,polo plane- :a- nngustia mpn o," ;;Ine qe ua adr-,itir cdepresaao, quo e qua entrar nun eetodo Sao F :ulo `3o inv 9 da crc~sccr, iris i au . invls d :: o : crior quo ao t"vr'3 do d3r ca , iic'a nou rams hun yuelus 1'.,n, ;r1 .1 :1ao tinha i a quo curler ; M :11 . sr1 rV a: •t J1,111 A .'S if =tit e ipr3yos eu iria engrentar a . d ."cirnhrcgo ; .c'es, mobs a - ;t :iriu atumU?nt .)rnrio o ntim-ru di: in4, ;llivia^ onuila gtiz' n .7rJ tl.nhn -"'2- -2- Discourso Cerqueira Ceso~r r dugao agricola, ela iriat ficar no campo sem compradores ; so .invas do aumentar a volume des industries, as industries asterism amear~-,as de fechar as q«as Aortas . Isso que acabo de efirmer, , esta correndo em outros peises do mundo . He fame a muita fame em varios peises . Ha desesperanga, he aquilo qua mais - :ingustia o homem, qua a do hoje nao conseguir a amanha, perder a esperanga no fu- turo . E chego ao fim do meu mandato w m a tranquilidade am m o~E que me encontro par- qua into nao ocarre u em nossa terra, isto nao ocorreu em nosso Estado . 0 Jorge nos afirmou qua se fai possivel veneer as obstaculos a porque eu sentia urns vontade interior indomavel de vence-los . Ha apenas dais reparos a serem feitos . Primeiro., ease vontade .existia a existe . Ela crenge religiose, ele a produto de uma profunda a produto de um reconhecimento de qua nos, homens, somas muito pequenos, qua nos homens, ricos, poderosos, classe media, humildes, pobres, miseraveis, no fim acabaremos todos juhtos iguais ; iguais aqui nests terra quando ja non formos ; a principalmente iguais parents o Todo Poderoso . Portento, a forgo a qua a Jorge Ferreira se referia MW existe - e eu sei qua ale existe dentro de mim - a produto do uma crenge, repito, duma'crenga qua serpre me moveu, de qua nos somos .instrumentos duma vontade superior, nos somas instrumentos de um de'us . E as nos acreditamos nisso, Ele nos da as forces necessarigs pare as hares am qua nos precisamos delae . Se algum marito tive, foi talvez pole minha franquega, desabusiida Ate, de dizer a qua sinto, a qua penso, Nunca me impressionei cam as poderosos sempre me comovi cam as umildes ; sempre, desde qua me lombro de sejente, fui curios° quanta a mente humans . E talvez, par esta carecteristica, transmitia nos mews auxiliares, aquilo qua eu sentia, 'Iransmitia tanto a angustie, quanta Eu tambem transmitia equals forge do qua, M incertezao 4e querendo, nos eramos cap'aze8 do van- car . e Comesne grupo magnifico de secretarios qua me permits, pave ale Cerqueira Cerqueira Cesar Case r , cam o rgulho a cam vaidade nao creio qua nenhum governador deste Estado Nao tenha tido a venture de possuir, !&t apenae$ pelo aspecto da integridade no use do dinheiro publico . Isso wwirr a um dever, • uma obrigagao . do Nao a pare se discutir . Nao e a missfvel qua alguem posse, assistir a realidede que temos debaixo de noasos olhoa, it buscar nos cofres publicos • dinheiro que a do povo em seu beneffcio pessoal . Eu me refiro a outro tipo de integridade : a integridade de servir ate a exauste'b flsica, ate exau rirem-se tod as energias mentait ; a integridade de AffiNi" ester atento a todos as problemas, 6abendo qua neo nos cabe resolve-log, mae nos cabe fazer a maxima qua for ossfvel pare pelo menos resolver o maior n6mero desses problemas . E into meu governo fez . Tenho a convicgao a tenho tambem of a visao crista de qua nos somas cria- c,nao tures a, portanto, imperfeitas, ej vivemos num mundo imperfeito, quo nos cabe tornar esse mundo a paralso perdido de t1dao a Eve do pecado original . Mae nos ca be, isso aim, carregar um pouco a nosso fardo a buscar carregaar muito a fardo de nosso irmao . sate a grande misseo de quem governa, a esta a visao supreme, moral a etica a qua me referia ha poiico, sabendo que se nao a possfvel acabar com a bw miseria e a pebreza, nos devemos fazer o,pabre, .o miseravel, um pouco menus pobre, um pouco menon miseravel, um, pouco mail feliz, quanies vezes nos for poesfvel fazer par dia . Sabenndo qua nao a possfvel criar a igualdade qua representa a felicidade supreme, ande todos estivessem aliviedos de seufs ,ofrimentos, ricos, pobres,. homens, mulheres, pais, filhos,,avos, nos cabe .,iseo aim, tenter localiza] onde esta aquele nozinho . Se nos pudermos desata-lo, no's famos fazer um punhado de gente nao completamente feliz, mae um pouco mass fe*liz . E e esta visao de humildade qua a precioo qua se tenha quando se governaagentes . Para mim, povo nur ca fat anonimo ; ova c pare mim, povo nunca fat coletivo, pare mim nunca fai massa . Pare mim, povo sao rostos qua estao gravados am minha manta, povo sao as mans qua apertei, povo seo as criangas quo beijei, povo ago as •m ulhares qua me abragarem, povo sea squeles que, coma hoje eu vi, estavam la no Pro-Nutri, recebendo a sue refeigao, a equals mulher cam um filho no cola a outro na barriga, sem saber can alimentar a filho do at cola a precisando ser •a limentada pars vir a gerar uma crianga saudavel a sedia . Entao, al esta a pensamento que norteou o meu governo . Se me perguntarem nessa prega publics a porque do c, 3da abra publics qua eu fiz, eu you responder a este interlocutor, seja qual for a perpunta qua ale me faga . "Par qua, governs dor r a via Forte, a via doe Bandeirantes? uma estreda bonita demais? Nao a urns estrada grande demais? heo e Ela nao vai ter um canteiro central, que vai ser um jardim, Cam 30- metros de faixa, quando a Castelo tam 12 a a Imigrantes tam 18? 0 sr .nao gestnu dinheiro demais?" Eu the respondo : a "nhanguera estava ameagada de colapso . a Anhangy'U Lre nao resiste(fin do fits) ~a ,,`, o(an Se au nao cunstrufss esta produgao do interior nao is poder chegar a Sea Paulo pare alimentar as 11 milhoes do brasileiros qua la vivem a nao is poder atingir Santos, pale nova Imigrantes, para nos der dolar para importer o petroleo de qua precisamos pare manter as empregos do indust*ria automobilistica . Cantetto central de 30 metros, aim . Level ano a meio revendo ease projeto , a via dos ©andeirantes, quo fob name quo dei a teiro iremos ter qua ter a metro de superffcie, unindo Sao Via "arts, neste can- Paulo a Campinas . Se eu$ nao tomesse ease providencia hoje, dequi a dez anos, quando esse' tram eats ra a rodando, quanta a governo daquele epoca iria pager para desaproilriar, pare construir as obras de arts? Ia tornar impossfvel essa realidade qua no's ainda va- nos ver dentro desses'proximos dez anos . Mas ja me diseeram qua a um absurdo eu invnatir 40 bilhoes de cruzeiros .om Cerqueira Cesar -5- -3guas e esgotos, qua au devia deixar a T&e coma ale estava, um condutor de asr goto a ceu _ aberta, provocando epidemias coma equals da meningite - quem nao se . lembra da batalha qua enfrenlQ-no infcio do mau governo qua fai a meningite em i Sea Paulo? d Estava la a Coca de onde sale a meningite, de onde safe a parali- sia infantil, a poliomielite, de'ande safe a hepatite, estava fador da vida des criancinhas . Estava la la a grande cei- aquilo qua mass me envergonhava coma ho- mem a muito naffs ainda coma governador . Ce eu saisse do governo cam o ffndice A de mortalidade Infantil qua nao Paulo tinha, a maior do Brasil, maior do qua de v-11rios pales afrie*anos, maior do qua a de varios palses asiaticos, se eu safsse do meu governo cam ease fndice, nao is ter a coragem de me alhar num espelho . Eu me-sentia responsevel par aquelas criangas qua morriam num Indice de envergonhar a todos nos qua temos a venture de termos a bengao de viver - no Fstado mass rico dense pals ; a maior Indice de mortalidade infantil desse pals . E al entram aqueles _s& espertinhos", L P 4' as fvivaldinas, us i nteligentes, as qua resolvem tuda, ease tipo asqueroso a nojento, ease tipo qua parece que tom uma reap o figice que meu organismo, a minha pole reage contra ele a qua me dizie "Meu governador, o senhor vai gaFtar 40 bilhoes de cruzeiros enterrados . t assim qua a sr . pretends veneer eleigao? Deix'l aso pare 1% la a construe obras qua a ,povc F possa ver, porque a povo neo •v e cano enterrado . Quando sat ague do torneira, ale achy isso muito natural a neo Babe a que esta par detras daquela agua . %uando ale puxa a dascarga do vaso saniterio, ale neo quer saber o qua ante la dentro . Neec .faga isso, que a sr . vai ear um pessimo politico, o sr .n-ao vai ganhar elel- Coo dense jeito ." Eu perderei todas as eleigoes do minha v ida . a o farei questeo de ganher4 uma eleigao . Prefiro se derrotado em odes, as eleigoes quo su disputer, se for a cu'ta de mentor equals indi7de• mortalidade infa~il,0 sabendo qua as criangas estavam morrendo e~para neo enterrar aqueles canos~ cantinuar enterrando as criencinhas que morriam no fi stado mats rico doste Paiq . -6- Cerqueira Cesar Um povo qua nao souber entender isso, um povo qua pare julgar um goveano 5 tam qua aihar a obra, um povo qua abre uma torneira e- nao sabe de uncle vem a agua else povo que vote coma quiser, mas ale ester ; decidindo seu proprio destino, ale neo estara conscients pare eleger .equeles qua tam qua ser responsaveis pelos deoafios de nossos dies, qua ja e a construrao do Brasil do seculo XXI . 0 seculo XXI comers hoje .os olhos postos nesse seculo XXI, qua al esta distando potico menos de 25 anos ._'' , ~A grande maioria qua esta nests prara publica em Cerqueira Desar vas atrave-I~r equals 31 de dezembro qua vet significar o inicio do seculo XXI . Mas se nos, homens do governo, neo penearmos hoje, a neo darmos uma eolugao I pare a problemaenergetico cam a petroleo qua acaba no mundo inteiro, se nos nao pensarmos no qua fazer cam a nossa agua, as nao a acabar cam esea legenda de ter a cuider de sue terra . J ads - cansado e tratarmos a nossa terra o levredor qua nao Babe 7 terra nos de tudo pare nos precisamos devolver'a ale o qua ale precise pare continuar nos dan o de no's nao penearmos nisso, nao somas homens capazes de poder manter ease pals nesse clime de tranquilidade, nesse convivia familiarl esta marevilha qu I uma cidade como Cerqueira ~eser,'que nao son- ti do grande nem pequena oferece todo a confortq pare gqueles qua aqui morem . Deus nos livre de uma ligao, de quo, pare darmos valor aquilof eor= terlamos que passer par um perlodo de profunda sofrimento . So Deus nos deu a cabege a a inteligencia, !mil pare pensarmos, olharmos, analisermos a, sobretudo, pare decidirmos qual o futuro qua queremos construir . Esta em noseas maos , e ale comega hoje . t eats a visao qua procures der nesses quatro anal de governo . Nao net quanton me entendem, quantas me entenderam, nem sei quantos me entenderao . Apenas quern ihes dizer qua acredito nests pals porque conhero n povo qua more nests • A I au chao ; acredito nesse pals porque extete um Ari, mecanico, qua anos atras dizt~ "Estao al as problemas da minha cidade . Um dia serei prefeito pare resolve-los" . Cerqueire Cesar -7- Humilde, mas cam equela vontade de que falave Jorge Ferreira . 0 indivlduo nao precise, para governor, dier todos as cursos de Ciencias, de Lijgulstica a de conhecimentos humanos . Eles, * ajudam, meiro a sim . Mas o de qua ele precise pri- ter essa vontade que o A ri demonstrou . Segundo, viver num pals que permits, stroves de eleignes livres, que um homem simples, um mecanico, chegue a ser o prefeito dae sue cidade . Quando .Jorge dizia e o presidents dessa Lam~~ra tambem, que acredito nume sociedade aberta a qua eu acredito qua eu nao viveria num pals qua imped .isse a acesso dos Aris qua habitam esse solo brasileiro . Eu nao viveria num pals qua me impedisse de crier meus,filhos cam a responsabilidade de pals, coma eu achasso qua eu deveria crier . Eu nao viveria num pals onde tudo, para qua pudesse viver, renpirar, dependesse do um governo, qua trio . dizer o que eu la comer, quento you comer, qua roupa you vestir, que sepato you calrar, que livro eu ia,ler, qua - condug o devia tomar, A fjVAwAMt a que boras devia acordar, a quo ioras iria ddrmir, coma aria passer o meu domingo e a quo deus eu deve .ria arar . E e nesse senti-do qua a expressao do liberdade e Nao a mass forte que exists num homem . E eu lutei desde ._minha mocidade a continuarei a lutar ate o ultimo die do minha vide contra esses lobos vestidos de carneiro, qua falando em igualdade, pregando a mentira tentam nos lever pare a mais odiosa dos ditaduras . Temos problemas sociais sim ; temos problemas de mis de e um 'tuntz!O pals si@ ; temos problemas cam areas altamente contr?tantes, sim . Mas nao a preciso ninguem nos o qua devemos fazer para alivier a sofrimento , doe qua mais sofrem a pare desenvolver ease Brasil mai armonicamente . Ease decisao tem qua ser nosse . 0 die 'nt quo transferirmos essa decisao para qualquer governo, no's estafnos nos cestrando, nos estafnos daixendo de ear humans a nos est, as nos tornando carneiros de um rebanho, sem vokads'propria . E ease vontade a quo a indispensaval pare que cons- true uw esse Brasil mai^ humano, cam menus miseria, cam memos contrastes, cam "erqueira Cesar -8- manor diferenga entre poderagos a humildes, cam major fartura, pare que haja menos homens a mulhares a criangas passando fume, cam para abrigar,os qua tam major numero de aga ;Lho Trio . Para tudo isso, temps que acreditar em alguma coi- sa .Temos qua eRtar juntas . Temps qua ester cam as nossas maos dadas e, sobretudo, cam as nossas mentes a nossos coragoes entrelagados . Muito obrigado, meu querido pov.o de Cerquera Cesar . Discurso do governador Paulo Egydio Martins, na inauguraggo do forum de Itapecerica de Serra, em 11/10/1977 0 governador do Estado 5itua-sc, a meu ver, no exercTcio . -!a sug, fune7o, den- tro de uma dimens~o dejustiga . Justiga diverse, sr . presidento do Trf.!3unal de Jus- : qua! V . Exa . a os tiga do Estado, descmbErgador Gentil do Carmo Pinto, dequela p,1,' s senhorus des ember gadci-L?s c7o cc grandes rest,-on aveis em nus7'C Er.,tQ[t6, dardo a 0 90 4Paulo Fgalvez com o nicior ogrulho pcr- nos, paulistas, pyre` entre todos DE3 Tr'buriEj-s ro Ji!sti~c cue r-,xiE-!te,-, cm, , E3 de t o ao o rsspAO poz Cc, robs NAME tomQ ,,~ f72 1 oar exercida in7taclvel, mas merecedoro do mais profundo respeito par E nt5o -dpde, rZs7o o nuses. de Justiga qua faz com a te r i 11 Ela uma coloca -, ~~ do 7ri-~a inter s7 pz~rt3 L om or~-;ul lr.o pares quor-.i governa este Estado prirsonifica, de ccsa poder - hoje di2igido po2 U . Exa 7=rua eu entendo dot t- dos MO O SO - ~uz a cutro poder too Artagral, aquilo qua elo so ps ;P7 :, E zoIF-L, -, rar com U~'- ; :~ nabor qua, comc eu t~,rna noo Cpanas clliziL . ~7L!2 0 elton dor dp c rrais quo oLriga(7- 7-'C : r U -. . . OC -over- num campo de Justir --, n o : crn.,.!ic diversos, o Paulo se insert' na, dim.Ensoo d0 Justices social . Seus atos de governo nao podam a n9o devem sair desta visao maiar, sob pans de ele n9o cumprir aquiln quo ox exerclcio da governanga cxiCD quo ejL, cumprido cm nome de um pcvo . I' s JUN, * - =MW -2mosi no aq e no agora, ge2anciar a escassez dos recursos, cmfr :mtcr cc conflitos insvitaveis, descja'v2is mcsmo pora um proCrcsso de umasocicd-=fct pars o progresso dos in-dividuos do par si, qua comp5emessa sociedade Ao gerenciarmos scocs dais fatores, esta o govErnador tando o dilems da qua opgaol E nests opgao vs prL;valecer . E nGlL,, ccloca.~- :os -7~ E: Jo 2 a vic9o, ::rrmnc-ntermzntc E:nfren- a dimm' ;o ric social qua de- c!istribuig5o da Justisga atrav *3c dos foruns qua construinos a sstai-ms construindo, so lado de um ataque frontal o ;i -j2o 1ama,3rcoJ. rexio do Estado, n 7 so apanac pals construgso dos novos presidios ou da 2r,'''Pliaggo da Casa de Detang9o, ou d4und277o do Less do Alborgadc . Talvoz tuLlo isto estritarnonta necessa'rio fiecasse mais 7-cso so cc'nceito, do espago a menos no espTrito so nao tiv'essexmos temb ;m pr!o m_!Ccctao v role de$ dicaqao de nosso secret Ao da Justiga - tratado da situaggo d27mpsro so r2balha- AP- dor praso . Esta Fund7r!!o d' Bate di ;,,ensgo social qua transmute:., a obro deconcreto, qua transmuda as v2gas cri3das nos prosil dios pelt Casa daDotEng7o . De outro lado, o problems do manor, eao lado dente, a mortalidade infantile o problems do sansamento ba'sico,, hoje a exigir um esforgo hercheo, tqlvez U qua nom os numaro2 possam rcalmer.te transimitir sue dimensso, quando a invests 40 bilhGes de cruzeiros nests Estado, mail principalmente nests rogiao matropolita nay pars combater fundamentalmento a mortalidade infantil c fazor t2mbc'm nests area, justiga social . Ao lado do tudo isso, perseguindc o objctivo de criar r_-*qLczss,, pore qua asses -3riquezas possam ser mayor distribuldlas, a infra-estrI.-ture de c ilcs j a7 stradas qua ee abram a o amparo coda voz major pale Cass da La ou := 2o nogso ham-tai ; Interior: ramo o Se cito esscs pbucos exemplos e' porque reconhe go qua, so muitos torus faito, em minha mento ost~ crida vez mail presentc, muito aindr, quo alto a ear feito . E a nesse instants eu tcrnbem volto mou olhar par :2 Zjjim rosmo a procuro 'fugir da tentaggo dc pretender, nume .gest"ac de,governo, ter umocnipotcnc -. c de vir a resolver tudo aquilo qua dentro da minha mente, do meu corag7co, cu gostaria de ver resolvido . .Mas fund::-ientEis exatemente par reconhecer qua uma des carecter5o'isticas do ser hums no a o governador do Ectado nada muis a qua um ser humano der resolver todos os sour pooprico problems, quanta mais a ::'incepaCidr-ld2 do po- dos P'rGblamas do uma sociedade complexe , co.]C 0 a Sociadade em que vivamos hoji, do um Estado in~erido nums nageo qua marcho d2 urma forma 2cclerada pare o desenvolvimentocada vez maior . um Estado qua hoje atinge um prodto bruto superior mesma a passes do dimensgo de uma Argentina, no Estado onde 22 milh5es de brasileiros convivem a'% b ace de um fu- turo melhor pare si a pare sues famif lias e um estado onde a justiga qua V . Exa ., sr . desembargador Lentil do Carm'o Pinto, tao bem dirige a qua fez com qua a conv via desse sociedede, altamente dinamica, conflitante, de homens livres, qua pensam, qua buscam, nests era deconflito, nests era de transformag5es, mostrar qua So Paulo pode a deve der um exemplo ao Pafs do seus grau de desenvolvimento economico, seu gran de desenvolvimento politico, mas principalmenta y da sue visBo da dimensao social de uma sociedade modernao Hoje, na inauguragao deste forum da comarca de Itapecerica da Sarre, esta E;rlenidede, pare a governador do Estedo, a mais do qua simplesmante um memento de inaugurar mail um pre'dio publico . t o momento de ale expressor do um forma irre- torquivel .o profundo respeito pelo Tribunal de Justiga do ES.-Ibado dcs',,- o Paulo, a sua profunda,convicg"o qua 06 dentro dessa dhiensgo social q ue nos caminhamos, construindo hoje essa sociadade que queremos amanhg . t a sua profundacompreensgo, qua no &62nVOlVimento dessa sociedade complexa, oshomens livres devem tar`*~ .,_--- claras, pare qua em nome Ja libardade'a em nome de democrocin n'Oo cavenhe a ter-, am nosse pals regimens totalita#rios, sejam ales de esquerda, sejam ales de direita . E por permanecermos livres, a nessa conjungao de esforgos da Justice a de visgo social qua n6s temos o melhor caminho a percorrer . o Discurso rum de Itapecerice overnador Paulo Egydio Martins, na inaugurageo do de Serra, em 11/10/1977 0 'overnador do Estado situa-se, a meu ver, no exercicio i~e sua funcoo, denjustiga . Justiga diverse I\~V(r . 'residence do Tribunal de Jus- tro de uma dimensao ~10 esembargaderrs sao ^s' grar,des resronsaveis em nossc 'nhorss i ;.taicr ogrulhol ~bo~a'lws " ~TT ;.bun - .r pares c!r:vo' r?~!~:teridade t elas e d cri^~ int!r c o rt- rr ;.dare, pL .s . - r _ cisoes tomodos, ~rk( `Crns~~noo operas o rc5_s profundo respeito por parts rice; . t' r!os nos . ors quern governa este Estado sent ..r - :u o ~' r l~ . Er E9 tad,, nosso c^use d,-- Just3.c ir; ? ; acavel, ras mart ^od+or ' Etit o ,¢ Justiga f`s " rrso o daquela polo qual V . Exa .os ssmbErgador Gentil do Carmo Pinto tiga do Estado, 71 - 11- i-7: tao 'rtarral,, c r.-.--is - ncdor qUE, corn eu ontendo _ l.4 4 r tu^ t,r!= n _ _ ' err dor s e qua a so ,^s~. = _ queybrigacoo e campo da,rjustir ; , TWder nla erar con de rover- 1171 de- Q'° HiversoE, se insert' no c!i ;,: .:naoo du justiSB social . 5eus atos de govorno nao podsm a nao devem sair desta via~o na -ior, sob pcna, de ale nao cumprir cqui'_o , Iun os sxr cici.u ds governansa o ir!i., L;Lz, e ju CL^ - tprido/ . .r none de tin E dcntro just social, governedor, n= f:-oo cut--2 -2A* qre 0.agora, jGranciar a escesoez dos rccursos, enfrnntor oc conflitoe A insvi $.Fveis, desc ja'vois mcsmo para'( proDrosso para tcndo o dil i s at, A socisdndc, ^'_'inCin21 : :^nto dos indivi 1 1106 JAXtyNoU que compoemessa sociedade (A aren urmoc aco :- a -. d N : ._ de auo ." 0 CrmVAAAIZ e dAA - : es fator f c M E s a oprao z a v 'n r. ver . M ao n ndi^'^n :=a~ tWC- - • cirtribuicao do Justiga) m ` M_ Q lciL ue cnf seczal t a, o foruns 4We P-cb na .erc~= do Estedo, n3o 'p3-,cc pela construCao dos novos pres -̀_ d*OE ou da or,iplioYao N f n7v • C..rcgauo 7 . .~ . .o d o 8 7~ea du '.Ilb da Cz (~~a de Det2 nra, o N ~ ' - c;nc~~ I~µ Ta],vcz tuuo is .o ectrito-( . ;, :c necesscrio fieccsse main -z-o no conccito ca ccpago a menos no espJfrito so nao tiv'essesmos tambem diczcao de nossoo sP-- -,-!L 7~±!-echo, vela de$ ._:t rn do Juctiro - tratodo do situacao o mporo mo rohalha- rrc_ rraso . Es to Fun .~r-o re ['ato di-.,cnsao social qua trananu(`n_n r obrc decone_reto, c;ur .rPnF uda as vcc^r cr :12 os noc• prcsidios pul- Casa d^Detcn^^o . Dr out^c 1edo, o ^roblema do manor, eoo lado dr :ste, a mortalidado infentil . 7 r o probL.r a t!o s,':- namento bf.sico, hoje a e ;;inir ui -, - 7iforro he=culeo, tglvez os rumcro ,-' pcsecr .~ r 1^E'r . ` ^ tranrimmitir suc dimenuao, qurrr'c c investe 40 bilhoes de cruzei :oos neote Estudo, mais principalmente ncsta re :giao mstropolitanc., para combater fundc^'cn ~cl :,:entc a nortol ::cade infantil ;L,r= ; arc a, ^i , 0 ledo do tudo :.sso, pcro -u _n do c ob jctivo do crier r_L •^ zcr, o L1L,. . CSBZ5 L/ (riquazas possan ser 1 .16-or distribuldes, a ;nfr3-f2otru tura do c -4 100 i 27 quo so .ebrem e o amparo coda vez maior polo Caoa do Le ou a ao nossn hom strades .Interco rano . So cito esaca pbucos exemplos a porque neconhege quo, cc muitcs tc -;oc fei ' to, em minha memo as ~~ E e nesse fa-fir da tenta ; o d~ v 2~-- nai,n pr scn tc ~~, muito {^ acne a sir feito . z;uc c u tcmben vclto mzu olhar pore din ^asr .o c p'ocurc go do Soverno, ten umLenipotcnric de vin r^retcnda_, numa .-toe o rccolver tudo aquilo qua dantro da minha mento, do meu corog~o, cu gostaria de ver resolvido . MOS L fun:' .-. .^entois exatamsntc por reconhecer quo urns das caracter',A tic'os do oar humano c o govcrnador do E .^.'-cdo nacb mu_c a quo um oar humano - c den _ooolver todoc os a : i ncopccidads do po- ~rarria .c problaniao, quanto maid doo ^_ :o lion s do uma accicdadc conplexa , co :.:c ~' ._ snciedcde en quo viv :omos ho j-, c{c 11 1 17L n :rao ouc r{arc ;~7 d_{!rid farms _ccl- .ror+a Um Estcado in erido { ra e' dosenvolv~r:ia~ tocade vez maior . um Estado qua hojc otin o um prodto bruto superior mesmo a poises do inensao dIO . Argentina, no ondo mil goes do bra-.silciras canvi~~c ; turn melhor pare si e p o o si.cs familios, '-,uccc CE um fufu- um\stado onde a juntica quo V . Exa ., or . deserabargador Czntil do Ccrmo Pinto, too bem dirire a quo fez con cue o convI= vie dansa sociedado, of tomente dinamica, confli taste, do homer-:c livrrn, ,-us pensac, quu b,iscam, nasta era deconflito, nesta era de transferna;oas, mostrar que Sao Paulo pode a days dar um exempla ao Pats do seus grau do d^scnvolvimento r, 1 economico, seu gran de desenvolvimento politico, mas principalmente, de sua vis o da dimensao social de uma soeiedade moderns . Hoje, ~a inauguragao deste forum da vomarca de Itapecerica da Sarra,nesta C .~ ~ - lcnidade, pare o governedor do Estado,A mais do que simplpsmente um momento de mais um predio publico . t o momento o~ O~ ~ ,.1 ~ a 40 preacu4 do ofprofundo rcspeito pelo Tribunal de Justiga do EEtado d &L I unda convicgue ;:O\ c dentro dessa dimen53o so corstruindo hoje Paulo, a , l qua no,- caminha rrndl'IULnpreEusao, sociedade'ue dessa sociedade complexe, oshdmens livres que no - democraci4 nao Dn a-~a liberdade e clEras totalitarios, sejam ales dVesquerda cr,i nosse pafs E~porpermanecermos livres S p ~n G(,Cutn . 'ao fare / que nos conjungea H- a a direita . esforr?os da Justige a da osmelhor~caminho % a percorrer . (DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO AO INAUGURAR 0 CONJUNTO HABITA CIONAL "LUIS ZILLO", EM LENc6IS PAULISTA, NO DIA 15/10/1977 .) Esta minha passagem por Leng61s Paulista - ao acabar de inaugurar este majestoso grupo escolar, que acabamos de entre gar nesse preciso momento mente, a a populagao de lengeis, mais especifica-ti populagao deste conjunto habitacional - tem um significa do de mostrar que o Governo do Estado continue voltado para aque las premissas bisicas de sua estrategia : desenvolvimento com parti cipagao social, desenvolvimento voltado ao beneficio direto ao po \0/ vo, em todos os rincoes do Estado, desde o mais remoto P Wntal do Paranapanema ate a Alta Araraquarense, desde a mais remota ponte do Litoral Sul ate os limites do Litoral Norte . E o programa que desenvolvemos a um programa abrangen t Daqui part, dentro de algumas horas, para Pederneiras, para po der inaugurar, la, um Centro de Saude e hospitals, E assim tem' sido sussessivamente em todos os fins de semana, nos quaffs invaria velmente estou presente no Interior deste Estado . Posso lhes afirmar com tranquilidade hoje, com abso luta seguranga, que aquele momento mais dramatico que tivemos em , 1974, 1975 e ainda 1976 e inicio de 1977, onde os efeitos dessa - crise mundial - como nao poderia deixar de ser - se abateram sobre nosso palls, comer, am a desaparecer no horizonte . E observamos ja si nail plenos de recuperagao,'sinais que a inauguragao desta obra de cariter nitidamente social demonstra de forma inequivoca . Ainda ha pouco ouviamos que realmente, o problema habitacional planejado pelo primeiro governo da Revolu gao - que criou o BNH - nao ester atendendo a demanda da nossa popu lagao . t a absoluta verdade . Ele realmente ainda nao consegue aten der a demanda que existe em Sao Paulo e no Brasil . Nosso deficit habitacional a ainda grande . Mas ocorre que se realiza, assim mesmo, um dos maiores programas habitacionais conhecidos em qualquer pal's v Paulo, como desenvolvimento, ja supera paises de perto de uma Argen tina, tanto em renda bruta como em renda per capita . E eu lhes pergunto : ha 15 anos, alguem poderia sonhar que o Brasil, como um todo, atingisse essta meta? E hoje, um Estado como Sao Paulo ja ultrapassa, ja supera essa meta . E e com essa - tranquilidade, da consciencia de que o milagre nao existe, o que existe a trabalho, muito trabalho ; com a consciencia de que para o desenvolvimento do Pals temos que ter a consciencia de um desenvol vimento economico aliado a uma visao de desenvolvimento social -que aquele homem que adquire melhores condicaes de vida nao apenas me r Mores as condicoes para si e seus filhos, mas ela se torna um ho mem mais ativo no processo de desenvolvimento nacional - com essa visao, eu convido a todos para presenciarem e descerranente dessa plala, que simbolicamente significa mais um passo na caminhada do Brasil Potencia . 1~ 51 Senhor AngeloPrefeito Municipal de Ferraz de Vasconcelos, Senhor Mario Martineli, Vice-Prefeito, Senhor Onir Abrao, Presidente da Camara Municipal, Senhores Vereadores, Senho res Prefeitos Municipais desta regiao, Senhor Afranio de Oliveira, Se cretario dCae 6 gasa Civil , Senhor Adhemar de Barros Filho, Secretario de Estado da Administragao, Senhor Sub-Chefe da Casa Civil, meu colabora dor direto, Senhora Diretora da Escola de Vila Correa, meus senhores, minhas senhoras : Ha poucos instantes tive o prazer de inaugurar a Escola de 19 grau de -4f a g l i5ourado, e agora a mesma alegria se repete nesta Escola de Vila Correa . Devo dizer-lhes que, entre todos os pra zeres que o governador tem ao entregar novas obras publicas, a inaugu racao de uma escola tem um lugar especial no seu coragao . Essas criangas representas uma parcela nos quatro milh6es de criangas que frequentam a rede escolar do Estado de Sao Paulo, numero este equivalente a populagao inteira de um pals como o Uruguai . Sao gnahro milhoes de jovens que se preparam para amanha vir ocupar posigoes dmportantes nes to Brasil que se desenvolve cada dia mais . Quanto ao valioso trhballio de nossas professoras, lembro que hoje a rede escolar possui 185 mil professores . Com o total dos outros funcionarios da Secretaria da Educagao, este numero per faz o total absoluto de 220 mil, o que representa mais gessoas do que ha hoje no Exercito, na Marinha e na Aeronautica juntos . Isto faz com que o orgamento da Secretaria da Educagao seja superior ao de varios Estados do Brasil . Vejo porem que muito mais ainda tem que ser feito, muito mais ainda precisa ser investido em escolas, tambem para dar as professoras uma remuneragao mais justa, •mais condizente com seu trabalho . Paralelamente ao problema das escolas n6s temos que enfrentar o problema do saneamento basico, do abastecimento de .2 . agua . Poso garantir a Ferraz de Vasconcelos que ate o fim do proxi- mo ano nao faltari igua em nenhuma casa . Todas as familias serao aten didas . Ainda neste ano comegaremos a realizagao do programa de esgot tos . Lembro que ainda ha muito por fazer, que temos de construir mais linhas de Metro , mass hospitais, e que a missao de go vernar, nos dias de hoje, um Rstado com a dinamica de Sao Paulo requer, alem de um planejamento exaustivo, muito trabalho e atengao .RNK Fico feliz, portanto, Senhora Diretora, por se oferecer a essas criangas um ambiente adequado para o aprendizado . 0 Brasil de amanha vai precisar de gera.goes mais preparadas, mais capazes de solucionar os problernas de uma spciedade cada vez mais complexa . Decidimos instalar em todds as escolas de 1 . e 29 graus da rede escolar uma praga de esportes iluminada, permitindo que as criangas possam praticar os esportes . Mas Sr . Prefeito isto significa permitirtquWm aqui, nos feriados, nos fins de semana a a noite - e por isso que elas esta ilumi nadas - outros membros da familia tambem possam praticar seus esportes . Atribuo grande importancia as Associassoes de Pais e Mestres . E preciso que todas as familias cujos filhos frequentam esta escola, par ticipem ativamenteeda APM . A conservagao desta escola passa a ser tam bem um dever da APM, e n1s liberaremos uma quantia anual, por sala de aula, como recurso para manter este predio e para fazer desta casa nao apenas a escola dos filhos, mas um ponto de reuniao dos pais e it maos, a fim de que todos sintam que a educagao e trabalho de integrac gao completa entre a familia e a escola . Que as professoras, alem de instruir, sejam tambem a extensao do brago materno, que amparam e aco lhem os filhos . Estou datisfeito, portanto, Sr . Prefeito, por estar aqui, nesta tarde, em Ferraz de Vasconcelos, inaugurando duas escolas e sabendo que ha ainda na divisa de Poa, mas duas outras em termino de construgao, a ser inauguradas tambem na pr6xima semana . Vamos con tinuar trabaa lhando unidos, vamos continuar mais firmes do que nunca . Essa nossa uniao nos permitira construir o Brasil de mmanha . Muito obrigado . Meus senhores, caro povo de Mogi das Cruzes : Como viram, nada saiu errado . 0 caro amigo, Prefeito Waldemar Costa Filho, fez, nommeur.ehtender, o que the cabia, afirmando, com convicgao, o que sera realizado com base no compromisso . assumido . Se a construgao das casas populaces para os trabihadores de Mogi das Cruzes ainda nao foi iniciada, deve-se isto a um fator tecnico . 0 primeiro terreno pesquisado,. dadas as suas condigoes geologicas, exigia a vultosa quantia de aproximadamente 65 bilh6es de cruzeiros em fundagoes e aterros . Torna va-se totalmente inviavel gastar toda esta cifra em casas que deveriam ser de baixo custo para o traba.1ha,dor ., Coloquei a disposigao da CECAP novos terrenos, em condigoes tecnicas adequadas para as obras das seis mil casas prometidas . Serao construidas ainda a partir deste ano . Abordei outro ponto importante, procurando ser claro, pois nao e do meu feitio falar por meias-palavras . Examinando com o Prefeito de Santos, que aqui ester presente, o problema da ligagao Mogi-Bertioga, estivemos fierificando se seria possivel, mediante a cooperacao da Prefeitura de Santos, levar o asfalto do trecho da Baixada ate o sope da serra . Concluiu-se entao que o trecho de 13 quilometros de serra tinha, no DER, um proje to semelhante ao da Via dos Imigrantes, um trabalho inteiramente impos spivel de ser realizaeo . Coneersei novamente com o Senhor Prefeito de Mogi das Cruzes, expondo as dificuldades, mostrando estes problemas de ordem tecnica . Respondeu ele que, se o GOverno the garantisse a verba de 50 milhoes de cruzeiros, a Prefeitura de Mogiddas"'Cruzes, cons truiria esses 13 quilbmetros . Entao, para ser preciso, em janeiro de 78 a Prefeitura de Mogi das Cruzes recebera os primeiros 15 milhoes, 1hoes restantes e em janeiro de 79, 10 milhoes, e eu deixarei cgrsi~W como um compromisso que eu assumo antes de deixar o governo . Na expressao do Prefeito Waldemar Costa Filho, sera esta uma estrada que trara conforto para o povo de Mogi das Cruzes, permitindo'atingir o litoral em 45 minutos . que assumi e que cumprirei . Para cumprir Este o compromisso .2 . Para cumprir penos compromissos e para atender ur gentes necessidades do povo, a unica magica que eu conhego e a do tra balho . Todos devem estar lembrados de que quando assumi o governo, a 15 de margo de 1975, Sao Paulo sofria a ameaga da meningite . Os jor± nais noticiavam diariamente o numero de internados, o numero de mortos . Em fins de abril iniciei entao o piano de vacinagao em massa, Pudemos enfim tirar do noticiirio e principalmente afastar das familias o fla gelo da morte . Os lares mais humildes eram os mais vulneraveis e era 19, que o mal da meningite mais incidia, tirando a vida principalmente as criancas ou deixando-as para sempre marcadas pela debilidade mental ou pela semiparalisia . t grandes Paralelamente binhamos os problemas do abastecimen to de aqua a mortalidade infantil . Desde o inicio de meu trabalho pro curei fazer o que era possivel no tocante ao saneamento basico, em abastecimento de agua e esgotos . Hoje, decorridos menos de tres anos de governo, posso afirmar que 93% dos 11 milhoes de pessoas que moram na regiao metropolitana terao, no ano de 1978, agua encanada, tratada pela SABESP . Esta'sendo aberta pelo SiSteina SANEGRAN a peimei ra concorrencia para o servigo de esgotos . Por razoes tecnicas, que aqui nao cabe abordar, a prioridade neste servico coube a Zona Leste, - nesta, e prioridade coube a Ferraz de Vasconcelos, Poa, Suzano e Mo gi das Cruzes . Ate abril de 1978 todo ossistema de esgotos da regiao metropolitana ester sob oontrato e em execurao . Para se abrir as torneiras e obter agua e para que o sistema de esgoto venha a ter tratamento necessario, sera empre gada a imensa quantia de 40 bilhoes de cruzeiros . E o maior piano ji posto em execugao . .2. Ao inves de tomar estas minhas plavras e estes dados com motivo de orgulho, considero lamentavel a necessidade de ter aqui o maior piano de saneamento basico dado o nosso gtande atraso neste setor, demonstrando que durante muitos anos esse problema vital foi posto em nivel secundarcho . Governar e, portanto, uma tarefa dificil . Os jovens reclamam melhores condicoes para o ensino superior e eles tern razao . Nos quatro anos de meu governo vamos investir em nossas tres universi dades uma importancia que se aproxima de 18 bilh6es de cruzeiros . E desenvolvemos atualmente o maior programa de construgao de escolas de 19 grau que esse Estado ji teve, devendo chegar ao fim do meu mandato com 13 .500 novas salas de aula . Quatro milhoes de alunos estao hoje matriculados-na rede escolar, numero equibalente a populagao de um pa is como o Uruguai, Mantemos 185 .000 professores porque no's damos educacao o valotffundamental que ela tem na vida de uma nagao, que $e seja ser livre e democratica . E os grandes instrumentos para a demoe cracia sao a educagao e a igualdade de oportunidades para todos . Esta franqueza com que o Senhor Prefeito e eu nos dirigimos a voces nesta noite estabelece entre nos um elo maior de so lidadiedade . E com toda a crise mundial que desde 73 ester a nos ame agar, com todas as dificuldades da balanga de pagamentos, pomsbodos os atropelos da inflagao, posso Tgs revelar uma cifra, para finalizar o meu pronunciamento . Neste ano de 1977, o Estado de Sao Paulo encerrara suas atividades econ6micas do ano com um produto interno bruto de 44 milhoes de dolares, superior ao produto~interno bruto de um pal's como a Aggattikna . Se continuarmos trablhando sem demagogia, sem medo de en frentar as crises, mantendo esse pals em paz e em ordem, se continuan mos voltados para os mais humildes, para os que precisam de maior apo io e dde melhores oportunidades na vida, se continuarmos educando bem nossas criangas, cuidando de nossos doentes, e principalmente, se con tinuarmos trabalhando de maos dadas, nosso dstado e nosso pals viverao . 3. nesses pr6ximos dez anos uma face de transformacao e de progresso que nao podemos imaginar . E queira Deus que todos no's estejamos vivos e presentes para confirmar este progn6stico que aqui fago, para Mogi das Cruzes, para Sao Paulo e para o Brasil . Muito obrigado . ' DISCURSO PROFERIDO PEIO SR. GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NA CIDADE DE FERRAZ DE VASCONCELO S, NO DIA 21/10/1977 . `~ `P/ prefeito Exmo . `firo A tunicipal de Ferraz de Vasconcelos, Angelo r . Mice 'refeito Mario Martineli, r. cipal de Ferraz de Vasconcelos, Onir Abraao ~h giao, A s .'efeitos ra Municipal, residents da C mara Muni- V( rs . v ereadores hAWW d Cama- ~ecreta.rio-v Chefe da Casa Civil, Afranio de Oliveira, ' . ecrets.rio de Estado, Adhemar de Barros Filho, da Administragao eus,,rnhores, minhas senhoras, mea colaborador direto, 41iretora dog Ainda d r . ub efe da Casa Ci i a de Vila Correa : tive oprpzeer de inau= ha poucos instantes Vila Cor- gurar a Escola de 12 Grau de Jardim Do urado, e agora rea.. rea Deve ra . dizez~ qua entre todos os prazeres que o governador tem o ras Publicas' J il' a inauguragao de uma escola ~t tem um lugar especial no coragao, Porque a profeesoras sa,o as mores de familiaa, simples : se as ainda com as crianeinhas no colo, que virao a ser alunas desta escola, daqui a alguns anos, esta crian^ada, eu devo dizer, sra . diretora, que eu estou lgncio desta meninada, que geralmente ouve e estranhando, ate, o si- a uma algazarra tremenda que se e um ambiente sadio de conviver . E como governador do Estado eu sou obrigado, atraves de um exercicio de prospectivas, w olhar o futu- ro, e eu poder echar hoje essas criangas, que representam uma parcela entre as quatro milhoes de criangas que do de ~o oen a rede escolar do Esta- Sao Paulo . Quatro milhoes, part dar uma ideia a voce"s, a tanto . quanto a populagao inteira de um Pais ~wa~ 111== Uruguai . Entao floe temos de criangas estudando nas escolas do Estado, quatro milhoes de criangas, sao quatro milhoes de brasileiros que se preparam Para, s,ma,- nha vir ocupar posicoes importantes neste Brasil a_ue ue l vai continuar a crescer. u+tf+1~ ' Professoras, Quando que hoje a rede escolar possui 185 mil _.professores . Com os funciona.rios a Secretaria da . Educaerfaz um total de 220 mild 4ao, ~ oXFor4amento da Secrea s ctx.. a superior - •y t v a- taria a da EducaY © ~ Estado genteY ue Exercito, juntos . ! a Marinha aAna Aeronautica rios ' male'- 4tskANA~\1VO Brash . ~j~ \4e job que mui- d\Q . ser investidoA to mais ainda tem que ser feito, muito mail ainda Precise tarbem, para em escolas., as )JIt" dar pro essoras uma remuneracao mais justa, male humana . Lot • i _ h_ das escolas, •. • e mos que enfrentar o problema do saneamento basico~/d a.gua . E posso garan- tir a Perraz de Vasconcelos que .ate o . fim do ano cry t'' 4 falta~d aguaj D% nenhun Pg nos te- 'M~1ta ~ atend n ~ todas as fam~`L ama dQ,esgotd: Quando eu lem\9~" d~/este ano ainda comecaremosa bro que ainda temos a construir mais linhas de Metr©, mais hospitals, os sSe~nhpres r hao de ver que o trabalho de governar um Estado comdinami- ca nos dias de ho je, a am trabalho que requer, alem de um plane jamento S uma aten, wo ditturna . E por isso cl ue ea fico feliz,'ra, . exaustivo, *~ . U melhor pare, o apren'retorts, e perceber que essas criancas esta o" Brasil de dizado . Porque se constra4mos, como estamos construindo, ` amanh~,, nio a 'tanto para nos, mas a fundamentaimente Para elas, Para as, ` Cj'~ / criancas . E e e Brasil de amanha, vai precisar de gerago.e s mail preparadas, mais c-Pates de an a sociedade cada vez mais complexa . De- em todas as escolas de 14 e 2°- graus da rede escolar uma cidimos PraQa de esportes iluminada ' aq_ Permitipque as criancas POssam Praticar os * esportes . Mas, rm r tambem que aqui, nos feriados, nos fin de se- refeito, m-Ana e a noite - e por isso que elas estao iluminadas - lias ta.m- bem possam vir praticar os seas esportes . Entao eu doll uma importancia rf muito grande As APMs, As Associacoes de Pais e Mestres . E preciso que to- das Aas farnilias que tem criancas nests escola participem ativamente da AFMMI. E preciso que cada um tenha noca,o /que a conservacjo desta escol P .sea a ser 4 atributo da APM . N6s estaremos dando uma quantia, anual, por gala de aula a APM, Vtenha recursof nmanter ai pre- 4, a escola de seas filhos, ~ fazer desta casa n 0 apenasL~ a mas um ponto de reuniaoKeepor iva aisle irmaos, /.~ sentirem que a 'educagao a uma inntteg~agao completa entre e e, 1~ ~ escola . Que as professoras, alem di 1 ea estengjo do brag o materno que amparel irtora, Estou satisfeito, portanto, Vr . e aeolheeo's filhos . prefeito, ge estar aqui, ~ i '~, nesta tarde, em Ferraz de Vasconcelos, inaugurando dues escolas e sabendo' a_ue mais outra$ em construgao, Ka ser inaaguradak, .~~G ~~ na divisa de Poa3 tambem nas Pro- ximas semangs . Vanos continuar trabAlhando, vamps continuar de *nj,os dadas, vanos continuar mais juntos do que nunca, pora_ue essa nossa uniao e que nos permite construir 0 Brasil de an.anhq . Muito obrigado a todos . ` "' DISCURSO PROFERIDO PELO SR .GOVERNADOR PAULO EGYDIO MARTINS NA CIDA_ DE DE FERRAZ DE VASCONCELOS NO DIA 21 .10 .1977 ~/ v Prefeito Municipal de Ferraz de VasSenhor$ Nice-Prefeito ario Martineli) S concelos Angelo Presidente da Cimara Municipal Abrao, S 115. 10 1,111 '' 60' Si~Prefeitos dnici- Vereadores pais desta regiao, Sf Secretario uhefe da Casa Civil Afranio de Oliveira, Secretario de Estado da Administra ao dhemar dj Sr Sub-Chefe da Casa Civil meu colaborador direto (Barros Filho l `~eus seashores, minhas senhoras, ;`S~~iretora da Escola de Vila Correaa --~ < // p ucos instantes A tive o prazer de inaugurar a Escola de 19 grau e Jardim Dourado, a agor cola rde Vila Correa ateI Es evo dizer-lhes que) entre todos os prazeres W ntregat of novas obras publicas, a inau- que o governador to guragio de uma escola tem um lugar especial no seu coracao . P e simples : se as professoras sao as maes de famili ainda com as cr inhas no colo, que virao a ser alu •- desta escola, daqui a alguns ano to criangada, eu •- + dizer,sra . diretora q - que eu estou estranhando, afe, • ralmente a uma algazarra P . encio desta meninada, que ge emenda que se o = - e um ambiente sa dio de conviver . ° como governador do Estado eu sou ob - :do atra ves de * representam uma parcels A sas criangas 0 quatro milhoes de criancas que frequenta.m a rede escolar do r olhar -.ae- exercicio de prospectivas a olhar o futuro e eu po hoje Estado de Sao Paulo) e .:• a os •- popula ao inteira de um pals como o Uruguai . elan ,Vao -s u na e quatro milhoes de •- que se preparam para amanha vir ocupar posigoes importantes neste Bra s 1 q ue 4 ' dam"^"-°-6.~- a e~ ot41 % IA Cw~ . ' , Quanto ao`ttrabalh ode a rede escolar possui 185 mil professores . Com lembro que AA de nossas professoras o%, AA,-3 oY funcio rios da Secretaria da Educagao, este numero perfaz sS-oap de 220 mil, o que represents mais A do que ims ho A je no ~xercito,-na Marinha e na Aeronautica juntos .Isto faz com que o orgamento da Secretaria da Educagao seja superior ao A de varios Estados do Brasil .Vejo porem que muito mais ainda tem que ser feito, muito mais ainda precisa,ser investido em escolas, tambem para das as professoras uma remuneragao mais aralelamente ao problema das escolas n6s junta, mais temos que enfrentar o problema do saneamento basicol $ do abastecimento d iigua . I garantir a Ferraz d Vasconcelos Oosso que ate o fim do proximo ano nio VV faltar~y agua em nenhu ma casa . Todas as familias_serao atendidas . Ainda'neste ano co L megaremos a realizagao do programa de esgotos . bro que ainda temos de construir mais linhas d' Metro, mais que o traimtho de governar P hospitais,V' o n S,m,~ um Estado com a dinamica de f Paulo os dias de hoje um. ;k-a t'- 77,J& requer, alem de um planejamento ex u vo, uma -aten- ga.o IAVico felizV.SS Diretora, por r1 --.use o aprendizado . d, rasil .- t ment- (v acte~ ..~ X41) essas criangas 14;0 /um ambien~te C r ue se o str ; h , .ara as, %Q c€. M"-.L _ • va i . ~ : . co no _~ a- ria a es pare . E -, ras d = anha precisar de geragoes mais preparadas, mais capazes de solucionar os problemas .de uma sociedade cada vez mais complexa . ecidimos instalar em todas as escolas de 19 e 29 graus da rede es . colar uma praga de esportes iluminada, permitindo que as crian gas possam praticar os esportes . Mas Sr .Prefeito, isto signifi ca permitir tambem que aqui, nos feriados, nos fins de semana, e a noite - e por isso que elas estao iluminadas - outros membros da familias tambem possam is - _- =- - : kimportancia -ffRt± praticar seus esportes . oCgran j as A de Pais e Mestres . E preciso que todas as familial Associag5es -t -3esta escola participem ativamente da Gkw.~ I ~ 'Vconservacao desta~escola passa a ser 641M os &Ala 1tAz4V ob,vOca da APM I~~Qos V.AAA- 8 /M4 o uma quantia anual, por sales ~ como ~ recurso para manter -w' predio\ara fazer fM` de aula) . desta casa nao apenas a escola-de-oe" s filhos, mas um ponto de reuniao - =- ,-= d - A &*ow . =-- c !que a educacao - - k LIh pais e MR irmaos, a fim ' cluZntegra ao completa entre a fami a lia e a escola . Que as professoras, alem de instruir, sejam tk h e bem,~ a exten aao dos bravos materno, que amparam acolhem os filhos . Estou satisfeito, portanto, Sr .Prefeito, por estar aqui, nesta tarde, em Ferraz de Vasconcelos, inaugurando du as escolas e saben o que ha tras em construgao a na divisa de Poa, mais duas ou ser inauguradas tambem na proxima semana . Va vamos mos continuar trabalhando continuar maiss u tart do .que nunca o l o 'ssa nossa uniio nos permit~construir o Brasil de amanha . Muito obrigado a todos .