Anexo I Especificações técnicas - Tribunal Regional do Trabalho da
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Anexo I Especificações técnicas - Tribunal Regional do Trabalho da
Anexo I Especificações técnicas TRT 4 URUGUAIANA MEMORIAL DESCRITIVO Data: Agosto/2012 Revisão_08 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................................... 2 2 NORMAS DE EXECUÇÃO ....................................................................................................................................................................... 8 3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS, MOBILIZAÇÃO, TAXAS E DESPESAS LEGAIS .......................................................................................... 10 4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA E SERVIÇOS TÉCNICOS............................................................................................................................ 15 5 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA .............................................................................................................................................................. 21 6 FUNDAÇÕES E CONTENÇÃO ............................................................................................................................................................... 24 7 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO ........................................................................................................................................ 26 8 ALVENARIA, PAINÉIS E GESSO ACARTONADO .................................................................................................................................... 30 9 PAVIMENTAÇÕES E PISOS .................................................................................................................................................................. 33 10 REVESTIMENTOS .............................................................................................................................................................................. 37 11 ESQUADRIAS .................................................................................................................................................................................... 39 12 VIDROS ............................................................................................................................................................................................. 47 13 FERRAGENS ...................................................................................................................................................................................... 49 14 IMPERMEABILIZAÇÕES E DRENAGEM .............................................................................................................................................. 50 15 COBERTURA ..................................................................................................................................................................................... 56 16 FORROS ............................................................................................................................................................................................ 58 17 PINTURAS ......................................................................................................................................................................................... 59 18 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ................................................................................................................................................... 61 19 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO ............................................................................................................................................................... 75 20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA .......................................................................................................................... 81 21 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA - PARTES ATIVAS ............................................................................................. 102 22 CABEAMENTO ESTRUTURADO ....................................................................................................................................................... 127 23 PROCESSO EXECUTIVO ................................................................................................................................................................... 158 24 DIVERSOS ....................................................................................................................................................................................... 162 25 CLIMATIZAÇÃO ............................................................................................................................................................................... 163 26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ....................................................................................................................................................... 178 27 VERIFICAÇÃO FINAL ........................................................................................................................................................................ 179 28 ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA – PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO ............................................................... 180 29 ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO – PROJETO HIDROSSANITÁRIO ............................................................................................... 188 30 ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO - IMPERMEABILIZAÇÃO ......................................................................................................... 219 31 ANEXO IV - DEFORMAÇÕES ESTRUTURA DE CONCRETO ............................................................................................................... 224 32 ANEXO V - DEFORMAÇÕES E CARREGAMENTOS – ESTRUTURA METÁLICA ................................................................................... 257 33 ANEXO VII - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE TRÁFEGO NOS ELEVADORES ........................................................................................... 305 35 AUTORES DOS PROJETOS ............................................................................................................................................................... 317 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 1/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1 INTRODUÇÃO 1.1 As Especificações Técnicas que seguem tratam das atividades a serem seguidas para a execução de prédio para o Foro Trabalhista de Uruguaiana, na cidade de Uruguaiana, RS, fixando as diretrizes técnicas das partes envolvidas no empreendimento. Trata-se do projeto de um prédio novo, com estrutura de concreto, paredes de alvenaria, e acabamento exterior cerâmico e texturizado. O prédio é dotado de sistema de climatização “VRF”, cabeamento estruturado de informática, telefonia, sistema de prevenção de incêndio, circuito fechado de TV, sonorização, sistema de proteção contra descargas atmosféricas, entre outros. 1.2 A edificação é constituída por quatro pavimentos perfazendo um total de 2230,30 m2 de área projetada. O prédio é composto por salas de trabalho, gabinetes e sanitários. A Contratada cumprirá o projeto, fielmente, dentro da melhor técnica, e segundo as prescrições das normas técnicas aplicáveis a cada caso. No caso de dúvidas, omissões ou divergências, a interpretação deve seguir a orientação da Fiscalização do TRT. 1.3 Pelo fato de apresentar sua proposta, a Contratada reconhece ter examinado cuidadosamente todos os documentos do edital e indicado à Contratante quaisquer imprecisões. A relação e quantificação de materiais e serviços nos documentos é orientativa, cabendo à Contratada indicar, quantificar e cotar eventuais omissões, e em não o fazendo concorda que tais materiais e serviços estão implicitamente incluídos. 1.4 O horário de trabalho será basicamente diurno, podendo, a critério da Fiscalização, ser noturno, em fins de semana, ou feriados, quando estritamente necessário, e de acordo com a legislação municipal com as respectivas licenças. 1.5 QUADRO DE ÁREAS TÉRREO............................................................................................................... 920,50 m² 2º PAVIMENTO................................................................................................... 933,70 m² 3º PAVIMENTO................................................................................................... 234,10 m² 4º PAVIMENTO................................................................................................... 132,00 m² ÁREA TOTAL......................................................................................................2.220,30 m² CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 2/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1.6 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.6.1 Todos os materiais a empregar nas obras serão novos e de 1ª qualidade, e devem atender às normas brasileiras específicas ou relativas a cada um deles. Será obrigatoriamente apresentado, sempre que solicitado pela Fiscalização, uma amostra para a devida aceitação. 1.6.2 Se, para materiais particulares, forem citadas expressamente normas ou especificações estrangeiras que confrontem com aquelas expedidas pela ABNT, prevalecerão os padrões mais rígidos de qualidade quanto à resistência, durabilidade, desempenho e confiabilidade. 1.6.3 As amostras de materiais aprovadas pela Fiscalização, depois de convenientemente autenticadas por esta e pela contratada, serão cuidadosamente conservadas no canteiro da obra até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados. 1.6.4 A aceitação provisória de material baseada em amostras previamente aprovadas pela Fiscalização reger-se-á por planos estatísticos de dupla amostragem por lote entregue e antes do desembarque da mercadoria. Não será admitido o desembarque ou descarregamento do material nos casos de nãoconformidade. Em nenhum caso a aceitação provisória por amostragem implicará na aceitação definitiva de materiais ou unidades que apresentem defeito quando da inspeção 100% (cem por cento) na hora da aplicação ou estocagem. 1.6.5 Aquelas unidades ou porções de material que forem aceitas provisoriamente em função da inspeção estatística de qualidade, mas que apresentarem defeito na inspeção 100% ou na hora da sua aplicação, serão separadas, identificadas e guardadas em locais fechados ou marcadamente isolados para evitar o seu uso ou aplicação indevida, até serem retiradas definitivamente da obra. 1.6.6 A critério da Fiscalização, poderão ser dispensados ou minimizados, testes de aceitação quando o fornecedor do material apresentar a contratada certificação de qualidade ISO-9000 ou do INMETRO referentes aos processos produtivos, e relativas ao produto que está sendo entregue. 1.6.7 Obrigar-se-á a contratada a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela Fiscalização, dentro de 72 horas, a contar do recebimento da ordem de serviço atinente ao assunto. 1.6.8 Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfaçam a estas especificações. 1.6.9 A contratada deverá apresentar “Plano de Inspeção Estatística de Dupla Amostragem” para os principais materiais de estrutura de concreto inclusive escoramento e formas, materiais de hidráulica, sanitária, elétrica, lógica e telefonia. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 3/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1.7 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE OU EQUIVALÊNCIA 1.7.1 Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados neste memorial, esta substituição só poderá ser efetuada mediante expressa autorização, por escrito, da Fiscalização, para cada caso particular. 1.7.2 Entende-se por MATERIAIS, PRODUTOS OU PROCESSOS EQUIVALENTES aqueles com certificação de ISO-9000 ou INMETRO e cujos testes específicos em laboratórios idôneos e especializados tenham apresentado resultados equivalentes quanto aos diversos aspectos de desempenho, durabilidade, dimensões, resistências diversas e confiabilidade. 1.7.3 A equivalência entre materiais, equipamentos, acabamentos e demais componentes do projeto, sejam no aspecto qualitativo ou no dimensionamento, forma de fixação ou qualquer outro elemento, serão aceitas somente se não apresentarem prejuízos quanto à segurança, aos aspectos plásticos, à funcionalidade, e estarão sujeitos, sempre, a avaliação e aprovação da Fiscalização. 1.7.4 A consulta sobre equivalência será efetuada em tempo oportuno pela contratada, não se admitindo, em nenhuma hipótese, que dita consulta sirva para justificar o descumprimento dos prazos estabelecidos no contrato. 1.7.5 Para critérios de similaridade, deverá ser observado o disposto na Instrução Normativa COSEG – SAG nº 01 de 21/07//1992 do MINISTÉRIO DA ECONOMIA, FAZENDA E PLANEJAMENTO), conforme a seguir: a) Materiais ou equipamentos similar-equivalentes - que desempenham idêntica função e apresentam as mesmas características exigidas nos projetos. O ajuste será feito sem compensação financeira para as partes e deverá ser autorizado pela Fiscalização no Diário de Obras. b) Materiais ou equipamentos similar-semelhantes - que desempenham idêntica função, mas não apresentam as mesmas características exigidas nos projetos. O ajuste será feito com compensação financeira para uma das partes e somente poderá ser autorizado pela Autoridade Contratante, e efetivado através de aditivo contratual. 1.8 SUBEMPREITADA: a Contratada não poderá subempreitar as obras e serviços contratados, salvo quanto a itens que por sua especialização requeiram o emprego de empresas ou profissionais especialmente habilitados. 1.9 ENSAIOS E PROVAS: a boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações a cargo da Contratada - como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços – serão, sempre que necessário, submetidos a verificações, ensaios e provas para tal fim aconselháveis. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 4/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1.10 METROLOGIA: as grandezas mencionadas no presente memorial de especificações estão expressas em unidades legais e conforme a resolução CONMETRO 01/82, de 27.04.82, do Conselho Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio, de acordo com o artigo 3º da Lei 5.966, de 11.12.73. 1.11 LICENÇAS E FRANQUIAS 1.11.1 A Contratada está obrigada a obter todas as licenças, aprovações e franquias necessárias aos serviços contratados, pagando taxas e emolumentos previstos por lei, observando as leis, regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança pública, atender ao pagamento do seguro do pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos, de consumo de água, luz, força e telefone que digam respeito diretamente à obra e serviços contratados. Serão também de sua responsabilidade o pagamento de multas que sejam impostas por sua culpa, mesmo as que, por força legal caibam ao TRT. 1.11.2 A observância do citado anteriormente abrange ainda as exigências do CREA, CAU e Prefeitura Municipal de Uruguaiana, principalmente no que se refere à colocação de tapumes e placas contendo o nome dos autores dos projetos e do responsável técnico pela execução das obras e serviços, e também no que se refere a licenças para trabalhar fora dos horários comerciais. 1.12 ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO 1.12.1 As relações mútuas entre TRT e Contratada serão mantidas por intermédio da Fiscalização. 1.12.2 A Contratada é obrigada a facilitar a fiscalização dos materiais e dos serviços, facultando à Fiscalização o acesso a todas as partes das obras contratadas, das oficinas, depósitos, armazéns ou dependências onde se encontrem materiais destinados à construção, serviços ou obras em preparo. 1.12.3 Se a Contratada não atender, no prazo de 48 horas, à notificação de serviço impugnado ou notificação de material rejeitado, será assegurada à Fiscalização a suspensão das obras e serviços, sem prejuízo das penalidades previstas e sem que a Contratada tenha direito a qualquer indenização. 1.12.4 A Contratada é obrigada a retirar da obra, imediatamente após notificação qualquer empregado, tarefeiro, subordinado, seu ou de subempreiteiro e que, a critério da Fiscalização, venha demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica. 1.12.5 Os serviços que estiverem a cargo de empresas subcontratadas serão articulados entre si pela Contratada, de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra no seu conjunto. De nenhum modo a Fiscalização interferirá diretamente junto às empresas subcontratadas. Qualquer notificação ou impugnação de serviço ou material será feita diretamente à Contratada. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 5/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1.12.6 A Contratada não poderá a alegar à subcontratação ou tentar transferir para as subcontratadas a obrigação e responsabilidade, perante o TRT, de manter e fielmente bem executar o objeto integral contratado. 1.13 DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES, INTERPRETAÇÕES Para efeito de interpretação de divergências entre documentos contratuais estabelece-se que: 1.13.1 Em caso de divergências entre os desenhos e o caderno de especificações prevalecerá o caderno de especificações; 1.13.2 Em caso de divergências entre os desenhos de arquitetura e os dos demais projetos prevalecerão os desenhos de arquitetura; 1.13.3 Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão os de maior escala; 1.13.4 Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala, prevalecerão às cotas; 1.13.5 Em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes prevalecerão os de data mais recente; 1.13.6 Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos e das normas ou instruções da concorrência será consultado o TRT, através da Fiscalização; 1.13.7 O orçamento prevalecerá sobre quaisquer divergências. 1.14 RESPONSABILIDADE E GARANTIA 1.14.1 A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que efetuar, de acordo com as especificações contidas neste memorial, instruções da concorrência, instruções dos fabricantes, desenhos e demais documentos técnicos fornecidos, bem como pelos danos decorrentes da realização, pela Contratada, de qualquer elemento ou secção dos serviços, implicará, de sua parte, tácita aceitação dos materiais, processos e dispositivos adotados e preconizados neste caderno de especificações. 1.15 DIÁRIO DE OBRAS 1.15.1 Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à Contratada, ou vice-versa, serão por escrito e constarão obrigatoriamente do Diário de Obras. Deverá ser usado Diário de Obras, anotando-se ao longo do dia a realização dos serviços, a entrega de materiais e as visitas de todo e qualquer interveniente no processo (Fiscalização, Autoridades, representantes de órgãos públicos, fornecedores, etc.). Terá anotações diárias, datadas, ainda que simplesmente para informar paralisações por dias de chuva, período de Tempo Bom Inoperante (TBI), referente a serviços pós-chuva que não podem ser realizados, ou a CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 6/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 continuidade de serviços anteriormente começados. A pessoa autorizada que fizer alguma anotação deverá assinar logo a seguir, sem pular linhas ou páginas. Linhas ou páginas em branco deverão ser anuladas e autenticadas por representantes autorizados de todas as partes. 1.15.2 O Diário de Obras será feito em meio eletrônico, diariamente, de forma que se tenha a qualquer momento resgate, em meio digital do histórico da obra. Deverá conter Termo de Abertura solene, identificando a obra, as partes, as pessoas autorizadas a fazer anotações, e será assinado por aqueles assim autorizados. O modelo fornecido pela Contratada será submetido à apreciação da Fiscalização para aprovação, com os seguintes elementos mínimos: a) Folhas sequencialmente numeradas em razão do número de dias transcorridos; b) Indicação da data no formato dd/mm/aaaa (d - dia, m- mês, a - ano), discriminando o dia da semana (domingo, segunda-feira, e assim por diante); c) Condições climáticas ao longo do dia, em, no mínimo, três turnos, indicando temperatura, incidência de chuvas e sua intensidade, ocorrência de sol, nuvens, vento, granizo, etc.; d) Discriminação do efetivo, diferenciando as equipes próprias das equipes subcontratadas, indicando as especialidades e o número de profissionais; e) Equipamentos disponíveis no canteiro, inclusive máquinas (de qualquer porte); f) Discriminação das atividades realizadas, indicando se se trata de início, continuação (indicando o número de dias em que a atividade esta em andamento) ou encerramento; g) Campo com espaço suficiente para anotações de ocorrências a próprio punho, distintamente para a Fiscalização e para a Contratada (mínimo cinco linhas para cada uma); h) Espaços para assinatura da Fiscalização e da Contratada, com a posição de carimbo que identifique as assinaturas; i) Remissão a documentos específicos que esclareçam situações registradas no dia. 1.15.3 O Diário de Obras deverá ficar permanentemente no escritório do canteiro da obra, juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes, especificações técnicas, edital, contrato e cronograma físicos financeiros atualizados. 1.15.4 Todas as ocorrências estranhas ao andamento dos trabalhos deverão ser feitas por escrito no Diário de Obras, tanto pela Contratada como pela Fiscalização, ainda que de próprio punho, com a devida identificação do subscrevente (com uso de carimbo). 1.15.5 Todas as folhas serão visadas pela Fiscalização, que, na conclusão de cada fase de obra, enviará uma das vias para controle do TRT. O Diário de Obras pertence ao TRT, e a ele deverá ser entregue ao final da obra. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 7/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 2 NORMAS DE EXECUÇÃO 2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Os serviços gerais contratados serão executados rigorosamente de acordo com o memorial de especificações e com os desenhos nele referidos, e mais: 2.1.1 Todos os materiais, salvo disposto em contrário neste memorial de especificações, serão fornecidos pela Contratada. 2.1.2 Toda mão-de-obra, salvo disposto em contrário neste memorial de especificações, será fornecida pela Contratada. 2.1.3 Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam as condições contratuais. 2.1.4 Ficará a Contratada obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados, tão logo seja dada a respectiva notificação ou ciência da desconformidade, por escrito em separado ou por anotação no Livro Diário de Obras, pela Fiscalização. 2.1.5 A execução de retrabalho de serviços impugnados não implica em motivos para descumprimento dos prazos estabelecidos no cronograma físico-financeiro. 2.1.6 Todas as despesas decorrentes da execução de retrabalho de serviços impugnados ou não aceitos pela Fiscalização, correrão por conta da Contratada. 2.2 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO 2.2.1 Quaisquer resultados de sondagens, estudos, ensaios do subsolo de que disponha o TRT serão fornecidos apenas a título de orientação sobre as condições locais, uma vez que a Contratada deverá assumir inteira responsabilidade pela execução do projeto fornecido, resistência e estabilidade dos trabalhos que executar, e a ele compete julgar da conveniência de obter maiores informações sobre o subsolo, às suas custas, que deverão obedecer às normas NBR 6484 e NBR 6122. 2.3 PROJETOS 2.3.1 Os serviços relacionados deverão ser executados em perfeita e estreita observância às indicações constantes nos projetos fornecidos pelo TRT, relacionados neste e nos demais memoriais de especificações. 2.3.2 Caberá à Contratada elaborar, conforme as necessidades da obra, desenhos de detalhes de execução, os quais serão previamente examinados e autenticados pelo TRT. A Contratada deverá apresentar, ao final da obra, e sempre que solicitado pela Fiscalização, desenhos de todas as modificações ocorridas na obra. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 8/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 2.3.3 Durante a construção, o TRT também poderá apresentar desenhos complementares, os quais deverão ser ratificados pela Contratada. 2.3.4 A Contratada, juntamente com a Fiscalização, definirá os seguintes procedimentos: a) Controle de versões para os projetos existentes e eventualmente modificados, bem como para aqueles que vierem a ser feitos em razão das necessidades complementares – projeto completo; b) Controle de usuários de cada planta ou prancha de projeto específico; c) Controle de substituição das plantas ou pranchas para os usuários sempre que houver alguma modificação. 2.3.5 A Contratada e a Fiscalização definirão quem será o responsável pela operação e manutenção destes controles. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 9/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS, MOBILIZAÇÃO, TAXAS E DESPESAS LEGAIS Correrão por conta da Contratada todos os serviços preparatórios, tais como tapumes, cercas e barracões que se fizerem necessários para depósitos de materiais, escritório, banheiros, etc., assim como as instalações provisórias de água, luz, unidades sanitárias, bebedouro, etc., que se fizerem necessários tendo em vista o porte da obra, seguindo a legislação vigente. 3.1 PROCEDIMENTOS INICIAIS (DOCUMENTAÇÃO) 3.1.1 Todas as ordens de serviços ou comunicações da Fiscalização à Contratada, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, via oficio ou em instrumento próprio, como atas de reunião, e somente assim produzirão seus efeitos. 3.1.2 Serão providenciados pela Contratada os alvarás ou licenças expedidas pela municipalidade ou outras autoridades, necessárias ao regular começo dos trabalhos (envolve o pagamento de tributos e a contratação dos seguros pertinentes), o registro das Anotações de Responsabilidade Técnica junto ao CREA e Registros de Responsabilidade Técnica junto ao CAU, a manutenção do livro Diário de Obra e outros documentos necessários ao desenvolvimento de obras de construção. 3.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E MOBILIZAÇÃO 3.2.1 A Contratada deverá prever os custos e proceder à mobilização da obra, a qual se refere à adoção de todas as providências cabíveis visando o início da obra. Nos serviços de mobilização, incluem-se a localização, o preparo e a disponibilização, no local da obra, de todos os equipamentos, mão de obra, materiais e instalações necessários à execução dos serviços contratados. 3.2.2 O canteiro de obras será entregue à Contratada no estado em que se encontra, correndo por sua conta todo e qualquer nivelamento, escavação e aterro que se fizerem necessários até a entrega da obra. 3.2.3 A Contratada deverá manter galpão de obra em plenas condições de uso para abrigar os seus escritórios e da Fiscalização do TRT - 4a Região, bem como seu almoxarifado e refeitório dos operários, além dos vestiários e sanitários necessários de acordo com o porte da obra. 3.2.4 Cabe à Contratada obedecer ao cumprimento integral das exigências constantes na NR-18 quanto às áreas de vivência do canteiro de obras, que deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza. 3.2.5 A instalação provisória de água potável deverá obedecer às prescrições e exigências da municipalidade local. Na entrada do canteiro será posicionado cavalete com abrigo provisório em alvenaria. 3.2.6 Os reservatórios para instalação provisória de água potável serão de fibra de vidro, dotados de tampa, com capacidade dimensionada para atender sem interrupção de fornecimento, a todos os pontos previstos no canteiro de obras. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem interrupção, mesmo que a Contratada tenha que se valer de caminhão-pipa. Os tubos e conexões serão do CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 10/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 tipo soldáveis para instalações prediais de água fria, em PVC rígido. Cuidado especial será tomado pela Contratada quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto da obra, alvenaria, pavimentação e revestimentos. 3.2.7 A ligação provisória de energia elétrica deverá ser feita junto à concessionária local, e obedecerá, rigorosamente, as suas prescrições, incluindo a instalação de transformador de tensão. Os ramais e subramais internos serão executados com condutores isolados por camada termoplástica, devidamente dimensionados, para atender as respectivas demandas dos pontos de utilização. 3.2.8 Os condutores aéreos serão fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana. As emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidas com fita isolante, não sendo admitidos fios decapados. 3.2.9 As descidas (prumadas) de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão protegidas por eletrodutos e todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada máquina e equipamento receberá proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por disjuntor termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento, abrigado em caixa de madeira com portinhola. 3.2.10 Caberá à Contratada exercer rigorosa vigilância das instalações provisórias de energia elétrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos. 3.2.11 Caberá à Contratada a ligação provisória de esgoto sanitário proveniente do canteiro de obras, respeitando a legislação da municipalidade. 3.2.12 As paredes, forro e pintura serão feitas de acordo com a NR-18. As paredes onde serão instalados os lavatórios e vasos sanitários serão idênticas as dos boxes dos chuveiros, com altura mínima de 2 metros. Cada unidade sanitária prevista, contempla 1 (uma) bacia sanitária, 1 (um) lavatório e 1 (um) chuveiro elétrico, além de todos os complementos (acessórios e acabamentos). 3.2.13 As instalações sanitárias não deverão ter ligação direta com os locais destinados às refeições. 3.2.14 Deverão ser executados tapumes ao redor de todo o canteiro de obras, isolando-o dos terrenos vizinhos. Os tapumes deverão ter as seguintes características: a) Serão em madeira compensada resinada, nova, a prova d’água, com no mínimo 12 mm de espessura; b) Os montantes principais serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 80 mm x 80 mm, espaçados entre si em 2,20m, solidamente fixados ao solo; c) As travessas serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 25 mm x 70 mm; d) Os mata-juntas de acabamento superior serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 25 mm x 70 mm (deverão cobrir o topo dos montantes principais, de modo que estes não fiquem expostos); CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 11/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 e) Serão pintados com tinta PVA na cor branca. 3.2.15 O portão, alçapões e porta dos tapumes, para descarga de materiais e acesso de operários, terão as mesmas características do próprio tapume, executados com madeiras resistentes e novas, devidamente contraventadas, com ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurança. 3.2.16 Os tapumes serão executados de acordo com as normas apropriadas, respeitando a ocupação máxima de passeio regulamentada pela Prefeitura Municipal de Uruguaiana. Serão mantidos em perfeito estado ate a conclusão da obra, por isso todo o tapume, inclusive os montantes, travessas, matajuntas, portão, alçapões e porta, serão imunizados com produto a base de naftenato de zinco e pentaclorofenol, aplicado a pistola ou pincel. 3.2.17 Os tapumes deverão permitir o acesso à obra, além de isolar área necessária ao escritório, sanitários, almoxarifado, recebimento e estocagem de materiais a serem empregados na obra, portanto deverão ser previstos dois acessos ao interior do canteiro, um para pessoal e outro exclusivo para fornecedores (materiais e veículos de carga). 3.2.18 Será locado bebedouro elétrico, com sistema de refrigeração da água, provisório, para uso dos operários, a ser instalado em lugar a ser acertado com a Fiscalização. Junto ao aparelho deverá ser aposto porta-copo, para uso de copos descartáveis de plástico, com capacidade de 100 ml cada copo. 3.2.19 A Contratada providenciará o fornecimento e a instalação de 02 placas de obra, uma para identificação do Contratante (TRT) e de seus Responsáveis Técnicos, nunca menores do que qualquer outra placa, outra para identificação da Contratada (e de seus Responsáveis Técnicos), com 2,0 m de largura por 1,5 m de altura, fixadas em local de fácil visualização na entrada do canteiro de obras da edificação (vide art. 16 da Lei no 5.194/66). 3.2.20 A placa do TRT deverá ser confeccionada de acordo com modelo a ser fornecido pela Fiscalização, contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) Identificação do Contratante, com a posição do Brasão da República; b) Identificação da Fiscalização do TRT, com o respectivo registro nos Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU); c) Nome do autor do Projeto Arquitetônico, acompanhado do seu registro no CAU; d) Identificação do objeto da contratação; e) Endereço, telefone e endereço de correio eletrônico da Fiscalização do TRT. 3.2.21 A placa da Contratada deverá ser confeccionada de acordo com seus padrões, contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) Identificação da Contratada, com logotipo da empresa em tamanho igual ou inferior ao Brasão da República; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 12/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 b) Nome do (s) autor (es) do (s) projeto(s), acompanhados do seu registro no CREA ou CAU, para Projetos Complementares e responsáveis técnicos pela execução da obra, acompanhados dos seus registros no CREA ou CAU; c) Título profissional, com número da carteira profissional e região do registro; d) Endereço, telefone e endereço de correio eletrônico da Contratada. 3.2.22 O nome da empresa que participar da obra, na condição de subcontratação ou fornecimento, não poderá constar da placa de identificação do exercício profissional em maior destaque que o conferido aos autores do projeto ou responsáveis técnicos pela execução, tanto pelo tipo quanto pela cor e tamanho das letras que a placa contiver. 3.2.23 As placas serão confeccionadas com os seguintes materiais: a) Placas em chapa galvanizada no. 24, com pintura em esmalte sintético, de base alquidica (poderá ser utilizada solução com vinil adesivo); b) Estruturação em cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (“1”) x 3,17 mm (“1/8”), no requadro do perímetro e, internamente, em travessas dispostas em cruz, de forma a conferir total rigidez ao conjunto. 3.2.24 As placas serão executadas em obediência ao disposto neste item, apos aprovação pela Fiscalização dos desenhos elaborados pela Contratada. 3.3 TAXAS E DESPESAS LEGAIS 3.3.1 A Contratada providenciará ART ou RRT na modalidade EXECUÇÃO, referente à execução de todas as etapas da obra e de serviços específicos a serem executados, com as respectivas taxas recolhidas no início da obra e/ou dos serviços. 3.3.2 A obra só iniciará após o pagamento de todas RRTs ou ARTs. 3.3.3 A Contratada deverá manter no canteiro as ARTs ou RRTs em seu nome, mais as cópias das ARTs e RRTs de projeto e Fiscalização. 3.3.4 A Contratada deve considerar nos seus custos que, caso haja acréscimo ou supressão contratual, deverá apresentar ART ou RRT complementar vinculada à inicial. 3.3.5 A Contratada é responsável pela manutenção do fornecimento de energia elétrica e de água potável, devendo, portanto, arcar com o custo dos respectivos consumos. 3.3.6 Caberá à Contratada realizar os contatos com as concessionárias de energia elétrica, água e telefonia visando as ligações provisórias. E, especificamente quanto à ligação de energia elétrica, caberá a Contratada todas as tratativas e serviços necessários à ativação do transformador e o pagamento de eventuais taxas de liberação de carga e de inspeção das instalações. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 13/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3.4 LIMPEZA DO TERRENO 3.4.1 Serão empregados os equipamentos apropriados na realização da limpeza do terreno e para a demolição de estruturas (fazendo-se necessário), a carga e o transporte, preparando-o para o movimento de terra. 3.4.2 Todo o entulho proveniente dos serviços de limpeza do terreno, inclusive lixo clandestino, entulho das escavações e/ou de demolições, bem como aquele que venha a se acumular durante a execução da obra, serão removidos do canteiro diariamente, para áreas permitidas pela Prefeitura Municipal de Uruguaiana ou pela Secretaria do Meio Ambiente ou outro órgão que cumpra tal atribuição. 3.4.3 Em qualquer caso será atendida a Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) No 307/2002, que "estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil", publicada no DOU em 17/07/2002, disponível em <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/res30702.html> (último acesso durante a elaboração deste documento em 07/04/2009). 3.5 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA 3.5.1 A Contratada realizará a limpeza permanente do canteiro de obras, ao longo de todo o período contratado, primando pela segurança dos usuários e pela conservação dos elementos executados, com o fim de manter os campos de trabalho asseados, organizados e evitar possíveis acidentes. 3.5.2 A obra deverá ser mantida limpa e livre de entulhos, detritos, sobras e restos (como embalagens), que serão removidos do local diariamente, bem como outros elementos não necessários aos serviços. Para tanto, a Contratada efetuará, ao final de cada jornada de trabalho, as remoções e a limpeza local, de forma que a cada início de expediente os locais estejam em condições satisfatórias de trabalho. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 14/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA E SERVIÇOS TÉCNICOS É de responsabilidade da Contratada, aportar à obra todo o efetivo humano e material necessário para a correta condução dos trabalhos ao longo de todo o Contrato. 4.1 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA 4.1.1 Especificamente para a execução dos serviços contratados, a Contratada deverá alocar, no mínimo, um Engenheiro Residente (Responsável Técnico ou Co-Executor das obras, considerada a integralidade do Contrato), um Mestre de Obras, um Técnico de Segurança do Trabalho e um Auxiliar Administrativo pelo período completo das obras, com um mínimo de 8 (oito) horas diárias. Haverá ainda o acompanhamento de vigilantes durante 24 horas, todos os dias da semana, ao longo de todo o contrato. 4.1.2 O canteiro de obras será dirigido por Engenheiro Residente, devidamente registrado no CREA, que exercerá a condução do trabalho de construção de maneira efetiva e em tempo integral. A designação do Engenheiro Residente deverá ser submetida à aprovação da Fiscalização, que exigirá comprovação de experiência profissional em supervisão de obras de características semelhantes à obra Contratada. A Fiscalização poderá exigir da Contratada a substituição do Engenheiro Residente, quando verificar: a) Falhas na conduta do profissional que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento; b) Inobservância dos respectivos projetos e das especificações constantes destas Especificações; c) Atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do prazo final da obra. Todo o contato entre a Fiscalização e a Contratada será procedido através do Engenheiro Residente. 4.1.3 O Mestre de Obras auxiliará o Engenheiro Residente na supervisão dos trabalhos de construção, orientando os operários e outros profissionais com relação ao andamento dos trabalhos. O profissional, para ocupar o cargo de Mestre de Obras, deverá possuir experiência comprovada mínima de acordo com as exigências da Fiscalização, adquirida no exercício de função idêntica, em obras de características semelhantes ao objeta Contratada. O Mestre de Obras deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade média ou treinamento especializado no Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria (SENAI), exigindo-se ainda hábitos sadios de conduta, haja vista a autoridade que este profissional representará junto aos demais trabalhadores. 4.1.4 Será mantido no canteiro de obras um Técnico de Segurança do Trabalho, responsável pelo acompanhamento dos operários, zelando pela segurança desses, e responsável pela manutenção dos dispositivos preconizados pelas normas pertinentes que garantam a segurança do canteiro, e ainda a disponibilização de informações claras e suficientes em locais visíveis que alertem a qualquer pessoa dos perigos e dos cuidados a serem tomados para sua proteção. Antes do início dos serviços, a Contratada apresentará à Fiscalização o Técnico de Segurança do Trabalho, responsável pela obra, oportunidade na qual serão estabelecidas as medidas e precauções específicas sobre a matéria, especialmente as que não constarem das presentes instruções. O profissional Técnico de Segurança do Trabalho deverá orientar CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 15/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 qualquer pessoa que adentre o canteiro quanto ao cumprimento das normas de segurança e ao uso dos equipamentos de proteção individual, alcançando-os as mesmas, e orientando-as quanto ao seu uso correto. 4.1.5 A Contratada manterá no canteiro um Auxiliar Administrativo, encarregado de organizar todo o serviço de escritório e toda a documentação, e de atender ou recepcionar fornecedores e outras pessoas nos impedimentos do Engenheiro Residente, quando este estiver diretamente supervisionando os serviços, ou acompanhando a Fiscalização. 4.1.6 Serão contratados Vigias para a realização da segurança patrimonial do canteiro de obras, em regime de revezamento, com autoridade para impedir o acesso às obras por pessoal não autorizado. Poderão, nesse caso, ser locados Serviços de Vigilância para o canteiro, de qualquer forma em caráter permanente (ou seja, 24 horas). Os vigias deverão utilizar uniforme que identifique a empresa (ou a Contratada, ou a empresa Prestadora dos Serviços de Vigilância), e identificação por meio de crachá, com nome e foto. Esses profissionais farão a anotação, em registro próprio, do acesso de todas as pessoas que ingressarem no canteiro, anotando o nome completo (de forma legível), o motivo da ida ao canteiro, o número do documento de identidade, a data e a hora da entrada e saída, coletando ainda a rubrica. 4.1.7 A Contratada deverá obedecer as Normas Regulamentadoras (NR’s) expedidas pelos órgãos governamentais competentes e as Normas Brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que tratam da Segurança e Medicina do Trabalho, como seguem: 4.1.8 NBR-7678 - Segurança na execução de obras e serviços de construção: fixa condições exigíveis de segurança e higiene em obras e serviços de construção e os procedimentos e medidas, de caráter individual e coletivo, para manutenção dessas condições na execução de tarefas específicas. Aplica-se especialmente a edificações em geral e, onde couber, a outras obras de engenharia. 4.1.9 NBR-5682 - Contratação, execução e supervisão de demolições: fixa condições exigíveis para contratação e licenciamento de trabalhos de demolição; providências e precauções a serem tomadas antes, durante e após os trabalhos; métodos de execução. 4.1.10 NR 1 - Disposições gerais: as Normas Regulamentadoras (NRs) relativas à segurança e medicina do trabalho são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta ou indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 4.1.11 NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT): as empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), manterão obrigatoriamente os serviços especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 16/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 trabalho. O dimensionamento dos serviços especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho está vinculado à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos quadros I e II desta NR, observadas as exceções previstas na mesma. 4.1.12 NR 5 - Comissão interna de prevenção de acidentes: a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e de doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. O CONSTRUTOR deve verificar a obrigatoriedade conforme anexos desta NR. 4.1.13 NR 6 - Equipamento de proteção individual (EPI): para os fins de aplicação desta norma, considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo dispositivo ou produto de uso individual destinado à proteção do trabalhador contra os riscos iminentes no local de trabalho. Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual todo aquele composto por vários dispositivos associados em um mesmo equipamento e cuja finalidade é proteger o trabalhador contra um ou mais riscos simultâneos. O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou internacional, só poderá ser posto a venda ou ser utilizado se apresentar a indicação do Certificado de Aprovação expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento e nas seguintes circunstâncias: a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças no trabalho; b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; c) Para atender situações de emergência. 4.1.14 NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais: esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador e com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. 4.1.15 NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade: esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 17/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4.1.16 NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais: esta NR estabelece os requisitos para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 4.1.16.1 NR 12 - Máquinas e equipamentos: esta NR estabelece os requisitos para instalações e áreas de trabalho, normas de segurança para dispositivos de acionamento, partida e parada de máquinas e equipamentos, normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, normas para manutenção e operação, entre outras. 4.1.17 NR 17 - Ergonomia: esta NR estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a lhes proporcionar um máximo conforto, segurança, desempenho e eficiência. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho abordando, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta NR. 4.1.18 NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção: esta NR estabelece as diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a implementação das medidas de controle e dos sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Consideram-se atividades da Indústria da Construção os serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edificações em geral, os serviços de urbanização, paisagismo e manutenção de obras, etc.. É vedado o ingresso ou a permanência dos trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR compatíveis com cada fase da obra. 4.1.19 NR 21 - Trabalhos a céu aberto: esta NR tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para trabalhos a céu aberto. Nos trabalhos realizados a céu aberto é obrigatória a existência de abrigos (ainda que rústicos) capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries. São exigidas medidas especiais para proteger os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes. Aos trabalhadores que residirem no local de trabalho, deverão ser oferecidos alojamentos que apresentem condições sanitárias adequadas. 4.1.19.1 NR 23 - Proteção contra incêndios: conforme esta NR, todas as empresas e locais de trabalho deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 18/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos; e) saídas. 4.1.19.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. 4.1.19.3 NR 26 - Sinalização de segurança: esta NR tem por objetivo fixar as cores para sinalização de segurança a serem empregadas nos locais de trabalho, de forma a delimitar áreas, advertir os trabalhadores dos riscos presentes e identificar os equipamentos de segurança e canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases. 4.1.19.4 NR 33 - Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados: esta NR tem como objetivos estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e reconhecer, avaliar, monitorar e controlar os riscos existentes de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua. Geralmente possuem meios limitados de entrada e saída e a ventilação é insuficiente para enriquecer o oxigênio e remover os contaminantes. 4.1.20 A observância das Normas Regulamentadoras e das Normas Brasileiras indicadas anteriormente não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais complementares relativas à Segurança e à Medicina do Trabalho que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos estados ou municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho. 4.2 SERVIÇOS TÉCNICOS 4.2.1 A obra somente poderá iniciar após o recebimento, por parte da Fiscalização, de todos os projetos e da obtenção das devidas licenças. Qualquer alteração necessária que influencie no projeto aprovado, ou que venha a descaracterizá-lo, deverá ser submetida para aprovação da Fiscalização. 4.2.2 A Contratada deverá manter um jogo de cada projeto com o carimbo de aprovação no local da obra, incluindo PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). É obrigatória a elaboração do PCMAT, ainda que a Contratada mantenha no canteiro de obras número de trabalhadores inferior a 20 (vinte), entregando a Fiscalização, antes do início dos serviços, o conjunto de documentos que segue: a) Comprovante de entrega da Comunicação Prévia do início da obra ao MTE; b) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; c) Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 19/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 d) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; e) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; f) Leiaute inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de vivência; g) Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. 4.2.3 Ao final da obra, antes do termo de recebimento definitivo da obra, em meio digital e em um jogo impresso, completo, de todas as pranchas, a Contratada fornecera à Fiscalização os projetos atualizados em conformidade com os elementos construídos, que representam o projeto como executado, ou “as built”. Junto deverá ser entregue mídia digital (CD-R) com fotos da execução da obra (no formato JPEG, resolução mínima 1280 x 1024 pixels), mostrando todas as instalações embutidas e enterradas, de forma que se possa verificar a disposição de tubos e eletrodutos. 4.2.4 Para o projeto “as built”, quanto à identificação, deverão constar em todos os volumes, no mínimo: a) Contratante (TRT da 4a Região); b) Contratada; c) Tipo e número da licitação; d) Identificação e endereço da obra; e) Título do volume; f) Data de impressão ou gravação, conforme o caso; g) Volume e quantidade de volumes (exemplos: volume 1 de 2, disco 1 de 2). 4.2.5 O material entregue, relativo ao projeto “as built”, deverá estar acondicionado em caixas arquivo, na correta sequência, com todas as plantas cortadas, dobradas e perfuradas. Os volumes terão o seu conteúdo identificado na parte externa das caixas, sendo que os CD-R estarão na primeira caixa arquivo, bem como o primeiro documento da primeira caixa será a relação completa de todas as caixas com seu conteúdo. 4.2.6 Na conclusão da obra, a Contratada entregará a este TRT da 4a Região a Carta de “Habite-se” da edificação, expedida pela Prefeitura Municipal de Uruguaiana. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 20/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 5.1 CONDIÇÕES GERAIS 5.1.1 As áreas externas serão regularizadas de forma a permitir o perfeito escoamento das águas superficiais, com declividade mínima de 1% e máxima de 5%. Os níveis finais do terreno serão acertados com a Fiscalização, devendo, entretanto, observar o indicado no projeto. Inicialmente, existindo camada superficial orgânica, a mesma deverá ser totalmente retirada. O terreno deverá ser escavado e aterrado, de maneira a adequar-se ao projeto. 5.1.2 Todo o material excedente de escavações deverá passar por ensaio e ser selecionado, a fim de ser utilizado como material de aterro. O excedente deverá ser transportado para “botafora” indicado pelo órgão municipal competente. 5.2 ESCAVAÇÕES 5.2.1 A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente capítulo, a todas as prescrições da NB-51/85 (NBR 6122) concernentes ao assunto. As escavações serão realizadas de acordo com o projeto e a natureza do solo, sendo manual, havendo, se necessário, derrocamento de rocha com explosivo. 5.2.2 As escavações além de 1,50m serão taludadas ou protegidas, com dispositivos adequados de contenção. 5.2.3 As escavações provisórias de até 1,50m de profundidade, desde que executadas de modo a não ocasionar danos à vida, a propriedades ou a ambos, não necessitam de cuidados especiais. 5.2.4 As cavas para fundações abaixo do nível do terreno serão executadas de acordo com as indicações que constarão do projeto de fundações e demais projetos, com a natureza do terreno encontrado, e com o volume de material a ser deslocado. As escavações para execução de blocos e cintas (baldrames) circundantes serão levadas a efeito com a utilização de escoramento e esgotamento d’água, se for o caso, de forma a permitir a execução, a céu aberto, daqueles elementos estruturais e respectivas impermeabilizações. 5.2.5 Todas as escavações serão protegidas, quando for o caso, contra ação de água superficial ou profunda, mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol freático. 5.2.6 O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto a muros de arrimo ou cortinas serão executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir deslocamentos que afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 21/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5.3 ATERROS E COMPACTAÇÃO 5.3.1 Os materiais para aterro, caso necessário, deverão ser oriundos de alterações de rochas (saibro de 1ª qualidade) e isentos de matéria orgânica ou substâncias prejudiciais e deverão apresentar CBR (Califórnia Bearing Ratio – Índice de Suporte Califórnia) maior que 20%. 5.3.2 O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 30 cm, de material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm). A espessura dessas camadas será rigorosamente controlada por meio de pontaletes. 5.3.3 Depois de compactadas, as camadas de aterro não terão mais que 20 cm de espessura média. A medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da superfície do aterro, não se admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a cinco camadas. As camadas do aterro serão horizontais, devendo ser iniciadas nas cotas mais baixas. 5.3.4 A umidade do solo será mantida próxima da "taxa ótima", por método manual, admitindo-se a variação de no máximo 3% (curva de Proctor). 5.3.5 Será mantida homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que se refere à umidade quanto ao material. 5.3.6 O aterro será sempre compactado até atingir um "grau de compactação" de no mínimo 95%, com referência ao ensaio de compactação normal de solos - Método Brasileiro, conforme MB-33/84 (NBR 7182). 5.3.7 A compactação das camadas de aterro será executada com rolos compressores (rolos de pneus e rolos pé-de-carneiro). Será verificado, imediatamente antes da compactação de cada camada, o teor de umidade do terreno. A compactação será realizada com um grau de compactação (GC) a 95% da umidade ótima para o solo utilizado. A operação de umedecimento do terreno deverá ser executada com carro-pipa e, no caso de secagem, com grade de disco. 5.3.8 Somente será admitida a utilização de pilões manuais em trabalhos secundários (como reaterro de valas). 5.3.9 O controle tecnológico do aterro será procedido de acordo com a NB-501 77 (NBR 5681). Deverá ser efetuada a determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de umidade com relação à umidade ótima para cada 1.000m³ de cada tipo de material utilizado no corpo do aterro e para cada 200m³ de cada tipo de material utilizado na camada final do aterro, ou por trechos, a critério da Fiscalização. 5.3.10 Ainda quanto ao controle tecnológico do aterro, deverá ser efetuado um ensaio de granulometria, do limite de liquidez, do limite de plasticidade e, sempre que necessário, do índice suporte Califórnia, com a energia especificada na compactação, para cada 1.000m³ nas camadas finais de aterro, ou por trechos, a critério da Fiscalização. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 22/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5.3.11 O controle geométrico da execução dos aterros será topográfico e deverá ser feito com cuidado especial, para que seja atingida a conformação prevista no projeto básico, e especificada no projeto de terraplanagem. O acabamento, quanto à declividade transversal e inclinação dos taludes será verificado e deverá estar de acordo com o previsto no projeto de terraplanagem. 5.3.12 Durante os trabalhos de terraplanagem, deverão ser observados os procedimentos para que não se modifique a estabilidade geotécnica do terreno a ser trabalhado assim como a dos terrenos lindeiros. 5.3.13 A projeção do edifício deverá ser posicionada em escala a partir do ponto de referência indicado no projeto de situação. Assim que o movimento de terra tenha sido finalizado, deve-se iniciar a locação dos elementos da fundação. Uma vez locadas e executadas as fundações, se inicia a locação das estruturas intermediárias demarcadas pelo eixo, definindo posteriormente as suas faces. 5.3.14 A demarcação deve ser realizada com auxílio de aparelhos topográficos, nível de mangueira, régua, fio de prumo e trena. A materialização da demarcação deve ser feita com tabeira ou gabarito, montada com auxílio de pontaletes de madeira de 7,5x7,5 cm ou 7,5x10,0 cm, espaçados de 1,50 a 1,80 m, nos quais são fixadas tábuas de 15 ou 20 cm de largura, que servirão de suporte para as linhas que definirão os elementos demarcados, que podem ser de arame cozido número 18 ou fio de náilon. 5.3.15 A tabeira, devidamente nivelada, é colocada ao redor de todo o edifício a ser locado, a 1,20m do local da construção e com altura superior ao nível do baldrame, podendo variar de 0,4 m a 1,5 m acima do nível do solo. 5.3.16 As linhas das coordenadas planialtimétricas cruzam-se definindo o ponto da locação, o qual é transferido para o solo com o auxílio do fio de prumo, cravando-se um piquete neste ponto. 5.3.17 Para a medição das coordenadas, tomar sempre a mesma origem, com cotas acumuladas para evitar a propagação de possíveis erros. 5.3.18 Definido o alinhamento do eixo dos elementos, determinar a face, na própria tabeira, colocando pregos nas laterais. O ponto do eixo central deve ser destacado através de pintura, para que não se confunda com os laterais. 5.3.19 É fundamental que ao final da etapa de locação sejam conferidos os eixos demarcados. Para a conferência utilizar equipamentos de topografia. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 23/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 6 FUNDAÇÕES E CONTENÇÃO Após realizada a locação da obra, a Contratada deverá avisar a Fiscalização e solicitar a conferência, a fim de iniciar a execução das fundações. A execução de fundações seguirá rigorosamente o projeto de fundações e o memorial descritivo da especialidade. Somente após a aceitação, pela Fiscalização, das fundações, os serviços subsequentes poderão iniciar. 6.1 DESCRIÇÃO 6.1.1 As fundações para a corrente obra atendem a solução de transferência direta dos carregamentos para o terreno na forma de sapatas, observando-se uma capacidade resistente do solo de 2 Kgf/cm2. 6.1.2 O projeto foi desenvolvido com base nas informações de sondagem – fornecidas pelo Cliente – e nas condicionantes do projeto estrutural, considerados os carregamentos e níveis das estruturas enterradas como poço de elevador e dutos de insuflamento de ar nas escadas enclausuradas. 6.2 PROCESSO EXECUTIVO 6.2.1 A execução das fundações deverá respeitar rigorosamente a planta de locações de estacas e seu detalhamento de armaduras, conforme conjunto de desenhos do projeto estrutural. 6.2.2 As escavações poderão ser feitas com o apoio mecanizado de retro-escavadeira ou por processo manual. O executante deverá observar cuidadosamente a estabilidade das escavações – respeitadas as normas de segurança do trabalho, utilizando a formação de taludes nos bordos das valas e/ou contenções com estacas prancha. 6.2.3 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar o fundo da escavação, confrontando o terreno obtido com as sondagens de terreno que foram base para desenvolvimento do projeto estrutural. A capacidade admissível do solo na fundação é estimada em 2 Kgf/cm2. Em caso de dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de eventuais alternativas. 6.2.4 A base da fundação será realizada com lastro de concreto magro, sobre lona plástica, tendo espessura de 5 cm. 6.2.5 As faces laterais das sapatas serão executadas com formas de madeira, respeitadas as dimensões de projeto. A armação utiliza aço CA-50 e devem ser observados os cobrimentos indicados nos respectivos desenhos de projeto. 6.2.6 A armação das sapatas deverá ser rigorosamente conferida pelo Engenheiro de execução, verificandose igualmente a presença das esperas para os pilares que serão executados em etapa posterior. Estas CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 24/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 esperas devem estar posicionadas na quantidade, bitola e comprimento disposto nas plantas de detalhamento dos pilares. 6.2.7 O concreto tem fck = 25 MPa e deve ser curado e vibrado adequadamente. 6.2.8 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES 6.2.8.1 Destacamos que toda a execução dos trabalhos de fundação observe criteriosamente os seguintes pontos fundamentais: a) A locação das sapatas deverá ser verificada e aprovada pelo Engenheiro de execução, consideradas as exigências do projeto estrutural; b) A estabilidade das escavações deverá ser objeto de monitoramento constante ao longo de todo o trabalho executivo das fundações, especialmente nos períodos em que se faz necessária a presença de trabalho manual dentro das valas e/ou nos períodos de chuva, quando a condição de segurança do terreno pode mudar significativamente; c) A concretagem só deverá ser liberada após a verificação rigorosa da presença de todas as armaduras das sapatas, esperas de pilares e dispositivos que garantam o cobrimento das armaduras em relação à face da estrutura. d) A resistência do concreto deverá ser acompanhada com a realização dos ensaios em corpos de prova, conforme previsto na normalização. A concretagem dos pilares, sobre as sapatas somente poderá será autorizada após a verificação dos resultados de ensaios obtidos aos 7 dias. Exige-se nesta idade uma resistência mínima equivalente a 40% do fck da peça para prosseguimento da construção com elementos que apliquem carga sobre as fundações. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 25/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 7 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO 7.1 As estruturas, assim como as fundações, em todos os seus elementos: pilares, vigas e lajes, foi projetada de maneira a possibilitar a ampliação de um dos pavimentos, com cargas semelhantes às do segundo pavimento. 7.2 A estrutura deverá ser executada com total observância ao projeto estrutural de cada especialidade (metálica e concreto). 7.3 Qualquer elemento estrutural só poderá ser concretado após vistoria e liberação da Fiscalização. Assim, as datas de concretagem deverão ser previamente avisadas à Fiscalização e deverão seguir um programa de lançamento preestabelecido para o projeto, conforme a norma da ABNT – NBR 6118. 7.4 A Fiscalização examinará os elementos concretados, logo após a desforma. Somente após este exame, a empresa poderá reparar eventuais defeitos. Esses reparos serão examinados pela Fiscalização, para fins de aceitação. 7.5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PROJETO DE ESTRUTURAS METÁICAS 7.5.1 DESCRIÇÃO 7.5.1.1 Para o projeto das estruturas de metálicas foram considerados os requisitos da Normas ABNT 8800/2008, ABNT 14762/2001, ABNT 6123/1988 entre outras que envolvem o projeto de estruturas metálicas, devendo estas serem consideradas pelo executante da obra. 7.5.1.2 Para quaisquer alterações neste projeto deverá ser contatado previamente o projetista. 7.5.1.3 O projeto foi desenvolvido com base nas informações do projeto de arquitetura e demais projetos complementares. 7.5.2 PROJETO EXECUTIVO 7.5.2.1 A execução do Projeto de Estrutura Metálica deverá respeitar rigorosamente as plantas de formas e seu detalhamento, conforme conjunto de desenhos do projeto. 7.5.2.2 Os materiais a serem utilizados deverão seguir as notas e indicações em planta do projeto, conforme a boa prática de engenharia, de acordo com o que segue: a) Perfis de chapa dobrada: ASTM A-36 ou SAE 1020; b) Laminados e Chapas: ASTM A-36; c) Chumbadores: Aço ASTM A-307 ou CA-25; d) Parafusos: A – 325 (Alta resistência). CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 26/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 7.5.2.3 Para o tratamento superficial, deverá ser executado um jateamento comercial e pintura conforme segue: a) Aplicar 1 demão de primer; b) Aplicar 2 demãos de pintura a base epóxi da cor especificada no projeto arquitetônico. 7.5.2.4 Os chumbadores, parafusos e tirantes, juntamente com suas respectivas chapas soldadas, deverão ser galvanizadas a fogo. 7.5.2.5 As soldas, em nós, chapas de nó, placas, barras, chapas auxiliares, entre outros, deverão ter cordão de solda de filete em toda a extensão de contato, sendo o lado não menos que a chapa de menor espessura. As peças em tubo deverão ser plenamente vedadas com solda. 7.5.2.6 O executante da estrutura metálica deverá verificar no local da obra a posição exata dos chumbadores, dimensões e possíveis interferências, antes da confecção das peças. Além disso, deverá desenvolver os sistemas de montagem e transporte das peças. 7.5.2.7 Quanto as telhas, detalhes de fixação, traspasses das telhas e fechamentos laterais deverão ser obedecidas às especificações do fabricante e do projeto arquitetônico. Estas que deverão resistir as pressões de vento, conforme a normatização, assim como painéis de fechamentos laterais. 7.5.2.8 Deve-se alertar que os desenhos da estrutura, arquitetura e instalações, se completam entre si e o fabricante deverá considerar, para efeito de fornecimento que os detalhes do desenho do projeto tem por objetivo definir em geral, casos típicos, métodos e tipos de ligação, não incluindo obrigatoriamente todas as peças necessárias para a correta montagem das estruturas. 7.5.2.9 As quantidades fornecidas não incluem acréscimos para perdas e deverão ser verificadas pelo fabricante da estrutura metálica. Tanto para fins de orçamento como para compra de material. 7.5.2.10 Rufos e calhas não fazem parte do escopo do projeto. 7.5.3 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES: 7.5.3.1 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar e acompanhar o desenvolvimento da obra, orientando para a correta montagem das peças metálicas. Em caso de dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de eventuais alternativas. 7.5.3.2 No caso de peças danificadas no transporte ou montagem, estas deverão ser lixadas e e repintadas de acordo com a especificação original. 7.6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PROJETO CONCRETO ARMADO 7.6.1 DESCRIÇÃO CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 27/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 7.6.1.1 Para o projeto das estruturas de concreto foram considerados os requisitos da Norma ABNT 6118/2003, devendo esta ser considerada pelo executante da obra. 7.6.1.2 Para quaisquer alterações neste projeto deverá ser contatado previamente o projetista. 7.6.1.3 O projeto foi desenvolvido com base nas informações do projeto de arquitetura e demais projetos complementares, sendo considerados os carregamentos especificados pelo cliente – 800kgf/m² para lajes. 7.6.1.4 Para tanto, foram consideradas as seguintes características: a) Classe de Agressividade Ambiental: CAA II; b) Classe de Concreto: C25 (fck≥ 25MPa); c) Módulo de Elasticidade do Concreto (28 dias: = 0,85.Eci = 23.800 MPa; d) Cobrimentos conforme a Norma ABNT 6118/2003. 7.6.2 PROJETO EXECUTIVO 7.6.2.1 A execução do Projeto de Concreto Armado deverá respeitar rigorosamente as plantas de formas e seu detalhamento de armaduras, conforme conjunto de desenhos do projeto estrutural. 7.6.2.2 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar e acompanhar o desenvolvimento da obra, orientando para a correta montagem das armaduras e formas. Em caso de dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de eventuais alternativas. 7.6.2.3 O projeto será executado com formas de madeira, ou equivalente, respeitadas as dimensões de projeto. A armação utilizada será aço CA-60 e CA-50 e devem ser observados os cobrimentos indicados nos respectivos desenhos de projeto, utilizando os elementos de separação (forma-armadura) indicados. 7.6.2.4 O projeto do sistema de formas – a ser desenvolvido pelo executante – deverá assegurar a geometria prevista das peças, sem a ocorrência de deformação dos painéis. Ao mesmo tempo deverá assegurar a fácil remoção das formas sem provocar danos à peça estrutural, tais como trincas nos cantos ou a formação de ninhos. A execução deverá utilizar desmoldante nas formas facilitando a remoção destas peças 7.6.2.5 A remoção das formas deverá respeitar prazo mínimo de 7 dias para laterais de vigas – 14 dias para formas de lajes e 21 dias para as demais estruturas. 7.6.2.6 A armação de vigas e pilares deverá ser rigorosamente conferida pelo Engenheiro de execução, verificando-se igualmente a presença das esperas, inclusive para a ampliação futura. Estas esperas devem estar posicionadas na quantidade, bitola e comprimento disposto nas plantas de detalhamento CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 28/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 de vigas e pilares. Recomenda-se cuidado rigoroso na manutenção dos cobrimentos indicaodos em projeto, preferencialmente com a utilização de espaçadores plásticos. 7.6.2.7 A fixação futura das armaduras inferiores (“positivas”) das vigas será feita com a execução de furação e ancoragem química com resina epóxi tipo RE500 (HILTI) ou similar. 7.6.2.8 Quanto as esperas dos pilares, proteger as barras expostas com graxa e enrolar cada armadura com lona plástica. 7.6.2.9 Manter procedimento anual de revisão das proteções. 7.6.2.10 O concreto tem fck = 25 MPa e deve ser curado e vibrado adequadamente. O procedimento de recebimento do concreto deverá ser acompanhado por sistema de controle de resistência, com a retirada de corpos de prova, por empresa independente a ser contratada pelo executante, auditando os dados obtidos pelo controle do próprio fornecedor do concreto. Os ensaios de controle deverão observar as idades de 7 e 28 dias, conforme indicado na normalização técnica. Recomenda-se o controle de slum no recebimento do concreto com valor limite slump = 9 cm. 7.6.3 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES: 7.6.3.1 Destacamos que durante toda a execução dos trabalhos de concreto, se observe criteriosamente os seguintes pontos fundamentais: a) A locação dos elementos, tais como pilares e vigas deverá ser verificada e aprovada pelo Engenheiro de execução, consideradas as exigências do projeto estrutural; b) A concretagem só deverá ser liberada após a verificação rigorosa da presença de todas as armaduras das e dispositivos que garantam o cobrimento das armaduras em relação à face da estrutura. c) A resistência do concreto deverá ser acompanhada com a realização dos ensaios em corpos de prova, conforme previsto por norma. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 29/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 8 ALVENARIA, PAINÉIS E GESSO ACARTONADO 8.1 ALVENARIAS 8.1.1 As alvenarias de tijolos deverão obedecer às dimensões e aos alinhamentos definidos no projeto arquitetônico executivo. As alvenarias externas deverão ter, no mínimo, 25cm (vinte e cinco centímetros) de espessura (depois de revestidas), serem de tijolos de 6 (seis) furos; e as internas, assim como os muros de divisa lateral, construídos acima do muro de contenção de concreto armado, deverão ter 15cm (quinze centímetros) de espessura (após revestidas) e serem de tijolos de 6 (seis) furos. As paredes de vedação, sem função estrutural, sofrerão preenchimento perfeito contra as lajes do teto, através de fiada de alvenaria de tijolos maciços, dispostos obliquamente (encunhamento). Este preenchimento só poderá ser executado depois de decorridos 8 dias da conclusão de cada trecho de parede. Todas as saliências superiores a 40 mm serão constituídas com a própria alvenaria. 8.1.2 Não será permitida a colocação de tijolos com os furos voltados no sentido da espessura das paredes. 8.1.3 A execução das alvenarias de tijolos maciços e furados obedecerá à norma da ABNT – NBR 8545. 8.1.4 Os tijolos deverão ser molhados antes do seu emprego e assentados formando fiadas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10mm, no máximo, e desencontradas verticalmente (amarração). As alvenarias, recém- finalizadas, deverão ser mantidas ao abrigo das chuvas. Quando a temperatura se mostrar muito elevada e a umidade muito baixa serão feitas frequentes molhagens com a finalidade de evitar a brusca evaporação. 8.1.5 Recomendar-se-á o não assentamento de tijolos encharcados, ou sob a ação direta de chuvas, para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento dando lugar a indesejáveis eflorescências. 8.1.6 Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, duros, sonoros e de dimensões uniformes. Deverão apresentar faces planas e arestas vivas e a porosidade específica deverá ser inferior a 20% (vinte por cento). Serão rejeitados todos os lotes ou peças que apresentarem diferença de dimensionamento, deformações, rachaduras, esfarelamento ou quebras excessivas. Deverão ser assentados com argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:8, nas juntas horizontais e verticais (alternadas), sempre observando rigorosamente o prumo e esquadro das paredes 8.1.7 Os painéis de alvenaria com mais de 5 metros de comprimento terão pilaretes de concreto armado, embutidos, limitando este comprimento. Para perfeita aderência nos casos de justaposição de alvenaria de tijolos e superfície de concreto, estas últimas serão chapiscadas, nos pilares serão usadas “esperas” de arame de aço Ø 3,2 mm colocadas antes da concretagem. 8.1.8 Sobre os vãos das janelas, as vigas serão rebaixadas para formar a verga com as necessárias alterações nas armaduras. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 30/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 8.1.9 Sobre os vãos de portas serão executadas vergas com 3 (três) barras de ferro de 6mm (seis milímetros) de diâmetro, com traspasse mínimo de 25cm (vinte e cinco centímetros) para cada lado do vão e assentados com argamassa no traço 1:3 cimento e areia regular. 8.1.10 Além das vergas, as alvenarias deverão possuir, sob os vãos, contravergas. Tanto as vergas quanto as contravergas excederão, pelo menos, 20cm do vão em cada lado. 8.1.11 Para evitar o surgimento de umidade ascendente, as vigas de fundações deverão ser impermeabilizadas, conforme descrito no item 12 – Impermeabilizações e Drenagem, sendo que as alvenarias realizadas sobre essas, somente poderão iniciar após, no mínimo, 24 horas da conclusão da impermeabilização. 8.1.12 O encunhamento das alvenarias de tijolos deverá ser realizado com argamassa expansiva. 8.1.13 Para fins de aceitação das alvenarias, a Fiscalização inspecionará a qualidade dos materiais utilizados, o cumprimento do projeto, a correta locação, a planeza, o prumo e o nivelamento. 8.2 PAINÉIS DIVISÓRIOS - DIVILUX 8.2.1 Na conformação de espaços indicados em projeto arquitetônico, para divisão de algumas salas, deverão ser fornecidas e instaladas divisórias leves moduladas tipo Divilux, formadas por painéis de fibra de madeira prensada com acabamento alquidi-melamínico em ambas as faces, com estrutura interna celular e requadros de madeira em seu perímetro, espessura de 35mm, na cor Areia Jundiaí. A modulação será de 1,20m de eixo a eixo. 8.2.2 As divisórias terão estrutura em perfis de alumínio anodizado na cor natural com montantes duplos e rodapés duplos seccionados e a altura das divisórias será até o forro, fixadas conforme projeto. 8.2.3 Conforme indicado no projeto, as divisórias que terão vidro, o mesmo será: liso, incolor, com espessura de 4mm, a partir das alturas de 1,05m e 2,10m; e as demais divisórias serão de painel, conforme especificado no item acima. 8.2.4 Nas divisórias com vidro devera ser utilizada mangueira flexível, plástica, incolor para fixação dos mesmos. 8.2.5 As portas das divisórias leves serão em chapas de fibra de madeira prensada protegida por verniz, com acabamento alquidi-melamínico em ambas as faces, com estrutura interna celular e requadros de madeira em seu perímetro, espessura de 35mm e altura 2,11m, na cor Areia Jundiaí. 8.2.6 O autoatendimento/ quiosque digital, localizado no saguão de público, será composto por dois painéis de biombos panorâmicos, no mesmo padrão das divisórias leves descritas acima. Os biombos serão do tipo AP-2, com altura total conforme projeto, e apoiados no piso através de chapas de ferro dobrado. 8.2.7 Nos sanitários serão utilizados painéis multilaminados de 1,80m (um metro e oitenta centímetros), com estrutura de alumínio Divisystem (Modelo sanisystem Master) cor marfim 803, ou equivalente técnico, CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 31/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 para compartimentação e para as portas dos compartimentos. Os painéis divisórios e as portas estarão a 30cm (trinta centímetros) do chão, totalizando 2,10m de altura, conforme detalhamento. 8.3 GESSO ACARTONADO 8.3.1 As paredes de gesso acartonado, conforme definido em projeto, terão estrutura de aço galvanizado, e serão compostas de dois painéis, com espessura final de 9 a 12 cm e altura até a laje. Os montantes deverão ser firmemente fixados na laje superior ou viga e no piso. Internamente, entre os dois painéis, deverá ser instalada lã de vidro Wallfelt de 40kg/m3, 50mm em “s”, por dentro da estrutura metálica. Observar que existem paredes com isolamento acústico e paredes resistentes à umidade, conforme definição no projeto arquitetônico. 8.3.2 Durante a montagem deverão ser feitos recortes necessários para passagem de dutos, esteiras ou outros quaisquer elementos que interfiram com a montagem. Os recortes serão arrematados com perfis de alumínio com o mesmo acabamento da estrutura. 8.3.3 A colocação das divisórias em gesso será executada após colocação do piso. 8.3.4 O acabamento, em todas as paredes de gesso acartonado, deverá ser feito com massa corrida acrílica e pintura acrílica. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 32/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 9 PAVIMENTAÇÕES E PISOS 9.1 Depois de compactados e nivelados os aterros e colocadas as canalizações, será executado contrapiso de concreto armado de 10cm (dez centímetros) de espessura, no mínimo, com impermeabilizante Sika ou equivalente técnico. O concreto a ser utilizado deverá ser usinado, com resistência característica (fck) de, no mínimo, 20Mpa, não sendo aceito, em hipótese alguma, concreto virado no canteiro de obras. A face superior do contrapiso deve localizar-se abaixo da impermeabilização executada sobre a viga de fundação. O contrapiso será executado sobre uma camada de brita de 10cm (dez centímetros) de espessura, sob toda a área do prédio a ser construído. 9.2 As formas dos quadros a serem concretados deverão ser executadas através de sarrafos. As madeiras para a confecção das formas deverão ser perfeitamente retas, sem empenamentos ou defeitos e deverão estar bem niveladas. Como os quadros deverão ser concretados alternados, não poderão ser feitos quadros para a totalidade da área. Para a concretagem dos quadros intermediários entre quadros já executados será retirada a forma de madeira de modo que o novo quadro ficará unido aos anteriores, sem junta nenhuma, com exceção da pintura com hidro asfalto no topo dos quadros conforme especificado a seguir. 9.3 O concreto indicado deverá ser rigorosamente seguido, pois além da necessidade de um concreto com alta resistência, para evitar o desgaste superficial, a relação de igualdade no volume da areia e da brita tem a finalidade de tornar mais fácil o regulamento e desempeno do concreto. Deverá ser utilizado na execução, vibrador mecânico e régua de alumínio. Durante a execução do regulamento deverá ser tomado cuidado para que não fique nenhuma depressão no pano de concretagem. Para auxiliar neste serviço, poderá ser mantido junto aos trabalhos, uma argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:3, para o enchimento das citadas depressões. Após o regulamento, o concreto deverá ser desempenado. 9.4 Cada quadro concretado deverá receber três demãos de pintura com hidro asfalto nas suas laterais, formando juntas de dilatação, uma vez que as formas de madeira serão retiradas e os panos já concretados servirão de formas para os novos quadros. 9.5 Após o endurecimento do concreto de cada quadro deverão ser tomados os cuidados para manter a umidade durante todo o processo de cura. 9.6 Os pisos revestidos com piso vinílico, conforme projeto, terão 3,2mm (três milímetros e dois décimos) de espessura, em placas de 30x30cm (trinta por trinta centímetros), tráfego pesado, linha “Dinamic Thru”, cor “Âmbar”, marca “Paviflex” ou equivalente técnico. O piso será aplicado conforme recomendação do fabricante. 9.7 A colagem do piso devera ser executada somente com o adesivo recomendado pelo fabricante. 9.8 A regularização do contrapiso para o recebimento do piso vinílico será executada com argamassa de cimento e areia, traço 1:3 e tratado com desempenadeira de aço. Posteriormente, a superfície deverá ser lixada com pedra para perfeito acabamento. A instalação do piso vinílico poderá ser procedida somente após a vistoria da CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 33/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Fiscalização. Não serão aceitos defeitos no piso vinílico decorrentes da má preparação do contrapiso, como ondulações, depressões, etc. 9.9 O acabamento do piso vinílico com as paredes de alvenaria, com os pilares e com as paredes de gesso acartonado será feito com rodapé de mdf 15mm, com altura de 6cm, revestido com laminado decorativo, freijó pertech, referência PP-2110, marca Pertech, ou equivalente técnico. 9.10 O piso vinílico deverá receber uma aplicação de impermeabilizante acrílico depois de colocado e estar totalmente limpo, removidas todas as impurezas, poeiras, pingos de tinta, cimento, etc.. A aplicação deverá seguir as recomendações dos fabricantes do piso e do impermeabilizante 9.11 O piso de basalto polido cinza, indicado no projeto, deverá ser executado em placas regulares de 46x46cm (quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), perfeitamente planos e nivelados, de primeira qualidade totalmente isentas de imperfeições, manchas ou rachaduras, com juntas retas secas. O acabamento do piso de basalto polido com alvenarias de tijolos e/ou pilares será feito com rodapé de basalto polido de 7 cm (sete centímetros) de altura. As juntas devem ser uniformes com espessura máxima de 0,2cm. 9.12 Qualquer pedra que, no final da obra apresentar manchas ou sujeiras, devera ser removida. 9.13 Os degraus, espelhos, patamares e rodapés das escadas internas, serão em basalto polido cinza, em placas regulares de 46x46cm (quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), perfeitamente planos e nivelados, com juntas retas secas. O acabamento do piso de basalto polido com alvenarias de tijolos e/ou pilares será feito com rodapé de basalto polido de 7 cm (sete centímetros) de altura. Os degraus da escada serão dotados de uma faixa antiderrapante de 4 cm e deverão ser produzidos na dimensão do degrau, conforme projeto. 9.14 A rampa externa de acesso principal será pavimentada com basalto levigado, em placas de 46x46cm (quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), com rodapés em basalto polido. 9.15 A colocação do basalto será com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. 9.16 Nos sanitários, o piso será cerâmico, de dimensões 33x33cm (trinta e três por trinta e três centímetros), marca “Cecrisa”, modelo “White Plain Matte”, ou equivalente técnico. As peças serão de primeira qualidade (extra), com superfícies perfeitamente planas, dimensões uniformes e sem defeitos no esmalte. O rejunte deverá ser epóxi, na cor gelo. O espaçamento entre as peças deverá ser o indicado pelo fabricante. 9.17 O acabamento de áreas com piso cerâmico com paredes de alvenaria, como copa e sala multiuso, será com rodapés de meia peça de cerâmica nas dimensões 16,5x33 cm (dezesseis e meio por trinta e três centímetros), marca “Cecrisa”, modelo “White Plain Matte”, ou equivalente técnico. 9.18 A rampa de acesso de veículos e parte da área de estacionamento do prédio, conforme indicado no projeto básico, serão executadas em blocos de concreto pré-moldados Inter travados tipo “I”, com espessura de 8 cm (oito centímetros), assentados sobre areião e compactados com compactador tipo “Wacker”. Deverão ser utilizadas meias peças e peças de canto nos acabamentos. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 34/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 9.19 A área destinada às vagas de estacionamento descoberto, conforme demonstrado em projeto básico, deverá ser com pisograma (concregrama), Pavi Grade, Quadrado, com dimensões de 65cmx45cm, espessura de 9,5cm, peso/Pc de 24,60/19, e com 62% de área verde, marca referência TecPavi ou equivalente técnico. 9.20 Nos vazados do pisograma serão colocadas mudas de grama do tipo catarina, conforme projeto arquitetônico. 9.21 A colocação de todos os pisos será feita por pessoal especializado, de acordo com as recomendações dos fabricantes. 9.22 Deverá ser tomado o cuidado para que todos os pisos de diferentes materiais fiquem no mesmo nível acabado. 9.23 As pavimentações expostas às intempéries, inclusive os patamares externos, terão os caimentos dirigidos à via pública. Os caimentos não poderão ser inferiores a 1% (um por cento). 9.24 O passeio público será em basalto regular, com pedras de 46 x 46cm. O meio-fio do passeio será executado em blocos de concreto pré-moldado. E no acesso de veículos, o meio fio deverá ser rebaixado, conforme projeto. 9.25 As soleiras das portas externas, incluindo a da porta de entrada, serão em basalto regular polido, com espessura mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros). Nas portas internas, nas transições entre pisos cerâmicos e vinílicos, a transição deverá ser executada sob a projeção da folha da porta, faceado pela parte interna da mesma, e nas transições entre pisos cerâmicos e basalto, a soleira deverá ser em basalto polido, com espessura mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros) conforme planta de pisos. 9.26 As canalizações sujeitas ao trânsito de veículos serão envelopadas com concreto armado, com tela de aço de diâmetro 4mm (quatro milímetros), malha 20x20cm (vinte por vinte centímetros) e largura mínima de 1m (um metro) em toda a extensão da canalização. 9.27 Será plantada grama nos locais indicados em planta. A grama será do tipo Catarina em placas retangulares, niveladas e seu plantio deverá ser executado 30 dias antes da entrega da obra para a perfeita adaptação. A transição entre o piso de grama e o de blocos de concreto pré-moldados intertravado tipo “I”, será realizada com os blocos Inter travados, assentados em posição diversa do assentado no restante da área. 9.28 Nos locais indicados em projeto deverão ser fornecidas e plantadas árvores ornamentais, tipo pau formiga, pata de vaca ou corticeira, conforme definido com a fiscalização. As mudas deverão chegar ao canteiro de obras com altura mínima de 1,00m (um metro). Ressalva-se que as árvores NÃO devem ser frutíferas. 9.29 Conforme indicado no projeto arquitetônico, instalar piso podotátil “alerta” ou “direcional” em borracha pastilhada 30x30cm, espessura 3,5mm, referência Plurigoma ou equivalente técnico, na cor cinza escuro, de sobrepor, e na calçada externa, o piso tátil devera ser em cimento, conforme projeto. 9.30 Nos shaftts e locais indicados em projeto, o piso será em nata de cimento alisada mecanicamente. O alisamento superficial deverá ser executado a fim de proporcionar um acabamento liso, com resistência CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 35/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 superficial de qualidade superior, e com planicidade acentuada. O equipamento a ser usado é o mesmo empregado para desempeno mecânico, com lâminas de cerca de 150 mm. O alisamento deve iniciar-se na mesma direção do desempeno, mas a segunda passada deverá ser transversal a esta, alternando-se nas operações seguintes. 9.31 Imediatamente após o acabamento do concreto deverá se iniciar a operação de manter a superfície do piso constantemente saturada com água, por um período mínimo de sete dias ou até que o concreto tenha alcançado pelo menos 75% de sua resistência. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 36/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 10 REVESTIMENTOS 10.1 As superfícies a serem rebocadas serão limpas e molhadas antes do início de cada revestimento. São elas: paredes de alvenarias, externas e internas ao prédio, assim como os muros de divisas laterais e a base para os gradis a serem instalados na frente e fundos do prédio, além dos pilares e vigas. Os revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados, nivelados e arestas retas. 10.2 Todas as alvenarias de tijolos e superfícies de concreto a serem rebocadas serão chapiscadas com argamassa cimento e areia, traço 1:3. Os rebocos serão constituídos de massa única de cimento e areia fina, traço 1:6 e aditivo impermeabilizante e plastificante, marca Morter ou equivalente técnico, em dosagem recomendada pelo fabricante. 10.3 Os rebocos somente serão iniciados após completa pega do salpique, depois de colocados os marcos de madeira, os contramarcos de alumínio e depois de colocadas e embutidas as canalizações. E, para tal, deverá haver autorização da Fiscalização e aceite dos serviços anteriores. Os rebocos terão espessura máxima de 15mm (quinze milímetros). 10.4 Os muros de divisa do terreno deverão ser rebocados em ambas as faces. E, nas faces internas, além do reboco, deverão receber textura tipo riscado, realizada com massa acrílica apropriada para textura, da Suvinil, ou equivalente técnico. 10.5 Nas áreas identificadas no projeto (nas fachadas) serão utilizadas plaquetas cerâmicas extrudadas, de dimensões 240x54x9mm (código referência 2109), na cor cinza oliva flash (código referência 1055), da Coleção Arquitetura Natural, Linha Arquitetura Natural, marca Gail, ou equivalente técnico, assentadas conforme recomendações do fabricante (Manual de Assentamento Gail) e NBR 13755, com relação as juntas de movimentação. Nessas áreas, o reboco deverá apresentar traço de forma a obter a resistência recomendada pelo fabricante para aplicação destes revestimentos. 10.6 As juntas deverão ser retas, contínuas, perfeitamente aprumadas e niveladas e deverão seguir o desenho do projeto básico. O rejunte deverá ser de cor equivalente técnico a das plaquetas e a largura das juntas deverá seguir as recomendações do fabricante. 10.7 Externamente, onde não estiver indicada a utilização de plaquetas cerâmicas nas fachadas as alvenarias e concretos serão rebocados e levarão textura tipo riscado, realizada com massa acrílica apropriada para textura, da Suvinil, ou equivalente técnico. 10.8 Nos sanitários, o revestimento será cerâmico até o forro, conforme projeto. As cerâmicas serão modelo “White Plain Matte” de dimensões 33x33cm (trinta e três por trinta e três centímetros), marca “Cecrisa” ou equivalente técnico. As peças serão de primeira qualidade (extra), com superfícies perfeitamente planas, dimensões uniformes e sem defeitos no esmalte. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 37/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 10.9 As juntas deverão ser retas, contínuas, perfeitamente aprumadas e niveladas. O rejunte deverá ser epóxi, na cor gelo para as cerâmicas assentadas na parede, e na cor cinza claro para as cerâmicas assentadas no piso, e a largura da junta deverá ser a indicada para a cerâmica a ser assentada. Observar a necessidade de juntas de dilatação conforme recomendação do fabricante da cerâmica. 10.10 Na copa, atrás do balcão da pia (largura de 120cm), e na sala multiuso, atrás do balcão da pia (largura 120cm) serão executadas três fiadas da cerâmica especificada acima. 10.11 As quinas e arestas serão realizadas com meia esquadria nos azulejos (com canto lixado) onde o revestimento for cerâmico. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 38/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 11 ESQUADRIAS 11.1 GERAIS 11.1.1 A execução das esquadrias deverá seguir as dimensões, modulações, detalhamento e especificações indicadas no projeto, para perfeito funcionamento e vedação. Antes da execução, as medidas devem ser aferidas e conferidas na obra. 11.1.2 Todas as esquadrias deverão vir acompanhadas das respectivas ferragens. 11.1.3 A critério da Fiscalização, a verificação do desempenho das esquadrias de madeira poderá ser exigida, conforme as normas da ABNT – BR 6486 e NBR 6487. A critério da Fiscalização, a verificação do desempenho das esquadrias de ferro e alumínio poderá ser exigida, conforme as normas da ABNT – NBR 6487 e NBR 7202. 11.1.4 Deverá estar subscrito no contrato das esquadrias o período de garantia dos materiais de instalação, por um período mínimo de 05 anos, exceto quanto a problemas por manuseio inadequado da esquadria. 11.1.5 A instalação das esquadrias deverá seguir as seguintes normas: 11.1.5.1 Os contramarcos definirão todos os níveis de revestimento da obra interna e externamente. Após a definição do modelo e sua locação (no centro ou faceando internamente o peitoril), dá-se início sua instalação devidamente prumados e nivelados com pré fixação. Utiliza-se o prumo pelo lado externo da fachada obtendo-se o alinhamento vertical de locação dos contramarcos. As medidas dos vãos para fabricação dos contramarcos e posteriormente das esquadrias, serão de total responsabilidade do fabricante. A fabricação dos contramarcos só poderá ser iniciada após análise e aprovação pela Fiscalização do projeto de execução das esquadrias. O chumbamento final com argamassa apropriada e de alta aderência, de acordo com o projeto arquitetônico, deverá ser realizado sob supervisão do fabricante, de maneira que o perfil não fique oco, bem como a regularização interna do vão. Os contramarcos deverão ser totalmente limpos de massa de cimento e poeira antes da instalação da esquadria. Os cantos do perfil horizontal inferior dos contramarcos deverão ser vedados com massa de vedação. No caso da impossibilidade de uso do contramarco, a esquadria deverá receber um sistema de cantoneiras que permita vedação interna e externa. Em função da importância do contramarco, não será admitido que este seja negociado e instalado por uma empresa que não vá fornecer as esquadrias da obra, para evitar a isenção das devidas responsabilidades deste item. 11.1.5.2 As esquadrias deverão ter arremates prevendo sua colocação na face interna do vão, quando não definido em contrário no projeto de arquitetura ou na especificação. A inspeção da fabricação e instalação das esquadrias, bem como a aprovação dos desenhos pela Fiscalização não exime a responsabilidade total do Fabricante e da Contratada quanto à qualidade dos materiais e serviços, resistência, vedação e perfeito funcionamento das mesmas. As esquadrias só devem ser instaladas CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 39/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 quando a obra oferecer as condições ideais para a sua colocação evitando danos às mesmas e à sua anodização/pintura. Caso a Contratada solicite a instalação das esquadrias em condições que não sejam ideais, o fabricante deverá solicitar por escrito esta autorização, ficando por conta da Contratada a proteção das esquadrias com o material adequado a evitar danos provenientes de cal, cimento, ácido, etc. 11.1.5.3 A revisão deverá ser feita após a instalação das esquadrias e dos vidros, pelo fabricante das mesmas, em todos os vãos para ajuste específico em cada situação no que for necessário. As inspeções dos serviços de instalação serão executadas de preferência ao se iniciar a colocação de cada tipo e durante os seus andamentos, devendo a Contratada solicitar por escrito vistoria com antecedência de 72hs. Somente após esta revisão, a Fiscalização poderá aceitar como concluída esta fase da obra. A partir de então a responsabilidade pela conservação das esquadrias, em pleno funcionamento, ficará sob responsabilidade da Contratada. 11.1.5.4 A vedação final deverá ser executada com silicone neutro na cor mais indicada para a obra. Esta vedação deverá ser feita pelo fabricante. 11.1.5.5 Deverá ser prevista pela Contratada uma sala específica para armazenamento das esquadrias na obra até sua instalação no vão. 11.1.5.6 Não será permitida sob nenhuma hipótese a fabricação das esquadrias dentro do canteiro de obra. 11.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA 11.2.1 Todo o material utilizado deverá ser de primeira qualidade. Todo e qualquer elemento que componha a esquadria que não estiver em condições de uso deverá ser substituído. As peças que apresentarem quaisquer defeitos, como empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdades na madeira nós, trincas, carunchos, defeitos emassados; serão sumariamente recusadas. Somente serão colocadas na obra as peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e lixadas, com arestas vivas e apresentando superfícies perfeitamente lisa. 11.2.2 As peças serão encaixadas com cortes a 45° (quarenta e cinco graus). Os rebaixos, encaixes ou outros entalhes feitos nas esquadrias para a fixação das ferragens deverão ser certos e sem rebarbas, correspondendo exatamente às dimensões das ferragens. 11.2.3 As peças de madeira deverão ser tratadas com Jimo Cupim ou equivalente técnico, aplicado conforme recomendações do fabricante. 11.2.4 As esquadrias serão fixadas através de espuma de poliuretano, aplicada no mínimo em seis pontos, sendo três pontos de cada lado, entre o marco e a parede. A espuma deverá ser bem adensada. Os pontos CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 40/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 de aplicação na parede serão previamente umedecidos. O marco deverá ser encunhado e permanecer assim até a completa cura da espuma de poliuretano. 11.2.5 As portas internas, instaladas junto às alvenarias, conforme indicado no projeto, serão de compensado de cedro, semi-ocas, de 32mm (trinta e dois milímetros de espessura), sem defeitos, de primeira qualidade, revestidas com lâmina de madeira natural, padrão louro freijó. 11.2.6 Os marcos serão de madeira louro freijó ou equivalente técnico, com espessura de 3,2cm (três centímetros e dois milímetros). As guarnições ou alisares serão também em madeira louro freijó, e terão a largura mínima de 5cm (cinco centímetros) e espessura de 15mm (15 milímetros). 11.2.7 O dimensionamento de cada porta encontra-se no projeto arquitetônico, devendo as medidas ser confirmadas no local da obra. As portas deverão ser fornecidas com todos os acessórios necessários. As portas de madeira deverão ser fornecidas completas com as seguintes ferragens e detalhes: a) Fechadura tipo alavanca, maçaneta e roseta em alumínio, testa e contra-testa em aço inoxidável, com cilindro em latão maciço, ref. Pado, linha Victória, externa, cód. 735-766 CR. b) Em cada folha de porta haverá três dobradiças cromadas tamanho de 3” x 2,5”, modelo 1290 aço, com acabamento cromado (CR), da PAPAIZ, ou similar. A esquadria do visor da sala de audiências também será em madeira louro freijó, com marcos e guarnições conforme especificados, com vidro incolor 4mm e persianas horizontais. 11.3 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E FERRO 11.3.1 As superfícies de alumínio deverão ser protegidas com plástico bolha, papelão, papel crepe ou outro material aprovado pela Fiscalização, em toda a superfície exposta, contra eventuais manchas provenientes de salpiques de cimento, cal ou outras substâncias agressivas. Haverá o maior cuidado no transporte e montagem das serralherias, no sentido de serem evitados quaisquer ferimentos nas superfícies anodizadas. 11.3.2 Os perfis de alumínio e/ou de ferro são dimensionados para resistirem às cargas de peso próprio, peso dos vidros, pressão dos ventos e esforços de utilização, bem como propiciar o efeito estético desejado. A modulação deve seguir o detalhamento do projeto arquitetônico, com análise técnica e adequação pelo fornecedor do produto. 11.3.3 As esquadrias externas, ou seja, as janelas de todas as dependências e todas as portas externas serão de alumínio anodizado natural, com perfis classe 30, padrão Alcoa, ou equivalente técnico. As dobradiças deverão ser em alumínio, em liga específica para o uso e na cor igual a da esquadria, assim como todos os acessórios, que deverão ser de 1ª linha, marca Udinese ou equivalente técnico. As peças não podem possuir quaisquer defeitos que gerem problemas técnicos, estéticos e de manutenção. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 41/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 11.3.4 As esquadrias serão fixadas através de contramarcos de alumínio embutidos e deverão ser colocadas de modo a permitir um perfeito funcionamento de todos os seus sistemas de acionamento. Deverá ser observado para execução dos perfis e caixilhos de alumínio, o tipo de vidro a ser utilizado em cada esquadria. As concordâncias entre perfis deverão apresentar perfeito ajustamento, sem folgas, sem diferenças de nível ou rebarbas nas linhas de junção. 11.3.5 Todas as esquadrias devem permitir vedação perfeita. As gaxetas (borrachas) serão em EPDM e terão dureza de 60 a 70 Shore A. Deverão obedecer às normas ABNT, devendo apresentar a pressão adequada para garantir a estanque idade do conjunto e ter cantos perfeitamente ajustados. As gaxetas deverão atender aos parâmetros estabelecidos pela norma NBR 13756. As escovas de vedação são com fios multifilados de polipropileno, dimensionados de acordo com a necessidade do perfil com densidade 4 e de forma a apresentar uma compressão mínima de 30% nas folhas maxim-ar e batentes. 11.3.6 Os parafusos de montagem e fixação das esquadrias deverão ser em aço inox austenítico AISI 304. Somente será aceito o uso de parafuso galvanizado na fixação do contramarco no vão. A fixação através de rebites pop de alumínio não será admitida nos pontos que sofrem esforços de cisalhamento ou que fiquem visíveis. 11.3.7 As roldanas deverão ser em alumínio e nylon, possuir regulagem e rolamento. A especificação do modelo adequado será dimensionada de acordo com a linha especificada e a carga necessária para o módulo. O nylon destas são autolubrificantes, razão porque dispensam qualquer tipo de graxa ou óleo. 11.3.8 No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações deverão ser considerados os parâmetros estabelecidos na NBR 10821 para estanqueidade à água e ar, resistência às cargas de vento e funcionamento das esquadrias. A esquadria somente poderá ser instalada no vão após a conclusão de todos os revestimentos externos, inclusive a lavagem final das fachadas com os materiais que possam ser agressivos (ácido, tintas,...). 11.3.9 As janelas serão do tipo maxim-ar, com bandeira móvel, com fecho de pressão tipo maçaneta e contrafecho, com empunhadura média, conforme projeto. Observar que algumas janelas terão peitoril fixo e apenas as janelas dos sanitários não possuirão bandeira móvel. 11.3.10 Todas as janelas externas do pavimento térreo, deverão possuir, na face interna, grades em alumínio, dotadas de alma de aço (barra de aço interna de, no mínimo 10mm de espessura), colocadas de forma a permitir a abertura de todas as partes móveis das esquadrias, bem como permitir o fácil acesso e manejo de maçanetas, fechaduras e demais mecanismos. 11.3.11 As grades de alumínio serão em barras redondas com espessura que comporte a alma de aço (barra de aço interno), conforme descrito acima, posicionadas verticalmente, com espaçamento de 10cm entre as mesmas, devendo-se observar o espaçamento de 20x20cm nos locais dos fechados das esquadrias. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 42/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 11.3.12 Observar que, conforme projeto, no terraço técnico existirá uma porta externa, em alumínio anodizado natural e vidro, com abertura de 180º. 11.3.13 No saguão principal de acesso público e nos fundos do prédio, as portas de acesso serão de vidro temperado incolor 10mm e deverão possuir mola hidráulica para piso, para uso em portas de batente ou vai-e-vem, com eixos intercambiáveis, duas válvulas de regulagem de velocidade, potência progressiva regulável, espelho ajustável com acabamento cromado, com amortecimento mecânico de abertura da porta, com regulagem de força de fechamento, e demais ferragens e puxadores, conforme detalhamento. 11.3.14 Nas portas da entrada principal e dos fundos do prédio, junto ao vidro temperado, pela face interna do prédio, deverá ser instalada uma cortina de enrolar automatizada através de controle remoto, em aço galvanizado acabamento com chapa metálica Transvision, e pintura eletrostática epóxi cor alumínio natural, fixada conforme detalhes. Deverão ser fornecidos 2 (dois) controles remotos para cada porta. 11.3.15 As portas corta-fogo de abrir, serão em chapa de aço galvanizado com tratamento anti-ferruginoso, tendo núcleo isolante de material de alta resistência ao fogo, conforme PPCI, fechamento por mola hidráulica aérea, e barras anti-pânico conforme NBR 11742, 11785 e 6479. A porta corta-fogo de correr terá núcleo de madeira de primeira qualidade, tratada quimicamente e será revestida com chapas de flandres estanhadas, marca HSJ ou equivalente técnico, com acionamento automático. Estas portas deverão ser fornecidas com selo de marca de conformidade da ABNT, e o acabamento deverá ser com, no mínimo, 2 demãos de pintura resistente ao fogo branca, referência Suvinil ou equivalente técnico. 11.3.16 As esquadrias de alumínio anodizado não deverão apresentar, ao longo do tempo, sinais de corrosão, mudança de cor ou outras anomalias inaceitáveis visualmente. Não serão permitidos cortes ou furações após a anodização. 11.3.17 Será utilizado silicone da marca Dow Corning, Rhodia, GE ou equivalente, compatível com o acabamento, na vedação de todas as juntas, meia esquadria das folhas, quadros e marcos e quaisquer outras partes das esquadrias sujeitas a infiltrações. A aplicação do silicone deverá ser efetuada em superfícies totalmente limpas e secas, devendo ser usado o produto MEK (metil etil Ketone) para limpeza dos locais de aplicação. 11.3.18 Não será aceito a utilização de metais pesados (ferro, chumbo e etc...) nas esquadrias de alumínio a não ser quando claramente determinado e garantido pelo fabricante. 11.3.19 As esquadrias obedecerão, ainda, ao seguinte: a) Folhas dotadas de escovas de “Nylon”, tipo “Weather Striping”, em todo o requadro, para vedações. b) Os perfis das folhas serão unidos por cantilhões de alumínio extrudado e aparafusado. c) No quadro do chassis, tal união será feita por meio de parafusos, em ranhuras no próprio material. d) Dobradiças de liga de alumínio especial. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 43/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 e) As folhas serão equipadas com guias de alumínio extrudado, onde correrão patins de “Nylon” e serão dotadas de sistema que regule a pressão dessas folhas contra as guias. f) Os rebites das articulações serão de aço inoxidável. 11.3.20 Consideram-se incluídos nestes serviços, todos os materiais, mão de obra, acessórios e/ou complementos necessários à completa execução dos serviços, mesmo que não explicitamente descritos nestas especificações, porém necessários à entrega dos serviços perfeitamente prontos e acabados em todos os seus detalhes. 11.4 SOLEIRAS E PEITORIS 11.4.1 As soleiras das portas externas serão em basalto regular polido, com espessura mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros) e com caimento de 3% (três por cento). Onde a soleira formar degrau, deverá ser provida de pingadeira, nos mesmos moldes dos peitoris externos das janelas 11.4.2 Nas portas internas, nas transições entre pisos cerâmicos e vinílicos, a transição deverá ser executada sob a projeção da folha da porta, faceado pela parte interna da mesma, e nas transições entre pisos cerâmicos e basalto, a soleira deverá ser em basalto polido, conforme planta de pisos. 11.4.3 Externamente, os peitoris das janelas serão revestidos com basalto polido, com inclinação de 5% (cinco por cento) e deverão ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão projetar-se 2cm (dois centímetros) além do paramento do revestimento externo, terão largura de 5mm (cinco milímetros) e deverão estar limpas de resíduos de argamassa. 11.4.4 Internamente, os peitoris também serão revestidos em basalto polido, devendo se projetar 2cm além do paramento interno. 11.5 GUARDA-CORPOS, CORRIMÃOS E ESCADA MARINHEIRO 11.5.1 Os corrimãos da rampa de acesso principal serão em tubo de aço inoxidável, com diâmetro externo igual a 50mm (cinquenta milímetros), afastados 5cm (cinco centímetros) da lateral da rampa e da borda da laje. As terminações e dobras serão executadas com curvas de raio interno igual a 5cm (cinco centímetros). As terminações serão em curva, em direção ao piso, obedecendo à curvatura interna de 5cm (cinco centímetros) e prolongando-se 20cm (vinte centímetros) na vertical. Todos deverão atender às legislações vigentes, notadamente no tocante às normas de acessibilidade a edificações (ABNT NBR 9050) e ao projeto, sendo responsabilidade da Contratada garantir a total estabilidade e segurança de todo o conjunto para os usuários 11.5.2 Os corrimãos da rampa de acesso principal serão montados sobre guarda-corpos metálicos. Os guarda-corpos serão em tubo de aço galvanizado, com acabamento em tinta esmalte semi-brilho preta. Os CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 44/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 montantes verticais terão diâmetro externo igual a 35mm (trinta e cinco milímetros) e serão fixados nas lajes, nos degraus ou nos patamares, através de parafusos tipo “parabolt”, em número mínimo de 4 (quatro) por montante. Os elementos transversais acompanharão as inclinações dos corrimãos e terão diâmetro externo de 25mm (vinte e cinco milímetros). Todos os elementos (corrimão, montante vertical e elementos transversais) serão soldados entre si. 11.5.3 Todos os corrimãos serão contínuos em toda a sua extensão e não serão aceitos defeitos salientes ou reentrantes de qualquer tipo. 11.5.4 Todos os tubos deverão ser limpos, retirada qualquer oleosidade, rebarbas e saliências antes da aplicação do fundo. Os guarda-corpos/corrimãos deverão receber pintura em esmalte sintético brilhante sobre pintura intumescente, mínimo duas demãos fartas com intervalo de 12 horas entre as demãos, cor preta - ref. Sistema Suvinil ou equivalente técnico. 11.5.5 Todos os guarda corpos internos assim como o guarda-corpo das escadas de incêndio deverão ser executados conforme detalhe arquitetônico, e nas escadas terão fechamento em chapa de aço. 11.5.6 Será executada e instalada uma escada de marinheiro para acesso à cobertura, conforme definido em projeto. Esta escada deverá ser metálica em barras de 20mm de espessura, travadas por barras perpendiculares, com arco de proteção conforme detalhe arquitetônico. 11.5.7 Todos os elementos metálicos deverão ter acabamento com tinta esmalte brilhante, cor preta, marca Suvinil, ou equivalente técnico. 11.6 GRADES E PORTÕES EXTERNOS 11.6.1 Em toda a fachada frontal deverá ser fornecida e instalada grade metálica, com 2,10m de altura, em barras chatas, com acabamento superior tipo “lápis”, largura de 16 mm e espessura conforme detalhe arquitetônico, travadas por três barras horizontais retangulares (dimensões 50x6,3 mm), e, de 3,00 em 3,00 metros a grade deverá conter um tubo quadrado, largura de 100 mm, de acordo com o desenho constante no detalhamento, com acabamento em tinta esmalte brilhante, cor preta, marca Suvinil, ou equivalente técnico. As soldas devem ser elétricas, com eletrodos revestidos, feitas no local, caso sejam feitas em serralheria podem ser do tipo “MIG” com apoio de arame. 11.6.2 A grade metálica deverá ser fixada sobre viga de concreto armado, seção aproximadamente 20x30cm, conforme projeto. 11.6.3 Para entrada de veículos no estacionamento, a grade deverá ser interrompida e deverá ser instalado um portão metálico, no mesmo padrão da grade. O portão será basculante e deverá ser provido de movimentador automático, tipo deslizante, para uso industrial, com motor de 1 HP de potência, para portão de até 2.000kg (dois mil quilogramas), com velocidade de abertura de aproximadamente 25cm/s (vinte e CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 45/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 cinco centímetros por segundo), modelo “Veloz” marca “Unisystem” ou equivalente técnico. Deverão ser fornecidos 2 (dois) controles remotos. 11.6.4 Nos acessos de pedestres ao prédio (acesso principal e rampa de PPNE´s), a grade também deverá ser interrompida para a instalação de portões metálicos, com sistema de correr, no mesmo padrão do portão descrito no item acima, porém sem movimentador automático. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 46/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 12 VIDROS 12.1 Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a NBR-7199 (NB-226), conforme desenhos de detalhes, com o adiante estabelecido. A manipulação, armazenamento, cálculo de espessuras e assentamento das chapas de vidro obedecerão às recomendações da norma acima citada. 12.2 Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se, sempre que possível, evitar o corte no local da construção. 12.3 As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades, sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas estilhaçadas. 12.4 Após o envidraçamento dever-se-á evitar a aplicação na chapa de vidro, para assinalar a sua presença, de pintura com materiais higroscópicos, como por exemplo, a cal, alvaiade (que provocam ataques à sua superfície), ou marcação com outros processos que redundem em danos à superfície da chapa. Para uma melhor identificação da presença da chapa de vidro, recomendar-se-á a manutenção dos adesivos que acompanham o material desde a fábrica ao canteiro da obra, até a entrega final dos trabalhos. 12.5 Todos os cortes e perfurações da chapas de vidro temperado serão necessariamente realizados na fábrica, antes da operação de têmpera. Em consequência do que se procede, serão cuidadosamente estudadas as dimensões das chapas e suas eventuais perfurações, cujos detalhes serão, em tempo útil, remetidos ao fornecedor. Todas as arestas das bordas das chapas de vidro temperado serão lapidadas, de acordo com a aplicação prevista. As perfurações terão diâmetro mínimo igual à espessura das chapas e máximo igual a 1/3 da largura. A distância entre a borda do furo e a borda do vidro ou de outro furo não poderá ser inferior ao triplo da espessura da chapa. 12.6 No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos metálicos e o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartão ou material apropriado que possa ser apertado sem risco de escoamento. 12.7 Os vidros das esquadrias deverão repousar em leito elástico. Quando assentes em caixilhos, para evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperaturas entre os centros e as bordas das chapas, adotar-se-ão intercalares como gaxetas de neoprene ou baguetes de fixação com altura pequena. As chapas não deverão ficar em contato direto com nenhum elemento da sustentação sem material intercalar. 12.8 As placas não deverão repousar sobre toda a extensão de sua borda, mas somente sobre 2 calços, os quais deverão distar das extremidades, de 1/3 do vão. 12.9 Os calços laterais serão obrigatórios quando o material utilizado na calafetagem não se tornar suficientemente rígido para equilibrar as pressões transmitidas pela chapa de vidro normalmente a seu plano; estes calços serão dispostos aos pares de um lado e de outro da chapa. 12.10 O envidraçamento com gaxetas, conforme o perfil poderá dispensar a utilização de calços. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 47/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 12.11 Toda a serralheria será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra a oxidação, a fim de evitar pontos de ferrugem que provocariam a quebra do vidro. Assegurar-se-á folgas da ordem de 3 a 5 mm entre o vidro e a esquadria. . As gaxetas para fixação dos vidros nas esquadrias de alumínio serão em EPDM, de acordo com a espessura do vidro. 12.12 Nas janelas tipo maxim-ar, assim como nas bandeiras móveis, da secretaria, gabinetes de juízes, arquivo, copa, sala multiuso, sala de audiências, sala de conciliação, sala da zeladoria, sala da OAB e agência bancária, os vidros serão lisos, incolores, de espessura 4mm (quatro milímetros) marca Cebrace ou equivalente técnico, e nos peitoris envidraçados serão utilizados vidros laminados compostos de liso incolor 4mm + liso incolor 4+4mm, intercalados com PVB incolor, marca Cebrace ou equivalente técnico. Não serão aceitos vidros laminados com resina. 12.13 Nas divisórias Divilux internas, tipo AL2, também deverão ser instalados vidros lisos, incolores, de espessura 4mm (quatro milímetros). 12.14 Nas esquadrias dos sanitários, o vidro deverá ser impresso “mini-boreal”, incolor, de espessura 3/4mm (três a quatro milímetros), marca Saint Gobain Glass ou equivalente técnico. 12.15 As portas do acesso principal do prédio, serão de vidro temperado em forno horizontal, incolor de 10 mm (dez milímetros) de espessura, adesivado com listas ou logotipo do TRT, a critério da Fiscalização. Estes vidros serão fixos com ferragens apropriadas e providos de puxadores de alça dupla em aço inox, da marca “Dorma” ou equivalente técnico, conforme detalhamento 12.16 Na área da zeladoria/ serviços, deverá ser instalado box de vidro incolor, impresso, temperado em forno horizontal, com 8mm de espessura, marca Saint Gobain Glass ou equivalente técnico, compartimentando a área de banho/ chuveiro, conforme projeto. O box terá uma folha fixa e uma de correr, sob perfis de alumínio anodizado natural, fixo em rodapé de granito amêndoa, perfeitamente vedado e impermeabilizado. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 48/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 13 FERRAGENS 13.1 Todas as ferragens para esquadrias de madeira e do padrão das divisórias Divilux, serão em latão cromado e/ou aço inoxidável, La Fonte ou equivalente técnico. 13.2 As ferragens e acessórios para esquadrias de alumínio serão também em alumínio, marca Udinese ou equivalente técnico. 13.3 Para a fixação, serão utilizados parafusos de aço inoxidável. 13.4 As fechaduras das portas deverão ser instaladas com as maçanetas a 1m (um metro) do piso pronto. 13.5 As dobradiças das portas serão “La Fonte” ou equivalente técnico, de 3”x2½”, com um mínimo de 3 (três) unidades por folha, de latão cromado ou aço inox. 13.6 As fechaduras das portas internas, tanto as de madeira quanto as do padrão das divisórias Divilux, e as fechaduras das portas externas deverão ser da marca La Fonte, ref.: Conjunto 6235, com maçaneta de Zamac ref.: 235, roseta de inox ref.: 303, espelho de inox ref.: 616, com trincos, testas e contratestas de aço inoxidável, e fechadura (máquina) ref.: ST2Evolution-55, acabamento CR (cromado brilhante), ou equivalente técnico. 13.7 As fechaduras dos sanitários serão da mesma marca e referência das especificadas acima, todavia deverão ser dotadas de chaves externas e tranquetas internas. 13.8 As fechaduras das portas de grade, serão da marca La Fonte, linha Serralheira, ref.: Conjunto 2330, com maçaneta ref.: 233 Zamac, espelho ref.: 621 Latão e Fechadura (máquina) ref.: 1330-22, perfil estreito, com lingueta, cubo, testa e contratesta em aço inoxidável, acabamento CR (cromado brilhante), ou equivalente técnico. 13.9 As portas principais do prédio, de vidro temperado, serão dotadas de fechos na parte superior e inferior, em latão cromado ou aço inoxidável e fechadura de segurança, marca Dorma ou equivalente técnico. Deverão possuir mola hidráulica para piso, para uso em portas de batente ou vai-e-vem, com eixos intercambiáveis, duas válvulas de regulagem de velocidade, potência progressiva regulável, espelho ajustável com acabamento cromado, com amortecimento mecânico de abertura da porta, com regulagem de força de fechamento, e demais ferragens, marca Dorma ou equivalente técnico. 13.10 As fechaduras dos portões externos de correr deverão ser de segurança, da marca La Fonte e o modelo deverá ser submetido à Fiscalização. 13.11 Todas as fechaduras que forem dotadas de chaves deverão ser entregues com um conjunto de duas chaves para cada. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 49/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 14 IMPERMEABILIZAÇÕES E DRENAGEM 14.1 A ART dos serviços de impermeabilização, deverá ser apresentada pela CONTRATADA, em separado da execução global da obra, bem como deverão ser fornecidos à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de garantia das impermeabilizações. As impermeabilizações foram projetadas em conformidade com a ABNT, em especial a NBR 7595: Impermeabilização – Seleção e Projeto. A garantia da impermeabilização deverá ser de no mínimo 5 anos, não se aceitando qualquer infiltração, percolação, gotejamento ou umidade, após os serviços. 14.2 Em qualquer tipo de impermeabilização deverão ser seguidas todas as recomendações dos fabricantes, exceto nos casos em que o memorial especifica padrão superior ao do fabricante, possibilitando uma maior segurança, e será sempre executada por empresa credenciada pela fabricante. 14.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 14.3.1 A impermeabilização é o conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade a partes de uma construção. Tem como objetivo impedir a passagem indesejável de águas, fluidos ou vapores devendo contê-los ou afastá-los para fora do local que se deseja proteger. Visa, portanto, proteger os ambientes contra problemas que podem surgir com infiltrações de água. Geralmente a impermeabilização é composta de um conjunto de camadas com funções específicas. Entre elas temos: 14.3.1.1 Camada impermeável: Tem a função de promover a barreira contra a passagem da água. 14.3.1.2 Mastique: Produto de consistência pastosa, com cargas adicionais a si, adquirindo consistência adequada para preenchimento ou calafetação ou vedação, plásticas ou elásticas, de aberturas de trincas, fendas ou juntas, ajuda na distribuição de cargas para não romper a manta. 14.3.1.3 Manta: Produto impermeável, pré-fabricado, obtido por calandragem, extensão ou outros processos, com características definidas. 14.3.1.4 Proteção mecânica: Extrato com a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria destes esforços. Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, desempenada, com espessura mínima de 3 cm, no piso. Quando na vertical esta argamassa deverá subir nas paredes até uma altura mínima de 30cm, e estruturada com tela galvanizada. 14.3.1.5 Camada de regularização: Extrato com as funções de regularizar o substrato, proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequado à camada impermeável, e fornecer a ela uma certa declividade, quando esta for necessária. 14.3.1.6 Camada separadora: Extrato com a função de evitar a aderência de outros materiais sobre a camada impermeável, é um filme de polietileno que tem como sua característica principal separar a CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 50/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 impermeabilização da proteção mecânica, devido as movimentações de estrutura que poderá ocorrer podendo danificar o sistema impermeabilizantes. 14.4 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO 14.4.1 As superfícies a serem impermeabilizadas terão caimento em direção ao escoamento das águas, drenos, ralos, canaletas e outros, conforme indicado nos projetos. O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. Elementos transpassantes ao substrato devem ser previamente fixados. O substrato deve ser úmido, porém deve ser isento de filme ou jorro de água. Na existência de jorro de água promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega rápida. 14.4.2 Todas as superfícies a serem impermeabilizadas, depois de adequadamente preparadas para cada tipo de impermeabilização, deverão ser perfeitamente limpas e lavadas, até que fiquem completamente isentas de poeira, resíduos de argamassa ou madeira, pontas de ferro, rebarbas de concreto e manchas gordurosas. 14.4.3 Sobre as superfícies perfeitamente limpas, executar regularização com caimento mínimo de 2% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva acrílica, do tipo Viafix acrílico da marca VIAPOL ou equivalente técnico, na água de amassamento para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2,0 cm, formando declividade de 2% para escoamento pluvial, ou conforme projeto. 14.4.4 Na região dos ralos, deverá ser criada uma depressão de 1,0cm de profundidade, com área de 40,0 x 40,0cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos reforços previstos neste local. 14.4.5 Nas áreas verticais em alvenaria, até a altura do arremate da impermeabilização (mínima 30,0 cm do nível do piso acabado), executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:2, seguido da execução de uma argamassa sarrafeada ou camurçada, de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva acrílica, do tipo Viafix acrílico, da marca VIAPOL ou equivalente técnico, na água de amassamento. 14.4.6 Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer testes de escoamento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos. 14.4.7 Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados, de forma a executar os arremates, conforme os detalhes do projeto. 14.4.8 Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 8,0cm. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 51/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 14.4.9 Sobre as vigas da fundação será feita uma camada impermeabilizante de emulsão asfáltica com elastômeros, VIAFLEX PRETO ou equivalente técnico, aplicada com broxa, rolo ou trincha em 4 (quatro) demãos, totalizando, no mínimo, 4mm (quatro milímetros) de espessura. A aplicação deverá seguir as recomendações do fabricante. 14.4.10 Sobre a camada de emulsão, nas vigas de fundação, será executada uma camada de 2 cm (dois centímetros) de argamassa de cimento e areia 1:3, com adição de impermeabilizante de pega normal para argamassas, Sika 1 ou equivalente técnico, diluído na água de amassamento e aplicado conforme indicações do fabricante. 14.4.11 Os contrapisos de concreto, executados sobre o solo, deverão conter impermeabilizante tipo Sika 1 ou equivalente técnico em seu traço, nas proporções recomendadas pelo fabricante. 14.4.12 As lajes externas (laje da cobertura do 4º pavimento) serão impermeabilizadas com manta em dupla camada. A camada inferior será com manta asfáltica de 2 mm (dois milímetros) de espessura, estruturada com véu de fibra de vidro especial, imputrescível, não higroscópico e de elevada estabilidade. A camada superior será com manta ardosiada, a qual é um impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros plastoméricos (PL), estruturado com não tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente estabilizado, tendo como acabamento na face exposta pequenos grânulos de ardósia, caracterizando-se como uma manta auto protegida com exclusivo acabamento estético. A espessura da manta ardosiada acabada será no mínimo 4 mm. A manta deverá atender os ensaios conforme norma NBR 9952/98. 14.4.13 As lajes impermeabilizadas deverão possuir, antes da instalação das mantas (asfáltica e ardosiada), uma camada de argamassa para regularização do caimento, de 2% em direção aos ralos. O preparo dos ralos deve seguir aos seguintes passos: PASSO 1 Enrola-se um canudo de manta, que deve ficar 10 cm para dentro do cano e outros 10 cm para fora. Com uma colher de pedreiro aquecida, coleta manta da parte inferior (processo de biselamento). PASSO 2 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 52/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Com um estilete, cortam-se tiras na porção da manta que ficou na superfície e faz-se o biselamento. Nessa etapa, a manta se parece com uma flor, por isso o arremate é chamado de margarida. PASSO 3 Recortar mais um quadrado de manta (40 cm), e sobrepô-lo ao ralo. Com estilete, divide-se o centro como se fossem fatias de pizza. O diâmetro da área trabalhada deve coincidir com a abertura do ralo. PASSO 4 Empurram-se as pontas (fatias de pizza) para dentro do cano e faz-se o seu biselamento com a colher de pedreiro aquecida. Só então se pode iniciar a impermeabilização do resto da laje 14.5 CANTOS ARREDONDADOS E PRIMER 14.5.1 No encontro entre laje e muretas, o canto deve ficar arredondado. Quando a superfície estiver lisa e limpa, passe o primer à base de solvente, essencial para a manta aderir ao concreto. 14.5.2 As mantas serão colocadas rigorosamente de acordo com a recomendação do fabricante. Deverão ser observados durante a colocação: o caimento mínimo de 2% (dois por cento) da base e da impermeabilização; a vedação de ralos; a colocação de rodapés de manta asfáltica; a posição das juntas na primeira e segunda camada; a aderência da manta à base; e a colocação de tela aramada. 14.5.3 As impermeabilizações com mantas asfáltica e ardosiada deverão ter sua estanqueidade testada, com o fechamento dos ralos e a colocação de água pelo período de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas. 14.5.4 As lajes externas (laje do 4º pavimento e terraço do 3º pavimento) serão Impermeabilizadas com manta asfáltica plastomérica, do tipo Torodin PL 4mm, da marca VIAPOL ou equivalente técnico. A manta deve ser impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros plastoméricos (PL), estruturada com não tecido de filamentos contínuos de poliéster, previamente estabilizado. 14.6 APLICAÇÃO DO MATERIAL CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 53/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 14.6.1 Aplicar sobre o substrato regularizado uma demão de primer de solução asfáltica de imprimação, com utilização de produtos tipo Adeflex da marca VIAPOL ou equivalente técnico, com rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 2 horas; Alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta. Nas emendas das mantas, deverá haver sobreposição de 10,0cm que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação. Não há necessidade de retirar o filme de polietileno da manta, pois o mesmo é extinguível à chama do maçarico. 14.6.2 Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo o local impermeabilizado com 10,0cm de água, mantendo o nível por 72 horas. 14.7 CAMADA SEPARADORA 14.7.1 Para evitar que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica atuem diretamente sobre a impermeabilização, deverá ser utilizada camada separadora de filme de polipropileno de 24 micra de espessura. 14.8 ARGAMASSA DE PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA OU DE TRANSIÇÃO 14.8.1 Sobre a camada separadora, executar argamassa de cimento e areia traço 1:3, desempenada com espessura mínima de 3,0cm e caso a proteção mecânica seja o piso final, faça juntas formando quadros de no máximo 2,0mx2,00m, preenchido com argamassa betuminosa traço 1:8:3 de cimento, areia e emulsão asfáltica do tipo Viakote, da marca VIAPOL, ou equivalente técnico, com espessura de l,5cm. 14.9 POÇO DO ELEVADOR 14.9.1 O poço do elevador é considerado uma estrutura rígida. A NBR 9575 – Impermeabilização – seleção e projeto, estabelece o tipo adequado de impermeabilização mediante a solicitação imposta pela água às partes construtivas que requeiram estanqueidade. No geral, a Argamassa Polimérica é um sistema que atende as exigências e recomendações. Abaixo segue os procedimentos gerais. 14.10 APLICAÇÃO DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 14.10.1 Impermeabilização e estucamento de toda a superfície com aplicação de 4 demãos de Viaplus 1000, da marca VIAPOL ou equivalente técnico, revestimento impermeável à base de dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais para colmatação da porosidade do substrato. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 54/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 14.10.2 Aplicar sobre o substrato as demãos em sentido cruzado da argamassa polimérica, com intervalos de 6h entre demãos, dependendo da temperatura ambiente. Quando da utilização de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada após a primeira demão e ser totalmente recoberta pelas demãos subsequentes. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as recomendações do fabricante. 14.11 MATERIAL 14.11.1 Impermeabilizante a base de resinas termoplásticas e cimentos aditivados que, em composição, resultam em uma película elástica, fornecido em dois componentes: 14.11.2 Componente A (resina): Resina termoplástica e aditivos. 14.11.3 Componente B (pó cinza): Cimentos especiais aditivos impermeabilizantes e plastificantes. 14.11.4 PREPARO DO MATERIAL 14.11.4.1 Adicionar o componente B (pó cinza) aos poucos ao componente A (resina), misturando mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, obtendo uma pasta homogênea e sem grumos. 14.11.4.2 Uma vez misturados os componentes pó e resina, o tempo de utilização da mistura não deve ultrapassar o período recomendado pelo fabricante. Como acabamento final, no poço do elevador, deve ser executada a proteção mecânica. 14.12 DISPOSIÇÃO FINAL 14.12.1 São de responsabilidade da empresa executora e instaladora todos os serviços que se façam necessários para a perfeita execução dos serviços contratados. 14.12.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos, deverá ser esclarecida junto à fiscalização. 14.12.3 Será de inteira responsabilidade da empresa executora e instaladora o uso de equipamento de segurança por parte de seus funcionários (EPI). 14.12.4 Os materiais e serviços ficarão sujeitos a aprovação da fiscalização, que poderá a qualquer tempo rejeitá-los se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta da empresa responsável pela execução e instalação. 14.12.5 Qualquer alteração que se julgar necessária, deve ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 55/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 15 COBERTURA 15.1 A cobertura será em telha metálica, com estrutura metálica e deverá ser amarrada à estrutura de concreto. 15.2 A estrutura para fixação das telhas será metálica, conforme projeto, detalhamento e especificações. 15.3 A Contratada fornecerá todo o material necessário para a montagem da estrutura, tais como: parafusos, soldas, perfis e chapas para execução de longarinas e suportes que se façam necessários. 15.4 A estrutura deverá ser alinhada, nivelada e aprumada. As peças devem ser armazenadas e manuseadas de tal forma que não sejam submetidas a tensões excessivas para que não sejam danificadas. 15.5 A estrutura deverá ser entregue na obra já pintada. Não serão aceitos serviços de pintura da estrutura na obra. Poderão apenas ser executados pequenos reparos que venham a ser necessários devido à montagem. 15.6 Toda a montagem da estrutura na obra deverá ser aparafusada. Não será aceito solda. Elementos estruturais que necessitarem de solda deverão ser executados na fábrica. 15.7 A telha a ser utilizada para a cobertura será de chapa de aço, espessura 0,50mm, revestida com 55% de Alumínio, 43,5% de Zinco e 1,5% de Silício, produzida pelo processo de imersão a quente a uma temperatura de 600ºC: tipo TPR – AL – Aluminizada, modelo TPR-AL 20, pré-pintada pelo fabricante, na cor branca, da marca Tuper-Telhas, ou equivalente técnico. A pintura das telhas será por imersão a quente e pré-pintada em linhas contínuas de pintura de bobinas (sistema coil coating). 15.8 As telhas deverão ser instaladas conforme instruções do fabricante e os parafusos e hastes deverão ser de aço galvanizado, recomendado pelo fabricante. 15.9 Deverão ser usadas peças especiais para fechamento de onda e rufo, e pingadeira para calha em toda a extensão das coberturas. 15.10 Nos locais indicados em projeto, deverão ser instaladas calhas de chapa galvanizada, com caimento e dimensionamento conforme projeto. 15.11 Para fechamento da cobertura com as paredes de alvenaria (as platibandas) e onde não houver calha, deverão ser instalados algerozes em todo o perímetro. 15.12 Os acessórios utilizados na montagem serão os recomendados pelo fabricante. Todos os parafusos utilizados deverão ser de aço galvanizado a fogo, com vedação de borracha. Serão utilizados parafusos em quantidade e posição recomendadas pelo fabricante das telhas. Para fixação na estrutura deverão ser utilizados parafusos indicados no projeto da estrutura metálica. Na sobreposição transversal e na longitudinal de telhas, nas situações mais críticas, será utilizada fita de vedação. 15.13 CALHAS, ALGEROZES, RINCÕES E CAPEAMENTOS CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 56/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 15.13.1 As calhas serão confeccionadas em chapa de aço galvanizado nas dimensões e inclinações do projeto. Os tubos de queda serão em PVC de diâmetro mínimo 100mm (cem milímetros). 15.13.2 Os algerozes deverão ser executados em chapa de aço galvanizado, fixados na alvenaria por meio de parafusos de aço galvanizado e chumbados por, no mínimo, 30 cm. Todos os topos de parede terão algeroz. 15.13.3 As emendas das calhas e algerozes serão rebitadas com rebite de alumínio e soldadas com estanho. 15.13.4 Nas ligações de calhas com tubos de queda pluviais deverão ser executados alargamentos (boca tipo funil para ligação), observando o devido trespasse. 15.13.5 Deverão ser observados caimentos mínimos de 1% (um por cento) das calhas em direção aos tubos de queda pluviais. 15.13.6 Os tubos de queda pluviais desaguarão em caixas de areia, e deverão correr pelo interior do prédio, em shafts de gesso acartonado, conforme projeto. 15.13.7 Algerozes e calhas deverão ser lixadas até criar-se uma boa condição de ancoragem/aderência. Após, deverá ser aplicado fundo “galvacryl” da Renner e o acabamento das calhas e algerozes será feito através de pintura em tinta esmalte sintético branco alto-brilho, conforme especificado no item 15 Pinturas. 15.13.8 O capeamento das platibandas do prédio será de chapa de aço dobrado em todo o perímetro, conforme detalhes do projeto, e basalto tear, com prolongamento de 2cm do paramento interno, dotado de pingadeira. 15.13.9 O capeamento dos muros das divisas laterais deverá ser feito de basalto tear, com inclinação de 5% (cinco por cento) e deverão ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão projetar-se 2cm (dois centímetros) além do paramento do interno, ou seja, a face voltada para o interior do terreno, terão largura de 5mm (cinco milímetros) e deverão estar limpas de resíduos de argamassa. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 57/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 16 FORROS 16.1 Nos sanitários, conforme planta de forros, instalar forro de gesso acartonado, liso, do tipo “verde”, próprio para áreas molhadas, com pintura acrílica branca. Deverão ser executados negativos de 5cm junto às alvenarias, ventilação e alçapões conforme planta de forros. Observar também a compatibilização do forro com as esquadrias “piso-teto”, que deverá ser executada em gesso, conforme detalhe arquitetônico. 16.2 O forro mineral instalado na maioria das dependências, conforme projeto, será da marca Armstrong, ref.: Georgian – 3422, composto de placas de fibra mineral, suspensas e removíveis, com dimensões de 625x1250x15mm, com acabamento de superfície com tinta à base de látex aplicada em fábrica (pintura BioBlock aplicada na frente e verso das placas), na cor branca, que inibe a propagação de fungos, com padrão texturado. O sistema de suspensão (estrutura de fixação) das placas de fibra mineral será com perfis Prelude, tipo “T” invertido, com capa de poliéster branca em aço galvanizado, 24mm de base, com cantoneiras em aço branco, sustentado por arame pendural nº 10, suporte de aço com mola reguladora de nível. 16.3 Todos os acessórios para a instalação dos forros correrão por conta da Contratada. 16.4 Nos locais onde não houver forro, a laje deverá ser rebocada e pintada na cor branca, com tinta resina semi acrílica. 16.5 Nos ambientes de forro modular, para solucionar conflito entre pé direito e esquadrias, teremos sancas de gesso junto às janelas conforme detalhamento específico do projeto arquitetônico. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 58/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 17 PINTURAS 17.1 As tintas deverão ser aplicadas rigorosamente de acordo com as instruções do fabricante, e por pessoal especializado. 17.2 Não será permitida a adição de substâncias estranhas às tintas para dissolvê-las, ou qualquer outra finalidade, a não ser as recomendadas pelo fabricante. 17.3 A pintura somente deverá ser iniciada após 30 (trinta) dias, no mínimo, do término de todos os serviços de revestimentos, para cura e neutralidade dos mesmos. Nenhuma superfície será pintada enquanto estiver úmida e cada demão só será aplicada quando a anterior estiver completamente seca. 17.4 As superfícies que não puderem ser removidas deverão ser protegidas. Não serão admitidos salpiques de tinta fora da superfície que estiver sendo pintada. Antes de qualquer pintura deverá ser feito o exame da superfície para ser determinado o tipo de preparo. 17.5 Todas as ferragens de esquadrias deverão ser retiradas, recolocando-as após a pintura. Os espelhos de interruptores, tomadas e caixas de passagem deverão ser instalados posteriormente à pintura. 17.6 Todos os rebocos internos (alvenarias e concretos) deverão ser preparados com massa acrílica e terão limpeza prévia à aplicação da massa e outra posterior ao lixamento, para eliminar poeira. 17.7 Todas as áreas das fachadas do prédio, que não receberão revestimento cerâmico, nem revestimento em alumínio, deverão ser rebocadas e, posteriormente, receber textura com massa acrílica apropriada, com efeito riscado, da Suvinil ou equivalente técnico, na cor gelo. 17.8 As faces internas dos muros de divisas laterais, assim como as bases dos gradis, também serão rebocados e, posteriormente, receberão textura com massa acrílica apropriada, com efeito riscado, da Suvinil ou equivalente técnico, na cor gelo. 17.9 Em todo seu interior, as paredes de alvenaria, vigas e pilares, e paredes de gesso acartonado, deverão ser pintadas com tinta 100% de resina acrílica, semibrilho, da Suvinil ou equivalente técnico, na cor palha. A única dependência que receberá cor diferenciada é a Sala de Audiências, que deverá ser pintada na cor verde Menta da Suvinil ou equivalente técnico. 17.10 A pintura do acabamento de gesso acartonado, nos forros será com tinta PVA, e nas paredes com tinta acrílica, na cor branca, da marca Suvinil ou equivalente técnico. Da mesma forma, as lajes de forro que ficarem aparentes, deverão ser rebocadas e receber acabamento com tinta PVA, na cor branca, da marca Suvinil ou equivalente técnico. 17.11 As portas de madeiras, marcos e guarnições, deverão receber acabamento com duas demãos de selador acrílico, marca Suvinil ou equivalente técnico. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 59/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 17.12 As madeiras deverão estar bem secas antes de receberem a preparação. Todos os marcos, guarnições e folhas de madeira deverão ser lixados, tendo o cuidado de se remover a poeira. 17.13 Os mastros das bandeiras, o gradil externo, os portões metálicos externos e demais elementos externos de aço deverão ser pintados com uma primeira demão de zarcão e duas outras de tinta esmalte sintético brilhante, na cor preta, da marca Suvinil, ou equivalente técnico. 17.14 A pintura da estrutura metálica da cobertura deverá ser através de uma demão de fundo antiferruginoso e o acabamento em duas demãos ou quantas forem necessárias para um perfeito acabamento, de esmalte sintético brilhante, na cor preta, da marca Suvinil ou equivalente técnico. 17.15 Em todas as superfícies a serem pintadas, serão exigidas, no mínimo, duas demãos, para garantir o perfeito acabamento. 17.16 Os algerozes, calhas e demais acessórios em chapa galvanizada levarão duas demãos de tinta especial para galvanizados, na cor branca. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 60/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 18.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 18.1.1 O objetivo deste memorial é reunir todas as características, considerações, informações técnicas, de dimensionamento de todos os sistemas implantados no desenvolvimento para complementar o Projeto Hidrossanitário e Memória de Cálculo em anexo. O procedimento para execução das instalações seguirá rigorosamente o projeto, memorial descritivo e as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras aplicáveis. Serão de responsabilidade da Contratada fornecimento de materiais, mão de obra especializada, ferramentas adequadas, bem como a utilização de equipamentos necessários à perfeita execução dos serviços. 18.1.2 As instalações foram projetadas em conformidade com a ABNT, em especial: a) NBR 5626: Instalações Prediais de Água Fria b) NBR 8160: Instalações Prediais de Esgotos Sanitários c) NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais d) NBR 15527: Água de chuva: Aproveitamento 18.1.3 Os sistemas hidráulicos e sanitários previstos são: a) Projeto de água fria, potável e aproveitamento; b) Projeto de esgoto; c) Projeto de águas pluviais; d) Projeto de aproveitamento de água da chuva; e) Drenagem do sistema de climatização. 18.2 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 18.2.1 As canalizações e conexões de água fria serão em PVC soldável, marca “Tigre” ou equivalente técnico. 18.2.2 A água destinada ao consumo deverá ser armazenada em um reservatório de fibra de vidro, com capacidade conforme projeto hidrossanitário. Os reservatórios serão dotados de extravasor, canalização de limpeza e ventilação. 18.2.3 Todos os compartimentos atendidos por rede de água fria deverão ter registro que isole o ramal do restante da rede. 18.2.4 Este sistema tem como finalidade: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 61/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Dar continuidade de fornecimento de água; b) Ter uma vazão adequada do sistema de abastecimento; c) Proporcionar o atendimento da vazão de pico do sistema de distribuição; d) Apresentar pressão disponível no ponto terminal do sistema de abastecimento; e) Fornecer pressão adequada nos pontos de consumo do sistema de distribuição; f) Ser concebido e projetado de modo a atender todos os aspectos legais de norma e da concessionária. 18.2.5 RAMAL PREDIAL 18.2.5.1 A alimentação geral de água será através de um ramal de ligação de PVCØ32mm, de classe obedecendo padrão da concessionária, que vai desde o distribuidor público localizada na frente do imóvel, indo até o hidrômetro localizado em nicho padrão junto ao alinhamento predial, e deste até o reservatório inferior localizado no térreo conforme indicado em projeto A entrada d'água nos reservatórios inferior e superiores será controlada por meio de torneira bóia e o aviso de transbordamento terá sinal sonoro. 18.2.6 BARRILETES, COLUNAS E RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO 18.2.6.1 Serão em tubos de PVC rígido (classe 20 a partir do Ø 60mm, e classe 15 para Ø menores de 60mm), com junta soldável, de acordo com a NBR 5648. As conexões serão do tipo soldada ao longo dos ramais e mistas (com bolsa e rosca metálica) nos pontos de saída de água. 18.2.6.2 As conexões de saída para todos os metais sanitários (torneiras, chuveiros, tubo metálico corrugado e registro), deverão ser de rosca com bucha de latão. Em todas as conexões roscáveis deverá ser utilizada fita de vedação apropriada. 18.2.6.3 Os trechos horizontais deverão apresentar declividade mínima de 0,5 % (para tubulação diâmetro maior que 100 mm) e mínima de 1% para tubulações com diâmetro igual ou menor que 100mm, no sentido do escoamento das aguas pluviais. 18.2.6.4 O sistema será dotado de registros de paragem para permitir o isolamento em caso de reparos. 18.2.6.5 Nos tubos de PVC de junta soldável não será permitida qualquer abertura de rosca. A solda deverá ser executada obedecendo ao seguinte: a) Lixamento da ponta e bolsa do tubo, por meio de lixa d'água; b) Limpeza das partes lixadas com solução limpadora, da mesma marca das tubulações; c) Aplicação de adesivo nas partes a serem soldadas, encaixando-as rapidamente; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 62/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 d) Remoção das sobras de adesivo com estopa. 18.2.6.6 As caixas das bacias sanitárias( gabinetes ) e os lavatórios serão ligados à rede por meio de ligações de engate flexível de 1/2". As demais bacias sanitárias serão acionadas por válvula de descarga. 18.2.6.7 As torneiras de tanques e pias serão ligadas diretamente à rede. 18.2.7 RESERVATÓRIOS 18.2.7.1 Os reservatórios PRFV ("Polímero Reforçado com Fibra de Vidro"), devem ser colocados em base plana com altura de 10 cm, fabricada em concreto, em uma área superior à área do fundo da Caixa (conforme recomendações do fabricante). Esta base deve ser impermeabilizada juntamente com o laje. A Caixa d’água em fibra de vidro deve ser assentada sobre uma superfície horizontal plana, rígida e nivelada sem a presença de pedras, detritos ou pontas que possam danificar o produto.. 18.2.7.2 Água Potável total: serão destinados 30.000 litros para a reserva do consumo de água potável que abastecerá lavatórios, vasos sanitários, chuveiros, tanques e pias. 18.2.7.3 Águas Pluviais de Aproveitamento: serão destinados 15.000 litros para a reserva do consumo de água de aproveitamento que será utilizada para torneiras de jardim e torneiras de limpeza. Nestas torneiras devem ser colocado aviso de USO RESTRITO, ÁGUA INAPROPRIADA PARA CONSUMO HUMANO. 18.2.7.4 O ladrão dos reservatórios vai para o pluvial. 18.2.7.5 A limpeza dos reservatórios superiores vai para o esgoto predial e dos reservatórios inferiores para o descarte no poço de coleta pluvial. 18.2.7.6 RESERVATÓRIOS SUPERIORES: Serão instalados no 4º pavimento quatro reservatórios com 10.000 litros cada de fibra destinado a reserva de consumo e RTI sendo 20.000 litros para consumo e 20.000 litros para RTI, com sistema compartilhado. Os reservatórios serão providos de tampa com vedação para inspeção, extravasor, aviso, limpeza e ventilação, nas bitolas indicadas nas pranchas. 18.2.7.7 RESERVATÓRIOS INFERIORES: O prédio terá um reservatório inferior de água potável, localizado no térreo, com capacidade de 10.000 litros. 18.2.7.8 O sistema prevê também a utilização do telhado e calhas como captadores da água de chuva, que é dirigida para um filtro auto limpante e levada para uma cisterna ou tanque subterrâneo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 63/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.2.7.9 Para evitar que a sedimentação do fundo da cisterna se misture com a água, esta é canalizada até o fundo, onde por meio de um "freio d'água" ela brota sem causar ondulações. Estocada ao abrigo da luz e do calor, a água se mantém livre de bactérias e algas. Uma outra parte do sistema cuida de sugar a água armazenada de pontos logo abaixo da superfície, para não movimentar eventuais resíduos. O sistema será usado para abastecimento de torneiras de limpeza externas e rega de jardim. 18.2.7.10 Este sistema é constituído pelos seguintes elementos: a) Reservatório Inferior: Será instalado um reservatório enterrado com capacidade para 15.000 litros, em poliéster reforçado com fibra de vidro, com inspeção, revestido em fibra de vidro, conforme projeto. A cisterna em poliéster reforçado com espessura da parede compatível ao uso, 25% mais grossa que a não enterrada, conforme especificação do fabricante. A cisterna ao ser enterrada deve receber uma camada de areia no fundo e nas laterais, além de uma laje sobre sua boca, onde será feita uma tampa de inspeção para manutenção e limpezas anuais. b) Dispositivo de auto limpeza Considera-se 1 litro para cada 100m2 logo teremos um dispositivo para 4 litros = 0,004 m3. Uma caixa de 60x60x20 útil em alvenaria de tijolos maciços rebocados com espessura final de, no mínimo, 15 cm, rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. Entrada de 200mm três saídas uma no fundo da caixa de 50mm e duas no nível de entrada do filtro de tela de 100 mm cada. c) Pré-Filtros Será instalado um filtro do tipo tela ou similar, antes da entrada das águas no reservatório para reter material de gramatura maior (folhas...). O filtro tipo tela é uma caixa com dois caixilhos de tela malha metálica (abertura 0,50mm) para retenção de partículas. A manutenção deste filtro deve ser feita 1 (uma) vez ao mês, principalmente no início de período chuvoso, pois há a lavagem da sujeira do telhado. Serão instalados dois filtros de águas pluviais do tipo AQCASAVE VF6; cap.: 46,0m³/hora ou similar, antes da entrada das águas no reservatório. Deverão possuir conexão de entrada e de saídas (filtrada para o reservatório e com impurezas para o esgoto pluvial) com possibilidade de livre giro. Ilustrações a seguir 1- A água da chuva, ao chegar ao filtro é “freada” na represa superior, sendo então conduzida para descer a cascata. 2- A limpeza preliminar se dá pelo princípio das cascatas. A sujeira mais grossa desce pelas cascatas e vai direto para a galeria pluvial. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 64/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3- A água de chuva, já livre das impurezas maiores, passa então pela tela (malhas de 0,26 mm) abaixo das cascatas. Devido ao desenho especial da tela ela conduz a sujeira fina por ela retida também para a canalização, ela é auto-limpante. Com isso se obtém intervalos grandes de manutenção. 4- A água limpa se encaminha para a Cisterna. 5- A sujeira vai para a canalização pluvial. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 65/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 d) Amortecedor (freio d'água) O dispositivo feito de tubos e conexões evita que a água vinda do filtro bata na superfície ou entre com muita pressão no tanque ou na cisterna, já que a manutenção da qualidade da água estocada depende da ausência de turbidez e da boa decantação. Por meio de tubos de 200 mm de diâmetro, a água vinda do tubo se expande e perde força, o que não revolve o material sedimentado no fundo da cisterna. e) Filtros Flutuantes de Sucção a captação da água do reservatório inferior (enterrado) quando do seu uso. Será do tipo filtragem grossa, partículas maiores de 1,2 mm, em aço inox, montado com válvula de retenção, flutuador O conjunto de sucção flutuante é formado por uma conexão para a bomba, uma mangueira flexível, uma válvula anti-retorno, um filtro de tela e uma bóia, que mantém a entrada com o filtro sempre perto da superfície, local onde a água é mais límpida. f) Kit de Interligação Será instalado um kit de interligação da Wisy ou similar, com capacidade de 30 l/min de vazão, que fará de forma automática, o abastecimento do reservatório em caso de estiagens prolongadas ou consumo acima da capacidade de captação. O kit é dotado de uma bóia de nível que detecta o baixo nível de água do reservatório inferior e aciona uma válvula magnética, que se abre permitindo a entrada de água da rede pública. Este kit será instalado na casa de bombas, conforme projeto, e é composto de torneira, mangueira, acionador de descarga (válvula solenóide alimentada eletricamente), conector, bóia de nível e bocal separador (para evitar contato de água da chuva e água tratada). g) Bomba de Recalque Haverá uma bomba submersa para recalque da água de chuva para aproveitamento, com vazão de 2,25 m³/h , altura manométrica de 10 m.c.a. h) Tubulação Recalque Será em PVC Ø32. i) Especificações da Cisterna: Bomba de recalque completa de águas pluviais conforme estações. Chave bóia de mínimo para proteção das eletrobombas. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 66/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.2.8 RECOMENDAÇÕES: 18.2.8.1 Obedecer rigorosamente às prescrições da NBR 15527 (2007) - Água de chuva -Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis. 18.2.8.2 A chuva poderá levar materiais pesados que estejam no ar e que se depositarão no fundo do reservatório, onde geralmente se forma uma pequena camada de lama; 18.2.8.3 Alguns cuidados especiais deverão ser tomados, tais como, evitar-se a entrada da luz do sol no reservatório devido ao crescimento de algas. A tampa de inspeção deverá ser hermeticamente fechada. A saída do extravasor (ladrão) deverá conter grade para que não entrem animais pequenos; 18.2.8.4 Pelo menos uma vez por ano deverá ser feita uma limpeza no reservatório enterrado, removendo-se os resíduos existentes pela descarga de fundo. Não deverá ser esquecido que se deve deixar uma pequena declividade no fundo para facilitar a descarga de fundo; 18.2.8.5 O reservatório deverá ter um extravasor mínimo de Ø200mm, devido ao volume das aguas de chuva. O tubo de descarga do reservatório destinado à limpeza deverá ser de no mínimo Ø50mm; 18.2.8.6 Regular torneira bóia para abastecimento com água potável para manter o nível das cisternas de água contaminada entre 1/4 e 1/3 do volume total das cisternas (os volumes podem ser ajustados no local). 18.2.9 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS 18.2.9.1 A água do reservatório inferior de água potável será recalcada para o reservatório superior por meio de um grupo de moto-bombas. O grupo de moto bombas funcionará alternadamente por meio de chave de reversão no quadro elétrico. O acionamento das moto-bombas será através de chaves boias instaladas no reservatório inferior, e no reservatório superior. A canalização de recalque será em PVC classe 20. 18.2.9.2 Estação Elevatória de Água Potável. Haverá dois grupos moto-bombas, sendo um para reserva, com as seguintes características: a) Tipo: Centrífuga Horizontal b) Vazão = 4,5 m3/h (vazão dois dias) c) Altura manométrica = 25 m.c.a. d) Potência = 1,5CV e) Recalque: será em PPR Ø40mm, até os reservatórios superiores, localizados na cobertura, conforme projeto. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 67/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.2.9.3 Estação Elevatória de Águas Pluviais – Aproveitamento. Haverá dois grupos moto-bombas, sendo um para reserva, com as seguintes características: a) Tipo: Submersível b) Vazão = 2,00 m3/h c) Altura manométrica = 7 m.c.a. d) Potência =0,5CV e) Recalque: será em PVC Ø40mm, até os pontos de consumo 18.2.9.4 Tubulação de Sucção: Ø40mm (PVC) concebido e projetado de modo a atender todos os aspectos legais de norma e da concessionária. 18.3 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO 18.3.1 O procedimento para execução das instalações seguirá rigorosamente o projeto, memorial descritivo e as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras aplicáveis. 18.3.2 ESGOTO PREDIAL 18.3.2.1 As canalizações de esgoto sanitário foram projetadas a fim de facilitar o rápido escoamento dos dejetos, tendo em vista a fácil desobstrução e perfeita vedação dos gases. 18.3.2.2 RAMAIS DE DESCARGA E VENTILAÇÃO a) Serão em PVC Classe 8, com traçado e dimensionamento conforme projeto. b) As bacias sanitárias serão ligadas aos TQ ou às caixas de inspeção por meio de tubo de PVC esgoto 100mm; os lavatórios, pias e tanques serão ligados às caixas sifonadas com tubo de PVC esgoto 40mm ou 50mm, as caixas sifonadas serão ligadas à rede de esgoto primário com tubo de PVC esgoto 50mm ou 75mm. c) Os ramais de descarga serão ventilados por meio de tubo de PVC esgoto 50mm. As colunas de ventilação serão executadas em tubos de PVC esgoto 75mm e não devem ultrapassar o telhado. d) O terminal da coluna de ventilação deve estar direcionada para o espaço entre a laje e a telha ou seguir no shaft com tela de proteção em sua extremidade para evitar entrada de insetos. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 68/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.3.2.3 TUBOS DE QUEDA a) Serão em PVC reforçado, com traçado e dimensionamento conforme projeto. 18.3.2.4 SUBCOLETORES a) Os subcoletores suspensos serão em PVC Série Reforçada até a caixa de inspeção. Quando enterrados serão em PVC Classe 8 com diâmetro mínimo de 100mm e declividade de 1 e 2%. O coletor de esgoto predial será executado em PVC esgoto de 150mm e direcionado a rede pública existente na Travessia com traçado e dimensionamento conforme projeto. 18.3.2.5 CAIXA DE INSPEÇÃO ESGOTO PREDIAL a) As caixas de inspeção de esgoto predial serão de alvenaria de tijolos maciços. Terão seção retangular e profundidade conforme indicado no projeto. b) Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. O fundo das caixas deverá ser moldado com canaletas para direcionar o escoamento no sentido da saída, evitando a formação de depósitos. c) As tampas deverão ser de concreto, cegas, com marco e contramarco em chapa metálica. As tampas deverão ser de fácil remoção e garantir perfeita vedação. 18.3.3 ESGOTO PLUVIAL 18.3.3.1 As águas das chuvas provenientes das calhas do telhado serão recolhidas por tubos de queda com grelha tipo abacaxi, flexível (figura abaixo) que servem para bloquear a passagem de folhas e outro objetos para dentro dos tubos condutores de águas pluviais, evitando entupimentos. Dos tubos de queda serão direcionadas as caixas de coleta pluvial nas dimensões e posições indicadas em projeto. As caixas de areia deverão ter o fundo 20cm (vinte centímetros) abaixo do nível das canalizações para acúmulo de areia, e terão tampas com grelha de ferro fundido removíveis. Em cada boca do tubo de queda pluvial, onde este deságua nas caixas de areia, será colocado um ralo em forma circular, tipo aranha ou globo. 18.3.3.2 As calhas serão em chapa galvanizada e terão inclinação mínima de 1% (um por cento) em direção aos tubos de queda pluviais, e terão seção conforme projeto. As emendas deverão ser rebitadas e soldadas. Nas ligações de calhas com tubos de queda pluviais deverão ser executados alargamentos (boca tipo funil para ligação), observando o devido trespasse. Os tubos de queda pluviais terão seção circular e serão de PVC. As águas pluviais serão destinadas à rede pública de esgoto pluvial. Os tubos e conexões da rede enterrada serão em PVC. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 69/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.3.3.3 Os algerozes serão em chapa galvanizada, e pintados com tinta esmalte brilhante, na cor branca, após receberem tratamento contra ferrugem. 18.3.3.4 Das caixas, as águas serão direcionados à cisterna e seu excedente para a caixa de inspeção pluvial mais próxima. 18.3.3.5 Estas águas pluviais de telhado serão aproveitadas para o abastecimento de torneira de limpeza (externas) e rega de jardim. 18.3.3.6 As águas das chuvas e de lavagem provenientes das ruas e calçadas serão recolhidas por caixas de coleta pluvial nas dimensões e posições indicadas em projeto Das caixas coletoras as águas das chuvas serão conduzidas por condutores de PVC até a caixa de inspeção mais próxima e daí aos subcoletores. Destes será direcionadas ao sistema público de drenagem pluvial. 18.3.3.7 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL a) As caixas de inspeção de esgoto pluvial serão de alvenaria de tijolos maciços rebocados com espessura final de, no mínimo, 15 cm. b) Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. c) Terão seção retangular e profundidade conforme indicado no projeto. d) As caixas com destino de aproveitamento de água terão fundo em concreto, as demais com destino a rede pública serão caixa de areia. e) Tampa de concreto ou tampa de concreto com grelha, marco e contramarco em chapa metálica, conforme indicado em projeto. 18.3.3.8 CONDUTORES HORIZONTAIS: serão em PVC Série Reforçada, com traçado e dimensionamento conforme projeto. Os trechos horizontais deverão apresentar declividade mínima de 0,5 % (para CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 70/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 tubulação diâmetro maior que 100 mm) e mínima de 1% para tubulações com diâmetro igual ou menor que 100mm, no sentido do escoamento. 18.3.3.9 TUBOS DE QUEDA: serão em PVC Série Reforçada, com traçado e dimensionamento conforme projeto. 18.3.3.10 SUBCOLETORES: os subcoletores suspensos serão em PVC Série Reforçada até a caixa de inspeção. Quando enterrados serão em PVC Classe 8, com bitolas conforme projeto. 18.3.3.11 COLETOR PREDIAL: será em PVC série reforçada, com traçado e dimensionamento conforme projeto. 18.4 RECOMENDAÇÕES 18.4.1 Serão tomados especiais cuidados durante a instalação dos tubos e conexões, de modo a evitar a entrada de corpos estranhos nos mesmos. 18.4.2 Não será aplicado nenhum material sem cuidadoso exame. 18.4.3 As ligações, emendas e derivações deverão ser executadas através de peças prontas. 18.4.4 Todas as tubulações serão testadas antes de seu recobrimento com pressão de, no mínimo, o dobro da pressão de serviço. 18.4.5 Os serviços de escavação serão efetuados conforme as dimensões e cotas previstas no projeto, dando a estas dimensões o devido incremento, para que se torne possível à execução das obras previstas dentro do espaço disponível. 18.4.6 A tubulação será assentada sobre leito de areia de 10cm de espessura. 18.4.7 Todos os equipamentos como lavatórios, chuveiros e torneira deverão ter dispositivo redutor de pressão. 18.4.8 Após a montagem e assentamento dos tubos, as valas serão reenchidas e compactadas, manualmente, em camadas de 10cm, até 20cm acima a geratriz superior dos tubos. O restante do reaterro deverá ser executado de maneira que resulte em densidade, aproximadamente igual a do terreno natural. 18.5 DISPOSIÇÃO FINAL 18.5.1 São de responsabilidade da empresa executora e instaladora todos os serviços que se façam necessários para a perfeita execução dos serviços contratados. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 71/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.5.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos, ou alteração que se julgar necessária, deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito. 18.5.3 Será de inteira responsabilidade da empresa executora e instaladora o uso de equipamento de segurança por parte de seus funcionários (EPI). 18.5.4 Os materiais e serviços ficarão sujeitos a aprovação da fiscalização, que poderá a qualquer tempo rejeitá-los se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta da empresa responsável pela execução e instalação. 18.5.5 Todas as instalações embutidas serão inspecionadas pela Fiscalização e testadas antes do revestimento. O revestimento somente poderá ser realizado caso as tubulações estejam estanques. A Fiscalização deverá ser avisada quando da realização do teste das instalações hidrossanitárias. 18.5.6 Somente serão admitidas emendas e curvas nas instalações, através de peças próprias para conexões. Qualquer outro procedimento será sumariamente rejeitado pela Fiscalização. 18.6 EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS 18.6.1 Nos sanitários, os lavatórios com coluna suspensa, serão linha “Vogue Plus”, referência L51+CS1V, na cor GE-17 (branco gelo) da marca “Deca” ou equivalente técnico. Conforme projeto, os lavatórios de embutir também deverão ser na cor branco gelo, referência L59 “Deca” ou equivalente técnico, e deverão estar embutidos em tampos de granito amêndoa com espessura de 2cm (h=85cm), com espelho (h=10cm), saia (h=10cm), e recorte (D=20cm)para lixeira , conforme projeto. Deverá ser colocada pasta impermeabilizante antes da fixação do espelho. A fixação dos tampos deverá ser executada na alvenaria por cantoneira metálica ou mão francesa metálica, pintada com tinta esmalte branca. conforme detalhe. 18.6.2 As bacias sanitárias serão da mesma linha dos lavatórios, referência P510, na mesma cor dos lavatórios. Nos sanitários de PCDs haverá gancho em aço inox com acabamento cromado para acionamento da descarga. Nos sanitários dos gabinetes, as bacias terão caixa acoplada e botão com duplo acionamento, cor branco gelo, código P525/CD01F, da mesma linha dos demais. 18.6.3 As bacias sanitárias deverão vir completas, com anel de vedação, assentos na cor da louça, arruelas de fixação, acabamento para válvula hidra modelo “Max” (referência 4900 CMAX da marca “Deca” ou equivalente técnico) e demais acessórios necessários para a montagem e perfeito funcionamento. 18.6.4 Todos os acessórios e conexões serão da mesma marca do fabricante das louças. 18.6.5 As torneiras dos lavatórios serão de fechamento automático e pressão manual da linha “Decamatic”, marca “Deca”, referência 1170 C, ou equivalente técnico. Nos lavatórios PCD as torneiras serão de mesa Pressmatic Benefit Chrome referência “Docol” ou equivalente técnico. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 72/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.6.6 Os sanitários dos gabinetes e da secretaria serão providos de papeleira metálica, linha “Slim”, marca “Deca”, referência 2020C SLM ou equivalente técnico, uma para cada bacia sanitária. 18.6.7 Nos sanitários de público, as papeleiras serão de chapa de aço zincado, com pintura poliéster na cor branca e fechamento com chave, para rolões de papel higiênico de 500m (quinhentos metros) e diâmetro até 220mm (duzentos e vinte milímetros). Referência linha “Epóxi”, marca “Jofel”, código AE12100 ou equivalente técnico. Em todos os sanitários, junto às bacias sanitárias, sempre que possível, a colocação das papeleiras deverá obedecer às prescrições da NBR9050. 18.6.8 Todos os lavatórios serão providos de toalheiro, saboneteira e espelho. 18.6.9 Os toalheiros para papel toalha deverão comportar tanto papéis de 2 (duas), quanto de 3 (três) dobras. Deverão ser em chapa de aço zincado, com pintura poliéster na cor branca e fechamento a chave. Referência linha “Epóxi”, marca “Jofel”, código AH20000 ou equivalente técnico. 18.6.10 As saboneteiras serão para sabonete líquido, com capacidade mínima para 700ml (setecentos mililitros) e botão dosador, com corpo de plástico e tampa metálica. Referência modelo “Popular”, marca “Jofel”, código AC11100 ou equivalente técnico. 18.6.11 Os espelhos deverão ter dimensões de 40x60cm (quarenta por sessenta centímetros), espessura de 3mm (três milímetros) e moldura de alumínio anodizado natural. Serão fixados com parafusos e buchas. Os espelhos para PCD deverão obedecer às prescrições da NBR9050 (i=10º). 18.6.12 Nos sanitários PCDs, junto às bacias sanitárias, haverá a colocação de barras de apoio, com 80cm (oitenta centímetros) de comprimento, com acabamento cromado, conforme prescrições da NBR9050, marca referência “Jackwal” ou equivalente técnico. Junto aos lavatórios também deverão ser colocadas barras circulares, compatíveis com o lavatório, atendendo a NBR 9050. 18.6.13 Nas portas dos sanitários PCDs deverá ser colocada barra de apoio em aço inox, com 60cm (sessenta centímetros) ou 80cm (oitenta centímetros) de comprimento, conforme projeto, conforme prescrições da NBR9050, marca referência “Jackwal” ou equivalente técnico. A barra deverá ser fixada com parafusos passantes e porcas calota no lado contrário ao da barra. 18.6.14 Nas copas deverá ser instalada torneira para pia de cozinha com arejador, com acabamento cromado, linha “standard”, código 1159 C 39, marca “Deca”, ou equivalente técnico. Deverá ser fornecido e instalado nas copas, um balcão de madeira mdf 18mm, revestido com melamínico na cor gelo, com 120cm de largura, dotado de duas portas e quatro gavetas, com tampo de aço inox de 120x60cm (cento e vinte por sessenta centímetros), largura e profundidade, respectivamente, linha Standar “Raggi 40” da Tramontina, ou equivalente técnico. Na copa da churrasqueira o balcão terá tampo, espelho e saia em granito amêndoa com cuba em aço inox quadrada da linha Standard Tramontina, ou equivalente técnico. Os tampos deverão ter cubas colocadas conforme projeto. 18.6.15 Deverão ser fornecidos todos os acessórios para instalação dos balcões e conexões hidráulicas CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 73/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 18.6.16 Deverá ser fornecido e instalado, conforme projeto, tanques de 40 litros, cor branco gelo, marca referência Deca, Código: TQ03 + CT25, ou equivalente técnico, com torneiras de bica móvel de parede, linha Aspen, código 1168 C35, ref. Deca ou equivalente técnico. 18.6.17 Nas áreas externas serão instaladas torneiras de jardim marca Deca ou equivalente técnico, conforme projeto, assim como nos banheiros, sob as bancadas, a 40cm do piso. 18.6.18 Na área da zeladoria/ serviços, local definido em projeto, será instalado chuveiro elétrico Maxi Ducha, Lorenzetti ou equivalente técnico. 18.6.19 Nos sanitários, conforme definido em projeto, deverão ser instalados ganchos em aço inox com acabamento cromado, referência 2060.C37, Linha IZY da Deca ou equivalente técnico. 18.6.20 Deverão ser instalados bebedouros de pressão, conjugado “Press Side Inox” da Marca Libbel ou equivalente técnico, nos saguões do térreo e segundo pavimento. Junto ao aparelho deverá ser aposto porta-copo, para uso de copos descartáveis de plástico, com capacidade de 100 ml cada copo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 74/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 19 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 19.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 19.1.1 A instalação do PPCI será executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT, projeto e memorial específico. 19.1.2 Serão utilizados para a execução das instalações, profissionais idôneos e habilitados, com materiais tecnicamente identificados. A instalação será perfeitamente estanque e executada de maneira a permitir rápido, fácil e efetivo funcionamento. 19.1.3 O presente projeto prevê um sistema de proteção contra incêndio calculado para classe de ocupação “D” - Locais para prestação de serviços profissionais, divisão D-1 com grau de risco 2 ( pequeno) conforme NBR 9077 e IRB. 19.2 EXTINTORES 19.2.1 Serão fornecidos e instalados extintores portáteis, de pó químico seco, água pressurizada e gás carbônico, na quantidade e locais previstos pelo Projeto de Proteção Contra Incêndio (PPCI). A carga dos extintores também será conforme o PPCI. 19.2.2 Todos os extintores deverão ser instalados de forma que nenhuma de suas partes fique acima de 1,60m de altura, contados a partir do piso acabado. Deverão estar sempre desobstruídos. 19.2.3 As unidades extintoras deverão estar claramente sinalizadas e com a indicação das classes de fogo a que se aplicam. Os extintores deverão ser numerados, obedecendo aos critérios de projeto, tanto no cilindro quanto no seu suporte e deverão estar de acordo com as normas e possuírem o selo de “Marca de Conformidade” da ABNT 19.2.4 A Contratada executará todos os trabalhos necessários à instalação dos extintores. 19.3 SISTEMA DE HIDRANTES 19.3.1 A reserva técnica de incêndio localizada no 4º pavimento, com capacidade de 15.600 litros compartilha com a reserva técnica de consumo ( 24.400 litros) quatro reservatórios de fibra com capacidade individual de 10.000 litros, totalizando 40.000 litros. Deverão ter todos os elementos necessários para o bom funcionamento, como entrada e saída de consumo, tubo ventilador com terminal, extravasor e saída para limpeza. 19.3.2 Os abrigos de mangueiras serão do tipo aparente, sem pingadeira, nas dimensões de 45x75x17 cm, para guarda de dois rolos de mangueiras com 15m cada. Interiormente deverá conter válvula angular de 45 o Ø 2½", junta união tipo Storz 2 ½"x1½", dois lances de mangueira Ø 40 mm e o esguicho regulável. A porta CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 75/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 do abrigo deverá dispor de viseira de vidro com a inscrição “INCÊNDIO”, em letras vermelhas, com dimensões mínimas de: traço de 0,5 cm e moldura de 3x4 cm. A porta deverá conter dispositivo para ventilação das mangueiras. O hidrante deverá estar situado entre 1,20 a 1,50 m do piso acabado. Sobre as caixas de mangueiras e hidrantes deverá ser instalada placa de identificação 19.3.3 O hidrante de recalque será do tipo de passeio, localizado junto ao alinhamento do terreno, em caixa de alvenaria e tampa de ferro fundido em local indicado em projeto. O hidrante de recalque conterá válvula angular de Ø 2 ½", junta união tipo Storz Ø 2½"x Ø2 ½", e tampão da válvula angular. 19.3.4 As mangueiras de incêndio terão comprimento de 15m, com diâmetro de 40 mm. Devendo serem flexíveis, de fibra resistente a umidade e, revestidas internamente com borracha, do tipo II, conforme ABNT. 19.3.5 Os esguichos serão do tipo vazão regulável, dotado de união tipo Storz Ø 1½". 19.3.6 Serão instaladas duas bombas de recalque, sendo uma principal e outra de pressurização (jockey), atendendo a uma vazão de 60m³/h, para uma altura manométrica de 55 mca, e a bomba Jockey, atendendo uma vazão de 1,2m³/h e altura manométrica de 70mca (bomba principal em shut off), ambas instaladas na casa de bombas no 4º pavimento. As bombas foram dimensionadas para manter a pressão necessária na tubulação, para o período de tempo previsto em norma. O acionamento das bombas será mediante a instalação de pressostato, conforme projeto. A bomba Jockey foi dimensionada para atender pequenas variações de pressão na rede (queda de 5mca). Caso ocorrer o uso de um ou mais hidrantes, a pressão na rede de canalizações baixa ao nível da pressão de acionamento da bomba principal. A bomba principal de incêndio só poderá ser desligada manualmente, excetuando-se obviamente a bomba Jokey, através de comando localizado na parte externa do painel de comando das bombas. Sempre que as bombas forem desligadas, elas deverão voltar à posição de acionamento automático. 19.3.7 Haverá um ponto de acionamento manual da bomba de incêndio, sendo instalado junto ao quadro. 19.3.8 A tubulação será de aço galvanizado, Ø3” e Ø2 ½”, DIN 2440, devidamente pintados na cor vermelho incêndio e fixados, no mínimo a cada 4m. por ancoragem. Todas as tubulações serão conectadas através de rosca. As conexões deverão ser em ferro galvanizado, atendendo a NBR 6925/85 ou NBR 6943/93. parte enterrada da tubulação deverá ser devidamente protegida contra corrosão. 19.3.9 O quadro de comando automático das moto bombas de combate a incêndio atenderá exclusivamente seu funcionamento (sistema de hidrantes), montado em caixa metálica com pintura epóxi a prova de tempo, uma chaves de partida para acionamento da bomba. O quadro contém também, uma chave disjuntora geral, um relé de proteção contra falta de fase e botoeira tipo dupla, para acionamento manual e/ou desligamento da bomba. A bomba somente será acionada através de pressostato instalado na linha, enquanto que o desligamento só pode ser realizada de forma manual, através de botoeira localizada no quadro de comando. Ainda haverá dispositivo que enviará à central de alarme de incêndio sinal indicando o funcionamento da bomba principal. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 76/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 19.4 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 19.4.1 Serão utilizados dois tipos de iluminação de emergência: centralizado atendendo as escadarias e bloco autônomo para luminárias tipo calhas. 19.4.2 Nas escadas será utilizada iluminação de emergência centralizada através de luminárias tipo “tartaruga” fixadas na parede, com lâmpada incandescente de 9W/24V. Este sistema será comandado por Central de iluminação de emergência instalada na sala de segurança, no pavimento térreo. O equipamento entrará em funcionamento quando faltar energia elétrica. A central ficara instalada a 1,50m do piso acabado. Em área externa, em compartimento próprio, ventilado e de utilização exclusiva ficarão instaladas as baterias ( 4 baterias de 35Ah/12V) que serão a fonte de alimentação das luminárias de emergência, as quais deverão garantir o tempo mínimo de funcionamento de 1h. A posição das luminárias deverá possibilitar fácil visualização, além de fornecer iluminação capaz de orientar o caminho a ser seguido e o desvio de obstáculos, em caso de incêndio e serão instaladas a uma altura de 2,20m, contando do piso acabado. A central de iluminação de emergência terá como características: tensão de Alimentação: 127/220 V(CA), tensão de Operação: 24 V(CC) e Potência Máxima: 1000W. 19.4.3 A iluminação de emergência nos demais locais ( circulação horizontal, salas, etc.) será do tipo autônomo através de Módulo Autônomo Dupla Função. O qual permite que uma lâmpada fluorescente possa assumir duas funções: funcionamento normal e de emergência. 19.4.4 O sistema de sinalização de saída ( ou balizamento) será do tipo centralizado e será atendido pela central de iluminação de emergência. 19.4.5 A tubulação e fiação está no projeto elétrico especifico. 19.5 ALARME DE INCÊNDIO 19.5.1 A central de alarme endereçável será instalada na circulação de acesso - atendimento, junto à entrada principal da edificação. A central deverá possuir circuito de alimentação alternativa através de 2 baterias de 12V/ 7Ah. O sistema deverá garantir o tempo mínimo de funcionamento de 1h. A central deverá atender a no mínimo 04 acionadores manuais e 04 avisadores do tipo sonoro. Todos os equipamentos descritos acima deverão ser endereçados na central. A central deverá atender rigorosamente aos critérios da NBR 9441. O sistema de supervisão deverá ter capacidade de acionar e interromper o sinal sonoro, de qualquer um dos pontos previstos no projeto. Deverá ter como características: carregador flutuante de até 2 A, proteções contra transientes elétricos, tanto nas linhas de detectores quanto na linha de alimentação de energia elétrica e linhas de comunicação, detecção de fuga à terra (elétrica), tensão de Alimentação: 127/220 V(CA) e Tensão de Operação: 20 V(CC) a 28 V(CC). CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 77/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 19.5.2 Estão previstos pontos de acionamento e aviso de incêndio, através de dispositivos tipo "Quebre o vidro". A localização dos pontos segue conforme projeto, situado ao lado dos hidrantes. Uma vez acionado o botão, haverá a sonorização, através de um sinal de alerta característico. Serão utilizados no sistema avisadores do tipo sonoro, sendo acoplados aos pontos de acionamento. Os avisadores deverão atender aos critérios de intensidade sonora exigidos na NBR 9441. 19.6 MANUTENÇÃO, TESTES E INSPEÇÃO 19.6.1 EXTINTORES 19.6.1.1 Os extintores de CO2 devem passar por inspeção técnica a cada 06 meses, que avaliará as condições externas do mesmo e sua carga, por meio de pesagem. Se houver perda superior a 10% da carga nominal declarada, a recarga deverá ser efetuada. Para extintores de CO2, fica a critério e responsabilidade da Empresa de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio a realização da recarga a cada 12 (doze) meses. Entretanto, deve ser respeitado o prazo máximo de 5 (cinco) anos para a recarga. 19.6.1.2 Os extintores com carga d`água e pó para extinção de incêndio devem ser submetidos à manutenção de 2º nível a cada 12 meses ( recarga). 19.6.1.3 Quando o extintor de incêndio estiver submetido a condições adversas ou severas, ou ainda se for indicado por uma inspeção técnica, o intervalo de manutenção pode ser reduzido ou, ainda, a manutenção de 3º nível pode ser efetuada (reteste). Nota: A manutenção de 3º nível é executada, normalmente a cada 05 anos. Mas danos térmicos ou mecânicos, bem como corrosão acelerada, identificadas por uma inspeção técnica, pode antecipar a mesma. 19.6.2 SISTEMA DE HIDRANTES 19.6.2.1 Após todos os serviços de execução da instalação, a aceitação do sistema é feita por profissional habilitado e se destina a verificar os parâmetros principais de desempenho dos sistemas projetados para a edificação. É composta de inspeção visual (verificação da conformidade dos equipamentos e acessórios instalados), ensaio de estanqueidade das tubulações dos sistemas e dos reservatórios, e ensaio de funcionamento. Previamente, é preciso garantir que todos os pontos de hidrantes e/ou mangotinhos estão instalados em conformidade ao projeto e que as tubulações foram executadas conforme as indicações das plantas, bem como que todas as modificações introduzidas pelo instalador sejam documentadas, incluídas no projeto e aprovadas pelo projetista. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 78/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 19.6.2.2 Vistoria periódica através de atividades a serem desempenhadas, em um período máximo de três meses, pelo pessoal da brigada da edificação ou por pessoal especialmente treinado, e visa garantir que o sistema esteja inteiramente ativo e em estado de prontidão para imediata utilização. Nenhuma das tarefas pode afetar a capacidade de extinção ou alcance de combate do sistema instalado, uma vez que a vistoria é, em geral, uma inspeção visual, além da identificação do pessoal envolvido com a preservação e a utilização do sistema. 19.6.2.3 O plano de manutenção é o roteiro de inspeção e verificações a que deve ser submetido o sistema, destinado a garantir a melhor preservação de todos os componentes da instalação, constando também as providências a serem tomadas para execução da manutenção preventiva naqueles componentes. 19.6.2.4 O plano de manutenção prevê as tarefas que a Brigada tem que executar, de forma que seja mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes do sistema da edificação, uma vez colocado em funcionamento. O tempo necessário para a execução de um plano é dependente da característica dos componentes utilizados na execução das instalações, das atividades necessárias de cada componente para que se garanta a sua preservação e dos prazos mínimos para manutenção preventiva dos materiais e equipamentos instalados, assim como da corretiva, não devendo ultrapassar o prazo máximo de um ano. 19.6.2.5 O plano de manutenção tem como objetivo garantir que: a) Todas as válvulas angulares e de abertura rápida tenham sido abertas totalmente, de forma normal e manualmente, e, ao serem fechadas, tenha sido verificada a vedação completa, garantindo o bom estado do corpo da válvula; b) Todas as válvulas de controle seccional tenham sido manobradas sem nenhuma anormalidade; c) Todas as mangueiras de incêndio tenham sido inspecionadas, mantidas e acondicionadas; d) Todos os esguichos tenham sido usados e sua capacidade de manobra verificada; e) A integridade física dos abrigos tenha sido garantida; f) Todas as tubulações estejam pintadas sem qualquer dano, inclusive com relação aos suportes empregados; g) A sinalização utilizada nos pontos de hidrantes e/ou mangotinhos esteja conforme o especificado; h) Os dispositivos de controle da pressão usados tenham sido verificados quanto ao seu funcionamento; i) O funcionamento de todos os instrumentos e medidores instalados tenham sido verificados; j) Todas as interligações elétricas tenham sido inspecionadas e limpas, removendo oxidações; k) As gaxetas dos motores/bombas tenham sido verificadas, reguladas ou substituídas, recebendo lubrificação adequada e demais cuidados, conforme instruções dos fabricantes; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 79/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 l) O quadro de comando e de alarme tenham sido totalmente inspecionados, atestando seu pleno funcionamento. 19.6.2.6 Para solicitação de inspeção do corpo de bombeiros das instalações preventivas, deverá deverão ser encaminhados os seguintes documentos: a) Requerimento solicitando a inspeção para obtenção do alvará dos sistemas de prevenção e proteção contra incêndio; b) Uma via do PPCI aprovado, com o memorial descritivo dos extintores, completo, constando a numeração do selo de conformidade do INMETRO; c) Originais ou fotocópias das notas fiscais da aquisição ou manutenção dos extintores de incêndio, ou ainda, declaração de propriedade dos mesmos. d) Certificado de Treinamento de Pessoal teórico e prático para operação dos sistemas de prevenção e proteção contra incêndio instalados; e) Por ocasião do fornecimento do alvará do Sistema de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, o proprietário ou seu representante, deverá apresentar na Assessoria de Atividades Técnica o comprovante do pagamento da Taxa de Serviços Diversos relativo à inspeção do prédio e/ou equipamentos. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 80/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA 20.1 PRESCRIÇÕES 20.1.1 PONTOS DE UTILIZAÇÃO 20.1.1.1 Independentemente do aspecto estético desejado, deverão ser observadas as seguintes recomendações: a) Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura, esmaltação, zincagem, ou outros processos equivalentes. b) Todas as partes metálicas da instalação como perfilados, tubulações metálicas, conduletes, eletrocalhas, quadros, racks, etc., deverão ser aterradas; c) As partes expostas da instalação como quinas, arestas, pontas e similares, deverão ser lapidadas, lixadas ou recortadas de forma a preservar a segurança dos usuários das instalações. d) Os invólucros de equipamentos e dispositivos deverão ser construídos de material incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço; deverão abrigar todas as partes vivas ou condutoras de corrente elétrica; deverão ser observadas, ainda, as áreas de risco, como àquelas sujeitas a acumulação de gases inflamáveis ou àquelas sujeitas à presença de misturas explosivas devendo, neste caso, utilizar-se-á equipamentos e invólucros à prova de explosão. e) Equipamentos e dispositivos instalados em locais com presença de água ou umidade, ou àqueles sujeitos à penetração indevida de corpos sólidos, deverão possuir Código de Proteção Internacional (IP) adequado para cada caso, conforme NBR 5410; f) Todos os aparelhos e equipamentos elétricos, em geral, deverão apresentar estampado em sua carcaça no mínimo as seguintes informações: nome do fabricante ou marca registrada; tensão de alimentação; freqüência da alimentação; potência máxima ou corrente máxima; fator de potência. 20.1.2 PRESCRIÇÕES GERAIS 20.1.2.1 As instalações elétricas só poderão ser executadas com material e equipamentos examinados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO e só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de funcionamento, comprovadas pela fiscalização. 20.2 NORMAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS 20.2.1 A execução dos serviços de instalações elétricas, de instalações telefônicas e rede lógica, deverá sempre obedecer às normas pertinentes, sempre obedecendo as suas últimas edições e atualizações. As CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 81/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 principais Normas Brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas às instalações elétricas, a serem observadas pelo CONSTRUTOR são: Norma Ano Descrição NBR-10501 2001 Cabo telefônico blindado para redes internas; NBR-10898 1999 Sistema de iluminação de emergência; NBR-11301 1990 Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%); NBR-11839 1991 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão para proteção de semicondutores; NBR-11841 1992 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com contatos tipo faca; NBR-11848 1992 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com contatos aparafusados; NBR-11849 1991 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com contatos cilíndricos; NBR-11880 2000 Cabo telefônico isolado com termoplástico expandido, núcleo preenchido com geléia e protegido por capa APL - Especificação; NBR-12132 1991 Cabos telefônicos - ensaio de compressão; NBR-13057 1993 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca NBR 8133; NBR-13248 2000 Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV; NBR-13249 2000 Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V; NBR-13300 1995 Redes telefônicas internas em prédios; NBR-13301 1995 Redes telefônicas internas em prédios; NBR-13418 1995 Cabos resistentes ao fogo para instalações de segurança; NBR-13534 2008 Instalações elétricas de baixa tensão (Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde); NBR-13570 1996 Instalações elétricas em locais de afluência de público; NBR-13726 1996 Redes telefônicas internas em prédios - tubulação de entrada telefônica; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 82/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 NBR-13727 1996 Redes telefônicas internas em prédios, plantas/partes componentes de projeto de tubulação telefônica; NBR-13822 1997 Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos; NBR-14039 2005 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV; NBR-14136 2002 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada; NBR-14306 1999 Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de telecomunicações em edificações; NBR-14565 2007 Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais; NBR-14639 2001 Posto de serviço (instalações elétricas); NBR-14671 2001 Lâmpadas com filamento de tungstênio para uso doméstico e iluminação geral similar; NBR-15465 2008 Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão; NBR-5111 1997 Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos; NBR-5113 1988 Fusíveis-rolha; NBR-5123 1998 Relé fotelétrico e tomada para iluminação; NBR-5349 1997 Cabos nus de cobre mole para fins elétricos; NBR-5355 1981 Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão; NBR-5370 1990 Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência; NBR-5381 1981 Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão; NBR-5382 1985 Verificação de iluminância de interiores; NBR-5410 2004 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR-5413 1992 Iluminância de interiores; NBR-5418 1995 Instalações elétricas em atmosferas explosivas; NBR-5419 2005 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas; NBR-5444 1989 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais; NBR-5461 1991 Iluminação; NBR-5470 1986 Para-raios de resistor não linear a carboneto de silício (SIC) para sistemas de potência; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 83/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 NBR-5471 1986 Condutores elétricos; NBR-5597 2006 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT; NBR-5598 2006 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP; NBR-5624 1993 Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133; NBR-6253 1988 Fusíveis-cartucho; NBR-6516 1991 Starters (a descarga luminescente); NBR-6689 1981 Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais; NBR-7286 2001 Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV; NBR-7287 1992 Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de isolamento de 1 kV a 35 kV; NBR-7288 1994 Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno (PE) para tensões de 1 kV a 6 kV; NBR-7863 1983 Aparelhos de conexão (junção e/ou derivação) para instalações elétricas, domésticas e similares; NBR-7864 1983 Aparelhos de conexão para instalações elétricas, domésticas e similares; NBR-8133 1983 Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca (designação, dimensões e tolerâncias); NBR-8451 1998 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica; NBR-8452 1998 Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica; NBR-9312 1986 Receptáculo para lâmpadas fluorescentes e starters; NBR-9314 2006 Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para tensões de 3,6/6 kV a 27/35 kV; NBR-9513 1986 Emendas para cabos de potência isolados para tensões até 750V; NBR-9886 2005 Cabo telefônico interno CCI; NBRIEC60050-(826) 1997 Vocabulário eletrotécnico internacional - capítulo 826: instalações elétricas em edificações; NBRIEC60061-1 1998 Bases de lâmpadas, porta-lâmpadas, bem como gabaritos para o controle de intercambialidade e segurança; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 84/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 NBRIEC60081 1997 Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral; NBRIEC60238 2005 Porta lâmpadas de rosca Edison; NBRIEC60269-1 2003 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão; NBRIEC60269-2 2003 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas (principalmente para uso industrial); NBRIEC60269-3 2003 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas (principalmente para aplicações domésticas e similares); NBRIEC60269-3-1 2003 Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas (principalmente para aplicações domésticas e similares); NBRIEC60439-1 2003 Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão; NBRIEC60947-2 1998 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão (parte 2 disjuntores); NBRNM247-1 2002 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive (parte 1); NBRNM247-2 2002 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive (parte 2); NBRNM247-3 2006 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive; NBRNM247-3 2002 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive (parte 3); NBRNM-280 2002 Condutores de cabos isolados; NBRNM60454-1 2007 Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos; NBRNM60669-1 2004 Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas; NBRNM60884-1 2004 Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo; 2004 Disjuntores para proteção de sob recorrentes para instalações domésticas e similares; NBRNM- CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 85/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 60898 NBRNMIEC60332-1 2005 Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo; NBRNMISO7-1 2000 Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca; 20.2.2 As normas não listadas anteriormente não eximem o CONSTRUTOR da responsabilidade de atender as demais Normas Brasileiras pertinentes aos serviços de execução e aos equipamentos indispensáveis à obra, sem qualquer ônus ao TRT4 URUGUAIANA. 20.2.3 Não havendo uma NBR específica para um equipamento ou serviço, deverão ser atendidas as normas internacionais pertinentes, quais são: ASA American Standard Association IEC International Electrical Comission NEC National Eletric Code NEMA National Eletrical Manufactures Association NFPA National Fire Protection Association VDE Verbandes Desutcher Elektrote 20.2.4 Para as instalações da entrada de serviço para energia elétrica, a CONTRATADA deverá seguir as normas e práticas complementares da concessionária de energia local (AESSUL) pertinentes aos equipamentos e serviços necessários à execução e à aprovação das instalações pela concessionária. 20.2.5 Para as instalações da entrada de serviço para telefonia, deverão ser consideradas as normas e práticas complementares das concessionárias de telefonia local (GVT, NET, Brasil Telecom, etc.) em conjunto com as Normas Brasileiras (NBR’s). 20.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – INFRAESTRUTURA 20.3.1 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS 20.3.1.1 Os requisitos gerais, fixando as características mínimas que devem satisfazer os condutos, estão contidos nas seguintes NBR’s da ABNT: 6689, 15465, 5597, 5598, 8133, 5624. As Normas Técnicas da AESSUL relacionadas aos condutos são as seguintes: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 86/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.1.2 RIC de MT (Set. 2008) – Regulamento de Instalações Consumidoras até 25kV; 20.3.1.3 Caso haja divergências entre as normas de ABNT e as normas da AESSUL, quanto à bitola, diâmetro, espessura da parede, peso, comprimento, etc., relativos aos condutos, deve-se seguir o seguinte procedimento: a) Se a obra estiver no Estado do Rio Grande do Sul, prevalecem as normas da AESSUL; b) Se a obra estiver fora do estado do Rio Grande do Sul, prevalecem as normas da ABNT. 20.3.1.4 As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, devem ser feitas sem prejuízo de sua resistência à pressão interna da seção de escoamento e da resistência à corrosão. 20.3.1.5 Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no próprio corpo “classe” e “procedência”. 20.3.1.6 Não será permitida a instalação de eletrodutos dentro de pilares e vigas de concreto. 20.3.1.7 As conexões entre eletrodutos deverão ser convenientemente apertadas, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim. 20.3.1.8 Para instalações onde os condutos estejam aparentes, estes deverão ser metálicos, de ferro galvanizado, zincados, novos, inteiramente lisos e sem rebarbas, com roscas em ambas as extremidades e disponíveis em barras de 3 metros. 20.3.1.9 Os condutos de aço galvanizado obedecerão às especificações da ABNT, no que se refere aos tubos de ferro galvanizado. 20.3.1.10 Os dutos, de maneira geral, devem ser de chapa de aço revestida em ambas as faces com uma camada de zinco aplicada por imersão da chapa em banho de metal fundido, ou ainda, por eletrodeposição. 20.3.1.11 A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as caixas através de arruelas. 20.3.1.12 Os condutos plásticos serão de Cloreto de Polivinila (PVC), antichama, rígido ou corrugado (conforme necessidade do projeto), fornecidos em varas de 3 metros de comprimento. Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no próprio corpo “classe” e “procedência”. 20.3.1.13 Todos os eletrodutos rígidos, de PVC ou metálicos, classe semi pesada ou pesada, deverão ser fornecidos com roscas, luvas, buchas, arruelas e curvas. 20.3.1.14 Quando da utilização de dutos ou condutos plásticos, deverá ser assegurado aos condutores uma perfeita continuidade elétrica. 20.3.1.15 As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as condições de resistência e qualidade do terreno o permitam. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 87/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.1.16 Nas conexões de eletrodutos metálicos deverão ser utilizadas arruelas e buchas metálicas e estas serão de ferro galvanizado ou em liga especial de Al, Cu, Zn e Mg e se estiverem expostas ao tempo, serão de alumínio silício, latão ou aço bicromatizado. 20.3.1.17 Nas conexões de eletrodutos de PVC rígido deverão ser utilizadas arruelas e buchas plásticas de PVC. 20.3.1.18 Só será admitida a instalação de eletroduto de PVC corrugado flexível antichama, nas galerias de dutos instaladas externamente à edificação, sendo permitido ainda a instalação do corrugado no trecho interno compreendido entre quadro de distribuição geral do bloco/edificação e a galeria externa. 20.3.1.19 As roscas deverão ser executadas obedecendo a NBRNM-ISO-7-1. O corte deverá ser feito com as ferramentas na seqüência correta e, no caso de cossinetes, com ajuste progressivo. Os eletrodutos ou acessórios que tiverem as roscas com uma ou mais voltas completas ou fios cortados, deverão ser rejeitados, mesmo que a falha não se situe na faixa de aperto. 20.3.1.20 Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escareadas para a eliminação de rebarbas. 20.3.1.21 O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca. 20.3.1.22 As roscas, depois de prontas, deverão ser limpas com escova de aço. 20.3.1.23 Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º, conforme NBR 5410. 20.3.1.24 O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a três curvas de 90º ou equivalente a 270º, conforme a NBR-5410. 20.3.1.25 As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com o emprego de conexões apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem regularidade na superfície interna, bem como a continuidade elétrica. 20.3.1.26 Nos eletrodutos de reserva, após a limpeza das roscas, deverão ser colocados tampões adequados em ambas as extremidades. 20.3.1.27 Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de passagem e conduletes deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação. 20.3.1.28 Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, conforme a NBR-5410. 20.3.1.29 Os eletrodutos metálicos, incluindo as caixas e outras partes metálicas, deverão formar um sistema de aterramento contínuo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 88/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.1.30 Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conexões e evitar a corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema. 20.3.1.31 As eletrocalhas deverão ser fixadas à laje com conectores apropriados, e deverão ser aterradas. 20.3.1.32 Deverão ser utilizados eletrodutos e eletrocalhas independentes para cabeamento lógico, elétrico e alarme. 20.3.1.33 Deverão ser utilizados derivadores entre as eletrocalhas e os eletrodutos a serem embutidos em dry-wall ou postes tipo coluna técnica. Figura 1 - Derivação para circuitos O dimensionamento prevê ocupação máxima de 40%. 20.3.1.34 Nas travessias de vias, os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto, conforme RIC de MT. Nos eletrodutos de reserva deverão ser deixados como sonda, fios de aço galvanizados de 16AWG. A face superior dos envelopes de concreto deverá ficar no mínimo 50 cm abaixo do nível do solo. 20.3.1.35 As linhas de eletrodutos subterrâneas deverão ter declividade mínima de 0,5% entre poços de inspeção para assegurar a drenagem de líquidos. 20.3.1.36 Após a instalação, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos por meio de mandris com diâmetro de aproximadamente 5mm menor que o diâmetro interno do eletroduto, sendo passados de ponta a ponta. 20.3.1.37 Nas lajes, os eletrodutos de PVC rígido serão instalados antes da concretagem e os mesmo serão assentados sob as armaduras. Nas paredes de alvenaria, os eletrodutos de PVC rígido serão montados antes de serem executados os revestimentos. As extremidades dos eletrodutos de PVC rígido serão fixadas nas caixas por meio de buchas e arruelas roscadas. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 89/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.1.38 As curvaturas dos eletrodutos não devem causar deformações ou redução do diâmetro interno e nem produzir aberturas. Para qualquer eletroduto, o raio máximo de qualquer curvatura não poderá ser inferior a 12 vezes o seu diâmetro interno. 20.3.1.39 A fixação dos tubos metálicos flexíveis não embutidos será feita por suportes ou braçadeiras com espaçamento não superior a 30cm. 20.3.1.40 Os tubos metálicos flexíveis serão fixados às caixas por meio de peças conectadas à caixa, através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por pressão do parafuso. 20.3.1.41 Não será permitido emendar tubos flexíveis nos trechos contínuos entre caixas. 20.3.1.42 As extremidades dos eletrodutos, quando não roscadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas roscadas. Na medida do possível, deverão ser reunidas num conjunto. 20.3.1.43 As uniões deverão ser convenientemente montadas, garantindo não só o alinhamento, mas também o espaçamento correto de modo a permitir o roscamento da parte móvel sem esforços. 20.3.1.44 A parte móvel da união deverá ficar, no caso de lances verticais, do lado superior. Em lances horizontais ou verticais superiores a 10m deverão ser previstas juntas de dilatação nos eletrodutos. 20.3.1.45 Deverão ser empregadas caixas (instalações de PVC embutidas) ou conduletes (instalações metálicas aparentes) nos seguintes casos: a) Nos pontos de entrada e saída dos condutores; b) Nos pontos de emenda ou derivação dos condutores; c) Nos pontos de instalação de aparelhos, tomadas, interruptores ou outros dispositivos; d) Nas divisões das tubulações; e) Em cada trecho contínuo de quinze metros de canalização, para facilitar a passagem ou substituição de condutores. 20.3.1.46 Nas redes de distribuição, o emprego das caixas será feito da seguinte forma, quando não indicado nas especificações ou no projeto: a) Octogonais de fundo móvel, nas lajes, para ponto de luz; b) Octogonais estampadas, com 75x75mm (3”x3”), entre lados paralelos, nos extremos dos ramais de distribuição; c) Retangulares estampadas, com 100x50mm (4”x2”), para pontos de 1 tomada ou interruptores com número de teclas igual ou inferior a 3; d) Quadradas estampadas, com 100x100mm (4”x4”), para caixas de passagem ou para conjunto de 2 tomadas ou para conjunto de interruptores cuja soma das teclas (do conjunto) seja maior que 3. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 90/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.1.47 As caixas deverão ser fixadas de modo firme e permanente às paredes, presas nas extremidades dos condutos por meio de arruelas de fixação e buchas apropriadas, de modo a obter uma ligação perfeita e boa condutibilidade entre todos os condutos e respectivas caixas. Estas últimas deverão permitir espaço suficiente em seu interior para os condutores e suas emendas, após a colocação das tampas. 20.3.1.48 As caixas com interruptores e tomadas deverão ser fechadas por espelhos que completem a montagem desses dispositivos. 20.3.1.49 As caixas a serem embutidas nas lajes deverão ficar firmemente fixadas às fôrmas. 20.3.1.50 Só poderão ser removidos os discos das caixas nos furos destinados a receber ligação de eletrodutos. 20.3.1.51 As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria; serão niveladas e aprumadas, de modo a não provocar excessiva profundidade depois do revestimento. 20.3.1.52 As caixas de tomadas, interruptores e arandelas serão montadas nas posições e alturas indicadas no projeto, conforme simbologia. Se nada estiver indicado, a posição mais adequada será indicada pela FISCALIZAÇÃO. 20.3.1.53 As diferentes caixas de uma mesma sala serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a apresentar uniformidade em seu conjunto. 20.3.1.54 Toda infra estrutura de eletrodutos em locais públicos deverão ser pintadas na cor da alvenaria local ou na cor definida pelo CONTRATANTE. 20.3.1.55 Serão ainda utilizados postes técnicos. 20.3.1.56 Os postes técnicos (ref. Dutotec ou similar), para as ilhas de postos de trabalho, serão utilizados de modo compartilhado para energia comum, estabilizada e pontos lógicos. 20.3.1.57 Deverão permitir o uso de ambos os lados do poste, com divisor para separar infraestrutura lógica da elétrica. 20.3.1.58 Deverão ser em alumínio, cor branca, e possuir sistema de fixação por pressão, ajuste telescópico. 20.3.2 PERFILADOS, ELETROCALHAS, BANDEJAS E LEITOS 20.3.2.1 Ficará previamente definido que Bandeja é uma Eletrocalha sem tampa. Portanto, quando for utilizado o termo Eletrocalha, fica subentendida a inclusão da tampa. 20.3.2.2 Todos os perfilados, eletrocalhas e bandejas serão perfurados. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 91/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.2.3 Toda infra estrutura de perfilados, eletrocalhas, bandejas e leitos, que por ventura exista em locais públicos, deverão ser pintadas na cor da alvenaria local ou na cor definida pelo CONTRATANTE. 20.3.3 SISTEMA FIRE STOP 20.3.3.1 Fire Stop é a proteção por meio de aplicação de materiais isolantes com a finalidade de construir uma barreira térmica à chama e ao calor, ou seja, efeito corta fogo e isolante. Podem ser utilizados, dependendo de cada caso, materiais à base de fibras, massa e revestimentos isolantes, concreto refratário, bolsas de selagem, selantes, colarinhos e tiras adesivas. 20.3.3.2 A barreira térmica evita que em caso de incêndio outras áreas da edificação sejam atingidas pelo mesmo em função da propagação do fogo e calor. 20.3.3.3 Especificamente em instalações eletroeletrônicas, deverão ser protegidas por meio de sistema Firestop as seguintes áreas: a) Passagens de cablagem entre andares, sejam elas por meio de eletrocalhas ou shafts (com eletrocalhas, eletrodutos ou cabos diretamente no shaft); b) Saída de cablagem dos seguintes ambientes, independente da forma de encaminhamento: CPD, Subestação, Sala de Informática; c) Chegada de cabos em ambientes distintos. d) Aberturas e shafts que dão acesso à entrada principal do edifício, pelos quais chegam normalmente o cabeamento interno e externo do edifício, sejam eles elétricos ou de comunicação. 20.3.3.4 A figura abaixo mostra a utilização de sistema firestop para a proteção de passagens de cablagem em eletrocalha por parede de alvenaria com a utilização de Agamassa Corta-Fogo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 92/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.3.5 Durante a execução da obra, poderão ser detectados pontos que necessitem de utilização de sistema firestop, devido a características do local ou alterações durante in loco. Cabe ao instalador providenciar a devida aplicação do sistema nas áreas necessárias. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 93/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.4 Perfilados e acessórios CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 94/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 95/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.4.1 Todos os leitos serão metálicos, construídos com duas longarinas em perfil “U” de 19x100mm, com travessas em canaletas perfil “C” 19x38mm, distanciadas a cada 250mm, dispostas alternadamente, sendo uma perfurada com o fundo voltado para baixo e outra lisa com o fundo voltado para cima. As longarinas serão de chapa #14 MSG e as travessas de chapa #16 MSG. 20.3.4.2 Curvas, junções em “T”, junções em “L” e acessórios análogos para perfilados, eletrocalhas, bandejas e leitos, deverão ser de chapa #16 MSG (#14 MSG para longarinas de curvas, junções, etc., dos leitos). 20.3.4.3 Segue alguns exemplos de perfilados, eletrocalhas/bandejas, leitos e acessórios a serem empregados nas instalações elétricas: 20.3.4.4 Todos os perfilados, eletrocalhas e bandejas serão metálicos, construídos com chapa #16 MSG. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 96/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.5 ELETROCALHAS / BANDEJAS E ACESSÓRIOS CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 97/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 98/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.6 LEITOS E ACESSÓRIOS Leito CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 99/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.7 CONDULETES 20.3.7.1 Caixa em alumínio fundido, utilizado como passagem para tubulações de eletrodutos aparente, de alta resistência mecânica, entradas não rosqueáveis. Possui tampa injetada fixado no corpo através de dois parafusos e junta de vedação. 20.3.7.2 Os eletrodutos deverão ser fixados através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por pressão dos parafusos laterais. 20.3.7.3 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONDULETES: ver práticas de instalação de eletrodutos. 20.3.8 CAIXAS DE PASSAGEM PVC 20.3.8.1 Fabricadas em PVC anti-chama; tampa fixada com parafusos; entrada para eletroduto no fundo e nas laterais do corpo; diâmetros entre 25 a 32 mm. Tem a função de permitir a passagem, derivação e acesso às rede elétricas, de telefonia, lógica e de áudio e vídeo, permitindo manutenção e inspeção do sistema. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 100/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 20.3.8.2 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CAIXAS DE PASSAGEM DE PVC. Para uma boa prática de instalação das caixas de passagem de sobrepor, deve-se basicamente: a) Marcar a altura desejada para o posicionamento da caixa de passagem na parede, cuidando para que esta fique nivelada em relação ao nível da parede; b) Fazer as aberturas para passagem dos eletrodutos utilizando, por exemplo, serra copos com bitola recomendada para os eletrodutos. c) Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem usando os parafusos que o acompanham. 20.3.8.3 Para uma boa prática de instalação das caixas de passagem de embutir, deve-se basicamente: a) Após definir quais serão as aberturas para ligação dos eletrodutos, retire as pastilhas pressionando com os dedos, e conecte os eletrodutos por simples encaixe; b) Fixe a caixa no local de projeto, conectando os respectivos eletrodutos. É importante considerar o nível da alvenaria deixando espaço para posterior acabamento com reboco; c) Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem usando os parafusos que o acompanham. 20.3.9 CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO 20.3.9.1 CARACTERÍSTICAS. Caixas pré fabricadas em concreto armado, cujas dimensões devem atender as solicitações de projeto, com aberturas laterais que permitam a conexão dos eletrodutos, normalmente corrugados, com tampa igualmente de concreto armado. As caixas de passagem têm a função de permitir a passagem, ou derivação, ou acesso para inspeção de cabos elétricos ou de lógica/telefonia ao longo de um trecho enterrado. Além disto, é possível (porém, não recomendado) fazer emendas de cabos elétricos nas caixas de passagem, facilitando o serviço de execução e posterior vistoria das emendas realizada. Nos casos de emendas de cabos de cobre, é compulsória a realização das emendas através de soldas exotérmicas. Porém, é sempre recomendável a utilização de cabos contínuos. 20.3.9.2 18.3.8.2 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO. A instalação das caixas de passagem é facilitada por serem caixas pré fabricadas de fácil instalação. Deve-se tomar o devido cuidado no momento de vedação dos eletrodutos com a caixa. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 101/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA - PARTES ATIVAS 21.1 CONDUTORES E CONEXÕES 21.1.1 Os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais à 10mm², deverão ser do tipo condutor de cobre eletrolítico flexível, de têmpera mole, isolamento termoplástico, classe 750 V, livre de halogênio, antichama, fabricação Prysmian, Siemens ou equivalente. Os cabos para ramais alimentadores, circuitos em dutos sob o piso ou enterrados deverão ser de isolação 0,6/1 kV. 21.1.2 Os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm², deverão ser do tipo cabo unipolar de cobre eletrolítico, em conformidade com a norma NBR 13248 e possuir as seguintes características: isolamento em PVC antichama para 0,6/1kV, temperatura máxima de serviço contínuo 90°C, temperatura máxima de sobrecarga 130°C, temperatura máxima de curto-circuito 250°C. 21.1.3 Todos os condutores deverão ser acondicionados em condutos, podendo estes ser eletrodutos, bandejas, eletrocalhas, perfilados ou leitos. Não será admitida a instalação de condutores fora de condutos. 21.1.4 Todos os condutores de um mesmo circuito, sendo elas, fases, neutro e terra, deverão ser identificados nas duas extremidades, respectivamente, com o código do circuito ao qual pertencem, utilizando-se anilhas plásticas com o sistema alfanumérico de nomenclatura. Tal identificação deverá estar nas extremidades dos condutores conectados aos disjuntores, ao barramento de neutro e ao barramento de terra do respectivo quadro e nas extremidades conectadas às tomadas e interruptores. Identificação de condutores com anilhas 21.1.5 A identificação dos circuitos deverá estar em conformidade com a indicada no projeto. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 102/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.1.6 Todos os condutores da instalação, fases, neutro, terra e retorno, deverão ser identificados pelo padrão de cores adotado no FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO): Tipo Elétrica comum Elétrica estabilizada Elétrica ar-condicionado Amarelo - - Fases iluminação Fases tomadas Branco Vermelho Preto Neutro Azul claro Azul escuro - Retorno Cinza - - Proteção (PEN) Verde Verde Verde 21.1.7 Para os alimentadores de quadros deverão ser utilizados cabos de mesma seção nominal para os condutores fase, neutro e terra. 21.1.8 Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais a 10mm² deverão possuir, obrigatoriamente, isolamento termoplástico nas cores indicadas, conforme suas funções nos circuitos. 21.1.9 Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm², deverão ser identificados, conforme suas funções nos circuitos, utilizando-se uma das duas formas: pelo isolamento termoplástico nas cores indicadas ou por fitas adesivas nas cores indicadas. Caso seja utilizada a identificação por fitas adesivas, estas devem ser aplicadas nas duas extremidades de um mesmo condutor. 21.2 EMENDAS 21.2.1 Todas as emendas de condutores deverão atender as prescrições da NBR 9513 e da NBR 9314. Só serão aceitas executadas no interior de caixas, não sendo permitidas quaisquer emendas no interior de eletrodutos (NBR 5410). As emendas deverão ser executadas conforme as prescrições subseqüentes. 21.2.2 Todas as emendas de condutores de seções transversais nominais menores ou iguais a 10mm², antes de se proceder à isolação, deverão ser soldadas a estanho. 21.2.3 Todos as emendas de condutores, cujas seções transversais nominais sejam menores que 10mm², deverão ser isoladas com algumas camadas de fita isolante para 600V e deverá ser garantido o nível de isolamento original do condutor (750V) e sua capacidade original de condução de corrente. 21.2.4 Não serão aceitas emendas de cabos, cujas seções transversais nominais sejam maiores ou iguais a 10mm². Em caso de exceções, o CONSTRUTOR deverá solicitar à Fiscalização a aprovação ou não das emendas. Caso aprovadas, as emendas deverão ser executadas de acordo com cada um dos dois casos a seguir: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 103/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Linhas não subterrâneas ou não enterradas: as emendas serão realizadas com conectores do tipo Split Bolt adequados à bitola do cabo e àquelas deverão ser isoladas com algumas camadas de fita isolante para 600V; após aplicação da fita isolante, deverão ser aplicadas algumas camadas de fita tipo auto fusão; b) Linhas subterrâneas ou enterradas: as emendas serão realizadas com conectores a compressão préfabricados, adequados à bitola do cabo; sobre a emenda deverá ser aplicada uma camada de resina epóxi; sobre a resina epóxi deverá ser aplicado um molde pré-formado (shell) ou ainda, em alternativa ao shell, poderão ser aplicadas algumas camadas de fita porosa recobertas por algumas camadas de fita adesiva polimérica (ver figuras seguintes). Emenda resinada com molde Emenda resinada com fitas 21.2.5 Em ambos os casos, as emendas deverão ser executadas de forma a garantir o nível de isolamento original do condutor (750V para bitola igual a 10mm² e 1kV para bitolas maiores que 10mm²) e sua capacidade original de condução de corrente. 21.3 TERMINAÇÕES 21.3.1 É vedada a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores, para conectá-los a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos (conforme NBR 5410, página 117). 21.3.2 Em todas as terminações de condutores deverão ser acrescentados terminais do tipo tubular, forquilha, olhal, de pressão, ou de compressão, conforme o tipo de ligação a ser realizada com o condutor. Não serão admitidos condutores sem terminais de ligação em suas extremidades. Os cabos utilizarão CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 104/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 terminais tipo agulha nas conexões com os bornes de disjuntores; terminais tipo garfo ou olhal serão aplicados para conexões com tomadas e barramentos; A ligação de fios e cabos com seção maior ou igual a 6mm² deverá ser por intermédio de conectores ou terminais fabricação MAGNET, BURNDY ou similar. 21.3.3 As extremidades dos condutores, nos cabos, não deverão ser expostas à umidade do ar ambiente, exceto pelo espaço de tempo estritamente necessário à execução de emendas, junções ou terminais. 21.4 PASSAGEM DE CABOS 21.4.1 A passagem da fiação nos eletrodutos (e em outros condutos) só poderá ser executada após a conclusão dos seguintes serviços: a) Telhado ou impermeabilização de cobertura; b) Revestimento de argamassa; c) Colocação de portas, janelas e vedação que impeça a penetração de chuva; d) Pavimentação que leve argamassa, concluída. 21.4.2 Antes da passagem da fiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopa e limpos com auxílio de uma bucha embebida em verniz isolante ou parafina. Para facilitar a enfiação, poderão ser utilizados fios ou fitas metálicas e ainda lubrificantes como talco, parafina ou vaselina industrial, não sendo permitida a utilização de graxa. 21.4.3 Nas tubulações de piso, só iniciar a passagem da fiação após o acabamento do mesmo. 21.4.4 Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo eletroduto (por exemplo, não será admitida a passagem da fase de um circuito por um eletroduto “A” e o neutro do mesmo circuito por um eletroduto “B”). Portanto, os condutores fase, neutro e terra de um mesmo circuito deverão acompanhar os mesmos eletrodutos, desde a saída do quadro de distribuição até o ponto de utilização. 21.4.5 Para evitar danos ao isolamento de condutores acondicionados em trechos verticais longos, os mesmos deverão ser suportados na extremidade superior do conduto por meio de fixador apropriado de forma a evitar esforços excessivos nos terminais dos condutores. 21.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS 21.5.1 Circuitos de sinais de áudio, de sinais de radiofreqüência, de rede de dados/lógica e de telefonia deverão ser afastados dos circuitos de energia elétrica, tendo em vista a ocorrência de indução, de acordo com os padrões aplicáveis a cada classe de ruído. No caso de condutos apropriados que permitem compatibilidade eletromagnética entre os sistemas mencionados, esta observação deve ser desconsiderada. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 105/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.5.2 Não deverão ser aplicados esforços de tração excessivos nos cabos elétricos, quando da passagem dos mesmos pelas tubulações subterrâneas, capazes de danificar a capa de proteção ou o isolamento dos condutores. 21.5.3 Para as linhas aéreas, deverão ser empregados condutores e conexões apropriados para instalação ao tempo. As linhas aéreas deverão ser suportadas por isoladores apropriados fixados em postes ou em paredes, conforme indicado em projeto. 21.5.4 Para os condutores conectados à linha aérea e que descerão pelo postes até a galeria subterrânea de dutos, deve-se utilizar uma curva de 135º ou um cabeçote sobre o eletroduto de descida (cujo material será o especificado em projeto), no pingadouro. Com isto, evita-se a entrada de água das chuvas pela tubulação instalada no poste. 21.5.5 Durante a instalação, antes do acondicionamento em bandejas e canaletas, os cabos deverão ser puxados fora das mesmas para depois serem depositados sobre estas, evitando-se a raspagem do cabo nas bordas destas. 21.5.6 Em lances horizontais, os cabos unipolares ou condutores isolados deverão ser fixados no conduto (caso seja eletrocalha, leito, bandeja, perfilado ou outro conduto aberto), a cada 200m, aproximadamente. 21.5.7 Os cabos instalados em bandejas, eletrocalhas ou leitos, deverão ser dispostos um ao lado do outro, sem sobreposição. 21.5.8 Todas as conexões elétricas não acessíveis, como as da malha de aterramento, deverão ser feitas pelo processo de solda exotérmica. 21.5.9 Todas as conexões parafusadas deverão utilizar conectores de bronze, com porcas, parafusos e arruelas de material não corrosivo. 21.5.10 As conexões exotérmicas, entre as hastes de aterramento e os cabos de descida dos pára-raios, deverão ser executadas após a limpeza dos condutores e hastes de aterramento com uma escova de aço, a fim de serem removidas as impurezas e a oxidação do cobre. 21.5.11 Não será permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios partidos. 21.5.12 Após a conclusão da montagem, da passagem dos condutores e da instalação de todos os equipamentos, deverá ser feita medição dos isolamentos, cujos valores não deverão ser inferiores aos previstos nas normas pertinentes. 21.5.13 Os barramentos indicados no projeto, em quadros, etc., serão constituídos por peças rígidas de cobre eletrolítico nu e identificados pelas cores convencionais, (adotadas pela AESSUL) amarela, branca e vermelha, para as fases A, B e C, respectivamente. Os barramentos deverão ser firmemente fixados sobre os isoladores. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 106/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.5.14 A instalação de barramentos blindados pré-fabricados deverá ser efetuada conforme instruções do fabricante. Na travessia de lajes e paredes deverão ser previstas aberturas de passagem, com dimensões que permitam folga suficiente para a livre dilatação do barramento. 21.6 DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO – DISJUNTORES 21.6.1 Dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais como as de curto circuito. 21.6.2 Os disjuntores deverão obedecer à norma NBR IEC 60898. Deverão ser padrão DIN, de fabricantes SIEMENS/MERLIN GERIN ou similar, termomagnético de execução fixa para instalação em painel, para proteção dos circuitos de iluminação, tomadas e ar-condicionado. 21.6.3 Deverão ser monopolares ou tripolares, dependendo do circuito. Tensão de serviço de 380/220 V, e correntes nominais de acordo com distribuição do projeto. 21.6.4 Para os disjuntores destinados à proteção de circuitos de tomadas e iluminação deverá ser adotada curva de disparo “C”, conforme NBR IEC 60898. Disjuntores para aplicações específicas deverão possuir curva de atuação adequada à carga. 21.6.5 Uma característica construtiva é quanto a sua polaridade, sendo: a) Disjuntor monopolar: disjuntor constituído por um único pólo; b) Disjuntor Multipolar: disjuntor constituído por dois ou mais pólos, ligados mecanicamente entre si, de modo a atuarem em conjunto. 21.6.6 Quanto as correntes de condução considerem-se: a) Corrente nominal da estrutura: maior valor de corrente que uma estrutura pode conduzir, por tempo indeterminado, sem danos ou elevações de temperatura superiores às admissíveis para os seus componentes; b) Corrente nominal de um disparador série: valor de corrente que pode circular pelo disparador série, mantendo as suas características, por tempo indeterminado, sem que o disparador atue; c) Corrente nominal do terminal: valor de corrente, que pode circular pelo terminal por tempo indeterminado, sem exceder os limites de elevação de temperatura admissível. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 107/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.6.7 Os disjuntores quando instalados devem levar as seguintes condições: a) Altitude não superior a 2.000 metros; b) Temperatura ambiente máxima de 40ºC, com valor médio durante um período de 24 horas, não superior a 35ºC e temperatura mínima de -5ºC; c) Ar ambiente não poluído por poeiras, fumaça, gases corrosivos ou inflamáveis, vapores ou salinidade; d) Umidade relativa não superior a 50%, a uma temperatura máxima de 40ºC. 21.6.8 Em ambientes com umidades relativas mais elevadas poder ser permitidas para temperaturas mais baixas (90% a +20ºC, p.ex.). Devem ser tomadas precauções para evitar condensações que possam ocorrer com as variações de temperatura. Para condições especiais de ambiente, que ignorem as condições citadas acima, o fabricante deve ser consultado para uma especificação especial do disjuntor. 21.6.9 Dados de fabricação a considerar no ato de aquisição: a) Modelo do disjuntor; b) Tensão nominal (VCA); c) Nível de isolamento; d) Curvas características (tempo x corrente) do disparador térmico e/ou magnético; e) Corrente nominal; f) Capacidade de estabelecimento em curto circuito (kA Crista); g) Capacidade de interrupção em curto circuito simétrico (kA eficaz); h) Ciclo de operação; 21.6.10 Os dispositivos para manobra e proteção de circuitos deverão ser instalados em lugares secos (salvo indicação específica), facilmente acessíveis e adequadamente protegidos contra danos produzidos por agentes externos. 21.6.11 Os dispositivos de seccionamento deverão ter características apropriadas para interromper a corrente normal ou anormal do circuito, sem danificá-los. 21.6.12 Os dispositivos de proteção deverão ser colocados em todos os pontos iniciais dos circuitos a serem protegidos. 21.6.13 As chaves manuais de manobra, quando indicadas em projeto, poderão ou não ser acopladas a dispositivos de proteção, tais como a portas fusíveis. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 108/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.6.14 As chaves de manobra, quando indicadas em projeto, poderão ou não ser blindadas e quando o forem, a blindagem deverá atender às prescrições indicadas nas normas pertinentes. 21.6.15 A montagem das diversas partes do mecanismo de operação das chaves deverá ser feita de modo a impedir o afrouxamento durante o uso normal e contínuo, devendo sempre existir a possibilidade de travar a chave nas posições “ligado” e ”desligado”. 21.6.16 Todos os circuitos serão dotados proteção por disjuntores termomagnéticos. Em casos específicos, quando indicadas em projeto, poderão ser utilizados fusíveis e contatores, conforme indicações em projeto. Cada equipamento de uso específico como ar condicionado, chuveiro, e outros, receberá proteção individual de acordo com a respectiva potência. 21.6.17 Todos os disjuntores possuirão disparadores ou relés de proteção contra sobrecarga e curto-circuito do tipo “quick-lag”. Os disparadores, relés e demais componentes do disjuntor deverão, por padrão, estar calibrados para operar em temperaturas e umidades relativas de 45°C e 90%, respectivamente. 21.6.18 Os disjuntores de média e baixa tensão admitirão, para as diversas partes componentes, elevações de temperatura previstas nas respectivas normas. 21.6.19 As chaves-bóia, destinadas ao comando de motores de bombas, serão especificadas para tensão e corrente de serviço, preestabelecidos. 21.7 QUADROS DE COMANDO E FORÇA 21.7.1 Os quadros, tanto os de embutir quanto os de sobrepor, deverão: a) Ser construídos com chapa de ferro zincada a quente (galvanizada), chapa nº16 MSG, possuir pintura em epóxi, acabamento anti ferruginoso; b) Ter espelho/moldura de arremate em Policarbonato transparente; c) Chassi de montagem, trilho DIN na posição horizontal (sistema IEC) e dois trilhos DIM na posição vertical (sistema NEMA), com barramento tripolares, mais neutro e mais terra, conforme indicado no diagrama unifilar; d) Com barramentos em lâmina chata de cobre de dimensões de acordo com projeto elétrico. Para o seu dimensionamento deve-se considerar um adicional de 25% acima da corrente nominal projetada. Para efeitos de cálculos, também deverão ser considerados os esforços mecânicos decorrentes de uma corrente de curto circuito mínimo; e) Com espaço para disjuntores parciais, DR’s e DPS’s, conforme projeto; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 109/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 f) Com indicação, no espelho, dos nomes das salas, laboratórios e ambientes que cada circuito comanda, junto ao disjuntor correspondente, observando o equilíbrio entre fases e a representação do respectivo circuito com a(s) sua(s) fase(s), conforme prevê o diagrama unifilar e projeto elétrico; g) Ter a identificação no seu corpo externo de acordo com a nomenclatura de projeto. Esta identificação deve ser feita com placas de acrílico de fundo amarelo e letras em preto; h) Ter no seu interior uma cópia impressa em folha A4 do seu diagrama unifilar, correspondente ao projeto; i) Ter todos os seus condutores anilhados, com o número do circuito correspondente conforme o diagrama elétrico; j) Ter fixado em seu corpo externo um adesivo de advertência de perigo contra choques elétricos. 21.7.2 Além disto deverá satisfazer o que segue: a) A subtampa deverá possuir dobradiças e deverá permitir abertura sem o uso de ferramentas; b) Porta-projetos na parte interna da tampa frontal. Todos os quadros de energia deverão possuir o diagrama unifilar atualizado, impresso, fixo à porta na parte interna, e os circuitos deverão estar identificados com nº do circuito e finalidade; c) Deverão ser pintados em tinta na cor branca com esmalte sintético; d) Deverão possuir barramentos distintos de neutro e terra; e) Deverão estar com carga balanceada ao final das instalações; f) Deverão ser aterrados; g) Deverão ser utilizados, na extremidade do cabo, terminais tipo agulha (conexão cabo / disjuntor) e tipo olhal (conexão cabo–barramento neutro e terra); h) Todos os barramentos deverão ser protegidos por meio de chapa acrílica transparente ou com proteção termo retrátil. 21.7.3 Todos os disjuntores instalados nos quadros deverão ser do mesmo fabricante, preservando-se a compatibilidade entre as instalações. A disposição dos elementos constituintes dos quadros elétricos deverá ser instalada de acordo com o projeto. 21.7.4 As dimensões dos quadros, disposição e ligações deverão ser observadas nos projetos. A CONTRATADA deverá elaborar um projeto construtivo detalhado dos quadros elétricos e submetê-lo a FISCALIZAÇÃO antes da execução do mesmo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 110/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Quadro (Porta-projetos, aterramento, identificação de circuitos) 21.7.5 Os quadros deverão ser identificados: a) Na porta frontal: por exemplo “CDIT-TE (Térreo)”; b) Abaixo do disjuntor geral: por exemplo “vem do quadro QGBT (térreo)”; c) No espelho interno (subtampa) com plaquetas de identificação em acrílico, para cada circuito, ao lado dos disjuntores: conforme diagrama unifilar, indicando o nº circuito, finalidade, local, exemplo: “01 (iluminação secretaria 2ª VT)”; d) Nas saídas dos circuitos através de anilhas identificadoras por circuito; e) Na porta dos quadros elétricos – lado interno – a referência das cores utilizadas para as fases, neutro e terra de tal quadro. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 111/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Quadro (vista interna) Proteção de acrílico, barramentos neutro e terra distintos, DPS, DR (neste caso aplicado como geral, mas deverá seguir a instalação mostrada no projeto elétrico) 21.7.6 Os quadros embutidos em paredes deverão facear, serão nivelados e aprumados ao revestimento da alvenaria. 21.7.7 Os diversos quadros dispostos em uma determinada área deverão estar perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar um conjunto ordenado. 21.7.8 Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados às paredes ou sobre base no piso, através de chumbadores em quantidades e dimensões necessárias à sua perfeita fixação. 21.7.9 Os quadros de distribuição de luz e força serão normalmente de chapas de aço, equipados com chaves automáticas e eventualmente outros dispositivos de controle e proteção previstos. 21.7.10 ADVERTÊNCIAS: a) Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito. Desligamentos freqüentes são sinais de sobrecarga. Por isso, NUNCA troque simplesmente seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior amperagem). Como regra, a troca de um disjuntor por outro de maior capacidade requer também a troca dos fios e cabos elétricos de maior seção; b) Desta forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR, também conhecido como interruptor por corrente diferencial), mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes, e principalmente, se as CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 112/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 tentativas de religar a chave não tiverem êxito, significa uma possível anomalia interna que só pode ser identificada e corrigida por profissionais qualificados. A desativação ou remoção da chave significa a eliminação da medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação. 21.7.11 Multimedidor de Grandezas Elétricas: deverá estar em conformidade com os modelos utilizados no TRT. Deverá possuir capacidade de medição de grandezas elétricas e harmônicas. Deverá ser possível sua fixação em placa de montagem (trilho DIN) ou na portas dos painéis, conforme apresentado em planta. Deverá possuir software de gerenciamento com possibilidade de integração ao sistema de supervisão do TRT. A configuração do software não é de responsabilidade da Contratada, ficando por conta de profissional da empresa fabricante do equipamento. ref. CCK, IMS, Schneider ou equivalentes técnicos. 21.7.12 Chave de Aferição. Deverão ser de sobrepor com tensão nominal 600V e corrente nominal 20A. 21.7.13 Transformador de Corrente. Deverão ser do tipo janela, c/ relação de transformação conforme diagrama unifilar, fator térmico de 1,2xin, nível de isolação 600V, classe 0,6%, encapsulamento em termoplástico. 21.8 LUMINÁRIAS 21.8.1 Tipo 01: LUMINÁRIAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES TUBULARES c/ ALETAS 21.8.1.1 As luminárias de sobrepor / embutir deverão possuir as características específicas indicadas em projeto e na planilha orçamentária, ou seja, serão luminárias de sobrepor para salas onde não tenha forro e luminárias de embutir para salas que tenha forro. Deverão ser seguidas as especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas. 21.8.1.2 As Luminárias serão de embutir com aletas com Lâmpadas Fluorescentes Tubulares 14W e 28W e tem as seguintes características: Luminária de embutir em forro de modulado com perfil "T" de aba 25mm. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epoxipo na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho (reflexão total de 86%). Equipada com porta-lâmpada antivibratorio em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Fabricante que atende a especificação: ITAIM modelo 2006, ou equivalente. 21.8.1.3 Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 14W e 28W deverão ser eletrônicos, duplos, 127V, fator de potencia maior oi igual a 0,98, distorção harmônica menor que 10% (THD <10%), e fluxo do reator igual ou superior a 1,00. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente. 21.8.1.4 As lâmpadas fluorescentes de 24W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso médio de 1350 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente. 21.8.1.5 As lâmpadas fluorescentes de 28W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso médio de 2900 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 113/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.8.1.6 A contratada devera fornecer os chicotes para ligação a rede elétrica, com seção mínima de 1,5mm2 (fase, neutro e terra). O comprimento mínimo do chicote devera ser igual a 1,2 vezes o vão-luz do forro. A conexão entre o reator e o chicote será através de plugue e tomada, padrão NBR14136. As luminárias deverão ser acionadas através de interruptores instalados dentro das respectivas salas, preferencialmente junto a porta de entrada, ou em local a ser definido pela Fiscalização. 21.8.1.7 Referência: Luminária de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada eletrostaticamente, refletor e aletas parabólicas em alumínio anodizado de alta pureza e refletância, REF. Lumicenter – Linha Comercial – Cód. FAA05-S ou FAA05-E, ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante. 21.8.2 Tipo 02: LUMINÁRIAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES TUBULARES S/ ALETAS 21.8.2.1 As luminárias de sobrepor / embutir deverão possuir as características específicas indicadas em projeto e na planilha orçamentária, ou seja, serão luminárias de sobrepor para salas onde não tenha forro e luminárias de embutir para salas que tenha forro. Deverão ser seguidas as especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas. 21.8.2.2 As Luminárias serão de embutir sem aletas com Lâmpadas Fluorescentes Tubulares 14W e 28W e tem as seguintes características: Luminária de embutir em forro de modulado com perfil "T" de aba 25mm. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epoxi-po na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho (reflexão total de 86%). Equipada com portalâmpada antivibratorio em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Fabricante que atende a especificação: ITAIM modelo 2006, ou equivalente. 21.8.2.3 Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 14W e 28W deverão ser eletrônicos, duplos, 127V, fator de potencia maior oi igual a 0,98, distorção harmônica menor que 10% (THD <10%), e fluxo do reator igual ou superior a 1,00. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente. 21.8.2.4 As lâmpadas fluorescentes de 24W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso médio de 1350 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente. 21.8.2.5 As lâmpadas fluorescentes de 28W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso médio de 2900 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente. 21.8.2.6 A contratada devera fornecer os chicotes para ligação a rede elétrica, com seção mínima de 1,5mm2 (fase, neutro e terra). O comprimento mínimo do chicote devera ser igual a 1,2 vezes o vão-luz do forro. A conexão entre o reator e o chicote será através de plugue e tomada, padrão NBR14136. As luminárias deverão ser acionadas através de interruptores instalados dentro das respectivas salas, preferencialmente junto a porta de entrada, ou em local a ser definido pela Fiscalização. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 114/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.8.2.7 Referência: Luminária de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada eletrostaticamente, refletor em alumínio anodizado de alta pureza e refletância, REF. Lumicenter – Linha Comercial – Cód. FAN05-S ou FAN05-E, ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante. 21.8.3 Tipo 03: LUMINÁRIAS REDONDAS DECORATIVAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES compactas 21.8.3.1 As luminárias redondas deverão possuir as características indicadas em projeto e na planilha orçamentária. Estas luminárias poderão ser de embutir ou sobrepor serão utilizadas principalmente em sanitários, eventualmente em salas de pequenas dimensões e que tenha forro. Deverão seguir as especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas. 21.8.3.2 A respeito das luminárias: a) São para duas lâmpadas fluorescentes de 26W; b) Deverão possui corpo em chapa de aço fosfotizada e pintada na cor branca; c) Refletor em alumínio, vidro anti ofuscante e refletância para lâmpadas; 21.8.3.3 Todas as lâmpadas deverão apresentar, pelo menos, as seguintes marcações legíveis: a) - tensão nominal; b) - potência nominal. c) - nome do fabricante ou marca registrada. d) Referência: Luminária cilíndrica de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizado e pintada eletrostaticamente e refletor repuxado em alumínio anodizado com difusor em vidro transparente temperado e ponto em película jateada. REF. Lumicenter – Linha Decorativo – Cód. EF07E226(VJC), ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante. 21.8.4 Tipo 04: LUMINÁRIAS PLAFON DECORATIVAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES compactas 21.8.4.1 As luminárias plafons deverão possuir as características indicadas em projeto e na planilha orçamentária. Estas luminárias poderão ser de embutir ou sobrepor serão utilizadas principalmente em sanitários, eventualmente em salas de pequenas dimensões e que tenha forro. Deverão seguir as especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas. 21.8.4.2 A respeito das luminárias: a) São para duas lâmpadas fluorescentes de 26W; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 115/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 b) Deverão possui corpo em chapa de aço fosfotizada e pintada na cor branca; c) Refletor em alumínio, vidro anti ofuscante e refletância para lâmpadas; 21.8.4.3 Todas as lâmpadas deverão apresentar, pelo menos, as seguintes marcações legíveis: a) - tensão nominal; b) - potência nominal. c) - nome do fabricante ou marca registrada. d) Referência: Luminária de sobrepor retangular,com corpo em alumínio pintado eletrostaticamente e com difusor em vidro acetinado. REF. Lumicenter – Linha Decorativo – Cód. PF26-S(S3E27), ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante. 21.8.5 Tipo 05: Arandelas para uso interno (salas técnicas) 21.8.5.1 Luminária tipo arandela para uso interno tipo tartaruga, com lâmpada fluorescente compacta 1x23W - 220V e soquete E-27 completa. 21.8.6 Tipo 06: – POSTE PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA 21.8.6.1 As luminárias externas serão acionadas automaticamente por meio foto-célula individual. 21.8.6.2 Nas instalações externas deverão ser tomadas providências para evitar contato dos condutores elétricos com umidade, tais como: evitar emendas em caixas de passagem e uso de fita auto fusão. 21.8.6.3 Referência: Poste em tubo de aço zincado e pintado; com duas luminárias em chapa de aço pintadas de preto com refletor simétrico em alumínio texturizado e difusor em vidro plano transparente temperado cada; com uma lâmpada elipsoidal vapor de sódio de 70W cada. 21.8.6.4 REF. Luminárias Projeto– Linha Praças e Jardins – Cód. DP-2198-01/2, ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante. 21.8.6.5 VERIFICAR NO PROJETO ARQUITETÔNICO (DETALHAMENTO) E NO PROJETO ELÉTRICO O POSICIONAMENTO E QUANTIDADE DAS LUMINÁRIAS. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 116/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.8.7 Tipo 07: Arandelas Decorativa para uso Externo (FACHADA) 21.8.7.1 Luminária tipo arandela para uso decorativa externo, com difusor em vidro leitoso branco, com lâmpada fluorescente compacta 1x23W - 220V e soquete E-27 completa. 21.8.8 Tipo 08: PROJETOR para uso EXterno 21.8.8.1 Referência: Projetor de médio ou longo alcance em chapa de alumínio pintado em preto (para instalação em piso ou parede), com alojamento para equipamentos auxiliares no próprio corpo, com refletor de alumínio anodizado lavrado tipo estuque e difusor em vidro plano transparente temperado; com uma lâmpada vapor de metálico elipsoidal de 150W ou 250W cada. 21.8.8.2 REF. Luminárias Projeto– Linha Praças e Jardins ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 117/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.8.9 LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 21.8.9.1 São luminárias indicativas ou orientativas que tem por objetivo clarear passagens horizontais, verticais ou inclinadas, incluindo áreas de trabalho, áreas técnicas, quando da falta de iluminação normal, decorrentes de faltas externas ou ocorrência de sinistros. A intensidade destas luminárias deve ser suficiente para evitar acidentes e permita uma evacuação normal levando-se em consideração a penetração de fumaça, nos casos de incêndio. 21.8.9.2 O sistema de iluminação de emergência deve: a) Permitir o controle visual da área afetada; b) Manter a segurança patrimonial para localização de pessoal e equipamentos existentes dentro de uma instalação; c) Sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento de abandono de prédio. (Nota: Rota de Fuga define-se por um caminho livre de obstáculos, cujo tempo de evacuação por ela definida seja o menor possível e de maior segurança para integridade física, em direção a um ambiente seguro ou à área externa do edifício; d) Garantir os trabalhos de primeiros socorros e) Deve ter um tempo de funcionamento suficiente para o abandono completo das pessoas. Caso a evacuação seja completa, o tempo de funcionamento deve ser suficiente também para a atuação da segurança, e/ou pessoal especializado, para realização do regate de pessoas feridas ou perdidas; 21.8.9.3 Deverão ser fornecidas iluminação de emergência, conforme normas técnicas e de segurança vigentes. Além do exigido em norma, deverão ser instalados blocos autônomos de iluminação de emergência nas salas técnicas (sites) e sobre quadros de distribuição e comando de energia elétrica. 21.8.9.4 A iluminação de emergência do prédio usara as mesmas luminárias da iluminação normal, sendo adaptadas a função de emergência através da instalação de reator inversor de emergência. O reator CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 118/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 inversor de emergência será acoplado ao reator da lâmpada fluorescente Manterá uma lâmpada acesa em cada luminária escolhida para receber esse reator inversor. O reator inversor deve dispor de bateria de NI-Cd, de led indicativo de carga da bateria e interruptor para teste. O reator deve fornecer 1 hora e 30 minutos de autonomia para uma lâmpada de 28W. Sendo aceitável uma redução do fluxo luminosos dessa lâmpada para 33% ou maior em relação ao fluxo de operação normal da lâmpada de 28W 21.8.9.5 As luminárias de emergência das escadas deverão possuir alimentação através de central dedicada em 24CVCC por meio de plug 2P, fixação à parede por meio de parafusos e sistema de aclaramento com LED’s. 21.9 TOMADAS 21.9.1 As tomadas deverão do tipo universal (2P+T), atendendo a NBR 14136 para tensão nominal de 250V e corrente nominal de 10 A ou 20 A, conforme aplicação. 21.9.2 Os dispositivos e espelhos deverão ter espelho liso, na cor branca . As tomadas com pino terra deverão ter o seu cabo ligado ao Quadro de Distribuição que controla o respectivo circuito. DEVERÁ SER OBSERVADA A CORRETA POSIÇÃO DA LIGAÇÃO DOS CONDUTORES FASE, NEUTRO E TERRA NA TOMADA. 21.9.3 Todas as tomadas deverão ser identificadas através de fitas vinil auto adesiva de fundo amarelo com letras em preto, informando o seu nível de tensão. 21.9.4 Todas as tomadas deverão seguir norma ABNT vigente, com miolo branco (ou preto) para energia comum e miolo vermelho para as tomadas estabilizadas. 21.9.5 Deverão ser fornecidos adaptadores para tomadas padrão universal 2P+T, a fim de compatibilizar equipamentos com plugs de normas antigas com plugs conforme nova norma ABNT. A quantidade de adaptadores deverá ser de 50% do número de tomadas. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 119/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Tomadas estabilizadas (vermelhas) e comuns (brancas ou pretas) 21.9.6 Todas as tomadas elétricas deverão ser identificadas, na placa, com o número do circuito e finalidade (comum ou estabilizada) por cor. Essa identificação deve ser resistente à umidade. 21.9.7 Os espelhos 2x4” e 4x4” para as tomadas deverão ser em termoplástico modelo Pial Legrand Pialplus, Enerbras Reale, Iriel Talari ou similar. 21.9.8 A CONTRATADA DEVERÁ ATENTAR-SE E ATENDER A UTILIZAÇÃO DO NOVO MODELO DE TOMADAS COMPATÍVEL COM A NBR 14136, QUE REGULAMENTA ESTE NOVO TIPO DE TOMADAS NAS INSTALAÇÕES DE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL. 21.10 INTERRUPTORES 21.10.1 Os interruptores utilizados nos circuitos de iluminação, em geral, deverão possuir capacidade mínima para 10A / 250V e resistência mínima de isolamento de 10 ohms; deverão possuir contatos de prata e seus demais componentes elétricos deverão ser em liga de cobre. É vedado utilizar contatos de liga de latão. 21.10.2 A localização, o dimensionamento e o tipo de interruptor deverão estar de acordo com o projeto executivo de elétrica. Os interruptores deverão ser instalados entre 1,10m a 1,20m do piso acabado ou outra dimensão, conforme mostrado em planta. Quando localizados próximos de portas, os interruptores deverão ficar a 0,10m do batente/guarnição, ao lado da fechadura. 21.10.3 Os cabos ou fios deverão ter o sentido o sentido de curvatura de suas pontas no sentido de aperto dos parafusos dos bornes para fixação dos mesmos. A fixação dos cabos ou fios deverá assegurar uma resistência mecânica adequada do contato elétrico, sem esmagamento dos condutos. 21.10.4 Não serão permitidas reduções propositais das seções dos condutores com a finalidade de facilitar suas conexões aos bornes. 21.10.5 O contato do interruptor deverá interromper somente o condutor fase, e nunca o neutro. 21.10.6 Os interruptores deverão ser fornecidos completos, com caixa e espelho, cor branca, tipo embutir, em placa 2X4” ou 4X4”, devendo possuir as seguintes características: a) Sistema de fixação com furos oblongos que corrigem imperfeições de instalação da caixa de embutir; b) Parafusos de 25 mm auto-atarraxantes de aço bicromatizado com fenda combinada (philips e fenda comum) para facilitar a instalação; c) Módulo de termoplástico de engenharia (material auto extinguível e de alto desempenho), com perfeito encaixe no suporte, contato fixo e móvel de liga de prata nos interruptores, permitindo CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 120/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 sobrecargas de até 16 A, bornes de conexão de liga de cobre que possibilitam a ligação de 2 condutores de até 2,5 mm²; d) Placas acetinadas de termoplástico de alta resistência, na cor branco polar. Interruptor de embutir, cor branca 21.10.7 Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento, massa, poeira, etc., quando as mesmas forem embutidas. 21.10.8 Fixar rigidamente as caixas embutidas nos elementos de concretagem nas formas, a fim evitar deslocamentos, quando embutidos. Instalar todas as caixas de modo a manter o perfeito alinhamento e prumo, horizontal e verticalmente, com a parede e o piso, garantindo o perfeito arremate no momento da instalação dos interruptores e tampas (placas). Também, remover os olhais das caixas apenas nos pontos de conexão, entre estes e os eletrodutos. 21.10.9 Deixar suficiente extensão de fios nas caixas, para facilitar as ligações ou para corte quando de danificação das pontas ocasionados por falha no modo operatório. Adequar a tampa (placa) ao tamanho da caixa e ao interruptor e fixar firmemente. 21.10.10 Instalar as tampas e acessórios somente após a pintura ou acabamento final. 21.10.11 As placas ou espelhos para interruptores, tomadas, botões de campainha, etc., deverão ser em termoplástico auto extinguível para as instalações embutidas e em alumínio fundido para as instalações aparentes (para instalação em conduletes); deverão ser fornecidas com parafusos de fixação, borrachas para vedação e demais acessórios necessários à instalação. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 121/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.10.12 Especificações de dispositivos de comando e proteção tais como células fotoelétricas, minuteiras, relés de partida, contatores, etc., deverão ser observadas nos projetos, planilhas orçamentárias e/ou demais documentos anexos ao projeto. 21.11 AR CONDICIONADO 21.11.1 O projeto elétrico elaborado pelo FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO) NÃO INCLUI projeto de ar condicionado, sendo este um projeto específico. Contudo, estão previstos pontos para ligação de ar condicionado, cujas potências estão previstas em projeto e que devem ser consideradas. Portanto, um ponto de utilização para ar condicionado consistirá de tomada ou conexão (conforme cada caso em particular) indicada no projeto e na planilha orçamentária, cuja instalação deverá seguir as normas pertinentes ao tipo do ponto de utilização empregado. 21.12 ELEVADORES 21.12.1 Assim como o projeto de Ar Condicionado, o projeto elétrico elaborado pelo FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO) NÃO INCLUI projeto de elevadores, sendo este também um projeto específico. Contudo, estão previstos pontos para ligação dos motores e quadros de comando, cujas potências estão previstas em projeto (bem as como tubulações e condutores que atendem estes pontos) e que devem ser consideradas. Os alimentadores dos motores e quadros de comando deverão derivar diretamente do quadro de energia elétrica indicado no projeto. 21.13 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) 21.13.1 OBJETIVO 21.13.1.1 Define as condições de projeto, instalação e manutenção de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas, para proteger as edificações, estruturas, equipamentos e pessoas contra a incidência direta dos raios. As prescrições de um SPDA isoladamente não garantem a salvaguarda de pessoas e equipamentos elétricos ou eletrônicos situados no interior da estrutura protegida da influência de centelhamento, ou interferências geradas pela descarga atmosférica ou sinistros causados por transferências de potencial devido a indução eletromagnética. 21.13.1.2 As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer as prescrições de segurança pessoal e funcional da instalação. Para tanto, o correto dimensionamento do SPDA deve ser baseado na NBR 5419, onde estão descritos os critérios utilizados para definição do tipo de proteção adotado, a quantidade de para-raios, descidas e demais necessidades para elaboração do sistema. Os principais critérios são: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 122/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Tipo do local quanto à afluência de pessoas; b) Natureza da sua construção; c) Altitude e localização da construção; d) Altura da construção; e) Frequência de descarga atmosférica do local, informação descrita no mapa isoceraúnico; f) Valor cultural e/ou patrimonial da construção; g) Valor de seu conteúdo e seus efeitos indiretos. 21.13.1.3 O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano. 21.13.2 ELEMENTOS DO SPDA. Fazem parte de um SPDA: 21.13.2.1 Captores: devem ser de cobre, aço inoxidável ou metal monel. A definição de sua altura e quantidades deve ser baseada nos métodos de cálculos apresentados na NBR5419; 2 21.13.2.2 Malha ou anel superior: constituído de cabo nu de cobre, seção mínima de 35mm . Constituise a malha um contorno de cabo pelo perfil da estrutura e cabos transversais, se necessário; 21.13.2.3 Condutores de descida: constituído pela armadura do concreto nos pilares, nos quais deverão ser instaladas barras de seção redonda galvanizadas a fogo Ø50mm². A quantidade de descidas foi baseada nos métodos de cálculos apresentados na NBR 5419. Os condutores de descida deverão ser instalados conforme mostrado em planta, devendo a Contratada implementar esta instalação. 21.13.2.4 Malha ou anel inferior: constituído de cabo nu de cobre, seção mínima de 50mm² interligado às fundações da edificação. Constitui-se a malha um contorno de cabo com distância mínima de 1 m do perfil da estrutura e a uma profundidade mínima de 0,6m do nível do solo; 21.13.2.5 Barramento de Equalização: O BEP (ou Barramento de Equipotencialização Principal) é uma barra que está instalada no prédio e está ligada à malha de aterramento, conforme demonstrado em projeto. Nesta barra deverão estar ligadas todas as carcaças das máquinas, tubulações metálicas, os “terras” dos dispositivos de proteção, as partes metálicas sem energia elétrica dos quadros elétricos de todos os “terras” dos sistemas elétricos do prédio. 21.13.3 EMENDAS E CONEXÕES 21.13.3.1 Não são admitidas emendas nos condutores de descida. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 123/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.13.3.2 Quando da necessidade de solda, deve-se sempre utilizar a solda tipo exotérmica, conforme detalhado em projeto. 21.13.4 SUB SISTEMA DE ATERRAMENTO 21.13.4.1 As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer as prescrições de segurança pessoal e funcional da instalação. 21.13.4.2 O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do ano. 21.13.4.3 ADVERTÊNCIA: nas conexões de equipotencialização devem ser providas uma plaqueta com seguinte inscrição: “CONEXÃO DE SEGURANÇA – NÃO REMOVA” 21.14 ALIMENTADORES 21.14.1 ENTRADA DE SERVIÇOS 21.14.1.1 Compreende o trecho de alimentação elétrica vinda a partir da concessionária de energia até subestação de transformação ou cabina de transformação elétrica. Os principais elementos que fazem parte deste trecho são: a) Cabo de cobre de seção 35mm², com isolamento de 12/20kV; b) Isoladores pino, classe 15kV; c) Pinos para isoladores; d) Cruzetas padrão AESSUL; e) Mão francesa, dimensões ver projeto; f) Chave fusível indicadores, classe 15kV, com elo fusível ; g) Para-raios, tipo polimérico, classe 15kV; h) Haste de aterramento, tipo cooperweld (254 microns), Ø5/8” x 2,40m, modelo referência 5814; i) Mufla terminal unipolar, termocontrátil 15kV; j) Caixas de passagem em alvenaria 80x80x80cm ou dimensão indicada, com tampa de ferro fundido e dispositivo para lacre e manuseio ou conforme mostrado em planta; k) Serviço de escavação manual ou mecânico, com profundidade de 600mm para passagem de cabos de cobre 50mm² em anel; l) Acessórios, como eletrodutos, placas de sinalização, etc. 21.14.2 DA SUBESTAÇÃO CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 124/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 21.14.2.1 A entrada de energia da unidade consumidora deverá seguir rigorosamente o projeto elaborado aprovado pela concessionária de energia elétrica. Após a execução da entrada de serviço, a CONTRATADA deverá obter a aprovação da mesma junto à concessionária de energia elétrica. 21.14.2.2 Todos os materiais, equipamentos e acessórios a serem empregados na construção da subestação, devem ser observados, pela CONSTRUTORA, no Memorial Descritivo da Subestação e nas Planilhas Orçamentárias. 21.14.2.3 A subestação (ou entrada de serviço) deverá ser entregue pela CONTRATADA em plenas condições de funcionamento e aprovada pela concessionária de energia elétrica. 21.14.2.4 O FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO) não se responsabilizará pela reprovação da entrada de serviço pela concessionária, uma vez que a execução é responsabilidade da CONSTRUTORA e esta ficará responsável pelos ajustes necessários (solicitados pela concessionária) para aprovação da subestação, sem qualquer ônus ao FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO). 21.14.2.5 Exceções e casos restritos deverão ser informados à Fiscalização que poderá, ou não, impugnar a solicitação. Para maior detalhamento considerar o memorial descritivo e caderno de encargos referentes a implantação da subestação. 21.14.2.6 Os principais elementos que fazem parte da subestação: a) Transformador de Potência, a seco, classe 15kV, uso interno, relação de transformação 13,8kV/380/220V, com potência de acordo com o dados de projeto; b) Chave seccionadora tripolar, uso interno, classe 15kV-400 A, uso sem carga; c) Chave seccionadora tripolar, uso interno, para uso com fusíveis HH, classe 15kV-400 A, uso sem carga; d) Fusíveis HH, 17,5 KA, corrente nominal conforme memorial descritivo de média tensão; e) Mufla terminal, classe 15kV, 35mm², em porcelana vidrada, uso interno/externo; f) Disjuntor tripolar, isolado em SF6, classe 15kV, 350MVA(mínimo), 400A; g) Relé secundário de sobre corrente regulável, com relé de falta a terra; h) Haste de aterramento, tipo Cooperweld (254 microns), Ø5/8” x 2,40m, modelo referência 5814; i) Caixa para medição conjugada; j) Caixa para comando do disjuntor; k) Caixa para comando auxiliar; l) Cabo de controle; m) Transformador de corrente para proteção, classe 15KV – RTC conforme memorial de proteção; n) Transformador de potencial 15kV – conforme memorial de proteção de média tensão e conforme memorial de média tensão CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 125/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 o) Para-raios tipo Válvula classe 15KV - 60Hz; p) Cabos de cobre (ver especificações de projeto); q) Caixas de passagem (ver especificações de projeto); r) Conectores (verificar especificações/necessidades de projeto); s) Terminas (verificar especificações/necessidade de projeto); t) Placas de Alerta (ver especificações de projeto); u) Esquadrias com telas e ferragens (instalação nos cubículos) , conforme projeto da subestação e memorial descritivo de média tensão; v) Quadros Gerais (Baixa Tensão, quadros gerais da Rede Comum e da Rede Estabilizada), montados em estruturas autoportantes, e de acordo com os diagramas unifilares dor mesmos, devendo possuir uma reserva técnica de 25% no número de circuitos e de 20% para o dimensionamento dos barramentos (tanto o principal como os de derivação), devendo possuir instrumentos de medição de corrente e tensão nas três fases, e pintura eletrostática; w) Eletroduto (ver especificações/necessidades de projeto); x) Serviço de escavação manual ou mecânico, com profundidade de 500mm para passagem de cabos de cobre 50mm² em anel; y) Envelopamento de eletroduto Kanaflex. 21.15 CIRCUITOS ALIMENTADORES E DISTRIBUIÇÃO 21.15.1 Circuitos alimentadores deverão ser constituídos de condutores unipolares, de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5, seções especificadas em projeto, isolamento 0,6/1kV, isolação e enchimento em EPR, flexível, sem chumbo antichama, na cor preta e identificado nas descritas anteriormente. Esta forma de identificação poderá ser feita através de fita adesiva. 21.15.2 Circuitos de distribuição, a partir dos quadros elétricos deverão ser constituídos por cabos unipolares de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5, seção especificada em projeto, não propagantes de chamas e baixa emissão de monóxido de carbono e nenhuma emissão de gás halogênico, com isolação termoplástico polioleofínico não halogenado 750V–70ºC (para instalações internas) obedecendo ao código de cores descrito anteriormente. 21.15.3 Todos os produtos deverão ter certificação compulsória do INMETRO. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 126/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22 CABEAMENTO ESTRUTURADO 22.1 CONCEITO 22.1.1 Um sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos, com integração de serviços de dados e de voz, que facilmente pode ser redirecionado por diferentes caminhos dentro de uma mesma estrutura de cabeamento, provendo um caminho de transmissão de dados entre pontos da rede distintamente. Um sistema de Cabeamento Estruturado, de acordo com a ANSI/TIA 568A é formado a partir de seis subsistemas conforme figura abaixo e descritos a seguir: Fig : 1-Entrada de serviço; 2-Sala de equipamentos; 3-Cabeamento backbone; 4-Armário de telecomunicações; 5Cabeamento Horizontal;6-Área de Trabalho. a) Entrada de Serviços: as instalações para entrada de serviços fornecem o ponto no qual é feita a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento interno. Nesta infra estrutura consiste de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros equipamentos de necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos local. A norma EIA/TIA 569 define a interface entre o cabeamento externo e o interno do prédio; b) Sala de Equipamentos: consiste num local propício para locação dos equipamentos de telecomunicações, de conexão e instalações de aterramento e de proteção. Na sala de equipamentos pode conter a conexão cruzada principal ou secundária, conforme a hierarquia do sistema de Cabeamento backbone. A Sala de Equipamentos é considerada distinta do armário de telecomunicações devido à natureza ou complexidade CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 127/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 dos equipamentos que elas contém. Qualquer uma, ou todas as funções de um Armário de Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos; c) Subsistema de cabeamento Backbone: ou também conhecido como cabeamento vertical, consiste nos meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross conect) principal e intermediários, terminais mecânicos, utilizados para interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de Equipamentos e instalações de entrada; d) Armário de Telecomunicações: nele são alojados os elementos de cabeamento, como os terminais mecânicos, conectores de cruzamento (cross conect), terminais para sistema de cabeamentos horizontais e verticais (patch panel); e) Cabeamento Horizontal: compreende os cabos que vão das Tomadas de Telecomunicações da Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações. O sistema de cabeamento horizontal possui os seguintes elementos: Cabeamento horizontal, tomada de telecomunicações, terminais do cabo e conexões cruzadas (cross connections); f) Área de Trabalho: compreende o trecho entre a Tomada de Telecomunicações e a Estação de Trabalho. Esta instalação deve ser simples, baratos e principalmente, permitam a flexibilidade de deslocamento, sem comprometer a conexão física e a funcionalidade do sistema. Os componentes da área de trabalho são: equipamentos de estação (computadores, terminais de dados, telefones, etc.), cabos de ligação (cordões modulares, cabos de adaptação, jumper’s de fibra, etc.) e adaptadores. 22.2 CATEGORIAS E CLASSES DE DESEMPENHO 22.2.1 O cabeamento por par trançado (Twisted Pair) é um tipo de cabo no qual dois fios são trançados um ao redor do outro para cancelar as interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas, conhecida como linha cruzada, ou em inglês, crosstalk, entre cabos vizinhos. A taxa de giro, normalmente definida em termos de giros por metro, é a parte da especificação de certo tipo de cabo. Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Este sistema foi produzido originalmente para transmissão via telefônica analógica quando se utilizou o sistema de transmissão por par trançado. 22.2.2 Nos anos 90 eram muito comuns redes de computadores utilizarem cabos coaxiais de 50 ohms, devida a facilidade de instalação. Porém, com o avanço da rede de computadores, também houve um aumento na taxa de transferências de informações e o cabo coaxial não mais atendia a capacidade de transmissão, sendo substituídos pelos pares trançados. As principais vantagens do uso do par trançado são a maior taxa de transferência de informações, baixo custo do cabo e baixo custo de manutenção. 22.2.3 As taxas de transferências utilizadas nas redes por par trançado são: a) 10 Mbps (Ethernet); CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 128/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 b) 100 Mbps (Fast Ethernet); c) 1000 Mbps (Gigabit Ethernet). 22.2.4 A qualidade da transmissão depende basicamente da qualidade dos condutores utilizados, bitola dos cabos e de técnicas utilizadas para transmissão de dados através da linha e da proteção dos componentes da linha para evitar a indução dos condutores. Esta indução ocorre devido a interferências elétricas externas ocasionadas por centelhamentos, harmônicas, osciladores, motores ou gerados elétricos, mau contato ou contato acidental com outras linhas de transmissão que não estejam isolados corretamente ou até mesmo tempestades elétricas ou proximidades com linhas de alta tensão. 22.3 CONECTOR RJ45 – CATEGORIA 6 22.3.1 O padrão Registered Jack (RJ) especifica o RJ45 como um conector físico. Quando se utiliza o cabo de par trançado geralmente se utiliza o conector RJ45 nas pontas dos cabos e nas placas de comunicação. Nas placas de comunicação e tomadas os conectores são do tipo “fêmea”, enquanto que nas extremidades dos cabos ou patch cords, são do tipo “macho”. Neste projeto utilizaremos os conectores Categoria 6. 22.3.2 Visando padronizar o cabeamento, a norma prevê duas possibilidades de conexão para disposição dos fios dos cabos nos conectores RJ45. Estes padrões são denominados 568A e 568B, podem ser utilizados indistintamente. Observando apenas que ao optar-se por uma configuração, esta deve ser utilizada em toda a instalação do cabeamento estruturado. PINAGEM 568A PINAGEM 568B 1 Banco/Verde 1 Branco/Laranja 2 Verde 2 Laranja 3 Branco/Laranja 3 Branco/Verde 4 Azul 4 Azul 5 Branco/Azul 5 Branco/Azul 6 Laranja 6 Verde 7 Branco/Marrom 7 Branco/Marrom 8 Marrom 8 Marrom CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 129/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Pinagem/polarização dos conectores RJ-45 22.4 CONECTORES ÓTICOS 22.4.1 Os conectores mais utilizados para rede ótica são do tipo SMA, ST, MIC e SC. Os conectores do tipo ST são os mais utilizados em redes Ethernet de 10Mbits e os SC em redes Ethernet de 100Mbits e o MIC em redes FDDI. Neste projeto utilizaremos os conectores SC. Exemplo Ilustrativo de Conector Ótico 22.5 CONECTORES COAXIAIS 22.5.1 São utilizados conectores tipo BNC (ou British Naval Connector, ou Bayonet Neil Concelman, ou Bayonet Nut Connector) para os cabos coaxiais (cabos que contêm dois condutores, um condutor central – fio grosso de cobre – e outro em forma de malha de fios de cobre envolvendo-o, sendo o condutor central isolado da malha por uma camada de plástico) utilizando em aplicações de rede de computadores, no transporte de sinais de aparelhos de medição de altas frequências e no transporte de sinais de vídeo (imagem) em aplicações profissionais. Os conectores coaxiais não serão utilizados neste projeto. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 130/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Exemplo Ilustrativo de Conector Macho P/F Fêmea Curto 22.6 TIPO DE CABO – PAR TRANÇADO 22.6.1 Existem três tipos de cabo trançado: a) Unshielded Twisted Pair – UTP – ou Par Trançado sem Blindagem: é o mais utilizado atualmente, tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais, devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100Mbps, com utilização de cabo CAT 6. É o mais barato para distâncias de até 100 metros. Para distâncias maiores empregam-se cabos de fibra ótica. O cabo UTP utilizado 4 pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC. A falta de blindagem não recomenda a utilização deste tipo de cabo próximo a equipamentos e de um sistema elétrico de potência que geram campos magnéticos, e também não é recomendado para ambientes muito úmidos; b) Shield Twisted Pair – STP – ou Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): Um cabo STP é semelhante ao UTP, e este possui uma blindagem feita com uma malha metálica, e por isto é recomendado para ambientes com interferências magnéticas acentuadas. Devido a sua blindagem possui um custo mais elevado. c) Screened Twisted Pair – ScTP – também referenciado como FTP (Foil Twisted Pair), os cabos são recobertos pelo mesmo composto da UTP, categoria 5 Plenum, para este tipo de cabo, no entanto, uma película de metal é enrolado sobre cada par trançado, melhorando a resposta ao EMI, embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir a eficácia diante das interferências magnéticas. 22.6.2 Os cabos UTP foram padronizados pelas normas EIA/TIA 568B e são divididas em 8 categorias, levando-se em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores indicam fios com diâmetros menores. Segue descrição abaixo: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 131/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Categoria 1 (CAT1): consiste num cabo blindado com dois pares trançados compostos por fios 26 AWG. São utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Esta categoria não é recomendado pela ANSI/TIA; b) Categoria 2 (CAT2): é formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados (para dados), chegando à velocidade de 4Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA; c) Categoria 3 (CAT3): é um cabo não blindado (UTP) utilizado para transmissão de dados de até 10Mbps com capacidade de banda de até 16MHz. Muito utilizado para rede Ethernet, 10BaseT. Ainda pode ser utilizado para VOIP, rede de telefonia e rede de comunicação 10BaseT e 100BaseT4. Esta categoria é recomendada pela ANSI/TIA; d) Categoria 4 (CAT4): é uma par de cabos trançado, não blindado (TUP), que pode ser utilizado para transmitir dados com frequência de até 20MHz e dados a 20Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA e foi substituída pelos cabos de categoria 5 e 5e; e) Categoria 5 (CAT5): utilizado em redes Fast Ethernet, com frequências de até 100MHz, com taxa de 100Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA; f) Categoria 5e (CAT5e): pode ser utilizado para frequências de até 125MHz em redes de 1000BaseT gigabit ethernet. Foi criada atendendo a nova revisão da norma EIA/TIA 568B; g) Categoria 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA 568B, possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250MHz e pode ser utilizado em rede gigabit ethernet a velocidade de até 1.000 Mbps; h) Categoria 7 (CAT7): permite a criação de rede 10 gigabit ethernet de 100 metros, utilizando fio de cobre. 22.6.3 Utilizaremos cabo categoria 6 neste projeto. 22.6.4 Os cabos UTP – Cat. 6 devem seguir a especificação abaixo: 22.6.5 Descrição: cabo de pares trançados não blindado com quatro pares de fio rígido categoria 6. 22.6.6 Características técnicas: a) Compatibilidade com os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 categoria 6; b) Cabo de par-trançado não blindado com quatro pares de fio rígido bitola 22 a 24 AWG e impedância nominal de 100 ohms; c) Capa externa não propagante à chama. Utilizar cores diferentes para cabeamento primário e secundário; d) Certificação NEC CM para o cabeamento secundário e NEC CMR para o cabeamento primário; e) Certificação UL verified ou ETL. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 132/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.6.7 O cabeamento primário deverá ser identificado da seguinte forma: a) Cabeamento óptico principal: b) CFO-ATYYY-Z, sendo: c) AT: constante para armário de telecomunicações; d) YYY: pavimento e ala de destino; e) Z: identificação do cabo de fibra - principal (P) ou backup (B). f) (Como exemplo, a identificação CFO-03B-P representa a fibra óptica que interliga a sala de telecomunicações ao armário de telecomunicações localizado no 3º pavimento, ala B (destino), sendo o cabo de fibra principal.); g) Cabeamento UTP principal: h) CUP-ATYYY, sendo: i) AT constante para armário de telecomunicações; j) YYY pavimento e ala de destino. k) (Como exemplo, a identificação CUP-02B representa os cabos UTP categoria 6, que interligam a sala de telecomunicações (origem) ao armário de telecomunicações localizado no 2º pavimento, ala B (destino). 22.6.8 Cabeamento Secundário 22.6.8.1 O componentes do cabeamento secundário deverão ser identificados da seguinte forma: a) - Patch panels b) Os patch panels do cabeamento secundário deverão ser identificados da seguinte forma: c) A identificação da numeração das portas do painel de conexão deve ser feita conforme padronização abaixo: d) PTXXX-YYY, sendo: e) PT: constante para Ponto de Telecomunicação; f) XX: pavimento e ala de localização do ponto; g) YYY: número sequencial ara o ponto da área de trabalho. h) - Cordões de Conexão (patch cables) i) Os cordões de conexão deverão ser identificados de forma sequencial conforme as portas do patch panel, mantendo identificação definida para o mesmo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 133/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 j) deverá ser utilizado patch cable: k) na cor verde para conexão de pontos de dados; l) na cor branca para conexão de pontos de voz (patch cable 110 IDC/RJ-45); m) na cor vermelha para conexão de pontos de servidores e roteadores; n) na cor amarela para conexão de pontos de subsistemas de segurança , sensores e monitoramento (patch cable RJ-11/RJ-11). 22.7 TIPO DE CABO – CABO ÓTICO 22.7.1 Um enlace ótico deve fundamentalmente oferecer baixas perdas entre um transmissor e receptor de sinais, e a possibilidade de transmitir sinais analógicos e digitais. 22.7.2 Neste sistema de comunicação, na fase de transmissão um sinal elétrico é convertido em sinal ótico através de um conversor E/O (elétrico/ótico). Esta conversão é fundamental, uma vez que o sinal elétrico gerado originalmente é resultante de uma modulação PCM (Pulse Code Modulation, ou Modulação por Código de Pulso, ou PAM (Pulse Amplitude Modulation, ou Modulação por Amplitude de Pulso) comumente utilizado em sistemas ethernet. Convertido em sinal ótico, sua forma de onda equivalente é modificada em relação ao sinal de entrada, devido a distorções e ruídos introduzidos pelo transmissor ótico, (LED ou Laser). Neste momento, a potência do sinal é preservada. 22.7.3 Na fase de recepção, o sinal ótico recebido é convertido em sinal elétrico através de conversor O/E (Ótico/Elétrico), recuperando a forma original e o sinal de clock. 22.7.4 Em nosso projeto utilizaremos o cabo de fibras óptico Mono-modo, na quantidade de pares indicada em planta. 22.7.5 A especificação do mesmo é que segue abaixo: 22.7.6 Cabo óptico indoor/outdoor SM ( uso interno/externo ) 22.7.7 Este cabo óptico adotado para uso externo e interno deverá ser do tipo “tight”, composto por fibras mecânico (resistência à tração) e cobertas por uma capa externa em polímero especial para uso interno e externo na cor cinza; 22.7.8 Fabricante deste cabo óptico deverá possuir certificação ISO 9001. 22.7.9 Apresentar Certificações UL ou CSA; 22.7.10 Este cabo deverá ser constituído por fibras monomodo 62,5/125m 3m, proof-test 100Kpsi. 22.7.11 Apresentar atenuação máxima de: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 134/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.7.12 3,0 dB/km em 850m; 22.7.13 1,0 dB/km em 1310m 22.7.14 Apresentar largura de banda: 22.7.15 200MHz.km em 850m 22.7.16 500MHz.km em 1310m. 22.7.17 Ser totalmente dielétrico, garantindo a proteção dos equipamentos ativos de transmissão contra propagação de descargas elétricas atmosféricas. 22.7.18 Possuir resistência à umidade, fungos, intempéries e ação solar (proteção UV); 22.7.19 Possuir raio mínimo de curvatura de 40 mm após a instalação e de 100mm durante a instalação; 22.7.20 Possuir resistência à tração durante a instalação de 185Kgf; 22.7.21 Temperatura de operação de 0 à 65 graus, comprovada através de teste ciclo térmico. 22.7.22 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, data de fabricação, gravação sequencial métrica (em sistema de medida internacional SI); 22.8 TIPO DE CABO – CABO CCI (CABO DE CONEXÃO INTERNA) 22.8.1 Os cabos telefônicos tipo CCI são constituídos por condutores de cobre estanhados, isolados com material polimérico, com características de retardância à chama. O conjunto de pares que formam o núcleo é envolvido por uma ou mais camadas de material não higroscópico. Em seguida, o núcleo recebe uma blindagem de poliéster aluminizada. Entre a fita de material não higroscópico e a blindagem, um ou dois fios de cobre estanhados são aplicados longitudinalmente, garantindo uma perfeita blindagem. Uma capa de proteção de cloreto de polivinila (PVC) retardante à chama e aplicada a esta blindagem. A aplicação deste tipo de cabo: a) Instalações internas; b) Centrais telefônicas, prédios comerciais e industriais; c) Os cabos internos de pares metálicos CM, são indicados para aplicação vertical, em tubulações de muita ocupação, em locais sem fluxo de ar forçado, em instalações em um mesmo ambiente ou locais com condições de propagação de fogo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 135/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Os Cabos CCI são utilizados para ligar o DG aos RACK`S dos pavimentos. 22.9 PATCH PANEL’S 22.9.1 Um patch panel, também conhecido como patch bay ou jackfield, é um painel utilizado para cabeamento estruturado, de uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 136/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 telecomunicações (cross connect), no qual se permite a montagem de conectores e/ou adaptadores para UTP, fibra ótica, cabos coaxiais e aplicações de multimídia (áudio e vídeo). Um patch panel é um painel que contém várias ligações por cabos, sendo que na sua parte posterior possui cablagem ou outro cabeamento conectivo que se estende até aos componentes da área de trabalho. Já a sua parte frontal permite o acesso para conectar diferentes equipamentos através de cabos curtos ou patch cords. Ou seja, tem a função de fazer a conexão entre o cabeamento que sai do rack e as tomadas de telecomunicações e a conexão do rack com a entrada principal da estrutura. Serão categoria 6. 22.9.2 Os patch panel’s são dimensionados pelo número de portas, geralmente, 24, 48 ou 96 portas RJ45 conforme mostrado em projeto. A quantidade de patch panel’s num rack, assim como o número de portas, depende basicamente do número de pontos de rede. Os patch panel’s podem ainda ser modulares, onde podemos instalar conectores extras como conectores RJ45, BNC e conectores de fibra ótica. Os componentes de cabeamento estruturado para montagem em rack devem seguir a largura de 19 e altura variando em U’s (1U = 44mm) . 22.9.3 O conceito construtivo do patch panel facilita a sua montagem sobre rack’s, cujo arranjo é determinado pelo número de circuitos existentes numa instalação. Desta forma, os patch panel’s oferecem técnicas de montagem rápidas e ágeis para montagem dos cabos, interconexões e centralização da infra estrutura de telecomunicações. 22.9.4 Quando se utiliza o conceito de centralização através do patch panel tem-se a seguintes características: a) Facilidade no mapeamento da distribuição dos pontos lógicos; b) Facilidade no remanejamento dos pontos lógicos; c) Promove um método de identificação de cada ponto; d) Fornece armazenamento de fibras não conectadas; e) Facilita a adição de cabos no backbone e horizontal; f) Facilita a interconexão de cabos e pontos; g) Facilita o acesso para pontos de teste; h) Fornece uma proteção adequada para os adaptadores, conectores e cabos. 22.9.5 Para as obras do FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO), utilizaremos patch panel’s categoria 6, com 24 e 48 portas conforme planta, devido a: a) Facilidade de remanejamento; b) Facilidade de identificação e localização dos pontos lógicos; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 137/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 c) Facilidade de acesso aos pontos lógicos; d) Senso de organização da estrutura e cabeamento mais adequado; e) Facilidade de adição ou remoção dos cabos do backbone e do patch panel’s. 22.10 PATCH CORDS E CORDÕES ÓPTICOS 22.10.1 Deverão ser comprados prontos e vir de fábrica certificados para categoria 6. 22.10.2 Patch cords ou patch cables são cabos elétricos ou óticos, com conectores específicos (que depende da sua aplicação) em ambas as pontas, utilizados para conectar dispositivos (pontos telefônicos, computadores, impressoras de rede, etc.) ao cabeamento estruturado e das diversas interconexões. Existem muitos tipos de patch cords, geralmente são muitos curtos, com funções específicas variadas e formas construtivas diferenciadas como se segue: a) Condutor simples, com uso de conectores tipo “banana”; b) Cabos coaxiais, utilizando conectores BNC; c) Cabos de par trançado, com cabos CAT6, utilizando conectores RJ45 baseados na norma ANSI EIA/TIA 568; d) Cabos óticos. 22.10.3 Os patch-cords serão categoria 6 para cabos de pares metálicos . 22.10.4 Cordões Ópticos Duplex SC 22.10.5 Deverão atender os seguintes itens: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 138/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Confeccionados em fábrica com cabo tight-buffer monomodo 50 x 125 µm, com fibra otimizada para aplicações internas de transmissão de dados em alta velocidade, totalmente dielétrico, e acomodados individualmente em embalagens contendo o código do produto e controle de qualidade; b) Deverão ser fornecidos com 1,5 metros de comprimento ou conforme especificado em projeto; c) Deverão ser fornecidos Cordões ópticos duplex para conexão entre os DIOs e os equipamentos ativos em ambas as extremidades, armários de telecomunicações e rack sala de equipamentos; d) A identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5; e) Cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão térmica permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata e inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica. 22.11 RACK’S 22.11.1 Em sistemas de cabeamento estruturado, de uso interno, fixado no piso, vertical ou primário, em sala ou armários de distribuição principal, ou para cabeamento horizontal ou secundário, em sala de Telecom (cross connect), tem a função de suporte e fixação de equipamentos e/ou acessórios pertinentes ao cabeamento estruturado. 22.11.2 O rack é uma estrutura com porta, padrão 19 de largura, com altura útil conforme projeto, profundidade mínima 700mm, composto por colunas, travessas superiores e bases inferiores para ser piso. Esta estrutura permite a montagem do guia de cabos vertical, permite a montagem de guia vertical de cabos fechado, a entrada de cabos pode ser feita pelo topo ou pela base do rack, os perfis “U” possuem furação lateral para passagem de cabos, a base permite a montagem de capas de proteção, pré furadas para acomodação de tomadas elétricas 2P + T para conexão de equipamentos, estrutura modular e desmontável, rígida e reforçada, acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos, protegido contra riscos e contra corrosão. Deverá ser fechado. 22.11.3 Cores para Cabos Trançados. As cores dos fios são: a) Laranja e Branco; b) Laranja; c) Verde e Branco; d) Azul; e) Azul e Branco; f) Verde; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 139/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 g) Castanho (ou Marrom) e Branco; h) Castanho (ou Marrom); 22.11.4 É importante que a sequência de cores seja respeitada ao se montar um cabo. Caso contrário, pode haver perda parcial ou total de pacotes, principalmente em cabos de mais de 3 metros. A norma EIA/TIA 568B prevê duas montagens para os cabos denominadas T568A e T568B (ver item sub sequente). 22.11.5 Um cabo cujas duas pontas utilizam a mesma montagem é denominado Cabo Direto, e serve para ligar estações e roteadores a switches ou hubs. Um cabo em que cada ponta é utilizada uma das montagens é denominado Crossover, e serve para ligar equipamentos do mesmo tipo entre si. 22.11.6 Estes cabos possuem limitações em seus comprimentos físicos. Quando o cabo é utilizado para transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet, o limite para o enlace (distância entre os equipamentos nas duas pontas do cabo) é de no máximo de 100 metros. Caso seja necessário interligar equipamentos em distâncias maiores, é preciso utilizar repetidores, ou instalar uma ponte de rede, ou switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no máximo 100 metros. 22.11.7 A norma EIA/TIA 568B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em cabos sólidos e flexíveis. O cabo sólido deve ser utilizado em instalações estáticas, ou seja, onde não haja movimentação do cabo. Por outro lado, o cabo flexível é recomendado para as pontas das instalações e onde haja movimentação constante do cabo. Como as características de ambos cabos são diferentes, recomenda-se o comprimento máximo de 10 metros para utilização do cabo flexível num enlace. Caso seja necessário utilizar o cabo flexível em distâncias maiores o tamanho do enlace deve ser diminuído proporcionalmente para evitar perdas de sinal (p.ex., com 20 metros de cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros). 22.12 LIGAÇÃO CROSSOVER Ligação crossover 22.12.1 Um cabo crossover é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de dois computadores pelas respectivas placas de rede, sem a necessidade de um concentrador ou ligação de modems. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 140/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.12.2 A alteração dos padrões de pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover. A ligação é feita com um cabo de par trançado, onde se tem em uma ponta o padrão T568A, e em outra, o padrão T568B (utilizado também com modems ADSL). O padrão de pinagem, da esquerda para direita sobre um conector RJ45 é como se segue: 22.12.2.1 Padrão T568B: a) Branco laranja (Recepção); b) Laranja (Recepção); c) Branco Verde (Transmissão); d) Azul; e) Branco Azul; f) Verde (Transmissão); g) Branco Marrom; h) Marrom. 22.12.2.2 Padrão T568A: a) Branco Verde (Transmissão); b) Verde (Transmissão); c) Branco Laranja (Recepção); d) Azul; e) Branco Azul; f) Laranja (Recepção); g) Branco Marrom; h) Marrom. 22.12.2.3 As duas montagens são equivalentes em termos de desempenhos, cabendo ao montador escolher uma delas como padrão para a sua instalação. É IMPRESCENDÍVEL e OBRIGATÓRIO que todos os cabos de uma instalação sigam o mesmo padrão de montagem. 22.13 DISTRIBUIDORES INTERNO ÓPTICO (DIO) 22.13.1.1 Os DIO’s deverão ser fornecidos conforme especificação a seguir: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 141/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.13.1.2 DIO Principal do Cabeamento Primário (alta densidade de fibras) para ser instalado no rack principal: 22.13.1.3 Deverão atender os seguintes itens: a) construção padrão 19” modular; b) deverão ser modulares, com capacidade para atender no mínimo até 24 vias de fibra óptica (doze pares), sendo que os distribuidores não utilizados em sua capacidade máxima deverão ter módulos cegos para seu completo fechamento; c) deverão possuir dois compartimentos que podem ser acessados individualmente, sendo um para emendas na parte inferior e outro para administração das conexões ou terminações ópticas na parte superior; d) o compartimento para emenda é composto por bandejas deslizantes com acesso frontal; e) deverão ter capacidade de abrigar berços para acomodação de dispositivos de proteção das emendas executadas através do processo de fusão; f) pig tails 50 x 125 µm montados em fábrica (cordão duplex SC/SC 1,5 m, fornecido em conjunto com o DIO); g) a identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5; h) cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão térmica permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata e inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica. 22.13.1.4 DIO Secundário nos Armários de Telecomunicação (baixa densidade de fibras) para serem instalados nos rack’s dos andares 22.13.1.5 Deverão atender os seguintes itens: a) construção padrão 19”; b) módulo de acomodação e proteção das emendas de transição ópticas entre os cabos ópticos e as extensões ópticas até 12 fibras; c) bandeja de acomodação para as fibras e emendas; d) extensões ópticas conectorizadas, composto por suporte de adaptadores ópticos; e) cordão duplex SC/SC 1,5m (fornecido em conjunto com a caixa); f) a identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5; g) cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão térmica CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 142/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata e inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica. 22.14 CERTIFICAÇÃO DE CAMPO 22.14.1 Ao final da instalação da infra estrutura e do cabeamento, realizam-se os testes de certificação dos calçamentos primários e secundários. Os testes de certificação dos cabeamentos de par trançado e/ou óticos serão realizados por empresas Contratadas e especializadas, com acompanhamento da FISCALIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO receberá da empresa Contratada os relatórios de certificação dos cabos e fará conferências dos resultados obtidos. Por amostragem, recomenda-se que a FISCALIZAÇÃO, junto com a empresa Contratada, refaça o teste de certificação. 22.14.2 Os testes de certificação permitem avaliar o grau de qualidade das instalações e do cabeamento implantando. Os seguintes parâmetros formam um conjunto mínimo de testes a serem executados um instrumento analisador de rede: 22.14.2.1 Mapa de Fiação – deve ser utilizada a polaridade A de norma EIA/TIA 568. Não deve haver indicação de pares reversos, pares cruzados, pares separados (slipt pairs), pares transpostos, curtos circuitos, circuitos abertos e fios errados; 22.14.2.2 Comprimento – o comprimento de cada par do cabo UTP deve ser inferior a 90 m. Não deve haver indicação de falhas no cabo, como curto circuitos, circuitos abertos, ou mudanças nos valores de impedâncias do cabo. Os comprimentos do cordão de linha, do cordão de conexão e do cabeamento secundário, somados, não devem exceder 100 metros; 22.14.2.3 Atenuação – a atenuação de qualquer cabo, para até 100 MHz, é definida como sendo a diferença entre a potência de entrada no cabo e a potência de saída, isto é, define a perda de sinal no interior do cabo. A atenuação é medida em decibéis (dB) e quanto menor for o seu valor, melhor será performance do cabo; 22.14.2.4 Next loss entre dois pares – para quaisquer cabos de até 100MHz, nos dois sentidos, é o parâmetro que mede o nível de interferência entre os pares de condutores de um mesmo cabo UTP, causada pelo acoplamento indutivo e capacitivo entre os pares. O analisador de rede local mede a paradiafonia (crosstalk) aplicando um sinal de teste num par de fios e medindo a amplitude da interferência no par adjacente. O crosstalk, quando é computado como a relação em amplitude entre o sinal de teste e sinal crosstalk, quando medidos na mesma extremidade do cabo. A diferença em decibéis (dB) entre dois sinais é chamada NEXT (Near End Xtalk). Valores altos de NEXT correspondem a baixo CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 143/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 crosstalk e alta performance de cabo. O teste de NEXT é o teste mais usado para detectar a presença de pares separados em cabos UTP; 22.14.2.5 ACR entre dois pares – a Attenuation to Crosstalk Radio (ACR), tem relação direta com a taxa de bits errados da rede, afetando, portanto, a taxa de transmissões. A ACR é calculada subtraindo-se, em cada frequência, em dB, o valor da atenuação do valor NEXT. Quanto mais perto de zero dB ficar o resultado, menor a chance de que a rede funcione a contento. A ACR é o mesmo que a relação sinal ruído (SNR – Signal to Noise Ratio), se o ruído for considerado desprezível; 22.14.2.6 Impedância – a impedância característica do cabo horizontal de até 100 MHz é definida como sendo a soma de todas as resistências, indutâncias e capacitâncias inerentes. Os limites dos testes variam de acordo com a frequência, com o comprimento e a temperatura ambiente. A norma EIA/TIA 568A e o boletim técnico TSB-67 devem ser consultados para verificar os limites aplicáveis. 22.14.2.7 Return Loss (RL) – (ou perda de retorno) é a medida da taxa de potência refletida no sistema, que simplesmente pode ser definida como a quantidade de sinal que retorna devido ao descasamento de impedância da carga acoplada no final do cabo. Alguns fatores estão associados sobre o sinal de retorno que podem acarretar em variações de valores esperados, como variação das características da fonte geradora; o cabeamento do par trançado não possui impedância uniforme ao longo de sua estrutura; falhas mais comuns como falhas de trancamento, manipulação indevida do cabo, distância entre conectores, dimensionamento do enlace, variações do patch Cord, variações no diâmetro dos condutores, variação no dielétrico do cabo, variação de espessura; os conectores utilizados possuem variações de impedância, havendo em cada ponto um descasamento de impedâncias. Então fatores construtivos, práticas de instalações, fatores ambientais, má utilização da infra estrutura fatores interferem na impedância do cabo. 22.14.3 Os equipamentos testes de campo deverão ter a última versão de firmware e software aplicados e dedicados. Na entrega de relatório de teste de certificação, deverão conter uma cópia da certificação de calibração do equipamento de teste, principalmente, e de seus acessórios, emitidos por um órgão competente e válido para 12 (doze) meses posteriores a data de realização dos testes de campo. 22.15 ATERRAMENTO PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO 22.15.1 O aterramento é um ponto de referência para todo sinal elétrico, projetado de tal forma a escoar o ruído da linha de energia para um fio ou cabo de aterramento. Em alguns casos, por exemplo, um ruído causado por um monitor de vídeo, poderá criar erros em um computador, fato que se agrava com a falta de aterramento. 22.15.2 Nas instalações de redes locais, deve-se prever um sistema de aterramento de acordo com as necessidades dos equipamentos instalados de acordo com o fabricante. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 144/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.16 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CABEAMENTO ESTRUTURADO 22.16.1 Os cabos e componentes da estrutura de cabeamento devem ser instalados de tal forma que permitam uma fácil inspeção visual e fácil acesso as instalações. Este conceito se deve: a) Facilitar a visualização de cabos danificados; b) Verificar curvaturas excessivas dos cabos na instalação; c) Verificar estrangulamento de cabos devido a amarras, fixações ou em decorrência de danos na infra estrutura; 22.16.2 Deve-se tomar um devido cuidado quanto stress causado na utilização de abraçadeiras de plástico para organização e fixação dos cabos. Quando da utilização das abraçadeiras os cabos deverão deslizar no seu interior. 22.16.3 O raio mínimo de curvatura dos cabos de par trançado varia de acordo com as condições durante e após a sua instalação, dependendo da tensão de tração aplicada. Em condição de repouso, o raio mínimo de curvatura de um cabo de par trançado sem blindagem (UTP) deve ser de 4 vezes o seu diâmetro externo. Já para os cabos multi pares, a raio de curvatura deve ser de 10 vezes o seu diâmetro externo. A tabela a seguir apresenta um quadro resumo dos raios de curvatura para os cabos balanceados: Tipo de Cabo Raio Mínimo de Curvatura Subsistema de Cabeamento Condição Mecânica UTP, 4 pares 4 Vezes diâmetro externo Horizontal e Backbone Em Repouso F/UTP e ScTP, 4 pares 8 Vezes diâmetro externo Horizontal e Backbone Em Repouso UTP multipares 10 Vezes diâmetro externo UTP, patch cord F/UTP e ScTP, patch cords Backbone Área de trabalho e espaços de 6 mm telecomunicações Área de trabalho e espaços de 50 mm telecomunicações Quadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado Tipo de Cabo Monomodo, 2 ou 4 fibras Monomodo, 2 ou 4 fibras Multimodo ou Monomodo, multipares Multimodo ou Monomodo, multipares Em Repouso Em Repouso Em Repouso Raio Mínimo de Curvatura Subsistema de Cabeamento Condição Mecânica 25 mm Horizontal Em repouso 50 mm Horizontal Sob tensão de 222N 10 vezes o diâmetro externo Backbone Em repouso 15 vezes o diâmetro externo Backbone Sob Tensão, verificar especificações do fabricante CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 145/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Multimodo ou 10 vezes o diâmetro externo Backbone Monomodo, multipares Multimodo ou 20 vezes o diâmetro externo Backbone Monomodo, multipares Quadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado Em repouso Sob tensão de até 2670N 22.16.4 A curvatura mínima para os Patch cord’s não está definida em normas. Porém, os valores descritos acima são recomendações de fabricantes. Ex.Raios de curvatura, amarras e identificação para cabos UTP 22.16.5 A tensão máxima para o tracionamento dos cabos de pares trançados, 24AWG é de 110N, de acordo com a norma ANSI TIA/EIA 568B. A tensão máxima para o cabo multi pares deve atender as recomendações de cada fabricante. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 146/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.16.6 Para manter o balanceamento dos cabos de pares trançados, o destrançamentos dos fios deve atender os seguintes critérios: 22.16.7 O destrançamento não deve ser superior a 13 mm para cabos de categoria 5e superiores; 22.16.8 Os cabos devem ser decapados adequadamente terminado nos elementos de conexão, com quantidade de capa necessária e suficiente para a terminação. 22.16.9 Os jumpers utilizados em conexões cruzadas (cross conect) devem ser da mesma categoria de desempenho do cabeamento instalado para evitar falhas ou baixo desempenho do sistema. 22.16.10 Para uma boa prática de instalação do cabeamento estruturado o fornecedor deve ser altamente capacitado para tal tarefa e dotado de ferramentas adequadas. Dentro destas práticas, uma das mais importantes é a preparação dos conectores RJ45, com duas técnicas mais utilizadas, valendo-se do uso de alicates de crimpagem e ferramentas de punch down. 22.16.11 Exemplo para processo executivo para conector RJ45 utilizando alicate de crimpagem: a) Corta-se o cabo de conexão no comprimento desejado; b) Em cada ponta, com a lâmina do alicate crimpador, retira-se a capa de isolamento azul com comprimento de 13mm; c) Prepara-se os 4 pares de fios para serem inseridos no conector RJ45, obedecendo à sequência de cores desejada (T568A ou T568B); d) Após ajustar os fios na posição, cortam-se as pontas dos mesmos com um alicate ou a lâmina do próprio crimpador para que todos fiquem no mesmo alinhamento e sem rebarbas, para que não ofereçam dificuldades na inserção no conector RJ45; e) Segure firmemente as pontas dos fios e os insira cuidadosamente no conector, observando-se que os fios fiquem bem posicionados; f) Examine o cabo, percebendo que as cabeças dos fios entraram totalmente no conector. Caso algum fio ainda não esteja bem alinhado, refaça o ajuste dos fios para realinhar; g) Inserir o conector já com os fios colocados dentro do alicate crimpador e pressionar até o final; h) Após a crimpagem dos dois lados certifique-se do bom funcionamento do cabo. 22.16.12 Ferramentas Punch Down 22.16.12.1 No caso da utilização de ferramentas punch down são ferramentas de impacto, usadas para terminação de um segmento de cabo de pares trançados, nos terminais do hardware de conexão que pode ser um patch panel, um bloco de conexão de tomada 127, uma tomada RJ 45 entre outros componentes. Em uma terminação punch down não há necessidade de decapar o fio ou cabo individualmente, pois isto é feito no momento em que a ferramenta e pressionada contra o contato com CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 147/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 o condutor que se deseja terminar, bastando posicionado o cabo e o terminal de forma adequada para a boa terminação do cabo/conector. 22.16.12.2 Normalmente, as ferramentas de punch down possuem uma mola responsável por regular a intensidade do impacto de fechamento e desta forma, o instalador pode selecionar o tipo de impacto que será aplicado no processo de terminação. Estas ferramentas já possuem lâminas que fazem o desbaste do excesso de fios, retiram rebarbas e fazem o acabamento final para uma terminação limpa e eficiente. 22.16.12.3 Para as ferramentas punch down é necessário dar uma atenção especial para a lâmina, pois esta possui uma vida útil especificada pelo fabricante e devem ser substituídas após um número de terminações realizadas. A sua utilização indiscriminada ocasiona a perda do fio, podendo causar deformações mecânicas nos contatos dos componentes, consequente perda de seu desempenho e prejudicando o acabamento da terminação. 22.17 SONORIZAÇÃO 22.17.1 Conceito. Um sistema sonorização possui: 22.17.1.1 Espera para sonofletores – são os conectores instalados em caixas de embutir (quando em paredes) através de conectores P10, mas não fazem parte do fornecimento, apenas da infraestrutura de instalação dos mesmos. 22.17.1.2 Materiais e equipamentos. Os materiais/equipamentos a serem utilizados são descritos a seguir: a) Conectores P10 – Conectores para sonorização tipo P10, conforme padrão de utilização definido para utilização embutida (montada em caixa embutida na alvenaria), fornecido conforme normas técnicas. b) Cabo para sonorização – multicabo “espaguetado” para sonorização, com capa externa com isolamento em PVC preto, quantidade de vias definida em projeto, tipo IFIELD. 22.18 CFTV 22.18.1 A infraestrutura para as interligações do rack com todos os componentes do sistema de captação (câmeras) será executada através de eletrocalhas, eletrodutos e caixas de passagem associadas. As eletrocalhas deverão o cabeamento, conforme apresentado nas plantas baixas. 22.18.2 Os eletrodutos deverão ser em ferro galvanizado, mas as caixas de passagem poderão ser em PVC (quando embutidas na alvenaria) ou em alumínio fundido com tampa parafusada e entradas roscadas, adequadas aos dutos. Todo o encaminhamento deverá ser sobreposto no entre forro, sob a laje e/ou CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 148/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 estruturas metálicas, com acessórios de fixação/suspensão galvanizados (cantoneiras ZZ, vergalhões roscados, suportes para tubo, etc.) fixados na cobertura, ou embutidos em alvenaria e/ou piso, conforme apresentado em projeto. 22.18.3 No interior das tubulações deverá ser deixado arame guia galvanizado antes da passagem dos cabos. 22.18.4 Todas as instalações de infraestrutura deverão ser executadas com todos os componentes cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados as estruturas de suporte, formando um conjunto satisfatório e de boa aparência. Todos os eletrodutos e caixas deverão ser instalados alinhados, nivelados e em perfeito esquadro com as superfícies de paredes, teto e piso. 22.18.5 Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações e caixas, deverão ser aterradas. 22.18.6 A CONTRATADA deverá fornecer e instalar todos os equipamentos ativos de captação, monitoração e gravação de imagens do sistema de circuito fechado de televisão, como monitor, placa de gravação, CPU, sistema de conexões elétricas (bornes, trafo, etc.), câmeras de vídeo, lentes, etc. 22.18.7 Os equipamentos serão instalados conforme leiaute de projeto. As câmeras deverão ser posicionadas de acordo com o indicado em prancha e seu cabeamento deverá utilizar a infraestrutura projetada. Não serão permitidas emendas, tanto nos cabos de sinal como de alimentação entre rack e câmeras. O sistema deverá ser implementado na íntegra (infraestrutura e equipamentos ativos). 22.18.8 Deverá ser utilizada uma borneira com 16 bornes, com porta fusível, de onde partirão os fios fases (+) individuais de cada câmera do projeto. 22.18.9 Deverá ser utilizada uma borneira com 16 bornes de onde partirão os fios neutros (-) individuais de cada câmera do projeto. 22.18.10 Deverá ser utilizada uma borneira com 16 bornes de onde partirão os fios terra individuais de cada câmera do projeto. 22.18.11 Os equipamentos do rack deverão ser alimentados por circuito elétrico a partir do quadro elétrico, com disjuntor exclusivo, identificado para a finalidade, e tomada elétrica exclusiva, identificada com o nº do circuito. 22.18.12 A CONTRATADA deverá fazer a interligação do Rack de CFTV com a central de operações de segurança utilizando o Rack específico para tal, localizado na sala de segurança. A CONTRATADA deverá entrar em contato com a empresa de manutenção de segurança Contratada pelo Fórum de Ponta Grossa para programar os passos e protocolos para esta interligação. 22.18.13 Deverá ser apresentada ART exclusiva de fornecimento e instalação do sistema de CFTV, independente da ART da obra. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 149/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.18.14 Cada câmera deverá ser atendida, por cabo de comunicação exclusivo, do tipo UTP-4P CAT.6, com conversor tipo Baloon instalado junto à câmera e também no rack, para conversão de conector BNC/ UTP. A alimentação da câmera também deverá utilizar o respectivo cabo UTP, visto que o Baloon em questão possui conector exclusivo para a ligação na câmera e na fonte de alimentação em fonte exclusiva no rack. Não serão permitidas emendas nos cabos, bem como não será admitindo o uso de conexões intermediárias ou derivadores tipo T. 22.19 PLACA DE GRAVAÇÃO DIGITAL E CPU 22.19.1 Placa de gravação de imagens digital, com conexão GV-800 BNC ou BNCx4, conexão de vídeos para 8,12,16 câmeras, conexão de áudio para 4 canais, taxa de gravação em resolução de 320x240 com 120 fps (NTSC), 100 fps (PAL), taxa de demonstração com 120 fps (NTSC) e 100 fps (PAL), resolução de vídeo NTSC/PAL full D1, half D1, CIF, formato de compressão Geo MPEG4, Geo MPEG4 (ASP), Geo H264, Geo H264 V2, suportes GV-DSP, GV-A16, GV-NET Card, GV-NET/IO Card, sistema de operação windows 2000/Windows XP/Windows Server 2003/Windows Vista/Windows Seven. CPU com processador Pentium 4-2.4 GHz multicore com Hyper-threading, HD mínimo de 320GB, memória mínima de 2GB ou superior, placa de vídeo. PLACA DE VIDEO -1GD2H 9400GT, 1GB, 128BIT, DDR2, DVI, HDMI , Gravador de DVD. Com software de gerenciamento de imagens, conforme a seguir: 22.20 SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE IMAGENS 22.20.1 Tecnologia de compressão Mpeg 4 / Wavelet; 22.20.2 Gravação p/detecção de movimento, contínua e agenda; 22.20.3 Sensibilidade de detecção movimento ajustável por câmera; 22.20.4 Máscara de detecção de movimento ajustável por câmera; 22.20.5 Alerta por e-mail (JPEG ou mensagem de texto); 22.20.6 Controle de dispositivos I/O embutido; 22.20.7 Painel de controle PTZ embutido; 22.20.8 Autenticação por marca d´água digital; 22.20.9 Funções de Watchdog por hardware; 22.20.10 Proteção por senha de vários níveis; 22.20.11 Visualização em tela cheia; 22.20.12 Suporte a endereços IP dinâmicos; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 150/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.20.13 Web server embutido; 22.20.14 Conexão a Intranet (LAN, WAN ou IPX); 22.20.15 Conexão a Internet (TCP/IP); 22.20.16 Transmissão modem a modem via telefone; 22.20.17 Detecção de perda de sinal de vídeo; 22.20.18 Suporte a dois monitores; 22.20.19 Filtro de vídeo interlace; 22.20.20 Controle automático de ganho de vídeo; 22.20.21 Ajustes independentes de brilho e contraste; 22.20.22 Filtro de vídeo scaling; 22.20.23 Visualização em miniatura; 22.20.24 Possibilita a impressão de imagens. 22.20.25 Utilitário para reparos no banco de dados. 22.20.26 Ajustes independentes da qualidade e taxa de frames. 22.20.27 Velocidade de visualização da gravação ajustável; 22.20.28 Configuração individual por câmera: nome, sensibilidade de gravação, qualidade de vídeo e gravação; 22.20.29 Aproximação e afastamento de imagem, “zoom in”, “zoom out” ; 22.20.30 Capacidade de alarme sonoro, alarme de chamada por pager/telefone; 22.20.31 Gravação de vídeo digital local e remota. 22.21 CÂMERA DE VÍDEO I.P. 22.21.1 Câmera IP (PoE) 22.21.2 Sensor de imagem: CCD Intreno de1/3” ( Sony) , 0.15 Lux (F1.2) 22.21.3 Conexão Ethernet RJ45 (10/100 Base-T) 22.21.4 Conexão de usuários por níveis de acesso (administrador, operador e usuário) 22.21.5 Compressão de imagem: MPEG-4 Simple Profile (SP); JPEG; MJPEG 22.21.6 Suporte a Alimentação PPoE, 12 V DC 22.21.7 Suporta IPv4 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 151/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.21.8 Montagem da lente : CS mount Focal Length (f)6.0mm F1.8 lens 22.21.9 Led Indicador de power 22.21.10 As câmeras serão, instaladas conforme projeto. 22.21.11 Referência: Pixord P-400 PoE ou equivalente técnico 22.22 CÂMERA DE VÍDEO DOHME 22.22.1 Câmera IP tipo Dome com slot para cartão de memória SD 22.22.2 Foco de lente de 3,7mm a 12 mm 22.22.3 Lente varifocal auto íris DC 22.22.4 Sensor de imagem: CCD 1/4” CMos 22.22.5 Conexão Ethernet RJ45 (10/100 Base-T) 22.22.6 Conexão de usuários por níveis de acesso (administrador, operador e usuário) 22.22.7 Conversão: MPEG-4/MJPEG 22.22.8 Alimentação 12V DC, 2,4W. 22.22.9 Suporta HTTP, TCP/ IP, UDP, SMTP, FTP, PPPoE, DHCP, DDNS, NTP, 3GPP, UPnP 22.22.10 Iluminação mínima 0,03 Lux (F1.2 , 50IRE, Sens-up off) 22.22.11 Taxa máxima de quadros: maior que 30 FPS @ VGA / QVGA / QQVGA, 10 FPS @ SXGA. 22.22.12 As câmeras serão, instaladas conforme projeto. 22.22.13 Referência: Pixord, P-415M ou equivalente técnico. 22.23 MONITOR DE VÍDEO 22.23.1 Monitor policromático tela plana LCD, tipo doméstico, dimensão aproximada de 19 polegadas, sistema NTSC, resolução horizontal mínima de 400 linhas, com controles frontais de contraste, brilho, ajuste vertical e horizontal, com sincronismo de todas as câmeras, padrão EIA policromático. 22.24 LENTES DIAFRAGMA AUTOMÁTICA (AUTO ÍRIS) 22.24.1 Lente de diâmetro 1/3”, varifocal, tipo DC, montagem CS (ponto focal a 12,5 mm), com range distância focal 2.8 mm a 12,0 mm, abertura relativa (F), com íris ajustável automaticamente, conforme projeto. Ângulo de visão (deg) 101~34. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 152/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.25 SUPORTES E ACESSÓRIOS PARA CÂMERA 22.25.1 Tipo 1: Suportes metálicos para câmeras, em ferro galvanizado, pintados na cor das paredes e tetos ou conforme solicitado pela fiscalização, com pintura eletrostática ou em plástico de engenharia, para o o ajuste manual (mecânico) com deslocamento de 180 na horizontal e 90 na vertical. 22.25.2 Tipo 2: Caixa de proteção para câmeras contra poeira, manuseio indevido, etc., nos locais indicados em projeto ou conforme a necessidade. 22.26 CABO DE CFTV 22.26.1 Cabo de pares de cobre trançados, não blindado, fios sólidos, Categoria 6, para uma frequência de operação igual ou superior a 250 MHz, impedância característica 100 ohms, com 4 pares, capa composta de PVC não pro pagante à chama, classificação CM, com separador físico “crossfiler” entre os pares, conforme projeto. Visando cumprir os requisitos físicos e elétricos das normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ISO/IEC11801. 22.27 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE BALIZAMENTO/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ALARME E DETECÇÃO DE INCÊNDIO 22.27.1 CONCEITO: Um sistema de Sinalização de Balizamento, Iluminação de Emergência, Alarme e Detecção de Incêndio deverá ser instalado conforme projeto, devendo seus componentes serem fornecidos de acordo com as especificações que segue. O sistema deverá ser executado através de tubulação exclusiva e de acordo com as zonas mostradas no projeto. 22.27.2 Acionador Manual de Alarme de Incêndio Tipo “Quebre O Vidro” 22.27.2.1 Prever, neste item, a instalação e fornecimento de Único acionador manual que utiliza o reed switch (contato através de imã) como método de operação que oferece maior confiabilidade. 22.27.2.2 Desenvolvido para atender sistemas de alarme de incêndio, disparo de gás e áreas de emergência industrial entre outros. 22.27.2.3 Disponível em várias opções tais como: quebre o vidro, operação através de chave, resistente à água, plástico resetável ao invés de vidro. 22.27.2.4 Podem ser encontradas em diversas cores para diversas aplicações e com caixa para instalação aparente. 22.27.2.5 Possui espaço para a colocação de interface com protocolo para comunicação analógica (sistema analógico endereçável); cumpre com as normas NBR 9441, BS 5839; PART 2, EM e UL.. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 153/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.27.2.6 Acionador manual tipo quebre o vidro. Construído em ABS. 22.27.2.7 Possui local para teste externo com chave própria. 22.27.2.8 Com led de supervisão (verde) e led de alarme (vermelho). 22.27.2.9 Fornecido em tensão (Volts) compatível com a central de alarme. 22.27.3 Central de Alarme de Incêndio 22.27.3.1 Prevemos, neste item, a instalação e fornecimento de uma central de alarme de incêndio, constituída de um sistema configurável com no mínimo 24 zonas que, opcionalmente, expansível em módulos de 4 ou 8 zonas com a possibilidade de incorporar módulos, que podem ser de relés, de interligação, módulo de Comunicações de 20 mA, módulo de Comunicações RS232, módulo Interface com o Serviço de Incêndio, módulo de Entrada/Saída. 22.27.3.2 Deverá dispor de um módulo controlador de baterias, com baterias de 24V seladas (baixa manutenção) inclusas e internas à central, com capacidade de Ah indicadas no projeto. Esta central não comandará sistemas de combate a incêndio. Deverá ser instalada a uma altura de 1,40m. A Central deverá supervisionar seus subsistemas com relação à rompimento de fios (enfiação). 22.27.3.3 Inclui: a) Programação de fogo com detectores e discriminação de fogo de botões na mesma linha de detecção. b) Botões de inibição e rearmamento de acústicas, comprovação de baterias, dia/noite e evacuação geral. Botão de conexão individual por zona. c) Botão de teste com 3 modos: Comprovação de ópticas e acústicas internas, comprovação de saídas de sirene geral e central em modo provas. d) Leds de fogo, serviço e defeito por zona e fogo geral, e) Led de dia/noite, avaria de sirene e falha de bateria, de rede e fogo pulsador. f) Discriminação de avaria de curto-circuito e circuito aberto. g) saídas de coletor aberto 300 mA, uma por zona. Saída de sirene 24V 500 mA vigiada com resistência final de linha, saída contato seco 1A C NA NC, saída auxiliar de tensão 24V 2A (com baterias). h) Seguimento das baterias, de tal forma que com uma tensão igual ou inferior a 2OV, ativase o LED de falha de bateria, e com uma tensão igual ou inferior a 18V as zonas se desligam automaticamente para evitar manobras falsas das zonas ou dos módulos de reles ou extinção. i) Fornecimento com baterias seladas de baixa manutenção (DF700) incorporadas ao corpo da central. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 154/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.27.3.4 Quanto aos aspectos construtivos deverá: a) Possuir construção em estrutura rígida e grau de proteção de acordo com o ambiente da instalação b) Construção adequada à manutenção sem remoção do local de instalação; c) Acesso aos instrumentos, controles e bornes de ligação preferencialmente pela face frontal; d) Face frontal protegida contra operações acidentais ou dolosas, impedindo a operação por pessoas não autorizadas aos instrumentos e controles, permitindo, contudo, a leitura dos principais sinais visuais; e) Deverá possuir espaço adequado para alojar as baterias seladas; f) Deverá possuir meios de identificar os circuitos de detecção e indicação da respectiva área ou local protegido; g) Deverá possuir dimensões adequadas e compatíveis com a quantidade de circuitos de detecção, alarme e comendo; h) Deverá possuir borneiras para que todos os circuitos de ligação para os equipamentos sejam efetuadas a partir delas; i) Deverá possuir identificação com o nome do fabricante, endereço, e telefone, também com o ano de fabricação, modelo e número de série. j) Depois de instalada deverá ser identificada a central também com os dados do instalador do sistema , com nome do instalador, endereço e telefone. k) Referência: Marca: Bosch Tipo: FPA 5000 ou equivalente técnico. 22.28 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 22.28.1 Para a instalação de infraestrutura, embutida ou aparente, a CONTRATADA, deverá obedecer ao projeto e as especificações deste documento. 22.28.2 A tubulação (eletrodutos, eletrocalhas e perfilados) para passagem dos cabos deve ser de ferro galvanizado pesado e pintados na cor vermelha, distinguindo das demais instalações. Os conduletes e caixas de passagem deverão ser de alumínio injetado e também pintados na cor vermelha. Para a conexão dos eletrodutos em caixas de passagem, conduletes e quadros devem ser utilizados conectores, adaptadores ou boxes também em alumínio injetado. O material empregado deve obedecer às normas pertinentes ao tipo de instalação. As junções entre os equipamentos devem ser muito bem feitas, para evitar inclusive rebarbas internas e/ou externas. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 155/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 22.28.3 Este sistema possibilita a saída da edificação de forma fácil e segura das pessoas no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica. As luminárias deverão ser alimentadas por circuitos provenientes do quadro elétrico exclusivo para iluminação de emergência, localizado conforme plantas baixas, em área com resistência contra fogo. Este quadro de iluminação de emergência é integrado por uma central de iluminação de emergência, com capacidade para 1000W e banco de baterias em 24Vcc/70Ah, garantindo autonomia mínima ao sistema de 1h. O sistema deverá garantir um nível de iluminação do piso nas rotas de fuga de: a) lux em locais planos; b) 5 lux em escadas. 22.28.4 Os equipamentos utilizados no sistema deverão seguir as seguintes especificações: 22.28.4.1 O material da fabricação das luminárias deve impedir a propagação da chama e sua eventual combustão deve propagar o mínimo de fumaça; 22.28.4.2 As luminárias devem resistir em qualquer uma das suas partes a temperatura de 70ºC, no mínimo por uma hora; 22.28.4.3 Para alimentação dos pontos de iluminação detalhados em projeto, deverá ser utilizada a central de 1000W-24Vcc localizada conforme plantas baixas. 22.28.4.4 Os circuitos de iluminação de emergência foram dimensionados considerando a tensão de desligamento das baterias (21VCC) e uma queda de tensão máx. permissível de 4%. 22.28.4.5 Serão instaladas luminárias de emergência e placas luminosas (fundo acrílico ou material similar) com a inscrição "SAÍDA" e seta (se necessário) de forma que possibilitem a saída da edificação de forma fácil e segura das pessoas no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica. 22.28.4.6 A disposição e localização das luminárias se encontram demarcadas em projeto, sendo que a quantidade das mesmas foi dimensionada objetivando a uniformidade adequada de iluminação em todos os ambientes. 22.28.4.7 O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de sinalização, deve ser no mínimo igual a 30 lúmens. 22.28.4.8 As luminárias para o sistema de iluminação de sinalização e orientação serão do tipo plafonier, com setas orientativas e indicativas de “SAÍDA” nos pontos previstos como, corredores, salas de aula, etc. 22.28.4.9 A alimentação das luminárias será concebida através da instalação de circuitos partindo do quadro de distribuição de iluminação de emergência, compostos por condutores de cobre de isolação para 750 Volts, seção mínima 4,0 mm², acondicionados em eletrodutos metálicos de ferro galvanizado CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 156/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 pintados na cor vermelha, caixas de passagem metálicas adequadas, conduletes e/ou curvas e conexões adequadas para as mudanças de direção, conforme indicação em projeto. 22.28.5 A Central de iluminação de emergência deverá ser confeccionada em fábrica com as seguintes características: a) Tensão de Operação: 127/220 V(CA) b) Tensão de Operação: 24 V(CC) c) 200 mA Consumo: d) Número de Circuitos: 20 e) Número de Contatores: 01 f) Potência Máxima: 1000W g) Material do Quadro: Aço Carbono Pintado h) Grau de Proteção: IP 40 22.28.6 As Bateria deverão ser Estacionárias, livre de manutenção de 12Vcc/70Ah, e conectores para terminal de bateria positivo e negativo em latão. Modelo de referência Freedom DF1000. 22.28.7 As Luminária de emergência / balizamento deverão ser de 9W com reator eletrônico incorporado de 9 W p/ alimentação 24Vdc. 22.29 ANUNCIADOR SONORO PARA ALARME DE INCÊNDIO 22.29.1 Prever, neste item, a instalação e fornecimento de um indicador sonoro que possua 26 diferentes tons de escolha ajustáveis através de um diz-switch localizado no fundo da sirene e de fácil acesso, de fábrica pré-calibrado no tom 03. Um segundo tom é possível utilizando-se um terceiro circuito na sirene. Fornecido em tensão (Volts) compatível com a central de alarme. Deverá ser instalado a uma altura entre 2,2m e 3,5m no máximo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 157/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 23 PROCESSO EXECUTIVO 23.1 CABO DE ENTRADA 23.1.1 A concessionária só será responsável pelo projeto e interligação do cabo de entrada, que interligará a rede telefônica da edificação à sua rede externa. 23.1.2 A rede telefônica interna e de entrada da edificação, compreendendo a tubulação, a cabeação, a fiação e a instalação de tomadas, deverá ser executada sob responsabilidade da Contratada, de conformidade com as recomendações estabelecidas pela Telebrás. 23.2 REDE DE TUBULAÇÃO 23.2.1 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, retirando cuidadosamente as rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas. As extremidades dos dutos, sendo internos ou externos, embutidos ou não, serão protegidas por buchas. 23.2.2 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter, permanentemente, o alinhamento e a estanqueidade. 23.2.3 Antes da confecção de emendas, verificar-se-á se os dutos e luvas estão limpos. O aperto entre os dutos e a luva será realizado com auxílio de uma chave para tubo, até que as pontas se toquem no interior da luva. 23.2.4 No caso de dutos de PVC rígido, estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem conectadas. Estas serão introduzidas na luva até se tocarem, para assegurar a continuidade interna da instalação. 23.2.5 Os dutos, sempre que possível, serão assentados em linha reta. Não poderão ser feitas curvas nos tubos rígidos, utilizando, quando necessário, curvas pré-fabricadas. As curvas serão de padrão comercial e escolhido de acordo com o diâmetro do duto empregado. 23.2.6 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da armadura inferior. Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas. A colocação de tubulação embutida nas peças estruturais de concreto armado será feita de modo que os dutos não suportem esforços não previstos, conforme disposição da Norma NBR 5410. 23.2.7 Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações serão os recomendados pela Telebrás. Nas juntas de dilatação, a tubulação será seccionada e receberá caixas de passagens, uma de cada lado das juntas. Em uma das caixas, o duto não será fixado, permanecendo livre. Outros recursos poderão ser CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 158/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 utilizados, como por exemplo, a utilização de uma luva sem rosca do mesmo material do duto para permitir o seu livre deslizamento. 23.2.8 Os dutos aparentes serão instalados, sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes, a cada dois metros. Em todos os lances de tubulação serão passados arames-guia de aço galvanizado de 1,65 mm de diâmetro, que ficarão dentro das tubulações, presos nas buchas de vedação, até a sua utilização para puxamento dos cabos. Estes arames correrão livremente. 23.3 CAIXAS DE PASSAGEM, DISTRIBUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GERAL 23.3.1 Todas as caixas deverão situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de fácil acesso e em áreas de uso comum da edificação. Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas. A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção. Os dutos não poderão ter saliências maiores que a altura da arruela mais a bucha de proteção. Quando da instalação de tubulação aparente, as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede. 23.4 CAIXAS SUBTERRÂNEAS 23.4.1 As caixas subterrâneas obedecerão aos processos construtivos indicados na Norma NBR 5410 e nas Práticas Telebrás. A entrada e saída dos dutos nas caixas de distribuição, passagem e distribuição geral somente poderão ser feitas nas extremidades superior e inferior das caixas. A entrada dos dutos nos cubículos do poço de elevação somente poderá ser feita no piso. 23.5 CAIXAS DE SAÍDA 23.5.1 As caixas de saída (de parede) para telefones de mesa e de parede serão instaladas nas alturas (em relação ao piso) recomendadas pela Telebrás. 23.6 DUTOS RETANGULARES DE PISO E CAIXAS DE SAÍDA DE DERIVAÇÃO 23.6.1 Os dutos retangulares somente serão cortados perpendicularmente a seu eixo, retirando cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na operação de corte. Os dutos retangulares serão emendados utilizando junções niveladoras, de forma a garantir uma resistência mecânica equivalente à dos dutos sem emendas, uma vedação adequada para impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto e, também, manter a continuidade e regularidade da superfície interna. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 159/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 23.6.2 Os dutos, quando interligados às caixas de distribuição, serão terminados nestas por meio de luvas de acabamento. Os dutos retangulares serão instalados de tal modo que as tampas a serem colocadas nos orifícios dos dutos não conectados às caixas de saída sejam niveladas com o piso. 23.6.3 As caixas de derivação serão instaladas também de modo a que sua parte superior seja nivelada com o piso. Os finais dos dutos retangulares do piso, como também as terminações das caixas de derivação não utilizadas, serão vedados com terminais de fechamento, de forma a impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto. 23.7 REDE DE CABOS E FIOS 23.7.1 PUXAMENTO DE CABOS E FIOS 23.7.1.1 No puxamento de cabos e fios em dutos, não serão utilizados lubrificantes orgânicos; somente grafite ou talco. O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente, utilizando alça de guia e roldanas, com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupo de cabos, ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo. 23.7.1.2 Os cabos e fios serão puxados, continua e lentamente, evitando esforços bruscos que possam danificá-los ou soltá-los. A amarração do cabo à alça-guia e roldanas será efetuada na seguinte sequência: a) Remover aproximadamente 25 cm de capa e enfaixamento da extremidade do cabo, deixando os condutores livres; b) Passar cada grupo de condutores pela alça-guia e roldana e dobrá-los numa distância conveniente a que as pontas dos condutores sobrepassem a parte encapada do cabo; c) Juntar os grupos de condutores em torno do cabo e fazer uma amarração com arame de aço. 23.7.2 FIXAÇÃO DOS CABOS NA INFRA ESTRUTURA 23.7.2.1 Em instalações aparentes verticais, a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de 50 cm. Em trechos curvos, as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva. Em trechos curvos, serão adotados os raios mínimos de curvatura recomendados pelas Normas Telebrás. 23.7.3 FIXAÇÃO DOS CABOS NOS TERMINAIS 23.7.3.1 As fixações dos cabos elétricos dentro dos Quadros de Distribuição e demais pontos de conexão deverão ser feitas invariavelmente com a utilização de terminais tipo olhal, ou garfo ou agulha. A CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 160/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 utilização de cada terminal deve ser adequada com bitola do cabo e a sua fixação deve ser realizada com ferramenta e modo operatório pertinentes para um bom acabamento dos terminais. 23.7.4 EMENDAS 23.7.4.1 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem. Em nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos. As emendas de cabos e fios serão executadas nos casos estritamente necessários ( apenas parta telefonia e se autorizada pela fiscalização), onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante. 23.7.5 ACOMODAÇÃO DOS CABOS EM ELETROCALHAS 23.7.5.1 A acomodação dos cabos nas eletrocalhas e leitos devem ser feita de forma ordeira e bem arranjada, fixando-os com utilização de abraçadeiras plásticas principalmente em trechos inclinados ou verticais para garantir a sua sustentabilidade. 23.7.5.2 Para os cabos utilizados na rede de cabeamento lógico, a amarração deve ser mais cuidadosa conforme descrito no item correspondente. 23.7.6 BLOCOS TERMINAIS 23.7.6.1 Os blocos terminais serão fixados diretamente sobre a prancha de madeira no fundo da caixa de distribuição geral, quando a capacidade do cabo de entrada e de saída for de dez ou vinte pares. Quando a capacidade do cabo de entrada e de saída for superior a vinte pares, os blocos terminais serão instalados por meio de canaletas-suporte. Nas caixas de distribuição geral, os blocos terminais para ligação dos cabos de entrada serão fixados na sua parte superior, e os de saída na parte inferior. 23.7.6.2 Nas caixas de distribuição geral serão instalados anéis-guia com rosca soberba, ao lado de cada fileira de blocos. Nas caixas de distribuição, as canaletas serão instaladas com blocos BLI-10, em seu centro. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 161/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 24 DIVERSOS 24.1 Os postes de concreto armado cônicos, destinados à ligação da rede elétrica aérea de distribuição e iluminação externa, deverão estar em conformidade com as condições de fabricação e recebimento da NBR 8451 e deverão ser padronizados, conforme a NBR 8452. 24.2 Onde houver tráfego de veículos, nos locais onde estiver passando a rede elétrica subterrânea, deverão ser inseridas placas de concreto sobre a galeria de dutos e utilizar caixas de passagem com tampa em ferro fundido, conforme RIC de MT AESSUL. 24.3 Toda instalação em média tensão deverá seguir as normas pertinentes, como a NBR 14039 da ABNT, o RIC de MT da AESSUL, entre outras. 24.4 Todos os materiais e serviços não apresentados neste caderno de encargos terão suas especificações amparadas pelas normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas a cada material e/ou serviço. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 162/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25 CLIMATIZAÇÃO 25.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 25.1.1 O procedimento para execução das instalações de climatização seguirá rigorosamente o projeto, memorial descritivo, as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras aplicáveis. 25.1.2 OBJETIVO: a presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a execução das obras referentes à implantação do sistema de climatização do edifício do Tribunal de Justiça do Trabalho em Uruguaiana-RS. 25.1.3 RELAÇÃO DE PRANCHAS Prancha Assunto 01 Planta Baixa – Térreo 02 Planta Baixa – 2º pavimento 03 Planta Baixa – 3º pavimento 04 Planta Baixa – 4º pavimento 05 Diagrama de Interligações Elétricas 06 Detalhes Gerais 07 Quadro Elétrico para Unidade de Ar Exterior 25.1.4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 25.1.4.1 O sistema de climatização (ar condicionado, ventilação e exaustão) visa propiciar as condições de conforto térmico dos ambientes do edifício Tribunal de Justiça do Trabalho em Uruguaiana-RS.. 25.1.4.2 Para a manutenção das condições desejadas dos ambientes condicionados serão controlados os seguintes parâmetros ambientais: a) Temperatura do ar; b) Renovação do ar; c) Filtragem de ar; 25.1.4.3 Nota: A umidade relativa não será controlada diretamente, mantendo-se, entretanto, nos dias quentes e úmidos, em valores adequados para o conforto devido ao resfriamento do ar, em função do controle de temperatura. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 163/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25.1.4.4 Para o condicionamento de ar do edifício, foram utilizadas unidades VRF (fluxo de refrigerante variável), dotadas de compressores tipo inverter, que possibilitam um controle variável da capacidade conforme a demanda, resultando em economia de energia. Todas as unidades condensadoras possuirão sistema de aquecimento com ciclo reverso. 25.1.4.5 A fim de otimizar o funcionamento do sistema de ar condicionado, os pavimentos do edifício foram divididos em duas zonas térmicas, a norte e a sul, conforme a orientação solar do edifício. 25.1.4.6 Para o pavimento térreo, será utilizado uma unidade condensadora atendendo cada zona térmica, enquanto que para o 2º pavimento serão utilizadas duas unidades condensadoras por zona térmica. 25.1.4.7 Para o terceiro pavimento será utilizado uma unidade condensadora, com a previsão para futura instalação de mais três equipamentos quando ocorrer a ampliação do edifício. 25.1.4.8 A sala de capacitação localizada no térreo será atendida por uma unidade condensadora independente. 25.1.4.9 As unidades condensadoras do sistema VRF serão instaladas na laje de cobertura, correspondente ao nível do quarto pavimento. 25.1.4.10 As tubulações de cobre bem como a interligação elétrica de comando das unidades serão conduzidas através dos pavimentos por dentro dos shafts situados próximos aos elevadores. Nos pavimentos, o deslocamento horizontal das linhas se dará sobre o forro dos ambientes. 25.1.4.11 As unidades internas serão todas do tipo cassete de quatro vias ou de jato multidirecional (roundflow). 25.1.4.12 O comando das unidades internas será com controle remoto sem fio (um por unidade). Deverá ser prevista uma rede de interligação entre as unidades internas e a respectiva unidade condensadora, observando as especificações do projeto e seguindo rigorosamente as orientações do fabricante. Também deverá ser prevista uma rede de interligação entre as unidades condensadoras e o painel de controle central fornecido pelo fabricante dos equipamentos. Este painel de controle central será interligado a um computador com o software (também fornecido pelo fabricante do sistema) de modo a possibilitar o controle/supervisão via internet. 25.1.4.13 A renovação de ar será realizada por gabinetes de ventilação que serão instalados no quarto pavimento, dentro das casas de máquinas. O ar será captado através de uma veneziana, e será distribuído nos ambientes através de uma rede de dutos. O controle destes ventiladores de renovação de ar será realizado de modo manual ou automático através de timer hora-semanal programável. 25.1.4.14 Deverá ser prevista a instalação de sistema de exaustão para os sanitários de todos os pavimentos. Este sistema será composto por uma rede de dutos circular em PVC, ligada a um exaustor CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 164/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 que descarregará o ar exaurido diretamente para o exterior. O comando do exaustor será realizado de modo automático através de do interruptor da luz, com exceção das copas, onde o exaustor será acionado por interruptor independente. 25.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 25.2.1 Nos subitens descritos na sequência são apresentadas as principais características técnicas e construtivas dos elementos que compõem o sistema de climatização adotado. 25.2.2 UNIDADES CONDENSADORAS VRF 25.2.2.1 As unidades condensadoras VRF deverão ser modulares, com condensação a ar, com descarga de ar vertical. Deverão ser instaladas sobre amortecedores de vibração adequados, localizados nos vértices da unidade. Deverão operar com gás refrigerante não agressivo à camada de ozônio, isento de cloro. 25.2.2.2 DADOS TÉCNICOS Ref. Capacidade Nominal (HP) Capacidade Nominal (kW) Número de Módulos Capacidade por módulo (kW) Quantidade (pç) UC-1.N 24 69,9 3 23,3+23,3+23,3 01 Ref. Capacidade Nominal (HP) Capacidade Nominal (kW) Número de Módulos Capacidade por módulo (kW) Quantidade (pç) Obs.: 1 HP = 2500 kcal/h (Fonte: Daikin) UC-1.S 24 69,9 3 23,3+23,3+23,3 01 UC-2.N1 18 52,4 2 23,3+29,1 01 UC-2.N2 18 52,4 2 23,3+29,1 01 UC-2.S1 18 52,4 2 23,3+29,1 01 UC-1.C 10 29,1 1 29,1 01 UC-2.S2 18 52,4 2 23,3+29,1 01 UC-3 18 52,4 2 23,3+29,1 01 Modelo de referência: linha VRV-3 High Cop da Daikin, ou similar. 25.2.2.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS: a) Gabinete: A estrutura do gabinete das unidades deverão ser com fabricação em aço pintado com pintura a pó, seco em estufa ou com acabamento pré-pintado. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 165/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 b) Ventiladores: Os ventiladores da unidade condensadora devem ter acionamento direto. Deverão ser estática e dinamicamente balanceados e com resistência inerente à corrosão. O ar de condensação deverá ser descarregado verticalmente. Os ventiladores devem ser protegidos por grades de segurança. Os motores dos ventiladores serão trifásicos com rolamentos permanentemente lubrificados. c) Compressores: Todos os compressores da unidade condensadora devem possuir tecnologia inverter, ou seja, acionamento através de inversor de frequência. Devem ser do tipo DC duplo rotativo. Devem ser equipados com isolantes de vibração adequados. Cada compressor deverá será equipado com uma válvula de serviço na linha de descarga. O controle de capacidade deverá ser tal que seja capaz de proporcionar controle de capacidade linear. d) Eficiência: O equipamento deverá possuir índice de eficiência em refrigeração a 100% da carga de 3,8 ou superior. e) Tensão de acionamento: 380 V / 3F / 60 Hz. f) Condensador: Deverá ser do tipo aletado com sub-resfriamento incluído, construído de aletas de alumínio mecanicamente ligadas a tubos de cobre com aletamento interno. Os trocadores possuir resistência à corrosão. O condensador deverá ser testado contra vazamentos a uma pressão de teste de 3400 kPa. g) Quadro Elétrico: A unidade deverá ser fornecida com quadro elétrico próprio, de fábrica, com sistema de controle automatizado. O sistema de controle deverá possibilitar a supervisão/operação através de computador. O quadro deverá conter ao menos os seguintes itens: h) - Chave geral disjuntora para desligamento do(s) motor(es) de cada compressor; i) - Fusíveis gerais para o(s) motor(es); j) - Relés de sobrecarga para proteção do(s) motor(es) do(s) compressor(es); 25.2.2.4 SISTEMA DE CONTROLE CENTRAL. O sistema de controle central deverá ser instalado na sala de segurança localizado no térreo e será composto por um painel de comando, interligado a um computador com acesso à internet, possibilitando a supervisão/controle do sistema VRF. O sistema deverá possuir, no mínimo, as seguintes características: a) Conectável a microcomputador, b) Compatível com rede Ethernet (10/100), CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 166/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 c) Com alarmes de defeito e operação fora dos limites estabelecidos, d) Com programação de manutenção preventiva, e) Com interface para acesso remoto, f) Com possibilidade de leitura, ajuste e armazenamento dos parâmetros de funcionamento do sistema, g) Compatível com o sistema instalado 25.2.2.5 Observação: A empresa instaladora deverá submeter à fiscalização a proposta do sistema a ser instalado, para aprovação 25.2.3 UNIDADES EVAPORADORAS VRF 25.2.3.1 As unidades evaporadoras deverão possuir as seguintes características: a) Tipo Cassete de 4 vias ou fluxo múltiplo (roundflow); b) Com kit de controle remoto sem fio; c) Com painel de acabamento no forro; d) Com entrada para duto de ar de renovação; e) Com bomba para captação do condensado; f) Motor elétrico de três velocidades, 220V – monofásico – 60 Hz; g) Filtros laváveis em tela de polipropileno; h) Demais dados: ver projeto e planilha orçamentária; i) Modelo de referência: linha VRV-3 da Daikin. 25.2.4 UNIDADES DE AR EXTERIOR (UAE) 25.2.4.1 As unidades de ar exterior (UAEs) deverão ser fornecidas de fábrica com montagem em gabinete. Os painéis deverão ser em chapa de aço pintada resistente a corrosão. A estrutura e vedação dos painéis deverão garantir boa estanqueidade. Os painéis deverão ser facilmente removíveis para manutenção. 25.2.4.2 Todos os gabinetes para ar exterior deverão possuir gaveta para filtros classe G4 (conforme NBR 16401) para filtragem do ar. Os filtros deverão ser obrigatoriamente planos não sendo admitidos filtros em cunha. Deverão também ser fornecidos com registro de regulagem e conexão flexível vinílica na descarga de ar. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 167/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25.2.4.3 Os ventiladores deverão possuir rotor único, do tipo centrífugo, sirocco, de dupla aspiração, construídos em aço carbono com proteção antioxidante, com rotores balanceados estática e dinamicamente. 25.2.4.4 Os ventiladores serão acionados através de polias e correia, sendo que a polia motora deverá ser regulável. 25.2.4.5 Os gabinetes deverão ser fornecidos com calços amortecedores de borracha, tipo coxim, para atenuação das vibrações geradas pelos ventiladores. 25.2.4.6 A velocidade de descarga para seleção do ventilador não deverá exceder 10 m/s. 25.2.4.7 Dados para selecionamento: Tag Vazão de Ar Pressão Estática m³/h mmCA CV 1,0 Potência Motor Qtde pç UAE-1.S 1270 18 01 UAE-1.N 1470 18 1,0 UAE-1.C 1800 18 1,0 01 UAE-2.S 1890 15 1,0 01 UAE-2.N 1890 15 1,0 01 UAE-3 1000* 12 1,0 01 01 25.2.4.8 Selecionar de modo que a curva do ventilador também atenda 1900 m³/h de vazão 25.2.4.9 Modelo de referência: GVS da Otam ou equivalente 25.2.4.10 Fabricantes de referência: Berliner Luft, Otam, Projelmec, Termodin. 25.2.5 UNIDADE TIPO SPLIT 25.2.5.1 A unidade tipo split para a sala do térreo deverá possuir as seguintes características: a) Tipo high wall ou de parede; b) Tecnologia inverter; c) Só frio; CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 168/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 d) Serpentina aletada de 15 a 20 aletas por polegada; e) Com kit de controle remoto sem fio; f) Com bomba para captação do condensado; g) Motor elétrico de três velocidades, 220V – monofásico – 60 Hz; h) Filtros laváveis em tela de polipropileno; i) Capacidade mínima: 18000 BTU/h; j) Eficiência mínima: Selo “B” do Procel. k) Fabricantes de referência: Carrier, Daikin, Fujitsu, Hitachi. 25.2.6 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR 25.2.6.1 DUTOS DE AR EXTERIOR a) A rede de dutos será executada em conformidade com a NBR-16401 da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Será executada em chapas de aço galvanizado, nas bitolas recomendadas pela NBR-16401, de acordo com os traçados e seguindo rigorosamente as dimensões constantes em projeto. Deverá ser um sistema isento de vazamentos, ruídos e vibrações. Os dutos deverão ser totalmente estanques. Para tanto, todas as juntas (longitudinais e transversais), assim como a junção com as grelhas e difusores de insuflamento deverão ser calafetadas. b) Todas as dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido danificada, deverão ser pintadas com tinta anticorrosiva, antes da aplicação da pintura. c) Os trechos que não permitirem acesso para limpeza deverão possuir portas de inspeção, de fabricação seriada, a cada 4 metros. Estas portas deverão propiciar estanqueidade no funcionamento normal da instalação. Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser limpos e tamponados ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de sujeiras da obra. d) Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens etc...), deverão ser fabricados em aço galvanizado. 25.2.6.2 DISPOSITIVOS DE DIFUSÃO DE AR: Ver especificações em projeto. 25.2.7 TUBULAÇÕES FRIGORÍGENAS CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 169/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25.2.7.1 As tubulações frigorígenas deverão ser em cobre, padrão Eluma ou similar. Os tubos de bitola até 7/8” deverão possuir espessura de parede de 0,79 mm, enquanto que os tubos de bitola superior deverão possuir parede de espessura 1,58 mm. As tubulações serão presas à laje por meio de pino roscado, conforme detalhado em projeto (ver prancha de detalhes). 25.2.7.2 As tubulações deverão ser soldadas com solda foscoper com baixo teor de prata. A solda deverá ser feita com pequeno fluxo de nitrogênio para evitar a formação de produtos de queima se expostos ao oxigênio do ar. 25.2.7.3 As tubulações deverão ser apoiadas através de suporte adequado, conforme detalhe em projeto. Os suportes deverão ser instalados entre 1,5 e 2,5 metros de distância um do outro. 25.2.7.4 Depois de soldadas as linhas de cobre e conectadas todas válvulas e uniões será procedido o teste de pressão com o gás nitrogênio na pressão de 600 PSI, utilizando-se um manômetro de alta confiabilidade. Neste momento será medida e anotada a temperatura ambiente. Após 24 horas deverá ser novamente lida a pressão. Se não houver alteração da pressão, o sistema deverá ser deixado em espera por mais 24 horas e conferido novamente. 25.2.7.5 No caso de alteração da pressão deverá ser realizada a localização do vazamento – especialmente buscando-se falhas em curvas, derivações, conexões, soldas, etc. Deverá ser realizado novamente o teste de pressão até que a pressão de teste não se altere por 48 horas ininterruptas (salvo às diferenças de pressão causadas pela variação de temperatura entre um dia e outro). 25.2.7.6 Importante: A empresa instaladora deverá confirmar as bitolas de todas as tubulações do sistema de ar condicionado VRF, mediante consulta ao fabricante dos equipamentos a serem instalados. 25.2.7.7 As tubulações de cobre deverão ser isoladas com espuma elastomérica de células fechadas de espessura técnica crescente, sendo de classe M (espessura mínima de 19 mm), com exceção da tubulação de 1/4”, onde será aceita a classe H (espessura mínima de 13 mm). O isolamento deverá possuir fator de resistência à difusão de vapor de água maior ou igual a 7000, apresentando comportamento ao fogo categoria M-1 (não propagante de chama) conforme norma UNE 23727 categoria B-1 DIN 4102, e não deve conter CFC. A condutividade térmica deve ser 0,035W/(m.K) ou inferior para temperaturas por volta de 0ºC. O isolamento deverá ser colado com adesivo apropriado recomendado pelo fabricante e conforme as orientações do mesmo. Referência: Modelo Armaflex AF, da Armacell ou equivalente. 25.2.7.8 As tubulações expostas ao tempo deverão ser revestidas com alumínio liso de espessura mínima 0,1mm, para proteção do isolamento térmico. 25.2.7.9 Depois de concluídas, testadas e isoladas, deverá se proceder a evacuação do sistema, empregando-se bombas de vácuo de no mínimo 10 cfm, de duplo estágio. A evacuação deverá ser medida com vacuômetro eletrônico que tenha precisão de leitura mínima de 500 µmHg. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 170/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25.2.7.10 A evacuação será realizada em três etapas, entre cada etapa o vácuo será quebrado com o refrigerante. 25.2.7.11 A evacuação deverá ser realizada conectando-se a bomba de vácuo junto à unidade condensadora - a qual já vem com carga de gás refrigerante. Para monitorar o vácuo deverá ser instalado um vacuômetro eletrônico na canalização mais afastada do sistema. A evacuação deve ser procedida até o vacuômetro atingir no mínimo a pressão de 500 µmHg. 25.2.7.12 Importante: O cálculo da quantidade de refrigerante deverá levar em conta o comprimento de cada bitola da linha de cobre, e deverá ser confirmado pela empresa instaladora junto ao fabricante dos equipamentos VRF. 25.2.8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 25.2.8.1 ELETRODUTOS a) Os eletrodutos deverão ser esmaltados, do tipo pesado para as diversas instalações. b) Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente continuo e ligado a terra. c) Quando externa, a rede de eletrodutos devera ser fixada à estrutura do prédio através de abraçadeiras apropriadas de aço galvanizado. O traçado dos eletrodutos, neste caso, deverá acompanhar as linhas ortogonais do prédio. d) Quando houver necessidade de cortes nos eletrodutos, estes deverão ser feitos perpendicularmente ao seu eixo, abrindo-se uma nova rosca, com cossinete e macho BSP, na extremidade a ser aproveitada e retirando-se cuidadosamente as rebarbas deixadas pela operação de corte e de abertura de rosca. e) As emendas entre os eletrodutos deverão ser feitas através de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem unidas, que deverão ser introduzidas nas luvas até se tocarem, para assegurar a continuidade da superfície interna da tubulação. f) Todas as curvas utilizadas deverão ser fabricadas ou dobradas a frio com ferramenta especial. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão superior a 90 graus. g) Nos trechos terminais (ligação de equipamentos), deverão ser utilizados eletrodutos tipo flexível. Os eletrodutos flexíveis não deverão sofrer emendas. A fixação dos mesmos será feita por braçadeiras apropriadas, espaçadas no máximo de 30cm. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 171/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 h) As ligações dos eletrodutos às caixas de chapa serão feitas sempre com duas arruelas, interna e externamente às caixas devidamente apertadas, em uma bucha que servira de contra-porca para arruela interna. i) Os eletrodutos deverão ter caimento suficiente para as caixas a fim de evitar a acumulação de água eventualmente infiltrada. 25.2.8.2 CONDULETES E CAIXAS DE PASSAGEM OU DERIVAÇÃO a) Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, com tampa e junta de neoprene, seção transversal interior mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Serão utilizados em instalações aparentes. Caixas de passagem ou derivação em chapa de aço 18 BWG, esmaltados com tampa para as dimensões até 15 x 15 x 10cm, inclusive. b) Deverão ser empregados conduletes nos pontos de instalação dos motores ou outros equipamentos. c) A distância máxima entre conduletes ou caixas de passagem deverá ser determinada de modo a permitir fácil enfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento deverá ter no máximo o comprimento de 15m. Nos trechos com curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3m para cada curva de 90ºC. 25.2.8.3 CONDUTORES a) Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento 70°C, classe 0,75kV. Referência: Pirelli, Ficap ou Siemens. b) Comando: Deverão ser cabos do tipo anti-chama, compostos, flexíveis, seção 1,0 mm². Referência: Ficap, Prysmian, Siemens. c) Comunicação Serial: Condutor Blindado 2x1,5 mm². Referência: Belden, Ficap, Prysmian, Siemens. A especificação do cabo de comunicação deverá ser confirmada junto ao fabricante dos equipamentos. d) Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada para a tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o dimensionamento dos mesmos desde o CD deverá considerar além da potência especificada, a queda de tensão admissível. e) Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter características similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de passagem, feitas com solda após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e entrelaçamento dos mesmos. As emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e revestidas externamente com fita plástica. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 172/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 f) As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas de modo a garantirem a resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que: g) Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm² poderão ser ligados diretamente nos bornes, com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais; h) Os condutores com seção igual a 6mm² deverão ser ligados diretamente aos bornes sob pressão de parafuso; i) Condutores com seção maior que 6mm² deverão ser ligados por meio de terminais adequados. j) A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e seca. Não deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado ou recomposto. 25.2.9 QUADROS ELÉTRICOS 25.2.9.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS EXIGIDAS a) Os quadros de força do ar condicionado serão do tipo de sobrepor, executados em chapas de aço, com acabamentos para partes aparentes. Terão espelho interno com porta etiqueta plástica. A superfície metálica será tratada mediante jateamento com granalha de aço angular, padrão de limpeza metal branco A Sa3, recebendo proteção anticorrosiva através de demão de fundo poliuretânico. O acabamento será tinta epóxi, na cor RAL 7032, porta com fecho rápido. Deverão ainda conter porta etiquetas acrílicas autoadesivas para identificação dos quadros e circuitos. b) Os painéis instalados em locais sujeitos a intempéries deverão obrigatoriamente possuir classe de proteção mínima IP-65. c) Os painéis a serem fornecidos deverão observar em seu projeto, materiais, equipamentos e montagem, as Normas Técnicas da ABNT e NR-10. 25.2.9.2 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA a) Força: 3F+N+T - 380 V - 60 Hz; b) Comando: 220V - 60 Hz; 25.2.9.3 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 173/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Todos os elementos e materiais deverão estar de acordo com os delineados neste item. b) O afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas, quando tais requisitos conflitarem diretamente com a prática padrão do fornecedor. c) Em tais ocasiões, as solicitações para alterações deverão ser efetuadas por escrito e dependerão da aprovação do cliente. d) Deverão contar ainda com placa espelho cobrindo todas as partes internas do painel, não permitindo sob nenhuma hipótese o contato direto as partes vivas ou energizadas do equipamento. A remoção do anteparo somente poderá ser realizada mediante a utilização de ferramentas apropriadas para este fim. 25.2.9.4 COMPONENTES a) Disjuntores: Os disjuntores gerais deverão ser do tipo termomagnético para proteção dos equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito. Deverão ser equipados com um disparador térmico (bimetal) e um disparador eletromagnético, com característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”), com capacidade de ruptura mínima de 10 kA em 380 V para o disjuntor geral e 4,5 kA em 380V para os disjuntores parciais. Normas: de acordo com IEC 947-2, capacidade de interrupção conforme UL 489. b) Fabricantes: SIEMENS, MERLIN GERIN, ABB ou equivalente. c) Disjuntores Motores: Os disjuntores motores deverão ser tripolares, possuir faixa de ajuste que possibilite a adequação á corrente nominal do motor e acionamento rotativo. Devem ser equipados com bloco de contatos auxiliares (um contato NF e um contato NA) Normas DIN VDE 0660 e IEC 947-12.Tensão nominal máxima e de isolamento 690 V, frequência 50/60 Hz, referência 3RV da SIEMENS ou equivalente. d) Contatores: Os contatores de potência deverão ser adequados para manobra de motores. Deverão atender as normas IEC 158 e IEC 947-4-1. Bobinas deverão operar em 220V, 60 Hz, modelos conforme quadros de cargas. Deverão possuir blocos de contato NA e/ou NF conforme detalhamentos dos quadros. Referência: SIEMENS, TELEMECANIQUE ou equivalente. e) Comutadores: Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com gravação AUT, MAN, DES; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V, temperatura de trabalho -20/+50°C, tensão de trabalho 220V. 25.2.9.5 TESTES. Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 174/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 a) Conformidade com o projeto; b) Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovados pelo cliente; c) Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos; d) Verificação das resistências dos contatos (no caso de equipamento extraível); e) Verificação da continuidade da fiação; f) Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc.; g) Ensaios de isolação dos relés (se for o caso). 25.2.9.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Deverá ser colocada uma placa de identificação da instalação, em local visível nos equipamentos e quadros, contendo o nome e endereço da empresa responsável pela instalação e a data de conclusão da obra. Cada equipamento fornecido devera ter sua placa de identificação corretamente preenchida com todos os dados operacionais. Todo equipamento ou quadro fornecido devera ser identificado de acordo com a designação apresentada no projeto. 25.3 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 25.3.1 OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO 25.3.1.1 Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar alterações que julgar conveniente. Não serão aceitas alternativas de equipamentos ou do sistema projetado sem a consulta prévia à fiscalização. 25.3.1.2 Fazer a verificação dos pontos de força indicados em projeto, adequando-os às marcas de equipamentos utilizadas. 25.3.1.3 Fazer a verificação do dimensional dos equipamentos adquiridos em função do espaço disponível previsto. 25.3.1.4 Fornecer os materiais e equipamentos, sem uso prévio, isentos de defeitos, dentro das condições estabelecidas no presente, bem como atendendo as necessidades de adequar-se à boa técnica recomendada, visando à execução das instalações nos melhores padrões de qualidade e desempenho. 25.3.1.5 Fornecer toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, composta de técnicos capacitados. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 175/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25.3.1.6 Fornecer, para aprovação pelo CONTRATANTE, antes de iniciar a execução da obra, todos os desenhos de detalhamento que sejam necessários, catálogos dos equipamentos com curvas de rendimento, assinalando os pontos de seleção dos mesmos. 25.3.1.7 Designar engenheiro registrado no CREA para execução da obra, nela permanecendo sempre que solicitado ou que os serviços o exigirem. 25.3.1.8 Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execução dos serviços complementares, que possam ser necessários. 25.3.1.9 Fornecer cronograma detalhado de execução da obra. 25.3.1.10 Revisar as previsões dos serviços complementares e endossá-los ou, solicitar as alterações necessárias, adaptando-se às marcas a serem utilizadas. 25.3.1.11 Manter na obra, sempre que necessário, um técnico capacitado para a coordenação dos serviços entre sua equipe e os demais setores da obra. 25.3.1.12 Manter a equipe de trabalho adequada para a execução dos serviços, obedecendo a horários estabelecidos e cumprindo as normas de segurança do cliente e dos órgãos responsáveis. 25.3.1.13 Após a conclusão e testes da instalação e aceitação pelo engenheiro designado pelo CONTRATANTE, este emitirá o “Termo de Aceitação Provisória” da instalação. 25.3.1.14 Após 90 (noventa) dias da emissão do “Termo de Aceitação Provisória”, e desde que comprovadamente a instalação esteja em condições normais, o engenheiro fiscal emitirá o “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação. 25.3.1.15 O instalador deverá fornecer ART da instalação. 25.3.1.16 O instalador deverá fornecer manutenção da instalação por um período de 03 (três) meses, incluindo possíveis regulagens, calibração e monitoramento do sistema, conforme necessário. 25.3.1.17 Fornecer garantia total de todos os equipamentos e serviços, pelo prazo 01 (um) ano, a partir da data de emissão do “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação. Para que esta garantia seja válida, a instalação deve ser mantida por uma empresa com a estrutura necessária de técnicos mecânicos, elétricos e de automação, sendo também credenciada pelo fabricante dos equipamentos. 25.3.2 OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE 25.3.2.1 Fornecimento de local adequado para a execução dos trabalhos. 25.3.2.2 Fornecimento de iluminação e força, necessários à montagem. 25.3.2.3 Fornecimento de ralos e pontos de água, conforme projeto hidráulico. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 176/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 25.3.2.4 Fornecimento dos pontos de alimentação de força trifásica, bem como as interligações elétricas, conforme especificado no projeto elétrico. 25.3.3 DISPOSIÇÕES FINAIS 25.3.3.1 São de responsabilidade do instalador todos os serviços que se façam necessários, bem como conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados. 25.3.3.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à fiscalização. 25.3.3.3 Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à conservação dos mesmos. 25.3.3.4 O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a fim de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a pessoas ou à obra. 25.3.3.5 Será de inteira responsabilidade do instalador o uso de equipamento de segurança por parte de seus funcionários (EPI E EPA). 25.3.3.6 Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da Contratante, que poderá a qualquer tempo rejeitá-los, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta do instalador. 25.3.3.7 Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários para a perfeita execução da obra, ficarão a cargo do instalador. Qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 177/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 26.1 Deverá ser registrado fotograficamente, colorido, todo o andamento da obra, o início e conclusão de cada serviço. Quando do término da obra, a Contratada entregará a este Tribunal os arquivos e um jogo de fotografias nas dimensões de 10 x 15cm, juntamente com o projeto “as built”. 26.2 Em frente ao prédio, conforme projeto, deverá ser fornecido e instalado letreiro em duralumínio, com os dizeres: “Justiça do Trabalho”, com largura x altura = 10x12cm; e número do prédio em duralumínio. 26.3 Deverão ser fornecidos e chumbados três mastros de bandeira em base de concreto revestido na face superior com basalto regular lixado, em local indicado no projeto básico. Os mastros serão de aço galvanizado, diâmetro de 3" e alturas de 7m. Cada mastro terá duas roldanas com cordel de aço para hasteamento das bandeiras. 26.4 Deverá ser instalado elevador modelo Atlas Schindler 5300, ou equivalente técnico, sem casa de máquinas, com acabamento em aço inoxidável escovado e piso cinza “Silver”, com as seguintes características: 26.4.1 Largura x profundidade: 1,65m x 1,75m 26.4.2 Capacidade: 675Kg - 9 passageiros 26.4.3 Velocidade: 1,6m/s 26.4.4 Percurso: máximo 60m 26.4.5 Tipo de abertura de portas: abertura central (0,80m x 2,10m) 26.4.6 Operador de portas: acionamento por frequência variável- VVVF 26.4.7 Acionamento: VVF com máquina de tração sem engrenagem 26.4.8 Comando: automático coletivo seletivo na descida ou na subida e descida. 26.4.9 Interior: painéis de aço inoxidável escovado 26.4.10 Velocidade: 1,6 m/s 26.4.11 Percurso: 12m e 04 paradas 26.5 A moldura do elevador será em granito amêndoa, com acabamento polido e borda boleada simples, nas dimensões do projeto. 26.6 O elevador não poderá ser usado como transporte vertical da obra, nem para carga de materiais nem para transporte de funcionários. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 178/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 27 VERIFICAÇÃO FINAL 27.1 São de responsabilidade da Contratada todos os serviços que se façam necessários, bem como conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados. 27.2 Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à conservação dos mesmos. 27.3 O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a fim de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a pessoas ou à obra. Será de inteira responsabilidade da Contratada o uso de equipamento de segurança por parte de seus funcionários (EPI e EPC). 27.4 O tráfego e/ou permanência de pessoal, equipamentos e veículos necessários à execução dos serviços deverá ser controlado pela Contratada, ficando sob sua responsabilidade, para que não haja nenhum prejuízo ou dano aos usuários e ao TRT. 27.5 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à Fiscalização, assim como qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser consultada previamente à Fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito. 27.6 Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da Fiscalização, que poderá a qualquer tempo rejeitálos, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por conta da Contratada. 27.7 Será procedido um teste final de funcionamento de todas as instalações e somente serão aceitas se estiverem em perfeito funcionamento. Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários para a perfeita conclusão da execução da obra, ficarão a cargo da Contratada. 27.8 Após a conclusão dos serviços, a Contratada deverá efetuar a desmobilização da obra, que consiste na desmontagem e retirada de todas as estruturas, construções e equipamentos do canteiro de obras. 27.9 Além da desmobilização da obra, a Contratada deverá efetuar a limpeza final completa de todos os elementos (vidros, pisos, etc.), assim como a retirada de entulhos, andaimes e sobras de materiais, de modo que o local se apresente em condições de imediata utilização. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 179/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 28 ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA – PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 180/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1. OBJETIVO Este documento tem por objetivo apresentar a metodologia utilizada e os resultados obtidos no dimensionamento do sistema de ar condicionado do prédio do Tribunal Regional do Trabalho, em Uruguaiana 2. NORMAS APLICÁVEIS Foram seguidas as recomendações das seguintes normas e entidades nos cálculos apresentados no presente documento: ABNT NBR-16401 – Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários; ABNT NBR 7256 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações; ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers; SMACNA – Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association, Inc.; AMCA – Air Moving & Conditioning Association; Portaria n° 3.523, de 28/08/98 do Ministério da Saúde (incluindo resolução 176 de outubro de 2000 e a resolução 9 de janeiro de 2003); Catálogos de fabricantes. 3. BASES DE CÁLCULO Na sequência são apresentadas as condições e parâmetros principais utilizados no dimensionamento do sistema de ar condicionado para a edificação em estudo. 3.1 Condições Externas Os dados climáticos de projeto utilizados nos cálculos foram os seguintes: Temperatura de bulbo seco (verão).............................................................................35,0 °C Temperatura de bulbo úmido coincidente (verão)........................................................26,0 °C Temperatura de bulbo seco (inverno)............................................................................6,0 °C Segue no Apêndice A os parâmetros climáticos e geográficos declarados ao software de cálculo de carga térmica. 3.2 Condições Internas Foi considerada as seguintes condições de temperatura e umidade para os ambientes internos climatizados: Temperatura de bulbo seco (verão).............................................................................23,0 °C Umidade Relativa do ar.....................................................................................................50% Temperatura de bulbo seco (inverno)..........................................................................23,0 °C 3.3 Ar Exterior Para o dimensionamento do sistema de renovação de ar, consideram-se as taxas de renovação de ar estipuladas pela ANVISA – portaria 3.523 do Ministério da Saúde, complementada pela resolução 9, de 2003 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 181/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3.4 Dissipação de Calor – Equipamentos Para a dissipação de calor nos ambientes, devido aos equipamentos eletroeletrônicos, considerou-se o layout dos ambientes e seguiu-se as informações apresentadas na ABNT NBR 16401-1:2008; (Anexo C, Tabelas C.3, C.4 e C.5). 3.5 Dissipação de Calor – Luminárias Considerou-se uma taxa de 20 W/m² como dissipação de calor das luminárias nos ambientes em análise. 3.6 Dissipação de Calor – Pessoas Para as taxas de calor sensível e latente dissipada pelas pessoas – conforme o nível de atividade das mesmas – considerou-se os valores recomendados pela ABNT NBR 16401-1:2008 (Anexo C; Tabela C.1) 3.7 População Para a ocupação dos ambientes do prédio, considerou-se o layout fornecido no projeto arquitetônico. Nos ambientes onde o layout não foi apresentado, consideraram-se as densidades populacionais recomendadas pela ABNT NBR 16401-1. 3.7 Renovação de Ar e Carga Térmica devido a Aberturas em Esquadrias Em função da pressão positiva gerada pelo sistema de insuflamento de ar exterior, considerou-se que toda e qualquer fresta em esquadrias não constituem ponto de infiltração de ar, não contribuindo para o ar exterior, nem tampouco influenciando na carga térmica. 4. CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA O cálculo de carga térmica foi feito através do software Hourly Analysis Program, versão 4.33, da Carrier Company. 4.1 Cargas dos Ambientes O Apêndice a seguir mostra tabelas de cargas térmicas resumidas, apresentando as cargas individuais de cada ambiente condicionado do prédio. Nas tabelas são apresentadas todas as cargas discriminadas (vidros, paredes, iluminação, pessoas, equipamentos, etc.), assim como os valores totais das cargas térmicas. APÊNDICE – Resultados das Cargas Térmicas As tabelas a seguir apresentam as cargas térmicas calculadas para os diversos ambientes do prédio. Cargas Térmicas – Térreo Cargas de Verão JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) ILUMINAÇÃO (W) EQUIPAMENTOS (W) Arquivo Capacitação Direção Limpeza Central de Mandatos MPT MPU 1146 863 0 2139 2260 4535 1146 246 0 823 1205 472 1317 654 0 341 434 881 1364 281 0 395 250 503 0 0 0 435 409 820 2109 169 0 77 326 697 1857 114 0 66 298 652 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 182/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 PESSOAS (SENSÍVEL) (W) PESSOAS (LATENTE) (W) MOTOVENTILADOR (W) CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W) CALOR LATENTE AMBIENTE (W) CALOR SENS. AR EXTERIOR (W) CALOR LAT. AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE VERÃO (W) 1093 1081 131 12167 1081 1910 3042 18200 3817 2358 71 7780 2358 7093 10165 27396 237 240 42 3906 240 408 686 5240 182 180 27 3002 180 265 461 3908 243 240 21 1928 240 425 663 3256 107 120 39 3524 120 139 348 4131 102 120 33 3122 120 102 348 3692 Cargas de Inverno JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) MOTOVENTILADOR (W) AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE INVERNO (W) 1184 1613 0 3131 -131 3043 8840 1184 489 0 1204 -71 11429 14235 891 1060 0 516 -42 676 3101 738 546 0 714 -27 509 2480 0 0 0 636 -21 673 1288 1512 288 0 155 -39 332 2248 1123 192 0 155 -33 340 1777 Cargas Térmicas – Térreo (continuação) OAB PAB 1 PAB 2 Perícias Saguão SDF Segurança Terceirizados Cargas de Verão JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) ILUMINAÇÃO (W) EQUIPAMENTOS (W) PESSOAS (SENSÍVEL) (W) PESSOAS (LATENTE) (W) MOTOVENTILADOR (W) CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W) CALOR LATENTE AMBIENTE (W) CALOR SENS. AR EXTERIOR (W) CALOR LAT. AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE VERÃO (W) 1278 691 0 353 452 907 546 541 38 4265 541 839 1326 6971 2702 260 0 557 696 1413 769 781 57 6454 781 955 1551 9741 2662 260 0 557 696 1413 769 781 57 6414 781 955 1551 9701 1550 164 0 68 240 487 178 180 24 2711 180 313 524 3728 1057 726 0 2386 2749 2759 2776 3164 137 12590 3164 2672 3915 22341 3550 533 0 464 1102 2211 243 240 87 8190 240 680 1226 10336 914 131 0 403 214 421 190 180 20 2293 180 301 520 3294 914 321 0 194 220 433 190 180 20 2292 180 300 520 3292 Cargas de Inverno JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) MOTOVENTILADOR (W) AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE INVERNO (W) 891 1060 0 516 -38 1362 3791 1941 337 0 843 -57 1586 4650 1941 337 0 843 -57 1589 4653 1189 245 0 103 -24 520 2033 680 976 0 3492 -137 4210 9221 1922 792 0 838 -87 1332 4797 445 193 0 566 -20 515 1699 445 502 0 293 -20 512 1732 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 183/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Cargas Térmicas – 2º pavimento Assessoria 1 Norte Assessoria 2 Norte Audiências Norte Conciliação Norte Gabinete 1 Norte Gabinete 2 Norte Cargas de Verão JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) ILUMINAÇÃO (W) EQUIPAMENTOS (W) PESSOAS (SENSÍVEL) (W) PESSOAS (LATENTE) (W) MOTOVENTILADOR (W) CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W) CALOR LATENTE AMBIENTE (W) CALOR SENS. AR EXTERIOR (W) CALOR LAT. AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE VERÃO (W) 582 128 583 470 218 438 121 120 23 2563 120 214 345 3242 947 115 483 425 213 427 121 120 24 2755 120 194 324 3393 3777 99 2057 962 714 1432 789 781 88 9918 781 995 1583 13277 3734 95 1661 821 576 1156 789 781 79 8911 781 996 1576 12264 1215 735 1439 726 491 974 434 421 54 6068 421 737 1204 8430 1165 257 1227 728 459 922 425 421 47 5230 421 755 1198 7604 Cargas de Inverno JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) MOTOVENTILADOR (W) AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE INVERNO (W) 445 214 336 677 -23 334 1983 586 176 328 677 -24 335 2078 2784 120 1099 1375 -88 1559 6849 2784 117 887 1177 -79 1551 6437 891 1042 742 1045 -54 1192 4858 891 427 707 1045 -47 1181 4204 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 184/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Cargas Térmicas – 2º pavimento (continuação) Primeiros Volumes Norte Secretaria Norte Assessoria 1 Sul Assessoria 2 Sul Audiências Sul Cargas de Verão JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) ILUMINAÇÃO (W) EQUIPAMENTOS (W) PESSOAS (SENSÍVEL) (W) PESSOAS (LATENTE) (W) MOTOVENTILADOR (W) CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W) CALOR LATENTE AMBIENTE (W) CALOR SENS. AR EXTERIOR (W) CALOR LAT. AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE VERÃO (W) 1829 760 1580 763 554 1091 253 240 61 6891 240 394 693 8218 5303 81 6345 1895 2164 4296 1054 1021 190 21328 1021 1781 2940 27070 431 113 652 469 222 441 124 120 22 2474 120 209 344 3147 566 93 635 469 217 430 124 120 23 2557 120 209 345 3231 3734 99 2057 962 714 1432 789 781 87 9874 781 995 1583 13233 Cargas de Inverno JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) MOTOVENTILADOR (W) AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE INVERNO (W) 891 1197 826 1128 -61 682 4663 3265 134 3273 2688 -190 2852 12022 445 214 336 677 -22 333 1983 586 176 328 677 -23 339 2083 2784 120 1099 1375 -87 1558 6849 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 185/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Cargas Térmicas – 2º pavimento (continuação) Conciliação Sul Gabinete 1 Sul Gabinete 2 Sul Primeiros Volumes Sul Secretaria Sul Saguão Cargas de Verão JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) ILUMINAÇÃO (W) EQUIPAMENTOS (W) PESSOAS (SENSÍVEL) (W) PESSOAS (LATENTE) (W) MOTOVENTILADOR (W) CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W) CALOR LATENTE AMBIENTE (W) CALOR SENS. AR EXTERIOR (W) CALOR LAT. AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE VERÃO (W) 3777 96 1661 821 576 1156 789 781 79 8955 781 996 1576 12308 1278 684 1390 728 482 967 425 421 53 6007 421 754 1204 8386 862 227 1371 726 468 929 434 421 45 5062 421 737 1195 7415 1829 717 1580 763 554 1091 253 240 61 6848 240 394 693 8175 5244 79 6345 1895 2164 4296 1054 1021 190 21267 1021 1782 2940 27010 1278 307 1520 2394 1507 1795 2776 3164 104 11681 3164 2679 3865 21389 Cargas de Inverno JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) MOTOVENTILADOR (W) AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE INVERNO (W) 2784 117 887 1177 -79 1552 6438 891 1042 742 1045 -53 1180 4847 891 427 707 1045 -45 1181 4206 891 1197 826 1128 -61 681 4662 3265 134 3273 2688 -190 2852 12022 891 339 812 3425 -104 4294 9657 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 186/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Cargas Térmicas – 3º pavimento Sala Multiuso Cargas de Verão JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) ILUMINAÇÃO (W) EQUIPAMENTOS (W) PESSOAS (SENSÍVEL) (W) PESSOAS (LATENTE) (W) MOTOVENTILADOR (W) CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W) CALOR LATENTE AMBIENTE (W) CALOR SENS. AR EXTERIOR (W) CALOR LAT. AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE VERÃO (W) 7504 1720 6081 2013 2073 4117 2553 2848 236 26297 2848 3771 6014 38930 Cargas de Inverno JANELAS (W) PAREDES (W) COBERTURA (W) SUPERFÍCIES INTERNAS (W) MOTOVENTILADOR (W) AR EXTERIOR (W) CARGA TOTAL DE INVERNO (W) 5039 2980 3137 2862 -236 5981 19763 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 187/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 29 ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO – PROJETO HIDROSSANITÁRIO CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 188/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CONSUMO NECESSÁRIO DA ÁGUA DE CHUVA Usos: Rega de jardim Parâmetros para quantificar o consumo - Número de regas por mês 2 - Consumo de água por m - Área do jardim - Área das calçadas - Número de lavagens por mês 2 - Consumo de água por m Calçadas Adotaremos : Para lavagem de calçada 2 4 Lavagem de calçada por mês com 3 litros/dia/m Para rega de jardim 2 15 Regas de jardim por mês com 0,8 litros/dia/m 2 Calçadas = 551,00 m 2 2 Consumo = 551,00m x 4 vezes por mês x 3 litros/dia/m Consumo = 6.612 litros/mês 2 Jardim = 360,00 m 2 2 Consumo = 360,00m x 15 vezes por mês x 0,8 litros/dia/m Consumo = 4.320 litros/mês Total = 6.612 litros + 4.320 litros Total = 10.932 litros/mês 3 Total 10,94 m / mês VOLUME DE ÁGUA DE CHUVA PROVÁVEL POR MÊS NBR 15.527/2007 – Método Azevedo Neto V = 0,042 x P x A x T onde: P é o valor numérico da precipitação média anual (mm) 161 mm/h pela NBR 10844 para Uruguaiana período de retorno 25 anos T é o valor numérico do número de meses de pouca chuva ( < 50mm ) 2 A é o valor numérico da área de coleta ( Telhados ) (m ) V é o valor numérico do volume de água aproveitável é o volume de água do reservatório( litros ) V = 0,042 x P x A x T Área 1 + Área 2 + 2( Área 3 ) + Área 4 + Área Extra 2 114,95 + 137,25 + 2(31,11) + 21,83 + 6,00 = 342,25 m V = 0,042 x 161x 342,25 x 6 V = 13.885,77 litros 3 V = 14,00 m Cisterna adotada ( enterrada) – 15 m 3 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 189/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Vazão da chuva Q = I x A / 60 Q = 161x 342,25 / 60 Q = 918,38 l/min Dispositivo de auto limpeza 2 Considera-se 1 litro para cada 100m logo teremos um dispositivo para 4 litros Vazão de Recalque: (Qrec): Qrec = CD/NF (m3/h) onde: CD é o consumo diário em ( m3/dia); NF é o número de horas de funcionamento da bomba, pela NBR 5626/98, adota-se o valor de 6,66 horas por dia. Qrec = 15,00/ 6,66 3 -4 3 Qrec = 2,25 m /h = 6,25 x10 m /s Diâmetro de Recalque 4 Drec =1.3 √ Qrec x √ X onde: Drec é o diâmetro da tubulação de recalque; Qrec é a vazão de recalque (m3/s) 4 X = NF/24 = 0,2775 onde √ X = 0,725 -4 Drec = 1,3 √ 6,25 x10 x 0,725 Drec = 0,025m Drec = PVC 32 = 1” DI = 27,8 mm Diâmetro da Tubulação de Sucção: Dsuc ≥ Drec logo Dsuc = PVC 40 = 1 1/4” DI = 35,2 mm Extravasor e Limpeza PVC 40 Hman = Hmanrec + Hmansuc Hmanrec = Hrec + ∆rec ∆rec = Jrec x LTrec Comprimento equivalente recalque PVC 32 1 reg. de esfera = 0,4 1 válvula de retenção = 7,4 0 8 Jo 90 = 8 x 2,0 = 16,0 4 Te Pás. Direta = 6,0 1 Te Saída de lado = 4,6 Total 34,4 Comprimento equivalente sucção PVC 40 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 190/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1 reg. de esfera = 0,7 0 2 Jo 90 = 2 x 3,2 = 6,4 1 válvula de pé e crivo = 18,3 1 Te Pás. Lateral = 7,3 32,7 Desníveis →Entrada cisterna 1,00↑ Cisterna sobe 2,75m↑ 4 desce 3,25↓ sobe 2,17↑ → Tubulações sucção 2,75 + 2,00 + Equivalente 32,7 = 37,45 m → Tubulações recalque 31,27 + Equivalente 34,4 = 65,67 Perda de Carga para tubulações em PVC 1,75 4,75 J=0,00086 x( Q /D ) onde: J é a perda de carga unitária em m.c.a. Q é a vazão de água em m3/s D é o diâmetro das tubulações em m -4 1,75 4,75 ) -4 1,75 4,75 ) Jrec = 0,00086 x ( (5,56 x 10 ) / 0,0278 Jrec = 0,043 m.c.a. Hmanrec = 65,67 x 0,043 = 2,82 m.c.a. Hman rec = -1,08 + 2,82 = 1,74 Jsuc = 0,00086 x ( (5,56 x 10 ) / 0,0352 Jsuc = 0,014 m.c.a. Desnível 3,75 x Jsuc Hmansuc = 3,75 + 0,052 Hsuc = 3,81 m Hman = 1,74 + 3,81 = 5,542 m c a Potencia grupo moto-bomba Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5 3 Qrec = 2,0m /h x 1000 / 3600 = 0,56 l/s Pot = 0,56 x 5,542 / 75x0,5 Pot = 0,083 + 50% = 0,13CV Potencia comercial 0,5 CV -Bomba Tipo: Submersível - Vazão = 0,56 L/s - Altura manométrica = 7 m.c.a. - Potência = 0,5CV - Tubulação de Sucção: Ø40mm (PVC) - Tubulação de Recalque: Ø32mm (PVC) Recalque: será em PVC Classe 15, Ø32mm, até o ponto de consumo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 191/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 População conforme definição em reunião 300 pessoas Consumo Diário: CD = P x C onde: CD é o consumo diário em l/dia P é a população do prédio em pessoas C consumo diário "per capita" em l/dia pessoa CD = 300 x 50 l/pessoa/dia → Alojamento provisório 3 CD = 15.000 litros = 15,00 m 3 Teremos reserva para dois dias = 30,00 m Alimentador Predial: para reserva de 1 dia Qap ≥ CD/86.400 Qap ≥ 15/86.400 -4 3 3 Qap ≥ 1,77 x10 m /s = 0,177 l/s =0,000177 m /s Velocidade de escoamento 0.6 ≤ Vap ≤ 1.0 m/s Sendo o usual adotar 0 valor de 0.6 m/s. Diâmetro do alimentador predial ½ Dap ≥ ( 4Qap / π Vap ) -4 ½ Dap ≥ ( 4 x 1,77 x10 / 3,1416 x 0,6 ) Dap ≥ 0,019m DN 25= 3/4” DI= 21,4 mm Dap ≥ 0,0271m DN 32= 1” DI= 27,8mm Alimentador Predial: para reserva de 2 dia2 Qap ≥ CD/86.400 Qap ≥ 30/86.400 -4 3 3 Qap ≥ 3,47 x10 m /s = 0,347l/s =0,000347 m /s Velocidade de escoamento 0.6 ≤ Vap ≤ 1.0 m/s Sendo o usual adotar 0 valor de 0.6 m/s. Diâmetro do alimentador predial ½ Dap ≥ ( 4Qap / π Vap ) -4 ½ Dap ≥ ( 4 x 3,47,77 x10 / 3,1416 x 0,6 ) Dap ≥ 0,0271m DN 32= 1” DI= 27,8mm Vazão de Recalque: (Qrec): Qrec = CD/NF (m3/h) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 192/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 onde: CD é o consumo diário em ( m3/dia); NF é o número de horas de funcionamento da bomba, pela NBR 5626/98, adota-se o valor de 6,66 horas por dia. Qrec = 15,00/ 6,66 3 -4 3 Qrec = 2,25 m /h = 6,25 x10 m /s reserva de 1 dia Qrec = 30,00/ 6,66 3 -3 3 Qrec = 4,50 m /h = 1,25 x10 m /s reserva de 1 dia Diâmetro de Recalque 4 Drec =1.3 √ Qrec x √ X onde: Drec é o diâmetro da tubulação de recalque; Qrec é a vazão de recalque (m3/s) 4 X = NF/24 = 0,2775 onde √ X = 0,725 -4 Drec = 1,3 √ 6,25 x10 x 0,725 Drec = 0,025m Drec = PVC 32 = 1” DI = 27,8 mm Diâmetro da Tubulação de Sucção: Dsuc ≥ Drec logo Dsuc = PVC 40 = 1 1/4” DI = 35,2 mm Extravasor e Limpeza PVC 40 Volume dos reservatórios CD = 30,00 m 3 3 Reservatório inferior – 10 m 3 Reservatório superior – 2 x 10 m Escolha do Sistema Moto-bomba Hman = Hmanrec + Hmansuc Hmanrec = Hrec + ∆rec Hrec = 15,60 m ∆rec = Jrec x LTrec Perda de Carga para tubulações em PVC 1,75 4,75 J=0,00086 x( Q /D ) onde: J é a perda de carga unitária em m.c.a. Q é a vazão de água em m3/s D é o diâmetro das tubulações em m -4 1,75 Jrec = 0,00086 x ( ( 6,25 x10 ) / 0,0278 4,75 ) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 193/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Jrec = 0,0522 m.c.a. Comprimento equivalente PVC 32 1 reg. de gaveta = 0,4 1 válvula de retenção = 7,4 0 1 Jo 45 = 1 x 1,0 = 1,0 0 8 Jo 90 = 5 x 2,0 = 16,0 1 Te Pás. Direta = 1,5 Total 26,3 Alturas → Entr. Res. 15,60 + 2,45 + Tubulações 39,86 Equivalente 26,3 LTreal = 18,05 + 39,86 + 26,3= 92,7m Total 84,21 m ∆rec = 84,21 x 0,0522 ∆rec = 4,395 m = 4,4 Hmanrec = 18,05 + 4,4 Hmanrec = 22,45 m.c.a -4 1,75 Jsuc = 0,00086 x ( (6,25 x10 ) Jsuc = 0,017 m.c.a. 4,75 / 0,0352 ) Comprimento equivalente 1 reg. de gaveta = 0,7 1 válvula de retenção = 9,1 0 5 Jo 90 = 5 x 3,2 = 16,0 1 Te Pás. Direta = 2,2 Total 28,0 -3 1,75 Jsuc = 0,00086 x ( (1,25 x10 ) Jsuc = 0,017 m.c.a. / 0,044 4,75 ) Comprimento equivalente 1 reg. de gaveta = 0,8 1 válvula de retenção = 10,8 0 5Jo 90 = 5 x 3,4 = 17,0 1 Te Pás. Direta = 2,2 Total 30,8 Alturas → altura 1,5+ Tubulações 3,35 + Equivalente 28 Totalsuc = 32,85 x Jsuc Hmansuc = 32,85 + 0,017 Hsuc = 0,558 Hmansuc = 1,5 + 0,56 = 2,06 Hmantot = 2,06 + 22,45 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 194/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Hmantot = 24,51 usaremos 25 m Potencia grupo moto-bomba para reserva de 1 dia Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5 3 Qrec = 2,25 m /h x1000 / 3600 para reserva de 1 dia Qrec = 0,625 l/s Pot = 0,625 x 25 / 75 x 0,5 Pot = 0,42 CV com 50% de margem de segurança temos Pot = 0,63 CV potencia comercial mais adequada = 1 CV Potencia grupo moto-bomba para reserva de 2 dias Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5 3 Qrec = 4,50 m /h x1000 / 3600 para reserva de 1 dia Qrec = 1,25 l/s Pot = 1,25 x 25 / 75 x 0,5 Pot = 0,83 CV com 50% de margem de segurança temos Pot = 1,25 CV potencia comercial mais adequada = 1,5 CV Poço de coleta de pluvial Volume = 1,90m x 0,50m x 0,30m = 0,285m³ ≈ 0,3m³ adotaremos para cálculo 1m³ Qrec = 1,0m³ / 1 hora = 1,0m³/h Altura manométrica = 7m³ Potencia grupo moto-bomba Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5 3 Qrec = 1,0 m /h x1000 / 3600 Qrec = 0,2777 l/s Pot = 0,2777 x 7 / 75 x 0,5 Pot = 0,0517 CV com 50% de margem de segurança temos Pot = 0,077 CV potencia comercial mais adequada = 0,5 CV Calhas Planilha em anexo Maior área = 137,25 m 2 Vazão da chuva na área QA = I x A / 60 Onde: Q é a vazão de projeto l/min I é a intensidade pluviométrica mm/h conforme NBR 10844 2 A é a área de contribuição ( Telhados ) (m ) QA = 161x 137,25/ 60 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 195/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 QA = 368,29 l/min QA = 368,29 l/min / 60 = 6,14 l/s vai à planilha Calhas de 20 x 15 Vazão da calha QC = k x (S/η) x RH 2/3 1/2 xi Onde: QC é a vazão de projeto l/min K = 60.000 2 S área da seção molhada (m ) η coeficiente de rugosidade no caso 0,011 RH = S/P = raio hidráulico (m) I = declividade da calha (m/m) P perímetro molhado (m) S = 10 x 20 = 200 = 0,020 P = 10 + 20+ 10 = 40 = 0,4 QC = 60.000 x( 0,020/0,011) x (0,020/0,4) QC = 1046,77 l/min 2/3 x (0,5/100) 1/2 QC > QA logo satisfaz CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 196/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Tubos de queda das áreas de telhado conforme planilha em anexo. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 197/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 MEMÓRIA PLANILHAS DE PERDA DE CARGA Projeto Hidrossanitário VALORES INSERIDOS NAS PLANILHAS CAF 6 WC GABINETES 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓ Trecho Pesos acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Real A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 B-C 563,90 7,124 110 97,8 0,948 C-D 234,40 4,593 110 97,8 0,611 D-E 234,40 4,593 75 66,6 E-F 4,70 0,650 75 F-G 4,70 0,650 G-H 2,00 H-I 1,00 Compr Equiv Compr. Tot Perda unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 11,80 8,6 20,40 0,0095 0,1936 1,1934 0,9999 0,80 16,6 17,40 0,0044 0,0766 0,9999 0,9233 1,318 4,00 2,5 6,50 0,0273 0,1775 0,9233 0,7458 66,6 0,187 10,00 8 18,00 0,0009 0,0161 0,7458 0,7297 40 35,2 0,668 13,05 13,7 26,75 0,0184 0,4935 0,7297 0,2362 0,424 32 27,8 0,699 0,60 6,6 7,20 0,0268 0,1930 0,2362 0,0432 0,300 25 21,4 0,834 3,52 6,6 10,12 0,0506 0,5125 2,6932 2,1807 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 563,9 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê saída de lado = 16,6 PESOS – 234,4 TRECHO D - E - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 4,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,5 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 198/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 PESOS – 234,4 TRECHO E - F - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 10,0 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 8,0 PESOS – 4,7 TRECHO F – G - Ø 40 COMPRIMENTO REAL – 13,05 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 6,4 1 Tê saída de lado = 7,3 Total 13,7 PESOS – 4,0 TRECHO G– H - Ø 32 COMPRIMENTO REAL – 0,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 1 Jo 90 = 1 x 2 = 2,0 1 Tê saída de lado = 4,6 Total 6,6 PESOS – 2,0 TRECHO H - I - Ø 25 COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 1,8 1 reg. de gaveta = 0,3 0 3 Jo 90 = 3 x 1,5 = 4,5 Total 6,6 PESOS – 1,0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 199/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CAF 6 WC GABINETES 2º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 563,90 7,124 110 97,8 0,948 11,80 8,6 20,40 0,0095 0,1936 1,1934 0,9999 C-D 234,40 4,593 110 97,8 0,611 0,80 16,6 17,40 0,0044 0,0766 0,9999 0,9233 D-E 234,40 4,593 75 66,6 1,318 4,00 2,5 6,50 0,0273 0,1775 0,9233 0,7458 E-F 4,70 0,650 75 66,6 0,187 10,00 8 18,00 0,0009 0,0161 0,7458 0,7297 F-G 4,70 0,650 40 35,2 0,668 13,05 13,7 26,75 0,0184 0,4935 0,7297 0,2362 G-H 4,00 0,600 32 27,8 0,988 4,00 1,5 7,30 0,0492 0,3588 4,2362 3,8774 H-I 2,00 0,424 25 21,4 1,180 0,60 4,6 5,20 0,0929 0,4830 3,8774 3,3944 I-J 1,00 0,300 25 21,4 0,834 3,52 6,6 10,12 0,0506 0,5125 6,0444 5,5319 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 563,9 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê saída de lado = 16,6 PESOS – 234,4 TRECHO D - E - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 4,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,5 PESOS – 234,4 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 200/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 TRECHO E - F - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 10,0 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 8,0 PESOS – 4,7 TRECHO F – G - Ø 40 COMPRIMENTO REAL – 13,05 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 6,4 1 Tê saída de lado = 7,3 Total 13,7 PESOS – 4,0 TRECHO G– H - Ø 32 COMPRIMENTO REAL – 4,0 m destes desce 4,0 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 1,5 PESOS – 4,0 TRECHO H - I - Ø 25 COMPRIMENTO REAL – 0,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 1 Jo 90 = 1 x 1,5 = 1,5 1 Tê saída de lado = 3,1 Total 4,6 PESOS – 2,0 TRECHO I - J - Ø 25 COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 1,8 1 reg. de gaveta = 0,3 0 3 Jo 90 = 2 x 1,5 = 4,5 Total 6,6 PESOS – 1,0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 201/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CAF 2 WC BANHEIRO FEMININO 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 563,90 7,124 110 97,8 0,948 11,80 8,6 20,40 0,0095 0,1936 1,1934 0,9999 C-D 234,40 4,593 110 97,8 0,611 0,80 5,2 6,00 0,0044 0,0264 0,9999 0,9734 D-E 202,40 4,268 110 97,8 0,568 5,90 12,6 18,50 0,0039 0,0716 0,9734 0,9018 E-F 136,40 3,504 75 66,6 1,006 1,50 2,5 4,00 0,0170 0,0680 0,9018 0,8338 F-G 103,00 3,045 75 66,6 0,874 4,60 13 17,60 0,0133 0,2340 0,8338 0,5998 G-H 32,00 1,697 50 44,0 1,116 4,05 15,2 19,25 0,0342 0,6592 2,8498 2,1906 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 563,9 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 5,2 PESOS – 234,4 TRECHO D - E - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 5,90 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 1 Jo 90 = 4,3 1 Tê saída de lado = 8,3 Total 12,6 PESOS – 235,7 TRECHO E - F - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 1,50 m CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 202/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,5 PESOS – 136,4 TRECHO F – G - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 4,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 5,0 1 Tê saída de lado = 8,0 Total 13,0 PESOS – 103 TRECHO G - H - Ø 50 COMPRIMENTO REAL – 4,05 m destes desce 2,25 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 7,6 0 2 Jo 90 = 2 x 3,4 = 6,8 1 reg. de gaveta = 0,8 Total 15,2 PESOS – 32 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 203/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CAF 2 WC BANHEIRO FEMININO 2º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 563,90 7,124 110 97,8 0,948 11,80 8,6 20,40 0,0095 0,1936 1,1934 0,9999 C-D 328,80 5,440 75 66,6 1,562 4,00 2,5 6,50 0,0367 0,2386 4,9999 4,7612 D-E 234,40 4,593 60 53,0 2,082 0,80 4,8 5,60 0,0808 0,4525 4,7612 4,3088 E-F 202,40 4,268 60 53,0 1,935 5,90 11,5 17,40 0,0711 1,2364 4,7612 3,5248 F-G 136,40 3,504 60 53,0 1,588 1,50 2,4 3,90 0,0503 0,1962 3,5248 3,3286 G-H 103,00 3,045 60 53,0 1,380 4,60 12,4 17,00 0,0393 0,6689 3,3286 2,6598 H-I 32,00 1,697 50 44,0 1,116 4,05 15,2 19,25 0,0342 0,6592 4,9098 4,2506 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 563,9 TRECHO C - D - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 4,00 m destes desce 4,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,5 PESOS – 234,4 TRECHO D - E - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 4,8 PESOS – 234,4 TRECHO E - F - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 5,90 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 204/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 0 1 Jo 90 1 Tê saída de lado Total PESOS – 235,7 = 3,7 = 7,8 11,5 TRECHO F - G - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 1,50 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,4 PESOS – 136,4 TRECHO G - H - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 4,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 4,8 1 Tê saída de lado = 7,6 Total 12,4 PESOS – 103 TRECHO H - I - Ø 50 COMPRIMENTO REAL – 4,05 m destes desce 2,25 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 7,6 0 2 Jo 90 = 2 x 3,4 = 6,8 1 reg. de gaveta = 0,8 Total 15,2 PESOS – 32 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 205/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CAF 5 WC GABINETES 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 728,00 8,094 110 97,8 1,078 6,25 8,6 14,85 0,0119 0,1762 1,1934 1,0172 C-D 367,90 5,754 110 97,8 0,766 0,80 12,6 13,40 0,0065 0,0875 1,0172 0,9297 D-E 169,40 3,905 75 66,6 1,121 13,80 8 21,80 0,0205 0,4480 0,9297 0,4818 E-F 2,00 0,424 40 35,2 0,436 13,15 13,7 26,85 0,0087 0,2346 0,4818 0,2472 F-G 2,00 0,424 32 27,8 0,699 0,60 6,6 7,20 0,0268 0,1930 0,2472 0,0542 G-H 1,00 0,300 25 21,4 0,834 3,52 6,6 10,12 0,0506 0,5125 2,7042 2,1917 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 728 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê saída de lado = 16,6 PESOS – 367,9 TRECHO D - E - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 14,0 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 8,0 PESOS – 169,4 TRECHO E - F - Ø 40 COMPRIMENTO REAL – 13,05 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 6,4 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 206/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1 Tê saída de lado Total PESOS – 4,0 = 7,3 13,7 TRECHO F - G - Ø 32 COMPRIMENTO REAL – 0,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 1 Jo 90 = 1 x 1,5 = 2,0 1 Tê saída de lado = 4,6 Total 6,6 PESOS – 2,0 TRECHO G - H - Ø 25 COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 1,8 1 reg. de gaveta = 0,3 0 3 Jo 90 = 3 x 1,5 = 4,5 Total 6,6 PESOS – 1,0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 207/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CAF 4 CHUVEIRO NO TÉRREO Partindo de 1,45 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 728,00 8,094 110 97,8 1,078 6,25 8,6 14,85 0,0119 0,1762 1,1934 1,0172 C-D 367,90 5,754 110 97,8 0,766 0,80 12,6 13,40 0,0065 0,0875 1,0172 0,9297 D-E 169,40 3,905 75 66,6 1,121 13,80 8 21,80 0,0205 0,4480 0,9297 0,4818 E-F 169,40 3,905 60 53,0 1,770 6,10 15,2 21,30 0,0608 1,2952 0,4818 0,8135 F-G 165,40 3,858 60 53,0 1,749 8,00 3,7 11,70 0,0596 0,6967 7,1865 6,4898 G-H 164,70 3,850 50 44,0 2,532 1,60 12,2 13,80 0,1436 1,9818 6,4898 4,5079 H-I 33,00 1,723 50 44,0 1,133 5,85 9,9 15,75 0,0352 0,5541 6,9079 6,3539 I-J 0,60 0,232 25 21,4 0,646 1,47 18 19,47 0,0324 0,6306 5,4939 4,8633 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 728 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,6 PESOS – 367,9 TRECHO D - E - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 13,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 8,0 PESOS – 169,4 TRECHO E - F - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 6,10 m CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 208/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 3,7 = 7,4 PESOS – 165,4 TRECHO F - G - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 8,00 m destes desce 8,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 1 Jo 90 = 3,7 PESOS – 165,4 TRECHO G - H - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 1,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 4,8 0 1 Jo 90 = 2 x 3,7 = 7,4 Total 12,2 PESOS – 164,7 TRECHO H - I - Ø 50 COMPRIMENTO REAL – 5,85 m destes desce 2,40 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê passagem direta = 2,3 1 reg. de gaveta = 0,8 0 2 Jo 90 = 2 x 3,4 = 6,8 Total 9,9 PESOS – 33,00 TRECHO I - J - Ø 25 COMPRIMENTO REAL – 1,43 m destes sobe 0,86 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 1,5 = 3,0 1 reg. de pressão = 15,0 Total 18,0 PESOS – 0,60 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 209/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CAF 4 VS NO TÉRREO Partindo de 1,45 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 728,00 8,094 110 97,8 1,078 6,25 8,6 14,85 0,0119 0,1762 1,1934 1,0172 C-D 367,90 5,754 110 97,8 0,766 0,80 12,6 13,40 0,0065 0,0875 1,0172 0,9297 D-E 169,40 3,905 75 66,6 1,121 13,80 8 21,80 0,0205 0,4480 0,9297 0,4818 E-F 169,40 3,905 60 53,0 1,770 6,10 15,2 21,30 0,0608 1,2952 0,4818 0,8135 F-G 165,40 3,858 60 53,0 1,749 8,00 3,7 11,70 0,0596 0,6967 7,1865 6,4898 G-H 164,70 3,850 60 53,0 1,745 1,60 11,5 13,10 0,0593 0,7772 6,4898 5,7126 H-I 131,70 3,443 60 44,0 2,264 8,00 10,2 18,20 0,1181 2,1493 5,7126 3,5633 I-J 32,00 1,697 50 44,0 1,116 3,51 9,1 12,61 0,0342 0,4318 6,0833 5,6515 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 728 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,6 PESOS – 367,9 TRECHO D - E - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 13,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 8,0 PESOS – 169,4 TRECHO E - F - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 6,10 m CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 210/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 3,7 = 7,4 PESOS – 165,4 TRECHO F - G - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 8,00 m destes desce 8,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 1 Jo 90 = 3,7 PESOS – 165,4 TRECHO G - H - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 1,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 7,8 0 1 Jo 90 = 1 x 3,7 = 3,7 Total 11,5 PESOS – 164,7 TRECHO H - I - Ø 60 COMPRIMENTO REAL – 8,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 3 Tê passagem direta = 2,4 1 Tê saída de lado = 7,8 Total 10,2 PESOS – 131,7 TRECHO I – J - Ø 50 COMPRIMENTO REAL – 3,51 m destes desce 2,52m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê passagem direta = 2,3 0 2 Jo 90 = 2 x 3,4 = 6,8 Total 9,1 PESOS – 32,6 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 211/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 PONTO COPA/CHURR. PIA 3º PAVIMENTO Partindo de 1,70 ↓ Pesos Trecho acum Vazão (l/s) Dim DN Dim (mm) Vel (m/s) Compr. Compr Real Equiv Compr. Perda Tot unit. Perda total Pres. disp Pres. Jus. 0 1,45 A-B 1291,90 10,783 110 97,8 1,435 5,35 20,5 25,85 0,0196 0,5066 1,45 0,9434 B-C 563,90 7,124 110 97,8 0,948 11,80 8,6 20,40 0,0095 0,1936 1,1934 0,9999 C-D 234,40 4,593 110 97,8 0,611 0,80 16,6 17,40 0,0044 0,0766 0,9999 0,9233 D-E 234,40 4,593 75 66,6 1,318 4,00 8 12,00 0,0273 0,3276 0,9233 0,5956 E-F 0,70 0,251 25 21,4 0,698 4,50 4,8 9,30 0,0371 0,3447 2,5956 2,2509 TRECHO A - B - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 reg. de gaveta = 1,0 1 Tê passagem direta = 2,6 1 Tê saída de lado = 8,3 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 Total 20,5 PESOS – 1291,9 TRECHO B - C - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 2 Jo 90 = 2 x 4,3 = 8,6 PESOS – 563,9 TRECHO C - D - Ø 110 COMPRIMENTO REAL – 0,80 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 2 Tê saída de lado = 16,6 PESOS – 234,4 TRECHO D - E - Ø 75 COMPRIMENTO REAL – 4,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 1 Tê saída de lado = 8,0 PESOS – 234,4 TRECHO E - F - Ø 25 COMPRIMENTO REAL – 4,50 m destes sobe 1,00 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE 0 3 Jo 90 3 X 1,5 = 4,5 1 reg. de gaveta = 0,3 Total 4,8 PESOS – 0,7 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 212/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CÁLCULO DE VAZÕES 1.2 - Vazão de projeto Q=(I*A)/60 Dados Ac1= 137,25 m² I = Indice pluviométrico da região = 167 mm/h Período de retorno adotado = 25 anos Tabela 5 - NBR 10844 1.2.1 - Calculo da Vazão de projeto para AC1 Qc1= 382,0125 l/min Qnc1 = 6,366875 l/s 1.2.3 - Vazão necessária Qn= (1*I*1)3600 --- l/s/m² Qn= 0,046389 l/s/m² CALHAS CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE CALHAS Considerando a maior área de captação 1.3 - Dimensionamento de calha retangular Q= K*(S/n)*RH^2/3*i^1/2 - Fórmuma de Manning - Strickler 1.3.1 - Determinação das dimensões da calha retangular : - ÁREA Maior Dados : Q = 382,01 l/min 1.3.1.1 - Dimensões da calha Q = 6,36688 L/s b= 0,14 m i=incl. 0,01 % ht= 0,10 m ht = h + borda livre Bord. Livre = 2/5 h ou 75 mm 0,0098 m² h=[(Q/75614,37*i^1/2)]^3/8 0,28 m Rh = 0,035 m h = 0,07 m 1.3.2 - Cálculo da vazão da calha 1.3.2.1 - Vazão de escoamento CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 213/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 dados : b= 2*h V=(Rh^2/3 * √i)/n K ( constante) = 60000 b= 0,14 m v= 0,97163 m/s RH = 0,035 m i (incl ) 0,01 % 0,03 m 1.3.1.1.1 - Dimensões adotadas da calha n = 0,011 Tabela 2 = NBR 10844 b= 20,00 cm h= 15,00 cm Qcalha= l/min 9,53 l/s 1.3.3 -Verificação - Qcalha >Qproj VERDADEIRO área molhada= perímetro molhado= Borda Liv TQP ÁREA 1 CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL 1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2 Dados : I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado Área 1 = 114,95 m² Q tot = 0,0053 m3/s ou 5,3324028 Litros/s ou 319,94417 litros /min Qc1= 319,94 l/min 1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais Dados para entrada no ábaco : Q = 319,94 litros/min H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha L = 17,2 m comprimento do condutor vertical pelo ábaco Ø= 100 mm 1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s Rh= 0,025 m i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 214/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s n= 0,011 Qtot cond = 0,0086 m3/s ou 8,6225988 litros/s TQP ÁREA 2 CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL 1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2 Dados : I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado Área 2 = 137,25 m² Q tot = 0,0064 m3/s ou 6,366875 Litros/s ou 382,0125 litros /min Qc1= 382,01 l/min 1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais Dados para entrada no ábaco : Q = 382,01 litros/min H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha L = 17,2 m comprimento do condutor vertical pelo ábaco Ø= 100 mm 1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s Rh= 0,025 m i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s n= 0,011 Qtot cond = 0,0086 m3/s ou 8,6225988 litros/s TQP ÁREA 3 CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL 1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2 Dados : CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 215/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado Área 3 = 31,11 m² Q tot = 0,0014 m3/s ou 1,4431583 Litros/s ou 86,5895 litros /min Qc1= 86,59 l/min 1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais Dados para entrada no ábaco : Q = 86,59 litros/min H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha L = 17,2 m comprimento do condutor vertical pelo ábaco Ø= 100 mm 1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s Rh= 0,025 m i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s n= 0,011 Qtot cond = 0,0043 m3/s ou 4,3112994 litros/s TQP ÁREA 4 CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL 1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2 Dados : I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado Área 4 = 21,83 m² Q tot = 0,0010 m3/s ou 1,0126694 Litros/s ou 60,760167 litros /min Qc1= 60,76 l/min 1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais Dados para entrada no ábaco : Q = 60,76 litros/min H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha L = 17,2 m comprimento do condutor vertical CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 216/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 pelo ábaco Ø= 100 mm 1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s Rh= 0,025 m i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s n= 0,011 Qtot cond = 0,0043 m3/s ou 4,3112994 litros/s TQP ÁREA EXTRA CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL 1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2 Dados : I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado Área Extra= 13,52 m² Q tot = 0,0006 m3/s ou 0,6271778 Litros/s ou 37,630667 litros /min Qc1= 37,63 l/min 1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais Dados para entrada no ábaco : Q = 37,63 litros/min H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha L = 17,2 m comprimento do condutor vertical pelo ábaco Ø= 100 mm 1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s Rh= 0,025 m i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s n= 0,011 Qtot cond = 0,0043 m3/s ou 4,3112994 litros/s CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 217/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 TQP ÁREAS CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL 1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2 Dados : Áreas = Área do terraço + Área 4 + 2 x Área 3 = 163,45 I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado Áreas = 163,45 m² Q tot = 0,0076 m3/s ou 7,5822639 Litros/s ou 454,93583 litros /min Qc1= 454,94 l/min 1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais Dados para entrada no ábaco : Q = 454,94 litros/min H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha L = 17,2 m comprimento do condutor vertical pelo ábaco Ø= 100 mm 1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s Rh= 0,025 m i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s n= 0,011 Qtot cond = 0,0086 m3/s ou 8,6225988 litros/s CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 218/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 30 ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO - IMPERMEABILIZAÇÃO CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 219/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 ÁREAS A IMPERMEABILIZAR 1. VIGAS FUNDAÇÃO Vigas de 20 x 60 = 675,97 m² (internas) Vigas de 20 x 40 = 163,60 m² (muros) Viaflex Preto ou equivalente técnico – diluído em 50% de água - 0,40 l/m² por demão – 3 kg/m² Aplicar em 840 m² → necessito de 2.520 kg Proteção mecânica Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 2 cm nas com aditivo de pega normal para argamassa (Sika 1 ou equivalente técnico) Consumo P/CM de Espessura por m2 - 180ml→ Aplicar em 840 m² → necessito de 302,4 litros 2. TÉRREO Poço do elevador – 27,95 m² entre fundo e paredes Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm Regularização camada de 2 cm = 27,95 m²→ necessita 22,40 kg Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m² Aplicar = 27,95 m²→ necessita 8,40 l Viaplus 1000 ou equivalente técnico – 4,0 kg/m 2 Poço do elevador – 27,95 m² entre fundo e paredes →necessita 111,80 kg Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico - 1,15m²/m² de área CGS - 12 Ø 150 – 0,26m² por caixa →necessita 3,12 m² CG – 1 Ø 250 – 0,32m² por caixa →necessita 0,32 m² Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 22,55 m² Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 18,26 m² - tela galvanizada. 3. SEGUNDO PAVIMENTO Áreas molhadas do 2º pavimento – 92,34 m² Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm Regularização camada de 2 cm = 92,34 m²→ necessita 74 kg Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m² Aplicar = 92,34 m²→ necessita 27,7 l CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 220/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Viaplus 1000 ou equivalente técnico – 4,0 kg/m 2 Áreas molhadas do 2º pavimento – 92,34 m² →necessita 369,36 kg Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico - 1,15m²/m² de área CGS - 12 Ø 150 – 0,26m² por caixa → necessita 3,12 m² CG – 2 Ø 250 – 0,32m² por caixa→ necessita 0,64 m² Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 92,34 m² Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm. 4. TERCEIRO PAVIMENTO ÁREAS 167,36 m² Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm Regularização camada de 2 cm = 104,09 m²→ necessita 134,0 kg Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m² Aplicar = 167,36 m²→ necessita 50,0 l Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico → 1,15m²/m² de área Terraço do 3º pavimento → 89,60 m² Perímetro 40,82 ml x 1,85 m = 75,52 m² Soleira – 0,86 x 2,6 = 2,24 m² Ralos - 2 Ø 150 → 0,26m² por caixa Necessita 167,36 m² x 1,15 = 193 m² de manta Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 167,36 m² Mastique Monopol Poliuretano ou equivalente técnico – sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros lineares(ml) / sachê Perímetro 40,82 ml / 8,3 = 5 sachês Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 75,52 m² - tela galvanizada. 5. QUARTO PAVIMENTO Áreas 225,85 m² Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm Regularização camada de 2 cm = 225,85 m²→ necessita 180,68 kg Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m² CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 221/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Aplicar = 225,85 m²→ necessita 67,76 l Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico → 1,15m²/m² de área Terraço Técnico do 4º pavimento + salas → 155,26 m² Perímetro 27,68 ml x 2,55 m = 70,59 m² Ralos - 3 Ø 150 → 0,26m² por caixa Necessita 225,85 m² x 1,15 = 260,50 m² de manta Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 225,85 m² Mastique Monopol Poliuretano ou equivalente técnico - sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros lineares(ml) Perímetro 42,68 ml / 8,3 = 11 sachês Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 70,59 m² - tela galvanizada. 6. COBERTURA Áreas 140,8 m² Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm Regularização camada de 2 cm = 104,09 m²→ necessita 83,28kg Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m² Aplicar = 104,09 m²→ necessita 31,23 l Manta asfáltica 2mm – 1,15m²/m² de área Cobertura → 126,90 m² Perímetro 46,32 ml x 0,85 m = 39,38 m² Ralos - 4 Ø 150 → 0,26 m² por caixa x 2 Necessita 166,28 m² x 1,15 = 193 m² de manta Manta ardosiada 2mm – 1,15m²/m² de área Cobertura → 126,90 m² Perímetro 46,32 ml x 0,85 m = 40 m² Necessita 166,9 m² x 1,15 = 192 m² de manta Tela galvanizada - 39,38 m² 7. CALHAS ÁREAS 181,56 m² Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 222/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Regularização camada de 2 cm = 181,56 m²→ necessita 145,0 kg Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m² Aplicar = 181,56 m²→ necessita 54,50 l Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico → 1,15m²/m² de área Necessita 181,56 m² x 1,15 = 209,00 m² de manta Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 181,56 m² Mastique Monopol Poliuretano ou equivalente técnico – sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros lineares(ml) / sachê Perímetro 138,35 ml / 8,3 = 17 sachês Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 181,56 m² - tela galvanizada. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 223/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 31 ANEXO IV - DEFORMAÇÕES ESTRUTURA DE CONCRETO Casos de carregamento simples Sufixo "_R" Carga acidental reduzida Sufixo "_V" Vigas de transição c/inércia normal Sufixo "_E" Engastado, com caso correspondente articulado Num Prefixo Título 1 TODAS Todas permanentes e acidentais dos pavimentos 2 PP Peso Próprio 3 PERM Cargas permanentes 4 ACID Cargas acidentais 5 VENT1 Vento (1) 90° 6 VENT2 Vento (2) 270° 7 VENT3 Vento (3) 0° 8 VENT4 Vento (4) 180° 9 TODAS_V Todas permanentes e acidentais dos pavimentos - VTN 10 PP_V Peso Próprio - VTN 11 PERM_V Cargas permanentes - VTN 12 ACID_V Cargas acidentais - VTN Dados por caso de carregamento ------------------------------ Num Número do caso, referenciado na listagem de combinações CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 224/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Prefixo Usado para montar os títulos das combinações Tipo Tipo de carga quanto à sua permanência TOD Cargas permanentes e variáveis lançadas nas grelhas PER Permanentes VAR Variáveis normais VARB Variáveis excepcionais 1 VARC Variáveis excepcionais 2 VTN Caso com vigas de transição com inércia normal. Nos outros casos, as vigas de transição são enrijecidas conforme critérios. ACR Caso de carga acidental reduzida nos pisos GAMAF Ponderador de ações desfavorável GAMAFD Ponderador de ações favorável PSI0 Fator de redução de combinação para o Estado Limite Último PSI1 Fator de redução de combin frequente p/Estado Limite de Serviço PSI2 Fator de redução de combin quase permanente p/Estado Limite de Serviço FOR Número do caso correspondente na planta de formas/grelha USU Marcado se o caso foi lançado pelo usuário ART Marcado se barras articuladas Num Prefixo Tipo VTN ACR GAMAF GAMAFD PSI0 PSI1 PSI2 FOR USU ART 1 TODAS TOD 1.40 1 2 PP PER 1.40 2 3 PERM PER 1.40 3 4 ACID VAR 1.40 0.80 0.70 0.60 5 VENT1 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00 6 VENT2 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00 7 VENT3 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00 8 VENT4 VAR X 1.40 0.60 0.30 0.00 9 TODAS_V TOD X 1.40 1 10 PP_V PER X 1.40 2 11 PERM_V PER X 1.40 12 ACID_V VAR X 1.40 4 3 0.80 0.70 0.60 4 Casos de vento --------------V0 Velocidade básica S1 Fator do terreno S2 Categoria de rugosidade CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 225/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 I - Superfícies lisas de grandes dimensões II - Terrenos abertos com poucos obstáculos III- Terrenos planos ou ondulados, com obstáculos IV - Terrenos com obstáculos numerosos e pouco espaçados V - Terrenos com obstáculos numerosos, grandes, altos, pouco espaçados S3 Fator estatístico 1.10 - Edificações onde se exige maior segurança 1.00 - Edificações em geral 0.95 - Edificações com baixo fator de ocupação 0.88 - Vedações 0.83 - Edificações temporárias CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 226/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CA Coeficiente de arrasto ANG Ângulo de incidência Num Prefixo V0 S1 S2 S3 CA ANG 5 VENT1 45.0 1.00 I 1.00 1.00 90.0 6 VENT2 45.0 1.00 I 1.00 1.00 270.0 7 VENT3 45.0 1.00 I 1.00 1.00 0.0 8 VENT4 45.0 1.00 I 1.00 1.00 180.0 Grupos de combinação --------------------- Grupo ELU1 "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes" PERMACID "Permanentes, Acidentais" ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas" Grupo ELU2 "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações" PERMACID "Permanentes, Acidentais" ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas" Grupo FOGO PERMVAR Grupo ELS CFREQ CQPERAV "Verificações em situação de incêndio" "Todas permanentes e variáveis ponderadas" "Verificações de estado limite de serviço" "Combinações frequentes" "Combinações quase permanentes" Grupo COMBFLU "Cálculo de fluência (método geral)" COMBFLU "Combinação para cálculo da fluência (método geral)" Combinações geradas ------------------Num Número da combinação AC Marcado se carga acidental reduzida VT Marcado se viga de transição com inércia normal CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 227/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Título Título gerado pelo sistema CA Coeficiente de arrasto ANG Ângulo de incidência Num Prefixo V0 S1 S2 S3 CA ANG 5 VENT1 45.0 1.00 I 1.00 1.00 90.0 6 VENT2 45.0 1.00 I 1.00 1.00 270.0 7 VENT3 45.0 1.00 I 1.00 1.00 0.0 8 VENT4 45.0 1.00 I 1.00 1.00 180.0 Grupos de combinação --------------------- Grupo ELU1 "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes" PERMACID "Permanentes, Acidentais" ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas" Grupo ELU2 "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações" PERMACID "Permanentes, Acidentais" ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas" Grupo FOGO PERMVAR Grupo ELS CFREQ CQPERAV "Verificações em situação de incêndio" "Todas permanentes e variáveis ponderadas" "Verificações de estado limite de serviço" "Combinações frequentes" "Combinações quase permanentes" Grupo COMBFLU "Cálculo de fluência (método geral)" COMBFLU "Combinação para cálculo da fluência (método geral)" Combinações geradas ------------------Num Número da combinação AC Marcado se carga acidental reduzida VT Marcado se viga de transição com inércia normal CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 228/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Título Título gerado pelo sistema Num AC VT Título 13 ELU1/PERMACID/PP+PERM+ACID 14 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1 15 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2 16 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3 17 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4 18 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1 19 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2 20 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3 21 ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4 22 FOGO/PERMVAR/PP+PERM+0.6ACID 23 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.7ACID 24 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT1 25 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT2 26 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT3 27 ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT4 28 ELS/CQPERAV/PP+PERM+0.6ACID 29 COMBFLU/COMBFLU/PP+PERM+0.6ACID 30 X ELU1/PERMACID/PP_V+PERM_V+ACID_V 31 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1 32 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2 33 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3 34 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4 35 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1 36 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2 37 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3 38 X ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4 39 X FOGO/PERMVAR/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V 40 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.7ACID_V 41 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT1 42 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT2 43 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT3 44 X ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT4 45 X ELS/CQPERAV/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 229/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 46 X COMBFLU/COMBFLU/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V Observação Importante: ---------------------Os sistemas CAD/TQS trabalham com esforços de análise com valor "Característico". Por isto, todos os multiplicadores das combinações de Estado Limite Último estão divididos pelo GamaF de referência, que vale 1.4. Os esforços de análise são multiplicados por 1.4 no momento do dimensionamento da estrutura. Matriz de combinações - fatores de ponderação --------------------------------------------As linhas representam combinações As colunas representam casos simples Caso 1 2 3 4 5 13 1.00 1.00 1.00 14 1.00 1.00 1.00 0.60 15 1.00 1.00 1.00 16 1.00 1.00 1.00 17 1.00 1.00 1.00 18 1.00 1.00 0.80 1.00 19 1.00 1.00 0.80 20 1.00 1.00 0.80 21 1.00 1.00 0.80 22 1.00 1.00 0.60 23 1.00 1.00 0.70 24 1.00 1.00 0.60 0.30 25 1.00 1.00 0.60 26 1.00 1.00 0.60 27 1.00 1.00 0.60 28 1.00 1.00 0.60 29 1.00 1.00 0.60 6 32 8 9 10 11 12 0.60 0.60 0.60 1.00 1.00 1.00 0.30 0.30 0.30 30 31 7 1.00 1.00 1.00 0.60 1.00 1.00 1.00 0.60 1.00 1.00 1.00 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 230/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 33 0.60 34 35 1.00 1.00 1.00 0.60 1.00 36 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.80 1.00 37 1.00 1.00 0.80 1.00 38 1.00 1.00 0.80 1.00 1.00 1.00 0.80 39 1.00 1.00 0.60 40 1.00 1.00 0.70 41 42 43 0.30 1.00 1.00 0.60 0.30 1.00 1.00 0.60 0.30 44 1.00 1.00 0.60 0.30 1.00 1.00 0.60 45 1.00 1.00 0.60 46 1.00 1.00 0.60 Envoltórias ----------Os números mostrados são o das combinações que participam de cada envoltória Grupo "ELU1" "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes" Casos: 18 13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Grupo "ELU2" "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações" Casos: 18 13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Grupo "FOGO" "Verificações em situação de incêndio" Casos: 2 22 39 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 231/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Grupo "ELS" "Verificações de estado limite de serviço" Casos: 12 DEFORMAÇÕES PREVISTAS VIGAS TÉRREO Viga Vão L (cm) f (cm) V1 1 620 -0,30 V1 2 625 -0,11 V1 3 615 -0,10 V1 4 505 -0,10 V2 1 245 -0,01 V2 2 625 -0,02 V2 3 625 -0,02 V2 4 620 -0,02 V2 5 563 -0,01 V3 1 750 0,04 V3 2 659 -0,35 V3 3 566 0,08 V3 4 623 -0,09 V4 1 656 -1,90 V5 1 199 -0,88 V7 1 742 -0,03 V8 1 337 -0,02 V8 2 319 -0,04 V9 1 546 0,03 V9 2 563 -0,02 V10 1 736 -0,03 V11 1 338 -0,02 V11 2 319 -0,02 V12 1 546 0,01 V12 2 563 -0,01 V13 1 199 -0,12 V14 1 662 -0,21 V14 2 56 0,14 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 232/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V15 1 761 0,04 V15 2 659 -0,25 V15 3 566 0,07 V15 4 623 -0,12 Viga Vão L (cm) f (cm) V16 1 245 -0,01 V16 2 625 -0,09 V16 3 625 0,01 V16 4 620 -0,03 V16 5 563 -0,01 V17 1 625 -0,59 V17 2 625 -0,46 V17 3 615 -0,50 V17 4 510 -0,45 V18 1 484 -0,21 V19 1 480 -0,21 V20 1 490 -0,22 V21 1 465 -0,03 V22 1 490 -0,22 V23 1 465 -0,03 V24 1 495 -0,08 V24 2 495 -0,09 V25 1 495 -0,03 V25 2 510 0,02 V25 3 475 -0,10 V26 1 489 -0,03 V27 1 465 -0,01 V28 1 505 -0,02 V28 2 485 -0,02 V29 1 375 -0,01 V30 1 375 -0,01 V31 1 215 -0,08 V32 1 215 -0,21 V33 1 285 -0,96 V34 1 210 -0,13 V35 1 210 -0,82 V36 1 285 -0,24 V37 1 215 -0,16 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 233/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V38 1 215 -1,29 V39 1 494 -0,06 V40 1 510 -0,05 V40 2 485 -0,01 VD4 1 115 0,00 Viga Vão L (cm) f (cm) V42 1 380 0,00 V42 2 705 -0,01 V42 3 380 -0,01 V43 1 215 0,09 V44 1 500 -0,02 V44 2 485 -0,01 V45 1 475 -0,01 V45 2 490 -0,01 V45 3 510 -0,01 V45 4 490 -0,02 V46 1 495 -0,08 V46 2 495 -0,08 V47 1 450 -0,07 V47 2 510 -0,05 V47 3 510 -0,05 V47 4 475 -0,09 V48 1 495 -0,02 V48 2 495 -0,02 V49 1 495 -0,03 V49 2 495 -0,02 VE01 1 80 -0,08 VE01 2 405 0,22 VE02 1 90 -0,04 VE02 2 394 0,36 VE03 1 90 -0,03 VE03 2 394 0,34 VE04 1 90 -0,03 VE04 2 400 0,43 VE05 1 80 -0,07 VE05 2 405 0,20 VR1 1 363 -0,05 VR2 1 183 -0,05 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 234/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VR2 2 130 -0,08 VR3 1 183 -0,08 VR3 2 180 -0,08 VR4 1 637 -0,10 VR5 1 421 -0,10 VF1 1 178 -0,01 Viga Vão L (cm) f (cm) VF1 2 175 -0,04 VF2 1 353 -0,02 VF3 1 366 -0,03 VF4 1 365 -0,02 VF5 1 475 -0,07 VF7 1 369 -0,04 VF6 1 475 -0,08 VM1 1 295 -0,01 VM1 2 300 0,00 VM1 3 300 0,00 VM1 4 300 0,00 VM1 5 300 0,00 VM1 6 300 0,00 VM1 7 300 0,00 VM1 8 300 0,00 VM1 9 300 0,00 VM1 10 295 0,00 VM2 1 295 0,00 VM2 2 191 0,00 VM2 3 100 0,00 VM2 4 200 0,00 VM2 5 100 0,00 VM2 6 309 0,00 VM2 7 300 0,00 VM2 8 300 0,00 VM2 9 300 0,00 VM2 10 341 -0,01 VM3 1 128 -0,01 VM4 1 335 -0,01 VM4 2 300 0,00 VM4 3 300 0,00 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 235/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VM4 4 300 0,00 VM4 5 300 0,00 VM4 6 300 0,00 VM4 7 295 -0,01 VM7 1 295 -0,01 VM7 2 300 0,00 VM7 3 157 0,00 Viga Vão L (cm) f (cm) VM8 1 295 -0,01 VM8 2 300 0,00 VM8 3 300 0,00 VM8 4 177 0,00 VM9 1 293 -0,01 VM9 2 300 0,00 VM9 3 300 0,00 VM9 4 300 0,00 VM9 5 300 0,00 VM9 6 300 0,00 VM9 7 195 0,00 VM10 1 293 -0,01 VM10 2 300 0,00 VM10 3 300 0,00 VM10 4 300 0,00 VM10 5 300 0,00 VM10 6 473 -0,01 VM11 1 418 -0,02 VM11 2 300 -0,01 VM11 3 300 0,00 VM11 4 300 0,00 VM11 5 300 0,00 VM11 6 175 0,00 VM12 1 205 0,00 VM12 2 365 0,03 VM12 3 243 -0,17 VM13 1 483 -0,20 VD2 1 115 0,00 VD1 1 190 0,00 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 236/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Nº Vão Vão da viga entre pilares e vigas transversais. L (cm) Comprimento do vão f (cm) Flecha - deformação do vão. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 237/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VIGAS 2º PAVIMENTO Viga Vão L (cm) f (cm) V1 1 620 -0,78 V1 2 625 -0,21 V1 3 615 -0,28 V1 4 505 -0,21 V2 1 245 -0,04 V2 2 625 -0,46 V2 3 625 -0,36 V2 4 620 -0,37 V2 5 505 -0,18 V2 6 120 -0,02 V3 1 266 -0,04 V3 2 630 -0,36 V3 3 659 -0,49 V3 4 566 -0,10 V3 5 628 -0,57 V3 6 188 0,32 V4 1 663 -0,75 V5 1 663 0,00 V6 1 177 -0,46 V7 1 265 -0,04 V7 2 623 -0,41 V7 3 353 -0,05 V7 4 324 -0,07 V7 5 551 -0,18 V7 6 505 -0,17 V7 7 125 -0,03 V7 8 185 -0,17 V8 1 332 0,00 V9 1 265 -0,04 V9 2 623 -0,40 V9 3 353 -0,06 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 238/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V9 4 324 -0,07 V9 5 551 -0,18 V9 6 505 -0,17 Viga Vão L (cm) f (cm) V9 7 125 -0,03 V9 8 185 -0,16 V10 1 320 0,00 V11 1 177 -0,39 V12 1 668 -0,69 V12 2 57 0,08 V13 1 663 0,00 V14 1 255 -0,04 V14 2 630 -0,35 V14 3 659 -0,50 V14 4 566 -0,09 V14 5 628 -0,62 V14 6 188 0,37 V15 1 245 -0,05 V15 2 625 -0,47 V15 3 625 -0,33 V15 4 620 -0,36 V15 5 505 -0,18 V15 6 120 -0,02 V16 1 620 -0,81 V16 2 625 -0,20 V16 3 615 -0,28 V16 4 505 -0,21 V17 1 480 -0,27 V18 1 480 -0,24 V19 1 490 -0,31 V20 1 465 -0,11 V21 1 490 -0,31 V22 1 475 -0,22 V23 1 475 -0,18 V23 2 510 -0,13 V23 3 495 -0,15 V24 1 495 -0,15 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 239/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V24 2 510 -0,13 V24 3 475 -0,18 V25 1 485 -0,26 V25 2 505 -0,21 Viga Vão L (cm) f (cm) V26 1 465 -0,28 V27 1 505 -0,21 V27 2 485 -0,31 V28 1 280 -0,20 V28 2 210 -0,02 V29 1 270 -0,04 V30 1 220 -0,02 V30 2 270 -0,06 V31 1 265 -0,04 V32 1 215 -0,89 V33 1 215 0,00 V34 1 215 -0,89 V35 1 215 0,00 V36 1 210 -0,53 V37 1 210 0,00 V38 1 210 -0,58 V39 1 210 0,00 V40 1 285 -0,52 V41 1 285 -0,56 V42 1 215 -0,35 V43 1 215 -0,44 V44 1 485 -0,26 V44 2 510 -0,24 V45 1 510 -0,24 V45 2 485 -0,30 V46 1 275 -0,06 V46 2 210 -0,03 V46 3 495 -0,15 V46 4 210 -0,04 V46 5 275 -0,06 V47 1 215 0,07 V48 1 490 -0,32 V48 2 510 -0,13 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 240/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V48 3 485 -0,13 V49 1 475 -0,10 V49 2 490 -0,14 V49 3 510 -0,14 V49 4 490 -0,34 Viga Vão L (cm) f (cm) V50 1 475 -0,15 V50 2 510 -0,39 V50 3 495 -0,39 V51 1 450 -0,14 V51 2 510 -0,35 V51 3 510 -0,36 V51 4 475 -0,15 V52 1 495 -0,13 V52 2 495 -0,12 V53 1 495 -0,10 V53 2 495 -0,14 V54 1 500 0,31 V54 2 475 -0,25 V54 3 500 0,28 CM1 1 295 -0,01 CM1 2 300 -0,01 CM1 3 300 -0,01 CM1 4 300 -0,01 CM1 5 300 -0,01 CM1 6 300 -0,01 CM1 7 300 -0,01 CM1 8 300 -0,01 CM1 9 300 -0,01 CM1 10 295 -0,01 CM2 1 295 -0,01 CM2 2 300 -0,01 CM2 3 300 -0,01 CM2 4 300 -0,01 CM2 5 300 -0,01 CM2 6 300 -0,01 CM2 7 300 0,00 CM2 8 343 -0,02 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 241/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CM3 1 119 -0,14 CM4 1 335 -0,02 CM4 2 300 0,00 CM4 3 300 -0,01 CM4 4 300 -0,01 Viga Vão L (cm) f (cm) CM4 5 300 -0,01 CM4 6 300 -0,01 CM4 7 295 -0,01 CM5 1 295 -0,01 CM5 2 300 0,00 CM5 3 145 -0,29 CM6 1 295 -0,01 CM6 2 300 -0,01 CM6 3 300 -0,01 CM6 4 177 0,00 CM7 1 294 -0,01 CM7 2 300 -0,01 CM7 3 300 -0,01 CM7 4 300 -0,01 CM7 5 300 -0,01 CM7 6 300 -0,01 CM7 7 195 0,00 Nº Vão Vão da viga entre pilares e vigas transversais. L (cm) Comprimento do vão f (cm) Flecha - deformação do vão. VIGAS 3º PAVIMENTO Viga Vão L (cm) f (cm) V1 1 620 -0,83 V1 2 625 -0,23 V1 3 615 -0,30 V1 4 505 -0,22 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 242/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V2 1 245 -0,05 V2 2 625 -0,49 V2 3 625 -0,35 V2 4 620 -0,36 V2 5 505 -0,19 V2 6 120 -0,02 V3 1 266 -0,06 V3 2 630 -0,55 V3 3 659 -0,47 V3 4 566 -0,10 V3 5 623 -0,70 V4 1 663 -0,75 V5 1 663 0,00 V6 1 177 -0,40 V7 1 278 -0,04 V7 2 623 -0,43 V7 3 353 -0,06 V7 4 324 -0,07 V7 5 551 -0,19 V7 6 505 -0,19 V7 7 120 -0,02 V8 1 320 0,00 V9 1 278 -0,04 V9 2 623 -0,44 V9 3 353 -0,07 V9 4 324 -0,08 V9 5 551 -0,19 V9 6 505 -0,19 V9 7 120 -0,02 V10 1 320 0,00 Viga Vão L (cm) f (cm) V11 1 177 -0,37 V12 1 663 -0,74 V13 1 668 0,00 V13 2 58 0,08 V14 1 260 -0,06 V14 2 630 -0,57 V14 3 659 -0,49 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 243/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V14 4 566 -0,10 V14 5 623 -0,74 V15 1 245 -0,05 V15 2 625 -0,49 V15 3 625 -0,31 V15 4 620 -0,36 V15 5 505 -0,18 V15 6 120 -0,02 V16 1 620 -0,83 V16 2 625 -0,21 V16 3 615 -0,29 V16 4 505 -0,22 V17 1 485 -0,25 V18 1 485 -0,25 V19 1 490 -0,31 V20 1 490 -0,30 V21 1 475 -0,17 V22 1 475 -0,18 V22 2 510 -0,14 V22 3 495 -0,16 V23 1 495 -0,17 V23 2 510 -0,13 V23 3 475 -0,18 V24 1 485 -0,26 V24 2 505 -0,22 V25 1 465 -0,45 V26 1 505 -0,23 V26 2 485 -0,30 V27 1 270 -0,07 V28 1 280 0,00 Viga Vão L (cm) f (cm) V28 2 210 -0,02 V29 1 220 -0,02 V29 2 270 -0,04 V30 1 265 -0,04 V31 1 215 -0,94 V32 1 215 0,00 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 244/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V33 1 215 -0,26 V34 1 215 0,00 V35 1 210 -0,58 V36 1 210 0,00 V37 1 210 -0,58 V38 1 210 0,00 V39 1 285 -0,56 V40 1 285 -0,57 V41 1 215 -0,34 V42 1 215 -0,37 V43 1 485 -0,26 V43 2 510 -0,24 V44 1 510 -0,24 V44 2 485 -0,31 V45 1 275 -0,05 V45 2 210 -0,04 V45 3 495 -0,21 V45 4 210 -0,04 V45 5 275 -0,06 V46 1 215 0,07 V47 1 490 -0,34 V47 2 510 -0,13 V47 3 485 -0,14 V48 1 475 -0,11 V48 2 490 -0,15 V48 3 510 -0,14 V48 4 490 -0,34 V49 1 475 -0,14 V49 2 510 -0,49 V49 3 495 -0,50 V50 1 450 -0,08 V50 2 510 -0,46 Viga Vão L (cm) f (cm) V50 3 510 -0,46 V50 4 475 -0,15 V51 1 495 -0,15 V51 2 495 -0,19 V52 1 495 -0,16 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 245/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V52 2 495 -0,16 V53 1 120 -0,10 V54 1 275 0,00 Nº Vão Vão da viga entre pilares e vigas transversais. L (cm) Comprimento do vão f (cm) Flecha - deformação do vão. VIGAS 4º PAVIMENTO Viga Vão L (cm) f (cm) V1 1 664 -0,98 V2 1 663 -1,34 V3 1 663 0,00 V4 1 177 -0,71 V5 1 340 -0,14 V6 1 345 -0,07 V6 2 319 -0,15 V7 1 341 -0,06 V8 1 612 -0,16 V8 2 360 -0,07 V8 3 319 -0,12 V9 1 177 -0,37 V10 1 247 -0,28 V10 2 673 -0,66 V10 3 58 -0,04 V11 1 665 0,00 V12 1 620 -0,25 V12 2 669 -0,67 V15 1 475 -0,16 V16 1 270 -0,04 V17 1 215 -0,25 V18 1 215 0,00 V19 1 215 -0,64 V20 1 215 0,00 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 246/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V21 1 285 -0,60 V22 1 210 -0,52 V23 1 210 0,00 V24 1 210 -1,04 V25 1 210 0,00 V26 1 285 -1,06 V27 1 215 -0,38 V28 1 215 -0,71 V29 1 280 -0,10 V29 2 215 -0,08 V29 3 475 -0,34 Viga Vão L (cm) f (cm) V29 4 215 -0,09 V29 5 280 -0,13 V30 1 500 -0,29 V31 1 190 -0,02 V32 1 215 -0,03 V32 2 275 0,00 Nº Vão Vão da viga entre pilares e vigas transversais. L (cm) Comprimento do vão. f (cm) Flecha - deformação do vão. VIGAS RESERVATÓRIO Viga Vão L (cm) f (cm) V1 1,00 269 0,04 V1 2,00 620 -0,90 V2 1,00 379 -1,54 V3 1,00 665 -0,23 V4 1,00 269 0,07 V4 2,00 605 -1,22 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 247/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V5 1,00 341 -0,02 V6 1,00 269 0,06 V6 2,00 605 -1,00 V7 1,00 348 -0,01 V8 1,00 240 -0,95 V9 1,00 664 0,18 V10 1,00 379 -1,20 V11 1,00 269 0,02 V11 2,00 618 -0,68 V12 1,00 490 -0,21 V13 1,00 490 -0,24 V14 1,00 469 0,07 V15 1,00 490 -0,73 V16 1,00 490 -0,89 V17 1,00 506 -0,94 V17 2,00 469 -1,09 V17 3,00 506 -1,37 V18 1,00 475 -0,65 V19 1,00 200 0,00 V20 1,00 210 0,00 V20 2,00 276 -0,02 V21 1,00 215 0,12 V22 1,00 215 -0,08 V23 1,00 210 0,06 V24 1,00 210 -0,16 V25 1,00 465 -0,14 Nº Vão Vão da viga entre pilares e vigas transversais. L (cm) Comprimento do vão. f (cm) Flecha - deformação do vão. VIGAS COBERTURA Viga Vão L (cm) f (cm) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 248/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V1 1 269 0,00 V1 2 625 -0,05 V1 3 669 -0,30 V2 1 665 -0,48 V3 1 117 -0,10 V4 1 319 -0,21 V5 1 269 0,02 V5 2 625 -0,23 V5 3 365 -0,04 V5 4 314 -0,07 V6 1 269 0,02 V6 2 628 -0,24 V6 3 363 -0,03 V6 4 314 -0,06 V7 1 117 -0,12 V8 1 319 -0,24 V9 1 665 -0,56 V10 1 269 0,00 V10 2 625 -0,04 V10 3 669 -0,32 V11 1 493 -0,06 V12 1 493 -0,06 V13 1 469 -0,03 V14 1 506 -0,24 V14 2 469 -0,26 V14 3 506 -0,23 V15 1 287 -0,06 V15 2 210 -0,01 V15 3 469 -0,14 V16 1 217 -0,01 V16 2 277 -0,05 V17 1 218 -0,23 V18 1 215 -0,22 V19 1 215 -0,49 Viga Vão L (cm) f (cm) V20 1 212 -0,45 V21 1 125 -0,27 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 249/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 V22 1 122 -0,26 V23 1 282 -0,03 V23 2 215 -0,01 V23 3 475 -0,08 V23 4 215 -0,01 V23 5 282 -0,03 Nº Vão Vão da viga entre pilares e vigas transversais. L (cm) Comprimento do vão f (cm) Flecha - deformação do vão. LAJES 2º PAVIMENTO Laje f (cm) L1 -1,00 L2 -0,65 L3 -0,74 L4 -0,52 E5 -0,52 L5 -0,35 L6 -0,29 E6 -0,70 L7 -0,55 L8 -0,72 L9 -0,44 E9 -0,75 E10 -0,60 L10 -0,59 L11 -0,28 L12 -0,11 L13 -0,24 L14 -0,63 L15 -0,23 L16 -0,62 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 250/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 L17 -0,27 L18 -0,60 L19 -0,26 L20 0,23 L21 -0,34 L22 -0,21 L23 -0,63 L24 -0,49 L25 -0,39 L26 -0,28 L27 -0,24 L28 -0,27 L29 -0,26 L30 -0,61 Laje f (cm) L31 -0,25 L32 -0,65 L33 -0,29 L34 0,25 L35 -0,26 L36 -0,53 L37 -0,35 L38 -0,29 L39 -0,55 L40 -0,71 L41 -0,45 L42 -0,62 L43 -0,29 L44 -0,09 L45 -1,02 L46 -0,61 L47 -0,73 L48 -0,52 f (cm) Flecha deformação da laje CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 251/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 LAJES 3º PAVIMENTO Laje f (cm) L1 -1,03 L2 -0,65 L3 -0,74 E4 -0,55 L4 -0,52 L5 -0,34 L6 -0,28 L7 -0,64 E7 -0,74 E8 -0,77 L8 -0,68 L9 -0,45 L10 -0,70 L11 -0,34 L12 -0,12 L13 -0,42 L14 -0,53 L15 -0,24 L16 -0,71 L17 -0,27 L18 -0,71 L19 -0,35 L20 -0,28 L21 -0,66 L22 -0,55 L23 -0,41 L24 -0,30 L25 -0,26 L26 -0,24 L27 -0,72 L28 -0,25 L29 -0,76 L29 -0,76 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 252/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 L30 -0,39 Laje f (cm) L31 -0,13 L32 -0,50 L33 -0,62 L34 -0,34 L35 -0,29 L36 -0,65 L37 -0,68 L38 -0,45 L39 -0,73 L40 -0,36 L41 -1,03 L42 -0,60 L43 -0,74 L44 -0,52 f (cm) Flecha deformação da laje LAJES 4º PAVIMENTO Laje f (cm) L1 -0,30 L2 -0,99 L3 -0,20 L4 -0,52 L5 -0,55 L6 -0,47 L7 -0,30 L8 -0,76 L9 -0,57 f (cm) Flecha - CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 253/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 deformação da laje CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 254/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 LAJES RESERVATÓRIO Laje f (cm) L1 -1,54 L2 -0,77 L3 -1,25 L4 -1,54 L5 -1,18 L6 -0,98 L7 -1,20 L8 -0,65 L9 -1,18 L11 -0,81 E11 -0,61 f (cm) Flecha deformação da laje LAJES COBERTURA Laje f (cm) L1 -0,62 L2 -0,22 L3 -0,45 L4 -0,22 L5 -0,06 L6 -0,18 L7 -0,26 L8 -0,56 L9 -0,06 L10 -0,49 L11 -0,17 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 255/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 L12 -0,23 L13 -0,22 L14 -0,70 f (cm) Flecha deformação da laje Através dos dados analisados acima, pode-se concluir que todas as flechas e deformadas dos elementos citados acima estão em conformidade com as normas técnicas brasileiras vigentes. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 256/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 32 ANEXO V - DEFORMAÇÕES E CARREGAMENTOS – ESTRUTURA METÁLICA CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 257/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VT1 DADOS DA ESTRUTURA ___________________ 1. DADOS PRINCIPAIS Vão teórico .............................................. 9.18 m Altura máxima ............................................ 0.46 m Altura mínima ............................................ 0.12 m Inter-terças ............................................. 1.15 m Inter-tesouras ........................................... 3.00 m Pé direito ............................................... 12.00 m Comprimento .............................................. 35.00 m ________ 2. AÇÕES Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m² Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m² Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10 Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10 Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10 Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m² Cálculo da pressão dinâmica Vo = 48 m/s S1 = 1.00 Caso 1 S2 = 0.85 Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m S3 = 1.00 Grupo 2 Vk = 40.80 m/s Pdin = 104 kgf/m² _____________________________ 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Número de nós .................. 12 Número de barras ............... 16 Número de nós vinculados ....... 6 Número de estados de ações ..... 7 ______________________ CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 258/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4. COORDENADAS DOS NÓS Nó X Y 1 0 0 2 0 12 3 57 0 4 57 16 5 115 0 6 115 21 7 230 0 8 230 29 9 344 0 10 344 38 11 459 0 12 459 46 ______________ 5. NÓS VINCULADOS Convenção : 1 - Desloc. Restringido 0 - Desloc. Livre 'K'- Apoio Elástico 'u'- Cedimento de Apoio Nó Restr X Restr Y Restr M Ced X Ced Y Ced M 1 1 1 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 7 0 1 0 0 0 0 9 0 1 0 0 0 0 11 0 1 0 0 0 0 _____________ 6.RESULTADOS Combinações para Dimensionamento ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Combinação Gama Estado Comb. 1 1.40 A.P. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 259/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4 1.40 Sobrecarga 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. D. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Long. 1.40 PI / VL 7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS 7.1 Deslocamentos Nodais Deslocamentos em cm Giros em rad*1000 Nó Deslocamento X Deslocamento Y Giro MÁX MIN MÁX MIN MÁX MIN 1 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 2 -0.0000 -1,061E+02 0.0002 -0.0001 0.0000 0.0000 3 -0.0000 -1,061E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 4 -0.0000 -1,061E+02 0.0002 -0.0001 0.0000 0.0000 5 -0.0000 -1,061E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 6 -0.0000 -1,061E+02 0.0004 -0.0001 0.0000 0.0000 7 0.0000 -1,061E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 8 -0.0000 -1,061E+02 0.0008 -0.0002 0.0000 0.0000 9 0.0000 -1,061E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 10 -0.0000 -1,061E+02 0.0011 -0.0003 0.0000 0.0000 11 0.0001 -1,061E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 12 -0.0000 -1,061E+02 0.0014 -0.0004 0.0000 0.0000 7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais) Forças em kgf Momentos em kgf.cm BARRAS DE TRELIÇA CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 260/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Barra No Normal MAX 9 28 56 94 130 0 2 0 0 0 124 250 374 498 498 239 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 MIN 0 0 0 0 0 -1 -1 -1 -1 0 -33 -65 -97 -129 -129 -63 Lbarra (cm) 58 58 115 115 115 59 60 117 118 121 12 16 21 29 38 46 7.3 Reações Nodais - Eixos Globais 1a. Cmb. 2a. Cmb. 3a. Cmb. Nó Horizontal( kgf) Vertical( kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 24 0 3 0 48 0 5 0 71 0 7 0 95 0 9 0 96 0 11 0 48 0 1 0 -88 0 3 0 -175 0 5 2 -264 0 7 0 -350 0 9 -1 -350 0 11 0 -167 0 1 0 -61 0 3 0 -121 0 5 -1 -182 0 7 0 -242 0 9 0 -242 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 261/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 11 0 -115 0 1 0 -16 0 3 0 -31 0 5 0 -47 0 7 0 -63 0 9 0 -62 0 11 0 -29 0 4a. Cmb. 7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais 1o. 2o. 3o. 4o. Estado de Ações: A.P. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 2 0 3 0 5 0 5 0 7 0 7 0 9 0 9 0 10 0 11 0 5 0 Estado de Ações: Sobrecarga Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 22 0 3 0 43 0 5 0 65 0 7 0 86 0 9 0 86 0 11 0 43 0 Estado de Ações: V. Trans. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -81 0 3 0 -162 0 5 2 -243 0 7 0 -324 0 9 -1 -324 0 11 0 -155 0 Estado de Ações: V. Trans. D. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 262/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5o. 6o. 7o. 1 0 -54 0 3 0 -108 0 5 -1 -162 0 7 0 -216 0 9 0 -216 0 11 0 -103 0 Estado de Ações: V. Long. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -9 0 3 0 -18 0 5 0 -27 0 7 0 -36 0 9 0 -36 0 11 0 -17 0 Estado de Ações: PI / VT Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -9 0 3 0 -18 0 5 0 -27 0 7 0 -36 0 9 0 -36 0 11 0 -17 0 Estado de Ações: PI / VL Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -9 0 3 0 -18 0 5 0 -27 0 7 0 -36 0 9 0 -36 0 11 0 -17 0 *Legenda: AP – Peso Próprio Sobrecarga – Sobrecarga V. Trans. – Vento Transversal V. Trans D. – Vento Transversal Direto V. Long. – Vento Longitudinal PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 263/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 BARRAS DE TRELIÇA Barra Normal Lbarra Dimensionamento Comb Max. Comb Min. (cm) (mm) 1 2 9 1 0 58 [ 50 x 25 x 2.25 2 2 28 1 0 58 [ 50 x 25 x 2.25 3 2 56 1 0 115 [ 50 x 25 x 2.25 4 2 94 1 0 115 [ 50 x 25 x 2.25 5 2 130 1 0 115 [ 50 x 25 x 2.25 6 1 0 4 -1 59 LFF 30 x 2.25 7 2 2 3 -1 60 LFF 30 x 2.25 8 2 0 3 -1 117 LFF 30 x 2.25 9 3 0 2 -1 118 LFF 30 x 2.25 10 4 0 1 0 121 LFF 30 x 2.25 11 2 124 1 -33 12 [ 50 x 25 x 2.25 12 2 250 1 -65 16 LFF 30 x 2.25 13 2 374 1 -97 21 LFF 30 x 2.25 14 2 498 1 -129 29 LFF 30 x 2.25 15 2 498 1 -129 38 LFF 30 x 2.25 16 2 239 1 -63 46 [ 50 x 25 x 2.25 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 264/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VT2 DADOS DA ESTRUTURA ___________________ 1. DADOS PRINCIPAIS Vão teórico .............................................. 9.66 m Altura máxima ............................................ 0.48 m Altura mínima ............................................ 0.12 m Inter-terças ............................................. 1.21 m Inter-tesouras ........................................... 3.00 m Pé direito ............................................... 12.00 m Comprimento .............................................. 35.00 m ________ 2. AÇÕES Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m² Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m² Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10 Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10 Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10 Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m² Cálculo da pressão dinâmica ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Vo = 48 m/s S1 = 1.00 Caso 1 S2 = 0.85 Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m S3 = 1.00 Grupo 2 Vk = 40.80 m/s Pdin = 104 kgf/m² _____________________________ 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Número de nós .................. 12 Número de barras ............... 16 Número de nós vinculados ....... 6 Número de estados de ações ..... 7 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 265/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 ______________________ 4. COORDENADAS DOS NÓS Nó X Y 1 0 0 2 0 12 3 61 0 4 61 17 5 121 0 6 121 21 7 242 0 8 242 30 9 362 0 10 362 39 11 483 0 12 483 48 _________________ 5. NÓS VINCULADOS Convenção : 1 - Desloc. Restringido 0 - Desloc. Livre 'K'- Apoio Elástico 'u'- Cedimento de Apoio Nó Restr X Restr Y Restr M Ced X Ced Y Ced M 1 1 1 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 7 0 1 0 0 0 0 9 0 1 0 0 0 0 11 0 1 0 0 0 0 _____________ 6. RESULTADOS Combinações para Dimensionamento ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Combinação Gama Estado CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 266/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4 1.40 A.P. 1.40 Sobrecarga 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. D. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Long. 1.40 PI / VL __________________________________ 7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS 7.1 Deslocamentos Nodais Deslocamentos em cm Giros em rad*1000 Nó Deslocamento X MÁX Deslocamento Y MIN MÁX Giro MIN MÁX MIN 1 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 2 -0.0000 -1,123E+02 0.0003 -0.0001 0.0000 0.0000 3 -0.0000 -1,123E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 4 -0.0000 -1,123E+02 0.0012 -0.0003 0.0000 0.0000 5 0.0001 -1,123E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 6 0.0000 -1,123E+02 0.0023 -0.0006 0.0000 0.0000 7 0.0001 -1,123E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 8 0.0000 -1,123E+02 0.0044 -0.0011 0.0000 0.0000 9 0.0003 -1,123E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 10 0.0001 -1,123E+02 0.0057 -0.0014 0.0000 0.0000 11 0.0005 -1,123E+02 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 12 -0.0000 -1,123E+02 0.0021 -0.0005 0.0000 0.0000 7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais) Forças em kgf Momentos em kgf.cm BARRAS DE TRELIÇA CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 267/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Barra No Normal Lbarra MAX MIN (cm) 1 10 0 61 2 30 0 61 3 59 0 121 4 99 0 121 5 138 0 121 6 0 0 62 7 0 0 63 8 0 0 122 9 0 0 124 10 0 0 127 11 132 -33 12 12 265 -65 17 13 396 -98 21 14 528 -130 30 15 528 -131 39 16 252 -65 48 7.3 Reações Nodais - Eixos Globais 1a. Cmb. 2a. Cmb. 3a. Cmb. Nó Horizontal( kgf) Vertical( kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 24 0 3 0 47 0 5 0 71 0 7 0 94 0 9 0 94 0 11 0 48 0 1 0 -94 0 3 0 -188 0 5 0 -282 0 7 0 -375 0 9 0 -375 0 11 0 -179 0 1 0 -65 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 268/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3 0 -131 0 5 0 -196 0 7 0 -262 0 9 0 -261 0 11 0 -124 0 1 0 -18 0 3 0 -36 0 5 0 -54 0 7 0 -72 0 9 0 -72 0 11 0 -34 0 4a. Cmb. 8.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais 1o. 2o. 3o. Estado de Ações: A.P. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 1 0 3 0 2 0 5 0 3 0 7 0 3 0 9 0 4 0 11 0 2 0 Estado de Ações: Sobrecarga Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 23 0 3 0 45 0 5 0 68 0 7 0 90 0 9 0 90 0 11 0 45 0 Estado de Ações: V. Trans. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -85 0 3 0 -171 0 5 0 -256 0 7 0 -341 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 269/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4o. 5o. 6o. 7o. 9 0 -341 0 11 0 -163 0 Estado de Ações: V. Trans. D. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -57 0 3 0 -114 0 5 0 -170 0 7 0 -227 0 9 0 -227 0 11 0 -109 0 Estado de Ações: V. Long. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -9 0 3 0 -19 0 5 0 -28 0 7 0 -38 0 9 0 -38 0 11 0 -18 0 Estado de Ações: PI / VT Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -9 0 3 0 -19 0 5 0 -28 0 7 0 -38 0 9 0 -38 0 11 0 -18 0 Estado de Ações: PI / VL Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -9 0 3 0 -19 0 5 0 -28 0 7 0 -38 0 9 0 -38 0 11 0 -18 0 *Legenda: AP – Peso Próprio CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 270/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Sobrecarga – Sobrecarga V. Trans. – Vento Transversal V. Trans D. – Vento Transversal Direto V. Long. – Vento Longitudinal PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal BARRAS DE TRELIÇA Barra Normal Lbarra Dimensionamento Comb Max. Comb Min. (cm) (mm) 1 2 10 1 0 61 [ 50 x 25 x 2.25 2 2 30 1 0 61 [ 50 x 25 x 2.25 3 2 59 1 0 121 [ 50 x 25 x 2.25 4 2 99 1 0 121 [ 50 x 25 x 2.25 5 2 138 1 0 121 [ 50 x 25 x 2.25 6 4 0 2 0 62 LFF 30 x 2.25 7 2 0 3 0 63 LFF 30 x 2.25 8 1 0 2 0 122 LFF 30 x 2.25 9 1 0 2 0 124 LFF 30 x 2.25 10 2 0 1 0 127 LFF 30 x 2.25 11 2 132 1 -33 12 [ 50 x 25 x 2.25 12 2 265 1 -65 17 LFF 30 x 2.25 13 2 396 1 -98 21 LFF 30 x 2.25 14 2 528 1 -130 30 LFF 30 x 2.25 15 2 528 1 -131 39 LFF 30 x 2.25 16 2 252 1 -65 48 [ 50 x 25 x 2.25 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 271/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VT3 DADOS DA ESTRUTURA ___________________ 1. DADOS PRINCIPAIS Vão teórico .............................................. 8.48 m Altura máxima ............................................ 0.44 m Altura mínima ............................................ 0.12 m Inter-terças ............................................. 1.06 m Inter-tesouras ........................................... 3.00 m Pé direito ............................................... 12.00 m Comprimento .............................................. 35.00 m ________ 2. AÇÕES Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m² Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m² Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10 Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10 Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10 Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m² Cálculo da pressão dinâmica ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Vo = 48 m/s S1 = 1.00 Caso 1 S2 = 0.85 Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m S3 = 1.00 Grupo 2 Vk = 40.80 m/s Pdin = 104 kgf/m² _____________________________ 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Número de nós .................. 12 Número de barras ............... 16 Número de nós vinculados ....... 6 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 272/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Número de estados de ações ..... 7 ______________________ 4. COORDENADAS DOS NÓS Nó X Y 1 0 0 2 0 12 3 53 0 4 53 16 5 107 0 6 107 20 7 213 0 8 213 28 9 318 0 10 318 36 11 424 0 12 424 44 _________________ 5. NÓS VINCULADOS Convenção : 1 - Desloc. Restringido 0 - Desloc. Livre 'K'- Apoio Elástico 'u'- Cedimento de Apoio Nó Restr X Restr Y Restr M Ced X Ced Y Ced M 1 1 1 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 7 0 1 0 0 0 0 9 0 1 0 0 0 0 11 0 1 0 0 0 0 _____________ 6. RESULTADOS Combinações para Dimensionamento ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Combinação Gama Estado CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 273/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Comb. 1 Comb. 2 Comb. 3 Comb. 4 1.40 A.P. 1.40 Sobrecarga 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. D. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Long. 1.40 PI / VL __________________________________ 7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS 7.1 Deslocamentos Nodais Deslocamentos em cm Giros em rad*1000 Nó Deslocamento X Deslocamento Y Giro MÁX MIN MÁX MIN MÁX MIN 1 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 2 -0.0000 -99,8450 0.0002 -0.0001 0.0000 0.0000 3 -0.0000 -99,8450 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 4 -0.0000 -99,8450 0.0010 -0.0003 0.0000 0.0000 5 0.0001 -99,8453 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 6 0.0000 -99,8448 0.0019 -0.0005 0.0000 0.0000 7 0.0001 -99,8451 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 8 0.0000 -99,8439 0.0036 -0.0009 0.0000 0.0000 9 0.0003 -99,8449 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 10 0.0001 -99,8424 0.0046 -0.0011 0.0000 0.0000 11 0.0004 -99,8440 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 12 0.0000 -99,8400 0.0016 -0.0004 0.0000 0.0000 7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais) Forças em kgf CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 274/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Momentos em kgf.cm BARRAS DE TRELIÇA Barra No Normal Lbarra MAX MIN (cm) 1 8 0 54 2 27 0 54 3 53 0 106 4 87 0 106 5 123 0 106 6 0 0 55 7 0 0 56 8 0 0 108 9 0 0 109 10 0 0 112 11 117 -29 12 12 234 -58 16 13 348 -86 20 14 462 -114 28 15 462 -114 36 16 221 -57 44 7.3 Reações Nodais - Eixos Globais 1a. Cmb. 2a. Cmb. Nó Horizontal( kgf) Vertical( kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 21 0 3 0 42 0 5 0 62 0 7 0 82 0 9 0 82 0 11 0 42 0 1 0 -83 0 3 0 -166 0 5 0 -248 0 7 0 -329 0 9 0 -329 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 275/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3a. Cmb. 4a. Cmb. 11 0 -156 0 1 0 -58 0 3 0 -116 0 5 0 -172 0 7 0 -229 0 9 0 -229 0 11 0 -109 0 1 0 -16 0 3 0 -32 0 5 0 -48 0 7 0 -63 0 9 0 -63 0 11 0 -30 0 7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais 1o. 2o. 3o. Estado de Ações: A.P. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 1 0 3 0 2 0 5 0 2 0 7 0 3 0 9 0 3 0 11 0 2 0 Estado de Ações: Sobrecarga Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 20 0 3 0 40 0 5 0 60 0 7 0 79 0 9 0 79 0 11 0 40 0 Estado de Ações: V. Trans. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -75 0 3 0 -151 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 276/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4o. 5o. 6o. 7o. 5 0 -225 0 7 0 -298 0 9 0 -298 0 11 0 -142 0 Estado de Ações: V. Trans. D. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -50 0 3 0 -101 0 5 0 -150 0 7 0 -199 0 9 0 -199 0 11 0 -95 0 Estado de Ações: V. Long. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -8 0 3 0 -17 0 5 0 -25 0 7 0 -33 0 9 0 -33 0 11 0 -16 0 Estado de Ações: PI / VT Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -8 0 3 0 -17 0 5 0 -25 0 7 0 -33 0 9 0 -33 0 11 0 -16 0 Estado de Ações: PI / VL Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -8 0 3 0 -17 0 5 0 -25 0 7 0 -33 0 9 0 -33 0 11 0 -16 0 *Legenda: CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 277/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 AP – Peso Próprio Sobrecarga – Sobrecarga V. Trans. – Vento Transversal V. Trans D. – Vento Transversal Direto V. Long. – Vento Longitudinal PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal BARRAS DE TRELIÇA Barra Normal Lbarra Dimensionamento Comb Max. Comb Min. (cm) (mm) 1 2 8 1 0 54 [ 50 x 25 x 2.25 2 2 27 1 0 54 [ 50 x 25 x 2.25 3 2 53 1 0 106 [ 50 x 25 x 2.25 4 2 87 1 0 106 [ 50 x 25 x 2.25 5 2 123 1 0 106 [ 50 x 25 x 2.25 6 4 0 1 0 55 LFF 30 x 2.25 7 2 0 3 0 56 LFF 30 x 2.25 8 2 0 3 0 108 LFF 30 x 2.25 9 3 0 4 0 109 LFF 30 x 2.25 10 3 0 1 0 112 LFF 30 x 2.25 11 2 117 1 -29 12 [ 50 x 25 x 2.25 12 2 234 1 -58 16 LFF 30 x 2.25 13 2 348 1 -86 20 LFF 30 x 2.25 14 2 462 1 -114 28 LFF 30 x 2.25 15 2 462 1 -114 36 LFF 30 x 2.25 16 2 221 1 -57 44 [ 50 x 25 x 2.25 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 278/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VT4 DADOS DA ESTRUTURA ___________________ 1. DADOS PRINCIPAIS Vão teórico .............................................. 5.18 m Altura máxima ............................................ 0.31 m Altura mínima ............................................ 0.12 m Inter-terças ............................................. 0.86 m Inter-tesouras ........................................... 3.00 m Pé direito ............................................... 12.00 m Comprimento .............................................. 35.00 m ________ 2. AÇÕES Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m² Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m² Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10 Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10 Coeficiente de forma para vento longitudinal .............. 0.10 Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m² Cálculo da pressão dinâmica ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Vo = 48 m/s S1 = 1.00 Caso 1 S2 = 0.85 Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m S3 = 1.00 Grupo 2 Vk = 40.80 m/s Pdin = 104 kgf/m² ___________________________ 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Número de nós .................. 10 Número de barras ............... 10 Número de nós vinculados ....... 5 Número de estados de ações ..... 7 ______________________ CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 279/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4. COORDENADAS DOS NÓS Nó X Y 1 0 0 2 0 12 3 270 32 4 65 0 5 124 0 6 184 0 7 270 0 8 184 26 9 124 21 10 65 17 _________________ 5. NÓS VINCULADOS Convenção : 1 - Desloc. Restringido 0 - Desloc. Livre 'K'- Apoio Elástico 'u'- Cedimento de Apoio Nó Restr X Restr Y Restr M Ced X Ced Y Ced M 1 1 1 0 0 0 0 4 0 1 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 6 0 1 0 0 0 0 7 0 1 0 0 0 0 _____________ 6. RESULTADOS Combinações para Dimensionamento Combinação Gama Estado Comb. 1 1.40 A.P. 1.40 Sobrecarga 0.90 A.P. Comb. 2 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 280/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Comb. 3 Comb. 4 1.40 V. Trans. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. D. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Long. 1.40 PI / VL ________________________________ 7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS 7.1 Deslocamentos Nodais Deslocamentos em cm Giros em rad*1000 Nó DESLOCAMENTO X DESLOCAMENTO Y GIRO MÁX MIN MÁX MIN MÁX MIN 1 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 2 0.0003 -61,780 0.0012 -0.0003 0.0000 0.0000 3 0.0003 -61,779 0.0033 -0.0008 0.0000 0.0000 4 -0.0000 -0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 5 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 6 -0.0000 -61,775 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 7 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 8 0.0000 0.0000 -0.0000 -0.0000 0.0000 0.0000 9 -0.0000 -0.0000 -0.0000 -0.0000 0.0000 0.0000 10 0.0000 0.0000 -0.0000 -0.0000 0.0000 0.0000 7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais) Forças em kgf Momentos em kgf.cm BARRAS DE TRELIÇA Barra No Normal Lbarra MAX MIN (cm) 1 43 0 271 2 591 -145 12 3 0 -1 17 4 0 -1 21 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 281/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5 0 -1 26 6 616 -146 32 7 0 0 68 8 0 0 62 9 0 0 65 10 0 -92 91 7.3 Reações Nodais - Eixos Globais 1a. 2a. 3a. 4a. Nó Horizontal( kgf) Vertical( kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 104 0 4 0 1 0 5 0 1 0 6 0 1 0 7 0 104 0 1 0 -421 0 4 0 1 0 Cmb. Cmb. Cmb. Cmb. 5 0 1 0 6 62 24 0 7 0 -439 0 1 0 -294 0 4 0 1 0 5 0 1 0 6 43 17 0 7 0 -306 0 1 0 -82 0 4 0 1 0 5 0 1 0 6 12 6 0 7 0 -85 0 7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais 1o. Estado de Ações Nó : A.P. Horizontal(Kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 3 0 4 0 1 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 282/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5 0 1 0 6 0 1 0 7 0 3 0 Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 2o. Estado de Nó Ações: Sobrecarga Horizontal(Kgf) 1 0 101 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 0 0 0 7 0 101 0 Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 3o. Estado de Nó Ações: V. Trans. Horizontal(Kgf) 1 0 -381 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 56 21 0 7 0 -398 0 Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 4o. Estado de Nó Ações: V. Trans. D. Horizontal(Kgf) 1 0 -254 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 37 14 0 7 0 -265 0 Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 5o. Estado de Nó Ações: V. Long. Horizontal(Kgf) 1 0 -42 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 6 2 0 7 0 -44 0 Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 6o. Estado de Nó Ações: PI / VT Horizontal(Kgf) 1 0 -42 0 4 0 0 0 5 0 0 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 283/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 6 6 2 0 7 0 -44 0 Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 7o. Estado de Ações: Nó PI / VL Horizontal(Kgf) 1 0 -42 0 4 0 0 0 5 0 0 0 6 6 2 0 7 0 -44 0 *Legenda: AP – Peso Próprio Sobrecarga – Sobrecarga V. Trans. – Vento Transversal V. Trans D. – Vento Transversal Direto V. Long. – Vento Longitudinal PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal BARRAS DE TRELIÇA Barra Normal Lbarra Dimensionamento Comb Max. Comb Min. (cm) (mm) 1 2 43 1 0 271 [ 50 x 25 x 2.25 2 2 591 1 -145 12 [ 50 x 25 x 2.25 3 2 0 1 -1 17 LFF 30 x 2.25 4 2 0 1 -1 21 LFF 30 x 2.25 5 2 0 1 -1 26 LFF 30 x 2.25 6 2 616 1 -146 32 [ 50 x 25 x 2.25 7 1 0 2 0 68 LFF 30 x 2.25 8 1 0 1 0 62 LFF 30 x 2.25 9 2 0 1 0 65 LFF 30 x 2.25 10 1 0 2 -92 91 LFF 30 x 2.25 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 284/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VT5 DADOS DA ESTRUTURA ___________________ 1. DADOS PRINCIPAIS Vão teórico .............................................. 2.48 m Altura máxima ............................................ 0.21 m Altura mínima ............................................ 0.12 m Inter-terças ............................................. 0.62 m Inter-tesouras ........................................... 3.00 m Pé direito ............................................... 12.00 m Comprimento .............................................. 35.00 m ________ 2. AÇÕES Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m² Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m² Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10 Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10 Coeficiente de forma para vento longitudinal .............. 0.10 Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m² Cálculo da pressão dinâmica ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Vo = 48 m/s S1 = 1.00 Caso 1 S2 = 0.85 Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m S3 = 1.00 Grupo 2 Vk = 40.80 m/s Pdin = 104 kgf/m² _____________________________ 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Número de nós .................. 8 Número de barras ............... 10 Número de nós vinculados ....... 4 Número de estados de ações ..... 7 ______________________ 4. COORDENADAS DOS NÓS CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 285/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Nó X Y 1 0 0 2 0 12 3 31 0 4 31 14 5 62 0 6 62 17 7 124 0 8 124 21 _________________ 5. NÓS VINCULADOS Convenção : 1 - Desloc. Restringido 0 - Desloc. Livre 'K'- Apoio Elástico 'u'- Cedimento de Apoio Nó Restr X Restr Y Restr M Ced X Ced Y Ced M 1 1 1 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 5 0 1 0 0 0 0 7 0 1 0 0 0 0 _____________ 6. RESULTADOS Combinações para Dimensionamento Combinação Gama Estado Comb. 1 1.40 A.P. 1.40 Sobrecarga Comb. 2 Comb. 3 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 286/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Comb. 4 1.40 V. Trans. D. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Long. 1.40 PI / VL __________________________________ 7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS 7.1 Deslocamentos Nodais Deslocamentos em cm Giros em rad*1000 Nó DESLOCAMENTO X DESLOCAMENTO Y GIRO MÁX MIN MÁX MIN MÁX MIN 1 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 2 -0.0000 -28,0804 0.0001 -0.0000 0.0000 0.0000 3 0.0000 -28,0804 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 4 0.0000 -28,0804 0.0005 -0.0001 0.0000 0.0000 5 0.0001 -28,0804 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 6 0.0000 -28,0804 0.0009 -0.0002 0.0000 0.0000 7 0.0001 -28,0804 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 8 -0.0000 -28,0804 0.0005 -0.0001 0.0000 0.0000 7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais) Forças em kgf Momentos em kgf.cm BARRAS DE TRELIÇA Barra No Normal Lbarra MAX MIN (cm) 1 5 0 31 2 15 0 31 3 30 0 62 4 0 0 33 5 0 0 34 6 0 0 64 7 68 -17 12 8 136 -34 14 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 287/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 9 203 -50 17 10 132 -33 21 7.3 Reações Nodais - Eixos Globais 1a. Cmb. 2a. Cmb. 3a. Cmb. 4a. Cmb. Nó Horizontal( kgf) Vertical( kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 12 0 3 0 24 0 5 0 36 0 7 0 24 0 1 0 -48 0 3 0 -97 0 5 0 -144 0 7 0 -94 0 1 0 -34 0 3 0 -67 0 5 0 -101 0 7 0 -65 0 1 0 -9 0 3 0 -19 0 5 0 -28 0 7 0 -18 0 7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais 1o. Estado de Ações : A.P. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) 1 3 5 0 0 0 1 1 1 0 0 0 7 0 1 0 2o. Estado de Nó Ações: Sobrecarga Horizontal(kgf) Vertical(kgf) 1 0 12 0 3 0 23 0 5 0 35 0 7 0 23 0 Momento(kgf.cm) Momento(kgf.cm) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 288/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3o. Estado de Ações: V. Trans. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) 1 3 5 0 0 0 -44 -88 -131 0 0 0 7 0 -85 0 4o. Estado de Nó 1 3 5 Ações: V. Trans. D. Horizontal(kgf) 0 0 0 Vertical(kgf) -29 -58 -87 7 0 -57 5o. Estado de Nó 1 3 5 Ações: V. Long. Horizontal(kgf) 0 0 0 Vertical(kgf) -5 -10 -15 Momento(kgf.cm) Momento(kgf.cm) 0 0 0 0 7 0 -9 6o. Estado de Nó 1 3 5 Ações: PI / VT Horizontal(kgf) 0 0 0 Vertical(kgf) -5 -10 -15 7 0 -9 7o. Estado de Nó 1 3 5 Ações: PI / VL Horizontal(kgf) 0 0 0 Vertical(kgf) -5 -10 -15 7 0 -9 Momento(kgf.cm) 0 0 0 0 Momento(kgf.cm) 0 0 0 0 Momento(kgf.cm) 0 0 0 0 *Legenda: AP – Peso Próprio Sobrecarga – Sobrecarga V. Trans. – Vento Transversal V. Trans D. – Vento Transversal Direto V. Long. – Vento Longitudinal PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal BARRAS DE TRELIÇA Barra Normal Comb Max. Comb Min. Lbarra Dimensionamento (cm) (mm) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 289/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 1 2 5 1 0 31 [ 50 x 25 x 2.25 2 2 15 1 0 31 [ 50 x 25 x 2.25 3 2 30 1 0 62 [ 50 x 25 x 2.25 4 4 0 1 0 33 LFF 30 x 2.25 5 2 0 1 0 34 LFF 30 x 2.25 6 4 0 1 0 64 LFF 30 x 2.25 7 2 68 1 -17 12 [ 50 x 25 x 2.25 8 2 136 1 -34 14 LFF 30 x 2.25 9 2 203 1 -50 17 LFF 30 x 2.25 10 2 132 1 -33 21 [ 50 x 25 x 2.25 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 290/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 VT6 DADOS DA ESTRUTURA ___________________ 1. DADOS PRINCIPAIS Vão teórico .............................................. 0.84 m Altura máxima ............................................ 0.18 m Altura mínima ............................................ 0.12 m Inter-terças ............................................. 0.42 m Inter-tesouras ........................................... 3.00 m Pé direito ............................................... 12.00 m Comprimento .............................................. 35.00 m ________ 2. AÇÕES Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m² Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m² Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10 Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10 Coeficiente de forma para vento longitudinal .............. 0.10 Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m² Cálculo da pressão dinâmica ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Vo = 48 m/s S1 = 1.00 Caso 1 S2 = 0.85 Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m S3 = 1.00 Grupo 2 Vk = 40.80 m/s Pdin = 104 kgf/m² _____________________________ 3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Número de nós .................. 6 Número de barras ............... 7 Número de nós vinculados ....... 3 Número de estados de ações ..... 7 ______________________ CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 291/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4. COORDENADAS DOS NÓS Nó X Y 1 0 0 2 0 12 3 42 0 4 84 0 5 84 24 6 42 18 _________________ 5. NÓS VINCULADOS Convenção : 1 - Desloc. Restringido 0 - Desloc. Livre 'K'- Apoio Elástico 'u'- Cedimento de Apoio Nó Restr X Restr Y Restr M Ced X Ced Y Ced M 1 1 1 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0 0 4 0 1 0 0 0 0 _____________ 6. RESULTADOS Combinações para Dimensionamento ¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯ Combinação Gama Estado Comb. 1 1.40 A.P. 1.40 Sobrecarga 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. 1.40 PI / VT 0.90 A.P. 1.40 V. Trans. D. 1.40 PI / VT Comb. 2 Comb. 3 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 292/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Comb. 4 0.90 A.P. 1.40 V. Long. 1.40 PI / VL _________________________________ 7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS 7.1 Deslocamentos Nodais Deslocamentos em cm Giros em rad*1000 Nó DESLOCAMENTO X DESLOCAMENTO Y GIRO MÁX MIN MÁX MIN MÁX MIN 1 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 2 -0.0001 -22,4644 0.0002 -0.0000 0.0000 0.0000 3 -0.0000 -22,4644 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 4 -0.0000 -22,4640 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000 5 -0.0001 -22,4642 -0.0000 -0.0000 0.0000 0.0000 6 -0.0001 -22,4643 0.0005 -0.0001 0.0000 0.0000 7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais) Forças em kgf Momentos em kgf.cm BARRAS DE TRELIÇA Barra No Normal Lbarra MAX MIN (cm) 1 16 0 42 2 112 -23 12 3 0 -1 24 4 93 -23 18 5 0 0 42 6 0 0 44 7 34 0 46 7.3 Reações Nodais - Eixos Globais 1a. Cmb. Nó Horizontal( kgf) Vertical( kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 16 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 293/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 2a. Cmb. 3a. Cmb. 4a. Cmb. 3 0 17 0 4 0 1 0 1 0 -79 0 3 0 -66 0 4 22 -9 0 1 0 -46 0 3 0 -38 0 4 13 -5 0 1 0 -13 0 3 0 -10 0 4 4 -1 0 7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais 1o. Estado de Ações: A.P. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 1 0 3 0 1 0 4 0 1 0 2o. Estado de Ações: Sobrecarga Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 16 0 3 0 16 0 4 0 0 0 3o. Estado de Ações: V. Trans. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -74 0 3 0 -62 0 4 21 -9 0 4o. Estado de Ações: V. Trans. D. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -40 0 3 0 -34 0 4 11 -5 0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 294/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 5o. Estado de Ações: V. Long. Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -7 0 3 0 -6 0 4 2 -1 0 6o. Estado de Ações: PI / VT Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -7 0 3 0 -6 0 4 2 -1 0 7o. Estado de Ações: PI / VL Nó Horizontal(kgf) Vertical(kgf) Momento(kgf.cm) 1 0 -7 0 3 0 -6 0 4 2 -1 0 *Legenda: AP – Peso Próprio Sobrecarga – Sobrecarga V. Trans. – Vento Transversal V. Trans D. – Vento Transversal Direto V. Long. – Vento Longitudinal PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal BARRAS DE TRELIÇA Barra Normal Lbarra Dimensionamento Comb Max. Comb Min. (cm) (mm) 1 2 16 1 0 42 [ 50 x 25 x 2.25 2 2 112 1 -23 12 [ 50 x 25 x 2.25 3 2 0 1 -1 24 [ 50 x 25 x 2.25 4 2 93 1 -23 18 LFF 30 x 2.25 5 1 0 1 0 42 [ 50 x 25 x 2.25 6 1 0 2 0 44 LFF 30 x 2.25 7 2 34 1 0 46 LFF 30 x 2.25 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 295/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Através dos dados analisados acima, pode-se concluir que os perfis dimensionados possuem deformações dentro dos limites em conformidade com as normas técnicas brasileiras. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 296/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 33 ANEXO VI - MEMORIA DE CÁLCULO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CFTV, DETECÇÃO DE INCÊNDIO E DE CABEAMENTO ESTRUTURADO (DADOS/LÓGICA, TELEFONIA) CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 297/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 ENTRADA DE MT E SUBESTAÇÕES Objeto: Este projeto tem por finalidade, requerer à AESSUL, a ligação em Média Tensão (MT), Grupo A4 - Tarifação Horo-Sazonal Verde, para a alimentação do novo prédio do TRT, localizada na ESPLANADA DA JUSTIÇA, QUADRA Nº 166, S/N, URUGUAIANA / RS. 1. Elementos Integrantes do Projeto: Fazem parte do projeto, além deste memorial descritivo, as pranchas: 2. ELE-01 - Ramal de Entrada Particular Subterrâneo em MT ELE-02 - Subestação Transformadora Ramo de Atividade: Tribunal Regional Eleitoral. 3. Previsão de Ligação: A data prevista de ligação é a combinar. 4. Ramal de Ligação: O TRT4 será alimentado por energia elétrica na tensão de 23,0 kV – 60 Hz, proveniente da rede de distribuição primária existente, da Concessionária. A montagem do ramal de ligação será instalado em poste de madeira 11 m existente, estruturas de madeira tratada, ferragens de aço carbono galvanizado a fogo e estruturas, 3 chaves facas de 400 A -25 kV, 3 pararaios poliméricos para 25kV–10kA com desligador automático, conforme projeto prancha ELE-01. 5. Ramal de Entrada: O ramal de entrada será subterrâneo com quatro cabos de cobre de 35,0 mm, isolamento em EPR 90, classe 15/25 kV, sendo um cabo reserva, conectados a quatro muflas terminais de 25 kV, uso externo. A descida no poste será protegida por eletroduto de ferro galvanizado Ø 100 mm, e instalados em eletrovia constituída de 2 tubulações flexíveis de polietileno tipo Kanalex Ø 100 mm ( Ø 4”), numa profundidade de 600mm e envelopados em concreto e com caixas de passagem em alvenaria de 0,80 x 0,80 x 0,80 m. Uma das tubulações será reserva. O ramal de entrada interligará o ramal de ligação com a Subestação, conforme planta baixa de localização. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 298/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Todos os cabos deverão possuir no mínimo 2,5 m de reserva nas caixas de passagem extremas, do ramal de entrada. Este trecho de dutos terá 2% de inclinação em direção à calçada para evitar vazamento de infiltração pluvial para Subestação. O aterramento dos para-raios e demais estruturas metálicas será através de cabo de cobre nu #25,0 mm², e dos cabos do ramal de entrada, através de cabo 25,0 mm²/750V, ambos conectados a mesma haste de aterramento de alta camada Ø 5/8” x 3000 mm, instalada ao pé do poste. O detalhamento da entrada de serviço está em projeto especifico, em anexo. Para a leitura da medição de energia foi projetado acesso exclusivo para entrada de automóvel e pessoas autorizadas até a Subestação. O portão localizado no limite da propriedade conterá fechadura padrão AESSUL, bem como porta de acesso a Subestação. Foi prevista, também, vaga de estacionamento ao lado da Subestação, conforme projeto. 6. Subestação Transformadora: A Subestação, localizada no pavimento térreo do prédio, abrigará a medição, disjuntor geral de MT e um transformador a seco de 500 kVA –23,0 kV – 380/220V, que atenderá as cargas de iluminação, tomadas e ar condicionado do prédio. Esta subestação será do tipo abrigada, composta por dois compartimentos em alvenaria. Será construída com paredes de alvenaria de tijolos maciços, regularizados com chapisco e emboço de argamassa de cimento e areia, teto de cobertura em concreto armado impermeabilizado e piso de cimento alisado, composta de um único pavimento. 6.1 – Primeiro Compartimento – Medição da Concessionária: Neste compartimento estarão os cabos do ramal de entrada, quatro muflas terminais de uso interno para 25 kV, os transformadores de corrente e potencial para medição primária, sendo estes dois últimos de fornecimento da Concessionária. Estará também a chave seccionadora geral, tripolar a Vácuo, sem fusíveis, de 400 A / 25kV e a proteção geral do sistema em 23.0 kV que será por Disjuntor a Vácuo, tensão nominal de 25,0 KV, corrente nominal 630 A, capacidade de ruptura 16 KA, com relé de proteção eletrônico digital, autônomo e autoalimentado, com funções de proteção 50-51 e 50N-51N. Nas tubulações flexíveis de polietileno tipo Kanalex Ø 100 mm, instaladas dentro deste compartimento, contendo o ramal de entrada deverá ser aplicada vedação. Os equipamentos de medição, fornecidos e instalados pela Concessionária, serão instalados em uma caixa de medição fabricada em chapa de aço, de instalação aparente, nas dimensões 600 x 850 x 400 mm, apropriada para medição horo sazonal. A parte superior da face frontal da caixa ficará a 1,80 m do piso acabado. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 299/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 A interligação dos secundários dos TC’s e TP’s até a caixa de medição será através de quatro cabos flexíveis 2 x 4,0 mm² - 0,6/1kV, 70°C, encordoamento classe 4, protegidos mecanicamente por dois eletrodutos de PVC rígido Ø 50 mm, classe A, cada um com dois cabos. A interligação dos primários dos TC’s e TP’s com a seccionadora geral (no segundo compartimento) será através de três cabos de cobre de 35,0 mm, isolamento em EPR 90, classe 15/25 kV, e muflas terminais de uso interno para 25kV em ambas as extremidades. A alvenaria de divisa com o segundo compartimento deverá ser edificada até o teto, contendo abertura de 0,10 x 0,80 m, a 2,40m do piso, para passagem dos cabos de MT. A seccionadora será intertravada eletricamente com o disjuntor geral. 6.2 – Segundo Compartimento – Transformador Neste, será instalada seccionadora tripolar, com base fusível conjugada, 400 A – 25kV, com fusíveis HH de 32 A, para proteção primária do transformador de 500 kVA –23,0 kV–380/220V, que atenderá todos as cargas do prédio. A proteção secundária do transformador, será por disjuntor de BT, instalado no QGBT, localizado na sala do QGBT ao lado da subestação, com características: corrente nominal de 800 A, regulado para 760 A, isolação 600V, equipado com relés eletrônicos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito ajustáveis, corrente de interrupção simétrica de , no mínimo, 16 kA. O disjuntor deverá ter bobina de disparo para 220V–60 Hz, intertravado com a chave seccionadora tripolar de 25 kV do primário do transformador. A interligação entre o transformador e seu respectivo disjuntor de BT, será por cabos de cobre, isolamento em termo fixo de borracha HEPR - 90 ºC, isolação 0,6/l,0 kV, unipolares, sendo 2#240,0 mm² por fase/neutro, instalados em canaleta 600x600mm no piso até o QGBT. 6.3 – Características do Transformador : O transformador será trifásico, potência nominal de 500 kVA, resfriamento por ventilação natural, tensão primária para 23,0 kV em triângulo, tensão secundária de 380/220 V, com ligação em estrela e neutro solidamente aterrado. Potencia: ............................................................. 500 kVA Classe de tensão: ................................................. 25 kV Tensão primária nominal: ................................... 23,0 kV Tensão secundária nominal: ................................ 380/220 V Ligação: ............................................................... triângulo (M.T.)/estrela aterrada (B.T.) Impedância percentual:....................................... 5,0 % CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 300/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Tipo: .................................................................... Seco Frequência nominal: ............................................ 60 Hz Número de fases: ................................................ 03 Normas e ensaios aplicáveis: ............................... NBR 5356 6.4 – Barramentos: Serão em vergalhão de cobre eletrolítico Ø 3/8”, fixados em isoladores de porcelana uso interno tipo suporte com conexões de bronze niqueladas apropriadas. 6.5 – Ferragens: Portas: Para acesso à subestação, foi projetada uma porta com acesso pela área externa do prédio, exclusivo de pessoas autorizadas para leitura da medição de energia. As portas e venezianas serão de chapa de aço de 14USG (2 mm) de espessura, terão dimensões conforme cálculo das áreas das aberturas abaixo, atendendo o anexo “C” do RIC-MT. As portas serão providas de fechadura mestre. As venezianas nos compartimentos de MT deverão ser fixas do tipo “V “ invertido (chapéu chinês). Cálculo da área das aberturas para ventilação: Área Bruta (m²) > Volume da Subestação (m³) / 6 Área Bruta = ( 5,25 x 3,87 x 3,00 ) / 6 = 10,15 m² Porta Principal :.............................................. 4,55 x 2,10 = 9,55 m² Janela Lateral:............................................... 2,00 x 1,00 = 2,00 m² Total da área das aberturas = 11,55 m² Telas: Para acesso interno a cada compartimento foram projetadas portas em armação metálica em ferro cantoneira 50 x 50 x 6 mm, com tela tipo Otis de arame 12 BWG, malha 15x15 mm, zincados e pintados, com dispositivo para cadeado. Suportes: Os suportes para isoladores, para cabos e seccionadoras serão confeccionados com ferro cantoneira 50 x 50 x 6mm e ferro tipo U40 x 75 x 40 x 6 mm, com dimensões adequadas à necessidade. 6.6 – Aterramento: O aterramento desta subestação será por malha externa, composta por cabo de cobre nu 50,0 mm², enterrado a 600 mm de profundidade, e um conjunto de 8 hastes de cobre tipo copperweld Ø 5/8” x 3,0 m, conectadas a malha através de solda exotérmica. Ao longo de todo o perímetro interno da SE, deverá percorrer um CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 301/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 cabo de cobre nu 25,0 mm² onde todos os equipamentos da subestação, portas metálicas, janelas de ventilação, telas de proteção, suportes de aço, carcaças dos transformadores e demais partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica deverão ser solidamente interligados através de cabo de cobre nu 25,0 mm², sendo que para as partes moveis deverá ser utilizada cordoalha de cobre nu 25 mm². A malha visível acima do piso deverá ser interligada à malha externa por meio de cabo de cobre nu #50mm². O aterramento do neutro do transformador será através de cabo de cobre singelo flexível 2x1#120,0 mm² PVC 750V, derivado da malha de aterramento externa com solda exotérmica. Para equalização do aterramento, na subestação transformadora, será instalada uma barra de cobre de 50 mm de altura por 500 mm de comprimento, espessura de 8 mm, fixada com isoladores, denominada BEP (Barramento de Equipotencialização Principal). Nesta barra todos os cabos de aterramento serão interligados, sendo cabos de cobre nu 50,0 mm² vindos da malha enterrada, da malha do SPDA e da barra de aterramento do QGBT. A resistência de terra medida em tempo seco, não deverá ser superior a 10 ohms. 6.7 – Diversos: Todas as portas internas e externas terão placas de advertência com os dizeres: “PERIGO DE MORTE, ALTA TENSÃO”. No interior da subestação deverá ser fixado em quadro emoldurado plastificado o diagrama unifilar completo da instalação, com legenda. Junto às portas de acesso à subestação, do lado externo, será instalado extintor de incêndio de CO2 ou pó químico de 12 kg. Foi previsto iluminação de emergência com um bloco autônomo de 2 x 9W, e bateria para 2 horas. 7. Cálculo da carga demandada: 7.1 – Cargas QGBT: 7.1.1 Iluminação e Tomadas Comuns....168,89 kVA – FD = 86% = 145,24 kVA 7.1.2 Tomadas Estabilizadas....73,70 kVA – FD = 86% = 63,38 kVA 7.1.3 Motores....47,00 kVA – FD = 70% = 32,90 kVA 7.1.4 Ar Condicionado....203,20 kVA – FD = 100% = 203,20 kVA 7.1.5 – TOTAL DEMANDADO................................................................... = 444,72 kVA 7.1.6 – Será instalado um transformador de 500 kVA–13,8kV-380/220V, para atender a demanda na Subestação da Portaria. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 302/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 8. Correção do Fator de Potencia: No Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) será instalado banco de capacitores automáticos a fim de corrigir o Fator de Potência para o valor de 0,95, sendo que no sistema de ar condicionado e exaustão será corrigido junto aos equipamentos. 9. Cálculo da Corrente de Curto-circuito (método simplificado): 9.1 – Transformador de 500 kVA, a ser instalado na SE: Potência: 500 kVA - 23000V - 380/220V - Z% : 5,0 Icc = (In.100) / Z Icc bt = (759,67 x 100) / 5,0 Icc bt = 15,19 kA, corrente de curto circuito simétrica na BT Icc mt = (12,07 x 100) / 5,0 Icc mt = 0,241 kA, corrente de curto circuito simétrica na MT CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 303/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Transformador e No Break do projeto do FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA. Conforme acertado com a Fiscalização do Tribunal e prevendo ampliações futuras, os quadros parciais não deverão ser demandados, apenas o quadro geral. Foram adotados os critérios apresentados nas Normas Técnicas da AESSUL. CÁLCULOS Demanda No Break 01 (80kVA / 64kW): - Carga Total Instalada de Tomadas Estabilizadas = 67.804 W = 73.700 VA - Fator de Demanda Adotado = 100% = 73.700 VA Demanda Transformador 500kVA 380/220V: - Carga Total Instalada de Iluminação e Tomadas = 306.622 W = 333.285 VA - Fator de Demanda Adotado = 86% = 290.067 VA - Carga Total Instalada de Ar Condicionado = 186.944 W = 203.200 VA - Fator de Demanda Adotado = 86% = 174.752 VA Dem Total (TR 500) = Dem(Ilum+Tom) + Dem(AC) = 290.067 + 174.752 = 464.819 VA CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 304/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 33 ANEXO VII - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE TRÁFEGO NOS ELEVADORES CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 305/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Memória de cálculo de tráfego nos elevadores (de acordo com a NBR5665) O cálculo do tráfego nos elevadores é a sistemática que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a área das caixas previstas durante o desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias para proporcionarem um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É indispensável para a fixação das especificações básicas dos elevadores e de seu número. A norma NBR-5665 da ABNT estabelece as condições mínimas a serem observadas no tráfego das instalações de elevadores de passageiros. Mesmo nos municípios onde a norma não seja exigida, este cálculo é de grande valia na fixação da solução mais adequada e mais econômica para os elevadores. 1. POPULAÇÃO 1.1 Composição: A população deste edifício foi calculada considerando: Escritórios de uma única entidade - 1 pessoa por 7,00m² de sala. Obs.: - Em qualquer tipo de edifício podem ser computados só 50% da população do pavimento imediatamente acima e/ou abaixo do pavimento de acesso, desde que estes pavimentos estejam situados a uma distância máxima de 5m em relação ao pavimento de acesso. - Para efeito do cálculo de tráfego não é computada a população do pavimento de acesso, como também não são computadas as áreas destinadas à circulação, halls, sanitários, elevadores, etc. FASE 1 FASE 2 0 0 Segundo pav. 284,78 284,78 Terceiro pav. 119,43 569,57 Quarto pav. 0 0 404m² 854m² Pav. térreo TOTAL = composição 1.2 Relação Indica-se a relação apresentada acima, para o tipo de edifício em questão. Relação FASE 1 FASE 2 1pessoa/7m² 1pessoa/7m² 1.3 População total Relacionando-se os itens 1 e 2 do Modelo de Cálculo, calcula-se a população total do edifício. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 306/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 População total FASE 1 FASE 2 57 122 1.4 Mínimo a ser transportado em 5 minutos O elevador ou conjunto de elevadores deve ser capaz de transportar, em 5min, no mínimo, as seguintes porcentagens da população de um edifício. escritórios de uma única entidade Porcentagem mínima considerada: 18% 15% (recomendado 18%) FASE 1 FASE 2 10,3 22 1.5 Intervalo de tráfego máximo admissível O intervalo de tráfego máximo admissível, ou seja, o tempo máximo que um passageiro deve esperar pelo carro, em função da finalidade do prédio. Para 1 elevador máximo de 80s Para 2 elevadores máximo de 60s Intervalo de tráfego máximo admissível (s) FASE 1 FASE 2 80 60 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 307/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 2. ELEVADORES 2.1 Unidades do grupo Quantidades de elevadores prevista; Unidades do grupo FASE 1 FASE 2 1 2 FASE 1 FASE 2 9 9 2.2 Capacidade (passageiros) Lotação máxima da cabina. Capacidade (passageiros) 2.3 Paradas Quantidade de pavimentos servidos pelo elevador, incluindo térreo, subsolo, sobreloja, etc. Paradas FASE 1 FASE 2 4 4 2.4 Paradas prováveis. Dado em função da capacidade da cabina e da quantidade de pavimentos a serem atendidos, o número é obtido com base no cálculo de probabilidades, através da fórmula: N=[P-(P-1)].[(P-2)/(P-1)] c FASE 1 = FASE 2 N=[4-(4-1)].[(4-2)/(4-1)] 9 = 0,027 Onde: N= número de paradas prováveis P= número de paradas do elevador C= lotação da cabina, excluindo o ascensorista. Paradas prováveis FASE 1 FASE 2 0,027 0,027 2.5 Percurso (m) É distância, em metros, percorrida pelo carro, do piso acabado da primeira parada ao piso acabado da última parada (não inclui, portanto, o espaço livre superior e o poço). FASE 1 FASE 2 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 308/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Percurso (m) 12 12 2.6 Velocidade (m/s) A velocidade é estabelecida, inicialmente, de forma compatível com a altura do prédio. Nota-se que esta velocidade é apenas recomendada. Para edifícios não residenciais: Percurso até 17m - velocidade mínima de 0,5 a 1,0 m/s Velocidade (m/s) FASE 1 FASE 2 1,6 1,6 2.7 Tipos de portas Indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC. Tipo de portas FASE 1 FASE 2 AC AC FASE 1 FASE 2 0,80 0,80 2.8 Abertura livre (m) Indicação da dimensão da largura da porta. Abertura livre (m) 3. TEMPOS ADOTADOS (em segundos) 3.1 Aceleração e retardamento É o tempo gasto para acelerar e desacelerar o elevador, em cada viagem, em função da velocidade indicada no item anterior. Velocidade de 1,75m/s tempo por parada 4,0s Aceleração e retardamento FASE 1 FASE 2 4 4 3.2 Abertura e fechamento de portas Tempo gasto em cada parada para abertura e fechamento de portas. Obtido em função do tipo de porta. AC (abertura central) tempo por parada 3,0s Abertura e fechamento de portas FASE 1 FASE 2 3,0 3,0 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 309/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 3.3 Entrada e saída dos passageiros Tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina, em cada parada. Obtido em função da abertura livre da porta. Menor que 1,10m tempo por passageiro 2,4s Entrada e saída de passageiros 4. FASE 1 FASE 2 2,4 2,4 TEMPOS TOTAIS CALCULADOS 4.1 Percurso total (T1) Tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e volta, sem parar em nenhum pavimento. Sendo S o percurso em metros e V a velocidade do elevador em m/s. Teremos: T1 = 2S/V = tempo de percurso total FASE 1= FASE 2 T1=2.12/1,6=15 T1 - percurso total FASE 1 FASE 2 15 15 4.2 Aceleração e retardamento (T2) Tempo gasto nas operações de aceleração e desaceleração durante todo o percurso. É metade do resultado obtido na multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de aceleração e retardamento de cada parada. FASE 1 = FASE 2 Número de paradas prováveis: 0,027 Tempo de aceleração e retardamento: 4 T2 - aceleração e retardamento FASE 1 FASE 2 0,054 0,054 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 310/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4.3 Abertura e fechamento de portas (T3) Tempo gasto nas operações de abertura e fechamento das portas em todo o percurso. Obtido pela multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de abertura e fechamento das portas de cada parada. FASE 1 = FASE 2 Número de paradas prováveis: 0,027 Tempo de abertura e fechamento das portas: 3,0 T3 - abertura e fechamento de portas FASE 1 FASE 2 0,081 0,081 4.4 Entrada e saída de passageiros (T4) Tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina durante todo o percurso. Obtido pela multiplicação do valor correspondente à capacidade da cabina pelo tempo de entrada e saída de cada passageiro. FASE1 = FASE2 Capacidade da cabina= 9 pessoas Tempo de entrada e saída de cada passageiro= 2,4 T4 - entrada e saída de passageiros FASE 1 FASE 2 21,6 21,6 4.5 Soma parcial É a soma dos seguintes tempos: Percurso total + aceleração e retardamento + abertura e fechamento de portas + entrada e saída de passageiros. FASE 1 = FASE 2 Percurso total: 15 Aceleração e retardamento: 0,054 Abertura e fechamento de portas: 0,081 Entrada e saída de passageiros: 21,6 Soma parcial (T1+T2+T3+T4) FASE 1 FASE 2 36,7 36,7 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 311/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 4.6 Adicional 0,1 (T3 = T4) É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e fechamento de portas e de entrada e saída de passageiros. Essa porcentagem é empírica e representa um adicional devido ao tempo que o elevador espera no andar pelos passageiros distanciados. FASE 1 = FASE 2 Abertura e fechamento de portas: 0,081 Entrada e saída de passageiros: 21,6 Adicional 0,1 (T3+T4) FASE 1 FASE 2 2,1 2,1 4.7 Tempo total de viagem (T) Tempo total gasto pelo elevador por viagem, incluindo todas as manobras, esperas, etc. FASE 1 = FASE 2 Soma parcial: 36,7 Adicional: 2,1 T- Tempo total da viagem FASE 1 FASE 2 38,8 38,8 4.8 Capacidade de transporte (Ct) É a quantidade de pessoas que serão transportadas em 5 min (300s) por elevador. Então: X=300C/T= capacidade de transporte Sendo: C= capacidade da cabina T= tempo total da viagem. FASE1=FASE2 X=300.9/38,8=69,6 Ct- Capacidade de transporte (passageiros) FASE 1 FASE 2 69,6 69,6 4.9 Capacidade de tráfego (CT) Será a soma da capacidade de transporte de cada elevador, ou seja, a quantidade de pessoas transportadas em 5min por toda a bateria de elevadores. Deve ser maior ou igual ao valor calculado. CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 312/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 CT = 300.Ct.nº elevadores FASE 1 CT= 69,6 > 10,3 -> OK! FASE 2 CT= 69,6.2 = 139,2 > 22 -> OK! CT Capacidade de tráfego (passageiros) FASE 1 FASE 2 69,6 139,2 4.10 Intervalo de tráfego. É o tempo da viagem dividido pelo número de carros. Conceitualmente este será o tempo máximo de espera de um passageiro. Este deve ser igual ou inferior ao calculado anteriormente (intervalo de tráfego máximo admissível). FASE1 I = 38,8/1=38,8 < 80s -> OK! FASE2 I = 38,8/2=19,4 < 60s -> OK! I- Intervalo de tráfego FASE 1 FASE 2 38,8 19,4 4.11 Grau de serviço (K) É o grau de satisfação dos usuários. Calculado da seguinte forma: K=(T/4)+(I/2) Onde: K= grau de serviço T= tempo total de viagem, em segundos. I= intervalo de tráfego K até 45 Excelente K de 45 a 55 Bom K de 55 a 65 Regular K acima de 65 Inexistente FASE 1 K=(38,8/4)+(38,8/2)=29,1 -> EXCELENTE -> OK! CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 313/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 FASE 2 K=(38,8/4)+(19,4/2)=19,4 -> EXCELENTE -> OK! CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 314/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 RESUMO: FASE 1 1. FASE 2 POPULAÇÃO DO PRÉDIO composição 404 854 1pessoa/7m² 1pessoa/7m² 57 122 10,3 22 80 60 Unidades do grupo 1 2 Capacidade (passageiros) 9 9 Paradas 4 4 0,027 0,027 Percurso (m) 12 12 Velocidade (m/s) 1,6 1,6 Tipo de portas AC AC Abertura livre (m) 0,8 0,8 Aceleração e retardamento 4 4 Abertura e fechamento de portas 3 3 2,4 2,4 15 15 T2 - aceleração e retardamento 0,054 0,054 T3 - abertura e fechamento de portas 0,081 0,081 T4 - entrada e saída de passageiros 21,6 21,6 Soma parcial (T1+T2+T3+T4) 36,7 36,7 Adicional 0,1 (T3+T4) 2,1 2,1 T- Tempo total da viagem 38,8 38,8 Ct- Capacidade de transporte (passageiros) 69,6 69,6 CT Capacidade de tráfego (passageiros) 69,6 139,2 II- 38,8 19,4 relação População total Porcentagem mínima a ser transportada em 5min: 18% Intervalo de tráfego máximo admissível (s) 2. NÚMERO DE PARADA DOS ELEVADORES Paradas prováveis 3. TEMPOS ADOTADOS Entrada e saída de passageiros 4. TEMPOS TOTAIS CALCULADOS T1 - percurso total Intervalo de tráfego CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 315/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 Desta forma, o elevador que sugerimos para este projeto é o modelo Atlas Schinder 5300 (ou equivalente técnico), elevador sem casa de máquinas, com as seguintes características: Largura x profundidade: 1,65m x 1,75m Capacidade: 675Kg - 9 passageiros Velocidade: 1,6m/s Percurso: máximo 60m e 20 paradas Tipo de abertura de portas: abertura central (0,80m x 2,10m) Operador de portas: acionamento por frequência variável- VVVF Acionamento: VVF com máquina de tração sem engrenagem Comando: automático coletivo seletivo na descida ou na subida e descida. Interior: painéis de aço inoxidável escovado CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 316/317 Data: Agosto/2012 Revisão: 08 35 AUTORES DOS PROJETOS PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA Arquiteto Leonardo Castilho CAU/RS 60.176-4 COORDENAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS Arquiteta Mariângela Conte Cornetet CAU/RS 14757-5 PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA Arquiteta Betina Conte Cornetet CAU/RS 102.476-0 Arquiteto Marcelo Michelon Cornetet CAU/RS 60.072-5 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO Eng. Mecânico Tiago José Bulla CREARS 149.136 Engenheiro Mecânico e Eletricista Carlos Medeiros CREA/RS 2206 PROJETO DE PPCI Engenheiro Civil e Segurança Trabalho Alejandro J Baranzano CREA/RS 081.758 PROJETOS HIDROSSANITÁRIO E IMPERMEABILIZAÇÃO Engenheira Civil Eneida Teixeira Borges CREA/RS 86.912 PROJETOS DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES Engenheiro Civil Felipe Brasil Viegas CREA/RS 056946 PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CFTV, DETECÇÃO DE INCÊNDIO E DE CABEAMENTO ESTRUTURADO (DADOS/LÓGICA, TELEFONIA) Engenheiro Eletricista Ricardo Augusto Pufal CREA/RS 42624 Engenheiro Eletricista e Segurança do Trabalho Alexandre Scherer Freire CREA/RS 111.795 CONTE CORNETET arquitetura e consultoria Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124 Página 317/317