Projeto político Pedagógico PPP
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Projeto político Pedagógico PPP
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2015 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE TANGARÁ DA SERRA ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” TANGARÁ DA SERRA, MARÇO DE 2015. 1 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus que nos deu força para enfrentar esta jornada e em especial a Equipe Apaeana pelo empenho e dedicação, unindo esforços para a concretização deste projeto e ao trabalho especial, que realizamos à Pessoa com deficiência Intelectual. “Nem mesmo a lua precisa do seu corpo inteiro para encantar o mundo” Equipe Gestora 2 SUMÁRIO ESCOLA SOLIDÁRIA ............................................................................................................5 Legislações pertinentes a Educação Especial nos âmbitos Nacional, Estadual e Municipal ...6 Legislação Nacional .............................................................................................................6 Legislação Estadual ..............................................................................................................7 Legislação Municipal ...........................................................................................................8 DADOS DA MANTENEDORA APAE ................................................................................10 DIRETORIA ELEITA - 2015/2016 .......................................................................................11 DADOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR QUADRO DEMONSTRATIVO ........................13 “MISSÃO” .............................................................................................................................16 “VISÃO DA APAE” ..............................................................................................................16 “VISÃO INSTITUCIONAL” .................................................................................................16 HISTÓRICO DO MOVIMENTO APAEANO: CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO .................19 CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA APAE/ TANGARÁ DA SERRA, ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” ................................................................................21 DIAGNÓSTICO: CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO A SER ATENDIDA E DA COMUNIDADE .....................................................................................................................23 REGIME E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ESPECIAL RAIO DE SOL OFERTA E ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS:...........................................................................................25 FINS E OBJETIVOS DA ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”......................................36 CALENDÁRIO DE EVENTOS .............................................................................................54 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................60 ORGANOGRAMA ESCOLAR .............................................................................................65 RECURSOS DISPONÍVEIS – HUMANOS DIDÁTICOS E TÉCNICOS MATERIAIS – INFRAESTRUTURAS. .........................................................................................................66 RECURSOS HUMANOS (QUADRO PESSOAL) ...........................................................66 QUADRO ADMINISTRATIVO .......................................................................................66 QUADRO DE PROFESSORES.............................................................................................67 MANUTENÇÃO E INFRAESTRUTURA ........................................................................68 SETOR SAÚDE .................................................................................................................69 RECURSOS MATERIAIS E TÉCNICOS .........................................................................70 PEDAGÓGICO ..............................................................................................................70 SAÚDE ...........................................................................................................................71 ADMINISTRATIVO .....................................................................................................72 REFEITÓRIO .................................................................................................................72 EQUOTERAPIA ............................................................................................................72 3 RECURSOS DIDÁTICOS BIBLIOGRÁFICOS ...............................................................74 BIBLIOTECA MUNDO FELIZ ....................................................................................85 PROCESSO DE AVALIAÇÃO .............................................................................................86 ANEXO II ............................................................................................................................147 RECREAÇÃO E LAZER NAS SEXTAS-FEIRAS ........................................................225 ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO ....................................................................228 PROJETO MEIO AMBIENTE ........................................................................................235 ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR ......................................................................239 PROJETO FAMILIA UMA PARCERIA DE SUCESSO ...............................................246 INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE ................................................254 NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014 ....................................................................293 PROJETO REFEITÓRIO .....................................................................................................316 SETOR DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL ............................................333 ASSISTÊNCIA SOCIAL .....................................................................................................343 SETOR PSICOPEDAGÓGICO ...........................................................................................354 ANEXO V ............................................................................................................................386 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................387 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 ..............................................................................387 NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014 ....................................................................391 INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU MÚLTIPLA. ..........................................................................................................................................392 CONTRA TURNO 2015 ..................................................................................................394 PARECER DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA .................................................................399 4 ESCOLA SOLIDÁRIA O Projeto além das diretizes nacionais considera a Política de Atenção Integral e Integrada para as Pssoas com Deficiencia Intelectual e Multipla da Federação Nacional das APAES (Fenapaes). Esta, fundamentada em valores democráticos, Considerando a relevância do trabalho frente às pessoas com deficiência Intelectual e Multipla, pautada ainda por objetivas e diretrizes consoantes com a natureza da instituição e com o ideal da inclusão social de seus beneficiários. Após analises e reflexões buscaramos a sistematização de toda e qualquer atividade da Escola Especial “Raio de Sol” com compromisso visando preparar os alunos para a realidade enfatizando sempre a formação de valores, autonomia pessoal, observando os princípios democraticos de direitos a todos e solidariedade enquanto ser humano ao longo do tempo. Dessa forma acredita-se na força da equipe em proporcionar as condições de envolvimento no contexto educacional favorecendo o desenvolvimento das crianças, jovens e adultos com deficiência Intelectual e múltipla, tornando o processo de aprendizagem escolar uma experiência satisfatória e prazerosa. O compromisso dos profissionais envolvidos nesse processo tem a reflexão constante como o primeiro passo na direção da melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência em todos os sentidos. Este compromisso é intenso no sentido de trabalhar coletivamente para o reconhecimento das potencialidades dos alunos na escola, família e comunidade. A APAE- mantenedora da Escola Especial “Raio de Sol” busca a parceria solidária de todos os setores da sociedade, pois nosso compromisso é com a vida, com o desenvolvemento integral da pessoa com deficiência, comprometendo-se com a autonomia pessoal, aprendizagem acadêmica, a inclusãoes escolar, social e no mercado de trabalho com responsabilidade, uma vez que as desigualdades afetam a todos nós e ao nosso país. Trabalhando com as diferenças, ajudamos a construir um mundo mais justo, igualitário nos direitos e solidários enquanto ser humano. Assumir o compromisso enquanto organização social de realizar ações de formação acadêmica profissional, de reabilitação dos alunos, atendimento e orientação as famílias, formação continuada de profissionais das areas de educação, assistência social e de saúde, e 5 ainda buscar a parceria do poder público municipal no sentido de realizar ações de prevenção de deficiências dentro de um clima harmônico e solidário com todos os envolvidos, afinal “APAE SOMOS TODOS NÓS”! LEGISLAÇÕES PERTINENTES A EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS ÂMBITOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAL Legislação Nacional Constituição Federal de 1988; Lei nº 7.853 de 1989 (Política Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência); Decreto nº 3.298/99 que Regulamenta a Lei 7.853/89; Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069 de 1990; Lei nº 9.394 de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) MEC 1997; Decreto nº 2.208 de 1997; - Estabelecem diretrizes e Bases da Educação Especial Nacional Profissional. Diretrizes Nacionais de Ensino Fundamental, CEB nº 2 de 1998; Diretrizes Nacionais da Educação Infantil, CEB nº 1 de abril de 1999; Diretrizes Nacionais da Educação de Jovens e Adultos, CNE/ CEB de 2000; Lei nº 9.475 de 1997 Lei que altera a art. 33 da Lei 9.394 de 1996. Lei nº 10.098 de 2000 - Lei que estabelece normas e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com modalidade reduzida; Plano Nacional de Educação - Lei nº 10.172 de 2001; Resolução CNE/CEB Nº 02/2001 Diretrizes Nacionais da Ed. Especial Lei nº 10.287 de 2001 - altera dispositivo da Lei 9.394/ 1996. Lei nº 10.639 de 2003 - Inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro Brasileiro” Decreto nº 5.296/04 Acessibilidade com Autonomia Lei do FUNDEB -11.494/07 (decretos nº 6.253/07 e 6.278/07) Estabelece recursos do FUNDEB para Educação Especial. 6 Decreto nº 6.571/08 Dispõe sobre atendimento Educacional Especializado (revogado em 17/11/11). Decreto 13/2009 CNE Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE) Resolução 004/2009 CNE - Institui as Diretrizes operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial Decreto nº 7.611/11 - Dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado. Decreto nº 7.612/11 – Institui o Plano Nacional da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limites. “A Declaração de Salamanca – ( 1994) é uma resolução que trata dos princípios, política e prática em Educação Especial. A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais foi promovida pelo governo espanhol em colaboração com a UNESCO. A “Declaração de Salamanca repercutiu de forma significativa, sendo incorporadas as políticas educacionais brasileiras”. Legislação Estadual Resolução 150/99 CEE / MT – Estabelece as normas da Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino. Resolução 180/ 2000 CEE/ MT – Estabelece as normas para Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino. Resolução 276/ 2000 CEE / MT- Fixa as normas da Educação Infantil no Sistema Estadual. Resolução 02/2001 CEB/MT - Institui diretrizes nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Lei complementar nº 114 de 2002 - Dispõe sobre o Estatuto das Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais no âmbito do Estado de Mato Grosso. Resolução 261/02 CEE/MT – Fixa as normas para a Educação Especial na educação Básica do Sistema de Mato Grosso (Nº alunos x Inclusão) 7 Resolução 262/02 CEE/MT – Estabelece as normas aplicáveis para a organização curricular por ciclos de formação no Ensino Fundamental e Médio do Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso. (Enturmação x Ed. Especial) Resolução 383 / 04 CEE / MT – Fixa normas de transferências de alunos e aproveitamentos dos estudos. Resolução 384/ 04 CEE / MT – Fixa normas para oferta da Educação Básica (credenciamento /autorização/renovação) Resolução 257/ 06 CEE / MT – Dispõe sobre a implantação do ensino de nove anos. Resolução 630/2008 CEE/MT – Fixa normas para a oferta da Educação Básica Resolução 001/2012 CEE/MT – Fixa normas para oferta da Educaçao Especial na Educação Básica do Sistema Estadual de Ensino de MT. Legislação Municipal Resolução Nº 006/08 CME_TGA Regulamenta e normatiza a Ed. Infantil no Município. Lei 2.910/08 – Aprova o Plano Municipal de Educação 03/06/08 (para dez anos – 2018) Capitulo 10- Educação Especial – Objetivos e Metas (32 itens) Resolução Nº 008/2012 CME – TGA Regulamenta e normatiza a oferta da Educação Especial em nosso município. Política de Atenção Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiência Intelectual e múltipla, Estratégia da Rede APAE Projeto Águia da Federação Nacional das APAEs ( Fenapaes) Documentos disponíveis para pesquisa no site da APAE: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br 8 JUSTIFICATIVA A elaboração do Projeto Pedagógico da Escola Especial "Raio de Sol" visa definir as ações educacionais e de saúde, previstas nas diretizes nacionais em consonância com a Política de Atenção Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiencia Intelectual e Multipla das APAES, Plano Estratégico e ao mesmo tempo, pela preocupação da equipe multiprofissional em estabelecer as linhas gerais norteadoras do movimento Apaeano, quanto ao seu compromisso social frente à atual política educacional brasileira, em possibilitar programas educacionais específicos ofertados pela referida unidade escolar, tendo como base os princípios normativos vigentes da educação nacional e a prática do movimento Apaeano, há mais de cinco décadas presente no Brasil. Com o objetivo de acompanhar as grandes mudanças sociais e atender às especificidades educacionais e funcionais quanto a independência pessoal e social de alunos com deficiência, a Escola Especial "Raio de Sol", mantida pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Tangará da Serra, elaborou coletivamente o presente projeto, atendendo aos chamamentos de compromisso, reflexão e planejamento das ações pedagógicas, que de acordo com o artigo 12 da Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB) 9.394/96, determina que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns de seu sistema educacional, terão a incumbência de elaborar e executar sua Proposta Pedagógica”. O projeto constitui-se em um esforço permanente, na busca de uma educação mais solidária inclusiva e justa para todos, independentemente de suas condições pessoais ou sociais, garantindo ainda uma aproximação do sistema educacional brasileiro como prérequisito para melhoria das condições de vida de cada um. Integrado à proposta da Política de atenção Integral e Integra para as Pessoas com Deficiencia Intelectual e Multipla das APAES o presente projeto torna-se corresponsável pela afirmação do processo de democratização da educação especial, na medida em que, à luz dos seus princípios educacionais, desenvolve uma proposta educacional emancipadora e estabelece o diálogo e parcerias com Instituições, Sistemas e Redes de Ensino Comum, comprometendo-se com aprendizagem e inclusão escolar e social de crianças, jovens e adultos com deficiência com no sentido de apoio com responsabilidade. 9 Frente à atual conjuntura política, econômica do país a Escola Especial "Raio de Sol" propõe-se a cumprir sua função educativa inclusiva conforme o Decreto Nº.7.611, de De 17 de Novembro de 2011. Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento Educacional especializado e dá outras providencias. A Escola Especial “Raio de Sol”, vem buscando sempre o aprimoramento e o desenvolvimento integral e Integrado da Pessoa com deficiência Intelectual e múltipla com o desenvolvimento de metodologias e formas de aprendizagem que estimulem a autonomia, a organização, a iniciativa, a flexibilidade, a criatividade, o uso adequado de diferentes formas de comunicação, o exercício de atividades em grupo, a determinação, a capacidade de planejamento, execução e avaliação de uma realidade que ainda apresente grandes disparidades sociais e de oportunidades educacionais para com seus cidadãos. Desde as ações construídas pela coletividade da comunidade escolar, envolvendo múltiplas parcerias sócio-educacionais devido à força consensual em que se constrói até os conflitos que são superados e aos princípios que são elaborados e definidos como eixos estruturadores de ações, dão validade a este documento, resultado de reflexão e pensar crítico de toda equipe multiprofissional, expressando a voz e a vez de cada participante do universo escolar. Construir o Projeto Pedagógico significa avaliar e rever conceitos filosóficos, políticos administrativos e educacionais, com base nas exigências legais e orientações da Política de atenção Integral e Integrada do Movimento apaeano, que permita à Escola, expressar nos resultados de suas reflexões, propósitos e compromisso com o processo de escolarização, profissionalização, independência pessoal, promoção e inclusão escolar e social dos educandos com deficiências. Constituindo-se em uma forma de construção coletiva, flexível e que engloba toda ação escolar para que as transformações se efetivem positivamente para o desenvolvimentoe promoção humana. O Projeto Pedagógico da Escola Especial "Raio de Sol" considera a possibilidade de que a sua elaboração foi concebida com todas as limitações e dificuldades, como um dos elementos de construção social. Isto não é só numa estrutura da sociedade ou da instituição escolar, mas na concepção de educação, de que todos os educandos com deficiência intelectual têm potencialidades e são capazes de aprender. DADOS DA MANTENEDORA APAE 10 1.1 Mantenedora 1.2 CNPJ 1.3 Endereço 1.4 Telefone/Fax Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Tangará da Serra 03.954.104/0001-23 Rua Deputado Hitler Sansão n.º 1.143-W Bairro: Jardim do Lago Caixa Postal nº 262 Tangará da Serra – MT CEP: 78.300-000 Tel: (65) 3326-2540 Fax: (65) 3326-2540 E-mail: [email protected]/ [email protected] Site: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br 1.5 Data de Fundação 13 de Setembro de 1.984 CNAS – nº 23.020.001.073/89-27 1.6 Registros Certificados de Fins Filantrópicos – nº 28.982.001.608/93-64 1.7 Unidade Pública Municipal nº: 0170/85 Estadual n.º 5.545/89 Federal – Decreto de 26.10.92 Eder Márcio Dominik 1.8 Presidente Endereço: Rua: José A. Souza-382-E Vila Alta – Tangará da Serra - MT CPF: 861.929.301-04 RG: 2648418-8 SSP/MT DIRETORIA ELEITA - 2015/2016 Diretoria Executiva - Presidente: Eder Marcio Dominik - Vice-Presidente: Júlio Cesar Madureira da Silva - 1º Diretor Financeiro: Irineu Rech - 2º Diretor Financeiro: Greici Mara da Cruz - 1º Diretor Secretário: Veronica Pagno Missio - 2º Diretor Secretário – Ivani J.S. Ribeiro -1º Diretor Social: Carlos Alberto Bertei Longhi - 2º Diretor Social: Giorgi kuyumtzief - 1º Diretor Patrimonio: Antonio Carlos Barbosa - 2º Diretor Patrimonio: Deone A. Tomazoni 11 Conselho de Administração -Andreia Cristina Gonçalves -Arielzo da Guia e Cruz -Carlos Alberto Zilio da Silva -Cesar Augusto Oliveira -Luis Henrique Malaquias -Luiz Paulo Batista Campos -Maria Aparecida Hidalgo Thomé -Márcia Ferreira de Andrade Rodrigues -Moacyr de Souza Leite -Paulo César Leite -Suedir da Silva Ribas -Osvaldo Henrique Pauletti -Aparecida Flores Jolando -Neide Massaroli -Edilene F. Cruz de Medeiros -Lucia André Moreira -Eliane Aparecida da Silva -Angela Rutilli Conselho Fiscal - Titulares -Dalva Vaz de Lima -Simone Frasson Gallego -Walter Luiz Aguilhare - Suplentes -Antoniethy B. Pereira -Rodrigo Neri de Matto -Vlademir Carlos Mendes 12 Conselho Consultivo -Aliuda S. S. Tanaka -Adi Luiz Becker -Rubens Jolando -Dulce Chiamulera Chiamurela -Jalide Marangoni -Dirce Maria Becker Lorenzetti -Regina Tereza de Almeida Costa Sartoretto -Maria Ignês Tombini da Silva Procuradoria Juridica -Dr. Joacir Jolando Neves -Dr. Ítalo Jorge S. Leite Auto - Defensores -Felipe Alexandre Reichert -Sandra Paula Fernandes DADOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR QUADRO DEMONSTRATIVO 2.1 Nome da Escola 2.2 Endereço completo 2.3 Telefone/ Fax 2.4 Divisão, Delegacia Subdivisão de Ensino 2.5 Data de Criação da Escola Escola Especial “Raio de Sol” Rua Deputado Hitler Sansão n.º 1143-W Bairro: Jardim do Lago Caixa Postal nº 262 Tangará da Serra – MT CEP: 78.300-000 Tel – Fax : (65) 3326-2540 E-mail: [email protected] ou Nome: Secretaria Estadual de Educação/Divisão de Educação Especial – SEDUC Endereço: Centro Político Administrativo – Secretaria de Educação. Palácio Paiaguás – Av. do CPA Cuiabá – MT Telefone: (65) 3613-1149 04 de novembro de 1989 13 2.6 Autorização de funcionamento 2.7 Reconhecimento 2.8 Turno de Funcionamento 2.9 Nível de Ensino Ofertado 3.0 Etapas, fases e modalidades de ensino/programas e projetos específicos da Educação Básica propostos pela escola. 3.1 Data de Início das Atividades 3.2 Atendimentos Complementares Deliberação do Conselho Estadual de Educação CEE nº 163/90 Portaria n.º 180 de 11 de dezembro de 1990 Deliberação do Conselho Estadual de Educação – CEE n.º178 de 03 de setembro de 1993 Portaria n.º 941/93 Matutino: das 07:30 às 11:30 h Vespertino: das 13:30 às 17:30 h Educação Básica/ Educação Infantil de o à 05 anos I Ciclo: 1ª Fase – 06 a 07 anos corresponde (Alfabetização) 1º ano 2ª Fase – 07 a 08 anos corresponde (2º ano) 3ª Fase – 08 a 09 anos corresponde (3º ano) II Ciclo: 1ª Fase – 09 a 12 anos corresponde (4ºano) 2ª Fase – 12 a 14 anos corresponde (5º ano) 3- Ensino Fundamental – Anos Iniciais Educação Profissional – Nível Básico- Escolarização e Iniciação Profissional 3.1- Educação de Jovens e Adultos – EJA1º Segmento – Fase I, II, III3.2 Oficinas Terapêuticas Ocupacionais - Qualificação Profissional: Oficinas Ocupacionais : marcenaria, artesanato, tecelagem, e tapetes artesanais, Horticultura e jardinagem. - Colocação no Trabalho: Projeto “Oportunizar para despertar capacidades” 5- Outros Projetos Educacionais: Laboratório de informática, brinquedoteca, refeitório, educação física, artes, recreação e lazer (socialização) vivência interativa, fanfarra e AEE para alunos em processo de inclusão- matricula compulsória e preparação para ninclusão no ensino regular. 04/11/1. 989 Endereço: Rua Benedito Pereira de Oliveira (antiga 05) n.º 163 – centro Endereço atual: Rua Deputado Hitler Sansão, 1143 wJardim do Lago- fone: 65 33262540. Psicologia, psicopedagogia, Psicopedagogia Fisioterapia, Fonoaudiologia, Hidroterapia, Terapia Ocupacional, Assistente Social, Atendimento Médico (Neurologista voluntário), Odontologia (voluntário) Nutricionista, 14 Diretora Coordenadoras Secretária da Escola Equoterapia, Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” (voluntários) Inês Fátima Tramontina Maria Verônica da Silva e Maria Raimunda Felipe de Oliveira Elaine Carvalho Costa 15 “MISSÃO” Promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio a família, direcionadas a melhoria da qualidade de vida da Pessoa com deficiencia e a construção de uma sociedade justa e solidária. “VISÃO DA APAE” Movimento de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de excelência e referencia no país, na defesa de direitos e prestação de serviços. “VISÃO INSTITUCIONAL” Seremos uma escola voltada para a qualidade no atendimento a todos os que necessitam de nossos serviços, realizando nosso trabalho com eficiência, segura e responsável, respeitando nossos alunos, pais, comunidade, equipe escolar e o interesse público, bem como a valorização profissional e qualificação técnica (qualitativo e quantitativo) para o trabalho. 16 CONCEPÇÃO DE SER HUMANO, DA CRIANÇA, DE DESENVOLVIMENTO E DE APRENDIZAGEM. A noção de desenvolvimento de todos os seres humanos, ao longo de seu ciclo vital, está atrelada a idéia de evolução contínua nos aspectos físicos, motores, cognitivos, afetivos, sociais e culturais. Em qualquer desses aspectos, a evolução não ocorre apenas por determinantes genéticos ou por processos biológicos maturacionais, O meio ambiente, nele inclídas a cultura, as interações interpessoais e a vida em sociedade, ercerce enorme influencia sobre o ciclo de vida de cada um. As trocas entre parceiros sociais, por processos de interação e mediação, com ênfase para a linguagem e os processos de significação, são fundamentais para a constituição de um sujeito ativo e contributivo. Considerando as variações individuais, o desenvolvimento é produto da interação entre mecanismos biológicos (dentre os quis os fatores fenéticos) e ecológicos, envolvendo experiências únicas de cada indivíduo, desde antes do nascimento. Em todas as fases do ciclo de vida de pessoas com deficiência intelectual e múltipla, a participação da família, a promoção da saúde e da autogestão são aspectos relevantes. O atendimento educacional especializado oferecido na Rede APAE inspira-se em contribições teóricas sobre a aprendizagem humana, privilegiando as seguintes concepções: *O saber tem papel emancipador e o ensino deve preparar o homem para a autonomia intelectual, para a compreensão da realidade, para a facilidade da comunicação, Isso signica não prepará-lo para a cultura do silêncio. * Identificação do estudante como aquele que se descobre na posição de sujeito do processo histórico, na qual sua mensagem tem grande importância, *A subjetividade desenvolve papel fundamental na aprendizagem humana e em seu pensamento, entendido como produção subjetiva. * Na Educação de Pessoas com Deficiencias Intelectual e Multipla, há necessidade de estimular as habilidades adptativas (conceituais práticas e sociais). *O educador desempenha importante papel como mediador do processo de aprendizagem, como impulsionador dos processos cognitivos, desde que garanta a qualidade da interação. 17 *Os esquemas verticais característicos da educação bancária (enciclopedista) deverão ser rompidos, o que só será possível com a superação da hierarquia existente entre educador e educandos. * A metodologia do ensino deve partir do empírico para o abstrato, do particular para o contextualizado. * Quanto menor o grupo de alunos, maior a possibilidade dos educadores de atenderem as necessidades de cada um, que vão muito além dos conteúdos acadêmicos considerados a transitoriedade dos saberes/ conhecimentos. * Na concepção multidimensional da deficiência Intelectual, se aposta na importância dos apoios para garantir a aprendizageme a integração do Sujeito, de forma adequada ao seu meio. * Todos tem potenciais a serem desenvolvidos por meio de estratégias de aprendizagem compatíveis com as limitações e com as pontencialidades de cada estudante. Em síntese, a aprendizagem humana deve ser considerada como um processo que envolve pessoas, o contexto onde estão inseridos e a dinâmica que se estabelece entre os estímulos externos e internos, mutuamente constitutivos. No caso de pessoas com deficiência intelectual público da escola, embora as carateristicas da aprendizagem como processo não sejam diferentes dos deamis aprendízes, há de se considerar as habilidades cognitivas, limitadas pela deficiência e que vão exigir estímulos diferenciados para que ocorra a aprendizagem, ainda que com ritmos e estilos peculiares a cada um. Hoje a concepção de criança é uma noção históricamente construída que vem consequentemente mudando ao longo dos tempos. A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura. Possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. Nesta fase o que diferencia a criança com deficiência intelectual das demais crianças é o atraso significativo no desenvolvimento neuropsicomotor, necessitando de estímulos intensivos e apoios especializados para desenvolver-se. A Interação social em situações diversas é uma das estratégias mais importantes do professor para a promoção da aprendizagem pelas crianças. Assim não é diferente com crianças especiais. Cabe ao professor propiciar situações diversas de brincadeiras lúdicas 18 que proporcione a troca entre crianças, de forma que possam comunicar-se e expressar-se demonstrando seus modos de agir, de pensar e de sentir, em um ambiente acolhedor e que propicie a confiança e auto-estima. É essencial considerar quea as crianças são diferentes entre si, sejam elas especiais ou não, implica criar condições para uma educação baseada em condições de aprendizagem que respeitem suas necessitades e ritmos. A Proposta Pedagógica da Escola Especial “Raio de Sol", para a Educação Infantil, é contemplada no Projeto para Educação Precoce e Maternal que corresponde a idade de 0 a 3 anos e da Pré Escola que corresponde a idade de 4 a 5 anos cujos projetos encontran-se em anexo. HISTÓRICO DO MOVIMENTO APAEANO: CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO É relevante conhecer o caminho do movimento Apaeano para melhor compreender as mudanças já alcançadas e as necessárias à sua evolução. A APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é resultado de um movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo. A primeira iniciativa no Brasil, de conseguir pais de “excepcionais” e outras pessoas interessadas em apóiá-los, ocorreu no Rio de Janeiro, empreendida por Beatrice Bemis – membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma pessoa com síndrome de Down. Nos Estados Unidos, ela já havia participado da fundação de mais de duzentas e cinqüenta associações de pais e amigos; admira-se, então, por não existir no Brasil um trabalho dessa natureza. Motivado por aquela cidadã, um grupo – congregando pais, professores e médicos de pessoa com deficiências – fundou a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE do Brasil. A reunião inaugural do Conselho Deliberativo ocorreu em março de 1955, na sede da Sociedade Pestalozzi do Brasil, no Rio de Janeiro. Esta colocou à disposição parte de um prédio, possibilitando que ali fosse instalada uma escola para crianças excepcionais, com apoio do professor La Fayette Cortes. A Entidade passou a contar com essa sede provisória, onde foram criadas duas classes especias, com cerca de vinte crianças. A escola desenvolveu-se, seus alunos 19 tornaram-se adolescentes e necessitaram de atividades criativas e profissionalizantes. Foi organizada, então, uma oficina pedagógica de atividades ligadas à carpintaria para “deficientes”, por iniciativa da professora Olívia Pereira. De 1955 a 1962, surgiram outras APAEs No final de 1962, houve a primeira reunião nacional de dirigentes apaeanos, presidida pelo médico psiquiatra Dr. Stanislau Krinsky, em São Paulo. Reuniram-se representantes de doze das dezesseis unidades já existentes, provenientes de cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Paraíba. Pela primeira vez, no Brasil, discutia-se a questão da pessoa com deficiência com um grupo de famílias, que trazia para o Movimento suas experiências como pais e, em alguns casos, também como técnicos na área. Para facilitar a articulação e o intercâmbio de idéias, os participantes da reunião sentiram a necessidade de criar um organismo nacional. Em 10 de novembro de 1962, surgiu a Federação Nacional das APAEs, que funcionou durante alguns anos em São Paulo, no consultório do Dr. Krinsk. O primeiro presidente da diretoria provisória eleito foi Dr. Antônio Clemente Filho. Em 1964, foi construída, no Rio de Janeiro, a sede da Federação Nacional das APAEs, depois transferida para Brasília. Adotou-se como símbolo a figura de uma flor ladeada por duas mãos em perfil, desniveladas, uma em posição de amparo e a outra de orientação. O movimento logo se expandiu para outras capitais e depois para o interior dos Estados. Hoje, decorridos seis décadas, soma-se mais duas mil unidades, espalhadas pelo Brasil. É o maior movimento social de caráter filantrópico do país, na sua área de atuação. Esta multiplicação foi notável, levando-se em conta as dificuldades de um país como o nosso carente de recursos no campo das políticas públicas e sociais, mais ainda, na área da Educação Especial. Este crescimento vertiginoso foi impulsionado pela Federação Nacional e suas representações Estaduais que, seguindo a mesma linha filosófica da primeira permitiram e incentivaram a formação de novas APAEs. Através de congressos, encontros, cursos, palestras e outros eventos, o Movimento sensibilizou a sociedade em geral; buscando viabilizar mecanismos que garantam os direitos da cidadania da pessoa com deficiência no Brasil. As noções básicas de autogestão e autodefensoria remetem ao processo de autonomia, independência e participação das pessoas em situação de deficiência e implicam a criação de oportunidades para o seu desenvolvimento e inclusão social plena. 20 Neste cenário atual evidencia- se também, como um dos eixos estruturantes do Movimento apaeano o empoderamento das próprias pessoas com deficiencia intelectual e múltipla contribuindo para potencializar sua liderança e energia, ampliar seus conhecimentos e habilidades para o exercício de sua cidadania. A Rede APAE comprometeu-se com esse movimento desde a década de 80 e tem hoje autogestão e autodefensoria como um de seus principais eixos de atuação estruturantes. Garantindo voz e vez a todas as pessoas com Deficiencia Intelectual e Multipla que a cada ano, vem defendendo e construindo espaços que garantem às pessoas em situação de deficiência intelectual e múltipla a defesa de seus direitos à vida em liberdade e com qualidade, de modo a atuar conscientemente no controle de suas vidas, na luta contra a discriminação e o preconceito e no exercício de sua cidadania. CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA APAE/ TANGARÁ DA SERRA, ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” A associação de pais e amigos dos excepcionais /APAE de Tangará da Serra – sociedade civil, de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Tangará da Serra – Mato Grosso com seu estatuto registrado sob nº 281 folha 191, livro A-2, do cartório de 1º ofício de Tangará da Serra com iniciação no ministério da fazenda, CNPJ sob o nº 03.954.104/0001-23, utilidade pública municipal, lei nº 0170/85, utilidade pública estadual lei nº: 5.545/89, utilidade pública federal decreto de 26/10/92, certificado de entidade de fins filantrópicos processo nº 28.982..001.608/9364, registro na federação nacional das APAEs nº 717/90, registro no conselho nacional de assistência social nº 23.020.001.073/8927, teve sua fundação aos 13 dias do mês de setembro no ano de 1984, fundou-se em Tangará da Serra a associação de pais e amigos dos excepcionais – APAE – tendo como finalidade primordial a criação da escola especial que se organiza sempre para prestar atendimento especializado as pessoas com deficiência com responsabilidade e dignidade. Por causas desconhecidas, a APAE manteve-se inativa e não conseguiu realizar sua principal meta: criar uma escola especial. Passado cinco anos, foi reativada a APAE no ano de 1989 com a participação de representantes dos órgãos públicos municipais e da comunidade tangaraense. A criação da Escola Especial “Raio de Sol” foi oficializada no dia vinte e quatro de agosto do ano de um mil novecentos e oitenta e nove, em cerimônia realizada no saguão da 21 câmara municipal de Tangará da Serra, com a presença de convidados, autoridades, pais, alunos, enfim toda a sociedade tangaraense. A então presidente da APAE, senhora Maria Inês Tombini da Silva, apresentou à senhora Shirley Aparecida Poppi Garcia, indicada para dirigir os destinos da Escola Especial “Raio de Sol”. O início do atendimento a pessoa com deficiência efetivou-se de fato e de direito, no dia 04 de novembro do ano de um mil novecentos e oitenta e nove, com treze alunos em um prédio (casa) locado pela prefeitura municipal. Imediatamente sentiu-se a necessidade de capacitar profissionais, na sua grande maioria voluntária, para que o trabalho oferecido tivesse realmente a qualidade desejada. A equipe multiprofissional era então formada por um fisioterapeuta, uma psicóloga, uma assistente social e um médico pediatra que fazia um árduo trabalho, que acima de profissional, pautava-se também na conscientização do verdadeiro papel da escola, que voltava-se para reabilitação e atendimento psicopedagógico da pessoa com deficiência. Com o preocupante aumento de famílias que procuravam o atendimento especializado para seus filhos, a diretora da APAE articulou-se junto aos órgãos públicos, com o intuito de conseguir um terreno para construir sua sede própria. Prontamente o prefeito municipal, senhor Manuel Ferreira de Andrade, com o aval de seus secretários e da Câmara de Vereadores na época fez a doação de 8.100m² destinados exclusivamente a construção da sede própria da entidade. Atualmente a Escola Especial “Raio de Sol” encontra-se situada à Rua Deputado Hitler Sansão nº 1143-W – Jardim do Lago, dispõe de uma estrutura física com 3.564.54 m² de área construída, formado por três alas, A, B e C em alvenaria, sendo a 1ª com atendimento no setor de Educação, saúde, financeiro, refeitório e auditório, a 2ª com 14 salas de aulas, secretaria, biblioteca, coordenação, direção, almoxarifados e a 3ª com a Brinquedoteca e as Oficinas de Tecelagem, Artesanato/Marcenaria, tapetes artesanais, Centro de Reabilitação - SUS. Conta também com uma quadra poliesportiva coberta, uma marcenaria e o pavilhão da Equoterapia aos fundos e o pavilhão da Hidroterapia. A Escola Especial “Raio de Sol” conta hoje com 265 alunos matriculados. Apesar das sucessivas conquistas junto à comunidade quanto à estrutura física, técnica e pedagógica, há uma crescente procura de vagas em nossa instituição, necessitando ampliação de recursos financeiros, estrutural e principalmente de pessoal qualificado para proporcionar assim um atendimento de qualidade a todos os que necessitam dos nossos 22 serviços, conquistando assim um lugar de respeito e dignidade, enaltecendo e fortalecendo o movimento Apaeano no Município, no Estado e conseqüentemente no País, na busca incessante de maior movimento em excelência de qualidade. Nosso maior objetivo é proporcionar uma melhor qualidade de vida a todos os alunos matriculados na Escola Especial “Raio de Sol” – APAE. DIAGNÓSTICO: CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO A SER ATENDIDA E DA COMUNIDADE A Escola Especial “Raio de Sol” atenderá neste ano de 2015, 265 alunos com Deficiência Mental/Intelectual e Múltipla, sendo 202 alunos com DI (deficiência Intelectual) sem causa definida e 63 DMU (deficiências múltiplas). Dessas 25 são SD (síndrome de Down), 07 com ADNPM (atraso no desenvolvimento neuropsicomotor), 47 PC (paralisia cerebral), 13 (autismo), 04 são hidrocefalia e 32 alunos outras síndromes. Com idade entre 05 meses a 64 anos. Destes, 49 são cadeirantes e que freqüentam somente os setores para atendimento do Centro de Reabilitação, devido ao seu alto grau de comprometimento, com deficiência profunda, são 13 alunos, com atendimento ambulatorial. Através do levantamento de dados Estatístico, na avaliação, identificou-se que há maior probabilidade de incidência de deficiência no sexo masculino com 56,22%,o qual seria importante um estudo mais aprofundado. Quanto à medicação controlada observou-se que a maioria dos alunos toma medicação em nossa instituição, ministrado pela técnica em enfermagem, porém sabe-se que a maioria de nossos alunos necessita tomar medicação e o faz com acompanhamento familiar. Verificou-se também que 74,27 % dos 265 alunos atendidos no ano de 2013 possuiam o BPC (Beneficio de Previdência Continuada), demonstrando o grau de comprometimento da sua deficiência, e 8,69%possui bolsa família. Levantou também o perfil de renda dos pais, de nossa Instituição, sendo a maioria 89,69 % possui renda de até 2 salários míninos. E também que o grau de instrução é baixo, gerando dificuldades até mesmo no acompanhamento de todo o processo de desenvolvimento da Pessoa com Deficiência. Antes de ingressarem na escola esta clientela passa por uma avaliação Psicoeducacional, onde os profissionais avaliam o grau de conhecimento e seu desempenho cognitivo, social e familiar. Procurando dar ênfase no aspecto biopsicossocial do mesmo, 23 com o intuito de levar informações claras e muitas vezes necessárias com relação ao diagnóstico e suas conseqüências. Hoje a instituição conta com uma equipe multiprofissional formada por: 03 fisioterapeutas, 03 fonoaudiólogas, 02 psicólogas, 02 assistentes sociais, 01 terapeuta ocupacional, 01 psicopedagoga, totalizando 12 profissionais da Área da Saúde, credenciado com o SUS. A instituição conta com várias parcerias voluntárias de diversos segmentos da comunidade de naturezas diversas para uma melhor abordagem didático-social e Psicopedagógico. Temos como voluntários uma equipe de 23 profissionais da beleza, com o Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” que incentivam a higiene e elevação da autoestima. Também contamos com o trabalho voluntário: 01 médica dermatologista, e 01 nutricionista que realizam atendimento com horário agendado nas dependências da escola. E ainda 02 oftalmologistas, 01 pediatra, 01 ortopedista e 01 endocrinologista que atendem em seus consultórios previamente agendados. A maioria dos atendimentos acontecem no contra-turno, período contrário ao de aula. Somente alguns alunos recebem esse atendimento do mesmo turno, como é o caso da Educação Precoce (bebês) e Programas Pedagógicos Específicos (grau de comprometimento maior). Antes da matrícula, o aluno novo passa por avaliação Psicoeducacional com a equipe multiprofissional, iniciando com a Psicóloga e concluindo com a Avaliação da psicopedagoga. Hoje a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais/ APAE, mantenedora da Escola Especial “Raio de Sol” viabiliza além de parcerias com voluntários e instituições sociais, os convênios firmados com as Secretarias de Educação do Estado e do Município, e com o Governo Federal (SUS). A instituição mantenedora conta com um setor de contabilidade que é responsável pelo gerenciamento dos recursos financeiros recebidos, aplicando-os conforme especificidade dos projetos à que se destinam, atendendo as prioridades das ofertadas de atendimentos da escola. No desenvolver de cada momento histórico da Escola Especial Raio de Sol e da APAE de Tangará da Serra, objetiva-se claramente permear as diretrizes que norteiam o Movimento Apaeano no Brasil, assim como as políticas educacionais que se respaldam e garantem os direitos das pessoas com deficiência, com vistas à missão de cada cidadão 24 envolvido na causa apaeana: promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionados a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e a construção de uma sociedade justa e solidária. REGIME E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ESPECIAL RAIO DE SOL OFERTA E ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS: A escola atende crianças Jovens e adultos com Deficiencia Intelectual e Multipla em período parcial sendo, matutino e vespertino que corresponde das 07h30min as 11h30min e das 13:30 as 17:30 horas nas faixas etárias: INFANCIA: a infância tem sido definida como um período que vai de 0 a 11 anos e 11 meses. Para essa faixa etária a escola oferece à melhoria da qualidade e eficácia dos atendimentos oferecidos nas areas de educação, saúde e assistência social. Atendemos 02 turmas de Estimulação Precoce sendo uma no período matutino e uma no período vespertino. Uma turma de maternal, no período vespertino; 05 turmas de Educação Pré-escolar, sendo três no período matutino e duas no período vespertino. ADOLESCENCIA: Fase compreendida de 12 a 18 anos, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, com atendimento de educação, saúde e assistência social. JOVEM E ADULTO: Período compreendido entre 30 e os 59 anos e 11 meses: Nesta fase requer mais atenção, orientação e acompanhamentos devidos aspectos como namoro, casamento e sexualidade por manifestar-se com maior intensidade. Nesta fase além da Escolaridade básica é importante a educação para o trabalho, a partir das escolhas dos sujeitos. Deve-se começar na adolescência, sendo intensificads enquanto jovens, para que fiquem qualificados e habilitados para o ingresso no mercado de trabalho, caracterizado pela competitividade. Neste caso a Escola trabalha com o projeto: Oportunizar para Despertar Capacidades, desenvolvido em conjunto com a área social e psicológica. (anexo) Essa faixa compreende o Ensino fundamental, EJA séries iniciais, Programas Pedagógicos Específicos e Ensino profissionalizante, sendo 17 turmas no período matutino e 17 no período vespertino conforme escala de turma modalidade e professores abaixo: OBS: É importante registrar que para os apoios especializados os alunos freqüentam turno inverso ao horário escolar e somente alguns alunos pelas dificuldades peculiares a cada um, 25 se faz necessário no mesmo horário conforme avaliação da equipe multiprofissional. As crianças da Educação Infantil são atendidas por uma professora e uma auxiliar para cada grupo. 26 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” TURMAS MATUTINO – 2015 1-EDUCAÇÃO PRECOCE – A PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA E TASSIANA 1. AMANDA ALVES ROCHA 2. ANA LUIZA LIMA DA COSTA 3. ANA LÚCIA LINS DOS SANTOS 4. ERICA VITÓRIA PEREIRA DE SOUSA CONCEIÇÃO 5. GRAZIELLY VITÓRIA MIRANDA DA SILVA 6. IGOR HENRIQUE PARO RIBEIRO 7. INGREDY ZEMETHEK DE LIMA 8. MARIANA NUNES DE PAULA 9. VITÓRIA DE JESUS 2- PRÉ-ESCOLA -A PROFESSORA: ELIANDRA E JANILENE 1. ADRIELLY ROCHA DE OLIVEIRA 2. HENRIQUE DA PENHA NESPOLI 3. KASIO CARVALHO SILVA 4. LUIZ DOS SANTOS MAIA NETO 5. RAFAEL KAINÃ BALDA DE SOUZA 6. YASMIN GABRIELLY ASSUNÇÃO PEREIRA 7. YUDY SANTOS PEREIRA 3-PRE- ESCOLA - B PROFESSORAS: VALDINÉIA E ELIANE 1. AMANDA ANDRÉ MOREIRA 2. INGRID VITORIA ARAUJO PEREIRA 3. THAYNARA MELO DA SILVA 4-PRE- ESCOLA - C PROFESSORAS: MÉRCIA E ELAINE 1. BRUNO S. DA SILVA 2. EDUARDO VINICIUS 3. GABRIEL PEGO 4. RODRIGO MIRANDA 5. WESLEY LOPES DA SILVA 27 5- ENSINO FUNDAMENTAL- I CICLO I FASE - A PROFESSORA: LINDEIMAR E ROSEANE 1. ANDREI GOMES COSTA SANCHES PEREIRA 2. CARLOS ALEXANDRE DEODATO NETO 3. FERNANDO NOBRES OLIVEIRA 4. JOÃO FELIPE FREITAS ALVES 5. KAIQUE RIBEIRO NUNES 6. MATHEUS PRESTES GUIMARÃES 7. ISAAC HENRIQUE 6- ENSINO FUNDAMENTAL – I CICLO I FASE - B PROFESSORA: JOELMA 1. FERNANDA ALVES DA SILVA 2. MIKAEL DOS SANTOS PEREIRA 3. PABLO KAUAN DE SOUZA SILVA 4. PEDRO HENRIQUE REIS VIEIRA 5. RONAN SANTOS DE MELO 7- ENSINO FUNDAMENTAL I CICLO II FASE - B PROFESSORA: JÚLIA 1. ALANO NAPOLEÃO DE SANTANA NETO 2. GABRIEL BARRETO MIRANDA 3. GUILHERME LOPES 4. GUILHERME ABIMAEL BARREIROS DA SILVA 5. LUIZ OCTAVIO DA SILVA COELHO 6. WÁLLISON CHAGAS ARAÚJO 8-EDUCAÇÃO DE JOVENS – EJA –B PROFESSORA: CLEIDE 1. ELLEN KARINA SENE DAS NEVES 2. HORÁCIO ALVES FERREIRA 3. JHENYFER BATISTA DOS SANTOS 4. JOÃO MACHADO DA SILVA 5. JOÃO VITOR FERREIRA DOS SANTOS MACENO 6. LUCAS DE JESUS E SILVA 7. MARCOS ALVES AFONSO FILHO 8. VINÍCIUS CARDOSO DE SOUZA 9. VLADMIR SIQUEIRA DA SILVA 9-EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA –A PROFESSORA: LENITA 1. DANIELA CRISTINA BURALI 2. GISLAINE SANTANA DOS SANTOS 3. GUSTAVO PASTERNAK 4. IARA MARIA CORDEIRO COELHO 28 5. MARIA SOYANE MOREIRA 6. RAFAEL ANTONIO RAMOS DOS SANTOS 7. SANDRA PAULA FERNANDES 8. WANDERSON GONÇALVES DA COSTA 10- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - A PROFESSORA: ILONE 1. ANA CLÁUDIA SANTIAGO DA SILVA 2. GABRIELLA FOCHI MORAES 3. GISELE LEITE DE ARRUDA 4. LUCIANA APARECIDA REZENDE 5. QUÉZIA SANTOS AMORIN 11- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – B PROFESSORES: NILDA E CRISTIANA 1. ANDRE FELIPE RIBEIRO COSTA 2. CLEIDIANE SANTOS MACEDO 3. GABRIEL AUGE DE MORAIS 4. GERÔNCIO NUNES FERREIRA 5. JOSÉ CARLOS FEITOSA 6. MATHEUS PRESTES GUIMARÃES 7. PAULO CARLOTTO SIMMI 8. PAULO JARDIM 9. PATRICIA MARCHINE 10. ROBERTH RODRIGUES AMORIM DE SOUZA 12- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - C PROFESSORA: GILZA 1. ALUÍSIO VIEIRA DE OLIVEIRA 2. ANGELA DE JESUS CORDEIRO PÊGO 3. ANGELO MIGUEL DA SILVA 4. DOUGLAS ALVES DE CAMPOS 5. FÁBIO VINÍCIUS MARQUINE FARIAS 6. JEAN MENDES DA SILVA 7. LUCIANA FEITOSA 8. MIRIÃ MARQUES DA SILVA 9. RYAN MONTENEGRO LOPES 10. THAÍS NEUMANN CHAVES 13- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – D PROFESSORA: ROSANI 1. ELLEN DAYSE ALVES PEREIRA 2. FABIO DOS SANTOS RAMOS 3. JOCEANA FÁTIMA MORESCO 4. JOSÉ CLÁUDIO DA COSTA 29 5. 6. 7. 8. JOSIANE RIBEIRO DA SILVA MARIA CHIAMULERA POLYANA VIEGAS COUTO ROBSON DE OLIVEIRA PRIETO 14- OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS -A PROFESSORA: CLEUSA 1. AIRSO FRANCISCO DE LIMA 2. GISLAINE APARECIDA ALVES DA SILVA 3. HUMBERTO PEREIRA FARIAS 4. JOSEFA ELIEGE DA CONCEIÇÃO 5. MARIA APARECIDA BRUSQUE 6. MARLI FERREIRA DA CRUZ 7. NILZA SOUZA MEDEIROS 8. PEDRO XAVIER DE MACEDO FILHO 9. PRISCILA CRISTINA PESSOA DE LIMA 10. REINALDO DOS SANTOS PRATES 11. VAGNER DOS SANTOS SILVA 15- OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS - B PROFESSORA: CIDA 1. CLAUDINEI GONÇALVES DE OLIVEIRA 2. CLAUDINEZ ADORNO DE SOUZA 3. DIVALDO NUNES 4. IRMA BRUSQUE 5. LÍLIAN APARECIDA DE SOUZA 6. MAYLLON CARLOS RODRIGUES DA SILVA 7. ROBSON VALENTIM DE CAMPOS 8. ROSILDA FRANCISCA DA COSTA 9. SIDNEI LUIZ ALVES 10. VALCIR GOMES AMADO 11. WELYSON AUGUSTO DA SILVA 16 - CONTRA-TURNO – MATRÍCULA COMPULSÓRIA PROFESSORA: NEUSA 1. ANDRIELLY FREITAS SANTOS 2. EDINILDO DA SILVA GUILHERME 3. EDUARDO PIRES MOURA 4. EMANUEL SOARES RAMOS 5. FELIPE ALEXANDRE REICHERT 6. GEOVANE SANTOS 7. HENRIQUE POLO ROTILLI 8. ISABELLY VITÓRIA DE SOUZA COSTA 9. IGOR MOREIRA DE JESUS 10. JOSÉ POMPILHO DE SOUZA 11. MARIANA DUTRA TEIXEIRA 12. MATHEUS TAVARES DE SOUZA 30 13. NILSON FERREIRA DE ARRUDA FILHO 14. PEDRO GUIMARÃES DE SOUZA 15. PEDRO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS 16. RODRIGO FERREIRA BARROS 17. TIAGO FRANCISCO DOS SANTOS 18. VALDEIR MOREIRA DE DEUS 17- CONTRA-TURNO PROFESSORA: IDELMA 1. CLEONICE APARECIDA DA SILVA JANISKI 2. JOÃO PEDRO CARVALHO DE SOUZA 3. LUCAS DA SILVA LIRA 4. MARCELA MARÇAL DA SILVA 5. MARIA ANTÔNIA FERNANDES DOS SANTOS 6. PEDRO FELIPE DO CARMO PEREIRA 7. SOLANGE SANTOS PEREIRA TOTAL DE ALUNOS 139 31 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” TURMAS VESPERTINO – 2015 1- EDUCAÇÃO PRECOCE B PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA E ELIANE 01. ANA JULIA CARVALHO 02. ARTHUR RIBEIRO NOGUEIRA 03. DIMITRY ANGELO SANTOS CONCEIÇÃO 04. DIOMARA MACAUBAS 05. KAUANI CARDOSO DOS SANTOS 06. LETICIA VITÓRIA DA VEIGA LEITE 07. MARIA APARECIDA CRISTINA XAVIER SANTANA 08. MARIA DE LOURDES DOS SANTOS FIGUEIREDO 09. MARTIEL ALVES DE ALMEIDA 10. PABLO VINICIUS SOUZA DA SILVA 11. RAFAEL RODRIGUES RIBAS 2- PRÉ-ESCOLA - C PROFESSORA: ELIANDRA / VALDINÉIA / STTEFENY 1. ARTHUR JOSÉ GRISOSTE LOPES 2. ENDRYO RAMOS DO NASCIMENTO 3. GABRIEL PIANESSO POSTAL 4. GUILHERME GOTERRA ALMEIDA 5. JEANDERSON REIS DE OLIVEIRA 6. LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA ZANATTA 3-MATERNAL - A PROFESSORAS: TASSIANA E ELAINE 1. ALLAN GABRYELL SCHNEIDER ROCHA 2. ANA JÚLIA ANDRADE DE FREITAS 3. JENNIFER ALVES MENDES DA SILVA 4. LORENA ARANTES SERBATE 5. MILKA CANACHIRO DA COSTA 6. NATANAEL DA SILVA RAMOS 7. RAFAELA ROCHA SILVA 4-PRE- ESCOLA - D PROFESSORAS: JÚCELIA 1. ANNA CLARA RAFAELLI VEIGA 5- ENSINO FUNDAMENTAL – I CICLO I FASE C PROFESSORA: LINDEIMAR E ROSEANE 1. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA 2. HUGO GABRIEL DE SOUZA GOMES 3. LEANDRO LOPES DA SILVA 4. PEDRO FERONATO 5. RAFAEL JOSÉ DE FREITAS ALVES 32 6- ENSINO FUNDAMENTAL – I CICLO I FASE-D PROFESSORA: JOELMA 1. CARLOS HENRIQUE DA CONCEIÇÃO SOUZA 2. DENISMAR FERNANDES COSTA DE OLIVEIRA 3. ELIZEU FRANCISCO MACEDO 4. MARIA CLARA PEREIRA DE OMENA 5. VERÔNICA SILVA MOREIRA 7- ENSINO FUNDAMENTAL –I CICLO II FASE- A PROFESSORA: JÚLIA 1. DYOGO MASSAROLI 2. GUILHERME ALEXANDRE DE ALMEIDA SANTOS 3. LUCAS SAMUEL LEITE DA SILVA 4. MARIANA MATTOS DA SILVA 5. VITÓRIA PAULINA SOARES SILVA 8- ENSINO FUNDAMENTAL – II CICLO I FASE 4º ANO PROFESSORA: MÉRCIA 1. ANA SHINIKI DA SILVA PINTO 2. ELLEN STER QUEIROZ DA SILVA 3. FABIO DE JESUS LIMEIRA 4. JHONATAN CONCEIÇÃO 5. MICHELI PEREIRA SANTOS 6. PHELIPE HENRIQUE OLIVEIRA LIBERATO 7. SELMA VILAS BOAS 8. WELLINGTON VINÍCIUS DE LIMA 09- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – AUTISMO -F PROFESSORA: GILZA/ ITAMARA 1. GABRYEL CRUZ DE MEDEIROS 2. JOÃO VITOR CAMPOS DE ARRUDA 3. LUCAS DE SOUZA BONFIM 10- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - G PROFESSOR: ILONE 1. ANNE KAROLLYNE ZAGO NEVES NUNES 2. DÉBORA POLYANA PEREIRA 3. ELIZEU PEREIRA CASSEMIRO 4. IASMIM SOARES DE LIMA 5. JÉSSICA DOS SANTOS GONÇALVES 6. JÉSSICA PAIVA SANTANA 7. MATHEUS YURI NUNES ACÁCIO 8. VITÓRIA APARECIDA DE SOUZA MORAES 13- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – H PROFESSORES: NILDA E CRISTIANA 11. ADMIR PEREIRA DA SILVA 33 12. ANA PAULA DA SILVA ESTEVES 13. CAROLINA SANTANA PEREIRA 14. FRANCIELE DA SILVA 15. KAIKE DE ALMEIDA CORREA 16. MARIANA FREITAS DE ALMEIDA 17. SILVANA BRITO DA SILVA 18. SILVANIA PEREIRA BARROS 19. SIDNEI APARECIDO DOS ANJOS 20. VANDERCLÉIA PERES SOUZA 14- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - I PROFESSORA: CLEIDE 1. ALESSANDRO ROCHA SANTOS 2. CARLA KEVELYN RIBEIRO DE ALMEIDA 3. DIONATH JOSÉ DA SILVA 4. EDELAINE DE MENEZES SILVA 5. ELIANNA LOPES SANTANA 6. FRANCILDO HIPÓLITO GALVÃO 7. KAREN VITÓRIA ANDRADE CORREA 8. NAZARETE APARECIDA RAMOS 9. WALLISON PATRICK MAGALHÃES 15- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - J PROFESSORA: ROSANI 1. ANDRÉ LUIZ BARRETO DE MIRANDA 2. BRUNO BENEDITO FRANZ BEVILACQUA 3. DANIEL DE PÁDUA 4. EDUARDO FERREIRA MACIEL 5. JHONATAN ARAUJO PEREIRA 6. JÚLIO CESAR DA SILVA FIGUEIREDO 7. MARIA DE FÁTIMA NUNES FEITOSA 8. NELSON BORGES DOS SANTOS 16-OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS – C PROFESSORA: CLEUSA 1. GLEICIANE LUZIA FONSECA 2. JOSÉ QUERINO DA SILVA NETO 3. JOSÉ VILMOR SPANAZZATO 4. JUSCÉLIA DE SOUZA ERMITA 5. LUCINÉIA SIMÕES DA SILVA 6. MADALENA DOS SANTOS CRUZ 7. MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA SANTANA 8. MARIALINA DA ROCHA BRANDELERO 9. SIDINEI CEVERO DA SILVA 10. SOLANGE DA SILVA LIMA 11. THAIS DE LIZ BIANCHINI 34 17- OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS – D PROFESSORA: LENITA 1. ANDRESSA SOUSA CARLOS 2. CAMILO APARECIDO RAYMUNDO 3. CELI INÊS BIANCHINI 4. FABRICIA CAMPOS RODRIGUES LINS 5. IWDYSLEI NASCIMENTO DE SOUZA 6. JOÃO BATISTA PEREZ DA SILVA 7. MARIA NAZARE LOPES DA SILVA 8. MARLY DOS REIS DA SILVA 9. RAFAEL RODOLFO DOS SANTOS 10. ROBERTO BARROSO SAID JUNIOR 11. TEREZA PINTO DE OLIVEIRA 18- CONTRATURNO - MATRÍCULA COMPULSÓRIA PROFESSORA: NEUSA 1. BRUNA APARECIDA DE OLIVEIRA 2. DIEGO FURTUNATO DE SOUZA 3. FERNANDA CHILAVERT DOS SANTOS 4. GIOVANA LIMA MENDES DA ROCHA 5. GUILHERME RODRIGUES DE MELO 6. JULIANA MARTINS DA SILVA 7. LUANA PEREIRA DE OMENA 8. MARIANA BORDON DOS SANTOS 9. MICHELLY DE CARVALHO SOUZA 10. RICARDO DANIEL DA SILVA QUEIROZ 11. RODRIGO ALVES DA SILVA 12. VICENTE PAULO FERNANDES VIEIRA 19- CONTRA-TURNO PROFESSORA: IDELMA 1. JORGE OLÍVIO DE OLIVEIRA 2. MARISA XAVIER RIBEIRO 3. MARLON JÚNIOR DIAS DA ROCHA 4. MAYCON ALVES DE OLIVEIRA 5. NÍCOLAS SOEIRA LOPES 6. WALLYSON BELO DOS SANTOS TOTAL DE ALUNOS 126 35 FINS E OBJETIVOS DA ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” OBJETIVO GERAL Assumir coletivamente o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos alunos com Deficiência Intelectual atendendo à diversidade das necessidades relacionadas à autonomia e independência pessoal nos aspectos educacionais e sociais dos alunos, sensibilizando a sociedade para a causa Apaeana e a inclusão com responsabilidade, reduzindo seus preconceitos, entendendo a pessoa com deficiência como ser humano dotado de sentimentos, emoções e elaborações mentais e suas múltiplas características. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Art.11 – Tendo em vista Projetos Políticos Pedagógicos, a Escola Especial “Raio de Sol” tem os seguintes objetivos: I – Estimular no aluno a consciência plena, capacitando-o como agente transformador numa sociedade democrática, ciente de seus deveres e direitos; II – Envolver o aluno no processo de ensino-aprendizagem, como agente no processo de construção e condição do saber; III – Trabalhar no aluno o conceito de pessoa humana como sujeito de sua história, livre, capaz de conceber e assumir um projeto histórico de transformação social, comprometendo com a justiça, com a dignidade com direito de todos conscientes de sua situação histórica, que age e interage de forma crítica, sendo capaz de amar e ser amado, solidário e fraterno, como reconhece para seu semelhante à igualdade de direitos, deveres e oportunidades; IV – Tornar o aluno membro de uma sociedade onde ele exercite os valores de liberdade, justiça, e dignidade e que leve a sociedade a ter, na participação, o alicerce de sua prática democrático, participativo, igualitário, sem discriminação de raça, cor, sexo, ideologia ou credo religioso; V – Preparar o aluno para o trabalho onde exercerá suas atividades num processo histórico e de participação comunitária, com responsabilidade. 36 VI – Proporcionar ao aluno o exemplo de vida comunitária e fraterna através da vivência e ações de toda a comunidade educativa; VII – Proporcionar ao educando uma formação integral de acordo com suas potencialidades, como elemento de auto-realização, preparação para o trabalho e a formação básica como cidadão, mediante o exercício efetivo dessa condição, numa perspectiva de aprender sempre. VII – Assumir coletivamente o compromisso de trabalhar para o reconhecimento das potencialidades das pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla na família e comunidade. VIII – Envolver a equipe multiprofissional, família, Ensino Regular nos diversos temas relacionados no Projeto “Inclusão Escolar com Responsabilidade”. IX - Promover momentos espirituais, fortalecendo a fé de toda a comunidade escolar nos embates do dia-a-dia, colocando Deus em primeiro lugar. X - Conscientizar toda comunidade escolar da necessidade de valorizar e preservar o meio ambiente. XI – Favorecer o aprendizado efetivo das atividades de vida diária, visando à independência pessoal do aluno. XII – Assumir coletivamente o compromisso de estabelecer e zelar por um clima harmonioso no espaço Escolar, baseado em espírito de companherismo, troca de experiências, enfim, espírito cooperativo de equipe por toda comunidade escolar. XIII – Fortalecer as parcerias com órgãos ligados a Educação, Conselhos, Saúde e Assistência Social, visando à garantia dos direitos adquiridos para a melhoria da qualidade de vida das Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla. XIV – Favorecer a flexibilização do tempo para a conclusão do ciclo escolar, conforme avaliação da equipe multiprofissional. XV-Proporcionar a diferenciação do processo de ensino – aprendizagem mediante a flexibilização e adaptações, conforme as necessidades educacionais comuns e especiais dos aprendizes, considerando suas individualidades, XVI – Apoio e orientação á família, considerando-a como parceira. XVII- Acompanhar e oferecer apoio especializado aos professores das classes comuns onde tenha alunos inclusos quando solicitado. XVIII – Assegurar ações integradas que garantam a todos os alunos o máximo desenvolvimento de suas potencialidades para que alcancem autonomia, independência e boa qualidade de vida. 37 PRINCÍPIOS NORTEADORES Com a proposta de uma Escola Solidária e Inclusiva, a Escola Especial “Raio de Sol” – APAE de Tangará da Serra fundamenta-se em uma Pedagogia Crítica e Social, consolidando efetivamente com a Política Nacional de Educação e a Política de Atenção Integral e Integrada para Pessoas com Deficiencia Intelectual e Multipla- oferecidos na Rede Apaeana que assegura e garante as condições especiais nos atendimentos oferecidos a cada um dos sujeitos atendidos reconhecidos e valorizados em suas diferenças e potencialidades. Desta forma, torna-se necessário estabelecer objetivos e diretrizes em busca da concretização dessa proposta na escola, reafirmando mais uma vez o compromisso de exercitar a cidadania plena e a defesa dos direitos e das liberdades fundamentais preconizados na Convernção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiencia e o apoio ás suas famílias. Enquanto unidade escolar considera-se os seguintes princípios: 1. Epistemológicos: Considerando que o homem é um ser social, focamos a escola como um espaço fundamental para o desenvolvimento do processo de socialização das crianças, jovens e adultos com deficiência intelectual e múltipla, depois do espaço familiar, quebrando os estigmas preconceituosos. Colocada nos princípios de uma pedagogia liberal, onde se sustenta a idéia de que a escola tem por função preparar o indivíduo para o convívio com os valores e normas vigentes na sociedade, buscamos a clareza e o devido grau de relevância em nossa prática bio-psico-social-pedagógica, a fim de provocar amplas reflexões sobre a concepção do verdadeiro papel da Escola Especial Raio de Sol/ APAE frente à nova realidade, (preparar para a vida dentro da sociedade com a máxima autonomia possível), bem como a sua função e os valores significativos no processo ensino aprendizagem, frente à real necessidade da clientela à que se destina. Dever-se-á considerar a experiência de vida da Pessoa com Deficiência, assim como suas potencialidades e/ou necessidades, para que sejam elaboradas, coerentemente, estratégias de trabalhos e as questões que serão trabalhadas na re-construção do conhecimento, favorecendo um ambiente rico em oportunidades educacionais, destinado: 38 2. A adequada preparação e dedicação da equipe multiprofissional e do espaço escolar para o atendimento adequado as necessidades de cada aluno atendido, para que todos exerçam seu direito de aprender e de participar. 3. Revisão e adaptação das propostas curriculares (currículo funcional) sempre que se fizer necessário por toda equipe multiprofissional e em especial pelo professor regente. 4. Possibilitar o estudo do perfil do aluno com toda a equipe, para elaboração de estratégias de trabalho funcional, garantindo maior autonomia possível por parte do educando, 5. Realizar estudos de casos específicos com toda a equipe multiprofissional envolvida, sempre que for necessário, registrando e buscando novos apoios especializados, principalmente em casos relacionados a comportamentos agressivos. Nesta perspectiva, o currículo deve ser dinâmico, flexível, possibilitando sua reestruturação no decorrer do processo, atendendo as especifidades dos educandos. Alguns programas, tal a expressividade das adaptações curriculares efetuadas, são considerados projetos especiais, visto envolverem atividades relacionadas ao desenvolvimento de habilidades básicas, a consciência da própria existência, cuidados pessoais e da vida diária, treinamentos multi-sensoriais, exercícios para a prática da independência pessoal e do relacionamento interpessoal, para todas as modalidades em especial para os Programas Pedagógicos Específicos. À parte diversificada da matriz curricular é elaborada com adaptações extremamente significativas, dentro de cada modalidade de ensino, exigindo elaboração e execução enriquecidas e apoiadas, por toda da equipe técnico-pedagógica da Escola e os profissionais das áreas especificas, com apoio da família quando necessario, num processo de analise constante, criterioso e sistematizado. Destacamos as áreas básicas necessárias ao desenvolvimento, tais como: Socialização; Linguagem Desenvolvimento das Funções Intelectuais: visão, audição, paladar, tato, olfato e motricidade ampla e fina. Assistencia Social Psicologia Psocopedagogia Fisioterapia 39 Terapia ocupacional Equoterapia Hidroterapia Pretende-se desta forma, contribuir para a preparação do aluno, na sua independência nas atividades diárias e sua participação efetiva em diferentes contextos sociais para assim sentir-se um sujeito mais seguro, consciente dos seus direitos e deveres, co-participante na vida social e comunitária. DIDÁTICO PEDAGÓGICO Segundo Piaget, o conhecimento da criança é constituído a partir do seu pensar e dos estímulos recebidos e trabalhados nas diversas fases, para que possa ter um processo contínuo na aprendizagem e desenvolvimento, de acordo com sua realidade e possibilidades despertando o seu interesse, através de experiências do seu mundo e do seu cotidiano. Sabendo que o verdadeiro conhecimento se dá na vida, nas relações de interação, nas descobertas, nas experiências espontâneas vividas fora da escola, propõe-se que esse grande manancial seja trazido para os procedimentos pedagógicos, enriquecendo e valorizando as ações educacionais, resultando na reconstrução de novos conhecimentos. Para alcançar as metas propostas, a Escola Especial “Raio de Sol” tem como grande desafio, resgatar os valores sociais e culturais da comunidade que presta serviços, trazendo para o seu convívio o mundo real das famílias, visando a conscientização à cerca da necessidade de sua participação e contribuição no processo de desenvolvimento geral da escola. No aspecto especificamente pedagógico, pretende-se atender as necessidades de cada educando, oferecendo oportunidades diversificadas em todas as áreas, embasadas em um planejamento flexível, para que a relação professor-aluno se processe voltada à valorização de experiências, fortalecendo o fazer pedagógico e o aprendizado real do aluno realizando as adequações curriculares de forma mais concreta possível. Ao adotar como critério norteador da proposta pedagógica, as condições específicas de cada aluno, busca-se-a, na medida do possível, assegurar um currículo dinâmico, flexível e funcional, fundamentado em métodos, técnicos e recursos educacionais que, mediante 40 articulações e parcerias, possibilitem além das adaptações curriculares inerentes a cada aluno independentemente da modalidade específica o trabalho de preparar o aluno para ser inserido no ensino regular comum através de conteúdos programados do Projeto Inclusão Escolar Responsável ou para a inserção no mercado de trabalho formal e ou informar, com o Projeto Oportunizar para despertar Capacidades, mediante avaliação da Equipe Multiprofissional juntamente com a família observando a legislação vigente. Vendo o aluno como ser histórico, em continuo processo de desenvolvimento e formação, com vistas à construção de um cidadão autônomo, independente, participativo no exercício de sua cidadania, rumo a uma Inclusão Social Plena. Na educação infantil as dinâmicas diárias estimulam todo sistema bio-psico-motor e social na Educação Precoce que compreende de 0 a 03 anos ou mais dependendo de cada criança. A sistematização da rotina diária contempla atividades necessárias aos pré-requisitos fundamentais a maturação neurológica importante para alfabetização de crianças na fase préescolar. No ensino fundamental séries iniciais dando ênfase maior aos diferentes ritmos de aprendizagem, utilizando-se do método da boquinha e de conteúdos adaptados. Por necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondente a sua idade, a modalidade Educação de Jovens e Adultos EJA 1º segmentos (series iniciais), para favorecer a continuidade ao trabalho que vinha sendo realizado e também por não conseguirem se escolarizar em tempo hábil. Nesta modalidade contempla atividades voltadas a leitura de mundo, conteúdos práticos necessários à autonomia pessoal e social. As aulas de artes, através das apresentações culturais e festivas, vêm sensibilizando a sociedade e abrindo caminhos para inclusão social e valorização das capacidades. O projeto da educação física vem estimulando o desenvolvimento de capacidades motoras elevando a auto-estima e favorecendo uma maior integração social. A forma de trabalho adotada pela equipe de profissionais da escola possibilita a elaboração de uma rotina diária que pela sua flexibilidade permite trabalhar com as diferenças e estar plenamente coerente com os fundamentos psicológicos que visam à melhoria da qualidade de atendimento educacional a pessoa com deficiência. A estrutura e funcionamento da Escola Especial “Raio de Sol” quanto ao processo Educacional na construção do saber acontece normalmente como as demias instituições de 41 ensino. O processo evolutivo de uma modalidade para outra acontece após avaliação da equipe multiprofissional no final do ano letivo. A entrada do aluno na escola acontece após avaliação Psicológica e Psicopedagógica seguida dos demais profissionais especializados e também pela coordenação da escola. Após as avaliações realiza-se uma reunião com toda equipe para socializar as informações estudando o seu perfil e a turma que irá estudar. O aluno inicia na educação Infantil ( Estimulação precoce, Maternal, Pre escola) passa na sequência para o Ensino Fundamental, nesse período ele é preparado para efetuar matrícula no Ensino Regular em regime de matrícula compulsória onde é acompanhado pela equipe do projeto Inclusão. Se o aluno não tem condições de frequentar o Ensino Regular após os 14 anos, passa a frequntar o EJA. A proposta didática pedagógica da escola está dividida em três fases: Fase I - Educação Infantil Educação Precoce – compreende de 0 a 3 anos ou mais dependendo de maturação neurológica do aluno Pré-Escolaridade - Compreende de 4 a 5 anos nível I e II – 05 anos e sua passagem para o ensino fundamental vai depender do seu nível de compreensão ou avaliação de toda a equipe Multiprofissional. Fase II - Ensino Fundamental - Compreende de 06 a 14 anos, desenvolvendo um currículo adaptado e flexível as necessidades de cada aluno. I Ciclo: 1ª Fase – 06 a 07 anos (Alfabetização)1º ano 2ª Fase – 07 a 08 anos (2º ano) 3ª Fase – 08 a 09 anos (3º ano) II Ciclo: 1ª Fase – 09 a 12 anos (4º ano ) 2ª Fase – 12 a 14 anos (5º ano) 42 Fase III -Ensino Fundamental -Escolaridade e Profissionalização – compreende alunos acima de quinze anos, desenvolvendo habilidades e competencias segundo as possibilidades de cada individuo. - Educação de Jovens e Adultos – 1º segmento – Fases I, II e III, correpondendo aos anos iniciais. / - Programas Pedagógicos Específicos – Curriculo adaptado devido ao alto grau de comprometimento, visando autonomia de atividades de vida diária (AVDs) e pessoal. - Educação Profissional : compreende alunos acima de 18 anos, desenvolvendo atividades voltadas a iniciação ao (iniciação ao trabalho, preparação para o trabalho e colocação no Mercado de trabalho realizado dentro das oficinas terapêuticas ocupacionais: artesanato, marcenaria, tecelagem, horticultura e jardinagem. Destacamos algumas características que diferencia a Educação Especial das demais instituições de ensino- aprendizagem. A filosofia do trabalho educacional é desenvolvida a partir da identificação das necessidades especiais do sujeito e da criação de condições estruturais e funcionais que garantam seu pleno desenvolvimento. Atendendo os alunos, segundo as necessidades individuais, com o mesmo currículo oficial, mais flexibilizado, objetivando a garantia da aprendizagem e a participação de todos. A flexibilização curricular facilita a inclusão do aluno na experiência do processo real da aprendizagem, permitindo a construção de conhecimentos e não a simples presença física. A proposta Pedagógica da Escola Especial Raio de Sol, pauta além das diretrizes nacionais, por uma filosofia com base na experiência da rede apaeana ao longo de cincos década, com início em 1954. Uma proposta que vem garantindo a igualdade de oportunidades. Pressupõe diversidade nas respostas educativas para que todos exerçam seu direito de aprender e de participar. Uma das maiores preocupações desse processo de aquisição da leitura e da escrita é a criação das estruturas dos espaços adequados a essa construção do saber, com estrutura organizacional bem definida com turmas e número de alunos reduzidos onde possa ter condições de o profissional trabalhar com qualidade para alcançar os resultados esperados. Ter o mínimo de estrutura com materiais didáticos pedagógicos facilitadores jogos diversos, materiais multimídias, de acessibilidades dentre outros para que o cognitivo do aluno possa ser o mais estimulado possível. A equipe multiprofissional é extremamente importante para os apoios de que o aluno necessita .Nossa proposta agrega profissionais de educação, saúde, serviço social, outros através de parcerias possam sustentar essa qualidade 43 que é atender as necessidades inerentes a cada aluno.Dai, a diferenciação do Processo de Ensino e Aprendizagem por ser flexível, exigindo as adaptações curriculares, pois consideramos a individualidade de cada aprendiz. Temos como finalidade o desenvolvimento integral e integrado dos alunos, para exercerem sua cidadania plena. Considerando o nível de desempenho do aluno, suas possibilidades cognitivas, a progressão dos alunos nos ciclos será realizada após avaliação de toda equipe multiprofissional em especial do educador aquele que fica a maior parte do tempo com o educando, observando suas competências curriculares, autonomia pessoal e social o que vai servir também para nortear as decisões pedagógicas e adequação dos serviços prestados para os alunos oferecidos. Respeitar o tempo e o ritmo do aluno de modo que ele possa continuar na fase do ciclo por um período de um ano ou mais, podendo também avançar para a fase seguinte em qualquer época do ano. O aluno que demonstrar mais segurança no processo ensino aprendizagem de modo que possa com mais tranqüilidade ser incluído na rede regular de ensino, após avaliação equipe em conformidade com a família poderá ser conduzido a inclusão. ÉTICOS Considerando que os princípios éticos devem estar baseados no respeito mútuo, na justiça, no respeito à diversidade as diferenças, na solidariedade, priorizando o exercício da cidadania, o convívio social democrático, respeitando assim as diferenças entre as pessoas em relação ao sexo, cultura, etnia, valores, opiniões ou religião, busca-se desenvolver, juntamente com os alunos, mecanismos que possibilitem a prática do exercício pleno da cidadania, num processo de reciprocidade. Na proposta de desenvolvimento das capacidades e habilidades de cada um, deverá procurar tornar possíveis estas práticas, no processo de re-construção de conhecimentos, com a participação individual e do grupo, criando uma relação de confiança e ajuda mútua entre educando e educador. Assim propomos a realização do Projeto Relacionamento Inter e Intrapessoal e o projeto Família: uma parceria de sucesso. ESTÉTICOS E PEDAGOGICOS 44 Visto ser a escola um espaço de vivência e de reconstrução de conhecimentos, buscase promover o desenvolvimento das potencialidades individuais, do espírito de integração em grupos e da formação de um cidadão autoconfiante e conhecedor de suas habilidades. Na perspectiva de uma visão ampla da realidade, propõe-se à concretização de ações e atitudes interdisciplinares, organizadas de forma que proporcione ao aluno uma ampla variedade de práticas sociais, pedagógicas e culturais, dentro e fora da escola, valorizando a arte, a cultura, o artesanato e o civismo. TRABALHANDO COM PROJETOS Visando, enriquecer a prática docente fornecendo alternativas metodológicas compatíveis com o exposto até então, decidiu-se trabalhar com Projetos como elemento articulador para uma educação reflexiva e solidária na formação do cidadão com deficiência Intelectual, tendo como base os PCNs e a Política de Atenção Integral para as Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla. Os posicionamentos assumidos pelos profissionais envolvidos na elaboração desta proposta é articular uma prática educativa de forma coerente. Os projetos revelam, na dimensão didática, uma concepção de educação e sua relação com a família, sociedade e a escola. Constituem-se numa forma interessante de proporcionar o encontro dos alunos com os conteúdos escolares. São inúmeras as possibilidades de se encaminhar o desenvolvimento de Projetos, cabendo à escola e o coletivo de professores definirem a melhor forma a ser adotada. Desta forma, possibilita o conhecimento das ações desenvolvidas pelos diferentes profissionais, sendo base de diálogo e reflexão contínua para toda a equipe multiprofissional favorecendo a compreensão do processo de aprendizagem do aluno. Trabalhando com Ciclos e projetos a equipe tem condições de avaliar se realmente ouve aprendizagem e traçar os objetivos de acordo com as reais necessidades dos alunos. Alem dos projetos Inerentes a cada Modalidade de Ensino, após reflexões coletivas, implantamos os projetos: QUALIDADE DE VIDA/ RELAÇÕES SOCIAIS 45 A Escola Especial “Raio de Sol”, reestruturou o Projeto Qualidade de vida/ Relações Pessoais, por assumir compromisso de melhorar a qualidade de vida dos alunos com deficiência intelectual ou múltipla atendidos. Diante do quadro de sedentarismos que assola a maior parte da população brasileira, após reflexões coletiva pensou se então, em intensificar ações que promovam a criação de hábitos saudáveis no cotidiano escolar aja visto que a ocupação mental, psicológica com atividades prazerosas podem levar a pessoa a melhorar seu comportamento, aprendendo a relacionar se de forma mais tranquila. As atividades serão praticadas em sala de aula conforme o planejamento diário de cada turma no espaço escolar ou fora, dependendo do planejamento previamente elaborado por cada turma ou cada modalidade de ensino. Além do planejamento pedagógico diário, serão trabalhados, atividades de vida prática, AVDS, brincadeiras recreativas, circuito psicomotor e outras atividades psicomotoras que possa trabalhar conceitos, estímulo a interação social como danças, tetro, caminhada, passeio a outros espaços sociais que favoreçam o convívio alegre descontraído e prazeroso com os colegas. Em muitas situações as brincadeiras terão por finalidade resgatar um dos mais sublimes direito: o de ser criança, mesmo num contexto escolar ou terapêutico. Serão trabalhados dois eixos, sendo um no primeiro semestre Qualidade de vida e para o segundo semestre: Relações Sociais. Dentro desses eixos norteadores, serão trabalhados outros subtemas denominados importantes e necessários para desenvolver hábitos pessoais e sociais saudáveis, que também estimulam uma consciência critica e ainda o resgate de valores tão esquecidos na sociedade atual No Eixo Qualidade de Vida serão trabalhados: alimentação, água, recreação / Lazer e artes Integradas. No Eixo Relações Sociais serão trabalhados: Família/ Escola e Sociedade/ Valores Sociais, Relacionamento Interpessoal; Palavra Cantada; Diversidade Cultural. Todas as modalidades irão trabalhar todos os temas elencados nos seus planejamentos diários, mas cada modalidade vai apresentar ao final do semestre os resultados dos temas trabalhados dando ênfase maior a um tema previamente sorteados entre as modalidades de ensino: Qualidade de vida: Independência Social e Pessoal > Ensino Fundamental 46 Água> Oficina e EJA Alimentação> Programas Pedagógicos Específicos Artes Integradas> Artes- Celia e Neusa e Ivanete. Recreação e Laser> Educação Infantil Relações Sociais: Família/ Escola/ Sociedade> Programas Pedagógicos Específicos Valores Sociais> EJA e Oficinas Palavra Cantada> Educação Infantil Diversidade Cultural> Ensino Fundamental Relacionamento Interpessoal > Artes Célia e Neusa e Ivanete Fazendo parte das ações desse projeto, os profissionais elaboraram outro projeto denominado” “ Corpo Espaço e Movimento” onde um dia semanal cada modalidade de ensino ficará responsável por elaborar um plano de trabalho e sua execução conforme cronograma. Esse projeto “ Corpo, Espaço e Movimento” também é de suma importância para o desenvolvimento de habilidades motoras. “Para crescer e aprender, a criança precisa conhecer o seu meio e vivê-lo concretamente. É pelo conhecimento do seu corpo, da exploração de objetos, das relações afetivas que a criança terá subsídios cognitivos, motores e afetivos para suportar a sucessão de informações a que será exposta durante seu crescimento”. Destacamos aqui a importância que todo profissional deve dar a pratica da educação psicomotora para todas as crianças, principalmente da educação especial ou inclusiva. Esses conhecimentos são indispensáveis na formação do professor, pois a falta deles dificulta as ações educativas em prol de um desenvolvimento integrado entre o corpo, a mente e o social. Os alunos com deficiência intelectual os processos motores são lentos, devido aos déficits intelectual, devem ser estimulados continuamente, pois segundo Le Boulch, a educação psicomotora concerne uma formação de base indispensável a toda criança que seja normal ou com problemas. Ele afirma ainda que a educação psicomotora assegura o desenvolvimento funcional ajudando a criança na sua afetividade, melhorando sua independência pessoal e social. Por essa razão a psicomotricidade na educação especial é de fundamental importância visto que a falta de um bom trabalho psicomotor dificulta a progressão dos alunos na escolaridade. 47 Assim, justificamos o desenvolvimento desse projeto, mostrando a importância da Psicomotricidade, pois a falta deles dificulta as ações educativas em prol de um desenvolvimento integrado entre o corpo, a mente e o social. O projeto consiste em desenvolver atividades que permitam à criança a tomada de consciência do seu próprio corpo, a possibilidade de ele tomar várias posições diferentes, ter capacidade de nomear e apontar as partes do corpo movimentar-se de todas as maneiras e descrever os movimentos, representar graficamente o corpo, identificar sensações e dominar a linguagem corporal. * Benção de Deus - Momento cívico e Espiritual – valorizar uma visão positiva sobre si e estimular seu desejo e confiança de desenvolver-se como ser único e social.Realizado todas as segundas feira no inìcio das aulas. * Meio Ambiente: conscientizar para preservar, um ato de amor a vida, em defesa do nosso planeta e a sobrevivência da humanidade. Onde cada modalidade assume uma ação concreta para melhorar o ambiente escolar com conogramas preorganizado na coletividade. * Relacionamento inter e intrapessoal: compreender e respeitar a si e ao outro é fundamental para uma vida feliz. Contepla todas as atividades e eventos realizados no decorrer do ano letivo com palestras de motivação, dinâmicas de grupos e outros eventos. * Acessibilidade um novo olhar: ampliando o conceito de acessibilidade como processo mediador das conquistas de independência, autonomia, interpessoalidade, participação social e cidadania plena. * Inclusão Escolar com responsabilidade: Consiste em apóiar as escolas do ensino regular que atendem alunos em regime de matricula compulsória acompanhando e avaliando o aluno nas suas dificuldades por toda equipe multiprofissional * Inclusão de Deficientes no mercado de trabalho: “Oportunizar para despertar capacidades” criar espaços para discussões e reflexões, realizar ações que identifiquem e removam barreiras que impedem a inserção da pessoa com deficiência intelectual no mercado de trabalho formal. *Sala do Educador - Um novo Olhar: Conhecer para Atuar e Transformar – promover momento de estudo coletivo para a formação continuada, desenvolvendo temas relevantes e necessários à pratica diária, em parceria com o CEFAPRO - Tangara da SerraMT. 48 * Valorizando o Voluntariado: acompanhamentos de grupo de alunos/adolescentes das escolas públicas como voluntárias na Equoterapia como oportunidade de crescimento pessoal, social e amadurecimento afetivo. Estamos certos de que o trabalho realizado com educação especial, exige além da formação, ser humilde, flexível, tolerante, ter estrutura emocional, companheirismo, espírito de equipe e por último muito amor e doação no empenho da prática diária Ingredientes essenciais para garantir a eficácia nos processos didáticos pedagógicos em qualquer situação de aprendizagem frente as pessoas com deficiência Intelectual. *Familia e Escola Uma Parceria de Sucesso, em parceria com estagiárias do curso de assistência social, juntamente com o Serviço Social da Escola. Visa favorecer momentos interativos e reflexivos para a construção do trabalho coletivo no ambiente, envolvendo toda comunidade escolar no processo de independência, autonomia e aprendizagem formal envolvendo em especial a família como parceiros e colaboradores na busca da melhoria da qualidade de vida dos educandos com deficiência intelectual e Múltipla. PROCESSO DE ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COM O ENSINO FUNDAMENTAL. Uma escola especial, por ser especializada nas respostas educativas que oferece, não perde as características desejadas para qualquer escola, inclusive com as atribuições que a vida moderna impõe, oferece atendimento para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla, estejam na infância, adolescência ou na faixa etária de jovens, adultos ou idosos. O que diferencia a escola Especial das demais instituições de Ensino –Aprendizagem inscreve –se na filosofia do trabalho educacional que desenvolve a partir da identificação das necessidades especiais do sujeito e da criação de condições estruturais e funcionais que garantam seu pleno desenvolvimento. Em outras palavras, a escola especial, de modo geral, caracteriza-se como espaço de atendimento educacional especializado. Para entrar na Escola, a criança precisa ser avaliada por uma psicóloga, seguida da psicopedagoga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e por ultimo a assistente social. Após, essa equipe juntamente com a coordenação e Direção realiza um estudo para discutir o perfil dessa criança, o profissional irá atendê-la, quais as necessidades básicas que precisam ser trabalhadas, horários etc. Essas crianças vão ser acompanhadas diariamente por toda essa equipe. 49 Trabalha-se com o currículo oficial, mas este deve ser flexibilizado, objetivando garantir a aprendizagem e a participação de todos. A adequação curricular facilita a inclusão na experiência da aprendizagem, permitindo afirmar que escolas especiais são escolas de orientação inclusiva, na medida em que valorizam a construção de conhecimentos e não a simples presença física. Geralmente os alunos das escolas especiais também podem precisar de apoios específicos independentemente do atendimento educacional especializado que recebem no dia a dia de sala de aula, caracterizando assim a atenção integral e Integrada. Nesta linha de raciocínio, a proposta pedagógica da Escola Especial “Raio de Sol, atende os mesmos critérios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica mas sendo flexibilizado para atender as especificidades de cada aluno. Na Educação Infantil, o atendimento as crianças de 0 a 3 anos, tem especificidades que diferenciam do atendimento das maiores de 3 anos pelo atraso no desenvolvimento neuropsicomotor , daí a necessidade de estimular todas as áreas e ainda necessitar de apoios de outros profissionais especializados como psicopedagoga, fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, psicóloga, assistente social e médicos. Nesta fase de 0a 3 anos o trabalho educacional consiste no desenvolvimento de um plano Pedagógico Individual, elaborado observando onde o aluno necessita ser mais estimulado. Os professores ainda recebem orientações dos técnicos da saúde no sentido de continuarem a realizar alguns procedimentos essenciais para ajudar no desenvolvimento da criança. Na fase de 4 a 5 anos ou mais a criança na pré – escola, continuam com os atendimentos de apoios e a rotina diária de sala de aula, contempla atividades onde se trabalha os pré requisitos necessários para desenvolver as habilidades de leitura e escrita. Desta forma, o processo da passagem da educação infantil para o ensino fundamental dentro da escola especial apresenta menos impacto tanto para as crianças a família e a própria escola, visto que a criança é sempre acompanhada por uma equipe multiprofissional que acompanha atentamente o processo, avaliando e fazendo as intervenções quando necessário e essa passagem acontece a princípio dentro da Escola mesmo. Porém, quando a equipe avalia que deve freqüentar a Escola Regular Comum,essa criança é preparada durante um ano com toda equipe, especialmente pela professora titular de sala, psicopedagoga, 50 psicóloga e coordenação. Essa equipe realiza um trabalho junto à família e a escola que vai receber esse aluno, conhecendo essa escola. O contato com a Secretaria de Educação para possibilitar vaga com números de alunos reduzido na turma e os apoios de que esse aluno vai precisar é feito através de ofício enviado ao Secretário Municipal de Educação, geralmente no mês de outubro para facilitar a previsão de turmas em dezembro. ARTICULAÇÃO DA INSTITUIÇÃO COM A FAMILIA A Parceria entre a escola, família e a comunidade é essencial para uma educação de qualidade. A família, que é o primeiro grupo social no qual somos recebidos, e o primeiro espaço de aprendizagem, de comportamentos, valores e conhecimentos acerca do mundo, que o ser humano tem a oportunidade e o direito de usufruir. A sua entrada na escola marca a ampliação de seus laços afetivos, pois se relaciona com outras crianças e adultos, com diferentes costumes, hábitos e valores. É a primeira oportunidade dada a criança para o desenvolvimento do conhecimento de si mesma, do ambiente a sua volta, oportunidades de interagir, escolher, entender os limites, modificar a si e o seu meio. A família tem que compreender a importância de sua postura e precisa ser apoiado, ser parceira dos profissionais na tarefa de promover o desenvolvimento da criança de forma a ampliar a confiança no potencial de seus filhos. A escola visa trabalhar com ações que estimulem as habilidades de linguagem, socialização, motricidade e habilidades afetivas e cognitivas. Para a escola, quanto mais conhecimento tiver da criança, mais elementos terão para ajudá-la em seu desenvolvimento, por isso a importância da articulação entre escola e família. São realizadas reuniões, palestras e encontros com a equipe gestora assistente social e demais profissionais, para orientações e esclarecimentos com as famílias visando sempre o desenvolvimento integral e integrado e o bem estar da criança.O movimento apaeno sempre busca a parceria direta dos pais no processo de aprendizagem dos alunos,visando uma autonomia. 51 PLANO DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE DOS RECURSOS HUMANOS – FORMAÇÃO CONTINUADA UMA NECESSIDADE Sendo a formação continuada extremamente importante para análise e revisão da compreensão da prática pedagógica, e sendo o professor considerado como mobilizador de saberes, e que este, em sua trajetória constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a necessidade de utilização dos mesmos. Percebemos a necessidade da capacitação para que ele possa desenvolver uma prática mais segura, consistente e que esteja mais diretamente ligada a compreender o universo da Pessoa com Deficiência, identificando suas necessidades e como realizar as adaptações necessárias dentro do currículo oficialmente programado. Neste sentido, a Equipe gestora intensifica e mobiliza as parcerias locais e regionais, para que unindo forças possamos nos capacitar dentre outras coisas, aprender a lidar com os conflitos resultantes do confronto de que cada aluno é único com características e necessidades próprias, exigindo saberes diversificados frente às diferentes patologias e como realizar as intervenções e adaptações que o aluno necessita para obter uma melhor qualidade de vida. Estamos certos de que o trabalho realizado com educação especial exige além da formação, ser humilde, flexível, tolerante, ter estrutura emocional, companheirismo, espírito de equipe e por último muito amor e doação no empenho da prática diária ingredientes essenciais para garantir a eficácia nos processos didáticos pedagógicos em qualquer situação de aprendizagem frente às pessoas com deficiência Intelectual. A elaboração da proposta para analise e aprovação para realização do 5º Seminário Estadual de Educação Especial 2015, durante uma semana previsto para acontecer na ultima semana do mês julho encontra-se em andamento na busca de parcerias. A participação de vários Profissionais no Congresso Nacional das APAES no Início de Novembro de 2014. Em dezembro de 2011 realizamos o lançamento do livro: Estratégias Pedagógicas para o trabalho Inclusivo, fruto da Sala do Educador Projeto “ Um novo Olhar, Conhecer para Atuar e Transformar”. Em Dezembro de 2014, em comemoração aos 30 anos da APAE, Lançamos o Livro “Apae Tangará 30 Anos Retrospectiva e Pespctivas. 52 Esse ano 2015 a sala do Educador contempla temas relevantes as necessidades relativas a prática diária de 80 horas realizada durante o ano, em parceria com o CEFAPRO “ Sala do Educador com os seguintes temas: Qualidade de vida (terapeuta ocupacional Anaely) Currículo Funcional (coordenação e Direção) Consciência Fonológica (Cibele, Roberta e Ingrid fonoaudiólogas) Valores Sociais, enfatizando a ética, Criatividade e Inovação. (Helena e Elizete assistentes sociais). Importância da Psicomotricidade/ pré requisitos para a alfabetização. (Vamos fazer a divisão) Coordenação/Direção Celia e Neusa. Metodologia teacch/ Estrutura e Funcionamento do Método. (Programas Pedagógicos Específicos). Transtornos Invasivos do desenvolvimento segundo Dr Facion e outros autores. Sugestões de como lidade com aluno com problemas de comportamentos. (Direção/ coordenação) Cada Modalidade apresenta uma fase do desenvolvimento Humano: 0 a 03 Anos: Estimulação/ Maternal 4 a 5 anos: Pre Escola. De 6 a 17 anos Ensino Fundamental De 18 a Idade Adulta EJA e Oficinas Fases do Desenvolvimento da escrita. Atividades práticas das fases. (Ensino Fundamental.) Oficina de Materiais Pedagógicos. (Oficinas e EJA.) A importância da afetividade nos relacionamentos entre profissional e aluno. (Francine e Ivanete) Importância do Planejamento Diário, Estrutura e organização das salas. (coordenação e Direção) Pontos de equilíbrio para uma vida Feliz (família, trabalho e espiritualidade) Frei Carlos Tipos de Inteligências dando ênfase à inteligência emocional, relacionamento intrapessoal no cotidiano e no ambiente de trabalho. (Magda e Silvana) 53 CALENDÁRIO DE EVENTOS Para garantir a eficácia nos diversos programas e projetos trabalhados, realizamos reuniões coletivas as sextas-feiras, ora para reuniões pedagógicas e administrativas; ora com planejamento coletivo, estudos de casos específicos, confecção de matérias, Sala do Educador, conforme calendário de eventos.Neste dia realizamos recreação e laser com os alunos em um período para depois realizarmos o encontro com os profissionais no outro período. Abordamos ainda em cada evento, o tema de mobilização da Federação Nacional das APAEs que a cada ano é renovado.Os projetos adotados pela escola contemplam as especificidades do aluno, observando os ritmos diferentes de aprendizagem. Em síntese a metodologia adotada pela equipe de profissionais da escola, possibilita a elaboração de uma rotina diária que pela sua flexibilidade permite trabalhar melhor com as diferenças e estar plenamente coerentes com os fundamentos psicopedagógicos que visam a melhoria da qualidade de atendimento educacional a pessoa com deficiência. A seguir apresentaremos o calendário de eventos construídos efetivamente pelo coletivo da comunidade escolar, envolvendo também múltiplas parcerias sócio-educacionais, buscando assim o exercício pleno da cidadania. CALENDÁRIO DE EVENTOS /2015 De 21 a 30 02 09 JANEIRO Semana Pedagógica: Mensagens / dinâmicas/ Palestra Motivacional com Junior Vargas -Benção com o Frei para o inicio das atividades do ano letivo. -Planejamento Coletivo dos Projetos didáticos pedagógicos -Organização e decoração de salas -organização de atividades para recepção aos alunos. FEVEREIRO Início do Semestre Atividades de recepção aos alunos organizados por modalidade de ensino. - Momento Espiritual - Coordenação Momento Espiritual e Cívico – Ivanete 54 13 16 -17 20 23 27 02 06 09 13 Carnaval Gospel Cada profissional organiza sua turma para a comemoração carnavalesca. Recesso Escolar Assembléia Geral 19h00min. Diretoria da APAE. -Momento Espiritual e Cívico – Leandra- Veronica Projeto: Especialmente Cuidando de Mim. Matutino Veronica// vespertino: Mary. Matutino: Recreação com os maiores. Cada modalidade organiza duas brincadeiras e entrega digitada no pendryve pra coordenação Vespertino: Sala do Educador e Reunião de Pais. MARÇO -Momento Espiritual e Cívico – Elaine -Homenagem ao dia Internacional da Mulher- (coordenação saúde) -Momento Espiritual e Cívico – Francine e Helena. -Matutino: Vivencia com os menores. Cada modalidade Planeja 02 brincadeiras escritas no pendryve. ( OBS: vivencia matutino devido o concerto do ônibus) Vespertino: Reunião Pedagógica e Estudos de Casos Específicos por modalidades. Organizando os Diários. 16 -Momento Espitirual e Cívico – Verônica ******Acompanhando o planejamento diário: Coordenação***** 23 -Momento Espiritual e Cívico- Eliane e Elaine 27 -Matutino – Vivência com os maiores: Cada Modalidade Organiza 02 Brincadeiras 31 01 -Vespertino: Sala do educador: Projeto Conhecer Para Atuar e Transformar/ reflexão sobre os projetos- responsabilidades. Matutino: aula normal, vespertino Comemorando a Páscoa dos alunos da tarde. ABRIL Matutino: Comemorando a Páscoa dos alunos do período Matutino ( apresentações Artísticas por Modalidade) e Conscientização e divulgação ao Dia Internacional do Autismo: Confecção de cartazes por toda as modalidades relativo ao tema. Vespertino: Planejamento Pedagógico por todas as modalidades////Planejando o Desfile alusivo ao aniversário da cidade, Sugestão do tema: “ Qualidade de vida” cada modalidade e os setores se reúnem para ver o que poderá apresentar com esse tema. Pelotões por modalidade e setores. 02 Feriado: Quinta Feira Santa 03 -Feriado: Paixão de Cristo. 55 06 13 20 21 24 27 01 04 08 11 12 -Momento Espiritual e Cívico: Programa Pedagógico Especifico -Momento Espiritual e Cívico: Valdinéia -Momento Espiritual e Cívico: Mércia. Falar sobre o descobrimento do Brasil e dia de Tiradentes. ******Acompanhando os planejamentos diário: Coordenação****** Feriado- Tiradentes Matutino: Sala do Educador; Projeto Conhecer para Atuar e Transformar, Preparação festa das mães. Cada modalidade prepara um cartaz em homenagem as mães para decorar a parede da quadra. Vespertino: Vivencia com os menores. Cada modalidade Organiza 02 brincadeiras. -Momento Espiritual e Cívico – Ensino Fundamental - Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” Matutino: Mari vespertino: Vera MAIO -Feriado-Dia do Trabalho -Momento Espiritual e Cívico – Eliandra Convite para a festa das mães: Elaine Matutino e vespertino/ preparando a festa das mães e desfile cívico. Decoração: Cada modalidade confecciona 10 flores de girassol grande. Noite na Quadra: Projeto “Minha Mãe é um Charme” Equipe: Celia, Nilda, Ivanete, Neusa, Elizete, Helena, Francine, Silvana, Zilda, Elaine, Inês, Mary, Vera e Claudio. - -Momento Espiritual e Cívico – Neusa Bilhete para os pais que os filhos irão participar do desfile: coordenação e Elaine -Matutino/ Vespertino. Organização do Desfile de aniversário de Tangará da Serra. -Desfile Comemorativo ao aniversário da Cidade. 13 15 18 25 29 01 01-03 04-05 08 15 22 26 29 -Matutino: Vivencia com os maiores: Cada modalidade organiza 02 brincadeiras. -Vespertino: Sala do Educador. Projeto Conhecer para atuar e transformar. Momento Espiritual e Cívico: Lenita ****** Acompanhando os planejamentos diários: Coordenação Momento Espiritual e Cívico- Educação Infantil. Projeto – “Especialmente Cuidando de Mim” Matutino: vera e Vespertino: Mary Matutino: Planejamento e Sala do Educador. Vespertino: Vivencia com os menores: Cada Modalidade planeja 02 brincadeiras. JUNHO -Momento Espiritual e Cívico – Inês Preparando para a festa junina. -Conscientização Do Meio ambiente. Atividades práticas. Projeto Meio ambiente. -Feriado e Recesso Escolar. -Momento Espiritual e Cívico- Joelma. -Momento Espiritual e Cívico- Maria Raimunda. -Momento Espiritual e Cívico – Mari/ Convite para Culminância: Elaine -Olimpíadas Estadual das Apaes: Primavera do Leste – MT. -Matutino – Preparação para a Culminância. Cada Modalidade organiza seu espaço. -Vespertino – Culminância do Projeto Trabalhado em sala. -Momento Espiritual e Cívico- Julia 56 JULHO 06 -Momento Espiritual e Cívico – Roseane.***** Acompanhando os planejamentos diários. 10 -Festa Junina: Cada turma em seu Horário. Entregando os diários na coordenação. 13 a 24 27 a 31 - Férias escolares *Semana de Capacitação. Sala do Educador. *Preparação da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Cada dia sob a responsabilidade de uma modalidade. *Organizando o retorno dos alunos dia 03 de agosto. Cada Modalidade prepara sua recepção. *Organização da Semana da criança. Cada Modalidade prepara um dia da semana para atividades diferentes até a hora do lanche. *Dia 09/ 10 será de organização da Direção e coordenação Preparação e Organização para a homenagem aos pais e dia do estudante:. Equipe responsável: Equipe: Celia, Nilda, Ivanete, Neusa, Elizete, Helena, Francine, Silvana, Zilda, Elaine, Inês, Mary, Vera e Claudio. *Estudos de casos Específicos *Planejamentos Didáticos Coletivos. AGOSTO 03 07 10 11 14 17 21 a 28 31 07 11 13 14 -Momento Espiritual e Cívico: Ilone: Recepção dos alunos. -Homenagem ao Dia dos Pais. Equipe: Celia, Nilda, Ivanete, Neusa, Elizete, Helena, Francine, Silvana, Zilda, Elaine, Inês, Mary, Vera e Claudio. -Momento Espiritual e Cívico – Cida- Matutino. - Vespertino - Coordenação. ****Acompanhando os Planejamentos.***** - Comemoração ao Dia do Estudante. Cada professora elabora um cartaz em homenagem aos seus alunos e prega nos corredores da escola. Passeio na Sorveteria. Org: Coordenação e Direção. Matutino: Vivencia com os Maiores. Cada Modalidade organiza 02 atividades. Vespertino: Avisos da semana da Semana Nacional. Sala do Educador. Momento Espiritual e Cívico: Nilda. Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. -Momento Espiritual e Cívico: Rosani. Hino da Independência, Falar sobre o dia 07 de setembro. Cada sala deve trabalhar essa data durante a semana. - Projeto: Especialmente Cuidando de Mim. Matutino Mary , vespertino: vera. SETEMBRO -Feriado da Independência -Matutino: Planejamento. Organizando o dia da Fundação da APAE.( Aniversário da APAE) -Vivencia com os Menores. Cada Modalidade prepara 02 atividades. -Dia da Fundação da APAE – Tangará da Serra -Momento Espiritual e Cívico: Cleide 57 21 -Momento Espiritual Cívico: Zilda -Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência: Direção e Coordenação 25 -Matutino: Recreação com os Maiores -Vespertino: Sala do Educador -Reunião de Pais as 16h00min. 28 -Momento Espiritual e Cívico – Cleusa. -Projeto – “Especialmente Cuidando de Mim”. Matutino Mary Vespertino Vera. OUTUBRO 05 -Momento Espiritual e Cívico – Célia 07e08 12 15 -Comemoração ao Dia da Criança. -Feriado Nacional Dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia da Criança. -Feriado – Dia do Professor -Momento Espiritual e Cívico- Silvana 19 26 30 02 04 06 09 13 15 16 20 23 27 30 03 07 11 12 - Momento cívico e espiritual – Tassiana. -Projeto- “Especialmente cuidando de Mim. Matutino Vera; vespertino Mary. Matutino – Vivencia com Maiores. Por cada Modalidade. Vespertino- Sala do Educador Festival Regional Nossa Arte – APAE de Sapezal. NOVEMBRO Feriado Aniversário da Escola Especial Raio de Sol - Organização (Gestão) - VI Mostra de Fanfarra Momento Espiritual e Cívico – Hino da Bandeira: Cristiani Moreira Avaliação do Projeto Sala do Educador Feriado – Proclamação da Republica -Momento Espiritual e Cívico- Cristiana Oliveira -Feriado Dia da Consciência Negra -Momento Espiritual e Cívico- Elizete. Falar também sobre o dia da Consciência Negra. -Matutino: Recreação Maiores -Vespertino: Planejando o dia 03/12 e dia 11/12 de Dezembro dia da Culminância. -Reunião de Pais falar da importância de participar da Culmincia. -Momento Espiritual e Cívico- Claudio -Projeto: “Especialmente cuidando de mim” -Olimpíadas Nacional das APAEs. DEZEMBRO -Dia Internacional do Deficiente Intelectual: -Momento Espiritual Cívico- Gilza Convite aos pais para a culminância. Matutino e Vespertino: Organização do Espaço para a culminância -Dia Nacional das APAES. A Noite, Culminância e confraternização Natalina com os alunos e encerramento do ano letivo. -Mutirão APAENATAL. 58 14 a 18 21 À 31 Momento Espiritual e Cívico- Lindeimar Relatórios, entrega de diários e organização das salas. Festival de Prêmios APAENATAL. -Férias Escolares. 59 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR O objetivo do Projeto: "APAE Educadora - a Escola que Buscamos", é a inserção oficial da Escola Especial Raio de So1/ APAE, na estrutura da educação nacional, ofertando educação básica nos níveis de Educação Infantil e fases iniciais do Ensino Fundamental, de forma interativa, com as modalidades de Educação Profissional e Educação de Jovens e Adultos. Essa interatividade entre as modalidades de ensino é indispensável para atender às demandas dos educandos com deficiências, na realidade do nosso país, visivelmente marcados pela exclusão social e escolar. A Educação Especial permeia os mencionados níveis de ensino como modalidade educativa, focalizando os aspectos organizativos e curriculares que favorecem e mediam o desenvolvimento, a aprendizagem e a socialização dessa população especifica, bem como as peculiaridades de sua educação. No diagrama da Estrutura Nacional da Educação, contextualiza Estrutura Organizacional da APAE Educadora, que orientará as ações da Escola Especial “Raio de Sol”, no panorama da educação nacional, apresentando a sua operacionalização. As áreas sombreadas põem em destaque os níveis escolares e as modalidades de ensino que indicam a ação educativa proposta pelo Movimento Apaeano, assim como a interatividade da Educação Especial com os respectivos níveis e modalidades de ensinos propostos. Adotar uma proposta norteadora tem sido aspiração do movimento apaeano, considerando seu caráter de organização educacional e como tal, é regido por normas nacionais comitantemente com a política de atenção integral e integrada da federação nacional das APAEs. A estrutura organizacional da Escola Especial “Raio de Sol” tem dupla finalidade: aprimorar a qualidade de sua atuação, por meio de uma avaliação ,institucionall, sistemática, bem como definir uma proposta orientadora para suas ações educativas, pautada em sua missão institucional, fundamentada nos princípios e normas que a caracterizam, considerando a diversidade sociocultural, econômica, política, técnica, dentre outras, considerando os critérios fundamentados na missão apaeana e na realidade local. A proposta de organização estrutural da Escola Especial “Raio de Sol” expressa as aspirações e expectativas cunhadas em uma atuação educacional,voltada ao processo Inclusivo Responsavel por meio de um projeto político pedagógico voltado para educandos 60 com deficiência mental e outras deficiências associadas, atuando com a modalidade de Educação Especial na oferta dos seguintes níveis e modalidades de ensino: Educação Básica, integrada pelos níveis de: - Educação Infantil. - Ensino Fundamental. (anos iniciais) -Educação Profissional (oficinas pedagógicas e Terapeuticas- projeto Oportunizar para despertar capacidades. - Educação de Jovens e Adultos (anos iniciais) - Programas Pedagógicos Específicos. Serão delimitados os grupos de educandos atendidos segundo as modalidades de educação e ensino para que se destinam os esforços e recursos, estabelecendo critérios de natureza pedagógica, contextual, técnica, tecnológica e institucional, para organizar-se e capacitar-se para a operacionalização de sua proposta pedagógica, conforme quadro abaixo: Níveis e modalidades de educação e ensino Educação Infantil Educação Fundamental Educação Profissional Programas Pedagógicos Específicos Educandos com Necessidades Educativas Especiais Crianças com deficiência intelectual; Crianças com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor; Crianças com deficiência Intelectual associada a outra (s) deficiência (s). Crianças, jovens e adultos com deficiência Intelectual associada, ou não, a outra (s) deficiência (s). Jovens e adultos com deficiência Intelectuall associada ou não a outra(s) deficiência(s). Jovens e adultos com deficiência mais intelectual mais comprometidos. O atendimento da Escola Especial “Raio de Sol” é de caráter pedagógico, estando qualquer intervenção de natureza clínica e psicopedagógica subordinada ao cumprimento das metas educativas previstas e operacionalizadas no currículo escolar. Desse modo, a proposta desenvolve suas ações, construindo espaços educacionais favoráveis à formação dos alunos, focalizando o convívio social e a qualificação para o trabalho. De acordo com as características e peculiaridades de seus educandos, a Escola “Raio de Sol” atuará nas seguintes fases. 61 Fase I - Educação Infantil, viabilizada por meio de programas de educação precoce, educação pré-escolar, de modo a atender, crianças na faixa etária de zero a 5 anos, bem como oferecer apoio e suporte especializado as famílias. Fase II - Escolarização Inicial, destinada a educandos na faixa etária de seis a quatorze anos (Ensino Fundamental). Fase III- Escolarização e Profissionalização, que desenvolve programas de alfabetização e pós-alfabetização, correspondente à 1ª e 2ª fases do Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Essa fase contempla ainda, Programas Pedagógicos Específicos e de Formação Profissional que objetivam a iniciação para o trabalho e à qualificação profissional, possibilitando o encaminhamento do aluno para o mundo do trabalho. 62 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO-AEE O atendimento Educacional Especializado na Escola Especial “Raio de Sol” é realizado por uma equipe multiprofissional composta por: Pedagoga, psicopedagoga, psicóloga, fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, assistente social, equoterapia, hidroterapia, neurologia... Segundo a necessidade individualizada de cada aluno com seu devido plano de atendimento. O trabalho psicopedagógico é realizado com 58 alunos com necessidades especiais que possui comprometimentos nas suas limitações motoras, cognitivas e sociais. Entre esses, 42 alunos freqüentam outras instituições de Ensino na Rede Municipal, Estadual e Particular. Os atendimentos são oferecidos de uma a duas vezes semanais no período oposto do ensino regular. Sendo assim constituem um conjunto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos de caráter complementar ou suplementar voltada a formação dos alunos com deficiências, considerando suas necessidades e limitações. Nesta perspectiva faz-se necessário: AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA INTERNA Verificar as fases do desenvolvimento e os domínios dos conceitos: formas, tamanhos, distância, lugar, espaço, tempo e noções de matemática. Percepção, área psicomotora, esquema corporal, lateralidade, linguagem, ritmos e hábitos de trabalho, desempenho da linguagem oral e escrita e por fim a avaliação dos níveis da evolução da escrita. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO Trabalho em conjunto com a coordenação, na elaboração de planos e projetos: necessidades remanejamento dos alunos e ainda a inserção e alta dos setores. Orientar os professores perante as dificuldades presentes em cada aluno, na busca de um aproveitamento e desempenho mais satisfatório. AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL Avaliação psicoeducacional é realizada pelos profissionais credenciados ao SUS, (Psicóloga e Psicopedagoga). Os alunos são avaliados através do perfil acadêmico contendo todas as informações necessárias que dá subsídios para avaliar comportamento sócio-afetivo, 63 comunicação, atenção e concentração, habilidades sensoriais, habilidades motoras, memória, raciocínio lógico e aspecto pedagógico, tendo como referencial a idade cronológica e o contexto escolar e familiar da criança. ACOMPANHAMENTO *Visitar as Escolas dos alunos incluídos no processo inclusivo. *Desenvolver um trabalho em parceria com o professor com intuito de realizar as intervenções pedagógicas de acordo com as necessidades de cada aluno. *Estimular a pessoa com deficiência a participar de atividades recreativas e interativas, possibilitando a sua adaptação ao mundo interior e exterior. (Psicomotricidade) *Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público alvo da Escola Especial Raio de Sol/APAE. *Orientar as famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidades utilizado pelo aluno. 64 APAE EDUCADORA NÍVEIS E MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO INFANTIL FASE I 0 á 5 anos Educação Precoce FASE II 6 á 14 anos Pré-escola 4 á 5 anos Escolarização Inicial 0 a 3 anos FASE III Escolarização e Profissionalização A partir dos 15 anos Escolarização para jovens e adultos Formação Profissional Iniciação para o trabalho Sistema Regular de Ensino Programas Pedagógicos Específicos Qualificação para o trabalho Colocação no trabalho Atendimento/Educacional Especializado: Técnico e/ou Pedagógico ORGANOGRAMA ESCOLAR 65 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EDUCAÇÃO ESPECIAL EDUCAÇÃO BÁSICA RECURSOS DISPONÍVEIS – HUMANOS DIDÁTICOS E TÉCNICOS MATERIAIS – INFRAESTRUTURAS. RECURSOS HUMANOS (QUADRO PESSOAL) O ingresso dos profissionais, nos diversos setores da Escola Especial “Raio de Sol” obedece as normas definidas pela equipe técnica pedagógica e administrativa da escola APAE, segundo as diretrizes do projeto, que norteiam os princípios organizacionais e gerenciais das instituições apaeanas do país. Atende-se uma clientela de crianças e adolescentes que buscam na escola uma perspectiva de dias melhores, através do trabalho escolar, a sua integração ao meio social no qual estão inseridos ou pretende-se inserir. A escola funciona de segunda a sexta-feira no período matutino e vespertino, contando com 262 alunos matriculados até o momento que recebem atendimento pedagógico e atendimentos complementares de Saúde e Oficinas Terapêuticas. QUADRO ADMINISTRATIVO NOME 1.Inês Fátima Tramontina AREA DE ATUAÇÃO C/HORARIA SEMANAL Diretora Pedag./Adm Coordenadora 40 3.Maria Raimunda Felipe de Oliveira Coordenadora 40 4.Elaine Carvalho Costa Secretária 44 5.Zilda Orlando Paduan Secretaria Executiva Financeira 44 2.Maria Verônica da Silva 40 SITUAÇÃO FUNCIONAL FORMAÇÃO Contratada Psicopedagoga Clinica / inst. e Ed. Efetiva/ Semec Pedagoga/Especiali Cedida zação em Ed. Especial Contratada CLT Psicopedagoga Institucional e Clinica Contratada CLT Terceiro Grau Inccompleto Contratada CLT Administração e 66 QUADRO DE PROFESSORES NOME AREA DE C/H SITUAÇÃO ATUAÇÃO SEMANAL FUNCIONAL 1Aparecida Glória Pacheco Rodrigues Educadora 20 Contratada CLT 2.Célia Pereira de Oliveira Educadora 40 Contratada CLT Coordenadora de Artes 3.Cleide Leôncio da Silva Santos Educadora 40 Contratada CLT 4.Cleuza Terezinha Zaffonato Educadora 40 Contratada CLT 5.Cristiana de Oliveira Auxiliar de 40 Contratada CLT sala 6.Cristiani Moreira da Silva Pelatti Educadora 40 Contratada CLT 7.Elaine Aparecida da Silva Auxiliar de 40 Contratada CLT sala 8.Eliane Souza Ribeiro Auxiliar de 40 Contratada CLT sala 9.Eliane Soares da Silva Santos ## Educadora 40 Contratada CLT 10.Eliandra Benecio Sabarrete de Educadora 40 Contratada CLT Azevedo 11.Gilza Teodoro dos Santos Andrade Educadora 40 Contratada CLT 12.Ilone Emília Henzel Educadora 40 Contratada CLT 13.Itamara Aparecida de Almeida Menor Bruno Aprendiz 14.Janilene Sousa Carvalho da Silva Auxiliar sala 15.Jucélia Pereira de Azevedo Educadora de Pedagogia Letras/Metodologia do ensino de artes Pedagogia Pedagogia Ensino Medio Pedagogia Pedagogia Cursando Direito Pedagogia Pedagogia 20 Contratada CLT Pedagogia Psicopedagogia Gestão Escolar Ensino Médio 20 Contratada CLT Ensino médio 40 Contratada CLT Pedagogia / Esp. em Ed. Infantil Pedagogia Pedagogia Pedagogia Pedagogia 16.Júlia Soledade de Oliveira dos Reis 17.Lenita Bolson Bichoff 18.Lindeimar Dutra Vieira 19.Maria Ivanilda Moura Educadora Educadora Educadora Educadora 40 40 40 40 Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT 20.Maria Joelma de Araújo Lacerda Educadora 40 Contratada CLT 22.Marlene de Oliveira Lima ## 23.Mercia Geraldo Pereira 24.Neusa de Oliveira Ranzula 25.Rosani Nowicki 26.Roseane de Melo Educadora Educadora Educadora Educadora Auxiliar 40 40 40 40 40 Contratado CLT Contratado CLT Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT de FORMAÇÃO e Pedagogia – Esp. em Educação Especial Pedagogia Pedagogia Pedagogia Pedagogia Cursando Pedagogia 67 27.Sttefeny Aparecida de Rodrighero 28.Tassiana Delfino 29.Valdinéia Luzia de Moraes Professores Titulares 21 Sala Souza Menor Aprendiz Educadora Educadora ## 02 Licenças INSS 20 Contratada CLT Ensino Médio 40 40 Contratada CLT Pedagogia Contratada CLT Pedagogia Auxiliares / Sala 06 MANUTENÇÃO E INFRAESTRUTURA NOME FUNÇÃO C/H VÍNCULO HABILITAÇÃO SEMANAL 1. Adelino Gonçalves da Costa Aux. de 44 Contratado CLT Ensino Fund. Equoterapia Incompleto 2. Cirlei Aparecida dos Anjos Serviços Gerais 44 Contratada CLT Ensino Médio Martins 3. Douglas Willian Rodrigues Serviços Gerais 44 Contratado Ensino Fundamental das Neves CLT 4. Edena Gregório Nunes dos Cozinheira 22 Contratada CLT Ensiso Fund. Santos Incompleto 5. Eva Rosa Magalhães da Silva Cozinheira 22 Contratada Ensino Fund. CLT Incompleto 6. Florisvaldo Ferreira dos Motorista 44 Contratada Ensino Médio Santos CLT 7. Francisneuza Nunes de Cozinheira 44 Contratada Ensino Fundamental Oliveira CLT 8. José Galina Motorista 44 Contratado CLT Ensino Fund. Incompleto 9. Marcio Antonio de Oliveira Serviços Gerais 44 Contratado CLT Cursando Educação Física 10. Maria Cândido Nogueira Serviços Gerais 44 Contratada Ensino Fundamental CLT 11. Maria Raimunda Felipe Cozinheira 22 Contratada Cursando Pedagogia CLT 12. Maria Lúcia do Nascimento Serviços Gerais 44 Contratada CLT Ensino Fund. e Limpeza Incompleto 13. Sonia Aparecida Nascimento Serviços Gerais 44 Contratada CLT Ensino Médio da Silva ## e Limpeza Incompleto 14. Osvaldir Silvério dos Santos Serviços Gerais 44 Contratado Cursando Educação CLT Física 15. Valdir Moreira da Silva Serviços Gerais 20 Estagiario Esnino Fund. 68 16. Willian Alves Francisco ## Licença saúde INSS Auxiliar da Equoterapia 44 Incompleto Contratado CLT Ensino Incompleto Fund. 01 SETOR SAÚDE NOME 1. FUNÇÃO Anaely Maricato Camargo Terapeuta Ocupacional 2. Cibele Ferreira Freitas Fonoaudióloga 3. Cláudio Reina Silvano de Fisioterapeuta Souza Coord. do SUS 4. Cleide Dall Agnol Topanotti Auxiliar Adm. SUS 5. Elizete Aparecida Riquena Assistente Social 6. Francine Siqueira V. Tirintan Psicóloga 7. Helena Maria Leal de Andrade 8. Ingrid Sodré de Arruda 9. José Belarmino de Souza 10. Maria Idelma da Silva Alves 11. Maria Ivanete Moura Lacerda 12. Roberta Priscila Botini 13. Silvana Aparecida Pereira 14. Willians Alves dos Santos C/H VÍNCULO HABILITAÇÃO SEMANAL 20 Contratada CLT Terapia Ocupacional 20 40 Contratada CLT Fonoaudiologia Contratado CLT Fisioterapia 40 Contratada CLT Letras e Ciências Contabeis Contratada CLT Assistência Social 40 24 Assistente Social Fonoaudiologa Fioioterapeuta Monitora Psicopedagoga 20 40 20 20 32 Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT Contratado CLT Contratada CLT Contratada CLT Psicologia Fonoadiologa Psicóloga Fisioterapeuta 20 40 30 Contratada CLT Fonoaudiologia Contratada CLT Psicologia Contratado CLT Fisioterapia Assistência Social Fonoaudiologia Fioterapia Ensino Médio Psicopedagogia 69 RECURSOS MATERIAIS E TÉCNICOS PEDAGÓGICO EQUIPAMENTOS ARMÁRIOS BALCÃO COM 4 GAVETAS E 4 PORTAS BALCÃO DE MADEIRA C/ 3 PORTA E 3 GAVETAS PRATELEIRA DE AÇO PRATELEIRA DE MADEIRA P/ BRINQUEDOS PRATELEIRA DE MADEIRA GAVETEIRO DE MADEIRA PARA PAPEL VENTILADORES CADEIRA PEQUENA PARA ALUNOS CADEIRA GRANDE PARA ALUNOS CADEIRA ALMOFADADA PARA PROFº CADEIRA DE FIO COM BANDEJA CADEIRA ADAPTADA CADEIRA GIRATÓRIA CADEIRA DE FERRO ADAPTADA C/ MESA CADEIRINHA DE PLÁSTICO MESA EM L MESA GRANDE MADEIRA MESA GRANDE TAMPO DE MÁRMORE MESA PARA PROFESSOR MESA PEQUENA ESCOLAR MESA GRANDE ESCOLAR MESA GRANDE DE PRANCHA MESA REDONDA MESA PEQUENA ESCOLAR COM 4 CADEIRAS MESINHAS DE MADEIRA MESINHA DE PLÁSTICO BANCA BAIXA DE 2,50M MESA GRANDE PARA 4 ALUNOS BANQUETA ESCRIVANHA MÁQUINA DE COSTURA ARQUIVO COM 4 GAVETAS APARELHO DE SOM APARELHO DE SOM ESTRAGADO ESPELHOS QUANT 36 01 01 34 03 02 02 28 45 106 12 01 05 04 01 01 01 02 01 12 16 64 02 01 08 03 01 01 01 01 04 01 02 06 03 09 70 COMPUTADORES TATAMES BAÚ BOLA PARA ALONGAMENTO ROLO PARA ALONGAMENTO RETRO PROJETOR BANCO DE MADEIRA VENTILADOR QUADRO NEGRO BERÇO IMPRESSORA A TONNER IMPRESORA JATO DE TINTA CASINHA DE FANTOCHE DE CX DE LEITE CASINHA DE BONECA SUPORTE PARA ÁGUA 05 04 01 01 02 01 01 31 18 01 01 01 01 01 01 SAÚDE EQUIPAMENTOS MESA MESINHA CADEIRINHA CADEIRA CADEIRA ALMOFADADA CADEIRA GIRATÓRIA COMPUTADOR ARMÁRIO ARMÁRIO COM 4 PORTAS DE VIDRO ARQUIVO APARELHO DE SOM IMPRESSORA A LASER APARELHO DE TELEFONE VENTILADORES TATAME BANQUINHO DE RODA CADEIRINHA MESINHA MÁQUINA OVERLOCK MÁQUINA ZIG ZAG PRATELEIRAS QUANT 11 04 02 30 02 02 05 07 01 03 01 01 01 09 12 01 02 05 01 01 06 71 ADMINISTRATIVO EQUIPAMENTOS ARMÁRIO DE MADEIRA ESCRIVANINHA MESA REDONDA MESA PEQUENA DE MADIERA COMPUTADORES CADEIRAS GIRATÓRIAS COFRE VENTILADORES IMPRESSORA A TONNER BALCÃO COM 4 PORTAS CADEIRAS DE MADEIRA QUANT 02 03 01 01 04 02 01 03 01 01 06 REFEITÓRIO EQUIPAMENTOS CADEIRA PEQUENA MADEIRA CADEIRA GRANDE MADEIRA CADEIRA PEQUENA ADAPTADA MESA GRANDE MESA EM L MESA PEQUENA VENTILADORES BEBEDOURO CÂMARA FRIA FREEZER GELADEIRA FOGÃO ARMÁRIO DE AÇO ARMÁRIO DE MADEIRA CAM 15 PORTAS ARMÁRIO DE AÇO COM 6 GAVETAS E 6 PORTAS ARMÁRIO DE AÇO SEM PORTAS PIAS PRATELEIRA DE AÇO DA DISPENSA QUANT 45 94 14 12 01 07 08 01 01 02 01 01 01 01 01 01 02 04 EQUOTERAPIA EQUIPAMENTOS CAVALOS QUANT. 06 72 BEBEDOURO MESA P/ 6 CADEIRAS CADEIRA DE MADEIRA CADEIRA GIRATÓRIA ARMÁRIO DE MADEIRA C/ 22 PORTAS ARMÁRIO DE MADEIRA BANCO DE MADEIRA G C/ RIPAS VENTILADOR APARELHO DE SOM CORTADOR DE GRAMA CARRIOLA BALIZA CONES CAPACETES PARA EQUOTERAPIA 01 01 05 02 01 02 01 01 02 01 01 04 04 15 73 RECURSOS DIDÁTICOS BIBLIOGRÁFICOS RELAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO – 2013/2014 Coleção “Seu filho” 25 livros. RG: 538 Educação Física no Cotidiano Escolar – 6 livros. RG: 591 Obs.: falta o volume II e o VI Fazendo Arte na Escola “Sala Viva” 6 volumes. RG: 689 Alfabetização sem segredos “Passo a Passo” – 6 livros Temos hoje 6 livros. Falta vol.01 (fevereiro e março) vol. 02 abril, vol. 04 junho. RG: 805 Atividades Didáticas e Pedagógicas 8 volumes completo. RG: 164 Alfabetização Sem Segredos “Eventos Escolares”. Faltam: maio, agosto, dezembro. RG:608 Pintando o 7: Temas transversais 6 volumes completos. RG: 567 Projetos Pedagógicos 3º Milênio Interdiciplinaridade Transversabilidade. Faltam volume 1 e 3. RG: 626 Alfabetização no 3º Milênio: 4 volumes completos. RG: 690 O livro dos jogos e das brincadeiras. 1 livro. RG: 539 Alfabetizando através da música: 6 livros e 6 CD’s, CD Rom. Completo, adquirido em 2007. RG: 884 a 889 Alfabetização Tin-do-le-lê silábica. 6 volumes completos, adquiridos em 2007. RG: 892 a 897 Jogos para todo o ano. 1 livro, adquirido em 2007. RG: 898 Meus Primeiros Livros dos Valores. 2 livros em 3 CD Rom. RG: 890 a 891 – adquiridos em 2007 Educação Profissional – adquiridos em 2007. 1 livro. RG: 899 2 coleções de Parâmetros Curriculares Nacionais. 10 livros cada total 20 livros. RG: 650 e 587 01 Dicionário da Língua Portuguesa. RG: sem nº de registro Minha Primeiro Enciclopédia de Educação Sexual. 3 volumes e 1 vídeo completo. RG: 574 Mais 1 exemplar de Dicionário da Língua Portuguesa sem registro. 1 livro de Pediatria, diagnóstico + tratamentos. RG: 410 Manual de Psiquiatria Infantil. 1 livro. RG: 053 02 livros de Artesanato. 2 livros. RG: sem registro Motivos Artísticos Educacionais: são 10 volumes, falta nº 01 e 07. RG: 737 74 Prodeme: Programa para o deficiente mental – nível 1 e 2. RG: 014 ( 1 livro) Guia Curricular para deficientes mentais educáveis, treináveis e semidependentes. 2 exemplares. RG: 015 e 014 Figuras e Formas guia pra o Professor. 6 livros. Coleção dos Prêmios Nobel de Literatura. São 8 volumes. RG: 180 3 volumes: Educação de Excepcionais. RG: 032 Psicologia para professores. 1 livro. RG: 197 Legislação Comentada para Pessoas Portadoras de Deficiência e Sociedade Civil organizada. 1 volume. RG: 693 6 livros: O deficiente no Brasil. RG: 065, 104,104, 104, 065 e 065 Práticas de Leitura e Escrita – adquirida em 2007. 1 livro. RG: 900 Jogos, Esportes e Exercícios para o deficiente físico. 1 livro. RG: 402 Guia de ações complementares à Escola para crianças e adolescentes. RG: 524 ( 1 exemplar) 1 exemplar de “ Avaliação em Educação Especial Corretiva”. RG: 401 Aprendendo a Educação Física. 1 volume. RG: 516 1 exemplar “ Psicodiagnóstico. RG: 035 1 exemplar de “ mostre-me como fazer livro de atividades”. 3 exemplares do Estatuto da Criança e do Adolescente. RG: 418 Introdução à Musicoterapia. RG: 253 (1 exemplar) Desenvolvimento Motor na Criança Normal e Retardada. 1 exemplar. RG: 052 1 exemplar do ANAIS do XVII Congresso Nacional das APAE – Salvador – Bahia. RG: 520 1 exemplar do ANAIS XVI Congresso Nacional das APAES. RG: 433 1 exemplar Psicomotricidade. RG: 817 1 exemplar Olho Vivo “Um Livro de Enigmas Fotográficos”. RG: 214 1 exemplar “Lendas dos Orixás”. RG: 545 Conteúdo da Pré-Escola vol.I RG: 148 02 exemplares: ANAIS XX Congresso Nacional das APAEs. I Fórum Nacional de Autodefensores. RG: 655 01 exemplar volume 2 “Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil”. RG: 651 01 exemplar do Referencial Nacional para a Educação Infantil – Estratégias e Orientações para à Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais. RG: 796/I PCN: Adaptações Curriculares/ Estratégias para Educação de alunos com necessidades Educacionais Especiais. RG: 597 75 PCN – Introdução 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Sem registro PCN – Temas Transversais. RG: 629/I Educação Profissional: Indicações para ação: a interface educação Profissional/ Educação Especial. RG: 761/I Educação Para Jovens e Adultos Ensino Fundamental. RG: 723 (1 exemplar) 1 exemplar – Exame Preventivo do Aparelho Locomotor na Criança. RG: 135 1 exemplar: “Quando Explodem as Estrelas”. RG: 745 Subsídios para implantação de comitês estaduais e municipais. “Very Special Arts Brasil”. RG: 654-I 1 exemplar: Voz Falada Estudo. Avaliação tratamento com as Escolas Brandi de Avalição da voz falada. RG: 200 vol.II 2 exemplares: dez passos para uma alimentação saudável. RG: 813 1 guia de orientações clínicas: Depressão é uma doença que pode ser tratada. Coleção Boa Idéia: Volume I. RG: 442 PAPEL Coleção Boa Idéia: Bijuterias e acessórios. RG: 438 Coleção Boa Idéia: Argila. RG: 439 Coleção Boa Idéia: Fibras e fios. RG: 438 01 exemplar: Flora Brasileira 3. RG: 257 01 exemplar: Escola para todos, como você deve comportar-se diante de um educando portador de deficiência (Escola para todos). RG: 722 Cadernos de Educação do Sintep - I Encontro Estadual de Educação em Rondonópolis 1990. RG: 731 Idéias para os momentos Especiais do Ano. RG: 727 Casa Civil do Governador: Relatório da Comissão Estadual de Apoio e Estímulo ao desenvolvimento do ano Internacional da Pessoa deficiente 1981. RG: 056 01 exemplar: Manual de identificação Precoce de deficiências – 1984. RG: 152 Escola Pública democracia e qualidade. RG: 788 ano 1998 (2 exemplares) 01 exemplar – “Sistema Único Descentralizado de Educação Básica 1996. RG:725 01 exemplar “com a ponta dos dedos e os olhos do coração”. Sem registro 04 cartilhas de habilidades Básicas e de Gestão da FNAPAE 1 exemplar “ Alegria, alegria as mais belas canções de nossa infância”. CD com 100 cantigas. 3ª edição. RG: 611 Coleção Jovem Cientista Cores. RG: 607 u/1 Plano Diretor Participar é um direito! Sem registro Programa Nacional de Assistência odontológica integrada ao Paciente Especial. RG: 270 Cadernos Educação para todos. RG: 333 Alternativas alimentares. Sem registros 76 Inclusão diversidade e unidade. RG: 632 A Escola é uma Arte. RG: 729 Política Nacional de Educação Especial. RG: 335/I 1994. Orientações Básicas para a implantação da Lei Orgânica de Assistência Social “LOAS” 1994. RG: 437/vol. I 2 volumes: Micromundos: Plantas: Tempo. Sem registro 2 volumes: “Descubra o Papel Maché e Modelando com Massa de Sal”. RG: 608 II e 609 V Uma conversa franca sobre...A arte de envelhecer. Sem registro Saúde Mental/ Doença Mental/ Paranóia. RG: 484 VII Cartilha Explicativa sobre a lei orgânica da Assistência Social “LOAS”. RG: 437/vol.II Autismo: Política de atenção à Pessoa Portadora da Síndrome. 2ª edição. RG: 305 Estatuto da Federação. RG: 434. vol. I Estatuto da Federação da APAEs do Estado – 1994. RG: 434/ vol. Material de Empréstimo p/ eventos escolares consulado Geral do Japão em São Paulo Ministério da Saúde. Secretária Nacional de Programas Especiais Divisão Nacional de Saúde Bucal. RG: 151- vol. I Federação Nacional das APAEs: Eixo Referencial de atuação. RG: 546/III e I (2 exemplares) Guia para desenvolvimento de habilidades Básicas, Específicas e de Gestão. RG: 695 Diretrizes Educacionais sobre Estimulação Precoce. RG: 460 O Processo de Integração Escolar dos Alunos Portadores de necessidades educativas especiais no sistema Educacional Brasileiro. RG: 459 Deficiência Mental – 1990 volume 2. RG: 150 Psicologia dos Esportes mistos e verdades. RG: 277 Ética e Legislação os direitos das Pessoas Portadoras de deficiência no Brasil – 1990. RG: 73 vol.I Manual do Vereador. Sem registro Oportunidades de trabalho para portadores de deficiência – um guia para organizações de trabalhadores. RG: 293 Brincando com Embalagens vazias. 3ª edição. RG: 89 vol.I Campo de Cidde “As dobraduras de Papelino”. RG: 185 vol.I Como você deve comportar-se diante de uma pessoa que ... RG: 173 Brincando com lãs, linhas e retalhos. Vol – 06. RG: 88 Brincando com móbiles. Vol. 7. RG: 216 Esquizofrenia Perguntas e Respostas. RG: 487 Assistência Preventiva ao Recém-nascido para parteiras e agentes de saúde. RG: 77 707 Obstetrícia para Pediatras. Pediatria para Obstetras. 1 exemplar. RG: 706 Coleção Educação Especial Fundamentos. Vol. I 1993. RG: 248 Conteúdos da Pré-Escola. Vol. II. RG: 148 Psicomotricidade na Pré-Escola. RG: 149 Vol. I Eu brinco, eu aprendo – Pré-Escola. RG: 009 Vol. II Autismo Infantil. RG: 426 Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. Uma atualização para os que atuam na área: do especialista aos pais. 1993. RG: 292 Coleção Educação Especial: Fundamentos: Educação Especial: O desenvolvimento humano – Avaliação Diagnóstica – Currículo em Educação – Volume I 1993. RG: 475 Uma Apostila “Criarte”. RG: 026 Uma Apostila “Desenvolvimento de Percepção Motora”. RG: 143 Necessidades Especiais na Sala de Aula Série Atualidades Pedagógicas. RG: 772 1 Solheto sobre Medicamentos Psicoativos Saúde Mental – Doença Mental. RG: 486 Medicamentos para o tratamento da Esquizofrenia: Perguntas e Respostas. Sem registro Tendências e Desafios da Educação Especial. RG: 337 Programas de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Deficiência Múltipla. Vol. II Ensino Para Deficientes Mentais. RG: 033 Problemas de Aprendizagem. RG: 033 Guia Prático: Orientações aos municípios brasileiros para financiamento de projetos na área de Educação Básica 1992. RG: sem registro Sistemática de Financiamento da Educação Básica – 1994 A Família como vai? Campanha da Fraternidade – 1994 – CNBB. RG: sem registro Manual Programa Nacional de Assistência Odontológica Integrada ao Paciente Especial. RG: 270 Vol. II Diretrizes curriculares nacionais par a Educação das Relações Étnico – Raciais e para a Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. RG: 848 Vol. III Doença de Alzheimer – Saúde Mental, Doença Mental. RG: 483 (2 livros) Vol. II Transtornos Alimentares. RG: 485 Vol. I Convenção nº 100. Igualdade de Remuneração e Convenção nº 111. 78 Discriminação no Emprego e Profissão. RG: sem registro Estatuto Social da Federação Nacional das APAEs. RG: 081 Vol. II Calendário 91, Federação Nacional das APAEs. RG: 078 – Vol. I A Educação publica no Brasil precisa de você. RG: sem registro Esquizofrenia, Perguntas e Resposta. RG: 487 – Vol. I Câmara dos Deputados, Murilo Domingos. RG: 536 – Vol. I Medicamento para o tratamento da Esquizofrenia. RG: 488 – Vol. I (2 livros) O trabalhador e o HIV/ AIDS. RG: sem registro Manual de Orientação à Prevenção de Deficiências. RG: 348 – Vol. I Você não está só. Informações sobre saúde mental e doença mental. RG: 491 – Vol. II Elaboração de Laudos Psicológicos, Agostinho Minicucci. RG: 131 – Vol. I Barra do Bugres na História. Javíno S. Ramos. RG: 720 – Vol. I Do ser Aluno ao ser Profissional, Eloísa Tavares de Lacerda. RG: 306 – Vol. I Fórum, Instituto Nacional de Educação de surdos. RG: 846 – Vol. I Estimulação Precoce. Guia de Orientação a Pais, Setor de Estimulação Precoce de Habilitação – APAE São Paulo. RG: 058 – Vol. I Três livros de Coleção Brincando. RG: 609 – Vol. I, I, III Vendo e aprendendo. RG: 679 – Vol. II Paranóia. RG: III Arqueiro, Instituto Nacional de Educação de Surdos. RG: 845 – Vol. I Coleção – 6 A Mostra, de Interdepartamento de trabalhos Acadêmicos da Unemat. RG: 803 Escola Pública, Democracia e Qualidade. RG: 6752 – Vol. I 4 Coleção de Coletânia de Poesias. RG: 595 A Família e o Deficiente Mental. RG: 159 – Vol. III Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. RG: 464 – Vol. I Bases do tratamento por Estimulação Precoce da paralisia cerebral, Juércio Samarão Brandão. RG: 266 – Vol. I 3 Coleções TV Escola. 500 Anos um no mundo na TV. RG: 681 2 Coleções TV Escola, Deficiência Visual. RG: 684 – Vol. II Distrofia Muscular de Ducherme. RG: 432 – Vol. I 2 Coleções. Se você tem mais de 65 anos e está deprimido, o tratamento trás novas esperanças. Departamento de Saúde e Serviço Social dos EUA. Serviço de Saúde Publica. Administração de saúde mental e abuso de drogas e álcool. RG: 490 – Vol. I, II Olimpíadas Especiais. Handebol. Manual de treinamento de técnico voluntário. 79 RG: 171 – Vol. I Manual para a formação de Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais “APAE”. RG: 077 – Vol. I Estatuto da Criança e do Adolescente. RG: 071 – Vol. I Bandinha Rítmica – Nayde J. de Alencar Pereira. RG: 163 – Vol. I 2 coleções Abrindo Uma Fresta – Um guia de orientação para pais crescentes de Bebês com Síndrome de Doww. RG: 274 – Vol. II Para portadores de deficiência. Um guia para as organizações de empregadores. RG: 293 – Vol. I A escola pode ensinar as Alegrias da Música? Georger Snyders. RG: 242 – Vol. I Coleção Psicopedagogia – Antônia Manuel Pamploma Marais. RG: 447 – Vol. I Acessibilidade. RG: 827 – Vol. I Desenvolvimento Motor da Criança Deficiente, Renate Zuhrt. RG: 48 – Vol. I Domine seu Idioma. Prof. Osmar Barbosa. RG: 748 – Vol. I Vendo e Aprendendo. RG: 680 – Vol. I Teoria e técnica da arte-terapia a compreensão do sujeito. RG: 467 – Vol. I Reflexões sobre a terapia fonoaudiológica da criança paralítica-cerebral, Eloísa Tavares de Lacerda. RG: 300 – Vol. I Fundamentos Básicos das Grafoterapias. David e Zimerman. RG: 243 A criança e o outro na construção da linguagem escrita. Ana Tereza Brant de C. Daudem. RG: 412 – Vol. I Sistemática Para Financiamento de Projetos na Área de Educação Básica. RG: sem registro Escola Cíclada de Mato Grosso, Novos tempos e espaços para ensinar – aprender a sentir, ser e fazer. RG: 648 – Vol. I Alcoolismo um guia prático de tratamento. RG: 283 – Vol. I IV Simpósio Paranaense Sobre Distúrbios de Aprendizagem 23 a 25 de setembro de 1999. Curitiba – PR. RG: 586 – Vol. I Piedade não constrói. Maria Fernandes Moggciani. RG: 141 – Vol. I Didática da Matemática, reflexões psicopedagógicas. RG: 585 – Vol. I Observação de desempenho – Ursula Bermeyer, Laiane Ganem. RG: 321 – Vol. I A Criança dos 5 aos 10 anos, Martins Fontes, Psicologia e Pedagogia. RG: 251 – Vol. I Leitura e escrita e a deficiência mental, Salda Marta Ide. RG: 310 – Vol. I Aprender a Brincar, Aprender a Viver, Marie – Renée Aufauvre. RG: 107 – Vol. I Sociedade Pestalozzi do Brasil. RG: 036 – Vol. I Sociedade Pestalozzi do Brasil. RG: 037 – Vol. I Escola Ciclada de Mato Grosso. RG: 824 – Vol. III Pais e Dirigentes: Uma parceria eficiente, reflexões sobre a interelação entre 80 família e Instituição na vida da pessoa portadora de deficiência. RG: 894 – Vol. I 3 Coleções Fórum. RG: 751, 800, 751. Vol. I, I, II Arqueiro, Instituto Nacional de Educação de Surdos. RG: 799 – Vol. I Dí Leo A Interpretação do desenho infantil. RG: 162 – Vol. I Manual Neuropsícologia, Barbrzet e Duízabo. RG: 285 – Vol. I Uma Base Neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral: Karel Baboth. RG: 132 – Vol. I Congresso: Educação de surdos múltiplas faces do cotidiano Escolar. Inês – 22 a 24 de setembro de 2004. RG: 814 – Vol. I Um guia de aprendizagem progressiva para crianças retardadas. Vickim. Johnson – Roberta. A. Werner. RG: 653 – Vol. I Anais do Seminário 19 a 22 de setembro de 2000. RG: 641 – Vol. I A Criança em Ação – Fundação Calauste Guilbenkian / Lisboa. RG: 199 – Vol. I Anais do congresso – 17 a 19 de setembro de 2003. Surdez e Escolaridade: Desafios e Reflexões. RG: 770 – Vol. I Lesão Cerebral: Causas e Prevenção. José Américo Silva Fontes. RG: 708 – Vol. I Coleção Arqueiro de 1 a 8 volume Coleção fórum instituto de ed. de surdos. Vol. 1 a 8 Anais do Congresso RG: 956 Nunca lhe prometi um jardim de rosas (Hannah-green) RG: 287 Estimulação Precoce. 2ª Arlyl M. de Queiroz P. Ramos. RG: 292 Diretrizes da Educação Especial. RG: 336 Superdotado (Como identificar desenvolver integrar) RG: 74 Na vida Dez, na escola zero. 10ª ed. RG: 581 Crianças com epilepsia (Helen Reisner) RG: 499 Estatuto do idoso. RG: 858 Brinquedoteca um mergulho no brincar. RG: 463 O esporte na vida do deficiente mental. RG: 686 Problemas atuais da diagnose sobre o retardo Psíquico no desenvolvimento infantil. RG: 034 Temas Básicos de Psicologia (Marília Aucoma Lopes) RG: 349 Sexo para deficientes mentais (Marilda Novais Lipp) 81 RG: 246 Educação Especial no Brasil Perfil do financiamento e das despesas. RG: 493 Manual das ocupações compatíveis à condição de pessoa P. de deficiência. RG: 094 Educação Especial visão de um processo dinâmico e integrado. (Maria de L. B.) RG: 46 Gestalt. Terapia: Refazendo um caminho (Jorge P. Ribeiro). RG: 282 O autismo. A família a instituição e a musicaterapia (Rolando O. Benenzon). Manual P. o exame Psicológico da criança. RG: 043 A formação profissional do psicoterapeuta (Elenir Rosa Collin Cardoso). Programa de capacitação de recursos humanos do ensino Fundamental Língua Brasileira de Sinais. RG: 774 Prática da Musicoterapia (Estlur Nisembaum) RG: 261 Manual de Musicoterapia (Rolando O. Benenzon). Recursos para uma expressão dramática especial (Virginia Valli) RG: 039 Programas de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental (Deficiência Mental) RG: 773 Deficiência Múltiplas (programas de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental) RG: 775 A família e o Deficiente Mental. Dr. Francisco B. Assunpção Jr. RG: 159 – Vol. I, II, III Percepção da fala (uma proposta de avaliação qualitativa. RG: 411 Dança experiência de vida. 3ª edição (Maria Flux) RG: 465 Acessibilidade (Senador Flávio Arnss) RG: 827 Desenvolvimento motor da criança deficiente (Renato Zutfrt) RG: 48 Domine seu idioma (Prof. Osmar Barbosa) RG: 748 Teoria e técnica da arte-terapia a compreensão do sujeito (Sara Pain Glodys Jarreau) Reflexões sobre a terapia fonoaudiologia da criança paralítico – cerebral (Eloísa Tavares de Lacerda) RG: 300 Fundamentos Básicos dos grupos terapias (David E. Zimermam. RG: 243 A criança e o outro na construção da linguagem escrita. (Ana Tereza Brand de C. Dauden) RG: 412 Didática da Matemática (Reflexões Psicopedagogicas) (Cecília Parra, Irmã Saiz) RG: 585 Observação de desempenho (Nemnon) RG: 321 Desenvolvimento Cognitivo (A. R. Luria) RG: 136 Formação em Danceteria (Max fux) RG: 470 Autismo e psicoses da criança (Mazet e Lebovici) RG: 308 Educação dos deficientes mentais (Louis Not) RG: 229 82 Inclusão do trabalho RG: 634 Criança dos 5 aos 10 anos (Arnold Gesell) Educação profissional e colocação no trabalho. RG: 724 – Vol. I e VII Testes de emitação de gestos (J. Bergis e J. Lézine) Educação física para deficiente. RG: 147 – Vol. VI Matrinchã do Teles Pires. Luiz Renato Expressão vocal e expressão corporal. RG: 254 Glorinha BEuttenmuller Nelly Laport A arte magia das dobraduras (Editora Spicione) O Dialogo corporal (A ação educativa para a criança de 2 a 5 anos. (Pierre Vayer) Lê Boulch (O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos) RG: 051 Estratégias e orientações sobre artes. RG: 711/I A escola pode ensinar as alegrias da música? (Cortez editora) Georges Snyders Oportunidades de trabalho p/ portadores de deficiências. RG: 293 – Vol. I O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral (Nancie A. Finnie). Trabalhos Manuais Tora. Vol. I, II e III. RG: 609 Estimulação precoce guia de orientação a Pais. RG: 58 Desenvolvimento motor da criança deficiente (Renate Zuhrt) RG: 041 - Vol. I Olimpíadas especiais (Ginástica programa de destrezas esportivas) RG: 167 Deficiência Mental Prevenção, Melhoria e Prestação de Serviços. RG: 054 Atividades motoras. RG: 165 - Vol. I Programa de treinamento O que fazer pela criança de cérebro lesado. Glenn Doman Como programar em educação especial (Jesus Garrido Landivar). Uma questão de competência (Memnan) Barreiras autistas em pacientes neuróticos. Irances Tustin. RG: 247 O possível e o necessário. Jean Piaget. RG: 307 – Vol. I Sete necessidades básicas da criança. Johnm Drescher. RG: 866 – Vol. I Temas básicos de psicologia. Maria Lúcia de Araujo Andrade. RG: 400 – Vol. I A linguagem do movimento corporal Lola Brinkman. RG: 471 – Vol. I A educação pela dança paulina ossona. RG: 469 – Vol. I Autismo e psicoses da criança. Mazet e Lebovici Generalidades sobre a reeducação psicomotora e o exame psicomotor. Suzanne Masson Alfabetização para deficientes Mentais Maria da Piedade Resende da Costa. Você não está sozinho: Temos um filho especial. Jô Clemente e Antônio S. Clemente Filho. Psicologia da aprendizagem. Gérson Marinho Falcão. Lei orgânica 1990. Antonio Ansani (presidente) Pesquisadora Prof ª Teresinha 83 Derosso Psicomotricidade: Reeducação e Terapia Dinâmica. Suzanne Masson Escola Ciclada de Mato Grosso Secretária de Estado de Educação Cuiabá 2001. 2ª edição. RG: 824 – Vol. II Fundamentos de psicologia educacional Maria Aparecida Cória – Sabini Temas sobre desenvolvimento (volume 7 nº 39 julho – agosto 1998) RG: 547 – Vol. I Mennon Temas sobre desenvolvimento. (Vol. 7 nº 42 Janeiro, Fevereiro 1999) Mennon Temas sobre desenvolvimento (Vol. 8 nº 48 Janeiro, Fevereiro 2000) Mennon. RG: 606 – Vol. I Coleção Psicopedagogia e psicomotricidade em Ação (Vol 4 , setembro 2009 Coleção Psicopedagogia ; Contexto escolar, familiar e diagnostico.( Vol. 4 setembro 2009) Coleção Fono na Escola – 03 livros/ 03 CDs – 150 encartes com atividades. RG: 943 Coleção Letramento Divertido. RG: 918 Coleção Ciranda da Inclusão. 06 Volumes 02 super CDs. RG: 916 Coleção Amigos Especiais – 04 Volumes. RG 967 A Pequena Escavadeira. 01 Volume. RG:950 Super Kit – Bicho Esperto 08 volumes com 08 histórias cada. - Amiguinho do Criador – Vol. XI - Wendy e Amigos – Vol. X - Planeta Animal – Filhotes – Vol. VIII - Princesas – Vol. IX - Clássicos Encantados – Vol. VI e VII - Super Carros – Vol. V - As mais Belas Históricas Bíblicas – Vol. IV - Vida Marinha – Descobrindo a vida marinha – Vol. III - Conhecendo os Dinossauros – Vol. II - História do Brasil nas Copas – Vol. I Momentos Mágicos com seus filhos – Vol. 01 – N.º RG: 883 Inclusão Escolar de crianças com Síndrome de Down. Vol. I – RG: 839. Coleção: Análise do comportamento Humano RG: 915 Conselhos: - Para Crianças – Vol. I - Para Jovens – Vol. II - Para Adultos – Vol. III - Para Idosos – Vol. IV Terapia Ocupacional – Teoria e Prática. Vol.I – RG: 922 Alfabetização Através da Música – 05 Volumes. RG – 884 -889 Karaokê da casa do Mickey Mouse – Vol. I – RG: 969 84 Coleção Terra Mágica – 08 Volumes – RG: 937 Coleção Ecologia – 08 Volumes – RG: 807 Coleção Super Esquadrão – Metalicons – 08 Volumes – RG: 940 Coleção – Amigos da Fazenda – 08 Volumes – RG: 942 Coleção Guardiões do Universo – 08 Volumes – RG: 941 Coleção Amigos da África – 08 Volumes – RG: 938 BIBLIOTECA MUNDO FELIZ A Escola Especial Raio de Sol/APAE conta com uma “Biblioteca Mundo Feliz” implantada no ano de 2008 através de um projeto da turma de Pedagogia da Faculdade UNITAS, atualmente denominada de UNIC, possui atualmente um acervo bibliográfico de 305 obras para leitura e pesquisa e ainda mais 190 exemplares de histórias infantis. A sala é equipada com uma televisão e um DVD, mesa e cadeiras, para que sejam utilizadas pelos professores com um planejamento prévio, para auxiliarem nas aulas, trabalhando atenção e concentração através de material áudio-visual despertando a imaginação, a fantasia e o gosto pela leitura, tendo como lema a seguinte frase: “O livro fala e a alma responde”. 85 PROCESSO DE AVALIAÇÃO Avaliar é uma atividade intrínseca e indissociável a qualquer tipo de ação que vise provocar mudanças. Nesse sentido é uma atividade constituinte da ação educativa. Segundo a legislação (Res.261/01 CEE/MT) que trata das normas da Educação Especial em nosso estado, no seu artigo 16, no 2º parágrafo: “Avaliação do rendimento escolar, contínua, comulativa e descritiva deve levar em consideração as adaptações curriculares necessárias à prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os aspectos básicos de comportamento social.” O processo de construção e reconstrução de uma nova forma de avaliação, é uma constante na Escola Especial Raio de Sol, o que resulta sempre em um esforço coletivo de todos os profissionais envolvidos no Processo de avaliação que inicia desde a chegada do aluno a escola, até sua saída, por transferência ou encaminhado par processo de inclusão (escolar / mercado de trabalho) pela equipe multiprofissional juntamente com a família. A principio é observado critérios (documento em anexo) para que esse aluno passe pela avaliação Psicoeducacional, na APAE, iniciando pela psicóloga, fonoaudióloga, fisioterapeuta, terapia ocupacional, assistencia social, e pisicopedagoga, concluindo com a área da coordenação. Essa equipe multiprofissional após analisar o perfil do aluno e definir que é caso de atendimento para a APAE, passarão as informações para equipe gestora, verificar possibilidade de vaga, posteriormente aos professores, e todos juntos elaborarão o plano de Atendimento e estratégias , dentro de suas reais necessidades, considerando as suas especificidades; fatores sociais, culturais e a história educativa, como também características pessoais de déficit sensorial, motor , psíquico,etc. A equipe multiprofissional realiza mensalmente, discussões, reflexões, estudos de casos específicos, planos terapêuticos, para concretizar os pressupostos de avaliação que contemple e corresponda aos anseios da nossa comunidade escolar. A reorganização do currículo esta atrelada a uma perspectiva de inclusão do educando no processo de ensino e aprendizagem de forma a assegurar o avanço, a continuação no processo de construção do conhecimento. Sendo a avaliação uma reflexão transformada em ação, podemos inferir que a avaliação torna-se a possibilidade de superação da própria ação, constituindo-se em novas reflexões quando necessário, consiste em estar acompanhando a construção do conhecimento pelos educandos, enfatizando o processo de apropriação desse conhecimento, 86 o professor deve assumir uma postura diária de observação e registro que terá como foco analisar as possibilidades de aprendizagens dos alunos e avaliar a eficácia das intervenções realizadas. No processo de avaliação será considerado, o processo de aprendizagem e os aspectos atitudinais dos alunos e serão utilizados todos os instrumentos possíveis (leituras, pesquisas, trabalhos individuais, em grupos, atividades escritas, observações, etc) para verificar as diferentes aprendizagens. O desempenho e a freqüência do aluno deverão periodicamente ser levados ao conhecimento dos pais ou responsáveis. Resumindo os processos avaliativos da Escola Especial Raio de Sol: 1º Obedecer os critérios de avaliação (entrada dos alunos na APAE) adotados pela Equipe multiprofissional para avaliação Psicoeducacional dos alunos da rede Estadual e Municipal de ensino. 2º Socializar com toda Equipe multiprofissional o resultados das avaliações, estudando o perfil do aluno e a turma que irá recebê-lo. 3º O professor deverá adotar diariamente a postura de observação, acompanhando o desenvolvimento da criança no seu cotidiano. No final da aula ele fará o registro de tudo que acontece em sala, usando da autonomia, ele pode optar pelo caderno de campo, vídeos, etc. Esse registro é fundamental na hora de fazer o parecer descritivo da criança e ainda para comparar a evolução do aluno durante o ano letivo. 4º A cada semestre o professor deverá registrar em forma de texto a evolução da aprendizagem dos alunos, de acordo com as anotações do caderno de campo. 5º A cada quinzena ou em forma de extraordinária será realizado estudos de casos específicos com toda a equipe multiprofissional ou extraordinária. 6º No final do ano letivo o professor fará ainda o relatório final descrito como “Parecer descritivo” do aluno em todas as áreas trabalhadas. 7º No caso do Ensino Fundamental já no mês de agosto, a Equipe Multiprofissional realizará uma reunião para avaliar as possibilidades de uma inclusão escolar na rede regular do Ensino. 8º Fechado o quadro do número de alunos para a inclusão, a Equipe formaliza uma reunião com os pais para conscientizá-los da possibilidade do filho matricular-se no ensino regular. Ficando a cargo dos Pais decidirem pela matrícula ou não. Após esses procedimentos será encaminhado ofício as instituições do ensino regular solicitando vagas. 87 A equipe do projeto Inclusão realizará uma visita a Escola juntamente com o aluno para o mesmo conhecer a dinâmica. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 Com objetivo de melhorar ainda mais nossos serviços oferecidos a comunidade APAEana, realizamos essa avaliação todo ano, para verificarmos onde podemos concentrar esforços para buscarmos mais qualidade no atendimento aos nossos alunos e pais. Nulo Participação da Família Equoterapia Centro Reabilitação Cultura NÃO RESPONDERAM Educação INSATISFEITO REGULAR Transporte BOM ÓTIMO Higiene Alimentação Direção Coordenação Secretaria 0 20 40 60 80 100 120 88 BIBLIOGRAFIA NACIONAL, A Educação Especial no contexto a Lei de Diretrizes e bases da Educação - LDB 9.393/96 NACIONAIS, Síntese dos PCNs Parâmetros Curriculares, Editora Didática Paulista BÁSICA, Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação! Conselho Nacional de Educação, MEC, 200 1 www.mec.gov.br MATO GROSSO, Escola Ciclada de, novos tempos e espaços para ensinar e aprender a sentir, ser e fazer Cuiabá -SEDUC 2000 ÁGUIA, Projeto - Federação Nacional das APAES Vol l ao 9 1998/2003 EDUCADORA, APAE proposta orientadora das ações pedagógicas. ORIENTADORES, Projeto Po1ítico-Pedagógico Subsídios -Brasília –DF 2001 . ESCOLAR, Avaliação da Aprendizagem, Estudos e proposições – São Paulo- Carlos Cipriano Luckesi, 1995 AVALIAÇÃO, Planejamento de Ensino e, Editora Sagra, Maria Godoy Glória e Associados, 1995 DEFICIÊNCIA, Estatuto da Pessoa com, Posionamento do Movimento Apaeano sobre a Educação inclusiva e o Regimento Escolar BOQUINHAS, Alfabetização com as -Casa do Psicólogo, JARDINI, Renata Savastano Ribeiro e Patrícia Thimóteo de Souza,2005 SCHWARTZMAN, José Salomão, JÚNIOR, Francisco Baptista Assunção e colaboradores, Autismo Infantiu, São Paulo: Memmo c 89 ARDINI, Renata Savastano Ribeiro, SOUZA, Patrícia Thimóteo, as Boquinhas, 2005 Alfabetização com a ANAIS, Congresso Nacional das APAEs – Salvador – Bahia, julho 1995 BULLON, Alejandro – Sinais de Esperança: uma leitura surpreendente dos contecimentos atuais – Tatuí/SP – Casa Publicadora Brasileira – 2008. a c OMARTIAN, Stormie – 07 orações que vão mudar sua vida – Rio de Janeiro/RJ – Brasil TESTAMENTO, Novo – Provérbios SILVA, Maria Verônica da – Escola Especial “Raio de Sol” 90 ANEXO I CALENDÁRIO ESCOLAR MATRIZ CURRICULAR AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO ORGANOGRAMA APAE EDUCADORA ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO APAE QUADRO DEMONSTRATIVO 91 CALENDARIO APROVADO E AUTORIZADO PELO CME /TGA-MT. EDUCAÇÃO INFANTIL 92 93 CALENDÁRIO AUTORIZADO PELA ASSESSORIA PEDAGOGICA. ENSINO FUNDAMENTAL, EJA E PROFISSIONALIZANTE. 94 95 96 97 98 99 100 OBS: PROCESSO DE RENOVAÇÃO PROTOCOLO Nº 2072/12. EM TRAMITE NO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO 101 102 103 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Mantenedora da Escola Especial "Raio de Sol" CNPJ 03.954.104/0001-23 E-mail: [email protected] SITE: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br Rua Deputado Hitler Sansão – 1.143-W - Jardim do Lago Cx. P. 262 - CEP 78.300-000 TANGARÁ DA SERRA - MT FONE/FAX (65) 3326-2540 / FONE (65) 3326-8039 QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL RELAÇÃO DE ALUNOS ATENDIDOS – 2015 QUADRO I ESTIMULAÇÃO PRECOCE PROGRAMA DATA DE NASCIMENTO NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. AMANDA ALVES ROCHA ANA LÚCIA LINS DOS SANTOS ANA LUIZA LIMA DA COSTA ANA JULIA CARVALHO ARTHUR RIBEIRO NOGUEIRA DIMITRY ANGELO DOS SANTOS DIOMARA DE SOUZA MACAUBAS ÉRICA VICTÓRIA PEREIRA DE SOUSA CONCIEÇÃO GRAZIELLY VITÓRIA MIRANDA DA SILVA IGOR HENRIQUE PARO RIBEIRO INGREDY ZEMETHEK DE LIMA KAUANY CARDOSO DOS SANTOS LETÍCIA VITÓRIA DA VEIGA LEITE MARIA APARECIDA CRISTINA XAVIER SANTANA MARIA DE LOURDES DOS SANTOS FIGUEIREDO MARIANA NUNES DE PAULA MARTIEL ALVES DE ALMEIDA PABLO VINICIUS SOUZA DA SILVA RAFAEL RODRIGUES RIBAS VITÓRIA DE JESUS 17/10/2004 15/09/2008 12/11/2009 04/02/2013 25/03/2010 07/01/2010 07/02/2007 25/01/2006 19/12/2011 30/07/2012 21/10/2005 08/06/2009 12/11/2010 27/09/2009 26/12/2005 24/06/2012 20/092008 28/06/2013 06/06/2009 21/06/2013 TURNO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO IDADE DEF. 10 07 05 02 05 05 08 09 03 03 09 06 04 06 09 03 06 02 06 02 DMU DMU DM DM (SD) DM DMU DMU DMU DMU DM DMU DMU DMU DMU DMU DM DMU DM (SD) DM DM (SD) IDADE DEF. 03 05 05 04 03 04 DM DM DM (SD) DM DM DM (SD) 03 DMU SEXO FEMININO: 14 SEXO MASCULINO:06 TOTAL= 20 QUADRO II MATERNAL PROGRAMA NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. ALLAN GABRYELL SCHNEIDER ROCHA ANA JULIA ANDRADE DE FREITAS JENNIFER ALVES MENDES DA SILVA LORENA ARANTES SERBATE MILKA CANACHIRO SIMMI NATANAEL DA SILVA RAMOS 07. RAFAELA ROCHA SILVA DATA DE NASCIMENTO 03/11/2011 09/05/2010 08/07/2010 16/05/2011 07/10/2011 06/06/2011 27/09/2011 TURNO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO SEXO FEMININO: 05 SEXO MASCULINO: 02 TOTAL= 07 104 QUADRO III PROGRAMA NOME DO ALUNO PRÉ-ESCOLA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. ADRIELLY ROCHA DE OLIVEIRA AMANDA ANDRÉ MOREIRA ANNA CLARA RAFFAELLI VEIGA ARTHUR JOSÉ GRISOSTE LOPES BRUNO SANTOS SILVA EDUARDO VINICIUS DOS SANTOS ARAÚJO ENDRYO RAMOS DO NASCIMENTO GABRIEL PEGO ZEMETHEK GABRIEL PIANESSO POSTAL GUILHERME GOTERRA ALMEIDA HENRIQUE DA PENHA NESPOLI INGRID VITÓRIA ARAUJO PEREIRA JEANDERSON REIS DE OLIVEIRA KASIO CARVALHO SILVA LUIZ DOS SANTOS MAIA NETO LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA ZANATTA RAFAEL CAINÃ BALDA DE SOUZA RODRIGO MIRANDA DA SILVA MENOLI THAYNARA MELO DA SILVA WESLEY LOPES DA SILVA YASMIN GABRIELLY ASSUNÇÃO PEREIRA YUDY SANTOS PEREIRA DATA DE NASC. 26/02/2004 13/11/2008 26/04/2007 22/11/2010 05/11/2010 10/04/2010 05/05/2009 24/12/2009 09/04/2010 11/10/2008 26/10/2009 22/06/2009 20/05/2006 21/10/2010 22/04/2007 11/08/2003 01/02/2010 04/01/2010 18/01/2006 11/10/2009 05/09/2007 05/12/2007 TURNO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO IDADE 11 06 08 04 04 05 06 05 05 05 05 06 09 04 08 12 05 05 09 05 07 07 DEFICIÊN CIA DM DM DM DM DM DM DMU DM DM DMU DM DM DM DM DMU DM DM DM DM DM DM DM SEXO FEMININO: 06 SEXO MASCULINO: 16 TOTAL= 22 QUADRO IV ENSINO FUNDAMENTAL PROGRAMA NOME DO ALUNO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. ALANO NAPOLEÃO DE SANTANA NETO ANA SHINIKI DA SILVA PINTO ANDREY GOMES COSTA SANCHES PEREIRA CARLOS ALEXANDRE DEODATO NETO CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA CARLOS HENRIQUE DA CONCEIÇÃO SOUZA DENISMAR FERNANDES COSTA DE OLIVEIRA DYOGO MASSAROLI ELIZEU FRANCISCO MACEDO ELLEN STER QUEIROZ DA SILVA FÁBIO DE JESUS LIMEIRA FERNANDA ALVES DA SILVA FERNANDO NOBRES OLIVEIRA GABRIEL BARRETO MIRANDA GUILHERME ABIMAEL BARREIROS DA SILVA GUILHERME ALEXANDRE DE ALMEIDA SANTOS GUILHERME LOPES DE CARVALHO HUGO GABRIEL DE SOUZA GOMES IGOR GABRIEL PINHEIRO SANTOS ISAAC HENRIQUE NASCIMENTO GONÇALVES JHONATAN CONCEIÇÃO JOÃO FELIPE FREITAS ALVES KAIQUE RIBEIRO NUNES LEANDRO LOPES DA SILVA LUCAS SAMUEL LEITE DA SILVA LUIZ OCTAVIO DA SILVA COELHO DATA DE NASC. 18/10/2004 04/04/2005 17/05/2005 02/01/2004 19/02/2004 13/03/2004 19/02/2002 23/10/2004 18/10/1999 04/03/2002 06/10/1988 09/04/2003 16/03/2004 02/04/2006 26/09/2005 27/06/2002 12/07/2004 19/11/2004 03/10/2007 06/02/2006 25/02/2004 17/09/2004 06/08/2005 26/11/2002 12/09/2000 12/12/2001 TURNO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO IDADE 10 10 10 11 11 11 13 10 15 13 25 12 11 09 09 13 11 10 07 09 11 10 09 12 14 13 105 DEFICI ÊNCIA DM DM DM DMU DM DM DM DM DM DM DMU DM DM DM DM DM DM DM DMU DM DM DMU DM DM DM DM (SD) 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. MARIA CLARA PEREIRA DE OMENA MARIANA MATTOS DA SILVA MICHELI PEREIRA SANTOS MIKAEL DOS SANTOS PEREIRA PABLO KAUÃ DE SOUZA SILVA PEDRO FERONATO PEDRO HENRIQUE REIS VIEIRA PHELIPE HENRIQUE OLIVEIRA LIBERATO RAFAEL JOSÉ DE FREITAS ALVES RONAN SANTOS DE MELO SELMA VILAS BOAS VERÔNICA SILVA MOREIRA VITÓRIA PAULINA SOARES SILVA WÁLLISON CHAGAS ARAÚJO WELLINGTON VINICIUS DE LIMA 09/03/2005 03/12/2000 07/07/1998 09/09/2003 20/06/2004 19/11/2002 17/06/2006 09/05/2001 18/04/2008 28/10/2001 15/08/1980 28/01/2006 13/09/2001 01/08/1999 22/05/1996 VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO 10 14 17 11 11 11 09 14 07 13 34 09 13 15 19 DM DM DM DM DMU DMU DM DM DMU DMU DM DM DM DM DMU SEXO FEMININO =09 SEXO MASCULINO = 32 TOTAL= 41 QUADRO V EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA PROGRAMA NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. DANIELA CRISTINA BURALI ELLEN KARINA SENE DAS NEVES GISLAINE SANTANA DOS SANTOS GUSTAVO PASTERNAK HORÁCIO ALVES FERREIRA IARA MARIA CORDEIRO COELHO JHENYFER BATISTA DOS SANTOS JOÃO MACHADO DA SILVA JOÃO VITOR FERREIRA DOS SANTOS MACENO LUCAS DE JESUS E SILVA MARCOS ALVES AFONSO FILHO MARIA SOYANE MOREIRA RAFAEL ANTÔNIO RAMOS DOS SANTOS SANDRA PAULA FERNANDES VINÍCIUS CARDOSO DE SOUZA VLADIMIR SIQUEIRA DA SILVA WANDERSON GONÇALVES DA COSTA DATA DE NASC. 02/03/1988 06/04/1999 09/08/1993 20/12/2000 10/12/1967 24/03/1995 14/02/1997 17/09/1996 24/08/2001 20/09/1996 22/07/1992 20/07/1990 19/11/1991 26/03/1983 26/05/2000 26/03/1993 23/07/1987 TURNO IDADE MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO 27 16 21 14 47 20 18 16 13 16 22 24 22 32 15 21 28 SEXO FEMININO = 10 SEXO MASCULINO = 07 TOTAL= 17 106 TIPO DE DEFIC. DM (SD) DMU DM DM DM (SD) DM DM DM DM DM DM DM DM DMU DM DMU DM QUADRO VI PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS PROGRAMA NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. ADMIR PEREIRA DA SILVA ALESSANDRO ROCHA SANTOS ALUÍSIO VIEIRA DE OLIVEIRA ANA CLAUDIA SANTIAGO DA SILVA ANA PAULA SILVA ESTEVES ANDRÉ FELIPE RIBEIRO COSTA ANNE KAROLYNE ZAGO NEVES NUNES ÂNGELA DE JESUS CORDEIRO PÊGO ÂNGELO MIGUEL DA SILVA ANDRÉ LUIZ BARRETO DE MIRANDA BRUNO BENEDITO FRANZ BEVILÁQUA CARLA KEVELYN RIBEIRO DE ALMEIDA CAROLINA SANTANA PEREIRA CLEIDIANE SANTOS MACEDO DÉBORA POLIANA PEREIRA DOUGLAS ALVES DE CAMPOS DANIEL DE PÁDUA DIONATH JOSÉ DA SILVA EDELAINE DE MENEZES SILVA EDUARDO FERREIRA MACIEL ELIANNA LOPES SANTANA ELIZEU PEREIRA CASSEMIRO ELLEN DAYSE ALVES PEREIRA FÁBIO VINÍCIUS MARCHINE FARIAS FÁBIO DOS SANTOS RAMOS FABRÍCIA CAMPOS RODRIGUES LINS FRANCIELE DA SILVA FRANCILDO HIPÓLITO GALVÃO GABRIEL ALGE DE MORAES GABRYEL CRUS DE MEDEIROS GABRIELLA FOCHI MORAIS GERÔNCIO NUNES FERREIRA GISELE LEITE DE ARRUDA IASMIM SOARES DE LIMA JEAN MENDES DA SILVA JESSICA DOS SANTOS GONÇALVES JÉSSICA PAIVA SANTANA JHONATAN ARAÚJO PEREIRA JOÃO VITOR CAMPOS DE ARRUDA JOCEANA FÁTIMA MORESCO JOSÉ CLAÚDIO DA COSTA JOSIANE RIBEIRO DA SILVA JOSÉ CARLOS FEITOSA JÚLIO CÉSAR DA SILVA FIGUEIREDO KAIKE DE ALMEIDA CORREA KAREN VITÓRIA ANDRADE CORREA LUCAS DE SOUZA BONFIM LUCIANA APARECIDA REZENDE LUCIANA FEITOSA MARIA CHIAMULERA MARIA DE FÁTIMA NUNES FEITOSA MARIANA FREITAS DE ALMEIDA MATHEUS YURI NUNES ACÁCIO MATHEUS PRESTES GUIMARÃES MIRIÃ MARQUES DA SILVA NAZARETE APARECIDA RAMOS DATA DE NASC. 07/04/1982 01/01/1992 02/02/1974 03/08/2002 18/01/1993 19/06/1996 29/01/1996 22/03/1988 28/09/2002 16/07/2000 20/11/1987 30/04/1996 26/07/1994 12/08/1996 14/05/1994 03/09/1985 04/10/1989 25/10/1986 04/12/1987 21/03/2002 05/07/1985 12/06/1994 04/01/1996 20/11/1985 11/08/1991 21/06/1988 09/12/1982 06/11/1986 27/06/1997 22/05/1999 22/04/1999 15/12/1974 18/12/1993 02/05/1996 16/07/1992 16/02/2004 15/03/1990 17/07/1990 31/08/2000 07/06/1979 01/10/1980 26/10/1981 19/05/1985 29/05/1983 24/09/2004 30/03/2004 11/08/2003 08/02/1990 13/04/1983 22/07/1959 01/09/1971 03/04/2005 14/12/2003 18/09/2003 29/03/1998 05/01/1963 TURNO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO IDADE 33 23 41 12 22 19 19 27 12 15 28 19 21 18 21 29 25 28 27 13 30 21 19 29 23 27 32 31 18 16 16 40 21 19 23 11 25 25 14 36 34 33 30 32 10 11 11 25 32 56 43 10 11 11 17 52 107 TIPO DE DEFIC. DM (SD) DM DM DM DMU DM DM DMU DM DM DMU DM (SD) DM DMU DM (SD) DM DM DM DMU DM DM DM (SD) DM DM DM DMU DM DM DM DM DM (SD) DMU DM DM DM DM DM DM DMU DM DM DM DM DM DM DM DM DM DMU DM DMU DM DMU DM (SD) DM (SD) DMU 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. NELSON BORGES DOS SANTOS PATRICIA MARCHINE PAULO CARLOTTO SIMMI PAULO JARDIM POLYANA VIEGAS COUTO QUEZIA SANTOS AMORIM ROBERTH RODRIGUES AMORIM DE SOUZA ROBSON DE OLIVEIRA PRIETO RYAN MONTENEGRO LOPES SIDNEI APARECIDO FERREIRA DOS ANJOS SILVANIA PEREIRA BARROS SILVANA BRITO DA SILVA THAÍS NEUMANN CHAVES VANDERCLÉIA CRISTINA PERES VITÓRIA APARECIDA DE SOUZA MORAIS WÁLLISON PATRICK MAGALHÃES 03/02/1979 04/06/1987 01/09/1969 06/06/1980 10/08/1990 04/08/2004 27/05/1996 27/06/2001 01/08/2001 08/10/1987 15/10/1980 27/08/1990 04/03/1993 05/01/1987 06/12/2000 26/03/1993 VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO 36 28 45 35 24 10 16 14 13 27 34 24 22 28 14 22 DM DM DMU DM DM DM DM DMU DM DMU DM DM (SD) DM DM DMU DM SEXO FEMININO = 36 SEXO MASCULINO = 36 TOTAL= 72 QUADRO VII OFICINAS PEDAGÓGICAS TERAPEUTICAS PROGRAMA NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. AIRSO FRANCISCO DE LIMA ANDRESSA SOUSA CARLOS CAMILO APARECIDO RAYMUNDO CELI INÊS BIANCHINI CLAUDINEI GONÇALVES DE OLLIVEIRA CLAUDINEZ ADORNO DE SOUZA DIVALDO NUNES GISLAINE APARECIDA ALVES DA SILVA GLEICIANE LUZIA FONCECA HUMBERTO PEREIRA DE FARIAS IRMA BRUSQUE IWDYSLEI NASCIMENTO DE SOUZA JOÃO BATISTA PERES DA SILVA JOSEFA ELIEGE DA CONCEIÇÃO JOSÉ QUERINO DA SILVA NETO JOSÉ VILMOR SPANAZZATO FERREIRA JUSCÉLIA DE SOUZA ERMITA LÍLIAN APARECIDA DE SOUZA LUCINÉIA SIMÕES DA SILVA MADALENA DOS SANTOS CRUZ MARIA APARECIDA BRUSQUE MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA SANTANA MARIALINA DA ROCHA BRANDELERO MARIA NAZARÉ LOPES DA SILVA MARLI FERREIRA DA CRUZ MARLY DOS REIS DA SILVA MAYLLON CARLOS DA SILVA NILZA SOUZA MEDEIROS PEDRO XAVIER DE MACEDO FILHO PRISCILA CRISTINA PESSOA DE LIMA RAFAEL RODOLFO DOS SANTOS REINALDO DOS SANTOS PRATES ROBERTO BARROSO SAID JUNIOR ROSILDA FRANCISCA DA COSTA DATA DE NASCIMEN TO 26/07/1971 26/02/1996 11/02/1984 25/04/1968 12/09/1981 26/12/1976 21/01/1978 07/09/1989 08/02/1992 23/08/1976 30/07/1956 20/05/1992 24/06/1976 12/01/1996 22/04/1971 28/08/1954 21/05/1987 27/06/1978 15/04/1980 14/05/1993 25/08/1987 12/03/1978 28/12/1972 02/10/1994 12/11/1985 11/03/1967 01/08/1993 15/10/1965 02/02/1971 09/02/1992 22/08/1991 06/11/1972 28/08/1994 01/11/1975 TURNO IDADE MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO 44 19 31 47 33 38 37 25 23 38 59 23 39 19 44 60 28 37 35 21 27 37 40 20 29 48 21 49 44 23 23 40 20 39 108 TIPO DE DEFIC. DM DM DMU DM (SD) DM DM DM DM (SD) DM SD DM DM DM DM DM DM (SD) DM DM DM (SD) DM DM DM DMU DM DM DM (SD) DM DM (SD) DM DM DM DM DM DM DM 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. ROBSON VALENTIM DE CAMPOS SIDINEI CEVERO DA SILVA SIDNEI LUIZ ALVES SOLANGE DA SILVA LIMA TEREZA PINTO DE OLIVEIRA THAIS DE LIZ BIANCHINI VAGNER DOS SANTOS SILVA VALCIR GOMES AMADO WELYSON AUGUSTO DA SILVA 18/02/1976 19/07/1987 27/11/1984 06/10/1986 05/04/1951 15/03/1980 30/12/1984 26/02/1958 18/11/1997 MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO 39 28 30 28 64 35 30 57 17 DM DM DM (SD) DM DMU DMU DM DM DM SEXO FEMININO = 22 SEXO MASCULINO = 21 TOTAL= 43 QUADRO VIII CONTRA-TURNO / MATRÍCULA COMPULSÓRIA ATENDIMENTO PROGRAMA NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. ANDRIELLY FREITAS SANTOS BRUNA APARECIDA DE OLIVEIRA DIEGO FORTUNATO DE SOUZA EDINILDO DA SILVA GUILHERME EDUARDO PIRES MOURA EMANUEL SOARES RAMOS FELIPE ALEXANDRE REICHERT FERNANDA CHILAVERT DOS SANTOS GEOVANE SANTOS GIOVANA LIMA MENDES DA ROCHA GUILHERME RODRIGUES DE MELO HENRIQUE POLO ROTILLI IGOR MOREIRA DE JESUS ISABELLY VITÓRIA DE SOUZA COSTA JOSÉ POMPILHO DE SOUZA JULIANA MARTINS DA SILVA LUANA PEREIRA DE OMENA MARIANA BORDON DOS SANTOS MARIANA DUTRA TEIXEIRA MATHEUS TAVARES DE SOUZA MICHELLY DE CARVALHO SOUZA NILSON FERREIRA DE ARRUDA FILHO PEDRO GUIMARÃES DE SOUZA PEDRO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS RICARDO DANIEL DA SILVA QUEIROZ RODRIGO ALVES DA SILVA RODRIGO FERREIRA BARROS TIAGO FRANCISCO DOS SANTOS VALDEIR MOREIRA DE DEUS VICENTE PAULO FERNANDES VIEIRA DATA DE NASCIMENTO 26/02/2004 17/06/1994 20/04/1990 17/12/1983 29/08/1998 09/09/2008 08/08/1986 27/12/1998 10/10/1995 17/08/2007 16/12/2003 30/11/1993 08/12/1996 04/12/2009 29/12/1985 12/07/1995 24/05/1996 09/01/2007 28/03/1997 26/02/2008 10/10/2007 03/02/1995 30/08/1994 15/03/1997 18/02/2000 07/02/2002 18/01/1997 29/03/1999 05/08/1980 13/06/1997 TURNO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO IDADE DEF. 11 21 25 32 16 07 28 16 19 07 11 21 19 05 29 20 19 08 18 07 07 20 20 18 15 13 18 16 34 18 DM DM DMU DM DM DM DM DM DM DMY DM (SD) DM DM DM DM DM DMU DM DM DM DM DM DM DM DM DM DM DM DM DM SEXO FEMININO=10 SEXO MASCULINO=20 TOTAL=30 109 QUADRO IX CONTRA-TURNO – ATENDIMENTO PROGRAMA NOME DO ALUNO 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. CLEONICE APARECIDA DA SILVA JANINSKI JORGE OLÍVIO DE OLIVEIRA JOÃO PEDRO CARVALHO DE SOUZA LUCAS DA SILVA LIRA MARCELA MARÇAL DA SILVA MARIA ANTÔNIA FERNANDES DOS SANTOS MARISA XAVIER RIBEIRO MARLON JÚNIOR DIAS DA ROCHA MAYCON ALVES DE OLIVEIRA NÍCOLAS SOEIRA LOPES PEDRO FELIPE DO CARMO PEREIRA SOLANGE SANTOS PEREIRA WALLISON BELO DOS SANTOS DATA DE NASCIMENTO 14/10/1978 06/12/1982 23/11/2000 24/09/1996 10/05/1998 23/03/2005 15/06/1999 23/02/2002 15/07/1996 06/06/1996 03/04/1996 10/11/1980 10/04/1997 TURNO MATUTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO VESPERTINO MATUTINO MATUTINO VESPERTINO IDADE DEF. 36 32 14 19 17 10 16 13 20 20 20 34 18 DMU DMU DMU DMU DMU DMU DMU DMU DMU DMU DMU DM DMU SEXO FEMININO=05 SEXO MASCULINO=08 TOTAL=13 SEXO FEMININO: 117 SEXO MASCULINO: 148 TOTAL: 265 ALUNOS 110 RELAÇÃO DE ENDEREÇOS DE ALUNOS DA APAE – 2015 ORD. ALUNO 1. ANDRESSA SOUSA CARLOS DATA NASC. RG E CPF DO ALUNO 26/02/1996 RG: 12407910-1 SSP/MT DATA EXP: 05/12/2007 CPF: 080591899-05 2. ADMIR PEREIRA DA SILVA 07/04/1.982 RG: 1944460-5 SEJ/MT DATA EXP: 17/02/2009 CPF: 503.353.671-00 3. ADRIELLY ROCHA DE OLIVEIRA 26/02/2004 RG: 2220412-1 SSP/MT DATA EXP:22/11/2004 CPF: 038.471.451-00 4. AIRSO FRANCISCO DE LIMA 26/07/1.971 RG: 960.127 SSP/MT DATA EXP:02/06/1992 CPF: 781.942.451-68 5. ALANO NAPOLEÃO DE SANTANA NETO 18/10/2004 RG: 256.722.4-0 CPF: 052.921.971-90 6. ALESSANDRO ROCHA SANTOS 01/01/1.992 RG: 2517968-3 SSP-MT CPF:700.972.071-10 FILIAÇÃO JOAQUIM BATISTA CARLOS (FALECIDO) ANEILDE ALVES DE SOUSA ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA MARIA VANDA DA SILVA ANTÔNIO DE OLIVEIRA ADRIANA SANTOS ROCHA PEDRO FRANCISCO DE LIMA MARIA LUIZA DE LIMA JAQUELINE (IRMÃ) 99966192 FERNANDA (CUNHADA) 9998-7283 ROBSON JESUZ DE SANTANA MICHELE APARECIDA ALBRECHT MIGUEL DOS SANTOS NETO SUZANA REGINA BARBIERI R. SANTOS RG E CPF DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS. TELEFONE ENDEREÇO RG:6085472-1SSP/PR CPF:662812459-20 RG:1563734-4 (MÃE) CPF:029890721-60 (MÃE) 9906-1093 9978-0425 RU A 14, LOTE 13, QD. 16 MANÉ GUARRINCHA RG: 0785035-2SJ/MT (PAI) CPF: 513.861.781-87 (PAI) RG: 772.026 SSP/MT (MÃE) CPF: 503.353.671-00 (MÃE) RG: 1603269-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 722.542.381-91 (MÃE) 3325-4333 9908-2881 9675-2621 RUA 06-A N.º1737-S – JARDIM ALTO ALEGRE 9984-7534 9941-4381 9622-4774 RUA P, QD. 26 – LOTE 04 – MORADA DO SOL RG: 960127 SSP/MT (MÃE) CPF:141.569.622-53 (MÃE) 9996-6192 8419-9250 RUA PARANÁ S/Nº JARDIM PAULISTA RG: 1298110-9 SSP/MT (PAI) CPF: 885.327.391-72 (PAI) RG: 1895195-3 (MÃE) CPF: 020.157.331-83 (MÃE) RG: 1430760-0SSP (MÃE) CPF: 948452201-72 (MÃE) 9963-9071 9932-8362 RUA A QD.05 LOTE 11 Nº 3433-N JD. BELA VISTA 9638-4284 VANDERLEI RUA EUNICE, 120-S – VILA PORTUGUESA 111 7. ALLAN GABRYELL SCHNEIDER ROCHA 03/11/2011 RG: CPF: 062.515.621-88 8. ALUÍSIO VIEIRA DE OLIVEIRA 02/02/1974 RG: 16204010 PC/MG CPF: 017.222.366-04 9. AMANDA ALVES ROCHA 10. AMANDA ANDRE MOREIRA 17/10/2.004 RG:2522921-4 SEJSP/MT DATA EXP:20/09/2010 CPF: 026.980.191-07 13/11/2008 RG: 2617005-1 SEJSP/MT DATA EXP:29/09/2011 CPF: 055.775.581-66 11. ANA CLAUDIA SANTIAGO DA SILVA 12. ANA JULIA ANDRADE DE FREITAS 13. ANA JULIA CARVALHO 04/02/2013 14. ANA LUIZA LIMA DA COSTA 12/11/2009 RG: 2574811-4 SEJSP/MT DATA EXP:03/05/2011 03/08/2002 RG:2365243-8 SEJSP/MT DATA EXP:10/03/2009 CPF: 044.818.921-61 09/05/2010 RG: 2677614-6 SSP/MT DATA EXP:11/06/2012 CPF: 058.711.511-40 ELIAS ROCHA SIMONE RAQUEL SCHNEIDER RG: 1136684-2 SSP/MT (PAI) CPF:936,647,881-68(PAI) RG:1809604-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 026,416,871-27 (MÃE) FRANCISCO ALVES DE RG: 16996826 SSP/SP (MÃE) OLIVEIRA MARIA LUCIENE VIEIRA MARIA DE LURDES DE OLIVEIRA VIEIRA DE OLIVEIRA RG: 0968014-4 (IRMÃ) ADERBAL MESSIAS RG: 493.204 SSP/MT (PAI) ROCHA CPF: 354079721-15 (PAI) ELZA ALVES RG: 882.660 SSP/MT (MÃE) CPF: 567.763.061-68 (MÃE) MARCOS LEONARDO RG: 29.765.363-5 SSP/SP MOEIRA (PAI) LUCIA ANDRÉ MOREIRA CPF: 838.958.091-87 (PAI) RG: 1414216-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 955.872.681-87 (MÃE) ANTONIO NUNES DA RG: 823.656 SSP/MT (MÃE) SILVA CPF: 996.327.641-53 (MÃE) IRENE CALIXTO RG: 3.628.768-3 SSP/PR (PAI) SANTIAGO CPF: 492.788.609-30 (PAI) RAFAELA ANDRADE DE MARIA APARECIDA DA FREITAS SILVA (RESPONSÁVEL) RG: 1291457-6 SSP/MT CPF: 000.741.171-57 WILDES NEFTES CARVALHO MARYNELE OLIVEIRA VILSON JOSÉ DA COSTA LUCIENE SOUZA LIMA RG: 889461 SSP/MT (PAI) CPF: 570.154.301-34 (PAI0 RG: 1174593-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 861.101.791-91 (MÃE) RG: 1458559-6 SSP/MT (PAI) CPF: 459.257.471-00 (PAI) RG: 2006132-3 SSP/MT 9908-3839 9944-0258 RUA 03-A QD 25 LT 11 S/Nº MONTE LÍBANO 3326-6540 9921-2536 9904-3081 RUA 28 N.160 – N APART.301 – EDIF.FIORENSA CENTRO RUA 32, ESQUINA C/60 - 1.867-N - NOVO TARUMÃ 9694-9981 9941-6242 3326-9794 9922-2510 9902-6758 RUA 15-A, 1.241-W JARDIM ITÁLIA 9994-2062 9994-4673 RUA 09, 1.967-W – VILA ESMERALDA 3648-9949 9911-9513 (PAI) RUA 160, 1.265-N, Q. 11, LOTE 15 – ALTOS DO TARUMÃ 9939-6708 9938-9455 (TIA) 3326-7135 9617-5689 9618-9194 9921-3106 RUA XAVANTE Nº 134 VILA ARAPUTANGA RUA SUCUPIRA Nº 579-S JD. DOS IPÊS 112 CPF: 053.989.791-40 15. ANA LÚCIA LINS DOS SANTOS 15/09/2008 CPF: 049484391-85 16. ANA PAULA SILVA ESTEVES 17. ANA SHINIKI DA SILVA PINTO 18/01/1.993 RG: 2010414-6 SSP/MT DATA EXP: 30/08/2005 CPF: 042.070.021-89 04/04/2005 RG: 2701183-6 SSPMT DATA EXP: 30/08/2012 CPF: 059.606.761-50 18. ANDRÉ FELIPE RIBEIRO COSTA 19. ANDRÉ LUIS BARRETO DE MIRANDA 20. ANDREI GOMES COSTA SANCHES PEREIRA KENNEDIS DE ALMEIDA FABRICIA CAMPOS RODRIGUES LINS (MÃE) CPF: 026.523.341-07 (MÃE) RG: 38287211-3 / SSPSP CPF: 229951528-39 (DA MÃE) VALMIRO ESTEVES ZÉLIA DA SILVA RG: 657877 SSP/MT (MÃE) CPF: 453.663.811-34 (MÃE) MARCOS ANTONIO PINTO JULIANA VIEIRA DA SILVA PINTO RG: 1167833-0 SJ/MT (PAI) CPF: 826.858.191-34 (PAI) RG: 1994429-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 026.931.241-23 (MÃE) RG:1406545-2 SSP/MT (MÃE) CPF:630.699.121-91 (MÃE) RG: 503.246 SSP/MT (PAI) CPF: 503.726.961-04 (PAI) RG: 1663573-6 SSP/MT (MÃE) CPF: 010.008.531-04 (MÃE) RESPONSÁVEIS: OS AVÓS ROSANGELA APARECIDA SANCHES E GUMERCINDO DULTRA BARRETO 19/06/1.996 RG:1670229-8 SJSP/MT DATA EXP: 17/12/2002 CPF: 010.561.541-28 16/07/2000 RG: 2228332-3 SSP/MT DATA EXP:18/12/2007 CPF: 038.552.841-80 VALDECIR COSTA SÔNIA APARECIDA RIBEIRO ARIVALDO SOARES DE MIRANDA ELIANE VIEIRA BARRETO 17/05/2005 RG:2555468-9 SEJSP/MT DATA EXP:07/02/2011 CPF:049.548.621-32 ANDRÉ CARLOS SANCHES PEREIRA SANDRA GOMES COSTA ANTONIO VALTER DOS SANTOS 21. ANDRIELLY FREITAS SANTOS 29/02/2000 RG:2520656-7 CPF:051669991-18 22. ANGELA DE JESUS CORDEIRO PEGO 22/03/1.988 RG:2442207-0 SSPMT DATA EXP:30/12/2009 CPF:745.263.081-53 RG: CPF: RG:1257974-2SSP/MT MADALENA FRANCISCA CPF:873830471-68 FREITAS SEBASTIÃO GOMES RG: 110.424 SSP/MG PÊGO CPF: LEONORA CORDEIRO 9633-0080 (VÓ IEDA) 9945-8688 (JANE VIZINHA) 9965-3837 9978-1099 RUA 2 Nº1629-S VILA ALTA 9986-1501 9688-4360 RUA A, QUADRA 4 N.3619-N – JARDIM BELA VISTA 9951-7559 3325-0790 RUA 35, 1.622-S – JARDIM TAPIRAPUÃ 9992-2779 9955-7591 TRAVESSA 27 QD. 24 CASA 11 RESIDENCIAL BARCELONA 3325-0790 9622-2555 9998-3482 RUA JACARANDÁ, N.579-S – JD.DOS RUA 38,686-N JARDIM PARAÍSO YPÊS 9925-2789 RUA74-A Nº356 LT 03 9919-0194 QD 20 TIA JUCELIA JD.SAN DIEGO 9810-1525 MARLENE 9619-3365 RUA 50-A S/Nº JARDIM MONTE LÍBANO 113 PÊGO ADEVã ALVINO DA SILVA ROSILENE PEREIRA DE ARAÚJ RG: 050.441 SSP/MS (TIO) CPF: 267.200.941-49 (TIO) RG: 1574537-6 SSP/MT (TIA) CPF: 005.219.891-08 (TIA) PEDRO JANUNCIO (TIO) PAULO JOSÉ HANEL VEIGA ADRIANE MARIA RAFFAELLI RG: 3687736-0 SSP/SC (PAI) CPF: 006.176.969-00 (PAI) RG: 56764380 PR (MÃE) CPF: 016.959.069-00 (MÃE) 3326-2497 9931-2604 9983-5954 RUA 190, N.798-N – PARQUE TARUMÃ RG: 7774921705470SSP/GO(PAI) CPF: 124.402.561-53 (PAI) RG: 35584159005668 SSP/GO(MÃE) CPF: 929.676.121-20 (MÃE) RG: 1051343-4 SJ/MT (MÃE) CPF: 779.830.251-49 (MÃE) 9953-5356 9964-9494 RUA TERESINA S/Nº (AO LADO DA CASA 27) RESIDENCIAL DONA JULIA II 9997-4011 (mãe) 9959-4641 RUA 134, Nº151-W – JD.DO LAGO RG: 1846229-4 SSP/MT (PAI) CPF: 011.169.461-22 RG: 161044-6 SSP/MT (MÃE) CPF: 008.209.351-23 9957-2374 (MÃE) 9995-6378 (PAI) RUA 01, 4.279-W – JD. SANDIEGO RG: 525.758 SSP/MT (MÃE) CPF: 361.457.421-00 (MÃE) 3326-8609 9985-3960 9630-3633 RUA A, 3.496-N – JD BELA VISTA RG: 080.905 SSP/MT (PAI) CPF: 177.833.721-04 (PAI) RG: 928.739 SSP/MT (MÃE) 3326-1527 9905-8552 RUA MATILDE 112-S – VILA PORTUGUESA 23. ANGELO MIGUEL DA SILVA 28/09/2.002 RG:2240272-1 SSP/MT Data Exp:25/01/2008 CPF: 038.758.761-64 24. ANNA CLARA RAFFAELLI VEIGA 26/04/2007 RG:2486336-0 SEJSP/MT DATA EXP: 08/06/2010 CPF: 044.931.211-90 25. ANNE KAROLLYNE ZAGO NEVES NUNES 29/01/1.996 RG:2333225-5 SSP/MT DATA EXP: 03/12/2008 CPF: 014.044.411-40 26. ARTHUR JOSÉ GRISOSTE LOPES 22/11/2010 RG:2684483-4 SEJSP/MT Data exp. 05/07/2012 CPF: 059.487.651-64 PERICLESALMERIO GOMES LOPES ROSANGELA ALVES DA SILVA 27. ARTHUR RIBEIRO NOGUEIRA 25/03/2010 CPF: 050.176.861-00 NIVALDO RAMOS NOGUEIRA ELIANE RIBEIRO 28. BRUNA APARECIDA DE OLIVEIRA 17/06/1.994 RG:2552779-7 SEJSP/MT CPF: 020.336.641-71 BRUNO BENEDITO FRANZ BEVILACQUA 20/11/1.987 RG: 2227369-7 SSP/MT DATA EXP:17/12/2007 CPF: 747.863.421-49 29. ANTÔNIO APARECIDO NUNES IZABEL ZAGO NEVES NUNES MARIA DO SOCORRO OLIVEIRA VILMAR BENEDITO BEVILACQUA EUNICE FRANZ IRMÃO 9906-2171 9906-7441 TIO PEDRO RUA 20, 1.005-E – JARDIM PAULISTA 114 BEVILACQUA 30. BRUNO SANTOS SILVA 05/11/2010 CPF: 070156761-92 31. CAMILO APARECIDO RAYMUNDO 11/02/1.984 RG: 2653400-2 SJSP/MT DATA EXP:01/03/2012 CPF: 038.261.601-42 32. CARLA KEVILYN RIBEIRO DE ALMEIDA 30/04/1.996 RG: 2143127-2 SSP/MT DATA EXP:21/02/2007 CPF: 033.949.171-06 33. CARLOS ALEXANDRE DEODATO NETO 02/01/2004 RG: CPF: 041.879.471-59 34. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA 19/02/2004 RG: CPF: 040.646.441.31 35. CARLOS HENRIQUE DA CONCEIÇÃO SOUZA 13/03/2004 CPF: 058636051-46 36. CAROLINA SANTANA PEREIRA 26/07/1.994 RG: 42477564-5 SSP/MT DATA EXP:28/03/2003 CPF: 229.994.818-02 37. CELI INÊS BIANCHINI 25/04/1.968 RG: 6318661-9 SESP/PR CPF: 745.280.251-91 DIEGO APARECIDO DA SILVA MARIA CRISTIANE DOS SANTOS GOMES MARTA RAYMUNDO Dr. Ciro Luiz Fernandes CPF: 460.342.181-87 (MÃE) RG: 2339270-3 / SSPMT CPF:043417881-08 (DA MÃE) 9964-2377 9975-3134 RUA 68-A – JARDIM SAN DIEGO RG: 2174954-0 SSP/MT CIRO CPF:338.797.881-20 CIRO RESP. DR. CIRO LUIZ 3326-3302 9987-0842 9978-5225 3326-8827 9901-1224 RODOVIA MT 358 KM 6 (Lar do Idoso) CARLOS ROBERTO DA RG: 202.571 SSP/MT (PAI) COSTA ALMEIDA CPF: 207.317.601-15 (PAI) MÉRCIA SILVIA RIBEIRO- RG: 458.878 SSP/MT (MÃE) CPF: 452.617.681-87 (MÃE) ADALBERTO DEODATO RG: 50735545-3 SSP/SP NETO (MÃE) LOURDES ALVES DA CPF: 655.182.921-04 (MÃE) SILVA KELLY MARIA DA SILVA RG: 1913927-6 (MAE) OLIVEIRA CPF: 043.157.811-77 NATANAEL CAMILO DE SOUZA FILHO CLEUZA DA CONCEIÇÃO ROBERTO JAIR PEREIRA MARIA AP. SANTANA PEREIRA AQUILE BIANCHINI OTÁVIA BORTOLUZZI BIANCHINI 9921-2449 9911-4376 (SALVADOR – PADRASTO) 9673-1169 9914-5146 RUA 110 QD.19 LOTE 04 – NOVO TARUMÃ RUA 38ª QD.26 LOTE 07 CASA 1965-W – RES.BARCELONA RUA FLORIANOPOLISQUADRA 3 LT 16 -Nº 945W DONA JULIA RG: 1108953-9/SEJSPAC CPF: 007211092-92 (DA MÃE) RG: 962.434 SSP/MT (PAI) CPF: 616.466.791-72 (PAI) RG: 779.336 SSP/SP (MÃE) CPF: 621.084.411-15 (MÃE) 9904-6917 9936-6194 RG: 1818765 SSP/PR (IRMÃ) CPF: 585.102.499-20 (IRMÃ) 3326-3108 CELESTINA 9987-0842 RUA 54 Nº187-N JARDIM EUROPA RUA 17 (ANTÔNIO BATISTA DA COSTA) 127-S – CENTRO 115 38. CLAUDINEI GONÇALVES DE OLIVEIRA 12/09/1.981 RG: 1635064-2 SJSP/MT CPF: 742.930.011-15 DIVINO DE OLIVEIRA MARIA GONÇALVES DE OLIVEIRA RG: 464.353 SSP/MT (PAI) CPF: 345.156.901-91 (PAI) RG: 991.361 SSP/MT (MÃE) CPF: 801.986.781-34 (MÃE) 39. CLAUDINEZ ADORNO DE SOUZA 26/12/1.976 RG: 887.302 SSP/MT CPF: 838.574.941-15 RG: CPF: 40. CLEIDEANE SANTOS MACEDO 12/08/1996 CPF:055.430.781-29 41. CLEONICE APARECIDA DA SILVA JANISKI 14/10/1.978 RG: 2211156-6 SSP/MT DATA EXP:22/10/2007 CPF: 747.019.241-72 ALCIDES PEREIRA DE SOUZA ZÉLIA ADORNO DE SOUZA PAULO ALVES MACEDO IDALINA SANTOS NASCIMENTO AIRTON JOSÉ JANISKI FÁTIMA AP. DA SILVA JANISKI 42. DANIEL DE PADUA 04/10/1989 RG: 2071324-0 SSP/MT DATA EXP:25/04/2006 CPF: 030.080.041-05 43. DANIELA CRISTINA BURALI 02/03/1.988 RG: 2085407-2 SSP/MT DATA EXP:18/07/2006 CPF: 030.725.291-40 44. DÉBORA POLIANA PEREIRA 14/05/1.994 CPF: 058.540.771-16 45. DENISMAR FERNANDES 14/03/2002 RG:1948186-1 SSP-MT ALCIDES PHEBE DE PADUA ENI SALETE FERREIRA MORAES DE PADUA NIVALDO ANTÔNIO BURALI WILMA MARIA DA SILVA BURALI APARECIDO PEREIRA ESTER DAMARES DE SOUZA ALDENIR GONZAGA DE RG: 1702009-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 971.303.461-91 (MÃE) RG: 1404950 SSP/PR (PAI) CPF: 282.236.839-20 (PAI) RG: 1807900-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 039.674.581-48 (MÃE) RG: 0818384-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 498.714.209-00 (MÃE) 9976-4698 9988-7199 9904-2020 9927-0713 3329-1712 9994-9461(C) 9959-6540 9974-9935 3325-4208 9608-1272 RUA 6-A Q.52 LOTE 09, N.º 1122–W JD ITÁLIA RUA 72-B, 405-W – JARDIM SANDIEGO RUA ALZIRO ZARUR 987-S - JD TAPIRAPUÃ. 9942-8265 RUA 180, 1077-N (66) 9991-5680 PARQUE TARUMÃ RG: 225.880 SSP/MT (MÃE) CPF: 655.202.381-20 (MÃE) 3326-1057 9961-5014 RG: 1296348-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 971.903.491-20 (MÃE) 3326-9512 3326-1422 9636-5265 9949-4701 9636-4045 9967-2471 (SOMENTE URGENCIA) 9979-8570 RG:1948186-1 SSP/MT RUA 09-A, 461-N – JD. MIRANTE AV. BRASIL, 1.103-S – CENTRO RUA PARANÁ Nº 1133-E VILA GOIANIA RUA DOS PEQUIS 116 COSTA DE OLIVEIRA DATA EXP:21/01/2015 CPF:062.308.421-06 OLIVEIRA ROSANGELA FERNANDES COSTA 20/04/1.990 RG: 2227413-8 SSP/MT CLAUDIONOR INÁCIO DE DATA EXP:17/12/2007 SOUZA CPF: 038.235.701-96 ANA MARIA FORTUNATO DA FONSECA SOUZA 07/01/2010 RG: 2560044-3 SEJP/MT MARCOS RODRIGUES DA DATA EXP:21/11/2011 CONCEIÇÃO CPF: 051.261.941-78 ANGELA MODESTO DOS SANTOS 07/02/2007 RG:2597351-7 JOSÉ ANDERSON SEJSP/MT MACAUBAS DE SÁ CPF: 050.172.491-50 MARIA INÊS DE SOUZA CAMPELO 46. DIEGO FURTUNATO DE SOUZA 47. DIMITRY ANGELO SANTOS CONCEIÇÃO 48. DIOMARA DE SOUZA MACAUBAS 49. DIONATH JOSÉ DA SILVA 25/10/1.986 RG: 1902008-2 SSP/MT CPF:743.366.571-49 50. DIVALDO NUNES 21/01/1.978 RG: 1739962-9 SSP/MT DATA EXP: 25/06/2003 CPF: 206.260.611-72 DOMINGOS JOSÉ DA SILVA DALVA ANA DA SILVA DIVINO JOSÉ NUNES EDINA GREGÓRIO NUNES 51. DOUGLAS ALVES DE CAMPOS 03/09/1985 RG:2440114-5 SSP/MT CPF: 019.399.541-77 ANTONIO ALVES DE CAMPOS DARCI VALENTIM DE CAMPOS (RESP) IRMÃ NELMA VALENTIM DE CAMPOS (MÃE) CPF: 021.401.111-92 (MÃE) (MÃE) 9979-8570 698-S JD DOS YPÊS RG: 1041610-2 SJ/MT (PAI) CPF: 40.764.998-08 (PAI) RG: 896.089 SSP/MT (MÃE) CPF: 551.765.001-59 (MÃE) RG: 1713692-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 012.312.701-79 (MÃE) 3326-6513 9640-8558 (MÃE) R. (03) ARLINDO L. DA SILVA, 916-W – JD . PARATI 9913-6684 9952-9399 (AVÓ) RUA 38-A QD 30 CASA 09 BAIRRO BARCELONA RG: 20054683-1 SSP/MT (PAI) CPF: 039.817.481-40 (PAI) RG: 1937597-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 029.980.161-62 (MÃE) RG: 1694474 SSP/GO (MÃE) CPF: 992.657.371-15 (MÃE) 9916-5413 9651-1927 RUA CISNEI, QD. 37 LOTE 05 – ALTO DA BOA VISTA 3326-8701 9962-4426 RG: 0501938-9 SJ/MT CPF: 206.260.611-72 (MÃE) 3326-8273 8404-2574 (MÃE) 9920-9027 RUA FLORIANO PEIXOTO – 131-S VILA PORTUGUESA RUA EUNICE, 256-S – VILA PORTUGUESA RG:34388115-9 SSP/SP (MÃE) CPF:270856488-99 (MÃE) RG:34854849-7 (IRMÃ) CPF:270885018-05 (IRMÃ) 9957-8327 (MÃE) RUA B, QD.15 LOTE 04 – MORADA DO SOL 117 52. DYOGO MASSAROLI 23/10/2004 RG: 2441768-8 SEJSP/MT DATA EXP:23/12/2009 CPF: 042.201.131-26 GILBERTO MASSAROLI NEIDE TEREZINHA MRYLOD MASSAROLI RG: 10R266318-5 SC (PAI) CPF: 811.061.739-53 (PAI) RG: 1753919-6 SSP/MT CPF: 842.505.939-91 3326-6187 9938-3340 9642-7041 RUA 30, N.º 704-E – JD. DO SUL 53. EDELAINE DE MENEZES SILVA 04/12/1.987 RG:2116352-9 SSP/MT DATA EXP:16/11/2006 CPF: 033.268.841-19 JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA LUZINETE TELES DE MENEZES SILVA RG: 449.135 SSP/MT (PAI) CPF: 429.605.091-53 (PAI) RG: 1370384-6 (MÃE) CPF: 621.801.261-15 (MÃE) 9917-0162 Edomir 9646-8444 9955-5940 RUA RIO DE JANEIRO, 17W – RESIS.DONA JÚLIA II 54. EDINILDO DA SILVA GUILHERME 17/12/1.983 RG: 1480895-1 SSP/MT CPF: 005.032.691-07 GERCINO GUILHERME LÚCIA HELENA DA SILVA RG: 389.320 SSP/MT (PAI) RG: 778.402 SSP/MT (MÃE) CPF:482.092.244-91 (MÃE) 9913-6004 9616-1386 RUA GUARANI N.º 228-W– VILA ARAPUTANGA 55. EDUARDO FERREIRA MACIEL 21/03/2002 CPF: 035.195.091-56 EDUARDO PIRES MOURA 57. EDUARDO VINICIUS DOS SANTOS ARAÚJO ELIANNA LOPES SANTANA RG: 2548734-5 CPF: 282652893-91 (DA MÃE) RG: 05088950 SSP/MT CPF: 393.996.991-53 (PAI) 9690-6982 9929-9432 58. 29/08/1998 RG: 4103173921/SSPMT DATA EXP: 18/03/2005 CPF:017981690-02 10/04/2010 RG: 2881908-0/SSPMT DATA EXP: 16/07/2014 CPF: 067691781-09 05/07/1.985 RG: 2053887-1 SSP/MT DATA EXP:17/02/2006 CPF: 028.952.571-32 9901-3080 9926-9299 9933-6070 (MÃE) 9635-3036 9920-8300 RUA 160 QD.04 LOTE 22 – JD.TARUMÃ II 56. RG: 871407/SSP-MT(PAI) CPF:503.246.751-00 RG:1797699-5/SSP-MT(MÃE) CPF:978.443.731-72(MÃE) RG: 4103173921 CPF: 014720220-50 RUA DOS PEQUIS, 770-S – JARDIM DOS YPÊS. R. XAVANTE N.º 318W – VILA ARAPUTANGA 59. ELIZEU FRANCISCO MACEDO 18/10/1999 RG: CPF: 061.768.631-98 NILSON TEIXEIRA MACIEL ANDREIA FERREIRA MACIEL EVA PIRES MOURA FRANCISVALDO DE ANISIO ARAÚJO ANDREA DOS SANTOS ADIL SANTANA MARIA GERALDA LOPES SANTANA LÚCIA (IRMÃ) ROSIANE (MADRASTA) SEBASTIÃO FRANCISCO DA SILVA ISABEL CRISTINA RG:1250745-8 SSP / MT (PAI) CPF: 171.997.001-72 (PAI) RG: 2105943-8 (MAE) 9922-4734 (PAI) 9624-5642 LÚCIA 9663-7614 (ROSIANE) TRAVESSA 38 – QUADRA 22 MONTE LÍBANO 118 60. ELIZEU PEREIRA CASSEMIRO 12/06/1.994 RG: 2092706-1 SSP/MT DATA EXP:23/08/2006 CPF: 030.923.151-54 61. ELLEN DAYSE ALVES PEREIRA 04/01/1.996 RG: 1885058-8 SSP/MT DATA EXP:14/06/2004 CPF: 019.992.381-76 62. ELLEN KARINA SENE DAS NEVES 06/04/1.999 RG: 2260059-0 SSP/MT DATA EXP:05/03/2008 CPF: 017.103.061-30 63. ELLEN STER QUEIROZ DA SILVA 04/03/2002 RG: CPF:053.662.431-30 MACEDO ELIAS MARTINS CASSEMIRO CREUZA PEREIRA DO PRADO CASSEMIRO EDSON DA SILVA PEREIRA IRENE ALVES PEREIRA CPF: 994.643.901-82 (MAE) RG: 0679695-8 SSP/MT (PAI) CPF: 379.970.681-04 (PAI) ELIAS SANTOS DAS NEVES CÉLIA ALMEIDA DE SENE EDNEI COSTA E SILVA ERICA PATRICIA DE QUEIROZ 64. EMANUEL SOARES RAMOS 09/09/2008 RG: CPF: 051.911.251-26 65. ENDRYO RAMOS DO NASCIMENTO 05/05/2009 RG:2542026-7 SEJSP/MT CPF:051.822.811-88 SEBASTIÃO RAMOS CLEUSIMAR SOARES DE LMA RAMOS EDUARDO RAMOS DA SILVA 66. ÉRICA VITÓRIA PEREIRA DE SOUSA CONCEIÇÃO 25/01/2006 RG: 2160745-1 SSP/MT DATA EXP:19/04/2007 CPF: 034.758.601-55 CLEONICE DA SILVA NASCIMENTO ADAIR DE SOUSA CONCEIÇAO ADELINA PEREIRA 67. FÁBIO DE JESUS LIMEIRA 06/10/1.988 RG: 24861723SEJSP/MT DATA EXP:08/06/2010 EDILSON DE LIMA LIMEIRA VANDA DE JESUS 9904-2740 9620-1364 RUA 18, N.997-S – JD.IPIRAPUÃ RG: 441.681 SSP/MT (PAI) CPF: 303.552.901-97 (PAI) RG: 1104503-5 SSJ/MT (MÃE) CPF: 017.628.921-62 (MÃE) 3326-6057 9938-9248 9665-9462 RUA 18, 1.192-S – STA. TEREZINHA RG: 073.677-5 SSP/MT (PAI) CPF: 119.808.118-06 (PAI) RG: 0736836-4 SSP/SJ (MÃE) 570.712.411-04 (MÃE) 3325-2336 9617-2221 9931-6173 RUA 160, QD.18 LOTE 02 RG:1456425-4SSP/MT CPF:892880921-53 RG:1680183-0SSP/MT CPF:010607011-89 9641-8433 RUA-P QD-18 LT4 MORADA DO SOL RG: 1523069-4 SSP/MT (MÃE) CPF: 880.317.051-00 (MÃE) RG:1440815-5SSP/MT (MÃE) CPF:955470021-00 (MÃE) 9647-6329 9957-7563 RUA 12-A, ESQ/ 15-A, N.1264-W – JARDIM ITÁLIA RUA 13 Q 13 L 09 MANÉ GARRINCHA RG: 981.945 SSP/MT CPF: 655.225.671.04 9981-8762 RUA 38, 790-N – JARDIOM PARAISO RG: 1659767-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 005.121.581-00 (MÃE) 3325-1159 9901-1538 RUA 72-A, Nº 355-W – JD. SANDIEGO 9976-1992 9967-0366 119 68. 69. CPF: 030.527.871-10 FÁBIO DOS SANTOS RAMOS 11/08/1.991 RG: 2486337-8 SEJSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 700.175.771-36 FÁBIO VINÍCIUS MARQUINE 20/11/1.985 RG: 2261331-5 SSP/MT FARIAS DATA EXP:06/03/2008 CPF: 748.197.471-34 70. FABRICIA CAMPOS RODRIGUES LINS 71. FELIPE ALEXANDRE REICHERT 72. FERNANDA ALVES DA SILVA 24/12/2009 RG: 38287211-3 / SSPSP DATA EXP:04/05/200 CPF: 229951528-39 08/08/1.986 RG: 45326069 SSP/SP DATA EXP:16/10/2001 CPF: 339.594.868-47 09/04/2003 RG: 2558526-6 SEJSP/MT DATA EXP:16/02/2011 CPF: 053.274.251-69 73. FERNANDA CHILAVERT DOS SANTOS 27/12/1998 RG: 2362777-8 SEJSP/MT DATA EXXP:02/03/2009 CPF: 018.343.611-33 16/03/2004 RG: 2615436-6 SSP/MT DATA EXP:23/08/2011 CPF: 055.646.561-05 74. FERNANDO NOBRES OLIVEIRA 75. FRANCIELE DA SILVA 09/12/1.982 RG: 2138854-7 SSP/MT DATA EXP:02/02/2007 CPF: 744.060.861-53 76. FRANCILDO HIPÓLITO 06/11/1.986 RG:2486250-9 9961-7863 9617-6060 RUA LUIZA,244-S – VILA PORTUGUESA RG: 318.084 SSP/DF (MÃE) CPF: 210.563.311-00 (MÃE) 3325-0343 9987-1034 9995-8040 R.14 A, 572-W QD.63 – LOTE 02 - JD. TANGARÁ II RG: 0941292-1 / SSPMT DATA EXP: 13/101997 CPF:616544591-49 RG: 666.324 SSP/MT (MÃE) CPF: 379.958.631-87 (MÃE) 9633-0080 9945-8688 (JANE) 9909-9600 (PADRASTO) 3326-8161 BENEDITO RAMOS NETO RG: 1279012-5 SSP/MT VALDIRENE PEREIRA (MÃE) DOS SANTOS RAMOS CPF: 008.012.511-50 VILMAR FARIAS DE SOUZA ROSÂNGELA AP. MARQUINE LEAL MANOEL RODRIGUES IEDA LUCIA CAMPOS CORREIA MÁRCIA VIVIANE REICHERT JÂNIO MENDONÇA DA SILVA MARIA APARECIDA ALVES DE ALMEIDA SILVA PEDRO DOS SANTOS MIRIAN GRACIELA CHILAVERT SERGIO DA SILVA OLIVEIRA ELEZIANA NOBRES VANES DIVALDO ALVES PESSOA (PADRASTO) MAURA ROSA DA SILVA JOSÉ RAIMUNDO RUA 2 Nº1629-S VILA ALTA RUA 36, 799-N – VILA HORIZONTE RG:1089715-1SSP/MT CPF:913458471-49 RG:1672936-6SSP/MT CPF:012560541-27 9663-5382 9935-9635 RUA-BELÉM Nº18-W RES.DONA JULIA II RG: 888.901 SSP/MT (MÃE) CPF: 568.789.741-00 (MÃE) 9640-0407 RUA A – Nº3409-N – BELA VISTA RG: 2319877-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 041.120.141-71 (MÃE) 9953-3514 RUA 14,QD. 07 LOTE 992W - JD. PRESIDENTE RG:1990172-0 SP/MT CPF: 002.855.771-90 9617-7007 9628-2592 TALITA (IRMÃ) 8408-1951 RUA 08-QD 08 LOTE 03 MANÉ GARRINCHA RG: 550.679 SSP/CE (PAI) RUA 08, 191-S – VILA 120 GALVÃO SEJSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 016.073.941-11 27/06/1997 RG: 7096128843 SJS/RS DATA EXP:02/10/2003 CPF:839-267-980-68 02/04/2006 RG:2809320-8/SSP-MT DATA EXP:10/09/2013 CPF:06489063107 GALVÃO MARIA DE LURDES HIPÓLITO JOÃO HENRIQUE RIBEIRO DE MORAES ROCHELE ALGE ODAIR MIRANDA SANTOS ELIZABETHE BARRETO CPF: 406.233.551-04 (PAI) 9906-0922 NAZARÉ RG: 3076587116/ RS (MAE) CPF: 991.330.670-15 (MÃE) 3326-2927 9682-2264 RUA 44, 97-N – JD. EUROPA RG:15019314 CPF:98844130106 77. GABRIEL ALGE DE MORAES 78. GABRIEL BARRETO MIRANDA 79. GABRIEL PEGO ZEMETHEK 24/12/2009 REGINALDO ZEMETHEK GEDIANE NOGUEIRA PEGO 80. GABRIEL PIANESSO POSTAL 09/04/2010 CPF:053.912.201-73 81. GABRIELLA FOCHI MORAES 22/04/1.999 ADELAR SIDINEI POSTAL RG: 2079324022/ RSRS (PAI) CINTIA STEFANELLO CPF: 957.483.850-15 (PAI) PIANESSO RG: 9068036616 SSP/RS (MÃE) CPF: 939.627.970-68 (MÃE) MAURÍCIO EGÍDIO MORAES RG: 618811 SSP/MT (PAI) MARIA LIZABETE FOCHI CPF: 468.490.251-04 (PAI) DE MORAES RG: 107458 SSP/MT (MÃE) CPF: 651.970.541-15 (MÃE) RG: 2486173-1 SSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 048.471.161-00 82. GABRYEL CRUZ DE MEDEIROS 22/05/1.999 RG: 2457292-6 SEJSP/MT DATA EXP:03/03/2010 CPF: 026.024.511-93 JONECY ALVES DE MEDEIROS EDILENE F. CRUZ DE MEDEIROS 83. GEOVANE SANTOS 10/10/1995 WALDEMAR SANTOS MARIA VALDICE DOS SANTOS RG: 21460035 SSP/MT DATA EXP:01/03/2007 CPF: 028.747.061-08 RG:19444346 CPF:02862658189 (DA MAE) RG: 21287840 SSP/MT (PAI) CPF: 107.306.268-65 (PAI) RG: 11672048 SSP/MT (MÃE) CPF: 838.630.791-91 (MÃE) RG: 559.050 SSP/MT (PAI) CPF: 378.505.471-87 (PAI) RG: 1424762-3 SSP/MT (MÃE) 9679-8197 3326-9965 (VO CLAUDEMIR A) 9618-5802 (MÃE) 9967-4203 (VO) 9624-1898 9698-0672 RUA 42, 708-N – JD.PARAISO RUA 16, 91-W – JD.ATLANTIDA AVENIDA VIRGILIO FAVETI, 1247-S – VILA ALTA – PRÓXIMO À UNIC 3326-8628 9665-3993 RUA 30, Q.40 CASA 06 – Nº 683-N – JD. TARUMÃ 3326-8103 9984-0545 RUA 11-A, 591-N JD. SANTIAGO 9903-8769 RUA 130, Nº1343, QD. 02 LOTE 19 – ALTOS DO TARUMÃ 121 CPF: 718.708.061-15 (MÃE) 84. GERONCIO NUNES FERREIRA 15/12/1.974 85. GIOVANA LIMA MENDES DA ROCHA 17/08/2007 RG: CPF: 039.005.571-95 FRANCISCO MENSES DA ROCHA CLAUDIA LIMA DOS SANTOS 86. GISELE LEITE DE ARRUDA 18/12/1993 RG:1884016-7 CPF: 015.741.041-28 LOURDES LEITE DE ARRUDA 87. GISLAINE APARECIDA ALVES DA SILVA 22/05/1999 GISLAINE SANTANA DOS SANTOS 09/08/1.993 GLEICIANE LUZIA FONSECA 08/02/1992 88. 89. 90. GRAZIELLY VITÓRIA MIRANDA DA SILVA RG: 18842356 SSP/MT DATA EXP:09/06/2004 CPF: 738.644.201-72 RG: 1927371-1 SSP/MT CPF: RG: 21625378 SSP/MT DATA EXP:19/04/2007 CPF: 034.975.671-67 JOSÉ DIVINO FERREIRA ANA NUNES FERREIRA ZIZILENE AP. ALVES DA SILVA ERACIR SILVA SANTOS ACELINA SANTANA NASCIMENTO NELSON ANTONIO FONSECA RG: 2847509-7 SSP/MT ANA DE JESUS CUNHA CPF: 872.153.572-87 FONSECA IRMÃ: MARIA ELIANA FONSECA TELES 19/12/2011 DENILSON MIRANDA DA RG: 2709419-7 SSP/ MT SILVA CPF: 060.437.871-80 GISELE DA SILVA RG: 229103 SSP/MT (MÃE) CPF: 344.593.151-68 3326-2738 9922-2596 RG: 24752102003-7 SJ/MA (PAI) CPF: 018.428.073-74 (PAI) RG: 16979052001-7 SJ/MA (MÃE) CPF: 009.667.373-77 (MÃE) 9966-6699 9932-6407 ANGELITA (TIA) RG: 1749106-1 SSP/MT CPF: 015.252.031-77 9976-4935 9906-8932 RG: 974853 SSP/MT (MÃE) CPF: 572.116.981-87 (MÃE) RG: 612661 SSP/MT (MÃE) CPF: 963.882.501-49 (MÃE) RG: 000919035 SSP/ RO (IRMÃ) CPF: 995.982.212-53 (IRMÃ) RG: 1898628-5 SSP/MT CPF: 016.493.941-52 (PAI) RG: 1262214-1 SSP/MT 9979-4670 9951-9361 (IRMÃ EMILY) 9910-2821 9961-7980 (IRMÃ ALINE) RUA 10, S/N– CENTRO AO LADO DO SALÃO BELEZA RUA 17, 1.553-E – JD. EUROPA RESIDENCIAL VALÊNCIA II, QUANDRA 17 – CASA 16 RUA C, 3.917-N JD. BELA VISTA RUA DO JEQUITIBÁ N.º 587-S – JARDIM DOS IPES 8138-1866 9905-4967 RUA 160 – 422-N – COHAB TARUMÃ 9649-2903 9608-6970 RUA 06 QD. 07 LOTE 05 S/Nº PORTO SEGURO 122 SANTOS MIRANDA 91. GUILHERME ABIMAEL BARREIROS DA SILVA 26/09/2005 RG:2650429-4 SSP/ MT CPF: 052.80.5411-25 CPF: 718.481.691-91 (MÃE) GUILHERME ANTONIO DA SILVA MARIA APARECIDA BARREIROS DA SILVA RG: 1175175-4 SSP/MT (PAI) CPF:502.209.851-20 (PAI) RG:0778986-6 SSP/ MT (MÃE) CPF:651.871.211-20 (MÃE) 9904-2724 RUA DOS PEQUIS Nº 734-S JD. DOS IPÊS 92. GUILHERME ALEXANDRE DE ALMEIDA SANTOS 27/06/2002 RG CPF: 049.131.621-60 EDIMILSON FERREIRA DOS SANTOS LEIKA DE ALMEIDA ALEXANDRE RG: 1289223-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 879.985.481-34 (MÃE) 9988-4539 9975-8914 (JOELCIO) RUA 34, 55-E – JARDIM DAS OLIVEIRAS – NOVA OLIMPIA 93. GUILHERME GOTERRA ALMEIDA 11/10/2008 CPF: 056.742.461-81 GUILHERME LOPES DE CARVALHO 12/07/2004 RG:2202255-4/SSPMT DATA EXP:17/09/2007 CPF:03657693122 RG: 1783287-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 035.596.351-52 (MÃE) RG:09989200 CPF:62723146120 (DA MAE) 9925-1726 8125-8636 94. SODEMIR GOTERRA CLAUDINÉIA ALMEIDA DA CRUZ OSEIR MARTINS DE CARVALHO DEVANIRA LOPES DE CARVALHO RUA 50 ESQ.26 – Nº724-N – JD.TARUMÃ AV.ISMAEL J.NASCIMENTO, 2225-W – JD.TANGARÁ II 95. GUILHERME RODRIGUES DE MELO 16/12/2.003 GUILHERME DE MELO FILHO ARITÂNIA RODRIGUES PAULINO RG: 776.675 SSP/MT (PAI) CPF: 392.235.231-68 (PAI) RG: 3717141 SSP/PA (MÃE) CPF: 605.226.402-06 (MÃE) 96. GUSTAVO DOS SANTOS PASTERNACK 20/12/2000 CPF: 067990421-24 RG: 1993501-3 / SSPMT DATA EXP: 09/07/2005 CPF: 026725811-93 97. HENRIQUE DA PENHA NESPOLI 26/10/2009 HENRIQUE POLO ROTILLI 30/11/1.993 MOISÉS PASTERNACK HERMES VANESSA MARIA DOS SANTOS VINICIUS PIRAMON NESPOLI JOANA CELINA DA SILVA PENHA VILSON ROTILLI ÂNGELA MARIA POLO 98. RG: 2060591-9 SSP/MT DATA EXP:16/03/2006 CPF: 029.980.451-8 CPF: 065.091.561-56 RG: 1081831115 SJS/RS CPF: 012.988.770-67 RG: 1918016-0 SSP/MT (PAI) CPF: 025.443.281-69 (PAI) RG: 922524 SSP/MT (MÃE) CPF: 570.387.401-72 (MÃE) RG: 6019812962 SSP/RS (PAI) 9961-0780 3311-4822 9966-5778 3326-1193 (AVÓ) 9904-1499 9901-7068 R. DOS PEQUIS, 628-S – JD DOS IPÊS 9682-1168 RUA 11 QD.12 LT.08 9664-1071 (VÓ ESTÁDIO MANÉ VERA) GARRINCHA 9952-5796 9975-5500 TRAVESSA 38 QD 07A LOTE 06 S/Nº JD. ACAPULCO 3326-6520 9987-3571 RUA JÚLIO M. BENEVIDES, 1.014-S 123 ROTILLI 99. HORÁCIO ALVES FERREIRA 10/12/1.967 RG: 1192336-9 SSP/MT CPF: 349.460.292-87 100. HUGO GABRIEL DE SOUZA GOMES 19/11/2004 101. HUMBERTO PEREIRA DE FARIAS 23/08/1.976 RG: 2333174-7 SSP/MT DATA EXP:24/10/2008 CPF: 751.677.861-34 102. IARA MARIA CORDEIRO COELHO 24/03/1995 103. IASMIM SOARES DE LIMA 02/05/1996 RG: DATA EXP: CPF: 018941831-18 104. IGOR GABRIEL PINHEIRO SANTOS 03/10/2007 105. IGOR HENRIQUE PARO RIBEIRO 30/07/2012 RG: 2709781-1 SSP/MT DATA EXP:24/09/2012 CPF: 058.996.141-10 RG:2258087-3 SSP/MT DATA EXP:29/02/2008 CPF:039.293.421-38 RG: 2361867-1 SSP/ MT DATA EXP:26/02/2009 CPF: 043.927.861-96 CPF: 067.026.501-24 EDUARDO DIAS FERREIRA GENILDA ALVES FERREIRA MARISVALDO DE SOUSA GOMES MARCIA DE SOUZA LUIZ JÚLIO PEREIRA DE FARIAS MARIA DE LOURDES SANTOS FARIAS LUCIENE CORDEIRO COELHO SEVERINO AMARO DE LIMA ISAURA SOARES DE LIMA RICARDO CARVALHO SANTOS SOLANGE PINHEIRO GOMES CARVALHO SANTOS MOISES SILVA RIBEIRO LUCIENE APARECIDA PARO CPF: 355.960.580-68 (PAI) RG: 1032294611 SSP/RS (MÃE) CPF: 576.236.190-04 (MÃE) 9987-3523 CENTRO RUA PALMIRA TAYANO – DISTRITO DO PROGRESSO RG: 17520886 SSP/MT (MÃE) CPF: RG: 1706329-9 SSP/ MT (PAI) CPF: 012.834.531-42 (PAI) RG: 1924442-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 028.575.711-35 (MÃE) 9803-2936 9811-4386 RG: 284523 (MÃE) CPF: 535.243.141-04 (MÃE) 9922-9980 9922-7494 RG: 2261788-4 (MÃE) CPF: 631.252.001-30 (MÃE) 9695-8233 (TIA LUZINETE) 9979-2911 (FELIPE) RUA 04-A, Nº 1221-S, JD SHANGRI-LA. RG: 123550/SSJTO CPF: 909974841-87 (DA MÃE) 9670-7311 RUA 07 QD.28 LT.11 – JARDIM MONTE LÍBANO RG:1371925-4 SSP/MT (PAI) CPF: 954.417.511-34 (PAI) RG:1864370-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 027.211.931-80 (MÃE) 9636-8813 9678-8783 RUA 38 QD 06 LOTE 10-A S/N º JD. ACAPULCO RG: 1760332-3 (MÃE) CPF: 014.238.751-76 (MÃE) RUA C, QD.10 LOTE 05 – RESID. FIGUEIRA RUA SÃO PAULO (16), N.º 596 –S JD. UIRAPURÚ 9978-6708 RUA 36 Nº 1025-N 9600-5502 JD. SÃO DOMINGOS (TIA SIRLEY) 124 106. IGOR MOREIRA DE JESUS 08/12/1996 RG: 2303457-2/SSP/MT 107. INGREDY ZEMETHEK DE LIMA 21/10/2005 RG: 2080931-0 SSP/MT CPF: 031.778.011-50 108. INGRID VITÓRIA ARAUJO PEREIRA 22/06/2009 CPF: 061.597-831-22 LOURIVAL DE JESUS NEUSA CRISTINA MOREIRA FÁBIO ZEMETHEK DA SILVA LUCIENE SOARES DE LIMA RG:1884476-6/SSP-MT(MÃE) 9967-3903 CPF:NEUSA CRISTINA 9677-5169 MOREIRA 9670-0257 RG: 87707709 SSP/PR(MÃE) CPF: 021.936.351-02 (MÃE) RUA DOS PEQUIS, QD.26 – LOTE 05 – JD. DOS YPÊS RUA A, 3.868 JARDIM BELA VISTA NORBERTO VICENTE PEREIRA VANUSA CARDOSO DE ARAÚJO RG: 1040495-3 SSP/MT (PAI) CPF: 769.443.601-87 (PAI) RG: 1913221-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 010.597.391-27 (MÃE) 9995-2564 9917-1118 RUA CUIABÁ Nº 12N DISTRITO DE PROGRESSO 9952-0122 3327-1118 CHÁCARA PANTANAL – DIST. DE PROGRESSO – AO LADO DA CLINICA DE RECUPERAÇÃO RUA 34-A, 1292-W – JARDIM CALIFÓRNIA 109. IRMA BRUSQUE 30/07/1956 RG: 7.754.475.5 SSP/SP DATA EXP:22/05/1996 CPF: 009.730.329-10 MANOEL DA COSTA LEITE ANTONIA LUIZA DE OLIVEIRA 110. ISAAC HENRIQUE NASCIMENTO GONÇALVES 06/02/2006 RG:2784514-1 DATA EXP:15/10/2013 CPF:063.941.381-18 GERALDO LUZIA GONÇALVES VITÓRIA DO NASCIMENTO 111. ISABELLY VITÓRIA DE SOUZA COSTA 04/12/2009 RG: CPF:049.828.341-05 FAGNER DE VASCONCELHOS COSTA GISLAINE DE SOUZA COSTA 112. IWDYSLEI NASCIMENTO DE SOUZA 20/05/1992 RG: 5953603 PC/PA DATA EXP:06/12/2005 CPF: 016.401.381-45 IVALDO NASCIMENTO DE SOUZA FRANCISCA SOUZA DOS SANTOS RG: 1.869.975 (MÃE) CPF: 829.382.453-00 (MÃE) RG:1784881-4 SSP/MT CPF:009688751-65 RG:2104608-5 SSP/MT CPF:025342941-21 RG: 925433 (MÃE) CPF: 616.344.251-20 (MÃE) 9614-6587 9907-1163 RUA-DAS GARÇAS QD-40 LT-28 – Nº5188-S ALTO DA BOA VISTA GRANJA ANHAMBI 9924-0248 RUA C 1.825-W - JD (MARIA JOSE PRESIDENTE – TIA) 125 113. JEAN MENDES DA SILVA 16/07/1.992 114. JEANDERSON REIS DE OLIVEIRA 20/05/2006 RG CPF: 038.500.161-45 115. JENNIFER ALVES MENDES DA SILVA 08/07/2010 CPF: 052.082.121-10 116. JENNYFER BATISTA DOS SANTOS 14/02/1997 CPF:02785284143 117. JÉSSICA DOS SANTOS GONÇALVES 16/02/2004 CPF:067.511.631-77 118. JÉSSICA PAIVA SANTANA 15/03/1990 RG: 2162317-1 SSP/MT DATA EXP:24/04/2007 CPF: 019.341.531-33 119. JHONATAN ARAÚJO PEREIRA 17/07/1990 120. JHONATAN CONCEIÇÃO 25/02/2004 RG:288.2212-9 SP-MT DATA EXP:17/07/2014 CPF: 068.017.461-38 24/04/1976 RG: 981.587 SSP/MT CPF: 850.770.381-04 121. JOÃO BATISTA PERES DA SILVA RG: 2060533-1 SSP/MT DATA EXP:16/03/2006 CPF: 029.971.351-25 RG:000916552 SSP/RO CPF:889682352-87 MILTON GONÇALVES (PADRASTO) NEUZA MENDES DA SILVA JOSIAS GOMES DE OLIVEIRA MIRIAN DOS REIS CRUZ RG: 000619877 SSP/MS (MÃE) CPF: RG: 1624487-7SSP/MT (PAI) CPF: 012.343.811-09 (PAI) JOSÉ EDUARDO DA SILVA JESSICA ALVES MENDES DA SILVA RG:1846263-4 SSP/ MT (PAI) CPF: 016.781.111-80 (PAI) RG: 2268630-4 SSP/ MT (MÃE) CPF: 037.857.011-01 (MÃE) JOSE EDMILSON LUIZ RG:15682781 DOS SANTOS CPF:02785284143 CLEUNICE BATISTA DOS (DA MAE) SANTOS PAULO ROBERTO GONÇALVES DESIRENE MACAÚBAS DOS SANTOS JOSÉ BENEDITO RG: 0612671-5 SSP/MT SANTANA (MÃE) PORFILHA RIBEIRO CPF: 708.310.921-49 (MÃE) PAIVA JOSUEL LOPES REINA RG:000528188 SSP/RO ELIZANGELA ARAÚJO CPF:485640792-91 PEREIRA MARIA DO SOCORRO RG: 2.205.392 CONCEIÇÃO CPF:001.383.641-25 SEBASTIÃO PERES DA SILVA FELICIDADE (IRMÃ) RG: 731.423 SSP/MT 9684-6562 RICARDO (IRMÃO) RUA DOS MOGNOS, Q 3 LOTE 6 – JD. DOS IPÊS 9617-0738 (PAI) 9938-3264 (AMIGO) (LEILA) MAD. 9950-5444 3326-8994 9679-2447 9901-4614 RUA J, MORADA DO SOL 9904-6019 9985-5596 RUA SUCUPIRA, QD 55 – Nº55-S – JD.DOS YPES RUA 04 Nº 1956-S VILA ALTA 9906-1033 RUA MUTUM, QD.13 9607-4627 LOTE 08 – ALTO DA (PADRASTO) BOA VISTA 9941-0260 RUA 34-A QD 13 LT 9988-6356 11 RESIDENCIAL (IRMÃ DEISE) BARCELONA 9982-5103 9937-4225 (IRMÃ) 9801-4539 RUA-50-A Nº286-W JD.MONTE LÍBANO 9613-2763 RUA 19, 1.208-E – JD. DO SUL RUA 72-B S/Nº SAN DIEGO II 126 122. JOÃO FELIPE FREITAS ALVES 17/09/2004 123. JOÃO MACHADO DA SILVA 17/09/1996 124. JOÃO PEDRO CARVALHO DE SOUZA 23/11/2000 RG: 2227495-2 SSP/MT CPF: 038.140.581-86 RG: 2266116-6 SSP/MT DATA EXP:17/03/2008 CPF:038.820.771-07 RG:2686274-3 SSP/ MT DATA EXP:12/07/2012 CPF: 016.188.921-26 ANA RODRIGUES DA SILVA JOSÉ GERALDO ALVES MARLY DE FREITAS RG:2266209-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 038.899.241-74 (MÃE) RG: 7130820 SSP/MT (PAI) CPF: 701.665.211-1-40 (PAI) RG: 1669465-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 013.903.271-16 (MÃE) RG: 0927144-9 SSP/MT (PAI) CPF: 615.543.241-49 (PAI) RG: 913.030 SSP/MT (MÃE) CPF: 036.170.057-13 (MÃE) 31/08/2000 CPF: 010.332.361-95 BENEDITO CONCEIÇÃO DE ARRUDA GRAZIELA DA SILVA CAMPOS 126. JOÃO VITOR FERREIRA DOS SANTOS MACENO 24/08/2001 RG: 1785968-9 SSP/MT DATA EXP:23/09/2003 CPF: 015.383.891-42 127. JOCEANA FÁTIMA MORESCO 07/06/1.979 RUBENS DOS SANTOS MACENO LUCINÉIA FERREIRA DE ARAÚJO MACENO JOSÉ SIDNEI MORESCO ANA MARIA LIBARDI 128. JORGE OLÍVIO DE OLIVEIRA 06/12/1.982 RG: 21231753 SSP/MT DATA EXP:05/12/2006 CPF: 744.818.351-68 RG: 921977 SSP/MT (MÃE) CPF: GENESMIRO MACHADO DA SILVA AUNÍCIA VIRGÍNIO DA SILVA JOÃO BATISTA DE SOUZA JANDIRA DE CARVALHO CARDOSO 125. JOÃO VITOR CAMPOS DE ARRUDA RG:2486264-9 SSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 700.175.601-60 CPF: 481.835.711-15 HÉLIO JOSÉ DE OLIVEIRA SÔNIA AP. FURINI DE OLIVEIRA RG: 1033875-6 SSP/MT (MÃE) CPF: 900.618.961-87 (MÃE) RG: 11492716 SSP/MT (MÃE) CPF: 788.058.561-34 (MÃE) RG: 887486 (MÃE) 1393156 SSP/PR (PAI) CPF: 514.328.701-49 (MÃE) CPF: 238.353.899-04 (PAI) 9804-9650 9932-5889 (IRMÃ VITÓRIA) 9943-5911 9613-7757 RUA BELO HORIZONTE, 997-W – RESID. DONA JÚLIA 9908-5814 9680-3782 (IRMÃO JHONES) 9635-2990 (ESPOSA JHONES) 9919-9613 (AVÓ) ESTRADA RURAL AGROVILA 36, SITIO 727 – ZONA RURAL TGA 9935-8216 9935-8214 3327-1344 9933-4076 (IRMÃO WALMERSO N) 9200-0382 (PAI) 9627-4677 3627-4677 (IRMÃO LINHA PESQUEIRO PIRACEMA – SÍTIO BOA VISTA. RUA 2 BEM TE VI – 5002-S - ALTO DA BOA VISTA. RUA 13-A, 202-N JD. MIRANTE AV. PEDRO ALBERTO TAYANO, 76-N – PROGRESSO RUA 9, 1239 S – VILA SANTA TEREZINHA 127 129. JOSÉ CARLOS FEITOSA 19/05/1.985 RG: 21176272 SSP/MT DATA EXP:22/11/2006 CPF: 009.744.731-54 130. JOSÉ CLÁUDIO DA COSTA 01/10/1.980 131. JOSÉ POMPILHO DE SOUZA 29/12/1985 RG: 9.969.304-5 SSP/PR DATA EXP:26/11/2003 CPF: 700.175.621-04 132. JOSÉ QUERINO DA SILVA NETO 22/04/1.971 133. JOSÉ VILMOR SPENAZZATO FERREIRA 28/08/1954 134. JOSEFA ELIEGE DA CONCEIÇÃO 21/01/1996 RG: 2574004-0 SJSP/MT DATA EXP:29/04/2011 CPF: 106.641.534-02 135. JOSIANE RIBEIRO DA SILVA 26/10/1.981 RG: 20499299 SSP/MT DATA EXP:07/02/2006 CPF: 743.343.441-00 RG: 14435250 SSP/MT DATA EXP:18/02/2000 CPF: 008.129.461-11 RG: 33778040 SSP/PR DATA EXP:30/01/1981 CPF: 034.064.549-09 RG: 779583 SSP/RO DATA EEXP:22/03/2001 CPF: 014.858.831-05 136. JULIANA MARTINS DA SILVA 12/07/1.995 RG: 22115404 SSP/MT DATA EXP:23/10/2007 JOÃO FEITOSA ERONILDA FERREIRA FEITOSA SEBASTIÃO DA COSTA MARIA DAS GRAÇAS COSTA LOURENÇO LEMES DE SOUZA MARIA DA LUZ SOUZA RG: 226.067 SSP/MT (PAI) CPF: 406.304.041-00 (PAI) RG: 12505161 SSP/MT (MÃE) CPF: 861.457.381-20 (MÃE) RG: 294586 SSP/MT (PAI) CPF: 206.174.371-49 (PAI) RG: 745.908 SSP/MT (MÃE) CPF: 482.085.401-10 (MÃE) RG: 9.518.539-8 (MÃE) CPF: 885.866.009-97 (MÃE) FRANCISCO QUIRINO DA RG: 1767231-7 SSP/MT SILVA (MÃE) ANA NERIS DE SOUZA CPF: 593.243.681-68 (MÃE) VITOR FERREIRA DE JESUS TEREZA SPENAZZATO FERREIRA MARIA DE JESUS DA CONCEIÇÃO RESPONSÁVEL: CÍCERO (IRMÃO) ANTÔNIO RIBEIRO DA SILVA EDNA RIBEIRO DE SOUZA ALEX) 9974-4705 9945-8482 (PAI) 9903-4903 (IRMÃO SERGIO) 9900-9148 9925-0342 (JOSE) RUA A, 3.682-N - JD BELA VISTA RUA FLORIANOPOLIS – Nº1177 - RESID. DONA JULIA RUA, 38, Nº 1243-E JD. ACAPUCO 9615-6629 RAIMUNDO (66) 9981-9657 MARIA APAR 9951-0819 RUA JACARANDÁ, 670-S – JD. DOS IPÊS 9944-0365 8409-1882 RUA 05, 237-N CENTRO RG: 207319-2 SSP/MT (IRMÃO) CPF: 050.213.004-07 (IRMÃO) 9971-6269 9946-5798 RUA 24-A, 708-W – JARDIM TANGARÁ II RG: 1374811-4 SSP/MT (PAI) CPF: 805.766.131-34 (PAI) RG: 0613548-0 SSP/MT(MÃE) CPF: 432.309.461-20 (MÃE) 9635-1415 RUA 31 DE MARÇO S/Nº - DISTRITO DE PROGRESSO 9626-0653 9626-6072 RUA ROTARY INTERNACIONAL, RG: CPF: CLAUDEMIR PEREIRA DA RG: 1131073 SSP/SC (PAI) SILVA RG: 784989 SSP/MT (MÃE) 128 CPF: 020.076.541-80 LOTE 87 – JD. VITÓRIA ELIZABETH MARTINS VIEIRA CPF: 503.722.201-00 (MÃE) RG: 492742 SSP/MT (PAI) RG: 1071078-7 SJ/MT (MÃE) CPF: 802.016.951-20 (MÃE) 9977-7341 RUA 05-A,739-W – JD. SANTA LÚCIA RG: 1702025-5 SSP/MT DATA EXP:21/03/2003 CPF: 022.742.371-23 24/09/2004 RG: 2538405-8 SEJSP/MT DATA EXP:22/11/2010 CPF: 052.243.381-23 JOSÉ CARLOS DE FIGUEIREDO NEUCI PEREIRA DA SILVA JOSÉ ADAIR ERMITA MARIA ZÉLIA DE SOUZA ERMITA ELIANDRO ODIVINO CORREA ANDREA PATRICIA DE ALMEIDA RG: 246.015 SSP/MT (PAI) RG: 294611 SSP/MT (MÃE) 3326-3677 9987-6778 RUA 07-A, 1222-N – VILA HORIZONTE RG: 1642777-7 SJSP/MT (MÃE) CPF: 013.979.001-21 9668-1661 RUA MUTUM,Nº4795S - QD. 13, LOTE 19 – ALTO DA BOA VISTA 140. KAIQUE RIBEIRO NUNES 06/08/2005 RG:2772124-8 SSP/MT DATA EXP:22/04/2013 CPF:055.756.311-92 LANKER JÚNIOR NUNES ANA PAULA PASCHOAL RIBEIRO RG: 1943153-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 019.248.301-32 (MÃE) 9978-5075 RUA 58-A, 266-W – JARDIM MONTE LÍBANO 141. KAREN VITÓRIA ANDRADE CORRÊA 30/03/2004 GEAN CARLOS CORRÊA MARLENE MARIA DE ANDRADE RG: 13472186 SSP/MT (PAI) CPF: 883.231.961-68 (PAI) RG: 16580664 SJSP/MT (MÃE) CPF: 018.540.861-38 (MÃE) 9995-7609 9665-4834 RUA 46, 402-E JARDIM EUROPA 142. KASIO CARVALHO SILVA 21/10/2010 EDINEI MARTINS DA SILVA NICEIA DE CARVALHO RG: 1407089-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 935.956.201-78 (MÃE) 9625-5047 9906-6536 RUA P QD 17 LOTE 02 S/Nº MORADA DO SOL 143. KAUANI CARDOSO DOS SANTOS 08/06/2009 LAILTON BENTO DOS SANTOS MARILZA CARDOSO DA SILVA RG: 1493257-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 991.409.771-53 (MÃE) 9948-5730 (MÃE) 9966-5167 (vo Maria) TRAVESSA 68-B QD 03 LOTE 08 S/Nº- SAN DIEGO 137. JÚLIO CÉSAR DA SILVA DE FIGUEIREDO 29/05/1.983 138. JUSCÉLIA DE SOUZA ERMITA 21/05/1.987 139. KAIKE DE ALMEIDA CORREA RG: 20510446 SSP/MT DATA EXP:09/02/2006 CPF: 742.348.111-49 RG: 2486243-6 SEJSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 036.177.621-74 RG:2892956-0 SSPMT DATA EXP:20/08/2014 CPF: 069.436.701-07 RG: 6957627 SSP/PA CPF: 021.059.142-09 129 144. LEANDRO LOPES DA SILVA 26/11/2002 RG:2344394-4 SSP/MT DATA EXP:10/12/2008 CPF:043.880.881-96 145. LETÍCIA VITÓRIA DA VEIGA LEITE 12/11/2010 RG: 2579672-0 SEJSP/MT DATA EXP:16/05/2011 CPF: 053.956..341-26 146. LÍLIAN APARECIDA DE SOUZA 27/06/1.978 147. LORENA ARANTES SERBATE 16/05/2011 148. LUANA PEREIRA DE OMENA 24/05/1996 149. LUCAS DA SILVA LIRA 24/09/1.996 RG: 1844226-9 SSP/MT DATA EXP:02/03/2004 CPF: 019.428.121-32 RG: 2784516-8 SSP/MT DATA EXP:06/06/2013 CPF: 064.301.091-27 RG:21623171 SSP/MT DATA EXP:01/09/2010 CPF: 048.483.461-42 RG: 1965000-0 SSP/MT CPF: 024.029.971-09 150. LUCAS DE JESUS E SILVA 20/09/1996 RG: 2489764-7 CPF: 021.039.221-58 LEANDRO DA SILVA INÊS PAULINA LOPES RG: 2007552-9 SSP/MT (MÃE) RG: 84289213 SSP/PR (PAI) CPF: 551.107.381-49 (MÃE) 012.267.411-18 (PAI) 9601-7570 9641-9941 RUA 70-A, QD 04, LOTE 12 – JARDIM SANDIEGO II SÉRGIO NASCIMENTO LEITE GEZIANE RUFINO DA VEIGA LEITE RG: 1514953-6 SSP/MT (PAI) CPF: 000.419.431-47 (PAI) RG: 1764647-2 SJSP/MT (MÃE) CPF: 018.991.871-38 (MÃE) 9607-8884 9965-1767 RUA 32 S/Nº, ESQ/160 S/N– ALTOS DO TARUMÃ 3326-6553 9917-3958 R. ARLINDO LOPES DA SILVA, 557-W – CENTRO 9622-6008 9914-2373 9622-6008 RUA 120 Nº 1020-N ALTOS DO TARUMÃ 9926-8490 9996-4235 TRAVESSA 13 DE MAIO, Nº 1190- N JD. 13 DE MAIO OTACÍLIO VICENTE DE SOUZA LUZIA RODRIGUES SIQUEIRA ADRIANO SERBATE MARIA APARECIDA DOS SANTOS ARANTES SERBATE JOSÉ ARNALDO DE OMENA MARIA PEREIRA DE LIMA RG: 072510 SSP/MT (MÃE) CPF: 172.525.711-49 (MÃE) RG:1230964-8 SSP/MT (PAI) CPF: 869.619.181-15 (PAI) RG:1587265-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 009.276.141-03 (MÃE) RG: 0742815-4 (PAI) CPF: 487.900521.53 (PAI) RG: 17860466 SSP/MT 9MÃE) CPF: 000.136.301-8 (MÃE) JOÃO ARAÚJO DE LIRA MARIA LÚCIA DA SILVA RG: 526665 SSP/MT (PAI) CPF: 277.391.201-20 (PAI) RG: 648055 SSP/ES (MÃE) CPF: 771.841.141-91 (MÃE) ROSINEI JOSÉ DA SILVA JUSCÉLIA PINHEIRO DE RG: 1274885-4 SSP/MT (MÃE) 9963-9461 9942-8714 RUA 10, QDA 10, CASA 1.454, MANÉ GUARRINCHA 9695-7434 9986-2208 RU 34, 827-N – VILA HORIZONTE 130 151. LUCAS DE SOUZA BONFIM 11/08/2003 RG CPF: 040.696.621-46 152. LUCAS SAMUEL LEITE DA SILVA 12/09/2000 153. LUCIANA APARECIDA REZENDE 08/02/1.990 RG:2486041-7 SSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF:015.373.151-61 154. LUCIANA FEITOSA 13/04/1983 RG: 2677604-9/ SSPMT DATA EXP: 11/06/2012 CPF: 058835901-79 RG: 2117631-0 SSP/MT DATA EXP:22/11/2006 CPF: 744.448.161-04 JESUS JOSÉ SILVA BONFIM ROSILENE BRITO DE SOUZA BONFIM VALDEMILSO DA SILVA NUNES ANGELITA LEITE DE ARRUDA JOSÉ APARECIDO REZENDE MARLI RIBEIRO MALAQUIAS JOÃO FEITOSA ERONILDA FERREIRA FEITOSA CPF: 814.450.081-49 (MÃE) RG: 1172161-8 SJ/MT (PAI) CPF: 827.326.801-25 (PAI) RG: 1642010-1 SJSP/MT (MÃE) CPF: 009.611.681-10 (MAE) RG: 1749106-1/SSPMT CPF:015252031-77 (DA MÃE) RG: 581483 SSP/MT (PAI) 172626704 (MÃE) RG: 226.067 SSP/MT (PAI) CPF: 406.304.041-00 (PAI) RG: 1250516-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 861.457.381-20 (MÃE) 155. LUCINÉIA SIMÕES DA SILVA 15/04/1.980 RG: 1233495-2 SJ/MT DATA EXP:06/01/1997 CPF: 029.738.571-20 JUSTINO PINTO DA SILVA ADELINA MARIA SIMÕES SILVA RG: 158.198 SSP/MT (PAI) CPF: 537.535.261-34 (PAI) RG: 508.819 SSP/MT (MÃE) CPF: 537.535.341-53 (MÃE) 156. LUIZ DOS SANTOS MAIA NETO 22/04/2007 FRANCISCO FIGUEIREDO MAIA NETO MARIA LUSINETE DOS SANTOS MAIA RG:1651590SSP/MT CPF:980617554-91 REG:1111857SSP/PR CPF:490842754-20 157. LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA ZANATTA 11/08/2003 RG CPF:031.957.361-36 158. LUIZ OCTAVIO DA SILVA 12/12/2.001 RG: RG: CPF:042.330.621-93 HEBERSON LUIZ RG: 1404555-9 SSP/MT ZANATTA (MÃE) LUANA SILVA DE CPF: 000.202.111-04 (MÃE) OLIVEIRA ADALTO JORGE COELHO RG: 1104737-2 SJ/MT (MÃE) (VÓ) 9908-3712 9957-8808 RUA CURIÓ Q.47 LOTE 16 Nº5497-S – ALTO DA BOA VISTA 9910-7744 9638-1812 RUA 20 QD.14 LT.20 – JARDIM TARUMÃ 9616-8723 RUA 17 ESQ/ 06 S/Nº VILA ESMERALDA 9974-4705 9945-8482 (PAI) 9903-4903 (IRMÃO SÉRGIO) RUA A, 3.682-N – JARDIM BELA VISTA 9690-2095 RUA 13-A, 144-W – JD. DO LAGO 3325-2367 9987-0121 9987-0108 RUA-40 Nº674-N JD. NOVOTARUMÃ 9608-0023 9916-6800 3311-5128 RUA 18 Nº 38-N CENTRO 9932-9204 RUA 46, 392-E – JD 131 COELHO CPF: 033.469.661-51 LUCIMAR DA SILVA ROBERTO MOACIR DA CRUZ COSTA ELENA PEREIRA DOS SANTOS MÁRCIO VIEIRA DA SILVA MARIONICE COELHO MARÇAL 159. MADALENA DOS SANTOS CRUZ 14/05/1.993 RG:288082-2/ SSP-MT DATA EXP:14/07/2014 CPF: 706.040.301-93 160. MARCELA MARÇAL DA SILVA 10/05/1998 RG: CPF: 032.716.821-86 161. MARCOS ALVES AFONSO FILHO 22/07/1.992 RG: 895054-1 SSP/GO DATA EXP:03/09/2010 CPF:050.730.781-01 23/03/2005 RG: 1692601-0 SSP/MT DATA EXP:23/03/2005 CPF: 015.886.241-45 MARCOS ALVES AFONSO MARIA INEZ AFONSO DE AQUINO PEDRO MOREIRA DOS SANTOS MARIA APARECIDA FERNANDES 163. MARIA APARECIDA BRUSQUE 25/08/1987 RG: 12.626.794-0 SSP/PR DATA EXP:15/09/2008 CPF: 700.176.921-56 MIGUEL BRUSQUE IRMA BRUSQUE 164. MARIA APARECIDA CRISTINA XAVIER SANTANA 27/09/2009 CPF: 049.115.571-92 165. MARIA CHIAMULERA 22/07/1.959 RG: 2359424-1 SEJSPP/SC DATA EXP:05/05/2009 162. MARIA ANTÔNIA FERNANDES DOS SA NTOS CPF: 913.118.371-91 (MÃE) (VÓ IZABEL) EUROPA RG: 1549411-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 615.923.401-30 (MÃE) 9633-1785 RUA D, 1.724-W – JD. PRESIDENTE RG: 1406830 SSP/AL (PAI) CPF: 021.320.024-44 (PAI) RG: 857.706 SSP/MT (MÃE) CPF: 570.715.511-20 (MÃE) 9934-9656 9671-1513 (IRMÃO) RUA A, 3.481-N- JD BELA VISTA RG: 1144072 GO (PAI) CPF: 276.926.551-20 (PAI) 9973-7222 9927-0713 RUA 12-A, 1.420-W – JD. ITÁLIA RG: 584.780 SSP/MT (PAI) CPF: 406.217.901-68 (PAI) RG: 826.035 SSP/MT (MÃE) CPF: 534.919.041-53 (MÃE) 3311-5129 9942-2116 RG: 7.754.475.5 SSP/SP (MÃE) CPF: 009.730.329-10 (MÃE) EDSON NEVES SANTANA RG: 2032713-9 SSP/MT (PAI) JOSIANE APARECIDA CPF: 032.607.421-07 (PAI) XAVIER RG: 1969536-5 SSP/MT (MÃE) CPF: 024.322.581-42 (MÃE) DIONÍSIO ROMANO RG: 459.219 PR (PAI) CHIAMULERA CPF: 015.921.499-87 (PAI) CECÍLIA GABRIEL RG: 1705293 SSP/PR (MÃE) RUA MATO GROSSO, 1322-E – VILA GOIÁS 9952-0122 CHÁCARA PANTANAL – DIST. DE PROGRESSO AO LADO DA CLÍNICA DE RECUPERAÇÃO 9608-5994 9974-4327 (PAI) RUA DOS MARFIM, QD.21 – LOTE 20 – Nº658-S / JD DOS IPÊS 3326-4085 9987-1932 R. JOSÉ C. MELHORANÇA, 382N – CENTRO 132 CPF: 700.175.841-83 166. MARIA CLARA PEREIRA DE OMENA 11/02/2005 167. MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA SANTANA 12/03/1978 RG: 2116778-8 SSP/MT DATA EXP:17/11/2006 CPF: 744.217.941-04 168. MARIA DE FÁTIMA NUNES FEITOSA 01/09/1.971 RG: 2088560-1 SSP/MT DATA EXP:04/08/2006 CPF: 743.701.891-87 169. MARIA DE LOURDES DOS SANTOS FIGUEIREDO 26/12/2005 RG: 2173161-6 SSP/MT DATA EXP:30/05/2007 CPF: 035.377.981-48 170. MARIA NAZARE LOPES DA SILVA 02/10/1994 RG: 9085045 SDS/PE DATA EXP:16/09/2010 CPF: 108.197.234-36 171. MARIA SOYANE MOREIRA 20/07/1.990 RG: 1910824-9 SSP/MT DATA EXP:20/08/2004 CPF: 023.495.131-14 CHIAMULERA JOSÉ ARNALDO DE OMENA MARIA PEREIRA DE LIMA MANOEL PEREIRA SANTANA EVA PIO DA SLVA SANTANA ANTÔNIO DA MOTA FEITOSA ANTÔNIA NUNES FEITOSA EZEQUIEL SILVA DE FIGUEIREDO MARIA APARECIDA RODRIGUES DOS SANTOS GERALDO JOSÉ DA SILVA AMARA LOPES DE OLIVEIRS ...................... MARIA VERÔNICA DE O. SANTANA (POSSUI A GUARDA) ELPÍDIO SABINO MOREIRA ANTÔNIA MARIA MOREIRA CPF: 762.778.521-91 (MÃE) RG: 07428154 SSP/MT (PAI) CPF: 487.900.521-53 (PAI) RG: 1786046-6 (MÃE) CPF: 000.136.301-80 (MÃE) RG: 386.484 SSP/MS (PAI) CPF: 403.948.401-00 (PAI) RG: 1435184-6 SSP/MT (MÃE) CPF: 953.656.131-04 (MÃE) RG: 128.550 SSP/MT (MÃE) CPF: 378.464.341—87 (MÃE) 9996-4235 9926-8490 RUA 19-A QD.10 CASA 10 – RESID. VALENCIA I 9931-9643 9922-7775 RUA 17, LOTE 15 – JD. VITÓRIA 9988-3934 9965-7216 RUA 09-A 273-N – JARDIM DO LAGO RG: 1687745-4 SSP/MT (MÃE) CPF: 011.664.541-50 (MÃE) 9914-7601 RUA 29-A QD 27 CASA 08 RESIDENCIAL BARCELONA VERÔNICA (IRMÃ) RG; 2192159-8 SSP/MT CPF: 012.947.454-17 RG: 2031020 SSP (PAI) CPF: 366.149.122-91 (PAI) RG: 2277613 PA (MÃE) CPF: 402.734.582-72 (MÃE) 9929-1105 9607-0516 (FILHA VERONICA) 9914-6568 RUA JOÃO DE BARROS, Q. 39, CASA 5 – S/N - ALTO DA BOA VISTA R. 15 DE NOVEMBRO, DISTRITO DE S. JOAQUIM 133 172. MARIALINA DA ROCHA BRANDELERO 28/12/1972 RG: 1504534-0 SSP/MT CPF:755.802.091-34 173. MARIANA BORDON DOS SANTOS 09/01/2007 RG: CPF:042.867.591-30 174. MARIANA DUTRA TEIXEIRA 28/03/1997 175. MARIANA FREITAS DE ALMEIDA 03/04/2005 RG CPF: 030.186.211-74 176. MARIANA MATTOS DA SILVA 03/12/2000 177. MARIANA NUNES DE PAULA 24/06/2012 RG:2909277-9 SSP-MT DATA EXP:16/10/2014 CPF:070.042.711-92 178. MARISA XAVIER RIBEIRO 15/06/1.999 RG: CPF: 179. MARLI FERREIRA DA CRUZ 12/11/1.985 RG: 1815617-7 SSP/MT DATA EXP:09/12/2003 CPF: 016.212.801-01 MARCELINO BRANDELERO AMÉLIA DA ROCHA BRANDELERO ERONILDO PETRONILO DOS SANTOS ELIANE APARECIDA DA SILVA BORDON RG: 521.862 SSP/MT (MÃE) CPF: 123.695.609-59 (MÃE) RG:1316409-0SSP/MT CPF:017877261-50 RG:1816112-0SSP/MT CPF:017152101-31 RICARDO TEIXEIRA ELAINE DUTRA DE OLIVEIRA RG: 3423630-5/SSP-PR (PAI) CPF: 361.933.481-15 RG: 728976/SSP-MT (MÃE) CPF:963.361.611-53 JULIO CEZAR RG: 1257036-2 SSP/MT FRANCISCO DE ALMEIDA CPF: 955.814.131-34 MARILEIDE FREITAS DE ARAÚJO OZIEL FELIPE DA SILVA ÁGDA ANGÉLICA DE MATOS RG: 875.477 SSP/MT (MÃE) CPF: 568.760.921-00 (MÃE) MARIA NUNES DE PAULA PAIS ADOTIVOS: EDIMAR ADRIANO DE BARROS LUCIMARA SILVA MELO (RESPONSÁVEL) MÁRIO RIBEIRO DA SILVA MARIA ROSA XAVIER BUENO VALDEMAR FERREIRA DA CRUZ JOANA FERREIRA DOS SANTOS RG:1875684-0 SSP/MT (PAI) CPF: 023.222.331.96 (PAI) RG: 2333106-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 044.923.011-27 (MÃE) 3326-1435 9967-0810 CLAIA RUA 28, 165-E – CENTRO 8112-1680 9935-2595 9659-5935 RUA 21-A ESQ. COM 36-A QD 03 LOTE 09 RESIDENCIAL BARCELONA 9945-8850 3326-7101 RUA 24, 933-N – JD.MIRANTE 9624-5110 9987-7925 (RESPONSAV EL – CLEUZA) 3326-4994 9999-9160 9623-4007 (AVÓ) 9924-1525 9977-0521 9685-7552 (AVO) RUA 03, 3.543-W – JARDIM MONTE LÍBANO RUA Q – QD.12 LOTE 2 – MORADA DO SOL 3326-2401 RUA C LOTE 05 QD 07 S/Nº JD. BELA VISTA (Mudou para Fazenda 40km de Nova Olimpia) RG: 766.585 SSP/MT (MÃE) CPF: 003.876.261-74 (MÃE) 9613-5106 9941-0610 RUA Q - QD. 12, LOTE 02, BAIRRO: MORADA DO SOL RG: 1166532-7 SJ/MT (MÃE) CPF: 827.313.141-68 (MÃE) 9931-7066 RUA 01, Q.09 ESQ/ 10– JD. SÃO LUIZ 134 RG: 1125023-2 SJ/MT (PAI) CPF: 869.435.961-87 (PAI) RG: 37734713-9 SSP/SP (MÃE) CPF: 350.387.328-79 (MÃE) RG: 227.599 SSP/MT (PAI) RG: 533.117 SSP/MT (MÃE) CPF: 385.825.891-15 (MÃE) 9939-6963 9623-3987 RUA 46 Nº1.203 – VALE DO SOL 3326-6819 9912-7584 RUA 34, 1.143-N – VILA HORIZONTE RG: 1303727-7 SSP/MT (PAI) CPF: 890.071.821-53 (PAI) RG: 1948157-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 019.282.701-40 9916-8562 MÃE 8402-0732 RUA ALBATROZ, Q.48; LOTE .21 – Nº5539-S / ALTO DA BOA VISTA 9922-5363 9674-1311 RUA SÃO PAULO, 502-S - CENTRO 9911-9488 (MARINALV A) 9691-1164 (SANDRA / RECADO) ASSENTAMENTO ANTONIO CONSELHEIRO – AGROVILA 33 – MUNICIPIO DE TANGARÁ DA SERRA 9607-2172 9624-7850 RUA 14, QD.10 – LOTE 10 – MANÉ GARRINHCA 9988-1447 3326-0735 RUA 15 Nº 1532-W VILA ESMERALDA 180. MARLON JUNIOR DIAS DA ROCHA 23/02/2002 RG: 2275707-4 SSP/MT DATA EXP:07/04/2008 CPF: 369.756.818-30 CLAUDINEI DA ROCHA ROSANGELA DIAS 181. MARLY DOS REIS DA SILVA 11/03/1.967 RG: 787.681 SSP/MT DATA EXP:20/12/1988 CPF: 487.959.681-72 182. MARTIEL ALVES DE ALMEIDA 20/09/2008 RG:283.2959-7 / SSPMT DATA EXP:05/12/2013 CPF: 044.701.481-13 MIGUEL CÂNDIDO DA SILVA LUZIA FERREIRA DA SILVA MARTINE PEREIRA DE ALMEIDA ANDREIA ALVES FEITOSA 183. MATHEUS PRESTES GUIMARÃES 18/09/2003 RG: 2041709-8 SSP/MT DATA EXP:10/01/2006 CPF: 028.182.501-70 AMARILDO GUIMARÃES RG: 1716861SSP/SC (PAI) MÁRCIA ADELINA P. CPF: 452.804.281-91 (PAI) DOS SANTOS RG: 066.230 SSP/MS (MÃE) CPF: 938.918.061-91 (MÃE) 184. MATHEUS TAVARES DE SOUZA 26/02/2008 RG: 2401324-2 SEJSP/MT DATA EXP:23/07/2009 CPF: 046.598.221-25 185. MATHEUS YURI NUNES ACÁCIO 14/12/2.003 RG: 2004533-6 SSP/MT DATA EXP:16/08/2005 CPF: 026.379.071-18 DURVALINO BALDA DE SOUZA MARINALVA TAVARES DE ARTES ........................ (PAIS ADOTIVOS) MARINALVA TAVARES / DURVALINO BALDA. DELCINEI LUIZ ACÁCIO ALESSANDRA DA CUNHA NUNES 186. MAYCON ALVES DE OLIVEIRA 15/07/1996 RG: 2486340-8 SSP/MT DATA EXP:08/06/2010 ARCISIO FERNANDES DE RG: 1396288-4 SSP/MT OLIVEIRA (MÃE) RG: 0761227-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 838.197.701-00 (MÃE) RG: 2004553-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 026.379.001-05 (MAE) RG: 1695205-7 SSP/MT (PAI) CPF: 012.010.921-24 (PAI) 135 CPF: 013.311.481-38 187. MAYLLON CARLOS DA SILVA RODRIGUES 01/08/1.993 RG: 2386830-9 SJSP/MT DATA EXP:29/05/2009 CPF: 023.038.191-05 188. MICHELI PEREIRA SANTOS 07/07/1998 RG: 2359479-9 SSP/MT CPF: 044.531.341-26 189. MICHELLY DE CARVALHO SOUZA 10/10/2007 RG: 2551198-0 SEJSP/MT CPF: 052.884.221-84 190. MIKAEL DOS SANTOS PEREIRA 09/09/2003 191. MILKA CANACHIRO DA COSTA 07/10/2011 RG: 2697048-1 SSP/MT DATA EXP:17/08/2012 CPF: 059.803.771-31 192. MIRIÃ MARQUES DA SILVA 29/03/1998 RG: 2309600-4 SSP/MT DATA EXP:29/07/2008 CPF: 037.504.811-13 193. NATANAEL DA SILVA RAMOS 06/09/2011 RG:2761046-2 DATA EXP:08/03/2013 CPF: 056.911.441-88 194. NAZARETE APARECIDA 05/01/1963 RG: 1636405-8 SSP/MT ROSANGELA ALVES DA SILVA EDIMILSON RODRIGUES DA SILVA MARLENE DA SILVA MARCOS ANTONIO PEREIRA ELISANGELA APARECIDA DOS SANTOS MOISES APARECIDO DE CARVALHO IVONE JOSÉ JOSÉ RODRIGO ALONSO PEREIRA SIMÕNE GREGÓRIO DOS SANTOS OSVALDO SANTANA DA COSTA JUCÉLIA CANACHIRO DE OLIVEIRA COSTA CPF: 652.262.321-87 (MÃE) RG: 390.636 SSP/MT (AVÓ) CPF: 876.878.521-68 (AVÓ) RG: 1589517-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 010.875.931-82 (MÃE) RG: 23.594.909-7 SSP/SP (PAI) CPF: 118.125.388-80 (PAI) RG: 1495491-5 SSP/MT (MÃE) CPF: 024.002.571-75 RG: 1885342-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 020.158.301-11 (MÃE) RG: 1495287-4 SSP/MT (PAI) CPF: 986.590.811-53 (PAI) RG: 1568299-4 SSP/MT (MÃE) CPF: 998.629.991-87 (MÃE) FERMINO BATISTA DA RG: 1433116-0 SSPMT SILVA (MÃE) ROSIMERI MARQUES DA CPF: 966.989.001-25 (MÃE) SILVA FLAVIO NOGUEIRA RG: 1084758-8 SJ/MT (PAI) RAMOS CPF: 621.056.801-78 (PAI) CLAUDENICE DA SILVA RG: 15934560 SEJSP/MT TRINDADE RAMOS (MÃE) CPF: 837.745.801-20 (MÃE) JOSÉ FERNANDO RAMOS RG: 872.984 SSP/MT (IRMÃ) 9911-1464 9985-0254 RUA 15 ESQ.C/ 20 – Nº1667-W – VILA ESMERALDA ) 9938-0779 RUA 66-B ESQUINA C/A 07 – JD.SAN DIEGO 9614-4638 9629-8307 RUA TUCANO, QD. 07 LOTE: 14 Nº4675-S – ALTO DA BOA VISTA 9935-2248 (MÃE) RUA JURITI LT46 Q:32 Nº 5142-S ALTO DA BOA VISTA 9929-5176 9978-9400 3325-1696 RUA 70 Nº 379-N TARUMÃ II 9978-3717 RUA D, QD.08 LOTE 24 – BELA VISTA 3326-6020 9943-8784 9909-8177 RUA ANTELMO VENCESLAU MARTINELI (44), 256W – VILA ALTA 5 9917-6722 RUA D, Q.06, LOTE 136 RAMOS DATA EXP:11/09/2002 CPF: 017.537.771-15 MARIA JOSÉ BENEVIDES CPF: 303.747.901-91 (IRMÃ) RAMOS (LUCI) 9949-6169 12, 1.927-N TARUMÃ II 9961-5899 IRENE 9925-3422 (FILHA RECADO) 3326-3359 GERALDO LOPES RUA 24 QD 18 Nº 1564-N COHAB TARUMA 195. NELSON BORGES DOS SANTOS 03/02/1979 RG: 1127425-5 DATA EXP:31/03/95 CPF: 740.904.371-72 SEBASTIÃO BORGES DOS SANTOS (IN MEMORIAN) FRANCISCA ROMEIRO DE ARAUJO SANTOS 196. NICOLAS SOEIRA LOPES 06/06/1996 RG: CPF: 993.099.121-20 197. NILSON FERREIRA DE ARRUDA FILHO 03/02/1995 RG: 2486865-5 SEJSP/MT DATA EXP:09/06/2010 CPF: 019.321.721-06 15/10/1965 RG:2882240-4 SSP-MT DATA EXP:17/07/2014 CPF: 700.176.781-61 AMILTON LOPES DA SILVA JULIANE AP. DA SILVA SOEIRA NILSON FERREIRA DE ARRUDA MARLENE MENDES DA SILVA JOAQUIM FERNANDES MEDEIROS ANGELITA AGUIAR MEDEIROS ROSELI SOUZA MEDEIROS (RESPONSAVEL) MARTA DE SOUZA SILVA 198. NILZA SOUZA MEDEIROS 199. PABLO KAUAN DE SOUZA SILVA 200. PABLO VINICIUS SOUZA DA SILVA 20/06/2004 RG: 2489901-1 SEJSP/MT DATA EXP:17/06/2010 CPF: 050.113.201-54 28/08/2013 RG: 2871302-8 SSP/MT DATA EXP:04/06/2014 CPF: 067.034.541-59 201. PATRÍCIA MARCHINE 04/06/1987 RG: 200.4231-0 SSP/MT DATA EXP:15/08/2005 CPF: 026.353.951-28 EMANUEL RODRIGO OLIVEIRA DA SILVA BEATRIZ SUELEN DE SOUZA BARBOSA JOSÉ CARLOS MARCHINI MARIA IZABEL DA SILVA MARCHINI 202. PAULO CARLOTTO SIMMI 01/09/1969 RG: 1264087-5 SSP/MT PEDRO PAULINO SIMMI RG: 1169086-0 (CUNHADO) CPF: 317788441-20 (CUNHADO) RG: 1003094 (IRMÂ) CPF: 650.618.701-82 (IRMÃ) RG: 492.205 SSP/MT (AVÔ) CPF: 993.099.121-20 (AVÔ) RG: 1786556-5 SSP/MT (MÃE) CPF: 630.653.551-91 (MÃE) 9642-7695 9987-6668 RUA ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA , 1656-W / JD.AMÉLIA RUA ‘A’ N.º 3.465-N – JARDIM BELA VISTA RG: 391.954 SSP/MT (MÃE) CPF: 206.117.651-87 (MÃE) 3326-2437 9638-3766 RUA ANTÔNIO. H. N°767-N CENTRO RG: 1947837-2 SSP/MT CPF: 991.464.281-00 9906-9804 9622-0644 (AVO) RG:19757557 SSP/ MT (PAI) CPF:052.384.361-57 (PAI) RG:1142430 SSP/RO (MÃE) CPF: 002.637.722-50 (MÃE) RG: 524.590 SSP/MT (PAI) CPF: 379.953.671-04 (PAI) RG: 1233488-0 SJI/MT (MÃE) CPF: 854.037.091-34 (MÃE) RG: 1022787814 SSP/RS 9983-8780 9604-0159 TRAVESSA 42-A QUADRA 26, CASA 07 – RESIDENCIAL VALÊNCIA. RUA MARECHAL RONDON QD 36 LOTE 13 JD. SÃO PAULO RUA 32 N°1107-W JD . CALIFORNIA 9662-2810 9667-0657 (IRMÃ PATRICIA) 3326-7278 RUA SÃO PAULO 137 DATA EXP:11/07/1997 CPF: 882.367.901-00 203. PEDRO FELIPE CARMO PEREIRA 03/04/1996 RG:000764819/SSPRO DATA EXP:17/10/2000 CPF:847263772-72 204. PAULO JARDIM 06/06/1980 RG: 1821675-7 SSP/MT DATA EXP:18/02/2003 205. PEDRO FERONATO 19/11/2002 RG; 2486162-6 SEJSP/MT CPF: 036.306.541-50 206. PEDRO GUIMARÃES DE SOUZA 30/08/1994 RG: 2202685-1 SSP/MT DATA EXP:18/09/2007 CPF: 036.914.611-58 207. PEDRO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS 15/03/1997 RG: 2442993-7 SEJSP/MT CPF: 047.850.981-20 208. PEDRO HENRIQUE REIS VIEIRA 17/06/2006 RG:2442993-7 – SSP/MT DATA EXP:08/01/2013 CPF: 033.783.211-05 209. 02/02/1971 RG.594.553 /SSP-MT DATA EXP:14/09/1995 CPF:025.460.731-41 PEDRO XAVIER DE MACEDO FILHO ANTONIETA CARLOTO SIMMI (MÃE) CPF: 981.826.175-53 (MÃE) PAULO GARCIA PEREIRA LEONTINA DE OLIVEIRA RENATA PEREIRA DO PINTO (TUTORA) CARMO RG:907376/SSPRO CPF:349.862.352-49 OLINTO JARDIM RG: 1474088-5 (MÃE) FLORIZA PESTANA CPF: 826.357.491-91 (MÃE) JARDIM WILSON FERONATO RG: 4.503.718-5 SESP/PR ALESSANDRA (PAI) STRAPARAVA BUENO CPF: 679.217.369-04 (PAI) FERONATO RG: 5188042-0 SESP/PR (MÃE) CPF: 735.891.019-20 (MÃE) RG: 891549 SSP/MT (MÃE) VANUZA GUIMARÃES DE CPF: 572.108.291-72 (AVÓ) SOUZA PEDRO FELIX DOS SANTOS ELCI ALVES PEÇANHA DOS SANTOS 9992-8060 69-9942-5247 69-9600-2256 9956-7613 9919-6487 9978-5090 9987-1005 N°762-S JD. UIRAPURU RUA 30, Nº488-N / COHAB TARUMA RUA PORTO ALEGRE, 818-W RES. DONA JÚLIA RUA 20, ESQ. 11-A – 1.053-N – JARDIM DO LAGO. 9921-8495 RUA 01, 3659-W – JD (AVO DONA MONTE LÍBANO TEREZINHA) RG: 0557349-1 SSP/MT (PAI) CPF: 378.876.881-91 (PAI) RG: 0831127-7 SSP/MT (MÃE) CPF: 514.400.751-15 (MÃE) 9938-9387 9622-2561 9948-0926 RUA 05, Nº3.820-W JARDIM MONTE LÍBANO DEUMAR VIEIRA RG: 0795044-6 SSP/MT (PAI) SILVANA REIS DA SILVA CPF: 488.788.391-91 (PAI) RG: 122749006-SSP/MT (MÃE) CPF: 981.935.971-68 (MÃE) 3326-3053 9690-4499 9937-8489 RUA ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA, 607-W – CENTRO 9615-2848 RUA SEBASTIÃO BARRETO, 773-S / SHANGRILÁ PEDRO XAVIER DE MACEDO NAIR MENDES DE MACEDO CPF:389.984.402-53 (MÃE) 138 210. PHELIPE HENRIQUE OLIVEIRA LIBERATO 09/05/2001 RG: 2767752-4 SSP/MT CPF: 035.816.691-88 CLEITON FABIO GONÇALVES LIBERATO SOLANGE DE OLIVEIRA RG: 1168216-7 SSP/ MT (MÃE) CPF: 015.757.991-38 (MÃE) 211. POLYANA VIEGAS COUTO 10/08/1990 RG: 2038402-5 SSP/MT DATA EXP:15/12/2005 CPF: 700.175.541-95 ANTÔNIO DE ALMEIDA COUTO (FALECIDO) EDUARDA VIEGAS COUTO RG: 311.848 MT (PAI) CPF: 206.330.171-91 (PAI) RG: 2104534-8 MT (MÃE) CPF: 876.504.281-68 (MÃE) 212. PRISCILA CRISTINA PESSOA DE LIMA 09/02/1992 RG: 2371234-1 SSP/MT DATA EXP:30/30/2009 CPF: 045.142.291-05 VALDEMIR PEREIRA DE LIMA ELISÂNGELA PESSOA DE LIMA 213. QUEZIA SANTOS AMORIM 04/08/2004 RG:2443029-3 SSP/MT DATA DE EXP:06/01/2010 CPF: 047.852.021-22 MÁRCIO APARECIDO GOMES DE AMORIM SOMONY FRANCISCA DOS SANTOS AMORIM RG: 805.245 SSP/MT (PAI) CPF: 655.256.201-20 (PAI) RG: 1602010-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 004.686.331-11 (MÃE) 3326-9497 9955-1979 9940-6107 RUA 17, 1.608 –W – VILA ESMERALDA 214. RAFAEL ANTONIO RAMOS DOS SANTOS 19/11/1991 RG: 2229738-3 SSP/MT DATA EXP:21/12/2007 CPF: 038.350.531-32 ANTONIO DIVINO DOS SANTOS MARIA TEREZINHA RAMOS DA CRUZ RG: 580.331 SSP/MT (PAI) CPF: 406.275.191-72 (PAI) RG: 645.191 SSP/MT (MÃE) CPF: 406.290.231-15 (MÃE) 9965-2671 9965-2618 RUA 40, 1.316-N – JD. PARAÍSO 215. RAFAEL JOSÉ DE FREITAS ALVES 18/04/2008 RG:2740979-1 SSP-MT DATA EXP:08/01/2013 CPF:060203491-44 JOSÉ GERALDO ALVES MARLY DE FREITAS (CIDA – TIA) 3325-4224 9804-9650 RUA 27 ESQ.08 – N.578-S JD.SHANGRILÁ 216. RAFAEL KAINÃ BALDA DE SOUZA 01/02/2010 RG: 2638125-7 SEJSP/MT DATA EXP:21/12/2011 CPF: 056.757.291-94 MARILENE BALDA DE SOUZA (RESP. TUTORA) MARIA ELIZABETE FERREIRA 9995-1268 9949-4513 ESTRADA ASSENTAMENTO ANTONIO CONSELHEIRO – LOTE 587 – RG: 492.567 SSP/MT (PAI) CPF: RG: 10756370 SSP/MT (MÃE) CPF: 616.346.381-15 (MÃE) CPF: 580.731.401-87 RG: 0424634-9 SSP/MT (ELIZABETE) CPF: 424.559.441-15 (ELIZABETE) 9971-3431 9909-2164 9975-1451 (MARLI IRMA) 3326-2600 8419-4534 8411-2606 RUA E QD. 25 LOTE 28 S/Nº MORADA DO SOL RUA 09-A, N.º 2.772W – JD. CALIFÓRNIA RUA 42 ESQ/ 15, 1.386-E JD. EUROPA 139 217. RAFAEL RODOLFO DOS SANTOS 22/08/1991 RG: 1965988-1 SSP/MT DATA EXP:01/04/2005 CPF: 024.505.511-82 218. RAFAEL RODRIGUES RIBAS 06/06/2009 CPF:052.057.171-14 219. RAFAELA ROCHA SILVA 27/09/2011 220. REINALDO DOS SANTOS PRATES 06/11/1972 RG: 1329211-0 SSP/MT DATA EXP:18/06/1998 CPF: 901.267.771-87 ODILON DA ROCHA PRATES MARIA SANTOS PRATES 221. RICARDO DANIEL DA SILVA QUEIROZ 18/02/2000 RG: 2471797-5 SEJSP/MT DATA EXP:26/04/2010 CPF: 050.197.281-20 27/05/1996 RG: 2486258-4 SEJSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 048.483.451-70 MARIA APARECIDA DA SILVA QUEIROZ 222. ROBERTH RODRIGUES AMORIM DE SOUZA 223. ROBERTO BARROSO SAID JÚNIOR CPF:060.464.841-38 28/08/1994 RG: 2279173-6 SSP/MT CPF: 040.810.271-37 IONICE DOS SANTOS LAURO SILVA RIBAS MARIA REGINA RODRIGUES DA SILVA CARLOS MAGNO DA SILVA LUCINÉIA ROCHA SILVA RG: 0642528-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 017.879.621-21 (MÃE) RG: 612.741 SSP/MS (PAI) CPF: 501.761.451-68 (PAI) RG: 1008589 SSP/MS (MÃE) CPF: 948.824.441-00 (MÃE) RG: 1272623-0 SSP/MT (MÃE) CPF: 914.690.741-68 (MÃE) RG: 728.311 SSP/MT (PAI) CPF: 048.312.411-72 (PAI) RG: 0042897-3 SSP/MT (MÃE) CPF: 411.561.961-91 (MÃE) GENTIL RODRIGUES DE SOUZA ELENICE NERIS DE AMORIM RG: 772004 SSP/MT (PAI) CPF: 834.976.841-04 (PAI) RG: 16105320 /MT (MÃE) 831.976.841-04 (MÃE) ROBERTO BARROSO SAID MARISLENE MOUZINHO RODRIGUES RG: 1646773-6 SSP/MT (MÃE) CPF: 948.833.511-49 (MÃE) 9976-4954 9976-4954 3326-0071 9927-5864 9985-2876 (66)9924-3914 3326-1601 (SERVIÇO) AGROVILA 28 RUA C QUADRA 09 LOTE 13 JD. FIGUEIRA RUA CELSO ROSA LIMA, 82-N CENTRO RUA 07-A, 164-N – JARDIM DO AMOR (ALTO DA BOA VISTA) 9967-9725 (MÃE) 9962-2533 (NOEMIA) AV. TANCREDO NEVES, 413-E CENTRO 9626-5111 RUA13, QD. 06, LOTE 29 – MANÉ GARRINCHA 9905-0293 9942-8727 RUA 09, N.º 2.342 – VILA ESMERALDA 9674-0847 (MÃE) 9931-2245 (ALAERCIO) RUA ANDORINHA QD 03 LOTE 12 Nº 4571-S – ALTO DA BOA VISTA 140 224. ROBSON DE OLIVEIRA PRIETO 27/06/2001 RG: 2085223-1 SSP/MT CPF: 030.609.121-65 225. ROBSON VALENTIM DE CAMPOS 18/02/1976 RG:34388116-0 SSP/SP CPF: 226. RODRIGO ALVES DA SILVA 07/02/2002 RG:2558507-0 SSP-MT DATA EXP:16/02/2011 CPF:053.273.901-95 RODRIGO FERNANDES PRIETO GRACIANA MARIA DE OLIVEIRA ROBSON VALENTIM DE CAMPOS DARCI VALENTIM DE CAMPOS JÃNIO MENDONÇA DA SILVA MARIA APARECIDA ALVES DE ALMEIDA SILVA ROGÉRIO DA COSTA BARROS ANA LÚCIA FERREIRA 227. RODRIGO FERREIRA BARROS 18/01/1.997 RG: 2486335-1 SEJEP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 015.488.011-60 228. RODRIGO MIRANDA DA SILVA MENOLI 04/01/2010 RG:2746557-8/SSPMT DATA EXP:22/01/2013 CPF:062450251-17 RODRIGO DA SILVA MENOLI ELISSANDRA MIRANDA DA SILVA 229. RONAN SANTOS DE MELO 28/10/2.001 RG: 2425777-0 SEJSP/MT DATA EXP:27/10/2009 CPF: 047.501.511-81 CLAUDINEI BANDEIRA DE MELO GISELE ARAÚJO DOS SANTOS 230. ROSILDA FRANCISCO DA 01/11/1.975 RG: 1177606-4 SJ/MT ADÃO FRANCISCO DA RG:34388115-9SSP/SP CPF:270856488-99 RG:34854849-7 SSP/SP CPF:27088501805 RG:1089715-1SSP/MT CPF:913458471-49 RG:1672936-6SSP/MT CPF:012560541-27 9674-6375 3326-3856 RUA09, Q. 16, LOTE 04 Nº1550-E / MANÉ GARRINCHA 9904-2687 (NELMA) 9957-8327 (MÃE) RUA B, QD.15 LOTE 04 – MORADA DO SOL 9663-5382 9935-9535 RUA-BELÉM Nº18-W DONA JULIAII RG: 872.651 SSP/MT (PAI) CPF: 568.768.661-49 (PAI) RG: 1443992-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 959.143.741-20 (MÃE) TUTORES ANTONIO MENOLI (AVO) RG:1403954/SSPMT CPF:152320779-53 DIONESIA MARIA DA SILVA (AVO) RG:3735808/SSPPR CPF:00173417108 RG: 1922253-0 SSP/MT (PAI) CPF: 021.105.191-85 (PAI) RG: 1967778-2 SSP/MT (MÃE) CPF: 029.953.421-90 9628-0383 RUA NATAL, 1.111-W – RES. DONA JÚLIA 3326-2368 9912-8429 RUA 30, Nº381 CENTRO 9945-8851 9612-4102 RUA 08,CHÁCARA SÃO JOÃO BARRETO – V. NAZARÉ RG: 766.618 SSP/MT (MÃE) 8403-0983 RUA (6) SÃO PAULO, 141 COSTA 231. RYAN MONTENEGRO LOPES 232. SANDRA PAULA FERNANDES 233. SELMA VILAS BOAS 234. SIDINEI CEVERO DA SILVA DATA EXP:15/03/1996 CPF: 993.089.671-68 01/08/2001 RG: 2517974-8 SEJSP/MT DATA EXP:01/09/2010 CPF: 049.201.081-17 26/03/1.983 RG: 1842258-6 SSP/MT DATA EXP:26/02/2004 CPF: 017.724.781-99 15/08/1.980 RG: 36698632-6 SSP/SP DATA EXP:27/07/1999 CPF: 925.081.201-97 19/07/1.987 RG: 1893918-0 SSP/MT DATA EXP:06/07/2004 CPF: 700.177.031-07 235. SIDNEI APARECIDO FERREIRA DOS ANJOS 08/10/1987 CPF: 917.509.112-72 236. SIDNEI LUIZ ALVES 27/11/1.984 RG: CPF: 743.544.001-97 237. SILVANA BRITO DA SILVA 27/08/1.990 RG: 2117605-1 SSP/MT DATA EXP:22/11/2006 CPF: 032.258.231-80 15/10/1.980 RG: 2432956-8 SEJSP/MT 238. SILVANIA PEREIRA BARROS 9901-3533 723-S – VILA LONDRINA 9942-3410 (AVÓ MARIA) 9646-3889 3326-9270 8412-7804 RUA 14, QD. 08, LOTE 09 – MANÉ GARRINCHA RG: 3592288-1 SSP/PR (MÃE) CPF: 924.802.331-20 (MÃE) RG: 785.025 SSP/MT (MÃE) CPF: 503.722.031-91 (MÃE) 9907-0211 RUA 16, Nº 876-S VILA SANTA TEREZINHA AV. PRIMAVERA, QD 02, Nº1.803-N – VILA HORIZONTE RG: 808.810 SSP/RO (MÃE) CPF: 868.396.322-53 (MÃE) 9688-4561 9650-9833 RG: 435.564 (PAI) CPF: 532.005.191-34 (PAI) RG: 1909045-5 (MÃE) CPF: 020.509.121-02 (MÃE) 9966-8432 9924-6533 RUA 13, ESQ.18 - 484 – JD.NOSSA SENHORA APARECIDA LINHA 12 ESTRADA DO ACAMPAMENTO RG: 1277598-3 /MT (MÃE) CPF: 873.949.281-87 (MÃE) 9908-2424 9923-6916 RUA 05, Nº 2.373-W – VILA ESMERALDA 9961-3510 9959-2524 RUA 35, 1.636-S – JD. TAPIRAPUÃ COSTA VERÕNICA FERREIRA DOS SANTOS (JOSE NILDO DA COSTA) RESPONSAVEL VANDERLEI CARVALHO LOPES ANDRÉIA FRANCISCA ALVES MONTENEGRO VALTER SOARES FERNANDES NEUZA MARIA LACERDA FERNANDES CPF:987.274.941-87 (MÃE) JUVENAL VILAS BOAS MARIA TEREZA VILAS BOAS AMILTON CEVERO DA SILVA MARIA FABRÍCIO DA SILVA MANOEL FERREIRA DOS ANJOS CLARICE DE FÁTIMA TEIXEIRA DOS ANJOS JOÃO LUIZ ALVES MARIA DE LOURDES DE O. ALVES JAIRO TOMAZ SILVA OCTACIANA RUBERTI RG: 2117586-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 025.092.401-37 (MÃE) RG: 817.126 SSP/GO (PAI) CPF: 392.268.591-91 (PAI) RG: 1055537-4 SSP/MT (MÃE) CPF: 017.724.801-77 (MÃE) JOSÉ PÉREIRA BARROS RG: 1128079 SSP/PR (PAI) ODETE GOMES PINHEIRO RG: 422.086 /MT (MÃE) 9947-5532 RUA 04, 1.971-S – VILA ALTA II 142 239. SOLANGE DA SILVA LIMA 240. SOLANGE SANTOS PEREIRA DATA EXP:10/03/2010 CPF: 753.281.781-49 06/10/1.986 RG: 2083980-4 SSP/MT DATA EXP:10/07/2006 CPF: 027.043.451-80 10/11/1980 RG: 1565613-6 SSP/MT DATA EXP:05/12/2001 CPF: 744.974.641-72 BARROS CPF: 945.338.221-34 (MÃE) JOÃO DA SILVA LIMA RG: 0449283-8 SSPMT (PAI) CLEUZA MENDONÇA DA CPF: 544.782.941-00 (PAI) SILVA RG: 736.418 SSP/MT (MÃE) CPF: 535.919.921-00 (MÃE) BRAZ PEREIRA RG: 624.460 /MT (PAI) CECÍLIA DA SILVA CPF: 483.507.299-53 (PAI) SANTOS Obs: PAI E MAE SÃO FALECIDOS. 9918-2428 9908-8463 9903-2768 RUA 23, N.º 180-S – JD UIRAPURÚ 241. TEREZA PINTO DE OLIVEIRA 05/04/1951 RG: 6504991-0 SSP/PR CPF: 940.786.969-53 AMANTINO PINTO DE OLIVEIRA ELVIRA INGLEZ DA SILVA 242. THAIS DE LIZ BIANCHINI 15/03/1980 RG: 4957671-2 SSP/SC CPF: 045.882.919-63 RG: 495578-3 SSP/SC (MÃE) CPF: 642.575.099-53 (MÃE) 243. THAÍS NEUMANN CHAVES 04/03/1.993 RG: 1585754-9 SSP/MT DATA EXP:01/04/2002 CPF: 006.297.791-12 18/01/2006 RG:2837029-5 SSP-MT CPF: 030.619.841-00 RG: 266.916 SSP/RO (PAI) CPF: 257.996.902-06 (PAI) RG: 4659408-8 SSP/PR(MÃE) CPF: 411.842.031-72 (MÃE) RG: 2002001230780-SSP/AL (MÃE) CPF: 016.666.051-58 (MÃE) 9966-1590 9949-7194 244. THAYNARA MELO DA SILVA MARCO ANTONIO BIANCHINI LUCIENE DE LIZ BIANCHINI VALDOMIRO RODRIGUES CHAVES LEOCÁDIA MARINA NEUMANN CHAVES JOSÉ CARLOS DA SILVA EDILEUSA SILVA DE MELO 9973-2201 RUA 05, QD.17, LOTE 01-W – JARDIM SAN DIEGO 245. TIAGO FRANCISCO DOS SANTOS 29/03/1999 RG:2281009-9/SSP-MT CPF: 040.661.711-25 RG:1697983-4/SSP-MT(MÃE) CPF: 015.342.291-24 9937-7663 9974-8969 RUA CAMBARUS QD.57 – LOTE 12 – JD.DOS YPES 246. VAGNER DOS SANTOS SILVA 30/12/1984 RG: 1915170-5 SSP/MT DATA EXP:03/09/2004 CPF: 954.591.701-68 JUAREZ FRANCISCO DOS SANTOS LUCENI DOS SANTOS GONÇALVES ANTÔNIO DOS SANTOS SILVA JOSEFIRA JOSÉ DA SILVA 9627-8794 (CUNHADA DAIANE) RUA 72-A – JD.SAN DIEGO RG: 411.765 SSP/MT (MÃE) CPF: 722.140.071-72 (MÃE) 9923-6125 (Irmã) 9955-6292 (Eder – Presidente APAE) 9987-2272 (GISELE) 9955-8800 RUA 18, ESQ.C/A C 1774-W – JD. PRESIDENTE RUA EUCLIDES G. MEDEIROS Nº 1478-E JD EUROPA RUA RAMON SANCHES MARQUES Nº 80-W JD AMÉLIA R.ANTÔNIO HORTOLANI, 1.726-W – JD. AMÉLIA 143 247. VALCIR GOMES AMADO 26/02/1.958 RG: 391.657 SSP/MT DATA EXP:19/04/1982 CPF: 378.529.061-68 248. VALDEIR MOREIRA DE DEUS 05/08/1980 RG: 794.350 SSP/RO CPF: 016.166.941-73 249. VANDERCLÉIA PERES SOUZA 05/01/1.987 RG: 1799146-3 SSP/MT DATA EXP:22/10/2003 CPF: 020.694.171-40 250. VERÔNICA SILVA MOREIRA 28/01/2006 251. VICENTE PAULO FERNANDES VIEIRA 13/06/1997 RG: 2486183-9 SSP/MT DATA EXP:08/06/2010 CPF: 048.471.181-46 26/05/2.000 RG: 2706735-1 SEJSP/MT DATA EXP:14/09/2012 CPF: 021.537.231-08 252. VINÍCIUS CARDOSO DE SOUZA 253. VITÓRIA APARECIDA DE SOUZA MORAIS 06/12/2.000 RG: CPF: 254. VITÓRIA DE JESUS 21/06/2013 255. VITÓRIA PAULINA SOARES SILVA 13/09/2001 RG: CPF: 035.210.131-89 BRASILINO GOMES AMADO ERMOSINA GOMES DA SILVA JOSÉ MOREIRA DE DEUS JUVENIR LOPES DE DEUS RG: 228.442 SSP/MT (IRMÃO) CPF: 206.226.271-04 (IRMÃO) RESPONSÁVEL: O IRMÃO VALTER 3326-4980 9613-8518 RUA 5-A Nº891-W– JD. STA. LÚCIA 9691-9655 ANTONIO PEREIRA SOUZA (FALECIDO) APARECIDA PEREZ RG: 035.1539-7 SSP/MT (MÃE) CPF: 303.643.451-87 (MÃE) 9961-8699 RUA SEBASTIÃO BARRETO, 1.194-S JARDIM SHANGRILÁ RUA 68-A Nº 450-W JD. SAN DIEGO FABRÍCIO NASCIMENTO MOREIRA JUNIA MARTINS DA SILVA VALDIR DUTRA VIEIRA LUCIMAR APARECIDA FERNANDES VIEIRA JÂNIO PIMENTA DE SOUZA CLEONICE CARDOSO DE SOUZA RG: 18998259 SSP/MT (PAI) 9905—5024 CPF: 024.623.141-64 (PAI) 9691-7719 RG1912193-8 SSP/MT (MÃE) CPF: 034.211.691-60 (MÃE) RG: 1585607-0 SSP/MT 3326-3912 (MÃE) 9962-9190 Mãe CPF: 568.744.481-53 (MÃE) RG: 1.086.149 (PAI) 9929-0254 CPF: 325.891.311-00 (PAI) 9622-4595 RG: 952.439 SSP/MT (MÃE) CPF: 921.018.791-15 (MÃE) RUA 08-A, QD. 06, LOTE 16 – S/Nº JD. PORTO SEGURO ISRAEL DE MORAES MARIA FERREIRA DE SOUZA MARLI SEVERINA DE JESUS JOSÉ CARLOS ALVES DOS SANTOS MARIA DE FÁTIMA NETO DE SOUZA (RESPONSAVEL) RG: 1589455-0 /MT (MÃE) CPF: 006.870.681-26 (MÃE) 9900-1677 9900-7900 RUA 09, ESQ/ 10, 937S – VILA ALTA RG: 1385376-7 SSP/MT (PAI) CPF: 792.891.261-91 (PAI) RG: 946460 SSP/MT (MÃE) CPF: 759.326.011-91 (MÃE) 9951-6385 9665-5653 (JOSE CARLOS) AV. DAS CASTANHEIRAS Nº1268-S JD. DOS IPÊS SÁVIO RODRIGO CAMPOS SILVA RG: 4903853 /GO (MÃE) CPF: 014.296.171-01 (MÃE) 9954-1008 9634-5145 RUA A, 3.964-N – JD. BELA VISTA AV. PARANÁ, 587-N – CENTRO LINHA 11 COMUNIDADE BANDEIRANTE 144 256. VLADMIR SIQUEIRA DA SILVA 26/03/1.993 RG: 2060570-6 SSP/MT DATA EXP:16/06/2006 CPF: 028.319.581-99 257. WÁLLISON CHAGAS ARAÚJO 01/08/1999 RG:2380831-4 SEJSP/MT DATA EXP:11/05/2009 CPF:045.105.141-66 258. WALLYSON BELO DOS SANTOS OLIVEIRA 259. WÁLLYSON PATRIK MAGALHÃES 260. WANDERSON GONÇALVES DA COSTA (ANDRE) RG: 967.969 SSP/MT (MÃE) CPF: 824.053.791-04 (MÃE) 3327-1118 VALDIVINO ARAÚJO OSVALDINA JOSÉ DAS CHAGAS FERREIRA RG: 1275416-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 874.775.991-72 (MÃE) 9953-8981 9927-0576 (FILHO ANDERSON) 10/04/1997 RG: 2384227-0 SS-MT CPF: 019.202.681-60 LEANDRO DOS SANTOS OLIVEIRA EDINALVA BELO RG: 981.931 SSP/MT (MÃE) CPF: 070.595.478-19 (MÃE) 9953-8981 RUA PRESIDENTE DUTRA, 328 – JD.OURO VERDE NOVA OLIMPIA 26/03/1.993 RG: 2647597-9 SEJSP/MT DATA EXP:09/02/2012 CPF: 048.477.661-48 23/07/1.987 RG: 1923507-0 SSP/MT DATA EXP:06/10/2004 CPF: 016.077.531-03 ANDRESSA DE MAGALHÃES RG: 390.597 SSP/MT (PAI) CPF: 9912-4992 VANDERLEI CARVALHO ALVES DA COSTA APARECIDA MARGARETE G. MOREIRA RG: 295.548 SSP/MS (PAI) CPF:356.436.331-91 (PAI) RG: 1221911-8 CPF: 432.275.691-68 (MÃE) 9984-2186 9914-2101 RODOVIA MT 358, KM 02 – CHACARA NOSSA SENHORA DA PENHA RUA NATAL, 881-W – RES. DONA JÚLIA RG: 1856348-1 SSP/MT (MÃE) CPF: 330.532.048-60 (MÃE) RG: 1627603-5 /MT (MÃE) CPF: 985.169.301-49 (MÃE) 9993-2722 9934-8620 (AVÓ) 9972-4170 RUA PÁSSARO PRETO, Nº4993- ALTO DA BOA VISTA RUA A, 3.408-N – JD. BELA VISTA SILVANA LOPES DA RG: 6328274 SSP/PA SILVA (MÃE) CPF: 048.520.621-88 (MÃE) FRANCISCO CEZAR ARAUJO DA SILVA (AVÔ) FRANCISCA LOPES DA 9628-1935 9918-8190 9635-3110 TRAVESSA 7-B QD. 07-A LOTE 17 S/Nº SAN DIEGO 261. WELLINGTON VINÍCIUS DE LIMA 22/05/1996 RG: CPF: 013.068.811-88 262. WELYSON AUGUSTO DA SILVA 18/11/1.997 RG: 1927321-5 SSP/MT DATA EXP:25/10/2004 CPF: 013.667.231-04 11/10/2009 263. WESLEY LOPES DA SILVA ADRIANA CORREA SOARES ASSIS DE SIQUEIRA MARIA DE FÁTIMA DA SILVA SIQUEIRA CIRENITA DE LIMA CATIANA DA SILVA RUA OLÍVIO DE LIMA, N.º 325 – DISTRITO DE PROGRESSO RUA “D”, QD.08 – LOTE 09 – JARDIM BELA VISTA 145 264. YASMIN GABRIELLY ASSUNÇÃO PEREIRA 05/09/2007 CPF: 057.398.411-51 265. YUD SANTOS PEREIRA 05/12/2007 RG: 2629935-6 SJSP/MT DATA EXP:23/11/2011 CPF: 056.178.141-92 SILVA (AVÓ) ELIAS COSME PEREIRA JOCILENE OLIVEIRA ASSUNÇÃO JOÃO BATISTA PEREIRA ALESSANDRA ROSA SANTOS PEREIRA RG: 2190902-4 SSP/ MT (MÃE) CPF: 036.542.621-04 9975-6765 9957-2417 (VO PEDRO) RG: 2478182-7 SJSP/MT CPF: 655.127.821-34 RESPONSÁVEL: APARECIDA ARAÚJO DOS SANTOS (AVÓ) 9973-6393 9958-3153 (AVÓ APARECIDA) RUA ROTARY INTERNACIONAL QD. 07 LOTE 28 S/Nº JD. VITÓRIA RUA E, 1.946-W – JD. PRESIDENTE 146 ANEXO II PROJETOS EDUCACIONAIS ANUAIS: EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS PROJETO CAMINHANDO JUNTOS EDUCAÇÃO FÍSICA A ARTE EM ESPECIAL PROJETO MEIO AMBIENTE PROJETO FAMÍLIA: UMA PARCERIA DE SUCESSO REFEITÓRIO 147 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE PLANEJAMENTO ANUAL EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE. DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI ELAINE APARECIDA DA SILVA ELIANE SOUZA RIBEIRO ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO MERCIA GERALDO PEREIRA STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO TASSIANA DELFINO VALDINÉIA LUZIA DE MORAES COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 148 INTRODUÇÃO A educação infantil é considerada a 1ª etapa da educação básica. Tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os cinco anos de idade ou mais conforme avaliação da equipe multiprofissional da escola, para assim adquirir o seu desenvolvimento global. O mundo em que ela vive é descoberto através de jogos dos mais diversos tipos, que vão dos mais simples de encaixe às mais curiosas brincadeiras. Os brinquedos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva. É uma preparação para a vida adulta. As brincadeiras, os movimentos, a interação da criança com outras crianças, com objetos, dentro de um espaço adequado vai desenvolve suas habilidades e potencialidades. Neste sentido, CARVALHO afirma que: "desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção às atividades vivenciadas naquele instante." (1992,p14). Quando brinca, a criança toma certa distância da vida cotidiana, entra em seu mundo imaginário e ilusório, não estando preocupada com a aquisição de conhecimento ou desenvolvimento de qualquer habilidade mental ou física.·. O que importa, neste caso, é o processo em si de brincar, algo que flui naturalmente, pois a única finalidade é o prazer, a alegria, a livre exploração do brinquedo. Diante dessas informações sobre o prazer de se aprender brincando, sobre a facilidade que o professor tem em conduzir uma aula, partindo da curiosidade dos alunos. Ao brincar, a criança esquece seu cotidiano e descobre através das ações realizadas com seu brinquedo o poder de criatividade e o seu lado simbólico, muitas vezes esquecido ao penetrar no mundo escolar. As brincadeiras tornam se distração para as crianças e são importantes para o seu desenvolvimento, ampliando suas potencialidades em todas as áreas. O projeto contempla uma rotina diária sistematicamente organizada, dentro de um espaço físico adequado e propício para as brincadeiras base essencial para o trabalho a ser desenvolvido, pois seguindo as orientações curriculares para a educação infantil do município é através das brincadeiras que as crianças passam a conhecerem , compreenderem e se expressarem no mundo”, fato já comprovado por profissionais mais experientes. 149 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A palavra lúdico se origina do latim "ludus" que significa "brincar". Segundo Luckesi (2000) o que caracteriza o lúdico "é a experiência de plenitude que ele possibilita a quem o vivencia em seus atos" (p. 96). A ludicidade como um estado de inteireza, de estar pleno naquilo que faz com prazer pode estar presente em diferentes situações de nossas vidas. “O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p. 14). Toda criança gosta de brincar. Então, se a criança aprende brincando, por que então não ensinarmos da maneira que ela aprenda melhor, de uma forma prazerosa e, portanto, eficiente? A utilização de certos jogos e brincadeiras como facilitadores na aprendizagem, na educação infantil, levará a obtenção de resultados positivos no processo de ensino – aprendizagem das crianças. O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas. CUNHA (1994), ressalta que a brincadeira oferece uma “situação de aprendizagem delicada”, isto é, o educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dandolhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrário perde-se a riqueza que o lúdico representa. As habilidades motoras são essenciais para a realização das atividades da vida diária. A vivência destas são importantes e devem ser abordadas principalmente dos dois aos seis anos, pois nesta fase as crianças estão mais propícias ao desenvolvimento e refinamento das habilidades motoras fundamentais. Dentre estas habilidades destacaremos o equilíbrio, pois o mesmo exerce grande importância em inúmeros movimentos, inclusive no andar. Equilíbrio é a habilidade que um indivíduo tem de controlar a estabilidade do corpo, sendo definida como a resistência apresentada à aceleração, seja ela angular ou linear, ou ainda, a resistência apresentada quando o equilíbrio é quebrado (FREITAS, 2006). Através de um breve levantamento bibliográfico e a afirmação de alguns pesquisadores do assunto, verificamos que se pode trabalhar o corpo e o movimento dentro da sala de aula de uma forma mais lúdica, onde o aluno irá ter mais interesse em aprender; pois o aspecto lúdico desperta o interesse e a motivação para a aprendizagem. 150 Por meio da brincadeira, a criança se envolve no jogo/ atividade e sente a necessidade de partilhar com o outro, de dividir com o amigo. Esta relação expõe as potencialidades dos participantes, afeta as emoções e põe à prova as aptidões, testando limites e propondo desafios. Brincando e jogando, a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional e social, tais afetividade, o hábito de permanecer concentrada e outras habilidades perceptuais e/ou psicomotoras, pois brincando, a criança torna-se operativa (AGUIAR, 1998). A atividade lúdica é reconhecida como meio de fornecer à criança um ambiente agradável, motivador, planejado e enriquecido, que possibilita a aprendizagem de várias habilidades, além de trabalhar estas habilidades na criança, ajudará no desenvolvimento da criatividade, na inteligência verbal-lingüística, coordenação motora, dentre outras. É fato notório que o brincar, juntamente com a boa vontade do educador infantil em conduzir as atividades sempre com cunho lúdico, sequenciada e organizada e ainda em consonância com a família, certamente irá contribui para o alcance dos objetivos do plano educativo e ampliando e desenvolvendo novas habilidades nas crianças. JUSTIFICATIVA Sabemos da importância e relevância do compromisso assumido frente ao desenvolvimento das crianças na fase de 0 a 5 anos. Os primeiros anos de vida da criança são primordiais para a construção da inteligência, aquisição de habilidades, valores e atitudes que servirão de base para uma vida adulta idônea. Assim entra o papel do educador em promover uma rotina organizada sistematicamente, que permita a socialização e estimule a construção da autonomia pessoal e social. É necessário que se ofereça um ambiente clamo, tranquilo e as condições de aprendizagem com segurança, de forma a despertar na criança a confiança e autoestima para que a mesma possa seguir aprendendo a enfrentar os desafios da fase que estão vivendo. Oferecer a criança a oportunidade de se desenvolver gradativamente de forma lúdica, propiciando novos conhecimentos, desenvolvendo habilidades de forma natural e agradável despertando na criança interesse em aprender brincando para assim gradativamente ir construindo assim a sua identidade. 151 Como o brincar mediado pelo professor desenvolve e aprimora conceitos e habilidades na criança, e ainda oportuniza o professor a conhecer- lá melhor, pois quando é dada a criança oportunidade de aprender e representar brincando ela revela o seu mundo interior. A partir dessa observação é possível o professor realizar as intervenções necessárias de acordo com as suas necessidades e buscar os apoios especializados. Pensando na riqueza que o aprender de forma lúdica proporciona a criança, pois quando ela brinca aprende de maneira mais profunda, esse brincar não poderá ficar restrito a um momento específico, mas em toda e qualquer situação de atividade desenvolvida com as crianças. Desta forma, o projeto tem como eixos norteadores do trabalho realizado na educação infantil “ “Interações e Brincadeiras” respeitando claro as diversas faixas etárias das crianças atendidas e suas especificidades. OBJETIVO GERAL: Promover o desenvolvimento global das crianças, promovendo condições e ações lúdicas de forma sistemáticas e continuadas que estimulem o desenvolvimento das diversas formas de linguagem bem como a compreensão de conceitos “ pré requisitos”, regras básicas para o convívio social, atitudes e hábitos saudáveis ao crescimento sadio das crianças que certamente irão contribuir para o desenvolvimento, físico, emocional, social e cognitivo preparando-as para uma alfabetização e uma vida adulta mais tranquila. OBJETIVOS ESPECÍFICOS OBSERVAÇÃO: objetivos de acordo as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil que devem ser adaptados para os alunos com deficiência intelectual e múltipla, respeitando as faixas etárias e ainda as especificidades de cada aluno e as indicações de intervenções dos profissionais especializados da área da saúde e assistência social. *Promover o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança. 152 *Favorecer a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical; *Possibilitar as crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos; *Recriar contextos significativos para as crianças quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais; *Possibilitar vivencias éticas estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referencia e de identidade no diálogo e conhecimento da diversidade; *Incentivar a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao seu mundo físico e social, ao tempo e á natureza; * Promover o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, danças, teatro, poesia e literatura; * Promover a interação, o cuidado, a apresentação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais; *Propiciar a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras; *Possibilitar a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas e outros recursos tecnológicos e midiáticos. IDENTIDADE E AUTONOMIA A construção da identidade e autonomia refere-se ao progressivo conhecimento que as crianças vão adquirindo de si mesmas, a autoimagem que através deste conhecimento se vai configurando e à capacidade para utilizar recursos pessoais de que disponha a cada momento. Na Educação Infantil, fomentar a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças pequenas significa ajudá-las a progredir na definição da própria identidade, no conhecimento e na valorização de si mesmas. Procuramos, então, criar um ambiente conhecido e seguro para elas, no qual todas as pessoas são chamadas pelos nomes e pouco a pouco se tornam referências. 153 Consideramos que as situações educativas que a criança vive na escola e a maneira como as educadoras tratam essas atuações serão muito importantes na formação dos conceitos de si mesmas. Na escola, quando as crianças aprendem, por exemplo, a ordenar um joguinho, a brincar com carrinhos, estão também aprendendo muitas coisas sobre elas mesmas, que Ilhes permitem formar uma opinião sobre si. OBJETIVO GERAL Possibilitar que a criança construa a sua identidade e autonomia, por meio das interações socioculturais e da vivência de diferentes situações, levando-se em conta a sua capacidade de tomar decisões respeitando regras, valores pessoais e coletivos. OBJETIVOS ESPECIFICOS: Expressar seus desejos, sentimentos e vontades, agindo com progressiva autonomia. Envolver-se em relação de troca e cooperação. Desenvolver a independência, a autoconfiança e a auto-estima. Interessar-se progressivamente pelo cuidado do corpo, executando ações simples relacionadas à saúde e à higiene. CONTEÚDOS Comunicação e expressão de sentimentos, desejos, necessidades, preferências e opiniões. Procedimentos relacionados à alimentação, à higiene das mãos e das várias partes do corpo, ao vestuário e uso do sanitário (AVDs) Exploração de diferentes posturas corporais, como: sentar em diferentes inclinações e deitar em diferentes posições. Noções de higiene corporal. 154 MOVIMENTO Na Educação infantil, trabalhar a temática do movimento requer planejamento. As atividades de dança que envolve gestos repetitivos e coreografados e os tradicionais circuitos psicomotores que desafiam a turma a descer, subir, rolar, entrar e sair, é interessante. Mas é preciso garantir ainda mais, pensar em propostas que desafiem as crianças constantemente a ir e vir, a explorar ações que ainda desconheçam, a experimentar sensações e a conhecer o próprio corpo, possibilidades e limites. Para isso, organizar a sala com elementos pertinentes e espaços livres é essencial. Ao movimenta-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do que o simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo. A maneira de andar, correr, arremessar, saltar, resultam das interações sociais e da relação dos homens com o meio; são movimentos cujos significados tem sido construídos em função das diferentes necessidades, interesses e possibilidades corporais humanas presentes nas diferentes culturas em diversas épocas da história. Esses movimentos incorporam-se aos comportamentos dos homens, constituindo-se assim numa cultura corporal. Dessa forma, diferentes manifestações dessa linguagem foram surgindo, como a dança, o jogo, as brincadeiras, as práticas esportivas, etc., nas quais se faz uso de diferentes gestos, posturas e expressões corporais com intencionalidade. Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas. O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das crianças abrangendo uma reflexão acerca das posturas corporais implicadas nas atividades cotidianas, bem como as atividades voltadas para a ampliação da cultura corporal de cada criança. 155 OBJETIVO GERAL Permitir que as crianças atuem sobre o meio físico, social e cultural, expressando seus sentimentos, emoções e pensamentos, conhecendo gradativamente os limites e potencialidades de seu corpo. OBJETIVOS ESPECIFICOS Deslocar-se com destreza progressiva no espaço. Experimentar situações em que possa executar movimentos articulados do corpo na ação, utilizando equilíbrio, força, velocidade e impulso. Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc. Perceber igualdades e diferenças na manipulação de materiais, explorando suas possibilidades. CONTEÚDOS Exploração dos gestos, das mímicas faciais e do movimento global. Coordenação e controle da motricidade gráfica e das habilidades motoras partindo da ampla para a finas, por meio da manipulação de materiais, aperfeiçoando mecanismos de preensão, encaixes, imitações de diversos e o traçado na areia, no chão, no ar com as mãos, recortes e colagens diversos com ou sem limites. Movimentos por meio das possibilidades: arrastar-se, engatinhar, rastejar, escorregar, pendurar e rolar. Atividades com habilidades: correr, andar, saltar, saltitar, equilibrar, bater, rebater e amortecer. Explorar livremente espaços físicos. LINGUAGEM ORAL E ESCRITA A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para que a criança amplie suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais. 156 O trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua importância para a formação do sujeito, para a interação com outras pessoas, na orientação das ações das crianças , na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento. Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade. A educação infantil, ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constituem em um dos espaços de ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever. OBJETIVO GERAL • Ampliar as possibilidades da criança de inserção, participação e interação nas diversas práticas sociais. OBJETIVOS ESPECIFICOS • Interagir e expressar-se em situações que exijam comunicação oral. • Ampliar o universo da representação por meio da linguagem falada/dramatizada, expressão de vivências e necessidades da própria criança, descoberta de palavras novas, ampliação do vocabulário infantil, ouvir, falar e completar. • Interessar-se pela leitura. • Expressar-se de forma clara e relativamente organizada. CONTEÚDOS Utilização da fala para interação com o outro; gestos, sinais, mímicas; objetos, figuras, gravuras. Reconto de histórias e criação de novas versões, com ou sem ajuda, utilizando ou não estímulos visuais. Participação em situações em que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira convencional (placas, símbolos, rótulos, marcas, figuras). 157 Reconhecimento, identificação e nomeação de letras. Método Fono- articulatório. NATUREZA E SOCIEDADE O mundo onde as crianças vivem se constituem em um conjunto de fenômenos naturais e sociais, indissociáveis diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas. Desde muito pequenas, pela interação com o meio natural e social no qual vivem , as crianças aprendem sobre o mundo , fazendo perguntas e procurando respostas para as suas indagações e questões. Como integrante de grupos socioculturais singulares, vivenciam experiências e interagem num contexto de conceitos , valores, ideias, objetos e representações sobre os mais diversos temas a que tem acesso na vida cotidiana, construindo um conjunto de conhecimentos sobre o mundo que as cerca. Muitos são os temas pelos quais as crianças se interessam: pequenos animais; bichos de jardim; dinossauros; tempestades; tubarões; castelos; heróis; festas de cidades; programas de TV; notícias de atualidade; histórias de outros tempos; etc. As vivencias sociais, as histórias, os modos de vida, os lugares e o mundo natural são para as crianças parte de um todo integrado. O eixo de trabalho, denominado natureza e sociedade reúne temas pertinentes ao mundo social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em que são respeitadas as especificidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos diferentes campos das ciências humanas e naturais. OBJETIVO GERAL Explorar o ambiente, manifestando interesse e curiosidade pelo mundo social e natural, interagindo sobre os acontecimentos, buscando informações, confrontando idéias e atuando como agente multiplicador. Desenvolvendo a autonomia e a interação com o meio ambiente, valorizando sua importância para a preservação das espécies e qualidade de vida. OBJETIVOS ESPECIFICOS Explorar o ambiente para que possa relacionar-se com pessoas, estabelecer contato com animais, plantas, objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse. Classificar e seriar animais, plantas e materiais diversos. 158 Conhecer noções básicas de higiene, nutrição e segurança dos seres vivos. CONTEUDOS Manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente. Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas características, necessidades e cuidados básicos. Exploração de suas habilidades perceptivas (auditiva, visual, tátil, gustativa e olfativa). Percepção de cuidados com o corpo e participação em atividades de higiene e nutrição. MATEMÁTICA As crianças desde o nascimento, estão imersas em um universo do qual os conhecimentos matemáticos são parte integrante. As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidade, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos do jogo, repartir as balas entre amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o dinheiro e operar com ele e etc. Também observam e atuam no espaço ao seu redor e aos poucos , vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de referencia, identificando posições e comparando distâncias. Essa vivência inicial favorece a elaboração de conhecimentos matemáticos. Fazer matemática é expor ideias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que faltam para resolver problemas entre outras coisas. Desta forma, as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de conhecimento e não apenas executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a matemática pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria , sabendo resolver problemas. O trabalho com noções matemáticas na educação infantil atende por um lado às necessidades das próprias crianças de construírem conhecimentos que nos incidam mais variados domínios do pensamento; por outro lado, corresponde a uma necessidade social de 159 instrumentalizá-la melhor para viver, participar e compreender um mundo que exige diferentes conhecimentos e habilidades. OBJETIVO GERAL Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano. OBJETIVOS ESPECIFICOS Explorar objetos em suas diferentes características. Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano. Estabelecer relação temporal. Experimentar e discriminar as relações espaciais. Explorar oralmente a sequência numérica de 1 à 5. CONTEUDOS Manipulação e exploração de objetos para identificação de características e propriedades (textura, peso, cor, forma, altura, tamanho). Utilização de objetos para exploração de suas possibilidades associativas (empilhar, rolar, encaixar; igualdades e diferenças; comparar, classificar, ordenar, seqüenciar, seriar, quantificar). Identificação e/ou representação da posição e localização de pessoas e objetos, utilizando vocabulário pertinente (dentro/fora, perto/longe, primeiro/último/no meio/entre). Identificação e representação de formas e figuras geométricas. Exploração e identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço (para a frente, para trás, para cima, para baixo, para o lado). ARTES VISUAIS As artes visuais expressam, comunicam e atribuem sentido às sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto bidimensional, como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz na pintura, no desenho na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados e etc. O movimento, o equilíbrio, o ritmo, a harmonia, o contraste, a continuidade, a proximidade e a semelhança são atributos da criação artística. 160 A interação entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos, estéticos e cognitivos, assim como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo às artes visuais. As artes visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo. A criança pode utilizar-se das artes visuais para expressar experiências sensíveis. Tal como a música, as artes visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de expressão e comunicação humanas, o que, Poe si só, justifica sua presença no contexto da educação, de um modo geral, e na educação infantil particularmente. Os desenvolvimentos da imaginação criadora, da expressão, da sensibilidade e das capacidades estéticas das crianças, poderão ocorrer no fazer artístico, assim como no contato com a produção de arte presente nos museus, igrejas, livros, revistas, gibis, feiras de objetos, etc. O desenvolvimento da capacidade artística e criativa deve estar apoiado também na pratica reflexiva das crianças ao aprender, que articula a ação, a percepção, a sensibilidade, a cognição e a imaginação. OBJETIVO GERAL Garantir oportunidades para que as crianças desenvolvam a imaginação criadora, a expressão, a sensibilidade e a comunicação e ampliem o conhecimento de mundo em relação às diversas formas de expressão artística. OBJETIVOS ESPECIFICOS Interessar-se pelas próprias produções, e pelas de outras crianças. Criar e produzir trabalhos de arte utilizando as diversas linguagens, desenvolvendo o gosto, cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação. Explorar diversos movimentos gestuais. CONTEÚDOS Observação e identificação de imagens diversas: pessoas, animais, objetos, cenas, cores e formas. 161 Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens. Produções a partir de técnicas diversas como perfuração, dobraduras, recortes, fantoches, etc. Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários como o uso correto do lápis, giz de cera, pincel, cola, tintas e dos diversos materiais. Identificação de cores e exploração de suas diversas misturas. MÚSICA A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas, etc., faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que , já na Grécia antiga era considerada como fundamental para a formação dos futuros cidadãos, ao lado da matemática e da filosofia. A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos , assim como a promoção de interação e comunicação social , conferem caráter significativo à linguagem musical que é uma das formas importantes de expressão humana, o que por si só justifica sua presença no contexto da educação de um modo geral, e na educação infantil, particularmente. A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, equilíbrio, da auto estima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social. OBJETIVO GERAL Explorar a linguagem musical por meio da produção, apreciação e reflexão, atendendo às necessidades de expressão da criança em sua esfera afetiva, estética e cognitiva. OBJETIVOS ESPECIFICOS Perceber as variações de ritmo por meio da dança, palmas, instrumentos, corridas, batimentos de mãos e pés e movimentos dirigidos. Explorar os sons ambientais, de instrumentos, de materiais e os sons produzidos pelo próprio corpo. Perceber a relação som e silêncio no ambiente. 162 Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais. CONTEUDOS Atividades lúdicas como brincadeiras cantadas, acalantos, brincos com palmas e movimentos corporais. Exploração da linguagem musical com a voz, o corpo e diferentes materiais sonoros. Jogos de estimulação da percepção auditiva (som/ausência de som). Rodas e brinquedos cantados. METODOLOGIA Para que os objetivos possam ser alcançados, mensalmente os profissionais se reúnem para avaliar os trabalhos desenvolvidos, como também realizando estudos de caso específicos e na sequencia planejar as atividades para o próximo mês. Cada profissional planeja suas atividades respeitando a faixa etária do seu grupo de alunos como também suas especificidades. A proposta metodológica deste projeto visa trabalhar o aluno em todos os aspectos, a princípio organizando previamente a sala os materiais pedagógicos antes dos alunos chegarem à escola. O espaço escolar o tempo que a criança passa na escola é sempre muito bem aproveitados por isso nos preocupamos com a organização da sala dos móveis, a decoração, o pátio, o parquinho o campo gramado, a quadra, a caixa de areia são aproveitados ao máximo e adaptados a cada faixa etária. O trabalho pedagógico desenvolvido diariamente será realizado dentro de uma rotina previamente organizada pelos profissionais, mas flexível para as adaptações diárias e para facilitar o processo de desenvolvimento da aprendizagem. Consiste na organização de alguns momentos elencados pelos profissionais da Educação Infantil para possibilitar as adaptação aos diferentes ritmos de aprendizagens dando mais segurança aos alunos e facilitar também a organização didática do professor e dos profissionais; RECEPÇÃO DAS CRIANÇAS: Encontrar as crianças saindo do transporte escolar acolhendo-as com palavras dóceis de boas vindas, bom dia , boa tarde! Etc. 163 HORA INTERATIVA DA NOVIDADE: PROJETO “ Oração, músicas para a chamada, explorando o calendário, nome da escola, da professora, criança, Articulação das Vogais através do método das boquinhas para os alunos da Pré escola. PROJETO: REGRAS E LIMITES combinados (regras básicas da convivência escolar e social) musicas infantis de expressão corporal de boas vindas, e outras a critério de cada profissional. PROJETO “A MÚSICA COMO MEDIADORA DE APRENDIZAGEM” atividade dirigida: eixo interações e brincadeiras- PROJETO: CORES E FORMAS, Experiências de aprendizagem em: Corpo e Movimento, Linguagem Oral e Escrita, Literatura Infantil ( historias infantis cantadas dramatizadas etc) Música, Artes , Natureza e Sociedade, Identidade e Autonomia e Relações Matemáticas. LANCHE: Trabalhar a independência buscar apoios especializados para trabalhar a alimentação correta. RECREIO: Hora de aproveitar o espaço externo da escola livremente sob os olhares do professor. AVDS: PROJETO HÁBITOS DE HIGIENE: Higienização: podendo ser banho, escovação, uso correto do banheiro etc. ATIVIDADE DIRIGIDA: EIXO INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS- Experiências de aprendizagem em: Corpo e Movimento, Linguagem Oral e Escrita, Literatura Infantil (historias infantis cantadas dramatizadas etc) Música, Artes, Natureza e Sociedade, Identidade e Autonomia e Relações Matemáticas. ORGANIZAÇÃO DA SALA: Preparar a sala para a próxima aula conforme a turma. HORA DA DESPEDIDA: Levar as crianças até o transporte Toda e qualquer atividade desenvolvida, partimos sempre do Eixo Interações e Brincadeiras pois é através das brincadeiras que a criança desenvolve sua identidade e autonomia, suas potencialidades, criatividades e socialização. As brincadeiras irão proporcionar ao educando condições que estimulem no seu dia-a-dia, conhecimento e atitudes quanto à higiene pessoal, ambiental, alimentação, e os pré-requisitos necessários à alfabetização neste caso a articulação das vogais através do método das boquinhas logo no inicio das atividades. Dentro da rotina Diária cada aluno é atendido pela equipe multiprofissional, com horários pré-estabelecidos, ou seja, o aluno recebe os apoios especializados de que necessita e este profissional orienta também o professor e a família quanto a procedimentos importantes 164 que poderão ser feitos em sala e em casa conforme as especificidades do aluno e que favorece o seu o desenvolvimento melhorando sua qualidade de vida . RECURSOS Brinquedos e jogos pedagógicos diversos apropriados para a idade, material para circuito Interativo, Material de higiene pessoal, álcool, Livros de histórias Infantis diversos, DVD, CDs, maquina fotográfica, figuras, fantoches, som, tv, tesoura, cola, revistas, lápis de cor, giz de cera, cola colorida, tinta, papel, pincel, massa de modelar, espelho, tatame, almofadas, ESPAÇOS: Pátio, caixa de areia, brinquedoteca, laboratório de informática, sala de vídeo, quadra, parque, gramado, tesoura, cola, revistas, lápis de cor, giz de cera, cola colorida, tinta, papel, pincel, massa de modelar, espelho, materiais de higiene, dentre outros. AVALIAÇÃO A Avaliação na educação Infantil é um processo contínuo que avalia também o trabalho realizado, é um instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica do professor no sentido de sempre redirecionar o trabalho para encontrar as melhores estratégias que melhor possa orientar as crianças. Mensalmente ou quando necessitar urgência, a equipe Multiprofissional se reúne para realizar estudos de casos refletindo as intervenções e novos direcionamentos pedagógicos e apoios se necessário. A avaliação é processual exigindo um olhar sobre todo o processo de aprendizagem, o profissional deve criar os procedimentos próprios para o acompanhamentos do trabalho, seja através de anotações diárias no caderno de campo através da observação diária, observando o desempenho da criança na realização das suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora e familiar. A cada bimestre será realizada uma reunião com os pais e mestre, a cada final de semestre será feito um parecer pedagógico do desempenho do aluno em todas as áreas trabalhadas. A equipe de apoio especializada é composta por pedagogos, psicopedagogas, psicólogas, assistente social, fonoaudiólogas, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta. 165 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE. A MÚSICA COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM (ARTES INTEGRADAS/ RECREAÇÃO E LAZER) DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI ELAINE APARECIDA DA SILVA ELIANE SOUZA RIBEIRO ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO MERCIA GERALDO PEREIRA STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO TASSIANA DELFINO VALDINÉIA LUZIA DE MORAES COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 166 INTRODUÇÃO A música quando utilizada na educação infantil serve de ferramenta incentivadora da criatividade nas crianças, e um fator de desinibição numa convivência coletiva. É muito eficaz no período pré-escolar. A música na Educação Infantil deve ser uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e momento feliz para a criança. Cada momento musical deve incentivar ações, comportamento motores e gestuais. Entendemos a musicalidade como uma tendência que leva o ser humano para a música, quanto maior a musicalidade e mais cedo a mesma é incentivada no indivíduo, mais rápido será seu desenvolvimento. Há indícios de que a musicalização é um instrumento capaz de despertar inúmeros sentimentos, podendo ser um elo das diversas áreas de conhecimento, favorecendo e facilitando a aquisição dos saberes, proporcionando assim aos alunos melhora na auto-estima, equilíbrio emocional e autoconhecimento, tornando-os mais preceptivos para a compreensão e elaboração dos conceitos (HOWARD, 1984; MARTINS, 1985; GAINZA, 1988 e FERREIRA, 2002). Como uma educadora comprometida com o desenvolvimento global da criança e percebendo a importância da musicalização como recurso pedagógico na educação levantou-se a seguinte questão: É possível tornar a sala de aula um ambiente harmonioso, alegre, interessante, utilizando a música como recurso pedagógico? Portanto, este projeto integra a busca da relação dialética entre a música e a aprendizagem, num contexto pedagógico em que descobrir, perceber, experimentar, criar e refletir são questões fundamentais dentre diversos recursos que auxiliam o desenvolvimento da comunicação. Sendo assim, de acordo com os autores consultados, a música desempenha um papel importante, na medida em que através dela, a criança pode expressar seus sentimentos e emoções, desenvolver acuidade e o senso artístico, percebendo-se como autores em um mundo que faça sentido, tornando-se assim, cidadãos capazes de manter com o mundo uma relação prática, sensível, afetiva, eficiente, solidária e feliz. Trabalharemos assim com os fantoches em diversos ambientes (dentro e fora da escola), procurando desenvolver recreações com o objetivo de interagir, socializar e entrar no mundo do faz de conta e da imaginação. JUSTIFICATIVA 167 Toda criança tem uma visão mágica do mundo, crê que seu pensamento tem o poder de transformar a realidade. A presença da educação musical é mais uma proposta de socialização em grupo, e não apenas formadora de conteúdos acadêmicos; centra-se no desejo de levar a criança a experimentar situações com as quais poderá deparar ao longo da vida. Atualmente, a linguagem musical é estudada e analisada em diferentes aspectos: como terapia, como reação importante entre certos comportamentos da sociedade e o consumismo, como recurso dos meios de comunicação de massa, como meio de sensibilização na educação de deficientes auditivos e como auxiliar em psicoterapia. Através da sua expressão corporal e gestual a criança exprime e revela seus sentimentos, sua ansiedades, necessidades, alegrias, tristezas e através de exercícios musicais ativos (KREPSKY, 2005), terá condições de caminhar para socialização e desenvolver sua sensibilidade para os mais diversos elementos musicais, como melodia, ritmo, harmonia, forma, cores sonoras e movimento. Nesse raciocínio o tema “A música como mediadora da aprendizagem” foi escolhido justamente pelos resultados, que certamente poderão influenciar a capacidade de concentração, memorização, socialização, além de ser uma das maneiras permissíveis da criança falar sobre seus desejos, sentimentos, afetos e de si mesma, além de contribuir de maneira significativa para que o indivíduo aprenda na sociedade, aspectos importantes de comportamento, como a gentileza, disciplina, respeito. OBJETIVO GERAL Promover e estimular a aprendizagem utilizando a expressão corporal e gestual da criança, onde a mesma poderá exprimir e revelar seus sentimentos, suas ansiedades, necessidades, alegrias, tristezas e através de exercícios musicais ativos, a criança terá condições de caminhar para socialização e desenvolver habilidades básicas necessárias para alfabetização. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social. 168 Utilizar as diferentes formas de linguagem (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido. Executar atividades para desenvolver habilidades da vida diária de forma independente. Vivenciar atividades de esquema corporal, conhecendo seu corpo como um todo e segmentadamente. Adequar movimentos a mudanças rítmicas. Discriminar estímulos sonoros. Vivenciar atividades de atenção e concentração. Desenvolver a linguagem oral e gestual. Trabalhar o gosto e a sensibilidade pela música. CONTEÚDOS DO PROJETO Esquema Corporal; Coordenação motora global e específica; Integração e participação no grupo social; Atenção, memória auditiva e visual; Percepções (visual, tátil, olfativa, auditiva e gustativa) Comunicação oral (espontânea e dirigida); Orientação espacial (posição, direção, lateralidade, fila, roda, etc.); Orientação temporal (Semana, mês, ano, ontem, hoje, antes, depois, etc.); Expressão facial e a corporal; Movimentos (lento, moderado e rápido). Boas maneiras. Cores primarias; Vocabulários comparativos: (quente/frio; doce/amargo; áspero/liso; fino/grosso; aberto/fechado; muito/pouco/nenhum); (alto, baixo, subir, descer, embaixo, em cima); (curto/comprido; estreito/largo; longe/perto; dentro/fora); Higiene e saúde (Cuidados com o corpo; partes do corpo; fases do desenvolvimento e prevenção de acidentes); 169 METODOLOGIA As aulas serão ministradas por meio de uma rotina organizada, destacando a linguagem musical infantil, com ênfase em atividades que visam o desenvolvimento global que possibilitará à criança usar toda sua capacidade para uma aprendizagem de acordo com seu ritmo. Os conteúdos com a educação musical serão desenvolvidos de forma lúdica, fazendo da aprendizagem escolar uma atividade prazerosa. Isso ocorrerá paralelamente à formação de hábitos e de regras sociais fundamentais para a convivência na sociedade, tais como respeitar os outros, esperar sua vez, saber ouvir, etc. Sendo assim, com ajuda constante da música, o educador será mediador e estimulador da aprendizagem. A criança aprenderá pela própria ação, mediante observações, tentativas e experiências concretas. AVALIAÇÃO Será continua e periodicamente, realizada através de anotações e registro diário do professor e com o apoio da equipe pedagógica. A participação e o interesse dos alunos nas atividades serão considerados satisfatórios desde que haja envolvimento de todos nas atividades propostas. CULMINÂNCIA Será feito apresentação de algumas dinâmicas musicais para todos da escola, quando houver a apresentação dos projetos. RECURSOS TV, som, DVD, CD, computador, revistas, tesouras, papel pardo, lápis de cor, tinta, histórias infantis, ambiente físico, professor e alunos. 170 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE. RECICLAR E BRINCAR DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI ELAINE APARECIDA DA SILVA ELIANE SOUZA RIBEIRO ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO MERCIA GERALDO PEREIRA STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO TASSIANA DELFINO VALDINÉIA LUZIA DE MORAES COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 171 APRESENTAÇÃO Projeto denominado “Reciclar e Brincar”, tem como objetivo conscientizar a criança e sua família no processo de reciclagem do lixo inorgânico visando à preservação do meio ambiente e o interesse da criança na construção de brinquedos com sucatas. Este projeto tem a preocupação de estimular a prática da reciclagem por meio de confecção de brinquedos pedagógicos elaborados com materiais recicláveis. Sabemos que família é de suma importância para o auxilio da pratica pedagógica, onde solicitamos a participação da mesma para a execução deste projeto. JUSTIFICATIVA Devido à grande quantidade de material reciclável que é desperdiçado, a necessidade de intervenção nos fatores econômico, social, sanitário, ambiental e geográfico da população e na preservação do meio ambiente. O projeto ira trabalhar o processo de seleção e reciclagem de materiais despertando nos envolvidos a geração de novos valores frente aos problemas que nos cercam e assim colaborar para a construção de uma vida mais sadia e de um mundo melhor, de forma a criar novos valores e sentimentos que mudem as atitudes em relação à saúde do planeta e todos os seres vivos através da construção de brinquedos e diversos materiais que podem ser utilizados na educação infantil. OBJETIVO GERAL Reconhecer a matéria (lixo) como produto advindo dos recursos naturais, compreendendo a necessidade de aproveitamento, objetivando a integração e a harmonização entre família e escola por meio de brinquedos confeccionados com materiais recicláveis, para uma melhor qualidade de vida. OBJETIVO ESPECÍFICO 172 Reciclar para evitar desperdício e preservar o meio ambiente; Transformar o lixo em brinquedo; Apreciar e refletir sobre o produto final; Fazer com que a família possa participar também com seus filhos no processo de reciclagem enviando para a escola o material para ser trabalhado no projeto. RECURSOS Caixa de ovo Pote de sorvete Pote de achocolatado Tampa de garrafa pet Caixa de leite Garrafa pet Potes de vários tamanhos Potes de iogurte Litros e tampa de amaciante 173 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE. CORES E FORMAS DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI ELAINE APARECIDA DA SILVA ELIANE SOUZA RIBEIRO ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO MERCIA GERALDO PEREIRA STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO TASSIANA DELFINO VALDINÉIA LUZIA DE MORAES COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 174 JUSTIFICATIVA Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança conheça as cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que vive. Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas, possibilitando identificá-las. As cores estão presentes em tudo que nos cerca. São elas um dos conceitos básicos e prérequisitos, os quais a criança precisa para se desenvolver. Além disso, a cor também é importante para que possamos expressar nossas ideias e sentimentos, descobrindo o significado que elas têm para cada pessoa. O uso das cores e formas tem uma ligação direta no desenvolvimento da criança. Estímulos decorrentes da presença de figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da capacidade motora e cognitiva, raciocínio, fala audição, entre outras funções. OBJETIVOS Desenvolver no aluno: O raciocínio lógico; Identificar cores e formas; Nomear cores e formas; Ampliar vocabulário; As coordenações motoras, visuais e auditivas; A criatividade através das formas geométricas e cores; A socialização e cooperação entre os grupos; Criar desenhos livres usando as formas geométricas; METODOLOGIA Será trabalhada com os alunos em sala: coordenações motoras visuais e auditivas; Formas geométricas encontradas no seu ambiente; Trabalhar com figuras de animais, paisagens para que as crianças descrevam oralmente; Desenhos livres, usando a imaginação. 175 •Linguagem oral e escrita •Artes visuais •Natureza e sociedade. •Matemática •Movimento •Música. CONTEÚDOS - Geometria; - Cores e formas; - Descrição; - Higiene; - Cooperação e socialização. 176 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE. REGRAS E LIMITES DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI ELAINE APARECIDA DA SILVA ELIANE SOUZA RIBEIRO ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO MERCIA GERALDO PEREIRA STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO TASSIANA DELFINO VALDINÉIA LUZIA DE MORAES COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 177 JUSTIFICATIVA Na fase pré-escolar, a palavra “limite” tem vários significados, que vão das potencialidades físicas da criança e sua atuação no grupo até a tolerância em relação à frustração e a aceitação das regras coletivas. O projeto se justifica pela possibilidade de através de histórias, roda de conversa, músicas, brincadeiras e jogos abrir reflexão sobre a importância de respeitar o direito dos outros também falarem, de desenvolver o senso-crítico para agir por vontade própria, de saber diferenciar os assuntos que são importantes dos mais urgentes, para saberem quando é permitido interromper as pessoas ou brincadeiras. É necessário, portanto, que sejam transmitidos também os valores que norteiam o limite. A imposição de limites é a garantia de uma educação que prepara as crianças para a realidade e as disciplina no processo de amadurecimento humano. A partir do desenvolvimento deste projeto, espera-se que ocorra a conscientização e a mudança de hábitos de cortesia principalmente, dentro do grupo da Pré Escola. OBJETIVOS Favorecer o conhecimento sobre o significado das seguintes palavras: respeito, limites e regras; Desenvolver atitudes de respeito pelo eu e também pelos outros, entendendo que respeito é um estado de consciência que nasce da percepção do valor de todas as coisas; Incentivar o desenvolvimento do senso-crítico; Estimular a reflexão sobre atitudes corretas em relação aos amigos; Refletir a existência desses valores e dar-lhes a devida importância em nossas vidas; Utilizar os jogos como maneira de treinar respeito, porque todos têm regras; Incentivar a adoção de hábitos de cortesia e reforçar os existentes; Favorecer a socialização; Promover situações de contato físico entre os alunos; Enfatizar as palavrinhas mágicas: com licença; desculpe; por favor; obrigado. 178 ASPECTOS As atividades serão feitas através de: Roda de conversa e cantada; Explorar sobre limites, regras e respeito; Elaboração das regras que serão aplicadas na sala de aula. Piquenique no parque; Pinturas coletivas; Desenho espontâneo com lápis de cor, giz de cera e tinta guaxe. Nas brincadeiras serão utilizados: Teatro de fantoches; Brincadeiras de roda; Jogos de memória entre outros. RECURSOS CDs, rádio, diversos papéis, tesouras, cola, canetas hidrográficas, lápis de cor, livros diversos, fantoches, EVA, giz de cera, etc. 179 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE. HÁBITOS DE HIGIENE (INDEPENDENCIA SOCIAL E PESSOAL/ ÁGUA) DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI ELAINE APARECIDA DA SILVA ELIANE SOUZA RIBEIRO ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO MERCIA GERALDO PEREIRA STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO TASSIANA DELFINO VALDINÉIA LUZIA DE MORAES COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 180 JUSTIFICATIVA A higiene pessoal deve fazer parte dos hábitos diários da criança tanto em casa quanto na escola e devem ser ensinados aos pequenos desde o início de seu desenvolvimento, para que haja a conscientização do cuidado com o próprio corpo e do ambiente em que vive. Como resultado teremos a promoção da saúde e autoestima. OBJETIVO GERAL Reconhecer os hábitos e práticas de higiene, incentivando as crianças a conhecer e cuidar do próprio corpo, de forma que possam levar esse conhecimento para sua família promovendo assim o cuidado com a saúde em geral. CONTEUDOS Lavar as mãos Controle de esfíncteres Banho Escovação Higienização das unhas Combate ao piolho 181 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE ENSINO FUNDAMENTAL – 1º- CICLO- FASE-I-II PROFESSORAS: JÚLIA SOLEDADE DE OLIVEIRA DOS REIS LINDEIMAR DUTRA VIEIRA BARBOSA MARIA JOELMA DE ARAUJO LACERDA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 182 INTRODUÇÃO O Ensino Fundamental, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, tem como proposta oferecer uma educação que contemple o desenvolvimento global da Pessoa com Deficiência Intelectual e múltiplas de forma abrangente e contextualizada. Processo esse que valoriza o aprender contínuo e a riqueza das interações sociais. Portanto deve-se enfocar nas potencialidades do educando oferecendo um processo de aprendizagem condizente com as suas necessidades, dando-lhe oportunidade de aprender e de participar de todo o processo de ensino e aprendizagem para o exercício da cidadania. JUSTIFICATIVA O ser humano é um ser em constante desenvolvimento, que pensa, age, expõe suas ideias. Nesse sentido a educação especial tem a finalidade de educar e socializar todas as pessoas com deficiência intelectual e múltiplas onde assim possa desenvolver suas habilidades. Assim sendo o presente projeto do Ensino Fundamental 1° ciclo –Fase I e II tem a perspectiva de estimular a integração do aluno ao seu meio físico, social e psicológico, favorecendo condições que possa melhorar sua auto estima e sentir-se capaz , fazendo da relação ensino - aprendizagem um processo rico e construtivo, que desenvolva todas as suas potencialidades, num processo natural e gradativo de forma prazerosa e autônoma . OBJETIVO GERAL: Proporcionar condições adequadas para promover o bem estar do educando, seu desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectual, moral e social, amplo de suas experiências e habilidades, estimulando o interesse pelo processo do conhecimento do ser humano, da natureza e da sociedade. METODOLOGIA 183 A proposta pedagógica curricular busca trabalhar os conteúdos através da interação entre os processos de apropriação de conhecimento, desenvolvimento da linguagem, conceitos matemáticos, noções sociais, ciências naturais e do meio ambiente e da afetividade, com práticas interdisciplinares, compreendendo que conhecimentos, competências e valores transformadores e permanentes requerem essa forma de ação. O trabalho será realizado através de varias estratégias pedagógicas, tanto individual como no coletivo com atividades concretas, abstratas e lúdicas embasado no método da Boquinha, que envolvem o processo da aquisição da leitura e escrita, onde o mesmo consiste em recurso fono-vísio-articulatório que vem de encontro ao desenvolvimento dos conceitos relativos alfabetização, também aulas expositivas brincadeiras ,dinâmicas, jogos variados: bingo dominós, encaixe, atividades escritas etc. em consonância com os projetos “Qualidade de vida” para o primeiro semestre e “Relações Sociais” para o segundo semestre onde o professor será o mediador, promovendo intervenções constantes para desenvolvimento e avanço nas hipóteses dos educandos. O planejamento das atividades será mensal. As culminâncias serão apresentadas aos pais com teatro ao final de cada semestre. OBJETIVOS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS POR ÁREA CONTEÚDOS: 1º-CICLO-FASES: I e II LÍNGUA PORTUGUESA Objetivos: - Oportunizar aos alunos acesso ao mundo letrado, construindo gradativamente o processo de alfabetização e letramento, com uma ação pedagógica voltada para situações concretas significativas à realidade dos alunos, de forma prazerosa e lúdica. CONTEÚDOS: - Palavra cantada (projeto Relações sociais) - Vogais - Alfabeto 184 - Fonemas - Encontros vocálicos - Leitura de imagem - Memória auditiva e visual - Nome próprio completo - Construção de silabas , palavras e frases - Interpretação oral de histórias, músicas, parlendas, adivinhas, etc - Leituras diversas: (figuras, silabas, palavras, frases - Prática de escritas em bastão - Coordenação motora fina - Percepção auditiva e visual - Sequencia logica dos fatos - Valor sonoro inicial e final - Separação de silabas oral - Masculino e feminino - Produção e ilustração de historia e musicas - Expressão oral e corporal - Noção de substantivo - Espaçamento entre palavras - Número de letras e silabas das palavras - Silabas simples e complexas - Produção de frases oral e escrita - Pontuação – ponto final e vírgula. - Leitura de diferentes textos - Ortografia ARTES Objetivos: - Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da modelagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de criação. CONTEÚDOS: 185 - Artes integradas -Recreação e lazer (Projeto Qualidade de vida) - Datas comemorativas -Desenho, pintura, dobradura, recortes e colagem. - Desenho livre e ou dirigido -Canções folclóricas e populares - Expressão corporal – danças -Dobraduras - ORIGAMI -As cores: primarias e secundarias -Formas geométricas -Pintura -Tangran CIÊNCIAS OBJETIVOS: -Valorizar a importância dos cuidados coma saúde do próprio corpo, para a necessidade de cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e lazer. CONTEUDOS: - Qualidade de vida ( Projeto) -Independência pessoal e social ( Projeto Qualidade de Vida) - Agua ( Projeto Qualidade de Vida) - Alimentação (Projeto Qualidade de Vida) - Corpo humano (esquema corporal) - Órgãos do sentido; (percepções: tátil, olfativa, gustativa e visual) - Hábitos de higiene: (corporal, bucal, ambiental e mental) - Seres vivos - Plantas - Dengue 186 MATEMÁTICA OBJETIVO: - Proporcionar o desenvolvimento da percepção da criança e a descoberta de um mundo lógico, repleto de relações, expressões e conceitos matemáticos como: cores, numerais, números, cálculos, entre outros, desenvolvendo agilidade mental. CONTEUDOS: - Conceitos básicos ( lateralidade ,direção, localização , frente / atrás; ao lado/perto/longe; primeiro/último); (quente/frio; doce/amargo; áspero/liso; fino/grosso; aberto/fechado; muito/pouco/nenhum); (alto, baixo, subir, descer, em baixo, em cima); (curto/comprido, estreito/largo, longe/ perto, dentro/fora); - Numerais de 0 a 50 - Contagem oral - Quantidade -Seqüência numérica - Noções de adição e subtração - Seriação - Emparelhamento - Calendário - Sistema monetário brasileiro - Cores e formas geométricas; HISTÓRIA/GEOGRAFIA OBJETIVO: -Reconhecer e contextualizar o meio em que vive o aluno. Identificar como as pessoas constroem suas vidas nas relações familiares, no trabalho, nas atividades artísticas, na religiosidade e em outras instâncias que dão significado a sua existência. CONTEÚDOS - Eu 187 -Família, escola e sociedade ( Projeto Relações Sociais) -Valores sociais ( Projeto Relações Sociais) -Relacionamento inter- pessoal ( Projeto Relações Sociais) - Diversidade cultural ( Projeto Relações Sociais) - Escola - Datas comemorativas - Lugar onde vive ( rua do aluno e bairro) -Tipos de moradia -Hinos de Tangará, Mato Grosso, Nacional; Independência e Bandeira. -Modificação da natureza; -Noção de tempo e espaço; -Criança -Casa -Cidade - Trânsito OBJETIVO: EDUCAÇÃO RELIGIOSA - Despertar atitudes de admiração, alegria, louvor diante da criação vivenciando a fé em cada situação concreta e atual. CONTEUDOS: -Valores: respeito, compreensão, igualdade, participação, partilha, cooperação, etc... -Boas maneiras -Histórias bíblicas -Reflexão sobre seus atos -Orações; AVALIAÇÃO 188 Avaliação ocorrerá através de observações diárias do desenvolvimento do aluno quanto a participação, atenção, interesse, assimilação e desempenho nas atividades propostas, individuais e coletivas a fim de aplicar as intervenções necessárias corrigindo falhas para que o educando possam avançar satisfatoriamente no processo ensino aprendizagem. RECURSOS -Caderno, lápis, borracha, tesoura, cola, sulfite, revistas, jogos diversificados, encaixes variados, livros didáticos e de histórias infantis, quadro, giz, papel dobradura, materiais concreto, e recursos humanos. 189 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” ENSINO FUNDAMENTAL – 2º- CICLO- I FASE - 4º- ANO PROFESSORA: MÉRCIA GERALDO PEREIRA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 190 INTRODUÇÃO A educação é um dos alicerce para a vida social. Ela transmite e implementa a cultura, estende a cidadania constrói saberes para o trabalho. Além disso, ela é capaz de ampliar as margens da liberdade humana, a relação pedagógica adote, como compromisso e horizonte ético e político, a solidariedade e a emancipação. O Ensino Fundamental, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, tem como proposta oferecer uma educação que contemple o desenvolvimento global da Pessoa com Deficiência Intelectual e múltiplas de forma abrangente e contextualizada. Método esse que estima o aprender contínuo e a riqueza das interações sociais. Para isso, deve-se focalizar nas potencialidades do educando proporcionando um processo de aprendizagem condizente com as suas necessidades, dando-lhe oportunidade de aprender e de participar de todo o processo de ensino e aprendizagem para o exercício da cidadania. JUSTIFICATIVA O ser humano é um ser em constante aprendizado, que pensa, age, expõe suas ideias. Nesse sentido a educação especial tem como função de garantir condições para que o aluno construa instrumentos que capacitem para um processo de educação permanente. Assim as pessoas com deficiência intelectual e múltiplas possa desenvolver suas habilidades. Portanto o atual projeto do Ensino Fundamental 2º- ciclo- I fase-4º- ano tem a perspectiva de estimular a integração do aluno ao seu meio físico, social e psicológico, favorecendo condições que possa melhorar sua auto estima e sentir-se capaz, fazendo da relação ensino - aprendizagem um processo rico e construtivo, que desenvolva todas as suas potencialidades, num processo natural e gradativo de forma prazerosa e autônoma. OBJETIVO GERAL: Desenvolver o conhecimento de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimentos e no da cidadania. 191 METODOLOGIA A proposta metodológica desse projeto, busca trabalhar os conteúdos através da interação entre os processos de apropriação de conhecimento, desenvolvimento da linguagem, conceitos matemáticos, noções sociais, ciências naturais e do meio ambiente e da afetividade, com práticas interdisciplinares, compreendendo que conhecimentos, competências e valores transformadores e permanentes requerem essa forma de ação. O trabalho será realizado através de varias estratégias pedagógicas, tanto individual como no coletivo com atividades concretas, abstratas, lúdicas e explorando muito leitura e escrita, também aulas expositivas brincadeiras, dinâmicas, quebra cabeça: bingo dominós, encaixe e etc. Em consonância com os projetos “Qualidade de vida” para o primeiro semestre e “Relações Sociais” para o segundo semestre onde o professor será o mediador, promovendo intervenções constantes para desenvolvimento e avanço nas hipóteses dos educandos, O planejamento das atividades será mensal. As culminâncias serão apresentadas aos pais com teatro ao final de cada semestre. OBJETIVOS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS POR ÁREA CONTEÚDOS: 2º- CICLO- I FASE-4º ANO- LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: Valorizar a leitura como fonte de informação, utilizando-a como instrumento de aprendizagem para a melhoria da qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de compor textos coerentes, utilizando-se de diferentes registros, inclusive os textos mais formais da variedade linguística, valorizada pela sociedade. CONTEÚDOS: 192 - Palavra cantada ( projeto Relações sociais) - Vogais - Alfabeto - Leitura de imagem - Memória auditiva e visual - Nome próprio completo - Construção de, palavras e frases - Interpretação oral de histórias, músicas, parlendas, adivinhas, etc - Leituras diversas: (figuras, silabas, palavras, frases - Prática de escritas em bastão - Coordenação motora fina -Percepção auditiva e visual - Sequencia logica dos fatos - valor sonoro inicial e final - Separação de silabas oral e escrito -Masculino e feminino - Produção e ilustração de historia e musicas - Expressão oral e corporal - Noção de substantivo - Espaçamento entre palavras - Número de letras e silabas das palavras - Silabas simples e complexas - Produção de frases oral e escrita - Pontuação – ponto final e vírgula. - Leitura de diferentes textos - Ortografia ARTES OBJETIVOS: - Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da modelagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de criação. 193 CONTEÚDOS: - Artes integradas -Recreação e lazer (Projeto Qualidade de vida) - Datas comemorativas - Desenho, pintura, dobradura, recortes e colagem. - Desenho livre e ou dirigido -Canções folclóricas e populares - Expressão corporal – danças -Dobraduras - ORIGAMI -As cores: primarias e secundarias -Formas geométricas -Pintura -Tangran CIÊNCIAS OBJETIVOS: -Valorizar a importância dos cuidados coma saúde do próprio corpo, para a necessidade de cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e lazer. CONTEUDOS: - Qualidade de vida (Projeto) -Independência pessoal e social (Projeto Qualidade de Vida) - Agua (Projeto Qualidade de Vida) - Alimentação (Projeto Qualidade de Vida) - Corpo humano (esquema corporal) - Órgãos do sentido; (percepções: tátil, olfativa, gustativa e visual) - Hábitos de higiene: (corporal, bucal, ambiental e mental) - Seres vivos - Plantas - Dengue 194 MATEMÁTICA OBJETIVO: - Proporcionar o desenvolvimento da percepção da criança e a descoberta de um mundo lógico, repleto de relações, expressões e conceitos matemáticos como: cores, numerais, números, cálculos, entre outros, desenvolvendo agilidade mental. CONTEUDOS: - Conceitos básicos (lateralidade, direção, localização, frente / atrás; ao lado/perto/longe; primeiro/último); (quente/frio; doce/amargo; áspero/liso; fino/grosso; aberto/fechado; muito/pouco/nenhum); (alto, baixo, subir, descer, em baixo, em cima); (curto/comprido, estreito/largo, longe/ perto, dentro/fora); - Numerais de 0 a 50 - Contagem oral - Quantidade -Seqüência numérica - Noções de adição e subtração - Seriação - Emparelhamento - Calendário - Sistema monetário brasileiro - Cores e formas geométricas; HISTÓRIA/GEOGRAFIA OBJETIVO: -Reconhecer e contextualizar o meio em que vive o aluno. Identificar como as pessoas constroem suas vidas nas relações familiares, no trabalho, nas atividades artísticas, na religiosidade e em outras instâncias que dão significado a sua existência. CONTEÚDOS - Eu 195 -Família, escola e sociedade (Projeto Relações Sociais) -Valores sociais (Projeto Relações Sociais) -Relacionamento inter- pessoal (Projeto Relações Sociais) - Diversidade cultural ( Projeto Relações Sociais) - Escola - Datas comemorativas - Lugar onde vive (rua do aluno e bairro) -Tipos de moradia -Hinos de Tangará, Mato Grosso, Nacional; Independência e Bandeira. -Modificação da natureza; -Noção de tempo e espaço; -Criança -Casa -Cidade - Trânsito OBJETIVO: EDUCAÇÃO RELIGIOSA - Despertar atitudes de admiração, alegria, louvor diante da criação vivenciando a fé em cada situação concreta e atual. CONTEUDOS: -Valores: respeito, compreensão, igualdade, participação, partilha, cooperação, etc... -Boas maneiras -Histórias bíblicas -Reflexão sobre seus atos -Orações; AVALIAÇÃO Avaliação ocorrerá através de observações diárias do desenvolvimento do aluno quanto a participação, atenção, interesse, assimilação e desempenho nas atividades propostas, 196 individuais e coletivas a fim de aplicar as intervenções necessárias corrigindo falhas para que o educando possam avançar satisfatoriamente no processo ensino aprendizagem. RECURSOS -Caderno, lápis, borracha, tesoura, cola, sulfite, revistas, jogos diversificados, encaixes variados, livros didáticos e de histórias infantis, quadro, giz, papel dobradura, materiais concreto, e recursos humanos. 197 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO ANUAL EJA 2015 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROFESSORA: LENITA BOLSON BICHOFF COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 198 APRESENTAÇÃO Aqui serão apresentadas formas de trabalhar com o EJA, levando em consideração seus interesses, experiências, saber suas opiniões, raciocínio, seus sentimentos e emoções, proporcionando ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades bem como as habilidades e competência de cada um, salientando hábitos, valores e a cultura para o desenvolvimento da vida prática diária necessária para seu crescimento intelectual e social. Neste contexto a educação para o desenvolvimento da vida diária torna-se necessária para remover barreiras na aprendizagem constituindo um espaço propício para fundamentar educação no aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver. JUSTIFICATIVA O presente projeto visa oferecer momentos didáticos onde os alunos terão oportunidades de desenvolver na prática suas habilidades, objetivando a melhoria da qualidade de vida através de atividades dinâmicas e prazerosas: como horticultura, jardinagem, refeitório, informática, além de organizar dinâmicas para oferecer ao educando espaço com maior variedade de experiência de trabalho, em atividades práticas, complementares e acadêmicas, para que possam por meio de suas vivências melhorarem e definir suas capacidades e potencialidades para o trabalho. OBJETIVO GERAL Desenvolver ações que possibilite a elevação da motivação e autoestima do público EJA da Escola Especial Raio de Sol, proporcionando momentos saudáveis, um ambiente agradável e motivador para os educando, valorizando a criatividade e buscando uma melhor socialização no ambiente escolar. ESPECÍFICOS 199 Proporcionar aos alunos, momentos de interação e socialização com dinâmicas e brincadeiras saudáveis entre os grupos. Desenvolver e despertar nos alunos a criatividade, valorizando suas habilidades e talentos artísticos e artesanais, favorecendo assim a elevação da motivação e autoestima. Transformar o ambiente escolar mais atrativo para os educandos. Aperfeiçoar a leitura melhorando assim a compreensão nas diversas áreas do conhecimento. PORTUGUÊS OBJETIVO GERAL DE PORTUGUÊS Oportunizar ao educando ser o sujeito de sua aprendizagem e que ao final do ano, o aluno possa compreender que a linguagem verbal e escrita é um recurso utilizado para a comunicação diária. Conduzir o educando ao conhecimento da linguagem e na escrita, nas suas diversas possibilidades e situações (preparando-o para a realidade que ele vai enfrentar no seu dia-a-dia). Fortalecer nos jovens e adultos a importância de saber ouvir o outro, desenvolvendo o respeito mútuo e desenvolver sua capacidade de interação. OBJETIVOS ESPECIFICOS Desenvolver a pratica correta da leitura exercendo o domínio das regras obedecendo à entonação. Utilizar a linguagem oral e escrita para compor textos com coesão e coerência. Interpretar oralmente e de forma escrita os textos lidos. Reconhecer, identificar e utilizar as letras do alfabeto, nas suas diferentes formas. Associar a sílaba ao número de sons da palavra. Identificar alguns tipos de substantivos, utilizando-os nas atividades propostas. Utilizar corretamente o gênero do substantivo através de recursos concretos. Identificar e utilizar corretamente na produção de textos o sinônimo e antônimo dos substantivos. Empregar adjetivos de forma correta. 200 Utilizar corretamente pronomes pessoais. Estimular a agilidade psicomotora, comunicativa, social e conceitual. Desenvolver capacidades mínimas de inserção na sociedade, eliminando discriminações e desenvolvendo capacidades de uso diário como: saber fazer uso de seus direitos e também conhecendo os seus deveres. Conhecer e distinguir e saber usar diferentes textos de uso cotidiano. CONTEUDOS DE PORTUGUES Nome Conceitos básicos Alfabeto Produção de textos oral e escrita Gênero do substantivo Numero do substantivo Grau do substantivo Leitura de diferentes textos Interpretação oral e escrita Ortografia Seqüência lógica Coordenação Viso motora Relatos de fatos METODOLOGIA Oração, música, calendário, explorando os dias da semana, mês e ano; Relato de histórias ouvidas, casos, poemas e reprodução oral de textos diversos (informativos publicitários e poéticos); Relato de filmes, reportagens e causos; Mímica, dança e atividades lúdica; Leitura e análise de texto informativo e poético; Verbalização de opiniões e comentários; Trabalhar o alfabeto móvel, letras de imprensa e manuscrita; 201 O aluno deverá montar nomes que tenham significado para ele ( o seu nome, o alfabeto móvel deverá estar sempre presente, para conscientização de letra ou interiorização da escrita convencional; Leitura de diversos tipos de textos; A leitura de rótulos, propaganda, bulas, receita, contas de água e luz marcas de produtos para conscientização das letras; Textos informativos, expositivos; Ortografia; Achar palavras dentro de outra; Ilustrar poemas e dramatizá–los; Ensinar sílabas e palavras através de: adivinha, trava – línguas, rimas etc; O trabalho com rimas facilitará a relação som-letra; Leitura silenciosa, em voz alta ou pelo professor; Debate conversa informal, desenvolvendo assim habilidades de comunicação; Palavras formadoras do esquema silábico (consoante + vogal); Distinção entre vogal e consoante. Identificação de versos e estrofes; Atividades que envolvam classes de palavras. Atividades no laboratório de informática como jogos digitação de textos e cartas. MATEMÁTICA OBJETIVO GERAL DE MATEMÁTICA Dominar conceitos e procedimentos da matemática necessários a sua vida pessoal, social e profissional. Fazer uso da matemática em situações de seu cotidiano, em seu meio e nas suas necessidades. OBJETIVOS ESPECIFICOS Conhecer, identificar, compor e decompor os números pares e impares. Ordenar corretamente os números. 202 Identificar e utilizar as noções de dezena e meia dezena. Utilizar corretamente a noção de centena e meia centena. Utilizar a tabuada associando as noções de dobro e triplo. Resolver situações problemas do cotidiano fazendo uso das quatro operações. Utilizar corretamente as moedas do sistema monetário com as noções de real e centavos. Reconhecer e utilizar os principais números ordinais. Reconhecer e identificar as datas do calendário (dias, meses, ano). Identificar as figura geométricas presentes á nossa volta. CONTEUDOS DE MATEMÁTICA Figuras geométricas Números de 0 a 1000 Números pares e impares Ordem crescente e decrescente Dezena Dúzia Centena Dobro, triplo Tabuada do 0 ao 9. Problemas 04 operações Sistema monetário Números ordinais até 30. Calendário Cores primárias e secundárias Orientação espacial (dentro, fora, em cima, em baixo, frente, atrás, meio, entre, direita, esquerda, menor). Temporal (ontem, hoje, amanha, tarde, perto, longe, dia, noite, mês, ano, agora, antes, depois). Emparelhamento Seriação de objetos; METODOLOGIA 203 Escrevendo os números em ordem crescente e decrescente; Utilização do número (aspecto funcional) em situações do cotidiano; Resolução de problemas que envolvam as quatro operações na vida diária e pesquisas concretas e simulação partindo dos panfletos de propagandas de compra e venda; Trabalhar com cálculos com o conhecimento que os alunos já possuem, favorecendo a troca de opiniões e sugestões dos alunos; Incentivar a criação de novos procedimentos pessoais de cálculo; Usar jogos, revistas, fichas, atividades etc.; para a fixação das aprendizagens; Usar calendário para fixação de numerais, meses e ano, explorar noção temporal; Usar dobraduras e outras artes para a aprendizagem da geometria; Utilizar o livro didático com suas atividades. Exercícios no quadro e atividades mimeografadas. Utilizar fichas com numerais ordinais; em números e por extenso. Trabalhar com outras formas de fixação de atividades como: jogos com numerais, tabelas, quadro valor de lugar etc. Trabalhar movimentos com danças (zumba), ressaltando e estimulando noções de orientação espacial. Trabalhar com emparelhamentos de figuras, cores, formas, letras e números. Atividades de reconhecimento de quantidades números ordinais e cardinais, orais e com desenhos no quadro, com material manipulativo na carteira e posteriormente registro no caderno e com material impresso usando os símbolos). CIÊNCIAS OBJETIVO GERAL DE CIÊNCIAS Conhecer o nosso sistema solar, o nosso planeta, os seres vivos, corpo humano, doenças provocadas por vírus, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis. Entender e preservar animais ameaçados de extinção, desnutrição, formas de energia, primeiros socorros, poluição no planeta, sistema reprodutor masculino e feminino, sistemas respiratório, circulatório, digestivo, glandular e nervoso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 204 Compreender a importância da preservação da água do ar e solo, entendendo como forma de sobrevivência humana. Conhecer os animais vertebrados e invertebrados, partes da planta, a importância das plantas. Localizar no corpo humano os seus órgãos, o sistema muscular, sistema esquelético, os agentes causadores de doenças. Aprender sobre a cadeia alimentar, animais ameaçados de extinção, seguranças no trabalho, primeiros socorros. CONTEUDOS DE CIÊNCIAS Ar Solo Água Lixo Reciclagem Saneamento básico Vegetais Os animais Esquema corporal Cuidados higiênicos (corporal, mãos, unhas, sapatos, limpos, meia, etc.) Habilidades alimentares; Saúde e segurança Preservação do meio ambiente As plantas e hortaliças. DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis METODOLOGIA Trabalhos em sala de aula com: vídeos, revistas, cartazes, debates, palestras e atividades com profissionais da saúde, sexualidade, como se comportar, valorização do corpo, crescimento, etc. Trabalhos com experimentos e pesquisa. 205 Uso do caderno e atividades impressas. Jardinagem, limpeza do pátio da escola. Cultivar um canteiro de verduras. ATIVIDADES PSICOMOTORAS OBJETIVO GERAL Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e estabelecidas como os outros reconhecendo respeitando características físicas e de desempenho de si próprio, sem discriminar por características pessoais, físicas ou sociais. Adotar atitudes de respeito, mutuo dignidade e solidariedade em situação lúdica e esportiva repudiando qualquer espécie de violência. OBJETIVOS ESPECIFICOS Expressar-se de forma coerente fazendo uso da expressão oral e corporal. Proporcionar atividades que estimulem criatividade, atenção, agilidade, raciocínio lógico, concentração; Espírito de equipe, colaboração, ritmo. Descontração, percepção visual e auditiva; Noções de ataque e defesa, noção de espaço; Desenvolver habilidade manual; Melhoria do equilíbrio e do tônus muscular, respeito; CONTEUDOS DE ATIVIDADES PSICOMOTORAS Orientação Espaço Temporal e coordenação Lateralidade Jogos Brincadeiras dirigidas Musicas Danças, teatro Hábitos de vida em grupo Coordenação psicomotora 206 Qualidades físicas básicas, coordenação, força, resistência, velocidade e flexibilidade. EDUCAÇÃO ARTÍSTICA OBJETIVO GERAL Desenvolver a criatividade e o espírito de colaboração entre os alunos no desenvolvimento das atividades propostas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a utilizar a criatividade no desenho, artesanato , pintura e bordados. Utilizar as datas comemorativas na aplicação com trabalhos artísticos. Conhecer as habilidades de cada aluno e utilizar essas habilidades. CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Pintura com tema livre e dirigido Desenho livre Desenho dirigido Dobraduras Recortes Colagem Dramatização As cores: primárias e secundárias Formas geométricas Modelagem livre e dirigida Planejamento cooperativo Atividades rítmicas Acuidade visual Expressão musical Artesanato, tecelagem e bordados 207 METODOLOGIA Trabalhos em sala de aula com: vídeos, revistas, cartazes, debates, palestras e atividades com profissionais da saúde. Trabalhos com experimentos e pesquisa. Uso do caderno e atividades impressas. Pinturas com tintas, bordados variados em guardanapos. Tapetes amarradinhos. HISTÓRIA E GEOGRAFIA OBJETIVO GERAL DE ESTUDOS SOCIAIS Desenvolver a capacidade de expressar - se de forma crítica diante dos problemas sociais; Conhecer o meio social em que vive possibilitando-o descobrir a existência de realidades diferentes; Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da localidade; OBJETIVOS ESPECIFICOS O educando deverá identificar sua família, casa, escola, bairro, rua. Identificar e avaliar as ações do homem em sociedade e suas conseqüências em diferentes meios: Reconhecer sinais de trânsito Apreciar as datas comemorativas em grupo ou individual. Identificar seu município, suas autoridades, Identificar as estações do ano, Reconhecer e identificar os principais meios de transportes e comunicação utilizados pelo aluno e por sua família. Reconhecer a importância do trabalho e das profissões na vida em sociedade, Reconhecer e identificar os diversos tipos de hino ( mato grosso, nacional , independência e bandeira) Motivar o aluno a zelar o espaço em que vive 208 Auxiliar o aluno a entender o que é descendência e quem ele é, formando conceitos necessários para a compreensão das relações sociais, solidariedade e interação; ESTUDOS SOCIAIS ( HISTÓRIA E GEOGRAFIA) Família Casa Rua Bairro Escola Município Poder Legislativo, Executivo e Judiciário. Orientação Tempo Meios de transporte Meios de comunicação Trânsito Trabalho Datas comemorativas Zona rural Zona urbana Reino da natureza Relevo Clima Rio Vegetação Indústria Comércio Hinos METODOLOGIA 209 Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extra-classe, proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse. Exercícios mimeografados e com carimbos cumprindo ordens como: pintar os meios de transporte usados em terra ou ar, etc. Pintar os meios de transporte mais velozes e menos velozes. Conversa dirigida sobre sinais de trânsito, respeito ao guarda, como andar na rua, tomar carro e ônibus e atravessar na faixa de pedestre. Apresentação de cartazes sobre o trânsito e dramatizações. RECURSOS Será uisado nas aulas recursos diversos como: Livros, revistas, jornais, atividades orais, jogos didáticos, cartazes, fichas, mapas, caderno, lápis, cola, tesoura, material sucata, Mural, bola, corda, TV, vídeo e DVD, retro projetor, aparelho de som, CD recursos humanos, entre outros. Alfabeto móvel Jogo da memória Ditado de figuras Historinhas em quadrinhos Puxa palavras Símbolos e rótulos, Bilhetes etc. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado no seu dia –a –dia.Será diagnosticado pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem. 210 Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria prática docente a fim de reajustar suas intervenções. 211 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”APAE OFICINAS PEDAGÓGICAS TERAPÊUTICAS. PROFESSORAS: APARECIDA GLORIA PACHECO RODRIGUES CLEUSA TEREZINHA ZAFFONATO LENITA BOLSON BICHOFF COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015 212 APRESENTAÇÃO O referente projeto permeia ações para as oficinas pedagógicas e terapêuticas. Se o trabalho é vital para a integração, estruturação e formação do homem, para a pessoa com deficiência mental, não é diferente. O referente projeto permeia ações para as oficinas pedagógicas e terapêuticas. Neste percurso, quase sempre desafiados de toda ordem, os educadores buscam meios para organização das oficinas existente na escola. Propõe programas e atividades de adaptação para o trabalho de adultos que devido ao seu grau de deficiência, ainda não conseguem aprendizagem nos programas de habilitação competitiva. “Não há aprendizagem sem confiança. Antes de acreditar na escola e no professor, o aluno precisa acreditar em si, em suas potencialidades e na sua capacidade de assumir. É precisamente por essa razão que se diz que educar é criar espaços e multiplicar possibilidades de êxito na vida.” (CARNEIRO,2003, pag.55). JUSTIFICATIVA Pretende-se organizar as oficinas para oferecer ao educando, com idade superior a 18 anos um espaço com maior variedade de experiência de trabalho, em atividades práticas, complementares e acadêmicas, para que o educando por meio de suas vivências possa melhorar definir seu interesse e desenvolver suas capacidades e potencialidade para o trabalho. Os equipamentos e mobiliário serão de acordo com cada setor das oficinas e atividades desenvolvidas. São desenvolvidas as seguintes oficinas: Tecelagem, Artesanato e marcenaria, Horticultura, jardinagem, refeitório e projeto Arte Terapia. Salienta-se a importância de se firmar uma educação comprometida com os educandos na integração de torná-lo sujeito integrante do processo de produção social. Neste sentido observamos que a educação profissional de alunos com deficiência tem sido atualmente objeto de significativo debate, entretanto, estas reflexões não foram ainda suficientemente consistentes para traçarem políticas públicas que de fato, promovam a inserção destas pessoas no mercado de 213 trabalho. Neste contexto a educação para o trabalho torna-se necessário para remover barreiras na aprendizagem e fundamentam na educação e no cognitivo e formar hábitos de trabalho, responsabilidade, independência qualidade de execução nas atividades artesanais e cuidados com os materiais. OBJETIVO GERAL Oferecer ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades bem como as habilidades e competência de cada um, visando salientar hábitos, valores e a, cultura para o desenvolvimento da vida diária necessária para seu crescimento intelectual e social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as capacidades e habilidades; Determinar a elegibilidade psicomotora, comunicativa, sociais e conceituais; Induzir a auto avaliação quanto ás aspirações e limitações pessoais para determinar os objetivos propostos; Formar hábitos de trabalho, responsabilidade, independência, qualidade de execução e cuidados com o corpo e materiais de uso; Desenvolver maior interesse pelos trabalhos manuais no coletivo; Possibilitar ações que envolvem o aluno na comercialização dos produtos confeccionados nas oficinas pedagógicas terapêuticas; CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Português Nome; Recados; Relato de fatos; Historias; Alfabeto, fonético e com método da boquinha; Leitura de interpretação de textos e gravuras, oral, e escrita; 214 Sequência lógica; Documentos pessoais (identidade, CPF, carteira de trabalho e título de eleito); Leitura de pequenos textos; Coordenação viso motora, Alfabeto móvel, jogo da memória, de figuras, história em quadrinhos, formação de palavras, advinhas, puxa palavras, símbolos e rótulos, etc. Habilidade da vida diária (Ciências) Cuidados higiênicos (corporal, mãos, unhas, sapatos, limpos, meia, etc). Abrir e fechar; Laços e sapatos; Habilidades alimentares; Noção de espaço de trabalho; Ajustamento sócio-emocional; Pontualidade, assiduidade, normas de cortesia, organização, sociabilidade, respeito; Esquema corporal; Meio ambiente (lixo, atividades de preservação e conservação, reino mineral, água e solo); Estações do ano (período de chuvas e secas); Seres vivos; Ensino religioso Deus como ser absoluto; Convivência em grupo; Desenvolvimento de atitudes de valores; justiça, amor, igualdade, verdade, solidariedade, honestidade, perdão, união, amizade, paz, confiança e auto-estima; A luta contra males que destroem a vida (drogas, violência, vícios, etc); Atividades laborais Artesanato, marcenaria Tecelagem; Horta; Jardinagem; Organização do refeitório; Laboratório de informática; 215 Biblioteca e vídeo; Projeto Arte Terapia; Matemática Coordenação motora (recorte, colagem, traçados de letras, desenha, pintura, rasgados, punção, alinhavo, amassados, etc); Formas geométricas; Cores primárias e secundárias; Números e numerais; Orientação espacial (dentro, fora, em cima, em baixo, frente, atrás, meio, entre, direita, esquerda, menor) Temporal (ontem, hoje, amanhã, tarde, perto, longe, dia, noite, mês, ano, agora, antes, depois). Situação problema do dia a dia: Seqüência numérica Emparelhamento; Seriação de objetos; Operações simples; Monetários; Estudos Sociais Escola; Família; Cidadania; Meios de transporte; Educação para o trânsito; Datas comemorativas; Bairro, cidade, estado, país; Prefeito, governador, presidente, vereadores; Salário mínimo; Profissões; METODOLOGIA 216 Este programa consistirá na organização das atividades propostas para os alunos forma organizada e objetiva. Os conteúdos programáticos serão trabalhados cotidianamente, enfocado as atividades para o desenvolvimento da aprendizagem. Dentro das oficinas serão explorados conteúdos voltados para cada atividades de forma lúdica e prazerosa: Artesanato: Acabamentos diversificados em peça de madeira, tais como: lixar, pintar, montar, craquelê, pátina, textura decoupagem e outras variedades de Artesanato, tapete amarradinho de barbante, etc. Tecelagem: confecções de tapetes no tear, malha, barbante, viés, corte de malha com medida, máquina de costura e linhas, etc. Horticultura e jardinagem: manutenção, plantio, limpeza, colheita. Atividades complementares: informática, brinquedoteca, biblioteca, pedagógico e vídeo, caminhada, passeio, dança, alongamento. As atividades desenvolvidas nas oficinas serão propostas de acordo com o desenvolvimento das potencialidades e habilidades de cada aluno. Os recursos para cada oficina serão adquiridos conforme a demanda da organização das atividades a ser desenvolvida durante o ano. As peças produzidas serão expostas e vendidas nos eventos e na lojinha da própria instituição. AVALIAÇÃO A avaliação do aluno será realizada de forma contínua através da observação de suas habilidades nas oficinas. O programa geral de avaliação aconsistirá num levantamento das potencialidades dos alunos, especificando o grau de capacidade para execução de uma tarefa ou desempenho de uma função nas oficinas, Terão objetivo para identificar as capacidades e habilidades, aspectos sociais e laborais 217 RECURSOS: Lápis, borracha, cola caderno, quadro, giz, elemento humano, lápis de cor, pincel, tinta, sulfit, giz de cera, revistas etc... Madeira, lixa, martelo, tesoura, tear malha, agulha de saco, pregos, guardanapo e papel para decoupagem, enxada, rastelo, regador, sementes, adubo, tesoura enxadão, carriola, vassoura, máquina fotográfica, transporte, fita métrica, CDs, DVDs, computadores, som e materiais reciclado, barbante, recursos humano, etc. 218 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS 2015. PROFESSORAS: CLEIDE LEÔNCIO DA SILVA BEITUM CRISTIANA DE OLIVEIRA GILZA TEODORO DOS S. ANDRADE ILONE EMÍLIA HENSEL ITAMARA APARECIDA DE ALMEIDA BRUNO MARIA IVANILDA MOURA ROSANE NOVICK COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA MARIA VERONICA DA SILVA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 219 APRESENTAÇÃO É uma modalidade de ensino oferecida na Escola Especial “Raio de Sol”, que proporciona atendimento a 80 alunos. É um programa destinado aos alunos que apresentam maior comprometimento intelectual, que não possuí habilidades para trabalhos manuais para participar das oficinas. Neste programa o currículo necessita de muito mais adaptação. E de suma importância proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades bem como as habilidades e competência de cada um, salientando hábitos, valores e a cultura para o desenvolvimento da vida prática diária, necessária para sua qualidade de vida e relações Sociais almejando seu crescimento intelectual e social. Neste contexto a educação para o desenvolvimento da vida diária torna-se necessária para remover barreiras na aprendizagem constituindo um espaço propício para fundamentar a educação no aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver. JUSTIFICATIVA O presente projeto visa oferecer momentos didáticos onde os alunos terão oportunidades de desenvolver na prática suas habilidades, objetivando a melhoria da qualidade de vida que proporcione o rompimento de barreiras preconceituosas através de atividades lúdicas e prazerosas. Tendo em vista que as habilidades de vida diária consistem em competências e conhecimentos gerais essenciais para promover a construção da cidadania e a melhoria da qualidade de vida, serão desenvolvidos durante o ano letivo alguns temas relevantes para que os objetivos possam ser alcançado com eficiência dentre eles: No primeiro semestre trabalharemos com PROJETO QUALIDADE DE VIDA (INDEPENDÊNCIA PESSOAL E SOCIAL, AGUA, ALIMENTAÇÃO, ARTES INTEGRADAS, RECREAÇÃO E LAZER); No segundo semestre com o PROJETO RELAÇÕES SOCIAIS ( FAMÍLIA, ESCOLA, SOCIEDADE, VALORES SOCIAIS,RELACIONAMENTO INTERPESSOAL,PALAVRA CANTADA E DIVERSIDADE CULTURAL ) ,temas estes que consistiram na organização de uma rotina de trabalho baseado em currículo funcional, ocupacional, com atividades físicas, artísticas, psicomotoras e laborais, visando o desenvolvimento integral do educando. 220 OBJETIVOS: GERAL Proporcionar ações que possibilite a elevação da motivação e autoestima do público dos Programas Pedagógicos Específicos da Escola Especial Raio de Sol, proporcionando momentos saudáveis, um ambiente agradável e motivador para os educando, valorizando a criatividade e buscando uma melhor socialização no ambiente escolar. ESPECÍFICOS: Transformar o ambiente escolar mais atrativo para o educando. Estimular habilidades de vida diária e atividades de cuidados pessoais de forma independente. Incentivar e despertar nos alunos a criatividade, valorizando suas habilidades e talentos artísticos. Possibilitar a participação em atividades que promovam a autoestima (participação em eventos, maquiagem, passeios, danças, caminhadas, atividades lúdicas, musicais, etc.). Proporcionar aos alunos, momentos de interação e socialização com dinâmicas e brincadeiras saudáveis entre as modalidades. Melhorar sua criatividade e imaginação, capacidade de concentração, de percepção, acuidade visual bem como encontrar condições para relaxar no momento da musicalidade. Subsidiar educadores em atividades pedagógicas sobre alimentação, saúde e nutrição no cotidiano escolar; Praticar a coordenação motora global; Compreender a importância da água para a vida no planeta; 221 PORTUGUÊS CONTEUDOS DE PORTUGUES Nome Conceitos básicos Vogais Alfabeto Linguagem Oral Interpretação Oral Ordem Simples; Coordenação motora ampla e fina; Coordenação dinâmica e estática; Sequencia lógica Coordenação Viso motora Relatos de fatos Leitura de diferentes textos Interpretação oral e escrita Sequencia lógica Coordenação Viso motora Relatos de fatos Recorte, Colagem e pintura. Símbolos e rótulos, etc. MATEMÁTICA Conteudos Quantidades Sequencia numérica oral ate 30 . Formas geométricas. Calendário. 222 Cores primarias e secundárias Pré-requisito Alinhavo Sucessor – antecessor Emparelhamentos de números, formas e cores. Natureza e sociedade Família Casa Rua Bairro Escola Município Tempo Meios de transporte Meios de comunicação Transito Trabalho Datas comemorativas Água Lixo Vegetais Os animais Nosso corpo Os alimentos Higiene e saúde Preservação do meio ambiente As plantas Obesidade Saúde e segurança Metodologia 223 Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extraclasse, proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse, fazendo da sala de aula um ambiente de conhecimento e descoberta trabalhando sempre através de temas, mini-projetos. AVALIAÇÃO Será diagnosticado diariamente pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem. Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas intervenções. Recursos Usaremos para desenvolver nossas aulas recursos diversos como: Livros, revistas, jornais, atividades orais, jogos didáticos, cartazes, fichas, caderno, lápis, cola, tesoura, material sucata, Mural, bola, corda, TV, vídeo e DVD, aparelho de som, CD. 224 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” RECREAÇÃO E LAZER NAS SEXTAS-FEIRAS EQUIPE RESPONSÁVEL: PROFESSORES COORDENAÇÃO DIREÇÃO TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 225 INTRODUÇÃO O lazer e a recreação são fenômenos modernos que, cada vez mais ganham espaço no âmbito social e acadêmico, respectivamente inserindo-se na vida das pessoas dentro das comunidades, e nas discussões acerca de seus potenciais e reflexos no mundo em que vivemos. A importância do Lazer se dá pelo fato de se configurar como espaço de transformação social e de colaboração para a construção de novas normas de convivência e estabelecimento de novas relações entre as pessoas. O lazer pode ser entendido também como lugar de execução da cidadania e da liberdade, de forma a contribuir para a formação do ser humano nos mais variados aspectos, utilizando-se de conteúdos e características que expressam a realidade cultural em que os indivíduos estejam inseridos. OBJETIVO GERAL O projeto Lazer nas Sextas Feiras visa por meio de atividades de recreação e lazer, propiciar momentos de descontração, objetivando a satisfação das necessidades psicológicas, espirituais e fundamentais de entretenimento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS -Desenvolver a coordenação neuro-muscular; -Promover a integração social; -Permitir a observação, o despertar da curiosidade e a cooperação; -Instruir moralmente; -Revelar e construir regras e regulamentos; -Divertir. JUSIFICATIVA 226 A recreação e o lazer são considerados, dentro de um enfoque terapêutico, como um processo individual interior que consiste na expressão do ser físico, emocional, intelectual, social e espiritual sendo, portanto, uma tentativa de auto-afirmação e expressão resultante da necessidade do ser humano ser ativo e explorar suas capacidades. È enfim, tudo que entretém e diverte o ser humano, e por isso desenvolve ativa participação nas horas de recreação e lazer, que é a atividade realizada no tempo livre. Considerando o valor terapêutico que exerce as atividades de recreação e de lazer, na vida humana, justifica-se a elaboração e execução desse projeto. METODOLOGIA - Será realizado quinzenalmente, geralmente nas sextas-feiras conforme planejamento de grupo maiores no período matutino e menores no período vespertino. -Levantamento e preparação das atividades que serão propostas; -Registros dos dados através de fotos, filmagens, etc; -Divulgação das atividades. AVALIAÇÃO A avaliação será contínua, observando a participação dos alunos nas atividades desenvolvidas durante a execução do projeto. 227 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO RESPONSÁVEL CÉLIA PAREIRA DE OLIVEIRA COORDENADORA DE ARTES TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 228 JUSIFICATIVA A LDB nº 9.394/96 (Brasil, 1996), assegura a obrigatoriedade do ensino de Arte na Educação Básica, em todos os níveis, bem como em vários artigos aponta o direito de todo cidadão ao exercício das manifestações de cunho artístico-cultural. Nesse sentido, a Educação Especial é uma modalidade escolar que deve estar inserida nos níveis de ensino para estar constituída no sistema de ensino como um todo. A APAE Educadora deve congregar o ensino de Arte, com base na LDB. Lei nº 9.394/96, dentro de uma linha de ação comum a ser adaptada para as características de cada região, e ainda de acordo com as peculiaridades e possibilidades de seu aluno. Essa linha de ação propõe o desenvolvimento de projetos especiais que objetiva o aprofundamento das diferentes linguagens artísticas e vivências para a realização de mostras, festivais e concursos, visando a sua inclusão e reconhecimento social na família e comunidade onde vive. No atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais, não se deve perder de vista que todos têm direito de acesso ao conhecimento escolar de qualidade, sendo fundamental a inserção de projetos especiais desenvolvendo atividades que visam despertar e explorar as potencialidades artísticas inerentes a cada um, justificando, assim a elaboração da presente proposta. OBJETIVO GERAL Ultrapassar as próprias limitações e participar de outras formas de existência, estimulando o senso crítico e artístico, desenvolvendo a socialização, a memória, contribuindo assim para o desenvolvimento global do aluno participante, integrando-o na escola e sociedade. CONTEÚDOS Atenção Autoconhecimento Concentração 229 Descontração Noção (espacial/temporal) Regras e limites Memória e atenção auditiva Memória e atenção visual Verbalização Auto-estima Percepções (Visual, Tátil e sonora) Equilíbrio, lateralidade Coordenação dinâmica global Ritmo Entonação, fonação Relaxamento Expressão corporal Coral Socialização (dramatização) METODOLOGIA O corpo será o principal instrumento pedagógico, com ele será explorada expressão oral e a comunicação corporal, através de atividades diversificadas como jogos imitativos, danças, teatros e músicas. AVALIAÇÃO Será considerado satisfatório o aluno que for capaz de manter a atenção e concentração durante o desenvolvimento das aulas, participar ativamente de todas as atividades propostas, socializar os conhecimentos adquiridos com a escola e a comunidade. RECURSOS 230 Espaço amplo, aluno, professor, voluntários aparelho de som, microfones, CDS, adereços, figurinos, maquiagens, malhas, tintas, etc. Na seqüência especifica-se: – Estrutura de desenvolvimento das atividades artísticas do movimento apaeano. – Trabalhos regulamentados pela FENAPAE – Federação Nacional da APAEs – relacionado ao departamento artístico. - Realização dos Festivais “Nossa Arte” nas diferentes etapas. – APAEs de Mato Grosso nos festivais Nacionais.. 231 - PRINCIPAIS TRABALHOS DESENVOLVIDOS NA ÁREA DE ARTES REGULAMENTADOS PELA FENAPAE - FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs CONCURSO DE CARTAZES – linha de trabalho pré festival que tem por objetivo dar oportunidade para a expressão livre através da linguagem visual; incentivar a criatividade, estimulando: percepção, imaginação, memória e sensibilidade. (Expor o talento para valorização da auto – estima). Os procedimentos gerais encontram-se em regulamento. O cartaz vencedor em cada etapa dos festivais é o slogan do festival. 232 FESTIVAL NOSSA ARTE – Tem por objetivo promover a arte através de apresentações e exposições dos diversos gêneros artísticos, realizados em âmbito regional, estadual e nacional, gerando um intercâmbio social que ressalta a criatividade, talento e auto estima da PNEE, bem como a valorização das potencialidades inerente a cada ser. CONCURSO DE CARTÕES DE NATAL – compõe o Programa Nacional de autosustentação das APAEs. Iniciativa das FENAPAEs que visa buscar recursos financeiros junto a sociedade para suas filiadas e oportunidade de divulgação do trabalho dos alunos; aliar a marca APAE a festas natalinas e confraternizações de final de ano. O processo geral encontra – se em regulamento. - FESTIVAL NOSSA ARTE ETAPA NACIONAL 1º - 1995: Salvador / BA 2º - 1996: Vitória / ES 3º - 1999: Belo Horizonte / MG 4º - 2001: São Paulo / SP 5° - 2003: Curitiba / PR 6° - 2005: Palmas / TO 7º - 2007: Penha / SC 8º - 2010: Bento Gonçalves / MS FESTIVAL NOSSA ARTE ETAPA ESTADUAL 1º - 1999 – Realização: APAE de Tangará da Serra 2º - 2000 – Realização: APAE de Cuiabá 3º - 2003 – Realização: APAE de Sapezal 4º - 2005 – Realização: APAE de Cuiabá 5º - 2007 – Realização: APAE de Lucas do Rio Verde. 233 6º - 2010 – à definir APAES QUE ESTIVERAM REPRESENTANDO O ESTADO DE MATO GROSSO NOS FESTIVAIS NACIONAIS. 1996 – Apae de Tangará da Serra – gênero: dança 1999 – Apae de Tangará da Serra – gênero: dança 2001 – Apae de Cuiabá – gênero: dança (?). 2003 – Apae de Cuiabá – gênero: dança 2005 – Apae de Campo Novo dos Parecis – gênero: teatro - Apae de Cuiabá – gênero: dança - Apae de Lucas do Rio Verde – gênero: arte literária - Apae de Nortelândia – gênero: artes visuais - Apae de Rosário Oeste: gênero: folclore - Apae de Tangará da Serra – gênero: música 2007 - Apae de Carlinda – gênero: arte literária – Apae de Lucas do Rio Verde – gêneros: arte literária, dança, folclore e teatro. - Apae de Nova Canaã do Norte – gênero: música - Apae de Sapezal – gênero: artesanato - Apae de Sinop – gênero: artesanato - Apae de Sorriso – g~enero: artesanato - Apae de Nova Guarita – gênero: artesanato - Apae de Tangará da Serra – gênero: artesanato. 234 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO MEIO AMBIENTE CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR EQUIPE RESPONSÁVEL: TODA EQUIPE DE COLABORADORES DA INSTITUIÇÃO TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 235 INTRODUÇÃO A educação ambiental visa contribuir para a formação de cidadãos consciente de suas responsabilidades com o meio ambiente, aptos a decidir e atuar em seu meio sócio-ambiental, comprometendo-se com o bem estar de cada um e da sociedade como um todo. Mas para que isso aconteça, é preciso que a escola não fique só na teoria com informações e conceitos. Ou seja, é importante que o aluno possa aprender de forma dinâmica, com a prática de ações que visem transformar a realidade em que vivemos. JUSTIFICATIVA A questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência. Quanto mais o tema for abordado com as crianças, maiores são as chances de despertar a consciência pela preservação. A natureza dá condições para a sobrevivência do homem, por isso há necessidade de preservar e minimizar a ação negativa, de ações simples, práticas e constantes na vida escolar. OBJETIVOS GERAIS Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo dos recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia a dia, mostrando os lados negativos e positivos da ação do homem, valorizando assim a preservação. Diminuir o consumo de copos descartáveis, visando contribuir para um impacto de plásticos na natureza, além de prevenir contra a proliferação do mosquito transmissor da dengue. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Adotar posturas adequadas para com o meio ambiente na escola, refletindo este comportamento no ambiente familiar. • Aprender a não jogar lixo em lugares inadequados e orientar os que possuem tais hábitos, aprendendo a separar os diferentes tipos de lixo. • Perceber a importância do uso adequado dos banheiros. • Evitar o desperdício de água, luz e materiais higiênicos. • Elaborar rotina de trabalho no interior da sala. 236 • Separar os lixos da sala, distribuindo-os nos tambores de acordo com as cores da reciclagem. • Ampliar e manter os canteiros de flores e plantas medicinais. • Formar canteiros ornamentais na equoterapia e mantê-los • Envolver toda comunidade escolar no mutirão para tornar a escola mais verde e colorida. • Buscar informações corretas sobre o processo de secagem das plantas medicinais para armazená-las em saquinhos prontos para fazer o chá e comercializá-las na comunidade escolar envolvendo os alunos no processo de vendas. • Favorecer a participação dos alunos em teatro, dramatizações, paródias, músicas com coreografias relacionadas à consciência ecológica. • Realizar visitas ao canteiro de plantas medicinais do município com os alunos. • Observar o trajeto que o caminhão de lixo faz até o lixão e como acontece o trabalho da coleta seletiva no lixão. • Conhecer a realidade dos ribeirinhos próximos à escola e discutir o que poderemos fazer para ajudar a minimizar os problemas assoreamento. • Desenvolver com os alunos atividades práticas através de um mutirão, que será realizado no interior e exterior da Escola. • Conscientizar toda comunidade escolar da importância da limpeza para um ambiente mais agradável e livre da proliferação do mosquito transmissor da dengue. • Implantar a Campanha “menos copos descartáveis mais economia mais vida”, a fim de diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, buscando a conscientização de todos os envolvidos. METODOLOGIA O projeto Meio Ambiente será desenvolvido através de ações executadas diariamente, proporcionando atividades de orientação ao uso pratico de condutas adequadas na manutenção e preservação do Meio Ambiente começando pela própria escola. Os alunos da escola serão divididos em grupos, juntamente com seus respectivos professores, para a execução das ações descritas no projeto seguindo um cronograma de atividades práticas diárias com a participação de todas as modalidades de ensino. 237 Para diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, será proposto aos alunos que tragam um copo de plásticos ou garrafinhas para tomar água, onde será escrito o nome do aluno e assim a professora da sala deverá orientar a quanto a utilização desses copos dizendo que o mesmo deverá permanecer na sala. Aos profissionais será sugerido o uso de xícaras ou copos de vidros e que pedindo a colaboração para que tragam de casa, lembrando que o projeto faz parte da programação da Escola e todos devem participar e colaborar. Profissionais. Será organizado um cronograma de atividades por modalidades para conservação, manutenção e limpeza do Pátio Externo e calçadas da Escola. AÇÕES DO PROJETO • Recolher os copos do pátio, incentivando os alunos a não jogarem e dizer quando virem alguém jogando. • Limpar o pátio, varrer a calçada, juntar o lixo e verificar águas empoçadas e escoar água da quadra quando chover. • Orientação quanto ao uso adequado dos banheiros; • Ampliar, manter e etiquetar o canteiro de plantas medicinais; • Ampliar e manter os canteiros de flores; • Reciclagem de garrafas pet confeccionando objetos brinquedos etc junto aos alunos • Visitas a um centro de reciclagem; • Controle do desperdício de água e luz. • Palestras de conscientização com toda a comunidade escolar; • Separar diferentes tipos de lixo; AVALIAÇÃO Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização das ações diárias, bem como os resultados mediante discussões em reuniões pedagógicas, visando alcançar mudanças comportamentais ecologicamente corretas no ambiente escolar com reflexos na sociedade. 238 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR RESPONSAVEIS: EQUIPE MULTIPROFISSIONAL TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 239 INTRODUÇÃO Observando a trajetória histórica das pessoas com deficiência intelectual, podemos afirmar que até mesmo nos dias atuais, estão marcadas pela discriminação de que são incapazes, improdutivas, sem poder de decisão, em fim sem ter condições de exercer o livre exercício da cidadania. A elaboração do projeto “Acessibilidade, um Novo Olhar”, beneficiará os 275 alunos matriculados na Escola Especial Raio de Sol desde Educação Infantil ao Ensino Profissionalizante. Estamos dando atenção especial ao apelo, especificamente dos alunos com deficiência intelectual. Após ler e refletir coletivamente o texto base enviado pela Federação Nacional das Apaes, Fenapaes a equipe de profissionais da escola estabeleceu várias ações práticas que sem dúvida vão favorecer o exercício da cidadania com autonomia pelos educando com deficiência intelectual. Nesse raciocínio registramos aqui os enfoques sugeridos pela Federação Nacional das APAEs os quais serviram de base para a elaboração das ações do projeto. Acessibilidade ao Diagnóstico e ao Atendimento Adequado; Acessibilidade Social. Acessibilidade ao Usufruto de Bens e Serviços Culturais; Acessibilidade Atitudinal; Acessibilidade Curricular; Acessibilidade ao Trabalho, Emprego e Renda; Acessibilidade aos Sistemas de Comunicação e Informação. Essas ações compreendem uma série de atitudes que certamente vão influenciar mudanças de comportamento tanto em nível de escola, família e sociedade em geral civil e organizada frente à pessoa com deficiência intelectual garantindo-lhes a oportunidade de participar da sociedade em nível de igualdade” revertendo a condição de incapaz, em favor de uma postura positiva e indutora de desenvolvimento e promoção humana. Esse trabalho de conscientização e promoção de direitos iguais, tão desejados por todos os especiais, só será alcançado com a participação de cada um de nós,seja no respeito às diferenças, na nossa capacidade de agir na comunidade com exata noção dos direitos adquiridos, exigindo das autoridades competentes os benefícios que as pessoas com deficiência intelectual devem usufruir como qualquer cidadão comum, dotados de sentimentos e emoções. 240 Para dar a oportunidade das pessoas com deficiências intelectuais participar da sociedade usufruindo dos bens comuns a todos, foi elaborado um cronograma de ações práticas sistematicamente organizadas de modo a facilitar a modificação de posturas e atitudes negativas frente a essas pessoas, sabendo que cabe a todos nós juntos modificar positivamente essa realidade começando pela nossa comunidade tendo a família como parceira direta. JUSTIFICATIVA O projeto “ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR”, traz na sua essência, um novo enfoque com relação aos direitos das pessoas com deficiência intelectual a participar da sociedade como um todo exercendo sua cidadania como qualquer cidadão comum. Sabemos que serão vários os desafios na conquista de espaços, que a caminhada frente à sociedade historicamente preconceituosa vai ser árdua e conflitante, mas a garra e determinação da equipe de profissionais juntamente com as parcerias, vão influenciar decididamente no debate ao papel da sociedade organizada na construção da cidadania justa a todas as pessoas com deficiência intelectual. Existem necessidades fundamentais inerentes a cada pessoa seja ou não especial e cabe a cada um de nós lutarmos para que essas necessidades fundamentais garantidas na constituição federal, sejam atendidas com responsabilidade e principalmente com qualidade no decorrer de toda sua vida. Estaremos sempre juntos, discutindo idéias, avaliando ações, alternativas, animando-nos uns aos outros, na certeza de que juntos, conseguiremos mudar a realidade atual se fazendo ouvir com atenção os apelos da pessoa com deficiência intelectual. Sabemos que cabe a cada um de nós, aprimorarmos nossas ações para contribuir sempre mais em favor das necessidades, no ideal de uma sociedade democrática, na qual, todos os cidadãos com deficiência sejam amplamente respeitados e que suas necessidades nas várias etapas da vida, se materializem em serviços bem estruturados onde eles sejam inclusos afetivamente e socialmente é o que na verdade justifica a elaboração desse projeto. OBJETIVO GERAL: Assumir coletivamente o compromisso de sensibilizar a comunidade em geral e órgãos públicos, para melhores condições de acessibilidade das pessoas com deficiência intelectual e 241 múltipla em todos os sentidos, para que ele possa ter acesso aos espaços e bens construídos e conquistar sua competência intra e interpessoal, revertendo à percepção de menos valia predominante, em favor de uma postura positiva de promoção humana em nível de igualdade social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover e desenvolver ações de diagnósticos e atendimento adequado da pessoa com deficiência intelectual e múltipla centrada nas capacidades e potencialidades junto aos órgãos públicos do município. Refletir, criar e atuar sobre ambientes coletivos físicos e sociais, adequadamente, que sejam acolhedores e receptivos de modo que contribuam para autonomia e independência das pessoas com deficiência intelectual, dando visibilidade ao cumprimento da legislação. Possibilitar o acesso das pessoas com deficiência intelectual e múltipla ao usufruto de bens e serviços culturais conquistado pela sociedade, que contribuem para o bem-estar de todos os cidadãos. Estimular e valorizar sempre as atitudes positivas nas pessoas com deficiência intelectual para que adquira autoconfiança, desenvolver-se como sujeito único e social. Promover encontros que fomentem o respeito e a valorização à diferença em diferentes contextos sociais. Discutir e organizar ações de apoio as escolas comuns no acompanhamento do processo educacional dos alunos incluídos e ainda colaborando com a formação docente, na oferta de atendimento especializado da saúde e apoio as famílias. Estimular a participação do aluno e da família em situações de planejamento, potencializando a vivência das relações interpessoais na escola. Organizar sistematicamente ações que preconizem a qualificação para o trabalho, sua permanência mediante o exercício profissional efetivo e competente e ainda dando o apoio e orientação a família e ao empregador. Organizar e facilitar meios e o acesso dos alunos com deficiência intelectual aos sistemas tecnológicos da informação e da comunicação dos alunos com deficiência intelectual, mediante programas e conteúdos acessíveis e adequados. 242 METODOLOGIAS Centrado no pensamento “APAE somos todos nós”! A equipe Multiprofissional formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, assistente social, psicólogos, que servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos, realizar reuniões, palestras, encontros, visitas etc., com toda comunidade escolar, com o objetivo de sensibilizar os participantes a estár buscando a materialização das ações com menos burocracia. Ou melhor, cobrar e atuar com mais agilidade os mecanismos de acessibilidade, em especial crianças jovens e adultos com deficiência intelectual. Segundo a Federação Nacional das APAES, “é necessário e urgente considerar a aprendizagem e o desenvolvimento destas crianças, destes adolescentes e desse jovem como desafios intersetoriais e como foco de ação integrada em um projeto de atuação multi e transdisciplinar desde o planejamento, passando pelo financiamento e indo até a execução de ações”. A princípio pontuaremos a seguir uma série de ações elencadas por todos os colaboradores da escola, onde direta ou indiretamente todos poderão indicar e buscar parcerias viáveis junto aos órgãos públicos, privados, escolas, empresas, igrejas, clubes de serviços e outros. Buscar parcerias com os professores e crianças para realização de palestras e orientações as gestantes debates; Realizar pesquisas no sentido de mostrar dados atuais da deficiência na região; Orientar as famílias que possui crianças com deficiência, valorizando suas potencialidades e capacidades de forma ampla (realizado pela equipe multiprofissional); Promover gincanas interativas com alunos de outras escolas; Sensibilizar e mobilizar a sociedade na construção da acessibilidade com autonomia nos diversos espaços sociais; Realizar festivais com artes integradas a outras instituições; Viabilizar a participação dos alunos com deficiência intelectual em torneios interescolares com participação especial, abrindo ou fechando o torneio; Promover palestras sobre a importância do cumprimento da legislação. Convidar um legislativo através de ofício expedido pelo auto-defensor para elegê-lo representante da categoria na defesa dos direitos da comunidade escolar Raio de Sol; Incluir os alunos em cursos de computação através de bolsas e parcerias; 243 Buscar parcerias com escolas de músicas (teclado e bateria) para incluir os alunos interessados; Facilitar o acesso e matrícula dos alunos nas oficinas culturais do município (dança, teatro, coral, pintura em tela e em tecido); Organizar intercâmbios culturais com outras escolas e cidades circunvizinhas; Valorizar atendimentos que favoreça suas especificidades dos alunos; Através de atividades lúdicas e diálogo, estimular a autoconfiança dos alunos; Realizar palestras com advogados ou outros profissionais para as famílias sobre os direitos legais da pessoa com deficiência; Atendimentos coletivos aos alunos da Escola Especial Raio de Sol, expondo de forma clara seus direitos usando também dinâmicas; Convidar sempre uma sala de aula de outra escola regular com processo inclusivo para participar das recreações (Vivências) fazendo antes de iniciar uma fala breve sobre preconceito e deficiência pedindo aos mesmos que passe as informações para seus colegas e professores, multiplicando assim as informações; Criar uma equipe base de apoio e sustentação profissional do projeto mercado de trabalho (assistente social, psicólogo, pedagogos) essa equipe deverá realizar pesquisas que levantem necessidades do mercado local; Trabalhar sempre a sensibilização das famílias; Criar espaços na escola onde o aluno possa treinar como babá, faxineiros, empacotador, recepcionista, auxiliar de sala, repositor, atendimento ao público etc; Buscar parcerias com o SENAC, SENAR e Clubes de Serviços no sentido de viabilizar cursos e treinamentos para mercado de trabalho; Visita à empresas e ao comércio para conhecer o sistema, visando oportunidades de emprego; Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos com relação à matrícula em escola regular, principalmente com relação a currículos adaptados; Promover eventos de sensibilização e informação sobre os direitos das pessoas com deficiência, principalmente com relação a currículos e aulas adaptadas; Colocar um responsável no laboratório de informática, que desenvolva estratégias de trabalhos adequados ao nível de compreensão, usando materiais desde o nível maternal a iniciação básica de informática; Instalar internet para que os alunos tenham acesso a tecnologia da informação. 244 Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos à acessibilidade e dos caminhos mais acessiveis para alcançá-los, encarando os desafios. Mas, a garra e a união dos envolvidos nos fortalecerem, aprimorando-nos sempre mais contribuindo assim, para alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática, na qual, os cidadãos com deficiência intelectual, sejam amplamente respeitados. AVALIAÇÃO Será realizada a cada ação desenvolvida, refletindo com toda equipe multiprofissional sobre o que deu ou não certo, aprimorando sempre mais, e ainda realizando relatórios em livro ata, colhendo assinatura dos envolvidos. RECURSOS NECESSÁRIOS Humanos, computadores, data Show, apostilado, vídeos, Som, caixa amplificada, microfones, DVD, CDs, televisão, vídeos, canetas lápis, borrachas, apontadores, folhas sulfites, cartolinas, PARCERIAS: Órgãos Públicos, Escolas Estaduais, Municipais e Privadas, Clubes de Serviços, Voluntários e outros. 245 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE PROJETO FAMILIA UMA PARCERIA DE SUCESSO EQUIPE RESPONSÁVEL: COLABORADORES E GESTÃO TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 246 INTRODUÇÃO A família sempre foi visto como o primeiro grupo social no qual somos recebidos, é o primeiro espaço de aprendizagem, de comportamentos, valores e conhecimentos acerca do mundo, que o ser humano tem a oportunidade e o direito de usufruir. A entrada da criança na escola marca a ampliação de seus laços afetivos, pois se relaciona com outras crianças e adultos, com diferentes costumes, hábitos e valores. É na família que é dado a criança a primeira oportunidade para o desenvolvimento do conhecimento de si mesma, do ambiente a sua volta, oportunidades de interagir, escolher, entender os limites, modificar a si e o seu meio. A Parceria entre a escola, família e a comunidade é essencial para uma educação de qualidade. Assim, a família precisa compreender a importância de sua responsabilidade no processo de desenvolvimento dos filhos, ser apoiada e orientada. Para tanto, também deve ser parceira dos profissionais da educação na tarefa de promover o desenvolvimento da criança de forma a ampliar a confiança no potencial de seus filhos. Para a escola, quanto mais conhecimento tiver da criança, mais elementos terão para ajudá-la em seu desenvolvimento, por isso a importância da articulação entre escola e família. Refletindo a Educação retratada pela própria LDB, onde traz explicito o conceito de educação que vai muito além da educação formal, vê-se a necessidade de promover a participação de todos (alunos, colaboradores e país) no processo educacional da Escola. Conseguir aproximar a família da escola ampliará os conceitos formulados pela criança e ainda permitirá conhecer a sua cultura pessoal para que a escola possa valorizá-la e aprimorá-la. Hoje é uma necessidade a instituição Escolar assumir a responsabilidade de preparar o educando para a vida, fomentando o resgate de valores e reconstruir paradigmas para a plena cidadania. Diante de tantas responsabilidades, faz-se necessário à colaboração da família. O Projeto visa a parceria de todos os envolvidos (alunos, colaboradores, pais e o apoio da sociedade) na busca pelo cumprimento da nossa função educacional e social. Juntos, buscaremos as melhores estratégias de trabalho para desenvolver a autonomia e melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência; cada um fazendo o que lhes é de direito e não deixando todas as ações para a escola, de modo que o aluno possa desenvolver em todos os aspectos da vida pessoal, social, profissional e ter uma melhor qualidade de vida. 247 JUSTIFICATIVA A pessoa com deficiência intelectual e Múltipla sempre foi marcada como incapaz, levada até mesmo pela maioria das famílias a conformar-se e acomodar-se numa situação de extrema dependência. Diante das considerações, após várias reflexões por todos os profissionais da Escola Especial Raio de Sol, destacou-se a necessidade de aproximar a família das ações e planejamento da Escola com projetos simples e mais direcionados ao desenvolvimento não somente dos conteúdos acadêmicos, mas também da independência e autonomia pessoal e social. O projeto Família e Escola - Uma Parceria de Sucesso pretende debater sobre a importância da presença da família no processo de escolarização, a independência e a autonomia pessoal dos educandos através do desenvolvimento das ações que favoreçam o sucesso escolar e social dos alunos atendidos pela Instituição. O trabalho tem o intuito de promover uma interação significativa com os pais, professores e alunos, visando oportunizar vivências que possibilitem o refletir sobre o processo de desenvolvimento, para que possam assumir o compromisso com a aprendizagem informal e formal das crianças e adolescentes, colaborando com a construção de horizontes, que terão posteriormente impactos positivos em suas vidas. Diante do contexto atual que vivem as Instituições família e escola a unidade entre ambas, representa a essência para acompanhar as transformações na sociedade. Buscando essa unidade justificamos a realização desse projeto. OBJETIVO GERAL Favorecer momentos interativos e reflexivos para a construção do trabalho coletivo no ambiente, envolvendo toda comunidade escolar no processo de independência, autonomia e aprendizagem formal, interagindo a família como parceiros e colaboradores na busca da melhoria da qualidade de vida dos educandos com deficiência intelectual e Múltipla. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 248 Apresentar o funcionamento da escola à família para que possam depositar confiança no trabalho desenvolvido pela Instituição. Proporcionar aos educadores e aos pais momentos de reflexão acerca de questões relacionadas ao andamento do trabalho educacional desenvolvido com os alunos para trabalhar a independência e autonomia pessoal. Realizar reuniões bimestrais com a família, bem como palestras, debates e orientações quanto ao direcionamento para a continuidade dos trabalhos de independência e autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes as atividades desenvolvidas e orientações quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um clima de muito respeito e compreensão. Envolver os pais em dinâmicas e atividades que trabalhem os valores, para que possam dentro do ambiente escolar e familiar perceber a importância do diálogo no resgate de valores e a resolução de conflitos; Proporcionar momentos de reflexão, interação e lazer com toda comunidade escolar fortalecendo o diálogo, os relacionamentos. Favorecer a comunicação entre toda comunidade escolar através de um mural para comunicados, recados a toda comunidade escolar. Expor o cronograma de ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades elencadas, fixando-o no mural de recados partilhando com toda comunidade escolar. Estimular a participação da família no Projeto Momento espiritual e Cívico. Promover um momento de interação dos pais com o filho em casa através da leitura de histórias em livro confeccionados junto aos alunos em sala, realizando a reprodução da história seja na escrita ou desenho onde este seja socializado pelos pais na escola Promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar, fomentando um maior vinculo da família com a escola através de festival de prêmios (bingo simples) Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar do aluno. Ressaltar a importância da afetividade e limites na escola e na família como fator primordial para o bom desenvolvimento do aluno; Construir momentos de socialização de ideias e valores com os pais priorizando horários que serão convenientes para a família; Trabalhar com oficinas que visem melhorar o convívio da família com a escola; Potencializar a parceria com a Assistência Social do Município no sentido de ajudar as famílias mais carentes que sempre precisam de auxilio em todos os sentidos. 249 Incentivar os pais a participarem sempre das reuniões e eventos da escola, acompanhando as ações da Diretoria da APAE. Estimular toda comunidade Escolar a participar da Edição do Livro: Memórias 30 anos APAE de Tangará da Serra –MT. Organizar uma grande festa de Encerramento do Projeto concomitantemente com o lançamento do livro. Pedir a parceria da mídia local para divulgação das ações do Projeto. Promover um bazar solidário para as famílias. METODOLOGIA O Projeto Família na Escola uma Parceria de Sucesso, será desenvolvido através de ações prática com toda comunidade escolar executadas periodicamente, proporcionando as famílias apoio, orientação, bem como momentos de descontração, laser e assim contribuir para uma melhor qualidade de vida para toda comunidade Escolar. As ações serão organizadas através de um cronograma de atividades, onde a princípio o projeto será socializado com a diretoria da APAE e as famílias para as possíveis contribuições e ajustes do projeto. Após a reunião, todos receberão uma cópia do cronograma especificando as datas e horários das ações e eventos para todos se programarem e participarem. As ações serão coordenadas por uma equipe da escola onde terão representante de todas as modalidades e todos os setores da escola. Para facilitar a comunicação entre todos os setores, a equipe envolvida fará a confecção de um mural para comunicados, recados. Neste mural estará também exposto o cronograma de ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades elencadas. Este mural será o elo entre todos os envolvidos. Acolhendo sugestões e partilhando ideias e sugestões que poderão ser fixadas no mesmo. Somos uma escola solidária que busca em primeiro lugar a Benção de Deus em todos os eventos e comemorações para nos fortalecer e nos dar sabedoria, serenidade e discernimento, a fé e a certeza de que Ele Está na frente abrindo o mar nos ajudando a enfrentar as dificuldades de qualquer natureza. Assim, devemos estimular a participação da família no Projeto: Benção de Deus, Momento espiritual e Cívico, pois a oração é o Elo entre nós e Deus. As ações do projeto 250 acontecem todas as segundas feiras no primeiro horário onde com prévio sorteio, cada colaborador tem um dia específico no ano para abrir a semana com o momento de oração, acompanhada de dinâmicas, mensagens. O responsável pelo dia é livre para convidar qualquer pessoa para nos passar uma mensagem de cunho espiritual. Ainda no primeiro semestre, todas as modalidades ficarão responsáveis a confeccionar um grande livro de histórias, juntamente com os alunos em sala para ser enviado para os pais lerem juntos com os filhos em casa enriquecendo o tempo que ficam com os mesmos. Os professores marcam o dia de retorno do livro e também a reprodução da história seja através da escrita ou desenho, estimulando os pais a também contarem essa história na escola, socializando a experiência realizada em casa que pode ser em sala de aula ou para toda comunidade escolar junto ao projeto Benção de Deus. Semestralmente promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar fomentando um maior vinculo da família com a escola, podendo ser promovida uma gincana interativa. Promover um bazar solidário para as famílias. Aproveitar as reuniões bimestrais com a família, para proferir palestras de motivação e auto estima, higiene, a importância de atividades físicas, valore, alimentação, disciplina, etc . Após as palestras promover debates e orientação quanto ao direcionamento e a continuidade dos trabalhos de independência e autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes as atividades desenvolvidas e orientações quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um clima de muito respeito e compreensão. Incentivar a participação dos pais em todas as datas comemorativas. No decorrer do ano letivo, os pais serão convidados a escreverem sobre a entrada dos filhos na APAE, relatando as dificuldades e conquistas. Os professores irão estimular os alunos a falarem sobre os atendimentos que realizam aqui na escola se gostam e onde pode melhorar. Todos os profissionais devem escrever um breve histórico de sua participação na família APAEANA. Os gestores se encarregarão de juntar os escritos e confeccionar um livro da história, pedindo a todas as pessoas que aqui passaram e que já não estão, a descrever sua trajetória enquanto APAEANO, seja trabalhando na instituição, ou membro voluntário da diretoria. O livro marcará o encerramento do Projeto Família e Escola- uma Parceria de sucesso e os 30 anos 251 da APAE onde a equipe fará uma pesquisa levantando o nome do livro com todos que participarão da edição. A festa de Encerramento do Projeto e o Lançamento do Livro será realizado no dia 11 de Dezembro dia Nacional dia Nacional das APAES ou também no dia 04 de novembro onde se comemora o aniversário da Escola Especial Raio de Sol, 25 anos. A festa ficará sob a responsabilidade da Diretoria da APAE. SUGESTÕES DE TRABALHO EM SALA DE AULA •Elabor cartazes sobre o tema “Família” tendo as datas comemorativas como norte; •Promover o dia da família na escola, expondo as atividades desenvolvidas em sala, etc. •Buscar Informações sobre a família, através de conversas ou entrevistas; •Origem do nome do aluno para formar a sua história; •Álbum do nome; •Pesquisa da família montando a árvore genealógica; e outras a critério do professor. Verificar quais as brincadeiras que os pais participavam quando criança. AVALIAÇÃO Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização das ações, bem como os resultados mediante discussões em reuniões com toda comunidade escolar, visando alcançar os objetivos elencados, bem como mudanças significativas na independência e autonomia dos alunos melhorando sua qualidade de vida e consequentemente a estrutura familiar. RECURSOS NECESSÁRIOS HUMANOS: Alunos, profissionais, pais e pessoas voluntárias. MATERIAIS: transportes, EVA, TNT, cola branca, bastão, cola quente, pistola, pincel atômico, sulfite, caneta para escrita em EVA, balões, bingo, papel pardo, cartolina, tintas acrilex 252 para tecidos, tinta para acabamento, artesanato, livro ata para registro de todas as atividades do projeto, etc. Multimídia: Caixa de som, microfones, som, data show, computador, etc 253 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE RESPONSAVEIS: EQUIPE MULTIPROFISSIONAL TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 254 INTRODUÇÃO Sabe-se que a Educação Inclusiva, vem sendo discutida cada vez mais com ênfase nos dias atuais. Facilitar a entrada e permanência das pessoas com deficiência nas instituições escolares, ainda é um grande desafio do século XXI, emperrando a construção de um sistema educacional inclusivo. Barreiras historicamente construída tem dificultado os canais de comunicação entre as Escolas Especiais e as Escolas da Rede Regular de Ensino. Sabendo que a política de educação inclusiva é de responsabilidade do governo e também da sociedade civil, a Apae de Tangara da Serra, em consonância com as determinações da Federação Nacional das Apaes resolveu formar um grupo de trabalho para atuar neste campo da Educação Inclusiva Responsável. O posicionamento do Movimento Apaeano sobre a Educação Inclusiva (FENAPAES) define seu papel frente à Inclusão , apoiando as escolas Comuns no acompanhamento do processo educacional dos alunos incluídos , colaborando com a formação docente e na oferta do atendimento especializado , apoiando as famílias dos alunos incluídos e sobretudo , orientando e favorecendo a organização dos serviços de saúde complementares necessários as pessoas com deficiências. JUSTIFICATIVA A inclusão escolar envolve a compreensão das diferenças e o direito de cada criança de aprender dentro do contexto social da sala de aula ,tendo acesso ao currículo adaptado e de se dedicar a atividades de aprendizagem que reforçam sua auto-imagem e autonomia, promovendo assim a formação de relacionamento de igualdade. As ações inclusivas devem ser uma preocupação constante de toda a escola . A inclusão escolar deve ser baseada no respeito a todos os membros da escola, onde todos possam viver e aprender sem medo e com responsabilidade e auto – confiança . A inclusão tem sido discutida em termos de justiça social, pedagógica, reforma escolar. No que tange à justiça social ela se relaciona aos valores de igualdade e de aceitação, as praticas pedagógicas precisam refletir uma abordagem mais diversificada, flexível e colaborativa. A 255 inclusão pressupõe-se que a escola se ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se, em vez de esperar que a criança com necessidades especiais se ajuste aos padrões da estrutura escolar. Os desafios postos pela inclusão e a diversidade na educação básica exigem medidas políticas efetivas que garantam a todos os grupos, principalmente aqueles que se encontram histórica e socialmente excluídos, o acesso e a permanência a uma educação de qualidade deve ser respeitado como direito fundamental do individuo e é constitucionalmente assegurado a todos sem discriminação alguma.Porém a deficiência Intelectual é muito pouco discutida, reflexões sobre quais instrumentos são necessários para se assegurar uma inclusão responsável,são mínimas. Contudo em outras deficiência (auditiva, visual e física) já se tem uma legislação mais clara e também apoios mais fundamentados como o sistema de braile, libras, os interpretes nas salas de aulas regulares, equipamentos que auxiliam os alunos e ou professores. Temos um longo caminho pela frente, porem estamos dando o primeiro passo rumo a essa construção , abrindo espaços para diálogos permanentes , trocas de conhecimentos e de boas práticas educativas e pela busca das melhores condições para a sua concretização. OBJETIVO GERAL Apoiar a inclusão escolar na rede regular de ensino de alunos com deficiência Intelectual e outros transtornos globais do desenvolvimento, para com responsabilidade, valorizar a diversidade, garantindo assim o respeito as diferenças. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Organizar uma equipe de trabalho, composta por psicólogo, pedagogo, assistente social, diretora, coordenadoras e professores voltada ao acompanhamento técnico/ pedagógico nos processos inclusivos existentes nesta instituição. Estimular, incentivar a transformação dos sistemas educacionais em sistemas inclusivos e a afirmação da escola como espaço fundamental para a valorização da diversidade e garantia da cidadania. 256 Promover discussões/reflexeções sobre a inclusão escolar com profissionais da educação básica, na perspectiva de construção de aprendizagens nos diversos espaços educativos. Divulgar mecanismos que garantam a acessibilidade, para favorecer o desenvolvimento do processo educacional, proporcionando o acesso à todos os espaços da escola, adequando-os aos já existentes , à comunicação , mobiliários , materiais didáticos e pedagógicos . Articular junto as escolas regulares interações constantes com nossos alunos em participações de recreações, passeios, gincanas, atividades esportivas, promovendo assim maior proximidade em os alunos. Realizar palestras de sensibilização e incentivo ao atendimento adequados as pessoas com deficiência intelectual. Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário. Apoiar através de orientações pedagógicas as salas de recursos municipais e estaduais em encontros promovidos aqui na Apae. Contribuir para a construção da Resolução da Educação Especial em nosso município, através da representatividade no Conselho Municipal de Educação. METODOLOGIA A inclusão, nos termos defendidos pela federação , seguirá sendo um desafio para todos nós . Ela requer o desenvolvimento de novas tecnologias e de novas metodologias de ensinoaprendizagem que assegurem o desenvolvimento dos educandos, a ampliação da oferta de recursos e de apoio especializado. Afinal a política de Educação Inclusiva cria oportunidades para que se considerem os ajustes/aperfeiçoamentos necessários à atualização das nossas práticas pedagógicas, já que elas implicam diretamente em uma educação mais solidária e humana. Centrado no pensamento “nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”! A equipe Multiprofissional formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, psicóloga, assistente social, que servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos, 257 realizar reuniões, palestras, encontros, visitas,... com toda a comunidade escolar , com o objetivo de sensibilizar os participantes a está ,buscando a materialização das ações com menos burocracia. A seguir elencamos uma serie de ações elaboradas em conjunto com todos os colaboradores da escola, onde direta e ou indiretamente participarão deste processo inclusivo: Realizar pesquisas sobre a Inclusão Escolar do Deficiente Intelectual nas escolas do município de Tangara da Serra, levantando dados para melhor atuar dentro deste processo; Orientar e apoiar as famílias que possuem crianças com deficiências inclusas, valorizando suas potencialidades e capacidades de forma ampla. (Realizado pela equipe multiprofissional); Sensibilizar e incentivar a Sociedade na construção de uma proposta de um Sistema Ensino Inclusivo Responsável; Promover palestras sobre a legislação vigente referente a Perspectiva da Educação Inclusiva; Apoiar através de orientações pedagógicas os profissionais com alunos inclusos por essa Instituição, com encontros promovidos aqui na Apae, para trocas de experiências e conhecimentos ; Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário. Promover interações com outras escolas durante todo o ano letivo através de passeios, recreações, gincanas, participações especiais em torneio, apresentações culturais,... Realizar Festival de Artes integradas a outras Instituições; promovendo assim a aproximação dos alunos de forma descontraída e informal. Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos principalmente com relação ao currículo adaptado da pessoa com deficiência Intelectual. Buscar parcerias junto à SEMEC, CEFAPRO, ASSESSORIA PEDAGOGICA E SEDUC para juntos construirmos uma proposta de Educação Inclusiva Responsável; Contribuir para a Construção da Resolução que trata da Educação Especial em nosso Município, através da participação efetiva no Conselho Municipal de Educação. 258 AVALIAÇÃO Será realizada de forma contínua a cada ação realizada, refletindo com toda a equipe multiprofissional sobre os acertos e erros, aprimorando sempre mais e ainda realizando relatórios em livro Ata, colhendo assinatura dos envolvidos nas atividades propostas anteriormente. Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos a Inclusão Escolar Responsável , buscando caminhos para alcança-los de forma coerente ,encarando os desafios propostos de frente.Mas a garra e a união dos envolvidos nos fortalece para alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática , na qual , os cidadãos com deficiência Intelectual, sejam amplamente respeitados . RECURSOS NECESSARIOS : Humanos , computadores , data shwou, apostilas , vídeos, som , caixa amplificada, microfones, DVDs , CDs, televisão , canetas, folhas sulfites , pendrive, cartolinas BIBLIOGRAFIA Revista Mensagem da Apae – Textos Técnicos – Federação Nacional das APAEs- Fevereiro de 2008 – Ano 40 – nº: 95 Posicionamento do Movimento Apaeano em Defesa da Inclusão Escolar de pessoas com deficiências Intelectual e múltipla _ FENAPAES _2007. PACHECO, Jose e outros - Caminhos para a Inclusão –Um guia para o aprimoramento da Equipe Escolar- Porto Alegre - Artmed -2008 . ADRIANA, L.Limaverde Gomes. Deficiência Mental – São Paulo- MEC/SEESP, 2007. Parcerias: SEMEC, CEFAPRO, Assessoria Pedagogica, Escolas Municipais, Estaduais e Particulares. 259 ANEXO III PROJETOS ESPECIAIS DESENVOLVIDO COLETIVAMENTE MOMENTO ESPIRITUAL E CÍVICO MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR RELACIONAMENTO INTER E INTRA-PESSOAL SALA DO EDUCADOR: CONHECER PARA ATUAR E TRANSFORMAR ACESSIBILIDADE: UM NOVO OLHAR – AUTO DEFENSORIA PROJETO FAMILIA: UMA PARCERIA DE SUCESSO INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE PROJETO: OFICINA DO REFEITORIO 260 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” MOMENTO ESPIRITUAL E CÍVICO EQUIPE RESPONSÁVEL: COLABORADORES GESTÃO TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 261 INTRODUÇÃO De acordo com o vercículo que diz: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta” (Matheus 7:7) estaremos invocando a presença do Senhor nosso Deus, na mais simples linguagem espiritual. Estar com Jesus é uma necessidade básica e primeira de todos os homens. Conscientes dessa realidade estaremos iniciando o trabalho da semana, elevando nossos pensamentos ao plano espiritual, conversando com Deus, reconhecendo. O como fonte inesgotável de poder, que só ele pode nos trazer a paz a sabedoria e a prosperidade. No desejo verdadeiro de ativar e elevar nossa espiritualidade, se materializar a realização desse Projeto. Precisamos ativar e manter acesa a chama da esperança diante dos acontecimentos diários à luz da Palavra de Deus. Observando tudo o que foi escrito até então, estamos com esse projeto, buscando uma maior aproximação com Deus, encontrando a instrução e a benção de que necessitamos na nossa labuta diária. OBJETIVO GERAL Ativar e elevar nossa espiritualidade, a luz do Evangelho, a fim de que todos possam conhecer o Senhor Jesus como lâmpada na busca da paz interior. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar um momento espiritual para receber as bênçãos divina. Sensibilizar e facilitar a participação de todos no momento de oração. Reconhecer a importância de Deus na nossa vida. JUSTIFICATIVA Jesus Cristo é a revelação maior de Deus e de seu amor redentivo e fraterno. 262 Conhecer Jesus é achar o caminho, é conhecer a verdade, é encontrar a paz a vida. “Lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho é a tua palavra”. É através da oração que a pessoa humana encontra forças para vencer as adversidades do mundo. Devemos ter em mente que os caminhos de Deus são para nosso benefício. Disse Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. (João 14:6) Jesus dá a todos que se abrem para ele uma qualidade de vida que é cheia de sentido, abundante e satisfatória. Ele transcende nossas limitações e nos permite fazer coisas que nunca podemos fazer à parte dele. Ele nos dá a paz, a sabedoria e a serenidade que necessitamos. Elevar o pensamento para Deus na certeza de que sempre estará nos amparando nos momentos de duvidas e angustias. Oportunizar a todos os participantes a refletirem sobre atos impensados, contribuindo assim para um ambiente harmonioso. Resgatar os valores e símbolos respeitando e expressando nossos sentimentos com emoção. METODOLOGIA O projeto Bênçãos de Deus Momentos Espirituais e Cívicos será um momento de comunhão com Deus e com a Pátria com a participação de toda comunidade escolar.. Tendo conhecimento da necessidade de colocar Deus em primeiro lugar; escolhemos todas as segundas-feiras, sistematicamente no período matutino e vespertino na entrada dos alunos para realizarmos o momento espiritual e de expressao, de respeito e amor a pátria. É um momento sublime em que se realiza uma oração, lê um trecho da Bíblia, seja capitulo versículos, salmos, cantos, mensagens ou outras apresentações com coreografias de cunho espiritual, onde possamos iniciar os trabalhos da semana com muito mais estímulos positivos, calma e serenidade com as bênçãos de Deus. O momento espiritual, também irá acontecer no inicio das reuniões pedagógicas, administrativas, de pais e em todos os eventos realizados no decorrer do ano letivo. Será o acontecimento mais importante do trabalho realizado; a linha de centro em torno da qual giram todas as outras atividades. 263 Após o momento espiritual, estaremos cantando os hinos cívico Brasileiros apresentado os símbolos e musicas coreografadas conforme a data cívica, aprendendo valorizando e respeitando nossa pátria. O projeto contará com a participação de todos os profissionais da escola, em especial os professores, coordenação pedagógica e direção . AVALIAÇÃO Espera-se sensibilizar toda comunidade escolar, no sentido de participar efetivamente desse momento espiritual compreendendo a importância de Deus na sua vida e colocando-o em primeiro lugar elevando a mente espiritual para então viver em paz interior; aprender a orar, para obter os resultados em todos os sentidos. Iniciar os trabalhos da semana com as Benção de Deus, na certeza que tudo será conduzido pela Luz Divina e assim a paz, a tranqüilidade, o respeito e valorização do eu e do outro acontecera na mais perfeita harmonia entre toda comunidade escolar. Nossa boca e nosso coração precisam e devem estar unidos a Deus para florecer a nossa fé, na esperança de um mundo de paz. Resgatar o amor pátrio, valorizar e respeitar símbolos nacionais. 264 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO MEIO AMBIENTE CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR EQUIPE RESPONSÁVEL: GESTÃO E COLABORADORES TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 265 INTRODUÇÃO A educação ambiental visa contribuir para a formação de cidadãos consciente de suas responsabilidades com o meio ambiente, aptos a decidir e atuar em seu meio sócio-ambiental, comprometendo-se com o bem estar de cada um e da sociedade como um todo. Mas para que isso aconteça, é preciso que a escola não fique só na teoria com informações e conceitos. Ou seja, é importante que o aluno possa aprender de forma dinâmica, com a prática de ações que visem transformar a realidade em que vivemos. JUSTIFICATIVA A questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência. Quanto mais o tema for abordado com as crianças, maiores são as chances de despertar a consciência pela preservação. A natureza dá condições para a sobrevivência do homem, por isso há necessidade de preservar e minimizar a ação negativa, de ações simples, práticas e constantes na vida escolar. OBJETIVOS GERAIS Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo dos recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia a dia, mostrando os lados negativos e positivos da ação do homem, valorizando assim a preservação. Diminuir o consumo de copos descartáveis, visando contribuir para um impacto de plásticos na natureza, além de prevenir contra a proliferação do mosquito transmissor da dengue. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Adotar posturas adequadas para com o meio ambiente na escola, refletindo este comportamento no ambiente familiar. 266 • Aprender a não jogar lixo em lugares inadequados e orientar os que possuem tais hábitos, aprendendo a separar os diferentes tipos de lixo. • Perceber a importância do uso adequado dos banheiros. • Evitar o desperdício de água, luz e materiais higiênicos. • Elaborar rotina de trabalho no interior da sala. • Separar os lixos da sala, distribuindo-os nos tambores de acordo com as cores da reciclagem. • Ampliar e manter os canteiros de flores e plantas medicinais. • Formar canteiros ornamentais na equoterapia e mantê-los • Envolver toda comunidade escolar no mutirão para tornar a escola mais verde e colorida. • Buscar informações corretas sobre o processo de secagem das plantas medicinais para armazená-las em saquinhos prontos para fazer o chá e comercializá-las na comunidade escolar envolvendo os alunos no processo de vendas. • Favorecer a participação dos alunos em teatro, dramatizações, paródias, músicas com coreografias relacionadas à consciência ecológica. • Realizar visitas ao canteiro de plantas medicinais do município com os alunos. • Observar o trajeto que o caminhão de lixo faz até o lixão e como acontece o trabalho da coleta seletiva no lixão. • Conhecer a realidade dos ribeirinhos próximos à escola e discutir o que poderemos fazer para ajudar a minimizar os problemas assoreamento. • Desenvolver com os alunos atividades práticas através de um mutirão, que será realizado no interior e exterior da Escola. • Conscientizar toda comunidade escolar da importância da limpeza para um ambiente mais agradável e livre da proliferação do mosquito transmissor da dengue. • Implantar a Campanha “menos copos descartáveis mais economia mais vida”, a fim de diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, buscando a conscientização de todos os envolvidos. METODOLOGIA O projeto Meio Ambiente será desenvolvido através de ações executadas diariamente, proporcionando atividades de orientação ao uso pratico de condutas adequadas na manutenção e preservação do Meio Ambiente começando pela própria escola. 267 Os alunos da escola serão divididos em grupos, juntamente com seus respectivos professores, para a execução das ações descritas no projeto seguindo um cronograma de atividades práticas diárias com a participação de todas as modalidades de ensino. .Para diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, será proposto aos alunos que tragam um copo de plásticos ou garrafinhas para tomar água, onde será escrito o nome do aluno e assim a professora da sala deverá orientar a quanto a utilização desses copos dizendo que o mesmo deverá permanecer na sala. Aos profissionais será sugerido o uso de xícaras ou copos de vidros e que pedindo a colaboração para que tragam de casa, lembrando que o projeto faz parte da programação da Escola e todos devem participar e colaborar. Profissionais. Será organizado um cronograma de atividades por modalidades para conservação, manutenção e limpeza do Pátio Externo e calçadas da Escola. AÇÕES DO PROJETO • Recolher os copos do pátio, incentivando os alunos a não jogarem e dizer quando virem alguém jogando. • Limpar o pátio, varrer a calçada, juntar o lixo e verificar águas empoçadas e escoar água da quadra quando chover. • Orientação quanto ao uso adequado dos banheiros; • Ampliar, manter e etiquetar o canteiro de plantas medicinais; • Ampliar e manter os canteiros de flores; • Reciclagem de garrafas pet confeccionando objetos brinquedos etc junto aos alunos • Visitas a um centro de reciclagem; • Controle do desperdício de água e luz. • Palestras de conscientização com toda a comunidade escolar; • Separar diferentes tipos de lixo; AVALIAÇÃO Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização das ações diárias, bem como os resultados mediante discussões em reuniões pedagógicas, 268 visando alcançar mudanças comportamentais ecologicamente corretas no ambiente escolar com reflexos na sociedade. 269 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO RELACIONAMENTO INTER E INTRA-PESSOAL: COMPREENDER E RESPEITAR A SI E AO OUTRO É FUNDAMENTAL PARA UMA VIDA FELIZ. RESPONSÁVEIS: TODA COMUNIDADE ESCOLAR TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 270 INTRODUÇÃO Percebendo a escassa comunicação pessoal, familiar e social predominante entre as pessoas por motivos variados, o atual projeto vem com o intuito de analisar, encontrar as causas e trabalhar no sentido de revigorar o relacionamento do indivíduo com ele mesmo no seu contexto escolar, familiar e social, adquirindo, assim, compreensão e melhor interação entre TODOS. JUSTIFICATIVA Enfrentar as adversidades diárias com um sorriso, um abraço verdadeiro é fundamental para uma vida prospera e feliz. Nós seres humanos que acreditamos na existência de Deus, devemos manter nosso estado de espírito harmonioso com Deus e com os outros. As condições do momento, podem parecer difíceis e dolorosas, desagradáveis mas, devemos entender que são passageiras. Compreender a importância de se colocar no lugar do outro entendendo suas fraquezas, limitações, angustias, inseguranças e assim dirigi-lhes uma palavra amiga,experimentar o estado de espírito bom quando perdoamos , tendo o dialogo como ponte é fundamental se quisermos nos relacionar com amor, respeito e humildade, por isso justifca-se a elaboração deste projeto. OBJETIVO GERAL Aprimorar o bem estar físico, mental e social de todos os envolvidos no processo educacional, resgatando valores considerados essenciais e necessários para a estruturação da sociedade mais humana justa e fraterna. 271 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar atividades que possibilitem mudanças de comportamento para elevar a auto-estima; Valorizar as ações coletivas que visam a melhoria das condições de vivência na comunidade escolar; Adotar no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito; Propiciar a interação entre aluno, pais e funcionários; Utilizar o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões; Estabelecer atitudes e comportamento favoráveis à saúde, em relação à alimentação e a higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no cuidado com o próprio corpo e com os espaços que habita. Adotar hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agir com responsabilidade em relação à sua saúde e a saúde coletiva. Propiciar momentos de interação entre os funcionários da Instituição elevando assim a auto-estima de todos. METODOLOGIA As atividades serão desenvolvidas por todo o contexto escolar, levando em consideração o grau de dificuldade em que cada um se encontra e respeitando suas limitações. Os encontros serão realizados de forma dinâmica, por meio de jogo, brincadeiras e atividades concretas que possibilitem uma aprendizagem significativa, influenciando positivamente no crescimento pessoal. As dinâmicas serão desenvolvidas pela psicóloga Gislaine para melhor conduzir as atividades fará dois grupos, em momentos diferentes. O projeto terá a parceria de toda a equipe técnica no sentido de propiciar atividades que estimulem uma melhor integração escola-alunos-família, tais como palestras, dinâmicas, festas e outras. Serão desenvolvidas ainda atividades com a equipe de funcionários quinzenalmente para melhoria da qualidade de vida e relacionamento, visando o bem estar de todos. 272 RECURSOS Elemento humano, data-show, retro-projetor, aparelho de som, CDs, livros variados, tinta, cartolina, maquiagem, roupas variadas, pincel, painéis, músicas, vídeos, materiais didáticos e jogos variados. ATIVIDADES Conversa informal. Palestra envolvendo toda comunidade escolar Dinâmicas de alongamento, relaxamento com todos Jogos Brincadeiras Visitas a locais públicos e privados Teatros Danças Músicas Gincana interativa com a participação de outras escolas Mudança de hábitos Corriqueiros (vestuário, maquiagem, higiene, penteados) Entrevista Histórias Vídeo educativo Desenhos e artes plásticas Pintura Cartazes Mural CD-ROM Poemas Exposições dos trabalhos Apoio à toda comunidade escolar Comemoração e socialização de datas festivas e especiais (FENAPAES) 273 Atividades em grupo dando oportunidade a todos de expressarem suas ansiedades e angustias, visando a melhoria do EU e trabalho em equipe. AVALIAÇÃO Será continua, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização das ações diárias, bem como os resultados mediante discussões em reuniões pedagógicas, visando alcançar mudanças comportamentais corretas no ambiente escolar com reflexo na família e sociedade e no trabalho em equipe. Pois nem um de nós é tão bom, quanto todos nós juntos. 274 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” GRUPO DE ESTUDO – SALA DO EDUCADOR CONHECER PARA ATUAR E TRANSFORMAR. INÊS FÁTIMA TRAMONTINA – DIRETORA MARIA VERÔNICA DA SILVA – COORDENADORA MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA – COORDENADORA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 275 PARA REFLETIR... “Quem acredita no potencial da pessoa com Deficiência é por que encontrou o caminho do amor e esse caminho só tem uma direção: Seguir em “frente”.!! Não Somos Especiais pela aparência, mas pela capacidade de acreditar que somos capazes de SUPERAR nossos limites. Na Educação Especial todos saem ganhando, pois exige de todos os mesmos esforços e, sem contar o resgate de valores tão esquecidos no mundo Globalizado e tão necessário para aceitar as diferenças e assim, estimular a cultura da paz e amor ao próximo. Maria Verônica da Silva 276 “MISSÃO” Promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de serviços, apoio a família, direcionadas a melhoria da qualidade de vida da Pessoa com deficiência e a construção de uma sociedade justa e solidária. “VISÃO DA APAE” Movimento de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de excelência e referencia no país, na defesa de direitos e prestação de serviços. “VISÃO INSTITUCIONAL” Seremos uma escola voltada para a qualidade no atendimento de forma Integral e Integrada a todos os alunos matriculados, realizando o trabalho com eficiência, segura e responsável, respeitando os alunos, pais, comunidade, equip e escolar e o interesse público, bem como a valorização profissional e qualificação técnica (qualitativo e quantitativo) para o trabalho. 277 DADOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR QUADRO DEMONSTRATIVO 2.1 Nome da Escola Escola Especial “Raio de Sol” 2.2 Endereço completo Rua Deputado Hitler Sansão n.º 1143 -W Bairro: Jardim do Lago Caixa Postal nº 262 Tangará da Serra – MT CEP: 78.300-000 Tel – Fax : (65) 3326-2540 2.3 Telefone/ Fax E-mail: [email protected] 2.4 Divisão, Delegacia Subdivisão de Ensino ou Nome: Secretaria Estadual de Educação/Divisão de Educação Especial – SEDUC Endereço: Centro Político Administrativo – Secretaria de Educação . Palácio Paiaguás – Av. do CPA Cuiabá – MT Telefone: (65) 3613-1149 2.5 Data de Criação da Escola 2.6 Autorização funcionamento 24 de agosto de 1989 de Deliberação do Conselho Estadual de Educação CEE nº 163/90 Portaria n.º 180 de 11 de dezembro de 1990 2.7 Reconhecimento Deliberação do Conselho Estadual de Educação – CEE n.º178 de 03 de setembro de 1993 Portaria n.º 941/93 2.8 Turno de Funcionamento matutino: das 07:30 às 11:30 h vespertino: das 13:30 às 17:30 h 2.9 Nível de Ensino Ofertado Educação Básica/ Educação Infantil de o a 05 anos 3.0 Etapas, fases e modalidades I Ciclo: e ensino/programas e projetos 1ª Fase – 06 a 07 anos específicos da Educação Básica 2ª Fase – 07 a 08 anos proposta pela escola. 3ª Fase – 08 a 09 anos II Ciclo: 1ª Fase – 09 a 12 anos 278 2ª Fase – 12 a 14 anos 3- Ensino Fundamental - Educação Profissional – Nível Básico- Escolarização e Iniciação Profissional 3.1- Educação de Jovens e Adultos – EJA - 1º Segmento – Fase I, II, III3.2 Oficinas Terapêuticas Ocupacionais - Qualificação Profissional: Oficinas Ocupacionais : marcenaria,, artesanato, tecelagem, e tapetes artesanais, Horticultura e jardinagem - Colocação no Trabalho 5- Outros Projetos Educacionais: Laboratório de informática, brinquedoteca, refeitório, educação física, artes, recreação e lazer (socialização) vivencia interativa, capoeira e fanfarra, AEE e Sala do Educador 3.1 Data de Início Atividades das 04/11/1.989 Endereço: Rua Benedito Pereira de Oliveira (antiga 05) n.º 163 – centro 3.2 Atendimentos Psicologia, Complementares Psicopedagógia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Hidroterapia, Terapia Ocupacional, Assistente (Neurologista), Social, Atendimento Odontologia Médico (voluntário) Nutricionista, Equoterapia, Especialmente Cuidando de Mim (voluntários) AEE. Diretora Coordenadores Inês Fátima Tramotina Maria Verônica da Silva e Maria Raimunda Felipe de Oliveira Secretária da Escola Elaine Carvalho Costa 279 JUSTIFICATIVA Despertar nos Educadores a consciência de está sempre se atualizando buscando fundamentação para desenvolver a prática diária, entender que a formação deve ser entendida como um contínuo desenvolvimento garantindo assim a construção de uma ação escolar inovadora compromissada com u m ensino de qualidade. A formação dos profissionais da Escola Especial “Raio de Sol” e a própria prática diária vem sempre seguida de estudos coletivos e reflexões contínuas, visando o fortalecimento da consciência coletiva; o fortalecimento da autonomia, da identidade profissional, bem como o desenvolvimento de conhecimentos e saberes essenciais ao exercício da prática. A formação continuada e o apoio aos professores fazem parte do programa anual da Escola Especial “Raio de Sol”, visando à melhoria da q ualidade de ensino para atender as necessidades educativas dos alunos com deficiência Intelectual e Múltipla. A formação de grupo de estudos facilita a compreensão de temas indispensáveis a pratica diária do professor. Este focaliza os estudos no desenvolvimento de competências e habilidades, buscando assim, mudanças significativas nas praticas didáticas da escola. O grupo de estudos fundamenta-se na necessidade de acompanhar as mudanças na sociedade. Atualiza-se nos temas que são fundamentais dentro do contexto, uma vez que a realidade se transforma constantemente. estudos de casos específicos, troca de Experiência, Reflexões, Inclusão, Distúrbios de comportamentos, uso de medicamentos e troca de experiências, já fazem parte do cotidiano escolar. A implantação da sala do Professor oficializa e destaca a importância da formação continuada visando estudos teóricos para melhor justificar a prática pedagógica. Nesse Sentido, apresenta-se a Proposta de Formação Continuada Sala do Educador 2015 “Conhecer para Atuar” e Transformar para uma Educação de Qualidade em parceria com todos os profissionais da educação e saúde da escola e o Centro de Formação e Atualização de Professores (CEFAPRO) e Secretaria Municipal de Educação. Tem como objetivo proporcionar e co ntribuir com a 280 qualificação da ação docente, através de Encontros Formativos mensais na escola e através do V Seminário Estadual de Educação Especial destinados a todos os profissionais do Estado visando compreender o universo da Pessoa com Deficiência Intelectual e Garantir uma aprendizagem efetiva e uma escola de qualidade para todos sendo ela Especial ou Regular. DIAGNÓSTICO CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO ATENDIDA E DA COMUNIDADE A Escola Especial Raio de Sol atende neste ano de 2015a 265 alunos com Deficiência /Intelectual e Múltipla, sendo 202 alunos com DI (deficiência Intelectual) sem causa definida e 63 DMU (deficiências múltiplas). Dessas 25 são SD (síndrome de Down), 07 com ADNPM (atraso no desenvolvimento neuropsicomotor), 47 PC (paralisia cerebral), 13 (autismo), 04 são hidrocefalia e 32 alunos outras síndromes. Com idade entre 05 meses a 57 anos. Destes, 49 são cadeirantes e que freqüentam somente os setores para atendimento do Centro de Reabilitação, devido ao seu alto grau de comprome timento, com deficiência profunda, são 13 alunos, com atendimento ambulatorial. Através do levantamento de dados Estatístico, na avaliação Institucional, identificou-se que há maior probabilidade de incidência de deficiência no sexo masculino com 56,22%, o qual seria importante um estudo mais aprofundado. Quanto a medicação controlada observou -se que a maioria dos alunos tomam medicação em nossa instituição, ministrado pela técnica em enfermagem, porém sabe-se que a maioria de nossos alunos necessita toma r medicação e o faz com acompanhamento familiar. Verificou-se também que 74,27 % dos 265 alunos matriculados em 2014 possuem o BPC (Beneficio de Previdência Continuada), demonstrando o grau de comprometimento da sua deficiência, e 8,69 possui bolsa famí lia. Levantou também o perfil de renda dos pais, de nossa Instituição, sendo a maioria 89,69 % possui renda de até 2 salários míninos. E também que o grau de 281 instrução é baixo, gerando dificuldades até mesmo no acompanhamento de todo o processo de desenvolvimento da Pessoa com Deficiência. Antes de ingressarem na escola esta clientela passa por uma avaliação Psicoeducacional, onde os profissionais avaliam o grau de conhecimento e seu desempenho cognitivo, social e familiar. Procurando dar ênfase no aspecto biopsicossocial do mesmo, com o intuito de levar informações claras e muitas vezes necessárias com relação ao diagnóstico e suas consequências. Hoje a instituição conta com uma equipe multiprofissional formada por: 03 fisioterapeutas, 03 fonoaudiólogas, 02 psicólogas, 02 assistentes sociais, 01 terapeuta ocupacional, 01 psicopedagoga, totalizando 12 profissionais da Área da Saúde. A instituição conta com várias parcerias voluntárias de diversos segmentos da comunidade de naturezas diversas para uma melhor abordagem didático-social e Psicopedagógico. Temos como voluntários uma equipe de 23 profissionais da beleza, com o Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” que incentivam a higiene e elevação da autoestima. Também contamos com o trabalho voluntário, , 01 médica dermatologista, 02 dentistas e 01 nutricionista que realizam atendimento com horário agendado nas dependências da escola. E ainda 02 oftalmologistas, 01 pediatra, 01 ortopedista e 01 endocrinologista que atendem em seus consultórios previamente agendados. A maioria dos atendimentos acontecem no contra -turno, período contrário ao de aula. Somente alguns alunos recebem esse atendimento do mesmo turno, como é o caso da Educação Precoce (bebês) e Programas Pedagógicos Específicos (grau de comprometimento maior). Antes da matrícula, o aluno novo passa por avaliação Psicoeducacional com a equipe multiprofissional, iniciando com a Psicóloga e concluindo com a Avaliação da psicopedagoga e coordenação.. Hoje a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais/ APAE , mantenedora da Escola Especial “Raio de Sol” viabiliza além de parcerias com voluntários e instituições sociais, os convênios firmados com as Secretarias de Educação do Estado e do Município, e com o Governo Federal (SUS). A instituição mantenedora conta com um setor de contabilidade que é responsável pelo gerenciamento dos recursos financeiros recebidos, aplicando -os 282 conforme especificidade dos projetos à que se destinam, atendendo as prioridades das ofertadas de atendimentos da escola. No desenvolver de cada momento histórico da Escola Especial “Raio de Sol” e da APAE de Tangará da Serra, objetiva-se claramente permear as diretrizes que norteiam o Movimento Apaeano no Brasil, assim como as políticas educacionais que se respaldam e garantem os direitos das pessoas com deficiência, com vistas à missão de cada cidadão envolvido na causa apaeana: promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionados a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e a construção de uma sociedade justa e solidária. TEMAS LEVANTADOS PARA O ANO DE 2015 1-&- Ética Profissional; Postura Correta para a escrita: (Coordenação e Direção) &- Estudos de Casos Específicos por modalidade de Ensino. Todos os Profissionais da Educação. &-Qualidade de Vida ( Anaely Terapeuta Ocupacional) & - Currículo Funcional ( Direção e Coordenação) & - Consciência Fonológica ( Cibele, Roberta e Ingrid) &- Valores Sociais, enfatizando a ética, Criatividade e Inovação ( Helena e Elizete) &- Importância da Psicomotricidade/ Pré Requisitos para alfabetização.( coordenação Célia, Neusa e professores) & - Metodologia Teacc/ Estrutura e Funcionamento do Método.( Programas Pedagógicos Específicos), &- Transtornos Invasivos do Desenvolvimento segundo Dr. Facion e outros autores. ( Direção e Coordenação) &- Fases do Desenvolvimento Humano (Cada Modalidade apresenta uma fase.) &- Fases do Desenvolvimento da Escrita. Atividades práticas das fases. ( Ensino Fundamental) &- Oficinas de Materiais Pedagógicos. (EJA E Oficinas) &- A importância da Afetividade nos relacionamentos entre profissional e aluno. ( Francine Psicóloga e Ivanete Psicopedagoga). 283 & - Importância do Planejamento Diário, Estrutura e Organização das salas. ( Coordenação e Direção), (&- Pontos de Equilíbrio para uma vida Feliz: família, Trabalho e Espiritualidade) ( Convidado Frei Carlos) & - Tipos de inteligência dando ênfase à Inteligencia emocional, relacionamento intrapessoal no cotidiano e no ambiente de trabalho. ( Magda Psicopedagoga e Silvana Psicóloga). OBJETIVO GERAL Promover Momentos Específicos de Estudo Coletivos para a formação continuada, desenvolvendo temas relevantes e necessários à prática escolar Diária, buscando a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem. OBJETIVOS ESPECIFICOS 01- Compreender que é uma necessidade organizar um tempo específico para pensar e avaliar as ações pedagógicas diárias. 02- Reelaborar coletivamente o Projeto “Sala do Educador” levantando os temas que poderão ser trabalhados visando à melhoria na qualidade dos atendimentos na Escola e consequentemente na qualidade de vida dos alunos. 03 - Pensar e refletir os caminhos percorridos para se chegar a inclusão escolar, dando a devida atenção e respeito aos trabalhos realizados durante mais de 50 anos nas instituições APAES, bem com a importância dada a esse trabalho tendo a afetividade primeiro critério para influenciar no desenvolvimento da criança, essencial para se obter o sucesso esperado na prática diária do professor. 04 - Realizar Estudos Específicos por modalidade de Ensino, com o objetivo de resolver situações problemas, partilhando experiências positivas. 05 - Proporcionar momentos reflexivos no sentido de ajudar a tomarmos atitudes positivas com relação ao estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, física emocional, mental, social e espiritual . 06 - Conhecer o que é um Currículo Funcional, onde o professor o oportunizar ao aluno a vivencia de tarefas do cotidiano no ambiente escolar ( AVP ) Atividades de vida prática e 284 (AVDS) Atividades de vida diária incluindo não só a higiene pessoal e cuidados domésticos mas também ações conjuntas com a família e comunidade , trabalhando a autonomia do educando com necessidades especiais. 07 - Conhecer o que é consciência fonológica para ajudar os alunos no processo de alfabetização. 08 - Estimular cotidianamente o ensino de valores, aproveitando as oportunidades como discursões em sala de aula ou de uma briga entre alunos na hora do recreio – ou de ocasiões já previstas na proposta pedagógica para o bimestre ou semestre e, dependendo da sensibilização do professor. 09 - Destacar a importância da psicomotricidade, oportunizando ao educador vivenciar as brincadeiras e jogos que estimulem a pratica dos pré-requisitos e sua importância para o processo de alfabetização. 10 - Conhecer a estrutura e funcionamento do Método Teacch, de forma que o profissional sinta se seguro para implantar e organizar a sala conforme recomenda a metodologia. 11 - Propiciar momentos de reflexões e troca de experiências para entender alunos com problemas de comportamentos, diminuindo os estresses no relacionamento diário. 12 - Realizar estudos das fases do desenvolvimento humano para uma atuação mais segura frente as habilidades dos alunos. 13 - Conhecer e vivenciar as fases do desenvolvimento da escrita para uma atuação mais consciente e tranquila no desenvolvimento da leitura e escrita. 14 - Proporcionar um tempo para a confecção de materiais didáticos pedagógicos. 15 - Compreender a importância da afetividade nos relacionamentos, principalmente em situações de conflitos. 16 - Compreender que o planejamento diário é uma ferramenta que dar um norte ao trabalho a ser desenvolvido, dando mais segurança e tranquilidade ao professor. 17 - Destacar pontos importantes nos nossos relacionamentos que exigem mudança para uma vida mais feliz. 18 - Compreender a importância de conhecer os diversos tipos de inteligência e principalmente aquela que mais precisamos usar para viver conforme as exigências do mundo competitivo. REFERENCIAL TEÓRICO: - Política de Atenção Integral e Integrada para Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla; 285 - Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla: Autogestão, Autodefesa e Família; - Estratégia da Rede Apaeana; - Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil; - Parametros Curriculares Nacionais: adaptações Curriculares – Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais; - Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica; Revista Nova Escola. METODOLOGIA Será através de leituras coletivas de textos, usando dinâmicas variadas, fazendo sempre uma analise e comparativo sobre a realidade, baseada na práxis (ação-reflexão-ação) de forma dialógica, interativa, que privilegie a pesquisa. A compreensão dos temas abordados acontecerá dentro de um clima agradável de confiança mútua, onde todos se sintam motivados e corresponsáveis por fazer dos estudos, momentos d e prazer e descontração. De acordo com o tema, serão convidados profissionais com conhecimentos específicos da área para melhor explanação e compreensão dos conteúdos selecionados. Os encontros acontecem geralmente todas as sextas feiras, das 13: 30 as 17:30 ou na semana de capacitação que acontece na ultima semana de julho. Os encontros serão aberto para toda comunidade escolar e profissionais do ensino regular que deseje participar, ficando a critério de cada um a dinâmica para apresentar o tema. Os temas serão os específicos do cronograma de encontros levantados em conjunto por toda comunidade Escolar. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Serão utilizados textos coletivos, vídeos, livros, apostilas, revistas slides, retro projetor, data show, mensagens e dinâmicas de grupos que sensibilizem o 286 querer participar e aprender sempre mais, com apresentações orais, uso da tecnologia, analises de planilhas e gráficos, aula de campo, entre outros. GRUPO DE ESTUDO – SALA DO EDUCADOR CONHECER PARA ATUAR E TRANSFORMA CRONOGRAMA DE ENCONTROS – 2015 DATA 27/01 TEMAS CARGA HORÁRIA & - Ética Profissional; Refletindo o vídeo: Profissional do século XXI. (Coordenação e Direção). 04horas 27/02 & - Revendo o Projeto Sala do Educador, escolhendo os 04 horas temas a serem trabalhados em 2015. Temas centrados nas dificuldades encontradas em cada modalidade de Ensino. & - Vídeo: Transtornos Invasivos do Desenvolvimento. Palestra com Dr. Facion. & - Refletindo a palestra. (Coordenação e Direção) 13/ 03 & - Estudos de Casos Específicos por modalidade de 04 horas Ensino. (Coordenação e Direção) 24/04 & - Valores Sociais, enfatizando a ética, Criatividade e 04 horas Inovação (Helena e Elizete) & - Fases do Desenvolvimento da Escrita. Atividades 08horas Práticas das fases: (Ensino Fundamental) & - Importância do Planejamento Diário, Estrutura e Organização das salas. (Coordenação e Direção) 29/05 27/07 28 /07 & - Importância da Psicomotricidade/ Pré-requisitos para 08 horas a alfabetização (coordenação, direção, Célia Neusa, e professores). & - Currículo Funcional (Direção e Coordenação) & - Fases do Desenvolvimento Humano: (cada 08h modalidade de Ensino). & - A importância da Afetividade nos relacionamentos entre profissional e aluno. (Francine Psicóloga e Ivanete Psicopedagoga). 287 29/07- & - Metodologia Teacch/ Estrutura e Funcionamento do 08 horas Método. (Programas Pedagógicos Específicos). & - Transtornos Invasivos do Desenvolvimento segundo Dr. Facion e outros autores. & - Reflexão como lidar com comportamentos inadequados. (Direção e Coordenação) 30/07 & - Pontos de Equilíbrio para uma vida Feliz. (Família, Trabalho e Espiritualidade) (Convidado Frei Carlos.) & - Tipos de Inteligência dando ênfase á Inteligência emocional, relacionamento intrapessoal no cotidiano e no ambiente de trabalho. ( Magda Psicopedagoga e Silvana Psicóloga). & - Qualidade de Vida (Anaely Terapeuta Ocupacional) & - Consciência fonológica (Cibele, Roberta e Ingridy) 31/07 08 horas 08 horas 14/08 & - Oficinas de Materiais Pedagógicos. (EJA E Oficinas) 08 horas 25/09 Dinâmicas Interativas: Apresentação: coordenação / Direção, Equipe de Saúde e Modalidades de ensino. & - Apresentação da apostila “Recreação e Laser 2015, e Avaliando o Projeto Sala do Educador (Coordenação e Direção) TOTAL 30/10 04 horas 04 horas 80 HORAS AVALIAÇÃO A formação dos Profissionais da Educação é entendida como um contínuo desenvolvimento. Espera-se que a cada momento de Estudos e Reflexões realizado possa influenciar diretamente nas atividades Pedagógicas, melhorando o nível de Ensino Aprendizagem e conseqüentemente a qualidade de vida dos alunos com Deficiência Intelectual e Múltipla. 288 Estimular o trabalho em equipe garantindo o funcionamento de uma Escola de Qualidade para todos. Os encontros excelência e representam sua essência maior um trabalho pedagógico de uma grande oportunidade de crescimento pessoal e profissional de todos os envolvidos.Assim, esperamos dos Profissionais envolvidos o compromisso de envolver-se com seriedade, responsabilidade e respeito. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS: ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. 3ª edição, Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007. ALMEIDA, M. I. Ações organizacionais e pedagógicas dos sistemas de ensino: políticas de inclusão? In: ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. (orgs). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. APAE Ciência: Revista Cientifica. Educação Especial: Um diálogo entre educação, saúde e trabalho. Federação Nacional das APAEs . Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. V1., N1, Campo Grande , MS, 2002. ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE RETARDO MENTAL. Retardo Mental- definição, classificação e sistemas de apoio. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 10ª ed.2006. AZEVEDO, P. H.; BARROS, J. F. O nível de participação do estado na gestão do esporte brasileiro como fator de inclusão social de pessoas portadoras de deficiência. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v.12, n.1, p. 77-84, jan/mar, 2004. BUENO, J. G. S. A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do ensino regular. Temas sobre Desenvolvimento, v.9, n.54, p.21-7, jan/fev, 2001. BEZERRA,Sergio Sampaio e MAGALHÂES, Maria Cecília (organizadores) Estratégias da Rede APAE, Brasilia,DF, Federação Nacional das APAEs, 2011. BRAGA,Aline Cynthia e outros (organizadores). Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla: autogestão, autodefesa e família, 2ª Edição, BrasiliaDF, Federação Nacional das Apaes, 2011. 289 CARVALHO, Erenice Natalia Soares e outros. Política de Atenção Integral e Integrada Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, Brasília- DF , Federação Nacional das APAEs, 2011. ELIAS, Maria Auxiliadora. Violência Escolar: caminhos para compreender e enfrentar o problema, 1ª Edição – São Paulo, Ática Educadores, 2011. FACION, Jose Raimundo. Inclusão Escolar e suas Implicações. Coleção Educação Inclusiva no Século XXI, CEDIC- Videoconferências: DVDs , Belo Horizonte, -MG, 2009. FREIRE, Paulo, Peagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Pratica Educativa, São Paulo, Paz e Terra, 1996. GOULART, Iris Barbosa. PIAGET Experiências básicas para utilização pelo Professor. Petropolis –RJ , 15ª Edição revista e atualizada, 2001. JOSE, Elisabete da Assunção e COELHO Maria Tereza.Problemas de Aprendizagem – 13ª Edição, São Paulo, Editora Ática, 2010 MATTOS< Paulo; BOURBON, Sergio; FIEL, Luciana. Educação Infantil: a criança e o TODA/H – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Viçasa- MG, CPT, 2007. MORAIS, Antonio Manuel Pamplona. Disturbios de Aprendizagem: uma abordagem Psicopedagogica- São Paulo: EDICON, 12ª Edição,2006. PAN, Mirian. O direito à diferença. Coleção Educação Inclusiva no século XXI – CEDIC- Videoconferência: DVD, Belo Horizonte- MG, 2009. ZORZI, Jaime Luiz e CAPELLINI, Simone Aparecida/ Organizadores. Dislexia e outros distúrbios de leitura-escrita: letras desafiando a aprendizagem. 2ª Edição. São Jose dos Campos, Editora Pulso, 2009. Revista Nova Escola e Revista Gestão Escolar - Editora Abril, todas as edições do ano de 2012. Legislações vigentes sobre Educação Especial a nível Nacional, Estadual e Municipal – Tangará da Serra – MT; Disponível no site: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br, ANEXO DO ORIENTATIVO 290 QUADRO ADMINISTRATIVO NOME 1.Inês Fátima Tramontina AREA DE ATUAÇÃO C/HORARIA SEMANAL SITUAÇÃO FUNCIONAL Diretora Pedag./Adm Coordenadora 40 3.Maria Raimunda Felipe de Oliveira Coordenadora 40 4.Elaine Carvalho Costa Secretária 44 5.Zilda Orlando Paduan Secretaria 44 Executiva e Financeira QUADRO DE PROFESSORES 2.Maria Verônica da Silva 40 Contratada Psicopedagoga Clinica / inst. e Ed. Efetiva/ Semec Pedagoga/Especiali Cedida zação em Ed. Especial Contratada CLT Psicopedagoga Institucional e Clinica Contratada CLT Terceiro Grau Inccompleto Contratada CLT Administração NOME AREA DE C/H SITUAÇÃO ATUAÇÃO SEMANAL FUNCIONAL 1Aparecida Glória Pacheco Rodrigues Educadora 20 Contratada CLT 2.Célia Pereira de Oliveira Educadora 40 Contratada CLT Coordenadora de Artes 3.Cleide Leôncio da Silva Santos Educadora 40 Contratada CLT 4.Cleuza Terezinha Zaffonato Educadora 40 Contratada CLT 5.Cristiana de Oliveira Auxiliar de 40 Contratada CLT sala 6.Cristiani Moreira da Silva Pelatti Educadora 40 Contratada CLT 7.Elaine Aparecida da Silva Auxiliar de 40 Contratada CLT sala 8.Eliane Souza Ribeiro Auxiliar de 40 Contratada CLT sala 9.Eliane Soares da Silva Santos ## Educadora 40 Contratada CLT 10.Eliandra Benecio Sabarrete de Educadora 40 Contratada CLT Azevedo 11.Gilza Teodoro dos Santos Andrade Educadora 40 Contratada CLT 12.Ilone Emília Henzel Educadora 40 Contratada CLT 13.Itamara Aparecida de Almeida Menor Bruno Aprendiz 14.Janilene Sousa Carvalho da Silva Auxiliar de FORMAÇÃO 20 Contratada CLT 20 Contratada CLT FORMAÇÃO Pedagogia Letras/Metodologia do ensino de artes Pedagogia Pedagogia Ensino Medio Pedagogia Pedagogia Cursando Direito Pedagogia Pedagogia Pedagogia Psicopedagogia e Gestão Escolar Cursando Ensino Médio Ensino médio 291 15.Jucélia Pereira de Azevedo sala Educadora 40 Contratada CLT 16.Júlia Soledade de Oliveira dos Reis 17.Lenita Bolson Bichoff 18.Lindeimar Dutra Vieira 19.Maria Ivanilda Moura Educadora Educadora Educadora Educadora 40 40 40 40 Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT 20.Maria Joelma de Araújo Lacerda Educadora 40 Contratada CLT 40 40 40 40 40 Contratado CLT Contratado CLT Contratada CLT Contratada CLT Contratada CLT Pedagogia – Esp. em Educação Especial Pedagogia Pedagogia Pedagogia Pedagogia Cursando Pedagogia 20 Contratada CLT Ensino 22.Marlene de Oliveira Lima ## 23.Mercia Geraldo Pereira 24.Neusa de Oliveira Ranzula 25.Rosani Nowicki 26.Roseane de Melo 27.Sttefeny Aparecida de Rodrighero 28.Tassiana Delfino 29.Valdinéia Luzia de Moraes Professores Titulares 21 Educadora Educadora Educadora Educadora Auxiliar de Sala Souza Menor Aprendiz Educadora Educadora ## 02 Licenças INSS 40 40 Pedagogia / Esp. em Ed. Infantil Pedagogia Pedagogia Pedagogia Pedagogia Cursando Médio Contratada CLT Pedagogia Contratada CLT Pedagogia Auxiliares / Sala 06 ALUNOS ATENDIDOS MODALIDADE N.º DE N.º DE IDADE TURMAS ALUNOS REFERENCIAL ESTIMULAÇÃO PRECOCE 02 21 0 A 03 MATERNAL 01 07 03 A 04 PRÉ-ESCOLA 05 22 04 A 05 ENSINO FUNDAMENTAL 04 41 06 A 14 EJA – ED. JOVENS E ADULTOS 02 18 ACIMA DE 15 P.P.E – PROGRAMAS PEDAGÓGICOS 09 72 ACIMA DE 15 OFICINAS PEDAGÓGICAS 04 44 ACIMA DE 15 MATRÍCULA COMPULSÓRIA 02 27 ESPECIFICOS 292 ATENDIMENTO AMBULANTORIAL 02 13 TOTAL 31 265 TRANSFERENCIAS EM AVALIAÇÃO 22 alunos aguardando vagas para serem chamados TOTAL GERAL PARA O ANO TODO 265 ALUNOS NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014 TURMA EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS OFICINAS PEDAGÓGICAS TERAPÊUTICAS P.P.E TOTAL DE ALUNOS N.º DE ALUNO POR PROGRAMA 65 58 47 38 57 265 FECHAMENTO FINAL DO ANO 2014 TRANSFERÊNCIAS NO ANO ENTRADAS 13 ALUNOS QUE RETORNARAM PARA A ESCOLA / 0 APAE ALUNOS QUE RECEBERAM ALTA 05 TOTAL DE ALUNOS GERAL EM 2014 265 QUANTIDAD E INCLUSOS 08 09 16 00 00 33 SAÍDAS 18 MATRICULA S PARA 2014 ALUNOS ATENDIDOS Obs: Tivemos 01 aluno que a família levou por iniciativa própria para a inclusão, sem orientação da equipe multiprofissional da APAE. INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU MÚLTIPLA. NÚMERO DE ESCOLAS ALUNOS REDE ESTADUAL 04 ESCOLAS Escola Estadual Antonio Casa Grande – Ceja Escola Estadual Emanoel Pinheiro Escola Estadual Jonas Lopes Escola Estadual Paulo Freire 14 1 1 2 TOTAL: 18 alunos REDE MUNICIPAL CME Isoldy Stork - AADATA 09 ESCOLAS 2 293 CME Gentila Suzin Murado 2 CME Antenor Soares 4 CME Silvio Paternez 1 CME Profº Fabio Diniz 1 CME Décio Burali 2 Creche Cecilia Maria de Barcelos 2 Creche João Maria 1 Creche Tânia Arantes Junqueira 1 TOTAL: 14 alunos REDE PARTICULAR -------------------------------------01 ESCOLA ESCOLA ESPAÇO FELIZ 1 TOTAL 01 aluno TOTAL GERAL DE ALUNOS INCLUSOS 33 ALUNOS EM 2014 ESCOLAS ATENDIDAS NO PROJETO 14 ESCOLAS INCLUSÃO ESCOLAR RESPONSAVEL 294 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR AUTO DEFENSORIA RESPONSAVEIS: EQUIPE MULTIPROFISSIONAL TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 295 INTRODUÇÃO Observando a trajetória histórica das pessoas com deficiência intelectual, podemos afirmar que até mesmo nos dias atuais, estão marcadas pela discriminação de que são incapazes, improdutivas, sem poder de decisão, em fim sem ter condições de exercer o livre exercício da cidadania. A elaboração do projeto “Acessibilidade, um Novo Olhar”, beneficiará os 262 alunos matriculados na Escola Especial Raio de Sol desde Educação Infantil ao Ensino Profissionalizante. Estamos dando atenção especial ao apelo, especificamente dos alunos com deficiência intelectual. Após ler e refletir coletivamente o texto base enviado pela Federação Nacional das Apaes, Fenapaes a equipe de profissionais da escola estabeleceu várias ações práticas que sem dúvida vão favorecer o exercício da cidadania com autonomia pelos educando com deficiência intelectual. Nesse raciocínio registramos aqui os enfoques sugeridos pela Federação Nacional das APAEs os quais serviram de base para a elaboração das ações do projeto. 01- Acessibilidade ao Diagnóstico e ao Atendimento Adequado; 02- Acessibilidade Social. 03- Acessibilidade ao Usufruto de Bens e Serviços Culturais; 04- Acessibilidade Atitudinal; 05- Acessibilidade Curricular; 06- Acessibilidade ao Trabalho, Emprego e Renda; 07- Acessibilidade aos Sistemas de Comunicação e Informação. Essas ações compreendem uma série de atitudes que certamente vão influenciar mudanças de comportamento tanto em nível de escola, família e sociedade em geral civil e organizada frente à pessoa com deficiência intelectual garantindo-lhes a oportunidade de participar da sociedade em nível de igualdade” revertendo a condição de incapaz, em favor de uma postura positiva e indutora de desenvolvimento e promoção humana. Esse trabalho de conscientização e promoção de direitos iguais, tão desejados por todos os especiais, só será alcançado com a participação de cada um de nós,seja no respeito às diferenças, na nossa capacidade de agir na comunidade com exata noção dos direitos adquiridos, exigindo das autoridades competentes os benefícios que as pessoas com deficiência intelectual devem usufruir como qualquer cidadão comum, dotados de sentimentos e emoções. 296 Para dar a oportunidade das pessoas com deficiências intelectuais participar da sociedade usufruindo dos bens comuns a todos, foi elaborado um cronograma de ações práticas sistematicamente organizadas de modo a facilitar a modificação de posturas e atitudes negativas frente a essas pessoas, sabendo que cabe a todos nós juntos modificar positivamente essa realidade começando pela nossa comunidade tendo a família como parceira direta. JUSTIFICATIVA O projeto “ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR”, traz na sua essência, um novo enfoque com relação aos direitos das pessoas com deficiência intelectual a participar da sociedade como um todo exercendo sua cidadania como qualquer cidadão comum. Sabemos que serão vários os desafios na conquista de espaços,que a caminhada frente à sociedade historicamente preconceituosa vai ser árdua e conflitante,mas a garra e determinação da equipe de profissionais juntamente com as parcerias, vão influenciar decididamente no debate ao papel da sociedade organizada na construção da cidadania justa à todas as pessoas com deficiência intelectual.Existem necessidades fundamentais inerentes a cada pessoa seja ou não especial e cabe a cada um de nós lutar para que essas necessidades fundamentais garantidas na constituição federal sejam atendidas com responsabilidade e principalmente com qualidade no decorrer de toda sua vida. Estaremos sempre juntos, discutindo idéias, avaliando ações, alternativas, animando-nos uns aos outros, na certeza de que juntos, conseguiremos mudar a realidade atual se fazendo ouvir com atenção os apelos da pessoa com deficiência intelectual. Sabemos que cabe a cada um de nós, aprimorarmos nossas ações para contribuir sempre mais em favor das necessidades, no ideal de uma sociedade democrática, na qual, todos os cidadãos com deficiência sejam amplamente respeitados e que suas necessidades nas várias etapas da vida, se materializem em serviços bem estruturados onde eles sejam inclusos afetivamente e socialmente é o que na verdade justifica a elaboração desse projeto. OBJETIVO GERAL: Assumir coletivamente o compromisso de sensibilizar a comunidade em geral e órgãos públicos, para melhores condições de acessibilidade das pessoas com deficiência intelectual e 297 múltipla em todos os sentidos, para que ele possa ter acesso aos espaços e bens construídos e conquistar sua competência intra e inter-pessoal, revertendo a percepção de menos valia predominante,em favor de uma postura positiva de promoção humana em nível de igualdade social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover e desenvolver ações de diagnósticos e atendimento adequado da pessoa com deficiência intelectual e múltipla centrada nas capacidades e potencialidades junto aos órgãos públicos do município. Refletir, criar e atuar sobre ambientes coletivos físicos e sociais, adequadamente, que sejam acolhedores e receptivos de modo que contribuam para autonomia e independência das pessoas com deficiência intelectual, dando visibilidade ao cumprimento da legislação. Possibilitar o acesso das pessoas com deficiência intelectual e múltipla ao usufruto de bens e serviços culturais conquistado pela sociedade, que contribuem para o bem-estar de todos os cidadãos. Estimular e valorizar sempre as atitudes positivas nas pessoas com deficiência intelectual para que adquira autoconfiança, desenvolver-se como sujeito único e social. Promover encontros que fomentem o respeito e a valorização à diferença em diferentes contextos sociais. Discutir e organizar ações de apoio as escolas comuns no acompanhamento do processo educacional dos alunos incluídos e ainda colaborando com a formação docente, na oferta de atendimento especializado da saúde e apoio as famílias. Estimular a participação do aluno e da família em situações de planejamento, potencializando a vivência das relações inter-pessoais na escola. Organizar sistematicamente ações que preconizem a qualificação para o trabalho, sua permanência mediante o exercício profissional efetivo e competente e ainda dando o apoio e orientação a família e ao empregador. Organizar e facilitar meios e o acesso dos alunos com deficiência intelectual aos sistemas tecnológico da informação e da comunicação dos alunos com deficiência intelectual, mediante programas e conteúdos acessíveis e adequados. 298 METODOLOGIAS Centrado no pensamento “APAE somos todos nós”! A equipe Multiprofissional formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, assistente social, psicólogos, que servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos, realizar reuniões, palestras, encontros, visitas etc., com toda comunidade escolar, com o objetivo de sensibilizar os participantes a está buscando a materialização das ações com menos burocracia. Ou melhor, cobrar e atuar com mais agilidade os mecanismos de acessibilidade, em especial crianças jovens e adultos com deficiência intelectual. Segundo a Federação Nacional das APAES, “é necessário e urgente considerar a aprendizagem e o desenvolvimento destas crianças, destes adolescentes e desse jovem como desafios intersetoriais e como foco de ação integrada em um projeto de atuação multi e transdisciplinar desde o planejamento, passando pelo financiamento e indo até à execução de ações”. A princípio pontuaremos a seguir uma série de ações elencadas por todos os colaboradores da escola, onde direta ou indiretamente todos poderão indicar e buscar parcerias viáveis junto aos órgãos públicos, privados, escolas, empresas, igrejas, clubes de serviços e outros. Buscar parcerias com os professores e crianças para realização de palestras e orientações as gestantes debates; Realizar pesquisas no sentido de mostrar dados atuais da deficiência na região; Orientar as famílias que possui crianças com deficiência, valorizando suas potencialidades e capacidades de forma ampla (realizado pela equipe multiprofissional); Promover gincanas interativas com alunos de outras escolas; Sensibilizar e mobilizar a sociedade na construção da acessibilidade com autonomia nos diversos espaços sociais; Realizar festivais com artes integradas a outras instituições; Viabilizar a participação dos alunos com deficiência intelectual em torneios interescolares com participação especial, abrindo ou fechando o torneio; Promover palestras sobre a importância do cumprimento da legislação. Convidar um legislativo através de ofício expedido pelo auto-defensor para elegê-lo representante da categoria na defesa dos direitos da comunidade escolar Raio de Sol; Incluir os alunos em cursos de computação através de bolsas e parcerias; 299 Buscar parcerias com escolas de músicas (teclado e bateria) para incluir os alunos interessados; Facilitar o acesso e matrícula dos alunos nas oficinas culturais do município (dança , teatro, coral, pintura em tela e em tecido); Organizar intercâmbios culturais com outras escolas e cidades circunvizinhas; Valorizar atendimentos que favoreça suas especificidades dos alunos; Através de atividades lúdicas e diálogo, estimular a autoconfiança dos alunos; Realizar palestras com advogados ou outros profissionais para as famílias sobre os direitos legais da pessoa com deficiência; Atendimentos coletivos aos alunos da Escola Especial Raio de Sol, expondo de forma clara seus direitos usando também dinâmicas; Convidar sempre uma sala de aula de outra escola regular com processo inclusivo para participar das recreações (Vivências) fazendo antes de iniciar uma fala breve sobre preconceito e deficiência pedindo aos mesmos que passe as informações para seus colegas e professores, multiplicando assim as informações; Criar uma equipe base de apoio e sustentação profissional do projeto mercado de trabalho (assistente social, psicólogo, pedagogos) essa equipe deverá realizar pesquisas que levantem necessidades do mercado local; Trabalhar sempre a sensibilização das famílias; Criar espaços na escola onde o aluno possa treinar como babá, faxineiros, empacotador, recepcionista, auxiliar de sala, repositor, atendimento ao público etc; Buscar parcerias com o SENAC, SENAR e Clubes de Serviços no sentido de viabilizar cursos e treinamentos para mercado de trabalho; Visita à empresas e ao comércio para conhecer o sistema, visando oportunidades de emprego; Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos com relação à matrícula em escola regular, principalmente com relação a currículos adaptados; Promover eventos de sensibilização e informação sobre os direitos das pessoas com deficiência, principalmente com relação a currículos e aulas adaptadas; Colocar um responsável no laboratório de informática, que desenvolva estratégias de trabalhos adequados ao nível de compreensão, usando materiais desde o nível maternal a iniciação básica de informática; Instalar internet para que os alunos tenham acesso a tecnologia da informação. 300 Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos à acessibilidade e dos caminhos mais acessiveis para alcançá-los, encarando os desafios. Mas, a garra e a união dos envolvidos nos fortalecerem, aprimorando-nos sempre mais contribuindo assim, para alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática, na qual, os cidadãos com deficiência intelectual, sejam amplamente respeitados. AVALIAÇÃO Será realizada a cada ação desenvolvida, refletindo com toda equipe multiprofissional sobre o que deu ou não certo, aprimorando sempre mais, e ainda realizando relatórios em livro ata, colhendo assinatura dos envolvidos. RECURSOS NECESSÁRIOS Humanos, computadores, data Show, apostilado, vídeos, Som, caixa amplificada, microfones, DVD, CDs, televisão, vídeos, canetas lápis, borrachas, apontadores, folhas sulfites, cartolinas, PARCERIAS: Órgãos Públicos, Escolas Estaduais, Municipais e Privadas, Clubes de Serviços, Voluntários e outros. 301 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE PROJETO FAMILIA UMA PARCERIA DE SUCESSO EQUIPE RESPONSÁVEL: COLABORADORES E GESTÃO TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 302 INTRODUÇÃO A família sempre foi visto como o primeiro grupo social no qual somos recebidos, é o primeiro espaço de aprendizagem, de comportamentos, valores e conhecimentos acerca do mundo, que o ser humano tem a oportunidade e o direito de usufruir. A entrada da criança na escola marca a ampliação de seus laços afetivos, pois se relaciona com outras crianças e adultos, com diferentes costumes, hábitos e valores. É na família que é dado a criança a primeira oportunidade para o desenvolvimento do conhecimento de si mesma, do ambiente a sua volta, oportunidades de interagir, escolher, entender os limites, modificar a si e o seu meio. A Parceria entre a escola, família e a comunidade é essencial para uma educação de qualidade. Assim, a família precisa compreender a importância de sua responsabilidade no processo de desenvolvimento dos filhos, ser apoiada e orientada. Para tanto, também deve ser parceira dos profissionais da educação na tarefa de promover o desenvolvimento da criança de forma a ampliar a confiança no potencial de seus filhos. Para a escola, quanto mais conhecimento tiver da criança, mais elementos terão para ajudá-la em seu desenvolvimento, por isso a importância da articulação entre escola e família. Refletindo a Educação retratada pela própria LDB, onde traz explicito o conceito de educação que vai muito além da educação formal, vê-se a necessidade de promover a participação de todos (alunos, colaboradores e país) no processo educacional da Escola. Conseguir aproximar a família da escola ampliará os conceitos formulados pela criança e ainda permitirá conhecer a sua cultura pessoal para que a escola possa valorizá-la e aprimorá-la. Hoje é uma necessidade a instituição Escolar assumir a responsabilidade de preparar o educando para a vida, fomentando o resgate de valores e reconstruir paradigmas para a plena cidadania. Diante de tantas responsabilidades, faz-se necessário à colaboração da família. O Projeto visa a parceria de todos os envolvidos (alunos, colaboradores, pais e o apoio da sociedade) na busca pelo cumprimento da nossa função educacional e social. Juntos, buscaremos as melhores estratégias de trabalho para desenvolver a autonomia e melhorar a qualidade de vida da pessoa com deficiência; cada um fazendo o que lhes é de direito e não deixando todas as ações para a escola, de modo que o aluno possa desenvolver em todos os aspectos da vida pessoal, social, profissional e ter uma melhor qualidade de vida. JUSTIFICATIVA 303 A pessoa com deficiência intelectual e Múltipla sempre foi marcada como incapaz, levada até mesmo pela maioria das famílias a conformar-se e acomodar-se numa situação de extrema dependência. Diante das considerações, após várias reflexões por todos os profissionais da Escola Especial Raio de Sol, destacou-se a necessidade de aproximar a família das ações e planejamento da Escola com projetos simples e mais direcionados ao desenvolvimento não somente dos conteúdos acadêmicos, mas também da independência e autonomia pessoal e social. O projeto Família e Escola - Uma Parceria de Sucesso pretende debater sobre a importância da presença da família no processo de escolarização, a independência e a autonomia pessoal dos educandos através do desenvolvimento das ações que favoreçam o sucesso escolar e social dos alunos atendidos pela Instituição. O trabalho tem o intuito de promover uma interação significativa com os pais, professores e alunos, visando oportunizar vivências que possibilitem o refletir sobre o processo de desenvolvimento, para que possam assumir o compromisso com a aprendizagem informal e formal das crianças e adolescentes, colaborando com a construção de horizontes, que terão posteriormente impactos positivos em suas vidas. Diante do contexto atual que vivem as Instituições família e escola a unidade entre ambas, representa a essência para acompanhar as transformações na sociedade. Buscando essa unidade justificamos a realização desse projeto. OBJETIVO GERAL Favorecer momentos interativos e reflexivos para a construção do trabalho coletivo no ambiente, envolvendo toda comunidade escolar no processo de independência, autonomia e aprendizagem formal, interagindo a família como parceiros e colaboradores na busca da melhoria da qualidade de vida dos educandos com deficiência intelectual e Múltipla. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o funcionamento da escola à família para que possam depositar confiança no trabalho desenvolvido pela Instituição. 304 Proporcionar aos educadores e aos pais momentos de reflexão acerca de questões relacionadas ao andamento do trabalho educacional desenvolvido com os alunos para trabalhar a independência e autonomia pessoal. Realizar reuniões bimestrais com a família, bem como palestras, debates e orientações quanto ao direcionamento para a continuidade dos trabalhos de independência e autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes as atividades desenvolvidas e orientações quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um clima de muito respeito e compreensão. Envolver os pais em dinâmicas e atividades que trabalhem os valores, para que possam dentro do ambiente escolar e familiar perceber a importância do diálogo no resgate de valores e a resolução de conflitos; Proporcionar momentos de reflexão, interação e lazer com toda comunidade escolar fortalecendo o diálogo, os relacionamentos. Favorecer a comunicação entre toda comunidade escolar através de um mural para comunicados, recados a toda comunidade escolar. Expor o cronograma de ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades elencadas, fixando-o no mural de recados partilhando com toda comunidade escolar. Estimular a participação da família no Projeto Momento espiritual e Cívico. Promover um momento de interação dos pais com o filho em casa através da leitura de histórias em livro confeccionados junto aos alunos em sala, realizando a reprodução da história seja na escrita ou desenho onde este seja socializado pelos pais na escola Promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar, fomentando um maior vinculo da família com a escola através de festival de prêmios (bingo simples) Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar do aluno. Ressaltar a importância da afetividade e limites na escola e na família como fator primordial para o bom desenvolvimento do aluno; Construir momentos de socialização de ideias e valores com os pais priorizando horários que serão convenientes para a família; Trabalhar com oficinas que visem melhorar o convívio da família com a escola; Potencializar a parceria com a Assistência Social do Município no sentido de ajudar as famílias mais carentes que sempre precisam de auxilio em todos os sentidos. 305 Incentivar os pais a participarem sempre das reuniões e eventos da escola, acompanhando as ações da Diretoria da APAE. Estimular toda comunidade Escolar a participar da Edição do Livro: Memórias 30 anos APAE de Tangará da Serra –MT. Organizar uma grande festa de Encerramento do Projeto concomitantemente com o lançamento do livro. Pedir a parceria da mídia local para divulgação das ações do Projeto. Promover um bazar solidário para as famílias. METODOLOGIA O Projeto Família na Escola uma Parceria de Sucesso, será desenvolvido através de ações prática com toda comunidade escolar executadas periodicamente, proporcionando as famílias apoio, orientação, bem como momentos de descontração, laser e assim contribuir para uma melhor qualidade de vida para toda comunidade Escolar. As ações serão organizadas através de um cronograma de atividades, onde a princípio o projeto será socializado com a diretoria da APAE e as famílias para as possíveis contribuições e ajustes do projeto. Após a reunião, todos receberão uma cópia do cronograma especificando as datas e horários das ações e eventos para todos se programarem e participarem. As ações serão coordenadas por uma equipe da escola onde terão representante de todas as modalidades e todos os setores da escola. Para facilitar a comunicação entre todos os setores, a equipe envolvida fará a confecção de um mural para comunicados, recados. Neste mural estará também exposto o cronograma de ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades elencadas. Este mural será o elo entre todos os envolvidos. Acolhendo sugestões e partilhando ideias e sugestões que poderão ser fixadas no mesmo. Somos uma escola solidária que busca em primeiro lugar a Benção de Deus em todos os eventos e comemorações para nos fortalecer e nos dar sabedoria, serenidade e discernimento, a fé e a certeza de que Ele Está na frente abrindo o mar nos ajudando a enfrentar as dificuldades de qualquer natureza. Assim, devemos estimular a participação da família no Projeto: Benção de Deus, Momento espiritual e Cívico, pois a oração é o Elo entre nós e Deus. As ações do projeto 306 acontecem todas as segundas feiras no primeiro horário onde com prévio sorteio, cada colaborador tem um dia específico no ano para abrir a semana com o momento de oração, acompanhada de dinâmicas, mensagens. O responsável pelo dia é livre para convidar qualquer pessoa para nos passar uma mensagem de cunho espiritual. Ainda no primeiro semestre, todas as modalidades ficarão responsáveis a confeccionar um grande livro de histórias, juntamente com os alunos em sala para ser enviado para os pais lerem juntos com os filhos em casa enriquecendo o tempo que ficam com os mesmos. Os professores marcam o dia de retorno do livro e também a reprodução da história seja através da escrita ou desenho, estimulando os pais a também contarem essa história na escola, socializando a experiência realizada em casa que pode ser em sala de aula ou para toda comunidade escolar junto ao projeto Benção de Deus. Semestralmente promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar fomentando um maior vinculo da família com a escola, podendo ser promovida uma gincana interativa. Promover um bazar solidário para as famílias. Aproveitar as reuniões bimestrais com a família, para proferir palestras de motivação e auto estima, higiene, a importância de atividades físicas, valore, alimentação, disciplina, etc . Após as palestras promover debates e orientação quanto ao direcionamento e a continuidade dos trabalhos de independência e autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes as atividades desenvolvidas e orientações quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um clima de muito respeito e compreensão. Incentivar a participação dos pais em todas as datas comemorativas. No decorrer do ano letivo, os pais serão convidados a escreverem sobre a entrada dos filhos na APAE, relatando as dificuldades e conquistas. Os professores irão estimular os alunos a falarem sobre os atendimentos que realizam aqui na escola se gostam e onde pode melhorar. Todos os profissionais devem escrever um breve histórico de sua participação na família APAEANA. Os gestores se encarregarão de juntar os escritos e confeccionar um livro da história, pedindo a todas as pessoas que aqui passaram e que já não estão, a descrever sua trajetória enquanto APAEANO, seja trabalhando na instituição, ou membro voluntário da diretoria. O livro marcará o encerramento do Projeto Família e Escola- uma Parceria de sucesso e os 30 anos 307 da APAE onde a equipe fará uma pesquisa levantando o nome do livro com todos que participarão da edição. A festa de Encerramento do Projeto e o Lançamento do Livro será realizado no dia 11 de Dezembro dia Nacional dia Nacional das APAES ou também no dia 04 de novembro onde se comemora o aniversário da Escola Especial Raio de Sol, 25 anos. A festa ficará sob a responsabilidade da Diretoria da APAE. SUGESTÕES DE TRABALHO EM SALA DE AULA •Elaboras cartazes sobre o tema “Família” tendo as datas comemorativas como norte; •Promover o dia da família na escola, expondo as atividades desenvolvidas em sala, etc. •Buscar Informações sobre a família, através de conversas ou entrevistas; •Origem do nome do aluno para formar a sua história; •Álbum do nome; •Pesquisa da família montando a árvore genealógica; e outras a critério do professor. Verificar quais as brincadeiras que os pais participavam quando criança. AVALIAÇÃO Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização das ações, bem como os resultados mediante discussões em reuniões com toda comunidade escolar, visando alcançar os objetivos elencados, bem como mudanças significativas na independência e autonomia dos alunos melhorando sua qualidade de vida e consequentemente a estrutura familiar. RECURSOS NECESSÁRIOS HUMANOS: Alunos, profissionais, pais e pessoas voluntárias. MATERIAIS: transportes, EVA, TNT, cola branca, bastão, cola quente, pistola, pincel atômico, sulfite, caneta para escrita em EVA, balões, bingo, papel pardo, cartolina, tintas acrilex para tecidos, tinta para acabamento, artesanato, livro ata para registro de todas as atividades do projeto, etc. 308 Multimídia: Caixa de som, microfones, som, data show, computador, etc Duração: Fevereiro a Dezembro Público alvo: Toda a comunidade escolar. 309 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE RESPONSAVEIS: EQUIPE MULTIPROFISSIONAL TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 310 INTRODUÇÃO Sabe-se que a Educação Inclusiva, vem sendo discutida cada vez mais com ênfase nos dias atuais. Facilitar a entrada e permanência das pessoas com deficiência nas instituições escolares, ainda é um grande desafio do século XXI, emperrando a construção de um sistema educacional inclusivo. Barreiras historicamente construída tem dificultado os canais de comunicação entre as Escolas Especiais e as Escolas da Rede Regular de Ensino. Sabendo que a política de educação inclusiva é de responsabilidade do governo e também da sociedade civil, a APAE de Tangara da Serra, em consonância com as determinações da Federação Nacional das APAEs resolveu formar um grupo de trabalho para atuar neste campo da Educação Inclusiva Responsável. O posicionamento do Movimento Apaeano sobre a Educação Inclusiva (FENAPAES) define seu papel frente à Inclusão , apoiando as escolas Comuns no acompanhamento do processo educacional dos alunos incluídos , colaborando com a formação docente e na oferta do atendimento especializado , apoiando as famílias dos alunos incluídos e sobretudo , orientando e favorecendo a organização dos serviços de saúde complementares necessários as pessoas com deficiências. JUSTIFICATIVA A inclusão escolar envolve a compreensão das diferenças e o direito de cada criança de aprender dentro do contexto social da sala de aula ,tendo acesso ao currículo adaptado e de se dedicar a atividades de aprendizagem que reforçam sua auto-imagem e autonomia, promovendo assim a formação de relacionamento de igualdade. As ações inclusivas devem ser uma preocupação constante de toda a escola . A inclusão escolar deve ser baseada no respeito a todos os membros da escola, onde todos possam viver e aprender sem medo e com responsabilidade e auto – confiança . A inclusão tem sido discutida em termos de justiça social, pedagógica, reforma escolar. No que tange à justiça social ela se relaciona aos valores de igualdade e de aceitação, as praticas pedagógicas precisam refletir uma abordagem mais diversificada, flexível e colaborativa. A inclusão pressupõe-se que 311 a escola se ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se, em vez de esperar que a criança com necessidades especiais se ajuste aos padrões da estrutura escolar. Os desafios postos pela inclusão e a diversidade na educação básica exigem medidas políticas efetivas que garantam a todos os grupos, principalmente aqueles que se encontram histórica e socialmente excluídos, o acesso e a permanência a uma educação de qualidade deve ser respeitado como direito fundamental do individuo e é constitucionalmente assegurado a todos sem discriminação alguma.Porém a deficiência Intelectual é muito pouco discutida, reflexões sobre quais instrumentos são necessários para se assegurar uma inclusão responsável,são mínimas. Contudo em outras deficiência (auditiva, visual e física) já se tem uma legislação mais clara e também apoios mais fundamentados como o sistema de braile, libras, os interpretes nas salas de aulas regulares, equipamentos que auxiliam os alunos e ou professores. Temos um longo caminho pela frente, porem estamos dando o primeiro passo rumo a essa construção , abrindo espaços para diálogos permanentes , trocas de conhecimentos e de boas práticas educativas e pela busca das melhores condições para a sua concretização. OBJETIVO GERAL Apoiar a inclusão escolar na rede regular de ensino de alunos com deficiência Intelectual e outros transtornos globais do desenvolvimento, para com responsabilidade, valorizar a diversidade, garantindo assim o respeito as diferenças. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Organizar uma equipe de trabalho, composta por psicólogo, pedagogo, assistente social, diretora, coordenadoras e professores voltada ao acompanhamento técnico/ pedagógico nos processos inclusivos existentes nesta instituição. Estimular, incentivar a transformação dos sistemas educacionais em sistemas inclusivos e a afirmação da escola como espaço fundamental para a valorização da diversidade e garantia da cidadania. Promover discussões/reflexeções sobre a inclusão escolar com profissionais da educação básica, na perspectiva de construção de aprendizagens nos diversos espaços educativos. 312 Divulgar mecanismos que garantam a acessibilidade, para favorecer o desenvolvimento do processo educacional, proporcionando o acesso à todos os espaços da escola, adequando-os aos já existentes , à comunicação , mobiliários , materiais didáticos e pedagógicos . Articular junto as escolas regulares interações constantes com nossos alunos em participações de recreações, passeios, gincanas, atividades esportivas, promovendo assim maior proximidade em os alunos. Realizar palestras de sensibilização e incentivo ao atendimento adequados as pessoas com deficiência intelectual. Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário. Apoiar através de orientações pedagógicas as salas de recursos municipais e estaduais em encontros promovidos aqui na Apae. Contribuir para a construção da Resolução da Educação Especial em nosso município, através da representatividade no Conselho Municipal de Educação. METODOLOGIA A inclusão, nos termos defendidos pela federação , seguirá sendo um desafio para todos nós . Ela requer o desenvolvimento de novas tecnologias e de novas metodologias de ensinoaprendizagem que assegurem o desenvolvimento dos educandos, a ampliação da oferta de recursos e de apoio especializado. Afinal a política de Educação Inclusiva cria oportunidades para que se considerem os ajustes/aperfeiçoamentos necessários à atualização das nossas práticas pedagógicas, já que elas implicam diretamente em uma educação mais solidária e humana. Centrado no pensamento “nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”! A equipe Multiprofissional formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, psicóloga, assistente social, que servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos, realizar reuniões, palestras, encontros, visitas,... com toda a comunidade escolar , com o objetivo de sensibilizar os participantes a está ,buscando a materialização das ações com menos burocracia. A seguir elencamos uma serie de ações elaboradas em conjunto com todos os colaboradores da escola, onde direta e ou indiretamente participarão deste processo inclusivo: 313 Realizar pesquisas sobre a Inclusão Escolar do Deficiente Intelectual nas escolas do município de Tangara da Serra, levantando dados para melhor atuar dentro deste processo; Orientar e apoiar as famílias que possuem crianças com deficiências inclusas, valorizando suas potencialidades e capacidades de forma ampla. (Realizado pela equipe multiprofissional); Sensibilizar e incentivar a Sociedade na construção de uma proposta de um Sistema Ensino Inclusivo Responsável; Promover palestras sobre a legislação vigente referente a Perspectiva da Educação Inclusiva; Apoiar através de orientações pedagógicas os profissionais com alunos inclusos por essa Instituição, com encontros promovidos aqui na Apae, para trocas de experiências e conhecimentos ; Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário. Promover interações com outras escolas durante todo o ano letivo através de passeios, recreações, gincanas, participações especiais em torneio, apresentações culturais,... Realizar Festival de Artes integradas a outras Instituições; promovendo assim a aproximação dos alunos de forma descontraída e informal. Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos principalmente com relação ao currículo adaptado da pessoa com deficiência Intelectual. Buscar parcerias junto à SEMEC, CEFAPRO, ASSESSORIA PEDAGOGICA E SEDUC para juntos construirmos uma proposta de Educação Inclusiva Responsável; Contribuir para a Construção da Resolução que trata da Educação Especial em nosso Município, através da participação efetiva no Conselho Municipal de Educação. AVALIAÇÃO Será realizada de forma contínua a cada ação realizada, refletindo com toda a equipe multiprofissional sobre os acertos e erros, aprimorando sempre mais e ainda realizando relatórios em livro Ata, colhendo assinatura dos envolvidos nas atividades propostas anteriormente. 314 Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos a Inclusão Escolar Responsável , buscando caminhos para alcança-los de forma coerente ,encarando os desafios propostos de frente.Mas a garra e a união dos envolvidos nos fortalece para alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática , na qual , os cidadãos com deficiência Intelectual, sejam amplamente respeitados . RECURSOS NECESSARIOS : Humanos , computadores , data shwou, apostilas , vídeos, som , caixa amplificada, microfones, DVDs , CDs, televisão , canetas, folhas sulfites , pendrive, cartolinas BIBLIOGRAFIA Revista Mensagem da Apae – Textos Técnicos – Federação Nacional das APAEs- Fevereiro de 2008 – Ano 40 – nº: 95 Posicionamento do Movimento Apaeano em Defesa da Inclusão Escolar de pessoas com deficiências Intelectual e múltipla _ FENAPAES _2007. PACHECO, Jose e outros - Caminhos para a Inclusão –Um guia para o aprimoramento da Equipe Escolar- Porto Alegre - Artmed -2008 . ADRIANA, L.Limaverde Gomes. Deficiência Mental – São Paulo- MEC/SEESP, 2007. Parcerias: SEMEC, CEFAPRO, Assessoria Pedagogica, Escolas Municipais, Estaduais e Particulares. 315 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO REFEITÓRIO RESPONSÁVEL: EQUIPE MULTIPROFISSIONAL TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 316 JUSTIFICATIVA O Projeto do refeitório surgiu em 1993, através do setor de psicologia, com a supervisão da Psicóloga Sônia Rosa Bueno, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da pessoas com deficiência, incluindo a formação de hábitos saudáveis, à mesa, logo as refeições não podem ser servidas sem cuidados mínimos com as condutas aceitas e implicitamente ligadas as normas sociais. Ao longo dos anos a Escola “Raio de Sol”, tem trabalhado o projeto de maneira eficaz, cujo objetivos foram ampliados, tornando o refeitório uma oficina de trabalho onde os alunos além de aprender o hábito alimentar, também a necessidade de explorar os alimentos a serem consumidos nas refeições oferecida. Como meio motivador foi implantado uma pequena horta na escola onde é cultivado verduras e legumes que fazem parte do cardápio escolar. OBJETIVO GERAL: Desenvolver nos alunos condutas saudáveis à mesa, compatíveis com as posturas socialmente aceitas em qualquer ambiente, buscando medida possível a autonomia pessoal. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Organizar o refeitório adequadamente, dispondo as cadeiras referentes ao número de mesas adequadas; Identificar no mapa o lugar de cada aluno e professor à mesa; Dobrar os guardanapos e colocá-los no porta guardanapo, distribuindo nos lugares de cada aluno; Distribuir nas mesas pratos, garfos e facas, identificando o lado correto dos talheres; Distribuir nas mesas as tigelas, travessas, refratárias com os alimentos de forma adequada; 317 Ao servir-se saber usar os talheres adequadamente, bem como dosar a quantidade de alimentos para a sua necessidade; Estimular um clima de harmonia e bem estar no refeitório, para que sejam um momento prazeroso e alegre; Esperar a sua vez de servir e usar sempre o hábito de cortesia aos colegas e ao professor; ( obrigado, por favor, com licença); Distinguir os alimentos que estão saboreando; Ter postura adequada ao sentar-se à mesa, com orientação dos fisioterapeutas e fonoaudióloga; Mastigar e deglutir os alimentos da melhor maneira possível; Conhecer todos os colegas e professores em especial os da mesa; Recolher os seus talheres e pratos, porta - guardanapos e colocá-lo nos lugares apropriados; Usar normas de cortesia para levantar-se da mesa (com llicença) ; Arrumar sua cadeira à mesa e sair do refeitório com disciplina. CLIENTELA Todos os alunos farão parte do refeitório desde a educação precoce, professores, técnicos e merendeiras. ESPAÇO FÍSICO Dentro do estabelecimento escolar existe o espaço físico, equipado para o refeitório, com mesas e cadeiras convencionais, e cadeiras adaptadas. ESTRATÉGIAS Haverá um calendário formado por turmas do ensino fundamental, profissionalizante e EJA, que farão a organização do refeitório uma vez por semana, acompanhados de sua professora; O cardápio será elaborado com orientação da fonoaudióloga, técnica de nutrição e quando possível uma nutricionista; 318 Cada aluno terá seu lugar definido na mesa com porta - guardanapo identificado com o nome; Em cada mesa será reservado um ou dois lugares para professores, dependendo da necessidade; Todos deverão permanecer o maior tempo possível sentados sem passeios pelo refeitório; Todos deverão recolher os talheres, pratos, porta – guardanapos e travessas da mesa; Deverá ser estimulado em tom de voz adequado e inibido gritos e/ou chamamentos de uma mesa para outra; Sempre que solicitar a travessa de comida e/ou suco, pedir por favor em todas as oportunidades; Estimular que a própria criança se sirva sempre que possível, observando a quantidade e a habilidade de não derrubar alimentos fora do prato, usando adequadamente os talheres de serviços; Uso correto do guardanapo, isto é limpar a boca e mantê-lo no porta – guardanapo; Estimular o uso do garfo e da faca, propiciando momentos de aprendizagem no manejo desses instrumentos, no entanto, deve-se avaliar o binômio risco-benefício; Quando necessário estimular o aluno a servir seu próprio suco, sem derramar. OPERACIONALIZAÇÃO Esta oficina é um projeto a longo prazo, as conquistas serão alcançadas de forma gradual, por meio de metas bimestral, semestral e anuais, partindo do mais simples para o mais elaborado, na medida em que os alunos forem se adaptando e respondendo satisfatoriamente aos estímulos oferecidos, através do exemplo e da verbalização dos professores e da equipe técnicapedagógica. Para a organização das mesas será feito um mapa dispondo a quantidade de mesas e cadeira ao espaço e ao número de alunos. Serão formado grupos de alunos para organização do refeitório, desde a colocação das cadeiras, porta-guardanapos, talheres, pratos e servir os alimentos à mesa. Também estratégias específicas para desistimular hábitos inadequados, por exemplo, 319 comer com as mãos, colocar muitos alimentos na boca, bater o talher no prato, correr e gritar, falar alto no refeitório, levantar da mesa, não recolher os talheres da mesa etc. Devido o número de alunos as mesas serão composta por seis à dez alunos, em cada mesa haverá um professor mediador ou dois quando necessário. As mesas serão dispostas de forma a atender da melhor forma os alunos com maiores dificuldades de locomoção. Usaremos o bom senso, o conhecimento sobre desenvolvimento infantil e sobre disfunções cognitivas e motoras como parâmetros, levando em conta as reais possibilidades de cada aluno, pois não podemos exigir que um bebê de dois anos use corretamente o garfo e a faca, assim como não podemos exigir que um aluno com distúrbios motor grave de MS se sirva de suco sem derramar. É preciso saber avaliar o potencial de cada criança para estimular o seu desenvolvimento, respeitando suas limitações, aceitando-a sem reservas e com carinho firme e seguro que norteia a ação de todo profissional competente. RECURSOS Mesas para quatro pessoas Mesas para seis pessoas Mesas para dez a doze pessoas Cadeiras Toalhas Jogos de talhares Copos (destacável/vidro ou de plástico) Guardanapos Travessas, tigelas, pratos, jarras. Conchas, escumadeiras e colheres. Porta – guardanapos etc. 320 CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando falamos de pessoas com deficiência sempre temos em nossa mente o contexto cultural familiar, entendemos que fazer uso do refeitório como uma oficina de aprendizagem, estaremos fazendo mudanças de hábitos inadequadas à posturas sociais e isto refletirá no âmbito familiar, que na maioria das vezes, não dispõe de um ambiente compatível ao qual a escola oferece e mesmo os alimentos, porém não será necessariamente um espaço equipado para que seja valorizado, por mais simples que seja o ambiente é preciso somente a organização, quando observamos que para as famílias a pessoa com deficiência não é importante sentar –se à mesa, ter uma alimentação nutritiva. Espera-se que estas mudanças despertem as famílias afins de que as mesmas dêem continuidade nos ensinamentos que a escola oferece, para que seus filhos não sejam vistos como selvagens, mas sim como pessoas com potencial para socialização e postura adequada as normas sociais. 321 ANEXO IV PROJETOS DE ATENDIMENTOS COMPLENTARES / SUS PSICOLOGIA FONOAUDIOLOGIA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL ASSISTENTE SOCIAL PSICOPEDAGÓGICO EQUOTERAPIA HIPISMO ● PROJETOS: “OPOTUNIZAR PARA DESPERTAR CAPACIDADES” “VIDA SAUDÁVEL” “ESTIMULANDO OS PRIMEIROS PASSOS” “AÇÃO INFORMATIVA” 322 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”/ APAE SETOR DE PSICOLOGIA RESPONSÁVEIS: FRANCINE SIQUEIRA VILARES TIRINTAN – CRP 14/03352-2 SILVANA APARECIDA PEREIRA – CRP 18/02134 TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 323 INTRODUÇÃO O serviço de Psicologia está inserido no programa de atendimento em saúde oferecido pela APAE à Escola Especial “Raio de Sol”, através do convênio ao SUS – Sistema Único de Saúde, desde novembro de 2006. O setor de Psicologia tem amplo leque de atividades, dentre elas: triagem, avaliação, reavaliação, atendimento individual e grupal, acompanhamento na área pedagógica em oficinas terapêuticas, e refeitório, estudo técnico, equoterapia, recrutamento, orientação nos projetos de inclusão escolar e no mercado de trabalho e aos pais. JUSTIFICATIVA O setor de Psicologia trabalha com o objetivo de promover mudanças de comportamento quando necessário, considerando o conjunto de estudos e disposições psíquicas da pessoa ou grupo de pessoas. Atua junto á equipe interdisciplinar e otimiza o processo educativo, avaliando e reavaliando a evolução do aluno, para que se possa fazer intervenções que viabilizem a melhoria da qualidade de vida dos alunos e seus familiares, respeitando sua condição física e psíquica e investindo no desenvolvimento psicossocial de cada um. OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento psicossocial e ajustamento emocional do aluno deficiente, respeitando as condições físicas e psíquicas de cada um, e a partir de suas potencialidades, proporcionar qualidade de vida em parceria com a equipe interdisciplinar, família escola e comunidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Favorecer através do atendimento terapêutico individual ou em grupo melhoria da autoestima, sexualidade e atenuar conflitos psíquicos que interferem de forma negativa no desempenho do aluno. 324 Propiciar ao aluno condições e estrutura emocional, a fim de que o mesmo possa interagir adequadamente com o meio educacional, social e familiar. Promover a independência do aluno quanto aos hábitos higiênicos e alimentares. Colaborar através da entrevista e avaliação psicológica na seleção de funcionários, a fim de encontrar profissionais com o perfil adequado, quando necessário para a escola. Buscar e promover oportunidade para que o aluno seja incluso tanto no mercado de trabalho como na escola regular (municipal, estadual e particular), quando se fizer necessário. Estabelecer junto à família condutas adequadas que proporcione o bem estar e o convívio no meio onde está inserido. Orientar e acompanhar o professor em suas atividades docentes bem como realizar grupos de apoio oportunizando o crescimento pessoal. Acompanhar os alunos que freqüentam a equoterapia propiciando melhora na autoestima, segurança, atenção, concentração, afetividade e vínculos. ATRIBUIÇÕES Avaliação – anamnese, aplicação de instrumentos formais e informais, analise dos dados colhidos, relatórios, devolutivas, e encaminhamentos. ORIENTAÇÃO FAMILIAR – o trabalho envolve orientações básicas efetivas, proporcionando um espaço para reflexão e conscientização sobre as necessidades, sentimentos e expectativas em relação ao filho com deficiência, alertando para a importância dos procedimentos a serem realizados, deixando claro para os pais sua função de co-responsáveis no processo educacional de seu filho e na melhoria da qualidade de vida como um todo, buscando estabelecer uma relação de confiança mútua e de parceria entre ambos. Reavaliação e Acompanhamento – as reavaliações fazem parte do amplo leque de atividades que o setor realiza: acompanhar o período de adaptação do aluno á escola em relação aos professores, espaço físico, horários, propostas do trabalho, bem como encaminhar e acompanhar o aluno em processo de inclusão escolar. 325 ESTUDO TÉCNICO – a equipe estuda junto, trocando informações, esclarecendo as dúvidas no prognóstico geral, e nos procedimentos terapêuticos mais adequados para cada aluno. ATENDIMENTO DE ORIENTAÇÃO TERAPÊUTICA – prestados aos alunos e também aos seus responsáveis, principalmente quando intensos conflitos psíquicos passam a interferir de forma negativa no desempenho do aluno. EQUOTERAPIA – intervir nos distúrbios de conduta e melhoria sócio-afetiva, objetivando progressos na socialização, na autoconfiança, auto-estima, cooperação, independência, diminuição da agressividade e resistência. OFICINAS TERAPÊUTICAS –– observar interesses, dedicação, habilidade, aptidão, produção de cada aluno, estabilidade emotiva, disciplina, visando à profissionalização e inclusão no mercado de trabalho. ORIENTAÇÃO SEXUAL – atendimento individual ou em grupo aos alunos, à família e professores, com objetivo de orientar sobre a sexualidade e organizar um espaço de reflexões e questionamentos sobre postura, tabus, crenças e valores a respeito de relacionamentos e comportamento sexuais; ajudar os pais e adolescentes a terem uma visão positiva da sexualidade, a compreenderem o seu desenvolvimento e comportamento próprio, como também do outro (conhecer o próprio corpo e cuidar dele; entender o desenvolvimento humano, crescimento físico, prevenção quanto aos abusos sexuais e doenças sexualmente transmissíveis; respeito às pessoas; métodos contraceptivos, etc.) REFEITÓRIO – promover a independência e condutas adequadas para o ato da alimentação. RECRUTAMENTO – processo seletivo de recursos humano, visando eleger um profissional com o perfil correspondente com desempenho compatível e relacionamento interpessoal adequado. PROJETOS – Avaliar, selecionar, encaminhar, acompanhar e orientar os alunos / pais inclusos nos projetos (em anexo), no mercado de trabalho, na inclusão escolar, no grupo de obesidade e clube de mães. Realizar palestras para a comunidade escolar e empresarial visando assuntos diversos que estão ligados aos respectivos projetos. METODOLOGIA No Setor de psicologia o atendimento aos alunos é realizado da seguinte forma: 326 Avaliar e acompanhar o aluno em seu processo de adaptação escolar; Orientação terapêutica em sessões individuais ou em grupo quando se fizer necessário; Acompanhar o aluno nas sessões de equoterapia através de observações e intervenções de conduta; Realizar palestras, visitas domiciliares quando necessário, juntamente com a equipe interdisciplinar; Orientar pais, familiares e professores sobre o desenvolvimento, dificuldades, atitudes e postura do aluno; Participar de reuniões de pais e de professores, quando convocados; Desenvolver projetos que promovam o bem-estar e o crescimento interno dos alunos deficiente nos aspectos sócio-afetivo, educacional, familiar e profissional. RESULTADOS Os atendimentos serão acompanhados diariamente através de prontuários, registros e reavaliações, sempre que necessário. 327 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”/APAE SETOR DE FONOAUDIOLOGIA RESPONSÁVEIS: CIBELE FERREIRA FREITAS – CRFa 10334-RN/T-MT INGRID SODRÉ DE ARRUDA – CRFa 6-9261/MG ROBERTA PRISCILA BOTINI – CRFa 69345/MT TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 328 INTRODUÇÃO A fonoaudiologia é a ciência que tem como objetivo a comunicação humana, no que se refere ao seu desenvolvimento, aperfeiçoamento e distúrbios em relação aos aspectos envolvidos nas funções auditivas, cognitivas, linguagem oral, escrita, leitura, na fala, na voz, nas funções orofaciais, disfágia e saúde coletiva. O serviço de fonoaudiologia está inserido no programa de atendimento em saúde oferecido pela APAE - Escola Especial Raio de Sol, através do convênio com o SUS-Sistema Único de Saúde, desde novembro de 2006. Neste setor é realizado atendimentos aos alunos individualmente e em grupo, acompanhamento no refeitório e em sala de aula. São dadas orientações aos alunos, familiares e professores, assim como realização de palestras informativas à população em geral, com o objetivo de prevenir e orientar quanto às deficiências e a melhoria da qualidade de vida. JUSTIFICATIVA O fonoaudiólogo é o profissional com graduação plena em fonoaudiologia, que atua em prevenção, avaliação e terapia na área da comunicação oral e escrita, voz, audição e motricidade orofacial. Para exercer sua profissão o fonoaudiólogo deverá ter registro no conselho regional, pois este fiscaliza o exercício da profissão. Após a anamnese e a avaliação, se for constatado alguma alteração fonoaudiológica, o aluno passa a ser atendido no setor e se necessário é encaminhado para diferentes especialidades a fim de obter o fechamento de diagnóstico e melhor conduta terapêutica. OBJETIVO GERAL Auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral e da comunicação humana, através da prevenção, diagnóstico, habilitação e reabilitação da comunicação oral, leitura e escrita, voz, audição, motricidade orofacial, visando melhorar a qualidade de vida dos alunos com necessidades especiais. 329 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular o sistema funcional de linguagem, como noção espacial, temporal, corporal, forma e tamanho, lateralidade e cor; Estimular órgãos fonoarticulatórios com exercícios de mobilidade e tonicidade de lábios, língua, bochecha e palato; Orientar e acompanhar os alunos com problemas relacionados às funções neurovegetativas de sucção, mastigação, deglutição e respiração; Estimular a comunicação oral no que diz respeito ao modo e tipo articulatório, instalação de fonemas, reconhecimento e discriminação de sons e fluência; Treinar audição através de: ausência e presença de sons, atenção, localização, percepção, discriminação e memória auditiva; Orientar quanto à importância da higiene vocal com exercícios de relaxamento e respiração. Estimulação da leitura e escrita. Atribuições: O fonoaudiólogo tem por atribuição atender os alunos que após a anamnese e a avaliação for constatado que possuem alterações fonoaudiológicas e necessitam de acompanhamento, bem como orientar os pais e professores dos mesmos para assim alcançar melhores resultados. Avaliação do paciente: É realizada por meio de observação formal e informal, relacionados com a linguagem oral, leitura e escrita, fluência, articulação da fala, função auditiva, sistema miofuncional oral, deglutição e seus transtornos. Ao estabelecer a conduta fonoaudiológica é indicada a terapia e se necessário, são realizados encaminhamentos e ações decorrentes da conclusão do processo diagnóstico. Terapia (habilitação/reabilitação): Constituída por uma série de ações que envolvem tanto a seleção, como a indicação e aplicação de métodos, técnicas e procedimentos terapêuticos, adequados e pertinentes às necessidades e características do aluno. É realizada com a duração de aproximadamente 30 minutos, podendo ser realizado o atendimento individual ou em grupo. Estimulação precoce: É um atendimento especializado direcionado a bebês e crianças com atraso no desenvolvimento global (prematuros, síndromes genéticas, deficiências, paralisia cerebral e outras) e as suas famílias, atuando na prevenção de problemas do desenvolvimento de linguagem, fala mastigação, deglutição e audição. Este atendimento é de fundamental importância, pois possibilita dar suporte ao bebê e a criança no seu processo inicial de 330 intercâmbio com o meio, considerando os aspectos motores, cognitivos, psíquicos e sociais de seu desenvolvimento, bem como auxiliar e orientar os pais e professores no desenvolvimento dessas funções. Assessoria e consultoria escolar: São desenvolvidos programas em sala de aula que auxiliam a habilitação e reabilitação da linguagem oral e escrita, assim como nas atividades de vida diária, orientando pais e professores. Assessoria no planejamento escolar e prevenção através de atividades escolares relativos aos diversos aspectos da atuação fonoaudiológica. Auxílio e monitoramento no refeitório: Os alunos são orientados e estimulados no que se refere às funções neurovegetativas de respiração, mastigação, sucção e deglutição. Encaminhamentos: Quando necessário, os alunos são encaminhados para especialistas de áreas afins com a finalidade de obter dados para o fechamento de diagnóstico e conduta a ser realizada. Equoterapia: É constituída por seleção e aplicação de terapia que envolvem contato entre praticante e animal (cavalo), onde o mesmo desenvolve atividades pré selecionadas para a melhoria das disfunções apresentadas. Sejam elas na área da linguagem, atenção, percepção, memoria, leitura, fala, respiração e audição. METODOLOGIA Os alunos do setor de fonoaudiologia são atendidos em sessão individual ou em grupo, com duração de aproximadamente de 30 minutos. São realizados atendimentos dos alunos que freqüentam a estimulação precoce, pré-escolares, ensino fundamental e específicos, adequando as possíveis alterações que possam apresentar os portadores de necessidades especiais. O setor de fonoaudiologia realiza os seguintes trabalhos: Avaliar os pacientes diagnosticando as alterações da comunicação, leitura e escrita, voz, motricidade orofacial e disfágia. Planejar as terapias a serem realizadas; Sessões individuais de terapia; Atendimento aos alunos em sala de aula; Atendimento em grupo em sala de terapia; 331 Orientação aos professores a fim de obter colaboração dos mesmos para a evolução do tratamento; Orientar os pais, quanto ao caso e do tratamento do paciente, assim como a importância da colaboração dos mesmos para a evolução do tratamento; Integração com os profissionais da equipe técnica visando obter melhores resultados no tratamento; Orientação quanto à motricidade oral durante a alimentação; Encaminhamentos quando necessário. Atendimento e orientação quanto às funções de glutição durante a alimentação. Trabalho em conjunto com nutricionista e pais de alunos que precisam de acompanhamento relacionados à saúde nutricional. RESULTADOS As avaliações e atendimentos fonoaudiológicos são registrados diariamente em prontuários específicos de cada aluno e anualmente são confeccionados relatórios dos mesmos com a evolução, onde é relatado pelo fonoaudiólogo o que e onde houveram melhoras e se há necessidade de dar continuidade aos atendimentos ou em alguns casos em que o aluno não apresentou nenhuma evolução, tendo assim a necessidade de suspender os atendimentos em terapia fonoaudiológica. RECURSOS O setor de fonoaudiologia possui 02 salas de atendimento, onde são realizadas sessões de facilitação neuroproprioceptivas e lingüísticas, apresentando diversos tipos de materiais como exercitadores labial e facial, haltere para lábios e língua, garrafa para exercícios respiratórios de sopro e sucção, materiais para estimulação da sensibilidade oral, canudos em espiral, gaze, espátulas, luvas descartáveis, brinquedos de estimulação sensorial, jogos do método das boquinhas, bandinha para estimulação auditiva, aparelho de som, CD’s com músicas infantis, jogos, gravuras de boquinhas, brinquedos pedagógicos, espelho, software de estimulação das habilidades auditivas e fala. 332 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” SETOR DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESPONSÁVEIS: ANAELY MARICATO DE CAMARGO CREFITO/9 – 4641 – TO CLÁUDIO REINA SILVANO DE SOUZA CREFITO/ 9 – 52533-F JOSÉ BELARMINO DE SOUSA – CREFITO/9 – 195573-F WILLIANS ALVES SANTOS CREFITO/9 -133102-F TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 333 INTRODUÇÃO Os serviços de Fisioterapia e Terapia Ocupacional estão inseridos no programa de atendimento em saúde oferecido pela APAE à Escola Especial “Raio de Sol”, através do convênio ao SUS – Sistema Único de Saúde, desde outubro de 2006. O serviço de fisioterapia já existe na instituição desde 1989, porém era mantido exclusivamente com recursos da APAE. Nestes setores realizamos atendimentos individuais, em grupo, acompanhamento na psicomotricidade, na equoterapia, em sala de aula e no refeitório. A equipe multidisciplinar é responsável ainda por promover orientações aos pacientes, familiares e professores da Escola Especial Raio de Sol, assim como realizar palestra informativas para a comunidade objetivando a prevenção das deficiências e a melhoria da qualidade de vida do deficiente mental e/ou múltiplo matriculados na escola. JUSTIFICATIVA Fisioterapia é a ciência da saúde que estuda, avalia, previne e trata os distúrbios da cinesia humana decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. O Fisioterapêuta é o profissional formado em curso superior de Fisioterapia, com registro no CREFITO (Conselho regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), com autonomia e independência é o responsável pela avaliação, prevenção, tratamento e recuperação de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. A partir da consulta fisioterapeutica, elabora o diagnóstico, o prognóstico, desenvolve projeto de intervenção com objetivos claramente definidos, descrevendo os procedimentos a serem administrados, induz a ação dos recursos terapêuticos, controla a resposta, reelabora o projeto quando indicado e decide pela alta do paciente, quando os objetivos forem atingidos ou for alcançada a máxima recuperação funcional com o paciente/cliente. Reintegrar a pessoa à sociedade é outro objetivo da atenção fisioterapeutica. É a estimulação do potencial neurológico em pessoas que sofreram seqüelas irreversíveis (perda de membros, lesões neurológicas). Tal reintegração se dá mediante o treinamento e adaptação dos pacientes às suas potencialidades. OBJETIVO GERAL: 334 O objetivo desta area é preservar, manter, desenvolver ou restaurar (reabilitação) a integridade de orgões, sistemas ou funções. Utiliza-se de conhecimento e recursos proprios com parte do processo terapeutico nas condições psico-fisico-social para promover melhoria de qualidade de vida. JUSTIFICATIVA Terapia Ocupacional é uma profissão de nível superior, que no Brasil foi regulamentada em 13 de outubro de 1969 pelo decreto-lei n. 938 publicado no diário oficial n. 197 de 14/10/1969. Pertencente ao campo da reabilitação, e assim trabalhando conjuntamente com a fisioterapia e a fonoaudiologia, ela procura fornecer ao seu cliente o máximo de qualidade de vida possível executando de maneira clara e totalitária o novo conceito de saúde da ONU. A Terapia Ocupacional pode agir através da prevenção, habilitação ou da reabilitação. Todas as pessoas que possuem uma Disfunção ocupacional em suas atividades da vida diária são elegíveis de obter ganhos através da terapia ocupacional. Sendo que a Disfunção ocupacional ocorre quando não se consegue realizar de maneira satisfatória as atividades de trabalho, lazer e auto-cuidado. Desta forma, pessoas com condições neurológicas, condições incapacitantes ou degenerativas, condições motoras condições profissionais, condições pediátricas (hiperatividade, distúrbios do brincar, distúrbios de aprendizagem, síndromes diversas, distúrbios de coordenação, etc.), condições mentais (psicose, depressão, transtornos obsessivos compulsivos, neuroses, e outros transtornos mentais). OBJETIVO GERAL Auxiliar no desenvolvimento motor, favorecendo habilidades de coordenação motora, equilíbrio, marcha, manupilação de objetos, proporcionando ao máximo a independência física da criança em suas AVD (atividade de vida diária) e A.V.P. (atividade de vida prática). Enfim, proporciona melhor qualidade de vida ao ser humano acometida por alguma desordem física, mental e, ou social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover o desenvolvimento motor; 335 Aumentar a resistência física aos exercícios; Prevenir atrofias musculares minimizar deformidades; Orientar quanto a prevenção de formação de escaras de decúbito; Desobstruir as vias aéreas superiores prevenindo acúmulo de secreção, melhorando assim a respiração; Reeducar a respiração promovendo relaxamento; Prevenindo alterações posturais e evitando complicações posteriores; Fortalecimento muscular; Análise dos fatores ambientais que contribuem para o estabelecimento de distúrbios; Levar a conscientização do indivíduo a respeito do seu corpo e de suas limitações; Evitar e/ou amenizar edema e dor; Promover e/ou reeducar a marcha; Treinar equilíbrio, propriocepção e coordenação motora; Orientar quanto ao posicionamento adequado para realizar suas atividades pessoais de vida diária (alimentação, higiene e vestuário) e atividades de vida prática (locomoção, trabalho e lazer); Promover adaptações no ambiente domiciliar, escolar e de trabalho, adequando os utensílios e mobiliários conforme a necessidade do paciente, facilitando sua funcionalidade e independência no dia a dia; Realizar facilitação sensória motora (estimulação essencial) por meio de estímulos auditivos, visuais, táteis, proprioceptivos e, ou vestibulares; Trabalhar aspectos cognitivos, (atenção, concentração, memória e raciocínio), auxiliando no tratamento de distúrbios de aprendizagem; Confeccionar adaptações e dispositivos (órteses), prevenindo e, ou amenizando a instalação de deformidades e desenvolvendo a função do membro afetado. Elaborar e realizar palestras sobre o trabalho do setor. ATRIBUIÇÕES DA FISIOTERAPIA O setor de fisioterapia realiza atendimentos individuais e em grupo nas áreas de fisioterapia neurológica, estimulação precoce, equoterapia, refeitório, grupos de correção postural, inclusão no mercado de trabalho, hidroterapia, orientação familiar e acessória e 336 consultoria escolar. No setor de fisioterapia realizamos procedimentos de reabilitação e estimulação sensório-motora, objetivando melhora e manutenção das condições físicas e globais dos pacientes. Atribuições: o fisioterapeuta está habilitado a realizar o diagnostico dos distúrbios cinéticos-funcionais, prognóstico, prescrição, intervenção e alta, desenvolvendo competências e habilidades inerentes ao seu perfil profissional com responsabilidade, ética e autonomia. Triagem: os pacientes com indicações para frequentarem a APAE passam por avaliações e posteriormente se necessário por reavaliações semestrais no setor. Quando indicados eles são inseridos no Programa de Reabilitação ou encaminhados, se necessário a setores específicos, como Equoterapia, Hidroterapia e setor neurológico. PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO: Setor Neurológico: na reabilitação são atendidos alunos em sessões individuais e em grupos, realizados semanalmente, durante o período de permanência deles na escola. Os alunos atendidos neste setor têm deficiências múltiplas, com grandes comprometimentos físicos e na maioria são usuários de cadeiras de rodas. Equoterapia: a fisioterapia é responsável pelas avaliações, reavaliações, estudos de casos em parceria com os demais membros da equipe, encaminhamentos ao serviço médico, admissão, dispensas do aluno do setor e orientações durante as sessões de equoterapia, bem como atendimento dos praticantes na fase de hipoterapia (fases de programa de equoterapia em que os praticantes necessitam de atenção intensiva pois são dependentes sobre o cavalo). Estimulação Precoce: procura-se desenvolver as habilidades motoras das crianças com atraso no desenvolvimento. Consiste em um programa de exercícios e cuidados com a criança de acordo com a fase do desenvolvimento em que ela se encontra, a fim de prevenir, minimizar e tratar déficits neuropsicomotores, assim favorecendo seu desabrochar, adaptado ao ritmo e personalidade da criança. Orientação familiar: o setor oferece instruções aos pais e familiares sempre que se faz necessário, orienta adaptações para o aluno em casa, esclarece procedimentos e atividades favoráveis ao desenvolvimento dos alunos que devem ser estimulados durante suas atividades de vida diária, contribuindo para o bom andamento da terapia. 337 Acessória e consultoria Escolar: a fisioterapia oferece aos professores orientações específicas dentro da área de competência. È responsável pelas adaptações ergonômicas nas salas de aula a fim de melhorar o padrão postural do aluno facilitando pra estes o manuseio de materiais e a permanência nas salas e oficinas pedagógica. Hidroterapia: será realizada na própria instituição, com piscina coberta, aquecida e equipamentos a fisioterapia ira avaliar e reavaliar os alunos a serem inseridos nessa terapia, com duração de 30 minutos cada sessão, trabalhando individualmente e/ou em grupos, durante três dias por semana e esta terapia ira proporcionar: um relaxamento muscular, diminuição de espasmo muscular, facilita o movimento articular melhorando a amplitude de movimento, aumenta a circulação periférica. Desta forma favorecendo a melhora do quadro motor e da qualidade de vida deste aluno. Correção Postural: onde a fisioterapia desenvolve trabalho de orientação e tratamento em um grupo de alunos, onde é realizado alongamentos específicos para assim desenvolver uma melhora da postura e dos desvios posturais como: escolioses, hipercifoses, hiperlordoses, gibosidades. Refeitório: o fisioterapeuta irá trabalhar o melhor posicionamento do aluno durante as refeições, orientando como sentar da forma correta para evitar futuros desequilíbrios muscular e treino de AVDs. Inclusão Mercado de Trabalho: o fisioterapeuta é responsável pela avaliação do aluno, orientação e adaptações do ambiente de trabalho, para que esse aluno tenha um bom desempenho em seu trabalho. São atendidos pelo serviço de fisioterapia 170 alunos em sessões individuais no setor de reabilitação, hidroterapia e equoterapia. ATRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL Triagem: No setor de Terapia Ocupacional da APAE, a criança é submetida a uma avaliação específica para identificar o seu desempenho atual, suas potencialidades e dificuldades. Quando necessário desenvolve e acompanha programas terapêuticos selecionando métodos e técnicas com recursos apropriados. A intervenção terapêutica ocupacional abrangerá os seguintes aspectos: 338 Refeitório: O Terapeuta Ocupacional faz a sua intervenção objetivando desenvolver e treinar as habilidades manuais melhorando o desempenho funcional da pessoa visando promover maior independência durante a alimentação. Estimulação Precoce/Educação Infantil: O terapeuta ocupacional de inscreve como imprescindível na estimulação precoce, tendo com principal objetivo estimular os sentidos e contribuir para o seu desenvolvimento neuropsicomotor. Atua abrangendo diversos problemas nos componentes cognitivos, sensório-motor, psicossociais e educacionais, revelando-se na criança dificuldades nas diferentes áreas de desenvolvimento (atividades de vida diária, atividades de vida pratica e lazer). Atuação com Jovens e Adultos: A proposta da Terapia Ocupacional para pessoas com necessidades educativas especiais sugere várias abordagens e intervenções que variam de acordo com o estágio de desenvolvimento que se encontra a pessoa e o nível de comprometimento e capacidades individuais. A Terapia Ocupacional busca “recuperar” a função humana, elevar o perfil das ações motoras e mentais reabilitar através das atividades e promover o indivíduo na esfera biopsicossocial. Os Jovens e Adultos que compõem este programa apresentam comprometimento significativo nas habilidades de coordenação, socialização, cognição, mobilidade, comunicação e outros cuidados impossibilitando ou dificultando a participação de maneira funcional no ambiente escolar, familiar, social, lazer e ocupacional. O Terapeuta Ocupacional faz a sua intervenção objetivando desenvolver as habilidades comprometidas e melhorar o desempenho funcional destas pessoas. Equoterapia: O terapeuta ocupacional desempenha papel muito importante no processo de desenvolvimento neuropsicomotor do praticante, proporcionando assim um atendimento diferenciado, visando identificar possíveis alterações que estejam atrapalhando sua qualidade de vida. Orientação familiar: A família como aliada do processo evolutivo é algo que não temos como negar. A mesma tem que estar ciente da proposta de trabalho, para que possa se envolver diretamente no processo de estimulação. Psicomotricidade: É uma neurociência que transforma o pensamento em ato motor harmônico, o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. O terapeuta ocupacional ou profissional da área da saúde e educação que pesquisa, avalia, previne e trata do indivíduo na aquisição, no desenvolvimento e nos transtornos da integração. O terapeuta ocupacional através 339 de atividades selecionadas desenvolve um programa cuja finalidade é mobilizar e reorganizar as funções mentais através da expressão corporal. São atendidos pelo serviço de terapia ocupacional 54 alunos em sessões individuais no setor de reabilitação e equoterapia. Confecção de Órteses e Adaptações: O setor de terapia ocupacional desenvolve órteses de posicionamento de membros e tem como objetivo evitar e prevenir maiores deformidades e dar função ao membro posicionado. As adaptações do espaço físico, utensílios e mobiliários bem como precisão de treinamento para o uso são recursos utilizados. Tecnologia Assistiva: É uma área do conhecimento de característica interdisciplinar que engloba diversos métodos para promover funcionalidade, O terapeuta ocupacional desenvolve atividade relacionada para pessoas com deficiência com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia do indivíduo visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Estimulação Integração Sensorial: Interação Sensorial é a organização que o cérebro dá à informação sensorial. O Cérebro humano recebe as informações do ambiente por meio dos sistemas sensoriais: visual, tátil, olfativo, auditivo e gustativo, além da gravidade e do movimento. Ao receber essas informações, é necessário que ele as organize para o adequado planejamento da ação a ser dada como resposta. A integração sensorial colabora nesta organização. Como meio facilitador na integração dos sentidos, o terapeuta ocupacional utiliza equipamentos como: Orbitadorfixo, Cavalo, pára-quedas entre outros. Auxiliar no Processo de Aprendizagem Escolar: A terapia ocupacional através de atividades selecionadas auxilia a criança com déficits e dificuldades pedagógicas, favorecendo ao máximo a independência para as atividades da vida diária, pois tal independência permite a liberdade de desempenho nas atividades educacionais, de lazer e de trabalho, exercendo real significado para o individuo. Favorecer o Brincar: A experiência do brincar livremente é vital para o crescimento e desenvolvimento normal de qualquer criança. Na Terapia Ocupacional, a atividade brincar, é utilizada para alcançar os objetivos do tratamento, como desenvolvimento da habilidade motora fina, controle postural e desenvolvimento de conceitos. Programa de Desempenho Funcional: A dificuldade em realizar estas atividades cotidianas como o cuidado do indivíduo para com seu próprio corpo, é fundamental para viver no mundo social e está entre as principais queixas, após acometimentos relacionados com funções. Entretanto, é possível amenizar este prejuízo a partir de orientações prestadas aos 340 pacientes permitindo a sobrevivência básica e o bem-estar. O terapeuta ocupacional faz a sua intervenção objetivando desenvolver as habilidades comprometidas e melhorar o desempenho funcional destas pessoas, através do emprego de atividades como: Atendimentos nas Atividades da Vida Diária (AVDs): ao cuidado de si próprio e da sua comunicação (alimentação, higiene, cuidado pessoal, vestuário, comunicação escrita, verbal, gestual e locomoção). Atividades da Vida Prática (AVPs): atividades domiciliares, do cotidiano. Atividades da Vida de Trabalho (AVTs): atividades laborativas, das mais simples às mais complexas, em diferentes postos de trabalho, respeitando-se os limites biomecânicos. Atividades da Vida de Lazer (AVLs): atividades que envolvem a satisfação, o descanso, o interesse do indivíduo, tais como: esporte, jogos, jogos de salão, dança, teatro, leitura, cinema, música, grupos de atividades recreacionais, entre outros. METODOLOGIA Os alunos inseridos no setor de fisioterapia e terapia ocupacional são atendidos em sessões individuais uma vez por semana, são atendidos no mesmo turno escolar os que freqüentam a estimulação precoce e a pré-escola e no contra-turno que freqüentam o ensino fundamental, EJA e o ensino profissionalizante afim de não interferir na carga horária determinada no currículo escolar. Na Equoterapia são realizados atendimentos em grupo onde pelo menos um praticante encontra-se na fase de hipoterapia necessitando do profissional em tempo integral no picadeiro e os demais são acompanhados durante a aproximação e são repassadas a orientações aos demais profissionais da equipe para que sejam realizados exercícios físicos, alongamentos de acordo com a necessidade desse praticante. A equoterapia também é realizada no turno e no contraturno. Os atendimentos na Estimulação precoce são realizados somente no turno, e geralmente na sala da estimulação precoce onde o profissional de fisioterapia e terapia ocupacional tem a oportunidade realizar o atendimento de estimulação neuro-sensorial, acompanhar e orientar o professor da sala sobre atividades de estimulação, relaxamento e AVD’s para essas crianças. 341 As orientações às famílias são feitas através de reuniões convocadas pela coordenação ou pelo próprio profissional de acordo com as necessidades, ou mesmo feita por escrito e repassada aos pais. Palestras, entrevistas, visitas e estudos de casos são agendados pela coordenação. RESULTADOS Os atendimentos são acompanhados semanalmente através de prontuários de registros e são realizadas reavaliações sempre que necessárias, e uma anualmente que fica registrada no prontuário de cada setor onde podem ser acompanhadas as evoluções de cada caso. RECURSOS O setor possui uma sala com dois tablados de 2m² onde são realizadas sessões de facilitação neuroproprioceptiva, possui 03 bolas, 02 rolos, 02 feijões, 02 tábuas de propriocepção (01 redonda e 01 retangular), espaldar, barra paralela, circuito de marcha, rampa, vários brinquedos de encaixe e estimulação sensorial, andadores, aparelho de som, um orbitador com vários acessórios de estimulação sensorial e vestibular, inalador, instrumentos de verificação dos sinais vitais (estetoscópio, esfignomanometro, martelo), bicicleta adaptada, parapodium, cantinho dinâmico, três espelhos, cama elástica, tartaruga, tábua de inversão e eversão, 04 cunhas, 02 pares de ½ kg e 01 par de 1 kg, theraband, 07 tubos elástico de látex, materiais para confecção de órteses, 01 gatinho, 01 aparelho de TENS, 01 esteira elétrica, 01 biombo, 01 maca e escada (2 degraus) e 01 computador. 342 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”/APAE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESPONSÁVEIS: ELIZETE APARECIDA RIQUENA HELENA MARIA LEAL DE ANDRADE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 343 INTRODUÇÃO O Serviço Social tem como objetivo desenvolver trabalhos direcionados à integração social. Nesse trabalho pretende-se atuar de forma coletiva junto com outros profissionais que fazem parte da equipe técnica do Setor de Saúde. A partir desse momento o trabalho em equipe busca trocar experiências que direcionam as mudanças, criando alternativas que proporcione o bem estar da escola, aluno e família. Sendo a principal atribuição dentro da instituição e em todos os segmentos da sociedade é trabalhar na defesa e garantia dos direitos humanos fazendo com que o aluno sinta se digno, integro e consequentemente incluso socialmente. Em 2015 pretendemos dar continuidade aos trabalhos que já vinham sendo desenvolvidos, priorizando sempre a integração da família e o desenvolvimento do aluno. Nos anos anteriores desenvolvemos os projetos “Sensibilizar para Transformar” e “Grupo de Voluntários” dentro do Clube de Mães que atuou de forma coletiva numa visão construtivista, onde a partir de idéias e trocas de experiências, direcionaram mudanças e ao mesmo tempo elevação da auto-estima, beneficiando família, aluno e escola, e oportunizando a geração de renda tanto para as famílias participantes como para a Escola, e pretendemos dar continuidade aos mesmos. Hoje, o grande contingente no país exige uma política educacional compatível com as necessidades atuais. Não há mais espaço para uma educação fechada, onde os indivíduos não tinham nenhuma perspectiva de se tornarem cidadãos independentes financeiramente, mas limitados. Hoje se tem uma visão diferenciada onde têm a participação da família nos aspectos sociais e educacionais voltados para a inclusão social da pessoa com deficiência intelectual. JUSTIFICATIVA Tendo em vista as determinações da Federação Nacional das APAEs, em direcionar mais a educação para a profissionalização da pessoa com deficiência intelectual, visto que, a situação sócio-econômica da maioria das famílias dos alunos é precária, salientando a necessidade de um compromisso social mais efetivo e comprometedor com os princípios da inclusão social, na construção de uma sociedade menos desigual, e que proporcione condições para o mercado de trabalho. 344 Como a preocupação das mulheres hoje em dia é conquistar um espaço no campo de trabalho, ser independente e contribuir com a renda familiar, o Setor de Serviço Social da Escola Especial Raio de Sol, mantida pela APAE, conta com o Clube de Mães que tem o objetivo de auxiliar essas mulheres – mães, irmãs e parentes – de alunos com deficiência intelectual a ter uma condição de vida melhor. O serviço social atua direcionadas a orientação e intervenção junto à família do deficiente buscando refletir sobre a importância dos valores humanos para o fortalecimento das relações sociais e familiares. OBJETIVO GERAL Desenvolver trabalhos direcionados à integração social, atuando de forma coletiva junto com outros profissionais, criando alternativas que proporcione o bem estar da escola, aluno e família, e trabalhar na defesa e garantia dos direitos humanos fazendo com que o aluno sinta se digno, íntegro e conseqüentemente incluso socialmente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entrevistas com pais ou outros familiares para conhecer a realidade sócio-econômicocultural da família, e também com alunos que tem condições de fornecer dados para o profissional de serviço social; Participar do processo de avaliação de entrada, admissão, promoção e desligamento do aluno em parceria com os demais membros da equipe; Realizar visitas domiciliares para obter subsídios quanto ao perfil do aluno e investigar casos de evasão escolar, bem como conhecer as questões sociais que envolvem aluno/familiares, como local de moradia, condições de higiene habitacional, relacionamento entre os membros da família, identificar padrões e valores, e verificar os fatos que possam interferir no atendimento do aluno; Fazer o levantamento de recursos disponíveis na comunidade para possível utilização no encaminhamento de alunos e melhoria das condições sociais da família; 345 Identificar, discutir, avaliar e acompanhar junto com a família, possíveis situações social e econômica, bem como providenciar encaminhamentos para assuntos previdenciários (benefício de prestação continuada), passe livre municipal e federal, bolsa família, agendamento de consultas e exames à rede de políticas publicas como CREAS, CRAS, JF, DP,CT e a outros recursos da comunidade que se fizerem necessários; Acompanhar e orientar alunos, seus familiares e professores no processo de inclusão escolar; Orientar e esclarecer familiares para compreensão e aceitação em relação a deficiência do membro familiar; Elaborar programas específicos de atuação para enfrentamento da questão social e projetos sociais solicitando recursos para a entidade; Registrar atuação em documentação específica (Relatórios sociais, relatórios de visitas, ofícios, pareceres sociais, entre outros); Organizar e manter atualizados as pastas com relatórios e informações sobre os alunos bem como sua família; Manter contato permanente com as famílias orientado-as, apoiando-as e esclarecendolhes sobre o trabalho desenvolvido, procurando envolvê-las no processo educativo da escola; Participar de reuniões técnicas, pedagógicas; e ou administrativas sempre que necessário ou convocado; Representar a entidade em conselhos municipais de direito como Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal da Economia Solidária, e outros conselhos conforme indicação da direção da Entidade, Fomentar mudanças de atitudes e compreensão em relação à deficiência mental e intelectual, através da organização de palestras e seminários; Acompanhar e orientar alunos sobre sexualidade, através de reflexões e questionamentos sobre posturas, Tabus, crenças e valores a respeito de relacionamentos e comportamentos sexuais junto com a psicóloga; Avaliar, selecionar, encaminhar e acompanhar junto com outros profissionais das áreas de psicologia e pedagogia os alunos aptos a freqüentarem o Ensino Regular; Estabelecer contato com clubes de serviços e sociedade em geral com o intuito de desenvolver ações integradas visando à melhoria dos serviços prestados; 346 Avaliar, selecionar, encaminhar e acompanhar junto com outros profissionais das áreas psicologia e fisioterapia os alunos que foram inclusos no mercado de trabalho, enquanto empregados ou estagiários, visando sua permanência e sucesso no âmbito do trabalho nas empresas previamente contatadas e orientadas (Projeto Oportunizar para Despertar Capacidades); Coordenar Clube de Mães objetivando desenvolver atividades sócio-educativas e habilidades profissionais que concorram para o bem estar das famílias, com o intuito de incentivar e estimular a geração de renda e conseqüentemente contribuir para a melhoria da qualidade de vida e auto-estima das famílias (Projeto Clube de Mães); Acompanhar e coordenar o grupo de voluntários dentro do Clube de Mães com o objetivo de produzir trabalhos artesanais e manuais para exposição e venda na Lojinha da APAE (Projeto Clube de Mães – Grupo de Voluntários); Possibilitar oportunidade para os familiares expressarem suas curiosidades e angustias a respeito da pessoa com deficiência junto ao profissional de psicologia e serviço social, (Projeto Clube de Mães – Orientação Familiar em Grupo); Avaliar, acompanhar e orientar os alunos que serão assistidos pelos profissionais da área da saúde dentre eles: Endocrinologista, Nutricionista, Psicóloga e Assistente Social, visando melhora de qualidade de vida, através de uma alimentação saudável, ou seja, equilibrada e balanceada como também exercícios físicos diários (Projeto: Vida Saudável); Aprimorar e atualizar conhecimentos por meios de estudos, participando de congressos, simpósios, reuniões e cursos. Buscar formas prepositivas de intervenção e novas estratégias para atender aos alunos e familiares; Informar a família dos alunos quanto a prevenção de doenças, vacinas, campanhas diversas relacionadas a saúde e higienização corporal através do projeto “Ação Ativa”. 347 PROJETO CLUBE DE MÃES: “SENSIBILIZAR PARA TRANSFORMAR” APRESENTAÇÃO Na atualidade, a preocupação das mulheres reside em conquistar seu espaço no campo do trabalho, ser independente e contribuir com a renda familiar. Pensando nisso o Setor de serviço social da Escola Especial Raio de Sol, mantida pela APAE mantém o Projeto com o objetivo de organizar mulheres, mães, irmãs, parentes dos alunos deficientes ou outras mulheres que se identificam com a causa da APAE em oficinas de trabalho artesanais diversos para a geração de renda familiar e com isso proporcionar a integração social e a elevação da autoestima pessoal e familiar. Percebemos que a família presente na escola melhora a auto-estima do aluno como também a família sente-se inclusa socialmente, oferecendo condições de ganho no mercado de trabalho. Para 2015, pretendemos ampliar o leque de cursos a serem oferecidos às mães, oportunizando a qualificação profissional dessas mulheres tanto mães e irmãs de alunos como também alunas que tem habilidades manuais e com isso estimular sua inclusão no mercado de trabalho formal ou informal. Estaremos realizando trabalhos manuais conforme a solicitação das mães e novidades na área de artesanato. OBJETIVO GERAL Desenvolver atividades sócio-educativas que concorram para o bem estar das famílias de interesse dos participantes do grupo, onde permite a troca de experiências, momentos de confraternização, descontração, apoio e amizade; com isso integrando as mães no quesito escola-família num processo de ensino-aprendizagem em prol do social. ESPECÍFICOS: 348 ● Criar espaços de discussão, concernentes aos mais diversos assuntos que envolvam os interesses do (a) aluno (a) e seu grupo familiar; ● Informar, divulgar e ampliar o acesso da pessoa deficiente aos seus direitos constituídos em lei; ● Promover a inter-relação entre a família, a comunidade e a escola; ● Despertar a sociedade para o exercício da cidadania da pessoa deficiente e de seus familiares; ● Estimular a participação da família nas atividades dentro da escola; ●Ampliar o acesso da pessoa deficiente e de seu grupo familiar aos seus direitos garantidos em lei, de forma a atender suas necessidades enquanto cidadão e cidadã; ●Promover a geração de renda à família dos alunos com deficiência. ATIVIDADES ● Palestras; ●Reuniões; ● Orientações psico-sociais; ●Cursos de trabalhos manuais e artesanais; ● Participação em feiras e exposições. LOCAL E PERÍODO DE ATIVIDADES Todas as 3ª e 5ª feiras no período vespertino na sala do Clube de Mães. RECURSOS MATERIAIS ●Mesa Grande ●Cadeiras ●Armários para guardar peças confeccionadas. ●Sobras de Malhas ●Máquinas de costura ●Agulhas 349 ●Linhas de costura e de bordar ●Tecidos ●Tintas ●Cola quente ●Garrafas pet e outros materiais conforme o trabalho a ser desenvolvido pelo Clube de Mães RECURSOS HUMANOS ● 2 Assistentes Sociais para supervisionar, acompanhar e orientar as mães e voluntários. ● Artesãs voluntárias; ●Psicóloga Projeto: Grupo de Voluntários do Clube de Mães da APAE – TGA. JUSTIFICATIVA: O presente projeto está inserido dentro do Clube de Mães da APAE , e através dele queremos trazer voluntários que tenham habilidades em trabalhos manuais e artesanais para o Clube porque voluntário é todo o cidadão que doa tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada para causas de interesse social e comunitário e o Clube de Mães precisa ter pessoas como essas dentro do grupo para auxiliar o Clube na arrecadação de dividendos para aquisição de material e estarão também incentivando as mães a participarem e aprender uma atividade manual que no futuro possa reverter em uma fonte de renda para auxílio do grupo familiar. OBJETIVO: Formar um grupo de voluntários em trabalhos manuais e artesanais para confecção de produtos a serem vendidos e reverter o valor para a escola e para o clube de Mães para aquisição de novos materiais. PUBLICO ALVO: 350 Pessoas com habilidades manuais que possam doar uma tarde para confecção de trabalhos diversos ou doar um produto artesanal feito por ela para o Clube. PLANO DE AÇÃO: - Convites através de rádio, televisão e amigos; -Cadastro dos voluntários com identificação da habilidade manual ou de sua doação; - Elaboração de cronograma de produção de acordo com as habilidades dos voluntários, -Aquisição de material conforme o cronograma a ser elaborado no inicio das atividades; LOCAL E PERÍODO DE ATIVIDADES Todas as terças e quintas feiras no período vespertino na sala do Clube de Mães. RECURSOS MATERIAIS ●Mesa Grande ●Cadeiras ●Armários para guardar peças confeccionadas. ● Sobras de Malhas ●Máquinas de costura ●Agulhas ●Linhas de costura e de bordar ●Tecidos ●Tintas ●Cola quente ●Garrafas pet e outros materiais conforme o trabalho a ser desenvolvido pelo Clube de Mães RECURSOS HUMANOS ● 2 Assistentes Sociais para supervisionar, acompanhar e orientar as mães e voluntários. ●Artesãs voluntárias; ●Psicólogas 351 PROJETO: ORIENTAÇÃO FAMILIAR EM GRUPO JUSTIFICATIVA Desenvolver semanalmente um trabalho com grupos de pais, visando cooperar com a aceitação da problemática da deficiência através de palestras, vivências, dinâmicas diversas, do apoio mútuo entre as famílias, das trocas de experiências e quebra de isolamento social por assistentes sociais e psicólogas, dando suporte profissional para orientar, estudar, refletir, esclarecer dúvidas, conduzir o grupo na busca de alternativas e soluções para as questões levantadas a partir de suas realidades. Através desses encontros é possível suscitar reflexões acerca da importância dos valores humanos para fortalecimento das relações sociais e pleno exercício da cidadania. OBJETIVO Possibilitar oportunidade para que os familiares possam expressar suas curiosidades e angústias a respeito da convivência com a pessoa com deficiência, assitido por profissionais da área do serviço social e psicologia. ATIVIDADES: ● Reuniões semanais com assistente social e psicóloga, ●Palestras diversas sobre deficiências, suas conseqüências e prevenção. ●Vivências; ●Aplicação de Dinâmicas de grupo; PÚBLICO ALVO: É destinado aos pais, responsáveis ou cuidadores de pessoas com deficiências. RECURSOS MATERIAIS: 352 - material para palestras e dinâmicas -Data show -computador 353 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” SETOR PSICOPEDAGÓGICO RESPONSÁVEL: MARIA IVANETE MOURA LACERDA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 354 INTRODUÇÃO O serviço psicopedagógico está inserido no programa de atendimento do SUS oferecido pela APAE “Escola Especial Raio de Sol” desde janeiro de 2010, através do convênio ao SUSSistema Único de Saúde. O setor desenvolve diversas atividades, dentre elas: atendimento individual avaliações pedagógicas, acompanhamentos dos alunos novos em sala verificando os níveis de aprendizagens, orientações aos professores, visitas em algumas Escolas Municipais e Estaduais (inclusão) para acompanhar os alunos e auxiliar os professores e coordenação nas questões pedagógicas e psicopedagógicas direcionada aos alunos. JUSTIFICATIVA O setor Psicopedagógico reúne conhecimentos de várias áreas, podendo transitar tanto entre os aspectos pedagógicos e psíquicos. Pensando no aluno com necessidades especiais e os comprometimentos em que resultam suas limitações motoras, cognitivas e sociais percebe-se a importância de um espaço onde as possibilidades, suas potencialidades sejam estimuladas. OBJETIVO GERAL Propor estratégias psicopedagógicas previamente organizadas a partir da necessidade real da criança, tais como: atividades adequadas à modalidade de aprendizagem correspondente, vivências sensório-motoras, construções referentes ao campo conceitual e orientações à família e a escola. Oferecendo condições para que os alunos possam desenvolver seus processos de aprendizagem, de forma saudável, que resgatem o prazer de aprender e descubram-se autores de seus próprios processos, respeitando suas limitações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 355 Desenvolver um trabalho em parceria com o professor com intuito de realizar as intervenções pedagógicas de acordo com as necessidades de cada aluno. Orientar pais, professores, coordenadores e diretores da rede municipal, estadual e particular que o aluno com deficiência tem sua maneira própria de lidar com o saber. Propor atividades para desenvolver habilidades e competências requeridas na aprendizagem escolar. Oportunizar situações de aprendizagem positiva e significativas partindo do cotidiano dos alunos. ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA ORIENTAÇÕES: Aos professores nas questões pedagógicas e psicopedagogicas dos alunos com deficiências. Orientação a família quando necessário. Acompanhar continuamente o processo de aprendizagem do aluno, registrando suas observações a fim de encontrar juntamente com a família estratégias para uma melhor aprendizagem dos alunos. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO INDIVIDUAL E COLETIVO Ferramenta pedagógica que possibilita intervenções focadas na aprendizagem. São realizados, juntamente com a professora do Apoio Pedagógico Específico através de avaliações e testes pedagógicos, com anotações em fichas individuais dos alunos, relatórios escritos semestralmente e através de estudos de casos específicos envolvendo o professor do ensino regular, quando se fizer necessário. Atividades em grupos através de dinâmicas – vivência que ao serem refletidas e partilhadas geram um aprendizado. O atendimento individual desenvolve habilidades e competências requeridas no aprendizado escolar. 356 AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA INTERNA Verifica as fases do desenvolvimento, domínios dos conceitos básicos para a aprendizagem formal, as necessidades de remanejamento dos alunos e ainda a inserção e desligamento (alta dos setores). Inclui-se também Identificar as causas do problema de aprendizagem e elaborar o plano de intervenção, juntamente com os profissionais envolvidos de acordo com as necessidades do aluno. A AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL é realizada pelos profissionais credenciados ao SUS, atendendo um público alvo das escolas Municipais, Estaduais e Escolas Especiais (APAE- transferência). ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO ACADÊMICO É realizado através de Visitas ás Escolas Municipal, Estadual e Particular dos alunos inclusos. A equipe envolvida desenvolve um trabalho em parceria com o professor com intuito de realizar as intervenções pedagógicas de acordo com as necessidades de cada aluno. Estabelece vínculos entre instituições de ensino, comunidade, familiares dos alunos e autoridades do setor educativo. O objetivo visa a Identificação, elaboração produção, organização dos serviços e recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades especifica do educando. VIVÊNCIA INCLUSIVA Dá-se através de encontro com outros centros escolares favorecendo um clima harmonioso de sensibilização, socialização e respeito às diferenças, objetivando a participação em atividades recreativas e interativas. Este setor de atividades psicopedagógicos trabalha em conjunto com a coordenação, direção, professores e psicólogas na elaboração de planos e projetos que possam contribuir no processo de ensino aprendizagem dos alunos inclusos e com perspectiva de inclusão escolar. 357 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” CENTRO DE EQUOTERAPIA “RAIO DE SOL” RESPONSÁVEIS: ANAELY MARICATO DE CAMARGO -- CREFITO/9 – 4641- T.O. CLÁUDIO REINA SILVANO DE SOUZA-- CREFITO/ 9 – 52533-F JUSCÉLIA PEREIRA DA AZEVEDO – PROFESSORA ROBERTA PRISCILA BOTINI – CRFa – 6.9345 MT SILVANA APARECIDA PEREIRA -- CRP – 18/02134 TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 358 INTRODUÇÃO A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de necessidades especiais. Emprega técnicas de equitação e atividades eqüestres para proporcionar aos praticantes benefícios físicos, psicológicos, educacionais e sociais. Essa atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo assim, para o desenvolvimento do tônus muscular e da força muscular, relaxamento, conscientização do próprio corpo, equilíbrio, aperfeiçoamento da coordenação motora, atenção, autoconfiança e auto-estima. Verifica-se que é um método que em muito pode beneficiar o desenvolvimento educacional de crianças portadoras de necessidades especiais e partindo destas variáveis, este projeto pedagógico pretende aproveitar a contribuição da pratica equoterápica para o desenvolvimento educacional do praticante, proporcionando assim o desenvolvimento de suas potencialidades. JUSTIFICATIVA Para uma criança, a vida poderia se resumir em brincar, e isso não é diferente para os portadores de necessidades especiais. Para essas crianças o tipo de brincadeira, a adaptação dos brinquedos, as formas que encontram para se comunicar com os objetos, e principalmente o tempo de resposta à atividade proposta são diferentes das crianças ditas normais. Acreditamos que a terapia puramente mecânica esteja dando espaço para a terapia lúdica, que envolva a criança no seu contexto: o brincar. E assim, através das brincadeiras o deficiente pode encontrar caminhos para se desenvolver. Com base nessas idéias vimos a equoterapia como grande aliada ao processo de ensino/aprendizagem. O trabalho desenvolvido oportuniza, e da condição de integração do praticante a sociedade. È mais uma metodologia especial que possibilita ao aluno portador de necessidades especiais o desenvolvimento global. A implantação do trabalho pedagógico neste setor é uma forma de conduzir gradativamente o trabalho educativo com os alunos portadores de necessidades especiais. OBJETIVO GERAL 359 Contribuir para a educação, reeducação e reabilitação de pessoas portadoras de necessidades especiais, proporcionando ao individuo a busca de suas potencialidades utilizando um ambiente saudável e prazeroso, juntamente com o contato com a natureza e o animal, favorecendo o bem estar e a valorização da vida. OBJETIVOS ESPECIFICOS Favorecer o desenvolvimento da atenção, concentração, memória e percepções; Criar situações práticas que permitam naturalmente a aquisição de bons hábitos sociais como: cooperação, solidariedade, liderança e aprimoramento da linguagem verbal e gestual; Estimular o aprimoramento da coordenação motora, lateralidade, ritmo, resistência, flexibilidade, equilíbrio, relaxamento e orientação espaço temporal; Estimular o controle de tronco e cervical; Estimular a autoconfiança, a auto-estima e a alegria de viver; Desenvolver atividades pedagógicas de uma forma lúdica, que estimulem a criatividade e o interesse dos praticantes; Melhorar a propriocepção dos praticantes. METODOLOGIA O processo se inicia com a indicação do médico responsável, com a avaliação do fisioterapeuta para saber se a indicação ou não para prática da equoterapia. Havendo a indicação o praticante é avaliado pelos demais profissionais (psicólogo e fonoaudiólogo) para que possa elaborar o plano de trabalho terapêutico. As atividades terão duração de 30 minutos não necessariamente em montaria, devendo ser divididas passo a passo para que favoreça a interação emocional do praticante com o cavalo desde a chegada as instalações (baias e picadeiro), a participação nos cuidados e preparação do cavalo, passando pelo montar, cavalgar, desmontar e recolher o cavalo a baia, bem como outras atividades pedagógicas desenvolvidas durante a 360 sessão que será explorada através de músicas, cartazes, fantoches, conversas informais e histórias. O encontro do praticante com a equipe e com o cavalo deve ser conduzido de forma prazerosa, realizando ritual de aproximação, onde o toque, o carinho e a cumplicidade sejam respeitados. Desta interação: terapeuta, praticante e o cavalo, surgem às condições para o desenvolvimento do trabalho terapêutico. CONTEÚDOS LINGUAGEM Alfabeto Fonética Masculino e feminino Produção e interpretação oral através de gravuras Coordenação viso motora Identidade e autonomia Memória visual e auditiva Dissociação de movimentos. MATEMÁTICA E CIENCIAS NATURAIS Números Sistema monetário Semelhança e diferença Cor, forma e tamanho Quantidade Maior e menor Dobro e metade Direção, espaço e sentido Seres vivos e não vivos 361 Recursos naturais Alimentação Higiene e saúde Prevenção de doenças e acidentes O homem e os animais Animais domésticos e selvagens Os sentidos. CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS Habitat dos animais e pessoas Datas comemorativas Estação do ano Horas Noção temporal Meios de transporte Meios de comunicação Resgate dos valores: amor, igualdade, liberdade, verdade, honestidade, perdão, união, paz e confiança. EFEITOS TERAPÊUTICOS Coordenação motora fina e global; Noção espacial; Esquema corporal; Lateralidade; Tônus muscular; Mobilização das articulações; Postura do tronco ereta; Dissociações corporais; Adaptações na sela e alça; 362 Processo de aproximação do animal; Dinâmica de grupo; Áreas psicomotoras e sensorioperceptivo; Inter-relacionamento dos praticantes; Auto-estima e autoconfiança (aspecto emocional); Comunicação oral; Funções neuro-vegetativas (mastigação, deglutição e respiração); Reorganização das funções dos órgãos fono-articulatórios; DESENVOLVIMENTO Colocar as mãos sobre a paleta do cavalo, uma deve permanecer aberta e a outra fechada e executar o movimento de abrir e fechar as mãos alternadamente; Seguir a mesma condição anterior, bater as duas mãos simultaneamente sobre a paleta do cavalo; Com ritmo regular tocar o pé no cavalo e depois bater palmas, tocar o outro pé e depois bater palmas e assim sucessivamente; Solicitar que a criança se coloque em pé sobre o estribo com os braços caídos lateralmente, pernas ligeiramente abertas e olhos fechados. Pedir que permaneça assim durante um minuto; Mostre sua mão esquerda; Mostre seu pé direito; Com a mão direita toque sua orelha esquerda; O professor de frente para a criança pede que: toque minha mão esquerda. Segurando uma bola na direita pergunte: a bola está em qual mão? Realizar reprodução de movimentos em figuras esquematizadas; Três bolas ligeiramente afastadas dispostas da esquerda para a direita: vermelha, verde e azul. Pergunte a bola vermelha está à direita ou a esquerda da azul? A bola azul está direita ou esquerda da verde? Questionar: o que tem a cima de você? Em baixo? A sua frente? E atrás? Mostrar dois ou mais objetos espalhados no picadeiro e perguntar: qual está mais longe e qual está mais perto? 363 Deixar a mostra dez objetos iguais de mesma classificação (tampinhas, lápis, figuras ou outros), separar dois ou quatro e pedir para a mostrar o dobro e depois a metade; Mostrar alguns objetos e pedir para acriança mostrar qual é o maior e qual é o menor; Apresentar seis ou mais objetos de formatos iguais e tamanhos diferentes e pedir que organize em ordem crescente; Apresentar seis objetos iguais em seguida retirar somente um sem que a criança veja e depois pedir para que ela mostre o lugar que foi retirado; Pentear-se de frente ao espelho; Pedir para a criança jogar uma bolinha de borracha de uma mão para outra em ritmo rápido e ao comando jogá-la para a professora; Confeccionar cartazes de datas comemorativas, meios de transportes e comunicação; Questionar: o que você fez antes do almoço? E depois? Estamos em qual período: manhã, tarde ou noite? Confeccionar cartazes que demonstrem as estações do ano e o que elas significam; Explorar os dias da semana, mês e ano; Apresentar cartões com figuras desenhadas que denotem uma seqüência no tempo. Contar uma história e pedir que criança coloque as figuras na ordem temporal de acontecimento, depois pedir que conte a história que montou; Dar para a criança um objeto (lata e tambor) dar uma série de batidas com bastão pedindo para a criança ouvir com atenção, devendo em seguida reproduzir; Histórias com fantoches; Cantigas infantis; Exploração de figuras; Imitação de vozes de animais; Alinhavo; Adivinhações; Seriação de figuras masculinas e femininas; Pinte sua mãozinha com tinta guache e cole no cartaz; Contagem dos animais que estão dentro do picadeiro, dos profissionais e outros, explorando o ambiente; Conversa informal sobre o valor monetário de um animal, conscientizando o praticante a valorizar o setor; 364 Leitura de números e vogais; Emparelhamento e seriação de formas, números e cores; Conversa informal explorando noção de maior e menor; Conversa informal explorando o habitat dos animais e comparando com o das pessoas; Completar o que falta na palavra; Montar o corpo humano; Através de potes de cheiro (perfume, vinagre, água e outros), para que percebam os diferentes aromas; Com os olhos vendados, adivinhar o que está tocando, se é macio, áspero, duro ou mole; Estimular a criança a cuidar do seu animal, dando banho escovação e alimentando. AVALIAÇÃO Será realizada continuamente com relatório descritivo de cada criança no caderno de campo observando a participação, aprendizagem e o interesse e anualmente será realizado um relatório de desenvolvimento da criança para arquivo. RECURSOS Picadeiro coberto, 08 cavalos, 01 pista externa de 50x50 mts, 08 baias, 08 cabeçadas, 08 rédeas, 08 embocaduras, 18 mantas, 06 mantas coberto, 08 selas, 05 encilhões, 01 triturador, 02 aparelhos de som, ficha de leitura, tinta guache, cola, tesoura, materiais pedagógicos, CDs infantis, CDs de relaxamento, 16 capacetes, 04 bola, 01 espelho, 01 macarrão, 01 cunha, 01 estabilizador de coluna lombar e dorsal, 01 table,05 bastão de madeira, 03 bambolês, 01 arco de basquete, 01 sala de reuniões, 01 sala de equipamentos, 01 selaria, 01 local para banho dos cavalos, 07 piquetes. 365 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO DE INICIAÇÃO AO HIPISMO PROFESSORES INSTRUTORES: ADELINO GONÇALVES DA COSTA DOUGLAS WILLIAN RODRIGUES DAS NEVES WILLIAN ALVES FRANCISCO TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 366 INTRODUÇAO Um projeto é normalmente, resultados de anseios, de buscas, de levantamento de necessidades, de expectativas e de sonhos. Assim surgiu este trabalho, na busca de mais uma oportunidade de estimulação da PPNE. Pois quem anda a cavalo sabe o prazer que esta atividade proporciona. Mas a maioria das pessoas desconhece os inúmeros benefícios — não somente ao físico, mas também a mente que a cavalgada, ou um simples andar a passo, proporcionam. Estresse, problemas físicos e psicológicos podem ser trabalhados através do cavalo. A equitação além de ser uma pratica esportiva nobre e salutar, constitui-se em importante instrumento de educação e formação do caráter dos jovens. Desenvolve as seguintes qualidades: ●Formação do caráter; ● Disciplina; ●Coragem; ● Espírito de decisão; ● Audácia; ● Autocontrole; ● Lealdade ●Dá sentimento a força física; ●Equilíbrio ● Vontade; ● Coordenação; ●Agilidade e ●Destreza. O Centro de Equoterapia da Escola Especial “Raio de Sol”, além de fazer o atendimento equoterápico também estará fazendo um atendimento voltado ao esporte, ou seja, a pratica da equitação. 367 JUSTIFICATIVA Este projeto visa oferecer aos praticantes portadores de necessidades especiais uma opção de lazer ou prática esportiva, que a coloque em condições de igualdade com os demais praticantes da equitação. Acredita-se que a pratica de cavalgar possa se apresentar como uma das atividades mais indicadas tanto para diminuir a ansiedade da pessoa portadora de necessidades especiais como para fortalecer a sua auto-estima e ativar a sua imaginação, além de oferecer a elas ganhos físicos, psicológico, educacionais e sociais. Sendo assim, o projeto tem por finalidade oferecer e desenvolver atividades eqüestres, de caráter sócio educativo, recreativo e até competitivo, buscando resgatar a auto-estima, a segurança e a diminuição da ansiedade. Fazendo com que desta forma a aprendizagem da montaria se torne uma tarefa agradável e não impossível ao praticante portador de necessidade especial. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao praticante, oportunidade concreta de desempenhar uma das atividades mais dinâmica e nobre, que é a arte de cavalgar. OBJETIVOS ESPECIFICOS ●Promover a pratica da equitação, como forma de expressão das possibilidades humanas de liberdade, comunicação e participação; ●Dar oportunidade ao praticante de viver a experiência da equitação, atividade até certo ponto privilegio apenas de grupos de poder aquisitivo mais elevado; ●Propiciar, através da equitação, oportunidades desportivas e de lazer, bem como a melhoria da postura, do equilíbrio, a superação do medo, a diminuição da ansiedade e o aumento do prazer de viver através do estímulo da equitação. METODOLOGIA 368 Após uma previa seleção dos praticantes que se encaixam na fase de iniciação a equitação, realizada pelo instrutor e pela fisioterapeuta houve a necessidade da conciliação dos horários de todos os envolvidos, ou seja, o contra turno para alguns dos praticantes que se encontram nesta fase. Serão atendidos em torno de 32 praticantes, sendo uma média de 06 a 08 praticantes em cada sessão, com duração de 30 minutos cada atendimento, a intenção é fazer funcionar como qualquer outra escola de equitação, com um programa de iniciação ao hipismo (fase em que as crianças se encontram), e um programa de equitação intermediária, onde será desenvolvido entre os praticantes pequenas competições para que demonstrem suas habilidades, aos professores, colegas e ate aos pais. No primeiro momento será ensinada a forma correta de montar e manejar um cavalo, realizando exercícios que estimulem o equilíbrio, noções de lateralidade, comando de voz, e trote elevado, para depois dar inicio a fase esportiva, ou seja, o salto. Vale ressaltar que neste intervalo onde será trabalhado o primeiro momento, que será dado toda a segurança para que o praticante pratique o salto, a nossa pista de equitação terá andamento para que o salto seja feito em uma pista apropriada. AVALIAÇÃO Será realizada através de anotações diárias em caderno de campo e conversas em reuniões com a equipe, onde será observado o interesse e o desempenho de cada praticante. RECURSOS Picadeiro coberto, 08 cavalos, 01 pista externa de 50 x 50 m², 08 baias, 08 cabeçadas, 08 rédeas, 08 embocaduras, 18 mantas, 07 selas completas, 05 encilhões, 01 triturador, 01 aparelho de som, material de banho e 02 escovas para cavalo, 01 caixa d’água para guardar ração, 01 sala de equipamento, 01 sala de reunião, 01 bebedor, 07 piquetes, 01 local para banho dos cavalos, 08 cabrestos e 16 capacetes. 369 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO: “OPORTUNIZAR PARA DESPERTAR CAPACIDADES” RESPONSÁVEIS: CLÁUDIO REINA SILVANO DE SOUSA – FISIOTERAPEUTA ELIZETE APARECIDA RIQUENA – ASSISTENTE SOCIAL SILVANA APARECIDA PEREIRA – PSICÓLOGA TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 370 INTRODUÇÃO A inclusão social começa pela família, que é a unidade e o ponto de partida para que a sociedade se conscientize da importância de incluir as pessoas com necessidades especiais. Percebe-se que a dificuldade para que ocorra à Inclusão, ora parte da sociedade ora parte do próprio deficiente que se nega a capacitação. Houve uma época em que pais e irmãos não participavam do processo de reabilitação das pessoas com deficiências, pois as instituições especializadas no Brasil que ofereciam atendimento visavam os familiares apenas como pessoas que interferiam no desenvolvimento do deficiente e, por esse motivo, a família era excluída do processo terapêutico. Por meio de estudos do comportamento humano na área da psicologia e posteriormente em outras áreas como a educação, serviço social, terapia ocupacional e fisioterapia, ficou constatado que o comportamento também é produto de mudanças sociais, e a família começou a surgir como um dos mediadores de maior importância, tanto na intervenção clínica como na atenção as pessoas com deficiência. Com isso, algumas instituições passaram a envolver as mães, no sentido de torná-las aptas a dar continuidade em seu dia-a-dia no lar ás propostas dadas pelos profissionais. Dessa forma nasce a preocupação voltada a inclusão social, vendo assim o deficiente intelectual de forma holística. A lei nº. 8.213/91, em seu artigo 93, determina que empresas com 100 ou mais funcionários seja obrigadas a preencher um percentual de seus cargos com beneficiários da Previdência Sociais reabilitados ou pessoas com deficiência. Várias empresas têm encontrado soluções eficientes para driblar essa dificuldade. São gestões diferenciadas que enxerga a contratação do deficiente não como uma obrigação a ser cumprida, mas como um processo natural de uma sociedade inclusiva. Afinal, há uma lei a ser cumprida, mas pouca mão-de-obra qualificada disponível. Muitos estudos mostram que promover a diversidade no mercado de trabalho trás muitos benefícios para as empresas. Pessoas com formação diferente, com visões diferentes sobre os mesmos problemas, com origens, idades orientações políticas e religiosas diferentes, reunidas em um mesmo ambiente proporcionam uma visão mais holística e promovem a criatividade e a inovação. Em um grupo heterogêneo, a troca de experiência e opiniões enriquece todos os indivíduos. Por este motivo, as empresas devem cultivar a diversidade como uma estratégia para ampliar a sua visão global e integrada da sociedade em que atuam. A falta de qualificação 371 profissional tem sido uma das justificativas para manter as pessoas com deficiência fora do mercado de trabalho. Pensando nisso que foi criado a lei 10.097/00 e a Portaria 723, o Programa de Aprendizagem que tem como objetivo a inserção do jovem no mercado de trabalho. Oportunizando a qualificação remunerada assegurando o beneficio previdenciário. Agora sim, todas as empresas se interessam em desenvolver um trabalho de responsabilidade social oferecendo ao deficiente a oportunidade do primeiro emprego JUSTIFICATIVA Pretendemos ingressar os alunos da Escola Especial “Raio de Sol”- APAE, oportunizando-os à desenvolver suas habilidades em diversas áreas profissionais, com isso valorizando o deficiente como “pessoa” que conseqüentemente ajudará na renda familiar, aumentando sua auto-estima e independência funcional. OBJETIVO GERAL Incluir alunos da Escola Especial “Raio de Sol”-APAE, no mercado de trabalho, desenvolvendo suas funcionalidades e habilidades profissionais, acompanhados pela equipe técnica do projeto, buscando parcerias com empresas e programas como o Jovem Aprendiz que garanta a qualificação profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mapear as funções, ou seja, determinar quais os tipos de deficiências que melhor irão se adequar a cada uma das funções existentes na empresa a partir do cruzamento das habilidades e conhecimentos específicos necessários a cada cargo; Avaliar a estrutura física, através da qual será identificado as necessidades de adaptações para garantir a segurança e a mobilidade de funcionários com deficiências. Realizar pesquisa para saber que setores estão aptos a receber um deficiente intelectual. 372 Sensibilizar gestores e funcionários e prepará-los para receber os novos colegas. Avaliar o programa e acompanhá-lo permanentemente, para que se corrijam as falhas o mais rapidamente possível; Avaliar o desempenho profissional dos funcionários deficientes da mesma maneira que qualquer outro funcionário; O deficiente uma vez empregado será acompanhado por uma equipe que, durante algum tempo, estará analisando o seu desempenho; verificando eventuais dificuldades enfrentadas no dia-a-dia de trabalho e, simultaneamente, averiguando o grau de satisfação do empregador; Desenvolver programas de capacitação e treinamento visando o aprimoramento das competências e habilidades de cada deficiente intelectual; Promover estágios em setores específicos da instituição favorecendo o desenvolvimento e o desempenho profissional e operacional do aluno Coordenar, inovar e promover programas com empresas. Sensibilizar e conscientizar a sociedade e principalmente os empregadores sobre o potencial e trabalho da pessoa com deficiência por meio da divulgação de serviços e da inserção do deficiente no mercado de trabalho. Acompanhamento mediante as parcerias firmadas referente a teoria e pratica. Informar e conscientizar a pessoa com deficiência e sua família sobre seus direitos de cidadania. META E PÚBLICO ALVO: Alunos a partir de 14 anos de idade. METODOLOGIA: Serão desenvolvidas as seguintes atividades: ●Orientar as empresas e as famílias sobre oportunidades profissionais para os deficientes e também quanto a atividades e relações no trabalho com a colaboração do serviço social, fisioterapia e psicologia da APAE. ●Colaborar no processo de encaminhamento de alunos para o emprego, conforme disponibilidade no mercado. ●Avaliação e observação dos alunos em idade a partir de 14 anos. 373 ●Avaliação das possibilidades de ingresso no mercado de trabalho ●Atendimento em grupo dos alunos com a psicóloga, fisioterapeuta e assistente social. ●Orientação familiar direcionado ao benefício empregatício. ●Acompanhamento com amparo legalizado para as empresas e ao aluno. ●Estudo de casos. ●Participação dos alunos, em grupos de habilidades profissionais com palestras e orientações educativas. ●Visitas nas empresas. CRONOGRAMA O primeiro momento desse projeto pretende-se trabalhar com adolescentes com faixa etária de 14 anos de idade, seguindo um roteiro avaliativo. 1- Identificação do aluno. 2- Avaliação cinesio-funcional. 3- Entrevista inicial com o aluno. 4- Entrevista inicial com os pais ou responsáveis. 5- Visitas às empresas. 6- Analise ergonômica. 7- Palestras e orientações aos alunos. 8- Terminalidade do processo de estágio vinculado à APAE, com certificado. N JAN FEV MAR ABR 1 X 2 X 3 MAIO JUN JUL AGOS SET X X X DEZ X 5 X X X 6 X X X 8 NOV X 4 7 OUT X X X X X X X X 374 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO: “VIDA SAUDÁVEL” RESPONSÁVEIS: HELENA MARIA LEAL DE ANDRADE (ASSISTENTE SOCIAL) SILVANA APARECIDA PEREIRA - CRP 18/02134 TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 375 INTRODUÇÃO É cada vez mais expressivo o interesse das pessoas nas diferentes faixas etárias em desenvolver estilo de vida saudável, neste caso a alimentação ocupa lugar de destaque. A orientação fornecida pelos especialistas em nutrição de como deve ser uma alimentação saudável e equilibrada, que envolve quantidade e tipos de alimentos, muitas vezes se torna difícil e impraticável para a maioria das pessoas. Em se tratando de pessoas com deficiências intelectuais a situação torna-se agravante, devido á dificuldade de assimilação e compreensão das informações recebidas e das conseqüências de uma alimentação desequilibrada, por parte do deficiente como também de seus familiares. A indústria de alimentos tem colocado nas prateleiras dos supermercados produtos que atraem o consumidor, sejam pela embalagem, aparência e sabor, critérios que tem influenciado na escolha dos alimentos. Essas questões associadas ao estilo de vida moderna, que facilita o acesso a alimentos prontos, entre outros tem levado as pessoas a consumirem alimentos altamente calóricos, contribuindo com o consumo de gordura que ultrapassa a recomendação na alimentação balanceada. Nota-se, então que a obesidade de uma forma geral é considerada um problema de saúde pública e está associada á incidência elevada de doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, entre outras e tem uma relação muito forte com o tipo de alimentação consumida. JUSTIFICATIVA A preocupação com o peso em excesso e hábitos alimentares inadequados despertou o interesse em colocar em prática um trabalho direcionado a obesidade, a fim de atender alunos que se enquadram nessas condições. Percebe-se, também, que os costumes e hábitos são adquiridos, primeiramente no âmbito familiar e se manifestam na vida diária das pessoas. No deficiente, o controle alimentar dificulta devido á falta de compreensão, ansiedade, alguns tipos de medicações neurológicas, distúrbios metabólicos, sedentarismo, e principalmente a falta de informação e consciência da família em desenvolver estilos de vida saudável. OBJETIVO GERAL Criar um espaço onde os alunos obesos tenham a oportunidade de se vincular no processo de reeducação alimentar a fim de promover a autoestima e uma vida saudável, com o auxílio e envolvimento familiar. 376 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Sensibilizar quanto a importância de adquirir novos hábitos alimentares. ●Incentivar os alunos a alimentar-se adequadamente, de forma balanceada e equilibrada, conforme orientação da endocrinologista e nutricionista. ●Orientar os pais quanto á necessidade de sua participação no processo de reeducação alimentar. ● Acompanhar o grupo de alunos durante as refeições no ambiente escolar. ● Realizar visitas domiciliares ●Realizar encontros com os profissionais envolvidos para reavaliação do trabalho desenvolvido. PÚBLICO ALVO E META 28 (vinte e oito) alunos em situação de obesidade ou sobre peso. METODOLOGIA Primeiramente será realizada uma triagem através de observações em sala de aula onde são detectados alunos que estão acima do peso. Serão formados dois grupos em períodos distintos (matutino e vespertino) sendo que serão trabalhados 15 alunos no matutino e 12 alunos no período vespertino, com autorização e apoio da família. Encontros e palestras direcionadas a obesidade e suas consequências para os familiares. Encaminhamentos, se necessário, para avaliação endócrina. Acompanhamento com a Assistente Social e Psicóloga. Visitas Domiciliares. Estudo de Caso com os profissionais envolvidos. PROJETO VIDA SAUDÁVEL Alunos do período matutino 1- Ana Shinik da Silva (9) – Def. mental moderada 2- Daniela Burali (26) – Síndrome de Down 3- Douglas Alves de Campos (29) – Def. mental Grave 377 4- Gisele Leite de Arruda (21) – Hidrocefalia 5- Horácio Alves Pereira (47) - Síndrome de Down 6- Ingrid Vitória Araujo Pereira (5) – Atraso no desenv. Psicomotor / TDAH 7- Jéssica dos santos Gonçalves (24) – Def. mental 8- Joseane Ribeiro da Silva (33) – Def. mental moderada 9- Lilian Aparecida de Souza (36) – Síndrome de Down 10- Marcos Afonso Filho (22) – Def. mental moderada 11- Maria Clara (8) - Def. mental 12- Marli Ferreira da Cruz (29) – Síndrome de Down 13- Pedro Henrique Reis Vieira (8) – Autismo 14- Ronan Santos de Melo (13) – Def. mental 15- Rosilda Francisca da Costa (39) – Def. mental moderada Alunos do período vespertino 1- Andressa Souza Cruz (18) – Def. mental 2- Celi Inês Binchini Bortoluzzi (46) – Síndrome de Down/Def. mental 3- Elizeu Pereira Casemiro (20) – Síndrome de Down 4- Jéssica Paiva Santana (24) – Def. mental moderada 5- João Batista Peres da Silva (37) – Síndrome de Down 6- Juliana Martins da Silva (19) – Def. mental leve 7- Juscélia de Souza Ermita (27) – Def. mental moderada 8- Lucinéia Simões da Silva (34) – Albina/ Def. mental moderada 9- Madalena dos Santos Cruz (21) – Def. mental moderada 10- Maria Aparecida Cristina Xavier Santana (5) – PC 11- Marly dos Reis da Silva (47) - Def. mental moderada 12- Nelson Borges dos Santos (35) – Def. menta 378 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” PROJETO: “ESTIMULANDO OS PRIMEIROS PASSOS” RESPONSÁVEIS: FRANCINE VILLARES TIRINTAN – Psicóloga ANAELY MARICATO CAMARGO – Terapeuta Ocupacional TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 379 I – CONCEITOS “Conjunto dinâmico de atividades e de recursos humanos e ambientais incentivadores que são destinados a proporcionar à criança, nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo.” CARACTERÍSTICAS Deve iniciar o mais cedo possível, para aproveitar a fase mais intensa do desenvolvimento cerebral; O atendimento é feito através do lúdico-educativo, porque é brincando que a criança experimenta, +aprender, investiga e modifica o mundo exterior e interior dos pensamentos, emoções e sentimentos; È uma atividade recíproca: a criança não só recebe estímulos, mas reage aos mesmos, participando do processo como agente de sua própria estimulação; As atividades propostas devem estar de acordo com o nível de desenvolvimento e a idade da criança visando sempre seu desenvolvimento global; Os estímulos que a criança recebe afetam diversas áreas do cérebro, favorecendo o desenvolvimento das aptidões básicas. II- JUSTIFICATIVA De acordo com a O.M.S. (Organização Mundial da Saúde), dez por cento da população mundial é portadora de deficiência. “Mais de cinqüenta por cento de crianças portadoras de deficiência poderiam atingir o desenvolvimento normal, desde que se adotassem, efetivamente, medidas de prevenção.Dentre as que se destacam, estão aquelas referentes à estimulação precoce, MEC-SEE/SP (1995). Diante de tais dados estatísticos, torna-se fundamental para todas as crianças portadoras de algum atraso no seu desenvolvimento neuro-psico-motor, a implantação de programas de estimulação precoce, visando uma melhora na qualidade de vida das mesmas.E principalmente prevenindo um comprometimento maior destas crianças e ou até dirimindo o número de portadores de deficiência. 380 III- OBJETIVO GERAL Oferecer oportunidades que possam compensar possíveis atrasos no desenvolvimento mental, físico, afetivo e social da criança portadora de deficiência e ou de alto risco. IV- OBJETIVO ESPECÍFICO Sugerir atividades que possibilitem a participação da criança visando o desenvolvimento nos aspectos emocional, mental e físico; Dar oportunidade para a criança agir livremente sobre um meio físico em estímulos, coordenando ações, no sentido de estabelecer relações entre ela e o mundo; Oferecer programas que compensem áreas defasadas, ocasionadas por transtornos mentais ou carência ambiental, através de atendimento individual e /ou grupal; Apoiar e orientar a família com relação a problemática do seu filho; Propiciar a participação dos pais no processo de estimulação, assumindo o papel que lhe cabe. V- PÚBLICO ALVO Criança na faixa etária de 0 a 3 anos, com atraso no desenvolvimento devido a deficiência (s), dentre as quais: visual, auditiva, física, múltiplas, deficiências, síndromes, déficits cognitivos e crianças consideradas de alto risco. VI-RECURSOS HUMANOS Equipe multidisciplinar composta pelos seguintes profissionais: Assistente Social Fisioterapeuta Psicóloga Fonoaudióloga Pedagoga Terapeuta Ocupacional 381 VII- FORMAS DE ATENDIMENTO O atendimento de “Educação Precoce” dar-se-a de forma sistemática à criança e sua família. Com uma metodologia em que participação efetiva da família é imprescindível, atuando no atendimento e recebendo orientação visando a continuidade das atividades propostas no programa em casa e na comunidade. As sessões de atendimento realizam-se duas a três por semana, respeitando as limitações e potencialidades da criança sendo: Atendimento individual, para crianças até dois anos de idade ou mãe indicados ainda para atendimento em grupo e familiar com os profissionais envolvidos. Atendimento grupal, a partir dos dois anos, em número de até três crianças, considerando suas condições de desenvolvimento. VIII- LOCAL DE ATENDIMENTO Os atendimentos serão realizados na Escola Especial “Raio de Sol” - APAE 382 ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE PROJETO: “AÇÃO INFORMATIVA” EQUIPE RESPONSÁVEL: ELIZETE APARECIDA RIQUENA – ASSISTENTE SOCIAL HELENA MARIA LEAL DE ANDRADE - ASSISTENTE SOCIAL TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015 383 INTRODUÇÃO A informação promove conhecimentos em toda camada social e nesse projeto abrimos espaço para todo tipo de informação necessária às famílias dos alunos da Escola Especial Raio de Sol, que tem a missão de orientar sobre todos os assuntos necessários, pois reconhecemos a necessidade de desenvolver novas e criativas formas de lidar com problemas. Ao participarmos de um projeto humanitário, ele será necessariamente direcionado ao desenvolvimento sustentável, pois só assim seus efeitos serão contínuos. Podemos não perceber imediatamente e na totalidade os efeitos deste projeto transformando as nossas vidas e as dos outros, mas certamente seremos beneficiados de alguma forma por sua reação em cadeia. É o que chamamos de “efeito bumerangue” todo o bem que fazemos voltará para nós de alguma forma. Estaremos então dedicando um pouco do nosso tempo, esforço e trabalho, considerando sempre a nossa prestação de serviço destina em atender pessoas e transformar suas vidas para melhor, sendo um elo entre a informação e ação. JUSTIFICATIVA Na perspectiva desta proposta compreende-se a expansão de horizontes, fazendo com que as famílias além de serem informadas são incentivadas a aumentar a conscientização acerca dos problemas existentes no núcleo familiar. Problemas esses que às vezes é pela falta de interesse em ler, às vezes pela dificuldade no acesso a informação principalmente na área da saúde direcionada a prevenção quanto a doenças, em outro momento por acomodação, e muitas vezes pela falta de iniciativa própria para resolver seus problemas. Entretanto, é preciso ter um carinho especial com as famílias da nossa Instituição, utilizando ferramentas que possibilitem a essas pessoas se envolver num processo interativo escola e família. OBJETIVO GERAL 384 Utilizar a comunicação como ferramenta de informação possibilitando esclarecimento, mudança de atitude promovendo as famílias a trabalhar de forma independente e cuidar dos seus próprios interesses. METODOLOGIA O trabalho será realizado com as famílias de todos os alunos da APAE. O veiculo de comunicação será através de bilhetes, anexado no caderno do aluno. Orientação familiar quanto à decodificação da informação. Mobilizar as famílias quanto às notícias recebidas. Acompanhamento visando à interação social. 385 ANEXO V AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL TEXTO AVALIATIVO GRÁFICO DE RESULTADOS RELAÇÃO DAS SÍDROMES E OUTROS DIAGNÓSTICOS RELAÇÃO NOMINAL DOS ALUNOS INCLUSOS ALUNOS ATENDIDOS NO CONTRA-TURNO FICHA DE MATRÍCULA PARECER DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA 386 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Avaliação Institucional é realizada anualmente no mês de dezembro através de procedimento de questionário de múltipla escolha com 5 campus, com os pais e ou responsáveis dos alunsos de todas as modalidades ofertadas pelas Escola Especial Raio de Sol/APAE. O objetivo dessa avaliação é levantar dados para analisar os vários setores da Instituição, como estão seus serviços, seus pontos fracos e fortes, e aonde podemos melhorar oferecendo mais qualidade aos nossos alunos. Essa avaliação foi realizada com toda a comunidade escolar de 2014, os 265 alunos, mas efetivamente responderam 156 pais, representando 59% do publico atendido, sendo que nossa população é bastante “carente” e por vezes tem dificuldades de compreender o que lhe é solicitado. Observados os itens atendimento, alimentação e o transporte, composto por 06 perguntas, demonstradas no quadro abaixo qua na sua grande maioria os entrevistados consideram os serviços com conceito “Otimo”. Os itens que foram submetidos a avaliação foram: Atendimento na secretaria Coordenação Direção Sobre a alimentação escolar Higiene na escola como um todo Área educacional e cultural Àrea da saúde Equoterapia Sugerimos uma auto-avaliação sobre a participação da família na escola. Neste item, muitos pais admitiram não participarem por falta de tempo. Na maioria avalia os atendimentos oferecidos como “Bom e Ótimo”. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 387 Com objetivo de melhorar ainda mais nossos serviços oferecidos a comunidade APAEana, realizamos essa avaliação todo ano, para verificarmos onde podemos concentrar esforços para buscarmos mais qualidade no atendimento aos nossos alunos e pais. Nulo Participação da Família Equoterapia Centro Reabilitação Cultura NÃO RESPONDERAM Educação INSATISFEITO REGULAR Transporte BOM ÓTIMO Higiene Alimentação Direção Coordenação Secretaria 0 20 40 60 80 100 120 Como sugestões e criticas foram levantadas pela pesquisa os seguintes itens: - Melhorarar um pouco o lanche; - Ampliar o horário do ônibus do bairro Bela Vista também para tarde; A maioria também colocou que: - A escola é ótima e só tem a agradecer por tudo; - Parabeniza todos os funcionários; - Atendimento de ótima qualidade. 388 Atendimento/ Alimentação/ Transporte Como você avalia??? Ótimo Bom Regular Não participa Ótimo Bom Regular Não participa Regular Não participa O atendimento telefônico em nossa Instituição? Você se sente satisfeita com o atendimento que lhe foi dispensado aqui na secretaria da escola? O lanche oferecido nesta escola ao seu filho? Como você percebe a higiene do local? O serviço de transporte escolar oferecido pela Instituição? A dedicação e a competência dos funcionários do setor de transporte? Educação Como você avalia ??? A educação que a escola dá ao seu filho? Acredita que o professor tem paciência em ensinar o seu filho? Se o seu filho participa das aulas de educação física, você avalia o serviço do professor como: Se o seu filho pratica aulas de capoeira, acredita que o serviço do professor é: A competência e a dedicação do professor de seu filho? O trabalho de coordenação pedagógica nas resoluções voltadas a sua área? A Direção da Escola referente ao trabalho desenvolvido na sua área? Sua participação na vida escolar de seu filho? Cultura Como você avalia ??? Ótimo Bom Se seu filho pratica as aulas de teatro, canto e dança você avalia o serviço da professora como: o praticar as aulas de fanfarra você avalia o serviço como: Como você avalia sua participação nas reuniões e eventos da escola: 389 Centro de Reabilitação Como você avalia ? Ótimo Bom Regular Não participa O atendimento da secretaria do setor saúde da APAE? Se o seu filho realizou fisioterapia, você avalia o serviço do funcionário como: Se o seu filho realizou tratamento com um psicólogo, você avalia o serviço do funcionário como: Se o seu filho realizou tratamento com um fonoaudiólogo, você avalia o serviço do funcionário como: Se o seu filho realizou tratamento com o psicopedagogo, você avalia o serviço do funcionário como: Se o seu filho realizou tratamento com um dentista, você avalia o serviço do funcionário como: Se o seu filho realizou tratamento com um neurologista, você avalia o serviço do como: Se o seu filho realizou tratamento de hidroterapia, você avalia o serviço como: Se o seu filho realizou tratamento de terapia ocupacional, você avalia o serviço do funcionário como Quando houve algum problema com o seu filho, como você avalia o atendimento da assistente social da escola? Se o seu filho realizou equoterapia você avalia o serviço como: Como você avalia a coordenação de saúde na resolução dos assuntos referente a este setor? Como você avalia o atendimento do setor financeiro da APAE? Escreva suas críticas ou sugestões que podem melhorar os serviços da Escola Especial “Raio de Sol” – APAE: _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ TABELA DE ALUNOS ATENDIDOS – 2014 390 MODALIDADE N.º DE N.º DE IDADE REFERENCIAL TURMAS ALUNOS ESTIMULAÇÃO PRECOCE 02 21 0 A 03 MATERNAL 01 07 03 A 04 PRÉ-ESCOLA 05 22 04 A 05 ENSINO FUNDAMENTAL 04 41 06 A 14 EJA – ED. JOVENS E ADULTOS 02 18 ACIMA DE 15 P.P.E – PROGRAMAS PEDAGÓGICOS 09 72 ACIMA DE 15 OFICINAS PEDAGÓGICAS 04 44 ACIMA DE 15 MATRÍCULA COMPULSÓRIA 02 27 ATENDIMENTO AMBULANTORIAL 02 13 TOTAL 31 265 ESPECIFICOS TRANSFERENCIAS EM AVALIAÇÃO 22 alunos aguardando vagas para serem chamados TOTAL GERAL PARA O ANO TODO 265 ALUNOS NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014 TURMA N.º DE ALUNO POR PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL 65 ENSINO FUNDAMENTAL 58 EJA – EDUCAÇÃO DE 47 JOVENS E ADULTOS OFICINAS 38 PEDAGÓGICAS TERAPÊUTICAS P.P.E 57 TOTAL DE ALUNOS 265 TRANSFERÊNCIAS FECHAMENTO DO ANO 2014 NO ENTRADAS 13 QUANTIDADE INCLUSOS 08 09 16 00 00 33 FINAL SAÍDAS 18 391 ANO ALUNOS QUE RETORNARAM PARA A ESCOLA / APAE ALUNOS QUE RECEBERAM ALTA TOTAL DE ALUNOS GERAL EM 2014 0 MATRICULAS PARA 2014 05 265 ALUNOS ATENDIDOS Obs: Tivemos 01 aluno que a família levou por iniciativa própria para a inclusão, sem orientação da equipe multiprofissional da APAE. INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU MÚLTIPLA. NÚMERO DE ESCOLAS ALUNOS REDE ESTADUAL 04 ESCOLAS Escola Estadual Antonio Casa Grande – Ceja Escola Estadual Emanoel Pinheiro Escola Estadual Jonas Lopes Escola Estadual Paulo Freire 14 1 1 2 TOTAL: 18 alunos REDE MUNICIPAL 09 ESCOLAS CME Isoldy Stork - AADATA CME Gentila Suzin Murado CME Antenor Soares CME Silvio Paternez CME Profº Fabio Diniz CME Décio Burali Creche Cecilia Maria de Barcelos Creche João Maria Creche Tânia Arantes Junqueira 2 2 4 1 1 2 2 1 1 TOTAL: 14 alunos REDE PARTICULAR -------------------------------------01 ESCOLA ESCOLA ESPAÇO FELIZ 1 TOTAL 01 aluno 392 TOTAL GERAL INCLUSOS EM 2014 DE ALUNOS 33 ALUNOS ESCOLAS ATENDIDAS NO PROJETO INCLUSÃO ESCOLAR 14 ESCOLAS RESPONSAVEL 393 CONTRA TURNO 2015 MATUTINO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA Maria Antonia Maria Antonia Nazarete Jorge Olivio Fernanda Chilavert Wallyson Belo Ana Luiza Maria Aparecida Xavier Anne Karoline Nilson João Pedro Ana Júlia Isabelly Vitória Ana Julia Lucas Lira Matheus Tavares Matheus Tavares Ana Júlia Carvalho Geovanne Felipe Reichert Emanuel Bruna Aparecida Andrielly Freitas Eduardo Pires Moura Marcela Gabriel Pego Eduardo Pires Emanuel Diego Furtunatto Solange Santos Geovane Gabriel Pego Valdeir Edinildo Gabriel Pianesso Solange Santos Wallison Belo Rafael Kainã Ricardo Daniel Felipe Reichert Valcir Gabriel Pianesso Rafael Kainã Maria das Graças Pedro Henrique Alves Ricardo Daniel 394 VESPERTINO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA Guilherme Mello Cleonice Nicolas Soeira Marlon Junior Lucas Lira Angela Marisa Xavier Guilherme Melo Diego Fortunato Gabriel Barreto Mayllon Carlos Iara Maycon Alves Cleonice Guilherme Lopes Luiz Neto Pedro Guimarães Vitória Aparecida Luana Guilherme Santos Pedro Henrique Alves Fernanda Alves Guilherme Abimael José Pompilho Edinildo Giovana Rodrigo Barros Juliana Martins Pedro Felipe José Pompilho Pedro Guimarães Luana Rodrigo Barros Mariana Bordon Edinildo Vicente Paulo Micheli Carvalho Vitória Aparecida Vitória Aparecida Giovana José pompilho 395 Mariana Bordon 396 FICHA DE MATRÍCULA 397 398 PARECER DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA 399